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1. CARVALHO DA COSTA L A C FRANCO S R K CREUS G J SOUZA D D FAVERO R V M NOVAK S Estrat gias de Avalia o na Teoria e na Pr tica re flex es sobre o ensino de engenharia e a educa o a dist ncia numa experi ncia con creta In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA 32 2004 Bras lia Anais Bras lia Abenge 2004 FILHO S B Aspectos Metodol gicos da Avalia o Pedag gica de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Dispon vel em lt http www abed org br congresso2002 trabalhos GUERRA J H L Utiliza o do computador no processo de ensino aprendizagem uma aplica o em planejamento e controle da produ o 2000 Disserta o de Mestrado Escola de Engenharia de S o Carlos S o Carlos PAPERT S A m quina das crian as Porto Alegre Artes M dicas 1994 REZENDE F A A complexidade poss vel de ser transposta na conforma o de ambientes de ensino e aprendizagem a dist ncia In Desafios da Educa o a Dist ncia na Forma o de Professores Bras lia Secretaria de Educa o a Dist ncia 2006 237p pp 127 150 RODRIGUES R S Hist rico da Educa o a Dist ncia Dispon vel em lt http www escolanet com br sala_leitura hist_ead html gt Acesso em 15 12 2004 texto28 htm gt Acesso em 15 12 2004 139 6 Flexibilizacao de Cursos Presenciais com AVA Marcelo Foohs 8 1 Introdu o As tecnologias de informa o e comunica o sem d vida tornaram
2. o de materiais e esfor o de reestrutura o das disciplinas tradicionalmente presenciais Dabbagh 2004 A concilia o do sistema pre sencial de ensino com o sistema de ensino a dist ncia pode de fato requerer uma significa tiva quantidade de tempo de prepara o Dabbagh recomenda que se planeje cuidadosa mente a integra o do sistema presencial de ensino com o sistema de ensino a dist ncia cuidando para n o duplicar simplesmente as atividades contempladas em cada modalidade Por exemplo um professor pode formar pares de alunos para trocar rascunhos de trabalhos disponibilizados em rede e fornecer uma rubrica de avalia o e depois promover uma dis cuss o das avalia es em sala de aula Os alunos tamb m t m limita es de tempo e devem compreender claramente como distribuir seu tempo entre as atividades em rede e as ativi dades presenciais de sala de aula 141 8 4 Materiais educacionais em rede Por qu Os objetivos de se preferir colocar materiais educacionais em rede parecem cen trar se ou em motivos administrativos ou em motivos pedag gicos Alguns professores de sejam somente a conveni ncia de enviar mensagens eletr nicas para seus alunos distribuir materiais ou manter uma planilha de avalia o Wingard 2004 reparou que quanto mais os professores utilizam a Web a probabilidade de que eles tenham objetivos pedag gicos para as tecnologias utilizadas aumenta p 11 Professores experientes v em
3. cascais eCMS calcutta PROCERGS PROCERGS Servidor uergs pae sv04 PROCERGS Servidor Televisor assuncion PROCERGS Figura 1 7 Diagrama de blocos do ambiente virtual da UERGS Tabela 1 1 Servidor que hospeda o TelEduc CPU Pentium Ill 1GHz 23 HD 4 discos SCSI de 30GB em raid 1 Sistema Operacional Linux Debian 3 1 Sarge Servidor do TelEduc da UERGS Tabela 1 2 Servidores de videoconfer ncia Videoconfer ncia pomno UERGS ques i me qm ic Lie E Hora de reboot 0 00 07 00 4 00 05 00 Sistema Operacional Windows NT Server 4 0 Windows NT Server 4 0 Fun o Servidor de Videoconfe Netgate Servidor Gate r ncia way de Videoconfer ncia Tabela 1 3 Servidores de v deo sob demanda UERGS PAE 0533 CALCUTTA Rome Dominio oenas procenescomen Mensa jee me OOOO m oos fomos Pac de copra Placa de captura Pinnacle DV AV Le Sistema Operacional Windows XP Windows 2000 Server Fun o Servidor de captura de audio video Windows 2000 Server 03 00 05 00 domingo Sobre o TelEduc Desenvolvido pelo NIED N cleo de Inform tica Aplicada a Educa o da Univer sidade Estadual de Campinas UNICAMP o TelEduc um programa gratuito software livre que pode ser utilizado modificado e redistribuido por qualquer pessoa sempre le vando em considera o os termos da GNU General Public License Desenvolvido em 24 PHP Hypertext Preprocessor em conjunto co
4. rios 2 caso haja usu rios cadastrados em seu Cat logo Pessoal eles aparecer o esquerda Para selecionar um deles clique sobre o respectivo nome e em gt gt O nome escolhido aparecer na lista Selecionados 3 para pesquisar um contato por um ou mais crit rios clique em Pesquisar Contato Voc recebe a tela Pesquisar Usu rios 4 preencha o s campo s desejados e clique em Pesquisar se entre os resultados constar algum que deva ser convertido em contato clique sobre o respectivo nome e em Adicionar Usu rio 1 3 Agenda Para agendar um compromisso 1 clique no bot o Criar compromisso Voc recebe a janela Criar compromis SO 2 preencha os campos 3 clique no bot o Salvar 20 4 voc recebe a mensagem lt Compromisso salvo como rascunho na agenda com sucesso gt Clique em OK e o compromisso aparece agendado no hor rio escolhido para o dia 1 4 Cat logo Geral O Cat logo Geral permite acesso lista de nomes e endere os da Organiza o pes quisa de pessoas informando crit rios procurar recursos para reuni es e visualizar informa es p blicas sobre pessoas e recursos 1 5 Cat logo Pessoal O Cat logo Pessoal permite 1 acesso a informa es dos usu rios catalogados 2 criar grupos 3 incluir novos contatos 4 excluir usu rio pessoal Para inserir um contato l 2 3 4 5 clique no bot o Criar Contato voc recebe a janela Criar Contato informe
5. Certifique se de que n o h uma videoconfer ncia em E a andamento Se existir ela deve ser encerrada antes de realizar uma nova conex o Vacaria Com as setas selecione o icone Agenda como ilustra do na Fig 3 12 e pressione Selecionar em Agenda Para realizar uma chamada pressions ss Surgir a agenda de discagem r pida e o cursor estar E 1 6 ou selecione a agenda rem sobre o cone Agenda Fig 3 14 Pressione Selecionar no CR Ser mostrada a agenda principal Fig 3 15 Figura 3 15 Com as setas selecione a c mera com a qual deseja fazer uma videoconfer ncia N o esque a que a c mera remota deve estar ligada e conectada na rede Isto deve ser combinado antes com quem vai gerenciar a c mera remota Pressione Call ou Selecionar para iniciar a conex o Seguem se telas similares quelas apresentadas anterioriormente Figs 3 10 e 3 11 3 6 Foco no objeto Para mostrar um determinado local da sala use as setas para posicionar a c mera Observe que a c mera pode ser configurada para dois modos de dire o e Normal a configura o usual quando o manipulador do CR est de frente para a plat ia Neste caso quando a seta para a esquerda pressionada a c mera move se no sentido anti hor rio 16 e Invertido a configura o utilizada quando o manipulador do CR est de frente para a c mera O movimento o contr rio do anterior As imagens a seguir for
6. Figura 3 27 Usando a tecla MUTE do CR Figura 3 29 Alo vermelho microfone desligado Figura 3 28 Usando o bot o do microfone Indica es no televisor dos estados ligado desligado dos microfones lo cal e remoto 1 Ambos os microfones ligados n o h qualquer indica o no televisor 2 Microfone local ligado e remoto desligado Aparece no televisor a mensagem Remoto com a imagem de um microfone cortado por uma faixa vermelha Fig 3 30 3 Microfone local desligado e remoto ligado Aparece no televisor a mensagem Local com a imagem de um microfone cortado por uma faixa vermelha 4 Microfone local desligado e remoto desligado Aparece no televisor as mensa gens Remoto e Local com a imagem de um microfone cortado por uma faixa vermelha 82 E a Figura 3 30 Para ajustar a sensibilidade do microfone local 1 Clique no bot o VOL do CR Uma barra ser exibida na parte inferior da tela Figs 3 31 e 3 32 Trata se de uma escala de O a 24 2 Seta para cima baixo aumenta diminui a sensibilidade do microfone Aten o este procedimento ajusta apenas o volume do microfone da c mera local Ele n o altera o volume dos alto falantes do televisor os quais devem ser ajustados com os contro les do televisor Figura 3 31 83 Figura 3 32 3 12 Encerrar chamada de VC N o esque a de despedir se antes de encerrar uma VC Siga as etapas abaixo Pressione a tecla CALL no CR
7. _ Grupos Alunos Formadores Convidados N o ha convidados _ Visitantes Ferramenta Pa Estrutura do Ambiente Din mica do Curso Agenda Avalia es Atividades Material de Apoio Leituras Ferguntas Frequentes Exercicios Parada Obrigat ria Mural v Exibir relat rio Voltar Figura 2 59 Relat rio de freqii ncia 68 3 Manual b sico do sistema de videoconfer ncia Paulo Roberto Bortoli 3 1 Introdu o Este um tutorial b sico para utilizar a C mera de Videoconfer ncia Polycom Leia atentamente antes de utilizar a c mera e utilize o quando tiver alguma d vida Figura 3 1 C mera microfone e controle remoto 3 1 Controle Remoto CR A configura o da c mera de videoconfer ncia e a realiza o de uma videoconfe r ncia dependem basicamente do Controle Remoto Verifique sempre se as pilhas est o car regadas Na Fig 3 2 voc pode observar as teclas do controle remoto 69 LIGA DESLIGA FAR SLIDES SNAPSHOT ZOOM ter TECLADO NUMERIO ASTERISCO m gt ga aon MENU gt lt INFO POLYCOM Figura 3 2 Controle remoto 70 Descri o sucinta das funcionalidades das teclas do CR NEAR Controla a c mera local incluindo FAR acesso a menus Aten o o clique casual dessa tecla encerra qualquer procedimento de configura o mas n o uma configura o exis tente Controla a focaliza o da c mera remota incluindo o zoom mas n o per
8. a Agenda aparecer automaticamente Basicamente seu conte do pode ser comparado s informa es dadas no in cio de uma aula presencial Al m disso fica a crit rio do formador e da din mica do curso a necessidade de atualiza es conforme o andamento das atividades previstas Quando feita a ativa o de uma nova agenda a a genda anterior automaticamente armazenada pelo ambiente no hist rico e pode ser con sultada pelos participantes do curso A Agenda pode ser atualizada a qualquer momento Para adicionar uma nova agen da ou para editar e atualizar a agenda atual basta clicar na op o Agenda na Barra de Fer ramentas do TelEduc e selecionar a op o Editar Agendas 40 Age nda Forma o de professores Busca Ajuda Vis o de Aluno EARS Ca ARKA Estrutura do Ambiente Din mica do Curso Agendas Anteriores Editar Agendas MEC ce jac O curso de forma o em EAD para professores visa capacitar os participantes na utiliza o dos recursos para ensino a dist ncia dispon veis na UERGS notadamente o ambiente virtual de aprendizagem Teleduc e o sistema Polycom de videoconfer ncia Avalia es Atividades Material de Apoio Leituras Perguntas Frequentes Exerc cios Parada Obrigat ria Mural Foruns de Discussao Bate Papo Correio Grupos Perfil Di rio de Bordo Portf lio Acessos Intermap MODULO I Experi ncia como aluno b 28 08 a 04 09 Contextualiza o hist rica da EAD e
9. es de Reigelu th um dos maiores expoentes na rea do planejamento instrucional Esse novo paradigma requer que nossa defini o de instru o in clua o que muitos te ricos cognitivistas se referem como constru o um processo de ajudar os alunos a construir seu pr prio co nhecimento em oposi ou em adi o a simplesmente transmitir informa o ao aluno A Instru o precisa ser explicada de maneira mais ampla como alguma coisa que feita para facilitar a aprendi zagem significativa Reigeluth 2004 143 Exerc cio Flash Procedimento de arrastar e soltar Quest es Valor Tipo T pico 1 1 00 ME Flash N o Respondida Enunciado O procedimento de arrastar e soltar proporciona ao usu rio uma das Intera es mais diretas com o filme do Flash Quantas etapas b sicas s o necess rias para cria o de um procedimento de arrastar e soltar no Flash Endere os da Internet Recursos do Flash http www_pontoflash com Alternativas a S o necess rias tr s etapas b sicas 1 gerar uma cena 2 Inserir uma imagem na biblioteca 3 utilizar a a o startRunning b S o necess rias duas etapas basicas 1 gerar o clipe de filme 2 atribuir uma a o da ActionScript a um manipulador de eventos que d In cio a o de arrastar c L Somente uma etapa necess ria 1 selecionar a a o startDrag e aplic la a um gr fico d L S o necess rias duas etapas 1 criar
