Ethan Frome
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1. C AQUECEDORES ILUMINA O DOS QUADROS E TOMADAS INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 24 41 1 Os equipamentos e quadros dever o ser fornecidos com resistores de aquecimento ligados atrav s de um termostato a fim de evitar condensa o de umidade A ilumina o interna dos quadros ser controlada atrav s de interruptor tipo micro switch programado de forma a ligar a ilumina o com a abertura de porta ou painel de acesso No equipamento dever ser previsto o fornecimento de uma tomada monof sica universal para pequenos reparos e manuten es D FUS VEIS Os fus veis dever o ser do tipo Diazed ou NH da Siemens ou totalmente intercambi veis com estes inclusive usando o mesmo dispositivo para extra o e ajuste do anel 3 01 20 MONTAGEM INSPE O E ENSAIOS Todos os itens relacionados abaixo dever o ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA incluindo se fornecimentos de materiais m o de obra inspe es testes montagens ensaios A ENSAIO DOS COMPONENTES DA F BRICA A rela o dos componentes e ensaios definidos nos Itens subsequentes orientativa podendo a Contratante solicitar uma extens o desta rela o ou outros tipos de ensaios ou inspe es al m dos indicados caso julgar necess rio para verifica o da qualidade ou desempenho dos equipamentos Os componentes e ensaios indicados s o os seguintes a Conjunto dos Quadros Os quadros de2. o dos pavimentos em alto relevo espelhado e c digo Braille Bot o de Alarme Painel de opera o em relevo em a o inoxid vel escovado espelhado integrando o piso ao teto sobreposto ao painel da cabina 3 01 05 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS A fabrica o do elevador dever estar rigorosamente dentro dos padr es de projeto e de acordo com a presente especifica o As t cnicas de fabrica o e a m o de obra a ser empregada dever o ser compat veis com as normas mencionadas na sua ltima edi o A CONTRATADA dever comunicar Contratante casos de erros e ou omiss es relevantes nas especifica es t cnicas solicitando instru es antes de iniciar a fabrica o Todas as pe as usinadas que fazem parte de mecanismos engrenagens etc e em geral todas as pe as m veis ser o t o intercambi veis quanto poss vel e dever o permitir f cil montagem no equipamento correspondente Se forem efetuadas modifica es no equipamento durante a fabrica o ou montagem tais modifica es dever o ser aprovadas pela Contratante e posteriormente executadas em todos os equipamentos do mesmo tipo A CONTRATADA dever conservar durante um prazo m nimo de 10 anos sem nus para a Contratante todos os projetos e dispositivos de fabrica o e todas as informa es de projeto capazes de auxiliar na execu o de consertos ou eventuais substitui es de pe as do equipamento 3 01 06 FORNECIMENTO E INSTALA O DE Q
3. 3 02 04 02 ZINCAGEM Cantoneiras e chapas a serem zincadas dever o ser executadas a quente de acordo com a NORMA ASTM A 123 ou equivalente Em perfis e chapas a zincagem de partes rosqueadas cantos vivos e cantos de raio maiores de 238mm dever o suportar quatro imers es no ensaio de Prece de acordo com a Norma NBR 7400 Parafusos porcas arruelas contrapesos e ferragens equivalentes dever o ser zincadas a quente de acordo com a Norma ASTM A 153 ou equivalente ou ainda zincadas eletroliticamente devendo suportar ainda seis imers es no ensaio de Prece de acordo com a Norma NBR 7400 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 29 41 1 3 02 04 05 ALTERNATIVAS A CONTRATADA poder submeter aprova o da INFRAERO o processo de tratamento de superf cies normalmente empregado na fabrica o do equipamento desde que tal processo seja equivalente ou superior aos procedimentos acima citados 3 02 05 PLACAS DE IDENTIFICA O 3 02 05 01 PLACAS PRINCIPAIS DE EQUIPAMENTO As placas de identifica o principais dever o ser feitas de a o inoxid vel de caracter sticas a serem aprovadas pela INFRAERO com os seus dizeres em l ngua portuguesa gravados em baixo relevo A Contratante reserva se o direito de solicitar a inclus o de informa es complementares nas placas de identifica o N o ser o permitidas rasuras ou altera es nas grava es das placas Pesos e dimens es dever o ser apresent
4. CABINA CONTRAPESO PESO 15 LIMITADOR DE VELOCIDADE 1 16 INDICADOR DE POSI O VISUAL E SONORO 17 REGULADOR DE VELOCIDADE 18 FONTE DE EMERG NCIA 19 FATOR DE SEGURAN A DO CABO DE CONFORME NBR TRA O 7192 CABINA 20 DIMENS ES 2 CONFIRMAR CAIXA DISPON VEL 21 ABERTURA LIVRE DA PORTA A MAIOR POSS VEL 22 TIPO DE PORTA DUAS FOLHAS CORR HORZ ABERT LATERAL 23 ABERTURA DE VENTILA O REA M NIMA 2 DA CABINA 24 ILUMINA O 50 LUX AO N VEL DO PISO 25 BOTOEIRAS ANTIVAND LICAS COM INDICA O EM BRAILE 26 INTERFONE 1 40 m DO PISO INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 38 41 1 27 VENTILADOR A SER INSTALADO NO TETO 28 ALTO FALANTE SIM 29 ACABAMENTO PAIN IS LATERAIS A O INOX ESCOVADO 30 SIST PROTE O PESSOAL NAS NAS PORTAS PORTAS TEMPOS DE OPERA O SENSOR INFRAVERMELHO 31 TEMPO DE ACELERA O E RETARDAMENTO 32 TEMPO DE ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS 33 TEMPO DE ENTRADA E SA DA DE PASSAGEIRO MATERIAIS 34 SEM FIM COROA 35 ENGRENAGENS 36 POLIAS 37 _ MANCAIS 38 CABO DE TRA O ALMA C NHAMO OU EQUIVALENTE RES MIN DOS ARAMES 1 200 N mm 39 PAIN IS A O INOX ESCOVADO 40 PORTA DE CABINA PORTA DE A O INOX PAVIMENTO ESCOVADO A O INOX ESCOVADO 41 TETO 3 FORRA CHAPA ACR LICA LEITOSA VIDRO JATEADO 42 RODAP A
5. Condutor Preto Circuito de Corrente associados a Transformador de Corrente Fase A Condutor Azul com luva pl stica verde Fase B Condutor Branco com luva pl stica verde Fase C Condutor Vermelho com luva pl stica verde Neutro Condutor Preto com luva pl stica verde Circuitos de Corrente Alternada associados Alimenta o de For a em B T P lo fase Condutor Preto com luva pl stica de cor da fase azul branco vermelho P lo neutro Condutor Preto com luva pl stica verde e amarela Condutores de Corrente Alternada associados a Comando Sinaliza o e Alarmes P lo fase Condutor Cinza com luva pl stica branca P lo neutro Condutor Cinza com luva pl stica verde Circuitos de Corrente Cont nua associados a Comando Sinaliza o e Alarme P lo positivo Condutor cinza com anilha amarela P lo negativo Condutor cinza com anilha amarela Circuitos de Corrente Cont nua associados s Sa das de Transdutores P lo Positivo Condutor cinza com luva pl stica verde P lo Negativo Condutor cinza com luva pl stica verde Circuitos de Desligamento Condutor cinza com luva pl stica vermelha Demais circuitos Condutor cinza Al m da codifica o de cores previstas acima os condutores dever o ser marcados individualmente nas suas extremidades por meio de anilhas pl sticas com inscri es indelevelmente gravadas contendo a identifica o do terminal ao qual ser conectado
6. SENTIDO DE ROTA O LADO DO ACOPLAMENTO HOR RIO ANTI HOR RIO 81 GD2DAS PARTES GIRANTES 82 CORRENTE DE MAGNETIZA O 83 TEMPO DE ACELERA O PERMITIDO 84 GD2 DA CARGA DETECTORES TERMINAIS 85 INDICADOR DE TEMPERATURA DOS MANCAIS 86 DETECTOR DE TEMPERATURA DO ENROLAMENTO RTD 87 TERMOSTATO 88 CONTATOS PARA ALARME 89 TERMINAL PARA CABO TERRA NEUTRO AWG 90 TERMINAL PARA CABO ALIMENTA O N AWG MCM INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 40 41 1 ENSAIOS DO MOTOR 91 ROTINA CONFORME NBR 5383 92 TIPO CONFORME NBR 5383 93 CONJUGADO EM FUN O DA ROTA O SIM N O 94 N VEL DE RU DO O M NIMO PERMITIDO 95 TENS O NO EIXO SIM N O 96 VIBRA O O M NIMO PERMITIDO DADOS COMPLEMENTARES P MOTOR 97 SOBREVELOCIDADE SIM 98 EXPLOS O N O 99 CERTIFICADO TESTE EXPLOS O N O ABNT P BB 239 100 HIDROST TICO SIM N O N O 101 TENS O DO MOTOR 102 CORRENTE DO MOTOR 103 TIPO DE EXCITA O DO MOTOR 104 TENS O DE EXCITA O 105 CORRENTE DE EXCITA O EM VAZIO 106 CORRENTE DE EXCITA O COM CARGA NOMINAL 107 TEMPERATURA DO ENROLAMENTO DA ARMADURA 108 TEMPERATURA DO ENROLAMENTO DE EXCITA O 109 AR D
7. SOLDAGEM E QUALIFICA O DE SOLDADORES Dever o ser aplicadas soldagem e qualifica o dos soldadores as seguintes normas projeto e os procedimentos de soldagem dos equipamentos em geral dever o estar de acordo com a norma AWS D1 1 Structural Welding Code a qualifica o dos soldadores dever estar de acordo com o m todo ABNT MB 262 Qualifica o do Processo de Soldagem de Soldadores e de Operadores ou a se o IX da ASME UNIDADES DE MEDIDA As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta e no projeto inclusive descri o t cnica especifica o ou qualquer documento Quaisquer valores indicados por conveni ncia em outros sistemas de medida dever o tamb m ser expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades IDIOMAS INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO TWR 651 ET 001 Em todo o contato entre as partes ser adotada a l ngua portuguesa EXTENS O DO FORNECIMENTO DA CONTRATADA Elevador completo com capacidade para 08 oito passageiros Todos os marcos para portas de pavimento e portas de emerg ncia Abas met licas para fixa o das soleiras de todas as portas de pavimento e de emerg ncia Todas as portas de pavimento e portas de emerg ncia Botoeiras de chamadas antivandalismo e sinaliza o em braile para todos os pavimentos servidos Lanterna completa com dispositivo ac stico para todos os pavimentos servido
8. de refer ncia e ou cat logos de cada item sobressalente Todas as pe as sobressalentes quando fornecidas ser o convenientemente empacotadas para um longo tempo de armazenagem e com uma etiqueta de identifica o mencionando as informa es descritas no item acima Os sobressalentes abaixo relacionados dever o ser inclu dos no fornecimento 01 conjunto de placas e cart es eletr nicos utilizados Chave de Abertura de Portas 01 conjunto de micro switch contactoras e reles utilizados 01 conjunto completo de freio Todas as pe as sobressalentes dever o ser de mesmo material qualidade e intercambi veis com as partes originais do equipamento CONTRATANTE Fornecimento de energia para os trabalhos de montagem e testes do elevador RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA A CONTRATADA ser inteiramente respons vel pelo projeto executivo e pela execu o da obra assim como pelo fornecimento e instala o do elevador eletromec nico sem casa de m quina completo com todos os seus respectivos acess rios mesmo os n o explicitamente aqui mencionados devendo o mesmo funcionar de forma correta e segura CARACTER STICAS PRINCIPAIS GERAL O elevador dever ser basicamente destinado ao transporte de passageiros O elevador dever ser projetado e constru do com todos os seus acess rios conforme a norma ANSI A17 ou outra norma reconhecida As disposi es de montagem de todos os elementos do elevador tais como
