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SETEMBRO 2010

1. Depois de tr s meses vamos assistir a um elevado n mero de cidad os com problemas digestivos e al r gicos como consequ ncia do consumo destes produtos Esperamos que as unidades sanit rias estejam em alerta m ximo para no momento certo acudir tais patologias recomendou Development Workshop CEDOC 09 2010 46 Para o economista Nvemba Andr o Estado deve pre parar mecanismos de defesa para combater essa pr tica atentat ria vida dos cidad os O mercado do Roque Santeiro desapareceu e logo aumentou o n mero de vendedores em diversas partes de Luanda de forma desordenada e a comercializarem produtos duvidosos referiu Nvemba Andr Para Anta Weba chefe de sec o de estudos de mercado do INADEC Instituto Nacional de Defesa do Consumidor os comerciantes em cantinas n o devem se aproveitar das circunst ncias e oferecer aos consumi dores produtos em mau estado de conserva o para a alimenta o di ria Apesar da apar ncia est tica exterior das cantinas muitas s o as que n o apresentam condi es para efecti varem o acto de venda de produtos alimentares H falta de ventila o e de luz el ctrica para o acondicionamento de frescos o que ainda vis vel em alguns dos in meros estabelecimentos em quase toda a cidade de Luanda asseverou Anta Weba fez saber que est o em marcha campanhas de preven o e deten o de produtos expirados em todos os munic pios de Luanda at
2. Durante esta semana fomos confrontados com a invas o dos port es em duas oca si es mas com a ajuda da Pol cia conseguimos repor a ordem disse A actualiza o do cadastro dos terrenos que se situam no per metro compreendido entre a estrada Nacional Luanda Sumbe e a via Viana Zango envolvente Nova Cidade do Kilamba Kiaxi e a sul da nova circular Cabolombo Viana e Cacuaco bem como no per metro entre as Vias Camama Sap e Viana Zango a uma dis t ncia de mil metros a norte da circular Cabolombo Viana Cacuaco e envolvente ao est dio 11 de Novembro teve como per odo inicial de 5 a 20 de Agosto e alargado a 15 de Setembro 7 12 Hyundai atropela municipes A Capital De 18 25 de Setembro de 2010 Moradores da Samba nas cercanias de uma oficina detida pela Organiza es Cosal empresa que em Angola representa os autom veis da marca Hyundai acusam esta mesma companhia de estar a violar os seus direitos Apontam como exemplo o facto de tal denomina o empresarial n o respeitar a vizinhan a ao ponto de ter aberto um port o para a sa da de viaturas que vai dar obrigatoriamente no quintal de um antigo morador da zona A v tima assim apresentada pelos moradores que contactaram a redac o deste seman rio chama se Laurindo Pascoal e ali reside desde a d cada de 80 muito antes de a Organiza es Cosal terem ali aberto as suas oficinas onde repara as viaturas que representa em Angola Essa postu
3. O turismo em Angola Import ncia da Agro e do Eco turismo Reservas da biosfera na Mata Atl ntica e O modelo de na gest o para reas de conserva o em Angola J o quinto painel est reservado Analise das quei madas e os inc ndios florestais em Angola causas e consequ ncias Experi ncias do Brasil na redu o do uso da madeira na constru o civil O primeiro maior pulm o do mundo e o primeiro de Africa experi ncias da Amaz nia Brasileira na gest o florestal Os temas escolhidos devem ser apresentados por espe cialistas nacionais e estrangeiros vinculados a institui es vocacionadas protec o do meio ambiente Segundo o programa a que o Jornal de Angola teve acesso no ltimo dia os participantes v o visitar a pri meira Serra da Leba onde devem ser oferecidos alguns bens comunidade que a reside 8 22 Governador recomenda aten o a Caiuera Jornal de Angola 30 de Setembro de 2010 A instala o de um sistema de capta o de gua e o fornecimento pontual de medicamentos na comuna de Caiuera munic pio de Cata bola foram os elemen tos recomendados segunda feira pelo governador pro vincial do Bi s direc es provinciais das guas e da sa de lvaro Boavida Neto proferiu estas recomenda es quando efectuou uma visita retrospectiva a comuna para avaliar o n vel de desenvolvimento local e consta tou a dificuldade na funcionalidade do posto m dico e
4. fazer com que n o haja nenhum apartheid e que comunidades de baixa renda possam coabitar com as de alto rendimento Dizia ainda que mais abaixo ao longo da linha f rrea se previa a instala o de uma rea de com rcio de pro dutos de bens perec veis ao lado de zonas projectadas para o efeito organizadas com gua e tudo Com ligeiras diferen as a mesma coisa voltou a ser dita por este jornal em ocasi es mais recente Isto sugere uma pergunta h alguma dose de verdade no que j diz amos ent o ou a hist ria acabar por ser outra bem diferente A resposta nos ser dada nos pr ximos dias tal como prometeu o administrador municipal do Sambizanga aguardemos Development Workshop CEDOC 09 2010 23 3 8 Altos e Baixos Seman rio Angoleses 4 de Setembro de 2010 Rendido provavelmente aos apetites imobili rios de uns quantos endinheirados o Governo decidiu esta semana acabar com o Roque Santeiro Da que a transfer ncia dos milhares de vendedores para o Panguila esteja a ser interpretada como uma medida precipitada por parte do Executivo que n o ter cuidado dentre outros aspectos das acessibilidades ao novo mercado As vias de circula o rodovi ria para aquela comuna n o oferecem grandes garantias de segu ran a e teme se que o n mero de acidentes na aquele tro o onde n o existe um separador na via ou ainda passagens reas para pe es venha a engordar as estat s ticas
5. O tipo padr o de fam lias actuais em Angola n o foge da realidade tipicamente africana em geral que se debate com a insufici ncia alimentar e a incapacidade financeira considerou Estas fam lias alargadas acabam por atrair no seu meio dissid ncias relacionais que redundam em discrep ncias em conflitos manifestos e finalmente na sua desestru tura o ao ponto dos pa s se ilibar das suas fun es e os filhos andarem deriva explicou Paulo Teka O tamb m professor universit rio afirmou que o aumento de pre os anualmente tem subido para os bolsos dos cidad os que se apresentam como os mais lesados dificultando deste modo a rota di ria asso ciada falta de emprego e s demiss es compulsivas nas empresas estrangeiras Estes epis dios podem desestabilizar a harmonia e a conviv ncia social em Angola devido s despesas avul tadas que estas fam lias ter o de suportar cimentou Como consequ ncia das demiss es dos descontos de sal rios da insufici ncia de espa os para iniciativas de pequenos neg cios o universit rio apontou a fome a prostitui o e o roubo suportado pela delinqu ncia generalizada fruto da reac o por parte de quem nada tem para suprir as suas necessidades Se existem motivos para que os bens condicionantes da vida dos cidad os sofram altera es Logo devem se tomar medidas preventivas pelas autoridades para Development Workshop CEDOC 09 2010 5 cont
6. inc modas Associa es de defesa dos Direitos Humanos ignora das publicado na p gina 33 do N O 593 ano VIII de 21 a 28 de Agosto de 2010 do Angolense Na carta da OMUNGA ministra da justi a l se ainda que no par grafo inicial do artigo pode se ler uma extensa lista est a circular entre os membros do Governo angolano na qual constam centenas de associ Development Workshop CEDOC 09 2010 53 a es registadas desde 1990 at 2009 e estranhamente na mesma a que tivemos acesso n o constam muitas das conhecidas organiza es que se batem pela promo o e defesa dos Direitos Humanos como a Associa o Justi a Paz e Democracia M os Livres e Omunga s para citar estas Nesta conformidade salienta o documento a associa o OMUNGA v se obrigada a solicitar esclarecimentos da Ministra sobre a veracidade da exist ncia da citada lista ao memo tempo que exige esclarecimentos sobre a fina lidade de tal lista caso seja confirmada a sua exist ncia Na carta OMUNGA lembra que a 10 de Junho de 2010 Angola na pessoa do Exmo Sr Georges Rebelo Chikoty assumiu perante o Conselho de Direitos Humanos das Na es Unidas em Genebra a maioria das 166 recomenda es que foram feitas no mbito do mecanismo de Revis o Peri dica Universal Salientando as seguintes Manter um di logo aberto com os defenso res dos direitos humanos em particular em Cabinda onde na sequ ncia do recente e
7. o A Tchavola que em portugu s tem o mesmo significado de podre as fam lias ali estacionadas continuam na sua maioriaa a viver em tendas e reles tug rios erguidos com chapas de zinco e outros ainda sem muitas posses ao relento merc da caridade alheia O governo da prov ncia decidiu que dever o ser as pr prias fam lias por meios pr prios a erguerem as suas Development Workshop CEDOC 09 2010 77 moradias afirmaram para depois revelarem que lhes foi vendida por parte da administra o municipal da Hu la a planta das casas que dever o construir na rea ao pre o de tr s mil e quinhentos kwanzas para cada um dos interessados al m de lhes ter sido cedido areia para a produ o de adobes A julgar pelos padr es das resid ncias que lhes s o exi gidas muitas s o as fam lias que se v em sem condi es visto que a maioria aufere um sal rio de 50 m l kwanzas enquanto funcion rios p blicos enquanto outros estavam dependentes de pequenos neg cios os tais de subsist ncia mas que tiveram que interromper tendo em conta a dist ncia do local em que se encon tram do centro da cidade do Lubango As pessoas n o t m como construir as suas casas S para se ter uma ideia a maioria das fam lias que tiveram as suas casas demolidas levaram cerca de dois a cinco anos para as constru rem e quando n o muito recorreram a cr di tos banc rios Clima tenso entre professores e d
8. Casas para Desmobilizados SERVI OS B SICOS 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 7 8 8 8 9 8 10 8 11 8 12 8 13 8 14 8 15 8 16 8 17 8 18 Inaugurados postos de transforma o de energia el ctrica no Kilamba Kiaxi EDEL regista perda de milh es Voltou a gua corrente s torneiras da Matala EDEL perde anualmente dez milh es de d lares com as liga es an rquicas gua e saneamento t m uma nova gest o Moradores do Sambizanga acarretam gua no Roque Moradores dizem se tratados como enteados Estrada nova do Palanca pode se safar Obras paradas na vala da 10 esquadra ao Cazenga Por aqui passar gua Esta imunidade com as chuvas Luanda n o est preparada Oxal S o Pedro atrase um pouco mais Vala da Mavinga est na mesma Lubango esta h dez dias sem fornecimento de agua pot veis Um bem escassoJornal de Economia e Finan as Governo promete melhorias no abastecimento de gua Garantida prepara o em recursos h dricos 61 62 62 63 64 65 65 66 66 67 67 68 71 71 12 73 73 74 74 75 75 I 78 80 8l 8l 82 83 84 85 85 85 86 87 87 88 88 88 89 89 89 90 90 90 91 91 92 8 19 8 20 8 21 8 22 8 23 Ministra Reafirma Empenho do Executivo no Abastecimento de Agua no Abastecimento de agua as Popula es Novos Mecanismos para Gerir a Agua Foram Uma das Recomenda es da FESA Desenvolvimento Sustent vel re ne especialistas no Lubango Governador recomenda aten o
9. O girassol era explorado no mesmo sistema T nhamos grandes planta es de tabaco uma cultura que exige uma certa especializa o e que alcan ou excelentes resultados Os tempos s o outros mas a terra e os cam poneses s o os mesmos Desde que haja pol ticas ade quadas vai ser poss vel aos poucos poupar milh es e milh es em divisas As importa es de bens alimentares n o fazem sentido num pa s com as potencialidades de Angola Os munic pios do interior t m de renascer e criar supor tes materiais para a produ o agr cola em larga escala O modelo tem partir sempre de um n vel de proximidade E s o as estruturas municipais que devem dar resposta em primeira linha s necessidades b sicas dos campo neses O poder central chamado a colaborar disponi bilizando t cnicos especializados e instrumentos de tra balho modernos que permitam trabalhar as terras com m quinas A terra a nossa maior riqueza e nada mais impor tante do que o ser humano Por isso altura de apoiar os camponeses para que eles cumpram a sua parte no pro cesso de reconstru o nacional Um apoio que tem de ser permanente e especializado se queremos distribuir mais riqueza por todos os angolanos Enquanto gastarmos diariamente milh es em divisas para importar bens alimentares que podemos produzir em Angola pouca riqueza vai sobrar para distribuir Mas neste ponto preciso ter em conta que os poucos bens agr colas que produzimos
10. amea ado o seu romance com a vi va Porcina que afinal nunca fora casada com Roque e sempre vivera sombra de uma mentira articulada por Malta Mentira institucionalizada para fortalecer o mito e da retirar van tagens pessoais Ao retomar Roque interfere na rela o de Sinhozinho e Porcina al m de reacender a paix o de Mocinha a verdadeira noiva que nunca se conformara com o seu desaparecimento e que se manteve casta espera de seu amor mesmo pensando que ele estivesse morto Ela filha do perfeito Fl e da Beata dona Pombinha sendo cortejada pelo soturno professor Astromar Junqueira suspeito de ser o lobisomem Asa Branca tamb m fica agitada com a chegada de Matilde que monta o nico hotel da cidade a Pousada do Sossego trazendo do Rio de Janeiro duas prostitutas Ninon e Rosaly que v o trabalhar na sua Boate Sexus e enfrentar a ferrenha oposi o do padre Hip lito e das beatas da cidade comandadas por dona Pombinha Abelha Tamb m chega cidade a equipe de filmagem coman dada por Gelson do Valle o cineasta que vai filmar A saga de Roque Santeiro A pel cula tem como astros principais a actriz Linda Bastos casada com o ciumento Tito e por quem o director apaixonado e o mulherengo actor Roberto Mathias que acaba por se envolver com a vi va Porcina com T nia filha de Sinhozinho Malta e com Lulu a reprimida esposa de Z das Medalhas 3 1 A ATL n o est de acordo com esta
11. m ncia deve ser travada pois s o actos SE que perigam a diversidade biol gica Sugeriu ser importante o papel do sector privado e empresarial das organiza s n o governamental s o fundamentais na contribui o sob forma de parcerias p blico privadas no melhoramento das condi es de vida da popula o O nosso pa s possui enormes potencialidades em bio diversidade uma e a grande preocupa o hoje a que a actividade exercida pelo homem tem estado a provocar o desaparecimento de muitas esp cies os o que poder reduzir drasticamente esta riqueza sublinhou nossa responsabilidade gerir os recursos que n s temos de forma que usufruamos dele e tamb m pensando no desenvolvimento e nas gera es vindouras alertou o governante Por outro lado afirmou que a organiza o deste semin rio na Hu la sob o lema a biodiversidade n e o desen volvimento das comunidades envolventes foi uma esco lha feliz tendo em conta a riqueza biol gica que a Hu la ostenta fen meno ligado ao tipo de clima onde not rio o desenvolvimento do sector agro pecu rio Felicitou os organizadores e disse que os pain is e os temas programados para serem abordados neste semin rio v o de encontro expectativa do minist rio no seu programa de massifica o de informa o ambienta junto das popula es O evento uma iniciativa da empresa UniOne em pare ceria com o governo da Hu la e Minist rio do
12. N s atendemos desde a pequena na quitandeira que vende em frente da casa at ao pequeno empres rio que tem pequeno estabelecimento que comercial diversos produtos disse A directora do gabinete de Marketing e Imagem BMF disse que ag ncia do Panguila vai dar continuidade ao trabalho realizado na ag ncia Nduma devido transfer ncia mercado do Roque Santeiro par zona do Panguila 3 MERCADO INFORMAL 3 1 O Roque Santeiro Jornal de Angola 1 De Setembro de 2010 Tudo o que para o bem do povo sempre bem vindo Estas palavras proferidas por um comerciante do Roque Santeiro que aplaude a decis o do Executivo de trans ferir os vendedores deste mercado para o Panguila s o partilhadas por outros milhares de pessoas que com preenderam e bem que era necess rio criar melhores condi es para aqueles que no Roque vendiam bens e servi os a muitos milhares de compradores A transfer ncia dos vendedores do Roque Santeiro con siderado o maior mercado de Angola a c u aberto para o mercado municipal do Panguila constitui uma evolu o em termos de condi es para os comerciantes que passam a ganhar um espa o em que poder o realizar a sua actividade com dignidade As autoridades ao realizarem essa transfer ncia ini ciada ontem n o pretendem prejudicar ningu m e tudo fizeram para que todos os vendedores pudessem conti nuar a trabalhar em melhores condi es As mudan as causam sempre algum receio p
13. a falta de abastecimento de gua pot vel onde ouviu as necessidades daquela popula o Boavida estabeleceu o prazo de um m s para a instala o de um sistema de abastecimento de gua com vista a melhorar o consumo No plano da sa de o governador orientou a direc o provincial da sa de para que no per odo de quatro dias solucione a quest o do fornecimento de medicamentos ao nico posto de sa de A reportagem do Jornal de Angola ouviu o director provincial da Energia e Aguas Abel Guerra a respeito que adiantou que a direc o est a implementar uma s rie de programas a n vel dos munic pios e comunas que visam melhorar o fornecimento de gua Ab l Guerra revelou nossa reportagem que a direc o das guas estabeleceu um protocolo de coopera o com a empresa Emancil para a constru o de sistemas de capta o e distribui o de gua e assegurou que brevemente popula o de Caiuera vai passar a consu mir gua pot vel Outra preocupa o manifestada pela popula o de Caiuera prende se com o estado avan ado de degra da o do tro o que liga a comuna aos munic pios de Nharea e Camacupa Boavida Neto explicou que a reabilita o do tro o j foi adjudicada a uma empresa local a Eminey e garantiu que vai persuadi la com vista a acelerar a conclus o das obras gua para todos beneficia mais pessoas mais de sessenta e tr s mil pessoas beneficiam actualmente do projecto gu
14. administra o deram primazia aos seus familiares e amigos Questionado pelo F8 sobre a exist ncia de tr fico de influ ncia no processo de cadastramento e entrega de lugares Vitorino Kitocolo administrador do mercado negou categoricamente O Administrador que pediu calma a todos vendedores n o contemplados garantiu rever a situa o de todos at a pr xima semana Na pr xima semana a administra o promete inserir mais mil vendedores Os populares n o contemplados prometem resistir at as ltimas consequ ncias para conseguir lugar naquele local de venda Se n o nos derem lugares vamos vender naquelas reas proibidas DADOS REFERENQAIS O mercado do Panguila tem 5375 bancadas 144 lojas 48 restaurantes 36 c maras frigor ficas um tanque de gua com capacidade para 2 mil litros tr s geradores de Development Workshop CEDOC 09 2010 38 500 Kaveais e dois PTs Ao contr rio do mercado Roque Santeiro em que as c maras frigor ficas eram proprie dade dos vendedores as c maras do Panguila segundo o administrador Kitocolo s o propriedade do mercado No que diz respeito aos restaurantes a administra o est a estudar a possibilidade de ter num nico restau rante duas pessoas a vender Vamos tentar colocar duas pessoas em cada restaurante porque n o queremos a cultura de vender a c u aberto A quest o da taxa di ria para os vendedores ainda n o foi resolvida o adminis trador recuso
15. certo que porque n o existe Sufoco Numa sociedade sufocada por um Estado repressor e uma burocracia sovi tica o Roque um raro local em Angola em que o empreendedorismo premiado e as oportunidades est o dispon veis a todos Mercado livre uma express o que se aplica ao Roque como a outros poucos lugares do mundo Ir nico num pa s que ainda traz uma foice e um martelo em sua bandeira N o vim parar aqui por op o mas por uma quest o de sobreviv ncia explica o rasta Lu s que vende camisolas com o cone do reggae Bob Marley enquanto sonha com a sua pr pria carreira de m sico Marinheiro em um navio pesqueiro de bandeira coreana um traba lho rduo e com poucos direitos a seu favor h seis anos Lu s sofreu um acidente no qual morreram dois de seus colegas de tripula o Mam e n o queria que eu fosse mais para o mar recorda se sem chegar a lamentar Development Workshop CEDOC 09 2010 26 pelo seu destino O mercado foi o caminho natural a ser escolhido no leque de op es que ele tinha disposi o De l Lu s tira o seu sustento ali tem os seus amigos Aqui n o tem patr o a gente faz um dinheiro e conse gue sobreviver Localizado no Sambizanga hoje um dos bairros mais populosos e violentos de Luanda o mercado espalha se por 1 quil metro quadrado com vista privilegiada para o porto e a ba a de Luanda Caminhar por ele requer agilidade capacidade
16. chegam ao consumidor a pre os mais elevados do que os importados E preciso intervir tamb m nesta rea porque andamos todos a produzir para enriquecer intermedi rios sem escr pulos Development Workshop CEDOC 09 2010 72 7 6 Governo de luanda encerra cadastramento de terrenos Semanario Novo Jornal De 17 de Set de 2010 O Governo Provincial de Luanda GPL encerrou quarta feira 15 provisoriamente o processo de recep o dos t tulos de direitos de superf cie localizados nos arre dores do est dio 11 de Novembro e das novas centrali dades da Camama munic pio do Kilamba Kiaxi O vice governador para a rea t cnica Bento Soito em declara es imprensa disse que o GPL recebeu 13 mil processos mas ainda assim verifica se que h muitas pessoas que se dirigem ao instituto para fazer o seu cadastramento Vamos suspender por hoje a recep o de documentos para permitir que os t cnicos possam dar tratamento a toda documenta o que j entrou e vamos tentar tamb m estruturar melhor o processo de recep o desta documenta o visto que ainda h muita gente que est porta do IPGUL para entregar os documentos explicou O vice governador afirmou que vai ser estruturado melhor o processo de recep o para que no momento da retomada do cadastramento haja mais celeridade e melhores condi es para o atendimento da popula o De acordo com Bento Soito os propriet rios de terras do munic pio d
17. comida nutritiva d e segura e comunidades saud veis noticiou a R dio ONU no passado dia e 28 Tendo em conta as projec es das Na es Unidas indicando que mais de metade da popula o dos pa ses em desenvol vimento ir viver em cidades em 2025 a FAO alerta os especialistas em planeamento urbano e os pol ticos para o dado Conceito e solu es A ONU considera que o conceito de cidades verdes geralmente associado gest o urbana nos pa ses ricos pode ser adaptado realidade s cio econ mica das na es pobres Para a F O a solu o passa pela invers o da tend ncia actual de urbaniza o insustent vel para um futuro verde que ofere a escolhas oportunidades e espe ran a aos habitantes das cidades defendendo a pr tica da horticultura urbana Durante os ltimos 10 anos duas dezenas de pa ses procuraram junto da FAO informa es t cnicas incentivos e forma o para os chamados agricultores urbanos 10 2 Novas reas de conserva o da biodiversidade Jornal o Pais 1 de Outubro de 2010 O Minist rio do Ambiente est a trabalhar na identifica o de novas reas de conserva o no mbito da preserva o e protec o da biodiversidade angolana revelou hoje no Lubango o vice ministro do sector Sianga Ab lio Falando na abertura do primeiro semin rio internacional sobre a Biodiversidade e o Desenvolvimento Sustent vel das Comunidades o respons vel disse que se trata dos
18. dade para resolver se problemas pontuais e outros mais complicados Ent o perguntamos se gastamos tanto dinheiro assim em juntas m dicas porqu que n o criamos as capacidades aqui questionou Desse modo qualquer cidad o angolano teria acesso aos hospitais de emerg ncia sem se lhe perguntar como que ele vai pagar as perguntas viriam depois O cidad o mostraria o seu cart o que confirmava que ele paga e est registado atrav s dos seguros ou de outra f rmula Desembolsaria qualquer coisa como o equivalente a cem d lares por trimestre porque n s temos conta petr leo e outros recursos que podem pagar a sa de dos cidad os angolanos l espera dos sonhos adiados A Capital De 18 25 de Setembro de 2010 Se verdade que estes anos de paz n o poderiam ser suficientes para sarar tanto o tecido econ mico como o social a realidade que desfila diante dos olhos do cidad o comum n o convida a grandes celebra es num pa s onde apesar das imensas riquezas naturais e dos dividendos da explora o do petr leo entre outros factores o fosso social entre os muito ricos e os desa possados persiste e se agrava mesmo Tudo isso n o seria t o preocupante se as tend ncias que se desenham nos sectores sociais tais como a educa o sa de e habita o n o fossem de molde a agravar as diferen as muito acentuadas entre os muito ricos e os pobres colocando obst culos cont nuos em mat ria de opo
19. das de mercadorias SRM com o objectivo fundamental de proceder recolha de dados que permitam a elabora o de estat sticas F oram igualmente apreciados os regulamentos sobre a Organiza o Exerc cio e Funcionamento do Com rcio a Grosso e do Com rcio a Retalho 6 17 Autoridades tradicionais e governador do Kwanza Sul costas viradas Seman rio Angolense De 25 de Setembro a 2 de Outubro Segundo as fontes na condu o da prov ncia o governa dor n o consulta ningu m quer a sociedade civil como as Igrejas e nem mesmo as autoridades tradicionais locais Fazendo f nos moradores o clima entre o governador e as autoridades tradicionais escaldante O azedar das rela es contam as fontes levou a que Kukuw a Kyoko Rei da Chuva e Jos Gouveia Soba Regional da Kibala solicitassem audi ncia ao governador para a resolu o da contenda ao que o encontro foi aceite Os mesmos segundo apurou o Angolense estavam em representa o das demais autoridades tradicionais da prov ncia O referido encontro teve lugar no pal cio provincial 8 de Setembro e o Rei da Chuva e o soba regional d Kibala e outras autoridades levaram na bagagem assuntos que se prendem com o distanciamento da administradora municipal da Kibala Fernanda Cabral da popula o que governa ao mesmo tempo que referi ram que a dirigente n o tem bom relacionamento com os governados sobretudo com os naturais da Kibala Para os mo
20. jados e cheias poder o repetir se em diversas partes do pa s a julgar pelas torrentes de chuva que se ir o abater sobre todo o territ rio nacional segundo previs es do Instituto Nacional de Meteorologia e Geof sica Tais previs es s o corroboradas pela Organiza o Internacional de Meteorologia e por institutos da frica do Sul e do Zimbabu No Cunene que tem sido palco de grandes cheias desalojamentos fome doen as e morte o filme de terror poder ser revivido nesta esta o chuvosa Ali s j aconteceu no Huambo nas Lundas Norte e Sul em Malanje no Moxico e no U ge Em rela o a Luanda o quadro tamb m se vai manter ou seja as zonas de risco nomeadamente a Samba Cazenga Boavista Sambizanga e Via na em suma uma parte consider vel da periferia onde vive a esmagadora maioria da popu la o voltar a sentir a f ria das guas enviadas por S Pedro Uma das consequ ncias dram ticas das chuvas em Luanda e n o s tem sido o surto de c lera que h dias j registou dois casos no munic pio do Sambizanga em resultado das lixeiras que por incr vel que pare a ainda se v em um pouco por toda a cidade inconceb vel que a cidade esteja a crescer com a constru o de tantos arranha c us mas os seus cidad os ainda sejam acometidos de c lera e paludismo e outras enfermidades causadas pelo lixo falta de qualidade da gua que se consome poeiras e outros Este problema
21. na sequ ncia de uma medida recente do Conselho de Ministros vai contribuir para o fim da especula o imobili ria em Angola segundo especialista contactado pelo Seman rio Econ mico Para o economista Victor Hugo Morais a aus ncia durante muito tempo da lei sobre o direito de superf cie aprovada recentemente criou um cen rio especulativo enorme nas propriedades imobili rias O especialista aponta o crit rio burocr tico aplicado pelas autoridades competentes ao longo dos anos como causa que tornou dif cil a obten o do direito de superf cie pelos cidad os para quem muito servidor p blico lucrou com isso Victor Hugo ressalta no entanto a presen a do actual instrumento jur dico como fundamental para reduzir a press o no sector imobili rio podendo vir a motivar a baixa de pre os Al m disso acrescenta a lei vai pro porcionar ao cidad o comum o direito de reclamar uma certa parcela de terra que lhe sirva de garantia para hipo tecar em caso de obten o de cr dito Dentre os documentos exigidos pela comiss o criada pela governadora de Luanda para o cadastramento dos actuais detentores de espa os constam a c pia do Bilhete de Identidade escritura do direito de superf cie croquis de localiza o t tulo de concess o provis ria contrato de promessa escritura declara o da administra o local ficha da comiss o de moradores a declara o de compra e venda uma procura o do titular principal
22. na v spera Por duas mi das Levaram me o sal rio todo lamenta se sem grande convic o se calhar para justificar alguma cobran a que me viesse a fazer Vai l contar hist rias para outra freguesia disse c comigo j a descer E fui sbumbas Embrenho me ent o Roque adentro Era a mesma enchente de sempre Um mar de gente perdendo se na imensid o do s tio este um vendendo aqueloutro comprando De tudo Da agulha estereofonia diarreia diarreia parece poetar uma senhora de meia idade a anunciar quaisquer compridos para dores de est mago e outras maleitas da barriga No rosto feridas ainda frescas Sinais de uma briga recente Ou de uma queda depois de uns quen ta os De resto eram ainda oito e meia e ela j estava Outra vez Talvez para esquecer a dureza da vida diarreia diarreia declamava ela Mais adiante uma rapariga dos seus 15 anos estende ra zes e outros f rmacos tradicionais Isto jola p ra dor de coluna explica ela E este p d for a acres centa trocando um sorriso c mplice com a colega do lado N o ligo Estava com fome Development Workshop CEDOC 09 2010 32 Mudo de sec o e vou ter a uma barraca de comes e bebes A ementa consistia em peda os de carne de cabrito assados o famigerado cabrit com chikuan gua Nunca havia comido Experimento ignorando quaisquer faltas de asseio Por acaso
23. ncia de agentes da pol cia Susana Ant nio vendedora do mercado do Asa Branca indicou que nestes ltimos tempos temos tido muito receio de sair do mercado com dinheiro pois os assal tantes est o sempre nossa tr s Esta situa o vai fazer com que vendamos s at s 12 ou 14 horas pois se vendermos at s 17 horas corremos o risco de voltar para casa sem nenhuma moeda para contar a hist ria O Factual percorreu a circunscri o do mercado do Asa Branca que agora se tornou um dos mercados de refe r ncia em Luanda e notou a falta de policiamento na parte frontal e na lateral onde se situa o Centro de Sa de com o mesmo nome do mercado sendo que na rea de tr s onde a situa o de assaltos mais acentuada O seman rio tentou sem sucesso contactar o coman dante da esquadra pr xima ao mercado a fim de prestar alguns esclarecimentos sobre os factos relatados pelas vendedoras Development Workshop CEDOC 09 2010 45 3 39 Invas o de estrangeiros na periferia Seman rio Factual De 25 de Set ao 02 de Out de 2010 De acordo com entrevistados pelo Factual 80 porcento da actividade retalhista que deveria ser desenvolvida por nacionais foi assaltada por estrangeiros Os nacionais de acordo as fontes por falta de poder financeiro acabam por arrendar alguns compartimentos das suas resid ncias aos estrangeiros que desenvolvem a actividade comercial em regime de retalhista sem que estes encontr
24. nosso quintal contou Ruth Pascoal Nasceu ent o uma briga entra a fam lia de Laurindo Pascoal e a Cosal bem como nela se envolveram ainda demais moradores solid rios com os vizinhos Mesmo recorrendo administra o do munic pio as coisas n o tendem a andar simplesmente porque a direc o da empresa recusa se a fazer se presente nas convocat rias que lhes s o direccionadas Certo dia contou Ruth os fiscais cansados da situ a o deslocaram se ao local de modo a averiguarem a usurpa o do espa o com os seus pr prios olhos e deram raz o ao propriet rio da casa Mas um tempo depois a fam lia encontrou um an ncio com o timbre do Governo Provincial de Luanda GPL na parede do quintal Neste dia deslocaram se outra vez fiscaliza o municipal da Samba para se certifi car de que a o documento tinha sido feito por algu m afecto ao departamento que fiscaliza as obras daquele Munic pio Na ocasi o foi lhes dito que tanto a escrita como a tinta n o pertenciam administra o Mas foi sol de pouca dura Afinal tempos depois recebemos uma notifica o Era ent o rubricada pela senhora T nia identifi cada como chefe da fiscaliza o no munic pio da Samba Segundo a mesma n o era a Cosal que tinha aberto irregularmente o port o no quintal do senhor Laurinho Era na vis o da senhora o quintal da fam lia que estava a fechar uma rua que dava acesso ao port o da C
25. o de sinais de alerta e prepara o de respostas adequadas em situa es de ruptura de equil brios nos ecossistemas O refor o da coopera o internacional e regional para gest o transfronteiri a dos recursos h dricos e das bacias hidrogr ficas tamb m consta do leque das recomenda es das jornadas da FESA Por outro lado os participantes consideram que o enorme potencial h drico de Angola possibilita ao pa s a sua inser o no mercado mundial da gua nos dom nios da utiliza o dos recursos de pol ticas transfron teiri as da gua enquanto mercadoria e da comercia liza o bem como o refor o do sistema de controlo da qualidade da gua com a implementa o de laborat rios certificados Quanto aos ecos sistemas produtivos os participantes destacam ser essencial cuidar da melhoria a da armazenagem superficial da gest o adequada de guas subterr nea e da chuva do 1 emprego de t cni cas de interliga o de drenagem e de reutiliza o maxi mizando os benef cios e minimizando os te riscos t cnico cient ficos Na vis o dos participantes das jornadas o acesso genera lizado dos cidad os aos servi o de abastecimento de gua pot vel e a recolha e tratamento seguro de guas residuais s constituem um factor fundais mental para o bem estar das popula es bem como para a melho ria da sa de p blica Os participantes entendem ser fundamental investir no e conhecimento na investiga
26. o dos comerciantes como dos pr prios clientes Se o Governo melhorar as vias de acesso acredito que todo a gente vai continuar a procu rar os nossos produtos assegurou Manuel Quintas alfaiate e espera que a mudan a do Roque Santeiro para o Panguila e outros marcados traga melhoria para os vendedores Quer que haja uma rea em que possam agrupar todos os alfaiates N s aqui temos a colabora o E sempre que somos chamados para trabalhos grandes acabamos por levar outros colegas disse Manuel Quintas 3 3 Roque Santeiro fecha as portas Novo Jornal 3 De Setembro de 2010 Depois de muitos falsos alarmes no dia 30 do m s findo o Governo Provincial de Luanda ganhou coragem e divulgou por comunicado que o maior mercado a c u aberto do pa s seria encerrado definitivamente e que na ter a feira 31 se iniciaria a transfer ncia dos vendedores de forma faseada por sectores Domingo o Roque Santeiro fecha portas apesar das reclama es de muitos que ao longo dos anos tiveram no local o seu ganha p o ou a sua pra a Luxuosos projectos imo bili rios s o avan ados para aquela zona de localiza o privilegiada com vista para o mar O in cio do fim do Roque gerou um enorme p nico entre 6s vendedores e a administra o do mercado com troca de acusa es Por um lado os comerciantes diziam que a administra o n o foi cautelosa e que nas poucas reuni es que mantinha com eles n o especificava q
27. o e pesquisa assim como no uso da inova o para ultrapassar as crises sendo essencial o conhecimento da hidrologia para a compreens o e gest o dos fen menos a ela e relacionada Desafios Convidada a discursar no e encerramento das XIV Jornadas T cnico Cient ficas n da FESA a ministra da Energia e guas Emanuela Afonso Vieira Lopes D disse que a n vel nacional D 61 6 por cento da popula o tem acesso gua pot vel e 59 4 por cento a servi os 1 de saneamento adequados n Nas reas urbanas segundo a titular da pasta as estimativas apontam para um n vel de cobertura cento dos quais apenas 34 por cento consomem gua com os padr es m nimos de qua lidade perfazendo 70 litros por habitantes por dia abas tecendo se a parte restante a partir de chafarizes pontos de gua e cami es cisternas As estimativas indicam que 74 1 por cento da popula o urbana disp e de servi os de saneamento dos quais apenas 18 5 por cento est o conectados a redes t cnicas minimamente adequadas uti lizando a parte restante latrinas e ou po os rotos No meio rural estima se que apenas 39 9 por cento da popula o tem acesso a fontes de gua pot vel Esta avalia o vem numa altura em que a gua continua a ser um recurso cada vez mais escasso afectando mais de um bili o e duzentas mil pessoas a n vel mundial A Organiza o das Na es Unidas estima que por ano a falt a de gua limpa causa a Africa
28. os prejudicados Angolense E satisfat ria a arrecada o de receitas do pro cesso administrativo de terrenos P F Receitas com base em qu se os ilegais nem licen a de constru o possuem Os que estiverem legais pagam mas esta uma m quina que vai come ar a funcionar em pleno agora Recebemos orienta es claras neste sentido durante uma reuni o realizada em Viana onde o Chefe de Estado disse nos o que deveria ser feito Angolense Acha normal que algu m que tenta sair do aluguer aguarde um ano por uma licen a de constru o P F A situa o n o bem essa s vezes as pessoas informam e informam se mal Esses pap is que v aqui mostra uma pilha deles s o licen as de constru o Se o Processo for devidamente constitu do capaz de sair numa semana Angolense Ent o porqu as queixas permanentes P F Conv m n o misturar a quest o do direito de super f cie e licen a de constru o O direito de superf cie cuja emiss o compete ao GPL est novamente suspenso enquanto que a licen a de constru o algo muito diferente da compet ncia da Administra o muni cipal Alega se demora porque muitas vezes os processos est o incompletos Temos tamb m de observar que em v rias ocasi es as pessoas n o se encaminham para o lugar apropriado Existem tr s reas que est o fora da compet ncia da Administra o o per metro desanexado do Futungo de Belas a rea da Edurb que c
29. para garantirem oportu nidade a outros solicitantes Al m disso sublinhou a necessidade dos benefici rios cuidarem dos im veis e respeitarem o regulamento institu do a fim de promove rem uma conviv ncia harmoniosa entre vizinhos A governadora C ndida Narciso enalteceu o gesto 4e solidariedade do Presidente da Rep blica a favor da juventude e pediu o cumprimento dos compromissos assumidos junto da institui o banc ria Para o presidente do Conselho Provincial da Juventude Il dio Txitaca a entrega das casas concretiza um dos grandes sonhos dos jovens ansiando que a iniciativa se estenda outras localidades da prov ncia 6 2 Popula o do Bairro Zango prestes a abandonar tendas Jornal de Angola 1 de Setembro de 2010 O governo da prov ncia de Luanda realoja esta semana mais de 200 fam lias residentes nas tendas do bairro Zango para uma outra rea nos arredores da mesma localidade O director executivo do programa de habi ta o social Joseph Canga referiu que est o a ser envi dados todos os esfor os para que a maior parte desta popula o tenha os seus lotes e possa construir as suas moradias Admitiu que o processo de realojamento complicado porque requer da parte do Governo algum esfor o financeiro Estamos a atravessar algumas dificuldades financeiras e dentro das nossas possibilidades e capacida des vamos resolver este problema disse Joseph Canga referiu que o governo de Luanda tem cria
30. partido dirigido curiosa mente pela sua esposa Analia Vict ria Pereira tamb m j falecida Development Workshop CEDOC 09 2010 97 Manolo destacou se pelas suas tiradas humor sticas nas sess es parlamentares como aquele em que disse num dos debates que havia deputados que confundiam o focinho do porco com a tomada de electricidade Acabou assassinado na sua pr pria resid ncia sem que at hoje fossem encontrados os autores materiais e morais do homic dio A estes casos de pol ticos mortos misteriosamente acersce se o caso jamais esclarecido devidamente mesmo com julgamento do assass nio do rep rter presidencial do Jornal de Angola Sim o Roberto A 5 de Junho de 1998 Roberto quando regressava do Futungo de Belas depois de cobrir uma sess o do Conselho de Ministros foi morto na zona do Rocha Pinto A pol cia apresentou depois dois indiv duos como alegados autores materiais do crime Um terceiro segundo as autoridades morreu num confronto com as for as da ordem Um ano depois em pleno julgamento do nico culpado em vida j que o outro morreu na pris o o tribunal acabou por absolver o acusado e o assunto jamais foi reaberto pelo menos para informa o do p blico Quando matar jornalistas compensa Ricardo de Melo foi assassinado h 15 anos sem que at hoje as autoridades policiais tenham esclarecido o crime Por se tratar do caso de um jornalista inc modo para o poder n o tardou que
31. ria no mbito dos esfor os de combate s doen as que resultam ou se agudizam na poca das chuvas 10 6 Devastamento da flora e fauna preocupa instituto Jornal de Angola 17 de Setembro de 2010 O director provincial do Instituto de Desenvolvimento Florestal IDF do Kwanza Norte Guilherme da Costa afirmou ontem que a institui o est preocupada com a devasta o da fauna e da flora Guilherme da Costa referiu que esta situa o mais incisiva no m s de Maio altura em que a popula o faz o corte e a queimada das rvores para o cultivo e para a produ o de carv o O aumento da temperatura e a falta de chuvas em algumas regi es da prov ncia deve se m utiliza o das florestas onde o abate e a queima constante de rvores predominante causando o efeito de estufa e a dimi nui o do oxig nio disse o director Segundo ele a rea mais afectada o munic pio de Cambambe onde os carvoeiros cortam as esp cies desej veis para fabrico di rio do carv o vegetal sem posteriormente promoverem o repovoamento florestal do local Relativamente fauna o respons vel afirmou que o IDF em colabora o com as autoridades admi nistrativas e Pol cia Nacional tem estado a tomar medidas repressivas para banir e desencorajar todos os agentes que se dedicam ca a das esp cies animais da regi o de forma desordenada A direc o tem 14 agentes de fiscaliza o mas s quatro est o em ac o
32. s lidos chegando ao n vel das resid ncias As obras na rua dos comandos tamb m conhecida por IY Avenida ou Zamba l a cargo da empresa Andrade Gutierez Zagop prosseguem a meio g s Na mesma via deu para perceber que o tapete asf ltico aplicado muito recente mente j se destruiu tendo como sinal a poeira que se levanta I 8 10 Por aqui passara agua Semanario A Capital De 18 25 de Setembro de 2010 J na Samba nossa reportagem visitou a vala do rio seco Para ela afluem as guas da Maianga do Catambor Chaba e do bairro Azul O cen rio completamente nojento ante a sujidade vis vel A vala do Cassequel n o foge regra das demais Demos ainda conta que a liga o autom vel do Cassequel ao Golfo feita pelo bairro Popular devido ao estado avan ado de degrada o em que se encontra a estrada que liga as bombas ao Bairro Popular e segue at ao cruzamento do Asser vel 8 11 Esta imunidade com as chuvas Semanario A Capital De 18 25 de Setembro de 2010 PROSSEGUIMOS ao longo da mesma vala j na parte traseira da Tourada Aqui o cen rio desolado r tendo em conta as grandes quantidades de lixo ali deposita das ao ponto de produzirem cheiro nauseabundo Os moradores e transeuntes t m aqui culpa por chegarem ao ponto de defecar ali o que representa um atentado sa de p blica da comunidade 8 12 Luanda n o esta preparada Seman rio Angolense De 18 de Set de 2010 Eduardo P
33. s vendas foram selecciona dos e recolhidos desde as primeiras horas do dia por grupos de bagageiros os populares roboteiros Estamos a recolher tudo aquilo a que os vendedores consideram ter ainda alguma utilidade disse o jovem Joaquim que na pele de roboteiro dever seguir o mesmo rumo dos vendedores S que n o x decidiu ainda se vai para o mercado c do Panguila ou parao do Quil metro 30 em Viana A possibilidade de um dia deixarem de vender no maior mercado ao c u aberto do pa s nunca esteve nos planos de milhares de pessoas que durante anos fizeram do Roque Santeiro a sua fonte de rendimento No seio de populares e vendedores o fim do mercado ainda gera diferentes reac es E o caso de Emanuela Neves que no per odo da manh estava envolvida na venda de roupa usada e material escolar Ao Jornal de Angola disse que tinha de aproveitar o ltimo dia Para se conseguir boas vendas todos os argumentos foram usados Aproveitem o pre o de despedida do Roque Santeiro foi uma das frases mais ouvidas Comerciante de mob lia com mais de I O anos de liga o com o mercado Manuel Lopes esteve apenas no mercado para testemunhar o seu fim Ele dos vendedores que v no encerramento do mercado e consequente transfer ncia dos vendedores para outros mercados de Luanda uma evolu o em termos de con di es mas admite o seu receio com a falta de clientes Estamos preocupados com a transfer ncia porqu
34. 150 milh es de d lares norte americanos As prov ncias de Malanje Huambo Bi HUlla Benguela KwanzaSul Benguela e Moxico ser o con templadas na primeira fase do empr stimo aprovado ao abrigo do decreto executivo conjunto 18 10 de 14 de Abril que privilegia pequenos e M dios camponeses Os mentores oficiais deste programa de micro cr dito dizem que ele uma resposta ao 11 compromisso do Governo angolano de combater a fome e a pobreza de aumentar as reas de cultivo de crescer a produtividade e de diversificar a produ o O Banco Sol tem um balc o na cidade de Malanje prev abrir mais um e outro na vila de Cacuso 2 2 Pequenos Agricultores no Kwanza Norte recebem Creditos com Juros Bonificados Jornal de Angola 25 De Setembro de 2010 Camponeses e pequenos agricultores na prov ncia do Kwanza Norte v o a partir da segunda poca da cam panha agr cola 2010 2011 receber cr dito de campanha na ordem dos cinco mil d lares convertidos em kwanzas com uma taxa de juros de cinco por cento avan ou ter a feira em Ndalatando o vice governador para a rea Econ mica Manuel de Abreu Pereira da Silva O respons vel que falava durante a abertura do semin rio de capacita o relacionado com os mecanismos de con cess o de cr dito agr cola disse que o Estado vai cobrir este processo com uma taxa adicional de 16 por cento em unifica o de juros facto que vai impulsionar a concess o do cr dito e o engajamento
35. 20 1 0 20 11 De acordo com o plano estrat gico nacional do sector apresentado no seu 20 conselho consultivo realizado nos dias 14 e 15 na prov ncia do Huambo o Minist rio do Ambiente vai centrar as suas ac es em programas que garantam a sustentabilidade ambiental do pa s tendo na consciencializa o e educa o das popula es uma das principais realiza es a ser concretizada A reabilita o das infra estruturas dos parques nacio nais a conclus o da2 fase do laborat rio de controlo de polui o bem como dar sequ ncia implementa o do programa nacional de combate seca e desertifica o figuram tamb m entre as ac es a serem levadas a cabo no mbito do plano geral O Minist rio do Ambiente vai prestar ainda no decurso de 2010 2011 particular aten o implementa o do programa nacional das altera es clim ticas bem como estrat gia e programa nacional de gest o de res duos O plano integra ainda a recupera o dos mangais a implementa o da estrat gia nacional de biodiversidade e o programa de gest o integrada de zonas h midas de Angola Outro destaque do plano nacional 2010 2011 a imple menta o de novas reas de conserva o 10 8 Drama das chuvas ja a seguir Seman rio Angolense De 18 de Set de 2010 A poca chuvosa que ultimamente e tornou num flagelo para muitas regi es do pa s come ou h cerca de um m s As imagens de mortes destrui es desalo
36. 9 Camponeses recebem credito Cr dito agr cola traz benef cios Tantos lugares sem vendedores e tanta gente sem lugar Disponibiliza verba para apoiar camponeses Cr dito agr cola beneficia camponeses BPC pretende aumentar o cr dito Credito agr cola em Malange Pequenos Agricultores no Kwanza Norte recebem Cr ditos com Juros Bonificados BAI Microfinan as aumenta balc es MERCADO INFORMAL 3 1 3 3 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 3 9 3 10 3 11 3 12 3 13 3 14 3 15 3 16 3 18 3 19 3 20 3 21 3 22 3 23 O Roque Santeiro Ocupa o de lugar no Panguila decorre de forma participativa Roque Santeiro fecha as portas Trabalhar a todo o terreno O capitalismo Angolano Em hora de Komba do Roque Santeiro S os malfeitores est o descontentes com a evacua o do Roque Santeiro Altos e Baixos Produtos vendidos no Panguila ser o inspeccionados entrada Porque Sinhozinho Malta Porcina e Z das Medalhas A ATL n o est de acordo com esta posi o A voz do povo contra a do administrador Capitalismo angolano Combust veis e Roque Santeiro Sem esquecer a floresta S os malfeitores est o descontentes com a evacua o do Roque Santeiro O Roque finalmente acabou Roque Sinhozinho Malta Porcina e Ze das Medalhas Mercado do Benfica esta a ser reabilitado Dor no cora o na hora da despedida O homem de 78 carros de m o vai para o desemprego Compraram armas no mercado paralelo SO DO CONAN
37. Am fd 2 13 13 14 14 14 15 15 16 17 17 18 19 20 21 Za 23 23 24 24 25 26 27 2 28 30 31 32 34 35 36 3 24 3 25 3 26 GNV 3 28 3 29 3 30 3 31 3 32 3 33 3 34 3 35 3 36 337 3 38 3 39 3 40 3 41 3 42 3 43 3 44 Compraram armas no mercado paralelo Manifesta o de vendedores marca abertura do Panguila Numero acima dos previstos Administra o admite haver cobran a na aquisi o de espa os Administra o do mercado do 30 de costas virado com vendedores do Roque Asa Branca n o escapa ao xodo dos feirantes do Roque Associa o de empres rios forma jovens Consequ ncias da queda do Roque Depois dos feirantes a afli o domina donos de armaz ns Vendedores satisfeitos com as condi es Camponeses vendem produtos no mercado da aldeia Kaondo Quil metro 30 sim sim Panguila n o Policia Econ mica actua em coordena o com o cidad o Ex vendedores do Roque invadem entrada da Cuca Vendedoras apelam por mais policiamento Invas o de estrangeiros na periferia Cantinas multiplicam se Lotar um t xi com 60 chamadas Vendedores perecem no 30 Apoio a cria o de pequenas empresas Armaz ns transferidos para o Panguila OGE INVESTIMENS P BLICOS E TRANSPAR NCIA 4 1 4 2 4 3 4 3 Governo adopta novos m todos para OGE Administradores municipais em semin rio sobre OGE OGE com novos instrutivos Pacote Legislativo vai hoje para Debate GOVERNA O DESCENTRALIZA O
38. De acordo com ele o projecto de requalifica o j est elaborado e a sua implementa o vai permitir a liga o com a cidade velha aproveitando o leito do rio 7 17 Cangandala e Mussende voltam a estar ligados Seman rio Novo Jornal 24 de Setembro de 2010 O CRON METRO que regula a conclus o dq ponte sobre o rio Kwanza no munic pio de Canganota em Malanje e no Mussende Kwanza Sul foi accio nado para despertar durante as comemora es dos 35 anos da Independ ncia da Rep blica de Angola 11 de Novembro Actualmente decorrem alguns acertos leves segundo uma fonte pr xima da empreiteira Conduril O sofrimento finalmente vai terminar para Bartolomeu Jaime Batom morador do Mussende h bil no trans bordo de mercadorias despachadas de pirogas da outra margem do Kwanza bairro Bila Uma opera o que efectua com regularidade de segunda feira a sexta feira para garantir o sustento da fanulia O jovem satisfeito com um certo progresso no inte rior do pa s precisou que a infra estrutura trar um desenvolvimento que n o s das duas prov ncias mas sim uma ponte que liga a frica atraindo facilmente as pessoas que v m da Nanu ia e da Z mbia para fazer o transbordo das cargas na cidade de Malanje e doutras pelas Lundas gastando at Mussende 1 500 kwanzas por passageiro Daniel Domingo de passagem pelo porto do Condo e proveniente da Lunda Norte para o Bi apesar do desconhecim
39. Direc o Provincial da Uni o Nacional dos Camponeses Angolanos UNACA procedeu na segunda feira no Centro de Acolhimento n mero dois em Ondijiva entrega de diversos produtos de primeira necessidade s popula es afectadas pelas inunda es dos ltimos tr s anos Dos produtos entregues aos sinistrados constam fuba de milho arroz sal comum leo alimentar e sab o O governador provincial do Cunene Ant nio Didalelwa que esteve presente no local da doa o reconheceu a ajuda que as Organiza es N o Governamentais e membros de v rias associa es da sociedade civil t m dado na medida do poss vel aos sinistrados que passam por v rias dificuldades Didalelwa considerou o donativo como sendo um valioso contributo porque vai melhorar a dieta ali mentar dos sinistrados num total de 1 300 fam lias que aqui se encontram A presidente provincial da UNACA Teresa de Jesus Bravo da Costa referiu que a doa o entregue um gesto de solidariedade da Direc o geral da institui o que entendeu associar se aos esfor os do governo e de outras entidades no apoio s popula es sinistradas pelas calamidades registadas na regi o Vacinadas cabe a de gado A Direc o Provincial da Agricultura e Desenvolvimento Rural do Cunene em parceria com Administra o municipal do Namacunde vacinou mais de quinze mil cabe as de gado contra a pneumonia contagiosa bovina carb nculo e dermatose nodu
40. Jornal De 17 de Set de 2010 Quem at dia 5 do corrente pensou que o maior mercado informal a c u aberto do pa s n o acabaria enganou se a verdade que o mercado j n o existe encontra partida s o muitos os comerciantes que foram transferidos para o Panguila e n o querem ficar naquele mercado por falta de clientes A decis o do Governo Provincial de Luanda GPL de colocar a maioria dos ex vendedores do Roque no Panguila tem sido vetada por aqueles comerciantes Os negociantes do ex mercado que ficava no cora o do Sambizanga alegam que os clientes n o est o a aderir ao Panguila por isso o mercado do quil metro 30 em Viana a prefer ncia da maioria mas a administra o daquele mercado n o est receber qualquer vendedor proveniente do Roque por orienta es do GPL Os comerciantes extra dos do Roque t m rodeado pelos outros mercados procura de um lugar para colocarem os seus neg cios dizem que ao Panguila n o ir o mesmo que n o forem aceites nos mercados desejado por eles e se assim for ficar o em casa ou ir o deambulando pelas ruas da capital do pa s com os seus produtos porque no Panguila n o h clientes Segundo os vendedores a ida ao mercado de Cacuaco maximizar os gastos e minimizar os lucros O acesso ao Panguila elevado pre o do t xis a escas sez de clientes e falta de transporte t m sido apontados como sendo as principais dificuldades para quem foi transferido ao mercado q
41. Maria transcende o espa o e o tempo pelo facto de a Virgem ter dado luz o menino que veio a ser o Salvador do mundo e de todas as gera es rematou o bispo que o convidado especial das festividades da Mam Muxima edi o 2010 Nesta cerim nia os bispos do Sumbe e de Vialja foram auxiliados por 37 sacerdotes provenientes das prov n cias de Luanda Kwanza Norte U ge Malange e por dois di conos 1 4 Criados mais de 320 mil empregos em Angola Angolense De 11 18 de Set de 2010 Economia angolana criou no ano passado mais de 320 mil novos empregos ultrapassando a meta anual prevista pelo executivo de acordo com dados prestados pelo ministro de Estado respons vel pela Coordena o Econ mica Manuel Nunes J nior na confer ncia de imprensa de balan o dos ltimos 100 primeiros dias de governa o sob a lideran a do Presidente da Rep blica Jos Eduardo dos Santos De boas not cias n o foi tudo pois o ministro revel ou que a economia registou um crescimento de 2 7 em 2009 Importa real ar que tal acontece numa altura em que as economias mais poderosas do mundo enfren tam uma forte crise econ mica pela qual Angola tem passado com menos abalo Contudo as receitas do pa s continuam a ter um peso grande do sector petrol fero Entretanto Manuel Nunes J nior informou que o sector agr cola cresceu 29 e o da constru o 23 8 Seguindo a pol tica tra ada acrescentou o ministro que coordena o
42. Meio alertou as comiss es de mora dores de 176 edif cios p blicos localizados na baixa da cidade de Luanda sobre o perigo da degrada o da rede el ctrica dos mesmos Real ou que num levantamento feito por uma comiss o t cnica da administra o verificou se que mais de 50 por cento dos edif cios da circunscri o est o em p ssi mas condi es alguns dos quais igualmente com pro blemas de rotura da rede interna de distribui o de gua pot vel e de esgotos Estamos preocupados com o risco que cada um dos moradores pode ter em fun o das condi es das redes principalmente da rede el ctrica onde se as condi es n o estiverem criadas um verdadeiro perigo para a vida humana H tamb m o risco da danifica o de bens el ctricos devido poss vel altera o da capacidade da electricidade sublinhou Na sua opini o os pr prios moradores n o colaboram com o governo apelando para uma maior participa o dos mun cipes atrav s das comiss es de moradores na manuten o dos edif cios Disse por outro lado que o seu executivo atrav s das administra es comunais elaborou um plano de encon tros com as comiss es de moradores e assembleias de cond minos a partir da pr xima semana no sentido de fazer entender s pessoas quais as suas obriga es e direitos A reabilita o das redes internas dos edif cios da res ponsabilidade dos moradores segundo consta do regu lamento da
43. Miguel vende roupa importada e disse que foi dif cil nos tr s primeiros dias mas agora j est mais consciencializada de que as coisas v o melhorar Em rela o ao movimento dos clientes de opini o que estes v o acostumar se aos poucos tal como n s tamb m estamos a acostumar nos ao novo mercado afirmou Enquanto isso algumas vendedoras que n o quiseram transferir se para o Panguila alegando a grande dist n cia encontraram espa o no mercado Asa Branca um quintal o que vai albergar 2 500 quitandeiras O vice administrador comunal da zona 18 do Munic pio do Cazenga Manuel F lix explicou que existe um quintal junto do mercado Asa Branca da mam Luzia como conhecida e que entrou em acordo com a Administra o comunal Para o efeito desde sexta feira que a Administra o est a receber inscri es das pessoas que antes vendiam no Roque e que n o conseguiram espa o no Panguila Manuel F lix adiantou que neste momento est a ser feita a limpeza para ainda esta semana entregar as ban cadas aos inscritos Outras vendedoras tamb m do mercado do Roque Santeiro encontraram espa o no mercado do S o Paulo e nos Congoleses principalmente nas sec es de roupa e de frescos No mercado dos Congoleses foram cedidos mais de 1 00 lugares nas reas de venda de telem veis e acess rios com rcio interno sec o de hort colas e de frescos O administrador do mercado dos Congoleses Raul da Silva apr
44. Para o administrador o regresso da gua corrente nas torneiras vem contribuir para a redu o de doen as como a c lera diarreias agudas alergias e outras causa das pelo consumo de gua impr pria Referiu ainda que o novo sistema vai permitir encurtar as distanciais que os populares percorriam para carregar o produto des tinado ao consumo dom stico e para a agricultura de subsist ncia Com a entrada em funcionamento do novo sistema disse Manuel Vicente a maior preocupa o pretende se agora com a rede da canaliza o que est em estado degrado devido sua antiguidade e ao facto do material usado ser de metal Popula o Satisfeita Os populares residentes na sede do munic pio da Matala manifestaram se a sua satisfa o com o trabalho efectu ado pelas autoridades governamentais e que rep s a gua corrente nas suas torneiras ao cabo de tr s d cadas Maria Madalena dom stica e residente no bairro Colonato na sede municipal da Matala recorda que deixou de ver gua a sair da torneira quando o seu pri meiro filho nasceu h 27 anos e hoje est satisfeita com a nova realidade Para ela a vida renasceu com o regresso da gua canalizada porque o sofrimento de percorrer dia riamente sete quil metros para ir lavar a roupa e carregar gua no canal com todos os riscos inerentes chegou ao fim Para o funcion rio p blico Agostinho Figueira um dos primeiros benefici rios a ver o precioso l quido a sair da t
45. Roque n s sa mos de forma pac fica porqu que ao nos introduzirem no mercado onde queremos brincam deste jeito Penso que o pr prio Governo que gosta de confus o porque se n o gostasse n o agiria do jeito que est a agir N s n o somos obrigados a ir no Panguila A maioria de n s chegou aqui quando eram 6 horas ou seis e alguns minutos neste momento s o 10 horas e 30 minutos e ainda n o fomos atendidos quando os nossos documentos j est o a dentro O senhor David Pedro que trabalha a dentro nos disse que o administrador do 30 ligou e pediu que volt ssemos aqui ter a feira da pr xima semana isso brincar connosco concluiu a mesma Apesar do vai e volta no mercado de Viana aqueles comerciantes n o desistem na procura de espa o no quil metro 30 tudo porque consideram que o maior mercado formal do pa s n o encontra se num ponto estrat gico e que o mercado n o tem sido fre quentado por clientes mas sim por moradores do bairro que v o dar uma volta no local ao passo que o Roque era aderido por toda popula o de Luanda e n o s 3 36 Policia Econ mica actua em coordena o com o cidad o Expans o De 24 de Set de 2010 Quais s o as compet ncias actuais da Pol cia Econ mica A Direc o Nacional de Inspec o e Investiga o das Actividades Econ micas o rg o do Comando Geral da Pol cia Nacional que tem a compet ncia de investigar os crimes contra a economia e contra a
46. a ambi o desmedida sem tica nem responsabili dade social e humana na usurpa o de terras Primeiro farejavam terras depois come aram a ca ar terras e agora est o a assaltar terras algumas vezes de forma impiedosa e feudal Passaram a ter muito mais terra do que a necess ria e viraram latifundi rios improduti vos revela o estudo acrescentando qu para al m de empres rios agr colas ausentes emergem agora os fazen deiros de ftm de semana os fazendeiros de P scoa ou de frm de ano ou aqueles que t m fazendas como coutadas de ca a 7 3 Combate ao garimpo de terrenos n o mania do administrador nem do estado Semanario Angolense De 28 de Agosto 3 de Setembro de 2010 Angolense Como caracteriza a situa o actual do muni c pio da Samba Pedra Fan ony P F A Samba possui caracter sticas pr prias mas no essencial est na mesma situa o que os demais munic pios de Luanda Grande parte do seu territ rio constitu da pelo mar o que leva a que muita gente sobreviva da pesca Ainda temos o problema da pobreza do lixo das doen as mais frequentes como o paludismo e as diarreias agudas Esta quadra melhorou ligeiramente com um programa iniciado em 2008 que consistiu na disponibiliza o de 5 milh es de d lares Quando recebemos a miss o de dirigir o munic pio foi nos recomendada fundamentalmente a melho ria da qualidade de vida da popula o Essa melhoria passa pela situa
47. a Caiuera Autoridades trabalharam para dar mais agua pot vel G NERO e VIOLENCIA 9 1 Crimes impunes Dossier 9 2 Pol cia promete agressividade 9 3 Mulheres e Crian as S o as Principais Vitimas 9 4 Meliantes arrombam cantinas de senegalenses 9 5 Conviv ncia suspeita 9 6 Revis o do C digo de Fam lia esclarece casamento tradicional AMBIENTE 10 1 FAO diz que as cidades verdes aumentam seguran a alimentar 10 2 Novas reas de conserva o da biodiversidade 10 3 Estudo de avalia o de impacto ambiental vai definir cria o da ind stria de cer mica 10 4 Vitimas das chuvas recebem ajuda 10 5 Antecipa o s chuvas 10 6 Devastamento da flora e fauna preocupa instituto 10 7 Plano Estrat gico Nacional do Ambiente com pacote de ac es de sustentabilidade 10 8 Drama das chuvas j a seguir 10 9 Luanda n o est preparada 10 10 Desenvolvimento Sustent vel re ne especialistas no Lubango 10 11 Casas desabam em S o Pedra da Barra 92 93 94 95 95 97 98 98 99 99 100 101 101 102 102 103 103 104 105 105 106 106 REDU O DA POBREZA E ECONOMIA Nascem empresas todos os dias Seman rio Econ mico 2 De Setembro de 2010 Mais de 10 mil empresas nasceram desde que foi criado o Guich nico da Empresa GUE em 2004 No total de acordo com os dados fornecidos pela directora geral do GUE Isabel Tormenta dos Santos foram constitu das 10 517 empresas das quais quase 300 em
48. a essa gente Temos os mesmos problemas de cheias no Cunene temos problemas de desemprego e falta de actividade econ mica nas Lundas Em Luanda prosseguiu h muita gente em particular a juventude desempregada incluindo chefes de fam lias que n o conseguem trabalho fixo para sustent las Acha que as estat sticas neste momento s o irreais n o reflectindo a realidade Citou as fam lias que vivem com menos de um d lar e cidad os na rua procura de um d lar para ao fim do dia alimentarem as fam lias Disse que um d lar n o chega para a cesta b sica Development Workshop CEDOC 09 2010 7 dos angolanos que poderiam ter de tudo um pouco desde a fuba um bocadinho de peixe um bocadinho de carne leo e tudo mais para que as pessoas tivessem uma dieta razo vel Considerou que os angolanos est o numa pen ria extrema porque n o h uma pol tica como por exemplo a que existe no Brasil onde h o programa Fome zero O Governo de Lula faz quest o de que o cidad o tenha uma cesta b sica que os angolanos n o t m Afirma que as crian as v o escola com fome pois a merenda escolar espor dica e n o consistente Para Kambowela a economia n o est a crescer no sentido da cria o de empre gos na ind stria porque n o se apostou muito mais na produ o agr cola para que sustentasse a ind stria a fim de transformar os produtos brutos que abundam no campo Sempre tivem
