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Manual de Utilização

1. 140 Escrita de Operandos em Outro CP pela Ethernet erre 141 LTH Leitura de Operandos de Outro CP pela Ethernet 142 Libera Atualiza o de Imagens dos Operandos pela Ethernet 143 Instru es do Grupo Liga es sinsin i l au SS D pu Luis 144 CGH Liga o Horizontal cs mesas m Q a Su alas E SS ayu uapa 144 NEG Liga o Negada usun EER a hay Sas aa E ea SET 144 Lieaceao Vertigalzu u ani ua asum apana aqa ushaq 144 4 GLOSS RIO 145 1 Introdu o 1 Introdu o O Software MasterTool Extended Edition O software MasterTool Extended Edition MT8000 ou simplesmente MToolXE a ferramenta de configura o e programa o de equipamentos Altus S ries Grano S rie PX Ponto e AL 2004 incluindo CPs e remotas Esta ferramenta permite tamb m o monitoramento de processos configura o de m dulos e gera o de relat rios execut vel nos sistemas operacionais Windows 2000 Windows XP e Windows 7 todos 32bits tendo dispon veis vers es em ingl s portugu s do software e manuais Este software uma vers o aprimorada do MasterTool Programming contendo in meros recursos melhorados e extras tornando esta ferramenta de programa o muito vers til O MasterTool Extended Edition permite o desenvolvimento de a
2. octeto de auxiliar 8 pontos nibble de auxiliar 4 pontos n a n1 ponto de auxiliar 1 ponto a 7 endere o da subdivis o tipo da subdivis o endere o do operando Figura 2 8 Formatos dos operandos A Exemplos e A0032 7 ponto 7 do auxiliar de sa da 32 e A0087n1 nibble 1 do auxiliar de sa da 87 e A0024 octeto auxiliar 24 Limites e M nimo 0 e M ximo 255 Operandos R Endere os no Barramento S o operandos usados para referenciar pontos ou octetos no barramento de m dulos de entrada e sa da do controlador Estes operandos representam apenas endere os do barramento n o armazenando valores nem ocupando espa o de mem ria S o utilizados em algumas instru es ou fun es que realizam acessos a m dulos Os formatos dos operandos R podem ser vistos na figura abaixo octeto do barramento 8 pontos ponto do barramento 1 ponto a 7 endere o da subdivis o tipo da subdivis o endere o do operando Figura 2 9 Formatos dos operandos R Nos barramentos 0 e 1 do CP AL 2004 cada posi o no barramento corresponde a 8 octetos de operandos R Desta forma na posi o O tem se os operandos R0256 a 0257 na posi o 1 R0258 R0259 e assim por diante Para se obter o primeiro operando de uma posi o do barramento basta calcular Endere o do Octeto Posi o no Barramento 8 Nos barramentos de 2 a 9 do AL 2004 cada posi o no barramento correspo
3. TEI Teste de Estado Indexado 4 TEI habilita resposta ao teste OPER1 2 b indice inferior inv lido OPERS indice superior inv lido OPERI endere o do ponto a ser testado OPER2 endere o limite inferior endere o limite superior Descri o Exemplo Esta instru o utilizada para testar o estado de pontos indexados por uma mem ria delimitados por operandos de limite inferior e superior O primeiro operando especifica a mem ria cujo conte do referencia o operando auxiliar ou rel de sa da a ser testado Deve ser declarado como operando de acesso indireto a operando WE ou WMXXXX E ou KMXXXX A Mesmo quando a instru o for utilizada para testar pontos de sa da 8 a representa o deste operando ser como acesso indireto a entrada GMXXXX E O segundo operando especifica o endere o do primeiro rel de sa da ou auxiliar v lido na instru o Deve ser especificado com subdivis o de ponto WEXXXX X WSXXXX X ou O terceiro operando especifica o endere o do ltimo rel de sa da ou auxiliar v lido na instru o Deve ser especificado com subdivis o de ponto WEXXXX X WSXXXX X ou GAXXXX X Se a entrada habilita estiver energizada o estado do rel ou auxiliar especificado pelo valor contido na mem ria ndice OPER1 examinado Conforme esteja em 1 ou 0 a sa da resposta ligada ou n o O ponto indexado pela mem ria testado se estiv
4. 1 3406 YRODOO Endere o da 23 Interface PROFIBUS AL Canela 2 valor inv lido 3406 3 Operandos de Menssagens de Erros Yo MONDO 0001 _ 4 p dos m dulos escravos da sb TMOGO 000 TM000 074 5 Redund ncia de Mestre Habilitado Recep o de diagn sticos de dispositivos A 6 inexistentes Habilitado 7 Operando de uso interno Yo MONDO Figura 3 16 Edi o de par metros de um m dulo fun o padronizado Neste modo na edi o dos par metros informado o que permitido e por que n o atrav s de uma interface amig vel Al m disso alguns dos m dulos fornecidos pela Altus tamb m podem possuir mais de um modo de configura o onde cada modo possui uma quantidade diferente de par metros de entrada Ao selecionar o novo modo o usu rio dever refazer a configura o do mesmo Caso o novo m dulo tenha menos operandos que o anterior os operandos a mais ser o descartados Caso o novo m dulo tenha mais operandos que o anterior os operando a mais ser o configurados com o operando padr o para o m dulo Ser gerado um erro de verifica o se um dos par metros for de tipo diferente no novo modo Alguns m dulos fun o possuem uma configura o personalizada que acessada atrav s do bot o Configura o Especial Os m dulos que habilitam esta fun o s o apresentados nas pr ximas se es Agora no caso do m dulo Fun o selecionado ter sido criado pelo usu
5. 69 3 Refer ncia das Instru es Exemplo Edite instru o Operando Operando TMIO Quantidade 5 r Valores oTM010 000 oTM010 001 oTM010 002 oTM010 003 9 TM010 004 Exibi o Decimal x iite Edi o ASCII Cancelar Figura 3 6 Exemplo de configura o da instru o Este exemplo mostra como configura a instru o para copiar os valores 1 2 3 4 e 5 para as primeiras 5 posi es do operando TM0010 Sintaxe OPERI OPER2 OPER3 GE KM Tabela de 5 valores GA mem ria GM GTM M S 1 2 OPER3 GD PKM Tabela de TD valores M D decimais GM TD 70 3 Refer ncia das Instru es OPERI 2 OPER3 GF KM Tabela de valores reais 1 2 OPER3 Gl PKM Tabela de TI valores inteiro M I M TI Tabela 3 16 Sintaxe da instru o CAB 71 3 Refer ncia das Instru es Instru es do Grupo Aritm ticas As instru es aritm ticas modificam os valores dos operandos num ricos permitindo a realiza o de c lculos aritm ticos e l gicos entre os mesmos Permitem tamb m compara es entre valores de operandos de Edi o SOM t I A S SUB Att I A B MUL Mutipica o Saa AND Alt 1 A A or OU bin rio entre op
6. Valor TD x100 20 0 0 13 Valor VA 100 SB 2 Comando Manual Autom tico 00 Manual Autom tico 2 gt Base de tempo monitora o 10 0 20 0 30 0 rHY r v T 5 10 15 20 25 30 BEJ emps Segundos Carregar Salvar Copiar Ajustes para rea de Carregar e Figura 3 18 Janela skin PID para m dulo F PID16 056 aba Ajuste e Gr fico Na rea esquerda desta tela poss vel configurar as seguintes vari veis PA ponto de ajuste GP ganho proporcional TI termo integral TD termo derivativo VA vari vel de atua o Modo Autom tico ou Manual Modo Direto ou Reverso Para configura o dos valores de PA GP TI TD e VA o usu rio deve digitar o novo valor dentro da caixa de texto Quando isto acontecer ser parada a monitora o da respectiva vari vel e a mesma ficar na cor vermelho aguardando que o usu rio confirme o envio do valor para o CP atrav s do bot o que fica direta da caixa de texto Se o usu rio fechar a janela os valores editados n o s o enviados s o descartados 124 3 Refer ncia das Instru es ty CHF PID16 Gr fico Tend ncia Configura es Valor Vari Bot o Figura 3 19 Edi o de uma vari vel do PID Os valores atualizados nesta janela s o enviados para o CP apenas Se o la o PID possuir instru es de ladder configurando as vari vei
7. ATEN O O M dulo Acionado por Interrup o de Tempo E018 poder ser executado pela primeira vez depois de executar a E000 e E020 M dulo Acionado pela Entrada de Interrup o Quando ocorrer uma transi o de subida no sinal presente nesta entrada a execu o sequencial do programa aplicativo interrompida e o m dulo E020 executado Ap s o seu final o sistema retorna a execu o para o ponto do processamento sequencial onde o m dulo E0001 havia sido interrompido Se entrada for acionada com muita frequ ncia o tempo de execu o do m dulo E020 deve ser o mais breve poss vel para n o haver o aumento excessivo no tempo de ciclo do m dulo E001 ATEN O O tempo de execu o do m dulo E020 n o pode ser maior ou igual ao per odo de chamada Caso isto aconte a o CP entra em modo erro sendo exibida a mensagem Reentrada no m dulo E020 na janela Informa es comando Comunica o Estado Informa es ATEN O O M dulo Acionado pela Entrada de Interrup o 020 poder ser executado pela primeira vez depois de executar a E000 M dulo P Procedimento 23 2 Linguagem de Programa o Os m dulos P cont m trechos de programas aplicativos chamados a partir de m dulos E P ou F atrav s da instru o CHP Chama Procedimento Este tipo de m dulo n o possui passagem de par metros sendo similar ao conceito de sub rotina O n mero m ximo de m dulos deste tipo 200 P00
8. Elementos de Programa o Um programa aplicativo composto por quatro elementos b sicos e M dulos e L gicas e Instru es e Operandos Um programa aplicativo composto por diversos m dulos permitindo uma melhor estrutura o das rotinas de acordo com as suas fun es Os m dulos s o programados em linguagem de rel s seguindo a tend ncia mundial de normatiza o nesta rea Um m dulo de programa aplicativo dividido em l gicas de programa o O formato de uma l gica de programa aplicativo utilizado nos CPs das s ries AL 2000 PONTO PX e GRANO permite at oito elementos em s rie e at quatro caminhos em paralelo As instru es s o utilizadas para executar determinadas tarefas por meio de leituras e ou altera es do valor dos operandos Os operandos identificam diversos tipos de vari veis e constantes utilizadas na elabora o de um programa aplicativo podendo ter seu valor modificado de acordo com a programa o realizada Como exemplo de vari veis pode se citar pontos de E S e mem rias contadoras Cada elemento componente do programa aplicativo explicado em detalhes nas se es seguintes L gicas Chama se l gica a matriz de programa o formada por 32 c lulas elementos da matriz dispostas em quatro linhas 0 a 3 e 8 colunas a 7 Em cada uma das c lulas podem ser colocadas instru es podendo se programar at 32 instru es em uma mesma l gica Cada l gica presente no pro
9. igual lt menor gt maior 18 2 Linguagem de Programa o CONTADORES contendo as instru es e CON contador simples e COB contador bidirecional e temporizador na energiza o e TED temporizador na desenergiza o CONVERSORES contendo as instru es B D convers o bin rio decimal e D B convers o decimal bin rio e convers o anal gico digital e D A convers o digital anal gico GERAIS contendo as instru es e LDI liga ou desliga pontos indexados e TEI teste de estado de pontos indexados e SEQ sequenciador e CHP chama m dulo procedimento e CHF chama m dulo fun o e ECR escrita de operandos em outro CP e LTR leitura de operandos de outro CP e LAI libera atualiza o de imagem de operandos e ECH escrita de operandos em outro CP e LTH leitura de operandos em outro CP e LAH libera atualiza o de imagem de operandos LIGA ES contendo as instru es e LGH liga o horizontal e LGV liga o vertical e NEG liga o negada Restri es Quanto ao Posicionamento das Instru es Existem regras a serem respeitadas quanto ao posicionamento das instru es nas 8 colunas da l gica Pode se dividir as instru es em tr s categorias Instru es que podem ser editadas somente na coluna 7 e BOB bobina simples e BBL bobina liga e BBD bobina desliga e SLT bobina de salto e RM rel mestre e FRM fim de rel mestre Instru es que pode
10. para a RAM pela ALNET II enquanto o mesmo m dulo est sendo carregado na ALNET Situa es semelhantes ocorrem com os comandos de transfer ncia de m dulos de programa da mem ria EPROM para RAM de RAM para FLASH ou de apagamento da mem ria FLASH A execu o destes comandos pode estender se por v rios segundos durante os quais o CP pode receber outros comandos que entrem em conflito com a opera o em curso Por exemplo o CP pode receber um comando para apagar a mem ria FLASH enquanto um m dulo estava sendo transferido para a mesma mem ria Para resolver as poss veis situa es de conflito h um mecanismo de intertravamento para execu o de alguns comandos dispon veis no CP Estes comandos n o podem ser executados caso o CP esteja realizando uma opera o espec fica Existem dois sinais internos carregando m dulo CM e compactando RAM CR que s o usados para este prop sito As tabelas abaixo mostram os comandos que utilizam o intertravamento e o acionamento dos sinais O estado dos sinais carregando m dulo e compactando RAM pode ser verificado na janela de informa es do CP op es Comunica o Informa es no MasterTool XE Enquanto qualquer um dos sinais estiver acionado o LED FC do painel do CP permanece aceso Opera o realizada no CP Comando bloqueado ALNET ALNETII Sinal Ligado Carga de M dulos Carga de m dulos Transfer ncia de EPROM para RAM Transfer ncia de RAM para FLASH Pedido
11. tempo o q L 7 Figura 3 12 Diagrama de tempos da instru ao TED 99 3 Refer ncia das Instru es Exemplo TED 0000 KM 00100 No exemplo acima suponhamos que a entrada ativa esteja ligada quando a entrada bloqueia for desenergizada a sa da Q ser desenergizada ap s 10 00100 segundos Na sa da Q temos o valor da sa da Q negada No operando M0000 fica armazenado o valor da contagem de tempo Sintaxe OPERI 2 GM GM GM M PKM Tabela 3 40 Sintaxe da instru o TED Tabela Verdade V lida somente para a PO3x47 Tabela Verdade instru o TED Entradas Oper2 x x x Operando Oper1 inv lido Entrada n o ativada Oper2 Inv lido ou negativo x Inalterado Inalterado Oper1 T Oper2 Oper1 Oper2 Oper1 Oper2 1 Tabela 3 41 Tabela verdade da instru o TED Oper2 Inv lido ou negativo Legendas e T tempo da varredura em unid 0 15 e x n o influi Quando 1 for negativo ele tratado como zero ATEN O Esta instru o tem alguns pontos que necessitam de aten o instru o TED n o est habilitada para funcionamento em m dulos de interrup o externa 020 N o execute esta instru o em um ciclo Executar esta instru o mais de uma vez no mesmo ciclo Esta instru o n o pode ser saltada 100 3 Refer ncia das Instru es Instru es do Grupo Conversores Esse grupo possui instru
12. M M M I Tabela 3 7 Sintaxe da instru o MOV 55 3 Refer ncia das Instru es MOP Movimenta o de Partes Subdivis es de Operandos va MOP habilita c pia da entrada OPERI OPERZ OPERI operando origem OPER2 operando destino Descri o Exemplo Esta instru o move conte dos de partes de operandos simples palavras octetos nibbles pontos quando a entrada habilita energizada N o realizada a convers o entre tipos de operandos apenas a movimenta o dos valores O operando que ocupa a primeira c lula da instru o o operando origem cujo valor movimentado para o operando destino especificado na segunda c lula OPER2 O tipo de subdivis o usado no primeiro operando deve ser o mesmo do segundo ATEN O Se a movimenta o realizada de uma constante para um operando considerada sempre a subdivis o menos significativa da constante igual declarada no operando destino Devido a esta caracter stica sugere se que sempre seja declarado na constante origem o valor real a ser movimentado para maior clareza do programa a BB y habilita c pia da entrada KM 03485 MODE 1 nZ O operando destino da instru o est declarado com subdivis o de nibble Portanto o nibble menos significativo da constante origem com valor igual a 1101 em bin rio 13 em decimal ser movido para nibble 2 da mem ria M0061 0000 11
13. es que permitem a convers o entre os formatos de armazenamento dos valores utilizados nos operandos do programa aplicativo e acessos a m dulos anal gicos no barramento de entrada e sa da Descri o do Nome Sequ ncia de Edi o BIN DEC Convers o bin rio decimal Alt V B DEC BIN Convers o decimal bin rio Alt I V D ANA DIG Convers o anal gico decimal Alt 1 V A DIG ANA Convers o digital anal gico Alt I V G Tabela 3 42 Instru es do grupo conversores 101 3 Refer ncia das Instru es B D Convers o Bin rio Decimal B D habilita sucesso 1 2 1 OPER2 destino Descri o Exemplo Sintaxe Esta instru o converte valores armazenados em formato bin rio contidos em operandos mem ria M para o formato decimal BCD armazenando os em operandos decimais D O valor bin rio contido no primeiro operando OPER1 convertido para valor decimal armazenado no segundo operando 2 A sa da sucesso acionada se a convers o for corretamente realizada Se algum acesso indireto inv lido a operando ocorrer a sa da sucesso n o energizada B D HF MODOO 9 D0000 Suponhamos que no operando M0000 temos o valor 10 em bin rio 0000 0000 0000 1010 Ap s a energiza o da entrada habilita o valor do operando D0000 passar a ser 10 em bin rio considerando apenas a parte baixa 0000 0000 0001 0000
14. o conforme o seu n mero Tipos de m dulos E e E000 M dulo de Inicializa o executado uma nica vez ao se energizar o CP ou na passagem de modo programa o para execu o com o MasterTool XE antes da execu o c clica do m dulo E001 e E001 M dulo Seqiiencial de Programa Aplicativo cont m o trecho principal do programa aplicativo sendo executado ciclicamente e E018 M dulo Acionado por Interrup o de Tempo o trecho de programa aplicativo colocado neste m dulo chamado para a execu o em intervalos de tempo peri dicos Define se o per odo de chamada do mesmo nos par metros gerais do m dulo podendo ser escolhido entre 50 ms 25 ms 10 ms 5 ms 3 125 ms 2 5 ms 1 25 ms e 0 625 ms Ao ser transcorrido o tempo programado a execu o segiiencial do programa aplicativo interrompida o m dulo E018 executado Ap s o seu final o sistema retorna a execu o para o ponto do processamento sequencial onde o m dulo E0001 havia sido interrompido O tempo continua a ser contado durante a chamada do m dulo E018 devendo a sua execu o ser o mais breve poss vel para n o haver o aumento excessivo no tempo de ciclo do m dulo E001 ATEN O O tempo de execu o do m dulo E018 n o pode ser maior ou igual ao per odo de chamada Caso isto aconte a o CP entra em modo erro sendo exibida a mensagem Reentrada no m dulo E018 na janela Informa es comando Comunica o Estado Informa es
15. o 2 deve estar com o valor 2752 c digo AL 2752 e Na instru o CAB a posi o 4 que indica o n mero de la os PID deve estar com um valor entre le 100 Ao abrir a janela de skin PID o usu rio dever antes selecionar qual la o ele pretende configurar Sele o de La o PID Sele o de La o PID Selecione o la o PID a monitorar Selecione o la o 1 Cancelar Figura 3 24 Janela de sele o do la o PID Aba Ajuste e Gr fico A aba Ajuste e Gr gico gr fico de tTend ncia possui as mesmas funcionalidades descritas no skin PID para o m dulo F PID1 6 056 Contudo n o possui bot o para configurar a instru o CAB de configura o do la o PID j que isto um recurso exclusivo do m dulo deste m dulo F 129 3 Refer ncia das Instru es ox Ajuste amp Gr fico Configura es Operandos Valor Gr fico Real Time Valores Atuais Monitora o PID Valor PA Valor GP 10 mwa EA MA T T T Valor VA Valor TI x10 i PA VM VA Valor TD 100 0 pe Valor VA b JM Cum Marnual Autom tico Valor 10 3 C Manual Autom tico Base de tempo monitora o 100ms Esse u S ti i 5 10 15 20 25 30 Tempo Segundos Carregar Salvar Monitorar Vari veis Figura 3 25 Janela skin PID para AL 2752 aba Ajuste e Gr fico Aba Configur
16. o contra surto de tens o WD Sigla para c o de guarda em ingl s watchdog Veja circuito de c o de guarda Word Unidade de informa o composta por 16 bits 147
17. A instru o libera atualiza o da imagem de operandos realiza o processamento das comunica es pendentes da rede ALNET II para o CP local Ao retornar para o processamento do software executivo ao final de cada varredura o CP processa as requisi es de leitura e outros servi os que tenham sido solicitados para o mesmo por outros CPs presentes na rede durante a execu o do programa aplicativo O controlador program vel possui uma rea de mem ria reservada para o armazenamento de at 32 comunica es recebidas durante o la o de execu o do programa aplicativo enquanto o software executivo n o as processa Caso o programa aplicativo possua tempo de execu o relativamente alto e o controlador program vel receba muitas requisi es de servi os da rede pode ocorrer a situa o do CP n o conseguir atend las chegando ao limite de 32 comunica es pendentes espera de processamento Neste caso o CP devolve uma resposta ao requisitante indicando a impossibilidade de atender a sua comunica o A instru o LAI executa o processamento de recep es e transmiss es pendentes no CP diminuindo a possibilidade de ocorr ncia da situa o descrita anteriormente e reduzindo o tempo de atendimento s requisi es recomendado o seu uso em programas aplicativos com alto tempo de ciclo devendo ser inserida em pontos intermedi rios dos m dulos dividindo os em trechos com aproximadamente 20 ms de tempo de execu o A
18. KI Constantes n 14 Operandos TD TF e TI Tabelas 15 Acesso Indifef 15 Declara o de Operands aS D u u 243 16 Operandos RetentiVOS a n aD u ni a ATE E u ays 17 InSt tNZ 06S uu save say SSS Q S S SQ E Qs si Qa s pesa Essa ide Da m aS q S SSS uia velo 18 Restri es Quanto ao Posicionamento das Instru es nn 19 Projeto d PE 08TaWmaea02 uu Ds pe Ss das 20 Estrutura o de um Projeto de Programa o 20 Estados de Opera o do CP ess un u W a QQ 25 Execu o do Projeto de Programa o e 26 Elabora o de Projetos de Programa o 27 Depura o de Projetos de 33 Tempos de Ciclo de Execu o do Programa erre 39 N veis d Prote o 41 Intertravamento de Comandos no CP err u h S n Sua e l qas 42 3 REFER NCIA DAS INSTR
19. KM M M 1 l KI KI 901 901 78 3 Refer ncia das Instru es OPERI 2 OPER3 OPER4 PKF PKM PKM GM GM GM GM OPERI 2 OPER3 OPER4 PKF GM NU PKM PKM GF GF NU GM GM GI NU OPERI 2 OPER3 OPER4 PKF PKM PKM Gl Gl GM GM OPERI 2 OPER3 OPER4 PKM PKM GM GM KI KI GM GM Gl Gl Tabela 3 21 Sintaxe da instru o DIV NU Operando n o utilizado pela instru o podendo ser informado qualquer endere o de operando declarado no CP 79 3 Refer ncia das Instru es AND E Bin rio entre Operandos habilita o OPER1 2 c pia da entrada OPERI primeiro operando OPER2 segundo operando resultado Descri o Esta instru o realiza a opera o bin rio entre os dois primeiros operandos armazenando o resultado no terceiro A opera o realizada ponto a ponto entre os operandos A tabela a seguir mostra as combina es da opera o ponto a ponto poss veis Ponto OPERI Ponto OPER2 Ponto OPERS3 resultado 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 1 Tabela 3 22 Opera es ponto a ponto AND Exemplo habilita ND c pia da entrada 6M0000 3a KM 00015 001 Neste exemplo deseja se preservar o valor do nibble menos significativo de 0000 zerando resto do operando Se 0000 co
20. OPERZ OPER4 divis o por zero dividendo OPER2 divisor quociente OPER4 resto Descri o Exemplo Sintaxe Esta instru o realiza a divis o aritm tica de operandos Quando a entrada habilita est energizada ocorre a divis o do valor do operando da primeira c lula pelo da segunda sendo o resultado armazenado na mem ria especificada na terceira c lula e o resto da opera o colocado no quarto operando Os operandos da primeira e segunda c lulas podem ser do tipo mem ria ou constante Se o valor do segundo operando for zero a sa da divis o por zero acionada em colocado o valor m ximo ou m nimo armazen vel no operando conforme o sinal de Neste caso em OPER4 resto ser armazenado zero As sa das da instru o somente s o energizadas se a entrada habilita estiver acionada Se n o estiver acionada OPER3 e OPER4 permanecer o inalterados DIV 960000 a M0002 0001 0003 Suponhamos que na instru o acima o valor de M0000 seja 11 e o valor de 0001 seja 10 Ap s a energiza o da entrada habilita o resultado da divis o aparecera no operando M0002 com o valor 1 e o no operando 0003 teremos o valor 1 que e o resto da divis o Se tudo ocorrer normalmente a sa da c pia da entrada tamb m ser habilitada caso ocorra divis o por zero a sa da com este mesmo nome ser habilitada 2 OPER3 OPER4 PKM
21. Veja m dulo de configura o Tamb m chamado de m dulo C um m dulo nico em um programa de CP que cont m diversos par metros necess rios ao funcionamento do controlador tais como a quantidade de operandos e a disposi o dos m dulos de E S no barramento M dulo pertencente ao subsistema de entradas e sa das Veja m dulo execu o M dulo que cont m o programa aplicativo podendo ser de tr s tipos E000 E001 e E018 O m dulo E000 executado uma nica vez na energiza o do CP ou na passagem de programa o para execu o O m dulo 001 cont m o trecho principal do programa que executado ciclicamente enquanto que m dulo E018 acionado por interrup o de tempo Veja m dulo fun o M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo fun o ou procedimento com passagem de par metros e retorno de valores Atua como uma sub rotina Veja m dulo procedimento M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo procedimento ou fun o sem a passagem de par metros Unidade de informa o composta por quatro bits Conjunto de oito bits numerados de 0 a 7 Elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou um conjunto de vari veis Ver pontes de ajuste Significa protocolo PROFIBUS Process Automation Sigla para programm
22. e Operandos constante e Operandos tabela Identifica o dos Operandos Simples Os operandos simples s o utilizados como vari veis de armazenamento de valores no programa aplicativo Conforme a instru o que os utilizam eles podem ser referenciados na sua totalidade ou em uma subdivis o uma parte do operando As subdivis es de operandos podem ser palavra octeto nibble ou ponto O formato geral de um operando simples pode ser visto na figura abaixo jo 0 5 endere o da subdivis o hexadecimal opcional tipo da subdivis o h b w opcional endere o do operando decimal tipo do operando E 5 A R M L D identificador de endere o de operando Figura 2 3 Formato de um operando simples Tipo do operando e E entrada S sa da auxiliar mem ria 901 e 9 decimal 2 Linguagem de Programa o Tipo da subdivis o ponto da palavra baixa 1 ponto h ponto da palavra alta 1 ponto vide operandos decimais e reais n nibble 4 pontos b octeto 8 pontos w palavra 16 pontos Exemplos de endere os E0002 3 ponto 3 do operando de entrada 2 S0004 7 ponto 7 do operando de sa da 4 A0039n nibble 1 do operando auxiliar 39 A0045 octeto auxiliar 45 I0234 operando inteiro 234 9 0205 operando mem ria 205 M0205b0 octeto 0 da mem ria 205 D0029 operando decimal 29 D0034w1 palav
23. elaborar um projeto de programa o deve se reservar operandos em n mero suficiente para o mesmo preferencialmente separando os em grupos cada grupo utilizado somente por um m dulo Os operandos utilizados nos m dulos F programados em linguagem de rel s e blocos tamb m podem ser acessados por quaisquer outros m dulos de programa presentes no CP mesmo os operandos utilizados na passagem de par metros Para garantir o seu car ter gen rico cada m dulo F deve utilizar um grupo de operandos diferente dos demais utilizados no programa aplicativo Utiliza o dos M dulos P e F Dentro de um m dulo do projeto de programa o podem ser colocadas as instru es de chamada de outros m dulos As instru es CHP e CHF chamam respectivamente m dulos de procedimento e fun o Elas realizam o gerenciamento das chamadas dos m dulos verificando a exist ncia ou n o dos mesmos no diret rio do controlador program vel baseadas em seus tipos e n meros No CP AL 2004 existem 32 n veis de chamada Ou seja podem ser executadas at 32 chamadas consecutivas de m dulos sem ser finalizada a execu o de nenhum Deve se considerar que o m dulo E018 se existir e os m dulos por ele chamados tamb m ocupam n veis de chamada 18 F011 Figura 2 25 N mero m ximo de n veis de chamada de m dulos Quando o n mero m ximo de chamadas acumuladas sem retorno for ultrapassado o sistema n o mais as realizar prosseguindo com a execu
24. es e exemplos apresentados na se o seguinte Instru es de Compara o de Operandos Ver exemplos de uso desta instru o em Instru es de Compara o de Operandos Igual Maior e Menor OPER1 PE PS PF 1 PKM KD KF KI M E M S M M M I Tabela 3 31 Sintaxe da instru o CAR 86 3 Refer ncia das Instru es ATEN O Para se no caso for habilitado uma instru o CAR e logo ap s desta uma outra instru o CAR com operando indexado inv lido a instru o CAR permanece com o valor anteriormente carregado mesmo se uma nova instru o CAR for acionada com operando inv lido instru es de compara o ser o executadas ap s a instru o CAR ter sido executada caso contr rio as instru es de compara o n o retornar o verdadeiro Se colocar instru es de compara o no m dulo E000 e uma CAR no m dulo E001 as instru es de compara o n o ser o executadas ap s o POWER ON mas sim ap s trocar o modo para programa o execu o 87 3 Refer ncia das Instru es Instru es de Compara o de Operandos Igual Maior e Menor habilita A registrador operando habilita lt gis lt or f registrador lt operando habilita z gistrador gt r registrador gt operando OPER operando a ser comparado Descri o As instru es maior menor e ig
25. ncia de Edi o LGH Liga o horizontal Alt L H NEG Liga o negada Alt I L N LGV Liga o vertical Alt L V Tabela 3 62 Instru es do grupo liga es LGH Liga o Horizontal NEG Liga o Negada habilita 4 NEG f c pia negada da entrada LGV Liga o Vertical Descri o As liga es s o elementos auxiliares na constru o dos diagramas de rel s para interligar as demais instru es A liga o negada inverte na sua sa da o estado l gico da sua entrada 144 4 Gloss rio 4 Gloss rio Algoritmo Barramento Bit BT Byte Ciclo de varredura Circuito de c o de guarda C digo comercial Controlador program vel CP Database Default Diagn stico Download E S E2PROM Encoder Endere o de m dulo Entrada sa da EPROM ER ESD Esta o de supervis o FLASH EPROM Hardware IEC 61131 IEC Pub 144 1963 IEC 536 1976 IEC 801 4 IEEE C37 90 1 SWC Interface Interrup o ISOL kbytes LED Linguagem Assembly Linguagem de programa o Linguagem de rel s e blocos Altus L gica Menu Sequ ncia finita de instru es bem definidas objetivando resolu o de problemas Conjunto de sinais el tricos agrupados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistema Unidade b sica de informa o podendo estar no estado O ou 1 Sigla para teste de bateria em ingl
