Manual de utilização
Contents
1. stico simp tico com o ambiente em conjunto com a arquitectura bioclim tica englobam uma avalia o permanente dos efeitos locais e globais do impacto ambiental sem p r em causa a mem ria cultural patrimonial e art stica das popula es Apesar de invis vel para os utilizadores o consumo de energia em edif cios reconhecidamente a principal causa da degrada o ambiental Foi na Confer ncia das Na es Unidas no Rio de Janeiro em Junho de 1992 que foi dado o passo decisivo na afirma o de uma pol tica de ambiente que assumindo a responsabilidade de gerir de forma racional a energia a encara como um recurso natural A partir da os actos pol ticos n o t m sido sempre coerentes mas alguns pa ses t m conseguido efectuar as dilig ncias necess rias para influenciar positivamente os demais Independentemente da pol tica todos n s podemos contribuir positivamente para a salvaguarda da qualidade de vida das gera es vindouras A sua op o por um edif cio bioclim tico j um contributo positivo 4 2 ARQUITECTURA BIOCLIM TICA escala mundial uma gera o de t cnicos profissionalmente activos obrigou se a criar as condi es sustent veis para que em di logo com as caracter sticas do clima local seja poss vel projectar e construir edif cios que ofere am elevado conforto ambiental reduzindo ao m nimo o consumo de energias convencionais No nosso clima mediterr nico poss2. T RMICO O seu apartamento como j do seu conhecimento est constru do para minimizar a depend ncia de energias convencionais para alcan ar os n veis de conforto desejados Isto conseguido atrav s da qualidade da envolvente do edif cio como j foi descrito no cap tulo 4 2 sobre arquitectura bioclim tica 5 1 VENTILA O NATURAL A ventila o natural tem duas fun es principais garantir a qualidade do ar interior no apartamento arrefec lo quando necess rio atrav s da abertura de janelas em al ados opostos Para ambas as fun es importante o facto da volumetria do edif cio permitir o fluxo do ar e que se abram v os a norte e sul do apartamento ou a nascente e poente para que o contraste de temperaturas no exterior ou sombra ou ao sol garanta um bom fluxo do ar que se movimenta sempre em direc o ao ar mais quente O que isto significa que sempre que sinta demasiado calor no seu apartamento abra uma janela no al ado Norte Nascente e uma janela no al ado Sul Poente e o fluxo de ar ir em poucos minutos reduzir a temperatura do ar interior do apartamento Naturalmente outras medidas de senso comum como baixar os estores exteriores tamb m contribuir o para este arrefecimento Algumas janelas s o basculantes e servem para com alguma seguran a deixar a casa a ventilar enquanto est fora durante o dia Um sistema de alarme em vez de grades ser a melhor garantia para o n ve
3. Tele 947 28 25 PORTAS INTERIORES As portas interiores partida n o carecem de aten o nem manuten o especiais 7 5 MADEIRAS O soalho flutuante em madeira de pinho comporta se t o bem numa casa bioclim tica como uma madeira tropical numa casa convencional Todas as madeiras t m uma caracter stica comum s o um material org nico que exposto a contrastes de temperatura e de humidade se expandem ou contraem No seu apartamento isto acontecer apenas nos peitoris de madeira que por estarem encostados s janelas sofrem mais os efeitos de varia o de temperatura Os pavimentos das varandas tamb m s o em estrados de madeira Esta est exposta s intemp ries O QUE FAZER SE Qualquer madeira se tornar cinzenta ou mostrar sinais de satura o ou Caso isto aconte a contacte imediatamente a direc o da Cooperativa MANUTEN O De 10 em 10 anos dependendo da utiliza o que t m todas as madeiras da casa devem ser afagadas e envernizadas com tr s camadas de verniz escolha vernizes de baixa toxicidade Os peitoris acima referidos dever o ser tratados com uma periodicidade menor de 2 em 2 anos para garantir a sua excelente conserva o 7 6 PAVIMENTOS Os pavimentos na sua casa s o em pedra Moleanos nas zonas de estar jantar e entrada em soalho envernizado de pinho nas zonas de dormir e em pedra Brecha do Algarve nas casas de banho MANUTEN O Qua
4. a p beira rio at ao ocean rio 3 TORRE VERDE 5 N s 2 V ao pavilh o multiusos marina ou Esta o do Oriente ACESSOS A zona oriental de Lisboa disp e do mais completo n intermodal do pa s a Esta o do Oriente a chegam comboios metros autocarros que ligam a Expo Urbe a qualquer parte da cidade ou do pa s Usufrui da proximidade com a ponte Vasco da Gama e do acesso auto estrada do Norte A dois passos do aeroporto liga se ao centro da cidade com a maior rapidez o mesmo acontecendo com toda a rea metropolitana de Lisboa atrav s da CRIL A zona servida por uma excelente rede de transportes p blicos CENTRO DE NEG CIOS O Centro de neg cios da Expo Urbe pode definir se pelo seu dinamismo e flexibilidade oferecendo um novo conceito de produtividade sem d vida um local privilegiado para a instala o de empresas dos mais diversos ramos de actividade CENTRO DE EXPOSI ES Entre o Centro de neg cios e rio Tejo ficar instalado o Centro de Exposi es de Lisboa com uma rea de 40 000 m2 e excelentes infra estruturas de apoio COM RCIO Ficar o aqui implantadas extensas reas de com rcio desde o Centro Comercial Vasco da Gama a supermercados de bairro lojas e restaurantes de gama diversificada desde os mais modestos passando pelos flutuantes localizados na marina e do panor mico na Torre Vasco da Gama SA DE A Expo Urbe c
