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- Ministério do Meio Ambiente

1. Res duos de PCB Transformadores capacitores reatores e outros 2834equipamentos el tricos e industriais fora de opera o bem como como qualquer outro 2835material a ser descartado que contenha concentra o de PCB maior do que 50 em 2836l quidos e em outros materiais perme veis ou maior do que 100ug dm2 em superf cies 2837imperme veis 2838 2839 28400 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Essa a minha d vida o que s o 2841superf cies imperme veis 2842 2843 2844A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Coloca transformador em letra 2845min scula Transformador est com letra mai scula depois de dois pontos 2846 2847 28480 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI O que s o superf cies 2849imperme veis N o est definido em nenhuma parte da Resolu o Isso tranquilo A 2850pergunta que eu fa o isso Superf cie imperme vel o que Superf cie met lica Mas 28510 que A pergunta n o faz falta essa defini o aqui 2852 2853 2854A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Tecnicamente voc entende agora o 2855porqu disso n o me lembro 2856 2857 28580 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI N o precisamos definir aqui isso 2859N o tem d vida em rela o a isso 2860 2861 28620 SR JO O LUIS FERNANDINO FERREIRA DConama Vendo a contribui o 2863tamb m do Alfredo da CETESB que no in cio antes de transformadores ele colocou 2864PCB diretamente mais
2. 857seguran a tanto aos interessados em recupera o de rea quanto aos consultores 858que prestam servi o nessa rea em rela o a um padr o nacional de procedimento 859 860 8610 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI E uma ltima pergunta Voc acha 862que at maio essa proposta chega aqui antes da Copa do Mundo ou n o A de 863ambientes h dricos 864 865 37 19 38 8660 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE IBAMA Eu 867acho dif cil A nossa inten o at o final do ano ela estar aprovada Agora n o sei se 868vamos conseguir isso uma meta sempre ousada Para n s aproveitarmos Copa do 869Mundo elei es e ficarmos trabalhando quietos 870 871 872A SR ADRIANA SOBRAL BARBOSA MANDARINO Diretora do DConama Eu 873queria dar um complemento em rela o a isso Wanderley N s estamos internamente 874com um cronograma de reuni es extenso que exatamente para conseguirmos ir 875acelerando os assuntos e aprovando aquilo que for poss vel Ent o da parte nossa tem 876um cronograma para atender isso sim E por isso o Rocca levantou a quest o da 877agenda Realmente n s j temos no o de que todos os rg os e institui es v o 878querer acelerar uma s rie de coisas internas porque esse um ano at pico e mais 879curto Ent o vai encavalar algumas coisas n s vamos pedir realmente presen a se 880n o for do titular dos suplentes na C mara etc 881 882 8
3. Por conta da dilui o A dilui o 3631crime pela Resolu o digamos assim Se voc para classificar o res duo for diluir ou 3632l quido voc est incorrendo em crime pela legisla o 3633 3634 36350 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Em 3636outras palavras voc ou est mascarando o res duo 3637 3638 3639A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Voc est mascarando a 3640classifica o real 3641 3642 36430 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Eu entendi 3644 3645 3646A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA E tentar resolver esse problema 3647desse monte de leil o que dilui faz leil o dizendo que est abaixo 3648 3649 36500 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama E esse 36510 problema l que estamos tendo com a quest o dos leos tamb m 3652 3653 3654A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Volta e meia recebe den ncia j 3655mandamos para voc s algumas pega um pega dois Ent o dif cil 3656 159 80 160 3657 3658A SR C LIA REGINA ALVES RENN ABES Sr presidente eu tenho que me 3659retirar At a pr xima reuni o 3660 3661 36620 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu vou 3663aproveitar C lia a sua coloca o Vou aproveitar a coloca o da C lia para fazer uma 3664consulta aqui em rela o aos hor rios N s estabelecermos um teto porque tem muita
4. ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Isso n o pode ser mudado o nome 1384da Conven o em Portugu s 1385 1386 1387A SR ADRIANA SOBRAL BARBOSA MANDARINO Diretora do DConama O 1388Rocca apresenta para que n s possamos ter no o da justificativa das emendas que 1389ele pretende n s n o abrimos a discuss o agora Ao final que come a a todo 1390mundo tendo espa o para apresentar sabendo que o Rocca vai sair em seguida 1391 1392 13930 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1394 Elas est o destacadas em vermelho e negrito onde s nossa onde j estava em 1395vermelho e negrito porque n o teve consenso a nossa est em verde fica mais f cil 1396S6 uma coisa que eu acho interessante chamar com rela o s defini es que n s 1397entendemos que se tiver mais de 500 miligramas por quilo de PCB em um leo ele 1398tamb m PCB encarado como se fosse leo PCB Isso uma coisa n s colocamos 1399que achamos que devia incluir na defini o de PCB esses leos que contenham mais 1400de 500 miligramas por quilo Isso um ponto chave eu j chamo a aten o mas 1401depois eu n o sei se voc s quiserem Voc entendeu Zilda o ponto E depois nos 1402derramamentos acionais n s entendemos que seria derramamento de PCB ou de leo 1403que tenha mais do que 50 miligramas por quilo de PCB S o detalhes para ir 1404melhorando Vai passando para baixo Ali n s vemos que
5. que eles v o 2951achar outro para fazer Porque acertamos tudo n s vamos vers o velha Brincadeira 2952N amos l Falha no udio Ent o res duos contaminados por PCB Eu n o sei se dos 2953outros incisos Ill est contaminado por PCB o Il tamb m Vamos ter fazer uma geral 2954depois Ent o detentor de PCB qualquer pessoa f sica ou jur dica de direito p blico 2955ou privado que utilize ou tenha sob sua guarda equipamentos e res duos contendo 2956PCB 2957 2958 29590 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Contendo ou contaminado 2960M rcio 2961 2962 29630 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Teria 2964que ser equipamentos materiais e res duos contaminados por PCB Vai seguir a 2965coer ncia das nossas discuss es anteriores Eu acho que a tinha que ser ou n o 2966Qualquer um dos tr s detentor de PCB n o isso Ent o ou Equipamentos 2967materiais ou res duos Se ele tiver qualquer um dos tr s detentor de PCB se essa a 2968ideia VIl equipamentos el tricos selados transformadores capacitores e outros 2969equipamentos el tricos que n o apresentam dispositivos espec ficos para a drenagem 129 65 130 2970do seu leo isolante ou substitui o do mesmo por outro tipo de leo ou a 2971compensa o do seu n vel Esquisito o portugu s mas acho que d para entender 2972 VIII unidades de destina o final
6. 191Anamma Nacional Parab ns M rcio eu acho que foi super acertado que voc 192continue na presid ncia e a Anamma Nacional se coloca a disposi o para ser vice 193presidente dessa C mara 194 195 1960 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Temos 197j duas candidaturas come ou o ano eleitoral Alguma institui o mais se disp e a 198exercer o papel da vice presid ncia Eu n o sei como poderiamos conduzir essa 199situa o n s podemos dar um tempo para conversarmos e fazer uma discuss o com 200rela o a isso Eu acho melhor porque talvez n s tentarmos um consenso 201 202 203A SR CHRISTINA ELIZABETH PAES VASCONCELOS MME A minha sugest o 204deixarmos a vice presid ncia um pouco ainda para refletirmos melhor n s temos aqui 205uma indica o de proposta de candidatos de uma n o governamental de um setor 206municipal Ent o n s temos que ver j que t m dois candidatos talvez tenha tamb m 207um candidato federal 208 209 2100 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Isso 21luma candidatura Porque a minha sugest o seria o seguinte que n s 212apresent ssemos todas as candidaturas e havendo mais de uma eu acho que isso 213saud vel n s far amos uma discuss o da elei o para vice presidente e colocaremos 214esse ponto em pauta ap s o intervalo n s tocar amos um pouco a pauta faria um 215intervalo pela parte da manh no intervalo n
7. 3408 34090 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama E como 3410se daria o controle disso 3411 3412 3413A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O Ibama 3414 3415 34160 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Minhas 3417perguntas n o s o casuais Risos Est com saudade do Ibama Zilda Quer voltar 3418 3419 3420A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Estou Risos Fora de brincadeira 3421 3422 34230 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Falando 3424s rio Tenho duas preocupa es e s o bem essas que eu coloquei A primeira n s 3425temos algum outro instrumento legal A pr pria conven o 3426 3427 149 75 150 3428A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A pr pria conven o M rcio durante 3429muitos anos A conven o n o fala propriamente em proibi o Fala de importa o 3430Movimenta o Interven o fora do microfone Inaud vel Res duo contendo PCB 3431hoje j proibido importa o h muitos anos Est no considerando n o isso s 3432Gilberto Quer dizer o seguinte a conven o fala em elimina o progressiva mas ela 3433n o fala a de Estocolmo necessariamente em importa o e exporta o n o fala O 3434que n s temos no Brasil j se pro be importa o de res duos contendo PCB 3435Res duo Hoje tem a lei antes de ter a lei estava na conven o de Basil ia e o
8. fato que com a Conven o de Estocolmo e com a 702Pol tica Nacional de Res duos S lidos o Brasil est mais do que cal ados em termos 703de instrumentos e mecanismos sem minimizar em hip tese alguma o desafio 704econ mico financeiro que isso significa para o pa s para os setores mas o Brasil est 705tem uma pol tica nacional que define regras claras sobre o que fazer e tem um 706compromisso internacional assumido O que eu quero dizer em s ntese que n o 707internacionalmente seria um grande desgaste para o pa s qualquer preju zo no 708atendimento desses prazos em 2025 Depois ao longo do texto eu me coloco a 709disposi o para irmos esclarecendo mais coisas na din mica de debate mas eu queria 710deixar mais claro poss vel essa responsabilidade que assumimos a desde 2004 711Obrigada 712 713 7140 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Bom eu 715n o sei se ainda temos condi o de fazer o que eu ia propor porque se n s vamos 716assumir essa discuss o da Resolu o ela vai nos tomar a o dia inteiro provavelmente 717e muito provavelmente a pr xima reuni o Ent o a sugest o que eu faria se n o 718caberia n s discutirmos rapidamente os informes aqui para ficarmos liberados para nos 719dedicar a isso ao longo do restante da reuni o Voc s concordam Porque os informes 720s o r pidos e importante que todos estejam presentes n s corremos o risco de 721perder qu rum Ok Ent o eu
9. o discutindo e aceitando sugest o para 1328esses itens Naturalmente como regra geral Tem a palavra nesta C mara os membros 1329da C mara T cnica titulares e suplentes que podem fazer uso e transferir essa 1330palavra aos seus representados aqui Ent o Doutor Alfredo eu pediria ent o que 1331fizesse uma explana o das contribui es da Cetesb justificando e colocando onde 1332elas se localizam Eu vou precisar me ausentar rapidamente para um telefonema mas 1333j retorno 1334 1335 13360 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1337 Eu trouxe um texto eletr nico se pudesse colocar a inclusive depois ele Viu 1338M rcio S para voc ouvir tem um texto eletr nico que eu trouxe que est a da se 1339pudesse ser usado medida que for avan ando tem as nossas observa es 1340destacadas Se puder colocar a 1341 1342 13430 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Alfredo 1344s para deixar claro a minha sugest o era assim para n s aproveitarmos o m ximo a 1345sua presen a aqui que n s n o entr ssemos na discuss o delas agora s uma 1346apresenta o porque na ocasi o em que n s chegarmos naquele ponto ela ser 1347apresentada E a importante que j tenhamos previamente a justificativa da Cetesb 1348para essa inser o Ent o seria mais no sentido de explicar por que a Cetesb est 1349propondo essa mudan a e n o estar em discu
10. o de solo E a inclus o de materiais eu acho que 1610realmente est contemplado l no Item V porque n s precisamos observar isso 1611 1612 16130 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1614 Deixando um pouquinho mais claro porque eu entendo que essa Resolu o tem uma l615estrat gia para n s atendermos a Conven o Deixar mais claro como lidar com a I6l6quest o dos reparos de equipamento 1617 1618 1619A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Passa um pouquinho as sugest es do 1620Alfredo tem uma outra coisa que eu queria Passa um pouquinho as sugest es Os 1621 detentores de res duos dever o elaborar N o s para os detentores de PCBs 1622Res duos e materiais n s estamos entendendo que os res duos e materiais 1623contaminados eles e entram na defini o de detentores de PCBs pelas defini es do 1624Art 2 Ent o eu acho seria redundante n s dizermos detentores de PCBs e de 1625res duos ou materiais contaminados com PCB Eu n o quer fazer um Eu quero fazer 1626um invent rio das grandes quantidades Se eu estou dizendo que s o os detentores de 1627PCBs j est inclu do os res duos e materiais contaminados com PCBs e n o precisa 1628disso 1629 1630 16310 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA Dconama MMA S com rela o s 1632altera es que foram feitos n s deixarmos bem claro que vamos trabalhar na outra 1633Minuta e n o sobre a Minuta o que Alfr
11. 1156resolu o O que voc s acham Vamos fazer um intervalo porque estamos desde s 11579h sem parar Eu vou pedir 15min O ideal seriam 10min Vamos marcar s 11h25 para 1158retornarmos aqui Isso d uns 13min de intervalo Desculpe 11h35 Daria uns 13min 1159para fazermos o intervalo discutir a composi o da vice presid ncia da c mara e 1160retornarmos rapidamente para procedermos elei o e seguirmos A reuni o continua 116l tarde O que eu estou querendo contar com o Rocca n o s na elei o da vice 1162presid ncia Lembrando s o seguinte a representa o dos governos estaduais hoje 1163est restrita ao Dr Rocca por isso eu estou fazendo toda essa Ok obrigado 1164 1165 1166 Intervalo 1167 1168 11690 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE IBAMA Bom 1170vamos retomar ent o a nossa reuni o O prazo de retorno est mais do que vencido 1171Por favor senhores membros da c mara t cnica tomem assento Vamos ent o 1172rapidamente proceder elei o da vice presid ncia A ideia agora n s fazermos 1173rapidamente a elei o da vice presid ncia e em seguida o Dr Alfredo vai fazer a 1174apresenta o porque ele tem que se retirar s 13h a apresenta o das contribui es 1175da Cetesb para a resolu o E a n s far amos o intervalo do almo o e retornar amos 1176para discutir a resolu o j com a incorpora o das contribui es da Cetesb ao texto 11770
12. 1565 Ent o precisa ficar claro o que acontece Se s o materiais ou res duos com mais de 156650 miligramas por quilo tem que ser tratado como Voc entendeu 1567 1568 1569A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Est correta na defini o de res duos 1570na defini o o item V do Art 2 Res duos de PCBs transformadores capacitores 1571reatores outros equipamentos materiais el tricos e industriais fora de opera o bem 1572como qualquer outro material a ser descartado que contenha a concentra o maior 1573que 50 miligramas A entra e ou maior que 100 microgramas por dec metro quadrado 1574em superf cies imperme veis Eu acho que os outros materiais est o cobertos por aqui 1575Naquele Art 3 eu estou dando indicadores que de como eu vou tratar do leo que 1576est dentro do transformador Ent o assim eu n o colocaria o e materiais mas 1577deixaria no que se refere ao leo contido nele Eu acho que esclarece mas eu n o 1578colocaria o e materiais 1579 1580 15810 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1582 Voc acha que est coberto 1583 1584 1585A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Tem uma lacuna a Eu acho que 1586ficaria eu adotaria aos que se refere o Artigo que esclarece o texto Agora agora os 1587materiais n o os materiais j est o contidos nos res duos de PCB Eu n o estou 1588falando Para eu classificar um res duo como um res
13. 24 de fevereiro 3926Considerando que hoje dia 05 tem que d Gilberto vai ter que dar Ent o ficamos 3927dia 25 A sugest o do Alfredo O Alfredo tem dificuldade todas as ter as feiras Eu 3928algumas quartas feiras eu tenho problema n o s o todas Para mim seria melhor se 3929tirarmos da quarta feira porque a chance de conflito na quarta maior Interven o 3930fora do microfone Inaud vel Ficamos ent o dia 25 ter a feira como data indicativa 393 Inaturalmente se o Conama tiver alguma outra restri o Jo o nos avisa Bom muito 171 86 172 3932obrigado a todos Mais uma vez parab ns pela Eu acho que andamos E eu espero 3933sinceramente que na pr xima reuni o n s tenhamos mais resolu es para discutir 3934 3935 39360 SR EVANDRO COSTA CNC M rcio em rela o ao final da reuni o n s ficamos 3937determinar o hor rio do final da Reuni o 3938 3939 39400 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3941 Previamente 3942 3943 39440 SR EVANDRO COSTA CNC 3945 3946 39470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vai 3948depender da pauta se vamos ter um dia ou dois e a n s vemos Mas no in cio da 3949reuni o n s j combinamos o final em fun o da pauta Ok Muito obrigado a todos 3950Boa tarde Obrigado 173 87 174
14. 2473 2474A SR N O IDENTIFICADA Essa coisa do e ou tem que ver depois 2475 2476 24770 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Onde 2478que est 2479 2480 2481A SR N O IDENTIFICADA Ali no Il 2482 2483 24840 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A forma 2485correta ou At onde eu sei o ou contempla o e O e que n o contempla o ou 2486 1V destina o final ambientalmente adequada N s j fizemos a mudan a do e ou 2487ningu m falou nada est valendo Quando reda o n s vamos corrigindo e tocando 2488 2489 2490A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A 6 938 n o fala especificamente em 2491poluidor pagador Ela fala nos seus objetivos Art 4 inciso VII a imposi o ao 2492poluidor e ao predador da a obriga o de recuperar e ou indenizar os danos causados 2493e ao usu rio da contribui o pela utiliza o de recursos ambientais com fins 2494econ micos N s n o cham vamos de poluidor pagador mas a mesma coisa Eu 2495acho que d para evocar como se fosse Eu sabia que j tinha lido mas n o sabia 2496exatamente a reda o Acho que d para citar que um nome conhecido atualmente e 2497de certa forma est no texto 2498 2499 25000 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Est 2501bom Est esclarecido IV destina o final ambientalmente adequada de 2
15. 3315antial rgico 3316 3317 33180 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3319mesmo 3320 3321 3322A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N o nenhum res duo e nem ilegal 3323 uso de Sei l desinfetante Interven es fora do microfone Inaud veis Quem 3324passa sab o no gado homem ent o entra em contato com isso Vamos l isso aqui 3325ficou em aberto n s procuramos melhorar o Art 3 Pode deixar Incluir o l quido 3326 3327 3328 Interven o fora do microfone Inaud vel 3329 3330 33310 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vender 3332na praia para os turistas Interven o fora do microfone Inaud vel Quer falar no 3333microfone Interven o fora do microfone Inaud vel Precisamos descontrair um 3334pouquinho mas temos que trabalhar tamb m Ent o esse artigo a Dra Zilda do 3335Minist rio do Meio Ambiente e sua equipe v o tentar trazer uma reda o melhor O 3336par grafo nico diz excetua os capacitores porque eles j t m uma classifica o de 145 73 146 3337acordo com sua data de fabrica o que identifica Estou imaginando que isso permite 3338verificar se est contaminado ou n o isso 3339 3340 33410 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI isso Zilda Esse par grafo nico 3342do Art 3 significa isso Dos capacitores 3343 3344 3345A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rci
16. 3665gente com voo imagino hoje assim como a C lia 3666 3667 3668A SR C LIA REGINA ALVES RENN ABES E o tr nsito em Bras lia anda meio 3669complicado 3670 3671 36720 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu sei 3673Eu agrade o C lia a sua presen a e espero contar com voc nas outras reuni es e 3674nos Grupos de Trabalho tamb m Obrigado 3675 3676 3677A SR C LIA REGINA ALVES RENN ABES Boa tarde a todos At a pr xima 3678 3679 36800 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vamos 3681aqui estabelecer o teto Quem que tem que sair e quando Agora s o 16h30 Eu 3682sinceramente gostaria que sobrasse um tempinho para eu voltar no Ibama porque eu 3683sa de duas reuni es que eu deveria estar e n o fui Preciso pelo menos saber o que 3684aconteceu 3685 3686 36870 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Sugest o 17h 3688 3689 36900 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3691Podemos ir at s 17h S estabelecermos um teto Todos podem ficar at s 17h 3692Sem problema Fica bem 17h Porque tamb m posso me ausentar e o Pedro assumir 3693e estrear 3694 3695 36960 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI M rcio eu concordo at s 17h e 3697colocaria um adendo Eu acho que poder amos esgotar esse cap tulo que o cap tulo 369811 diferenciado Eu tenho aqui algumas emendas que me foram traz
17. 40 912A SR2 M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Realmente n s 913recebemos por e mail l no minist rio depois veio por of cio E a que eu vi come o de 914fevereiro e praticamente estou aqui no MMA inteiro J n o estou mais na minha base 915Voltando ao assunto anterior da resolu o realmente eu acho que n s estamos 916caminhando muito bem Foi excelente a reuni o da semana passada Eu acho que n o 917seria t o ousado dizer que at o final do ano n s a ter amos aprovada mas eu acho 918que n s estaremos com ela num caminho muito bom e bastante redondo porque est 919sendo um debate tranquilo dentro do Grupo de Trabalho 920 921 922A SR C LIA REGINA RENN ABES A Abes tamb m participa do grupo n s 923temos acompanhado os trabalhos e eu acho que est sendo constru da uma coisa 924muito boa com certeza Eu acho que isso tem que dar continuidade aos trabalhos 925 926 9270 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE IBAMA 9280brigado Se ningu m tiver obje o ficaremos prorrogados por mais um ano isso 9290brigado ent o O ltimo relato a revis o da Resolu o Conama 5 de 1993 que 930disp e sobre gerenciamento de res duos s lidos gerados nos portos aeroportos e 931terminais ferrovi rios e rodovi rios Dra Zilda mais uma vez vou lhe pedir 932 933 934A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rcio n s ainda n o temos uma 935posi o final sobre esse assunt
18. ela nos trouxe o detalhe que a resolu o j tinha Mas assim mesmo n s 994achamos que poder amos revisar A pol tica trouxe dois comit s para discutir assuntos 995no mbito da pol tica Um o comit ao qual eu me referi e o Wanderley tamb m o 996comit interministerial Dele fazem parte dez minist rios duas secretarias vinculadas 997presid ncia da Rep blica e s o eventualmente convidados outros minist rios e outros 998setores Algumas oportunidades a CNI teve conosco Algumas oportunidades 999representantes do setor municipal tamb m N o me lembro se a Anamma mas a frente 1000esteve com certeza a Abes participou e outras associa es estiveram presentes Ela 1001tem cinco grupos de trabalho Um deles que esse ao qual eu me refiro que o GT 4 1002foi coordenado pelo Minist rio da Sa de pela Daniela Buosi Eu tinha a relatoria A CNI 1003junto conosco Incumbido de duas tarefas principais esse GT 4 Tem outro comit o da 43 22 44 1004log stica reversa Esse n s citamos quando falamos dos acordos setoriais mas n o 1005tem nada a ver com esse nosso assunto aqui Esse comit interministerial est 1006encarregado de discutir detalhar alguns temas que tanto a lei como o decreto n o 1007trouxeram detalhe muito grande O Minist rio do Meio Ambiente identificou cinco 1008temas quando o comit foi implantado l em mar o de 2011 Esses cinco temas eram 10090 plano nacional de res duos s lidos etapa venc
19. o consenso O prazo para que 3858isso seja iniciado N s estamos discutindo isso h pelo menos uns tr s anos Ent o o 3859que existe no Brasil Existem laborat rios que quando come ou partiram para 3860certifica o e foram certificados Isso uma minoria de laborat rios Outros 3861laborat rios est o nesse momento em fase de certifica o e outros laborat rios nem 3862iniciaram a certifica o E existe uma tend ncia como existem poucos laborat rios de 3863colocar prazos maiores para validar a certifica o e isso n s estar amos premiando 3864quem for desleixado Ent o n s n o podemos partir para isso A experi ncia que eu 3865tenho com muito tempo de an lise que assim que sair a legisla o bate gua na 3866bunda de todo mundo e vai ser todo mundo ser certificado Agora se n s colocamos o 3867prazo longo n s relaxamos e vamos fazer um invent rio vamos liberar dois anos tr s 3868anos para o pessoal fazer um monte de ensaio e tudo sem certifica o Onde fica a 3869qualidade do nosso levantamento e a nossa moral com o invent rio e a certifica o e o 3870levantamento Ent o era isso que eu queria defender N o sei se eu venho na 3871 pr xima que promulgou a Resolu o que seja necess ria a certifica o 3872 3873 38740 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Devo 3875dizer que n s temos experi ncia no Ibama com isso e de fato funciona como elemento 3876de press o
20. s 632fizemos uma reuni o e eu tenho aqui uma s rie de sugest es para melhorar o texto 633que eu n o tive tempo de passar email eletr nico para registrar mas eu posso deixar 634hoje aqui N o sei se vamos chegar ao detalhe de discutir o texto hoje Primeiro 635pegando os pontos consenso nos pontos pol micos 636 27 14 28 637 6380 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Essa foi 639uma proposta metodol gica mas podemos mudar tamb m se entendermos que 640vamos artigo por artigo tamb m podemos ir artigo por artigo at chegar aos pol micos 641 642 6430 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 644 Eu n o sei se voc lembra na de micronutrientes apesar no fim acabou n o 645resolvendo mas de qualquer maneira Lembra que n s come amos nos pontos 646pol micos para depois 647 648 6490 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Dr 650Alfredo em casa de enforcado n o se fala em corda 651 652 6530 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 654 Eu acho que uma metodologia pegar os pontos pol micos e resolver depois 655acertamos Da a minha sugest o eu n o sei hoje n s far amos a leitura todos teriam 656um bom entendimento do que polemico debater amos consultar amos as partes e 657na pr xima reuni o deliberaria N o sei sem ter que pedir vistas n o poss vel isso 658 659 6600 SR M RCI
21. s termos claro que n s n o 1982estamos discutimos outro tema em si estamos discutindo a proposta do Doutor 1983Alfredo mais no sentido de entend la do que de Contemplar Portanto vamos 1984continuar nessa sistem tica Falta pouco para o Doutor Alfredo sair 1985 1986 19870 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1988 Ent o para fechar eu quero registrar ent o j a que na opini o da CETESB se tiver 1989que tratar a destina o por lotes o crit rio tem que ser o que n o se sabe bem o 1990pior N o o melhor Porque n s n o podemos uma tarefa herc lea realmente Mas 1991por outro lado de repente como ele falou voc vai ter 100 transformadores ou 200 1992dependendo do tal do lote que tem PCB e foi tratado como n o tem PCB Para onde 1993eles foram O que foi feito com eles Isso inconceb vel eu acho Voc pode facilitar 19940 gerenciamento mas n o pode facilitar o risco da disposi o inadequada Ent o eu 1995quero que fique registrada essa posi o 1996 1997 19980 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Para 1999mim est claro Art 13 ent o Pode ir adiante 2000 2001 2002A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA S para ver as sugest es da Cetesb 2003Sobe um pouquinho Henrique 2004 2005 20060 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2007 A s melhorar a reda o Dever o ter obrigatoriame
