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Capa BOficial.cdr - Banco de Portugal

1. a b Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 11 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Supervis o e Normas Prudenciais Banco de Portugal EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Prudencial Anexo ELEGIBILIDADE DE EMISS ES AO ABRIGO DO REGULAMENTO UE N 575 2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO DE 26 DE JUNHO OBSERVA ES 3 NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO As notas que se seguem devem ser entendidas como auxiliares ao preenchimento dos anexos Ie Il constituindo o CRR refer ncia fundamental para o seu preenchimento 1 Indicar o nome da emiss o e o programa ao abrigo do qual os instrumentos foram emitidos se aplic vel 2 Sempre que a verifica o das condi es decorra dos termos contratuais do instrumento indicar a cl usula respetiva apresentando breve transcri o Quando tal verifica o n o decorra dos termos contratuais do instrumento por exemplo o tratamento contabil stico ou o n vel de subordina o de a es ordin rias descrever sucintamente e remeter para a correspondente refer ncia legal documenta o de suporte 3 Incluir outras informa es que possam ser relevantes para a elegibilidade do instrumento nomeadamente quanto aplica o do artigo 29 do CRR 4 Especificar a s legisla o es que rege m o instrumento
2. 2 Os candidatos devem apresentar o seu pedido de participa o por escrito ao Banco de Portugal acompanhado no m nimo da seguinte documenta o informa o a formul rios de recolha de dados est ticos fornecidos pelo Banco de Portugal devidamente preenchidos b parecer referente sua capacidade jur dica se exigido pelo Banco de Portugal e c parecer jur dico nacional se exigido pelo Banco de Portugal 3 O Banco de Portugal pode ainda exigir qualquer informa o adicional que entenda necess ria para poder decidir quanto candidatura participa o 4 O Banco de Portugal rejeitar a candidatura participa o se a os crit rios de acesso descritos no artigo 4 n o se revelarem preenchidos b um ou mais dos requisitos de participa o a que o n 1 se refere n o tiverem sido cumpridos e ou se Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es c no entender do Banco de Portugal tal participa o possa fazer perigar a estabilidade geral a solidez e a seguran a do TARGET2 PT ou de qualquer outro sistema componente do TARGET 2 ou possa prejudicar o desempenho das atribui es do Banco de Portugal conforme descritas na sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de janeiro na reda o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 39 2007 de 20 de fevereiro e nos Estatutos do Sist
3. liquidez dedicada e liquida o intersistemas 2 Os BCL do Eurosistema apoiar o a liquida o das instru es de pagamento dos sistemas perif ricos de acordo com as op es de procedimentos de liquida o a que se refere o ponto 1 para o que entre outras coisas liquidar o as instru es de pagamento nas contas ou subcontas MP dos bancos de liquida o 3 Os n 9 a 14 cont m mais detalhes relativamente aos procedimentos de liquida o a que o ponto 1 se refere 7 N o obriga o de abertura de conta MP Os sistemas perif ricos n o ficam obrigados a tornar se participantes diretos num sistema componente do TARGET2 nem a manter uma conta MP enquanto estiverem a utilizar o ASI 8 Contas de apoio aos procedimentos de liquida o 1 Para al m das contas MP os seguintes tipos de contas podem ser abertas no MP e utilizadas pelos BCSP sistemas perif ricos e bancos de liquida o para os procedimentos de liquida o referidos no ponto 6 1 a contas t cnicas Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es b contas espelho c contas de fundo de garantia d subcontas Ao oferecer os procedimentos de liquida o 4 5 ou 6 o BCSP dever abrir no seu sistema componente do TARGET2 uma conta t cnica para o sistema perif rico em quest o O BCSP poder oferecer este tipo de contas como op
4. 3 Comunica o de incidentes a As informa es sobre avarias da PUP e ou acontecimentos externos anormais ser o comunicadas aos participantes atrav s dos canais de comunica o nacionais do MIC e do Sistema de informa o do TARGET2 T2IS As comunica es aos participantes devem em especial incluir a informa o seguinte i descri o da ocorr ncia ii atraso no processamento previsto se conhecido iii informa o sobre provid ncias j tomadas e iv conselhos aos participantes A CET inclui a altera o para a hora de ver o Central European Summer Time CEST Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es b Al m disso o Banco de Portugal poder notificar os participantes de quaisquer outras ocorr ncias j verificadas ou esperadas que possam afetar a opera o normal do TARGET 4 Desloca o da opera o da PUP para um local alternativo a Se se verificar alguma das situa es referidas na al nea a do n 2 a opera o da PUP poder ser deslocada para um local alternativo na mesma ou noutra regi o b No caso de a opera o da PUP ser deslocada para outra regi o os participantes devem fazer todos os poss veis para reconciliarem as suas posi es at ao momento da avaria ou do acontecimento externo anormal e fornecer ao Banco de Portugal toda a informa o pertinente
5. 4150 516 LISBOA PORTO LISBOA LISBOA LISBOA PORTO P g 151 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica C digo SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE EM PA SES TERCEIROS 186 BANQUE PRIV E ESP RITO SANTO SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 131 4 ANDAR DTO 1250 147 LISBOA PORTUGAL 260 ST GALLER KANTONALBANK AG SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 190 5 A 1250 147 LISBOA PORTUGAL P g 152 de 157 C digo 183 99 22 244 266 70 32 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE NA U E AS PRIVATBANK SUCURSAL EM PORTUGAL ALAMEDA DOS OCEANOS EDIF CIO MAR DO ORIENTE LT 1 07 1Y ESCRIT 3 6 PORTUGAL BANCO DE CAJA DE ESPANA DE INVERSIONES SALAMANCA Y SORIA SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA 5 DE OUTUBRO 73 D PORTUGAL BANCO DO BRASIL AG SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA REP BLICA N 35 72 PORTUGAL BANCO GRUPO CAJATRES SA SUCURSAL EM PORTUGAL RUA E A DE QUEIR S N 29 PORTUGAL BANK OF CHINA LUXEMBOURG SA LISBON BRANCH SUCURSAL EM PORTUGAL RUA DUQUE DE PALMELA N S 35 35A E 37 PORTUGAL BANQUE PSA FINANCE SUCURSAL EM PORTUGAL RUA VASCO DA GAMA 20 PORT
6. 5 Altera o do hor rio de funcionamento a A sess o di ria do TARGET2 pode ser alargada ou a hora de abertura de um novo dia til do TARGET2 pode ser atrasada Durante qualquer hor rio alargado do TARGET2 as ordens de pagamento ser o processadas de acordo com o Regulamento do TARGET2 PT com sujei o s modifica es constantes deste ap ndice b A sess o di ria pode ser alargada e a hora de fecho atrasada se durante o dia tiver ocorrido uma avaria na PUP que n o tenha ficado resolvida at s 18 00 horas Em circunst ncias normais o prolongamento do fecho n o poder exceder as duas horas devendo ser anunciado aos participantes t o cedo quanto poss vel Se o prolongamento for anunciado antes das 16 50 horas o per odo m nimo de uma hora entre a hora limite cut off para ordens de pagamento de clientes e interbanc rias continuar a vigorar Uma vez anunciado o prolongamento n o poder ser cancelado c A hora de fecho ser atrasada nos casos em que a avaria na PUP tenha ocorrido antes das 18 00 horas e n o tenha sido resolvida at essa hora O Banco de Portugal deve comunicar imediatamente esse atraso aos participantes d Ultrapassada a avaria da PUP proceder se do seguinte modo i O Banco de Portugal tentar liquidar todos os pagamentos em fila de espera no prazo de uma hora este prazo ser reduzido para 30 minutos se a avaria da PUP ocorrer s ou depois das 17 30 horas se a avaria da PUP ainda pe
7. 9489 9479 9161 9252 9253 9453 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica GIROBANK PLC 10 MILK STREET LONDON ECV2V 8JH REINO UNIDO GLITNIR BANK LTD POHJOISESPLANADI 33A 00100 HELSINKI FINL NDIA GOLDMAN SACHS BANK EUROPE PLC HARDWICKE HOUSE UPPER HATCH STREET DUBLIN 2 IRLANDA GOLDMAN SACHS INTERNATIONAL BANK PETERBOROUGH COURT 133 FLEET STREET REINO UNIDO GOLDMAN SACHS PARIS INC ET CIE 2 RUE DE THANN 75017 PARIS FRAN A GOLDMAN SACHS amp CO 0HG FRIEDRICH EBERT ANLAGE 49 MESSETURM 60327 FRANFURT AM MAIN ALEMANHA GOOGLE PAYMENT LIMITED BELGRAVE HOUSE 76 BUCKINGHAM PALACE ROAD SW1W9TQ LONDON REINO UNIDO LONDON HELSINKI DUBLIN LONDON PARIS FRANKFURT LONDON P g 56 de 157 9069 9549 9070 9073 9074 9180 9468 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica GUINESS MAHON amp CO LIMITED 32 ST MARY AT HILL LONDON EC3P 3AJ REINO UNIDO GULF INTERNATIONAL BANK UK LTD ONE KNIGHTSBRIDGE LONDON SW1X 7XS REINO UNIDO HABIBSONS BANK LTD 55 56 ST JAMES STREET LONDON SWI1A 1LA REINO UNIDO HAMPSHIRE TRUST 288 WEST STREET FAREHAM HAMPSHIRE PO16 OAJ REINO UNIDO HAVANA INTERNATIONAL BANK LTD 20 IRONMONGER LANE LONDON EC2V 8EY
8. 9587 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica DG BANK DEUTSCHE GENOSSENSCHAFTSBANK AG AM PLATZ DER REPUBLIK 60265 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA DINERS CLUB NORDIC AB MAGNUS LADULASGATAN 2 SU CIA DIREKTANLAGE AT AG ELISABETHSTRASSE 22 5020 SALZBURG USTRIA DNB BANK ASA POSTBOKS 1171 SENTRUM N 0107 OSLO NORUEGA DNB LUXEMBOURG SA 13 RUE GOETHE LUXEMBURGO DORNBIRNER SPARKASSE BANK AG BAHNHOFSTRASSE 2 6850 DORNBIRN USTRIA DUKASCOPY EUROPE IBS AS LACPLESA STREET 20A 1 LET NIA FRANKFURT 103 83 STOCKOLM SALZBURG OSLO L 1623 LUXEMBOURG DORNBIRN RIGA P g 49 de 157 9427 9440 9601 9325 9154 9594 9438 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica DVB BANK AG FRIEDRICH EBERT ANLAGE 2 14 D 60325 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA DVB BANK N V PARKLAAN 2 3016 BB ROTTERDAM HOLANDA DZB BANK GMBH NORD WEST RING STRASSE 11 63533 MAINHAUSEN ALEMANHA EAA COVERED BOND BANK PLC IFSC HOUSE I F S C DUBLIN 1 IRLANDA EDMOND DE ROTHSCHILD EUROPE 20 BOULEVARD EMMANUEL SERVAIS L 2535 LUXEMBOURG LUXEMBURGO EFG BANK LUXEMBOURG SA 14 ALL E MARCONI LUXEMBURGO EFG PRIVATE BANK LIMITED 12 HAY HILL LONDON W1J 6DW REINO UNIDO L 2120 FRANKFU
9. ALEMANHA CO PERATIEVE VERENIGING SMART2PAY GLOBAL SERVICES U A HOLANDA CORPORATE amp COMMERCIAL FX SERVICES LTD 22 14 SUITE 2 STRAIT STREET MALTA CREDORAX MALTA LIMITED SKY APARTMENTS 177 179 BLOCK C APT 14 MARINA STREET PIETA MALTA CURRENCIES DIRECT LIMITED 51 MOORGATE LONDON EC2R 6BH REINO UNIDO CURRENCY MATTERS LIMITED 1 SWAN ALLEY ORMSKIRK REINO UNIDO BT48 8JB LONDON 65760 ESCHBORN 1231 LAREN LAREN VALLETA PIETA LONDON L39 2EQ LANCASHIRE P g 106 de 157 8773 8764 8783 8787 8777 8836 8825 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CURRENCY SOLUTIONS LIMITED 2ND FLOOR HOBBS COURT 2 JACOB STREET LONDON SE 1 2BG REINO UNIDO CURRENCY UK LIMITED 28 BATTERSEA SQUARE LONDON SW11 3RA REINO UNIDO CURRENCYFAIR LIMITED 26 PEMBROKE STREET UPPER DUBLIN 2 IRLANDA CUSTOM HOUSE FINANCIAL UK LTD 12 APPOLD STREET LONDON EC2A 2AW REINO UNIDO CYBERSOURCE LTD THE WATERFRONT 300 THAMES VALLEY PARK DRIVE READING BERKSHIRE RG6 1PT REINO UNIDO DAOTEC PAYMENT GMBH HACKHOFERGASSE 5 1190 USTRIA DATACASH SERVICES LIMITED 71 KINGSWAY WC2B 6ST REINO UNIDO LONDON LONDON DUBLIN LONDON READING WIEN LONDON P g 107 de 157 8822 8819 8933 8845 8941 8820 8904 Lista das Institui e
10. CASA DE INVESTIMENTOS GEST O DE PATRIM NIOS SA PRA A DA JUSTI A N 191 1 ANDAR SALA 1 PORTUGAL ESAF ESP RITO SANTO GEST O DE PATRIM NIOS SA AVENIDA LVARES CABRAL 41 R C PORTUGAL F amp C PORTUGAL GEST O DE PATRIM NIOS SA RUA DE CAMPOLIDE N 372 1 PORTUGAL FORTUNE SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA AVENIDA SID NIO PAIS 14 R C ESQ2 PORTUGAL 4450 251 1050 093 2710 444 4715 125 1250 015 1070 040 1050 214 MATOSINHOS LISBOA SINTRA BRAGA LISBOA LISBOA LISBOA P g 150 de 157 299 542 600 217 296 223 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica GGH PARTNERS PORTUGAL SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA RUA BARATA SALGUEIRO N 30 7 ESQUERDO 8 8 PORTUGAL GOLDEN ASSETS SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA AVENIDA DA BOAVISTA NSS 2427 2429 PORTUGAL GROW INVESTIMENTOS GEST O DE PATRIM NIOS SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO N 26 PORTUGAL IBCO GEST O DE PATRIM NIOS SA AVENIDA PRAIA DA VIT RIA 71 6 A EDIF CIO MONUMENTAL PORTUGAL INVESTQEUST SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA RUA CASTILHO N 75 6 ESQUERDO PORTUGAL PEDRO ARROJA GEST O DE PATRIM NIOS SA AV MONTEVIDUE N 282 PORTUGAL 1250 044 4100 135 1070 110 1050 183 1250 068
11. Livre Presta o de Servi os Institui es de Pagamento com Sede na U E Rede de Agentes Institui es de Pagamento com Sede na U E Sucursal Institui es Financeiras de Cr dito Outras Sociedades Financeiras Sociedades Administradoras de Compras em Grupo Sociedades Corretoras Sociedades de Factoring Sociedades de Garantia M tua Sociedades de Investimento Sociedades de Loca o Financeira Sociedades Financeiras de Corretagem Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento Imobili rio Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento Mobili rio Sociedades Gestoras de Fundos de Titulariza o de Cr ditos Sociedades Gestoras de Patrim nios Sucursais de Institui es de Cr dito com Sede em Pa ses Terceiros Sucursais de Institui es de Cr dito com Sede na U E P gina 21 22 93 98 99 101 128 130 131 134 135 136 137 138 139 140 141 142 146 149 150 152 153 C digo 742 832 505 951 823 413 899 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica AG NCIAS DE C MBIOS AG NCIA DE C MBIOS J R PEIXE REI amp COMPANHIA LIMITADA SUCESSORES RUA RAMALHO ORTIG O 10 PORTUGAL AG NCIA DE C MBIOS CENTRAL LDA AVENIDA LU SA TODI 226 PORTUGAL CAPITAL C MBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA RUA DA TRINDADE 10 PORTUGAL EMP RIO AG NCIA DE C MBIOS LIMITADA RUA FR
12. O Taxas a pagar pelos participantes diretos 1 A taxa mensal para o processamento de ordens de pagamento no TARGET2 PT em rela o aos participantes diretos dependendo da op o que escolherem ser quer de a 150 EUR por cada conta MP acrescidos de uma taxa de 0 80 EUR por cada transa o quer de b 1 875 EUR por cada conta MP acrescidos de uma taxa por cada transa o d bito a determinar como segue com base no volume mensal das mesmas quantidade de itens processados Banda De A Pre o 1 1 10 000 0 60 EUR 2 10 001 25 000 0 50 EUR 3 25 001 50 000 0 40 EUR 4 50 001 100 000 0 20 EUR 5 Acima de 100 000 0 125 EUR As transfer ncias de liquidez entre a conta MP de um participante e as respetivas subcontas n o ficam sujeitas a encargos A taxa mensal para o acesso para m ltiplos destinat rios ser de 80 EUR para cada endere o BIC de 8 d gitos exce o do BIC da conta do participante direto Aos participantes diretos que n o desejarem que o BIC da sua conta seja publicado no diret rio do TARGET ser cobrada uma taxa mensal adicional de 30 EUR por cada conta A taxa mensal de inscri o de um participante indireto por um participante direto no diret rio do TARGET 2 de 20 EUR A taxa nica aplic vel a cada inscri o no diret rio do TARGET2 de um titular de BIC endere vel em rela o s sucursais de participantes diretos e indiretos sucursais de corres
13. O Participante poder cancelar a sua participa o no TARGET 2 PT em qualquer altura mediante aviso efetuado com 14 dias teis de anteced ncia m nima 3 O Banco poder cancelar a participa o do Participante no TARGET2 PT em qualquer altura mediante aviso efetuado com 3 meses de anteced ncia m nima 4 Em caso de cancelamento da participa o os deveres de confidencialidade previstos no Regulamento continuar o a vigorar durante os cinco anos subsequentes data do termo da participa o 5 Em caso de cancelamento da participa o as contas MP do Participante ser o encerradas de acordo com as regras previstas no Regulamento 7 2 O Banco poder cancelar sem pr aviso ou suspender a participa o do Participante no TARGET2 PT nas situa es previstas no Regulamento 8 2 1 Todas as comunica es e informa es no mbito deste Contrato ser o realizadas nos termos do artigo 40 do Anexo Il ao Regulamento do TARGET2 PT 2 A informa o relativa identidade da pessoa ou pessoas que obrigando o Participante est o autorizadas a efetuar comunica es no mbito deste Contrato dever ser prestada pelo Participante atrav s de livro de assinaturas em formato digital ou verbete de assinaturas com reconhecimento notarial na qualidade e estar a todo o tempo atualizada 9 2 1 O presente contrato rege se pela lei portuguesa Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n
14. REINO UNIDO DUBLIN LONDON MAINZ WIEN AMSTERDAM BUDAPEST LONDON P g 91 de 157 9287 9538 9134 9483 9159 9135 9312 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica WGZ BANK IRELAND PLC P O BOX 50 54 DUBLIN 1 IRLANDA W HA SA 25 BIS AVENUE ANDR MORIZET 92100 BOULOGNE BILLANCOURT FRAN A WHITEAWAY LAIDLAW BANK LTD AMBASSADOR HOUSE PO BOX 93 DEVONSHIRE STREET MANCHESTER M60 6BU REINO UNIDO WIRECARD BANK AG BRETONISCHER RING 4 85630 GRASBRUNN ALEMANHA WOODCHESTER CREDIT LYONNAIS PLC WOODCHESTER HOUSE SELSDON WAY DOCKLANDS REINO UNIDO YAMAICHI BANK UK PLC GUILDHALL HOUSE 81 87 GRESHAM STREET LONDON EC2V 7NQ REINO UNIDO ZURICH BANK UEROPA HOUSE HARCOURT CENTRE HARCOURT STREET DUBLIN 2 IRLANDA DUBLIN BOULOGNE BILLANCOURT MANCHESTER GRASBRUNN LONDON LONDON DUBLIN P g 92 de 157 C digo 7624 7623 7607 7622 7620 7630 7627 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica INSTITUI ES DE MOEDA ELETR NICA COM SEDE NA U E LIVRE PRESTA O DE SERVI OS ACCOMPLISH FINANCIAL LIMITED 64 KINGHTSBRIDGE LONDON ALLIED WALLET LTD 1 NORTHUMBERLAND AVENUE TRAFALGAR SQUARE REINO UNIDO AMAZON PAYMENTS EUROPE S C A 5 RUE P
15. REINO UNIDO HEIMSTATT BAUSPAR AKTIEN GESELLSCHAFT HAYDNSTRASSE 4 8 80336 MUNCHEN ALEMANHA HELLER BANK AG WEBERSTRASSE 21 55130 MAINZ ALEMANHA LONDON LONDON LONDON HAMPSHIRE LONDON MUNCHEN MAINZ P g 57 de 157 9075 9228 9076 9541 9077 9505 9160 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica HENRY ANSBACHER amp CO LTD ONE MITRE SQUARE LONDON EC3A 5AN REINO UNIDO HEWLETT PACKARD INTERNATIONAL BANK LTD PLAZA 6 CUSTOMS HOUSE PLAZA IFSC DUBLIN 1 IRLANDA HILL SAMEUL BANK LTD 100 WOOD STREET LONDON EC2P 2AJ REINO UNIDO HI MEDIA PORTE MONNAIE LECTRONIQUE HPME SA AVENUE DES VOLONTAIRES 19 1160 BRUXELLES B LGICA HONGKONG AND SHANGAI BANKING CORPORATION LTD PO BOX 199 99 BISHOPSGATE LONDON EC2P 2LA REINO UNIDO HSBC BANK MALTA PLC 233 REPUBLIC STREET MALTA HSBC BANK PLC 8 16 CANADA SQUARE LONDON E14 5HQ REINO UNIDO LONDON DUBLIN LONDON BRUXELLES LONDON VALLETTA LONDON P g 58 de 157 9318 9138 9113 9481 9475 9340 9530 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica HSBC FRANCE 103 AVENUE DES CHAMPS ELYS ES 75008 PARIS FRAN A HSBC PRIVATE BANK LUXEMBOURG SA 32 BOULEVARD ROYAL B P 733 L 2017 LUXEMB
16. b No subsistema de efeitos comerciais apresenta o a pagamento cobran a contagem de prazos para inser o em carteira devolu o e disponibiliza o de fundos c No subsistema de d bitos diretos apresenta o de Instru o de D bito Direto IDD e de revers o contagem de prazos para anula o de lotes rejei o e revoga o d No subsistema de TEI apresenta o anula o e contagem de prazos de devolu o e disponibiliza o de fundos e No subsistema Multibanco apresenta o anula o e disponibiliza o de fundos por movimentos no sistema Multibanco No subsistema Multibanco efetua se diariamente um fecho de compensa o o qual ser liquidado no dia til seguinte que n o coincida com dias de encerramento do TARGET Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o 2 Hor rios Os hor rios e os c digos de opera o no TARGET 2 a que deve obedecer cada fecho das sess es de compensa o e da liquida o financeira dos subsistemas que integram o SICOI s o descritos na seguinte tabela FECHO DAS SESS ES DE INFORMA O DAS OPERA ES A LIQUIDAR LIQUIDA O FINANCEIRA NO COMPENSA O NO TARGET2 TARGET2 SUBSISTEMA 1 FECHO 2 FECHO 15 00 b TRADICIONAL 1 FECHO 2 FECHO 09 30 b 3 FECHO 11 15 12 00 12 30 b 4 FECHO 13 45 14 30 15 0
17. es em numer rio A liquida o financeira da opera o ter obrigatoriamente que ser ordenada pelo BdP via TARGET 2 devendo as IC n o dom sticas apresentar junto do BCN onde est aberta a conta de liquida o no TARGET 2 os elementos necess rios realiza o pelo BdP dos d bitos devidos atrav s do BIC BGALPTTGDET Banco de Portugal Departamento de Emiss o e Tesouraria designadamente o formul rio Form 1018 Direct Debit Authorisations que expressamente lhe atribua a necess ria autoriza o de movimenta o O acordo a que se refere o ponto 2 formalizado por via da remessa ao BdP da declara o disponibilizada no Anexo III C Disposi es finais 1 Os modelos de declara o anexos presente Carta Circular encontram se dispon veis para as IC dom sticas na rea reservada Emiss o e Tesouraria do BPnet na sec o relativa documenta o assegurando o Banco de Portugal a sua remessa s IC n o dom sticas que lhe manifestem a inten o de realizar opera es transfronteiri as de numer rio atrav s do DECS A atribui o de mandatos a ETV por parte de IC n o dom sticas para a realiza o de opera es transfronteiri as de numer rio junto do BdP bem como a respetiva revoga o s ser o aceites se formalizadas atrav s das minutas constantes dos anexos IV e V presente Carta Circular e comunicadas ao BdP para um dos endere os constantes do n mero seguinte
18. es especificadas nas al neas i a ii o Banco de Portugal verificar as posi es de liquida o multilaterais entre a conta MP de um participante e as contas MP de outros participantes no TARGET2 em rela o aos quais hajam sido estabelecidos limites multilaterais Para estes efeitos aplicar se com as necess rias adapta es o procedimento descrito nas al neas i a ii d No caso do algoritmo 4 liquida o no sistema perif rico partial plus o Banco de Portugal adotar o procedimento previsto para o algoritmo 2 mas sem extrair ordens de pagamento em rela o liquida o num sistema perif rico liquida es simult neas numa base multilateral e No caso do algoritmo 5 liquida o no sistema perif rico via subcontas o Banco de Portugal adotar o procedimento previsto para o algoritmo 1 com a diferen a de que o Banco de Portugal dar in cio ao algoritmo 5 atrav s do Interface de sistema perif rico ASI e s verificar se existe cobertura suficiente nas subcontas dos participantes Al m disso n o ser o levados em conta quaisquer limites ou reservas O algoritmo 5 tamb m ser executado durante a liquida o noturna 4 No entanto as ordens de pagamento introduzidas no tratamento inicial depois de iniciada a execu o de qualquer um dos algoritmos 1 a 4 podem ser liquidadas de imediato no tratamento inicial se as posi es e limites das contas MP dos participantes no TARGET 2 envolvidos
19. in cio de procedimento ser enviada pelo BCSP As mensagens de in cio de procedimento desencadear o a liquida o das ordens Mod 99999911 T 01 14 10 11 12 13 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es permanentes para a transfer ncia de liquidez para as subcontas A mensagem de fim de procedimento ocasionar automaticamente a retransfer ncia de liquidez da subconta para a conta MP No procedimento de liquida o n 6 a liquidez dedicada existente nas subcontas ficar congelada enquanto o ciclo de processamento do sistema perif rico estiver a correr come ando com a mensagem in cio de procedimento e terminando com a mensagem fim de procedimento ambas a serem enviadas pelo sistema perif rico voltando a ficar dispon vel quando o ciclo estiver conclu do O saldo congelado pode ser alterado durante o ciclo de processamento em resultado de pagamentos de liquida o intersistemas ou se um banco de liquida o transferir liquidez da sua conta MP O BCSP notificar o sistema perif rico da redu o ou do refor o da liquidez na subconta resultante de pagamentos de liquida o intersistemas Se o sistema perif rico o solicitar o BCSP notificar igualmente o refor o da liquidez na subconta resultante de uma transfer ncia de liquidez efetuada pelo banco de liquida o Dentro de cada c
20. o de grupo a ocorr ncia de situa es de incumprimento na ace o do artigo 1 53 do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT ou a qualquer circunst ncia que possa afetar a validade e ou exequibilidade das normas sobre a constitui o de penhor constantes do Anexo Il do Regulamento do TARGET 2 PT O BCN gestor ter acesso a toda a informa o relevante a respeito de todas as contas MP individuais do grupo LA incluindo sem car ter exclusivo informa es relativas a qualquer linha de cr dito ao saldo ao volume de neg cios total aos pagamentos liquidados ou em fila de espera e aos dados referentes aos limites e reservas de liquidez dos membros do grupo LA Artigo 7 Dura o e cessa o do presente acordo O presente acordo vigorar por tempo indeterminado Qualquer membro do grupo LA poder cancelar unilateralmente a sua participa o no presente acordo mediante comunica o escrita para o efeito com a anteced ncia m nima de 14 dias teis ao BCN LA em cujo sistema componente do TARGET 2 participe e ao BCN gestor O BCN gestor confirmar a esse membro do grupo LA a data do cancelamento da sua participa o no acordo LA e comunicar tal data a todos os BCN LA os quais informar o os membros do respetivo grupo LA em conformidade Se o membro do grupo LA em causa for o pr prio gestor desse grupo os restantes membros do grupo LA devem designar de imediato um novo gestor do grupo LA Este acordo ou a participa o
21. o nos procedimentos de liquida o n 2 e 3 Para os procedimentos de liquida o n 4 e 5 devem abrir se contas t cnicas separadas No final do processo de liquida o no sistema perif rico em causa o saldo das contas t cnicas deve ser igual a zero ou positivo e o saldo em final de dia deve ser zero As contas t cnicas ser o identificadas atrav s do BIC do sistema perif rico em causa Ao oferecer os procedimentos de liquida o n 1 ou 6 para modelos integrados ou os procedimentos de liquida o n 3 ou 6 para modelos com interface o BCSP deve no primeiro caso ou poder no segundo caso abrir contas espelho no seu sistema componente do TARGET2 As contas espelho s o contas MP espec ficas abertas pelo BCSP no seu sistema componente do TARGET 2 para utiliza o pelos sistemas perif ricos As contas espelho s o identificadas pelo BIC do BCSP pertinente Ao oferecer o procedimento de liquida o n 4 ou n 5 o BCSP poder abrir uma conta de fundo de garantia para sistemas perif ricos no seu sistema componente do TARGET2 Os saldos destas contas ser o utilizados para liquidar as instru es de pagamento do sistema perif rico no caso de n o existir liquidez suficiente na conta MP do banco de liquida o Podem ser titulares de contas de fundo de garantia BCSP sistemas perif ricos ou garantes As contas de fundo de garantia s o identificadas pelo BIC do seu titular Se um BCSP oferecer o procedimento d
22. 23 2 Os participantes respondem nos termos gerais pelos preju zos causados ao TARGET 2 PT aos outros participantes e ao Banco por atos ou omiss es contr rios s normas deste Regulamento ou das UDFS Suspens o e cancelamento da participa o sem pr aviso A participa o de um participante no TARGET2 PT poder ser cancelada ou suspensa pelo Banco sem pr aviso nos termos do artigo 34 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET 2 PT Anexo Il Mod 99999911 T 01 14 26 27 28 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Encerramento de contas MP Os participantes podem encerrar as suas contas MP a qualquer momento sem preju zo do cumprimento pontual de todas as obriga es anteriormente assumidas nos termos do artigo 35 2 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo II Pre rio 26 1 Pelas ordens de pagamento executadas atrav s do TARGET2 PT devido o pre o fixado na Tabela de Pre os e Fatura o constante do ap ndice VI das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il ou no Pre rio e Fatura o para o acesso atrav s da Internet Ap ndice II A do Anexo V 26 2 Os servi os de conting ncia que o Banco entender disponibilizar para acorrer a situa es de falha ou avaria na infraestrutura dos participantes e ou de sistemas perif ricos poder o
23. 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es A aprecia o contida neste parecer limita se legisla o jurisdi o na sua reda o data da emiss o do mesmo N o efetu mos qualquer investiga o sobre as leis de outras jurisdi es como base para o nosso parecer e n o formulamos expressa ou implicitamente qualquer opini o a este respeito Partimos do princ pio de que nada na lei de outras jurisdi es afeta o conte do do presente parecer 1 DOCUMENTOS EXAMINADOS Para os efeitos deste parecer procedemos ao exame dos documentos abaixo enumerados e ainda de todos os outros documentos que entendemos necess rio ou conveniente 1 inserir refer ncia ao documento contendo as medidas de aplica o das Condi es Harmonizadas para a participa o no TARGET 2 relativo ao Sistema datado de inserir data doravante Regras e 2 qualquer outro documento regendo o Sistema e ou a rela o entre o Participante e os restantes participantes no Sistema e bem assim entre os participantes no Sistema e o inserir nome do BC As Regras e ser o doravante designadas por Documenta o do Sistema 2 PRESUN ES Ao formular o presente parecer e em rela o Documenta o do Sistema partimos do princ pio de que 1 A Documenta o do Sistema foi emitida por quem de direito e validamente autorizada adotada ou formalizada e quando nece
24. Direitos e obriga es dos membros do grupo LA 1 Os membros do grupo LA ser o respons veis perante todos os BCN LA por todos os direitos de cr dito resultantes da liquida o das ordens de pagamento de um qualquer membro do grupo LA no sistema componente do TARGET 2 2 O valor total das ordens de pagamento liquidadas pelos membros de um grupo LA nas suas contas MP nunca poder exceder o montante agregado da liquidez dispon vel nessas contas MP Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Os membros do grupo LA ficam autorizados a utilizar o servi o ICC conforme o previsto no artigo 23 2 do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT Artigo 4 Direitos e obriga es dos BCN LA Quando um membro do grupo LA submeter a um sistema componente do TARGET2 uma ordem de pagamento de montante que exceda a liquidez dispon vel na sua conta MP o BCN LA pertinente conceder lhe um cr dito intradi rio a ser garantido pela liquidez dispon vel nas outras contas MP tituladas pelo membro do grupo LA junto do respetivo BCN LA ou em contas MP tituladas por outros membros do grupo LA junto dos respetivos BCN LA Esse cr dito intradi rio reger se pelas regras aplic veis concess o de cr dito intradi rio pelos BCN LA em quest o As ordens de pagamento submetidas pelos membros do grupo LA que tenham por efeito que a l
25. J P MORGAN EUROPE LIMITED 125 LONDON WALL LONDON EC2Y 5AJ REINO UNIDO J P MORGAN SECURITIES LTD 125 LONDON WALL REINO UNIDO JOH BERENBERG GOSSLER amp CO KG NUEER JUNGFERNSTIEG 20 20354 HAMBURG ALEMANHA JP MORGAN INTERNATIONAL BANK LTD 125 LONDON WALL LONDON EC2Y 5AJ REINO UNIDO JSC CITADELE BANKA REPUBLIKAS LAUKUMS 2A LET NIA JSC LATVIJAS PASTA BANKA KATLAKALNA 1 LET NIA SENNINGERBERG LONDON EC2Y 5AJ LONDON HAMBURG LONDON RIGA RIGA P g 64 de 157 9626 9084 9345 9561 9186 9485 9474 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica JSC SEB BANKA SEB FINANSU CENTRS MEISTARU IELA 1 VALDLAUCI KEKAVAS PAGASTS LET NIA JYSKE BANK VESTERBROGADE 9 DK 1780 COPENHAGEN V DINAMARCA JYSKE BANK GIBRALTAR 76 MAIN STREET GIBRALTAR KA FINANZ AG TUERKENSTRASSE 9 USTRIA KAS BANK NV SPUISTRAAT 172 1012 VT HOLANDA KATHREIN amp CO PRIVATGESCHAFTSBANK AG WIPPLIINGERSTRASSSE 25 1010 WIEN USTRIA KBC BANK IRELAND PLC KBCBI SANDWITH STREET DUBLIN 2 IRLANDA LV 1076 1092 KEKAVAS NOVADS COPENHAGEN GIBRALTAR WIEN AMSTERDAM WIEN DUBLIN P g 65 de 157 9467 9140 9085 9337 9320 9478 9086 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e In
26. LONDON AMSTERDAM MADRID BUDAPEST LUXEMBOURG LONDON NICOSIA P g 28 de 157 9464 9553 9515 9023 9024 9369 9150 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANK OF LONDON amp MIDDLE EAST PLC SHERBORNE HOUSE 119 CANNON STREET LONDON EC4N 5 AT REINO UNIDO BANK OF MONTREAL IRELAND PLC 6TH FLOOR 2 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA BANK OF SCOTLAND PLC THE MOUND EDINBURGH EH1 IYZ REINO UNIDO BANK OF TOKYO INTERNATIONAL LTD 12 15 FINSBURY CIRCUS LONDON EC2M 7BT REINO UNIDO BANK OF WALES PLC HEAD OFFICE KINGSWAY CARDIFF CF1 4YB REINO UNIDO BANK WINTER amp CO AKTIENGESELLSCHAFT SINGERSTRASSE 10 1010 WIEN USTRIA BANKGESELLSCHAFT BERLIN IRELAND PLC AIB INTERNATIONAL CENTER WEST BLOCK I F S C DUBLIN IRLANDA LONDON DUBLIN EDINBURGH LONDON LONDON VIENNA DUBLIN P g 29 de 157 9292 9574 9344 9195 9321 9368 9246 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANKGESELLSCHAFT BERLIN UK PLC 1 CROWN COURT CHEAPSIDE LONDON EC2V 6JP REINO UNIDO BANKIA S A U CALLE MONTESQUINZA N 48 28010 ESPANHA BANKINTER LUXEMBOURG SA 106 ROUTE DE ARLON L 8210 MAMER P O BOX 673 L 2016 LUXEMBURGO BANKINTER SA
27. PASEO DE LA CASTELLANA 29 ESPANHA BANQUE ARTESIA NEDERLAND N V HERENGRACHT 539 543 POSTBUS 274 1000 AG AMSTERDAM HOLANDA BANQUE CENTRALE DE COMPENSATION LCH CLEARNET SA 18 RUE DU 4 SEPTEMBRE 75002 PARIS FRAN A BANQUE D ORSAY 33 AVENUE DE WAGRAM 75017 PARIS FRAN A LONDON MADRID LUXEMBOURG MADRID AMSTERDAM PARIS PARIS P g 30 de 157 9027 9618 9534 9029 9535 9545 9358 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANQUE DE BRETAGNE 283 AVENUE DU GENERALE PATTON 2011 X 35040 RENNES PARIS FRAN A BANQUE DE LUXEMBOURG SA 14 BOULEVARD ROYAL LUXEMBURGO BANQUE ESP RITO SANTO ET DE LA V N TIE 45 AVENUE GEORGES MANDEL 75116 PARIS FRAN A BANQUE ET CAISSE D EPARGNE DE L ETAT LUXEMBOURG 1 PLACE DE METZ L 2954 LUXEMBURGO BANQUE EUROPE NNE DU CR DIT MUTUEL 34 RUE DU WACKEN FRAN A BANQUE HAVILLAND SA 35 A AVENUE J K KENNEDY L 1855 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANQUE INTERNATIONALE LUXEMBOURG 69 ROUTE D ESCH LUXEMBURGO PARIS L 2449 LUXEMBOURG PARIS LUXEMBOURG 67913 STRA STRASBOURG LUXEMBOURG L 2953 LUXEMBOURG P g 31 de 157 9596 9285 9247 9032 9031 9238 9447 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica
28. UBI BANCA INTERNATIONAL SA 47 BOULEVARD DU PRINCE HENRI B P 308 ET 11 L 2013 LUXEMBURGO UBS FRANCE SA 69 BOULEVARD HAUSSMANN FRAN A UBS LUXEMBOURG SA 33 A AVENUE J F KENNEDY LUXEMBURGO UBS BANK SA MARIA DE MOLINA 4 4 ESPANHA UBS DEUTSCHLAND AG STEPHANSTRASSE 14 16 60313 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA UBS LIMITED 100 LIVERPOOL STREET EC2M 2RH LONDON REINO UNIDO UBS WARBURG AG STEPHANSTRASSE 14 16 D 60313 FRANKFURT A M ALEMANHA LUXEMBOURG 75008 PARIS L 1855 LUXEMBOURG MADRID FRANKFURT LONDON FRANKFURT P g 88 de 157 9153 9363 9132 9037 9183 9529 9559 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica UFB FIN FACTOR SA RETAMA 3 9 MADRID ESPANHA ULSTER BANK IRELAND LIMITED ULSTER BANK GROUP CENTRE GEORGES QUAY DUBLIN 2 IRLANDA ULSTER BANK LTD PO BOX 232 47 DONEGALL PLACE BELFAST N IRELAND BT1 5AU REINO UNIDO UNICREDIT BANK AG KARDINAL FAULHABER STR 14 80333 MUNCHEN ALEMANHA UNICREDIT BANK AUSTRIA AG SCHOTTENGASSE 6 8 WIEN USTRIA UNICREDIT LUXEMBOURG SA 4 RUE ALPHONSE WEICKER L 2721 LUXEMBOURG LUXEMBURGO UNICREDIT SPA PIAZZA CARDUZIO IT LIA 20123 MADRID DUBLIN BELFAST MUNCHEN WIEN LUXEMBOURG MILANO P g 89 de 157 9597 9275 9588 9456 9375 9598 90
29. c A informa o a que este n mero se refere ser fornecida via MIC 3 O gestor de grupo ICC ter o direito de iniciar via MIC transfer ncias de liquidez entre as contas MP incluindo as respetivas subcontas que integrem o mesmo grupo ICC 4 Um grupo ICC tamb m pode abranger as contas MP inclu das num grupo LA Nesse caso todas as contas MP do grupo LA far o parte do grupo ICC 5 Se duas ou mais contas MP fizerem simultaneamente parte de um grupo LA e de um grupo ICC compreendendo outras contas MP as regras aplic veis ao grupo LA prevalecer o tamb m quanto ao relacionamento no seio do grupo LA 6 Um grupo ICC que integre contas MP de um grupo LA poder nomear um gestor de grupo ICC distinto do gestor de grupo LA 7 O procedimento estabelecido nos n 4 e 5 do artigo 25 para a autoriza o de uso do servi o LA ser aplic vel com as necess rias adapta es ao procedimento para a autoriza o de uso do servi o ICC O gestor de grupo ICC n o enviar qualquer acordo de servi o ICC ao BCN gestor Artigo 25 Servi o de liquidez agregada 1 Podem utilizar o servi o LA a as institui es de cr dito e ou as respetivas sucursais quer as referidas entidades participem ou n o no mesmo sistema componente do TARGET2 desde que as entidades envolvidas estejam estabelecidas na rea do euro e tenham v rias contas MP identificadas por BIC distintos b sucursais estabelecidas na rea do euro de uma in
30. es Artigo 5 Participantes diretos 1 Os participantes diretos no TARGET2 PT devem cumprir os requisitos estabelecidos nos n 1 e 2 do artigo 8 Os mesmos devem ter pelo menos uma conta MP junto do Banco de Portugal 2 Os participantes diretos podem designar titulares de BIC endere veis independentemente do local onde os mesmos se encontrem estabelecidos 3 Os participantes diretos podem designar como participantes indiretos as entidades que observem as condi es estabelecidas no artigo 6 4 Os acessos para m ltiplos destinat rios atrav s de sucursais podem ser fornecidos como segue a Uma institui o de cr dito na ace o das al neas a ou b do n 1 do artigo 4 que tenha sido admitida como participante direto pode conceder o acesso sua conta MP a uma ou mais das suas sucursais estabelecidas no EEE para diretamente submeterem ordens de pagamento e ou receberem pagamentos desde que o Banco de Portugal tenha sido devidamente informado b Sempre que uma sucursal de uma institui o de cr dito tenha sido admitida como participante direto as restantes sucursais da pessoa jur dica e ou a sua sede em ambos os casos desde que se encontrem estabelecidas no EEE podem aceder conta MP dessa sucursal desde que informem do facto o Banco de Portugal Artigo 6 Participantes indiretos 1 Uma institui o de cr dito estabelecida no EEE pode celebrar um contrato individual com um participante direto
31. es de Moeda Eletr nica BANCO CAIXA GERAL SA CALLE POLICARPO SANZ 5 36202 VIGO ESPANHA BANCO GUIPUZCOANO SA AVENIDA DE LA LIBERTAD 21 20004 SAN SEBASTI N ESPANHA BANCO SANTANDER SA PASEO DE PEREDA N 9 12 SANTANDER ESPANHA BANIF BANK MALTA PLC 203 LEVEL 2 RUE D ARGENS GZIRA GZR 1 368 MALTA BANK CORLUY SA BELGI LEI 153 155 2018 ANTWERPEN B LGICA BANK FRICK amp CO AG LANDSTRASSE 14 LIECHTENSTEIN BANK JULIUS B R EUROPE AG AN DER WELLE 1 60322 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA VIGO SAN SEBASTI N SANTANDER GZIRA ANTWERPEN 9496 BALZERS FRANKFURT AM MAIN P g 27 de 157 9020 9609 9145 9614 9583 9177 9385 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANK LEUMI UK PLC 4 7 WOODSTOCK STREET LONDON W1A 2AF REINO UNIDO BANK MENDES GANS N V HERENGRACHT 619 HOLANDA BANK OF AMERICA SA ESPANHA CALLE DEL CAPITAN HAYA 1 28020 MADRID ESPANHA BANK OF CHINA HUNG RIA HITELINT ZET Z RTK REUN MUK DO R SZV NIT RSAS G SZABADS G T R 7 HUNGRIA BANK OF CHINA LUXEMBOURG SA 37 39 BOULEVARD PRINCE HENRI LUXEMBURGO BANK OF CHINA INTERNATIONAL UK LTD 90 CANNON STREET LONDON EC4N 6HA REINO UNIDO BANK OF CYPRUS PUBLIC COMPANY LIMITED 51 STASSINOU STREET 2002 STROVOLOS CHIPRE 1017CE 1054 L 1724
32. es do titular nos casos em que a O titular n o respeite os requisitos t cnicos e operacionais definidos nas condi es de servi o aplic veis referida conta de dep sito ou os termos e condi es de autoriza o e movimenta o da conta de dep sito b Ocorram situa es de for a maior incluindo nomeadamente medidas tomadas por autoridades p blicas a es violentas ruturas em empresas fornecedoras de servi os ao Banco greves etc c Os meios de transmiss o utilizados pelos titulares designadamente carta fax transmiss o eletr nica de dados ou outro meio permitido pelo Banco sejam utilizados de forma indevida ou fraudulenta d Se verifiquem avarias ou perturba es no funcionamento do TARGET A responsabilidade pela n o execu o ou deficiente execu o de opera es a cr dito ou a d bito de instru es ou outras notifica es do titular imput vel ao Banco a t tulo de neglig ncia est limitada ao montante do juro perdido pelo respetivo titular 8 Remunera o 8 1 8 2 A remunera o das contas de dep sito ordem abertas junto do Banco definida de acordo com as orienta es e decis es do Banco Central Europeu e encontra se estabelecida nos contratos Texto alterado por Instru o n 5 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 Instru o n 13 2014 publicada no BO n 7 de 15 de julho de 2014 Sem preju zo do referido no n mero ant
33. notificar imediatamente por escrito o BCE do facto O BCE poder anular a decis o do Banco de Portugal No entanto se o BCE n o enviar ao Banco de Portugal a comunica o dessa anula o no prazo de dez dias teis a contar da rece o da sua notifica o presumir se que o BCE aprovou a decis o do Banco de Portugal Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice Cr dito Intradi rio CONTRATO QUADRO DE ABERTURA DE CR DITO INTRADI RIO Para facilitar a gest o e o bom funcionamento do Sistema de Transfer ncias Autom ticas Transeuropeias de Liquida o por Bruto em Tempo Real adiante designado TARGET2 PT conveniente assegurar um mecanismo de cr dito intradi rio autom tico que permita suprir eventuais necessidades de liquidez das institui es de cr dito participantes que possam pontualmente existir Os participantes diretos no TARGET2 PT podem solicitar ao Banco de Portugal adiante designado BP que abra a seu favor um cr dito garantido i pela constitui o de penhor financeiro sobre instrumentos financeiros instrumentos de d vida transacion veis nos termos previstos no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de maio ii pela constitui o de penhor financeiro sobre os saldos credores presentes e futuros dispon veis na conta da Institui o Participante no TARGET2 PT no caso de cr dit
34. o e endere amento incorretos dos dados que lhe sejam transmitidos pelos participantes nos v rios subsistemas por quaisquer defici ncias verificadas na transmiss o da informa o pelos participantes bem como pela n o rece o de tal informa o exceto quando tal se deva a atos ou omiss es da pr pria entidade seus representantes ou auxiliares Sempre que a entidade processadora celebre contratos com os participantes no mbito do funcionamento do SICOI os mesmos devem ser remetidos ao Banco de Portugal para conhecimento no prazo de oito dias a contar da data da respetiva celebra o O disposto em 16 6 n o se aplica aos contratos que tenham sido celebrados em data anterior da entrada em vigor desta Instru o cujas c pias dever o ser remetidas ao Banco de Portugal no prazo de 30 dias a contar da data de publica o da presente Instru o IV MECANISMOS DE GEST O DE RISCO 17 Termos e condi es da contrata o de uma linha de cr dito intradi rio Os termos e condi es da contrata o com o Banco de Portugal de uma linha de cr dito intradi rio encontram se definidos no Regulamento do TARGET 2 PT Alterado por Instru o n 22 2009 publicada no BO n 11 de 16 de novembro de 2009 Instru o n 55 2012 publicada no BO n 1 de 15 de janeiro de 2013 18 Montante do cr dito O montante de cr dito intradi rio a contratar ser definido mediante acordo entre o participante e
35. 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 2 Qualquer lit gio decorrente deste Contrato ser da exclusiva compet ncia dos tribunais da comarca de Lisboa 10 2 O presente contrato produz efeitos a partir da data da sua celebra o O presente contrato foi feito em duplicado destinando se um exemplar a cada uma das partes Lisboa de de Pelo BANCO DE PORTUGAL XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX Diretor do Departamento de Sistemas de Diretor adjunto do Departamento de Pagamentos Sistemas de Pagamentos Pelo Participante Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Anexo Il Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT T TULO DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Defini es Para os efeitos das presentes Condi es Harmonizadas a seguir Condi es entende se por 1 Acesso para m ltiplos destinat rios multiaddressee access o meio pelo qual as sucursais ou as institui es de cr dito estabelecidas no EEE podem aceder ao sistema componente do TARGET2 relevante submetendo ordens de pagamento e ou recebendo pagamentos diretamente por via deste esta facilidade autoriza as referidas entidades a submeter as suas ordens de pagamento atrav s da conta MP do participante direto sem envolver o dito participante no pro
36. 131 FINSBURY PAVEMENT EC2A 1NT LONDON REINO UNIDO EVLI BANK PLC ALEKSANTERINKATU 19 A P O BOX 1081 FIN 00101 HELSINKI FINL NDIA EXANE DERIVATIVES 16 AVENUE MATIGNON 75008 PARIS FRAN A 10383 1010 STOCKHOLM FRANKFURT WIEN LONDON LONDON HELSINKI PARIS P g 52 de 157 9296 9328 9354 9063 9290 9064 9065 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica EXANE FINANCE 16 AVENUE MATIGNON 75008 PARIS FRAN A F VAN LANSCHOT BANKIERS N V HOOGE STEENWEG 29 POSTBUS 1021 5200 HC S HERTOGENBOSCH HOLANDA FBS BANKIERS N V HERENGRACHT 500 P O BOX 11788 1001 GT AMSTERDAM HOLANDA FIBI BANK UK PLC 2 LONDON WALL BUILDINGS LONDON EC2M 5PP REINO UNIDO FIMIPAR 12 COURS MICHELET LA D FENSE 10 92800 PUTEAUX FRAN A FINANCIAL amp GENERAL 13 LOWNDES STREET BELGRAVIA LONDON SW1X 9EX REINO UNIDO FINANSBANK HOLLAND N V APOLLOLAAN 15 1077 AB AMSTERDAM HOLANDA PARIS HERTOGENBOSCH AMSTERDAM LONDON PUTEAUX LONDON AMSTERDAM P g 53 de 157 9404 9066 9309 9067 9280 9387 9239 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica FINECOBANK SPA VIA D AVIANO 5 MILANO IT LIA FIRST NATIONAL COMMERCIAL BANK PLC FIRST NAT
37. 2 SALOANE STREET REINO UNIDO HA9 OLB EC2V 6DN SW1P 1SB 112 38 LT 44004 SWIX9LA MIDDLESEX LONDON LONDON BRATISLAVA STOCKHOLM KAUNAS LONDON P g 124 de 157 8949 8763 8959 8939 8940 8901 8817 UAB WORAPAY V MACIULEVICIAUS G 53 LITU NIA UAE EXCHANGE UK LIMITED 14 15 CARLISLE STREET LONDON W1D 3BS REINO UNIDO UKFOREX LIMITED 1ST FLOOR 85 GRACECHURCH STREET REINO UNIDO UNION NEPAL SERVICES LIMITED 31 SUTLEJ ROAD REINO UNIDO UNIVERSAL FOREIGN EXCHANGE LIMITED STERLING HOUSE FULBOURNE ROAD REINO UNIDO VALBURY CAPITAL LIMITED 4 ROYAL MINT COURT REINO UNIDO VFX FINANCIAL PLC 5 ST HELEN S PLACE BISHOPSGATE REINO UNIDO LT 04310 EC3V SE7 7DD E17 4EE EC3N 4H EC3A 6AU Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica VILNIUS LONDON LONDON LONDON LONDON LONDON LONDON P g 125 de 157 8810 8907 8945 8878 8770 8757 8938 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica VINCENTO PAYMENT SOLUTIONS LIMITED SHROPSHIRE HOUSE SECOND FLOOR 179 TOTTENHAM COURT ROAD REINO UNIDO VIVA PAYMENT SERVICES SA 2 KAPODISTRIOU AVENUE GR CIA VS1 PAYMENT SERVICES LIMITED CRUSADER HOUSE 145 157 ST JOHN STREET REINO U
38. 7 2012 3 S podem ser utilizados instrumentos financeiros que possam ser transferidos atrav s de um dos sistemas de liquida o de t tulos conforme especificado na Instru o que regula o MOI Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Os crit rios de elegibilidade dos direitos de cr dito e a forma de avalia o dos instrumentos financeiros e dos direitos de cr dito constam das Instru es do BP n 1 99 e 7 2012 Os instrumentos financeiros os saldos credores os direitos de cr dito e os direitos de cr dito adicionais empenhados resultantes de empr stimos banc rios s o afetados indistintamente garantia do reembolso do capital e despesas de todos os cr ditos do BP sobre a Institui o Participante concedidos no mbito da abertura de cr dito intradi rio Cl usula 2 2 Montante do Cr dito O montante do cr dito em d vida corresponde em cada momento import ncia necess ria para anular o saldo devedor da conta aberta no TARGET2 PT em nome da Institui o Participante Diariamente at hora do fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no Regulamento do TARGET 2 PT a Institui o Participante obriga se a reembolsar ao BP o montante do cr dito intradi rio ainda em d vida Cl usula 3 2 Presta o de Garantias As garantias prestadas pela Institui o Participante ser o p
39. A O nome da IC com sede em NIPC detentora do c digo GLN Global Location Number representado por vem por este meio declarar que aceita expressamente e sem reservas o resultado do processamento atrav s do DECS das mensagens para a realiza o de opera es transfronteiri as em numer rio que vier a colocar junto do Banco de Portugal reconhecendo que a responsabilidade deste se limita verifica o da legitimidade e regularidade do pedido apresentado Local e data A declara o dever ser assinada por quem obrigue a entidade emitente Mod 99999924 T 01 14 ANEXO III Modelo de Declara o de aceita o das condi es a observar por parte de IC n o dom stica na realiza o junto do BdP de ordens referentes a opera es transfronteiri as em numer rio A O designa o da IC NIPC Legal Person Identification Number com sede em detentora do c digo GLN Global Location Number representada o por na qualidade de Vem por este meio declarar que aceita expressamente e sem reservas os termos e condi es aplic veis realiza o junto do Banco de Portugal de opera es transfronteiri as em numer rio comunicadas atrav s do DECS designadamente no que respeita 1 s condi es aplic veis s quantidades m nimas de numer rio admitidas e respetivas condi es de embalamento 2 obrigatoriedade da utiliza o do formato GS1 3 apresenta o pr via dos formul
40. A parte correspondente aplica o da taxa por opera o visa recuperar os custos suportados pelo Banco de Portugal com a liquida o dos saldos de compensa o e das opera es de grande montante no TARGET2 1 4 Para assegurar a recupera o referida no ponto 1 3 o Banco de Portugal proceder ao acerto relativo ao ano anterior logo ap s ter conhecimento do montante devido ao Eurosistema o qual ter por base o n mero total de opera es liquidadas no TARGET2 nesse ano 2 Penaliza es por atraso na liquida o 2 1 Nos subsistemas de Cheques Efeitos Comerciais Multibanco D bitos Diretos vertente tradicional e Transfer ncias Eletr nicas Interbanc rias 1 fecho da vertente tradicional e 1 e 2 2 fechos da vertente SEPA s o efetuados sucessivos per odos de liquida o de uma hora findos os quais ser o aplicadas aos participantes que sejam respons veis pelos atrasos na liquida o dos saldos de compensa o por insufici ncia de fundos na conta as seguintes penaliza es Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o Per odo de falha de liquida o a Euros PL GOMINULOS ii ima feia iii ra US A tema fatal 700 P2 120MINULOS selim pio eae ia Ga aiie Lab LA aias 1750 P3 180 MINUTOS nascente tua porosa deita atas Lana qutpdeditaat 3 500 P4 superior a 180 Minutos ccccccecceeeeererereeeerene
41. Banco Central Nacional BCN n o dom stico com vista defini o e contratualiza o das condi es e requisitos por este fixados para a realiza o de opera es transfronteiri as em numer rio designadamente no que respeita regulariza o financeira s quantidades m nimas de numer rio admitidas e respetivas condi es de embalamento e ainda aos c digos de opera o a utilizar 1 DECS Data Exchange for Cash Services Mod 99999924 T 01 14 B Regras aplic veis a ordens transmitidas ao BdP por outros BCN da zona euro 1 A apresenta o ao BdP de ordens de levantamento ou de dep sito de notas e moedas de euro por IC n o dom stica garantida exclusivamente pelo respetivo BCN atrav s do DECS A IC n o dom stica deve em momento pr vio ao da comunica o a que se refere o n mero anterior acordar expressamente com o BdP a O preenchimento das condi es e requisitos t cnicos para o processamento de mensagens referentes a opera es via DECS incluindo o poss vel cancelamento de opera es efetuadas por esse meio b As condi es e termos fixados para o manuseamento do numer rio designadamente os requisitos de embalamento e entrega c As regras e procedimentos para a liquida o financeira entre a IC n o dom stica e o BdP incluindo a verifica o sobre a legitimidade da sua realiza o d A realiza o de controlos individuais de admissibilidade aos volumes das opera
42. CUG e se verificar qualquer outra ocorr ncia relacionada com o participante que no entender do Banco de Portugal possa amea ar a estabilidade geral a solidez e a seguran a do TARGET2 PT ou de qualquer outro sistema componente do TARGET ou prejudicar o desempenho das atribui es do Banco de Portugal conforme descritas na sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de janeiro na reda o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 39 2007 de 20 de fevereiro e nos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu ou constituir um risco de natureza prudencial e ou f um BCN suspender ou cancelar o acesso do participante ao cr dito intradi rio nos termos do n 12 2 do Anexo III 3 Ao exercer o poder discricion rio que lhe atribu do no n 2 o Banco de Portugal levar em conta entre outros aspetos a gravidade da ou das situa es de incumprimento referidas nas al neas a ac Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 4 a Se o Banco de Portugal suspender ou cancelar a participa o de um participante no TARGET2 PT em conformidade com o disposto nos n 1 e 2 o Banco de Portugal deve de imediato informar do facto o participante os outros bancos centrais e os demais participantes mediante uma mensagem de difus o geral do MIC b No caso de o Banco de Portugal ser
43. Em nada fica limitado o direito de o BP em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer a es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice II ACORDO ENTRE O BANCO DE PORTUGAL E CCP PARA ATIVA O DE UMA FACILIDADE TEMPOR RIA E DE EMERG NCIA DE CR DITO OVERNIGHT Considerando o disposto no Regulamento do TARGET2 PT relativamente ao acesso tempor rio por parte de contrapartes centrais eleg veis ao cr dito overnight a decis o de ativa o de uma facilidade tempor ria e de emerg ncia de cr dito overnight adotada pelo Conselho do BCE em DD MM AAAA adiante designada decis o de ativa o e o pedido apresentado pela CCP ao Banco de Portugal de acesso facilidade tempor ria e de emerg ncia de cr dito overnight adiante designada facilidade tempor ria entre O Banco de Portugal pessoa coletiva de direito p blico com sede na Rua do Com rcio n 148 1100 050 Lisboa matriculada na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa 1 2 sec o sob o n mero 51 com um capital de um milh o de EUR titular do N mero de Identifica o de Pessoa Coletiva 500 792 771 representado pelos Srs na qualidade de Diretor do Departamento de Sistemas de Pagamentos e na qualidade de Diretor
44. Mod 99999924 T 01 14 3 Para as comunica es previstas na presente Carta Circular ou para solicita o de esclarecimentos relativos mesma dever ser utilizado o seguinte endere o Banco de Portugal Dire o do Departamento de Emiss o e Tesouraria Apartado 81 2584 908 CARREGADO Telefone 263 856 531 ou 263 856 567 Endere o de correio eletr nico tesouraria centralObportugal pt Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral Caixa Geral de Dep sitos Caixas de Cr dito Agr cola M tuo Caixas Econ micas e Ag ncias de C mbios Mod 99999924 T 01 14 ANEXO I Tipo e fluxo das mensagens de opera es processadas via DECS 1 A mensagem de pedido de opera o enviada por uma IC e retransmitida pelo BCN dom stico via DECS ao BCN n o dom stico junto do qual se pretende realizar a opera o 2 Ap s a rece o de uma mensagem de pedido de opera o o BCN n o dom stico envia ao BCN dom stico uma mensagem de retorno de valida o via DECS a qual de seguida por este transmitida IC 3 Ap s a realiza o da opera o o BCN n o dom stico envia ao BCN dom stico uma mensagem de confirma o da opera o via DECS a qual de seguida por este transmitida IC Quadro 1a Tipo e fluxo de mensagens para dep sitos de numer rio Global Standards One GS1 1 Mensagem de pedido de opera o ES en E copa ps Notification of I
45. O EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU CIRCULA O MONET RIA PAPEL MOEDA EURO RENDIMENTO POL TICA MONET RIA EUROSISTEMA Altera a Decis o BCE 2010 23 relativa reparti o dos proveitos monet rios dos bancos centrais nacionais dos Estados Membros cuja moeda o euro A presente decis o entra em vigor no dia da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu de 5 jun 2014 BCE 2014 22 2014 339 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 07 P 118 119 A 57 N 168 POL TICA MONET RIA MERCADO MONET RIO LIQUIDEZ EUROSISTEMA OPERA ES BANC RIAS GEST O ACTIVO FINANCEIRO PASSIVO DEP SITO BANC RIO ADMINISTRA O P BLICA RECOMPRA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS Altera a Orienta o BCE 2014 9 relativa s opera es de gest o de ativos e passivos dom sticos pelos bancos centrais nacionais A presente orienta o produz efeitos no dia da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia Fonte CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu de 5 jun 2014 BCE 2014 25 2014 340 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 07 P 120 121 A 57 N 168 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos SISTEMA DE LIQUIDA O SISTEMA DE PAGAMENTOS
46. RH12 1TL SLM 1840 GU2 YD 1000 LONDON LONDON HORSHAM SLIEMA GIBRALTAR SURREY BRUXELLES P g 96 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica 7618 WAVE CREST HOLDINGS LIMITED UNIT 2B 12 TUCKEYS LANE GIBRALTAR GIBRALTAR 7606 WIRECARD CARD SOLUTIONS LIMITED FOURTH FLOOR BLOCK D PORTLAND HOUSE NEW BRIDGE STREET NEWCASTLE WEST REINO UNIDO P g 97 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica C digo INSTITUI ES DE MOEDA ELETR NICA COM SEDE NA U E REDE DE AGENTES 7628 PREPAID FINANCIAL SERVICES LIMITED 4TH FLOOR 36 CARNABY STREET W1F 7DR LO LONDON REINO UNIDO P g 98 de 157 C digo 8706 8707 8700 8708 327 857 812 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica INSTITUI ES DE PAGAMENTO EASYPAY INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA RUA SOARES DE PASSOS N 14 B PORTUGAL IFTHENPAY LDA RUAS JOS N 771 PORTUGAL MAGNIMEIOS INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA AVENIDA 24 N 1019 32 H PORTUGAL MAXPAY INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA PRA A DUQUE DE SALDANHA N 1 4 2 N PORTUGAL MONEY ONE SOCIEDADE DE PAGAMENTO E C MBIOS LDA AV DUQUE DE LOUL N 123 GAL
47. RIO 210 EDIF CIO PEN NSULA PORTUGAL 1000 300 1049 063 1070 102 1250 146 4050 276 2795 504 4150 146 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO CARNAXIDE PORTO P g 143 de 157 308 335 859 407 219 836 844 INTERFUNDOS GEST O DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AV PROF DR CAVACO SILVA PARQUE DAS TECNOLOGIAS EDIF CIO 3 PORTUGAL LIBERTAS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA LARGO RAFAEL BORDALO PINHEIRO N 16 PORTUGAL MARGUEIRA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PARQUE TECNOL GICO DA MUTELA AVENIDA ALIAN A POVO MFA PORTUGAL MONTEPIO VALOR SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA AVENIDA DE BERNA N 10 1 PORTUGAL NORFIN SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIOS SA AVENIDA DA REP BLICA N 35 4 PORTUGAL REFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA FONTES PEREIRA DE MELO N 14 11 PORTUGAL SELECTA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DE S O CAETANO LAPA N 6 BLOCO C 1 ANDAR PORTUGAL 2744 002 1200 369 2800 253 1050 040 1050 186 1050 121 1200 829 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica PORTO SALVO LISBOA ALMADA LIS
48. SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA ABRANCHES FERR O N 10 72 G PORTUGAL FUND BOX SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA TOM S RIBEIRO N 111 PORTUGAL 1250 017 4150 455 1250 015 1050 094 1000 017 1600 001 1050 228 LISBOA PORTO LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P g 142 de 157 649 996 606 662 949 864 831 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica FUNDGER SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA JO O XXI 63 PORTUGAL FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA DEFENSORES DE CHAVES N 6 3 ANDAR PORTUGAL GEF GEST O DE FUNDOS IMOBILI RIOS SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 2 17 PORTUGAL GESFIMO ESP RITO SANTO IRM OS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AV DA LIBERDADE N 108 PISO 2 PORTUGAL IMOFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA DA FRAN A N 222 5 PORTUGAL IMOPOLIS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA DO FORTE N 3 EDIF CIO SU CIA IV PISO O PORTUGAL IMORENDIMENTO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PRA A DO BOM SUCESSO 127 131 ESCRIT
49. UK LIMITED 3rd FLOOR MOUNT PLEASANT HOUSE MOUNT PLEASANT CAMBRIDGE REINO UNIDO SW1W OHH UB1 1JY EC3A 6 AU EC2M 3UJ SP10 5AP CB3 ORN LONDON MIDDLESEX LONDON LONDON LONDON ANDOVER CANBRIDGESHIRE P g 117 de 157 8842 8932 8909 8892 8829 8851 8812 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica NETGIRO SYSTEMS AB TEXTILGATAN 31 SU CIA NEW ARIANA EXCHANGE LIMITED ASHLEY HOUSE 86 94 HIGH STREET HOUNSLOW REINO UNIDO NOBLE EXCHANGE INT LTD 198 HIGH STREET REINO UNIDO NUMEX FOREIGN EXCHANGE CORPORATION UK LTD OFFICE G2 22 24 CORSHAM STREET REINO UNIDO OANDA EUROPE LIMITED 52 GROSVENOR GARDENS REINO UNIDO OI BRASIL LIMITED 357 359 SEVEN SISTERS ROAD REINO UNIDO OPAL TRANSFER LIMITED 43 GROSVENOR GARDENS REINO UNIDO SE 12030 STOCKHOLM TW3 1NH MIDDLESEX E17 7JH LONDON N1 6DR LONDON SW1W OAU LONDON N15 6RD LONDON SW1W0BP LONDON P g 118 de 157 8916 8925 8929 8867 8944 8803 8835 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica OPT FX LIMITED ALBERT BUILDINGS 49 QUEEN VICTORIA STREET REINO UNIDO ORCHID MONEY TRANSFER LIMITED 162 CANNON STREET ROAD REINO UNIDO PAK EXCHANGE LIMITED 17 HIGH STREET LIMITED REINO
50. VARIANTE B Modelo para a utiliza o do servi o LA por uma institui o de cr dito Entre Nome e endere o da institui o de cr dito representada o por agindo na qualidade de participante titular da s conta s MP n s aberta s no inserir nome do BC participante titular da s conta s MP n s aberta s no inserir nome do BC participante titular da s conta s MP n s aberta s no inserir nome do BC sendo os participantes doravante designados por membros do grupo LA por um lado e Inserir nome do BCN LA Inserir nome do BCN LA Inserir nome do BCN LA doravante designados por BCN LA por outro sendo os membros do grupo LA e os BCN LA a seguir coletivamente designados por Partes Considerando o seguinte 1 Em termos jur dicos o TARGET2 est estruturado como uma multiplicidade de sistemas de pagamento cada um deles designado como tal ao abrigo das pertinentes disposi es de aplica o no direito interno da Diretiva 98 26 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de maio de 1998 relativa ao car ter definitivo da liquida o nos sistemas de pagamentos e de liquida o de valores mobili rios Uma institui o de cr dito com v rias contas MP em um ou mais sistemas componentes do TARGET2 pode nos termos estabelecidos nas respetivas condi es para a participa o num sistema componente do TARGET 2 criar um grupo LA para agrega o da liquidez exis
51. a informar prontamente o Banco e a tomar todas as medidas necess rias para evitar o agravamento da situa o Autentica o de ordens de pagamento 12 1 12 2 Para identifica o do participante prote o contra o acesso ileg timo ao TARGET2 PT e defesa da integridade dos dados transmitidos o Banco e os participantes devem tomar as medidas de identifica o e autentica o das ordens de pagamento previstas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo ll ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET 2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V e nas UDFS O Banco rejeitar de imediato qualquer ordem de pagamento que n o preencha as condi es de pagamento definidas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET 2 PT Anexo Il ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares Mod 99999911 T 01 14 13 14 15 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V informando o participante dessa rejei o nos termos previstos no ap ndice do Anexo Il e no ap ndice I A do Anexo V que estabelecem as especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento 12 3 O Banco n o em caso algum respons vel por q
52. ar pela conta MP do participante que tiver a posi o de liquidez total negativa maior e pela ordem de pagamento no fim da fila que tiver a prioridade mais baixa O processo de sele o deve ser executado apenas por um curto per odo de tempo a determinar pelo Banco de Portugal como entender c No caso do algoritmo 3 multiple m ltiplo o Banco de Portugal deve Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es i comparar pares de contas MP de participantes no TARGET2 a fim de determinar se as ordens de pagamento em fila de espera podem ser liquidadas com a liquidez dispon vel nas duas contas MP dos participantes envolvidos dentro dos limites por eles estabelecidos come ando com o par de contas MP com a menor diferen a entre as ordens de pagamento mutuamente endere adas devendo o s BC envolvido s lan ar simultaneamente esses pagamentos nas contas MP desses dois participantes no TARGET 2 ii Se em rela o ao par de contas MP descrito no ponto i a liquidez for insuficiente para financiar a posi o bilateral extrair ordens de pagamento individuais at haver liquidez suficiente Neste caso o s BC envolvido s no processo deve m liquidar simultaneamente os restantes pagamentos com exce o dos que tiverem sido extra dos nas contas MP desses dois participantes no TARGET2 Ap s realizar as verifica
53. bito diretas a partir da sua conta MP A al nea b do n 1 do artigo 14 2 substitu da pela seguinte b a mensagem de pagamento estiver de acordo com as condi es e regras de formata o do TARGET 2 PT e passar o controle de duplica es descrito no ap ndice l A do Anexo V O n 2 do artigo 16 substitu do pelo seguinte 2 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet n o poder o utilizar a funcionalidade de grupo LA relativamente sua conta MP acess vel pela Internet nem combinar essa conta com qualquer outra conta de que sejam titulares no TARGET2 S podem ser impostos limites a um grupo LA inteiro N o podem ser impostos limites em rela o a uma s conta MP titulada por um membro de um grupo LA O n 3 do artigo 18 substitu do pelo seguinte 3 Quando for utilizado o Indicador de Termo final de d bito a ordem de pagamento aceite ser devolvida com a indica o de n o liquidada se n o puder ser liquidada at hora indicada para o efeito Quinze minutos antes do momento indicado para o d bito o participante emissor deve ser informado via MIC em vez de lhe ser enviada uma notifica o automaticamente gerada pelo MIC O participante emissor poder tamb m utilizar o Indicador de Termo final de d bito somente como um sinal de aviso Nesse caso a ordem de pagamento em quest o n o ser devolvida O n 4 do artigo 21 substitu do pel
54. destrui o f sica dos cheques e documentos afins observando as regras legalmente definidas Procedimentos e responsabilidades do participante sacado 7 1 7 2 7 3 7 4 O participante sacado que tenha recebido a informa o correspondente a documentos que obriguem ao envio de imagem por parte do participante tomador pode devolv los na sess o seguinte caso a referida imagem n o lhe tenha sido enviada na sess o respetiva ou tendo sido enviada n o permita a verifica o dos dados nela constantes O participante sacado fica obrigado a receber tratar e controlar a informa o respeitante a todos os cheques ou documentos afins que lhe for transmitida pelos outros participantes atrav s do Banco de Portugal ou da entidade a que se refere o n mero 13 do cap tulo Ill do presente Regulamento Z O participante sacado respons vel pela informa o que transmitir ao participante tomador aquando da devolu o de cheques e documentos afins Os cheques visados devem ser objeto de tratamento especial designadamente quanto aos aspetos suscet veis de vicia o aplicando se ainda o regime geral de revoga o dos demais cheques Devolu es 8 1 8 2 Os cheques e documentos afins compensados podem ser devolvidos aos apresentantes desde que se verifique pelo menos um dos motivos constantes do Anexo IV aplicando se aos documentos afins com as necess rias adapta es os motivos previstos para as d
55. dito da conta t cnica do sistema perif rico implicar a desobriga o do Banco de Portugal do cumprimento da garantia e a realiza o da sua garantia financeira sobre o saldo da subconta do participante 6 A garantia expirar ap s a comunica o pelo sistema perif rico de que a liquida o foi conclu da por meio de uma mensagem de fim de ciclo 7 O participante fica obrigado a reembolsar o Banco de Portugal de qualquer pagamento por este efetuado ao abrigo da referida garantia Artigo 38 Confidencialidade 1 O Banco de Portugal manter sigilo sobre todas as informa es de natureza confidencial ou secreta incluindo as referentes a dados sobre pagamentos t cnicos ou organizativos do participante ou dos seus clientes a menos que o participante ou um seu cliente tenham dado o seu consentimento por escrito para a divulga o dos mesmos ou se tal divulga o for permitida ou imposta pela lei portuguesa Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 2 Em derroga o do disposto no n 1 o participante aceita que o Banco de Portugal possa divulgar dados sobre pagamentos t cnicos ou organizativos relativos ao participante ou aos seus clientes obtidos no decurso das opera es do TARGET2 PT a outros bancos centrais ou a terceiros que intervenham no funcionamento do TARGET2 PT na medida do necess
56. es do seu representado Alterado pela Instru o n 22 2009 publicada no BO n 11 de 16 de novembro de 2009 5 4 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de setembro de 2011 A partir de 1 de mar o de 2012 a participa o na vertente tradicional do subsistema TEI fica dependente da participa o na vertente SEPA ou da demonstra o de que o participante tem capacidade de rece o direta ou indireta de transfer ncias em formato SEPA 6 Pedido de participa o de altera o do modo de participa o e de cessa o de participa o nos subsistemas do SICOI 6 1 O pedido de participa o nos subsistemas do SICOI est sujeito s seguintes regras Alterado por Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2010 Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 6 1 1 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 A participa o em qualquer subsistema do SICOI est condicionada apresenta o de um pedido de participa o testes a aprovar pelo Banco de Portugal de acordo com os formul rios constantes do Anexo l 6 1 2 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 Os formul rios mencionados em 6 1 1 devem ser subscritos por quem tenha poderes para o ato represe
57. incluindo a s relativa s absor o de preju zos e subordina o do instrumento quando aplic vel 5 Indicar a taxa de cup o do instrumento e de qualquer ind ce relacionado a que a taxa de cup o dividendo esteja relacionado bem como a forma de c lculo da remunera o e a modalidade de pagamento dos cup es Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 11 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Supervis o e Normas Prudenciais Anexo II Banco de Portugal EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Prudencial Anexo Il PRINCIPAIS CARATER STICAS DO INSTRUMENTO DE FUNDOS PR PRIOS Lo fimitente o G O eoo nico por exemplo CUSIP ISIN ou identificador Bloomberg ee coloca o particular e Tratamento regulamentar Eleg vel numa base individual sub consolidada individual e sub consolidada 7 Tipo de instrumento 9 Montante nominal do instrumento ooo GS 9 3 Pre o da emiss o OOo sas Pre o do resgate Classifica o contabil stica 12 Car ter perp tuo ou prazo fixo Data de vencimento Op o de compra do emitiente sujeita a aprova o pr via da supervis o Data da op o de compra datas condicionais da op o de compra e valor de resgate Datas de compra subsequentes se aplic vel Cup es dividendos Dividendo cup o fixo ou vari vel axa de cup o e eventual ndice relacionado 5 Discri o total discri o parcial ou obrigatoriedade em ter
58. mutuantes iniciais e cedentes relativamente s posi es em risco sobre risco de cr dito transferido O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o Fonte COMISS O EUROPEIA Regulamento UE n 634 2014 da Comiss o de 13 jun 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 14 P 9 13 A 57 N 175 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos CONTABILIDADE NORMALIZA O ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA IFRIC International Financial Reporting Interpretations Committee Altera o Regulamento CE n 1126 2008 que adota certas normas internacionais de contabilidade nos termos do Regulamento CE n 1606 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho relativamente Interpreta o 21 do International Financial Reporting Interpretations Committee IFRIC O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publica o CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 14 abr 2014 BCE 2014 16 2014 360 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 14 P 47 53 A 57 N 175 INSTITUI O DE CR DITO SUPERVIS O PRUDENCIAL BANCO CENTRAL EUROPEU DECIS O PREJUDICIAL AN LISE T CNICA NOTIFICA O PROVAS CONFIDENCIALIDADE SIGILO PROFISSIONAL Decis o relativa institui o de uma Comiss o de Reexame e respetivas Regras de Funcionamento e que complementa o Reg