9. de sua tens o nominal INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 19 41 1 Dever o ser providos de no m nimo 4 quatro contatos auxiliares revers veis na obra sendo 2 NA e 2 NF com capacidade de condu o de corrente de 10 A em 220 Vca e 0 5 A de interrup o para circuito indutivo L R lt 40 ms Dever o ser capazes de suportar uma corrente de curto circuito igual a corrente de interrup o de retaguarda e durante o tempo necess rio para o disjuntor dispare Dever o ser constitu dos de modo que facilmente possa ser feita na obra substitui o das bobinas e dos contatos auxiliares Dever o ser efetuados todos os Ensaios de Rotina conforme especificado na Norma IEC 158 1 Dever o ser fornecidos com placa de caracter sticas contendo no m nimo as seguintes informa es nome do fabricante ou marcas registradas c digo e n mero de identifica o do fabricante classe de tens o capacidade de condu o de corrente em regime cont nuo frequ ncia nominal tens o nominal da bobina B CONTADORES EM 220 FN VCA Os Contadores aqui especificados dever o ser magn ticos bi monopolares a seco classe de isolamento 600 V para tens o nominal de 220 V e tens o m xima de opera o de 250 V frequ ncia nominal de 60 Hz Dever o ter uma vida mec nica m nima de 10 000 000 dez milh es de opera es e uma vida el trica m nima de 1 000 000 um milh o de opera es para cate
10. nica dos barramentos dever o ser preferencialmente de porcelana e dever o ter resist ncia mec nica suficiente para suportar sem danos os esfor os produzidos pela corrente de curto circuito Os espa amentos entre isoladores suportes de uma mesma barra ou conjunto de barras paralelas para mesma fase dever o ser calculados de forma que para o caso de maior curto INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 17 41 1 circuito previsto as barras suportem sem deforma es permanentes qualquer esfor o provocado Para barras e conex es nas condi es nominais de corrente em regime cont nuo a eleva o m xima de temperatura ser de 65 C considerada acima da temperatura ambiente de 40 C As conex es em barras dever o ser revestidas em parte para que obtenham baixa resist ncia e bom contato el trico e dever o ser isoladas por meio de luvas de vinil O barramento principal dever ser isolado com luvas termopl sticas de alta resist ncia e altamente diel tricas As emendas em barramentos dever o ser isoladas com fitas isolantes de polietileno Cada se o de barramento dever estar apoiada em pelo menos 2 dois suportes para manter seu alinhamento Uma barra de terra em cobre eletrol tico dever estender se por todo o quadro Cada extremidade da barra dever ser dotada de terminal para conex o de cabo nu de se o transversal de 35mm a 95mm A barra e respectivos conectores dever o ser cap
11. ser constitu da de uma chapa de a o inoxid vel lixado completa com os seguintes dispositivos interruptor geral do elevador e um comutador que far a transfer ncia do sistema autom tico para servi o de ascensorista protegidos por uma tampa com chave tipo Yale bot es correspondentes aos pavimentos bot o de parada de emerg ncia bot o de alarme sinalizador luminoso de equipamento em funcionamento indicador luminoso das chamadas indicador luminoso de sobrecarga na cabina interruptor da ilumina o normal da cabina interruptor do ventilador INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 14 41 1 As botoeiras de pavimento dever o ter boa est tica e conter bot es para chamadas Os bot es de chamadas nos pavimentos e os de envio na cabine dever o ter dispositivo de ilumina o em seu pr prio n cleo protegido por material transl cido O bot o que for pressionado dever acender e permanecer aceso at que o carro chegue ao pavimento correspondente ao mesmo Botoeiras de Pavimento antivandalismo e sinaliza o em braile Placas face em a o inox escovado com bot es mec nicos que quando iluminados indicam registro de chamada efetuada instaladas na parede do hall Botoeiras antivandalismo e sinaliza o em braile do Carro Bot es mec nicos prateados redondos rodeados por um c rculo transl cido que se ilumina com o registro da chamada Inserto em a o inoxid vel escovado com marca
12. EL TRICA Todos os procedimentos e servi os necess rios para a alimenta o el trica do elevador est o descritos no documento no CAPITULO SUBITEM 4 9 1 INSTALA ES ELETRICAS do documento PLU TWR 950 ET 003 ESPECIFICA O TECNICA GERAL DO CONTRATO 3 01 03 SISTEMA DE ILUMINA O DA CABINA O sistema de ilumina o da cabina dever ser alimentado em 220 V 60 Hz estando parte do circuito na alimenta o de emerg ncia cuja fonte ser de fornecimento da CONTRATADA As l mpadas das lumin rias dever o ser fluorescentes de tecnologia recente e alto rendimento Quando alimentadas em corrente cont nua dever o ser providas de inversor A ilumina o da cabina dever ser no m nimo 50 lux ao n vel do piso O sistema de ilumina o de emerg ncia dever ser acionado automaticamente no caso de falta de energia el trica Dever ser prevista a instala o de lumin rias com os respectivos interruptores nas partes superior e inferior externas do carro necess rias para manuten o da caixa do elevador Os ventiladores da cabina dever o ser acionados por interruptor localizado na botoeira de comando A porta da cabina dever ter um operador el trico para realizar automaticamente a sua abertura e o seu fechamento Dever ser dotada de barras de prote o eletr nica Fonte de emerg ncia para luz e alarme da cabina A cabina dever ser dotada de um dispositivo que no caso de falta de energia el tri
13. GERAL 15 LISTA DE PLAQUETAS SIM SIM DE IDENTIFICA O 2 DESENHOS SIM SIM 16 MEM RIAS DE SIM SIM DIMENSIONAIS C LCULO 3 DESENHOS DE CARGAS SIM SIM 17 MEMORIAIS SIM SIM DESCRITIVOS 4 DESENHOS DE 18 ESPECIFICA ES SIM SIM FUNDA ES T CNICAS 5 DESENHOS DE CORTES SIM SIM 19 RELAT RIO DE SIM SIM TESTES DE INSPE O E FABRICA O 6 DESENHOS DE SIM SIM 20 PROCEDIMENTO DE SIM SIM COMPONENTES TESTES 7 DESENHOS DE SIM SIM 21 LISTA DE SIM SIM INSTALA O SOBRESSALENTES 8 FLUXOGRAMAS SIM SIM 22 LISTA DE SIM SIM FERRAMENTAS ESPECIAIS 9 DIAGRAMAS EL TRICOS SIM SIM 23 MANUAL DE SIM SIM INSTRU O P OPERA O MANUTEN O 10 DIAGRAMAS DE SIM SIM 24 CRONOGRAMA DE SIM SIM INSTRUMENTA O ENVIO DE DOCUMENTO 11 ISOM TRICOS SIM SIM 25 CRONOGRAMA DE SIM SIM FABRICA O 12 LISTA DE MATERIAL SIM SIM 26 CURVAS DE SIM SIM PERFORMANCE 13 LISTA DE SIM SIM 27 FOLHAS DE DADOS SIM SIM EQUIPAMENTOS 14 LISTA DE SIM SIM INSTRUMENTOS 4 QUANTIDADES J DOCUMENTOS 01 REPRODUZ VEL CERTIFICADOS 01 REPRODUZ VEL P APROVA O 04 C PIAS P ARQUIVO 04 C PIAS 5 PRAZOS 5 1 PARA APROVA O 15 DIAS 5 3 CERTIFICADOS 15 DIAS 5 2 PINOVA APROVA O 15 DIAS 5 4 MANUAIS 15 DIAS O FORNECEDOR DEVER INFORMAR OS ITENS 5 1 X 5 2 X 5 3 X e 5 4 X INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001
14. NIMO DOS CABE OTES SUPERIOR E INFERIOR SER DE 3 EM CASO DE PANE NO CONVERSOR DE FREQU NCIA OS ITENS EM BRANCO DEVER O SER PREENCHIDOS PELO FABRICANTE 3 02 09 LIMPEZA GERAL DA OBRA Ap s o t rmino dos servi os as superf cies ser o cuidadosamente limpas conforme se segue Pisos com sab o em p dilu do em gua ou sab o pr prio do fabricante aplicado com pano Vidros OS respingos de tinta ser o removidos com removedor adequado e esponja de a o fina sem dano s esquadrias e vidros As demais superf cies ser o limpas com gua e sab o ou material especificado pelo fabricante 4 00 INSTRU ES OPERACIONAIS Est o descritas no CAP TULO Il INSTRU ES OPERACIONAIS do documento PLU TWR 950 ET 008 Especifica o T cnica geral do Contrato
15. Preparo do po o e da caixa do elevador como indicado nos desenhos de Projeto Bases de concreto para as m quinas de acordo com os desenhos da proposta Materiais e servi os de pedreiro relativos a alvenaria para assentamento do elevador consertos e acabamento nas paredes pisos etc que forem necess rios instala o do elevador e andaimes necess rios aos servi os de montagem Fornecimento e instala o dos cabos de alimenta o entre o sistema el trico da edifica o e os pontos de for a localizados no n vel da ultima parada do elevador Fornecimento e instala o na ltima parada do elevador de uma tomada 220 V trif sico 125 A e uma tomada 380 V FF 32 A para o elevador Fornecimento e instala o de ilumina o na caixa de corrida e no po o do elevador Fornecimento e instala o das placas de aterramento na caixa de corrida e no po o do elevador Fornecimento e instala o de ganchos no teto da caixa do elevador Fornecimento do Quadro de For a e Luz na caixa de corrida e no n vel da ltima parada do elevador LISTA DE SOBRESSALENTES INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 8 41 1 O Proponente dever fornecer uma lista itenizada de pre os e quantidades das pe as sobressalentes por ele recomendadas como suficientes para no m nimo 2 dois anos de opera o A lista dever incluir descri o identifica o clara da pe a n mero de c digo e item do desenho
16. da cabina das portas da cabina e dos pavimentos das guias do arm rio de comando etc dever o ser projetados de modo a serem perfeitamente coerentes com os projetos civis da obra devendo portanto a CONTRATADA prever em seu fornecimento todos os suportes e ou estruturas met licas para adaptar os seus equipamentos s dimens es e disposi es dos elementos estruturais em concreto da caixa po o e na ltima parada do elevador CARACTER STICAS DOS COMPONENTES Cabina INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO TWR 651 ET 001 O sistema de ilumina o da cabina dever ser alimentado em 220 V 60 Hz estando parte do circuito na alimenta o de emerg ncia cuja fonte ser de fornecimento da CONTRATADA As l mpadas das lumin rias dever o ser fluorescentes de tecnologia recente e alto rendimento Quando alimentadas em corrente cont nua dever o ser providas de inversor A ilumina o da cabina dever ser no m nimo 50 lux ao n vel do piso O sistema de ilumina o de emerg ncia dever ser acionado automaticamente no caso de falta de energia el trica Dever ser prevista a instala o de lumin rias com os respectivos interruptores nas partes superior e inferior externas do carro necess rias para manuten o da caixa do elevador Os ventiladores da cabina dever o ser acionados por interruptor localizado na botoeira de comando Porta da cabina Dever o ser revestidas de a o inoxid vel lixado e ser do ti
