Manual UXH_UE
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1. calibrado tens o de flutua o da bateria volt metro do retificador est c altamente recomend vel o ajuste da tens o de flutua o da bateria com a temperatura conforme exposto na tabela 3 TABELA 3 TENS O DE FLUTUA O VERSUS TEMPERATURA DA BATERIA Volts Por Elemento Tens o Recomendada T t eS a Bateria 12 Volts M dia C OBS em locais com grandes varia es de temperatura gt 20 C torna se necess rio um ajuste autom tico da tens o de flutua o Para varia es menores basta ajustar a tens o de flutua o conforme tabela acima 15 CARGA DE EQUALIZA O a este tipo de carga somente pode ser aplicada em casos especiais tais como recargas insuficientes descargas profundas tens o de flutua o desuniforme freq entes descargas entretanto a mesma dever ser efetuada por pessoa habilitada b eventuais irregularidades entre as baterias podem ser resultado de ou desuniformidades 1 tens o de flutua o m dia da bateria baixa 2 volt metro descalibrado 3 temperatura desigual entre baterias 4 varia o normal da tens o de flutua o entre as baterias com o passar do tempo c a carga de equaliza o dada com uma voltagem maior que a tens o de flutua o podendo atingir o valor de 2 40 WE com o tempo m ximo de 24 horas importante saber que cargas com tens es mais elevadas a perda d gua encurtando a vida til das baterias aumentam 162. dever o estar devidamente j a capacidade obtida dever corrigida temperatura conforme equa o a seguir Ser com a CT 55 1I K T 25 ONDE C s a capacidade corrigida para 25 C CT a capacidade na temperatura T C K para maiores detalhes a respeito de ensaios de capacidade consulte a norma ABNT NBR 14205 20 RESUMO DAS ESPECIFICA ES a suspens o das placas ambas as placas negativas e positivas s o apoiadas no fundo b recipiente e tampa polipropileno selado termicamente satisfaz os requisitos da UL9AVO MinLO 28 Este item se aplica aos modelos com nomenclatura FR c veda o dos p los feita por meio de buchas de chumbo forjadas a frio soldadas aos p los d v lvula de seguran a auto selante de baixa press o press o m xima de abertura 2 5 PST e tens o de flutua o 2 25 2 30 volts por elemento 13 50 13 80 volts por unidade de 6 elementos f peso espec fico 1 300 gr cm 77 F 25 C g conectores entre monoblocos cabos flex veis ou interliga es r gidas opcionais h conectores entre elementos atrav s das divis es para reduzir a resist ncia interna ONAN ON Fechar em curto circuito o p lo positivo e negativo da bateria N o descarte baterias chumbo cidas em final de vida til no lixo comum RECICLE Fa a a reciclagem da sua bateria Na 4 No final de vida til desta Bateria Chumbo kje
3. o c nunca retire a tampa com as v lvulas reguladoras d n o levante a bateria pelos p los pois pode danificar a veda o entre os p los e a tampa Pegue a pelas al as ou aberturas laterais designada exatamente para isto Figura 1 A 1B FIGURA 1A UXH 12 FIGURA IB MicroCell 4 ARMAZENAMENTO a as baterias devem ser desembaladas instaladas e carregadas no menor prazo ap s o recebimento b quando isto n o for poss vel as baterias devem ficar armazenadas em local fechado limpo seco e com temperatura entre 20 C 30 C c o tempo de armazenamento m ximo para realizar a carga inicial de seis 06 meses com temperatura m dia de 25 C Caso a temperatura m dia de armazenamento for maior que 25 C recarregar as baterias tomando como base que para cada 2 C acima de 25 C o tempo de recarga deve ser reduzido em 01 um m s TEMPERATURA ARMAZENAMENTO OC 20 C 20C 30C 30C 40 C 9 meses 6 meses 3 meses d o per odo de armazenamento deve sempre ser um fator considerado quando da aquisi o das baterias Isto evitar perdas desnecess rias das baterias por per odos prolongados de armazenamento bem como o custo adicional de uma carga de manuten o 5 LOCALIZA O DA BATERIA a o local selecionado dever ser limpo e seco com boa ventila o devidamente protegido contra chuva poeira e incid ncia direta do sol b quando da instala o todas as baterias dever o ter aproximadam
4. E E o usu rio devera entreg la ao fabricante para procedimentos de destina o final adequada Resolu o Conama n 257 30 06 99 art 1 nico Riscos sa de o contato com os componentes quimicos intemos desta baleria pode causar danos severos sa de humana Riscos ao Meio Ambiente a destina o Anal inadequada pode poluir guas e solo Composi o b sica chumbo acido sulf rico diluido e plastico Para mais detalhes contate Enersystem do Brasil Ltda Rua da Lagoa 175 Cumbica Guarulhos SP Cep 07232 152 Tel 011 6412 7522 e mail infoOWbr enersystem com