59. neas i a v f Os instrumentos n o est o sujeitos a qualquer disposi o contratual ou outra que aumente a gradua o do cr dito a t tulo dos instrumentos em caso de insolv ncia ou liquida o g Os instrumentos s o perp tuos e as disposi es que os regem n o incluem qualquer incentivo ao seu reembolso por parte da institui o h Caso as disposi es que regem os instrumentos incluam uma ou mais op es de reembolso o exerc cio da op o de reembolso depende exclusivamente da decis o discricion ria do emitente i Os instrumentos s podem ser reembolsados ou recomprados quando estiverem preenchidas as condi es estabelecidas no artigo 77 2 e nunca antes de decorridos cinco anos a contar da data de emiss o exceto quando estiverem reunidas as condi es estabelecidas no artigo 78 2 n 4 lj As disposi es que regem os instrumentos n o indicam expressa ou implicitamente que os instrumentos s o ou podem ser reembolsados ou recomprados e a institui o n o presta de outra forma qualquer indica o nesse sentido exceto nos seguintes casos i na liquida o da institui o recompras discricion rias dos instrumentos ou outras formas de redu o discricion ria do montante dos fundos ii pr prios adicionais de n vel 1 caso a institui o tenha obtido pr via autoriza o da autoridade competente nos termos do artigo 77 2 k A institui o n o indica expressa ou implicitamente que a autoridade comp
60. o devedora resultante numa ou mais dessas contas MP constitui cr dito intradi rio cuja concess o regida pelos correspondentes acordos de mbito nacional sujeitos s modifica es previstas no presente acordo nomeadamente a de que a garantia financeira de uma tal posi o devedora constitu da pela liquidez dispon vel nas contas MP dos restantes membros do grupo LA 4 Este mecanismo n o se destina de modo algum a fundir as v rias contas MP as quais continuam a ser exclusivamente detidas pelos respetivos titulares embora com subordina o s restri es impostas pelo presente acordo JO L 166 de 11 6 1998 p 45 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 5 O seu objetivo evitar a fragmenta o da liquidez pelos diferentes sistemas componentes do TARGET 2 e simplificar a gest o da liquidez no seio de um grupo de institui es de cr dito 6 Este mecanismo melhora a efici ncia global da liquida o de pagamentos no TARGETA2 7 Participante participante e participante encontram se respetivamente ligados ao TARGET 2 inserir refer ncia do BC pa s TARGET2 inserir refer ncia do BC pa s e TARGET 2 inserir refer ncia do BC pa s estando vinculados por inserir refer ncia s disposi es de aplica o das Condi es Harmonizadas de inserir datas pertinentes as
61. rio do SICOI 1 1 O pre rio a aplicar aos participantes no SICOI tem por base a recupera o dos custos suportados pelo Banco de Portugal com a gest o do SICOI e a liquida o das opera es no TARGET 2 e n o incorpora os poss veis custos relacionados com a infraestrutura e processamento da SIBS e da SWIFT 1 2 O pre rio do SICOI aplicado mensalmente aos participantes diretos no sistema sendo o pagamento da fatura mensal e o eventual acerto relativo ao ano anterior a que se refere o ponto 1 4 efetuados diretamente pelo Banco de Portugal mediante d bito na conta de liquida o respetiva Excecionalmente e caso sejam identificados motivos que o justifiquem o Banco de Portugal poder acordar um mecanismo alternativo de cobran a com o participante direto PAS Pre os Pre rio do SICOI Euros Taxa mensal de participa o por subsistema ou por vertente de subsistema 1 por participa o direta saoe unnai a at i a ea a 44 00 por participa o indireta a a a a a 11 00 Taxa por opera o por cada saldo de compensa o liquidado no TARGET2 0 61 por cada opera o de grande montante liquidada no TARGET2 0 61 to participante direto num determinado subsistema de compensa o ou vertente de subsistema tarifado pela sua pr pria participa o e pela participa o de cada um dos participantes indiretos que representa em cada subsistema ou vertente de subsistema 1 3
62. rio para o bom funcionamento do TARGET 2 ou ainda s autoridades de supervis o e superintend ncia dos Estados Membros e da Uni o na medida do necess rio para o desempenho das suas atribui es p blicas e desde que essa divulga o n o seja contr ria legisla o aplic vel O Banco de Portugal n o responder pelas consequ ncias financeiras e comerciais de tal divulga o 3 Em derroga o do n 1 e desde que tal n o torne poss vel a identifica o direta ou indireta do participante ou dos seus clientes o Banco de Portugal poder utilizar divulgar ou publicar informa o sobre pagamentos respeitante ao participante ou seus clientes para fins estat sticos hist ricos cient ficos ou outros no desempenho das suas fun es p blicas ou das fun es de outras entidades p blicas a quem essa informa o seja comunicada 4 A informa o referente ao funcionamento do TARGET2 PT qual os participantes tenham acesso apenas poder ser utilizada para os fins estabelecidos nas presentes Condi es Os participantes manter o sigilo sobre essa informa o a menos que o Banco de Portugal tenha consentido expressamente por escrito na sua divulga o Os participantes devem assegurar que os terceiros em quem externalizem deleguem ou subcontratem tarefas que possam afetar o cumprimento das obriga es para si decorrentes das presentes Condi es ficam vinculados pelas obriga es de confidencialidade previstas no prese
63. s da Internet ser o informados por mensagem no MIC A liquida o intersistemas de um sistema perif rico utilizador do modelo integrado para um sistema perif rico utilizador do modelo com interface pode ser iniciada pelo sistema perif rico utilizador do modelo com interface ou pelo respetivo BCSP em seu nome A instru o de pagamento liquidada mediante o d bito do montante indicado na instru o de pagamento na subconta de um participante no sistema perif rico utilizador do modelo com interface e o cr dito do mesmo montante na conta espelho usada pelo sistema perif rico utilizador do modelo integrado A instru o de pagamento n o pode Mod 99999911 T 01 14 B 14 15 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es ser iniciada pelo sistema perif rico utilizador do modelo integrado cuja conta espelho ir ser creditada Tanto o sistema perif rico que iniciar a instru o de pagamento como o outro sistema perif rico receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC Modelo integrado Ao oferecer o procedimento de liquida o n 6 para modelos integrados BCSP e os BCL apoiar o ta
64. stico ou o n vel de subordina o de a es ordin rias descrever sucintamente e remeter para a correspondente refer ncia legal documenta o de suporte 3 Incluir outras informa es que possam ser relevantes para a elegibilidade do instrumento nomeadamente quanto aplica o do artigo 29 do CRR 4 Especificar a s legisla o des que rege m o instrumento incluindo a s relativals absor o de preju zos e subordina o do instrumento quando aplic vel 5 Indicar a taxa de cup o do instrumento e de qualquer indice relacionado a que a taxa de cup o dividendo esteja relacionado bem como a formade c lculo da remunera o e a modalidade de pagamento dos cup es Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 12 2014 EUROSISTEMA BO n 7 e 15 07 2014 Sistema de Pagamentos Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es ndice Texto da Instru o Texto da Instru o Assunto Regulamento do TARGET2 PT Dando cumprimento ao disposto na Orienta o BCE 2012 27 o Banco de Portugal reformulou a sua regulamenta o interna revogando a Instru o n 33 2007 de 15 de janeiro de 2008 Regulamento do TARGET2 PT BO n 1 2008 e a Instru o n 24 2009 de 16 de novembro BO n 11 2009 relativa ao Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia A mat ria relativa regulamenta o do TARGET2 PT est desde ent o congregada na Instru o n
65. veis s coimas e s san es pecuni rias que a Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados ESMA tenha de impor aos reposit rios de transa es ou a outras pessoas que sejam objeto de uma a o executiva e de investiga o da ESMA incluindo disposi es sobre os direitos de defesa e disposi es relativas aplica o no tempo O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publica o Fonte CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Regulamento n 673 2014 do Banco Central Europeu de 2 jun BCE 2014 26 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 19 P 72 76 A 57 N 179 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO SUPERVIS O PRUDENCIAL BANCO CENTRAL EUROPEU DECIS O PREJUDICIAL MEDIADOR CONFIDENCIALIDADE SIGILO PROFISSIONAL Institui um Painel de Media o e adota o seu Regulamento Interno BCE 2014 26 O presente regulamento complementa o Regulamento Interno do Banco Central Europeu O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o CONSELHO DE SUPERVIS O DO BANCO CENTRAL EUROPEU Regulamento Interno do Conselho de Supervis o do Banco Central Europeu JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 21 P 56 60 A 57 N 182 BANCO CENTRAL EUROPEU SUPERVIS O REGULAMENTO Publica o Regulamento Interno do Conselho de Supervis o do Banco Central E
66. 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Anexo Contrato de Participa o no TARGET2 PT minuta O Eurosistema instituiu um sistema de pagamentos com liquida o por bruto instant neo em real time e cont nuo denominado Trans European Automated Real time Gross settlement Express Transfer system adiante designado por TARGET2 e estruturado como uma multiplicidade de sistemas de pagamento O sistema nacional componente do TARGET2 o TARGET2 PT operado e gerido pelo Banco de Portugal na qualidade de Banco Central da Rep blica Portuguesa nos termos do respetivo regulamento e demais instrumentos aplic veis No mbito do TARGET2 PT estabelecido entre o BANCO DE PORTUGAL pessoa coletiva de direito p blico com sede na Rua do Com rcio n 148 em Lisboa representado por XXXXXXXXX na qualidade de Diretor do Departamento de Sistemas de Pagamentos e por XXXXXXXXX na qualidade de Diretor Adjunto do Departamento de Sistemas de Pagamentos adiante designado por Banco eo pessoa coletiva n com sede representada por na qualidade de adiante designada por Participante o presente contrato contendo as seguintes cl usulas 1 2 Pelo presente contrato o Participante adere ao TARGET2 PT 2 2 1 As rela es entre o Banco e o Participante no mbito do TARGET2 PT s o reguladas por este Contrato 2 O presente Contrato celebrado nos termos e de acordo com
67. 132 PORTUGAL BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA PORTUGAL SA AVENIDA DA LIBERDADE 222 PORTUGAL BANCO BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE SA RUA TOM S DA FONSECA CENTRO EMPRESARIAL TORRES DE LISBOA TORRE G 15 ANDAR PORTUGAL BANCO BPI SA RUA TENENTE VALADIM 284 PORTUGAL 1100 053 1050 020 1200 870 1050 020 1250 148 1600 209 4100 476 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO P g 3 de 157 33 916 61 49 86 47 160 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANCO COMERCIAL PORTUGU S SA PRA A D JO O 28 PORTUGAL BANCO CREDIBOM SA CENTRO EMPRESARIAL LAGOAS PARK EDIF CIO 14 PISO 2 PORTUGAL BANCO DE INVESTIMENTO GLOBAL SA AVENIDA 24 DE JULHO N 74 76 PORTUGAL BANCO DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA AUGUSTA N 84 PORTUGAL BANCO EFISA SA AV ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 134 4 PORTUGAL BANCO ESP RITO SANTO DE INVESTIMENTO SA RUA ALEXANDRE HERCULANO 38 EDIF CIO QUARTZO PORTUGAL BANCO ESP RITO SANTO DOS A ORES SA RUA HINTZE RIBEIRO NSS 2 8 PORTUGAL 4000 295 2740 262 1200 869 1100 053 1050 020 1250 011 9500 049 PORTO PORTO SALVO LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PONTA DELGADA P g 4 de 157 48 14 235 60 46 64 Lista d
68. 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o Anexo Ill Procedimentos relativos compensa o de cheques 1 Apresenta o compensa o 1 1 Os participantes n o devem apresentar neste subsistema os cheques ou os documentos afins que a Contenham emendas ou rasuras em qualquer das men es pr impressas no respetivo suporte f sico salvo se as mesmas forem motivadas pela emiss o de cheque n o ordem b Contenham emendas ou rasuras na men o pr impressa n o ordem c Tenham anteriormente sido objeto de tr s devolu es pelo participante sacado por falta ou insufici ncia de provis o d Tenham sido objeto de coloca o de alongue independentemente dos motivos que lhe deram origem 1 2 As institui es de cr dito que entendam apresentar para compensa o os cheques e os documentos afins s o obrigadas a faz lo na sess o de compensa o seguinte sua aceita o para dep sito salvo situa es excecionais ou de for a maior 2 Envio de imagens 2 1 O participante tomador obrigado a enviar ao sacado na mesma sess o da apresenta o do registo l gico e dentro do hor rio definido no manual de funcionamento as imagens dos cheques e dos documentos afins sempre que a O seu valor for superior ao do montante de truncagem acordado pelo sistema banc rio e divulgado pelo Banco de Portugal aos participantes no subsistema de compensa o de cheq
69. 54 2012 de 15 de janeiro de 2013 Regulamento do TARGET2 PT Torna se agora necess rio alterar essa Instru o na sequ ncia da publica o da Orienta o do Banco Central Europeu BCE 2014 25 de 5 de junho de 2014 que altera a Orienta o BCE 2012 27 relativa ao sistema de transfer ncias autom ticas transeuropeias de liquida o por bruto em tempo real o TARGET A publica o desta Orienta o decorre da decis o do Conselho do BCE de 5 de junho de 2014 relativa remunera o de dep sitos saldos e reservas excedent rias BCE 2014 23 em virtude da qual se ter o de remunerar os saldos das contas e das subcontas abertas no M dulo de Pagamentos do TARGET2 menor de duas taxas 0 ou taxa de juro da facilidade permanente de dep sito Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo art 14 da sua Lei Org nica que lhe confere poderes para regular fiscalizar e promover o bom funcionamento dos sistemas de pagamentos designadamente no mbito da sua participa o no SEBC e no sentido de regulamentar o funcionamento do sistema nacional componente do TARGET2 o TARGET2 PT o Banco de Portugal determina o seguinte 1 O Anexo Il da Instru o n 54 2012 de 15 de janeiro de 2013 alterado do seguinte modo 1 1 No artigo 1 s o aditadas as seguintes defini es por ordem alfab tica facilidade permanente de dep sito facilidade permanente do Eurosistema que as contrapartes podem uti
70. 554 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LAF ES CRL RUA SERPA PINTO EDIF CIO JARDIM 3660 512 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LEIRIA CRL LARGO C NDIDO DOS REIS 19 25 2400 112 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LOURES SINTRA E LITORAL CRL AVENIDA DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA 8 A 2670 426 PORTUGAL ELVAS MONTIJO ESTREMOZ FERREIRA DO ALENTEJO S O PEDRO DO SUL LEIRIA LOURES P g 13 de 157 5190 5200 2240 6240 3090 3210 3380 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LOURINH CRL LARGO DA REP BLICA 14 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE MAFRA CRL TERREIRO D JO O V PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE MOGADOURO E VIMIOSO CRL AVENIDA DO SABOR 59 61 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE MORAVIS CRL PRA A CONSELHEIRO FERNANDO SOUSA PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE OLIVEIRA DE AZEM IS E ESTARREJA CRL RUA LU S DE CAM ES 76 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE OLIVEIRA DO BAIRRO CRL RUA DO FORAL N 59 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL CRL RUA PROFESSOR ANT NIO RIBEIRO GARCIA DE VASCONCELOS 17 C PORTUGAL 2530 120 2640 491 5200 204 7490 221 3720 230 3770 218 3400 132 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pag
71. 5TH FLOOR BULGARIA FAST INTERVALUE DEALERS LIMITED 6 PERCY STREET REINO UNIDO FIDUCIAIRE DE DISTRIBUTION INTERNATIONALE FDI FRANCE 450 RUE F LIX ESCLANGON BP 22 FRAN A INTERNATIONAL MONEY EXPRESS IME LIMITED PENTAX HOUSE NORTHOLT ROAD SOUTH HARROW REINO UNIDO LCC TRANS SENDING UNITS 3 amp 4 SYCAMORE COURT ROYAL OAK YARD 168 170 BERMONDSEY STREET REINO UNIDO MONEYGRAM INTERNATIONAL LIMITED 1 BEVINGTON PATH LONDON SE1 3PW REINO UNIDO NEC MONEY TRANSFER ENTIDAD DE PAGO SA CALLE AMPARO N 83 LOCAL ESPANHA 1164 SOFIA WI1T 1DQ LONDON 73291 CEDE LA MOTTE SERVOLEX HA2 ODU MIDDLESEX SE1 3TQ LONDON LONDON 28012 MADRID P g 128 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica 8852 S C MERIDIANA TRANSFER DE BANI S R L STR AUTOG RII NR 1 SIBIU DISTRI SIBIU ROM NIA 8837 SAFE TRANSFER LIMITED 44 POLAND STREET WI1F 7LZ LONDON REINO UNIDO 8855 SIGEU GLOBAL SERVICES LTD THE PODIUM 1 EVERSHOLT STREET 2ND FLOOR NW1 2DN LONDON REINO UNIDO 8754 WESTERN UNION PAYMENT SERVICES IRELAND LIMITED UNIT 9 RICHVIEW BUSINESS PARK CLONSKEAGH DUBLIN 14 DUBLIN IRLANDA P g 129 de 157 C digo 8832 8864 8781 8800 8863 8955 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica INSTIT
72. 8823 8951 8795 8818 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica GOCARDLESS LTD ROYAL LONDON HOUSE 22 25 FINSBURY SQUARE REINO UNIDO GPS CAPITAL MARKETS LIMITED THIRD FLOOR 20 KING STREET REINO UNIDO GPUK LLP 51 DE MONTFORT STREET DE MONTFORT BUSINESS CENTRE LEICESTER REINO UNIDO GRAPHCROWN LIMITED 87 EDWARE ROAD REINO UNIDO HAFIZ BROS TRAVEL amp MONEY TRANSFER LIMITED 144 CALDER STREET REINO UNIDO HALO FINANCIAL LIMITED 11 IVORY HOUSE PLANTATION WHARF LONDON SW11 3TN REINO UNIDO HARTMANN CAPITAL LIMITED LCS HOUSE 44 WORSHIP STEET REINO UNIDO EC2A 1DX LONDON EC2V 8EG LONDON LE1 7BB LEICESTERSHIRE W2 2HX LONDON LANARKSHIR GLASGOW LONDON EC2A 2EA LONDON P g 113 de 157 8859 8808 8866 8900 8785 8834 8813 HERMEX INTERNATIONAL LIMITED 30 CROWN PLACE REINO UNIDO IFX UK LTD SHARDELOES FARM CHERRY LANE AMERSHAM REINO UNIDO INFINITY INTERNATIONAL LIMITED 25 CHRISTOPHER SREET REINO UNIDO INPAY A S BREDGADE 25 H 2 SAL DINAMARCA INTER CITY MONEY CHANGERS LIMITED 1A PARSON STREET KEIGHLEY WEST YORKSHIRE BD21 3EY REINO UNIDO INTERCARD FINANCE AD 76 A JAMES BOUCHER BULV HILL TOWER BUILDING FL 8 BULG RIA INTERNATIONAL MONEY EXPRESS IME LIMITED PENTAX HOUSE NORTHOLT ROAD SOUTH HARROW REINO UNIDO EC
73. CALLE GIRONA 164 BAJOS LOCAL 3 08037 ESPANHA CHASE PAYMENTECH EUROPE LIMITED BLOCK K EAST POINT BUSINESS PARK DUBLIN 3 IRLANDA LONDON LONDON LONDON LONDON LONDON BARCELONA DUBLIN P g 104 de 157 8886 8921 8919 8868 8780 8797 8861 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CHECKOUT LTD 1ST FOOR 32 WIGMORE STREET REINO UNIDO CHITORO LIMITED 3000 CATHEDRAL HILL GUILDFORD REINO UNIDO CITADEL COMMERCE UK LIMITED FLAT 1 9 MILLENNIUM DRIVE REINO UNIDO CLEAR CURRENCY FOREIGN EXCHANGE RISK MANAGEMANT LLP ST CLEMENTS HOUSE 27 28 CLEMENT S LANE REINO UNIDO COLLECTIVE ENTERPRISES LIMITED UNIT 2 OLYMPIC WAY BIRCHWOOD WARRINGTON CHESHIRE WA2 OYL REINO UNIDO COMERCIA DE LA CAIXA ENTIDAD DE PAGO SL CALLE PROVEN ALS 39 TORRE PUJADES BARCELONA ESPANHA COMPAGNIE DE L ARC ATLANTIQUE ZA AGORETTA 63 AVENUE DE BAYONNE FRAN A W1U 2RP LONDON SURREY GU LONDON E14 3GH LONDON EC4N 7AE LONDON WARRINGTON BARCELONA 64210 BIDART P g 105 de 157 8906 8874 8843 8913 8828 8759 8815 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica COMPLETE CURRENCY LIMITED 27 CULMORE ROAD COUNTY LONDONDERRY REINO UNIDO CONCARDIS GMBH HELFMANN PARK 7
74. DIFUS O DA INFORMA O SUPERVIS O PRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA EBA Autoridade Banc ria Europeia Estabelece de acordo com o Regulamento UE n 575 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 06 normas t cnicas de execu o a fim de facilitar a converg ncia das pr ticas de supervis o no que respeita aplica o dos ponderadores de risco adicionais O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 12 mar 2014 BCE 2014 11 2014 328 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 05 P 31 32 A 57 N 166 POL TICA MONET RIA EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO ZONA EURO BANCO CENTRAL EUROPEU MERCADO MONET RIO LIQUIDEZ BANC RIA OPERA O DE REFINANCIAMENTO EMPR STIMO COM GARANTIA INSTRUMENTO FINANCEIRO D VIDA Altera a Decis o BCE 2013 35 de 12 11 relativa a medidas adicionais respeitantes s opera es de refinanciamento do Eurosistema e elegibilidade dos ativos de garantia A presente Decis o entrou em vigor a 1 4 2014 Fonte CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu de 12 mar 2014 BCE 2014 10 2014 329 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 05 P 33 41 A 57 N 166 Legisla o Comunit ria Descritores Resu
75. ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E LIVRE PRESTA O DE SERVI OS 24 PAY S R O K LOV 356 ESLOV QUIA ATO Z 4U LTD UNITS 7 8 10 11 BOMBAY BAZAR 140 EALING ROAD REINO UNIDO AFRO INTERNATIONAL UK LIMITED SUITE 3A 2 2ND FLOOR TALBOT HOUSE 204 226 IMPERIAL DRIVE HARROW REINO UNIDO AI INVESTMENTS LIMITED 8 12 QUEENS AVENUE REINO UNIDO AIRPLUS INTERNATIONAL LTD BUILDING 4 CHISWICK PARK 566 CHISWICK HIGH ROAD REINO UNIDO ALICO UK LTD 383 A GREEN STREET REINO UNIDO 01001 ZILINA MIDDLESEX WEMBLEY HA2 7HH MIDDLESEX N10 3NR LONDON W4 5YE LONDON E139AU LONDON P g 101 de 157 8839 8844 8849 8766 8782 8761 8809 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica ALLOPASS 15 17 RUE VIVIENNE FRAN A ALPHA TRANSFERS LIMITED 27 KILBURN LANE REINO UNIDO AMERICAN EXPRESS CARD ESPANA SAU JUAN IGNACIO LUCA DE TENA 17 ESPANHA AMERICAN EXPRESS PAYMENT SERVICES LIMITED BELGRAVE HOUSE 76 BUCKINGHAM PALACE ROAD LONDON SW1 9TQ REINO UNIDO AMERICAN EXPRESS SERVICES EUROPE LIMITED BELGRAVE HOUSE 76 BUCKINGHAM PALACE ROAD LONDON SW1 9TQ REINO UNIDO AN EXPRESS LIMITED 208A WHITECHAPEL ROAD LONDON E1 1BJ REINO UNIDO APS FINANCIAL LIMITED LEVEL 4 10 EASTCHEAP REINO UNIDO 2 ME W10 4AE 28027 EC3M 1AJ PARIS LONDON MADRID LON
76. Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de oeda Eletr nica registadas no Banco de Portugal Sele o de refer ncias e resumos de egisla o nacional e comunit ria res peitante a mat rias que se relacio nam com a atividade das Institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal INSTRU ES Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 10 2014 EUROSISTEMA BO n 7 15 07 2014 Sistemas de Pagamentos e Compensa o ndice Texto da Instru o Anexo I Texto da Instru o Assunto Regulamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI A presente Instru o tem por objeto a revis o da regulamenta o do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI constante da Instru o n 3 2009 de 16 de fevereiro BO n 2 2009 na sequ ncia da altera o dos ciclos de compensa o para o subsistema de D bitos Diretos vertente SEPA Para esse efeito procede se altera o do quadro dos hor rios a que devem obedecer os fechos das sess es de compensa o e a liquida o financeira dos v rios subsistemas que consta no Anexo II Assim ao abrigo da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo 14 2 da sua Lei Org nica e pelo artigo 92 2 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF sobre a regula o fiscaliza o e promo o do bom funcionamento dos sistemas de pagamentos o Banco de Portugal alter
77. KLEINER SCHLOSSPLATZ 11 70173 STUTTGART ALEMANHA BANAMEX INVESTMENT BANK PLC BANAMEX HOUSE 3 CREED COURT 5 LUDGATE HILL REINO UNIDO BANC OF AMERICA MERRILL LYNCH INTERNATIONAL LIMITED 5 CANADA SQUARE LONDON E145AQE REINO UNIDO BANCA ALETTI amp C S P A VIAS SPIRITO N 14 20121 MILANO IT LIA BANCA CABOTO S p A VIA ARRIGO BOITO 7 20121 MILANO IT LIA LONDON LONDON STUTTGART LONDON LONDON MILANO MILANO P g 25 de 157 9629 9586 9526 9244 9350 9551 9627 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANCA FARMAFACTORING SPA VIA DOMENICHINO 5 20129 IT LIA BANCA IMI SPA LARGO MATTIOLI 3 IT LIA BANCA INFRASTRUTTURE INNOVAZIONE E SVILUPPO S P A VIA DEL CORSO 226 00186 ROMA IT LIA BANCA INTESA FRANCE 2 RUE MEYERBEER 75009 PARIS FRAN A BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA SA PLAZA DE SAN NICOLAS 4 48005 BILBAO ESPANHA BANCO BRADESCO EUROPA SA 3B BOULEVARD DU PRINCE HENRI L 1724 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANCO BTG PACTUAL LUXEMBOURG S A 26 BD ROYAL 6TH FLOOR L 2449 LUXEMBURGO MILANO MILAN ROMA PARIS BILBAO LUXEMBOURG LUXEMBOURG P g 26 de 157 9524 9401 9259 9514 9331 9611 9603 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui
78. L LUXEMBURGO 2014 06 28 P 66 68 A 57 N 190 D FICE OR AMENTAL USTRIA PACTO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO Conclui com base numa aprecia o global que a situa o de d fice excessivo da ustria foi corrigida Fonte CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Decis o do Conselho de 20 jun 2014 2014 405 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 28 P 69 70 A 57 N 190 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos D FICE OR AMENTAL REP BLICA CHECA PACTO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO Conclui com base numa aprecia o global que a situa o de d fice excessivo da Rep blica Checa foi corrigida CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Decis o do Conselho de 20 jun 2014 2014 406 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 28 P 71 72 A 57 N 190 D FICE OR AMENTAL DINAMARCA PACTO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO Conclui com base numa aprecia o global que a situa o de d fice excessivo da Dinamarca foi corrigida CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Decis o do Conselho de 20 jun 2014 2014 407 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 28 P 73 75 A 57 N 190 D FICE OR AMENTAL PA SES BAIXOS PACTO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO Conclui com base numa aprecia o global que a situa o de d fice excessivo dos Pa ses Baixos foi corrigida Fonte CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Decis
79. LANDSTRASSE 25 60325 FRANKFURT MAIN ALEMANHA ALLIED IRISH BANKS PLC BALLSBRIDGE DUBLIN 4 IRLANDA 28109 EDINBURGH NIUEWEGEIN LONDON HELSINKI MADRID FRANKFURT DUBLIN P g 23 de 157 9149 9607 9621 9016 9402 9017 9554 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica ALLIED TRUST BANK LIMITED CANNON BRIDGE 25 DOWGATE HILL REINO UNIDO AMUNDI FINANCE 90 BOULEVARD PASTUER 75015 FRAN A ANDBANK LUXEMBOURG 7A RUE ROBERT ST MPER L 2557 LUXEMBURGO ANGLO ROMANIAN BANK LTD 3 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1AD REINO UNIDO ANZ BANK EUROPE LIMITED MINERVA HOUSE MONTAGUE CLOSE SE1 9 DH LONDON REINO UNIDO ANZ GRINDLAYS BANK PLC MINERVA HOUSE PO BOX 7 MONTAGUE CLOSE LONDON SE1 9DH REINO UNIDO APS FINANCIAL LIMITED LEVEL 4 10 EASTCHEAP LONDON EC3M 1 AJ REINO UNIDO LONDON PARIS LUXEMBOURG LONDON LONDON LONDON LONDON P g 24 de 157 9433 9018 9334 9148 9021 9335 9357 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica ARBUTHNOT LATHAM amp CO LIMITED ARBUTHNOT HOUSE 20 ROPEMAKER STREET LONDON EC2Y 9AR REINO UNIDO AY BANK LIMITED 11 15 ST MARY AT HILL LONDON EC3R 8EE REINO UNIDO BADEN WURTTEMBERGISCHE BANK AG POSTFACH 106014
80. LIQUIDEZ Artigo 23 Servi os do fundo comum de liquidez O Banco de Portugal oferecer um servi o de informa o consolidada sobre contas ICC e um servi o de liquidez agregada LA Artigo 24 Servi o de informa o consolidada sobre contas 1 Podem utilizar o servi o ICC a as institui es de cr dito e ou as respetivas sucursais quer as referidas entidades participem ou n o no mesmo sistema componente do TARGET2 desde que as entidades envolvidas tenham v rias contas MP identificadas por BIC distintos ou b duas ou mais institui es de cr dito pertencentes ao mesmo grupo e ou as respetivas sucursais cada uma com uma ou mais contas MP identificadas por BIC distintos 2 a No servi o ICC fornecida a cada um dos membros do grupo ICC e respetivos BC uma lista das contas MP dos membros do grupo acompanhada da seguinte informa o adicional consolidada a n vel do grupo ICC i linhas de cr dito intradi rio se aplic vel ii saldos incluindo os saldos das subcontas iii volume de neg cios iv pagamentos liquidados e v ordens de pagamento em fila de espera b O gestor de grupo ICC e o respetivo BC ter o acesso s informa es sobre os dados mencionados em cada uma das al neas acima relativas a qualquer conta MP do grupo ICC Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es
81. MP dos participantes no TARGET 2 envolvidos p No caso do algoritmo 2 partial parcial o Banco de Portugal deve i calcular e verificar as posi es de liquidez limites e reservas de cada conta MP em causa do mesmo modo que no algoritmo 1 e ii se a posi o de liquidez total de uma ou mais contas MP em causa for negativa extrair ordens de pagamento individuais at a posi o de liquidez total de cada conta MP em causa ser positiva Depois disso o Banco de Portugal e os outros BC envolvidos devem desde que haja fundos suficientes liquidar simultaneamente nas contas do MP dos participantes no TARGET2 em causa todos os pagamentos restantes com exce o das ordens de pagamento extra das Ao extrair as ordens de pagamento o Banco de Portugal come ar pela conta MP do participante que tiver a posi o de liquidez total negativa maior e pela ordem de pagamento no fim da fila que tiver a prioridade mais baixa O processo de sele o deve ser executado apenas por um curto per odo de tempo a determinar pelo Banco de Portugal como entender No caso do algoritmo 3 multiple m ltiplo o Banco de Portugal deve i comparar pares de contas MP de participantes no TARGET2 a fim de determinar se as ordens de pagamento em fila de espera podem ser liquidadas com a liquidez dispon vel nas duas contas MP dos participantes envolvidos dentro dos limites por eles estabelecidos come ando com o par de contas MP com a me
82. N 575 2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO DE 26 DE JUNHO Emitente Tipo de instrumento Emiss o 1 Montante e moeda da emiss o FUNDOS PR PRIOS ADICIONAIS DE N VEL 1 ARTIGO 52 CL USULAS TERMOS CONTRATUAIS OUTRAS REFER NCIAS 2 1 a Os instrumentos est o emitidos e realizados b Os instrumentos n o s o adquiridos por nenhuma das seguintes entidades i a institui o ou as suas filiais uma empresa em que a institui o detenha uma participa o sob a forma de deten o direta ou atrav s de uma rela o de controlo de 20 ou mais dos direitos de voto ou do capital dessa empresa ii c A aquisi o dos instrumentos n o financiada direta ou indiretamente pela institui o d Os instrumentos t m uma gradua o hier rquica inferior aos instrumentos de fundos pr prios de n vel 2 em caso de insolv ncia da institui o e Os instrumentos n o est o garantidos nem s o objeto de qualquer garantia que aumente a senioridade dos cr ditos por qualquer uma das seguintes entidades i a institui o ou as suas filiais ii a empresa m e da institui o ou as suas filiais iii a companhia financeira m e ou as suas filiais iv a companhia mista ou as suas filiais v a companhia financeira mista ou as suas filiais vi qualquer empresa que tenha uma rela o estreita com as entidades a que se referem as subal
83. PLATZ 1 3 ALEMANHA DEUTSCHE BANK MALTA LTD PORTOMASO BUSINESS TOWER LEVEL 10 SUITE 1 amp 3 STJ 4010 ST JULIAN S MALTA DEUTSCHE BANK AG RECHTSABTEILUNG TAUNUSANLAGE 12 D 60325 FRANKFURT ALEMANHA DEUTSCHE BANK LUXEMBOURG SA 2 BOULEVARD KONRAD ADENAUER L 2098 LUXEMBURGO DEUTSCHE BANK NEDERLAND N V STROOMBAAN 10 16 1181VX AMSTELVEEN HOLANDA DEUTSCHE BANK OSTERREICH AG STOCK IM EISEN PLATZ 3 1010 USTRIA DUBLIN BONN ST JULIAN S FRANKFURT LUXEMBOURG AMSTELVEEN WIEN P g 47 de 157 9570 9060 9367 9156 9142 9191 9543 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica DEUTSCHE BANK PRIVAT UND GESCHAFTSKUNDEN AG THEODOR HUESSE ALLEE 72 ALEMANHA DEUTSCHE HIPOTHEKENBANK ACTIEN GESELLSHAFT DE HANNOVER GEORGSPLATZ 8 3000 HANNOVER 1 ALEMANHA DEUTSCHE PFANDBRIEFBANK AG BUCHSENTRASSE 26 70174 STUTTGART POSTFACH 105452 70047 STUTTGART ALEMANHA DEUTSCHE POSTBANK AG KENNEDYALLEE 62 70 ALEMANHA DEUTSCHE SCHIFFSBANK AKTIENGESELLSCHAFT DOMSHOF 17 ALEMANHA DEXIA CR DIT LOCAL 7 11 QUAI ANDRE CITROEN 75015 PARIS FRAN A DEXIA KOMMUNALBANK DEUTSCHLAND AG CHARLOTTENSTRASSE 82 10969 BERLIN ALEMANHA FRANKFURT HANNOVER STUTTGART BONN BREMEN PARIS BERLIN P g 48 de 157 9211 9585 9548 9173 9589 9217
84. Partes acordam no seguinte Artigo 1 Efic cia do presente acordo O presente acordo e qualquer altera o ao mesmo s produzir o efeitos depois de o BCN gestor tendo obtido as informa es ou documentos que entender apropriados confirmar por escrito que este acordo ou as altera es ao mesmo cumprem os requisitos estabelecidos nas condi es para a participa o no respetivo sistema componente do TARGET2 Artigo 2 Interesse m tuo dos membros do grupo LA e dos BCN LA 1 Os membros do grupo LA declaram e aceitam expressamente que celebram o presente acordo por raz es de m tuo interesse econ mico social e financeiro pois este prev que as ordens de pagamento de todos os membros do grupo LA possam ser liquidadas nos respetivos sistemas componentes do TARGET 2 at ao limite do valor agregado da liquidez dispon vel nas contas MP de todos os membros do grupo LA o que refor a a liquidez dispon vel noutros sistemas componentes do TARGET2 2 Os BCN LA t m interesse m tuo em conceder cr dito intradi rio aos membros do grupo LA uma vez que por essa via fomentam a efic cia geral da liquida o de pagamentos no TARGET2 O cr dito intradi rio garantido em conformidade com o disposto no artigo 18 2 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu uma vez que o saldo devedor resultante da execu o de uma ordem de pagamento est coberto pela liquidez dispon vel nas contas MP do outros me
85. Participante e de Direitos de Cr dito na Forma de Empr stimos Banc rios Ap ndice II Acordo entre o Banco de Portugal e CCP para ativa o de uma Facilidade Tempor ria e de Emerg ncia de Cr dito Overnight minuta Anexo IV Procedimentos de Liquida o nos Sistemas Perif ricos Anexo V Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET 2 Utilizando o Acesso atrav s da Internet Ap ndice l A Especifica es t cnicas para o processamento das ordens de pagamento para o acesso atrav s da Internet Ap ndice II A Pre rio e Fatura o para o acesso atrav s da Internet 29 Norma revogat ria S o revogadas as Instru es do Banco de Portugal n 33 2007 de 15 de janeiro de 2008 Regulamento do TARGET2 PT BO n 1 2008 e n 24 2009 de 16 de novembro Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia BO n 11 2009 30 Remiss es Todas as refer ncias feitas Instru o n 24 2009 de 16 de novembro devem ser consideradas feitas ao Anexo Ill do Regulamento do TARGET2 PT e respetivos Ap ndices e todas as refer ncias feitas Instru o n 33 2007 de 15 de janeiro de 2008 e aos seus Anexos devem ser consideradas feitas presente Instru o e aos seus Anexos e Ap ndiices 31 Entrada em vigor A presente Instru o entra em vigor a 1 de janeiro de 2013 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15
86. SISTEMA TARGET PAGAMENTO POR GROSSO TEMPO REAL BANCO CENTRAL EUROPEU EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA Altera a Orienta o BCE 2012 27 relativa a um sistema de transfer ncias autom ticas transeuropeias de liquida o por bruto em tempo real TARGET 2 A presente orienta o produz efeitos no dia da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Regulamento UE n 596 2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 abr 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 12 P 1 61 A 57 N 173 ABUSO DE INFORMA O MERCADO FINANCEIRO INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVADOS MERCADO DE T TULOS VALOR MOBILI RIO BOLSA DE VALORES SUPERVIS O PRUDENCIAL AEVM Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA MANIPULA O DO MERCADO INVESTIMENTO PROMO O DO INVESTIMENTO GARANTIA DOS INVESTIMENTOS NORMAS DE CONDUTA TRANSPAR NCIA Regulamento relativo ao abuso de mercado regulamento abuso de mercado Estabelece um quadro regulat rio comum em mat ria de abuso de informa o privilegiada transmiss o il cita de informa o privilegiada e manipula o de mercado bem como medidas para evitar o abuso de mercado a fim de assegurar a integridade dos mercados financeiros na Uni o e promover a confian a dos investidores nesses mercados O presente regulamento entra
87. adjunto do Departamento de Sistemas de Pagamentos adiante designado por Banco e CCP com sede em pessoa coletiva n registada na CRC de sob o n com o capital social de EUR representada pelos Srs e na qualidade de respetivamente e com abrigo da decis o de ativa o a qual a Foi ser ativada em DD MM AAAA b Est estar dispon vel para a utiliza o de Y durante dias teis e c N o poder nunca exceder o montante de EUR Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es O acesso facilidade tempor ria processa se nos termos do disposto no Regulamento do TARGET2 PT e na regulamenta o e documenta o complementar publicada pelo Banco Central Europeu e pelo Banco relativa a esta mat ria obrigando se o a Y a atuar de acordo com as disposi es nelas contidas 3 2 s o aplic veis as condi es estabelecidas nos n meros 4 e 5 do Anexo Ill ao Regulamento do TARGET2 PT 4 2 As san es previstas nos n meros 10 e 11 do Anexo Ill ao Regulamento do TARGET2 PT s o igualmente aplic veis aos casos de n o reembolso por parte de Y do montante de cr dito concedido pelo Banco ao abrigo da facilidade tempor ria 5 2 A taxa de juro aplic vel ao cr dito overnight concedido ao abrigo da fa
88. ainda que dois ou mais de entre eles sejam operados pela mesma pessoa jur dica A mesma regra se aplica aos sistemas perif ricos que n o tenham sido designados como tal ao abrigo da referida diretiva que ser o identificados por refer ncia aos seguintes par metros a exist ncia de um acordo formal baseado num instrumento contratual ou legislativo por exemplo um acordo entre os participantes e o operador do sistema b pluralidade de membros c exist ncia de regras comuns e acordos normalizados e d finalidade de compensa o compensa o com nova o netting e ou liquida o de pagamentos e ou t tulos entre os participantes Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Anexo V Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 Utilizando o Acesso atrav s da Internet Artigo 1 mbito de aplica o As Condi es constantes do Anexo Il aplicam se aos participantes que acedam a uma ou mais contas MP atrav s da Internet sob reserva das disposi es do presente Anexo Artigo 2 Defini es Para al m das defini es constantes do Anexo Il para os efeitos do presente Anexo aplicam se ainda as seguintes defini es 1 Autoridades certificadoras certification authorities o s BCN designado s como tal pelo Conselho do BCE para atuar em representa
89. apresentados em ingl s mediante o formul rio dispon vel no s tio da Internet do Banco de Portugal ver www bportugal pt Os pagadores devem apresentar um pedido de indemniza o separado relativamente cada Mod 99999911 T 01 14 b c d Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es benefici rio e os benefici rios devem apresentar um pedido de indemniza o separado relativamente a cada pagador O pedido de indemniza o deve ser acompanhado de informa o e documentos adicionais justificativos suficientes Em rela o a cada pagamento ou ordem de pagamento espec ficos apenas pode ser submetido um pedido de indemniza o Os participantes devem apresentar o s seu s formul rio s de pedido de indemniza o ao Banco de Portugal no prazo de quatro semanas a contar da avaria Qualquer informa o ou prova adicional exigida pelo Banco de Portugal deve ser fornecida no prazo de duas semanas a contar da data em que for solicitada O Banco de Portugal analisar os pedidos de indemniza o e encaminh los para o BCE Salvo decis o em contr rio do Conselho de BCE comunicada aos participantes todos os pedidos de indemniza o recebidos ser o apreciados no prazo m ximo de 14 semanas a contar da data da ocorr ncia da avaria do TARGET2 O Banco de Portugal comunicar aos participantes pertinentes os resultados da avalia o
90. as disposi es aplic veis rela o entre o Banco de Portugal e os participantes ou os sistemas perif ricos se um ou mais componentes da PUP ou a rede de telecomunica es sofrerem uma avaria ou forem afetados por um acontecimento externo anormal ou se a avaria afetar um participante ou um sistema perif rico b Todas as refer ncias hor rias espec ficas constantes deste ap ndice s o efetuadas na hora local da sede do BCE CET 2 Medidas de prote o da continuidade de neg cio e de processamento de conting ncia a Em caso de acontecimento externo anormal e ou de avaria da PUP ou da rede de telecomunica es que afete o funcionamento normal do TARGET 2 o Banco de Portugal tem o direito de adotar medidas de prote o da continuidade das opera es e de processamento de conting ncia b O TARGET 2 disponibilizar as seguintes medidas principais de prote o da continuidade operacional e de processamento de conting ncia i desloca o da opera o da PUP para um local alternativo ii altera o do hor rio de funcionamento da PUP e iii ativa o do processamento de conting ncia em rela o aos pagamentos muito cr ticos e cr ticos conforme respetivamente definidos nas al neas c e d do n 2 6 c O Banco de Portugal goza de discricionariedade plena em rela o necessidade de ado o e determina o das medidas de prote o da continuidade operacional e do processamento de conting ncia a aplicar
91. campos Contudo o cumprimento de tais regras pelos participantes n o ser objeto de verifica o espec fica no TARGET2 PT 4 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet podem efetuar pagamentos de cobertura via TARGET isto os pagamentos efetuados por bancos correspondentes para liquidar cobrir mensagens de transfer ncia de cr dito que s o submetidas ao banco de um cliente por outros meios mais diretos Os detalhes referentes ao cliente constantes das mensagens relativas a pagamentos de cobertura n o ser o vis veis no MIC 3 Controlo de duplica es E Todas as ordens de pagamento ser o sujeitas a um controlo de duplica es cujo objetivo rejeitar ordens de pagamento que por engano hajam sido submetidas mais do que uma vez Mod 99999911 T 01 14 2 Devem verificar se os seguintes campos dos tipos de mensagem Detalhes Sec o da mensagem Campo Sender Basic Header BIC Address Message Type Application Header Message Type Receiver Application Header Destination Address Transaction Reference Text Block 20 Number TRN Related Reference Text Block 21 Value Date Text Block 32 Amount Text Block 32 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 3 Uma nova ordem de pagamento nova ser devolvida se todos os campos descritos no n 2 forem iguais aos de uma ordem de pagame
92. com o Banco de Portugal 3 O Banco de Portugal poder cancelar a participa o de um participante no TARGET2 PT em qualquer altura mediante aviso efetuado com tr s meses de anteced ncia m nima salvo se acordar um prazo diferente com esse participante 4 Em caso de cancelamento da participa o os deveres de confidencialidade estabelecidos no artigo 38 continuar o a vigorar durante os cinco anos subsequentes data do termo da participa o 5 Em caso de cancelamento da participa o as contas MP do participante em causa ser o encerradas de acordo com o disposto no artigo 35 2 Artigo 34 Suspens o e cancelamento extraordin rio da participa o 1 A participa o de um participante no TARGET2 PT ser cancelada de imediato e sem pr aviso ou suspensa se se verificar uma das seguintes situa es de incumprimento a abertura de processo de insolv ncia e ou b o participante deixar de preencher os crit rios de acesso estabelecidos no artigo 4 2 O Banco de Portugal poder cancelar sem pr aviso ou suspender a participa o do participante no TARGET2 PT se a ocorrerem uma ou mais situa es de incumprimento distintas das mencionadas no n 1 b o participante infringir substancialmente as presentes Condi es c o participante n o cumprir uma obriga o importante para com o Banco de Portugal d o participante for exclu do ou por qualquer outra raz o deixar de pertencer a um TARGET 2
93. cumprimento de quaisquer obriga es atuais e ou futuras por parte de todos os membros do grupo LA para com qualquer BCN LA 5 O BCN gestor verificar se os candidatos preenchem os requisitos necess rios para constitu rem um grupo LA e tamb m se o acordo LA foi devidamente assinado Para tal o BCN gestor poder entrar em contacto com os outros BCN LA A decis o do BCN gestor ser por este endere ada por escrito ao gestor de grupo LA no prazo de um m s a contar da data de rece o do pedido referido no n 4 ou se o BCN gestor tiver solicitado informa es adicionais no prazo de um m s a contar da rece o destas Qualquer decis o de rejei o deve ser fundamentada 6 Todos os membros de um grupo LA ter o automaticamente acesso ao servi o ICC 7 O acesso presta o de informa o e a todas as medidas de controlo interativas no seio de um grupo LA ser efetuado via MIC Artigo 25 A Penhor execu o 1 Os direitos de cr dito atuais e futuros do Banco de Portugal emergentes da rela o jur dica entre o participante que seja membro de um grupo LA e o Banco de Portugal e que estejam garantidos por constitui o de penhor ao abrigo dos n 1 e 2 do artigo 36 2 das presentes Condi es incluem os direitos de cr dito do Banco de Portugal face a esse membro do grupo LA emergentes do acordo LA de que ambos sejam parte 2 Sem preju zo do disposto no acordo LA a referida constitui o de penhor n o obstar a
94. da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 14 Mecanismos conectados opcionais 1 Os BCSP podem oferecer o mecanismo conectado opcional Per odo de informa o em rela o aos procedimentos de liquida o n 3 4 e 5 Se o sistema perif rico ou em seu nome o respetivo BCSP tiver especificado um limite para o per odo de informa o opcional o banco de liquida o receber uma mensagem de difus o geral do MIC indicando a hora at qual o banco de liquida o poder solicitar a anula o da instru o de pagamento em causa Tal pedido apenas ser levado em considera o pelo BCL se tiver sido comunicado atrav s do sistema perif rico e aprovado por este A liquida o ter in cio se o BCL n o receber tal pedido at ao final do Per odo de informa o Se o BCL receber um tal pedido no decurso do Per odo de informa o Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es a se tiver sido utilizado o procedimento n 3 para a liquida o bilateral a instru o de pagamento em causa ser anulada e b se tiver sido utilizado o procedimento n 3 para a liquida o de saldos multilaterais ou se a liquida o inteira falhar no procedimento n 4 todas
95. de l participante titular da s conta s MP n s aberta s no inserir nome do BC representada o por agindo na qualidade de doravante designadas por membros do grupo LA por um lado e Inserir nome do BCN LA Inserir nome do BCN LA Inserir nome do BCN LA doravante designados por BCN LA por outro sendo os membros do grupo LA e os BCN LA a seguir coletivamente designados por Partes Considerando o seguinte 1 Em termos jur dicos o TARGET2 est estruturado como uma multiplicidade de sistemas de pagamento cada um deles designado como tal ao abrigo das pertinentes disposi es de aplica o no direito interno da Diretiva 98 26 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de maio de 1998 relativa ao car ter definitivo da liquida o nos sistemas de pagamentos e de liquida o de valores mobili rios 2 Os participantes em um ou mais sistemas componentes do TARGET2 podem nos termos estabelecidos nas respetivas condi es para a participa o num sistema componente do TARGET 2 criar um grupo LA para agrega o da liquidez existente nas contas MP dos membros do grupo LA 3 A agrega o da liquidez permite aos membros do grupo LA liquidar ordens de pagamento de um montante que exceda a liquidez dispon vel nas respetivas contas MP desde que o valor total dessas ordens de pagamento nunca ultrapasse o valor agregado da liquidez dispon vel em todas as referidas contas MP A posi
96. de mensagem facultativos ir o utilizar com exce o das mensagens MT 011 e MT 012 em rela o s quais os participantes diretos podem decidir receb las ou n o relativamente a mensagens espec ficas Os participantes devem obedecer estrutura de mensagens SWIFT e especifica es de campo definidas na documenta o SWIFT com observ ncia das limita es impostas em rela o ao TARGET2 conforme descritas no Cap tulo 9 1 2 2 do Livro 1 das Especifica es Funcionais Detalhadas do Utilizador User Detailed Functional Specifications UDFS O conte do dos campos ser validado no TARGET2 PT em conformidade com os requisitos das UDFS Os participantes podem acordar entre si regras espec ficas relativamente ao conte do dos campos Contudo o cumprimento de tais regras pelos participantes n o ser objeto de verifica o espec fica no TARGET2 PT Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 5 As mensagens MT 202COV ser o utilizadas para a realiza o de pagamentos de cobertura isto os pagamentos efetuados por bancos correspondentes para liquidar cobrir mensagens de transfer ncia de cr dito que sejam submetidas ao banco de um cliente por outros meios mais diretos Os detalhes referentes ao cliente constantes das mensagens MT 202COV n o ser o vis veis no MIC 3 Controlo de duplica es 1 Todas as
97. dito overnight taxa de juro pr determinada da facilidade de ced ncia de liquidez JO L 332 de 31 12 1993 p 1 Mod 99999911 T 01 14 23 24 25 26 27 28 29 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Facilidade permanente de dep sito facilidade permanente do Eurosistema que as contrapartes podem utilizar para efetuar dep sitos overnight junto de um BCN remunerados a uma taxa de juro pr fixada Formul rio de recolha de dados est ticos static data collection form formul rio desenvolvido pelo Banco de Portugal para efeitos de registo dos requerentes de servi os do TARGET2 PT e de quaisquer altera es em rela o ao fornecimento desses servi os Fornecedor de servi o de rede network service provider a empresa designada pelo Conselho do BCE para fornecer as liga es de rede inform tica para efeitos da submiss o de mensagens de pagamento ao TARGET Gestor de grupo ICC CAI group manager um membro de um grupo ICC nomeado pelos restantes membros do grupo ICC para controlar e distribuir a liquidez dispon vel no seio do grupo ICC durante o dia til Gestor de grupo LA AL group manager um membro do grupo LA nomeado pelos restantes membros do grupo LA para gerir a liquidez dispon vel no seio do grupo durante o dia til Grupo ICC CAI group um g
98. do Regulamento UE n 346 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos fundos europeus de empreendedorismo social O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publica o COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2014 C 167 04 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2014 06 04 P 3 A 57 N 167 TAXA DE JURO OPERA O DE REFINANCIAMENTO BANCO CENTRAL EUROPEU TAXA DE C MBIO EURO Taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu s suas principais opera es de refinanciamento a partir de 1 de junho de 2014 0 25 Taxas de c mbio do euro COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2014 C 168 02 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2014 06 05 P 2 A 57 N 168 EURO MOEDA MET LICA MOEDA COMEMORATIVA CIRCULA O MONET RIA FRAN A Nova face nacional de moedas de euro destinadas circula o Face nacional da nova moeda comemorativa de 2 euros destinada circula o e emitida pela Fran a Data de emiss o junho de 2014 Fonte COMISS O DA UNI O EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 602 2014 da Comiss o de 4 jun 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 05 P 22 24 A 57 N 166 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO EMPRESA DE INVESTIMENTO FUNDOS PR PRIOS RISCO FINANCEIRO LIQUIDEZ INFORMA O FINANCEIRA
99. e Institui es de Moeda Eletr nica CREDIT SUISSE LUXEMBOURG SA SUCURSAL EM PORTUGAL AV DA LIBERDADE N 180 A 8 ANDAR 1250 146 PORTUGAL DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL B V SUCURSAL EM PORTUGAL RUA DOS MALH ES EDIF CIO D MANUEL PISO 0 QUINTA DA 2770 071 FONTE PORTUGAL DEUTSCHE BANK AKTIENGESELLSCHAFT SUCURSAL EM PORTUGAL RUA CASTILHO 20 1250 069 PORTUGAL DEUTSCHE LEASING IB RICA E F C S A U SUCURSAL EM PORTUGAL AV DA REP BLICA N 6 6 DTO 1050 191 PORTUGAL DEXIA SABADELL SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 180 E 3 DTe 1250 146 PORTUGAL EDMOND DE ROTHSCHILD EUROPE SUCURSAL PORTUGUESA RUA D PEDRO V 130 1250 095 PORTUGAL FCE BANK PLC AVENIDA DA LIBERDADE 249 5 ANDAR 1250 143 PORTUGAL LISBOA PA O DE ARCOS LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P g 155 de 157 151 240 500 85 940 170 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica FINANCIERA EL CORTE INGLES E F C SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 31 1069 413 PORTUGAL HYPOTHEKENBANK FRANKFURT AG SUCURSAL EM PORTUGAL PRA A DUQUE DE SALDANHA 1 EDIF CIO ATRIUM SALDANHA 8 F 1050 094 PORTUGAL ING BELGIUM SA NV SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 200 6 1250 147 PORTUGAL ITA BBA INTERN
100. e outros BC podem publicar os nomes e os BIC dos participantes Al m disso os nomes e os BIC dos participantes indiretos registados pelos participantes tamb m podem ser publicados devendo os participantes assegurar se de que os participantes indiretos consentiram nessa publica o Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es T TULO III OBRIGA ES DAS PARTES Artigo 10 Obriga es do Banco de Portugal e dos participantes 1 O Banco de Portugal oferecer os servi os descritos no T tulo IV Salvo disposi o em contr rio nestas Condi es ou imperativo legal o Banco de Portugal empregar todos os meios razo veis ao seu alcance para cumprir as obriga es para si decorrentes destas Condi es mas sem garantia de resultado 2 Os participantes pagar o ao Banco de Portugal as taxas fixadas no ap ndice VI 3 Os participantes devem garantir que estar o ligados ao TARGET2 PT nos dias teis de acordo com o hor rio de funcionamento constante do ap ndice V 4 O participante declara e garante ao Banco de Portugal que o cumprimento das respetivas obriga es emergentes destas Condi es n o viola qualquer lei regulamento ou estatutos que lhe seja aplic vel nem qualquer acordo pelo qual se encontre vinculado Artigo 11 Coopera o e troca de informa o 1 O Banco de Portugal e os partici
101. em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o Fonte PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Regulamento UE n 600 2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 mai 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 12 P 84 148 A 57 N 173 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos MERCADO FINANCEIRO INSTRUMENTO FINANCEIRO CONTRATO DERIVADOS MERCADO DE BALC O COMPENSA O NEGOCIA O REGISTO INFORMA O FINANCEIRA RISCO FINANCEIRO PA SES TERCEIROS ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA SUPERVIS O PRUDENCIAL AEVM Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados EBA Autoridade Banc ria Europeia TRANSPAR NCIA Regulamento relativo aos mercados de instrumentos financeiros O presente Regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o sendo aplic vel a partir de 3 de janeiro 2017 PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Diretiva 2014 49 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 abr 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 12 P 149 178 A 57 N 173 ACTIVIDADE BANC RIA INSTITUI O DE CR DITO DEP SITO BANC RIO GARANTIA DE DEP SITOS HARMONIZA O DE LEGISLA O ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA SUCURSAL BANC RIA LIQUIDEZ BANC RIA SOLVABILIDADE SUPERVIS O EBA Autoridade Banc ria Europeia Estabelece regras e procedimentos relativos ao est
102. es a que obedece a concess o de cr dito intradi rio s o fixadas no Anexo III da presente Instru o no qual se definem nomeadamente as entidades eleg veis e ativos de garantia o modo de concess o do cr dito os casos de suspens o ou revoga o do acesso ao mesmo e o reembolso O cr dito intradi rio n o poder ser concedido a Participantes cuja elegibilidade como contrapartes das opera es de pol tica monet ria do Eurosistema tenha sido suspensa ou revogada O acesso ao cr dito intradi rio implica a aceita o pelo participante ou pela contraparte central eleg vel CCP quando aplic vel dos termos e condi es definidos no Contrato quadro de abertura de cr dito intradi rio com garantia de instrumentos Mod 99999911 T 01 14 10 9 4 9 5 9 6 9 7 9 8 9 9 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es financeiros de saldos credores presentes e futuros na conta da institui o participante e de direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios constante do Ap ndice l ao Anexo Ill presente Instru o Sempre que nos termos do Anexo Ill presente Instru o o Conselho do BCE adotar a decis o de ativa o de uma facilidade tempor ria e de emerg ncia de cr dito overnight relativamente a uma CCP essa CCP dever proceder assinatura do Acordo entre o Banco de Portugal e CCP pa
103. forem compat veis tanto com a liquida o destas ordens de pagamento como com a liquida o de ordens de pagamento no procedimento de otimiza o em curso No entanto dois algoritmos n o podem ser executados em simult neo 5 Durante o processamento diurno os algoritmos ser o executados sequencialmente Desde que n o se encontrem pendentes liquida es simult neas multilaterais num sistema perif rico a ordem de execu o dos algoritmos deve ser a seguinte a algoritmo 1 b se o algoritmo 1 falhar algoritmo 2 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es c se o algoritmo 2 falhar algoritmo 3 ou se o algoritmo 2 for executado com xito repetir algoritmo 1 Se se encontrar pendente num sistema perif rico uma liquida o multilateral simult nea procedimento n 5 executar se algoritmo 4 6 Os algoritmos devem ser executados de forma flex vel devendo estabelecer se um determinado per odo de tempo entre a aplica o de algoritmos diferentes de forma a permitir um intervalo m nimo entre a execu o de dois algoritmos A sequ ncia temporal ser controlada automaticamente A interven o manual deve ser poss vel 7 As ordens de pagamento inclu das num algoritmo que esteja a ser executado n o podem ser reordenadas mudan a de posi o na fila de espera nem revogadas Os pedidos de re
104. momento de acordo com o BCN LA pertinente cancelar sem necessidade de pr aviso e com efeitos imediatos a participa o de qualquer membro do grupo LA no presente acordo se esse membro do grupo LA infringir qualquer uma das disposi es do acordo Qualquer decis o nesse sentido ser comunicada por escrito aos membros do grupo LA indicando os motivos em que a mesma se baseia Se a participa o de um membro do grupo LA for assim cancelada os demais membros do grupo LA n o afetados ter o o direito de cancelar a sua participa o neste acordo mediante comunica o escrita para o efeito com a anteced ncia m nima de cinco dias teis ao BCN gestor e ao BCN LA pertinente Se a participa o do gestor do grupo LA for cancelada os restantes membros do grupo LA devem designar de imediato outro gestor do grupo LA 6 O BCN gestor poder de acordo com os outros BCN LA cancelar o presente acordo sem necessidade de pr aviso e com efeitos imediatos quando a manuten o deste possa colocar em perigo a estabilidade fiabilidade e seguran a gerais do TARGET2 ou comprometer o desempenho pelos BCN LA das suas atribui es nos termos dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu Qualquer decis o nesse sentido ser comunicada por escrito aos membros do grupo LA indicando os motivos em que a mesma se baseia Ts O presente acordo ser v lido enquanto houver pelo menos dois membros de um grupo AL Artigo
105. monet ria por motivos de natureza prudencial ou outros conforme previsto na sec o 2 4 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14 na vers o alterada pela Orienta o BCE 2012 25 o Banco de Portugal dever dar efeito referida decis o relativamente ao acesso ao cr dito intradi rio nos termos das disposi es contratuais ou regulamentares aplic veis d O Banco de Portugal pode decidir suspender limitar ou revogar o acesso ao cr dito intradi rio por um participante se considerar que este coloca riscos de natureza prudencial Nesses casos o Banco de Portugal notifica imediatamente por escrito esse facto ao BCE aos outros BCN da rea do euro e aos BC ligados Se necess rio o Conselho do BCE decidir acerca da aplica o uniforme das medidas tomadas a todos os sistemas componentes do TARGET2 13 Sempre que o Banco de Portugal decida suspender limitar ou revogar o acesso de uma contraparte de pol tica monet ria do Eurosistema ao cr dito intradi rio tal decis o s produzir efeitos depois de aprovada pelo BCE Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Em derroga o do disposto no n 13 em situa es urgentes o Banco de Portugal poder suspender o acesso ao cr dito intradi rio de uma contraparte de pol tica monet ria do Eurosistema com efeitos imediatos Em tais casos o Banco de Portugal dever
106. n 105 2004 de 8 de maio relativo ao penhor financeiro Quaisquer montantes a cr dito da conta MP cujo saldo seja objeto de penhor ficam pelo simples facto de terem sido creditados incondicional e irrevogavelmente dados em penhor para garantia financeira do cumprimento cabal das obriga es seguras 4 Verificando se a ocorr ncia de a Uma situa o de incumprimento referida no artigo 34 2 n 2 1 ou b Qualquer outra situa o de incumprimento ou situa o referida no n 2 do artigo 34 que tenha conduzido ao cancelamento ou suspens o da participa o do participante no TARGET2 PT e n o obstante a abertura de processo de insolv ncia contra um participante e apesar de qualquer alegada cess o embargo judicial ou extrajudicial ou outra disposi o respeitante aos seus direitos todas as obriga es do participante se vencer o autom tica e imediatamente tornando se desde logo exig veis sem pr aviso e sem necessidade de aprova o ou autoriza o pr vias de quaisquer autoridades Al m disso as obriga es rec procas do participante e do Banco de Portugal ser o automaticamente compensadas entre si devendo a parte que deva uma import ncia maior pagar outra a diferen a 5 O Banco de Portugal deve informar prontamente o participante de qualquer compensa o efetuada nos termos do n 4 ap s a mesma ter ocorrido 6 O Banco de Portugal poder sem necessidade de interpela o debitar a conta MP de um parti
107. ncia contra um ou mais membros do grupo LA um BCN LA poder reclamar de cada membro do grupo LA o cumprimento cabal de quaisquer obriga es resultantes da liquida o de ordens de pagamento de um qualquer membro do grupo LA no sistema componente do TARGET deste ltimo Artigo 5 Designa o e fun es do gestor do grupo LA Os membros do grupo LA designam desde j indicar o participante designado como gestor de grupo LA como gestor do grupo LA sendo este o ponto de contacto para todas as quest es administrativas relacionadas com o grupo LA Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Todos os membros do grupo LA devem fornecer aos respetivos BCN LA assim como ao gestor de grupo LA qualquer informa o que possa afetar a validade exequibilidade e aplicabilidade do presente acordo incluindo sem car ter exclusivo informa o relativa a qualquer modifica o ou corte das liga es entre os membros do grupo LA necess rias para estarem de harmonia com a defini o de grupo estabelecida no artigo 1 do Anexo Il do Regulamento do TARGET 2 PT ocorr ncia de situa es de incumprimento na ace o do supramencionado artigo ou a qualquer circunst ncia que possa afetar a validade ou exequibilidade das normas sobre a constitui o de penhor constantes do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT O gestor de g
108. nico a partir de janeiro de 2012 tem como objetivo divul gar os diplomas normativos designados por Instru es produzidos no exerc cio da sua compet ncia regulamentar Acessoriamente esta publica o re ne e disponibiliza os Avisos do Banco de Portugal sempre publicados no Di rio da Rep blica as Cartas Circulares tidas como relevantes bem como outras informa es A sua periodicidade mensal sendo dis ponibilizado ao dia 15 de cada m s ou no primeiro dia til seguinte em waw bportugal pt Para al m do Boletim Oficial o Banco de Portugal disponibiliza um Manual de Instru es constitu do pela totalidade das Instru es em vigor consult vel em Legisla o e Normas SIBAP O Boletim Oficial eletr nico cont m e Instru es Atos regulamentares do Banco de Portugal designados por Instru es numeradas sequencialmente dentro do ano a que respeitam classificadas temati camente e Avisos do Banco de Portugal Publicados em Di rio da Rep blica e Cartas Circulares Emitidas pelo Banco de Portugal e que apesar do seu conte do n o normativo se entende dever ser objeto de divulga o alargada e Informa es Selecionadas e cujo conte do justifica a sua inclus o no Boletim numa perspeti va de compila o e difus o mais genera lizada designadamente Comunicados do Banco de Portugal e do Banco Central Europeu Lista das Institui es de Cr dito Sociedades
109. noturna A possibilidade de liquida o intersistemas entre dois sistemas perif ricos individuais deve ser registada no M dulo de Gest o de Dados Est ticos A Modelo com interface 4 5 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 6 os BCSP e os BCL apoiar o a liquida o dos saldos bilaterais e ou multilaterais em numer rio das opera es doa sistemas perif ricos da seguinte forma a conferindo a um banco de liquida o a possibilidade de pr financiar a sua obriga o futura de liquida o por meio de transfer ncias de liquidez da sua conta MP para a sua subconta doravante liquidez dedicada antes do processamento pelo sistema perif rico e b liquidando as instru es de pagamento do sistema perif rico depois de conclu do o processamento pelo sistema perif rico em rela o aos bancos de liquida o em posi o curta por meio do d bito das suas subcontas at ao limite da respetiva cobertura e cr dito da conta t cnica do sistema perif rico e em rela o aos bancos de liquida o em posi o longa por meio do cr dito das suas subcontas e d bito da conta t cnica do sistema perif rico Ao oferecer o procedimento de liquida o n 6 a os BCL devem abrir pelo menos uma subconta relativa a um nico sistema perif rico por cada banco de liquida o e Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pa
110. o no entender do Banco de Portugal ap s informar o BCE seja incompat vel com o bom funcionamento do TARGET2 2 O Banco de Portugal pode igualmente se assim o entender admitir como participantes diretos as seguintes entidades a departamentos do Tesouro de governos centrais ou regionais de Estados Membros ativos em mercados monet rios b entidades do setor p blico dos Estados Membros com autoriza o para manter contas em nome de clientes c empresas de investimento estabelecidas no EEE d entidades gestoras de sistemas perif ricos agindo nessa qualidade e e institui es de cr dito ou quaisquer entidades de um dos tipos enumerados nas al neas a a d em ambos os casos se estiverem estabelecidas num pa s com o qual a Uni o haja celebrado um acordo monet rio que permita o acesso de qualquer uma dessas entidades a sistemas de pagamento da Uni o com subordina o s condi es estabelecidas no acordo monet rio e desde que o regime jur dico desse pa s e a legisla o da Uni o aplic vel sejam equivalentes 3 As institui es de moeda eletr nica na ace o da al nea f do artigo 22 do Regime Jur dico dos Servi os de Pagamento e da Moeda Eletr nica anexo ao Decreto Lei n 242 2012 de 7 de novembro n o t m o direito de participar no TARGET2 PT Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa
111. o Banco de Portugal Alterado por Instru o n 22 2009 publicada no BO n 11 de 16 de novembro de 2009 Instru o n 55 2012 publicada no BO n 1 de 15 de janeiro de 2013 V REC LCULO DOS SALDOS MULTILATERAIS 19 Rec lculo dos saldos multilaterais 19 1 A falta ou insufici ncia de provis o na conta de liquida o aberta no TARGET2 e o seu n o aprovisionamento pelo participante dentro do prazo que o Banco de Portugal lhe Mod 99999911 T 01 14 19 2 19 3 19 4 19 5 Instru o n 3 2009 BO n 2 e 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o fixar implica em ltima inst ncia e dependendo da an lise efetuada pelo Banco de Portugal o rec lculo dos saldos multilaterais dos participantes No caso previsto em 19 1 procede se ao rec lculo dos saldos multilaterais com base nos saldos bilaterais apurados anteriormente para o subsistema em causa excluindo os valores referentes ao s participante s impossibilitado s de solver os respetivos compromissos Sempre que o presente mecanismo for ativado o Banco de Portugal avisar os participantes do respetivo subsistema de compensa o O Banco de Portugal pode determinar a suspens o do participante em falta nos termos do Cap tulo VII Os procedimentos necess rios ao processamento do rec lculo dos saldos multilaterais constantes dos manuais de funcionamento dos subsistemas que integram o SICOI ser o a
112. o aos Documentos partimos do princ pio de que 1 A Documenta o do Sistema que nos foi fornecida consta de originais ou de c pias autenticadas 2 Os termos da Documenta o do Sistema bem como os direitos e obriga es por eles criados s o v lidos e juridicamente vinculativos perante a legisla o inserir refer ncia ao Estado Membro do Sistema pela qual os mesmos expressamente se regem e que a escolha da lei inserir refer ncia ao Estado Membro do Sistema para reger a Documenta o do Sistema aceite pela legisla o inserir refer ncia ao Estado Membro do Sistema 3 os Documentos referentes ao Participante foram emitidos por pessoas devidamente habilitadas para o efeito e foram autorizados adotados e devidamente formalizados e se necess rio entregues pelas partes interessadas e ainda que 4 os Documentos referentes ao Participante vinculam as partes suas destinat rias n o tendo havido viola o de nenhum dos seus termos HI PARECERES RELATIVOS AO PARTICIPANTE A O Participante uma sociedade devidamente estabelecida e matriculada ou devidamente constitu da ou organizada ao abrigo da legisla o jurisdi o B O Participante tem todos os poderes societ rios necess rios para assumir e exercer os direitos e cumprir as obriga es para si decorrentes da Documenta o do Sistema de que parte C A ado o ou formaliza o pelo Participante assim como o exerc cio dos direitos e cumpriment
113. ordens de pagamento ser o sujeitas a um controlo de duplica es cujo objetivo rejeitar ordens de pagamento que por engano hajam sido submetidas mais do que uma vez 2 Ser o verificados os seguintes campos dos tipos de mensagem SWIFT Sec o da mensagem Detalhes SET Sender Basic header LT address Message type Application header Message type Receiver Application header Destination address Transaction reference number TRN Text block 20 Related reference Text block 21 Value date Text block 32 Amount Text block 32 3 Uma ordem de pagamento nova ser devolvida se todos os campos descritos no n 2 forem iguais aos de uma ordem de pagamento que j tenha sido aceite 4 C digos de erro Se uma ordem de pagamento for rejeitada o participante emissor receber uma notifica o de transa o abortada MT 019 indicando o motivo da rejei o mediante c digos de erro Os c digos de erro constam do cap tulo 9 4 2 das UDFS 5 Momento de liquida o pr determinado 1 Em rela o s ordens de pagamento que utilizem o Indicador de Termo inicial de d bito utilizar se a palavra de c digo FROTIME 2 Em rela o s ordens de pagamento que utilizem o Indicador de Termo final de d bito estar o dispon veis duas op es a Palavra de c digo REJTIME se a ordem de pagamento n o puder ser executada at hora indicada para o d bito a ordem de pagamento ser devolvid
114. pagamento de prioridade mais elevada destinadas a outros participantes no TARGET o princ pio FIFO s poder ser desrespeitado se a liquida o de uma ordem de pagamento compensat ria resultar num aumento de liquidez para o benefici rio 7 Liquida o de ordens de pagamento em fila de espera O tratamento das ordens de pagamento que se encontram em filas de espera depende da ordem de prioridade que lhes tenha sido atribu da pelo participante emissor As ordens de pagamento nas filas de espera muito urgentes e urgentes ser o liquidadas mediante as verifica es compensat rias descritas no n 6 a come ar pela ordem de pagamento que se encontrar cabe a da fila quando ocorrer um aumento de liquidez ou uma interven o ao n vel da fila mudan a de ordem na fila de hora ou de prioridade de liquida o ou revoga o da ordem de pagamento As ordens de pagamento na fila normal ser o liquidadas em cont nuo incluindo todos os pagamentos muito urgentes e urgentes que ainda n o hajam sido liquidados Utilizam se diferentes mecanismos de otimiza o algoritmos Se a execu o de um algoritmo for bem sucedida as ordens de pagamento nele inclu das ser o liquidadas se falhar as ordens de pagamento permanecer o em fila de espera Aos fluxos de pagamentos s o aplic veis tr s algoritmos 1 a 3 O algoritmo 4 far com que o procedimento de liquida o 5 conforme definido no cap tulo 2 8 1 das UDFS fique dispon vel pa
115. participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 12 Procedimento de liquida o n 4 Liquida o multilateral standard 1 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 4 os BCSP e os BCL apoiar o a liquida o dos saldos multilaterais em numer rio de opera es de sistemas perif ricos mediante a liquida o das instru es de pagamento submetidas pelo sistema perif rico em lotes Os BCSP abrir o uma conta t cnica espec fica para esse sistema perif rico 2 Os BCSP e os BCL devem assegurar a sequ ncia necess ria das instru es de pagamento Os cr ditos s podem ser contabilizados se tiverem sido cobrados todos os d bitos As instru es de pagamento a para d bito das contas dos bancos de liquida o em posi o curta e cr dito da conta t cnica do sistema perif rico e b para cr dito das contas dos bancos de liquida o em posi o longa e d bito da conta t cnica do sistema perif rico devem ser submetidas num mesmo ficheiro 3 As instru es de pagamento para d bito das contas MP dos bancos de liquida o em posi o curta e cr dito da conta t cnica do sistema perif rico ser o liquidadas em primeiro lugar s ap s a liquida o de todas essas instru es de pagamento incluindo o poss vel financiamento da conta t cnica por um mecanismo de fundo de garantia se poder o creditar as contas MP dos bancos de liquida o em posi o longa 4 Se