26. ou seja n o poss vel editar uma LTR priorit ria OPER4 Tabela 3 61 Sintaxe da instru o LTR LTR j Habilita Ocupado KM 00002 00000 9 00001 Conte do das mensagens da LTR 138 3 Refer ncia das Instru es lt Par metros LTR Edi o dos par metros LTR N Sub rede Controle f f 00002 E Menssagem Priorit ria CP Local CP Remoto Yo MODOS Vo 0014 a 0015 Y 50038 50041 00027 Yo MODOS a 0014 0018 003 a 00004 Yo TMODO 018 TM000 022 0000 028 0000 030 0013 0020 Yo TMODO 000 000 004 Configura es Remover Cancelar Figura 3 33 Configura o dos par metros LTR Esta instru o realiza leituras no controlador program vel com o endere o de n igual a 2 na sub rede 1 S o definidas seis comunica es para a mesma transferindo dados de diversos tipos entre os CPs A comunica o 0 l o conte do de dois operandos auxiliares no CP remoto para um operando mem ria no CP local sendo transferidos 2 octetos As comunica es 1 2 3 4 5 transferem respectivamente 4 12 2 8 e 10 octetos entre os controladores program veis ATEN O Esta instru o somente pode ser utilizada nas AL 2004 139 3 Refer ncia das Instru es LAI Libera Atualiza o de Imagens dos Operandos habilita LAI 1 c pia de entrada Descri o
27. passar a ser 23 em bin rio 0000 0000 0001 0111 ou seja o valor de D0000 em DCD foi convertido o formato do operando M0000 2 Tabela 3 44 Sintaxe da instru o D B 103 3 Refer ncia das Instru es A D Convers o Anal gico Digital OPERI habilita c pia da entrada OPERZ erro 1 endere o do m dulo no barramento n mero de canais a converter OPER2 primeiro operando a receber o valor convertido Descri o Esta instru o converte os valores lidos de um m dulo de entrada anal gica para valores num ricos armazenados em operandos poss vel efetuar a leitura de 1 ou 8 canais alterando se apenas a especifica o do primeiro operando o qual indica o endere o no barramento ocupado pelo m dulo A D Este m dulo deve estar especificado na declara o do barramento realizada no MasterTool XE O endere o a ser programado em pode ser obtido diretamente MasterTool XE Os valores convertidos s o colocados em operandos do tipo mem ria definidos em 2 A convers o realizada apenas se a entrada habilita estiver energizada Caso OPERI seja especificado com subdivis o do tipo ponto YRXXXX X a convers o realizada somente para o canal do m dulo relativo ao ponto Os pontos 0 a 7 do operando correspondem aos canais 0 a 7 do m dulo respectivamente Neste formato o tempo de execu o da instru o si
28. rio ou n o haver uma chamada padr o para o m dulo ser parametrizado de maneira diferente Primeiramente deve definir a quantidade de par metros de entrada e sa da e posteriormente clicar no bot o Entrada ou Sa da conforme a necessidade Neste caso ser aberto a seguinte janela para a edi o dos par metros 121 3 Refer ncia das Instru es yc Edi o de Par metros da Edi o de Par metro Edi o dos par metros da CHF Operando 0000 02300 M0000 0000 Yo 0000 Fo 0000 Cancelar Figura 3 17 Edi o de par metros de um m dulo fun o n o padronizado ATEN O O MasterTool XE n o realiza nenhuma consist ncia em rela o aos operandos programados como par metros tanto na instru o CHF como no m dulo Fun o A lista de operandos a serem enviados para o m dulo F deve conter o mesmo n mero de operandos com o mesmo tipo dos declarados como par metros de entrada do m dulo para que a c pia dos seus valores seja realizada corretamente A c pia dos operandos realizada na mesma ordem em que os mesmos est o dispostos nas listas Caso uma das duas listas possua menos operandos em rela o outra os valores dos operandos excedentes n o ser o copiados Se os operandos possu rem tipos diferentes a c pia dos valores ser realizada com as mesmas regras usadas na instru o MOV movimenta o simples de operandos Este princ pio v
29. s battery test Unidade de informa o composta por oito bits Uma execu o completa do programa aplicativo de um controlador program vel Circuito eletr nico destinado a verificar a integridade do funcionamento de um equipamento C digo do produto formado pelas letras PO seguidas por quatro n meros Tamb m chamado de CP Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo composto de uma UCP uma fonte de alimenta o e uma estrutura de E S Veja controlador program vel Banco de dados Valor predefinido para uma vari vel utilizado em caso de n o haver defini o Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas tamb m o conjunto de dados usados para tal determina o que serve para a an lise e corre o de problemas Carga de programa ou configura o no CP Veja entrada sa da Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente Transdutor para medidas de posi o Endere o pelo qual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S Tamb m chamado de E S Dispositivos de E S de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o dispositivo controlado Significa Erasable Programmable Read Only Memory uma mem ria somente de leitura apag vel e program vel N o perde seu conte do quando desenergizada Sigla usada para indicar erro nos LEDs Sigla para desca
30. 25 ms por exemplo e o seu tempo de execu o for 20 ms restar o somente 5 ms para a execu o do programa principal antes 29 2 Linguagem de Programa o que o E018 seja chamado novamente Esta situa o aumenta de forma consider vel o tempo de ciclo do m dulo E001 Executa 001 20 ms Executa 018 Tempo 5 ms Executa 001 20 ms Executa E018 Figura 2 28 Cuidados na utiliza o do m dulo E018 Caso a execu o do m dulo E018 demore mais do que o intervalo de tempo programado para suas chamadas CP passa o estado de erro sendo exibida a mensagem Reentrada no m dulo E018 na janela Informa es op es Comunica o Estado Informa es a partir do menu principal Nesta situa o deve se aumentar o per odo de chamada utilizado ou diminuir o tempo de execu o do m dulo E018 para que o projeto de programa o possa ser executado corretamente As instru es permanecem com o mesmo comportamento quando executadas dentro do m dulo E018 exceto em rela o a algumas caracter sticas particulares o caso das instru es de temporiza o que podem passar a contar menos ou mais tempo que o realmente transcorrido se utilizadas no E018 ou seja as instru es e TED n o devem ser utilizadas no mesmo O rel de pulso PLS aciona a sua sa da durante uma execu o do m dulo E018 zerando a mesma na pr xima chamada As instru es CHP e CHF podem ser usadas da mesma form
31. Manual de Utiliza o do MasterTool XE e Sa das indica se as sa das est o habilitadas ou desabilitadas e Rel s For ados indica se existe algum ponto de entrada ou sa da for ado e Troca de M dulos com CP Energizado indica a possibilidade de troca de m dulos com CP energizado e Compactando RAM indica se o CP est compactando a mem ria RAM do programa aplicativo e Copiando M dulo indica se algum m dulo est sendo carregado no CP transferido da RAM para a FLASH EPROM ou da FLASH EPROM para a RAM ou se o CP est apagando a mem ria FLASH e N vel de Prote o mostra o n vel de prote o atual do CP e Tempos de Ciclo mostra os valores instant neo m dio m ximo e m nimo do tempo de ciclo do programa aplicativo Ver se o Tempos de Ciclo de Execu o do Programa neste mesmo cap tulo e Per odo de Acionamento de E018 mostra o per odo de chamada do m dulo acionado por interrup o de tempo E018 se estiver presente no CP As janelas de estado do CP op es Comunica o Estado Informa es diret rio de m dulos op es Comunica o M dulos e monitora o op es Comunica o Monitorar Operandos ou 33 2 Linguagem de Programa o Monitorar Bloco de Operandos ou Monitorar Tabelas fornecem diversas informa es teis para a verifica o do bom funcionamento do controlador Estas informa es podem ser obtidas dist ncia caso o CP esteja ligado em rede S
32. OPER2 M Tabela 3 45 Sintaxe da instru o A D 105 3 Refer ncia das Instru es D A Convers o Digital Anal gico habilita c pia da entrada normaliza OPERZ erro primeiro operando com os valores a serem convertidos endere o do m dulo no barramento n mero de canais a converter Descri o Esta instru o converte os valores num ricos de mem rias para sinais anal gicos Os valores s o convertidos atrav s dos cart es de sa da anal gica AL 1203 AL 1214 ou AL 1222 sendo poss vel a convers o de 1 ou 4 canais utilizando se apenas uma instru o D A O primeiro operando especifica a primeira mem ria com o valor a converter O segundo operando indica o endere o do m dulo D A no barramento de m dulos O m dulo deve estar especificado na declara o do barramento realizada no MasterTool XE O endere o a ser programado em 2 pode ser obtido diretamente atrav s do MasterTool XE A convers o efetuada apenas se a entrada habilita estiver energizada Caso 2 seja especificado com subdivis o do tipo ponto YRXXXX X a convers o realizada do operando declarado em 1 para o canal do m dulo correspondente ao ponto Os pontos 0 a 3 do operando correspondem aos canais O a 3 do m dulo respectivamente Se OPER2 for especificado como WRXXXX convers o de 4 canais os valores a serem convertidos s o obtidos da mem ria declarada em OPERI e das 3 su
33. Podem ser utilizados em contatos da mesma forma que os operandos E S A Estes operandos ocupam dois bytes de mem ria 16 bits armazenando o valor no formato complemento de dois 2 conforme a figura abaixo valor 2 S bit de sinal aritm tico 0 positivo 1 negativo Figura 2 11 Formato do operando mem ria Exemplos e M0032 mem ria 32 e M0072n1 nibble 1 da mem ria 72 e M0084 F ponto 15 da mem ria 84 Limites e M nimo 32768 e M ximo 32767 11 2 Linguagem de Programa o Operandos D Decimais Os operandos D s o usados para processamento num rico armazenando valores em formato BCD com at 77 d gitos e sinal Os formatos dos operandos D podem ser vistos na figura a seguir operando decimal 32 pontos palavra de decimal 16 pontos 0 w1 octeto de decimal 8 pontos b a b3 nibble de decimal 4 pontos 0 ponto na palavra O 1 ponto a F ponto na palavra 1 1 ponto h endere o da subdivis o tipo da subdivis o endere o do operando Figura 2 12 Formatos dos operandos D A quantidade de operandos decimal configur vel na declara o do m dulo de configura o sendo o limite m ximo dependente do modelo de CP em uso ver se o Declara o de Operandos neste mesmo cap tulo Os operandos D s o utilizados em instru es de movimenta o de compara o aritm ticas e de convers o Podem ser util
34. aplicativos energizando ou n o a barra l gica de alimenta o nos mesmos conforme o estado da sua linha de acionamento Estas instru es n o necessitam de operandos podendo ser posicionadas somente na coluna 7 da l gica Quando a entrada da instru o RM estiver desenergizada a barra l gica de alimenta o desenergizada desde a l gica seguinte at a l gica que cont m a instru o FRM Como estas instru es atuam sempre na l gica seguinte a que est o contidas aconselh vel o seu posicionamento sempre como ltimas instru es da l gica em que estiverem presentes Assim sendo o trecho de programa aplicativo delimitado visualmente pelas instru es no diagrama corresponde exatamente ao controlado pelas mesmas evitando assim m interpreta o de seu funcionamento A instru o FRM atua sempre mesmo que sua entrada esteja desenergizada ATEN O As instru es CON COB TEE e TED cont m sa das energizadas mesmo sem o acionamento das suas entradas Estas sa das permanecem energizadas mesmo dentro de um trecho sob comando de um rel mestre desenergizado podendo causar acionamentos indesej veis Para o exemplo abaixo quando o contato normalmente aberto associado ao operando A0000 0 estiver em 0 contato aberto a entrada da instru o RM estar desenergizada desabilitando a barra de alimenta o das l gicas seguintes L gica 001 at a que contiver a instru o FRM L gica 002 51 3
35. apontado pela mem ria ndice estiver fora dos limites definidos pelos par metros da segunda e terceira c lulas a sa da ndice superior inv lido ou ndice inferior inv lido ligada A sa da da primeira c lula acionada se qualquer uma das entradas liga ou desliga energizada e o acesso for corretamente realizado Caso as entradas permane am desacionadas todas as sa das da instru o permanecem desenergizadas Se ambas as entradas forem energizadas simultaneamente nenhuma opera o realizada e todas as sa das da instru o s o desenergizadas Em deve ser carregado um valor que especifique o ponto desejado para ligar ou desligar de acordo com a seguinte f rmula VALOR 1 OCTETO 8 PONTO Por exemplo se S0010 5 o ponto que se deseja ligar indiretamente ent o e 10 e 5 e VALOR OPERI 10 8 5 85 O valor ser carregado em 85 109 3 Refer ncia das Instru es ATEN O Esta instru o permite ligar ou desligar indiretamente pontos de operandos E sobrepondo o valor da varredura dos m dulos de entrada ap s a sua execu o Sintaxe 2 OPER3 1 OPER2 OPER3 M S WSXXXX X WSXXXX X 2 OPER3 GWM A AXXXX X Tabela 3 50 Sintaxe da instru o LDI 110 3 Refer ncia das Instru es
36. at seis comunica es diferentes em uma mesma instru o A ECR pode ser programada para ser priorit ria enviando uma comunica o urgente processada pelos bridges e pelo CP destino antes das comunica es comuns A ECR priorit ria permite somente uma comunica o sendo til para a sinaliza o de alarmes ou situa es de emerg ncia entre CPs Para programar a instru o deve se declarar na primeira e segunda c lulas OPER1 2 os endere os de nodo e sub rede do controlador program vel destino que ir receber os valores escritos Estes operandos s o programados como constantes do tipo mem ria e possuem o mesmo significado dos endere os configurados nas op es Comunica o Endere o Sub rede e Comunica o Endere o N A tabela a seguir apresenta os valores poss veis para endere os de n e sub rede Tipo de Comunica o 001 063 001 a031 ALNET II com um n IP dentro da mesma subrede sub redes 101a 163 001 a015 ALNET com grupo de multicast em uma sub rede espec fica ALNET II em broadcast para todas as sub redes 201 a 263 XXX ALNET em broadcast para uma sub rede espec fica Tabela 3 58 Endere os de n e sub rede O endere o de sub rede entre os valores 001 e 063 indica que a comunica o realizada utilizando a rede ALNET e que destinada a um nico n indicado na op o N O endere o de sub rede 100 indica que a comunica o re
37. controle do seu processamento ATEN O O operando D programado em OPERI n o pode ter o seu valor modificado em nenhum outro ponto do programa aplicativo para o correto funcionamento da LTH Consegiientemente cada nova instru o ECH LTH ECR ou LTR inserida no programa aplicativo deve utilizar um operando D diferente das demais Este operando n o pode ser retentivo Atrav s da LTH podem ser lidos valores de operandos individuais ou de conjuntos de operandos sendo poss vel a programa o de at 6 comunica es de leitura diferentes em uma mesma instru o A programa o da instru o LTH id ntica LTR observando as mesmas restri es A nica diferen a fica por conta de que esta instru o utilizada em redes Ethernet 142 3 Refer ncia das Instru es LAH Libera Atualiza o de Imagens dos Operandos pela Ethernet habilita 4 LAH E c pia da entrada gt Descri o A instru o libera atualiza o da imagem de operandos realiza o processamento das comunica es pendentes da rede Ethernet para o CP local retornar para o processamento do software executivo ao final de cada varredura o CP processa as requisi es de leitura e outros servi os que tenham sido solicitados para o mesmo por outros CPs presentes na rede durante a execu o do programa aplicativo O controlador program vel possui uma rea de mem ria reservada para o armazenamento de at 32 comunica es rece
38. de M0000 para 1 preservando se o valor nos outros nibbles Se M0000 cont m 28277 0110111001110101 bin rio o resultado 28287 0110111001111111 bin rio Decimal Bin rio 28277 01101110 01110101 conte do de 0000 OR 15 OR 00000000 00001111 valor de 00015 28287 01101110 01111111 resultado em M0001 Tabela 3 26 Exemplo de uma opera o OR Sintaxe 2 OPER3 KM PKM M M M 82 3 Refer ncia das Instru es 2 OPER3 KD KD D D D 2 OPER3 KI KI I I 1 Tabela 3 27 Sintaxe da instru o OR 83 3 Refer ncia das Instru es XOR Ou Exclusivo entre Operandos habilita g c pia da entrada OPER1 OPERZ OPERS primeiro operando OPER2 segundo operando resultado Descri o Esta instru o realiza a opera o ou exclusivo bin rio entre os dois primeiros operandos armazenando o resultado no terceiro A opera o realizada ponto a ponto entre os operandos A tabela a seguir mostra as combina es da opera o ou exclusivo ponto a ponto poss veis Ponto OPERI Ponto OPER2 Ponto OPERS3 resultado 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0 Tabela 3 28 Opera es ponto a ponto XOR Exemplo habilita OR c pia da entrada M0000 KM 00015 M0001 Neste exemplo deseja se inverte
39. de Blocos de Operandos pe MOB 2 7 habilita movimenta o conclu da OPER OPER4 OPERZ OPERS L indice origem inv lido GPERS L ndice destino inv lido primeiro operando do bloco origem n mero de transfer ncias a realizar operando de controle OPER4 primeiro operando do bloco destino OPERS n mero de transfer ncias por varredura Descri o Esta instru o realiza a c pia dos valores de um bloco de operandos origem para um bloco destino Especifica se o primeiro operando do bloco origem em e o primeiro operando do bloco destino em 4 O n mero total de transfer ncias a serem realizadas declarado no par metro 2 devendo tamb m ser especificados o n mero de transfer ncias por varredura OPERS uma mem ria acumuladora para a contagem do n mero de transfer ncias OPER3 Se o bloco origem ou destino for uma tabela a transfer ncia tem in cio na sua primeira posi o Se o formato do operando destino for menor que o de origem os octetos mais significativos do valor origem s o desprezados Caso contr rio os octetos mais significativos do destino s o zerados O n mero de transfer ncias por varredura limitado em 255 operandos Na medida do poss vel deve se evitar um n mero elevado de transfer ncias na mesma varredura para diminuir o tempo de execu o do programa Em cada instru o MOB utilizada uma mem ria como opera
40. de carga de m dulos Reabilita o de m dulos em EPROM Apagamento de FLASH EPROM Compacta o Transfer ncia de EPROM para Carga de m dulos RAM Transfer ncia de EPROM para RAM Transfer ncia de RAM para FLASH Pedido de carga de m dulos Reabilita o de m dulos em EPROM Apagamento de FLASH EPROM Compacta o Transfer ncia de RAM para FLASH Carga de m dulos CM Transfer ncia de EPROM para RAM Transfer ncia de RAM para FLASH Pedido de carga de m dulos Reabilita o de m dulos em EPROM Apagamento de FLASH EPROM Compacta o Apagamento de FLASH EPROM Carga de m dulos Transfer ncia de EPROM para RAM Transfer ncia de RAM para FLASH Pedido de carga de m dulos Reabilita o de m dulos em EPROM Apagamento de FLASH EPROM Compacta o Legenda CM Carregando M dulo Tabela 2 3 Intertravamento de comandos no CP carregando m dulo 42 2 Linguagem de Programa o Opera o realizada no CP Comando bloqueado ALNET ALNETII Sinal Ligado Carga de M dulos Carga de m dulos Transfer ncia de EPROM para RAM Transfer ncia de RAM para FLASH Pedido de carga de m dulos Reabilita o de m dulos em EPROM Remo o de m dulos Compacta o Legenda CR Compactando RAM Tabela 2 4 Intertravamento de comandos no CP Compactando RAM Por exemplo enquanto um m dulo est sendo carregado no CP pela rede ALNET ou ALNET IL os comandos de carga de m dulos transfer ncia de EPROM para
41. do operando Figura 2 16 Formatos dos operandos 1 A quantidade de operandos inteiro configur vel na declara o do m dulo de configura o sendo o limite m ximo dependente do modelo de CP em uso ver se o Declara o de Operandos neste mesmo cap tulo Os operandos l s o utilizados em instru es de movimenta o de compara o aritm ticas de convers o Estes operandos ocupam quatro bytes de mem ria 32 bits com sinal conforme a figura a seguir valor S bit de sinal aritm tico positivo 1 negativo Figura 2 17 Formato do operando inteiro Exemplos e 10041 inteiro 41 e 10023b2 octeto 2 do inteiro 23 e 10059n nibble 6 do inteiro 59 e 10172hA ponto 10 da palavra 1 do inteiro 172 Limites e M nimo 2147483648 e M ximo 2147483647 Operandos KM KD KF e KI Constantes S o operandos usados para a defini o de valores fixos na elabora o do programa aplicativo Existem tipos de constante e cada um seguindo um formato diferente de representa o de valores sendo id nticos aos operandos M 1 D e F respectivamente O formato dos operandos constantes pode ser visto na figura a seguir 14 2 Linguagem de Programa o valor da constante decima ou real sinal da constante positivo ou negativo tipo da constante ou s mbolo de constante identificador de endere o de operando Figura 2 18 F
42. do ponto a ser ligado ou desligado OPER2 endere o limite inferior endere o limite superior Descri o Exemplo Esta instru o utilizada para ligar ou desligar pontos indexados por uma mem ria delimitados por operandos de limite inferior e superior O primeiro operando especifica a mem ria cujo conte do referencia o operando auxiliar entrada ou sa da a ser ligado ou desligado Deve ser declarado como operando de acesso indireto a operando E ou WMXXXX E ou KMXXXX A Mesmo quando a instru o for utilizada para ligar ou desligar pontos de sa da S a representa o deste operando ser como acesso indireto a entrada WMXKXXX E O segundo operando especifica o endere o do primeiro rel de sa da ou auxiliar v lido na instru o Deve ser especificado com subdivis o de ponto WRXXXX X WSXXXX X ou WAXXXX X O terceiro operando especifica o endere o do ltimo rel de sa da ou auxiliar v lido na instru o Deve ser especificado com subdivis o de ponto WEXXXX X WSXXXX X ou WAXXXX X Se as entradas liga ou desliga forem acionadas o ponto especificado pelo valor contido no operando mem ria OPER1 ligado ou desligado se estiver dentro da rea de endere os limitada por OPER2 e OPER3 Por exemplo se estes operandos correspondem a S0003 3 S0004 5 respectivamente esta instru o s atua para os elementos de S0003 3 a S0003 7 de 50004 0 S0004 5 Se o rel ou auxiliar
43. energizada quando se faz um acesso inv lido a algum operando referenciado indiretamente por uma mem ria 2 PR M 65 3 Refer ncia das Instru es 2 R Tabela 3 14 Sintaxe da instru o CES para os CPs da s rie AL 66 3 Refer ncia das Instru es AES Atualiza Entradas Sa das 5 habilita sucesso OPER1 OPERZ primeiro octeto de operandos a atualizar OPER2 n mero de octetos a atualizar Descri o Exemplo Sintaxe Esta instru o executa uma atualiza o imediata na mem ria imagem para os operandos especificados Sua atua o id ntica varredura dos pontos de E S realizada pelo programa executivo ao final de cada varredura por m com o n mero de operandos limitados O primeiro operando cont m o primeiro octeto de operandos a ser atualizado enquanto que o segundo operando OPER2 indica o n mero total de octetos a atualizar Os operandos entrada s o lidos do barramento para a mem ria imagem e os operandos S sa da s o escritos da mem ria imagem para o barramento quando a instru o executada Se o n mero de operandos a atualizar ultrapassar o n mero de operandos declarados s o atualizados somente os poss veis dentro do tipo declarado Se nenhum octeto for atualizado pela instru o a sa da sucesso desene
44. entrada de interrup o externa continua sendo chamado neste modo Estado de Erro indica que houve alguma anomalia no CP durante o processamento do projeto de programa o tipo de erro ocorrido pode ser consultado atrav s da caixa de di logo op es Comunica o Estado Informa es a partir do menu principal enquanto o CP estiver neste estado A sa da do estado de erro somente poss vel passando se o controlador program vel para modo programa o Em condi es normais o controlador program vel pode estar nos modos execu o programa o e ciclado sendo esses modos acionados atrav s de comandos do MasterTool XE op es Execu o Programa o e Ciclado da caixa de di logo Estado ou seus atalhos equivalentes na Barra de Ferramentas Na ocorr ncia de alguma situa o de funcionamento err neo nestes modos o CP passa para estado de erro A recupera o do modo erro somente poss vel passando se o controlador program vel para modo programa o A figura a seguir apresenta as possibilidades de troca de estados MODOS DE OPERA O DO CP Inicializa o Comando do MASTERTOOL E Situa o de Erro Figura 2 23 Estados de opera o do CP Nos modos execu o programa o e ciclado poss vel carregar e ler m dulos do projeto de programa o pelo canal serial do controlador program vel bem como monitorar e for ar quaisquer operandos utilizados Essas opera es n o s o poss v
45. es TM0001 Valor 00001 00003 00001 00004 00000 Posi o 000 001 002 003 004 M0010 00001 0100 M0101 0102 XXXXX XXXXX A 0020 A0021 A0022 A XXXXX XXXXX XXXXX Tabela 3 52 Operandos e valores utilizados no exemplo Ent o as condi es de evolu o a partir do estado 1 ser o Para a primeira tabela e 100 1 16 100 e 1 16 1 e Ponto ser testado M0100 1 Para a segunda tabela e 20 1 8 20 e Resto 1 8 1 e Ponto a ser testado 0020 1 Baseado nas condi es de 0100 1 e A0020 1 teremos a partir de uma das tabelas o novo estado do operando M0010 0100 1 0020 1 M0010 Observa o 0 0 00001 N o h mudan a de estado 0 1 00003 Mudan a de estado conforme TM001 1 0 00002 Mudan a de estado conforme TM000 1 1 00002 Mudan a de estado conforme TM000 OPER3 tem prioridade sobre OPER4 Tabela 3 53 Estados encontrados Sintaxe 1 OPER2 OPER3 OPER4 TM M M M M TM Tabela 3 54 Sintaxe da instru o SEQ 116 3 Refer ncia das Instru es CHP Chama M dulo Procedimento CHP habilita sucesso NOME NUMERO 1 nome do m dulo a chamar 2 n mero do m dulo a chamar Descri o Esta instru o realiza o desvio do processamento do m dulo corrente para o m dulo Pr
46. es utilizado para a elabora o de um programa Conjunto de instru es e operandos que permitem a edi o de um programa aplicativo para ser utilizado em um CP Matriz gr fica onde s o inseridas as instru es de linguagem de um diagrama de rel s que comp e um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas sequencialmente constitui um m dulo de programa Conjunto de op es dispon veis e exibidas por um programa no v deo e que podem ser selecionadas pelo 145 4 Gloss rio M dulo referindo se a hardware M dulo referindo se a software M dulo M dulo de configura o M dulo de E S M dulo E M dulo execu o M dulo F M dulo fun o M dulo P M dulo procedimento Nibble Octeto Operandos PA PROFIBUS PA PC Ponte de ajuste Posta em marcha Programa aplicativo Programa executivo RAM Ripple RX Sistema redundante Software Soquete Subsistema de E S Tag Toggle Troca a quente TX UCP UCP ativa UCP inoperante UCP redundante usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa Elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma fun o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros
47. espa o de mem ria ocupado por cada tipo de operando e onde os seus valores s o armazenados O o Pro constaneD Tabela 2 2 Ocupa o de mem ria localiza o dos operandos Operandos Retentivos Operandos retentivos s o operandos que t m seus valores preservados quando o CP desenergizado desligado Os operandos n o retentivos t m o seu valor zerado no momento em que o controlador program vel ligado Todos os operandos tabela s o sempre retentivos poss vel configurar a quantidade de operandos M mem ria I inteiro D decimal F real S sa da e A auxiliar retentivos 17 2 Linguagem de Programa o Os operandos de entrada E tamb m s o sempre retentivos Quando estes operandos est o associados a m dulos do barramento local garante se que ter o seu valor atualizado antes mesmo do primeiro ciclo de execu o J quando associados a m dulos do barramento remoto PROFIBUS MODBUS etc deve se considerar um tempo de lat ncia at a atualiza o dos mesmos Os operandos retentivos s o configurados a partir dos ltimos endere os at os iniciais obedecendo a mesma regra dos operandos simples Ou seja a reserva realizada em blocos de 256 bytes para operandos num ricos A declara o dos operandos 5 e A realizada de octeto em octeto Por exemplo se existem 512 operandos M declarados M0000 a 0511 e deseja se que 12
48. nome do arquivo for modificado atrav s de outro aplicativo do Windows poder ser atribu do um nome inv lido fazendo com que o mesmo n o possa mais ser lido pelo MasterTool XE ou carregado no CP Existem 4 tipos de m dulos que podem fazer parte de um projeto de programa o e M dulo C Configura o existe um m dulo de configura o por projeto contendo os par metros de configura o do CP C000 e M dulo Estendido Configura o este m dulo de configura o existe quando o usu rio utiliza em seu projeto uma determinada caracter stica do CP que necessita de um m dulo de configura o estendido Para maiores informa es consultar o manual de utiliza o do MasterTool XE C003 a C009 e M dulo E Execu o podem existir at 4 m dulos de execu o por projeto Os mesmos s o chamados somente pelo sistema operacional do CP E000 E001 E018 e E020 e M dulo P Procedimento podem existir at 200 m dulos procedimento por projeto Eles cont m trechos de programa aplicativo sendo chamados por instru es colocadas em m dulos de execu o procedimento ou fun o Ap s serem executados o processamento retorna para a instru o seguinte de chamada Os m dulos P funcionam como sub rotinas n o permitindo a passagem de par metros para o m dulo chamado P000 a P199 e M dulo F Fun o podem existir at 229 m dulos fun o por projeto Eles cont m trechos de programa aplicativo escrito