5. aut ntico pulm o verde que apetece percorrer S o 80 hectares de terreno que prolongam a Alameda dos Oceanos e o Passeio Ribeirinho Para al m da planta o de 10 mil rvores est prevista a instala o de v rias estruturas culturais desportivas e de lazer desde um centro de artes uma academia de golfe desportos radicais e um laborat rio destinado a dar aut nticas aulas de educa o ambiental ao vivo JARDINS GARCIA DE ORTA Integrado no passeio ribeirinho encontra se um espa o de cerca de 1 hectare que tenta recriar a aventura bot nica que os navegadores portugueses viveram no per odo das descobertas Para isso o espa o foi dividido em 5 canteiros representando cada um deles as viagens dos portugueses Oriente Cont m esp cies importadas e transplantadas do seu local de origem Macau Goa S Tom e Pr ncipe Madeira A ores Cabo Verde Mo ambique e Angola Estes jardins s o uma homenagem ao s bio naturalista e m dico Garcia de Orta que durante 30 anos embarcou com os navegadores Portugueses tratando os das suas doen as Em 1536 escreveu a obra col quio dos simples e drogas e cousas medicinais da ndia que considerado ainda hoje um aut ntico tratado PH SIMPATIA PELO AMBIENTE Neste final de mil nio todos temos plena consci ncia que o ambiente est doente e que a l gica de desenvolvimento tem que mudar A solu o para os problemas ambientais passa pela capacidade de decidir sobre os
6. edif cio 7 3 JANELAS As janelas s o compostas por um aro fixo e por um aro de abrir que suporta um painel de vidro duplo As espessuras de vidro aqui aplicadas s o do exterior para o interior respectivamente 8 e 6 mm mais espessas do que normal na constru o civil porque se pretende garantir um n vel muito alto de conforto ac stico no interior dos apartamentos O QUE FAZER SE Caso verifique a acumula o de humidade no espa o entre os dois vidros sinal que a selagem do painel n o est estanque Isto acontece cada vez menos em pain is de vidro duplo mas desagrad vel do ponto de vista visual e recomenda se a sua substitui o Durante 5 anos est em vigor a garantia permitindo a substitui o do painel de vidro sem custos para si Caso verifique condensa es entre os vidros contacte a direc o da Cooperativa Viver a Luz MANUTEN O Como todas as janelas estas tamb m carecem de limpeza regular para permitirem um melhor disfrute das vistas deslumbrantes que nos circundam 7 4 PORTAS PORTA PRINCIPAL DO APARTAMENTO Esta porta de seguran a inclui chapa de a o e o seu aro chumbado na parede na qual est inserido Tem um sistema de abertura parcial de seguran a O QUE FAZER SE Se perder a sua chave ou for roubado ou assaltado contacte o fornecedor para substitui o imediata do canh o O Fornecedor MINAGIL QE de S Francisco Lote 1 7 Camarate 2685 Sacav m
7. pelos cond minos sempre que surja uma situa o de deflagra o de inc ndio que possa extinguir se com o seu aux lio O mesmo acontece com os carret is que se encontram na zona de circula o e que uma vez desenrolados e aberta a torneira emitir o um fluxo de gua capaz de extinguir pequenos focos de inc ndio Para a operacionalidade efectiva destes sistemas complementares de combate a inc ndio conv m ter algum treino na utiliza o dos mesmos 8 3 REDE DE INC NDIO ARMADA A rede de inc ndios armada composta por bocas de inc ndio instaladas nas escadas para uso exclusivo dos bombeiros meios de 2 interven o por carret is de inc ndio instalados nas antec maras meios de 1 interven o A rede de inc ndios armada deve estar sempre operacional o que significa que necessita de uma verifica o regular do estado das canaliza es da press o de cada ramal da bomba de Jockey bem como uma limpeza regular dos dep sitos da gua 11 ENTIDADES ENVOLVIDAS NO EMPREENDIMENTO A Viver a Luz Cooperativa de Habita o CRL composta por tr s organiza es pioneiras dos concelhos de Sintra e Cascais uma interveniente na constru o de habita o de qualidade e as outras na rea de custos controlados TIRONE NUNES URBANISMO LDA Atelier de arquitectura fundado em 1989 pioneira na aplica o de tecnologias solares passivas no sector da habita o em Portugal TIRONE NU
8. NES URBANISMO LDA tem sede em Heran a do Pinheiro Ral 2710 Sintra Telef 01 961 66 46 Fax 01 61 60 58 5 5 CRL Cooperativa de Habita o fundada em 1977 tem 368 moradias constru das e habitadas no concelho de Sintra e 121 moradias em fase de conclus o Participou na constru o de v rios projectos nos concelhos de Cascais e Sintra A C H E S M A S CRL tem sede em Bairro das Chesmas V rzea de Sintra 2710 Sintra Telef 9233922 ou 0240512 A CHECASCAIS CRL fundada em 1989 tem 38 fogos constru dos e habitados em Matarraque no concelho de Cascais tem um programa de 15 moradias em constru o 13 na Amoreira e 2 em Tires Participou na constru o de outros projectos nos concelhos de Sintra e Cascais A CHECASCAIS tem sede em Rua Silva Lobo 257 Loja D Alapraia 2765 S Jo o do Estoril Telef 4664919 1 AL ADOS DO EDIF CIO E PLANTAS DO SEU APARTAMENTO 2 2
9. No piso 0 piso de entrada situa se a sala de condom nio Esta est preparada para realizar reuni es de 42 cond minos mas pode servir tamb m para festas ou para outras actividades que os mesmos considerem interessantes O sistema de ocupa o e limpeza deste espa o deve ser alvo de aten o no regulamento de condom nio T AS COMPONENTES DO EDIF CIO MANUTEN O O QUE FAZER EM CASO Para lhe proporcionar uma rela o mais pr xima com o seu apartamento que esperamos que seja positiva e duradoura opt mos por apresentar as suas principais componentes considerando a sua manuten o e algumas imponderabilidades que possam surgir Por lei a garantia sobre a constru o do apartamento de 5 anos e assumida pela Cooperativa Viver a Luz CRL que por sua vez exigir ao empreiteiro geral as garantias que lhe compete assegurar 7 1 COBERTURAS VARANDAS COBERTURAS HORIZONTAIS N O VISIT VEIS Estas coberturas s o compostas pelas seguintes camadas de materiais de cima para baixo brita que serve para proteger mecanicamente isolamento t rmico que se encontra por debaixo desta uma camada cont nua com 8 cm de espessura de poliestireno extrudido que faz parte do isolamento t rmico que envolve o edif cio uma camada continua de tela impermeabilizante sobre a laje de bet o maci a da cobertura COBERTURAS HORIZONTAIS VARANDAS Estas coberturas t m apenas uma diferen a das n o vi