22. 2064 2065 20660 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2067 talvez deixar mais claro que uma informa o e n o modelo de gerenciamento s 2068isso 2069 2070 20710 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O texto 2072est falando em modelo de r tulo e n o modelo de gerenciamento Esse 2073esclarecimento que a Cetesb quer ter claro 2074 2075 20760 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2077 Esse a do jeito que falava l na hip tese se necess ria a abertura do 2078equipamento poder ser realizado Olha empresa propriet ria do equipamento 2079empresa por ela autorizada Tem que falar do registro do profissional data etc Agora 2080essas empresas n o precisam ser autorizadas N o precisam comprovar capacidade 20810u compet ncia para fazer isso de acordo com normas qualquer empresa nessa 2082linha esse questionamento 2083 2084 2085A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA n s colocamos resumidamente que 2086de acordo com as normas t cnicas vigentes 2087 2088 20890 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2090 Mas a que est o de acordo com as normas t cnicas vigentes uma evasiva 2091porque qualquer um fala estou fazendo de acordo com a Norma T cnica vigente Em 2092S o Paulo tem v rias empresas que n o fazem nada de acordo com norma t cnica 2093vigente e se repo
23. 3877 3878 3879A SR CHRISTINA ELIZABETH PAES VASCONCELOS MME N s j estamos 3880chegando ao nosso encerramento Deixar j agendada a pr xima reuni o Eu tenho at 3881uma sugest o seria o dia 26 de mar o 3882 3883 38840 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O Dr 3885Alfredo me pediu e eu concordo com ele por necessidade pessoal tamb m se n o 169 85 170 3886seria poss vel n s transferirmos o dia da semana de quarta para ter a feira De uma 3887maneira mais definitiva A data discutimos agora A data proposta 25 de mar o O 3888Conama que fala primeiro N s t nhamos uma data pr agendada para n s 25 de 3889mar o uma ter a feira O Wanderley colocou que n o pode 3890 3891 3892 Interven o fora do microfone Inaud vel 3893 3894 38950 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA Dconama MMA A reuni o sendo para o 3896dia 25 n s ter amos que estar convocando essa reuni o hoje praticamente mais tardar 3897amanh S o prazos regimentais e at para S o quest es burocr ticas para emiss o 3898de passagem porque n s disponibilizamos duas passagens s o 20 dias em mar o 3899estou em mar o Ent o pe o desculpas Ignorem meu coment rio 3900 3901 39020 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S fa o 39030 seguinte lembrete ao Ibama em especial Gilberto vai ter que levar esse recado 3904Isso significaria que aquele
24. 58 590 SR FERNANDO VIEIRA Minist rio dos Transportes Com licen a bom dia Na 60verdade vai ser feita s uma altera o no lugar da Adriana vou ser eu Fernando 61 Vieira 62 63 640 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 65Desculpa Bem vindo ent o 66 67 680 SR FERNANDO VIEIRA Minist rio dos Transportes Sem problemas Obrigado 69 70 710 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Bem 72vindo C mara Ent o corrigindo aqui ent o Fernando Vieira representando o 73Minist rio dos Transportes na terceira supl ncia da vaga de governo Depois nos 74governos estaduais a Dra Zuleica representando o Governo de Minas Gerais o Dr 75Aldo Governo da Bahia e Maria Cavalcante pelo Governo do Cear eu acho que 76nenhum dos tr s se encontra aqui agora Ainda na vaga dos governos estaduais Dr 77hAlfredo Rocca que aqui est presente como titular do Governo de S o Paulo Waldecy 78Ferreira pelo Governo de Pernambuco e S rgio Macedo pelo Governo do Rio Grande 79do Norte eu acho que os outros tamb m n o est o presentes Depois Herrique 80Labaig F bio Camargo e Epit cio Santos na outra vaga de governo municipal o 81Hernrique representando a Anamma de Goi s F bio a Anamma Nacional e Epit cio 82Santos a Anamma do Centro Oeste Nenhum dos tr s eu acho que se encontra 83 Interven o fora do microfone Inaud vel Calma outra vaga A outra vaga ent o da 84Anamma
25. Deixa 3148essa defini o a 3149 3150 31510 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Mas preciso levar 3152uma outra para o primeiro que sobre os outros que n o equipamento 137 69 138 3153 3154 31550 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 3156sugest o que n s estamos discutindo agora que a Zilda est defendendo a 3157sugest o do Alfredo de criar um inciso IX definindo o que leo contaminado com 3158PCB Est ali s que VIII porque cortamos o outro Ent o seria leo contaminado 3159por PCB leo que apresenta concentra o de PCB maior ou igual a 50 mg kg 3160 3161 31620 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI apenas maior 3163 3164 3165A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Pedro a sua preocupa o 3166contemplada do Art 6 onde eu falo que os detentores de PCB e tudo s o 3167obrigados a dar destina o 3168 3169 31700 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s 3171estamos com um problema que a meu ver um problema conceitual Eu acho que eu 3172vou devolver isso aqui para o Grupo de Trabalho Porque vejam bem para n s aqui 3173que somos os primeiros leigos que estamos pegando esse assunto est dando essa 3174confus o toda imagine isso subindo paras as outras C maras Vamos deixar assim 3175Eu acho que houve uma preocupa o do Grupo de Trabalho muito com a quest o 3176equipamentos
26. Ent o tudo que equipamento est muito claro Est claro ali no art 3 3177que aquela classifica o de n veis de contamina o de n o contaminado 3178contaminado Est falando em l quido isolante tudo isso est pensando Est todo 3179mundo pensando no transformador Ent o na verdade esse Art 3 se refere a 3180transformador A minha d vida quando eu vou tratar de material contaminado 3181res duo leo contaminado que vou tratar como sendo res duo mas enfim mas um 3182caso particular de res duo Qual a classifica o que eu uso para dizer se ele est 3183contaminado ou n o Interven o fora do microfone Inaud vel Mas a est falando 3184s l quido e materiais perme veis e imperme veis Eu acho que a solu o seria colocar 3185em res duos aqui transformadores capacitores reatores outros equipamentos 3186materiais el tricos bem como leo e outros materiais a ser descartado com 3187concentra o maior que 50 Gente o seguinte eu vou tentar resumir minha d vida 3188que est causando tanta dificuldade para esclarecer que eu estou entendendo que a 3189d vida n o s minha Vamos l N s falamos nessa resolu o em equipamentos 3190res duos e quando falamos em res duos eu entendi que o leo estava no meio do 3191res duo e materiais Falamos de tr s tipologias de materiais coisas contaminadas com 3192PCB Na hora em que n s colocamos isso aparece nas defini es d
27. MARIA FARIA VELOSO MMA Tem outra coisa N s adotamos a 2380nomenclatura de n o colocar o S depois de PCB Vai deixar PCB Porque n s 2381descobrimos que era o termo Porque o Alfredo trouxe alguma coisa de sugest o de 2382colocar PCBs N s n o colocamos no plural Colocamos PCB O POPs n o tem jeito 2383 2384 23850 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Est 2386bom ent o Ent o o Conselho Nacional do Meio Ambiente no uso de suas atribui es 2387e compet ncia que lhe s o conferidas pelo Art 6 inciso Il e VIII inciso VII da Lei 6 938 2388de 81 regulamentar sobre o Decreto tal e suas posteriores altera es tendo em vista 23890 disposto em seu regimento interno Vamos aos considerandos Considerando que o 2390Brasil signat rio da Conven o de Estocolmo sobre poluentes org nicos persistentes 2391cujo texto foi promulgado por Decreto Executivo n 5472 de 20 de junho de 2005 2392Considerando que a parte Il do anexo A da Conven o de Estocolmo determina que os 2393Estados Parte tomem medidas para retirar de uso usar comercializar e produzir os 2394equipamentos transformadores capacitores ou outros recept culos que contenham 2395PCB armazenados at 2025 E que evitem esfor os visando realizar a completa 2396elimina o de l quidos que cont m PCB e equipamentos contaminados com PCB com 2397concentra o maior que 50 mg kg de acordo com o Art 6 1 da Conven o Ser 2398que
28. Minist rio e o Ibama 302Posteriormente o Minist rio do Meio Ambiente apresentou parecer solicitando o 303arquivamento da proposta Eu queria antes mesmos de n s apreciarmos explicar o 304seguinte essa Resolu o na verdade trata de dois assuntos Aqui est colocado que 305ela disp e sobre a utiliza o dos cilindros para envasamento de gases e esse um dos 306assuntos de que ela trata mas o segundo assunto em rela o de n s ampliamos os 307controle sobre os HCFCs em fun o do problema que eles causam como gases do 308efeito estufa Isso eu acredito que n o fique exatamente contemplado nessa ideia de 309arquivamento ent o a sugest o que eu fa o ali s sugest o n o eu fa o um pedido 310formal de vistas a essa mat ria que o Ibama gostaria de apreciar com mais detalhe 31Isobre essa quest o do controle se n s n o ficar amos descoberto do nosso controle 312nessa quest o dos HCFCs a n s trar amos atender amos o relat rio de vista nesse 313processo na pr xima reuni o N o sei se algu m quer fazer 314 315 13 7 14 3160 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 317 M rcio eu fico com uma d vida ent o porque se voc pedir vistas continua n o 318arquiva ainda e ficaria aquele texto que n s come amos a discutir pendente isso 319 320 3210 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama isso 322Porque na verdade o Minist rio do Meio Ambiente e
29. PAIVA Anamma Nacional M rcio no caso dos 2659materiais j que alguns podem ser descontaminados segundo o Alfredo se 2660coloc ssemos no Art 1 depois de PCB dos seus res duos e materiais que n o 2661possam ser descontaminados eu n o precisaria do par grafo nico Porque estamos 2662falando sobre a destina o certo Levando em considera o que alguns possam ser 2663descontaminados e isso pode acontecer no caso de uma manuten o Se eu colocar 2664dos res duos e materiais que n o possam ser descontaminados eu tiro esses que 2665futuramente ser o descontaminados 2666 2667 26680 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu n o 2669sei se precisa 2670 2671 2672A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas a Resolu o n o s para aquilo 2673que seja res duo N s estamos propondo 2674 2675 26760 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Se 2677vamos manter Eu tenho duas sugest es Ou no inciso Ill n s deixamos s 2678equipamentos Desculpe Ou no Art 1 n s inclu mos demais equipamentos e 2679materiais el tricos e industriais 2680 2681 2682A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas t m algumas coisas que est no 2683inciso Ill que n o equipamento por isso anexamos a palavra materiais Material 2684el trico e industrial pode ser o material que um componente n o necessariamente 2685um equipamento propriamente dito 2
30. Resolu o Instru o Normativa 1684contendo os procedimentos necess rios implementa o N o elabora o Porque l685elabora o eu estou pressupondo o relat rio j preenchido e eu s vou fazer o 1686relat rio um question rio que vai ser preenchido por outro s nesse sentido 1687Entendeu Se eu colocar elabora o vai d entender que o Ibama j vai publicar tudo I688pronto n o isso o Ibama vai fazer as perguntas que algu m vai responder como se 1689fosse um formul rio que gostamos de falar genericamente s no relat rio mas a 1690primeira etapa para n s termos o relat rio preenchido 1691 1692 73 37 74 16930 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama um 1694pouco mais do que um formul rio na verdade uma IN que vai dizer a forma como os 1695dados devem ser apresentados Ent o tamb m tem algumas pode haver a alguma 1696especifica o de como preencher o formul rio mais nesse sentido tamb m Mas eu 1697concordo com a Zilda acho que o termo implementa o ficaria melhor Eu consulto o 1698Gilberto se os 90 dias est ok Porque vamos n s l colocando um prazo novo Quer 1699saber o seguinte j est pronto Se est pronto mant m os 90 dias se n o est 1700 1701 17020 SR GILBERTO Ibama Eu estou voltando agora para o Ibama inclusive para 1703conversar N o Mentira Risos J existe uma proposta de formul rio a ser 1704apresentad
31. Resolu o est considerando a 1504partir de outros instrumentos porque ela n o faz isso sozinha ela fez isso com base 1505nos documentos da Conven o e com os produtos da consultoria que foi realizada pelo 1506Minist rio alguns manuais gerados do que para fins de classifica o dos 1507equipamentos coloca l Art 3 por gentileza O texto original dizia o seguinte para 1508fins de classifica o dos equipamentos ser o utilizados os seguintes par metros Os 1509par metros s o Vai ser considerado n o PCB aquilo que teria at 50 miligramas no 65 33 66 1510seu l quido isolante Ent o assim o l quido isolante contaminado com at 50 gramas 1511 considerado n o PCB Contaminado quando ele maior do que 50 miligramas ou 1512igual a 500 porque da ele vai estar contaminado quando ele tiver mais de 500 ele o 1513pr prio PCB ele considerado o pr prio PCB Ent o por isso que eu queria pediria 1514que n s permanec ssemos nesse aspecto isso foi muito discutido foi um vai e volta I5l5v rias vezes mas foi o jeito que n s vimos de prevalecer defini es defini es e a 1516classifica o do que porque n s est vamos misturando as coisas Eu acho que se 1517voltarmos n s vamos misturar de novo 1518 1519 15200 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1521 Ent o teria da mesma maneira baixando um pouco aquela sugest o l no dois de 1522colocar materiais P
32. SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Par grafo nico 3458 3459 34600 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ent o 3461ao inv s de tentarmos proibir vou dizer s aceito se tiver uma declara o de que n o 3462tem Ou uma comprova o de que n o tem um artif cio para n o Eu n o posso 3463proibir mas eu posso exigir alguma coisa ent o eu exijo que n o tenha Interven o 3464fora do microfone Inaud vel Mas res duo eu acho que est coberto Interven o fora 3465do microfone Inaud vel N o podemos importar res duo perigoso Ent o est coberto 34660 problema equipamento e leo materiais leos etc porque esses eu n o tenho 3467como 3468 3469 3470A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que pode ser Eu fa o uma 3471 proposta de reda o 3472 3473 151 76 152 34740 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Coloca 3475que MMA vai fazer proposta de reda o 3476 3477 3478A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Vou olhar direitinho na conven o 3479 3480 34810 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Em 3482 ltimo caso n s podemos at deixar Eu n o vejo problema tamb m Vai bater l na 3483Jur dica Algu m vai 3484 3485 3486A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A Camila est me passando aqui A 3487conven o tem um mecanismo que o seguinte cada parte adotar med
33. SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu acho 3536s 6 a nica quest o a quest o do controle porque a Resolu o deve regrar forma 3537como vamos fazer o controle pelos rg o ambientais E a que tem um pouco dessa 3538minha preocupa o Quer dizer aquilo que est na conven o como uma restri o ou 3539proibi o deve estar espelhado aqui de como n s vamos fazer isso E a que me 3540preocupa um pouco a quest o do controle da importa o Porque o instrumento 3541Quando n s falamos assim A Zilda fala com conhecimento de causa o Ibama vai 3542controlar Quando a Zilda fala isso porque n s temos um esfor o de controle de 3543importa o e exporta o mas n s temos limita es de instrumentos para isso a maior 3544delas o pr prio sistema de com rcio exterior o que instrumento que n s usamos a 3545licen a de importa o e a anu ncia pr via Mas tudo isso muito fr gil como 3546instrumento de controle Ele s vezes tem efetividade e s vezes n o tem Eu fico 3547pensando qual o MCM desses materiais e equipamentos v o ser 150 MCM E o 3548Minist rio de Ind stria e Com rcio vai querer matar o Ibama se ele querer ser anuente 3549em todas essas porque n s vamos travar o com rcio exterior no Brasil E n o vai 3550resolver porque n s vamos ficar l cheios de MCM para autorizar que n s vamos ter 355lque entrar no detalhe dela para saber o que tem dentro Ent o
34. acordo Dra Christina de que esse seria o encaminhamento e se n s 594chegarmos ao impasse do ponto de vista t cnico e entendermos que deva retornar ao 595Grupo de Trabalho n s far amos esse retorno a n o ser que o Grupo de Trabalho 596ainda tenha f lego para discutir mais um pouco Dra Zilda 597 598 599A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rcio a quest o central de que n o 600foi fechada ela n o propriamente t cnica ela gera uma decis o t cnica em fun o da 601escolha do equipamento mas ela muito mais econ mica do que t cnica Ent o 602assim meio ambiente versos e uma coisa que n o podemos desprezar l gico se 603estamos falando de gerenciamento de um res duo ent o eu n o sei sem querer 604antecipar eu n o sei se o retorno ao Grupo de Trabalho resolveria esse impasse 605Ent o s para antecipar alguma coisa voc s v o ver que o texto est bem alinhado 606houve contribui es constantes dos rg os estaduais dos representantes do setor 607el trico dos outros rg os de governo Minist rio da Sa de para enriquecer o texto 608mas os artigos que tiveram esse problema a discuss o vai al m aquela coisa assim 609eu tenho que promover o gerenciamento de um res duo e eu vamos precisar de 610recursos para isso eu tenho uma conven o internacional eu tenho um prazo para 61lcumpri la no caso do Brasil como signat rio tem que cumprir esse prazo Se 612porventura ele n o puder cum
35. ambientalmente adequada instala es 2973devidamente licenciadas pelos rg os ambientais competentes para tratar os res duos 2974de PCB 2975 2976 29770 SR N O IDENTIFICADO Para tratar e descontaminar os res duos 2978 2979 29800 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Res duos 2981 contaminados por PCB lembrando 2982 2983 2984A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu estou achando que essa defini o 29856 completamente desnecess ria 2986 2987 29880 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Se for como o colega falou eu 2989n o acho desnecess rio porque estamos falando de duas coisas distintas Da 2990mol cula PCB e dos res duos que s o contaminados por ela Que n s n o vamos ter a 2991mol cula PCB como res duo ela vai estar sempre no leo 2992 2993 29940 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O que a 2995Zilda est colocando n o rela o a res duos contaminados por PCB e sim a 2996necessidade de definir unidades de destina o final ambientalmente adequada 2997 2998 2999A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu estou dizendo que no IV que 3000destina o pode ser observando J estou dizendo tudo no IV 3001 3002 30030 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A minha 3004d vida e eu acho que a preocupa o 3005 3006 3007A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Acho que pode at tirar 3008 300
36. como conselheiro como representando do 412lbama Feliz 2014 bom trabalhos para n s nessa primeira reuni o do ano j no in cio 413de fevereiro Eu coordenei as ltimas reuni es desse grupo que come ou a ser 414coordenado pelo Dr Ariel Pares que era ent o representante do Minist rio no 415Conama e no ano passado eu assumi as ltimas reuni es a ltima em dezembro 416Essa para n s especificamente uma Proposta de Resolu o muito importante s 417rememorando para os senhores terem uma ideia da amplitude desse tema o 418gerenciamento dos res duos de PCBs o PCB um dos poluentes org nicos 419persistentes N s temos aqui a presen a da Dra Let cia Carvalho que a diretora da 420 rea que a autoridade competente da Conven o de Estocolmo e com quem n s 42 trabalhamos desde o in cio na constru o de um projeto que tem o apoio do PNUD e 422um desses produtos do projeto foi uma avalia o legal e a leitura da necessidade de 423termos uma Resolu o do Conama que desse o passo e passo para o gerenciamento 424do res duo de PCB A Conven o de Estocolmo nos imp e alguns prazos o Brasil 425como signat rio da conven o se compromete a eliminar e destruir at 2025 ou antes 4260 prazo final para todos os signat rios 2028 a Conven o d o prazo de 2025 para 427que os pa ses tenham tempo ainda de sanar pequenos passivos que tenham nesse 428interim O projeto como um todo ele trouxe o fortalecimento da estrut
37. devamos 538busc lo aqui ent o a minha inten o era de fato fazermos uma discuss o da 539Resolu o aqui entendendo que o Grupo de Trabalho esgotou a sua possibilidade de 540consenso l Outra alternativa seria n s devolvermos ao Grupo de Trabalho para que 541eles chegassem ao consenso mas eu acho interessante que fa amos essa discuss o 542aqui a exemplo do que j ocorreu em outras Resolu es em que acabamos 543trabalhando o texto aqui na C mara T cnica quando n o havia consenso do Grupo de 544Trabalho E a minha sugest o seria nesse sentido at para n o gastarmos a 23 12 24 545possibilidade do pedido de vistas uma vez que como a Dra Christina Salientou n s 546temos s um tiro na cartucheira uma bala na agulha ent o quer dizer havendo pedido 547de vistas n s ter amos que fazer o relat rio e votarmos na pr xima reuni o o que 548prejudicaria o entendimento que eu acho que n s temos que buscar Ent o a minha 549sugest o de que n s fa amos uma avalia o quase que em substitui o ao Grupo de 550Trabalho quer dizer n s assumamos a tarefa nessa C mara de buscar o consenso em 5S5lrela o a essas quest es N o havendo se chegarmos a conclus o de que precisa 552retornar ao Grupo de Trabalho n s retornarmos se entendermos de que precisa pedir 553vista n s pedimos vistas mas a minha sugest o de que avance um pouco Dra 554Christina e depois Dr Alfredo 555 556 557A SR CHRISTINA ELIZAB
38. duos contendo PCB 2915 2916 29170 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vamos 2918ao inciso IV ent o 2919 2920 2921A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ao inv s de res duos contendo PCB 2922contaminados por PCB 2923 127 64 128 2924 29250 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Ent o no Art 1 vamos ter que 2926corrigir porque est l PCB e seus res duos S o res duos contaminados com os 2927PCB O Art 1 2928 2929 2930A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas aqui eu utilizei o seus Os seus 2931j est dizendo que o contaminado 2932 2933 29340 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Estou falando dos 2935seus res duos 2936 2937 2938A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Falando PCB e dos seus res duos 2939 2940 29410 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Sim mas o colega 2942acabou de explicar que os res duos s o contaminados pelo PCB n o s o res duos do 2943PCB s o res duos que est o contaminados PCB n o res duos do PCB que eu 2944entendi que o colega explicou 2945 2946 29470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 2948Sugest o s para clarear portugu s n o deixar o data venias maluco Seria e dos 2949res duos por ele contaminados Mas j estamos fazendo o papel da C mara Jur dica 2950que estamos deixando a Zilda irritada com esse neg cio O problema
39. eu estou entendendo que a n o aquele transformador que 2198est l sendo operado no campo o transformador que eu vou dar destino final a eu 2199vou ter que abrir para fazer a avalia o do teor de PCB para poder determinar a 2200destina o final Ent o outra hist ria n s estamos falando aqui de gerenciamento 2201N o isso ou eu estou entendendo errado Porque eu acho que n s atrav s dessa 2202resolu o 2203 2204 2205A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Teoricamente voc tem raz o mas 2206n o totalmente por qu N s estamos falando de um res duo que n s n o 2207conhecemos a extens o da exist ncia dele nessas empresas n s temos uma 2208estimativa de acordo com prazo de aquisi o de acordo com alguns registros o setor 2209el trico tem isso bem desenhado e tem uma previs o Outros setores e se voc 2210olhar n s estamos falando em Shopping Center hospital outras coisas n o tem 2211Ent o o que estamos dizendo teoricamente por isso que teoricamente voc tem 2212raz o porque se eu tivesse j o invent rio conclu do e a fosse tratar s do 2213gerenciamento do res duo mas eu estou tratando das duas coisas na Resolu o 2214Como eu vau fazer o invent rio o indicativo de quais equipamentos que eu vou ter que 2215levantar e o indicativo de gerenciamento para subsidiar o licenciamento ambiental 2216Ent o assim eu estou misturando as duas coisas mas n o tem outro jeito
40. j pol mico a medi o por qu Todo ensaio de qu mica 3726tem varia es E n s temos resultados por exemplo de 60 PPN E os nossos clientes 3727quando tem 60 uma tenta o mas uma tenta o muito grande de tirar uma pequena 3728quantidade Como permitido manuten o ele faz uma conta que isso muito f cil 3729que uma conta regra de tr s diz que conta de engenheiro Ele tem 60 voc vai l 3730e ele tem mil litros Eu fa o a conta e falo tira 100 litros e coloca 100 litros Ent o isso 3731tem que ser uma coisa bem estudada Eu sugiro que esse artigo indique que crime 3732ambiental a dilui o porque ela j est na NBR 8371 desde 2005 E a pr tica de 3733dilui o rotineira Ent o ela deveria est l em cima na classifica o Eu o classifico 3734isento n o perceber contaminado e PCB Embaixo est bem claro crime ambiental a 3735dilui o porque mascara a classifica o Sou Cl udio Galdeano Da MGM Consultoria 3736e Diagn sticos 3737 3738 3739A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N s podemos tentar colocar isso A 3740sugest o dele eu acho que pertinente Al m de estudar quando for rever o Art 3 3741tamb m propor alguma coisa para as disposi es finais fazer esse link Eu vou 3742procurar exatamente na Lei de Crimes Ambientais onde podemos fazer 3743 3744 37450 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 3746sistem tica da c mar
41. nem na Lei 6 938 O princ pio pagador n o est nem na Constitui o 2425nem na Lei 6 938 2426 2427 2428A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Na Lei 6 938 est 2429 2430 24310 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S se 2432uma emenda mais recente que eu 2433 2434 2435A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Acho que est sim O protetor 2436recebedor est na Pol tica de Res duos S lidos 2437 2438 24390 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 2440 Considerando a necessidade de definir diretrizes para o gerenciamento 2441ambientalmente adequado de Res duos de PCB nos termos da Lei n 12 305 de 02 de 2442agosto de 2010 e do Decreto no 7 404 10 de 23 de dezembro de 2010 que 2443respectivamente institu ram e regulamentaram a Pol tica Nacional de Res duos S lidos 2444resolve Cap tulo das Disposi es Gerais Art 1 Art 1 Esta Resolu o estabelece 24450s procedimentos e crit rios para a promo o da elimina o controlada de bifenilas 2446policloradas PCB e dos seus res duos classificados como perigosos bem como a 2447descontamina o e elimina o de transformadores capacitores e demais 2448equipamentos el tricos e industriais que contenham estes leos Art 2 Para efeitos 2449desta Resolu o ser o adotadas as seguintes defini es Bifenilas Policloradas 2450 PCB hidrocarbonetos clorados que consistem em dois an is de benzeno uni
42. no caput n o n o estamos falando s no 1763invent rio est falando com fins de opera o manuseio manuten o armazenamento 1764e comercializa o Eu n o colocaria para fins de invent rio nessa proposta que est a 1765que uma proposta alternativa Voc fez uma sugest o em cima da proposta 1766alternativa O cap tulo j trata do invent rio e do cronograma o cronograma j 1767visando o gerenciamento Se eu coloco invent rio eu reduzo s para o invent rio 1768isso mesmo s para o invent rio 1769 1770 17710 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1772 A eu quero dizer o seguinte vai agrupar lotes de equipamentos e vai ser uma 1773classifica o por lote estatisticamente N s ach vamos que para fazer um invent rio e 1774declarar tudo bem Agora na hora que vai destinar voc vai pegar cada um deles e 1775considerar o treco m dio No nosso entendimento se voc for destinar cada um tem 1776que ser analisado um por um isso que n o est claro e esse o problema Eu acho 1777 1778 17790 SR GILBERTO Ibama S o dois entendimentos diferentes pode ser mantido eu 1780entendo a preocupa o do Alfredo mas eu acho que tamb m que se essa ideia para 1781fins de invent rio for de grupal isso pode virar um outro artigo Porque se manter no 1782Art 12 como par grafo do Art 12 est errado 1783 77 39 78 1784 17850 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO R