116. penhor financeiro sobre direitos de cr dito ou instrumentos financeiros de acordo com o estabelecido nas Instru es do BP n 1 99 e 7 2012 procedendo ao registo de penhor financeiro dos direitos de cr dito a favor do BP ou transfer ncia dos instrumentos financeiros mediante registo de penhor financeiro e do exerc cio por este do direito de disposi o a favor do BP e s respetivas inscri es no BP Cl usula 5 2 Amortiza o Sempre que na vig ncia do contrato houver amortiza o dos direitos de cr dito ou dos instrumentos financeiros objeto de penhor financeiro o valor da abertura de cr dito ser reduzido em conformidade exceto no caso de a Institui o Participante proceder sua substitui o ou ao refor o do penhor financeiro Cl usula 6 2 Outras obriga es da Institui o Participante A Institui o Participante obriga se a 1 Constituir se fiel deposit ria em representa o do BP dos contratos relativos aos direitos de cr dito dados em garantia celebrados entre a Institui o Participante e os devedores 2 Entregar ao BP quando este o solicite os contratos referidos no n mero anterior ou autorizar a sua consulta nas instala es da Institui o Participante 3 N o fixar no contrato de empr stimo quaisquer restri es mobiliza o e realiza o do cr dito resultante do empr stimo em favor do Eurosistema i e em favor dos bancos centrais nacionais dos pa ses que adotara
117. per odo compreendido entre a data em que se submeteu ou em rela o s ordens de pagamento a que o n 2 al nea b subal nea ii se refere da data em que se tencionava submeter a mesma e a data em que essa ordem de pagamento foi ou podia ter sido liquidada com xito Do montante da compensa o ser o deduzidos os proveitos obtidos pelo dep sito no Eurosistema dos fundos provenientes de ordens n o liquidadas e iii n o ser o pagos quaisquer juros compensat rios se os fundos provenientes de ordens de pagamento n o liquidadas tiverem sido colocados no mercado ou utilizados para o cumprimento das reservas m nimas obrigat rias b Compensa o dos benefici rios i A taxa de administra o ser de 50 EUR em rela o primeira ordem de pagamento n o liquidada de 25 EUR para cada uma das quatro ordens de pagamento subsequentes a essa e a partir da de 12 50 EUR para cada ordem de pagamento A taxa de administra o ser calculada em separado em rela o a cada pagador e ii Aplica se aos juros compensat rios o mesmo m todo de c lculo que o previsto na al nea a subal nea ii exceto que os juros ser o pagos a uma taxa igual diferen a entre a taxa de juro da facilidade de ced ncia de liquidez e a taxa de refer ncia e calculados sobre o montante que tiver sido financiado por esta facilidade em consequ ncia da avaria do TARGET2 4 Regras de tramita o a Os pedidos de indemniza o devem ser
118. perif ricos ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o mediante uma mensagem no MIC Se assim o solicitarem os bancos de liquida o que acedam ao TARGET2 por via do fornecedor do servi o de rede ser o notificados da boa execu o da liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 11 Procedimento de liquida o n 3 Liquida o bilateral 1 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 3 os BCSP e os BCL apoiar o a liquida o da componente em numer rio das opera es dos sistemas perif ricos mediante a liquida o das instru es de pagamento submetidas pelos sistemas perif ricos em lotes Se uma instru o de pagamento para d bito de uma conta MP de um banco de liquida o em posi o curta for colocada em fila de espera de acordo com o disposto no Anexo Il o BCL em causa deve informar esse banco de liquida o mediante uma mensagem de difus o geral do MIC 2 O procedimento de liquida o n 2 3 pode ser tamb m oferecido ao sistema perif rico para a liquida o de saldos multilaterais Aplicar se com as necess rias adapta es o disposto no n 2 do artigo 10 2 modificado como segue a as instru es de pagamento i para d bito das contas MP dos bancos de liquida o em posi o curta e cr dito da conta t cnica do SP e ii para d bito da conta t c
119. podem alterar o Indicador de Termo inicial de d bito ou o Indicador de Termo final de d bito via MIC 5 O ap ndice cont m detalhes t cnicos adicionais Artigo 19 Ordens de pagamento submetidas com anteced ncia 1 As ordens de pagamento podem ser submetidas com uma anteced ncia m xima de cinco dias teis em rela o data especificada para a liquida o ordens de pagamento armazenadas 2 As ordens de pagamento armazenadas ser o aceites e introduzidas no tratamento inicial na data especificada pelo participante emissor no come o do processamento diurno tal como se refere no ap ndice V As mesmas ter o preced ncia em rela o s demais ordens de pagamento com igual prioridade 3 O disposto no artigo 15 2 n 3 no artigo 22 2 n 2 e do artigo 29 2 n 1 al nea a ser aplic vel com as necess rias adapta es s ordens de pagamento armazenadas Artigo 20 Liquida o de ordens de pagamento no tratamento inicial 1 A menos que os participantes emissores tenham indicado o momento da liquida o conforme descrito no artigo 18 as ordens de pagamento aceites ser o liquidadas de imediato ou o mais tardar at ao final do dia til em que tiverem sido aceites desde que a conta MP do pagador tenha cobertura e tendo em aten o os eventuais limites e reservas de liquidez a que os artigos 16 e 17 se referem 2 Os fundos de cobertura podem ser provenientes d
120. prazos previstos para compensa o de cheques ou caso a deficiente qualidade da imagem impossibilite a verifica o dos dados constantes do cheque Registo Cheque duplicado Quando os elementos constantes do registo l gico recebido de institui o institui es de cr dito apresentante s tomadora s forem mencionados mais do que uma vez sem que previamente se tenha verificado qualquer devolu o Falta de refer ncia de apresenta o inexist ncia de endosso Quando o banco apresentante tomador n o tiver colocado no cheque ou na sua imagem a data de apresenta o na compensa o conforme o disposto no n mero 6 1 do Anexo Ill ou n o tiver colocado a express o valor recebido para cr dito na conta do benefici rio ou equivalente a responsabilizar se no caso da falta de endosso conforme o disposto no 6 3 al nea b do Anexo III Cheque viciado Quando os elementos do cheque designadamente a assinatura a import ncia a data de emiss o ou o benefici rio estiverem viciados Devolu o a pedido do Banco Tomador Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o Quando a institui o de cr dito sacada receber instru es do banco tomador nesse sentido que por sua vez as tenha recebido do benefici rio do cheque b Na qualidade de institui o tomadora Motivo de devolu o inv lido Quando o participante s
121. que o participante utilize o numer rio depositado nas suas contas MP durante o dia til Artigo 25 B Execu o do penhor Verificando se um pressuposto de execu o o Banco de Portugal ter direito incondicional a executar o penhor sem necessidade de notifica o pr via Artigo 26 Compensa o set off de direitos de cr dito ao abrigo dos n 4 e 5 do artigo 36 2 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Verificando se um pressuposto de execu o quaisquer direitos de cr dito do Banco de Portugal face ao membro de um grupo LA em quest o ser o imediata e automaticamente objeto de vencimento antecipado e sujeitos aplica o do disposto nos n 4 e 5 do artigo 36 2 das presentes Condi es T TULO VI REQUISITOS DE SEGURAN A E CONTING NCIAS Artigo 27 2 Procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio Se ocorrer um acontecimento externo anormal ou qualquer outra situa o que afete a opera o da PUP aplicar se o os procedimentos de conting ncia e de continuidade operacional descritos no ap ndice IV Artigo 28 Requisitos de seguran a 1 Os participantes colocar o em pr tica medidas de seguran a apropriadas para proteger os respetivos sistemas contra o acesso e a utiliza o n o autorizados Os participantes s o os nicos respons veis pela devida prote
122. que seja parte de um acordo LA e que atue na qualidade de contraparte dos membros de um grupo LA que participam no seu sistema componente do TARGET 2 Mod 99999911 T 01 14 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es BCN ligado connected NCB um banco central nacional BCN com exce o de um BC do Eurosistema que esteja ligado ao TARGET2 ao abrigo de um acordo espec fico Benefici rio payee exceto quando utilizado no artigo 39 do presente Anexo um participante do TARGET 2 cuja conta MP ir ser creditada em resultado da liquida o de uma ordem de pagamento C digo de Identifica o de Empresa BIC Business Identifier Code BIC um c digo na ace o da Norma ISO n 9362 Conta dom stica home account uma conta aberta fora do MP por um BC em nome de uma entidade eleg vel para se tornar um participante indireto Conta MP PM account uma conta titulada por um participante no TARGET2 no MP de um BC e que necess ria para esse participante no TARGET2 poder a submeter ordens de pagamento ou receber pagamentos via TARGET 2 e b liquidar tais pagamentos junto do referido BC Cr dito intradi rio intraday credit o cr dito concedido por um per odo inferior a um dia til Dia til business day qua
123. referida na al nea c Se o resultado da avalia o incluir uma proposta de indemniza o os participantes interessados devem no prazo de quatro semanas a contar da comunica o da proposta aceit la ou recus la em rela o aos pagamentos ou ordens de pagamento individuais correspondentes a cada pedido de indemniza o mediante a assinatura de uma carta modelo de aceita o Se o Banco de Portugal n o receber a referida carta no prazo de quatro semanas presumir se que os participantes interessados recusaram a proposta de compensa o Os pagamentos de indemniza o ser o efetuados pelo Banco de Portugal quando receber do participante a carta de aceita o da indemniza o proposta N o ser o devidos juros sobre qualquer pagamento de indemniza o Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice III TERMOS DE REFER NCIA PARA PARECERES JUR DICOS NACIONAIS E REFERENTES CAPACIDADE JUR DICA Banco de Portugal Rua do Com rcio n 148 1100 150 Lisboa Participa o no TARGET2 PT local data Exmos Senhores Foi nos solicitada na nossa qualidade de consultores jur dicos pr prios ou externos de especificar o nome do participante ou da sucursal do participante a emiss o do presente parecer sobre as quest es que se coloquem luz do ordenamento jur dico jurisdi o em qu
124. rios que permitam a regulariza o financeira das opera es atrav s do TARGET2 Local e data A declara o dever ser assinada por quem obrigue a entidade emitente Mod 99999924 T 01 14 ANEXO IV Modelo de Comunica o de atribui o de mandatos a ETV por parte de IC n o dom stica para a realiza o de opera es nas Tesourarias do Banco de Portugal A O nome da IC NIPC Legal Person Identification Number com sede em representada o por na qualidade de vem por este meio comunicar que a partir desta data a empresa designa o da ETV NIPC Legal Person Identification Number com sede em detentora do c digo GLN Global Location Number fica autorizada a realizar por sua conta e ordem as opera es com numer rio que vierem a ser solicitadas junto do Banco de Portugal atrav s do DECS Data Exchange for Cash Services Local e data A declara o dever ser assinada por quem obrigue a entidade emitente Mod 99999924 T 01 14 ANEXO V Modelo de Comunica o de revoga o de mandatos a ETV por parte de IC n o dom stica para a realiza o de opera es nas Tesourarias do Banco de Portugal A O nome da IC NIPC Legal Person Identification Number com sede em representada o por ha qualidade de Vem por este meio comunicar que revogou em rela o empresa designa o da ETV NIPC Legal Person Identification Number com sede em detentora do c digo G
125. sess es di rias com exce o dos s bados domingos dias 1 de janeiro Sexta Feira Santa Segunda Feira de P scoa 1 de maio 25 e 26 de dezembro As sess es di rias do TARGET 2 PT s o organizadas de acordo com as normas definidas no ap ndice V das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il e nas UDFS designadamente quanto ao hor rio de abertura e de encerramento de cada sess o e ao hor rio respeitante a cada subsess o bem como quanto s mensagens a enviar pelo Banco relativas configura o da sess o O Banco s assume a obriga o de executar as ordens de pagamento que satisfazendo os demais requisitos exigidos nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET 2 PT Anexo Il ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V e nas UDFS sejam introduzidas no TARGET2 PT no decurso das subsess es 11 Emiss o de ordens de pagamento e sua prioridade 12 11 1 11 2 11 3 11 4 11 5 11 6 Nas ordens de pagamento encontram se inclu das as ordens de transfer ncia a cr dito as instru es de d bito executadas ao abrigo de uma autoriza o de d bito direto e as ordens de transfer ncia de liquidez O
126. uma instru o de pagamento para d bito de uma conta MP de um banco de liquida o em posi o curta for colocada em fila de espera de acordo com o disposto no Anexo Il os BCL devem informar esse banco de liquida o por meio de uma mensagem de difus o geral do MIC 5 Se um banco de liquida o em posi o curta n o dispuser de cobertura suficiente na sua conta MP o BCSP deve ativar o mecanismo de fundo de garantia se o mesmo estiver previsto no acordo bilateral entre o BCSP e o sistema perif rico 6 Se n o estiver prevista a possibilidade de utiliza o de um tal mecanismo e toda a liquida o falhar presumir se que os BCSP e os BCL receberam instru es para devolver todas as instru es de pagamento contidas no ficheiro devendo ent o anular todas as instru es de pagamento entretanto j liquidadas 7 Os BCSP informar o os bancos de liquida o das liquida es falhadas por meio de uma mensagem de difus o geral do MIC 8 Os BCSP podem oferecer a a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo sistema perif rico conforme o referido no ponto 3 do n 15 b a funcionalidade per odo de informa o conforme referido no ponto 1 do n 2 15 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es c um mecanismo de fundo de garantia conforme referido no p
127. 0 b TEI o 5 FECHO 16 00 16 15 16 30 b 1 FECHO 23 30 09 00 9 30 a 2 FECHO 07 45 11 30 12 00 b SEPA D lt 3 2 FECHO 10 15 14 00 14 30 b fm To 4 FECHO 12 45 15 45 16 00 b 5 FECHO 14 45 16 15 16 30 b MULTIBANCO 20 00 06 00 09 00 a EFEITOS COMERCIAIS 06 00 09 00 a 22 00 D BITOS CORE 12 00 14 00 15 00 b DIRETOS 12 00 14 00 15 00 b CORE EM 12 30 13 00 b 10 30 13 30 14 00 b CHEQUES 03 30 06 00 09 30 b 06 00 09 30 a TRADICIONAL SEPA B2B SEPA Il c Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o a Dia til seguinte ao de fecho de compensa o tendo em aten o as exce es constantes no ponto 1 b Pr prio dia do fecho de compensa o tendo em aten o as exce es constantes no ponto 1 c Os fechos SEPA II dizem respeito a acertos de contas entre participantes no SICOI relativos a opera es processadas em sistemas de compensa o internacionais Anexo alterado por Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2010 Instru o n 4 2012 publicada no BO n 2 de 15 de fevereiro de 2012 Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 Anexo substitu do pela Instru o n 10 2014 publicada no BO n 7 de 15 de julho de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n
128. 1 9348 9277 9413 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica IDT FINANCIAL SERVICES LIMITED PO BOX 1374 UNIT 6 2ND FLOOR 29 CITY MILL LANE REINO UNIDO IKB DEUTSCHE INDUSTRIEBANK AG WILHELM BOTZKES STRASSE 1 40474 DUSSELDORF ALEMANHA INDUSTRIAL AND COMMERCIAL BANK OF CHINA EUROPE SA 32 BOULEVARD ROYAL L 2132 LUXEMBURGO ING BANK NV DE AMESTERDAMSE POORT 1102 MG AMSTERDAM Z O HOLANDA ING BELGIUM SA AVENUE MARNIX 24 B LGICA ING LUXEMBOURG SA 52 ROUTE DE ESCH L 2965 LUXEMBOURG LUXEMBURGO ING REAL ESTATE FINANCE EFC SA C G NOVA 27 72 PLANTA 28004 MADRID ESPANHA GIBRALTAR DUSSELDORF LUXEMBOURG AMSTERDAM BRUXELLES LUXEMBOURG MADRID P g 61 de 157 9591 9463 9563 9080 9192 9377 9470 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica ING DIBA AG THEODOR HUESS ALLEE 106 ALEMANHA INSTINET EUROPE LIMITED 26TH FLOOR 25 CANADA SQUARE CANARY WHARF LONDON E14 5LB REINO UNIDO INSTITUT POUR LE FINANCEMENT DU CINEMA ET DES INDUSTRIES CULTURELLES IFCIC 46 AVENUE VICTOR HUGO FRAN A INTERNATIONAL MEXICAN BANK LTD 3 CREED COURT 5 LUDGATE HILL LONDON EC4M 7AA REINO UNIDO INTESA SANPAOLO SPA PIAZZA SAN CARLO 156 10121 TURIN IT LIA I
129. 11 de 16 de novembro de 2009 Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2010 Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o Anexo Il Calend rio dos fechos de compensa o e de liquida o financeira e hor rios 1 Calend rio 1 1 1 2 1 3 1 4 A liquida o financeira efetua se para os subsistemas de cheques e efeitos comerciais de 2 2 a 6 2 feira exceto se algum destes dias coincidir com os feriados previstos no ACTV do Sector Banc rio ou se o TARGET2 se encontrar encerrado para o subsistema de TEI d bitos diretos e Multibanco de 2 2 a 6 2 feira exceto se algum destes dias coincidir com dias de encerramento do TARGET2 Nos dias de encerramento do TARGET2 que n o coincidam com feriados previstos no ACTV do Sector Banc rio efetuam se com refer ncia a esse dia fechos de compensa o de cheques efeitos comerciais vertente tradicional de d bitos diretos 1 Fecho da vertente tradicional das TEI e Multibanco embora a liquida o financeira s ocorra no dia til seguinte em movimento separado Os dias referidos no ponto anterior s o considerados para efeitos de a No subsistema de cheques apresenta o envio de imagens e contagem de prazos de devolu o e disponibiliza o de fundos
130. 14 530 4050 318 1495 139 1070 313 1950 096 1000 092 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica ALG S SINTRA PORTO ALG S LISBOA LISBOA LISBOA P g 132 de 157 695 698 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SOFINLOC INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL N 5 14 ANDAR 1600 100 PORTUGAL UNICRE INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR 122 9 1050 019 PORTUGAL LISBOA LISBOA P g 133 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica C digo OUTRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS 685 FINANGESTE EMPRESA FINANCEIRA DE GEST O E DESENVOLVIMENTO SA RUA RODRIGO DA FONSECA 53 2 1250 190 LISBOA PORTUGAL P g 134 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica C digo SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE COMPRAS EM GRUPO 533 LUSOGRUPOS ADMINISTRA O E GEST O DE COMPRAS EM GRUPO SA RUA DE AUGUSTO LUSO 126 4050 072 PORTO PORTUGAL 508 SUPER C SUPERGRUPOS SOCIEDADE PROMOTORA E ADMINISTRADORA DE COMPRAS EM GRUPO SA RUA ACTOR TABORDA
131. 21 9094 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica MEDITERRANEAN BANK PLC 10 ST BARBARA BASTION VALLETTA VLT 1000 MALTA MALTA MERRIL LYNCH INTERNATIONAL BANK LIMITED LOWER GRAND CANAL STREET DUBLIN 2 IRLANDA MERRILL LYNCH CAPITAL MARKETS FRANCE SA 112 AVENUE KLEBER 75116 PARIS FRAN A MEZZANIN FINANZIERUNGS AG OPERNGASSE 6 A 1010 VIENNA USTRIA MICOS BANCA S P A VIA MANUZIO 7 20124 MILANO IT LIA MILLENNIUM BANK SA 182 SINGROU AVENUE GR 176 71 KALLITHEA GR CIA MINSTER TRUST LTD MINSTER HOUSE ARTHUR STREET LONDON EC4R 9BH REINO UNIDO VALLETTA DUBLIN PARIS VIENNA MILANO ATTIKI LONDON P g 71 de 157 9497 9079 9443 9229 9098 9301 9308 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica MIZUHO CORPORATE BANK NEDERLAND N V APOLLOLAAN 171 1077 AS AMSTERDAM HOLANDA MIZUHO INTERNATIONAL PLC BRACKEN HOUSE ONE FRIDAY STREET LONDON EC4M 9JA REINO UNIDO MORGAN STANLEY BANK INTERNATIONAL LIMITED 25 CABOT SQUARE LONDON E14 4QW REINO UNIDO REINO UNIDO MUNCHENER HYPOTHEKENBANK eG NUSSBAUMSTRASSE 12 80336 MUNCHEN ALEMANHA N M ROTHSCHILD amp SONS LIMITED PO BOX 185 NEW COURT ST SWITHIN S LANE LONDON EC4P 4DU REINO UNIDO N V DE INDON
132. 2A 4EB HP7 0QF EC2A 2BS 1260 HA2 ODU Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica LONDON BUCKINGHAMSHIRE LONDON KOBENHAVN K KEIGHLEY SOFIA MIDDLESEX P g 114 de 157 8816 8865 8774 8775 8889 8755 8884 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica INTERPAY LIMITED T A TRANSFERMATE IDA BUSINESS AND TECHNOLOGY PARK RING ROAD IRLANDA I PAY WORLDWIDE LIMITED 117 QUEENS ROAD SE15 2EZ REINO UNIDO JALLOH ENTERPRISE LIMITED SUITE 412 WIGHAM HOUSE 16 30 WAVERING ROAD BARKING ESSEX I611 8QN REINO UNIDO JCB INTERNATIONAL EUROPE LIMITED EXCHANGE TOWER 1 HARBOUR EXCHANGE SQUARE LONDON E14 9GE REINO UNIDO KA CHING PAYMENTS LIMITED 52 BROADWICK STREET WI1F 7AL REINO UNIDO KALIXA ACCEPT LIMITED 2ND FLOOR SHOPSHIRE HOUSE 179 TOTTENHAM COURT ROAD LONDON W1T 7NZ REINO UNIDO KANTOX LTD LONGCROFT HOUSE 2 8 VICTORIA AVENUE EC2M 4NS REINO UNIDO KILKENNY LONDON BARKING LONDON LONDON LONDON LONDON P g 115 de 157 8768 8957 8948 8794 8786 8930 8807 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica KBR FOREIGN EXCHANGE PLC RIVERSIDE BUSINESS CENTRE FORT ROAD TIL
133. 3 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE VALE DE CAMBRA CRL RUA DR DOMINGOS DE ALMEIDA BRAND O N 289 3730 251 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE VILA FRANCA DE XIRA CRL LARGO MARQU S DE POMBAL 1 2 2600 222 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE VILA VERDE E DE TERRAS DO BOURO CRL PRA A 5 DE OUTUBRO 4730 731 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO ALENTEJO CENTRAL CRL PRA A DO GIRALDO 12 15 7000 508 PORTUGAL TORRES VEDRAS TRAMAGAL VAGOS VALE DE CAMBRA VILA FRANCA DE XIRA VILA VERDE VORA P g 17 de 157 7210 1470 3010 3240 5150 2140 2230 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO ALGARVE CRL RUA DE SANTO ANT NIO N 123 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO ALTO C VADO E BASTO CRL PRA A DO COM RCIO N 61 63 FERREIROS PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO BAIXO MONDEGO CRL LARGO DA CAIXA AGR COL ABRUNHEIRA PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO BAIXO VOUGA CRL PRACETA ENG MANUEL SIM ES PONTES PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO CARTAXO CRL RUA 5 DE OUTUBRO 5 G PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO DOURO E C A CRL AVENIDA MARQU S DE SOVERAL S N PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TU
134. 30 Esquema de compensa o Se uma ordem de pagamento n o puder ser liquidada no mesmo dia til em que tenha sido aceite devido a uma avaria do TARGET o Banco de Portugal oferecer se para compensar os participantes diretos em causa de acordo com o procedimento especial previsto no ap ndice Il Artigo 31 Regime de responsabilidade l O Banco de Portugal e os participantes ficam obrigados a um dever m tuo de dilig ncia no cumprimento das obriga es respetivas decorrentes destas Condi es 2 O Banco de Portugal ser respons vel perante os seus participantes por qualquer preju zo resultante da opera o do TARGET 2 PT em caso de fraude incluindo sem car ter exclusivo o dolo ou de culpa grave Em caso de neglig ncia ou mera culpa a responsabilidade do Banco de Portugal fica limitada aos danos diretos sofridos pelo participante ou seja ao montante da opera o em quest o e ou perda dos lucros sobre o mesmo com exclus o de quaisquer danos indiretos 3 O Banco de Portugal n o ser respons vel por quaisquer perdas resultantes de uma avaria ou mau funcionamento da infraestrutura t cnica incluindo sem car ter exclusivo a infraestrutura inform tica do Banco de Portugal programas dados aplica es inform ticas ou redes se tal avaria ou mau funcionamento ocorrerem apesar de o Banco de Portugal ter adotado as medidas razoavelmente necess rias para as evitar e resolver incluindo neste ltimo tipo de medi
135. 4 9102 9157 9218 9558 9522 9225 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica QUILVEST BANQUE PRIV E 243 BOULEVARD SAINT GERMAIN FRAN A R RAPHAEL amp SONS PLC WALTON LODGE WALTON STREET AYLESBURY BUCKINGHAMSHIRE HP21 70Y REINO UNIDO RABOBANK IRELAND LTD 2 HARBOURMASTER PLACE IRLANDA RABOBANK NEDERLAND CROESELAAN 18 UTRECHT HOLANDA RAIFFEISEN BANK INTERNATIONAL AG AM STADPARK 3 AUSTRIA RAIFFEISEN CENTROBANK AG TEGETTHOFFSTRASSE 1 1010 WIEN USTRIA RAIFFEISEN ZENTRALBANK STERREICH AG AM STADTPARK 9 A 1030 WIEN USTRIA PARIS LONDON DUBLIN UTRECHT 1030 WIEN WIEN WIEN P g 78 de 157 9508 9523 9400 9103 9466 9429 9213 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica RAIFFEISENBANK LEOBEN BRUCK GRAZERSTRASSE 3 8605 KAPFENBERG USTRIA RAIFFEISENBANK STRASS SPIELFELD eGEN HAUPSTRASSE 59 8472 STRASS USTRIA RAIFFEISENLANDESBANK OBER STERREICH AG UEROPAPLATZ 1A A 4020 LINZ USTRIA RATHBONE BROS amp CO LIMITED PORT OF LIVERPOOL BUILDING PIER HEAD LIVERPOOL L3 1NW REINO UNIDO RATHBONE INVESTMENT MANAGEMENT LIMITED 159 NEW BOND STREET W1S 2UD LONDON REINO UNIDO RBS FACTOR SA 26 RUE LAFFITTE 75009 PARIS FR
136. 44 A 1000 008 LISBOA PORTUGAL 509 TOTOGEST POUPAN A PR VIA PARA FINS DETERMINADOS LDA 8 LARGO CONDE BAR O 12 2 1200 118 LISBOA PORTUGAL Sociedade em atividade para liquidar os grupos existentes sem admiss o de novos participantes P g 135 de 157 C digo 233 225 777 313 981 SOCIEDADES CORRETORAS Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BIZ VALOR SOCIEDADE CORRETORA SA RUA DR ANT NIO C NDIDO N 10 32 ANDAR PORTUGAL DIF BROKER SOCIEDADE CORRETORA SA RUA ENGENHEIRO FERREIRA DIAS 452 1 PORTUGAL FINCOR SOCIEDADE CORRETORA SA RUA DUQUE DE PALMELA N 37 3 ANDAR PORTUGAL GOLDEN BROKER SOCIEDADE CORRETORA SA AVENIDA DA BOAVISTA N S 2427 2429 PORTUGAL LUSO PARTNERS SOCIEDADE CORRETORA SA RUA CASTILHO N 90 4 ESQ PORTUGAL 1050 076 4100 246 1250 097 4100 135 1250 071 LISBOA PORTO LISBOA PORTO LISBOA P g 136 de 157 C digo 771 248 699 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SOCIEDADES DE FACTORING EUROFACTOR PORTUGAL SOCIEDADE DE FACTORING SA AVENIDA DUQUE DE VILA 141 3 DTO 1050 081 PORTUGAL FINANFARMA SOCIEDADE DE FACTORING SA RUA MARECHAL SALDANHA N 1 1200 403
137. 50 097 PORTUGAL POPULAR GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA RUA RAMALHO ORTIG O N 51 1099 090 PORTUGAL SANTANDER ASSET MANAGEMENT SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA DA MESQUITA N 6 1099 002 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P g 148 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica C digo SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE TITULARIZA O DE CR DITOS 984 FINANTIA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE TITULARIZA O DE CR DITOS SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL N 5 1 1600 100 LISBOA PORTUGAL 241 NAVEGATOR SGFTC SA RUA CASTILHO N 20 1250 069 LISBOA PORTUGAL 250 PORTUCALE SGFTC SA AVENIDA LVARES CABRAL N 41 1250 015 LISBOA PORTUGAL P g 149 de 157 C digo 247 298 641 1009 658 829 249 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIM NIOS ALTAVISA GEST O DE PATRIM NIOS SA RUA ROBERTO IVENS N 1280 1 ANDAR SALA 6 PORTUGAL ASK PATRIM NIOS SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA AVENIDA LVARES CABRAL N 61 7 PORTUGAL BMF SOCIEDADE DE GEST O DE PATRIM NIOS SA QUINTA DA BELOURA BELOURA OFFICE PARK EDIF CIO 7 2 PORTUGAL
138. 73 8821 8905 8801 8879 8846 8872 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SUNRISE REMITTANCE UK LIMITED 12 KENWAY ROAD REINO UNIDO SWFX LIMITED 20 ST JAMES S STREET REINO UNIDO TALBOT FX LLP 16 EASTCHEAP REINO UNIDO THE CURRENCY CLOUD LIMITED 6 8 FENCHURCH BUILDINGS FENCHURCH STREET REINO UNIDO THE FOREMOST CURRENCY GROUP LIMITED SUTTON COURT CHURCH YARD HERTFORDSHIRE HP2235BB REINO UNIDO TI BI Al CREDIT EAD DAMITAT HADJIKOTSEV N 52 54 BULG RIA TRANS FAST REMITTANCE LONDON LIMITED 27 GROSVENOR GARDENS REINO UNIDO SW5 ORR LONDON SW1A 1ES LONDON EC3M 1BD LONDON EC3M 5HT LONDON TRING 1421 SOFIA S FIA SWIW LONDON P g 123 de 157 8805 8942 8814 8776 8912 8937 8791 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica TRANS FAST REMITTANCE LTD 12 HALLMARKTRADING ESTATE FOURTH WAY WEMBLEY MIDDLESEX REINO UNIDO TRANSFERGO LTD 9TH FLOOR 107 CHEAPSIDE REINO UNIDO TRANSGLOBAL PAYMENT SOLUTIONS LIMITED PRIMIER HOUSE 10 GREYCOAT PLACE REINO UNIDO TRUST PAY A S ZA KAS RNOU 1 831 03 BRATISLAVA ESLOV QUIA TRUSTLY GROUP AB SANKT GORANSGATAN 63 SU CIA TT EXPRESS UAB LAISV S AL 102 P O BOX 261 LITU NIA TTT MONEYCORP LTD
139. 8 2 Procedimento de altera o Qualquer modifica o do presente acordo incluindo o alargamento do grupo LA a outros participantes s ser v lida e ter for a jur dica se expressamente acordada por escrito por todas as partes Artigo 9 2 Legisla o aplic vel O presente acordo reger se ser interpretado e aplicado segundo a inserir refer ncia lei que reger a conta MP do gestor de grupo LA no BCN gestor e isso sem preju zo a de o relacionamento entre o membro de um grupo LA e o respetivo BCN LA se reger pela lei deste ltimo e de b os direitos e obriga es entre os BCN LA serem regidos pela lei do BCN LA em que estiver aberta a conta MP do membro do grupo LA cuja liquidez dispon vel for utilizada como garantia financeira Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Artigo 10 Aplicabilidade do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT 1 No que se refere a cada um dos membros do grupo LA e aos respetivos BCN LA as normas pertinentes do Anexo Il do Regulamento do TARGET 2 PT reger o toda a mat ria que n o se encontre expressamente regulada no presente acordo 2 Considera se que o disposto no Anexo Il do regulamento do TARGET2 PT e o presente acordo integram a mesma rela o contratual Celebrado em tantos exemplares quantas as partes em data ACORDO DE LIQUIDEZ AGREGADA
140. 9 D SSELDORF ALEMANHA NV BANK NEDERLANDSE GEMEENTEN POSTBUS 30305 2500 GH DEN HAAG HOLANDA ODDO CORPORATE FINANCE 12 BOULEVARD DE LA MADELEINE 75009 PARIS FRAN A OKO BANK PLC TEOLLISUUSKATU 1 B 00101 HELSINKI FINL NDIA OP MORTGAGE BANK TEOLLISUUSKATU 1 B FINL NDIA STERREICHISCHE VOLKSBANKEN AG KOLLINGASSE 19 1090 WIEN USTRIA PARILEASE 41 AVENUE DE L OP RA 75002 PARIS FRAN A 00510 D SSELDORF AMSTERDAM PARIS HELSINKI HELSINKI WIEN PARIS P g 76 de 157 9459 9625 9431 9172 9503 9458 9101 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica PAYPAL EUROPE S R L ET CIE S C A 22 24 BOULEVARD ROYAL L 2449 LUXEMBOURG LUXEMBURGO PICTET amp CIE EUROPE SA 15 A AVENUE J F KENNEDY LUXEMBURGO PNB EUROPE PLC GROUND FLOOR OLD CHANGE HOUSE 128 QUEEN VICTORIA STREET EC4V 4HR LONDON REINO UNIDO PORTIGON AG HERZOGSTRASE 15 40217 DUSSELDORF ALEMANHA PREPAID SERVICES COMPANY LIMITED INTERNATIONAL HOUSE 1 YARMOUTH CLOSE LONDON W1 J 7BU REINO UNIDO PREPAY TECHNOLOGIES LIMITED 43 45 DORSEY STREET LONDON W1U 7NA REINO UNIDO PRIVATE BANK amp TRUST COMPANY LTD 12 HAY HILL LONDON W1X 8EE REINO UNIDO LUXEMBOURG L 1855 LUXEMBOURG LONDON DUSSELDORF LONDON LONDON LONDON P g 77 de 157 960
141. 96 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica UNION BANCAIRE PRIV E EUROPE S A 287 289 ROUTE D ARLON L 1150 LUXEMBURGO UNOE BANK SA CALLE CAPITAN HAYA 28020 MADRID ESPANHA VALITOR HF LAUGAVEGUR 77 101 ISL NDIA VOLKSBANK INTERNATIONAL AG LEONARD BERNSTEIN STRASSE 10 1220 WIEN USTRIA VOLKSBANK LINZ M HLVIERTEL HAMERLINGSTRASSE 40 4018 LINZ USTRIA VOLKSBANK OFFENBURG OKENSTR 7 77652 ALEMANHA VTB CAPITAL PLC 5TH FLOOR 14 CORNHILL LONDON EC3V 3ND REINO UNIDO LUXEMBOURG MADRID REYKJAVIC WIEN LINZ OFFENBURG LONDON P g 90 de 157 9439 9133 9263 9397 9222 9396 9424 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica WELLS FARGO BANK INTERNATIONAL 2 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA WEST MERCHANT BANK LIMITED 33 36 GRACECHURCH STREET LONDON EC3V 0AX REINO UNIDO WESTDEUTSCHE IMMOBILIENBANK AMTSGERICHT MAINZ 90 HRA 3526 ALEMANHA WESTERN UNION INTERNATIONAL BANK GMBH CANOVAGASSE 7 14 1010 WIEN USTRIA WESTLANDUTRECHT HYPOTHEEKBANK N V POSTBUS 10394 1001 EJ AMSTERDAM HOLANDA WESTLB HUNGARIA BANK RT H 1075 BUDAPEST MAD CH IMRUE U 13 14 BUDAPEST HUNGRIA WESTPAC EUROPE LIMITED 63 STREET MARY AXE EC3A 8LE LONDON
142. A AV DIAGONAL 621 629 08028 BARCELONA ESPANHA CALEDONIAN BANK PLC 8 ST ANDREW SQUARE EDINBURG EH2 2PP REINO UNIDO CAPITAL BANK GRAWE GRUPPE AG BURGRING 16 8010 GRAZ USTRIA CARNEGIE BANK A S OVERGARDEN NEDEN VANDET 98 DK 1414 COPENHAGEN K DINAMARCA CECABANK S A CALLE DE ALCAL 27 28014 MADRID ESPANHA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica PARIS ALICANTE BARCELONA EDINBURGH GRAZ COPENHAGEN MADRID P g 37 de 157 9042 9531 9417 9043 9044 9373 9045 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CENTRAL HISPANO BANK UK LIMITED 15 AUSTIN FRIARS LONDON EC2N 2DJ REINO UNIDO CENTRUM BANK AG KIRCHSTRASSE 3 9490 VADUZ LIECHTENSTEIN CGL COMPAGNIE GENERALE DE LOCATION D EQUIPEMENTS 69 AVENUE DE FLANDRE 59700 MARCQ EN BARQUEL FRAN A CHARTERHOUSE BANK LIMITED 1 PATERNOSTER ROW ST PAUL S LONDON EC4M 7DH REINO UNIDO CHASE INVESTMENT BANK LTD PO BOX 16 WOOLGATE HOUSE COLEMAN STREET LONDON REINO UNIDO CHELSEA BUILDING SOCIETY THIRLESTAINE HALL THIRLESTAINE ROAD CHELTENHAM GL53 7AL REINO UNIDO CHEMICAL INVESTMENT BANK LTD 125 LONDON WALL LONDON EC2Y 5AJ REINO UNIDO LONDON F RSTENTUM MARCQ EN BAROUEL LONDON LONDON CHE
143. AIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO BEIRA CENTRO CRL RUA DR LU S CAETANO LOBO 3300 047 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO BEIRA DOURO CRL AVENIDA 5 DE OUTUBRO N 73 5100 065 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA REA METROPOLITANA DO PORTO CRL AVENIDA VISCONDE DE BARREIROS N 85 4470 151 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA BAIRRADA E AGUIEIRA CRL RUA BRANQUINHO CARVALHO 14 16 3050 335 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA BATALHA CRL RUA DO INFANTE D FERNANDO N 2 2440 118 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA BEIRA BAIXA SUL CRL LARGO DO MUNIC PIO 6060 163 PORTUGAL LISBOA ARGANIL LAMEGO MAIA MEALHADA BATALHA IDANHA A NOVA P g 8 de 157 97 6320 3220 2040 4020 4080 2190 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA CHAMUSCA CRL RUA DIREITA DE S PEDRO 216 2140 098 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA COSTA AZUL CRL AVENIDA D NUNO LVARES PEREIRA 2 7540 102 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA COSTA VERDE CRL RUA ANT NIO CORREIA DE CARVALHO N 188 4400 023 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA REGI O DE BRAGAN A E ALTO DOURO CRL RUA DR FRANCISCO S CARNEIRO 26 5070 013 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AG
144. AN A RBS TRUST BANK LTD 67 LOMBARD STREET LONDON EC3P 3 DL REINO UNIDO KAPFENBERG STRASS LINZ LIVERPOOL LONDON PARIS LONDON P g 79 de 157 9105 9104 9106 9198 9155 9108 9486 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica RCI BANQUE 14 AVENUE DU PAV NUEF 93168 NOISY LE GRAND FRAN A REA BROTHERS LTD ALDERMANS HOUSE ALDERMANS WALK LONDON EC2M 3XR REINO UNIDO REPUBLIC MASE BANK LTD 30 MONUMENT STREET LONDON EC3R 8NB REINO UNIDO RHEINBODEN HYPOTHEKENBANK AG OPPENHEIMSTRASSE 11 ALEMANHA RHEINHYP BANK EUROPE PLC P O BOX 43 43 WEST BLOCK BUILDING 1 F S C IRLANDA RIGGS A P BANK LTD PO BOX 141 21 GREAT WINCHESTER STREET LONDON EC2N 2HH REINO UNIDO ROTHSCHILD amp COMPAGNIE BANQUE 29 AVENUE DE MESSINE 75008 PARIS FRAN A NOISY LE GRAND LONDON LONDON KOLN DUBLIN LONDON PARIS P g 80 de 157 9111 9112 9162 9409 9612 9293 9302 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica ROXBURGHE BANK LIMITED 294 REGENT STREET LONDON W1R 5HE REINO UNIDO ROYAL BANK OF CANADA EUROPE LIMITED 71 QUEEN VICTORIA STREET LONDON EC4V 4DE REINO UNIDO SABANCI BANK PLC 10 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1HE REINO UNIDO SAL OPPEN
145. ANCO CENTRAL EUROPEU Recomenda o do Banco Central Europeu de 27 mar 2014 BCE 2014 14 2014 C 186 01 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2014 06 18 P 1 2 A 57 N 186 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS INFORMA O ESTAT STICA BANCO CENTRAL EUROPEU BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA TROCA DE INFORMA O CONFIDENCIALIDADE Recomenda o relativa s regras comuns e padr es m nimos para a prote o da confidencialidade da informa o estat stica recolhida pelo Banco Central Europeu com a ajuda dos bancos centrais nacionais Recomenda que os bancos centrais nacionais dos Estados Membros cuja moeda n o o euro apliquem as disposi es previstas na Orienta o BCE 1998 NP28 em rela o informa o estat stica confidencial recebida de outro membro do SEBC e que o confirmem por meio de um acordo celebrado com os restantes membros do SEBC A presente recomenda o aplic vel a partir de 1 de abril de 2014 COMISS O EUROPEIA Regulamento Delegado UE n 667 2014 da Comiss o de 13 mar 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 19 P 31 35 A 57 N 179 CONTRATO DERIVADOS MERCADO DE BALC O REPOSIT RIO TRANSAC O SUPERVIS O AEVM Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados INVESTIGA O COIMA PRAZO PRESCRI O Estabelece regras processuais aplic
146. ATIONAL PLC SUCURSAL EM PORTUGAL RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 11 1099 048 PORTUGAL LICO LEASING SA ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CREDITO SUCURSAL AV D JO O II LOTE 1 06 2 3 1 B 4150 360 PORTUGAL NGG BANCO SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA MARECHAL GOMES DA COSTA N 1131 4150 360 PORTUGAL POPULAR SERVICIOS FINANCIEROS E F C SA SUCURSAL EM PORTUGAL PRA A DO BOM SUCESSO 127 131 EDIFICIO PEN NSULA SALA 303 4150 146 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO PORTO PORTO P g 156 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica 171 RCI BANQUE SUCURSAL PORTUGAL RUA JOS ESP RITO SANTO LOTE 12 E 1950 096 LISBOA PORTUGAL 403 UNION DE CR DITOS INMOBILI RIOS S A ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CR DITO SOCIEDAD UNIPERSONAL SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 1 14 1070 102 LISBOA PORTUGAL 264 VOLKSWAGEN BANK GMBH SUCURSAL EM PORTUGAL ALFRAPARK EDIF CIO G R C ESTRADA DE ALFRAGIDE 2614 519 AMADORA PORTUGAL P g 157 de 157
147. ATZ 2 1018 WIEN USTRIA DUBLIN LONDON MADRID LONDON GLASGOW LONDON WIEN P g 33 de 157 9527 9141 9196 9234 9539 9146 9030 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BAYERISCHE LANDESBANK BRIENNER STRASSE 18 80333 MUNCHEN ALEMANHA BGL BNP PARIBAS 50 AVENUE J F XENNEDY L 2951 LUXEMBURGO BHF BANK AKTIENGESELLSCHAFT BOCKENHEIMER LANDSTRASSE 10 ALEMANHA BHW BAUSPARKASSE AG LUBAHNSTRASSE 2 31789 HAMELN ALEMANHA BINCBANK N V VIJZELSTRAAT 20 POSTBUS 15536 1001 NA AMSTERDAM HOLANDA BMCE BANK INTERNATIONAL PLC 26 UPPER BROOK STREET MAYFAIR EC4M 8BU REINO UNIDO BNP PARIBAS 16 BOULEVARD DES ITALIENS 75009 PARIS FRAN A MUNCHEN LUXEMBOURG FRANKFURT HAMELN AMSTERDAM LONDON PARIS P g 34 de 157 9437 9281 9569 9566 9028 9137 9038 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BNP PARIBAS FACTOR LE M TROPOLE RUE ARAGO 46 52 92823 PUTEAUX CEDEX FRAN A BNP PARIBAS FORTIS MONTAGNE DU PARC 3 1000 BRUSSELS B LGICA BNP PARIBAS FORTIS FACTOR NV SA VITAL DECOSTERSTRAAT 44 B LGICA BNP PARIBAS LEASE GROUP 46 52 RUE ARAGO FRAN A BNP PARIBAS PRIVATE BANK 12 AVENUE DE MATIGNON 75008 PARIS FRAN A
148. BALLOON STREET MANCHESTER M60 4EP REINO UNIDO THE GOVERNOR AND COMPANY OF THE BANK OF IRELAND BAGGOT STREET DUBLIN 2 IRLANDA THE NIKKO BANK UK PLC 17 21 GODLIMAN STREET LONDON EC4V 5NB REINO UNIDO THE ROYAL BANK OF SCOTLAND GIBRALTAR LIMITED PO BOX 766 1 CORRAL ROAD GIBRALTAR REINO UNIDO SE 106 70 STOCKHOLM PARIS LONDON MANCHESTER DUBLIN LONDON GIBRALTAR P g 86 de 157 9127 9013 9568 9129 9420 9564 9131 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica THE ROYAL BANK OF SCOTLAND PLC 36 ST ANDREW SQUARE EDINBURGH EH2 2YB REINO UNIDO THE ROYAL BANK OF SCOTLAND NV PO BOX 600 1000 AP AMSTERDAM HOLANDA TICKET SURF INTERNATIONAL 25 RUE MAR CHAL FOCH FRAN A TORONTO DOMINION BANK EUROPE LIMITED TRITON COURT 14 18 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1DB REINO UNIDO TRAVELEX BANK NV WISSELWERKING 2 6 1112 KK DIEMEN ZUID HOLANDA TRIODOS BANK NV UTRECHTSEWEG 60 HOLANDA TYNDALL amp CO LTD 29 33 PRINCESS VICTORIA ST BRISTOL BS8 4BX REINO UNIDO 78000 EDINBURGH AMSTERDAM VERSAILLES LONDON DIEMEN ZUID POSTBUS 55 ZEIST BRISTOL P g 87 de 157 9136 9572 9557 9573 9394 9268 9291 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica
149. BANQUE J SAFRA SARASIN LUXEMBOURG SA 10A BOULEVARD JOSEPH II LUXEMBURGO BANQUE LB LUX SA 3 RUE JEAN MONNET B P 602 L 2016 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANQUE MARTIN MAUREL 43 RUE GRIGNAN 13006 MARSEILLE FRAN A BANQUE NATIONALE DE PARIS INTERCONTINENTALE 20 BOULEVARD DES ITALIENS 75009 PARIS FRAN A BANQUE NATIONALE DE PARIS GUYANE 2 PLACE VICTOR SCHOELCHER CAYENNE FRAN A BANQUE PALATINE 52 AVENUE HOCHE 75008 PARIS FRAN A BANQUE TRANSATLANTIQUE SA 26 AVENUE FRANKLIN D ROOSEVELT 75372 PARIS CEDEX 08 FRAN A L 1840 LUXEMBOURG LUXEMBOURG MARSEILLE PARIS PARIS PARIS PARIS P g 32 de 157 9490 9034 9454 9035 9428 9166 9332 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BARCLAYS BANK IRELAND PLC TWO PARK PLACE HATCH STREET DUBLIN 2 IRLANDA BARCLAYS BANK PLC 1 CHURCHIL PLACE LONDON E14 5HP REINO UNIDO BARCLAYS BANK SA PLAZA DE COL N N 1 28046 MADRID ESPANHA BARCLAYS DE ZOETE WEDD LTD EBBGATE HOUSE 2 SWAN LANE LONDON EC4R 3TS REINO UNIDO BARCLAYS STOCKBROKERS LIMITED TAY HOUSE 300 BATH STREET GLASGOW LANARKSHIRE G2 4LH REINO UNIDO BARING BROTHERS LTD 60 LONDON WALL LONDON EC2MSTQ REINO UNIDO BAWAG P S K BANK F R ARBEIT UND WIRTSCHAFT UND STERREICHISCHE POSTPARKASSE AKTIENGESELLSCHAFT GEORG COCH PL
150. BCL apoiar o a transfer ncia de liquidez da conta espelho para uma conta MP do banco de liquida o via ASI A transfer ncia de liquidez pode ser iniciada quer pelo sistema perif rico quer pelos BCSP em representa o do sistema perif rico O procedimento de liquida o n 1 s ser utilizado para o modelo integrado se o sistema perif rico pertinente tiver de usar uma conta espelho primeiro para recolher a liquidez necess ria que tenha sido dedicada pelo seu banco de liquida o e de seguida para voltar a transferir essa liquidez de volta para a conta MP do banco de liquida o Os BCSP poder o oferecer a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo sistema perif rico conforme o referido nos pontos 2 e 3 do n 15 Os bancos de liquida o e os sistemas perif ricos ter o acesso informa o via MIC Os sistemas perif ricos ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o Se o sistema perif rico iniciar a transfer ncia de liquidez da conta espelho para a conta MP do banco de liquida o o banco de liquida o que aceda ao TARGET2 por via do fornecedor do servi o de rede ser informado do cr dito mediante uma mensagem SWIFT MT 202 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 10 Procedimento de liquida o n 2 Liquida o em tempo real Ao oferecer o procedimento de liquida o n 2
151. BLD HAUSSMANNN 75008 PARIS FRAN A NIBC BANK N V CARNEGIEPLEIN 4 POSTBUS 380 2501 BH DEN HAAG HOLANDA NOBLE GROSSART LTD 48 QUEEN STREET EDINBURGH EH2 3NR REINO UNIDO NOMURA BANK INTERNATIONAL PLC NOMURA HOUSE 1ST MARTIN S LE GRAND LONDON EC1A 4NP REINO UNIDO 9490 9490 VADUZ VADUZ NEWCASTLE UPON TYNE PARIS AMSTERDAM EDINBURGH LONDON P g 74 de 157 9518 9371 9517 9620 9329 9382 9552 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica NORD LB COVERED FINANCE BANK SA 26 ROUTE D ARLON L 1140 LUXEMBOURG LUXEMBOURG LUXEMBURGO NORDDEUTSCHE LANDESBANK GIROZENTRALE FRIEDRICHSWALL 10 30159 HANNOVER HANNOVER ALEMANHA NORDDEUTSCHE LANDESBANK LUXEMBOURG SA 26 ROUTE D ARLON L 1140 LUXEMBOURG LUXEMBOURG LUXEMBURGO NORDEA BANK FINLAND PLC ALEKSANTERINKATU 36 FI 00020 NO HELSINKI FINL NDIA NORDEA BANK SA 672 RUE DE NUEDORF FINDEL P O BOX 562 L 2015 LUXEMBOURG LUXEMBOURG LUXEMBURGO NORDNET SECURITIES BANK AB BOX 14077 167 14 BROMMA BROMMA SU CIA NOVUM BANK LIMITED 160 TRIQ IX XATT TA XBIEX GZR 1020 GZIRA MALTA P g 75 de 157 9362 9152 9245 9436 9567 9372 9425 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica NRW BANK HEERDTER LOHWEG 35 4054
152. BNP PARIBAS SECURITIES SERVICES 1 BOULEVARD HAUSSMANN 75009 PARIS FRAN A BNP PLC PO BOX 416 8 13 KING WILLIAM STREET LONDON EC4P 4HS REINO UNIDO 3000 92800 PUTEAUX BRUSSELS LUEVEN PUTEAUX PARIS PARIS LONDON P g 35 de 157 9426 9039 9455 9305 9040 9390 9616 BREMER LANDESBANK KREDITANSTALT OLDENBURG GIROZENTRALE DOMSHOF 26 D 28195 BREMEN ALEMANHA BRITISH BANK OF THE MIDDLE EAST FALCON HOUSE 18C CURZON STREET LONDON W1Y 8AA REINO UNIDO BROKERJET BANK AG MARIAHILFERSSTRASSE 121B 1060 WIEN USTRIA BROWN BROTHERS HARRIMAN LUXEMBOURG S C A 33 BOULEVARD DU PRINCE HENRI B P 403 L 2014 LUXEMBURGO BROWN SHIPLEY amp CO LTD FOUNDERS COURT LOTHBURY LONDON EC2R 7HE REINO UNIDO BR LL KALLMUS BANK AG BURGRING 16 8010 GRAZ USTRIA CA CONSUMER FINANCE RUE DU BOIS SAUVAGE FRAN A Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BREMEN LONDON WIEN LUXEMBOURG LONDON GRAZ 91038 EVER PARIS P g 36 de 157 9317 9476 9410 9041 9383 9283 9412 CAISSE FRANCAISE DE FINANCEMENT LOCAL 7 11 QUAI ANDR CITRO N 75015 PARIS FRAN A CAJA DE AHORROS DEL MEDITERRANEO AVENIDA SCAR ESPL N 37 03007 ALICANTE ESPANHA CAJA DE AHORROS Y PENSIONES DE BARCELONA LA CAIXA DE ESTALVIS PENSIONS DE BARCELON
153. BOA LISBOA LISBOA LISBOA P g 144 de 157 337 615 517 545 841 858 876 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SGFI SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DR ANT NIO LOUREIRO BORGES N 9 1 ANDAR PORTUGAL SILVIP SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA FONTES PEREIRA DE MELO 6 7 ANDAR ESQ PORTUGAL SONAEGEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA LUGAR DO ESPIDO VIA NORTE PORTUGAL SQUARE ASSET MANAGEMENT SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 12 ANDAR FRAC O M PORTUGAL TDF SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA LAGOAS PARK EDIF CIO 2 PORTUGAL TF TURISMO FUNDOS SGFII SA RUA IVONE SILVA N 6 8 ANDAR DTO PORTUGAL VILA GAL GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIOS SA HOTEL VILA GAL ESTORIL AVENIDA MARGINAL PORTUGAL 1495 131 1050 121 4470 177 1070 274 2780 377 1050 124 2765 249 ALG S LISBOA MAIA LISBOA OEIRAS LISBOA ESTORIL P g 145 de 157 C digo 975 746 547 814 580 581 630 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica
154. BOLETIM OFICIAL BOLETIM OFICIAL Normas e Informa es 7 2014 ro Va BANCO DE PORTUGAL US FoRTUGA 15 julho 2014 www bportugal pt Legisla o e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL Normas e Informa es 7 2014 e Banco de Portugal Av Almirante Reis 71 2 1150 012 Lisboa www bportugal pt Edi o Departamento de Servi os de Apoio rea de Documenta o Edi es e Museu N cleo de Documenta o e Biblioteca ISSN 2182 1720 online Fotografia da capa Cortinas 2012 e Interven o art stica na antiga igreja de S Juli o Fernanda Fragateiro e Pintura manual sobre seda Dimens es variadas ndice Apresenta o INSTRU ES nstru o n 10 2014 nstru o n 11 2014 5 al ru o n 12 2014 nstru o n 13 2014 Manual de Instru es Atualiza es decorrentes das Instru es publicadas Instru o n 2 2009 Instru o n 3 2009 Instru o n 54 2012 CARTAS CIRCULARES Carta Circular n 7 2014 DET de 23 06 2014 INFORMA ES Legisla o Portuguesa Legisla o Comunit ria LISTA DAS INSTITUI ES DE CR DITO SOCIEDADES FINANCEIRAS INSTITUI ES DE PAGAMENTO E INSTITUI ES DE MOEDA ELETR NICA REGISTADAS NO BANCO DE PORTUGAL EM 30 06 2014 Instru o Alteradora Apresenta o O Boletim Oficial do Banco de Portugal previsto no n 3 do artigo 59 da sua Lei Org nica em formato eletr
155. BOND STREET REINO UNIDO REMITIX LIMITED THE GRANGE MOAT LANE NEW BUCKENHAM REINO UNIDO RVB CURRENCY UK LTD 18 SAVILE ROW REINO UNIDO SAFE TRANSFER LTD 44 POLAND STREET REINO UNIDO SAFECHARGE LIMITED 5 LIMASSOL AV EUROSURE BUILDING 1ST FLOOR CHIPRE SAFETYPAY EUROPE ENTIDAD DE PAGO SA CORAZ N DE MARIA 6 ESPANHA SARHAD MONEY EXCHANGE U K LIMITED 151 TOLLER LANE REINO UNIDO Was 1DX LONDON NR16 2AU NORFOLK WIS 3PW LONDON W1F 71Z LONDON 2120 NICOSIA 28001 MADRID BD8 9HL WE BRADFORD P g 121 de 157 8924 8883 8885 8856 8790 8961 8824 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SAXO PAYMENTS A S PHILIP HEYMANS ALL 15 DINAMARCA SECURETRADING FINANCIAL SERVICES LIMITED 167 MERCHANTS STREET MALTA SERVIZI TELEMATICI FINANZIARI PER IL TERZIARIO SPA SE TE FI SPA VIALE G RICHARD 7 ITALIA SIGEU GLOBAL SERVICES LTD THE PODIUM 1 EVERSHOLT STREET 2ND FLOOR REINO UNIDO SIX PAYMENT SERVICES EUROPE SA 10 PARE D ACTIVIT S SYRDALL LUXEMBOURGO SMART CURRENCY EXCHANGE LIMITED 1 LYRIC SQUARE HAMMERSMITH REINO UNIDO STERLING EXCHANGE LIMITED 45 LUDGATE HILL REINO UNIDO 2900 VLT 1174 NW1 2DN L 5365 W6 ONB EC4M 7JU HELLERUP VALLETTA MILAN LONDON MUNSBACH LONDON LONDON P g 122 de 157 88
156. BURY RM18 7ND REINO UNIDO KHYBER MONEY EXCHANGE LTD 379 GREEN STREET REINO UNIDO KMB ENTREPRISES MONEY TRANSFER LIMITED 88 CALEDONIAN ROAD ISLINGTON KING S CROSS REINO UNIDO KS MONEY TRANSFER LIMITED 19 TWEEDALE STREET ROCHDALE LANCASHIRE OL11 1HH REINO UNIDO LCC TRANS SENDING LIMITED UNIT 3 amp 4 SYCAMORE COURT ROYAL OAK YARD 168 170 BERMONDSEY STREET LONDON SE1 3TQ REINO UNIDO LEMON WAY 14 RUE DE LA BEAUNE BAT C 5 TAGE FRAN A LUFTHANSA AIRPLUS SERVICEKARTEN GMBH HANS BOCKLER STRASSE ALEMANHA E13 9AU N1 9DN 93100 763263 TILBURY LONDON LONDON ROCHDALE LONDON MONTREUIL NUE ISENBURG P g 116 de 157 8902 8928 8826 8960 8751 8862 8811 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica LXM FINANCE LLP 13 14 HOBART PLACE REINO UNIDO M USMAN INTERNATIONAL MONEY EXCHANGE LIMITED UNIT 1 FIRST FLOOR HIMALYA SHOPPING CENTRE 65 THE BRODWAY SOUTHALL REINO UNIDO MERCURY FOREIGN EXCHANGE LIMITED 5 7 ST HELEN S PLACE BISHOPSGATE REINO UNIDO MIDPOINT amp TRANSFER LTD 5th FLOOR ALDERMANS HOUSE ALDERMANS WALK REINO UNIDO MONEYGRAM INTERNATIONAL LIMITED 1 BEVINGTON PATH LONDON SE1 3PW REINO UNIDO MTI MONEY TRANSFER LIMITED WALWORTH ENTERPRISE CENTRE DUKE CLOSE WEST WAY W INDUSTRIAL EST REINO UNIDO NETELLER
157. Banco de Portugal ndice Texto da Instru o Texto da Instru o Assunto Normas sobre abertura e movimenta o de contas de dep sito ordem no Banco de Portugal Na sequ ncia da publica o em 7 de junho de 2014 da Orienta o BCE 2014 22 de 5 de junho que alterou a Orienta o BCE 2014 9 relativa s opera es de gest o de ativos e passivos dom sticos pelos bancos centrais nacionais e da Decis o BCE 2014 23 de 5 de junho de 2014 relativa remunera o de dep sitos saldos e reservas excedent rias o Banco de Portugal nos termos do art 14 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de janeiro na sua reda o atual altera a Instru o do Banco de Portugal n 2 2009 de 16 de fevereiro de forma a que fique expresso o modo de determina o da remunera o das contas existentes no Aplicativo de Gest o Integrada de Liquida es AGIL e determina o seguinte 1 substitu do o n mero 8 1 da Instru o n 2 2009 de 16 de fevereiro que passa a ter a seguinte reda o 8 1 A remunera o das contas de dep sito ordem abertas junto do Banco definida de acordo com as orienta es e decis es do Banco Central Europeu e encontra se estabelecida nos contratos 2 substitu do o n mero 8 2 da Instru o n 2 2009 de 16 de fevereiro que passa a ter a seguinte reda o 8 2 Sem preju zo do referido no n mero anterior o c lculo e o pagamento da remunera
158. C 19 21 MOORGATE PO BOX 3BR LONDON EC2R 6BR REINO UNIDO DB UK BANK LIMITED 23 GREAT WINCHESTER STREET LONDON EC2P 2AX REINO UNIDO DE BUCK BANQUIERS NV KOUTER 27 9000 GENT B LGICA LONDON COPENHAGEN LUXEMBOURG HELSINKI LONDON LONDON GENT P g 45 de 157 9353 9613 9444 9622 9168 9323 9316 DEKABANK DEUTSCHE GIROZENTRALE MAINZER LANDSTRASSE 16 60 325 FRANKFURT ALEMANHA DELL BANK INTERNATIONAL LIMITED INNOVATION HOUSE CHERRYWOOD SCIENCE amp TECHNOLOGY PARK DUBLIN 18 IRLANDA DELTA LLOYD BANK NV STERRENKUNDELAAN 23 1210 BRUSSELS B LGICA DEMIR HALK BANK NEDERLAND N V PARKLAAN 8 3016 BB HOLANDA DEN KOBENHAVNSKE BANK A S OSTERGADE 4 6 COPENHAGEN DINAMARCA DEPFA ACS BANK INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA DEPFA BANK PLC 1 COMMONS STREET DUBLIN 1 IRLANDA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica FRANKFURT DUBLIN BRUSSELS ROTTERDAM COPENHAGEN DUBLIN DUBLIN P g 46 de 157 9058 9165 9550 9059 9182 9525 9595 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica DEPFA BANK EUROPE PLC INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA DEUTSCHE AUSGLEICHSBANK LUDWIG ERHARD
159. CIFICA ES T CNICAS PARA O PROCESSAMENTO DE ORDENS DE PAGAMENTO Em complemento das Condi es Harmonizadas s o aplic veis ao processamento de ordens de pagamento as seguintes regras 1 Requisitos t cnicos para a participa o no TARGET2 PT relativos infraestrutura rede e formatos de mensagem 1 O TARGET 2 utiliza os servi os da SWIFT para a troca de mensagens Por conseguinte cada um dos participantes necessita de ter uma liga o Secure IP Network da SWIFT A conta MP de cada participante ser identificada por um BIC SWIFT de 8 ou 11 d gitos Al m disso antes de poder participar no TARGET 2 PT cada participante dever executar com xito uma s rie de testes destinados a comprovar a sua aptid o operacional e t cnica 2 Para a submiss o de ordens de pagamento e troca de mensagens de pagamento no MP utilizar se o SWIFTNet FIN Y copy service Para este efeito ser criado um Grupo Fechado de Utentes SWIFT Closed User Group CUG As ordens de pagamento no contexto do referido TARGET2 CUG devem ser endere adas diretamente para o participante benefici rio no TARGET 2 mediante a indica o do seu BIC no cabe alho da mensagem SWIFTNet FIN 3 Para informa o e controlo podem utilizar se os seguintes servi os SWIFTNet a SWIFTNet InterAct b SWIFTNet FileAct e ou d SWIFTNet Browse 1 A seguran a da troca de mensagens entre participantes basear se exclusivamente no servi o Public Key Infrastructure
160. CY STREET LONDON W1T 2DD LONDON REINO UNIDO P g 109 de 157 8830 8771 8857 8914 8898 8952 8870 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica EUROPEAN MERCHANT SERVICES B V WISSELWERKING 58 HOLANDA EXCHANGE 4 FREE LIMITED HURLINGHAM STUDIOS RANELAGH GARDENS FULHAM LONDON SW6 3PA REINO UNIDO FALCON INTERNATIONAL MSB LIMITED 212 ALMOND STREET DERBY REINO UNIDO FAST INTERVALEU DEALERS LIMITED 6 PERCY STREET REINO UNIDO FE amp ZE MONEY TRANSFER ENTIDAD DE PAGO SA CALLE PALENCIA 31 LOCAL 3 ESPANHA FERPAY LTD UNIT 4 NORFOLK HOUSE 163 LINCOLN ROAD REINO UNIDO FIDUCIAIRE DE DISTRIBUTION INTERNATIONALE FDI FRANCE 450 RUE F LIX ESCLANGON BP 22 FRAN A 1112 XS DIEMEN LONDON DE23 6LY DERBYSHIRE WIT 1DQ LONDON 28020 MADRID PE12 PNCA PETERBOROUGH 73291 CEDE LA MONTRE SERVOLEX P g 110 de 157 8827 8882 8758 8936 8887 8875 8848 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica FIRMA FOREIGN EXCHANGE CORPORATION UK LTD SOPHIA HOUSE 32 35 FEATHERSTONE STREET REINO UNIDO FIRST DATA EUROPE LIMITED JANUS HOUSE ENDEAVOUR DRIVE REINO UNIDO FIRST MERCHANT PROCESSING IRELAND LIMITED BLOCK 6 BELFIELD OFFICE PARK BEAVER ROW CLONSKEAGH DUBLIN 14 IRLAN
161. DA FOREIGN CURRENCY EXCHANGE LIMITED SALISBURY HOUSE 2ND FLOOR FINSBURY CIRCUS LONDON WALL REINO UNIDO FREEMARKETFX LIMITED ADAM HOUSE 7 10 ADAM STREET REINO UNIDO FRIENDS MONEY TRANSFER LTD 246 ASHTON ROAD REINO UNIDO FRONTIER GLOBAL CONSULTANTS LIMITED WEST ONE 114 WELLINGTON STREET LEEDS WEST YORKSHIRE REINO UNIDO EC1Y 80X LONDON ESSEX SS14 BASILDON DUBLIN EC2M 50Q LONDON WC2N 6AA LONDON OL8 1QN OLDHAM LANCASHIRE LS1 1BA LEEDS P g 111 de 157 8765 8954 8796 8903 8915 8779 8946 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica FTT GLOBAL POLO HOUSE SUITE D FORSYTH HOME FARM BY PASS ROAD HURTMORE GODALMING SURREY GU8 6AD REINO UNIDO FX MASTER LIMITED 22 24 HIGH ROAD REINO UNIDO GLOBAL COLLECT SERVICES B V PLANETENWEG 43 59 HOOFDDORP HOLANDA GLOBAL CURRENCY EXCHANGE NETWORK LIMITED STABLE BLOCK OASTS BUSINESS V RED HILL WATERINGBURY MAIDSTONE REINO UNIDO GLOBAL MONEY EXPRESS LIMITED 238 246 KING STREET REINO UNIDO GLOBAL REACH PARTNERS LIMITED 62 CORNHILL LONDON EC3V 3NH REINO UNIDO GLOBAL WORLDWIDE FOREX LTD FLAT 25 LEITH MANSIONS GRANTULLY ROAD REINO UNIDO NW10 20D ME18 5NN W6 ORF W9 1LQ HURTMORE LONDON HOOFDDORP KENT LONDON LONDON LONDON P g 112 de 157 8935 8881 8760
162. DE LOCA O FINANCEIRA SA AVENIDA DA LIBERDADE N 222 1250 148 LISBOA PORTUGAL P g 140 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica C digo SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM 231 ATRIUM INVESTIMENTOS SOCIEDADE FINANCEIRA DE CORRETAGEM SA AVENIDA DA REP BLICA N 35 22 ANDAR 1050 186 LISBOA PORTUGAL 311 SARTORIAL SOCIEDADE FINANCEIRA DE CORRETAGEM SA RUA DO PASSEIO ALEGRE N 576 4150 573 PORTO PORTUGAL P g 141 de 157 C digo 1001 995 816 665 333 334 794 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO ASK III SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA LVARES CABRAL N 61 7 PORTUGAL ATLANTIC SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PRA A DE LI GE N 86 FOZ DO DOURO PORTUGAL ESAF ESP RITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA LVARES CABRAL 41 PORTUGAL FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PRA A DUQUE DE SALDANHA N 1 11 ANDAR PORTUGAL FIMOGES SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA ALMIRANTE GAGO COUTINHO N 26 6 ANDAR PORTUGAL FLORESTA ATL NTICA
163. DON LONDON LONDON LONDON P g 102 de 157 8804 8880 8793 8890 8920 8799 8911 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica AQOBA EP 168 BIS 170 RUE RAYMOND LOSSERAND FRAN A ARGENTEX LLP 124 SLOANE STREET REINO UNIDO ASSOCIATED FOREIGN EXCHANGE LIMITED 4TH FLOOR 40 STRAND REINO UNIDO ATLANTIQUE FINANCIAL SERVICES LIMITED 56 WARWICKSHIRE PATH REINO UNIDO AZIMO LTD 5 15 CROMER STREET KINGS CROSS REINO UNIDO B S CARD SERVICE GMBH LIONER STRASSE 9 ALEMANHA BANGLADESH MONEY TRANSFERS UK LTD 166 CANNON STREET ROAD REINO UNIDO 75014 PARIS SWIX9BW LONDON WC2N 5RW LONDON SE8 4LN LONDON WC1H 8LS LONDON 60528 FRANKFURT E12 LH LONDON P g 103 de 157 8917 8899 8762 8756 8958 8893 8769 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BFC EXCHANGE LIMITED 70 WHITECHAPEL HIGH STREET E1 7PL REINO UNIDO BRAZILIAN LINK LIMITED 22 CAZENOVE ROAD N16 6BD REINO UNIDO CAMBIOREAL LIMITED UNIT V SEVENTH FLOOR HANNIBAL HOUSE ELEPHANT AND CASTLE SHOPPING CENTRE LONDON SW11 3RB REINO UNIDO CAXTON FX LIMITED 28 EATON ROAD LONDON SW1W OJA REINO UNIDO CBN LONDON LTD 50 MARGARET STREET WIW 8SF REINO UNIDO CERRO CATEDRAL ENTIDAD DE PAGO SA
164. E CR DITO AGR COLA M TUO DE BORBA CRL AVENIDA DO POVO 48 52 FREGUESIA MATRIZ PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CADAVAL CRL RUA DOS BOMBEIROS VOLUNT RIOS 36 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CALDAS DA RAINHA BIDOS E PENICHE CRL RUA CORONEL SOEIRO DE BRITO S N PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CANTANHEDE E MIRA CRL RUA DOS BOMBEIROS VOLUNT RIOS PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE COIMBRA CRL RUA JO O MACHADO N 78 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CORUCHE CRL RUA DA MISERIC RDIA 36 PORTUGAL 2540 076 7150 103 2550 102 2500 149 3060 163 3000 226 2100 134 BOMBARRAL BORBA CADAVAL CALDAS DA RAINHA CANTANHEDE COIMBRA CORUCHE P g 12 de 157 6160 5460 6170 6190 3190 5180 5140 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ELVAS E CAMPO MAIOR CRL RUA DE OLIVEN A 7 7350 075 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ENTRE TEJO E SADO CRL AVENIDA D JO O IV N 2 2870 155 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ESTREMOZ MONFORTE E ARRONCHES CRL LARGO DA REP BLICA 1 2 7100 505 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE FERREIRA DO ALENTEJO CRL AVENIDA GENERAL HUMBERTO DELGADO 40 7900
165. EDERICO AROUCA N 73 A PORTUGAL FREDERICO AG NCIA DE C MBIOS LDA CENTRO COMERCIAL VILANOVA AREIAS DE S JO O PORTUGAL MUNDIAL AG NCIA DE C MBIOS LDA RUA AUGUSTA 151 153 LOJA PORTUGAL PORTOC MBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA RUA RODRIGUES SAMPAIO 193 PORTUGAL 4000 407 2900 452 5400 554 2750 355 8200 001 1100 049 4000 425 PORTO SET BAL CHAVES CASCAIS ALBUFEIRA LISBOA PORTO P g 1 de 157 326 824 490 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica TRANS ENVIO AG NCIA DE C MBIOS UNIPESSOAL LDA RUA VISCONDE DE SANTAR M 75 C 1000 286 PORTUGAL UNIC MBIO AG NCIA DE C MBIOS SA AEROPORTO DE LISBOA RUA C EDIF CIO 124 5 PISO 1700 008 PORTUGAL V I AG NCIA DE C MBIOS LDA PRA A MIGUEL BOMBARDA 17 8200 076 PORTUGAL LISBOA LISBOA ALBUFEIRA P g 2 de 157 C digo 23 69 79 19 848 10 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANCOS BANCO ACTIVOBANK SA RUA AUGUSTA 84 PORTUGAL BANCO BAI EUROPA SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 130 8 ANDAR PORTUGAL BANCO BANIF MAIS SA AVENIDA 24 DE JULHO N 98 PORTUGAL BANCO BIC PORTUGU S SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N
166. ELHA PADERNE ALC CER DO SAL ALCANH ES ALCOBA A P g 10 de 157 5050 6040 3270 1020 5060 5070 6100 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALENQEUR CRL RUA SACADURA CABRAL 53 A AVENIDA 25 DE ABRIL 22 22 A 2580 371 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALJUSTREL E ALMOD VAR CRL RUA JOS FRANCISCO DA SILVA LVARO 4 7600 105 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ANADIA CRL AVENIDA DO CABECINHO S N 3780 203 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE AROUCA CRL AVENIDA DO MOVIMENTO DAS FOR AS ARMADAS 4540 101 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ARRUDA DOS VINHOS CRL RUA IRENE LISBOA 3 R C 2630 246 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE AZAMBUJA CRL RUA ENG MONIZ DA MAIA 57 A 2050 354 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE BEJA E M RTOLA CRL LARGO ENG DUARTE PACHECO 12 7800 019 PORTUGAL ALENQUER ALJUSTREL ANADIA AROUCA ARRUDA DOS VINHOS AZAMBUJA BEJA P g 11 de 157 98 6110 5120 5130 3020 3030 5170 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE BOMBARRAL CRL RUA DO COM RCIO 58 PORTUGAL CAIXA D
167. EMANHA LANDESBANK SAAR HRA 8589 AMTSGERICHT SAARBR CKEN ALEMANHA VIENNA LEMESOS PARIS STUTTGART FRANKFURT MAINZ BONN P g 67 de 157 9487 9274 9089 9347 9389 9501 9090 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica LAZARD FR RES BANQUE 121 BOULEVARD HAUSSMANN 75008 PARIS FRAN A LEHMAN BROTHERS BANKHAUS AKTIENGESELLSCHAFT POSTFACH 180364 60084 FRANKFURT AM MAIN GRUNEBURGWEG 18 60322 FRANKFU ALEMANHA LEOPOLD JOSEPH amp SONS LTD 29 GRESHAM STREET LONDON EC2V 7EA REINO UNIDO LGT BANK AG HERRENGASSE 12 POSTFACH 85 FL 9490 VADUZ LIECHTENSTEIN LIENZER SPARKASSE AG JOHNANNESPLATZ 6 9900 LIENZ USTRIA LLOYDS TSB BANK GIBRALTAR LIMITED 323 MAIN STREET GIBRALTAR REINO UNIDO LLOYDS TSB BANK PLC 25 GRESHAM STREET LONDON EC2V 7HN REINO UNIDO PARIS FRANKFURT LONDON LIECHTENSTEIN LIENZ GIBRALTAR LONDON P g 68 de 157 9606 9608 9091 9306 9600 9488 9378 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica LLOYDS TSB PRIVATE BANKING LTD 25 27 PERRYMOUNT ROAD HAYWARDS HEALTH REINO UNIDO LLOYDS TSB SCOTLAND PLC HENRY DUNCAN HOUSE 120 GEORGE STREET REINO UNIDO LOMBARD NORTH CENTRAL PLC LOMBARD HOUSE 3 PRINCESS WAY REDHILL SURRE
168. ER BANK AG SCHILLERSTRASSE 27 29 ALEMANHA CLYDESDALE BANK PLC 30 ST VINCENT PLACE LANARKSHIRE G1 2HL REINO UNIDO CM CIC FACTOR 18 RUE HOCHE TOUR FACTOCIC FRAN A LONDON FRANKFURT LUXEMBOURG LONDON 60313 FRANKFURT GLASGOW 92800 PARIS P g 40 de 157 9461 9460 9243 9408 9048 9207 9257 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CNH FINANCIAL SERVICES 5 RUE BELLINI 92800 PUTEAUX FRAN A COFACR DIT 18 RUE HOCHE TOUR FACTO 92988 PARIS LA D FENSE CEDEX FRAN A COMDIRECT BANK AG PASCALKEHRE 15 25451 QUICKBOM ALEMANHA COMMBANK EUROPE LIMITED 167 MERCHANTS STREET VALLETTA MALTA COMMERCIAL BANK OF LONDON PLC BANKSIDE HOUSE 66 CANNON STREET LONDON EC4N 6AE REINO UNIDO COMMERZBANK AG KAISERPLATZ 60311 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA COMMERZBANK INTERNATIONAL IRELAND COMMERZBANK HOUSE GUILD STREET I F S C P O BOX 7616 DUBLIN 1 IRLANDA PUTEAUX PARIS QUICKBOM VALLETTA LONDON FRANKFURT DUBLIN P g 41 de 157 9480 9469 9419 9415 9576 9579 9051 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica COMMERZBANK INTERNATIONAL SA 25 RUE EDWARD STEICHEN L 2540 LUXEMBURGO COMPAGNIE DE BANQUE PRIV E QUILVEST 7 RUE TH
169. ERDAM PUTEAUX PUTEAUX AALBORG LONDON P g 84 de 157 9122 9212 9421 9123 9174 9310 9338 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica STANDARD CHARTERED BANK 1 ALDERMANBURY SQUARE LONDON EC2V 7SB REINO UNIDO STATE STREET BANK EUROPE LIMITED 1 ROYAL EXCHANGE STEPS LONDON EC3V 3LE REINO UNIDO STATE STREET BANK GMBH BRIENNER STRASSE 59 80333 MUNCHEN ALEMANHA STATE STREET BANK LUXEMBOURG SA 49 AVENUE J F KENNEDY B P 275 L 2012 LUXEMBOURG LUXEMBURGO STATE STREET BANQUE SA IMMUEBLE D FENSE PLAZA 23 25 RUE DELARIVI RE LEFOULLON 92800 PUTEAUX FRAN A SUDLEASING ESPA A E F C SA AVENIDA DIAGONAL 435 08036 BARCELONA ESPANHA SUMITOMO MITSUI BANKING CORPORATION EUROPE LIMITED TEMPLE COURT 11 QUEEN VICTORIA STREET EC4N 4TA LONDON REINO UNIDO LONDON LONDON MUNCHEN LUXEMBOURG PUTEAUX BARCELONA LONDON P g 85 de 157 9623 9232 9330 9124 9477 9126 9288 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SVENSKA HANDELSBANKEN AB KUNGSTRADGARDSGATAN 2 SU CIA SYGMA BANQUE RUE DES ARCHIVES 75003 PARIS FRAN A TD BANK EUROPE LIMITED TRITON COURT 14 18 FINSBURY SQUARE EC2A 1DB REINO UNIDO THE CO OPERATIVE BANK PLC PO BOX 101 1
170. ERIA 5 PORTUGAL MUNDITRANSFERS INSTITUI O DE PAGAMENTOS E C MBIOS LDA PRA A MARQU S DE POMBAL N 15 2 PORTUGAL NOVAC MBIOS INSTITUI O DE PAGAMENTO SA CAL ADA DO CARMO N 6 12 DTO PORTUGAL 1300 537 4535 404 4500 201 1050 094 1050 089 1250 163 1200 091 LISBOA SANTA MARIA DE LAMAS ESPINHO LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P g 99 de 157 8701 8705 329 8703 8702 8704 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica PAYSHOP PORTUGAL SA AV D JO O II LOTE 01 12 03 PORTUGAL PT PAY SA AV FONTES PEREIRA DE MELO N 40 PORTUGAL REALTRANSFER INSTITUI O DE PAGAMENTOS SA PRA A MARQU S DE POMBAL N 1 GALERIAS LOJA J PORTUGAL SIBS PAGAMENTOS SA RUA SOEIRO PEREIRA GOMES LOTE 1 PORTUGAL TRANSFEX INSTITUI O DE PAGAMENTOS LDA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO AGUIAR 24 1 DT PORTUGAL UNITY INSTITUI O DE PAGAMENTOS LDA AVENIDA INFANTE SANTO N 43 3 ESQS PORTUGAL 1999 001 1069 300 1250 160 1649 031 1050 016 1350 177 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA ALCABIDECHE LISBOA P g 100 de 157 C digo 8894 8910 8860 8908 8895 8831 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica INSTITUI
171. ESISCHE OVERZEESE BANK P O BOX 526 1000 AM AMSTERDAM HOLANDA NACHENIUS TJEENK amp CO N V HERENGRACHT 442 1017 BZ AMSTERDAM HOLANDA AMSTERDAM LONDON LONDON M NCHEN LONDON AMSTERDAM AMSTERDAM P g 72 de 157 9097 9184 9314 9376 9602 9544 9592 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica NATIONAL WESTMINSTER BANK PLC 41 LOTHBURY LONDON EC2P 2BP REINO UNIDO NATIONSBANK EUROPE LIMITED NEL 35 NEW BROAD STREET HOUSE LONDON EC2M 1NH REINO UNIDO NATIXIS 45 RUE SAINT DOMINIQUE 75007 PARIS FRAN A NATIXIS FUNDING 30 AVENUE PIERRE MENDES FRAN A NATIXIS PFANDBRIEFBANK AG IM TRUTZ FRANKFURT 55 ALEMANHA NEMEA BANK PLC LEVEL 17 PORTOMASO TOWER ST JULIANS STJ 4011 MALTA NET M PRIVATBANK 1891 AG ODEONSPLATZ 18 ALEMANHA LONDON LONDON PARIS 75013 PARIS FRANKFURT AM MAIN ST JULIANS 80539 MUCHEN P g 73 de 157 9581 9581 9434 9365 9143 9099 9100 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica NEUE BANK AG MARKTGASS 20 LIECHTENSTEIN NEUE BANK AG MARKTGASS 20 LIECHTENSTEIN NEWCASTLE BUILDING SOCIETY PORTLAND HOUSE NEW BRIDGE STREET NEWCASTLE UPON TYNE TYNE AND WEAR NE 1 8AL REINO UNIDO NEWEDGE GROUP 50
172. ET2 verificando se valor agregado de todas as ordens de pagamento a efetuar e a receber que se encontrem pendentes de execu o na fila positivo ou negativo e sendo negativo se excede a liquidez dispon vel do participante a posi o global de liquidez constituir a posi o de liquidez total e ii verificar se foram respeitados os limites e reservas estabelecidos por cada participante no TARGET2 em rela o a cada conta MP em causa Se o resultado destes c lculos e verifica es em rela o a cada conta MP em causa for positivo o Banco de Portugal e os restantes BC envolvidos no processo liquidar o simultaneamente todos os pagamentos nas contas no MP dos participantes no TARGET 2 envolvidos p b No caso do algoritmo 2 partial parcial o Banco de Portugal deve i calcular e verificar as posi es de liquidez limites e reservas de cada conta MP em causa do mesmo modo que no algoritmo 1 e ii se a posi o de liquidez total de uma ou mais contas MP em causa for negativa extrair ordens de pagamento individuais at a posi o de liquidez total de cada conta MP em causa ser positiva Depois disso e desde que haja fundos suficientes o Banco de Portugal e os outros BC envolvidos devem liquidar simultaneamente todos os pagamentos restantes com exce o das ordens de pagamento extra das nas contas no MP dos participantes no TARGET2 em causa Ao extrair as ordens de pagamento o Banco de Portugal come
173. HEIM JR amp CIE S C A 4 RUE JEAN MONNET L 2180 LUXEMBOURG LUXEMBURGO SAL OPPENHEIM JR amp CIE AG amp CO KGAA UNTER SACHSENHAUSEN 4 ALEMANHA SAXO BANK A S SMAKKEDALEN 2 2820 GENTOFTE DINAMARCA SCHRODER amp CO LIMITED 100 WOOD STREET EC2V 7ER REINO UNIDO LONDON LONDON LONDON LUXEMBOURG 50667 KOLN GENTOFTE LONDON P g 81 de 157 9115 9617 9346 9071 9117 9416 9118 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SCOTIABANK UK LIMITED SCOTIA HOUSE 33 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1BB REINO UNIDO SCOTTISH WIDOWS BANK PLC PO BOX 12757 MIDLOTHIAN REINO UNIDO SG HAMBROS BANK GIBRALTAR LIMITED 32 LINE WALL ROAD REINO UNIDO SG HAMBROS BANK LIMITED 41 TOWER HILL LONDON EC3N 4HA REINO UNIDO SG WARBURG amp CO LTD 2 FINSBURY AVENUE LONDON EC2M 2PA REINO UNIDO SGB FINANCE 69 AVENUE DE FLANDRE 59700 MARCQ EN BAROUEL FRAN A SINGER amp FRIEDLANDER LTD 21 NEW STREET BISHOPSGATE LONDON EC2M 4HR REINO UNIDO LONDON EH3 8YJ EDINBURGH GIBRALTAR LONDON LONDON MARCQ EN BARQUEL LONDON P g 82 de 157 9398 9432 9119 9215 9516 9270 9144 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SKANDINAVISKA ENSKILDA BANKEN AB PUB
174. IFO Tal significa que as mesmas poder o ser liquidadas de imediato independentemente de outros pagamentos normais em fila de espera aceites mais cedo e portanto desrespeitar o referido princ pio desde que tenham cobertura 7 Do ap ndice constam mais detalhes sobre a liquida o das ordens de pagamento no tratamento inicial Artigo 21 2 Liquida o e devolu o das ordens de pagamento em fila de espera 1 As ordens de pagamento que n o sejam liquidadas de imediato no tratamento inicial ser o colocadas em filas de espera de acordo com a prioridade que lhes tenha sido atribu da pelo participante em causa conforme referido no artigo 15 2 O Banco de Portugal poder utilizar os procedimentos de otimiza o descritos no ap ndice para otimizar a liquida o das ordens de pagamento em fila de espera 3 O pagador poder modificar a posi o das ordens de pagamento em fila de espera isto reorden las via MIC com exce o das ordens de pagamento muito urgentes As ordens de pagamento podem ser mudadas quer para o princ pio quer para o fim das respetivas filas de espera com efeitos imediatos a qualquer momento durante o processamento diurno conforme o descrito no ap ndice V 4 O Banco de Portugal ou tratando se de um grupo LA o BC do gestor do referido grupo LA poder a pedido de um pagador alterar a ordem das ordens de pagamento muito urgentes na fila de espera exceto no que se refere s ordens de pagament
175. IMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA LVARES CABRAL 41 1250 015 PORTUGAL FUND BOX SOCIEDADADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA TOM S RIBEIRO N 111 1050 228 PORTUGAL INVEST GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 1 11 1070 101 PORTUGAL MCO2 SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 10 PISO 1070 274 PORTUGAL MILLENNIUM BCP GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA AVENIDA PROFESSOR DR CAVACO SILVA PARQUE DAS 2744 002 TECNOLOGIAS EDIF CIO 3 PORTUGAL MNF GEST O DE ACTIVOS SGFIM SA PRA A DO PRINC PE REAL N 28 1 E 2 1250 184 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO SALVO LISBOA P g 147 de 157 767 339 750 835 677 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica MONTEPIO GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA AVENIDA DE BERNA N 10 3 1050 040 PORTUGAL OPTIMIZE INVESTMENT PARTNERS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AV FONTES PEREIRA DE MELO N 21 4 1050 116 PORTUGAL PATRIS GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA DUQUE DE PALMELA N 37 3 ANDAR 12
176. IONAL HOUSE 15 19 DYKE ROAD BRIGHTON EAST SUSSEX BN1 3FX REINO UNIDO FLEET BANK EUROPE LIMITED 39 VICTORIA STREET LONDON SW1H OED REINO UNIDO FOREIGN AND COLONIAL MANAGEMENT LTD 8TH FLOOR EXCHANGE HOUSE PRIMROSE STREET LONDON EC2A 2NY REINO UNIDO FORTIS BANK NEDERLAND N V P O BOX 1045 3000 BA ROTTERDAM HOLANDA FORTIS BANK GLOBAL CLEARING N V PALEISSTRAAT 1 1012 RB AMSTERDAM HOLANDA FORTIS BANQUE FRANCE 56 RUE DE CHATEAUDUN 75009 PARIS FRAN A MILANO EAST SUSSEX LONDON LONDON ROTTERDAM AMSTERDAM PARIS P g 54 de 157 9619 9590 9556 9381 9414 9249 9615 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica GATEHOUSE BANK PLC 125 OLD BROAD STREET REINO UNIDO GE CAPITAL BANK LIMITED THE ARK 201 TALGARTH ROAD REINO UNIDO GE CAPITAL SPA CORSO VENEZIA 56 20121 MILANO IT LIA GE CORPORATE FINANCE BANK SAS 18 RUE HOCHE TOUR FACTO 92988 PARIS LA D FENSE CEDEX FRAN A GE FACTOFRANCE 18 RUA HOCHE TOUR FACTO 92988 PARIS LA D FENSE CEDEX FRAN A GE MONEY BANK TOUR UEROPLAZA LA DEFENSE 4 20 AVENUE ANDR PROTHIN 92063 PARIS FRAN A GENERAL ELECTRIC CAPITAL BANK SA CL LLULL 95 97 PL 4 ESPANHA EC2N 1AR We 8BJ 08005 LONDON LONDON MILANO PARIS PARIS PARIS BARCELONA P g 55 de 157 9068
177. Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es referidos processos por ser considerada um tratamento preferencial indevido um ato de disposi o rescind vel ou outro conceito an logo Sem preju zo do que antecede somos deste parecer especialmente em rela o a quaisquer ordens de pagamento submetidas por qualquer participante do Sistema nosso parecer em particular que face legisla o jurisdi o as disposi es citar os artigos das Regras que estabelecem a exequibilidade e irrevogabilidade das ordens de pagamento ser o v lidas e pass veis de execu o e que uma ordem de pagamento apresentada por qualquer participante e processada nos termos dos citar os artigos das Regras n o pode ser anulada em qualquer Processo de Insolv ncia ou Procedimento por ser considerada um tratamento preferencial indevido um ato de disposi o rescind vel ou outro conceito an logo 3 5 Provid ncias cautelares Se o credor de um Participante requerer uma provid ncia cautelar incluindo qualquer pedido de congelamento ou de confisca o de bens ou qualquer outro procedimento de direito p blico ou privado que se destine a proteger o interesse p blico ou os direitos dos credores do Participante doravante provid ncia cautelar ao abrigo da legisla o jurisdi o a um tribunal ou outra autoridade governamental judicial ou p blica competent
178. Investimentos DESENVOLVIMENTO ECON MICO COES O ECON MICA E SOCIAL FINANCIAMENTO PROJECTO DE INVESTIMENTO FUNDOS ESTRUTURAIS FUNDO DE COES O FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Fixa em aplica o do disposto no n 2 do art 29 do DL n 52 2014 de 7 4 que estabelece as disposi es necess rias execu o do Or amento do Estado para 2014 aprovado pela Lei n 83 C 2013 de 31 12 e na sequ ncia do disposto no Despacho n 6572 2011 de 4 4 as condi es de acesso e de utiliza o dos financiamentos no mbito dos montantes dispon veis da 12 e 22 tranche do empr stimo quadro EQ contratado entre a Rep blica Portuguesa e o Banco Europeu de Investimento BEI O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publica o Fonte COMISS O EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 591 2014 da Comiss o de 3 jun 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 04 P 31 32 A 57 N 165 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO EMPRESA DE INVESTIMENTO FUNDOS PR PRIOS RISCO FINANCEIRO LIQUIDEZ INFORMA O FINANCEIRA SUPERVIS O PRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA Regulamento relativo prorroga o dos per odos de transi o relacionados com os requisitos de fundos pr prios para as posi es em risco sobre contrapartes centrais nos Regulamentos UE n 575 2013 e UE n 648 2012 do Par
179. L KUNGSTRADGARDSGATAN 8 10640 STOCKHOLM SU CIA SMART VOUCHER LIMITED 5 7 TANNER STREET SE1 3LE LONDON REINO UNIDO SMITH amp WILLIAMSON SECURITIES 1 RIDING HOUSE STREET LONDON W1A 3AS REINO UNIDO SMURFIT PARIBAS BANK LIMITED 94 ST STEPHENS GREEN DUBLIN 2 IRLANDA SNS BANK N V CROESELAAN 1 POSTBUS 8444 3503 RK UTRECHT HOLANDA SNS PROPERTY FINANCE B V P O BOX 15 3870 DA HOEVELAKEN HOLANDA SOCIETE EUROPEENNE DE BANQUE SA 19 21 BOULEVARD DU PRINCE HENRI B P 21 L 2010 LUXEMBURGO STOCKHOLM LONDON LONDON DUBLIN UTRECHT HOEVELAKEN LUXEMBOURG P g 83 de 157 9120 9360 9315 9577 9484 9336 9121 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica SOCIETE GENERALE 29 BOULEVARD HAUSSMANN FRAN A SOCI T G N RALE BANK amp TRUST 11 AVENUE EMILE RUETER L 2429 LUXEMBOURG LUXEMBURGO SOCI T G N RALE BANK NEDERLAND N V P 0 BOX 94066 1090 GB AMSTERDAM HOLANDA SOCI T G NERALE SFH TOUR SOCI T G NERALE 17 COURS VALMY FRAN A SOCI T G N RALE SCF TOUR SOCI T G N RALE 17 COURS VALMI 92800 PUTEAUX FRAN A SPAR NORD BANK A S SKELAGERVEJ 15 POSTBOKS 162 9100 AALBORG DINAMARCA STANDARD BANK PLC CANNON BRIDGE HOUSE 25 DOWGATE HILL LONDON EC4R 25B REINO UNIDO 92800 PARIS LUXEMBOURG AMST
180. LAETIS LUXEMBURGO BANCOM EUROPE LTD FIRST POINT BUCKINGHAM GATE REINO UNIDO C4U MALTA LIMITED LEVEL2 MARINA BUSINESS CENTRE ABATE RIGORD STREET MALTA CAIXABANK ELECTRONIC MONEY EDE SLU GRAN VIA CARLOS III 86 TORRE ESTE PL 1 ESPANHA CAPITAL FINANCIAL SERVICES S A 98 VULTURILOR STREET 7th FLOOR SECTOR 3 ROM NIA SW1X 7JF LONDON WC2N 5BW LONDON L 2338 LUXEMBOURG RH6 ONTW GATWICK XBX1127 TA XBIEX 08028 BARCELONA 030857 BUCHAREST P g 93 de 157 7609 7615 7604 7629 7612 7616 7617 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CONTIS FINANCIAL SERVICES LIMITED WHITE CROSS INDUSTRIAL ESTATE SOUTH ROAD REINO UNIDO EVP INTERNATIONAL UAB M NULIO G 7 LITU NIA ICHEQUE NETWORK LTD COMPASS HOUSE VISION PARK CHIVERS WAY HISTON REINO UNIDO IPAY INTERNATIONAL SA 10 BLVD ROYAL LUXEMBURGO IZETTLE AB KUNGSGATAN 9 FLOOR 6 SU CIA KALIXA PAY LIMITED 85 TOTTENHAM COURT ROAD W1T 4TQ REINO UNIDO LEETCHI CORP SA 14 RUE ALDRINGEN LUXEMBURGO LA 1 4XE LT 04326 CB24 9AD L 2449 SE 111 43 LANCASHIRE VILNIUS CAMBRIDGE LUXEMBOURG STOCKHOLM LONDON LUXEMBOURG P g 94 de 157 7601 7602 7619 7603 7613 7621 7611 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamen
181. LN Global Location Number com efeitos a partir da presente data a autoriza o dada para a realiza o por sua conta e ordem de opera es com numer rio nas Tesourarias do Banco de Portugal Locale data A declara o dever ser assinada por quem obrigue a entidade emitente INFORMA ES Fonte MINIST RIO DAS FINAN AS Decreto Lei n 88 2014 de 6 de junho DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 06 06 P 3072 3074 N 109 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos MERCADO DE T TULOS VALOR MOBILI RIO C DIGO HARMONIZA O DE LEGISLA O CONTA DE RESULTADOS REVISOR OFICIAL DE CONTAS AUDITOR AUDITORIA INTERNA FISCALIZA O SUPERVIS O Altera o C digo dos Valores Mobili rios em mat ria de registo dos auditores junto da Comiss o do Mercado de Valores Mobili rios e seus deveres complementando o processo de transposi o da Diretiva n 2006 43 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 5 COMISS O DO MERCADO DE VALORES MOBIL RIOS CMVM Relat rio n 12 2014 de 25 mar 2014 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2014 06 09 P 15137 15165 PARTE E N 110 MERCADO DE T TULOS VALOR MOBILI RIO RELAT RIO ANUAL COMISS O DO MERCADO DE VALORES MOBILI RIOS CMVM Publica o Relat rio de Atividade e Contas da Comiss o do Mercado de Valores Mobili rios CMVM relativo ao ano 2013 MINIST RIO DAS FINAN AS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO D
182. LTENHAM LONDON P g 38 de 157 9560 9204 9496 9163 9311 9233 9313 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CHINA CONSTRUCTION BANK LONDON LIMITED 18TH FLOOR 40 BANK STREET LONDON E14 5NR LONDON REINO UNIDO CHRISTIANIA BANK OG KREDITKASSE ASA P O BOX 1166 SENTRUM N 0107 OSLO NORUEGA CIB FACTOR FINANCIAL SERVICES LTD MONTEVIDEO U 6 BUDAPEST 1037 HUNGRIA CIBC WORLD MARKETS PLC COTTONS CENTRE COTTONS LANE REINO UNIDO CIT FRANCE SAS 10 RUE GUDIN 75016 PARIS FRAN A CITIBANK BELGIUM BOULEVARD G N RAL JACQUES 263G B LGICA CITIBANK EUROPE PLC 1 NORTH WALL QUAY DUBLIN 1 IRLANDA LONDON OSLO BUDAPEST LONDON PARIS BRUXELLES DUBLIN P g 39 de 157 9047 9370 9500 9446 9599 9451 9509 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CITIBANK INTERNATIONAL PLC CITIGROUP CENTER 33 CANADA SQUARE LONDON E14 5LB REINO UNIDO CITIGROUP GLOBAL MARKETS DEUTSCHLAND AG RUETERWEG 16 60323 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA CLEARSTREAM BANKING SOCI T ANONYME 42 AVENUE J F KENNEDY L 1855 LUXEMBOURG LUXEMBURGO CLICKANDBUY INTERNATIONAL LIMITED LINCOLN HOUSE 137 143 HAMMERSMITH ROAD W14 OQL LONDON REINO UNIDO CLOSE BROTHERS SEYDL
183. LUXEMBOURG STRASBOURG PARIS P g 43 de 157 9533 9349 9276 9322 9053 9205 9506 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CR DIT LYONNAIS 19 BOULEVARD DES ITALIENS 75002 PARIS FRAN A CREDIT SUISSE GIBRALTAR LIMITED FIRST FLOOR NEPTUNE HOUSE MARINA BAY REINO UNIDO CR DIT SUISSE LUXEMBOURG SA 56 GRAND RUE B P 40 L 2010 LUXEMBURGO CREDIT SUISSE UK LIMITED 5 CABOT SQUARE LONDON E14 4QR REINO UNIDO CREDIT SUISSE INTERNATIONAL 1 CABOT SQUARE LONDON E14 40 REINO UNIDO CROWN AGENTS FINANCIAL SERVICES LTD CAFSL ST NICHOLAS HOUSE SUTTON SURREY SM1 1EL REINO UNIDO CYPRUS POPULAR BANK PUBLIC CO LTD LAIKI BUILDING 154 LIMASSOL AVENUE CY 2025 NICOSIA CHIPRE PARIS GIBRALTAR LUXEMBOURG LONDON LONDON SURREY NICOSIA P g 44 de 157 9055 9298 9057 9221 9056 9095 9339 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica DAIWA EUROPE BANK PLC CONDOR HOUSE 14 ST PAUL S CHURCHYARD LONDON EC4M 8BD REINO UNIDO DANSKE BANK A S HOLMENS KANAL 2 12 1092 KOBENHAVN K DINAMARCA DANSKE BANK INTERNATIONAL SA 2 RUE DU FOSSE PO BOX 173 L 2011 LUXEMBOURG LUXEMBURGO DANSKE BANK PLC HIILILAITURINKUJA 2 FINL NDIA DAO HENG BANK LONDON PL
184. Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 6 A participa o no TARGET2 efetua se mediante a participa o num sistema componente do TARGET2 As presentes condi es descrevem os direitos e obriga es m tuos dos participantes no TARGET2 PT e o Banco de Portugal As regras de processamento das ordens de pagamento T tulo IV respeitam a todas as ordens de pagamento submetidas ou aos pagamentos recebidos por qualquer participante no TARGET 2 e aplicam se com subordina o ao disposto no Anexo V A al nea e do n 2 do artigo 4 substitu da pela seguinte u e institui es de cr dito ou quaisquer entidades de um dos tipos enumerados nas al neas a a c em ambos os casos se estiverem estabelecidas num pa s com o qual a Uni o haja celebrado um acordo monet rio que permita o acesso de qualquer uma dessas entidades a sistemas de pagamento da Uni o com subordina o s condi es estabelecidas no acordo monet rio e desde que o regime jur dico desse pa s e a legisla o da Uni o aplic vel sejam equivalentes O artigo 8 2 modificado como segue a A subal nea i da al nea a do n 1 substitu da pela seguinte 1 Para abrir uma conta no TARGET2 PT acess vel atrav s da Internet os candidatos a participantes devem a preencher os seguintes requisitos t cnicos i ins
185. NIDO WA INTERNATIONAL LIMITED 103 HIGH ROAD REINO UNIDO WESTERN UNION PAYMENT SERVICES UK LIMITED SPACE ONE 1 BEADON ROAD LONDON W6 OEA REINO UNIDO WORLD FIRST UK LIMITED REGENT HOUSE 16 18 LOMBARD ROAD LONDON SW11 3RB REINO UNIDO WORLDBRIDGE PAYMENT SERVICES SA 11 MENEKRATOUS ST GR CIA WI1T 7NZ LONDON 15123 MAR ATHENS EC1V4PY LONDON NW102SL LONDON LONDON LONDON 11636 ATHENS P g 126 de 157 8752 8841 8788 8943 8891 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica WORLDPAY LIMITED LEVEL 8 PREMIER PLACE 2 amp A HALF DEVONSHIRE SQUARE LONDON EC2M 4BA REINO UNIDO XPEREDON PAYMENT SERVICES LTD 3 BEESTON PLACE BELGRAVIA REINO UNIDO XPRESS MONEY SERVICES LIMITED 14 15 CARLISLE STREET SOHO LONDON W1D 3BS REINO UNIDO ZAK MONEY EXCHANGE LTD 70 ILFORD LANE ILFORD REINO UNIDO ZENPAY UK LIMITED 11 F PARKER TOWER 43 49 PARKER STREET REINO UNIDO SW1WOJJ IG1 2LA WC2B 5PS LONDON LONDON LONDON ESSEX LONDON P g 127 de 157 C digo 8888 8931 8871 8923 8806 8750 8854 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E REDE DE AGENTES EUROTRANSFER MONEY OOD 26 STOYAN MIHAYLOVSKI STRT
186. NVESTEC BANK PLC 2 GRESHAM STREET EC2V 7QP LONDON REINO UNIDO INVESTKREDIT INTERNATIONAL BANK PLC 6 TH FLOOR AIRWAYS HOUSE HIGH STREET SLIEMA SLM 15 MALTA MALTA 60486 AM 75116 FRANKFURT LONDON PARIS LONDON TURIN LONDON SLIEMA P g 62 de 157 9384 9082 9605 9393 9083 9171 9537 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica IRISH NATIONWIDE BUILDING SOCIETY NATIONWIDE HOUSE GRAND PARAD DUBLIN 6 IRLANDA ITALIAN INTERNATIONAL BANK PLC P amp O BUILDING 122 LEADENHALL STREET LONDON EC3V 4PT REINO UNIDO ITA BBA INTERNATIONAL LIMITED 20 PRIMROSE STREET EC2A 2EW REINO UNIDO IW BANK SPA VIA CAVRIANA 20 20134 MILANO IT LIA J HENRY SCHRODER WAGG amp CO LTD 120 CHEAPSIDE LONDON EC2V 6DS REINO UNIDO J P MORGAN BANK DUBLIN PLC BLOCK 8 HARCOURT CENTRE CHARLOTTE WAY DUBLIN 2 IRLANDA J P MORGAN BANK IRELAND PLC JPMORGAN HOUSE INTERNATIONAL FINANCIAL SERVICES CENTRE DUBLIN 1 IRLANDA DUBLIN LONDON LONDON MILANO LONDON DUBLIN DUBLIN P g 63 de 157 9411 9164 9575 9519 9254 9624 9593 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica J P MORGAN BANK LUXEMBOURG SA 6 ROUTE DE TR VES L 2633 SENNINGERBERG LUXEMBURGO
187. O INFORMA O FINANCEIRA ABUSO DE INFORMA O MANIPULA O DO MERCADO SUPERVIS O SAN O PENAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA DIREITO PENAL INFRAC O CRIME AEVM Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados Diretiva que estabelece normas m nimas aplic veis s san es penais para o abuso de informa o privilegiada a transmiss o il cita de informa o privilegiada e a manipula o de mercado a fim de garantir a integridade dos mercados financeiros da Uni o e aumentar a prote o dos investidores e a confian a nesses mercados Os Estados Membros adotam e publicam at 3 de julho de 2016 as disposi es legislativas regulamentares e administrativas necess rias para dar cumprimento presente diretiva Os Estados Membros devem aplicar essas disposi es a partir de 3 de julho de 2016 sob reserva do disposto no Regulamento EU n 596 2014 A presente diretiva entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o Fonte PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Diretiva 2014 59 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 mai 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 12 P 190 348 A 57 N 173 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos RESOLU O RECUPERA O ECON MICA INSTITUI O DE CR DITO INSTITUI ES FINANCEIRAS EMPRESA DE INVESTIMENTO EMPRESA M E EMPRESA FILIAL SUCURSAL BANC RIA SUCURSAL FINANCEIRA G
188. O DO DOURO CORGO E T MEGA CRL RUA DOS CAMILOS N 247 PORTUGAL 8000 284 4720 337 3140 011 3810 195 2070 059 5130 321 5050 273 FARO FERREIROS ABRUNHEIRA AVEIRO CARTAXO S JO O DA PESQUEIRA PESO DA R GUA P g 18 de 157 6250 1280 6150 1420 6430 5430 5470 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO GUADIANA INTERIOR CRL RUA DAS TERCEARIAS 7860 035 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO M DIO AVE CRL RUA JOS LU S DE ANDRADE N 65 4780 487 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO NORDESTE ALENTEJANO CRL RUA DOM AUGUSTO EDUARDO NUNES 7300 127 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO NOROESTE CRL PRACETA DR FRANCISCO S CARNEIRO 4750 297 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO NORTE ALENTEJANO CRL RUA DA LAGOA 14 7460 116 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO RIBATEJO NORTE CRL PRA A 5 DE OUTUBRO 37 2350 418 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO RIBATEJO SUL CRL RUA DIREITA 99 2090 329 PORTUGAL MOURA SANTO TIRSO PORTALEGRE BARCELOS FRONTEIRA TORRES NOVAS BENFICA DO RIBATEJO P g 19 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda E
189. O DO REGULAMENTO UE N 575 2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO DE 26 DE JUNHO Emitente Tipo de instrumento Emiss o 1 Montante e moeda da emiss o FUNDOS PR PRIOS PRINCIPAIS DE N VEL 1 ARTIGO 28 CL USULAS TERMOS CONTRATUAIS OUTRAS REFER NCIAS 2 Os instrumentos s o emitidos diretamente pela institui o com a aprova o pr via dos propriet rios da institui o ou quando autorizado no direito nacional aplic vel do rg o de administra o da institui o Os instrumentos est o realizados e a sua aquisi o n o financiada direta ou indiretamente pela institui o Os instrumentos preenchem cumulativamente as seguintes condi es no que diz respeito sua classifica o s o considerados capital na ace o do artigo 22 da Diretiva 86 635 CEE i e Esta rubrica inclui todos os montantes que qualquer que seja a sua denomina o em conformidade com a forma jur dica da institui o em quest o devam ser considerados como partes subscritas pelos s cios ou outros subscritores do capital pr prio da institui o nos termos da legisla o nacional s o classificados como capital pr prio na ace o do quadro contabil stico aplic vel s o classificados como capital pr prio para efeitos da determina o de insolv ncia patente no balan o se tal for aplic vel nos termos da legisla o nacional em mat ria de insolv ncia Os instr
190. O TESOURO Despacho n 7658 2014 de 30 mai 2014 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2014 06 12 P 15435 PARTE C N 112 EMPR STIMO EXTERNO EMPR STIMO COM GARANTIA BEI Banco Europeu de Investimentos EDA SOGEO Autoriza a concess o da garantia pessoal do Estado s obriga es contra das pela Eletricidade dos A ores S A EDA e pela sua participada Sociedade Geot rmica dos A ores S A SOGEO junto do Banco Europeu de Investimento no montante total de EUR 50 000 000 para financiamento parcial do projeto EDA Power VIII Fonte MINIST RIO DAS FINAN AS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO DO TESOURO Despacho n 7711 2014 de 4 jun 2014 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2014 06 16 P 15567 PARTE C N 113 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO INTERVEN O DO ESTADO RECUPERA O ECON MICA INVESTIMENTO CLIENTE AUX LIO DO ESTADO GARANTIA DOS INVESTIMENTOS GARANTIA DE DEP SITOS Autoriza a Dire o Geral do Tesouro e Finan as a assegurar aos titulares das aplica es de retorno absoluto de investimento indireto garantido RAIIG a recupera o de at 250 000 euros por titular no mbito da garantia do Estado autorizada nos termos do art 81 da Lei n 3 B 2010 de 28 4 num total de at 40 milh es de euros MINIST RIO DAS FINAN AS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO DO TESOURO Despacho n 7787 A 2014 de 13 jun 2014 DI
191. OMAS EDISON LUXEMBURGO COMPAGNIE DE FINANCEMENT FONCIER 19 RUE DES CAPUCINES 75001 PARIS FRAN A COMPAGNIE GENERALE DE AFFACTURAGE 3 RUE FRANCIS DE PRESSENS 93200 SAINT DENIS FRAN A CONSERVATEUR FINANCE RUE DE LA FAISANDERIE 59 FRAN A CO PERATIEVE RABOBANK DEN EN OMSTREKEN U A BEZUIDENHOUTSEWEG 5 HOLANDA COUNTY NATWEST LIMITED 135 BISHOPSGATE LONDON EC2M 3UR REINO UNIDO LUXEMBOURG L 1445 LUXEMBOURG PARIS SAINT DENIS 75781 PARIS 2594 AB DEN HAAG LONDON P g 42 de 157 9052 9407 9284 9630 9504 9262 9536 COUTTS amp CO 440 STAND LONDON WC2R OQS REINO UNIDO COVENTRY BUILDING SOCIETY OAKFIELD HOUSE PO BOX 600 BINLEY BUSINESS PARK COVENTRY CV 3 2YR REINO UNIDO CREDIT AGRICOLE CORPORATE AND INVESTMENT BANK 9 QUAI DU PR SIDENT PAUL DOUMER 92920 PARIS LA D FENSE CEDEX FRAN A CREDIT AGRICOLE LEASING amp FACTORING 12 PLACE DES ETATS UNIS CS 30002 FRAN A CR DIT AGRICOLE LUXEMBOURG 39 ALL E SCHEFFER L 2520 LUXEMBOURG LUXEMBURGO CREDIT INDUSTRIEL DE ALSACE ET DE LORRAINE C 1 A L 31 RUE JEAN WENGER VALENTIN 67 000 STRASBOURG FRAN A CR DIT INDUSTRIEL ET COMMERCIAL CIC 6 AVENUE DE PROVENCE 75009 PARIS FRAN A Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica LONDON COVENTRY PARIS 92548 MON MONTROUGE
192. ORA INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA SINTRA BUSINESS PARK EDIF CIO 1L ZONA INDUSTRIAL DA 2710 089 ABRUNHEIRA PORTUGAL FGA CAPITAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA JOS GOMES FERREIRA N 15 2 EDIF CIO ATLAS IV 1495 139 MIRAFLORES PORTUGAL FORTIS LEASE PORTUGAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AV 5 DE OUTUBRO N 206 3 1250 011 PORTUGAL LISBOA PORTO LISBOA LISBOA SINTRA ALG S LISBOA P g 131 de 157 817 306 796 881 955 255 314 GMAC INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA DR ANT NIO LOUREIRO BORGES 9 94 2 PISO ARQUIPARQUE MIRAFLORES PORTUGAL MERCEDES BENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA LUGAR DA ABRUNHEIRA S PEDRO DE PENAFERRIM SINTRA PORTUGAL MONTEPIO CR DITO INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA J LIO DINIS 158 160 22 ANDAR PORTUGAL ONEY INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA JOS GOMES FERREIRA 9 SALA 1 PORTUGAL OREY FINANCIAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA PROF CARLOS ALBERTO DA MOTA PINTO N 17 6 ANDAR PORTUGAL RCI GEST INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA JOS ESP RITO SANTO LOTE 12 E PORTUGAL SOFID SOCIEDADE PARA O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA CASAL RIBEIRO N 14 4 ANDAR PORTUGAL 1495 131 27
193. PKI da SWIFT A informa o sobre o servi o PKI consta da documenta o fornecida pela SWIFT p 2 O servi o de gest o da rela o bilateral facultado pela Relationship Management Application RMA da SWIFT s pode ser utilizado com o BIC de destino central da PUP e n o para mensagens de pagamento entre os participantes no TARGET2 2 Tipos de mensagem de pagamento Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 1 Os tipos de mensagem de sistema SWIFTNet FIN SWIFT processados s o os seguintes Tipo de Descri o mensagem MT 103 Obrigat ria Pagamento de clientes MT 103 Obrigat ria Pagamento de cliente Processamento Direto Automatizado MT 202 Obrigat ria Pagamento banco a banco MT 202C0V Obrigat ria Pagamentos para cobertura MT 204 Facultativa Pagamento por d bito direto MT 011 Facultativa Notifica o de entrega MT 012 Facultativa Notifica o do remetente MT 019 Obrigat ria Notifica o de transa o abortada MT 900 Facultativa Confirma o do d bito altera o da linha de cr dito MT 910 Facultativa Confirma o do cr dito altera o da linha de cr dito MT 940 950 Facultativa Mensagem de extrato de conta cliente MT011 MT012 e MT019 s o mensagens do sistema SWIFT Mod 99999911 T 01 14 2 Quando se registarem no TARGET2 PT os participantes diretos devem declarar que tipos
194. PORTUGAL POPULAR FACTORING SA RUA RAMALHO ORTIG O N 51 1099 090 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA P g 137 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica C digo SOCIEDADES DE GARANTIA M TUA 251 AGROGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA RUA JO O MACHADO N 86 3000 226 COIMBRA PORTUGAL 304 GARVAL SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA PRACETA JO O CAETANO BR S N 10 1 ABC 2005 517 SANTAR M PORTUGAL 302 LISGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA RUA HERMANO NEVES N 22 FRAC O 3 A 1600 477 LISBOA PORTUGAL 303 NORGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA AVENIDA DA BOAVISTA N 2121 3 ANDAR ESCRIT RIO 301 304 4100 134 PORTO PORTUGAL P g 138 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica C digo SOCIEDADES DE INVESTIMENTO 942 PME INVESTIMENTOS SOCIEDADE DE INVESTIMENTO SA RUA PEDRO HOMEM DE MELO N 55 3 PISO S 309 4150 599 PORTO PORTUGAL 502 S P G M SOCIEDADE DE INVESTIMENTO SA RUA PROFESSOR MOTA PINTO 42 F 2 SALA 2 11 4100 353 PORTO PORTUGAL P g 139 de 157 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica C digo SOCIEDADES DE LOCA O FINANCEIRA 670 BBVA LEASIMO SOCIEDADE
195. QUIDAR LIQUIDA O FINANCEIRA NO COMPENSA O NO TARGET2 TARGET2 SUBSISTEMA 1 FECHO 2 FECHO 15 00 b TRADICIONAL 1 FECHO 2 FECHO 09 30 b 3 FECHO 11 15 12 00 12 30 b 4 FECHO 13 45 14 30 15 00 b TEI o 5 FECHO 16 00 16 15 16 30 b 1 FECHO 23 30 09 00 9 30 a 2 FECHO 07 45 11 30 12 00 b SEPA D lt 3 2 FECHO 10 15 14 00 14 30 b fm To 4 FECHO 12 45 15 45 16 00 b 5 FECHO 14 45 16 15 16 30 b MULTIBANCO 20 00 06 00 09 00 a EFEITOS COMERCIAIS 06 00 09 00 a 22 00 D BITOS CORE 12 00 14 00 15 00 b DIRETOS 12 00 14 00 15 00 b CORE EM 12 30 13 00 b 10 30 13 30 14 00 b CHEQUES 03 30 06 00 09 30 b 06 00 09 30 a TRADICIONAL SEPA B2B SEPA Il c Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 10 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Sistemas de Pagamentos e Compensa o a Dia til seguinte ao de fecho de compensa o tendo em aten o as exce es constantes no ponto 1 b Pr prio dia do fecho de compensa o tendo em aten o as exce es constantes no ponto 1 c Os fechos SEPA II dizem respeito a acertos de contas entre participantes no SICOI relativos a opera es processadas em sistemas de compensa o internacionais Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 11 2014 EUROSISTEMA BO n 7 15 07 2014 Supervis o Normas Prudenciais ndice Te
196. R COLA M TUO DA REGI O DO FUND O E SABUGAL CRL RUA DOS TR S LAGARES 6230 421 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA SERRA DA ESTRELA CRL LARGO MARQUES DA SILVA APARTADO 38 6270 479 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA TERRA QEUNTE CRL RUA LU S DE CAM ES 5140 080 PORTUGAL CHAMUSCA SANTIAGO DO CAC M VILA NOVA DE GAIA ALJ FUND O SEIA CARRAZEDA DE ANSI ES P g 9 de 157 4110 3370 3310 7010 6020 5010 5020 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA ZONA DO PINHAL CRL PRA A DA REP BLICA 31 6100 740 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DAS SERRAS DE ANSI O CRL RUA ADRIANO REGO 14 3240 126 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALBERGARIA E SEVER CRL RUA ALMIRANTE REIS N 10 3850 121 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALBUFEIRA CRL RUA 5 DE OUTUBRO N 1 A 8200 508 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALC CER DO SAL E MONTEMOR O NOVO CRL AVENIDA DOS AVIADORES 28 7580 151 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALCANH ES CRL RUA PAULINHO DA CUNHA E SILVA 260 2000 369 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALCOBA A CRL RUA DR BRILHANTE N S 20 E 22 2460 040 PORTUGAL SERT ANSI O ALBERGARIA A V
197. RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2014 06 16 P 15630 22 PARTE C N 113 SUPL 2 REPRIVATIZA O CAPITAL SOCIAL ALIENA O DE AC ES PRE O VENDA OFERTA P BLICA DE VENDA TRABALHADORES REN Fixa nos termos dos n s 12 a 14 da Resolu o do Conselho de Ministros n 35 A 2014 de 29 5 o pre o unit rio de venda das a es da REN Redes Energ ticas SGPS S A a alienar no mbito da venda direta institucional na oferta p blica de venda destinada aquisi o pelo p blico em geral e na oferta p blica de venda destinada aquisi o por trabalhadores da REN no mbito do processo de reprivatiza o aprovado pelo DL n 106 B 2011 de 3 11 Fonte MINIST RIO DAS FINAN AS Decreto Lei n 91 2014 de 20 de junho DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 06 20 P 3304 3311 N 117 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO INSTITUI ES FINANCEIRAS EMPRESA DE INVESTIMENTO SEGUROS RESSEGURO GRUPO DE SOCIEDADES CONGLOMERADO FINANCEIRO SOLVABILIDADE CONSOLIDA O DE CONTAS FUNDOS PR PRIOS GEST O RISCOS DE CR DITO SUPERVIS O PRUDENCIAL HARMONIZA O DE LEGISLA O EBA Autoridade Banc ria Europeia AUTORIDADE EUROPEIA DOS SEGUROS E PENS ES COMPLEMENTARES DE REFORMA AESPCR BANCO DE PORTUGAL COMISS O DO MERCADO DE VALORES MOBILI RIOS INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS ASSOCIA O PORTUGUE
198. RT ROTTERDAM MAINHAUSEN DUBLIN LUXEMBOURG LOUXEMBOURG LONDON P g 50 de 157 9445 9532 9540 9513 9520 9266 9351 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica ELAVON FINANCIAL SERVICES LIMITED BUILDING E CHERRYWOOD BUSINESS PARK LOUGHLINSTOWN DUBLIN 18 IRLANDA ELECTRO BANQUE 12 RUE DE LA BAUME PARIS FRAN A EQUINET AG GRAFSTRASSE 97 60487 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA ERIK PENSER BANKAKTIEBOLAG BOX 7405 103 91 STOCKHOLM SU CIA ERSTE BANK DER OESTERREICHISCHEN SPARKASSEN AG AM GRABEN 21 1010 WIEN USTRIA ERSTE GROUP BANK AG AM GRABEN 21 1010 WIEN USTRIA ESTER FINANCE TITRISATION 19 BOULEVARD DES ITALIENS 75002 PARIS FRAN A DUBLIN PARIS FRANKFURT STOCKHOLM WIEN WIEN PARIS P g 51 de 157 9582 9202 9610 9502 9473 9299 9452 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica EUROCARD AB 103 83 STOCKHOLM SU CIA EUROHYPO AKTIENGESELLSCHAFT HANDELSREGISTER FRANKFURT AM MAIN HRB 45701 ALEMANHA EUROPEAN AMERICAN INVESTMENT BANK AG WALLNERSTRASSE 4 USTRIA EUROPEAN FINANCE HOUSE LTD FOURTH FLOOR BERKELEY SQUARE HOUSE BERKELEY SQUARE LONDON W1J 6BY REINO UNIDO EUROPEAN ISLAMIC INVESTMENT BANK PLC 4TH FLOOR
199. RUPO DE SOCIEDADES PA SES TERCEIROS ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA RISCO FINANCEIRO RISCO DE LIQUIDEZ RISCOS DE CR DITO RISCO SIST MICO FUNDOS PR PRIOS CONSOLIDA O DE CONTAS SOLVABILIDADE OPERA O DE CAPITALIZA O ESTABILIDADE FINANCEIRA SUPERVIS O MACROPRUDENCIAL EBA Autoridade Banc ria Europeia Diretiva que estabelece um enquadramento para a recupera o e a resolu o de institui es de cr dito e de empresas de investimento Os Estados Membros adotam e publicam at 31 de dezembro de 2014 as disposi es legislativas regulamentares e administrativas necess rias para dar cumprimento presente diretiva Os Estados Membros aplicam essas disposi es a partir de 1 de janeiro de 2015 A presente diretiva entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o COMISS O EUROPEIA Regulamento Delegado UE n 625 2014 da Comiss o de 13 mar 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 13 P 16 25 A 57 N 174 INSTITUI O DE CR DITO EMPRESA DE INVESTIMENTO RISCOS DE CR DITO TITULARIZA O DE CR DITOS TRANSFER NCIA SUPERVIS O PRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA EBA Autoridade Banc ria Europeia REGULAMENTA O ASPECTO T CNICO Complementa o Regulamento UE n 575 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho por meio de normas t cnicas de regulamenta o que especificam os requisitos para as institui es investidoras patrocinadoras
200. Resumos CONTRATO INVESTIMENTO BENEF CIO FISCAL A ORES PROMO O DO INVESTIMENTO PROJECTO DE INVESTIMENTO DEDU O FISCAL ISEN O FISCAL IRC IMPOSTO SOBRE O PATRIM NIO BENS IM VEIS Regulamenta o regime dos benef cios fiscais contratuais condicionados e tempor rios suscet veis de concess o ao abrigo do disposto no art 9 do Decreto Legislativo Regional n 2 99 A de 20 1 que adapta o sistema fiscal nacional Regi o Aut noma dos A ores O presente diploma entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE EMISS O E TESOURARIA Carta Circular n 7 2014 DET de 23 jun 2014 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL CARREGADO 2014 06 23 INSTITUI O DE CR DITO CIRCULA O MONET RIA PAPEL MOEDA MOEDA MET LICA EUROSISTEMA CONTRATO MANDATO FORMUL RIO MODELO TRANSMISS O DE DADOS TRATAMENTO ELECTR NICO DE DADOS BANCO DE PORTUGAL Comunica os procedimentos a observar pelas institui es de cr dito na realiza o de opera es transfronteiri as em numer rio Fonte PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS SECRET RIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL MINIST RIO DAS FINAN AS SECRET RIA DE ESTADO DO TESOURO Despacho n 8417 2014 de 5 jun 2014 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2014 06 30 P 16782 16783 PARTE C N 123 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos EMPR STIMO EXTERNO BEI Banco Europeu de
201. SA DE BANCOS ASSOCIA O PORTUGUESA DE SEGURADORES APFIPP ASSOCIA O PORTUGUESA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO PENS ES E PATRIM NIOS APC ASSOCIA O PORTUGUESA DE EMPRESAS DE INVESTIMENTO Transp e parcialmente a Diretiva n 2011 89 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 11 no que se refere supervis o complementar das entidades financeiras de um conglomerado financeiro e procede altera o do regime jur dico do acesso e exerc cio da atividade seguradora e resseguradora aprovado pelo DL n 94 B 98 de 17 4 e segunda altera o ao DL n 145 2006 de 31 7 que transp s as Diretivas n s 2002 87 CE de 16 12 e 2005 1 CE de 9 3 ambas do Parlamento Europeu e do Conselho PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 38 2014 de 12 jun 2014 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 06 24 P 3345 N 119 CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL INCENTIVO FISCAL CR DITO DE IMPOSTO IRC ISEN O FISCAL IMPOSTO DO SELO IMPOSTO SOBRE O PATRIM NIO BENS IM VEIS AICEP IAPMEI Aprova as minutas de contratos fiscais de investimento e respetivos anexos a celebrar pelo Estado Portugu s e diversas sociedades Fonte REGI O AUT NOMA DOS A ORES PRESID NCIA DO GOVERNO Decreto Regulamentar Regional n 9 2014 A de 30 mai 2014 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 06 27 P 3525 3534 N 122 Legisla o Portuguesa Descritores
202. SICOI o disposto em 6 1 2 6 3 3 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 A rece o dos formul rios referidos em 6 3 1 dever ocorrer com uma anteced ncia m nima de 30 dias teis em rela o data prevista para a cessa o da participa o 6 3 4 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 No caso de extin o de um c digo de institui o o Banco de Portugal far a monitoriza o da utiliza o desse c digo durante um per odo de transi o findo Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 e 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o o qual comunicar aos participantes a data a partir da qual o referido c digo n o ser reconhecido pelo SICOI 6 3 5 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 A comunica o referida em 6 3 4 ser enviada a todos os participantes com uma anteced ncia m nima de 10 dias teis 6 4 A participa o ou altera o do modo de participa o em qualquer subsistema comunicada pelo Banco de Portugal a todos os participantes com uma anteced ncia m nima de 10 dias teis II COMPENSA O E LIQUIDA O FINANCEIRA 7 Procedimentos dos participantes 7 1 Cada participante deve transmitir ao Banco de Portugal os valores a apre
203. SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO AMP GEST O DE ATIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA LIBERDADE N 49 6 ESQ PORTUGAL BANIF GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA 24 DE JULHO N 98 PORTUGAL BARCLAYS WEALTH MANAGERS PORTUGAL SGFIM SA AVENIDA DO COL GIO MILITAR 37F 6 ANDAR TORRE ORIENTE PORTUGAL BBVA GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA LIBERDADE 222 PORTUGAL BPI GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA LARGO JEAN MONNET 1 5 PORTUGAL CAIXAGEST T CNICAS DE GEST O DE FUNDOS SA AVENIDA JO O XXI 63 2 PORTUGAL CR DITO AGR COLA GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA REP BLICA 23 PORTUGAL 1250 139 1200 870 1500 180 1250 148 1269 067 1000 300 1050 185 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P g 146 de 157 297 616 332 487 341 650 338 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica DUNAS CAPITAL GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA LIBERDADE N 229 3 1250 142 PORTUGAL ESAF ESP RITO SANTO FUNDOS DE INVEST
204. SUCURSAL BANC RIA SUCURSAL FINANCEIRA MERCADO OFFSHORE SUPERVIS O PRUDENCIAL Complementa a Diretiva 2013 36 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 6 no que diz respeito s normas t cnicas de regulamenta o para efeitos dos crit rios qualitativos e quantitativos adequados para identificar as categorias de pessoal cujas atividades profissionais t m um impacto significativo no perfil de risco da institui o O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 5 jun 2014 BCE 2014 23 2014 337 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 07 P 115 116 A 57 N 168 REMUNERA O DEP SITO BANC RIO RESERVAS M NIMAS RESERVA OBRIGAT RIA SISTEMA TARGET ADMINISTRA O P BLICA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu relativa remunera o de dep sitos saldos e reservas excedent rias A presente decis o entra em vigor no dia da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia Fonte CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 5 jun 2014 BCE 2014 24 2014 338 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 07 P 117 A 57 N 168 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos CONTRIBUI ES BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNI
205. TIMENTO SA AVENIDA 24 DE JULHO N 98 PORTUGAL 4100 476 2770 192 1250 143 1050 166 1269 073 1100 063 1200 870 PORTO PA O DE ARCOS LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P g 6 de 157 38 65 191 25 35 76 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL SA RUA DE JO O TAVIRA 30 PORTUGAL BEST BANCO ELECTR NICO DE SERVI O TOTAL SA PRA A MARQU S DE POMBAL N 3 3 PISO PORTUGAL BNI BANCO DE NEG CIOS INTERNACIONAL EUROPA SA PRA A MARQU S DE POMBAL N 16 3 PORTUGAL CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO SA RUA BARATA SALGUEIRO 33 PORTUGAL CAIXA GERAL DE DEP SITOS SA AVENIDA JO O XXI 63 PORTUGAL MONTEPIO INVESTIMENTO SA RUA J LIO DINIS 157 PORTUGAL 9004 509 1250 161 1269 134 1269 057 1000 300 4000 323 FUNCHAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO P g 7 de 157 C digo 9000 3450 2090 1440 3400 5080 4050 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO E CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO CAIXA CENTRAL CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO CRL RUA CASTILHO 233 233 A 1099 004 PORTUGAL C
206. UGAL BARCLAYS BANK PLC AVENIDA DO COL GIO MILITAR 37 F 13 2 ANDAR TORRE ORIENTE PORTUGAL 1990 203 1050 049 1050 186 1050 095 1250 097 2685 244 1500 180 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTELA LISBOA P g 153 de 157 172 34 238 257 514 169 921 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BMW BANK GMBH SUCURSAL PORTUGUESA LAGOAS PARK EDIF CIO 11 ESPA O BMW PISO 2 2740 270 PORTUGAL BNP PARIBAS AVENIDA 5 DE OUTUBRO 206 1050 065 PORTUGAL BNP PARIBAS LEASE GROUP SA AVENIDA 5 DE OUTUBRO 203 3 1050 065 PORTUGAL BNP PARIBAS SECURITIES SERVICES SA SUCURSAL EM PORTUGAL AV D JO O II 1 18 01 BLOCO B 9 ANDAR 1998 028 PORTUGAL CATERPILLAR FINANCIAL CORPORACION FINANCIERA SOCIEDAD ANONIMA ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CREDITO SUCURSAL EM PORTUGAL EDIF CIO BARLOWORLD STET RUA DA GUIN 2685 338 PORTUGAL CITIBANK INTERNATIONAL PLC SUCURSAL EM PORTUGAL RUA BARATA SALGUEIRO N 30 4 EDIF CIO FUNDA O 1269 056 PORTUGAL COFIDIS AVENIDA DE BERNA 52 6 ESPA O BERNA 1050 042 PORTUGAL PORTO SALVO LISBOA LISBOA LISBOA PRIOR VELHO LISBOA LISBOA P g 154 de 157 267 259 43 265 185 173 82 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento
207. UI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E SUCURSAL AFTAB CURRENCY EXCHANGE LIMITED SUCURSAL EM PORTUGAL RUA ARCO MARQU S DO ALEGRETE LOJA 4F PAL CIO DOS ABOIM PORTUGAL CURRENCIES DIRECT LIMITED AV 5 DE OUTUBRO N 246 PORTUGAL GO TRANSFER LIMITED RUA DO CONDE REDONDO 41 1170 144 LISBOA PORTUGAL LCC TRANS SENDING LIMITED RUA TOM S RIBEIRO 40 PORTUGAL MONTY GLOBAL PAYMENTS S A U AVENIDA S MIGUEL N 249 ESCRIT RIO 19 PORTUGAL PREMIER FX LIMITED RUA SACADURA CABRAL EDIF CIO GOLFE 1A PORTUGAL 1100 034 8135 103 1050 230 2775 750 8135 144 LISBOA ALMANCIL LISBOA LISBOA CARCAVELOS ALMANCIL P g 130 de 157 C digo 800 642 305 965 252 780 307 INSTITUI ES FINANCEIRAS DE CR DITO Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BBVA INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA EDIF CIO INFANTE AV D JO O Il LOTE 1 16 05 22 ANDAR 1990 083 PORTUGAL BNP PARIBAS FACTOR INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA DA BOAVISTA N 3523 6 SUL 4100 139 PORTUGAL BPN CR DITO INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 132 1050 020 PORTUGAL CAIXA LEASING E FACTORING INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA 5 DE OUTUBRO 175 12 ANDAR 1050 053 PORTUGAL CREDIAG
208. UNIDO PAY2GLOBAL LIMITED 5 ST HELEN S PLACE REINO UNIDO PAYMASTER24 LTD COMPASS HOUSE CHIVERS WAY HISTON REINO UNIDO PAYSAFECARD COM WERTKARTEN VERTRIEBS GMBH AM UERO PLATZ 2 AUSTRIA PAYSQUARE B V EENDRACHTLAAN 315 HOLANDA EC4N 4SA E1 2LH E6 1HS EC3A 6AU CB24 9AD 1120 3526 LB LONDON LONDON LONDON LONDON CAMBRIDGE WIEN UTRECHT P g 119 de 157 8926 8838 8798 8950 8802 8922 8918 PAYTRAIL OYJ INNOVA 2 LUTAKONAUKIO 7 FINL NDIA PAYVISION B V KEIZERSGRACHT 668C HOLANDA PLUTUSFX LTD 9 DEVONSHIRE SQUARE LONDON EC2M 4YF REINO UNIDO POWERCASH21 LIMITED 11 13 PILIOU QUALITY TOWER A CHIPRE PREMIER FX LIMITED 11TH FLOOR CITY TOWER 40 BASINGHALL STREET REINO UNIDO PREMIER TRANSFER LIMITED 795 HARROW ROAD KENSAL GREEN REINO UNIDO REALEX FINANCIAL SERVICES LIMITED THE OBSERVATORY SIR JOHN ROGERSON S QUAY IRLANDA 40100 1017 ET 6037 EC2V 5DE NW10 5PA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica JYVASKYLA AMSTERDAM LONDON LARNACA LONDON LONDON DUBLIN P g 120 de 157 8850 8956 8897 8767 8947 8847 8876 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica REGENT FOREIGN EXCHANGE LIMITED 124 NEW
209. URGO HSBC PRIVATE BANK UK LIMITED 78 ST JAMES S STREET LONDON SWI1A 1JB REINO UNIDO HSBC TRINKAUS amp BURKHARDT INTERNATIONAL SA 1 7 RUE NINA ET JULIEN LEF VRE L 1952 LUXEMBOURG LUXEMBURGO HSBC TRINKAUS amp BURKHARDT AG K NIGSALLEE 21 23 D 42012 D SSELDORF ALEMANHA HSH NORDBANK AG GERHART HAUPTMAN PLATZ 50 20095 HAMBURG ALEMANHA HYPO NOE GRUPPE BANK AG KREMSER GASSE 20 3100 ST P LTEN USTRIA PARIS LUXEMBOURG LONDON LUXEMBOURG D SSELDORF HAMBURGO ST P LTEN P g 59 de 157 9356 9216 9352 9185 9307 9562 9448 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica HYPO PUBLIC FINANCE BANK INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFCS DUBLIN 1 IRLANDA HYPOTHEKENBANK FRANKFURT INTERNATIONAL SA 5 RUE HEIENHAFF L 1736 LUXEMBOURG LUXEMBURGO HYPOTHEKENBANK IN ESSEN AG GILDEHOFSTRASSE 1 45127 ESSEN ALEMANHA HYPOVEREINSBANK IRELAND INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA IBM FINANCIACI N EFC SA SANTA HORTENSIA 26 28 28002 MADRID ESPANHA ICBC LONDON LIMITED KINGS HOUSE 36 37 KING STREET EC2V 8BB REINO UNIDO ICICI BANK UK PLC 21 KNIGHTSBRIDGE LONDON SW1X 7LY REINO UNIDO DUBLIN LUXEMBOURG ESSEN DUBLIN MADRID LONDON LONDON P g 60 de 157 9442 9175 9580 908
210. Y RH1 1NP REINO UNIDO LOMBARD ODIER amp CIE GIBRALTAR LIMITED SUITE 921 UEROPORT REINO UNIDO LOMBARD ODIER EUROPE SA 5 ALL E SCHEFFER LUXEMBURGO MACQUARIE BANK INTERNATIONAL LIMITED CITYPOINT 1 ROPEMAKER STREET LONDON EC2Y 9HD REINO UNIDO MAGYAR KULKERESKEDELMI BANK R SZV NYT RSAS G H 1056 BUDAPEST V CI U 38 HUNGRIA RH16 3SP EH2 4LH L 2520 WEST SUSSEX EDINBURGH SURREY GIBRALTAR LUXEMBOURG LONDON BUDAPEST P g 69 de 157 9333 9631 9265 9093 9499 9457 9220 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica MAPLE BANK GMBH FUEERBACHSTRASSE 26 32 60325 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA MARIBAUD amp CIE EUROPE SA 25 AVENUE DE LA LIBERT LUXEMBURGO MARKS amp SPENCER FINANCIAL SERVICES LTD KINGS MEADOW CHESTER BUSINESS PARK CHESTER CH99 9FB REINO UNIDO MATLOCK BANK LIMITED HESKETH HOUSE PORTMAN SQUARE LONDON W1A 4SU REINO UNIDO MBNA EUROPE BANK LIMITED STANSFIELD HOUSE CHESTER BUSINESS PARK WREXHAM ROAD REINO UNIDO MEDIOBANCA BANCA DI CREDITO FINANZIARIO SPA PIAZZETTA ENRICO CUCCIA 1 20121 MILANO IT LIA MEDIOFACTORING SPA VIA MONTE DI PIET 15 20121 MILANO IT LIA L 1931 FRANKFURT LUXEMBOURG CHESTER LONDON CHESTER MILANO MILANO P g 70 de 157 9471 9449 9188 9386 9465 95
211. a Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es b Palavra de c digo TILTIME se a ordem de pagamento n o puder ser liquidada at hora indicada para o d bito a ordem de pagamento n o ser devolvida e ser mantida na fila que lhe corresponda Em ambos os casos se uma ordem de pagamento com um Indicador de Termo final de d bito n o for executada at 15 minutos antes da hora nela indicada ser automaticamente enviada uma notifica o via MIC 3 Se se utilizar a palavra de c digo CLSTIME o pagamento ser tratado da mesma forma que as ordens de pagamento a que a al nea b do n 2 se refere 6 Liquida o de ordens de pagamento no tratamento inicial 1 As ordens de pagamento submetidas no tratamento inicial ser o sujeitas a verifica es compensat rias e se necess rio a verifica es compensat rias alargadas ambas as express es s o definidas nos n 2 e 3 para possibilitar a liquida o por bruto das ordens de pagamento o que acelera o processo e resulta em poupan as de liquidez 2 A verifica o compensat ria determinar se as ordens de pagamento do benefici rio na frente da fila das ordens de pagamento muito urgentes ou se inaplic vel das urgentes est o dispon veis para compensa o com a ordem de pagamento do pagador a seguir ordens de pagamento comp
212. a es de incumprimento conforme definidas na documenta o do Sistema ou se o Participante representar qualquer esp cie de risco sist mico ou tiver problemas operacionais s rios 3 3 e San es pecuni rias Quando aplic veis ao Participante s o v lidas e pass veis de execu o face legisla o jurisdi o as disposi es contidas nos citar os artigos das Regras respeitantes s san es pecuni rias impostas a um Participante incapaz de reembolsar o cr dito intradi rio ou overnight se for o caso em devido tempo 3 3 f Cess o de posi o contratual Os direitos e obriga es do Participante n o podem ser cedidos modificados ou transferidos para terceiros pelo Participante sem o pr vio consentimento escrito do inserir nome do BC 3 3 g Legisla o aplic vel e foro competente S o v lidas e pass veis de execu o face legisla o jurisdi o as disposi es contidas nos citar os artigos das Regras e nomeadamente as respeitantes legisla o aplic vel resolu o de lit gios aos tribunais competentes e cita o 3 4 Anulabilidade de direitos de prefer ncia nosso parecer que face legisla o jurisdi o nenhuma obriga o resultante da Documenta o do Sistema ou do cumprimento e observ ncia desta antes da instaura o de qualquer Processo de Insolv ncia ou Procedimento contra o Participante poder ser anulada nos Mod 99999911 T 01 14 Anexo
213. a es introduzidas no SICOI tornam se definitivas no momento da respetiva liquida o financeira no TARGET 2 quer essa liquida o ocorra em base individual quer ocorra por liquida o do saldo de compensa o do subsistema a que respeitam HI ENTIDADE PROCESSADORA 13 Entidade processadora das opera es de compensa o 13 1 O Banco de Portugal poder designar uma entidade para receber e processar as opera es necess rias ao funcionamento do SICOI designadamente as referidas nos n meros 7 1 8 9 1 e 9 3 do presente Regulamento 13 2 A entidade referida no ponto anterior pode proceder certifica o referida no n mero 6 1 3 Alterado pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 14 Contrata o de servi os a terceiros pela entidade processadora A contrata o pela entidade processadora de servi os com impacto significativo no funcionamento do SICOI ficar dependente de autoriza o pr via do Banco de Portugal 15 Procedimentos de continuidade de neg cio e conting ncia A entidade processadora dever a efetuar a c pia dos dados e programas assim como estabelecer um centro inform tico alternativo a mais de cem quil metros em linha reta do centro principal onde ser reposto o sistema em caso de graves problemas tais como quebra do sistema explos es inunda es inc ndios terramotos que afetem o seu sistema inform tico principal b
214. a o da conta de liquida o do TARGETZ2 indicada pelo participante 11 Calend rio e hor rios 11 1 A compensa o e a liquida o financeira dos subsistemas que integram o SICOI devem ser efetuadas de acordo com o calend rio e os hor rios definidos no Anexo Il sob pena de aplica o das penaliza es estabelecidas no Anexo V 11 2 Quaisquer altera es ao calend rio e hor rios indicados no n mero anterior ser o divulgadas pelo Banco de Portugal com a anteced ncia m nima de 15 dias teis 12 Car ter definitivo e irrevog vel das opera es Alterado pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 12 1 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 As opera es englobadas nos subsistemas previstos neste Regulamento consideram se introduzidas no SICOI no momento dos fechos das sess es de compensa o previstos no Anexo ll Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o 12 2 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 As opera es introduzidas no SICOI nos termos do 12 1 n o podem ser revogadas pelos participantes nem por terceiros 12 3 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 As oper
215. a a Instru o n 2 3 2009 de 16 de fevereiro Regulamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI e determina o seguinte 1 O Anexo II da Instru o n 3 2009 de 16 de fevereiro substitu do pelo Anexo I presente Instru o 2 As presentes altera es Instru o n 3 2009 de 16 de fevereiro Regulamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI entram em vigor a 30 de junho de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Anexo Instru o n 10 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Sistemas de Pagamentos e Compensa o Anexo Il Calend rio dos fechos de compensa o e de liquida o financeira e hor rios 1 Calend rio 1 1 1 2 1 3 1 4 A liquida o financeira efetua se para os subsistemas de cheques e efeitos comerciais de 2 2 a 6 2 feira exceto se algum destes dias coincidir com os feriados previstos no ACTV do Sector Banc rio ou se o TARGET2 se encontrar encerrado para o subsistema de TEI d bitos diretos e Multibanco de 2 2 a 6 2 feira exceto se algum destes dias coincidir com dias de encerramento do TARGET2 Nos dias de encerramento do TARGET2 que n o coincidam com feriados previstos no ACTV do Sector Banc rio efetuam se com refer ncia a esse dia fechos de compensa o de cheques efeitos comerciais vertente tradicional de d bitos diretos 1 Fecho da vertente tradicional das TEI e Multibanco embora a liquida o financeira s ocorra
216. a de Pagamentos de Grandes Transa es a Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio b Se enviada por correio registado na data da rece o fixada em carimbo do correio c Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema eletr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da rece o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da rece o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia O n mero anterior n o se aplica quando a rece o efetiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o fecho do respetivo dia til ou num dia n o til neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte A institui o participante deve comunicar ao BP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema eletr nico de mensagens Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas realizadas no mbito deste Contrato quadro Cl usula 8 2 Direito de Disposi o Com a constitui o da garantia o BP exerce o direito de disposi o sobre os instrumentos financeiros dados em garantia podendo proceder sua aliena o ou onera o como se fosse seu propriet rio nos termos do artigo 9 do Decreto Lei n 105 2004 de 8 de maio Para efeitos do disposto no n mero anterior o exerc
217. a decidido tendo em conta a gravidade da situa o de incumprimento ou outra que deve ser executado um penhor nos termos do artigo 25 B e deve proceder se a uma compensa o set off de cr ditos nos termos do artigo 26 ou c qualquer decis o de suspens o ou de revoga o do acesso ao cr dito intradi rio Processo de insolv ncia insolvency proceedings o processo de fal ncia na ace o da al nea j do artigo 2 da Diretiva 98 26 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de maio 1998 relativa ao car ter definitivo da liquida o nos sistemas de pagamentos e de liquida o de valores mobili rios Servi o ICC CAI mode fornecimento de informa o consolidada referente a contas MP via MIC JO L 166 de 11 6 1998 p 45 Mod 99999911 T 01 14 55 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Servi o LA AL mode a agrega o da liquidez dispon vel em contas MP Sistema componente do TARGET2 TARGET2 component system qualquer um dos sistemas de liquida o por bruto em tempo real SLBTR dos BC que integram o TARGET Sistema perif rico ancillary system um sistema gerido por uma entidade estabelecida no EEE sujeita a supervis o e ou superintend ncia por uma autoridade competente e que observe os requisitos de superintend ncia relativos localiza o das infraestrutura
218. a nenhuma as obriga es do Participante decorrentes da Documenta o do Sistema lista de aspetos jur dicos espec ficos do pa s Quest es gerais relacionadas com a insolv ncia 3 2 a Tipos de processo de insolv ncia Os nicos tipos de processo de insolv ncia incluindo acordos com credores ou de recupera o de empresa que para os efeitos do presente parecer incluir o todos os processos referentes aos ativos do Participante ou de qualquer sucursal que este possa ter em jurisdi o aos quais o Participante poder vir a estar sujeito em jurisdi o s o os seguintes enumerar os processos na l ngua original com tradu o inglesa doravante coletivamente designados Processos de Insolv ncia Para al m dos Processos de Insolv ncia o Participante qualquer um dos seus ativos ou qualquer sucursal que o mesmo possa possuir em jurisdi o poder ficar sujeito em jurisdi o a enumerar eventuais morat rias sujei o a administra o judicial ou outros processos em resultado dos quais possam ser suspensos os pagamentos destinados ao ou provenientes do Participante ou se possam impor restri es relativamente a tais pagamentos ou procedimentos similares na l ngua original com tradu o inglesa doravante coletivamente designados Procedimentos 3 2 b Tratados de insolv ncia jurisdi o ou determinadas subdivis es pol ticas de jurisdi o conforme se especifica s o parte s co
219. a qual ser notificada pelo Banco a todos os titulares de contas nicas de liquida o do SPGT2 e do SLOD Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 3 2009 EURO ano RM A BO n 2 e 16 02 2009 Sistemas de Pagamentos e Compensa o ndice Texto da Instru o Anexo Formul rio do pedido de ades o aos subsistemas do SICOI Anexo II Calend rio dos fechos de compensa o e de liquida o financeira e hor rios Anexo III Procedimentos relativos compensa o de cheques Anexo IV Motivos de devolu o de cheques Anexo V Pre rio e penaliza es Texto da Instru o Assunto Regulamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI A presente Instru o tem por objeto a regulamenta o do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI que composto por v rios subsistemas nomeadamente cheques efeitos comerciais d bitos diretos transfer ncias eletr nicas interbanc rias e opera es processadas atrav s do Multibanco O SICOI regulado pelo Banco de Portugal de acordo com os poderes que lhe s o conferidos pelo artigo 14 da sua Lei Org nica e pelo artigo 92 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF sobre a regula o fiscaliza o e promo o do bom funcionamento dos sistemas de pagamentos Fazem parte integrante do presente regulamento os respetivos Anexos e os manuais de funcionamento dos subsistemas que i
220. a reportar aos membros do grupo LA c custos do servi o LA incluindo a correspondente reparti o entre os membros do grupo LA e d remunera es rec procas entre os membros do grupo LA pelos servi os prestados ao abrigo do acordo LA e regras para o c lculo da contrapartida financeira Salvo no que respeita al nea d os membros do grupo LA podem decidir divulgar ou n o o referido acordo interno ou partes do mesmo aos BCN LA Os membros do grupo LA devem comunicar aos BCN LA a informa o a que a al nea d se refere Artigo 4 Direitos e obriga es dos BCN LA Quando um membro do grupo LA submeter ao respetivo sistema componente do TARGET2 uma ordem de pagamento de montante que exceda a liquidez dispon vel na sua conta MP o respetivo BCN LA conceder lhe um cr dito intradi rio a ser garantido pela liquidez dispon vel nas outras contas MP do membro do grupo LA abertas no respetivo BCN LA ou nas contas MP tituladas pelos restantes membros do grupo LA junto dos respetivos BCN LA Esse cr dito intradi rio reger se pelas regras aplic veis concess o de cr dito intradi rio pelo BCN LA em quest o As ordens de pagamento submetidas por qualquer um dos membros do grupo LA que tenham por efeito que a liquidez dispon vel em todas as contas MP dos membros do grupo LA seja excedida ser o colocadas em fila de espera at que esteja dispon vel liquidez suficiente Exceto no caso de abertura de processo de insolv
221. a uma conta PM utilizando o acesso atrav s da Internet Ap ndice I A do Anexo V Especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento para o acesso atrav s da Internet Ap ndice II A do Anexo V Pre rio e fatura o para o acesso atrav s da Internet Ap ndice Il Esquema de compensa o do TARGET2 Ap ndice Ill Termos de refer ncia para pareceres jur dicos nacionais e pareceres referentes capacidade jur dica Ap ndice IV com exce o da al nea b do n 7 Procedimentos de conting ncia e de continuidade operacional Ap ndice V Hor rio de funcionamento 2 O artigo 3 modificado como segue a O n 4 substitu do pelo seguinte 4 0 Banco de Portugal o fornecedor de servi os nos termos destas Condi es Os atos e omiss es dos BCN fornecedores da PUP e ou das autoridades certificadoras ser o considerados atos e omiss es do Banco de Portugal o qual assumir a responsabilidade pelos mesmos nos termos do artigo 31 29 A participa o ao abrigo das presentes Condi es n o gera nenhuma rela o contratual entre os participantes e os BCN fornecedores da PUP quando estes atuarem nesta qualidade As instru es mensagens ou informa es que um participante receba de ou envie para a PUP relacionadas com os servi os prestados ao abrigo destas Condi es presumir se o recebidas de ou enviadas para o Banco de Portugal e b O n 6 substitu do pelo seguinte
222. abelecimento e ao funcionamento dos Sistemas de Garantia de Dep sitos SGD A presente diretiva entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o Fonte PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Diretiva 2014 65 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 mai 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 12 P 349 496 A 57 N 173 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos MERCADO FINANCEIRO INSTRUMENTO FINANCEIRO EMPRESA DE INVESTIMENTO SERVI O DE INVESTIMENTO CONTRATO DERIVADOS INFORMA O FINANCEIRA REGULAMENTA O ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA PROMO O DO INVESTIMENTO EMPRESA M E EMPRESA FILIAL SUCURSAL FINANCEIRA DIREITO DE ESTABELECIMENTO PROTEC O DE DADOS PESSOAIS CLIENTE SUPERVIS O AEVM Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros Os Estados Membros adotam e publicam at 3 de julho de 2016 as disposi es legislativas regulamentares e administrativas necess rias para dar cumprimento presente diretiva A presente diretiva entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Diretiva 2014 57 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 abr 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 12 P 179 189 A 57 N 173 MERCADO FINANCEIRO INSTRUMENTO FINANCEIR
223. acado tiver invocado falta ou insufici ncia de provis o para cheque de valor igual ou inferior ao legalmente definido como obrigatoriedade de pagamento para cheques truncados os motivos de falta de requisito principal saque irregular endosso irregular falta de imagem do cheque falta de refer ncia de apresenta o inexist ncia de endosso ou cheque viciado salvo se o participante sacado informar do facto concreto justificativo da devolu o e em tempo til o transmitir ao tomador Mau encaminhamento Quando o registo l gico for devolvido a uma institui o diferente da apresentante tomadora Registo duplicado Quando os elementos constantes do registo l gico devolvido pela institui o de cr dito sacada forem mencionados mais do que uma vez sem que no entretanto se tenha verificado qualquer apresenta o Devolu o fora de prazo Quando a institui o de cr dito sacada transmitir o registo l gico relativo devolu o para al m do prazo indicado no presente Regulamento 2 Os motivos acompanhados de um asterisco n o devem ser apostos no verso dos cheques a devolver aos benefici rios dos mesmos Anexo alterado pela Instru o n 22 2012 publicada no BO n 7 de 16 de julho de 2012 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o Anexo V Pre rio e penaliza es 1 Pre
224. ados eletr nicos 11 Tratamento dos certificados eletr nicos pelo participante O participante deve garantir a boa cust dia de todos os certificados eletr nicos e adotar medidas organizativas e t cnicas suficientemente robustas para prevenir danos a terceiros e assegurar que cada certificado apenas utilizado pelo titular espec fico em cujo nome foi emitido O participante deve fornecer prontamente todas as informa es solicitadas pelo Banco de Portugal e garantir a fiabilidade dessa informa o Os participantes t m uma responsabilidade constante pela corre o cont nua de toda a informa o relacionada com a emiss o de certificados eletr nicos fornecida ao Banco de Portugal O participante assume plena responsabilidade pela garantia de que todos os titulares de certificados os mant m separados dos c digos secretos PIN e PUK O participante assume plena responsabilidade pela garantia de que nenhum dos seus titulares de certificados eletr nicos os utiliza com outras fun es ou para finalidades diferentes daquelas para que foram emitidos O participante deve informar de imediato o Banco de Portugal de qualquer pedido ou justifica o de suspens o reativa o revoga o ou renova o de certificados eletr nicos O participante deve solicitar de imediato ao Banco de Portugal que suspenda quaisquer certificados eletr nicos ou chaves neles contidas que apresentem defeito ou que j n o se encontrem na posse dos se
225. amais a pedir quer por email quer por outra via Para atenuar os riscos para o seu sistema o participante deve obedecer sempre aos princ pios seguintes a estabelecer pr ticas de gest o de utilizadores que garantam que apenas utilizadores devidamente autorizados sejam criados e continuem no sistema e manter uma lista completa e atualizada de todos os utilizadores autorizados b efetuar a reconcilia o dos movimentos de pagamentos di rios a fim de detetar discrep ncias entre os volumes de tr fego di rio de pagamentos autorizado e o tr fego di rio de pagamentos efetivo tanto recebidos como efetuados c garantir que o titular de um certificado n o visita qualquer outro s tio da Internet ao mesmo tempo que acede ao TARGET2 PT 13 Requisitos de seguran a adicionais O participante deve assegurar a todo o tempo por meio de medidas organizativas e ou t cnicas apropriadas que as D identifica es de utilizador divulgadas para efeitos do controlo dos direitos de acesso Access Right Review n o ser o objeto de utiliza o abusiva e em especial que nenhuma pessoa n o autorizada toma conhecimento das mesmas O participante deve colocar em pr tica um processo de administra o de utilizadores que no caso de um funcion rio ou outro utilizador de um sistema situado nas Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Gr
226. amento e Institui es de Moeda Eletr nica LOURINH MAFRA MOGADOURO MORA OLIVEIRA DE AZEM IS OLIVEIRA DO BAIRRO OLIVEIRA DO HOSPITAL P g 14 de 157 1400 5230 3110 5240 1460 5270 7120 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE PAREDES CRL AVENIDA COMENDADOR AB LIO SEABRA 138 4580 029 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE PERNES CRL RUA ENG ANT NIO TORRES 140 140 A 2000 495 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE POMBAL CRL PRA A DA REP BLICA 3100 411 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE PORTO DE M S CRL AVENIDA DE SANTO ANT NIO 20 C 2480 860 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE P VOA DE VARZIM VILA DO CONDE E ESPOSENDE CRL LARGO DAS DORES 1 4490 421 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SALVATERRA DE MAGOS CRL AVENIDA DR ROBERTO FERREIRA FONSECA 96 2120 117 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE S O BARTOLOMEU DE MESSINES E S O MARCOS DA SERRA CRL RUA DA LIBERDADE 48 52 8375 109 PORTUGAL PAREDES PERNES POMBAL PORTO DE M S P VOA DE VARZIM SALVATERRA DE MAGOS S BARTOLOMUE DE MESSINES P g 15 de 157 6330 7130 5310 6350 2260 3470 1320 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Insti
227. andes Transa es A presente facilidade tempor ria vigorar at DD MM AAAA O presente acordo foi feito em duplicado destinando se um exemplar ao Banco e o outro ao Y Lisboa de de Pelo BANCO DE PORTUGAL Diretor do Departamento de Sistemas de Diretor Adjunto do Departamento de Pagamentos Sistemas de Pagamentos Pela CCP Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Anexo IV Procedimentos de Liquida o nos Sistemas Perif ricos 1 Defini es Para os efeitos deste Anexo e em complemento das defini es contidas no artigo 2 entende se por 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Instru o de cr dito credit instruction uma instru o de pagamento apresentada por um sistema perif rico e endere ada ao BCSP para d bito de uma das contas mantidas e ou geridas pelo sistema perif rico no MP e cr dito de uma conta ou subconta MP do banco de liquida o pelo montante nela especificado Instru o de d bito debit instruction uma instru o de pagamento endere ada ao BCL e apresentada por um sistema perif rico para d bito de uma conta ou subconta MP do banco de liquida o pelo montante nela especificado na base de um mandato de d bito e cr dito de uma das contas MP do sistema perif rico ou de uma conta ou subconta MP de out
228. andes Transa es instala es de um participante deixar a organiza o desse participante garanta a elimina o imediata e permanente do respetivo D de utilizador 3 O participante deve colocar em pr tica um processo de administra o de utilizadores e bloquear de imediato e de forma permanente os ID de utilizador que de qualquer modo estejam comprometidos incluindo nos casos em que os certificados eletr nicos se tenham extraviado ou sido furtados ou quando a password tenha sido obtida abusivamente por meio de phishing 4 Se um participante for incapaz de eliminar falhas de seguran a ou erros de configura o resultantes por exemplo da infe o de sistemas por malware depois de tr s ocorr ncias os BC fornecedores da PUP poder o bloquear permanentemente os ID de utilizador do participante Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice II A PRE RIO E FATURA O PARA O ACESSO ATRAV S DA INTERNET Taxas a pagar pelos participantes diretos A taxa mensal para o processamento de ordens de pagamento no TARGET2 PT a pagar pelos participantes diretos ser de 70 EUR pelo acesso atrav s da Internet por cada conta MP mais 150 EUR por cada conta MP mais uma taxa fixa por cada opera o inscri o a d bito de 0 80 EUR Aos participantes diretos que n o desejarem que o BIC da sua conta se
229. ante e participante encontram se respetivamente ligados ao TARGET 2 inserir refer ncia do BC pa s TARGET 2 inserir refer ncia do BC pa s e TARGET2 inserir refer ncia do BC pa s estando vinculados por inserir refer ncia s disposi es de aplica o das Condi es Harmonizadas de inserir datas pertinentes as Partes acordam no seguinte Artigo 1 Efic cia do presente acordo O presente acordo e qualquer altera o ao mesmo s produzir o efeitos depois de o BCN gestor tendo obtido as informa es ou documentos que entender apropriados confirmar por escrito que este acordo ou as altera es ao mesmo cumprem os requisitos estabelecidos nas condi es para a participa o no respetivo sistema componente do TARGET2 Artigo 2 Interesse m tuo dos BCN LA Os BCN LA t m interesse m tuo em conceder cr dito intradi rio aos membros do grupo LA uma vez que por essa via fomentam a efic cia geral da liquida o de pagamentos no TARGET2 O cr dito intradi rio garantido em conformidade com o disposto no artigo 18 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu uma vez que o saldo devedor resultante da execu o de uma ordem de pagamento est coberto pela liquidez dispon vel nas contas MP dos membros do grupo LA junto dos respetivos BCN LA as quais t m de ter garantia para assegurar o cumprimento das obriga es dos membros do grupo LA para com os BCN LA Artigo 3
230. ao pagamento de distribui es as distribui es aos titulares dos instrumentos s podem provir de elementos distribu veis as condi es que regem os instrumentos n o incluem um limite superior ou outra restri o quanto ao n vel m ximo das distribui es exceto no caso dos instrumentos a que se refere o artigo 27 o n vel de distribui es n o determinado com base no montante pelo qual os instrumentos foram adquiridos no momento da emiss o exceto no caso dos instrumentos a que se refere o artigo 27 as condi es que regem os instrumentos n o incluem nenhuma obriga o por parte da institui o de efetuar distribui es aos seus titulares e a institui o n o est de outro modo sujeita a qualquer obriga o desse tipo o n o pagamento das distribui es n o constitui um caso de incumprimento por parte da institui o o cancelamento das distribui es n o imp e quaisquer restri es institui o Em compara o com todos os instrumentos de fundos pr prios emitidos pela institui o os instrumentos absorvem a primeira e proporcionalmente maior fra o das perdas medida que estas v o ocorrendo e cada instrumento absorve as perdas no mesmo grau que todos os outros instrumentos de fundos pr prios principais de n vel 1 Os instrumentos t m uma gradua o hier rquica inferior a todos os outros cr ditos em caso de insolv ncia ou liquida o da instit
231. as instru es de pagamento contidas no ficheiro ser o anuladas sendo todos os bancos de liquida o e o sistema perif rico informados do facto por meio de uma mensagem de difus o geral do MIC 2 Se um sistema perif rico enviar as instru es de pagamento antes da hora de liquida o indicada a partir de as instru es ser o armazenadas at essa altura Neste caso as instru es de pagamento s ser o submetidas para tratamento inicial a partir da hora indicada Este mecanismo opcional pode ser utilizado nos procedimentos de liquida o n tez An 3 O per odo de liquida o at permite reservar um per odo de tempo limitado para a liquida o no sistema perif rico a fim de evitar que a liquida o de outras opera es relacionadas com o sistema perif rico ou com o TARGET2 seja impedida ou sofra atrasos Se uma instru o de pagamento n o for liquidada at hora indicada em at ou dentro do per odo pr definido para a liquida o ser devolvida ou no caso dos procedimentos de liquida o n 4 e 5 poder ativar se o mecanismo de fundo de An garantia Pode especificar se o per odo de liquida o at nos procedimentos de liquida o n 1a 5 4 O mecanismo de fundo de garantia poder ser utilizado se a liquidez de um banco de liquida o se revelar insuficiente para cumprir as obriga es para si decorrentes da liquida o no sistema perif rico Utiliza se est
232. as Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANCO ESP RITO SANTO SA AVENIDA DA LIBERDADE 195 1250 142 PORTUGAL BANCO FINANTIA SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL 5 1 1600 100 PORTUGAL BANCO INVEST SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 1 11 1070 101 PORTUGAL BANCO L J CARREGOSA SA AVENIDA DA BOAVISTA 1083 4100 129 PORTUGAL BANCO MADESANT SOCIEDADE UNIPESSOAL SA AVENIDA ARRIAGA 73 2 SALA 211 9000 060 PORTUGAL BANCO POPULAR PORTUGAL SA RUA RAMALHO ORTIG O N 51 1099 090 PORTUGAL BANCO PORTUGU S DE GEST O SA RUA DO SALITRE N 165 167 1250 198 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA PORTO FUNCHAL LISBOA LISBOA P g 5 de 157 27 246 189 67 73 18 63 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica BANCO PORTUGU S DE INVESTIMENTO SA RUA TENENTE VALADIM 284 PORTUGAL BANCO PRIMUS SA RUA QUINTA DO QUINT 4 EDIF CIO D JO O 1 A PORTUGAL BANCO PRIVADO ATL NTICO EUROPA SA AVENIDA DA LIBERDADE N 259 PORTUGAL BANCO RURAL EUROPA SA AVENIDA MIGUEL BOMBARDA N 42 3 ANDAR PORTUGAL BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL SA RUA CASTILHO 2 4 PORTUGAL BANCO SANTANDER TOTTA SA RUA DO OURO 88 PORTUGAL BANIF BANCO DE INVES
233. as as contas MP dos membros do grupo LA devendo em concreto efetuar as seguintes opera es a quaisquer opera es MIC relativas s contas MP dos membros do grupo LA tais como modifica o da prioridade de uma ordem de pagamento revoga o mudan a da hora de liquida o transfer ncias de liquidez incluindo de e para subcontas Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es reordenamento das opera es em fila de espera reserva de liquidez em rela o ao grupo LA e fixa o e modifica o de limites a respeito do grupo LA b todas as opera es de liquidez em final de dia entre as contas MP dos membros do grupo LA para garantia de nivelamento dos saldos de todas as contas MP dos membros do grupo LA de modo a que nenhuma das referidas contas apresente um saldo devedor no final do dia ou se for o caso um saldo devedor que n o esteja garantido por ativos de garantia eleg veis procedimento esse doravante designado por nivelamento c instru es gerais para a efetiva o de nivelamento autom tico ou seja a determina o da sequ ncia das contas MP dos membros do grupo LA com liquidez dispon vel a serem debitadas durante o processo de nivelamento d na falta de instru es expl citas da parte do gestor do grupo LA conforme o previsto nas al neas b e c o nivelamento autom tico ser e
234. as para cumprimento de reservas m nimas e opera es espec ficas e contas de clientes de Banco Central O processamento das opera es a cr dito ou a d bito ser realizado de acordo com o cronograma constante das condi es de servi o As opera es a cr dito ou a d bito devem ser transmitidas ao Banco atrav s da rede SWIFT ou fax chavado com exce o das opera es processadas via outros sistemas operacionais do Banco Informa o sobre a movimenta o das contas 5 1 O Banco enviar a cada titular o extrato di rio de movimenta o da respetiva conta de dep sito via SWIFT no final do dia da execu o das opera es ou por outro meio previamente acordado no m ximo no dia til seguinte sua execu o Mod 99999911 T 01 14 5 2 Instru o n 2 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos e Contas de Dep sito Ordem no Banco de Portugal Quaisquer reclama es sobre os movimentos discriminados nos extratos devem ser comunicadas ao Banco no prazo m ximo de 5 dias teis contados a partir da data da sua emiss o 6 Data valor s opera es a cr dito ou a d bito na conta de dep sito ordem atribu da a data valor do dia do movimento 7 Responsabilidade 7 1 7 2 O Banco n o ser respons vel por quaisquer danos ou preju zos resultantes da n o execu o ou deficiente execu o de opera es a cr dito ou a d bito de instru es ou outras notifica
235. ase consolidada nos seus fundos pr prios principais de n vel 1 fundos pr prios adicionais de n vel 1 ou fundos pr prios de n vel 2 devem submeter previamente ao Banco de Portugal um pedido de autoriza o o qual deve ser acompanhado de a Quadro apresentado no anexo I presente instru o devidamente preenchido conforme se trate de um instrumento de fundos pr prios principais de n vel 1 de um instrumento de fundos pr prios adicionais de n vel 1 ou de um instrumento de fundos pr prios de n vel 2 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 11 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Supervis o e Normas Prudenciais b Quadro apresentado no anexo Il presente Instru o preenchido de acordo com as instru es constantes do Anexo Ill ao Regulamento de Execu o UE n 1423 2013 da Comiss o de 20 de dezembro c Declara o assinada por quem tem poderes para aprovar a emiss o do instrumento em causa comprometendo se a cumprir a todo o tempo os crit rios previstos nas al neas b c d I e m do artigo 28 nas al neas b c e e f do artigo 52 2 nas al neas a a c do artigo 53 2 e nas al neas b c e e f do artigo 63 2 do CRR conforme aplic vel A inclus o em fundos pr prios de instrumentos subscritos por autoridades p blicas no contexto de aux lios estatais encontra se isenta da obriga o de apresenta o do pedido nos moldes a que se refere o n mero 1 encontrando se sujeita a a