10. O plano inferior do deck tem dois pequenos jardins que pretendem estabelecer liga o formal entre este terra o e o jardim do piso zero Tamb m o uso do deck para marca o de festas dever ser sujeito a regulamento para uma distribui o e responsabiliza o justa entre os moradores 6 2 ESPA OS COMUNS INTERIORES ESTACIONAMENTO O estacionamento na Torre Verde situa se nos pisos 0 e 1 Cada morador tem o seu espa o pr prio para estacionar dois carros com toda a seguran a e privacidade A circula o para os pisos 0 e 1 efectuada num s sentido existindo para isso duas rampas uma de entrada e outra de sa da sendo o acesso ao estacionamento efectuado pelo exterior A cave tem um po o de bombagem para evacuar eventuais guas provenientes de chuvas ou cheias mas n o foi prevista a lavagem de carros na zona de estacionamento motivo pelo qual esta actividade n o dever ser permitida pelo condom nio A cave para al m de ter alguma ventila o natural tem ainda ventila o mec nica que garante n veis aceit veis de CO no ar Os port es de acesso ao estacionamento abrem com comando dist ncia e fecham automaticamente tendo tamb m uma c lula sensora de seguran a ARRECADA ES Nos pisos 0 e 1 situam se tamb m as arrecada es com reas compreendidas entre os 3 e os 8 m O acesso a estes compartimentos estanques feito atrav s de uma antec mara comum SALA DE CONDOM NIO
11. S Provada que est a rela o dos CFC clorofluorcarbonetos com a destrui o da camada de ozono certifique se que os aeross is que compra est o isentos deste composto N O TESTADOS EM ANIMAIS Finalmente sugerimos que ao escolher produtos de higiene pessoal e cosm tica d prefer ncia a fabricantes que no processo de realiza o de testes laboratoriais de seguran a n o utilizem animais SEPARA O DE RES DUOS S LIDOS Separe em sua casa o lixo por qualidades nunca esquecendo que o lixo org nico lixo que apodrece n o deve ser misturado com o n o org nico Sugerimos que utilize v rios caixotes de lixo para facilitar a tarefa Se tem crian as pode pedir lhes que os caracterizem por tipo de res duos cores texturas emblemas etc Embora os materiais mais vulgarmente reciclados sejam o papel de jornal o vidro e o alum nio estes n o s o os nicos As latas de conserva e refrigerantes as garrafas de pl stico e as embalagens de cart o de leite as revistas as pilhas os filmes fotogr ficos etc todos eles s o recicl veis Por este motivo o seu arm rio para separa o de res duos s lidos deve ser dividido em compartimentos como segue PAPEL O papel a reciclar poder ser de qualquer tipo ou qualidade devendo no entanto ser depositado de forma compacta a fim de ocupar o menor espa o poss vel Para isso basta amonto lo ou rasg lo em peda os pequenos Dever tamb m e
12. alterar o conforto que esta oferece A rede de gua foi concebida de tal modo que possibilita uma eficaz e f cil explora o e manuten o minimizando se os preju zos de utiliza o em situa o de eventual rotura em qualquer tro o de rede A concep o da rede de gua obedeceu aos seguintes princ pios gerais orientadores uma s liga o rede EPAL a rever em fun o do equipamento final estrutura ramificada da rede constitu da por tronco principal e deriva es piso a piso tra ados t o directos quanto poss vel sSeccionamento da rede em pontos estrat gicos para facilitar eventuais repara es distribui es internas a rede de distribui o interna de gua fria e quente utiliza tubo flex vel PEX de polietilenoreticulado enfiado em manga flex vel aquecimento central est executada pr instala o do aquecimento central Todos os apartamentos est o preparados para receber radiadores para aquecimento central dispondo de tubagens de manga de isolamento t rmico Aconselha se a utiliza o de radiadores de al minio DUBAL da marca ROCA Contacto ROCA CER MICA E COM RCIO S A Apartado 575 2414 Leiria Codex Tele 044 72 00 00 5 6 REDE DE ESGOTOS DOM STICOS Esta rede servir todas as instala es sanit rias e a cozinha do edif cio Os tubos de queda nas courettes existentes e os ramais dos aparelhos foram instalados de forma a nunca atravessar outra
13. da Uni o Europeia respons vel pelo programa Thermie sugeriu que a TNUL ap s o sucesso t cnico e comercial da Quinta Verde constru sse em local de grande visibilidade para provar a n vel internacional que mesmo em contextos urbanos de alta densidade poss vel alcan ar elevados n veis de conforto durante todo o ano recorrendo a energias renov veis A TNUL aceitou o desafio e procurou o contexto urbano com melhores infra estruturas e melhor visibilidade do pa s a zona de interven o da 98 Em Outubro de 1995 iniciou os contactos com a EXPO URBE no sentido de adquirir um lote de terreno para constru o de uma torre Decidiu se pela zona Norte da EXPO por duas raz es por ser esta a zona mais pr xima da Ponte Vasco da Gama e por o plano de urbaniza o daquela zona ser o que melhor se adequava s necessidades da arquitectura bioclim tica N o h sombreamentos projectados por outros edif cios e a Torre pode ser correctamente orientada para Sul Al m disso aquele lote permitia TNUL dar continuidade a este projecto adquirindo terrenos contiguos e lan ando o empreendimento hoje designado Torres Millennium As Torres Millennium far o o fecho da EXPO e estabelecem uma rela o de continuidade entre edif cios verdes e o Parque do Tejo e Tranc o que lhes segue A 27 de Dezembro de 1995 a TNUL e a EXPO URBE assinam a Proposta de Inten o de Compra do Lote 4 19 01 e TNUL estabelece co
