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PDF - Jornal da República

1. Police Officer 3 Florence Mamon Police Officer 3 Rene Boy Bernaldez Police Officer 3 Roel Paclibar Police Officer 3 Rey Centino Police Officer 3 Orlando Jr Deniega Police Officer 3 Jenny Rosaldo Police Officer 3 Warley Li Santos Police Officer 3 Juanito solomon Senior Police Officer 1 Josefina Abenojar Senior Police Officer 1 Cedric Andaya Senior Police Officer 1 Wilma Geronimo Senior Police Officer 1 Marites Futol Senior Police Officer 1 Rosie Lorente Senior Police Officer 1 Lilibeth Estevez Senior Police Officer 1 Irvin Mercado Senior Police Officer 1 Arbe Lasap Senior Police Officer 1 Nathaniel Mang Osan Senior Police Officer 2 Juber Arboiz Senior Police Officer 2 Juliet Francisco Senior Police Officer 2 Ramon Colocar Senior Police Officer 2 Johanna Yalung S rie I N 12 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 60 Senior Police Officer 2 Celeste Cokiangco 61 Senior Police Officer 2 Armie Batalla 62 Senior Police Officer 2 Louie Demot 63 Senior Police Officer 2 Robert Pablo 64 Senior Police Officer 2 Dennis Zapanta 65 Senior Police Officer 2 Norman Fevidal 66 Senior Police Officer 2 Jeffrey Lopez 67 Senior Police Officer 3 Alan Santianez 68 Senior Police Officer 3 Ovidio Prudencio 69 Senior Police Officer 3 Ernesto Sanchez 70 Senior Police Officer 4 Charita Paredes 71 Senior Police Officer 4 Anselmo Buenafe Publique se Jos
2. AUTORIDADE NACIONAL DE COMUNICA ES Artigo 4 Constitui o e Natureza O presente Decreto Lei cria a Autoridade Nacional de Comunica es A Autoridade um instituto p blico com personalidade jur dica dotado de autonomia administrativa e financeira de um or amento e patrim nio pr prios que tem por objecto exercer as fun es de entidade reguladora do sector das telecomunica es A Autoridade assume as suas compet ncias direitos e obriga es aquando do in cio do exerc cio do mandato do Presidente ou Presidente interino Artigo 5 Atribui es Obriga es e Poderes A Autoridade tem as compet ncias seguintes a Prosseguir os objectivos e cumprir as disposi es do presente Decreto Lei b Supervisionar e regulamentar o sector das telecomunica es de Timor Leste nos termos do presente Decreto Lei c Assessorar o Ministro relativamente s pol ticas a definir pelo Governo no mbito do sector das telecomunica es P gina 5821 Jornal da Rep blica d Gerir o registo das pessoas que pretendam prestar ser vi os de telecomunica es e operar redes de teleco munica es bem como outorgar licen as de espectro de radiofrequ ncia Supervisionar e aplicar o presente Decreto Lei e as normas regulamentares aprovadas ao abrigo do mesmo Resolver os lit gios entre os operadores Gerir alocar e atribuir espectro de radiofrequ ncia n meros e outros recursos esca
3. Os benef cios dessa liberaliza o disseminaram se bastante pelo mundo inteiro e o Governo procura assegurar que Timor Leste beneficie de uma oportunidade semelhante Adicionalmente no panorama nacional Timor Leste bastante mais est vel no plano pol tico est a atingir um crescimento econ mico consider vel aumentou as suas expectativas de desenvolvimento e concentrou mais a sua aten o na atrac o de investimentos em infra estruturas e servi os incluindo em telecomunica es a partir de uma base mais diversificada de investidores e n o de um prestador nico luz destes desenvolvimentos nacionais e internacionais O Governo adoptou atrav s da Resolu o do Governo n 21 2011 de 24 de Junho a Pol tica Nacional de Telecomunica es de Timor Leste pondo em marcha a liberaliza o do sector das telecomunica es incluindo a aprova o de nova legisla o de telecomunica es o fim do direito de exclusivo da Timor Telecom a substitui o da Concess o por licen as emitidas ao abrigo da nova legisla o a introdu o da concorr ncia mediante a emiss o de novas licen as a favor de outros prestadores de servi os e a regula o adequada desses prestadores de servi os de telecomunica es atrav s de um regulador imparcial Nos termos de tal pol tica esperado que novos prestadores de servi os entrem no mercado de telecomunica es para investir capital privado em seus pr prios activos de
4. 1 Para efeito de registo e emiss o de licen as ao abrigo deste artigo e apenas para este efeito s o atribu dos ao Ministro poderes para registar os operadores emitir licen as de espectro de radiofrequ ncia e atribuir n meros para a presta o de servi os de telefonia m vel 2 Nos termos do acordo que regula a cessa o antecipada do Contrato de Concess o entre a Rep blica Democr tica de Timor Leste e a Timor Telecom o Ministro a Regista a Timor Telecom nos termos do artigo 30 e entrega lhe os documentos referidos no n 10 do artigo 30 Atribui Timor Telecom as licen as de espectro de radiofrequ ncia para as suas actividades de telecomunica es e Garante quaisquer direitos permiss es e autoriza es necess rios para a utiliza o do dom nio do Estado na medida em que seja necess rio para a presta o de servi os de telecomunica es Logo que poss vel ap s a data de entrada em vigor do presente Decreto Lei o Ministro avalia e selecciona at dois novos operadores adequados para prestar entre outros servi os de telecomunica es m veis de mbito nacional em Timor Leste e ap s a cessa o do direito exclusivo da Timor Telecom ao abrigo do contrato de concess o procede a Aoregisto das pessoas seleccionadas como operadores em conformidade com o artigo 30 e entrega lhes os P gina 5851 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica documentos referidos no n 10 do art
5. Se as partes n o acordarem sobre qualquer uma das mat rias mencionadas no n mero anterior a Autoridade deve tomar posi o sobre a mesma A Autoridade pode nos termos do presente Decreto Lei rejeitar um mediador seleccionado pelas partes e as condi es acordadas para o processo de media o 5 O processo de media o n o tem por finalidade a resolu o do lit gio visando antes promover a negocia o de um acordo e consiste a Na consulta com as partes em conjunto ou separada mente para facilitar a comunica o entre elas b Na assessoria s partes para compreender as respectivas perspectivas objectivos constrangimentos e factos relevantes c Na orienta o no processo de negocia o e busca de uma solu o mutuamente aceit vel para o lit gio e 6 8 1 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 d Caso a resolu o global do lit gio n o seja poss vel no contexto da media o pelo esclarecimento das quest es que possam ser resolvidas neste mbito A Autoridade pode encerrar o processo de media o e proferir uma decis o sobre o lit gio de acordo com o artigo seguinte se a qualquer momento considerar que as partes n o t m possibilidade de chegar a acordo dentro de um prazo razo vel Artigo 56 Resolu o Administrativa de Lit gios Se a Autoridade remeter o lit gio para resolu o adminis trativa de lit gios ao abrigo da al nea b do n 2 do artigo 54 ou do n
6. k S rie 1 N 12 Definir os crit rios de candidatura ao Programa da RBETL e os termos dos protocolos a celebrar com as Escolas Monitorizar as actividades das bibliotecas escolares e pro ceder s recomenda es pertinentes Assumir a responsabilidade do Minist rio na disponibili za o das condi es protocoladas para a cria o e desenvolvimento de cada biblioteca escolar Definir os termos gerais e objectivos principais das activi dades a prosseguir anualmente pelas bibliotecas escolares Definir os modelos de avalia o do desempenho das bib liotecas escolares Definir os conte dos documentais did cticos e outros re levantes para as bibliotecas escolares Definir perante as entidades competentes os conte dos das ac es de forma o a desenvolver para professores e t cnicos administrativos no mbito do Programa da RBETL Elaborar em coordena o com as bibliotecas escolares a proposta de or amento anual do Programa da RBETL e de todas as bibliotecas escolares Garantir o acervo e base de dados sobre as condi es fundo documental pessoal log stica e equipamentos condi es de infra estruturas de toda a RBETL Centralizar e efectuar os pedidos de aquisi o de materiais documentais did cticos equipamentos de toda a RBETL Garantir o bom funcionamento dos servi os inform ticos daRBETL Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 D Promover e implementar as medidas necess rias
7. o Geral de Educa o m Representar a biblioteca escolar no Conselho Escolar CAP TULO II ORGANIZA O E FUNCIONAMENTO SEC O I GEST O DOCUMENTAL Artigo 17 Pol tica de gest o da colec o documental A pol tica de gest o e de desenvolvimento da colec o documental adequada ao curr culo escolar e deve considerar as necessidades da popula o escolar e da comunidade educativa e servir de apoio educa o n o formal Para a constitui o de uma colec o documental devem ser considerados crit rios espec ficos nomeadamente de qualidade diversidade actualidade quantidade documentos bilingues assegurando se a renova o regu lar dos fundos documentais Artigo 18 Normaliza o e informatiza o dos cat logos e dos servi os A informatiza o dos servi os da biblioteca integrada e normalizada cumprindo padr es e normas bibliogr ficas nacionais e internacionais O Minist rio da Educa o garante o cumprimento dos melhores padr es internacionais para a informatiza o das Bibliotecas Escolares integradas no Programa da RBETL A constitui o de cat logos informatizados e a sua disponibiliza o para consulta ao p blico efectuada de forma faseada consoante as condi es inform ticas e telem ticas das escolas Para efeitos de celeridade e efici ncia do processo de informatiza o dos cat logos bibliogr ficos este deve ser preferencialmente concentrado nos
8. b Demiss o Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 P gina 5828 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica c N o renova o do mandato ap s o respectivo termo ou d Retirada da Lista de Peritos nos termos do n mero seguinte O Ministro pode destituir ou suspender um membro da Lista de Peritos antes do termo do seu mandato com os fundamentos constantes do n 3 do artigo 11 O Secret rio tem direito a honor rios e despesas razo veis relativas administra o e gest o da Lista de Peritos s nomea es para o Painel de Revis o e actividades conexas a ser pagas atrav s dos fundos da Autoridade Os Membros da Lista de Peritos t m direito a honor rios e despesas razo veis relativamente sua participa o se a houver nos Pain is de Revis o constitu dos para proceder revis o prevista no artigo 26 10 A Autoridade procede publica o da Lista de Peritos e dos dados de contacto do Secret rio no seu website Artigo 26 Constitui o do Painel de Peritos Um operador que se considere lesado por uma medida re gulat ria da Autoridade pode no prazo de trinta dias a contar da notifica o da referida medida apresentar Autoridade um pedido de revis o da mesma O Painel de Revis o constitu do de acordo com o pro cedimento descrito nos n 4 ou 5 do presente artigo conforme escolhido pelo operador que solicitou a revis o O pedido de revis o tem de identificar a resp
9. o de obriga es suplementares que pela sua natureza ou de acordo com os usos comerciais n o tenham liga o com o objecto desses contratos sem que exista uma justifica o objectiva para a imposi o das mesmas d Agregar um produto ou servi o num mercado de 1 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 telecomunica es com outro produto ou servi o de um mercado de telecomunica es em que tenha uma posi o dominante de forma a proporcionar um desconto impl cito ou qualquer outro benef cio relativamente ao primeiro produto ou servi o que n o possa na pr tica ser replicado por qualquer outro operador Recusar sem justifica o objectiva o fornecimento a outros operadores em termos e condi es razo veis de um produto servi o ou recurso que seja essencial para a presta o de servi os de telecomunica es por esses operadores e que por raz es t cnicas legais e econ micas n o possam na pr tica ser produzidos ou prestados por esses operadores f Impedir sem justifica o objectiva a mudan a de seus consumidores para outros operadores num mercado de telecomunica es em que tenha uma posi o dominante atrav s da exig ncia de contrapartidas excessivas para a cessa o do contrato da imposi o de prazos contratuais excessivamente longos ou por outros meios similares ou Utilizar indevidamente por um operador detentor de posi o dominante informa o que lhe tenha sido prestada
10. o devem proceder cobran a de taxas rendas ou quaisquer outros custos face aos operadores pela utiliza o dos terrenos propriedade do Estado nos termos deste Cap tulo Depois de decorridos cinco anos sobre a data de entrada em vigor do presente Decreto Lei o membro do Governo respons vel por terras e propriedades pode impor taxas razo veis de modo a cobrir e n o ultrapassar os custos administrativos resultantes da recolha e manuten o de informa o e dos registos de propriedade pertencente ao Estado usada para telecomunica es da supervis o e imposi o do cumprimento de leis decretos lei decretos do Governo resolu es ou outros actos normativos para al m do presente Decreto Lei e das normas regulamentares elaboradas ao abrigo do mesmo da fiscaliza o do inter esse p blico e manuten o da propriedade pertencente ao Estado na medida em que esses custos resultem da utiliza o da propriedade do Estado pelos operadores O Ministro com a tutela sobre os terrenos estatais poder ajustar anualmente a taxa prevista no n mero anterior em fun o do aumento do ndice de Pre o ao Consumidor de Timor Leste 2011 100 ou em 3 consoante o valor que for menor Se o pedido de utiliza o de propriedade do Estado for rejeitado ou n o obtiver resposta no prazo de trinta dias ou se o pedido for aprovado em termos e condi es que n o sejam aceit veis pode o operador requerente solicitar a interven o da
11. 3 se as suas receitas brutas obtidas pela presta o dos servi os de telecomuni ca es forem inferiores a USD 20 000 vinte mil d lares dos Estados Unidos da Am rica A Autoridade pode aplicar uma taxa regulamentar comple mentar a pagar pelos operadores registados correspon dente a uma percentagem das suas receitas brutas a qual n o pode em caso algum exceder 0 5 dessas receitas em caso de d fice de financiamento resultante dos factores que a seguir se indicam a Qualquer processo de revis o judicial relativamente a quaisquer medidas regulat rias da Autoridade ou recomenda o do Painel de Revis o b Qualquer revis o realizada pelo Painel de Revis o ao abrigo do Cap tulo IV c Qualquer processo de resolu o de lit gios conduzido pela Autoridade ao abrigo do Cap tulo XI ou d Qualquer exerc cio de modelos de pre o segundo um processo regulamentar tarif rio conduzido pela Autoridade ao abrigo do artigo 47 A taxa regulamentar complementar apenas aplicada ap s aprova o pelo Ministro das Finan as devidamente justificada luz dos objectivos previstos no artigo 2 do presente Decreto lei e no respeito pelas condi es que podem dar origem imposi o de tal taxa P gina 5824 Jornal da Rep blica 9 A Autoridade notifica o Ministro das Finan as quanto ao a Montante de quaisquer custos e despesas razo veis incorridos ou a serem incorridos pela Autoridade em conex o c
12. Artigo 10 Requisitos espec ficos essenciais Para que a biblioteca escolar possa desempenhar o papel central que lhe cabe no desenvolvimento do curr culo es colar nacional torna se necess rio que os espa os os equipamentos recursos documentais a gest o e a qualifica o do seu pessoal obede am a crit rios e normas Quarta Feira de rigorosas adequadas s suas fun es e de acordo com padr es nacionais e internacionais 2 Nos termos do disposto no n mero anterior cada biblioteca escolar obedece aos seguintes requisitos t cnicos a Especializa o funcional dos espa os e dos equipa mentos b Recursos humanos com forma o espec fica c Pol tica de desenvolvimento e gest o da colec o docu mental d Normaliza o de procedimentos bibliotecon micos conforme padr es internacionais e nacionais Informatiza o de cat logos bibliogr ficos e dos servi os da biblioteca f Sistematiza o da gest o da organiza o e do funcio namento da biblioteca g Articula o em rede de diferentes bibliotecas do mesmo Distrito Regi o e entre Distritos Regi es ou Subdistritos h Or amento para investimento e funcionamento 1 Procedimentos de monitoriza o e de avalia o regular SEC O II EQUIPAMENTOS Artigo 11 Equipamentos O Minist rio da Educa o assegura atrav s da Equipa de Implementa o do Programa da RBETL o conjunto de condi es b sicas ora consagrad
13. Autoridade P gina 5848 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica 9 Ooperador que solicitou a interven o da Autoridade deve enviar uma c pia do pedido apresentado qualquer resposta recebida bem como qualquer outra correspond ncia trocada Ap s a recep o do pedido e dos documentos necess rios a Autoridade deve agendar reuni es com o operador e os servi os p blicos competentes procurando auxiliar as partes a chegarem a uma solu o aceit vel para ambas Sea solu o aceit vel para ambas as partes n o for poss vel no prazo de quarenta e cinco dias ap s a recep o dos documentos relevantes pela Autoridade esta pode se considerar necess rio para a promo o dos objectivos do presente Decreto Lei nos termos do artigo 2 remeter a quest o para an lise em Conselho de Ministros apresentando o seu parecer sobre a situa o bem como propostas de decis o A Autoridade deve consultar periodicamente todas as enti dades relevantes relativamente implementa o e aplica o deste Cap tulo e em particular considerar e implementar formas de coordena o do processamento dos pedidos dos v rios operadores em rela o aos mesmos terrenos e para utiliza es similares tendo em vista a A minimiza o de lit gios Evitar perturba es s actuais utiliza es da propriedade pertencente ao Estado Reduzir os custos de obras repetitivas e a duplica o de infra estruturas Acele
14. Federal Agent Simon Warne 28 Federal Agent Ron Weekes 29 Federal Agent Jason Bryant 30 Federal Agent Rodney Cannan 31 Federal Agent Ivan Caruso Rozankovic 32 Federal Agent Juan Castellaz Faico 33 Federal Agent Donna Edelman 34 Federal Agent Allan Fincher 35 Federal Agent Derek Hamblin 36 Federal Agent James Hawkins 37 Federal Agent Jason Hoare 38 Federal Agent Andrew Marsh 39 Federal Agent Peter Murphy 40 Federal Agent Tony Pochi 41 Federal Agent Robert Poppy 42 Federal Agent Jennifer Saunders 43 Federal Agent Leigh Seager 44 Federal Agent Kevin Sparks 45 Federal Agent Neville Spradau 46 Federal Agent Greg Wiles 47 Federal Agent Michael Young 48 Federal Agent Danielle Woodward 49 Protective Service Officer Dianne Wallace Publique se Jos Ramos Horta Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato ao d cimo terceiro dia do m s de Mar o do ano de dois mil e doze Decreto do Presidente da Rep blica n 16 2012 de 28 de Mar o A Medalha Solidariedade de Timor Leste foi criada atrav s do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o para reconhecer e agradecer a pol cias e militares estrangeiros que tenham servido em miss o mandatada para assistir as opera es de Defesa e Seguran a ap s 1 de Maio de 2006 e durante o per odo de interven o da INTERFET entre 20 de Setembro de 1999 e 28 de Fevere
15. Leste Assim O Governo manda pelo Ministro da Educa o ao abrigo do previsto conjugadamente nos artigo 21 34 do Decreto Lei 7 2010 de 19 de Maio nos artigos 18 e 32 do Decreto Lei 33 2011 de 3 de Agosto e em execu o do Programa de Governo da Lei de Bases da Educa o e da Pol tica Nacional da Educa o publicar o seguinte diploma CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Objecto O presente diploma consagra a cria o da Rede de Bibliotecas Escolares de Timor Leste doravante designada RBETL nos estabelecimentos p blicos de ensino da rede escolar sob a tutela do Minist rio da Educa o incluindo os crit rios pedag gicos e t cnico documentais adequados a este tipo de equipamentos educativos e culturais Artigo 2 Ambito O presente diploma define os princ pios e linhas gerais e os requisitos b sicos a serem respeitados nos seguintes aspectos do funcionamento da RBETL a Instala es e equipamentos b Fundos documentais c Recursos humanos e competentes pol ticas de forma o d Processos de gest o e de funcionamento e Estabelecimento de parcerias Artigo 3 Administra o Nos termos do disposto no artigo 21 do Decreto Lei 7 2010 de 19 de Maio e no artigo 18 do Decreto Lei 33 2011 de 3 de Agosto a administra o do funcionamento de cada Biblioteca Escolar da compet ncia do Chefe do Gabinete de Apoio T cnico e a compet ncia pedag gica para a forma o pro
16. Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 lxv Agente Chefe Ant nio Zacarias Ixvi Agente Chefe Henrique Amaral lxvi Agente Chefe Marcelo Ximenes Ixviii Agente Chefe Miguel Pires da S kxix Agente Chefe Joel da Silva lxx Agente Principal Jimmy Maradona lxxi Agente Principal F tima Maria Martins Marques Ixi Agente Felizarda Martins lxxiii Agente Mar al F Magno Ixxiv Agente Gilberto Paulo Publique se Jos Ramos Horta Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato ao vig simo s timo dia do m s de Mar o do ano de dois mil e doze Decreto do Presidente da Rep blica n 23 2012 de 28 de Mar o A Medalha Solidariedade de Timor Leste foi criada atrav s do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o para reconhecer e agradecer a pol cias e militares estrangeiros que tenham servido em miss o mandatada para assistir as opera es de Defesa e Seguran a ap s 1 de Maio de 2006 e durante o per odo de interven o da INTERFET entre 20 de Setembro de 1999 e 28 de Fevereiro de 2000 O Presidente da Rep blica nos termos da al nea j do artigo 85 da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 3 do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o decreta S o condecorados com a medalha Solidariedade de Timor Leste os seguintes membros da Marinha dos Estados Unidos da America 1 Jan Hiemstra Reg
17. Ramos Horta Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato ao vig simo primeiro dia do m s de Mar o do ano de dois mil e doze Decreto do Presidente da Rep blica n 18 2012 de 28 de Mar o A Medalha Solidariedade de Timor Leste foi criada atrav s do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o para reconhecer e agradecer a pol cias e militares estrangeiros que tenham servido em miss o mandatada para assistir as opera es de Defesa e Seguran a ap s 1 de Maio de 2006 e durante o per odo de interven o da INTERFET entre 20 de Setembro de 1999 e 28 de Fevereiro de 2000 O Presidente da Rep blica nos termos da al nea j do artigo 85 da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 3 do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o decreta S o condecorados com a medalha Solidariedade de Timor Leste os seguintes membros Oficial de Liga o Militar de Portugal 1 Capit o Lu s Pedro Fernandes Oficial de Liga o Militar do Nepal 1 Tenente Coronel Birendra Malla Thakuri Oficial de Liga o Militar do Paquist o 1 Tenente Coronel Muhammad Zia UI Islam P gina 5814 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Oficial de Liga o da Marinha de Filipina 1 Capit o de Fragata Remuel Jardinero Publique se Jos Ramos Horta Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado
18. Tribunal de Recurso delibera julgar v lida a primeira vota o para a elei o do Presidente da Rep blica realizada em 17 de Mar o de 2012 e definitivos os resultados correspondentes a seguir discriminados resultados que ser o proclamados pelo Presidente do Tribunal de Recurso Primeira vota o da elei o do Presidente da Rep blica 17 de Mar o de 2012 DO Total Percentagem Eleitores inscritos 626503 Eleitores votantes 489933 78 20 Votos V lidos 464661 94 84 6484 1 32 18788 3 83 Taur Matan Ruak 119462 257 2 Francisco Guterres L Olo O 133635 2876 1 3 DO 199 6 O 135 8 am ua 2 0 83 Fernando La Sama de Ara jo 17 30 Candidatos que concorrem na segunda vota o Francisco Guterres L Olo Taur Matan Ruak S rie I N 12 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 P gina 5819 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Remeta c pia ao Jornal da Rep blica para publica o CNE e ao STAE D li 26 de Mar o de 2012 Os Ju zes do Tribunal de Recurso Cl udio Ximenes Presidente e Relator Maria Nat rcia Gusm o Pereira Guilhermino da Silva DECRETO LEI N 15 2012 de 28 de Mar o SOBRE A REGULAMENTA O DO SECTOR DAS TELECOMUNICA ES As telecomunica es s o essenciais para o desenvolvimento futuro de Timor Leste para a cria o de riqueza e emprego para a presta o de servi os em reas vitais como a
19. autoridades governamentais e vii Uso amador 4 A Autoridade deve criar um comit de coordena o inte grando representantes das autoridades e departamentos relevantes para a aconselhar no exerc cio das suas atribui es e compet ncias nos termos da al nea 1 do n mero anterior A Autoridade mantem e publica no seu website uma base de dados actualizada das aloca es e do uso do espectro de radiofrequ ncia em Timor Leste Artigo 61 Licenciamento do Espectro de Radiofrequ ncia Ningu m pode usar o espectro de radiofrequ ncia ou ope rar o equipamento de r dio em Timor Leste salvo se a Estiver licenciado para o fazer ao abrigo de uma licen a de espectro de radiofrequ ncia ou b Estiver isento nos termos do presente Cap tulo 2 De acordo com um plano nacional de espectro de radiofrequ ncia a Autoridade a Emite licen as de espectro de radiofrequ ncia com ba se em frequ ncias reas geogr ficas equipamentos ou outra caracter stica ou de uma combina o destes aspectos b Estabelece licen as por classes fixando os termos e condi es gerais crit rios de qualifica o aplic veis e Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 outros requisitos para a explora o de classes espec ficas de equipamentos de r dio em bandas de frequ ncia espec ficas nos n veis de pot ncia ou abaixo dos n veis de pot ncia especificados e c Estabelece procedimentos normas e directrizes relativ
20. b do n 1 e n 3 do Artigo 49 c Artigo 50 n 1 d Artigo51 n 1 e3 P gina 5853 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica e Artigo 52 e f Artigo 53 As taxas regulamentares devidas nos termos do artigo 13 n o s o devidas antes de 1 de Janeiro de 2013 As taxas regulamentares devidas em 2013 t m por base as receitas brutas obtidas pelos operadores em 2012 Artigo 88 Entrada em Vigor O presente Decreto Lei entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o no Jornal da Rep blica Aprovado em Conselho de Ministros em 14 de Mar o de 2012 O Primeiro Ministro Kay Rala Xanana Gusm o O Ministro das Infraestruturas Promulgado em 26 03 2012 Publique se O Presidente da Rep blica Jos Ramos Horta ANEXO 1 REQUISITOS DA DECLARA O DE REGISTO Uma declara o de registo deve incluir 1 A denomina o tipo de entidade jur dica endere o da sede n meros de telefone e facsimile e endere o de correio electr nico do candidato a registo C pias da mais recente demonstra o financeira anual de tal candidato devidamente auditada incluindo o balan o declara o de rendimentos e a demonstra o dos fluxos de caixa elaborados de acordo com uma aplica o regular dos princ pios contabil sticos geralmente aceites e Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 auditados por uma empresa de auditoria reputada ou se n o houver demonstr
21. compreende as seguintes finalidades a Constituir se como um centro de recursos educativos multi m dia de livre acesso destinado consulta e produ o de informa o e de conhecimento Instituir se como um instrumento de apoio ao desenvolvi mento curricular contribuindo para o sucesso escolar dos alunos e possibilitando pr ticas pedag gicas inovadoras integradas no programa curricular da escola c Funcionar como n cleo da organiza o pedag gica da Es cola constituindo um recurso afecto ao desenvolvimento das actividades de ensino e de aprendizagem e das actividades extracurriculares dos alunos Funcionar em regime de livre acesso para permitir e esti mular a pesquisa aut noma de informa o e a sua utiliza o nos diferentes g neros de trabalho e na leitura recreativa e Facultar a leitura presencial o empr stimo domicili rio o empr stimo para as aulas e outros locais da escola e sempre que poss vel abrir se comunidade local f Promover a utiliza o sistem tica dos seus recursos e ser vi os junto dos alunos servindo as finalidades de aprendi zagem o desenvolvimento das literacias estimulando o enriquecimento cultural e pessoal e o exerc cio de uma cidadania efectiva Contribuir de forma determinante para a consolida o do uso das l nguas oficiais e de instru o no sistema de Educa o e de Ensino Promover a utiliza o das Tecnologias de Informa o e Comunica o