49. a estrada est em chamas consumindo a estrada Essa estrada aquela que nos levaria a uma condi o melhor E de novo uma certa orfandade atinge me Eu como todos os cidad os de Maputo necessitar amos de uma palavra de orienta o de um esclarecimento sobre o que se passa e como devo actuar N o h voz n o rosto de nenhuma autoridade Ligo r dio ligo televis o Est o passando novelas m sica de costas voltadas para a realidade Algu m vir dizer nos alguma coisa diz um dos meus filhos Ningu m excepto uma cadeia de televis o d conta do que se est passando A pobreza sai muito caro Ser pobre custa muito dinheiro Os motins da semana passada comprovam este Development Workshop CEDOC 09 2010 6 paradoxo Jovens sem presente agrediram o seu pr prio futuro Os tumultos n o tinham uma senha Lima orga niza o uma palavra de ordem Apenas a desesperada esperan a de poder reverter a decis o de aumento de pre os Sem enquadramento organizativo os tumultos rapidamente foram apropriados pelo oportunismo da viol ncia do saque do vandalismo Esta luta desesperada o corol rio de uma vida de deses pero Sem sindicatos sem partidos pol ticos a viol ncia usada nos motins vitimiza sobretudo quem j pobre Grave ser contentarmo nos com condena es moralis tas e explica es redutores e simplificadoras A inten sidade e a extens o dos tumultos devem obrigar a um repensar de caminhos
50. a ser encaminhado para o Mercado Municipal do Panguila Outros poder o ir para as pra as de bairro que existem O Governo Provincial de Luanda disse ainda que os vendedores transferidos para as pra as fazem no por vontade pr pria uma vontade que ter sido expressa aquando do cadastramento realizado pela actual Administra o do Mercado Roque Santeiro Com as transfer ncias todos eles beneficiaram de melhores condi es organi zativas de seguran a de habitabilidade comodidade e higiosanit rias Ganharia pois a sa de p blica o saneamento do meio e os direitos do consumidor 3 7 S os malfeitores est o descontentes com a evacua o do Roque Santeiro Seman rio Angolese 4 de Setembro de 2010 O administrador municipal do Sambizanga Jos Tavares o homem do Governo Provincial de Luanda mais directamente ligado ao processo de encerramento Development Workshop CEDOC 09 2010 22 do mercado Roque Santeiro disse nesta quinta feira em conversa com o Seman rio Angolense que os vende dores e outros que se t m manifestado contra a transfe r ncia para o Panguila ser o pessoas ligadas a activida des il citas que v em assim o seus neg cios em perigo Os descontentes s o certamente pessoas que comer cializavam produtos roubados do Porto de Luanda ou vendedores que fugiam ao fisco que se v em assim sem margem de manobras para as suas actividades il citas disse Jos Tavares indif
51. ao longo desta semana um p riplo pelos munic pios do Calai Cuito Cuanavale Cuangar Mavinga Nancova Dirico Cuchi e Rivungo Esteve acompanhado de t cnicos provenientes de Luanda e do Governo Provincial do Kuando Kubango Entre outras ac es a comitiva fez o levantamento dos problemas locais e do n mero de edif cios e funcion rios p blicos A desloca o de Eus bio Teixeira ao interior aconteceu na sequ ncia da recente visita da assessora do Presidente da Rep blica para os Assuntos Sociais Rosa Pacavira ao Kuando Kubango onde se inteirou das condi es em que vivem milhares de cidad os que oito anos depois do alcance da paz ainda viviam nas matas Development Workshop CEDOC 09 2010 54 6 URBANISMO e HABITA O 6 1 Jovens recebem casas Jornal de Angola 1 de Setembro de 2010 O ministro da Juventude e Desportos Manuel Gon alves Muandumba procedeu no passado dia 29 no bairro da Juventude em Saurimo entrega formal de casas a 46 jovens Os beneficiados foram sorteados no quadro do primeiro lote de casas conclu das das 92 previstas no mbito do programa Angola Jovem Gon alves Muandumba considerou que o acto traduz a concretiza o pelo Governo de um programa desti nado a atribuir casa pr pria aos jovens com todas as condi es de habitabilidade O ministro pediu aos contemplados honestidade na amortiza o de forma faseada da d vida contra da ao Banco de Poupan a e Cr dito
52. aproveitamento melhor de uma verdadeira cirur gia pl stica capaz de a transformar na sua totalidade longe de acoitar reles criminosos com f rteis neg cios de armas de drogas e mortes por encomenda n o fosse ali s um gigante capaz de engolir c lculos feitos cerca de 500 campos de futebol estendido numa rea de mais de um quil metro de comprimento por 500 de largura dimens es que justificavam o acolhimento de milhares de pessoas entre homens e mulheres que com chuva frio ou sol buscava naquele espa o de crua terra batida o seu e o sustento dos seus mais pr ximos Enquanto se manteve em vida aquela era uma rea comercial onde se vendia e comprava tudo que serviu de fonte de abastecimento e subsist ncia de fam lias inteiras sobretudo no auge do conflito armado em que escasseava tudo L 110 Roque comprava se da agulha ao sexo quer infantil quer adulto em nome de uma necessidade que se sobrepunha moral A transfer ncia na verdade tinha que levar em boa nota o facto daquele centro comercial a c u aberto al m de vender de tudo um pouco ser tamb m um grande empre gador ainda que em condi es muitas vezes prec rias A mudan a dos vendedores de um mercado que os absorvia sem grandes problemas para um outro bem mais reduzido significa que nem todos ter o espa o no Panguila pelo que ter o de procurar alternativas para garantir a sobreviv ncia Ainda que o fim de um merc
53. b sicas programas e planos execu tivos entre os quais O Programa desenvolvimento do Subsector das Aguas que t m o objectivo de reabilitar e melhorar as infra estruturas do sector Esse plano declarou est consubstanciad9 na imple menta o do Programa Agua para Todos elabora o dos planos direct rios de abastecimento de gua e saneamento b sico para todas as capitais provinciais e na reabilita o e amplia o progressiva dos sistemas de abastecimento de gua de capitais provinciais e sedes municipais A estrat gia disse contempla tamb m a efectiva o de um programa de reforma e de desenvolvimento institu cional tendo como principal finalidade a constitui o de novas empresas municipais para a gest o dos diferen tes sistemas de abastecimento de gua e de saneamento b sico e a cria o do Instituto Nacional de Recursos H dricos e do Gabinete de Administra o de Bacias Hidrogr ficas Participam do evento elementos do Governo deputa dos diplomatas acad micos estudantes representantes de associa es ambientais respons veis de Organi za es N o Governamentais ligadas ao sector das guas e especialistas nacionais e estrangeiros As jornadas cient ficas recomendaram a cria o de um rg o regulador para pol ticas de gest o de uso de gua Defenderam igualmente o desenvolvimento de um sistema de informa o geoespacial 8 20 Novos Mecanismos para Gerir a Agu
54. cada um podia levar quantas quisesse bastava ter meio for a e coragem Na nossa desloca o aquele munic pio eram vis veis na estrada do Roque Santeiro rotunda da Boa Vista pessoas a levarem bancadas cabe a e a convidarem outras a fazerem o mesmo A ideia de levar bancadas conforme os populares deve se ao facto de muitos ven dedores terem decidido vender em pequenas pra as e n o irem ao Panguila por estar localizado a uma longa dist ncia Eu estou a levar uma bancada para vender em frente da minha casa disse uma senhora Pol cia e vendedores em picardias Com a transfer ncia do Roque Santeiro muita gente preferiu embrenhar se nas pequenas pra as localizadas no munic pio do Sambizanga sobretudo os vendedores de produtos de primeira necessidade evitando os gastos com o transporte que s vezes supera os seus lucros Tendo dado conta de toda movimenta o dos vende dores com vista a ocupar um lugar naquela pra a a Pol cia decidiu impedir o que provocou picardias com os vendedores O epis dio foi protagonizado pelos vendedores das pra as Pombinha bairro da Lixeira e Calucinga bairro Dimuca com agentes da Pol cia Nacional tendo neste ltimo resultado o ferimento de um agente da Pol cia Segundo os vendedores o facto ocorreu no dia 6 do m s em curso as 9 horas da manh Recorde se que as pra as acima refe ridas j efectuam as suas vendas h muito tempo tendo registado enchentes as segundas f
55. d lugar a uma sen sa o de acolhimento Descobre se logo que as barracas s o agrupadas por sectores em que se concentra a venda de determinados produtos Nas extremidades ficam aquelas que oferecem comida cada uma especializada na culin ria de alguma regi o ou etnia angolana No meio est o os improvisados cinemas com sess es inin terruptas de filmes de ac o ou clips de kuduro esp cie de funk angolano que a trilha sonora dos musseques como s o chamadas as favelas de l 3 14 Combust veis e Roque Santeiro Seman rio Angolense De 04 de Set de 2010 No espa o de apenas alguns dias o Governo anun ciou duas medidas de car cter aparentemente impo pular como a subida do pre o dos combust veis e o desmantelamento do mercado Roque Santeiro No entanto em ambos os casos e para as duas decis es nunca como agora os especialistas economistas de um lado ambientalistas e urbanistas de outro apareceram de forma quase un nime a dar ao Governo um t o generalizado tratamento nobre Nesta Angola despida de ideologias comum s vozes representativas da opini o p blica adoptarem a atitude do touro para investirem contra decis es institucionais posicionando se esquerda quando o Governo legisla direita e direita quando decidida mat ria legislativa de pendor esquerdista N o o caso do povo quando populares foram escu tados pelo Seman rio Angolense sobre qualquer uma dessas mat rias ver int
56. das guas residuais e o saneamento b sico Para Jo o Nzimba tem sido feito um trabalho para mudar a situa o na parte de tr s dos pr dios mas o mesmo n o tem surtido os efeitos desejados pela falta de colabora o dos moradores o que torna o saneamento aqui muito prec rio Segundo apurou o Factual muitos ocupantes dos pr dios ainda utilizam a parte de tr s dos im veis como locais para o dep sito de res duos s lidos como sucatas e outros dejectos o que dificulta o estacionamento de viaturas Uma outra situa o que tem preocupado principalmente a vizinhan a baseia se no estado em que se encontra o im vel onde funcionou o Hotel Katequero na baixa de Luanda A estrutura do edif cio n o oferece nenhuma seguran a visto que o mesmo ainda habitado J no seu interior poss vel verificar as tubagens danificadas e in meras fissuras nos apartamentos O edif cio na sua parte traseira encontra se totalmente deplor vel sendo local para dep sito de todo o tipo de dejectos que se misturam com as guas proveniente das fossas obstru das o que causa um cheiro nauseabundo e ideal para a reprodu o do mosquito causador da mal ria Moradores do Hotel Katequero fizeram saber ao Factual que edif cio tem de ser restaurado sob pena de um dia vir a baixo por falta de manuten o 6 20 Maior celebridade na titularidade de im veis Seman rio Factual De 28 de Agosto 05 de Setembro de 2010 Um conjunto de
57. das nos ltimos seis anos 80 pertence unicamente a investidores angolanos apesar de aparecerem tamb m estrangeiros como s o os casos de portugueses brasileiros e chineses que j procuram o GUE para constituir as suas empresas At ao final do ano a direc o do GUE tem inten es de expandir os seus servi os a Benguela Malange Hu la Zaire e Cabinda porque para estas prov ncias que h maior interesse em que os servi os sejam implementa dos justificou Isabel Tormenta 1 2 Mercado Projecta espiral de pre os altistas e custos de produ o Seman rio Angolense 4 de Setembro de 2010 O aumento do pre o dos combust veis decretado pelo Governo e que passou a vigorar na quarta feira foi rece bido com a imin ncia de um aumento das tarifas dos transportes colectivos como primeira reac o do merca do decis o governamental Este jornal obteve informa es da probabilidade de certas rotas de t xi poderem vir a reger se por tarifas que j na Quarta feira atingiram os 200 kwanzas nos hor rios mais concorridos uma reac o parcialmente defendida pelo presidente da Associa o de Taxistas de Luanda ATL Manuel Faustino anunciou numa esta o televisiva uma concerta o que deveria ocorrer numa reuni o entre taxista para decidir que tarifa adoptar nos pr ximos tempos mas desencorajou os filiados a enveredarem pelo o caminho da especula o No entanto estudiosos como o economista Galv o Branc
58. das quest es culturais e religiosas explicou Questionado se concorda com as declara es do secret rio de Estado das e Rela es Exteriores Jorge Chicoty na cimeira que davam conta de um crescimento de 76 por cento na educa o no ensino b sico universal o dirigente da OPSA deixou bem claro que n o N o concordo que Angola em termos de erradica o do analfabetismo conseguiu dar passos positivos porque n o s o esses dados que o Minist rio da Educa o tem difun dido Quer o Minist rio da Educa o quer os outros rg os continuam a referir o n mero elevado de crian as fora do ensino escolar portanto n o parece que seja certo o secret rio de Estado dizer que o n mero de crian as fora do ensino escolar reduziu afirmou acrescentando que s o poucas as prov ncias onde as crian as est o inse ridas no ensino escolar O ensino prim rio agora at Ga classe se as crian as entrarem para o ensino em 2011 significa que at 2015 n o estar conclu do e todos n s sabemos que h muitas crian as fora da escola basta andar pelo pa s Femando Pacheco acredita que Angola pode vir alcan ar a primeira erradica o da pobreza extrema e fome segunda ensino b sico universal e a sexta meta combater o VIH SIDA a mal ria e outras doen as se houver um esfor o por parte do executivo angolano PROGRESSO LENTOS Para o director geral da Ac o para o Desenvolvimento Rural ADRA S
59. de todas as potencialidades para o desenvolvimento da agricultura e pecu ria Segundo o vice governador o Estado comparticipar igualmente no risco ao cr dito assumindo 80 por cento do capital considerando inquebr vel no mbito dos proce dimentos j estabelecidos para estes fundos garantidos O Governo do Kwanza Norte de acordo com o regula mento do cr dito agr cola constituiu a n vel Municipais rg os da comunidade local denominados de comit s cais de pilotagens do cr dito agr cola apoiado pelos grupos t cnicos de acompanhamento Para o governante o cr dito de campanha agr cola cons titui um instrumento para o desenvolvimento e relan amento da agricultura onde os pequenos agricultores e poder o com isso adquirir os instrumentos de tra balho para prepara o mecanizada da terra O vice governador disse que para a redu o do ndice da fome e pobreza o Governo criou importantes instrumentos jur dicos relacionados com v o decreto executivo con junto e o regulamento do cr dito agr cola II que ter como objectivo financiar II as despesas do ciclo produ tivo e culturas alimentares De acordo com o director provincial da Agricultura e Desenvolvimento Rural Fernando Humberto Mesquita quando falava emissora local da R dio Nacional de Angola o programa visa aumentar os n veis de produ o de bens alimentares e neste momento projecta se a prepara o de cinco mil hec tares de terra mecaniza
60. denominado Kussanguluka A delega o chefiada pelo seu presidente do conselho de administra o Domingos Francisco Barros manteve um encontro como vice governador para a rea T cnica Augusto Neto Sakongo de quem recebeu explica es sobre as condi es criadas pelo governo provincial do Kwanza Sul para a implementa o do programa de urbanismo e habita o Durante o encontro a que presenciaram os directores dos organismos p blicos representantes das For as Armadas Angolanas do Fundo de Apoio Social F AS o presidente do cons rcio Domingos Francisco Barros anunciou que a prov ncia do Kwanza Sul vai ser con templada com 5 mil habita es sociais das 100 mil pre vistas em todo o pa s Domingos Barros pediu s autoridades locais no sentido de acelerarem o processo de identifica o dos terrenos para facilitar a prepara o do dossier a ser remetido aos financiadores Estamos a trabalhar para que at ao pr ximo m s de Outubro possamos ter garantias sobre as parcelas de terras dispon veis e listas de potenciais candidatos s habita es sociais nas prov ncias para pudermos encetar contactos junto das institui es e organismos financiado Development Workshop CEDOC 09 2010 84 res nacionais e estrangeiros esclareceu Domingos Sarros De acordo com o pr sidente do cons rcio Comandante Loy uma das vantagens do projecto Kussanguluca o Jacto de potenciar os benefici
61. desta realidade A ACC disse o padre prev no futuro breve realizar estudos semelhantes com maior abrang ncia para a regi o sul caso se consigam financiamentos para supor tar projectos do g nero Os autores do estudo assentam a iniciativa da necessi dade de contribuir para a preven o e resolu o de con flitos sobre o acesso aos recursos locais com nfase para o acesso titularidade da terra numa base de di logo e entendimento entre as comunidades rurais O estudo desenvolvido no mbito do projecto Ofika Terra e Desenvolvimento que teve testa a ACC com financiamento da Open Society envolveu mais de quatrocentas pessoas de comunas e aldeias para al m de institui es estatais que operam nos munic pios alvos 1 8 A pobreza sai muito caro Folha 8 18 De Setembro de 2010 A pobreza sai muito caro Ser pobre custa muito dinheiro Os motins da semana passada comprovam este paradoxo Jovens sem presente agrediram o seu pr prio futuro Os tumultos n o tinham uma senha uma organiza o uma palavra de ordem Apenas a desesperada esperan a de poder reverter a decis o de aumento de pre os Cercado por uma esp cie de guerra ref m de um sen timento de impot ncia escuto tiros a uma centena de metros Fumo escuro refor a o sentimento de cerco Esse fumo n o escurece apenas o horizonte imediato da minha janela Escurece o futuro Estamo nos suicidando em fumo Ironia triste o pneu que foi feito para vencer
62. diplomas legais que percutir o aos Cidad os ter acesso mais r pido aos t tulos de pro priedade dos seus im veis foi analisado na Quarta feira 25 pelo Conselho de Ministros O objectivo facilitar a sua inclus o no mercado imobi li rio podendo assim os cidad os disporem livremente das respectivas propriedades no quadro das medidas do Estado para o aumento da celeridade dos actos admi nistrativos e promo o da justi a social Neste sentido foram ainda analisadas as propostas de lei de altera o do C digo Civil do C digo do Registo Predial e do C digo do Notariado O rg o auxiliar do Presidente da Rep blica apreciou ainda propostas de lei do registo predial obrigat rio do regime jur dico do notariado e do processo simplif cado de suprimento do t tulo para o registo tendo sido recomendado o seu envio Assembleia Nacional Mereceram igual tratamento os projectos de Decreto Presidencial sobre o regime jur dico do notariado e sobre o Guich do Im vel diploma que semelhan a do Guich nico vai simplificar e reunir num s local a realiza o dos actos conducentes regulariza o jur dica dos im veis No mbito desta reforma legislativa est prevista para breve a revis o dos emolumentos e impostos que ainda oneram a aquisi o de casa pr pria 6 21 Gest o das centralidades entregue a Sonangol Jornal de Angola De 28 de Set de 2010 A Sonangol a promotora das novas central ida
63. disse Brigite Murongo Aconselho aos outros jovens que n o foram sorteados agora a esperarem pela sua vez porque o sonho da casa pr pria mesmo uma realidade acrescentou Brigite Murongo Dormir aflita ao lado do marido e dos filhos sem saber como vai pagar a pr xima renda deixou de ser um pro blema para Ricardina Muquelengue de 30 anos Ela sempre confiou no Projecto Angola Jovem e agora tem a sua casa nova onde vive feliz com a fam lia Ricardina t cnica de educa o ambiental e vai cumprir os requisi tos do cr dito feito junto do Banco de Poupan a e Cr dito estou muito satisfeita com esta iniciativa do Executivo a favor da juventude E n s somos uma prova de que os dirigentes se preocu pam com o nosso bem estar Esperamos que na pr xima fase haja mais casas para distribuir porque ainda h muitos jovens sem casa pr pria na prov ncia da Lunda Sul Pedro Tambue 25 anos pagava 300 d lares de renda mas agora foi um dos contemplados com casa do Projecto Angola Jovem Ainda esta semana faz a mudan a para a nova casa Este projecto do Executivo vem contribuir para a melhoria da vida da juventude E uma realidade que antes de termos as casas n o acredit va mos que alguma vez fosse poss vel disse o jovem Pedro Tambue garantiu nossa reportagem que todos os benefici rios est o convictos de que preciso cuidar bem das casas e fazer a sua manuten o para que se am douradoras o
64. do Huambo e de Benguela organizadas em associa es receberam j em kwanzas o equivalente a cinco mil d lares para darem in cio aos projectos O cr dito surge para fortalecer o desenvolvimento e serve de suporte para as fam lias passarem da agricultura de subsist ncia 2 4 Tantos lugares sem vendedores e tanta gente sem lugar Folha 8 18 De Setembro de 2010 Segundo interlocutores o vazio das bancadas falta de vendedores deve se escassez de clientes naquele mercado levando os a preferirem a venda ambulante noutros mercados com destaque para o do Kicolo tido o mais frequentado depois do extinto Roque Santeiro Durante uma visita quele mercado a equipa do F8 verificou um vazio nas sec es do com rcio interno imobili rio electrodom sticos e cigarros A fuga de ven dedores reconhecida pela Administra o do Mercado do Panguila apontada como a situa o que durar por mais tempo face a v rios factores um dos quais a pouca venda a grosso e outros citados ao contr rio do Roque Santeiro e isto leva os comerciantes a fugirem Estou aqui todos os dias a gastar o meu dinheiro de candongueiro mas de cliente n o vejo nada disse Juliana Tunga ao acrescentar que a falta de venda a grosso um dos principais motivos que concorrem para a fuga de clientes Segundo vendedores a situa o agra va se por todos os dias fazerem gastos de transporte de Development Workshop CEDOC 09 2010
65. em parceria com o Governo central O Roque Santeiro oferecia emprego a milhares de pessoas e a ideia continuar a ter essas mesmas pessoas ocupadas a desenvolver activi dade social til e em condi es dignas Temos conheci mento de que as administra es municipais est o orien tadas para dialogar com os mun cipes e equacionarem os problemas que afligem as comunidades aqueles que s o comuns a todos e necessitam de solu es e que estas possam reflectir um salto qualitativo Porque Angola tem de melhorar em todos os aspectos no com rcio no ensino na sa de na hotelaria e turismo na agricul tura nas estradas Enfim tem de haver qualidade na oferta de bens e servi os popula o que consome esses produtos porque agir assim tamb m preservar a sua sa de e evitar a propaga o de v rias doen as como as que podem ser originadas por produtos em mau estado de conserva o e bem sabemos que no mercado Roque Santeiro muitos foram os clientes que compraram gato por lebre O Governo arrega ou as mangas e o lema trabalhar no sentido de mudar para melhor O mercado do Panguila n o e n o ser o nico do g nero no pa s Da mesma forma que foram erguidos v rios supermercados Nosso Super do Programa de Reestrutura o do Sistema de Log stica e de Distribui o de Produtos Essenciais Popula o PRESILD e v rias lojas pedag gicas Poupa L outros mercados id nticos ao Panguila v o segura
66. es A pol tica da Empresa Provincial de Agua segundo adiantou universatizar o acesso gua a toda a popu la o de Luanda e defendeu que a popula o tem de ganhar consci ncia de que a gua um bem social vida e que n o deve ser desperdi ada 8 19 Ministra Reafirma Empenho do Executivo no Abastecimento de Agua no Abastecimento de agua as Popula es Jornal de Angola 25 de Setembro de 2010 A Ministra da Energia e guas Emanuela Vieira Lopes revelou ontem em Luanda que 61 6 por cento da popu la o do pa s tem acesso gua pot vel e que 59 4 por cento beneficia de servi os de saneamento b sico Emanuela Vieira Lopes que falava no encerramento das 14 Jornadas T cnico Cient ficas da Funda o Eduardo dos Santos FESA iniciadas na ter a feira disse que nas reas urbanas as estimativas indicam um n vel de cobertura de gua pot vel de 70 9 por cento e nas rurais de 39 9 Em Angola ainda persistem limita es e car ncias ao n vel de abastecimento de gua e saneamento devido degrada o infraestrutural e institucional agravadas a partir de 1992 pelo ressurgimento do conflito disse A ministra recordou que o Executivo est empenhado no aumento da quantidade e qualidade do fornecimento de gua pot vel popula o com a implementa o de projectos e de ac es no sector O Governo referiu estabeleceu como prioridade nacional a reabilita o das infra estruturas
67. existente nas diversas regi es do pa s No semin rio os participantes abor daram temas relacionados com a nova lei quadro do Or amento Geral do Estado regras de execu o or a mental e de programa o e execu o financeira 4 3 OGE com novos instrutivos Semanario Agora De 11 de Set de 2010 O executivo aprovou as instru es para a elabora o do Or amento Geral do Estado Oge para o pr ximo ano e o manual da proposta or amental revogando a legis la o anterior Sendo um instrumento program tico da actividade financeira e gerindo os recursos p blicos foram aprova dos novos instrutivos para a elabora o do mesmo Todas as unidades or amentais de agora em diante prop em or amentos na plataforma do sistema inte grado de gest o financeira do Estado De igual modo as miss es diplom ticas consulares e representa es comerciais devem proceder na execu o dos respectivos pareceres dentro do sistema Caber ao Minist rio das Finan as Minfin com base no Oge para 2010 revisto determinar os limites das despesas de funcionamento e programas espec ficos das unidades or amentais rg os da Administra o Central e local do Estado para o pr ximo ano O decreto presidencial estabelece ainda que o limite deve ser fixado para cada departamento ministerial ou governos provinciais e competir aos titulares mas sem violar os pressupostos estabelecidos proceder aos ajusta mentos desde que sejam c
68. exortou os fi is a pedirem a inter cess o de Maria Sant ssima para ajudar nas ac es de reconstru o nacional e pacifica o dos esp ritos O bispo Benedito Roberto recomendou aos peregrinos da Mam Muxima e a todo o povo angolano para que orem cada vez mais pelas fam lias a fim de que elas cres am e vivam na base do perd o da solidariedade e do amor a prelado condenou a infidelidade nos casais e as pr ticas de injusti as tribais contra vi vas que depois de uma longa vida dedicada aos maridos s o lan adas mis ria e mendicidade na rua t o logo perdem os esposos Aquele pastor cat lico repudiou a sociedade sobre as centenas de casos de acusa es de pr ticas de feiti a ria contra crian as inocentes Por isso disse ser preciso pedir Maria para que liberte as fam lias destas pr ticas desastrosas D Roberto que orou para que a Mam Muxima guarde e aben oe as futuras m es lamentou a forma como os jovens e n o s seguem cegamente a moda esquecendo a se da sua cultura e dos valores morais e c vicos Numa missa eucar stica celebrada por D Joaquim Ferreira Lopes bispo da diocese de Viana e assistida Development Workshop CEDOC 09 2010 3 pelo governador do Bengo Jo o Bernardo de Miranda e por milhares de peregrinos o bispo do Sumbe salientou que Maria Virgem est pronta para interceder junto de Deus s s plicas que lhes s o feitas pelos seus filhos Mas para isso preciso q
69. fugiam ao fisco que se v em assim sem margem de manobras para as suas actividades il citas disse Jos Tavares indiferente s reclama es de v rios visados pela transfer n cia do mercado como se tem visto nas televis es ou ouvido em programas radiof nicos Os protestos t m sido veementes mas o administrador municipal do Sambizanga insiste em como tudo tem estado a correr quase s mil maravilhas O edil havia garantido na quinta feira que at no dia seguinte o processo de transfer ncia estaria j termi nado uma vez que a ader ncia ao processo por parti dos vendedores cadastrados teria ultrapassado as pr prias expectativas das autoridades Segundo ele dos cerca de oito mil e trezentos feiran tes cadastrados mais de 90 por cento haviam sido j acomodados no Panguila na quinta feira contando concluir o processo na sexta se bem que o encerramento oficial do considerado maior mercado a c u aberto de frica se faria apenas no domingo tal como estava pre visto desde ent o Interrogado sobre um alegado d fice de mais de 10 mil lugares que se registaria entre o total efectivo de feirantes do Roque Santeiro cerca de 20 mil segundo dados informais e dos lugares dispon veis no Panguila um pouco mais de oito mil Jos Tavares desconsiderou a quest o ao garantir que as autoridades do mercado tinham apenas cadastrados muito menos de metade do n mero empolado O administrador municipal do Sambizanga dis
70. governa ao mesmo tempo que referiram que a dirigente n o tem bom relacionamento com os governados sobre tudo com os naturais da Kibala Para os moradores Fernanda Cabral n o boa dirigente por isso n o deve continuar a frente daquele munic pio O clima de descontentamento aumentou ainda mais de acordo com as fontes com a exonera o do administrador do Mussende e do adjunto no munic pio da Kibala O ponto da disc rdia asseguraram as fontes tem a ver com a popularidade dos referidos administradores O administrador do Mussende goza de grande popu laridade junto da popula o e o adjunto da Kibala foi exonerado por pertencer a associa o dos naturais e amigos deste munic pio referem as fontes No entanto Serafim do Prado acusado de declarar guerra aos dirigentes que gozam de maior popularidade junto da popula o Esta para eles a principal causa das exonera es dos referidos administradores Voltando a audi ncia o governador provincial acu sado de ter amea ado os sobas de pris o O camarada Kitumba Evaristo quer me substituir para ser o governador desta prov ncia no sentido de fazer Joaquim Virg lio administrador da Kibala Enquanto eu for governador da prov ncia do Kwanza Sul jamais o Joaquim Virg lio ser administrador da Kibala ou de qualquer munic pio desta prov ncia relataram as fontes que acompanham o dossier Segundo ainda os moradores as autoridades tradicionais acu
71. meses depois da profiss o nunca sarou e um ano mais tarde come aram as irrita es na garganta A par de muitos usarem bebidas alco licas durante a lota o outros v o criando um modelo de voz para agradar e convencer os passageiros a preferir o seu azul e branco Andr Morais antigo lotador lembrou a experi ncia de um antigo colega que trabalhava a beber e a fumar mas passado algum tempo come ou a padecer de muitos pro blemas de peito da que a sua fam lia o levou ao Bi para o tratamento tendo acabado infelizmente por falecer Chamava se Orlando e era muito conhecido nas paradas do Roque Santeiro Dado o tempo de profiss o o jovem Jo o Isaac conhe ceu cinco pessoas que morreram com esses problemas das quais tr s eram cobradores Conheci tr s taxistas e dois cobradores que morreram atrav s dessa profiss o um trabalho de muito risco e cansativo frisou Cara pau um c digo que o lotador usa para alertar ao cobrador que o terreno est f rtil para aumentar o valor da corrida Dispara a Kalach serve para o cobrador alertar ao motorista que um passageiro vai ficar O mau tratamento das cordas vocais causa rouquid o e Fontoura umas tosse dor do peito irrita o na gar ganta provocando altera es moment neas quanto perda da qualidade vocal A profiss o de lotador surgiu segundo os mais antigos em 1999 com a necessidade de lotar os t xis com maior rapidez au
72. na altura as principais suspeitas tinham como destinat rio o Governo Os que tal ideias defenderam e defendem nunca apre sentaram provas irrefut veis que sustentassem tal acusa o e o poder optou pelo sil ncio jamais esclarecendo o crime Por tal facto o que aconteceu naquela madrugada de 15 de Janeiro de 1995 num dos pr dios da rua Major Kanhangulo mant m se um mist rio Na altura um vizinho da v tima foi citado por amigos e conhecidos de Ricardo de Melo como sendo o autor material do crime Este jamais foi pronunciado e acabou por falecer anos depois sem que o seu nome fosse culpa do do assassinato ou ilibado das graves acusa es O que se sabe que o jornal Imparcial Fax dirigido por Ricardo de Melo era bastante inc modo relatos de casos de m governa o ou de movimenta es militares o pa s estava na altura em guerra n o agradavam v rios sectores Relatos de pr ximos de Ricardo de Melo indicam que ele ter sido alertado para este facto sobretudo por uma alta patente militar dias antes da sua morte Antes de regressar a Angola em 1991 Ricardo de Melo viveu em Portugal onde trabalhou em jornais locais Neste per odo tornou se muito pr ximos dos lobis por tugueses ligados rebeli o armada que em Angola e Mo ambique lutavam contra os poderes institu dos No caso de Mo ambique Melo citado num livro de autoria de Paulo Oliveira que foi em finais da d cada de 80 delegado da Renamo
73. negras da sinistralidade rodovi ria 3 9 Produtos vendidos no Panguila serao inspeccionados entrada O Independente De 4 de Set de 2010 As mercadorias que ser o comercializadas no Mercado Municipal do Panguila em Cacuaco v o passar por uma inspec o e triagem atrav s de brigadas especializadas de forma a acautelar se a venda de produtos expirados ou em mau estado de conserva o A afirma o do governador provincial de Luanda para a Esfera Econ mica Francisco Domingos acrescen tando que as equipas ser o integradas por funcion rios do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor Inadec da Pol cia Econ mica e das administra es de Cacuaco e do pr prio mercado De acordo com o respons vel para maior controlo o cadastramento dos oito mil e 327 vendedores do mercado ser informatizado e cada um ter direito a um passe que dever ser exibido na portaria na altura do acesso e de transporte de mercadoria Essa uma medida que surge para disciplinar os vendedores fiscalizar a actividade e proteger o consumidor que acaba sempre por ser a prin cipal v tima destas anarquias E vai tamb m ajudar na gest o do mercado pela Administra o Municipal de Cacuaco e manuten o da higiene do local disse O mercado do Panguila como tamb m vulgarmente chamado tem uma capacidade para oito mil e 376 ven dedores cinco mil e 376 bancadas fixas e tr s mil lugares dispon veis na zona ambulante espa
74. nome individual Os ramos mais solicitados est o ligados agricultura constru o civil com rcio ind stria e presta o de servi os Segundo Isabel Tormenta todos os dias pessoas que queiram investir em qualquer parte do pa s acorrem ao GUE para constituir as suas empresas desde sociedades por cotas at a firmas a t tulo individual S no ano de 2004 portanto no primeiro ano do GUE foram criadas 146 empresas sobretudo ligadas ao com rcio constru o civil ind stria e transportes E as prov ncias mais activas foram as de Benguela e Bengo No ano seguinte em 2005 registou se um aumento nas solicita es atingindo as 311 novas empresas nas mesmas reas mas com o interesse a alargar se alem de Benguela e do Bengo ao Kwanza Sul Um ano depois os n meros voltaram a subir 404 novas empresas Neste ano as prov ncias de Benguela Zaire e Cabinda foram as que mais procuraram os servi os do GUE e as acti vidades mais procuradas variaram entre com rcio e a agro pecu ria Em 2007 houve outro crescimento consider vel sal tando para as 1 460 empresas com destaque para as reas de com rcio geral constru o civil hotelaria turismo e imobili ria As prov ncias de Benguela Zaire e Bengo lideram o ranking das que mais cresceram Em 2008 o GUE constituiu cerca de 2 764 empresas em todo pa s e com destaque para Benguela Zaire Huambo e U je Os sectores da constru o civil com r cio geral imo
75. o sector empresarial p blico em Angola O Executivo angolano atribui import ncia significativa ao sector empresarial p blico Deste modo o Estado procura criar mecanismos que tornem a gest o das empresas que comp em o empresariado p blico mais eficientes Segundo um relat rio de fundamenta o da referida Lei Quadro isto pressup e que o sector empresarial p blico seja dotado de uma legisla o que permita s empresas actuarem dentro dos marcos previamente defenidos Entre as grandes novidades deste projecto de lei de acordo com o relat rio est o facto de trazer para o sector empresarial p blico em termos de regulamenta o as sociedades de capitais integral ou maioritaria mente p blicos quando na legisla o antiga este tipo de sociedades eram apenas reguladas em sede de direito privado O documento refere igualmente que com a presente lei algumas c das disposi es aplic veis quelas g sociedades se estabelecem a n vel c do direito p blico ou seja elas deixam de reger se exclusivamente pelo direito privado e passam tamb m a reger se em alguns aspectos por normas de direito p blicos A par disso o ante projecto traz igualmente para o sector empresarial as participa es p blicas minorit rias Aqui preciso ter presente que n o se trata de sujeitar as empresas onde as participa es s o detidas Estas as participa es em si que ficam sujeitas a algumas normas jur dicas consta
76. para a Europa como tendo participado numa expedi o falhada de jornalistas s chamadas zonas libertadas do movimento de Afonso DhLakama Os jornalistas nunca chegariam a entrar em Mo ambique tendo atingido apenas a fronteira deste pa s com o Malawi mas Ricardo de Melo escreve Paulo Oliveira no regresso separou se do grupo em Nairobi Qu nia de onde ter simulado uma reportagem radio f nica com som de disparos para ilustrar a sua presen a junta da guerrilha O certo que Paulo Oliveira o autor do livro e que atingiu posi o de destaque na Renamo era na verdade um agente infiltrado dos Servi os de Informa o e Seguran a de Estado SISE de Mo ambique Oliveira tinha o nome de c digo de Alcino e aprovei tando se da sua cor de pelo branco infiltrou se pri meiro junto das estruturas da Renamo na frica do Sul Passada esta fase Ricardo de Melo regressa a Angola onde come a por fazer parte do grupo que prestava asses soria pol tica a Daniel Chipenda Este foi um antigo dirigente do MPLA onde chegou a vice presidente durante a guerrilha mas acabou no in cio dos anos 70 por se incompatibilizar com Agostinho Neto Daniel Chipenda foi depois j na Angola independente recuperado por Jos Eduardo dos Santos que o nomeou embaixador no Egipto Eduardo dos Santos entregaria em 92 a campanha elei toral do MPLA chefia de Daniel Chipenda agora de novo no Bureau Pol tico deste partido ma
77. para serem distribu dos de gra a material de constru o apliques de cabelo e o que mais se imaginar ou precisar uma infinidade de produtos e servi os disposi o do fregu s pronta entrega de forma a fazer inveja a qualquer loja de departamentos do mundo mesmo virtual E se voc n o encontrar o que procura aqui no Roque pode estar certo que porque n o existe Sufoco Numa sociedade sufocada por um Estado repressor e uma burocracia sovi tica o Roque um raro local em Angola em que o empreendedorismo premiado e as oportunida des est o dispon veis a todos Mercado livre uma expres s o que se aplica ao Roque como a outros poucos lugares do mundo Ir nico num pa s que ainda traz uma foice e um martelo em sua bandeira N o vim parar aqui por op o mas por uma quest o de sobreviv ncia explica o rasta Lu s que vende cami solas com o cone do reggae Bob Marley enquanto sonha com a sua pr pria carreira de m sico Marinheiro em um navio pesqueiro de bandeira coreana um trabalho rduo e com poucos direitos a seu favor h seis anos Lu s sofreu um acidente no qual morreram dois de seus colegas de tripula o Mam e n o queria que eu fosse mais para o mar recorda se sem chegar a lamentar pelo seu destino O mercado foi o caminho natural a ser escolhido no leque de op es que ele tinha disposi o De l Lu s tira o seu sustento ali tem os seus amigos Aqui
78. parou 18 vezes e o cobrador chamou 60 vezes para lotar e mais de 100 vezes durante a traject ria para convidar os novos passageiros a entrar na viatura Com cerca de 30 viagens por dia pode totalizar 1800 gritos durante o dia As paragens oficiais nessa via segundo um automobi lista s o no Cine Luanda Z Pir o antiga Dinic hospi tal Am rica Boavida recauchutagem armaz ns tri n gulo e definitivamente no Congoleses Ant nio Pedro mais conhecido por Verdinha taxista h seis anos disse que a sua preocupa o prende se com a m alimenta o dos motoristas cobradores e at mesmo lotadores mas nunca teve problemas de sa de relacio nados com este of cio Vou consulta de tr s em tr s meses e as minhas queixas s o mais de costelas e a tosse mas uso bastante lim o e leite para limpar o peito notou Anteriormente chamava mas h quatro anos que tenho problemas das cordas vocais e irrita es na garganta referiu S rgio Sim es cobrador de t xi h quatro anos subli nhando que a doen a surgiu por usar bebidas alco licas Este cobrador contou ainda que no per odo da manh tem de chamar apenas duas vezes e tarde grita cerca de 100 vezes para lotar o carro Durante a traject ria se caso houver poucos passageiros s o obrigados a comple tar chamando em cada instante Jacob de Oliveira taxista na rota S Paulo Zamba 2 disse que existem motoristas que fazem consumo exage rado d
79. perdas na ordem de 28 4 mil milh es de d lares enquanto a Organiza o Mundial da Sa de indica que para o alcance das metas de desen volvimento do mil nio relativas ao acesso gua pot vel e ao servi o de saneamento b sico poderia gerar em Africa ganhos econ micos de 84 4 mil milh es de d lares por ano Angola o segundo pa s na Africa Austral com um poten cial h drico invej vel mas que precisa de desenvolver pro jectos visando a melhoria do acesso e abastecimento de gua pot vel s popula es Para se inverter o quadro que o pa s ainda est a atravessar o Executivo est a implementar um Programa no sector das aguas gue visa a reabilita o e amplia o do sistema de abastecimento de gua tendo como finalidade alcan ar uma taxa de cobertura de 100 por cento nas zonas urbanas e 80 das zonas periurbanas e rurais Segundo o ministro de Estado e da Coordena o Econ mica Manuel J nior que discursava no dia2l em Luanda na sess o de abertura das XIV Jornadas T cnico Cient ficas da Funda o Eduardo dos Santos FESA as iniciativas est o a ser executadas em conson ncia com a implementa o da reforma institucional robustez organi za o e capacidade de opera o do sector das guas como principais objectos de constitui ao de novas empresas municipais para a gest o do sistema de abastecimento de gua e de saneamento de varias cidades o desenvolvimento Os Gerais de Gest o integrada dos
80. pida eutan sia mas Development Workshop CEDOC 09 2010 28 ainda assim com direito ao lvarrer das cinzas e o respec tivo komba di t kua Pretende se como se sabe uma Luanda com um crescimento toda velocidade mas o novo cap tulo que se desenha para um mercado que se transformou num pice no ganha p o de milhares de fam lias angolanas deveria olhar se para a rvore mas sem nunca esquecer a floresta Seja l o que o gigantesco espa o do agora ex Roque Santeiro venha a albergar num futuro que se prev pr ximo o que certo n o perder de vista que h que se endurecer quando se pretende determinados objecti vos como conferir melhoria cidade capital com vista a torn la numa metr pole digna deste nome mas sem jamais perder a ternura 3 16 So os malfeitores est o descontentes com a evacua o do Roque Santeiro Seman rio Angolense De 4 de Set de 2010 O administrador municipal do Sambizanga Jos Tavares o homem do Governo Provincial de Luanda mais directamente ligado ao processo de encerramento do mercado Roque Santeiro disse nesta quinta feira em conversa com o Seman rio Angolense que os vendedores e outros que se t m manifestado contra a transfer ncia para o Panguila ser o pessoas ligadas a actividades il citas que v em assim o seus neg cios em perigo Os descontentes s o certamente pessoas que comercia lizavam produtos roubados do Porto de Luanda ou vendedores que
81. posi o A Capital De 11 de Set de 2010 O presidente da Associa o dos Taxistas de Luanda ATL Manuel Faustino por exemplo em declara es ao Capital a este respeito considerou que a medida do Executivo s vem agravar o que j estava numa situa o desajustada sendo que o combust vel em seu enten der a ferramenta de base para os taxistas Estamos h mais de um ano a solicitar a nova tarifa e nunca tivemos uma resposta reclama Faustino que mais adiante faz saber que h mais de seis meses que remeteram uma segunda proposta tendo em conta que a cada dia o reajustamento da tarifa imp e se Para o espanto da ATL a resposta que lhe foi dada apontava que a institui o estatal que trata do assunto foi extinta H uma semana enviaram outra carta dizendo que a rea respons vel j n o existe afirmou deixando claro que esta situa o deixou o a si e seus associados mais constrangidos pois que j l v o dois anos de espera A determina o de pre os e tarifas da compet ncia do Gabinete de Pre os e Concorr ncia GAPC um gabinete adstrito ao Minist rio das Finan as Uma vez extinto Manuel Faustino procurou junto da institui o de tutela uma solu o aos seus problemas O que a ATL parece pretender acautelar que com o aumento do pre o dos combust veis haja anarquia por parte doa taxistas quanto subida da corrida que se nos dias que correm por v rias
82. prende somente com a concess o e acompanhamento do cr dito para o sector agr rio Face dimens o do pa s e a participa o de pelo menos tr s milh es de camponeses angolanos nas campanhas agr colas a administradora informou que o banco em parceria com o Banco de Desenvolvimento de Angola BDA e o Minist rio das Finan as desenvolve uma campanha de promo o do fomento agro pecu rio nacional 2 8 Credito agricola em Malange Seman rio Novo jornal 24 De Setembro de 2010 Os Camponeses e pequenos produtores agr colas dos munic pios de Cacuso Caculama e deCalandula na prov ncia de Malanje come am no final deste m s a ter acesso ao cr dito agr cola Segundo a coordenadora regional Norte do Banco Sol Grp a dos Santos Pedro esta ins titui o banc ria tem dispon veis cerca de tr s milh es de d lares para financiar os produtores na compra de tractores sementes fertilizantes e outros instrumentos de trabalho Development Workshop CEDOC 09 2010 15 A gestora banc ria acrescentou que perto de 200 potenciais beneficiados est o j registados em Cacuso enquanto processo id ntico decorre em Caculama e Calandula O Cr dito agr cola de campanha conta com um per odo de car ncia de dez meses e o seu reembolso determi nante para o sucesso do programa O Bancos BPC BCI Sol e BAI Micro Finan as BME integram o projecto com base num acordo com o governo que envolve urna verba total de
83. prepara o desde Maio ltimo Desaconselho por isso toda e qualquer pessoa a comprar terrenos em m os de individuais pois somente Administra o Municipal compete concede los E n o o fazemos aos fins de semana Quem vai comprar terrenos no campo pode ter a certeza de que est a faz lo ilegalmente Repi to a nica forma atrav s da Administra o Mas bvio que para podermos vender precisamos receber do Estado e isto ainda n o come ou na Samba Por outro lado se optarmos todos pela via que se tem seguido corremos o risco de termos novamente musseques que como sabemos resultam de constru es an rquicas que n o permitem inclusive a constru o de esgotos nem canaliza o de gua Quando se permite este tipo de constru es os resultados s o precisamente os musse ques Musseques n o s o de forma alguma a qualidade de vida que pretendemos garantir para os cidad os Angolense V rios populares alegam que a lentid o e burocracia das nossas institui es encorajam a constru o desordenada e ilegal PF De certo modo sim Mas preciso notar que estamos a empreender esfor os para acabar com esta situa o O Estado sabe que os jovens carecem de casa e que enfren tam rendas insustent veis O que bastante doloroso Mas exactamente o Estado que sabendo dessa reali dade projectou a constru o de 1 milh o de casas em multo pouco tempo precisamente para retirar esse peso dos cidad os
84. presidenciais concedeu ao Seman rio Angolense e cuja primeira parte publicamos na edi o passada Acompanhe a ltima parte da conversa embora agora num estilo diferente Instado a pronunciar se sobre os n veis da pobreza em Angola afirmou que este mal social est a aumentar H mais pobres mais mendigos a prostitui o a viol ncia os assaltos e as doen as aumentaram afirmou Assegurou que Angola tem muito muito dinheiro mesmo e que anualmente rende qualquer coisa como 70 mil milh es de d lares tirando os custos de produ o do petr leo para al m dos diamantes peixe etc O pa s tem recursos suficientes para uma popula o que muito pequena menos de 20 milh es de habitantes que pode resolver os problemas de cada fam lia neste Recordou que ainda recentemente o Minist rio do Planeamento publicou um relat rio em que consta uma estat stica que estimava que at quase 80 por cento dos angolanos estavam desempregados ou a pobreza estava interligada com o desemprego e a mis ria no pa s Ele de opini o que volta de a 90 de cidad os est o num estado de mis ria por falta de pol ticas concretas com melhores programas de distribui o das riquezas que o actua Acho que a sociedade est mal servida lamentou refe rindo se ao facto de a regi o de Quicabo no Bengo estar assolada por uma estiagem Nem o Governo central nem o governo provincial distribuem gua pot vel
85. preven o uma atitude humana Sinceramente as zonas que sempre sofreram mais s o as da periferia s quais o governo podia prestar maior aten o Vivo no morro da Samba a onde as pessoas s n o morrem porque Deus ainda n o quer Mas se chover muito haver muitos bitos neste ano Os nossos governantes n o vivem na periferia Se assim fosse a preocupa o seria maior Adriano Brand o estudante 23 anos natural do Huambo Se Luanda est ou n o preparada para receber as enxur radas isso eu n o sei Mas a verdade que Luanda n o uma boa cidade quando chove N o uma boa prov ncia para se visitar quando a natureza decide bravar prin cipalmente nas suas zonas perif ricas V se a responsa bilidade de um governo muitas vezes nestes contextos Porque bem verdade que algumas obras orientadas pelo governo central tem sido descart veis e quando desabam provocam problemas aos populares Algumas valas de drenagem esgotos passeios e at mesmo resi d ncias desabam quando provada a sua capacidade de resist ncia As zonas perif ricas de Luanda devem merecer uma maior aten o por parte do governo pois elas s o as mais atingidas nas pocas chuvosas S o mais de centenas resid ncias que v o sempre abaixo em pocas chuvosas e que n o t m recebido um tratamento devido Carlota Chaves estudante 20 anos natural de Luanda Os meus pais s o da prov ncia do U ge mas eu nasci em Luand
86. produziu uma avalanche de feirantes que procuram ref gio noutros mercados O que devem as autoridades acautelar s o as prov veis barafundas que da podem advir A reportagem do A Capital passou igualmente pelo mercado do 30 Aqui at ao fecho desta edi o os ven dedores do extinto Roque Santeiro estavam a ser recusa dos pela administra o local que alegava falta de ordens superiores Pelo menos foi o que nos disse dona Zefa De acordo com ela desde sexta feira 03 que estamos aqui at agora n o conseguimos lugar A Administra o diz que temos de aguardar por segundas ordens ou voltarmos ao Panguila Vivo no Benfica a que horas tenho de sair de casa para chegar cedo ao Panguila questionou acrescentando que vendia no sector de presentes e fantasias mas quando chegamos aqui ocupamos alguns espa os Come amos a fazer as nossas bancadas n o tardou os fiscais vieram mandar nos parar S mais tarde que apareceu o administrador a dizer que ainda n o foi autorizado a receber vendedoras provenientes do Roque que dev amos ir ao Panguila desabafou Laurinda Matias vive a mesma situa o Antiga vende dora do sector n mero 09 no Roque ela comercializava cal ados e roupa Laurinda mora no bairro Camama Por isso entende que fica mais f cil continuar a exercer a minha actividade comercial aqui porque utilizo a auto estrada Em pouco tempo estou no mercado do 3D O qu
87. projectam montar neg cios no bairro para facilitar as compras de primeira necessidade j que n o existem supermercados nas proximidades Mais habita es As casas distribu das fazem parte do projecto Angola Jovem do Minist rio da Juventude e Desportos Ao lado arrancou a segunda fase e neste momento as obras j come aram em oito casas que t m as paredes levantadas Na segunda fase segundo o director provincial para a Juventude e Desportos Jos Manuel Paulo Ferreira da Silva v o ser erguidas mais 46 casas Acrescentou que este projecto est a resolver as necessidades da juventude ainda h muitos jovens que n o foram apoiados mas o Governo Provincial est a fazer tudo para que todos sejam abrangidos pelo projecto na prov ncia da Lunda Sul O Projecto Angola Jovem disse vai continuar para al m da capital da prov ncia Nos pr ximos anos estendido a todos os outros munic pios da prov ncia O novo bairro tem uma rede de esgotos bem estruturada e um reser vat rio com capacidade de 1 00 metros c bicos de gua para suprir d fices no abastecimento Outros projectos A prov ncia da Lunda Sul tamb m foi beneficiada com o Projecto Cr dito Jovem e j vai na segunda fase Nos mer cados e nos bairros f cil encontrar jovens benefici rios do cr dito que montaram sal es de beleza lanchonetes serralharias e outros neg cios O director provincial da Juventude Jos Manuel Paulo F
88. prop sito Jos Tavares escusou se a anunciar oficialmente o que ser feito no espa o que o Roque Santeiro ir libertar prometendo faz lo apenas na pr xima semana j que como disse a priori dade estava na evacua o do famoso mercado Primeiro vamos acabar a transfer ncia e s depois nos iremos debru ar sobre o que ser feito no recinto defendeu se o autarca do Sambizanga Tal como ele algumas outras figuras do executivo luan dense recusaram se tamb m em falar abertamente do assunto escudados nos mais variados pretextos Tal foi o caso de H lder Jos director do Instituto de Gest o Urbano do Governo Provincial de Luanda assim uma figura da direc o provincial da Comunica o Social que nos remeteu para o minist rio do Urbanismo e Habita o onde n o conseguimos chegar fala com quem quer que fosse Uma das alternativas apontadas por H lder Jos o administrador Jos Tavares ficou se pela promessa de vir a faz lo apenas na pr xima semana tal como j o dissemos acima Development Workshop CEDOC 09 2010 29 No entanto o Seman rio Angolense j fez quest o de trazer alguma luz sobre o assunto em v rias ocasi es J em Fevereiro de 2005 numa mat ria sobre uma eventual requalifica o do Bairro Oper rio e do Sambizanga o jornalista Severino Carlos citando fontes seguras dizia o seguinte Como j do dom nio p blico o mercado Roque Santeiro vai desapare
89. quando questionada a 7 do m s em curso por este jornal Vendedores pagar o 4 mil por m s Depois de muita hesita o volta da quest o a Administra o do Mercado do Panguila chegou final mente a estipular o valor da taxa a pagar por m s Assim cada vendedor ir depositar 4 mil Kwanzas na depend n cia do banco BIC localizada na respectiva feira Em contrapartida no Roque Santeiro o valor da taxa n o era o mesmo para todos Os produtos comer cializados por cima das viaturas por exemplo com os propriet rios vindos maioritariamente do Congo Democr tico Mali L bia pagavam a partir de 500 Kwanzas ao contr rio de muitos cuja taxa variava de 100 a 150 diariamente A equipa do F8 tentou ao mesmo tempo ouvira Administra o do Mercado mas em sucesso Isto con trariou assim o que o administrador Vitorino Kitocolo tinha assegurado segundo o qual estaria dispon vel para esclarecer a raz o dos novos cen rios naquele estabeleci mento comercial 2 5 Disponibiliza verba para apoiar camponeses Jornal de Angola 20 De Setembro de 2010 Mais de 400 fam lias camponesas do Huambo Ca la e Ecunha v o beneficiar de um cr dito agr cola de 336 milh es de kwanzas financiados pelos BPC BAI Micro Finan as BCI e Banco Sol anunciou ontem o director provincial da Agricultura Joaquim Ant nio disse que o cr dito agr cola de campanha foi disponibilizado h um m s pelas institui o do Estado e que o seu pe
90. que a lideran a angolana se manteve inteiramente preocupada com a preserva o do seu poder Hoje por m os documentos program ticos do Governo chegam a fazer refer ncia a uma lideran a econ mica com o que medidas julgadas impopulares haver o de tornar se frequentes com o objectivo de continuar as reformas econ micas sempre interrompidas no passado Isso faz lembrar os construtores ami de encontrados a trabalhar nas avenidas de Luanda sob letreiros em que se l desculpe estamos em obras O inc modo de hoje o sossego de amanh 3 15 Sem esquecer a floresta A Capital De 4 11 de Set de 2010 A morte do mercado Roque Santeiro maior a c u aberto na Africa Austral foi anunciada com o in cio da trans fer ncia faseada dos seus vendedores para o mercado do Panguila que pela sua dimens o incapaz de absorver a todos O mercado um aut ntico cone de Luanda uma refe r ncia obrigat ria deixar de existir naquele espa o t rreo do Sambizanga cont guo ao famoso Campo M rio Santiago Enquanto se manteve em vida aquela era uma rea comercial onde se vendia e comprava tudo que serviu de fonte de abastecimento e subsist ncia de fam lias inteiras sobretudo no auge do conflito armado em que escasseava tudo L no Roque comprava se da agulha ao sexo quer infantil quer adulto em nome de uma necessidade que se sobrepunha moral O Roque em boa verdade necessita de um tratamento e
91. que existe o Minist rio da Juventude e Desporto a Federa o e o Minist rio da Educa o Temos muitos jogadores a militarem em v rios clubes temos agora como refer ncia o Geraldo que est a militar no Curitiba no Brasil um atleta formado pela nossa escola Entrou com 12 anos hoje tem 18 Temos igual mente o Gui que j foi capit o da selec o dos sub 17 que est no Cruzeiro o Tocal no Am rica e o Cad que provavelmente deve ir ao Curitiba enumera sem se esquecer do Fran a que est no Desportivo da Hu la Apreensivos com as eventuais inten es das autoridades est o todos os propriet rios e empregados de armaz ns e demais empreendimentos na periferia e proximidades da rea onde esteve durante d cadas o mercado Roque Santeiro Nessa situa o est dona Teresa trabalhadora de um dos armaz ns Ela n o sabe ainda que destino lhe aguarda embora tenha consci ncia de que caso o armaz m seja encerrado automaticamente passar para o desemprego Mas enquanto isso n o acontece as informa es n o passa m de zunzuns e segundo estes depois do fim do mer cado olha se para tudo o que ali ficou e impede a materiali za o dos des gnios do Executivo para aquela zona O que certo que com a transfer ncia oficial do maior mercado a c u aberto do pais para o Panguila a clien tela tamb m baixou consideravelmente pelo menos foi o que nos foi dado a conhecer por esta emp
92. raz es j se cobra acima de 100 kwanzas pela tarifa com o pre o da gasolina estabe lecido nos 60 kwanzas a situa o adivinha se pior At ao dia 02 de Setembro corrente nenhum rg o do Estado foi oficialmente preparado para receber e resolver o problema da tarifa de t xis lamenta Manuel Faustino ao prosseguir que com isso os taxistas est o chateados furiosos sem saber o que fazem N o sabemos onde ir e com quem podemos negociam refor ou Enquanto o Executivo n o indica a institui o que sirva de interlocutora v lida para a ATL e outros a popula o j vai sofrendo o aumento para valores nunca antes vistos da tarifa dos t xis Mas ainda assim garante Faustino os taxistas aguar dam por uma negocia o entre a Associa o e qualquer rg o do Executivo indicado para tal Eles sabem que o Governo Provincial de Luanda e o Minist rio dos Transportes enquanto rg os de tutela est o presentes por m nenhuma destas duas institui es p blicas est vocacionada para deliberar pre os Em rela o situa o vertente aumento do pre o dos combust veis Faustino acredita apenas em momentos dif ceis deixando ao crit rio de cada um a escolha do que poder acontecer nos pr ximos dias bem verdade que cada um tem o direito de raciocinar e esperar o que pode vir a acontecer A ATL n o est de acordo com esta posi o Por isso aguardamos uma atitude por parte do Estado
93. realojamento caso seja necess rio As condi es ora criadas servem segundo a fonte para evitar que as pessoas voltem a viver em situa es de risco como tem sido frequente em muitos bairros do munic pio A prepara o destes terrenos devidamente urbanizados encontra se j em fase de condu o na mesma zona a julgar pelo facto de ser a nica rea que disp e de reservas fundi rias do munic pio que permi tam dar resposta s calamidades naturais Nos ltimos anos aquela parcela da prov ncia de Luanda tem sido palco de muitos desastres causado pelas quedas pluviom tricas que atingem n veis muito altos e sobretudo por muitas fam lias ainda viverem em situa o de risco sofrendo bastante devido fraca capa cidade de realojamento Esta iniciativa foi refor ada pelo vice ministro do Interior para a Protec o Civil e Bombeiros Eug nio Laborinho quando nesta quarta feira 15 falava a pro p sito ao Seman rio Angolense Reiterou que o munic pio da Samba uma zona cr tica quando chove tendo garantido que o seu minist rio j recenseou as reas que necessitam de uma aten o maior Deste modo a Protec o Civil j est tamb m a criar as condi es para acudir a determinadas situa es 7 9 Moradores dizem se tratados como enteados Semanario A Capital De 18 25 de 2010 Cerca de mil fam lias realojadas no bairro do Zango I munic pio de Viana no mbito do programa de emer g ncia habitac
94. ria recente Um deles a chamada guerra civil O pr prio nome ser talvez inadequado Aceitemos no entanto a designa o Pois essa guerra cercou nos no horizonte e no tempo Ser que hoje retiramos desse drama que durou 16 anos N o creio Entre esquecimentos que produzam outras possi bilidades de futuro Vivemos de slogans e estere tipos A figura emblem tica dos bandos armados esfumou se num aperto de m o entre compatriotas Subsiste a ideia feita de que somos um povo ordeiro e pac fico Como se a viol n cia da chamada guerra civil tivesse sido feita por alien genas Algumas desaten es devem ser questionadas No momento quente do esclarecimento argumentar que os jovens da cidade devem olhar para os maravilho sos avan os nos distritos deitar gasolina sobre o fogo O discurso oficial insiste em adjectivar para apelar auto estima Insistir que o nosso povo maravilhoso que o nosso pa s belo Mas todos os povos do mundo s o maravilhosos todos os pa ses s o belos A luta contra a pobreza absoluta exige um discurso mais rico Mais que discurso exige um pensamento mais pr ximo da realidade mais atento sensibilidade das pessoas sobretudo dessas que suportam o peso real da pobreza 9 A pobreza esta a aumentar Seman rio Angolense De 18 de Set de 2010 Este texto a ltima parte da grande entrevista que este ex candidato independente s elei es
95. rios com habili dades profissionais para que consigam rendimentos que os permita pagar faseadamente a sua habita o Domingos Barros garantiu que para os antigos com batentes vi vas ascendentes e rf os que exercem artes e oficios e os que se dedicam agricultura entre outras actividades geradoras de rendimentos o projecto vai apoiar com os materiais e instrumentos que os permita trabalhar de forma condigna Para o arranque do projecto ao n vel da prov ncia do Kwanza Sul foi identificada uma parcela de 150 hec tares nas imedia es do Instituto Nacional de Petr leos INP no sentido norte da cidade do Sumbe dos quais v o ser explorados 100 dada a limita o de autoriza o dos governos provinciais A delega o encarou como vi vel o espa o e prometeu inclu lo nas primeiras projec es do projecto Kussanguluca Para a expans o do projecto no territ rio do Kwanza Sul ficou encarregue o governo provincial junto das administra es municipais identificar parcelas de terras e potenciais benefici rios devidamente documentados Para a directora provincial dos Antigos Combatentes e Veteranos da P tria Maria Cristina N dembi o pro jecto Kussanguluca vem num momento certo e vale apoiar porque vai aliviar o sofrimento por que passam os antigos combatentes principalmente na vertente de apoio para habilidades profissionais e prometeu engajar a institui o que dirige na sensibiliza o d