14. elos Rua do Tri ngulo Vermelho 28B 1100 Lisboa Telef 812 80 97 5 4 PAREDES TROMBE N O VENTILADAS Funcionam como radiadores gr tis Servem como sabem para aquecer o espa o interior da casa durante a noite no Inverno As paredes Trombe nunca aquecem ao ponto de queimar algu m que nelas toque Em alguns apartamentos situam se junto janela de forma a permitir que nos sentemos em As paredes Trombe s o constitu das por elementos passivos o vidro exterior duplo e a parede de bet o tem 20 cm de espessura aconselh vel muito ocasionalmente desmontar pelo exterior o painel de vidro duplo e limpar o espa o no interior da caixa de ar 5 5 AQUECIMENTO DAS GUAS DOM STICAS Este edif cio beneficia do servi o de gua quente A gua quente dom stica inicialmente aquecida pela energia do sol nos pain is solares que se encontram na cobertura da Torre Verde Depois de aquecida pelo sol a gua acumulada em dep sitos situados debaixo do Deck do piso 10 A as guas s o mantidas temperatura correcta atrav s de uma caldeira central a g s natural Isto significa que ao abrir qualquer torneira em qualquer apartamento a gua que est a consumir foi aquecida predominantemente atrav s da fonte renov vel do sol minimizando o consumo de energia convencional N o se esque a que pode adquirir adaptadores para torneiras e duches que reduzem em 50 o consumo de gua sem
15. frac o Todos os aparelhos sanit rios est o sifonados individualmente e os respectivos ramais est o ventilados secundariamente quando as condi es de instala o o exigem O material das canaliza es o PVC r gido PN4 em geral o EDIF CIO A Torre Verde o primeiro edif cio habitacional bioclim tico da Zona de Interven o da Expo 98 Inserida numa parcela com 1225 m a Torre Verde tem um pol gono de implanta o de 900 m e uma rea bruta de constru o de 7 200 m2 sendo composta por 12 pisos acima do solo e 2 de estacionamento 6 1 ESPA OS COMUNS EXTERIORES JARDIM DO PISO 1 A Torre Verde tem na cobertura do piso 1 um espa o ajardinado suspenso aberto visualmente para o exterior O seu acesso faz se por escadas pelo lado sul do edif cio e restrito aos moradores da torre um espa o preparado para que o condom nio a instale alguns equipamentos de parque infantil Este jardim com movimento promove uma rela o de continuidade com o Parque do Tejo e Tranc o situado nas traseiras da Torre Verde DECK NO PISO 10 Este espa o que se encontra no piso 10 beneficia de um horizonte visual excepcional devido sua cota elevada e sua orienta o a Sul O espa o organiza se em dois planos distintos um deck sobrelevado que ocupa a rea central permitindo o conv vio entre moradores que at a se podem deslocar para apreciar a vista para conversar ou saborear um churrasco
16. icos e pessoas interessadas em saber o que a arquitectura bioclim tica assim como tem sido tema de v rias confer ncias semin rios e Workshops em Bruxelas Paris Turim Copenhaga Winterswijk Milton Keynes Swansea Jeric Madrid Praia Porto Santo Lisboa Estoril e Sintra 3 1 INFRA ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS No limiar do s c XX a EXPO URBE n o poderia deixar de estar dotada das mais inovadoras infra estruturas urbanas Instaladas numa rede de galerias t cnicas que permitem a substitui o e manuten o de cabos ou tubagens de forma impercept vel para quem passa na rua est o redes de telecomunica es integralmente constitu das por cabos de fibra ptica Por aqui passam igualmente as tubagens de guas quentes e frias produzidas numa central alimentada a g s natural Outro servi o inovador em Portugal a recolha autom tica por aspira o de res duos s lidos urbanos substituindo os tradicionais contentores de rua e os cami es de recolha do lixo Aos residentes n o faltam servi os de apoio Com rcio e restaura o escolas infant rios hospitais centros de sa de centro equestre corte de t nis health clubs com piscinas squash espa os de lazer diversas infra estruturas desportivas e muitas muitas lojas todas em funcionamento j durante a exposi o Aproveitamos para lhe dar apenas algumas pistas e sugerimos que aproveite bem a localiza o da sua casa para fazer passeios
17. l de seguran a desejado Os espa os para tratamento de roupa est o concebidos para poderem ter ventila o natural sem afectar o conforto t rmico do apartamento 5 2 VENTILA O ARTIFICIAL Nas casas de banho existe um exaustor mec nico extremamente silencioso que garante a evacua o do ar usado e da humidade caracter stica da sua utiliza o e fun o Nas cozinhas os exaustores dever o ter uma pot ncia equivalente ao exaustor modelo CNL 2000 da TEKA 5 3 SISTEMAS DE SOMBREAMENTO EXTERIORES As varandas n o carecem de manuten o espec fica porque funcionam como sombreamento das janelas no al ado Sul quando o Sol sobe de ngulo nos meses mais quentes do ano Os estores exteriores existem em todas as janelas salvo as das cozinhas e em janelas muito pequenas Os estores s o manuais e regul veis sobem e descem O ngulo regula se entre horizontal e vertical para permitir a entrada de mais ou menos luz natural Os estores s o operados por um prumo com uma manivela Este prumo pode estar permanentemente pendurado em cada janela ou ser desmontado sempre que considere visualmente prefer vel A sua manuten o m nima tem de ter cuidado com a sua limpeza para n o danificar as l minas os fios e os demais mecanismos Caso detecte qualquer disfun o poder contactar com a pessoa indicada pela direc o da Cooperativa Viver a Luz ou directamente com o fornecedor de estores SISPORSOL Sr Vasconc