17. digitais do SIGUE Estes pontos ser o sa das digitais do SIGUE gerando ordens para o sistema de controle do elevador comandar o elevador para o t rreo no caso de inc ndio controle de demanda e ou programa o hor ria ligar desligar elevador alimenta o do elevador normal grupo Diesel Na entrada do barramento de cada quadro dever ser colocado um contactor acionado por um rel bi est vel do tipo cpe1ra4 da METALTEX ou equivalente t cnico normatizado para energizar ou desenergizar o mesmo Este contactor dever possuir dois comandos auxiliares 1 NA 1 NF No caso de interrup o do fornecimento de energia o elevador dever estar apto a operar quando do retorno da mesma D INDICADORES DE POSI O DO CARRO Na cabina dever haver um indicador luminoso de sua pr pria posi o A placa desse indicador dever ser de a o inoxid vel lixado Os d gitos ou letras dever o corresponder aos pavimentos a serem servidos cujas identifica es ser o informadas pela INFRAERO a CONTRATADA E INDICADOR DE APROXIMA O DO CARRO O indicador de aproxima o do carro dever ser ac stico e luminoso completo com boas caracter sticas est ticas e funcionais e ser prova de vandalismo Os sinais ac sticos e luminosos dever o indicar com certa anteced ncia a chegada do carro ao pavimento devendo o sinal luminoso permanecer aceso at a partida do mesmo F BOTOEIRAS A botoeira de comando na cabina dever
18. for disparado em condi es de curto circuito e ou sobrecarga dimensionada para 10 A em regime cont nuo e 0 5 A para abertura com L R lt 40ms Quando utilizados em conjunto de partida de motores n o dever o possuir o elemento t rmico bimet lico para disparo retardado O elemento magn tico de disparo dever estar dimensionado para todas as caracter sticas de funcionamento do motor e em conformidade com as condi es estabelecidas pelo National Electrical Code NEC A INFRAERO poder exigir que sejam efetuados todos os Ensaios de Rotina e que sejam fornecidos os certificados dos ensaios de tipo para os disjuntores conforme especificado na Norma NEMA AB 1 3 01 10 CONTACTORAS A CONTACTORAS EM 380 3 F VCA Os contactoras aqui especificados dever o ser magn ticos tripolares seco classe de isolamento 600 V para tens o nominal de 380 V e tens o m xima de opera o de 500 V frequ ncia nominal de 60 Hz Dever o ter uma capacidade m nima de condu o de corrente em regime cont nuo de 115 da corrente e plena carga de equipamento comando e n o inferior a 20 A Dever o ter uma vida mec nica m nima de 10 000 000 dez milh es de opera es e uma vida el trica m nima de 1 000 000 um milh o de opera es para categoria de utiliza o AC3 como definida na Norma IEC 158 1 Dever o suportar uma tens o de 110 de sua tens o nominal em regime cont nuo sem que haja danos bobina e dever o atracar com 85
19. mesma para todos os fins como respons vel pelo perfeito desempenho desses materiais e equipamentos n o se alterando ou diminuindo a garantia geral previsto neste fornecimento A Garantia aqui definida em nenhuma hip tese ser alterada ou diminu da sendo que aprova es de desenhos fiscaliza es ou inspe es exercidas pela INFRAERO n o elidir o a total e exclusiva responsabilidade da CONTRATADA pela perfeita qualidade de fabrica o dos materiais e servi os por ela fornecidos ou prestados INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA 34 41 A CONTRATADA dever garantir tamb m a assist ncia t cnica e o fornecimento de pe as de reposi o durante um per odo de 10 dez anos contados a partir do recebimento dos equipamentos TWR 651 ET 001 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 35 41 1 DOCUMENTA O EXIGIDA CONDI ES A SEREM ATENDIDAS 1 OS DOCUMENTOS SER O EM PORTUGU S SIM X N O 2 DOCUMENTOS A SEREM ENVIADOS COM A PROPOSTA EM 02 VIAS X CAT LOGOS X DIAGRAMAS EL TRICOS X LISTA DE SOBRESSALENTES X ARRANJO GERAL X DIAGRAMAS X CRONOGRAMA DE INSTRUMENTA O FABRICA O X CORTES X MEMORIAIS X FOLHAS DE DADOS DESCRITIVOS X FLUXOGRAMAS X PROCEDIMENTO DE TESTES 3 DOCUMENTOS A SEREM ENVIADOS AP S ORDEM DE COMPRA PARA PARA PARA PARA APRO ARQ APROV ARQ V 1 ARRANJO
20. n o dever o prejudicar sua apar ncia Todas as aberturas para ventila o dever o ser cobertas internamente com telas de reticulado fino feitas de metal resistente corros o a fim de impedir a entrada de insetos ou de part culas Dever o ser fornecidos resistores de aquecimento providos de meios para desligamento em quantidade e pot ncia suficientes para evitar condensa o nos compartimentos dos componentes INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 16 41 1 A temperatura adequada dever ser mantida por meio de termostatos ajust veis Onde necess rio os quadros dever o ser providos de al a e ou olhais de i amento As caracter sticas t cnicas do quadro a ser fornecido dimens es disposi o interna caracter sticas el tricas e outras dever o ser submetidas aprecia o da FISCALIZA O antes da efetiva o do fornecimento 3 01 07 ARRANJO E MONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS Os rel s instrumentos e outros dispositivos assim como todos os barramentos e deriva es de barramento dever o ser dispostos de modo a manter a sequ ncia de fases A B C da esquerda para a direita de cima para baixo e da parte da frente para a parte de tr s quando o quadro for visto de frente Os barramentos deriva es de barramentos e liga es em corrente continua dever o ser dispostos de modo a manter as polaridades positivo negativo da esquerda para a direita de cima para baixo e da parte de frente p
21. o dever o ser utilizados componentes e equipamentos el tricos de melhor rendimento dispon vel no mercado atentando se para o aspecto custo benef cio visando racionalizar o consumo de energia TWR 651 ET 001 3 01 18 SISTEMA DE INTERFONE O elevador dever ser provido de um sistema de interfone interligado ao COA COE Todos os materiais a serem utilizados nesta interliga o dever o previamente ser apresentados Fiscaliza o para aprova o N o ser permitido o uso de fio telef nico do tipo FI O local de introdu o do interfone dever ser confirmado com a FISCALIZA O podendo o mesmo ser relocado de acordo com as necessidades operacionais 3 01 19 COMPONENTES Todos os Itens abaixo de A at D dever o ser fornecidos e instalados pela CONTRATADA A R GUAS TERMINAIS Todas as conex es externas a equipamentos fornecidos por terceiros dever o ser feitas atrav s de r guas terminais As r guas terminais dever o ser do tipo moldados com barreiras entre bornes adjacentes N o ser o permitas r guas terminais nas quais o parafuso de fixa o fa a contato direto com o fio ou r guas terminais que prendam o fio por meio de press o de mola As r guas terminais dever o ser de alta qualidade resistente a impactos e que asseguram boa fixa o mesmo quando sujeitas a vibra o Dever o possuir marcas de identifica o vis veis em cada terminal de acordo com o fornecimento b sico e os diagramas
22. 36 41 1 NOTAS 1 CASO O FORNECEDOR ENVIE OUTROS DOCUMENTOS N O ASSINALADOS DEVER INDICAR NO ITEM 3 E NA PROPOSTA TECNICA 2 O CUSTO DO ACIMA SOLICITADO DEVERA SER INCLUIDO NA COTA O OBSERVA ES INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO PLU TWR 651 ET 001 FOLHA DE DADOS FOLHA REV 37 41 1 TIPO DO EQUIPAMENTO ELEVADOR ELETROMEC NICO C DIGO DOS EQUIPAMENTOS ELEVADOR DE ACESSO A TORRE DEFINITIVA QUANTIDADE 01 DOCUMENTOS DE REFERENCIA PLU TWR 651 001 PLU TWR 651 ET 001 PLU TWR 651 MD 001 PLU TWR 950 ET 003 PLU TWR 950 OR 003 PAVIMENTOS SERVIDOS 07 FABRICANTE E MODELO N DADOS GERAIS 1 TIPO ELETROMEC NICO 6 PROFUNDIDADE DO PO O 1400 mm 2 CAPACIDADE 08 PASSAGEIROS OU 7 DIMENS ES DA CAIXA INTERNAS 600 kgf 1100mm X 1400mm 3 ALTURA TOTAL DE ELEVA O 8 TEMPERATURA M XIMA M NIMA C PERCURSO 16 96mm 40 C 16 C 4 PARADAS 07 9 UMIDADE RELATIVA 80 A 40 C 5 POSI O DO PAINEL DE COMANDO O MAIS PR XIMO DO CONJUNTO DE TRA O N CARACTER STICAS T CNICAS ITENS A SEREM ITENS A SEREM CONFIRMADOS PREENCHIDOS 10 VELOCIDADE m s 1 00 m s 11 REDUTOR DE VELOCIDADE TIPO SEM CAIXA FLY DRIVE FATOR DE SERVI O REDUTORA GEAR LESS 12 MANCAIS TIPO FUN O LUBRIFICA O 13 ACOPLAMENTOS TIPO FATOR DE SERVI O 14 FREIO TIPO PROGRESSIVO CABINA E CONTRA
23. E RESFRIAMENTO m h 110 RENDIMENTO 111 POT NCIA CV CONVERSOR DE FREQU NCIA 112 TIPO 113 CONDI ES DE OPERA O 4 114 CONDI ES DO CONTROLE DE FREQU NCIA 4 115 PAINEL DE CONTROLE DIGITAL CARACTER STICAS OPERACIONAIS 116 COMANDO DE OPERA O LIGA E DESLIGA E FREQU NCIA REFERENCIA 117 MONITORA O DE OPERA O TODAS POSS VEIS 118 INDICA O DE DIAGN STICOS SIM 119 AJUSTE DOS PAR METROS DE SIM ACIONAMENTO 120 POSSIBILIDADE DE PROGRAMA O _ SIM CARACTER STICAS DO PAINEL 121 AJUSTE DE FREQU NCIA M NIMA E M XIMA 122 AJUSTE DO TEMPO ACELERA O E INDEPENDENTES DESACELERA A O INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 41 41 1 123 AJUSTE DE CORRENTE LIMITE 124 PROGRAMA O ENTRADAS E SA DAS SIM ANAL GICAS 125 PROGRAMA ES SA DAS DIGITAIS SIM RELES 126 RESTART AUTOM TICO SIM 127 MANUTEN O PAR METROS SIM AJUSTADOS MEM RIA DIAGN STICOS M NIMOS 128 SOBRECORRENTE SIM 129 SOBRETENSA O SIM 130 SUBTENSAO SIM 131 FALHA DE CART ES ELETR NICOS SIM 132 ROTOR BLOQUEADO SOBRECARGA SIM SA DA 133 FALHA A TERRA SIM OBSERVA ES O FATOR DE SEGURAN A DOS CABOS DOS LIMITADORES DE VELOCIDADE DEVE SER gt 5 REA TIL M NIMA A M XIMA POSS VEL i O FATOR DE SEGURAN A M