96. sa de p blica Tem ainda dentro deste quadro a compet ncia de investigar os crimes financeiros ou banc rios as infrac es fiscais e todos os delitos que t m que ver com os subs dios desvios de fundos de uma forma geral todos os il citos ligados economia e sa de p blica Quais os rg os que funcionam em coordena o com a actividade da Pol cia Econ mica A Pol cia Econ mica actua em coordena o com o cidad o em primeiro lugar porque os cidad os podem fazer den ncias e podem servir de guia para detectar determinadas infrac es Trabalhamos tamb m com outras institui es estatais e n o s sendo de salien tar os bancos as alfandegas os minist rios da Sa de e do Com rcio particularmente com o INADEC o Minist rio da Cultura enfim com todas as institui es e associa es empresariais que s o institui es que podem contribuir para o esclarecimento de qualquer situa o il cita Na sua opini o qual a defini o de crime econ mico Depende da perspectiva porqu conceito de crime eco n mico muito vasto Pode ser visto quer no mbito do abastecimento financeiro da sa de p blica quer no mbito das garantias fundamentais do direito do consumidor Assim podemos considerar que h crime econ mico quando estivermos diante de uma espe cula o de um a ambarcamento de uma fraude finan ceira ou banc ria Ou ainda quando estivermos diante de medicamentos falsos ou ex
97. sector econ mico do pa s o Governo ango lano est a construir canais de irriga o atrav s de inves timentos p blicos e a reparar as estradas para apoiar os agricultores no transporte dos produtos para reas de com rcio Ao mesmo tempo o executivo promete uma linha de cr dito especial para o sector A d vida do Estado angolano continua a ser saldada garantiram os membros do executivo presentes Nesta altura est o a ser pagos aqueles que t m a receber at 10 milh es de d lares e mais tarde ser a vez dos que esperam a choruda quantia de 30 milh es Quem tem a receber mais ter que esperar sem que tenham apontado a data concreta para efectuar tais pagamentos O Ministro de Estado Carlos Feij frisou que o Governo est a fazer o esfor o de pagar as d vidas para dar algum f lego aos grupos econ micos que enfrentam problemas de tesouraria As reservas internacionais l quidas do pa s atingiram os 14 milh es de d lares nos primeiros tr s meses do ano segundo o governador do Banco Nacional de Angola Abra o Gourgel que tamb m marcou presen a na confer ncia de imprensa sobre os ltimos 100 dias de governa o do Governo angolano Quanto ao rombo no Banco Nacional de Angola de onde foi roubada uma quantia avaliada em 130 milh es de d lares Abra o Gourgel informou que dos 130 milh es retirados indevidamente 98 milh es foram recuperados de imediato e outros 20 milh es de d lares est o congelados em banc
98. segundo garanta do administrador do mercado Victorino Kitocolo disse que para solucionar os v rios problemas apresentados se reduzir a rea do parque de estacionamento para admitir mais pessoas que se dedicam venda de bebidas e de alimenta o sendo prioridade as pessoas mais velhas que v o repartir os 70 restaurantes dispon veis Na pr xima semana as equipas t cnicas analisar o o funcionamento das sec es do mercado e a pol cia trabalhar com mais efectivos Existem pessoas que vendiam margem do Roque que n o estavam legisladas e agora reivindicam um lugar aqui no Panguila informou assegurando que todos ser o atendidos Equipado com 144 lojas 48 restau rante 5375 bancadas 13 esta es sanit rias 37 c maras frigor ficas um tanque de gua e quatro geradores com capacidade de 2 500 K va o mercado do Panguila tem tamb m uma depend ncia do banco BIC j em funcionamento 3 27 Administra o admite haver cobran a na aquisi o de espa os A Capital De 11 de Set de 2010 O administrador do mercado do Kikolo Zeferino Gon alves convidado pela nossa reportagem a dar escla recimentos sobre as raz es da venda de espa os aos comer ciantes sobrados do Roque Santeiro confirmou que sim Development Workshop CEDOC 09 2010 36 Os lugares foram vendidos ao valor de 400 d lares norte americanos e mil e 500 d lares norte americanos ou o equivalente em kwanzas De acordo com o re
99. sobretudo dos jovens Simplesmente as coisas nem sempre resultam da maneira desejada A esta altura poder amos estar bem avan ados mas houve a crise econ mica e outras situa es que complicaram este desejo Repito e digo com conhecimento de causa o Estado tem consci ncia do problema Tanto assim que at a Casa Civil e a Casa Militar da Presid ncia da Rep blica est o extremamente empenhadas em cumprir as orienta es do Presidente no sentido de se andar o mais depressa poss vel s vezes n o param nem aos s bados e domingos indo muitas vezes noite adentro N s os administradores tamb m sacrificamos os nossos fins de semana para trabalhar Angolense Os fiscais parecem ser um grande problema considerando a frequ ncia de den ncias contra os mesmos Quem os fiscaliza P F Existem fiscais do munic pio pass veis de serem usados e manipulados S o os tais venais Mas tamb m h outros que s o abnegados O problema da fiscaliza o dos fiscais n o tarefa f cil necess rio trabalhar mos com base na confian a porque se estivermos con stantemente a fiscaliz los n o teremos tempo para mais nada Far amos o seu trabalho Temos de continuar a apostar na forma o e na vigil ncia e esperar tamb m que a popula o nos ajude Temos recebido den ncias que j nos permitiram mover processos disciplinares para al m de sabermos de casos de alguns que foram parar a tribunal por processos movidos por cidad
100. sobretudo no Panguila Rita Manuel vaticina que o novo mercado n o ter a mesma aflu ncia como o Roque Por dia chegou no Roque chegou a vender sete caixas de frango 3 23 O homem de 78 carros de mao vai para o desemprego Seman rio Econ mico De 9 de Set de 2010 AOS 35 ANOS Jo o Baptista aproveitou o mercado do Roque Santeiro para montar o seu neg cio passando a ser propriet rio de 78 carros de m o Pelo aluguer de um carro cobrava 200 kwanzas o que lhe permi tia levar para uma m dia di ria de 12 mil kwanzas e 40 mil kwanzas por semana Por semana cerca de 500 roboteiros alugavam os seus carros para prestar servi os s pessoas que iam fazer compras no ent o considerado maior mercado de frica a c u aberto Com este trabalho Jo o Baptista j conseguiu cons truir duas casas na prov ncia de Benguela e sustentar a fam lia Neste momento v a conclus o da sua segunda obra amea ada por causa do encerramento do Roque Santeiro a minha fonte de sobreviv ncia Com 78 carros de m o Jo o Baptista ainda n o sabe onde os p r e j disse que volta para Benguela onde vai decidir o futuro Para j promete parar durante dois meses e s depois decidir o futuro Nega transportar os carros para o Panguila pretendendo voltar para Benguela Prefere viver temporariamente com o pouco que acu mulou para depois com mais calma pensar no que vai fazer vida Natural de Benguela come ou a sua actividade c
101. sustentar a fam lia e suprir algumas necessidades O nosso entrevistado que durante os ltimos 12 anos se tem dedicado aos comercio de fardo roupa usada lamentou que desde que come aram os rumores da evacua o do mercado em Mar o passado que os seus rendimentos s t m diminu do por causa dos rumores da evacua o do mercado que as coisas j n o andam bem Quase n o se vende porque primeiro os clientes diminu ram Segundo n s j n o compramos as mercadorias em grandes quanti dades com medo de empatar dinheiro num neg cio que depois j n o ser vendido porque o mercado vais ser transferido ele em jeito de desabafo para depois rematar o mercado do Panguila esta bonito E mais seguro e com melhores condi es mas nos queremos e ter os nossos rendimentos sempre e n o e isso que la vai acontecer s humildes Deviam ter miseric rdia por estas pessoas que decidiram transferir pelo povo Eles j est o desenvolvidos mas n s ainda estamos a sofrer muito Se a transfer ncia do mercado fosse pelo menos em Janeiro as coisas estariam de outra forma Tirarem assim no meio do ano muito complicado para n s expressou Entre protestos e apela es os vendedores do mercado aos poucos se v o habituando com as novas instala es Baptizado como Novo Roque a infra estrutura que fica a 22 quil metros do centro da cidade est dotado de 376 bancadas 200 armaz ns e 36 f
102. tentar melhorar como as reas da Ba a Farta e algumas zonas altas de Benguela Esta a terceira comiss o de gest o da empresa de guas de Benguela em dois anos 8 6 Moradores do Sambizanga acarretam gua no Roque Semanario Novo Jornal De 17 de Setembro de 2010 A falta de gua pot vel nas resid ncias do Sambizanga fez com que os moradores daquele munic pio arrombas sem o cadeado e a tampa do tanque de gua que existe no interior do ex mercado Roque Santeiro e retirassem todo l quido precioso que L havia Aquela gua servia para garantir a higiene dos quartos de banho do mercado e alguns servi os no mercado mas como a EPAL tem tido muitas dificuldades em solucionar a car ncia do l quido precioso no Sambizanga os moradores foram obrigados a consumirem aquele l quido sem saberem se h qualidade Av Berta velha que aparenta ter mais de 60 anos disse que o motivo que Lhe levou a acarretar gua naquele local a falta do l quido em casa porque sem assim n o fosse j mais lhe passaria cabe a ir buscar gua naquele local O jovem Milton disse que aquela gua podia estragar a qualquer momento j que est a ser feito o trabalho de terraplanagem no espa o que albergava o mercado e como h dificuldade de gua no seu bairro apenas aproveitou a oportunidade dos vendedores do mercado serem transferidos o que lhe levou a conservar mais de 300 kwanzas que diariamente tem gasto na compra do precioso l q
103. 0 indiv duos E em rela o a valores apreendidos Neste mesmo per odo procedemos apreens o de 1590 820 toneladas de produtos diversos avaliados em cerca de 62 milh es Kz cerca de 1 milh o USD No dom nio das contraven es detect mos tamb m 17 088 infrac es contravencionais de v rios tipos desde as infrac es fiscais a contra a sa de p blica A for a policial existente suficiente para fazer face aos novos desafios que se colocam Policia Econ mica N o primamos muito pelos n meros mas sim pela qua lidade dos homens e pelos recursos que s o colocados nossa disposi o Primamos pela combina o entre o homem e os meios para fazer face ao crime Podemos dizer que pelos efectivos que temos distribu do por todo o Pa s temos pessoal que tem estado altura das miss es que lhe s o acometidas O que estamos a procurar fazer elevar cada vez mais a qualifica o dos nossos efecti vos porque um homem bem preparado e bem treinado pode responder a miss es que noutras circunst ncias seriam realizadas por mais de uma pessoa A coopera o com outras for as policiais da regi o austral e mesmo a n vel internacional faz parte da vossa estrat gia de combate ao crime de natureza econ mica Hoje o mundo est aberto e ai daquela pol cia que pretender realizar o seu trabalho de forma isolada Os crimes hoje s o transnacionais envolvendo Internet e outras ferramentas e assim o crime pode ser c
104. 000 um milhao e oitocentos mil d lares americanos viu reduzida a sua emblem tica beleza sem contudo serem descobertos os prevaricadores Uma das faixas em que estavam cravados nomes de angolanos tombados escapuliu Aqui chamada a socie dade para a mudan a de consci ncia assim como o maior apoio moral t cnico e material dos efectivos dos rg os de seguran a e ordem interna com particulari dade a PN Development Workshop CEDOC 09 2010 83 Redobrar a seguran a p blica imp e se uma vez que ac es do g nero atingem luz do dia o principal jardim Liberdade onde transeuntes fot grafos e meliantes se confundem no corre corre da vida e das poucas reas verde engalanadas na urbe A popula o quer que o epis dio seja esclarecido e responsabilizados os culpados semelhan a do grupo de lar pios que retiraram a seu bel prazer quil metros de cabo de fibra ptica no eixo ferrovi rio Malanje Cacuso em detrimento de falta de condi es para sobreviv ncia 7 19 Governo da Provincia de Luanda transfere fam lias para o Panguila Jornal de Angola De 28 de Set de 2010 Um grupo de 50 fam lias v timas de um inc ndio ocorrido no bairro da Favela na comuna da Kinanga munic pio da Ingombota foram no domingo trans feridas para casas econ micas no complexo residencial do Panguila no Cacuaco numa ac o do Governo Provincial de Luanda GPL A administradora municipal da Ingombota Susana A
105. 010 O descontentamento resultou do facto da administra o n o colocar disposi o lugares para os vendedores alegadamente devido burocracia na sua distribui o Na altura em que foi aberto o novo mercado estavam j registados 8 582 vendedores mais 300 em rela o ao n mero existente no Roque Santeiro n o tendo sido ainda alojados os vendedores de carv o fog o e alimenta o Por enquanto os pre os dos produtos mant m se prevendo se um ligeiro aumento nos pr ximos dias devido subida da corrida do t xi na sequ ncia do aumento do pre o dos combust veis Um cliente que se deslocou ao mercado para adquirir alguns produtos foi surpreendendo com o roubo da sua motorizada em pleno parque de estacionamento Desde a chegada dos vendedores ao novo mercado o t xi tornou se num outro problema para os moradores de Cacuaco Nelson Domingos ex vendedor do Roque h 20 anos disse que est dif cil conseguir um espa o para exposi o dos seus produtos Desde a semana passada que estou a gastar dinheiro de t xi ainda n o tenho lugar confirmado e n o sei como vai ficar este processo frisou acrescentando que parece nos que est o a escolher as pessoas que t m de vender neste mercado J Teresa Gabriel ex vendedora de cal ado nas ruas de Cacuaco abandonou o neg cio para tentar encontrar um lugar na sec o onde confecciona os alimentos Caso n o conseguir lugar deslocar me ei ao mercado do
106. 13 alimenta o e agora de taxa mensal Juliana Tunga sugere igualmente a Administra o do Mercado do Panguila viabilizar a exist ncia de armaz ns grossistas junto do mesmo para que este sirva de ponto de reencontro quer para os vendedores quer para os compradores vindos de v rios pontos do pa s Vendedores sem lugar Outra situa o verificada entrada do mercado a enchente na porta da administra o local onde ex ven dedores do Roque Santeiro e populares do Panguila se re nem todos os dias para reclamar do cumprimento da promessa feita segundo a qual com a transfer ncia ningu m ficaria prejudicado ou sem lugar Os descontentes afirmam estar desiludidos com a Administra o do Mercado por esta n o ter cumprido at agora com a promessa de lhes ceder lugares Recentemente a administra o prometeu imprensa resolver esta semana o problema dos outros vendedores com a inser o de mais um n mero acima de mil Dion sia da Paz 35 anos revelou ser cozinheira e n o ter sido contemplada com um lugar nos 48 restaurantes poss veis dispon veis no mercado Segundo ela encon tram se pessoas na mesma condi o Neste momento circulam informa es entre os vende dores segundo as quais alguns deles possuem duas ou mais bancad2s enquanto muitos ainda est o na corrida para um lugar o que os deixa desapontados A Administra o do Mercado prometeu resolver a quest o luz da toler ncia zero
107. 144 lojas 112 bancos de pouso 13 chafarizes e depend ncias dos e bancos BIC e BPC para facilitar as transac es financeiras dos comerciantes e um posto m dico O recinto reserva uma rea para o estaciona mento de mais de 400 viaturas rea administrativa posto policial e uma zona verde 4 OGE Investimentos Publicos e Transparencia 4 Governo adopta novos metodos para OGE Seman rio Factual De 28 de Agosto 05 de Setembro de 2010 O Executivo aprovou esta Quarta feira 25 a introdu o de uma nova metodologia para a defini o dos pressupostos de elabora o do Plano Nacional 2011 2012 e do Or amento Geral do Estado para 2011 Definido em reuni o do Conselho de Ministros orientada pelo Presidente da Rep blica Jos Eduardo dos Santos o instrumento de planeamento visa conferir maior efic cia na a loca o e rigor na utiliza o de recursos p blicos Neste dom nio foi apreciado o projecto de decreto presi dencial que aprova as bases gerais e pressupostos para a ela bora o do Or amento Geral do Estado para 2011 O comunicado da reuni o reafirma que os grandes objec tivos e prioridades da ac o do Executivo para o referido per odo continuam a ser entre outros o asseguramento de um desenvolvimento sustent vel do pais a diversifica o da economia o crescimento sustentado da produtividade e o aumento das oportunidades de emprego para os cidad os Acrescenta ainda como prioridades a promo o
108. 35 anos de idade ser residentes e exercer actividade remunerada que permita pagar o custo da casa Para al m destes requisitos os candidatos devem ter capacidade econ mica para liquidar 10 por cento da primeira presta o do cr dito habita o devendo o restante montante ser pago num prazo de 15 a 20 anos mediante recurso ao cr dito por via do banco BPC indicou o director nacional da Juventude Os jovens que n o forem seleccionados por incapacidade financeira podem ser contemplados no quadro do pro grama do governo de auto contru o dirigi da Development Workshop CEDOC 09 2010 58 Cardoso Jos considerou que est o a ser cumpridos os pressupostos para a selec o dos candidatos aquisi o das casas e sublinhou que o processo trans parente e inclusivo 6 9 Os custos dos engarrafamentos em Luanda Jornal de Economia e Finan as 14 de Setembro de 2010 Estima se que cerca de um milh o de luandenses s o expostos diariamente aos efeitos dos congestionamentos de tr nsito Se partirmos do pressuposto de que diariamente o cidad o perde no tr nsito no m nimo em m dia duas horas as perdas para a economia em horas n o trabalha das podem avaliar se em dois milh es de d lares por dia ou 484 000 000 de d lares por ano para o PIB ou para o descanso dos cidad os N o s o conhecidos para Luanda estudos sobre o assunto mas um simples exerc cio baseado em dados e pressupostos tai
109. Ambiente encerra domingo e re ne ambientalistas administradores municipais militares e estudantes 10 3 Estudo de avalia o de impacto ambiental vai definir cria o da ind stria de cer mica Jornal de Angola De 3 de Setembro de 2010 A secretaria provincial do Ordenamento do Territ rio Urbanismo e Ambiente em parceria com a empresa FTB Servi os Lda realizaram ontem em Cabinda uma consulta p blica sobre o estudo de avalia o de impacto ambiental do projecto de extrac o de argila e implanta o de uma ind stria cer mica A consulta p blica que decorreu no Anfiteatro da Universidade 11 de Novembro e que contou com a presen a dos membros do governo local pol ticos entidades religiosas tradicionais estudantes e docen tes universit rios enquadra se no mbito dos decre tos 51 04 de 23 de Julho e 59 07 de 13 de Julho sobre a avalia o de Estudo de Impacto Ambiental e Licenciamento Ambienta O estudo de avalia o do impacto ambiental do pro jecto de extrac o de argila e da implanta o de uma ind stria de Cer mica vai ser feito na bacia do rio Chiloango nas localidades de Buli e Sassa Zau para a produ o de tijolos e telhas no P lo Industrial do F tila A empresa FTB Servi os Lda propriet ria do projecto vai investir cerca de 3 7 milh es de d lares americanos para produzir anualmente 10 5 milh es de tijolos e 2 6 milh es de telhas e vai empregar uma for a de trabalho compost
110. C DW Centro de Documenta o e Informa o Development Workshop Luanda Angola Development Workshop Centro de Documenta o e Informa o O Extracto de not cias um servi o do Centro de Documenta o da DW CEDOC situado nas instala es da DW em Luanda O Centro foi criado em Agosto de 2003 com o objectivo de facilitar a recolha armazenamento acesso e dissemina o de informa o sobre desenvol vimento socio economico do Pa s Atrav s da monitoria dos projectos da DW estudos pesquisas e outras formas de recolha de informa o o Centro armazena uma quantidade consider vel de documentos entre relat rios artigos mapas e livros informa o arquivada f sica e eletronicamente e est dispon vel para consulta para as entidades interessadas Al m da recolha e arma zenamento de informa o o Centro tem a miss o da dissemina o de informa o por v rios meios Um dos produtos principais do Centro o Extracto de not cias Este Jornal monitora a imprensa nacional e extrai artigos de interesse para os leitores com actividades de interesse no mbito do desenvolvimento do Pa s O jornal traz artigos categorizados nos seguintes grupos principais Redu o da Pobreza e Economia 2 Microfinan as 3 Mercado Informal 4 OGE investimens p blicos e transpar ncia 5 Governa o descentraliza o e cidadania 6 Urbanismo e habita o 7 Terra 8 Servi os b sicos 9 G nero
111. E CIDADANIA 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 Fundo de apoio gest o municipal chega atrasado Administradores municipais em semin rio sobre OGE Autoridades tradicionais e governador do Kwanza Sul costas viradas Omunga exige esclarecimento ministra da justi a Sociedade de Cacuaco concerta estrat gia de actua o Disponibilizada verba para cada um dos mun cipes do Kuando Kubango URBANISMO E HABITA O 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 6 6 6 7 6 8 6 9 6 9 6 10 6 11 6 12 Jovens recebem casas Popula o do Bairro Zango prestes a abandonar tendas Build Angola la a casas abaixo de 100 mil d lares Ministro visita obras da juventude Crescimento an rquico dificulta patrulhamento Investir no mobili rio mais valia Banco de Desenvolvimento de Angola garantiu financiamento de projecto Obras do bairro da juventude est o com um bom andamento Os custos dos engarrafamentos em Luanda Projecto imobili ria no deserto H projectos muito bons mas tamb m temos os maus Vice ministro do Urbanismo avalia programa de habita o Boaventura confirma avan o positivo na constru o de milhares habita es 35 35 36 36 36 37 37 N 40 41 41 42 43 44 44 45 46 46 47 48 49 50 50 50 51 52 52 52 53 53 54 55 55 55 56 56 56 57 58 58 59 59 60 60 6 13 Saurimo tem mais casas do Projecto Angola Jovem 6 14 Juventude elogia politica habitacional 6 15 Imobili ria manifesta desejo de ser parceir
112. Executivo est facilitar juventude a aquisi o idas casas e n s que j as temos vamos cuidar delas porque s o nosso Patrim nio A felicidade bvia no rosto de Gerson Martins de 25 anos Funcion rio do Banco de Poupan a e r dito esperou pacientemente elo sorteio e recebeu a sua casa ara pedir em casamento a namorada sinto me muito feliz com esta casa vou pedir a minha namorada em casamento So tenho de agradecer ao Executivo porque com este pro jecto habitacional para os jovens esta a tirar muitos jovens das casas de renda alta e sem condi es Gerson Martins disse ainda que o projecto tem mais valor porque as casas s o mobiladas Este e outro aspecto que nos ainda mais sastifeitos porque n o vamos precisar de comprar mais a mob lia de sal e dos quartos so temos de nos preocupar com os electrodom sticos O banc rio aconselha aos outros jovens a n o desespera rem porque outras casa ainda est o a ser constru das na prov ncia Apesar de na primeira fase terem sido constru das sim plesmente 40 casas n o quer dizer que o projecto parou Temos conhecimento de que mais casas v o ser constru das na prov ncia e por isso aconselho aqueles que n o tiveram a sorte de serem contemplados agora a n o deses perarem Sejam pacientes porque quem espera sempre alcan a As casas distribu das t m tr s quartos uma sala uma cozinha uma casa de banho e quintal H jovens quej
113. H alguns anos o Governo angolano concedeu Development Workshop CEDOC 09 2010 2 Sonangol o concession rio nacional de hidrocarbonetos autoriza o para legislar sobre os pre os dos carburantes at ao ponto em que se constitu ssem competitivos face oferta das companhias cong neres O facto de ter sido o Minist rio da Economia a decretar este aumento pode indicar que aquela autoriza o foi retirada a companhia petrol fera sem que alguma vez tenha feito uso dela mas tamb m que as quest es perse guidas pela medida s o de maior monta Sabe se que o estado pretende cortar subs dios anuais ao consumo de combust veis actualmente cifrados nuns 440 mil milh es de kwanzas 4 8 bili es de d lares o que representa uma m dia de 20 por cento do or amento anual do Estado de acordo com o Minist rio da Econo mia O dinheiro economizado ser usado para melhorar os padr es de vida em Angola Eu acho um absurdo N o sei se devido ao aumento do sal rio da Fun o P blica que automaticamente tiveram que aumentar o pre o do combust vel porque nem deviam ter feito isto Primeiramente deviam preo cupar se antes com outros assuntos do que aumentar o pre o dos combust veis que ao que me parece apenas vai beneficiar a uns poucos e prejudicar as camadas mais pobres da popula o mais um motivo de ang stia e de sofrimento para os pr ximos tempos e para todos os angolanos e principalmente para os luande
114. IV Congresso do Sindicato dos Jornalistas Angolanos SJA reunido de 13 a 14 de Setembro em Luanda reconheceram as dif ceis condi es econ micas em que se encontram os jornalistas angolanos Ap s an lise da situa o econ mica dos profissionais da m dia os congressistas defenderam que o Minist rio da Comunica o Social considere a quest o salarial como fundamental para a sobreviv ncia dos jornalistas devendo a nova direc o do Sindicato fazer chegar ao chefe do Executivo as preocupa es prementes Ainda assim recomendaram que as empresas p blicas e privadas do sector assegurem o normal dep sito das contribui es da seguran a social impostos sobre o rendimento do trabalho e outras presta es legalmente constitu das bem como o seguro de sa de Recomendaram igualmente nova direc o no sentido de trabalhar com as empresas de comunica o social com vista uniformiza o dos sal rios dos jornalistas assim como da assinatura de acordos colectivos de trabalho Parece mentira mas em compara o com as outras cate gorias profissionais Os jornalistas s o os que enfrentam maiores dificuldades na sociedade angolana Veja se o caso dos m dicos advogados economistas arquitectos e engenheiros Todos eles vivem extremamente bem e muitos at s o ricos de se lhes tirar o chap u Contudo para se ultrapassar esta situa o os congressistas instaram a classe para a conjuga o de esfor os no sentido d
115. Kicolo ou ao Quil metro 30 em Viana advertiu acrescen tando que a administra o do mercado ainda n o mostrou organiza o mas espera que tudo seja feito para solucionar as dificuldades Contou ainda que j tentou encontrar um espa o no mercado do Kicolo tendo sido surpreendida com o pre o de 300 d lares por um metro quadrado N o est o a receber vendedores provenientes do Roque Santeiro agora n o sabemos onde iremos Venho todos os dias desde a semana passada os trocos j acabaram e n o sei mais o que fazer para sustentar os meus filhos lamen tou sublinhando que no percurso Petrangol Panguila gasta 1 000 kwanzas di rios em t xi Feliciana Francisco contemplada para a venda de hortali as mostrou se satisfeita com o espa o mas aponta a falta de clientes como a principal complica o Vender no Panguila est a provocar mais gastos do que lucros o que nos obrigar a recorrer venda ambulante abonou Por sua vez Toi Joveveto respons vel de um restaurante no centro da cidade disse que se limitou a observa o que ouviu falar pois n o conseguiu encontrar nem a metade dos pro dutos que encontrava no antigo mercado apesar das infra estruturas serem excelentes 3 26 Numero acima dos previstos Agora De 11 de Set de 2010 O n mero de vendedores vai ascender de oito para 10 mil porque ser o inclu dos todos os cadastrados no Roque Santeiro no circuito comercial do novo espa o do Panguila
116. L inaugurou 50 postos de transforma o de energia el ctrica nas cinco com unas do munic pio do Kilamba Kiaxi no mbito das jornadas s bado azul e amarelo que visam solucio nar os problemas de energia el ctrica nas comunidades Al m do Kilamba Kiaxi as referidas jornadas j foram realizadas nos munic pios da Maianga 8 3 Voltou a agua corrente as torneiras da Matala Jornal de Angola De 10 de Set de 2010 As torneiras das casas da sede municipal da Matala situado a 180 quil metros da cidade do Lubango vol taram a jorrar gua pot vel ap s 30 anos fruto da ins tala o de um novo sistema de capta o e distribui o O sistema est equipado com cinco tanques com capa cidade para bombear a uma dist ncia de seis quil me tros 110 m de gua por hora com o aux lio de bombas ligadas a um sistema de energia solar O administrador municipal da Matala Manuel Vicente que prestou a informa o ao Jornal de Angola esclare ceu que o novo sistema est a beneficiar tr s mil popu lares da zona alta da sede municipal e que a constru o deste sistema consta do Programa de Investimentos P blicos PIP do governo provincial da Hu la com vista a melhorar as condi es b sicas das popula es O novo sistema de capta o e abastecimento de gua canalizada vem resolver um problema que os mun cipes da Matala t m enfrentado h d cadas e melhorar as con di es sanit rias das fam lias adiantou
117. Vila Paula no munic pio do Lubango prov ncia da Huila n o receberam at o momento o material para a cons tru o das respectivas resid ncias tal como prometeu o Governo Provincial chefiado por Isaac dos Anjos aquando da mudan a da referida popula o informou um grupo de indiv duos em nome de todos Segundo os representantes dos desalojados desde a altura das demoli es at data presente as autorida des governamentais daquela circunscri o de Angola nunca mais falaram sobre o assunto O facto tem obri gado tais familias a passarem por dificuldades de v ria ordem Dentre elas dificuldades destacam se o frio a alimenta o os servi os de sa de al m do ano aca d mico das crian as interrompido Conforme a fonte caso n o haja interven o oportuna por parte de quem de direito perdas humanas poder o ser registadas nos pr ximos dias Aquando das demoli es em refer ncia as autoridades locais prometeram entregar as parentelas parcelas de terra a fim de nelas erguerem as respectivas casas Na altura da entrega do prometido os aut ctones desalo jados beneficiaram apenas dos espa os Outros bens prometidos aos desalojados da Huila s o areia burgau chapas e ferros Durante o tempo de constru o das habita es o Governo conforme a explica o criaria condi es t cnicas a fim de que os beneficia rios dispusessem de gua suficiente para o efeito O prometimento de Isaac dos Anjos e
118. a o Seman rio Angolense De 18 de Setembro de 2010 A campanha e cadastramento de terrenos nas zonas referenciadas pelo edital do Governo da Prov ncia de Luanda sofreu uma interrup o para organiza o de quest es internas devendo ser retomado nos pr xi mos dias O vice governador de Luanda para a rea t cnica Bento Soito que falava a prop sito esclareceu que a demanda foi tanta que ultrapassou sobremaneira as expectati vas sendo por isso necess rio digitalizar se os processos que j deram entrada no cadastramento Para ele a inten o do governo permitir que todo mundo consiga cadastrar o seu terreno porque ningu m pode ficar de fora Por outro lado a zona do Benfica alberga muitos moradores e outros ainda que poder o fixar resid ncia nos pr ximos tempos devido ao crescimento da cultura urban stica dos terrenos Com a poca das chuvas s portas muitos luanden ses decidiram fixar as suas resid ncias nesta zona por possuir um modelo de urbaniza o que proporciona um bom clima de habitabilidade devido aos acessos que todas as moradias possuem ou seja todas as resid ncias disp em de uma rua na parte frontal Por esta raz o a edilidade segundo uma fonte bem informada est a criar condi es para que haja uma res posta imediata em caso de situa es de desalojamento por consequ ncia das chuvas tendo j uma zona prepa rada com terrenos devidamente urbanizados para proce der ao
119. a o de m quinas edifica o de oficinas e forma o de t cnicos Ontem foi ainda apreciado o Acordo Internacional do Caf que tem como objectivo promover a expan s o e comercializa o do produto em beneficio dos pa ses produtores bem como o Acordo celebrado entre a Procuradoria Geral da Rep blica de Angola e a sua cong nere de Portugal para a troca de experi ncias e de informa es no dom nio das respectivas atribui es Por outro lado o Conselho de Ministros apreciou o con trato de financiamento para a implementa o da segunda fase do Projecto de Moderniza o Agr cola e Cultura de Algod o no Sumbe prov ncia do Kuanza Sul Ades o Conven o sobre o Terrorismo O pa s pode aderir Conven o das Na es Unidas sobre a Proibi o ao Financiamento do Terrorismo O Projecto de Resolu o que aprova a Ades o de Angola quele tratado foi apreciado ontem pelo Conselho de Ministros O Executivo em comunicado de imprensa reconhece como sendo um dever do Estado angolano cooperar nos esfor os internacionais que visam dificultar combater e eliminar o acesso f cil directo ou indirecto aos meios de financiamento que potenciam ac es terroristas O rg o colegial apreciou igualmente a Proposta de Lei sobre os Tratados Internacionais tendo em conta que a actual lei n o se adequa aos poderes conferidos pela Constitui o da Rep blica de Angola ao Titular do Poder Executivo no dom nio d
120. a Frisou que a descentraliza o administra o vai permi tir dotar as localidades de capacidade para a resolu o dos problemas contribuindo na redu o dos n veis de pobreza actualmente existente nas diversas regi es do pa s No semin rio os participantes abordaram temas relacionados com a nova lei quadro do Or amento Geral do Estado regras de execu o or amental e de programa o e execu o financeira 5 3 Autoridades tradicionais e governador do Kwanza Sul costas viradas Seman rio Angolense de 25 de Setembro a 2 de Outubro Segundo as fontes na condu o da prov ncia o governa dor n o consulta ningu m quer a sociedade civil como as Igrejas e nem mesmo as autoridades tradicionais locais Fazendo f nos moradores o clima entre o governador e as autoridades tradicionais escaldante O azedar das rela es contam as fontes levou a que Kukuw a Kyoko Rei da Chuva e Jos Gouveia Soba Regional da Kibala solicitassem audi ncia ao governador para a resolu o da contenda ao que o encontro foi aceite Os mesmos segundo apurou o Angolense estavam em representa o das demais autoridades tradicionais da prov ncia O referido encontro teve lugar no pal cio provincial 8 de Setembro e o Rei da Chuva e o soba regional d Kibala e outras autoridades levaram na bagagem assuntos que se prendem com o distanciamento da administradora municipal da Kibala Fernanda Cabral da popula o que
121. a Desde que nasci nunca sai de Luanda Pelo tempo que estou nesta cidade nunca passei nenhuma poca chuvosa sem assistir trag dia Sempre que chove vejo e oi o nos rg os de comunica o social destrui o de bairros morte em quase todos os musseques e gritos lastim vel o que se assiste na capital do pa s Em socie dades mais evolu das as preven es em pocas chuvosas s o prioridades no sentido de n o prejudicar o pr prio cidad o Mas o que se verifica aqui bem diferente Os nossos dirigentes s se preocupam depois de as desgra as ocorrerem A verdade Luanda n o est preparada para grandes enxurradas pois ainda existem resid ncias em zonas de risco sobretudo a Samba Boavista Rocha Pinto no Catambor e outras zonas 8 13 Oxal S o Pedro atrase um pouco mais Semanario A Capital De 18 25 de Setembro de 2010 Chegados poca das chuvas tudo indica que as obras que deveriam estar conclu das durante o cacimbo conti nuar o inacabadas At porque muitas novas v o ainda surgindo Os lugares de estrangulamento do tr nsito em fun o da degrada o das estradas e consequente ac mulo de guas s com as primeiras gotas que se abateram sobre Luanda quarta feira 08 deixaram claro que teremos uma vez mais graves problemas derivados da queda de chuvas Ou seja conjugar o velho lema Luanda n o est prepa rada para receber chuvas Esperava se da parte do Governo da Prov ncia de Lua
122. a na barraca N o aceitei ir para o Panguila devido dist ncia e o mau estado da estrada justificou para acrescentar que a isso se junta O facto de os taxistas estarem a cobrar entre 400 500 kwanzas Neste caso seria obrigada a gastar diariamente cerca de mil kwanzas s no t xi quando antes gastava apenas 200 ou 300 kwanzas dia acentuou Development Workshop CEDOC 09 2010 37 3 30 Associa o de empresarios forma jovens Jornal de Angola De 11 de Set de 2010 A Associa o de Mulheres Empres rias da Prov ncia de Luanda Assomei abriu ontem oficialmente no munic pio do Cazenga em Luanda os cursos de pas telaria culin ria corte e costura artesanato e sapataria em parceria com o Minist rio do Trabalho Emprego e Seguran a Social MAPESS atrav s do Centro de Forma o Cenfor As aulas s o dadas num carro m vel oferta do MAPESS e t m a dura o de seis meses O objectivo da Assomel afastar e tirar os jovens da delinqu ncia dando for ma o e criando oportunidades de desenvolvimento que se enquadram no trabalho pleno e na cria o do auto emprego A testemunhar o acto estava a vice ministra da Fam lia e Promo o da Mulher Ana Paula Sacramento Neto que referiu ser tamb m uma estrat gia da fam lia a n vel mundial impulsionar jovens homens e mulheres para uma actividade condigna O curso direccionado maioritariamente aos jovens sem ocupa o que pretendam no fu
123. a telenovela brasileira Roque Santeiro um apelido que pegou ningu m sabe exactamente porqu Ao atravessar as suas vielas fica claro que Pepetela tem raz o O Roque tem de tudo o melhor retrato de uma harmonia ca tica e bem resolvida Em seu auge na d cada de 1990 era considerado o maior entreposto a c u aberto da frica com 7 mil barracas registradas na administra o do mercado e outras tantas mais fora dos registros e funcionando a plenos pulm es Nessas vielas encontra se de tudo o que existe e pode ser comercializado parafusos sexo cigarros bicicletas aparelhos electr nicos d lares euros filmes CDs e DVDs piratas perfumes franceses u sque escoc s ternos italianos pe as para carros do mundo inteiro caix es feitos ali mesmo legumes e verduras directos da horta peixe fresco rec m pescado do Atl ntico carne de boi de porco de ca a de frango material despor tivo roupas do Brasil com a ltima moda da novela das 9 modelitos fashion da Europa e dos Estados Unidos livros did cticos e rem dios e medicamentos doados por governos estrangeiros para serem distribu dos de gra a material de constru o apliques de cabelo e o que mais se imaginar ou precisar uma infinidade de produtos e servi os disposi o do fregu s pronta entrega de forma a fazer inveja a qualquer loja de departamentos do mundo mesmo virtual E se voc n o encontrar o que procura aqui no Roque pode estar
124. a Costa As multas foram aplicadas s pessoas que exploram e comercializam madeira e seus derivados sem a pr via autoriza o da direc o provincial do IDF O respons vel Development Workshop CEDOC 09 2010 104 lembrou que actualmente a prov ncia conta com 13 concession rios autorizados para actividades de corte de madeiras em toro que est o distribu dos pelas localida des do Bolongongo Golungo Alto Cambambe Banga Ambaca e Kikulungo Existem ainda 15 f bricas de carv o vegetal localizadas em Cambambe e Bolongongo Guilherme da Costa considerou que alguns destes concession rios possuem meios t cnicos para o abate e transforma o local da madeira A prov ncia do Kwanza Norte tem duas serra es nos munic pios do Kikulungo e Bolongongo com capacidade para produzir 10 metros c bicos por dia e perspectivam aumentar para 15 Aquele respons vel explicou ainda que devido falta de um mercado local especializado para venda de madeira e derivados esta actividade realizada em Luanda 10 7 Plano Estrat gico Nacional do Ambiente com pacote de ac es de sustentabilidade Jornal de Angola De 19 de Set de 2010 A constru o de Institutos de Biodiversidade e do Ambiente em alguns pontos do pa s a implementa o de programas de tecnologias limpas cobran a de taxas ambientais e emiss o de licen as s o entre outras as ac es que o Minist rio do Ambiente pretendente tomar exequ veis no bi nio
125. a Foram Uma das Recomenda es da FESA Jornal de Economia 28 de Setembro de 2010 Apesar da insuficiente ajude internacional os par ticipantes das XIV Jornadas T cnico Cient ficas da Funda o Eduardo dos Santos FESA que decorreram de 21 a 24 de Setembro em Luanda recomendaram a implementa o de mecanismos para gerir a procura e oferta de gua aplicando o princ pio do utilizador pagador e poluidor pagador Al m disso os integran tes das jornadas reconheceram o esfor o end geno do pa s para o alcance dos objectivos de desenvolvimento do mil nio no sector das guas Segundo as recomenda es sa das das jornadas os parti cipantes destacam que deve ser incentivado o refor o e o apoio forma o de quadros superiores nas reas de constru o civil hidrologia engenharia ambiental e hidrogr fica bem como a implementa o de modelos que incentivem as parcerias p blico privadas nos investimentos sobre as novas tecnologias para a capta o tratamento e distribui o de gua Development Workshop CEDOC 09 2010 93 As jornadas recomendam que deve ser desenvolvido um programa do sistema de informa o geogr fica tendo em conta que a informa o geospacial e um ins trumennto fundamental para a gestao e preven o de desastres naturais Tamb m sublinharam A necessi dade da cria o de centros de vigil ncia ambiental para o monitoramento autom tico e peri dico permitindo a observa
126. a UNESCO nas XIV Jornadas T cnico Cient ficas da FESA garan tiu disponibilidade da sua organiza o na forma o de t cnicos em negocia o de recursos h dricos com vista s metas dos Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio Miguel Doria que dissertava sobre o tema Coopera o para a adequada gest o de bacias hidrogr ficas trans fronteiri as disse que a gua um dos Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio e tem uma rela o forte com os outros objectivos Sem que se resolva o pro blema da gua n o h como resolver os problemas da pobreza mortalidade infantil e o acesso educa o uma vez que a gua joga um papel importante na eco nomia de qualquer pa s considerou O representante da UNESCO defendeu que a gest o das bacias hidrogr ficas passa essencialmente pela forma o de recursos humanos Neste particular Miguel D ria de nacionalidade portuguesa disse ser importante que Africa triplique a sua capacidade humana com t cnicos cientistas e gestores que trabalhem sobre gua tendo sublinhado que a organiza o tem uma vasta experi n cia a n vel dos recursos h dricos Por sua vez o oficial do programa de gua da regi o da SADC Phera Ramoeli informou que a miss o da sua organiza o na regi o fomentar a coopera o entre os pa ses na gest o das bacias transfronteiri as A Comunidade de Desenvolvimento da frica Austral SADC desempenha um papel de mediador e facili
127. a da Organiza o das Na es Unidas ONU estabelece que um pa s pode perder direito de voto na Assembleia geral se o atraso da sua contribui o finan ceira Organiza o igualar ou superar a soma dos dois anos anteriores A Assembleia geral por m pode permitir que o pa s vote se ficar provado que a falta de pagamento deve se s circunst ncias alheias sua vontade 13 Longe de se Concretizar at 2015 Seman rio Novo Jornal 24 De Setembro de 2010 A ORGANIZA O das Na es Unidas ONU realizou esta semana em Nova York a sua 65a assembleia geral para debater as metas preconizadas para os objecti vos do Mil nio O secret rio de Estado para as Rela es Exteriores Jorge Chicoty que representou Angola no evento disse que o pa s no espa o de tr s anos tem a pos sibilidade de alcan ar no essencial as metas estabelecidas Em sentido contr rio vai a avalia o das organiza es n o governamentais Ac o para o Desenvolvimento Rural e Ambiente ADRA e Observat rio Pol tico Social de Angola OPSA Para o coordenador da OPSA Femando Pacheco Angola n o vai cumprir at 2015 os Objectivos do Mil nio porque segundo ele tempo muito curto para tal De um modo geral Angola n o vai cumprir com nenhum dos objectivos do mil nio porque 2015 j amanh iro nizou acrescentando que faltam apenas cinco anos Quanto erradica o da pobreza Femando Pacheco con sidera
128. a demanda uma vez que al m das fam lias que se instalaram ini cialmente nos chamados blocos da Tchavola conti nuam at aos dias de hoje a chegar mais pessoas com as respectivas proles o que aumenta sobremaneira o trabalho dos professores que leccionam da primeira oitava classe com alunos dos sete aos 40 anos de idade Entretanto sem que se conhe am as raz es o quadro complicou se ainda pelo menos a partir do dia 23 de Agosto ltimo altura em que receberam um ultimato por parte da direc o provincial da Educa o da Hu la advertindo os mesmos para o regresso Imediato aos postos de trabalho que mantinham antes das demoli es sob pena de lhes ser emitido um auto de abandono Ap s terem visto as casas demolidas os professores como se n o bastasse est o agora na imin ncia de perderem tamb m os seus empregos Desesperados escreveram ao governador provincial Isaac dos Anjos a explicarem a situa o e apelando a interven o deste no processo mas at ao fecho de pre sente edi o n o haviam obtido ainda qualquer resposta daquele governante Os professores pretendem continuar a trabalhar na Tchavola onde j trabalham desde o fim do II trimestre com vista a permanecerem pr ximos das suas fam lias sendo que a recente situa o em nada beneficiar os pro fessores e alunos que poder o ficar sem aulas Apelam por isso tamb m a interven o do ministro da Educa o Pinda Sim o no se
129. a desde que come ou o processo ser o retirados os vendedores dos sectores dos produtos t picos e cal ado At agora tudo corre bem Manuel Rafael vai hoje para o Panguila Desde foi criado o novo mercado ainda n o esteve no local mas aguarda ansioso pela positiva Somente hoje vou cons tatar a realidade do Panguila disse Manuel Rafael O comerciante de sapatos espera que em pouco tempo o mercado do Panguila comece a receber clientes Espero que com esta mudan a as pessoas continuem a visitar nos frisou Quem tamb m se desloca hoje para o Panguila Bernardo Baptista vendedor de roupas Ele que acom panhou o surgimento do mercado Roque Santeiro em 1986 sente se privilegiado por fazer parte do novo pro cesso de transfer ncia Ainda me lembro da pracinha das corridas no S o Paulo antes de nos mudarmos para o Sambizanga lembrou No Roque Santeiro Bernardo partilha o espa o com mais quatro amigos J no Panguila conta que h possi bilidades para cada um deles ter o seu pr prio lugar Se o processo acontecer como foi planificado acredito que tenhamos cada um o nosso pr prio lugar disse Jo o Kalunga est preocupado com a situa o da estrada Onde o Governo achar que devemos estar a que esta remos Mas importante que se melhorem as condi es das vias de acesso ao mercado refor o Laurinda Marques tamb m quer ver melhoradas as estradas para facilitar n o s a circula
130. a ou noutras zonas tamb m P F Aconteceu apenas nas reservas do Estado no Benfica Quanto ao resto s o situa es em que existe um dono identificado que vende a sua parcela Development Workshop CEDOC 09 2010 69 Angolense Quer dizer ent o que o Benfica com pletamente reserva do Estado P F Exactamente Mas temos de nos situar Quem parte do controlo da pol cia para a auto estrada tudo que ficar do lado direito constru do ou n o reserva do Estado Se bem que tenhamos tamb m de distinguir o seguinte existem pessoas que j possu am casas ou terrenos naquela zona antes de vigorar o decreto 65 07 O pr prio Estado claro determinar como agir nessas situa es Tudo o resto que esteja livre lavra ou n o est num regime completamente diferente Quanto ao caso dos camponeses na minha opini o o ideal seria que os mesmos se mantivessem nas suas lavras Seriam intimados a abandon los medida que o Estado fosse necessitando das parcelas mediante claro o pagamento de indemniza es Angolense N o acha duro e dram tico persistir na velha pr tica de partir se casas de cidad os que fazem das tripas cora o para erguer um teto P F Esta quest o est em estudo Mas se quer a minha opini o e como o que pretendemos s o bairros novos de estilo modernizados aquelas casas que n o contradisse rem a nova arquitectura desejada poderiam permane cer De contr rio evidentemente que o Estad
131. a para todos levado a cabo em todas as localidades da I prov ncia do Bi garantiu o director r da Energia e guas Abel Guerra Nove ac es est o em curso e os trabalhos devem estar conclu dos at ao final deste ano como prioridade para as zonas rurais da a prov ncia para diminuir as doen as provenientes do consumo de gua mal tratada Abel Guerra salientou que est o 11 projectadas novas ac es para os J pr ximos dois anos que consistem na amplia o e melhoramento dos sistemas de abas Development Workshop CEDOC 09 2010 95 tecimento das sedes municipais e comunais de toda a prov ncia Aquele respons vel disse que em todas as localidades j poss vel fazer uma avalia o positiva tendo em conta o concurso das ac es planificadas enquanto que das novas ac es em curso duas ser o entregues brevemente O director da Energia e guas adiantou que at ao final do ano 2010 mais de 50 por cento da popula o vai beneficiar de gua canalizada e pot vel O programa Agua para todos prev uma cobertura de 80 por cento at 2012 e todos os esfor os est o a ser evidenciados para alcan ar a meta As zonas urbanas est o com projectos integrados e a cobertura ser total at 201 1 ao contr rio das zonas rurais e peri urbanas por isso a prioridade actual mente est virada para as zonas rurais sublinho O director da Energia e Aguas explicou que as 30 sedes comunas e nove municip
132. a por 31 trabalhadores distribu dos nas reas extractiva fabril e administrativa Eduardo Pitra consultor da empresa Simabel Lda que efectuou o estudo t cnico de avalia o de impacto ambiental do projecto de extrac o de argila e implan ta o de uma ind stria cer mica em Cabinda disse no acto de apresenta o que a extrac o de argila e a pro du o de tijolos e telhas v o consistir exclusivamente em processos f sicos desde a extrac o transporte sto ckagem e redu o de humidade at ao processamento industrial Eduardo Pitra afirmou que os m todos a serem utiliza dos para modelagem de tijolos e telhas s o de extrus o e prensagem Explicou que a extrus o o m todo mais utilizado na ind stria de cer mica estrutural por ser mais econ mico mas gera produtos de menor valor A prensagem um m todo mais caro e feita em alguns tipos de telhas com maior valor acrescentado O presidente da Associa o das Pequenas e M dias Empresas de Cabinda APMECA Ant nio Serrano frisou que a implanta o do projecto de ind stria de cer mica em Cabinda mais uma valia porque vai minimizar as dificuldades que a prov ncia enfrenta nos dom nios dos materiais de constru o e do emprego Development Workshop CEDOC 09 2010 102 principalmente para os jovens que procuram a sua pri meira ocupa o profissional 10 4 Vitimas das chuvas recebem ajuda Jornal de Angola De 8 de Set de 2010 A
133. a que muitos fiquem de fora Pacientemente aguarde do o dia de abertura do mercado E seme lhan a do seu colega de actividade Adriana Silva 46 anos to disse nossa reportagem que leva dois anos de venda de cabelos roupas e sapatos no Roque Santeiro 5 local que admite n o possuir as m nimas condi es de higiene Ela IS diz que o h bito faz lei e receia que a transfer ncia traga transtornos por considerar o espa o do mercado do Panguila escasso Estamos tristes porque acredito que n o h espa o suficiente para aco modar todos os vendedores disse O administrador do mercado desmente Eu garanto que existe lugar para todos os ocupantes do Roque Santeiro porque temos quatro naves adjacentes que n o estavam no projecto inicial de acomoda o dos vende dores e ainda mais de 15 mil metros quadrados que quase metade do mercado Vitorino Kitokolo inclui tamb m os 200 armaz ns 36 frigor ficos 144 lojas 48 restaurantes 15 balne rios 13 bebedouros tr s bancos comerciais dois parques de estacionamento Um posto m dico um posto da Pol cia Development Workshop CEDOC 09 2010 18 Nacional uma central el ctrica uma rea administra tiva e um parque infantil entre as caracter sticas do espa o que comporta uma rea de 26 hectares portanto maior que o Roque Santeiro Mudan a no Roque Santeiro A transfer ncia dos vendedores do mercado do Roque Santeiro continua Hoje terceiro di
134. a ser guardadas em casas de processo o Segundo ele estes empreendimentos davam um rendimento mensal de mais de 40 mil d lares ameri canos que com o encerramento do mercado n o s vai afectar o que tenho no mercado como j come ou a afectar os demais empreendimentos A t tulo de exemplo o meu complexo desportivo em Viana est de portas fechadas asseverou para mais adiante confirmar que j mandou os atletas para casa porque dos empreendimentos que tenho no Roque que tirava o sustento para os petizes Eles viviam em forma de internato e s o oriundos de diversas paragens do pa s acrescentou o empres rio para mais adiante avan ar que tinha cerca de 30 alunos internos idos de Benguela Lubango Cunene e Luanda Eu que suporto todas as suas despesas e necessidades pessoais vivem no complexo e s o formados de gra a afirmou revelando ainda que para al m dos 30 atletas internos existem mais outros 200 que s o externos neste momento encerramos apenas a escola de futebol mas continuamos a leccionar o ensino acad mico atestou Como todos sabem o futebol que mais movimentava o complexo e toda moldura humana acrescentou O que mais ele espera que nos indemnizem pelos danos que este processo j come ou a causar n o s nos nossos neg cios como na nossa vida pessoal e social Estou a custear a Faculdade de quatro meninos l do complexo s n o sei o que se
135. a vi ria com a asfaltagem das principais art rias da capital arran jos dos passeios e de lancis a rede de gua de esgotos de telecomunica es el ctrica drenagem de guas fluviais e gest o de res duos s lidos segundo o governador vai ser do agrado de todos os malanginos O mesmo dever estar em sintonia em plena harmo nia com outros projectos particularmente os relativos urbaniza o e de forma muito particular ao plano direc t rio cujo concurso p blico poder ser lan ado nos pr ximos dias O Programa Nacional de Urbanismo e Habita o a n vel do munic pio de Malanje decorre a meio g s na zona de expans o da cidade bairro da Catepa regi o n o propriamente considerada como RFE com distri bui o de 474 lotes e a emiss o de 374 t tulos de con cess o de terrenos As casas a serem erguidas dever o obedecer a um determinado padr o Onde Est o os Culpados O Conselho de Ausculta o e Concerta o Social CACS de Malanje mostrou se preocupado com os actos de vandalismo que t m sido praticados intencional mente por certos cidad os contra os bens p blicos e rei terou o apelo a popula o para a necessidade de manter um comportamento c vico e moral protegendo e con servando os bens p blicos e privados colocados sua disposi o O Pior Veio Acontecer A Pra a 4 de Fevereiro reabilitada e requalificada em algumas ocasi es com a ltima empreitada a consumir USD 1 800
136. ade de atendimento aos clientes bem como a popula o de maneira mais r pida e eficiente oferecendo variados servi os ban c rios desde dep sitos transfer ncias por Westem Union e um conjunto de produtos micro cr dito A directora do Gabinete de Marketing e Imagem disse que com a entrada em funcionamento das cinco Development Workshop CEDOC 09 2010 16 ag ncias o BMF passa a contar com 13 ag ncias ao n vel do pa s e controla mais de 50 mil clientes Temos Luanda com 8 ag ncias Benguela com duas Malange Bengo e Huambo todos com uma ag ncia respectivamente disse Lelika Santos A respons vel disse que o banco n o exige nenhum requisito para ser cliente do banco Acrescentou que qualquer indiv duo pode se tornar cliente desde que apresenta a sua identifica o pessoal O cumprimento no pagamento das presta es por parte dos clientes est na ordem de 90 por cento disse A t tulo de exemplo Lelika Santos disse que no micro cr dito as garantias dos clientes s o mais de car cter sociais Algumas delas tem a ver com os bens que elas se ofere cerem Questionado a c do valor que o BMF atribui ao cliente a respons vel respons vel que tudo depende da capacidade endividamento do cliente Lelika Santos referiu que o Banco concede cr ditos que v o dos at 50 mil d lares tudo depende da viabilidade do neg cio da capacidade endividamento os rendimen tos e as garantias a dar ao banco
137. ado que ganhou for a em meados da d cada de 80 tenha a ver com o defendido plano de reorganiza o da capital angolana no mbito do projecto de requalifica o do munic pio do Sambizanga prevendo se a sua transforma o num moderno recanto comercial e tamb m residencial o certo que o inverso acaba por ser verdade Ou seja que a pol tica de transfer ncia pela forma como foi desenhada e pela celeridade com que aconteceu pode revelar se uma faca de dois gumes Ao n o contemplar espa o suficiente para acolher a todos tal significa que ser o aos milhares entre os antigos inquilinos do Roque Santeiro que se sentiram entre o martelo e a bigorna sem ocupa o porque carente de espa o para desenvolver a sua actividade comercial uma vez que s o escorra ados dos outros mercados Como controlar as gentes que acabar o na reserva os resqu cios de um mercado que n o conheceram absor o num espa o que era natural acolher todos N o dever pois constituir novidade para ningu m que por via da situa o que foi criada que foi n o congregar todas as for as vivas do agora defunto Roque Santeiro adivi nham se v rios constrangimentos que v o do aumento do desemprego da criminal idade e da presen a exponencial de vendedores ambulantes no casco urbano O mais famoso qui o maior mercado a c u aberto de frica e por que n o do mundo vai acabar numa morte lenta e agonizante numa r
138. adra melhorou ligeiramente com um programa iniciado em 2008 que Development Workshop CEDOC 09 2010 78 consistiu na disponibiliza o de 5 milh es de d lares Quando recebemos a miss o de dirigir o munic pio foi nos recomendada fundamentalmente a melho ria da qualidade de vida da popula o Essa melhoria passa pela situa o do abastecimento de gua pot vel energia e saneamento b sico Quanto energia Luanda depende da barragem de Capanga que como sabemos possui algumas limita es Como o nosso munic pio o que est mais afastado geograficamente tem sido o menos beneficiado n o devido a alguma inc ria mas pela capacidade da barragem em si No mes passado inauguramos mais de 20 postos de transforma o PTs e prevemos chegar aos 30 at ao final do ano O abastecimento de gua tamb m tende a melhorar pois existe uma subesta o em fase final no Benfica que dever beneficiar os moradores de grande parte do bairro Contudo o grande problema deste munic pio que entretanto deveria constituir a sua riqueza s o mesmo os terrenos Refiro me burla ao garimpo e venda ilegal de lotes do Estado Este pro vavelmente o maior problema na Samba Angolense Porqu que os terrenos constituem um pro blema constante P F Porque d dinheiro preciso notar que apesar de os terrenos existentes na Samba constitu rem reserva do Estado as pessoas talhonam sem autoriza o e muitas vezes
139. agravado pelo deficiente funcionamento do sistema de drenagem O Seman rio Angolense pre tendia abordar este e outros problemas com a direc o da Elisal cujo director L cio Martins e outros respon s veis se furtaram ao di logo vide caixa sobre o assunto Uma prova de que os esgotos quando funcionam aliviam o sofrimento da popula a a rua Ngola Kiluanje mais ou menos da antiga Padaria Pameli at direc o da entrada da rua 12 de Julho onde ap s uma chuvada por mais torrencial que seja as pessoas podem circular vontade sem o constrangimento de enfrentar guas estagnadas Apesar disso a obra naquela estrada foi abandonada pela empreiteira brasileira Camargo Corr a sem a ter conclu do Acresce a isso as estradas descart veis que abundam na cidade de Luanda e em muitas outras partes do pa s e que s s o admiss veis em Angola por falta de uma fiscaliza o rigorosa e feita por gente impoluta Como exemplo mau citamos a rua Rei Mandume ex Senado da C mara onde tamb m os esgotos apesar Development Workshop CEDOC 09 2010 105 do pouco tempo de vida deixaram de cumprir a sua fun o Essa via reparada h menos de 10 anos vem se deteriorando recebendo de quando em vez arranjos paliativos O bairro S Paulo que at uma zona urbanizada ainda tem ruas em estado vergonhoso Corpo os pro jectos de requalifica o s o demorados seria aconselh vel que o Executivo arrancasse
140. ais estar o cober tas na tota lidade com sistemas integrados de abastecimento de gua pot vel at a data programada Os munic pios de Catabola Chinguar incluindo as comunas de Soo makuanza Malengue Mutumbo L bia Dando e Luando s o as lo calidades que possuem sistemas de gua deficit rios e necessitam se ampliados Adiantando Abel Guerra justificou que tendo em conta as dificuldade das estradas que d o acesso a estas localidades estes munic pios est o inclu dos no pro jecto do pr ximo ano Respeitando os padr es recomendamos pela Organiza o Mundial da Sa de OMS Abel Guerra garantiu estender o projecto do programa aos muni c pios do Chitembo Chinguar Nh rea e Camacupa com vista a possibilitar o fornecimento do l quido 8 23 Autoridades trabalharam para dar mais agua potavel Jornal de Angola 30 de Setembro de 2010 A quantidade de gua pot vel que se produz no Namibe insuficiente e a direc o Provincial de Energia e Aguas quer aumentar o actual n vel de abastecimento de 420 metros c bicos por hora para mais de 900 metros c bi cos entre 2012 e 2020 De acordo com Arlindo Tavares director provincial de Energia e guas a popula o do Namibe estimada em mais 500 mil habitantes s vai ser plenamente abaste cida com gua quando for redimensionada a capta o do Benfica que a principal e de maior produ o e as do Kussy e Boavista Tamb m preciso construir mais tanques de
141. aiva funcion rio p blico 32 anos natural de Luanda Os problemas de Luanda n o ser o resolvidos por uma mulher assim como a tia Xica Esta cidade carece de uma an lise muito profunda o governo precisa implementar pol ticas de reestrutura o desta cidade O governo nunca preparou Luanda para grandes enxurradas Em pocas chuvosas chegam a morrer mais pessoas do em qualquer outro per odo e muitos populares ficam desa lojados Eu por exemplo vivo no bairro da Boavista aquilo um caso s rio quando chove Assistimos popu lares a serem carregados pelas guas A minha pr pria resid ncia j havia desabado mais de duas vezes e tive de a e reconstruir que para estes casos o governo n o d a devida aten o Nesta poca chuvosa gostaria Development Workshop CEDOC 09 2010 89 que o governo pudesse ter um pouquinho mais de res ponsabilidade de velar por aqueles que vivem em zonas de risco Arnaldo dos Santos funcion rio p blico 28 anos natural de Luanda N o sei se esta cidade est realmente preparada para grandes enxurradas que j come aram a dar sinais que Luanda sempre nos deixou tristes neste aspecto Nem sempre as valas de drenagem s o devidamente At agora algumas resid ncias continuam muito mal constru das Em todas as pocas chuvosas assistimos a epis dios terr veis vemos pessoas a perderem a vida por um erro que pode ser evitado A chuva um fen meno da natureza mas a
142. al de 26 mil d lares Expropria o de terrenos Em rela o a recentes informa es vindas a p blico segundo as quais a Build Angola estaria a expropriar ter renos de populares na zona do Benfica onde seriam exe cutados os seus projectos Joca Comado disse que os ter renos em quest o haviam j sido comprados pela Build Angola a um indiv duo id neo N o quis revelar o seu nome que apresentou a competente documenta o Os problemas vieram a seguir segundo acrescenta Depois da aquisi o das parcelas de terra e da sua legaliza o junto do Governo da Prov ncia de Luanda numa altura em que nos prepar vamos para vedar a rea que apareceram outras pessoas que alegaram serem os verdadeiros donos das terras Ficamos surpreendidos mas chegamos a um entendimento indemnizando os como tem acontecido sempre 6 4 Ministro visita obras da juventude Jornal de Angola 2 de Setembro de 2010 O ministro Gon alves Muandumba visitou ontem no munic pio do Kilamba Kiaxi as obras da Casa da Juventude numa altura em que se desenha o modelo de gest o da institui o Gon alves Muandumba que conversou com os emprei teiros e deu sugest es sobre acabamentos no interior da futura Casa da Juventude mostrou se satisfeito com o que viu O director nacional da Juventude disse ao Jornal de Angola que quando as obras estiverem con clu das os jovens passam a dispor de uma boa infra estrutura com servi os din mic
143. am as vezes que tentaram contactar o administrador municipal da Samba mas sem sucesso As demarches junto da administra o n o t m surtido os efeitos desejados Consta no entanto que o administrador municipal j se ter deslocado ao local do crime para averiguar o caso mas n o encontrou o queixoso Sr Laurindo Pascoal propriet rio do quintal e de um dos anexos em lit gio Esta fam lia confronta se agora com a amea a da Cosal de partir o anexo sem o pr vio consentimento ou ao menos uma negocia o pr via com o dono da casa Infelizmente a popula o est espantada com o facto de o administrador ter se deslocado ao local pedindo os documentos da casa solicita o que lhe foi negada porque na altura estava apenas o filho do propriet rio que disse desconhecer o paradeiro dos documentos Eles n o gostaram da atitude do gestor comunit rio sobre tudo por deixar na vis o dos moradores escapar um alinhamento com os prevaricadores As mesmas fontes avan am que dias depois foi enviado um mandato de demoli es A popula o revoltou se tendo resultado numa briga com algumas entidades enviadas pela empresa para demolir e os moradores Por isso os mun cipes apelam a quem de direito no sentido de ajudarem na resolu o deste problema Concei o Matraia moradora da zona desde 1988 recorda que quando chegou naquela rea quase que n o vivia ningu m Era um espa o totalmente verde mas j l se e