10. fessor e quais devem ser os seus pressupostos pedag gicos Al m disso observou se o quanto uma proposta de atividade em grupo pode desencadear uma produ o mais rica e mais elaborada do que trabalhos individuais na medida em que todas as etapas passam a ser negociadas pelo grupo o que leva at a realiza o de bate papos para defini o dos principais aspectos a serem considerados na realiza o do trabalho Assim espera se que a partir deste artigo seja poss vel mostrar aos leitores as po tencialidade da EAD no mbito de uma universidade que tem apostado nesta modalidade de educa o como uma importante estrat gia para o seu desenvolvimento 135 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Behrens Marilda Aparecida Projetos de Aprendizagem Colaborativa um paradigma emer gente In Moran Jos Manuel Novas Tecnologias e Media o Pedag gica Campi nas Papirus 2000 pp 67 132 Moreira Mercia Arnold Stela Beatris Torres Assump o Solange Bonomo A EAD no processo de democratiza o no ensino superior no Brasil In Desafios da Educa o a Dist ncia na Forma o de Professores Bras lia Secretaria de Educa o a Dis t ncia 2006 237p pp 191 210 Masseto Marcos T Media o Pedag gica e o uso da Tecnologia In Moran Jos Manuel Novas Tecnologias e Media o Pedag gica Campinas Papirus 2000 pp 133 173 Pinto Carlos A S Ensino a Distancia utilizando TIC s Uma perspectiva Global In Jam beiro
11. http portal mec gov br seed arquivos pdf tvescola leis CESO101 pdf search 22Resolu C3 AT C3 A30 20CNE 2FCES 20n0 201 22 4 Resolu o CEED RS 262 03 10 2001 Estabelece normas para a organiza o e fun cionamento de cursos de Educa o a Dist ncia no Sistema Estadual de Ensino do Estado do Rio Grande do Sul http www ceed rs gov br ceed dados usr html resolucoes Reso 262 doc 5 Portaria n 4 361 de 29 12 2004 DOU de 30 12 2004 Se o 1 p ginas 66 67 Trata da protocoliza o atrav s do Sistema de Acompanhamento de Processos das Institui es de Ensino Superior SAPIEnS MEC 159 http www2 mec gov br sapiens portarias port4361 pdff search 22 Portaria w20no 204 3 61 22 6 Portaria n 4 059 de 10 12 2004 Regulamenta a introdu o de disciplinas semi presenciais em cursos de gradua o Lei dos 20 http www cmconsultoria com legislacao portarias 2004 por 2004 4059 MEC pdffsearch 22MEC 20n C27 BA 202 25372F2001 22 7 Decreto n 5 622 de 19 12 2005 Regulamenta o art 80 da LDB http www planalto gov br CCivil_03 _Ato2004 2006 2005 Decreto D5622 htm art37 160 l 2 Sobre os autores Bruno Carlos Franke Jr Graduado em An lise de Sistemas pela PUC 1999 e p s graduado em Banco de Dados pela ULBRA 2002 Exerceu fun es de programador e analista na CRT Brasil Telecom RBS VIVO e PRO CERGS Exerce a fun o de Assessor de Inform tica no N cleo de Educ
12. melhor realizando as atividades com maior facilidade cumprindo os prazos acordados e inclusive antecipando a entrega de tarefas Destacamos que essas diferen as de uso e apropria o de equipamentos logo que detectada pelas professoras foi revertida a favor da turma atrav s da proposi o de estu dos discuss es e tarefas em grupo Observamos que essa estrat gia foi fator de uni o do grupo que se auxiliou mutuamente nos estudos e produ o de material cooperando entre si propiciando uma produtiva Intera o entre os pares Pensamos ainda que um campo interessante de pesquisas para a EAD o desen volvimento de ferramentas situa es recursos que busquem propiciar intera es aluno conhecimento alunos aluno e aluno professor que oportunizem a descoberta a reflex o a criatividade a viv ncia em uma perspectiva sociointeracionista mantendo coer ncia com as tend ncias atuais em Educa o Destaca se sobretudo o esfor o e dedica o dos acad micos aceitando o novo de safio de uma disciplina por EAD no final do curso que estavam realizando Entre as discus s es realizadas foi abordada a quest o do lugar das novas tecnologias da informa o e da comunica o na vida moderna e na Educa o e o quanto futuros professores e professoras precisavam se comprometer com essa aprendizagem para oportunamente estarem frente de experi ncias como essa junto a seus alunos Diversos alunos reconheceram a import n
13. no Cap tulo 4 um texto sobre recursos gr ficos elementares para uso em hipertextos Os conte dos dos cap tulos 2 a 4 fazem parte dos cursos de forma o em EAD ministrados a alunos e professores da UERGS A segunda parte intitulada Viv ncias cont m contribui es dos atuais membros do NEAD e de um estudante da UERGS que participou de algumas disciplinas ministradas na modalidade EAD No Cap tulo 5 Carlos Alberto dos Santos apresenta uma avalia o cr ti ca do Teleduc objetivando a orienta o de futuros formadores no que se refere sele o das ferramentas mais relevantes No Cap tulo 6 Gladis Falavigna faz um relato do uso do Teleduc e do sistema de videoconfer ncia em alguma disciplinas na UERGS Luciano An dreatta apresenta no Cap tulo 7 possibilidades de avalia o da aprendizagem em progra mas de forma o No Cap tulo 8 Marcelo Foohs discute a flexibiliza o de cursos presen ciais com ambientes virtuais de aprendizagem e no Cap tulo 9 Paulo Bortoli discute a quest o da cola e do pl gio em ambientes virtuais Finalmente no Cap tulo 10 o estudante Alexandre Kuhn faz uma avalia o da utiliza o do Teleduc como extens o da sala de aula Al m dos conte dos espec ficos tamb m apresentada a legisla o pertinente EAD Por uma quest o de disponibilidade de espa o ao inv s dos textos completos apre sentamos apenas os endere os eletr nicos das leis decretos portarias e pareceres Os O
14. o espalhados pela internet Cada f rum trata de um ou mais assuntos espec ficos e as pessoas costumam frequenta los para sanar d vidas e ajudar aos outros Os F runs de Discuss o s o divididos por t picos e somente o professor pode cri los Para criar um t pico basta clicar em F runs de Discuss o na Barra de Fer ramentas do TelEduc e clicar sobre a op o Novo F rum F runs de Discuss o Ajuda F rum data Avalia o O Homem Imasivel 1 26 06 2006 Nao A Borboleta Assassina 1 20 00 2006 om EAD Contexto hist rico 1 27 00 2006 Sim Lepidoptera Familia Papilionidae 2 23 07 2006 Nao Figura 2 26 Ferramenta F runs de Discuss o Quando os f runs s o criados o formador pode associ los ou n o a uma avalia o previamente criada 48 Novo f rum Ed Os sanguessugas Criar Avalia o para este Forum amp Sim O N o Figura 2 27 Cria o de um f rum Perfil No Perfil os alunos e os professores podem colocar a sua identifica o para que to dos possam se conhecer O TelEduc permite que voc coloque um texto introdut rio e uma foto Marcelo Magalh es Foohs Perfil Ajuda Vis o de Aluno Estrutura do Ambiente Din mica do Curso Agenda Coordenador Atividades Material de Apoio Nome Data Leituras C Marcelo Magalh es Foohs 22 05 2006 18 29 56 Perguntas Frequentes Parada Obrigatoria Mural Foruns de Discuss o Bate Papo Correio Grupos strar Selecio
15. o na Barra de Ferramentas do TelEduc as seguintes op es se tornam dispon veis em azul s aparecem para o os formadores n o t m acesso Administra o Visualizar Alterar Dados do Curso As sub ferramentas destacadas Visualizar Alterar Cronograma do Curso coordenador do curso Isto Escolher Ferramentas do Curso a elas Compartilhar Ferramentas Destacar Ferramentas Inscrever Alunos Inscrever Convidados Gerenciamento de Inscri es Gerenciamento de Alunos Transformar em Formador em Formador Gerenciamento de Formadores Transformar em Aluno Gerenciamento de Convidados Gerenciamento de Visitantes Alterar nomenclatura do coordenador Enviar Senha Figura 2 42 Op es de Administra o 57 Em seguida faremos uma breve apresenta o geral das op es de Administra o Administra o Visualizar Alterar Dados do Curso Abaixo seguem dados referentes ao curso Para altera los modifique os campos desejados e pressione o bot o Alterar Nome Marcelo Magalh es Foohs Gabinete virtual para experimenta o Informa es Nesta tela voce tem lt pre o curso 20 08 2006 os dados referentes a seu CUrso L Fim do curso 31 12 2006 J In cio das _ incri es Fim das inscri es P blico alvo Professores formadores Tipo de inscri o Idioma do curso Portugu s 06 10 2006 Controlada pelo coordenador Obs As datas devem estar
16. pressionar o bot o atualizar do navegador ap s ter visitado as ferramentas marcadas Ge ralmente necess rio pressionar o bot o atualizar duas vezes Curso de Forma o em EAD para professores Turma 8 Vis o de Formar Age nda Forma o de professores Ajuda Estrutura do Ambien Agendas Anteriores Din mica do Curso Avalia es Atividades Material de Apoio Leituras Perguntas Frequentes Exerc cios Parada Obrigat ria Mural Foruns de Discussao Bate Papo Correio O curso de forma o em EAD para professores visa capacitar os participantes na utiliza o dos recursos para ensino a dist ncia dispon veis na UERGS notadamente o ambiente virtual de aprendizagem Teleduc e o sistema Polycom de videoconfer ncia M DULO I Experi ncia como aluno Grupos Perfil Diario de Bordo Portf lio b 28 08 a 04 09 Contextualiza o hist rica da EAD e quest es de direitos autorais Acessos b 05 09 a 12 09 Conceitua o de objetos de aprendizagem e et J 12 G p g explora o de reposit rios Configurar sair b 13 09 a 19 09 Recursos de videoconfer ncia dispon veis na UERGS MODULO II Experi ncia como formador b 20 09 a 08 10 Desenvolvimento orientado de um curso fict cio dentro do ambiente Teleduc Resumo das atividades do M dulo I Figura 2 8 Vis o de aluno 36 Estrutura do Ambiente Se voc clicar em Estrutura do Ambiente ter uma breve e
17. Alias IP or Phone q mm amp Disconnect Muted PEE E Senn Uergs Porto Alegre Reitoria IL 1020 10 32 2 67 v O d Create Schedule Uergs Porto Alegre Reitoria I 1017 10 32 2 66 v O Conference Uergs Caxias do Sul 1009 10 32 88 66 d e View Conference Template e View Scheduled Conferences e Manage Active REL Back To List Scheduled Participants amp Internet Figura 1 9 Videoconfer ncia multiponto onde a UERGS de Caxias do Sul o v deo preferencial Existem tr s alternativas para a ativa o de uma imagem no televisor e Ativada pela voz a op o padr o Numa confer ncia a imagem apresen tada aquela do participante com maior volume de voz e Imagem preferencial a imagem de um dos participantes enviada preferen cialmente para os demais como acontece por exemplo em um treinamento onde o Instrutor sempre aparece e Autoscan uma op o complementar imagem preferencial Neste caso a Imagem atualizada periodicamente apresentando cada ponto do ambiente de cada vez de forma c clica A forma de apresenta o na tela pode ser 2 1 Tela inteira uma nica imagem de cada vez Ativada por voz todos os participantes v em o participante que fala mais alto enquanto este v o ltimo que falou antes dele Com imagem preferencial todos os participantes assistem ao video do partici pante selecionado como preferencial enquanto este assiste o participante q
18. LUCIANA A S Contribui es de conceitos de comunica o mediada por computadores e visualiza o de informa o para o desenvolvimento de ambientes de aprendizagem colaborativa Dispon vel em http www Inf ufes br sbie2001 figuras artigos a130 a130 htm acessado em 21 6 2006 PALLOFF R M PRATT K O aluno virtual um guia para trabalhar com estudantes on line S o Paulo Artmed 2004 120 6 O uso do ambiente teleduc e da videoconfer ncia em algumas disciplinas dos cursos da UERGS Gladis Falavigna 6 1 Introdu o O texto a seguir apresenta algumas situa es do processo ensino aprendizagem vi venciadas na UERGS a partir de 2003 referentes ao uso do ambiente Teleduc e da Video confer ncia em diferentes disciplinas dos cursos de gradua o e estudos de recupera o por educa o a dist ncia EAD Tamb m apresentada uma reflex o sobre algumas leituras recomendadas durante a realiza o de cursos de forma o de professores para EAD destacando se a necessidade de se estabelecer um processo continuo de avalia o do trabalho que a UERGS est realizando com a EAD e os resultados obtidos na aprendizagem Em 2003 as disciplinas de Educa o e Mutimeios do Curso de Pedagogia da Uni dade de S o Francisco de Paula e Investiga o da Realidade S cio Educativa da Unidade de Alegrete utilizaram os recursos da Videoconfer ncia como apoio s aulas presenciais Em 2005 a disciplina de Psicologia da Educa