49. nos processos de programa o monitora o depura o e documenta o de um programa aplicativo ATEN O O MasterTool XE n o permite a utiliza o de tags para operandos do tipo constante KM KD PKF e PKD Ex Atribui se o tag CONTI ao operando M0000 Sempre que o operando M0000 necessite ser utilizado na edi o do programa aplicativo pode se utilizar o seu tag CONTI ATEN O A escolha do nome do tag para o operando deve refletir ao m ximo a fun o que o conte do do operando executa no programa aplicativo Ex TANQUEI armazena o volume do tanque 1 ATEN O A identifica o de um operando pelo seu endere o poder ser feita sempre uma vez que todo operando possui um endere o A identifica o de um operando pelo seu tag somente poder ser feita ap s a atribui o do tag a um operando Para maiores informa es sobre cria o e atribui o de tags para operandos ver o Manual de Utiliza o do MasterTool XE ATEN O Os operandos tamb m podem ser visualizados atrav s de seu wire info associado No entanto um operando n o pode ser for ado ou monitorado digitando se o wire info ao inv s do tag ou endere o Operandos Utilizados no MasterTool XE S o mostrados na tabela abaixo os operandos dispon veis no MasterTool XE 2 Linguagem de Programa o Tabela 2 1 Operandos utilizados no Master Tool XE Os operandos dividem se em 3 grupos e Operandos simples
50. o fornecimento e ou caracter sticas dos equipamentos e servi os Altus devem ser feitos por escrito A Altus n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS S rie Ponto MasterTool Quark ALNET e WebPLC s o marcas registradas da Altus Sistemas de Inform tica S A Windows Windows NT e Windows Vista s o marcas registradas da Microsoft Corporation Sum rio Sum rio INTRODUCA O a ra RA OS Sa kuka umu SR Cama as 1 O Software Master Tool Extended Edition 1 Master Tool ProPonto MT6000 E E EEE Sa 1 Lite Professional e Advanced nabo N ca asto 1 Documentos Relacionados a este Manual 1 Inspe o Visual uyay E E Ses suka 2 Suporte 2 Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual 2 2 A LINGUAGEM DE PROGRAMA AO 3 Elementos
51. o operando carregado com um novo estado indexado pelo pr prio operando OPER2 na segunda tabela especificada por OPER1 Se pelo menos uma das 2 condi es acima estiver energizada uma transi o de estado ocorrer e um pulso de desenergiza o com dura o de um ciclo de programa aplicativo ocorrer na sa da pulso da instru o Se nenhuma das 2 condi es estiver energizada nada acontece e o valor da mem ria OPER2 estado atual permanece inalterado bem como a sa da pulso continua energizada A sa da ndice inv lido ativada se a mem ria OPER contiver um valor que indexa uma posi o n o existente nas tabelas especificadas em 1 Isto pode ocorrer modificando se a mem ria 2 em um ponto do programa aplicativo fora da instru o SEQ na inicializa o de 2 por exemplo ou dentro da pr pria instru o SEQ caso algumas das posi es das tabelas especificadas em 1 contenham valores inv lidos para serem o pr ximo estado Deve se ter o cuidado de definir as 2 tabelas especificadas por 1 com o mesmo tamanho e deve se inicializ las com valores legais exemplo se as tabelas tiverem 10 posi es somente valores entre O e 9 devem ser carregados em posi es desta tabela pois somente estes podem ser estados legais 114 3 Refer ncia das Instru es Exemplo As condi es de evolu o associadas ao estado atual OPER2 s o determinadas com base em OPER3 p
52. o realiza a multiplica o aritm tica de operandos Quando a entrada habilita est energizada ocorre a multiplica o do conte do do operando especificado na primeira c lula pelo especificado na segunda O resultado armazenado na mem ria especificada na terceira c lula Caso este exceda o valor m ximo armazen vel em uma mem ria o resultado final este valor e a sa da estouro energizada Se a entrada habilita desenergizada nenhuma sa da ligada e OPER3 permanecer inalterado Quando o operando destino da instru o um inteiro M e pelo menos um dos demais operandos da instru o um real F o resultado armazenado ser truncado ou seja armazena se no operando M apenas a parte inteira do resultado da opera o desprezando se a parte fracion ria Exemplo MUL 360000 0001 M0002 No caso acima suponhamos que o valor de 0000 seja 10 e o valor de 0001 seja 6 ap s entrada habilita ser energizada o valor em M0002 ser de 60 e a sa da c pia da entrada ser habilitada Entretanto se o valor de M0000 for 10000 e o valor de M0001 for de 5 a sa da estouro ser energizada Sintaxe OPERI OPER2 OPER3 PKM PKM GM GM GM Gl OPERI 2 OPER3 PKM PKM GM GM GKI GKI GM Gl Gl Gl Tabela 3 20 Sintaxe da instru o MUL 77 3 Refer ncia das Instru es DIV Divis o habilita c pia da entrada OPERI OPER3
53. operandos do la o PID apenas visualizar quais operandos s o utilizados para as vari veis do la o mr OO Ia Ajuste amp Gr fico Contfigura e Operando Process Vari vel Medida Operando Valor m ximo VM fem 0015 0022 Operando Ponto de Ajuste Operando Valor m nimo YM fem 0016 em 0023 Operando Vari vel em manual Operando Valor m ximo MV fem 0017 0024 Operando Deslocamento Operando Valor m nimo MV fem 0018 0025 Operando Ganho proporcional Operando Varia o m xima permitida em 0019 0026 Operando Termo Integral Zona morta fem 0020 fem 0027 Operando Termo Derivativo Operando Controle em 0021 fem 0028 Fechar Figura 3 27 Janela para o AL 2752 aba Operandos 131 3 Refer ncia das Instru es ECR Escrita de Operandos em Outro CP f ECR Habilita Ocupado OPERA OPER3 Erro OPERI endere o de nodo do controlador remoto OPER2 endere o da sub rede do controlador remoto operando de controle da instru o Descri o Esta instru o realiza a escrita de valores de operandos do controlador onde est sendo executada em operandos presentes em outros CPs atrav s da rede ALNET II de comunica o Para o seu uso portanto imprescind vel que o controlador que a execute esteja conectado a outros CPs pela ALNET Atrav s da ECR podem ser transferidos valores de operandos individuais ou de conjuntos de operandos sendo poss vel a programa o de
54. seja menor que a mem ria de programa total do CP se esta estiver em modo execu o Este fato significa que a mem ria de programa n o est compactada Ap s a compacta o entretanto a soma dos valores ocupados com a mem ria livre deve ser igual mem ria total 38 2 Linguagem de Programa o ATEN O No MasterTool XE n o existe a Compacta o de FLASH O m todo para se compactar a FLASH carregar os m dulos para a RAM limpar a FLASH e recarregar os m dulos para a FLASH Transfer ncia de m dulos de RAM para FLASH Ap s serem carregados na mem ria RAM de programa atrav s do canal serial do CP os m dulos do projeto de programa o podem ser transferidos para a FLASH EPROM Este comando somente utiliz vel nos CPs que possuam mem ria FLASH Pode se transferir um nico m dulo ou um conjunto de m dulos mesmo com o CP executando o programa A transfer ncia em modo execu o realizada parcialmente em cada varredura podendo demorar v rios segundos at ser completada principalmente se houver alto tempo de ciclo de execu o No final da transfer ncia o m dulo em RAM automaticamente apagado e as informa es do diret rio modificadas O gerenciamento da carga do m dulo na FLASH EPROM id ntico ao da mem ria RAM mostrada na se o anterior Compacta o Ou seja o m dulo da RAM gravado no primeiro banco de FLASH que possua espa o livre suficiente para o conter ap s
55. suga Su SU hama ole cant m pt qaa 67 CAB Carrega Bloco 0 1 0 68 Grupo AritM ticaS a a a n ca 72 SOM HA diio eiee e uu Ph sa cao igor it cat 13 SUB Subtra o CANOA au auras S uN EN 75 N aypa 77 78 AND E Bin rio entre Operandos osinn n L n p a n q U T 9 80 OR Ou Bin rio entre Op rfandos L N oral Eta go end a UY 82 Ou Exclusivo entre Operandos u SQ U u uu Gs 84 CAR Carrega Operando don quan LE Agoda ca DARI han is da cano 86 Instru es de Compara o de Operandos Igual Maior e Menoi 88 Instru es do Grupo Contadores tua Q Su a u a aa 91 CON Contador Simplese 92 COB Contador Bidirecional is esse e us i un S asa aa aus 94 Temporizador Energiza o uuu u Silu Sisal 97 TED Temporizador na Desenergiza o 99 Instru es do Grupo Con
56. 0 M0001 M0002 e M0003 com as constantes KM00000 KM00001 KM00002 e KM00003 respectivamente 89 3 Refer ncia das Instru es Entretanto o funcionamento ocorre de forma diversa do que o aspecto visual sugere Como o processamento da l gica ocorre em colunas no final da execu o da coluna O estar carregado o valor de 0003 para as compara es na coluna 1 Na realidade somente o valor do operando M0003 ser comparado com as constantes presentes na coluna 1 Para o funcionamento desejado a l gica deve ser programada da seguinte forma L gica 000 EE Em 9640001 0 M0000 i KM 00000 E GRE 3640001 1 3 0001 KM 00001 40001 2 M0002 E KM 00002 C KM 00003 Figura 3 10 Utiliza o correta da instru o CAR ATEN O Para evitar interpreta es err neas no funcionamento das instru es de compara o sugere se o uso de apenas uma instru o CAR por coluna da l gica Sintaxe 1 5 M D F 1 PKM KD KF KI M E M S M M M I Tabela 3 32 Sintaxe das instru es Maior Igual e Menor 90 3 Refer ncia das Instru es Instru es do Grupo Contadores As instru es contadoras s o utilizadas para realizar contagens de eventos ou de tempo no programa aplicativo Descri o do Nome Sequ ncia de Edi o CON Contador simples Alt I C
57. 0 a P199 O m dulo P til para conter trechos de programas aplicativos que devem ser repetidos v rias vezes no programa principal sendo assim programados uma s vez e chamados quando necess rio economizando mem ria de programa Podem ser usados tamb m para uma melhor estrutura o do programa principal dividindo o em segmentos de acordo com a sua fun o e declarando os em diversos m dulos P Neste caso o m dulo de execu o cont nua E001 somente chama os m dulos P na sequ ncia desejada Exemplos e P MECAN 000 realiza intertravamento mec nico da m quina e 001 realiza o controle de temperaturas e P VIDEO 002 realiza o interfaceamento homem m quina e P IMPRES 0083 ger ncia a impress o de relat rios M dulo F Fun o Os m dulos F cont m trechos de programas aplicativos chamados a partir de m dulos E P ou F atrav s da instru o CHF Chama Fun o Na chamada dos m dulos F poss vel a passagem de valores como par metros para o m dulo chamado Estes m dulos s o usualmente escritos de forma gen rica para serem aproveitados por v rios programas aplicativos em linguagem de rel s ou de m quina sendo semelhantes s instru es da linguagem de rel s Os valores dos par metros s o enviados e devolvidos atrav s de listas de operandos existentes na instru o de chamada e no m dulo F Na edi o de um instru o CHF devem ser definidas 2 listas de operandos que s o
58. 01 1001 1101 B Figura 3 2 Exemplo da instru o MOP Os demais bits que comp em a constante s o desprezados ou seja o resultado da movimenta o seria id ntico utilizando se uma constante KM00013 O exemplo apresentado utiliza um valor excedente ao da movimenta o para melhor ilustrar o funcionamento da MOP Para melhor interpreta o do programa deve se utilizar o valor 00013 56 3 Refer ncia das Instru es Sintaxe OPERI OPER2 SXXXX X EXXXX X AXXXX X SXXXX X MXXXX X DXXXX X MXXXX X DXXXXhX DXXXX X FXXXX X DXXXXhX FXXXXhX FXXXXhX PIXXXXhX PIXXXX X KMXXXXX IXXXXhX KDXXXXX OPERI OPER2 EXXXXnX SXXXXnX EXXXXnX AXXXXnX SXXXXnX MXXXXnX AXXXXnX DXXXXnX MXXXXnX FXXXXnX DXXXXnX PIXXXXnX FXXXXnX KMXXXXX PIXXXXnX KDXXXXX OPERI OPER2 DXXXXwX DXXXXwX PIXXXXwWX FXXXXwX MXXXX PIXXXXwWX GJKMXXXXX WKDXXXXX Tabela 3 8 2 MXXXXbX DXXXXbX FXXXXbX WIXXXXbX MXXXXbX WEXXXX WDXXXXbX SXXXX FXXXXbX WIXXXXbX KMXXXXX KDXXXXX 1 2 MXXXXbX DXXXXbX FXXXXbX SXXXX WIXXXXbX 2 DXXXXwX FXXXXwX MXXXX WIXXXXwX Sintaxe da instru o MOP 57 3 Refer ncia das Instru es MOB Movimenta o
59. 056 aba operandos a partir da vers o 1 10 ATEN O Qualquer altera o nesta janela s ser v lida ap s o envio do m dulo ladder que cont m a instru o CHF para o CP A janela de configura o deve ser utilizada para a configura o online do PID Caso ocorra um erro de comunica o ser exibido um sinal exclama o em cima da vari vel com este problema como mostrado na figura a seguir ty CHF PID16 Gr fico Tend ncia Configura es Valor PA o Il Figura 3 23 Vari vel com problema de comunica o 128 3 Refer ncia das Instru es CHF Chama M dulo Fun o Especial AL 2752 A instru o CHF tamb m possui uma configura o especial para o m dulo F 2005 016 quando este est configurado para usar Fun o 100 La os PID AL 2752 O AL 2752 um progama executado pelo AL 2005 que calcula at 100 la os PID O skin PID para AL 2752 semelhante ao skin PID o m dulo fun o F PID 16 056 com poucas diferen as ATEN O Para o correto entendimento do modo especial da CHF necess rio ler o manual de utiliza o do AL 2752 Fun o 100 la os PID Para habilitar o uso do skin PID para o AL 2752 a instru o CHF deve estar corretamente configurada para o uso com o AL 2752 Ou seja e Deve haver uma nica instru o CAB configurando a tabela de configura o do AL 2752 segundo par metro de entrada da instru o CHF e Na instru o CAB a posi
60. 20 manipula uma tabela e o programa principal precisa utilizar os valores desta tabela esses valores devem ser copiados para uma segunda tabela de uso exclusivo do programa principal atrav s de uma instru o MOB A instru o MOB deve estar no programa principal e n o no m dulo E020 ATEN O Uma situa o semelhante ocorre para as instru es bobinas Se algum ponto de um operando modificado no programa principal por uma bobina n o permitida a altera o de qualquer ponto pertencente a todo octeto do mesmo operando nos m dulos E018 ou E020 Esta restri o n o existe quando os octetos utilizados pertencem faixa S0000 a S0015 Entretanto poss vel que pontos de um operando sejam alterados nos m dulos E018 ou E020 por uma bobina e sejam somente testados por outro m dulo com instru es contatos por exemplo A situa o contr ria tamb m permitida ou seja os pontos de um operando modificados no programa principal por bobinas podem ser testados nos m dulos E018 ou E020 por contatos Outro cuidado a ser tomado diz respeito atualiza o das entradas e sa das dentro dos m dulos E018 ou E020 Preferencialmente devem ser atualizadas dentro destes m dulos somente as entradas utilizadas no seu processamento utilizando se a instru o AES Como o programa aplicativo de execu o c clica pode ser interrompido em qualquer local por estes m dulos se neles forem atualizadas as imagens das entradas do pr
61. 6 2 Linguagem de Programa o superior dois quadros chamados M dulos em RAM e M dulos em EPROM com a lista dos nomes e a ocupa o de mem ria de cada m dulo presente no CP No quadro Mem ria Ocupada informado o n mero total de m dulos e o espa o de mem ria total ocupado pelos mesmos soma de todas as ocupa es individuais al m do espa o total ocupado em RAM ou EPROM No quadro Mem ria Livre est o expostas as quantidades de mem ria RAM e EPROM dispon vel para a carga de novos m dulos em cada banco de mem ria existente no controlador program vel ATEN O Somente os m dulos presentes no diret rio s o considerados v lidos para a execu o no CP ATEN O Um m dulo de programa presente no diret rio do CP pode estar somente em um tipo de mem ria RAM ou EPROM nunca simultaneamente em ambas Os m dulos carregados pelo canal serial s o sempre armazenados na mem ria RAM de programa aplicativo Compacta o Exemplo A mem ria de programa do controlador program vel est dividida em um ou mais bancos dependendo do modelo de CP utilizado medida que os m dulos que comp em o projeto de programa o s o enviados para o CP atrav s do canal serial os mesmos ocupam o primeiro banco de mem ria RAM desde o seu in cio at o seu final Quando o espa o restante no primeiro banco n o for suficiente para carregar o pr ximo m dulo este ser carregado no banco seguinte se este exi
62. 8 desses operandos sejam retentivos ser o considerados retentivos os operandos 0384 ao M0511 Instru es Os CPs ALTUS utilizam a linguagem de rel s e blocos para a elabora o do programa aplicativo cuja principal vantagem al m de sua representa o gr fica ser similar a diagramas de rel s convencionais programa o desta linguagem realizada atrav s do MasterTool XE utiliza um conjunto de poderosas instru es As instru es do MasterTool XE podem ser divididas em 7 grupos REL S contendo as instru es e RNA contato normalmente aberto e RNF contato normalmente fechado e bobina simples BBL bobina liga e BBD bobina desliga e SLT bobina de salto e PLS rel de pulso e RM rel mestre e FRM fim de rel mestre MOVIMENTADORES contendo as instru es e movimenta o de operandos simples e movimenta o de partes de operandos e movimenta o de blocos de operandos e movimenta o de tabelas de operandos e MES movimenta o de entradas ou sa das e CES convers o de entradas ou sa das e AES atualiza o de entradas ou sa das e carrega bloco de constantes ARITM TICOS contendo as instru es e SOM soma e SUB subtra o e MUL multiplica o e DIV divis o e AND fun o bin rio entre operandos e OR fun o ou bin rio entre operandos e XOR fun o ou exclusivo bin rio entre operandos e CAR carrega operando
63. Manual de Programa o Ladder MasterTool Extended Edition MT8000 Rev G 08 2010 C d Doc MP399102 Condi es Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida sem o consentimento pr vio e por escrito da Altus Sistemas de Inform tica S A que se reserva o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme o C digo de Defesa do Consumidor vigente no Brasil informamos a seguir aos clientes que utilizam nossos produtos aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela Altus s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados em caso de defeito em suas partes e pe as ou de erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis consequ ncias destes defeitos e providenciar instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade sirvam para preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes Os equipamentos fabricados pela Altus n o trazem riscos ambientais diretos n o emitindo nenhum tipo de poluente durante sua utiliza o No entanto no que se
64. MasterTool XE Este item til em modo ciclado quando mostra o tempo de execu o do ltimo ciclo disparado no controlador program vel e Tempo de ciclo m dio indica a m dia de tempos de execu o das ltimas 256 varreduras realizadas pelo CP Em modo execu o este par metro fornece uma id ia geral do tempo de processamento do programa aplicativo ao contr rio do tempo de ciclo instant neo que pode estar mostrando um valor at pico de uma varredura isoladamente Como este tempo calculado somente a cada 256 varreduras por vezes o seu valor necessita de alguns segundos para ser atualizado principalmente em caso de aumento brusco no tempo de execu o inclus o de novos m dulos no controlador program vel por exemplo e Tempo de ciclo m ximo indica o maior tempo entre todos os ciclos realizados desde a passagem do CP para modo execu o ou ciclado e Tempo de ciclo m nimo indica o menor tempo entre todos os ciclos realizados desde a passagem do CP para modo execu o ou ciclado Os tempos de ciclo s o indicados em milisegundos ms sendo as contagens inicializadas na passagem de modo programa o para execu o ou programa o para ciclado O atendimento da comunica o serial com o MasterTool XE aumenta o tempo de ciclo do programa aplicativo no CP podendo em alguns casos ultrapassar o tempo de ciclo m ximo selecionado Caso o tempo de execu o limite for ultrapassado somente devido aos comandos da comun
65. N COB Contador bidirecional Alt I C B Temporizador na energiza o Alt I C T TED Temporizador na desenergiza o Alt I C D Tabela 3 33 Instru es do campo contadores 91 3 Refer ncia das Instru es CON Contador Simples CON E incrementa limite 1 ativa OPERZ n o limite OPERI contador OPER2 limite de contagem Descri o Esta instru o realiza contagens simples com o incremento de uma unidade em cada acionamento A instru o contador simples possui dois operandos O primeiro sempre do tipo M especifica a mem ria que contabiliza os eventos O segundo estabelece o valor limite de contagem para energiza o da sa da da c lula superior pode ser do tipo KM M ou operando M referenciado indiretamente Se a entrada ativa est desenergizada a mem ria em OPERI zerada a sa da n o limite energizada e a sa da limite desenergizada Quando a entrada ativa est energizada cada transi o de liga o na entrada incrementa aumenta o valor do operando contador de uma unidade Se o valor do primeiro operando igualar se ao do segundo operando a sa da limite energizada A vari vel contadora n o incrementada com novas transi es na entrada incrementa permanecendo com o valor limite Se for menor a sa da limite desenergizada O estado l gico da sa da n o limite exatamente o oposto da sa da limite mesmo estando a instru o d
66. NTER x Figura 3 4 Janela de edi o da CAB em ASCII Os valores podem ser inicializados com um nico valor atrav s da janela Inicializar Bloco acessada atrav s do bot o Inicializar Nesta janela poss vel editar o valor e as posi es para onde o valor ser movido ye CAB Inicilalizar Bloco Inicialize com um valor M Iniciar Valor o Posi o final B Base Num rica Decimal Cancelar Figura 3 5 Janela de inicializa o da CAB A sa da ndice destino inv lido acionada quando algum operando n o puder ser acessado ou uma posi o de tabela n o existir A sa da sucesso acionada sempre que a instru o for executada corretamente Se a sa da ndice destino inv lido foi acionada nenhuma carga de constantes ocorreu A carga dos valores constantes inteiramente realizada em uma s varredura do programa aplicativo podendo ocasionar um tempo de ciclo excessivo quando o mesmo for extenso Na maior parte dos programas aplicativos a instru o CAB pode ser executada somente na inicializa o do mesmo carga de tabelas cujos conte dos ser o somente lidos ou em alguns momentos especiais n o precisando ser chamada em todas as varreduras Nestes casos recomenda se a sua programa o no m dulo de programa aplicativo de inicializa o E000 ou que seja acionada apenas nos momentos de carga necess rios
67. P ou F chamados pelo mesmo inclusive durante o processamento das suas instru es Como os operandos s o todos de uso comum a qualquer m dulo do projeto de programa o deve se tomar o cuidado para n o utilizar inadvertidamente nos m dulos E018 ou E020 algum operando que seja utilizado em outro m dulo do projeto de programa o pois este uso conforme o caso pode ocasionar o funcionamento incorreto Quando o m dulo E018 e E020 s o utilizados simultaneamente ambos devem empregar operandos exclusivos Para possibilitar o compartilhamento de dados entre os m dulos E018 020 e outro m dulo qualquer de execu o c clica devem ser utilizadas as instru es MOV movimenta o de operandos simples e MOB movimenta o de blocos de operandos para criar uma imagem dos operandos que cont m os dados a serem compartilhados Estas instru es devem ser utilizadas nos m dulos pertencentes ao ciclo normal de execu o n o nos m dulos E018 ou E020 ATEN O Por exemplo se for necess rio que o m dulo E018 utilize o valor contido em uma mem ria usada no programa principal deve se passar o valor desta mem ria para outra atrav s da instru o MOV devendo o m dulo E018 utilizar somente esta ltima A instru o MOV deve estar no programa principal n o no m dulo 018 31 2 Linguagem de Programa o ATEN O O fluxo contr rio de dados tamb m exige a cria o de operandos imagem Se o m dulo E0
68. RAM transfer ncia de RAM para FLASH pedido de carga de m dulos reabilita o de m dulos em EPROM apagamento de FLASH EPROM e compacta o n o podem ser executados caso sejam recebidos atrav s da outra rede Se forem recebidos pelo CP uma resposta indicando a impossibilidade de sua execu o transmitida para o solicitante 43 3 Refer ncia das Instru es 3 Refer ncia das Instru es Este cap tulo apresenta a lista de instru es integrantes da Linguagem de Diagramas e Rel s ALTUS descrevendo o formato o uso a sintaxe e fornecendo exemplos de cada instru o Lista das Instru es Os CPs ALTUS utilizam a linguagem de rel s e blocos para a elabora o do programa aplicativo cuja principal vantagem al m de sua representa o gr fica ser similar a diagramas de rel s convencionais A programa o desta linguagem realizada atrav s do MasterTool XE utiliza um conjunto de poderosas instru es apresentadas nas se es seguintes As instru es do MasterTool XE podem ser divididas em 7 grupos REL S MOVIMENTADORES ARITM TICOS CONTADORES CONVERS ES GERAIS LIGA ES Conven es Utilizadas Foram utilizadas diversas conven es para a apresenta o dos grupos e instru es tornando melhor visualiza o e reconhecimento dos itens descritos visando com isto um aprendizado mais simples e uma fonte de consulta direta aos t picos desejados Apresenta o dos Grupos A descr
69. Refer ncia das Instru es L gica 000 0000 0 N RM KM 00001 E L gica 001 SOM 0001 KM 00001 1 L gica 002 FRM SOM M0002 KM 00001 2 L gica 003 50 KM 00001 MODOS Figura 3 1 Exemplo de utiliza o da instru o FRM 52 3 Refer ncia das Instru es Instru es do Grupo Movimentadores Estas instru es s o utilizadas para a manipula o e transfer ncia de valores num ricos entre constantes operandos simples ou tabelas de operandos de Edi o MOV AES CES CAB Tabela 3 6 Instru es do grupo movimentadores 53 3 Refer ncia das Instru es MOV Movimenta o de Operandos Simples A habilita sucesso OPER1 2 1 operando origem 2 operando destino Descri o Exemplo Esta instru o move o conte do de operandos simples quando a entrada habilita acionada O operando que ocupa a primeira c lula da instru o o operando origem cujo valor movimentado o operando destino especificado na segunda c lula 2 Se o formato do operando destino for menor que o de origem os octetos mais significativos do valor origem s o desprezados Se o formato do destino for maior seus octet
70. TEN O Os valores dos operandos do programa aplicativo podem ser modificados ap s a execu o de uma LAI pois outro equipamento ligado rede pode estar solicitando escritas nos mesmos Deve se considerar a influ ncia deste fato ao se inserir esta instru o no programa aplicativo pode ser utilizada nas UCPs AL 2004 140 3 Refer ncia das Instru es ECH Escrita de Operandos em Outro CP pela Ethernet 4 Habilita Ocupado IP 1 Ero IP endere o IP do controlador remoto OPERI operando de controle da instru o Descri o Esta instru o realiza a escrita de valores de operandos do controlador onde est sendo executada em operandos presentes em outros CPs atrav s da rede Ethernet de comunica o Para o seu uso portanto imprescind vel que o controlador que a execute esteja conectado a outros CPs pela Ethernet Atrav s da podem ser transferidos valores de operandos individuais ou de conjuntos de operandos sendo poss vel a programa o de at 6 comunica es diferentes em uma mesma instru o Para programar a instru o deve se declarar o endere o IP do controlador program vel destino que ir receber os valores escritos J no 1 deve ser declarado um operando decimal D para ser utilizado pela pr pria instru o no controle do seu processamento ATEN O O operando D programado em 1 n o pode ter o seu valor modificado em nenhum
71. U ES uu 44 Lista das InS rue0e6e S a_ l aa a asas asus satissda 44 Conven es Utilizadas gu u a Pe SGA Ne LO Eos ano DPGU RR qaa nar EER he 44 Sum rio Instri es do Grupo s a aus u as q AGUA O SAS saus amuyusa 44 Contatos aci se a N 46 otiosa 47 SL Bobina de SaltO usnu han p qua N u nada deals uui 48 PLS Rel de Pulso 50 RM FRM Rel Mestre Fim de Rel Mestre 51 Instru es do Grupo Movimentadores 53 MOV Movimenta o de Operandos Simples ir reeeeraeenacanceneenaeenaaaraada 54 Movimenta o de Partes Subdivis es de Operandos errar 56 Movimenta o de Blocos de Operandos 58 Movimenta o de Tabelas u S naa S asa asia una 60 MES Movimenta o de Entradas Sa das n 63 CES ConvyversaodeEntradas SafdaSa L a nn Nana sa sm kila 65 AES Atualiza Entradas S das se
72. a es A aba Configura es utilizada para configurar os par metros avan ados do PID 1815 Ajuste amp Gr fico Operandos Valor feedforward l Habilita a o derivativa Valor m nimo Habilita a o proporcional i Habilita a o integral Valor m ximo VM o E Valor m nimo Valor m ximo VA 0 Zona morta Jo Varia o m xima permitida 0 J M Comando Direto Reverso Direto Reverso Figura 3 26 Janela para o AL 2752 aba Configura es Os valores que podem ser configurados s o e Valor feedforward bias e Valor m nimo VM e Valor M ximo VM 130 3 Refer ncia das Instru es Valor m nimo VA Valor m ximo VA Zona morta Varia o m xima permitida Habilita a o derivativa Habilita a o proporcional Habilita a o integral Comando direto e reverso Para configura o dos valores o usu rio deve digitar o novo valor dentro da caixa de texto Quando isto acontecer ser parada a monitora o da respectiva vari vel e a mesma ficar na cor vermelho aguardando que o usu rio confirme o envio do valor para o CP atrav s do bot o que fica direta da caixa de texto Se o usu rio fechar a janela os valores editados n o s o enviados s o descartados Os comandos de habilita o de a o s o enviados imediatamente Aba Operandos Na janela skin PID para o AL 2752 n o poss vel configurar os
73. a como no programa principal devendo os m dulos acionados pelas mesmas obedecerem s mesmas regras de programa o v lidas o m dulo E018 propriamente dito O n mero m ximo de n veis de chamada de m dulos utilizados dentro do m dulo E018 deve ser acrescentado ao m ximo n vel empregado em E001 devendo esta soma ser menor que o limite do sistema 18 n veis Cuidados na Programa o do M dulo E020 Alguns cuidados especiais s o necess rios na programa o do m dulo E020 O seu tempo de processamento deve ser breve principalmente se a entrada de interrup o for acionada de forma fregiiente n o aumentar de forma excessiva o tempo de ciclo total do programa aplicativo Se a entrada de interrup o for acionada de forma peri dica a cada 30 ms por exemplo e o tempo de execu o do E020 for 25 ms s restar o 5 ms para a execu o do programa principal antes que o m dulo seja chamado novamente Esta situa o aumenta de forma consider vel o tempo de ciclo do m dulo E001 30 2 Linguagem de Programa o 5 ms Executa 001 25 ms Executa E020 Tempo Executa 001 25 ms Executa 020 Figura 2 29 Cuidados na utiliza o do m dulo E020 Caso o m dulo E020 esteja sendo executado e ocorra novo acionamento na entrada de interrup o do CP este acionamento desconsiderado continuando normalmente a execu o do m dulo Esta situa o n o provoca a mudan a para modo erro p