5. ESTADO DE CARGA a devido ao fato das baterias serem seladas e o eletr lito imobilizado toma se imposs vel usar a densidade espec fica para determina o do estado de carga Desta forma est condi o deve ser determinada pela medi o da tens o de flutua o e corrente circulante b a bateria estar plenamente carregada quando a corrente circulante decrescer e estabilizar c quando o n vel de corrente circulante remanescente for constante por tr s 03 horas consecutivas o estado de carga da bateria ser aproximadamente de 95 98 da capacidade total podendo assim assumir plenamente o consumidor 17 REGISTROS DE MANUTEN O importante que registros adequados de manuten o sejam mantidos e analisados podendo servir assim como refer ncia para poss veis a es corretivas Tamb m os registros ser o pedidos quando de uma eventual solicita o de garantia atuando como dados efetivos de acompanhamento da vida da bateria d b os registros devem ser feitos ap s a bateria estar inserida no sistema e na condi o de plena flutua o a pelo menos uma semana Isto incluir leituras de tens o de todas as baterias corrente de flutua o temperatura ambiente e de cada 05 cinco baterias queda de tens o das interliga es e confer ncia do torque Estas leituras dever o compara o ser guardadas futura para c registros de manuten o adequados s o instrumentos importantes para checar p
6. UXH MicroCell BATERIAS ESTACION RIAS CHUMBO CIDA REGULADA POR V LVULA VRLA Instru es Para Instala o Opera o e Manuten o INFORMA ES GERAIS Baterias chumbo cidas estacion rias de recombina o ou reguladas por v lvula possuem caracter sticas t cnicas que fazem com que difiram significativamente da bateria chumbo cida ventilada tradicional Estas caracter sticas resultam em redu o da emiss o de hidrog nio n voa cida e vazamento de condi es de opera o normal eletr lito em 1 PRECAU ES DE SEGURAN A a somente pessoal autorizado devidamente familiarizado com procedimentos de instala o opera o e manuten o dever ter acesso bateria b ao efetuar qualquer servi o de instala o ou de manuten o recomend vel o uso de EPPS luvas botas isolantes e culos de seguran a c nunca use ferramentas sem isola o quando estiver trabalhando com baterias que podem provocar fa scas em contato com partes eletricamente vivas Remova todo tipo de j ia rel gio anel corrente etc ao executar servi os d em condi es anormais de uso a bateria VRLA pode emitir gases potencialmente explosivos particularmente ap s uma sobrecarga do carregador Torna se importante ter um ponto de exaust o e nunca aproximar equipamentos que gerem fa sca ou fumar ao lado da bateria e baterias interligadas em s rie podem ter alta voltagem final que colocaria em ris
7. ar as liga es finais dos cabos dos retificadores na bateria positivo com positivo e negativo com negativo verificar se as interliga es est o devidamente apertadas e n o h baterias invertidas b me a a tens o total da bateria com um volt metro digital e divida o valor obtido pelo n mero de baterias interligadas o resultado dever ser aproximadamente de 2 15 WE Caso isto n o ocorra verifique novamente as interliga es efetuadas 11 PARALELISMO a recomenda se que quando houver necessidade de fazer paralelos entre baterias da mesma capacidade e idade este numero n o exceda a 04 quatro baterias b verifique se as bitolas e as dimens es dos cabos utilizados para fazer o paralelismo s o exatamente iguais c me a a tens o em circuito aberto de todas as baterias caso constate um desequil brio entre elas aplique uma carga complementar 12 DERIVA O N o recomendado fazer nenhum tipo de deriva o sobre a bateria Este tipo de liga o far com que a bateria atue de forma irregular tanto na carga como na descarga reduzindo assim drasticamente sua vida til 13 CARGA INICIAL a somente dever baterias ser aplicada corrente continua nas b recomend vel que antes da bateria ser colocada no sistema operacional seja executada uma carga inicial c os retificadores utilizados dever o ter corrente tens o regulada limitados ou seja com caracter sticas tais como tens o constan