144. am consequ ncia de debate entre pares SA N o acha que devia haver maior empenhamento do Governo para que os problemas subjacentes s chuvas fossem ultrapassados AM N o sei se a quest o passa pelo empenhamento N o acredito francamente que se possa solucionar os in meros problemas de Luanda de um dia para o outro permitam me assumir Luanda como caso de excep o j que ela representa cerca de 1 3 da popula o do pa s A maka que a pol tica s se sacia com urg ncia Neste caso s mesmo com muita paci ncia SA Uma aprecia o sua qualidade das obras p blicas estradas esgotos edif cios passeios etc AM As obras o meu polegar para cima Aos projectos temos de tudo projectos muito bons como os de reabi lita o de estradas do sistema fundamental bons os de desenvolvimento rural maus os de planeamento de arbo riza o das cidades e muito maus os de espa os p blicos de lazer em reas de restri o como Sistema Vi rio Como coment rio final acredito que o facto de neste momento ser pertinente falar de cidade porque enquanto cidad os estamos a ganhar consci ncia de que ela nos pertence como heran a comum Por essa raz o deixo dois apelos comunidade primeiro que se proteja o patrim nio da cidade para que possamos ter uma identi dade formal historicamente ancorada e segundo se tiver mos que pedir algo enquanto cidad os que sejam espa os livres parques lugares onde nos possam
145. amental que os novos empreendedo res se comportem como verdadeiros empres rios Isto passa pela cultura de pagar impostos e inscri o no Instituto de Seguran a Social destacou O programa vai permitir a abertura de 200 oficinas Com este n mero de oficinas v o ser criados cerca de 1500 postos de trabalho afirmou o respons vel que assegurou tamb m que os pequenos empreendedores v o beneficiar de micro cr dito Para o efeito o MAPESS firmou parcerias com diversos bancos entres os quais o BAI Microfinan as para facilitar o processo de cria o das pequenas empresas N o conhe o nada que tenha nascido grande Hoje tem uma pequena oficina que dependendo do vosso empenho pode tomar se grande referiu apelando cria o de pequenas empresas de presta o de servi o dentro dos munic pios O director da Incubadora de Empresas do MAPESS Jacinto Domingos por seu turno disse na ocasi o ser necess rio a cria o de micro empresas em locais que ofere am oportunidades de neg cios Esse programa foi lan ado numa altura em que o pa s vivia um contexto de guerra Hoje com a paz existem novos desafios que passam pelo relan a mos do programa de modo sustent vel real ou Com um programa integrado e outro de empreendedorismo na comunidade disse os jovens v o poder inserir se na vida activa por via do auto emprego um factor que pro pende para formaliza o do sector informal Jacinto Domingos garan
146. angeiro propriet rio de uma casa foto gr fica e os pais da v tima deixavam no a tomar conta da menor tendo se aproveitado supostamente da situa o para abusar sexualmente a pequena Na ocasi o o comandante da Divis o da Pol cia Nacional das Ingombotas subcomiss rio Dias do Nascimento apelou sociedade para reflectir sobre os crimes fami liares ao citar como exemplo o caso da menina que matou o pai O oficial superior apelou igualmente para o di logo no intuito de SE evitar situa es tr gicas O subcomiss rio prometeu agressividade contra a crimi nalidade em virtude de os marginais estarem a agir da mesma forma ao argumentar que Pol cia n o permitir que estes imponham regras em Luanda Questionado sobre o estado da criminalidade em Luanda Dias do Nascimento assegurou que est controlada apesar de haver cidad os que ainda insistem em praticar ac es criminosas mas ter o o devido tratamento Foram apre sentados cidad os implicados em assaltados a 9 3 Mulheres e Crian as S o as Principais Vitimas Jornal de Angola 25 de Setembro de 2010 A directora do Huambo da Fam lia e Promo o da Mulher revelou ao Jornal de Angola que o centro de aconselhamento da prov ncia registou no primeiro semestre 600 casos de viol ncia dom stica 329 deles solucionados acordo dos envolvidos Maria do Ros rio Amadeu disse que as mulheres s o as v timas em maior n mero e que as principais causa
147. ao final deste ano Estamos a trabalhar para que os consumidores se sintam satisfeitos dos seus direitos ao consumirem produtos em bom estado de conserva o a partir dos importadores aos armaz ns de venda a grosso incluindo os mercados informais garantiu Anta Weba 3 41 Lotar um t xi com 60 chamadas Semanario Agora De 25 de Set de 2010 Quem se encarrega da tarefa s o os lotadores jovens e adolescentes cobradores ou n o que permanecem nas paragens de t xi da periferia para chamar em voz alta e convencer os passageiros a entrar no azul e branco vulgo candongueiro Para conseguir lotar um t xi muitos t m de usar bebidas alco licas principalmente pacotes de wisk vulgo paco tinho para puxar a motiva o Preferem chamar os clientes aos gritos arriscando se dos problemas de sa de que esta actividade pode causar No centro da cidade os cobradores encontram maior dificul dade devido falta de lotadores O per odo das 11h tido como o mais cr tico Nesta altura gritam com maior intensidade para conseguir muitos passageiros A nossa reportagem constatou que na rota Mutamba Congoleses e vice versa o t xi custa 200 kwanzas Os taxistas preferiam carregar em frente ao Minist rio das Finan as local proibido para o estacionamento de via turas mas indicado para os autocarros Num destes t xis podemos observar os gritos do cobra dor devido pouca quantidade de passageiros O carro
148. ar da Presid ncia da Rep blica est o extremamente empenhadas em cumprir as orienta es do Presidente no sentido de se andar o mais depressa poss vel s vezes n o param nem aos s bados e domingos indo muitas vezes noite adentro N s os administradores tamb m sacrificamos os nossos fins de semana para trabalhar Angolense Os fiscais parecem ser um grande problema considerando a frequ ncia de den ncias contra os mesmos Quem os fiscaliza P F Existem fiscais do munic pio pass veis de serem usados e manipulados S o os tais venais Mas tamb m h outros que s o abnegados O problema da fiscaliza o dos fiscais n o tarefa f cil necess rio trabalhar mos com base na confian a porque se estivermos con stantemente a fiscaliz los n o teremos tempo para mais nada Far amos o seu trabalho Temos de continuar a apostar na forma o e na vigil ncia e esperar tamb m que a popula o nos ajude Temos recebido den ncias que j nos permitiram mover processos disciplinares para al m de sabermos de casos de alguns que foram parar a tribunal por processos movidos por cidad os prejudicados Angolense E satisfat ria a arrecada o de receitas do pro cesso administrativo de terrenos P F Receitas com base em qu se os ilegais nem licen a de constru o possuem Os que estiverem legais pagam Development Workshop CEDOC 09 2010 70 mas esta uma m quina que vai come ar a funcionar em plen
149. ar os indicadores demo gr ficos e os coeficientes de afecta o dos solos criando possibilidades de interven es a posteriori e no campo exom rfico permitir mobilidade entre novas urbanida des que permitam a conectividade e desenvolvimento as regi es perif ricas e aos centros Uma esp cie de ideia de cidade jardim que um conceito ut pico mas em alguns casos conseguidos SA Concorda que uma das solu es seria a requalifica o dos sub rbios de Luanda e do pa s em geral AM Depende Em Arquitectura e Urbanismo cada caso um caso E como esclarecimento a requalifica o n o o nico conceito de interven o arquitect nico ou urba n stico existe a Reabilita o a Recupera o entre outras SA O crescimento da cidade de Luanda est a ser bem ordenado em termos arquitect nicos AM A interven o em cidades passa por duas etapas que de forma resumida que s o a Planifica o Estrat gica e Urban stica Neste momento s conhe o a estrat gica De uma maneira geral estou de acordo os princ pios s o francamente positivistas Quanto Urban stica a que conhe o ainda muito alvejada como as novas polarida des urbanas da Comuna da Camama Funda etc Tenho que compreender melhor esta inten o de projecto pois para um problema neste caso inten o podem existir milhares de solu es Como o que interessa resolver os problemas do povo prefiro que respostas dessa natureza sej
150. ara dizer alguma coisa com propriedade s o a arquitecta Elisabeth ou o chefe de secretaria Temos afixado a os passos necess rios para a aquisi o de terrenos 7 15 Pobreza cr nica persegue jornalistas angolanos Seman rio Factual De 19 de Setembro de 2010 Com mais de dois mil profissionais da comunica o social filiados na sua estrutura a nova direc o do Sindicato dos Jornalistas Angolanos SJA foi incumbida de dialogar com as institui es do Estado no sentido de se melhorar a condi o econ mica da classe que sobre vive numa situa o de pobreza cr nica Mais de 80 porcento dos jornalistas angolanos n o t m casa pr pria e devido ao baixo sal rio vivem em bairros marginais onde a gua e a luz s o uma raridade Apenas meia d zia deles estar o a residir em casas pr prias e situadas em zonas dignas para esse fim De resto a maioria habita nos sub rbios do Rangel do Mar al do Rocha Pinto do Benfica do Futungo II do Cazenga do Sambizanga de Viana de Cacuaco e ultimamente no Panguila Sair desse inferno um grande feito e que s alguns sabe se com que artima nhas tiveram xito O v rus da pobreza que paira sobre a comunica o social de tal ordem que os profissionais que entraram entre 1975 e em 1980 est o j a se preparem psicologicamente para passar o resto de suas vidas em casas de aluguer ou qui no Beiral Foi com base nessa antevis o dantesca que os par ticipantes ao
151. ara sustentar a fam lia Todos os dias somos corridas mas n o temos outro lugar para vender disse uma vendedora Hermenegildo Manuel no Cazenga 3 38 Yendedoras apelam por mais policiamento Seman rio Factual De 25 de Set 02 de Out de2010 Devido a esta situa o as vendedoras apelam as auto ridades locais no sentido de refor arem o policiamento no mercado visto que diariamente mais de dez pessoas ficam sem os seus haveres em consequ ncia da falta de seguran a Outras acabam mesmo por serem feridas quando oferecem alguma resist ncia no acto do assalto J lia Kitumba que foi assaltada na passada Ter a feira 21 falou ao Factual que estava a sair do servi o e resolvi passar no mercado para fazer algumas compras Depois das compras j na minha retirada fui surpreendida por dois jovens que aparentavam ter 20 a 21 anos de idade Eles tentaram puxar a minha pasta e eu n o admiti Deram me ent o um soco e se meteram em fuga A v tima explicou que momentos depois de ser assaltada e agredida fisicamente e quando j se dirigia para casa presenciou outro caso um jovem estava a ser saqueado por tr s ladr es Segundo contou a jovem o mo o foi surpreendido por tr s Deram lhe uma queda enquanto dois assaltantes lhe batiam O outro ladr o retirava tudo que a v tima tinha no bolso e na mochila que levava Logo depois os ladr es puseram se em fuga pelo mercado adentro O que mais me espantou qu
152. ares para quintadeiras de bancadas todos devidamente numerados e apretecha dos 144 lojas para a vend de produtos diversos prin cipalmente vestu rios 36 camaras para a conserva o de produtos frescos 8 quiosques 16 casas de banho 3000 lugares para feirantes 3 postos de transforma o de energia el ctrica 2 geradores 48 restaurantes 200 armazens e uma equipa que se responssabilizara por manter a higiene local e outras seguran a Alen disso est o instalados no interior do mercado depend ncias de bancos BIC BFA e BAI Em compara o com o mercado antigo que albergava mais de 40 mil vendedores com poucas casas de banho e em p ssimo estado onde os utentes eram obrigados a pagar dependendo da necessidade fisiol gica entre 50 e 200 Kwanzas 3 18 O Roque finalmente acabou Seman rio Angolese 4 de Setembro de 2010 Depois de diversos adiamentos finalmente o emble m tico Roque Santeiro foi mesmo para a zona do Panguila munic pio de Cacuaco que foi constru do com este prop sito Desde 2008 que se vinha falando da extin o do maior mercado de Angola e a mudan a dos vendedores para uma zona que ofe recesse melhores condi es Em Maio deste ano a administra o do mercado chegou mesmo a avisar os vendedores que o 15 daquele m s era o dia marcado para tal Por m s agora essa mudan a se concretiza Na ltima quarta feira come ou t mida e atabalhoa damente o processo de transfer ncia do
153. arrafas e est o sempre embriagados para amedrontar os respons veis e clientes que encontram nas cantinas criam rixas com todos e posteriormente acabam por levar for a alguns bens de consumo Development Workshop CEDOC 09 2010 99 No munic pio de Viana os assaltos variam de Sexta a Domingo de acordo com os moradores O bairro da Estalagem regista cinco casos de assaltos luz do dia e dois casos na madrugada do dia 22 de Agosto Domingo Segundo informa es apuradas pelo Factual de uma fonte da 48 Esquadra Estalagem no quil metro 09 em Viana os assaltantes foram identificados e a policia local est a conjugar esfor os para bloquear e det los no quadro das suas opera es 9 5 Conviv ncia suspeita Seman rio Factual De 28 de Ago 05 de Set de 2010 A avidez por dinheiro tomou conta de quase toda a gente em Luanda que n o olha a meios para atingir fins muitas vezes inconfessos Vem esta mat ria a prop sito dos roubos generalizados que acontecem na capital sob o olhar imp vido de pessoas propriet rias de meios rolantes de telem veis de pastas de bolso e sacolas enfim tudo que chame interesse E mesmo com as opera es da pol cia os marginais n o desarmam chegando mesmo a entrarem em confronto com as for as da ordem Por m o que est mesmo na moda o assalto a depen d ncias banc rias onde os ladr es penetram e exigem dinheiro e partem inc lumes como se de pessoas hones tas s
154. as Development Workshop CEDOC 09 2010 90 Sempre que assim acontece como foi no m s de Abril passado tivemos de fugir das casas por sa das alterna tivas Fruto disso acrescentou neste momento n o temos camas para dormir pois tivemos que deita las fora porque deterioraram se O que os moradores querem mesmo por enquanto que a Administra o local fa a uma interven o na vala que segundo eles deveria consistir no aumento da profundidade da mesma antes das chuvas come arem a cair com intensidade 8 15 Lubango esta ha dez dias sem fornecimento de agua potaveis Jornal de Angola 21 de Setembro de 2010 Os habitantes da cidade do Lubango est o h mais de dez dias sem gua pot vel devido a uma rotura de grandes propor es na conduta principal situa o causa enormes constrangimentos s popula es obrigadas a recorrer li cami es cisternas da direc o provincial das Aguas e de empres rios O director provincial das Aguas disse que a avaria regis tada dif cil de reparar porque a conduta principal est em estado avan ado de degrada o causado pela caducidade do material A conduta foi constru da h mais de 60 anos com mate rial de fibrocimento que se apresenta saturado para res ponder press o de gua proveniente da capta o da Tundavala afirmou Abel Costa Al m disso frisou o sistema de abastecimento foi cons tru do para atender 30 mil co
155. as camadas mais vulner veis sobre as modalidades de acesso ao refe rido proj cto Temos a partir de agora o dever de sensibilizar os antigos combatentes sobre as modalidades de acesso s casas sociais n o se tratando de gratuidade pois alguns pensavam assim Estamos satisfeitos pelo facto de futu ramente o projecto apoiar com materiais e equipamen tos disse Cristina Ndembi O vice governador da prov ncia para a organiza o e servi os t cnicos Augusto Neto Sakongo manifestou se satisfeito em nome do governo da prov ncia pelo facto de o cons rcio Comandante Loy juntar se aos esfor os do executivo no concernente a constru o de habita es socia s para todos quantos se sacrificaram para a liberta o de Angola A direc o provincial dos Antigos Combatentes e Veteranos da P tria controla 48 antigos combatentes 1 677 deficientes f sicos 33 vi vas 133 ascendentes e 834 rf os n meros que segundo a direc tora Maria Cristina Ndembi tendem a aumentar pois decorre o processo de identifica o e cadastramento 8 SERVI OS BASICOS 8 1 Inaugurados postos de transforma o de energia el ctrica no Kilamba Kiaxi Jornal de Angola 6 de Setembro de 2010 Vinte mil fam lias do munic pio do Kilamba Kiaxi em Luanda beneficiam desde s bado de energia el ctrica domiciliar depois da inaugura o de 50 postos de trans forma o de energia el ctrica PTs pelo administrador local Jos Co
156. as rela es internacionais O Executivo considera que existe a necessidade de se regular a actividade do processo de conclus o dos Tratados d celebrados pelo Estado angolano e de esta belecer mecanismos internos para a implementa o dos Tratados Internacionais de que o pa s pretenda ser parte Laborat rio de refer ncia controla alimentos Angola vai estar dotada de um laborat rio nacional de refer ncia para controlar a qualidade alimentar no pa s O objectivo suprir o vazio existente no mbito da verifica o da conformidade dos produtos gro alimentares de importa o e da emiss o de certificados de origem garantir a seguran a alimentar da popula o e prevenir as fraudes O Conselho de Ministros apreciou a proposta de con trato para a constitui o do referido laborat rio Na sess o de ontem o rg o colegial apreciou ainda o pro jecto de cria o e de aprova o do Estatuto Org nico do Instituto Nacional de Recursos H dricos que tem por objecto o planeamento dos recursos h dricos escala nacional de forma a garantir a sua utiliza o sustent vel Outras decis es O Conselho de Ministros apreciou igualmente as propostas da Lei de Bases do Sistema Nacional de Planeamento e a Lei do Sistema Estat stico Nacional A Lei de Bases do Sistema Nacional de Planeamento esta belece as normas para a elabora o execu o registo e avalia o do planeamento nacional como instrumento de regula o e fo
157. at cuiou Deixo a zona da paparoca e vou ter Escola de Condu o descampado a norte do mercado onde alguns petizes se exercitavam em motorizadas a troco de mil novos kwanzas por cada volta de uns 200 metros de per metro E sai factura o a valer Um rapazito explica que chega a fazer duzentas notas por dia que reparte com o irm o mais velho puro dono do neg cio que s fica em casa a se co ar espera da massa Quem me dera Procedo a uma nova mudan a de rumo e passo a andar sem norte e quase fico tonto um carrocel o Roque Empurr es daqui algumas pisadas dali e l fui navegando ao sabor das ondas Na confus o ainda tentaram surripiar me a carteira que n o uso J de sa da recuso me a corte de cabelo a Baixo Congo mas n o resisto a um copo de gua Largo os quinhentos paus mas antes pergunto gua tratada A resposta gua tratada l em casa Mais parecia um convite E acatei o Era s bazar E bazei mesmo 3 20 Mercado do Benfica esta a ser reabilitado Jornal de Angola 5 de Setembro de 2010 O mercado do artesanato est a ser reabilitado desde quinta feira no mbito do seu programa de expans o e comodidade de vendedores e clientes Oliveira Manuel da comiss o dos vendedores do mercado localizado no bairro Benfica no munic pio da Samba em Luanda disse Angop que o projecto efectuado pelos vendedores que se decidiram pela cobertura
158. aumento das tarifas do frete para o mercado do Panguila j era admitido quando se tinha em conside ra o a simples localiza o geogr fica do s tio Prever agora a nova circunst ncia representada num aumento dos pre os que se adivinha com o que aconteceu aos Development Workshop CEDOC 09 2010 27 combust veis ser impactante demais caso com o desman telamento do mercado n o fique tamb m desmantelada a sua caracter stica de determinar os pre os de consumo A discuss o do an ncio destas duas medidas uma discuss o degenerativa por degradar qualquer aborda gem assertiva Tentativas dessas resultam sempre no debate de quest es perif ricas O fundamental resulta invariavelmente esquecido at numa situa o como essa em que est os an ncios ofi ciosos dizem que o pre o desej vel da gasolina o de um d lar por litro deixando subjacente que haver o novos aumentos dos pre os dos combust veis A tenta o de atribuir ousadia ao Governo torna se imensa numa discuss o como essa mas ao contr rio parece que estamos diante de um sinal dos tempos Nos tempos em que a lideran a do pa s esteve concen trada na afirma o do poder pol tico arriscar o eleito ralismo do Governo teria sido um facto encarado como um crime de lesa p tria o que aconteceu at quando equilibrar indicadores macroecon micos como o c mbio por via de leil es O cargo de ministro das Finan as foi o mais povoado nos tempos em
159. av s da Administra o Mas bvio que para podermos vender precisamos receber do Estado e isto ainda n o come ou na Samba Por outro lado se optarmos todos pela via que se tem seguido corremos o risco de termos novamente musseques que como sabemos resultam de constru es an rquicas que n o permitem inclusive a constru o de esgotos nem canaliza o de gua Quando se permite este tipo de constru es os resultados s o precisamente os musse ques Musseques n o s o de forma alguma a qualidade de vida que pretendemos garantir para os cidad os Angolense V rios populares alegam que a lentid o e burocracia das nossas institui es encorajam a constru o desordenada e ilegal PF De certo modo sim Mas preciso notar que estamos a empreender esfor os para acabar com esta situa o O Estado sabe que os jovens carecem de casa e que enfren tam rendas insustent veis O que bastante doloroso Mas exactamente o Estado que sabendo dessa reali dade projectou a constru o de 1 milh o de casas em multo pouco tempo precisamente para retirar esse peso dos cidad os sobretudo dos jovens Simplesmente as coisas nem sempre resultam da maneira desejada A esta altura poder amos estar bem avan ados mas houve a crise econ mica e outras situa es que complicaram este desejo Repito e digo com conhecimento de causa o Estado tem consci ncia do problema Tanto assim que at a Casa Civil e a Casa Milit
160. bili rios ind stria e telecomunica es foram as reas mais solicitadas O ano passado o GUE autorizou a cria o de 3 385 empresas a n vel nacional em que se destacaram as acti vidades ligadas constru o civil com rcio ind stria transformadora e por ltimo imobili rio Al m de Luanda destacaram se ainda as prov ncias de Benguela Bengo Zaire e Huambo At ao primeiro trimestre deste ano em 2010 o GUE j tinha constitu do mais de duas mil empresas em socie dades e em nomes individuais Development Workshop CEDOC 09 2010 1 A constru o civil com rcio imobili ria hotelaria e turismo agro pecu ria e pescas continuam a ser as reas mais activas enquanto as op es preferenciais recaem nas prov ncias de Benguela Zaire Kwanza Sul e Huambo Homens lideram em 60 por cento A maior parte dos investidores que procura os servi os do GUE tem entre os 28 e os 55 anos Apesar de se registar um grande n mero de mulheres 40 no ramo empresarial os homens ainda continuam a liderar o mercado As mulheres t m optado pela abertura de lojas de flores brindes decora es e sal es de beleza Apesar de aparecerem em todo tipo de sociedades por vezes o seu lado feminino acaba por falar mais alto As pequenas empres rias que procuram criar uma empresa preferem sempre neg cios que tenham a ver com a natu reza feminina justifica a directora geral do GUE Das novas empresas constitu
161. blema envolve 2 Por m o Roque Santeiro comummente conhe cido pela precariedade das instala es pela falta de higiene do meio pela gritante imagem de degrada o pelo tipo de com rcio que alimentou convivendo lado a lado o com rcio legal com o com rcio ilegal pelos riscos de assalto que corriam quer os vendedores quer os compradores pela dissemina o de certas pr ticas imorais que lhe emprestaram uma conota o negativa 3 Durante a sua exist ncia de cerca de 20 anos o Roque Santeiro foi tamb m muito referenciado pela incapaci dade de se controlar a qualidade dos bens l vendidos e de alguns servi os l prestados Enfim podemos dizer que o Roque Santeiro foi uma am lgama de v rias coisas nem todas muito boas Tornouse por isso uma m refer ncia da nossa cidade mas igualmente um espelho da capacidade de sobreviv ncia dos angolanos sempre preparados para acharem solu es expeditas quando confrontados com as adversidades 4 O Roque Santeiro nasceu como uma consequ ncia da guerra uma guerra que lan ou milh es na busca de novas e mais seguras paragens Todos n s nos lem bramos da forma desordenada como se encheram as cidades com gente fugida do interior gente desenrai zada sem capacidade de sobrivivenecia a capacidade de sobrivivencia a n o ser por meio da venda informal ou da prestacao de servi o de baixa complexidade 5 Sem solu es alternativas porque confrontados com outras
162. ca da Ilha de Luanda O Executivo prepara uma reestrutura o e moderniza o dos Centros de Forma o Profissional do Cazenga e de Viana em Luanda do Kuacra no Kwanza 8ul de Bom Jesus no Bengo e a moderniza o do Centro Nacional de Formadores Ontem o rg o de consulta do Presidente da Rep blica apreciou o contrato para a execu o da fase complementar do programa Forma o Trabalho e Desenvolvimento FTD integrado no Programa Nacional para Sector da forma o Profissional e Emprego entre tanto uma empresa p blica especial de limpeza de mbito local pode ser criada nos pr ximos tempos para assegurar a manuten o abertura e expans o da rede de esgotos manuten o e limpeza das valas de drenagem recolha de res duos s lidos e a interven o em caso de calamidades naturais a reciclagem e o processamento do lixo A proposta de cria o foi apreciada ontem pelo Conselho de Ministros No dom nio da energia e guas foram apreciados os con tratos referentes Empreitada de Constru o da Central 2 de Aproveitamento Hidroel ctrico de Cambambe e da Reabilita o e Expans o das Redes de Alta M dia e Baixa Tens o das cidades de Cabinda e L ndana A Lei sobre as Parcerias P blico Privadas foi tamb m objecto de aprecia o pelo Conselho de Ministros tendo por finalidade o acr scimo de efici ncia na afecta o de recursos p blicos o aumento da capacidade do Estado para realizar investim
163. camponeses na sua actividade agr cola aumentando o rendimento familiar para melhorar a qua lidade de vida no meio rural acrescentou Manuel Abreu da Silva O financiamento vai beneficiar camponeses organizados em associa es e cooperativas agr colas Para a implementa o do programa de acordo com o regulamento do cr dito foram criadas a n vel da pro v ncia rg os denominados Comit s locais de pilota gem do cr dito agr cola constitu dos por representan tes das associa es de camponeses e da Unaca apoiados pelos grupos t cnicos de acompanhamento local 2 7 BPC pretende aumentar o cr dito Jornal de Angola 23 De Setembro de 2010 O Banco de Poupan a e Cr dito BPC pretende dis ponibilizar empr stimos superiores a 500 mil d lares norte americanos a agricultores e criadores de gado familiares na medida que os mesmos derem maiores garantias de rentabilizarem o cr dito afirmou ontem a administradora para a rea da contabilidade F tima Silveira O BPC est dispon vel a emprestar valores mais altos ao campon s e criador de gado organizado em asso cia o e cooperativa agr cola e que souber igualmente expandir sua actividade sublinhou A gestora explicou que actualmente o BPC concede na maior parte micro cr dito s fam lias camponesas em fun o de todo o financiamento banc rio a n vel mundial obedecer sempre ao cumprimento de determinados princ pios Devemos ter presente de
164. cer j dentro em breve Naquele espa o surgir um lote de habita es de dois pisos que servir para acolher definitiva ou tran sitoriamente muitas fam lias que forem desalojadas no pr prio Sambizanga ou no Bairro Oper rio E acrescentava tamb m naquela frente mar tima que se est a pensar erguer v rias torres de habita o de luxo assim como de escrit rios Um ou dois hot is podem nascer ali A filosofia ao que apurou o nosso jornal fazer com que n o haja nenhum apartheid e que comunidades de baixa renda possam coabitar com as de alto rendimento Dizia ainda que mais abaixo ao longo da linha f rrea se previa a instala o de uma rea de com rcio de produ tos de bens perec veis ao lado de zonas projectadas para o efeito organizadas com gua e tudo Com ligeiras diferen as a mesma coisa voltou a ser dita por este jornal em ocasi es mais recente Isto sugere uma pergunta h alguma dose de verdade no que j diz amos ent o ou a hist ria acabar por ser outra bem diferente A resposta nos ser dada nos pr ximos dias tal como prometeu o administrador municipal do Sambizanga Aguardemos 3 17 Historico do Espa o Seman rio Angolense 4 de Setembro de 2010 At instala o do Roque Santeiro em 1987 no local funcionou uma pequena base da ent o FAPA For a A rea Popular de Angola DAA Defesa Anti A rea A designa o foi atribu da por na altura a Televis
165. companhia parece servir apenas para fazer o ingl s ver tal como por diversas vezes aconteceu por c ou seja os ind genas nada mais receberam al m do terreno cujas dimens es n o corresponderam s expectativas Vila Paula regi o situada entre Tchavola e Mutundo est desprovida de saneamento b sico pelo que as pessoas que l se encontram enfrentam dificuldades na satisfa o das necessidades maior e menor Perante o facto os mun cipes temem uma poss vel epidemia de c lera Continuamos a viver em tendas e sem con di es de habitabilidade A falta de quartos de banho obriga as pessoas a desenrascarem se explicaram os interlocutores ao acrescentar o clima de c frio e seco e por isso prop cio a v rias doen as A semelhan a das popula es transferidas para Vila Paula as que vivem na comuna de Tchavola conti nuam a enfrentar dificuldades Elas dizem faltar quase tudo incluindo gua pot vel e alimenta o O esfor o que o elenco de Isaac dos Anjos tem feito n o tem sido suficiente para acudir a desgra a dos necessitados Development Workshop CEDOC 09 2010 73 Em contra partida a maior preocupa o destes prende se com os meios de transporte para a capital provin cial a fim de adquirirem bens de primeira necessidade Conforme informa es a subida do pre o dos com bust veis veio piorar a car ncia de t xis no Lubango e n o s 7 8 Bento Soito garante continu
166. completamente do bairro sobretudo nas horas em que os moradores decidem desligar os geradores Existem viola es temos aqui pessoas que estudam de noite e quando saem os delinquentes aproveitam fazer as suas ac es nessas zonas escuras queixam se os mora dores apelando o Governo a equacionar o mais r pido poss vel o problema da Luz para os habitantes do Zango I e parte do II onde as popula es t m assumido ele vados custos com a compra de combust vel e repara o de geradores N o queremos mais entrar em Dezembro sem luz rogam os moradores 8 8 Estrada nova do Palanca pode se safar Semanario A Capital De 18 25 de Setembro de 2010 Ao passarmos pela estrada Ol mpio Macueira tamb m conhecida por estrada nova do Palanca obra a cargo da empresa Queiroz Galv o observamos que a mesma encontra se neste momento a decorrer a coloca o de lancis e a beneficiar de alguns acabamentos nas bermas De acordo com o fiscal da empresa BDM Brazler Fragoso a obra estar pronta at ao final do m s em curso 8 9 Obras paradas na vala da I0 esquadra ao Cazenga Semanario A Capital De 18 25 de Setembro de 2010 As obras de constru o da tamb m conhecida vala da 10 Esquadra ao Cazenga est o paralisadas A parte da empreitada j coberta de bet o encontram se cheia de lixo e guas residuais Pode constituir um perigo com as chuvas tendo em conta que o seu leito est todo carregado de res duos
167. conseguiram cadastrar os seus espa os devido burocracia e esquemas perpetrados por alguns funcion rios Delgado Sousa 36 anos funcion rio p blico disse que faltou ao servi o para actualizar o terreno do qual propriet rio na via Viana Zango que adquiriu custa de muito sacrif cio tendo manifestado o receio de perd lo D bora Carvalho que tamb m pretendia actualizar o seu processo considerou que o prazo definido pelo governo provincial demasiado curto justificando o seu atraso com os custos elevados dos croquis de localiza o e a declara o da comiss o do bairro que segundo ela atrasaram a entrega da documenta o exigida Satisfeita com a medida mas triste com o atendimento e respectivo prazo est Ivone Salom o 32 anos que pediu s autoridades de Luanda para alargarem o prazo por mais um m s para que as outras pessoas possam registar os seus terrenos jovem tem esperan a que tal aconte a pois investiu muito dinheiro num terreno na zona da Sap De acordo com um funcion rio afecto ao Instituto de Planeamento e Gest o Urbana de Luanda Ipgul Development Workshop CEDOC 09 2010 75 nos ltimos tr s dias de atendimento foram actuali zados mais de 1 500 processos por dia Garantiu que est o criadas as condi es para actualizar os processos mas lamentou o atraso na entrega da documenta o a indisciplina e o desrespeito de alguns situa o que tem criado transtornos a todos
168. contro entre a administra o municipal do Sambizanga e os propriet rios dos estabe Development Workshop CEDOC 09 2010 49 lecimentos comerciais constru dos no interior e arredo res do ex mercado do Roque Santeiro O administrador municipal do Sambizanga Jos Tavares disse ontem Angop que ficou acordado que os estabelecimentos v o manter se abertos at domingo do per metro da Loege Anconda at Rotunda da Boavista De acordo com o respons vel no novo mercado do Panguila foram constru dos pelo menos 200 arma z ns com melhores condi es para a conserva o de mercadorias Sobre o facto de a maior parte dos armaz ns no ex Roque Santeiro ser ocupado por cidad os estrangeiros em regime de aluguer Jos Tavares explicou que no Panguila o contrato ser feito com quem apresentar prova de titularidade O novo mercado de gest o p blica com um admi nistrador adjuntos e v rios respons veis de sectores devendo o vendedor paga uma taxa igual que paga noutros mercados de Luanda no valor de 50 kwanzas projectado inicialmente para 10 mil vendedores o empreendimento localizado a 18 quil metros da capital do pa s poder receber nos pr ximos meses novos vende dores de outros mercados a funcionarem em condi es prec rias Constru do em 2007 numa rea de 250 mil metros quadrados o complexo comercial do Panguila s conta com 5 376 bancadas 200 armaz ns 36 c maras frigo r ficas IS
169. d ncias sondas de furos postos m dicos e o hospital munici pal de Kibalandende onde deixou uma ambul ncia Aproveitando a desloca o ofereceu chapas de zinco catanas limas e motobomba geleira aparelho de som fog o bicicletas e moto s autoridades tradicionais para facilitar a desloca o dos sobas de uma aldeia para outra e ajudar a administra o na resolu o de alguns problemas Pango Aluqu m em crescimento O munic pio do PangoAluqu m est a crescer a cada dia que passa em termos de equipamentos sociais no mbito do programa de investimento municipal Actualmente est o a ser constru das duas escolas quatro resid ncias para funcion rios p blicos e as administra es est o a receber obras de reabilita o para melhorar a sua imagem e criar novos postos de trabalho As duas escolas do ensino prim rio uma com quatro e outra com seis salas de aula em constru o ter o capa cidade para albergar mais de 200 crian as A administra o tamb m est a erguer na comuna sede quatro resid ncias para funcion rios p blicos e a previ s o que sejam constru das 11 at ao final do ano O governador real ou que os planos tra ados pela admi nistra o no mbito do programa local est o a ser cum pridos e que todos devem colaborar na organiza o do mesmo 8 18 Garantida prepara o em recursos hidricos Jornal de Angola 24 de Setembro de 2010 O engenheiro Miguel Doria que representa
170. d veis Nos munic pios do Camucuio e Bibala A seguir s o feitos no Namibe a T mbwa e Virei referiu o director s provincial de Energia e guas O munic pio do Camucuio conta desde o ano passado com um sistema de distribui o e fornecimento de gua instalado no mbito do Programa Agua para Todos Foi um passo em frente na solu o dos proble mas das popula es que antes tinham de se deslocar longas dist ncias para acarretar gua no rio em condi es higi nicas pouco recomend veis 9 G nero Viol ncia 9 1 Crimes impunes Dossier Semanario Novo Jornal 3 de Setembro de 2010 Na madrugada de 15 de Janeiro d 1995 o jornalista Ricardo de Melo na poca director do jornal Imparcial Fax uma publica o como o pr prio nome indica era distribu da por fax foi assassinado nas escadas do pr dio em que vivia na rua Major Kanhangulo Passados 15 anos o crime continua por esclarecer A Pol cia que prometeu encontrar os culpados nunca mais falou do caso pelo que a impunidade fez morada Fernando Ricardo de Melo Esteves desaparecia aos 38 anos de idade e com ele morria tamb m o Imparcial Fax uma publica o pol mica que se notabilizou no meio restrito em que circulava pelas informa es de casos de corrup o e de car cter militar Da as especula es que surgiram em torno do crime com muitas vozes a apontarem o dedo em direc o aos poderes pol tico e militar por estes se sentirem
171. dan a para o nome de Build Angola Uma das raz es se prende com o facto de haver a necessidade de enraizar cada vez mais os nossos neg cios em Angola Essa metamorfose passa tamb m pelo facto de sentir mos do p blico uma receptividade satisfat ria Aliado a isso est o facto de termos estabelecido parcerias e encontradas novas facilidades A Build acaba por n o se resumir apenas no mercado imobili rio Podemos observar que h urna extens o mais alargada dos seus investimentos Afirmativo Ainda no segmento imobili rio est em curso o projecto para constru o de fazendas com gado no Huambo Esse processo j est em anda mento h pouco mais de tr s meses Estamos a fazer a assessoria para a forma o do plantel de gado o que quer dizer que na compra da fazenda est o inclu dos os animais Outra das apostas que estamos a fazer a da importa o de carne para o circuito comercial no sentido de trazer esses perec veis com mais qualidade provenientes do Brasil e dos Estados Unidos Essa carne j come a a entrar no nosso mercado em vinte cortes diferentes e ser distribu do por hot is restau rantes e supermercados a partir de Outubro 6 Banco de Desenvolvimento de Angola garantiu financiamento de projecto Jornal de Angola De 11 de Set de 2010 O Banco de Desenvolvimento de Angola BOA financiou durante o ano de 2009 num valor esti mado em seis mil milh es de kwanzas projectos no ramo da ind stria
172. das aumento de instrumento de trabalho sementes fertilizantes e a participa o do maior n mero poss vel de fam lias camponesas O t cnico disse ainda que o sector da agricultura vai para a campanha que se avizinha melhorar os m todos de produ o com a cria o de sistemas de irriga o no sentido de manter a produ o permanente nas reas que dependem somente das chuvas Considerou tamb m de positiva a campanha agr cola 2009 20 10 tendo obtido nas duas pocas aproxima damente 998 mil toneladas de produtos diversos dos quais amendoim milho feij o mandioca e banana Acrescentou que estes produtos foram produzidos por 464 associa es com 76 mil 806 associados um leque de 100 cooperativas com um total de 84 mil 91 S hec tares de terras preparadas 8 mil e 879 lavradas manu almente mil e 50 mecanicamente 2 9 BAl Microfinan as aumenta balc es Jornal de Angola 29 De Setembro de 2010 No mbito do processo de crescimento e expans o da sua rede O Banco BAI Micro Finan as BME conta com mais cinco ag ncias banc rias para atendimento ao p blico Tratam se das ag ncias do Panguila no mercado com mesmo nome da Funda e Kikolo em Luanda da Quissala no Huambo e de Caxito localizado nas instala es do SIAC Bengo Em declara es ao Jornal deAngola na ter a feira Lelika Santos directora do Gabinete de Marketing e Imagem do BAI Micro Finan as BME estas ag ncias v o assegurar uma maior capacid
173. de driblar sujeira protuber ncias em v rias alturas car regadores com os seus carrinhos de m o abarrotados candongueiros enlouquecidos e compradores apressa dos que sabem os seus caminhos e n o est o muito dis postos a se desviar deles Um mergulho mais profundo tamb m requer agu ada sensibilidade para sob uma superf cie harm nica e frequentemente festiva enxergar mal resolvidas tens es tnicas pol ticas e regionais que permeiam a sociedade angolana da qual o mercado um inchado microcosmo Ali um lugar de coabita o n o de integra o Vis o intimidadora A primeira vis o do Roque intimidadora Ele impo nente em sua dimens o e a sua reputa o faz com que os sentidos de alerta fiquem mais sens veis principal mente a vis o e o olfacto O nariz o rg o humano que mais intensamente vivencia o mercado nem sempre com prazer Deixar pela primeira vez a estrada princi pal que o margeia e que faz a liga o com o centro de Luanda a meros 5 quil metros dali e entrar no emara nhado de vielas comerciais que ficam um pouco abaixo da pista como mergulhar em um novo mundo Logo que se chega a sensa o de caos absoluto uma mistura fren tica de gente sons odores poeira e lama fluindo sem tr gua entre um labirinto de barracas que parecem prestes a desabar com o menor esbarr o Circulando pelas vielas por m aos poucos o lugar vai apresentando uma l gica pr pria e o receio inicial
174. de Angola e que como eram os angolanos Esses docu mentos ficam agora para a Hist ria Sobre o mercado ficam saudades e lam rias de um s tio que se dizia que vendia quase tudo at motores de avi o mesmo fim do Roque Santeiro que deu sustento a v rias fam lias angolanas e ajudou a formar quadros S bado 4 09 o rel gio marca 6 horas e 30 minutos Estamos no Roque Santeiro O frenesim o mesmo de todos os dias mas paira no ar a certeza da mudan a para o Panguila uma quest o de horas Incr dulos os vendedores t m de se conformar que est o a viver o princ pio do fim Os rostos est o quase todos sen o mesmo todos carregados de melancolia e de preocupa o Afinal ficar o sem o espa o que constituiu durante d cadas o seu ganha p o como se tudo tivesse parado Todos esperam por um milagre que fa a recuar a decis o mas isso est longe de acontecer A destrui o da administra o do mercado um sinal claro Duran te o tempo que permanecemos no interior do mercado ouvimos lamentos como este ai O nosso Roque at quando Era a nostalgia antes mesmo do fim A transfer ncia do mercado Roque Santeiro para a regi o do Panguila est a gerar no seio dos vendedo res um clima de expectativa e de alguma inquieta o Joaquim F lix ajudante de camionagem um dos que tinha no Roque Santeiro um poiso de mercadorias trazi das de Benguela Garante que havia maiores facilidades de vende
175. de materiais de constru o infor mou quarta feira em Luanda o representante da institui o financeira Tito Mendon a De acordo com Tito Mendon a que falava num f rum econ mico realizado no mbito da VII Semana do Brasil em Angola o financiamento do BDA cobriu neste per odo toda a cadeia produtiva da ind stria de materiais de constru o Aquele respons vel aconselhou os empres rios que trabalham em Angola a olharem mais para as oportunidades de neg cios que se abrem al m do sector agr cola real ando que o banco tem em carteira financiamentos para projectos no sector agro industrial Afirmou que a aposta em financiar projectos no sector agro industrial visa entre outros factores permitir que este segmento da economia nacional recupere a sua capacidade produtiva a m dio e longo prazos Destacou igualmente o financiamento pelo BDA de projectos na cadeia produtiva de algod o e no sector hoteleiro neste ltimo com realce para os aldeamentos tur sticos em zonas rurais O BDA uma institui o financeira p blica criada em 2006 com o objectivo de apoiar o crescimento econ mico sustentado do pa s Est orientado para o aumento da riqueza nacional a melhoria cont nua do bem estar das popula es e a constru o e consolida o da econo mia do pa s Numa promo o da Associa o de Empres rios e Executivos Brasileiros em Angola AEBRAN o evento reuniu brasileiros e angolanos A actividade en
176. de que v o nascer em todo pa s O Presidente da Rep blica de Angola Jos Eduardo dos Santos anunciou ontem em Luanda a transfer ncia das novas centralidades do Kilamba Kiaxi Zango e Cacuaco em Luanda do Gabinete de Reconstru o Nacional GRN para a empresa Sonangol imobili ria O Chefe do Executivo que falava durante uma visita Nova Centralidade do Kilamba Kiaxi informou que a Imobili ria da multinacional angolana vai cuidar de todas as mat rias relacionadas com o desenvolvimento do projecto e com a venda dos espa os e edificios das centralidades projectadas para Cabinda Kuando Kubango e Dundo Essa decis o explicou com o Presidente Jos Eduardo dos Santos insere se num conjunto de medidas que tem a ver com a transfer ncia de todas as responsabilidades Development Workshop CEDOC 09 2010 66 que cabiam ao Gabinete de Reconstru o Nacional no quadro da execu o de v rios projectos do Estado refe rentes reabilita o de infra estruturas e edifica o de novas centralidades O Presidente da Rep blica anunciou igualmente a transfer ncia do Gabinete de Reconstru o Nacional para outras entidades que v o desenvolver projectos de constru o de infra estruturas rodovi rias ferrovi rias e de reabilita o de infra estruturas sociais O Presidente da Rep blica reconheceu que o Gabinete de Reconstru o Nacional GRN desempenhou um papel central e fundamental no quadro da recon
177. de um ensino de qualidade e cada vez mais equitativo a melho ria do sistema nacional de sa de e da assist ncia m dica e medicamentosa s popula es e a reforma e moderniza o do Estado da Administra o P blica e do Sistema Judicial 4 2 Administradores municipais em semin rio sobre OGE Independente De 11 de Set de 2010 Administradores e t cnicos de finan as dos munic pios das prov ncias do Bengo Kwanza Norte e Malanje participaram na cidade de Malanje prov ncia do mesmo nome num semin rio Regional sobre a nova lei do Or amento Geral do Estado OGE O evento que teve a dura o de dois dias visou capacitar os administradores e t cnicos da rea finan ceira dos munic pios de conhecimentos que permitam uma melhor interpreta o na execu o do Or amento Geral do Estado e outros instrumentos financeiros luz da Constitui o Development Workshop CEDOC 09 2010 50 Ao proceder a abertura do semin rio o vice gover nador provincial para o sector t cnico e comunit rio Concei o Crist v o disse que a forma o destes gestores surge da necessidade de adequar os conhe cimentos e as pr ticas administrativas de gest o nova realidade consubstanciada na descentraliza o administrativa Frisou que a descentraliza o administra o vai per mitir dotar as localidades de capacidade para a reso lu o dos problemas contribuindo na redu o dos n veis de pobreza actualmente
178. deplor vel ataque contra a equipa de futebol togolesa os defensores dos direitos humanos parecem ter sido detidos sem evid ncia de sua cumplicidade e ainda tomar e refor ar medidas para protec o dos defensores dos direitos humanos 5 5 Sociedade de Cacuaco concerta estrat gia de actua o Semanario Angolense De 11 18 de Set de 2010 O processo de melhoramento das condi es de vida das comunidades requer uma forte participa o de todos o que motivou as organiza es da sociedade civil em Cacuaco a reunirem se essa semana para debater os problemas 10ciais e apontar solu es A sociedade civil protagonista no processo do desenvolvimento deve dar o seu contributo vital de uma forma estrat gica concer tada e direccionada com os seus diferentes actores dentre eles as organiza es n o governamentais as associa es as igrejas os sindicatos comiss es de moradores dife rentes grupos de mobiliza o comunit rio individuali dades e outras no sentido de unir esfor os e criar uma sinergias para a actua o explicam os organizadores A actividade realizada na semana finda a segunda iniciativa do g nero atrav s da qual a sociedade civil do munic pio de Cacuaco pretende melhorar as suas ac es consolidar as suas posi es e esclarecer o seu papel exacto no processo de desenvolvimento local e relan ar as bases de concerta o e de di logo para uma participa o eficiente na governa o loca
179. distribui o A capacidade do Kussy foi projectada para um per odo de oito a dez anos e j ultrapassou esse tempo de vida til Mesmo assim at 2004 ainda respondeu s necessi dades dos consumidores Nos ltimos cinco anos surgi ram problemas sobretudo durante o cacimbo O bairro 5 de Abf il come ou com poucas dezenas de milhares de habitantes e agora segundo o censo do Servi o Provincial de Aguas tem mais de 400 mil habitantes No bairro 5 de Abril vai ser instalada uma nova capta o acabando com a dependencia do bairro Norte Santa Rita E imprescind vel a cria o de uma nova rede de abas tecimento no bairro Val dia o de surgiram novas urba niza es para melhorar as condi es de vida dos seus habitantes e apoiar a sua actividade quotidiana afirmou Arlindo Tavares O abastecimento de gua no Namibe tem sido inef ciente nos ltimos tempos devido as constantes avarias no sistema el ctrico Outro problema tem a ver com a rede que foi criada para abastecer 40 mil habitantes e hoje serve mais de 500 mil pessoas As canaliza es est o velhas e contribuem para as defici ncias no abastecimento O Governo Provincial tem apostado no saneamento b sico e h pouco anos construiu o Laborat rio de Agua que custou mais de 270 mil d lares e que tem permitido que a popula o consuma gua qu mica e bacteriologicamente pura Segundo Arlindo Tavares o problema do abastecimento de gua tem a
180. do paralelo O Pais 10 de Setembro de 2010 O segundo comandante de Luanda para a rea Operativa Leit o Ribeiro disse na mesma ocasi o que os dois cida d os chineses e os seus companheiros angolanos adquiri ram as duas metralhadoras do tipo AKM que usaram nos seus assaltos ao pre o de 300 d lares cada uma num dos mercados informais da cidade de Luanda Segundo o subcomiss rio os cidad os chineses Tcho Om o e Li Cham El j praticam assaltos desde as suas zonas de origem e que procuraram apenas encontrar um espa o f rtil para voltaram a praticar os crimes Vamos trabalhar com a Interpol para saber quem s o eles na China porque eles atacaram simples os estaleiros que pertencem aos seus conterr neos O que s demonstra Development Workshop CEDOC 09 2010 35 que eles t m um bom historial do ponto de vista da cri minalidade a partir das suas zonas de origem explicou Quanto ao jovem Manuel Gomes dos Santos que se apresentou de forma espont nea alguns dias depois de ter entrado em confronto com a Pol cia o subcomiss rio Leit o Ribeiro explicou que ser responsabilizado pelo n mero de viaturas que roubou O grupo do Americano ter roubado em Luanda cerca de 25 viaturas e pelo que sei do ponto de vista legal este crime n o admite liberdade provis ria Portanto ele se entregou e est bem preso rematou 3 25 Manifesta o de vendedores marca abertura do Panguila Agora De 11 de Set de 2
181. do Pesquisa sobre Diferendos de Terras e as Forma e solu o realizado por as I como a Rede Terras Cor Hu la F rum Terra do K liderado pela ADRA O trabalho foi feito entre os meses de Dezembro do ano passado e Mar o do presen e mas apresentado esta semana ao p blico O documento financiado pela Ajuda Popular da Noruega teve como refer ncias os casos que acontecem actualmente no meio rural e urbano nas prov ncias de Benguela nos munic pios de Balombo Caimbambo e Lobito na Hu la Chip ndo Gambos e Matala e no Kwanza Sul Conda Cassongue e Sumbe Relativamente s experi ncias locais de casos de confli tos de terra apresentados pelos representantes das comu nidades do Conda prov ncia do Kwanza Sul e Gambos Chip ndo e Matala na prov ncia da Hu la e ap s ouvidas as experi ncias do F rum Terra do Kwanza Sul conclui que apesar de a legisla o ter um n vel aceit vel o seu ncum primento a burocracia excessiva e o esp rito de desconfian a dominante na sociedade co tituem um desafio que necess rio vencer para garantir o acesso posse e s guran a de terras das comunidades mais despro tegidas concluiram os conferencistas ap s o encontro Os participantes ao encontro constataram tamb m uma certa exiguidade quanto resposta das solicita es de reso lu o dos conflitos de terras seja entre o sector privado e as comunidades tanto como entre estas e o Estado Segundo In cio Zacarias co a
182. do a c u aberto em frica nascido em 1986 tudo indica que a sua transmiss o pela TPA se tenha iniciado neste mesmo ano Escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva a partir de uma pe a teatral O Ber o 40 Her i Dias Gomes teve tamb m as colabora es de Marc lio Moraes e Joaquim Assis e pesquisa de texto de Lilian Garcia sendo dirigida por Gonzaga Blota Paulo Ubiratan Marcos Paulo e Jayme Monjardim Jos Wilker Regina Duarte e Lima Duarte foram os pro tagonistas e Armando B gus o antagonista central da hist ria A hist ria passa se na cidade fict cia de Asa Branca nome pelo qual ficaria tamb m conhecido um ent o mercado informal angolano em algum lugar do Nordeste brasileiro H uns anos o coroinha Luiz Roque Duarte conhecido como Roque Santeiro devido sua habili dade em modelar santos morre s m os dos homens do bandido Navalhada logo ap s o seu misterioso casamento com a desconhecida Porcina Santificado pelo povo que lhe atribui milagres tornou se um mito e fez prosperar a cidade volta da sua hist ria de hero smo S que Roque afinal n o est morto e volta cidade amea ando p r um fim ao mito A sua presen a leva ao desespero o padre Hip lito o per feito Florindo Abelha e o comerciante Z das Medalhas principal explorador do santo Mas o maior prejudicado Sinhozinho Malta o todo poderoso fazendeiro s tio Development Workshop CEDOC 09 2010 24 que v
183. do as condi Development Workshop CEDOC 09 2010 55 es m nimas para a autoconstru o dirigida disponi bilizando os lotes e prestando o apoio t cnico necess rio Centenas de fam lias afectadas pelas calemas ocorridas este ano na Ilha do Cabo e as sinistradas pelas chuvas receberam os t tulos de terrenos e das casas constru das no Zangolll 6 3 Build Angola la a casas abaixo de 100 mil dolares Seman rio Econ mico 2 de Setembro de 2010 Build Angola que se tornou numa empresa de direito angolano depois do lan amento a 23 de Agosto ltimo do Nosso Lar pretende lan ar se no mercado com mais um projecto imobili rio para a classe m dia cujo nome n o foi ainda divulgado As resid ncias estar o localizadas no mesmo per metro em que ser o projectadas as moradias do projecto Nosso Lar na zona do Benfica Futungo de Belas e junto da auto estrada que liga os munic pios de Viana e Benfica nas redondezas do Est dio 11 de Novembro Ao certo n o se sabe ainda o n mero de casas a serem constru das nestes locais mas a grande preocupa o para a con cretiza o do projecto segundo Joca Conrado director de Projectos da Build Angola s o os pre os dos terrenos nesta parte sul de Luanda que s o bastante altos Os terrenos em Luanda est o muito caros e queremos adquiridos a pre os mais baratos disse Comado acres centando que muito dif cil adquirir naquela zona um me
184. do espa o com chapas de zinco e tamb m pelo aumento do n mero de bancadas O mercado afirmou tem capacidade para entre 250 e 300 vendedores mas aos fins de semana o n mero aumenta para cerca de 400 fazendo com que grande parte comercialize em locais sem condi es O programa de expans o da pra a contempla tamb m a cria o de mais balne rios p blicos e assentos para os turistas Vai se criar tais estruturas porque as anteriores condi es higi nicas deixavam muito a desejar Com este novo aparato as pessoas v o poder apreciar e comprar confortavelmente as suas pe as frisou 3 21 Ultimo dia do Roque propocionou baixa de pre os Jornal de Angola 6 de Setembro de 2010 O encerramento definitivo do mercado Roque Santeiro aconteceu ontem Anunciada pela primeira vez em 2008 de acordo com um comunicado do Governo da Prov ncia de Luanda a medida surgiu da necessi dade de se proporcionarem melhores condi es orga nizativas de seguran a habitabilidade comodidade e higieno sanit rias aos vendedores e utentes Apesar do comunicado que dava por encerrado o mercado ontem o Roque Santeiro registou a aflu n cia de centenas de pessoas entre comerciantes e clien tes Enquanto alguns vendedores davam seguimento normal ao neg cio a maioria aproveitou o dia para desmontar as bancadas improvisadas que estavam ainda fixas no local Chapas de zinco mesas de madeira barrotes ferros e outros utens lios de apoio
185. dos da cidade de acordo com o local de resid ncia dos candidatos Muitos mercados municipais est o as moscas porque muitos vendedo res mesmo tendo la bancada preferem vender na rua O mercado do S o Paulo e um bom exemplo disso disse Jos Tavares Em rela o ao acesso ao Panguila que ser o a princi pal raz o da onda de descontetamento popular face a mudan a edil disse que a partir de sexta feira o governo central haveria de por ja m os a obra para resolver o pro blema pelo que se esbatera e mais rapidamente poss vel este quesito que tem sido esgrimido como o argumento de base para se criticar a alegada precipita o do governo quanto ao in cio do encerramento do Roque Santeiro O administrador municipal do Sambizanga fez quest o de desmentir uma not cia que fazia alus o a um acidente de via o fatal supostamente ocorrido na quarta feira no qual segundo as nossas fontes teria morrido uma vendedora do Roque Santeiro quando regressava do Panguila onde fora levar algumas das suas imbambas retiradas do mercado da Boavista numa das v rias levas a que seria obrogada a fazer O acidente teria envolvido o Hiace da candonga em que se fazia transportar e do qual haviam tamb m resultado v rios feridos Isto e mentira disse categoricamente o edil Interrogado depois a Jos Tavares escusou se oficialmente o que no espa o que o Roque ir libertar promete lo apenas na pr xima j que como disse a
186. e O munic pio do Kilamba Kiaxi situado a sul de Luanda com uma popula o estimada em cerca de dois milh es de habitantes possui seis comunas nomeada mente Golfe sede Golfe lI Palanca Neves Bendinha Havemos de Voltar e Camama Development Workshop CEDOC 09 2010 85 8 2 EDEL regista perda de milh es Jornal de Angola De 10 de Set de 2010 A Empresa de Distribui o de Energia de Luanda EDEL regista anualmente perdas na ordem dos dez milh es de d lares devido aos desvios na rede e falta de pagamento do consumo disse na quarta feira o Presidente do Conselho de Administra o Em declara es imprensa Jos Manuel Francisco referiu que a situa o tem afectado a melhoria da quali dade dos servi os e o aumento dos n veis de oferta e acesso energia el ctrica a muitos habitantes da cidade Em 2003 a EDEL possu a apenas duas unidades de dis tribui o de energia el ctrica detendo actualmente 11 e at 20 12 em fun o dos projectos aprovados est previsto constru rem se outras 25 Isto significa um refor o muito grande em termos de pot ncia instalada na rede de distribui o disse Salientou ainda que as infra estruturas prim rias consti tuem a grande aposta do Executivo angolano em termos de investimento Neste contexto garantiu que a EDEL vai continuar o processo de expans o com destaque para a implementa o de redes de baixa tens o Recentemente a direc o da EDE
187. e am as chuvas Sabemos que nesta poca surgem muitos casos de mal ria diarreias surtos de c lera doen as que s o evit veis ou pelo menos poss vel mini mizar os seus efeitos Algumas enfermidades que afligem grande parte das nossas popula es devem se ao desleixo nos cuidados prim rios de higiene Como a experi ncia tem demons trado ri problema n o se deve apenas s chuvas e tem relev ncia em termos econ micos e ambientais apenas para citar estes E preciso reconhecer que muitas comuni dades n o acatam convenientemente as medidas emana das dos rg os competentes E depois surgem as doen as que em conduzem morte sobretudo de crian as E preciso recordar s fam lias angolanas que os esfor os para conter os estragos provocados pela poca das chuvas deve ser de todos E das comunidades que vivem em zonas de risco esperamos colabora o total com a Protec o Civil e as autoridades sanit rias Diz o ditado popular que mais vale prevenir do que remediar e assim sendo n o devia ser necess rio esperar pelas chuvas para tomarmos determinadas medidas T o pouco nos parece sensato esperar que as autoridades ligadas ao sector da sa de e s entidades respons veis pelo sanea mento d em o primeiro passo quando a ac o primeira deve partir dos pr prios mun cipes H passos importantes que podem ser dados a n vel local como por exemplo o correcto manuseia dos res duos s lidos Como disse o direc
188. e nunca se sabe o que nos espera uma coisa nova avan ou Proximidade e saudades Helena Jo o moradora das pro fi ximidades e por conseguinte ti cliente ass dua do mercado recorinhece Development Workshop CEDOC 09 2010 33 que al m das condi es pre g c rias o local apresen tava proble z mas de v ria ordem desde a crimi o nalidade prostitui o Por isso esta a saudade das amizades conquis tadas ao longo dos anos N em todos vamos para o ml mo mercado e a verdade que ml tos est o tristes com esta transfer ncia porque cri mos la os conviv ncia dif ceis de descreve desabafou No espa o que albergou o mercado durante mais de vinte a ainda persistem as marcas que atribuem um sig nificado nico Bancadas destru das e alguns objectos espalhados no terreno perfilam entre os destro os a medida que aumenta a saudade Abra o Bondo membro da equipa afecta a administra cao do Cacuaco disse que o que se vive neste momento e deorrente da pr pria psicologia social e salienta que e imposs vel colocar no mercado num local que sastifa a todas as pessoas E pr prio das circustancias que por isso acredito que na devida altura vamos ter a compreen cao da popula o e dos vendedores disse 3 22 Dor no cora o na hora da despedida Seman rio Econ mico De 9 de Set de 2010 O mercado motivou reportagens feitas por jornalistas dos quatro cantos do Mundo E deu uma outra imagem
189. e por sua vez Lemba Pentiado lamenta o facto de desde a retirada do Roque elas estarem j l vai uma semana sem vender na vis o dela tempo demasiado com repercuss es graves na economia dom stica de cada fam lia Imagine que h uma semana n o vendemos Andamos de baixo para cima e nada se resolve Eles devem perce ber que n s somos pessoas e temos filhos que necessitam de se alimentar vestir e estudam desabafou Lemba defendendo mais adiante que ningu m deve ser obri gado a ir onde n o queira A pessoa deve estar onde se sentir bem enfatizou 3 29 Asa Branca n o escapa ao xodo dos feirantes do Roque A Capital De 11 de Set de 2010 Outro local preferido por muitos vendedores do ex Roque o mercado do Asa Branca para l que foi Lu sa Artur antiga comerciante do Roque residente na zona do Patr cia Lumumba ao Cazenga Panguila para ela n o pelo que prefiro ficar no Asa Branca porque mais pr ximo de casa Gra as a Deus consegui o espa o aqui reconheceu No Roque Santeiro vendia produtos campestres e pere c veis numa rea que compreendia os sectores 01 02 e l0 J Joana Firmino residente no bairro da Petrangol algures nas imedia es do mercado dos Kwanzas das que ao longo do dia ofereciam no interior do Roque comida cozida tanto aos compradores quanto aos vendedores Pertenci rea de restaura o onde vendia alimenta o j feit
190. e viver Nem tudo pode ser resolvido ao mesmo tempo E certo que h ainda muitos problemas por ultrapas sar Mas cremos que os problemas h o de ser supera dos O importante que reconstruamos o nosso pa s com ordem organiza o disciplina e respeito Um pa s n o se reconstr i de um dia para outro em particular o nosso que tem de edificar quase tudo por raz es que todos n s conhecemos E justo neste momento em que milhares vendedores compatriotas nossos de diferentes regi es do pa s se transferem do Roque Santeiro para o Panguila prestar lhes homenagem pelo seu exemplo de dedica o enquanto trabalhadores que durante muitos anos e no meio de dificuldades v rias nunca desistiram de honestamente se entregarem a uma actividade que al m de sustentar as suas fam lias 3 3 Ocupa o de lugar no Panguila decorre de forma participativa Jornal de Angola 2 de Setembro de 2010 Depois de um in cio t mido ontem o segundo dia destinado ao processo de transfer ncia dos vendedores do mercado Roque Santeiro para o novo mercado do Panguila a aflu ncia de pessoas aumentou significativamente Durante o per odo da manh mais de quatro mil vendedores de diverso tipo de produtos entre os quais alimentos bebidas cal ado e mobili rio estiveram no Mercado Municipal do Panguila para oficializar o seu lugar A chegada o vendedor identificado e em fun o do sector em que est registado lhe atribu do um