22. cumprido uma disposi o nos termos do presente Cap tulo ou qualquer norma regulamentar relativa ao espectro de radiofrequ ncia aprovada ao abrigo do presente Decreto Lei A Autoridade s pode suspender revogar ou alterar as condi es de uma licen a de espectro de radiofrequ ncia ou declarar a liberta o de espectro de radiofrequ ncia atribu do nos casos estabelecidos nas al neas c d e e do n mero anterior se a O titular da licen a n o tiver posto termo ao incumpri mento em causa dentro de prazo razo vel ap s ter recebido notifica o escrita da Autoridade para o efeito b Oincumprimento em causa tiver ocorrido reiteradamente e em conjunto com outras situa es repetidas de incumprimento evidenciando um padr o de desrespeito grave pelo presente Decreto Lei e pelas medidas regulat rias aprovadas ao abrigo do mesmo O incumprimento relevante tem ou pode vir a ter um efeito adverso relevante nos operadores consumidores ou concorrentes ou prejudica a Autoridade na prossecu o das suas atribui es compet ncias e no exerc cio de seus poderes nos termos do presente Decreto Lei A suspens o revoga o ou altera o das condi es de uma licen a do espectro de radiofrequ ncia ou a declara o de liberta o de espectro de radiofrequ ncia atribu do for proporcional gravidade do incum primento e e Todos os outros meios eficazes tenham sido esgotados incluindo a eventual aplica o de
23. de sete dias ap s a recep o da respectiva c pia do requerimento e sujeito ao disposto no artigo 23 proceder publica o de um aviso referente ao in cio do processo de revis o no seu website convidando as pessoas interessadas a pronunciarem se sobre a quest o em apre o Sujeito ao disposto no artigo 23 facultar uma c pia do requerimento s pessoas interessadas e No prazo de trinta dias sobre a apresenta o do requerimento apresentar a resposta ao Painel de Revis o com c pia para o operador que tenha requerido a revis o da medida regulat ria devendo nesse mbito incluir tamb m 1 A resposta da Autoridade s observa es e aos P gina 5829 5 8 Jornal da Rep blica documentos apresentados pelo operador que tenha solicitado a revis o e 11 C pia do processo relativo adop o da norma re gulamentar em causa o qual deve incluir notifi ca es declara es projectos de decis o decis es ou regulamentos a sua fundamenta o e quaisquer outros documentos que tenham sido considerados na elabora o da mesma Qualquer interessado pode no prazo de catorze dias ap s a publica o da c pia do requerimento completo nos termos da al nea a do n 4 apresentar ao Painel de Revis o com c pias para a Autoridade e para o operador que tenha solicitado a revis o o seu parecer fundamentado sobre as disposi es relevantes do presente Decreto Lei e sobre qualquer norma
24. declara o de registo estiver substancialmente incompleta ou incorrecta ou c O registo dessa pessoa constituir um risco para a seguran a nacional a ordem sa de ou seguran a p blicas No prazo de catorze dias ap s a entrada em vigor do registo a Autoridade disponibiliza pessoa a Uma certid o do registo em vigor por escrito b Um resumo das obriga es pertinentes a operadores registados nos termos do presente Decreto Lei e P gina 5831 Jornal da Rep blica c Sem preju zo do artigo 22 a indica o quanto a quaisquer obriga es de elabora o e entrega de relat rios 11 Uma pessoa pode ceder o seu registo a outra pessoa desde que a O cession rio seja eleg vel para registo nos termos do n 4 do presente artigo b O cession rio apresente Autoridade uma declara o de registo completa correcta e assinada nos termos do n 2 do presente artigo e c O registo desse cession rio seja efectuado nos termos dos n 7 8 9 e 10 do presente artigo 12 A Autoridade n o limita o n mero de pessoas que podem proceder a registo nos termos do presente artigo 13 ap s cada ano da data de produ o de efeitos do registo 2 ou mesmo antes os operadores registados devem apresentar Autoridade uma actualiza o de qualquer altera o que tenha ocorrido na declara o de registo desde que ainda n o tenham disponibilizado tal informa o Autoridade nos termos da al n
25. e publica o no seu website e posteriormente revis o peri dica com intervalos n o superiores a tr s anos de um plano nacional de espectro de radiofrequ ncia para aloca o atribui o e uso do espectro de radiofrequ ncia e Ao estabelecimento de procedimentos normas e directrizes para aloca o atribui o e uso do espectro de radiofrequ ncia incluindo especifica es t cnicas de acordo com esse plano nacional Antes da emiss o ou revis o de um plano nacional de espectro de radiofrequ ncia a Autoridade consulta os operadores os representantes das autoridades e minist rios respectivos bem como os demais interessados em Timor Leste nos termos do n 4 do artigo 19 Qualquer revis o de um plano nacional de espectro de radiofrequ ncia nos termos do n 1 do presente artigo subordina se aos direitos dos titulares de licen a de espectro de radiofrequ ncia nos termos do artigo 65 Artigo 60 Gest o do Espectro de Radiofrequ ncias A Autoridade tem o direito exclusivo de gerir alocar e atribuir o espectro de radiofrequ ncia incluindo o espectro de radiofrequ ncia utilizado para radiodifus o em Timor Leste Ningu m pode usar o espectro de radiofrequ ncia incluindo a transmiss o de comunica es via r dio ou operar equipamento de r dio de uma forma que seja inconsistente com ou em incumprimento do presente Decreto Lei ou quaisquer normas regulamentares aprovadas ao abrigo d
26. e Seguran a ap s 1 de Maio de 2006 e durante o per odo de interven o da INTERFET entre 20 de Setembro de 1999 e 28 de Fevereiro de 2000 O Presidente da Rep blica nos termos da al nea j do artigo 85 da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 3 do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o decreta S o condecorados com a medalha Solidariedade de Timor Leste os seguintes elementos da Pol cia Federal Australiana Federal Agent Jason Banks Federal Agent Grant Beatty Federal Agent Teresa Beck Federal Agent Wayne Best Federal Agent Garry Binkhorst Federal Agent Libby Bleakley Federal Agent Jason Brown Federal Agent Heath Cockram Federal Agent David Coulton O o JOB UND pa Federal Agent Trevor Crook Federal Agent Mark Dalton Federal Agent Karen Drake ada mm Ww N e Federal Agent Vic Dupont Federal Agent Mark Gilpin Federal Agent Phil Jones Federal Agent Suzanna Law Federal Agent Paul McEwan Federal Agent Nick McKenzie Federal Agent Michael Patching O e e e e a a O 1 00 N AUA RA Federal Agent Rachel Pearson Federal Agent Richard Pfeffer Federal Agent Kelli Pike Federal Agent Michael Read 24 Federal Agent Janine Scott 25 Federal Agent Mike Smith 26 Federal Agent Stewart Speedie N N N wW N e P gina 5812 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica 27
27. es Timor Telecom Receitas obtidas por um operador em resultado da presta o de servi os de telecomunica es excluindo equipamentos deduzidas das receitas resultantes da actividade grossista incluindo as receitas decorrentes das obriga es de acesso e partilha antes de quaisquer dedu es a t tulo de custos obriga es fiscais ou contabil sticas ou a qualquer outro t tulo Um sistema ou s rie de sistemas que permitam a presta o de servi o de telecomunica es Rede de telecomunica es operada para efeitos de presta o de servi os p blicos de telecomunica es O processo de registo previsto no artigo 30 do presente Decreto Lei Torres de antena mastros postes espa o em telhados estruturas de apoio abrigos fontes de fornecimento de energia e espa o no solo usado ou til para efeitos de presta o de servi os de comunica es m veis Qualquer servi o normalmente prestado contra pagamento numa base retalhista ou grossista que consista principalmente ou inteiramente em telecomunica es Servi o de telecomunica es disponibilizado ao p blico Transmiss o recep o ou emiss o de sinais representando s mbolos escrita imagens sons ou informa es de qualquer natureza por fios por sistemas pticos por meios radioel tricos e por outros sistemas electromagn ticos e Timor Telecom S A uma sociedade an nima constitu da ao abrigo da legisla o de Timor Leste CAP TULO II
28. informa o t cnica que se encontre na sua posse e seja relevante para a partilha tal como desenhos inspec es dados t cnicos informa o de engenharia necessidades futuras e condi es do aluguer do s tio 6 O operador propriet rio deve permitir que o operador 8 requerente tenha acesso ao s tio devidamente acompanhado por um representante do operador propriet rio por forma a que o operador requerente possa avaliar a viabilidade da partilha do s tio nos termos pretendidos O operador propriet rio pode reservar espa o nos seus S tios da Rede M vel para fazer face a necessidades futuras de acordo com o seu plano de desenvolvimento para os dois anos seguintes Todos os custos razo veis relativos a vistorias estudos de viabilidade e a adapta es e altera es que sejam neces s rias efectuar para a instala o no s tio do equipamento do operador requerente incluindo custos do operador propriet rio s o integralmente suportados pelo operador requerente 9 Qualquer operador que pretenda instalar um ou mais S tios Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 ap s a data em que novos operadores licenciados ao abrigo don 3 do artigo 81 iniciem as suas atividades comerciais em Timor Leste deve a Informar os outros operadores licenciados para a pres ta o de servi os m veis da sua inten o identificando o local espec fico em que o site deve ser instalado dando lhes um prazo de trinta dias pa
29. nos quais a Haja um n vel razo vel de concorr ncia na presta o dos servi os em causa ou b Os pre os dos servi os em quest o sejam fixados com base na efici ncia econ mica de custos A regula o das tarifas ao abrigo deste artigo est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 CAP TULO X PROTEC O DOS CONSUMIDORES Artigo 48 Boa f Negocial Os operadores n o devem adoptar quaisquer condutas enganosas ou que possam induzir em erro 28 de Mar o 2012 P gina 5838 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Os operadores n o devem prestar declara es falsas ou que possam induzir em erro relativamente ao tipo qualidade pre o ou classifica o dos seus servi os de telecomunica es Os operadores apenas devem cobrar aos seus assinantes os servi os de telecomunica es que tenham sido por estes solicitados As facturas relativas aos servi os p s pagos e pr pagos devem ser de f cil compreens o O operador publica no seu website e disponibiliza nos seus pontos de venda num formato de f cil compreens o os pre os de retalho praticados e os termos e condi es gerais aplic veis presta o dos servi os Autoridade pode adoptar medidas regulat rias para asse gurar a implementa o e o cumprimento das disposi es do presente artigo estando a adop o de tais medidas regulat rias sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 49 Presta o de
30. o partilha de de S tios da Rede M vel e respectivo acesso numa base comercial Qualquer operador quando solicitado por escrito por um operador registado e que preste servi os de telecomunica es ao p blico negoceia e desenvolve esfor os no sentido de chegar a acordo em mat ria de a Interliga o nos termos do Artigo 39 b partilha de s tios da rede m vel nos termos do Artigo 40 e c outras formas de acesso nos termos do artigo 41 Na negocia o desses acordos os operadores devem a responder a qualquer convite para negocia o b satisfazer todos os pedidos razo veis de interliga o partilha de s tios da rede m vel ou da forma de acesso solicitada propor condi es razo veis incluindo as relacionadas com pre os prazos qualidade especifica es t cnicas e tratamento de avarias fornecer interliga o partilha de s tios da rede m vel ou a forma solicitada de acesso de um modo suficien temente separado para permitir que o operador requerente usufrua da partilha de s tios ou do acesso que razoavelmente solicite e disponibilizar informa o incluindo especifica es 6 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 t cnicas e informa o comercialmente relevante que seja razoavelmente solicitada pelo operador requerente para efeitos de negocia o e implementa o do acordo f cumprir as condi es t cnicas ou operacionais exigidas pela Autoridade para assegurar
31. operadores e a sua elegibilidade nos termos do n 4 do Artigo 25 procedendo divulga o de quaisquer factos ou circunst ncias que pela sua natureza possam p r em quest o a sua independ ncia Artigo 27 Processo de Revis o O Painel de Revis o determina o procedimento para a revi s o e pode emitir instru es processuais a ser acatadas pela Autoridade e pelos operadores 2 O Painel de Revis o pode para assegurar o bom andamento Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 do processo adaptar os prazos constantes do presente artigo se no caso concreto o considerar necess rio para o exerc cio do direito ao contradit rio para ambas as partes No prazo de catorze dias sobre a data de constitui o do Painel de Revis o nos termos do artigo anterior o operador que solicitou a revis o apresenta ao Painel de Revis o juntamente com c pia para a Autoridade um requerimento que deve incluir a Uma c pia do formul rio de solicita o de revis o inter posta nos termos do n 1 do artigo anterior b Uma c pia da medida regulat ria a rever c Uma declara o dos fundamentos para revis o d Uma exposi o fundamentada nas disposi es perti nentes do presente Decreto Lei e em qualquer norma regulamentar Uma declara o sobre as finalidades pretendidas no mbito do processo de revis o e C pias dos documentos pertinentes nos quais assenta a sua pretens o A Autoridade deve a No prazo
32. ou no primeiro ano ap s a data de entrada em vigor do presente Decreto Lei consoante a data que ocorra primeiro Qualquer titular de uma licen a anterior que pretenda prestar servi os de telecomunica es ou explorar redes de telecomunica es depois de a mesma caducar nos termos do n mero anterior tem de efectuar o registo junto da Autoridade nos termos do artigo 30 do presente Decreto Lei Artigo 84 Designa o da Timor Telecom como Operador com Poder 1 2 Significativo de Mercado Sem preju zo dos poderes da Autoridade nos termos do artigo 36 de revis o dos mercados relevantes de telecomunica es para designar os operadores que tenham poder de mercado significativo designa se desde j a Timor Telecom como tendo poder de mercado significativo nos mercados relevantes de telecomunica es identificados no Anexo 2 do presente Decreto Lei excepto nos seguintes mercados a Mercado retalhista de servi os de telefonia m vel b Mercado grossista de presta o de capacidade para transmiss o internacional de dados e c Servi os de transmiss o de radiodifus o para oferta de conte do de radiodifus o aos consumidores at ao segundo anivers rio da data em que qualquer outro novo operador licenciado nos termos n 3 do artigo 81 inicie a presta o de servi os comerciais em Timor Leste Sem preju zo do artigo 36 a designa o da Timor Telecom como tendo poder de mercado
33. pode estabelecer procedimentos normas e directrizes relativas ao pagamento das taxas previstas no presente artigo A imposi o de taxas nos termos do presente artigo est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 64 Isen es Referentes ao Licenciamento do Espectro de Radiofrequ ncia A Autoridade pode estabelecer par metros dentro dos quais o uso de frequ ncias e a explora o de equipamento de r dio ficam isentos do requisito de licenciamento previsto no artigo 61 Ao considerar o estabelecimento de quaisquer isen es nos termos do n mero anterior a Autoridade tem em conta a Quaisquer compromissos recomenda es normas ou tratados internacionais aplic veis em Timor Leste incluindo os da Uni o Internacional das Telecomunica es b Aprobabilidade de interfer ncia significativa e c Os objectivos do presente Decreto Lei nos termos do artigo 2 A Autoridade pode modificar ou levantar qualquer isen o anteriormente concedida ao abrigo do n 1 do presente artigo A elabora o altera o ou revoga o das isen es constantes do presente artigo est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 65 Suspens o Revoga o e Altera o da Licen a e Declara o 1 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 de Liberta o de Espectro de Radiofrequ ncia A Autoridade pode sem indemniza o alterar as condi es da licen a de espectro de radiofrequ
34. por ela controlada ou seja directa ou indirectamente controlada pela entidade que a controla O Governo da Rep blica Democr tica de Timor Leste Infra estruturas passivas incluindo qualquer instala o para alojamento de sistemas de transmiss o de equipamentos ou de recursos de redes de comunica es s tios da rede m vel edif cios condutas e outras infra estruturas subterr neas mas excluindo qualquer recurso de rede e ou qualquer equipamento electr nico Um tipo de acesso entre operadores que consiste na liga o f sica e l gica de duas ou mais redes p blicas de telecomunica es de forma a permitir aos utilizadores de uma rede de telecomunica es comunicar com utilizadores de outra ou permitir o acesso aos servi os de outro operador em qualquer caso numa base interoperacional os servi os podem ser prestados pelas partes envolvidas ou por terceiros com acesso rede Qualquer decis o determina o regulamento norma directriz designa o como operador com poder de mercado significativo ou qualquer delibera o da Autoridade independentemente da respectiva forma e formalidades ao abrigo dos poderes que lhe s o conferidos no presente Decreto Lei e que imponha obriga es ou tenha impacto na esfera jut dica da pessoa ou pessoas mesma sujeita Um mercado de servi o de telecomunica es em Timor Leste O Ministro respons vel pelo sector das Telecomunica es S rie de d gitos que indi
35. programa aprovado Os valores do Fundo de Compensa o de Acesso Univer sal s o usados para financiar a Os operadores que se comprometam a usar esses fundos para o cumprimento das obriga es de acesso univer sal especificadas de acordo com o programa de acesso universal e b Os honor rios e despesas de consultores externos P gina 5842 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica relacionados com o programa de acesso universal 9 A Autoridade selecciona os destinat rios do financiamento do acesso universal de acordo com um processo de selec o concorrencial 10 N o deve ser atribu do financiamento para acesso univer sal a servi os de telecomunica es se estiverem dispon veis servi os de telecomunica es considerados substitutos ou for expect vel que tais servi os venham a ser disponibilizados A Autoridade estabelece ap s consulta ao Minist rio das Finan as procedimentos normas e directrizes para os processos de selec o concorrencial e referentes a outras mat rias para a administra o do Fundo de Compensa o de Acesso Universal incluindo os relacionados com a O desenvolvimento e o processo de selec o de pro jectos de acesso universal b O processo de selec o para a distribui o do financia mento incluindo propostas de subs dio mais baixas c O processo para solicitar a apresenta o de propostas Crit rios de elegibilidade Requisitos do projecto inclui
36. que pretende partilhar e adicionalmente a seguinte informa o a N mero tipo tamanho peso e quaisquer outras caracte r sticas ou especifica es t cnicas do equipamento que pretendem instalar em cada s tio b O espa o que estima ocupar em cada s tio e c Qualquer outra informa o que seja solicitada pelo operador propriet rio para efeitos de avalia o do pedido O operador propriet rio realiza num prazo razo vel uma vistoria ao s tio e um estudo de viabilidade para determina o da viabilidade da partilha solicitada e em fun o dos resultados envia uma comunica o escrita ao operador requerente a confirmando a viabilidade do pedido de partilha apresen tado ou b recusando o pedido de partilha fundamentando a sua recusa Se o operador propriet rio confirmar a disponibilidade do pedido ao abrigo da al nea a do n mero anterior este deve ao mesmo tempo a Propor os termos e condi es da partilha dos s tios da rede m vel incluindo a identifica o das frequ ncias utilizadas altura da antena indica o de eventuais adapta es a realizar no s tio estimativa da renda aplic vel e de outros custos aplic veis decorrentes do pedido do operador requerente e necess rios para que a partilha seja t cnica legal e contratualmente vi vel bem como a data a partir da qual o s tio est dispon vel para efeitos de instala o do equipamento do operador requerente e Disponibilizar a
37. rede e fornecer servi os que possam competir com os servi os da Timor Telecom Um mercado entre fornecedores concorrentes de servi os privados com activos detidos de forma privada n o compat vel com os termos actuais da Concess o inclusive Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 com o direito exclusivo da Timor Telecom de fornecer servi os de telecomunica es e sua depend ncia em activos de dom nio p blico que s o revert veis para o Estado ao inv s de serem detidos pela Timor Telecom Por conseguinte a manuten o da Concess o n o mais de interesse p blico uma vez que n o beneficia as necessidades colectivas da comunidade de Timor Leste j que na verdade seria contraproducente face ao desenvolvimento das telecomunica es em Timor Leste objectivo primeiro de tais activos de rede Semelhantes activos de rede beneficiam mais o p blico em regime de concorr ncia com outros prestadores de redes de telecomunica es e instala es O Governo e a Timor Telecom t m negociado os termos e condi es da cessa o do seu direito de exclusivo e a substitui o da sua Concess o por licen as num quadro que permita Timor Telecom deter todos os bens e direitos relativos ao seu neg cio e prosseguir as suas actividades da mesma forma e sem interrup o tendo as Partes prosseguido essa negocia o cada uma representada por sociedades de advogados especializadas em mat ria de telecomunica es A cess
38. rie I N 12 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 1 4 CAP TULO XVII INFRAC ESE CUMPRIMENTO Artigo 76 Notifica es de Infrac o Sem preju zo do disposto em qualquer outra legisla o uma pessoa comete uma infrac o se a Transgredir ou n o cumprir o presente Decreto Lei ou qualquer norma regulamentar adoptada ao abrigo do mesmo Com inten o desonesta ou fraudulenta obtiver um servi o de telecomunica es sem o pagamento devido do pre o por aquele servi o ou sem autoriza o do operador que presta aquele servi o de telecomunica es ou fabrica importa distribui vende arrenda instala mant m possui ou usa o equipamento ou soft ware concebido ou adaptado para aquele fim Intencionalmente e sem direito de o fazer interceptar por meios t cnicos uma comunica o n o destinada aquela pessoa d Danificar intencionalmente qualquer rede de telecomuni ca es ou e Intencionalmente e sem direito de o fazer impedir gra vemente o funcionamento de qualquer rede de teleco munica es introduzindo danificando apagando deteriorando alterando ou suprimindo dados relativos s telecomunica es Se a Autoridade tiver fundadas raz es para crer que uma pessoa cometeu uma infrac o pode a Notificar a pessoa por escrito da alegada infrac o ou b Seessa infrac o tamb m constituir crime ao abrigo do C digo Penal ou demais legisla o remeter a infrac o para
39. 6 do artigo anterior deve tomar conhecimento do lit gio e emitir uma decis o escrita fundamentada decidindo sobre a mat ria em rela o qual as partes n o tenham conseguido chegar a acordo A Autoridade determina o procedimento aplic vel reso lu o administrativa de lit gios Cada uma das partes em lit gio tem oportunidade de se pro nunciar sobre a posi o da outra parte Autoridade pode desde que com razoabilidade solicitar a qualquer uma das partes que apresente qualquer informa o a qualquer momento no decurso da resolu o administrativa de lit gios Salvo se for impratic vel faz lo a Autoridade entrega s partes antes de proferir a decis o sobre o conflito um projecto da decis o e concede lhe um prazo m nimo de catorze dias para se pronunciarem sobre esse projecto A Autoridade a Pode obter informa o oficiosamente sobre qualquer mat ria relevante que por qualquer forma considere apropriada e b Tomar em considera o a prova relevante Salvo em circunst ncias excepcionais devidamente justificadas a Autoridade profere a sua decis o sobre o conflito no prazo de cento e vinte dias a contar da data em que o mesmo foi remetido para resolu o de lit gios nos termos da al nea b do n 2 do artigo 54 ou do n 6 do artigo anterior A menos que a Autoridade decidir de forma contr ria as suas decis es t m validade a partir da data da solicita o de res
40. As delibera es s o aprovadas pela maioria dos votos dos Administradores presentes e que votem e d Em caso de igualdade de votos sobre qualquer mat ria o Administrador a presidir tem voto de qualidade As reuni es podem ser realizadas por confer ncia telef nica ou por v deo confer ncia ou atrav s de qualquer outra forma de comunica o que permita que todos os participantes na reuni o comuniquem entre si uns com os outros em tempo real Uma delibera o pode ser aprovada por escrito em vez de numa reuni o se a mesma for assinada por todos os Administradores com direito de voto quanto mat ria Uma delibera o pode ser constitu da por v rios docu mentos que revistam a mesma forma assinado cada um em qualquer n mero de vias Um Administrador informa logo que seja poss vel ap s os P gina 5822 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica respectivos factos terem sido verificados os outros Administradores de qualquer conflito de interesses que esse Administrador possa ter relativamente a um assunto que esteja a ser apreciado ou que se encontre prestes a ser apreciado pelo Conselho de Administra o n o devendo esse Administrador tomar parte em qualquer delibera o ou resolu o do Conselho de Administra o relativa a essa mat ria O Conselho de Administra o pode delegar as suas fun es e poderes salvo o poder de delega o em qualquer pessoa autorizada a trabalhar sob a sua di
41. Coordenador de Biblioteca Artigo 13 Professor Coordenador de Biblioteca O Professor Coordenador de Biblioteca designado pelo competente Director Escolar ouvido o Conselho Acad mico de entre os docentes que integram o Conselho Acad mico de acordo com o perfil profissional e acad mico estabelecido para o efeito por um per odo de 2 anos renov veis Aplica se ao Professor Coordenador de Biblioteca a tabela hor ria lectiva consagrada no Anexo I ao presente diploma dele parte integrante O Professor Coordenador de Biblioteca respons vel pela coordena o pedag gica e cient fica organiza o gest o e funcionamento dos servi os da biblioteca escolar O Professor Coordenador de Biblioteca responde perante o Conselho Acad mico nos termos da legisla o em vigor A coordena o t cnica e pedag gica da biblioteca dada a especificidade de compet ncias e actividades que lhe s o inerentes requer a frequ ncia de forma o espec fica O Professor Coordenador de Biblioteca tem que obter forma o cont nua creditada com a dura o m nima de 25 horas por ano lectivo O Professor Coordenador da Biblioteca Escolar cumpre o hor rio lectivo integral de 24 horas semanais enquanto docente salvaguardando se as situa es de determina o de redu o da carga hor ria semanal pelo Director da Escola conforme o Quadro I anexo ao presente diploma dele parte integrante Os limites consagrados no Q