8. as b a cada 60 Volts mantenha uma interliga o da s rie aberta para qualquer eventualidade fechando as somente no final dos servi os c as ferramentas devem estar devidamente isoladas para evitar quaisquer possibilidades de curto circuito d neste tipo de utiliza o no break mais do que nunca o torque dado nas interliga es fundamental e nunca termine os terminais positivo e negativo da s rie completa pr ximo um do outro pois um curto circuito gerado nestas condi es ter consegii ncias desastrosas f para diminuir a possibilidade de acidentes conveniente que o no break e a estante da bateria sejam aterrados como medida de seguran a adicional para o operador g caso a estante seja muito comprida utilize uma cabo de aterramento acompanhando toda a extens o da mesma Para a fixa o do cabo utilize os pr prios parafusos existentes na estante h sempre adote medidas adicionais de seguran a ao manusear baterias no breaks i opcional se houver necessidade de isolar os p los positivos e negativos das baterias pode ser usada a fita isolante liquida conforme figura 3 os p los dever o estar previamente limpos n o devendo ser colocado graxa antioxidante 3 a APLICA O DE FITA ISOLANTE LIQ UIDA 3 b ASPECTO FINAL Aten o A fita isolante l quida n o fornecida pela Enersystem devendo o cliente adquirila por sua conta 10 T RMINO DA INSTALA O a antes de inici
9. co a vida do operador Preferencialmente o sistema de bateria n o deve ser aterrado Caso haja necessidade os equipamentos agregados a bateria tamb m dever o ser aterrados f tenha certeza que o torque recomendado para os parafusos das interliga es n o exceda o valor indicado Excesso de torque pode causar danos permanentes aos p los com risco de fogo e explos o g as baterias VRLA s o indicadas para instala o em estantes abertas ou gabinetes fechados vide IEC 950 conforme especifica o do fabricante Qualquer outra disposi o ser de do usu rio responsabilidade h CO pode ser usado para extinguir fogo na sala de baterias entretanto o sistema de CO n o dever incidir diretamente sobre as baterias 2 RECEBIMENTO a confira os materiais recebidos com o romaneio que acompanha cada fornecimento Verifique se as baterias e todos os acess rios foram recebidos em boas condi es Notifique imediatamente o transportador e ou Enersystem se alguma falta ou avaria for constatada principalmente se houver danos na embalagem ou umidade indicativa de vazamento de eletr lito causado por manuseio inadequado 3 DESEMBALAGEM E MANUSEIO n o esque a que voc est manuseando uma bateria eletricamente ativa mesmo que o monobloco seja danificado a bateria capaz de fornecer altas correntes de curto circuito d b desembale as baterias e os acess rios e confira os mesmos antes de iniciar a instala
10. ente a mesma temperatura n o podendo ocorrer diferen as de temperatura entre as baterias igual ou superior a 3 C c n o instale as baterias pr ximo a janelas radiadores de calor ou tubula es aquecidas d a vida m xima da bateria ser obtida quando a temperatura de opera o for em tomo de 25 Temperaturas mais elevadas aumentam a velocidade das rea es qu micas um aumento da temperatura de 10 c em rela o a temperatura de referencia 25 C reduz a expectativa de vida das baterias pela metade 6 INSTALA O DAS BATERIAS a n o manuseie as baterias pelos p los pois isto pode danificalas internamente Utilize se das aberturas laterais para o transporte manual b n o remova a tampa superior das baterias sob pena de invalidar a garantia c as baterias podem ser instaladas em v rias configura es vertical ou horizontal d as baterias possuem peso consider vel verifique se o local escolhido adequado suportar a carga requerida para e ao limpar as baterias n o utilize solventes pois em contato com o pl stico poder o causar r pida desintegra o deste use somente gua para limpeza e seque com um pano absorvente 7 INSTALANDO BATERIAS EM GABINETES a o gabinete dever prever um escape para gases que saem ocasionalmente da bateria no processo de carga Estes gases s o explosivos hidrog nio b n o esque a a bateria est eletricamente viva caso ocorra um contato ocasional com o gabi
11. liga es Desta forma sempre existe uma possibilidade de mau contato e Jfaiscamento 19 ENSAIO DE CAPACIDADE a a bateria dever ficar 07 sete dias em carga de flutua o isolada do sistema antes de se fazer o ensaio de capacidade b uma alternativa aplicar uma carga com tens o mais alta de 2 40 VPE ou 14 4 Volts por bateria com limita o de corrente inicial de I 010 x Go A por um per odo de 24 horas Necessariamente esta carga dever ser acompanhada por pessoal t cnico qualificado baterias chumbo cidas reguladas por v lvula est o sujeitas ao fen meno da avalanche t rmica Monitore permanentemente a temperatura para que n o ultrapasse 45 C C d ap s a carga de prepara o fa a as leituras de tens o de todas as baterias registrando a temperatura a cada 05 cinco baterias o ponto indicado para medi o da temperatura o centro da lateral maior da bateria e f desconecte a bateria do retificador ou qualquer outra carga deixando a em circuito aberto g deixe a bateria descansar at que atinja a temperatura ambiente h selecione o regime de descarga pretendido atrav s do cat logo espec fico e disponha os equipamentos de forma que se possa realizar o ensaio i os equipamentos instrumentos b sicos para a realiza o do ensaio s o mult metro digital term metro de contato ou infra vermelho shunt e carga resistiva com ajuste fino Todos OS instrumentos calibrados