191. e Cacuaco zona do Kifica pr ximo do mercado do artesanato Bricomil Lar do Patriota na Samba n o t m necessidade de procurar o centro de cadastramento do Instituto de Planeamento e Gest o Urbana de Luanda Encontram se tamb m nestas condi es segundo o vice governador as zonas pr ximas do centro de pro du o de Televis o P blica de Angola defronte e por detr s do cemit rio da Camama Explicou tamb m que se encontram abrangidos pelo edital do Governo da Prov ncia as terras pr ximas do controlo da Pol cia na Samba em direc o ao Sumbe as zonas adjacentes ao est dio 11 de Novembro e as propriedades pr ximas da auto estrada O governo de Luanda come ou a rea valiar no m s de Julho a documenta o dos alegados titulares de direitos de superf cie registo notarial de propriedade e contrato promessa de terrenos adjacen tes ao Est dio Internacional 11 de Novembro e Nova Cidade do Kilamba Kiaxi Segundo forte do GPL esta medida surge para saber qual a condi o legal de cada um urna vez que se registam ocupa es desordenadas bem como constru es an rquicas Registam se v rias reclama es por parte da comunidade camponesa nestas reas segundo as quais existem movimentos constantes de grupos e empresas para retirar as terras dos agriculto res e ocupar de forma il cita 7 7 Desalojados descontentes com o governo Folha 8 De 11 de Set de 2010 AfamlliaS desalojadas do bairro Laureanos para
192. e Viol ncia IO Ambiente As fontes monitoradas s o Jornais Jornal de Angola Agora Seman rio Angolense Folha 8 Terra Angolana Actual A Capital Chela Press O Independente Angolense e o Seman rio Africa Websites Angonoticias Radio Nacional de Angola Ibinda Publica es Comunit rias como ONDAKA Ecos da Henda InfoSambila Voz de Cacuaco e Jornal Vida Kilamba O Corpo das not cias n o alterado Esperamos que o jornal seja informativo e til para o seu trabalho No mbito de sempre melhorar os nossos servi os agradecemos coment rios e sugest es Grato pela aten o A Reda o Reda o Conselho de Edi ao Editado por Endere o Telefone Email Com apoio de IND CE REDU O DA POBREZA E ECONOMIA 11 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 a 1 8 1 9 111 1 12 1 13 1 14 Nascem empresas todos os dias Mercado Projecta espiral de pre os altistas e custos de produ o Bispo exorta participa o de cat licos no combate a fome e a pobreza nos pais Criados mais de 320 mil empregos em Angola Os rostos da pobreza N vel de vida prec rio desestabiliza fam lias angolanas Situa o de pobreza na Chibia e Gambos A pobreza sai muito caro A pobreza est a aumentar espera dos sonhos adiados George Chicoty na Assembleia geral Longe de se Concretizar at 2015 Baixou a Taxa de Mortalidade Infantil em Angola MICROFINAN AS 2 1 fa 2 4 2 2 6 Za 2 8 Lad 2
193. e bebidas alco licas chegando a atingir uma grade e meia durante a jornada No S Paulo muitos motoristas s o obrigados a chamar dada a concorr ncia Nunca fiz uma consulta de voz apenas procuro o m dico quando tenho paludismo desabafou Jo o Isaac 24 anos cobrador h tr s anos e motorista h quatro H sete anos conheceu o mundo dos t xis mas n o se sente satisfeito com este trabalho da que teve de conti nuar a estudar para atingir novos horizontes Hoje estudante universit rio do curso de engenharia inform tica noite o jovem almeja desempenhar outra actividade mas considera o mercado de emprego muito corrupto e desvalorizador pois as empresas exigem expe ri ncia de trabalho acima da m dia Poderei abandonar este of cio caso apare a um emprego que me proporcione mais de 700 d lares por m s explicou Por sua vez Mois s Ant nio cobrador contou que sente muita dor do peito devido aos constantes gritos a que est sujeito a fazer Tenho infec es na garganta e h semanas em que cuspo sangue Trabalho apenas no per odo das seis s 12 para sustentar os meus filhos disse acrescentando que j consultou o m dico mas que quando as dores e irrita Development Workshop CEDOC 09 2010 47 es haviam parado voltou a trabalhar e nunca voltou a recorrer ao especialista o que agravou o seu problema Moda 3 como chamado contou ainda que a dor do peito que contraiu cinco
194. e em modelar santos morre s m os dos homens do bandido Navalhada logo ap s o seu misterioso casamento com a desconhecida Porcina Santificado pelo povo que lhe atribui milagres tornou se um mito e fez prosperar a cidade volta da sua hist ria de hero smo S que Roque afinal n o est morto e volta cidade amea ando p r um fim ao mito sua presen a leva ao desespero o padre Hip lito o pre feito Florindo Abelha e o comerciante Z das Medalhas principal explorador do santo Mas o maior prejudicado Sinhozinho Malta o todo poderoso fazendeiro s tio que v amea ado o seu romance com a vi va Porcina que afinal nunca fora casada com Roque e sempre vivera sombra de uma mentira articulada por Malta Mentira institucionalizada para fortalecer o mito e da retirar vantagens pessoais Ao retomar Roque interfere na rela o de Sinhozinho e Porcina al m de reacender a paix o de Mocinha a verdadeira noiva que nunca se conformara com o seu desaparecimento e que se manteve casta espera de seu amor mesmo pensando que ele estivesse morto Ela filha do prefeito Fl e da beata dona Pombinha sendo cortejada pelo soturno professor Astromar Junqueira suspeito de ser o lobisomem Asa Branca tamb m fica agitada com a chegada de Matilde que monta o nico hotel da cidade a Pousada do Sossego trazendo do Rio de Janeiro duas prostitutas Ninon e Rosaly que v o trabalhar na sua Boate Sexus
195. e enfrentar a ferrenha oposi o do padre Hip lito e das beatas da cidade comandadas por dona Pombinha Abelha Tamb m chega cidade a equipe de filmagem comandada por Gerson do Valle o cineasta que vai filmar A saga de Roque Santeiro A pel cula tem como astros princi pais a actriz Linda Bastos casada com o ciumento Tito e por quem o director apaixonado e o mulherengo actor Roberto Mathias que acaba por se envolver com a vi va Porcina com T nia filha de Sinhozinho Malta e com Lulu a reprimida esposa de Z las Medalhas Zanzando pelo Roque Quinta feira Acordei cedo A manh estava fresca De madrugada chovera E foi gra as chuva que tomei banho nesse dia As torneiras estavam em greve Ouvira na v spera que se devera a mais uma avaria As de sempre Tinha de ir ao Roque Santeiro em servi o de repor tagem para o Jornal de Angola a pedido do Vadito que era o editor destas coisas Ponho na rua Os candongueiros estavam dif ceis talvez porque muitos n o quisessem arriscar as suas canga lhas no lama al em que estavam as vias de acesso Por sorte apareceu me o Kuss ba o Nelson Rodrigues um camba das bi no seu carro Todavia disp s se apenas a deixar me na Estrada da Cuca ainda a uns bons quil metros da meta Aceitei Era melhor do que nada E l fomos no seu suzukizinho que j n o aguentava subir a Mutamba tuco tuco tuco A caminho lan a uma das suas Diz que fora assaltado
196. e espera avan ar um pacote na ordem dos 200 milh es de d lares Facilidades na obten o Com o Cr dito Agr cola de Campanha as cooperativas podem receber at cinco mil d lares enquanto no de investimento virado para m dios e grandes agricultores o valor vai at 500 mil d lares O director geral adjunto do IDA reconhece por m que o Cr dito Agr cola de Campanha cujo lan amento oficial aconteceu em Junho ltimo no Moxico n o vai por si s resolver todos problemas do meio rural No ano passado o Conselho de Ministros aprovou um montante de 350 milh es de d lares para impulsionar as actividades agr colas no pa s O Banco de Desen volvimento de Angola BDA o principal dinamizador 2 3 Credito agricola traz beneficios Jornal de Angola 05 De Setembro de 2010 O cr dito agr cola de campanha lan ado pelo Governo vai ser determinante no ano agr rio que come a este m s em todo o pa s afirmou na sexta feira em Luanda um elemento da Comiss o T cnica de Acompanhamento do Cr dito Agr cola O cr dito vai permitir com que os camponeses tenham acesso aos instrumentos b sicos de trabalho para diver sificarem as culturas disse Miguel Pereira numa confe r ncia de imprensa em que foi divulgado o programa de cr dito agr cola do Governo N este momento declarou est o criadas as condi es para come ar cr dito agr cola de campanha Neste mbito referiu 3 500 pessoas das prov ncias
197. e j tinham uma bancada muitos deles antigos combatentes ficaram privados dessa fonte de rendi mentos a nica para numerosos deles Development Workshop CEDOC 09 2010 31 3 19 Roque Sinhozinho Malta Porcina e Ze das Medalhas Seman rio Angolense 4 de Setembro de 2010 Roque Santeiro foi uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida no Brasil de 24 de Junho de 1985 a 22 de Fevereiro de 1986 com 209 cap tulos Outros pa ses entre os quais Angola tiveram depois o privil gio de assisti la Tendo em considera o o facto dela estar na g nese da denomina o do que acabaria por ser o maior mercado a c u aberto em frica nascido em 1986 tudo indica que a sua transmiss o pela TPA se tenha iniciado neste mesmo ano Escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva a partir de uma pe a teatral O Ber o do Her i Dias Gomes teve tamb m as colabora es de MarcHio Moraes e Joaquim ssis e pesquisa de texto de Lilian Garcia sendo diri gida por Gonzaga Blota Paulo Ubiratan Marcos Paulo e Jayme Monjardim Jos Wilker Regina Duarte e Lima Duarte foram os protagonistas e Armando B gus o antagonista central da hist ria A hist ria passa se na cidade fict cia de Asa Branca nome pelo qual ficaria tamb m conhecido um ent o mercado informal angolano em algum lugar do Nordeste brasileiro H uns anos o coroinha Luiz Roque Duarte conhe cido como Roque Santeiro devido sua habilidad
198. e mesmo com o apoio policial tem sido insuficiente o controlo dos ca adores furtivos na prov ncia lamentou o respons vel Guilherme da Costa diz que a orienta o do Minist rio da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas no sentido de ser proibido ca ar mas ressalva que os cam poneses e os agricultores podem desenvolver esta acti vidade para o seu sustento familiar embora n o seja permitida a venda de qualquer animal Instituto de Desenvolvimento Florestal local est a proceder a estu O respons vel anunciou que o dos t cnicos para determinar quais os animais em vias de extin o na prov ncia A direc o do IDF produziu no semestre passado cerca de 12 mil plantas das quais fruteiras florestais euca liptos ac cias rubras e jacarand s palmeiras reais e ornamentais Esta ac o segundo explicou pretende assegurar a arboriza o das vilas cidades e fazendas agro pecu rias Clarificou que o projecto de arboriza o vai incluir numa primeira fase os munic pios do Cazengo Ambaca e Cambambe com o objectivo de se criar uma cintura verde cuja finalidade consiste em melhorar as condi es de vida da popula o em temos de sa de Clima e purifica o do oxig nio IDF arrecada receitas atrav s de multas No primeiro semestre deste ano a IDF do Kwanza Norte arrecadou um total de 336 036 kwanzas resultante da aplica o de cinco multas e a apreens o de 326 t buas e 196 barrotes afirmou Guilherme d
199. e muitos aderi ram apesar de ser uma pr tica de risco em que por exemplo o pagamento pode ser feito e o retorno nunca mais chegar No meio da cobran a enquanto uns t m a sorte de receber a ficha devidamente numerada e com a indica o do lugar outros nem tanto assim Ali s para n o variar Maria Fernando uma de v rias mulheres que investiu os seus cinco mil Kwanzas mas que n o conse guiu um local pelo facto de existir mais vendedores na rea onde foi enquadrada Em fun o disso a resposta da administra o foi que o atendimento come aria pelas pessoas que t m fichas uma situa o que enfureceu ainda mais as j desespera das vendedoras Para acudir a situa o v rios detentores de espa os com Development Workshop CEDOC 09 2010 48 grandes superf cies preferiram abdicar do seu principal objecto social para ceder a pre os nada m dicos parce las de metro quadrado dada a procura que bastante grande Passadas exactas duas semanas a situa o mant m se e para agravar o espa o j de si ex guo est a ser vedado por pessoas que dizem ter adquirido administra o do mercado Neste segmento e por causa da car ncia de espa o muitos lugares privados nas redondezas do mercado t m servido como alternativa n o obstante os valores onerosos que s o cobrados Segundo alguns vendedores em conversa com o Seman rio Angolense nunca se levantou a impos sibilidade de pagarem a
200. e ningu m teve coragem de ir ajudar o jovem declarou J lia Kitumba Situa o similar passasse tamb m com as vendedoras que v m muitas vezes as suas quantias monet rias a serem levadas pelos homens do alheio De acordo com o que apurou o Factual a situa o est cada vez pior devido ao amento de pessoas no mercado Elisabeth Fonseca afirmou que embora j existissem alguns assaltos no mercado com o fluxo de pessoas que se tem se registado o quadro est a piorar Os assaltantes ficam mais na parte de tr s do mercado e em frente onde estacionam os cami es com peixes Devido falta de policiamento em ambos os lados a partir das 18 horas temos de ter j muito cuidado Para taxistas a situa o n o tem sido diferente visto que os seus cobradores v rias vezes t m perdido o dinheiro em pleno desempenho das suas fun es apelando para o redobro da vigil ncia nos arredores do mercado Gustavo Lu s cobrador deu a conhecer que j foi assaltado uma vez em frente ao mercado quando estava a carregar um cami o Os jovens pareciam que estavam a retirar as caixas de peixe quando um me puxou o dinheiro todo e se p s em fuga acrescentou O Factual constatou ainda a exist ncia de uma esquadra a escassos metros do mercado mas segundo as vende doras e alguns transeuntes a mesma n o tem supridos as necessidades visto que a parte de tr s do mercado os meliantes continuam a fazer das suas devido n o exist
201. e particularmente os profissionais da sa de uma data de suma import ncia E uma homenagem ao doutor Am rico Alberto de Barros e Assis Boavida que foi um dos primeiros m dicos de ra a negra a formar se em Medicina em Angola e que se entregou luta armada de liberta o nacional contra o colonialismo portugu s O ministro da sa de Jos Vieira Dias Van D nem disse que o Executivo pretende resolver o problema da sa de em todo territ rio nacional e melhorar as condi es d trabalho dos profissionais deste ramo de actividade Vamos procurar resolver o problema da sa de em todo Development Workshop CEDOC 09 2010 11 pa s come ando pelas administra es municipais porque est o mais pr ximas das popula es Vamos transferir os recursos da sa de para que possam resol ver os problemas que a comunidade enfrenta Podemos ter tamb m uma interven o multissectorial mais abrangente para as quest es ligadas gua ao estado nutricional da popula o e ao controle de vacina o das crian as disse Jos Van Dunem Uma das metas do Executivo consiste na desconcerta o da sa de que melhor permite elevar as condi es de sa de Estamos a lan ar o programa para a huma niza o da aten o Queremos que os Profissionais sintam que o seu trabalho e respeitado Os nossos utentes t m de se sentir bem tratados Este esfor o vai contribuir claramente para a auto estima dos prof ssio nais rea
202. e reclama a titularidade da Fazenda do Icucu e os habitantes que tamb m se dizem propriet rios dos espa os onde est o porque o antigo dono n o havia comprado as parcelas Na parte sul do Sumbe um grupo de mulheres da comunidade de Wambele que pratica a agricultura nas margens do rio Keve foi confrontado com nesses que legalizou as suas terras O caso continua em tribunal embora as senhoras n o tenham condi es de pagar os honor rios de um bom advogado Ainda na capital do Kwanza Sul um outro privado expropriou terra de outros camponeses na zona do Ote na rea de Cassosso onde a popula o sempre trabalhou A disputa pelos espa os e recursos naturais tamb m ocorre entre os privados Na anhara Mombolo existem conflitos entre dois fazendeiros que disputam os limites pela sobreposi o de croquis de localiza o das fazen das O primeiro requereu a sua fazenda em 1995 por tanto antes do fundo conflito armado cerca de 1000 ha e o segundo fez a sua ocupa o a partir de 2004 tendo inclu do parte do terreno de outro na sua fazenda cerca de 10 567 ha O assunto j foi parar ao tribunal e o conflito est apa rentemente latente garante a pesquisa referindo se ao munic pio do Cassongue Development Workshop CEDOC 09 2010 67 Por outro lado os investigadores acrescentaram que na Pambangala o Projecto Aldeia Nova est a estender se e poder envolver v rias fazendas j ocupadas por fazen deir
203. e refor ar a unidade e disciplina no seio dos sindicalistas No tempo em que muitos de n s abra ou esta profiss o alguns dirigentes de hoje andavam a soletrar o alfabeto mas hoje est o t o longe que nem sequer os podemos cumprimentar Ningu m aceita conversar com um pobre e principalmente se for jornalista que passa a vida a cravar 7 16 Zonas de risco no Lubango est o a ser abandonadas voluntariamente Jornal de Angola 23 de Setembro de 2010 Fam lias que habitam nas margens do rio Mucuf tidas como zona de risco do centro da cidade do Lubango est o a abandonar voluntariamente o local mesmo antes do in cio do processo de transfer ncia para reas mais seguras marcado para o pr ximo dia 29 A maioria das fam lias j n o quer esperar pelo dia marcado devido entrega pelo governo da prov ncia da Hu la de mil metros quadrados de terreno para a auto constru o dirigi da na zona urbanizada da comuna da Quilemba e pelo facto de temerem as consequ ncias da poca chuvosa que se avizinha Na Quilemba v o ser realojadas 1 381 fam lias cujos casebres est o implantados ao longo do rio Mucuf Os populares nesta situa o come aram a receber os mil metros quadrados de terreno no m s de Junho atrav s de um processo de registo efectuado pela administra o municipal do Lubango e a direc o provincial do Development Workshop CEDOC 09 2010 81 Ordenamento do Territ rio Urbanismo e Habita o No
204. e tratassem Claro que se dir que o papel dos seguran as dessas institui es facilitado porque n o andam armados usando apenas um casse t tes de intimida o Por m as pessoas se esquecem que esses mesmos segu ran as ganham sal rios irris rios quando protegem ins titui es financeiras Obviamente nestes casos dir se que o roubo de valores monet rios pelos seguran as apenas a ponta do iceberg j que o maior perigo reside no seio dos funcio n rios cuja entrada n o obedece a uma selec o rigorosa Bem diz o ditado que quem v caras n o v cora o e a contrata o de gente para trabalhar em bancos muitas das vezes baseia se somente na apresenta o do certifi cado de habilita es N o se faz uma busca sobre o modus vivendi dos candi datos n o se exige o cadastro vai se mais pela apar n cia do que pela cren a na seriedade e na fidelidade dos interessados E preciso notar que s o jovens na sua maioria os can didatos a emprego nas institui es banc rias muitos deles respons veis de caixas fortes E assim deve ser porque a juventude a for a da mudan a isto em pa ses onde as crian as crescem sadias s o acompanhadas pelos pais e pensam num futuro seguro No nosso caso totalmente o contr rio as pessoas s o pobres sobrevivem de negociatas outras s o funcion rios com sal rios de sarjeta e fazem das tripas cora o para poderem viver Outras ainda vegetam
205. ealce para cami es J ACONTECEU O PRIMEIRO ASSALTO Enganou se quem pensava que com a transfer ncia do Roque Santeiro para o Panguila a quest o da seguran a estava resolvida Malo mercado come ou a mencionar j aconteceu o primeiro assalto foi roubada uma moto rizada de tipo lambreta r pida soube o F 8 junto do posto policial do Panguila que informaram os assaltan tes faziam se transportar numa viatura Hiace v tima foi um jovem Um encerramento prematuro O encerramento do mercado Roque Santeiro estava marcado para o dia 5 do m s em curso mas um dia antes pelas 13 horas verificou se uma invas o de supostos marginais quele mercado o que precipitou seu encerramento facto que levou os vendedores a n o comparecerem para vender no dia indicado e des pedirem se do mercado devido ao receio de consentirem mais uma invas o Nota se que apesar do medo no dia 5 apareceram os vendedores de discos piratas e mais tarde alguns a venderem vestu rio Os invasores segundo os nossos interlocutores roubaram dinheiro telefones invadiram contentores casas de processo lugares con cebidos para guardarem e vender a posterior Luzia Manuel 27 anos afirmou lhe ter sido roubado um tele m vel acrescentando n o ser a nica v tima Ainda por cima levei chapada disse Ap s a invas o aos olhos da 9 esquadra policial sem no entanto algu m ter sido detido diziam os interlocu tores houve saque de bancadas
206. ectamente um universo de 17 mil fam lias Nas prov ncias do Huambo e Benguela 3 500 campo neses organizados em cooperativas j beneficiaram de cr ditos no valor de cinco milh es de d lares O tamb m membro da comiss o t cnica de acompanha mento do cr dito agr cola referiu que foram constitu dos 134 comit s locais de pilotagem que realizam todo o trabalho de localidades e s o os respons veis pela valida o dos projectos j estando a operar em 15 prov ncias com excep o do Cunene Namibe e Zaire Os interessados segundo explicou devem expor as suas necessidades ao grupo t cnico que por seu turno as encaminha para o comit local de pilotagem coorde nado pelo administrador municipal que tem a prerroga tiva de dar ltimo aval ao financiamento O respons vel elogiou o trabalho de base desenvolvido nas localidades pelos t cnicos das Esta es de Desenvolvimento Agr rio da UNAC bancos comerciais ONO e sociedade civil incluindo igrejas Divulga o do cr dito Ainda para passar a mensagem sobre os procedimentos do processo de concess o do cr dito acrescentou decorrem semin rios pelo pa s Os encontros visam recolher contribui es para tomar o cr dito uma arma para combater a fome e a pobreza no pa s O Cr dito Agr cola de Campanha reembolsado em 10 meses com uma taxa de juros de cinco por cento tendo anunciado ainda para este ano o lan amento do cr dito de investimento ao qual s
207. eiras dias dedicados a manuten o do mercado Roque Santeiro Development Workshop CEDOC 09 2010 39 Devido ao epis dio acima citado a Escola Maced nia da Prim ria e Primeiro ciclo do ensino secund rio filiada 4028 interrompeu o primeiro turno e s reabriu no ltimo mas com muitos alunos ausentes semelhan a do que aconteceu em Viana no muni c pio do Sambizanga com a sa da do Roque Santeiro pode nascer v rias pracinhas estando neste momento a dar os primeiros passos devido a falta de mercados de proximidade e a falta de produtos at de primeira necessidade nas lojas Nosso Super CUSTO DE VIDA AUMENTOU As consequ ncias da transfer ncia do mercado Roque Santeiro para o Panguila Cacuaco j se reflectem nos bolsos e na cozinha dos mun cipes do Sambizanga tendo o custo de vida aumentado consideravelmente com a subida vertiginosa dos pre os dos produtos Alice Cativa 22 anos moradora do bairro Dimuca Sambizanga af rmou preferir fazer compras no mercado do Kicolo por o Panguila ficar muito distante e o gasto com o transporte ser elevado N o posso ir ao Panguila para gastar 600 kwanzas prefiro o Kicolo onde gasto 300 disse Por sua vez Bonif cio Dias 29 anos acres centou que at mesmo uma viagem do Sambizanga ao Kicolo j dispendiosa gasta se muito tempo no engar rafamento e na zona da ex moagem da Kianda os assal tos m o armada aumentaram Bonif cio lamentou a
208. elo menos 43 por cento da popula o e definir uma escala de prioridades ajustada s necessidades reais de abastecimento regular de gua de cada localidade com vista a diminuir a pobreza e a mortalidade infantil no meio rural O Programa gua para Todos est a funcionar em pleno nos munic pios da Bibala Camucuio e do Virei comuna de Cainde Est em estudo a reposi o de pequenos sistemas de abastecimento nas comunidades rurais a partir de furos e a coloca o de bombas volantes para colmatar a falta de gua A prov ncia do Namibe tem sede H popula es inteiras sem acesso gua mas o pro blema tamb m se coloca no que diz respeito ao consumo animal No quadro do Programa gua para Todos est o em constru o chimpacas com uma tecnologia apropriada para captar a gua no per odo das chuvas para depois conserv la durante os meses de cacimbo Os estudos e o levantamento das necessidades ja estar o feitos nos munic pios do Camucuio e Bibala A seguir s o feitos no Namibe T mbwa e Virei referiu o director provincial de Energia e guas O munic pio do Camucuio conta desde o ano passado com um sistema de distribui o e fornecimento de gua instalado no mbito do Programa Agua para Todos Foi um passo em frente na solu o dos proble mas das popula es que antes tinham de se deslocar longas dist ncias para acarretar gua no rio em condi es higi nicas pouco recomen
209. em dificuldades junto das autoridades governamentais Com o mercado bastante exigente para conseguir um emprego os entrevistados defendem que o com rcio reta lhista deveria ser exercido exclusivamente por nacionais O l der da igreja de Jesus Salvador do Mundo Poterson Bengui advoga que fazem actividade comercial como grossistas j n o podiam surgir novamente como retalhistas Com o desafio de lutar contra o desemprego no pa s priorizando pessoas desempregadas com o objectivo de inclu las social e profissionalmente no mercado de tra balho acho que o governo deveria definir em termos do com rcio o que angolano deve fazer e o estrangeiro tamb m sugeriu O activista para a defesa do consumidor Raimundo Nngueve diz que a sociedade civil organizada e a ini ciativa privada formam um grande trip para uma rede de protec o social no mercado de trabalho Al m de contribuir para redu o da viol ncia no pa s e elevar a auto estima dos angolanos essa parceria tem como objectivo gerar emprego e a renda para camadas menos favorecidas da sociedade a partir da qualifica o afirmou O pol tico Jos Guilherme Nlevo afirmou n o estar a gostar da forma como os estrangeiros est o a penetrar quase em todos os cantos da capital com pequenos neg cios prejudicando sobremaneira os nacionais N o estamos contra a presen a de estrangeiros em Angola pelo contr rio s o parceiros para ajudar O desenvolvimento d
210. em espe cial pelo Presidente da Rep blica Jos Eduardo dos Santos visando o bem estar da popula o angolana O Executivo angolano em especial Presidente da Rep blica Jos Eduardo dos Santos tem desenvolvido um grande esfor o para a p reabilita o da rede sanit ria e construindo unidades danificadas e construindo novas de acordo com d os assentamentos populacionais O ministro falava em representa o do vice presidente da Rep blica de Angola Femando da Piedade Dias dos Santos no acto central do A Dia do Trabalhador da Sa de assina lado ontem no mercado do Panguila munic pio do Cacuaco sob o lema Atendimento huma nizado profissionais respons veis e valorizados rumo municipaliza o dos Servi os de Sa de Redu o da pobreza o ministro referiu que o Inqu rito ao Bem Estar d a Popula o de Angola demonstra que a taxa de morta lidade em menores de um ano baixou de 160 para 116 enquanto a taxa de menores de cinco anos baixou de 250 para 195 POI mil nascidos vivos no mesmo per odo No que diz respeito taxa de mortalidade materna que se situava em tomo da 1 400 ela agora estimada em 660 por 100 000 nascidos vivos Outros progressos constatados no mesmo per odo s o a redu o da percentagem de pessoas vivendo em pobreza de 60 para 38 por cento de crian as com baixo peso de 31 para 16 por cento das mortes causadas por mal ria de 35 para 23 por cento preval ncia do v rus nos H
211. embolsar entre 30 e 50 mil Kwanzas dependendo do produto que vendem conforme nos contou uma comerciante familiarizada com o assunto J a taxa di ria fixada oficialmente de 50 Kwanzas mas sabe se que no anterior mercado a administra o cobrava entre 100 e 150 Kwanzas por dia As senhoras que vendem roupa usada pagavam Kz 200 as peixei ras 300 os que vendiam livros desembolsavam 400 Kwanzas e as senhoras que vendiam frescos Kz 150 Lucas um dos vendedores que preferiu ser identificado pelo primeiro nome o preocupa n o s o os adiamentos nem a taxa mas sim a localiza o do mercado e a ren tabilidade dos neg cios Em Maio j c estiveram sera que o mercado sairia naquele m s Na altura os do mercado apareciam para esclarecimento e avisavam q at ao dia 15 Mas tais fisc mercado s tiveram esse cu por causa das reclama es alguns colegas principalmente que trabalham com empr stimo banc rios como o caso das ambeiras que compram na Tail ndia e no Brasil disse veterano o vendedor O nosso interlocutor acrescentou que nessas reclama es diziam que n o podiam sim mente ser surpreendi dos com tirada do mercado porque a deixariam muito dinheiro Se o Roque acabar amanh e onde me v o empregar Se para conseguir a carta de condu o autom vel j o que se v questionou se Lucas revelando que desmobilizado das extintas FAPLA e que o com rcio foi a nica forma que encontrou para
212. ementes fertilizantes e a participa o do maior n mero poss vel de fam lias camponesas na produ o agr cola s o os objectivos que o programa de concess o de cr ditos pretende atingir O t cnico disse ainda que o sector da agricultura no quadro da campanha agr cola que se avizinha vai melhorar os m todos de produ o com a cria o de sis temas de irriga o no sentido de manter a produ o per manente nas reas que dependem somente das chuvas Considerou positiva a campanha agr cola 2009 20 1 O na qual foram recolhidos aproximadamente 998 mil toneladas de produtos diversos particularmente amen doim milho feij o mandioca e banana Acrescentou que os produtos foram produzidos por 464 associa es com 76 806 associados 100 cooperativas que trabalharam uma extens o de 84919 hectares Development Workshop CEDOC 09 2010 12 2 2 Credito de campanha para camponeses Jornal de Angola 4 De Setembro de 2010 O director geral adjunto para a rea t cnica do Instituto de Desenvolvimento Agr rio IDA Miguel Pereira assegurou ontem em Luanda haver dinheiro para o sucesso da campanha agr cola 201 0 2011 Miguel Pereira referiu em confer ncia de imprensa que foi atribu do aos bancos operadores BPC BCI BAI Micro Finan as e Banco Sol um montante de 150 milh es de d lares para o cr dito agr cola de campanha virado essencialmente para pequenos agricultores real ando que o programa ajuda indir
213. enquadra se no programa do Governo que visa facilitar o escoamento dos produtos agr colas produzidos nas comunidades rurais e tamb m revitalizar a comercializa o e produ o do caf disse O director da Agricultura Pesca e Desenvolvimento Rural apelou aos camponeses de Mucaba a diversificarem a pro du o agr cola devido qualidade dos solos da regi o e da especificidade climat rica que o munic pio apresenta Pretendemos que se dediquem tamb m horticultura tendo em conta as caracter sticas que os solos apresentam e a situa o climat rica do munic pio defendeu Eric Lussoki acredita que o cultivo de hortali as pode transformar regi o do U ge na principal produtora destes produtos evitando se assim que os mesmos sejam adquiridos noutros pontos do pa s Manuel Jo o administrador municipal de Mucaba considera que o escoamento da produ o agr cola vai incentivar os camponeses a produzirem em maior escala que por sua vez vai impulsiona o desenvolvi mento do sector agr cola no munic pio O maior incentivo para querer produzir vender os seus produtos Acreditamos que com a cria o deste mercado os nossos agricultores v o poder escoar a sua produ o e produzirem mais para elevar a actividade agr cola m munic pio referiu Os camponeses de Mucaba produzem mandioca batata doce e rena inhame hortali as banana e citrinos 3 35 Quil metro 30 sim sim Panguila n o Novo
214. ento do pre rio praticado no t xi ao longo do trajecto sentia se c modo depois de pagar os 500 kwanzas ao remador dos cerca de 300 metros dif ceis e medonhos Ansiosa nos neg cios que faz em algumas prov ncias do Sul de Angola por reconstruir e que depois revende na cidade de Malanje Laura Maria prev dias inc g nitos para a sua actividade comercial pensando no elevado n mero de revendedoras res na melhor via de acesso Aterrorizada com a correnteza da gua Ermelinda Domingos estava alegre sentada no banco traseiro do nico Toyota Hiace azul e branco que encontr mos no ponto de travessia no Mussende Pouco conhecedora do tr fego e com familiares nas cidades de Malanje e do Ku to ErmelindaNo ma nifestava se pelo contr rio chateada e mal disposta por ser uma das poucas ocupantes do carro que a levaria ao destino Estou a vir do Ku to vinha s visitar a minha m e em Malanje paguei 600 kwanzas e como a terceira vez desta vez n o foi mais dif cil acenou ao confirmar que foi mais c modo passar o rio de canoa que esperar a brecha dos guardas para transpor o com prido maci o l no alto S bado 14 horas e poucos minutos do dia 11 de Setembro quando interpel mos Teresa Afonso uma das mu tas confeccionadoras de funge de carne seca o prato predilecto para quem manja nas barracas do porto do Condoo O movimento n o foi rectilineo por ser um dia de descanso apesar do composto or ar 200 kwanza
215. ento habitacional encorajam os intervenientes no projecto acrescentou a fonte A Casa F cil inscreveu em quatro dias de promo o mais de 190 candidatos entre os quais funcion rios p blicos efectivos das For as Armadas da Pol cia Nacional ban c rios e antigos combatentes Development Workshop CEDOC 09 2010 65 6 19 Pr dios ganham novos rostos mas saneamento basico continua deplor vel Seman rio Factual De 28 de Ago 05 de Set de 2010 Num p riplo feito pelo Factual por alguns pr dios que est o a ser pintados foi poss vel constatar o d fice no saneamento bem como muitas fissuras que poder o p r em risco vidas humanas Uma das situa es que merece um tratamento urgente por parte de quem de direito tem a ver com o pr dio onde se encontra a loja Samirana na ex avenida Brasil visto que o mesmo apresenta fissuras de n veis elevados J no interior de v rios apartamentos s o notadas v rias fissuras nas paredes Carla Teresa que reside num dos apartamentos do refe rido pr dio afirmou ao seman rio que embora alguns peritos tivessem estado aqui e garantido que o pr dio era habit vel a situa o cr tica Acho necess rio que os peritos voltem para avaliar as condi es em que o pr dio se encontra a fim de se evitar o pior a juntou J nos pr dios constru dos por cubanos embora existam algumas fissuras na sua estrutura o que preocupa mesmo a vizinhan a o sistema de drenagem
216. ento mensal O que ser do povo daqui pr frente Antes dessa subida o Governo devia equilibrar os pre os do mercado minimizar os proble mas como por exemplo tinha que aumentar o n mero de autocarros na via p blica Neste caso estou a falar do d fice de transportes p blicos Deviam preocupar se mais com a distribui o dos produtos do campo etc Tudo isto faz parte do desenvolvimento econ mico Alberto Ant nio 49 anos Professor Apesar da subida do pre o dos combust veis n o haver qualquer altera o quanto ao pre o do t xi Embora seja uma diferen a abismal muitos de n s manteremos o pre o actual J houve algum alarido quanto a isto mas o pre o vai se manter Tenho a certeza que inicial mente teremos perdas de produ o Eu por exemplo apresento Determinada quantia durante o dia Caso contr rio terei problemas com o patr o Sinceramente podemos at manter o pre o mas n o o fluxo de clientes ou o rendimento anterior Osvaldo Muhongo taxista 1 3 Bispo exorta participa o de cat licos no combate a fome e a pobreza nos pais Jornal de Angola 6 de Setembro de 2010 O bispo da Diocese do Sumbe D Benedito Roberto apelou ontem na vila da Muxima munic pio da Quissama aos peregrinos que participem activamente nos esfor os do Executivo na luta contra a fome e a pobreza Falando durante a missa solene que marcou o fim das festividades da Nossa Senhora da Concei o da Muxima o prelado
217. entos e a melhoria qualitativa e Development Workshop CEDOC 09 2010 63 quantitativa do servi o atrav s de meios de controlo que possibilitem a avalia o permanente por parte dos even tuais utentes e do parceiro p blico O Conselho de Ministros apreciou a proposta de modelo de contrato modalidade BOT para a constru o e opef d iiO de mini h dricas e dos sistemas de transporte associados Produ o agr cola em grande escala O pa s pode produzir em larga escala arroz milho feij o e soja nos pr ximos tempos nas prov ncias de Malange Benguela e Kuando Kubango O Executivo tem projectos referentes ao Desenvolvimento Agr cola da Fazenda Pedras Negras em Malange dos P los Agro industriais do Cubal em Benguela do Quizenga em Malange e de produ o de arroz na margem do rio Longa no Kuando Kubango O projecto de Desenvolvimento Agr cola da Fazenda Pedras Negras em Malange para o cultivo de milho feij o e soja os P los Agro industriais do Cubal em Benguela v o produzir milho e feij o e ter cria o de gado do Quizenga em Malange igualmente para o cultivo de milho e feij o e cria o de gado enquanto na margem do rio Longa no Kuando Kubango a aposta na produ o de arroz Ainda no dom nio da Agricultura o rg o de consulta do Presidente da Rep blica apreciou o Programa da Mecanagro empresa p blica de mecaniza o agr cola para a aquisi o de tractores recuper
218. er aqui Um comerciante que n o se quis identificar disse que vai vender os seus produtos na porta da sua casa e se a pol cia lhe proibir ir vender na zunga O mesmo diz n o se ver estar no Panguila a vender os seus discos uma vez que vive no Sambizanga e o t xi para o mercado de Cacuaco ser quatrocentos kwanzas e que pode vir a aumentar j que o combust vel tamb m subiu Na segunda feira a administra o conversou connosco sobre a transfer n cia um trabalhador da administra o nos disse que na pra a do Panguila tem jardim mas estou a ir vender ou ver plantas interrogou se Por essa transfer ncia que j come ou estou a sentir me muito mal n o contava com essa situa o todos os vendedores do mercado est o muito sentidos com o momento que estamos a viver Se algumas pessoas n o Development Workshop CEDOC 09 2010 19 falam n o porque n o sabem mas porque est o muito chocadas com a situa o e encontram se sem palavras para poder expressar os seus sentimentos desabafava Nazar Fernandes vendedora grossista de peixe que v a possibilidade do seu neg cio ir fal ncia Com os nervos flor da pele era f cil detectar a insatisfa o da vendedora que est no mercado h mais de 15 quilos e que agora est a ser convidada a abandonar o recinto Nazar disse que ao verificar que a administra o do mercado nada explicava sobre a transfer ncia foi con tactar o vice governador ad
219. erente s reclama es de v rios visados pela transfer ncia do mercado como se tem visto nas televis es ou ouvido em programas radiof nicos Os protestos t m sido veementes mas o administrador municipal do Sambizanga insiste em como contudo tem estado a correr quase s mil maravilhas O edil havia garantido na quinta feira que at no dia seguinte o processo de transfer ncia estaria j termi nado uma vez que a ader ncia ao processo por parte dos vendedores cadastrados teria ultrapassado as pr prias expectativas das autoridades Segundo ele dos cerca de oito mil e trezentos feiran tes cadastrados mais de 90 por cento haviam sido j acomodados no Panguila na quinta feira contando de concluir o processo na sexta se bem que o encerramento oficial do considerado maior mercado a aberto de Africa se faria apenas aos Domingos tal como estava previsto desde ent o Interrogado sobre um alegado d fice de mais de 10 mil lugares que se registaria entre o total efectivo de feirantes do Roque Santeiro cerca de 20 mil segundo dados infor mais e dos lugares dispon veis no Panguila um pouco mais de oito mil Jos Tavares desconsiderou a quest o ao garantir que as autoridades do mercado tinham apenas cadastros muito menos de metade do numero empolado O administrador municipal do Sambizanga disse tamb m que na eventualidade de haver algum desa certo o pessoal que n o coubesse no Panguila seria colocado em outros merca
220. erior deste jornal manifesta ram descontentamento n o contra a subida do pre o dos combust veis mas contra a infla o subjacente l essa medida nem contra o desmantelamento do Roque Santeiro mas contra o alojamento destinado aos vende dores no Panguila De maneiras que quando na ressaca desses acontecimen tos tivermos que escolher qual das duas medidas mais impopular se o aumento do pre o dos combust veis ou o desmantelamento do Roque Santeiro apenas encontrare mos impopularidade na infla o e no Panguila Efectivamente os especialistas alertaram a seguir ao an ncio da subida do pre o dos combust veis que tal suscita expectativas e aumentos dos custos sobre a activi dade agr cola e industrial j imediatamente com o que isso representa para os pre os de consumo final Pela sua experi ncia o povo tamb m sabe e lembra se muito bem de que mexidas sobre os pre os dos combus t veis geram atitudes de aproveitamento com o que uma subida sobre os pre os dos combust veis pode resultar em incrementos dos pre os que superam abundan temente o facto que os originou que nunca como agora essas suspeitas tiveram tanto fundamento porque nunca antes os efeitos de um aumento do pre o dos combust veis estiveram associa dos ao desmantelamento de um neg cio de dimens es territoriais como o Roque Santeiro e o seu afastamento para uma localidade como o Panguila para todos os efeitos um sitio remoto Ora um
221. erreira da Silva disse que nesta segunda fase foram apoiad s 110 projectos em v rios sectores do com rcio O destaque recai na presta o de servi os Para este pro jecto segundo Jos Manuel Paulo Ferreira da Silva foram investidos 538 mil d lares Temos algumas dificuldades porque os fiadores n o t m cumprido com o pagamento do cr dito e toma o processo muito lento e impede qu outros jovens sejam contemplados com cr dito Jos Manuel Paulo Ferreira da Silva explicou que os pro jectos n o est o todos concentrados em Saurimo porque o Governo Provincial esta a fazer de tudo para apoiar jovens da prov ncia O Director Provincial da Juventude frisou que existem em carteira v rios projectos como a constru o de campos de futebol e pavilh es polidespor tivos para a juventude da Lunda Sul Development Workshop CEDOC 09 2010 62 6 14 Juventude elogia politica habitacional Jornal de Angola 20 de Setembro de 2010 Os jovens das prov ncias do Moxico e da Lunda Sul que participaram na primeira excurs o regional louva ram ontem no Luena a iniciativa do Governo consubs tanciado dano programa Angola Jovem Numa declara o lida no final de uma excurs o juvenil os participantes consideram que programa Angola Jovem est a suprir as dificuldades habitacionais e a coiitlibuir para a forma o profissional juventude Durante tr s dias os para reflectiram sobre v rios assuntos ligados
222. esentou um sen o s antigas vendedoras que n o t m aparecido nas bancadas por venderem na rua e s aparecerem quando se apercebem que os lugares est o a ser entregues As senhoras est o a dificultar o nosso Development Workshop CEDOC 09 2010 41 trabalho porque n o vendem dentro do mercado e n o deixam as outros venderem lamentou Raul da Silva disse que lhes foi feito um ultimato tendo de assinar um termo de compromisso e responsabilidade Quem n o cumprir perder o espa o para outra pessoa admitiu Teresa Ant nio faz parte do n mero de senhoras que tem lugar dentro dos Congoleses mas vende fora A vendedora alega haver falta de clientes no mercado e que para poderem vender nas bancadas o governo tem de acabar com o mercado de fora nas pedrinhas para que os clientes possam chegar at aqui dentro do mercado dos Congoleses defendeu 3 34 Camponeses vendem produtos no mercado da aldeia Kaondo Jornal de Angola 17 de Setembro de 2010 Os camponeses do munic pio de Mucaba vendem desde quarta feira os seus produtos agr colas no mercado rural da aldeia Kaondo O mercado foi inaugurado pelo director provincial da Agricultura Pesca e Desenvolvimento Rural Eric Lussoki que garantiu que o espa o serve n o s para a comercializa o de produtos agr colas mas tamb m para a do caf e outros produtos industriais em falta naquele munic pio O surgimento deste g nero de mercados
223. est o ser efectuados no mbito do programa integrado de consti tui o de reservas fundi rias e de promo o da habita o de interesse social N a reserva fundi ria do Ekuma 1 foram efectuados tra balhos de desmata ao demarca o delimita o 1 e lote amento empreiteira est agora a fazer a escava o para instala o das redes de energia el ctrica gua pot vel e telefonia A prov ncia do Cunene disp e de seis reservas fundi rias identificadas em todos os munic pios compreendendo mais de 12 mil hectares As do munic pio do Cuanhama e de Namacunde j foram desminadas O Executivo prev at 2012 a constru o de 35 mil focos habitacionais na prov ncia 6 12 Boaventura confirma avan o positivo na constru o de milhares habita es Jornal de Angola 6 de Setembro de 2010 Mais de 5 000 casas come am a ser constru das ainda este ano na prov ncia de Malange no mbito do programa de fomento habitacional que vai permitir a constru o de um milh o de fogos at 2012 em todo territ rio nacional O an ncio foi feito sexta feira pelo governador Boaventura Cardoso no termo de uma visita Pf ilil Unidade T cnica de Coordena o Comiss o Provincial de Implementa o do Programa Nacional de Urbanismo e Habita o CPIPNUH na regi o O chefe do Executivo malangino informou que no mbito do Programa Nacional de Urbamsmo e Habita o Malange vai contar com 6 000 casas tendo e
224. etro quadrado a fim de retomarem as vendas e com isto garantirem a sobreviv ncia No entanto o mesmo espa o apesar de ex guo passou j a custar uma fortuna por conta de indiv duos oportu nistas que montaram os esquemas a partir da adminis tra o do mercado com respaldo e sob o olhar silencioso do seu administrador Ant nio Domingos ou simples mente Toni Mulato Falando nossa reportagem os vendedores reclamaram tal estado de coisas solicitando s autoridades que provi denciem locais para permitir a sobreviv ncia a milhares de fam lias por meio das suas actividades anteriormente desenvolvidas no Roque Santeiro Ainda assim soube mos que neste mercado n o existe espa o para mais vendedores mas que por outro lado a administra o do mercado est a cobrar cerca de 5 mil Kwanzas por cada espa o com a dimens o acima referida Fonte bem colocada avan ou nossa equipa de reporta gem que o mercado de Viana n o recebeu oficialmente vendedores sa dos do Roque Santeiro mas salieltou que existe um trabalho que est a ser desenvolvido internamente no sentido de se apurar quantos existem a capacidade do mercado quantos pode receber Existe reconheceu alguns moradores que t m prefer n cia por estar no Mercado do 30 mas n o h espa o N o queremos transferir o Roque Santeiro para Viana referiu Na verdade ainda existe espa o s est a ser gerido na candonga um sistema a qu
225. evando consigo a certid o do registo predial actualizada e comprovativa dos seus direitos Com isso evita se a desloca o do cidad o a v rias estruturas administrativas economizando tempo e dinheiro diria Guilhermina Prata A celeridade pretendida por m depender do desdobramento dos servi os Os experts consideram que a concentra o destes em Luanda pouco ou nada ajudar na concretiza o dos objectivos preconizados Ser necess rio criar depend ncias para evitar a aglo mera o de pessoas nesse Guich concluiu o docente universit rio Ant nio Pedra 7 1 Cadastramento de terrenos chega ao fim Agora De 18 de Set de 2010 As instala es do Projecto Vias de Luanda na Chicala registaram nesta quarta feira a maior enchente desde o in cio do processo Pouco antes das 9 horas da manh perto de 2 500 pessoas encontravam se em fila de espera na nsia de transporem o port o de acesso ao local onde podiam ainda actualizar os processos de registo de propriedade contrato promessa de concess o e outros t tulos emitidos por rg os do Estado em reas espec ficas dos munic pios da Samba Kilamba Kiaxi Viana e Cacuaco Para facilitar o atendimento chegada os mun cipes foram confrontados com duas listas uma destinada a idosos e outra para as restantes pessoas j que as gr vi das e deficientes f sicos t m prioridade no atendimento Muitos cidad os at esta quarta feira n o
226. horar a qualidade do fornecimento de energia el ctrica e o acesso aos ser vi os b sicos sublinhou De acordo com a fonte at 2003 Luanda contava com tr s subesta es de fornecimento de energia el ctrica actualmente conta com 11 e prev se para 2012 a montagem de 25 Apesar dos constrangimentos o n mero de clientes da EDEL cresceu em 2009 passando para 257 464 contra os 141 378 em 2006 O respons vel da rea de unidade de implementa o da reforma da EDEL F lix Vieira Lopes referiu que destes clientes 70 por cento correspondem a contratos avan ados sem contador maioritariamente em bairros peri urbano De acordo com a fonte a EDEL opera 57 quil metros de linha de alta tens o de 60 KVA com 11 subesta es na rea de Luanda A rede de baixa tens o composta por cerca de mil e 850 quil metros de linhas de 0 4 KVA ligados a mil e 488 arm rios de distribui o J a baixa tens o com posta por cerca 362 quil metros de 15 KVA que ligam 814 postos de transforma es p blicos e 863 privados Fez saber por outro lado que a ED EL depara se com um alto ndice de liga es ilegais por isso defendeu a elabora o de um plano no sentido de se p r termo s liga es an rquicas principalmente na periferia da cidade Nova estrutura org nica A administradora para a rea de planeamento e enge nharia da EDEL Maria Clara Sanges considerou que a nova estrutura org nica da institui o va
227. i natprais O turismo em Angola Import ncia da Agro e do Eco turismo Reservas da biosfera na Mata Atl ntica e O modelo de na gest o para reas de conserva o em Angola J o quinto painel est reservado Analise das queima das e os inc ndios florestais em Angola causas e conse qu ncias Experi ncias do Brasil na redu o do uso da madeira na constru o civil O primeiro maior pulm o do mundo e o primeiro de Africa experi ncias da Ama z nia Brasileira na gest o florestal Os temas escolhidos devem ser apresentados por especia listas nacionais e estrangeiros vinculados a institui es vocacionadas protec o do meio ambiente Segundo o programa a que o Jornal de Angola teve acesso no ltimo dia os participantes v o visitar a pri meira Serra da Leba onde devem ser oferecidos alguns bens comunidade que a reside 10 1 Casas desabam em S o Pedra da Barra Jornal de Angola 30 de Setembro de 2010 Ao todo 13 moradias constru das numa rea conside rada de risco no bairro S o Pedro da Barra munic pio do Sambizanga em Luanda desabaram na ter a feira em consequ ncia do deslizamento de terra de uma parte do morro onde estavam localizadas O porta voz do Servi o de Protec o Civil e Bombeiros Faustino Sebasti o disse ontem Angup que o desa bamento ocorreu tarde destruindo 13 moradias mas sem causar v timas humanas As casas de acordo com Faustin
228. i criar mecanis mos para o acompanhamento e controlo da execu o do plano estrat gico para o bi nio 2010 2012 respons vel referiu que na nova organiza o os servi os da EDEL estar o mais perto dos clientes do poder local e tamb m vai ser poss vel desempenhar a sua fun o de gesto r da empresa Acrescentou que o plano vai melhorar a qualidade regu laridade de fornecimento de energia el ctrica e expandir o acesso aumentar a efici ncia comercial bem como optimizar a aplica o dos recursos buscando a viabili dade econ mica e financeira da empresa Como inova o a nova estrutura org nica apresenta a cria o da direc o geral para tecnologias de informa o e log stica rea respons vel por promover a integra o das diferentes actividades em todos os aspectos entre os diferentes n veis funcionais da EDEL Assim afirmou o Conselho criou os Centros de Distribui o em substitui o das ag ncias e centros de explora o um para cada munic pio tendo como principal neg cio a distribui o e comercializa o de energia nas diferentes zonas da prov ncia de Luanda O novo conselho de administra o da Empresa de Distribui o de Electricidade de Luanda foi nomeado em Novembro de 2009 sua estrutura org nica consiste num conjunto de gabi netes de apoio ao presidente do conselho da adminis tra o Carlos Sumbula Entretanto a administradora municipal da Ingombota Susana Augusto de
229. igar translada o dos ocu pantes para um local provis rio O governador Boaventura da Silva Cardoso que falava dia 15 de Setembro na terceira sess o do Conselho de Ausculta o e Concerta o social garantiu que para que essa reabilita o possa acontecer ser necess rio que as pessoas sejam acomodadas noutros espa os Devo aqui dizer que n s estamos a pensar acomodar as pessoas que v o sair desses pr dios em tendas Estamos a pensar na constru o de pr dios para a acomoda o desses habi tantes clarificou O governador referiu na reuni o que os edif cios d o um aspecto muito pouco atractivo cidade o que foi com provado por um estudo do Laborat rio de Engenharia de Angola realizado em 2009 que recomenda a reabili ta o dos im veis A ideia da poss vel transfer ncia dos moradores dos chamados pr dios do Com rcio Gamek A e B e das Amantes equacionada pelo governador daquela circuns cri o foi silenciada nos relatos jornal sticos dos rg os p blicos de cominica o social apesar de n o ser novi dade nas lides locais A auto censura foi o epicentro de todas as mat rias rela cionadas com as tendas para albergar as fanulias Na mem ria ainda est fresca a baixa de categoria de um conceituado jornalista da media estatal local por ter publicado declara es do chefe executivo sobre o assunto As infra estruturas constru das na cidade de Malanje datam de h mais de 40 anos sem q
230. im da Hotelaria e Turismo Pedro Mutinde e do Planeamento Ana Dias Louren o al m dos governadores da Hu la Namibe e Benguela Isaac dos Anjos C ndida Celeste e Armado da Cruz Neto respectivamente O semin rio est organizado em cinco pain is que reflec tem as reas de conserva o caracter sticas e conse qu ncias planeamento e gest o de reas de conserva o aspectos legais popula es envolventes das reas de con Development Workshop CEDOC 09 2010 106 serva o e recursos florestais No primeiro painel s o abordadas As consequ ncias da utiliza o dos recursos da biodiversidade caracter sti cas socioecon micas e ambientais das reas de reserva Manejo dos recursos h dricos e s lidos e seu impacto O papel do Servi o de Migra o Estrangeiros para o desenvolvimento do turismo em Angola A implica o do ordenamento jur dico angolano A situa o do Parque Nacional da Quissama e Planeanento e corredores ecol gicos s o temas do segundo painel O terceiro painel vai abordar os temas sobre O Parque Nacional do Bicuar impactos ambientais e d socioecon micos Antropologia biol gica versus reas de conserva o Gest o da biodiversidade para o controlo da ca a e as experi ncias de sucesso na gest o de parques na Amaz nia O quarto painel aborda A import ncia da educa o ambiental para o uso sustent vel dos recursos c
231. inal com qualidade Os pre os ainda s o caros e fora do alcance de um cidad o que queira adquirir uma habita o social mas nesse aspecto h quem considere que os pre os s o baixos no nosso contexto Para o mercado angolano os valores s o baixos mas para o povo absolutamente o contr rio Isso muitas vezes justificado pela rela o entre os custos da cons tru o e o poder de compra Por exemplo aqui o valor do metro quadrado est entre 50 ou 60 d lares o que na minha opini o ainda fica caro Deveria ser cobrado menos de metade desse valor H um grande problema quando se fala em pagamen tos das presta es de um cliente que pretenda adquirir uma resid ncia e isso vem a ser refor ado pelos prazos de entrega que em muitos casos n o s o cumpridos Para que seja evitada essa situa o o melhor termos um prolongamento dos prazos que estabelecemos para garantir mais seguran a ao cliente Nos nossos primeiros anos em Angola t nhamos um prazo que estava entre os dois e os tr s anos Actualmente esses prazos v o de 12 a 18 meses at entrega da chave ao propriet rio A Build Brasil passa agora a ser uma empresa de direito angolano adoptando o nome de Build Angola As raz es passam pelos investimentos que est o em ponto de crescimento e no estreitamento de rela es com a cria o de parcerias Development Workshop CEDOC 09 2010 57 J vamos a caminho de um m s com esse processo de mu
232. inda o facto de a loja Nosso Super n o ter produ tos de primeira necessidade O bolinho que custava 5 kwanzas subiu para 10 o l pis que custava 10 kwanzas passou para 20 at os pre os dos biscoitos subiram s para citar estes AG NCIAS DE VIAGEM CHEIAS DE PASSAGEIROS As ag ncias de viagem que ficam junto o mercado Roque Santeiro com destaque para a Juni Costa registaram na ltima semana um acr scimo consider vel de pas sageiros Os mesmos segundo os respons veis de uma das ag ncias vindos principalmente de Benguela deci diram p r fim a sua estadia em Luanda por n o terem mais motivos O que lhes prendia aqui era a actividade no Roque Normalmente estabeleciam praias Podiam ficar de seis meses a um ano O mesmo aconteceu com v rios senho rios Os inquilinos est o a regressar para as suas prov n cias de origem 3 32 Depois dos feirantes a afli o domina donos de armaz ns A Capital De 11 18 de Set de 2010 Empres rio e homem de desporto Norberto de Castro diz possuir dois principais empreendimentos no per metro do extinto Roque Santeiro designadamente o parque de estacionamento segundo ele julgo ser o pri meiro parque privado na prov ncia de Luanda porque os utentes do mercado ao serem constantemente assalta dos n o tinham outro esconderijo sen o aquele Outro empreendimento dele um armaz m no mercado ideia surgida para evitar que as mercadorias continuassem
233. ional continuam sem ter acesso a energia el ctrica nove anos depois de serem para ali transferi das pelas autoridades de Luanda Os moradores grande parte dos quais desalojados de zonas de risco como a encosta da Boavista conside ram se esquecidos por quem inicialmente prometeu melhore condi es de habitabilidades Mas passados todos estes anos boa parte do Zango I continua s escuras ao contr rio do Zango li que h muito beneficia deste bem p blico apesar de ser um projecto que nasceu muito posteriormente Perante tal constata o os habitantes desta parcela do Zango situada a mais de trinta quil metros de Luanda consideram haver um tratamento discriminat rio pela forma como o Governo olha para os diferentes projecto habitacionais a constru dos Porqu e que o Zango li que um processo que veio recentemente mas hoje j tem luz tem gua desabafou um dos moradores numa manifesta indigna o pelo tratamento diferenciado dado aos projectos habitacio nais a erguidos Prestam mais aten o ao Zango m em detrimento dos Zango I e II disse numa refer ncia s autoridades de Luanda respons veis pelo provimento de condi es como a energia el ctrica gua e saneamento b sico da urbe Informa es dispon veis referem que o processo de elec trifica o daquele bairro iniciou em 2007 atrav s de um trabalho que esteve a cargo de duas empresas mas que segundo os moradores mais n o f
234. irec o da Educa o Como se sabe entre as cercas de tr s mil fam lias desalojadas encontram se contas feitas 108 professores que na altura das demoli es se encontravam a leccio nar nos mais diversos munic pios da cidade do Lubango At demoli o das suas resid ncias viram se enquanto chefes de fam lia a partir do m s de Junho obrigados a abandonar os seus postos de trabalho para juntarem se aos seus mais pr ximos e desta forma melhor resolve rem um problema que muito os aflige Como estas contam se em mais de mil as pessoas sobretudo crian as que acabaram fora do sistema de ensino como consequ ncia das demoli es Por este facto aproveitando a presen a de v rios professores no local o Governo provincial da Hu la realizou um levan tamento de todos os que tiveram as casas transforma das em escombros com o objectivo de trabalharem nas escolas afectas localidade da Tchavola O processo de cadastramento dos professores termi nou a 23 de Mar o ltimo com o apuramento de 108 quadros que foram distribu dos nas escolas prim rias da Tchavola designadamente no Centro Mariano pri meiro ciclo Escola Kwaua n 16 e 16 de Julho onde segundo concerta o com o governo local atrav s dos respons veis da Educa o exerceriam as suas activida des e em troca receberiam os seus ordenados Contudo da selec o feita at ent o o n mero de pro fessores revela se ainda ex guo para atender
235. is nesta altura em que o litro de combust vel subiu e de certeza que o t xi tomar o mesmo caminho 3 4 Trabalhar a todo o terreno Jornal de Angola 4 de Setembro de 2010 A maior parte dos vendedores do Roque Santeiro foi ter a feira ao mercado do Panguila para ver o seu novo local de trabalho e as bancadas onde doravante v o passar a comercializar os seus produtos Foi um momento de entusiasmo e sobretudo de reconhecimento das novas condi es postas disposi o pelo Governo Alguns dos novos utentes do Panguila reclamaram dos acessos rodovi rios mas a garantia de que o Governo est a trabalhar para os melhorar est patente nas vias por onde transitaram para chegar ao novo mercado Muitos puderam ver m quinas e empresas de constru o a trabalhar para que as estradas estejam em condi es de facilitar a circula o a quem queira dar um pulo ao Panguila e al m de fazer compras poder desfrutar da paisagem ex tica que o local oferece Uma pequena parte dos antigos vendedores do Roque preferiu ir para o km 30 porque considera que o Panguila fica muito a leste para as suas pretens es O km 30 ainda n o tem condi es para albergar os que a pretendem instalar se mas o Governo est atento a tudo e essas preocupa es est o certamente na sua agenda de tarefas a resolver Nem tudo pode ser feito de um dia para o outro e por isso mesmo as solu es v o ser encontradas pelas respectivas autoridades municipais
236. iu condi es para a realiza o do funeral das duas crian as irm s de quatro e seis anos carbonizadas no s bado noite no decurso do inc ndio O vice governador para a rea t cnica Bento Soito disse no domingo Angop que a direc o provincial de Assist ncia e Reinser o Social j tem orienta es nesse sentido incluindo as despesas inerentes ao bito De acordo com o vice governador Bento Soito o Minist rio da Assist ncia e Reinser o Social vai pro videnciar a entrega de bens como roupas utens lios de cozinha e alimenta o s 50 fam lias transferidas para o complexo residencial do Panguila De acordo com o porta voz do Servi o de Protec o e Bombeiros Faustino Sebasti o o inc ndio provocado por uma vela acesa queimou por completo 20 casebres e parcialmente outros 30 O sinistro iniciado por volta das 21 horas s foi extinto quatro horas depois pelos bombeiros que utilizaram tr s viaturas de combate a inc ndios com capacidade de quatro sete e dez mil litros de gua envolvendo 15 homens 7 20 Consorcio Comandante Loy indentifica terrenos para a constru o de Casas para Desmobilizados Jornal de Angola 29 de Setembro de 2010 Uma delega o do cons rcio Comandante Loy esteve de visita ao Kwanza Sul entre os dias 22 e 24 para junto das autoridades da prov ncia identificar espa os para a constru o de habita es sociais para desmobilizados no quadro do seu projecto
237. izeram sen o a afixa o de alguns postes e uma cabina el ctrica Confrontada com reclama es de populares da zona a EDEL Empresa Distribuidora de Electricidade de Luanda teria dado um outro passo no sentido de resol ver o problema adjudicando a empreitada Odebrecht que segundo moradores tamb m acabou por abando nar o trabalho alegando falta de pagamento por parte Development Workshop CEDOC 09 2010 74 do Governo Penalizados com tudo isso s o os mora dores cujas casas continuam s escuras com todas as consequ ncias disso decorrentes Uma das consequ ncias o crescendo de ac es delituo sas em per odos nocturnos em que a escurid o se apossa completa es de populares da zona a EDEL Empresa Distribuidora de Electricidade de Luanda teria dado um outro passo no sentido de resolver o problema adjudicando a empreitada Odebrecht que segundo moradores tamb m acabou por abandonar o trabalho alegando falta de pagamento por parte do Governo Penalizados com tudo isso s o os moradores cujas casas continuam s escuras com todas as consequ ncias disso decorrentes Uma das consequ ncias o crescendo de ac es delituo sas em per odos nocturnos em que a escurid o se apossa completamente do bairro sobretudo nas horas em que os moradores decidem desligar os geradores Existem viola es temos aqui pessoas que estudam de noite e quando saem os delinquentes aproveitam fazer as suas ac e
238. j com aqueles que tem vindo a anunciar nomeadamente do Sambizanga e do Cazenga com vista a exactamente minimizar os efeitos das chuvas e outras calamidades pois isso vai pressupor a cria o de equipamentos sociais modernos 10 9 Luanda n o est preparada Seman rio Angolense De 18 de Set de 2010 Eduardo Paiva funcion rio p blico 32 anos natural de Luanda Os problemas de Luanda n o ser o resolvidos por uma mulher assim como a tia Xica Esta cidade carece de uma an lise muito profunda o governo precisa implementar pol ticas de reestrutura o desta cidade O governo nunca preparou Luanda para grandes enxurradas Em pocas chuvosas chegam a morrer mais pessoas do em qualquer outro per odo e muitos populares ficam desa lojados Eu por exemplo vivo no bairro da Boavista aquilo um caso s rio quando chove Assistimos popu lares a serem carregados pelas guas A minha pr pria resid ncia j havia desabado mais de duas vezes e tive de a e reconstruir que para estes casos o governo n o d a devida aten o Nesta poca chuvosa gostaria que o governo pudesse ter um pouquinho mais de res ponsabilidade de velar por aqueles que vivem em zonas de risco Arnaldo dos Santos funcion rio p blico 28 anos natural de Luanda N o sei se esta cidade est realmente preparada para grandes enxurradas que j come aram a dar sinais que Luanda sempre nos deixou tristes neste aspecto Nem sempre as