43. ou materiais contaminados com PCB Porque quando falamos 3785detentores de PCB na nossa defini o de PCB s o aquela concentra o mesmo 3786Ent o acho que n s morremos a Teria que necessariamente colocar os detentores 3787de PCB de res duos ou materiais contaminados com PCB 3788 3789 3790 Interven o fora do microfone Inaud vel 3791 3792 37930 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Tem 3794essa defini o Desculpa Ent o realmente desnecess rio Colocamos materiais 165 83 166 3795Vou conferir Inciso VI Ao menos materiais ou res duos De fato n o precisa dessa 3796defini o 3797 3798 37990 SR GILBERTO Ibama Tem uma outra quest o que o seguinte o Cadastro 3800T cnico Federal para atividades potencialmente polidora Existe uma quest o nos 3801 prim rdios eu n o sei se isso foi superado completamente nos Grupos de trabalho 3802que simplesmente a posse de um equipamento com PCB era uma atividade 3803potencialmente polidora Ent o o invent rio seria obrigat rio para justamente identificar 3804a posse de quem det m o PCB e quem for fazer o gerenciamento ou at mesmo o 3805invent rio ele estar ser considerado uma atividade potencialmente polidora e quem for 3806fazer uma destina o uma atividade como operador de res duos perigosos Ent o 3807essa distin o do perfil de citar no CTF e quem obrigado a fazer o invent rio isso 3808tem que
44. porque 2217alguns setores j t m isso e outros n o Ent o eu estou dando indicativo de como 2218fazer o invent rio nesse cap tulo especificamente eu estou falando do gerenciamento 2219E no gerenciamento eu tenho um equipamento l que porventura est funcionando h 2220muito tempo ele um equipamento antigo tem opera o de manuten o mas ele 222inunca foi inventariado saber se ele tem PCB ou n o Ent o assim antes da decis o de 2222eu retirar ele de opera o e destinar o que tem dentro dele como res duo eu estou 2223dando algumas regras Por isso que eu digo voc tem raz o em alguns aspectos o 2224nosso foco o objetivo nosso promover a destina o mas para eu chegar at l eu 2225tenho um caminho que n o t o linear para alguns setores linear para outros n o 2226 2227 22280 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2229 Ent o talvez fosse interessante deixar mais claro para que aquela abertura porque 2230ficou uma abertura gen rica Voc pode resolver abrir para ver o conte do Risos no 2231fundo do quintal No rio Ent o ficar mais claro o que aquela abertura que voc 2232refere a 2233 2234 2235A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A nossa preocupa o foi Alfredo e a 2236que eu vou repetir as palavras do setor el trico que eu tive a oportunidade ouvir ao 2237ongo das nossas discuss es no GT Nem todo equipamento est nas capitais nas 22
45. porque da qualquer material acima daquele 1542limite material contaminado 1543 1544 15450 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1546 N s sugerimos at para discutir porque esses materiais poderiam ser res duos e 1547pode ser Em geral seriam res duos mas como eu falei e detalhando mais pode ser 1548escombro de constru o pode ser um tambor com leo que tem muito PCB no leo 1549N s encontramos isso tudo gente Uma subesta o fechada com cadeado cheio de 1550tambor com PCB perto de escola as crian as iam brincar e um dos brinquedos foi 1551entornar tambor de PCB Isso n s tivemos no Estado de S o Paulo Inclusive tem l 1552um N s temos um dossi de casos escabrosos de PCB no Estado 1553 1554 67 34 68 I555A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho n s colocamos nas 1556aten es n s colocamos equipamentos res duos de PCB transformadores reatores 1557outros equipamentos materiais fora de opera o Nesse Art 3 a minha preocupa o 1558porque eu estou analisando alguma coisa com o setor que tem que fazer o invent rio 1559tem que promover o gerenciamento eu concordo com aquele adendo que voc 1560colocou no final da frase Eu acho que esse espec fico mas essa classifica o eu 1561n o fiz para outros materiais eu fiz para o leo contido nos equipamentos 1562 1563 15640 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo
46. rum de discuss es e 1043troca de ideias para poder garantir a implementa o da pol tica de res duos s lidos 1044Respondi a sua pergunta Demorei muito Mas n s n o tivemos ainda N s estamos 1045numa etapa para dar outro informe de negocia o de tr s acordos setoriais e a 1046equipe praticamente a mesma Ent o eu tenho uma reuni o do comit 1047interministerial que j esteve na semana do dia 23 provavelmente vai ter outra em 1048mar o Eu quero ver se at l eu j tenho isso Eu estou com a equipe focada em 1049outras coisas N s temos o comit de res duos da copa de sustentabilidade que est 45 23 46 1050bombando N s temos um monte de coisas para fazer e temos os tr s acordos 1051setoriais que est o me tomando todo o tempo com rela o a isso O que eu vou fazer 1052no Minist rio eu vou pegar esse estudo ver como eu transformo essas duas 1053demandas em resolu o discutir isso internamente fazer uma exposi o de motivos e 1054mandar para o Conama o Conama que vai avaliar uma proposta que foi fechada no 1055comit mas que vai ser apresentada pelo Minist rio do Meio Ambiente E n o vai ser 1056necessariamente a proposta de revis o da 05 Porque n s identificamos ao longo 1057desse processo que a 05 ia perder um pouco a fun o dela em fun o da pol tica N o 1058em fun o dessa regulamenta o que vem mas em fun o da pol tica de res duos 1059s lidos 1060 1061 1
47. s poderemos ter at um membro a mais votando 260em uma situa o de aus ncia do presidente Ent o fica uma situa o Pedro gostaria 261de colocar 262 263 2640 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Pedro Baima da 265Anamma Eu queria s ressaltar minha estima meu respeito pelo seu Francisco eu 266estou me colocando candidatura porque eu acho que a Anamma tem um papel 267importante nessa C mara T cnica e a altern ncia dessas lideran as s o saud veis 268para novos rumos e novas propostas certo Ent o senhor Francisco minha estima e 269meu respeito pelo seu trabalho 270 11 6 12 271 2720 SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA Existe certo entendimento 27entre a sociedade civil e composi o de Comiss o de todos sempre tem um 274governamental e um n o governamental porque a Anamma e os estados s o 275governamentais ent o a nica diferen a isso em restri o at porque o PROAM saiu 276e n s entramos houve altern ncia foi s um t rmino de mandato foi s um mandato 27Tamp o 278 219 2800 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Bom 28Imas eu acho que est o bem colocadas as candidaturas se houver mais alguma que 282queira se fazer notar se n o n s vamos considerar que temos duas candidaturas e 283vamos discutir em torno dessas duas no intervalo e ap s o intervalo n s voltamos e 284procedemos ao processo eleitoral se n o houver consenso que eu acho qu
48. se voc acha que um bom 516encaminhamento tem alguma outra sugest o Se algu m tiver outra sugest o por 517favor se manifeste mas a minha sugest o que fa amos uma leitura geral e depois 518v aos pontos cr ticos e discuta fa a a discuss o deles j com a contextualiza o 519entendida 520 521 5220 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Wanderley CNI Bom dia a todos 523Eu tive a oportunidade M rcio de estudar um pouco essa Proposta de Resolu o vi os 524pontos de dissenso e na verdade n o posso dizer eu n o estaria totalmente 525confort vel de tomar uma decis o de delibera o sobre os pontos de dissenso Eu at 526queria mesmo me debru ar um pouco mais sobre esses pontos tanto com o setor 527el trico tanto com o pr prio governo para ter um posicionamento da CNI a respeito 528dessa quest o e a eu queria ver com voc s o que poder amos fazer Eu tenho a 529op o de estar solicitando vistas mas eu sempre gosto acho mais produtivo talvez n s 530fizermos o debate da Resolu o como um todo ver os pontos de diverg ncia e se for o 53Icaso eu poderia no caso estar solicitando vistas ao processo at mesmo para 532tentarmos ao entender os pontos de diverg ncia saber se conseguimos buscar uma 533converg ncia com as propostas que aparecerem est ok 534 535 5360 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 537tenho o entendimento de quando n o h consenso no Grupo de Trabalho n s
49. tem umas coisas s para 1405complementar o texto 1406 1407 14080 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Alfredo 1409desculpa mas eu acho para mim que sou ignorante no assunto importante colocar por 1410que essa linha de corte de 500 e 50 miligramas 1411 1412 14130 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1414 Isso j praxe s estou melhorando o texto Isso a n o d vida De cara eu queria 1415falar que na nossa posi o tudo temos que procurar atender o compromisso do Brasil 1416perante a Conven o de Estocolmo Ent o essa posi o se for discutido isso a nossa 1417posi o que eu acho que o Brasil deve procurar atender os compromissos de prazos 61 31 62 1418assumidos Ent o a tem um monte de sugest es para melhorar o entendimento N s 1419achamos que deveria ter a defini o de rea contaminada com PCB que o leo que 1420apresenta concentra o maior ou igual a 50 Est impl cito mas se fizer a acho que 1421melhora Detalhe detalhe detalhe Vai mais devagar A porque d a impress o 1422igual a lei de Santo Ant nio de Posse quando quis proibir aterro industrial que eles 1423fizeram uma lei assim s para voc s entenderem o que est a a partir de tal data fica 1424proibido fazer aterro industrial em Santo Ant nio de Posse da colocaram uma v rgula 1425e colocaram que causem polui o ambiental Pronto acabou porque
50. uma refer ncia a um artigo errado n o 14860 que estava l o Inciso IV do Art 5 mas tamb m para checar depois Tambor 1487revertido por reina ep xi de novo E o resto s reda o isso 1488 1489 1490A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Aproveitando o que Alfredo est aqui 1491eu queria s fazer umas coloca es O texto original que foi enviado C mara T cnica 1492e que deu in cio aos trabalhos GT ele tinha Coloca l na proposta dele no Art 2 nas 1493sugest es de reda o N s procuramos trazer a defini o que encontra se na 1494Conven o de Bifenilas Policloradas para n o misturar aquilo que n s estamos 1495considerando contendo PCB ou n o Por isso que n s criamos e a Alfredo por isso 1496que n s n o colocamos os percentuais diretamente nas defini es foi uma decis o de 1497reda o Vamos trazer para c as defini es e vamos dizer no Art 3 o que para n s 1498classificado como n o PCB contaminado porque tinha na defini o no texto original 1499assim res duos que n o cont m PCB A repetia uma defini o s o aqueles res duos 1500que cont m as Bifenilas Policloradas at o valor tal Ent o assim n s tiramos isso do 1501Art 2 deixamos no Art 2 as defini es digamos assim textuais da Conven o de o 1502que era PCB o que um derramamento o que destina o final e colocamos o que 1503n s entendemos que foi a classifica o o que essa
51. 0620 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1063 E dentro desse contexto inseria res duos de porto e aeroporto isso Porque s 1064chamo a aten o de novo para um aspecto quando pensaram na 05 l no passado a 1065principal preocupa o era patogenicidade S que hoje n s j temos outras 1066preocupa es com rela o a res duos de porto e aeroporto que n o podem ficar soltas 1067por a De algum jeito precisamos come ar a costurar Talvez um manual de 1068gerenciamento ou alguma coisa assim porque da n o precisa ficar falando isso da 1069esfera de n o sei quem e n o pode diz que l n o pode ou seja damos a a faca e o 1070queijo para quem n o quer que tenha nada Mas eu acho que uma ideia 1071 1072 1073A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N s at pensamos Alfredo que esse 1074manual poderia ser um anexo da resolu o aos moldes do manual de dispersantes 1075para acidentes de leo em curso d gua no mar Ent o poderia ser uma coisa similar 1076 isso que n s ainda n o conseguimos administrar e fechar e concluir essa tarefa 1077 1078 10790 SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA A Zilda falou muito bem que 1080foi a primeira resolu o que tratou sobre a quest o dos res duos s lidos atrav s do 1081Conama Mas eu quero s fazer uma retrospectiva aqui De fato isso aconteceu como 1082tamb m uma iniciativa do Minist rio da Sa de quando o Brasi
52. 0equipamentos com PCB essa dilui o n o deve acontecer Ent o ela cabe mais na 3571parte de gerenciamento E colocando posteriormente nas disposi es finais que essa 3572dilui o um crime ambiental Ent o voc n o simplesmente s pro be mas voc d 3573um direcionamento que no gerenciamento isso n o pode ocorrer N o simplesmente j 3574no in cio aqui ser colocando isso fica solto Assim como o Alfredo l no artigo mais na 3575frente 21 ele identificou 3576 3577 3578A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Aguardo sugest es 3579 3580 35810 SR GILBERTO Ibama L no Art 21 identificou colocar um artigo para cima 3582 3583 35840 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu n o 3585sei se o artigo O Art 5 est para mim est com cara de par grafo em outras 3586palavras isso que eu quero dizer Eu acho que Ou ele entra como par grafo uma 3587explica o da defini o na linha de corte como eu sugeri ou com o Gilberto sugeriu 3588isso entra l na quest o da gest o do gerenciamento Mas ele tem cara de par grafo 3589 3590 3591A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu estou dizendo o seguinte logo 3592depois que eu explico a classifica o e o que res duo de PCB que a dilui o n o 3593poss vel isso que eu estou dizendo Por isso foi colocado aqui Estou dizendo que 3594nesse caso para poder sei l 3595 3596 35970 SR M RCIO ROSA R
53. 0que o produto est autorizado para o uso e por outro lado o registro ficou 84Idemasiadamente burocratizado porque todo o produto utilizado em processo teria que 842ser passado por registro E n s entendemos que h produtos que em si s o perigosos 843e esses precisam ser avaliados e existem processos e produtos que n o t m eles 844ensinam s o perigosos O risco est no mau uso desses produtos Ent o preciso 845que n s complementemos a Resolu o 314 com o procedimento para que o rg o 846ambiental autorize o uso Uma vez autorizado o uso do produto o registro ficaria mais 847simplificado em alguns casos o registro mais simplificado e a autoriza o do uso 848mais complexa Em outros o registro mais complexo e a autoriza o de uso mais 849complicada Esse o balan o E a seriam duas em princ pio A quando fomos discutir 8500 uso n s identificamos que tem um uso que esse reservat rio situa es de guas 851superficiais e tem outro que gua subterr nea que normalmente est vinculada 852 rea contaminada Como n s temos a 420 mas n o tem nada falando de pr ticas de 853remedia o mas s par metros de qualidade e indica es para gest o da rea 854contaminada mas n o fala como que n s fazemos essa gest o alguns rg os 855ambientais licenciam outros n o licenciam uns d o autoriza o outros exigem o 856licenciamento ambiental A ideia fazermos um guarda chuva nacional que d
54. 1099das aeronaves dos portos nas fronteiras continua sendo um risco para o Brasil o 1100destino dos res duos s lidos dos portos e aeroportos um grande risco que tem que 1101ser preocupa o do Conama e de todos n s que estamos aqui 1102 1103 11040 SR FERNANDO VIEIRA Minist rio dos Transportes S para tirar uma d vida 1105com a Dra Zilda se esse produto desse GT4 Porque o Alfredo falou de portos e 1106aeroportos S para saber se o produto que est sendo elaborado vai contemplar 1107tamb m todo o escopo do que j tinha nessa Conama 05 que tamb m inclu a os 11 08terminais ferrovi rios e rodovi rios 1109 1110 1111A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O estudo n o por setor um 1112estudo sobre as necessidades que devem conter o plano de gerenciamento de res duo 1113Mas ele perfeitamente aplic vel a esses setores Ent o a pol tica tra a divide os 1114res duos como v nhamos trabalhando no Conama e nesse ponto extremamente 1115coerente quanto origem e quanto natureza Quanto origem est o l os res duos 1116de portos e aeroportos quanto natureza perigoso ou n o Ent o n s fazemos a 11 17interface das duas Mas esse estudo n o forcado para os res duos gerados em 1l118portos e aeroportos focado no plano de gerenciamento de res duos s lidos e 11 19res duos perigosos focado nisso Ent o ele atende a essas atividades e a todas as 1120outras que n o est o aq
55. 220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Tudo 393bem Ent o n s vamos nos comprometer no prazo regimental 15 dias antes da 394pr xima reuni o da C mara T cnica de Qualidade de Gest o de Res duos n s 395disponibilizarmos o parecer Eu conto com a equipe do Ibama para buscar a solu o 396dessa quest o Ent o com isso eu acho que resolvemos caminhamos esse Item 4 1 397vamos para o Item 4 2 que a Proposta de Resolu o que disp e sobre a gest o 398ambientalmente adequada e a elimina o controlada de Bifenilas policloradas PCBs e 399de seus res duos Proponente interessada Ibama e Minist rio do Meio Ambiente 400proced ncia 6 Reuni o do GT de PCBs de 11 de dezembro de 2013 E a tramita o o 401Grupo de Trabalho encerrou a aprecia o da mat ria durante a 6 Reuni o em 11 de 402dezembro encaminhando para a aprecia o e delibera o pela 12 Reuni o que essa 403em que estamos da C mara T cnica de Qualidade Ambiental e Gest o de Res duos A 404Dra Zilda coordenou o Grupo de Trabalho ent o eu acho que n s poder amos ter a 405apresenta o da Resolu o e dos encaminhamentos do Grupo de Trabalho com mais 406propriedade com a presen a da Dra Zilda Obrigado 407 17 9 18 408 409A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Obrigada M rcio Bom dia a todos e 410a todas M rcio parab ns pela recondu o pelo trabalho que voc vem 41 Idesempenhando nessa C mara T cnica
56. 3282A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A linha de corte n o est em 3283considera o aqui no momento 3284 3285 32860 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vamos 3287colocar o p no ch o porque est todo mundo falando na inviabilidade j da forma 3288como estamos tratando 3289 3290 143 72 144 3291A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Olha a Copa 3292 3293 3294 Interven o fora do microfone Inaud vel 3295 3296 32970 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3298Exatamente essa linha que a equipe da Zilda vai perseguir agora para tentarmos 3299definir usando at o subs dio que o Alfredo trouxe Voltar a discutir um pouco qual a 3300melhor reda o para o Art 3 e para as defini es para clarear isso e assim podemos 330lavan ar 3302 3303 3304A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Est bom Tarefinha 3305 3306 33070 SR GILBERTO Ibama S para quest o No Art 3 ainda se trata de l quido 3308isolante L em cima se voc falar que todo leo tem que ser equiparado a l quido 3309isolante ent o voc tem que ter um conceito disso porque existe leo PCB e j foi 3310usado para outra finalidade se n o isolamento el trico No Art 3 est falando s do 331 1 leo dentro dos equipamentos Ent o s para ter um cuidado 3312 3313 3314A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Tem PCB que usado para sabonete
57. 3436Brasil j proibia desde 94 a importa o de res duos contaminados com PCB O que 3437n s estamos estendendo com equipamentos que contenham PCB Na pr tica hoje 3438como vai funcionar isso para o caso da importa o Os fabricantes fora do pa s isso 3439uma pr tica nos pa ses industrializados eles quando fabricam esse tipo de 3440equipamento eles emitem uma declara o de isen o de PCB Porque todo mundo 3441tem uma quantidade muito grande de pa ses signat rios da Conven o de Estocolmo 3442Ent o para ter uma garantia j emitem um certificado disso Talvez fosse o caso de 3443exigir esse certificado Eu n o entraria nesse grau de detalhe n o s uma garantia 3444de o que equipamento contendo 3445 3446 34470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A minha 3448 nica preocupa o Zilda com a efetividade da media Porque assim n s n o 3449podemos proibir uma Resolu o isso ponto pac fico E se n s queremos impedir A 3450ca mos mais ou menos na discuss o que tivemos com quem est lembrando aqui 3451dos res duos da fabrica o de micronutrientes quer dizer l n s lan amos m o de um 3452artif cio aqui podemos lan ar m o de outro Que outro seria esse Por exemplo esse 3453a Quer dizer seria exigida para importa o de produtos que contenham leo l quido 3454isolante etc a declara o de isen o de PCB no seu conte do 3455 3456 3457A
58. 38unidades fechadas ele muitas vezes est no campo em centrais de distribui o 2239Ent o talvez seja necess rio voc abrir para verificar o conte do eventualmente at 2240colher alguma amostra sem necessariamente voc ter que transportar Voc n o 97 49 98 2241transporta para colher Ent o eu estou dizendo que nesses casos em que seja 2242necess ria a abertura ela n o pode ser feita por qualquer um isso que eu quero 2243dizer 2244 2245 22460 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2247Ent o deixa mais claro que abertura essa da resolve isso uma sugest o s N o 2248tenho porque n s n o chegamos nesse ponto Mas entendeu S para deixar mais 2249claro que n cleo de manuten o na situa o tal e n o abertura geral e restrita 2250 2251 2252A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu estou fazendo esses coment rios 2253aqui na minha cota Tem um verdinho ali tamb m o que aquilo O resto s 2254melhoria de reda o O que n s vamos fazer agora presidente Vamos fazer uma 2255pausa Almo ar 2256 2257 22580 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu ainda 2259tenho muita d vida em rela o a essa Resolu o mas obviamente teremos 22600portunidade de discutir Eu s queria deixar registrado nessa discuss o que 226lacabamos de ter concordo com a Zilda entendo o problema do ponto de vista 2262ambiental mas eu acho
59. 502equipamentos e res duos contendo PCB descontamina o tratamento bem como 25030utras destina es admitidas pelos rg os competentes do Sisnama observando 2504normas operacionais espec ficas de modo a evitar danos ou riscos sa de p blica e 2505seguran a e a minimizar os impactos ambientais adversos 2506 2507 2508A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA No Il voc s inclu ram a sugest o da 25009CETESB que era colocar depois de derramamento de PCB ou leo contaminado com 2510PCB Fala qualquer derramamento de PCB ou leo contaminado com PCB Eu acho 25lique n o deveria dizer mais do que 50 miligramas ou leo contaminado com PCB 2512Depois n s explicamos o que isso 2513 2514 109 55 110 25150 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Volta l 25160nde est qualquer derramamento de leo ou leo contaminado 2517 2518 2519A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ou leo contaminado por PCB N o 2520mais do que 50 miligrama acho que n o precisa 50 mg kg 2521 2522 25230 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 2524proposta da CETESB ali do jeito que n s estamos propondo j a aceita o acho que 2525pode at retirar a proposta da CETESB e deixar como uma nova reda o Deixando 2526 derramamento acidentais de PCB qualquer derramamento de PCB ou leo 2527contaminado com PCB Eu acho que nesse caso tanto faz um como o o
60. 6 N o tem sentido n s n o sabemos nos estacionadores que est o por a qual o teor 1857que tem em cada um A hist ria cada transformador pode ter tido 1858 1859 1860A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA S uma quest o da ordem M rcio Na 186Iminha vers o o Art 12 j est no cap tulo de gerenciamento Ent o n o cabe falar de 1862invent rio nesse cap tulo Eu falo de invent rio at o Art 11 por isso que eu fui 1863perguntar Olha a j o gerenciamento Ent o n o fala de invent rio aqui Alfredo a 1864j o gerenciamento 1865 1866 18670 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1868 N s recebemos uma vers o onde tinha uma proposta de algu m com a qual n s n o 1869concordamos S isso 1870 1871 18720 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Zilda s 1873para deixar claro o Alfredo n o est querendo dizer que tem que ser para invent rio 1874n o quer colocar o invent rio a O que ele est querendo dizer que ele n o aceita 1875lote para gerenciamento Isso que ele est dizendo Ent o acho que n s n o 81 41 82 1876precisamos discutir isso agora essa discuss o Pode vir a ser contemporizado esse 1877conflito se n s discutirmos por exemplo a linha de corte Se 100 litros ou se 5 ou 1878se 10 porque foram colocadas aqui duas quest o que s o pertinentes As duas s o 1879pertinentes uma n o d par
61. 686 2687 26880 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mas a 2689esse material n o estaria fora do escopo 2690 2691 2692A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N o Ele pode ser um 2693 2694 2695A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA falou dos equipamentos de prote o 2696Ent o esse caso enfim o que pode ter contato que n o apenas equipamentos 117 59 118 2697 2698 26990 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI O setor el trico me falou 2700Wanderley CNI Dos EPI equipamentos de prote o Ent o nesse caso Fala 2701 sobreposta 2702 2703 2704A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Medidor coletor Essas coisas todas 2705 2706 27070 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Enfim o que pode ter contado se 2708contaminado que n o apenas equipamentos 2709 2710 2711A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que tem que usar 2712equipamentos e materiais sempre juntos Eu acho boa a ideia da CETESB de colocar 2713equipamentos Para isso talvez n s acrescentemos no Art 1 2714 2715 27160 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 2717tenho a impress o Zilda que s colocarmos como o Art 1 em geral eu acho que s 2718colocar amos equipamentos e material el tricos e industriais porque depois n s vamos 2719definindo o que 2720 2721 2722A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Coloca equipamentos e mate
62. 830 SR ROBSON JOSE CALIXTO DE LIMA Gerente do DConama S 884complementando a informa o que a Adriana passou que desde o final do ano 885passado n s por circular caminhamos a todos os conselheiros um pr cronograma do 886que haveria de acontecer Ent o desde final de dezembro n s j informamos por uma 887esp cie de calend rio de cada reuni o as convoca es do GT das C maras 888T cnicas Ok Obrigado 889 890 8910 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 892 S uma quest o Como que voc manda Fica no site manda por e mail Porque eu 893n o recebi nada 894 895 896A SR ADRIANA SOBRAL BARBOSA MANDARINO Diretora do DConama Isso 897foi por of cio em dezembro mais ou menos perto do recesso N s encerramos 898desejamos feliz Natal e dissemos j vamos come ar em janeiro e as reuni es ser o 899tais e tais pedimos que se organizem porque sabemos que uma data complexa para 900passagem Anamma Abema etc E a fizemos uma lista 901 902 9030 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 904 Eu n o recebi isso Provavelmente foi para a secretaria e n o chegou para mim 905 906 907A SR ADRIANA SOBRAL BARBOSA MANDARINO Diretora do DConama N s 908mandamos Foi muito amplo Foi para conselheiros membros de c maras t cnicas e 909membros de GT Vamos confirmar e mail s para efeito de n o ter problema formal 910 911 39 20
63. 9 30100 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Se n s 301 In o usamos Usamos no texto em algum momento unidade de destina o final 3012 3013 3014A SR2 N O IDENTIFICADA N o 3015 131 66 132 3016 3017A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que n o mais 3018 3019 30200 SR GILBERTO Ibama Eu s teria uma considera o a fazer talvez isso possa 3021ficar suspenso Se n s seguirmos naquele caminho de que voc vai fazer um 3022gerenciamento por uma coisa que licenciada por alguma empresa que licenciada 3023a0 inv s de dar comando somente ao detentor talvez essa unidade possa ser 3024aproveitada como conceito Agora nesse momento tamb m n o vejo muita fun o 3025 3026 30270 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 3028tenho voc s sabem n o de hoje eu tenho uma birra com esse neg cio de 3029colocarmos tudo em acima de do licenciamento A segunda quest o que eu tenho 3030n s falarmos em unidade de destina o final devidamente licenciada Eu estou 3031entendendo que uma unidade de tratamento de res duos que vai ser licenciada e n o 3032uma empresa e nenhuma outra coisa diferente 3033 3034 3035A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N o fala no texto mais 3036 3037 30380 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama E se o 3039texto n o fala acho melhor tirar 3040 3041 30420 SR GILBE
64. ANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA Bom a preocupa o do 1942Alfredo pertinente Vamos nos lembrar de uma coisa do passado vamos lembrar dos 194317 gramas C sio 137 em Goi nia que inadvertidamente mandaram para sucata um 1944aparelho de Raio X odontol gico que at hoje as consequ ncias contaminaram mais 1945de 50 000 pessoas N o foi Ent o essa sucata tem que ver como n o n mero 1946Tem n mero para controlar Tem n mero todos os equipamentos S o numerados 1947N o s o Teria que ter um cat logo de numera o para saber onde que est o 1948localizados para saber a destina o o caso da Comiss o de Energia Nuclear 1949tamb m n o tinha m tinha n mero mas n o tinha como controlar o destino do descarte 1950do equipamento em desuso quando ia para o ferro velho Ent o eu acho que uma 1951coisa a pensar por que n o tinha n mero n o tinha um cat logo para saber o destino 1952daquele para ser monitorada a localiza o um assunto que tem que se pensar para 1953garantir consequ ncias maiores no futuro 1954 1955 19560 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Bom 1957gente eu acho que est clara a discuss o essa discuss o ter que haver ocorrer 1958quando n s formos tratar artigo por artigo importante que n s destaquemos o 1959fundamento do questionamento do Doutor Alfredo e a argumenta o contr ria 1960 1961 19620 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Na verd
65. C maras T cnicas 1288 1289 12900 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Falta o 1291meu voto mas como a elei o j est decidida eu vou me dar o direito de me abster 1292em fun o at de que tenho a maior simpatia pelos dois e teria o maior prazer em 1293trabalhar com ambos na condi o de Vice Presidente Ent o vou me dar o direito de 1294me abster se o voto fosse decisivo eu votaria sem problema nenhum Mas vou me 1295abster porque a elei o est decidida meu voto n o vai decidir nada E fa o quest o 1296de que n s mantenhamos essa cordialidade e essa rela o que n s temos tido aqui E 1297conto com todos inclusive com o Doutor Francisco Eu torno a dizer e agradecer 1298aquilo que j foi feito pelo Doutor Alfredo no momento cr tico aqui em que n s ficamos 1299sem a Vice Presid ncia ele foi para a fogueira ele aceitou no momento em que 1300ningu m queria assumir essa vaga n o s aceitou como desempenhou com muita 1301isen o esses papel que dif cil n o f cil uma pessoa engajada como o Doutor 1302Francisco se manter isento na condu o dos trabalhos Eu queria agradecer o mandato 1303do Doutor Francisco agradecer disponibilidade e o desprendimento que ele sempre 1304teve em se fazer presente em se fazer representar e cumprimentar o Doutor Pedro 1305Herrique e desejar uma boa gest o aqui e contar com ele para minhas aus ncias S 1306para fechar o placar final ficou 5 vo
66. Do ASNtUEeEwUlN GOVERNO FEDERAL MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE 12 Reuni o da C mara T cnica de Qualidade Ambiental e Gest o de Res duos Bras lia DF 05 de Fevereiro de 2014 Transcri o ipsis verbis Empresa ProiXL Estenotipia 420 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Bom 43dia Imagino que j estiv ssemos com o qu rum mas ainda n o temos falta para que 44possamos ter qu rum N s temos n s tivemos algumas modifica es em rela o 45composi o da C mara e acho que seria interessante dar publicidade a essas 46altera es mas antes eu convidaria tem algum conselheiro ou suplente que n o 47esteja membro da C mara ou suplente que n o esteja sentado a essa mesa Ent o 48por favor Ok Interven o fora do microfone Inaud vel J temos seis membros da 49C mara presentes Eu vou fazer inicialmente antes mesmo de n s iniciarmos 50formalmente a reuni o eu vou fazer uma leitura da composi o atual da C mara 5Slporque como eu comentei aconteceram algumas altera es de representa o Ent o 52na vaga de governo na primeira vaga eu sou o titular M rcio Freitas pelo Ibama a 53Christina Vasconcelos pelo Minist rio de Minas e Energia a minha suplente e a S4terceira suplente Dra Zilda Veloso que aqui se encontra tamb m O Minist rio da 55Sa de a Dra M nica como titular Elvilson Nunes Ramos pelo MAPA e Adriana Costa S pelo Minist rio dos Transportes 57
67. EITAS PRESIDENTE Ibama Na 3109verdade s o duas quest es que est colocada aqui duas linhas de racioc nio 3110digamos assim Uma linha de racioc nio que foi seguida pelo Grupo de Trabalho que 311 In o colocar essa linha de corte nem de PCB nem de leo contaminado por PCB e 3112simplesmente colocar no Art 3 que para fins de classifica o dos equipamentos e 3113materiais ser o utilizados os seguintes par metros Deixa me terminar o racioc nio 3114aqui Ent o uma linha essa que define classifica essas linhas de cortes s no Art 3 3115A outra que coloca isso na defini o que era o que o Alfredo estava propondo aqui 3116por isso que fica dif cil compatibilizar as duas Em algum momento n s vamos ter que 3117colocar N s j definimos em res duos quando definimos res duo de PCB n s definimos 3118essas linhas de corte dizendo que todo o material a ser descartado que cont m 3119concentra o de PCB maior que 50 miligramas para l quido e depois para os materiais 3120perme veis aquele outro valor l e outros materiais perme veis Depois para a 3121superf cie imperme vel outro valor Ent o essa defini o da linha de corte tem que 3122aparecer em algum lugar Eu acho que a sugest o do Alfredo interessante colocar na 3123defini o N o s de leo contaminado com PCB No Art 3 n s estamos falando em 3124equipamentos E quando n s falamos em equipamentos n s dizemos para fins de 3125c
68. ETH PAES VASCONCELOS MME Christina MME Eu 558concordo com a sua coloca o M rcio est bem sensato mas o seguinte n s 559vamos ent o fazer um procedimento dentro do que voc colocou de um debate aqui 560tentar o consenso at para n o queimarmos um pedido de vista seja l por que rg o 561for Agora eu entendo que se esse debate aqui que n s vamos fazer chegar a um 562ponto que n s temos que retornar ao Grupo de Trabalho ent o n s far amos isso para 563n o gastar o pedido de vista nessa ordem eu acho que n s podemos prosseguir A 564por exemplo toda vez que n s abrimos uma discuss o de uma mat ria n s passamos 565assim aprova o do texto base ent o n s n o ir amos partir para isso seria um 566debate vamos dizer assim tentando ajustar todos os artigos em uma maneira que 567consegu ssemos aqui sanar os impasses e a se em um determinado tempo n s 568acharmos que isso aqui n o vai se resolver dentro de uma C mara T cnica que tem 569que voltar ao grupo ent o seria remetido ao grupo essa a minha preocupa o 570 571 5720 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S para 573esclarecer que foi essa a minha proposta eu estou entendendo e o pronunciamento 574da Dra Zilda fundamental nisso Eu estou entendendo que se chegou aqui com 575dissenso porque n o foi poss vel obter l ent o em respeito a isso n s vamos tentar 576aqui em outra inst ncia buscar esse c
69. Eu acho que talvez na outra situa o foi a falta de foco e 819nessa est sendo esse avan o no debate por conta do foco separando como voc 820colocou os dois ambientes gua e quest o subterr nea Eu estou bem atualizada do 35 18 36 821que est acontecendo porque n s temos l o representante o Antonio Edson que j 822deve estar famoso por l e concordo que esse prazo tenha que ser estendido como 823voc colocou 824 825 8260 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Concordo com a extens o de prazo 827do GT Uma d vida M rcio seriam tr s resolu es mesmo como voc inicialmente 828falou Teremos tr s novas resolu es ou n o 829 830 8310 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE IBAMA Na 832verdade n s ter amos na nossa proposta que est tramitando N o depende s de 833n s mas o que n s estamos propondo o Ibama est propondo s o tr s resolu es A 834Resolu o 314 que j existe j tem uma proposta encaminhada pelo Ibama ao 835Conama para a sua adequa o para a sua altera o que deve estar na pauta do 836Cipam essa revis o seria basicamente da defini o de remediadores para dentro da 837Iinha que a Dra Cristina colocou focar melhor a quest o do que n s pretendemos com 8380 registro e de que forma seria feito o registro Qual o problema que n s identificamos 839no Ibama S para deixar claro O registro n o suficiente O registro cria a ideia de 84
70. FREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1470 A classifica o sim mas o que n o est t o claro por que n s consideramos uma 1471faixa de 50 a 500 onde isso entra Entendeu N o a classifica o que n s 1472questionamos o que faz com esse que est entre 50 e 500 Mais para frente Isso a 1473melhoria de reda o Pode baixar Isso a uma sugest o que eles puseram l depois 1474se voc s quiserem discutir se procede ou n o A uma quest o mais t cnica que o 1475pessoal colocou que big bag n o deveria ser usado para coisas com PCB que 1476melhor o tambor revertido resina ep xi Isso uma coisa super t cnica foi o pessoal 1477que trabalha com isso que sugeriu Mais para frente Isso a n o nosso porque est 1478em vermelho porque j estava pode ir para frente Reda o Reda o O pessoal 1479achava que deveria dar mais destaque mas acho que j est destacado porque um 1480artigo mas de qualquer maneira eu trouxe n o sei como destacar mais isso Est meio 1481que no meio ali das coisas Eu n o sei Talvez falar antes Bom melhoria de reda o 1482Acho que agora o resto melhoria de reda o O resto reda o O pessoal da 1483Cetesb que trabalha com isso j afinado com a mat ria O resto reda o A d vida 1484dos 90 dias para colocar em discuss o Acho que agora s reda o A d vida da 1485hist ria de um litro de onde apareceu Ali tem
71. IDENTE Ibama Ou 2606ent o nem falar em material dizer que n s vamos tratar s de res duo Agora o 2607problema que n s na Resolu o nos referimos a material 2608 2609 2610A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Que n o necessariamente Eu posso 261 ter um res duo que pode ser descontaminado 2612 2613 2614 Falas sobrepostas 2615 2616 26170 SR N O IDENTIFICADO A Resolu o fala de equipamento de leo contaminado 2618que uma outra situa o 2619 2620 2621A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu visitei ind strias logo depois que a 2622Conven o Foi representando o Governo Brasileiro Conven o de Basil ia e um 2623representante de Estocolmo aqui pelo Minist rio Ind stria na Su a que descontamina 2624transformadora No Brasil n s temos tamb m pouco mas tem Tem empresa que 2625descontamina 2626 2627 26280 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mas o 2629transformador ainda estamos chamando aqui de equipamento Estou entendo que ele 2630est sendo chamado aqui como equipamento A d vida precisa essa categoria 263Imateriais Se n o precisa vamos retirar da Resolu o Porque s vezes n s citamos 2632materiais a Agora se existem materiais contaminados pass veis de descontamina o 26330u de reutiliza o Se n o existe vamos tirar materiais a sa da Se bem que o Alfredo 2634colocou aqui falou em materiais Mas eu entendo que tud
72. Nesse exemplo a agora em 2013 1923dezembro uma concession ria de energia el trica do Sul do Pa s que eu n o preciso 1924falar o nome ela vendeu em leil o 30 000 transformadores de distribui o a rea que 1925contemplaria ou seja ele tem menos de 100 litros Eu questionei essa empresa na 1926 poca qual a an lise de PCB dos leos dos transformadores para cessa classifica o 1927Lembrando que tem uma norma desde 2005 NBR 08 371 que tamb m classifica do 1928mesmo modo que est a Essa empresa o que ela falou N o N o fizemos an lise 1929N o t m PCB Uma empresa concession ria do Sul do Pa s A eu questionei de novo 1930mandei todas as leis e os decretos e a Ger ncia do Meio Ambiente dessa empresa fez 1931uma carta declarando que n o tinha PCB vendeu em cinco lotes e as reformadoras 1932compraram 30 000 transformadores em dezembro de 2013 Se essa quest o aqui 1933fosse utilizada pelo menos ela faria em lotes de 100 e teria uma no o boa e n o iria 1934 leo com PCB se houver para as reformadoras Ent o uma quest o de bom senso 1935e pr tica ela n o vai fazer as 30 000 an lises Ent o um crit rio desse porte a n o 1936correto ambientalmente mas pelo menos livra um pouco a situa o porque sen o vai 1937ser uma vergonha que o que est acontecendo hoje Ok Isso um exemplo pr tico 1938e de fato isso est registrado porque o leil o oficial 1939 1940 19410 SR FR
73. O MMA Precisa Se eu ler a conven o antes 3235da Resolu o se eu ler a conven o eu vou ver o seguinte qualquer leo 3236equipamento ou qualquer tipo de material com o concentra o superior a 50 mg kg 3237res duo de PCB e precisa ser eliminado Se eu ler a conven o n o isso Camila 3238n o isso que diz Camila trabalha l no DQAE Ent o isso que diz na conven o O 3239que eu estou dizendo agora como eu vou gerenciar uma coisa e outra alguma coisa 3240vai poder ser descontaminada Mas acima de 50 mg kg PCB Precisa ser tratado 3241Isso est dito nas entrelinhas n o sei se seria oportuno colocarmos isso mais 3242claramente Ele pode ser ali s n o precisa ser um res duo a ser tratado pode ser 3243descontaminado ou seja acima de 50 miligramas acende uma luz Voc tem alguma 3244medida para tomar voc pode descontaminar pode tratar pode dispor mas acende 141 71 142 3245uma luz um res duo dentro do escopo da Conven o de Estocolmo ou seja um 3246PCB ou seu res duo que precisa ser tratado e eliminado conforme a conven o fala 3247Elimina o controlada Ele entra no nosso planejamento no nosso invent rio para 3248destina o ambientalmente adequada Talvez falta Se voc me der um cr dito eu 3249posso tentar trazer isso na pr xima reuni o para n o ficarmos dando volta nesse 3250assunto agora Eu vou tentar escrever aqui 3251 3252 32530 SR M RCIO ROSA
74. O ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 661 poss vel o que eu estou propondo justamente isso Se houver concord ncia n s n o 662precisamos nos preocupar em terminar nessa reuni o terminar a Resolu o se 663conseguirmos terminar timo mas a ideia que assumamos esse ponto como n s 664assumimos a de micronutrientes j que foi citada a falecida e n s f ssemos 665conversando em rela o e que fossemos ajustando a Resolu o aqui essa a 666proposta 667 668 6690 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 670 A partir do momento que o Brasil j ratificou l eu entendo que n o tem como 671 672 6730 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu acho 674que antes de 2025 n s terminamos a discuss o aqui Por favor Dra Let cia 675 676 677A SR2 LET CIA CARVALHO Diretora de Qualidade Ambiental Bom dia a todos 6780brigada M rcio Let cia diretora de qualidade ambiental Eu queria s complementar 679a Zilda como autoridade nacional respons vel pela Conven o de Estocolmo sobre 680poluentes org nicos persistentes s complementando essa coloca o da Zilda como 68lela me solicitou No sentido dos prazos eu queria lembrar que a Conven o de 682Estocolmo foi ratificada pelo Brasil em 2004 Ent o n s estamos com esse 29 15 30 683compromisso firmado desde ent o Ent o realmente embora ainda n o exista na 684Conven o um mecani
75. OCCA Governo do Estado de S o Paulo 1786 Ent o o que n o pode destinar coisas com base em caracteriza o e estat stica 1787porque a hora que voc vai tratar ou destinar um por um Entendeu Esse o nosso 1788grande problema Coloca 50 asteriscos e coisas a Risos 1789 1790 17910 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mant m 1792a proposta do Alfredo no fundamento na proposta e depois n s vamos discutir a forma 1793 1794 17950 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1796 Pode mudar a forma de escrever ou por aqui ou l mas do jeito que est est 1797confuso 1798 1799 18000 SR CL UDIO GALDEANO Laborat rio MGM Campinas SP Ele n o pode ficar 1801para fins de invent rio porque o Minist rio do Meio Ambiente ele j elaborou um guias 1802de invent rio e o guia de invent rio ele j tem uma estat stica Se n s colocarmos aqui 1803n s estamos misturando todas as coisas Esse Par grafo nico a eu tamb m estive 1804na discuss o ele para a destina o final e essa coloca o do Alfredo fundamental 1805Para destina o final ou do ponto de vista ambiental um por um Agora como foi 1806muito discutido isso que n s temos oi qu Milh es e milh es de equipamentos 1807pequenos essa chave tem cinco litros de leo para fazer uma an lise em cinco litros 1808de leo ela fica do ponto de vista da discuss o isso n o depoi
76. ODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu estou 3598concordando Zilda mas a minha sugest o a seguinte se n s adotarmos a reda o 3599que o Alfredo prop s 3600 3601 3602A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Posso tentar fazer um exerc cio Na 3603hora que eu for tentar rever o art 3 para incluir a parte do l quido posso fazer o 3604exerc cio de tentar ver se eu insiro a dilui o 3605 3606 36070 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Essa a 3608minha sugest o Exatamente Perfeito 3609 3610 157 79 158 36110 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Zilda s uma sugest o para 3612corrigir tamb m O controle se d para valores superiores a 50 mg kg e n o maior 3613igual novamente S isso s maior 3614 3615 36160 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Zilda talvez l no Art 14 3617quando fala para fins de gerenciamento seguindo a orienta o do Ibama caiba isso 3618tamb m porque ele vai falar sobre os crit rios esse gerenciamento Ser inspecionado 3619anualmente manter os dias de inspe o proibir perman ncia de combust vel 3620 3621 3622A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas aqui eu estou falando outra coisa 3623Eu estou dizendo que eu n o posso mudar a classifica o 3624 3625 36260 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Por conta da 3627dilui o 3628 3629 3630A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA
77. Pedro Paiva da Anamma Pode votar sem problema n o est impedido de 1210votar Risos 1211 1212 12130 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Eu voto em mim 1214mesmo Risos Voto na Anamma 1215 1216 12170 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Doutor 1218Wanderley 1219 1220 12210 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Voto na Anamma e quero justificar 12220 meu voto ao Doutor Francisco Doutor Francisco na verdade n s defendemos a 1223participa o das ONGs tamb m nas Presid ncias e Vice Presid ncias das C maras 1224T cnicas a o voto n o meu o voto da CNI A CNI sempre vota para a Presid ncia 1225da condu o Comiss o das C maras com o Governo O Governo Federal Estadual e 1226Municipal Ent o nesse caso a orienta o que eu tenho da minha casa da entidade 1227que eu trabalho de votar no caso da Anamma porque se n o houvesse digamos a 1228candidatura certamente eu apoiaria o seu nome Est ok 1229 1230 12310 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 12320brigado Doutor Wanderley Doutor Evandro da CNC 1233 53 27 54 1234 12350 SR EVANDRO COSTAS CNC Eu vou votar na Anamma A mesma coisa que o 1236Wanderley falou Francisco com a minha entidade tamb m Vem de l souberam 1237por acaso a j recebeu a liga o mas eu estou te respeitando tamb m pelo tempo 1238at como Vice Presidente das atividades da C m
78. RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Uma 3254alternativa seria adotarmos a proposta do Alfredo que ele tentou clarear isso Mas 3255enfim O Alfredo incluiu esses limites no inciso e Il das defini es e refor ou no inciso 3256V onde j aparecia uma alternativa Deixamos esse credito para o Minist rio do 3257Meio Ambiente est Zilda Vamos deixar por conta de voc s a tentativa de clarear 3258essas Pode ser 3259 3260 3261A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Camila est me chamando a aten o 3262aqui que a conven o ainda vai al m Ela diz que temos que nos empenhar para 3263identificar e tirar de uso equipamentos que contenha acima de cinco mg kg uma 3264coisa que n s nem tocamos a conven o ainda fala nisso 3265 3266 32670 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Camila 3268vamos tomar um cafezinho Risos Desculpa Eu n o podia perder a piada Zilda 3269al m disso refor ando a brincadeira que eu fiz com a Camila aqui 3270 3271 3272A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA tudo 50 Brincadeirinha 3273 Interven o fora do microfone Inaud vel Mas n o somos na Espanha N o estamos 3274na Europa 3275 3276 32770 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Era isso 3278que ia dizer Quer dizer independente do que diga a conven o n s temos que 3279estabelecer uma linha de N s j estamos aqui discutindo de novo 3280 3281
79. RTO Ibama Pode ser entendido que unidade alguma instala o 3043dentro de uma outra instala o licenciada Ou seja uma parte do terreno algum 3044armaz m alguma coisa licenciada para isso Essa preocupa o tinha na hora do 3045invent rio 3046 3047 30480 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu vou 3049discutir esse neg cio do licenciamento l na frente porque j vi que t m algumas 3050coisas que me incomodam Mas a quest o aqui Gilberto n s voltamos o definir o que 3051for preciso definir depois Mas a quest o se n o existe unidade de destina o final 3052se n o existe essa figura na gest o dos res duos de PCB sugiro que cortem o quanto 3053antes isso porque se n o vamos come ar a inventar um problema para n s aqui 3054 3055 3056A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rcio eu j achei aqui O Art 18 3057n s falamos no armazenamento e fala que deve ser realizado em locais devidamente 3058autorizados ou licenciados pelos rg os ambientais competentes 3059 3060 133 67 134 30610 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3062Desculpa Podia repetir 3063 3064 3065A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA No 18 n s estamos falando em 3066armazenamento e est falando em locais devidamente autorizados ou licenciados Eu 3067acho que essas unidades de destina o final ambientalmente adequada elas n o s o 3068hoje Esse texto foi muito
80. a Uma 3830 ltima considera o O colega Cl udio tinha colocado que ele gostaria de discutir a 3831quest o de certifica o de laborat rio Isso simples ou complicado 3832 3833 3834A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas relativamente simples N s j 3835temos outras resolu es que tratam disso A Resolu o 452 420 Elas j tratam j 3836citam a necessidade dos testes serem feitos por laborat rios acreditados pelo Inmetro 3837Est no texto dessas duas desses dois instrumentos legais 3838 3839 167 84 168 38400 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S para 3841entender qual o problema ent o 3842 3843 3844A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O problema prazo s o os poucos 3845laborat rios que fazem 3846 3847 38480 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Isso 3849tudo n s sabemos Mas mais caro ainda o dano ambiental que n s viemos a ter por 3850desconhecimento aquilo que eu brinquei no in cio Quer dizer custo na rea de meio 3851ambiente sempre tem a discuss o quem paga o pato 3852 3853 38540 SR CLAUDIO GALDEANO MGM Eu que falei sobre esse item eu s queria 3855fazer uma coloca o Existe uma tend ncia claro que haver a necessidade de ser 3856certificado pelo Inmetro isso t m outras legisla es ambiental tem que ser 3857certificado Isso um fato e um consenso Qual o n
81. a n s temos o Pedro Henrique que aqui se encontra Jarina Machado e a 85Celma que tamb m se encontra aqui Depois na CNI representando o setor produtivo 860 Wanderley Batista que n o se encontra Ricardo Garcia e S rgio Monforte 87Wanderley ent o est chegando nesse momento Da CNC Dr Evandro Costa como 3 2 4 88titular Vin cius Ladeira pela CNT e Jo o Vieira Neto pelo CNC Nas organiza es n o 89governamentais representa o da sociedade civil Marcelo Manara pelo PROAM C lia 90Regina Renn pela ABES e Juliano Bueno Ara jo pela PROMAC acredito que nenhum 91dos tr s tamb m se faz presentes hoje Ainda na vaga da sociedade civil Dr Francisco 92Soares pela FUNPAPI Gabriel Ayub J nior e Rodolfo Jos Costa Sousa na supl ncia 93S o esses os membros ent o somos 30 somos 10 titulares e dois suplentes em cada 94vaga titular perfazendo 30 pessoas N s estamos aqui hoje com a presen a de sete 95agora eu imagino Ol bom dia Oito agora com a presen a da Dra Zuleika Christina 96Desculpa Bom tenho a impress o de que todos ent o j temos a presen a aqui dos 97representantes de todos os setores Temos como eu comentei sete vagas das 10 98representadas aqui podemos ent o dar in cio reuni o Pediria para o Jo o alcan ar a 99pauta hoje eu tive uma s rie de problemas e n o consegui A pauta da nossa reuni o 100Ent o n s temos o primeiro ponto de pauta a elei o para a presidente e vice 101 pr
82. a 2756descontamina o uma opera o de tratamento e ela est dentro da destina o 2757uma das etapas 2758 2759 27600 SR GILBERTO Ibama Ent o no Art 1 bem como a descontamina o e 2761tratamento e elimina o controlada de transformadores 2762 2763 2764A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Deixamos no geral para n o detalhar 2765demais no primeiro Gilberto Interven o fora do microfone Inaud vel Eu n o preciso 2766explicar tudo no Art 1 essa a ideia Eu tenho que promover a elimina o gradativa 2767dos POPs Eu estou tratando de uma Resolu o que trata de um POP que o PCB A 2768eu estou dizendo o que eu fa o e em que etapa eu fa o Eu posso descontaminar 2769tratar sei l o qu neutralizar se tivesse Eu estou dizendo isso Ent o s nesse 2770sentido O comando geral que eu estou dando no Art 1 ele fala em elimina o 27Ncontrolada Eu at n o gosto dessa express o n o tem na Pol tica de Res duos 2772 S lidos mas o que est na conven o Ent o n s resolvemos acatar e colocar o que 2773est na conven o N s podemos melhorar o texto Na hora em que falamos depois do 2774invent rio que fala do cronograma na destina o podemos at melhorar o texto em 2775rela o s outras formas 2776 2771 27780 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Nesse 2779inciso IV que surgiu a minha d vida eu volto a ele agora Porq
83. a Quer dizer se n s vamos dar ao 2580equipamento um tratamento pass vel de ser reutilizado sem PCB a d vida outros 2581materiais eventualmente contaminados 2582 2583 2584A SR N O IDENTIFICADA O que res duo de PCB 2585 2586 25870 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 2588Transformadores capacitores reatores e outros equipamentos de materiais el tricos e 2589industriais fora de opera o A minha d vida os que est o em opera o Bem como 2590qualquer outro Isso que eu estou dizendo Estou falando de material Porque n s 2591estamos nos referindo a material A minha d vida o que chamamos de material 2592podemos classificar como res duo ou existe um material que eu possa descontaminar 2593assim como equipamento Essa a minha d vida Se voc s me disserem n o Todo o 2594material contaminado vai ser considerado res duo N s n o vamos pensar em 2595recuperar A temos que retirar a palavra material e trabalhar s com a ideia de 2596res duo PCB e equipamento Agora se existia eu desconhe o eu estou falando de 2597portugu s 2598 2599 2600A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Pode colocar um par grafo no Art 1 2601dizendo que todo material contaminado sei l o que Todo material contaminado 2602ser considerado res duo de PCB Alguma coisa desse tipo 2603 2604 113 57 114 26050 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRES
84. a aqui essa quest o de hor rio de in cio e fim uma coisa que 3747podemos e devemos combinar sempre Para n s n o vale estendermos a reuni o sem 3748qu rum Ent o a perda de qu rum improdutiva E tamb m n o cabe sacrificar al m 163 82 164 3749da necessidade os hor rios de todos n s que somos ocupados Fiquem muita 3750vontade os participantes da C mara Atrav s dos representantes Naturalmente a 3751C mara tem essa regra de quem representa o setor s o os membros da C mara 3752 T cnica Mas mesmo para quem est participando como ouvinte e como interessado 3753atrav s dos conselheiros dos membros da C mara T cnica propor hor rios de fim e 3754in cio e n s previamente pactuarmos isso Eu sei que temos Eu mesmo tenho 3755prejudicado um pouco nessas quest es dos atrasos mas n s estamos mesmo num 3756per odo complicado em rela o s demandas Tentar resolver isso Prometo me 3757esfor ar para n o atrasar o in cio mas vamos combinar o final para n o prejudicar 3758ningu m Em rela o a isso estamos de pleno acordo eu acho que important ssimo 3759De novo ressalvo que importante n s termos formas de controle de efetividade da 3760medida que estamos propondo Art 6 os detentores de PCB e de res duos aos 3761materiais contaminados por PCB que essa a sugest o do Alfredo Os detentores de 3762PCB ficam obrigados a promover elimina o progressiva e total dos materiais e 3763
85. a caixa e ele tem uma 2178tampa de inspe o ele tem parafusos n s subimos l tira o parafuso e fazemos uma 2179inspe o interna Isso pode ser feito pela empresa concession ria a Cemig tem 2180pessoal pr prio ou eu contrato uma empresa de fora para fazer isso Se o 2181transformador for com PCB ou contaminado a que o problema E a coloca o da 2182Cetesb fundamental Por qu Porque eu posso fazer o reparo no campo s 2183trocando um conector s que quem vai manusear esse leo contaminado com PCB 2184tem norma t cnica que precisa IPE que tem que ter cuidado a n o tem problema 2185Qual o problema real Ele precisa ir para reparo num reparador externo que n o 2186na concession ria Ent o ele saiu da subesta o ele transportado ele vai para 2187reforma e essa empresa reformadora hoje n o tem licen a ambiental para fazer essas 2188reformas e manusear equipamento PCB Esse o ponto fundamental que a Cetesb 2189coloca que tem que ficar claro 2190 2191 219220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 2193queria fazer uma observa o aqui porque eu acho que n s estamos confundindo 2194coisas aqui Eu entendo o seguinte a rotina de opera o e manuten o de 95 48 96 2195equipamentos com PCB n o deve ser objeto dessa Resolu o N s estamos tratando 2196aqui de gerenciar o res duo de PCB e quando n s estamos num cap tulo que fala para 2197fins de gerenciamento