19. Parte dessa situa o de deve ao pr prio status do campo da Psicologia que nos ltimos tempos passou por di versas reconfigura es A turma da noite teve como respons vel a professora Gladis Falavigna do N cleo de Educa o a Dist ncia da Universidade NEAD da Pr reitoria de Ensino enquanto a da tarde ficou sob a responsabilidade da professora Maria Luiza Rodrigues Flores do Curso de Pedagogia Educa o Infantil da Unidade de Porto Alegre Como pr requisito para a realiza o da disciplina todo o corpo discente realizou previamente forma o em EAD por meio de Curso de Extens o oferecido pela Pr reitoria de Extens o da UERGS A equipe de professores al m desse mesmo pr requisito apre sentava experi ncia pr via como docentes em outros cursos de EAD O ambiente virtual de aprendizagem adotado pela UERGS que serviu de plataforma para o trabalho foi o Teleduc desenvolvido pelo N cleo de Inform tica na Educa o da Universidade de Campinas Durante o per odo em que os alunos realizaram o curso de forma o em EAD a e quipe de professores se reunia para escolha da bibliografia desenvolvimento do planeja mento do cronograma e das atividades que seriam propostas para ambas as turmas O con te do foi organizado em tr s m dulos envolvendo diferentes atividades com o suporte das ferramentas do Teleduc Mural Correio F rum de Discuss o Perfil Portf lio Individual Portf lio de Grupo e Di rio de
20. a Internet e hoje buscadores AltaVista Yahoo Google digitamos algu mas palavras chave e bingo temos dezenas centenas milhares milh es de p ginas na sua grande maioria em sites sem qualquer seguran a acad mica Mais constrangedor ou seria triste ainda ver alunos que participam de atividades na modalidade EAD que no mesmo curso copiam de colegas que legitimamente constru ram seu texto ou Inclusive de quem j havia copiou de terceiros Neste ltimo caso temos c pia da c pia Parece que h algo de inoc ncia ou incompet ncia ou pregui a temos um Indicativo de que estes parti 152 cipantes imaginam que o professor formador n o l o que foi publicado que n o h como descobrir que c pia Engano embora d trabalho as publica es dos alunos nos cursos de EAD s o lidas e feita pesquisa para verificar se c pia ou n o usando se o mesmo pro cedimento de quem copiou ou seja pesquisando com o uso de buscadores Yahoo Goo gle usando palavras do texto publicado H quem tenta mascarar a c pia alterando algu mas palavras colocando sin nimos mudando a flex o de n mero g nero No entanto pouco ou nada adianta este subterf gio a verdade aparece Acontece at mesmo de alunos copiarem da Internet textos do pr prio professor formador e publicarem como seus o que quer dizer que realmente n o se preocupam em ler o texto e nem mesmo saber quem o autor No entanto n o constitui ofensa aos
21. a comunica o preciso destacar que Instru o mais do que informa o mesmo em se tratando do rico ambiente informacional da Web Instruir mais do que prover links entre um provedor de informa es e um aluno O tipo de tare fa o objetivo da instru o e as necessidades dos alunos precisa ser considerados A instru o tamb m inclui orienta o ao aluno res posta aos seus questionamentos e pr tica o que a informa o sozi nha n o pode fornecer Myers K L 1999 140 Por outro lado automatizar a comunica o instrucional para controlar a apren dizagem e os comportamentos observ veis resultantes embora fact vel pela utiliza o de computadores como m quinas de ensinar tamb m restringe o emprego das tecnologias mera programa o de est mulos e respostas o que est muito aqu m das potencialidades oferecidas pelo est gio atual de desenvolvimento das tecnologias de informa o e comuni ca o Em contraposi o o modelo construcionista transfere para os alunos a responsabili dade pela constru o individual e ou coletiva do conhecimento Vale destacar que o cons trucionismo n o nega o valor da instru o nem considera que a aprendizagem ocorre espon taneamente mas sim que o professor precisa fomentar em sua pr tica os processos de a prendizagem que ocorrem independentemente dos m todos educativos tradicionais 8 3 Desenvolvimento de materiais educacionais para a Internet Atu
22. acesso informa o Imagina se que em EAD isso tamb m pos sa ocorrer apesar de n o estar acontecendo Imaginamos que isso ocorra em fun o da pouca interatividade entre os atores na vida extra sala de aula REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 157 GADOTTI Moacir Perspectivas atuais da Educa o S o Paulo em Perspectiva v 14 n 2 p 3 11 2000 SIRITONGTHAWORN S KRAIRIT D PAUL H DIMMITT NJ The Study of e learning technology implementation A preliminary investigation of universities in Thailand Educ Inf Technol v 11 p 137 160 2006 OLOFSSON A D LINDBERG J O Whatever happened to the social dimension As pects of learning in a distance based teacher training programme Educ Inf Technol v 11 p 7 20 2006 DE MASI Dom nico O cio criativo Rio de Janeiro Sextante 328p 2 ed 2000 158 l l Legisla o brasileira sobre EAD 1 Lei n 9 394 de 20 12 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional http www planalto gov br CCIVIL 03 LEIS L9394 htm 2 Portaria n 301 de 7 4 1998 DOU de 9 4 1998 Normatiza os procedimentos de cre denciamento de Institui es para a oferta de cursos de gradua o e educa o profissional tecnol gica a dist ncia http portal mec gov br sesu arquivos pdt port301 pdf search 22Portaria 20n0 20301 22 3 Resolu o CNE CES n 1 de 3 4 2001 Estabelece normas para o funcionamento de cursos de p s gradua o
23. as voca es locais Devido estrutura descentralizada da UERGS a EAD constitui se em importante ferramenta para integrar professores alunos e funcion rios e consolidar a Universidade no Estado Por uma defini o Institucional o projeto intitulado Psicologias a Dist ncia contemplou as disciplinas de Psicologia das Rela es Humanas e de Psicologia da Educa o O projeto foi coordenado pelo psic logo e professor Cl udio Cunha da UERGS com apoio t cnico do NEAD e envolvendo suporte de funcion rios do Departamento de Ingresso Controle e Registro Acad mico DECOR da Universidade garantindo as a es necess rias A coordena o da Unidade de Cidreira professor Newton Carneiro e demais funcion rios t cnico administrativos garantiram o contato direto com o grupo ao longo de todo o processo envolvendo a es de tutoria Aqui ser apresentado relato do desenvolvimento da disciplina de Psicologia da E duca o do 7 semestre do Curso de Pedagogia Esta disciplina foi oferecida na modalida de a dist ncia para as duas turmas tarde e noite do Curso de Pedagogia do munic pio de Cidreira RS em 2005 2 O componente curricular Psicologia da Educa o no Curso de Pedagogia da U ERGS visa ao estudo das principais teorias psicol gicas contempor neas que buscam expli car os processos de desenvolvimento e de aprendizagem O papel da Psicologia da Educa o na forma o de professores e professoras bastante controverso
24. com a disponibiliza o de material on line apostilas e 156 textos referentes mat ria e a realiza o de um trabalho Na engenharia comum a con fec o de projetos e a necessidade da emiss o de pareceres assim o trabalho n o presencial consistiu um resumir uma relat rio o bala o das emiss es de carbono na produ o de lcool a car e emitir um parecer sobre os resumos de outros alunos Tal trabalho importante pois obriga os futuros engenheiros a apropriar se da linguagem profissional compreend la e saber emitir pareceres baseados em argumentos s lidos O AVA possibilita uma melhor distribui o desse material todo aos alunos e facilita a entrega de mat rias Outro ponto ex tremamente positivo que apesar da disciplina ocorrer somente uma vez por semana era poss vel discuti la durante mais dias Em outra disciplina profissionalizante Instala es Industriais o uso de AVA para a realiza o de ESP foi bastante produtivo Em primeiro lugar importante lembrar que em disciplinas profissionalizantes de engenharia comum o uso de uma s rie de normas e tabe las para o c lculo e para a compreens o do trabalho que ser realizado pelo futuro enge nheiro Tamb m a visualiza o de diferentes materiais de constru o equipamentos etc O AVA nesta disciplina se prestou como um grande reposit rio de informa es para a turma Inteira Os trabalhos sempre eram publicados no portf lio individual ou de grupo
25. compilar em linguagens como C C Fortran Para uma boa utiliza o de um AVA tamb m de bom tom que o aluno ao escre ver um texto tenha completa dimens o de que ser necess rio pois outros de seus colegas tamb m ir o l lo Especialmente em cursos de ci ncias exatas e de engenharia essa uma vantagem poderosa para os professores pois s o comuns textos produzidos por alunos de ci ncias exatas serem de p ssima qualidade Entretanto para alunos de ci ncias humanas a leitura de textos produzidos por colegas tamb m pode ser extremamente produtiva pois auxilia na produ o de textos mais objetivos A distribui o de material did tico pelo professor e a recep o de trabalhos em um prazo espec fico tamb m outra vantagem de sistemas de educa o a dist ncia pois h um registro digital em um servidor de Internet da hora em que um trabalho foi entregue digi talmente ou simplesmente publicado no TELEDUC Um problema causado pela Internet e que o TELEDUC n o imune c pia ou o Ctrl C e Ctrl V que n o um problema exclusivo da educa o a dist ncia e sim um problema de tica que afeta a EAD a ESP e a educa o formal em sala de aula e uma boa alternativa a exig ncia de refer ncias bibliogr ficas 10 4 Relatos de Disciplinas nas quais foi utilizada a ESP e EAD Na disciplina de Introdu o An lise de Processos o AVA Teleduc foi utilizado como apoio s atividades presenciais
26. cursos no TelEduc em que a ferramenta E xerc cios esteja compartilhada filtrar quest es e ver a lixeira Depois de criadas as quest es podemos criar um ou mais exerc cios com elas dentro da Biblioteca de Exerc cios Uma vez criados os exerc cios devemos ent o aplic los para que eles se tornem dispon veis aos alunos Depois de aplicados eles aparecer o nos Exerc cios Dispon veis Exercicios Biblioteca de Quest es Busca Ajuda Criar Nova Quest o importar Quest es Filtrar Quest es Lixeira Quest es 1 a1 de 1 Data Tipo Topico Nivel Compartilhar Compartilhado com O procedimento de 02 09 2006 ME Flash M Formadores Exibir todas Figura 2 40 Biblioteca de quest es Avalia es Para avaliar os exerc cios respondidos pelos alunos basta clicar em Avalia es na Barra de Ferramentas do TelEduc O TelEduc ir listar todos os exerc cios que est o a plicados no momento Clique sobre o nome do exerc cio e escolha a op o Avaliar Parti cipantes 56 Avalia es Avalia es Atuais 4 z il Jacarandas Criar Avalia o externa Figura 2 41 Avalia o de participantes Data de in cio Data de T rmino A tela subsequente nos permite acessar todos os participantes e avali los em grupo ou individualmente conforme o tipo de avalia o Administra o Agora vamos conhecer a rea de Administra o do TelEduc Quando o professor clicar em Administra
27. de conclus o e tendo em conta o que foi discutido acima apresenta se aqui o conjunto de ferramentas consideradas indispens veis por este autor Este conjunto cons tituido objetivando a minimiza o do nivel de superposi o Dito de outra forma conside rar apenas as ferramentas indispens veis al m daquelas obrigatoriamente dispon veis sig nifica usar o conjunto com o menor n mero poss vel de ferramentas Atividades Como o nome sugere esta a ferramenta na qual o formador define o que os alunos t m que fazer no curso Essa sim a ferramenta apropriada para a publica o de dicas e sugest es dos formadores para os alunos Leituras Ferramenta para publica o de textos hipertextos ou guias de leituras obrigat rias Portf lio Nesta ferramenta podem ser publicadas avalia es e coment rios gerais exceto quest es de conte do da disciplina que dever o ser publicadas em Leituras Os alunos publicam seus trabalhos e auto avalia es Correio perfil e F rum s o ferramentas essenciais Di rio de Bordo Pode ser usado em substitui o ao Mural para a publica o de material livre com pouca ou nenhuma conex o com os objetivos do curso Trata se de um uso objetivando a socializa o e o fortalecimento dos la os comunit rios Em geral as outras ferramentas s o dispens veis Praticamente qualquer funcionali dade que se imagine para elas pode ser coberta por uma ou outra das ferramentas s