24. ERATE ma R sas uama masan T sss siE E E mpi Des us simus ES upi EVERE Des O min ESTE DOCUMENTO CONSTITU DO POR 41 FOLHAS INCLUSIVE AS FOLHAS DE CONTROLE APROVA O DISTRIBUI O E ANEXOS INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 3 41 1 NDICE 1 00 INTRODUCA Omni aena u TSS NS E AA Ra 4 LOL OBJETIVO Sida enu n ninar A rev ori 4 1 02 NORMAS E PADR OES do ba a a CT re rerea nt 4 2 00 REQUISITOS GERAIS a sunat ebat Sispa E E atas asas ee 5 3 00 DESCRI O E ESPECIFICA O DOS SERVICOS aa aaa 10 301 ELETRICA TS SS asua b S E i E E 10 302s MECANICA areenan nn E NEAN RN EON AGEN 27 4 00 INSTRU ES OPERACIONAIS I a aaaaaaaaaaaa 41 OBSERVA ES A PROPONENTE dever prever em seu or amento todas as despesas diretas e indiretas assim como todos os poss veis eventuais que possam surgir para a perfeita execu o e conclus o dos servi os listados A CONTRATANTE n o aceitar quaisquer reclama es nem arcar com quaisquer nus da falta de conhecimento ou de previs o or ament ria por parte da CONTRATADA para a execu o dos servi os INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO PLU TWR 651 ET 001 A 4 41 1 1 00 INTRODU O 1 01 OBJETIVO A presente especifica o tem por objetivo estabelecer condi es para execu o de projeto executivo constru o fabrica o fornecimento e instala o de um
25. Elevador Eletro Mec nico sem Casa de M quinas localizados na Torre de Controle do Aeroporto de Belo Horizonte MG Este equipamento dever ser fornecido completo incluindo todos os seus acess rios e pe as necess rias opera o englobando toda a infra estrutura para perfeito funcionamento orientando e disciplinando o relacionamento t cnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO Empresa Brasileira de Infra estrutura Aeroportu ria SRGL Superintend ncia Regional do Leste 1 02 NORMAS E PADR ES Os documentos t cnicos constituintes dos projetos obras servi os ensaios equipamentos e seus acess rios principais dever o obedecer s recomenda es da ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ABNT referentes s normas de classifica o especifica o m todos procedimentos padroniza o simbologia e terminologia dos elementos dos projetos Na execu o da obra ser o consideradas ainda as recomenda es atualizadas das seguintes fontes de refer ncia AFBMA Anti Friction Bearing Manufactures Association AGME American Gear Manufactures Association AISC American Institute of Steel Construction AISI American Iron and Steel Institute ANSI American National Standards Institute ASME American Society of Mechanical Engineers ASTM American Society For Testing Material AWS American Welding Society DIN Deustsche Industrie Normen 14 675 folha 2 EIA Electronic Industries Association FM Factory Manual IEC Internati
26. O A CONTRATADA ser respons vel pela supervis o da montagem do elevador devendo providenciar o pessoal t cnico necess rio com conhecimento t cnico do equipamento em quest o para supervisionar todas as tarefas que ser o executadas para coloca o dos equipamentos em servi o Para realiza o dos trabalhos acima citados o Fornecedor seguir o cronograma de montagem a ser estabelecido de comum acordo entre o pr prio Fornecedor e a INFRAERO Para o transporte nas depend ncias do aeroporto o fornecedor dever obedecer s rotas de transporte determinadas pela INFRAERO Para a instala o e montagem dos equipamentos dever o ser seguidos os desenhos de instala o de cada equipamento 3 01 21 NORMAS INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 27 41 1 O sistema de distribui o especifica es e normas de trabalho obedecer o integralmente a NBR 5410 e 5419 e demais normas da ABNT aplic veis Os casos omissos dever o atender as normas IEC ANSI IEE 3 01 22 EQUIVAL NCIA Todos os fabricantes e refer ncias citados nesta especifica o poder o ser substitu dos por outros equivalentes desde que a qualidade do material seja comprovadamente igual ou superior as especificadas e que a FISCALIZA O autorize tal substitui o 3 01 23 MATERIAIS Todos os materiais desta especifica o t cnicas dever o ser fornecidos e instalados pela CONTRATADA Todos os materiais citados devem estar de
27. O DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 18 41 1 in e 220 V tipos bolt on projetados com os requisitos gerais delineados abaixo e em conformidade com as Normas NEMA AB 1 e ABNT EB 186 nas suas mais recentes edi es Dever ser disparado para evitar extra o de disjuntores plug in quando estes estiverem fechados Os disjuntores dever o possuir as seguintes caracter sticas Classe de isolamento 600 V Tens o nominal rms 380 ou 220 V Tens o m xima em opera o 500 ou 250 V Frequ ncia nominal 60 Hz Corrente nominal em regime permanente rms conf necess rio Corrente de interrup o nominal sim trica rms 20 kA Tempo m ximo de interrup o 1 5 ciclos Vida mec nica e el trica m nima de opera o conforme NEMA AB 1 Ciclo de opera o nominal 0 2 min CO Dever o estar equipados com os seguintes acess rios Unidade de disparo para prote o de sobrecarga constitu da de elemento t rmico bimet lico de tempo inverso retardado e para prote o contra curto circuito constitu do de elemento magn tico instant neo O elemento t rmico bimet lico dever possuir compensa o de temperatura ambiente de at 50 C Dois jogos de contatos auxiliares do tipo change over para indica o da posi o do disjuntor dimensionada para a tens o padr o de controle selecionada para 10 A em regime cont nuo e 0 5 A para abertura com L R lt 40ms Contato auxiliar para alarme quando o disjuntor
28. O INOX para prote o dos carrinhos de bagagem 43 PISO 3 GRANITO 44 GUIAS A O CARBONO 45 CONTRAPESO PESO CONFORME SIM NBR 7192 46 ARMA O TENS ES FLECHAS A O CARBONO M XIMAS ADMISS VEIS CONF NBR 7192 47 SOLEIRA CHAPA MET LICA FRISADA ANTIDERRAPANTE PESOS 48 CABINA 49 CONTRAPESO PESO TOTAL DO CARRO MAIS 50 50 MOTOR ACIONAMENTO 51 MOTO GERADOR N O 52 MOTORN INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 39 41 1 53 FABRICANTE MODELO 54 TIPO DE MOTOR ASS NCRONO DE INDU O ROTOR DE GAIOLA 55 POT NCIA CV ESTIMADA 56 VOLTAGEM FASE FREQU NCIA 220 E 380 V 3 F 60 HZ 57 N DE P LOS 58 ROTA O A PLENA CARGA RPM 59 REGIME DE SERVI O 60 FATOR DE SERVI O 61 M TODO DE PARTIDA 62 TEMPERATURA DA CASA DE INFERIOR A 40 C M QUINAS 63 ELEVA O DE TEMPERATURA 64 CLASSE DE ISOLAMENTO 65 LETRA C DIGO 66 CORRENTE NOMINAL A 67 CORRENTE PARTIDA A 68 CATEGORIA 69 TEMPO DE ACELERA O EM CARGA s 70 TEMPO M XIMO PERMITIDO C ROTOR TRAVADO s 71 MONTAGEM VERTICAL HORIZONTAL 72 INSTALA O INTERNA L EXTERNA 73 CLASSIFICA O REA NEC N O CLASSIFICADA 74 TIPO DE PROTE O CARCA A 75 COND ESPEC DE SERVI O ITEM 2 5 ABNT EB 120 76 TIPO DE ACOPLAMENTO 77 TIPO DE MANCAL 78 LUBRIFICA O DO MANCAL 79 PESO TOTAL KG 80
29. S ANEXA incluindo energia consumida fatores de pot ncia correntes de partida etc e ainda as caracter sticas de todos os componentes tais como Motores Disjuntores Seccionadoras Contactoras Chaves compensadoras de partida Fus veis Transformadores de controle INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 33 41 1 Reles Instrumentos e os demais acess rios Caracter sticas T cnicas Valores Informativos O Proponente dever apresentar ainda em sua proposta as seguintes informa es complementares para o modelo e capacidade do equipamento Massas Massa Total em Kgf M xima para transporte em Kgf Dimens es Comprimento em mm Largura em mm Altura em mm Volumes para transporte em unidades 3 02 08 05 GARANTIA A CONTRATADA dever garantir irrestrita e ilimitadamente o perfeito funcionamento dos equipamentos previstos no escopo do fornecimento por um per odo de no m nimo 12 doze meses a contar do seu Comissionamento Os per odos de garantia ser o sempre suspensos a partir da constata o de defeito pela INFRAERO at a efetiva corre o do mesmo pela CONTRATADA Na hip tese de substitui es de pe as componentes e equipamentos um novo per odo de garantia ser iniciado somente para o item substitu do contando se o prazo a partir da aceita o pela INFRAERO da pe a componente ou equipamento novo A garantia prestada dever cobrir quaisquer defeitos provenient
30. T TULO SERVI OS DE ENGENHARIA PARA A CONSTRU O DA TORRE DE CONTROLE DO AEROPORTO DA PAMPULHA BELO HORIZONTE MG ESPECIFICA O T CNICA ELEVADOR C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV OUT 08 PLU TWR 651 ET 001 01 40 0 DOCUMENTOS DE REFER NCIA REVIS ES REVIS O DATA POR VER LIBER AUT PROJETISTA AVENIDA MESTRA FININHA SILVEIRA 1 220 01 CENTRO MONTES CLAROS MG 39 403 222 TEL 38 3223 1422 FAX 38 3212 3333 E MAIL archicadoveloxmail com br Coordenador de Projetos Marcelo Corr a Pires CREA MG N 67920D Resp T cnico Eng Elet S rgio Pires Antunes 15 528 D MG 24 INFRAERO Empresa Brasileira de Infra estrutura Aeroportu ria Superintend ncia Regional do Centro Leste SRCE Ger ncia de Engenharia EGCE DATA LIBERA O DATA AUTORIZA O SITUA O DA REVIS O DAS FOLHAS INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV 2 41 1 PLU TWR 651 ET 001 mm a 3 313 35 33 FOLHA REV DA FOLHA FOLHA REV DA FOLHA D RRNA SF RN E ZIN CETRA sms isma m i Sans Ss ENA SE SE PIE PESE AA RS J tt SER isis Z SE RREO e PE LR CNnE E RETEA RD SE PODRES ma mimin main 5 E SE Sr pis ES s hin SE E SE E FE upE CS IE B SSK ESE SSES BI sis E ERE Lars CI Lie EE EE G RETRO ERRES G ss PEL NS Epa DO pro EE Bia S SIE ES TE 3 SS SER E FIS ZEE sS EE sas E Fix xai s Ea Ella S ZIN E
31. UADRO EL TRICO Os equipamentos de comando e controle dever o ser firmemente montados em quadros r gidos de chapa de a o que satisfa am aos requisitos das normas ANSI C37 20 de tipos e graus adequados instala o sendo o inv lucro m nimo aceit vel ao industrial prova de poeira do tipo IP 54 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV TWR 651 ET 001 15 41 Os motores dever o ser providos no m nimo com prote o de sobrecarga sobrecorrente em toda as fases e rel de prote o contra falta de fase A constru o dos quadros dever seguir as seguintes caracter sticas Dever o ser auto sustent veis e completamente fechados por chapas de a o especialmente selecionado pelo seu acabamento plano e liso de espessura n o inferior a 2mm incluindo as chapas de cobertura ou de portas e com extremidades dobradas em raio de 6mm As faces externas dever o estar isentas de rugosidade rachaduras massas e manchas e n o dever o ser furadas ou soldadas para fixa o de condutores ou equipamento onde tais furos ou fixa es sejam vis veis extremamente As extremidades verticais de pain is adjacentes dever o ter uma separa o n o superior a 0 8mm As chapas dos pain is adjacentes dever o ter uma separa o n o superior a 0 8mm As chapas dos pain is n o dever o estar afastadas mais do que 1 6mm do plano verdadeiro Pain is todos os equipamentos dever o ser suportados por meio de refor os montados na p