86. a fins de destina o fazer mistura digamos assim ou 1880trabalhar com m dia isso que o Alfredo est dizendo Por outro lado o representante I881do setor el trico est dizendo que antiecon mico voc trabalhar com quantidades 1882muito pequenas e ter que fazer an lises que s o caras e em quantidades muito 1883pequenas 1884 1885 18860 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1887 Ent o n s precisamos questionar o que uma quantidade pequena e outra coisa 1888se for paras coisar por lote o crit rio tem que ser assim na via das d vidas considera 1889que isso o pior caso 1890 1891 189220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Pode 1893ser essa outra linha de corte Digamos assim Eu entendi bem eu acho que est claro 1894est claro para todos Esse o ponto que vamos ter que discutir quando chegar l 1895nesse artigo E est clara a posi o do Alfredo quer dizer a posi o do Alfredo se 1896para fazer por lote vamos pegar aquele equipamento que tenha concentra o maior 1897ou maior periculosidade digamos assim e aquele vai ser o crit rio para a destina o 1898final E n o a m dia 1899 1900 19010 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1902 S para chamar a aten o porque eu n o sei se todo mundo que est aqui tem 1903ci ncia plena do que estamos falando N o a toa que colocaram PCB em 1904tran
87. a tudo que est 2279em opera o fazer uma verifica o 2280 2281 2282A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Esse um dos n s que ficou para 2283traz Ent o assim essa decis o de quais os equipamentos que n s vamos inventariar e 2284para inventariar depois ele v o ter que receber uma an lise E essa an lise vai 2285depender de um laborat rio acreditado vai depender de um prazo vai depender de um 2286recurso Ent o 99 50 100 2287 2288 22890 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Zilda eu 2290penso assim em vez de n s focarmos Tudo bem eu acredito e n o acha que seja 2291f cil 2292 2293 2294A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Voc levantou muito bem a um dos 2295problemas centrais 2296 2297 22980 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 2299quest o como n s come amos a desarmar o n E a eu j vou deixar aqui a minha 2300sugest o que j pode ter sido discutida e vencida mas enfim o que eu acho 2301interessante n s tentarmos ver quem o melhor agente para lidar com isso Se eu 2302imputar ao Shopping Center eu estou imputando a ele uma coisa que ele n o tem 2303menor no o n o tem qualifica o n o tem experi ncia n o tem nada Ao inv s 2304disso por exemplo n o sei se isso vi vel envolvermos as empresas respons veis 2305pela manuten o a eu se eu imputar a elas essa obriga o de fazer o inve
88. ade M rcio o que n s 1963estamos fazendo recortando o texto e fazendo algumas a an lise S que existe uma 1964l gica na constru o do texto que at minha opini o seria a seguinte n s passarmos 1965artigo por artigo analisando para entender a Resolu o e a vendo as opini es 1966contr rias em determinados pontos e a n s n o deliberarmos a minha proposta na 85 43 86 1967reuni o n o nem pedir vistas n s n o deliberarmos porque alguns pontos n s 1968podemos costurar podemos negociar para obter consenso e n o haver outra 1969discuss o minha opini o O Art 13 por exemplo eu acho que atende um pouco do 1970que est sendo discutido aqui 1971 1972 19730 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o tem 1974problema Veja bem o que n s estamos fazendo agora s para deixar claro agora n s 1975estamos passando as contribui es da Cetesb e tendo clareza sobre o que elas 1976significam e se for o caso quando n s conseguimos esclarecer at j reformando as 1977Por que isso Porque depois o Doutor Alfredo n o vai estar aqui Ent o n s j vamos 1978saber e nesse claro para mim est claro qual o fundamento da proposta da Cetesb 1979porque ela acha que esse assunto tem que ser discutido N s voltaremos a ele quando 1980tivermos essa leitura que o Doutor Wanderley prop e que pertinente n s vamos ter 1981melhor condi o de discutir isso depois S para n
89. ados 2551como perigosos 2552 2553 2554A SR CELMA DOS ANJOS Anamma CO Vamos voltar de onde paramos 2555 2556 2557A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu sei Por isso que quer amos que 2558n s fix ssemos esse Art 1 para depois tentar corrigir o resto Concordo com voc que 2559pode tomar uma Vamos tentar fixar no Art 1 para depois tentar corrigir o resto S 111 56 112 2560se diss ssemos PCB e seus res duos Porque no Art 1 j estou dizendo 2561 classificados como perigosos 2562 2563 25640 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mas 2565quando falamos PCB e seus res duos d a ideia que s o res duos de PCB Teria que 2566ser PCB e res duos contendo PCB Mas o problema s o os materiais Porque pelo o 2567qu eu entendi da coloca o do Alfredo existiria uma outra categoria a que os 2568materiais contaminados com PCB que n o necessariamente s o res duos Ou vamos 2569trat los como res duos Essa discuss o para clarearmos Se formos tratar todo o 2570material contaminado por PCB como res duo 2571 2572 2573A SR N O IDENTIFICADA Fica uma loucura 2574 2575 25760 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ou 2577ent o n s Se n s n o tratarmos como res duos o que eu estou entendendo Eu 2578posso pegar o material e descontaminar assim como eu descontamino um 2579equipamento Eu acho que essa a diferen
90. ara e dar uma chance ao rapaz da 1239Anamma at para reconhecer se ele realmente tem capacidade Desculpa me mas o 1240meu voto vai ser para a Anamma Ok 1241 1242 12430 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Doutora 1244C lia Regina pela Abes 1245 1246 1247A SR C LIA REGINA ALVES RENH Abes A ABES vota na Funpapi Doutor 1248Francisco 1249 1250 12510 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 1252Desculpa eu n o tinha essa informa o aqui Perdoa me Doutora Celma eu fiquei 1253sabendo agora ent o que A C lia tudo bem j votou estou falando de outro assunto 1254inclusive est computado o voto A quest o que eu tinha na minha rela o a 1255Doutora Celma como suplente da Anamma na mesma vaga do Doutor Pedro 1256Herrique Deixa me falar no microfone que eu vou esclarecer A C lia est tudo bem a 1257C lia representante das Organiza es N o Governamentais votou acabou de 1258exercer seu direito de voto e o voto est computado A quest o quando eu estou 1259chamando os votos eu n o tinha a Anamma tem duas vagas nessa C mara uma em 1260que eu tinha a seguinte rela o Doutor Pedro Henrique Paiva como titular suplente a 1261Jarina e terceiro suplente a Doutora Celma Agora o Conama est me trazendo aqui 1262E na segunda vaga da Anamma eu li isso no in cio da reuni o o Henrique Labaig 1263F bio Camargo e Epit cio Santos Ent o
91. aria de conclamar para que voc consiga viabilizar a sua agenda para se 2354fazer presente aqui Eu torno a dizer eu acho que presen a da Anamma Abema e 2355 rg os estaduais e municipais de licenciamento de licenciamento n o mas de gest o 2356ambiental e controle s o fundamentais no Conama N s prescindimos muito da 2357presen a deles aqui o que n s fazemos aqui normalmente s o normativas que eles 2358v o ter que executar Ent o fundamental assim como o setor produtivo se faz 2359sempre presente n s temos tamb m a representa o dos rg os estaduais e 2360municipais de meio ambiente Obrigado E retornamos ent o s 14h20 Pode ser 2361 2362 2363 Intervalo para o almo o 2364 2365 23660 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Com mil 2367perd es pelo atraso mas foi inevit vel J deveriam ter ligado e avisado isso Mas 2368tamb m n o consegui nem prever quanto tempo ia levar para desenroscar Vamos ler 2369Eu sugiro a seguinte forma n s vamos lendo e quando tiver algum destaque se 2370algu m quiser fazer alguma considera o n s fazemos e discutimos Bom vamos ao 2371 principal que a ementa que diz disp e pela gest o ambientalmente adequada de 2372bifenilos policlorados PCB e de seus res duos O Gilberto j tem uma coloca o a 2373fazer isso 2374 2375 2376 Interven o fora do microfone Inaud vel 103 52 104 2377 2378 2379A SR ZILDA
92. arrados ao licenciamento ambiental 974obviamente atendendo aos pontos da lei esse um ponto que temos que discutir 975principalmente com os rg os ambientais dos estados Para eles enriquecerem n s 976fizemos uma proposta s para explicar para o Alfredo ao GT 4 do comit 977interministerial em que esse texto foi debatido mas n s sentimos uma falta da 978presen a da Abema porque quem mais aplica os planos da gerenciamento de 979res duos s o os rg os estaduais de meio ambiente De qualquer maneira saindo o 980manual n s vamos precisar muito da contribui o dos rg os estaduais para voc s 981darem foco naquilo que voc s fazem no dia a dia em cima da defini o que a lei traz 982 apenas essa a observa o 983 984 985A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA As coisas caminharam em paralelo 986Antes de a pol tica ser editada em 2010 no in cio de 2009 n s pedimos a revis o 987dessa resolu o Porque essa resolu o a primeira que fala sobre o gerenciamento 988 a primeira que trata do plano de gerenciamento de res duos no Conama Ent o ela 989trata de uma maneira pertinente poca mas de uma maneira superficial da 990necessidade do plano para tais e tais setores para portos aeroportos portos de 991fronteira Ela inclu a inclusive servi os de sa de l atr s depois desmembramos 992revimos j est na terceira revis o de res duos de servi os de sa de Quando a 993pol tica veio
93. ca claro que esse servi o ou de reparo tem que ser 1443feito por uma empresa que seja capacitada e licenciada por um rg o ambiental 1444Porque em S o Paulo n s licenciamos essas empresas que fazem reparos em coisas 1445de transformadores Ent o melhorar para ficar mais claro isso N s licenciamos ela 1446tem que receber uma autoriza o para fazer isso 1447 1448 1449A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Acho que pela pol tica de res duos 1450s lidos a atividade efetivamente poluidora gera res duo perigoso obrigat rio Por 1451isso que n s colocamos de acordo com as normas vigentes N o est criando nada 1452novo 1453 1454 14550 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1456 Mas n s chamamos a aten o Continua baixando Ent o a s melhoria de 1457reda o Aqui n o fica suficientemente claro o que se faz com transformadores ou 1458coisas que tenham leos com concentra o entre 50 e 500 Ent o n s achamos que 1459de alguma maneira isso deveria ficar mais claro Porque o que acontece A 1460concentra o acima de 500 considerado PCB abaixo de 50 n o tem problema I461Agora essa faixa ela entra N s achamos que n o est t o claro Isso a n o s o 1462coisas minhas de um grupo 1463 63 32 64 1464 14654 SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Falta muito para voc acabar Ent o 1466depois n s discutimos isso 1467 1468 14690 SR AL
94. casos emblem ticos h 15 anos o 446corpo de bombeiros do Rio de Janeiro achou um estoque parado em um pr dio 447abandonado temos algumas unidades que pegaram fogo da antiga Rede Ferrovi ria 448Federal causando um impacto ambiental razo vel Ent o o objetivo da Resolu o d 449uma disciplina para o que fazer com res duo quer dizer voltando ao projeto que o 450MMA tem com o PNUD esse projeto ele prev a partir desse ano estudo piloto que 45 In s vamos trabalhar com o setor el trico em um ou mais n s estamos avaliando ainda 452se teremos recursos suficientes para quantos projetos pilotos de descontamina o 453principalmente de uma rea contaminada com equipamentos contaminados como se 19 10 20 454faz a verifica o de laborat rios coletas de amostras como vai ser feita a destina o 455isso vai ser filmado vai ser usado esse material para capacita o A proposta do texto 456Poderia colocar o texto na tela por favor Henrique Acho que o Henrique que est 457pilotando isso N o o Jo o Coloca na tela para n s De uma maneira geral o texto 458foi consensuado pelo grupo n s tivemos dois artigos que n s n o conseguimos chegar 459ao veredito final basicamente o Art 10 e 11 depois nas trocas de emails n s vimos 460que tem tamb m algumas propostas tamb m para o Art 12 para o Art 13 e o 18 461Ent o M rcio basicamente os dois pontos que n s n o conseguimos chegar a um 462consenso o pont
95. cer ou ser alterada a composi o o mesmo vale para presidente e I2lvice Essa uma nova elei o mas cabe aos membros da C mara inclusive a 122possibilidade de recondu o de quem j est est bem Aproveito para fazer um 123segundo esclarecimento n s estamos com um monte de microfones s vale os pretos 1240s cinzas que s o espec ficos dessa sala foi visto com est o com problemas ent o 125eles n o est o funcionando bem eu pe o que todos se identifiquem ao microfone 126como sempre por causa da transcri o e usem somente os pretos 127 128 1290 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama M rcio 130Freitas do Ibama passando a palavra para o Dr Francisco Soares 131 132 1330 SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA Bom dia a todos Wanderley 134que chegou todo mundo que chegou por ltimo Eu acho que eu proponho que seja 135reconduzido uma vez que o M rcio continuar na presid ncia at a renova o 136recondu o considerando que ele empenhou um trabalho muito bom at aqui e para 137que n o haja problemas de continuidade do trabalho j em andamento eu proponho 138que seja que o M rcio tem feito um bom trabalho 139 140 1410 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 142Obrigado Dr Francisco pelo elogio Na verdade eu quero dizer antes de mais nada 143que o trabalho de condu o dessa C mara bastante facilitado pelo esp rito 144cooperativo que n s te
96. chefias que eu fico muito tranquilo com rela o a essa quest o porque 170qualquer pessoa aqui com certeza tem condi o de conduzir essas reuni es e com a 171objetividade a seriedade com a consequ ncia que n s precisamos De fato do ponto 172de vista institucional me solicitaram que fizesse essa candidatura Eu torno a frisar que 173n o absolutamente pessoal mas eu n o posso aqui nenhum de infelizmente nessa 174condi o de representa o que n s encontramos n s n o falamos por n s n s 175falamos pelas institui es que n s estamos aqui representando mas naturalmente 176um espa o democr tico e seriam bem vindas candidaturas outras e sugest o etc O 177sil ncio quer dizer sim ou quer dizer n o Palmas Obrigado Considero que esses 178aplausos s o para n s n o s o para mim Temos a quest o da vice presid ncia que 7 4 8 179estava com o PROAM estava com o FUNPAPI Interven o fora do microfone 180lnaud vel Desculpa Perdia a mem ria aqui Dr Francisco me perdoe FUNPAPI Dr 181Francisco nosso vice presidente que houve uma mudan a no meu do caminho e eu 182n o percebi agora nesse momento naturalmente o Dr Francisco tem a palavra para 183fazer 184 185 1860 SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA Eu me proponho a continuar 187assessorando ajudando o M rcio nessa empreitada que ele est frente 188 189 19000 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Pedro Baima
97. clu mos essa etapa E o outro grupo foi o grupo encarregado de regulamentar a 1027parte de detalhamento do plano de gerenciamento de res duos perigosos Isso num 1028primeiro momento A n s chegamos conclus o de que como planos de res duos 1029perigosos na lei faz parte do plano de gerenciamento de res duos s lidos que 10300brigat rio para uma s rie de atividades que est o l listadas o conte do m nimo 1031deles e ele vai ser inserido no licenciamento ambiental por isso que o Wanderley fala 1032que a conclus o do grupo num primeiro n s achamos antes de terminar esse 1033trabalho que esse conte do m nimo poderia ser um anexo de uma resolu o para dar 1034suporte ao licenciamento ambiental N s chegamos conclus o de que isso n o era 1035muito pertinente E o estudo que a CNI fez e que o grupo discutiu e aprovou trouxe as 1036necessidades desses dois pontos de regulamenta o Ent o s uma quest o de n s 1037finalizarmos esses textos porque o estudo n o apontou para uma resolu o com texto 1038Para mandar para o Conama eu tenho que ter um texto Eu j coloquei uma parte da 1039minha equipe fazendo isto pegar o estudo e transformar a necessidade apontada em 1040dois textos de resolu o para poder mandar para o conselho E a certamente o 1041Minist rio do Meio Ambiente que vai manter isso porque o comit interministerial n o 1042uma pessoa jur dica n o conselheiro do Conama s um f
98. depois texto para para como est agora refletido ali Agora 2865PCB vem a ser um res duo de PCB Isso que eu estou em d vida com a proposta dele 2866 2867 2868 Interven o fora do microfone 2869 2870 28710 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Por isso 2872que eu tinha proposto colocar o PCB no IV Eu estava entendo que o PCB estava l 2873 2874 28750 SR JO O LUIS FERNANDINO FERREIRA DConama Eu estou colocando a 2876sugest o do Alfredo eu n o consigo nem defender Res duo de PCB o pr prio PCB 2877Que eu estou entendendo ali que a proposta dele seria essa 125 63 126 2878 2879 28800 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu me 2881lembro da defesa do Alfredo que ele se referiu a estoques de gal es e situa es 2882desse tipo Na condi o de res duo e n o na condi o operacional dele de 2883transformador 2884 2885 28860 SR DI GENES DEL BEL REPRESENTANTE DA ABETRE Di genes da 2887Abetre Associa o de Empresas de Tratamento de Res duos Na realidade o leo que 28886 usado no dial tico dos transformadores uma formula o e tinha o PCB a mol cula 2889a fam lia de mol culas de PCB como componentes eram contaminantes Ent o existe 28900 leo um leo contaminado com a mol cula PCB Na realidade quando falamos 2891res duos de PCB seria mais correto falar res duos contaminados por PCB Que n o 28920 PCB que ge
99. dos por 2451uma liga o simples entre dois tomos de carbono podendo apresentar diversas 2452substitui es com at 10 tomos de cloro Aqui j tem o destaque da CETESB que 2453sugeriu aquela inclus o aqui para discutirmos Eu acho que o pr prio Alfredo se 2454convenceu de que n o seria necess rio a e eu tamb m acho que n o N o sei se 2455algu m quer fazer a defesa da proposta do Alfredo que tinha estabelecido a aquele 2456limite dos 50 mg kg E j discutimos tamb m o inciso Il que fala na mesma situa o 2457Falamos em derramamento colocar limita o de concentra o Bom entendo ent o 2458que fica a defini o original isso Ent o teremos que comunicar ao Alfredo que n o 2459foi aceita as sugest es dele Ill equipamentos e materiais PCB transformadores 2460capacitores reatores e outros equipamentos e materiais el tricos e industriais em 246lopera o ou em estoque S um pouquinho que eu pulei o inciso Il Acho que bom 2462ler Il derramamentos acidentais de PCB qualquer derramamento de PCB decorrente 2463de a o ou omiss o dolosa ou culposa que gere a potencialidade de riscos e ou 2464danos ao meio ambiente e sa de 2465 2466 2467A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O Alfredo colocou J o V 2468 107 54 108 2469 24700 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Estamos 2471no Ill Eu j li o Ile o Ill Agora vamos para o IV 2472
100. duo contendo PCB e portanto 1589um res duo que ser perigoso eu tenho outras regras para fazer isso Ent o assim o 1590res duo perigoso que cont m PCB ele entra na regra da gest o do res duo perigoso O 1591que estou aqui pegando um equipamento que teve essa contamina o cruzada que 1592eu falei l no in cio e dizendo como eu vou gerenciar esse res duo e como eu vou 1593identificar quantificar e gerenciar esse res duo A assim uma coisa particular eu 1594estou entendendo a sua posi o mas eu s pediria ent o para n o tirar o e materiais 1595 1596 15970 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1598 E outra quest o s uma coisa tamb m aquela quest o do reparo de 1599equipamentos porque s vezes n o sei se por m gica ou n o por m gica mas alguns 1600por m gica dizem que quando reparam um equipamento ele deixa de ter PCB no leo 69 35 70 160lalgumas empresas n s sabemos que realmente tratam outras n s temos d vidas 1602Ent o precisa ficar claro o que fazer reparo de equipamento 1603 1604 1605A SR CELMA ALVES DOS ANJOS Anamma Nacional Eu concordo com a 1606preocupa o do Alfredo porque h tr s anos e meio em Goi nia n s tivemos um 1607problema muito s rio com uma subesta o em que ela n o estava abandonada ela 1608tinha um dep sito tempor rio de PCBs que esse tempor rio j estava por 10 anos e j 1609est vamos com contamina
101. e deve ser 285buscado em princ pio o consenso sempre interessante Ok Ent o agrade o a 286minha recondu o agrade o o voto do confian a vou tentar honra lo aqui e fazer o 287poss vel para fazer jus a esse voto de confian a que voc s me d o nesse momento 288Em rela o aprova o da transcri o algu m tem alguma considera o a fazer 289N o Vamos direto Ordem do Dia O primeiro processo que n s temos em pauta o 290Processo 1298 de 2013 23 que trata da proposta de revis o da Resolu o Conama 291340 de 2013 que disp e sobre a utiliza o de cilindros para envasamento de gases 292que destroem a Camada de Oz nio A proponente o Minist rio do Meio Ambiente a 293proced ncia nossa 11 Reuni o a reuni o anterior da C mara T cnica de Qualidade 294que ocorreu em 26 de setembro e a mat ria foi admitida durante a 4 Reuni o do 295CIPAM no dia 30 de julho de 2013 e a proposta de Resolu o foi apresentada na 2 296Reuni o Extraordin ria da C mara T cnica de Qualidade Ambiental de Gest o de 297Res duos em 12 de agosto de 2013 Decidindo se em vista do n mero de altera es 298propostas e da complexidade do assunto por discuti la com mais detalhes na pr xima 299reuni o da C mara T cnica Durante a 11 Reuni o da C mara T cnica no dia 26 de 300setembro a mat ria foi apreciada sendo acordada a necessidade de aprimoramento do 301texto da minuta que seria realisada em reuni es t cnicas entre o
102. ecisa publicar 1726 1727 17280 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Por isso 1729eu perguntei ao Gilberto se estava pronto porque se j estivesse pronto eu concordava 1730com o prazo de 90 dias Eu n o vejo porque n o sei o que o Gilberto est fazendo aqui 1731que n o est desenvolvendo isso Mas enfim eu acho que n s temos que adequar 1732agora falando s rio a quest o de prazos uma coisa seria n s colocamos prazos na 1733Resolu o depois n s ficamos l discutindo a revoga o no 2 vamos aumentar o 1734prazo para n o sei o qu Ent o n o colocamos prazo ou colocamos um prazo 1735exequ vel a que vem a quest o Uma sugest o seria n o colocar prazo mas n o 1736vamos discutir isso agora vamos discutir quando chegar l e aqui n s s discutimos a 1737implementa o porque agora n s estamos discutindo a proposta do Alfredo Ent o 15 38 76 1738fica a implementa o e depois n s vamos retomar a discuss o do prazo l e nesse 1739meio tempo eu converso com o Gilberto aqui Est bom 1740 1741 1742A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A no 11 O 11 um do nosso ponto 1743nevr lgicos nessa discuss o na realidade eu falei 10 e 11 mas 11 e 12 porque 1744n s mudamos a numera o deles Ent o assim quando eu falei l atr s que era 10 e 174511 era 11 e 12 N s mudamos em fun o de inserir mais alguns Volta l Eu estou 1746entendendo no Ar
103. edo est apresentando aqui 1634 1635 1636A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ent o trabalhando a outra ent o 1637acho que alguma coisas n s podemos 1638 1639 16400 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1641 Mas n s combinamos que n o amos discutir ainda 1642 1643 1644A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Vamos apresentar mas eu acho que 1645esse registro do que n s achamos pertinente Eu acho importante n s termos Jo o 1646nem que seja em um texto intermedi rio Entendeu Eu n o tenho condi es de falar e 71 36 72 1647ficar anotando mas eu pediria ao Conama que deixasse essa O que voc pode 1648sugerir M rcio 1649 1650 16510 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 1652sugest o que n s mexamos na Minuta do Alfredo mesmo e quando formos discutir a 1653Resolu o a n s contemplamos a inclus o ou n o Na verdade n s primeiro 1654trabalhamos aproveitando a presen a do Alfredo aqui trabalhamos na proposta do 1655Alfredo ou melhor da Cetesb mas j fazendo essas adequa es com a concord ncia 1656da Cetesb depois considera tudo contribui o da Cetesb como se 1657 1658 1659A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que isso n o precisa porque 1660j est claro quando eu digo que detentor de PCB eu digo est na defini o Isso I661redundante Ent o eu tiraria isso O prazo ali eu acho q
104. esidente da C mara de acordo com o Art 35 do Regimento Interno ent o estou hoje 102completando o meu mandato e precisamos ent o proceder elei o de presid ncia e 103vice presid ncia Depois a aprova o da transcri o da 11 Reuni o e os nossos dois 104pontos de pauta na Ordem do Dia que o processo de revis o da Resolu o 340 e o 105processo de Proposta de Resolu o de PCBs Depois alguns informes em rela o aos 106Grupos de Trabalho que est o em andamento nessa C mara Bom em primeiro lugar 107com rela o a essa quest o da elei o eu fa o primeiro uma consulta porque n s 108naturalmente n o tivemos tempo de conversar a respeito do processo eleitoral em si 109eu n o sei se a Adriana quer esclarecer talvez seja interessante a Adriana 110representante do DConama e Diretora do DConama fazer a apresenta o de como 111qual o procedimento de elei o o que o Regimento fala em rela o a isso 112 113 114A SR ADRIANA SOBRAL BARBOSA MANDARINO Diretora do DConama Bom 115dia a todos N s estamos na renova o do mandato dos membros dessa C mara e por l16isso a renova o tamb m de presidente e vice O regimento diz que pode haver a 117renova o das duas coisas indefinidamente o regimento anterior dizia que podia haver li8renova o uma nica vez quando fizemos esse novo regimento optamos por 119simplesmente colocar renova o o que pode a crit rio das entidades que comp em o 120conselho permane
105. essa outra 3552preocupa o que eu tenho Enquanto n s n o temos um sistema de controle mais 3553efetivo Sempre que falamos assim o Ibama vai controlar n s temos que definir um 3554pouquinho melhor como Se disser como e se ajudar n s topamos N o Gilberto 3555Ent o Art 5 proibida O quarto ent o ficou para o Minist rio do Meio Ambiente 3556junto com o Ibama tentar uma melhor reda o Art 5 proibida a dilui o em 3557qualquer meio e propor o de flu dos que contenha concentra o maior ou igual a 50 3558mg kg Aqui eu n o sei se melhor largar isso naquela defini o da linha de corte e 3559dizer que l n o admita a dilui o para fazer aquela aferi o Porque se dissemos 3560assim proibido fica aquela coisa proibido Tudo bem proibido f cil proibir 3561dif cil n s L o que estamos dizendo Que na hora que eu fui fazer a an lise do 3562produto do leo para saber se contaminado ou n o eu vou ver qual a concentra o 3563que ele tem E l eu acho que o lugar de dizermos que aquela concentra o n o 3564admitida dilui o alguma Vai ser medido no Estado bruto 3565 155 78 156 3566 35670 SR GILBERTO Ibama Na verdade a dilui o tamb m seria provavelmente 3568melhor colocada na quest o do gerenciamento Quando se estar falando como vai 3569fazer o manuseio e a organiza o do trabalho para destinar os res duos e 357
106. essa segunda vaga da Anamma estava em 1264branco aqui n o tinha presen a hoje na reuni o estavam ausentes da reuni o por 1265isso eu n o chamei para a vota o E agora o Conama est me trazendo um of cio 1266datado de 03 de fevereiro de 2014 encaminhado ao Conama atrav s do qual o Doutor 1267Pedro que o Presidente da Anamma e tem o seguinte texto prezada diretora venho 1268por meio deste informar que para melhor representatividade da Anamma nas reuni es 1269da C mara T cnica de Qualidade Ambiental e Gest o de Res duos estamos 1270remanejando a senhora Celma Alves dos Santos da segunda suplente da segunda 127ivaga para primeiro suplente da primeira vaga Ent o eu estou entendendo que a 1272Doutora Celma teria direito a voto como suplente do Henrique Labaig isso Pe o 1273esclarecimento isso Ent o por favor se estamos todos de acordo e se isso n o 1274fere em nada o regimento Doutora Celma ent o exerceria o direito de voto tamb m 1275 1276 1277A SR CELMA ALVES DOS ANJOS Anamma Nacional Celma Anamma Centro 12780este represento como vice a Anamma Nacional 1279 55 28 56 1280 12810 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ent o 1282n s temos agora Evandro Falta voto do Doutor Francisco Soares representando a 1283Funpapi 1284 1285 12860 SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA Confirmo a Funpapi com o 1287princ pio n o governamental de participar das