28. direitos autorais o uso de imagens anima es sons v deos e fonogramas textos quando utilizados num documento acad mico para complementar uma produ o original com a indica o da fonte e autor respeitando a Lei 9610 de 19 fevereiro de 1998 publicada di rio Oficial da Uni o n 36 de 20 de fevereiro de 1998 conforme o estabelecido no Art 46 pouco por m significativo o n mero de alunos que simplesmente copiam Usar o que foi produzido por outros comum e pode ser fundamental para embasar um trabalhar mas n o se pode publicar como nosso Mesmo sendo fonte digital importante respeitar as normas da ABNT quando a fonte a Internet dever sempre constar o endere o do site a data e hora da consulta E deve ser de um site publico e confi vel Embora cola e pl gio n o sejam a mesmo coisa seu uso tem caracter sticas de in compet ncia e desonestidade Nos sites abaixo poss vel encontrar informa es sobre cola pl gio direitos autorais http www terra com bristoe 1870 comportamento 1870 cola eletronica htm http webinsider uol com br index php 2003 05 26 ctrlc ctrlv nao obrigado http www planalto gov br ccivil 03 Leis L9610 htm www abnt org br 153 l O Utiliza o do TelEduc como extens o da sala de aula Alexandre Kuhn 10 1 Introdu o O Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA TELEDUC pode ser utilizada tanto para a forma o de alunos na Educa o a Distancia EAD como para
29. do curso Importando a Din mica do Curso Supondo que o professor j tenha ministrado uma disciplina no TelEduc e agora a mesma disciplina ser ministrada em novo semestre Ao inv s de procurar o documento HTML ou o PDF que cont m a din mica do curso o professor pode simplesmente import la diretamente do Teleduc Para tanto os seguintes passos devem ser seguidos 1 Clique em Din mica do Curso no menu principal do TelEduc 2 Selecione a op o Importar Din mica do Curso 3 Selecione a categoria do curso do qual se quer importar a din mica 39 4 Escolha o curso do qual se quer importar a din mica 5 Preencha o Login e Senha do curso selecionado 6 Clique no bot o Importar Din mica para finalizar o processo Din mica do Curso Importando Din mica Ajuda Cursos Em Andamento Cursos Latentes Cursos Encerrados Categorias Somente cursos com din mica compartilhada ecer o nesta drea Digitar login e senha Todos Cursos P login Dentre os cursos que aparecerem nesta rea escolha um cuja din mica tenha sido compartilhada senha Importar Din mica Cancelar Figura 2 13 Importa o da din mica do curso Agenda A Agenda como o pr prio nome ja diz guarda as informa es relacionadas ao Cur so Nela pode estar todo o conte do program tico das aulas bem como avisos de ltima hora lembretes sobre cancelamento de aula e demais assuntos Quando o professor ou os alunos acessarem o Curso
30. em formadores novatos a tend ncia para colocar essas informa es na Agenda e at mesmo em Atividades Essa tend ncia um sinal evidente de superposi o funcional N o parece razo vel usar a Agenda para descrever atividades para isso h uma fer ramenta espec fica A Agenda uma ferramenta adequada apenas para informa es sucin tas sobre eventos e datas do curso Tampouco razo vel que seja usada para publica o de dicas ou sugest es dos formadores para os alunos como preconiza Oeiras e colaborado res OEIRAS et al 2001 nem para publica o de notas como fizeram Amorim e colabo radores AMORIM et al 2005 a n o ser no caso da avalia o final V rios dos equ vocos observados no uso das ferramentas do Teleduc s o induzidos pela superposi o de funcio nalidade ou por determinados aspectos dessas funcionalidades Por exemplo o fato de que a Agenda obrigatoriamente a ferramenta de entrada do Teleduc induz os formadores a us la quando deseja passar uma informa o muito importante Os exemplos abaixo ilus tram esse aspecto Esses usos n o ortodoxos poderiam ser evitados se o Teleduc tivesse uma ferramenta inicial do tipo AVISOS A nota a seguir seria mais apropriadamente colocada em uma ferramenta inicial do tipo AVISOS Pessoal pelo que pude observar a maioria dos alunos e dos grupos j fechou o M dulo II Acredito que alguns j avan aram nas leituras estudando inicialmente
31. feme de el trons s o indicadas ao lado da curva respondendo dade EEEa Proce Een iiai l fl My Computer Figura 4 2 Para capturar a imagem basta selecionar a op o salvar figura como Todavia nem sempre esta opera o poss vel Por exemplo se voc visitar o endere o em pauta www if ufrgs br tex fis142 e clicar na Fig 5 1 ver que a janela de op es n o aparece Ent o como capturar a figura neste caso Existem v rias possibilidades dependendo do software utilizado No presente tuto rial consideraremos apenas tr s 1 Capturar a p gina inteira usando a tecla PrtSc print screen e extrair a fi gura atrav s de manipula o com o MS Paint 2 Capturar a figura com o Meazure e usar o MS PowerPoint para salv la no formato desejado 3 Capturar a figura com o Meazure e usar o MS Paint para salv la no formato desejado 90 4 2 Capturando imagens com o Meazure O Meazure um programa gratuito cuja vers o 2 0 pode ser encontrada em v rios endere os por exemplo http www cthing com Downloads asp e http www simtel net product download mirrors php id 75607 A vers o 1 0 al m de atender todas as necessidades b sicas ocupa pouco espa o 555 kb para a pasta comprimida Um tutorial bastante completo para a vers o 2 0 em in gl s encontra se em http www cthing com Meazure docs Guide htm O tutorial aqui apre sentado limita se ao uso do programa em curso que os autores m
32. login e uma nova senha mas sim ganhar um Portf lio de Grupo onde todos os componentes do Grupo poder o colocar material Para que o professor crie grupos no TelEduc basta seguir os seguintes passos 1 Clique sobre a op o Grupos na Barra de Ferramentas do TelEduc 2 Clique na op o Novo Grupo 3 Digite o nome do grupo 4 Selecione os alunos que far o parte do grupo 5 Pressione o bot o Criar Grupos Novo Grupo Ajuda Nome do grupo Componentes do grupo Participantes do Curso Componentes do grupo sem Grupo Aluno Juca De Oliveira Com Grupo Formador Marcelo Magalh es Foohs Cancelar Figura 2 39 Cria o de grupos Exerc cios Exerc cios s o atividades elaboradas com o aux lio do TelEduc e que devem ser re solvidas no TelEduc Existem quatro tipos de exerc cios 1 Dissertativo o aluno dever escrever a resposta 2 M ltipla Escolha o aluno dever marcar a s op o es correta s 3 Associar Colunas o aluno dever relacionar os t picos da coluna esquerda com a coluna da direita 55 4 Verdadeiro ou Falso o aluno dever classificar as senten as como verdadeiras ou falsas Primeiramente preciso entender que um exerc cio pode ser composto por uma ou v rias quest es Para criar as quest es clicamos em Exerc cios na Barra de Ferramentas do TelEduc e selecionamos a op o Biblioteca de Quest es O TelEduc nos permite criar uma nova quest o importar quest es de outros
33. no formato DDO MM AAAA Obs Caso a data de in cio do curso seja maior que a data de fim das inscri es o curso somente poder ser acessado diretamente pelo link recebido no e mail do coordenador Ou seja ele n o sera listado em nenhuma das se es Cursos em andamento Cursos com inscri es abertas ou Cursos j oferecidos Figura 2 43 Demonstra o 1 de 15 58 Administra o Visualizar Alterar Cronograma do Curso Abaixo seguem datas referentes a periodos do curso as quais podem ser alteradas In cio Item Fim Inscri es Curso Obs As datas devem estar no formato DD MM AAAA Obs Caso a data de in cio do curso seja maior que a data de fim das inscri es o curso somente podera ser acessado diretamente pelo link recebido no e mail do coordenador Ou seja ele n o sera listado em nenhuma das se es Cursos em andamento Cursos com inscri es abertas ou Cursos ja oferecidos Figura 2 44 Demonstra o 2 de 15 59 Administra o Escolher Ferramentas do Curso Ajuda Ferramenta Descri o Visivel por Estrutura do Ambiente Cont m informa es sobre o funcionamento do ambiente Eres E TelEduc Todos Ferramenta Obrigatoria E Din mica do Curso Cont m informa es sobre a metodologia e a organiza o Todos Ferramenta Obrigat ria geral do curso Agenda E a p gina de entrada do ambiente e do curso em andamento pes Traz a programa
34. o do curso de Pedagogia na unidade de Cidreira foi ofertada na modalidade a dist ncia assim como algumas disciplinas dos es tudos de recupera o do curso de Pedagogia de Bag S o Francisco de Paula Alegrete e Cruz Alta Em 2006 est o sendo oferecidos cursos de forma o de professores e alunos no ambiente Teleduc e um curso de extens o sobre Perspectivas para EAD para acad micos de todos os cursos de Pedagogia da UERGS com in cio previsto para outubro de 2006 6 2 As primeiras experi ncias pedag gicas com Videoconfer ncia As disciplinas Investiga o da Realidade S cio Educativa do curso de Pedagogia da Unidade de Alegrete RS e Educa o e Multimeios da Unidade de S o Francisco de Pau la RS utilizaram al m das aulas presenciais o recurso da Videoconfer ncia no intervalo semanal dessas aulas presenciais para resolu o de d vidas dos estudantes aprofundamento de assuntos estudados no programa apresenta o de trabalhos semin rios e palestrantes 121 convidados Essa pr tica Interativa entre professor e estudantes com a videoconfer ncia foi iniciada em 2003 com algumas turmas sob a orienta o da autora deste trabalho tendo em vista a necessidade de se manter o contato semanal com os acad micos apesar das dist n cias geogr ficas significativas desde Porto Alegre at Alegrete e at S o Francisco de Pau la Inicialmente houve certa resist ncia por parte dos estudantes em parte pelo desco nhecime
35. os campos o campo E mail obrigat rio clique no bot o OK voc recebe a mensagem lt Novo contato criado nome do contato gt Observa o final sobre o Direto 21 Jamais deixe seu computador com uma sess o aberta pois qualquer outra pessoa pode alterar suas mensagens e compromissos bem como enviar mensagens em seu nome Sempre que tiver necessidade de sair do seu ambiente de trabalho clique no bot o encerrar sess o que se encontra no menu superior direita da tela 1 6 Infra estrutura Computacional e Aproximadamente 800 computadores com configura o t pica Pentium HI 1GHz com HD de 20GB e mem ria RAM de 128MB e Rede RS gerenciada pela PROCERGS http www procergs com br interna php pag portfolio amp menu network tendo 256 kbps como velocidade maxima de transmiss o de dados e Aproximadamente 70 servidores 1 7 O Ambiente Virtual O ambiente virtual da UERGS composto basicamente por 3 componentes e a plataforma de EAD TelEduc e o sistema de videoconfer ncia Interativa e o sistema de video sob demanda O diagrama de blocos do ambiente apresentado na Figura 1 7 Detalhes t cnicos dos servidores do sistema s o apresentados nas Tabelas 1 1 e 1 2 22 Ambiente virtual de aprendizagem Videoconfer ncia V deo TelEduc Sob demanda Camera de PN Servidor documentos juergs pae 0533 UERGS Estudio EAD Portas 45 a 48 do Switch l Multiponto Servidor Gatekeeper Servidor