236. autorizadas enquanto contrapartes centrais eleg veis ao abrigo da legisla o da Uni o ou nacional aplic vel se encontrem estabelecidas na rea do euro estejam sujeitas supervis o e ou superintend ncia de autoridades competentes obede am aos requisitos de superintend ncia relativamente localiza o das infraestruturas que ofere am servi os em euros segundo a respetiva lista atualizada e publicada no s tio web do BCE tenham contas no m dulo de pagamentos MP do TARGET tenham acesso ao cr dito intradi rio Todo o cr dito overnight concedido a contrapartes centrais eleg veis fica sujeito s condi es estabelecidas neste Anexo incluindo para maior clareza as disposi es referentes aos ativos de garantia eleg veis Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Para evitar qualquer d vida as san es previstas nos n 10 e 11 do presente Anexo s o aplic veis aos casos de n o reembolso por parte de contrapartes centrais eleg veis do cr dito overnight que lhes tenha sido concedido pelo Banco de Portugal Ativos de garantia eleg veis 4 O cr dito intradi rio tem por base ativos de garantia eleg veis e concedido mediante levantamentos intradi rios a descoberto com garantia e ou acordos de reporte intradi rios conformes com as caracter sticas m nimas comuns adiciona
237. bancos correspondentes e Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 2 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos e Contas de Dep sito Ordem no Banco de Portugal outras entidades n o autorizadas a participar no TARGET2 e ainda entidades especialmente autorizadas a manter contas de dep sito ordem junto do Banco que n o queiram participar diretamente no TARGET2 PT 2 Abertura de contas de dep sito ordem 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 A abertura de contas de dep sito ordem junto do Banco admitida para as seguintes finalidades a Cumprimento de reservas m nimas b Processamento de opera es espec ficas com o Banco designadamente opera es de dep sito e levantamento de numer rio c Processamento de opera es de pagamento de contas de clientes de Banco Central d Nova Cumprimento de requisitos prudenciais Aditada pela Instru o n 5 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 O Banco pode igualmente se assim o entender autorizar a abertura de contas especiais dependentes da celebra o de protocolos espec ficos relativos s suas finalidades e modo de funcionamento cujos termos ter o preval ncia sobre as demais disposi es da presente Instru o Texto alterado pela Instru o n 5 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 O Banco pode autorizar que a mesma conta de dep sito ordem seja utilizada para mais de uma das fi
238. blicada no BNBP n 10 2003 de 15 de outubro Renumerado pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 e 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o Anexo Formul rio do pedido de ades o aos subsistemas do SICOI Formul rio de pedido de participa o de altera o do modo de participa o e de cessa o de participa o nos subsistemas do SICOI Participa o Direta Q preencher em mai sculas Banco de Portugal EUROSISTEMA Vers o do formul rio L Testes L Produ o X no quadrado correspondente Tipo de documento L Ades o Altera o cessa o X no quadrado correspondente Data da Liquida o Financeira ades o Altera o e Cessa o pi f 01 Identifica o do participante C digo do Banco CITT Do TI CITITITITITITOI J 02 Subsistema Subsistema e vertente o CHQ Cheques SDD D bitos Diretos vertente Tradicional EFT Efeitos Comerciais SDD CORE D titos Diretos vertente SEPA CORE TEI TEI vertente Tradicional SDD B2B D bitos Diretos vertente SEPA B2B TE SEPA TEI vertente SEPA MB Multibanco Informa o de ades o ou cessa o SEPA a preencher caso solicite a ades o ou a cessa o a TEI SEPA SDD CORE ou SDD B2B NASO atrav s da qual foi fomalizada aades oicessa o S E Data de arranque cessa o operacional e 03 Caracteriza o
239. cebido o consentimento Para efeitos do presente n mero os termos prestador de servi os de pagamento pagador e benefici rio t m o significado que lhes atribu do nas medidas administrativas ou restritivas aplic veis Artigo 40 2 Comunica es 1 Salvo disposi o em contr rio constante das presentes Condi es todos os avisos ou notifica es requeridos ou permitidos por for a das mesmas ser o enviados por correio registado mensagem de fax ou em qualquer outro suporte mas por escrito ou ainda mediante mensagem autenticada enviada atrav s do fornecedor do servi o de rede As notifica es ao Banco de Portugal ser o enviadas ao Diretor do Departamento de Sistemas de Pagamentos do Banco de Portugal Av Almirante Reis n 2 71 7 2 andar 1150 012 Lisboa ou endere adas ao BGALPTTGXXX Os avisos e notifica es destinados ao participante ser o enviados para a dire o n 2 de fax ou endere o BIC que o participante tenha comunicado ao Banco de Portugal 2 O envio de uma comunica o ficar suficientemente demonstrado mediante prova de que a mesma foi entregue no endere o de destino ou de que o envelope que a continha se encontrava corretamente endere ado e franquiado 3 Todas as comunica es ser o redigidas em portugu s 4 Os participantes ficam vinculados por todos os formul rios e documentos do Banco de Portugal por si preenchidos e ou assinados incluindo sem car ter exclusivo os form
240. cesso 2 Acordo LA AL agreement acordo multilateral de agrega o de liquidez celebrado por todos os membros de um grupo LA com os respetivos BCN LA para as finalidades do servi o LA 3 Autoriza o de d bito direto direct debit authorisation uma instru o gen rica dada por um pagador ao seu BC que autoriza e obriga o BC a debitar a conta do pagador contra uma instru o de d bito direto apresentada pelo benefici rio 4 Avaria do TARGET2 technical malfunction of TARGET2 as dificuldades defeitos ou falhas da infraestrutura t cnica e ou dos sistemas inform ticos utilizados pelo TARGET2 PT ou qualquer outra ocorr ncia que torne imposs vel a execu o e finaliza o dentro do mesmo dia do processamento das ordens de pagamento no TARGET2 PT 5 Bancos centrais BC central banks CB os BC do Eurosistema e os BCN ligados 6 BC do Eurosistema Eurosystem CB o BCE ou um BCN da rea do euro 7 BC fornecedores da PUP SSP providing NCBs o Deutsche Bundesbank o Banque de France e o Banca d Italia na sua qualidade de BC edificadores e operadores da PUP em benef cio do Eurosistema 8 BCN da rea do euro euro area NCB o banco central nacional BCN de um Estado Membro cuja moeda seja o euro 9 BCN gestor managing NCB o BCN LA do sistema componente do TARGET 2 no qual o gestor do grupo LA participa 10 BCN LA AL NCB um BCN da rea do euro
241. cher os crit rios de acesso e ou os requisitos t cnicos estabelecidos no Anexo Il e se aplic veis no Anexo V ou a respetiva elegibilidade como contrapartes das opera es de pol tica monet ria do Eurosistema tenha sido suspensa ou revogada b seja aberto contra a entidade um processo de insolv ncia c seja apresentado um pedido relativamente ao processo referido na al nea b d a entidade declare por escrito a sua incapacidade para pagar a totalidade ou parte das suas d vidas ou para cumprir as suas obriga es relacionadas com o cr dito intradi rio e seja celebrado acordo geral volunt rio ou concordata entre a entidade e os seus credores f a entidade seja insolvente ou incapaz de liquidar as suas d vidas ou como tal a considere o BCN da rea do euro relevante g o saldo credor da conta MP ou a totalidade ou uma parte substancial dos bens da entidade for sujeita a uma ordem de congelamento apreens o penhora ou qualquer outro procedimento de direito p blico ou privado destinado a proteger o interesse p blico ou os direitos dos credores da entidade h a participa o da entidade noutro sistema componente do TARGET2 e ou num sistema perif rico tenha sido suspensa ou cancelada i qualquer afirma o ou outra declara o pr contratual importante expressa ou implicitamente efetuada pela entidade ao abrigo da legisla o aplic vel se revelar falsa ou incorreta ou j a totalidade ou uma parte substancial
242. ci ncia de provis o e qualquer outro dos motivos deve ser este ltimo a indicar se exceto nos casos de conta bloqueada ou de conta suspensa Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o N mero de conta e ou n mero de cheque inexistente Quando o n mero de conta n o existir ou no caso de existir o n mero de cheque constante do registo inform tico n o tiver correspond ncia nos registos de cheques existentes no banco sacado N o motivo de devolu o se se verificarem os casos de conta encerrada conta bloqueada ou conta suspensa Erro nos dados Quando o registo for apresentado a uma institui o diferente da sacada ou da sua representante ou quando os d gitos de controlo da linha tica n o conferirem com a informa o da zona interbanc ria n mero de conta n mero de cheque e tipo de documento embora estes dados sejam reais e coerentes Import ncia incorretamente indicada Quando existir diverg ncia entre a quantia que prevalece no cheque e a mencionada no registo inform tico aplic vel aos cheques n o truncados e aos cheques truncados cuja emiss o seja controlada pelo banco sacado Imagem n o recebida ou ileg vel Quando a apresenta o do registo l gico referente aos cheques referidos no n mero 2 1 do Anexo III n o for acompanhada da respetiva imagem de acordo com os procedimentos os hor rios e os
243. cilidade tempor ria ser Inserir a taxa de juro decidida pelo Conselho do BCE ou a mesma taxa de juro que for aplic vel s opera es de facilidade de ced ncia de liquidez data em que a facilidade tempor ria for utilizada 6 2 O Banco monitorizar e reportar diariamente ao BCE o montante de cr dito concedido ao abrigo da presente facilidade tempor ria 7 2 1 Sem preju zo dos deveres de informa o que lhe possam ser impostos por lei decis o manter a confidencialidade de toda informa o referente nomeadamente concess o de cr dito ao abrigo da facilidade tempor ria s respetivas condi es montante e demais termos e elementos constantes do presente acordo incluindo a sua cessa o 2 O A Y dever assegurar que os terceiros em quem delegue ou subcontrate ou para quem de algum modo transfira outsourcing tarefas que possam afetar o cumprimento das obriga es para si decorrentes do presente acordo ficam vinculados pelas obriga es de confidencialidade previstas na presente cl usula 8 2 1 O presente acordo rege se pela lei portuguesa 2 Sem preju zo da compet ncia do Tribunal de Justi a da Uni o Europeia qualquer lit gio decorrente deste acordo ser da exclusiva compet ncia dos tribunais competentes da comarca de Lisboa Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Gr
244. cio do direito de disposi o ser devidamente mencionado no respetivo registo em conta As partes atribuem transmiss o da propriedade dos instrumentos financeiros para o BP os efeitos do exerc cio do direito de disposi o e ou de apropria o no caso de incumprimento da Institui o n o sendo necess rio qualquer registo adicional na respetiva conta para efeitos de aplica o do diploma acima referido Quando a lei Portuguesa n o for a lei competente para regular os requisitos necess rios para a constitui o do penhor sobre os instrumentos financeiros a Institui o Participante proceder ao preenchimento de todos os requisitos legais exigidos pela lei competente para que os instrumentos financeiros sejam postos disposi o do Banco de Portugal em termos equivalentes aos previstos no artigo 9 do Decreto Lei n 105 2004 de 8 de maio no mais curto espa o de tempo Os juros e demais direitos de conte do patrimonial inerentes aos instrumentos financeiros pertencem Institui o Participante obrigando se o BP a proceder respetiva transfer ncia para a Institui o Participante conforme se estabelece na Instru o no pr prio dia exceto se nessa data os instrumentos financeiros dados em garantia n o forem suficientes para cobertura do financiamento prestado caso em que ser o retidos enquanto se mostre necess rio Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Tema
245. cionais transpondo a Diretiva 98 26 CE O TARGET2 PT definido como um sistema ao abrigo do disposto no Decreto Lei n 221 2000 de 9 de setembro 6 A participa o no TARGET2 efetua se mediante a participa o num sistema componente do TARGET2 As presentes Condi es descrevem os direitos e obriga es m tuos dos participantes no TARGET 2 PT e o Banco de Portugal As regras de processamento das ordens de pagamento T tulo IV Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es respeitam a todas as ordens de pagamento submetidas ou aos pagamentos recebidos por qualquer participante no TARGET2 T TULO II PARTICIPA O Artigo 4 Crit rios de acesso 1 Os seguintes tipos de entidades s o eleg veis para participa o direta no TARGET 2 PT a institui es de cr dito estabelecidas no EEE mesmo quando operem por interm dio de uma sucursal estabelecida no EEE b institui es de cr dito estabelecidas fora do EEE desde que operem por interm dio de uma sucursal constitu da no EEE e c BCN de Estados Membros e o BCE desde que as entidades a que as al neas a e b se referem n o se encontrem sujeitas a medidas restritivas adotadas pelo Conselho da Uni o Europeia ou pelos Estados Membros nos termos da al nea b do n 2 1 do artigo 65 2 do artigo 75 2 ou do artigo 215 2 do Tratado cuja aplica
246. cipante de qualquer montante que este lhe deva por for a da rela o jur dica existente entre o participante e o Banco de Portugal Artigo 37 Direitos de garantia relativos aos fundos depositados em subcontas 1 O Banco de Portugal ser o titular de um direito de penhor sobre os saldos da subconta de um participante aberta para a liquida o de instru es de pagamento relacionadas com sistemas perif ricos ao abrigo das disposi es contratuais entre o sistema perif rico em causa e o seu BC Tal Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es saldo servir de garantia financeira do cumprimento da obriga o do participante referida no n 7 face ao Banco de Portugal em rela o a essa liquida o 2 O Banco de Portugal proceder ao congelamento do saldo da subconta do participante ap s receber a comunica o do sistema perif rico por meio de uma mensagem de in cio de ciclo Se aplic vel a partir desse momento o Banco de Portugal aumentar ou reduzir o saldo congelado mediante o cr dito ou o d bito da subconta pelo valor de pagamentos de liquida o intersistemas ou ainda mediante o cr dito de transfer ncias de liquida o para a subconta O congelamento cessar ap s a rece o de comunica o do sistema perif rico por meio de uma mensagem de fim de ciclo 3 Ao confirmar o conge
247. cordo com o estipulado no User Manual Internet Access for the public key certification service 2 Tipos de mensagem de pagamento T Os participantes com acesso atrav s da Internet podem efetuar os seguintes tipos de pagamentos a pagamentos de clientes ou seja transfer ncias a cr dito em que o ordenante e ou o cliente destinat rio n o s o institui es financeiras b pagamentos de clientes STP ou seja transfer ncias a cr dito em que o ordenante e ou o cliente destinat rio n o s o institui es financeiras efetuadas mediante processamento direto automatizado c transfer ncias interbanc rias para solicitar a movimenta o de fundos entre institui es financeiras Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es d pagamentos de cobertura para solicitar a movimenta o de fundos entre institui es financeiras relativamente a uma transfer ncia de cr dito a favor de um cliente Al m disso os participantes que utilizem o acesso a uma conta MP atrav s da Internet podem receber ordens de d bito diretas 2 Os participantes devem obedecer s especifica es estabelecidas para cada campo descritas no cap tulo 9 1 2 2 das UDFS Livro 1 3 O conte do dos campos ser validado no TARGET2 PT em conformidade com os requisitos das UDFS Os participantes podem acordar entre si regras espec ficas relativamente ao conte do dos
248. criar os mecanismos internos necess rios para ativar o centro alternativo no prazo de seis horas ap s a ocorr ncia de graves problemas que afetem o centro principal c criar solu es mais simplificadas que permitam recuperar no prazo de uma hora o funcionamento do sistema sempre que se verifiquem problemas de menor gravidade que afetem somente componentes isolados tais como subsistemas de discos e unidades de processamento 16 Responsabilidades da entidade processadora 16 1 A entidade processadora deve assegurar em todas as atividades que exer a elevados n veis de compet ncia t cnica garantindo que a sua organiza o empresarial funcione Mod 99999911 T 01 14 16 2 16 3 16 4 16 5 16 6 16 7 Instru o n 3 2009 BO n 2 e 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o com os meios humanos e materiais adequados a assegurar condi es apropriadas de qualidade e efici ncia A entidade processadora disponibilizar ao Banco de Portugal informa o estat stica relativa a todos os subsistemas do SICOI A entidade processadora deve comunicar ao Banco de Portugal a localiza o exata de todos os centros inform ticos que possam prestar servi os no mbito do SICOI A entidade processadora obriga se a informar o Banco de Portugal sobre as anomalias ou incidentes verificados no funcionamento dos subsistemas do SICOI A entidade processadora n o ser respons vel pela defini
249. da Comiss o de 29 de dezembro de 2004 que altera o Regulamento CE n 1725 2003 que adota certas normas internacionais de contabilidade nos termos do Regulamento CE n 1606 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho relativamente IFRS 1 s IAS 1 a 10 12 a 17 1 a 24 27 a 38 40 e 41a s SIC 1a7 11 a 14 18 a 27 e 30 a 33 JO L 394 de 31 12 2004 p 1 Mod 99999911 T 01 14 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es apoiando e representando os interesses negociais dos seus membros e ou por uma solidariedade econ mica que ultrapasse a coopera o habitual entre institui es de cr dito quando tal coopera o e solidariedade sejam permitidas pelos estatutos ou pacto social das institui es de cr dito ou estabelecidas em acordo separado e que em cada caso a que a al nea c se refere o Conselho do BCE tenha aprovado um pedido no sentido de a referida rede ser considerada como constituindo um grupo Institui o de cr dito credit institution refere se quer a a uma institui o de cr dito na ace o do artigo 2 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de dezembro que esteja sujeita a supervis o por uma autoridade competente quer a b outra i
250. da componente de liquida o do SICOI Nome do titular da conta de liquida o D _ E CIITITITITTT i 04 Contatos 05 Data e assinaturas autorizadas das Institui es de Cr dito Participante Direto no SICOI Nome Nome Cargo Cargo Banco de Liquida o no TARGET2 Nome Nome Cargo Cargo Nas situa es de cessa o da participa o no SICOI devem ser indicados os contatos a utilizar pelos restantes participantes para esclarecimento de d vidas junto da institui o cessante Estes contatos ser o incluidos na carta circular do Banco de Portugal de divulga o da cessa o da participa o Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 e 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o Formul rio de pedido de participa o de altera o do modo de participa o e de cessa o de participa o nos subsistemas do SICOI Participa o Indireta 5 preencher em mai sculas Banco de Portugal Vers o do formul rio C Testes C Produ o X no quadrado correspondente Tipo de documento C Ades o C Altera o C cessa o X no quadrado correspondente Data da Liquida o Financeira ades o Altera o e Cessa o Di Data de inicio dos testes 01 Identifica o do participante C digo do Banco LI TI Nome do participante BIC do participante 02 Subsistema Subsistema e vertente CHQ Cheque
251. dade 2 b Uma ordem de pagamento urgente ordem de prioridade 1 ou c Uma ordem de pagamento muito urgente ordem de prioridade 0 As ordens de pagamento que n o indiquem a prioridade ser o tratadas como ordens de pagamento normais pA As ordens de pagamento muito urgentes apenas podem ser assim designadas por a BC e Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es b Participantes no caso dos pagamentos que tenham como destinat rio ou benefici rio o CLS International Bank e ainda no caso de transfer ncias de liquidez relacionadas com a liquida o no sistema perif rico mediante utiliza o do interface de sistema perif rico ASI Presumem se ordens de pagamento muito urgentes todas as instru es de pagamento submetidas por um sistema perif rico atrav s do ASI a d bito ou cr dito das contas MP dos participantes 3 As ordens de transfer ncia de liquidez iniciadas no MIC s o ordens de pagamento urgentes 4 O pagador pode alterar via MIC a prioridade das ordens de pagamento urgentes e normais com efeitos imediatos A prioridade de um pagamento muito urgente n o pode ser alterada Artigo 16 Limites de liquidez 1 Os participantes podem limitar a utiliza o da liquidez dispon vel para ordens de pagamento em rela o a outros participantes do TARGET2 com exce o de qualquer um dos BC m
252. das sem car ter exclusivo o in cio e a conclus o dos procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio a que o ap ndice IV se refere 4 O Banco de Portugal n o ser respons vel a na medida em que o participante tenha causado as perdas ou b se as perdas resultarem de acontecimentos externos fora do razo vel dom nio do Banco de Portugal casos de for a maior 5 N o obstante o disposto no Regime Jur dico dos Servi os de Pagamento e Moeda Eletr nica anexo ao Decreto Lei n 242 2012 de 7 de novembro os n 1 a 4 ser o aplic veis na medida em que a responsabilidade do Banco de Portugal possa ser exclu da 6 O Banco de Portugal e os participantes tomar o todas as medidas razo veis e pratic veis para mitigar as perdas ou danos a que se refere o presente artigo F Se necess rio para o cumprimento de todas ou parte das obriga es para si decorrentes destas Condi es ou das pr ticas em uso no mercado o Banco de Portugal poder em seu pr prio nome encarregar terceiros especialmente fornecedores de telecomunica es ou de outros servi os Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es de rede ou outras entidades da execu o de algumas das tarefas que lhe cabem A obriga o e por conseguinte a responsabilidade do Banco de Portugal ficam limitadas sele o e contrata o
253. das taxas definidas nas Tabela de Pre os e Fatura o e ou no Pre rio e Fatura o para o acesso atrav s da Internet publicadas em anexo ao Regulamento 2 O Banco fica desde j autorizado a proceder mensalmente ao d bito nas contas do Participante dos valores por este devidos de acordo com a Tabela e o Pre rio referidos no n mero anterior 4 2 1 Para aceder ao TARGET2 PT o Participante utilizar a infraestrutura inform tica referida nas Especifica es T cnicas para o Processamento de Ordens de Pagamento constantes de Anexo ao Regulamento 2 O Participante poder recorrer a terceiros para instalar gerir operar controlar e garantir a seguran a da infraestrutura inform tica referida no n mero anterior mas a responsabilidade ser nica e exclusivamente sua 3 O Banco n o responde pela qualidade e fiabilidade dos equipamentos adquiridos pelo Participante obrigando se este a introduzir nos mesmos as modifica es necess rias manuten o da sua compatibilidade com a rede utilizada pelo TARGET2 PT em conson ncia com as inova es tecnol gicas que nesta rede venham a ser introduzidas 4 O Participante obriga se a observar pelo menos as regras e os procedimentos de seguran a constantes das Especifica es T cnicas para o Processamento de Ordens de Pagamento constantes de Anexo ao Regulamento e responde independentemente de culpa pelos preju zos causados pela inobserv ncia destas regras e
254. de 20 jun 2014 2014 393 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 26 P 72 74 A 57 N 186 D FICE OR AMENTAL B LGICA PACTO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO Com base numa aprecia o global conclui que a situa o de d fice excessivo da B lgica foi corrigida Fonte COMISS O EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 710 2014 da Comiss o de 23 jun 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 27 P 19 59 A 57 N 188 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos ACTIVIDADE BANC RIA INSTITUI O DE CR DITO INSTITUI ES FINANCEIRAS EMPRESA M E EMPRESA FILIAL SUCURSAL BANC RIA SUCURSAL FINANCEIRA GRUPO DE SOCIEDADES CONSOLIDA O DE CONTAS FUNDOS PR PRIOS LIQUIDEZ RISCO FINANCEIRO RISCOS DE CR DITO RELAT RIO AVALIA O SUPERVIS O PRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA REGULAMENTA O ASPECTO T CNICO EBA Autoridade Banc ria Europeia Estabelece normas t cnicas de execu o no que respeita s condi es de aplica o do processo de decis o conjunta sobre os requisitos prudenciais espec ficos de uma institui o em conformidade com a Diretiva 2013 36 UE do Parlamento Europeu e do Conselho O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Decis o do Conselho de 20 jun 2014 2014 404 VE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE
255. de dezembro de 2012 relativa a um sistema de transfer ncias autom ticas transeuropeias de liquida o por bruto em tempo real TARGET 2 o Banco de Portugal no sentido de regulamentar o funcionamento do sistema nacional componente do TARGET e no uso da compet ncia que atribu da pelo artigo 14 da Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 janeiro que lhe confere poderes para regular fiscalizar e promover o bom funcionamento dos sistemas de pagamentos designadamente no mbito da sua participa o no SEBC determina o seguinte 1 mbito de Aplica o S o destinat rios das normas todos os participantes no sistema nacional componente do TARGET 2 Institui o do TARGET2 PT 2 1 O sistema nacional componente do TARGET2 adota a designa o de TARGET2 PT 2 2 O TARGET2 PT um Sistema de Liquida o por Bruto em Tempo Real SLBTR operado pelo Banco e que se integra no TARGET sistema que possibilita a liquida o por bruto em tempo real de pagamentos em euros sendo a liquida o efetuada em moeda do Banco Central O TARGET2 assenta numa plataforma t cnica nica designada por Plataforma nica Partilhada PUP com interfaces procedimentos e pre os definidos de acordo com regras harmonizadas para o Eurosistema Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 2 3 A participa o no TARGET2 efetua se me
256. de qualquer membro do grupo LA no presente acordo consoante o caso ser automaticamente cancelado a sem necessidade de pr aviso e com efeitos imediatos se se verificar uma ou mais das seguintes situa es a forem modificadas ou deixarem de existir as liga es entre todos os membros do grupo LA necess rias para estarem de harmonia com a defini o de grupo na ace o do artigo 1 26 do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT ou que afetem um ou mais membros do grupo LA e ou b deixarem de ser cumpridos por todos ou por um ou mais membros do grupo LA quaisquer outros requisitos para a utiliza o do servi o LA conforme descritos no artigo 25 2 do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT N o obstante a ocorr ncia de qualquer uma das situa es descritas no n 3 uma ordem de pagamento j submetida por um qualquer membro do grupo LA no competente sistema Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es componente do TARGET 2 continuar a ser v lida e exequ vel face a todos os membros do grupo LA e aos BCN LA Al m disso o penhor constitu do continuar a ser v lido depois de extinto o presente acordo e at os membros do grupo LA liquidarem na totalidade todas as posi es devedoras das contas MP cuja liquidez tenha sido agregada 5 Sem preju zo do disposto no n 3 o BCN gestor poder em qualquer
257. de utiliza o do m dulo respetivo Conta bloqueada Quando a conta apresentar saldo para pagar o cheque mas este estiver indispon vel por embargo penhora arrolamento arresto congelamento fal ncia ou insolv ncia situa es decretadas por entidades judiciais ou de supervis o Se a conta n o apresentar provis o deve ser devolvido por falta ou insufici ncia de provis o Conta suspensa Quando a institui o de cr dito tiver conhecimento de que um dos titulares da conta faleceu e ainda n o tiver sido efetuada a partilha dos bens No caso de se tratar de conta coletiva solid ria este motivo atingir a por o de bens que a lei presume pertencer ao titular falecido Se no entanto a conta globalmente considerada n o apresentar saldo bastante o motivo de devolu o deve ser falta ou insufici ncia de provis o Conta encerrada Quando se verificar a extin o do contrato de dep sito por iniciativa do depositante ou do deposit rio No caso de a iniciativa ser do deposit rio este dever ter notificado o depositante para o ltimo domic lio declarado por este com a anteced ncia m nima de 30 dias Falta ou insufici ncia de provis o Quando se verificar falta ou insufici ncia de provis o em cheques de valor superior ao legalmente definido como obrigatoriedade de pagamento pelo sacado n o abrangidos por qualquer outro dos restantes motivos de devolu o Quando cumulativamente se verificar falta ou insufi
258. dem igualmente utilizar o MIC para transferir liquidez a da conta MP para a sua conta fora do MP b entre a conta MP e as subcontas do participante e c da conta MP para a conta espelho gerida pelo sistema perif rico 9 As UDFS e o Manual do Utilizador do MIC Mais detalhes e exemplos explicativos das regras acima constam das UDFS e do Manual do Utilizador do MIC com as altera es que lhes forem introduzidas publicadas em l ngua inglesa nos s tios da Internet do Banco de Portugal e do BCE Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice Il ESQUEMA DE COMPENSA O DO TARGET2 1 Princ pios gerais a Em caso de avaria do TARGET2 os participantes diretos t m direito a apresentar pedidos de indemniza o nos termos do esquema de compensa o do TARGET2 estabelecido no presente Anexo b Salvo decis o em contr rio do Conselho do BCE o esquema de compensa o do TARGET 2 n o ser aplic vel se a avaria do TARGET2 se tiver ficado a dever a causas externas fora do razo vel controlo dos BC envolvidos ou for o resultado de atos ou omiss es de terceiros c As compensa es previstas no esquema de compensa o do TARGET2 ser o os nicos meios de ressarcimento oferecidos em caso de avaria do TARGET2 Os participantes podem contudo recorrer a outros meios legais para reclamarem a indemniza o dos se
259. dep sito ou aos termos e condi es da respetiva autoriza o Texto alterado pela Instru o n 5 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 As notifica es que alterem a referida autoriza o s ser o consideradas v lidas ap s o Banco ter confirmado ao titular a rece o das mesmas As comunica es referidas nos n meros 3 1 e 3 2 ser o efetuadas atrav s dos canais previamente definidos pelo Banco nas condi es de servi o aplic veis s contas de dep sito Os termos e condi es da realiza o nas contas de dep sito ordem de opera es de dep sito e levantamento de numer rio incluindo a movimenta o f sica que lhe est associada s o objeto de regulamenta o espec fica atrav s de Instru o pr pria Movimenta o e processamento 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 Todas as opera es a cr dito ou a d bito nas contas de dep sito ordem ser o realizadas atrav s de um participante direto no TARGET2 exceto as opera es espec ficas com o Banco Para movimenta o das contas de dep sito ordem abertas para os fins enunciados nas al neas a e b do n mero 2 1 da presente Instru o apenas s o admitidas transfer ncias de liquidez entre contas do mesmo titular ou opera es espec ficas com o Banco N o s o admitidas situa es de descoberto em conta N o s o permitidas opera es a cr dito ou a d bito entre contas de dep sito ordem abert
260. derem ser liquidadas todas as instru es de pagamento ser o colocadas em fila de espera repetindo se o algoritmo 4 conforme descrito no ponto 1 do n 16 2 a fim de liquidar as instru es de pagamento do sistema perif rico que se encontrem em fila espera Os BCSP podem oferecer a a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo sistema perif rico conforme o referido no ponto 3 do n 15 b a funcionalidade per odo de informa o conforme referido no ponto 1 do n 15 c um mecanismo de fundo de garantia conforme referido no ponto 4 do n 15 Os bancos de liquida o e os sistemas perif ricos ter o acesso informa o via MIC Os sistemas perif ricos ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC Se uma instru o de pagamento para d bito de uma conta MP de um banco de liquida o em posi o curta estiver em fila de espera de acordo com o disposto no Anexo Il o BCL em causa deve informar os bancos de liquida o por meio de uma mensagem de difus o geral do MIC Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de G
261. des Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de dezembro que esteja sujeita a supervis o por uma autoridade competente quer a b outra institui o de cr dito na ace o do n 2 do artigo 123 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia que esteja sujeita a um controlo minucioso compar vel ao da supervis o exercida por uma autoridade competente 2 Facilidade de ced ncia de liquidez marginal lending facility uma facilidade permanente do Eurosistema que as contrapartes podem usar para obter de um BC do Eurosistema cr dito overnight taxa de juro pr determinada da facilidade de ced ncia de liquidez 3 Taxa de juro da facilidade de ced ncia de liquidez marginal lending rate a taxa de juro aplic vel facilidade de ced ncia de liquidez 4 Sucursal branch uma sucursal na ace o do ponto 5 do artigo 199 A do RGICSF 5 Entidade do setor p blico public setor body a entidade pertencente ao setor p blico tal como definido no artigo 3 do Regulamento CE n 3603 93 do Conselho de 13 de dezembro de 1993 que especifica as defini es necess rias aplica o das proibi es enunciadas no artigo 104 e no n 1 do artigo 104 B do Tratado 6 Empresa de investimento investment firm uma empresa de investimento na ace o do n 4 do artigo 199 A do RGICSF com exce o das institui es especificadas no n 1 do a
262. desses terceiros de acordo com as regras aplic veis Os BCN fornecedores da PUP n o ser o considerados terceiros para os efeitos deste n mero Artigo 32 Meios de prova 1 Salvo disposi o em contr rio nas presentes Condi es todos os pagamentos e todas as mensagens de processamento de pagamentos relacionadas com o TARGET2 tais como as confirma es de d bitos ou cr ditos ou mensagens de extrato de conta trocadas entre o Banco de Portugal e os participantes devem ser efetuadas por interm dio do fornecedor do servi o de rede 2 Os registos eletr nicos ou escritos das mensagens conservados pelo Banco de Portugal ou pelo fornecedor do servi o de rede ser o aceites como meios de prova dos pagamentos processados por interm dio do Banco de Portugal A vers o arquivada ou impressa da mensagem original do fornecedor do servi o de rede ser aceite como meio de prova independentemente da forma da mensagem original 3 Se houver uma falha na liga o de um participante ao fornecedor do servi o de rede o participante utilizar o m todo alternativo de transmiss o de mensagens estabelecido no ap ndice IV Neste caso a vers o arquivada ou impressa da mensagem fornecida pelo Banco de Portugal ter a mesma for a probat ria que a mensagem original independentemente da forma que revestir 4 O Banco de Portugal manter registos completos das ordens de pagamento submetidas pelos participantes assim como dos pagamentos por el
263. dez incluindo o caso de institui es de cr dito que atuem por interm dio de uma sua sucursal departamento do tesouro da administra o central ou departamentos do tesouro das administra es regionais de Portugal ativos nos mercados monet rios e entidades do setor p blico portugu s autorizadas a manter contas para os seus clientes empresas de investimento estabelecidas em Portugal na condi o de terem celebrado um acordo com uma contraparte da pol tica monet ria do Eurosistema para garantia de que qualquer saldo devedor residual seu no final do dia esteja coberto e outras entidades n o abrangidas pelas al neas a e b que giram sistemas perif ricos e atuem nessa qualidade desde que os acordos para a concess o de cr dito intradi rio a tais entidades hajam sido previamente submetidos ao Conselho do BCE e aprovados por este 3 Em rela o s entidades mencionadas nas al neas b a e do n 2 o cr dito intradi rio limitar se ao dia em quest o n o sendo poss vel a sua convers o em cr dito overnight Em derroga o do exposto o Conselho do BCE pode decidir excetuar determinadas contrapartes centrais eleg veis da proibi o de acesso ao cr dito overnight mediante decis o pr via fundamentada As contrapartes centrais eleg veis s o as que na altura devida a b d e f sejam entidades eleg veis para os efeitos da al nea e do n 2 2 desde que essas entidades eleg veis estejam
264. diante a assinatura do Contrato de Participa o no TARGET2 PT cuja minuta consta do Anexo presente Instru o 2 4 A participa o no TARGET2 PT rege se pelo presente Regulamento e respetivos anexos e ap ndices que fazem parte integrante do mesmo e pelas Especifica es Funcionais Detalhadas para os Utilizadores User Detailed Functional Specifications adiante designadas por UDFS bem como por documenta o acess ria e complementar a publicar pelo Banco Central Europeu adiante designado por BCE e pelo Banco de Portugal adiante designado por Banco neste contexto Fins do TARGET2 PT O TARGET2 PT visa minimizar os riscos de cr dito de liquidez e sist mico proporcionando assim aos seus participantes um elevado n vel de seguran a na execu o de ordens de pagamento bem como planos de conting ncia adequados import ncia da infraestrutura TARGET Fun es do Banco 4 1 O Banco executa as ordens de pagamento nos termos da lei aplic vel e de acordo com as especificidades constantes do presente Regulamento nomeadamente das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V e das UDFS 4 2 O Banco realiza atrav s do TARGET2 PT as opera es decorrentes do exerc cio das suas atribui es com reflexo nas contas de liquida o existentes no M dulo de Pagam
265. do ou concordata com os seus credores f o participante seja insolvente ou incapaz de liquidar as suas d vidas ou como tal seja considerado pelo seu BC g o saldo credor da conta MP ou a totalidade ou uma parte substancial dos bens do participante for sujeita a uma ordem de congelamento apreens o penhora ou qualquer outro procedimento destinado a proteger o interesse p blico ou os direitos dos credores do participante h a participa o do participante noutro sistema componente do TARGET2 e ou num sistema perif rico tenha sido suspensa ou cancelada i qualquer garantia ou declara o pr contratual importante expressa ou implicitamente efetuada pelo participante ao abrigo da legisla o aplic vel se revelar falsa ou incorreta ou em que Mod 99999911 T 01 14 56 57 58 59 60 61 62 63 64 1 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es j se verifique a cess o da totalidade ou de uma parte substancial dos bens do participante Sucursal branch uma sucursal na ace o do ponto 5 do artigo 132 do RGICSF Suspens o suspension em rela o a uma participa o refere se ao congelamento tempor rio dos direitos e obriga es de um participante durante um per odo de tempo a determinar pelo Banco de Portugal TARGET CUG TARGET Closed User Group CUG um subconjun
266. dor do MIC e o Livro 4 das UDFS cont m detalhes adicionais b modo utilizador a aplica o U2A O modo U2A permite a comunica o direta entre um participante e o MIC A informa o exibida num programa de navega o browser correndo num sistema de PC SWIFT Alliance WebStation ou outro interface que possa vir a ser exigido pela SWIFT Para o acesso U2A a infraestrutura inform tica tem de estar apta a suportar cookies e JavaScript O Manual de Utilizador do MIC cont m mais detalhes Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 5 Para poder ter acesso ao MIC via U2A cada participante deve possuir pelo menos uma SWIFT Alliance WebStation ou qualquer outro interface exigido pela SWIFT 6 Os direitos de acesso ao MIC ser o concedidos mediante o Role Based Access Control da SWIFT O servi o Non Repudiation of Emission NRE da SWIFT o qual pode ser utilizado pelos participantes permite ao destinat rio de uma mensagem XML provar que essa mensagem n o foi alterada 7 Se um participante tiver problemas t cnicos e for incapaz de submeter uma qualquer ordem de pagamento poder gerar pagamentos de backup pr formatados de redistribui o de liquidez e de conting ncia mediante a utiliza o do MIC O Banco de Portugal dever disponibilizar tal funcionalidade a pedido do participante 8 Os participantes po
267. dos bens da entidade seja objeto de cess o Entidades eleg veis 1 O Banco de Portugal conceder cr dito intradi rio s entidades a que o n 2 se refere e que sejam titulares de um conta aberta no TARGET2 PT desde que as mesmas n o se encontrem sujeitas a medidas restritivas adotadas pelo Conselho da Uni o Europeia ou pelos Estados Membros nos termos da al nea b do n 1 do artigo 65 2 do artigo 75 2 ou do artigo 215 2 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia cuja aplica o no entender do Banco de Portugal ap s informar o BCE seja incompat vel com o bom funcionamento do TARGET2 O cr dito intradi rio s pode ser concedido a entidades estabelecidas em Portugal 2 O cr dito intradi rio s poder ser concedido s seguintes entidades a institui es de cr dito estabelecidas em Portugal que sejam contrapartes eleg veis para opera es de pol tica monet ria do Eurosistema e que tenham acesso facilidade de Mod 99999911 T 01 14 b d Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es ced ncia de liquidez incluindo o caso de institui es de cr dito que atuem por interm dio de uma sua sucursal institui es de cr dito estabelecidas em Portugal que n o sejam contrapartes eleg veis para opera es de pol tica monet ria do Eurosistema e ou que n o tenham acesso facilidade de ced ncia de liqui
268. dos respetivos Bancos Centrais Nacionais BCN ou a realiza o de opera es espec ficas com os referidos Bancos designadamente dep sitos e levantamentos de numer rio Adicionalmente e no que respeita aos vulgarmente designados clientes de Banco Central admitida a possibilidade destes manterem abertas nos BCN contas de dep sito ordem para a realiza o das suas opera es com os respetivos BCN Nestes termos criado o AGIL Aplicativo de Gest o Integrada de Liquida es para gest o local do acesso a contas de dep sito no Banco de Portugal de institui es que n o participem diretamente no TARGET2 PT Assim nos termos do art 14 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de janeiro com as altera es introduzidas pelos Decretos Lei n 118 2001 de 17 de abril 50 2004 de 10 de mar o e 39 2007 de 20 de fevereiro o Banco de Portugal determina o seguinte 1 mbito de Aplica o 1 1 A presente Instru o regula o modo de abertura e movimenta o de contas de dep sito ordem em euros junto do Banco de Portugal adiante designado por Banco Texto alterado pela Instru o n 5 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 1 2 Podem ser titulares de contas de dep sito ordem no Banco as institui es de cr dito e sucursais sujeitas ao cumprimento do Regulamento do BCE relativo aplica o do regime de reservas m nimas clientes de Banco Central designadamente
269. e a liquidez dispon vel na conta MP ou b pagamentos a receber de outros participantes no TARGET2 sem preju zo dos devidos procedimentos de otimiza o 3 Em rela o s ordens de pagamento muito urgentes aplicar se o princ pio first in first out FIFO Tal significa que as ordens de pagamento muito urgentes ser o liquidadas por ordem cronol gica de entrada As ordens de pagamento urgentes e normais n o ser o liquidadas enquanto houver ordens de pagamento muito urgentes em fila de espera Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 4 O princ pio FIFO tamb m se aplica s ordens de pagamento urgentes As ordens de pagamento normais n o ser o liquidadas enquanto houver ordens de pagamento urgentes e muito urgentes em fila de espera 5 Em derroga o do disposto nos n 3 e 4 as ordens de pagamento de baixa prioridade ou com a mesma prioridade mas aceites mais tarde podem ser liquidadas antes de ordens de pagamento com uma prioridade mais alta ou da mesma prioridade mas que tenham sido aceites mais cedo se as ordens de pagamento com uma prioridade mais baixa forem pass veis de compensa o com pagamentos a receber e da resultar um saldo credor representando um aumento de liquidez para o pagador 6 A liquida o de ordens de pagamento normais n o fica sujeita observ ncia do princ pio F
270. e Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS 3 I GROUP PLC 91 WATERLOO ROAD LONDON 8E1 SXP REINO UNIDO ABBEY NATIONAL TREASURY SERVICES PLC 2 3 TRITON SQUARE LONDON NW1 3AN REINO UNIDO ABN AMRO BANK IRELAND LIMITED FORTIS HOUSE PARK LANE SPENCER DOCK DUBLIN 1 IRLANDA ABN AMRO BANK LUXEMBOURG SA 46 AVENUE J F KENNEDY B P 581 L 2015 LUXEMBURGO ABN AMRO BANK NV GUSTAV MAHLERHAAN 10 AMSTERDAM HOLANDA ABN AMRO HYPOTHEKEN GROEP B V P O BOX 15 3870 DA HOEVELAKEN HOLANDA ACHMEA HYPOTEEKBANK NV LANGE HOUTSTRAAT 3 PO BOX 327 2501 THE HAGUE HOLANDA LONDON LONDON DUBLIN LUXEMBOURG AMSTERDAM HOEVELAKEN HAGUE P g 22 de 157 9014 9528 9015 9472 9584 9355 9200 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica ADAM amp COMPANY PLC 22 CHARLOTTE SQUARE EDINBURGH EH2 4DF REINO UNIDO AEGON BANK N V POSTBUS 1570 3430 BN NIUEWEGEIN NEVEIGAARDE 60 HOLANDA AITKEN HUME BANK PLC 30 CITY ROAD LONDON EC1Y 2AY REINO UNIDO AKTIA REAL ESTATE MORTGAGE BANK PLC MANNERHEIMINTIE 14 B P O BOX 207 FIN 00101 HELSINKI FINL NDIA ALLFUNDS BANK SA ESTAFETA 6 COMPLEJO PLAZA DE LA FUENTE LA MORALEJA ESPANHA ALLGEMEINE HYPOTHEKENBANK RHEINBODEN AG BOCKENHEIMER
271. e aplic vel s o ou podem ser reembolsados recomprados ou antecipadamente reembolsados consoante aplic vel pela institui o noutra situa o que n o seja a insolv ncia ou liquida o da institui o e a institui o n o presta de outra forma qualquer indica o nesse sentido As disposi es que regem os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoante aplic vel n o conferem ao seu detentor o direito de acelerar o plano de pagamentos futuros de juros ou de capital a n o ser em situa o de insolv ncia ou liquida o da institui o O n vel de pagamentos de juros ou de dividendos consoante aplic vel devidos sobre os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoante aplic vel n o ser alterado com base na qualidade de cr dito da institui o ou da sua empresa m e Caso os instrumentos n o sejam emitidos diretamente por uma institui o ou caso os empr stimos subordinados n o sejam contra dos diretamente por uma institui o consoante aplic vel devem estar reunidas as duas condi es seguintes os instrumentos s o emitidos ou os empr stimos subordinados s o contra dos consoante aplic vel atrav s de uma entidade inclu da no mbito da consolida o nos termos da Parte T tulo Il Cap tulo 2 o produto do instrumento ou do empr stimo subordinado disponibilizado institui o sem limita o em moldes que satisfa am as condi es estabelecidas no presente n mero
272. e considerado como um pedido de recurso facilidade permanente de ced ncia de liquidez por parte dessa entidade O n o reembolso do cr dito intradi rio no final do dia por qualquer raz o por uma das entidades referidas nas al neas b d ou e do n 2 torn la pass vel de aplica o das seguintes san es pecuni rias a se a entidade em quest o apresentar um saldo devedor na sua conta no final do dia pela primeira vez num per odo de doze meses incorrer em juros sancionat rios calculados taxa de cinco pontos percentuais acima da taxa de juro da facilidade permanente de ced ncia de liquidez sobre o montante em d vida b se a entidade em quest o tiver um saldo devedor na sua conta no final do dia pelo menos pela segunda vez num mesmo per odo de doze meses os juros sancionat rios mencionados na al nea a ser o agravados de 2 5 pontos percentuais por cada vez a seguir primeira vez em que uma posi o devedora ocorrer dentro de um mesmo per odo de doze meses Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 11 O Conselho do BCE poder decidir renunciar s san es pecuni rias impostas nos termos no n 10 ou reduzi las se o saldo devedor da entidade em quest o no final do dia for imput vel a for a maior e ou a uma avaria do TARGET2 segundo a defini o desta express o constante do Anex
273. e de jurisdi o nosso parecer que inserir a an lise e justifica o 3 6 Garantias financeiras se aplic vel 3 6 a Cess o de direitos ou dep sito de ativos para fins de garantia financeira penhor e ou acordos de reporte As cess es para efeitos de presta o de garantia financeira ser o v lidas e pass veis de execu o face legisla o jurisdi o Mais especificamente a constitui o e exequibilidade de um penhor ou de um acordo de reporte ao abrigo do inserir refer ncia ao acordo pertinente com o BC ser o v lidas e ao abrigo da legisla o jurisdi o 3 6 b Prioridade dos direitos do cession rio do credor pignorat cio ou da parte adquirente num acordo de reporte sobre os direitos dos outros credores No caso de ser aberto contra o Participante Processo de Insolv ncia ou outro Procedimento os direitos ou deveres cedidos para efeitos de garantia financeira ou penhorados pelo Participante a favor de inserir refer ncia ao BC ou de outros participantes do Sistema gozar o de prioridade de reembolso em rela o aos cr ditos de todos os outros credores do Participante sem subordina o a privil gios credit rios ou direitos de credores preferenciais 3 6 c Execu o da garantia Mesmo que seja aberto contra o Participante um Processo de Insolv ncia ou Procedimento os outros participantes no Sistema e o inserir nome do BC na qualidade de cession rios credores pignorat cios ou adquiren
274. e liquida o n 6 para modelos com interface os BCL abrir o uma ou mais subcontas nos seus sistemas componente do TARGET2 em nome dos bancos de liquida o para serem utilizadas para a afeta o de liquidez e se aplic vel para a liquida o intersistemas As subcontas ser o identificadas pelo BIC da conta MP com a qual est o relacionadas em combina o com um n mero de conta espec fico da subconta em quest o O n mero de conta composto pelo c digo do pa s seguido de um m ximo de 32 carateres dependendo da estrutura de contas do banco central nacional pertinente As contas a que se referem as al neas a a d do n 1 n o ser o tornadas p blicas no diret rio do TARGET2 A pedido do participante podem ser fornecidos aos titulares das mesmas no final de cada dia til os extratos de conta pertinentes MT940 e MT950 referentes a todas essas contas As regras detalhadas para a abertura de contas dos tipos mencionados neste artigo e relativas utiliza o das mesmas para apoio dos procedimentos de liquida o podem Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es ser objeto de maior especifica o em acordos bilaterais entre os sistemas perif ricos e os BCSP 9 Procedimento de liquida o n 1 Transfer ncia de liquidez 1 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 1 os BCSP e os
275. e mecanismo para fornecer a liquidez complementar necess ria para tornar poss vel a liquida o de todas as instru es de pagamento envolvidas numa liquida o no sistema perif rico Este mecanismo pode ser utilizado nos procedimentos de liquida o n 4 e 5 Se se utilizar o mecanismo de fundo de garantia ser necess rio manter uma conta especial de fundos de garantia em que haja liquidez de emerg ncia ou dela se possa dispor de imediato 15 Algoritmos utilizados 1 O algoritmo 4 suporta o procedimento de liquida o n 5 Para facilitar a liquida o e reduzir a liquidez necess ria todas as ordens de pagamento independentemente do seu grau de prioridade s o inclu das As instru es de pagamento dos sistemas perif ricos a serem liquidadas segundo o procedimento de liquida o n 5 n o s o sujeitas ao tratamento inicial e s o mantidas parte no MP at ao final do processo de otimiza o que estiver em curso Se v rios sistemas perif ricos que utilizem o procedimento de liquida o n 5 se propuserem liquidar ao mesmo tempo ser o inclu dos na mesma opera o de execu o do algoritmo 4 2 No procedimento de liquida o n 6 o banco de liquida o pode dedicar um montante de liquidez para liquidar os saldos provenientes de um sistema perif rico espec fico Esta Mod 99999911 T 01 14 16 17 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Si
276. e o participante se encontra estabelecido doravante jurisdi o relacionadas com a participa o de especificar o nome do participante doravante Participante no nome do sistema componente do TARGET2 doravante Sistema A aprecia o contida neste parecer limita se legisla o jurisdi o na sua reda o data da emiss o do parecer N o efetu mos qualquer investiga o sobre as leis de outras jurisdi es como base para o nosso parecer e n o formulamos expressa ou implicitamente qualquer opini o a este respeito Cada uma das declara es e opini es abaixo expostas igualmente correta e v lida face legisla o jurisdi o independentemente de o Participante atuar atrav s da sua sede ou de uma ou mais sucursais estabelecidas em ou fora de jurisdi o ao submeter ordens de pagamento e receber pagamentos l DOCUMENTOS EXAMINADOS Para os efeitos deste parecer procedemos ao exame de 1 c pia autenticada de especificar os documentos pertinentes relativos constitui o do Participante tal como em vigor na data do presente 2 se aplic vel uma certid o de especificar o competente Registo de sociedades comerciais e se aplic vel o registo de institui es de cr ditos ou similar 3 na medida em que for aplic vel c pia da licen a ou outra prova de autoriza o para a presta o de servi os banc rios de investimento de transfer ncia de fundos ou outros servi
277. ecer pela SWIFT n o fazem parte dos servi os a executar pelo Banco de Portugal em rela o ao TARGET 2 5 Enquanto fornecedor de servi os SWIFT o Banco de Portugal n o ser respons vel por quaisquer atos erros ou omiss es da SWIFT incluindo administradores pessoal e subcontratantes nem por quaisquer atos erros ou omiss es dos fornecedores de servi os de rede selecionados pelos participantes para terem acesso rede SWIFT Artigo 42 2 Procedimento de altera o O Banco de Portugal poder em qualquer altura alterar unilateralmente as presentes Condi es incluindo os seus ap ndices As altera es introduzidas nas Condi es e ou nos seus ap ndices ser o anunciadas por meio de Carta Circular As altera es presumir se o aceites a menos que o participante a elas objete expressamente no prazo de 14 dias ap s ter sido informado das mesmas No caso de um participante colocar obje es s altera es o Banco de Portugal tem o direito de cancelar de imediato a participa o do mesmo no TARGET2 PT e de encerrar todas as suas contas MP Artigo 43 2 Direitos de terceiros 1 Nenhum dos direitos obriga es responsabilidades e direitos de cr dito decorrentes de ou relacionados com as presentes Condi es pode ser transmitido penhorado ou cedido a qualquer terceiro sem o consentimento escrito do Banco de Portugal 2 As presentes Condi es n o conferem direitos nem imp em obriga es a qualquer outra entidade
278. ediante a imposi o de limites bilaterais ou multilaterais Tais limites apenas s o v lidos em rela o a ordens de pagamento normais 2 Um grupo LA s pode impor limites e estes s podem ser impostos ao grupo em rela o ao seu conjunto N o podem ser impostos limites em rela o a uma s conta MP de um membro de um Grupo LA nem os participantes de um grupo LA podem imp los em rela o uns aos outros 3 Ao impor um limite bilateral o participante estar a dar instru es ao Banco de Portugal para que uma ordem de pagamento n o seja liquidada se o total das suas ordens de pagamento normais a efetuar a favor da conta MP de um outro participante no TARGET2 menos a soma de todos os pagamentos urgentes e normais recebidos da conta MP desse participante no TARGET2 exceder o referido limite bilateral 4 O participante pode estabelecer um limite multilateral para qualquer rela o que n o se encontre sujeita a um limite bilateral O participante s pode estabelecer um limite multilateral se j tiver imposto pelo menos um limite bilateral Se um participante impuser limites multilaterais estar a dar instru es ao Banco de Portugal para que uma ordem de pagamento aceite n o seja liquidada se a soma das suas ordens de pagamento normais a efetuar a favor de todas as contas MP dos participantes no TARGET2 em rela o aos quais n o tenha sido estabelecido um limite bilateral menos a soma de todos os pagamentos urgentes e normai
279. eferentes ao dia til em curso estar o dispon veis via MIC O conte do dos crans ser oferecido apenas em ingl s 4 A informa o ser fornecida no modo pull o que significa que cada participante tem de pedir que a mesma lhe seja fornecida Os participantes devem consultar o MIC regularmente durante o dia para ver se h mensagens importantes 5 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet apenas ter o ao dispor o modo utilizador a aplica o U2A O modo U2A permite a comunica o direta entre um participante e o MIC A informa o exibida num programa de navega o browser instalado num computador pessoal O Manual de Utilizador do MIC cont m mais detalhes 6 Cada participante deve possuir pelo menos um computador pessoal para poder ter acesso ao MIC via UZA 7 A concess o de direitos de acesso ao MIC feita mediante a emiss o de certificados cuja utiliza o descrita em mais pormenor nos n 10 a 13 8 Os participantes podem igualmente utilizar o MIC para transferir liquidez a da conta MP para a sua conta fora do MP b entre a conta MP e as subcontas do participante e c da conta MP para a conta espelho gerida pelo sistema perif rico 9 As UDFS o ICM User Handbook Manual do Utilizador do MIC e o User Manual Internet Access for the Public Key Certification Service Os pormenores adicionais e os exemplos explicativos das regras acima constam das UDFS e do Manual do Ut
280. eis 6 1 6 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 Caso o participante pretenda aderir aos subsistemas TEI SEPA D bitos Diretos SEPA CORE ou SEPA B2B necessitar de comprovar i a sua ades o ao respetivo modelo SEPA do European Payments Council EPC ou ii a aceita o pelo EPC do respetivo pedido de ades o ou iii a sua acessibilidade para processamento de opera es de pagamento compat veis com os requisitos SEPA 6 2 Ao pedido de altera o do modo de participa o em qualquer subsistema aplica se o disposto em 6 1 Alterado pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 6 3 O pedido de cessa o da participa o nos subsistemas do SICOI est sujeito s seguintes regras Alterado pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 6 3 1 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 A cessa o da participa o em qualquer subsistema do SICOI est condicionada rece o no Banco de Portugal de um pedido de cessa o da participa o de acordo com os formul rios constantes do Anexo 6 3 2 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 aplic vel subscri o dos formul rios para cessa o da participa o nos subsistemas do
281. ema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu ou constitua um risco de natureza prudencial 5 O Banco de Portugal comunicar ao candidato a sua decis o quanto candidatura para participa o no prazo de um m s a contar da rece o do referido pedido pelo mesmo Sempre que o Banco de Portugal solicitar informa o adicional nos termos do n 3 a decis o ser comunicada no prazo de um m s a contar da rece o pelo mesmo da informa o enviada pelo candidato Qualquer decis o de rejei o deve ser fundamentada Artigo 9 Diret rio do TARGET2 1 O diret rio do TARGET 2 a base de dados dos BIC utilizados para o encaminhamento das ordens de pagamento endere adas aos a participantes do TARGET 2 e respetivas sucursais com acesso para m ltiplos destinat rios b participantes indiretos do TARGET 2 incluindo os que beneficiam de acesso para m ltiplos destinat rios e c titulares de BIC endere veis do TARGET O mesmo ser atualizado semanalmente 2 Salvo pedido em contr rio dos participantes os respetivos BIC ser o publicados no diret rio do TARGET 3 Os participantes s poder o distribuir o diret rio do TARGET 2 s suas sucursais e entidades com acesso para m ltiplos destinat rios 4 As entidades especificadas nas al neas b e c do n 21 s podem utilizar o seu BIC em rela o a um nico participante direto 5 Os participantes tomam conhecimento de que o Banco de Portugal
282. ema perif rico uma liquida o multilateral simult nea procedimento n 5 executar se o algoritmo 4 Os algoritmos devem ser executados de forma flex vel devendo estabelecer se um determinado per odo de tempo entre a aplica o de algoritmos diferentes de forma a permitir um intervalo m nimo entre a execu o de dois algoritmos A sequ ncia temporal ser controlada automaticamente A interven o manual deve ser poss vel As ordens de pagamento inclu das num algoritmo que esteja a ser executado n o podem ser reordenadas mudan a de posi o na fila de espera nem revogadas Os pedidos de reordenamento ou de revoga o de uma ordem de pagamento ficar o em fila de espera at ao fim da execu o do algoritmo Se a ordem de pagamento em quest o for liquidada durante a execu o do algoritmo qualquer pedido de Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es reordena o ou de revoga o ser rejeitado Se a ordem de pagamento n o for liquidada os pedidos do participante ser o atendidos de imediato 8 Utiliza o do MIC 1 O MIC pode ser utilizado para a introdu o de ordens de pagamento 2 O MIC pode ser utilizado para a obten o de informa es e para a gest o de liquidez 3 exce o das ordens de pagamento armazenadas e da informa o referente aos dados est ticos apenas os dados r
283. ens de pagamento incluem se a as ordens de transfer ncia a cr dito b as instru es de d bito direto executadas ao abrigo de uma autoriza o de d bito direto e c as ordens de transfer ncia de liquidez Artigo 14 Aceita o e rejei o das ordens de pagamento 1 S se presumir que as ordens de pagamento submetidas pelos participantes foram aceites pelo Banco de Portugal se a a mensagem de pagamento estiver de acordo com as regras estabelecidas pelo fornecedor do servi o de rede b a mensagem de pagamento estiver de acordo com as condi es e regras de formata o do TARGET 2 PT e passar o controlo de duplica es descrito no ap ndice l e c no caso em que um pagador ou um benefici rio tenha sido suspenso tenha sido obtido o consentimento expresso do BC do participante suspenso 2 O Banco de Portugal rejeitar de imediato qualquer ordem de pagamento que n o preencha as condi es de pagamento estabelecidas no n 1 O Banco de Portugal informar o participante de qualquer rejei o de uma ordem de pagamento conforme o especificado no ap ndice 3 A marca o hor ria para efeitos do processamento das ordens de pagamento ser efetuada em fun o do momento em que a ordem de pagamento for recebida e aceite na PUP Artigo 15 Regras de prioridade 1 Os participantes emissores devem designar individualmente as ordens de pagamento como sendo a Uma ordem de pagamento normal ordem de priori
284. ens permanentes para cuja satisfa o n o sejam suficientes os fundos dispon veis na conta MP as mesmas ser o liquidadas depois de todas as ordens terem sido objeto de uma redu o proporcional b ordens correntes que s podem ser submetidas quer por um banco de liquida o via MIC quer por um sistema perif rico via mensagem XML no decurso do procedimento de liquida o n 6 identificado pelo per odo de tempo decorrido entre as mensagens de in cio de procedimento e fim de procedimento e que ser o liquidadas s com efeitos a partir do ciclo de processamento do sistema perif rico que ainda n o se tenha iniciado As ordens correntes submetidas pelo sistema perif rico que n o disponham de cobertura suficiente na conta MP ser o objeto de liquida o parcial c Ordens SWIFT enviadas atrav s de uma mensagem MT 202 ou mediante o mapeamento mapping autom tico para um MT202 a partir dos seus crans no que toca aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet as quais s podem ser submetidas no decurso do procedimento de liquida o n 6 e apenas durante o processamento diurno Estas ordens ser o liquidadas de imediato O procedimento de liquida o n 6 iniciar se com a mensagem in cio de procedimento e terminar com a mensagem fim de procedimento ambas a serem enviadas pelo sistema perif rico Contudo em rela o s opera es noturnas do sistema perif rico a mensagem de
285. ensat rias Se uma ordem de pagamento compensat ria n o disponibilizar fundos suficientes para compensar a ordem de pagamento do respetivo pagador na fase do tratamento inicial determinar se se existe liquidez suficiente na conta MP do pagador 3 Se a verifica o compensat ria n o der resultado o Banco de Portugal poder efetuar uma verifica o compensat ria alargada A verifica o compensat ria alargada determinar se h ordens de pagamento compensat rias dispon veis em qualquer uma das filas do benefici rio independentemente do momento em que as mesmas foram adicionadas fila No entanto se na fila de pagamentos do benefici rio existirem ordens de pagamento de prioridade mais elevada destinadas a outros participantes no TARGET o princ pio FIFO s poder ser desrespeitado se a liquida o de uma ordem de pagamento compensat ria resultar num aumento de liquidez para o benefici rio 7 Liquida o de ordens de pagamento em fila de espera 1 O tratamento das ordens de pagamento que se encontram em filas de espera depende da ordem de prioridade que lhes tenha sido atribu da pelo participante emissor 2 As ordens de pagamento nas filas de espera muito urgentes e urgentes ser o liquidadas mediante as verifica es compensat rias descritas no n 6 a come ar pela ordem de pagamento que se encontrar cabe a da fila quando ocorrer um aumento de liquidez ou uma interven o ao n vel da fila mudan a de
286. ente do MIC com as altera es que lhes forem introduzidas publicadas em l ngua inglesa nos s tios web do Banco de Portugal e nas p ginas sobre o TARGET 2 na web bem como no documento intitulado User Manual Internet Access for the Public Key Certification Service 10 Emiss o suspens o reativa o revoga o e renova o dos certificados eletr nicos Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es O participante deve solicitar ao Banco de Portugal a emiss o de certificados eletr nicos que lhe possibilitem o acesso atrav s da Internet ao TARGET 2 PT O participante deve solicitar ao Banco de Portugal a suspens o e reativa o de certificados eletr nicos assim como a sua revoga o e renova o sempre que um titular de um dos referidos certificados deixe de querer ter acesso ao TARGET2 ou se o participante cessar as suas atividades no TARGET2 PT por exemplo em caso de fus o ou aquisi o O participante adotar todas as precau es e medidas organizativas para garantir a exclusiva utiliza o dos certificados eletr nicos em conformidade com as Condi es Harmonizadas O participante deve notificar de imediato o Banco de Portugal de qualquer altera o importante respeitante a alguma das informa es contidas nos formul rios entregues ao Banco de Portugal para efeitos da emiss o de certific
287. ento submetidas no tratamento inicial ser o sujeitas a verifica es compensat rias e se necess rio a verifica es compensat rias alargadas ambas as express es s o definidas nos n 2 e 3 para possibilitar a liquida o por bruto das ordens de pagamento o que acelera o processo e resulta em poupan as de liquidez 2 A verifica o compensat ria determinar se as ordens de pagamento do benefici rio na frente da fila das ordens de pagamento muito urgentes ou se inaplic vel das urgentes est o dispon veis para compensa o com a ordem de pagamento do pagador a seguir ordens de pagamento compensat rias Se uma ordem de pagamento compensat ria n o disponibilizar fundos suficientes para compensar a ordem de pagamento do respetivo pagador na fase do tratamento inicial determinar se se existe liquidez suficiente na conta MP do pagador Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Se a verifica o compensat ria n o der resultado o Banco de Portugal poder efetuar uma verifica o compensat ria alargada A verifica o compensat ria alargada determinar se h ordens de pagamento compensat rias dispon veis em qualquer uma das filas do benefici rio independentemente do momento em que as mesmas foram adicionadas fila No entanto se na fila de pagamentos do benefici rio existirem ordens de
288. entos adiante designadas por contas MP 4 3 O relacionamento entre o Banco e os participantes no TARGET2 PT no tocante ao processamento de pagamentos no M dulo de Pagamentos MP parte integrante da PUP ser regido pelo disposto nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET 2 PT Anexo Il e caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V Participantes Diretos e Indiretos 5 1 O TARGET 2 PT prev dois tipos de participa o participa o direta e participa o indireta 5 2 O Banco admitir a participa o direta no TARGET2 PT das entidades definidas como eleg veis nas Condi es Harmonizadas de Participa o do TARGET 2 PT Anexo Il e nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V desde que as mesmas satisfa am as condi es de acesso previstas nesses documentos Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 5 3 Os candidatos a participante dever o submeter se ao processo de candidatura previsto no artigo 8 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo II alterado caso aplic vel de acordo com as disposi es constantes do artigo 4 n 4 al neas a e b das Condi
289. er durante o ciclo de liquida o das instru es de pagamento do sistema perif rico presumir se estar o BCSP autorizado a completar o ciclo de liquida o em nome do sistema perif rico Tabela de pre os e fatura o 1 O sistema perif rico que utilize o ASI ou o interface de participante independentemente da quantidade de contas de que possa ser titular no BCSP e ou no BCL fica sujeito a um tarif rio composto por tr s elementos conforme a seguir se estabelece a uma taxa fixa mensal de 1 000 EUR a cobrar a cada sistema perif rico Taxa Fixa b uma segunda taxa fixa mensal cujo montante variar entre 417 e 4 167 EUR em fun o do valor bruto subjacente das opera es de liquida o em numer rio em euros do sistema perif rico Taxa Fixa ll e anual Taxa mensal 20 000 EUR 1 667 EUR 30 000 EUR 2 500 EUR 40 000 EUR 3 333 EUR E PE 50 000 EUR 4 167 EUR Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es O valor bruto das opera es em euros de liquida o em numer rio do sistema perif rico ser calculado pelo BCSP uma vez ao ano com base no referido valor bruto durante o ano anterior o valor bruto calculado ser utilizado como base para o c lculo da taxa aplic vel a partir de 1 de janeiro de cada ano civil c Uma taxa por cada opera o calculada na mesma base que a tabela de p
290. er parte de um grupo ICC e se do gestor do Grupo LA for distinto do gestor de conta do grupo ICC ent o o gestor de grupo ICC pagar uma taxa mensal adicional de 1 875 EUR Em tais casos a fatura referente ao total das taxas relativas a todas as contas no grupo ICC incluindo as contas de Grupo LA ser o enviadas ao gestor do grupo ICC Fatura o 11 As seguintes regras de fatura o aplicar se o aos participantes diretos o participante direto ou o gestor do Grupo LA ou do grupo ICC no caso de serem utilizados os servi os LA ou ICC deve receber o mais tardar at ao quinto dia til do m s seguinte a fatura referente ao m s anterior especificando as taxas a pagar O pagamento deve ser efetuado o mais tardar no d cimo dia til desse m s a cr dito da conta indicada para o efeito pelo Banco de Portugal debitando se a conta MP desse participante Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice VII ACORDO DE LIQUIDEZ AGREGADA VARIANTE A Modelo para a utiliza o do servi o LA por mais do que uma institui o de cr dito Entre participante titular da s conta s MP n s aberta s no inserir nome do BC representada o por agindo na qualidade de participante titular da s conta s MP n s aberta s no inserir nome do BC representada o por agindo na qualidade
291. erior o c lculo e o pagamento da remunera o das contas utilizadas para efeitos de cumprimento de reservas m nimas e requisitos prudenciais regem se pelos Regulamentos do Conselho da Uni o Europeia e pelos Regulamentos do Banco Central Europeu relativos aplica o do regime de reservas m nimas e regulamenta o comunit ria relativa aos requisitos prudenciais Texto alterado pela Instru o n 13 2014 publicada no BO n 7 de 15 de julho de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 2 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos e Contas de Dep sito Ordem no Banco de Portugal 9 Cancelamento das contas de dep sito ordem 9 1 Os titulares das contas de dep sito ordem obrigam se ao cumprimento das regras de movimenta o e de cobertura estabelecidas na presente Instru o sob pena de o Banco ap s avalia o da gravidade dos factos imput veis aos titulares proceder unilateralmente ao cancelamento das respetivas contas de dep sito 9 2 Caso a conta de dep sito ordem n o apresente movimenta o durante um per odo de 5 anos o Banco poder proceder unilateralmente ao cancelamento da mesma 10 Encerramento de contas de dep sito ordem 10 1 Os pedidos de encerramento das contas de dep sito ordem devem ser dirigidos por escrito ao Banco 10 2 Os titulares das contas de contas de dep sito ordem utilizadas para efeitos de cumprimento de reservas m nimas podem solici