107. ficar mais claro N o para tratar ou para destinar abrir para 215Imanuten o 2152 2153 2154A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu estou falando especificamente no 2155Art 14 daquilo que est o em opera o n o daquilo que est desligado Ent o 2156pressup e se que seja manuten o A manuten o tanto numa situa o emergencial 2157quanto uma situa o de rotina 2158 2159 21600 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2161 Para fins de gerenciamento todo tipo de Sugeriria ent o colocar tamb m 2162 2163 2164 2165A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Isso espec fico para aquilo est em 21660pera o 2167 2168 21690 SR CL UDIO GALDEANO Laborat rio MGM Campinas SP Eu tenho 2170experi ncia com manuten o de transformadores essa abertura a n o uma palavra 217inormal em manuten o Eu tenho equipamento em opera o e ele j foi classificado 2172n s temos equipamentos entre PCBs n o contaminados contaminados e PCB para 2173fins de manuten o o contaminado e com PCB s o coisas diferentes Ent o eu tenho 2174coisas diferentes A o equipamento est em opera o ele teve um problema ficou 2175doente e saiu fora teve uma falha operou um de G s e o equipamento saiu fora 2176ele foi desligado A eu contrato uma empresa ou eu tenho uma equipe pr pria para 2177fazer a abertura o que uma abertura O transformador um
108. ficar tamb m claro Eu n o sei se esse Art 6 coloca tudo isso representa 3809tudo isso mas eu tamb m me proponho junto com o MMA de repente fazer uma 3810proposta de reda o para esse Art 6 para isso ficar claro Como eu falei l nas 381 Idisposi es finais quem tem a obriga o de fazer o invent rio e n o fizer isso vai ser 3812considerado na Resolu o como crime ambiental E quem simplesmente detentor 3813de PCB ele n o necessariamente vai ser obrigado a estar no Cadastro T cnico 3814Federal porque o Cadastro T cnico tem outras legisla es Ent o tem ficar bem 3815delimitado 3816 3817 3818A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A tem uma coisa que tem uma l gica 3819que talvez precisa melhorar a reda o da Resolu o Se eu estou falando em 3820elimina o progressiva e controlada de PCBs e seus res duos eu estou assumindo 3821que quem det m um equipamento contaminado com PCB um detentor de um res duo 3822potencialmente perigoso Quer dizer de potencialmente de um res duo perigoso Ou 3823seja ele hoje pode n o ser considerado como res duo mas ele porque eu tenho um 3824prazo para eliminar que n o vou poder usar mais utilizar isso quest o de melhorar a 3825reda o que podemos conversar Foi essa l gica que tivemos Acho que talvez no 3826texto n o esteja bem claro N s conversamos sobre isso depois 3827 3828 38290 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibam
109. ida hoje esse grupo cuida de 1010educa o ambiental est cuidando de uma plataforma de educa o ambiental que foi 101 Ilan ada na confer ncia do meio ambiente em outubro O outro grupo foi discutir a 1012portaria interministerial de recupera o energ tica de res duos basicamente a 1013regulamenta o do 1 do art 9 da lei Esse grupo tamb m concluiu a tarefa A 1014regulamenta o ainda n o saiu Est sendo discutida entre Minist rio das Cidades 1015Minist rio de Minas e Energia e Minist rio do Meio Ambiente O outro grupo em 1016incentivos econ micos financeiros e credit cios o estagio atual um estagio de discutir 1017est sendo elaborado um estudo que nos aponta pelas necessidades que n s ter amos 1018de incentivos econ micos financeiros e credit cios para garantir uma implementa o 1019adequada da pol tica O grupo 4 esse O 5 o Sinir O 4 foi dividido em duas tarefas 1020ele tinha a parte de regulamenta o nas reas contaminadas rf s e a existe uma 1021discuss o sobre a cria o de um fundo ou n o de uma resolu o ou n o N s tamb m 1022n o batemos o martelo em cima disso Talvez venha para c uma proposta de 1023resolu o que a vai ter que revisar a nossa 420 em parte E propor ao congresso 1024algumas altera es na proposta que j est em andamento sobre a cria o de um 1025fundo de reas contaminadas rf s Isso a uma decis o pol tica n s ainda n o 1026con
110. idas que n s 3699vamos encaminhar ao Conama mas que eu tamb m gostaria de discutir com o 3700Governo Federal o Minist rio do Meio Ambiente E n o queria estar apresentando 3701essa emenda antes de haver uma discuss o 3702 161 81 162 3703 37040 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ent o a 3705sugest o 17h ou final do cap tulo Pode ser assim 3706 3707 3708A SR CHRISTINA ELIZABETH PAES VASCONCELOS MME M rcio eu j tinha 3709dado a sugest o aqui a Zilda porque n s todos estamos com outros compromissos 3710tamb m Eu entendo que melhor pararmos no cap tulo j que t m outras conversas 3711que t m que ser feitas tecnicamente avan ar para o cap tulo Il Eu acho que n s 3712ganhar amos com essa parada 3713 3714 37150 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Est 3716 timo Ent o estamos combinados Vamos l ent o O Art 5 ficou com essa 3717Desculpa 3718 3719 37200 SR CL UDIO GALDEANO MGM Eu fui at ao aeroporto e troquei para 22h Se 3721for discutido pelo menos a certifica o dos laborat rios eu ficaria satisfeito Mas se n o 3722for fica para a pr xima Eu queria pelo menos o Art 5 Eu o acho um dos mais 3723importantes que a Resolu o tem por qu Todo o trabalho ele pode ser jogado tudo 3724para fora tudo no ralo da pia se houver uma brecha de dilui o Eu sou engenheiro 3725qu mico e sei que o ensaio
111. idas para 3488garantir que uma subst ncia qu mica relacionada no anexo A ou B PCB est l seja 3489importada apenas para disposi o ambientalmente adequada Posso importar res duo 3490de PCB para ser destinado conforme o Brasil j fez em v rias ocasi es Ou para 3491utiliza o ou finalidade permitida por essa parte de acordo com o anexo A ou anexo B 34920 anexo A quando fala da elimina o fala que a produ o n o tem exce o ou seja 3493n o se permite mais pela conven o E artigos em uso de acordo com as disposi es 3494da parte dois do segundo Ent o n o tem Para PCB Sem preju zo do disposto no 3495Art 3 que foi o que eu li assegurar que equipamentos que contenham bifenilas 3496policloradas conforme escrito no subpar grafo n o sejam exportados nem importados 3497exceto para o prop sito de manejo ambientalmente adequado dos res duos Ent o j 3498existe essa prerrogativa S se relacionamos com esse artigo fazemos uma rela o 3499com a conven o A conven o j garante isso Ou seja em outras palavras j est 3500escrito na conven o que para uso n o pode ter PCB s para disposi o final 3501ambientalmente adequada 3502 3503 35040 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Outra 3505sugest o de reda o seria proibida importa o de repete tudo e diz de acordo com 35060s limites impostos pela conven o N o Resolu o q
112. inha inclu do a o pr prio PCB que n s j v amos que pela defini o 3088mant m e leos contaminados com PCB e eu estou entendendo que o leo vai estar 30890u em equipamentos ou em materiais ou em res duos isso Se for isso cai por terra 3090a sugest o do Alfredo a n o ser no aspecto materiais que j foi contemplado l Muito 3091bem Ent o vamos agora par O Alfredo tinha sugerido ainda antes de entrarmos no 3092terceiro Onde est vamos mesmo O VIII n s cortamos E ele sugeria incluir a 3093defini o de leo contaminados com PCB leo que apresenta concentra o de PCB 3094maior ou igual a 50 mg kg Para observarmos se vale a pena colocarmos essa 3095defini o 3096 3097 30980 SR GILBERTO Ibama Eu estou com uma d vida que a seguinte a defini o de 3099PCB qu mica Para fins dessa Resolu o n s al m disso entendemos que PCB o 3100pr prio leo que tem a concentra o acima de 500 mg kg qualquer leo que tenha 310lesse n vel Ent o na defini o do Alfredo que ele colocou l no inciso se al m de 3102voc definir quimicamente o que uma mol cula de PCB e voc definir que o pr prio 31036leo PCB qualquer leo com esse teor acima seria sim interessante colocar o que 31040 leo contaminado com PCB que qualquer leo que tem n vel acima de 50 mg kg 3105Tem que fazer essa considera o 3106 135 68 136 3107 31080 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FR
113. k E naturalmente todas as outras contribui es que surgirem ao longo da discuss o 1178Eu consulto inicialmente os candidatos Se houve algum acordo consenso e se n s 1179vamos elei o 1180 1181 11820 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Por mim vamos 1183elei o certo Senhor Francisco 1184 1185 11860 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ent o 11870k Em regime de vota o vamos proceder a elei o Eu vou fazer a chamada da 51 26 52 1188nominata dos conselheiros por categoria que votam naturalmente s os titular e na 1189aus ncia do titular sim vota o suplente Ent o eu j vou chamar nominalmente o 1190direito de voto Iniciando pela Doutora M nica do Minist rio da Sa de para se 1191 pronunciar em rela o a essa elei o 1192 1193 1194A SR M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS O Minist rio da Sa de 1195vota na Anamma 1196 1197 11980 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 1199Minist rio da Sa de Anamma Governo do Estado de S o Paulo Doutor Alfredo 1200Rocca 1201 1202 12030 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1204 Bom eu acho que vou manter voto no Doutor Francisco da ltima vez ele foi super 1205gentil de se oferecer e ficou s com um mandato rel mpago Ent o em manteria 1206 1207 12080 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ok 1209Doutor
114. l gica os titulares dessa os membros titulares dessa C mara quem s o porque se 241n s elegemos um suplente nessa C mara n o que n o possa regimentalmente n o 242tem veda o mas a talvez seja conveniente que o suplente passe a condi o de titular 243e s o entidades distintas Ent o eu vou ler quem s o os titulares nessa C mara por 244exemplo os candidatos j colocados o Francisco Soares titular dessa C mara em 245uma vaga de ONG o Pedro Henrique Baima titular tamb m na condi o da Anamma 246Nacional Os outros titulares nessa C mara s o a M nica Fragoso pelo Governo 247Federal ent o o M rcio tem uma vaga e a M nica tem outra pelo Minist rio da Sa de 2480 Wanderley pela CNI e pela CNC o Evandro S Interven o fora do microfone 249lnaud vel Perfeito O Alfredo titular e a Zuleica pela outra S o esses os titulares na 250C mara O outro o Herrique mas que est vindo hoje a Celma Ent o s o esses os 25ltitulares da C mara 252 253 2540 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 255Adriana destacou os que est o presentes mas temos alguns titulares n o presentes 256Eu entendo em princ pio que essa diretriz saud vel n s ficaremos com uma situa o 257de fato um pouco complicada se na presen a do titular o suplente assumisse a 258presid ncia Na presen a na aus ncia n o teria problema porque ele seria o titular o 259problema na presen a porque n
115. l ainda de colocar isso no papel uma avalia o que eu gostaria de fazer 953entre n s tr s e propor isso e deixar isso para uma pr xima reuni o 954 955 9560 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE IBAMA Dra 957Zilda isso significa que a alternativa a revis o seria a revoga o da Resolu o n 41 21 42 9585 1993 De qualquer forma s para deixar claro isso viria para essa C mara porque 959ter amos que tratar da revoga o da resolu o 960 961 9620 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Complementando o que a Dra 963Zilda colocou n s apresentamos no GT 4 uma proposta para regulamentar os planos 964de gerenciamento e h dois pontos que a lei e o decreto trazem que possivelmente 965devem passar pelo Conama Um o que trata do formul rio simplificado que claro 966expressa que as micro e pequenas empresas teriam e sobre determinadas condi es 967eu acho que tem que passar pelo Conama de como fazer isso e aquelas que s o 968submetidas a regras de dispensa que n o precisam apresentar Isso focado apenas 969para pequenos estabelecimentos comerciais e essa discuss o deve vir tamb m para 970c como forma de Resolu o Agora o termo de refer ncia o plano de gerenciamento 971de res duos s lidos algo para os estados principalmente dos estados que est o 972cobrados de adequa o dos licenciamentos ambientais que s o amarrados aos 973planos Os planos de gerenciamento est o am
116. l estava sendo alvo da 1083entrada da c lera atrav s de Let cia na Col mbia quando o Brasil o Minist rio da 1084Sa de se preocupou em controlar n o s a entrada dos vetores transmissor de doen a 1085atrav s dos portos e aeroportos como o destino desse lixo adequadamente E sugiram 1086v rias op es com rela o e incineradores em aeroportos que n o chegaram a 1087nenhum resultado Eu at digo isso porque sou remanescente do Minist rio da Sa de e 1088da Vigil ncia Sanit ria tamb m da Anvisa na poca que servi o de vigil ncia sanit ria 1089do Minist rio da Sa de Ent o foi muito importante E hoje a Lei n 12 305 que n o 1090tratou adequadamente essa quest o deixou a cargo eu acho que ela nasceu num 1091momento muito importante e ela tem que ser realmente adequada o maior poss vel 1092porque continua no Brasil a entrada de doen a no pa s e o lixo que importado no 1093Brasil atrav s das aeronaves realmente uma bomba at mica que pode acontecer a 1094qualquer momento O nosso lixo urbano n o N s sabemos trat lo e monitor lo Mas 10950 lixo importado n o sabemos realmente as consequ ncias que ele pode trazer para o 47 24 48 1096Brasil para a sa de p blica no Brasil Ent o Zilda a 05 foi a primeira iniciativa que 1097saiu muito antes da 12 305 na poca via Conama Cabe a n s agora vermos como 1098adequar melhor porque al m dos vetores hoje a vigil ncia sanit ria faz fiscaliza o
117. lassifica o dos equipamentos ser o utilizados os seguintes par metros O 3126equipamento est contaminado por PCB se tiver at 50 mg kg no seu l quido isolante 3127Primeiro eu estou apresentando como est depois eu vou apresentar as propostas 3128para corrigirmos Eu sei como est a proposta eu estou com a proposta do Alfredo na 3129minha m o O que eu quero dizer o seguinte n s temos que ver onde que vamos 3130estabelecer essa linha de corte A sugest o do Alfredo colocar essa linha de corte na 3131defini o E a proposta do Grupo de Trabalho colocar no Art 3 S que no Art 3 3132originariamente se refere apenas a equipamento n o est falando nem leo nem em 3133res duo nem em materiais E esse imbr glio que n o est claro porque fica confuso 3134dessa forma Se essa linha de corte vale eu n o conhe o o assunto para as tr s 3135categorias tem que aparecer na defini o como o Alfredo prop s Agora se a defini o 3136vale s para equipamento n s deixamos a no Art 3 3137 3138 3139A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que pode deixar essa 3140defini o acho que ela n o conflitante como o Art 3 Ela melhora at o texto 3141 3142 31430 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Mas ela s fica para 3144equipamento isso que o M rcio est chamando a aten o 3145 3146 3147A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Equipamento est no Art 3
118. le coloca que o pedido de vistas de mat rias no mbito das 347C maras T cnicas poder ser concedido uma nica vez mediante a aprova o da 348maioria simples de seus membros devendo retornar obrigatoriamente at a reuni o 349subsequente acompanhada de parecer escrito ou no prazo concedido pela C mara 350Ent o eu entendo M rcio que n s temos aqui n s acompanhamos o seu pedido 35lentendemos o pedido mas era interessante n s colocarmos um prazo para ficarmos 352apoiados pelo Regimento e n o ficar mais frente nenhum questionamento 353 354 3550 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Dra 356Magna gostaria de fazer uso da palavra tamb m por favor 357 358 359A SR MAGNA Eu queria s ent o esclarecer porque o Minist rio colocou O 360Minist rio fez essa solicita o de arquivamento porque exatamente discutimos entre 361 Minist rio Ibama tamb m o setor privado aquelas associa es s o diretamente afetas 15 8 16 362 quest o no caso a ABRAVA foi a nossa discuss o que poderia ter outras 363possibilidades outros instrumentos para que n s fiz ssemos a melhoria que foi 364solicitada Quando n s pensamos que era necess ria a revis o da Resolu o e os 365pontos como o M rcio colocou que seriam basicamente a inclus o dos HCFCs e 366tamb m a quest o dos cilindros sejam descart veis sejam os recarreg veis que 367inclusive na ltima reuni o surgiu a quest o que a
119. m esse tipo de equipamento normalmente licenciada e controlada pelos rg os 2123ambientais O que eu posso dizer mais al m disso 2124 2125 21260 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2127 Abertura de equipamento a fazer o qu N o est claro Para destinar para 2128regenerar o leo Precisa ficar mais claro a ent o 2129 2130 2131A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Volta ao caput desse artigo Para fins 2132de gerenciamento todo equipamento em opera o deve atender as seguintes 2133exig ncias Deve atender as seguintes exig ncias A eu listo as exig ncias a eu listo 2134as exig ncias Manter os registros de inspe o permanente que a tua preocupa o 2135ter conten o e tal Os modelos estabelecidos t m a finalidade de subsidiar o 2136gerenciamento Eu s quero entender o que mais voc acha que est faltando Porque 2137para mim tem isso 2138 2139 21400 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2141 Est faltando deixar mais claro abrir para qu o equipamento 2142 2143 2144A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu estou falando em gerenciamento 2145Na hip tese de eu ter que abrir abrir em uma situa o de emerg ncia Uma situa o 2146em que foi identificado algum vazamento Alguma coisa desse tipo 2147 2148 93 47 94 21490 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2150 Ent o tem que
120. mente adequada de 2799equipamentos e res duos Porque eu pego tratamento pode voltar ao uso ele n o 2800necessariamente um res duo E res duos contendo PCB Eu at exemplifiquei 2801descontamina o tratamento bem como outras destina es admitidas pelos rg os 2802competentes do Sisnama observando normas operacionais espec ficas de modo a 2803evitar danos Eu acho que est 2804 2805 28060 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Em 2807rela o est tudo bem 2808 2809 2810A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Salvo melhor ju zo acho que est 281 1resolvendo 2812 2813 28140 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A minha 2815du vida persiste s em rela o a materiais que n o seria o caso de n s acrescentamos 2816a palavra equipamentos materiais e res duos 2817 2818 2819A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Pode ser porque o material voc 2820pode descontaminar voc pode acrescentar Eu acho que n o tem nada de mais 2821acrescentar 2822 2823 28240 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ficaria 2825coerente com o Art 1 e inciso III 2826 2827 2828A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Coloca a e materiais 2829 Equipamentos materiais e res duos contendo PCB 2830 2831 123 62 124 28320 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vamos 2833para o IV agora
121. mento meu fica 1809invi vel do ponto de vista econ mico E tem prazo n s perdemos 9 anos para fazer um 1810invent rio e mapeamento Por qu Porque saiu em 2005 como 2025 se n s 1811aceitarmos que seja um por um que tecnicamente o correto inviabiliza S 1812Eletropaulo em S o Paulo tem quantos 700 000 equipamentos pequenos Ent o a 1813ideia eu s estou colaborando aqui para a ideia disso eu n o sou favor vel porque 1814tecnicamente est errado ter um meio termo como imposs vel fazer um por um 1815porque ele muito pequeno n o vai dar tempo Ent o uma alternativa do grupo que 1816foi um consenso que seria por lotes de 100 unidades S esclarecendo Ent o eu 1817acho que se ficar invent rios a fica muito diferente do guia de invent rio e n o 1818correto 1819 1820 18210 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1822 Ent o a nossa opini o que n s somos contra isso porque n o tem sentido isso 1823Imagina que um lote que todos t m menos que 50 miligramas por quilo e pode ir para 18240 ferro velho N s vamos ter o qu Um ferro velho contaminado com 100 1825transformadores contendo PCB Gente isso aqui terr vel terr vel 1826 1827 1828A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Esse cap tulo s trata do invent rio O 1829cap tulo o seguinte trata do gerenciamento 79 40 80 1830 1831 18320 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA G
122. mos aqui Eu quero destacar que eu acho que tivemos um ano l45bastante produtivo e bastante rico em discuss es em discuss es bastante I46interessantes temas pol micos e de fato quero cumprimentar a todos pela condu o 147durante o processo e pedir desculpas por algumas falhas que eu tive na condu o 148mas dizer que sempre pude contar com voc s e gra as a isso n s chegamos a um 149bom termo no ano passado Mas a palavra est aberta para discutirmos essa quest o 150da elei o 151 152 1530 SR EVANDRO COSTA CNC Evandro da CNC Bom dia a todos M rcio eu n o 154sei se voc poderia colocar j em vota o se para continuar com voc na presid ncia 155ou se algu m tem interesse em ser presidente mas j votava logo De minha parte eu 156gostaria que voc continuasse voc fez um excelente trabalho na gest o anterior e 157tenho quase certeza que tamb m nessa gest o caso voc venha a ser reeleito eu 158tenho certeza que voc vai desempenhar tamb m bem o seu papel bem de presidente 1590k 160 161 162 Interven o fora do microfone Inaud vel Risos 163 164 1650 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o era l66para contar isso era para algu m perceber Na verdade h uma recomenda o 167institucional de que eu dispute a presid ncia digamos assim do ponto de vista pessoal I68eu fico muito tranquilo em rela o a essa hist ria coloque isso inclusive para as 169minhas
123. ncaminhou no sentido de que haja 3230 arquivamento do processo ou seja n s ficar amos sem altera o da renova o da 324Resolu o desculpe Ficaria em vigor a Resolu o 340 isso que eu estou 325entendendo n o Ao Ibama isso ainda talvez n o eu tenho d vidas com rela o a 326isso de que um simples arquivamento resolveria a quest o Existem algumas quest es 327de controle do controle que o Ibama faz que talvez possam at ser regradas dentro de 328uma IN do Ibama alguma coisa assim pode ser que n o Como eu tenho essa d vida 329do ponto de vista do jur dico eu pediria vistas para poder apreciar isso com mais 330propriedade e a n s ficar amos ou uma nova proposta de discuss o da Resolu o ou 331a conclus o de que de fato o arquivamento poss vel 332 333 3340 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 335 S para concluir n s n o precisamos mais tentar avaliar aquele texto que 336come amos por enquanto N o tem li o de casa 337 338 3390 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Por 340enquanto n o mas nessa proposta n s simplesmente arquivar amos o processo de 341Irevis o da Resolu o e ficar amos com a 340 valendo como est hoje Ent o por isso 342tamb m que cabe n s avaliarmos um pouco melhor Christina por favor 343 344 345A SR CHRISTINA ELIZABETH PAES VASCONCELOS MME Ent o o Regimento 346Interno aqui no Art 42 e
124. nosso eu despachei ontem para 763fazermos umas ltimas corre es e ainda n o mandei para o Conama est tramitando 764ainda s aguardar esses dois pareceres verificar o texto que mudaria a classifica o 765 que uma coisa que n s j fizemos para o gesso l atr s e acho que agora talvez 766isso j fa a parte da pr xima reuni o dessa c mara t cnica um assunto pequeno 767igual foi o gesso uma mudan a da classifica o das embalagens de tinta 768basicamente 769 770 7710 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE IBAMA Ent o 772j viria direto para a c mara em princ pio e deliberar amos sobre a necessidade ou 773n o da cria o de Ok Em rela o ao segundo processo que a proposta de 774resolu o que disp e sobre o controle de utiliza o de produtos ou processos para a 33 17 34 775Srecupera o de ambientes h dricos e d outras provid ncias N s tivemos na semana 776passada a s tima reuni o do GT Foi uma reuni o bastante produtiva tivemos um 77isemin rio com participa o do setor el trico da rea de licenciamento discutindo os 778procedimentos de remo o f sica de esp cies invasoras em reservat rios de gera o 779de energia el trica e usos m ltiplos E depois tivemos um dia e meio de reuni o 780discutindo e avan ando na proposta de texto da resolu o N o sei se voc s est o 781lembrados essa proposta de resolu o visa disciplinar a au
125. nt rio eu 2306come o a ter gente que est l toda hora mexendo nisso que sabe mexer nisso 2307Cadastrando lidando com isso e que sabe onde est o inclusive porque s o os 2308clientes deles Ent o ao inv s de perguntar ao Shopping Center onde que est o 2309transformador eu pergunto para quem faz manuten o do shopping onde est o 2310transformador que esse cara sabe n o s sabe onde est como sabe a capacidade o 2311estado de conserva o o n mero de manuten es que s o feitas por ano Ent o essa 2312mudan a de foco ou a possibilidade de fazermos essa mudan a de foco que eu acho 2313que poder amos discutir aqui como alternativa de para desarmar o n N s fizemos 2314isso em Montreal por exemplo n o com muito sucesso mas n s deslocamos o foco 2315n o para quem tem o equipamento de refrigera o mas para quem faz manuten o na 2316refrigera o N o simples n o f cil n o resolve mas n s ficamos com um agente 2317que mais f cil conversar 2318 2319 2320A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas a M rcio n s temos a Pol tica 2321de Res duos S lidos que diz diferente Ent o n s vamos ter essa dificuldade se n s 2322jogarmos para quem faz a manuten o 2323 2324 23250 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 2326responsabilidade A responsabilidade continua sendo do dono do produto mas para 2327Mfazer um invent rio por exemplo n s atribui
126. ntariado A primeira 3380identifica o o r tulo identificador e o ano de fabrica o Ent o a classifica o pela 3381data de fabrica o um ponto que se usa na classifica o mas pode ser melhorada a 3382reda o para deixar isso claro 147 74 148 3383 3384 3385A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O Ibama me ajuda quando eu for 3386fazer essa rela o aqui Coloquei aqui Gilberto Ibama 3387 3388 33890 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vamos 3390l Art 4 proibida a importa o de transformadores capacitores e demais 3391equipamentos el tricos e industriais cujo flu do isolante contenha qualquer 3392concentra o de PCB bem como o flu do em geral contenha qualquer concentra o 3393de PCB Duas d vidas aqui Zilda Primeira acho voc at j sabe o que eu vou 3394perguntar N s estamos proibindo pela Resolu o ou tem alguma outra proibi o 3395 3396 3397A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A proibi o anterior era por instru o 3398normativa portaria do Minist rio do Interior 3399 3400 34010 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ent o 3402continuamos sem instrumento porque Resolu o n o pode proibir A n o ser 3403 3404 3405A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu fico mais confort vel hoje porque 3406maioria dos pa ses n o utilizam mais isso s uma garantia de que n s n o 3407
127. nte Ter seu uso encerrado e 2008receber destina o para fazer usar o termo receber destina o final ambientalmente 2009adequada que tem defini o disso l no come o Quest o de reparo de equipamento 2010 2011 87 44 88 2012A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Qual o artigo que tem isso a 2013Voltas um pouquinho Henrique 14 2014 2015 20160 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2017 que a gerenciamento Ent o uma das pr ticas que o pessoal tem adotado 2018fazer o tal do reparo de equipamento O reparo ele troca totalmente o leo tem 2019empresas j pensando em tratar esse leo para n o ter mais PCB mas precisa ficar 2020claro o que vai ser aceit vel A ideia eu posso pegar leo com PCB tratar eu n o 2021sou qu mico mas tem havido debate de empresas que levam os engenheiros qu micos 2022ficam discutindo com nossos engenheiros qu micos de tratar e de repente um leo que 2023ela olha como PCB deixa de ser leo com PCB Ent o eu acho que alguma coisa 2024precisaria ficar nessa linha 2025 2026 2027A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Acho que n s chamamos aqui na 2028resolu o o setor el trico que me corrija de manuten o o reparo est inclu do na 2029manuten o do sistema Quer falar Identifica se 2030 2031 20320 SR BRENO Cemig Setor El trico O tratamento do leo quanto retirada do 2033teor de PCB n s falamo