36. por isso que inicialmente foi chamado de ESP ou Educa o semi presencial A exis t ncia de uma rela o social entre os alunos que fazem parte da turma possibilita a m tua ajuda entre colegas e a apropria o de uma cultura onde se utiliza um ambiente virtual para as atividades acad micas O ambiente virtual TELEDUC acaba por se tornar uma refer ncia onde h sempre dispon vel as tarefas ou trabalhos uma quantidade razo vel de textos links e informa es Que ora ou outra foram disponibilizadas a toda a turma por um aluno ou por outro n o ne cessitando que todos estejam reunidos ao mesmo tempo em um lugar para que essa infor ma o seja aproveitada por todos Assim poss vel que colegas que tenham hor rios extra classe de aula completa mente diferentes possam estar interagindo Por exemplo se dois colegas de classe que as sistem uma aula ter as feiras a tarde e devem entregar um trabalho realizado pela dupla na quinta feira pela manh e ambos os alunos em fun o de diversos compromissos n o t m nenhum per odo onde os dois podem se reunir isto pode ser viabilizado a partir da utiliza o do ambiente virtual Deve se levar em considera o a utiliza o de ambientes virtuais dispensa a utiliza o de pap is para a entrega de trabalhos e possibilita a utiliza o do ambiente para a dis ponibiliza o de outros formatos de arquivos muitas vezes teis como pequenos programas de computador compilados ou a
37. que s o ambientes coletivos desti nados a informa o sendo o primeiro de uso exclusivo do professor e o segundo de uso coletivo Talvez um grande problema atual do TELEDUC e de algumas salas de aula virtuais seja a Impossibilidade de se conversar com voz e imagem em tempo real exceto utilizando recursos como as v deoconfer ncias al m do que h muito pouco refer ncia visual entre os estudantes assim n o h um vazio social de relacionamento inter pessoal A diferen a mais grave existente entre as turmas de EAD e outras formas de educa o que entre alunos de EAD normalmente n o h rela es extra classe dessa forma importante a abertura do ambiente para e mails pessoais p ginas pessoais p ginas de sites de relacionamento orkut por exemplo ou informa es para que ferramentas como chats do tipo ICQ MSN ou Yahoo messeger possam ser poss veis Tais Informa es podem fazer com que colegas virtuais possam se aproximar mais e n o se encontrem somente em sala de aula mas talvez se encontrem em um cibercafe Vale Lembrar que na ferramente TE LEDUC h um espa o de perfil mas a inclus o de imagem do aluno e de informa es co mo p ginas pessoais dependem dele 10 3 A Realidade da Educa o semi presencial 155 A utiliza o de ferramentas de educa o dist ncia como extens o da sala de aula uma boa alternativa para o desenvolvimento nos alunos de uma cultura de educa o a dis t ncia
38. realiza o do curso que grande parte dos aspectos relati vos avalia o passavam necessariamente por uma op o epistemol gica e pedag gica No f rum de discuss o Ead conceitos e preconceitos que discutiu as quest es te ricas re lativas educa o a dist ncia a partir de texto anexo a este artigo muitas formas as argu menta es no sentido da necessidade de se definirem aspectos epistemol gicos Segundo um dos alunos ser necess rio primeiro nos dispor a rever conceitos e depois implemen t los tendo em vista a forma o n o construtivista de muitos de n s E houve a concor d ncia de muitos quanto necessidade de n o se ignorar a trajet ria de cada um Outra quest o que apareceu foi que a quest o do contato e do estabelecimento das rela es pode ocorrer ou n o tanto em cursos presenciais quanto dist ncia o que nos leva a relativizar a excessiva exalta o que se faz do uso das Tecnologias de informa o e Comunica o TIC s na Educa o Segundo a aluna Como vimos no primeiro texto do Luciano o uso que fazemos das TICs e n o elas em si que vai permitir ou n o uma educa o de qualida de A continuidade da discuss o levou a um coment rio sobre a necessidade de se repensar a quest o da avalia o na EAD Surgiu ent o em uma outra participa o as seguintes per guntas A avalia o pontual Moment nea Constante Evid ncias Como um detetive garimpar evid
39. sores Ap s a conclus o do doutorado CARVALHO DA COSTA 2004 que tratou da quest o da avalia o da aprendizagem na EAD no mbito da forma o em engenharia foi poss vel iniciar um envolvimento mais Intenso com as iniciativas em EAD na universidade Assim ainda no segundo semestre de 2004 participei como aluno do curso de forma o para professores ministrado pela universidade com o intuito de al m de cumprir a formali dade necess ria para participar mais efetivamente da EAD na universidade poder tamb m contribuir nas iniciativas da universidade numa rea t o Importante e t o necess ria Tra tou se do denominado Curso de Extens o para professores Conhecendo a EAD e seus recursos turma 2 Posteriormente j no primeiro semestre de 2005 atuei como ministran te da turma 3 para os professores Ao longo do ano de 2005 atuei tamb m na forma o de turmas de alunos da universidade que desejam cumprir sua forma o em EAD em cursos de 20 horas importante destacar que ap s a experi ncia na forma o de professores os pr prios professores que realizaram o curso passaram a compor a rede de educadores que formaram diversas turmas de alunos na universidade Neste artigo as an lises ser o reali zadas a partir da experi ncia como formador no curso de forma o para professores turma 3 de 05 de janeiro 05 de fevereiro de 2005 131 O curso dividindo em 4 quatro m dulos de forma que no In cio o
40. um grafico 2 atribuir o manipulador de eventos on release ao gr fico criado e S o necess rias tr s etapas 1 gerar uma Inst ncia de um clipe de filme 2 adicionar o manipulador de enventos on press 3 clicar o mouse sobre a imagem Figura 8 1 Exerc cio de m ltipla escolha no Teleduc 144 Alternativas Resposta do Aluno Gabarito a S o necess rias tr s etapas b sicas 1 gerar uma cena 2 Inserir uma imagem na biblioteca 3 utilizar Falso Falso a a o startRunning b S o necess rias duas etapas b sicas 1 gerar o clipe de filme 2 atribuir uma a o da ActionScript a SR E Tete E e PAR Ra RR Verdadeiro Verdadeiro um manipulador de eventos que d in cio a o de arrastar c Somente uma et necess ria 1 selecionar a pulse 1 Falso Falso a o statDrag e aplic la a um gr fico d S o necess rias duas etapas 1 criar um gr fico 2 atribuir o manipulador de eventos on release ao Falso Falso gr fico criado e S o necess rias tr s etapas 1 gerar uma inst ncia de um clipe de filme 2 adicionar o manipulador de enventos on press 3 clicar o mouse sobre a Imagem Falso Falso Coment rio A cria o de um procedimento de arrastar e soltar no Flash envolve apenas duas etapas b sicas 1 gerar o clipe de filme 2 atribuir uma a o da ActionScript a um manipulador de eventos que d inicio a a o de arrastar O procedimento
41. utilizam o ambiente virtual de aprendizagem e que materiais eles acham mais interessantes para seu aprendizado Outra estrat gia usar ferramentas do tipo Di rio de Bordo para que os alunos publiquem uma avalia o balizada por algumas perguntas chave tais como 1 Suas expec tativas quanto a este curso foram atendidas 2 Voc est satisfeito com o esfor o que co locou no seu pr prio aprendizado 3 Voc ficou satisfeito com o nivel de intera o com o professor e colegas 4 Voc teve algum problema t cnico que atrapalhou seu desempe nho Os coment rios dos alunos podem ser aplicados imediatamente para melhorar o curso Idealmente a intera o atrav s do ambiente virtual de ensino e os materiais nele disponibi lizados devem servir para ajudar os alunos a cumprir os objetivos do curso e os preparar melhor para desenvolver suas atividades profissionais Geralmente determina se o n vel de desempenho dos alunos atrav s de exames presenciais projetos e outras tarefas Exemplos de trabalhos bons de cursos anteriores com autoriza o dos autores al m de outros recursos da Internet podem ser disponibilizados no ambiente virtual de ensino para auxiliar e orientar os alunos 8 7 Considera es finais Os sistemas de ensino por redes de computadores t m o potencial de prover ma teriais educativos de alta qualidade Os ambientes virtuais de aprendizagem s o recursos relativamente f ceis de manusear e baratos de se ma
42. 05 2006 1 1 0 Ei Meu portf lio Portfdlios de outros participantes a Portfolios de ex alunos Figura 2 21 Portf lios Individuais A op o Portf lios de Grupos exibe os portf lios de todos os grupos do curso 45 Portf lio Portf lios de Grupos Ajuda Meus Portfolios Portfolios Individuais Portfolios Encerrados ltens nao itens n o Portfolio Data Itens comentados Avaliados E Portfolio do grupo Arachnida 24 07 2006 0 0 0 Portf lios dos meus grupos En Portfolios de outros grupos Figura 2 22 Portf lios de Grupos Correio Ferramenta Correio utilizada como uma caixa de recados e mails O professor pode receber e enviar e mails para seus alunos e outros professores da mesma disciplina Correio Compondo Mensagem Busca Ajuda Lista de participantes do curso Todos os alunos Juca De Oliveira Esta mensagem somente um lembrete sobre o novo material de apoio que acabei de anexar Vale a pena conferir Apagar Mensagem E Enviar c pia para e mail externo Ee s e Enviar Mensagem Cancelar Figura 2 23 Compondo uma mensagem Para enviar uma mensagem 1 Selecione o destinat rio e clique na seta que aponta para a lista de destinat rios da mensagem 46 Digite o assunto de sua mensagem Digite o corpo da mensagem Se desejar anexar arquivos pressione o bot o Anexar Arquivos a Ye do Se desejar enviar cOpia para o e mail externo dos destinatarios marque a caix
43. 2 Selecione Desconectar chamada Op es de chamada Fig 3 33 3 Pressione CALL ou Selecionar Aguarde a desconex o Fig 3 34 pal 4 Ap s a desconex o a tela inicial Ra ser exibida no televisor Se o IP conectado telefone que participou da VC n o estiver Para mover pars e na Agenda ele poder ser anexa a steed ae do Fig 3 35 Figura 3 33 Permanccer comoctanho Figura 3 34 Figura 3 35 Desejando inserir o IP na agenda selecione ga Adicionar Modificar com as setas do CR a op o Sim a 84 Pressione Selecionar Uma tela similar Fig 3 36 ser exibida N o h necessidade de alterar os dados basta selecionar SALVAR e clicar em SE LECIONAR O IP ser armazenado na agenda e exibido na tela inicial 3 13 Para colocar o IP na c mera local LAN Intranet Altere o IP da c mera somente se estiver autorizado para isto pois a mudan a para um IP qualquer pode tornar o equipamento inoperante Contate o NEAD para saber qual o IP da sua c mera O IP das c meras deve ser atribu do segundo as caracter sticas da sub rede de v deo confer ncia da unidade da qual ela far parte Caso a c mera substitua alguma outra que estava em uso na mesma sub rede como ocorre quando o equipamento vai para o conser to basta utilizar o mesmo o IP da anterior Caso uma nova c mera seja adicionada a uma sub rede basta verificar quais s o os IP das c meras em uso n
44. Bordo A bibliografia foi encaminhada para a Unidade en quanto o plano de ensino e o cronograma foram disponibilizados via Teleduc O desenvol vimento da disciplina de 60h foi organizado de forma distribu da ao longo de 15 semanas garantindo os tempos necess rios s leituras e publica o de trabalhos Um quadro de a companhamento da realiza o das atividades solicitadas manteve se compartilhado com toda a turma durante o curso na ferramenta Parada Obrigat ria do TELEDUC sendo atua 125 lizado periodicamente e garantindo que cada aluno controlasse seu desempenho na discipli na As atividades exigiram leituras pesquisas an lise de filmes semin rios trabalho individual e de grupo presencial e virtual Foram propostas diversas atividades em grupo estudos e discuss es utilizando o hor rio previsto para a realiza o da disciplina e propici ando intera es entre pares buscando articular teoria e pr tica O encontro de abertura com as turmas foi realizado pelo coordenador do Projeto apresentando a proposta explicando a import ncia da experi ncia e definindo compromissos m tuos Foram previstas tr s aulas presenciais uma no inicio uma no meio e outra no fim do per odo Al m destas foram realizadas outras atividades s ncronas utilizando a ferra menta Bate papo e a videoconfer ncia ponto a ponto ligando Porto Alegre com a unidade de Cidreira Observou se desde o in cio das aulas por EAD o comprometimento