42. Informa o e Comunica es aos Assinantes 1 Sujeito s disposi es do n mero seguinte os operadores a N o podem sem o consentimento do assinante reco lher usar conservar ou divulgar informa o sobre um assinante incluindo informa o sobre chamadas e factura o salvo nos termos necess rios para a presta o de servi os a esse assinante e Utilizam medidas de seguran a e procedimentos administrativos adequados para evitar a recolha uso conserva o ou divulga o n o autorizados da informa o referida no par grafo anterior Um operador pode divulgar o nome endere o e n mero de telefone do assinante numa lista telef nica impressa ou electr nica desde que qualquer assinante possa solicitar por escrito ao operador em quest o a n o divulga o dessa informa o estando o operador obrigado a respeitar tal pedido Um operador assegura que qualquer informa o por si recolhida usada retida ou divulgada adequada e proporcional s finalidades a que tal informa o se destina A Autoridade pode adoptar medidas regulat rias relacionadas com a recolha uso conserva o e divulga o da informa o e das comunica es dos assinantes incluindo mas n o se limitando a reten o ou proibi o de reten o pelos operadores de determinada informa o relativa aos assinantes nomeadamente factura o durante ou ap s determinado per odo Um operador n o pode interceptar moni
43. O Artigo 46 Apresenta o das Tarifas Os operadores procedem apresenta o junto da Autori dade das suas tarifas padr o dos servi os de telecomuni ca es que prestem grossistas e retalhistas no prazo de catorze dias a contar da fixa o ou altera o dessas tarifas A Autoridade pode definir a forma de apresenta o das tarifas nos termos do n mero anterior Artigo 47 Regula o das Tarifas A Autoridade pode regular os pre os cobrados pelo operador num mercado de telecomunica es em que detenha poder de mercado significativo a Por refer ncia a mercados compar veis benchmark nos termos do n 3 do presente artigo ou b Se a Autoridade considerar mais adequado no caso concreto ou se o operador o solicitar com base num modelo de custeio que apresente custos economica mente eficientes No desempenho das suas atribui es e compet ncias e no exerc cio dos seus poderes nos termos do presente artigo a Autoridade tem em conta a Qualquer necessidade de protec o dos consumidores contra pre os excessivos b O desenvolvimento da concorr ncia no mercado de telecomunica es em causa e c Anecessidade de evitar pr ticas de pre os que impe am restrinjam ou distor am a concorr ncia nesse mercado de telecomunica es Para efeitos de benchmark s o tidos em considera o os pre os de servi os substancialmente id nticos aos que est o a ser avaliados praticados em pa ses
44. Presidente at nomea o de um substituto Artigo 10 Presidente Interino Se o cargo de Presidente vagar n o houver um Administrador para exercer tal cargo nos termos do n 7 do artigo anterior e se o Ministro considerar que o processo de selec o de um candidato a esse cargo requer mais de noventa dias antes de que aquele possa assumir as suas fun es ent o a O Ministro pode sem realizar o processo de selec o exi gido pelo artigo anterior recomendar ao Primeiro Ministro uma pessoa que considere adequada para exercer o cargo de Presidente interino tendo em aten o as fun es associadas a esse cargo nos termos do presente Decreto Lei bem como as qualifica es e a experi ncia dessa pessoa O Primeiro Ministro pode nomear essa pessoa como Presi dente interino O Presidente interino exerce todas as fun es atribu das ao Presidente nos termos do presente Decreto Lei por m qualquer medida regulat ria elaborada pela Autoridade sob a presid ncia desse Presidente interino carece de aprova o do Ministro e O mandato do Presidente interino cessa com o in cio de fun es do Presidente nomeado ao abrigo do artigo ante rior Artigo 11 Cessa o de fun es dos Administradores O Administrador cessa fun es se a Morrer b For destitu do do cargo nos termos do n 3 deste artigo c Se demitir ou d N o for renomeado ap s o termo do respectivo man dato Em caso de c
45. Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 S rie L n 12 JORNAL a REP BLICA PUBLICA O OFICIAL DA REP BLICA DEMOCR TICA DE TIMOR LESTE SUM RIO PRESIDENTE DA REP BLICA Decreto do Presidente da Rep blica n 15 2012 de 28 de Decreto do Presidente da Rep blica n 16 2012 de 28 de Mar o Decreto do Presidente da Rep blica n 17 2012 de 28 de Decreto do Presidente da Rep blica n 18 2012 de 28 de Decreto do Presidente da Rep blica n 19 2012 de 28 de Decreto do Presidente da Rep blica n 20 2012 de 28 de Decreto do Presidente da Rep blica n 21 2012 de 28 de Decreto do Presidente da Rep blica n 22 2012 de 28 de Decreto do Presidente da Rep blica n 23 2012 de 28 de TRIBUNAL DE RECURSO Proc 01 PEP GERAL 2012 TR GOVERNO DECRETO LEI N 15 2012 de 28 de Mar o Sobre a Regulamenta o do Sector das Telecomunica es RESOLU O DO GOVERNO N 9 2012 de 28 de Mar o Aprova o Acordo de Transac o Entre o Estado e a Timor Telecom MINIST RIO DA EDUCA O Diploma Ministerial n 7 2012 de 28 de Mar o Estatutos da Rede de Bibliotecas Escolares de Timor Leste Decreto do Presidente da Rep blica n 15 2012 de 28 de Mar o A Medalha Solidariedade de Timor Leste foi criada atrav s do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o para reconhecer e agradecer a pol cias e militares estrangeiros que tenham servido em miss o mandatada para assistir as opera es de Defesa
46. Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 c Informa o referente viabilidade da partilha da pro priedade em causa com outros operadores d A organiza o e a calendariza o de quaisquer obras a realizar e a dura o esperada das mesmas e e O nome informa o para contacto e as qualifica es das pessoas respons veis pela gest o do projecto e pela sua manuten o cont nua O membro do Governo respons vel por terras e proprie dades pode estabelecer procedimentos normas e directrizes relativas concess o dos pedidos de utiliza o incluindo a celebra o de acordos referentes a direitos de uso contratos de arrendamento contratos de concess o licen as e outorga de servid es administrativas de passa gem e outras formas estabelecidas por esse membro do Governo de acordo com a legisla o aplic vel O operador requerente e o respectivo membro do Governo devem facultar Autoridade c pias de aprova o do pedido e quaisquer condi es aplic veis para assegurar que a Autoridade se encontra devidamente informada relativamente aos termos de utiliza o dos terrenos propriedade do Estado pelos operadores As aprova es para utiliza o de terrenos para instala o de s tios da rede m vel dependem da disponibiliza o aos demais operadores m veis registados de uma oferta de partilha de s tes nos termos do n 9 do artigo 40 Nos termos do n mero seguinte os servi os p blicos competentes n
47. Recurso Judicial Quaisquer medidas regulat rias adoptadas pela Autoridade s o impugn veis junto dos tribunais judiciais competentes Nenhuma das disposi es do presente Decreto Lei pre judica o direito dos operadores de a qualquer momento recorrerem aos tribunais judiciais competentes Nos termos em que seja solicitada a reaprecia o de uma medida regulat ria ao abrigo do artigo 27 qualquer prazo aplic vel interposi o desse recurso aos tribunais prorrogado por um prazo equivalente quele que decorra entre a data de aprova o da norma regulamentar objecto de revis o e a data em que a Autoridade apresenta a sua reaprecia o nos termos do n 10 do mesmo artigo Salvo se um tribunal competente decidir o contr rio qualquer norma regulamentar que seja objecto de recurso judicial mant m se em vigor at conclus o de tal processo CAP TULO V REGISTO Artigo 30 Registo Uma pessoa n o pode prestar um servi o de telecomunica es nem operar uma rede de telecomunica es salvo se a Estiver registada perante a Autoridade para presta o de servi os e explora o de rede de telecomunica es de acordo com o presente Cap tulo ou b Estiver isenta nos termos do presente Cap tulo Uma pessoa pode registar se para prestar um servi o de telecomunica es e explorar uma rede de telecomunica es atrav s da apresenta o junto da Autoridade de uma declara o de registo com
48. a es auditadas para aquele per odo essas demonstra es tal como est o A data e a jurisdi o em que foi constitu do o candidato a registo C pias certificadas dos dos Estatutos e respectivas altera es Nomes completos e nacionalidades de todos os administradores gerentes e dos titulares de cargos sociais Divulga o de qualquer registo criminal ou insolv ncia pessoal em qualquer pa s de qualquer pessoa referida no n 5 Dados detalhados referentes s ac es da parte requerente na data da apresenta o da declara o de registo incluindo a o n mero e as classes que lhes est o associadas de valores mobili rios autorizados b os direitos de voto e os dividendos associados a cada classe e detalhes referentes a quaisquer direitos dos valores mobili rios para a sua convers o em ac es e as identidades dos titulares das mesmas e os montantes dos valores mobili rios detidos Informa o do tipo descrito nos n 1 a 3 da pessoa que seja o titular ltimo em que titular ltimo significa qualquer pessoa que seja filial de outra pessoa seja pela propriedade das participa es sociais contrato ou por outra forma mas que n o seja em si controlada por qualquer outra pessoa 9 Detalhes de qualquer titular de participa o social ou de outro acordo referente ao controlo da apresentante 10 Um quadro mostrando a identidade da empresa maiorit ria primeira e de todas as pessoa
49. a o do direito de exclusivo da Timor Telecom ao abrigo da Concess o deve conduzir diminui o do retorno financeiro da Timor Telecom durante o per odo remanescente da Concess o em compara o com os que obteria se operasse como nico prestador de servi os durante esse mesmo per odo A Timor Telecom pretende continuar a prestar servi os de telecomunica es em Timor Leste para al m da actual data de termo da sua Concess o que ocorre em 2017 pretendendo obter seguran a acrescida sobre os activos que utiliza para o desenvolvimento da sua actividade assim como o t tulo jur dico adequado sobre os seus investimentos estando dispon vel para aceitar a ren ncia ao seu direito de exclusivo e a outros direitos no mbito da Concess o em troca de direitos que proporcionem uma base para a continuidade da sua actividade como prestador de servi os de telecomunica es em Timor Leste A evolu o natural do mercado de telecomunica es e a import ncia da concorr ncia efectiva para fornecer um ambiente de actua o nivelado entre a Timor Telecom e tais novos prestadores de servi os faz com que seja desej vel apropriado e necess rio que a Timor Telecom detenha os seus pr prios activos de rede livres da limita o imposta pela sua classifica o enquanto bens do dom nio p blico do Estado O Governo portanto no Decreto Lei sobre a Regulamenta o do Sector das Telecomunica es j aprovado em Conselho de Ministro
50. a a Timor Telecom em termos e condi es necess rias para a adequada presta o de servi os de telecomunica es e servi os conexos pela Timor Telecom em Timor Leste Ap s a celebra o do mencionado acordo de cessa o antecipada do Contrato de Concess o a Timor Telecom pode tomar todas as medidas necess rias para garantir a propriedade e a posse de todos os activos e direitos sobre os activos para si transferidos constituindo tal acordo de cessa o antecipada e o presente Decreto Lei t tulo bastante para fazer prova desse direito perante qualquer entidade governamental incluindo not rios e funcion rios ou conservadores de registos 1 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 Artigo 86 Sucess o Ap s a Autoridade assumir as suas atribui es compe t ncias e poderes nos termos do n 3 do artigo 4 a Autoridade substitui a ARCOM criada pelo Decreto Lei n 12 2003 de 29 de Julho na qualidade de reguladora do sector das telecomunica es e a ARCOM dissolvida Todas as refer ncias ARCOM em qualquer legisla o que n o o presente Decreto Lei regulamentos licen as ou qualquer outro instrumento legal devem ser interpretadas como refer ncia Autoridade salvo se o contexto de outro modo o exigir AAutoridade sucede ARCOM e continua a personalidade jur dica desta assumindo a universalidade do seu patrim nio dos seus direitos e das suas obriga es A ARCOM ou ap s a sua diss
51. a para o cumprimento das compet ncias do estabelecimento de ensino em conformidade com a legisla o em vigor Contribuir para a qualidade do ensino e da aprendiza gem Assegurar a articula o das actividades da biblioteca com os objectivos do programa curricular Cooperar na realiza o e cumprimento dos Planos Estrat gicos e do Plano Anual de Actividades Garantir o servi o de biblioteca para todos os alunos do EIEB quer da escola b sica central quer das escolas b sicas filiais Colaborar com o Gabinete Directivo na gest o dos recursos humanos afectos s bibliotecas Garantir a organiza o do espa o e assegurar a gest o funcional e pedag gica dos recursos materiais associados s bibliotecas Operacionalizar uma pol tica de gest o dos recursos de informa o estimulando a sua integra o nas pr ticas de professores e alunos i Apoiar as actividades curriculares e favorecer o desen volvimento dos h bitos e compet ncias de leitura das literacias em estreita colabora o com as estruturas do estabelecimento de ensino P gina 5861 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica j Apoiar actividades extracurriculares inclu das no plano anual de actividades k Estabelecer redes de trabalho cooperativo desenvol vendo projectos de parceria com entidades locais Implementar processos de avalia o dos servi os e elaborar um relat rio anual de avalia o a remeter aos servi os da Inspec
52. a sua actividade profissional social ou mesmo num acto espont neo de heroicidade ou altru smo tenham contribu do significativamente em benef cio de Timor Leste dos timorenses ou da Humanidade O Presidente da Rep blica nos termos do artigo 85 al nea j da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 2 do Decreto Lei n 20 2009 de 6 de Maio decreta P gina 5815 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica condecorado com a Ins gnia da Ordem de Timor Leste ao Comiss rio Longuinhos Rabindranata Tagore Domingues de Castro Monteiro Comandante Geral da PNTL Publique se Jos Ramos Horta O Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato ao vig simo s timo dia do m s de Mar o do ano de dois mil doze Decreto do Presidente da Rep blica n 21 2012 de 28 de Mar o A Medalha de M rito foi criada atrav s do Decreto Lei 15 2009 de 18 de Mar o para reconhecer e agradecer aos civis e militares nacionais e internacionais que tiveram um contributo significativo para a paz e estabilidade nacional O Presidente da Rep blica nos termos da al nea j do artigo 85 da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 2 do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o decreta S o condecorados com a Medalha de M rito 1 Unidade Especial da Pol cia UEP Pol cia Nacional d
53. ado c O poder de negocia o dos consumidores ou utiliza dores e A evolu o da concorr ncia em Timor Leste e noutros pa ses incluindo mas n o se limitando a pa ses compar veis a Timor Leste em termos de popula o geografia rendimento e outras caracter sticas relevantes 5 Narealiza o de qualquer an lise levada a cabo nos termos do n 1 a Autoridade consulta os operadores visados e tem em conta as observa es e as informa es por aqueles apresentadas Salvo se a Autoridade decidir de outra forma no mbito de uma revis o dos mercados relevantes nos termos do presente artigo considera se que det m poder de mercado significativo todos os operadores presentes nos seguintes mercados a Mercados grossistas da termina o de chamadas e das mensagens de texto SMS em redes individuais e b Mercados grossistas da transmiss o internacional de dados e de voz se o operador em causa controlar substancialmente a capacidade dos cabos de fibra ptica internacional que ligam Timor Leste Se a Autoridade considerar que um determinado operador detentor de poder de mercado significativo nos termos deste artigo apenas lhe pode impor as medidas previstas nos artigos 37 41 43 e 47 e apenas nos casos em que tais medidas sejam adequadas justificadas e proporcionais face referida posi o de dom nio A Autoridade realiza a primeira revis o nos termos deste artigo dentro de dois anos ap
54. ais se baseiam Sejam objectivas Sejam transparentes N o discriminem indevidamente as pessoas afectadas Sejam adequadas para a resolu o do problema que visam resolver Sejam proporcionais e justificadas ao seu fim espec fico nos termos do presente Decreto Lei e em geral face aos objectivos estabelecidos no artigo 2 e h Estabele am um prazo razo vel para o seu cumprimento A Autoridade recorre a um consultor jur dico para se asse gurar que as medidas regulat rias se enquadram no mbito das suas atribui es compet ncias e poderes nos termos do presente Decreto Lei devendo essa consulta estar sujeita a sigilo e s normas que regem a confidencialidade da rela o cliente advogado A Autoridade n o pode aprovar normas regulamentares a Aplic veis a servi os retalhistas de telecomunica es se o objectivo de garantir uma concorr ncia eficaz for assegurado atrav s de normas regulamentares aplic veis aos mercados grossistas relevantes e Em mercados de telecomunica es nos quais seja razoavelmente antecip vel que a presen a da concorr ncia efectiva ou da auto regulamenta o pelos operadores suficiente para permitir uma concorr ncia eficaz Artigo 20 Reaprecia o das Medidas Regulat rias Um operador pode solicitar que a Autoridade reaprecie uma norma regulamentar no prazo de 14 dias ap s a notifica o da mesma devendo a Autoridade reconsiderar a norma regulamentar se consider
55. an es a No caso de uma pessoa singular o pagamento de coima que n o exceda USD 50 000 cinquenta mil d lares dos Estados Unidos da Am rica e em caso de infrac o continuada o pagamento de uma san o pecuni ria compuls ria que n o exceda USD cento cinquenta d lares dos Estados Unidos da Am rica por cada dia em que a infrac o se mantenha ap s o prazo fixado para o cumprimento da obriga o ao abrigo do n 1 do artigo anterior No caso de uma sociedade ou de qualquer outra pessoa colectiva uma coima que n o exceda USD 2 000 000 dois milh es de d lares dos Estados Unidos da Am rica no caso de uma contra ordena o ou incumprimento das disposi es dos Cap tulos VI VII VII e IX do presente Decreto Lei e quaisquer normas regulamentares elaboradas ao abrigo daquelas disposi es e em caso de infrac o continuada relativa aos Cap tulos VI VII VII e IX uma san o pecuni ria compuls ria que n o exceda USD 5 000 cinco mil d lares dos Estados Unidos da Am rica por cada dia em que a infrac o se mantenha ap s o prazo fixado para o cumprimento da obriga o ao abrigo do n 1 do artigo anterior e 11 USD 250 000 duzentos e coinquenta mil d lares dos Estados Unidos da Am rica no caso de outras infrac es ao presente Decreto Lei e s medidas regulamentares aprovadas ao abrigo do mesmo e em caso de infrac o continuada o pagamento de uma san o pecuni ria compuls ria q
56. ao desenvolvimento de conte dos digitais em toda a RBETL m Outras compet ncias no mbito do presente diploma pro postas pelo Coordenador da equipa de implementa o e aprovadas pelo Ministro da Educa o Artigo 6 Compet ncia territorial e modelo de implementa o do Programa da RBETL O Programa da Rede de Bibliotecas Escolares de Timor Leste cobre todo o territ rio nacional e implementado faseada e gradualmente de modo a garantir a sua sustentabilidade Naprimeira fase de concretiza o do Programa s o apoiados os Estabelecimentos Integrados de Ensino B sico EIEB da rede escolar p blica e as escolas de Refer ncia que os integram Na segunda fase de execu o do Programa prev se a inte gra o de escolas secund rias escolas t cnico profis sionais escolas particulares e cooperativas que cumpram os requisitos e as orienta es do Programa Artigo 7 Per odo de implementa o do Programa da RBETL O prazo para a realiza o do programa de instala o e pleno funcionamento em cada biblioteca escolar de 3 anos a contar da data de publica o do presente diploma implementa o do Programa institui se atrav s de um sistema de candidatura dos estabelecimentos de ensino determinado por um documento de refer ncia por parte do Minist rio da Educa o e aprovado por Despacho Minis terial A assinatura de um protocolo de coopera o homologado pelo Minist
57. aprecia o pelas entidades policiais competentes nos termos do C digo de Processo Penal Uma notifica o de infrac o deve indicar o nome do suspeito de ter cometido o delito a infrac o bem como a san o administrativa aplic vel e indicar o prazo em que a defesa deve ser apresentada junto da Autoridade A Autoridade pode abster se de emitir uma notifica o de infrac o se a mat ria j tiver sido objecto de processo criminal nos termos do C digo Penal ou demais legisla o e considerar que esse processo o meio de tutela adequado Artigo 77 Decis es Sobre as Infrac es Caso a Autoridade tenha emitido uma notifica o de infrac o nos termos do artigo anterior deve considerando as posi es apresentadas sobre a infrac o em causa e a informa o que reputar relevante emitir uma decis o sobre a pr tica da infrac o pelo agente P gina 5850 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica 2 Tendo em considera o os direitos dos infractores nos termos da lei aplic vel caso a Autoridade decida que a pessoa em causa cometeu a infrac o a Ordena ao infractor que cesse e corrija a infrac o no prazo e nas condi es que a Autoridade determinar e b Imp e a san o administrativa mencionada na notifica o uma san o menos grave ou n o imp e qualquer san o Artigo 78 Contra ordena es pessoa que pratique uma infrac o podem ser aplicadas as seguintes s
58. ar que tal reaprecia o adequada face s circunst ncias do caso Salvo decis o em contr rio da Autoridade qualquer norma regulamentar que esteja a ser objecto de reaprecia o nos termos do n mero anterior permanece em vigor at conclus o dessa reaprecia o Artigo 21 Medidas Regulat rias Provis rias A Autoridade pode adoptar medidas regulat rias provis rias omitindo os actos previstos no n 4 do artigo 19 caso a pr tica de tais actos n o seja poss vel em virtude da urg ncia da respectiva medida regulat ria e desde que existam fundadas raz es para crer que uma pessoa cometeu ou poder vir a cometer uma infrac o das normas do presente Decreto Lei ou de qualquer medida regulat ria Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 elaborada ao abrigo do mesmo originando uma amea a grave e imediata a Para a seguran a nacional a ordem p blica a sa de p blica ou seguran a p blica ou b De interrup o dos servi os de telecomunica es danos s infra estruturas recursos de rede ou equipamento electr nico utilizados para a presta o de servi os de telecomunica es ou uma perda substancial das receitas de um operador ou um aumento dos seus custos Ao adoptar uma medida regulat ria provis ria a Autoridade deve identific la como uma medida regulat ria provis ria sujeita aos requisitos deste artigo e referir a raz o pela qual n o foram praticados os actos constantes do n 4 d
59. ara a instala o de redes de telecomunica es ou infra estrutura Interliga o Medida regulat ria Mercado das telecomunica es Ministro N mero Operador Pessoa Presidente Processo de selec o competitiva S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Um Administrador do Conselho de Administra o da Autoridade Qualquer pessoa que seja parte num contrato com um prestador de servi os de telecomunica es acess veis ao p blico incluindo contratos para a presta o de servi os de telecomunica es pr pagos e p s pagos Autoridade Nacional de Comunica es Qualquer pessoa singular que utilize ou pretenda utilizar um servi o p blico de telecomunica es oferecido em condi es padr o previamente definidas e que n o sejam objecto de negocia o O Contrato de Concess o celebrado entre a Rep blica Democr tica de Timor Leste e a Timor Telecom em 19 de Julho de 2002 O poder de determinar directa ou indirectamente por qualquer forma os actos de outra pessoa seja pela deten o de quotas ac es ou outros valores mobili rios detidos directamente ou atrav s de intermedi rios ou atrav s de contratos ou acordos de qualquer tipo O presente Decreto Lei o Decreto Lei x 2012 que define o quadro legal aplic vel ao sector das telecomunica es na Rep blica Democr tica de Timor Leste Por refer ncia a qualquer pessoa uma pessoa que directa ou indirectamente a controle seja
60. as ao licenciamento do espectro de radiofrequ ncia incluindo a defini o da forma de realiza o processa mento e aprova o dos pedidos de atribui o de licen as A Autoridade restringe o n mero de licen as de espectro de radiofrequ ncia dispon veis para qualquer banda de frequ ncia em particular apenas na medida necess ria para assegurar o uso eficiente do espectro de radiofrequ ncia tendo em conta a oferta e a procura de frequ ncias de uma determinada banda Se a Autoridade pretender restringir o n mero de licen as de espectro de radiofrequ ncia para um espectro de radiofrequ ncia em determinadas bandas de frequ ncia a Emite tais licen as ao abrigo de um processo de selec o concorrencial e b Imp e limites propriedade cruzada dos operadores que det m essa licen a Uma licen a de espectro de radiofrequ ncia emitida pela Autoridade tem um prazo m ximo de quinze anos renov vel nos termos dos n meros seguintes No decurso do prazo fixado pela Autoridade antes do seu termo o titular da licen a de espectro de radiofrequ ncia pode solicitar Autoridade a renova o dessa mesma licen a de espectro de radiofrequ ncia A Autoridade renova a licen a excepto se a renova o n o contribuir para os objectivos definidos no artigo 2 do presente Decreto Lei e avalia na decis o de renova o os seguintes factores a O cumprimento pelo titular da licen a do presente Decreto Lei e d
61. as e cujos termos t cnicos s o definidos no Documento Linhas de orienta o t cnica e funcional do Programa da RBETL aprovado por despacho ministerial a Instala es adequadas e espec ficas definidas atrav s de diferentes tipologias de bibliotecas escolares de acordo com a popula o escolar b A defini o de zonas funcionais no espa o nuclear da biblioteca para garantir as actividades dos alunos c O equipamento e mobili rio essenciais nomeadamente estantes expositores mesas cadeiras computadores e outros equipamentos digitais nos termos das melhores pr ticas e orienta es internacionais SEC O M RECURSOS HUMANOS Artigo 12 Natureza 1 A presente sec o consagra as necessidades de recursos humanos inerentes ao funcionamento das Bibliotecas 28 de Mar o 2012 P gina 5860 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Escolares e da RBETL determinando as equipas educativas que comp em cada Biblioteca as regras de itiner ncia dos livros e a articula o com a equipa de implementa o do Programa da RBETL A natureza educativa da biblioteca escolar o apoio prestado ao desenvolvimento curricular a relev ncia do exerc cio das melhores pr ticas pedag gicas para o fomento da leitura determinam a necessidade de alocar docentes para a responsabilidade de coordena o das Bibliotecas Escolares O Docente encarregue da coordena o de cada Biblioteca Escolar designado de Professor
62. as normas regulamentares aprovadas ao abrigo do mesmo bem como da demais legisla o aplic vel em Timor Leste b A necessidade da continua o das actividades que dependam do respectivo espectro de radiofrequ ncia c O n vel e a natureza da procura do respectivo espectro de radiofrequ ncia d Os potenciais usos alternativos do respectivo espectro de radiofrequ ncia incluindo o uso de tecnologias alternativas e O prazo de renova o adequado e f O plano nacional de espectro de radiofrequ ncia da Autoridade 8 Arenova o de uma licen a de espectro de radiofrequ ncia P gina 5844 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica ou a sua recusa nos termos do presente artigo subordina se ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 62 Transfer ncia do Espectro de Radiofrequ ncia Sem preju zo do disposto no n mero seguinte uma licen a de espectro de radiofrequ ncia instransmiss vel A Autoridade pode estabelecer procedimentos normas e directrizes que permitam a cess o de licen as de espectro de radiofrequ ncia a t tulo tempor rio ou definitivo incluindo para efeitos de atribui o da mesma como garantia prestada a favor de uma institui o financeira reputada no contexto de um contrato de financiamento relacionado com investimentos em redes e servi os de telecomunica es em Timor Leste O estabelecimento de procedimentos regras e directrizes nos termos deste artigo est suje