128. o 497 498 21 11 22 4990 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Dra 500Zilda muito obrigado mais uma vez pela contribui o sempre objetiva com rela o as 50lquest es Essa quest o de consenso no Grupo Trabalho realmente dif cil n s que 502participamos dos Grupos de Trabalho sabemos que complicado mas exatamente 503esse o nosso papel o nosso papel gerenciar os conflitos que n o s o poucos nessa 504 rea ambiental E as quest es de custo bom o custo ambiental existe a quest o 505quem paga a conta n o tem como fugirmos disso quando se discute meio ambiente 506tem meio ambiente tem custo e quando tem custo tem essa discuss o de quem paga 507a conta se dilui na sociedade ou se concentra em alguns agentes Mas enfim a 508proposta que eu vou fazer de encaminhamento que fa amos uma leitura geral da 509Resolu o primeiro para que n s uniformizemos um pouco o entendimento com 510rela o proposta da Resolu o n o sei se todos tem conhecimento do texto eu sei 511que ele foi disponibilizado mas isso n o significa que tenhamos tido tempo e condi es 512de avali lo Depois a minha sugest o que discutamos os pontos cr ticos esses 513pontos que est o em aberto para depois sim n s viermos a discutir algumas quest es 514de forma que sempre s o interessantes n s discutirmos aqui para evitar ou facilitar a 515tramita o dela nas outras C maras depois N o sei Zilda
129. o N s andamos trocando algumas informa es 936principalmente com o Minist rio da Sa de Lembrando n s tiramos essa Resolu o 937daqui da C mara T cnica sustamos o processo de revis o dela em fun o de um 938trabalho que estava em andamento no mbito do comit interministerial da pol tica 939nacional de res duos s lidos Esse trabalho est praticamente conclu do mas eu acho 940que talvez o nosso encaminhamento nessa resolu o seja para disso que eu ainda 941n o tenho uma posi o final Talvez seria para uma revoga o e a constru o de um 942manual de gerenciamento de res duos que atenderia o setor Mas n s ainda n o 943fechamos isso Eu estava at esperando a Daniela do Minist rio da Sa de voltar de 944licen a maternidade ela j voltou mas n o tivemos como fazer essa agenda antes 945dessa reuni o Infelizmente eu vou jogar isso para a pr xima reuni o para sentarmos 946eu ela e o Wanderley para trocarmos algumas informa es porque a n s fechamos 947essa quest o do plano de gerenciamento de res duos e propor ou n o a continuidade 948desses trabalhos Se tivermos esse manual ele vai ser mais detalhado N o tem 949sentido coloc lo no anexo da resolu o Mas uma contribui o muito mais isso do 950que A primeira leitura que n s fizemos talvez erradamente foi que esse trabalho 951pudesse ser uma resolu o N s j vimos que n o tem sentido Eu s n o tomei a 952decis o fina
130. o o que levaria tempo justamente a implementa o dessa quest o de 1705sistemas de tecnologia de TI e tudo mais esses prazos n s realmente da rea t cnica 1706n s ficamos dependente de como a casa vai discutir essa implementa o Agora 1707proposta de formul rio para implementar n s inclusive j v amos discutindo com o 1708MMA uma forma A disponibiliza o online de um sistema para ser declarado esses 90 1709dias provavelmente n o v o contemplar 1710 1711 17120 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu acho 1713que temos que ter claro o seguinte os 90 dias s o publica o da IN n o para fazer o 1714sistema Agora se para publicar a IN e a eu acredito que n s temos uma complica o 1715mesmo porque a IN vai descrever o procedimento para o preenchimento do formul rio 1716eletr nico O formul rio eletr nico uma coisa que depende de TI pode haver alguma 1717particularidade do desenvolvimento de TI que envolva algum esclarecimento da IN 1718Ent o a n s vamos ficar dependentes de TI isso acontece Ent o eu acho que esses 171990 dias a se pensar na TI do Ibama 90 dias n o d do jeito que est assim a 1720demanda sobre a rea da TI e a capacidade de resposta que a rea de TI do Ibama 1721tem hoje se depender de TI 90 dias n o d A quest o que prazo seria 1722 1723 1724A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA J pode come ar a fazer agora n o 1725pr
131. o s um minutinho Desculpa 3346Deixa me voltar no terceiro Voc viu a sugest o do Alfredo para o terceiro 3347 3348 33490 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vi 3350 3351 3352A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N o contaminado com PCB N s 3353incorporamos isso 3354 3355 33560 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o 3357isso ficou Est no seu tema de casa 3358 3359 3360A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ent o eu posso incorporar Perfeito 3361 3362 33630 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Pode 3364Est no seu tema de casa para ver o Art 3 e se for o caso algum inciso de defini o 3365 3366 3367A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Est bom Vou colocar mais 3368CETESB eu j sei o que Perfeito 3369 3370 33710 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S que 3372agora S uma d vida antes de irmos para o quarto No par grafo nico a exce o dos 3373capacitores que dever o ser classificados de acordo com a sua data de fabrica o A 3374d vida que surgiu aqui se a data de fabrica o permite identificar ver se est 3375contaminado ou n o E essa a raz o de ser do par grafo nico pac fico isso 3376 3377 33780 SR GILBERTO Ibama Na verdade isso tinha a ver com os equipamentos que 3379estavam em uso e que n o teria oportunidade de ser inve
132. o Art 1 e tudo 3193mais Na hora que vamos estabelecer qual o crit rio que eu uso para saber se algum 3194desses tr s est contaminado eu s tenho isso para equipamento s tenho isso no 3195Art 3 restrito aos transformadores praticamente Quando n s falamos em leo est 3196todo mundo me dizendo que n o leo acima de 50 Tudo bem mas n o est 3197escrito em lugar nenhum E o que o Alfredo est propondo colocar l leo 3198contaminado por PCB leo que apresenta concentra o de PCB maior que 50 Se 139 70 140 3199estiver maior do que 500 o leo PCB segundo a Resolu o Mas se ele tiver menos 3200do que 500 leo contaminado se ele tive mais do que 50 mg kg leo ent o estaria 3201definido mas materiais n o est O pessoal me disse o material est l em res duos 3202de PCB e quando fala em res duo de PCB disse que maior do que 50 3203 3204 32050 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma M rcio a no V eu estou lendo 3206aqui me corrijam se eu estiver lendo errado Ele fala aqui dos res duos de PCB 3207 Transformadores capacitores e tudo mais industriais Bem como qualquer outro 3208material a ser descartado que contenha concentra o maior que 50 em l quidos e 3209outros materiais Eu acho que esse l quidos que ele est falando leo Ou tem 3210outro material l quido que n o seja o pr prio leo Mas a gua insol vel n o mi
133. o de determinar que material vai ser analisado imediatamente que 463equipamento e res duo vai ser considerado n o detentor de PCB fazer uma 464avalia o daquilo que vai para a an lise laboratorial e pode ter PCB ou n o ou aquilo 465que por uma quest o da registro das pr prias empresas possa ser considerado como 466n o contendo PCB O prazo que o setor vai ter n s estamos falando de um disp ndio 467muito grande de recursos eu acho que depois n s passamos a palavra ao f rum aos 468representantes do f rum que est o aqui ao representante do Minist rio de Minas e 469Energias e aqueles que quiserem se pronunciar mas basicamente para podermos 470discutir esse ponto de transi o que como voc tem uma empresa atuando as 47lempresas t m uma l gica de manuten o de equipamentos dentro dessas paradas 472para manuten o pode ser feita essa coleta L gico que isso tem uma programa o 473tem um prazo tem um recurso a ser gasto nisso n s estamos falando de um custo que 474pode impactar o setor el trico ou n o e pode impactar tamb m o meio ambiente 475certamente se n o for gerenciado adequadamente H que se esclarecer que dentro do 476setor el trico os casos de acidentes s o praticamente nenhuns reportados nesses 477 ltimos anos os casos de acidentes que eu me reportei n o s o do setor el trico s o 478de abando em fun o de privatiza o ou de algum acidente espec fico ou de alguma 479coisa anterior a todo es
134. o que ele chamou de material 2635n s estamos chamando de res duo 2636 2637 26380 SR N O IDENTIFICADO O inciso Ill fala que equipamento material a mesma 2639coisa 2640 2641 26420 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mas e 2643n o a mesma coisa Falas sobrepostas Se fosse ou a mesma coisa Esse e 2644estou distinguindo N s estamos falando ent o dessa quest o e acho que uma das 2645ra zes O problema est em justamente no inciso Ill porque a faz a distin o fala em 2646equipamento e materiais E define materiais como transformadores dentro da linha de 2647materiais Eu sei N s estamos definindo n s estamos com uma defini o l eu estou 2648lendo s o portugu s voc s me corrijam eu n o sou do ramo Equipamentos e 2649materiais Transformadores capacitores reatores e outros equipamentos e materiais 2650el trico e industriais em opera o e estoque Ent o lendo o inciso Ill existe o material 115 58 116 265lque por exemplo o material el trico e industrial em opera o e estoque N o s 2652existe o material como est em uso ele n o res duo Ent o se vale essa classifica o 2653do inciso Ill eu entendo que n s vamos Ou n s tiramos o material dessa defini o e 2654chamamos tudo de equipamento ou vamos ter que tratar de materiais l na frente 2655tamb m Por favor Pedro 2656 2657 26580 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA
135. onsenso Tamb m e de praxe que fa amos 577isso tem muita gente que reclama dessas inst ncias do Conama porque sai do Grupo 578de Trabalho vem para a C mara T cnica a C mara mexe vai para a Jur dica a 579Jur dica mexe vai para a Plen ria a Plen ria mexe realmente n o desej vel isso 580mas n s sabemos que a Jur dica vai mexer e que a Plen ria vai mexer ent o S8linteressante que n s de antem o com a experi ncia que os membros dessa C mara 582tem possam antecipar crises futura e resolver aqui Ent o a minha sugest o s para 583deixar bem claro era n s agora praticamente assumir o papel do Grupo de Trabalho 584era d uma lida na Resolu o como um todo discutir os pontos que n o s o consenso 585e tamb m depois discutir a quest o formal ou pelo menos dar uma revisada geral para 586ver se n o tem outra quest o que possa Porque muito comum tamb m no Grupo de 587Trabalho est o l pessoas familiarizadas com os assuntos e muitas vezes h aquela 588confus o aquela familiaridade exagerada do assunto faz com que algu m de fora 589quando ler n o tenha o mesmo entendimento Como isso um instrumento com valor 590legal que vai ser lido por advogados por pessoas que n o t m conhecimento t cnico 25 13 26 591importante que n s tenhamos essa que ela seja clara suficiente para que um leigo 592entenda o que ela est propondo Ent o nessa linha s para deixar claro acho que 593estamos de
136. or que Zilda Porque da d um entendimento que s quando for o 1523equipamento onde o flu do estiver dentro que segue esse crit rio Agora No dois 1524volta no tr s Qual a quest o Art 32 A falava dessa classifica o de equipamentos 1525Ent o s est assim se um equipamento tiver um leo com isso ele classificado 1526assim assim e assado mas pode ter materiais diversos pode ser o leo sozinho 1527encontrado em tambor pode ser EPI pode ser tudo Ent o n s entendemos que esse 1528crit rio tudo bem se voc acha que n o vai ficar na defini o muito embora poderia 1529colocar sei l para efeitos dessa Resolu o n s inclu mos na defini o de PCB tudo 1530que tem mais do que 500 miligramas por quilo PCB ou a tem que ficar mais claro que 153In o s no equipamento Porque olha n s estamos lidando l em S o Paulo j 1532empresas eu n o vou citar nomes mas empresa ferrovi ria que do passivo estamos 1533trabalhando massivamente Voc encontra PCB no equipamento em escombros de 1534constru o em tambor Ent o precisa ficar claro que n o s o leo que est no 1535equipamento no res duo no material Entenderam a quest o a esse ponto viu 1536Zilda 1537 1538 15390 SR GILBERTO Ibama Essa quest o do material ficaria a palavra somente 1540materiais ou materiais contaminados Porque de l para baixo se tiver falado 50 1541Imicrogramas por dec metro quadrado
137. overno do Estado de S o Paulo 1833 mas que voc viu que o 12 l fala manuten o armazenamento comercializa o 1834destino final Pelo amor de Deus 1835 1836 1837A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Isso a uma proposta que foi 1838colocada a que n o a proposta original do texto Isso n o a proposta original do 1839texto Ent o assim a proposta original do texto da Resolu o n o essa 1840 1841 18420 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu acho 1843que est o claros os posicionamentos S para n s verificarmos se est o mesmo o que 1844n s estamos discutindo aqui destina o e nesse caso a eu entendi que a 1845manifesta o foi feita no sentido da avalia o para destina o N s temos tr s coisas 1846diferentes uma coisa o invent rio outra coisa a avalia o para destina o que o 1847que pretende esse par grafo e a terceira a destina o em si Quer dizer voc A 1848proposta que est sendo colocada n o estou dizendo se ela boa ou n o a proposta 1849que est sendo colocada que para fins a avalia o para destina o eu fa o em lotes 1850de 100 litros e a partir da eu decido como destino o que n o inviabiliza a destina o 185lum a um E o Alfredo deixou claro que contra isso ele entende que isso n o 18520peracional 1853 1854 18550 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 185
138. pedido de vistas n s ter amos que estar apresentando com 390515 dias de anteced ncia ou seja no dia 10 de mar o deveria est publicado n s 3906terminar amos que terminar no carnaval O carnaval termina dia 05 de mar o 3907 Interven es fora do microfone Inaud vel Dia 10 teria que estar publicado na p gina 3908do Conama antes disso n s temos que discutir com o Ibama Tem que apresentar para 3909mim antes para ter que evitar esse desconforto que j houve aqui 10 de mar o mas 3910que a semana anterior ao dia 10 o carnaval E n s j estamos em fevereiro que s 391 Item 28 dias pouco tempo 3912 3913 39140 SR GILBERTO Ibama Se regimentalmente voc pede 15 dias existe os 3915conselheiros acordarem que pode ser um pouco depois qual o problema disso N s 3916podemos enviar no dia 17 para da no dia 25 ser apreciado 3917 3918 39190 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Nesse 3920caso pedido de vistas Est no regimento t m regras se n o apresentar Eu estou 3921colocando aqui Jo o s para entender Estou colocando que se colocarmos 25 de 3922mar o o Conama teria que estar disponibilizando o pedido de vista que n s 3923formular amos o relat rio no dia 10 segunda feira Na semana anterior ao dia 10 3924semana de carnaval Ent o praticamente o Ibama teria que fazer o seu relat rio l at o 3925dia 24 por a para podermos discutir internamente ainda isso
139. pol tica de res duos s lidos tratava 368outros elementos Ent o foi nesse entendimento que n s solicitamos o arquivamento e 369tratar essas quest es por meio de outros instrumentos que n s ainda estar amos 370discutindo S para esclarecer 371 372 3730 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 374Agrade o o seu esclarecimento mas s queria salientar que justamente eu gostaria de 375ter seguran a do ponto de vista jur dico se os outros instrumentos s o pass veis de dar 376conta dessa quest o se forem n o tenho problema nenhum em rela o ao 377arquivamento A minha d vida s se n o vamos depois gerar um impasse n o poder 378regular a mat ria por instru o normativa do Ibama ou alguma quest o do g nero ter 379seguran a de que essa via poss vel se for eu concordo que pode ser uma sa da 380mais operacional mais simples do que modificar a Resolu o Em rela o quest o 381do prazo o regimento fixa o prazo N o 382 383 384A SR ADRIANA SOBRAL BARBOSA MANDARINO Diretora do DConama O 385que acontece que o parecer tem que estar dispon vel 15 dias antes da reuni o n s 386n o conseguimos marcar Christina porque temos que esperar os GTs terminarem o 387de Ambientes H dricos outros que j est o vigorando para termos uma pauta para 388essa pr xima reuni o O que acontece isso quando houver a convoca o o parecer 389tem que estar disponibilizado 390 391 39
140. precisa listar tudo isso 2399 2400 2401A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Essa conven o trata de v rios 2402poluentes N s optamos no grupo uma sugest o isso pode ser reduzido se for o 2403caso uma explica o do que est dentro do texto da conven o 2404 2405 24060 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A d vida 2407que eu fiquei foi a seguinte n s estamos falando dos equipamentos com PCB com 2408concentra o maior do que 50 mg kg N s vamos limitar isso na resolu o 2409 2410 2411A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Sim N s estamos dizendo que o resto 24126 s o gasto 2413 2414 24150 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 2416 Considerando ainda que a Conven o de Basil ia sobre Movimenta o 2417Transfronteiri a de Res duos Perigosos e seu Dep sito preconiza que o movimento 2418transfronteiri o de res duos perigosos e outros res duos sejam reduzido ao m nimo 2419compat vel com a administra o ambientalmente saud vel e eficaz desses res duos 2420 Interven o fora do microfone Considerando os Princ pios da Preven o da 2421Precau o e do Poluidor Pagador preconizados pela Constitui o Federal de 1988 e 2422pela Lei n 6 938 que instituiu a Pol tica Nacional do Meio Ambiente Preven o 105 53 106 2423precau o sim mas o poluidor pagador est na Constitui o Acho que nem a 2424Constitui o
141. prir vai ser uma sa justa muito seria para o Governo 613Brasileiro porque l atr s quando era para a Conven o ser ratificada o prazo j 614existia e foi feita uma consulta a esplanada inteira para saber se concordava com o 615texto da Conven o Um processo de ratifica o de uma Conven o passa por uma 616consulta as diversas reas de governo quer dizer l atr s podia e agora n o pode 617mais qual a justificativa que eu tenho uma coisa muito delicada Ent o mais 618nesse sentido vejamos com esses olhos existe sempre a possibilidade de voltar para 619fazer algum ajuste ao Grupo de Trabalho mas esse n o o foco central do nosso 620problema para resolver o texto final 621 622 6230 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 624 M rcio eu queria colocar eu peguei o texto e reunir um grupo de pessoas porque na 625CETESB n s tivemos pessoas que participaram ativamente dos trabalhos para 626construir a proposta com rela o a PCB e justamente agora n s estamos l na 627qualidade de centro de apoio da Conven o de Estocolmo fazendo um terceiro curso 628internacional N s estamos l com representantes de 12 pa ses da Am rica Latina oito 629da frica e oito estados brasileiros est o dando o curso Justamente na semana 630passada foi que pegaram as aulas de PCB no curso as pessoas que seriam a Neide a 631Cec lia quem mais teriam condi es de opinar estavam ocupados mas ontem n
142. que n s temos a um E isso n s sempre enfrentamos na 2263 rea ambiental quando n s temos uma diversidade de setores para atuar e quando 2264essa diversidade pega setores do tipo com rcio quer dizer quando voc fala Shopping 2265Center ou qualquer outra atividade desse tipo me preocupa demais n s estarmos 2266imputando responsabilidade a esses setores porque s o setores que n o t m isso 2267como o seu m tier como o seu foco Ent o eu n o sei vou ter oportunidade de ver 2268como a Resolu o trata isso mas eu entendo que independente do usu rio qualquer 2269usu rio que tenha o risco de ter equipamento com PCB a primeira quest o que deveria 2270ser e deve estar contemplada imagino mas enfim a primeira quest o invent rio 2271que foi o que o setor el trico fez Quer dizer o setor el trico j sabe hoje quais s o os 2272transformadores deles que est o contaminados que t m PCB ou que n o t m Mais 22730u menos Ent o pior ainda A melhor situa o seria n s termos claro pelo menos 227405 equipamentos que est o em opera o n o estou falando de res duo res duo 2275complicado o que est depositado o que est armazenado complicado Agora o que 22716est em opera o e vai ser objeto de manuten o n s estamos com um risco muito 22Vigrande de provocar acidentes e contamina es com esses equipamentos que est o 2278em opera o E a talvez n s tenhamos que ter uma iniciativa de Par
143. ram res duos ele contamina outros res duos E voc tem essa 2893contamina o at em gua de lavagem em concreto em piso solo Essa 2894contamina o foi espalhando Ent o voc tem uma s rie de materiais e equipamentos 2895que tiveram contamina o pelo leo que continha o PCB esse o cen rio Ent o na 2896realidade eu particularmente quem me conhece eu n o gosto muito que se repita as 2897defini es que j est o na lei Ent o a destina o ambientalmente adequada tem um 2898conceito Para os materiais que est o contaminados com PCB o que voc faz Ou se 2899faz a destina o ambientalmente adequada ou faz a descontamina o e coloca em uso 2900novamente Que esse o processo que usa Ent o eu acho que n o precisar amos 2901nos estender na defini o da destina o ambientalmente adequada adotar o que est 2902na lei e dizer o que voc faz com isso Porque n s temos aqui a alternativa de 2903descontaminar ou regenerar o leo s o essas coisas E al m dos materiais al m dos 2904equipamentos voc tem fia o piso uma s rie de coisas que receberam 2905contamina o 2906 2907 29080 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O K Eu 2909sugiro ent o por uma quest o de melhor defini o melhor reda o colocar res duos 2910contaminados por PCB 2911 2912 2913A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N s temos que corrigir de novo o 2914inciso IV que est res
144. reduzido foi enxugado simplificado Eu acho que l atr s 3069falava sobre nisso hoje n o falamos mais sobre isso n o com esse nome Deixa em 3070colchetes 3071 3072 30730 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S duas 30740bserva es que o pessoal do apoio do DConama est colocando com propriedade 3075N s ficamos de ir incorporando as coloca es do Alfredo e esquecemos duas Uma l 3076no inciso V que foi esperada que ningu m mas na verdade No inciso V o para 3077No inciso V o Alfredo tinha sugerido que 50 mg kg para l quidos e n o em l quidos 3078Eu acho que concordamos j tinhamos discutido por ocasi o E depois de 100 ug dm 3079tamb m para superf cie imperme vel Esse j est Para l quidos e superf cies VI Eu 3080continuo achando que tu tens raz o mas n o vou levantar essa bola aqui porque n o 3081estava no Grupo de Trabalho O inciso VI detentor de PCB qualquer pessoa f sica 30820u jur dica de direito p blico ou privado O Alfredo teria inclu do ali sobre sua 3083guarda Posso fazer uma sugest o Fiquem no texto original e deixa que eu vou aqui 3084com o Alfredo Eu fa o o papel da Alfredo vou pedir destaque sempre que tiver Ent o 3085inciso VI detentor de PCB qualquer pessoa f sica ou jur dica de direito p blico ou 3086privado que utilize ou tenha sob sua guarda equipamentos e res duos contendo PCB 30870 Alfredo t
145. res duos conforme invent rio cronograma e crit rios estabelecidos nessa Resolu o 3764que dever o ser declarados em relat rio espec fico do CTF e no Cadastro Nacional de 37650peradores de Res duos Perigosos gerenciados pelo Ibama 3766 3767 37680 SR GILBERTO Ibama Tenho uma coloca o para falar Esse Art 6 pode 3769inaugurar o cap tulo Il porque j vai falar do invent rio Porque essa obriga o a 3770primeira de est escrito o primeiro comando para fins de invent rio E 377iconsequentemente o Art 5 passaria a ser o ltimo E se o Art 5 for colocado junto do 3772Art 3 tamb m fazer uma considera o ao final da Resolu o que a quest o do crime 3773ambiental e tamb m das empresas ou de quem dos detentores que n o estiverem 3774cadastrados Ou seja n s termos que ter em mente que l ao final nas disposi es 3775finais da Resolu o tem que estar bem claro que a dilui o crime que n o est 3776cadastrado que detentor tamb m crime E temos que ter esse olhar que o 3777gerenciamento tamb m inadequado que depois que a Resolu o vai dar o caminho 3778aqui tamb m crime Ent o tudo isso tem que estar bem adequado Ent o o sexto 3779eu j passaria para o cap tulo Il uma sugest o 3780 3781 37820 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 3783sugest o do Alfredo que eu tenho que trazer aqui era de colocar os detentores de 3784PCB e de res duos
146. riais no 2723Art 1 tamb m 2724 2725 27260 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Mas a n s n o 2727tirar amos a possibilidade de descontamina o 2728 2729 27300 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s 273lvamos tratar dele 2732 2733 2734A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A descontamina o n o vai ser 273Stratada s aqui Vai ser tratada quando colocamos l no cap tulo IV 2736 2737 27380 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Ok 2739 2740 119 60 120 2741A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu estou dando regras para 2742descontamina o estou dizendo o que poss vel Ent o assim acho que n o precisa 2743Pedro 2744 2745 27460 SR GILBERTO Ibama Zilda eu tenho uma d vida Quando colocamos na 2747defini o de conceito a destina o ambientalmente adequada n o seria bem como 2748a descontamina o e destina o ambientalmente adequada Al m da elimina o 2749 2750 2751A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O nosso entendimento foi de que a 2752descontamina o estava dentro da destina o Como a conven o fala em elimina o 2753controlada de bifenilas n s deixamos isso no Art 1 para garantir o que est na 2754conven o E o resto do texto n s aplicamos a Legisla o Nacional que fala em 2755destina o Se voc pegar a Pol tica de Res duos S lidos voc pode depreender que
147. rmos algum papel s empresa de 2328manuten o ou de alguma maneira tentar 2329 2330 101 51 102 2331A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Para isso que n s temos o cadastro 2332de operadores de res duos perigosos que n s podemos obter essa informa o l 2333dentro do cadastro de uma maneira espec fica Um cadastro de implanta o 2334 2335 23360 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Talvez 2337dar algum papel a eles Eu s estou fazendo uma ila o de quem est olhando isso 2338pela primeira vez 2339 2340 2341A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que essa experi ncia 2342super positiva eu acho que n s podemos fazer isso por meio do cadastro identificando 2343que empresas seriam essas que poderiam dar essa informa o sobre a manuten o e 2344a cruzar as informa es com os detentores do res duo Bem lembrado Isso da pode 2345ser uma boa solu o para n s podermos amarrar aquelas outras atividades que n o 2346s o licenciadas pelo sistema de licenciamento ambiental Perfeito Eu acho que isso 2347uma boa solu o que n s podemos Mas eu acho que isso s implementa o que 2348n s podemos depois da Resolu o aprovada ter isso de uma maneira mais objetiva 2349 2350 23510 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Bom 2352s o 13h10 Doutor Alfredo dever gostaria voo Agrade o a presen a Alfredo mais uma 2353vez e gost
148. rtam como que cuidam de transformadores Ent o eu acho que 2094precisa ficar claro n o qualquer empresa n o basta s dizer que estou fazendo de 2095acordo com a norma N o sei Teria que ter um controle de quem faz algu m dar uma 2096olhada 2097 2098 2099A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas est l o registro do nome data 2100local resumo da ocorr ncia de acordo com as normas t cnicas vigentes Eu n o sei 2101mais o que eu posso escrever 2102 91 46 92 2103 21040 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2105 que d a impress o que qualquer empresa desde que ela fa a tudo isso ela pode 2106tratar equipamentos com PCB Em S o Paulo s pode tratar quem tem uma licen a 2107uma autoriza o 2108 2109 2110A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu n o em tratar Na hip tese de ser 211Inecess ria a abertura do equipamento equipamento PCB uma nomenclatura que 2112n s adotamos l atr s dizendo o equipamento contento PCB 2113 2114 21150 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2116 Mas isso n o est claro Zilda Ent o ou acerta no texto ou tem de 2117 2118 2119A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Esta somente poder ser realizada 2120pela pr pria propriet ria do equipamento que eu acredito que seja uma empresa que 2121tenha licen a ambiental ou empresa por ela autorizada Quer dizer a empresa que 2122det