45. E Clique para adicionar um t tulo Clique para adicionar um subtitulo Figura 4 24 Este o formato quando apenas a barra de ferramentas padr o exibida Para sele cionar as barras de ferramentas a serem exibidas execute as tarefas sugeridas na Figura 4 25 104 Apresenta o Clique para adicionar anota es JE r oro E AutpFormas w w O ar Sida de YE E Iniciar Figura 4 25 Observe que a Barra de Desenho aloja se na parte inferior da pagina Mas voc po de coloca la onde quiser basta arrasta la com 0 mouse Vamos agora realizar algumas tare fas com esta ferramenta As ferramentas de desenho possuem 0 mesmo formato do word O grande diferencial do PowerPoint com rela o ao Word refere se possibilidade de se obter um arquivo de imagem para cada desenho criado Para isso necess rio sele cionar o desenho ou a figura criada e clicar com o bot o direito do mouse e selecionar a op o salvar como figura conforme pode ser verificado na Figura 4 26 105 Microsoft PowerPoint Apresenta o BEE BJ 4rquivo Editar Exibir Inserir Formatar Ferramentas Apresenta es Janela Ajuda Digite uma pergunta x DASR MO Ez 2 Arial gt 18 N z s E EA E A Goesign Novo side LL aa a a ililiididigilddidididdtddddidididdddidididtidddididigigds f G A G Z A G Z A Z X Recortar Elementar Copiar eS Ocultar barra de ferramentas Diag
46. E 0533 o programa Helix Producer Plus 9 0 1 faz a captu ra da fonte de udio v deo que pode ser uma c mera de videoconfer ncia c mera de v deo videocassete DVD etc que pode ser gravado localmente no formato Real Media rm e tamb m transmitidos para o servidor Calcutta No servidor CALCUTTA o programa Helix Server 9 03 realiza a captura em tempo real de streamings dos servidores de captura Helix Producer no formato Real Media rm gravando as em HD local ao mesmo tempo que os disponibiliza para visualiza o em tem po real por usu rios Real Player 1 8 A UERGS faz parte da RNP A RNP http www rnp br atrav s da rede Ip prov servi o Internet com faci lidades de transito nacional e internacional em uma infra estrutura com alta largura de banda e suporte a aplica es avan adas A rede possui enlaces internacionais pr prios e conex o com outras redes acad micas do mundo tais como Clara Am rica Latina In ternet2 Estados Unidos e G ant Europa A RNP foi criada em 1989 pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT com o objetivo de construir uma infra estrutura de rede Internet nacional para a co munidade acad mica A rede come ou a ser montada em 1991 Em 94 j atingia todas as regi es do pa s Entre 2000 e 2001 num esfor o de renova o a rede foi totalmente atualizada para oferecer suporte a aplica es avan adas Desde ent o o backbone RNP2 como chamado possui pontos de presen a
47. H questio n rios para serem discutidos e respondidos em grupos Publico em Parada Obrigat ria uma proposta de Cronograma Final Faremos as combina es finais entre hoje e amanh utili zando o bate papo e a v deo a confirmar Aqui temos outro exemplo de uso da Agenda pelo simples fato de que ela a fer ramenta de entrada As informa es s o importantes e devem ser veiculadas na ferramenta de entrada mas n o necessariamente na Agenda Seja bem vindo a ao treinamento b sico do ambiente Teleduc Faremos tudo que for poss vel para torn lo agrad vel e til para a sua atividade profissional Para aumentar a chance de sucesso sugerimos fortemente o seguinte procedimento 1 Troque sua senha por uma mais f cil de ser lembrada clique no link Configurar do me nu esquerda e selecione Alterar Senha 2 Clique no link Din mica do Curso para tomar conhecimento da proposta pedag gica e dos crit rios de avalia o 3 Clique em Atividades e acesse o index 114 O texto a seguir colocado na agenda Inicial um claro exemplo de equ voco indu zido pela superposi o de funcionalidade entre Agenda e Din mica do Curso Estamos iniciando a disciplina XXX atrav s da EAD EMENTA DA DISCIPLINA Com preender as reais possibilidades da XXX como ci ncia de contribuir no desvelamento de tem ticas da contemporaneidade que entrela am se com a vida da escola e a vida na escola tecendo caminhos de sig
48. Othon amp Ramos Fernando Internet e Educa o a Dist ncia Salvador E DUFBA 2002 p 15 34 Carvalho da Costa Luciano Andreatta Avalia o da Aprendizagem no Ensino de Estrutu ras Epistemologia Tecnologia e Educa o a Dist ncia PPGEC UFRGS 2004 Piaget Jean Epistemologia Gen tica S o Paulo Martins Fontes 1990 136 ANEXO Texto inclu do como material de apoio no curso de forma o para professores com algumas adapta es A EDUCA O A DIST NCIA VIS ES E REVIS ES Luciano Andreatta Carvalho da Costa Uma das tarefas mais desafiadoras dos docentes que decidem investir em cursos de forma o a dist ncia consiste em entender como esta modalidade de educa o se insere no contexto educacional vigente Tal compreens o demanda uma re leitura das teorias educa cionais e a forma como pr ticas pedag gicas legitimam diferentes abordagens did ticas Como este curso n o pretende esgotar esta quest o e sim promover a constru o de alter nativas para a realidade da UERGS optamos por fazer uma escrita simples direta e did ti ca da quest o evitando um texto que deslize para discuss es essencialmente conceituais importantes por m dif ceis de serem encaminhadas com relativa seguran a em um curso com 4 semanas Inicialmente pertinente entender um pouco da hist ria da educa o a dist ncia para que possamos nos desprender um pouco da obrigatoriedade da utiliza o das Tecnolo gias de Infor
49. Recursos Tecnol gicos e Ges tao do Conhecimento no Es paco Virtual da UERGS Carlos Alberto dos Santos e Marcelo Magalh es Foohs Organizadores Recursos Tecnol gicos e Gest o do Conhe cimento no Espa o Virtual da UERGS Universidade Estadual do Rio Grande do Sul D UergS Conv nio SEED MEC 11 2005 Universidade Estadual do Rio Grande doul Melhoria da Infra Estrutura para EAD e Produ o de Material Did tico para Capacita o e Inclus o Digital Rua Sete de Setembro 1156 90 010 191 Porto Alegre RS http www uergs edu br Reitor Nelson Boeira Pr Reitoria de Ensino Carlos Eug nio Daudt Pr Reitoria de Pesquisa e P s Gradua o Gerhard Jacob Pr Reitoria de Extens o Aino Victor Avila Jacques Pr Reitoria de Administra o e Planejamento S rgio Omar Fernandes N cleo de Educa o a Dist ncia Coordena o Carlos Alberto dos Santos Equipe Agente Administrativo Alzir Baron Filho Assessor de Inform tica Bruno Carlos Franke Jr Professores Gladis Falavigna Luciano Andreatta Carvalho da Costa Marcelo Magalh es Foohs Paulo Roberto Bortoli Projeto gr fico Marcavisual Cria es Gr ficas Copyright O 2006 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Secretaria de Educa o a Dist ncia do MEC Parte alguma deste material pode ser reproduzida transmitida e gravada por qualquer meio mec ni co ou eletr nico sem a pr via autoriza o por escrito da UERGS e ou SEED MEC Da
50. TelEduc na disciplina de gradua o em engenharia da UNICAMP EA042 Organiza o de empre sas comenta Na figura 2 por exemplo temos um exemplo de Agenda mostrando as notas finais dos alunos na disciplina no formato PDF No decorrer do semestre Agenda teve uso pouco intenso geralmente indicando aos alunos as datas das provas ou fornecen do avisos como datas de entregas de listas de exerc cios etc Em alguns cursos os profes sores optam por colocar atividades semanais e por isso h ao menos uma Agenda por semana com instru es Observe que os autores mencionam explicitamente que os professores optam por colocar atividades semanais na agenda Provavelmente encontrar amos contradi es simi lares se consult ssemos outros profissionais da rea Isto significa que h uma superposi o 113 inerente entre essas duas ferramentas podendo o uso de uma ou de outra ser o simples fru to de uma arbitrariedade Por mais que se fa a a devida diferencia o no que concerne funcionalidade formal de cada ferramenta o simples fato de algu m usar uma ferramenta de um modo que seria mais apropriado para outra sinal de que h superposi o funcional Com o uso sistem tico do Teleduc os formadores habituam se a colocar na Dina mica do Curso informa es tais como ementa da disciplina programa e crit rios de ava lia o Este parece ser o uso adequado dessa ferramenta No entanto podemos observar
51. Teleduc e o sistema Polycom de videoconfer ncia M DULO I Experi ncia como aluno Grupos Perfil Diario de Bordo Portfolio b 28 08 a 04 09 Contextualiza o hist rica da EAD e quest es de direitos autorais Acessos areal b 05 09 a 12 09 Conceitua o de objetos de aprendizagem e LE x explora o de reposit rios Configurar Administra o ds Suporte sair b 13 09 a 19 09 Recursos de videoconfer ncia disponiveis na UERGS M DULO II Experi ncia como formador b 20 09 a 08 10 Desenvolvimento orientado de um curso fict cio dentro do ambiente Teleduc Resumo das atividades do M dulo I Figura 2 7 Vis o de formador inclui Administra o e Suporte 35 Vis o de aluno Clicando nessa op o o professor ter uma no o de como o aluno enxerga a dis ciplina no TelEduc como se o professor acessasse o TelEduc como um aluno O profes sor pode ver quais s o as op es dispon veis para os alunos na Barra de Ferramentas como o aluno ver o material colocado no ambiente e quais ferramentas est o destacadas Os asteriscos que podem aparecer esquerda das ferramentas indicam que h algo de novo ainda n o explorado pelo usu rio Os asteriscos desaparecer o somente na pr xima entrada no ambiente se nesse meio tempo nada tiver sido postado ap s o usu rio ter explorado as ferramentas marcadas Se voc tem pressa em fazer desaparecer os asteriscos voc pode
52. Universidade do Minho Braga Portugal Docente h 24 anos na Gradua o e P s gradua o Professora do N cleo de Educa o a Dist ncia da UERGS desde 2002 Professora de cursos presenciais e a dist ncia Coordenadora de cursos de Extens o Coordenadora geral de pesquisa Professora dos cursos de P s Gradua o da Funda o Irm o Jos Ot o PU CRS Participa do CAEF UFRGS Trabalhou nos projetos Educom e Proinfo Coordenou laborat rios de inform tica educativa da Rede P blico do RS Coordena projetos e cursos para professores em conjunto com o MARGS Centro Municipal de Cultura de POA MCT PUCRS Casa de Cultura Mario Quintana Instituto de Artes Depto de M sica da UFRGS Atuou no Ensino M dio na FAPA PG FACED PUCRS PG La Salle PG IPA IMEC Col gio Israelita Brasileiro no Gabinete Geral da Secretaria de Educa o do RS Participou de projeto junto Secretaria de Ci ncia e Tecnologia do RS Realizou est gios em universidades na Espanha Portugal e Canad Livros e Trabalhos publicados 162 Luciano Andreatta Carvalho da Costa Engenheiro Civil Licenciado em Matem tica Mestre e Doutor em Educa o a Dist ncia na Engenharia todos pela UFRGS Autor do software registrado junto ao INPI intitulado GPArgpr concebido para avalia o da aprendizagem em EAD de artigos em revistas cient ficas e cap tulos de livros nas reas de Educa o a Dist ncia e Educa o em Engenharia Professo
53. a o a Dist ncia NEAD da UERGS Porto Alegre desde junho de 2006 entre cujas tarefas destacam se as de Ad ministrador do TelEduc e do Sistema de Videoconfer ncia Carlos Alberto dos Santos Bacharel em f sica pela PUC RJ 1973 Mestre em ensino de f sica pela UFRGS 1978 Doutor em f sica experimental pela UFRGS 1984 Professor aposentado do Instituto de Fisica da UFRGS Professor do N cleo de Educa o a Dist ncia da UERGS desde abril de 2005 Pesquisador Bolsista do CNPq Avaliador Institucional do MEC rbitro de diversas revis tas cient ficas nacionais e Internacionais Autor em co autoria com Marco Ant nio Moreira do livro Escalonamento Multidimen sional e An lise de Agrupamentos Hier rquicos Editora da UFRGS 1991 Pr mios com o livro O pl gio de Einstein WS Editor 2003 Pr mio O Sul Correios e os Livros autor revela o de 2003 categoria fic o Primeiro Lugar no Pr mio Internacional Marengo d Oro 2004 G nova It lia categoria autor estrangeiro 161 Pr mios com o hipertexto Eletricidade e Magnetismo www 1 ufrgs br tex fis142 eletromag html PAPED 2003 CAPES MEC 3 lugar no Pr mio ABED Universia de Objetos de Aprendizagem 2004 Gladis Falavigna Licenciada em Educa o Musical Especialista em Ci ncias da Educa o UFRGS Mestre em E duca o PUCRS Doutora em Ci ncias da Educa o Univ de Santiago de Compostela Espanha P s doutoranda em Educa o