63. bui o de n meros de acordo com o plano nacional de numera o e com os procedimentos normas e directrizes estabelecidas nos termos do presente artigo P gina 5846 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica 3 A emiss o e revis o do plano nacional de numera o nos termos do presente artigo est o sujeitas ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 67 Gest o da Numera o A Autoridade tem o direito exclusivo de gerir alocar e atribuir n meros para as telecomunica es em Timor Leste A Autoridade deve assegurar que os n meros s o geridos e utilizados de forma a Objectiva transparente n o discriminat ria e proporcio nal b Assente conforme poss vel em standards do sector e em auto regula o c Que promova o uso eficiente de n meros d An o impor custos desnecess rios sobre utilizadores dos n meros e Tecnologicamente neutra em particular permitindo a evolu o para novas tecnologias e servi os f Compat vel com quaisquer compromissos recomenda es normas ou tratados internacionais aplic veis em Timor Leste incluindo os da Uni o Internacional das Telecomunica es g Que satisfa a as necessidades dos utilizadores de n meros em Timor Leste e h Que tenha em conta a portabilidade do n mero nos termos do artigo seguinte Os operadores usam apenas os n meros que lhes sejam atribu dos pela Autoridade Salvo em circunst ncias excepcionais devida
64. ca es explora o de redes de telecomunica es e utiliza o do espectro de radiofrequ ncia na Rep blica Democr tica de Timor Leste Artigo 2 Objecto Os objectivos do presente Decreto Lei s o a promo o do bem estar econ mico e social duradouro da popula o de Timor Leste assegurando a disponibiliza o acessibilidade e qualidade dos servi os de telecomunica es atrav s a Da cria o e manuten o de um regime regulamentar aberto n o discriminat rio tecnologicamente neutro objectivo transparente e proporcional Da promo o da concorr ncia eficaz e justa entre os operadores Do uso eficiente dos recursos escassos necess rios no mbito dos servi os de telecomunica es e Do incentivo ao investimento em infra estruturas para a presta o dos servi os de telecomunica es e utiliza o eficiente das mesmas Artigo 3 Defini es No presente Decreto Lei salvo se do contexto resultar o contr rio as express es seguintes t m o significado seguinte Acesso A disponibiliza o de infra estruturas e elementos de rede sistemas software e servi os de apoio operacional por um operador a outro pata efeitos de presta o de servi os de telecomunica es 2012 P gina 5820 Administrador Assinante Autoridade Consumidor Contrato de Concess o Controlo Decreto Lei Empresa em rela o de dom nio Governo Infra estruturas aptas p
65. ca um ponto de termina o de uma rede de telecomunica es e que cont m a informa o necess ria para encaminhar a chamada at esse ponto de termina o Qualquer pessoa que preste ou esteja autorizada a prestar servi os de telecomunica es ou que opere ou esteja autorizada a operar uma rede de telecomunica es em Timor Leste ao abrigo de registo ou isen o de registo de acordo com o Cap tulo V do presente Decreto Lei Qualquer pessoa singular ou colectiva O Presidente do Conselho de Administra o da Autoridade Um processo para selec o de um titular da licen a de espectro de radiofrequ ncia ou de um destinat rio de financiamento de servi o universal com base em factores objectivos que podem incluir um ou uma combina o dos seguintes crit rios a proposta financeira apresentada no contexto de um procedimento concursal seja atrav s de leil o ou de outro tipo de procedimento b experi ncia relevante historial situa o financeira ou outras qualifica es ou c compromissos e garantias referentes ao tipo qualidade cobertura geogr fica pre o e presta o de garantias de boa execu o ou outros aspectos relevantes Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 Receitas brutas Rede de telecomunica es Rede p blica de telecomunica es Registo S tio s da rede m vel ou S tio s Servi o de telecomunica es Servi o p blico de telecomunica es Telecomunica
66. cidade para transmiss o internacional de dados Presta o grossista de circuitos alugados Servi os de transmiss o de radiodifus o para oferta de conte do de radiodifus o aos consumidores RESOLU O DO GOVERNO N 9 2012 de 28 de Mar o APROVA O ACORDO DE TRANSAC O ENTRE O ESTADO E A TIMOR TELECOM Considerando que O Estado da Rep blica Democr tica de Timor Leste e a Timor Telecom S A sociedade constitu da de acordo com as leis de Timor Leste s o partes de um Contrato de Concess o datado de 19 de Julho de 2002 relativo presta o de servi os de telecomunica es na Rep blica Democr tica de Timor Leste A Concess o atribu da por um prazo de quinze anos pass vel de prorroga o por dez anos caso o interesse p blico o Justifique e se a Timor Telecom cumprir as suas obriga es aqui previstas De acordo com os seus termos o objecto da Concess o consiste a no estabelecimento gest o e explora o das in fra estruturas que constituem a rede de telecomunica es fixas b no estabelecimento gest o e explora o das infra estruturas que constituem a rede de telecomunica es m veis e c na presta o dos servi os de telecomunica es locais nacionais e internacionais incluindo servi o fixo de telefone servi o de telecomunica es m veis servi o de transmiss o de dados servi o de circuitos alugados e servi o de transporte Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 de
67. clus o do processo de revis o de uma medida regulat ria mesmo em caso do pedido ser removido o Painel de Revis o pode emitir conforme entender adequado instru es referentes reparti o dos custos incorridos entre o operador que solicite a revis o interessados que se juntem ao processo e a Autoridade Os custos do processo de revis o incluem os custos razo veis do Painel de Revis o e das partes intervenientes na revis o 3 O Painel de Revis o pode exigir que o operador que solicitou a revis o bem como quaisquer interessados que tenham participado no processo de revis o e a Autoridade fa am pagamentos por conta sendo que a Se o operador que solicitou a revis o n o cumprir as obriga es aplic veis em mat ria de pagamentos por conta o Painel de Revis o pode suspender o processo de revis o e fixar um prazo para o cumprimento num prazo m nimo de catorze dias considerando se que houve desist ncia do pedido de revis o se o operador que solicitou a revis o n o realizar os referidos pagamentos at ao termo desse prazo e b Se qualquer outro interveniente no processo n o cumprir uma obriga o aplic vel em mat ria de pagamentos por conta n o lhe deve ser permitido continuar no processo 4 Qualquer pagamento por conta que exceda o valor indicado pelo Painel de Revis o ao abrigo do n 1 objecto de reembolso P gina 5830 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Artigo 29
68. comendar ao Ministro que o mesmo ou outra entidade adequada assuma a responsabilidade pela gest o registo e atribui o de todos os nomes de dom nio com o c digo de Timor Leste O Ministro tem em considera o a recomenda o da Autoridade se a houver ao abrigo do n mero anterior e caso a aprove deve tomar as medidas necess rias para a implementar incluindo se necess rio a elabora o e submiss o de quaisquer documentos contratuais ou legisla o P gina 5847 1 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica CAP TULO XV ACESSO PROPRIEDADE Artigo 70 Acesso a Terrenos Propriedade do Estado Para efeitos de instala o explora o e manuten o das infra estruturas recursos de rede e equipamentos de telecomunica es e para a presta o de servi os de telecomunica es os operadores podem mediante autoriza o ou decis o do membro do Governo respon s vel por terras e propriedades a Utilizar um terreno propriedade do Estado b Instalar explorar e manter as instala es de telecomuni ca es nos terrenos que sejam necess rios c Realizar todas as obras necess rias relacionadas com essa instala o explora o e manuten o nomeada mente aparar e remover rvores arbustos e outra vegeta o ou ocorr ncias naturais que interfiram com esse uso e d Requerer a constitui o de servid es administrativas nos termos das leis de Timor Leste No final do prazo de utili
69. das ao abrigo do presente Decreto Lei de modo a assegurar que o espectro de radiofrequ ncia alocado atribu do e usado nos termos da Cap tulo XIII e de forma a minimizar uma interrup o desnecess ria do uso leg timo de frequ ncias de espectro de radiofrequ ncia As licen as de espectro de radiofrequ ncia concedidas em data anterior caducam na data de emiss o das novas licen as relativas ao mesmo espectro de radiofrequ ncia de acordo com o artigo anterior e o direito a utilizar tais frequ ncias resulta apenas das novas licen as emitidas Quaisquer entidades governamentais que estejam a utilizar espectro de radiofrequ ncia sem a respectiva licen a data de entrada em vigor do presente Decreto Lei devem notificar a Autoridade no prazo de seis meses ap s aquela data sobre as frequ ncias que est o a utilizar indicando o fim a que se destinam e solicitar ainda a emiss o de uma nova licen a de espectro de radiofrequ ncia Consideram se v lidas as aloca es anteriores de numera o nos termos do presente Decreto Lei at que sejam substitu das pelo Ministro nos termos do artigo anterior ou pela Autoridade nos termos do Cap tulo XIV Artigo 83 Licen as de Rede e Servi o Anteriores Sujeito s disposi es do artigo 81 todas as licen as anteriores para presta o de servi os de telecomunica es ou para explora o de uma rede de telecomunica es caducam na data constante da licen a
70. de radiofrequ ncia alternativo ou sob qualquer outra forma Se uma pessoa for obrigada pela Autoridade a libertar o espectro de radiofrequ ncia atribu do a Autoridade con cede a essa pessoa um prazo razo vel para o efeito tendo em conta a utiliza o que est a ser dada ao espectro de radiofrequ ncia e as implica es e requisitos t cnicos No caso enunciado no n 5 do presente artigo o prazo referido no n mero anterior n o pode ser inferior a seis meses ap s a notifica o escrita salvo em circunst ncias excepcionais devidamente justificadas A suspens o revoga o ou altera o de uma licen a de espectro de radiofrequ ncia de radiofrequ ncia e a liberta o de um espectro de radiofrequ ncia ao abrigo do presente artigo bem como qualquer indemniza o devida est o sujeitas ao n 4 do artigo 19 CAP TULO XIV N MEROS E DOM NIOS Artigo 66 Plano Nacional de Numera o A Autoridade deve a At dois anos ap s a data de entrada em vigor do pre sente Decreto Lei preparar emitir e publicar em seu website e posteriormente rever periodicamente um plano nacional de numera o para uso aloca o e atribui o de n meros e de s ries de n meros e estabelecer procedimentos normas e directrizes relati vos aloca o atribui o e utiliza o dos n meros e de s ries de n meros de acordo com o plano nacional de numera o A Autoridade pode realizar a aloca o e a atri
71. de reembolso e indemniza o conforme definido pela Autoridade e Cumprir os termos e condi es implementar os procedimentos e estabelecer as condi es de reembolso e indemniza o definidos pela Autoridade 2 Aimposi o pela Autoridade dos requisitos indicados nas 1 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 al neas e e f do n mero anterior est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 51 N meros de Emerg ncia e Assist ncia Todos os operadores indicados no n mero seguinte deste artigo devem disponibilizar a Acesso gratuito aos servi os de emerg ncia permitindo contactar directamente os n meros de emerg ncia que accionam os sistemas m dico policial e de inc ndios e outros servi os de emerg ncia determinados pela Autoridade Servi os de assist ncia do operador incluindo assis t ncia na realiza o de chamadas servi os de informa o sobre as condi es de acesso aos servi os do operador e servi os de repara o de avarias e c Linha de atendimento telef nico ao assinante call P gina 5839 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica center para a recep o de reclama es e pronta assist ncia na contrata o dos servi os factura o e cobran a O presente artigo aplica se a a Todos operadores que disponibilizem servi os retalhis tas de comunica es p blicas m veis e a b Todos os operadores que disponibilizem servi os reta lhistas de c
72. de telecomunica es fixa e a rede de telecomunica es m vel abrangendo nomeadamente a Os activos que integram o acesso fixo dos assinantes b Os activos que integrem a rede de transmiss o c Os n s de concentra o comuta o e processamento afectos presta o dos servi os de telecomunica es objecto do Contrato de Concess o As infra estruturas afectas presta o de servi os de telecomunica es fixa e m vel As infra estruturas para a emiss o recep o e transmiss o de sinal de telecomunica es f As torres postes mastros e quaisquer outras estruturas ou activos utilizados para o desenvolvimento das actividades abrangidas pelo Contrato de Concess o e Quaisquer outros bens im veis excepto os bens im veis do Estado referidos no n mero seguinte ou parte destes utilizados para as actividades concessionadas e ou onde se encontrem instalados servi os da Timor Telecom directamente destinados ao desenvolvimento das actividades concessionadas incluindo aqueles anteriormente afectos aos servi os distritais de telecomunica es 4 Nos termos do acordo que regula a cessa o antecipada do Contrato de Concess o entre a Rep blica Democr tica de Timor Leste e a Timor Telecom o membro do Governo respons vel por terras e propriedades atribui Timor Telecom direitos de arrendamento relativamente a tais bens im veis cuja propriedade n o seja nos termos do referido acordo transferida par
73. do referido pedido Artigo 14 Or amento A Autoridade procede prepara o e apresenta o ao Ministro das Finan as de um or amento para cada ano fiscal de acordo com a Os princ pios de transpar ncia efici ncia recupera o de custos e provisionamento adequado enunciados na Lei de Or amento e Gest o Financeira e b As leis que regem as entidades p blicas dotadas de autonomia administrativa e financeira O Ministro das Finan as apresenta esse or amento ao Parlamento Nacional juntamente com o or amento nacional Artigo 15 Auditoria A Autoridade mant m o balan o das suas receitas e des pesas e procede prepara o das demonstra es 2 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 financeiras das suas actividades e do Fundo de Acesso Universal estabelecido ao abrigo do artigo 58 no final de cada ano fiscal As demonstra es financeiras da Autoridade bem como as do Fundo de Acesso Universal s o objecto de auditoria efectuada de acordo com um processo de auditoria nos termos exigidos pelas leis de Timor Leste que regem as entidades p blicas dotadas de autonomia administrativa e financeira tendo em vista concluir essa auditoria no prazo de 60 dias ap s o termo de cada ano fiscal As demonstra es financeiras especificam as receitas despesas e qualquer saldo positivo ou d fice e a Justificam qualquer receita ou despesa elevada n o recorrente e b Justificam grandes diferen a
74. dos e os direitos das pessoas relevantes nos termos deste Cap tulo e A informa o de contacto para efeito da apresenta o das declara es Autoridade e s entidades governamentais relevantes No caso de propriedade n o registada o operador divulga publicamente a informa o referida no n mero anterior fazendo constar expressamente que a informa o prestada ou qualquer contrato celebrado n o constituem um reconhecimento ou prova quanto a quaisquer direitos de propriedade 5 Os operadores de servi os de telecomunica es p blicas P gina 5849 Jornal da Rep blica podem requerer nos termos de qualquer legisla o aplic vel a expropria o ou a constitui o de servid es necess rias para instala o opera o e manuten o de suas redes de telecomunica es Autoridade pode para efeitos de promo o dos objectivos do presente Decreto Lei nos termos do artigo 2 remeter a sua opini o relativamente necessidade de uso da propriedade pelo operador CAP TULO XVI i EQUIPAMENTO DE COMUNICA ES Artigo 74 Regulamentos e Normas A Autoridade pode impor Regulamentos e normas t cnicas aplic veis ao equipamento de telecomunica es de modo a prevenir danos ou a degrada o da qualidade dos servi os ou das redes de telecomunica es evitar a interfer ncia de r dio bem como para protec o da sa de p blica da seguran a p blica ou do ambiente e Condi es e proc
75. e Timor Leste Academia da Pol cia Nacional de Timor Leste UNPOL Police Commissioner Lu s Miguel Ribeiro Carrilho Capit o Lu s Manuel Martins Candeias UNPOL Deputy Police Commissioner for Administration amp Development Faheem Ahmad Khan 6 FPU Commander Akbar Ali Butt Publique se Jos Ramos Horta O Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato ao vig simo s timo dia do m s de Mar o do ano de dois mil e doze Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 Decreto do Presidente da Rep blica n 22 2012 de 28 de Mar o A Medalha Solidariedade de Timor Leste foi criada atrav s do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o para reconhecer e agradecer a pol cias e militares estrangeiros que tenham servido em miss o mandatada para assistir as opera es de Defesa e Seguran a ap s 1 de Maio de 2006 e durante o per odo de interven o da INTERFET entre 20 de Setembro de 1999 e 28 de Fevereiro de 2000 O Presidente da Rep blica nos termos da al nea j do artigo 85 da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 3 do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o decreta S o condecorados com a medalha Solidariedade de Timor Leste os seguintes membros 1 Pol cia Federal da Austr lia i Federal Agent Paul McFawn ii Ms Sharon Hicks iii Mr Darren Harvey iv Ms Danielle Gardiner v Ms Merr
76. e os qualidade disponibilidade e variedade dos servi os de telecomunica es P gina 5855 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica A n vel mundial h poucos exemplos de prestadores de servi os de telecomunica es que n o tenham a propriedade das suas redes e geralmente essa titularidade da propriedade da rede pelo prestador de servi os n o constitui um entrave ao desenvolvimento de um mercado concorrencial ou utiliza o da rede de um prestador com presen a mais antiga no mercado por outros prestadores de servi os para efeitos de presta o de servi os p blicos de telecomunica es Na pr tica internacional os modernos regimes de atribui o de t tulos para a presta o de servi os de telecomunica es e os mercados de telecomunica es n o assentam normalmente na modalidade BOT ou em outras formas de concess o de t tulos para a presta o de servi os de telecomunica es tendo esses contratos sido considerados pouco flex veis e um entrave concorr ncia e ao investimento em muitos pa ses A pr tica internacional em mercados de telecomunica es no mundo inteiro com pre os baixos elevada qualidade ampla variedade e disponibilidade generalizada de servi os tem passado cada vez mais pelo licenciamento de empresas privadas para a opera o de redes de telecomunica es e para a presta o de servi os de telecomunica es com recurso a bens de propriedade privada e em concorr ncia
77. e Revis o considere adequadas 10 A Autoridade reaprecia no prazo de quarenta e cinco dias S rie 1 N 12 ou durante um prazo mais longo mediante circunst ncias excepcionais devidamente justificadas qualquer mat ria Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 referida nos termos da al nea b do n 9 do presente artigo de acordo com as recomenda es do Painel de Revis o e apresenta essa reaprecia o por escrito revogando ou alterando a norma regulamentar conforme for o caso Sem preju zo do artigo 23 a Autoridade procede imediatamente publica o do parecer escrito do Painel de Revis o no seu website Salvo indica o em contr rio do Painel de Revis o qualquer norma regulamentar que seja objecto de revis o pelo Painel de Revis o permanece em pleno vigor at conclus o do processo de revis o pelo Painel de Revis o Quando o Painel de Revis o remeter Autoridade a medida regulat ria para reaprecia o ao abrigo da al nea b do n 9 do presente artigo a norma regulamentar em causa ou qualquer parte relevante da mesma conforme o caso fica suspensa at que esteja conclu da a sua reaprecia o pela Autoridade Salvo em circunst ncias excepcionais devidamente justifi cadas o Painel de Revis o apresenta o seu parecer no prazo de sessenta dias a contar da recep o da resposta da Autoridade nos termos do n 4 do presente artigo Artigo 28 Custos de Revis o Ap s con
78. e catorze dias ap s a sua recep o Sujeita s disposi es do presente Decreto Lei ou das medidas regulat rias adoptadas ao abrigo do mesmo referentes ao uso de espectro de radiofrequ ncia numera o equipamento utiliza o do solo e qualquer outra mat ria uma empresa tem o direito de prestar quaisquer servi os e de explorar quaisquer redes de telecomunica es a partir da data de entrada em vigor do seu registo O registo produz automaticamente efeitos sem qualquer outro requisito administrativo no quadrag simo quinto dia ap s a recep o pela Autoridade da declara o de registo salvo se a Autoridade solicitar informa es adicionais nos termos do n mero seguinte ou notificar a inefic cia do registo nos termos do n 9 do presente artigo A Autoridade pode no prazo de quarenta e cinco dias ap s a recep o da declara o de registo notificar por escrito a pessoa solicitando informa o adicional de modo a verificar a sua elegibilidade e o cumprimento deste Decreto Lei e de qualquer norma regulamentar elaborada ao abrigo do mesmo caso em que o registo n o produzi efeitos enquanto a Autoridade n o o declarar eficaz No prazo de quarenta e cinco dias ap s a recep o de uma 10 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 declara o de registo a Autoridade informa por escrito a pessoa da inefic cia do registo se a A pessoa n o for eleg vel nos termos do n 4 do presente artigo b A
79. e estabelecer procedimentos normas e directrizes relativas aos processos de resolu o de lit gios instaurados nos termos do presente artigo incluindo sobre a forma como os requerimentos referidos no n 1 do presente artigo devem ser apresentados Autoridade tem poderes para emitir orienta es proces suais relacionadas com o processo de resolu o de lit gios nos termos deste Cap tulo estando as partes em lit gio obrigadas ao cumprimento dessas instru es processuais A Autoridade administra todas as quest es organizacionais relacionadas com o processo de resolu o de lit gios Cada parte deve suportar os respectivos custos incorridos nos processos de media o previstos no artigo seguinte salvo delibera o em contr rio por parte da Autoridade Artigo 55 Media o Se a Autoridade remeter o conflito para media o ao abri go da al nea a do n 2 do artigo anterior a Autoridade pode nomear um ou mais dos seus funcion rios consultores ou mediadores profissionais experientes em media o e em telecomunica es para conduzir a media o Sem preju zo do disposto nos dois n meros seguintes a Autoridade oferece s partes a possibilidade de acordarem entre elas com a colabora o da Autoridade sobre a O mediador ou mediadores b Os termos da contrata o do mediador ou mediadores c A data hora e local de quaisquer reuni es de media o e d O procedimento para a media o
80. ea c do n 10 do presente artigo ou do artigo 22 Uma pessoa registada nos termos do presente Cap tulo est obrigada a notificar a Autoridade quando cessar a presta o do servi o de telecomunica es ou a explora o das redes de telecomunica es Artigo 31 Isen es A Autoridade pode isentar o fornecimento de determinados servi os de telecomunica es ou a explora o de determinadas redes de telecomunica es dos requisitos previstos no artigo anterior se tais servi os ou redes n o tenham ou devam vir a ter express o no mercado e quando n o se antecipe qualquer benef cio da exig ncia do cumprimento das disposi es referentes aos operadores registados nos termos do presente Decreto Lei A Autoridade pode levantar qualquer isen o anteriormente concedida ao abrigo do n mero anterior A concess o altera o e levantamento das isen es est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 32 Suspens o e Revoga o 1 A Autoridade pode sem direito a indemniza o suspender S rie 1 N 12 ou revogar o registo de um operador ou aplicar condi es espec ficas ao fornecimento por este dos servi os de telecomunica es ou explora o das redes de telecomunica es se a O operador estiver em processo de liquida o tomado qualquer medida para a sua liquida o ou dissolu o Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 volunt ria ou estiver sujeito a qualquer sen
81. ectiva medida regulat ria resumir os fundamentos da revis o e indicar o processo de constitui o do Painel de Revis o seleccionado No prazo de sete dias a contar da recep o pela Autoridade do pedido de revis o que solicita a constitui o de um Painel de Revis o designado a partir da Lista de Peritos a Autoridade deve transmitir tal pedido ao Secret rio que no prazo de vinte e um dias ap s o recebimento deste pedido da Autoridade nomeia um Painel de Revis o constitu do por um ou tr s membros da Lista de Peritos podendo incluir se a si pr prio para proceder revis o No prazo de catorze dias a contar da recep o pela Autoridade do pedido de revis o em que ainda n o tenha sido poss vel constituir o Painel de Revis o a partir da Lista de Peritos a Autoridade e o operador que solicitou a revis o procedem cada um nomea o de uma pessoa devendo os nomeados no prazo de catorze dias ap s a respectiva nomea o escolher de comum acordo uma terceira pessoa para presidir ao Painel de Revis o desde que todas as pessoas n o sejam incompat veis nos termos do n 4 do Artigo 25 O Painel de Revis o que seja composto por tr s membros decide por maioria 7 Antes da nomea o para o Painel de Revis o cada um dos 1 membros propostos para a nomea o assina e entrega Autoridade e a qualquer operador interessado uma declara o confirmando a sua independ ncia da Autoridade e dos
82. encente ao Estado Os termos e as condi es constantes desses acordos referentes aos direitos de utiliza o devem incluir disposi es relacionadas com a n o interfer ncia na presta o de servi os de telecomunica es a preven o de danos no equipamento de rede o respeito pelas limita es de capacidade e t cnicas bem como pelas obriga es dos operadores entre outras Artigo 73 Acesso a Propriedade Que N o Seja Propriedade Estatal Os operadores negoceiam com as pessoas relevantes no sentido de acordar os termos e as condi es do uso de propriedade privada para instalar explorar e manter uma instala o de telecomunica es Para os efeitos do presente artigo s o pessoas relevantes a No caso de propriedades registadas as pessoas que estejam registadas como propriet rias de tal propriedade e b No caso de propriedades n o registadas as pessoas que exer am a posse sobre a propriedade O operador deve avisar por escrito as pessoas relevantes sobre a Os limites da propriedade demarcados num mapa ou planta b O uso visado para a propriedade e a natureza e a dura o de quaisquer obras a realizar c Os termos e condi es propostos pelo operador para essa utiliza o incluindo o valor que se prop e a pagar ou outras formas de contrapresta o As propostas do operador para a reparti o do valor proposto para pagamento entre as pessoas relevantes Os procedimentos estabeleci