74. a comunica o em rede Ethernet para os controladores program veis que permitem o seu uso Estes par metros s o configurados na janela de edi o de m dulo C Para maiores informa es sobre como configurar par metros da rede Ethernet ver Manual de Utiliza o do MasterTool XE e Declara o dos Par metros da Rede de Sincronismo especifica os diversos par metros necess rios ao funcionamento da comunica o com rede de sincronismo para os controladores program veis que permitem o seu uso Estes par metros s o configurados na janela de edi o de m dulo Para maiores informa es sobre como configurar par metros da rede de sincronismo ver Manual de Utiliza o do MasterTool XE M dulo Estendido Configura o Estes m dulos cont m configura es de determinadas caracter sticas das CPs Estes m dulos s o totalmente gerenciados pelo usu rio isto deve ser criado e apagado conforme necessidade do usu rio Isto se deve ao fato de que a quantidade deste tipo de m dulo varia de acordo com cada aplica o podendo n o ter nenhum a ter at 7 m dulos C003 a C009 22 2 Linguagem de Programa o Para maiores informa es consultar Manual de Utiliza o do MasterTool XE M dulo E Execu o Os m dulos E cont m trechos do programa aplicativo sendo chamados para a execu o pelo software executivo Existem diversos m dulos E diferenciando se entre si pelo modo como s o chamados execu
75. a comunica o priorit ria para a mesma A comunica o P 1 envia o conte do de um operando mem ria no CP local para dois operandos auxiliares no CP remoto sendo transferidos 2 octetos ATEN O Esta instru o somente pode ser utilizada nas UCPs AL 2004 137 3 Refer ncia das Instru es LTR Leitura de Operandos de Outro CP LTR Habilita Ocupado 1 OPER3 Erro OPERI endere o de nodo do controlador remoto endere o da sub rede do controlador remoto operando de controle da instru o Descri o Sintaxe Exemplo Esta instru o realiza a leitura de valores de operandos presentes em outros controladores program veis para operandos do controlador program vel onde est sendo executada atrav s da rede ALNET II de comunica o Para o seu uso portanto imprescind vel que o CP que a execute esteja conectado a outros CPs pela ALNET II Atrav s da LTR podem ser lidos valores de operandos individuais ou de conjuntos de operandos sendo poss vel a programa o de at 6 comunica es de leitura diferentes em uma mesma instru o A programa o da instru o LTR id ntica ECR observando as mesmas restri es Na LTR a transfer ncia dos valores ocorre dos operandos declarados no CP remoto para o CP local sendo esta a nica diferen a entre ambas ATEN O A instru o LTR difere da ECR quanto a possibilidade de mensagens priorit rias
76. able controller a abreviatura de controlador program vel em ingl s Chave de sele o de endere os ou configura o composta por pinos presentes na placa do circuito e um pequeno conector remov vel utilizado para a sele o Procedimento de depura o final do sistema de controle quando os programas de todas as esta es remotas e UCPs s o executados em conjunto ap s terem sido desenvolvidos e verificados individualmente o programa carregado em um CP que determina o funcionamento de uma m quina ou processo Sistema operacional de um controlador program vel Controla as fun es b sicas do controlador e a execu o de programas aplicativos Sigla para random access memory a mem ria onde todos os endere os podem ser acessados diretamente de forma aleat ria e com a mesma velocidade E vol til ou seja seu conte do perdido quando o equipamento desenergizado a menos que se possua uma bateria para a reten o dos valores Ondula o presente em tens o de alimenta o cont nua Sigla usada para indicar recep o serial Sistema que cont m elementos de reserva ou duplicados para executar determinada tarefa que podem tolerar determinados tipos de falha sem que execu o da tarefa seja comprometida Programas de computador procedimentos e regras relacionadas opera o de um sistema de processamento de dados Dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes facilita
77. ado esta vers o estar dispon vel o link Clique aqui para atualizar o m dulo para a vers o mais recente e habilitar o operando de controle Este link s est dispon vel a partir da vers o 3 05 dos M dulos de Fun o ver menu Ajuda Sobre para consultar a vers o dos M dulos Fun o ioi xi Ajuste k Gr fico Configura es i As altera es nos endere os de mem ria da UCP devem ser enviadas para que entrem em vigor Operando de Controle ZTM TMODOO Operando VM ZM 2M0000 Operando 2 0001 Operando VA ZM 0002 Operando de feedforward ZM MODOS Dcteto de controle 0000 Operando de Controle ZM Ee Figura 3 21 Janela m dulo F PID16 056 aba Operandos Se o m dulo fun o utilizado for da vers o 1 10 ou superior o usu rio poder selecionar se deseja utilizar o s timo par metro da fun o 127 3 Refer ncia das Instru es CHF PID16 Dl x Ajuste amp Gr fico Configura es As altera es nos endere os de mem ria da UCP devem ser enviadas para que entrem em vigor Operando de Controle ZTM ZTMODOO Operando VM ZM 32M0000 Operando ZM MODO Operando V ZM ZMODOZ Operando de feedforward ZM Habilita USO do s timo par metro Octeto de controle ZA Pao l da fun o quando Operando de Controle M habilitado Figura 3 22 Janela m dulo F PID16
78. al E001 In cio C000 Figura 2 33 Compacta o da mem ria RAM 3 Os m dulos E018 e E001 s o transferidos o espa o anteriormente ocupado pelo m dulo P010 tornando este espa o dispon vel ao final da mem ria do banco para a carga de outro m dulo Se o controlador program vel estiver em modo programa o ou ciclado os bancos de mem ria RAM de programa s o mantidos automaticamente compactados pelo programa executivo Em modo execu o todavia deve se disparar a compacta o manualmente atrav s do MasterTool XE op es Comunica o M dulos Compactar RAM desde o menu principal Este procedimento comum quando s o realizadas diversas cargas de m dulos em modo execu o cargas on line tipicamente quando um m dulo est sendo depurado necessitando de sucessivas altera es e transmiss es para o CP ATEN O Dependendo da localiza o dos m dulos na mem ria o procedimento de compacta o pode aumentar em muito o tempo de alguns ciclos do programa aplicativo quando realizado em modo execu o Deve se estar consciente dos efeitos deste aumento de tempo de processamento Aconselha se que a compacta o n o seja disparada caso a m quina sob controle esteja em opera o ou com seus acionamentos principais ativos Devido a este mecanismo de gerenciamento de m dulos no controlador program vel poss vel que a soma da mem ria dispon vel nos bancos do CP com o valor ocupado pelos m dulos
79. alizada utilizando a rede ALNET e destinada a todos os n s de todas as sub redes que perten am ao grupo de multicast especificado na op o N multicast global O endere o de sub rede entre 101 e 163 indica que a comunica o realizada utilizando a rede ALNET que destinada a todos os n s da sub rede indicada na op o Sub rede menos 100 que perten am ao grupo de multicast especificado na op o N multicast local O endere o de sub rede 200 indica que a comunica o realizada utilizando a rede ALNET II e destinado a todos os n s de todas as sub redes broadcast global O valor contido na op o N n o relevante nesta op o 132 3 Refer ncia das Instru es O endere o de sub rede entre 201 e 263 indica que a comunica o realizada utilizando a rede ALNET destinada a todos os n s da sub rede indicada na op o Sub rede menos 200 broadcast local O valor contido na op o N n o relevante nesta op o Na terceira c lula OPER3 deve ser declarado um operando decimal D para ser utilizado pela pr pria instru o no controle do seu processamento ATEN O O operando D programado em OPER3 n o pode ter o seu valor modificado em nenhum outro ponto do programa aplicativo para o correto funcionamento da Conseqiientemente cada nova instru o ECR LTR CEH ou LTH inserida no programa aplicativo deve utilizar um operando D diferente das demais Este operand
80. ando O item Descri o cont m informa es descrevendo o funcionamento da instru o conforme as entradas habilitadas e os tipos de operando utilizados Neste item tamb m s o descritas as sa das que ser o acionadas ap s a execu o da instru o O item Sintaxe descreve as combina es de operandos que podem ser utilizados na instru o Este item somente esta presente nas instru es que possuam operandos O item Exemplo fornece um exemplo de utiliza o da instru o descrevendo seu comportamento Este item somente esta presente nas instru es que requeiram um detalhamento maior de seu funcionamento Podem existir outros itens descrevendo uma caracter stica espec fica da instru o caso haja necessidade 45 3 Refer ncia das Instru es Contatos RNA Contato Normalmente Aberto i ps RNF Contato Normalmente Fechado OPER Descri o Estas instru es refletem logicamente o comportamento real de um contato el trico de um rel no programa aplicativo O contato normalmente aberto fecha conforme o estado do seu operando associado Caso o ponto do operando esteja no estado l gico 1 ou 0 o contato normalmente aberto est fechado ou aberto respectivamente O contato normalmente fechado possui comportamento oposto ao normalmente aberto Caso o ponto do operando associado esteja no estado l gico 1 ou 0 o contato normalmente fechado est aberto ou fechado respectivamente Quand
81. ansi o x n o influi Inval inv lido Lim limite NL n o limite Inc incrementa Quando algum operando inv lido ou o operando 2 negativo n o zera sa da 93 3 Refer ncia das Instru es COB Contador Bidirecional incrementa limite superior OPER1 decrementa oper2 limite ativa OPER3 limite inferior OPERI contador passo de contagem limite de contagem Descri o Esta instru o realiza contagens com o valor de incremento ou decremento definido por um operando instru o contador bidirecional permite contagens em ambos os sentidos isto incrementa ou decrementa o conte do de um operando do tipo mem ria O primeiro operando cont m a mem ria acumuladora do valor contado enquanto que o segundo especifica o valor do incremento ou decremento desejado O terceiro operando cont m o valor limite da contagem contagem ocorre sempre que a entrada ativa est energizada e as entradas incrementa ou decrementa sofrerem uma transi o de desligadas para ligadas Se ambas as entradas sofrem a transi o no mesmo ciclo de varredura do programa n o h incremento nem decremento no valor da mem ria declarada em OPERI Caso o valor do incremento seja negativo a entrada incrementa provoca decrementos e a entrada decremento provoca incrementos no valor da contagem Se o valor do primeiro operando tornar se maior ou igual ao do terceiro
82. as necess rias para todas as linhas de CPs da Altus e Advanced software programador com ferramentas para aplica es de grande porte Cada uma destas vers es possui caracter sticas finalidades e funcionalidades espec ficas para cada prop sito O detalhamento sobre as diferen as entre as vers es pode ser visto no Manual de Utiliza o do MasterTool Extended Edition Documentos Relacionados a este Manual Para obter informa es adicionais sobre o MasterTool Extended Edition podem ser consultados outros documentos manuais caracter sticas t cnicas al m deste Estes documentos encontram se dispon veis em sua ltima revis o em www altus com br 1 Introdu o Aconselha se os seguintes documentos como fonte de informa o adicional Caracter sticas T cnicas MT8000 Manual de Utiliza o do MasterTool Extended Edition Manual de Programa o ST do MasterTool Extended Edition Manual de Utiliza o do MasterTool ProPonto MT6000 Inspe o Visual Antes de proceder instala o recomend vel fazer uma inspe o visual cuidadosa do material verificando se n o h danos causados pelo transporte Verifique se todos os CD ROMs est o em perfeito estado Em caso de defeitos informe a companhia transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais pr ximo E importante registrar o n mero de s rie de cada equipamento recebido bem como as revis es de software caso existentes Essas informa es s
83. ato decimal que especifiquem pontos de operandos auxiliares que devem ser testados como condi es de evolu o O c lculo destes valores especificado pela equa o 113 3 Refer ncia das Instru es Exemplo VALOR endere o do operando 8 endere o da subdivis o Se A0030 2 o ponto que se deseja usar como condi o de evolu o a partir do estado 4 ent o e Endere o do operando 30 e Endere o da subdivis o 2 e VALOR 30 8 2 242 O valor a ser carregado na posi o 4 da tabela OPER1 deve ser 242 para que o ponto A0030 2 causa a evolu o para o pr ximo estado que o estado 5 ou o estado 0 se a tabela tiver 5 posi es Modo 3000 Neste modo poss vel definir segii ncia de evolu o e escolher um entre dois caminhos a partir do estado atual Portanto 2 graus de liberdade a mais s o oferecidos em rela o ao modo 1000 permitindo se implementar m quinas de estado bem mais complexas Existe entretanto menos liberdade para escolher as condi es de evolu o em rela o ao modo 1000 al m de ser necess rio o uso de mais mem ria tabelas no modo 3000 O primeiro operando especifica a primeira de duas tabelas subsegiientes que s o utilizadas pela instru o As duas tabelas devem ter o mesmo tamanho Cada posi o da primeira tabela cont m o pr ximo estado caso a condi o associada ao operando 3 esteja energizada Cada posi o da segunda tabela cont m o pr
84. avamentos r pidos no programa aplicativo As demais facilidades de depura o continuam atuando da mesma forma como no modo execu o monitora o for amento carga e outras opera es com m dulos Em modo ciclado os valores dos operandos permanecem constantes entre os ciclos exceto os pontos de entrada E que continuam sendo continuamente atualizados mostrando seus valores reais Gerenciamento de M dulos do Projeto de Programa o Os m dulos que comp em o programa aplicativo s o independentes entre si n o necessitando de liga o link atrav s de programas auxiliares A carga dos m dulos no controlador program vel pelo canal serial pode ser realizada em qualquer ordem permitindo que somente o m dulo alterado seja carregado no CP em caso de manuten o de projetos de programa o ATEN O Para o CP do sistema somente o tipo do m dulo e seu n mero s o relevantes sendo o seu nome desconsiderado Se dois m dulos com tipo e n mero iguais mas com nomes diferentes forem ados no CP somente o ltimo carregado ser considerado O controlador program vel organiza um diret rio interno onde s o armazenadas diversas informa es a respeito dos m dulos contidos no mesmo podendo ser consultado pelo MasterTool XE atrav s do comando diret rio de m dulos op es Comunica o M dulos a partir do menu principal Quando este comando for acionado uma caixa de di logo aberta mostrando na sua parte 3
85. bidas durante o la o de execu o do programa aplicativo enquanto o software executivo n o as processa Caso o programa aplicativo possua tempo de execu o relativamente alto e o controlador program vel receba muitas requisi es de servi os da rede pode ocorrer a situa o do CP n o conseguir atend las chegando ao limite de 32 comunica es pendentes espera de processamento Neste caso o CP devolve uma resposta ao requisitante indicando a impossibilidade de atender a sua comunica o A instru o LAH executa o processamento de recep es e transmiss es pendentes no CP diminuindo a possibilidade de ocorr ncia da situa o descrita anteriormente e reduzindo o tempo de atendimento s requisi es recomendado o seu uso em programas aplicativos com alto tempo de ciclo devendo ser inserida em pontos intermedi rios dos m dulos dividindo os em trechos com aproximadamente 20 ms de tempo de execu o ATEN O Os valores dos operandos do programa aplicativo podem ser modificados ap s a execu o de uma LAH pois outro equipamento ligado rede pode estar solicitando escritas nos mesmos Deve se considerar a influ ncia deste fato ao se inserir esta instru o no programa aplicativo 143 3 Refer ncia das Instru es Instru es do Grupo Liga es As instru es do grupo liga es permitem a constru o de caminhos em s rie e em paralelo bem como a invers o do sinal Descri o do Nome Sequ
86. bos os operando de origem e destino forem inv lidos a sa da ndice origem inv lido acionada A sa da sucesso energizada quando a movimenta o foi realizada com sucesso Escrita de valores em tabela Permite escrever um valor constante ou o conte do de um operando mem ria ou decimal em uma posi o de tabela A instru o programada da seguinte forma e 1 especifica o operando origem e OPER2 especifica a posi o a ser escrita na tabela ou a mem ria que cont m esta posi o e OPER3 especifica o endere o da tabela onde transferido o conte do Se o primeiro operando referenciar indiretamente um operando n o declarado a transfer ncia do conte do n o realizada e a sa da ndice origem inv lido acionada Se o valor do segundo operando for negativo ou maior que a ltima posi o definida para a tabela ou se o terceiro operando referenciar indiretamente uma tabela n o especificada a transfer ncia do conte do n o realizada e a sa da ndice destino inv lido acionada Esta instru o simplifica a programa o de uma s rie de algoritmos envolvendo decodifica es sequenciamentos gera o de curvas armazenamento e compara o de valores entre outros 60 3 Refer ncia das Instru es Exemplo TMOODO KM 00003 H MOLOO Neste exemplo o valor da posi o 3 KM00003 da tabela 0000 ser transferid
87. bsegiientes Os m dulos dispon veis para realizar a convers o D A s o mostrados a seguir Os valores convertidos pela instru o pertencem a uma faixa relacionada com a caracter stica de cada m dulo Sa da em Tens o M dulo Resolu o Normaliza o Faixa AL 1203 10 bits N o utilizada 0000 a 1000 AL 1214 10 bits N o utilizada 0000 a 1000 AL 1222 12 bits Desligada 0000 a 4000 AL 1222 12 bits Ligada 2000 a 2000 Tabela 3 46 Instru o D A Sa da em tens o Sa da em Corrente M dulo Resolu o Normaliza o Faixa AL 1203 10 bits N o utilizada 0000 a 1000 AL 1214 10 bits N o utilizada 0000 a 1000 AL 1222 11 bits Desligada 0000 a 4000 Tabela 3 47 Instru o D A Sa da em corrente Os valores convertidos do AL 1222 depende ainda da entrada normaliza que converte valores sim tricos quando energizada Isto torna se til quando se necessita trabalhar com valores negativos por exemplo na faixa de tens o de 10V N o existe normaliza o para os m dulos AL 1203 e AL 1214 apenas para o AL 1222 Entretanto a normaliza o somente poss vel para opera o em modo tens o 106 3 Refer ncia das Instru es Exemplo Sintaxe ATEN O Em modo corrente a entrada normaliza n o deve ser energizada Os AL 1222 podem trabalhar com as 4 sa das em modo tens o ou modo corrente ou os dois modos simultaneamente A sele o do modo de opera o fei
88. co digital e D A convers o digital anal gico Projeto de Programa o Estrutura o de um Projeto de Programa o Funcionalmente um projeto de programa o pode ser visto como uma cole o de m dulos utilizados para realizar uma tarefa especifica e tamb m conhecido como programa aplicativo Isto permite uma vis o hier rquica do projeto com a cria o de sub rotinas e fun es Os m dulos s o chamados para a execu o pelo software executivo sistema operacional do CP ou por outros m dulos atrav s de instru es apropriadas Quando armazenado em disco o projeto de programa o corresponde a um conjunto de arquivos sendo que cada arquivo cont m um m dulo denominados como mostra a figura a seguir 20 2 Linguagem de Programa o nome do arquivo n mero do m dulo a 255 ponto de separa o nome do m dulo at 6 caracteres identificador de m dulo tipo do m dulo E Figura 2 21 Formato do nome dos m dulos em arquivo Em alguns locais deste manual e na se o Ajuda os m dulos de programa s o referenciados somente pelo seu tipo e n mero quando n o for relevante o nome utilizado no mesmo Exemplo E018 ATEN O O nome do arquivo correspondente a um m dulo de programa n o deve ser alterado atrav s de outro aplicativo do Windows Para alterar o nome de um arquivo deve se ler e salvar o mesmo com o nome desejado atrav s do MasterTool XE Se o
89. da declarados no barramento atrav s do MasterTool XE pois a varredura das sa das tamb m realiza atualiza o de valores nos mesmos Quando um m dulo E018 ou E020 est sendo executado a compacta o for disparada os mesmos poder o ser transferidos para outra posi o na mem ria pela rotina de compacta o Durante esta transfer ncia a sua chamada ser desabilitada podendo algumas interrup es ocorrerem sem que os m dulos E018 ou E020 sejam processados Deve se atentar para este efeito da compacta o sobre a execu o do m dulo acionado por interrup o Durante a compacta o dos demais m dulos todavia os m dulos E018 ou E020 continuar o sendo executados 32 2 Linguagem de Programa o Utiliza o Simult nea dos M dulos 018 e E020 N o existem prioridades de execu o quanto s interrup es dos dois m dulos Ou seja se estiver sendo executado o m dulo E020 e ocorrer a pr xima interrup o de tempo o processamento do 020 interrompido executado o m dulo E018 retornando ap s para a execu o interrompida do E020 Da mesma forma se estiver sendo executado o m dulo E018 e for acionada a entrada de interrup o o processamento do E018 interrompido executado o m dulo E020 retornando ap s para execu o interrompida do E018 Alguns cuidados devem ser observados na utiliza o simult nea dos dois m dulos Deve se somar o tempo de execu o do m dulo E018 ao E020 d
90. das suas entradas de acionamento A instru o possui dois operandos O primeiro OPER1 especifica a mem ria acumuladora da contagem de tempo O segundo operando OPER2 indica o tempo m ximo a ser acumulado A contagem de tempo realizada em d cimos de segundos ou seja cada unidade incrementada em OPERI corresponde a 0 1 segundo Enquanto as entradas libera e ativa estiverem simultaneamente energizadas o operando OPERI incrementado cada d cimo de segundo Quando OPER1 for maior ou igual a OPER a sa da Q energizada e Q desenergizada permanecendo OPERI com o mesmo valor de 2 Desacionando se a entrada libera h a interrup o na contagem do tempo permanecendo com o mesmo valor Desacionando se a entrada ativa o valor em OPERI zerado Se OPER for negativo ou o acesso indireto for inv lido OPERI zerado e a sa da Q energizada O estado l gico da sa da Q exatamente o oposto da sa da Q mesmo estando a instru o desativada ATEN O Com a entrada ativa desativada a sa da Q permanece sempre energizada mesmo quando a instru o estiver em um trecho comandado pela instru o RM rel mestre Deve se ter cuidado para n o realizar acionamentos indesej veis na l gica devido a este fato Diagrama de Tempos ativa libera E tempo Q Figura 3 11 Diagrama de tempos da instru o 97 3 Refer ncia das Instru es Exe
91. de Programa o saus 3 LOgicaS k u EE E A A E A EA 3 E eA essa da Senso nua E atas Eeee 4 Identifica o de um Operando pelo Endere o 5 Identifica o de um Operando pelo Tag 5 Operandos Utilizados no MasterTool 5 Identifica o dos Operandos Simples E 6 Identifica o de Operandos Constante erre 7 Identifica o dos Operandos Tabela N pasada as d amp Operand s E Rel s de Entrada W s S a 8 Operandos 905 Rel s de Saida na uu U u S wauu aS S E E I s a 9 Operandos A Rel s Auxiliares a 9 Operandos R Endere os no Barramento 10 Operandos SoM Mem rias Aaa u E 11 amp l L 12 05 yu na n an naa D a u n e 12 Operandos 90 1561706 n hai u uA asp i au ut assia ua stss 13 Operandos KD KF e
92. do 0002 ser de 134 e a sa da copia da entrada tamb m ser energizada No caso em que o valor do operando 0000 seja 30000 e o de M0001 seja 15000 por exemplo a sa da estouro ser energizada pois ultrapassou o limite de armazenamento dos operandos M OPERI 2 KD KD D D D 73 3 Refer ncia das Instru es 1 OPER2 OPER3 KF KF F KM KM JM 1 1 OPER2 OPER3 KM KM M KI KI 1 I 1 Tabela 3 18 Sintaxe da instru o SOM 74 3 Refer ncia das Instru es SUB Subtra o s SUB habilita resultado gt 0 OPER1 OPER2 resultado 0 OPER3 resultado lt 0 1 minuendo OPER 2 subtraendo OPERS3 resultado Descri o Exemplo Sintaxe Esta instru o realiza a subtra o aritm tica entre operandos Quando habilita energizada o valor do operando da segunda c lula subtra do do valor do operando da primeira c lula O resultado armazenado na mem ria especificada na terceira c lula As linhas de sa da resultado gt 0 resultado 0 e resultado lt 0 podem ser usadas para compara es e s o acionadas de acordo com o resultado da subtra o Se a entrada habilita n o est energizada todas as sa das s o desenergizadas e OPER3 permanece inalterado Se o resultado da opera o excede o maior ou menor valor armazen vel no operando o res
93. e o tipo de operando e S o KM se o tipo do primeiro operando for WE S WA M TM e S o KD se o primeiro operando for D ou TD e S o KF se o primeiro operando for F ou e S o KIse o primeiro operando for I ou TI Caso o primeiro operando seja um octeto E S ou A somente ser o movimentados os valores dos octetos menos significativos de cada constante declarada Quando o bot o Bloco selecionado exibida a janela edi o dos valores conforme mostrado na figura a seguir x CAB Edite a instru o CAB M Operando Operando 5000 Quantidade fi Valores oM5001 00000 oM5002 00000 M5003 00000 oM5004 00000 oM5005 00000 9 5006 00000 oM5007 00000 oM5008 00000 9 oM5009 00000 M Exibi o 1 M Edi o Base Decimal 7 Inicializar Edi o ASCII Figura 3 3 Janela de edi o da 68 3 Refer ncia das Instru es Tamb m poss vel realizar a declara o dos valores da tabela em ASCII Ao pressionar o bot o Edi o ASCII que a abre a janela CAB Edi o em ASCII onde poss vel digitar um texto que ser carregado na tabela com os valores ASCII relativos a cada caractere A edi o dos valores em ASCII est limitada aos operandos TM e ao tamanho m ximo de 128 posi es de tabela y CAB Edi o ASCII x Editar CAB Edite a CAB como um texto ASCII Testo Pressionar E
94. e operandos que ser o utilizados no projeto de programa o dentro de cada tipo dispon vel Permite tamb m a defini o da retentividade dos operandos ou seja quais operandos devem manter seu conte do com a falta de energia do sistema e Declara o de Operandos Simples permite a defini o da quantidade de operandos Mem ria M Inteiro D Decimal D e Real F realizada atrav s da janela de edi o de m dulo C Para maiores informa es sobre como declarar operandos simples ver Manual de Utiliza o do MasterTool XE e Declara o de Operandos Tabela permite a defini o do n mero de tabelas de operandos Mem ria TM de operandos Inteiro de operandos Decimal TD de operandos Real TF do n mero de posi es de cada uma Uma tabela representa um conjunto de operandos sendo a sua defini o realizada atrav s da janela de edi o de m dulo Para maiores informa es sobre como configurar operandos tabela ver Manual de Utiliza o do MasterTool XE e Declara o de Operandos Retentivos especifica o n mero de operandos simples que s o retentivos dentro dos operandos j declarados Operandos retentivos s o aqueles que continuam com o seu conte do inalterado com a falta de energia do CP sendo os n o retentivos zerados com a reinicializa o do sistema Os operandos tabela s o todos retentivos A declara o realizada atrav s da janela de edi o de m dulo Para maiores
95. eis caso o CP esteja em modo erro Os operandos que n o s o retentivos s o zerados na passagem de modo programa o para execu o ou programa o para ciclado permanecendo os demais inalterados Execu o do Projeto de Programa o Quando o CP energizado ou ap s a passagem para modo execu o as inicializa es do sistema s o realizadas de acordo com o conte do do m dulo sendo logo ap s executado o m dulo E000 uma nica vez O controlador program vel passa ent o o processamento c clico do m dulo E001 atualizando as entradas e sa das e chamando o m dulo E018 quando existente a cada per odo de 26 2 Linguagem de Programa o tempo de interrup o programado A figura abaixo mostra esquematicamente a execu o do programa aplicativo Passagem Modo Execu o Interrup o Entrada de de Tempo Interrup o Retorna Retorna Executa CHP was E001 Figura 2 24 Execu o do projeto de programa o ATEN O Os m dulos E020 e E018 poder o ser executados pela primeira vez depois de executar o E000 Elabora o de Projetos de Programa o Considera es Gerais Um projeto de programa o composto ao menos por um m dulo configura o e um m dulo E001 execu o A condi o m nima para a execu o de um projeto de programa o a presen a destes dois m dulos no CP O primeiro passo para a edi o de um projeto de programa o no MasterT
96. eita no momento da inser o ou edi o da instru o CHF clicando no bot o que aparece o nome do m dulo fun o que ser chamado Assim ser aberto a seguinte janela 119 3 Refer ncia das Instru es y Sele o do m dulo Fun o Sele o do m dulo Fun o Selecione um m dulo Fun o F do projeto ou instalado no MToolXE F NEGT 093 Nega o L gica entre Operandos Tabela F NORM 071 Normaliza o F ORT 091 Opera o L gica OR entre Operandos Tabela F PID 033 Controle PID F PID16 056 Controle PID F PT100 002 Leitura de M dulo Pt 100 F R IZN 034 Raiz Quadrada com Normaliza o de Escala F RELG 048 Acesso ao Rel gio de Tempo Real F RELOG 000 Acesso a M dulo Rel gio de Tempo Real F REMOT 069 Processamento das Esta es Remotas de E S F SINC 049 Acesso ao Rel gio de Tempo Real Sincronizado F STCP 044 Leitura de Status do CP F STMOD 045 Leitura do Estado dos M dulos de E 75 F TERMO 003 Leitura de M dulo Termopar F xMO V 088 Movimenta o Dados da UCP para Operandos de Mem ria 092 Opera o L gica entre Operandos Tabela Cancelar Figura 3 15 Lista de sele o do m dulo fun o chamado pela CHF Para selecionar um m dulo fun o basta efetuar um duplo clique em cima do m dulo desejado ou ent o selecionar na lista e clicar no bot o OK Caso tenha sido selecionado um m dulo fun o insta