149. s de regenera o N s tratamos e efetivamente t m m todos 2034comprovados e que ele regenerado e esse PCB eliminado Ent o h 2035concession rias que tomam decis o por regenera H concession rias que tomam 2036decis o por destinar final incinerar o que quer que seja Ent o h m todos j 2037consolidados homologados de regenera o de leo 2038 2039 20400 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2041 nessa linha que n s chamamos a aten o para nortear 2042 2043 2044A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Pode passar o pr ximo O Anexo 1 2045tamb m n s vamos ficar atentos a isso porque ainda n o est dizendo claramente Ele 2046est separado 2047 2048 20490 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2050 Essa outra coisa importante quem faz servi os ligados a reparos 2051 2052 2053A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas o que voc est querendo dizer 2054ali com Anexo cont m apenas Isso est no 1 2055 2056 89 45 90 20570 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 2058 Olha l os modelos estabelecidos t m a finalidades 2059 2060 2061A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA De subsidiar o gerenciamento Sim 2062N s colocamos os r tulos l com o intuito de que eles sejam um subs dio para o 2063gerenciamento ou seja as informa es dos r tulos dever o
150. s ter amos tempo para fazer essa 216discuss o e a ap s o intervalo n s far amos a elei o se houver a necessidade se 217n o houver consenso Mas eu acho importante que desde agora n s tenhamos claro 218quantas candidaturas e quais candidaturas temos duas Anamma e FUNPAPI 219FUNPAPI como recondu o e representando o setor da sociedade civil o seguimento 220n o governamental a Anamma representando os rg os de meio ambiente municipal 221a associa o de todos os rg os municipais E eu n o sei h uma candidatura do 222Minist rio de Minas e Energia 223 224 9 5 10 225A SR CHRISTINA ELIZABETH PAES VASCONCELOS MME Eu n o sei por isso 226que eu coloquei para reflex o n o sei N o sei com essa mudan a eu n o sei o que 227colocar nesse momento Tem uma situa o eu sei que no passado quando o Volney 228foi presidente da C mara eu estava como vice presidente dele n s atuamos aqui 229dentro dessa C mara foi um per odo at muito produtivo e eu n o sei basicamente 230como hoje est o regimento 231 232 2330 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu vou 234pedir aux lio para a Adriana para termos claro isso 235 236 237A SR ADRIANA SOBRAL BARBOSA MANDARINO Diretora do DConama O 238regimento prev s que o conselheiro o presidente precisa ser conselheiro Eu queria 239esclarecer outra quest o que n o regimental mas uma quest o mais ou menos de 240
151. se fizessem de 1426acordo com a norma Ent o a mesma coisa a fala que n o pode fazer dilui o de 1427maneira alguma ou n o do que vai resultar flu do com concentra o inferior a 50 n s 1428estamos entendendo que n o pode ter dilui o nenhuma Certo Ent o risca aquilo 1429para n o dar d vida A melhoria Pode ir descendo A quest o do 2008 n o tem 1430uma data ent o se isso vai ser mantido colocar a data em dezembro Muito embora 1431em nossa opini o que tudo fechasse em 2025 Coisa de reda o Tamb m A s 1432uma quest o que ficou uma d vida porque falava que ia ser tratado em lote a 1433caracteriza o dos transformadores da n s ach vamos que era para fim de invent rio 1434s e n o para destina o final Isso pode gerar alguma pol mica maior N o sei 1435Ent o onde est em vermelho a nossa est em verde A s melhorar a reda o 1436Pode descer Alguma coisa que n s achamos que ficou faltando a quest o do reparo 1437de equipamentos inclusive concentra o de PCB em leos porque n o est muito 1438clara a quest o do reparo quando tira o leo se deixa o leo Quando fala a que o 1439modelo estabelecido no Anexo vai subsidiar o gerenciamento n s chamamos a 1440aten o que no Anexo s tem modelo de r tulo n o fala nada de regra de 144Igerenciamento Ent o precisaria ver melhor isso A n s achamos que da forma como 14420 par grafo est redigido n o fi
152. se regramento legal que eu aqui coloquei Eu n o falei aqui em 480momento algum que isso era do setor el trico o setor el trico tem uma 48lresponsabilidade grande por isso gerencia uma quest o de prazo N s estamos 482como Governo um pouco amarrados em rela o ao prazo que s o prazos da 483Conven o de Estocolmo n s estamos ainda na negocia o com o setor el trico que 484nos pede mais tr s anos e a eu at gostaria que nas discuss es o departamento de 485qualidade ambiental se pronunciasse esse prazo de tr s anos que dado mais para 486fazer ajustes finais e o setor el trico nos pede para estendermos at o prazo final que a 487Conven o nos d que 2028 N s t nhamos colocado 2025 para termos tr s anos de 488folga para encerrar a casa mas nos pede em fun o de que uma coisa que vamos 489avaliar n s como respons vel pela rea de gerenciamento de res duo n s ficamos um 490pouco desconfort vel em dar essa prorroga o e trouxemos desculpa por n o termos 49Itrazido um texto plenamente acordado mas trouxemos esses dois pontos em aberto e 492com mais depois do encerramento Volto a dizer essa sugest es n s identificamos o 49310 e o 11 como n o fechados na hora de propor a reda o do texto a CNI e FIMASE 494apontaram ainda mais dois artigos que teriam implica es na proposta na 495contraproposta que eles apresentaram Ent o basicamente isso eu n o sei como 496voc vai propor a discuss
153. sformador ele t o est vel quimicamente que est no transformador porque 1905resiste a todas as intemp ries todos os processos sem se alterar quimicamente E 1906altamente t xico Ent o um pop porque ele altamente persistente n o se altera e 1907 altamente t xico E gente a maioria das pessoas olha para um transformador e v 1908uma sucata V uma sucata A primeira ideia eu mando seus para o ferro velho s 1909que n o v que est l dentro e o que esse derramamento vai causar Em S o Paulo 1910n s temos 120 reas contaminadas por PCB s de um nico antigo respons vel N o 1911vou ficar citando nomes aqui mas para voc s verem a natureza em alguns casos 1912foram coisas tr gicas Gente vou citar dois um foi esse da escola a brincadeira das 1913crian as no intervalo era ir l brincar no dep sito de transformadores e quem tinha mais 1914for a empurrava alguma coisa para fora e emborcava para ver o que tinha l dentro 1915Ent o solo contaminado crian a em contato direto O outro caso o caro de uma 1916venda o cara vendia comida tinha transformador com PCB armazenado junto com as 1917comidas Eu estou falando no Estado de S o Paulo Ent o dessa situa o que n s 1918estamos tratando aqui muito s rio S para refor ar 1919 1920 83 42 84 19210 SR CL UDIO GALDEANO Laborat rio MGM Campinas SP Aproveitando o 1922Alfredo n s precisamos ser pr ticos e ver os fatos
154. smo de ou seja que estabele a ainda ele n o est 685completamente constru do seriam as regras de responsabiliza o no caso 686daqueles pa ses que n o cumprem com o contratado na Conven o Esse mecanismo 687ainda est sendo finalizado o seu desenho fato que desde 2004 o pa s estabeleceu 688consensualmente a ado o desse compromisso ent o estamos a com uma trajet ria 689que se inicia em 2004 e que deve ser encerrada em 2025 Eu vou at fazer uma 690consulta mais espec fica para poder esclarecer posteriormente exatamente o mandato 691 desses tr s anos adicionais para que possamos discutir mas em princ pio o prazo 6922025 para a es materiais substantivas esse prazo de tr s anos adicionais um prazo 693para ajustes menores como a Zilda j colocou De toda sorte eu vou pesquisar aqui 694rapidamente qual o mandato preciso que est no texto da Conven o para esses tr s 695anos adicionais que o pa s pode solicitar mas o compromisso assumido 696internacionalmente at 2025 Eu preciso s lembrar que de todos os poluentes 697org nicos persistentes que est o elencados nessa Conven o PCBs talvez um dos 698maiores passivos e ao mesmo tempo um dos passivos mais rastre veis porque o outro 699 basicamente uso em agrot xicos que uso difuso e vai ser um desafio muito mais 700complexo para o pa s d conta da elimina o de todos esses estoques obsoletos e 70lres duos que a est o Ent o
155. ss o S para ficar claro 1350 1351 13520 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1353 Ent o se voc puder ir subindo Boa parte Zilda voc vai ouvir agora o que eu estou 1354falando Porque importante pelo menos a Zilda ouvir porque n s estamos mais ou 1355menos J o que M rcio n o est ouvindo eu vou te passar Zilda por e mail tamb m 1356Bom na verdade a maioria das nossas contribui es s para melhorar o 1357entendimento do texto Como eu falei eu acho que as pessoas que est o no GT 1358acham que est claro e depois quem v de fora acha que n o est t o claro Ent o 1359vai passando mais 1360 1361 1362A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Alfredo esse o nome da 1363Conven o de Basil ia que foi mal traduzido quando da ratifica o Final disposal foi 1364traduzido como dep sito final 1365 1366 13670 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 1368 Mas n s n o vamos discutir aqui 1369 1370 59 30 60 1371A SR ADRIANA SOBRAL BARBOSA MANDARINO Diretora do DConama S 1372um esclarecimento ent o o que n s vamos 1373 1374 1375A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Tradu o juramentada Ent o assim 1376 Final disposal foi traduzido como dep sito de res duos 1377 1378 1379A SR ADRIANA SOBRAL BARBOSA MANDARINO Diretora do DConama S 1380esclarecendo 1381 1382 1383A SR
156. sse regramento nos outros rg os Estava ainda em constru o aquela norma do 1138Mercosul de transportes que depois foi publicada se n o me falha a mem ria em 11391996 Ent o tinham pouqu ssimas coisas tinha l um decreto que falava que quando 1140do transporte dever ser ouvido quando couber o rg o ambiental Hoje n s temos 1141um arcabou o legal bem mais robusto e consistente Ent o eu pe o mais uma vez 49 25 50 1142M rcio para n s n o nos estendermos S o prazo para n s finalizarmos isso e quem 1143sabe na pr xima reuni o n s trazermos pelo menos um indicativo Lembrando que se 1144tiver revoga o vai ter que vir para essa c mara t cnica 1145 1146 11470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE IBAMA 11480brigado Dra Zilda Eu deixei correr um pouco o assunto mas sempre lembrando que 1149ele ser discutido aqui mesmo que seja a revoga o da resolu o N s precisamos 1150ganhar tempo aqui Temos a resolu o para discutir e temos a elei o da vice 1151 presid ncia E precisamos contar com a presen a do m ximo de conselheiros poss vel 1152Como o conselheiro Alfredo tem que sair s 13h a minha proposta que estendamos 1153essa reuni o pelo menos at 12h30 ou um pouco mais e n s avancemos na 1154resolu o E talvez ainda nesse per odo antes da sa da do Dr Alfredo n s fazemos 1155um intervalo ou fazermos um intervalo agora discutimos o vice e depois entramos na
157. ssim ent o eu vou propor que os informes sejam bem 744r pidos aqui devem ser a n s ganhamos o m ximo de tempo poss vel nisso O 745primeiro informe o processos relativo a proposta de revis o da Resolu o Conama 746307 para reclassifica o dos res duos de tintas Dra Zilda faria o res duo Desculpa O 747res duo Est vendo como est associado A Dra Zilda est igual os alem es coloca a 748profiss o no nome Schumacher o Fisher 749 750 751A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rcio n s recebemos do setor a 752complementa o do estudo que foi feito em memorando N s promovemos a revis o 753da Resolu o 307 que trata de res duos da constru o civil um pedido da Anamma e 754fizemos toda a adequa o da pol tica de res duos s lidos e outros pontos que estavam 755em aberto e durante essas constitui es houve um pedido de reclassifica o dos 756res duos de tinta principalmente das embalagens de tintas que hoje j n o 757necessitariam ser classificadas como res duos perigosos A CNI nos apresentou esse 758estudo N s pedimos junto com o Ibama uma complementa o desses pontos que 759n s achamos que estavam um pouco em aberto Essa complementa o chegou no 760final do ano n s j temos uma sinaliza o preliminar de que o estudo agora est OK 761 Ent o s finalizar os procedimentos burocr ticos N o sei se o parecer do Ibama jaz 762chegou ao Conama eu acho que ainda n o O
158. stura 3211a gua Ent o n o vai haver a contamina o na gua O leo n o entra nesse l quido 3212 3213 3214A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rcio eu entendo que 3215indiretamente isso est no Art 3 Porque na hora que eu estou dizendo que ele 3216contaminado por PCB maior do que 50 miligramas e menor ou igual que 500 mg kg no 3217seu l quido isolante eu estou tratando n o s dos equipamentos N o isso que est 3218escrito aqui eu estou at entendendo Eu estou entendo que indiretamente est escrito 3219aqui n s podemos melhorar a reda o Mas eu n o vejo problema t o grave nisso 3220n o 3221 3222 32230 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Posso s fazer uma pergunta A 3224pergunta a seguinte para efeito de gerenciamento n s estamos tratando aqui de 3225equipamentos contendo PCB isso ficou claro Todo material que n o equipamento 3226res duo dentro dos par metros acordados Em alguma outra parte da Resolu o n s 3227tratamos disso para os demais materiais que n o s o equipamentos Trata Porque a 3228quest o aqui a seguinte eu entendo que isso est focado para equipamento eu 3229posso at estender aqui para fins de classifica o de equipamento e materiais voc s 3230querem classificar material tamb m Preciso classificar materiais tamb m com material 3231PCB material contaminado por PCB para fim de gest o 3232 3233 3234A SR ZILDA MARIA FARIA VELOS
159. sultoria nessa 799 rea de que esse seria um bom encaminhamento que daria agilidade ao processo de 800autoriza o E enfim o pr prio setor de consultoria que quem faria a proposta talvez 80lat via CNI a proposta de resolu o para reas contaminadas que eventualmente 802deve bater nessa c mara tamb m e por isso eu fa o toda essa explana o Mas 803enfim estamos com um bom rumo est caminhando bem e temos uma quest o para 804resolver que o fato de que n s viramos o ano Essa nossa reuni o aconteceu 805comemorou um ano do Grupo de Trabalho e como o mandato do Grupo de Trabalho 806de um ano n s precisamos da autoriza o da C mara para a renova o desse 807mandato Como um assunto muito pol mico voc s lembram que esse tema j foi 8080bjeto de dois grupos de trabalho no Conama e os dois encerraram por falta de 809consenso Eu estou agora com a fun o de coordenar esse novo Grupo de Trabalho 810Estou at surpreso porque estamos conseguindo avan ar bastante Parece que vamos 811conseguir chegar ao fim mas precisamos de mais tempo para podermos fazer as 812costuras necess rias Nesse sentido eu pe o a aprecia o dos senhores Um ano 813passou e n s precisar amos da renova o por mais um ano 814 815 816A SR CHRISTINA ELIZABETH PAES VASCONCELOS MME Eu quero confirmar 817as coloca es do M rcio e dizer que realmente o grupo est avan ando porque est o 818conseguindo focar o tema
160. t 7 que o primeiro desse cap tulo que trata do invent rio e do 1747cronograma e elimina o Eu falo em detentores de PCB dever o elaborar um 1748invent rio No Art 2 eu estou definindo o que detentor qualquer pessoa f sica ou 1749jur dica de direito p blico ou privado que utilize ou tenha sob sua guarda equipamentos 1750e res duos contendo PCB Eu acho que isso que a Cetesb est pedindo para colocar j 175lest no texto mas se os senhores se sentirem confort veis eu n o vejo problema 1752algum de estar essa explica o em vermelho no caput do Art 11 Eu n o vejo Eu acho 1753que j est no texto n s fomos acabando e enxugando eliminando quer dizer se 1754voc ler esse cap tulo trata daquilo que detentor detentor na defini o contempla 1755isso Mas se por uma quest o did tica quiser colocar essa complementa o 1756particularmente eu n o vejo nada de mais Mas digo esse Art 11 ele o ponto 1757nevr lgico n s ainda vamos discutir como vai ser Eu tenho proposta diferente de texto 1758para esse artigo Ele um dos pontos centrais do nosso n o fechamento do texto como 1759um todo no Grupo de Trabalho E eu vou explicar Vamos aproveitar ent o a vinda do 1760Alfredo Passa o pr ximo Henrique sobe o texto Deixa isso a tanto ali esse texto j 1761antecipa em vermelho j tem uma solu o para o Art 12 Esse texto ali no verde para 1762fins de invent rio N s estamos ali falando ali
161. toriza o de uso para 782produtos utilizados na remedia o e controles de contaminantes e recupera o 783ambiental de ambientes h dricos Envolve uma quest o bastante cr tica que a 784quest o mexilh o dourado de macr fitas e o uso de agrot xicos no controle de 785esp cies invasoras em ambientes h dricos Durante esse processo de discuss o ele 786est lincado com a Resolu o 314 de remediadores ambientais que tamb m tem uma 787proposta de revis o tramitando no Conama aquela proposta estabelece os crit rios de 788registro quer dizer que informa o a rea ambiental precisa ter sobre os produtos e 789essa estabelece como se uma colocasse o produto na prateleira e essa segunda o 790receitu rio para utiliza o do medicamento se fizermos o paralelo N s separamos 791 daqui a quest o de guas subterr neas N s estamos discutindo s guas superficiais 792com a inten o de que as guas subterr neas entrem em outra resolu o com a 793mesma caracter stica de autoriza o de uso para remedia o de reas contaminadas 794E a em reas contaminadas n s entendemos que guas subterr neas ficariam 795melhores contempladas Essa discuss o tem ocorrido ao longo do pa s Eu tenho 796participado de v rios congressos e semin rios Fui a algumas reuni es da Cetesb 797discutir sobre esse assunto H um consenso em rela o a essa forma de 798encaminhamento inclusive em rela o s empresas que prestam con
162. tos a 3 5 votos para o Doutor Pedro Herrique 3 1307para o Doutor Francisco e 1 absten o que foi a minha 1308 1309 13100 SR PEDRO HENRIQUE BAIMA PAIVA Anamma Nacional Primeiro eu gostaria 1311de agradecer a todos que votaram em mim a confian a Quero ressaltar aqui que 1312estou assumindo a Anamma Nacional agora j estive como suplente em outras vezes 1313agora sou titular estou titular e vou ter nessa Vice Presid ncia como refer ncia o 1314Doutor M rcio que eu admiro muito como Presidente dessa C mara E conto a ajuda 1315do Senhor Francisco para que n s continuemos com essa rela o boa e sempre 1316tentando ajudar o m ximo poss vel a C mara T cnica Para quem ainda n o me 1317conhece eu sou bi logo sou cientista social e trabalho no rg o ambiental da cidade 13180nde eu moro que Goi nia onde eu sou coordenador tanto do Plano de Coleta 1319Seletiva quanto o Plano de Res duos e agora de Saneamento Muito obrigado a todos 1320 1321 13220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ok 1323Ent o parab ns a todos pelo processo clareza e franqueza de todos no processo e 1324vamos ent o ao nosso segundo ponto retomar o segundo ponto pauta que a 1325proposta de Resolu o eu daria de imediato a palavra para o Doutor Alfredo S 57 29 58 1326lembrando a metodologia que ficou proposta at onde eu entendo aceita aqui foi de 1327que n s vamos passar item a item da Resolu
163. ue ali diz destina o 2780final ambientalmente adequada de equipamentos e res duos contendo PCB Aqui est 2781equipamentos e res duos Ent o aqui teria que ter tamb m materiais segundo a nossa 2782defini o E a d vida que eu tenho e pode ser ignor ncia minha mas o PCB em si 2783Quer dizer o Alfredo falou que de gal o contendo PCB Aquilo leo contaminado de 2784PCB ou PCB 2785 2786 121 61 122 2787A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A vamos aplicar a Pol tica de 2788Res duos S lidos Qual foi o objetivo desse inciso Ele dizer o seguinte porque a 2789destina o ambientalmente adequada ele pode ser o tratamento Ent o eu posso 2790tratar o equipamento e continuar com ele em uso Eu n o estou dizendo aqui que 2791Quer dizer a conven o est dizendo que aquilo que contaminado por PCB vai ter 2792que ser eliminado at 2025 Ent o ele pode continuar sendo usado e ser eliminado em 27932025 O que eu vou fazer Eu estou mostrando regras que me digam o que eu tenho 2794que fazer com aquilo que est contaminado e est em uso para garantir o menor 2795impacto sa de e meio ambiente isso que a Resolu o est quere dizer Est 2796dizendo o seguinte se eu tiver que tratar e dispor os res duos incinerar fazer o que eu 2797quiser vai ter que ser licenciada pelos rg os ambientais Eu acho M rcio que ele 2798est falando o que certo Ele quer destina o final ambiental
164. ue cabe bem lembrada a 1662corre o 31 de dezembro de 2028 n s estamos dizendo ali desde que a destina o 1663ambientalmente adequada n o exceda um prazo de 31 de dezembro Pode subir um 1664pouco mais Necess rio O Ibama publicar os procedimentos necess rios a 1665implementa o do relat rio espec fico Corrige me Ibama se tiver errado mas eu acho 1666que implementa o porque n o o Ibama que vai elaborar o relat rio o Ibama faz o 1667programa o esbo o e quem preenche o relat rio s o as empresas Ent o assim n o I668a elabora o do relat rio o Ibama vai desenvolver o relat rio base que vai ser 1669preenchido Eu acho que pode causar uma confus o Gilberto M rcio o que voc s 1670acham 1671 1672 16730 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Se 1674depender de mim Risos Eu n o dava nenhuma atribui o para o Ibama n s j 1675temos o bastante Eu estou brincando 1676 1677 1678A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Porque assim eu estou falando ali 1679o0lha M rio vamos ao caput o invent rio de PCB dever ser declarado em relat rio 1680espec fico a ser disponibilizado pelo Ibama acompanhando de cronograma de 1681elimina o dos PCBs e res duos inventariados A eu estou dizendo que o invent rio 1682ser disponibilizado aos rg os ambientais para controle e fiscaliza o e que o Ibama 1683publicar em 90 dias ap s a publica o dessa
165. ue est proibindo N o tem 3507for a de lei 3508 3509 3510A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Podemos colocar isso 3511 3512 35130 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ou 3514ent o fazer aquela condi o Porque o grande problema tamb m a quest o do 3515controle 3516 3517 3518A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA De acordo com as disposi es da 3519Conven o de Estocolmo com um Decreto sei l o qu Coloca o n mero do Decreto 153 77 154 3520 3521 3522A SR CHRISTINA ELIZABETH PAES DE VASCONCELOS MME nesse sentido 3523que eu ia colocar Eu entendo o seguinte n s n o podemos fazer nenhuma obriga o 3524se n o por lei Resolu o Conama n o tem for a de lei Ent o eu entendo que toda 3525vez que houver um ressalto sobre alguma medida levantar a conven o At porque 3526eu estava lendo aqui na conven o tamb m fala sobre o salvo para opera es de 3527manuten o Uma hora aqui n s est vamos falando de manuten o j fala na 3528conven o j diz aqui a quest o da manuten o e reparo N o permitir a recupera o 3529com finalidade de reutiliza o em outro equipamento de l quidos que contenham teor 3530maior do que 0005 de bifenilas policloradas Ent o a conven o j est detalhada 3531N s n o precisamos Se n s assinamos a conven o temos um tempo para 3532internalizar Ela nosso guia 3533 3534 35350
166. ui elencadas O Francisco lembrou muito bem Eu lembro 1121sempre que essa foi a primeira resolu o de res duos com que eu trabalhei no 1122Conama Tinham dois meses que eu estava na rea de qualidade ambiental do Ibama 1123quando ela foi aprovada Eu cheguei a participar das duas ltimas reuni es Foram 1124coordenadas pelo Minist rio da Sa de n o me lembro agora o nome do rapaz Mas 1125tinha uma coordena o de meio ambiente e ecologia humana no Minist rio Ent o era 1126um assunto Eu vou me lembrar do nome dele Mas faz muitos anos ele j saiu de l 1127e n s tivemos uma contribui o grande na poca da Cetesb que eu me lembro da 1128Cetesb e da Feema na poca era Feema ainda o rg o ambiental do Rio de Janeiro e 1129de outros rg os ambientais mas eu lembro desses dois rg os E tivemos uma 1130mobiliza o grande uma resolu o muito querida para n s da rea ambiental mas 1131n s vemos que o texto dela hoje pouco contribui para o efetivo controle e fiscaliza o 1132e nesse sentido que queremos modernizar o avan o do assunto A pol tica j traz o 1133conte do m nimo e v amos que est vamos repetindo nessa revis o o conte do 1134m nimo que est na lei incorporando outros pontos mas eu n o posso citar a 1135legisla o da rea portu ria da rea de transporte da rea da sa de porque ela j 1136tem o seu regramento pr prio Quando a resolu o foi elaborada n s n o t nhamos 1137e
167. ura dos 429procedimentos legais um dos produtos foi a Resolu o A Resolu o foi encaminhada 430ao conselho e n s tivemos uma discuss o muito produtiva com o setor el trico o f rum 431de como que o nome do f rum completo Christina O F rum do Setor El trico para 432as quest es ambientais nos apoiou desde o in cio o Minist rio de Minas e Energia n s 433tivemos tamb m o apoio de representantes dos estados tamb m um ponto muito 434importante porque isso tudo passa pelo licenciamento ambiental E a minuta conseguiu 435ser bem discutida proposta revista daquele texto original que n s enviamos a esse 436conselho ela traz como benef cio o tratamento de um res duo que at hoje permanece 437entre n s por uma contamina o cruzada A proibi o de seu uso ocorreu do seu uso 438n o da sua comercializa o o seu uso foi permitido por mais algum tempo mas a sua 439comercializa o fabrica o e importa o no in cio da d cada de 80 mas por ser por 440gerar um res duo extremamente perigoso e por na poca tamb m o setor detentor que 441 o setor el trico n o somente mas n s encontramos res duos de PCBs em outras 442atividades ele n o teve os seus equipamentos devidamente descontaminados Ent o 443com a perman ncia do PCB se identificou uma contamina o cruzada colocando 444outros leos diel tricos essa contamina o permanecia porque os equipamentos n o 445tinham sido descontaminados Temos a alguns
168. utro Talvez 2528 por seja melhor do ponto de vista do portugu s Ent o tira isso Tudo que est em 2529negrito O leo contaminado Acho que teria que ser por Entra no vigor do 2530portugu s Esse ficou assim com essa nova reda o No item Ill nenhuma 25310bserva o No IV eu tenho duas Primeiro n s estamos falando assim destina o 2532final ambientalmente adequada de equipamentos e res duos L n s falamos de leo 2533que o mesmo do pr prio PCB O leo at n s podemos dizer que o res duo de 2534certa forma Mas e o pr prio PCB E os materiais que antes n s est vamos citando 2535Agora ficou assim n s v amos tratando de equipamentos do pr prio PCB dos 2536res duos contendo PCB E os materiais que foram citados aqui hoje pelo pr prio 2537Alfredo que n o s o nem res duos nem equipamentos 2538 2539 2540A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Vamos ler o Art classificados como 2541perigosos bem como a descontamina o e elimina o de transformadores 2542capacitores e demais equipamentos el tricos e industriais que contenham estes leos 2543 2544 2545A SR CELMA DOS ANJOS Anamma CO E os materiais A preocupa o nossa 2546dos rg os de Meio Ambiente com esses res duos que n o est o elencados ali que 2547n o est o listados Estopas e outros materiais 2548 2549 2550A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA PCB e seus res duos classific
169. vou fazer 722 723 7240 SR ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA Governo do Estado de S o Paulo 725 S uma Quest o de Ordem Eu vou sair uma hora porque como a reuni o foi 726marcada sem consultar a agenda nem nada para mim eu tenho compromisso l em 727S o Paulo hoje noite e tenho que ir embora mas eu posso deixar o arquivo com 728todas as nossas sugest es da vai acompanhando 31 16 32 729 730 7310 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Pode 732ser sim Alfredo eu estou com problema tamb m por isso eu tinha proposto essa 733invers o porque eu tenho duas reuni es na verdade que eu n o poderia fugir de 734nenhuma das duas uma do CTA do Comit T cnico de Assessoramento de 735Agrot xico que eu n o sou mais o presidente mas teria que acompanhar A outra 736uma reuni o da Jur dica com um assunto bastante complicado l no Ibama Mas eu 737designei suplentes para as duas eu preciso s d uma checada para ver se eu vou 738poder prescindir a minha presen a l nesse caso eu ficaria aqui Por isso tamb m que 739eu estava propondo essa invers o eu acho que n s podemos eu estou entendendo A 740primeira decis o que eu acho que n s precisamos tomar se vamos item a item talvez 741seja melhor tentando aproveitar a presen a do Alfredo n s irmos item a item que ai o 742Alfredo j tem a oportunidade at uma hora da tarde de fazer as coloca es que a 743Cetesb trouxe Vamos fazer a

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