54. a Educa o a Semi Presencial ESP No que tange a EAD uma nova forma de rela o entre professor aluno e dos alunos entre si Isso n o significa que dimens es sociais inexistam dentro de turmas de educa o a dist ncia n o muito antes pelo contr rio percept vel muitas vezes uma hete rogeneidade bem maior entre os alunos J na ESP preciso explicar primeiramente o que significa esse S ou semi adv m da conviv ncia parcial entre os alunos e professor na sala de aula e no ambiente virtual TELEDUC dessa forma utilizando a ferramenta de edu ca o dist ncia como uma extens o da sala de aula possibilitando discuss es mais elabo radas troca de materiais disponibilizarao mais facil de material toda a turma etc Em experi ncias de EAD e ESP na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS como aluno foi poss vel verificar que de uma forma geral a EAD ainda t m al guns entraves em primeiro lugar por que nem sempre os alunos antes de iniciar um curso via EAD tem a exata certeza de que esse curso realmente consumir tanto tempo e esfor o quanto um curso presencial Em segundo lugar por que videoconfer ncias em multipontos s o complexas pois por mais que a v deo confer ncia seja uma ferramenta poderosa ela ainda n o faz parte da rotina de todos os estudantes e por mais duro que seja admitir leva se um tempo para aumentar t o r pido a dimens o da sala de aula Entretanto as experi ncia
55. a ao lado de Enviar c pia para e mail externo 6 Se satisfeito com sua mensagem clique em Enviar Mensagem Bate papo Provavelmente voc j utilizou ou j ouviu falar em Salas de Bate Papo ou CHAT Pois bem esta ferramenta tem por objetivo realizar a comunica o em tempo real entre a lunos e professores Todas as sess es de bate papo realizadas no TelEduc ficam armazena das no curso Vamos supor que as aulas foram realizadas no bate papo e voc quer reler o que foi falado em uma determinada aula virtual Basta clicar na segunda op o e escolher qual sess o voc quer reler Bate Papo Entrar na sala de bate papo Nenhuma pessoa na sala de bate papo Ver sess es realizadas Marcar sess o Desmarcar sess es Figura 2 24 Tela principal do Bate Papo Para marcar uma sess o de bate papo basta clicar a terceira op o da tela principal da ferramenta de Bate Papo e preencher os campos do formul rio apresentado pelo TelE duc Para desmarcar uma sess o clique na quarta op o 47 Bate Papo Marcar sess o Busca Ajuda Assunto da Sess o Hor rio de In cio Hor rio de T rmino ddimmiaaaa hh mm ihh mm Criar Avalia o para esta sess o de Bate Papo O Sim O N o Obs Se o hor rio de t rmino for menor que o hor rio de in cio sera considerado horario do dia seguinte Enviar Voltar Figura 2 25 Marcar sess o de Bate Papo F runs de Discuss o Existem diversos F runs de Discuss
56. a da Unidade de Alegrete 2003 A Tivemos a liberdade de criar usar a nossa capacidade e a n o linearidade contribuiu para diversificar as Interpreta es antes limitadas pela estrutura nica dos meios de comu nica o tradicionais crescemos nos munimos de um arsenal de ferramentas e instru mentos que podem facilitar nossa pr tica devem ser usados com sabedoria e criativida de para desenvolvimento integral de todos necess rio ler conhecer experimentar errar fazer novamente ouvir ousar Ousamos tirar a m xima vantagem do que nos foi pro posto e conseguimos Aprendemos um pouco mais pelos esfor os mostrados a cada au la Aulas dinamicas exigindo a constante participa o dos educandos desde a me todologia por semin rios exigindo leituras e apresenta es at a realiza o de atividades 99 99 com tecnologia fo1 produtivo enriquecedor e provocador ampliou meu dominio das tecnologias consegui auxiliar meus colegas Apesar do stress devido ao medo de como tudo iria se desenrolar pouca experi ncia com essa nova tecnologia me senti realizada em conhecer e aprender como planejar uma v deo confer ncia trabalhando temas diversos em lugares diferentes o trabalho de video confer ncia foi fant stico apesar de enfrentarmos dificuldades ter interven es pedag gicas adequadas para o uso deles 122 6 3 As cinco disciplin
57. a forma de apresenta o na tela A Figura 1 9 mostra um exemplo de uma VC envolvendo tr s unidades a Gatekeeper Control Panel Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda ae O O HAO SPKeO Bea Wb Endere o 48 http 10 124 2 10 0k Er Links ty p View Registered Endpoints ezenia C Display DNS Names Warning this may time out DNS Name Alias Type ce 10 124 2 10 ASUNCION MCU 10 124 2 11 UERGS PAE SV04 Gateway configure 1032 2 67 Uergs Reitoria ll Terminal e Seaments 1f2 28 5 63 Procergs DTO SSR Terminal e Call Destination Resolution 10 32 2 66 Uergs Reitoria Terminal Zone Addressing Plan e Known Gatekeepers e Call Forward Table e General Options Total number of registered endpoints e Event Loc e Status Summary HELP Internet Figura 1 8 Gatekeeper mostra as unidades que est o dispon veis para uma confer ncia 26 E eCMS Control Panel Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda ay OO HAG L HOB RE We Endere o http 10 124 2 10fscripts cmsweb dll IGUI VerifyUser cct v Ir Links Active Conference Details Conference Name Turma 8 a 3 audio m Video maa Data Preferred Broadcaster Closed Y Open O Joined Ex Muted Unknown encounter CMS Connected Participants Audio Video Data Name
58. acionando em um mesmo lu gar virtual A informa es pode ser transmitida via Internet via telefone via r dio Lon gas dist ncias tais como Manaus AM Brasil e Dongua China bastante semelhante a dist ncia entre duas pessoas em dois bairros diferentes de Porto Alegre Ambientes virtuais de aprendizagem como o TELEDUC permitem essa rela o e essa relativiza o do conceito de dist ncia onde dois bairros t m a mesma dist ncia que dois paises O desenvolvimento de aptid es por parte dos alunos para saber lidar com situa es desse tipo cada vez mais importante pois hoje comum encontrar pessoas que tra balham em casa em Porto Alegre por exemplo e seus Chefes est o em Seatle Nesses ca sos com certeza todas as ordens informa es e o pr prio trabalho realizado em ambien tes virtuais S o muitos os softwares ja largamente utilizados ma Internet para comunica o chats e mails e blogs que s o formas bastante eficientes de comunica o na Internet e bas tante populares Os ambientes virtuais de aprendizado incluindo o TELEDUC funcionam da mesma maneira ou de forma assemelhada H espa os para chats um e mail interno e um Portf lio bastante semelhante aos Blog com uma diferen a expressiva sobre tudo por que poss vel limitar as pessoas que t m acesso informa o publicada neste ambiente H outros espa os menos utilizados mas nem por isso In teis tais como o mural e os f runs
59. almente muitas Institui es de ensino superior utilizam algum ambiente virtual de aprendizagem Para cursos presenciais tradicionais os AVAs podem ser utiliza dos para promover o aprendizado colaborativo potencializar o pensamento cr tico e dar aos estudantes igual oportunidade de expressar seus pontos de vista Em um estudo feito por Cennamo Ross e Rogers 2002 notou se um incremento no aprendizado ativo com a uti liza o de materiais em rede Os pesquisadores reestruturaram uma disciplina tradicional mente oferecida presencialmente introduzindo materiais educacionais em rede por exem plo apresenta es em PowerPoint mapas conceituais tutoriais e conclu ram que com as p ginas da Internet provendo as informa es factuais b sicas e avalia es os estudantes tornaram se mais ativamente envolvidos com sua educa o n o somente no que diz respei to explora o dos materiais em rede mas tamb m na participa o das aulas presenciais Byers 2002 concorda com os resultados de Cennamo et al 2002 e resumidamente ob serva que com a utiliza o de materiais educacionais em rede h uma mudan a de para digma de estudantes receptores passivos para estudantes agentes ativos de sua pr pria edu ca o Apesar de que muitos professores concordam com os benef cios trazidos por ambientes virtuais de aprendizagem a maioria deles ressalta o consider vel custo em ter mos de tempo despendido para a prepara
60. am obtidas com a configura o Normal embora o manipu lador estivesse de frente para a c mera Figura 3 17 Imagem obtida com o acionamento da seta para a esquerda Figura 3 18 Imagem obtida com o aciona mento da seta para a direita Figura 3 19 Imagem obtida com o acionamento da seta para baixo 3 7 Zoom poss vel mostrar detalhes do ambiente utilizando a tecla Zoom do CR conforme ilustra as Figs 3 20 e 3 21 T1 wh _ Figura 3 21 Imagem com zoom Figura 3 20 Imagem normal 3 8 Programa o das teclas num ricas para foco no objeto poss vel programar o teclado num rico para dez locais de visualiza o Este pro cedimento conhecido como pr sele o Isto cada n mero de O a 9 pode armazenar uma posi o Por exemplo determinado n mero para o foco no palestrante outro para o foco num mapa outro para o foco em detalhe de um mapa Esse procedimento interessante porque n o exige o uso das setas e do zoom Basta apenas pressionar a tecla programada No entanto o uso deste recurso til somente se a c mera n o for mudada de lugar e a po si o dos objetos apresentador e tudo mais cujo foco foi pr programado permanecer inal terado Depois de programada basta pressionar a tecla e a c mera automaticamente foca o local Pressione near para ajustar uma posi o da c mera local e far para o caso da c mera remota Com as setas escolha um local que deseja visualizar Us
61. ansformar em Formador E Figura 2 52 Demonstra o 10 de 15 64 Administra o Gerenciamento de Formadores Ordenar por N de Formadores 1 C Selecionar todos Nome Data de Inscri o Dados Transformar em Aluno Transformar em Convidado Desligar Formador lesta tela voce visualizar os dados 41 de A j I a D E J Figura 2 53 Demonstra o 11 de 15 Administra o Gerenciamento de Convidados Ajuda Ordenar por N de Convidados 1 C Selecionar todos Nome Data de Inscri o Participa o no curso Dados Juca De Oliveira 27 08 2006 n o habilitada Dados Transformar em Aluno Transformar em Formador Alterar Participa o Figura 2 54 Demonstra o 12 de 15 65 Administra o Gerenciamento de Visitantes Ajuda Ordenar por nome N de Visitantes 1 C Selecionar todos Nome Data de Inscri o Dados M Lucas Davenport 02 09 2006 Dados iv TEerramenta voce pode E da tl HE kl r UN I Y 151 LI it Sa INSCFI O sitantes tem restri es qu Figura 2 55 Demonstra o 13 de 15 Administra o Alterar nomenclatura do coordenador selecione a forma como o coordenador sera visto no curso Isto n o modificara a fun o do coordenador Coordenador Ganka N Esta sub ferramenta permite que o coordenador altere a nomenclatura que aparece na ferramenta Perfil Mesmo que a op o Formador seja seleci
62. anula os pr ajustes de posicionamento da c mera MENU 1 Volta tela principal no televi sor exibida uma videoconfer n cia 11 Retrocede sucessiva s telas anteriores quando o usu rio navega nos menus do sistema INFO 1 Quando o menu principal apre sentado no televisor esta tecla acessa um menu de ajuda 11 Quando uma videoconfer ncia exibida no televisor esta tecla acessa estat sticas de rede Na parte traseira do controle remoto Fig 3 3 tem dois p s retr teis Eles servem para alterar o modo de exibi o do PiP imagem pequena em tela cheia quando a op o AUTO est selecionada para o PiP no menu configura o do usu rio Neste caso quando o CR ap ia se sobre os p s o PiP desaparece e a tela exibe apenas a imagem da c mera remo ta 71 Figura 3 3 Parte traseira do controle remoto As setas indicam os p s que ativam e desativam o PiP 3 2 Ligando a C mera Com todo o cabeamento da c mera rede el trica rede l gica Internet microfo ne TV conectado poss vel realizar o contato com outra c mera Lembre de ligar a TV e selecionar na TV o local onde os cabos udio e v deo foram ligados pois ela pode ter um ou mais locais AVI AV2 AV3 S VIDEO N o esque a de deixar o volume num n vel suficiente para escutar a c mera remota mas que n o cause microfonia Para ligar a c mera pressione o bot o que est na parte de tr s Este mesmo bot o s