18. lquer destes materiais pode ser afagado e tratado com produtos pr prios sempre que o propriet rio considere que est o a perder propriedades Recomenda se o uso no soalho de G B F que lava e encera protegendo da gordura e sujidade Recomenda se 50 c c em 5 litros de gua n o necessita enxaguar Este produto n o t xico n o corrosivo e biodegrad vel Poder adquiri lo na SURMOUNT Rua da Saudade 59 5 Sala 55 4050 Porto Telefone 02 600 24 18 7 7 TECTOS Os tectos s o em placa de gesso cantonado suportados por uma estrutura em alum nio suspensa da laje de cobertura e englobam as armaduras dos focos luminosos O QUE FAZER SE Aparecer uma mancha de humidade em qualquer parte do tecto Contacte a direc o da Cooperativa Viver a Luz MANUTEN O Os tectos dever o ser pintados aquando da pintura das paredes interiores As tintas n o peliculares a utilizar dever o permitir a permeabilidade ao vapor Paredes e tectos podem ser limpos com uma esponja h mida Nunca utilize produtos abrasivos 7 8 OBRAS NO SEU APARTAMENTO Caso queira fazer obras no seu apartamento contacte com o elemento designado pela Direc o da Cooperativa Viver a Luz para tratar destes assuntos no sentido de saber se existem inconvenientes ou complexidades que possam n o ser evidentes Uma vez estabelecido que n o existem entraves sua realiza o caso as obras sejam simples e n o afectem a estr
19. nstalaram se as infra estruturas 05 equipamentos que suportam a 098 que ser o p los de atrac o p s 98 Paralelamente nasceu a EXPO URBE a Norte e a Sul do recinto de exposi es A partir de Maio de 1998 EXPO passou a ser sin nimo de espa o de onde se sai e onde se chega rapidamente E n o menos importante passou a definir o local onde se tem acesso melhor qualidade ambiental e mais alta efic cia nos servi os que a moderna vida urbana exige Um projecto de reabilita o urbana que n o se fica pelos edif cios nem pelo patrim nio monumental e art stico Trata se de envolver as pessoas devolver lhes o orgulho de viver numa das mais antigas zonas da cidade Os moradores v em a interven o com bom grado e sentem se orgulhosos pela valoriza o deste espa o urbano que lentamente regenera e devolve a vida a um local outrora degradado Nasceu assim uma nova rela o com o rio com a cidade e com o ambiente onde o verde a cor dominante Verde tamb m a torre onde vai morar n o pela cor que branca mas pelo seu car cter bioclim tico HIST RIA DO EMPREENDIMENTO A ideia da Torre Verde nasceu em Setembro de 1995 numa reuni o de trabalho do grupo Thermie 93 programa que subsidiou o projecto da Tirone Nunes Urbanismo Lda Quinta Verde um aldeamento bioclim tico com 90 moradias em Nafarros Sintra Angel Landabaso representante
20. ntactos com as cooperativas Chesmas e Checascais no sentido de formar uma nova cooperativa com a participa o das tr s entidades para promover e executar a Torre Verde Forma se ent o a 15 de Fevereiro de 1996 a Cooperativa Viver a Luz gra as rapidez e efici ncia que a EXPO URBE conseguiu imprimir ao processo burocr tico de aprova o de projectos que em Agosto de 1996 foi poss vel iniciar a constru o da Torre Em Novembro de 1996 BL aceita financiar empreendimento e a Torre Verde obt m um subs dio comunit rio no mbito do programa THERMIE 96 fazendo parte do grupo de projectos denominado EXPO CITIES Em 1997 a Torre Verde foi galardoada com o pr mio Melhor Empreendimento de 1997 Urbanismo Ambiente anualmente atribu do pela revista Imobili ria Com 42 apartamentos distribu dos por 12 pisos a Torre Verde apresenta 4 tipologias distintas T2 T3A T3B e T4 est concebida de forma a proporcionar seguran a e confian a aos deficientes motores e oferece aos seus habitantes um conforto t rmico constante proveniente do di logo harmonioso entre o edif cio e o clima Setembro de 1998 foi o m s de conclus o da obra e da respectiva entrega de casas aos s cios da cooperativa Viver a Luz que desde Outubro de 1998 habitam e usufruem da qualidade que a Torre Verde oferece Este edif cio considerado modelo tem sido alvo de constantes visitas de arquitectos t cn
21. ogias solares passivas Para al m disto a inten o promover uma interac o entre os moradores da Torre Verde e o seu contexto urbano Queremos inform lo acerca do contexto em que a Torre Verde est inserida dos servi os e equipamentos da zona e simultaneamente ajud lo a explorar ao m ximo as potencialidades do seu apartamento ventila o aquecimento arrefecimento separa o de lixo e espa os comuns Surgiu assim a ideia de entregar juntamente com a chave do seu apartamento este Manual de Utiliza o Inst le se confortavelmente Vamos mostrar lhe o que o seu apartamento e o contexto urbano da EXPO 98 lhe podem oferecer MH O NASCIMENTO DA EXPO URBE Neste ano de 1998 comemoram se os quinhentos anos da chegada do navegador portugu s Vasco da Gama ndia Portugal agarrou a oportunidade de realizar a 98 comemorando a efem ride com uma exposi o dedicada ao tema Os oceanos um patrim nio para o futuro e simultaneamente aproveitou para promover a reconvers o da vasta zona oriental de Lisboa aquela que at h muito recentemente foi considerada as traseiras de Lisboa A EXPO e o projecto de regenera o urbana a ela associado vieram reanimar este espa o Os terrenos foram completamente libertos de todas as instala es e ind strias que os ocupavam empresas petrol feras e dep sitos de material militar Conclu das as demoli es a limpeza do terreno e as terraplanagens i