292. es 6 O artigo 10 modificado como segue a Os n 1 e 2 s o substitu dos pelos seguintes 1 0 Banco de Portugal disponibiliza o acesso atrav s da Internet descrito no Anexo V Salvo disposi o em contr rio destas Condi es ou imperativo legal o Banco de Portugal empregar todos os meios razo veis ao seu alcance para cumprir as obriga es para si decorrentes destas Condi es mas sem garantia de resultado 2 Os participantes que utilizem o acesso ao TARGET2 atrav s da Internet pagar o as taxas estabelecidas no ap ndice II A do Anexo V e b aditado o seguinte n 2 5 5 Os participantes devem obrigatoriamente a verificar regularmente ao longo de cada dia til toda a informa o que lhes seja disponibilizada atrav s do MIC em especial a informa o referente a ocorr ncias importantes no sistema tais como as mensagens relativas liquida o nos sistemas perif ricos e exclus o ou suspens o de um participante O Banco de Portugal n o assume qualquer responsabilidade por eventuais danos diretos ou indiretos decorrentes da omiss o do participante em efetuar essas verifica es e b zelar em todo o momento pela observ ncia dos requisitos de seguran a especificados no ap ndice I A do Anexo V em especial no que se refere cust dia dos certificados e manter em vigor normas e procedimentos destinados a garantir que os titulares dos certificados est o cientes das suas responsabilidades no t
293. es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V subscrevendo com o Banco os contratos de participa o no TARGET2 PT 5 4 Os participantes diretos ter o de ter pelo menos uma conta MP aberta no Banco sendo respons veis pela gest o da sua pr pria liquidez e podendo fornecer uma liga o direta para participantes indiretos ou titulares de BIC endere vel 5 5 O Banco na medida em que realiza as opera es previstas no n mero 4 2 considerado um participante direto no TARGET2 PT 6 Servi os prestados pelo TARGET2 PT 6 1 S o processadas atrav s do TARGET 2 PT as seguintes ordens de pagamento a Ordens de pagamento diretamente resultantes de ou efetuadas em liga o com opera es de pol tica monet ria do Eurosistema b Liquida o da componente em euros das opera es cambiais que envolvam o Eurosistema c Liquida o de transfer ncias em euros resultantes de transa es em sistemas transnacionais de compensa o netting de grandes montantes d Liquida o de transfer ncias em euros resultantes de transa es em sistemas de pagamento em euros de retalho de import ncia sist mica e e Quaisquer outras ordens de pagamento em euros endere adas a participantes do TARGET 6 2 Os servi os opcionais a que o Banco decida aderir no mbito do TARGET2 ser o comunicados aos participantes em tempo til nos termos defin
294. es da PUP quaisquer informa es referentes aos participantes de que aqueles possam necessitar na sua Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es qualidade de administradores do servi o de acordo com o contrato celebrado com o fornecedor do servi o de rede 7 Os participantes devem informar o Banco de Portugal de qualquer altera o registada na sua capacidade jur dica bem como das altera es legislativas que afetem quest es versadas nos respetivos pareceres jur dicos nacionais 8 Os participantes devem informar o Banco de Portugal de a qualquer novo participante indireto titular de BIC endere vel ou entidade com acesso para m ltiplos destinat rios que os mesmos registem e b quaisquer altera es s entidades enumeradas na al nea a 9 Os participantes devem informar imediatamente o Banco de Portugal da ocorr ncia de uma situa o de incumprimento que os afete T TULO IV GEST O DE CONTAS MP E PROCESSAMENTO DE ORDENS DE PAGAMENTO Artigo 12 Abertura e gest o de contas MP 1 O Banco de Portugal abrir e operar pelo menos uma conta MP em nome de cada um dos participantes A pedido de um participante atuando na qualidade de banco de liquida o o Banco de Portugal abrir uma ou mais subcontas no TARGET2 PT a serem utilizadas para a afeta o de liquidez 2 Nas contas MP n o
295. es recebidos durante um prazo de 10 anos a partir do momento em que as ordens de pagamento e os pagamentos hajam respetivamente sido submetidas ou recebidos ficando estabelecido que tais registos cobrir o um m nimo de 5 anos em rela o a todos os participantes no TARGET2 que estejam sujeitos a vigil ncia cont nua por for a de medidas restritivas adotadas pelo Conselho da Uni o Europeia ou pelos Estados Membro ou mais anos se regulamentos espec ficos assim o exigirem 5 Os livros e registos pr prios do Banco de Portugal quer em suporte de papel microfilme ou microficha quer em registo eletr nico ou magn tico ou em qualquer outra forma pass vel de reprodu o por meios mec nicos ou outros ser o aceites como meios de prova das obriga es dos participantes e dos factos ou ocorr ncias em que as partes se baseiem T TULO IX CANCELAMENTO DA PARTICIPA O E ENCERRAMENTO DAS CONTAS Artigo 33 Dura o e cancelamento normal da participa o A Sem preju zo do disposto no artigo 34 2 a participa o no TARGET2 PT tem um per odo de dura o indeterminado Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 2 Um participante poder cancelar a sua participa o no TARGET2 PT em qualquer altura mediante aviso efetuado com 14 dias teis de anteced ncia m nima salvo se tiver acordado um prazo mais curto
296. est o sujeitos a qualquer disposi o que aumente de outra forma a gradua o do cr dito a t tulo dos instrumentos ou dos empr stimos subordinados respetivamente Os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoante aplic vel t m um vencimento inicial de pelo menos cinco anos As disposi es que regem os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoante aplic vel n o incluem qualquer incentivo a que o respetivo montante de capital seja resgatado ou reembolsado consoante aplic vel pela institui o antes do seu vencimento Caso os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoante aplic vel incluam uma ou mais op es de reembolso ou de reembolso antecipado consoante aplic vel o exerc cio dessas op es depende exclusivamente da decis o discricion ria do emitente ou do devedor consoante aplic vel Os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoante aplic vel s podem ser reembolsados recomprados ou antecipadamente reembolsados quando estiverem preenchidas as condi es estabelecidas no artigo 77 2 e nunca antes de decorridos cinco anos a contar da data de emiss o ou contra o consoante aplic vel exceto quando estiverem reunidas as condi es estabelecidas no artigo 78 2 n 4 As disposi es que regem os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoante aplic vel n o indicam expressa ou implicitamente que os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoant
297. etente dar o seu consentimento a um pedido de reembolso ou recompra dos instrumentos 1 As distribui es a t tulo dos instrumentos satisfazem as seguintes condi es i prov m de elementos distribu veis o n vel de distribui es efetuadas sobre os instrumentos n o ser alterado com base na qualidade de cr dito ii da institui o ou da sua empresa m e as disposi es que regem os instrumentos conferem permanentemente institui o plenos poderes discricion rios para cancelar as distribui es a t tulo dos instrumentos durante um per odo ilimitado e numa base n o cumulativa e a institui o pode utilizar sem restri es esses pagamentos cancelados para cumprir as suas obriga es medida que estas se vencem iv o cancelamento das distribui es n o constitui um caso de incumprimento por parte da institui o v o cancelamento das distribui es n o imp e quaisquer restri es institui o m Os instrumentos n o contribuem para determinar que os passivos de uma institui o excedem os seus ativos em situa es em que tal determina o constitua um teste de insolv ncia nos termos do direito nacional aplic vel ii n es aii A r Sad As disposi es que regem os instrumentos exigem que no momento da ocorr ncia de um evento de desencadeamento o montante de capital dos instrumentos seja reduzido a t tulo permanente ou tempor rio ou que os instrument
298. etuar comunica es no mbito deste Contrato quadro e a proceder atualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio As comunica es e informa es a efetuar ao abrigo do Contrato quadro nas quais se incluem nomeadamente a proposta de contratar e sua aceita o as altera es ao contrato assim constitu do a declara o da exist ncia e validade dos empr stimos banc rios a constitui o do penhor e a altera o do conjunto de empr stimos banc rios que o constituem devem ser a em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de usar o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais b remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema eletr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT c quando realizadas ao abrigo de um acordo multilateral de agrega o de liquidez efetuar se o em conformidade com as regras relativas ao Sistema de Informa o Consolidada sobre Contas previsto no Regulamento TARGET2 PT e no respetivo acordo multilateral de agrega o de liquidez Qualquer comunica o ou informa o a efetuar ao abrigo do Contrato quadro torna se eficaz Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistem
299. evendo o Banco de Portugal fazer todos os esfor os para os processar em situa es de conting ncia i pagamentos relacionados com o CLS Bank International ii liquida o em fim de dia do EURO1 e iii valores de cobertura adicionais margin calls de contrapartes centrais Os pagamentos seguintes ser o considerados cr ticos podendo o Banco de Portugal decidir ativar um processamento de conting ncia para a respetiva liquida o i pagamentos relacionados com a liquida o em tempo real de sistemas de liquida o de t tulos com interface ii pagamentos adicionais se tal for necess rio para evitar o risco sist mico Os participantes submeter o ordens de pagamento para processamento de conting ncia devendo a informa o aos benefici rios ser prestada via quaisquer meios de comunica o dispon veis A informa o referente a saldos de contas e aos movimentos a d bito e a cr dito pode ser obtida via Banco de Portugal As ordens de pagamento que j tenham sido submetidas via TARGET2 PT mas que se encontrem em fila de espera tamb m poder o ser objeto de processamento de conting ncia Em tais casos o Banco de Portugal tentar evitar a duplica o do processamento das ordens de pagamento mas se tal acontecer o risco correr por conta dos participantes Os participantes devem fornecer ativos de garantia adicionais para o processamento de conting ncia das ordens de pagamento Durante o processamento de conti
300. evolu es de cheques Os motivos de devolu o referenciados com asterisco no Anexo IV que sejam estritamente imput veis aos participantes n o devem ser apostos no verso dos documentos a devolver ao benefici rio Mod 99999911 T 01 14 8 3 8 4 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o Nos cheques e documentos afins devolvidos bem como nos seus alongues o participante tomador deve indicar a data de apresenta o a data de devolu o o motivo indicado pelo banco sacado por extenso e uma assinatura nos termos definidos no manual de funcionamento A devolu o dos cheques e documentos afins reapresentados a pagamento deve ser comprovada com a coloca o da informa o prevista nos termos do n mero anterior 9 Motivos e prazos de devolu o 9 1 9 2 9 3 No caso de coexistirem v rios motivos de devolu o o participante sacado deve indicar um s motivo de acordo com a ordem de preval ncia enunciada no Anexo IV Os cheques e documentos afins podem ser devolvidos ao participante tomador na sess o de compensa o seguinte da sua apresenta o Decorrido o per odo referido no n mero anterior n o s o os participantes obrigados a aceitar a devolu o dos cheques e documentos afins que tenham apresentado para compensa o Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas S
301. fetuado partindo se da conta MP que apresente o saldo credor mais elevado para a conta MP com o saldo devedor mais elevado Verificando se a ocorr ncia de um pressuposto de execu o na ace o do artigo 1 do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT utilizar se o os crit rios definidos nas al neas c e d Artigo 6 Fun es do BCN gestor O BCN gestor ser o ponto de contacto para todas as quest es administrativas relacionadas com o grupo LA Todos os BCN LA devem fornecer de imediato ao BCN gestor qualquer informa o respeitante ao membro do grupo LA que possa afetar a validade exequibilidade e aplicabilidade do presente acordo incluindo sem car ter exclusivo a informa o relativa ocorr ncia de situa es de incumprimento na ace o do artigo 1 do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT ou a qualquer circunst ncia que possa afetar a validade e ou exequibilidade das normas sobre a constitui o de penhor constantes do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT O BCN gestor ter acesso a toda a informa o relevante a respeito de todas as contas MP individuais do grupo LA incluindo sem car ter exclusivo informa es relativas a qualquer linha de cr dito ao saldo ao volume de neg cios total aos pagamentos liquidados ou em fila de espera e aos dados referentes aos limites e reservas de liquidez dos membros do grupo LA Artigo 7 Dura o e cessa o do presente acordo O presente acordo vigorar por
302. funcionamento do TARGET2 PT o Banco adotar os procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio previstos no ap ndice IV das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo ll gozando de plena discricionariedade em rela o necessidade de ado o e determina o das medidas de prote o da continuidade de neg cio e do processamento de conting ncia a seguir Neste sentido o Banco poder publicar em complemento do disposto nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT e nas UDFS procedimentos especiais para o circuito de emerg ncia dom stico Responsabilidade A responsabilidade do Banco afere se nos termos do disposto no artigo 31 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo ll Esquema de Compensa o 22 1 Os participantes diretos t m acesso a um esquema de compensa o nos casos de avaria do TARGET2 nos termos do artigo 30 e do ap ndice Il das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il sendo esse o nico esquema de compensa o dispon vel 22 2 Os formul rios de pedido de indemniza o efetuados ao abrigo do esquema de compensa o devem ser apresentados no Banco no prazo de 4 semanas a contar da avaria Deveres dos participantes 23 1 Os participantes devem cumprir pontualmente as normas deste Regulamento e das UDFS procedendo sempre de modo a n o p r em risco a integridade e a seguran a do TARGET2 PT
303. gamentos de Grandes Transa es b o BCSP deve abrir uma conta t cnica em nome do sistema perif rico para nela i creditar os fundos recolhidos das subcontas dedicadas dos bancos de liquida o em posi o curta e ii debitar fundos ao efetuar cr ditos nas subcontas dedicadas dos bancos de liquida o em posi o longa O procedimento de liquida o n 6 ser oferecido tanto para a sess o diurna como para as opera es noturnas do sistema perif rico Neste ltimo caso o novo dia til ter in cio imediatamente ap s o cumprimento das reservas m nimas qualquer d bito ou cr dito efetuado a partir desse momento nas contas pertinentes ter data valor do dia til seguinte Ao abrigo do procedimento n 6 e no que se refere afeta o de liquidez os BCSP e os BCL oferecer o os seguintes tipos de servi o de transfer ncia de liquidez de e para a subconta a ordens permanentes que os bancos de liquida o poder o submeter ou alterar a qualquer momento durante um dia til atrav s do MIC se dispon vel As ordens permanentes submetidas ap s o envio da mensagem in cio do procedimento no decurso de determinado dia til s ser o v lidas para o dia til seguinte Em caso de pluralidade de ordens permanentes para o cr dito de diferentes subcontas estas ser o liquidadas com base no respetivo valor come ando pelo mais elevado Durante as opera es noturnas do sistema perif rico se existirem v rias ord
304. hora de refer ncia do sistema a hora local da sede do BCE ou seja a hora CET 3 O dia til normal come a na noite do dia til anterior e decorre de acordo com o seguinte hor rio Hora Descri o 6 45 7 00 Intervalo de prepara o das opera es diurnas 7 00 18 00 Sess o di ria 17 00 Hora limite cut off para pagamentos de clientes ou seja pagamentos em que o pagador e ou o benefici rio de um pagamento n o seja um participante direto ou indireto identificados no sistema atrav s do uso de uma mensagem MT 103 ou MT 103 18 00 Hora limite para pagamentos interbanc rios ou seja outros pagamentos que n o os de clientes 18 00 18 45 Fim da sess o di ria 18 15 Hora limite geral para a utiliza o das facilidades permanentes pouco depois das Disponibiliza o de dados aos BC para a atualiza o dos 18 30 sistemas contabil sticos 18 45 19 30 Procedimento de in cio da sess o di ria novo dia til 19 00 19 30 Fornecimento de liquidez conta MP 19 30 In cio de procedimento e liquida o de ordens permanentes de ced ncia de liquidez das contas MP para as subcontas ou contas espelho liquida es relacionadas com os sistemas perif ricos 19 30 22 00 Execu o de transfer ncias de liquidez adicionais via MIC antes de o sistema perif rico enviar a mensagem de In cio de ciclo per odo de liquida o do neg cio overnight do sistema pe
305. ia e Den ncia O Contrato quadro tem dura o indeterminada O Contrato quadro pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o por carta registada com aviso de rece o produzindo a den ncia efeitos no dia seguinte ap s a sua rece o O Contrato continuar a reger as opera es em curso contratadas entre as partes antes de a den ncia produzir os seus efeitos Ap s a entrega de uma notifica o de den ncia n o dever ser realizada qualquer nova Opera o ao abrigo do disposto neste Contrato Cl usula 13 2 Jurisdi o e Lei aplic veis O cr dito intradi rio concedido ao abrigo deste Contrato est sujeito lei portuguesa em geral e em particular ao disposto nas Instru es do BP n 1 99 e 7 2012 Em benef cio do BP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos ser competente um tribunal arbitral volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 3 O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objeto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e n o poder ser objeto de recurso 4
306. iais que identificam o participante 4 Acesso atrav s da Internet internet based access significa que o participante optou por uma conta PM que s pode ser acedida por via da Internet a qual tamb m utilizada pelo participante para submeter ao TARGET2 mensagens de pagamento ou de controlo 5 Provedor de acesso Internet internet service provider a empresa ou organiza o ou seja o portal utilizado pelo participante do TARGET2 com a finalidade de aceder sua conta no TARGET utilizando o acesso atrav s da Internet Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Artigo 3 Disposi es n o aplic veis N o s o aplic veis ao acesso atrav s da Internet as seguintes disposi es do Anexo Il artigo 4 n 1 al nea c e n 2 al nea d artigo 5 n 2 3 e 4 artigos 6 e 7 8 artigo 11 8 n 8 artigo 14 2 n 1 al nea a artigo 17 2 n 2 artigos 23 2 a 26 2 artigo 41 2 e ap ndices Vl e VII Artigo 4 Disposi es suplementares e modificadas S o aplic veis ao acesso atrav s da Internet as disposi es do Anexo Il que se seguem com as altera es abaixo constantes 1 O n 1 do artigo 2 substitu do pelo seguinte 1 Os ap ndices seguintes constituem parte integrante das presentes Condi es e aplicam se aos participantes que acedam
307. iclo de processamento do sistema perif rico as instru es de pagamento ser o liquidadas com recurso liquidez dedicada para o que em regra se utilizar o algoritmo 5 conforme referido no ap ndice do Anexo ll Dentro de cada ciclo de processamento do sistema perif rico a liquidez dedicada de um banco de liquida o pode ser aumentada mediante o cr dito direto nas suas subcontas de determinados pagamentos recebidos por exemplo cup es e amortiza es Nesses casos a liquidez tem de ser primeiro creditada na conta t cnica e depois debitada nessa mesma conta antes de ser creditada na subconta ou na conta MP A liquida o intersistemas entre dois sistemas perif ricos com interface s pode ser iniciada pelo sistema perif rico ou pelo respetivo BCSP em seu nome no qual seja debitada a subconta do participante A instru o de pagamento liquidada mediante o d bito do montante indicado na instru o de pagamento na subconta do participante do sistema perif rico que iniciar a instru o de pagamento e o cr dito do mesmo montante na subconta de um participante noutro sistema perif rico Tanto o sistema perif rico que iniciar a instru o de pagamento como o outro sistema perif rico receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav
308. ico nos computadores pessoais do participante n o podem ter privil gios de administrador A atribui o de privil gios deve ser efetuada segundo o princ pio dos privil gios m nimos O participante deve assegurar a prote o permanente dos sistemas inform ticos utilizados para o acesso ao TARGET 2 PT atrav s da Internet como segue a Devem proteger os seus sistemas inform ticos e computadores pessoais do acesso f sico e rede n o autorizados utilizando sempre uma firewall para proteger os sistemas inform ticos e os computadores de ataques externos vindos da Internet e tamb m em rela o aos computadores do acesso por meio da intranet n o autorizado Devem utilizar uma firewall que proteja contra ataques externos vindos da Internet mas tamb m uma firewall nos computadores pessoais que garanta que a comunica o com o exterior apenas se efetua mediante programas autorizados b Os participantes s podem instalar nos computadores pessoais as aplica es inform ticas software estritamente necess rias para o acesso ao TARGET 2 e que forem permitidas pela sua pol tica interna de seguran a inform tica c Os participantes devem zelar em todo o momento para que as aplica es inform ticas executadas nos computadores pessoais estejam atualizadas e com as ltimas vers es de patches instaladas Esta disposi o aplica se particularmente ao sistema operativo ao browser da Internet e aos plug ins d Os participa
309. icos com os quais tencionem realizar liquida es intersistemas e a data a partir da qual a liquida o intersistemas com determinado sistema perif rico se dever iniciar ou cessar Esta informa o ficar registada no M dulo de Gest o de Dados Est ticos 4 Inicia o de instru es de pagamento via ASI T Todas as instru es de pagamento que os sistemas perif ricos submetam via ASI devem revestir a forma de mensagens XML 2 Todas as instru es de pagamento que os sistemas perif ricos submetam via ASI ser o considerados muito urgentes e liquidados conforme o disposto no Anexo Il 3 Presumir se que uma instru o de pagamento foi aceite se a a mensagem de pagamento estiver conforme com as regras estabelecidas pelo fornecedor do servi o de rede b a instru o de pagamento obedecer s condi es e regras de formata o do sistema componente do TARGET 2 do BCSP c o banco de liquida o estiver inclu do na lista de bancos de liquida o a que refere o n 3 1 d no caso de uma liquida o intersistemas o sistema perif rico em causa constar da lista de sistemas perif ricos com os quais se podem efetuar liquida es intersistemas e no caso de a participa o no TARGET2 de um banco de liquida o ser suspensa ter sido obtido o consentimento expresso do BCL do banco de liquida o suspenso Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Si
310. icos endere ada tanto ao seu sistema perif rico como ao seu BCL conferindo poderes ao sistema perif rico para apresentar instru es de d bito e dando instru es ao BCL para debitar a conta ou subconta MP do banco de liquida o em conformidade com as instru es de d bito Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 10 Posi o curta short a posi o devedora durante a liquida o das instru es de pagamento do sistema perif rico 11 Posi o longa long a posi o credora durante a liquida o das instru es de pagamento do sistema perif rico 12 Liquida o intersistemas cross system settlement a liquida o em tempo real de instru es de d bito ao abrigo das quais sejam efetuados pagamentos pelo banco de liquida o de um sistema perif rico que utilize o procedimento de liquida o n 6 ao banco de liquida o de outro sistema perif rico que tamb m utilize o procedimento de liquida o n 6 13 M dulo de Gest o de Dados Est ticos Static Data Management Module o m dulo da PUP no qual s o recolhidos e registados os dados est ticos 2 Fun es dos BCSP Cada BC do Eurosistema agir na qualidade de BCSP em rela o a qualquer banco de liquida o em benef cio do qual seja titular de uma conta MP 3 Gest o do relacionamento e
311. idade jur dica capacity opinion um parecer relativo a um participante espec fico contendo uma avalia o da sua capacidade jur dica para assumir e cumprir as obriga es para ele decorrentes das presentes Condi es Participante emissor instructing participant um participante no TARGET2 que tenha iniciado uma ordem de pagamento Participante indireto indirect participant uma institui o de cr dito estabelecida no EEE que tenha celebrado um acordo com um participante direto para submeter ordens de pagamento e receber pagamentos por interm dio da conta MP desse participante direto e que tenha sido reconhecida como participante indireto por um sistema componente do TARGET Participante no TARGET2 TARGET2 participant qualquer participante num sistema componente do TARGET 2 Participante ou participante direto participant or direct participant uma entidade que seja titular de pelo menos uma conta MP no Banco de Portugal Plataforma nica partilhada PUP Single Shared Platform SSP a infraestrutura de plataforma t cnica nica fornecida pelos BCN fornecedores da PUP Pressuposto de execu o enforcement event significa relativamente a um membro do grupo LA a qualquer situa o de incumprimento referida no n 1 do artigo 34 2 b Qualquer outra situa o de incumprimento ou situa o referida no n 2 do artigo 34 em rela o qual o Banco de Portugal tenh
312. idos no artigo 40 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il salvo tratando se de participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet caso em que essa comunica o ser realizada nos termos definidos no artigo 40 29 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT com as altera es previstas no artigo 4 n 19 das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET 2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V 7 Contas MP 7 1 As opera es do TARGET2 PT s o executadas por d bito ou cr dito das contas MP 7 2 Cada participante direto ter no MP pelo menos uma conta MP a qual ser aberta e operada pelo Banco Os participantes indiretos n o t m conta pr pria submetendo Mod 99999911 T 01 14 7 3 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es ordens de pagamento e ou recebendo ordens de pagamento atrav s da conta MP do participante direto a que se associaram Sempre que um participante direto que seja uma institui o de cr dito na ace o do disposto nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il e um participante indireto perten am ao mesmo grupo o participante direto pode autorizar expressamente o participante indireto a utilizar a sua conta MP para diretamente submeter ordens de pagamento e ou receber pagamentos atra
313. idual dos participantes Os direitos e deveres rec procos dos participantes decorrentes da sua participa o nos subsistemas integrantes do SICOI n o s o opon veis nem afastam a responsabilidade individual de cada participante relativamente aos seus clientes 27 Altera es ao Regulamento e casos omissos Compete ao Banco de Portugal a efetuar altera es a este Regulamento ouvidos os participantes sempre que necess rio b decidir sobre os casos omissos 28 Anexos e manuais de funcionamento 28 1 Os manuais de funcionamento dos subsistemas do SICOI e respetivas vertentes e os anexos seguintes s o parte integrante da presente Instru o a Anexo Formul rios de pedido de participa o de altera o do modo de participa o e de cessa o de participa o nos subsistemas do SICOI Alterada pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 b Anexo Il Calend rio dos fechos de compensa o e de liquida o financeira e hor rios c Anexo Ill Procedimentos relativos compensa o de cheques d Anexo IV Motivos de devolu o de cheques e Anexo V Pre rio e penaliza es 28 2 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2010 Os manuais de funcionamento dos subsistemas do SICOI e respetivas vertentes s o preferencialmente disponibilizados no portal BPnet www bportugal net sendo os par
314. imento de liquida o n 6 identificado pelo per odo de tempo decorrido entre as mensagens de in cio de procedimento e fim de procedimento e que ser o liquidadas s com efeitos a partir do ciclo de processamento do sistema perif rico que ainda n o se tenha iniciado As ordens correntes submetidas pelo sistema perif rico que n o disponham de cobertura suficiente na conta MP ser o objeto de liquida o parcial e c ordens SWIFT enviadas atrav s de uma mensagem MT 202 as quais s podem ser submetidas durante a sess o diurna Estas ordens ser o liquidadas de imediato Mod 99999911 T 01 14 17 18 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Aplicar se o com as necess rias adapta es as regras referentes s mensagens de in cio de procedimento e de fim de procedimento assim como as regras relativas ao in cio e termo dos ciclos do modelo com interface A liquida o intersistemas entre dois sistemas perif ricos utilizadores do modelo integrado s pode ser iniciada pelo sistema perif rico ou pelo respetivo BCSP em seu nome cuja conta espelho seja debitada A instru o de pagamento liquidada mediante o d bito do montante indicado na instru o de pagamento na conta espelho usada pelo sistema perif rico que iniciar a instru o de pagamento e o cr dito do mesmo montante na conta espelh
315. informado por outro banco central acerca da suspens o ou cancelamento da participa o de um participante noutro sistema componente do TARGET 2 o Banco de Portugal deve de imediato informar do facto os seus participantes mediante uma mensagem de difus o geral do MIC c Logo que a mensagem de difus o geral do MIC seja recebida pelos participantes presumir se que estes foram informados da suspens o ou cancelamento da participa o do participante em causa no TARGET 2 PT ou noutro sistema componente do TARGET2 Os participantes suportar o os preju zos resultantes da submiss o de ordens de pagamento a participantes cuja participa o tenha sido suspensa ou cancelada se tais ordens forem introduzidas no TARGET 2 PT ap s a rece o da mensagem de difus o geral do MIC 5 Cancelada a participa o de um participante o TARGET2 PT n o aceitar novas ordens de pagamento desse participante As ordens de pagamento em fila de espera as ordens de pagamento armazenadas ou as novas ordens de pagamento em seu favor ser o devolvidas 6 Se a participa o de um participante no TARGET2 PT for suspensa todos os pagamentos a seu favor e todas as suas ordens de pagamento ser o armazenadas e s se considerar o dispon veis para tratamento inicial depois de terem sido expressamente aceites pelo BC do participante suspenso Artigo 35 Encerramento de contas MP 1 Os participantes podem encerrar as suas contas MP a qualquer momento de
316. ipante tomador respons vel a Pela dete o das situa es a que se refere o n mero 1 1 do presente Anexo b Pela verifica o para todos os cheques e documentos afins que lhe sejam apresentados da regularidade do seu preenchimento com exce o da data de validade do impresso cheque da sucess o dos endossos apondo no verso nos casos em que n o exista endosso a express o valor recebido para cr dito na conta do benefici rio ou equivalente Mod 99999911 T 01 14 6 4 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o c Pela coloca o de alongue no momento da terceira devolu o por falta ou insufici ncia de provis o em todos os cheques e documentos afins devolvidos d Pela coloca o da informa o prevista no n mero 8 3 do presente Anexo em todos os cheques e documentos afins devolvidos ao benefici rio bem como nos alongues aquando da terceira devolu o por falta ou insufici ncia de provis o e Pela reten o e guarda de todos os cheques e documentos afins apresentados e n o devolvidos ao benefici rio e das respetivas imagens de acordo com a legisla o em vigor f Pelo envio ao participante sacado das imagens de cheques e de documentos afins de acordo com o disposto nos n meros 2 e 4 do presente Anexo g Pela boa qualidade das imagens enviadas ao sacado O participante tomador pode proceder
317. iquidez dispon vel em todas as contas MP dos membros do grupo LA seja excedida ser o colocadas em fila de espera at que esteja dispon vel liquidez suficiente Cada um dos BCN LA pode reclamar dos membros do grupo LA o cumprimento cabal de todas as obriga es resultantes da liquida o de ordens de pagamento de membros do grupo LA em sistemas componentes do TARGET 2 nos quais tenham contas MP Artigo 5 Designa o e fun es do gestor do grupo LA Os membros do grupo LA designam desde j indicar o participante designado como gestor de grupo LA como gestor do grupo LA sendo este o ponto de contacto para todas as quest es administrativas relacionadas com o grupo LA Os membros do grupo LA devem fornecer aos BCN LA pertinentes qualquer informa o que possa afetar a validade exequibilidade e aplicabilidade do presente acordo incluindo sem car ter exclusivo a ocorr ncia de situa es de incumprimento na ace o do artigo 1 do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT ou qualquer circunst ncia que possa afetar a validade ou exequibilidade de normas sobre a constitui o de penhor constantes do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT O gestor de grupo LA transmitir imediatamente ao BCN gestor qualquer informa o do tipo descrito no n 2 O gestor de grupo LA ser respons vel pelo controlo intradi rio da liquidez dispon vel no seio do grupo LA O gestor de grupo LA ter poderes de representa o em rela o a tod
318. is incluindo as situa es de incumprimento nelas previstas e respetivas consequ ncias que o Conselho do BCE determine em rela o s opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Os ativos e instrumentos que comp em os ativos de garantia eleg veis s o os mesmos que os ativos eleg veis para a realiza o de opera es de pol tica monet ria do Eurosistema ficando sujeitos s mesmas regras de valoriza o e controlo que as estabelecidas no Anexo da Orienta o BCE 2011 14 na vers o alterada pela Orienta o BCE 2012 25 Os instrumentos de d vida emitidos ou garantidos pelo participante ou por qualquer outra entidade com a qual o participante tenha rela es estreitas s poder o ser aceites como ativo de garantia eleg vel nas situa es previstas na sec o 6 2 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14 na vers o alterada pela Orienta o BCE 2012 25 O Conselho do BCE poder sob proposta do Banco de Portugal isentar os departamentos do tesouro e as entidades do setor p blico referidas na al nea c do n 2 da exig ncia de presta o de garantia adequada antes de poderem obter cr dito intradi rio Procedimento de extens o do cr dito 7 10 O acesso ao cr dito intradi rio apenas poder ser concedido em dias teis O cr dito intradi rio concedido sem juros O n o reembolso do cr dito intradi rio no final do dia por uma das entidades referidas na al nea a do n 2 ser automaticament
319. isquer disposi es contratuais ou acordos entre esse participante e qualquer uma das entidades referidas no n 1 Artigo 8 Processo de candidatura 1 Para aderirem ao TARGET2 PT os candidatos a participante devem a preencher os seguintes requisitos t cnicos i instalar gerir operar controlar e garantir a seguran a da infraestrutura inform tica necess ria para se ligarem e submeterem ordens de pagamento ao TARGET2 PT Os candidatos a participante poder o envolver terceiros neste processo mas a responsabilidade ser nica e exclusivamente dos primeiros Em particular os candidatos a participante devem celebrar um contrato com o fornecedor de servi os de rede a fim de obterem a liga o e as permiss es necess rias de acordo com as especifica es t cnicas constantes do ap ndice l e ii ter passado nos testes exigidos pelo Banco de Portugal e b preencher os seguintes requisitos legais i fornecer um parecer referente sua capacidade jur dica obedecendo ao modelo constante do ap ndice Ill a menos que a informa o e declara es a constar do referido parecer j tenham sido obtidas pelo Banco de Portugal noutro contexto e ii as entidades referidas na al nea b do n 1 do artigo 4 devem fornecer um parecer jur dico nacional segundo o modelo constante do ap ndice Ill a menos que a informa o e declara es a constar do referido parecer j tenham sido obtidas pelo Banco de Portugal noutro contexto
320. istema TARGET2 do respetivo BCSP o BCSP verificar a validade do mandato de d bito conferido pelo banco de liquida o e efetuar quaisquer anota es necess rias no M dulo de Gest o de Dados Est ticos Se o banco de liquida o n o for participante no sistema componente do TARGET2 do BCSP respetivo este enviar o mandato de d bito ou uma c pia Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es eletr nica do mesmo se assim tiver sido acordado entre o BCSP e o BCL ao s BCL pertinente s para que este s comprove m a sua validade O s BCL efetuar efetuar o tal verifica o e informar informar o o s BCSP pertinentes do resultado no prazo de cinco dias teis ap s a rece o do correspondente pedido Ap s a comprova o o BCSP atualizar a lista dos bancos de liquida o no MIC 5 A comprova o efetuada pelos BCSP n o compromete a responsabilidade dos sistemas perif ricos de limitar as instru es de pagamento lista de bancos de liquida o a que se refere o n 1 6 A menos que se trate da mesma entidade os BCSP e os BCL trocar o entre si informa es sobre todos os factos significativos ocorridos durante o processo de liquida o 7 Os BCSP devem assegurar que os sistemas perif ricos com os quais tenham celebrado acordos bilaterais forne am o nome e o BIC dos sistemas perif r
321. istemas de Pagamentos Compensa o Anexo IV Motivos de devolu o de cheques 1 Os participantes no subsistema de compensa o de cheques apenas podem devolver cheques ou documentos afins quando aplic vel pelos motivos que a seguir se indicam os quais se apresentam hierarquizados tendencialmente por ordem de preval ncia a Na qualidade de institui o sacada N o compens vel Quando nos termos do n mero 1 1 do Anexo III do presente Regulamento o cheque ou documento afim Contenha emenda ou rasura em qualquer das men es pr impressas no respetivo suporte f sico salvo se as mesmas forem motivadas pela emiss o de cheque n o ordem Contenha emendas ou rasuras na men o pr impressa n o ordem Tenha anteriormente sido objeto de tr s devolu es pelo participante sacado por falta ou insufici ncia de provis o Tenha sido objeto de coloca o de alongue independentemente dos motivos que lhe deram origem Falta de requisito principal Quando se verificar falta da indica o de quantia determinada assinatura do sacador ou data de emiss o Saque irregular Quando se verificar diverg ncia de assinatura assinatura de titular que n o conste da ficha de abertura de conta insufici ncia de assinatura ou assinatura n o autorizada para realizar determinado saque Endosso irregular Quando se verificar alguma situa o de incumprimento das regras de transmiss
322. ito com exce o do Banco Central Europeu e dos bancos centrais nacionais do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do banco central nacional autoridades de regulamenta o competentes de jurisdi o De V Exa as Atentamente assinatura Termos de refer ncia para os pareceres nacionais referentes a participantes do TARGET2 n o pertencentes ao EEE Banco de Portugal Rua do Com rcio n 148 1100 150 Lisboa TARGET2 PT local data Exmos Senhores Foi nos solicitada na nossa qualidade de consultores jur dicos externos de especificar o nome do participante ou da sucursal do participante doravante Participante a emiss o do presente parecer sobre as quest es que se coloquem luz do ordenamento jur dico jurisdi o em que o participante se encontra estabelecido doravante jurisdi o relacionadas com a participa o do Participante num sistema que seja componente do TARGET2 doravante Sistema As refer ncias aqui feitas legisla o de jurisdi o incluem toda a regulamenta o aplic vel dessa mesma jurisdi o Neste parecer pronunciamo nos luz da legisla o jurisdi o especialmente sobre os direitos e obriga es decorrentes da participa o no Sistema para o Participante estabelecido fora do inserir refer ncia ao Estado Membro do Sistema conforme descritos na Documenta o do Sistema abaixo definida Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n
323. itos comerciais expressos em euros pag veis em qualquer participante neste subsistema os quais ficam retidos fisicamente no participante tomador No subsistema de compensa o de d bitos diretos s o apresentadas para compensa o as cobran as desmaterializadas de d bitos diretos compreendendo as vertentes tradicional SEPA CORE e SEPA B2B expressas em euros pag veis em qualquer participante neste subsistema Alterado pela Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2010 No subsistema de compensa o de TEI s o apresentadas para compensa o as ordens de transfer ncia interbanc rias desmaterializadas compreendendo as vertentes tradicional e SEPA expressas em euros pag veis por qualquer participante neste subsistema Alterado pela Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2010 No subsistema de compensa o de Multibanco s o apresentadas compensa o as opera es processadas no Multibanco expressas em euros designadamente levantamentos transfer ncias pagamentos e dep sitos Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 e 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o 2 7 S o exclu dos do apuramento dos saldos a liquidar por compensa o todas as opera es de valor igual ou superior ao montante de 100 000 Euros as quais devem ser liquidadas obrigatoriamente em base individual nas contas de liquida o do TARGETZ2 i
324. ja publicado no diret rio do TARGET 2 ser cobrada uma taxa mensal adicional de 30 EUR por cada conta O Banco de Portugal deve emitir e manter gratuitamente at cinco certificados eletr nicos ativos por participante por cada conta MP O Banco de Portugal deve cobrar uma taxa de 50 EUR pela emiss o de cada certificado eletr nico ativo adicional subsequente O Banco de Portugal deve cobrar uma taxa anual de manuten o de 11 EUR por cada certificado eletr nico ativo adicional subsequente Os certificados eletr nicos ativos s o v lidos por tr s anos Fatura o 4 As seguintes regras de fatura o aplicar se o aos participantes diretos o participante direto receber a fatura referente ao m s anterior especificando as taxas a pagar o mais tardar at ao quinto dia til do m s seguinte O pagamento deve ser efetuado o mais tardar no d cimo dia til desse m s a cr dito da conta indicada para o efeito pelo Banco de Portugal debitando se a conta MP desse participante CARTAS CIRCULARES Mod 99999924 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Carta Circular n 7 2014 DET EUROSISTEMA 2014 06 23 Assunto Procedimentos e requisitos aplic veis realiza o de opera es transfronteiri as em numer rio Tendo como prop sito a disponibiliza o ao sistema banc rio da possibilidade de realiza o de opera es transfronteiri as em numer rio vem a presente Carta Circular comunicar os procedimentos a obse
325. l liquida o No caso de o procedimento de liquida o n 6 ser utilizado para o modelo integrado durante a sess o diurna as funcionalidades oferecidas s o limitadas Ao abrigo do procedimento n 6 e no que se refere ao modelo integrado os BCSP e os BCL oferecer o os seguintes tipos de servi o de transfer ncia de liquidez para uma conta espelho a ordens permanentes tanto para a sess o diurna como para as opera es noturnas do sistema perif rico que os bancos de liquida o poder o submeter ou alterar a qualquer momento durante um dia til atrav s do MIC se dispon vel As ordens permanentes submetidas ap s o envio da mensagem in cio do procedimento no decurso de determinado dia til s ser o v lidas para o dia til seguinte Em caso de pluralidade de ordens permanentes para o cr dito de diferentes subcontas estas ser o liquidadas com base no respetivo valor come ando pelo mais elevado Se uma ordem permanente para a sess o diurna n o tiver cobertura ser rejeitada Durante as opera es noturnas do sistema perif rico se existirem v rias ordens permanentes para cuja satisfa o n o sejam suficientes os fundos dispon veis na conta MP as mesmas ser o liquidadas depois de todas as ordens terem sido objeto de uma redu o proporcional b ordens correntes que s podem ser submetidas quer por um banco de liquida o via MIC quer por um sistema perif rico via mensagem XML no decurso do proced
326. lamento Europeu e do Conselho O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o COMISS O EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 593 2014 da Comiss o de 3 jun 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 04 P 41 43 A 57 N 165 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO FINANCIAMENTO PEQUENA E M DIA EMPRESA ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA DOCUMENTO ELECTR NICO NOTIFICA O ASPECTO T CNICO AEVM Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados Regulamento que estabelece normas t cnicas de execu o no que se refere ao formato da notifica o em conformidade com o art 16 n 1 do Regulamento UE n 345 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos fundos europeus de capital de risco O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publica o Fonte COMISS O EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 594 2014 de 3 jun 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 04 P 44 46 A 57 N 165 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos FINANCIAMENTO ECONOMIA SOCIAL EMPRES RIO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA DOCUMENTO ELECTR NICO NOTIFICA O ASPECTO T CNICO AEVM Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados Regulamento que estabelece normas t cnicas de execu o no que se refere ao formato da notifica o em conformidade com o arti 17 n 1
327. lamento do saldo da subconta do participante o Banco de Portugal garante ao sistema perif rico a efetiva o de pagamentos at ao montante desse saldo Ao confirmar se for o caso o aumento ou a diminui o de valor do saldo congelado mediante o cr dito ou o d bito da subconta pelo valor de pagamentos de liquida o intersistemas ou ainda mediante o cr dito de transfer ncias de liquida o para a subconta a garantia automaticamente refor ada ou reduzida pelo valor desses pagamentos Sem preju zo de um eventual refor o ou redu o da garantia esta ser irrevog vel incondicional e pag vel vista Se o Banco de Portugal n o for o BC do sistema perif rico presumir se que o Banco de Portugal est autorizado a prestar a referida garantia ao BC do sistema perif rico 4 N o tendo sido aberto qualquer processo de insolv ncia contra o participante as instru es de pagamento relacionadas com o sistema perif rico quanto ao cumprimento da obriga o de liquida o do participante ser o liquidadas sem o acionamento da garantia e sem direito de recurso ao direito de garantia sobre o saldo da subconta do participante 5 Em caso de insolv ncia do participante a instru o relacionada com o sistema perif rico para o cumprimento da obriga o de liquida o do participante constituir uma interpela o para pagamento pelo que o d bito do montante indicado na instru o da subconta do participante e o correspondente cr
328. letr nica 7140 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO SOTAVENTO ALGARVIO CRL RUA BORDA DE GUA DE AGUIAR 1 8800 326 TAVIRA PORTUGAL 3060 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO VALE DO D O E ALTO VOUGA CRL AVENIDA DA LIBERDADE 62 64 3530 113 MANGUALDE PORTUGAL 1340 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO VALE DO SOUSA E BAIXO T MEGA CRL LARGO DA DEVESA 4560 496 PENAFIEL PORTUGAL 2160 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO VALE DO T VORA E DOURO CRL RUA S DE ALBERGARIA 5120 423 TABUA O PORTUGAL 8050 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DOS A ORES CRL RUA MANUEL IN CIO CORREIA 15 LARGO DA MATRIZ 35 9500 087 PONTA DELGADA PORTUGAL P g 20 de 157 C digo 59 57 36 58 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXAS ECON MICAS CAIXA ECON MICA DA MISERIC RDIA DE ANGRA DO HERO SMO RUA DIREITA 118 120 PORTUGAL CAIXA ECON MICA DO PORTO RUA FORMOSA 325 1 PORTUGAL CAIXA ECON MICA MONTEPIO GERAL RUA UREA 219 241 RUA DE SANTA JUSTA PORTUGAL CAIXA ECON MICA SOCIAL RUA COELHO NETO 75 1 PORTUGAL 9700 066 4000 252 1100 062 4000 178 ANGRA DO HERO SMO PORTO LISBOA PORTO P g 21 de 157 C digo 9010 9012 9511 9194 9546 9271 9209 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es d
329. lizar para efetuar dep sitos overnight junto de um BCN remunerados a uma taxa de juro pr fixada Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 12 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es taxa da facilidade permanente de dep sito a taxa de juro aplic vel facilidade permanente de dep sito 1 2 O artigo 12 2 n 3 substitu do pelo seguinte 3 As contas MP e respetivas subcontas ser o remuneradas a uma taxa de zero por cento ou taxa de juro da facilidade permanente de dep sito conforme a que for mais baixa exceto se forem utilizadas para a deten o de reservas m nimas obrigat rias Nesse caso o c lculo e pagamento da remunera o dos saldos de reservas m nimas reger se pelo Regulamento CE n 2531 98 do Conselho de 23 de novembro de 1998 relativo aplica o de reservas m nimas obrigat rias pelo Banco Central Europeu e pelo Regulamento CE n 1745 2003 do Banco Central Europeu de 12 de setembro de 20083 relativo aplica o do regime de reservas m nimas BCE 2003 9 JO L 318 de 27 11 1998 ports 5 JO L 250 de 2 10 2003 p 10 2 As disposi es constantes da presente Instru o ser o aplic veis a partir de 20 de julho de 2014 Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 13 2014 EUROSISTEMA BO n 7 e 15 07 2014 Sistema de Pagamentos Contas de Dep sito Ordem no
330. lquer dia em que o TARGET 2 esteja aberto para a liquida o de ordens de pagamento conforme o estabelecido no ap ndice V Empresa de investimento investment firm uma empresa de investimento na ace o do n 4 do artigo 199 A do RGICSF com exce o das institui es especificadas n 1 do artigo 2 da Diretiva 2004 39 CE desde que a empresa de investimento em quest o a tenha autoriza o para exercer a sua atividade e seja objeto de supervis o por parte de uma autoridade competente designada como tal ao abrigo da Diretiva 2004 39 CE e b esteja autorizada a exercer as atividades referidas no n 1 do artigo 199 A do RGICSF Entidade do setor p blico public setor body a entidade pertencente ao setor p blico tal como definido no artigo 3 do Regulamento CE n 3603 93 do Conselho de 13 de dezembro de 1993 que especifica as defini es necess rias aplica o das proibi es enunciadas no artigo 104 e no n 1 do artigo 104 B do Tratado Especifica es Funcionais Detalhadas para os Utilizadores User Detailed Functional Specifications UDFS refere se vers o mais atualizada das UDFS que a documenta o t cnica que explica em detalhe a intera o dos participantes com o TARGETA2 Facilidade de ced ncia de liquidez marginal lending facility uma facilidade permanente do Eurosistema que as contrapartes podem usar para obter de um BC do Eurosistema cr
331. lquer dos sistemas nacionais componentes do TARGET b a indica o pelo participante de uma conta de liquida o em qualquer dos sistemas nacionais componentes do TARGET2 desde que essa conta seja detida por um participante direto em qualquer um dos sistemas componentes do TARGET2 que esteja numa rela o de dom nio ou de grupo com o mesmo c a indica o pelo participante de uma conta de liquida o em qualquer dos sistemas nacionais componentes do TARGET2 desde que essa conta seja detida por um participante direto em qualquer dos sistemas componentes do TARGET2 do qual o mesmo seja sucursal ou ag ncia 5 2 A participa o direta em qualquer dos subsistemas do SICOI depende da contrata o com o Banco de Portugal de uma linha de cr dito intradi rio no TARGET2 PT nos termos do disposto no Cap tulo IV do presente Regulamento Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o 5 3 Para a participa o indireta em qualquer um dos subsistemas de compensa o interbanc ria necess ria a verifica o de uma das seguintes condi es a a representa o atrav s de um participante direto no SICOI que liquide em conta pr pria aberta no TARGET2 PT b a representa o atrav s de um participante direto no SICOI que esteja numa rela o de dom nio ou de grupo com o participante indireto assumindo aquele perante os demais os direitos e as obriga
332. m o euro Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es N o utilizar os direitos de cr dito dados em garantia ao BP para caucionar cr ditos perante terceiros Informar previamente o BP sobre quaisquer reembolsos antecipados dos direitos de cr dito dados em garantia bem como sobre descidas de nota o do devedor ou outras altera es materialmente relevantes que possam afetar a garantia prestada Em caso de incumprimento pela Institui o Participante manter em conta separada em benef cio do BP os montantes relativos a quaisquer pagamentos efetuados pelo devedor do direito de cr dito Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante o BP e aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio O n mero anterior s aplic vel aos contratos celebrados a partir de 1 de mar o de 2012 Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante a respetiva institui o e o BP bem como aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 2 de novembro de 2012 Cl usula 7 2 Comunica es e Informa es A Institui o Participante informar o BP da identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a ef
333. mbros do grupo LA junto dos respetivos BCN LA as quais t m de ter garantia para assegurar o cumprimento das obriga es de qualquer um dos membros do grupo LA para com os BCN LA Artigo 3 Direitos e obriga es dos membros do grupo LA 1 Os membros de um grupo LA ser o pessoal e solidariamente respons veis perante todos os BCN LA em rela o a qualquer direito de cr dito resultante da liquida o de uma ordem de pagamento proveniente de qualquer membro do grupo LA no respetivo sistema componente do TARGET2 Os membros de um grupo LA n o poder o invocar quaisquer acordos internos quanto partilha de responsabilidades para evitar responder perante os BCN LA pelas obriga es agregadas acima referidas Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es O valor total das ordens de pagamento liquidadas pelos membros de um grupo LA nas suas contas MP nunca poder exceder o montante agregado de toda a liquidez dispon vel nessas contas MP Os membros do grupo LA ficam autorizados a utilizar o servi o ICC conforme descrito em inserir refer ncia s disposi es de aplica o das Condi es Harmonizadas Os membros do grupo LA devem garantir a exist ncia de um acordo interno regendo os seguintes aspetos a regras relativas organiza o interna do grupo LA b termos em que o gestor do grupo LA fica obrigado
334. mbros do grupo LA liquidarem na totalidade todas as posi es devedoras das contas MP cuja liquidez tenha sido agregada 5 Sem preju zo do disposto no n 3 o BCN gestor poder de acordo com os outros BCN LA cancelar o presente acordo em qualquer altura se algum membro do grupo LA infringir qualquer das suas disposi es Qualquer decis o nesse sentido ser comunicada por escrito aos membros do grupo LA indicando os motivos em que a mesma se baseia 6 O BCN gestor poder de acordo com os outros BCN LA cancelar o presente acordo quando a manuten o deste possa colocar em perigo a estabilidade fiabilidade e seguran a gerais do TARGET2 ou comprometer o desempenho pelos BCN LA das suas atribui es nos termos dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu Qualquer decis o de cancelamento do presente acordo ser comunicada por escrito aos membros do grupo LA indicando os motivos em que a mesma se baseia Artigo 8 Procedimento de altera o Qualquer modifica o do presente acordo incluindo o alargamento do grupo LA a outros participantes s ser v lida e ter for a jur dica se expressamente acordada por escrito por todas as partes Artigo 9 Legisla o aplic vel O presente acordo reger se ser interpretado e aplicado segundo inserir refer ncia lei que reger a conta MP do gestor de grupo LA e isso sem preju zo a de o relacionamento entre cada membro do gru
335. mento de juros 15 6 As opera es s o realizadas atrav s do SITEME Facilidade de reserva de liquidez Os participantes poder o reservar liquidez para ordens de pagamentos urgentes ou muito urgentes atrav s do M dulo de Informa o e Controlo da PUP nos termos definidos no artigo 17 2 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET 2 PT Anexo II e nas UDFS Contas do Fundo de Garantia e sua remunera o 17 1 Na medida em que uma CCP esteja obrigada por for a de regulamentos ou por exig ncia da autoridade de superintend ncia a ser titular de uma Conta de Fundo de Garantia os fundos depositados nessa conta ser o remunerados taxa de juro aplic vel s opera es principais de refinanciamento menos 15 pontos base 17 2 Os fundos creditados a qualquer outro t tulo numa Conta de Fundo de Garantia de uma CCP ser o remunerados taxa de dep sito Sistemas perif ricos 18 1 O Banco prestar servi os de transfer ncia de fundos em moeda do Banco Central a sistemas perif ricos no MP acedido atrav s do fornecedor do servi o de rede Tais servi os reger se o por acordos bilaterais entre o Banco e os respetivos sistemas perif ricos 18 2 Os acordos bilaterais com sistemas perif ricos que utilizem o interface de sistema perif rico ASI devem observar o disposto no Anexo IV 18 3 O Banco garante ainda que aos referidos acordos bilaterais ser o aplic veis com as necess rias adapta es as dispo
336. mos POL TICA MONET RIA EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO ZONA EURO BANCO CENTRAL EUROPEU Altera a Orienta o BCE 2011 14 de 20 9 relativa aos instrumentos e procedimentos de pol tica monet ria do Eurosistema CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu de 12 mar 2014 BCE 2014 12 2014 330 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 05 P 42 43 A 57 N 166 POL TICA MONET RIA EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO ZONA EURO BANCO CENTRAL EUROPEU MERCADO MONET RIO LIQUIDEZ BANC RIA OPERA O DE REFINANCIAMENTO EMPR STIMO COM GARANTIA INSTRUMENTO FINANCEIRO D VIDA Altera a Orienta o BCE 2013 4 de 20 3 relativa a medidas adicionais tempor rias respeitantes s opera es de refinanciamento do Eurosistema e elegibilidade dos ativos de garantia que por sua vez alterou a Orienta o BCE 2007 9 de 1 8 Fonte COMISS O EUROPEIA Regulamento Delegado UE n 604 2014 da Comiss o de 4 mar 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 06 P 30 35 A 57 N 167 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos ACTIVIDADE BANC RIA INSTITUI O DE CR DITO INSTITUI ES FINANCEIRAS POL TICA DE SAL RIOS RECURSOS HUMANOS GESTOR REMUNERA O RISCO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA FUNDOS PR PRIOS CONSOLIDA O DE CONTAS GRUPO DE SOCIEDADES EMPRESA M E EMPRESA FILIAL
337. mos de montante Exig ncia de refor os ou outros incentivos ao resgate N o cumulativos ou cumulativos Convert veis ou n o convert veis Se convert veis desencadeador es da convers o Se convert veis total ou parcialmente Se convert veis taxa de convers o 27 Se convert veis convers o obrigat ria ou facultativa Em caso de redu o do valor total ou parcial Em caso de redu o do valor permanente ou tempr ria Em caso de redu o tempor ria do valor descri o do mecanisco de reposi o do valor write up Posi o na hierarquia de subordina o em caso de liquida o especificar o tipo de instrumento imeditamente acima na hierarquia de prioridades Nota Indicar N A se a quest o n o for relevante Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 11 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Supervis o e Normas Prudenciais NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO As notas que se seguem devem serentendidas como auxiliares ao preenchimento dos anexos le Il constituindo o CRR refer ncia fundamental para o seu preenchimento 1 Indicaro nome daemiss o e o programa ao abrigo do qual os instrumentos foram emitidos se aplic vel 2 Sempre que a verifica o das condi es decorra dos termos contratuais do instrumento indicar a cl usula respetiva apresentando breve transcri o Quando tal verifica o n o decorra dostermos contratuais do instrumento por exemplo otratamento contabil
338. nalidades previstas no n mero 2 1 Texto alterado pela Instru o n 5 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 A abertura da conta processa se mediante a assinatura do contrato de abertura de conta de dep sito ordem e respetivas condi es de servi o preenchimento do verbete de assinaturas e remessa da documenta o solicitada pelo Banco designadamente os documentos que identificam as entidades com poderes de movimenta o da conta nos termos previstos no n mero 4 desta Instru o bem como indica o expressa da finalidade ou finalidades a que a conta de dep sito ordem se destina Texto alterado pela Instru o n 5 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 Novo N o permitido aos titulares a abertura de mais de uma conta de dep sito ordem exceto no caso das contas especiais a que alude o n mero 2 2 da presente Instru o Aditado pela Instru o n 5 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 2 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos e Contas de Dep sito Ordem no Banco de Portugal 3 Pessoas autorizadas a movimentar a conta 3 1 3 2 3 3 3 4 O titular deve indicar ao Banco quais as pessoas autorizadas a movimentar a conta de dep sito e definir os termos e condi es da respetiva autoriza o bem como comunicar qualquer altera o s pessoas autorizadas a movimentar a conta de
339. nchidas uma ou v rias das seguintes condi es i tratando se de participantes que tenham acesso facilidade de ced ncia de liquidez um benefici rio tiver tido que recorrer facilidade de ced ncia de liquidez devido a uma avaria do TARGET2 e ou Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es ii em rela o a todos os participantes se tiver sido tecnicamente imposs vel recorrer ao mercado monet rio ou se tal financiamento se tiver revelado invi vel por outras raz es concretas justificadas 3 C lculo da compensa o a Compensa o dos pagadores i A taxa de administra o ser de 50 EUR em rela o primeira ordem de pagamento n o liquidada de 25 EUR para cada uma das quatro ordens de pagamento subsequentes a essa e a partir da de 12 50 EUR para cada ordem de pagamento A taxa de administra o ser calculada em separado em rela o a cada benefici rio ii Os juros compensat rios ser o determinados mediante a aplica o de uma taxa de refer ncia a ser fixada dia a dia Esta taxa de refer ncia ser quer a taxa di ria EONIA o ndice overnight m dio do euro quer a taxa di ria da facilidade de ced ncia de liquidez consoante a que for menor A taxa de refer ncia ser aplicada ao montante da ordem de pagamento n o liquidada em consequ ncia da avaria do TARGET por cada dia do
340. ndicadas pelos participantes atrav s do procedimento de liquida o n 3 liquida o bilateral referido no Regulamento do TARGET2 PT Alterado pela Instru o n 55 2012 publicada no BO n 1 de 15 de janeiro de 2013 3 Participantes 3 1 S o eleg veis para a participa o no SICOI os bancos as caixas econ micas a Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo as caixas de cr dito agr cola m tuo e outras institui es de cr dito autorizadas a exercer atividade em Portugal ainda que em regime de livre presta o de servi os 3 2 O Banco de Portugal pode igualmente se assim o entender considerar eleg veis para a participa o no SICOI outras entidades 3 3 Salvo em casos excecionais n o s o consideradas participantes as caixas de cr dito agr cola m tuo que fazem parte do SICAM Sistema Integrado de Cr dito Agr cola M tuo as quais processam as suas opera es atrav s da Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo 4 Tipos de Participa o 4 1 A participa o nos subsistemas do SICOI pode ser realizada de forma direta ou indireta 4 2 A participa o num subsistema n o obriga participa o nos outros subsistemas 5 Condi es de participa o 5 1 Para a participa o direta em qualquer um dos subsistemas de compensa o interbanc ria necess ria a verifica o de uma das seguintes condi es a a indica o pelo participante de uma conta de liquida o pr pria em qua
341. ng ncia os pagamentos de conting ncia recebidos podem ser usados para financiar pagamentos de conting ncia pagos O Banco de Portugal pode n o levar em conta a liquidez dispon vel dos participantes para os efeitos do processamento de conting ncia Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 7 Avarias relacionadas com participantes ou sistemas perif ricos a b d e No caso de um participante ter um problema que o impe a de liquidar pagamentos via TARGET a resolu o do problema ser da sua responsabilidade O participante poder nomeadamente empregar solu es internas ou recorrer ao MIC nomeadamente aos pagamentos de reserva de redistribui o de liquidez e de conting ncia CLS EURO1 STEP2 prefund Se um participante decidir utilizar a funcionalidade MIC para fazer pagamentos de reserva de redistribui o de liquidez e assim o solicitar o Banco de Portugal deve disponibiliz la via MIC Se o participante o solicitar o Banco de Portugal enviar uma mensagem de difus o geral do MIC a fim de informar os outros participantes da utiliza o deste tipo de pagamentos pelo participante O participante ser respons vel por enviar os pagamentos de reserva de redistribui o de liquidez exclusivamente a outros participantes com os quais tenha acordado bilateralmente a utiliza o de tais pagame
342. nica do SP e cr dito das contas MP dos bancos de liquida o em posi o longa devem ser submetidas em ficheiros separados e b as contas MP dos bancos de liquida o em posi o longa s ser o creditadas ap s todas as contas MP dos bancos de liquida o em posi o curta terem sido debitadas 3 Se a liquida o multilateral n o for bem sucedida por exemplo porque n o se conseguiram efetuar todas as cobran as das contas dos bancos de liquida o em posi o curta o sistema perif rico submeter instru es de pagamento para inverter as opera es de d bito j efetuadas 4 Os BCSP podem oferecer a a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo sistema perif rico conforme o referido no ponto 3 do n 15 e ou b a funcionalidade per odo de informa o conforme referido no ponto 1 do n 15 5 Os bancos de liquida o e os sistemas perif ricos ter o acesso informa o via MIC Os sistemas perif ricos ser o notificados da boa execu o ou da falha de execu o da liquida o efetuada com base na op o selecionada notifica o individual ou global Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os
343. no dia til seguinte em movimento separado Os dias referidos no ponto anterior s o considerados para efeitos de a No subsistema de cheques apresenta o envio de imagens e contagem de prazos de devolu o e disponibiliza o de fundos b No subsistema de efeitos comerciais apresenta o a pagamento cobran a contagem de prazos para inser o em carteira devolu o e disponibiliza o de fundos c No subsistema de d bitos diretos apresenta o de Instru o de D bito Direto IDD e de revers o contagem de prazos para anula o de lotes rejei o e revoga o d No subsistema de TEI apresenta o anula o e contagem de prazos de devolu o e disponibiliza o de fundos e No subsistema Multibanco apresenta o anula o e disponibiliza o de fundos por movimentos no sistema Multibanco No subsistema Multibanco efetua se diariamente um fecho de compensa o o qual ser liquidado no dia til seguinte que n o coincida com dias de encerramento do TARGET Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 10 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Sistemas de Pagamentos e Compensa o 2 Hor rios Os hor rios e os c digos de opera o no TARGET 2 a que deve obedecer cada fecho das sess es de compensa o e da liquida o financeira dos subsistemas que integram o SICOI s o descritos na seguinte tabela FECHO DAS SESS ES DE INFORMA O DAS OPERA ES A LI
344. nor diferen a entre as ordens de pagamento mutuamente endere adas devendo o s BC envolvido s lan ar simultaneamente esses pagamentos nas contas MP desses dois participantes no TARGET 2 ii Se em rela o ao par de contas MP descrito no ponto i a liquidez for insuficiente para financiar a posi o bilateral extrair ordens de pagamento individuais at haver liquidez suficiente Neste caso o s BC envolvido s no processo deve m liquidar simultaneamente os restantes pagamentos com exce o dos que tiverem sido extra dos nas contas MP desses dois participantes no TARGET2 Ap s realizar as verifica es especificadas nas subal neas i e ii o Banco de Portugal verificar as posi es de liquida o multilaterais entre a conta MP de um participante e as contas MP de outros participantes no TARGET2 em rela o aos quais hajam sido estabelecidos limites multilaterais Para estes efeitos Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es aplicar se com as necess rias adapta es o procedimento descrito nas subal neas i e ii d No caso do algoritmo 4 liquida o no sistema perif rico partial plus o Banco de Portugal adotar o procedimento previsto para o algoritmo 2 mas sem extrair ordens de pagamento em rela o liquida o num sistema perif rico liquida es simult neas numa base m
345. npayment notifica o de dep sito 2 Mensagem de retorno de valida o ap s rece o da mensagem de pedido de Service Message opera o 3 Mensagem de confirma o de opera o depois de efetuada a transa o recibo Confirmation of Receipt de dep sito Quadro 1b Tipo e fluxo de mensagens para levantamentos de numer rio Global Standards One GS1 1 Mensagem de pedido de opera o pedido Ro Cash Order de levantamento de numer rio 2 Mensagem de valida o ap s rece o da N Service Message mensagem de pedido de opera o 3 Mensagem de confirma o de opera o depois de efetuada a transa o recibo Confirmation of Delivery de levantamento Se o BCN n o dom stico receber embalagens a mais deve ser enviada uma notifica o adicional de dep sito correspondente ao excedente Se o BCN n o dom stico receber menos embalagens do que o esperado deve emitir a confirma o da opera o pela quantidade de embalagens efetivamente recebidas aceita o parcial da entrega ou caso opte pela n o aceita o da entrega deve ser enviada uma nova notifica o de dep sito Mod 99999924 T 01 14 ANEXO II Modelo de Declara o de aceita o por IC dom stica das condi es para a transmiss o por parte do BdP e atrav s do DECS de ordens referentes a opera es transfronteiri as em numer rio junto de outros BCN da zona euro
346. ns de pagamento atrav s de uma sucursal do Participante violar o de qualquer modo a legisla o jurisdi o 3 7 c Autoriza es necess rias Nem o exerc cio dos direitos e o cumprimento das obriga es decorrentes da Documenta o do Sistema nem a apresenta o transmiss o ou rece o de ordens de pagamento atrav s de uma sucursal do Participante exigir o qualquer autoriza o aprova o consentimento averbamento registo certifica o notarial ou outros atestados da parte de qualquer tribunal ou autoridade governamental judicial ou p blica competente em jurisdi o O presente parecer formulado na data que dele consta e exclusivamente endere ado ao Banco de Portugal e a Participante Nenhuma outra pessoa poder invoc lo nem o seu conte do pode ser divulgado a mais ningu m sen o ao respetivo destinat rio e consultor jur dico sem o nosso pr vio consentimento escrito com exce o do Banco Central Europeu e dos bancos centrais nacionais do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do banco central nacional autoridades de regulamenta o competentes de jurisdi o De V Exa as Atentamente assinatura Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice IV PROCEDIMENTOS DE CONTINUIDADE OPERACIONAL E DE CONTING NCIA 1 Disposi es gerais a Este ap ndice cont m
347. nsa es Se as obriga es da Institui o Participante decorrentes do presente Contrato quadro n o forem cumpridas atempadamente a concess o de cr dito fica automaticamente suspensa at que as mesmas sejam cumpridas Cl usula 11 2 Contrato e Cess o da Posi o Contratual As Opera es s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pelas Instru es do BP n 1 99 e 7 2012 e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o de modo a que o incumprimento de qualquer das obriga es da institui o participante em uma Opera o constitui ou pode constituir dependendo do entendimento do BP incumprimento de todas as outras opera es O disposto neste Contrato quadro sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para Opera es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato quadro devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo do mesmo Contrato quadro e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter Os direitos e obriga es das institui es participantes decorrentes deste Contrato quadro e do cr dito intradi rio concedido ao abrigo do mesmo n o ser o em caso algum cedidos a terceiros nem por qualquer forma negociados sem o consentimento pr vio e expresso do BP Cl usula 12 2 Vig nc