32. acordo com as normas e padr es de qualidade aceitos no mercado brasileiro 3 02 MEC NICA CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 3 02 01 MATERIAIS Todos os materiais empregados na fabrica o do equipamento dever o ser novos e de qualidade composi o e propriedades adequados aos prop sitos a que se destinam e de acordo com os melhores princ pios t cnicos e pr ticas usuais de fabrica o obedecendo s ltimas especifica es das normas ABNT ASTM ASME E AWS onde aplic veis ou outras equivalentes aprovadas e reconhecidas internacionalmente Ser dada prefer ncia s normas ABNT 3 02 02 LUBRIFICA O Os equipamentos mec nicos dever o estar dotados de adequados sistemas de lubrifica o a leo ou graxa para as articula es mancais redutores engrenagens e outros elementos m veis O n mero de tipo e graus de lubrificantes dever ser o m nimo poss vel de modo a facilitar a armazenagem e a aplica o A CONTRATADA dever fornecer os lubrificantes com as respectivas especifica es dos fabricantes necess rios primeira lubrifica o de todos os equipamentos mec nicos Dever o ser utilizados somente lubrificantes encontrados no mercado brasileiro 3 02 03 SOLDAGEM E QUALIFICA O DE SOLDADORES Dever o ser aplicadas soldagem e qualifica o dos soldadores as seguintes normas Projeto e os procedimentos de soldagem dos equipamentos em geral dever o estar de acordo com a norma AWS D1 1 Structura
33. ados em unidades do Sistema Internacional de unidades 3 02 05 02 PLACAS COMPLEMENTARES Plaquetas e ou etiquetas de identifica o dos acess rios instalados nos equipamentos dever o ser de acr lico com fundo na cor branca e as legendas de cor preta As plaquetas poder o ser afixadas coladas ou parafusadas n o sendo permitido nenhuma outra maneira de fixa o 3 02 06 MONTAGEM NA OBRA E COMISSIONAMENTO A montagem do elevador dever ser realizada de acordo com as melhores pr ticas de montagem existentes e de acordo com a pr tica e experi ncia da CONTRATADA As obras civis necess rias ao acabamento ser o executadas pela CONTRATADA dever o ser acompanhadas pela Fornecedora do Elevador Os equipamentos enviados da f brica como unidades completas dever o ser verificados reajustados e realinhados antes da instala o final Todos os ensaios e inspe o na obra ser o executados pela CONTRATADA com a supervis o da Contratante Portanto a CONTRATADA dever providenciar um ou mais supervisores com conhecimento t cnico dos equipamentos para supervisionar todas as tarefas que ser o executadas para coloca o dos equipamentos em servi o Para realiza o dos trabalhos acima citados a CONTRATADA dever seguir o cronograma de montagem a ser estabelecido de comum acordo entre a CONTRATADA e a Fornecedora do Elevador INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 30 41 1 Todos os equipamentos ap
34. ar os equipamentos aos pontos de for a ou interliga o Liga es dos equipamentos e maquin rios rede de terra da Edifica o INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO TWR 651 ET 001 Todos os aparelhos de medi o devidamente aferidos para inspe es e ensaios no campo que continuar o de propriedade da CONTRATADA ap s o t rmino das medi es Todos os materiais de consumo ou incorporados obra ferramentas e dispositivos especiais necess rios execu o da montagem bem como para os ensaios e testes do elevador e seus componentes mec nicos e el tricos AS FERRAMENTAS E ACESS RIOS ESPECIAIS Dever o ser fornecidos jogos completos de todas as Ferramentas Scanners Software s Interface Homem M quina para Placas Controladoras e Variadores de Frequ ncia e acess rios especiais necess rios para a manuten o Todas as inspe es e ensaios na obra Acondicionamento e embalagem do elevador e seus componentes Montagem na obra Documentos t cnicos conforme descri o nas p ginas 43 49 a 49 49 Licen a da autoridade competente para o funcionamento do elevador Estruturas met licas adicionais eventualmente necess rias para fixa o das guias soleiras molas ou outros componentes do elevador Todos os demais elementos necess rios para um fornecimento completo e funcional em acordo com a presente especifica o e que n o esteja explicitamente mencionado como sendo de fornecimento da CONTRATANTE
35. ara a parte de tr s quando o quadro for visto de frente Rel s chaves instrumentos e outros dispositivos para controle de um mesmo equipamento dever o ser sim tricos e esteticamente agrupados nos quadros A CONTRATADA ser respons vel por um projeto completo e integrado baseado na sua pr tica estabelecida e coordenada com as caracter sticas do equipamento a ser controlado e protegido O arranjo dos quadros e a disposi o dos componentes estar o sujeitos aprova o da INFRAERO As aberturas previstas nos pain is para montagem de dispositivos no campo ou para instala es futuras dever o ser cobertas com tampas facilmente remov veis Todos os dispositivos montados no interior dos quadros dever o ser completamente acess veis para fins de manuten o ou reposi o O equipamento dever ser disposto de modo a permitir que quaisquer pe as defeituosas possam ser facilmente substitu das pelo sistema Engate R pido Dever o ser previstos meios para que a manuten o de rotina e os ajustes possam ser feitos remo o dos dispositivos Os ensaios dever o ser realizados sem que haja necessidade de qualquer modifica o na fia o Os rel s e contactoras dever o ser montados de modo que sua opera o n o seja prejudicada por vibra es ou pela temperatura 3 01 08 BARRAMENTOS Os barramentos dever o r gidos fabricados em cobre eletrol tico de alta condutividade A capacidade de resist ncia t rmica e mec
36. arbas removidas sem rosca di metro 3 ref Apolo ou equivalente t cnico normatizado incluindo acess rios de fixa o tais como caixas de liga o tirantes buchas cnumbadores curvas abra adeiras parafusos arruelas etc Todos os acess rios de eletrodutos e ou caixas de deriva o dever o ser do tipo fundido com fura es rosqueadas para eletrodutos As tampas dever o ser de metal fundido com juntas de veda o Os eletrodutos dever o ser montados pela CONTRATADA e quando necess rio instalados em percursos curvos horizontais e verticais 3 01 14 CHAVES DE FIM DE CURSO As chaves de fim de curso dever o ser para servi o pesado similar ao tipo usado em metalurgia e estar encerradas em caixas refor adas estanques ao p e a umidade Grau de Prote o IP 65 3 01 15 COMPONENTES EL TRICOS AUXILIARES Todos os dispositivos el tricos dentro da caixa do elevador dever o ser para servi o pesado e a prova de p em inv lucros tipo NEMA 12 3 01 16 CART ES ELETR NICOS Todos os componentes dos circuitos de comandos e supervis o no estado s lido com cart es eletr nicos inteligentes dever o ser do tipo modular com conex o e circuitos de qualidade devidamente comprovada mostrando sua especifica o de fabrica o As placas n o devem possuir qualquer tipo de lacre 3 01 17 CONSERVA O DE ENERGIA EL TRICA INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA 22 41 Em todo o processo de fabrica
37. arte posterior Todos os parafusos e pinos usados para montar equipamentos em pain is dever o ser fornecidos com arruelas ou dispositivos equivalentes t cnicos normatizado n o sendo aceitos parafusos auto atarrachantes Os quadros dever o ser aparafusados na parte inferior s vigas U que com perfis e cantoneiras tornar o rigidamente unido todo o conjunto de modo a formar uma estrutura auto suportante As dobradi as das portas dever o ser do tipo invis vel que estas sejam abertas em ngulos n o inferiores a 105 graus a partir da posi o fechada Quando necess rio dever o ser previstos batentes ou travas para limitar o curso da porta e assim evitar danos s dobradi as e a equipamentos adjacentes A dist ncia entre a extremidade da porta quando a mesma se encontrar fechada e o painel adjacente dever ser uniforme e n o exceder a 3mm Cada porta dever ser provida de um trinco de uma ma aneta tipo T e de uma fechadura com chaves extravies tanto na posi o aberta como fechada As fechaduras de todos os quadros dever o ter chaves id nticas devendo ser fornecidas duas 2 chaves por fechadura As dobradi as assim como as partes m veis em que a pintura possa descascar ou ser arranhada dever o ser de metal n o ferroso como lat o ou bronze ou de a o inoxid vel Os pinos e arruelas das dobradi as ser o de a o inoxid vel Dever o ser providos de ventila o sendo que as aletas para ventila o
38. azes de suportar os esfor os din micos causados pelas correntes de curto circuito Dever o ser previstas conex es a terra para todos os elementos remov veis de tal modo que seja mantido o aterramento at que os mesmos estejam separados a uma dist ncia segura Para os pontos de conex o entre a barra de terra e o conjunto qualquer pel cula n o condutora dever ser removida de forma a assegurar a boa continuidade el trica no contato Todos os componentes complementares tais como rel s instrumentos etc dever o estar devidamente aterrados Todos os conectores terminais necess rios para cabos destinados a liga es externas fazem parte deste fornecimento BARRAMENTO PARA 380 V Classe de tens o 600 V Tens o aplicada durante 1 minuto com frequ ncia nominal A seco 2 2 KV Dist ncia m nima entre barramentos nus 51mm Dist ncia m nima entre barramento nus e partes Met licas 26mm b BARRAMENTOS PARA TENS ES INFERIORES A 220 V Para barramentos em tens es inferior a 220 V suas caracter sticas dever o estar enquadradas na Norma NEMA PB 1 na sua edi o mais recente no que esta complete a Norma ANSI C 37 20 3 01 09 DISJUNTORES EM CAIXA MOLDADA C A DISJUNTORES EM 380 E 220 VCA Os disjuntores aqui especificados ser o para instala o abrigada do tipo caixa moldada bolt on disparo livre sem fus vel limitador opera o manual em tens o nominal de 380 V tipo Plug INFRAERO C DIG