83. ermos do n mero anterior a Autoridade consulta os operadores visados nos termos do n 4 do artigo 19 e aprecia em especial a Os custos da portabilidade dos n meros m veis e a sua distribui o justa entre os operadores e os consumidores b A disponibilidade da tecnologia que permita a portabilidade do n mero m vel c A viabilidade e adequa o das diferentes formas de portabilidade dos n meros m veis dispon veis d Os servi os espec ficos que devem objecto da portabilidade do n mero m vel e e Os objectivos de previstos no artigo 2 do presente Decreto Lei Se a Autoridade considerar que os custos de implementa o da portabilidade dos n meros m veis s o superiores aos benef cios prov veis resultantes da sua implementa o pode decidir n o implementar a portabilidade do n mero de telefone m vel e proceder prontamente notifica o da sua decis o aos respectivos operadores Para efeitos do presente Decreto Lei a portabilidade dos n meros um servi o que permite ao utilizador mudar de operador para determinado servi o de telecomunica es mantendo o mesmo n mero incluindo o d gito indicativo Artigo 69 Nomes de Dom nio Sujeito ao consentimento das partes relevantes dos proce dimentos e condi es definidos pela Autoridade para atribui o de nomes de dom nio na Internet a Autoridade pode ap s consulta p blica realizada nos termos do n 4 do artigo 19 re
84. ersal e c Valores adequados do Fundo Consolidado de Timor Leste A Autoridade pode estabelecer e cobrar contribui es anuais referentes ao acesso universal a pagar pelos operadores registados sob a forma de uma percentagem das suas receitas brutas percentagem essa que ajustada se necess rio anualmente para cumprimento dos requisitos do programa de acesso universal para o ano seguinte mas que n o deve exceder em caso algum 1 das receitas brutas de cada um dos operadores A Autoridade pode exigir o pagamento das contribui es para o acesso universal anualmente ou em presta es e estabelecer quaisquer outros procedimentos normas e orienta es que sejam necess rias para a sua eficiente e eficaz cobran a A Autoridade poder isentar qualquer operador do pagamento das contribui es previstas no n 3 do presente artigo se as receitas brutas provenientes da presta o do servi o de telecomunica es forem inferiores a USD 10 000 dez mil d lares dos Estados Unidos da Am rica Todas as contribui es cobradas nos termos do presente artigo s o depositadas no Fundo de Compensa o de Acesso Universal As contribui es n o s o cobradas antes do termo do segundo ano a contar da data de entrada em vigor do presente Decreto Lei e a Autoridade s determina a cobran a das mesmas caso se considere que constituem um meio economicamente eficiente para alcan ar os objectivos de acesso universal definidos no
85. es de bibliotecas CAP TULO M DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS Artigo 25 Implementa o das fun es de professor coordenador de biblioteca Os limites de redu o de carga hor ria consagrados no Quadro I anexo ao presente diploma podem ser sujeitos a implementa o plena apenas no ano lectivo de 2013 mediante acordo do professor coordenador de biblioteca para garantia plena do exerc cio da actividade lectiva Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 Artigo 26 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Visto e aprovado pelo Ministro da Educa o a 12 de Mar o de 2012 Publique se O Ministro da Educa o Jo o C ncio Freitas Ph D ANEXO I QUADRO REDU O DE HOR RIO LECTIVO DO PROFESSOR COORDENADOR DE BIBLIOTECA N mero total de alunos E 1 E B ou ELE S G ou ELE S T V ou Escola Secund ria Geral ou Escola Limite de redu o Estabelecimentos i R das horas lectivas de Ensino Sai do i semanais Secund ria T cnico Vocacional At ao m ximo de 6 At 800 horas lectivas semanais At ao m ximo de 8 1000 ou mais horas lectivas semanais At ao m ximo de 1500 ou mais 10 horas lectivas Estabelecimentos semanais de Ensino At ao m ximo de 2500 ou mais 12 horas lectivas semanais At ao m ximo de Mais de 3000 16 horas lectivas semanais P gina 5863
86. es de administra o curricular pedag gica financeira e de sa de p blica a exist ncia de centros de promo o da leitura nas escolas enquanto elemento fundamental do crescimento e desenvolvimento das crian as de Timor Leste A forma o de bons cidad os para o futuro passar necessariamente pelos bons h bitos de leitura que se fomentem nas crian as e jovens O artigo 21 do Decreto Lei 7 2010 e o artigo 18 do Decreto Lei 33 2011 consagram a natureza gen rica das bibliotecas escolares o seu funcionamento a n vel nacional em rede e a compet ncia do Conselho Acad mico para a tutela t cnica e pedag gica desta estrutura J os artigos 34 e 32 dos supra mencionados diplomas determinam a necessidade de regulamenta o do funciona mento dos E L E B e das Escolas Secund rias respectivamente por diploma ministerial Por motivos de especificidade funcional o legislador opta por interpretar extensivamente esta norma e fazer aprovar um diploma ministerial espec fico para a rede de bibliotecas escolares sem preju zo de posteriores di plomas ministeriais para regulamenta o do funcionamento de outras estruturas dos E I E B ou dos estabelecimentos de ensino secund rio Cumpre agora ao Governo atrav s do Minist rio da Educa o Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 x proceder regulamenta o deste importante servi o de promo o do desenvolvimento intelectual e humano das crian as e jovens de Timor
87. essa o de fun es o Administrador substituido logo que seja razoavelmente poss vel e em qualquer caso no prazo de noventa dias a contar da data de cessa o de fun es do anterior Administrador Mediante proposta do Ministro o Conselho de Ministros pode destituir ou suspender um Administrador antes do termo do seu mandato caso a Tenha violado gravemente as condi es da sua nomea o do presente Decreto Lei ou de outra legisla o vigente em Timor Leste b Deixe de desempenhar as suas fun es durante um per odo de tempo significativo ou c Seja alvo de incompatibilidade superveniente nos termos do n 4 do artigo 7 Qualquer decis o de destituir ou suspender um Administrador apenas tomada ap s ter sido dada oportunidade raz avel ao Administrador para se pronunciar Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 P gina 5823 Jornal da Rep blica 5 Um Administrador pode demitir se do cargo mediante notifi ca o escrita ao Ministro com uma anteced ncia de noventa dias 6 Uma decis o reguladora da Autoridade n o considerada 1 1 2 S rie 1 N 12 inv lida por quest o apenas de a Defici ncia ou irregularidade relacionada com a nomea o ou a destitui o de um Administrador ou b Cessa o de fun es por parte do Administrador Artigo 12 Rela o Laboral do Quadro de Pessoal e Contrata o de Consultores A Autoridade pode empregar o quadro de pes
88. esso com esse operador e se tal imposi o essencial para acelerar e ajudar a alcan ar acordos razo veis e justos com os demais operadores Se aprovado pela Autoridade a oferta de refer ncia pode consistir no todo ou em parte dum acordo quadro pr existente 5 Se um operador n o cumprir o previsto no n 1 do pre sente artigo dentro de um prazo razo vel estabelecido pela Autoridade que n o dever salvo em circunst n cias excepcionais justificadas ser inferior a sessenta dias a Autoridade pode ap s consulta ao operador determinar os termos de refer ncia de interliga o ou acesso conforme aplic vel ao abrigo do presente Cap tulo Artigo 44 Altera o aos Acordos As partes outorgantes de um acordo celebrado nos termos do presente Cap tulo renegociam periodicamente no sentido de realizar se necess rio altera es aos seus acordos de forma a incorporar as altera es ao presente Decreto Lei e as medidas regulat rias elaboradas ao abrigo do mesmo Artigo 45 Apresenta o dos Acordos Os operadores devem no prazo de catorze dias ap s a assinatura de um acordo celebrado nos termos do presente Cap tulo ou de qualquer altera o ao mesmo apresentar uma c pia de tal acordo Autoridade Sujeito s disposi es do artigo 23 a Autoridade deve publicar no seu website uma c pia de todos os acordos celebrados S rie I N 12 Quarta Feira de CAP TULO IX REGULA O DO PRE
89. essos de aprova o necess rios para o fabrico em Timor Leste ou para a importa o para Timor Leste de equipamento de telecomunica es Para efeitos do presente Decreto Lei equipamento de tele comunica es significa qualquer equipamento destinado a ser ligado directa ou indirectamente a uma rede de telecomunica es a fim de transmitir telecomunica es Qualquer pessoa que use ou forne a equipamento de telecomunica es cumpre todos os regulamentos t cnicos normas condi es e processos de aprova o impostos nos termos do n 1 do presente artigo A Autoridade pode para efeitos do n 1 do presente artigo reconhecer e aplicar os regulamentos t cnicos normas condi es e processos de aprova o de outros pa ses tendo em considera o as condi es existentes no sector das telecomunica es em Timor Leste Aimposi o pela Autoridade de regras e normas condi es e processos de aprova o ao abrigo do presente artigo est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 CAP TULO XVII ESTADO DE EXCEP O Artigo 75 Estado de Excep o Seguran a Nacional e Seguran a P blica Em qualquer situa o de estado de excep o nos termos do artigo 25 da Constitui o ou no interesse da seguran a nacional ou de seguran a p blica os operadores tomam todas as medidas necess rias que sejam exigidas pelas respectivas autoridades de acordo com as leis vigentes em Timor Leste S
90. fis sional e gest o dos conte dos de cada Biblioteca Escolar do Conselho Acad mico presidido pelo Director Adjunto de cada E I E B ou de cada estabelecimento de ensino secund rio Artigo 4 Equipa de Implementa o do Programa da RBETL 1 Arelev ncia do Programa da RBETL e a necessidade de garantir a coordena o interministerial para o funciona mento articulado de todas as Bibliotecas Escolares determina a coordena o directa desta mat ria pelo P gina 5858 Jornal da Rep blica competente Director Geral do Minist rio da Educa o nos termos da Lei Org nica e sem preju zo do dever de informa o aos relevantes Directores Regionais e ou Distritais O Ministro da Educa o designa para funcionamento na sua directa depend ncia uma equipa t cnica de implementa o dos programas de funcionamento e desenvolvimento das Bibliotecas Escolares Equipa de Implementa o do Programa da Rede de Bibliotecas Escolares sob a coordena o do competente Director Geral Todos os servi os relevantes do Minist rio adoptam as medidas relevantes e necess rias para o funcionamento e implementa o do Programa ap s aprova o ministerial A Equipa de Implementa o do Programa RBETL designada pelo Ministro da Educa o sem preju zo do disposto no n mero 1 Artigo 5 Compet ncias Compete Equipa de Implementa o do Programa da RBETL a b c d e f 8 h
91. hamad 12 Assistant Superintendent Zaidah Mansor 13 Chief Inspector Neltee Nyobeb 14 Chief Inspector Fauzeli Mohd Ali 15 Chief Inspector Jasman Junaidi 16 Chief Inspector Thangaraja Balaraman 17 Sergeant Mustafar Abdul Kadir 18 Sergeant Balan Pachiappan Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 Sergeant Tharic Dawood Sergeant Tan Boon Chai Sergeant Paramasvaran Munikam Sergeant Major Leong Kook Wa Sergeant Kamaruddin Abd Rahman Sergeant Razali Osman Sergeant Iszanda Isnin Sergeant Annanthakrishnan Chelliah Sergeant Jemat Salim Sergeant Zulkiflee Rahmad Sergeant Azlan Shamsul Kamar Abd Rashid Sergeant Johnson Joseph Corporal Michael Nassim Corporal Zainal Yaacob Corporal Ayob Mohd Fadzil Corporal Tajul Emran Tajul Arif Corporal Dennis Enit Corporal Nor Adnan Abdullah Corporal Ahmad Nazri Wajid Khan Corporal Karthigesu Raja Krishnan Corporal Ryan William Janggong Publique se Jos Ramos Horta O Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato ao vig simo segundo dia do m s de Mar o do ano de dois mil e doze Decreto do Presidente da Rep blica n 20 2012 de 28 de Mar o A Ordem de Timor Leste foi criada atrav s do Decreto Lei n 20 2009 de 24 de Abril para com prest gio e dignidade demonstrar o reconhecimento de Timor Leste por aqueles nacionais e estrangeiros que n
92. i ou de qualquer norma regulamentar aprovada ao abrigo do mesmo pode requerer que a informa o transmitida seja tratada como confiden cial 3 A Autoridade trata a informa o como confidencial se a Ainforma o n o for j do conhecimento p blico por outras vias e b Para a pessoa que transmitiu a informa o a sua divulga o lhe causar dano s devido 1 natureza comercialmente confidencial da informa o ii necessidade de preserva o da confidencialidade da informa o para assegurar concorr ncia efectiva iii A risco de repres lias por terceiros em caso de divulga o da informa o ou respectiva fonte ou iv exist ncia de uma obriga o legal de manter sigilo A al nea a do n 1 do presente artigo n o se aplica revela o de informa o feita pela Autoridade a A um Painel de Revis o ao abrigo do Cap tulo IV ou b Obrigat ria nos termos de qualquer lei de Timor Leste ou mediante decis o judicial emitida por tribunal competente CAP TULO IV REVIS O Artigo 24 Direito de Revis o Um operador afectado por qualquer medida regulat ria incluindo qualquer medida regulat ria provis ria aprovada pela Autoridade pode solicitar a revis o da mesma ao Painel de Revis o cuja constitui o e funcionamento decorre de acordo com o presente Cap tulo Artigo 25 Lista de Peritos para o Painel de Revis o Para efeitos de nomea o para o Painel de Revi
93. igo 30 e b A emiss o em benef cio de tais operadores de licen as de espectro de radiofrequ ncia para uso de frequ ncias requeridas para a sua actividade A partir de 1 de Julho de 2012 e at decis o em contr rio da Autoridade no mbito de uma revis o ao plano nacional de numera o os operadoras que ofere am servi os de telefonia m vel devem introduzir e usar a partir dessa data n meros de oito d gitos nas redes de telefonia m vel sendo o primeiro d gito o n mero 7 O Ministro assegura que sejam efectuadas as notifica es necess rias s respectivas organiza es internacionais da altera o para a numera o referida no n mero anterior O Ministro deve alocar n meros para os servi os de telefonia m vel Timor Telecom e aos novos operadores registados e titulares de licen a nos termos do presente Cap tulo Artigo 82 Licen as de Espectro de Radiofrequ ncia Anteriormente Atribu das Sem preju zo do n 3 do presente artigo as licen as anteriores de espectro de radiofrequ ncia s o consideradas v lidas nos termos do presente Decreto Lei at data da sua caducidade ou at serem substitu das pela Autoridade ao abrigo do presente artigo A Autoridade procede revis o das licen as de espectro de radiofrequ ncia anteriormente existentes consultando os respectivos titulares das licen as e substituindo essas licen as de espectro de radiofrequ ncia por novas licen as emiti
94. ilyn Hurst vi Mr David Ringrose 2 For a Armada da Indon sia i Coronel de Infantaria da TNI Edison Napitupulu ii Tenente Coronel de Infantaria da TNI Jonny Harianto G iii Tenente Coronel de Infantaria da TNI Djonne Ricky Lumintang 3 Pol cia da Indon sia i Ajudan Inspektur Polisi Dua Janu rio de Jesus In cio 4 Militares da Guarda Nacional Republicana i Sargento Mor M rio Fernando Panasco da Silva ii Sargento Ajudante Nuno Jos Bento Dias 5 Instrutores da Academia da Pol cia Nacional de Timor Leste Superintendente Chefe J lio da Costa Hornay Superintendente Calisto Gonzaga Superintendente Arquim nio Ramos Assistente Superintendente Em lio dos Santos Assistente superintendente Lu s da Silva Inspector Chefe Helena das Dores Inspector Chefe Carlito da Silva Adorio ii Inspector Chefe Cristov o da Costa Inspector Chefe Augusto Tilman Inspector Chefe Antonio da Luz Inspector Domingos Gomes P gina 5816 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Inspector Camilo do Rego Inspector Jos Fraga Sub Inspector Ol vio Alves Assistente Inspector Afonso da Silva Assistente Inspector Carlito Mau Loe ii Assistente Inpesctor Miguel de Ara jo ii Assistente Inspector Jos Ximenes Assistente Inspector Ambr sio F Gomes Assistente Inspector Jos Maria Boavida Assistente Inspector Lu s Soares Assistente Inspector Domingos da Concei o i Assistente Inspector Virg
95. informa o aos operadores Artigo 43 Ofertas de Refer ncia Sujeito s disposi es do n 3 do presente artigo a Autoridade pode impor a um operador em rela o a um mercado de telecomunica es grossista no qual o operador tenha poder de mercado significativo que a Prepare actualize e reveja periodicamente uma oferta de refer ncia para interliga o ou acesso ou qualquer combina o das duas para aprova o pela Autoridade P gina 5837 Jornal da Rep blica b Inclua na sua oferta de refer ncia as mat rias que nos termos do presente Cap tulo a Autoridade considere essenciais para a implementa o eficaz dessa mesma oferta de refer ncia e c Publique a oferta de refer ncia aprovada no seu website e envie uma c pia a qualquer operador que o solicite Para efeitos deste artigo a oferta de refer ncia um acordo modelo ou v rios acordos modelo que inclui em as condi es propostas pelo operador para permitir aos operadores que solicitem a interliga o e ou acesso Na avalia o da necessidade de impor ao operador a disponibiliza o de ofertas de refer ncia a Autoridade tem em considera o a As obriga es existentes aplic veis ao operador nos termos do presente Decreto Lei ou de medidas regulat rias elaboradas ao abrigo do mesmo b Afor a negocial relativa do operador sujeito obriga o e a de outros operadores que venham a solicitar a interliga o ou o ac
96. ional Security Officer 2 John B Beliveau Special Agent of U S Naval Criminal Investigative Service Publique se Jos Ramos Horta O Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato ao vig simo oitavo dia do m s de Mar o do ano de dois mil e doze P gina 5817 Jornal da Rep blica Proc 01 PEP GERAL 2012 TR Ac rd o do Colectivo de Ju zes do Tribunal de Recurso constitu do por Cl udio de Jesus Ximenes Maria Nat rcia Gusm o Pereira e Guilhermino da Silva Em 17 de Mar o de 2012 foi realizada a primeira vota o para a elei o do Presidente da Rep blica nos termos da Lei 7 2006 de 2006 de 28 de Dezembro com as altera es introduzidas pelas Leis 5 2007 de 27 de Mar o e 8 2011 de 22 de Junho Feito o apuramento dos resultados e publicada a acta do apuramento provis rio nos termos do artigo 46 dessa Lei a Comiss o Nacional de Elei es CNE remeteu ao Tribunal de Recurso a acta de apuramento dos resultados nacionais acompanhada das actas de apuramento distrital e inicial bem como das reclama es e decis es que incidiram sobre elas com a informa o de que n o foi interposto nenhum recurso Analisadas as actas e demais documentos recebidos da CNE o Colectivo de Ju zes nada encontra suscept vel de afectar a regularidade da vota o ou influir no resultado apurado Verifica tamb m que o apuramento feito por essa CNE est cor
97. ional da CNE tampouco oferecendo uma solu o ao problema apenas manifestando se no sentido de discordar que a CNE procedesse a abertura das urnas e subsequente contagem dos votos e requerendo a interven o deste Egr gio Tribunal de Recurso Na sequ ncia o Excelent ssimo Senhor Juiz Presidente desta Egr gia Corte respondeu a solicita o do STAE carta n o 02 P TR PEP 2012 manifestando seu entendimento no sentido de que a CNE tem a prerrogativa de se for necess rio abrir as urnas e fazer a contagem ou recontagem dos votos para fazer o apuramento nacional dos votos Considerando tais fatos em conjunto com o Esclarecimento abertura de urnas e recontagem de votos do Juiz Presidente do Tribunal de Recurso a CNE houve por bem realizar a abertura das urnas e a apura o dos votos Isto porque a apura o dos votos foi interrompida no Distrito de Baucau pelo qual a ata distrital n o incluiu os dados dos supracitados nove centros de vota o n o cumprindo com os requisitos legais conforme o disposto no artigo 45 4 da Lei 7 2006 Sendo assim cumpria CNE tomar tal atitude haja vista a prerrogativa a que disp es o art 46 da Lei 7 2006 N o restou CNE outra alternativa sen o assumir a responsabilidade da abertura das urnas e proceder com a verifica o das actas e decidir definitivamente sobre os votos reclamados a fim de ser capaz de apresentar a este Egr gio Tribunal uma acta de apuramento que inc
98. iro de 2000 O Presidente da Rep blica nos termos da al nea j do artigo Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 85 da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 3 do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o decreta S o condecorados com a medalha Solidariedade de Timor Leste os seguintes membros da Pol cia do Egito 1 Colonel Ahmed Hegazi 2 Lieutenant Colonel Mohamed Aboelsoad 3 Lieutenant Colonel Sherif Gamgoum Publique se Jos Ramos Horta Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato ao d cimo sexto dia do m s de Mar o do ano de dois mil e doze Decreto do Presidente da Rep blica n 17 2012 de 28 de Mar o A Medalha Solidariedade de Timor Leste foi criada atrav s do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o para reconhecer e agradecer a pol cias e militares estrangeiros que tenham servido em miss o mandatada para assistir as opera es de Defesa e Seguran a ap s 1 de Maio de 2006 e durante o per odo de interven o da INTERFET entre 20 de Setembro de 1999 e 28 de Fevereiro de 2000 O Presidente da Rep blica nos termos da al nea j do artigo 85 da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 3 do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o decreta S o condecorados com a medalha Solidariedade de Timor Leste os seguintes membros da Po
99. itas ao n 4 do artigo 19 CAP TULO VII PODER DE MERCADO SIGNIFICATIVO Artigo 36 Poder de Mercado Significativo e An lise de Mercados Sem preju zo do n 3 do presente artigo a Autoridade analisa pelo menos a cada dois anos os mercados relevantes de telecomunica es listados no Anexo 2 do presente Decreto Lei podendo no seguimento dessa an lise a Determinar que qualquer operador det m poder de mercado significativo nos termos do n 3 do presente artigo no mercado ou mercados de telecomunica es analisados e b Revogar a designa o de deten o de poder de mercado significativo a um determinado operador num mercado relevante A Autoridade pode acrescer mercados novos ou remover mercados relevantes existentes de telecomunica es da lista do Anexo 2 A Autoridade pode determinar que um operador det m poder de mercado significativo num mercado de Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 telecomunica es se o operador individualmente ou em conjunto com outros gozar de uma posi o de for a econ mica que lhe permita agir em larga medida independentemente dos concorrentes e dos utilizadores naquele mercado A an lise da Autoridade nos termos do n 1 do presente artigo deve ter em conta a A concorr ncia existente incluindo as quotas de mercado dos operadores relevantes e as barreiras sua expans o b Aconcorr ncia potencial incluindo barreiras entrada ou expans o no merc
100. ito ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 63 Taxas do Espectro de Radiofrequ ncia A Autoridade pode exigir aos titulares de licen a o paga mento de taxas pelo direito de uso do espectro de radiofrequ ncia a Relacionadas com atribui o de uma licen a do espectro de radiofrequ ncia atrav s de um processo de selec o concorrencial ou cess o nos termos do n 6 do artigo 65 b Periodicamente durante o prazo de vig ncia da licen a e c Relacionadas com a renova o de uma licen a Nos termos do n mero seguinte a Autoridade imp e as taxas referidas no n mero anterior de forma a a Reflectir o valor econ mico do espectro de radiofre qu ncia em causa e b Assegurar o uso eficiente dos recursos do espectro de radiofrequ ncia incluindo o racionamento do uso do espectro de radiofrequ ncia em bandas de frequ ncia em especial nas bandas de frequ ncia relativamente s quais seja expect vel que a procura exceda a oferta A Autoridade n o pode impor taxas pelo direito de uso do espectro de radiofrequ ncia a Nos termos das al neas b e c do n 1 do presente artigo antes de decorridos cinco anos sobre a data de entrada em vigor do presente Decreto Lei e b N o obstante o disposto em qualquer artigo do presente Decreto Lei no caso das licen as de espectro de radiofrequ ncia emitidas nos termos do artigo 81 durante a vig ncia do prazo dessas licen as 4 A Autoridade
101. l cia de Filipina junto UNPOL Superintendent Andrew Cayad Superintendent Mario Llorin Superintendent Nierme Jr Capulso Superintendent Rey de Peralta Superintendent Leodegario Visaya Superintendent Angela Rejano Superintendent Ruben Delos Santos o IA tam Superintendent Erwin Portillo 9 Superintendent Evaristo Guzman 10 Superintendent William Sefioron 11 Superintendent Orlando Melchor P gina 5813 Jornal da Rep blica Superintendent Reynaldo Dela Cruz Superintendent Elpidio Nartatez Superintendent Rastatuto Padilla Superintendent Flynn Dongbo Senior Inspector Lalaine Ba ares Senior Inspector Joshua Maximo Senior Inspector Elisa Tecson Senior Inspector Elias Ricardo Senior Inspector Richard Palay Senior Inspector Albert Sta Teresa Senior Inspector Reyman Tolentin Chief Inspector Narciso Langcauon Chief Inspector Renelfa Saculles Chief Inspector Regina Basco Chief Inspector Ma Shirlene Tadeo Chief Inspector Bonifacio Ara as Jr Chief Inspector Aileen Ara as Chief Inspector Pedro Jr Alagano Chief Inspector Soledad Arciso Chief Inspector Noelito Miranda Chief Inspector Gary Reyes Chief Inspector Darwin Clark Paz Chief Inspector Ryan Mark Secuya Chief Inspector Rico Pangilinan Police Officer 3 Arnold Cabacang Police Officer 3 John Philip Acaso Police Officer 3 Norelyn Ardina
102. l n 7 2012 de 28 de Mar o Estatutos da Rede de Bibliotecas Escolares de Timor Leste RBETL Pre mbulo O reconhecimento do papel das bibliotecas escolares no desenvolvimento das literacias no favorecimento do sucesso escolar e o seu significativo contributo para a aprendizagem ao longo da vida constituem factores manifestos da sua relev ncia ao n vel das pol ticas de educa o O consenso geral de que a leitura constitui uma compet ncia b sica transversal que todas as crian as e jovens necessitam dominar para poderem aprender e construir a sua cidadania convoca o Minist rio da Educa o a assu mir a cria o de uma Rede de Bibliotecas Escolares como uma prioridade da pol tica educativa nacional O Decreto Lei 7 2010 de 19 de Maio e o Decreto Lei 33 2011 de 3 de Agosto vieram consagrar o regime de administra o e gest o do sistema de ensino b sico definindo os seus termos de funcionamento e organiza o Neles se consagra a cria o de uma rede de bibliotecas escolares a funcionar no m nimo com sede em cada uma das Escolas B sicas Centrais ou Escolas Secund rias Gerais Secund rias T cnico Vocacionais ou ainda de Escolas Secund rias Centrais promovendo quando seja o caso um sistema de itiner ncia de livros materiais did cticos e actividades espec ficas para as respectivas Escolas Filiais Esta previs o obedece vontade clara do IV Governo Constitucional de garantir para al m de quest
103. lio da D Correia iv Assistente Inspector Domingos Pereira Assistente Inspector Jos Lopes i Assistente Inspector Alito Pereira Maia ii Assistente Inspector Ildefonso Magalh es xxviii Sargento Chefe M rio A Ximenes xxix Sargento Chefe Constantino Magno xx Sargento Chefe Ant nio Soares xxxi Sargento Chefe Eva Duarte xxxii Sargento Chefe Agapito F Monteiro xxxiii Sargento Chefe Alfredo Bianco xxxiv Sargento Chefe Ernesto Martins xxxv 1 Sargento Lourdes D O Tilman xxxvi Sargento Jos Carvalho xxxvii Sargento Abel Cabe as xxxviii Sargento Aida Nat rcia da R Pereira xxxix Sargento Erc lio F da Costa Sargento In cio dos Santos Sargento Cristian Dias Sargento Arnaldo da Costa ii Agente Chefe Fernanda da Silva iv Agente Chefe Orlando Mendon a Agente Chefe Joanito T A Macedo i Agente Chefe Yacobus A Tallo ii Agente Chefe Agapito do Nascimento iii Agente Chefe Floriano de S Ximenes Agente Chefe Jo o A Tilman Agente Chefe Manuel L Alin Agente Chefe Lino M Amaral Agente Chefe Laurindo F Pereira Agente Chefe Patr cio Matos Agente Chefe Cl udio Ximenes Ara jo Agente Chefe Rui M Pereira Agente Chefe Ivo Ximenes ii Agente Chefe Ism nia dos Santos iii Agente Chefe Flaviano Soares Agente Chefe Arlindo Sabo Agente Chefe Paulino Abu Agente Chefe Miguel Fernandes Agente Chefe Francisco Martins ii Agente Chefe Baltazar N Almeida iv Agente Chefe Filomena Bobo