97. empre que o MasterTool XE for conectado a algum CP aconselha se a consulta dessas informa es como o primeiro procedimento a ser tomado Monitora o Atrav s do MasterTool XE poss vel monitorar os valores de um ou mais operandos do CP em qualquer modo de opera o exceto em modo erro Os valores dos operandos contidos em uma l gica de programa aplicativo tamb m podem ser visualizados diretamente sobre a mesma facilitando a verifica o de seu funcionamento Para maiores informa es sobre como realizar a monitora o ver itens Monitorando Operandos Simples Monitorando Operandos Tabelas e Monitorando Programas no Manual de Utiliza o do MasterTool XE ATEN O A monitora o de operandos no CP ocorre no final do ciclo de execu o do programa aplicativo Devido a este fato situa es incoerentes podem ser visualizadas na monitora o de l gicas se os valores dos operandos forem modificados nas l gicas posteriores monitorada In cio do Ciclo de Varredura L gica 000 L gica 000 L gica 001 Fim do Ciclo de Varredura Atendimento das Comunica es Figura 2 30 Situa o incoerente na monitora o de l gicas M0000 0 ZM 0000 32 Pedido de Monitora o ZM 0000 0 ZM 0000 32 Dados de Monitora o For amento Os valores dos operandos tamb m podem ser for ados com o MasterTool XE ou seja pode se modificar o conte do de qualquer operando do projeto de programa
98. er o necess rias caso se necessite contatar o Suporte T cnico da Altus Suporte T cnico Para entrar em contato com o Suporte T cnico da Altus em S o Leopoldo RS ligue para 55 51 3589 9500 Para conhecer os centros de Suporte T cnico da Altus existentes em outras localidades consulte nosso site www altus com br ou envie um e mail para altus Valtus com br Se o software j estiver instalado tenha em m os as seguintes informa es ao solicitar assist ncia e vers o do software MasterTool Extended Edition e vers o da chave de software utilizada no MasterTool Extended Edition e revis o do equipamento e a vers o do software executivo constantes na etiqueta afixada na lateral do produto quando a quest o refere se com comunica o com dispositivos e O conte do do programa aplicativo m dulos e vers o do sistema operacional Windows juntamente com seu Service Pack do computador em que o software est sendo executado Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual Neste manual as mensagens de advert ncia apresentar o os seguintes formatos e significados PERIGO Indica situa es potenciais que se n o observadas causam danos integridade f sica e sa de patrim nio meio ambiente e perda da produ o CUIDADO Indica detalhes de configura o aplica o e instala o que devem ser seguidos para evitar condi es que possam levar a falha do sistema e suas conseqii ncias relaci
99. er dentro da rea de endere os limitada por OPER2 OPER3 Por exemplo se estes operandos correspondem a S0003 3 e S0004 5 respectivamente esta instru o s atua para os elementos de S0003 3 a S0003 7 e de S0004 0 S0004 5 Se o rel ou auxiliar apontado pela mem ria ndice estiver fora dos limites definidos pelos par metros da segunda e terceira c lulas a sa da ndice superior inv lido ou ndice inferior inv lido ligada e a sa da da primeira c lula desligada Esta verifica o feita somente no momento em que a entrada habilita energizada O c lculo do valor a ser armazenado no primeiro operando para refer ncia do ponto desejado o mesmo especificado na instru o LDI FEI 9 M0000 E E0000 0 E0000 1 Suponhamos que o operando M0000 possua o valor 1 assim ser feito o teste se o operando E0000 1 est ativo ou n o Se M0000 possuir o valor 0 o operando testado ser o 0000 0 111 3 Refer ncia das Instru es Sintaxe 2 2 OPER3 PM S SXXXX X SXXXX X 1 2 M A AXXXX X AXXXX X Tabela 3 51 Sintaxe da instru o TEI 112 3 Refer ncia das Instru es SEQ Sequenciador habilita SEQ pulso 1 2 OPER4 ndice inv lido OPERI tabela de condi es ou pri
100. erTool XE atrav s da caixa de di logo Estado op es Comunica o Estado a partir do menu principal Para obter informa es espec ficas sobre os modos de opera o consultar o manual de utiliza o do controlador utilizado Estado Inicializa o o CP inicializa as diversas estruturas de dados de uso do programa executivo e realiza consist ncias no projeto de programa o presente na mem ria Este estado ocorre ap s a energiza o do controlador passando ap s alguns segundos para o estado execu o Caso n o exista programa aplicativo na mem ria o CP passa para modo erro Enquanto o CP est inicializando pode se acionar o comando Comunica o Estado Programa o ou atalho equivalente na barra de ferramentas fazendo com que o CP passe diretamente para o estado de programa o ao inv s de executar o programa aplicativo Este procedimento til para a reinicializa o de CPs com programas contendo erros graves de programa o Por exemplo um m dulo com um la o infinito de execu o programado com uma instru o de salto para uma l gica anterior provoca o acionamento do circuito de c o de guarda do CP sempre que for ligada ap s o estado de inicializa o Executando se o procedimento anterior logo ap s a energiza o o CP passa para o estado programa o ap s inicializar permitindo o apagamento ou a substitui o do programa Estado Execu o normalmente o controlador program vel se encontra
101. erando do bloco destino ao qual se deseja movimentar os valores 1000 OPERS representa o n mero de operandos que deve ser movimentado a cada varredura do CP que neste caso ser 2 KM 00002 Em OPER3 M0100 armazenado qual foi a ltima movimenta o feita pela instru o OPERI OPER2 OPER3 OPER4 OPER5 5 5 M KM M M KM 1 1 TM TM TI TI TD TD 1 2 OPER4 OPERS KM M TF KM Tabela 3 9 Sintaxe da instru o MOB Tabela Verdade V lida somente a PO3x47 Situa o Oper4 inalterado inalterado inalterado inalterado Operi Instru o n o habilitada Inval Inval Inval Oo d x x x Operando 1 Inv lido 1 Operando 3 Inv lido 1 fo J 1 gt Operando 4 1 1 0o o 1 C pia parcial __ J 1 o o 0 Opera o completada UU 1 o o J 0 Tabela 3 10 Tabela verdade da instru o MOB 0 0 0 0 0 Legendas e Inval inv lido e Org Inv origem inv lido e Dest Inv destino inv lido e 1 Esta indica o est dispon vel somente nas UCP s PO3x47 e 2 Opera o ainda n o conclu da ocorre quando a transfer ncia est em andamento 59 3 Refer ncia das Instru es MOT Movimenta o de Tabelas Er habilita sucesso 1 2 ndice origem i
102. erandos Am LAO XOR Fun o OU EXCLUSIVO entre operandos Att LA X CAR Caregaoperando Alt LA Alt LA N Alt LA R Tabela 3 17 Instru es do grupo aritim ticas 72 3 Refer ncia das Instru es SOM Adi o SOM habilita c pia entrada OPER1 2 estouro OPER3 OPERI primeira parcela OPER2 segunda parcela resultado Descri o Exemplo Sintaxe Esta instru o realiza a soma aritm tica de operandos Quando a entrada habilita energizada os valores dos operandos especificados nas duas primeiras c lulas s o somados e o resultado armazenado no operando da terceira c lula Se o resultado da opera o for maior ou menor do que o armazen vel a sa da estouro energizada e o m ximo ou m nimo valor armazen vel atribu do a vari vel total como resultado Se a entrada habilita n o est energizada todas as sa das s o desenergizadas e o valor de OPER3 n o alterado Quando o operando destino da instru o um inteiro M e pelo menos um dos demais operandos da instru o um real F o resultado armazenado ser truncado ou seja armazena se no operando M apenas a parte inteira do resultado da opera o desprezando se a parte fracion ria SOM 35M0000 0001 M0002 Suponhamos que operando 0000 possua valor 100 o operando 0001 possua o valor 34 Ap s a entrada habilita energizada o valor no operan
103. ergiza o da sua entrada de acionamento A instru o TED possui dois operandos O primeiro OPER 1 especifica a mem ria acumuladora da contagem de tempo O segundo operando OPER2 indica o tempo m ximo a ser acumulado A contagem de tempo realizada em d cimos de segundos ou seja cada unidade incrementada em OPERI corresponde a 0 1 segundo Enquanto a entrada ativa estiver energizada e a entrada bloqueia desenergizada o operando OPERI incrementado cada d cimo de segundo Quando I for maior ou igual a 2 sa da Q desenergizada e energizada permanecendo OPERI com o mesmo valor de 2 A sa da Q fica energizada sempre que a entrada ativa estiver energizada e OPERI for menor do que OPER2 Acionando se a entrada bloqueia h a interrup o na contagem do tempo enquanto que desacionando a entrada ativa o tempo do acumulador zerado e a sa da Q desacionada Se OPER for negativo ou o acesso indireto for inv lido OPERI zerado e a sa da Q energizada O estado l gico da sa da Q exatamente o oposto da sa da Q mesmo estando a instru o desativada ATEN O Com a entrada ativa desativada a sa da Q permanece sempre energizada mesmo quando a instru o estiver em um trecho comandado pela instru o RM rel mestre Deve se ter cuidado para n o realizar acionamentos indesej veis na l gica devido a este fato Diagrama de Tempos ativa bloqueia
104. ermanecendo o CP em execu o normal Portanto o CP ignora acionamentos da entrada r pida de interrup o que ocorram em tempos menores que o tempo de execu o do E020 As instru es continuam a ter o mesmo comportamento quando executadas dentro do m dulo E020 exceto em rela o a algumas caracter sticas particulares A chamada do m dulo depende do processo que est sendo controlado n o ocorrendo de forma peri dica Esta caracter stica inviabiliza o uso dos temporizadores no E020 ou seja as instru es TEE e TED n o devem ser utilizadas no mesmo O rel de pulso PLS aciona a sua sa da durante uma execu o do m dulo E020 zerando a mesma na pr xima chamada As instru es CHP e CHF podem ser usadas da mesma forma como no programa principal devendo os m dulos acionados pelas mesmas obedecerem s mesmas regras de programa o v lidas para o m dulo E020 propriamente dito O n mero m ximo de n veis de chamada de m dulos utilizados dentro do m dulo E020 deve ser acrescentado ao m ximo n vel empregado em E001 e E018 devendo esta soma ser menor que o limite do sistema 18 n veis Utiliza o dos Operandos na Programa o dos M dulos 018 e E020 Outro cuidado necess rio diz respeito ao compartilhamento de dados entre os m dulos E018 ou E020 e os demais presentes no controlador program vel As interrup es podem ocorrer em qualquer ponto do programa principal de execu o c clica m dulo E001 ou m dulos
105. es de mem ria 32 bits armazenando o valor conforme a figura a seguir Expoente 8 bits Mantissa 23bits S bit de sinal aritm tico 0 positivo 1 negativo Figura 2 15 Formato do operando real O valor de um operando real obtido pela seguinte express o Valor Sinal x 1 Mantissa 2f Expoente 127 Sendo assim a faixa de valores armazen veis vai de 3 4028234663852886E 38 3 4028234663852886E 38 Valores cujo m dulo maior que zero e menor que 1 1754943508222875E 38 s o tratados como zero pelos CPs por serem muito pequenos Os CPs n o tratam os seguintes casos especiais previstos na norma n meros n o normalizados infinito NANSs not a number Exemplo e 50032 real 32 Limites e M nimo 3 4028235 38 e M ximo 3 4028235 38 Operandos l Inteiros Os operandos 1 s o usados para processamento num rico armazenando valores em precis o simples com sinal A diferen a b sica entre este tipo de operando e o operando Mem ria M que o operando Inteiro I possui 32 bits Os formatos dos operandos I podem ser vistos na figura a seguir 13 2 Linguagem de Programa o operando inteiro 32 pontos palavra de inteiro 16 pontos w0 w1 octeto de inteiro 8 pontos b0 b3 nibble de inteiro 4 pontos n0 a nf ponto na palavra 0 1 ponto 0 a F ponto na palavra 1 1 ponto h0 a hF endere o da subdivis o tipo da subdivis o endere o
106. esativada Em caso de acesso indireto inv lido para o segundo operando da instru o a sa da n o limite energizada ATEN O Com a entrada ativa desativada a sa da n o limite permanece sempre energizada mesmo quando a instru o estiver em um trecho comandado pela instru o RM rel mestre Deve se ter cuidado para n o realizar acionamentos indesej veis na l gica devido a este fato Exemplo CON mooo KM 00010 Neste caso quanto um pulso gerando na entrada incrementa o valor do contador dentro da mem ria M0000 aumenta de uma unidade Para que isto ocorra a entrada ativa deve estar sempre energizada Enquanto a contagem n o atinge o limite estipulado por KM 00010 a sa da n o limite permanece habilitada Quando a contagem chega ao seu limite a sa da n o limite desabilitada e a sa da limite passa a ficar energizada Para que o contador seja reiniciado necess rio desenergizar a entrada ativa e energizar novamente para uma nova contagem 92 3 Refer ncia das Instru es Sintaxe 2 PKM Tabela 3 34 Sintaxe da instru o CON Tabela Verdade V lida somente para a PO3x47 Tabela Verdade instru o CON Oper1 inv lido Entrada n o ativada Oper2 Inv lido ou negativo Oper2 Inv lido ou negativo Sem transi o limite Tabela 3 35 Tabela verdade da instru o CON Legendas T transi o nT n o tr
107. esente no mesmo por pertencerem ao programa aplicativo que est sendo editado Por m os operandos declarados para o CP remoto n o sofrem consist ncias quanto a tipo e endere os por pertencerem a um programa aplicativo de outro controlador 133 3 Refer ncia das Instru es Para editar ou inserir uma comunica o na instru o basta efetuar um duplo clique sobre a linha correspondente ou ent o selecionar a linha e clicar no bot o Configura o Independente da forma utilizada ser aberto a seguinte janela de edi o das mensagens ecr ECR Edi o da ECR Faixa Operandos Local 220001 ao0o4 Faixa Operandos Remoto zD 0004 a 0004 Quantidade de Bytes da 4 Mensagem z Cancel Figura 3 29 Edi o de mensagem do CP local para CP remoto Nesta janela dever ser informado o operando inicial do CP Local e o operando inicial do CP Remoto Deve ser informado tamb m a quantidade de bytes utilizados na comunica o tendo como limite superior 220 bytes O valor desta quantidade de bytes ser m ltiplo da maior quantidade de bytes em um nico operando do CP Local ou CP Remoto Ver operandos neste mesmo manual Na figura anterior o N mero M ltiplo 4 porque o operando decimal D possui quatro bytes enquanto que o operando auxiliar A possui apenas 1 A seguir est o relacionados os tipos de operandos poss veis de serem programados para o CP local e remoto com a disposi
108. eto Esta forma de acesso usada em conjunto com um operando mem ria M para referenciar indiretamente outros operandos do sistema O sinal colocado na frente de um tipo de operando indica que este referenciado pelo endere o contido na mem ria especificada esquerda do sinal 15 2 Linguagem de Programa o O formato do acesso indireto pode ser visto na figura a seguir operando do tipo O referenciado indiretamente pela mem ria ZHXXXX tipo do operando acessado indiretamente E 5 D TH TI TD ou TF s mbolo de acesso indireto endere o da mem ria de refer ncia que cont m o endere o do operando acessado indiretamente Figura 2 20 Formato de um acesso indireto No Master Tool o acesso indireto s tabelas representado sem o asterisco O acesso indireto utilizado em instru es de movimenta o de compara o de contagem e de temporiza o Exemplos e M0043 E octeto de entrada referenciada indiretamente pela mem ria 43 e M1824 A octeto auxiliar referenciado indiretamente pela mem ria 1824 e M0371TD tabela de decimais referenciada indiretamente pela mem ria 371 e M0009 M operando mem ria referenciado indiretamente pela mem ria 9 e F0045 M operando real referenciado indiretamente pela mem ria 45 Exemplo KM 00431 M0009 M Esta instru o movimenta o valor 431 para o operando mem ria cujo endere o o valor corren
109. evendo este total ser menor do que o per odo de chamada programado o E018 evitando se o erro de reentrada de execu o no mesmo Deve se tamb m somar o n mero m ximo de n veis de chamada dos m dulos E001 E018 e E020 devendo o resultado ser menor ou igual ao n mero m ximo permitido 32 n veis Os dois m dulos devem utilizar operandos exclusivos obedecendo s regras da se o Utiliza o dos Operandos na Programa o dos M dulos E018 e E020 neste mesmo cap tulo Depura o de Projetos de Programa o V rias facilidades est o previstas no controlador program vel para auxiliar a depura o dos projetos de programa o sendo descritas a seguir Informa es do Estado do CP Diversas informa es sobre o estado do controlador podem ser obtidas com o acionamento das op es Comunica o Informa es no MasterTool XE e Modelo da UCP indica o tipo do controlador com o qual o MasterTool XE est comunicando e Vers o do Executivo mostra o n mero da vers o do programa executivo que o CP cont m e Modo de Opera o indica o modo de opera o atual do CP execu o programa o ciclado ou erro e Mensagem de Erro Advert ncia se o CP estiver em modo erro apresentada uma mensagem indicando a causa do erro ocorrido Caso o CP esteja em qualquer outro modo a mensagem indica a exist ncia de problemas que n o causam a mudan a para modo erro por exemplo a bateria do CP descarregada Ver
110. gnificativamente menor do que a convers o dos 8 canais sendo adequada por exemplo para uso em m dulos de programa E018 acionados por interrup o de tempo Se OPERI for especificado como WRXXXX convers o de 8 canais os valores convertidos s o colocados na mem ria declarada em 2 e nas 7 mem rias subseqgiientes Se for especificado como WRXXXX X convers o de 1 canal o valor j convertido colocado na mem ria declarada em 2 Os m dulos dispon veis para realizar a convers o A D s o mostrados a seguir Os valores convertidos pela instru o pertencem a uma faixa relacionada com a caracter stica de cada m dulo e AL 1103 10 bits valores de 0000 a 1023 e AL 1116 12 bits valores de 0000 4095 e AL 1119 e QK1119 12 bits valores de 0000 a 4095 e AL 1139 valores de 0000 a 3999 com indica o de overflow 4000 4095 A sa da de erro da instru o ativada em alguma das seguintes situa es e M dulo declarado no barramento inv lido para a instru o n o um dos m dulos relacionados anteriormente e Tentativa de acesso a operandos n o declarados e Erro de convers o exceto AL 1103 104 3 Refer ncia das Instru es Exemplo Sintaxe 90012 0030 Suponhamos que no registro de operando R0012 declarada uma entrada anal gica Estes dados ser o todos transferidos para o operando 0000 RXXXX RXXXX X
111. grama simula um pequeno trecho de um diagrama de rel s real A figura a seguir mostra o formato de uma l gica do programa aplicativo 2 Linguagem de Programa o M XIMO 8 COLUNAS EM S RIE 0 1 2 3 4 5 o M XIMO 1 4 LINHAS PARALELAS 2 3 C LULA BARRA DE ENERGIA BARRA DE ENERGIA ESQUERDA DIREITA Figura 2 1 Formato de uma l gica As duas linhas laterais da l gica representam barras de energia entre as quais s o colocadas as instru es a serem executadas Est o dispon veis para a programa o instru es simb licas tipicamente encontradas em diagramas tais como contatos bobinas liga es e instru es representadas em caixas como temporizadores contadores e aritm ticas A l gica deve ser programada de forma que bobinas e entradas das instru es de caixas sejam energizadas a partir do fechamento de um fluxo de corrente da esquerda para a direita entre as duas barras atrav s de contatos ou das sa das das caixas interligados Entretanto o fluxo de corrente el trica simulado em uma l gica flui somente no sentido da barra de energia esquerda para a direita diferentemente dos esquemas el tricos reais O conceito utilizado simplifica o projeto l gico de rel s uma vez que n o necess rio a preocupa o com caminhos de fuga de corrente O processamento das instru es de uma l gica realizado em colunas desde a coluna O at a 7 Uma coluna processada na
112. i o de cada grupo segue o seguinte roteiro 1 2 O grupo descrito com um t tulo contendo o nome do grupo Logo ap s o t tulo realizada uma breve descri o das caracter sticas comuns s instru es do grupo Finalizando a apresenta o do grupo exibida uma tabela contendo na primeira coluna o nome da instru o na segunda coluna a descri o do nome da instru o e na terceira coluna a segii ncia de teclas para realizar a inser o da instru o diretamente pelo teclado Instru es do Grupo Rel s As instru es do grupo Rel s s o utilizadas para o processamento l gico dos diagramas de rel s Atrav s das mesmas pode se manipular os valores dos pontos digitais de entrada E e sa da 5 bem como pontos de operandos auxiliares A mem ria e decimal D S o usadas tamb m para desvio do fluxo e controle do processamento do programa aplicativo 44 3 Refer ncia das Instru es e de Edi o RNA RNE BOB SLT BBL BBD PLS EM Tabela 3 1 Instru es do grupo rel s Apresenta o das Instru es A descri o de cada instru o feita da seguinte maneira 1 A instru o descrita com um t tulo contendo o nome da instru o e a descri o do nome Uma figura apresentando como a instru o visualizada no diagrama de rel s contendo seus operandos entradas e sa das Abaixo da figura exibida uma breve descri o do significado de cada oper
113. ibble 0 Figura 3 30 Operando de controle da instru o ECR e LTR O estado da comunica o armazenado em cada nibble codificado da seguinte forma e 0 comunica o com sucesso e 1 operando n o definido e 2 endere o do controlador local igual ao remoto comunica o para o pr prio CP e 3 bloco de operando inv lido e de operando inv lido e 5 time out de transmiss o de pacote e 6 n o h espa o na fila de espera de transmiss o e 7 falta de buffer de transmiss o e 8 time out de requisi o e 9 erro de hardware e 10 CP remoto protegido Em resumo ao ser disparada a execu o de uma instru o ECR todas as comunica es existentes na mesma s o realizadas mesmo que a sua entrada de habilita o seja desenergizada Quando todas as escritas forem completadas a pr xima instru o ECR ou LTR encontrada no programa aplicativo com a entrada habilita energizada torna se ativa come ando a processar as suas comunica es ATEN O O programa aplicativo n o pode realizar saltos sobre a instru o ECR ativa ou deixar de executar o m dulo que a cont m para assegurar o seu correto processamento Em um programa aplicativo sendo executado no CP em um dado momento somente uma instru o de acesso rede ALNET II ECR ou LTR considerada ativa mesmo que existam v rias instru es com entrada habilita acionadas A sa da ocupado determina qual a instru o ativa podendo ser utilizada para sincroniza
114. ica o serial monitora o for amento e demais CP n o entrar em estado de erro poss vel portanto a indica o de um tempo de ciclo m ximo maior que o selecionado sem que o controlador program vel tenha entrado em modo erro O procedimento de compacta o da mem ria de programa do controlador program vel tamb m segue a regra anterior Em alguns casos a rotina de compacta o necessita copiar um m dulo muito extenso na mem ria entre dois ciclos do programa aplicativo aumentando exageradamente o tempo de execu o de uma varredura Nesta situa o o CP n o entrar em estado de erro Deve se tomar cuidados especiais quando os tempos de ciclo de execu o se aproximam do tempo m ximo selecionado O simples fato de o programa aplicativo estar executando corretamente com as condi es mais comuns dos pontos de entrada n o garante que seu tempo de varredura em condi es reais de funcionamento da m quina permane a dentro do valor limite ATEN O Cada projeto de programa o deve ser examinado cuidadosamente em busca de situa es que ir o provocar os maiores tempos de execu o Essas situa es devem ser simuladas e os tempos medidos verificando se n o s o excessivos Este procedimento deve ser realizado mesmo em projeto de programa o com tempos de ciclo bem abaixo do limite para assegurar o seu bom funcionamento E poss vel que em algumas varreduras isoladas o tempo de ciclo exceda o tempo
115. informa es sobre como configurar operandos retentivos ver Manual de Utiliza o do MasterTool XE e Declara o dos Par metros Gerais do CP s o par metros gen ricos necess rios para o funcionamento do controlador program vel tais como o tipo de CP na qual o programa aplicativo ser carregado o per odo de chamada dos m dulos acionados por interrup o e o tempo m ximo de ciclo de varredura Estes par metros s o declarados atrav s da janela de edi o de m dulo Para maiores informa es sobre como configurar os par metros gerais ver Manual de Utiliza o do MasterTool XE e Declara o dos Par metros da Rede ALNET I especifica os diversos par metros necess rios ao funcionamento da comunica o em rede ALNET 1 Estes par metros s o configurados na janela de edi o de m dulo Para maiores informa es sobre como configurar par metros da rede ALNET I ver Manual de Utiliza o do MasterTool XE e Declara o dos Par metros da Rede ALNET II especifica os diversos par metros necess rios ao funcionamento da comunica o em rede ALNET II para os controladores program veis que permitem o seu uso Estes par metros s o configurados na janela de edi o de m dulo Para maiores informa es sobre como configurar par metros da rede ALNET II ver Manual de Utiliza o do MasterTool XE e Declara o dos Par metros da Rede Ethernet especifica os diversos par metros necess rios ao funcionamento d
116. izados em contatos da mesma forma que os operandos E S e JA Estes operandos ocupam quatro bytes de mem ria 32 bits armazenando o valor no formato BCD cada d gito ocupa 4 bits com sinal conforme a figura a seguir valor BCD 5 bit de sinal aritm tico 0 positivo 1 negativo Figura 2 13 Formato do operando decimal Exemplos e D0041 decimal 41 e DD0023b2 octeto 2 do decimal 23 e 900005916 nibble 6 da mem ria 59 e D0172hA ponto 10 da palavra 1 da mem ria 172 Limites e M nimo 9999999 e M ximo 9999999 Operandos F Reais Os formatos dos operandos F podem ser vistos na figura a seguir 12 2 Linguagem de Programa o operando real 32 pontos palavra de real 16 pontos w0 a w1 octeto de real 8 pontos b a b3 nibble de real 4 pontos n ponto na palavra O 1 ponto a F ponto na palavra 1 1 ponto hF endere o da subdivis o tipo da subdivis o endere o do operando Figura 2 14 Formatos dos operandos F A quantidade de operandos real configur vel na declara o do m dulo de configura o sendo o limite m ximo dependente do modelo de CP em uso ver se o Declara o de Operandos neste mesmo cap tulo Os operandos F s o usados para processamento num rico armazenando valores em 32 bits com ponto flutuante precis o simples e sinal conforme a norma IEEE 754 Estes operandos ocupam quatro byt
117. lado no MToolXE mas que n o pertence ao projeto ser perguntado se deseja inserir o m dulo no projeto corrente Deve ser respondido Sim para esta pergunta pois do contr rio o m dulo n o ser selecionado Durante a execu o da instru o no CP caso o m dulo chamado n o exista na mem ria do CP a sa da sucesso desenergizada e a execu o continua normalmente ap s a instru o ATEN O O nome do m dulo n o considerado pelo CP para a chamada mas apenas o seu n mero Caso exista o m dulo F com o mesmo n mero do m dulo chamado por m com nome diferente este m dulo mesmo assim executado Por m o MasterTool Extended Edition vai acusar erro na verifica o de projeto impossibilitando de enviar para o CP Diferentemente da instru o CHP a CHF permite a passagem de par metros para o m dulo fun o chamado Isto pode ser feito de duas maneiras um m dulo fun o distribu do pela Altus ou um m dulo fun o feito pelo usu rio Se for um m dulo distribu do pela Altus e que tenha uma forma padronizada de preenchimento n o ser necess rio definir a quantidade de par metros de entrada e sa da Neste caso ao clicar nos bot es Entrada ou Sa da ser aberta uma tela correspondente ao m dulo chamado para edi o dos par metros como mostra o exemplo a seguir 120 3 Refer ncia das Instru es Par metros de Entrada Descri o Valor Endere o da 13 Interface PROFIBUS AL
118. lido tamb m para as listas de par metros de retorno do m dulo Fun o A passagem de par metros realizada com a c pia dos valores dos operandos declarados passagem de par metros por valor embora esses operandos ainda continuem de uso global utiliz veis por qualquer m dulo presente no CP Os m dulos F podem ser programados de forma gen rica para serem reutilizados em diversos programas aplicativos como novas instru es aconselh vel que os mesmos empreguem operandos pr prios n o usados por nenhum outro m dulo presente no programa aplicativo evitando altera es inadvertidas em operandos utilizados em outros m dulos poss vel a passagem de operandos simples e constantes para o m dulo Fun o N o permitida a passagem de operandos com subdivis o para o m dulo Fun o tais como M004 2 A0021nl etc Devem ser usados somente operandos simples para esta passagem A quantidade m xima de par metros de entrada ou par metros de sa da igual a 10 Ser permitido utilizar os seguintes operandos como par metros 122 3 Refer ncia das Instru es Exemplo Y TM Y TD Y TF YoTI Yol 5 YR Operandos Permitidos como Par metros YM I YM TI Y KD KI Tabela 3 55 Operandos permitidos como par metros CHF F ALARME OO1 KM 00001 Saida 9 KM 00003 Par met
119. lizados com a instru o AES Esta instru o executa a leitura para operandos ou a escrita de operandos S no momento em que executada n o considerando os efeitos de for amento sobre os mesmos Por este motivo recomenda se que n o sejam for ados os operandos atualizados pela instru o AES que estejam ativas no programa Desabilita o das Sa das Para a seguran a na posta em marcha quando se utiliza o programa aplicativo diretamente na m quina os acionamentos das sa das do controlador program vel podem ser desabilitados atrav s do comando desabilita O programa aplicativo continua a ser executado no CP com a varredura das entradas e c lculo dos valores das sa das por m com todos os pontos de sa da mantidos desacionados Os operandos S podem ser monitorados e conferidos com os valores esperados os mesmos 35 2 Linguagem de Programa o ATEN O Se o CP for desenergizado a desabilita o dos pontos de sa da removida Ou seja quando o CP for novamente energizado o estado dos operandos da mem ria ser normalmente transferido ao final de cada varredura para os pontos de sa da A desabilita o deve ser utilizada de forma tempor ria somente para auxiliar a depura o do projeto de programa o Modifica es no Programa A carga de m dulos durante a execu o do projeto de programa o carga on line possibilita sucessivas modifica es e envios do m dulo em depu