39. ca al m de mant la parcialmente iluminada continuar a assegurar o funcionamento do bot o de alarme Esse dispositivo ser constitu do por uma bateria seca de alta confiabilidade constantemente carregada pela rede de alimenta o do Edif cio e controlada por um conjunto eletr nico transistorizado Todos os equipamentos citados neste item devem ser fornecidos e instalados pela CONTRATADA INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 12 41 1 3 01 04 CARACTER STICAS EL TRICAS Todos os itens abaixo de A at F dever o ser fornecidos e instalados pela CONTRATADA A MOTORES Os motores dever o ser de corrente alternada e de tipo especial para o servi o a que se destina Dever o suportar quedas de tens o de at 15 do valor nominal durante 60 segundos sem prejudicar o desempenho do elevador Os motores dever o ser selecionados para a condi o de opera o cont nua do respectivo elevador com carga e velocidades normais sem exceder os limites de eleva o de temperatura estabelecidos para a classe de isolamento e de pot ncia nominal B CONECTORES DE INTERLIGA O Dever o ser fornecidos para o elevador os seguintes conectores de interliga o 1 um conjunto de conectores tipo SAK 2 5 da conexel ou equivalente t cnico normatizado em caixa tipo R 14 da Wetzel ou equivalente t cnico normatizado para interliga o do sistema telef nico do elevador com a Central de Opera es do Edif ci
40. ela CONTRATADA Toda sequ ncia de montagem dever ser direcionada para melhor disposi o dos diversos elementos conforme orienta o do projeto b sico de modo que o espa o f sico destinado s instala es de infra estrutura e equipamentos seja adequadamente compartilhado Havendo a substitui o de quaisquer elementos especificados por equivalentes dever o ser observadas suas dimens es e sua seguran a de modo a viabilizar a montagem do conjunto A CONTRATADA dever submeter aprecia o da FISCALIZA O qualquer mudan a necess ria para o desenvolvimento dos servi os seja de procedimento ou caracter stica t cnica sendo indispens vel autoriza o da FISCALIZA O para sua implementa o O servi o compreender o fornecimento e instala o de quadro el trico cabos de for a e controle lumin rias tomadas bem como toda a infra estrutura necess ria para as instala es el tricas que alimentar o o elevador conforme orienta o do projeto b sico INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 11 41 1 A identifica o gen rica dos condutores atrav s de c digos de cores a ser adotada dever atender NBR 5410 sendo ela a seguinte FASE A PRETO FASE B VERMELHO FASE C BRANCO NEUTRO AZUL CLARO TERRA VERDE RETORNO AMARELO Todos os condutores dos diversos circuitos dever o obedecer rigorosamente o c digo associado de acordo com o circuito de origem 3 01 02 ALIMENTA O
41. er inclu dos no fornecimento d Transformadores para Instrumenta o Todos os ensaios de tipo aplic veis aos transformadores para instrumentos especificados previstos na Norma EB 251 da ABNT poder o ser solicitados em pelo menos um transformador de potencial e um transformador de corrente conforme metodiza o da Norma MB 459 da ABNT Ensaios de rotina Todos os ensaios de rotina aplic veis aos transformadores para instrumentos especificados previstos na Norma EB 251 da ABNT poder o ser solicitados em todos os transformadores conforme metodiza o constante da Norma MB 459 da ABNT Relat rios Os relat rios de ensaios dos transformadores de potencial e corrente dever o ser inclu dos no fornecimento e Rel s Ensaios de rotina Todos os ensaios de rotina aplic veis aos reles especificados previstos na Norma C 37 90 da ANSI poder o ser solicitados em todos os reles f Contactoras e Rel s Auxiliares Dever o ser fornecidos certificados de ensaios de tipo para os contactoras e Rel s auxiliares Na falta destes ser o realizados os ensaios de tipo indicados na Normas IEC 255 1 e IEC 158 1 em uma unidade de cada s rie Os ensaios de rotina aplic veis aos contactoras e Rel s auxiliares poder o ser solicitados conforme normas acima INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 26 41 1 Os relat rios de ensaios dever o ser inclu dos no fornecimento g Motores de Indu o Nor
42. es de erros ou omiss es de CONTRATADA em especial decorrentes do erro de concep o de projeto de mat ria prima de fabrica o de montagem e de coordena o t cnica e administrativa Esta Garantia deve excluir todavia danos ou defeitos resultantes do desgaste normal do uso anormal dos equipamentos de carga excessiva de influ ncia de a o qu mica ou eletroqu mica de funda es e ou servi os de obras civis inadequados e de outras raz es fora do controle da CONTRATADA A Garantia dever se estender tamb m a todos os servi os e fornecimentos efetuados nos equipamentos fornecidos em fun o da pr pria garantia Em fun o da garantia prestada a CONTRATADA se obriga ilimitadamente a substituir as pe as defeituosas ou repar las colocando os equipamentos perfeitamente de acordo com o preconizado neste fornecimento sem quaisquer nus para a INFRAERO Com a finalidade de repara o dos defeitos a INFRAERO a seu crit rio colocar disposi o da CONTRATADA as facilidades que julgar necess rias para o pronto reparo dos mesmos Caso a CONTRATADA deixe de tomar provid ncias necess rias reposi o ou corre o dos materiais e equipamentos dentro do prazo fixado de comum acordo com a INFRAERO ap s recebimento de aviso por escrito a INFRAERO poder a seu exclusivo crit rio substituir ou corrigir esses equipamentos e materiais conforme o caso debitando CONTRATADA o custo desse procedimento permanecendo a
43. esquem ticos e de fia o Os terminais de reservas dever o ser inclu dos na quantidade de aproximadamente 20 de cada tipo de terminal usado por m numa quantidade nunca inferior a cinco terminais sobressalentes em cada r gua terminal B FIA O Todos os componentes dever o ser flex veis apropriados as caracter sticas da instala o formadas por fios de cobre eletrol tico de t mpera mole sem emendas isolados com composto termost tico PVC de tipo antichama n o propagante e auto exting vel ao fogo classe m nima de isolamento de 600 V sendo que em regime permanente as temperaturas nos condutores dever o ser compat veis com a corrente a ser transportada A se o m nima de qualquer condutor dever ser de 2 5mm para comando e controle e 2 5mm para for a N o ser o aceita a utiliza o de dois ou mais condutores para perfazer a capacidade de corrente de um nico condutor INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 23 41 1 Os grupos de fios e cabos dever o ser amarrados com bra adeiras de pl stico n o sendo aceita amarra o com barbante ou fitas Toda a fia o dever ser protegida por canaletas de pl stico vazado com tampa remov vel Quanto codifica o de cores de fia o dever obedecer a seguinte prescri o Circuito de Tens o associados a Transformador de Potencial Fase A Condutor Azul Fase B Condutor Branco Fase C Condutor Vermelho Neutro
44. goria de utiliza o A 05 IEC 158 1 Dever o suportar uma tens o de 110 de sua tens o nominal em regime cont nuo sem que haja danos bobina e dever o atracar com 85 de sua tens o nominal A tens o de desenergiza o da bobina do contactor dever ser inferior a 85 da tens o nominal da bobina Dever o ser providos de no m nimo 4 quatro contatos auxiliares revers veis na obra sendo 2 NA e 2 NF com capacidade de condu o de corrente de 10 A em 220 Vca e 0 5 A de interrup o para circuito indutivo L R lt 40 ms Dever o ser capazes de suportar uma corrente de curto circuito igual a corrente de interrup o do disjuntor de retaguarda e durante o tempo necess rio para que o disjuntor dispare Dever o ser constru dos de modo que facilmente possa ser feito na obra substitui o das bobinas e ou dos contatos auxiliares Dever o ser efetuados todos os Ensaios de Rotina conforme especificado na Norma IEC 158 1 Dever o ser fornecidos os certificados do Ensaios de Tipo conforme especificado na Norma IEC 158 1 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV TWR 651 ET 001 20 41 Dever o ser fornecidos com placa de caracter sticas contendo no m nimo as seguintes informa es Nome do fabricante ou marca registrada Tipo e n mero de identifica o do fabricante Classe de tens o Capacidade de condu o de corrente em regime cont nuo Frequ ncia nominal Tens o nominal da bob
45. ina 3 01 11 TRANSFORMADORES DE CONTROLE Os transformadores de controle dever o ser do tipo seco com carca a em resina sint tica monof sicos potencial constante constru dos de acordo com a Norma ANSI C 89 1 e possuir as seguintes caracter sticas Classe de isolamento 600 V Tens o prim ria nominal 220 V Frequ ncia nominal 60 Hz Dever o ter uma pot ncia m nima em regime cont nuo de 50 VA mas basicamente dever o atender a todo o consumo de circuito de controle n o sendo admitido nenhum fator de diversidade Dever o ter f cil acesso para ensaio e ou manuten o Dever o ser protegidos no prim rio por disjuntores bipolares do tipo caixa moldada tens o nominal 220 V No secund rio dever o ter um dos condutores aterrados e outro protegido por fus vel do tipo Diazed Dever o ser efetuados todos os Ensaios de Rotina conforme especificado na Norma ANSI C 89 1 Dever o ser fornecidos com placa de caracter sticas contendo no m nimo as seguintes informa es Nome do fabricante ou marca registrada Tipo e n mero de identifica o do fabricante Frequ ncia nominal Tens es prim rias e secund rias nominais Pot ncia 3 01 12 ANUNCIADORES Os anunciadores dever o ser projetados obedecendo s seguintes caracter sticas Todos os quadros dever o ser providos de sinalizadores ticos locais que indicar o as condi es anormais de ocorr ncias de falhas dos equipamentos controlad