104. lo sobre um ou mais operadores com a uma quota combinada de mais de 25 das receitas ou P gina 5833 3 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica dos assinantes num determinado mercado de telecomunica es ou b receitas anuais combinadas superiores a USD 10 milh es dez milh es de d lares dos Estados Unidos da Am rica Na hip tese de tal fus o ou aquisi o resultar ou tiver probabilidade de resultar numa diminui o substancial da concorr ncia em qualquer mercado de telecomunica es a Autoridade pode a Recusar a aprova o ou b Aprovar se os compromissos assumidos pela pessoa requerente da aprova o forem adequados para solucionar as preocupa es relativas concorr ncia suscitadas pelo projecto de fus o ou aquisi o A Autoridade pode ordenar a desist ncia ou revers o face a uma fus o ou aquisi o que estando sujeita a aprova o pela Autoridade nos termos do n 1 do presente artigo tal n o tenha sido solicitada e se da resultar uma diminui o significativa da concorr ncia em qualquer mercado das telecomunica es A Autoridade pode estabelecer procedimentos normas e directrizes especificando o conte do dessas notifica es e quaisquer requisitos procedimentos e condi es relacionados com a aprova o de uma fus o ou aquisi o descrita no n 1 do presente artigo A aprova o recusa ou imposi o de condi es nos termos deste artigo est o suje
105. luisse os 630 centros de vota o haja vista que o STAE entregou uma ata distrital n o definitiva na qual faltavam 9 centros de vota o no Distrito de Baucau O processo tinha apresentado irregularidades com a chegada de urnas procedentes do centro de vota o de Buibau com mesmo centro de vota o Buibau em duas fases que gerava a desconfian a no processo de contagem inicial realizado no centro de vota o Foi correcta a decis o da CNE de abrir as urnas dos 9 centros de vota o do Distrito de Baucau porque tal se mostrava necess rio para poder apurar o resultado nacional provis rio P gina 5818 Jornal da Rep blica que tinha que apresentar Nos termos do artigo 46 da Lei 7 2006 a CNE tem que fazer o apuramento nacional dos resultados decidir sobre reclama es e afixar o apuramento dos resultados nacionais Para indicar o resultado nacional provis rio das elei es a CNE tem que ter em conta todos os votos entrados nas urnas A lei diz que a CNE faz o apuramento nacional com base nas actas de apuramento distrital Mas isso n o significa que a CNE n o possa recorrer a outros meios leg timos para saber o resultado provis rio se n o lhe for poss vel faz lo apenas com base nas actas de apuramento distrital A CNE tem que decidir sobre as reclama es e sobre todas as quest es que tem que ser decididas para poder chegar ao resultado nacional provis rio Se for necess rio abrir as urnas e fazer a contagem ou
106. mente justifi cadas a Autoridade d resposta aos pedidos de numera o feitos de acordo com o plano nacional de numera o no prazo de sessenta dias ap s a recep o do pedido Sem preju zo do disposto no n 4 do artigo 19 a Autoridade pode por meio de aviso escrito solicitar que um operador liberte ou fa a a migra o de quaisquer n meros de forma a facilitar a introdu o de novos servi os de telecomunica es ou para acomodar a entrada de novos prestadores de servi os de telecomunica es Se a Autoridade solicitar que um operador introduza liberte ou proceda migra o de quaisquer n meros que lhe tenham sido atribu dos deve dar ao operador em causa um per odo razo vel de tempo tendo em conta a utiliza o dos n meros e os requisitos t cnicos necess rios para cumprir a solicita o da Autoridade o qual n o poder ser inferior a tr s meses a contar da data da notifica o escrita da Autoridade salvo em circunst ncias excepcionais devidamente justificadas Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 Artigo 68 Portabilidade dos N meros M veis Sujeita aos termos do n 3 do presente artigo a Autoridade estabelece procedimentos normas e directrizes para a implementa o da portabilidade dos n meros de telefone m vel ap s um prazo de dezoito meses a contar da data de entrada em vigor do presente Decreto Lei Antes da implementa o da portabilidade do n mero m vel nos t
107. n 4 do artigo 19 Artigo 39 Interliga o Um operador deve no prazo de trinta dias ap s receber um pedido escrito de interliga o de um operador a Propor um acordo de interliga o que responda aos pedidos razo veis de interliga o em qualquer ponto econ mica e tecnicamente vi vel da sua rede de telecomunica es e b Iniciar negocia es com o operador requerente com base no acordo de interliga o proposto Um acordo de interliga o proposto por um operador nos termos da al nea a do n mero anterior deve permitir o acesso s suas infra estruturas elementos de rede sistemas de apoio operacional software e servi os que P gina 5835 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica sejam razoavelmente necess rios ao operador requerente para assegurar a efectiva interliga o de ponto a ponto Artigo 40 Partilha de S tios da Rede M vel A partilha de S tios da Rede M vel devee ser realizada ao abrigo do presente artigo salvo se houver acordo em contr rio entre as partes envolvidas 2 Ooperador ao qual tenha sido solicitada a partilha de s tios da rede m vel solicita ao operador requerente que celebre um acordo quadro que regula os termos e condi es gerais aplic veis nesse mbito 3 Ap s a celebra o do acordo referido no n mero anterior o operador requerente deve transmitir ao operador propriet rio o n mero de s tios da rede m vel e respectiva localiza o
108. ncia ou determinar a liberta o de espectro de radiofrequ ncia que tenha sido atribu do na medida do necess rio para o cumprimento dos tratados internacionais bem como com outros compromissos internacionais assumidos pela Rep blica Democr tica de Timor Leste A Autoridade pode sem indemniza o suspender revogar ou alterar as condi es de uma licen a de espectro de radiofrequ ncia ou declarar a liberta o de espectro de radiofrequ ncia que tenha sido atribu do se a O titular da licen a tiver entrado em processo de liquida o tomado qualquer medida para a liquida o volun t ria ou dissolu o ou ficar sujeito a qualquer senten a de um tribunal competente para a sua liquida o ou dissolu o compuls ria b O titular da licen a tiver em rela o a um facto relevante no contexto da atribui o da licen a de espectro de P gina 5845 5 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica radiofrequ ncia prestado falsas declara es ou omitido tal facto Autoridade O titular da licen a tiver deixado de cumprir uma obriga o material de pagamento das taxas de espectro de radiofrequ ncia devidas Se sem justifica o razo vel o titular da licen a n o tiver prestado informa o ou documentos solicitados pela Autoridade relativamente ao espectro de radiofrequ ncia nos termos do Decreto Lei ou de norma regulamentar elaborada ao abrigo do mesmo e e O titular da licen a n o tiver
109. ndo estat sticas operacionais e financeiras bem como outra informa o sobre os operadores o n vel de concorr ncia e o investimento realizado c Uma avalia o das medidas tomadas para prossecu o dos objectivos do presente Decreto Lei nos termos do artigo 2 e um plano de execu o para o ano subsequente Um resumo de todas as receitas e despesas da Auto ridade no ano fiscal em causa incluindo detalhes sobre os valores cobrados relativamente a taxas e contribui es devidas nos termos do presente Decreto Lei e e Uma declara o sobre a situa o financeira da Auto ridade no final do ano fiscal A Autoridade procede publica o de cada relat rio anual no seu website e entrega cada um dos relat rios anuais ao Ministro no prazo de noventa dias a contar do termo do ano fiscal a que se reporta A Autoridade comparece mediante notifica o escrita com anteced ncia razo vel perante o Ministro para responder a quest es relacionadas com o relat rio anual Ap s receber o relat rio o Ministro apresenta o ao Conselho de Ministros e ao Parlamento Nacional Artigo 17 Independ ncia da Autoridade A Autoridade desempenha as suas compet ncias ao abri go do presente Decreto Lei de uma forma independente e separada de qualquer pessoa incluindo a Qualquer operador e b Qualquer pessoa com um interesse financeiro ou outro directo ou indirecto em qualquer operador incluindo o Governo O Go
110. ndo fiscaliza o cont nua Transpar ncia e responsabilidade relativamente ao Fundo de Compensa o de Acesso Universal e g Obriga es de comunica o 12 Naselec o de um operador destinat rio do financiamento de acesso universal a Autoridade tem em considera o a Se a proposta assegura a presta o de um servi o de telecomunica es na rea geogr fica indicada ou para o grupo social econ mico ou demogr fico em causa b O valor do financiamento que o operador necessita do Fundo de Compensa o de Acesso Universal de modo a implementar a sua proposta e c A capacidade financeira t cnica e operacional do operador para implementar a proposta Mediante aprova o pr via por escrito do Ministro das Finan as a Autoridade pode despender montantes provenientes do Fundo de Compensa o de Acesso Uni versal no momento que julgue adequado nos termos do presente artigo e conforme o programa de acesso univer sal 14 Aimposi o de contribui es para o acesso universal e a defini o de um processo de selec o concorrencial para a atribui o de financiamento nos termos do presente artigo est o sujeitas ao n 4 do artigo 19 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 CAP TULO XII N ESPECTRO DE RADIOFREQU NCIA Artigo 59 Plano do Espectro de Radiofrequ ncia A Autoridade procede a No prazo de dois anos a contar da data de entrada em vigor do presente Decreto Lei emiss o
111. no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato ao vig simo segundo dia do m s de Mar o do ano de dois mil e doze Decreto do Presidente da Rep blica n 19 2012 de 28 de Mar o A Medalha Solidariedade de Timor Leste foi criada atrav s do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o para reconhecer e agradecer a pol cias e militares estrangeiros que tenham servido em miss o mandatada para assistir as opera es de Defesa e Seguran a ap s 1 de Maio de 2006 e durante o per odo de interven o da INTERFET entre 20 de Setembro de 1999 e 28 de Fevereiro de 2000 O Presidente da Rep blica nos termos da al nea j do artigo 85 da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 3 do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o decreta S o condecorados com a medalha Solidariedade de Timor Leste os seguintes membros da Pol cia do Contingente da Mal sia junto UNPOL Superintendent Mat Rashid Hj Jusoh Superintendent Lim Eng Haw Assistant Superintendent Zaidi Rahman Assistant Superintendent Ong Sok Koon Assistant Superintendent Mohd Khairuzaman Abd Malek Assistant Superintendent Ahmad Nazri Zainal Assistant Superintendent Beng Teong Ong 1 2 3 4 5 Assistant Superintendent Rabinah Brahim 6 7 8 9 Assistant Superintendent Shamsul Baharin Aman 10 Assistant Superintendent Mohd Razlan Abdul Razak 11 Assistant Superintendent Khairul Anuar Mo
112. o artigo 19 Qualquer medida regulat ria provis ria entra em vigor ap s a sua assinatura pelo Presidente da Autoridade devendo a Autoridade notificar de imediato por escrito qualquer pessoa sujeita mesma A Autoridade aprecia as observa es apresentadas por pessoas que tenham sido afectadas ou relativamente s quais haja expectativas de serem afectadas negativamente por uma medida regulat ria provis ria podendo alterar essa medida face a tais observa es Logo que seja razoavelmente poss vel e nunca depois de decorridos quarenta e cinco dias ap s a aprova o da medida regulat ria a Autoridade a Revoga expressamente a medida regulat ria provis ria ou b Inicia a pr tica dos actos constantes do n 4 do artigo 19 de modo a determinar a medida regulat ria que a existir deve substituir a medida regulat ria provis ria 6 Uma medida regulat ria provis ria caduca automaticamente decorridos quatro meses ap s a sua aprova o salvo se antes for revogada pela Autoridade Artigo 22 Presta o de Informa o A Autoridade pode exigir aos operadores que apresentem Autoridade numa base anual ou trimestral no contexto de um procedimento de revis o ou de uma inspec o relat rios e documentos contendo dados financeiros e operacionais estat sticas e outras informa es sobre as suas actividades necess rias e proporcionais para a prossecu o das atribui es e compet ncias e
113. o mesmo A Autoridade assegura que o espectro de radiofrequ ncia gerido e usado de uma forma que a Seja objectiva transparente n o discriminat ria e pro porcional b Promova o acesso a servi os em zonas n o abrangidas pelos servi os de telecomunica es c Garanta o desenvolvimento do acesso Internet de banda larga d Se fundamente se for razo vel em normas usuais na industria e em auto regula o e Promova o uso eficiente do espectro de radiofrequ ncia P gina 5843 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica f N o imponha custos desnecess rios sobre os utilizadores de espectro de radiofrequ ncia g Seja tecnologicamente neutra permitindo em particular a evolu o para novas tecnologias e servi os h Seja compat vel com quaisquer compromissos recomen da es normas ou tratados internacionais aplic veis legalmente vinculativos para Timor Leste incluindo os da Uni o Internacional das Telecomunica es e Corresponda s necessidades dos utilizadores do espectro de radiofrequ ncia em Timor Leste incluindo mas n o se limitando a 1 Servi os de telecomunica es ii Servi os de difus o de r dio e televis o iii Servi os militares de defesa e de seguran a iv Servi os da pol cia bombeiros ambul ncias e de outros servi os de emerg ncia v Servi os de seguran a mar tima e da avia o civil vi Servi os p blicos de outros minist rios e
114. o funcionamento nor mal da rede e g assegurar que a interliga o partilha de s tios da rede m vel ou o acesso solicitado seja alcan ado num prazo razo vel nos termos do presente Cap tulo Os operadores negoceiam esses acordos numa base n o discriminat ria aplicando condi es equivalentes em circunst ncias equivalentes a outros operadores que forne am servi os equivalentes e prestam servi os e informa o nas mesmas condi es e com a mesma qualidade aplic vel aos seus pr prios servi os ou para com as empresas em rela o de dom nio Um operador n o obrigado a celebrar qualquer contrato de interliga o partilha de s tios da rede m vel ou outra forma de acesso designadamente se a tal n o for tecnicamente legal ou economicamente pos s vel b tal n o for poss vel em virtude de obriga es assumidas pelo operador perante terceiros e essas obriga es n o possam ser razoavelmente renegociadas c possam razoavelmente criar perigo provocar danos ou les es a qualquer pessoa ou patrim nio e d interfiram materialmente no funcionamento forneci mento seguran a qualidade dos seus servi os ou integridade da sua rede de telecomunica es ou fornecimento dos seus servi os de telecomunica es A Autoridade pode elaborar medidas regulat rias para garantir a implementa o e o cumprimento das disposi es do presente Cap tulo estando a aprova o das mesmas sujeita ao disposto no
115. obre operadores consumidores ou na concorr ncia ou que possa substancialmente prejudicar a Autoridade na prossecu o de suas atribui es compet ncias ou exerc cio de seus poderes ao abrigo do presente Decreto Lei d A suspens o ou a revoga o do registo de um operador ou a aplica o de condi es particulares for proporcional gravidade do incumprimento e e Todos os outros meios eficazes tiverem sido esgotados incluindo a eventual aplica o de san es adminis trativas A revoga o do registo de um operador e a aplica o de condi es particulares ficam sujeitas ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 33 Base de Dados de Operadores Registados A Autoridade mant m no seu website uma base de dados actualizada com a denomina o social e a informa o de P gina 5832 Jornal da Rep blica contacto das empresas registadas nos termos do presente Cap tulo 1 S rie 1 N 12 CAP TULO VI CONCORR NCIA Artigo 34 Pr ticas Anti Concorrenciais Os operadores n o devem celebrar qualquer contrato for mal ou acordo informal nem adoptar comportamentos que tenham por objectivo ou efeito impedir restringir ou distorcer a concorr ncia de forma sens vel em qualquer mercado de telecomunica es Pode considerar se que um contrato ou acordo viola o disposto no n mero anterior se nomeadamente a Consistir na fixa o de pre os ou outras condi es de transac o a pra
116. olu o o Ministro entrega Autoridade toda a informa o dados e documentos propriedade da ARCOM em papel formato electr nico e outros bem como informa o sobre todos os direitos e d vidas da ARCOM l cito Autoridade tomar todas as medidas necess rias para garantir a posse da propriedade transferida e os direitos que tenham sido atribu dos nos termos do presente Decreto Lei A Autoridade n o sucede ARCOM como entidade patronal O Ministro contrata os antigos trabalhadores da ARCOM para assumirem cargos no Minist rio das Infra Estruturas salvo se os mesmos forem contratados pela Autoridade Os antigos trabalhadores da ARCOM podem ser con tratados pela Autoridade atrav s da celebra o de novos contratos de trabalho entre a Autoridade e cada um dos trabalhadores nos termos do artigo 12 No prazo de tr s meses ap s a assun o pela Autoridade de suas atribui es compet ncias e poderes nos termos do n 3 do artigo 4 a Autoridade fica obrigada a acordar expressamente com o acordo que regula a cessa o antecipada do Contrato de Concess o celebrado entre a Rep blica Democr tica de Timor Leste e a Timor Telecom e deve exercer as suas atribui es compet ncias e poderes de uma maneira tal que respeite esse acordo Artigo 87 Transit rio As disposi es seguintes no presente Decreto Lei n o entram em vigor antes de 1 de Janeiro de 2013 a Artigo 48 n 4e 5 b Al nea
117. olu o de lit gios nos termos do n 1 do artigo 54 CAP TULO XII SERVI O UNIVERSAL Artigo 57 Programa do Acesso Universal Tendo em vista a introdu o de um programa de acesso P gina 5841 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica universal logo que seja poss vel mas nunca antes de decorrido um prazo de dois anos sobre a data de entrada em vigor do presente Decreto Lei a Autoridade deve levar a cabo um estudo para definir um programa de acesso uni versal o qual publicado no seu website e posteriormente objecto de revis o peri dica em intervalos n o superiores a tr s anos 2 Antes da publica o ou revis o de um programa de acesso universal a Autoridade consulta os operadores o Ministro e os membros do Governo respons veis pelas reas de desenvolvimento rural educa o e sa de e quaisquer outras pessoas que considere adequado nos termos do n 4 do artigo 19 O programa de acesso universal define a Os objectivos do programa As reas geogr ficas abrangidas pelo acesso univer sal Os grupos sociais econ micos ou demogr ficos eleg veis para apoio no mbito do programa tendo em conta a sua procura actual e futura de servi os de telecomunica es Os servi os de telecomunica es inclu dos no progra ma de acesso universal e uma avalia o da sua disponibilidade e acessibilidade em termos econ micos actual e futura tendo em conta quaisquer constrangi men
118. om os processos pertinentes ao abrigo do n 7 Montante de qualquer d fice real de financiamento e uma estimativa do montante razoavelmente esperado de d fice de financiamento e Or amento revisto e actualizado da Autoridade relati vamente ao per odo para o qual se solicita a taxa regulamentar complementar 10 A Autoridade concomitantemente notifica o encaminha da ao Ministro das Finan as de acordo com o n mero an terior entrega uma c pia de tal notifica o ao Ministro e a todos os operadores registados procedendo depois publica o da mesma no seu website Todas as taxas e contribui es devidas nos termos do presente Decreto Lei s o impostas de forma objectiva transparente n o discriminat ria e proporcional 12 A Autoridade n o pode estabelecer nenhuma taxa ou con tribui o que n o seja autorizada pelo presente Decreto Lei 13 N o obstante o n 7 se durante um ano fiscal particular 1 S rie 1 N 12 a receita da Autoridade n o for suficiente para cobrir os custos ou as despesas de desempenho de suas atribui es e compet ncias e o exerc cio dos seus poderes nos termos do presente Decreto Lei ou para possibilitar que pague as suas d vidas aquando do seu vencimento a Autoridade pode solicitar financiamento complementar do Minist rio das Finan as que nessas circunst ncias aprecia tal pedido tendo em conta o objecto do presente Decreto Lei e as circunst ncias
119. omunica es p blicas num local fixo A Autoridade pode requerer aos operadores indicados no n mero anterior que criem um direct rio partilhado definindo as obriga es de cada operador neste dom nio os m todos de inclus o e actualiza o dos n meros dos assinantes no direct rio partilhado e as responsabilidades dos operadores relativamente aos custos resultantes da cria o manuten o actualiza o e disponibiliza o do direct rio partilhado A Autoridade pode elaborar medidas regulat rias para assegurar a implementa o e cumprimento deste artigo sendo certo que a elabora o de tais medidas est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 52 Reclama es e Lit gios com Assinantes Um assinante que tenha apresentado uma reclama o face a um operador que n o a tenha tratado de acordo com a al nea b do n 1 do Artigo 50 pode requerer Autoridade que obrigue o operador a a Reapreciar e resolver adequadamente a reclama o do consumidor ou lit gio nos termos previstos na al nea b do n 1 do artigo 50 ou b Implementar uma solu o espec fica para a reclama o ou lit gio A Autoridade pode determinar que os operadores a Comuniquem Autoridade o tipo e volume de reclama es e pedidos de resolu o de lit gios bem como a informa o relativa aos procedimentos adoptados neste mbito e Adoptem as medidas consideradas adequadas pela Autoridade para as
120. os casos expressamente indicados nos termos do presente Decreto Lei devendo a Notificar previamente essas pessoas por escrito justifi cando a medida regulat ria proposta e estabelecendo o procedimento a adoptar para a apresenta o de observa es b Conceder um prazo razo vel que salvo em circunst n cias excepcionais devidamente justificadas n o deve ser inferior a trinta dias para a apresenta o de observa es Autoridade Apreciar quaisquer observa es apresentadas Indicar quais os fundamentos das propostas de altera es significativas norma regulamentar quando as mesmas sejam efectuadas e e Se essa norma regulamentar em causa envolver diversos operadores ou for de interesse p blico aplicar os requisitos da presente disposi o atrav s de um processo de consulta p blica no qual qualquer pessoa possa participar A Autoridade assegura que todas as medidas regulat rias A Autoridade pode permitir a apresenta o electr nica de todas as observa es efectuadas ao abrigo do presente Decreto Lei desde que empregue m todos adequados que assegurem adoptadas a Sejam fundamentadas e justificadas por escrito a A confidencialidade necess ria b Se fundamentem e apliquem as disposi es do presente S rie I N 12 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 P gina 5826 7 1 2 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Decreto Lei e fa am refer ncia s disposi es nas qu
121. os operadores de recorrerem aos mecanismos de resolu o de lit gios previstos no Cap tulo XI caso as partes n o cheguem a acordo em mat rias de natureza t cnica relacionadas com a recusa de um pedido de partilha de s tios j instalados ou a instalar qualquer uma das partes pode solicitar Autoridade a nomea o de um perito ao qual compete emitir parecer sobre a quest o ap s an lise da posi o de cada uma partes envolvidas De modo a promover o desenvolvimento e a partilha rec proca de s tios um operador propriet rio e ou que pretenda instalar um novo s tio tem o direito de exigir como contrapartida de um pedido de partilha apresentado por outro operador que este ltimo disponibilize para a partilha um n mero substancial dos seus s tios j constru dos ou a construir atrav s da celebra o de um acordo quadro bi lateral o qual regula as rela es entre as partes em mat ria de partilha de s tios 12 Para os efeitos deste artigo um operador propriet rio um operador que seja propriet rio tenha a loca o ou outro direito de uso sobre o s tio Artigo 41 Acesso A Autoridade pode impor aos operadores com poder de mercado significativo num determinado mercado de telecomunica es a obriga o de dar resposta aos pedidos razo veis de acesso formulados por escrito nas situa es em que a recusa de acesso ou a fixa o de condi es pouco razo veis com efeito equivalente recu
122. para o exerc cio dos poderes da Autoridade ao abrigo do presente Decreto Lei Um pedido de informa o efectuado ao abrigo do n mero anterior determina o grau de detalhe a forma os prazos a periodicidade e o objectivo nos termos do Decreto Lei para o qual a informa o exigida e define um formato P gina 5827 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica electr nico que seja razo vel e adequado para a presta o de informa es com vista analise e manuten o pela Autoridade duma base de dados Artigo 23 Informa o Confidencial Sem preju zo do disposto no n 4 deste artigo a Autoridade e ou qualquer perito consultor rbitro mediador ou outra pessoa inclu da na Lista de Peritos referida no artigo 25 nomeada para o Painel de Revis o nos termos do artigo 26 interveniente num processo de resolu o de lit gios de media o ou de resolu o administrativa de lit gios ao abrigo dos artigos 54 a 56 ou ainda que intervenha na qualidade de perito nos termos e para os efeitos do disposto no n 10 do artigo 40 fica obrigado a a N o revelar informa o confidencial sem o consenti mento escrito da pessoa que transmitiu tal informa o e b Implementar procedimentos de natureza t cnica e administrativa adequados para evitar qualquer divulga o n o autorizada de informa o confidencial Uma pessoa que transmitir informa es Autoridade nos termos do presente Decreto Le
123. pleta correcta e assinada nos termos do Anexo 1 ao presente Decreto Lei A Autoridade publica no seu website os requisitos da declara o de registo do Anexo 1 ao presente Decreto Lei Uma pessoa n o pode efectuar o registo se a N o for uma pessoa colectiva constitu da em Timor Leste ou uma entidade qual tenha sido concedida uma licen a de espectro de radiofrequ ncia ainda que se encontre em processo de constitui o ao abrigo da lei de Timor Leste e para a qual se tenha comprometido a transferir a licen a atribu da b Tiver entrado em estado de liquida o tomado qualquer medida para a sua liquida o ou dissolu o volunt ria ou esteja sujeita a qualquer senten a de um tribunal competente para a sua liquida o ou dissolu o compuls ria c Tiver sido anteriormente registada nos termos do pre 6 sente Cap tulo e o registo existente tenha sido e con tinue suspenso Tiver sido anteriormente registada nos termos do pre sente Cap tulo e a Autoridade tenha revogado o seu registo ou declarado o seu registo ineficaz nos termos do n 9 do presente artigo e a Autoridade n o tenha confirmado que pode fazer o registo novamente ou Quaisquer dos seus administradores tiver sido conde nado por qualquer delito no exerc cio de fun es p blicas ou contra o patrim nio em Timor Leste ou em qualquer outro pa s A Autoridade acusa por escrito a recep o de uma declara o de registo no prazo d