22. ontar com o funcionamento de um hospital privado e de 2 centros de sa de um na zona Norte e outro na Zona Sul EDUCA O Na Expo Urbe estar o instaladas v rias escolas a escola b sica Vasco da Gama com ensino que vai da pr prim ria ao 9 ano e que entrar em funcionamento no ano lectivo de 1999 2000 uma escola secund ria a escola superior de sa de e um centro de forma o profissional apoiadas por uma resid ncia universit ria e pela casa de juventude de Lisboa que j funcionou albergando jovens de todo o pa s durante a realiza o da 98 ESPA OS DE LAZER Junto ao Ocean rio existir um leque diversificado de restaurantes com rcio e equipamentos destinados a actividades n uticas e de lazer Na zona Norte no grande parque urbano do Tejo e Tranc o ficar o localizados a Academia de Golfe Campos de t nis um Centro h pico e um Health Center Se preferir poder apenas passear nesta zona da cidade 3 2 ESPA OS VERDES CIRCUNDANTES A EXPO disp e de cerca de 110 hectares de terreno destinados a espa os verdes dos quais 80 hectares s o ocupados pelo grande Parque do Tejo e Tranc o e os restantes 30 constitu dos pelos jardins e zonas arborizadas no recinto da Exposi o Em toda a zona de interven o foram plantadas mais de 30 mil rvores de dezenas de esp cies e variedades PARQUE DO TEJO E TRANC O Na zona considerada das mais polu das e martirizadas de Lisboa cresce agora um
23. os Em parte dos espa os comuns e nos apartamentos T4 existem paredes revestidas com tijoleira de burro MANUTEN O Como qualquer casa esta dever ser pintada no interior de 3 em 3 anos aproximadamente As tintas a utilizar dever o ser base de gua para garantir a n o forma o de barreira ao vapor da respira o da casa Evite a todo o custo tintas que contenham chumbo Nas casas de banho aconselha se a utiliza o de tinta CINOLITE da CIN ou equivalente dado o seu bom comportamento quando em contacto com muita humidade no ar As paredes e os tectos podem ser limpos com uma esponja h mida mas cuidado nunca use produtos abrasivos PAREDES EXTERIORES O edif cio tem uma envolvente especial apenas uma camada de tijolo com 20 cm de espessura coberta pelo exterior e de forma cont nua por uma camada de poliestireno expandido esferovite com 6 cm de espessura a qual revestida com o sistema Dryvit Assim as paredes s o perme veis ao vapor mas imperme veis gua o que significa que a casa respira mas n o deixa entrar humidade nem os extremos de calor e frio MANUTEN O Como qualquer edif cio a Torre Verde dever ser pintada pelo exterior de 3 em 3 anos aproximadamente Alerta se para a utiliza o de tintas perme veis ao vapor e n o peliculares como a CINOLITE da CIN ou equivalente muito importante n o alterar as caracter sticas de permeabilidade ao vapor do
24. produtos que devemos consumir Apesar de serem simpatizantes da causa ambiental os portugueses demonstram ainda uma certa passividade na hora de contribuir para a resolu o dos problemas de fundo Contrariando a tend ncia migrat ria para as cidades a Torre Verde vem ao encontro dos desejos das pessoas de se afastarem dos dormit rios volta das cidades e de poderem viver no campo e nas aldeias ou de novo no centro da cidade junto ao local de trabalho Mas tamb m aqui preciso que se desenvolva a consci ncia ambiental de cada um para que pequenos gestos do nosso quotidiano contribuam para melhorar a qualidade ambiental do espa o onde vivemos Viver num edif cio bioclim tico seleccionar os produtos que consumimos e separar os lixos s o pequenos gestos que contribuem para a qualidade ambiental do planeta Al m destas medidas e de outras j executadas no edif cio h algo mais que ainda pode fazer por um ambiente sustent vel Por exemplo a medida que as suas l mpadas v o fundindo substitua as por l mpadas de baixo consumo energ tico b substitua os filtros em todas as torneiras por filtros que reduzem em 50 o consumo de gua sem retirar o conforto do utilizador c Disfrute das actividades ao ar livre que a localiza o da sua casa lhe proporciona d Pratique desportos n o poluentes como hipismo patins em linha t nis etc 4 1 URBANISMO SUSTENT VEL A concep o e planeamento urban
25. rgia que se poupa por se reciclar uma garrafa de vidro dava para acender uma l mpada de 100W durante quatro horas N o se esque a de retirar os an is de metal em volta dos gargalos das garrafas as rolhas e as tampas met licas A recolha destes res duos at ao contentor central do empreendimento ser feita ou pelo propriet rio da moradia ou por algu m que esteja respons vel por essa tarefa devendo a quest o ser debatida em reuni o de condom nio RECOLHA DE LIXO A Expo Urbe disp e de um sistema de recolha de lixos absolutamente inovador em Portugal Na Expo Urbe n o existem contentores de rua com os habituais cheiros pestilentos nem cami es barulhentos a fazer a sua recolha de madrugada A recolha de lixo feita automaticamente atrav s de um sistema de aspira o ligado a uma central onde se procede sua separa o e reciclagem RECOLHIDO POR SUC O Como sabe o edif cio est equipado com duas condutas de suc o de lixo que s o operadas pela CENTRALSUG partida uma conduta ser utilizada para lixo org nico e outra para todos os res duos recicl veis previamente separados N o est ainda clara a forma como a CENTRALSUG ir gerir a reciclagem Em princ pio cada tipo de res duo s lido separado ter um saco com cor pr pria Caber a este condom nio lutar pela continuidade da cadeia de reciclagem de lixo solicitando as respectivas garantias CENTRALSUG E CONFORTO