46. ivo a ser desenvolvido bem como as atividades espec ficas e suas respectivas periodicidades V Cat logo de todos os componentes VI Certificados de Ensaios de Tipo e de Rotina O manual de instru es para opera o e manuten o aprovado pela INFRAERO dever ser entregue no prazo m nimo de at 45 quarenta e cinco dias antes do prazo contratual de entrega o Fornecedor dever enviar INFRAERO 3 tr s c pias do manual de instru es que dever conter pelo menos as seguintes instru es Dados e caracter sticas t cnicas do equipamento e de todos os seus acess rios al m de desenhos diagramas e planilhas de liga o Instru es e m todos de trabalho para desembalagem movimenta o e i amento de suas pe as e acess rios Instru es referentes s condi es nas quais o equipamento embalado pode ser armazenado INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 32 41 1 Instru es detalhadas para montagem do equipamento Instru es para inspe o e ensaios que dever o ser feitos depois do equipamento ter sido instalado e todas as liga es terem sido completadas Informa es que permitam assegurar corretos procedimentos e sequ ncia de opera o Instru es de manuten o do equipamento e seus componentes com informa es sobre os tipos de inspe o e a frequ ncia recomendada e demais aspectos relacionados com manuten o preventiva e corretiva Caso haja coment rios por pa
47. l Welding Code a qualifica o dos soldadores dever estar de acordo com o m todo ABNT MB 262 Qualifica o do Processo de Soldagem de Soldadores e de Operadores ou a se o IX da ASME INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 28 41 1 A CONTRATADA ser respons vel pela qualidade dos trabalhos de soldagem Todos os soldadores que devem trabalhar nos equipamentos necess rios aos servi os dever o estar qualificados conforme as Normas supracitadas e por um organismo oficial Bureau Veritas Lloyd s Register ou entidades equivalentes Tal qualifica o dever abranger os processos e posi es usadas para a soldagem de equipamentos em quest o e ter sido conferida no per odo de um ano compreendido at a data do in cio dos servi os Toda a jun o sujeita a tens es de trabalho critica dever o ser submetidas a ensaios por m todos n o destrutivos aprovados conforme as normas ABNT ASTM ou ASME a expensas da CONTRATADA Os ensaios n o destrutivos dever o ser certificados conforme definido pela ABNT 3 02 04 TRATAMENTO DAS SUPERF CIES 3 02 04 01 GERAL Todas as pe as met licas do equipamento dever o ser fornecidas pintadas As partes ou pe as de a o ou de ferro expostas ao tempo e n o condutoras onde a pintura n o tecnicamente recomend vel dever o ser zincadas a quente Todas as superf cies usinadas que n o recebem pintura dever o ser transportadas e ar
48. mas de refer ncia ABNT MB 216 ou equivalente ANSI e IEC Ser o exigidos os certificados dos ensaios de tipo feitos com a frequ ncia de 60 Hz para todos os tipos de motores apresentados conforme normas acima Para os motores com pot ncia inferior a 30 CV os ensaios de tipo podem ser limitados s perdas em vazio e em circuito aquecimento pot ncia nominal conjugados m ximo m nimo e de partida Como ensaios de tipo entendem se a Rendimento b Fator de pot ncia c Conjugado e corrente com rotor bloqueado d Conjugados m ximo e m nimo e Escorregamento f Eleva o de temperatura pot ncia nominal Ap s os certificados dos ensaios de tipo ser o feitos os ensaios de rotina em todos os motores de acordo com ABNT MB 216 ou equivalentes ANSI e IEC compreendendo a Ensaios de corrente e pot ncia absorvidos em vazio b Ensaios de corrente e pot ncia absorvidos com rotor bloqueado tens o nominal c Resist ncia hmica dos enrolamentos d Ensaios de alta tens o conforme MB 433 e Resist ncia do isolamento Megger 500 Vcc f Ensaio de tens o secund ria para motores com rotor enrolado g Curva de excita o at 125 Vn Como base neste ensaios bem como da verifica o visual e dimensional ser determinada a aceita o do motor de acordo com o prot tipo Os equivalentes ANSI e IEC que poder o ser usados definidos pela Contratante B SUPERVIS O DE MONTAGEM E TESTES NO CAMP
49. mazenadas cobertas de graxa ou de outra prote o antioxidante facilmente remov vel antes da montagem por um solvente comercial adequado 3 02 04 02 LIMPEZA Todas as superf cies a serem pintadas dever o ser preparadas de acordo com seguinte procedimento Remo o dos respingos de soldas e carepas por meio de esmeril e ou poletrizes sendo em seguida eliminadas todas as rebarbas e bordas das mesmas Limpeza total de qualquer sujeira e outras impurezas das superf cies por meio de jato de areia ou granalha at o metal quase branco Tais superf cies depois de limpas com jatos de ar comprimido dever o apresentar uma colora o cinza claro cujo aspecto dever coincidir com grau B Sa 2 4 da Norma S1S055900 3 02 04 03 PINTURA DE F BRICA Dever o ser aplicadas duas dem os de pintura de base utilizando Primer a base de cromato de zinco em ve culo alqu dico devendo apresentar espessura m nima de 60 m cra com a pel cula seca A aplica o final de duas dem os de pintura de acabamento utilizando esmalte sint tico em ve culo alqu dico dever apresentar espessura m nima de 60 m cra com a pel cula seca A pintura de acabamento dever ser na cor cinza claro MUNSELL N 6 5 A ader ncia da pintura dever ser grau 1 conforme a Norma MB 985 da ABNT A CONTRATADA dever incluir tinta de base e de acabamento dos mesmos tipos usados na f brica em quantidade suficiente para os eventuais retoques a serem feitos no campo
50. o 1 um conjunto de conectores seccionadores tipo SAKT2 da Conexel ou equivalente t cnico normatizado para interliga o do sistema de alarme do elevador com a Central de Opera es do Edif cio C COMANDO CONTROLE E SUPERVIS O Todos os movimentos executados pelo elevador dever o ser comandados por um painel de controle que possua uma filosofia racional e inteligente utilizando recursos eletr nicos modernos capazes de promover a melhor seguran a a menor possibilidade de vandalismo e o maior conforto operacional atrav s de programas l gicos que determinem as a es a serem cumpridas em resposta aos comandos acionados pelo operador usu rio O painel de controle dever estabelecer uma supervis o integral do elevador com possibilidade de emitir informa es locais visuais e remotas a serem absorvidas por um Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia SIGUE caso seja instalado pela INFRAERO Para tal o proponente dever fornecer uma r gua de bornes com os seguintes pontos de monitora o comando Entradas digitais para o SIGUE Estes pontos ser o ativados pelo sistema de controle do elevador gerando informa es de monitora o presen a falta de tens o no circuito de alimenta o estado do elevador ligado desligado sobrecarga dos motores elevador em alarme de cabina porta aberta dois pontos de reserva INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 13 41 1 Sa das
51. o adequadas para armazenagem por per odo de no m nimo 01 um ano estando em condi es citadas anteriormente A CONTRATADA adequar se necess rio seus m todos de embalagem a fim de atender as condi es m nimas estabelecidas acima independente de inspe o e aprova o das embalagens pela INFRAERO ou seu representante As embalagens dever o ser baseadas nos seguintes princ pios ter indica es de posicionamento de centros de gravidade pesos pontos de levantamento ter todas as embalagens numeradas consecutivamente ter uma lista de conte do de cada embalagem ser projetadas de modo a reduzir o tempo de carga e descarga sem preju zo da seguran a dos operadores 3 02 08 Dos Equipamentos 3 02 08 01 DOCUMENTOS ACOMPANHANDO A PROPOSTA O proponente apresentar em sua proposta pelo menos os seguintes documentos t cnicos fichas t cnicas preenchidas para o tipo de equipamento cat logos INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 31 41 1 Al m dos documentos citados dever o ser fornecidos outros documentos que sejam julgados necess rios para um perfeito entendimento dos equipamentos Quaisquer provid ncias a serem tomadas pela INFRAERO na estrutura civil para instala o do elevador dever o ser definidas e indicadas claramente na proposta 3 02 08 02 DOCUMENTOS CONTRATUAIS A CONTRATADA dever apresentar para an lise e aprova o os seguintes documentos t cnicos dentro d
52. onal Electrotechnical Comission IEEE Institute Of Eletric And Eletronics Engenieers ISA Instrument Society Of Am rica NBR 5410 Instala es de Baixa Tens o NBR 5461 Ilumina o NEC National Electrical Code INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 5 41 1 NEMA National Eletric Manufactures Association NFPA National Fire Protection Association TELEBRAS Telecomunica es Brasileiras S A VDE Verband Deustcher Elecktrotechinicker 0800 class C VDS Verband Der Sacheversicher Os materiais dever o ser novos de classe qualidade e graus adequados Dever o estar de acordo com as ltimas revis es dos padr es da ABNT e ou com os padr es da ASTM ANSI AISI AISC DIN ou NEMA Caso a CONTRATADA preferir utilizar normas de uma associa o t cnica n o inclu da na lista acima as mesmas dever o ser submetidas aprecia o da INFRAERO para aprova o em l ngua portuguesa devendo estas serem iguais ou mais exigentes do que as listadas 2 00 REQUISITOS GERAIS CONDI ES DO LOCAL DA INSTALA O Os equipamentos ser o montados e operados abrigados onde as condi es clim ticas locais dever o ser consideradas PERMUTABILIDADE Os equipamentos e seus acess rios principais dever o ser totalmente intercambi veis A CONTRATADA dever procurar dentro do poss vel estender este princ pio a todo o fornecimento a fim de diminuir e facilitar a reposi o de pe as
53. os Todos os contatos adicionais inclusive os de reserva dever o ser ligados aos blocos terminais dos quadros INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 21 41 1 Os anunciadores dever o operar de acordo com a sequ ncia ISA 1B Os quadros de sinalizadores dever o ser do tipo com janelas iluminadas com 2 duas l mpadas por janelas dispostas de modo que a ilumina o de um compartimento n o ilumine a janela adjacente Os conjuntos dever o ser prova de p apropriados para montagem embutida semi flush em painel de chapa de a o de 3mm de espessura com conex es traseiras As janelas dever o ter aproximadamente 25mm de altura 75mm de largura e dever o ser gravadas com letras pretas de 5mm de altura em fundo branco As l mpadas dever o ter uma vida til de pelo menos 3 000 horas e dever o ser de f cil substitui o acompanhadas de um conjunto sobressalente Os anunciadores dever o ter circuitos l gicos com componentes de estado s lido de alto grau de confiabilidade encerrados em caixa prova de p de f cil acesso para remo o e substitui o Os conjuntos de estado s lido dever o ser montados em caixa hermeticamente seladas ou blindadas para impedir a entrada de umidade 3 01 13 ELETRODUTOS R GIDOS Dever a CONTRATADA fornecer e instalar 60 metros de eletrodutos incluindo fornecimento e instala o de eletrodutos em ferro galvanizado a quente tipo pesado com costuras e reb