239. junto de Luanda e pediu para que a mudan a fosse apenas em Janeiro mas o seu pedido n o fui aceite nem negado segundo ela A verdade que faltam dois dias para o fim da pra a Aproveitei a ocasi o para lhe pedir que a transfer ncia fosse em Janeiro do pr ximo ano porque n s os vende dores de frescos abastecemos os supermercados e merca dos da capital do pa s N s diariamente vendemos 5 mil caixas de peixe e se formos agora ao Panguila como val ser uma vez que as estradas que d o acesso ao mercado n o est o em condi es Quase todas as vendedoras grossistas pedem empr s timo nos bancos e normalmente os empr stimos rondam entre 300 e 200 mil d lares e para garantir o retorno do dinheiro nesses bancos damos como garantia as nossas resid ncias e outros bens Tenho certeza que muita gente que grossista ter problema para pager o dinheiro do banco tenho certeza que ficar o sem as casas e os outros bens verdade que vamos ficar sem casa sem bens e sem emprego diz pouco conformada Nazar reconheceu que o mercado do panguila tem todas as condi es que um mercado moderno requer e que no Roque n o h condi es de trabalho mas diz que e l que muitos vendedores est o a garantir a forma o dos seus filhos A verdade que o Roque um bicho de sete cabe as para muitos governantes com interesse no espa o mas que antes disso essas pessoas deviam pensar um pouco no povo ainda ma
240. juventude com realce a sua partici pa o nas tarefas de reconstru o nacional e resgate dos valores c vicos e morais O encontro promovido pelo Conselho Nacional da Juventude juntou cerca de 200 jovens das duas pro v ncias e inseriu se nas comemora es d Dia do Her i Nacional assinalado na sexta feira em homenagem ao primeiro Presidente de Angola O documento encoraja os jovens a participarem nas ac es de reconstru o desenvolvimento do pa s e de conserva o do meio ambiente e a terem um comportamento digno 6 15 Imobili ria manifesta desejo de ser parceiro Jornal de Angola 20 de Setembro de 2010 A imobili ria Zenki Real Estate filial da multina cional ameri rr cana CB Richard Ellis a operar no mercado angolano desde meados deste ano pretende tornar se no principal parceiro do Governo em mat ria de consultoria e intermedia o imobili ria O desejo foi manifestado no s bado pelo director exe cutivo da firma Diogo Rodrigues acrescentando que a Zenki Real Estate pretende servir o mercado angolano t com o melhor que se pratica inter nacionalmente apli cando a sua experi ncia e conhecimento adquiridos num universo de 59 pa ses N s queremos apostar na qualidade e n o estamos em Angola para fazer um neg cio mas 100 anos de neg cios representando clientes na venda e actuar em reas como arrendamento e gest o de im veis servi os corpo rativos e de avalia o e consulto
241. l ou o Ministro 2 MICROFINAN AS 2 1 Camponeses recebem credito Jornal de Angola De 3 de Setembro de 2010 O director provincial da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas do Kwanza Norte Fernando Mesquita garantiu ontem que camponesas e pequenos agricultores v o receber cr dito de campanha sem juros na segunda fase da campanha agr cola num total de cinco mil d lares Femando Mesquita deu a conhecer que o programa j atingiu todos os munic pios da prov ncia nos quais foram constitu dos comit s que ter o a miss o de avaliar as soli cita es das pessoas interessadas na obten o de cr ditos Segundo ele para agilizar o processo uma equipa do comit nacional de cr dito composta por t cni cos dos minist rios das Finan as e Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas vai realizar um semi n rio destinado aos comit s de pilotagem durante o qual os prelectores v o informar sobre as modalidades para receber o empr stimo A respons vel acredita que o programa de concess o do cr dito vai ser uma alavanca importante para o desen volvimento das fam lias camponesas e dos pequenos agricultores e vai possibilit los comprar meios para aumentar a produ o Femando Mesquita considerou que o programa visa aumentar os n veis de produ o de bens alimen tares e neste momento est projectada a prepara o e mecaniza o de cinco mil hectares de terra A distribui o de instrumentos de trabalho s
242. l no contexto actual do pa s O encontro vai reunir cerca de 100 pessoas dentre membros de organiza es da sociedade civil igrejas comiss es de moradores sindicatos autoridades tra dicionais grupos carnavalescos de teatro e activistas c vicos Sob o lema participando para construir a cidadania os participantes v o discutir temas como trabalho em rede estrat gia comum para uma actua o concer tada posicionamento da sociedade civil no processo de desenvolvimento local e o papel e ac o protagonista da sociedade civil temas que tiveram como prelectores Henriques Calazans Leonardo Samunga Vladimir da Silva e Bazolua Pedro 5 6 Disponibilizada verba para cada um dos municipes do Kuando Kubango Jornal de Angola De 11 de Set de 2010 No quadro do programa de desenvolvimento rural cada um dos munic pios da prov ncia do Kuando Kubango vai receber do Executivo angolano 270 milh es de kwanzas cerca de tr s milh es de d lares O facto foi anunciado na quarta feira em Menongue pelo gover nador da prov ncia Eus bio de Brito Teixeira O dinheiro vai servir para dinamizar as obras de infra estruturas nos sectores da sa de educa o com rcio e outros Eus bio de Brito Teixeira informou que o Chefe do Executivo orientou a realiza o de um levantamento pormenorizado das car ncias de cada um dos munic pios para uma aplica o racional dos recursos O governador do Kuando Kubango realizou
243. lar entre Junho e Julho A vacina o decorreu no mbito da Campanha Nacional de Vacina o Animal adiantou na sexta feira ao Jornal de Angola o chefe da Sec o Municipal dos Servi os Econ mico e Produtivo Jos dos Santos Tom s que considerou os resultados da campanha muito positivos a avaliar pelos n meros atingidos Jos Santos Tom s real ou que o seu sector tem vindo a trabalhar com as autoridades tradicionais e criadores de gado com o objectivo de os sensibilizar a levarem o gado aos locais de vacina o em fun o dos calend rios definidos para cada per odo de campanha Lembrou que a campanha bovina visou tamb m encetar medidas de preven o e controlo para a erradica o das pneumonias bovinas contagiosas carb nculo e derma tose nodular mais frequentes nas prov ncias do Cunene Kuando Kubango e Hu la Para o efeito as autoridades tradicionais e os criadores de gado foram orientados no sentido de manterem as medidas de vigil ncia controlo sobre o surgimento deste tipo de doen as e informarem sempre que poss vel as autoridades veterin rias locais 10 5 Antecipa o s chuvas Jornal de Angola De 11 de Set de 2010 As autoridades sanit rias da cidade de Luanda pediram aos cidad os para manterem os locais de resid ncia limpos a fim de evitarem poss veis casos epid micos transmitidos pelas guas das chuvas O apelo extensivo a todas as outras prov ncias do pa s numa altura em que com
244. lesados pelo que o Imparcial Fax publicava A Direc o Nacional de Investiga o Criminal na poca dirigida por Eduardo Sambo jamais se preocu pou em desvendar o caso Outro caso que agitou a sociedade angolana ocorreu a 2 de Julho de 2004 Neste dia depois de horas antes ter participado numa sess o do Conselho da Rep blica na qualidade de l der do partido PDP ANA o deputado Mfulumpinga Landu Victor foi assassinado porta do seu escrit rio No dia seguinte 3 de Julho o ent o comandante geral da Pol cia Nacional Jos Alfredo Ekuikui apareceu na comunica o social a dizer que a corpora o estava num encal o dos criminosos o m bil do crime afirmou teria sido o roubo da viatura do pol tico e que breve mente eles seriam apresentados Na altura v rios jornais socorreram se de fontes que ter o reportado uma conversa com o Procurador geral da Rep blica em que este havia afirmado ter sob cust dia um indiv duo com antecedentes criminais semelhantes aos do suspeito Numa entrevista concedida a um jornal da capital o comandante provincial de Luanda comiss rio Joaquim Ribeiro prometeu que a Pol cia iria esclarecer v rios casos em aberto durante este ano incluindo a morte do l der do PDP ANA Seis anos depois nada foi revelado ningu m foi julgado e o assunto parece que morreu para as autoridades policiais J Carlos Seme o mais conhecido por Manolo era um irreverente deputado do PLD
245. lo facto de os projectos habitacio nais j lan ados por voc s terem uma procura aceit vel ou ser que n o h nenhuma rela o que possa ser estabelecida nesse aspecto H sim uma rela o Parte do princ pio que a procura tem sido positiva com destaque para o pro jecto Bem Morar At agora estamos a fazer casas de alto padr o Outro projecto que felizmente tem as vendas feitas quase na totalidade o Quintas do Rio Bengo Trata se de uma empreitada que visa levar mais o comprador a ter uma casa na perspectiva do entretenimento Resumo dizendo que estamos a fazer projectos com patamares diferentes E o mesmo se passa nos segmentos em que apostamos Para quando que contaremos com casas com um custo abaixo dos que v m praticando at agora Para muito breve Embora n o tenha uma designa o ainda o projecto vai oferecer casas a um pre o abaixo dos 100 mil d lares rondando entre 85 e os 95 mil Uns dos problemas que muitas vezes condi ciona os pre os praticados s o os mecanismos adua neiros Embora seja mais f cil agora ainda se tomam penosos para quem investe porque esses custos s o adicionados ao valor do material Em Angola n o temos determinado tipo de mat ria prima ao contr rio do Brasil onde temos uma realidade diferente e obviamente os pre os acabam por ser mais baratos do que os que s o praticados aqui porque h a necessi dade de ser feita a importa o para que tenhamos um produto f
246. louro que trabalha com os bancos comerciais t sedeados na prov ncia na das melhores solu es para a sua execu o Grande parte dos benefici rios est o j identificados declarou acrescentando que com o valor disponibi lizado os benefici rios podem adquirir cerca de mil toneladas de fertilizantes 700 de sulfato de am nio e cinco de sementes a hort colas al m de algumas juntas de gado para trac o O processo referiu cont nuo e futuramente pode vir a beneficiar outras fam lias cam ponesas localizadas nos outros munic pios que comp e conscri o administrativa do Huambo Reabilita o de estradas Pelo menos 58 milh es de kwanzas ser o aplicados este ano pelo governo da prov ncia do Huambo na reabilita o da estrada das Ombalas de Chiquengue e Upunda numa extens o de 62 quil metros a partir da sede municipal de Catchiungo Em declara es Angop o administrador do munic pio de Catchiungo Jos Manuel dos Santos revelou que os trabalhos ter o in cio dentro de alguns dias e a obra j foi adjudicada empresa nacional de pontes De acordo com o administrador a reabilita o das estra das consta do programa do executivo que visa fazer com melhor em 2011 se melhore os 210 quil metros da rede varia do Munic pio de Catchiungo adiantou que para este ano consta na prioridade a constru o de um posto medico e uma escola com quatro salas de aulas obras or adas em 30 milh es de kwan
247. lugar ou bancada O administrador do mercado Vitorino Kitokolo explicou que o enquadramento decorre de modo faseado e gradual e em conformidade com o cronograma do Governo da Prov ncia de Luanda GPL que prev acomodar 8 327 vendedores Ao contr rio do primeiro dia em que atenderam apenas 300 pessoas referiu que o trabalho tem vindo a superar as expectativas Vitorino Kitokolo estimou que at ontem a maior parte dos vendedores tinha confirmado o seu lugar ou bancada de venda Existe uma ades o massiva das pessoas mas estamos a atender todos porque temos um aparato preparado assegurou No interior do Panguila a agita o que comum aos mercados de Luanda ganha corpo Compenetrada no ambiente encontramos a vendedora Esperan a Gaspar que n o esconde a satisfa o pela mudan a Vende de ira h mais de 15 anos tem consci ncia dos benef cios que representa para a sa de p blica o fim do Roque Santeiro e por isso elogia a organiza o e higiene que encontrou no novo posto de venda Esperan a Gaspar apenas se queixa dos 22 quil metros de dist ncia que separam o novo mercado do centro da cidade e os atrasos para a conclus o da estrada que liga Luanda cidade de Caxito Espa o para todos As opini es em termos de espa o entre vendedores e administra o do mercado s o divergentes Para Jos Dias bem vinda a transfer ncia Ao Jornal de Angola confirmou que j tem garantido o seu lugar mas recei
248. lvido neste processo mas sei que est em prepara o a legisla o a respeito Pelo r tmo em que as pessoas est o acredito que at os finais de Setembro as coisas estar o aclaradas Angolense O que que as autoridades realmente pla neiam fazer Reaver todos estes terrenos P F Reafirmo que todo o terreno adquirido fora da Administra o Municipal ilegal verdade que existem casos de pessoas que se dirigiram Administra o e encontraram algu m que feito de funcion rio garan tiu que as ajudavam Como era na Administra o essas pessoas acreditaram Realmente existem funcion rios nossos que assim procedem como por exemplo num caso em que se autorizou a entulhar o mar pr ximo do Morro da Samba Angolense O que fazer nesses casos P F Se for tudo legal n o h problema As pessoas devem informar se devidamente antes de agir O lugar certo a contactar a reparti o do Reordenamento do Territ rio e Urbanismo ROTUA uma sec o que fun ciona no r s do ch o da Administra o Municipal Para al m do administrador neste momento as pessoas com petentes para dizer alguma coisa com propriedade s o a arquitecta Elisabeth ou o chefe de secretaria Temos afixado a os passos necess rios para a aquisi o de terrenos 7 4 Titulos de propriedade baixam especula o imobili ria Seman rio Econ mico 2 de Setembro de 2010 A facilidade de acesso a t tulos de propriedade de super f cie
249. m equivale ao pre o de uma barragem hidroel ctrica Isso levanta a quest o da virtuosidade do or amento Segundo Galv o Branco pa ses com pol ticas p blicos que estimulam o desenvolvimento consagram a maior percentagem do or amento a despe sas de capital O economista reconheceu que o aumento agora decre tado pode ter alguma interfer ncia no or amento das fam lias que considerou que nos termos em ocorreu nem sequer foi significativo A subida do pre o da gasolina de 40 para 60 kwanzas constitui um aumento de algo como 50 por cento do pre o desse carburante enquanto que o incremento do pre o do gas leo de 29 para 40 kwanzas representa apenas um pouco mais do que 38 por cento Galv o Branco admite uma subven o inteligente dos combust veis desde que se resuma a sectores da acti vidade econ mica necessitados de competitividade como a Agricultura mas tamb m reconhece que a complexidade de uma decis o dessas poderia impedir partida qualquer veleidade nesse sentido Para j disse se o pre o desej vel da gasolina se situa em um d lar por litro a medida na semana que hoje termina decretada pelo Governo significa apenas que ainda que de forma gradual devem ser esperados novos aumentos Na Quarta feira o Governo decidiu decretar um aumento do pre o dos pre os dos combust veis em antecipa o ao que poder ser a liberaliza o do sector da distribui o de carburantes em Angola
250. m vel Ao telefone celular e por SMS s o transmitidas ordens e informa es iniciam se negocia es contactam se bancos e at fechados neg cios Com a crescente utiliza o da Internet pelo telem vel e mesmo em computadores port teis o cidad o o passa geiro vai driblando os engarrafamentos navegando na Internet manuseando b correio electr nico etc utili zando assim em seu benef cio os tempos de espera no tr nsito ca tico da capital Os especialistas em economia e outras ci ncias sociais poder o certamente aprimorar os c lculos aqui suma riamente apresentados com a introdu o de outras vari veis e hip teses mas certamente a grande conclus o a de que al m dos danos para a sa de para o ambiente poluis o segundo os peritos o consumo de combust vel e maior durante os engarrafamentos existe uma grande perda de efici ncia econ mica pelo facto de tantas pessoas estarem tanto tempo nos congestionamentos de tr nsito Portanto e apesar de impopulares s o de saudar as recentes medidas do Executivo no sentido de limitar a importa o de ve culos usados de passageiros com mais de tr s anos pelos evidentes benef cios para o transito e o ambiente A redu o parcial dos subs dios generalizados aos com bust veis que derivou no aumento do seu pre o pode de certo modo contribuir para a redu o de ve culos em circula o tornando mais alto o custo de trafegar pois creiam no
251. m que as pessoas n o pensem somente em serem funcion rios banc rios pois todo o trabalho digno desde que feito com honra e dignidade ainda mais num pa s como Angola que precisa de todos para o processo de reconstru o nacional 9 6 Revis o do C digo de Fam lia esclarece casamento tradicional Jornal de Angola 29 de Setembro de 2010 A directora da Fam lia e Promo o da Mulher no Huambo Maria do Ros rio Amadeu considerou que a revis o do C digo da Fam lia vai permitir a estrutura o de uma sociedade estabilizada solid ria e unida tendo em conta que a fam lia o n cleo fundamental da sociedade Maria Amadeu que reagia ao processo de revis o do actual C digo da Fam lia defendeu que a referida lei deve esclarecer a natureza jur dica do casamento tradi cional no pa s O alambamento acrescentou deve ser cla rificado perante a lei no sentido de se evitar o abandono das fam lias e a fuga paternidade Development Workshop CEDOC 09 2010 100 O casamento tradicional muito valorizado na nossa cultura e o facto de n o ser reconhecido juridicamente tem causado muitos transtornos no seio da sociedade disse a directora provincial da Fam lia no Huambo referindo se aos casos de homens que abandonam as suas esposas para se unirem a outras companheiras As v timas n o t m como se defender por isso necess rio que a lei encontre um mecanismo para prevenir estes casos advogou A
252. m relat rio lan ado no Lubango pela Associa o Construindo Comunidades ACC na sequ ncia de um estudo independente encomendado para o efeito As dificuldades de acesso aos servi os sociais como de gua sa de e educa o bem como a falta de ali mentos s o algumas das realidades constatadas entre as popula es nos sectores de Dongue e Chibemba comuna da Quihita munic pio da Chibia e Pocolo sede embala dos Gambos sector dos Gambos Os casos de trabalho infantil em fazendas e o facto de as empresas de extrac o mineiras pouco fazerem em prol das comunidades nas quais desenvolvem a sua activi dade s o outros aspectos real ados pelo relat rio produ zido em 46 p ginas O respons vel pelo documento Aniceto do Ros rio que revelou ter sido um trabalho aturado n o teve d vidas em afirmar que as popula es das comunida des em refer ncia vivem em situa o de extrema pobreza que segundo ele configura clara viola o dos direitos humanos presidente da Associa o Construindo Comunidades o padre Jacinto Pio Wakussanga a Para o situa o de pobreza retratado no relat rio deve servir de alerta ao executivo na elabora o das pol ticas de combate pobreza pois no seu entender este processo deve envolver o pobre sobretudo na valoriza o do que ele j possui disse o sacerdote para referir que s a participa o das camadas pobres nas pol ticas p blicas poder contribuir para a invers o
253. manifestou Neste momento a ATL controla 30 mil taxistas o que Manuel Faustino considera um verdadeiro ex rcito de carros para transportar gente A popula o precisa muito dos nossos servi os Por isso deviam pensar bem antes de tomar determinadas atitu des aconselhou Development Workshop CEDOC 09 2010 25 3 12 A voz do povo contra a do administrador A Capital De 4 11 de Set de 2010 O administrador do Roque Santeiro em vias de extin o Vitorino Sabalo Kitocolo reconduzido no entanto com o seu pelouro para dirigir o mercado municipal do Panguila disse nossa reportagem que n o se est a fazer press o sobre os vendedores De acordo com ele est o todos consciencializados tanto que alguns deles j est o no Panguila e foram orientados a contactarem os seus chefes de sectores para lhes receberem e lhes dirigirem aos seus respecti vos lugares A administra o s se vai retirar na segunda feira porque temos de acompanhar o processo e dar escla recimentos tanto s pessoas menos atentas como imprensa enfatizou para mais adiante refor ar que o mercado ainda est a funcionar em pleno Foi negociado que vendessem at domingo 05 e a partir de segunda feira o mercado n o abrir para nenhum vendedor esclareceu revelando que os pro priet rios dos armaz ns localizados nas proximidades do mercado em extin o foram amplamente envolvidos no processo Po
254. margens da voz do Rio Congo floresta do Maiombe e inclui ainda a protec o de esp cies como gorilas chim panz s paca as e o b falo vermelho Sianga Ab lo susten tou que estas novas reas ser o inclu das na rede existente no pa s nomeadamente os parques nacionais Development Workshop CEDOC 09 2010 101 Acrescentou que o Minist rio do Ambiente e seus parcei ros est o ainda a recuperar as reas de conserva o como parques nacionais e esp cies amea adas de extin o com destaque para a Palanca Negra Gigante cuju resultados s o animadores com vista a garantir uma protec o efectiva da biodiversidade Sianga Ab lio referiu que a nova filosofia de gest o das reas de conserva o far o delas zonas de desenvolvimento comunit rio a t tulo de exemplo apontou o Parque Nacional do Bicuar Hu la cuja reabilita o com os esfor os do governo e parceiros encontra se habilitado para acolher o ecoturismo O Minist rio do Ambiente est engajado na conserva o da nossa riqueza biol gica e elaborou uma s rie de legisla o que se juntam s existentes nomeadamente o decreto lei sobre a avalia o de impactos ambientais licenciamento e auditorias ambientais assim como a estrat gia nacional sobre a c biodiversidade lembrou 1 O vice ministro do Ambiente considerou que a degra da o do habitat resultante das queimadas o da ca a furtiva desmatamento d obstru o das rotas de transu
255. mente surgir O Governo est atento ao potencial que o com rcio informal representa em termos de neg cios para a economia e em particular para dar emprego a milha res de pessoas e por isso mesmo sabe que tem de contar com esse sector para fazer crescer o pa s para movimentar mercadorias e faz las chegar grande massa de consumi dores que delas precisam A constru o do mercado do Panguila n o pode ser vista apenas como tendo como inten o nica acabar com o Roque Santeiro Oferecer melhores condi es de trabalho e dignidade s pessoas foi um dos objectivos mas o seu surgimento tamb m se enquadra no amplo programa de requalifica o urbana que o Governo est a levar a cabo Development Workshop CEDOC 09 2010 20 Um programa que j tocou v rios pontos da cidade de Luanda e no qual est o inclu dos munic pios como o Cazenga Sambizanga e Kilamba Kiaxi Quem tem estado a acompanhar todo este movimento urban stico de constru o de novas centralidades facilmente vai se dar conta de que h um plano integrado com vista a oferecer aos luandenses uma melhor qualidade de vida E nisso o Governo est empenhado e a trabalhar a todo o terreno O pa s est a mudar e imagens como a do mercado Roque Santeiro que na devida altura cumpriu o seu papel v o ficar para o passado e dar lugar a pro jectos melhor concebidos melhor estruturados melhor inseridos no tecido econ mico e social e assim todos sai remos a ganha
256. mento do desenvolvimento nacional enquanto a Lei do Sistema Estat stico Nacional esta belece as normas para assegurar que a actividade esta t stica oficial se desenvolva de forma coordenada inte grada e racional de forma a ser til ao desenvolvimento e modernizac o do pa s O Conselho de Ministros apreciou o Relat rio de Execu o do Or amento Geral do Estado de 2009 que procede ao Balan o do Exerc cio Econ mico e Financeiro do ano passado e faz uma avalia o geral do desempenho das Finan as e da Administra o P blica Por outro lado apreciou o contrato de presta o de servi os de consultoria e assessoria celebrado entre o Minist rio das Finan as e a empresa Mckinnsey Internacional INC para a implementa o da reforma tribut ria em Angola O Contrato de Financiamento entre o BPC e o BNP Paribas Fortis para a Constru o e Equipamento de um Matadouro e de uma Unidade de Tratamento de Gordura Animal em Camabatela prov ncia do Kwanza Norte foi igualmente apreciado nesta sess o Do sector do Com rcio foram apreciados os regulamen tos sobre o Licenciamento da Actividade Comercial e de Presta o de Servi os Mercantis e sobre Licenciamento de Importa es e Reexporta es Development Workshop CEDOC 09 2010 64 De destacar que este ltimo diploma vem extinguir o BRI e o BRE e em seu lugar cria com car cter obri gat rio o modelo de registo de entrada de mercadorias REM e o modelo de sa
257. mercado do Roque Santeiro Estava previsto de acordo com um programa tornado p blico que naquele dia seriam os que comercializam vestu rios situados na zona que administrativamente conhecida por sectores ll e 12 a dar o pontap de sa da Entretanto os vendedores dessa zona pouco ou nada sabiam sobre a ocorr ncia tendo dito ao Seman rio Angolense que Development Workshop CEDOC 09 2010 30 tudo que sabiam era o que estava a ser veiculado nos org os de informa o Por isso foi not ria a presen a de todos exercendo normalmente as suas actividades Ainda na ter a feira os fiscais do mercado numa esp cie de corrida contra rel gio tentaram passar a mensagem segundo a qual era necess rio que os vendedores se des locassem ao mercado do Panguila para que se informas sem e tomassem posse das respectivas novas bancadas mas tudo que conseguiram foi uma multid o porta da administra o do mercado e todos outros tranquilos a fazerem o seu comercio como era h bito desde h muito tempo A indiferen a dos vendedores quanto ao assunto talvez derivasse dos constante adiamentos que uma semana antes no dia 15 de Agosto era dada a conhecer pelas inst ncias governamentais da prov ncia que aquele era o ltimo dia de exist ncia do mercado que ganhou nome de novela mas tal n o aconteceu Para conseguir um lugar no novo mercado os vende dores t m que se fazer acompanhar do cart o de qui tandeira e des
258. muito particular onde as expectativas de melho rias sociais geradas pela paz ainda n o se confirmaram A opini o p blica quer tamb m conferir se a toler ncia zero contra corrup o a lei da probidade e outras pro messas pol ticas feitas lei v o conhecer dias melhores isto dias de concretiza o De resto v rios anos depois de estabeleci da a paz a voz dos falc es convive com dificuldade com o contradit rio pol tico uma preocupa o que afecta a classe pol tica e n o s a opini o p blica em geral Development Workshop CEDOC 09 2010 8 Trinta e cinco anos depois da Independ ncia de Angola o pa s continua a enfrentar os grandes desafios de consolida o de uma transi o democr tica inconse quente de elimina o de disparidades sociais gritantes e verdadeiro progresso econ mico sustentado Algumas raz es para celebrar muitas desilus es motivos mais que suficientes para sugerir urna conten o no anunciado or amento de dez milh es de d lares norte americanos para as comemora es 12 George Chicoty na Assembleia geral Jornal de Angola De 19 de Set de 2010 O secret rio de Estado das Rela es Exteriores George Chicoty est desde sexta noite em Nova Iorque onde vai chefiar a delega o angolana na 652 sess o da Assembleia Geral das Na es Unidas que inicia quinta feira A Assembleia Geral vai ser antecedida de uma reuni o de Alto N vel sobre os Objectivos do Desen
259. n o tem patr o a gente faz um dinheiro e consegue sobreviver Localizado no Sambizanga hoje um dos bairros mais populosos e violentos de Luanda o mercado espalha se por 1 quil metro quadrado com vista privilegiada a para o porto e a ba a de Luanda Caminhar por ele requer agilidade capacidade de driblar sujei protuber ncias em v rias alturas carregadores com os seus carrinhos de m o abarrotados candongueiros enlouquecidos e compradores apressados que sabem seus caminhos e n o est o muito dispostos a se desviar deles Um mergulho mais profundo tamb m requer agu ada sensibilidade de para sob uma superf cie harm nica e frequentemente festil enxergar mal resolvidas tens es tnicas pol ticas e regionais que permeiam a sociedade angolana da qual o mercado um incha microcosmo Ali um lugar coabita o n o de integra o Vis o intimidadora primeira vis o do Roque intimidadora Ele imponen em sua dimens o e a sua repta o faz com que os sentid de alerta fiquem mais sens vel principalmente a vis o e o c facto O nariz o rg o humano que mais intensa mente viv ncia mercado nem sempre com prazer Deixar pela primeira vez estrada principal que o margeia e que faz a liga o com o centro de Luanda a meros 5 qui l metros dali e entrar no emaranhado de vielas comer ciais que ficam um pouco abaixo da pista como mergulhar em um novo mundo Logo que se chega a sensa o de caos absoluto
260. n o ter nenhuma forma legal de comprovar que foi mulher de um soldado que morreu em combate lhe foi negada a ajuda da parte do Fundo de Pens es das For as Armadas Angolanas FM Nat lia conta que uma luta di ria colocar a comida sobre a mesa e que multas vezes perde batalhas Temos amarrado a barriga o que vendo n o o suficiente para nos aguentar o dia inteiro Comemos de manh e esperamos comer de noite n o podemos nos dar o luxo de almo ar porque ser o jantar a ser sacrificado A cidad disse nunca ter recebido apoio quer do governo como de uma organiza o n o governamental S tem lutado para a sua subsist ncia e a dos filhos Quando questionada sobre qual tem sido a alimenta o habitual com um sorriso despeda ado respondeu nos Sempre comemos arroz com feij o e quando calha comemos funge mas esses dias estamos sem comida ent o s nos alimentamos mesmo de sardinha J a peixeira Nat lia disse que por vezes fruto do neg cio que faz chega a lucrar no m ximo 2 000 kwanzas o que quase nada num pa s como Angola em que o custo de vida muito alto O seu filho mais novo tem 9 anos e o mais velho 17 Algumas crian as estudam mas outras n o como o caso do seu filho mais velho de 17 anos que teve que suspender a frequ ncia a escola porque a fam lia n o tem como comprar livros a bata escolar e outros encargos Para Nat lia muito dif cil viver na situa o em que
261. na o Serafim do Prado apontado como tendo perdido o reflexo sobre os reais problemas da prov ncia governa o no Kwanza Sul est confusa veja que a administradora municipal da Kibala est a persuadir os sobas a dizerem ao governador que a administradora uma dirigente excelente mas estes se recusaram a faz lo denunciaram 6 18 Projecto habitacional cria empregos Jornal de Angola 27 de Setembro de 2010 O projecto habitacional Casa F cil apresentado no s bado na n prov ncia da Hu la vai proporcionar seis mil postos de trabalho Segundo o seu promotor Baptista Tchiloia o pro jecto vai ser implementado nas prov ncias de Luanda Cabinda Benguela Huambo Namibe Kuando Kubango e Cunene n devendo ser entregues uma m dia n de mil casas a cada 90 dias c De acordo com o mesmo respons vel o projecto prop e a constru o de casas oferecendo aos candidatos opor tunidades de decis o da r tipologia e modelos para as pr prias moradias de acordo com as suas disponibilida des financeiras Em seu entender a capacidade tecnol gica e de cons tru o dos parceiros deve constituir um potencial capaz t de facultara projec o urbaniza o e edifica o de obras de grande dimens o pass veis de contribuir para o Programa Nacional de Habita o O interesse manifestado pelos funcion rios e a desbu rocratiza o 1 dos m todos de participa o previstos na lei de bases do fom
262. na aus ncia do mesmo e um requerimento dirigido governadora provincial Na tentativa de saber o prazo fixado para os cidad os efectuarem o registo das suas parcelas a comiss o coor denadora do governo provincial destacada na Chicala Ilha de Cabo escusou se de prestar quaisquer declara es por falta de autoriza o Para Victor Hugo a exig ncia na documenta o um mecanismo que o governo encontrou para evitar espe cula es e casos de burla embora reconhe a que poder criar constrangimentos a muita gente O economista pede flexibilidade do governo quanto ao custo actual do metro quadrado fixado nos 11 d lares dependente da zona e acredita que se continuar o pre o actual nunca o cidad o comum conseguir adquirir Development Workshop CEDOC 09 2010 71 alguma parcela de terra O valor da terra n o levado em considera o com o sal rio m nimo comum As pessoas estipulam porque querem Isso vai tornar dif cil aqueles camponeses que querem legalizar as suas terras porque ap s reunir a documenta o na hora de pagar ver se o obrigados a ceder os terrenos a terceiros por incapacidade financeira concluiu 7 5 A riqueza da terra Jornal de Angola De 8 de Set de 2010 Angola tem grandes potencialidades para a agricul tura porque pode diversificar culturas e existe uma rede hidrogr fica que permite irrigar vastas reas neste momento improdutivas Os grandes rios do Centro e Sul do
263. ncontrava o senhor Laurindo Por isso n o entende como que esta empresa tudo est a fazer para o mesmo perder um espa o onde reside h mais de uma d cada A Pol cia veio aqui dizendo que n s temos ordens superiores para demolir esta casa e que n o queriam saber mais nada Matraia frisou ainda que eles s come aram a recuar assim que n s come amos a ligar para os rg os de informa o A nossa reportagem tentou contactar a direc o da Hiunday no terreno sem sucesso Os esfor os para ouvir algu m afecto empresa no sentido de colher a sua vers o dos acontecimentos sa ram gorados Entretanto os chefes da seguran a privada da oficina disseram que a pessoa indicada para falar sobre o assunto encontra se fora da cidade capital No ar ficou a promessa de que quando for poss vel a Hiunday se pronunciar sobre mais este conflito de terras neste caso na Samba onde a poderosa empresa quer vergar a todo custo os moradores aos seus caprichos expansionistas Neste jogo de empurra n o tudo Chegados fiscaliza o a chefe da sec o da Samba encontrava se ausente pelo que o seu ajunto o jurista M rio n o se mostrou dispon vel fala ap s a sugest o da secret ria da chefe como pessoa competente para eventualmente tratar do dossier Debalde O jurista afirmou que existem assuntos que v o directamente chefe de sec o de fiscaliza o e n o est autorizado a fa
264. nda n o conseguimos falar com o administrador do mercado do 30 ele n o d a cara apenas manda recado pelos seus funcion rios isso tem nos prejudicado muito ele est mais ausente do que presente Tamb m nos fala ram que GPL pediu aos outros mercados para n o rece berem vendedores provenientes do Roque porque eles querem que o mercado do Panguila fique cheio disse a mesma Juliana Gra a disse que o facto de alguns fiscais estarem a vender lugar no mercado do 30 tem inquietado as vendedoras como ela que a mais de duas semanas madrugam na administra o da pra a para consegui rem uma bancada H pessoas que sa ram do Roque que est o a vender no mercado do 30 uns invadiram a administra o n o sabe mas tamb m h quem vende porque pagou 30 mil kwanzas aos fiscais N s n o queremos ficar no mercado do Panguila aquele mercado s vai nos causar preju zo A vendedora Isilda fez compara o entre o fim do mercado da estalagem e o do Roque dizendo que as pessoas achavam que o Roque acabaria com muita con fus o no seu interior facto que n o ocorreu e lembrou que quando a pra a da Estalagem terminou a policia teve que movimentar homens e cavalos o que n o foi necess rio no Roque porque os vendedores foram pac ficos e sa ram sem ser necess rio utilizar a for a f sica Quando o mercado da estalagem acabou houve con fus o entre os vendedores e os policias mas quando nos tiraram do
265. nda uma atitude de pre ven o quanto a toda essa situa o priorizando a manu ten o dos tro os renovados e a repara o daqueles que com um pouco s mais de gua fazem da capital do pa s em tempo de chuva um caos Outrossim o facto de algumas valas de drenagem ainda n o oferecerem condi es para desafogar com maior fluidez as guas residuais e pluviais Atento a isso o A Capital saiu em mais uma ronda tendo visitado as zonas desde sempre descritas como cr ticas quer em termos de inunda es como de con gestionamento de tr nsito Come amos pela vala do Senado da C mara nas imedia es do per metro do desbado pr dio onde funcionou a Direc o Nacional de Investiga o Criminal DNIC Nesta rea a vala apresenta se em condi es razoareis queixando se apenas os moradores de que ela est a con tribuir para a reprodu o de mosquitos 8 14 Vala da Mavinga esta na mesma Semanario A Capital De 18 25 de Setembro de 2010 Outro lugar que mereceu a aten o da nossa reportagem foi o valado que corta o bairro Palanca passando pelo bairro Popular e desemboca na vala do bairro Cassequel do Buraco Encontramos aqui Fernanda Pascoal resi dente h 10 anos no bairro Mavinga a escassos metros da passagem de gua Esta vala come a na zona da FIU passa pelo Palanca e vai dar ao Cassequel do Buraco apontou adiantando por outro lado que quando chove a gua sobe at ao n vel das janel
266. nosso pa s um litro de gua engarrafada mais caro que um litro de gasolina 6 9 Projecto imobiliaria no deserto Jornal de Angola 17 de Setembro de 2010 A empresa Rienk constru o e engenharia lan aram na quarta feira no Namibe um projecto imobili rio deno minado Welwitschia meu sonho minha casa para a constru o de 500 resid ncias sociais A governadora da prov ncia do Namibe C ndida Celeste efectuou o lan amento da primeira pedra do projecto que ser respons vel pelo desenvolvimento inte grado e a constru o de uma parcela de 50 hectares no bairro 5 de Abril De acordo com o vice presidente da empresa constru tora Adriano Crist v o a primeira fase do projecto prev a constru o de 500 casas de tipologia T3 eT4 que v o ser ergui das em reas que variam entre 100 e 130 metros quadrados O empreendimento Welwitschia foi concebido para construir uma nova cidade no deserto com todas as condi es dos centros urbanos com casas de m dia e Development Workshop CEDOC 09 2010 59 baixa renda com o objectivo de beneficiar a popula o Adriano Crist v o disse que o projecto inclui a cons tru o de infra estruturas p blicas estrat gicas e estru turantes O projecto foi pensado com todos os porme nores exteriores e interiores de forma a satisfazer as necessidades dos utentes proporcionar qualidade de vida e criar um foco de expans o para a rea Garantiu que o programa habi
267. nses uma vez que Luanda tornou se a cidade mais cara do mundo N s ganhamos mal e v m aumentar mais os pre os das coisas Deviam subir os sal rios e manter os pre os Pelo menos daqui at quando tudo ficar mais calmo Benedito Fonseca 28 anos motorista de uma empresa privada No meu parecer uma subida um pouco reprov vel porque muito de n s estaremos prejudicados principal mente os taxistas que abastecem duas vezes por dia uma vez que com 1000 kwanzas s temos direito 25 litros enquanto que antes eram 34 litros de gasolina Sabemos que todos os pre os ir o subir provavelmente porque quando se mexe no pre o do petr leo ou dos deriva dos de petr leo tudo torna se mais caro claro que futuramente a popula o ir arranjar novos m todos de ganhar dinheiro al m do sal rio para cobrir assim as despesas que v o aumentando cada dia que passa Waldemar Valente Ambrfz 28 anos taxista Do meu ponto de vista a subida do pre o dos combus t veis n o devia ser feita ainda nesta altura Deviam dar mais tempo porque sen o vai provocar muitas difi culdades popula o em conseguirem estabilizar a sua situa o econ mica e n o s O estado fez subir os sal rios sem quatro por cento e automaticamente faz subir o pre o dos combust veis Isso provavelmente vai causar um grande transtorno um d fice nos or amentos fami liares e todos n s ficaremos afectados em pelo menos 50 por cento do rendim
268. nsumidores e a cidade do Lubango tem 1 2 milh es de habitantes A solu o definitiva do problema referiu passa por um trabalho de fundo consubstanciado na substitui o amplia o e moderniza o do antigo sistema cujo financiamento transcende a compet ncia do governo provincial H dez anos elaboramos um Plano Director do sector das guas or ado em 245 milh es de d lares que remetemos ao Minist rio de tutela para aprecia o mas n o tivemos resposta assegurou Enquanto aguard vamos pelo financiamento disse execut mos com o apoio de Organiza es N o Governamentais furos com instala es de bombas manuais nos bairros perif ricos da cidade Popula o Preocupada Madalena Jos moradora do bairro Comercial afirmou ao Jornal de Angola que desde o dia 10 deixou de ter gua nas torneiras e que se abastece em cami es cisternas O cami o cisterna passa de dois em dois dias para for necer gua aos moradores da minha rua mas a quanti dade que traz insuficiente para toda a gente lamentou Por isso est a construir um tanque reservat rio no quintal para se precaver de futuras situa es do g nero Roubem Ant nio morador no bairro H lder Neto des loca se diariamente Senhora do Monte para se abaste cer de gua Devido crise declarou para os banhos lavagem de roupa e limpezas usa gua da cachimba e a que vai buscar Senhora do Monte na confec o dos alimentos e
269. nten es de continuar a vender cerveja a porta a porta mas rejeita desde j ir para o Panguila Tenho um filho de 14 anos que foi riado no Roque aqui de onde saiu o dinheiro para pagar os estudos dos meus filhos lembra Recorda es s o coisas que n o lhe faltam e garante que guarda para sempre na mem ria um mercado que ate deu para erguer a sua casa em S o Pedro da Barra Perante a decis o das autoridades Mateus In cio Jo o dedicado na troca de moedas estrangeiras reconhece que n o h outra solu o que n o seja acatar e pensar num outra alternativa ao Roque Para j torce o nariz ao Panguila Lamenta que a estrada n o esteja em boas condi es de circula o e que os engarrafamentos sejam uma constante no trecho rodovi rio Luanda Panguila passando pela Petrangol Outro problema o valor que se gasta no t xi O lucro di rio poder n o lhe servir para nada uma vez que se arrisca em gastar parte do dinheiro no transporte Mesmo com a ideia de continuar o neg cio Mateus Jo o guarda preocupa es sobretudo por causa dos clientes que j estavam acostu mados Por isso n o duvida que v ter muitas dificul dades Mateus In cio tem lucros por dia que variam entre os seis e os oito mil Pessimista n o acredita que consiga atingir os mesmos valores no Panguila Por isso decidiu procurar um outro espa o que lhe permita con tinuar com o neg cio Develo
270. ntes do presente projecto de lei refere o documento O projecto faz ainda refer ncia figura do golden shares estabelecendo se a possibilidade de existirem ac es privilegiadas na titularidade de uma entidade p blica ou a atribui o de direitos especiais ao Estado Segundo o relat rio de fundamenta o pretende se Development Workshop CEDOC 09 2010 51 igualmente que no presente projecto de lei se estabe le a a obrigatoriedade da celebra o de contratos pro gramas com as empresas p blicas e caso Este tipo de negocia o permitir ao Executivo avaliar os e gestores destas institui es empresariais com base em crit rios objectivos Neste ante projecto foram introduzi das dis posi es que permitem p r fim ao problema de algumas empresas procederem a aumento significativos dos sal rios dos seus dores sem que exista qualquer interven o do Executivo enquanto propriet rio das empresas existindo mesmo casos em que os aumentos ocorrem de forma relativamente desajustada quando os gestores est o na parte final do seu mandato Procedeu se tamb m defini o clara do papel que deve estar reservado aos ministros sectoriais na sua rela o com as empresas do sector empresarial p blico Ali s esta e outras inova es v o tentar suprir algumas lacunas da legisla o actual Quadro do Sector Empresarial Publico cont m 82 artigos divididos em O referido ante projecto da Lei oito ca
271. ntido de velar pela situa o e ajudar a p r cobro mesma facto que agasta os educadores e desespera os inquilinos da Tchavola Para o assistente de programas da Funda o Open Society Angola que acompanha todo este processo o Governo da Hu la n o tem salvaguardado os reais inte resses daquela gente Demoliu as casas dos cidad os para alegadamente melhorar as condi es de vida dos mesmos mas tal n o aconteceu uma vez que a situ a o continua a mesma com as pessoas sem nada considerou A Tchavola para quem n o sabe era at antes de ser ocupado por populares um local para o pasto animal As pessoas agora nela confinada est o submetidas ao sol frio chuva e claro est a doen as apelando se por isso r pida interven o do governo central para a inver s o de um quadro desolador por que passam aquelas fam lias 7 14 Combate ao garimpo de terrenos n o mania do administrador nem do estado Angolense De 28 de Agosto 3 de Setembro de 2010 Angolense Como caracteriza a situa o actual do muni c pio da Samba Pedra Fan ony P F A Samba possui caracter sticas pr prias mas no essencial est na mesma situa o que os demais munic pios de Luanda Grande parte do seu territ rio constitu da pelo mar o que leva a que muita gente sobreviva da pesca Ainda temos o problema da pobreza do lixo das doen as mais frequentes como o paludismo e as diarreias agudas Esta qu
272. o 6 16 Executivo anuncia habita es sociais para refor ar o programa de realojamento 6 17 Autoridades tradicionais e governador do Kwanza Sul costas viradas 6 18 Projecto habitacional cria empregos 6 19 Pr dios ganham novos rostos mas saneamento b sico continua deplor vel 6 20 Maior celebridade na titularidade de im veis 6 21 Gest o das centralidades entregue Sonangol TERRA 7 1 Tens o e Expropia ao no Kwanza Sul 7 2 Terra Provoca Atritos entre as Fazendeiros e Comunidades 7 3 Combate ao garimpo de terrenos n o mania do administrador nem do estado 7 4 T tulos de propriedade baixam especula o imobili ria mo riqueza da terra 7 6 Governo de luanda encerra cadastramento de terrenos 7 7 Desalojados descontentes com o governo 7 8 Bento Soito garante continua o 79 Moradores dizem se tratados como enteados 7 10 A vez do registo predial 711 Cadastramento de terrenos chega ao fim 712 Hyundai atropela mun cipes 7 13 Pena se com quantas penas tem uma galinha 7 14 Combate ao garimpo de terrenos n o mania do administrador nem do estado 7 15 Pobreza cr nica persegue jornalistas angolanos 7 16 Zonas de risco no Lubango est o a ser abandonadas voluntariamente 7 17 Cangandala e Mussende voltam a estar ligados 7 18 Moradores Podem Ser Transferidos Para as Tendas 7 19 Governo da Prov ncia de Luanda transfere fam lias para o Panguila 7 20 Consorcio Comandante Loy indentifica terrenos para a constru o de
273. o falou a Seman rio Angolense ou o tamb m economista Jos Cerqueira citado na m dia apesar de terem aplaudido a medida estimaram que ela resulte tamb m num imediato aumento dos custos da activi dade dos sectores da Ind stria e da Agricultura Galv o Branco e Jos Cerqueira convergiram em que a medida peca apenas por tardia ao passo que auto mobilistas e outros populares sondados pelo Seman rio Angolense manifestaram se apreensivos quanto aos resultados do aumento sobre os or amentos familiares Em declara es ao Seman rio Angolense Galv o Branco insistiu na perspectiva como a quest o dos com bust veis sempre foi encarada em Angola para defender a medida decretada pelo Governo lt lt Vender um litro de gas leo a 30 c ntimos de d lar uma quest o de manobra pol tica afirmou o eco nomista precisando que o pre o desej vel seja para tal quantidade desse carburante seria de um d lar Logo notou vender combust vel a pre os subvenciona dos s pode ser feito com base num grande apelo aos fundos p blicos quando adoptar uma atitude rea lista face aos pre os dos carburantes permite libertar disponibilidades para empreender em prol do bem estar das pessoas Ao diz lo Galv o Branco tinha em vista que os quatro mil milh es de d lares anuais consagrados subven o dos pre os dos combust veis representam algo como 20 por cento do volume de or amento anual do Governo mas tamb
274. o Popular de Angola TPA ter estado a exibir uma novela brasileira de nome Roque Santeiro O mercado resultou da conflu ncia de pequenas praci nhas que abundavam no Sambizanga e noutrlJ s zonas e eram denominadas pra as das corridas devido a que os vendedores eram constantemente importunados pela pol cia e a ODP Antes por m no tempo colonial era um terreno baldio onde se destacavam lavras de pequenos cam poneses um balne rio p blico e o uma eleva o um marco que indicava o n vel anterior do terreno Mais abaixo vislumbrava se uma farta vegeta o onde os garotos do Sambizanga iam brincar e colher um sabo roso fruto silvestre a que chamavam gingongono H informa es segundo as quais as autoridades por tuguesas pretendiam construir no espa o um bairro que seria a extens o do bairro Miramar projecto que n o foi adiante devido eclos o em Abril de 1974 da Revolu o dos Cravos que resultou na proclama o da independ ncia em 11 de Novembro de 1975 O que nos dar o Panguila Levando em conta aquilo que era o gigantesco mercado do Roque Santeiro no Sambizanga e o que vai ser depois da transferencia para o munic pio de Cacuaco concreta ente na Comuna do Panguila e claro que haver uma diferen a abismal em v rios aspectos e provavelmente teremos um novo Roque mais organizado Falando propriamente da infra estrutura deste mercado do Panguila possui5 376 lug
275. o agora Recebemos orienta es claras neste sentido durante uma reuni o realizada em Viana onde o Chefe de Estado disse nos o que deveria ser feito Angolense Acha normal que algu m que tenta sair do aluguer aguarde um ano por uma licen a de constru o P F A situa o n o bem essa s vezes as pessoas informam e informam se mal Esses pap is que v aqui mostra uma pilha deles s o licen as de constru o Se o Processo for devidamente constitu do capaz de sair numa semana Angolense Ent o porqu as queixas permanentes P F Conv m n o misturar a quest o do direito de super f cie e licen a de constru o O direito de superf cie cuja emiss o compete ao GPL est novamente suspenso enquanto que a licen a de constru o algo muito diferente da compet ncia da Administra o muni cipal Alega se demora porque muitas vezes os processos est o incompletos Temos tamb m de observar que em v rias ocasi es as pessoas n o se encaminham para o lugar apropriado Existem tr s reas que est o fora da compet ncia da Administra o o per metro desanexado do Futungo de Belas a rea da Edurb que congrega tamb m o Morro Bento e a reserva do Estado Sabemos de casos em que se emite uma licen a para o Benfica mas constr i se na Edurb evidente que quando detec tamos algo assim anulamos Angolense Quando ser retomada a emiss o do direito de superf cie P F N o estou envo
276. o anci o O professor prim rio Crist v o Dala que visitou em Agosto a Nig ria especialmente a cidade de Lagos informou que foi ao mercado local e n o encontrou sequer um estrangeiro a fazer o com rcio Tive a oportunidade de perguntar s pessoas mas fui informado que ali as coisas est o definidas entre os estrangeiros e nacionais asseverou O professor afirmou n o ser contra os estrangeiros em Angola mas considera que se angolanos n o t m capa cidade financeira para grandes neg cios os pequenos neg cios devem ser controlados por estes Entendemos que estamos na era da globaliza o mas tamb m essa globaliza o n o pode absolutamente penalizar os nacionais resumiu O professor 3 40 Cantinas multiplicam se Seman rio Factual De 25 de Set 02 de Out de 2010 Os propriet rios dessas cantinas s o na sua maioria senegaleses malianos e congoleses transformando as em pequenos estabelecimentos de venda a retalho Segundo constatou o Factual nos munic pios do Sambizanga de Viana de Cacuaco e do Kilamba Kiaxi onde se localiza o maior n mero de cantinas cujos pro dutos como iogurte OVO chouri o sumos Tang man teiga e outros lactic nios se encontram fora do prazo normal de consumo Para o m dico Luciano de Oliveira frequente a comer cializa o de produtos deteriorados em quase toda a cidade de Luanda dada insufici ncia da inspec o econ mica e da fiscaliza o dos mercados
277. o do abastecimento de gua pot vel energia e saneamento b sico Quanto energia Luanda depende da barragem de Capanga que como sabemos possui algumas limita es Como o nosso munic pio o que est mais afastado geograficamente tem sido o menos beneficiado n o devido a alguma inc ria mas pela capacidade da barragem em si No mes passado inauguramos mais de 20 postos de transforma o P Ts e prevemos chegar aos 30 at ao final do ano O abastecimento de gua tamb m tende a melhorar pois existe uma subesta o em fase final no Benfica que dever beneficiar os moradores de grande parte do bairro Contudo o grande problema deste munic pio que entretanto deveria constituir a sua riqueza s o mesmo os terrenos Refiro me burla ao garimpo e venda ilegal de lotes do Estado Este pro vavelmente o maior problema na Samba Angolense Porqu que os terrenos constituem um pro blema constante P F Porque d dinheiro preciso notar que apesar de os terrenos existentes na Samba constitu rem reserva do Estado as pessoas talhonam sem autoriza o e muitas vezes usando indevidamente o nome da Administra o e os s mbolos da Rep blica O que ali s f cil de fazer por computador As pessoas que assim agem usam inde vidamente certos nomes evidente que se disseram que o fazem a mando por exemplo do administrador ou de outro respons vel as popula es encolhem se Angolense Mas quand
278. o livre Neste momento est o cadastrados oito mil e 327 pessoas Com uma rea de 250 mil metros quadrados tem entre outras infra estruturas 48 restaurantes 144 lojas 200 armaz ns oito quiosques 19 casas de banho um posto m dico e 36 c maras frigor ficas balc es do Banco BIC BFA e BPC de acordo com o director provincial das Obras P blicas de Luanda Torres Bunga Localizado no munic pio de Cacuaco Norte de Luanda o centro comercial possui mais de dez naves pavilh es e v rias sec es com realce para a dos frescos ou pere c veis de detergentes electrodom sticos hortali as frutas bebidas lactic nios entre outros A pra a do Roque at ao momento considerada como a maior de frica a c u aberto absorve mais de 20 mil comerciantes mas por n o dispor de condi es de sani dade adequadas para a actividade e face ao projecto do Governo de requalifica o social do munic pio do Sambizanga ser oficialmente encerrada amanh domingo dia 5 de Setembro 3 10 Porque Sinhozinho Malta Porcina e Ze das Medalhas Seman rio Angolense De 4 de Set de 2010 Roque Santeiro foi uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida no Brasil de 24 de Junho de 1985 a 22 de Fevereiro de 1986 com 209 cap tulos Outros pa ses entre os quais Angola tiveram depois o privil gio de assisti la Tendo em considera o o facto dela estar na g nese da denomina o do que acabaria por ser o maior merca
279. o pa s Agora o Governo deve definir balizas como que estes estrangeiros podem actuar no nosso pa s em termos dos seus neg cios argumentou Cidad os da Oeste africano libaneses e tantos outros dado o seu poder econ mico ditam regras de jogo em Angola em termos de com rcio Um liban s um maliano gambiano sai do seu pa s e em termo de dois dias j est a trabalhar numa cantina e a mesmo onde inicia a aprender a l ngua portuguesa Acho que os angolanos n o t m esse privil gio forra reclamou o contabilista Armando Nzau Na opini o do economista Domingos Ramos Buela o Governo ainda tem tempo suficiente para definir algumas actividades que os estrangeiros n o podem exercer em Angola Chegas paragem dos Congoleses e vais encontrar malianos chineses a fazerem o servi o de t xi normal mente Acho que tem que haver defini o considerou O anci o Cardos Kiamesso n o atribui culpa dos estran geiros frisando que algumas pessoas influentes angola nas s o respons veis por essa situa o Tu acreditas que um maliano senegal s liban s em pouco tempo consiga um alvar comercial para iniciar as suas actividades sem o benepl cito do nacional Interrogou se O anci o afirma l manter tamb m progress o de estrangeiros com o com rcio retalhista Quer dizer no dia em que decidirem fechar tudo ent o vamos enfrentar uma pen ria alimentar sem precedentes antev
280. o s Sebasti o foram cons tru das numa s rea acidentada localizada entre Avenida Lweji Anconda e a via principal que liga ao bairro S o Pedro da c Barra impedindo a passagem de guas fluviais e residuais O porta voz afirmou que os propriet rios tinham a consci ncia da d imin ncia de um desabamento uma vez que foram alertados v rias vezes q pelas autoridades administrativas No local segundo ele existem ainda outras 38 casas que correm o rr mesmo perigo pelo que alertou as fam lias devem abandonar a zona mais depressa poss vel Fontes afectas Administra o Municipal do Sambizanga disseram que as fam lias sinistradas tu devem numa primeira fase ser m realojadas em tendas numa zona com maior seguran a estando garantido o apoio em bens de primeira necessidade Estiveram no local ap s o desabasamento o vice gove mador de Luanda para a rea T cnica Bento Soito e o administrador municipal do Sambizanga Jos Tavares Development Workshop CEDOC 09 2010 107 Development Workshop CEDOC 09 2010 108
281. o se movimentam m quinas pesadas para talhonamento e abertura de ruas a situa o grave n o Tem havido deten es PF Certamente Existem pessoas que foram presas em flagrante e as m quinas apreendidas Acontece por m que a popula o tem se queixado de que pouco tempo depois essas pessoas s o restitu das liberdade Temos gradualmente apertado o cerco e posto cobro ao pro blema Devo tamb m notar que raramente essas situ a es t m a ver com as chefias O garimpo movimenta multo dinheiro logo torna se f cil trabalhar as pessoas incluindo funcion rios da Administra o e das esqua dras da pol cia que assim agem sem conhecimento do administrador do comandante ou do procurador Angolense Sabe se que este neg cio gera efectivamente bastante dinheiro Em quanto se estima as perdas para o Estado P E At certa altura havia a volta de oito mil lotes ilegais na Samba sendo vendidos no m nimo a 8 mil d lares cada o que totaliza algo como 64 milh es de d lares Sabe O que isto representa muito dinheiro Com este montante pode se mover montanhas Possibilita aos seus autores encontrar funcion rios venais Angolense Quando que a Administra o soube dessas negociatas P F Em 2008 mas na altura conseguiu se estancar porque nesse ano o lote de 20 por 30 metros quadrados chegava a custar 25 mil d lares Depois baixou para seis mil Angolense Essa situa o aconteceu apenas no Benfic
282. o tomar as medidas que se impuserem Abundam hoje casos de por exemplo anexos mal constru dos sem respeito pela dist ncia entre o muro do quintal e a casa Tudo isso um pouco pesado Por outro lado preciso ver que em alguns desses terrenas seria conveniente termos pr dios no lugar de casas Os pr dios resolvem v rios problemas Num dado espa o em que estejam seis casas poderiam estar seis pr dios e beneficiar maior n mero de popula res sobretudo jovens At por uma quest o de economia de material Existem edif cios de nove ou dez andares com capacidade para albergar 90 ou mais fam lias Logo necess rio que as pessoas saibam que o combate contra o garimpo nas reservas do Estado ben fico para a pr pria sociedade N o se trata de nenhuma mania do administrador nem do Estado O Estado est precisa mente a considerar esses benef cios quando pretende ter as coisas organizadas Angolense Significa que quem possui um terreno no Benfica pode dormir atormentado P F Neste momento as pessoas devem aguardar mais ou pouco H uma nova legisla o a este respeito em prepara o desde Maio ltimo Desaconselho por isso toda e qualquer pessoa a comprar terrenos em m os de individuais pois somente Administra o Municipal compete concede los E n o o fazemos aos fins de semana Quem vai comprar terrenos no campo pode ter a certeza de que est a faz lo ilegalmente Repi to a nica forma atr
283. ometido em qualquer ponto do mundo H fluxos financeiros que se realizam de um momento para o outro e de repente n o se sabe exactamente onde ocorreu o crime Assim as pol cias t m necessidade de cooperar cada vez mais e de uniformizar os m todos de trabalho ou de ac o S assim teremos uma pol cia forte para fazer face sofis Development Workshop CEDOC 09 2010 44 tica o dos crimes que se cometem na modernidade E assim que temos estado a cooperar com v rias organi za es policiais de pa ses como Portugal frica do Sul Brasil Interpol entre outras 3 37 Ex vendedores do Roque invadem entrada da Cuca Semanario Agora De 25 de Set de 2010 OS antigos vendedores do Roque Santeiro est o a invadir nos ltimos dias a pequena pra a adjacente a cervejeira Cuca para comercializar os seus produtos S o na sua maioria os que se recusaram a ir para o novo mercado do Panguila alegadamente por ser distante Antes de invadirem a pracinha mercavam em locais perto do extinto Roque Santeiro tendo sido corridos pela pol cia e pela fiscaliza o do governo provincial de Luanda A sua presen a na Cuca para al m de aumentar o lixo est a dificultar a passagem de pessoas e carros sobre tudo no per odo entre as 16 e 19 horas Esta situa o est igualmente a aumentar a delinqu ncia na zona Apesar dos apelos das autoridades os vendedores fazem ouvidos de mercador alegando n o terem outra forma p
284. omo comerciante em Benguela Devido guerra e conse quentes dificuldades financeiras viu se for ado refugiar para Luanda em busca de melhores condi es de vida Jo o Baptista decidiu mudar de actividade e procurou novos desafios Em 1994 come ou a trabalhar como roboteiro no mercado do Roque Santeiro mas nunca abandonou a terra que o viu nascer utilizando a prov n cia de Luanda s para trabalho Ficava entre dois e tr s meses em Luanda e depois em Benguela onde tem a sua fam lia Trabalhou como roboteiro durante alguns anos at con seguir juntar 30 mil kwanzas e decidiu comprar carros de m o na prov ncia de Benguela nas antigas f bricas LUPRAL e Fonseca Irm os j extintas Entretanto actu almente compra os carros dentro do pr prio mercado ao pre o de 15 mil kwanzas Depois desta primeira viagem cada vez que acumu lasse 30 a 40 mil kwanzas Baptista deslocava se para Benguela para comprar mais carros de m o Durante o tempo em que trabalhou no Roque enfrentou muitas dificuldades Quando comecei O Roque dava medo Carregar cinco ou sete sacos no carro de m o e andar todo o dia de um lado para o outro n o era f cil A essas dificuldades acrescia se o problema dos gatunos que muitas vezes roubavam os carros de m o dos traba lhadores Ainda no m s passado roubaram me quatro carros e quando isto acontece tenho de comprar imediatamente outros para substituir os roubados 3 24 Compraram armas no merca
285. ompletar o ensino prim rio o dirigente da ADRA n o v qualquer possibilidade de sucesso nesta previs o POUCO REALISTA Embora enquanto cidad o angolano deseje que isto aconte a o mais rapidamente poss vel considero pouco realista tendo em conta o actual contexto pensar se que em tr s anos Angola venha a conseguir alcan ar estas metas frisou acrescentando que n o vai ser f cil reduzir para metade entre 1990 e 2015 a propor o de popula o cujo rendimento inferior a um d lar por dia reduzir para metade a propor o de popula o afectada pela fome garantir que at 2015 todas as crian as de ambos os sexos tenham a oportunidade de completar a escolaridade prim ria e erradicar a propaga o do HIV Sida Quem conhece os ODM sabe que n o realista alcan ar estas metas em cinco anos embora devamos fazer progressos nesta linha caso existam medidas concretas para o efeito rematou O nosso entrevistado acredita que se o governo de Angola apostar em aposta em politicas certas continuar a trabalhar em parceria com diferentes actores incluindo a sociedade civil para mitigar os efeitos de uma s rie de medidas pouco adequadas ao contexto actual do pais Angola consegue erradicar a fome e a pobreza j que esta amea am as conquistas e realiza es dos ltimos anos no que diz respeita ao aumento do crescimento e redu o da pobreza disse S rgio Calundungo exem plificou com a
286. ongrega tamb m o Morro Bento e a reserva do Estado Sabemos de casos em que se emite uma licen a para o Benfica mas constr i se na Edurb evidente que quando detec tamos algo assim anulamos Angolense Quando ser retomada a emiss o do direito de superf cie P F N o estou envolvido neste processo mas sei que est em prepara o a legisla o a respeito Pelo r tmo em que as pessoas est o acredito que at os finais de Setembro as coisas estar o aclaradas Angolense O que que as autoridades realmente pla neiam fazer Reaver todos estes terrenos Development Workshop CEDOC 09 2010 80 P F Reafirmo que todo o terreno adquirido fora da Administra o Municipal ilegal verdade que existem casos de pessoas que se dirigiram Administra o e encontraram algu m que feito de funcion rio garan tiu que as ajudavam Como era na Administra o essas pessoas acreditaram Realmente existem funcion rios nossos que assim procedem como por exemplo num caso em que se autorizou a entulhar o mar pr ximo do Morro da Samba Angolense O que fazer nesses casos P F Se for tudo legal n o h problema As pessoas devem informar se devidamente antes de agir O lugar certo a contactar a reparti o do Reordenamento do Territ rio e Urbanismo ROTUA uma sec o que fun ciona no r s do ch o da Administra o Municipal Para al m do administrador neste momento as pessoas com petentes p