26. s A qualidade ambiental da Torre Verde e da sua envolvente dependem da atitude de cada cooperador n o perdendo nunca de vista que perante entidades oficiais o melhor meio de press o a educa o pela ac o A produ o e destrui o de lixo da responsabilidade da comunidade e est directamente relacionada com os seus h bitos Existem v rias maneiras de destruir o lixo dom stico mas nenhuma delas suficientemente eficaz ou limpa Por m a sua produ o depende apenas de n s pelo que nos compete estar atentos ao tipo de res duos que produzimos e reduzir a sua quantidade SELEC O DE PRODUTOS DE CONSUMO Aconselhamos a escolha criteriosa dos produtos de consumo di rio limpeza dom stica higiene pessoal e cosm tica tendo em conta algumas das suas caracter sticas CONCENTRADOS Uma embalagem de um produto concentrado equivale a muitas outras de produto j dilu do evitando gastos com as v rias embalagens e reduzindo substancialmente a produ o de lixo por vezes n o recicl vel ou de dif cil destrui o trazendo lhe assim benef cios de car cter econ mico e ambiental BIODEGRAD VEIS Deve adquirir produtos biodegrad veis e dar prefer ncia s embalagens recicladas e recicl veis SEM FOSFATOS Os fosfatos contidos em alguns detergentes v o alterar o equil brio das guas residuais favorecendo o desenvolvimento de organismos prejudiciais SEM CFC S CLOROFLUCARBONETO
27. sit veis sobre o isolamento t rmico est o colocadas placas com apoios pl sticos A manuten o dos pontos de drenagem das guas pluviais ser mais f cil nestas coberturas pois s o visit veis Existe uma varanda revestida a madeira de Kambala Esta requer mais manuten o do que outros revestimentos exteriores aconselha se que todos os anos seja aplicada uma dem o de Bondex devido agressividade do clima O QUE FAZER SE Se aparecer alguma mancha de humidade no tecto de algum dos quartos que se encontram por debaixo de uma cobertura contacte imediatamente com o elemento designado pela Cooperativa Viver a Luz como respons vel pelos assuntos de constru o MANUTEN O As sa das que conduzem as guas pluviais para os tubos de queda colocados nas varandas ter o que ser limpas para evitar que apare a gua a correr pela fachada do edif cio Para tal poss vel ocasionalmente levantar os estrados de madeira das varandas e varrer a sujidade que se tenha acumulado N o utilize objectos pontiagudos para fazer a limpeza dado que importante n o danificar a tela de impermeabiliza o 7 2 PAREDES PAREDES INTERIORES Todas as paredes interiores s o revestidas por uma camada de estuque projectado em cada face As zonas h midas das casas de banho s o revestidas com pedra Brecha do Algarve e as cozinhas t m o espa o de parede entre a bancada e os arm rios superiores revestida com mosaicos cer mic
28. star limpo e isento de elementos met licos como agrafos ALUM NIO No compartimento para alum nio podem colocar se todas as embalagens de enlatados bebidas as ditas latas ou papel de alum nio usado na confec o de alimentos Tente dentro do poss vel amachucar as latas para como no caso da reciclagem do papel rentabilizar ao m ximo o seu armazenamento N o se esque a tamb m de lavar o papel de alum nio antes de o separar PL STICO O consumo de materiais pl sticos muito elevado tendo sempre tend ncia a aumentar sobretudo em produtos de curta utiliza o devido variedade de aplica es ao baixo pre o e s suas caracter sticas f sicas produtos leves e inquebr veis Como tal se n o forem reciclados v o se acumulando em lixeiras onde praticamente n o se decomp em At h pouco tempo a solu o mais comum era a da incinera o o que trazia graves consequ ncias para o ambiente Por todos estes aspectos a reciclagem do pl stico essencial Os processos de reciclagem destes produtos s o limpos n o originam res duos perigosos e permitem ainda poupar energia Lave bem os recipientes antes de os separar VIDRO Todas as garrafas e frascos de vidro podem ser reciclados Mas existem outros tipos de vidro como os pirex ou l mpadas que s o feitos por um processo diferente e n o podem por isso ser misturados com o vidro dito normal A t tulo de curiosidade a ene
29. tironenunes Manual de utiliza ao N D C E MANUAL DE UTILIZA O TORRE VERDE 3 1 3 2 4 1 4 2 4 3 5 1 5 2 5 3 54 6 1 6 2 7 2 7 3 74 7 5 76 71 78 8 1 8 2 8 3 A FUN O DO MANUAL DE UTILIZA O NASCIMENTO DA EXPO URBE BREVE HIST RIA DO EMPREENDIMENTO INFRA ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS ESPA OS VERDES CIRCUNDANTES SIMPATIA PELO AMBIENTE URBANISMO SUSTENT VEL ARQUITECTURA BIOCLIM TICA PRODU O E SEPARA O DE LIXOS CONFORTO T RMICO VENTILA O NATURAL SISTEMAS DE SOMBREAMENTO EXTERIORES PAREDES TROMBE AQUECIMENTO DAS GUAS DOM STICAS O EDIF CIO ESPA OS COMUNS EXTERIORES ESPA OS COMUNS INTERIORES AS COMPONENTES DO EDIF CIO MANUTEN O O QUE FAZER EM CASO DE COBERTURA PAREDES INTERIORES E EXTERIORES JANELAS PORTAS INTERIORES E EXTERIORES MADEIRAS PAVIMENTOS TECTOS OBRAS EM SUA CASA SEGURAN A SISTEMA DE DETEC O DE INC NDIO REDE DE EXTINTORES PORT TEIS E CARRET IS REDE DE INC NDIOS ARMADA ENTIDADES ENVOLVIDAS NO EMPREENDIMENTO AL ADOS DO EDIF CIO E PLANTAS DO SEU APARTAMENTO FUN O DO MANUAL DE UTILIZA O Este manual de utiliza o tem como principal fun o ajud lo a usufruir da melhor forma poss vel daquilo que o seu apartamento lhe pode oferecer A Torre Verde diferente n o s arquitectonicamente na sua concep o global do espa o mas tamb m devido aplica o das tecnol