54. os prazos aqui estabelecidos a dentro de trinta dias ap s assinatura do Contrato ou Ordem de Compra lista de documentos a serem fornecidos desenho de contorno e disposi o dos componentes indicando nas vistas e nas se es as dimens es principais planta das fura es das lajes cargas est ticas e din micas e detalhes de fixa o dos equipamentos diagramas esquem ticos cronograma de fabrica o b dentro de 60 dias ap s a assinatura do Contrato ou Ordem de Compra desenhos dimensionais incluindo vistas frontais laterais e se es transversais e indicando os pesos detalhes de fixa o e cargas est ticas incluindo informa es das fura es da base dos chumbadores desenho de disposi o de todos os componentes diagramas de liga es internas desenhos das placas e plaquetas de identifica o informa es dos esfor os permanentes e din micos permiss veis aplic veis aos terminais dos equipamentos certificados dos ensaios de tipo em equipamento equivalente t cnico normatizado esquema de tratamento e da pintura das superf cies c at 90 dias antes da entrega do equipamento 2 duas vias dos Manuais de Instru o para Opera o e Manuten o constitu dos dos seguintes cap tulos Dados e caracter sticas do equipamento II Descri o funcional III Instru es para recebimento manuseio e armazenagem IV Instru es para opera o e manuten o contendo o programa prevent
55. po de corredi a horizontal abertura lateral de duas folhas com abertura conforme definido no projeto espec fico A porta da cabina dever ter um operador el trico para realizar automaticamente a sua abertura e o seu fechamento Dever ser dotada de barras de prote o eletr nica Fonte de emerg ncia para luz e alarme da cabina A cabina dever ser dotada de um dispositivo que no caso de falta de energia el trica al m de mant la parcialmente iluminada continuar a assegurar o funcionamento do bot o de alarme Esse dispositivo ser constitu do por uma bateria seca de alta confiabilidade constantemente carregada pela rede de alimenta o do Edif cio e controlada por um conjunto eletr nico transistorizado Portas dos pavimentos Em cada pavimento haver uma porta corredi a horizontal autom tica de abertura conforme definido no projeto espec fico constitu da de uma arma o met lica leve e revestida de a o inoxid vel lixado completa com guias soleiras sistema de abertura e fecho eletro mec nico e contato de porta As abas met licas para a fixa o das soleiras est o inclu das no fornecimento Batentes Os batentes dever o ser constru dos em chapas de a o inoxid vel com profundidade adequada para adapta o s paredes de alvenaria devendo as dimens es ser confirmadas Guias As guias do carro ser o colocadas lateralmente Dispositivos de seguran a adicionais Al m dos dispositivo
56. rte da INFRAERO o Fornecedor dever reapresentar o Manual de Instru es corrigido no prazo de 15 quinze dias subsequentes ao recebimento dos coment rios Se n o houver coment rios dever o ser remetidas mais 2 duas vias do manual Observa es Ap s o atendimento de todos os coment rios decorrentes da an lise da documenta o o Manual dever ser montado com capa dura e divis rias com orelhas e entregue completo em 3 tr s vias at 15 dias antes da entrega prevista do equipamento Tamb m dever ser fornecido treinamento de salvamento e abertura das portas do elevador para os bombeiros e para a seguran a do Aeroporto a listagem dos nomes ser fornecida pela FISCALIZA O 3 02 08 03 CARACTER STICAS T CNICAS GARANTIDAS Proponente apresentar em sua proposta as Fichas T cnicas preenchidas para o modelo e capacidade de equipamento com as seguintes informa es Tipo de equipamento Descri o resumida e refer ncia de cat logo Caracter sticas b sicas Tipo Fabricante Desenho de Refer ncia anexado Caracter sticas nominais Classe de isolamento V Tens o nominal V Frequ ncia nominal Hz Tens o aplicada durante 1 minuto 60 Hz seco kV Corrente nominal A Capacidade de curto circuito kA 3 02 08 04 CARACTER STICAS ESPECIFICAS Neste item o Proponente dever apresentar as caracter sticas espec ficas dos equipamentos principais BEM COMO O PREENCHIMENTO DA FOLHA DE DADO
57. s O elevador consistir dentre outros equipamentos de Carro do elevador completo Vigamentos de suspens o Porta da cabina completa com batentes guarni es e soleiras Sistema de intertravamento completa com eletrodutos e fia o inclu das todas as liga es entre os intertravamentos e o equipamento de comando e controle Guias suportes para o carro incluindo todos os elementos de fixa o ao concreto inclusive estruturas met licas eventualmente necess rias Amortecedores molas para carros e os elementos de fixa o ao concreto Toda a fia o entre o carro e quadro de comando e controle Sistema de freios de emerg ncia para parada do carro Botoeiras antivandalismo e sinaliza o em braile e indicador de posi o no interior da cabina Placa met lica com as caracter sticas de capacidade fixada dentro da cabina Sistema de ventila o for ada e ilumina o de cabina Almofadas de prote o da cabina para o transporte de m veis e afins com seus respectivos suportes Todos os mecanismos de seguran a para o elevador tais como dispositivo para acusar carga em excesso na cabina dispositivos fins de curso fechos eletromec nicos e outros exigidos por norma ou necess rios para a perfeita seguran a dos usu rios Todos os leos e graxas de primeiro enchimento com descri o e nomes comerciais Pintura de base e acabamento na f brica Todos os componentes el tricos e cabos necess rios para lig
58. s definitivamente montados no obra ser o submetidos a ensaios de funcionamento em vazio com carga nominal e com sobrecarga Dever o ser aplicadas as Normas NB 129 da ABNT bem como verificadas todas as caracter sticas de funcionamento exigidas nesta Especifica o T cnica e nos desenhos e cat logos de equipamentos ou de seus componentes fornecidos pela CONTRATADA Ser verificado se todos os componentes mec nicos ou t cnicos do equipamento trabalham sob condi es normais de opera o definidas naqueles documentos ou em normas t cnicas aplic veis Ser o verificados o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando prote o sinaliza o e automatismo A CONTRATADA dever prever fornecimento tempor rio sob sua pr pria supervis o de instrumentos e demais componentes necess rio aos ensaios de campo devidamente aferidos Os resultados destes ensaios dever o corresponder aqueles garantidos pela CONTRATADA Se houver diferen a o equipamento dever ser prontamente reparado ficando os custos de reparos e transporte devidos rejei o por conta da CONTRATADA 3 02 07 EMBALAGENS Todas as partes integrantes desse fornecimento ter o embalagens adequadas para proteger o conte do durante o transporte desde a f brica at o local de montagem sob condi es que envolvam embarques desembarques transporte por rodovias n o pavimentadas e ou via a rea ou mar tima Al m disto as embalagens ser
59. s obrigat rios por norma dever o ser previstos pela CONTRATADA os seguintes dispositivos de seguran a INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PLU TWR 651 ET 001 10 41 1 Dispositivo de detec o de excesso de carga na cabina que dever impedir a movimenta o do elevador Dispositivo de detec o de cabo frouxo que dever acionar o freio normal no caso de afrouxamento de qualquer um dos cabos de tra o do elevador Interruptores el tricos no po o do elevador para impedir a movimenta o do carro durante a manuten o REVIS O DOS DESENHOS A CONTRATADA dever prever a revis o de desenhos existentes necess ria ao registro de altera es decorrentes dos projetos elaborados As quantidades de desenhos constantes na Planilha de Servi os e Pre os de Obras s o referenciais As quantidades ser o ajustadas posteriormente de acordo com as necessidades Ser o consideradas como unidade fins de cota o os desenhos padr o AO e A1 3 00 DESCRI O E ESPECIFICA O DOS SERVI OS 3 01 EL TRICA 3 01 01 GENERALIDADES Os servi os e especifica es apresentadas a seguir t m por objetivo prover condi es t cnicas operacionais e de infra estrutura el trica para a instala o de elevador eletro mec nico localizado na Torre de Controle do Aeroporto De Belo Horizonte Pampulha A execu o dos servi os de instala es el tricas ser de acordo com o projeto executivo a ser elaborado p
60. ver o ser ensaiados completamente montados executando os ensaios com componentes explicitamente citados na Norma C 37 20 SA ANSI poder o ser solicitados em pelo menos um quadro de cada tipo Ensaios de rotina Todos os ensaios de rotina aplic veis aos quadros especificados previstos na se o 5 3 da Norma C 37 20 da ANSI dever o ser executados em todos quadros Relat rios Os relat rios de ensaios dos quadros dever o ser inclu dos no fornecimento b Chaves Seccionadoras Todos os ensaios de tipo aplic veis s chaves seccionadoras especificadas previstas na publica o 408 da IEC poder o ser solicitados em pelo menos uma chave seccionadora de cada tipo INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV TWR 651 ET 001 25 41 Ensaios de rotina Todos os ensaios de rotina aplic veis s chaves seccionadoras especificadas poder o ser solicitados em todas as chaves citadas como ensaios de rotina dos quadros correspondentes Relat rios Os relat rios de ensaios das chaves seccionadoras dever o ser inclu dos no fornecimento c Disjuntores Todos os ensaios de tipo aplic veis aos disjuntores especificados poder o ser solicitados em pelo menos um disjuntor de mesma corrente nominal como ensaios de tipo dos quadros correspondentes incluindo ainda o ensaio de corrente nominal em regime cont nuo e os ensaios de durabilidade el trica e mec nica Os relat rios de ensaios dos disjuntores de baixa tens o dever o s
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