124. por um operador concorrente no mbito do fornecimento de produtos ou servi os para lhe fazer concorr ncia A pr via designa o de um operador com poder de mercado significativo no mercado n o obrigat ria para se chegar conclus o de que o operador dominante num mercado de telecomunica es ao abrigo do presente artigo Sujeito s disposi es do n 4 do artigo 19 a Autoridade pode isentar um contrato formal acordo informal ou conduta da proibi o constante do n 1 do presente artigo se tal contrato acordo ou conduta promover os objectivos que se encontram definidos no artigo 2 do presente Decreto Lei Um contrato formal ou um acordo informal entre dois ou mais operadores concorrentes que regule a propriedade loca o ou a utiliza o partilhada de infra estruturas n o infringe o n 1 do presente artigo se tiver por fim a melhoria da efici ncia ou evitar duplica es desnecess rias de cus tos e desde que os termos desse contrato ou acordo n o impe am injustificadamente a partilha dessas instala es com outros operadores em condi es n o discriminat rias Artigo 35 Fus es e Aquisi es Qualquer pessoa deve solicitar a aprova o da Autoridade antes de adquirir atrav s de fus o ou de aquisi o uma participa o no capital social de uma empresa ou quaisquer activos de uma empresa ou de qualquer outra pessoa da qual resulte ou deva resultar o controlo ou o aumento do contro
125. r ao abrigo de um novo registo e novas licen as ambos os quais perduram para al m da data de termo da Concess o e iv tem um direito de arrendamento de longo prazo e outros direitos sobre a terra e as instala es utilizadas ao abrigo da Concess o em cada caso tal como disposto de forma mais detalhada no presente Acordo e no Contrato de Arrendamento de Instala es para Telecomunica es conforme apropriado Por outro lado o Governo entende que a transfer ncia dos activos de rede de telecomunica es Timor Telecom a utiliz los a servi o da popula o em concorr ncia com outros prestadores de servi os representa n o s a evolu o natural do mercado mas igualmente um futuro projecto de reinvestimento que pelo seu impacto econ mico e social de grande interesse para o Pa s no quadro da estrat gia do Plano de Desenvolvimento Nacional Em particular o Governo espera que uma melhor cota o de pre os maior qualidade disponibilidade mais ampla e elevada variedade de servi os de telecomunica es devem atrair maiores investimentos para Timor Leste aumentar as receitas fiscais do Governo gerar crescimento econ mico melhorar a educa o e a presta o de assist ncia m dica oferecendo igualmente in meros outros benef cios ao pa s tanto social como economicamente Uma vez que o Estado permanece detentor de 20 59 do capi tal accionista da Timor Telecom detendo ent o uma participa o nos resul
126. r nomeada ou permanecer como Administrador a pessoa que S rie I N 12 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 a Tenha ou tiver tido nos ltimos dois anos qualquer interesse financeiro ou outro directo ou indirecto em qualquer operador de telecomunica es b For membro ou candidato s elei es para o Parlamento Nacional ou para um rg o de poder local c For titular ou candidato s elei es para titular de um cargo num partido pol tico registado For incapaz ou inimput vel nos termos definidos por lei Tiver sido condenado por qualquer delito no exerc cio de fun es p blicas ou contra o patrim nio em qualquer pa s Esteja ou tenha estado nos ltimos tr s anos em situa o de fal ncia ou insolv ncia em qualquer pa s Seja funcion rio p blico ou seja por qualquer forma contratado pelo Governo ou Seja ascendente descendente irm o ou c njuge de uma pessoa descrita nas al neas a b ou c deste n mero Artigo 8 Procedimentos do Conselho de Administra o O Conselho de Administra o re ne se no m nimo uma vez por m s e sempre que o Presidente o convoque Nas reuni es do Conselho de Administra o a Constitui se um qu rum pela maioria dos Administra dores no exerc cio das suas fun es independente mente do n mero de Administradores em fun es b O Presidente preside ou substitu do na sua aus ncia pelo Administrador de maior antiguidade c
127. ra Gi manifestarem o seu interesse em partilhar o s S tio s e 11 disponibilizarem informa o sobre o equipamento a instalar bem como sobre o s espa o s a ocupar e ou qualquer outra informa o que o operador a quem a comunica o foi dirigida considere relevante O operador que manifeste interesse em partilhar o s s tios s em causa denominado o operador interessado deve facultar ao operador que pretende construir o s s tio s as especifica es t cnicas dos requisitos de partilha pretendidos devendo por seu turno o operador que promove a instala o do site deve facultar a informa o equivalente relativa aos requisitos dos equipamentos que pretende instalar As partes devem negociar relativamente aos requisitos do s tio e os termos e condi es razo veis em que deve ser efectuada a partilha Salvo acordo em contr rio das partes todos os custos razo veis com estudos de viabilidade planeamento autoriza es e instala es devem ser suportados pelos operadores na propor o da respectiva utiliza o do S tio e reserva de capacidade e Caso um operador n o se manifeste interessado no seguimento da comunica o referida na al nea a do presente n mero tal n o prejudica o direito de a qualquer momento exercer o seu direito de solicitar a partilha nos termos previstos neste artigo P gina 5836 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica 10 Sem preju zo ou limita o do direito d
128. ral A permuta de documentos a efectiva o de actividades conjuntas de dinamiza o e de promo o da leitura assim como a implementa o de programas de forma o de utilizadores devem eleger se como objectivos comuns Artigo 21 Or amento pr prio 1 garantido um or amento pr prio ao Programa da RBETL nele inclu das todas as bibliotecas escolares de Timor Leste que contemple despesas de investimento para actualiza o do fundo documental e dos equipamentos despesas correntes para o seu funcionamento reabilita o de estruturas e equipamentos e para a implementa o de actividades educativas e culturais no mbito da promo o da leitura e das literacias que envolvam a comunidade educativa e local S o contempladas verbas para a forma o cont nua de professores atrav s do servi o ou entidade competente do Minist rio da Educa o Artigo 22 Avalia o O Conselho Acad mico monitoriza regularmente o desempenho dos servi os da biblioteca para aferir a Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 P gina 5862 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica prossecu o dos objectivos definidos de acordo com o programa curricular do estabelecimento de ensino A avalia o anual realizada de forma sistem tica Compete equipa educativa composta pelos membros do Conselho Acad mico pelo Professor Coordenador de Biblioteca e pelo funcion rio administrativo apresentarem um relat rio de a
129. rar o processamento e aprova o dos pedidos de operadores e Minimizar qualquer efeito prejudicial sobre o ambiente a qualidade de vida e o funcionamento do Governo e das empresas Artigo 72 Uso de Espa o em S tios da Rede M vel para Fins P blicos 1 O Governo e outras entidades p blicas gozam do direito de usar espa o em S tios da Rede M vel que estejam localizados sobre em ou sob locais de propriedade pertencente ao Estado bem como quaisquer torres ou sistemas de conduta a instalados para efeitos da instala o manuten o e explora o de equipamento de rede para fins p blicos incluindo servi os de emerg ncia actividades de guarda costeira avia o seguran a e militares controlo ambiental gest o de recursos naturais e de instala es de infra estruturas servi os de utilidade p blica e comunica es privadas entre as entidades governamentais 2 O Governo ou outras entidades p blicas n o podem usar o espa o nos termos do n mero anterior para presta o comercial de servi os de telecomunica es ao p blico 3 O Governo inclui em todos os acordos referentes aos direitos Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 1 de utiliza o que celebre com os operadores neste contexto os termos e as condi es razo veis aplic veis numa base de igualdade e n o discrimina o relativamente utiliza o de espa o nos s tios torres ou sistemas de conduta localizados em propriedade pert
130. rec o Artigo 9 Nomea o de Administradores O Ministro procede nomea o dos Administradores para o Conselho de Administra o a publicar em II S rie do Jornal da Rep blica mediante aprova o do Conselho de Ministros Antes de nomear quaisquer Administradores nos termos do presente artigo o Ministro a Dirige um convite ao p blico para a apresenta o de candidaturas b T m em aten o os coment rios das partes interessadas sobre os candidatos indicados e c Confirma a disponibilidade dos candidatos bem como a sua aceita o dos termos da nomea o O mandato de um Administrador tem a dura o de cinco anos contudo face s nomea es iniciais a O mandato do Presidente de cinco anos b O mandato de um Administrador executivo a tempo inteiro e o de um Administrador a tempo parcial n o executivo de quatro anos e O mandato do outro Administrador executivo a tempo inteiro e do outro Administrador a tempo parcial n o executivo de tr s anos O mandato de um Administrador pode ser renovado por duas vezes Um Administrador executivo a tempo inteiro n o deve exercer directa ou indirectamente qualquer actividade remunerada para al m das suas fun es de Administrador Os Administradores n o s o considerados funcion rios p blicos para efeitos do Estatuto da Fun o P blica Se o cargo de Presidente vagar o Administrador de maior antiguidade exerce as fun es de
131. recontagem dos votos para chegar a esse resultado tem toda a legitimidade para o fazer N o pode deixar de fora votos que sabe que n o est o contados tomar as medidas necess rias para preencher eventuais lacunas que encontre nas actas de apuramento distrital ou suprir a falta deles ou deixar de tomar decis es sobre reclama es ou quest es que deve decidir para poder chegar ao resultado provis rio nacional N o pode remeter para a Assembleia de Apuramento Distrital ou aos centros de vota o a decis o sobre qualquer dessas quest es porque as fases de apuramento inicial e apuramento distrital j passaram n o pode remeter a decis o sobre elas para o Tribunal porque n o cabe ao Tribunal fazer o apuramento o artigo 47 da lei citada apenas permite ao Tribunal decidir de recursos julgar a validade da elei o e proclamar os resultados e o artigo 46 imp e que a CNE apresente o resultado do apuramento nacional provis rio Assim caso verifique que s abrindo as urnas que pode conseguir saber os resultados de um determinado centro de vota o ou ter os elementos de que precisa para resolver alguma lacuna que encontre no apuramento inicial ou distrital deve faz lo Essa decis o como todas as decis es tomadas nos termos do artigo 46 da referida Lei 7 2006 pode naturalmente ser impugnado atrav s de recurso nos termos do artigo 47 dessa lei Assim nos termos do artigo 48 da Lei 7 2006 este Colectivo de Ju zes do
132. recto Saliente se apenas que em rela o ao Distrito de Baucau a CNE deliberou abrir as urnas de 9 centros de vota o que lhe foram entregues pelas raz es indicadas no relat rio do apuramento nacional que acompanha a acta respectiva e a seguir transcritas Ocorreu que quando os resultados do centro de vota o de Buibau seriam tabulados ainda em n vel de distrito durante a noite de s bado 17 de Mar o representantes do Candidato Francisco Guterres Lu Olo observaram que 3 tr s das 6 seis urnas daquele centro de vota o estavam faltando Os funcion rios do STAE decidiram n o seguir com a apura o dos votos deste centro de vota o e n o abriram as urnas Na tarde de domingo 18 de Mar o os agentes do STAE trouxeram as 3 tr s caixas adicionais que alegadamente teriam sido depositadas em local err neo junto com materiais n o sensitivos Representantes do Candidato Francisco Guterres Lu Olo solicitaram que a tabula o distrital fosse interrompida e exigiram que todas as 21 vinte e uma caixas de um total de 9 nove centros de vota o Buibau Samalari Uaigae Loi Lubo Bucoli Gariuai Alaua Leten Haeconi Caibada cujos resultados ainda n o haviam sido tabulados fossem encaminhadas Sede Nacional da CNE a fim de que o processo de apuramento do distrito de Baucau fosse ali finalizado Tais eventos tamb m foram relatados PNTL por represen tantes do Candidato Francisco Guterres L
133. regulamentar relacionada com o objecto da revis o em causa O operador que tenha solicitado a revis o pode no prazo de catorze dias a contar da recep o da resposta da Autoridade ou das observa es das partes interessadas pronunciar se sobre as mat rias suscitadas na resposta e observa es O Painel de Revis o procede revis o de acordo com os documentos do processo de revis o n o podendo interpor nenhuma prova nova excepto com o consentimento da Autoridade a ser concedido apenas em circunst ncias especiais O Painel de Revis o a Pode exigir que a Autoridade e o operador bem como outros operadores relevantes facultem informa o considerada pertinente para efeitos de revis o da medida regulat ria sendo tal informa o tratada de acordo com as disposi es do artigo 23 Pode informar se sobre qualquer mat ria relevante atrav s de qualquer forma que considere apropriada c Tomar em devida conta a prova que for pertinente e d N o ficar vinculado a quest es t cnicas de menor import ncia formas legais ou regras sobre a prova Ap s conduzir a revis o o Painel de Revis o faculta s partes um parecer escrito devidamente fundamentado no qual pode a Confirmar a norma regulamentar sob revis o ou qual quer parte da mesma ou b Remeter Autoridade para reaprecia o a totalidade ou parte da mat ria qual se refere a revis o podendo incluir as recomenda es que o Painel d
134. ro da Educa o estabelece os termos de colabora o entre os estabelecimentos de ensino e a Equipa de Implementa o do Programa da RBETL para a execu o do respectivo programa de desenvolvimento da Biblioteca O Protocolo referido no n mero anterior formaliza a integra o do estabelecimento de ensino na RBETL O Minist rio da Educa o obriga se determina o de um primeiro conjunto de bibliotecas escolares a serem implementadas de imediato durante a decorr ncia do presente ano lectivo como parte integrante da primeira fase de implementa o do Programa da RBETL Artigo 8 Integra o das Escolas Filiais Cada Escola B sica Central ou Escola Secund ria Central formalmente integradas no Programa da RBETL disp em de uma biblioteca com instala es pr prias e disponibili zam um servi o de biblioteca a todas as Escolas B sicas Filiais utilizando o sistema de itiner ncias documentais P gina 5859 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica com recurso a malas com documenta o em diferentes suportes 2 O disposto no n mero anterior n o colide com a responsa bilidade governamental de promover as medidas necess rias exist ncia de uma biblioteca escolar em cada estabeleci mento de ensino b sico e secund rio de Timor Leste 3 CAP TULO II PRINC PIOS FUNDAMENTAIS SEC O I PRINC PIOS E CRIT RIOS ORIENTADORES Artigo 9 Princ pios gerais Cada Biblioteca Escolar
135. s estabelece a desclassifica o dos activos da Concess o enquanto bens de dom nio p blico do Estado a fim de fornecer Timor Telecom o uso continuado de tais activos Entenda se neste ponto que semelhante desclassifica o P gina 5856 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica poss vel pois de acordo com as solu es adoptados pelo ordenamento jur dico Timorense nomeadamente pelo projecto de Lei sobre Regime Especial para a Defini o da Titularidade dos Bens Im veis apenas o espa o e n o as infra estruturas e equipamentos pelo qual podem propagar se ondas radioel ctricas deve ser considerado como parte integrante do dom nio p blico do Estado O Estado e a Timor Telecom pretendem assim acordar via Acordo de Transac o que em vez de concluir a Concess o atribu da Timor Telecom em 2017 e a Timor Telecom transferir para o Estado os activos de rede os contratos de clientes os contratos de trabalho os locais as instala es e outros elementos do seu neg cio em Timor Leste contra o pagamento do valor contabil stico dos bens corp reos ainda n o totalmente amortizados a Timor Telecom 1 mantem e tem direito de propriedade sobre os activos de rede os quais fo ram desclassificados enquanto dom nio p blico do Estado de forma a permitir Timor Telecom adquirir a propriedade sobre os mesmos ii continua a ser parte dos contratos celebrados ao abrigo da Concess o iii continua a opera
136. s o a Autoridade mant m uma Lista de Peritos com um m nimo de tr s membros nomeados de acordo com o presente artigo devendo pelo menos um ser advogado Periodicamente e em qualquer caso no prazo de noventa dias ap s a data de entrada em vigor do presente Decreto Lei o Ministro nomeia os membros da Lista de Peritos mediante aprova o do Conselho de Ministros identificando o Secret rio Antes de efectuar as nomea es ao abrigo do presente artigo o Ministro deve a Publicar um an ncio p blico de mbito nacional ou internacional solicitando a apresenta o de candidaturas para as fun es em causa b Ter em aten o os coment rios das partes interessadas sobre os candidatos e c Confirmar a disponibilidade dos candidatos bem como a sua aceita o dos termos da nomea o Uma pessoa n o pode ser nomeada ou permanecer na Lista de Peritos se a N o for uma pessoa ntegra independente de boa re puta o dotada de conhecimento e experi ncia interna cional na regula o de mercados de telecomunica es concorrencial b For trabalhador consultor ou Administrador da Autoridade ou c Se a pessoa for incompat vel nos termos do n 4 do artigo 7 Os membros da Lista de Peritos s o nomeados para um mandato de quatro anos de acordo com as condi es especificadas pelo Ministro no despacho de nomea o O membro da Lista de Peritos cessa as suas fun es em caso de a Morte
137. s a data em que qualquer outro novo operador licenciado nos termos do n 3 do artigo 83 inicie a presta o de servi os comerciais em Timor Leste 9 A an lise de mercado e as medidas regulat rias adoptadas ao abrigo do presente artigo est o sujeitas ao n 4 do artigo 19 P gina 5834 1 2 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Artigo 37 Separa o Contabil stica A Autoridade pode exigir que um operador contabilize separadamente as suas receitas e custos com a presta o de servi os de telecomunica es nos mercados em que tenha sido considerado detentor de poder de mercado significativo das suas receitas e custos resultantes da presta o de servi os de telecomunica es em mercados em que n o tenha sido designado como tal bem como impor lhe o cumprimento de procedimentos normas e directrizes emanadas da Autoridade relativas aloca o de transac es e custos comuns e outras mat rias conexas Aimposi o da separa o contabil stica prevista nos termos do presente artigo est sujeita disposto no n 4 do artigo 19 _ CAP TULO VII INTERLIGA O PARTILHA DE SITIOS DA REDE M VELE ACESSO Artigo 38 Negocia o de Acordos de Interliga o Partilha de S tios da Rede M vel e Acesso Sem preju zo do presente Decreto Lei e das atribui es compet ncias e poderes da Autoridade ao abrigo do mesmo os operadores s o livres de negociar acordos de interliga
138. s entre o or amento e as demonstra es financeiras do respectivo exerc cio A Autoridade publica as demonstra es financeiras auditadas juntamente com qualquer relat rio do auditor no seu website Artigo 16 Relat rio A Autoridade procede prepara o e publica o de um relat rio anual referente a cada ano fiscal Cada um dos relat rios anuais inclui a Uma descri o das actividades da Autoridade para o dado ano fiscal nomeadamente 1 Contratos significativos que tenham sido celebra dos incluindo os relacionados com compras e aquisi es 11 Medidas regulat rias aprovadas nos termos do presente Decreto Lei iii Lit gios relevantes apresentados Autoridade e a sua resolu o nos termos do presente Decreto Lei iv Uma lista de todos os acordos de interliga o partilha de s tios da rede m vel e acordos de acesso enviados autoridade v Um resumo do espectro de radiofrequ ncia alocado ou cedido vi Quaisquer notifica es emitidas pela Autoridade em rela o a infrac es relevantes vii Quaisquer ac es significativas de execu o da lei viii Quaisquer revis es conduzidas pelo Painel de Revis o processo judicial de recurso ou outros lit gios relevantes que envolvam a Autoridade e P gina 5825 Jornal da Rep blica ix Quaisquer outras mat rias que a Autoridade consi dere relevantes Um relat rio sobre o sector das telecomunica es in clui
139. s esfor os razo veis n o chegue a acordo no mbito de um lit gio relacionado com qualquer disposi o do presente Decreto Lei ou qualquer medida regulat ria aprovada ao abrigo do mesmo incluindo lit gios relativos a eventuais condutas anti concorrenciais nos termos do Cap tulo VI ou relativos s mat rias versadas no Cap tulo VIII pode requerer a interven o da Autoridade para dirimir o lit gio em causa Ap s a recep o de um requerimento apresentado nos termos do n mero anterior a Autoridade pode a Mediar ou providenciar a media o do lit gio nos termos do artigo seguinte se todas as partes envolvidas aceitem tal media o e o pagamento dos custos associados de modo a alcan ar uma solu o negociada para o lit gio Apreciar o lit gio nos termos do artigo 56 atrav s de delibera o da Autoridade ou c Rejeitar o requerimento para interven o na resolu o do lit gio A Autoridade pode por escrito e fundamentadamente rejeitar um requerimento apresentado nos termos do n 1 do presente artigo se a N o tiverem sido levados a cabo esfor os razo veis para chegar a acordo b Tiver decorrido um prazo longo desde o in cio do lit gio c Houver meios dispon veis mais adequados para a resolu o do conflito compat veis com o presente Decreto Lei ou P gina 5840 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica d O conflito for insignificante ou vexat rio A Autoridade pod
140. s que sejam intermedi rias e os valores das participa es sociais detidas bem como informa o sobre qualquer forma de controlo social de que goze quaisquer de tais pessoas sobre as outras em que pessoa intermedi ria entre duas pessoas significa uma pessoa que possui o controlo maiorit rio do capital de uma das outras duas e controlada pela outra 11 Dados detalhados sobre os servi os de telecomunica es que a apresentante pretende prestar incluindo o mbito geogr fico e as tecnologias utilizadas 12 Qualquer outra informa o cuja divulga o ou n o divulga o seja na sua ess ncia pertinente no contexto de uma solicita o de registo 13 Um atestado demonstrando que a apresentante n o se encontra desqualificada para o registo nos termos do n 4 do artigo 30 14 Uma certifica o de que a informa o e os documentos P gina 5854 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica apresentados com a declara o de registo s o verdadeiros e est o correctos ANEXO 2 MERCADOS DE TELECOMUNICA ES RELEVANTES 1 Mercado retalhista de servi os de telefonia m vel 2 Mercado retalhista de acesso a redes p blicas de telefonia fixa 3 Mercado grossista de servi os de termina o de chamadas e de mensagens curtas SMS em redes individuais de telefonia m vel Mercado grossista de termina o de chamadas em redes p blicas de telefonia fixa Mercado grossista de presta o de capa
141. sa de a educa o a justi a e a ordem bem como para um adequado funcionamento da administra o A experi ncia internacional demonstra que o crescimento e o desenvolvimento das telecomunica es s o fomentados por um mercado competitivo O resultado da concorr ncia tem sido a disponibiliza o de uma gama mais vasta de servi os a uma parcela mais ampla da popula o com menores custos maior qualidade e um servi o de apoio ao cliente mais adequado s necessidades do utilizador Reconhecendo a import ncia de um mercado de telecomunica es competitivo para o futuro social e econ mico de Timor Leste o Governo empenhou se no processo de liberaliza o do mercado das telecomunica es e em introduzir a efectiva concorr ncia neste mercado atrav s da participa o do sec tor privado Como parte deste processo o Governo estabelece assim um novo quadro legal para as telecomunica es e cria uma nova autoridade nacional para as comunica es com as atribui es Quarta Feira de 28 de Mar o os deveres e as compet ncias necess rias para assegurar a sua implementa o Assim o Governo decreta nos termos da al nea e do n 1 do artigo 115 e da al nea d do artigo 116 da Constitui o da Rep blica para valer como lei o seguinte CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 mbito O presente Decreto Lei estabelece o regime jur dico aplic vel presta o de servi os de telecomuni
142. sa de acesso prejudicariam a emerg ncia de um mercado concorrencial sustent vel a n vel retalhista ou os interesses dos utilizadores finais A Autoridade pode exigir que os acordos previstos no n mero anterior estabele am a Acesso a recursos de rede espec ficos e ou infra estruturas Servi os grossistas espec ficos para revenda por terceiros Co localiza o ou outras formas de partilha de infra estruturas associadas e Acesso a sistemas de apoio operacional ou a sistemas de software semelhantes essenciais para assegurar uma presta o eficiente das formas de acesso referidas nas al neas anteriores Na aprecia o de mat rias relacionadas com este artigo a Autoridade tem em conta a Constrangimentos relevantes a n vel de capacidade t cnicos e ou operacionais b Aviabilidade t cnica e econ mica de instalar ou utilizar recursos alternativos ou servi os Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 c Quaisquer direitos de propriedade intelectual relevantes e d Os objectivos deste Decreto Lei previstos no artigo 2 Durante um per odo de dois anos ap s a data de entrada em vigor do presente Decreto Lei a Autoridade n o imp e a qualquer operador as obriga es de prestar a Servi os de roaming nacional e b Quaisquer servi os de telecomunica es utilizados para a presta o de servi os de rede m vel virtual Mobile Virtual Network Operator MVNO A Autoridade adopta medidas reg
143. san es adminis trativas A Autoridade pode mediante notifica o escrita com uma anteced ncia m nima de dois meses e sem indemniza o ordenar a liberta o do espectro de radiofrequ ncia atribu do se o respectivo espectro de radiofrequ ncia n o estiver a ser utilizado de forma eficiente ou n o estiver destinado a um uso significativo num futuro previs vel e comprovadamente haja procura de outras pessoas para fazer um uso eficiente da totalidade ou de parte desse espectro de radiofrequ ncia A Autoridade pode mediante indemniza o adequada Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 solicitar a liberta o de espectro de radiofrequ ncia que tenha sido atribu do anteriormente atribuindo esse espectro de radiofrequ ncia a outra pessoa ou pessoas se tal for necess rio ou conveniente para promover os objectivos do Plano Nacional de Espectro de Radiofrequ ncia ou os objectivos do presente Decreto Lei nos termos do artigo 2 6 Aobriga o de indemniza o pessoa a quem foi exigido a liberta o do espectro de radiofrequ ncia nos termos do n mero anterior recai sobre a Autoridade que pode a repercutir o montante indemnizat rio devido na pessoa ou pessoas s quais o espectro de radiofrequ ncia libertado seja realocado e b Pagar a indemniza o em dinheiro ou mediante acordo atrav s de cr ditos sobre montantes devidos a t tulo de taxas e contribui es da atribui o de espectro
144. scal e accionista O Estado e a Timor Telecom concordam que as contrapartidas reflectidas na extin o antecipada do direito de exclusivo da Timor Telecom e rescis o do respectivo Contrato de Concess o por um lado e no licenciamento da Timor Telecom por um per odo adicional e a transfer ncia a esta dos activos da Concess o por outro lado representam n o s uma transac o justa mas igualmente uma oportunidade da Timor Telecom em prosseguir a sua actividade comercial o que visto o impacto econ mico e social que tal projecto de reinvestimento vai ter ainda que num ambiente de concorr ncia com outros prestadores de servi os motiva a classifica o do presente Acordo de Transac o como acordo especial de investimento Assim O Governo resolve nos termos da al nea e do artigo 116 da Constitui o da Rep blica o seguinte Aprovar a minuta de Acordo de Transac o entre o Estado e a Timor Telecom considerado um acordo especial de investimento nos termos do artigo 29 da Lei n 14 2011 de 28 de Setembro sobre Investimento Privado incluindo os respectivos Anexos Designar o Ministro das Infra estruturas para em represen ta o do Governo assinar o referido Acordo bem como os respectivos Anexos Aprovado em Conselho de Ministros a 26 de Mar o de 2012 Publique se O Primeiro Ministro Kay Rala Xanana Gusm o P gina 5857 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica Diploma Ministeria