287. onsiderados necess rios para evitar encargos desnecess rios Corrigindo os erros do Oge deste ano o diploma deter mina tamb m que as unidades or amentais com rg os dependentes benefici rios do fornecimento directo de combust veis e lubrificantes pela Sonangol devem remeter ao Minfin atrav s de um modelo pr prio e os minist rios da Administra o do Territ rio e do Interior remeter s Finan as os custos de opera o e manuten o em aeronaves junto da petrol fera angolana e est informar as quantidades de combust veis e lubrificantes fornecidas 4 3 Pacote Legislativo vai hoje para Debate Jornal de Angola 20 de Setembro de 2010 O Minist rio da Coordena o Econ mica leva hoje discuss o p blica em Luanda v rios diplomas que v o regular a actividade empresarial do Estado Em debate est o Pacote legislativo do sector empre sarial p blico que inclui o ante projecto da Lei Quadro do Sector Empresarial P blico e sua respectiva regulamenta o O semin rio cuja sess o de abertura ser presidida pelo ministro de Estado e da Coordena o Econ mica Manuel Nunes J nior vai discutir ainda em dois pain is o Estatuto do gestor empresarial p blico e dos membros dos rg os de fiscaliza o e o Estatuto remunerat rio do gestor empresarial p blico e dos membros dos rg os de fiscaliza o Durante o encon tro ser o discutidas as inova es que este projecto traz para
288. ora o para erguer um teto P F Esta quest o est em estudo Mas se quer a minha opini o e como o que pretendemos s o bairros novos de estilo modernizados aquelas casas que n o contradisse rem a nova arquitectura desejada poderiam permane cer De contr rio evidentemente que o Estado tomar as medidas que se impuserem Abundam hoje casos de por exemplo anexos mal constru dos sem respeito pela dist ncia entre o muro do quintal e a casa Tudo isso um pouco pesado Por outro lado preciso ver que em alguns desses terrenas seria conveniente termos pr dios no lugar de casas Os pr dios resolvem v rios problemas Num dado espa o em que estejam seis casas poderiam estar seis pr dios e beneficiar maior n mero de popula res sobretudo jovens At por uma quest o de economia de material Existem edif cios de nove ou dez andares com capacidade para albergar 90 ou mais fam lias Logo necess rio que as pessoas saibam que o combate contra o garimpo nas reservas do Estado ben fico para a pr pria sociedade N o se trata de nenhuma mania do Development Workshop CEDOC 09 2010 79 administrador nem do Estado O Estado est precisa mente a considerar esses benef cios quando pretende ter as coisas organizadas Angolense Significa que quem possui um terreno no Benfica pode dormir atormentado P F Neste momento as pessoas devem aguardar mais ou pouco H uma nova legisla o a este respeito em
289. orneira da sua casa no primeiro ensaio a qualidade vai melhorar Consciente de que a gua sin nimo de vida referiu que com ela as pessoas conseguem manter a higiene pessoal e a das suas casas e prevenir a doen a produzir produtos agr cola e muito mais 8 4 EDEL perde anualmente dez milh es de dolares com as liga es anarquicas Semanario Independente De 11 de Set de 2010 Pelo menos dez milh es de d lares norte america nos o montante que a Empresa de Distribui o de Electricidade de Luanda EDEL perde anualmente pelos desvios ilegais da rede e falta de pagamento por parte de clientes O seman rio O INDEPENDENTE soube do pre sidente do conselho de administra o da EDEL Jos Manuel Francisco que este valor poderia servir para investir na montagem de mais de 50 postos de transfor ma o e outros equipamentos em diversos munic pios Development Workshop CEDOC 09 2010 86 de Luanda caso ca sse nos cofres da empresa Por isto prosseguiu a EDEL est a desenvolver ac es com vista a fazer face s perdas comerciais Algumas dessas ac es s o a montagem de contadores introdu o de novas tecnologias de pr pagamento e a cria o de estruturas de centros de distribui o nos nove munic pios para permitir um maior controlo da clien tela e um acompanhamento mais efectivo do consumo de cada cliente Estamos a fazer com que a empresa tenha um maior encaixe financeiro e deste modo mel
290. orque as pessoas t m geralmente essas circunst ncias aquilo a que se chama medo do desconhecido E normal Mas o futuro vai provar que a op o do Executivo de transferir os vendedores para o Panguila foi a melhor Os receios n o se justificam at porque as autoridades trataram deste processo de transfer ncia com muita pondera o acautelando direitos e interesses leg timos dos vendedores O Executivo trabalha para promover o bem estar de todos e a justi a social O Roque Santeiro era um espa o e isso muitos vende dores que ali trabalharam reconhecem que apresentava j problemas de v ria ordem Rosa Am lia ex vendedora do Roque Santeiro disse ao Jornal de Angola que as condi es neste mercado diferem das que existiam no Roque Santeiro Eu estive no Panguila e vi que de facto um grande mercado 14 Apresenta condi es que nunca o Roque Santeiro teve afirmou O Roque vai ser encerrado brevemente e para atr s fica uma longa hist ria de um mercado criado em 1986 e que constitui uma refer ncia incontorn vel n o s pela sua dimens o mas tamb m pela diversidade de bens e ser vi os que l eram transaccionados O Roque Santeiro pela sua dimens 9 era n o s muito conhecido em Angola mas tamb m no estrangeiro E que al m do extenso espa o que ocupava o mercado era um local em que como j tivemos noutras ocasi es de escrever se transaccionavam muitos milh es de d lares anualmen
291. os Trata se de um potencial diferendo de terras embora ainda n o se tenha tocado em nenhuma das fazendas 7 2 Terra Provoca Atritos entre as Fazendeiros e Comunidades Jornal o Pais 1 de Outubro de 2010 Elias Chicumba foi um dos participantes da confer ncia Terra e Cidadania promovida esta semana pela Ac o para o Desenvolvimento Rural e Ambiente ADRA no Centro de Forma o de Jornalistas CEFOJOR em representa o da popula o do munic pio do Chipindo na prov ncia da Hu la O munic pio do Chipindo com fortes potencialida des no sector agro pecu rio passou a constar do leque de regi es no pais onde nos ltimos tempos muitos investidores privados procuram terras para desenvolve rem as suas actividades E as comunas do Bunjei Calopa e Nguelengue s o aS que viram parte dos seus territ rios entregues a um conhecido pol tico e governador provin cial que pretende flxar uma fazenda nesta rea do sul Chicumba que trabalha grupo teatral na divulga o de terras contou aos presentes na confer ncia que a entrega ao governador provincial meses depois de os locais feito pedidos para legaliza espa os onde vivem Apesar de o pedido dos ter contado partida com o apoio de institui es como o Instituto de Gest o e Cadastramento IGCA que fez o georefe e croquis de localiza o I acabou por reverter a favor da governante O caso do Bunjei ape entre as centenas que accoes pa s de norte a sul seguin
292. os e podem apresentar sugest es sobre actividades a realizar no local Cardoso Jos revelou estarem em curso obras id nticas em fase de acabamento nos munic pios do Cazenga e da Samba Numa primeira fase v o ser constru das seis casas sociais em Luanda mas temos tido dificuldades quanto a espa os referiu adiantando Temos estado a trabalhar para a constru o de mais uma casa social no Cacuaco O respons vel esclareceu que contrariamente ao que se tem dito n o se trata um centro de artes e of cios Algumas pessoas pensam que isto vai ser um centro Development Workshop CEDOC 09 2010 56 6 5 Crescimento an rquico dificulta patrulhamento Jornal de Angola 9 de Setembro de 2010 O crescimento an rquico de bairros dificulta o patrulha mento policial na cidade do Huambo afirmou recente mente o subcomiss rio Ant nio Guedes comandante provincial da Pol cia Nacional e delegado do Minist rio do Interior O subcomiss rio Ant nio Guedes que falava num acto de patenteamento de 87 efectivos disse que a acti vidade da Pol cia muitas vezes dificultada nas zonas suburbanas e alertou a popula o para denunciar qual quer acto que ponha em causa a tranquilidade e a segu ran a dos cidad os Onde houver falta de acesso e ilumina o p blica o trabalho da Pol cia dificultado sobretudo o patru lhamento auto reconheceu a alta patente da Pol cia Nacional O comandante
293. os deitar na relva olhar para o c u e descansar a ouvir a natureza Cidade tamb m isso 6 1 Vice ministro do Urbanismo avalia programa de habita o Jornal de Angola 17 de Setembro de 2010 O vice ministro do Urbanismo e da Constru o para o Ordenamento do Territ rio visitou as reservas fundi rias de Ekuma 1 e de Namacunde Development Workshop CEDOC 09 2010 60 Manuel Clemente al m disso e teve um encontro com os membros do governo provincial Instituto Nacional de Ordenamento do Territ rio e Urbanismo INOTU Instituto Nacional Geogr fico e Cadastral de Angola IGCA e com os repens veis da empresa respons vel pelos trabalhos na reserva fundi ria do Ekuma Terra Sul dos quais recebeu informa es sobre o programa habitacional na regi o O vice ministro foi tamb m informado sobre o pro grama de protec o da cidade de Ondjiva contra enchen tes e o projecto de realojamento da popula o V tima das chuvas Manuel Clemente disse aos jornalistas que os projectos urban sticos e habitacionais apresentados pela unidade t cnica habitacional do Cunene revelam qualidade e possibilitam dentro de pouco tempo o lan amento das empreitadas para a constru o de novas centralidades na prov ncia O vice ministro defendeu que haja mais t cnicos nos organismos tutelados pelo Minist rio que est o a inter vir no programa habitacional na prov ncia O objectivo disse acelerar os trabalhos que
294. os grandes potencialidades agr colas e export mos mas hoje somos um pa s que importamos em quase 90 lamentou O pol tico considera que as elites que governam o pa s n o t m nenhum programa claro para a Sa de e a Educa o recordando que no passado ele sugeriu que se garantisse que os cidad os tivessem acesso sa de atrav s duma f rmula mesmo que os cidad os pagassem trimestral mente alguma contribui o para o programa de acesso sa de na sua universalidade de sa de de emerg ncia ou mesmo de especialidade Prop e que se acabe com a transfer ncia que o Estado faz de milh es e milh es de d lares para fora destinados junta m dica recursos que poderiam ser aplicados para construir se hospitais de envergadura e se necess rio for empregar se especialistas expatriados para que os angola nos melhorassem as suas grandes capacidades Isso visaria dotar o pa s de especialistas em vez de se estar a enviar doentes para fora onde muitas vezes acabam por falecer Considera que h falta de vis o e de interesse de se constituir c as bases fundamentais para dotar o pa s de hospitais e cl nicas em condi es para que cidad os de outros pa ses venham tamb m a Angola para tratamento em vez de constantemente se enviar angolanos para a Nam bia frica do Sul Londres Fran a Brasil etc Jo o Kambowela disse que existem vastas reas do pa s onde se pode construir grandes hospitais de especiali
295. os ministros do Ambiente F tima Jardim da Hotelaria e Turismo Pedro Mutinde e do Planeamento Ana Dias Louren o al m dos governadores da Hu la Namibe e Benguela Isaac dos Anjos C ndida Celeste e Armado da Cruz Neto respectivamente O semin rio est organizado em cinco pain is que reflectem as reas de conserva o caracter sticas e con sequ ncias planeamento e gest o de reas de conserva o aspectos legais popula es envolventes das reas de conserva o e recursos florestais No primeiro painel s o abordadas As consequ ncias da utiliza o dos recursos da biodiversidade caracter sti cas socioecon micas e ambientais das reas de reserva Manejo dos recursos h dricos e s lidos e seu impacto O papel do Servi o de Migra o Estrangeiros para o desenvolvimento do turismo em Angola A implica o do ordenamento jur dico angolano A situa o do Parque Nacional da Quissama e Planeanento e corre dores ecol gicos s o temas do segundo painel O terceiro painel vai abordar os temas sobre O Parque Nacional do Bicuar impactos ambientais e d socioeco n micos Antropologia biol gica versus reas de con serva o Gest o da biodiversidade para o controlo da ca a e as experi ncias de sucesso na gest o de parques na Amaz nia O quarto painel aborda A import ncia da educa o ambiental para o uso sustent vel dos recursos ci natprais
296. os portugueses Na ocasi o o gestor informou que est o em curso medidas tenden tes a refor ar a seguran a no BNA Na ocasi o o min istro de Estado e Chefe da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica Carlos Feij anunciou ainda a constru o de infra estruturas de gera o de energia para colmatar o d fice existente no pa s O investimento ser de 18 bili es de d lares norte americanos e ser implementado at 2016 Development Workshop CEDOC 09 2010 4 5 Os rostos da pobreza Angolense De 11 18 de Set de 2010 Nossa equipa de reportagem tirou o dia 07 do corrente m s ter a feira para ver de perto como vivem as fam lias consideradas de baixa renda no interior de Luanda O munic pio elegido foi o Sambizanga nos dirigimos ao bairro Oper rio uma zona encravada entre bairros habitados por fam lias abastadas como o Miramar e o Kinaxixi Entrevistamos v rias mulheres com hist rias vida diferentes mas com um problema comum o estilo de vida Fam lias que olham para o futuro sem apre o porque simplesmente n o significa nada para elas Esperam apenas ter o que comer o que vestir e um lugar para dormir quanto ao resto simplesmente ISSO mesmo o resto Nat lia dos Santos vi va m e de tr s filhos mas que tem com ela tamb m as seis crian as de suas duas irm s j falecidas refugiada do Huambo explicou nos que o marido foi antigo combatente e foi morto na guerra de 1992 Por
297. os seus autores encontrar funcion rios venais Angolense Quando que a Administra o soube dessas negociatas P F Em 2008 mas na altura conseguiu se estancar porque nesse ano o lote de 20 por 30 metros quadrados chegava a custar 25 mil d lares Depois baixou para seis mil Angolense Essa situa o aconteceu apenas no Benfica ou noutras zonas tamb m P F Aconteceu apenas nas reservas do Estado no Benfica Quanto ao resto s o situa es em que existe um dono identificado que vende a sua parcela Angolense Quer dizer ent o que o Benfica com pletamente reserva do Estado P F Exactamente Mas temos de nos situar Quem parte do controlo da pol cia para a auto estrada tudo que ficar do lado direito constru do ou n o reserva do Estado Se bem que tenhamos tamb m de distinguir o seguinte existem pessoas que j possu am casas ou terrenos naquela zona antes de vigorar o decreto 65 07 O pr prio Estado claro determinar como agir nessas situa es Tudo o resto que esteja livre lavra ou n o est num regime completamente diferente Quanto ao caso dos camponeses na minha opini o o ideal seria que os mesmos se mantivessem nas suas lavras Seriam intimados a abandon los medida que o Estado fosse necessitando das parcelas mediante claro o pagamento de indemniza es Angolense N o acha duro e dram tico persistir na velha pr tica de partir se casas de cidad os que fazem das tripas c
298. osal Respondemos que temos testemunhas que existem pessoas que venderam as suas casas Hyundai Estas testemunhas apareceram e ainda por cima confir maram a vers o de que nem a parte do terreno pertencia Hyunday nem o quintal de Laurindo Pascoal fechava qualquer rua Ruth filha do dono da casa conta que na verdade a querela j vem do ano passado desde que a empresa passou a ser representada por um senhor conhecido como Paulo Alves que se diz intermedi rio entre a Cosal e os populares predispostos a vender as suas resid ncias Obrigados a vender Erica Pascoal irm de Ruth queixou se de que no Development Workshop CEDOC 09 2010 76 fundo os moradores s o obrigados a vender as casas empresa Quando compra uma casa segundo ela ergue logo um muro alto criando problemas de habitabilidade aos vizinhos que sem alternativa s o for ados a vender as suas casas tamb m Fecham at os becos de acesso s casas Eles te metem dentro do quintal da empresa o mesmo que querem fazer connosco para ver se lhes vendemos a nossa casa desabafou Desesperada a fam lia j escreveu para o Governo Pro vincial de Luanda e para o administrador do Munic pio da Samba No GPL levamos fotos da casa e dos dois anexos Mandaram deixar dizendo que nos voltariam a contactar assim que fosse necess rio Ainda aguarda mos o parecer deles sobre esta situa o rica diz ainda que v rias for
299. ospitais criou o Instituto Nacional de Emerg ncia M dica e os fez a revis o da carreira de Efermagem como forma de estan car o xodo e aumentar o grau de satisfa o dos profissio nais de enfermagem frisou mo ministro Jo o Baptista Kussumua estima pelos t cnicos de sa de O ministro salientou que para os 5 profissionais de Sa de o Executivo oferece ainda cursos t cnicos na rea da sa de nos Institutos Polit cnicos abertos em todas as prov ncias no mbito da expans o Universit ria As pessoas t m a possibilidade de progredir formando se em reas ligadas s pr prias profiss es Foi lan ada a cam panha para a redu o acelerada da mortalidade materna e infantil Este esfor o visa o tamb m a redu o da pobreza a melhoria de educa o e dos servi os de Sa de Estas conquistas s s o poss veis e sustent veis por causa do esfor o conjunto do Executivo e de todos os traba lhadores de sa de qualquer que seja o posto de trabalho sublinhou o Ministro Sindicato quer forma o O Secret rio Geral do Sindicato Nacional Independente dos Trabalhadores da Sa de e Fun o P blica Lu s Jo o recomendou aten o aos profissionais da sa de investindo cada vez mais na sua forma o e de maneira multifacetada melhorando as condi es de trabalho em todo territ rio nacional e permitindo que exer am com zelo e abnega o as suas responsabilidades O dia 25 de Setembro representa para os angolanos
300. p estava na evacua o d mercado Primeiro va bar a transfer ncia e s d iremos debru ar sobre o feito no recinto defendeu se o autarca do Sambizanga Tal como ele algum figuras do executivo recusaram se tamb m abertamente do assunto escudados nos mais variados pretextos Tal foi o caso de H lder director do Instituto de Urbano do Governo assim uma figura da direc o provincial da Comunica o Social que nos remeteu para o minist rio do Urbanismo e Habita o onde n o conseguimos chegar a fala com quem quer que fosse Umas das alternativas apontadas por H lder Jos o administrador Jos No entanto o Seman rio Angolense j fez quest o de trazer alguma luz sobre o assunto em v rias ocasi es J em Fevereiro de 2005 numa mat ria sobre uma eventual requalifica o do Bairro Oper rio e do Sambizanga o jornalista Severino Carlos citando fontes seguras dizia o seguinte Como j do dom nio p blico o mercado Roque Santeiro vai desaparecer j dentro em breve Naquele espa o surgir um lote de habita es de dois pisos que servir para acolher definitiva ou tran sitoriamente muitas fam lias que forem desalojadas no pr prio Sambizanga ou no Bairro Oper rio E acrescentava tamb m naquela frente mar tima que se est a pensar erguer v rias torres de habita o de luxo assim como de escrit rios Um ou dois hot is podem nascer ali A filosofia ao que apurou o nosso jornal
301. p tulos S o integrantes do sector empresarial p blico as empresas p blicas as empresas com dom nio p blico e as participa es p blicas minorit rias 5 GOVERNA O DESCENTRALIZA O E CIDADANIA 5 1 Fundo de apoio gest o municipal chega atrasado Semanario Novo Jornal De 10 de Set de 2010 O dinheiro do Fundo de Apoio a Gest o Municipal FUGEM n o chega a tempo e horas para a implementa o dos planos desenvolvimento socio econ mico das circuns cri es do interior da prov ncia de Malanje O ano de 2010 segue no nono m s mas as verbas conti nuam por ser alocadas o que em certa medida altera toda a programa o disse a este seman rio uma fonte de uma das administra es municipais Em Cangandala a cerca de 30 quil metros a sul de Malanje apesar da recente aprova o de um memorando de enten dimento para a conserva o e protec o da palanca negra gigante a sua recupera o continua a passo de camale o Joaquim Ant nio Marta o administrador municipal que acredita em melhores condi es de vida para os habitantes regi o salpicada de import ncia no contexto mundial recupera o dos 27 quil metros de estrada que liga a sede municipal ao parque nacional de Cangandala preocupa o administrador que considera de critico o trajecto A administra o municipal tamb m prev algumas ac es com rela o ao parque apenas aguardamos que as verbas sejam a locadas aos munic pios para
302. pa s ou nunca foram aproveitados para a agricultura ou est o subaproveita dos Milh es de hectares de terras ar veis est o aban donados ou apenas uma nfima parte cultivada para a subsist ncia dos camponeses O desperd cio de terras ar veis est a sair muito caro aos angolanos porque t m de importar praticamente todos os bens de consumo Os projectos de apoio aos camponeses e que incluem fornecimento de instrumentos agr colas sementes melhoradas fertilizantes mecaniza o dos solos e cr dito barato est o a dar excelentes resultados porque marcam a diferen a entre uma vida digna e a pobreza acompanhada da fome e da doen a Este primeiro passo fundamental e precisa de ser apoiado com urna rede de com rcio rural e estradas que permitam a circula o dos produtos A extens o rural uma experi ncia que tem dado exce lentes frutos apesar dos acidentes de percurso desde que nasceu nos anos 60 Mas preciso ir um pouco mais longe porque a popula o angolana est cada vez mais a concentrar se nas periferias das grandes cidades porque n o h no mundo rural projectos atractivos que fixem as popula es sobretudo os jovens A desertifica o do mundo rural est a criar problemas de dif cil solu o e que podem agravar se As periferias dos centros urbanos crescem de uma forma desordenada e os campos est o abandonados E preciso criar condi es para que essas popula es regressem s origens e prod
303. para beber 8 16 Um bem escasso Jornal de Economia e Finan as De 21 de Setembro de 2010 O acesso gua pot vel um assunto que continua a merecer uma reflex o cuidada dos Estados membros que comp em a Organiza o das Na es Unidas ONU O dia 22 de Mar o de 1992 entrou nos anais da hist ria mundial porque foi a data estipulada pelas Na es Unidas como sendo o Dia Mundial da Agua A cada ano a data serve de reflex o e destinada discuss o sobre diversos temas relacionados com este importante bem Em 1992 a ONU divulgou um documento deno minado Declara o Universal dos Direitos da gua que apresentava uma s rie de medidas sugest es e infor ma es de modo a despertar a consci ncia ecol gica da popula o e dos governos sobre a utiliza o racional deste precioso l quido A Assembleia Geral da ONU proclamou o per odo de 2005 a 2015 como a D cada Internacional para a Ac o para a Vida Entendidos na mat ria atestam que em todo o mundo dois mil milh es de pessoas n o t m acesso gua pot vel enquanto indicadores da ONU revelam que s tr s por cento da gua na terra pr pria para o consumo Angola possui uma costa de 1 650 quil metros que vai desde a foz do rio Cunene at ao rio Zaire e beneficia das correntes frias de Benguela que proporcionam condi es favor veis para o crescimento e abund ncia de recursos marinhos Com uma riqueza inquestion vel de gua o pa
304. pelas ruas sem rumo e quando apanham uma oportunidade n o medem dist ncia e o caminho mais f cil o roubo ou seja a delinqu ncia Se estas pessoas tiverem a chance de entrarem nos bancos a vontade delas enriquecer de um dia para o outro e fazendo se amigos tramam toda a mal cia para lograr obter dividendos Mas se nos atermos ao ad gio nada acontece por acaso tudo obedece a uma raz o ent o fica claro que os assal tos aos bancos t m a conviv ncia de pessoas algumas bem posicionadas que facilitam a penetra o no banco informam sobre a entrada de dinheiro e sobre a movi menta o do momento S assim se compreende o ltimo assalto realizado na depend ncia do Banco Africano de Investimentos BAD na marginal de Luanda Aquela ac o foi t o bem orquestrada que se n o fosse a ingenuidade do tesoureiro o dinheiro roubado teria ganho asas quer dizer desapareceria sem deixar rasto Portanto mais do que nunca as entidades banc rias devem refor ar o sistema de v deo vigil ncia recrutar seguran as que tenham sido j militares e melhor selec cionar os seus quadros Desta forma poder diminuir a tend ncia para os assal tos aos bancos que lesam n o s a entidade mas tamb m os usu rios pela falta de credibilidade na institui o onde depositaram os seus valores Mas a redu o do desemprego e a melhoria salarial e das condi es de vida dos cidad os s o ingredientes para fazer co
305. pirados ou produtos con trafeitos Na contrafac o podemos incluir os alimen tos o vestu rio e as obras quer liter rias quer musicais Como tem a Pol cia Econ mica actuado para contrapor os crimes no dom nio do branqueamento de capitais Em rela o a este tema vale felicitar a Assembleia Nacional que aprovou o diploma a Lei n 12 2010 que procura regular este tipo de il cito bem como os crimes relaciona dos com o financiamento ao terrorismo Com este instru mento podemos dar outros passos no sentido da pr pria Development Workshop CEDOC 09 2010 43 organiza o do sistema de preven o e repress o destes crimes Este sistema resume se cria o de uma unidade de informa es financeiras que est a ser devidamente organizada para funcionar e alertar todo o sistema finan ceiro das irregularidades que ocorrerem no sistema Sabe se que a legisla o sobre branqueamento de capi tais estabelece igualmente uma s rie de obriga es s institui es financeiras Sim Esta outra quest o relevante no quadro de impor t ncia desta lei Tem que ver basicamente com algumas obriga es acometidas aos bancos e outras institui es n o banc rias que passam doravante a ser obrigadas a ceder informa es quando solicitadas pelas autoridades de direito seja BNA ou Pol cia Econ mica A obriga o de comunica o e de coopera o agora em vigor baseia se no seguinte nas opera es irregulares o
306. pment Workshop CEDOC 09 2010 34 Com a dor no cora o Na sec o dos perec veis encontramos Rosa Albino J nior que passou 23 anos no mercado Quando chegou ao Roque n o tinha fam lia constitu da e fez da venda no mercado a base do sustento dela e dos filhos Agora lamenta se com muita dor no cora o que os filhos est o amea ados de abandonar os estudos por falta de dinheiro Rosa J nior preferia que o mercado s fechasse em Janeiro para dar tempo que fosse arranjada a estrada que vai dar ao Panguila Por isso n o sabe se vai conti nuar com as suas vendas no novo espa o Com mais de uma d cada no Roque Santeiro Rita Manuel chegou ao mercado mal deixou a terra natal Malange ainda durante a guerra Foi aqui que encontrou solu o para sustentar a fam lia Como vou fazer agora interroga se A residir no munic pio de Viana j avisou que n o tem condi es para ir para o Panguila Tal como outras colegas Rita Manuel aponta o factor dist ncia como o principal problema E n o a nica na rejei o de novos espa os n s que vend amos no Roque n o somos bem vindos em alguns mercados como o caso do quil metro 30 Com o marido desempregado e filhos por sustentar Rita Manuel teme pelo futuro pois j se advinham dias dif ceis Vive longe do Panguila e nem sequer consegue encontrar um lugar livre no mercado mais pr ximo da casa o Katintom Ainda sem poiso para vender
307. prioridades as autoridades pol ticas e adminis trativas deixaram que aquele verdadeiro polvo crescesse sem controlo Tornouse assim o Roque Santeiro no maior mercado informal a c u aberto que se conhece no nosso continente Em consequ ncia transformou se tamb m num local de peregrina o para visitantes e para os jornalistas estrangeiros mais vidos de uma reportagem ex tica mesmo que degradante em busca de imagens capazes de ilustrar os engenhosos esquemas de sobreviv ncia de que o nosso povo se foi socorrendo nos momentos de grande afli o 6 Mas houve tamb m quem tivesse visto o Mercado Roque Santeiro com outros olhos numa perspectiva mais benevolente como um espa o de conviv ncia multi tnica e multir cica Para esses a dimens o comercial foi relegada para segundo plano Aos seus olhos tornou se mais evidente a vertente sociol gica matizada pela nossa capacidade integradora 7 Nos ltimos anos at chineses vietnamitas senega leses marroquinos libaneses e gentes das mais long n quas proveni ncias l se fixaram como comerciantes como prestadores de servi os falando as suas l nguas maternas arranhado o portugu s O mercado Roque Santeiro ganhou assim um estatuto internacional e multicultural Tornou se simb lico mesmo referencial quer no bem quer no mal 8 O Governo Provincial de Luanda anunciou que finalmente chegou o seu fim definitivo A maioria dos seus vendedores est
308. provincial de Malange pediu aos efec tivos para tudo fazerem com vista ao aumento da con fian a das pessoas e ao refor o da manuten o da ordem e tranquilidade no seio das comunidades O oficial da Pol cia Nacional sublinhou que os procedi mentos de actua o dos potenciais transgressores est o em constante evolu o da que seja necess rio que os efectivos da Ordem P blica estejam em constante pron tid o e alerta m ximo O comandante defendeu a adop o de m todos de actua o policial que passem pelo policiamento comu nit rio o que permite uma maior proximidade da cor pora o ao cidad o Exortou ainda o efectivo a elevar o grau de disciplina organiza o e agir com firmeza e serenidade 6 6 Investir no mobili rio mais valia Semanario Novo Jornal De 10 de Set de 2010 A Build tem actuado intensamente no segmento do neg cio imobili rio com o lan amento de uma s rie de projectos habitacionais de m dia e alta renda Tendo em conta a tend ncia de baixa dos pre os acredita no retomo satisfat rio destes investimentos Sim porque Angola tem muito investimento por fazer ao mesmo tempo que o Brasil domina o conhecimento no sector imobili rio de acordo as experi ncias que j teve neste pa s O d fice habitacional no Brasil seme lhante ao de Angola um mercado s lido que enfrenta e procura de diversas maneiras ultrapassar as crises que surgem no sector econ mico Faz essa afirma o pe
309. quadra se nas comemora es da semana do Brasil em Angola alusiva data da independ ncia do Brasil que se assi nalou ter a feira 6 8 Obras do bairro da juventude est o com um bom andamento Jornal de Angola De 12 de Set de 2010 O director nacional da Juventude Cardoso Jos manifes tou ontem em Ndalatando a sua satisfa o com o anda mento das obras de constru o de 100 resid ncias para jovens no quadro do programa Angola Jovem Em declara es imprensa no fim de uma visita regi o Cardoso Jos disse que a sua desloca o ao Kwanza Norte serviu para observar o grau de execu o das obras de constru o das casas sociais para a juventude e verificar os moldes de selec o dos candidatos a habita o Das 100 casas previstas no programa na primeira fase da obra foram apenas conclu das 45 facto que o direc tor nacional da Juventude atribuiu a constrangimen tos de ordem t cnica e financeira As casas foram erguidas na rea do Catome de Baixo em N Ndalatando e compreendem resid ncias do tipo T2 cada uma venda ao pre o de 40 mil d lares Na prov ncia do Kwanza Norte foi criada uma comis s o encabe ada por um vice governador e integrada por membros do Governo e t cnicos do Banco de Poupan a e Cr dito BPC com vista ao xito do pro jecto comiss o j seleccionou um total de 60 can didatos num universo de 105 processos recebidos Os candidatos devem ter entre 25 e
310. que o primeiro obst culo est relacionado com o n mero de pessoas que venhem para Angola N o temos dados concretos de quantos somos A situa o que se vive em Angola n o permite pensar que isto seja poss vel S o evidente e question vel a quest o dos n meros N s em Angola temos problemas de estat sticas justificou Femando Pacheco deixa claro que n o acredita na erra dica o da fome e da pobreza at 2015 H pessoas que acreditam que daqui a 100 anos a gente consiga alcan ar este objectivo No meu caso acho que n o vai ser poss vel porque eu n o vejo no pa s din mica suficiente para o combate pobreza Na altura em que foram definidos os objectivos do mil nio n o t nhamos dados estat sticos e extremamente dif cil concluirmos afinal quantas pessoas v o deixar de ser pobres at 2015 precisou IMPOSSIVEL No ensino a panor mica tra ada pelo l der do OPSA n o muito diferente N o acho que todas as crian as at 2015 consigam completar o ensino prim rio Estou a olhar para as aldeias concretas do pa s onde vejo crian as que n o tiveram a possibilidade de entrar para o ensino prim rio t o cedo quanto mais terminar a escolaridade at 2015 lt notou Fernado Pacheco acrescentando que a igual dade no g nero e a autonomia das mulheres n o pode Development Workshop CEDOC 09 2010 9 ser eliminada at 2015 Isto uma meta praticamente imposs vel por causa
311. que uma pessoa que nem sequer tem no o de como implantar o seu projecto n o poder ter acesso a elevadas quantias para n o correr o risco de ficar impossibilitado de efectuar o reembolso esclareceu O Banco de Poupan a e Cr dito tem de capital social 320 milh es de d lares norte americanos teve um resultado l quido em 2009 de 140 milh es de d lares 216 pontos de atendimento e fundos pr prios avaliados em 500 milh es de d lares norte americanos F tima Silveira disse que a institui o disponibilizou 20 por cento Os agricultores poder o beneficiar do aumento do montante de financiamento concedido pelo Banco de Poupan a e Cr dito BPC da sua carteira de cr dito para o fomento da actividade agro pecu ria no pa s Em declara es Angop sobre o fomento da actividade agro pecu ria a gestora referiu que o banco disponibili zou 20 por cento da sua carteira de cr dito estimada em 3 8 mil milh es de d lares norte americanos ao sector agr rio pelo facto do pa s ser potencialmente agr cola com vista ao est mulo dos agricultores e o desenvolvi mento da agricultura nacional Sendo o pa s potencialmente agr cola n s n o pod a mos estar alheios a esta grande miss o que o fomento da produ o agro pecu ria justificou F tima Silveira Para o fomento do sector agro pecu rio angolano a res pons vel real o que o BPC criou para o efeito uma direc o de miero finan as cujo objecto se
312. r 3 5 O capitalismo Angolano Seman rio Angolense 4 de Setembtro de 2010 O Roque que tem de tudo a que Pepetela se refere o Roque Santeiro principal mercado de Luanda capital de Angola N o um mercado qualquer O nome gran dioso foi inspirado no assunto que dominava as todas de conversa dessa capital na poca da sua funda ao a telenovela brasileira Roque Santeiro um apelido que pegou ningu m sabe exactamente porqu Ao atravessar as suas vielas fica claro que Pepetela tem razao O Roque tem de tudo o melhor retrato de uma harmonia ca tica e bem resolvida Em seu auge na d cada de 1990 era considerado o maior entreposto a c u aberto da frica com 7 mil barracas registradas na administra o do mercado e outras tantas mais fora dos registros e funcionando a plenos pulm es Nessas vielas encontra se de tudo o que existe e pode ser comercializado parafusos sexo cigarros bicicletas aparelhos electr nicos d lares euros filmes CDs e DVDs piratas perfumes franceses u sque escoc s ternos italianos pe as para carros do mundo inteiro caix es feitos ali mesmo legumes e verduras directos da horta peixe fresco rec m pescado do Atl ntico carne de boi de porco de ca a de frango material d espor tivo roupas do Brasil com a ltima moda da novela das 9 mo delitos fashion da Europa e dos Estados Unidos livros did cticos e rem dios e medicamentos doados por governos estrangeiros
313. r destes manifestou com o rosto carregado adiantando que tem estado a rece ber muitos telefonemas de pessoas a lamentarem pelo sucedido a solidarizarem se comigo quando viram pela televis o os rapazes a choram O empres rio criticou a atitude do Governo de para al m do mercado querer encerrar tamb m os armaz ns Apercebi me mas n o de fontes oficiais que dentro de duas semanas os armaz ns podem encerrar o que para n s se n o formos indemnizados vou considerar de crime porque n o assim Em nenhuma parte do mundo isto acontece N o passa por nos dar terreno O Estado deve construir o que destruir e pagar pelo tempo de paralisa o exigiu Development Workshop CEDOC 09 2010 40 No caso espec fico do Roque Norberto de Castro consi dera que ele deu muito para este pa s Recorda que ainda em tempo de guerra eu trazia peixe e sal do Namibe que abastecia v rias prov ncias sinal de que n s os empres rios tamb m fizemos a nossa parte e pelo menos dev amos ser respeitados esgrimiu observando que o seu complexo nunca bene ficiou de nenhum apoio da parte do Governo N o me lembro de ter beneficiado de algum apoio da parte do Governo Apenas do chefe de Estado cujo apoio financeiro foi atribu do para todas as escolas do pa s j l v o cerca de quatro anos reconheceu Para Norberto de Castro n o seria o chefe de Estado a faz lo Pois por isso
314. r e voltar a Benguela em busca de mais mer cadorias Por isso n o sabe ainda o que fazer e lamenta se conformado uma derrota para n s sobretudo porque o mercado foi transferido para um local muito distante daqui onde inclusive h falta de estacionamento A fam lia nuclear de Joaquim F lix sustentada com os rendimentos que saem das vendas que faz no Roque Santeiro e que agora j n o sabe o que fazer E confessa ainda n o ter pensado do que ser dele daqui para frente Como a hist ria de F lix existem tantas outras seme lhantes Quem vai sentir tamb m a falta do Roque Santeiro J lio Carlos propriet rio de uma casa de pro cesso aluguer para guardar produtos desde 1987 Mas tamb m est conformado por ser uma medida das auto ridades Para ele o problema reside na falta de mercado nos arredores onde possam comprar ou vender bens de primeira necessidade Tirando isso n o muda nada na minha vida Temos de nos acostumar porque as mudan as ocorrem em qualquer sociedade reconhece No aluguer do espa o para guardar produtos sobretudo mobili rio J lio Carlos tirava um rendimento di rio de cinco mil kwanzas Ainda assim n o me oponho medida reafirma Regina Fernandes viveu quase toda a vida no Roque Santeiro Foram 20 anos de venda de cerveja grosso e a retalho Tudo come ou quando tinha 14 anos Agora com 34 anos de vida n o o que o futuro lhe reserva Sabe apenas que tem i
315. r em termos de aumento da sua rea mais de 10 KM dentro do Parque quer em termos de veda es As comunidades que viviam nos arredores destas fazendas viram se obrigadas a entrar tamb m no interior do parque empurrados pelo Fazendeiros le se ainda no documento apresentado pela ADRA Uma comiss o governamental visitou recentemente o vale do Chimbolelo orientou a Administra o Municipal dos Gambos no sentido de se repor a legalidade mas a comunidade alega que n o poder regressar s suas reas de origem se os fazendeiros n o o flzerem primeiro porque foram ali parar como consequ ncia do desenvol vimento das suas fazendas A extens o das fazendas est a vedar os corredores de passagem do gado e as reservas de pasto foram ocupa das tamb m O relat rio revela que existem fazendeiros que para evitar press es da comunida de flzeram cana liza es de gua atrav s de tubagens para fora das suas veda es para que a comuni dade se possa beneflciar Development Workshop CEDOC 09 2010 68 reduzindo desta forma o agudizar dos conflitos Mas na Tunda dos Gambos as bombas manuais que existiam foram vedadas pelos fazendeiros que instalaram motobombas para as suas fazendas e alguns deles chantageiam populares para lhes cederem terras em troca do acesso gua Citando um estudo do Centro de Estudos Sociais e Desenvolvimento 2005 a equipa daADR Aesclarece que o fIm do conflito armado agu ou os apetites e
316. r isso no interior do mercado do Panguila foram constru dos armaz ns para os albergam Apesar destas declara es de Vitorino Kitocolo no terreno isto tanto no Roque como no Panguila a realidade diferente No Roque enquanto alguns se movimentam pois acreditam n o estarem em altura de enfrentar qualquer m quina de repress o outros quei xam se de que n o lhes foi dado tempo suficiente para se prepararem pr tica corrente entre quase todos os vendedores infor mais angolanos a kixikila um processo de empr s timo colectivo de dinheiro em sistema rotativo no qual um benefici rio a cada semana ou fim do m s Com o destro ar do mercado muitas destas correntes ficaram perdidas J no Panguila ao chegar depara se com uma mons truosa obra E como tudo o que novo cria entusiasmo as pessoas afluem Em pouco tempo a grande decep o Habituados a vender seus produtos em lugares espa osos eis que no Panguila o dilema falta de lugar Os comerciantes reclamam que as bancadas s o insu ficientes Em maus len is est o principalmente os vendedores grossistas 3 13 Capitalismo angolano Seman rio Angolense De 4 de Set de 2010 O Roque que tem de tudo a que Pepetela se refere o Roque Santeiro principal mercado de Luanda capital de Angola N o um mercado qualquer O nome gran dioso foi inspirado no assunto que dominava as rodas de conversa dessa capital na poca da sua funda o
317. ra da empresa abriu diga se as hostilidades hoje persistentes com os seus vizinhos que reclamam da titularidade do espa o em quest o e tamb m do facto de viverem a h mais tempo que a empresa Uma das afectadas Ruth Florindo filha do propriet rio da resid ncia inva dida garante que os populares est o unidos e que por isso tudo far o em defesa da nossa casa e do quintal Para mostrar que t m a raz o os moradores recorrem hist ria Contam que quando as primeiras pessoas come aram a habitar a zona sendo Laurindo Pascoal dos mais antigos havia apenas uma representa o da ora falida Ind stria Fosforeira de Angola IFA S muito tempo depois disseram surgiu a Cosal o nome pelo qual atende a representante angolana da Hyundai Para come ar esta empresa comprou algumas casas e com Isso expandiu se como procura agora fazer para l dos seus limites Conta se ademais o epis dio de um vizinho que beneficiou de uma parte do terreno cedida pelo senhor Laurindo mas que tempos depois vendeu a sua casa concession ria A partir da a empresa foi crescendo at que nos dias de hoje assume a sua tend ncia expansionista De noite para o dia isto no passado m s de Agosto os moradores acordaram com um port o novo erguido pela empresa pelo qual devem sair as viaturas ali repa radas N s reivindicamos exigindo que se removesse o mesmo port o pelo facto de o mesmo estar dentro do
318. radores Fernanda Cabral n o boa dirigente por isso n o deve continuar a frente daquele munic pio O clima de descontentamento aumentou ainda mais de acordo com as fontes com a exonera o do administrador do Mussende e do adjunto no munic pio da Kibala O ponto da disc rdia asseguraram as fontes tem a ver com a popularidade dos referidos administradores O administrador do Mussende goza de grande popularidade junto da popula o e o adjunto da Kibala foi exonerado por pertencer a associa o dos naturais e amigos deste munic pio referem as fontes No entanto Serafim do Prado acusado de declarar guerra aos dirigentes que gozam de maior popularidade junto da popula o Esta para eles a principal causa das exonera es dos referidos administradores Voltando a audi ncia o governador provincial acusado de ter amea ado os sobas de pris o O camarada Kitumba Evaristo quer me substituir para ser o governador desta prov ncia no sentido de fazer Joaquim Virg lio administrador da Kibala Enquanto eu for governador da prov ncia do Kwanza Sul jamais o Joaquim Virg lio ser administrador da Kibala ou de qualquer munic pio desta prov ncia relataram as fontes que acompanham o dossier Segundo ainda os morado res as autoridades tradicionais acusam a governa o local de n o p r em pr tica as orienta es do Chefe de Estado Angolano Jos Eduardo dos Santos sobre o princ pio da boa gover
319. recursos h dricos para as 21 principais bacias hidrogr ficas de saneamento para os rumores aglomerados populacionais disse o ministro Enquadrado em v rios projectos que visam a utiliza ao racional deste recurso esgot vel est tamb m em execu o um conjunto de programas inseridos em v rias estrat gias sendo a de desenvolvimento de longo prazo Angola 2025 na estrat gia nacional de combate pobreza da seguran a e auto sufici ncia alimentar das altera es clim ticas e da energ tica O ministro de Estado e da Coordena o Econ mica des tacou qual fruto dos investimentos p blicos efectuados no sector a capacidade de produ o de gua duplicou nas capitais de provincia de 487 598 metros c bicos m3 por dia em 2004 para 733 859 m3 dia em 2010 Em termos de distribui o estima se que entre 2001 e 2010 as perdas t cnicas tenham reduzido de 50 por cento para 30 devido fundamentalmente constru o de novas redes e a um maior volume de horas de funcionamento finalizou Manuel J nior Development Workshop CEDOC 09 2010 94 8 21 Desenvolvimento Sustent vel reune especialistas no Lubango Jornal de Angola 29 de Setembro de 2010 A biodiversidade e o desenvolvimento sustent vel das comunidades o tema de um semin rio que re ne a partir de amanh na cidade do Lubango especialistas em quest es ambientais tur sticas e de planeamento Na cerim nia de abertura do semin rio devem estar presentes
320. regada de armaz m que justifica o caso com o facto de grande n mero de clientes serem retalhistas idos do Roque Santeiro J not ria a redu o de clientes visto que na sua maio ria eram retalhistas do Roque acentuou Gerente de armaz m o senhor Azarado O s tio onde trabalha est nas imedia es da extinta pra a mas at agora n o foi informado com clareza sobre o futuro dos armaz ns Apenas soube de fontes n o oficiais que primeiro v o encerar os armaz ns dentro de 90 dias e depois as moradias afectando mais os que est o localizados nos lados do Roque ou seja no bairro da Madeira aventou Entretanto espera que se for o caso esperamos por uma indemniza o E diz porqu porque o meu armaz m legalizado e paga cotas ao Estado concluiu 3 33 Vendedores satisfeitos com as condi es Jornal de Angola 14 de Setembro de 2010 Oito dias depois da transfer ncia do mercado do Roque para o Pangula no munic pio de Cacuaco a pra a ganha um movimento consider vel com comprado res provenientes de v rios munic pios da prov ncia de Luanda e Bengo Os vendedores que j receberam as bancadas dizem que as condi es de trabalho s o melhores em rela o ao mercado anterior Est o satisfeitos com o novo local de vendas por se apresentar mais limpo mais seguro e mais organizado Esperam apenas pela melhoria das estradas que d o acesso ao local Engr cia
321. revis o do C digo da Fam lia defendeu tamb m deve ter em conta os casos de mulheres que t m os filhos com homens j casados e que fogem paternidade Devem ser ainda examinadas as situa es de sucess o heran a de bens em caso de morte do marido para se evitar que os parentes do falecido se apoderem dos mesmos prejudi cando assim a vi va e os rf os acrescentou A directora da Fam lia e Promo o da Mulher no Huambo considerou que n o se constitui uma sociedade tranquila sem a estrutura o das fam lias Princ pios e prop sitos O jurista ngelo Anselmo Funete considera por seu lado que o processo da Revis o do C digo da Fam lia deve basear se na realidade social angolana de forma a conver gir com o direito e os costumes da popula o Angelo Anselmo entende que o C digo da Fam lia deve ter princ pios e prop sitos baseados na fam lia sendo este o n cleo da sociedade N o deve haver diverg ncia entre o direito e o costume referiu Para constituir fam lia preciso casamento A forma dos nossos casamentos n o tem diferen a relativamente dos outros pa ses e o C digo da Fam lia tem de regular as rela es entre marido e mulher com direito de filia o tutela adop o e o matrim nio porque s o quest es muito pertinentes que t m causado muitos problemas sociedade salientou Deste modo ngelo Funete entende que a revis o deve ser feita na base da evol
322. rgio Calundungo imposs vel que o Governo angolano consiga cumprir com as metas dos Objectivos de Desenvolvimento do MJ l nio porque faltam apenas cinco anos e at agora poucas coisas foram feitas Nu ma altura em que faltam cinco anos para o final do prazo estabelecido para obten o dos Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio e com progressos lentos na maioria dos objectivos parece me actualmente improv vel que estes possam ser atingidos dentro dos prazos previsto precisou acrescentando que considera que o executivo angolano deve intensi ficar os progressos com o apoio de diferentes actores sociais econ micos e pOl ticos que actuam em Angola Igualmente temos de ter em conta constrangimentos como a crise financeira mundial as capacidades dos recursos humanos dispon veis a fragilidade das nossas institui es a m qualidade de muitos servi os p blicos actualmente postos disposi o dos cidad os subli nhou S rgio Calundungo defendendo que o executivo deveria de forma realista escolher entre atingir todos os objectivos na data prevista ou atingir algumas metas que considera de maior import ncia para o seu desenvolvi mento a longo prazo Quanto avalia o do secret rio para as Rela es Exteriores Jorge Cl coty que acredita ser poss vel que no espa o de tr s anos seja erradicada a pobreza e a fome extrema e que at 2015 as crian as de ambos os sexos tenham a oportunidade de c
323. ria afirmou o consultor da empresa Diogo Rodrigues disse que a institui o traz a experi ncia da CB Richard Ellis que det m conhecimento global e age de forma adaptada s necessidades de cada mercado A semelhan a da CB Richard Ellis a Zenki Real Estate vai fornecer servi os a todos os intervenientes no sector imobili rio estando activa em todo o tipo de im veis nomeadamente escrit rios especificou A Zenki Real Estate uma empresa participada do Zenki Group Angola e passa doravante a assumir a operacionaliza o dos servi os da CBRE no pa s O Zenki Group Angola grupo de direito angolano representa diversos projectos empresariais de consultoria e est no mercado desde 2005 6 16 Executivo anuncia habita es sociais para refor ar o programa de realojamento Jornal de Angola 30 de Setembro de 2010 O Programa de Realojamento as popula es pode ser refor ado cem a edifica o de infraestruturas para 20 mil casas e a constru o de outras tr s mil casas econ micas na rea do Zango em Luanda O contrato para a edifica o das habita es foi apre ciado ontem em Conselho de Ministros orientado pelo Presidente da Rep blica e Chefe do Executivo Jos Eduardo dos Santos no pal cio da Cidade Alta em Luanda oitava sess o ordin ria de ontem apreciou o contrato de empreitada para a revitaliza o da avenida Murtala Mohamede o contrato para a reabilita o e expans o da rede el ctri
324. rias no abastecimento de gua Jornal de Angola 24 de Setembro de 2010 O governo da prov ncia do Bengo vai melhorar no pr ximo ano o abastecimento de gua pot vel e o for necimento de energia el ctrica no munic pio do Pango Aluqu m disse ontem o governador provincial Jo o Bernardo de Miranda falava no final de uma visita de constata o ao munic pio de Pango Aluquem onde radiografou os sectores da energia e da gua Nesta localidade havia um sistema de abastecimento de gua por gravidade que se encontra danificado o que deixou o munic pio com problemas de gua pot vel disse No entanto a situa o vai ser alterada garantiu o governa dor assegurando que o seu executivo vai restabelecer o sistema de abastecimento de gua pot vel e construir v rios chafarizes para que a popula o tenha acesso a este bem essencial Jo o Bernardo de Miranda informou igualmente que existem alguns furos de gua que foram constlll dos no mbito do programa Agua para todos mas que tamb m n o s o suficientes para abastecer a popula o Quanto a energia el ctrica o governante adiantou que o munic pio est com dificuldades porque o nico gerador que abastecia a rea est avariado Afirmou contudo tudo estar a fazer no sentido de colmatar estas dificulda des para melhorar as condi es b sicas dos habitantes O governador visitou ainda naquele munic pio v rios equipamentos sociais como escola resi
325. rigor ficos Fazem parte ainda do aglomerado 144 lojas 48 restaurantes 15 balne rios 13 bebedouros e tr s bancos comerciais Comparando as condi es existentes no Panguila com as do antigo Roque Rufino 35 anos diz que ainda prefere continuar a vender no mercado antigo mesmo nas condi es em que se encontra O que nos est a interessar n o o luxo que tem o novo mercado Mais vale continuar nesse espa o embora em p ssimas con di es mas no final de cada dia tenho o meu lucro argumentou Para ele a evacua o do Roque nesse momento uma atitude precipitada pois al m da constru o do mercado deviam criar outras condi es antes de se movimentar os vendedores nomeadamente as vias de acesso Para demonstrar como as vendas pode baixar drasticamente no novo mercado o vendedor deu o seguinte exemplo um jovem que vive aqui no Sambizanga ou nas imedia es que precise de comprar um par de sapatos s em t xis n o gastar menos de 1000 Kwanzas no trajecto de ida e volta Adiciona a isso os riscos de acidente assalto e outros sem contar com o imenso tempo que levar essa opera o claro que ele vai preferir ir a uma boutique Outras vozes se juntam em protesto contra a evacua o do Roque Santeiro uma medida considerada impon derada o caso de Enoque Bernardo que considerou que com essa medida a delinqu ncia pode aumentar drasticamente Haver muita gente desocupada aqueles qu
326. rolar qualquer reac o negativa a fim de apaziguar o descontentamento generalizado que possa eventual mente surgir a partir da capital aconselhou A igreja como a escola e outros aparelhos ideol gicos podem ajudar a dirimir a anomia aus ncia de lei ou de organiza o social antes do Estado usar os seus aparelhos repressivos para evitar a instabilidade social que possa derivar das fam lias mais lesadas na capital e nas prov ncias com potencial econ mico est vel considerou O soci logo Paulo Teka explicou que a tarefa do Estado angolano n o consiste em dar tudo mas criar oportuni dades de emprego cuja ader ncia deve ser por interm dio da capacidade individual consoante as necessidades das reas de trabalho Os cidad os n o devem esperar o c u do Estado exortou As fam lias alargadas em Angola devem experimentar outros mercados alternativos quando Luanda n o satis fazer os seus interesses socioecon micos e culturais Se n o encontrarmos a paz de esp rito nos centros urbanos como Luanda o retorno s tradi es p ra o cultivo da terra pode ser uma outra sa da t o valorizada desde os nossos antepassados N o existe um mundo somente urbano garantiu Paulo Teka 7 Situa o de pobreza na Chibia e Gambos Novo Jornal De 17 de Set de 2010 A SITUA O DE EXTREMA pobreza em algumas comunidades localizadas nos munic pios de Chibia e Gambos no sul da Hulla segundo retrato trazido e
327. rreia Os PTs foram instalados no mbito das jornadas s bado azul e amarelo da Empresa de Distribui o de Energia de Luanda EDEL que visam solucionar os problemas de energia el ctrica nas comunidades As inaugura es aconteceram nas cinco comunas da circunscri o nomeadamente nos bairros Soba Kapassa 28 de Agosto 15 de Fevereiro Simeone Mocuni Sap Wenge Maka Kapolo II Mandongo Golfe 1 Para o administrador esse trabalho a concretiza o de um programa do executivo angolano trav s da EDEL Contudo advertiu que apesar da elevada satisfa o por parte da popula o o munic pio est em franca expan cc s o raz o porque os esfor os do governo est o virados para a continua o desse tipo de ac es O PCA da EDEL Jos Manuel solicitou a preserva o dos PTs para que as 160 mil pessoas que desde s bado tiveram acesso a esse servi o b sico Importante para a melhoria da qualidade das suas vidas possam desfrutar do mesmo por muito tempo Nas diferentes localidades onde foram inauguradas essas infra estruturtas era evidente a manifesta o de alegria por parte dos benefici rios que davam vivas ao governo por ter resolvido uma das suas mais prementes necessidades Hoje posso dizer adeus escurid o porque h mais de 30 anos que vivo neste bairro e s nesta data terei o prazer de possuir esse bem em minha casa desabafou Maria Adelina mun cipe que vive na subzona do bairro do Golf
328. rtunidades de emprego acesso educa o e ensino acesso terra e habita o Os tempos hodiernos e h muitos exemplos que o demonstram marcados pela velocidade induzida por poderosos meios de comunica o e pela globaliza o j n o se compadecem com discursos eleitoralistas que atiram as esperan as daquelas maiorias uma e outra vez para as calendas gregas O MPLA como partido do Governo saber segura mente que apesar do formato constitucional da ma Rep blica lhe conferir algum timing de avan o na disputa pol tica e eleitoral esta situa o n o se prolon gar indefinidamente O tempo de que o pa s est sempre a subir onde os erros pol ticos s o atribu dos invariavelmente aos inimi gos ou advers rios reais ou imagin rios n o eterno At que um dia os eleitores se decidam a n o ouvir sempre a estrofe da can o onde os amanh s j cantam E a lideran a do partido dos camaradas tamb m n o poder manter a opini o p blica sem saber como a sucess o pol tica vai ou n o ser realizada at porque o tabu que alimenta as especula es e as profecias Por isso mesmo a opini o p blica aguarda o conte do do discurso que o Presidente da Rep blica dever fazer na o em meados do pr ximo m s de Outubro segundo anunciou o chefe da casa Civil da Presid ncia e ministro de Estado Carlos Feij Discurso marcado pelo longe do consulado de Eduardo dos Santos e por esse con texto
329. s Uma pequena escola funciona no bairro do Condo margem no Mussende explicou Teresa Monso que n o quer esperar por muitos mais dias para poder transpor a ponte e encontrar o enfermeiro em Cangandala no bairro do Bila O fim de semana n o poupou o trabalho dos oper rios da Conduril que embora impossibilitados para falar do dia a dia puderam aprovar quanto positivo o futuro do povo sofredor e desprezado na sua pr pria terra O processo de asfaltagem dos 28 quil metros da Estrada Nacional 140 Malanje Kwanza Sul Cangandala Mussende ao que tudo indica n o acompanha a empreitada da conclus o da ponte s das duas prov n cias mas sim uma ponte que liga a frica atraindo facilmente as pessoas que v m da Nanu ia e da Z mbia para fazer o transbordo das cargas na cidade de Malanje e doutras pelas Lundas gastando at Mussende 1 500 kwanzas por passageiro Daniel Domingo de passagem Development Workshop CEDOC 09 2010 82 pelo porto do Condo e proveniente da Lunda Norte para o Bi apesar do desconhecimento do pre rio pra ticado no t xi ao longo do trajecto sentia se c modo depois de pagar os 500 kwanzas ao remador dos cerca de 300 metros dif ceis e medonhos 7 18 Moradores Podem Ser Transferidos Para as Tendas Semanario Novo Jornal 24 de Setembro de 2010 A REABILITA O de quatro edif cios inacabados e em mau estado de conserva o habitados no centro da cidade de Malanje vai obr
330. s com O numero de Habitantes da cidade de Luanda cerca de 5 5 Milh es Estimativa da popula o activa da cidade 18 e 60 anos cerca de 40 Taxa de desemprego estimada em 25 em 2007 MAPESS e Volume de emprego dos sectores p blico privado e informal O valor m dio da hora de trabalho estimada em 2 00 d lares ou 150 00 Kwanzas MAPESS 2007 Podemos facilmente chegar a conclus o acima descrita com uma margem de erro aceit vel Do ponto de vista t cnico e em econom s burla lin guagem t cnica dos economistas trata se essencialmente de um custo de oportunidade ou seja aquilo que se deixa de ganhar por se estar a exercer ou n o outra acti vidade Explica se se estamos duas horas no engarrafa mento perdemos a oportunidade de estar duas horas no escrit rio na f brica no estabelecimento comercial no mercado a zangar ou mesmo a descansar Este custo de oportunidade que geralmente n o quan tificado ou tido em considera o na formula o pol tica pode constituir uma perda social toda a sociedade perde pelo facto de milh es de pessoas estarem inacti vas nos engarrafamentos Factores de compensa o As tecnologias de informa o e comunica o podem constituir um factor de compensa o ou factor de mitiga o das perdas com os congestionamentos de tr nsito Apesar de ilegal e perigosa uma pr tica habi tual dos luandinos e a de trabalhar ao tele
331. s comiss es de moradores e assembleias de cond mino AEDEL est vocacionada ao fornecimento de energia s reas urbanas e suburbanas e conta com mais de cem mil clientes Development Workshop CEDOC 09 2010 87 8 5 Agua e saneamento t m uma nova gest o Jornal de Angola De 12 de Setembro O governador provincial de Benguela Armando da Cruz Neto nomeou uma comiss o provis ria para gerir as empresas de guas e saneamento de Benguela e Lobito com vista a assegurar O normal funcionamento das duas institui es De acordo com um despacho do gabinete do governa dor provincial de Benguela integram a comiss o Jaime Alberto coordenador geral Gilberto Rodrigues Caliato coordenador para a rea de Administra o Comercial e Finan as e Faustino Frederico coordenador para a rea de Opera o e Manuten o O novo elenco substitui a comiss o de gest o coorde nada por Francisco Jos Vieira Paulo suspensa pelo governador provincial em virtude de se encontrar em curso uma ac o de inspec o na referida empresa destinada a apurar as normas de gest o e as despesas p blicas A comiss o agora indicada foi empossada na sexta feira pelo director provincial da Energia e guas Victor Moita que pediu empenho responsabilidade e colabo ra o aos novos respons veis Para Jaime Alberto as prioridades ser o manter os n veis de abastecimento de gua s quatros cidades est veis e onde houver dificuldades
332. s da viol ncia no g nero relacionam se com a falta de assis t ncia abandono do lar fuga paternidade desaloja mento chantagens ofensas corporais e morais priva o de bens e de liberdade e adult rio O n mero de ocorr ncias que chegam ao centro pode ser assustador mas ainda muito pouco porque aconte cem mais casos nos arredores da cidade e nas comunas que s o encaminhados para as autoridades tradicionais e Pol cia Nacional para serem solucionados e isso signi fica que a popula o quer quebrar o sil ncio frisou O objectivo do centro referiu mostrar a via certa para ultrapassar os problemas que o conflitos que afligem os lares e dar lhes devido tratamento e solu o Os casos de viol ncia dom stica lembrou s o tanto de homens contra mulheres como de mulheres contra os homens e uns e outros se s o graves Maria do Ros rio Amadeu disse ais que os casos de vio l ncia contra os homens protagonizados por mulheres t m sido mais fatais e podem de estar relacionados com o rancor acumulado por muitos maus tratos Direc o da Fam lia e Promo o da Mulher tem como parceiros a Pol cia Nacional a Procuradoria Geral da Rep blica tribunais sociedades de mulheres das Igrejas organiza es e associa es femininas como a OMA que frisou antes da cria o do centro de acon selhamento desempenhou um papel preponderante na resolu o dos problemas no lar 94 Melian
333. s esta alian a durou pouco Chipenda afastar se ia novamente do MPLA e Lan aria a sua candidatura s presidenciais de 1992 apoiado por um min sculo partido que n o rendeu os votos suficien tes para chegar ao 1 s mortes dos jornalistas Ricar do de Melo e Sim o Roberto juntam se tamb m as dos jornalistas Zola Mbunga Angop e Folha 8 Maur cio Crist v o RNA e de Panzo Sebasti o ANGODP Um camaramen da TPA em Cabinda e o delegado desta esta o no Cunene assim como dois jornalistas da R dio Morena em Benguela tamb m foram assassinados At aos dias que correm nenhum destes crimes foi escla recido e os familiares e colegas dos falecidos tamb m j perderam grande parte das esperan as de verem um dia destes casos solucionados com os culpados devidamente punidos Ali s em rela o a Ricardo de Melo o caso j ter pres crito e os outros casos para l caminham dando raz o aqueles que dizem que algumas vezes o crime compensa Development Workshop CEDOC 09 2010 98 9 2 Policia promete agressividade Folha 8 De 4 de Set de 2010 A Direc o Provincial de Investiga o Criminal DPIC apresentou no dia 1 15 cidad os supostamente envol vidos em crimes de homic dio volunt rio posse e tr fico de drogas roubos de viaturas cofre valores monet rios e viola o Entre os apresentados est um cidad o de nacionali dade vietnamita acusado de viola o a uma menor de 10 anos O estr
334. s locais de risco que foram inundados pelas enxurra das na passada esta o das chuvas os populares removem as chapas de zinco barrotes portas cabos el ctricos e mobili rios diverso com o prop sito de serem aprovei tados nos novos terrenos O director provincial do Ordenamento do Territ rio Urbanismo e Habita o Nuno Barnab garantiu que todas as fam lias que constru ram as suas casas ao longo do rio j receberem os seus terrenos De acordo com ele os populares est o sensibilizados uma vez que aderiram em massa ao processo de registo entrega dos terrenos e agora retirada dos haveres e abandono das estruturas Esclareceu que a primeira fase abrange 1 381 casas situ adas na pra a Jo o Paulo 11 passando pelos bairros A Luta Continua Lucr cia Comercial 14 de Abril Benfica e estende se at ao aeroporto internacional da Munkanka numa dist ncia de 15 quil metros Para a segunda fase est cadastra das 616 mora o dias situadas na zona da ponte da pra a Jo o Paulo 11 at ao bairro Doutor Ant nio Agostinho Neto Laje com tr s quil metros de percurso infor mou Nuno Bamab Requalifica o da zona Al m de garantir seguran a s popula es as autorida des pretendem fazer o aproveitamento do rio Mucuf ladeando o com duas ruas com 18 quil metros jardins e espa os de lazer Nuno Barnab disse que o desalojamento vai permitir urbanizar uma rea de 700 hectares e aumentar a rede vi ria