348. nstitui o de cr dito na ace o do n 2 do artigo 123 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia que esteja sujeita a um controlo de padr o compar vel ao da supervis o exercida por uma autoridade competente Instru o de d bito direto direct debit instruction uma instru o dada por um benefici rio ao seu BC nos termos da qual o BC do pagador debita na conta deste o montante especificado na instru o com base numa autoriza o de d bito direto Liquidez dispon vel ou liquidez available liquidity or liquidity um saldo credor na conta MP de um participante no TARGET2 e se aplic vel qualquer linha de cr dito intradi rio concedido pelo BC em causa em rela o com essa conta Membro do grupo LA AL group member um participante no TARGET 2 que tenha celebrado um acordo LA Mensagem de difus o geral do MIC ICM broadcast message informa o disponibilizada simultaneamente via MIC a todos ou a um grupo seleto de participantes no TARGET 2 M dulo de Conting ncia contingency module o m dulo PUP que permite o processamento de pagamentos cr ticos e muito cr ticos em situa es de conting ncia M dulo de Informa o e Controlo MIC Information and Control Module ICM o m dulo da PUP que permite aos participantes obter informa o online e lhes oferece a possibilidade de submeter ordens de transfer ncia de liquidez gerir a liquidez e iniciar
349. ntando a institui o interessada para o efeito devendo a relevante documenta o comprovativa ser remetida ao Departamento de Sistemas de Pagamentos do Banco de Portugal para verifica o 6 1 3 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 A aprova o pelo Banco de Portugal do pedido de participa o apresentado nos termos dos n meros 6 1 1 e 6 1 2 fica dependente da certifica o de que a institui o interessada re ne as condi es t cnicas e operacionais necess rias sua participa o definidas nos manuais de funcionamento de cada subsistema 6 1 4 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o A certifica o t cnica referida em 6 1 3 deve ser apresentada ao Banco de Portugal para inclus o no processo do pedido de participa o acompanhada do formul rio de participa o produ o com uma anteced ncia m nima de 25 dias teis em rela o data prevista para o in cio da participa o 6 1 5 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 A participa o em qualquer subsistema comunicada pelo Banco de Portugal a todos os participantes com uma anteced ncia m nima de 10 dias t
350. nte artigo 5 O Banco de Portugal fica autorizado a processar e transmitir ao fornecedor do servi o de rede os dados necess rios liquida o das ordens de pagamento Artigo 39 Prote o de dados preven o do branqueamento de capitais medidas administrativas ou restritivas e quest es relacionadas 1 Presume se que os participantes t m conhecimento e cumprir o todas as obriga es que lhes forem impostas pela legisla o sobre a prote o de dados e a preven o do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e ainda sobre a prolifera o de atividades nucleares e o desenvolvimento de armamento nuclear especialmente no que se refere ado o das medidas adequadas relativamente aos pagamentos debitados ou creditados nas suas contas MP Os participantes devem igualmente familiarizar se com a pol tica de recupera o e utiliza o de dados do fornecedor do servi o de rede antes de com ele assumirem a rela o contratual 2 Presume se que os participantes autorizam o Banco de Portugal a obter da parte de quaisquer autoridades financeiras ou supervisoras ou de organismos de com rcio nacionais ou estrangeiros qualquer informa o a eles respeitante sempre que a mesma seja necess ria para a participa o no TARGET2 PT 3 Os participantes ao atuarem como prestadores de servi os de pagamento de um pagador ou benefici rio devem cumprir todos os requisitos resultantes de medidas administrativas ou res
351. ntegram o SICOI MBITO DE APLICA O E DISPOSI ES GERAIS 1 Destinat rios S o destinat rios da presente Instru o os participantes no Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI bem como a entidade a que se refere o n mero 13 do presente Regulamento Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 e 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o 2 Objeto d e 2 1 O Banco de Portugal realiza por compensa o atrav s do procedimento de liquida o n 5 liquida o multilateral simult nea referido no Regulamento do TARGET 2 PT a liquida o financeira das opera es processadas nos subsistemas seguintes Alterado pela Instru o n 55 2012 publicada no BO n 1 de 15 de janeiro de 2013 Cheques e documentos afins Efeitos comerciais D bitos diretos Transfer ncias Eletr nicas Interbanc rias TEI Opera es processadas atrav s do Multibanco 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 No subsistema de compensa o de cheques s o apresentados para compensa o os cheques e os documentos afins conforme tipos e c digos definidos no manual de funcionamento expressos em euros sacados sobre contas domiciliadas em Portugal e pag veis pelos participantes diretos ou indiretos neste subsistema salvaguardadas as exce es previstas no Anexo III No subsistema de compensa o de efeitos comerciais s o apresentados para compensa o os efe
352. ntes devem a todo o tempo restringir o tr fego dos computadores pessoais ao acesso aos s tios da web essenciais para as suas opera es assim como para atualiza es de software l citas e justificadas Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es e Os participantes devem garantir que todos os fluxos internos de ou para os computadores pessoais est o protegidos contra a sua divulga o e altera o maliciosa em especial se os ficheiros forem transmitidos atrav s de uma rede O participante deve assegurar que os titulares de certificados adotam pr ticas seguras de navega o na Internet browsing incluindo a reservar determinados computadores pessoais para aceder a s tios da web com o mesmo n vel de import ncia cr tica e s aceder a esses s tios a partir dos referidos computadores b reiniciar sempre a sess o do browser antes e depois de aceder ao TARGET2 PT atrav s da Internet c verificar a autenticidade de todos os certificados SSL protocolo de encripta o Secure Socket Layer dos servidores de cada vez que efetuarem o log on liga o de acesso ao TARGET 2 PT atrav s da Internet d suspeitar de e mails mensagens de correio eletr nico que aparentem ser provenientes do TARGET 2 PT e nunca fornecer a password senha do certificado se tal lhe for solicitado uma vez que o TARGET2 PT j
353. nto que j tenha sido aceite 4 C digos de erro Se uma ordem de pagamento for rejeitada ser enviada via MIC uma notifica o de transa o abortada com indica o do motivo da rejei o com recurso a c digos de erro Os c digos de erro constam do cap tulo 9 4 2 das UDFS 5 Momento de liquida o pr determinado 1 Em rela o s ordens de pagamento que utilizem o Indicador de Termo inicial de d bito utilizar se a palavra de c digo FROTIME 2 Em rela o s ordens de pagamento que utilizem o Indicador de Termo final de d bito estar o dispon veis duas op es a Palavra de c digo REJTIME se a ordem de pagamento n o puder ser executada at hora indicada para o d bito a ordem de pagamento ser devolvida b Palavra de c digo TILTIME se a ordem de pagamento n o puder ser liquidada at hora indicada para o d bito a ordem de pagamento n o ser devolvida e ser mantida na fila que lhe corresponda Em ambos os casos se uma ordem de pagamento com um Indicador de Termo final de d bito n o for executada at 15 minutos antes da hora nela indicada ser automaticamente enviada uma notifica o via MIC 3 Se se utilizar a palavra de c digo CLSTIME o pagamento ser tratado da mesma forma que as ordens de pagamento a que a al nea b do n 2 se refere 6 Liquida o de ordens de pagamento no tratamento inicial 1 As ordens de pagam
354. ntos e bem assim por quaisquer outras provid ncias subsequentes em rela o a esses pagamentos O participante poder solicitar o apoio do Banco de Portugal se se esgotarem ou revelarem insuficientes as medidas referidas na al nea a A resolu o de avarias que afetem um sistema perif rico ser da responsabilidade deste Se o sistema perif rico assim o solicitar o Banco de Portugal poder atuar em seu nome Fica discri o do Banco de Portugal decidir que apoio dar ao SP incluindo durante as opera es noturnas Podem tomar se as seguintes medidas de conting ncia i o sistema perif rico inicia pagamentos limpos isto pagamentos que n o est o ligados s transa es subjacentes por via do Interface de participante ii o Banco de Portugal cria e ou processa instru es ficheiros XML em nome do sistema perif rico e ou iii o Banco de Portugal efetua pagamentos limpos em nome do sistema perif rico Os acordos bilaterais entre o Banco de Portugal e o sistema perif rico pertinente devem pormenorizar as medidas de conting ncia aplic veis ao sistema perif rico 8 Outras disposi es a b Se determinados dados ficarem indispon veis devido ocorr ncia de uma das situa es referidas na al nea a do n 3 o Banco de Portugal ter o direito de iniciar ou continuar o processamento de ordens de pagamento e ou operar o TARGET2 PT com base nos ltimos dados dispon veis conforme o que fo
355. ntos em Euros Parecer sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo s comiss es de interc mbio aplic veis a opera es de pagamento associadas a cart es Fonte COMISS O EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 650 2014 da Comiss o de 4 jun 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 25 P 1 50 A 57 N 185 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos ACTIVIDADE BANC RIA INSTITUI O DE CR DITO INSTITUI ES FINANCEIRAS EMPRESA M E EMPRESA FILIAL SUCURSAL BANC RIA SUCURSAL FINANCEIRA INFORMA O FINANCEIRA INFORMA O ESTAT STICA DIFUS O DA INFORMA O SUPERVIS O PRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA TRANSPAR NCIA MERCADO INTERNO REGULAMENTA O ASPECTO T CNICO FORMUL RIO EBA Autoridade Banc ria Europeia Estabelece normas t cnicas de execu o no que se refere ao formato estrutura lista do conte do e data de publica o anual das informa es a divulgar pelas autoridades competentes em conformidade com a Diretiva 2013 36 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 6 As autoridades competentes publicam as informa es previstas no art 143 n2 1 da Diretiva 2013 36 UE num endere o eletr nico nico pela primeira vez at 31 de julho de 2014 O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Decis o do Conselho
356. ntratante s dos seguintes tratados de insolv ncia especificar se aplic vel os que t m ou possam vir a ter influ ncia no parecer For a executiva da Documenta o do Sistema Todas as disposi es da Documenta o do Sistema ser o v lidas e pass veis de execu o de acordo com os seus precisos termos ao abrigo da legisla o jurisdi o especialmente no caso de instaura o de Processo de Insolv ncia ou de Procedimentos contra o Participante com subordina o aos pontos a seguir expostos Em particular nosso parecer que 3 3 a Processamento de ordens de pagamento As disposi es referentes ao processamento das ordens de pagamento citar os artigos das Regras s o v lidas e pass veis de execu o Todas as ordens de pagamento processadas nos termos das citadas disposi es em especial ser o v lidas vinculativas e pass veis de execu o face da legisla o jurisdi o A disposi o contida nas Regras que especifica o momento exato em que as ordens de pagamento s o submetidas pelo Participante ao Sistema se tornam execut veis e irrevog veis citar o artigo das Regras correspondente v lida vinculativa e pass vel de execu o face a legisla o jurisdi o Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 3 3 b Habilita o do inserir nome do BC para desempenhar as
357. ntre BC sistemas perif ricos e bancos de liquida o 1 Os BCSP devem assegurar que os sistemas perif ricos com os quais tenham celebrado acordos bilaterais forne am uma lista de bancos de liquida o contendo os detalhes das contas MP dos bancos de liquida o os quais ser o registados pelos BCSP no M dulo de Gest o de Dados Est ticos da PUP Qualquer sistema perif rico poder aceder lista dos respetivos bancos de liquida o via MIC 2 Os BCSP devem garantir que os sistemas perif ricos com quem tenham celebrado acordo bilaterais os informar o sem demora de quaisquer altera es lista dos bancos de liquida o Os BCSP informar o o BCL pertinente dessas altera es via mensagem de difus o geral do MIC 3 Os BCSP devem garantir que os sistemas perif ricos com quem tenham celebrado acordos bilaterais obt m dos respetivos bancos de liquida o os mandatos de d bito e outros documentos relevantes e que estes lhes s o apresentados Tais documentos devem ser disponibilizados em ingl s e ou na l ngua ou l nguas nacionais do BCSP pertinente Se a l ngua ou l nguas nacionais do BCSP n o coincidirem com a s do BCL os documentos necess rios devem ser disponibilizados s em ingl s ou ent o em ingl s e na l ngua ou l nguas nacionais do BCSP No caso de o sistema perif rico liquidar via TARGET2 ECB os documentos devem ser fornecidos em ingl s 4 Se o banco de liquida o for participante no componente do s
358. o benefici rio deve ocorrer imediatamente ap s a liquida o financeira da ordem de transfer ncia em causa Alterado pela Instru o n 4 2012 publicada no BO n 2 de 15 de fevereiro de 2012 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o 23 Subsistema de compensa o do Multibanco A disponibiliza o de fundos ao benefici rio de transfer ncias Multibanco deve efetuar se para as transfer ncias entre clientes da mesma institui o no pr prio dia sendo o momento do cr dito simult neo com o correspondente momento do d bito ao ordenante e o mais tardar no dia til seguinte para as transfer ncias entre clientes de institui es diferentes Alterado pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 VII OUTRAS DISPOSI ES 24 Pre rio 24 1 O pre rio a aplicar aos participantes no SICOI tem por base a recupera o dos custos suportados pelo Banco de Portugal com a gest o do SICOI e a liquida o das opera es no TARGET 24 2 O participante direto ser respons vel pelo pagamento ao Banco de Portugal do pre rio aplic vel aos seus representados 24 3 O pre rio do SICOI encontra se definido no Anexo V 25 San es por incumprimento de Regulamento do SICOI 25 1 A inobserv ncia do estipulado no n mero 5 4 do presente Regulamento determina a suspens o da participa o na ver
359. o consagradas no Cap tulo Il e ainda no artigo 35 do Cap tulo IV da Lei Uniforme relativa ao cheque Cheque revogado por justa causa Quando nos termos do n 2 do artigo 1170 do C digo Civil o sacador tiver transmitido instru es concretas ao sacado mediante declara o escrita ou qualquer outro meio de prova id neo aceite em tribunal no sentido do cheque n o ser pago por ter sido objeto de furto roubo extravio coa o moral incapacidade acidental ou qualquer situa o em que Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o se manifeste falta ou v cio na forma o da vontade O motivo concretamente indicado pelo sacado no registo l gico deve ser aposto no verso do cheque pelo banco tomador Cheque revogado apresenta o fora do prazo Quando nos termos do artigo 32 da Lei Uniforme o sacador tiver transmitido instru es concretas ao sacado no sentido do cheque n o ser pago ap s 8 dias a contar da data de emiss o ou noutro prazo superior por si indicado caso dos cheques dos tribunais IVA IRS etc Cheque apresentado fora de prazo Quando a institui o de cr dito entender recusar o pagamento do cheque n o revogado pelo sacador e que tenha sido apresentado a pagamento depois de terminado o prazo referido no artigo 29 da Lei Uniforme em rela o ao qual n o tenha sido observado o prazo
360. o das contas utilizadas para efeitos de cumprimento de reservas m nimas e requisitos prudenciais regem se pelos Regulamentos do Conselho da Uni o Europeia e pelos Regulamentos do Banco Central Europeu relativos aplica o do regime de reservas m nimas e regulamenta o comunit ria relativa aos requisitos prudenciais 3 eliminado o n mero 15 da Instru o n 2 2009 de 16 de fevereiro 4 As disposi es constantes da presente Instru o entram em vigor na data da sua publica o Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 2 2009 EURO Siam A BO n 2 e 16 02 2009 Sistemas de Pagamentos Contas de Dep sito Ordem no Banco de Portugal ndice Texto da Instru o Texto da Instru o Assunto Normas sobre abertura e movimenta o de contas de dep sito ordem no Banco de Portugal Atendendo s especiais caracter sticas de funcionamento do TARGET2 e aos seus crit rios de acesso algumas entidades poder o n o reunir as condi es necess rias para serem consideradas eleg veis a participar no sistema ou reunindo as optarem por n o participar designadamente enquanto participantes diretos O Banco Central Europeu permite aos Bancos Centrais Nacionais a utiliza o dos m dulos uniformizados da Plataforma nica Partilhada do TARGET2 ou a implementa o de aplica es locais que possibilitem s entidades que n o participam no TARGET2 o cumprimento de reservas m nimas junto
361. o Banco de Portugal e se aplic vel com outros BC dos sistemas componentes do TARGET2 em que participem os outros Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es membros do grupo LA Um participante no TARGET 2 s pode celebrar um acordo LA relativo a uma conta MP espec fica O acordo LA deve estar em conformidade com o modelo aplic vel constante do ap ndice VII 4 Cada grupo LA designar um gestor de grupo LA No caso de o grupo LA consistir em apenas um participante este atuar na qualidade de gestor de grupo LA O gestor de grupo LA endere ar por escrito ao BCN gestor um pedido de utiliza o do servi o LA contendo os formul rios de recolha de dados est ticos fornecidos pelo Banco de Portugal juntamente com o acordo LA devidamente formalizado elaborado com base no modelo fornecido pelo BCN gestor Os restantes membros do grupo LA devem endere ar os seus pedidos escritos contendo os formul rios de recolha de dados est ticos fornecidos pelo Banco de Portugal aos respetivos BCN LA O BCN gestor poder solicitar qualquer informa o ou documento adicional que entenda apropriado para poder tomar uma decis o quanto ao pedido Al m disso o BCN gestor poder de acordo com os restantes BCN LA exigir a inser o de qualquer disposi o adicional no acordo LA que entenda adequada para garantir o devido e oportuno
362. o da confidencialidade integridade e disponibilidade dos respetivos sistemas 2 Os participantes informar o o Banco de Portugal de quaisquer incidentes relacionados com a seguran a verificados nas suas infraestruturas t cnicas e tamb m se for o caso nas infraestruturas t cnicas de fornecedores terceiros O Banco de Portugal poder solicitar informa es adicionais sobre o incidente e se necess rio pedir que o participante tome medidas apropriadas para prevenir a recorr ncia de tal situa o 3 O Banco de Portugal poder impor requisitos de seguran a adicionais a todos os participantes e ou aos participantes que forem considerados de import ncia primordial pelo Banco de Portugal TITULO VII M DULO DE INFORMA O E CONTROLO Artigo 29 Utiliza o do MIC 1 O MIC a permite aos participantes acederem informa o relativa s suas contas e gerirem a sua liquidez b pode ser utilizado para dar ordens de transfer ncia de liquidez e c permite aos participantes iniciarem pagamentos de reserva de redistribui o de liquidez e de conting ncia em caso de avaria da infraestrutura de pagamentos do participante Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 2 O ap ndice cont m detalhes t cnicos adicionais referentes ao MIC T TULO VIII COMPENSA O RESPONSABILIDADE E MEIOS DE PROVA Artigo
363. o das obriga es para si decorrentes previstos na Documenta o do Sistema de que este parte n o viola de modo nenhum qualquer disposi o legal ou regulamentar de jurisdi o que seja aplic vel aos Participantes ou aos Documentos referentes ao Participante Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es D O Participante n o necessita de obter qualquer outra autoriza o aprova o consentimento averbamento registo certifica o notarial ou outro atestado da parte de qualquer tribunal ou autoridade governamental judicial ou p blica competente em jurisdi o relativamente ado o validade ou for a jur dica de qualquer um dos documentos da Documenta o do Sistema nem ao exerc cio dos direitos e obriga es neles previstos E O Participante tomou todas as medidas societ rias e todas as dilig ncias necess rias nos termos da legisla o jurisdi o para garantir que as obriga es que lhe s o impostas pela Documenta o do Sistema s o legalmente permitidas v lidas e vinculativas Este parecer formulado na data que dele consta e exclusivamente endere ado ao inserir nome do BC e a Participante Nenhuma outra pessoa poder invoc lo nem o seu conte do pode ser divulgado a mais ningu m sen o ao respetivo destinat rio e consultor jur dico sem o nosso pr vio consentimento escr
364. o disposto no Regulamento do TARGET2 PT adiante designado por Regulamento bem como nos seus Anexos e na documenta o complementar relativa a especifica es t cnicas a publicar pelo Banco Central Europeu e pelo Banco no que a esta mat ria disser respeito obrigando se o Participante a atuar de acordo com as disposi es neles contidas 3 As altera es ao Regulamento ser o comunicadas ao Participante de acordo com o procedimento previsto no Regulamento e presumir se o aceites a menos que o participante a elas objete expressamente no prazo de 14 dias ap s ter sido informado das mesmas As citadas altera es produzir o efeito a partir do momento da sua entrada em vigor nos termos previstos no Regulamento Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 4 No caso de o Participante colocar obje es s altera es dentro do prazo previsto na cl usula anterior o Banco tem o direito de cancelar de imediato a participa o do mesmo no TARGET2 PT e de encerrar todas as suas contas M dulo de Pagamento MP 5 As disposi es do presente contrato bem como todas as refer ncias aos direitos e obriga es do Participante dever o ser interpretadas em fun o do s tipo s de acesso s ao TARGET2 PT que o Participante tenha contratado 3 1 O Participante obriga se pelo presente Contrato ao pagamento
365. o do Conselho de 20 jun 2014 2014 408 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 28 P 76 77 A 57 N 190 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos D FICE OR AMENTAL ESLOV QUIA PACTO DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO Conclui com base numa aprecia o global que a situa o de d fice excessivo da Eslov quia foi corrigida COMISS O EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 680 2014 da Comiss o de 16 abr 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 28 P 1 1861 A 57 N 191 INSTITUI O DE CR DITO EMPRESA INVESTIMENTO FUNDOS PR PRIOS RISCO FINANCEIRO LIQUIDEZ SOLVABILIDADE CONSOLIDA O DE CONTAS FINANCIAMENTO ALAVANCAGEM INFORMA O FINANCEIRA DIFUS O DA INFORMA O RELATO FINANCEIRO SUPERVIS O PRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA REGULAMENTA O ASPECTO T CNICO EBA Autoridade Banc ria Europeia Estabelece normas t cnicas de execu o no que diz respeito ao relato para fins de supervis o das institui es de acordo com o Regulamento UE n 575 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o sendo aplic vel a partir de 1 de janeiro de 2014 BANCO DE PORTUGAL EUROSISTEMA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica registadas no Banco de Port
366. o do Eurosistema no tocante emiss o gest o revoga o e renova o de certificados eletr nicos 2 Certificados eletr nicos ou certificados electronic certificates or certificates o ficheiro eletr nico emitido pelas autoridades certificadoras que associa uma chave p blica a uma determinada identifica o e que utilizado para o seguinte verificar que a chave p blica pertence a um determinado indiv duo certificar a identidade do titular do certificado verificar a assinatura deste ou encriptar uma mensagem que lhe seja endere ada Os certificados s o guardados num suporte f sico do tipo smart card cart o inteligente ou mem ria USB abrangendo as refer ncias aos certificados os citados dispositivos Os certificados s o essenciais para o processo de reconhecimento dos participantes que acedam ao TARGET atrav s da Internet e que por via dele enviem mensagens de pagamento ou de controlo 3 Titular do certificado certificate holder uma pessoa singular cuja identidade conhecida identificada e designada por um participante no TARGET2 como estando autorizada a aceder conta do participante no TARGET 2 atrav s da Internet Os pedidos de emiss o de certificado apresentados pelos participantes devem ter sido verificados pelo BCN do pa s do participante e transmitidos s autoridades certificadoras as quais por seu turno emitem os certificados eletr nicos que associam a chave p blica com as credenc
367. o dos pedidos de imagem dentro dos prazos indicados no manual de funcionamento est sujeita aplica o de tarif rio interbanc rio nele previsto sem preju zo da aplica o de outras disposi es de natureza sancionat ria 5 Procedimentos gerais 5 1 Para efeitos do disposto no n mero 3 do artigo 40 da Lei Uniforme Relativa ao Cheque com a ades o a este subsistema os participantes tomadores ficam automaticamente sujeitos obriga o de apor no verso dos cheques o motivo de devolu o que lhes tiver sido regularmente transmitido sendo dos participantes sacados a responsabilidade pela sua indica o 5 2 Com a ades o a este subsistema o participante sacado delega automaticamente no participante tomador e este aceita a responsabilidade enunciada no artigo 35 da Lei Uniforme Relativa ao Cheque relativamente verifica o da regularidade dos endossos 6 Procedimentos e responsabilidades do participante apresentante tomador 6 1 O participante apresentante deve colocar em todos os cheques ou na respetiva imagem a data de apresenta o compensa o e a sigla do banco tomador nos termos definidos no Manual de Funcionamento 6 2 Sempre que se verifique duplica o de ficheiros de compensa o o participante apresentante obriga se a repor no pr prio dia o montante em causa atrav s do 2 fecho das TEI ou do TARGET2 devendo efetuar um lan amento por cada institui o destinat ria 6 3 O partic
368. o intradi rio concedido ao abrigo de um acordo multilateral de agrega o de liquidez nos termos previstos no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de maio iii pela constitui o de penhor financeiro sobre direitos de cr dito resultantes de empr stimos banc rios instrumentos de d vida n o transacion veis sujeito aos termos e condi es constantes das cl usulas do presente Contrato quadro e ou pela constitui o de penhor financeiro sobre direitos de cr dito adicionais nos termos e de acordo com o estabelecido nas Instru es do Banco de Portugal n 1 99 e 7 2012 Cl usula 1 2 Abertura de Cr dito 1 O BP abrir a favor da Institui o Participante um cr dito por esta solicitado em proposta dirigida ao BP e por este aceite 2 O cr dito aberto ser garantido por penhor financeiro sobre instrumentos financeiros de qualquer dos tipos permitidos na Instru o n 1 99 relativa ao Mercado de Opera es de Interven o por penhor financeiro sobre os saldos credores presentes e futuros dispon veis na conta da Institui o Participante aberta no TARGETZ2 PT por penhor financeiro de direitos de cr dito resultantes de empr stimos banc rios concedidos pela Institui o Participante a pessoas coletivas e a entidades do setor p blico por penhor financeiro de direitos de cr dito adicionais por penhor sobre direitos de cr dito garantidos por hipoteca nos termos regulados na Instru o do BP n
369. o ll Suspens o limita o ou revoga o do cr dito intradi rio 12 a O Banco de Portugal suspender ou revogar o acesso ao cr dito intradi rio se se verificar uma das seguintes situa es de incumprimento i a conta da entidade junto do TARGET 2 PT for suspensa ou encerrada ii a entidade em causa deixar de preencher alguma das condi es para a concess o de cr dito intradi rio constantes deste Anexo iii for tomada contra a entidade por uma autoridade judicial competente ou por outra autoridade uma decis o de instaura o de procedimento de liquida o ou procedimento similar ou de nomea o de liquidat rio ou entidade oficial an loga iv a entidade ficar sujeita ao congelamento de fundos e ou a outras medidas impostas pela Uni o que restrinjam a capacidade da mesma para utilizar os seus fundos v a elegibilidade da entidade como contraparte para efeitos de opera es de pol tica monet ria do Eurosistema tiver sido suspensa ou revogada b O Banco de Portugal poder suspender ou revogar o acesso ao cr dito intradi rio se um BCN suspender ou revogar a participa o do participante no TARGET2 nos termos das al neas b a e do n 2 do artigo 34 2 do Anexo Il ou se se verificarem uma ou mais situa es de incumprimento para al m das referidas na al nea a do n 2 do artigo 34 c Se o Eurosistema decidir suspender limitar ou excluir o acesso das contrapartes aos instrumentos de pol tica
370. o muito urgentes no quadro de um procedimento de liquida o n 5 ou 6 desde que essa altera o n o afete a devida liquida o pelo sistema perif rico no TARGET 2 nem por qualquer forma origine risco sist mico 5 As ordens de transfer ncia de liquidez iniciadas no MIC devem ser imediatamente devolvidas com a indica o de n o liquidadas se n o houver liquidez suficiente As outras ordens de pagamento ser o devolvidas com a indica o de n o liquidadas se n o puderem ser liquidadas at s horas de fecho do sistema para o tipo de mensagem em causa conforme especificadas no ap ndice V Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Artigo 22 2 Introdu o das instru es de pagamento no sistema e car ter irrevog vel das mesmas T Para os efeitos da primeira frase do n 2 1 do artigo 3 2 da Diretiva 98 26 CE e do n 21 do artigo 3 2 do Decreto Lei n 2 221 2000 de 9 de setembro as ordens de pagamento presumem se introduzidas no TARGET2 PT no momento do d bito da conta MP do participante pertinente 2 As ordens de pagamento podem ser revogadas at ao momento da sua introdu o no TARGET 2 PT de acordo com o disposto no n 1 As ordens de pagamento inclu das num algoritmo conforme referido no ap ndice n o podem ser revogadas enquanto o algoritmo estiver a ser executado T TULO V FUNDO COMUM DE
371. o seguinte 4 O Banco de Portugal poder a pedido de um pagador alterar a ordem das ordens de pagamento muito urgentes na fila de espera exceto no que se refere s ordens de pagamento muito urgentes no quadro de um procedimento de liquida o n 2 5 ou 6 desde que essa altera o n o afete a devida liquida o pelos sistemas perif ricos no TARGET2 nem por qualquer forma origine risco sist mico O artigo 28 2 modificado como segue Mod 99999911 T 01 14 15 16 b Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es O n 1 substitu do pelo seguinte 1 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem colocar em pr tica medidas de seguran a apropriadas para proteger os respetivos sistemas contra o acesso e a utiliza o n o autorizados especialmente as especificadas no ap ndice I A do Anexo V Os participantes s o os nicos respons veis pela devida prote o da confidencialidade integridade e disponibilidade dos respetivos sistemas e aditado o seguinte n 4 A Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem comunicar imediatamente ao Banco de Portugal qualquer ocorr ncia suscet vel de afetar a validade dos certificados em especial as ocorr ncias enumeradas no Anexo l A do Anexo V incluindo sem limita es a sua perda ou utiliza o indevida O a
372. o usada por outro sistema perif rico A instru o de pagamento n o pode ser iniciada pelo sistema perif rico cuja conta espelho ir ser creditada Tanto o sistema perif rico que iniciar a instru o de pagamento como o outro sistema perif rico receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC A liquida o intersistemas de um sistema perif rico utilizador do modelo integrado para um sistema perif rico utilizador do modelo com interface pode ser iniciada pelo sistema perif rico utilizador do modelo integrado ou pelo respetivo BCSP em seu nome A instru o de pagamento liquidada mediante o d bito do montante indicado na instru o de pagamento na conta espelho usada pelo sistema perif rico utilizador do modelo integrado e o cr dito do mesmo montante na subconta de um participante noutro sistema perif rico A instru o de pagamento n o pode ser iniciada pelo sistema perif rico utilizador do modelo com interface e no qual seja creditada a subconta de um participante Tanto o sistema perif rico que iniciar a instru o de pagamento como o outro sistema perif rico receber o notifica o da conclus o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados
373. ocante boa cust dia destes 7 O artigo 11 modificado como segue a aditado o seguinte n 5 A b 5 A Os participantes s o respons veis pela atualiza o oportuna dos formul rios de pedido de emiss o de certificados eletr nicos necess rios para o acesso ao TARGET2 atrav s da Internet assim como pela entrega dos novos formul rios para a emiss o de certificados eletr nicos ao Banco de Portugal Compete a cada participante verificar a exatid o das informa es a si respeitantes que forem introduzidas no TARGET2 PT pelo z Banco de Portuga O n 6 substitu do pelo seguinte Mod 99999911 T 01 14 10 11 12 13 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 6 Presumir se que o Banco de Portugal est autorizado a comunicar s autoridades certificadoras qualquer informa o relativa aos participantes de que aquelas possam necessitar O n 7 do artigo 12 substitu do pelo seguinte XT O Banco de Portugal disponibilizar um extrato de conta di rio a qualquer participante que tenha optado por esse servi o A al nea b do artigo 13 2 substitu da pela seguinte b as instru es de d bito direto recebidas ao abrigo de uma autoriza o de d bito direto Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet n o poder o enviar instru es de d
374. onto 4 do n 15 Os bancos de liquida o e os sistemas perif ricos ter o acesso informa o via MIC Os sistemas perif ricos ser o notificados da boa execu o ou da n o execu o da liquida o Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados da boa liquida o por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet ser o informados por mensagem no MIC 13 Procedimento de liquida o n 5 Liquida o multilateral simult nea 1 Ao oferecer o procedimento de liquida o n 5 os BCSP e os BCL apoiar o a liquida o dos saldos multilaterais em numer rio das opera es de sistemas perif ricos mediante a liquida o das instru es de pagamento submetidas pelo sistema perif rico Para a liquida o das instru es de pagamento pertinentes utilizar se o algoritmo 4 ver ap ndice do Anexo Il Ao inv s do que sucede no procedimento de liquida o n 4 o procedimento de liquida o n 5 funciona numa base tudo ou nada Neste procedimento o d bito das contas MP dos bancos de liquida o em posi o curta e o cr dito das contas MP dos bancos de liquida o em posi o longa efetuar se em simult neo e n o sequencialmente como acontece no procedimento n 4 Aplicar se com as necess rias adapta es o disposto no n 2 do artigo 12 modificado como segue se uma ou mais instru es de pagamento n o pu
375. or esta discriminadas e sujeitas aceita o do BP O conjunto de direitos de cr dito sobre os empr stimos banc rios e de instrumentos financeiros que constituem objeto do penhor poder ser alterado caso haja lugar a refor o redu o ou substitui o do montante dos empr stimos banc rios e dos instrumentos financeiros dados em garantia quer por exig ncia do BP quer por conveni ncia da Institui o Participante com o pr vio acordo do BP A Institui o Participante garante sob sua responsabilidade que i os direitos de cr dito existem e s o v lidos que ii os instrumentos financeiros objeto de penhor s o sua propriedade e que iii sobre estes e aqueles n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o para al m do registo de penhor financeiro a favor do BP O contrato s eficaz depois de o BP ter recebido da Central de Valores Mobili rios ou da entidade deposit ria sendo caso disso comunica o de que os instrumentos financeiros foram transferidos para a conta do BP e que o exerc cio do direito de disposi o se encontra devidamente registado na mesma A abertura do cr dito s se efetuar ap s verifica o aceita o e registo pelo BP dos direitos de cr dito A Institui o Participante cede ao BP por virtude deste contrato a posse dos cr ditos empenhados passando a atuar em rela o a esses cr ditos como mera detentora em nome do BP O BP reserva se o direito de notifica
376. ordem na fila de hora ou de prioridade de liquida o ou revoga o da ordem de pagamento 3 As ordens de pagamento na fila normal ser o liquidadas em cont nuo incluindo todos os pagamentos muito urgentes e urgentes que ainda n o hajam sido liquidados Utilizam se diferentes mecanismos de otimiza o algoritmos Se a execu o de um algoritmo Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es for bem sucedida as ordens de pagamento nele inclu das ser o liquidadas se falhar as ordens de pagamento permanecer o em fila de espera Aos fluxos de pagamentos s o aplic veis tr s algoritmos 1 a 3 O algoritmo 4 far com que o procedimento de liquida o 5 conforme definido no cap tulo 2 8 1 das UDFS fique dispon vel para a liquida o de instru es de pagamento de sistemas perif ricos Para otimizar a liquida o de transa es muito urgentes de sistemas perif ricos nas subcontas dos participantes utilizar se um algoritmo especial algoritmo 5 a No caso do algoritmo 1 all or nothing tudo ou nada o Banco de Portugal deve tanto para cada rela o a respeito da qual tenha sido estabelecido um limite bilateral como para o total das rela es a respeito das quais tenha sido estabelecido um limite multilateral i calcular a posi o global de liquidez da conta MP de cada participante no TARG
377. ordenamento ou de revoga o de uma ordem de pagamento ficar o em fila de espera at ao fim da execu o do algoritmo Se a ordem de pagamento em quest o for liquidada durante a execu o do algoritmo qualquer pedido de reordena o ou de revoga o ser rejeitado Se a ordem de pagamento n o for liquidada os pedidos do participante ser o atendidos de imediato 8 Utiliza o do MIC 1 O MIC pode ser utilizado para a obten o de informa es e para a gest o de liquidez A Secure IP Network SIPN da SWIFT ser a rede b sica de comunica es t cnicas para a troca de informa es e a execu o de medidas de controlo 2 exce o das ordens de pagamento armazenadas e da informa o referente aos dados est ticos apenas os dados referentes ao dia til em curso estar o dispon veis via MIC O conte do dos crans ser oferecido apenas em ingl s 3 A informa o ser fornecida no modo pull o que significa que cada participante tem de pedir que a mesma lhe seja fornecida 4 O MIC pode ser utilizado nos seguintes modos a modo aplica o a aplica o AZA No modo A2A a informa o e as mensagens s o transferidas entre o MP e a aplica o interna do participante Por conseguinte o participante tem de garantir que tem sua disposi o uma aplica o adequada troca de mensagens XML pedidos e respostas com o MIC por via de um interface normalizado O ICM User Handbook Manual do Utiliza
378. ordens de pagamento de backup em situa es de conting ncia M dulo de Pagamentos MP Payments Module PM um m dulo PUP no qual os pagamentos dos participantes do TARGET 2 s o liquidados em contas MP Ordem de pagamento n o liquidada non settled payment order uma ordem de pagamento que n o seja liquidada no mesmo dia til em que tenha sido aceite Ordem de pagamento payment order uma ordem de transfer ncia a cr dito uma ordem de transfer ncia de liquidez ou uma instru o de d bito direto Ordem de transfer ncia a cr dito credit transfer order a instru o dada por um pagador para que se coloquem fundos disposi o de um benefici rio mediante um lan amento contabil stico numa conta MP Mod 99999911 T 01 14 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ordem de transfer ncia de liquidez liquidity transfer order uma ordem de pagamento cuja finalidade principal seja a de transferir liquidez entre diferentes contas de um mesmo participante ou no mbito de grupo ICC ou LA Pagador payer exceto quando utilizado no artigo 39 do presente Anexo um participante do TARGET 2 cuja conta MP ir ser debitada em resultado da liquida o de uma ordem de pagamento Parecer referente capac
379. os BCSP e os BCL apoiar o a liquida o da componente em numer rio das opera es dos sistemas perif ricos mediante a liquida o individual das instru es de pagamento submetidas pelos sistemas perif ricos em vez da liquida o em lotes Se uma instru o de pagamento para d bito da conta MP de um banco de liquida o em posi o curta for colocada em fila de espera de acordo com o disposto no Anexo Il o BCL em causa deve informar esse banco de liquida o mediante uma mensagem de difus o geral do MIC O procedimento de liquida o n 2 tamb m pode ser oferecido ao sistema perif rico para a liquida o de saldos multilaterais devendo em tal caso o BCSP abrir uma conta t cnica para esse sistema perif rico Al m disso o BCSP n o oferecer ao sistema perif rico o servi o de ordena o sequencial dos pagamentos recebidos e efetuados que possa ser necess rio para uma tal liquida o multilateral A necess ria ordena o sequencial ser responsabilidade do sistema perif rico O BCSP poder oferecer a liquida o de instru es de pagamento dentro de certos limites a definir pelo sistema perif rico conforme o referido nos pontos 2 e 3 do n 15 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 4 Os bancos de liquida o e os sistemas perif ricos ter o acesso informa o via MIC Os sistemas
380. os financeiros em jurisdi o concedida ao Participante 4 se aplic vel c pia da decis o do conselho de administra o ou outro rg o competente do Participante datada de inserir data comprovando o acordo do Participante em aderir Documenta o do Sistema conforme abaixo definida e Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 5 especificar todas as procura es e outros documentos constituintes ou comprovativos dos poderes necess rios da pessoa ou pessoas habilitadas a assinar a Documenta o do Sistema conforme abaixo definida em nome e representa o do Participante e ainda de todos os outros documentos respeitantes constitui o poderes e autoriza es necess rias ou apropriadas para a emiss o do presente parecer doravante Documentos referentes ao Participante Para os efeitos deste parecer procedemos igualmente ao exame de 1 inserir refer ncia ao documento contendo as medidas de aplica o das Condi es Harmonizadas para a participa o no TARGET 2 relativo ao Sistema datado de inserir data doravante Regras e 2 a As Regras e ser o doravante designadas por Documenta o do Sistema e quando em conjunto com os Documentos referentes ao Participante por Documentos II PRESUN ES Para o efeitos do presente parecer e em rela
381. os sejam convertidos em instrumentos de fundos pr prios principais de n vel 1 o As disposi es que regem os instrumentos n o incluem qualquer caracter stica suscet vel de impedir a recapitaliza o da institui o p Caso os instrumentos n o sejam emitidos diretamente por uma institui o devem estar reunidas as duas condi es seguintes os instrumentos s o emitidos atrav s de uma entidade inclu da no mbito da consolida o nos termos da Parte T tulo Il Cap tulo 2 o produto da emiss o imediatamente disponibilizado a essa institui o sem limita o em moldes que satisfa am as condi es estabelecidas no presente n mero ti ii Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 11 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Supervis o e Normas Prudenciais Banco de Portugal EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Prudencial Anexo CONDI ES DE ELEGIBILIDADE DE EMISS ES AO ABRIGO DO REGULAMENTO UE N 575 2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO DE 26 DE JUNHO Emitente Tipo de instrumento Emiss o 1 Montante e moeda da emiss o FUNDOS PR PRIOS DE N VEL 2 ARTIGO 63 CL USULAS TERMOS CONTRATUAIS OUTRAS REFER NCIAS 2 Os instrumentos est o emitidos ou os empr stimos subordinados s o contra dos consoante aplic vel e totalmente realizados Os instrumentos n o s o adquiridos ou os empr stimos subo
382. pantes cooperar o estreitamente com vista a assegurar a estabilidade solidez e seguran a do TARGET2 PT ao cumprirem as suas obriga es e exercerem os seus direitos ao abrigo destas Condi es Os mesmos fornecer o mutuamente quaisquer informa es ou documentos relevantes para o cumprimento das respetivas obriga es e exerc cio dos respetivos direitos ao abrigo destas Condi es sem preju zo de quaisquer deveres de segredo banc rio 2 O Banco de Portugal estabelecer e manter um servi o de apoio ao sistema a fim de auxiliar os participantes com dificuldades relacionadas com as opera es do sistema 3 O Sistema de Informa o do TARGET2 T2 S disponibilizar informa o atualizada sobre o estado operacional da PUP O T2IS pode ser utilizado para obter informa es sobre qualquer ocorr ncia que afete o funcionamento normal do TARGET 4 O Banco de Portugal poder comunicar com os participantes atrav s de mensagens MIC ou de quaisquer outros meios de comunica o 5 Os participantes s o respons veis pela atualiza o atempada dos formul rios de recolha de dados est ticos existentes e bem assim pela entrega ao Banco de Portugal de formul rios de recolha de dados est ticos novos Compete a cada participante verificar a exatid o das informa es a si respeitantes que forem introduzidas no TARGET2 PT pelo Banco de Portugal 6 Presumir se que o Banco de Portugal est autorizado a comunicar aos BCN fornecedor
383. participante recetor pelos prazos de Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 e 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o 1 ano ap s a data de apresenta o no que respeita ao registo l gico 3 dias teis ap s a data de apresenta o no que respeita s imagens trocadas na compensa o 9 Compensa o 9 1 9 2 9 3 9 4 A compensa o efetuada pelo Banco de Portugal nos termos do presente Regulamento e dos manuais de funcionamento de cada subsistema do SICOI A compensa o ocorrer desde que o Banco de Portugal considere estarem reunidas as condi es m nimas necess rias para o funcionamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria mesmo em casos an malos ou outras ocorr ncias excecionais que afetem notoriamente o setor banc rio O apuramento dos saldos correspondentes posi o de cada participante efetuado pelo Banco de Portugal com base na informa o recebida por via eletr nica As eventuais diferen as verificadas entre os valores transmitidos e os valores reais devem ser regularizadas imediatamente pelos participantes nelas envolvidos nos termos previstos nos respetivos manuais de funcionamento ou em caso de omiss o da forma mais adequada nomeadamente atrav s de contatos bilaterais 10 Liquida o financeira Os saldos s o apurados por subsistema sendo as posi es dos participantes em cada um dos subsistemas liquidadas pela moviment
384. participantes que sejam respons veis pelos atrasos na liquida o dos saldos de compensa o por insufici ncia de fundos na conta as seguintes penaliza es Per odo de falha de liquida o PEDANTIC Euros PI 60 MINUTOS riea aae a e a aaas 2625 PZ T20 MINUTOS ninien ee e e E ias 5250 P3 superior a 120 MINnutoS essesesesesesssesessssssssssssssssssssseo 10 500 Anexo alterado por Instru o n 13 2010 publicada no BO n 6 de 15 de junho de 2010 Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2010 Instru o n 4 2012 publicada no BO n 2 de 15 de fevereiro de 2012 Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 54 2012 EUROSISTEMA BO n 1 15 01 2013 Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es ndice Texto da Instru o Anexo l Contrato de Participa o no TARGET2 PT minuta Anexo II Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Ill Concess o de Cr dito Intradi rio Anexo IV Procedimentos de Liquida o nos Sistemas Perif ricos Anexo V Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGETZ2 Utilizando o Acesso atrav s da Internet Texto da Instru o Assunto Regulamento do TARGET2 PT Atuando em conformidade com o disposto na Orienta o BCE 2012 27 de 5
385. po LA e o respetivo BCN LA ser regida pela lei dos BCN LA em causa e de b os direitos e obriga es entre os BCN LA serem regidos pela lei do BCN LA que mantiver a conta MP cuja liquidez dispon vel for utilizada como garantia financeira Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Artigo 10 Aplicabilidade do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT 1 No que se refere a cada uma das contas MP dos membros do grupo LA as normas pertinentes do Anexo Il do Regulamento do TARGET 2 PT reger o toda a mat ria que n o se encontre expressamente regulada no presente acordo 2 Considera se que o disposto no Anexo Il do regulamento do TARGET2 PT e o presente acordo integram a mesma rela o contratual Celebrado em tantos exemplares quantas as partes em data Anexo alterado pela Instru o n 12 2014 publicado no BO n 7 de 15 de julho de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Anexo III Concess o de Cr dito Intradi rio Defini es Para os efeitos do presente Anexo entende se por 1 Institui o de cr dito credit institution refere se quer a a uma institui o de cr dito na ace o do artigo 2 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Socieda
386. pon vel a serem debitadas durante o processo de nivelamento d na falta de instru es expl citas da parte do gestor do grupo LA conforme o previsto nas al neas b e c o nivelamento autom tico ser efetuado partindo se da conta MP que apresente o saldo credor mais elevado para a conta MP com o saldo devedor mais elevado Verificando se a ocorr ncia de um pressuposto de execu o na ace o do artigo 1 2 do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT utilizar se o os crit rios definidos nas al neas c e d Os membros do grupo LA renunciam expressamente a qualquer pretens o contra o gestor do grupo LA decorrente da dupla qualidade desse gestor de por um lado titular de contas MP e membro do grupo LA e por outro gestor do grupo LA Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Artigo 6 Fun es do BCN gestor O BCN gestor ser o ponto de contacto para todas as quest es administrativas relacionadas com o grupo LA Todos os BCN LA devem fornecer imediatamente ao BCN gestor qualquer informa o respeitante ao s membro s do respetivo grupo LA que possa afetar a validade exequibilidade e aplicabilidade do presente acordo incluindo sem car ter exclusivo qualquer informa o relativa modifica o ou corte das liga es entre os membros do grupo LA necess rias para estarem de harmonia com a defini
387. pondentes e titulares de BIC endere vel que sejam membros do mesmo grupo tal como definido no artigo 1 de 5 EUR A taxa mensal por cada inscri o no diret rio do TARGET2 de um titular de BIC endere vel para um correspondente de 5 EUR Taxas relativas ao fundo comum de liquidez 7 Em rela o ao servi o ICC a taxa mensal ser de 100 EUR por cada conta inclu da no grupo Mod 99999911 T 01 14 10 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Em rela o ao servi o LA a taxa mensal ser de 200 EUR por cada conta inclu da no Grupo LA Se o Grupo LA fizer uso do servi o ICC as contas n o inclu das no servi o LA pagar o a taxa mensal do ICC de 100 EUR por conta Tanto em rela o ao servi o LA como ao servi o ICC a estrutura de pre os de taxa degressiva estabelecida no quadro constante da al nea b do n 1 aplicar se a todos os pagamentos pelos participantes no grupo como se esses pagamentos tivessem sido enviados da conta de um s participante A taxa mensal de 1 875 EUR referida na al nea b do n 1 ser paga pelo gestor de grupo pertinente e a taxa mensal de 150 EUR referida na al nea a do n 1 pelos restantes membros do grupo Se um grupo LA for membro de um grupo ICC e o gestor do grupo LA for o mesmo que o do grupo ICC a taxa mensal de 1 875 EUR s ser paga uma vez Se o Grupo LA fiz
388. procedimentos 5 2 1 Se uma ordem de pagamento n o puder ser liquidada no mesmo dia til em que tenha sido aceite devido a uma avaria no TARGET2 o Banco oferecer se para compensar o Participante de acordo com o Esquema de Compensa o previsto em Anexo ao Regulamento 2 A responsabilidade do Banco e do Participante ser o aferidas de acordo com as regras estabelecidas no Regulamento 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o Participante dever comunicar qualquer anomalia referente a uma ordem de pagamento a si relativa no pr prio dia at hora do fecho do Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es sistema e logo que dela tenha conhecimento em que lhe tenha sido comunicado que a ordem de pagamento foi ou n o executada 4 Se o Participante n o efetuar a comunica o no prazo referido todos os danos decorrentes da n o execu o ou deficiente execu o da ordem de pagamento j produzidos ou verificados a partir desse momento correm por conta do Participante 5 Os meios de prova ser o os especificados no Regulamento 6 O Banco n o se responsabiliza pelos danos eventualmente sofridos por qualquer entidade que n o participe no sistema 6 2 1 Sem preju zo do disposto na cl usula 72 a participa o no TARGET 2 PT continuar por tempo indefinido 2
389. que n o o Banco de Portugal e os participantes no TARGET2 PT Artigo 44 Legisla o aplic vel foro competente e lugar de execu o da presta o 1 A rela o bilateral entre o Banco de Portugal e os participantes no TARGET2 PT reger se pela lei portuguesa Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 2 Sem preju zo da compet ncia do Tribunal de Justi a da Uni o Europeia qualquer lit gio emergente da rela o bilateral a que o n 1 se refere ser da exclusiva compet ncia dos tribunais competentes da comarca de Lisboa 3 O lugar de execu o da presta o objeto da rela o jur dica entre o Banco de Portugal e os participantes em Lisboa Artigo 45 Redu o do neg cio jur dico A nulidade ou anulabilidade de qualquer uma das disposi es constantes das presentes Condi es n o afeta a validade das restantes Artigo 46 Entrada em vigor e car ter vinculativo 1 As presentes Condi es produzem efeitos a partir de 1 de janeiro de 2013 2 Ao participarem no TARGET2 PT os participantes acordam automaticamente na aplica o destas Condi es ao relacionamento entre sie com o Banco de Portugal Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice ESPE
390. que seja quer uma institui o de cr dito na ace o das al neas a ou b do n 1 do artigo 4 quer um BC permitindo lhe submeter ordens de pagamento e ou receber pagamentos e liquid los atrav s da conta MP desse participante direto O TARGET2 PT reconhecer os participantes indiretos mediante o registo das participa es indiretas no diret rio do TARGET2 descrito no artigo 9 2 Sempre que um participante direto que seja uma institui o de cr dito na ace o das al neas a ou b do n 1 do artigo 4 e um participante indireto perten am ao mesmo grupo o participante direto pode autorizar expressamente o participante indireto a utilizar a conta MP do primeiro para diretamente submeter ordens de pagamento e ou receber pagamentos atrav s de um acesso de grupo para m ltiplos destinat rios Artigo 7 Responsabilidade do participante direto d Por uma quest o de clareza presumir se o terem sido submetidas ou recebidas pelo pr prio participante direto as ordens de pagamento submetidas ou os pagamentos recebidos por participantes indiretos nos termos do artigo 6 2 assim como pelas sucursais ao abrigo do n 2 4 do artigo 5 2 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 2 O participante direto ficar vinculado por tais ordens de pagamento independentemente do conte do ou do incumprimento de qua
391. quidez de Conting ncia 15 1 No caso de indisponibilidade da PUP o Banco disponibiliza fundos para o provisionamento das contas dos participantes no M dulo de Conting ncia do TARGET2 para fazer face a pagamentos cr ticos mediante o recurso Facilidade de Liquidez de Conting ncia FLC 15 2 A ced ncia de fundos ao abrigo da Facilidade de Liquidez de Conting ncia reservada aos participantes diretos no TARGET2 PT que sejam benefici rios de abertura de cr dito com garantia e ser realizada sob a forma de opera o revers vel nos termos previstos no Contrato quadro de Abertura de Cr dito com Garantia de Instrumentos Financeiros e de Direitos de Cr dito na Forma de Empr stimos Banc rios para Opera es de Pol tica Monet ria constante de Anexo Instru o que regula o MOI Mod 99999911 T 01 14 16 17 18 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 15 3 Os fundos s o cedidos a solicita o do participante pelo montante necess rio execu o de pagamentos cr ticos atrav s do provisionamento da conta do mesmo no M dulo de Conting ncia em casos de falha prolongada da PUP 15 4 A FLC pode ser utilizada at ao limite do montante dispon vel no conjunto de ativos de garantia do participante 15 5 A FLC reembolsada imediatamente ap s a reposi o do normal funcionamento da PUP sem que haja lugar ao paga
392. r determinado pelo Banco de Portugal Se tal for solicitado pelo Banco de Portugal os participantes e os SP devem voltar a submeter as respetivas mensagens FileAct Interact ou tomar quaisquer outras medidas consideradas adequadas pelo Banco de Portugal Em caso de avaria do Banco de Portugal algumas ou todas as suas fun es t cnicas relacionadas com o TARGET2 PT poder o ser executadas por outros BC do Eurosistema Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es O Banco de Portugal poder exigir que os participantes participem em testes regulares ou espor dicos de dispositivos de continuidade operacional e procedimentos de conting ncia forma o ou quaisquer outras medidas preventivas que o Banco de Portugal considere necess rios Quaisquer custos incorridos pelos participantes em resultado desses testes ou outras disposi es ser o exclusivamente suportados pelos participantes Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice V HOR RIO DE FUNCIONAMENTO 1 O TARGET2 est aberto todos os dias exceto s bados e domingos Dia de Ano Novo Sexta feira Santa e Segunda Feira de P scoa segundo o calend rio observado no local da sede do BCE 1 2 de maio Dia de Natal e dia 26 de dezembro 2 A
393. r o devedor do empr stimo banc rio da exist ncia do penhor em qualquer momento que julgue conveniente notifica o que ocorrer sempre em Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es caso de incumprimento deixando neste caso a Institui o Participante de deter o cr dito que passa para a esfera jur dica do BP 8 No caso de cr dito intradi rio concedido ao abrigo de um acordo multilateral de agrega o de liquidez a Institui o Participante constitui em benef cio do BP penhor financeiro sobre os saldos credores presentes e futuros dispon veis na sua conta 9 Na hip tese prevista no par grafo anterior o cr dito intradi rio apenas ser concedido mediante confirma o do montante agregado da liquidez dispon vel na conta do grupo de Liquidez Agregada a que pertence a Institui o Participante nos termos previstos no Regulamento do TARGET2 PT e no respetivo acordo multilateral de agrega o de liquidez Cl usula 4 2 Refor o da Garantia 1 Se o valor da garantia for considerado insuficiente ap s avalia o efetuada pelo BP a Institui o Participante proceder ao refor o da garantia logo que o BP lho solicite 2 Para refor o do penhor ou substitui o dos empr stimos banc rios e dos instrumentos financeiros por ele abrangidos a Institui o Participante constituir em benef cio do BP
394. ra a liquida o de instru es de pagamento de sistemas perif ricos Para otimizar a liquida o de transa es muito urgentes de sistemas perif ricos nas subcontas dos participantes utilizar se um algoritmo especial algoritmo 5 a No caso do algoritmo 1 all or nothing tudo ou nada o Banco de Portugal deve tanto para cada rela o a respeito da qual tenha sido estabelecido um limite bilateral como para o total das rela es a respeito das quais tenha sido estabelecido um limite multilateral i calcular a posi o global de liquidez da conta MP de cada participante no TARGET2 verificando se o valor agregado de todas as ordens de pagamento a efetuar e a receber que se encontrem pendentes de execu o na fila positivo ou negativo e sendo negativo se excede a liquidez dispon vel do participante a posi o global de liquidez constituir a posi o de liquidez p total e ii verificar se foram respeitados os limites e reservas estabelecidos por cada participante no TARGET2 em rela o a cada conta MP em causa Mod 99999911 T 01 14 b Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Se o resultado destes c lculos e verifica es em rela o a cada conta do MP em causa for positivo o Banco de Portugal e os restantes BC envolvidos no processo liquidar o simultaneamente todos os pagamentos nas contas do
395. ra ativa o de uma facilidade tempor ria e de emerg ncia de cr dito overnight cuja minuta consta do Ap ndice Il ao Anexo III presente Instru o O montante do cr dito em d vida corresponde em cada momento import ncia necess ria para anular durante o per odo de funcionamento do TARGET 2 PT o saldo devedor da conta aberta no referido sistema de liquida o em nome do participante ou da contraparte central eleg vel quando aplic vel As opera es de abertura de cr dito intradi rio com garantia realizadas ao abrigo de um acordo multilateral de liquidez agregada ser o garantidas por penhor financeiro sobre os saldos credores presentes e futuros dispon veis na conta do participante nos termos previstos nesta Instru o O conjunto de ativos de cada participante constituir garantia das opera es de pol tica monet ria concess o de cr dito intradi rio ou recurso facilidade de liquidez de conting ncia Quando o valor dos ativos de garantia afeto ao cr dito intradi rio for inferior ao montante de cr dito contratado o Banco poder reduzir este montante at ao valor correspondente ao da insufici ncia existente e enquanto esta se mantiver sem preju zo de o Banco solicitar ao participante o refor o da garantia Em caso de incumprimento o Banco pode aplicar uma ou v rias das medidas constantes da Instru o que regula o MOI Sess es do TARGET2 PT 10 1 10 2 10 3 O TARGET2 PT tem
396. randes Transa es 14 Procedimento de liquida o n 6 Liquidez dedicada e liquida o intersistemas O procedimento de liquida o n 6 pode ser utilizado tanto para o modelo com interface como para o modelo integrado conforme o descrito respetivamente nos n 4 a 13 e 14 a 18 abaixo No caso do modelo integrado o sistema perif rico em quest o tem de utilizar uma conta espelho para recolher a liquidez necess ria posta de lado pelos seus bancos de liquida o No caso do modelo com interface o banco de liquida o tem de abrir pelo menos uma subconta relativa a um sistema perif rico espec fico Se assim o solicitarem os bancos de liquida o ser o notificados dos lan amentos a cr dito e a d bito efetuados nas respetivas contas e se for o caso nas subcontas MP por meio de uma mensagem SWIFT MT 900 ou MT 910 Ao oferecer a liquida o intersistemas ao abrigo do procedimento de liquida o n 6 os BCSP e os BCL dever o suportar os pagamentos de liquida o intersistemas se os mesmos forem iniciados pelos sistemas perif ricos relevantes Um sistema perif rico s pode iniciar a liquida o intersistemas durante o respetivo ciclo de processamento devendo o procedimento de liquida o n 6 estar a correr no sistema perif rico que receber a instru o de pagamento A liquida o intersistemas ser oferecida com utiliza o do procedimento de liquida o n 6 tanto na sess o diurna como na sess o
397. rdinados n o s o concedidos consoante aplic vel por nenhuma das seguintes entidades a institui o ou as suas filiais uma empresa em que a institui o detenha uma participa o sob a forma de deten o direta ou atrav s de uma rela o de controlo de 20 ou mais dos direitos de voto ou do capital dessa empresa A aquisi o dos instrumentos ou a concess o dos empr stimos subordinados consoante aplic vel n o financiada direta ou indiretamente pela institui o O cr dito sobre o montante de capital dos instrumentos a t tulo das disposi es que regem os instrumentos ou o cr dito sobre o montante de capital dos empr stimos subordinados a t tulo das disposi es que regem os empr stimos subordinados consoante aplic vel est totalmente subordinado aos cr ditos de todos os credores n o subordinados Os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoante aplic vel n o est o garantidos nem s o objeto de qualquer garantia que aumente a gradua o do cr dito por qualquer das seguintes entidades a institui o ou as suas filiais a empresa m e da institui o ou as suas filiais a companhia financeira m e ou as suas filiais a companhia mista ou as suas filiais a companhia financeira mista ou as suas filiais qualquer empresa que tenha uma rela o estreita com as entidades a que se referem as subal neas i a v Os instrumentos ou os empr stimos subordinados consoante aplic vel n o
398. re os estabelecida no ap ndice VI do Anexo Il para os participantes no TARGET2 O sistema perif rico pode optar entre pagar uma taxa fixa de 0 80 EUR por cada instru o de pagamento Op o A ou pagar uma taxa degressiva Op o B com as seguintes altera es i em rela o Op o B os limites dos escal es referentes ao volume de instru es de pagamento s o divididos por dois e ii Para al m das Taxas Fixas e Il ser ainda cobrada uma taxa fixa mensal no valor de 150 EUR Op o A ou de 1 875 EUR Op o B 2 Qualquer taxa devida em rela o a uma instru o de pagamento submetida ou a um pagamento recebido por um sistema perif rico por via quer do interface de participante quer do ASI ser exclusivamente debitada a esse sistema perif rico O Conselho do BCE poder estabelecer regras mais detalhadas para a determina o das opera es a faturar liquidadas atrav s do ASI 3 Cada sistema perif rico receber do respetivo BCSP o mais tardar at ao quinto dia til do m s seguinte uma fatura referente ao m s anterior baseada nos pre os referidos no n 2 1 O respetivo pagamento deve ser efetuado o mais tardar at ao d cimo dia til do m s a cr dito da conta indicada pelo BCSP ou debitado na conta indicada pelo sistema perif rico para esse efeito 4 Para os efeitos do presente artigo cada sistema perif rico designado como tal ao abrigo da Diretiva 98 26 CE ser considerado em separado
399. rif rico s para o procedimento de liquida o n 6 no sistema perif rico 22 00 1 00 Per odo de manuten o t cnica 1 00 7 00 Procedimento de liquida o do neg cio overnight do sistema perif rico s para o procedimento de liquida o n 6 no sistema perif rico Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Opera es diurnas significa o processamento diurno e o processamento em fim de dia Termina 15 minutos mais tarde no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas do Eurosistema O per odo inicia se 15 minutos mais tarde no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas do Eurosistema 4 O MIC est dispon vel para transfer ncias de liquidez das 19 30 at s 18 00 do dia seguinte exceto durante o per odo de manuten o t cnica das 22 00 1 00 do dia seguinte 5 O hor rio de funcionamento pode vir a sofrer altera es no caso de serem adotadas medidas de continuidade das opera es em conformidade com o disposto no n 5 do ap ndice IV O per odo inicia se 15 minutos mais tarde no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas do Eurosistema Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice VI TABELA DE PRE OS E FATURA
400. ro banco de liquida o Instru o de pagamento ou instru o de pagamento do sistema perif rico payment instruction ou ancillary system payment instruction uma instru o de cr dito ou de d bito Banco central do sistema perif rico BCSP ancillary system central bank ASCB o BC do Eurosistema com o qual o pertinente sistema perif rico tenha celebrado um acordo bilateral para a liquida o de instru es de pagamento do sistema perif rico no MP Banco central de liquida o CBL settlement central bank SCB um BC do Eurosistema no qual um banco de liquida o tem uma conta MP Banco de liquida o settlement bank um participante cuja conta ou subconta MP utilizada para liquidar instru es de pagamento do sistema perif rico M dulo de Informa o e Controlo MIC Information and Control Module ICM o m dulo da PUP que permite aos participantes obter informa o on line e lhes oferece a possibilidade de submeter ordens de transfer ncia de liquidez gerir a liquidez e iniciar ordens de pagamento em situa es de conting ncia Mensagem de difus o geral do MIC ICM broadcast message informa o disponibilizada simultaneamente via MIC a todos ou a um grupo seleto de participantes no TARGET Mandato de d bito debit mandate a autoriza o do banco de liquida o na forma estabelecida pelos BC do Eurosistema nos formul rios de dados est t
401. rsistir s 18 00 horas ii Os saldos finais dos participantes ser o determinados no prazo de uma hora este prazo ser reduzido para 30 minutos se a avaria da PUP ocorrer s ou depois das 17 30 horas se a avaria da PUP ainda persistir s 18 00 horas iii Na hora limite cut off para os pagamentos interbanc rios ter lugar o procedimento de fim de dia incluindo o recurso s facilidades permanentes do Eurosistema Mod 99999911 T 01 14 a b d f g Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Os sistemas perif ricos que exijam liquidez logo de manh cedo necessitam de ter estabelecido formas de lidar com os casos em que a sess o di ria n o possa ser iniciada a tempo devido a uma avaria na PUP ocorrida na v spera Processamento de conting ncia O Banco de Portugal se entender necess rio ativar o processamento de conting ncia das ordens de pagamento no M dulo de Conting ncia da PUP Em tais casos aos participantes apenas ser prestado um n vel m nimo de servi os O Banco de Portugal informar os respetivos participantes do come o do processamento de conting ncia mediante quaisquer meios de comunica o dispon veis No processamento de conting ncia as ordens de pagamento ser o processadas manualmente pelo Banco de Portugal Os pagamentos seguintes ser o considerados muito cr ticos d
402. rtigo 2 da Diretiva 2004 39 CE desde que a empresa de investimento em quest o a esteja autorizada e sujeita a supervis o por uma autoridade competente reconhecida e que como tal tenha sido designada ao abrigo da Diretiva 2004 39 CE e b tenha o direito de exercer as atividades descritas no n 1 do artigo 199 A do RGICSF 7 Rela es estreitas close links rela es estreitas na ace o do cap tulo 6 do Anexo I da Orienta o BCE 2011 14 alterada pela Orienta o BCE 2012 25 relativa aos instrumentos e procedimentos de pol tica monet ria do Eurosistema 8 Processo de insolv ncia insolvency proceedings qualquer processo de fal ncia na ace o da al nea j do artigo 2 da Diretiva 98 26 CE 9 Situa o de incumprimento event of default qualquer situa o atual ou iminente cuja ocorr ncia possa colocar em risco o cumprimento por uma entidade das respetivas obriga es decorrentes destas Condi es ou de quaisquer outras regras incluindo as que o Conselho do BCE especifique em rela o s opera es de pol tica monet ria do 10 JO L 332 de 31 1219 1993 p 1 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Eurosistema aplic veis ao relacionamento entre essa entidade e qualquer um dos BCN do Eurosistema incluindo os casos em que a a entidade deixe de preen
403. rtigo 29 substitu do pelo seguinte Artigo 29 Utiliza o do MIC O MIC a b c d permite aos participantes introduzirem pagamentos permite aos participantes acederem informa o relativa s suas contas e gerirem a sua liquidez pode ser utilizado para dar ordens de transfer ncia de liquidez e permite aos participantes acederem a mensagens enviadas pelo sistema O ap ndice I A do Anexo V cont m detalhes t cnicos adicionais referentes ao MIC em caso de acesso atrav s da Internet O artigo 32 2 modificado como segue a b O n 2 1 substitu do pelo seguinte 1 Salvo disposi o em contr rio das presentes Condi es todos os pagamentos e todas as mensagens de processamento de pagamentos relacionadas com o TARGET2 tais como as confirma es de d bitos ou cr ditos ou mensagens de extrato de conta trocadas entre o Banco de Portugal e os participantes ser o disponibilizadas ao participante atrav s do MIC e O n 2 3 substitu do pelo seguinte 3 Se ocorrer uma falha na liga o de um participante este utilizar o m todo alternativo de transmiss o de mensagens estabelecido no ap ndice IV do Anexo Il Neste caso a vers o da mensagem guardada em mem ria ou impressa fornecida pelo Banco de Portugal ser aceite como meio probat rio Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamen
404. rupo LA enviar imediatamente ao BCN gestor qualquer informa o do tipo descrito no n 2 relativa a si ou a qualquer outro membro do grupo LA O gestor de grupo LA ser respons vel pelo controlo intradi rio da liquidez dispon vel no seio do grupo LA O gestor de grupo LA ter poderes de representa o em rela o s contas MP dos membros do grupo LA devendo em concreto agir na qualidade de mandat rio dos membros do grupo LA nas seguintes opera es a quaisquer opera es MIC relativas s contas MP dos membros do grupo LA tais como modifica o da prioridade de uma ordem de pagamento revoga o mudan a da hora de liquida o transfer ncias de liquidez incluindo de e para subcontas reordenamento das opera es em fila de espera reserva de liquidez em rela o ao grupo LA e fixa o e modifica o de limites a respeito do grupo LA b todas as opera es de liquidez em final de dia entre as contas MP dos membros do grupo LA para garantia de nivelamento dos saldos de todas as contas MP dos membros do grupo LA de modo a que nenhuma das referidas contas apresente um saldo devedor no final do dia ou se for o caso um saldo devedor que n o esteja garantido por ativos de garantia eleg veis procedimento esse doravante designado por nivelamento c instru es gerais para a efetiva o de nivelamento autom tico ou seja a determina o da sequ ncia das contas MP dos membros do grupo LA com liquidez dis