145. segurar que as reclama es e os lit gios com os consumidores s o adequadamente tratados e que os consumidores obt m pronta assist ncia relativamente subscri o factura o cobran a e a outras mat rias que venham a ser definidas pela Autoridade 3 A imposi o pela Autoridade das obriga es constantes do presente artigo est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 53 Qualidade do Servi o 1 A Autoridade pode Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 a Exigir que os operadores publiquem nos seus websites ou disponibilizem nos seus pontos de venda informa o compar vel adequada e actualizada sobre a qualidade dos seus servi os b Definir os par metros da qualidade do servi o a avaliar e o conte do forma e tipo de informa o a publicar de modo a assegurar que os consumidores t m acesso a informa o compar vel abrangente fi vel e de f cil compreens o e c Estabelecer requisitos m nimos de qualidade do servi o aos operadores que fornecem redes p blicas de telecomunica es de modo a assegurar a integridade das comunica es e a evitar que o tr fego apresente n veis de bloqueio ou atraso inadequados A imposi o pela Autoridade das obriga es constantes do presente artigo est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 CAP TULO XI RESOLU O DE LIT GIOS ENTRE OPERADORES Artigo 54 Processo de Resolu o de Lit gios Qualquer operador que ap
146. servi os centrais do Minist rio da Educa o sob a coordena o t cnica da Equipa de Implementa o do Programa da RBETL A constitui o de um cat logo colectivo nacional em articula o com outras bibliotecas de car cter nacional distrital ou municipal institui se como um objectivo do Programa da RBETL Artigo 19 Sistemas de gest o de organiza o e de funcionamento A biblioteca escolar deve na prossecu o das suas atribui es a Realizar actividades de natureza educativa informativa cultural e recreativa b Incentivar o gosto pelo livro e pela leitura c Estabelecer planos de forma o de utilizadores que favore am a aquisi o de compet ncias nas diferentes literacias d Promover a divulga o de servi os e de recursos junto dos p blicos designadamente alunos professores encarre gados de educa o e Garantir a organiza o documental em sistema de livre acesso aos utilizadores e o empr stimo domicili rio e para a sala de aula Artigo 20 Articula o em rede e estabelecimento de parcerias E assegurada a articula o em rede com outras bibliotecas escolares e com as bibliotecas p blicas nacionais distritais ou municipais As bibliotecas de uma mesma ou de diferentes reas geogr ficas devem desenvolver parcerias para a realiza o de actividades educativas culturais e recreativas de mbito local e nacional destinadas comunidade escolar e popula o em ge
147. significativo nos termos do n mero anterior bem como medidas regulat rias impostas Timor Telecom em virtude de tal designa o caducam automaticamente no prazo de dois anos a contar da data em que qualquer outro novo operador licenciado nos termos n 3 do artigo 81 inicie a presta o de servi os comerciais em Timor Leste Artigo 85 Tratamento do Dom nio P blico e dos Activos da Concess o 1 2 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 o Todos os activos cuja posse nos termos do Decreto Lei n 11 2003 de 29 de Julho foi atribu da Timor Telecom no mbito e para os efeitos do Contrato de Concess o e que integram o dom nio p blico s o pelo presente classificados como bens do dom nio privado do Estado que pode entretanto dispor livremente desses bens A propriedade dos activos identificados no n mero ante P gina 5852 S rie 1 N 12 Jornal da Rep blica rior transmitida para a Timor Telecom nos termos do acordo que regula a cessa o antecipada do Contrato de Concess o entre a Rep blica Democr tica de Timor Leste e a Timor Telecom e que entre outros aspectos p e termo Concess o e regula a continua o da actividade da Timor Telecom com base no registo e licen as previstos no artigo 81 Para que n o subsistam d vidas os activos a que se faz refer ncia no n 1 do presente artigo incluem todas as infra estruturas equipamentos e recursos de rede que integram a rede
148. sinal de telecomunica es de difus o em Timor Leste Ao abrigo da Concess o s o atribu dos Timor Telecom todos os direitos e obriga es necess rios para estabelecer gerir e operar as infra estruturas de telecomunica es e prestar os referidos servi os de telecomunica es Ao abrigo da Concess o a presta o dos servi os de teleco munica es em Timor Leste tem sido efectuada com recurso a bens do dom nio p blico de tal forma que Timor Telecom concedida a posse titulada das infra estruturas que integram as redes de telecomunica es fixas e m veis as quais consti tuem bens do dom nio p blico Nos moldes usuais em contratos de modelo Built Operate and Transfer ou BOT a Concess o prev que no seu termo os bens afectos Concess o revertem automaticamente a fa vor do Estado pagando este Timor Telecom o valor contabil stico dos activos ainda n o amortizados actualizado at essa data O Contrato de Concess o atribui Timor Telecom o direito exclusivo a estabelecer gerir e operar todas as infra estruturas de telecomunica es inclu das no mbito da Concess o e a prestar servi os de telecomunica es ao abrigo do Contrato de Concess o Nos termos do Contrato de Concess o esse direito exclusivo compreende os n s de concentra o comuta o e ou processamento afectos presta o do servi o fixo de telefone e do servi o de transmiss o de dados bem como as infra es
149. soal e con tratar os consultores que considere adequados e neces s rios para assegurar que disp e dos recursos legais econ micos t cnicos e outros suficientes para o desempenho das suas atribui es e compet ncias e para o exerc cio dos seus poderes nos termos do presente Decreto Lei As condi es laborais s o acordadas entre a Autoridade e cada um dos empregados dentro dos limites do C digo Civil e do C digo do Trabalho e no respeito pela autonomia administrativa e financeira da Autoridade O quadro de pessoal e os consultores da Autoridade n o s o considerados funcion rios p blicos para efeitos do Estatuto da Fun o P blica Artigo 13 Financiamento As receitas da Autoridade compreendem o seguinte a Quaisquer subs dios e donativos feitos Autoridade ou para seu benef cio b Valores retirados do Fundo Consolidado de Timor Leste c Taxas e contribui es devidas Autoridade nos termos do presente Decreto Lei d Montantes recebidos no mbito de um processo de selec o concorrencial para a atribui o de licen a de espectro de radiofrequ ncia Montantes recebidos no exerc cio de uma garantia banc ria cau o ou de qualquer outra forma de garantia emitida a favor da Autoridade e Quaisquer outros montantes e bens que possam por qualquer forma ser devidos Autoridade ou de cujo direito a Autoridade venha a gozar plenamente relativamente a qualquer mat ria inerente s suas f
150. ssos Representar o Governo em mat rias relacionadas com obriga es em organiza es regionais e internacionais de telecomunica es e Desempenhar outras fun es que sejam atribu dos ou conferidos Autoridade ao abrigo do presente Decreto Lei ou demais disposi es legalmente aplic veis A Autoridade assume para efeitos do desempenho das suas compet ncias previstas no presente Decreto Lei os direitos e obriga es do Estado ao abrigo das leis de Timor Leste Artigo 6 Tutela Sem preju zo da sua autonomia administrativa e financeira a Autoridade funciona sob a tutela do Ministro nos termos previstos pelo presente Decreto Lei Artigo 7 Conselho de Administra o 1 A Autoridade tem um Conselho de Administra o composto por cinco Administradores a Tr s Administradores executivos a tempo inteiro dos quais i Um Presidente do Conselho de Administra o ii Um o Administrador financeiro e ii Um o Administrador t cnico b Dois Administradores n o executivos e a tempo parcial sendo pelo menos um deles a pessoa que representa os interesses dos consumidores Apenas podem ser nomeados Administradores da Autoridade pessoas ntegras independentes com boa reputa o e que tenham conhecimento profundo ou experi ncia em telecomunica es com rcio economia direito ou gest o O Presidente deve ter uma experi ncia comprovada em posi es de lideran a 4 N o pode se
151. tados financeiros da Timor Telecom a sua boa gest o financeira tamb m garantida A Timor Telecom um dos mais importantes investidores em Timor Leste tendo efectuado investimentos significativos em infra estruturas e criado postos de trabalho e oferecendo actualmente servi os de telecomunica es que abrangem aproximadamente toda a popula o de Timor Leste O presente Acordo de Transac o entre o Estado e a Timor Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 Telecom estabelece um regime legal nico face transfer ncia para a Timor Telecom dos activos de rede concede certos direitos de arrendamento e uso de terreno propriedade do Estado e regula especificamente determinadas actividades de telecomunica es a prosseguir pela Timor Telecom no contexto da reforma do sector das telecomunica es conforme estipulada na Pol tica Nacional de Telecomunica es de Timor Leste e no Decreto Lei sobre a Regulamenta o do Sector das Telecomunica es sendo tal continuidade de import ncia mpar no contexto do desenvolvimento social e econ mico de Timor Leste pelo que o presente Acordo prefigura um acordo especial de investimento nos termos do artigo 29 da Lei n 14 2011 de 28 de Setembro sobre Investimento Privado O Acordo de Transac o negociado entre o Estado e a Timor Telecom equilibrado limita os riscos cuidadosamente para ambos os lados e oferece ao Estado a oportunidade de auferir lucros atrav s do crescimento fi
152. ten a de um tribunal competente para a sua liquida o ou dissolu o compuls ria Na sua declara o de registo e em rela o a um facto essencial relacionado com crit rios de elegibilidade a pessoa tiver prestado falsas declara es ou tiver omitido tal facto aprecia o da Autoridade O operador tiver violado um requisito essencial de pagamento de taxas contribui es ou coimas devidas nos termos do presente Decreto Lei O operador n o tiver apresentado sem justifica o razo vel informa o ou documentos essenciais Autoridade que tenham sido solicitados ao abrigo do presente Decreto Lei ou e O operador deixar de cumprir um requisito estabelecido nos Cap tulos VI VII VII IX X XI ou XII do presente Decreto Lei ou de qualquer norma regulamentar elaborada ao abrigo dos mesmos A Autoridade s pode suspender ou revogar o registo de um operador no caso das al neas c d e e do n mero anterior se a O operador n o tiver sanado a situa o de incumpri mento dentro de um prazo razo vel ap s ter sido notificado por escrito para esse efeito pela Autoridade b O incumprimento em causa ocorreu reiteradamente e em conjunto com outras situa es repetidas de incumprimento evidenciando um padr o de desrespeito grave pelo presente Decreto Lei e pelas medidas regulat rias aprovadas ao abrigo do mesmo c O incumprimento em causa tem ou prov vel que venha a ter um efeito adverso relevante s
153. ticar no mercado b Proceder reparti o de mercados de telecomunica es entre operadores ou de fontes de abastecimento ou por qualquer forma estabelecer que os operadores n o devem concorrer em determinadas reas ou relativamente a determinados clientes ou grupos de clientes e Limitar indevidamente um fornecedor de produtos servi os ou recursos dentro ou fora de Timor Leste de fornecer produtos servi os ou recursos que sejam essenciais presta o de servi os de telecomunica es pelos outros operadores Pode considerar se que um operador adopta uma conduta que incumpre o disposto no n 1 do presente artigo se nomeadamente a Prestar sem justifica o objectiva um servi o de teleco munica es a pre os abaixo do respectivo custo por um per odo de tal modo prolongado que torne prov vel que os concorrentes abandonem o mercado ou sejam dissuadidos de nele entrar For detentor de um elemento essencial num mercado a montante da qual os concorrentes dependam para fornecer um produto relacionado num mercado de telecomunica es a jusante e cobrar a esses concor rentes um pre o pelo uso dessa infra estrutura do qual resulte uma margem entre o custo a montante e o pre o sobre consumidores a jusante que impe a um operador eficiente de concorrer Condicionar a celebra o de contratos referentes a pro dutos ou servi os num mercado de telecomunica es no qual tem uma posi o dominante aceita
154. torizar alterar ou modificar o conte do de uma comunica o salvo nos termos previstos no presente Decreto Lei ou em qualquer outra lei 6 Nenhuma disposi o do presente Decreto Lei pode ser interpretada como proibindo ou limitando os direitos que nos termos da lei de Timor Leste sejam atribu dos aos rg os de pol cia e tribunais competentes relativamente ao acesso informa o ou a comunica es confidenciais dos assinantes 7 Aelabora o das medidas regulat rias referidas no presente 1 artigo est sujeita ao disposto no n 4 do artigo 19 Artigo 50 Termos e Condi es Gerais Os operadores que prestem servi os p blicos de telecomunica es devem a Definir termos e condi es gerais de presta o de servi os de telecomunica es que sejam razo veis e de f cil compreens o Estabelecer procedimentos de gest o de reclama es e resolu o de lit gios simples justos e razo veis que facultem um tratamento imparcial e r pido das reclama es devendo tamb m definir as condi es de reembolso e indemniza o aplic veis c Publicar os termos e condi es procedimentos e meios de tutela referidos na al nea anterior no seu website bem como nos seus pontos de venda Submeter Autoridade tais termos condi es procedi mentos e condi es de reembolso e indemniza o quando a Autoridade assim o requeira Alterar tais termos condi es procedimentos e condi es
155. tos da procura desses servi os de telecomuni ca es e O processo concorrencial para a selec o dos opera dores que devem receber financiamento e assumir as obriga es de acesso universal O programa de acesso universal d prioridade disponibiliza o de a Servi os de telecomunica es de voz assegurar atrav s de redes fixas ou m veis b Servi o de telecomunica es acess vel a utilizadores com necessidades especiais c Acesso internet a velocidades adequadas e d Quaisquer outros servi os de telecomunica es que a Autoridade considere apropriados tendo em conta 1 Os objectivos de regula o previstos no artigo 2 do presente Decreto Lei ii As novas tecnologias e servi os de telecomunica es dispon veis e iii As boas pr ticas internacionais relevantes sobre a mat ria considerando as condi es de Timor Leste 1 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 Artigo 58 Fundo de Compensa o do Acesso Universal A Autoridade deve criar um fundo de compensa o do acesso universal para efeitos de financiamento do acesso universal e manter esse fundo separado em todos os aspectos do financiamento da Autoridade realizado nos termos do artigo 13 2 O Fundo de Compensa o de Acesso Universal composto por a Contribui es cobradas nos termos do presente artigo b Quaisquer empr stimos subs dios e donativos feitos ao Fundo de Compensa o de Acesso Univ
156. truturas afectas presta o dos servi os de telecomunica es m veis e afectas emiss o recep o e transmiss o de todo o tr fego de entrada e de sa da nacional e internacional relativo a todos os servi os de telecomunica es incluindo servi os de linhas alugadas e servi os de Internet O Contrato de Concess o confere Timor Telecom o direito de aceder e utilizar nos termos da lei e de acordo com os crit rios adequados prossecu o do objecto da Concess o todos os locais infra estruturas equipamentos e qualquer outro bem e ou direito afecto ou suscept vel de estar afecto Concess o assim como direitos de prioridade na atribui o do espectro radioel ctrico e no acesso e instala o de qualquer infra estrutura de telecomunica es O Contrato de Concess o estabelece que os servi os de telecomunica es a prestar nesse mbito s o prestados pela Timor Telecom sob a forma de acesso universal Nos mais de nove anos volvidos desde o in cio da Concess o ocorreram muitas altera es no panorama nacional e internacional incluindo as indicadas nos Considerandos seguintes Internacionalmente a evolu o natural do mercado das telecomunica es tem caminhado no sentido de privilegiar a concorr ncia sobre os direitos exclusivos e as redes de telecomunica es detidas por privados sobre as detidas pelo Estado de forma a estimular o investimento em redes de telecomunica es e a melhoria dos pr
157. u Olo Ao chegar em Dili as urnas foram entregues pelo STAE na Sede Nacional da CNE O transporte das urnas de distritos Sede Nacional da CNE foram acompanhadas pelos membros da Pol cia Nacional de Timor Leste PNTL e os comiss rios respons veis pelos respectivos distritos No dia 19 de Mar o o STAE enviou uma correspond ncia S rie 1 N 12 Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 carta n o 226 DG STA E II1 2012 CNE na qual declarava que eximia se de qualquer responsabilidade na hip tese de a CNE proceder a abertura das urnas assim como expressou sua considera o de que a CNE s poderia abrir as urnas se estivesse munida de uma competente ordem judicial A CNE respondeu ao STAE no mesmo dia 19 de Mar o de 2012 com c pia enviada ao Excelent ssimo Senhor Juiz Presidente deste Egr gio Tribunal documento n o 84 CNE 11 2012 convidando os representantes do ST E para em car cter de urg ncia proceder a finaliza o do processo de apuramento distrital de Baucau e preenchimento da ata distrital completa e definitiva colocando disposi o o espa o f sico do Sal o de Conven es da CNE lembrando que o prazo legal para o STAE proceder a entrega das atas de apuramento distrital finalizava se meia noite daquele dia A resposta do STAE veio apenas no dia seguinte 20 de Mar o de 2012 carta n o 227 DG STA E II 2012 sem responder ao convite para vir proceder a contagem dos votos na Sede Nac
158. uadro I referido no n mero anterior s o limites m ximos de redu o da carga hor ria lectiva sujeitos ao ajustamento necess rio ao normal desempenho das fun es docentes Artigo 14 Forma o espec fica A aquisi o de compet ncias espec ficas na rea das bibliotecas assegurada atrav s de forma o cont nua e especializada com incid ncia nas reas das ci ncias documentais e da informa o e na rea da promo o da leitura e das literacias em contexto curricular 2 Os cursos de forma o s o propostos pela equipa de Imple 1 menta o do Programa da RBETL e s o objecto da devida certifica o e valida o oficial pelos servi os competentes do Minist rio da Educa o Artigo 15 Equipa educativa da Biblioteca Escolar O Professor Coordenador de Biblioteca coadjuvado por um funcion rio administrativo a tempo inteiro e pelo Conselho Acad mico 2 O funcion rio administrativo designado para o efeito pelo Director da Escola e est afecto a tempo inteiro aos servi os da biblioteca Artigo 16 Conte do funcional do Professor Coordenador Ao Professor Coordenador compete com apoio da equipa educativa a coordena o organiza o gest o e funciona mento dos servi os da biblioteca escolar do E I E B ou de outros estabelecimentos de ensino n o agrupados Compete ao Professor Coordenador de Biblioteca Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 a Contribuir de forma activ
159. ue n o exceda USD 500 quinhentos d lares dos Estados Unidos da Am rica por cada dia em que a infrac o se mantenha ap s o prazo fixado para o cumprimento da obriga o ao abrigo do n 1 do artigo anterior 2 O valor da coima a aplicar ao infractor nos termos do pre sente artigo fixado tendo em considera o a A gravidade da infrac o e do dano b Afrequ ncia e a dura o da conduta em que constituiu a infrac o c Asitua o financeira da pessoa que cometeu a infrac o e Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 d Se foi paga qualquer indemniza o a qualquer parte lesada Artigo 79 Responsabilidade Civil O presente Decreto Lei n o exclui o direito de qualquer pessoa que tenha sofrido um preju zo ou dano decorrente do incumprimento do presente Decreto Lei de instaurar uma ac o judicial e ser ressarcido pelos danos causados CAP TULO XIX E DISPOSI ES DIVERSAS E TRANSIT RIAS Artigo 80 Revoga o e Normas Regulamentares S o revogados o Regulamento da UNTAET n 2001 15 relativo cria o de um rg o regulador das telecomunica es em Timor Leste o Decreto Lei n 11 2003 de 29 de Julho que estabelece as Bases do Sector das Telecomunica es e o Decreto Lei n 12 2003 de 29 de Julho que cria a Autoridade Reguladora das Comunica es e aprova os respectivos Estatutos Artigo 81 Registo Licenciamento e Numera o da Timor Telecom e dos Novos Operadores
160. ulat rias relacionadas com o acesso e utiliza o de capacidade dos cabos internacionais de fibra ptica de liga o a Timor Leste se tal for adequado aos objectivos previsto no artigo 2 e ou para remediar os efeitos anti concorrenciais que decorram ou possam vir a decorrer da deten o explora o desses activos de rede equipamentos e infra estruturas Qualquer operador ou operadores que controlem a capacidade dos cabos internacionais de fibra ptica de acesso a Timor Leste ficam obrigados a dar acesso aos operadores licenciados em Timor Leste em condi es de igualdade n o discrimina o e a pre os orientados para os custos Artigo 42 Confidencialidade Os operadores devem adoptar as medidas necess rias para assegurar o sigilo de qualquer informa o confidencial facultada por outro operador no decurso das negocia es ou execu o de um acordo celebrado nos termos do presente Cap tulo usando essa informa o apenas para os efeitos para os quais a mesma foi facultada A protec o de divulga o de informa o confidencial nos termos do n mero anterior inclui a n o transmiss o de informa o a quaisquer subsidi rias empresas m e parceiros ou a qualquer outra parte a quem essa informa o poderia proporcionar uma vantagem concorrencial Opresente artigo n o prejudica as atribui es compet ncias e poderes da Autoridade nos termos do presente Decreto Lei relativamente a pedidos de
161. un es compet ncias e poderes A Autoridade usa as suas receitas para o desempenho das suas atribui es e compet ncias e para o exerc cio dos Quarta Feira de 28 de Mar o 2012 seus poderes ao abrigo do presente Decreto Lei n o as utilizando para qualquer outro fim A Autoridade pode estabelecer uma taxa regulamentar a ser paga pelos operadores registados sob a forma de uma percentagem das suas receitas brutas percentagem essa que ajustada anualmente se necess rio para cumprimento dos requisitos or amentais da Autoridade para o ano seguinte mas que n o deve exceder em caso algum 2 das respectivas receitas brutas Qualquer taxa regulamentar aplic vel ao abrigo do n mero anterior a Reflecte os custos incorridos pela Autoridade no desempenho de suas atribui es e compet ncias e no exerc cio de seus poderes incluindo uma provis o razo vel e b fixada num montante m nimo de USD 200 000 duzentos mil d lares dos Estados Unidos da Am rica no caso de operadores registados que operem uma rede m vel e ou prestem servi os de telefonia m vel A Autoridade pode exigir o pagamento da taxa regulamentar aplic vel ao abrigo do n 3 anualmente ou em presta es e estabelecer quaisquer outros procedimentos normas e orienta es que sejam necess rias para a sua eficiente e efectiva cobran a A Autoridade pode isentar qualquer operador do pagamen to da taxa regulamentar fixada no n
162. valia o no final de cada ano lectivo dirigido Equipa de Implementa o do Programa da RBETL e aos Servi os de Inspec o Geral da Educa o A estrutura e modelo do relat rio s o aprovados pela Equi pa de Implementa o do Programa da RBETL para todos os estabelecimentos de ensino Artigo 23 Manual de procedimentos Nos termos e respeito pelo disposto e consagrado no presente diploma elaborado e aprovado um manual de procedimentos atrav s de despacho ministerial pr prio com o objectivo de criar um estatuto de procedimentos internos de organiza o gest o e funcionamento dos servi os da biblioteca escolar comum a todos os estabeleci mentos de ensino que integram a Rede de Bibliotecas Escolares e designado Princ pios e Linhas Gerais de Orienta o da RBETL O Manual de Procedimentos integra ainda os crit rios de selec o dos estabelecimentos de ensino para as diferentes fases de lan amento e de amplia o da RBETL O Ministro da Educa o aprova o Manual de Procedi mentos no prazo de 30 dias ap s a publica o do presente diploma Artigo 24 Coordena o com outras redes de bibliotecas As bibliotecas escolares e a RBETL est o integradas na rede p blica de ensino e disp em da autonomia inerente a esse estatuto Acoordena o da RBETL com as redes nacionais distritais ou municipais de bibliotecas definida naos termos do presente diploma e da legisla o estatut ria dessas red
163. verno assegura que qualquer interesse financeiro ou outro directo ou indirecto que detenha em qualquer operador qualquer rede de telecomunica es ou infra estruturas seja detido de uma forma que seja estrutural e operacionalmente separada da Autoridade e independente mente desta Artigo 18 Apresenta o Electr nica b A seguran a da informa o e c A manuten o de registos adequados em papel e em for 1 mato electr nico CAP TULO M DAS MEDIDAS REGULAT RIAS Artigo 19 Medidas Regulat rias No desempenho das suas atribui es e compet ncias e no exerc cio das suas compet ncias ao abrigo do presente Decreto Lei a Autoridade pode impor medidas regulat rias a garantir a implementa o e a produ o de efeitos de qualquer disposi o do presente Decreto Lei e as mesmas s o cumpridas pelos operadores e por quaisquer outras pessoas A Autoridade pode adoptar medidas por iniciativa pr pria ou no seguimento de solicita o por qualquer interessado ap s devida aprecia o da mesma A Autoridade disp e de um website actualizado no qual publica o presente Decreto lei as medidas regulat rias adoptadas bem como outra informa o cuja respectiva publica o seja exigida ao abrigo do presente Decreto lei 4 Sem preju zo da aplicabilidade deste artigo a todas as normas regulamentares a Autoridade consulta previamente as pessoas que possam vir a ser afectadas por uma norma regulamentar n
164. za o dos terrenos propriedade do Estado os operadores devem adoptar medidas razo veis para a expensas suas repor as condi es da propriedade estatal conforme a receberam Quaisquer instala es de infra estruturas bens inamov veis e benfeitorias permanentes n o removidos no final do prazo de utiliza o s o classificados como propriedade do Estado sem que seja devida indemniza o ao operador que procedeu respectiva instala o de bens inamov veis ou benfeitorias permanentes Os servi os respons veis em mat ria de terras e pro priedades podem realizar inspec es peri dicas a tal propriedade com o fim de assegurar a conformidade do seu uso com o presente Decreto Lei e com quaisquer outras disposi es legalmente aplic veis As inspec es nos termos do n mero anterior s o realizadas depois de notifica o escrita ao respectivo operador e se esse o solicitar um representante do mesmo pode estar presente durante a inspec o Artigo 71 Usos Permitidos Um operador pode requerer ao membro do Governo respons vel por terras e propriedades a utiliza o da propriedade pertencente ao Estado controlada por este ou por qualquer autoridade p blica devendo para o efeito apresentar toda a informa o necess ria para que o pedido possa ser avaliado incluindo a Informa o sobre o operador requerente b A finalidade da utiliza o pretendida incluindo informa o e projectos t cnicos

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