335. s medidas que visam impedir a actua o das pessoas cujo meio de vida assenta no exerc cio de actividades informais como as Kinguilas e Zungueiras situa es que desembocam na perda de direitos de acesso utiliza o e posse de terras e outros direitos quer no meio rural quer nas zonas urbanas EDUCA O A POSITIVO Quanto ao compromisso assumido h 10 anos S rgio Calundungo faz um balan o positivo porque segundo ele o pa s tem vind6 a registar ritmos acelerados de crescimento financeiro econ mico que aliados a outros investimentos decorrentes do processo de reconstru o nacional t m contribu do para significativos progressos em rela o aos ODM O dirigente nota que tal como tem acontecido noutros pa ses o ritmo de crescimento econ mico n o significou automaticamente e por si s uma melhor distribui o da riqueza tendo como op o preferencial as pessoas mais pobres Olhando para uma s rie de documentos que reportam a situa o do pa s em rela o aos ODM embora consi dere que se fizeram importantes progressos fico com a Development Workshop CEDOC 09 2010 10 sensa o de que se pode e deve fazer muito mais A educa o um dos ODM cujo desempenho ango lano destaca como positivo reconhecendo que se deram importantes passos com vista a alcan ar a educa o pri m ria Universal A taxa l quida de escolariza o no ensino b sico aumentou em quase todas as pro
336. s nessas zonas escuras queixam se os mora dores apelando o Governo a equacionar o mais r pido poss vel o problema da Luz para os habitantes do Zango I e parte do II onde as popula es t m assumido ele vados custos com a compra de combust vel e repara o de geradores N o queremos mais entrar em Dezembro sem luz rogam os moradores 7 10 A vez do registo predial Agora De 18 de Set de 2010 O Governo anunciou recentemente a cria o do Guich do Im vel para simplificar e reunir num s local todos os tr mites legais relativos regulariza o jur dica dos im veis Pensa se que com esta iniciativa os cidad os ter o acesso mais r pido aos podendo dispor livremente das respec tivas propriedades O projecto de Decreto Presidencial sobre o regime jur dico do Guich do Im vel e sobre o Regime Jur dico do Notariado foram j apreciados pelo Conselho de Ministros O Governo assume estes desafios considerando que esta uma das medidas para o aumento da celeridade dos actos administrativos e a promo o da justi a social facilitando a inclus o dos cidad os no mercado imobili rio Atrav s deste mecanismo os interessados obt m as necess rias autoriza es administrativas liquidam os impostos obt m os comprovativos matriciais e titulam o neg cio pretendido quer seja pr dio ou terreno para fins de constru o A ministra da Justi a revelou que o cidad o poder sair do Guich no mesmo dia l
337. s quantias que t m cobradas s que aguardam que a outra parte honre o compromisso 3 43 Apoio a cria o de pequenas empresas Jornal de Angola De 29 de Set de 2010 O Programa de Fomento do Auto emprego e de Incubadora de Presta o de Servi os nos Munic pios uma iniciativa do Minist rio da Administra o P bli ca Emprego e Seguran a Social MAPESS teve o seu relan amento ontem em Luanda num acto marcado pela entrega de kits profissionais colectivos a peque nos empreendedores por sinal formados no Centro de Forma o do Cazenga O objectivo reduzir o desemprego e contribuir no processo de formaliza o do sector informal por via da cria o de pequenas empresas PE s Segundo o director provincial do MAPESS Venceslau de Matos a iniciativa resultado do sucesso de um primeiro programa reali zado h alguns anos Nesse programa os quites entre gues aos empreendedores foram pequenos e individuais Os resultados positivos da decorridos determinaram o relan amento do programa de auto emprego agora com quites grandes e colectivos para formar PE disse Numa tentativa de reduzir o desemprego o programa que existe desde 1996 pretende fomentar a cria o de PE dos mais diversos sectores de presta o de servi os com grupos que v o das cinco s dez pessoas Em face desta necessidade de reduzir os n veis de desemprego e baixar o grande ex rcito informal Venceslau de Matos considera ser fund
338. s tem rios que circundam do centro Norte passando pelo Leste e Sul Dentre os principais rios que banham o solo angolano destacam se Kwanza Cunene Kubango e Zaire Dados indicam que em 2007 apenas 22 por cento da popula o rural tinha acesso gua pot vel Esta rea lidade tem consequ ncias econ micas culturais e sociais profundas o que contribui negativamente para o desenvolvimento equilibrado do pa s Comprometido com a distribui o e o consumo de gua pot vel o Executivo angolano decidiu levar a cabo o projecto Agua para todos que vai permitir que at 2012 mais de tr s milh es de pessoas do meio rural beneficiem do precioso l quido O rg o que superin tende julga serem necess rias a reabilita o e a amplia Development Workshop CEDOC 09 2010 91 o dos sistemas de capta o e abastecimento de gua pot vel Para este gigantesco desafio o Minist rio da Energia e Aguas ter de contar com o contributo de v rias franjas da sociedade angolana e n o s Imbu da neste esp rito a Funda o Eduardo dos Santos FESA vai a partir de hoje 21 09 at ao dia 24 de Setembro realizar as 14 Jornadas T cnico Cient ficas que ter o como tema central A gua como factor de desenvolvimento As jornadas juntar o pol ticos gover nantes acad micos e n o s que em quatro pain is v o abordar quest es ligadas gua o bem mais importante da vida 8 17 Governo promete melho
339. sam a gov erna o local de n o p r em pr tica as orienta es do Chefe de Estado Angolano Jos Eduardo dos Santos sobre o princ pio da boa governa o Serafim do Prado apontado como tendo perdido o reflexo sobre os reais problemas da prov ncia A governa o no Kwanza Sul est confusa veja que a administradora municipal da Kibala est a persuadir os sobas a dizerem ao governador que a administradora uma dirigente excelente mas estes se recusaram a faz lo denunciaram 5 4 Omunga exige esclarecimento a ministra da justi a Semanario Angolense De 28de Agosto 3 de Setembro de 2010 A Omunga organiza o de defesa dos Direitas Humanos sedeada na Prov ncia de Benguela manifestou se preocu pada esta semana com a informa o divulgada na edi o passada deste jornal que dava conta da exist ncia de uma lista no circulo governamental que visa ilegalizar as mais inc modas associa es de defesa de direitos humanos Numa carta a que o Angolense teve acesso dirigida a ministra da justi a da Rep blica de Angola com o conhecimento de varias institui es como a Procurador Geral da Republica Secret rio de Estado para os Direi tos Humanos Provedor de justi a Relatar Especial para os Defensores de Direitos Humanos das Na es Unidas em Genebra entre outras a OMUNGA refere que com bastante preocupa o que analisou o artigo intitu lado Na forja plano para ilegalizar as mais
340. se encontra Somos dezassete num pequen ssimo quarto temos apenas uma cama O resto do pessoal dorme ao ch o estendem o len ol e dormem assim mesmo lamentou a senhora Como se tanto sofrimento n o bastasse a fam lia sente se exclu da do conv vio social porque as crian as pobres n o podem brincar com as outras crian as da rua cujas fam lias t m um pouco mais porque s o apelidados como 1 6 Nivel de vida prec rio desestabiliza familias angolanas Seman rio Factual De 12 19 de Set de 2010 A afirma o do soci logo Paulo Teka professor do Instituto Superior de Ci ncias de Educa o ISCED de Luanda De acordo com a fonte entrevistada pelo Factual estes fen menos e factos sociais podem desembocar na avers o da socializa o que se pretende construir e da boa con viv ncia familiar dos angolanos cuja maioria sobrevive dos mercados informais e empregos tempor rios Para o soci logo Luanda constitui o baluarte suposta mente sol vel dos in meros problemas socioecon micos tidos como empecilhos da actual estrutura familiar em continuar a decepcionar diferentes grupos de indiv duos a partir do interior do pa s O meio rural n o acomoda actualmente os indiv duos do s culo XXI As pessoas acorrem aos centros urbanos como Luanda dado o seu perfil urban stico em concen trar as principais infra estruturas e mediatizar os inte resses de muitas fam lias desfavorecidas asseverou
341. se tamb m que na eventualidade de haver algum desa certo o pessoal que n o coubesse no Panguila seria colocado em outros mercados da cidade de acordo com o local de resid ncia dos candidatos Muitos mercados municipais est o s moscas porque muitos vendedores mesmo tendo l bancadas preferem vender na rua O mercado do S o Paulo um bom exemplo disso disse Jos Tavares Em rela o aos acessos ao Panguila que ser o a princi pal raz o da onda de descontentamento popular face mudan a edil disse que a partir de sexta feira o governo central haveria de p r j m os obra para resolver pro blema pelo que se esbater mais rapidamente poss vel este quesito que tem sido esgrimido como o argumento de base para se criticar a alegada precipita o do governo quanto ao in cio do encerramento do Roque Santeiro O administrador municipal do Sambizanga fez quest o de desmentir uma not cia que fazia alus o a um acidente de via o fatal supostamente ocorrido na quarta feira no qual segundo as nossas fontes teria morrido uma vendedora do Roque Santeiro quando regressava do Panguila onde fora levar algumas das suas imbambas retiradas do mercado da Boavista numa das v rias levas a que seria obrigada a fazer O acidente teria envolvido o Hiace da candonga em que se fazia transportar e do qual haviam tamb m resultado v rios feridos Isto mentira disse categoricamente o edil Interrogado depois a
342. sico da urbe Informa es dispon veis referem que o processo de elec trifica o daquele bairro iniciou em 2007 atrav s de um trabalho que esteve a cargo de duas empresas mas que segundo os moradores mais n o fizeram sen o a afixa o de alguns postes e uma cabina el ctrica Confrontada com reclama es de populares da zona a EDEL Empresa Distribuidora de Electricidade de Luanda teria dado um outro passo no sentido de resol ver o problema adjudicando a empreitada Odebrecht que segundo moradores tamb m acabou por abando nar o trabalho alegando falta de pagamento por parte do Governo Penalizados com tudo isso s o os mora Development Workshop CEDOC 09 2010 88 dores cujas casas continuam s escuras com todas as consequ ncias disso decorrentes Uma das consequ ncias o crescendo de ac es delituo sas em per odos nocturnos em que a escurid o se apossa completa es de populares da zona a EDEL Empresa Distribuidora de Electricidade de Luanda teria dado um outro passo no sentido de resolver o problema adjudicando a empreitada Odebrecht que segundo moradores tamb m acabou por abandonar o trabalho alegando falta de pagamento por parte do Governo Penalizados com tudo isso s o os moradores cujas casas continuam s escuras com todas as consequ ncias disso decorrentes Uma das consequ ncias o crescendo de ac es delituo sas em per odos nocturnos em que a escurid o se apossa
343. siduais e para que viabilize no mais curto prazo o escoamento das guas pluviais e o processo de convers o e moderniza o das infra estruturas de saneamento de forma integrada com todas as redes urbanas O mais alto magistrado da Na o deu instru es s autoridades provinciais para recorrerem a todos os meios dispon veis incluindo mobiliza o dos servi os pro vinciais e eventualmente nacionais da Protec o Civil O refor o da articula o entre as delega es provinciais de Sa de e as comunidades entre a Comiss o Nacional do Servi o de Protec o Civil e Bombeiros as Comiss es Provinciais de Protec o Civil e as comunidades fun damental para a obten o de maior efici ncia diante dos efeitos das chuvas e de qualquer calamidade E relevante a execu o de campanhas de sensibiliza o e mobiliza o sobre os cuidados em situa es de calami dade com vista a criar no seio das comunidades atitudes positivas e participativas Muito est a ser feito para que a poca das chuvas seja diferente do passado As inunda es habituais este ano v o ter um combate cerrado com meios t cnicos nunca antes mobilizados H campanhas de informa o e mobiliza o para que as comunidades evitem os riscos e as doen as Este ano os resultados positivos podem atingir n veis mais elevados se as popula es aderirem sem reservas s campanhas de sensibiliza o e mobili za o para a melhoria da higiene comunit
344. sobretudo por parte de quem assume a direc o pol tica do pa s Na verdade os motins n o eram legais mas eram leg timos Para os que n o estavam nas ruas mesmo para os que condenavam a forma dos protestos havia raz o e fundamento para esta rebeli o Um grupo de trabalhadores que observava junto comigo os revoltosos comentava s o os nossos soldados E o resto os excessos seriam danos colaterais Os que n o tinham voz diziam agora o que outros pre tendiam dizer Os que mais est o privados de poder fizeram estremecer a cidade experimentaram a verti gem do poder Eles n o estavam sugerindo alternativas propostas de solu o Estavam mostrando indigna o Estavam pedindo essa solu o a quem de direito Impl cito estava que apesar de tudo os revoltosos olhavam como leg timas as autoridades de quem espe ravam aquilo que chamavam uma resposta Essa res posta n o veio Ou veio em absoluta nega o daquilo que seria a expectativa Poderia ser outra essa aus ncia de resposta Ou tudo o que havia para falar teria que ser dito antes como sucede com esses casais que querem num ltimo di logo recu perar tudo o que nunca falaram Um modo de ser pobre n o aprender E n o retirar li es dos acontecimentos As presentes manifesta es s o j um resultado dessa incapacidade Para que mais uma vez n o seja um dos acontecimento um n o evento Porque s o muitos os n o eventos da nossa hist
345. spons vel a Administra o do mercado n o est a receber vendedores por ordens superiores assegurando ainda que o lado que est a rece ber vendedores de bancadas e viaturas pertence empre sa Panga Panga e ela que est a efectuar cobran as Estes vendedores j exerciam aqui a suas actividades s segundas feiras Estes sim todos possuem documen tados s que agora o far o de segunda a s bado porque n s n o abrimos o mercado aos domingos pontuou Gon alves avan ou por outro lado que esfor os para se dar solu o ao caso est o a ser envidados Tanto que j endere ou uma carta Administra o municipal de Cacuaco para evitar que a direc o do mercado veja com prometida e manchada a sua reputa o Tentamos contactar os dirigentes da empresa Panga Panga s que estes n o se encontravam no seu local de servi o Foi l que me deram a conhecer que o processo de venda de lugares est a ser coordenado pela senhora Rita representante da empresa junto dos comerciantes certi ficou para depois terminar dizendo que as fichas que os vendedores possuem s o da Administra o do mercado S o distribu das pelos fiscais e posteriormente cobram uma taxa di ria de 100 Kwanzas 3 28 Administra o do mercado do 30 de costas virado com vendedores do Roque A Capital De 11 de Set de 2010 N o h qualquer d vida de que o encerramento do maior mercado a c u aberto do pa s
346. stru o nacional relan ou projectos de reabilita o dos cami nhos de ferro actualmente em fase bastante adiantada e cuidou da reabilita o e constru o de vias rodovi rias estrat gicas nacionais A Sonangol fica igualmente com a responsabilidade da Zona Econ mica Especial ZEE de Luanda Bengo Para este projecto o Presidente da Rep blica defendeu uma articula o com a centralidade do Kilamba Kiaxi e disse esperar que das cerca de 70 unidades fabris ins taladas na ZEE pelo menos 14 mil pessoas venham a conseguir postos de trabalho O desejo do Chefe do Executivo que a nova central idade do Kilamba Kiaxi seja um modelo com os servi os necess rios para que seja til ao desenvolvimento do pa s com espa os administrativos e sociais condignos Jos Eduardo dos Santos esclareceu que o Estado vai recorrer a especialistas estrangeiros para assessorar quadros angolanos na concep o de um modelo de gest o e organiza o daquela centralidade para evitar os problemas os problemas que Luanda vive actualmente Conselho cidad angolesa O Presidente da Rep blica Jos Eduardo dos Santos negou ontem ser o pai biol gico da congolesa Ngutuika Josefa Matias de 46 anos cuja paternidade lhe atribu da pela pr pria cidad A cidad da Rep blica Democr tica do Congo RDC afirmou recentemente que o Chefe de Estado angolano seu pai fruto de uma alegada rela o com Elisabe
347. t ncia a fiscaliza o deste tipo de ac es Quais as reas onde h maior probabilidade de ocorrerem estes tipos de il citos Normalmente estes tipos de pr tica s o muito vulner veis an vel dos bancos casas de c mbio e de jogos seguradoras imobili rias enfim Todo este leque de servi os tem de estar sob o nosso olho cl nico para assegurar que as ac es desenvolvidas nestas reas est o em confor midade com a lei Contudo h outros tipos de il citos que t m uma conex o muito estreita com o branquea mento de capitais que s o o tr fico de drogas de seres humanos as fraudes fiscais mas que t m merecido a devida resposta das autoridades sobretudo policiais Fale nos um pouco sobre os crimes mais comuns cometidos no Pa s no dom nio econ mico Entre os crimes econ micos mais comuns verificados entre Janeiro e Agosto deste ano temos a destacar a especula o com 2309 casos a apropria o ileg tima de bens com 26 casos a falsifica o de atestados e certifi cados de habilita es com 16 casos a fraude financeira com 49 casos a venda de material did ctico gratuito com 13 casos exerc cio ilegal de actividade farmac u tica com 550 exerc cio ilegal de fun es p blicas com 249 casos fraude fiscal com 13 casos contra fac o discogr fica com 625 entre outros O total de crimes operados no per odo em refer ncia de 4366 sendo que deste n mero registou se a deten o de 20
348. ta o social ou casas a pre os controlados assim como os financiamentos e as empresas que v o implemen tar o plano do Quanto ao realojamento o ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da Republica referiu que a preocupa o sobretudo em rela o a Hu la O Executivo assumiu o compromisso de constru ao de habita o social que permitem o realojamento condigno das pessoas que s o retiradas das suas reas por causa das nova estruturas que est o a ser e das pessoas que foram das chuvas e de outras calamidades naturais disse 6 13 Saurimo tem mais casas do Projecto Angola Jovem Jornal de Angola 6 de Setembro de 2010 Brigite Murongo tem 25 anos e est a viver na sua casa nova No princ pio duvidava que algum dia viesse a ter uma daquelas casas bonitas que estavam a nascer no bairro da juventude Todos sonhavam com o dia em que iam receber a chave Um dia foi chamada para lhe dizerem que era uma das contempladas com uma habita o O sonho ultrapassou a realidade porque neste momento j est o a ser distribu das as casas da segunda fase E o ProjectoAngola Jovem prev ainda mais casas Development Workshop CEDOC 09 2010 61 noutros bairros e noutros munic pios da prov ncia Pensei qlJe era apenas uma promessa mas depois de ver o projecto arrancar em v rias prov ncias fui fazer a ins cri o apresentei os documentos necess rios e aguardei Agora estou aqui na casa com que sempre sonhei
349. ta dor para que os pa ses se sentem mesa de negocia es e possam partilhar os recursos h dricos de que disp em frisou Ramoeli disse que Angola apesar de ser rico em bacias hidrogr ficas apenas consome um por cento Development Workshop CEDOC 09 2010 92 da gua dispon vel o que n o suficiente tendo em conta o seu potencial Revelou que a SADC est a criar condi es para que os pa ses possam explorar ao m ximo poss vel os seus potenciais em recursos h dricos atrav s do programa de desenvolvimento de infra estruturas objectivo da SADC que as infra estruturas em termos de gua e em particular os recursos h dricos sejam desenvolvidos a n vel de cada regi o concluiu Pre o da gua subvencionado O pre o da gua subvencionados pelo Estado com vista a garantir que a camada mais desfavorecida possa beneficiar dela afirmou ontem Jos Ambriz antigo administrador da EPAL durante a sua interven o no tema Papel das tarifas dos servi os da gua Jos Ambriz considerou que as tarifas permitem o equi l brio entre a sustentabilidade econ mica gest o do sistema de gua a qualidade do trabalho dos operadores em rela o popula o assim como salvaguardam os interesses e os direitos dos consumidores Engenheiro de forma o elogiou a gest o da gua no pa s em particular em Luanda na medida em que o acesso est cada vez mais acess vel s popula
350. tacional d oportunidade s pessoas que pretendem viver longe da agita o das grandes cidades sem perder o conforto e a comodidade que o seu estilo de vida exige O projecto vai criar postos de trabalho e vai ser execu tado por t cnicos locais Vamos antes disso dar for ma o b sica aos trabalhadores Temos dois objectivos cria o de postos de trabalho e constru o de casas para a popula o disse 6 10 Ha projectos muito bons mas tambem temos os maus Seman rio Angolense De 18 de Set de 2010 Seman rio Angolense SA Chegou mais uma poca chuvosa e com ela as suas consequ ncias tais como cheias mortes destrui o gente desalojada etc problemas que se v m repetindo ano ap s ano Angola em geral e Luanda em particular est o preparados para novas enxurradas ngela Mingas AM Ainda n o mas o que vejo per mite me dizer que o processo de reabilita o de algumas cidades de Angola j come ou o que muito bom sinal O que enquanto cidad os temos que saber que proces sos dessa natureza n o s o de resolu o imediata SA No caso espec fico de Luanda na sua abalizada opi ni o o que acha que em termos arquitect nicos deve ser feito para que Luanda e o pa s deixem de sofrer os fia gelos que se t m estado a registar nas pocas de chuva AM Planificar estrategicamente a descentraliza o das cidades Tanto no campo endom rfico como no exo m rfico No endom rfico baix
351. te tomando se num dos maiores mercados informais de frica Development Workshop CEDOC 09 2010 17 O Roque foi fonte de rendimentos de muitas fam lias ao longo de mais de duas d cadas sobretudo nos anos 90 quando come aram a concentrar se em Luanda devido guerra muitos milhares de pessoas que precisavam de ter uma ocupa o qualquer para sobreviver O xodo para Luanda de milhares de pessoas contri buiu significativamente para o crescimento do Roque Santeiro que era ent o uma das principais fontes de abastecimento de mercadorias diversas a pre os suport veis o que atra a muitos compradores de diferentes pontos do nosso pa s Com o surgimento do mercado do Panguila teremos os produtos melhor acondicionados mais organiza o melhores condi es de higiene e o Estado ter a possibi lidade de tributar a actividade comercial exercida pelos milhares de vendedores uma actividade que passar agora a ser formal e n o informal E a tributa o dessa actividade comercial significar a entrada nos cofres do Estado de mais receitas que por sua vez poder o servir quem sabe para a constru o de outras infra estruturas para albergar mais cidad os que queiram realizar actividades comerciais O Roque Santeiro vai ser encerrado mas a vida n o termina vida vai continuar tem de continuar Temos de ser optimistas e acreditar que com trabalho podemos todos construir progressivamente um pa s bom para s
352. tes arrombam cantinas de senegalenses Seman rio Factual De 28agosto 05 de Set de 2010 Supostos meliantes organizados em pequenos grupos arrombam na calada das noites estabelecimentos de senegaleses nos munic pios do Sambizanga do Rangel do Cazenga e de Viana extorquindo bens dom sticos alimenta o e dinheiro Segundo mun cipes do Sambizanga o quadro gritante regista se nos bairros Nguanha Ngoma e U ge onde pequenos grupos se organizam com picaretas machados e outros meios contundentes para arrombar as portas das cantinas de vendedores estrangeiros a partir das 23 horas s madrugadas Mosier Kuxe maliano de 48 anos de idade v tima de assalto no seu pr prio estabelecimento mostra se pre ocupado com a onda de assaltos nos bairros Ngoma e U ge onde tamb m propriet rio de pequenas lojas Os meliantes andam em grupo de dez a treze indiv duos luz do dia para perpetrarem os seus id licos actos No per odo da noite circulam em n mero consider vel de cinco ou seis Jovens com ferramentas poss veis para desobstruir as portas dos estabelecimentos comerciais E n s somos as pnnclpals v timas referiu Nos munic pios do Rangel e do Cazenga os autores s o jovens de 16 aos 18 anos de idade Os habitantes afirmam tratar se de aventureiros dadas as circunst n cias em que os mesmos encetam os seus actos s cantinas e lojas J lia Celeste moradora do Cazenga explicou que os mi dos circulam com g
353. th Kaenje m e de Josefa no tempo em que Jos Eduardo dos Santos representou o MPLA naquele pa s vizinho O Presidente da Rep blica que falava margem da visita que efectuou Nova Centralidade 7 TERRA 7 Tens o e Expropia ao no Kwanza Sul Jornal o Pais 1 de Outubro de 2010 Caracterizado por uma forte presen a de fazendas o munic pio da Canda uma das zonas onde se registam conflitos entre as comunidades locais e os novos donos de terras Ainda existem no local segundo dados apu rados por este jornal 13 fazendas ocupadas por antigos trabalhadores Uma fazenda com 60 mil hectares no Jombe II envolve no seu per metro 10 O fazendeiro destruiu as cultu ras da popula o e esta replicou partindo os marcos da fazenda e outras ac es de revolta Segundo consta os populares j recorreram Associa o M os Livres para advogar o caso Apesar da interven o do Governo Provincial do Kwanza Sul n o houve uma solu o porque o relat rio informa que o empres rio n o acata as decis es governamentais e a popula o diz que prefere morrer no local No mesmo munic pio um outro empres rio que ante riormente litigava com antigos trabalhadores das fazen das a existentes na rea de Pinelas teve de ceder parte das terras para utiliza o da comunidade ap s a inter ven o da administra o municipal em 2005 Mas at hoje se est por resolver uma outra contenda que op e a Igreja 15 I do 7 Dia qu
354. tingidas nas pocas chuvosas S o mais de centenas resid ncias que v o sempre abaixo em pocas chuvosas e que n o t m recebido um tratamento devido Carlota Chaves estudante 20 anos natural de Luanda Os meus pais s o da prov ncia do U ge mas eu nasci em Luanda Desde que nasci nunca sai de Luanda Pelo tempo que estou nesta cidade nunca passei nenhuma poca chuvosa sem assistir trag dia Sempre que chove vejo e oi o nos rg os de comunica o social destrui o de bairros morte em quase todos os musseques e gritos lastim vel o que se assiste na capital do pa s Em socie dades mais evolu das as preven es em pocas chuvosas s o prioridades no sentido de n o prejudicar o pr prio cidad o Mas o que se verifica aqui bem diferente Os nossos dirigentes s se preocupam depois de as desgra as ocorrerem A verdade Luanda n o est preparada para grandes enxurradas pois ainda existem resid ncias em zonas de risco sobretudo a Samba Boavista Rocha Pinto no Catambor e outras zonas 10 10 Desenvolvimento Sustent vel reune especialistas no Lubango Jornal de Angola 29 de Setembro de 2010 A biodiversidade e o desenvolvimento sustent vel das comunidades o tema de um semin rio que re ne a partir de amanh na cidade do Lubango especialistas em quest es ambientais tur sticas e de planeamento Na cerim nia de abertura do semin rio devem estar presentes os ministros do Ambiente F tima Jard
355. tiu que os empreendedores v o beneficiar de ac es de capacita o profissional na rea de artes e of cios gest o b sica de pequenos neg cios e alguma assessoria na rea jur dica e de contabilidade para que as pequenas empresas sejam bem estruturadas Entretanto reconheceu que na base da morte das peque nas empresas est o dif cil acesso banca comercial que n o raro exige garantias reais e pessoais aos clientes Para superar o quadro o MAPESS estabeleceu parcerias com alguns bancos entre os quais o BAI Micro finan as na perspectiva de os empreendedores passarem a ter acesso a micro financiamentos sem que se lhes exijam as tradicionais garantias O director da Incubadora de Empresas avan ou que o programa de mbito nacional traz algumas inova es entre as quais destaque para a que consiste no estabeleci mento de um programa de aprendizagem em contexto de trabalho Vamos p r jovens a trabalhar com pro fissionais com larga experi ncia concluiu O programa conta com o apoio do BAI Micro finan as Associa o de Mulheres Empres rias Assomel 3 44 Armazens transferidos para o Panguila Jornal de Angola 30 de Setembro de 2010 Mais de 20 armaz ns que serviam de suporte para o armazenamento de mercadorias dos vendedores do ex mercado do Roque Santeiro no munic pio do Sambizanga dever o ser encerrados a partir de hoje e transferidos para o mercado do Panguila em Cacuaco Esta decis o saiu de um en
356. tor provincial da Sa de de Luanda todos n s devemos contribuir para manter as comunidades limpas e n o esperar apenas que sei a feita por empresas especializadas contratadas pelo Governo Nestes esfor os devemos prestar uma particular aten o s crian as por serem as mais vulner veis aos efeitos das chuvas Os pais devem ter um especial cuidado para com os menores evitando que tenham contacto com os charcos de gua E preciso acatar as recomenda es das autoridades ligadas ao sector da Sa de e manter uma atitude de ac o e preven o S assim podemos diminuir o impacto negativo de doen as como a febre tif ide hepatites Development Workshop CEDOC 09 2010 103 mal ria c lera entre outras de transmiss o h drica N o h d vidas de que atendendo ao elevado n mero de doentes v timas de mal ria por ser nesta altura em que os mosquitos se reproduzem em maior escala e ao surto de outras doen as ligadas s guas estagnadas as popula es devem sempre recorrer s unidades hos pitalares para serem consultadas e n o optarem pela auto medica o Da parte das autoridades angolanas existe um grande esfor o para dar resposta aos desafios que o per odo das chuvas envolve e pod amos evocar muitos exem plos Estamos todos recordados das instru es dadas pelo Presidente da Rep blica Jos Eduardo dos Santos ao Governo Provincial de Luanda para que cuide da recolha e tratamento das guas re
357. transformar o local num s tio digno para o perde todos os mun cipes e visitantes frisou Joaquim Marta Milhares de d lares s o necess rios para a recupera o e relan amento da vida no munic pio de Cangandala que em breve voltar a estar ligado com o do Mussende na outra margem do rio Kwanza prov ncia do Kwanza Sul atrav s da antiga ponte ainda conhecida pelo nome de Salazar cujas obras est o em fase de conclus o 5 2 Administradores municipais em seminario sobre OGE Semanario Independente De 11 de Set de 2010 Administradores e t cnicos de finan as dos munic pios das prov ncias do Bengo Kwanza Norte e Malanje participaram na cidade de Malanje prov ncia do mesmo nome num semin rio Regional sobre a nova lei do Or amento Geral do Estado OGE O evento que teve a dura o de dois dias visou capa citar os administradores e t cnicos da rea financeira Development Workshop CEDOC 09 2010 52 dos munic pios de conhecimentos que permitam uma melhor interpreta o na execu o do Or amento Geral do Estado e outros instrumentos financeiros luz da Constitui o Ao proceder a abertura do semin rio o vice gover nador provincial para o sector t cnico e comunit rio Concei o Crist v o disse que a forma o destes ges tores surge da necessidade de adequar os conhecimentos e as pr ticas administrativas de gest o nova realidade consubstanciada na descentraliza o administrativ
358. tro quadrado a menos de 50 d lares Para um espa o de uma casa T3 por exemplo a Build chega a desembol sar 25 mil d lares para adquiri lo Para se dar volta a situa o Joca Comado disse estar a encetar contactos com o Governo Provincial de Luanda a fim de ceder Build Angola espa os nas zonas do Camama Benfica e arredores para a constru o Uma vez n o ter chegado ainda a acordo a solu o tem sido comprar parcelas de terreno a terceiros populares e outras individualidades Ainda para a materializa o de mais este projecto imobili rio a Build Angola est a pro curar no mercado brasileiro e chin s material de cons tru o a pre os mais acess veis e de eleva da qualidade aquisi o de terrenos e de materiais de constru o acabados mais baratos um dos objectivos que perse guimos para que a popula o angolana adquira casas a pre os cada vez mais baratos com N meros Quanto aos pre os uma casa 13 constru da numa rea de 91 27 metros quadrados est or ada em 119 mil d lares Numa primeira fase o interes sado pode entrar com 35 por cento do valor neste caso 45 mil e 465 d lares Durante os pr ximos 12 meses paga se sete mil d lares mensais para completar o valor total da obra Para uma habita o T4 erguida numa rea de 129 metros quadrados a pronto pagamento custa 169 mil e 900 d lares Caso o novo inquilino queira uma piscina por exemplo dever pagar um valor adicion
359. turo encontrar um emprego ou tornarem se pequenos empres rios No total o MAPESS ofertou quatro carros m veis que estar o disposi o para a forma o que deu o pontap de sa da no Marco Hist rico do Cazenga e no bairro Zango e posteriormente vai passar por todos os muni c pios de Luanda segundo a presidente da Assomel Francisca de Oliveira A Assomel j formou 345 jovens e tem uma longa fila de candidatos que esperam pela sua vez Por esse motivo a Assomel disse Francisca de Oliveira pretende reduzir o tempo de forma o passando de seis para quatro meses Yolanda da Costa uma das alunas inscrita no curso de culin ria tem 22 anos e estudante do curso de economia 3 31 Consequ ncias da queda do Roque Folha 8 De 11 de Set de 2010 Vendedores furiosos fazem manifesta o p blica no Panguila A administra o do mercado deu prioridade aos vendedores vindos do Roque Santeiro na ced ncia de lugares a fim de darem continuidade as suas vendas relegando os demais no segundo plano facto que irritou os populares do Panguila que se manifestaram publica mente contra a mesma decis o frente ao mercado Irritados com a decis o da Administra o os populares do Panguila manifestaram se no dia da abertura oficial daquele mercado a 7 do m s em curso com catanas enxadas e outros instrumentos para eles pr prios fazerem a divis o de lugares Nos seus pronunciamentos assumi ram a paternidade do mercado em ca
360. u o da sociedade angolana no sentido de inovar e realizar mudan as de leis necess rias De acordo com o jurista as principais mudan as da revis o do C digo da Fam lia devem cingir se uni o de facto formas de separa o e ao processo de elabora o do div rcio O nosso C digo da Fam lia n o apresenta prazo para o div rcio Deste modo muitos s o prejudicados por uma das partes que sai e volta quando outra adquire bens e exige a partilha dos mesmos real ou O C digo da Fam lia adiantou deve igualmente sensi bilizar as mulheres para em caso de separa o os filhos poderem viver com qualquer dos pais de forma a que os menores fiquem com aquele que melhores condi es de vida por oferecer Angelo Anselmo Funete tamb m professor assistente da Faculdade de Direito da Universidade Jos Eduardo dos Santos espera que a revis o do C digo da Fam lia venha a dar seguran a e reconhecer o casamento tradicional IO AMBIENTE 10 1 FAO diz que as cidades verdes aumentam seguran a alimentar Jornal o Pais 1 de Outubro de 201 A horticultura urbana poder ser urna solu o segundo a FAO para enfrentar a pobreza nas cidades que poder atingir os 45 da popula o citadina cerca de 1 4 milh es de pessoas em 2020 segundo urna projec o das Na es Unidas Para a ag ncia da ONU para a Agricultura e Alimenta o as cidades mais verdes podem ser a chave para assegurar modos de vida sustent veis
361. u se a falar da taxa mensal que cada vende dor dever desembolsar A venda fora do mercado n o ser permitida para al m de segundo o administrador o Panguila n o ter lugar para contentores ao contr rio do Roque Santeiro Durante a nossa reportagem eram vis veis os baldes para o dep sito de lixo e um cami o a fazer a recolha Um dos funcion rios da empresa que se responsabiliza pela recolha de lixo afirmou auferir 15 mil Kwanzas mensal De notar que o mercado passar a abrir s 7 horas da manh e fechar s 16 e sua gest o estar a cargo do governo provincial em conjunto com a administra o municipal do Cacuaco PRODUTOS PROIBIDOS NO MERCADO DO PANGUILA O com rcio de discos piratas medicamentos telem veis e cart es SIM n o ser permitido Quanto aos dois ltimos s para agentes autorizados Fonte do mercado aponta ainda a proibi o da venda do carv o FALTA DE CUENTES Questionados como encaravam o primeiro dia de venda muitos vendedores afirmaram haver escassez de clientes situa o que acreditam ser passageira Os vendedores afirmaram seus espa os de venda serem muito reduzidos aos que tinham no mercado Roque Santeiro O principal empecilho que os vendedores apontam o tr nsito De acordo com os vendedores gasta se muito dinheiro com o transporte e faz se muito tempo para chegar ao mercado devido ao mau estado da estrada e por ser uma via que regista muita circula o de viaturas com r
362. u suspeitas que indiciam branqueamento de capitais ou financia mento de terrorismo o funcion rio banc rio tem partida a obriga o de indagar o indiv duo que este a a realizar esta opera o e face s constata es que obtiver no momento comunicar s autoridades compe tentes nomeadamente o Banco Nacional ou a Pol cia Econ mica A partir de que momento que o funcion rio banc rio pode descrever uma determinada opera o como sendo suspeita sus cept vel de se tratar de um eventual branqueamento de capital A lei determina que quando for uma opera o igual ou superior a 15 mil USD o funcion rio tem o dever de indagar principalmente quando se trata de um cliente ocasional ou quando o seu hist rico n o demonstra este tipo de movimento Outro aspecto que quando solici tados dados relativos a estas opera es quer das contas banc rias quer das pessoas o banco tem a obrigatorie dade de os fornecer por for a desta lei sobre branquea mento de capitais Quer dizer ent o que a nova legisla o trouxe um novo alento no combate ao branqueamento de capitais Notamos que houve um grande progresso nesta mat ria e todos temos de nos adaptar a ela Para isso necess rio que haja uma ampla divulga o desta lei uma ampla ac o de forma o quer ao n vel dos quadros da pol cia quer ao n vel dos bancos comerciais e tamb m do banco central porque o BNA a entidade a quem compete em primeira ins
363. ual seria o ltimo dia de tal maneira que alguns disseram que foram apanhados de surpresa e com muito neg cio para despachar Meu filho n o sei o que vou fazer querem nos tirar do Roque tudo bem mas tinham que nos avisar com ante ced ncia qual seria dia da transfer ncia N o brincarem com as nossas caras Nos falaram que seria em Julho em Julho n o foi depois porque no meio de Agosto tamb m n o aconteceu os fiscais nos falavam que essa transfe r ncia est a gerar muita pol mica e que por isso s em Janeiro pod amos sair ficamos mais calmas e agora de p para m o come a a mudan a Como vai ficar o nosso neg cio relatava Maria Fernandes com as l grimas a correrem lhe pelo rosto e sem saber qual rumo daria sua vida j que a mesma fez quest o de frisar que no Panguila n o tinha como ir vender as caixas de carne Quarta feira dia 1 apesar de ser o segundo dia de transfer ncia dos vendedores do Roque Santeiro para o mercado do Panguila ainda se registava um n mero elevado de comerciantes no Roque que procuravam des pachar o neg cio que tinham nos famosos processos local onde guardava as mercadorias at aqueles que os seus sectores j tinham sido transferidos ainda se encon travam no mercado do Sambizanga que a sua contagem regressiva est a decorrer de forma mais r pida como disse feirante Muhongo At parece que os dias est o a correr mais r pidos esse governo n o quer nos v
364. ualquer manuten o o que contribui o para o actual estado degradante clarificou Boaventura da Silva Cardoso O governador referiu se ainda ao sistema de drenagem das guas flu viais e das redes de esgotos que se encontram obstru das o que desvirtua o curso normal das guas negras e cons titui uma amea a para a sa de p blica Os membros do Conselho de Ausculta o e Concerta o Social foram informados que as melhorias e expans o da rede el ctrica facilitaram as 3 213 liga es domicili rias das sete mil previstas mas ainda carece de investimentos para aumentar a capacidade das subesta es sobretudo na zona perif rica cidade O fornecimento de gua cidade de Malanje comporta 67 quil metros de extens o com 4 500 liga es domi cili rias que funciona com um e sistema operativo a partir da esta Por o de capta o do rio Guin As popula es da regi o que nunca beneficiaram de gua canalizada p com a aprova o do lote II que prev a continuidade da constru o da d rede de distribui o do precioso l quido pode ter finalmente acesso a este bem A implementa o do projecto de infra estruturas integradas de Malanje lan ado a 18 de Maio deste ano pelo vice presidente da Rep blica de Angola Femando da Piedade de Dias dos Santos em quatro fases entre 2015 2035 visa requalificar a zona urbana e melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes A expans o das redes t cnicas nomadamente
365. ue a devo o que se tem pela Mam Muxima n o consista apenas em sentimentalismos falsos mas sim na imita o das suas virtudes no sentido de se perpetuar o sacrif cio da cruz feito por Cristo Os crist os segundo o bispo devem seguir com f ardente e qual idades inabal veis de Maria para que os pedidos feitos ao Santu rio da Muxima sejam atendidos pelo Pai Celestial Apesar do poder que a intercess o da santa tem entre os fi is cat licos D Benedito disse que os crist os nunca devem antepor Maria a Jesus ou seja consider la uma deusa facto que entristeceria a pr pria Mam Muxima O bispo disse que Maria apesar de ser a m e de Deus preferiu ser considerada a escrava do Senhor Esta mulher sempre viveu da humildade descendo ao mais baixo n vel de considera es para ser chamada a Serva exemplificou Para o prelado os gestos vividos por Maria s o indispen s veis para mudar o pa s para melhor pois a humildade a solidariedade e o amor deveriam ser caracter sticas sublimes dos crist os D Benedito recordou ainda a coragem de Maria que prometida de que teria um filho Salvador do mundo assis tiu Cristo a morrer na I cruz mas n o se sentiu tra da por aquilo que lhe foi anunciado pelo anjo Gabriel Fortificou as suas esperan as de que as Escrituras seriam cumpridas e o seu Jesus ressuscitou da morte no terceiro dia O prelado buscou palavras do Papa Bento XVI para considerar que a maternidade de
366. ue fica no munic pio mais norte de Luanda facto que tem feito com que muitos comerciantes procurem outros mercados ao inv s de fixarem se naquele local No contexto de Ana Maria ex vendedora de cal ados no Roque vender os seus produtos no Panguila pior que transportar uma cruz com mais de 500 quilos A falta de clientes e os cerca de mil kwanzas que muitos dos seus colegas de profiss o gastam diariamente ao pagarem os t xis para chegarem e sa rem do mercado por est altura muito complicado porque n o h ader ncia de clientes A mesma disse que pode perder o lugar que tem naquele mercado mas n o arriscaria gastar o pouco dinheiro que lhe restou desde que o Roque acabou pagando t xis desnecessariamente quando sabe que vai passar o dia na bancada sem poder vender algum cal ado A comerciante tem estado frequentemente na adminis tra o do mercado do 30 procurando por um lugar para colocar o seu negocio mas as suas tentativas t m sido Development Workshop CEDOC 09 2010 42 goradas segundo Ana Maria a administra o daquele mercado e de outros mercados informais receberam recomenda es do GPL de que enquanto as bancadas do Panguila n o tiverem o n mero de vendedor pretendido eles n o podem receber qualquer vendedor proveniente do Roque Este facto tem deixado as vendedoras que n o optaram pelo mercado do Panguila em estado de choque J a terceira semana que viemos aqui e at agora ai
367. ugusto de Meio disse ontem Angop que numa pri meira fase foram apenas transferidas as fam lias afecta das directamente pelo inc ndio que perderam todos os seus haveres incluindo a destrui o dos casebres tendo o transporte sido suportado pelo governo de Luanda Para Suzana de Meio as novas moradias destas fam lias s o constitu das por tr s quartos cozinha sala quarto de banho e uma rea para constru o de um quintal Estas pessoas viviam em condi es prec rias no bairro de onde sa ram em casas constru das de papel es e chapas de zinco deterioradas propensas deflagra o de inc ndios e doen as como o paludismo diarreias e c lera Com proximamente duas mil fam lias o bairro no qual as fam lias em quest o foram agora realojadas localiza se na nova Marginal pr ximo ao Mausol u raz o pela qual parte da conclus o das obras da estrada est suspensa espera da transfer ncia de todos os moradores V rias pessoas entre adultos e crian as s o atropeladas todas as semanas algumas delas mortalmente quando tentam atravessar a avenida O bairro da Favela igual mente propenso delinqu ncia prostitui o consumo de drogas e uso excessivo de bebidas de fabrico caseiro como kimbombo e kaporroto As fam lias ali residen tes h mais de dez anos s o deslocados de guerra pro venientes das provinciais do U ge Malange Huambo Benguela e Bi Entretanto o governo de Luanda j garant
368. uido 8 Moradores dizem se tratados como enteados Semanario A Capital De 18 25 de 2010 Cerca de mil fam lias realojadas no bairro do Zango I munic pio de Viana no mbito do programa de emer g ncia habitacional continuam sem ter acesso a energia el ctrica nove anos depois de serem para ali transferi das pelas autoridades de Luanda Os moradores grande parte dos quais desalojados de zonas de risco como a encosta da Boavista conside ram se esquecidos por quem inicialmente prometeu melhore condi es de habitabilidades Mas passados todos estes anos boa parte do Zango I continua s escuras ao contr rio do Zango li que h muito beneficia deste bem p blico apesar de ser um projecto que nasceu muito posteriormente Perante tal constata o os habitantes desta parcela do Zango situada a mais de trinta quil metros de Luanda consideram haver um tratamento discriminat rio pela forma como o Governo olha para os diferentes projecto habitacionais a constru dos Porqu e que o Zango li que um processo que veio recentemente mas hoje j tem luz tem gua desabafou um dos moradores numa manifesta indigna o pelo tratamento diferenciado dado aos projectos habitacio nais a erguidos Prestam mais aten o ao Zango m em detrimento dos Zango I e II disse numa refer ncia s autoridades de Luanda respons veis pelo provimento de condi es como a energia el ctrica gua e saneamento b
369. uma mistura fren tica de gente sons odores poeira e lama fluindo sem tr gua entre um labirinto de barracas que parecem prestes a desabar com o menor esbarr o Circulando pelas vielas por m aos poucos o lugar vai apresentando uma l gica pr pria e o receio inicial d lugar a uma sensa o de acolhimento Descobre se logo que as barracas Development Workshop CEDOC 09 2010 21 s o agrupadas por sectores em que se concentra a venda de determinados produtos Nas extremidades ficam aquelas que oferecem comida cada uma especializada na culin ria de alguma regi o ou etnia angolana No meio est o os improvisados cinemas com sess es inin terruptas de filmes de ac o ou clips de kuduro esp cie de funk angolano que a trilha sonora dos musseques como s o chamadas as favelas de l Jornalista Brasileiro O texto ilustra uma reportagem publicada em 2007 pelo National Geografic Br 3 6 Em hora de Komba do Roque Santeiro Seman rio Angolense 4 de Setembro de 2010 l Como era previs vel o encerramento do Mercado Roque Santeiro tornou se um facto demasiado con verso De um lado colocam se todos aqueles que o julgavam um cancro incrustado nos arredores da nossa cidade n o reconhecendo pois qualquer raz o para a sua manuten o Do outro lado est o os que o olhavam t o somente como a fonte de subsist ncia de in meras fam lias dando assim menor import ncia s restantes dimens es que o pro
370. usa por segundo eles o terem visto a ser constru do Em total desobedi ncia s ordens da administra o os vendedores decidiram fazer as medi es no per metro proibido e foram alinhando o espa o para fazerem as suas vendas depois de j terem enfrentado os agentes da ordem p blica J que a administra o do mercado n o quer nos dar lugar dentro estamos a alinhar aqui fora do mercado para Rasarmos a fazer as nossas vendas disse Am lia Calembe A f ria dos populares do Panguila conforme os vendedores deve se ainda ao facto de a Administra o municipal ter proibido a aber tura de pequenas pra as deixando lhes sua sorte e n o terem sido contemplados com lugares naquele mercado pelo menos nesta primeira fase Se j nos tiraram da nossa pra a como que aqui n o temos direito a lugar questionam os vendedores A Administra o do mercado afirmou ter cadastrado 8500 vendedores e j ter atribu do lugares aos respec tivos vendedores A administra o disse ainda tratar se da primeira fase de cada estremenho estando neste momento a estudar mecanismos de uma nova inser o O F8 soube que nenhum morador do Panguila foi con templado com um lugar existe um n mero consider vel de vendedores vindos do mercado Roque Santeiro devi damente cadastrados exibindo os passes sem terem sido contemplados com um lugar PROCESSO DE CADASTRAMENTO Segundo alguns vendedores muitos elementos ligados
371. usando indevidamente o nome da Administra o e os s mbolos da Rep blica O que ali s f cil de fazer por computador As pessoas que assim agem usam inde vidamente certos nomes evidente que se disseram que o fazem a mando por exemplo do administrador ou de outro respons vel as popula es encolhem se Angolense Mas quando se movimentam m quinas pesadas para talhonamento e abertura de ruas a situa o grave n o Tem havido deten es PF Certamente Existem pessoas que foram presas em flagrante e as m quinas apreendidas Acontece por m que a popula o tem se queixado de que pouco tempo depois essas pessoas s o restitu das liberdade Temos gradualmente apertado o cerco e posto cobro ao pro blema Devo tamb m notar que raramente essas situ a es t m a ver com as chefias O garimpo movimenta multo dinheiro logo torna se f cil trabalhar as pessoas incluindo funcion rios da Administra o e das esqua dras da pol cia que assim agem sem conhecimento do administrador do comandante ou do procurador Angolense Sabe se que este neg cio gera efectivamente bastante dinheiro Em quanto se estima as perdas para o Estado P E At certa altura havia a volta de oito mil lotes ilegais na Samba sendo vendidos no m nimo a 8 mil d lares cada o que totaliza algo como 64 milh es de d lares Sabe O que isto representa muito dinheiro Com este montante pode se mover montanhas Possibilita a
372. utor da pesquisa na Hu la por exemplo foram atribu dos pelo governo local mais de 400 t tulos de concess o de terras sendo que as comuni dades locais receberam apenas seis t tulos de reconheci mento de terras comunit rias Os pesquisadores chama ram a aten o para a disparidade mesmo sem se saber as diferen as entre as superf cies cedidas para interesses individuais e privados e interesse colectivo das comunidades semelhan a do que aconteceu com os populares que tiveram os espa os usurpados os habitantes de Chirnoma e Jongo tamb m no Bunjei n o conseguem reconhecer as terras onde vivem h d cadas apesar de contarem com o apoio de algumas organiza es n o governamentais Ainda na Hu la concretamente no munic pio dos Gambos as tens es entre os fazendeiros e populares locais ocorrem principalmente na Tunda dos Gambos incluindo o Parque do Bicuar e no territ rio que se estende at comuna do Mulondo no munic pio da Matala Na rea do Macova um ocupante for ou as comunidades usando viol ncia amea as e inc ndio de cerco de lavras no sentido de pressionar as comunidades a retirarem se das suas moradias Segundo o dito fazendeiro os popu lares estavam dentro do croquis da fazenda que comprou violando flagrantemente os direitos mais elementares das comunidades rurais Existem duas fazendas instaladas no leito do rio da Tunda definido como o limite com o parque que se desenvolveram que
373. uzam bens alimentares que abaste am os nossos mercados e tornem Angola auto suficiente Temos vastas regi es que podem produzir os cereais suficientes para as necessidades de Angola Temos exce lentes condi es para a produ o pecu ria Em poucos anos o pa s pode passar de importador a exportador de carne As diferen as clim ticas permitem produzir frutas de toda a esp cie desde as tropicais s europeias Temos condi es excepcionais para a produ o de hort colas Uma pol tica integrada de desenvolvimento do mundo rural deve passar em primeiro lugar pelas condi es de vida dos camponeses mas nunca esquecendo que a meta a seguran a alimentar Estudos antigos mas que n o est o desactualizados apontam a bacia do Cunene como suficiente para garantir cereais em quantidade suficiente para as necessidades internas A cria o de gado na regi o pode igualmente garantir o abastecimento nacio nal sem necessidade de recorrer importa o Os camponeses angolanos precisam de instrumentos que lhes permitam participar de uma forma decisiva na reconstru o nacional Temos terras f rteis temos bra os para trabalhar temos climas favor veis s na falta mesmo a organiza o e a qualifica o Porque a agricul tura hoje exige mais do que uma enxada uma catana e o trabalho bra al Podemos e devemos refazer as grandes planta es de algod o que surgiram nos anos 60 num modelo que dispensava a m o de obra intensiva
374. v ncias pelo que previs vel que com mais esfor os o pa s no seu todo atinja ou registar progressos importantes em rela o meta de escolariza o S rgio Calungundo espera que com a realiza o da cimeira de Nova York surjam medidas concretas e decla ra es ret ricas mas que n o s o acompanhadas de medidas concretas Ainda assim quero ser optimista e que esta cimeira possa sensibilizar os actores pol ticos no sentido de que inaceit vel os progressos at aqui veri ficados quando faltam cinco anos para o fim do prazo a que h 10 anos se comprometeram As metas estabelecidas pela Organiza o das Na es Unidas s o a erradica o da extrema pobreza e a Fome atingir o ensino b sico universal promover a igualdade entre os sexos e autonomia da mulher reduzir a mortali dade infantil melhorar a sa l de materna combater o HIV SIDA mal ria e outras doen as garantir a susten tabilidade ambiental e estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimentos 14 Baixou a Taxa de Mortalidade Infantil em Angola Jornal de Angola 26 De Setembro de 2010 O Ministro da Assist ncia e Reinser o Social Jo o Baptista Kussumua anunciou ontem no Cacuaco que a taxa de mortalidade infantil em menores de cincos anos baixou de 250 para 195 por mil nados vivos relati vamente ao per odo de 2008 a 2009 Jo o Baptista Kussumua disse que a redu o fruto do esfor o do Executivo angolano
375. valas de drenagem s o devidamente At agora algumas resid ncias continuam muito mal constru das Em todas as pocas chuvosas assistimos a epis dios terr veis vemos pessoas a perderem a vida por um erro que pode ser evitado A chuva um fen meno da natureza mas a preven o uma atitude humana Sinceramente as zonas que sempre sofreram mais s o as da periferia s quais o governo podia prestar maior aten o Vivo no morro da Samba a onde as pessoas s n o morrem porque Deus ainda n o quer Mas se chover muito haver muitos bitos neste ano Os nossos governantes n o vivem na periferia Se assim fosse a preocupa o seria maior Adriano Brand o estudante 23 anos natural do Huambo Se Luanda est ou n o preparada para receber as enxur radas isso eu n o sei Mas a verdade que Luanda n o uma boa cidade quando chove N o uma boa prov ncia para se visitar quando a natureza decide bravar prin cipalmente nas suas zonas perif ricas V se a responsa bilidade de um governo muitas vezes nestes contextos Porque bem verdade que algumas obras orientadas pelo governo central tem sido descart veis e quando desabam provocam problemas aos populares Algumas valas de drenagem esgotos passeios e at mesmo resid ncias desabam quando provada a sua capacidade de resis t ncia As zonas perif ricas de Luanda devem merecer uma maior aten o por parte do governo pois elas s o as mais a
376. ver com a degrada o das infra estrutu ras As adutoras s o de fibrocimento e t m mais de 74 anos de vida Acrescentou que o fomecimento de gua ao domic lio se situa actualmente entre 20 e os 30 litros por habitante no casco urbano enquanto a popula o das zonas perif ricas na sua maioria abastecida por fon ten rios tem um consumo entre os oito e os II litros por habitante Devido ao clima des rtico que caracteriza a prov ncia h uma dr stica redu o no abastecimento de gua em particular no tempo de calor em se verifica maior consumo Direc o Provincial de guas prop s ao governo o refor o dos sistemas de abastecimento com a constru o de mais furos sobretudo na capta o central do Benfica Arlindo Tavares frisou que a falta financiamentos ao longo dos anos tornou imposs vel renovar ou alterar o actual sistema de capta o tratamento e distribui o de gua que na generalidade se apresenta saturado Para agravar a situa o h falta de materiais de reposi o no mercado local o que tem dificultado o trabalho da Direc o Provincial Aguas afirmou Arlindo Tavares gua para todos O Programa gua para Todos inclui a instala o de laborat rios m veis para an lises e a forma o t cnica para a manuten o dos equipamentos A Direc o Development Workshop CEDOC 09 2010 96 Provincial de Energia e Aguas garante que com este projecto poss vel atingir p
377. volvimento do Mil nio ODM a decorrer de 20 a 22 de Setembro O encontro vai contar com a participa o de v rios Chefes de Estado e de Governo sendo dedicado a an lise do cumprimento das metas preconizadas at ao ano 2015 Promo o e desenvolvimento os grandes temas em agenda A Assembleia Geral contempla v rios temas entre os quais a Promo o do Desenvolvimento Sustent vel Desarmamento Desenvolvimento em Angola Promo o dos Direitos Humanos Manuten o da Paz e Seguran a Internacional Combate ao Terrorismo em todas as suas formas e manifes ta es Paralelamente aos debates da Assembleia Geral est o igualmente agendados outros eventos tais como a Reuni o de Alto N vel sobre a Biodiversidade da Alian a dos L deres Africanos sobre a Mal ria A Assembleia geral onde todos os Estados est o repre sentados tem sido descrita como a institui o de um parlamento das na es e apresenta se como uma forma nica de diplomacia parlamentar Todos os problemas do mundo s o ali apresentados e o voto da Assembleia geral constitui um bar metro da opini o mundial Na Assembleia geral todos os pa ses podem debater as suas diverg ncias e alcan ar acordos sobre como resolver os problemas mais importantes Contribui o financeira As decis es embora constituam recomenda es a que os Estados membros n o est o juridicamente vincula dos representam a autoridade moral da comunidade das na es A cart
378. xiliar o cobrador e conseguir completar vontade o lucro do patr o 3 42 Vendedores perecem no 30 Seman rio Angolense 25 de Setembro de 2010 Mais de 1000 antigos vendedores do mercado Roque Santeiro que decidiram procurar um espa o no Mercado q do km 30 em Viana est o enfurecidas pelo tratamento p de que s o a alvo por parte da administra o da referida pra a soube o Seman rio Angolense no local O mart rio j leva duas semanas sem que alguma melhoria se vislumbre no fundo do t nel no sentido de uma invers o do quadro A hist ria destes vendedores passou a desenhar se pela negativa quando depois de muitos recuos no dia 31 de Agosto passado o Governo Provincial de Luanda decidiu finalmente encerrar o hist rico Roque num processo que culminou em 5 q p q do m s seguinte Nesse exerc cio o governo ficou muito mal na fotogra fia pelo facto que ter quase imposto aos vendedores o mercado do Panguila munic pio de Cacuaco para onde muitos se recusaram a ir para que pudessem prosseguir com as suas tarefas Na verdade grande parte dos vendedores devido sua rea de resid ncia optou pelo mercado do 30 em Viana pela sua proximidade e os baixos custos de desloca o que a viagem at ao Panguila implicaria diariamente S o mais de tr s mil vendedores aproximadamente que se encontram h duas semanas naquela circunscri o em busca de um espa o de apenas m
379. xplicado que deste n mero 5 750 ser o ergui das no munic pio sede e as restantes 250 em Cacuso Boaventura Cardoso disse que foratrij identificadas algumas reservas fundi rias do Estado no bairro da Carreira de Tiro que est a ser alvo de uma opera o de desminagem numa rea de 300 hectares Os trabalhos de desminagem lembrou encontram se j na fase final O governador provincial de Malange precisou que a cons tata o deste conjunto de fogos traduzirse num motivo de satisfa o para a popula o da prov ncia particu larmente para os mun cipes que ainda n o possuem uma habi ta o pr pria e condigna Boaventura Cardoso disse por outro lado que a cons tru o de resid ncias nos restantes munic pios passa pela atribui o das verbas tranquilizou os habitantes dessas regi es dizendo que v o ser contemplados nos pr ximos tempos Estamos a aguardar os resulta dos de todo um trabalho que est a ser desenvolvido ao n vel cene tral para a concre tiza o do Programa Nacional de Fomento Habitacional na regi o real ou Ir Boaventura Cardoso Sexta feira o ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente do Rep blica anunciou em confer ncia de imprensa que o Estado l vai assumir a responsabilidade da habita o social em todo o pa s l Carlos Feij fez saber que foi j l terminado o trabalho de identifica o das reas onde ser o erguidas 0 as casas de habi
380. zas bem como pontos de agua no Ombala de Upunda A Ombala de Upunda dista cerca de 62 quil metros a Leste da sede municipal de Catchiungo A sua popula o dedica se principalmente a agricultura privilegiando a produ o do milho feij o trigo batata rena e doce bem como hort colas diversa Development Workshop CEDOC 09 2010 14 2 6 Credito agricola beneficia Camponeses Jornal de Angola 24 De Setembro de 2010 O cr dito agr cola de campanha constitui um instru mento para o desenvolvimento e relan amento da agricul tura e vai facilitar a aquisi o de insonso agr colas e meios de trabalho por parte dos camponeses afirmou ontem em Ndalatando o vice governador do Kwanza Norte para a Esfera Econ mica e Social Manuel Abreu da Silva O cr dito tem por objectivo financiar as despesas do ciclo produtivo de culturas alimentares esclare ceu o vice governador Cada benefici rio receber em kwanzas o equivalente a cinco mil d lares norte ame ricanos com uma taxa de juros cifrada em cinco por cento cobrindo o Estado uma taxa adicional de 16 por cento de bonifica o O Estado comparticipa igualmente do risco ao cr dito assumindo 80 por cento do capital que venha a ser considerado recuper vel no mbito dos procedimentos estabelecidos por um fundo de garantia financiado pelo Governo A ac o visa dar resposta aos desafios de combate e redu o da pobreza que se consubstanciam no apoio efectivo aos
381. zer qualquer coment rio sobre este assunto 7 13 Pena se com quantas penas tem uma galinha A Capital De 18 25 de Setembro de 2010 Entre as mais de tr s mil fam lias est o 108 professores que correm o risco de perderem os seus empregos al m de 1600 crian as que se viram fora do sistema de ensino Todos na sua totalidade por junto e atacado conforme deixaram depreender est o a penar com quantas penas tem uma galinha desde Mar o ltimo altura em que foram transferidos para aquela zona que al m dos terrenos em que foram colocados nada mais foi feito com vista a garantir uma vida condigna quelas fam lias Como consequ ncia das m s condi es as mesmas est o agora submetidas ao frio e s chuvas intemp ries que j chegaram a provocar bitos a algumas fam lias onde as crian as s o as mais visadas apesar da instala o local de um centro m dico entretanto insufi ciente dada a exiguidade m dica medicamentosa A luz el ctrica praticamente uma miragem sendo a gua para o consumo e outros afazeres dom sticos retirados de um po o sem as m nimas condi es de consumo al m de que a sua quantidade insuficiente em face da demanda de cerca de tr s mil pessoas que chegam a secar os po os Quando falta gua nos po os recorremos s cacimbas onde a gua aparece sem condi es mas usada no consumo e tratamento do corpo com todas as consequ ncias advenientes desta situa

SETEMBRO 2010

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