405. rupo composto por um ou mais participantes no TARGET 2 que utilizam o servi o ICC Grupo LA AL group um grupo composto por um ou mais membros de um grupo LA que utilizam o servi o LA Grupo group a o conjunto das institui es de cr dito inclu das nas demonstra es financeiras consolidadas de uma sociedade m e que esteja obrigada a apresentar demonstra es financeiras consolidadas por for a da Norma Internacional de Contabilidade n 27 IAS 27 adotada nos termos do Regulamento n CE 2238 2004 da Comiss o e que pode ser composto quer i por uma sociedade m e e uma ou mais filiais desta quer por ii duas ou mais filiais de uma mesma sociedade m e ou b um conjunto de institui es de cr dito tal como referido nas subal neas i ou ii da al nea a cuja sociedade m e n o tenha de apresentar demonstra es financeiras consolidadas de acordo com o IAS 27 mas que se revele capaz de satisfazer os crit rios definidos na referida norma para a inclus o em demonstra es financeiras consolidadas dependendo de verifica o pelo BC do participante direto ou no caso de um grupo LA o BCN gestor ou ainda c uma rede bilateral ou multilateral de institui es de cr dito que i esteja organizada numa estrutura legal que determine a coliga o das institui es de cr dito dessa rede ou ii se caracterize por mecanismos de coopera o auto organizados promovendo Regulamento CE n 2238 2004
406. rvar pelas Institui es de Cr dito IC bem como os requisitos designadamente de quantidade qualidade e embalagem do numer rio aplic veis a essas opera es A Regras aplic veis a ordens transmitidas ao BdP por IC dom stica 1 A apresenta o ao Banco de Portugal BdP de ordens de levantamento ou de dep sito transfronteiri o de notas e moedas de euro por parte de IC dom stica feita exclusivamente atrav s da aplica o GOLD Gest o de Opera es de Levantamento e Dep sito de Numer rio nos termos e condi es constantes do respetivo manual de procedimentos As ordens de levantamento ou de dep sito transfronteiri o de notas e moedas de euro s o processadas atrav s do DECS1 nos termos constantes do Anexo presente Carta Circular e ter o de cumprir o formato GS1 sendo obrigat ria a deten o do correspondente c digo GLN Global Location Number para posterior comunica o ao BdP A responsabilidade do BdP fica expressamente limitada aferi o das condi es de regularidade e legitimidade da apresenta o do pedido de opera o atrav s do GOLD A realiza o por parte do BdP das comunica es inerentes ao funcionamento do DECS depende da pr via aceita o formal das condi es aplic veis por via da apresenta o da declara o disponibilizada no Anexo Il assinada por quem obrigue a IC da exclusiva responsabilidade da IC dom stica o estabelecimento do contacto com o
407. s Os ap ndices seguintes constituem parte integral das presentes Condi es Ap ndice Especifica es t cnicas para o processamento das ordens de pagamento Ap ndice Il Esquema de compensa o do TARGET2 Ap ndice Ill Termos de refer ncia para pareceres jur dicos nacionais e pareceres referentes capacidade jur dica Ap ndice IV Procedimentos de conting ncia e de continuidade operacional Ap ndice V Hor rio de funcionamento Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice VI Tabela de pre os e fatura o Ap ndice VII Acordo de Liquidez Agregada 2 Em caso de conflito ou de incompatibilidade entre o teor de um ap ndice e o de qualquer outra disposi o das presentes Condi es prevalece a ltima Artigo 3 Descri o geral do TARGET2 PT e do TARGET2 1 O TARGET 2 possibilita a liquida o por bruto em tempo real de pagamentos em euro sendo a liquida o efetuada em moeda do banco central 2 S o processadas no TARGET PT os seguintes tipos de ordens de pagamento a ordens de pagamento diretamente resultantes de ou efetuadas em liga o com opera es de pol tica monet ria do Eurosistema b liquida o da componente em euros das opera es cambiais que envolvam o Eurosistema c liquida o de transfer ncias em euros resultantes de transa es em sistemas
408. s 7 000 2 2 Nos subsistemas de Transfer ncias Eletr nicas Interbanc rias 2 fecho da vertente tradicional e 3 e 4 fechos da vertente SEPA e de D bitos Diretos SEPA vertentes CORE e B2B s o efetuados sucessivos per odos de liquida o de 30 minutos findos os quais ser o aplicadas aos participantes que sejam respons veis pelos atrasos na liquida o dos saldos de compensa o por insufici ncia de fundos na conta as seguintes penaliza es Per odo de falha de liquida o ER alica ao Euros PI 3OMINULOS iore eiee ei 1050 P2 GOMINULOS crniiin a ei esii 2625 P3 90 MINUTOS nii e a E a E RS 5250 P4 superior a 90 MINnUtoS ssssesesssesesesssesesessssssssssssssssssses 10 500 2 3 No subsistema de Transfer ncias Eletr nicas Interbanc rias 5 fecho da vertente SEPA I e Il ser efetuado um per odo de liquida o de 15 minutos findo o qual ser aplicada uma penaliza o de 2 625 Euros aos participantes que sejam respons veis pelos atrasos na liquida o dos saldos de compensa o por insufici ncia de fundos na conta reservando se o Banco de Portugal o direito de independentemente da aplica o da penaliza o referida efetuar a liquida o at ao final do dia til 2 3 1 Caso a liquida o n o seja efetuada at ao final do dia til ser o efetuados sucessivos per odos de liquida o de uma hora a partir das 7h30 do dia til seguinte findos os quais ser o aplicadas aos
409. s SDD D bitos Diretos vertente Tradicional EFT Efeitos Comerciais SDD CORE D bitos Diretos vertente SEPA CORE TE TEI vertente Tradicional SDO B2B D bitos Diretos vertente SEPA B28 TE SEPA TEI vertente SEPA MB Multibanco Informa o de ades o ou cessa o SEPA a preencher caso solicite a ades o ou a cessa o a TEI SEPA SDD CORE ou SDD B2B NASO atrav s da qual foi formalizada a ades o cessa o Data de arranque cessa o operacional C 03 Caracteriza o da componente de liquida o do SICOI Nome do participante direto no SICOI o C digo do participante direto no SICOI CLET BIC do participante direto no SICOI ITITITITITOI Nome do titular da conta de liquida o ED BIC da conta do quda o Et PJ 04 Contatos 05 Data e assinaturas autorizadas das Institui es de Cr dito Participante Indireto no SICOI E E Nome Nome Cargo Cargo articipante Direto no SICOI Assinaturas Nome Nome Cargo Cargo Banco de Liquida o no TARGET2 Data o _ Assinaturas Nome Nome Cargo Cargo Nas situa es de cessa o da participa o no SICO devem ser indicados os contatos a utilizar pelos restantes participantes para esclarecimento de d vidas junto da institui o cessante Estes contatos ser o incluidos na carta circular do Banco de Portugal de divulga o da cessa o da participa o Anexo alterado por Instru o n 22 2009 publicada no BO n
410. s Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es O BP comunicar de imediato s Institui es Participantes por fax os eventos corporativos relativos aos instrumentos financeiros empenhados de que tenha conhecimento Cl usula 9 2 Falta de Pagamento e mora Em caso de falta de pagamento de quaisquer montantes que a Institui o Participante deva solver ao BP pode este executar o penhor financeiro sem necessidade de qualquer aviso notifica o ou formalidade i podendo fazer seus os direitos de cr dito os instrumentos financeiros e o numer rio mediante venda ou apropria o quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es garantidas e ou ii pagar se do que tiver a haver pelo produto l quido da venda desses instrumentos financeiros at ao montante necess rio e ou iii exigir da Institui o Participante o pagamento de eventual d bito subsistente com base no presente contrato da responsabilidade da Institui o Participante o pagamento de todas as despesas processuais ou de outras despesas com elas relacionadas O BP obriga se a restituir Institui o Participante o montante correspondente diferen a entre o valor do direito de cr dito empenhado e o montante do financiamento prestado Sem preju zo do disposto no n mero anterior a mora no cumprimento pela Institui o Participante da obriga o de pagamento do saldo devedor confere ao BP o direi
411. s bilaterais com sistemas perif ricos que utilizem o interface de participante devem estar em conformidade com a o Anexo Il com exce o do t tulo V e dos ap ndices Vl e VII e b o artigo 18 2 do Anexo IV 18 5 Em derroga o ao disposto no n 18 4 os acordos bilaterais com sistemas perif ricos que utilizem o interface de participante mas apenas liquidem pagamentos em benef cio dos respetivos clientes devem estar em conformidade com o disposto no a Anexo Il com exce o do t tulo V do artigo 36 2 e dos ap ndices Vl e VII e no b artigo 18 do Anexo IV 19 Revoga o 19 1 As ordens de pagamento consideram se introduzidas no TARGET2 PT no momento do d bito da conta MP do participante 19 2 As ordens de pagamento podem ser revogadas at ao momento da sua introdu o no TARGET2 PT de acordo com o disposto no n 19 1 Mod 99999911 T 01 14 20 21 22 23 24 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 19 3 As ordens de pagamento inclu das num mecanismo de otimiza o algoritmo conforme referido no ap ndice das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET 2 PT Anexo Il n o podem ser revogadas enquanto o algoritmo estiver a ser executado Procedimentos de emerg ncia Em caso de for a maior ou para obviar a situa es de emerg ncia ou imprevistas suscet veis de prejudicar o normal
412. s de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica DEUTSCHE CARD SERVICES GMBH KALTENBORNWEG 1 3 ALEMANHA DIRECT MONEY TRANSFER UK LIMITED 10 HOGARTH ROAD REINO UNIDO DIRECT PAYMENTS LIMITED C O RBK MONEY LEVEL 33 25 CANADA SQUARE REINO UNIDO DOCDATA PAYMENTS B V HOOFDSTRAAT 82 HOLANDA DYNA MONEY TRANSFER LIMITED 7 CHESHAM PLACE REINO UNIDO EARTHPORT PLC 21 NEW STREET REINO UNIDO EAST ATLANTIC LTD 46 BURLINGTON ARCADE REINO UNIDO 50679 SW5 OPT E14 5LQ 3972 LB SW1X 8HN EC2M 4TP WIJ OET K LN LONDON LONDON DRIEBERGEN LONDON LONDON LONDON P g 108 de 157 8853 8927 8792 8953 8896 8840 8753 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica EASYPAY AD 16 IVAN VASOV STREET 1000 SOFIA BULG RIA EASYSEND LIMITED EDGEWATER HOUSE EDGEWATER BUSINESS PARK 5B EDGEWATER BT3 9JQ BELFAST ROAD COUNTY ANTRIM REINO UNIDO EBURY PARTNERS UK LIMITED 52 GROSVENOR GARDENS SWIWOAU LONDON REINO UNIDO ECOMMPAY LIMITED 15 STRATTON STREET Wi 8LQ LONDON REINO UNIDO EFT GLOBAL LIMITED PALAZZO PIETRO STIGES 103 STRAIT STREET VLT 1436 VALLETTA MALTA EIGER FOREIGH EXCHANGE LIMITED 6TH FLOOR FAST INDIA HOUSE 119 117 MIDDLESEX STREET EI 7JF LONDON REINO UNIDO ENVOY SERVICES LIMITED 31 PER
413. s instru es permanentes ou as altera es s mesmas entram em vigor no primeiro dia til seguinte Presumir se que o Banco de Portugal foi devidamente instru do pelo participante para afetar liquidez em nome deste se o sistema perif rico assim o exigir Artigo 18 Momento de liquida o pr determinado 1 Os participantes emissores podem pr estabelecer o momento de liquida o das ordens de pagamento dentro de um mesmo dia til mediante o Indicador de Termo inicial de d bito ou o Indicador de Termo final de d bito Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 2 Quando for utilizado o Indicador de Termo inicial de d bito a ordem de pagamento aceite ser armazenada e s ser introduzida no tratamento inicial na hora indicada para o efeito 3 Quando for utilizado o Indicador de Termo final de d bito a ordem de pagamento aceite ser devolvida com a indica o de n o liquidada se n o puder ser liquidada at hora indicada para o efeito Quinze minutos antes do momento indicado para o d bito o participante emissor ser automaticamente notificado via MIC O participante emissor poder tamb m utilizar o Indicador de Termo final de d bito somente como um sinal de aviso Nesse caso a ordem de pagamento em quest o n o ser devolvida 4 Os participantes emissores
414. s ordens de pagamento muito urgentes 4 Ao solicitar a reserva de um determinado montante de liquidez para ordens de pagamento urgentes o participante estar a dar instru es ao Banco de Portugal para s liquidar ordens de pagamento normais se restar liquidez suficiente depois de deduzido o montante reservado para as ordens de pagamento urgentes e muito urgentes 5 Ap s receber o pedido de reserva o Banco de Portugal verificar se a liquidez existente na conta MP do participante suficiente para efetuar essa reserva Se n o for esse o caso apenas a liquidez que estiver dispon vel na conta MP ser reservada A restante reserva de liquidez solicitada ser reservada se ficar dispon vel liquidez suplementar 6 O n vel de reserva de liquidez pode ser alterado Os participantes podem solicitar a reserva de novos montantes via MIC com efeitos imediatos ou a partir do primeiro dia til seguinte Artigo 17 A Instru es permanentes para a reserva de liquidez e a afeta o de liquidez 1 Os participantes podem definir previamente o montante de liquidez reservado por defeito para a execu o de instru es de pagamento urgentes ou muito urgentes atrav s do MIC Essas instru es permanentes ou as altera es s mesmas entram em vigor no primeiro dia til seguinte 2 Os participantes podem definir previamente o montante de liquidez reservado por defeito para a liquida o em sistemas perif ricos atrav s do MIC Essa
415. s participantes devem designar qual o tipo de prioridade das ordens de pagamento emitidas normal urgente ou muito urgente de acordo com as regras de prioridade definidas no artigo 15 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo II As ordens de pagamento devem ser emitidas de acordo com o formato e as especifica es definidas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V e nas UDFS sendo exclusivamente liquidadas em euros O Banco n o fica vinculado por quaisquer dados ou especifica es que n o sejam exigidos ou permitidos nos termos do ponto anterior nem por quaisquer ordens de pagamentos que n o satisfa am os requisitos nele referidos O participante que emite uma ordem de pagamento est obrigado a cumprir os procedimentos de seguran a e todas as medidas de controlo previstas nas Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il ou caso aplic vel nas Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET 2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V e nas UDFS Os participantes devem manter rigorosa confidencialidade sobre os procedimentos e elementos de seguran a que lhes digam respeito estando obrigados sempre que ocorra qualquer quebra nessa confidencialidade
416. s que prestam servi os em euros conforme redigidos e publicados na altura no s tio do BCE na Internet e no qual sejam compensados e ou trocados pagamentos e ou instrumentos financeiros enquanto que as obriga es pecuni rias emergentes dessas transa es s o liquidadas no TARGET2 em conformidade com o disposto na Orienta o BCE 2012 27 relativa a um sistema de transfer ncias autom ticas transeuropeias de liquida o por bruto em tempo real TARGET2 e em acordo bilateral a celebrar entre o sistema perif rico e o BC do Eurosistema pertinente Situa o de incumprimento event of default qualquer situa o iminente ou atual cuja ocorr ncia possa amea ar o cumprimento por um participante das respetivas obriga es decorrentes destas Condi es ou de quaisquer outras regras aplic veis rela o entre esse participante e o Banco de Portugal ou qualquer outro BC incluindo os casos em que a o participante deixe de preencher os crit rios de acesso estabelecidos no artigo 4 ou as condi es estabelecidas no artigo 8 n 1 al nea a i b seja aberto um processo de insolv ncia contra o participante c seja apresentado um pedido relativamente ao processo referido na al nea b d o participante declare por escrito a sua incapacidade para pagar a totalidade ou parte das suas d vidas ou para cumprir as suas obriga es relacionadas com o cr dito intradi rio e a celebra o pelo participante de acor
417. s recebidos dessas contas MP exceder o referido limite multilateral 5 O montante m nimo de qualquer tipo de limite ser de um milh o de euros Um limite bilateral ou multilateral com um montante de zero ser tratado como se nenhum limite tivesse sido estabelecido N o se podem estabelecer limites entre zero e um milh o de euros 6 Os limites poder o ser alterados em tempo real via MIC com efeitos imediatos ou a partir do primeiro dia til seguinte Se um limite for alterado para zero n o ser poss vel alter lo de novo no mesmo dia til O estabelecimento de um novo limite bilateral ou multilateral s se tornar efetivo a partir do dia til seguinte Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Artigo 17 Facilidades de reserva de liquidez 1 Os participantes poder o reservar liquidez para ordens de pagamentos urgentes ou muito urgentes via MIC 2 O gestor de Grupo LA s poder reservar liquidez para a totalidade do Grupo LA N o ser reservada liquidez para contas individuais dentro de um Grupo LA 3 Ao solicitar a reserva de um determinado montante de liquidez para ordens de pagamento muito urgentes o participante estar a dar instru es ao Banco de Portugal para s liquidar ordens de pagamento urgentes e normais se restar liquidez suficiente depois de deduzido o montante reservado para a
418. sde que para o efeito avisem o Banco de Portugal com a anteced ncia m nima de 14 dias teis 2 Cancelada a participa o nos termos quer do artigo 33 2 quer do artigo 34 2 o Banco de Portugal encerrar as contas MP do participante em causa depois de a ter liquidado ou devolvido quaisquer ordens de pagamento em fila de espera e de b ter exercido os seus direitos de execu o de penhor e de compensa o set off ao abrigo do artigo 36 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es T TULO X DISPOSI ES FINAIS Artigo 36 Direitos de execu o de penhor e de compensa o set off do Banco de Portugal 1 O Banco de Portugal ser credor pignorat cio dos saldos credores das contas MP do participante presentes e futuros os quais servir o de garantia financeira de quaisquer direitos de cr dito atuais ou futuros resultantes da rela o jur dica entre as partes 2 O Banco de Portugal ter o direito referido no n 1 ainda que os seus direitos de cr dito sejam condicionais ou ainda n o exig veis 3 O participante na sua qualidade de titular de uma conta MP aceita pelo presente a constitui o de penhor a favor do Banco de Portugal no qual foi aberta a referida conta esta aceita o constitui a entrega dos ativos penhorados ao Banco de Portugal de acordo com o disposto no Decreto Lei
419. sentar aos restantes participantes de acordo com as regras os hor rios e os procedimentos definidos nos manuais de funcionamento e com as especifica es t cnicas de cada um dos subsistemas 7 2 O participante fica obrigado a receber os valores que lhe s o apresentados mesmo nos casos em que da sua parte n o exista informa o a enviar ou n o seja poss vel proceder sua transmiss o 7 3 da exclusiva responsabilidade do participante a coer ncia entre toda a informa o transmitida e a constante dos documentos ou opera es a que a mesma se refere 8 Direitos dos participantes O Banco de Portugal assegura aos participantes a a rece o da informa o seu tratamento e disponibiliza o ou envio aos participantes nos subsistemas de compensa o de acordo com o definido nos manuais de funcionamento dos subsistemas assegurando os adequados n veis de seguran a e disponibilidade do servi o definido nestes documentos b a consulta dos valores totais das opera es a compensar e compensados na ltima sess o de compensa o c a atualiza o das respetivas contas de liquida o no TARGET d a comunica o dos saldos a liquidar por transmiss o eletr nica ou na impossibilidade por processo alternativo adequado nos termos definidos nos manuais de funcionamento dos subsistemas e a conserva o da informa o trocada tendo em vista a resolu o de conflitos entre o participante apresentante e o
420. ser o permitidos saldos devedores 3 As contas MP e respetivas subcontas ser o remuneradas a uma taxa de zero por cento ou taxa de juro da facilidade permanente de dep sito conforme a que for mais baixa exceto se forem utilizadas para a deten o de reservas m nimas obrigat rias Nesse caso o c lculo e pagamento da remunera o dos saldos de reservas m nimas reger se pelo Regulamento CE n 2531 98 do Conselho de 23 de novembro de 1998 relativo aplica o de reservas m nimas obrigat rias pelo Banco Central Europeu e pelo Regulamento CE n 1745 2003 do Banco Central Europeu de 12 de setembro de 2003 relativo aplica o do regime de reservas m nimas BCE 2003 9 4 Para al m da liquida o de ordens de pagamento no MP as contas MP podem ser utilizadas para a liquida o de ordens de pagamento a cr dito e d bito de contas dom sticas de acordo com as regras estabelecidas pelo Banco de Portugal 5 Os participantes utilizar o o MIC para obterem informa es sobre a sua liquidez O Banco de Portugal fornecer um extrato de conta di rio a qualquer participante que tenha optado por esse servi o JO L 318 de 27 11 1998 p 1 JO L 250 de 2 10 2003 p 10 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Artigo 13 Tipos de ordens de pagamento Para os efeitos do TARGET 2 nas ord
421. ser objeto de pre rio espec fico a divulgar pelo Banco Modifica o das normas do TARGET2 PT O Banco pode a todo o tempo alterar unilateralmente o presente Regulamento incluindo os respetivos anexos As altera es introduzidas ser o comunicadas aos participantes diretos nos termos definidos no artigo 42 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo II Anexos e Ap ndices Os anexos e ap ndices seguintes s o parte integrante da presente Instru o Anexo Contrato de Participa o no TARGET 2 PT minuta Anexo Il Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Ap ndice Especifica es t cnicas para o processamento das ordens de pagamento Ap ndice Il Esquema de compensa o do TARGET2 Ap ndice Ill Termos de refer ncia para pareceres jur dicos nacionais e pareceres referentes capacidade jur dica Ap ndice IV Procedimentos de conting ncia e de continuidade de neg cio Ap ndice V Hor rio de funcionamento Ap ndice VI Tabela de pre os e fatura o Ap ndice VII Acordo de Liquidez Agregada Anexo Ill Concess o de Cr dito Intradi rio Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice Contrato quadro de Abertura de Cr dito Intradi rio com Garantia de Instrumentos Financeiros de Saldos Credores Presentes e Futuros na conta da Institui o
422. si es do Anexo Il que se seguem e N 1 do artigo 8 requisitos t cnicos e legais N 2 a 5 do artigo 8 procedimento de candidatura exceto que em vez de ser obrigado a cumprir os crit rios de acesso previstos no artigo 4 o sistema perif rico ter de preencher os crit rios de acesso contidos na defini o de sistema perif rico constante do artigo 1 do Anexo ll Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es e Hor rio de funcionamento constante do ap ndice V e Artigo 11 condi es para a coopera o e troca de informa es com exce o do n 8 e Artigos 27 2 e 28 2 procedimentos de conting ncia e de continuidade operacional e requisitos de seguran a e Artigo 31 responsabilidade e Artigo 32 2 meios de prova e Artigos 33 2 e 34 2 dura o cancelamento e suspens o da participa o com exce o da al nea b do n 1 do artigo 34 8 e Artigo 35 2 se aplic vel encerramento de contas MP e Artigo 38 confidencialidade e Artigo 39 2 prote o de dados preven o do branqueamento de capitais e quest es relacionadas e Artigo 40 2 comunica es e Artigo 41 2 rela o contratual com o fornecedor do servi o de rede e e Artigo 44 2 legisla o aplic vel foro competente e lugar de execu o da presta o 18 4 Os acordo
423. ss rio entregue pelas partes pertinentes 2 Os termos da Documenta o do Sistema bem como os direitos e obriga es por elas criados s o v lidos e juridicamente vinculativos em face da legisla o inserir refer ncia ao Estado Membro do Sistema pela qual os mesmos expressamente se regem e a escolha da lei inserir refer ncia ao Estado Membro do Sistema para reger a Documenta o do Sistema reconhecida pela lei inserir refer ncia ao Estado Membro do Sistema 3 os participantes no Sistema atrav s dos quais s o enviadas quaisquer ordens de pagamento ou recebidos quaisquer pagamentos ou por interm dio dos quais sejam exercidos os direitos ou cumpridas as obriga es previstos na Documenta o do Sistema s o titulares de uma licen a para prestar servi os de transfer ncia de fundos em todas as jurisdi es relevantes e ainda que 4 as c pias ou esp cimes dos documentos que nos foram apresentados est o conformes com os respetivos originais 3 PARECER Em face do que antecede e com sujei o em cada caso aos pontos expostos seguir somos de parecer que Mod 99999911 T 01 14 3 2 3 3 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Aspetos jur dicos espec ficos do pa s na medida do aplic vel As seguintes caracter sticas da legisla o de jurisdi o s o compat veis com e n o precludem de maneir
424. ssegurados pela entidade processadora mediante solicita o do Banco de Portugal ao abrigo do n mero 13 do presente Regulamento VI DISPONIBILIZA O DE FUNDOS 20 Subsistema de compensa o de cheques A disponibiliza o de fundos ao benefici rio do cheque ou do documento afim deve ocorrer at ao final do 2 dia til considerando se como primeiro dia para a contagem desse prazo o dia da liquida o financeira com exce o do previsto no n mero 1 2 do Anexo Il que nas datas nele referidas ser o dia que serve de refer ncia ao fecho de compensa o 21 Subsistema de compensa o de efeitos comerciais A disponibiliza o de fundos ao benefici rio dos efeitos comerciais apresentados aos participantes apenas para cobran a deve ocorrer at ao final do dia til subsequente ao da liquida o financeira com exce o do previsto no n mero 1 2 do Anexo Il que nas datas nele referidas deve ocorrer at ao final do pr prio dia da liquida o financeira 22 Subsistema de compensa o de TEI 22 1 22 2 A disponibiliza o de fundos ao benefici rio de ordens de transfer ncia deve ocorrer no m ximo at ao final do dia til seguinte quele em que a ordem de pagamento se considera recebida pelo participante ordenante Alterado pela Instru o n 4 2012 publicada no BO n 2 de 15 de fevereiro de 2012 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a disponibiliza o de fundos a
425. stema de Pagamentos de Grandes Transa es afeta o efetua se mediante a reserva da liquidez necess ria numa subconta espec fica modelo com interface O algoritmo 5 utilizado tanto para as opera es noturnas do SP como para a sess o diurna O processo de liquida o executado mediante o d bito das subcontas dos bancos de liquida o em posi o curta a favor da conta t cnica do sistema perif rico e subsequente d bito desta a favor das subcontas dos bancos de liquida o em posi o longa No caso dos saldos credores o lan amento contabil stico pode ser efetuado diretamente se tal for indicado pelo sistema perif rico no contexto da opera o em causa na conta MP do banco de liquida o Se a liquida o de uma ou mais instru es de d bito n o for bem sucedida por exemplo em resultado de um erro do sistema perif rico o pagamento correspondente entrar em fila de espera na subconta O procedimento de liquida o pode fazer uso do algoritmo 5 executado nas subcontas Al m disso o algoritmo 5 n o tem de levar em conta quaisquer limites ou reservas A posi o total de cada banco de liquida o calculada e se todas as posi es totais tiverem cobertura liquida se a totalidade das opera es As opera es que n o tiverem cobertura voltam a ser colocadas em fila de espera Efeitos da suspens o ou cancelamento Se a suspens o ou cancelamento da utiliza o do ASI por um sistema perif rico ocorr
426. stemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 5 Introdu o das instru es de pagamento no sistema e car ter irrevog vel das mesmas 1 Considera se que as instru es de cr dito deram entrada no sistema componente do TARGET pertinente e s o irrevog veis a partir do momento da sua aceita o pelo BCSP Considera se que as instru es de d bito deram entrada no sistema componente do TARGET pertinente e s o irrevog veis a partir do momento da sua aceita o pelo BCL 2 A aplica o do n 1 n o ter qualquer efeito nas regras dos sistemas perif ricos que estabele am a entrada no sistema perif rico e ou a irrevogabilidade das ordens de transfer ncia que lhe tenham sido apresentadas em momento anterior ao da entrada da correspondente instru o de pagamento no sistema componente do TARGET2 6 Procedimentos de liquida o 1 Se um sistema perif rico pedir para fazer uso de um procedimento de liquida o o BCSP em causa oferecer um ou mais dos seguintes sistemas de liquida o a procedimento de liquida o n 1 transfer ncia de liquidez b procedimento de liquida o n 2 liquida o em tempo real c procedimento de liquida o n 23 liquida o bilateral d procedimento de liquida o n 24 liquida o multilateral standard e procedimento de liquida o n 25 liquida o multilateral simult nea f procedimento de liquida o n 26
427. stitui es de Moeda Eletr nica KBC BANK NV HAVENLAAN 2 1080 BRUSSELS BELGIUM B LGICA KBL EUROPEAN PRIVATE BANKERS S A 43 BOULEVARD ROYAL L 2955 LUXEMBURGO KDB BANK UK LTD PLANTATION HOUSE 31 35 FENCHURCH STREET LONDON EC3M 3DX REINO UNIDO KEMPEN amp CO N V BEETHOVENSTRAAT 300 1077 WZ AMSTERDAM HOLANDA KEYTRADE BANK SA 100 BD DU SOUVERAIN 1170 BRUXELLES B LGICA KFW IPEX BANK GMBH PALMENGARTENSTRASSE 5 9 60325 FRANKFURT ALEMANHA KLEINWORT BENSON BANK LTD PO BOX 191 10 FENCHURCH STREET LONDON EC3M 3LB REINO UNIDO BRUSSELS LUXEMBOURG LONDON AMSTERDAM BRUXELLES FRANKFURT LONDON P g 66 de 157 9374 9391 9510 9223 9403 9214 9399 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica KOMMUNALKREDIT AUSTRIA AG TURKENSTRASSE 9 1092 WIEN USTRIA KOMMUNALKREDIT INTERNATIONAL BANK LTD 25 SPYROU ARAOUZOU STREET BERENGARIA BUILDING P C 3036 LEMESOS CHIPRE LA COMPAGNIE FINANCIERE EDMOND DE ROTHSCHILD BANQUE 47 RUE FAUBOURG SAINT HONOR 75008 PARIS FRAN A LANDESBANK BADEN WURTTEMBERG AM HAUPTBAHNOF 2 70173 STUTTGART ALEMANHA LANDESBANK HESSEN TH RINGEN GIROZENTRALE MAIN TOWER NUEE MAINZER STRASSE 52 58 60311 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA LANDESBANK RHEINLAND PFALZ GIROZENTRALE GROSSE BLEICHE 54 56 55098 MAINZ AL
428. stitui o de cr dito estabelecida fora da rea do euro quer as referidas sucursais participem ou n o no mesmo sistema componente do TARGET desde que as mesmas tenham v rias contas MP identificadas por BIC distintos ou c duas ou mais das institui es de cr dito referidas na al nea a e ou as sucursais referidas na al nea b que perten am a um mesmo grupo Nos casos referidos nas al neas a a c tamb m ser exigido que as entidades em causa tenham estabelecido acordos relativos a cr dito intradi rio com o respetivo BCN da rea do euro 2 No servi o LA ao verificar se uma ordem de pagamento tem cobertura suficiente agregar se a liquidez dispon vel nas contas MP de todos os membros do grupo LA N o obstante o acima exposto a rela o bilateral no contexto da conta MP entre o membro do grupo LA e o respetivo BCN LA continuar a reger se pelas disposi es aplic veis ao sistema componente do TARGET2 em causa sujeito s modifica es estabelecidas no acordo LA O cr dito intradi rio concedido a qualquer membro do grupo LA na sua conta MP poder ser coberto pela liquidez dispon vel nas outras contas MP detidas por esse mesmo membro do grupo LA ou noutras contas MP detidas por quaisquer outros membros do grupo LA abertas no mesmo ou noutro BCN LA 3 Para poder utilizar o servi o LA um ou v rios participantes no TARGET2 cumprindo os crit rios estabelecidos no n 1 dever dever o celebrar um acordo LA com
429. suas fun es A abertura de Processo de Insolv ncia ou de Procedimentos contra o Participante n o afetar as compet ncias e poderes do inserir nome do BC decorrentes da Documenta o do Sistema Especificar na medida do necess rio que o mesmo parecer igualmente v lido em rela o a qualquer outra entidade que preste ao Participante os servi os direta e necessariamente exigidos para a participa o no Sistema por exemplo o fornecedor do servi o de rede 3 3 c Meios de repara o em caso de incumprimento Quando aplic veis ao Participante s o v lidas e pass veis de execu o face legisla o jurisdi o as disposi es contidas nos citar os artigos das Regras respeitantes ao vencimento antecipado de cr ditos ainda n o vencidos compensa o de cr ditos pela utiliza o dos dep sitos do Participante execu o de penhor suspens o e cessa o da participa o reclama es de juros de mora e ao cancelamento de acordos e opera es inserir outras disposi es relevantes das Regras ou da Documenta o do Sistema 3 3 d Suspens o e cessa o Quando aplic veis ao Participante s o v lidas e pass veis de execu o face legisla o jurisdi o as disposi es contidas nos citar os artigos das Regras respeitantes suspens o e cessa o da participa o do Participante no Sistema devido instaura o de Processo de Insolv ncia ou Procedimentos ou a outras situ
430. suplementares 1 Requisitos t cnicos para a participa o no TARGET2 PT relativos infraestrutura rede e formatos de mensagem 1 Todos os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem ligar se ao MIC do TARGET2 mediante a utiliza o do cliente local sistema operativo e browser navegador da Internet especificados no anexo do documento User Detailed Functional Specifications UDFS intitulado Internet based participation System requirements for Internet Access com a configura o settings nele indicada A conta MP de cada participante ser identificada por um BIC de 8 ou 11 d gitos Al m disso antes de poderem participar no TARGET 2 PT todos os participantes dever o realizar com xito uma s rie de testes destinados a comprovar a sua aptid o operacional e t cnica 2 Para a submiss o de ordens de pagamento e troca de mensagens de pagamento no MP utilizar se como remetente destinat rio de mensagens o BIC da plataforma do TARGET2 TRGTXEPMLVP As ordens de pagamento enviadas a um participante que utilize o acesso atrav s da Internet devem identificar o destinat rio no campo institui o benefici ria As ordens de pagamento dadas por um participante que utilize o acesso atrav s da Internet devem identificar o destinat rio no campo institui o ordenante 3 Os participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet devem utilizar os servi os de infraestrutura de chave p blica PKI de a
431. t rio a constituir nos termos da Lei aplic vel Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 2 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos e Contas de Dep sito Ordem no Banco de Portugal 13 3 O Tribunal funcionar em Lisboa e o seu objeto ficar definido nas cartas constitutivas do Tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e sem recurso 13 4 Em nada fica limitado o direito de o Banco em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer a es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira 14 Correspond ncia A correspond ncia que no mbito da aplica o da presente Instru o for dirigida ao Banco de Portugal deve ser endere ada para BANCO DE PORTUGAL Departamento de Sistemas de Pagamentos Servi o de Processamento de Opera es Av 2 Almirante Reis 71 7 1150 012 LISBOA Texto alterado pela Instru o n 5 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 15 Eliminado Eliminado pela Instru o n 13 2014 publicada no BO n 7 de 15 de julho de 2014 16 Norma Revogat ria revogada a Instru o do Banco de Portugal n 114 96 publicada no BNBP n 2 15 07 96 17 Entrada em vigor As disposi es constantes da presente Instru o entrar o em vigor no dia 2 de mar o de 2009 ou na data que vier a ser definida pelo Banco como termo do per odo transi o
432. talar gerir operar controlar e garantir a seguran a da infraestrutura inform tica necess ria para se ligar ao TARGET2 PT e submeter ordens de pagamento atrav s dele com observ ncia das especifica es t cnicas constantes do ap ndice I A do Anexo V Os candidatos a participantes poder o envolver terceiros neste processo mas a responsabilidade ser nica e exclusivamente dos primeiros e e b Ao n 1 aditada a seguinte al nea c c indicar que desejam aceder sua conta MP atrav s da Internet e solicitar uma conta MP separada no TARGET2 se desejarem ter tamb m acesso ao TARGET2 atrav s do fornecedor do servi o de rede Os candidatos devem apresentar um formul rio vi i ici iss ifi 5ni ri devidamente preenchido solicitando a emiss o dos certificados eletr nicos necess rios para aceder ao TARGET2 atrav s da Internet O artigo 9 modificado como segue a O n 3 substitu do pelo seguinte 3 Aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet s permitido visualizar online o diret rio do TARGET2 n o podendo distribu lo quer interna quer externamente e Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es b O n 5 substitu do pelo seguinte 5 Os participantes aceitam que o Banco de Portugal e outros BC podem publicar o nome e o BIC dos participant
433. tar ao Banco o encerramento das respetivas contas alegando a cessa o da obriga o de cumprimento de reservas m nimas junto do Banco ou a op o pela abertura de conta no TARGET2 PT O encerramento das contas de dep sito carece de aprova o por parte do Banco 10 3 Os titulares de contas de dep sito ordem utilizadas para processamento de opera es espec ficas com o Banco designadamente dep sitos e levantamentos de numer rio ou contas de dep sito ordem utilizadas para o processamento de pagamentos de clientes de Banco Central podem encerr las a qualquer momento uma vez cumpridas pontualmente todas as obriga es anteriormente assumidas 11 Pre rio O pre rio tem por base a recupera o dos custos suportados pelo Banco com a gest o das contas de dep sito e encontra se fixado nas condi es de servi o referidas no n mero 2 3 da presente Instru o 12 Altera es O Banco pode alterar a presente Instru o a todo o tempo ouvidos os titulares das contas de dep sito ordem sempre que considere necess rio 13 Jurisdi o 13 1 As opera es realizadas no mbito do AGIL est o sujeitas ao Direito Portugu s em geral e em particular ao disposto nesta Instru o 13 2 Em benef cio do Banco para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o da presente Instru o e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos competente um Tribunal Arbitral volun
434. tempo indeterminado Qualquer membro do grupo LA poder cancelar unilateralmente a sua participa o no presente acordo mediante comunica o escrita para o efeito com a anteced ncia m nima de 14 dias teis ao BCN LA em cujo sistema componente do TARGET 2 participe e ao BCN gestor O BCN gestor confirmar ao membro do grupo LA a data do cancelamento da sua participa o no Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es acordo LA e comunicar tal data a todos os BCN LA os quais informar o os membros do respetivo grupo LA em conformidade Se o membro do grupo LA em causa for o pr prio gestor desse grupo os restantes membros do grupo LA devem designar de imediato um novo gestor do grupo LA 3 O presente acordo ser automaticamente cancelado sem necessidade de pr aviso e com efeitos imediatos se os requisitos para a utiliza o do servi o LA conforme descritos no artigo 25 2 do Anexo Il do Regulamento do TARGET2 PT deixarem de ser cumpridos 4 N o obstante a ocorr ncia de uma das situa es descritas no n 3 uma ordem de pagamento j submetida por um membro do grupo LA no competente sistema componente do TARGET 2 continuar a ser v lida e exig vel face a todos os membros do grupo LA e aos BCN LA Al m disso o penhor constitu do continuar a ser v lido depois de extinto o presente acordo e at os me
435. tente nas contas MP dos membros do grupo LA 2 A agrega o da liquidez permite aos membros do grupo LA liquidar ordens de pagamento de um montante que exceda a liquidez dispon vel numa conta MP desde que o valor total dessas ordens de pagamento nunca ultrapasse o valor agregado da liquidez dispon vel em todas as contas MP dos membros do grupo LA A posi o devedora da resultante numa ou mais das referidas contas MP constitui cr dito intradi rio cuja concess o regida pelos correspondentes acordos de mbito nacional sujeitos s modifica es previstas no presente JO L 166 de 11 6 1998 p 45 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es acordo nomeadamente a de que a garantia financeira de uma tal posi o devedora constitu da pela liquidez dispon vel nas contas MP de outros membros do grupo LA 3 Este mecanismo n o se destina de modo algum a fundir as v rias contas MP as quais continuam a ser detidas em separado pelos membros do grupo LA embora com subordina o s restri es impostas pelo presente acordo 4 Este mecanismo visa evitar a fragmenta o da liquidez pelos diferentes sistemas componentes do TARGET e simplificar a gest o da liquidez dos membros do grupo LA 5 Este mecanismo melhora a efici ncia global da liquida o de pagamentos no TARGET2 7 Participante particip
436. tente tradicional do subsistema TEI Alterado pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de setembro de 2011 25 2 O Banco de Portugal pode determinar a suspens o ou exclus o de um participante de qualquer dos subsistemas de compensa o por inobserv ncia grave de deveres que lhe est o cometidos bem como em caso de suspens o ou exclus o do TARGET2 Alterado pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de setembro de 2011 25 3 O Banco de Portugal pode ainda determinar a exclus o de um participante de qualquer dos subsistemas de compensa o no caso de reincid ncia em falta particularmente grave Alterado pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de setembro de 2011 25 4 O Banco de Portugal pode determinar a suspens o ou a exclus o de um participante de um dos subsistemas de compensa o caso se verifique a sua suspens o ou exclus o de outros subsistemas Alterado pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de setembro de 2011 25 5 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de setembro de 2011 A suspens o ou a exclus o de um participante de qualquer subsistema comunicada pelo Banco de Portugal a todos os participantes do subsistema respetivo Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 e 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o 26 Responsabilidade indiv
437. tes num acordo de reporte consoante o caso ainda ser o livres de executar a sua garantia e cobrar se dos ativos do Participante por interm dio do inserir o nome do BC nos termos previstos nas Regras 3 6 d Requisitos de forma e de registo Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es N o existem requisitos formais para as cess es para efeitos de garantia financeira nem para a constitui o e execu o de um penhor ou acordo de reporte sobre os direitos ou bens do Participante n o sendo necess rio para a cess o para efeitos de garantia financeira penhor ou acordo de reporte consoante o caso que os mesmos sejam registados ou entregues em qualquer tribunal ou autoridade governamental judicial ou p blica competente de jurisdi o 3 7 Sucursais na medida do necess rio 3 7 a O presente parecer aplica se atua o por meio de sucursais As declara es e opini es acima expostas em rela o ao Participante s o igualmente corretas e v lidas face legisla o jurisdi o nas situa es em que o Participante atue por interm dio de uma ou mais das suas sucursais situadas fora do territ rio jurisdi o 3 7 b Conformidade com a lei Nem o exerc cio dos direitos e o cumprimento das obriga es decorrentes da Documenta o do Sistema nem a apresenta o transmiss o ou rece o de orde
438. ticipantes em cada subsistema vertente informados das subsequentes atualiza es atrav s de Carta Circular 29 Novo Reda o introduzida pela Instru o n 19 2013 publicada no BO n 8 de 16 de agosto de 2013 Norma derrogat ria 29 1 A partir do 1 fecho da sess o de compensa o de dia 1 de agosto de 2014 ou da data que vier a constar de diploma que altere o Regulamento UE n 260 2012 a vertente tradicional do subsistema TEI apenas aceitar para processamento e compensa o as opera es iniciadas a partir de contas abertas em prestadores de servi os de pagamento sediados em territ rios n o integrados no espa o SEPA passando a denominar se vertente N O SEPA Alterado pela Instru o n 1 2014 publicada no BO n 2 de 17 de fevereiro de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o 29 2 A vertente tradicional do subsistema de d bitos diretos ser encerrada para processamento de novas opera es ap s o momento do fecho da sess o de compensa o de dia 1 de agosto de 2014 ou da data que vier a constar de diploma que altere o Regulamento UE n 260 2012 Alterado pela Instru o n 1 2014 publicada no BO n 2 de 17 de fevereiro de 2014 30 Entrada em vigor A presente instru o entra em vigor no dia 2 de mar o de 2009 revogando e substituindo integralmente a Instru o n 25 2003 pu
439. to de exigir juros morat rios calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efetivo de Dias 360 durante o per odo do incumprimento incluindo o dia da constitui o em mora e excluindo a dia em que seja efetuado o pagamento Cl usula 10 2 Incumprimento O n o cumprimento do presente contrato bem como a ocorr ncia de qualquer das situa es que de acordo com o estabelecido nas Instru es constituem incumprimento por parte da Institui o Participante implicam o vencimento antecipado de todas as suas obriga es e o cumprimento das mesmas por compensa o Em situa es de incumprimento o BP pode a realizar a garantia financeira i mediante venda ou apropria o dos instrumentos financeiros ou ii fazer seus os direitos de cr dito quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras cobertas b fazer seu o numer rio dado em garantia c executar o penhor financeiro constitu do sobre o saldo da conta da Institui o Participante ou reclamar de qualquer membro do grupo de Liquidez Agregada a satisfa o do seu cr dito nos termos previstos no Regulamento TARGET2 PT e no respetivo acordo multilateral de agrega o de liquidez Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Tra
440. to dos clientes do fornecedor do servi o de rede agrupados para efeitos de utiliza o dos servi os e produtos do fornecedor do servi o de rede relevantes ao acederem ao MP TARGET 2 PT TARGET2 PT o sistema componente do TARGET 2 do Banco de Portugal TARGET2 TARGET os sistemas componentes do TARGET 2 dos diferentes BC entendidos como um todo Taxa da facilidade permanente de dep sito a taxa de juro aplic vel facilidade permanente de dep sito Taxa de juro da facilidade de ced ncia de liquidez marginal lending rate a taxa de juro aplic vel facilidade de ced ncia de liquidez Titular de BIC endere vel addressable BIC holder uma entidade a a quem tenha sido atribu do um Business Identifier Code C digo de Identifica o de Empresa BIC b que n o tenha sido reconhecida como participante indireto e que c seja correspondente ou cliente de um participante direto ou de uma sucursal de um participante direto ou indireto e esteja em condi es de submeter ordens de pagamento a um sistema componente do TARGET2 e de receber pagamentos atrav s do mesmo por interm dio do participante direto Tratamento inicial entry disposition uma fase do processamento de pagamentos durante a qual o TARGET2 PT tenta liquidar uma ordem de pagamento que tenha sido aceite nos termos do artigo 14 2 mediante procedimentos espec ficos conforme descrito no artigo 20 2 Artigo 2 Ap ndice
441. to e Institui es de Moeda Eletr nica MOBEY SA 14 RUE ALDRINGEN B P 476 L 2014 LUXEMBURGO MODERN FINANCE LIMITED 21 KNIGHTSBRIDGE SW1X 7LY REINO UNIDO NXSYSTEMS LTD 28 SCHOOL ROAD BT8 6BT REINO UNIDO ONE STOP MONEY MANAGER LIMITED HORSMANSHOAD BOLNEY RH17 5RH REINO UNIDO OPTIMAL PAYMENTS LIMITED 3RD FLOOR MOUNT PLEASANT HOUSE M PLEASANT CAMBRIDGESHIRE CB3 ORN REINO UNIDO PAYCO FINANCIAL SERVICES LTD 2ND FLOOR BLOCK C DUKES COURT DUKES STREET WOKING GU21 5BH REINO UNIDO PAYONEER EU LIMITED SUITE 9 2 INTERNATIONAL COMMERCIAL CENTRE 2A MAIN STREET REINO UNIDO LUXEMBOURG LONDON BELFAST WEST SUSSEX CAMBRIDGE SURREY GIBRALTAR P g 95 de 157 7605 7608 7625 7626 7614 7610 7600 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica PPRO FINANCIAL LIMITED 20 HANOVER SQUARE REINO UNIDO PREPAID FINANCIAL SERVICES LIMITED 4TH FLOOR 36 CARNABY STREET REINO UNIDO PSI PAY LTD AFON BUILDING WORTHING ROAD REINO UNIDO SYSPAY LIMITED 54 SIR LUIGI CAMILLERI STREET MALTA TRANSACT PAYMENTS LIMITED UNIT 4A 4TH FLOOR 23 OCEAN VILLAGE PROMENADE OCEAN VILLAGE GIBRALTAR TRUSTPAY GLOBAL LIMITED 22 24 FREDERICK SANGER ROAD SURREY RESEARCH PARK GUILDFORD REINO UNIDO TUNZ COM SA BOULEVARD DE WATERLOO 34 B LGICA Was 1JY W1F 7DR
442. tos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es 17 A al nea c do n 4 do artigo 34 substitu da pela seguinte u c Logo que essa mensagem de difus o geral do MIC tenha sido disponibilizada aos participantes que utilizem o acesso atrav s da Internet presumir se que estes foram informados da suspens o ou cancelamento da participa o do participante em causa no TARGET2 PT ou noutro sistema componente do TARGET2 Os participantes suportar o os preju zos resultantes da submiss o de ordens de pagamento a participantes cuja participa o tenha sido suspensa ou cancelada se tais ordens forem introduzidas no TARGET2 PT ap s a mensagem de difus o geral do MIC ter sido disponibilizada 18 O n 1 do artigo 39 substitu do pelo seguinte 1 Presume se que os participantes t m conhecimento de e que cumprir o todas as obriga es que lhes forem impostas pela legisla o sobre a prote o de dados e a preven o do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e ainda sobre atividades relacionadas com a prolifera o de atividades nucleares e com o desenvolvimento de armamento nuclear especialmente no que se refere ado o das medidas adequadas relativamente aos pagamentos debitados ou creditados nas suas contas MP Os participantes que desejem utilizar o acesso atrav s da Internet devem antes de assumirem qualquer rela o contratual com um fornecedor de acesso Internet familiari
443. transnacionais de compensa o netting de grandes montantes d liquida o de transfer ncias em euros resultantes de transa es em sistemas de pagamento em euros de retalho de import ncia sist mica e e quaisquer outras ordens de pagamento em euros endere adas a participantes do TARGET2 3 O TARGET2 est estabelecido e funciona com base na PUP O Eurosistema especifica a configura o e caracter sticas t cnicas da PUP Os servi os PUP s o disponibilizados pelos BCN fornecedores da PUP em benef cio dos BC do Eurosistema nos termos de contratos individuais 4 O Banco de Portugal o fornecedor de servi os nos termos destas Condi es Os atos e omiss es dos BCN fornecedores da PUP ser o considerados atos e omiss es do Banco de Portugal o qual assumir a responsabilidade pelos mesmos nos termos do artigo 31 A participa o ao abrigo das presentes Condi es n o gera nenhuma rela o contratual entre os participantes e os BCN fornecedores da PUP quando estes atuarem nesta qualidade As instru es mensagens ou informa es que um participante receba de ou envie para a PUP relacionadas com os servi os prestados ao abrigo destas Condi es presumir se o recebidas de ou enviadas para o Banco de Portugal 5 Em termos jur dicos o TARGET2 composto por uma multiplicidade de sistemas de pagamento os sistemas componentes do TARGET2 que sejam designados sistemas ao abrigo das legisla es na
444. tritivas aplicadas nos termos dos artigos 75 ou 215 do Tratado a que estejam sujeitos incluindo os que respeitam notifica o ou obten o do consentimento de uma autoridade competente em mat ria de processamento de transa es Al m disso Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es a quando o Banco de Portugal for o prestador de servi os de pagamento de um participante que seja um pagador i o participante efetua a notifica o requerida ou obt m o consentimento em nome do banco central inicialmente obrigado a efetuar a notifica o ou a obter o consentimento e fornece ao Banco de Portugal a prova de ter efetuado a notifica o ou recebido o consentimento ii o participante n o introduzir qualquer ordem de transfer ncia a cr dito sem antes ter recebido confirma o do Banco de Portugal de que a notifica o requerida foi efetuada ou de que o consentimento foi obtido por ou em nome do prestador de servi os de pagamento do pagador b quando o Banco de Portugal for um prestador de servi os de pagamento de um participante que seja um benefici rio o participante efetua a notifica o requerida ou obt m o consentimento em nome do banco central inicialmente obrigado a efetuar a notifica o ou a obter o consentimento e fornece ao Banco de Portugal a prova de ter efetuado a notifica o ou re
445. tui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE S O TEOT NIO CRL RUA 25 DE ABRIL 8 7630 611 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SILVES CRL RUA COMENDADOR VILARINHO 22 8300 128 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SOBRAL DE MONTE AGRA O CRL AVENIDA MARQU S DE POMBAL 27 29 2590 041 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SOUSEL CRL PRA A DA REP BLICA 7470 220 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE TERRAS DE MIRANDA DO DOURO CRL RUA DA IND STRIA 5225 031 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE TERRAS DE VIRIATO CRL PRA A DO MUNIC PIO 3520 001 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE TERRAS DO SOUSA AVE BASTO E T MEGA CRL PRA A DA REP BLICA N 228 4610 116 PORTUGAL S TEOT NIO SILVES SOBRAL DE MONTE AGRA O SOUSEL PALA OULO NELAS FELGUEIRAS P g 16 de 157 5340 5390 3340 3160 5360 1290 6440 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE TORRES VEDRAS CRL RUA SANTOS BERNARDES 16 A 2560 362 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE TRAMAGAL CRL ESTRADA NACIONAL 118 626 2205 677 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE VAGOS CRL RUA PADRE VICENTE MARIA DA ROCHA 3840 45
446. uaisquer danos resultantes da execu o de uma ordem de pagamento irregular desde que a irregularidade n o seja suscet vel de ser reconhecida atrav s dos procedimentos de seguran a a que se refere on 12 1 Execu o das ordens de pagamento 13 1 As ordens de pagamento introduzidas no TARGET2 PT s o executadas de harmonia com o ap ndice das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il e caso aplic vel com o ap ndice l A das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V que estabelecem as especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento e as UDFS 13 2 As opera es executadas pelo TARGET2 PT tornam se definitivas no momento do d bito da conta MP do participante Falta de cobertura da ordem de pagamento Fila de Espera Se a ordem de pagamento n o for liquidada de imediato por insufici ncia de fundos na conta MP ou de cr dito concedido nos termos do n 9 ser colocada em fila de espera gerida nos termos estabelecidos no ap ndice das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo Il e caso aplic vel no ap ndice I A das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V que estabelecem as especifica es t cnicas para o processamento de ordens de pagamento Facilidade de Li
447. ues atrav s de carta circular com car cter reservado b Os participantes sacados assim o determinem atrav s de correspondente codifica o no campo Tipo de documento da linha tica c Os mesmos n o disponham de linha tica protegida 2 2 O participante tomador fica igualmente obrigado a enviar ao sacado no prazo de 2 dias teis contados a partir do dia seguinte ao da devolu o as imagens de cheques truncados devolvidos para efeitos de cumprimento do disposto no regime jur dico da restri o ao uso de cheque 2 3 O participante tomador que incumprir o disposto no n mero anterior est sujeito ao tarif rio interbanc rio previsto no manual de funcionamento sem preju zo da aplica o de outros regimes sancionat rios 3 Arquivo de imagens Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 3 2009 BO n 2 16 02 2009 Temas Sistemas de Pagamentos Compensa o O arquivo de imagens de cheques e de documentos afins bem como as reprodu es da extra das devem obedecer s normas legais aplic veis 4 Pedido de imagens 4 1 Dentro do prazo de guarda dos cheques e documentos afins ou do respetivo arquivo de imagem o participante tomador obriga se a enviar institui o sacada nas condi es definidas no manual de funcionamento as imagens de cheques e de documentos afins apresentados compensa o e n o devolvidos que esta lhe solicite por via inform tica 4 2 A n o satisfa
448. ugal em 30 06 2014 Esta listagem tem por objetivo dar a conhecer ao p blico as institui es de cr dito sociedades financeiras institui es de pagamento e institui es de moeda eletr nica registadas no Banco de Portugal data de refer ncia salvo qualquer anota o em contr rio todas as institui es listadas se encontravam habilitadas a exercer as atividades permitidas s entidades a cujo tipo pertencem As institui es de cr dito com sede em pa ses da UE est o sujeitas supervis o das entidades competentes do Pa s de origem sem preju zo das compet ncias atribu das por lei s autoridades portuguesas enquanto autoridades de acolhimento Incluem se ainda as institui es de Pagamento autorizadas noutros Estados membros da U E e habilitadas a prestar servi os em Portugal quer atrav s da abertura de sucursais ou da contrata o de agentes quer em regime de livre presta o de servi os e ainda as institui es de Moeda Eletr nica BANCO DE PORTUGAL EUROSISTEMA ndice Ag ncias de C mbios Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo e Caixas de Cr dito Agr cola M tuo Caixas Econ micas Institui es de Cr dito em Regime de Livre Presta o de Servi os Institui es de Moeda Eletr nica com Sede na U E Livre Presta o de Servi os Institui es de Moeda Eletr nica com Sede na U E Rede de Agentes Institui es de Pagamento Institui es de Pagamento com Sede na U E
449. ui o Os instrumentos conferem aos seus titulares um cr dito sobre os ativos residuais da institui o o qual em caso de liquida o e ap s pagamento de todos os cr ditos com um grau hier rquico superior proporcionado em rela o ao montante de tais instrumentos emitidos e n o fixo nem est sujeito a um limite superior exceto no caso dos instrumentos de fundos pr prios a que se refere o artigo 27 2 Os instrumentos n o est o garantidos nem s o objeto de qualquer garantia que aumente a senioridade do cr dito por qualquer uma das seguintes entidades a institui o ou as suas filiais a empresa m e da institui o ou as suas filiais a companhia financeira m e ou as suas filiais a companhia mista ou as suas filiais a companhia financeira mista e as suas filiais qualquer empresa que tenha uma rela o estreita com as entidades a que se referem as subal neas i av Os instrumentos n o est o sujeitos a qualquer disposi o contratual ou outra que aumente a gradua o dos cr ditos resultantes dos instrumentos em caso de insolv ncia ou liquida o Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 11 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Supervis o e Normas Prudenciais Banco de Portugal EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Prudencial Anexo l CONDI ES DE ELEGIBILIDADE DE EMISS ES AO ABRIGO DO REGULAMENTO UE
450. ul rios de recolha de dados est ticos a que se refere a al nea a do n 2 do artigo 8 e a informa o fornecida por for a do n 5 do artigo 11 2 que tenham sido enviados de acordo com o disposto nos n 1e2e que o Banco de Portugal tenha raz es para crer que s o provenientes dos participantes ou dos seus funcion rios ou agentes Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Artigo 41 Rela o contratual com o fornecedor do servi o de rede 1 Para os efeitos das presentes Condi es o fornecedor do servi o de rede a SWIFT Cada um dos participantes deve celebrar um acordo separado com a SWIFT relativo aos servi os a prestar por esta em rela o utiliza o do TARGET2 PT pelo participante A rela o jur dica entre um participante e a SWIFT reger se exclusivamente pelos termos e condi es da SWIFT 2 Cada participante far igualmente parte do TARGET2 CUG conforme especificado pelos BCN fornecedores da PUP que atuem como administradores do servi o SWIFT em rela o PUP A admiss o de um participante num TARGET2 CUG ou a sua exclus o do mesmo tornar se o efetivas depois de terem sido comunicadas SWIFT pelo administrador do servi o SWIFT 3 Os participantes devem obedecer ao TARGET2 SWIFT Service Profile conforme disponibilizado pelo Banco de Portugal 4 Os servi os a forn
451. ulamento Interno do Banco Central Europeu A presente decis o entra em vigor no dia seguinte sua publica o Fonte COMISS O EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 643 2014 da Comiss o de 16 jun 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 17 P 34 41 A 57 N 177 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos INSTITUI ES FINANCEIRAS EMPRESA SEGUROS FUNDO DE PENS ES ESQUEMA DE PENS ES PROFISS O SUPERVIS O PRUDENCIAL LEGISLA O ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA AUTORIDADE EUROPEIA DOS SEGUROS E PENS ES COMPLEMENTARES DE REFORMA AESPCR INFORMA O FORMUL RIO Estabelece normas t cnicas de execu o no que se refere comunica o das disposi es nacionais de natureza prudencial aplic veis aos planos de pens es profissionais de acordo com a Diretiva 2003 41 CE do Parlamento Europeu e do Conselho O presente regulamento decis o entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2014 C 185 04 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2014 06 17 P 32 A 57 N 185 EURO MOEDA MET LICA MOEDA COMEMORATIVA CIRCULA O MONET RIA FRAN A Nova face nacional de moedas de euro destinadas circula o Face nacional da nova moeda comemorativa de 2 euros destinada circula o e emitida pela Fran a Data de emiss o novembro de 2014 Fonte CONSELHO DO B
452. ultilateral e No caso do algoritmo 5 liquida o no sistema perif rico via subcontas o Banco de Portugal adotar o procedimento previsto para o algoritmo 1 com a diferen a de que o Banco de Portugal dar in cio ao algoritmo 5 atrav s do Interface de sistema perif rico ASI e s verificar se existe cobertura suficiente nas subcontas dos participantes Al m disso n o ser o levados em conta quaisquer limites ou reservas O algoritmo 5 tamb m ser executado durante a liquida o noturna No entanto as ordens de pagamento introduzidas no tratamento inicial depois de iniciada a execu o de qualquer um dos algoritmos 1 a 4 podem ser liquidadas de imediato no tratamento inicial se as posi es e limites das contas MP dos participantes no TARGET2 envolvidos forem compat veis tanto com a liquida o destas ordens de pagamento como com a liquida o de ordens de pagamento no procedimento de otimiza o em curso No entanto dois algoritmos n o podem ser executados em simult neo Durante o processamento diurno os algoritmos ser o executados sequencialmente Desde que n o se encontrem pendentes liquida es simult neas multilaterais num sistema perif rico a ordem de execu o dos algoritmos deve ser a seguinte a algoritmo 1 b se o algoritmo 1 falhar algoritmo 2 c se o algoritmo 2 falhar algoritmo 3 ou se o algoritmo 2 for executado com xito repetir algoritmo 1 Se se encontrar pendente num sist
453. umentos s o divulgados separadamente e de forma clara no balan o que faz parte das demonstra es financeiras da institui o Os instrumentos s o perp tuos O montante de capital dos instrumentos n o pode ser reduzido ou reembolsado exceto num dos seguintes casos liquida o da institui o recompras discricion rias dos instrumentos ou outras formas de redu o discricion ria do capital caso a institui o tenha obtido pr via autoriza o da autoridade competente nos termos do artigo 77 8 As disposi es que regem os instrumentos n o indicam expressa ou implicitamente que o montante de capital dos instrumentos ou pode ser reduzido ou reembolsado noutras circunst ncias que n o sejam a liquida o da institui o e a institui o n o presta de outra forma qualquer indica o nesse sentido antes ou no momento da emiss o dos instrumentos exceto no caso dos instrumentos a que se refere o artigo 27 2 quando a recusa da institui o em reembolsar tais instrumentos for proibida no direito nacional aplic vel Os instrumentos re nem as seguintes condi es no que se refere a distribui es n o existe qualquer tratamento preferencial quanto a distribui es no que diz respeito ordem pela qual os respetivos pagamentos s o efetuados designadamente em rela o a outros instrumentos de fundos pr prios principais de n vel 1 e os termos que regem os instrumentos n o preveem direitos preferenciais relativamente
454. uropeu O presente Regulamento Interno complementa o Regulamento Interno do Banco Central Europeu O presente Regulamento Interno entra em vigor em 1 de abril de 2014 Fonte COMISS O EUROPEIA Regulamento Delegado UE n 694 2014 da Comiss o de 17 dez 2013 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 06 24 P 18 20 A 57 N 183 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos INSTITUI ES FINANCEIRAS MERCADO FINANCEIRO INSTRUMENTO FINANCEIRO ACTIVO FINANCEIRO FUNDO DE INVESTIMENTO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FUNDO DE INVESTIMENTO FECHADO GESTOR SUPERVIS O PRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA REGULAMENTA O ASPECTO T CNICO AEVM Autoridade Europeia dos Valores Mobili rios e dos Mercados Regulamento que completa a Diretiva 2011 61 UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito s normas t cnicas de regulamenta o que determinam os tipos de gestores de fundos de investimento alternativos GFIAs O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o BANCO CENTRAL EUROPEU Parecer do Banco Central Europeu de 5 fev 2014 CON 2014 10 2014 C 193 02 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2014 06 24 P 2 18 A 57 N 193 INSTITUI ES DE PAGAMENTO PAGAMENTO ELECTR NICO CART O DE D BITO CART O DE CR DITO COMISS O E CORRETAGEM ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA SEPA rea nica de Pagame
455. us preju zos A aceita o de uma proposta de compensa o ao abrigo do esquema de compensa o do TARGET2 por um participante constituir um acordo irrevog vel de ren ncia da parte deste a quaisquer pretens es adicionais contra qualquer BC respeitantes s ordens de pagamento relativamente s quais aceita a compensa o incluindo por danos indiretos e o reconhecimento de que ao receber o correspondente pagamento delas d quita o plena O participante indemnizar os BC envolvidos at ao limite do montante que haja recebido ao abrigo do esquema de compensa o do TARGET2 em rela o a qualquer pedido de indemniza o reclamado por outro participante ou terceiro em rela o mesma ordem de pagamento ou ao mesmo pagamento d A proposta de compensa o n o constitui admiss o de responsabilidade por qualquer avaria do TARGET2 por parte do Banco de Portugal ou de qualquer outro BC 2 Condi es para a compensa o a Um pagador poder reclamar o reembolso da taxa de administra o e o pagamento de juros compensat rios se devido a uma avaria do TARGET2 uma ordem de pagamento sua n o for liquidada dentro do mesmo dia til em que tenha sido aceite b Um benefici rio poder reclamar uma taxa de administra o se devido a uma avaria do TARGET2 n o tiver recebido um pagamento de que estava espera em determinado dia til O benefici rio tamb m poder reclamar juros compensat rios sempre que estejam pree
456. us titulares de certificados O participante deve notificar de imediato o Banco de Portugal se um certificado eletr nico se extraviar ou for objeto de furto 12 Requisitos de seguran a Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es O sistema inform tico que o participante utilize para aceder ao TARGET2 atrav s da Internet deve estar situado em instala es propriedade do participante ou por ele alugadas O acesso ao TARGET2 PT s ser permitido a partir dessas instala es esclarecendo se desde j que o acesso remoto fica vedado O participante executar todo o software aplica es inform ticas em sistemas inform ticos instalados e adaptados de acordo com as normas internacionais de seguran a inform tica atuais as quais devem incluir no m nimo os requisitos os enunciados nos n 12 3 e 13 4 O participante deve instalar e ativar medidas apropriadas em especial de prote o antiv rus e contra malware c digos mal intencionados e phishing tentativa de fraude para al m do hardening blindagem do sistema e da gest o de patches remendos Todas as medidas e procedimentos acima referidos devem ser atualizados regularmente pelos participantes O participante deve estabelecer uma liga o de comunica o encriptada com o TARGET2 PT para acesso Internet As contas de utilizador inform t
457. utoriza o do Banco de Portugal nos termos previstos no artigo 31 do CRR A inclus o em fundos pr prios principais de n vel 1 de a es ordin rias de capital institucional das caixas econ micas e de t tulos de capital social ordin rio das caixas agr colas encontra se isenta da obriga o de apresenta o do pedido de autoriza o O pedido a que se refere o n mero 1 deve ser acompanhado de c pia dos documentos contratuais da emiss o designadamente prospeto ficha t cnica ou outros aplic veis genericamente designados por termos contratuais As institui es devem submeter ao Banco de Portugal o pedido de autoriza o a que se refere o n mero 1 devidamente instru do com a anteced ncia m nima de 45 dias em rela o data prevista para a inclus o do instrumento nos fundos pr prios A inclus o nos fundos pr prios do instrumento a que se refere o pedido mencionado no n mero 1 apenas poder ser efetuada ap s a autoriza o expressa e formal do Banco de Portugal Esta Instru o entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o e aplica se inclus o em fundos pr prios de instrumentos emitidos ap s essa data Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 11 2014 BO n 7 15 07 2014 Temas Supervis o e Normas Prudenciais Anexo Banco de Portugal EUROSISTEMA Departamento de Supervis o Prudencial Anexo CONDI ES DE ELEGIBILIDADE DE EMISS ES AO ABRIG
458. v s de um acesso de grupo para m ltiplos destinat rios 8 Acordos de liquidez agregada 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 Podem celebrar acordos de liquidez agregada acordos LA todos os participantes que preencham os requisitos fixados no n 1 do artigo 25 das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET2 PT Anexo II Os acordos LA devem obedecer aos modelos constantes do ap ndice VII das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET 2 PT Anexo II No mbito do acordo LA o Banco conceder ao participante cr dito intradi rio at ao limite da liquidez dispon vel nas demais contas MP do participante ou nas contas MP dos demais membros do grupo LA em quest o Para al m das obriga es previstas no mbito do acordo LA e no T tulo V das Condi es Harmonizadas de Participa o no TARGET 2 PT Anexo Il a celebra o de um acordo LA determina a aceita o pelo participante na qualidade de membro de um grupo LA da constitui o de penhor financeiro a favor do Banco sobre os saldos credores atuais e futuros dispon veis na s respetiva s conta s MP As presentes disposi es n o s o aplic veis aos participantes que acedam atrav s da Internet atento o disposto no artigo 3 das Condi es Harmonizadas Suplementares e Modificadas de Participa o no TARGET2 PT utilizando o acesso atrav s da Internet Anexo V 9 Cr dito Intradi rio com garantia 9 1 9 2 9 3 As condi
459. xto da Instru o Anexo I Anexo II Texto da Instru o Assunto Inclus o de instrumentos nos fundos pr prios O Regulamento UE n 575 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho relativo aos requisitos prudenciais para as institui es de cr dito e para as empresas de investimento CRR aplic vel na sua generalidade a partir de 1 de janeiro de 2014 Considerando que entre os requisitos estabelecidos no CRR encontram se vertidos no T tulo I da Parte II artigos 25 2 a 80 2 os relativos aos elementos de fundos pr prios designadamente quanto s condi es que devem ser preenchidas para que certos instrumentos sejam considerados eleg veis para os fundos pr prios Considerando os requisitos de divulga o das principais caracter sticas dos instrumentos de fundos pr prios a que se refere o artigo 3 do Regulamento de Execu o UE n 1423 2013 da Comiss o de 20 de dezembro O Banco de Portugal ao abrigo do disposto no artigo 120 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de dezembro e no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 2 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de janeiro determina o seguinte 1 As institui es de cr dito e as empresas de investimento doravante designadas institui es que pretendam incluir um determinado instrumento em base individual e ou em b
460. zar se com a sua pol tica de recupera o e utiliza o de dados 19 O n 1 do artigo 40 substitu do pelo seguinte 1 Salvo disposi o em contr rio das presentes Condi es todos os avisos ou notifica es requeridos ou permitidos por for a das mesmas ser o enviados por correio registado mensagem de fax ou qualquer outro meio por escrito As notifica es ao Banco de Portugal ser o enviadas ao Diretor do Departamento de Sistemas de Pagamentos do Banco de Portugal Av Almirante Reis n 271 72 andar 1150 012 Lisboa ou endere adas ao endere o BIC do Banco de Portugal BGALPTTGXXX Os avisos e notifica es destinados ao participante ser o enviados para a dire o n de fax ou endere o BIC que o participante tenha comunicado ao Banco de Portugal 20 O artigo 45 2 substitu do pelo seguinte Artigo 45 Redu o do neg cio jur dico A nulidade ou anulabilidade de qualquer uma das disposi es das presentes Condi es ou do Anexo V n o afeta a validade das restantes Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 54 2012 BO n 1 15 01 2013 Temas Sistemas de Pagamentos e Sistema de Pagamentos de Grandes Transa es Ap ndice I A ESPECIFICA ES T CNICAS PARA O PROCESSAMENTO DAS ORDENS DE PAGAMENTO PARA O ACESSO ATRAV S DA INTERNET S o aplic veis ao processamento de ordens de pagamento enviadas atrav s da Internet para al m das Condi es as seguintes regras

Capa BOficial.cdr - Banco de Portugal

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