120. m ximo selecionado sem que o CP passe para modo erro caso estas varreduras espor dicas n o causem atrasos nos temporizadores do sistema ATEN O Se o CP indicar o tempo de ciclo m ximo maior que o selecionado sem que tenha havido uma compacta o de mem ria mesmo que continue normalmente em modo execu o deve se examinar para diminuir o seu tempo de ciclo nas situa es que causem maiores tempos 40 2 Linguagem de Programa o N veis de ATEN O Existem alguns procedimentos t picos para diminuir o tempo de execu o de programas aplicativos muito extensos Um bom gerenciamento na chamada de m dulos pode diminuir sensivelmente o tempo de ciclo total sendo realizadas chamadas de poucos m dulos do programa aplicativo em cada varredura n o permitindo que todos sejam disparados em um mesmo ciclo O uso de instru es de salto dentro dos m dulos diminui o tempo de execu o dos mesmos pois um trecho de programa aplicativo saltado desconsiderado pelo software executivo As instru es rel mestre e fim de rel mestre RM e FRM n o possuem esta propriedade pois o segmento de programa aplicativo delimitado pelas mesmas continua a ser executado mesmo quando a bobina RM o desabilita ATEN O Deve se realizar inicializa es de valores em operandos ou tabelas dentro do m dulo E000 idealizado especialmente para este prop sito A execu o do m dulo E000 por n o ser c clica pode demorar mai
121. m precis o de 50 ms 10 ms ou menos se necess rio atrav s do uso de instru es contadoras dentro do m dulo de interrup o de tempo Este m dulo til quando se deseja um controle preciso de tempos no processamento do CP Utiliza o do M dulo E020 Com o seu acionamento o m dulo E020 chamado para a execu o realizando o processamento necess rio e a atualiza o de pontos de sa da atrav s da instru o AES O m dulo E020 tamb m pode ser utilizado no acionamento de dispositivos ou procedimentos de seguran a dispositivos de frenagem ou outras aplica es que necessitem rapidez de atua o Caso o m dulo E020 esteja presente no CP este chamado a cada acionamento da entrada Se o programa aplicativo chamar o m dulo F CONT 005 este realiza a leitura e escrita do valor de contagem incrementado a cada acionamento da entrada Se desejado pode se utilizar esta entrada com ambas as fun es com o m dulo F CONT 005 contando o n mero de vezes que o m dulo E020 foi acionado Cuidados no Utiliza o do M dulo E018 Alguns cuidados especiais s o necess rios na programa o do m dulo E018 Como o mesmo chamado de modo s ncrono a cada per odo fixo de tempo interrompendo o processamento do m dulo E001 o seu tempo de execu o deve ser o mais breve poss vel para n o aumentar excessivamente o tempo de ciclo total do programa aplicativo Se o intervalo entre as chamadas do m dulo E018 for programado para
122. m ser editadas nas colunas 0 a 6 e RNA rel normalmente aberto e RNF rel normalmente fechado e PLS rel de pulso e LGH liga o horizontal e LGV liga o vertical e NEG liga o negada e DIV divis o e movimenta o de blocos de operandos gt maior 19 2 Linguagem de Programa o lt menor igual SEQ seq enciador CHF chama m dulo fun o e ECR escrita de operandos em outro CP e LTR leitura de operandos de outro CP Instru es que podem ser editadas em todas as colunas e movimenta o de operandos simples e movimenta o de partes de operandos e movimenta o de tabelas de operandos e MES movimenta o de entradas ou sa das e CES convers o de entradas ou sa das e AES atualiza o de entradas ou sa das e CAB carrega bloco de constantes e SOM soma e SUB subtra o e MUL multiplica o e AND fun o e bin rio entre operandos e OR fun o ou bin rio entre operandos e XOR fun o ou exclusivo bin rio entre operandos e CON contador simples e COB contador bidirecional e temporizador na energiza o e TED temporizador na desenergiza o e B D convers o bin rio decimal e D B convers o decimal bin rio e CAR carrega operando e LDI liga ou desliga pontos indexados e TEI teste de estado de pontos indexados e CHP chama m dulo procedimento e LAI libera atualiza o de imagem e convers o anal gi
123. meira tabela de estados OPER2 ndice da s tabela s estado atual operando base da primeira s rie de condi es OPER4 operando base da segunda s rie de condi es Descri o Esta instru o permite a programa o de seqienciamentos complexos com condi es de evolu o espec ficas para cada estado Sua forma de programa o semelhante a m quinas de estado A instru o pode ser executada em dois modos o modo 1000 e o modo 3000 Quando a entrada modo est desenergizada a instru o executada no modo 1000 e quando ela est energizada a instru o executada no modo 3000 No modo 3000 segiienciamentos mais complexos podem ser programados Modo 1000 Neste modo ocorre uma sequ ncia de evolu o fixa dos estados A evolu o sempre ocorre do estado atual para o seguinte e do ltimo para o primeiro O primeiro operando especifica uma tabela onde cada posi o cont m o endere o de um ponto de operando auxiliar que testado como condi o de evolu o para o pr ximo estado O segundo operando especifica uma mem ria que armazena o estado atual e serve de ndice para a tabela especificada no primeiro operando O terceiro operando irrelevante por m deve ser especificado um operando do tipo mem ria ou auxiliar nesta c lula pois o MasterTool XE realiza a consist ncia conforme o modo 3000 O quarto operando irrelevante por m deve ser especificado um operando do tipo mem ria o
124. mostra o valor for ado que corresponde ao valor assumido pelo ponto correspondente ao operando no m dulo de sa da Por exemplo caso o operando S0024 3 esteja for ado com o valor 0 o ponto respectivo no m dulo de sa da permanecer desligado n o importando o estado da bobina que contenha o operando no programa aplicativo A monitora o de S0024 3 mostra sempre o valor 0 ATEN O Podem ser visualizadas situa es incoerentes na monitora o de l gicas com operandos S for ados Isto ocorre porque o valor monitorado pode ser diferente do valor realmente obtido pelo programa aplicativo ATEN O Todos os for amentos de operandos E e S s o removidos com a desenergiza o do CP O for amento destes operandos deve ser utilizado de forma tempor ria somente para auxiliar a depura o do projeto de programa o N o devem ser deixados operandos E ou S for ados em car ter permanente pois ser o liberados com a desenergiza o e posterior energiza o do controlador Os operandos E e S deixam de ser for ados pelo CP atrav s do comando de libera o de for amento libera o consiste em anular o for amento anteriormente determinado Os operandos E voltam a ter seus valores atualizados de acordo com os m dulos de entrada enquanto que os m dulos de sa da recebem os valores obtidos no processamento do programa aplicativo ATEN O A opera o de for amento n o atua sobre operandos E ou S atua
125. movidos ficando todo o seu espa o dispon vel para a grava o de novos m dulos Para apagar o cartucho de EPROM deve ser utilizado um dispositivo apagador apropriado ap s a remo o do cartucho do CP Para apagar a mem ria FLASH EPROM utiliza se as op es Comunica o M dulos Apaga FLASH estando o CP em modo programa o O apagamento pode demorar v rios segundos dependendo da capacidade da mem ria FLASH utilizada no CP Tempos de Ciclo de Execu o do Programa O tempo m ximo poss vel para a execu o de um ciclo completo do programa aplicativo no controlador program vel configur vel de 100 ms a 800 ms Ou seja a execu o completa de uma varredura do m dulo E001 n o pode se estender por mais do que o valor configurado incluindo as chamadas para m dulos P e F e acionamentos do m dulo de interrup o de tempo E018 O software executivo realiza uma verifica o cont nua no tempo de ciclo passando automaticamente para estado de erro caso este limite seja ultrapassado 39 2 Linguagem de Programa o Pode se verificar os tempos de execu o do programa aplicativo atrav s da janela de informa es do CP op es Comunica o Informa es a partir do menu principal sendo informados diversos tempos de ciclos de execu o especificados a seguir e Tempo de ciclo instant neo indica o tempo de ciclo da ltima varredura executada pelo CP antes de enviar as informa es do seu estado para o
126. mplo TEE KM 00100 No exemplo acima suponhamos que a entrada ativa esteja ligada quanto a entrada libera for ativada a sa da Q ser energizada ap s 10 KM 00100 segundos Na sa da Q temos o valor da sa da invertida No operando M0000 fica armazenado o valor da contagem de tempo Sintaxe 2 PKM Tabela 3 38 Sintaxe da instru o TEE Tabela Verdade V lida somente para a PO3x47 Tabela Verdade instru o TEE Entradas Oper2 x x Operando Oper1 inv lido Entrada n o ativada Oper2 Inv lido ou negativo x x Inalterado Inalterado Tabela 3 39 Tabela verdade da instru o TEE Operi T 2 Operi Oper2 Operi Oper2 Legendas e T tempo da varredura em unid 0 15 e n o influi Quando Oper1 for negativo ele tratado como zero ATEN O Esta instru o tem alguns pontos que necessitam de aten o A instru o TEE n o est habilitada para funcionamento em m dulos de interrup o externa E020 N o execute esta instru o em um ciclo Executar esta instru o mais de uma vez no mesmo ciclo Esta instru o n o pode ser saltada 98 3 Refer ncia das Instru es TED Temporizador na Desenergiza o TED bloqueta OPER1 ativa OPER2 Q OPERI acumulador de tempo OPER2 limite de tempo d cimos de segundo Descri o Esta instru o realiza contagens de tempo com a desen
127. munica o Estado Informa es A utiliza o de n veis de prote o diferentes de zero permite que somente pessoas autorizadas que conhe am a senha modifiquem o programa ou os dados do CP Operadores n o autorizados mesmo dispondo do MasterTool XE ficam impedidos de realizar altera es inadvertidas A senha de acesso pode ter de um a oito caracteres alfanum ricos definida ou trocada com as op es Comunica o Estado Senha devendo se digitar a senha anterior e a nova senha duas vezes para ser confirmada a mudan a O CP fornecido sem senha N o necess rio digitar qualquer valor no campo senha anterior para a defini o da primeira senha ATEN O A senha deve ser escrita e guardada em lugar seguro Em caso de perda da senha programada no CP entrar em contato com a ALTUS 41 2 Linguagem de Programa o A prote o do CP atua n o somente para as opera es realizadas com o MasterTool XE mas tamb m para os comandos recebidos pelas redes ALNET I e ALNET II com as mesmas caracter sticas definidas para cada n vel Intertravamento de Comandos no CP Na s rie AL 2000 pode se utilizar as redes de comunica o ALNET I e ALNET em conjunto Quando interligado desta forma poss vel a recep o simult nea de dois comandos cuja execu o concorrente seja indesej vel devido s suas caracter sticas Por exemplo o CP pode receber um comando de transfer ncia de m dulo da
128. n o forem energizadas Esta instru o utilizada somente para acessos especiais ao barramento Para o seu uso deve se saber exatamente que m dulo de E S est colocado na posi o f sica do barramento lida ou escrita pela MES e como acess lo Como os m dulos de entrada e sa da fornecidos pela ALTUS possuem instru es espec ficas para o seu acesso a instru o MES n o necess ria na maioria dos programas aplicativos N o poss vel escrever valores em octetos de m dulos digitais de entrada ou ler valores de octetos de m dulos digitais de sa da com a instru o MES ATEN O Esta instru o s v lida para os CPs da s rie AL MES KM 00003 9 F0002 Neste caso os valores faixa de mem ria 0000 at M0002 o operando KM 00003 determina o tamanho da faixa ser o movimentados para os registradores de barramento R0002 at R0004 2 OPER3 PR PKM 2 OPER3 KM PM PKM PR Tabela 3 13 Sintaxe da instru o MES 64 3 Refer ncia das Instru es CES Convers o de Entradas Sa das py CES habilita sucesso OPER 2 erro OPERI operando origem OPER2 operando destino Descri o Exemplo Sintaxe Esta instru o utilizada para a transfer ncia de dados diretamente entre operandos mem ria e octetos no barramento convertendo os valo
129. nde a 2 octetos de operandos R Desta forma na posi o O tem se os operandos R0000 e R0001 na posi o 1 R0002 e R0003 e assim por diante Para se obter o primeiro operando de determinada posi o do barramento basta calcular Endere o do Octeto Posi o no Barramento X 2 Os endere os para cada posi o do barramento s o automaticamente mostrados na janela de declara o do barramento na coluna Endere os 10 2 Linguagem de Programa o Exemplos e R0026 octeto 26 do barramento e R0015 7 ponto 7 do octeto 15 do barramento Limites e M nimo 0 e M ximo 32767 Operandos M Mem rias Os operandos M s o usados para processamento num rico armazenando valores em precis o simples com sinal Os formatos dos operandos M podem ser vistos na figura abaixo operando mem ria 16 pontos octeto de mem ria 8 pontos b a b1 nibble de mem ria 4 pontos n a n3 ponto de mem ria 1 ponto F endere o da subdivis o tipo da subdivis o endere o do operando Figura 2 10 Formatos dos operandos M A quantidade de operandos mem ria configur vel na declara o do m dulo de configura o sendo o limite m ximo dependente do modelo de CP em uso ver se o Declara o de Operandos neste mesmo cap tulo Os operandos M s o utilizados em instru es de movimenta o de compara o aritm ticas de contagem de temporiza o e de convers o
130. ndo a substitui o dos mesmos e simplificando a manuten o Conjunto de m dulos de E S digitais ou anal gicos e interfaces de um controlador program vel Nome associado a um operando ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do Elemento que possui dois estados est veis trocados alternadamente a cada ativa o Procedimento de substitui o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergiza o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S Sigla usada para indicar transmiss o serial Sigla para unidade central de processamento Controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema Em um sistema redundante a UCP ativa realiza o controle do sistema lendo os valores dos pontos de entrada executando o programa aplicativo e acionando os valores das sa das a UCP que n o est no estado ativo controlando o sistema nem no estado reserva supervisionando a UCP ativa N o pode assumir o controle do sistema Corresponde outra UCP do sistema como por exemplo a UCP2 em rela o UCP1 e vice versa 146 4 Gloss rio UCP reserva um sistema redundante a UCP que supervisiona a UCP ativa n o realizando o controle do sistema mas estando pronta para assumir o controle em caso de falha na UCP ativa Upload Leitura do programa ou configura o do CP Varistor Dispositivo de prote
131. ndo de controle OPER3 que deve estar zerada antes da primeira execu o ATEN O O operando de controle n o deve ter seu conte do alterado em nenhuma parte do programa aplicativo sob pena de prejudicar a execu o correta da instru o Cada ocorr ncia desta instru o no programa deve possuir um operando de controle exclusivo diferente dos demais Este operando n o pode ser retentivo Quando ligadas as sa das da segunda e terceira c lulas indicam respectivamente endere o superior ao n mero m ximo declarado para o operando ou tabela utilizada n o sendo realizada nenhuma movimenta o Caso o valor do segundo operando seja negativo a sa da ndice origem inv lido acionada A sa da da primeira c lula acionada na varredura em que a movimenta o for completada ATEN O A entrada habilita deve permanecer ativa at que a movimenta o esteja conclu da Como esta instru o executada em m ltiplos ciclos de execu o n o deve ser saltada enquanto n o estiver terminada a movimenta o 58 3 Refer ncia das Instru es Exemplo Sintaxe MOB 000 1000 00011 KM 00002 0100 3 No exemplo acima se deseja movimentar os valores do bloco de operandos de M0000 at M0010 pois o OPERI indica o inicio do bloco origem para movimenta o e o OPER2 indica seu tamanho Em OPER4 temos o operando inicial da faixa destino ou seja o primeiro op
132. ndo direto e reverso Para configura o dos valores o usu rio deve digitar o novo valor dentro da caixa de texto Quando isto acontecer ser parada a monitora o da respectiva vari vel e a mesma ficar na cor vermelho aguardando que o usu rio confirme o envio do valor para o CP atrav s do bot o que fica direta da caixa de texto Se o usu rio fechar a janela os valores editados mas n o enviados s o descartados Os comandos de habilita o de a o s o enviados imediatamente Aba Operandos Na aba Operandos poss vel configurar os operandos utilizados pelo m dulo F PID16 056 As altera es nesta janela alteram os par metros carregados no m dulo F PID 16 056 Esta janela edita os seguintes par metros de entrada da CHF para o m dulo F PID16 056 A configura o dos operando s habilitada quando a monitora o est parada 126 3 Refer ncia das Instru es Par metro de Nome Tipo de operando aceito Entrada CHF 1 de controle 2 1 operando 3 _ Operando PA TT 5 x 6 omwen Tabela 3 57 Rela o dos operandos com a configura o da CHF A configura o do operando de controle no s timo par metro s poss vel a partir da vers o 1 10 do m dulo fun o F PID 16 056 Com o s timo par metro habilitado poss vel configurar de dentro do skin PID os par metros de manual e autom tico e direto e reverso Caso o usu rio n o esteja utiliz
133. neste estado varrendo continuamente os pontos de entrada e atualizando os pontos de sa da de acordo com a l gica programada Este estado indica que o CP est executando corretamente um programa aplicativo Estado Programa o o programa aplicativo n o executado n o havendo a leitura dos pontos de entrada sendo as sa das desativadas e a mem ria do CP compactada O CP permanece inoperante esperando comandos do MasterTool XE Este modo normalmente utilizado para a carga dos m dulos do projeto de programa o pelo MasterTool XE atrav s do canal serial Ao passar para estado execu o ou ciclado a partir do estado programa o os operandos s o zerados Estado Ciclado quando em modo ciclado o controlador program vel n o executa ciclicamente o m dulo E001 permanecendo espera de comandos do MasterTool XE Cada comando executa ciclo acionado no MasterTool XE op es Comunica o Estado Executa Ciclo a partir do menu 25 2 Linguagem de Programa o principal ou atalho equivalente dispara uma nica varredura do programa aplicativo m dulo E001 permanecendo o CP espera de um novo comando ap s a execu o da mesma Quando o CP passa para modo ciclado a contagem de tempo nos temporizadores p ra sendo os mesmos incrementados de uma unidade de tempo a cada duas varreduras executadas As chamadas para o m dulo de interrup o de tempo E018 n o s o realizadas neste modo O m dulo E020 acionado pela
134. nt m 215 11010111 bin rio o resultado do bin rio com 15 00001111 bin rio 7 00000111 bin rio Decimal Bin rio 215 00000000 11010111 conte do de M0000 AND 15 AND 00000000 00001111 valor de 00015 7 00000000 00000111 resultado em 0001 Tabela 3 23 Exemplo de uma opera o AND Portanto o valor 7 decimal armazenado em M0001 Sintaxe OPERI 2 OPER3 PKM PKM GM GM GM 80 3 Refer ncia das Instru es OPERI OPER2 OPER3 KD KD D OPERI OPER2 OPER3 KI KI I I l Tabela 3 24 Sintaxe da instru o AND 81 3 Refer ncia das Instru es OR Ou Bin rio entre Operandos habilita M c pia da entrada OPER1 2 1 primeiro operando OPER2 segundo operando resultado Descri o Esta instru o realiza a opera o ou bin rio entre os valores dos dois primeiros operandos armazenando o resultado no terceiro A opera o realizada ponto a ponto entre os operandos A tabela a seguir mostra as combina es da opera o ponto a ponto poss veis Ponto OPERI Ponto OPER2 Ponto OPER3 resultado 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 1 Tabela 3 25 Opera es ponto a ponto OR Exemplo OR habilita c pia da entrada 0000 KM 00015 M0001 Neste exemplo deseja se for ar o nibble menos significativo
135. nto sem considerar os sinais aritm ticos Devido a este fato se 0012 valor 45 e D0010 88 3 Refer ncia das Instru es possuir valor 21 o operando A0003 2 ser energizado como se o valor de 0012 fosse maior que D0010 o que n o ocorre na realidade M0012 45 1111 1111 1101 0011 D0000 21 0000 0000 0000 0000 0000 0000 0010 0001 Para considerar os sinais na compara o do exemplo deve se converter o valor do operando mem ria para um decimal utilizando este ltimo na instru o CAR como mostrado na l gica a seguir O valor 1111 1111 1101 0011 M0012 maior que 10 0001 00010 na compara o ponto ponto mesmo representando um valor negativo L gica 000 B D CAR 0003 2 5 0012 00012 900010 D0012 Figura 3 8 Exemplo das instru es de compara o ATEN O Devido ordem de processamento das instru es na l gica deve se cuidar o posicionamento das instru es de compara o para evitar erros na interpreta o no seu funcionamento Ver se o L gicas no cap tulo 2 e o exemplo a seguir Exemplo L gica 000 TAR A0001 0 M0000 KM 00000 40001 1 S M0001 KM 00001 3 0001 2 0002 g KM 00002 E 8240001 3 0003 KM 00003 Figura 3 9 Utiliza o incorreta da instru o CAR Na l gica apresentada deseja se comparar os valores dos operandos 000
136. ntrada da instru o CHP ser chamado o M dulo procedimento P Forno 003 118 3 Refer ncia das Instru es CHF Chama M dulo Fun o CHF 000 00005 F XXXXXX 000 nome do m dulo fun o a chamar 1 n mero de par metros a enviar 2 n mero de par metros a retornar Entrada lista dos par metros a enviar Sa da lista dos par metros a retornar Descri o A instru o CHF chama um m dulo fun o que realiza o desvio do processamento do m dulo corrente para o m dulo especificado na mesma se este estiver presente no CP Ao final da execu o do m dulo chamado o processamento retorna para a instru o seguinte CHF A instru o CHF possui a seguinte tela para edi o ty CHF Chama M dulo Fun o x Chama M dulo Fun o Selecione um m dulo Fun o do projeto informe os par metros de Entrada e Sa da Nome do M dulo F PID16 056 Par metros do M dulo Fun o Modo de configura o Controle Externo tidad 8 Entrada Configura o Quantidade o Sa da especial E Cancelar Figura 3 14 Tela de preenchimento da instru o Deve ser selecionado um m dulo fun o presente no projeto corrente ou um M dulo Fun o fornecido pela Altus e instalado juntamente com o MasterTool Extended Edition Esta sele o que deve ser f
137. nv lido ndice destino inv lido OPERI tabela origem ou operando origem OPER2 ndice da tabela operando destino ou tabela destino Descri o Esta instru o permite duas opera es transferir o valor de uma posi o de tabela para um operando simples ou de um operando simples para uma posi o de tabela O operando que ocupa a primeira c lula da instru o o operando origem cujo valor movimentado para o operando destino especificado na terceira c lula OPER3 2 cont m a posi o da tabela declarada em ou Leitura de conte do de tabela Permite ler o conte do de uma posi o de tabela e carreg lo em um operando mem ria ou decimal A instru o programada da seguinte forma e especifica o endere o da tabela a ser lida e OPER2 especifica a posi o KM a ser lida ou a mem ria M que cont m esta posi o e OPER3 especifica para onde o conte do da posi o de tabela deve ser transferido Se o primeiro operando referenciar indiretamente uma tabela n o especificada ou se o valor do segundo operando for negativo ou maior que a ltima posi o definida para a tabela a transfer ncia n o realizada e a sa da ndice origem inv lido acionada Se o terceiro operando referenciar indiretamente um operando n o declarado a transfer ncia n o realizada e a sa da ndice destino inv lido acionada Quando am
138. o a mem ria M0100 Sintaxe Leitura Escrita OPERI OPER2 OPER3 OPERI OPER2 OPER3 KM GTM KM M M KM TM M TM M M M M M M M TM OPER2 OPER3 OPERI OPER2 OPER3 KD TD KM D D KM TD M TD GM M D M D M M TD OPER1 OPER2 OPER3 OPER1 OPER2 OPER3 KM F KM GM M F GM 1 OPER2 OPER3 OPERI OPER2 OPER3 KI TI KM I Gl KM TI 1 GM M I M I GM M TI Tabela 3 11 Sintaxe da instru o MOT Tabela Verdade V lida somente para PO3x47 Tabela Verdade instru o MOT Leitura de conte do de tabela Entradas Sa das mo Inval lt 0 ou gt Inval Inv Inv tam x px x inaterado 0 px x 0 1 Situa o nstru o n o habilitada Operando 1 Inv lido Operando 3 Inv lido Opera o normal 0 x Operando 2 negativo ou fora da 1 1 x inalterado 1 tabela 0 0 1 inalterado 10 L t o o o vaotido 1 0 61 3 Refer ncia das Instru es Tabela Verdade instru o MOT Escrita de valores em tabela Entradas Sa das Situa o Habilita 1 Oper2 Oper3 Oper3 Suces Org Dest Inval lt 0 ou gt Inval Inv Inv tam Instru o n o habilitada o x x x inateado o Operando 1 Inv lido 1 gt ne TT Operando 2 negativo
139. o ltimo m dulo do banco A pesquisa do espa o livre ocorre na ordem sequencial dos bancos 0 1 2 3 Transfer ncia de m dulos de FLASH para RAM Os m dulos presentes na mem ria FLASH EPROM ou no cartucho de EPROM tamb m podem ser transferidos para a mem ria RAM de programa Pode se transferir um nico m dulo ou um conjunto de m dulos mesmo com o CP executando o programa A transfer ncia em modo execu o realizada parcialmente em cada varredura podendo demorar v rios segundos at ser completada principalmente se houver alto tempo de ciclo de execu o No final da transfer ncia as informa es do diret rio s o modificadas O gerenciamento da carga do m dulo na FLASH EPROM id ntico ao da mem ria RAM mostrada na se o anterior Compacta o Apagamento de m dulos em FLASH O comando de apagamento pode ser utilizado para m dulos armazenados na mem ria FLASH do CP Como o apagamento de FLASHs somente poss vel para todo o seu conte do este comando apenas retira as informa es do diret rio de m dulos n o realizando um apagamento real da mem ria O mesmo ocorre se um m dulo gravado em FLASH for substitu do por um novo m dulo de mesmo tipo e n mero carregado pelo canal serial O novo m dulo armazenado em RAM permanecendo o antigo em EPROM sendo mostrado no diret rio apenas o novo em RAM Apagamento da mem ria FLASH Com o apagamento total da mem ria EPROM todos os m dulos s o re
140. o O for amento de operandos permitido em qualquer modo de opera o exceto em modo erro Os operandos JM Gl WF TI TD e TF t m o seu valor alterado somente por uma varredura logo ap s o envio do comando ao CP Para que o valor for ado permane a no operando n o pode haver no programa nenhuma instru o que o modifique O for amento dos operandos E e 5 realizado de forma permanente no controlador Ap s envio do comando ao CP o valor for ado em todas as varreduras do programa aplicativo at que o operando seja liberado O LED FC no painel do CP permanece ligado se houver algum operando E ou for ado 34 2 Linguagem de Programa o Os valores for ados em operandos E sobrep em os obtidos na leitura dos m dulos de entrada antes do in cio de cada ciclo de execu o do programa aplicativo O programa executado com o valor for ado como se o ponto de entrada correspondente estivesse com este valor podendo ser visualizado na monitora o Por exemplo caso o operando E0002 5 esteja for ado com o valor 1 o programa aplicativo ser executado com este valor para este operando n o importando o estado do ponto no m dulo de entrada correspondente A monitora o de 0002 5 mostra sempre o valor 1 Os valores for ados nos operandos S s o diretamente enviados para os m dulos de sa da independente do valor obtido ap s a execu o do programa aplicativo A monitora o
141. o 20 e TD0015 tabela decimal 15 e TF0069 tabela real 69 Operandos E Rel s de Entrada S o operandos usados para referenciar pontos de m dulos digitais de entrada Sua quantidade determinada pelo n mero de m dulos de E S que est o dispostos nos bastidores que comp em o sistema Os operandos E s o normalmente utilizados em instru es bin rias contatos bobinas e de movimenta o Ocupam um byte de mem ria 8 bits armazenando os valores dos pontos diretamente em cada bit Os valores dos operandos s o armazenados na mem ria interna do microprocessador n o utilizando o espa o dispon vel ao programa aplicativo Os formatos dos operandos E podem ser vistos na figura abaixo octeto de entrada 8 pontos nibble de entrada 4 pontos n a ni ponto de entrada 1 ponto a 7 endere o da subdivis o tipo da subdivis o endere o do operando Figura 2 6 Formatos dos operandos E Exemplos e E0018 6 ponto 6 do octeto de entrada 18 e E0021n0 nibble O do octeto de entrada 21 2 Linguagem de Programa o e 0025 octeto de entrada 25 Limites e M nimo e M ximo 255 Operandos sS Rel s de Sa da S o operandos usados para referenciar pontos de m dulos digitais de sa da Sua quantidade determinada pelo n mero de m dulos de E S que est o dispostos nos bastidores que comp em o sistema Os operandos 5 s o utilizados em instru es bin rias con
142. o correta dos mesmos nas colunas de edi o e os seus respectivos significados Operandos Permitidos como Par metros Y M 5 TD x TF x TI x Tabela 3 59 Operandos permitidos como par metros ser acionada a entrada habilita disparada a comunica o da primeira escrita presente na sendo energizada a sa da ocupado da mesma No momento em que esta comunica o for completada a instru o dispara a pr xima escrita independentemente do estado da entrada de habilita o repetindo este procedimento para as demais comunica es existentes nesta instru o Ao final da ltima escrita a sa da ocupado da ECR desenergizada com o disparo de um pulso com dura o de uma varredura na sa da erro caso n o tenha sido poss vel realizar alguma comunica o 134 3 Refer ncia das Instru es Nos seis primeiros nibbles do operando D programado em OPER3 s o colocados os estados das seis comunica es da instru o Os ltimos dois nibbles s o utilizados para o controle do seu processamento Operando D programado em OPERS3 nas instru es ECR e LTR 5 4 3 2 1 EM LS Controle da Estado das Comunica es Instru o Estado da comunica o 1 Nibble 5 Estado da comunica o 2 Nibble 4 Estado da comunica o 3 Nibble 3 Estado da comunica o 4 Nibble 2 Estado da comunica o 5 Nibble 1 Estado da comunica o 6 N