30. umula o de ganhos solares durante o dia para os transmitir para o interior durante a noite nos meses mais frios Uma ilumina o natural correcta evitando o encadeamento ao manter altos n veis de ilumina o natural em toda a rea til do apartamento ir reduzir o consumo de energia para efeitos de ilumina o bem como as cargas t rmicas interiores Se quiser contribuir mais ainda para um ambiente sustent vel e para a redu o da sua factura energ tica pode ir substituindo as l mpadas vulgares por l mpadas de baixo consumo energ tico fluorescentes compactas Para al m da composi o da envolvente do edif cio existem algumas medidas no seu interior que tamb m contribuem para o conforto t rmico da casa tais como o material aplicado no pavimento perto das janelas sul da sala que pedra moleanos e tem a fun o de acumular os ganhos solares directos e retardar a sua emiss o de calor Os acabamentos foram cuidadosamente escolhidos tendo em conta o seu ciclo de vida e o seu grau de toxicidade No cap tulo espec fico explicaremos com mais pormenor como pode usufruir deste conforto o tipo de manuten o que dever ser feita especificando assim os materiais e refer ncias respectivas a fim de tirar o melhor proveito da sua nova casa 4 3 PRODU O E SEPARA O DE LIXO Habitar uma casa bioclim tica sem d vida alguma um precioso contributo para o aproveitamento das energias renov vei
31. utomaticamente at ao piso 0 e a ficar o parados de portas abertas at que os bombeiros os activem de novo com chave pr pria A escada de seguran a encontra se equipada com sistema de desenfumagem e portas corta fogo pelo que oferece toda a protec o f sica o mesmo n o acontecendo com a escada exterior que se destina exclusivamente aos bombeiros N o esque a que deve afastar se do edif cio e seguir as instru es dos bombeiros A maior parte dos acidentes graves com pessoas d se devido ao nervosismo e perda de controlo das pessoas O edif cio disp e de meios de 1 e 22 interven o para os casos de inc ndio 8 1 SISTEMA DE DETEC O DE INC NDIO As zonas comuns do edif cio encontram se equipados com sensores ac sticos e luminosos de detec o de inc ndio ligados a um sistema central que sinaliza e localiza de imediato o inc ndio no edif cio activando o sistema de alarme sonoro geral Este sistema est ligado ao sistema de elevadores ao sistema de ventila o que assegura a desenfumagem das escadas pressuriza o das antec maras e aos bombeiros No estacionamento o sistema de detec o de inc ndio encontra se ligado ao sistema de ventila o que numa situa o de inc ndio inverte a insufla o de ar para extrac o e que assegura a desenfumagem do espa o 8 2 REDE DE EXTINTORES PORT TEIS E CARRET IS Ao longo do edif cio existem extintores port teis que dever o ser utilizados
32. utura do apartamento ser necess rio informar se acerca da entrega de um pedido de isen o de licenciamento Obras Simples na entidade licenciadora CUIDADOS ESPECIAIS Por debaixo de todos os pavimentos e paredes existem tubagens Algumas t m uma manga de protec o e um tubo flex vel que permite a sua substitui o caso sejam danificados outras s o tubagens em ferro galvanizado r gidas e outras t m cabos el ctricos Qualquer obra ter que ter um enorme cuidado para n o danificar tubagens existentes Se quiser pendurar um quadro evite inserir um prego na parede em alinhamento vertical com qualquer tomada interruptor ou caixa de deriva o el ctrica SEGURAN A O sistema de seguran a na Torre Verde da m xima confian a Mas para utiliz lo em caso de inc ndio preciso conhec lo e depois h alguns procedimentos imediatos que competem a cada um outros que competem ao respons vel pela seguran a do edif cio nomeado pelo condom nio e noutros casos s os bombeiros devem actuar Assim numa situa o de inc ndio mantenha a calma tente resolver o problema utilizando um extintor ou um carretel Caso n o seja poss vel a extin o do mesmo ent o dirija se calmamente para as escadas de emerg ncia nessa altura as sirenes de alarme associadas ao sistema j entram em funcionamento ver diagrama que anexamos a este cap tulo Em situa o alguma deve utilizar os elevadores que descer o a
33. vel habitar uma casa com as condi es climat ricas ideais nomeadamente a temperatura do ar o movimento do ar ventila o o grau de luminosidade de humidade de insola o sombreamento a qualidade do ar n veis de polui o atrav s da aplica o das Tecnologias Solares Passivas que tornam esta qualidade de vida uma realidade Com o objectivo de reduzir ao m nimo o consumo de energia em mais de 80 para efeitos do conforto ambiental e consequentemente reduzir os custos energ ticos respectivos e as emiss es de 2 saiba que a sua casa tal como todas as outras tem uma envolvente com as seguintes caracter sticas al ado principal tem a maior rea envidra ada est orientado a Sul Os c lculos t rmicos contribuem para a obten o da propor o correcta de rea envidra ada e para a sua exacta orienta o a fim de garantir ganhos solares suficientes durante os meses mais frios do ano Os sombreamentos fixos e estores amov veis permitem a exclus o de ganhos solares excessivos durante os meses quentes do ano e as meias esta es Uma boa ventila o natural garante a qualidade do ar interior bem como a possibilidade do arrefecimento natural sistema de isolamento t rmico continuo e aplicado pelo exterior para reduzir as pontes e as perdas t rmicas e os vidros s o duplos Para os meses frios do ano existem paredes Trombe n o ventiladas que t m a capacidade de ac
Download Pdf Manuals
Related Search