12. nete met lico poder haver faiscamento c instale a bateria de tal forma no gabinete que facilite a sa da dos cabos 8 CONECTANDO AS BATERIAS a verifique se os cabos de interliga es entre baterias est o dimensionados para aplica o prevista No Break Telecomunica o b arranje as baterias de tal forma que o positivo da bateria anterior fique interligado ao negativo da bateria posterior c mantenha um espa amento m nimo entre o topo da bateria e o teto da estante ou gabinete de tal forma que possibilite o manuseio de ferramentas e instrumentos de medi o d utilize escova de lat o nos p los das baterias antes de serem engraxadas e passe uma fina camada de vaselina ou graxa indicada pela Enersystem nos p los e interliga es e fa a a cone x o em seguida f veja na figura 2 detalhes da montagem para realizar adequadamente a conex o 2 c COLOCA O ARRUEIA LISA PRESS O E PORCA 2 a ESCOVAMENTO 2 d CONEX O FINAL COM TORQUIMETRO DE ESTALO 2 b ENGRAXAMENTO 2 e ASPECTO FINAL f utilizar torqu metro de estalo n o fornecido para apertar as porcas de fixa o das interliga es o torque inicial recomendado de 70 75 Ib Pol 80 86 cmKg o retorque indicado de 60 65 Ib Pol 69 75 cmKg 9 INSTALA O NO BREAK a ao fazer instala o das baterias para sistema no break n o se deve esquecer que as tens es que est o sendo trabalhadas s o elevad
13. rocedimentos adotados problemas ambientais falha do sistema e alguma a o corretiva feita no passado A fregii ncia e o tipo de registros s o usualmente determinados pelos procedimentos operacionais e a pol tica adotada pelo cliente d anualmente devese fazer todos os itens previstos e caso seja verificado que algum conector intercelular apresenta uma queda de tens o 20 acima da m dia o mesmo dever ser retirado devendo se implementar procedimentos de limpeza conforme descrito no item 8 feito isto o conector intercelular dever ser reinstalado e aplicado um torque de 70 75Ib Pol 80 86 cmKg 18 LIMPEZA DA BATERIA a fa a a limpeza da bateria em intervalos regulares quando necess rio utilizando somente gua limpa b n o use nenhum tipo de leo solvente detergente ou solu o de am nia para limpar as baterias e as tampas Estes materiais podem causar danos permanentes as baterias especialmente aos componentes pl sticos c os polos das baterias terminais e interliga es devem estar limpas e livres de corros o Remova a corros o utilizando uma escova de lat o e solu o de bicarbonato de s dio Enx giie com gua limpa e segue com um pano absorvente Antes de fazer as interliga es novamente com um pincel passe uma fina camada de graxa antioxidante coloque as interliga es e aplique o torque especificado d se a rotina de limpeza for negligenciada pode resultar numa eventual corros o das inter
14. te AC em corrente 5 da corrente componente AC em tens o menor ou igual a 1 da tens o de flutua o a 25 C d o nico m todo aceit vel para realizar a carga inicial a carga com tens o constante Para isto n o aplique mais do que 2 35 WE com limita o de corrente I 0 10 x Cio e me a a corrente de carga estando a mesma estabilizada por 24 horas continue a carga inicial conforme o n mero de horas indicado na tabela 2 TABELA 2 VOLTAGEM BATERIA MINIMO DE HORAS PARA CARREGAR 13 62 13 80 48 13 92 24 14 10 12 60 f a tabela 2 aplicada para baterias com a temperatura entre 16 32 C Para baterias com temperatura na faixa de 5 15 C use o dobro do n mero de horas especificados Para temperaturas de 4 C ou menos utilize quatro vezes mais o n mero de horas g durante a carga inicial a temperatura de uma bateria piloto dever ser monitorada n o devendo exceder 43 C Caso isto ocorra a carga dever ser interrompida e permitido o esfriamento da bateria para valores abaixo de 38 C Ap s isto complemente a carga 14 TENS O DE FLUTUA O a o termo flutua o indica que a bateria e o consumidor est o continuamente em paralelo retificador de tens o constante Isto quer dizer que o retificador fornece constantemente corrente para compensar conectados com um a auto descarga da bateria e sustentar as solicita es do consumidor b antes de ajustar a certifique se que o devidamente
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