143. o n o pode ser retentivo Para realizar a edi o dos par metros da ECR deve se clicar no bot o CP A fazer isto ser aberto uma janela de edi o das mensagens da instru o como mostrado na pr xima figura Pr ECR x Par metros ECR Edi o dos par metros ECR N Sub rede Controle Menssagem Priorit ria CP Local CP Remoto Configura es Remover Figura 3 28 Caixa de di logo dos par metros Nesta janela h uma tabela onde cada linha representa uma das seis comunica es poss veis entre CP Local e CP Remoto Nesta tabela h as seguintes colunas e CP Local Faixas de operandos do CP local que ser o enviados ao CP Remoto atrav s da instru o e CP Remoto Faixas de operandos do CP Remoto que ser escrito os valores vindos das comunica es da instru o Quando uma linha estiver vazia significa que n o ser efetuado uma comunica o logo na figura anterior ter amos apenas duas comunica es sendo feitas pela instru o O item Mensagem Priorit ria permite a edi o de uma ECR priorit ria quando estiver selecionado Neste caso ser permitido apenas uma comunica o ficando na tabela apenas a primeira linha ATEN O Na verifica o de Projeto do MasterTool Extended Edition os operandos especificados para o CP local s o consistidos pelo MasterTool XE de acordo com as declara es constantes no m dulo pr
144. o normal do programa aplicativo Nos casos de ocorr ncia de chamadas para m dulos inexistentes ou o excesso do n mero de chamadas totais s o mostradas mensagens de advert ncia na janela Informa es op es Comunica o Estado Informa es a partir do menu principal pois estas situa es poder o causar erros no processamento conforme a l gica programada poss vel a chamada de um m dulo por ele mesmo programa o por recursividade tomando se os cuidados necess rios ou seja deve ser previsto no trecho de programa aplicativo com recursividade um momento em que n o h mais chamadas para o mesmo m dulo Embora seja poss vel o uso de tal procedimento n o aconselh vel em controladores program veis devido ao grande tempo de processamento que um pequeno trecho de programa aplicativo pode necessitar para ser executado e facilidade da ocorr ncia de la os infinitos de execu o loops E001 F001 Chamada Recursiva Figura 2 26 Chamada recursiva de m dulos 28 2 Linguagem de Programa o Deve se evitar a programa o indevida de la os de chamada de m dulos sem fim dead locks Caso um m dulo do projeto de programa o chame outro e este tamb m realize uma chamada para o primeiro se as instru es de chamada nos dois m dulos n o forem desabilitadas ambos permanecer o chamando se mutuamente at a passagem do controlador program vel para modo erro por excesso de tempo de execu o do pr
145. o um contato est fechado a instru o transmite o estado l gico da sua entrada para a sua sa da Se estiver aberto o valor da entrada n o colocado na sa da Exemplo amp A amp 0010 4 No caso acima de um contato normalmente aberto o contato somente ser fechado caso o estado do operando A0010 4 for igual a 1 Caso contr rio ele permanecer aberto 9 A0010 4 J neste caso onde o contato normalmente fechado o contato estar aberto caso o estado do operando A0010 4 for igual a 1 Do contr rio ele permanecer fechado Sintaxe 1 PSXXXX X AXXXX X MXXXX X DXXXX X DXXXXhX Tabela 3 2 Sintaxe das instru es RNA e RNF 46 3 Refer ncia das Instru es Bobinas BOB Bobina Simples OPER BBL Bobina Liga OPER BBD Bobina Desliga OPER Descri o As instru es bobina modificam o estado l gico do operando na mem ria imagem do controlador program vel conforme o estado da linha de acionamento das mesmas A bobina simples liga ou desliga o ponto do operando conforme a linha de acionamento enquanto que as bobinas do tipo liga e do tipo desliga somente ligam ou desligam os operandos quando a linha est energizada set reset Estas instru es somente podem ser posicionadas na coluna 77 da l gica Exemplo 0005 7 No caso acima enquanto a bobina estiver energizada o operando 0005 7 ter valor l gico 1 ca
146. obina n o for energizada o processamento continua normalmente ou seja a pr xima l gica a ser executada seria a 2 3 KM 00005 H Pode ser utilizada nesta instru o uma constante KM com valor zero ou mesmo com valor negativo Se programada com o valor zero a l gica destino a mesma que cont m a bobina de salto quando esta energizada Ou seja o processamento desviado para o in cio da pr pria l gica da bobina Se o valor programado negativo o processamento desviado para uma l gica anterior l gica que cont m a bobina de salto ATEN O O uso de constante zero ou negativa corresponde a um uso n o convencional da instru o Caso deseje se utiliz la deve se tomar os cuidados necess rios para evitar a entrada em la o infinito de execu o loop ou o aumento excessivo do tempo de ciclo do programa aplicativo Recomenda se contudo a utiliza o da bobina de salto somente com constantes positivas maiores que zero O controle da execu o nestas situa es deve ser realizado atrav s de um intertravamento que desligue o salto para a l gica anterior ap s um certo n mero de la os executados no trecho de retorno ATEN O Caso a l gica destino ultrapasse a ltima l gica do programa aplicativo o CP salta para o final do ama continua seu ciclo normal Caso a l gica destino de um salto de retorno seja menor do que a primeira l gica do programa aplicativo a execu o reiniciada a par
147. ocedimento especificado se o mesmo estiver presente no CP Ao final da execu o do m dulo chamado o processamento retorna para a instru o seguinte CHP N o h passagem de par metros para o m dulo chamado A instru o ao ser inserida ou editada abrir uma lista dos m dulos procedimentos contidos no projeto como ilustra a figura a seguir Chama M dulo Procedimento x Chama M dulo Procedimento Selecione um m dulo Procedimento P do projeto P ALMGAV 004 P ALMRET 002 P ALMRET 003 P ALMZSP 012 P BALFLU 041 M dulo de aquisi o de dados P CIRCO1 061 P QUEBRA 020 P RESSEC 040 Cancelar Figura 3 13 Lista de sele o do m dulo procedimento chamado pela CHP Para selecionar um m dulo basta efetuar um duplo clique em cima do m dulo desejado ou ent o selecionar na lista e clicar no bot o OK Caso o m dulo chamado n o exista a sa da sucesso desenergizada e a execu o continua normalmente ap s a instru o ATEN O O nome do m dulo n o considerado pelo CP para a chamada mas apenas o seu n mero Caso exista o m dulo P com o mesmo n mero do m dulo chamado por m com nome diferente este m dulo mesmo assim executado Por m o MasterTool Extended Edition vai acusar erro na verifica o de projeto impossibilitando de enviar para o CP 117 3 Refer ncia das Instru es Exemplo pa habilita sucesso Ao ser energizada a e
148. ograma aplicativo mesma situa o pode ocorrer com chamadas encadeadas entre diversos m dulos quando um m dulo chamado volte a chamar algum m dulo inicial da cadeia Por exemplo se o m dulo 005 chamar o P002 este chamar P007 e este chamar novamente o P005 o processamento poder permanecer neste la o se nenhuma instru o de chamada for desabilitada P007 Figura 2 27 La o de chamada de m dulos Utiliza o do M dulo E018 O m dulo E018 deve ser utilizado quando for necess rio um processamento r pido para alguns pontos de entrada e sa da do controlador program vel como por exemplo no sensoriamento de fins de curso em sistemas de posicionamento r pido Para este caso deve ser empregada a instru o de atualiza o de pontos de E S AES realizando dentro do m dulo E018 um processamento semelhante a um la o completo de execu o do programa principal As entradas s o lidas o trecho de programa aplicativo desejado executado e as sa das s o atualizadas Da mesma forma este m dulo torna se til quando se deseja uma resposta dos acionamentos de sa da ap s um tempo fixo dos est mulos das entradas independente do tempo de varredura do programa principal que pode ser vari vel Essa caracter stica importante tamb m em sistemas de controle de posi o Outra aplica o para o m dulo E018 a gera o de bases de tempo menores que 100 ms para o programa principal Podem ser gerados temporizadores co
149. ograma principal estas poder o assumir valores diversos em pontos diferentes do programa aplicativo durante o mesmo ciclo de execu o Este fato pode provocar erros se um operando de entrada for utilizado em v rios lugares do programa principal pois normalmente suposto que seu valor permane a inalterado na mesma varredura Devido a este fato aconselh vel o uso de octetos de entrada exclusivos para os m dulos E018 ou E020 se for necess ria a sua atualiza o dentro do mesmo n o sendo estes octetos utilizados no programa principal Caso seja necess ria a atualiza o de entradas utilizadas simultaneamente nas interrup es e no processamento c clico o valor das mesmas pode ser copiado para operandos auxiliares ou mem rias no in cio do programa principal sendo estes operandos utilizados no restante do mesmo Pode se tamb m n o atualizar as imagens das entradas nos m dulos E018 ou E020 com a instru o AES mas somente ler diretamente os valores dos m dulos de E S para operandos mem ria atrav s da instru o MES e utilizar estas mem rias em contatos para realizar o processamento nos m dulos de interrup o A atualiza o de octetos de sa da nos m dulos E018 ou E020 atrav s da instru o AES poss vel desde que os pontos pertencentes a estes octetos sejam acionados por bobinas somente dentro destes m dulos Nos m dulos E018 e E020 n o se deve escrever valores com a instru o MES em m dulos de sa
150. om as op es Un Zoom desfaz o ltimo zoom Undo All Zoom Pan retorna o gr fico aos valores iniciais de zoom e eixos Tabela 3 56 Comandos do mouse e teclado para gr fico de tend ncia Tamb m poss vel salvar os valores monitorados nos ltimos 5 minutos pressionando o bot o Salvar Para carregar os valores necess rio pressionar o bot o Carregar e depois selecionar o arquivo Na rea direta poss vel monitorar os valores de PA VM e VA Como tamb m acompanhar estes mesmos valores em escala percentual atrav s dos gr ficos de barra vertical A escala dos gr ficos de barra de O a 30000 Aba Configura es A aba Configura es utilizada para configurar os par metros avan ados do PID 125 3 Refer ncia das Instru es 21 Ajuste amp Gr fico Operandos Valor feedforward pod Habilita a o derivativa Valor dt 100 Habilita a o proporcional m Valor m nimo 0 9 Valor m ximo VA 0 3 Zona moita 0 Varia o m xima permitida 0 Habilita a o integral Comando Direto Reverso Direto Feverso Fechar Figura 3 20 Janela m dulo F PID16 056 aba Configura es Os valores que podem ser configurados s o Valor feedforward bias Valor dt Valor m nimo VA Valor M ximo VA Zona morta Varia o m xima da entrada Habilita a o derivativa Habilita a o proporcional Habilita a o integral Coma
151. onadas ATEN O Indica detalhes importantes de configura o aplica o ou instala o para obten o da m xima performance operacional do sistema 2 Linguagem de Programa o 2 Linguagem de Programa o Os controladores program veis surgiram para substituir pain is de controle a rel s Neste contexto uma linguagem de programa o que mais se aproximasse da experi ncia de t cnicos e engenheiros seria a solu o mais adequada para desenvolvimento de programas aplicativos de CPs Em vista disso as instru es dispon veis para a constru o do programa aplicativo no MasterTool XE s o programadas em linguagem de rel s e blocos muito semelhante linguagem de contatos el tricos e bobinas utilizadas na descri o dos pain is de controle a rel principal vantagem da utiliza o deste tipo de linguagem seu r pido aprendizado pois se assemelha muito com os esquemas el tricos convencionais O acompanhamento e verifica o de funcionamento de um programa aplicativo similar ao de um esquema el trico com a vantagem de visualizar o estado dos contatos e bobinas na janela do MasterTool XE Este cap tulo descreve a linguagem de Rel s e Blocos ALTUS detalhando os elementos da linguagem a estrutura o modular de um programa aplicativo e a fun o de cada m dulo Ao final da leitura deste cap tulo ser poss vel estruturar um programa aplicativo bem como realizar a configura o de CPs
152. ool XE a cria o ou a leitura de um projeto O m dulo de configura o do projeto criado automaticamente na cria o de um novo projeto uma vez que neste m dulo est o contidas as declara es dos m dulos de entrada e sa da e operandos utilizados em todo o projeto Cada m dulo que contenha trechos de programa aplicativo E ou F necessita que o m dulo esteja presente no MasterTool XE para que possa ser editado Ap s a cria o ou leitura de um projeto pode se editar o mesmo adicionando m dulos j existentes criando m dulos novos para o projeto ou excluindo m dulos que j fa am parte do projeto O MasterTool XE permite que v rios m dulos sejam carregados e permane am simultaneamente em sua mem ria Considera es sobre Operandos Os diversos m dulos que comp em um projeto de programa o devem preferencialmente ter sido programados utilizando se o mesmo m dulo C Caso um m dulo j programado necessite ser usado em outro projeto de programa o os operandos utilizados pelo m dulo devem obrigatoriamente estar declarados no m dulo do novo projeto 27 2 Linguagem de Programa o Os operandos dispon veis no controlador program vel s o de uso comum a todos os m dulos do projeto de programa o presentes no CP operandos globais Em consegii ncia deste fato dois m dulos quaisquer podem estar inadvertidamente acessando o mesmo operando ocorrendo erros no funcionamento de ambos
153. operando a sa da limite superior energizada n o havendo incremento Se o valor do primeiro operando tornar se igual ou inferior a zero a sa da limite inferior acionada sendo armazenado zero no primeiro operando Se o valor do primeiro operando est entre zero e o limite a sa da n o limite acionada Se a entrada ativa n o est energizada a sa da limite inferior energizada e o primeiro operando zerado Em caso de acesso indireto inv lido para qualquer um dos operandos da instru o a sa da limite inferior energizada ATEN O Com a entrada ativa desativada a sa da limite inferior permanece sempre energizada mesmo quando a instru o estiver em um trecho comandado pela instru o RM rel mestre Deve se ter cuidado para n o realizar acionamentos indesej veis na l gica devido a este fato 94 3 Refer ncia das Instru es Exemplo COB M0000 KM 00002 KM 00020 f No caso acima o valor da contagem fica armazenado 0000 Para habilitar o contador necess rio que a entra ativa esteja energizada Para incrementar a contagem basta dar um pulso na entrada incrementa e para decrementar fa a o mesmo na entrada decrementa A contagem neste exemplo ser de dois em dois devido ao valor do operando KM 00002 e o limite de 20 KM00020 Enquanto o contador n o atinge os limites a sa da n o limite permanece habilitada Caso o limite superior ou infe
154. ordem seqiiencial de suas linhas desde a linha 0 at a linha 3 A figura seguir mostra a ordem de processamento das c lulas da l gica O n mero existente dentro de cada c lula indica a sua ordem de processamento 0 1 2 3 4 5 Figura 2 2 Ordem de processamento das c lulas na l gica Operandos Operandos s o elementos utilizados pelas instru es do MasterTool XE na elabora o de um programa aplicativo Os operandos podem ser valores constantes definidos no momento da 2 Linguagem de Programa o programa o ou vari veis identificadas atrav s de um endere o ou de um tag com valores poss veis de serem alterados durante a execu o do programa aplicativo Identifica o de um Operando pelo Endere o A identifica o e utiliza o de um operando pelo seu endere o caracterizada pelo caractere como primeiro caractere do nome O restante do nome utilizado deve seguir s regras de formata o de endere o de operandos O formato de cada operando pode ser visto na se o Identifica o dos Operandos Simples e nas subsegiientes neste mesmo cap tulo Identifica o de um Operando pelo Tag A identifica o e utiliza o de um operando pelo seu tag caracterizada pela utiliza o de um nome com at 25 caracteres alfanum ricos que pode ser atribu do a qualquer operando exceto constantes Este nome passa a representar o operando
155. ormato dos operandos constantes Estes operandos s o utilizados em instru es de movimenta o de compara o aritm ticas de contagem e de temporiza o Exemplos e 00241 constante mem ria 241 e 1 2000000000 constante inteiro 2 bilh es ou 2 10 e KD 0019372 constante decimal 19 372 e KF 0125 78 constante real 125 78 KF 3 1415E23 constante real 3 1415 x 10 Operandos TM TD TF e TI Tabelas Tabelas de operandos s o conjuntos de operandos simples constituindo arranjos unidimensionais com a finalidade de armazenar valores num ricos Cada tabela possui uma quantidade de posi es configur veis onde cada posi o pode conter exatamente os mesmos valores de um operando M 1 D ou F se a tabela for do TM TD ou TF respectivamente O formato dos operandos tabelas pode ser visto na figura a seguir endere o da tabela decimal tipo da tabela M I D ou s mbolo de tabela T identificador de endere o de operando Figura 2 19 Formato dos operandos tabelas A quantidade de tabelas e o n mero de posi es de cada uma s o configur veis na declara o do m dulo de configura o Podem ser definidas at 255 tabelas totais e no m ximo 255 posi es em cada tabela respeitando se o limite da mem ria de operandos do CP As tabelas s o utilizadas em instru es de movimenta o Limites e M nimo e M ximo 254 Acesso Indir
156. os mais significativos s o zerados Se a movimenta o for realizada a sa da sucesso acionada Se os ndices indiretos excederem os limites de operandos declarados no m dulo de configura o a movimenta o n o efetuada e a sa da sucesso n o ligada N o permitida a movimenta o de subdivis es de operandos Para isto deve ser usada a instru o MOP Quando o operando destino da instru o um inteiro M e pelo menos um dos demais operandos da instru o um real F o resultado armazenado ser truncado ou seja armazena se no operando M apenas a parte inteira do resultado da opera o desprezando se a parte fracion ria ATEN O Se OPERI for de maior precis o que OPER2 ent o preservada a precis o de OPER2 Na instru o abaixo o valor do operando 0000 movimentado o operando 0001 assim que a entrada habilita for energizada Ou seja suponhamos que inicialmente o operando 0000 possua o valor 5 e M0001 possua o valor 3 Ap s a energiza o da entrada habilita os valores de M0000 e M0001 ser o 5 e 5 respectivamente mov 0000 0001 54 3 Refer ncia das Instru es Sintaxe OPERI 5 M D WM S PKM KD 2 M E S A D WM S PF 1 M M M I KM 1 2 l
157. ou fora da inalterado tabela Operando 3 Inv lido 1 o J 0 1 o J 1 sss E s I S A s Tabela 3 12 Tabela verdade da instru o MOT Legendas e Inval inv lido e Org Inv origem inv lido e Dest Inv destino inv lido e Suces sucesso 62 3 Refer ncia das Instru es MES Movimenta o de Entradas Sa das MES habilita Sucesso OPERI OPERZ ndice origem inv lido OPER3 ndice destino inv lido primeiro operando origem 2 n mero de octetos a transferir primeiro operando destino Descri o Esta instru o utilizada para a transfer ncia de dados diretamente entre operandos mem ria e octetos do barramento de m dulos de entrada e sa da poss vel realizar leituras de valores dos octetos do barramento ou escritas no mesmo conforme os operandos programados na instru o O operando que ocupa a primeira c lula da instru o OPER1 o operando origem cujo conte do ser movimentado para o operando destino especificado na terceira c lula OPER3 OPER2 define o n mero de octetos a serem transferidos a partir do primeiro origem e destino especificados ATEN O O n mero de octetos a serem transferidos est limitado em 255 Caso seja programada uma constante na primeira c lula escrita de valor no barramento o seu valor movido para todos os octetos do barramento especificados pelos operandos da segunda e tercei
158. ou seja o valor de 0000 foi convertido para o formato BCD ATEN O Caso utilizada a instru o MOV para este tipo de opera o poder o haver discrep ncias nos valores dos operandos D 2 PM Tabela 3 43 Sintaxe da instru o B D 102 3 Refer ncia das Instru es D B Convers o Decimal Bin rio D B OPER1 habilita sucesso 2 estouro origem OPER2 destino Descri o Exemplo Sintaxe Esta instru o converte valores armazenados em formato decimal contidos em operandos decimais D para o formato bin rio armazenando os em operandos mem rias O valor decimal contido no primeiro operando convertido para valor bin rio armazenado no segundo operando 2 A sa da sucesso acionada se a convers o for corretamente realizada Se algum acesso indireto inv lido a operando ocorrer a sa da sucesso n o energizada Caso o valor convertido resultar em um valor maior do que os m ximos armazen veis em operandos a sa da sucesso n o energizada sendo armazenado o valor limite no operando destino Neste caso a sa da estouro energizada D B D0000 0000 Suponhamos que operando D0000 temos o valor 23 em bin rio considerando apenas parte baixa 0000 0000 0010 0011 Ap s a energiza o da entrada habilita o valor do operando M0000
159. outro ponto do programa aplicativo para o correto funcionamento da Consegiientemente cada nova instru o ECH LTH ECR ou LTR inserida no programa aplicativo deve utilizar um operando D diferente das demais Este operando n o pode ser retentivo A instru o ECH possui o mesmo comportamento e as mesmas sintaxes que a instru o ECR no que diz respeito ao operando de controle e a edi o das mensagens A diferen a b sica fica por conta da rede onde a instru o atua neste caso via Ethernet Sendo assim para maiores detalhes que como preencher e utilizar os operandos desta instru o ver a instru o ECR 141 3 Refer ncia das Instru es LTH Leitura de Operandos de Outro CP pela Ethernet LTH k Habilita Ocupado IP OPEF 1 Ero IP endere o IP do controlador remoto OPERI operando de controle da instru o Descri o Esta instru o realiza a leitura de valores de operandos presentes em outros controladores program veis para operandos do controlador program vel onde est sendo executada atrav s da rede Ethernet de comunica o Para o seu uso portanto imprescind vel que o CP que a execute esteja conectado a outros CPs pela Ethernet Para programar a instru o deve se declarar o endere o IP do controlador program vel destino que ir receber os valores escritos J no campo deve ser declarado um operando decimal D para ser utilizado pela pr pria instru o no
160. pectivo valor limite considerado como resultado Quando o operando destino da instru o um inteiro M e pelo menos um dos demais operandos da instru o um real F o resultado armazenado ser truncado ou seja armazena se no operando M apenas a parte inteira do resultado da opera o desprezando se a parte fracion ria SUB 0000 0001 M0002 Suponhamos que o operando M0000 possua o valor 100 o operando 0001 possua o valor 34 Ap s a entrada habilita energizada o valor no operando M0002 ser de 66 e a sa da resultado gt 0 maior que zero ser energizada No caso em que o valor do operando 0000 seja 1000 e o de M0001 seja 1500 por exemplo sa da resultado lt 0 menor que zero ser energizada E finalmente se o valor de 0000 for 10 e o de 0001 tamb m for 10 a sa da resultado 0 igual a zero ser habilitada 1 2 OPER3 KD KD D D D 75 3 Refer ncia das Instru es 2 OPER3 F KM KM M M M I 1 2 PKM PKM M M M I KI KI 91 I Tabela 3 19 Sintaxe da instru o SUB 76 3 Refer ncia das Instru es MUL Multiplica o habilita c pia da entrada 1 2 estouro OPER3 1 multiplicando OPER2 multiplicador produto Descri o Esta instru
161. plica es A edi o do programa aplicativo utiliza o conceito de programa o simb lica tags ou nicknames possibilitando a documenta o do projeto durante a edi o dos m dulos O conceito de projeto que estabelece uma rela o entre v rios arquivos formando um ambiente de trabalho facilita o trabalho reduzindo de forma significativa o tempo de desenvolvimento al m de impedir o usu rio de cometer erros de configura es mais comuns atrav s da op o de verifica o de projeto MasterTool ProPonto MT6000 Os CPs da S rie Ponto foram inclu dos na vers o 3 00 do MasterTool e o software MasterTool ProPonto MT6000 necess rio para sua programa o Este software referenciado neste documento como ProPonto encontra se no mesmo CD ROM do MasterTool XE em um subdiret rio com o mesmo nome e deve ser instalado a partir de l ATEN O O ProPonto necess rio apenas para a configura o de barramentos de CPs da S rie Ponto Maiores informa es sobre o ProPonto podem ser obtidas no Manual de Utiliza o do ProPonto que pode ser encontrado no formato PDF no diret rio ProPontolManual do CD ROM Lite Professional e Advanced O software MasterTool Extended Edition MT8000 possui tr s vers es de distribui o cada uma com um perfil otimizado de acordo com a necessidade S o elas e Lite software programador espec fico para pequenas aplica es e Professional software programador contendo as ferrament
162. r ximo estado carregado a partir da primeira tabela ou com base em pr ximo estado carregado a partir da segunda tabela Sabendo se que os operandos OPER3 e s o do tipo mem ria 16 bits ou do tipo auxiliar 8 bits suponha se o seguinte ESTADO conte do do operando estado atual ND3 endere o de OPER3 ND4 endere o de OPER4 ND1 endere o do ponto a ser testado com base em OPER3 vu m m m subdivis o do ponto a ser testado com base em OPER3 ND2 endere o do ponto a ser testado com base em 4 SUB2 subdivis o do ponto a ser testado com base em OPER4 Os pontos testados como condi o de evolu o associada a cada tabela ser o M lt END1 gt lt SUBl gt ou A lt ENDI gt lt SUBl gt primeira tabela M lt END2 gt lt SUB2 gt ou A lt END2 gt lt SUB2 gt segunda tabela onde END1 END3 ESTADO 16 se operando M END1 END3 ESTADO 8 se operando A SUBI RESTO ESTADO 16 se operando M SUBI RESTO ESTADO 8 se operando A END2 END4 ESTADO 16 se operando M END2 END4 ESTADO 8 se operando A SUB2 RESTO ESTADO 16 se operando M SUB2 RESTO ESTADO 8 se operando A Sejam e TM000 e OPER2 M0010 e OPER3 M0100 e OPER4 A0020 Onde TM0000 Posi o Valor 000 00001 001 00002 002 00004 003 00001 004 00000 115 3 Refer ncia das Instru
163. r as comunica es com o programa aplicativo Para evitar sobrecargas no tr fego de informa es na rede aconselha se disparar as instru es ECR periodicamente evitando mant las permanentemente habilitadas no programa aplicativo se poss vel Um procedimento recomendado desligar a entrada habilita logo que a sa da ocupado for energizada evitando um novo disparo da instru o ap s seu t rmino 135 3 Refer ncia das Instru es priorit ria n o segue a ordem de processamento das ECRs n o priorit rias sendo processada e transmitindo seus dados o mais r pido poss vel ao ser habilitada Por esse motivo uma ECR priorit ria n o deve ficar permanentemente habilitada devendo ser disparada somente em situa es de alarme ou periodicamente Caso contr rio pode impedir que as demais ECRs do programa realizem as suas comunica es ou causar o esgotamento de buffers de recep o do CP destino Se a instru o for programada especificando se o endere o de nodo igual ao endere o do pr prio controlador que a executa escrita de valores de si pr prio a sa da erro energizada Caso nenhum operando tenha sido definido em OPER4 as sa das erro e ocupado ficam desenergizadas Sintaxe Puma RE Tabela 3 60 Sintaxe da instru o ECR Exemplo ECR Habilita Ocupado 00002 D0000 3KM 00003 Erro Conte do das mensagens da ECR n o priorit ria er a Par metros ECR Edi o dos par met
164. r os pontos contidos no nibble menos significativo de M0000 preservando o resto do operando Se 0000 cont m 1612 0000011001001100 bin rio resultado 1603 0000011001000011 bin rio Decimal Bin rio 1612 00000110 01001100 conte do de 0000 XOR 15 XOR 00000000 00001111 valor de KM 00015 1603 00000110 01000011 resultado em M0001 Tabela 3 29 Exemplo de uma opera o XOR Portanto o valor 1603 decimal armazenado em M001 Sintaxe 2 OPER3 KM PKM M M M 84 3 Refer ncia das Instru es OPERI OPER2 OPER3 KD KD D OPERI OPER2 OPER3 KI KI I I l Tabela 3 30 Sintaxe da instru o XOR 85 3 Refer ncia das Instru es CAR Carrega Operando Gem habilita OPERI sucesso OPER1 operando a ser carregado Descri o Exemplo Sintaxe A instru o carrega operando realiza a carga do valor do operando especificado em registrador especial interno ao CP para subseq ente uso das instru es de compara o maior menor igual O operando permanece carregado at a pr xima instru o de carga podendo ser utilizado por v rias l gicas inclusive em ciclos de varredura subseq entes A sa da sucesso acionada se a carga for realizada Se algum acesso indireto a operando n o for poss vel ndice inv lido a sa da sucesso n o acionada Ver considera
165. ra o para o controlador program vel Deste modo n o necess ria a reinicializa o do programa aplicativo de controle nem a troca do estado do controlador program vel a cada altera o efetuada em um m dulo ATEN O Ap s qualquer modifica o realizada no m dulo do projeto de programa o o mesmo deve ser enviado para o CP para que as altera es tenham efeito ATEN O Se a declara o de operandos simples ou tabelas for modificada aconselha se reinicializar o CP passando para modo programa o carregando o m dulo e retornando para modo execu o Podem ocorrer erros no funcionamento alterando se a configura o de operandos e enviando o m dulo com o controlador em modo execu o Ap s um certo n mero de cargas sucessivas em modo execu o entretanto pode se tornar necess ria a compacta o da mem ria RAM de programa pelos motivos explicados na se o Gerenciamento de M dulos do Projeto de Programa o neste cap tulo Este tipo de carga somente poss vel se houver mem ria livre suficiente no CP para armazenamento do m dulo a ser enviado acabar a depura o de um m dulo de programa sugere se a transfer ncia do mesmo para a mem ria FLASH EPROM ou a sua grava o no cartucho de EPROM liberando o espa o dispon vel na mem ria RAM de programa Modo Ciclado A execu o do projeto de programa o em modo ciclado torna se til na verifica o do funcionamento de intertr
166. ra c lulas Sempre que a entrada habilita est energizada uma das sa das da instru o energizada conforme as regras a seguir A sa da ndice origem inv lido energizada em 3 situa es e n mero de transfer ncias especificado em OPER2 for negativo zero maior do que o n mero m ximo de octetos no barramento do CP utilizado leitura do barramento ou que o limite de mem rias configurado escrita no barramento e primeira posi o lida for maior do que o n mero m ximo de octetos no barramento do CP utilizado programado em OPER1 e primeiro endere o de mem ria a ser escrito for negativo ou maior do que o ltimo endere o de mem ria configurado programado em OPER1 A sa da ndice destino inv lido energizada quando e n mero de transfer ncias especificado for maior do que o limite de mem rias configurado leitura do barramento ou que o n mero m ximo de octetos no barramento do CP utilizado escrita no barramento e A primeira posi o escrita for maior do que o n mero m ximo de octetos no barramento do CP utilizado programado em OPER3 e O primeiro endere o de mem ria a ser lido for negativo ou maior do que o ltimo endere o de mem ria configurado programado em OPER3 63 3 Refer ncia das Instru es Exemplo Sintaxe A sa da sucesso energizada quando as sa das ndice origem inv lido e ndice destino inv lido
167. ra 1 do operando decimal 34 F0001 operando real 1 Identifica o de Operandos Constante Os operandos constante s o utilizados para a defini o de valores fixos durante a edi o do programa aplicativo O formato geral de um operando constante pode ser visto na figura a seguir valor da constante decima ou real sinal da constante positivo ou negativo tipo da constante M I D ou s mbolo de constante identificador de endere o de operando Figura 2 4 Formato de um operando constante Tipo da constante mem ria Gl inteiro 0 decimal real Exemplos 05172 constante mem ria positiva KI 1 constante inteira negativa KD 0974231 constante decimal negativa 2 Linguagem de Programa o e KF 0153 78 constante real positiva Identifica o dos Operandos Tabela Tabelas de operandos s o conjuntos de operandos simples constituindo arranjos unidimensionais S o utilizados ndices para determinar a posi o da tabela que se deseja ler ou alterar S o poss veis tabelas de operandos mem ria inteiro decimal ou real O formato geral de um operando tabela pode ser visto na figura abaixo Erro N o poss vel criar objetos a partir de c digos de campo de edi o Figura 2 5 Formato de um operando tabela Tipo da tabela e mem ria e inteiro e TD decimal e real Exemplos TM0026 tabela mem ria 26 e TI0020 tabela inteir
168. refere ao descarte dos equipamentos importante salientar que quaisquer componentes eletr nicos incorporados em produtos cont m materiais nocivos natureza quando descartados de forma inadequada Recomenda se portanto que quando da inutiliza o deste tipo de produto o mesmo seja encaminhado para usinas de reciclagem que deem o devido tratamento para os res duos E imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo Os exemplos e figuras deste documento s o apresentados apenas para fins ilustrativos Devido s poss veis atualiza es e melhorias que os produtos possam incorrer a Altus n o assume a responsabilidade pelo uso destes exemplos e figuras em aplica es reais Os mesmos devem ser utilizados apenas para auxiliar na familiariza o e treinamento do usu rio com os produtos e suas caracter sticas A Altus garante os seus equipamentos conforme descrito nas Condi es Gerais de Fornecimento anexada s propostas comerciais A Altus garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A Altus desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Os pedidos de informa es adicionais sobre
169. res de bin rio para BCD em caso de escrita no barramento ou BCD para bin rio em caso de leitura Caso se deseje converter octetos do barramento para uma mem ria deve se programar em octeto inicial em OPER2 a mem ria a receber os valores convertidos A instru o concatena o valor do octeto especificado com o octeto seguinte converte do formato BCD para bin rio e armazena o valor convertido na mem ria destino Caso se deseje converter valores de uma mem ria ou constante mem ria para o barramento deve se especificar em o valor a ser convertido em 2 o octeto inicial a receber os valores A instru o converte o valor para o formato BCD e escreve o mesmo no octeto especificado e no seguinte Se o valor movimentado para o barramento possuir mais do que 4 d gitos os d gitos mais significativos excedentes ser o descartados 5 0100 R0010 Movimentar o conte do de 0100 R0010 e Valor de M0100 21947 equivalente a 101010110111011 no formato bin rio e Valor de M0100 21947 convertido para 0010 0001 1001 0100 0111 no formato BCD e Valor movido para R0010 47 no formato BCD equivalente a 0100 0111 escrito no octeto e Valor movido para R0011 19 no formato BCD equivalente a 0001 1001 escrito no octeto A instru o executada sempre que a entrada habilita energizada A sa da sucesso energizada caso a instru o tenha sido executada corretamente A sa da erro
170. rga devida a eletricidade est tica em ingl s electrostatic discharge Equipamento ligado a uma rede de CPs ou instrumenta o com a finalidade de monitorar ou controlar vari veis de um processo Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente Equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas software Norma gen rica para opera o e utiliza o de CPs Antiga IEC 1131 Norma para prote o contra acessos incidentais e veda o contra gua p ou outros objetos estranhos ao equipamento Norma para prote o contra choque el trico Norma para testes de imunidade a interfer ncias por trem de pulsos SWC significa Surge Withstand Capability Esta norma trata da prote o do equipamento contra ru dos tipo onda oscilat ria Dispositivo que adapta el trica e ou logicamente a transfer ncia de sinais entre dois equipamentos Evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa e desvia para uma rotina de atendimento espec fica Sigla usada para indicar isolado ou isolamento Unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes Sigla para light emitting diode um tipo de diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Linguagem de programa o do microprocessador tamb m conhecida como linguagem de m quina Um conjunto de regras e conven
171. rgizada A instru o AES deve ser usada somente em processamentos especiais nos quais um tempo de resposta muito r pido ou constante exigido do CP Em programas aplicativos relativamente pequenos com baixo tempo de varredura e tarefas de controle comuns a mesma n o necessita ser utilizada habilita sucesso E0012 KM 00008 Caso a configura o do CP seja 16 octetos de entrada E0000 a E0015 e 8 octetos de sa da S0016 a S0023 a instru o apresentada atualizaria apenas 4 octetos 0012 a 0015 Nenhum octeto de sa da atualizado 2 PE PKM PS M Tabela 3 15 Sintaxe da instru o AES 67 3 Refer ncia das Instru es CAB Carrega Bloco ER habilita sucesso OPER1 OPERZ ndice destino inv lido OPERI operando inicial ou tabela a ser carregada OPER2 quantidade de operandos ou posi es de tabela Descri o Esta instru o permite a carga de at 255 valores constantes em um bloco de operandos ou em tabelas O operando inicial ou tabela a ser carregada especificado no primeiro par metro OPER1 a quantidade de operandos ou posi es da tabela a serem carregados no segundo operando 2 O valor do segundo operando deve ser positivo menor ou igual a WKM 255 Estes valores s o declarados selecionando o bot o Bloco sendo aberta uma janela de edi o no MasterTool As constantes editadas no bloco variam conform
172. rior for atingido suas respectivas sa das s o energizadas Sintaxe 2 OPER3 M M M M M M M M M KM KM Tabela 3 36 Sintaxe da instru o COB Tabela Verdade V lida somente para a PO3x47 Tabela Verdade instru o COB Entradas Sa das lt 0 lt 0 Oper3 Oper 1 Inv lido x x lt x x x J x inateado o o ativada inv lido inv lido Oper 3 negativo Oper 3 negativo x x 1 0 Limite inferior 0 O Sem transi o nT nTou 1 Oper3 limite superior ou T T Sem transi o Transi o positiva 1 Oper2 Transi o positiva Oper2 limite inferior Transi o positiva Oper3 limite superior 2 Transi o negativa NT T 1 1 2 limite superior Tabela 3 37 Tabela verdade da instru o COB Legendas e transi o e n o transi o 95 3 Refer ncia das Instru es x n o influi Inval inv lido Lim limite NL n o limite Inc incrementa Quando ambas as entradas transicionam n o h incremento ou decremento Quando algum operando inv lido ou operando 3 negativo n o altera a sa da 96 3 Refer ncia das Instru es TEE Temporizador na Energiza o TEE libera 1 ativa OPER2 Q OPERI acumulador de tempo OPER2 limite de tempo d cimos de segundos Descri o Esta instru o realiza contagens de tempo com a energiza o
173. ros ECR N Sub rede Controle f 00002 5 Menssagem Priorit ria CP Local CP Remoto M0004 Yo 0014 0015 Yo 50038 50041 00027 Yo MODOS a 0014 0018 0013 A0020 500003 00004 So TMODO 000 000 004 000 018 000 022 70000 028 0000 030 Configura es Remover Cancelar Figura 3 31 Configura o dos par metros com mensagem n o priorit ria Esta instru o realiza escritas no controlador program vel com o endere o de n igual a 2 na sub rede 1 S o definidas seis comunica es para a mesma transferindo dados de diversos tipos entre os CPs A comunica o O envia o conte do de um operando mem ria no CP local para dois operandos auxiliares no CP remoto sendo transferidos 2 octetos As comunica es 1 2 3 4 5 transferem respectivamente 4 12 2 8 e 10 octetos entre os controladores 136 3 Refer ncia das Instru es Conte do das mensagens da ECR priorit ria Pr ECR x Par metros ECR Edi o dos par metros ECR N Sub rede Controle Po df El fm V Menssagem Priorit ria CP Local CP Remoto 1 0004 0014 0015 Configura es Remover Cancelar Figura 3 32 Configura o dos par metros com mensagem priorit ria Esta instru o realiza escritas no controlador program vel com o endere o de n igual a 2 na sub rede 1 E definida um
174. ros Par metros Entrada Saida HMO 0 23 F3 A CHF chamar o M dulo Fun o F Alarme 001 possuindo 3 par metros de entrada M0000 KM0023 e F0003 1 par metro de sa da 0000 123 3 Refer ncia das Instru es CHF Chama M dulo Fun o Configura o Especial F PID16 056 A instru o CHF possui uma interface de configura o especializada para o m dulo F PID16 056 Esta interface tamb m chamada de skin PID permite o ajuste e configura o do la o PID A janela de configura o cont m tr s abas e Ajuste e Gr fico Gr fico Tend ncia monitorar as vari veis e configurar os par metros b sicos do PID e Configura es permite configurar itens avan ados do PID e Operandos permite configurar os operandos utilizados pelo m dulo fun o F PID16 056 ATEN O Para o correto entendimento do skin PID necess rio ler a documenta o do m dulo F PID16 056 Aba Ajuste e Gr fico A aba Ajuste e Gr fico Gr fico de Tend ncia utilizada para parametrizar o PID permitindo inclusive monitorar as principais vari veis em um gr fico de tempo real Ajuste amp Gr fico Configura es Operandos Valor PA Gr fico Real Time Monitora o PID m Valores Atuais 0 Valor GP 10 0 3 3 Valor PA Valor VM TFT cS T Valor VA Valor TI x10 30 0 o SA u VM VA
175. s os mesmos n o s o atualizados automaticamente devendo o usu rio configurar esta instru o manualmente Para facilitar esta a o o bot o Copiar valores de inicializa o copia os valores para utiliza o da CAB de inicia o do operando tabela de controle Para configurar os modos Autom tico Manual Direto e Reverso basta clicar que o comando ser enviado para o CP ATEN O Os modos Autom tico Manual e Direto Reverso s est o habilitados para o m dulo F PID 16 056 na vers o 1 10 ou superior e a CHF estiver configurada para 7 par metros Para maiores detalhes sobre a vers o 1 10 e o s timo par metro ver a documenta o do m dulo F PID 16 056 no help dos m dulos fun o ATEN O A configura o dos valores n o altera o programa ladder do usu rio Se o usu rio estiver configurado os valores atrav s de instru es ladder estas instru es n o ser o alteradas Na rea central poss vel visualizar os valores de PA VM e VA no gr fico de tend ncia tempo real Para iniciar a monitora o necess rio pressionar o bot o Monitorar Vari veis No mesmo bot o poss vel parar a monitora o O gr fico pode ser manipulado utilizando o mouse e o teclado conforme apresentado na tabela a seguir Comando A o Bot o esquerdo Zoom na rea selecionada Bot o esquerdo Tecla SHIFT ou Movimenta o gr fico horizontalmente ou verticalmente Bot o do meio Bot o direto Menu de contexto c
176. s de forma gen rica permitindo a passagem de par metros para o m dulo chamado de forma a poderem ser reaproveitados em v rios programas aplicativos diferentes S o semelhantes a instru es podendo ser chamados por m dulos de execu o procedimento ou fun o F000 a F228 M dulo Configura o O m dulo cont m os par metros de configura o do CP Sua cria o pr requisito para a edi o dos demais m dulos do projeto de programa o no MasterTool XE A defini o dos par metros contidos no mesmo realizada atrav s da janela de edi o de m dulo C Para maiores detalhes sobre como configurar um m dulo ver o Manual de Utiliza o do MasterTool XE H somente um m dulo por projeto de programa o tendo como n mero 000 Conte do de um m dulo e Declara o do Barramento de m dulos de E S especifica a configura o dos m dulos de E S a serem utilizados no controlador program vel indicando a distribui o dos mesmos e m dulos especiais no barramento do CP A declara o dos m dulos define desta forma o n mero de pontos e os endere os de E S a serem utilizados no programa aplicativo A mesma realizada 21 2 Linguagem de Programa o atrav s da janela de edi o do m dulo C Para maiores informa es sobre como configurar o barramento ver Manual de Utiliza o do MasterTool XE e Declara o de Operandos especifica o n mero de operandos simples e tabelas d
177. s que o tempo m ximo sendo este tempo desconsiderado na contagem do tempo da primeira varredura do m dulo E001 Pelo modo como executado torna se sem sentido a programa o de temporizadores TED no m dulo 000 Prote o do CP Os CPs da s rie AL 2000 possuem um mecanismo de prote o do projeto de programa o e dos operandos permitindo o bloqueio da carga de m dulos de programa for amentos de valores ou mesmo leituras de m dulos e monitora o por operadores n o autorizados Estas caracter sticas s o interessantes em processos cr ticos para evitar modifica es acidentais nos dados ou no programa de controle ou na necessidade de sigilo dos mesmos O bloqueio de opera es realizado atrav s de n veis de prote o que podem ser definidos apenas por operadores que conhe am uma senha preestabelecida O controlador pode operar em quatro diferentes n veis de prote o e N vel 0 Sem prote o e N vel 1 Permitido monitora o escrita for amento de operandos e leitura de m dulos de programa e N vel 2 Permitido monitora o escrita for amento de operandos e N vel Permitido apenas leitura das informa es do CP A troca do n vel de prote o realizada com as op es Comunica o Estado Prote o no MasterTool XE devendo se digitar a senha de acesso correta para efetiv la O n vel de prote o do CP pode ser consultado com o MasterTool XE atrav s das op es Co
178. so contr rio o seu valor ser 0 0005 7 Neste caso no momento em que bobina for energizada o operando 0005 7 ter valor l gico 1 Ele permanecer com este estado mesmo que a bobina liga esteja desenergizada 0005 7 Nesta bobina no momento em que bobina for energizada operando 0005 7 ter valor l gico 0 Ele permanecer com este estado mesmo que a bobina desliga esteja desenergizada Sintaxe WSXXXX X AXXXX X MXXXX X DXXXX X DXXXXhX Tabela 3 3 Sintaxe das instru es BOB BBL e BBD 47 3 Refer ncia das Instru es SLT Bobina de Salto 00000 Descri o Exemplo A instru o bobina de salto serve para controlar a segii ncia de execu o de um programa aplicativo sendo usada para desviar o processamento do mesmo para uma l gica determinada Seu operando uma constante que determina o n mero de l gicas a serem saltadas a partir da energiza o da bobina A determina o da l gica destino realizada pela soma da constante que acompanha a instru o com o n mero da l gica onde a mesma se encontra Quando a linha de acionamento da bobina de salto estiver desenergizada o salto n o ocorre e a instru o seguinte quela em que esta bobina est declarada executada Supondo que a instru o a seguir esteja na l gica 1 a execu o do programa aplicativo desviada para a l gica 6 se a linha de acionamento estiver energizada Se a b
179. stir A cada carga de novo m dulo no controlador program vel o software executivo testa se h espa o suficiente para o mesmo desde o primeiro at o ltimo banco dispon vel A carga de um novo m dulo somente poss vel se houver mem ria livre disposi o para o seu armazenamento Dentro de um banco de mem ria RAM a carga de um m dulo realizada sempre a partir da primeira posi o ap s o ltimo m dulo presente Se um m dulo no in cio do banco for removido os m dulos que est o ap s o mesmo devem ser transferidos para ocupar o seu espa o de mem ria para que este espa o esteja dispon vel no final do banco para a carga de outros m dulos Este procedimento denomina se compacta o da mem ria RAM do programa aplicativo Suponha se que o primeiro banco de mem ria do controlador program vel esteja inicialmente com os seguintes m dulos Banco Final In cio C000 Figura 2 31 Compacta o de mem ria RAM Se o m dulo P010 for removido do CP o banco 0 passar a ter a seguinte organiza o 37 2 Linguagem de Programa o Banco 0 Final E018 In cio C000 Figura 2 32 Compacta o da mem ria RAM 2 O espa o anteriormente ocupado por P010 n o aproveit vel pelo controlador program vel pois a carga de um novo m dulo somente poss vel ap s o ltimo o m dulo E001 Ap s realizar a compacta o de mem ria do CP o banco O passa para a seguinte configura o Banco 0 Fin
180. ta pelo usu rio atrav s da programa o do endere amento do m dulo em 2 e Se WRXXXX for par converte corrente e Se WRXXXX for mpar converte tens o Caso o m dulo seja colocado no endere o R0024 do barramento se a instru o for programada com R0024 os AL 1222 ir o operar em modo corrente Se for programada com R0025 ir operar em modo tens o ATEN O instru o n o pode ser saltada durante a execu o do programa aplicativo sob pena dos valores amostrados estarem incorretos A sa da de erro da instru o ativada em alguma das seguintes situa es 2 e M dulo declarado no barramento inv lido a instru o n o um dos m dulos relacionados anteriormente e Tentativa de acesso a operandos n o declarados 2 WRXXXX RXXXX X Tabela 3 48 Sintaxe da instru o D A 107 3 Refer ncia das Instru es Instru es do Grupo Geral As instru es do grupo gerais permitem teste e acionamentos de pontos indiretamente implementa es de m quinas de estado chamadas de procedimentos e fun es e escrita e leitura de operandos na rede ALNET FE Edi o Tabela 3 49 Instru es do grupo geral 108 3 Refer ncia das Instru es LDI Liga Desliga Indexado LDI 1 liga liga ou desliga desliga operz b indice inferior inv lido ndice superior inv lido OPERI endere o
181. tatos bobinas de movimenta o Ocupam um byte de mem ria 8 bits armazenando os valores dos pontos diretamente em cada bit Os valores dos operandos s o armazenados na mem ria interna do microprocessador n o utilizando o espa o dispon vel ao programa aplicativo Os formatos dos operandos S podem ser vistos na figura abaixo octeto de sa da 8 pontos nibble de sa da 4 pontos 0 a n1 ponto de sa da 1 ponto a 7 endere o da subdivis o tipo da subdivis o endere o do operando Figura 2 7 Formatos dos operandos S Exemplos e S0011 2 ponto 2 do octeto de sa da 11 e 508001011 nibble 1 do octeto de sa da 10 e 5050015 octeto de sa da 15 Limites e M nimo 0 e M ximo 255 Operandos Rel s Auxiliares Os rel s auxiliares s o operandos usados para armazenamento e manipula o de valores bin rios intermedi rios no processamento do programa aplicativo Sua quantidade nos controladores fixa ver se o Declara o de Operandos neste mesmo cap tulo Operandos A s o utilizados em instru es bin rias contatos bobinas e de movimenta o Ocupam um byte de mem ria 8 bits armazenando valores diretamente em cada bit Os valores dos operandos s o armazenados na mem ria interna do microprocessador n o utilizando o espa o dispon vel ao programa aplicativo Os formatos dos Operandos podem ser vistos na figura abaixo 2 Linguagem de Programa o
182. te utilizados no programa Pode se declarar a quantidade de operandos 1 D F TM TI TD e TF ocupando estes uma rea de mem ria RAM pr pria do CP em uso A tabela a seguir mostra a capacidade m xima de mem ria para o armazenamento destes operandos em cada controlador Os operandos WE S n o ocupam esta rea A declara o dos operandos realizada atrav s da janela de edi o do m dulo de configura o do MasterTool XE sendo armazenada no m dulo configura o A quantidade de operandos declarada deve se adequar capacidade m xima de mem ria dispon vel Ver itens Configurando Operandos Simples Configurando Operandos Tabelas e Configurando Operandos Retentivos no Manual de Utiliza o do MasterTool XE ATEN O Deve se declarar uma quantidade m nima de operandos mem ria que comporte os bytes de diagn stico utilizados nos m dulos do barramento A reserva dos operandos 1 D e F realizada em blocos de 256 bytes No caso de operandos mem ria esta quantidade corresponde a 128 operandos Em operandos decimais e reais correspondem a 64 operandos Os operandos TI TD e TF s o declarados informando se o n mero de tabelas necess rio para cada tipo e o n mero de posi es que cada tabela cont m poss vel a defini o de at 255 tabelas totais e at 255 posi es para uma tabela respeitando se o limite da mem ria RAM de operandos tabela a seguir mostra o
183. temente armazenado em M0009 Se M0009 contiver o valor 32 ent o o valor 431 ser armazenado em M0032 Se 0009 contiver o valor 12 ent o o valor constante ser armazenado em M0012 ATEN O responsabilidade do programa aplicativo que o valor contido na mem ria de refer ncia 0009 no exemplo represente endere os v lidos n o contendo valores negativos ou acima dos endere os existentes para o tipo de operando referenciado indiretamente As instru es n o realizam os acessos indiretos inv lidos normalmente possuindo um sinal de sa da para a indica o do erro Se no programa do exemplo anterior houvessem sido declarados 256 operandos M o valor de M0009 deveria estar entre 0 255 para que a instru o fosse corretamente executada Caso o valor n o estivesse nesta faixa o acesso n o seria realizado Declara o de Operandos Os operandos E S e ocupam reas de mem rias pr prias permanentemente reservadas no microprocessador do CP A quantidade destes operandos nos controladores portanto constante Os operandos R n o ocupam espa o em mem ria sendo apenas endere os para o acesso aos barramentos 16 2 Linguagem de Programa o Por representarem valores fixos os operandos constante KI WKD e tamb m n o ocupam espa o em mem ria sendo armazenados no pr prio programa aplicativo na etapa de programa o N o h limites no n mero de operandos constan
184. tir da l gica ATEN O Caso se utilize um salto com operando negativo ap s uma instru o RLM a barra estar desligada para as instru es executadas 48 3 Refer ncia das Instru es Sintaxe OPERI KM XXXXX KM XXXXX Tabela 3 4 Sintaxe da instru o SLT 49 3 Refer ncia das Instru es PLS Rel de Pulso entrada PER saida Descri o A instru o rel de pulso gera um pulso de uma varredura em sua sa da ou seja permanece energizada durante uma varredura do programa aplicativo quando o estado da sua entrada passar de desenergizado para energizado O rel auxiliar declarado serve como memorizador evitando limita es quanto ao n mero de instru es de pulso presentes no programa aplicativo ATEN O O valor do rel auxiliar n o deve ser modificado em nenhum outro ponto do programa aplicativo Exemplo Neste caso quando a entrada deste rel acionada a sa da permanece energizada durante toda a varredura do programa aplicativo No operando A0000 0 armazenado o estado deste rel ms 4 3540000 0 Sintaxe Tabela 3 5 Sintaxe da instru o PLS 50 3 Refer ncia das Instru es RM FRM Rel Mestre Fim de Rel Mestre E E Descri o Exemplo As instru es rel mestre e fim de rel mestre s o utilizadas para delimitar trechos de programas
185. u auxiliar nesta c lula pois o MasterTool XE realiza a consist ncia conforme o modo 3000 Quando a entrada habilita est desenergizada as sa das pulso e ndice inv lido ficam desenergizadas independente de qualquer outra condi o Quando a entrada habilita estiver energizada a sa da de pulso fica normalmente energizada e a sa da de ndice inv lido fica normalmente desenergizada Al m disso quando a entrada habilita est energizada a posi o da tabela OPER1 indexada pelo estado atual OPER2 acessada e o ponto de operando auxiliar referenciado nesta posi o da tabela examinado Se este ponto estiver energizado o conte do de 2 incrementado ou zerado se estiver apontando para a ltima posi o da tabela 1 e na sa da pulso ocorre um pulso de desenergiza o com dura o de um ciclo de programa Se o ponto examinado estiver desenergizado nada ocorre o valor da mem ria em 2 permanece inalterado A sa da ndice inv lido ativada se a mem ria OPER estado atual contiver um valor que indexa uma posi o n o existente na tabela especificada em Isto pode ocorrer modificando se mem ria OPER2 em um ponto do programa aplicativo fora da instru o SEQ na inicializa o de OPER2 por exemplo Deve se ter o cuidado de definir e inicializar a tabela especificada em 1 com valores legais Na tabela especificada em 1 devem ser carregados valores em form
186. ual realizam compara es do operando especificado com o valor previamente carregado no registrador interno com a instru o CAR Carrega Operando fornecendo o resultado da compara o em suas sa das Caso algum acesso indireto seja inv lido a sa da desacionada Por exemplo a instru o maior energiza a sua sa da se o valor do operando presente na ltima instru o CAR ativa for maior que o valor do seu operando As instru es igual e menor operam de forma id ntica mudando apenas o tipo de compara o realizada Se os operandos a serem comparados s o do mesmo tipo s o comparados conforme o seu formato de armazenamento considerando o seu sinal Se n o s o do mesmo tipo s o comparados ponto a ponto como valores bin rios sem sinal Se algum dos operandos diferentes for do tipo real o operando de menor precis o convertido para real e ap s efetuada a mesma compara o ponto a ponto ATEN O Sugere se que sempre sejam comparados operandos de tipos iguais para evitar m interpreta o nos resultados quando os operandos possu rem valores negativos Ver o exemplo a seguir ATEN O N o pode ser feita a compara o entre operandos decimais e operandos flutuante Exemplo L gica 000 A0003 2 CAR gt M0012 D0000 W Figura 3 7 Exemplo das instru es de compara o Como os tipos dos operandos s o diferentes e D a compara o realizada ponto a po
187. utilizadas para e Enviar par metros para execu o do m dulo fun o Entrada e Receber os valores retornados pelo m dulo fun o Sa da Na edi o do m dulo fun o tamb m devem ser definidas 2 listas de operandos utilizando o comando Edi o Editar Par metros que s o utilizados para e Receber par metros da instru o CHF Entrada e Enviar valores de retorno para a instru o CHF Sa da A passagem de par metros realizada atrav s da c pia dos valores dos operandos declarados passagem de par metros por valor A figura a seguir apresenta o fluxo de dados entre a instru o CHF e o m dulo fun o 24 2 Linguagem de Programa o Par metros enviados para a fun o M dulo Fun o Processamento da Fun o Valores retornados pela fun o Figura 2 22 Passagem de par metros para o m dulo F Maiores informa es a respeito da passagem de par metros podem ser encontradas na descri o da instru o CHF neste mesmo manual Exemplos e F LINEAR 002 executa a lineariza o de valores lidos de um sensor e F PID 033 realiza c lculos para implementa o de la o PID de controle Estados de Opera o do CP Existem cinco estados ou modos de opera o do CP inicializa o execu o programa o ciclado e erro O estado em que o controlador program vel se encontra indicado nos LEDs do painel frontal do CP podendo tamb m ser consultado pelo Mast
188. versores m a ama m spt 101 B D Convers o Bin rio Decimal 102 D B Convers o Decimal Bin rio 103 A D Convers o Anal gico Digital 104 D A Convers o Digital Anal gico E ER u S q uuu 106 Instru es do Grupo Geral spas u 108 LDI Liga Desliga Indexado seeiis eaei 109 TEI Teste de Estado Indexa donss niii n han l a aen qun a asian 111 SEQ Seq en iador SP i S i a SSS u 113 CHP Chama M dulo Procedimento re 117 CHE Chama M dilo Fun o E EA separa cute 119 Chama M dulo Fun o Configura o Especial 16 056 124 CHF Chama M dulo Fun o Especial 2752 ee 129 Escrita de Operandos em Outro CP 132 LTR Leitura de Operandos de Outro CP eree cena 138 LAI Libera Atualiza o de Imagens dos Operandos
189. ximo estado caso a condi o associada ao operando 4 esteja energizada O segundo operando especifica uma mem ria que indica qual o estado atual e serve de ndice para as tabelas especificadas no primeiro operando O terceiro operando especifica um operando que serve de base para determinar a condi o de evolu o a partir do estado para o estado indexado OPER2 na primeira tabela O quarto operando especifica um operando que serve de base para determinar a condi o de evolu o a partir do estado para o estado indexado OPER2 na segunda tabela Quando a entrada habilita est desenergizada as sa das pulso e ndice inv lido ficam desenergizadas independente de qualquer outra condi o Quando a entrada habilita est energizada a sa da de pulso fica normalmente energizada e a sa da de ndice inv lido fica normalmente desenergizada Al m disso quando a entrada habilita est energizada a instru o busca o valor da mem ria OPER2 estado atual e testa a respectiva condi o de evolu o com base em Se esta condi o estiver energizada o operando OPER2 carregado com um novo estado indexado pelo pr prio operando na primeira tabela especificada por OPER 1 Caso a condi o de evolu o associada a OPER2 e com base em OPER3 estiver desenergizada testa se a condi o de evolu o associada a OPER2 e com base em OPERA Se esta ltima condi o estiver energizada

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