63. aquela sub rede e incrementar 1 no final por exemplo se existe a 10 32 70 66 a pr xima sera 10 32 70 67 De qualquer modo conv m consultar o Departa mento de Inform tica antes de efetuar qualquer altera o de IP Para alterar o IP de uma c mera Polycom 1 ligar a c mera 4 na tela Config Admin Fig 2 selecione o cone Info do sistema 3 3 8 selecione LANH 323 e e pressione SELECIONAR no CR pressione SELECIONAR no CR 3 na tela Informa o do sistema Fig 3 37 selecione Config Ad Continua mais adiante min e pressione SELECIONAR no CR 85 Informa o do sistema Nome do sistema Retorna Nimero DID Galeway Nome do host LAN UERGYS PAE VC4U Frdere o TP I AN 10 37 7 66 Tul 1017 Vers o Holcasc 2 4 U3 Jan 2003 Nam de s rie le Figura 3 37 Config Admin Qy VU Telefone Video Seguran a Software Audio Cameras Hardware Para mover para outra sele o pressione lt gt T Para escolher um item pressione lt gt Menu Figura 3 38 86 5 Natela LAN selecione LAN Intranet 6 na tela LAN amp INTRANET Fig 3 39 selecione Lan amp Intranet LAN amp Intranet 7 na pr xima tela Fig 3 40 sele cione Endere o IP Use as setas e o teclado num rico do CR para corrigir e inserir o IP Para mover para outra sele o pressione lt Para escolher um item pressione lt gt Conex o Firewall LAH 8 selecione o cone MENU e siga as l
64. ara procurar sua foto figura em sua m quina Obs Esta foto deve ser nos formatos JPEG ou GIF arquivos com extens o jpg ou gif Aconselhamos que ela seja do tamanho 90x120 pixels ou maior mas na mesma propor o para que ela n o apare a distorcida ou sem resolu o Voc poder alterar esta foto quando desejar simplesmente enviando outra foto em seu lugar Esta foto ficar disponivel em seu Peril para todos os participantes deste curso Figura 2 33 Demonstra o 6 de 11 Choose file Name size Type Selec o File Folder a bib2005 livrosi ipo O i bib2005_livros jpg cool dog gif a einstein gif k amp eletronica pOL ipg a FisicaModerna swf fg heliconidae1 jpg a heiconidse2 jpa E heliconidae3 jpg mi heliconidae4 jpa heliconidae jpg fa ifcentro200410 jpg m lab res4 jpa 4 File name Files of type ai Files 1 Figura 2 34 Demonstra o 7 de 11 52 Perfil Enviando foto Ajuda Pressione o bot o Browse ou Procurar abaixo para selecionar o arquivo a ser anexado em seguida pressione Clique em Anexar foto para importar o arquivo que voc selecionou 4 Obs Esta foto deve ser nos formatos JPEG ou GIF arquivos com extens o jpg ou gif Aconselhamos que ela seja do tamanho 90x120 pixels ou maior mas na mesma propor o para que ela n o apare a distorcida ou sem resolu o Voc podera alterar esta foto quando desejar simplesmente envian
65. as novas tec nologias como meio para ajud los a alcan ar objetivos educacionais atrav s de grupos de solu o de problemas sess es de perguntas e respostas ou simula es via Internet Joe Grabowski 2003 do departamento de qu mica da universidade de Pittsburgh observa que o benef cio real de um ambiente virtual de aprendizagem ao usu rio pode ser duplo 1 o grau de organiza o que o ambiente naturalmente imp e aos professores usu rios e 2 e a disponibiliza o sob demanda de materiais de ensino tradicionais e n o tradicionais Seja para fins administrativos ou para fins pedag gicos a cria o de materiais online um pro cesso cumulativo que se desenvolve com a experi ncia e avalia o cr tica do usu rio final A seguir listamos e descrevemos sucintamente alguns objetivos pedag gicos possi veis para o uso de ambientes virtuais de aprendizagem 1 Enriquecimento do conte do do curso Um curso pode ser enriquecido com o aux lio de tutoriais gr ficos Imagens apresenta es do PowerPoint e outros materiais Al m disso a Internet oferece uma rica fonte de materiais de refer ncia que permitem aos educadores suplementar e individualizar o ensino Os professores frequentemente remetem seus alunos a tutoriais online jogos inte rativos simula es estat sticas governamentais ou passeios virtuais Alguns formadores costumam disponibilizar apresenta es do PowerPoint que po dem ser impressas pelos est
66. as que optaram realizar estudos de recupera o por EAD com ambiente virtual Teleduc O quadro a seguir apresenta as cinco disciplinas do curso de Pedagogia da UERGS que optaram por realizar estudos de recupera o por EAD em 2005 os professores respon s veis por cada disciplina a Unidade datas de in cio e t rmino e os resultados finais acom panhados do coment rio da coordena o equipe de professores realizou encontros presenciais e por videoconfer ncia an tes e durante o per odo da recupera o enviou as referencias bibliogr ficas para as biblio tecas de cada unidade colocando tamb m material impresso disposi o do aluno al m dos endere os virtuais Resultados finais das pend ncias por EAD Profesor Estudos S cio Psico Gladis Falavig Bag 08 08 05 30 09 05 antropol gicos da Inf ncia n Leitura e Escrita em Ale Helena Corso EJA i aa 08 08 05 30 09 05 Estudos S cio Psico Jaciane Guima Bag 09 08 05 10 10 05 antropol gicos EJ A r es IR ee ee A RR Hist ria da Educa o Bra Vilmar Bagetti 10 08 05 10 10 05 sileira O Sociologia da Educa o Evaldo Pauli 1 08 05 03 10 05 oo ee a o SFP FP P Coment rio da Coordena o Os professores ministrantes dos CC das pend ncias por EAD Pedagogia conforme quadro relat rio apresentado realizaram as atividades programadas de acordo com o Plano 123 de Ensino ofereceram prorroga o de datas para o t rmin
67. assim possibilitando que os colegas observem os trabalhos uns dos outros O AVA tamb m per mitiu o interc mbio de informa es reposit rio de programas criados por alunos na disci plina e disponibilizados para colegas a publica o de links no mural da disciplina para que fosse poss vel acessar a p gina de empresas que fabricam materiais de constru o e ca t logos de materiais A nica experi ncia de EAD que pode ser relatada a da realiza o do curso de ex tens o de EAD da UERGS O curso assim como muitos cursos via EAD exigem uma de dica o de algumas horas ao dia mesmo que inicialmente n o pensemos assim Infelizmen te a forma com que o curso de EAD da UERGS montada d ao aluno uma impress o er rada da ferramenta de AVA fazendo o aluno trabalhar muito de forma individual e esque cendo o coletivo Anteriormente j foi mostrado que a falta de uma dimens o social na AVA pode ser um calcanhar de Aquiles fazendo com que as conversas e a troca de infor ma es entre os alunos seja um tanto vazias e superficiais o que ocorre muito menos em experi ncias presenciais ou semi presenciais de aprendizado 10 5 Conclus es A utiliza o de AVAs para a ESP e a EAD s o importantes Verificou se que o grande diferencial do ESP sobre o EAD a exist ncia de um v nculo de amizade entre os atores da sala de aula seja essa virtual ou n o e o ambiente virtual potencializou a intera o entre as partes e facilitou o
68. bjetiva Microsoft Internet Explorer File Edit View Favorites Tools Help ae O Back e a A O Search Pe Favorites 3 2 wj land rel 3 gt Lend Ts Sf a a e Address https direto uergs edu br direto jsp login jsp v Go Links 65 Google IG Ge RS Sr amp QD Br Bookmarks Casefak E 40blocked Yr check v mpSendtov A settings UERGS Ter a feira 3 de Outubro de 2006 usu rio gt Educacao a Distancia fl trocar usu rio ajuda ope encerrar sess o Correio Emn CEEE Caixa postal com 9MB 45 de 20MB Caixa de Entrada 420 mensagens 402 n o lidas Carm Recuperar Mover Encaminhar Atualizar Limpar pasta Mais a es v EAr 4 Re INSCRI O CURSO RECURSOS GR FICOS 03 10 06 18 39 1 0 MB into itis safe here 3 5 03 10 06 17 59 28 1 KB A Cor ji clique em 03 10 06 15 00 3 2 KB E C AN 1 impar astas 03 10 06 13 52 1 0 KB E Marque as mensagens P OD R 03 10 06 07 33 3 3 KB D amp serem exclu das wae te i oe 2 qa 02 10 06 17 18 1 0 KB sra CURSO RECURSOS ap sa mensagem 02 10 06 13 21 1 0 KB e bimento CURSO RECUR 02 10 06 13 18 1 0 KB 2 clique em excluir sra CURSO RECURSOS lt Mensagens exclu das 02 10 06 12 06 1 0 KB Awiso de Recebimento CURSO RECUR 02 10 06 12 05 1 0 KB ES ds ser o permanentemente O Aviso de Leitura INSCRI O CURSO a 02 10 06 11 43 0 9 KB FE a eer excluidas da pasta gt viso d
69. cia desta oportunidade para sua forma o docente 127 6 5 Conclus o 1 2 In meras atividades est o em andamento com apoio par cial ou total dos recursos de videoconfer ncia e ambiente Teleduc nas diferentes unidades da UERGS e em Porto Alegre como os cursos de ex tens o para Forma o de Professores da Rede P blica de Ensino para uso das tecnologias de informa o e comunica o TICs em sala de aula conclu do em 30 8 06 1 3 Percebe se o entusiasmo dos envolvidos nesse processo e o esfor o da equipe do N cleo de Educa o a Dist ncia NEAD da UERGS na solu o de problemas para a operacionaliza o dos recursos 1 4 Os resultados alcan ados demonstram a necessidade de se manter uma reflex o cont nua com flexibilidade humildade discipli na trabalho em equipe avalia o constante di logo sensibilidade ti ca para que possamos realizar um trabalho de qualidade e de acordo com as exig ncias do contexto atual De acordo com Vianney 2003 p 223 os cursos a dist ncia exigem uma metodo logia muito espec fica com base nas trocas apoio constante aos professores e alunos recur sos t cnicos forma o cont nua e atualizada equipe multidisciplinar pesquisas e avalia es cont nuas para adequa es ou reformula es das propostas pedag gicas de acordo com as necessidades e metas das Institui es Conforme pode se comprovar no endere o lt http www portal mec gov br gt ex tensa a l
70. co mais ampliada esta representada na Figura 4 11 E a wa for fae ar a a as cal nao E Et RS a 2 ii ia es EN ala PRE no ce USC ay Ato Tt cd 4 Lilia ias Agudo Li tal tai 1a a o E N 5 ado P HF Figura 4 11 Para acionar qualquer ferramenta basta clicar no icone correspondente Vejamos alguns exemplos aa aala tala tr ot teat cor eta HEME MISS Trazer para frente Ermia paa tis E Evan ar Desiocar i C Trager para a frente do testo Alinhar ou distribuir gE EP Envia para tr s do tato E ee o A E RE MENA Grade Se o aft Em Mm lin 1S Coll ai a e e ee EE E Girar ou inverter Disposi o do texto b Redirecionar conectores Editar pontos Alterar AutoForma E e ee pp Empr E is i pagi ot oe i E bhid La a MT Figura 4 12 Desenhar a primeira ferramenta esquerda Barra de Desenho Figura 4 11 ser ve para manipular desenhos feitos ou inseridos no documento Na Figura 4 12a temos a ja nela correspondente a esta ferramenta 97 Na ilustra o Figura 4 12b o ret ngulo azul est selecionado A ferramenta ordem pode por exemplo coloc lo frente ou atr s da elipse verde Figura 4 13 Estilos de Linhas Trejados e Setas Clicando no icone indicado na Figura 4 13a abre se a janela da Figura 4 13b com os diversos estilos de linhas Nas figuras 2 13c e 2 13d estilos tracejados e de setas As ferram
71. comum da interatividade de arrastar e soltar que o ato de arrastar come a quando o usu rio pressiona o bot o do mouse sobre o clipe de filme Ent o quando o bot o do mouse solto o ato cessa Dai a a o de come ar a arrastar estar associada a um manipulador de eventos on press ou onPress e a a o de parar de arrastar a um manipulador de eventos on release ou onRelease Se voc usar on press atribua a a o da ActionScript diretamente a Inst ncia do clipe de filme Se usar onPress atribua a a o da ActionScript linha do tempo raiz As duas maneiras s o v lidas Figura 8 2 Gabarito apresentado logo ap s a resolu o da quest o 4 Potencializa o da comunica o A maioria dos ambientes virtuais de aprendizagem abre em uma p gina onde poss vel colocar uma agenda e lembretes aos participantes de atualiza es no cronograma de realiza o das atividades Nesse espa o os professores podem remeter os participantes a outras ferramentas do ambiente e orientar a explora o ativa dos recursos dispon veis uma vez que estando no ambiente o participante provavelmente ira navegar pelas suas ferra mentas Alguns professores iniciam seus cursos com uma breve enquete sobre as expec tativas dos alunos utilizando quest es dissertativas Essa pr tica pode evitar frustra es e 145 mal entendidos N o raramente um participante descobre em tempo que est no lugar er rado A enquete pode incluir qu
72. da Internet incluir Endere o Apagar Todos Endere os valia o _ d gt Incluir Avalia o Compartilhar p Compartilhado com Formadores Clique em Incluir Avalia o para associar uma atividade a uma avalia o criada pelo formador Totalmente Compartilhado Figura 2 19 Cria o de atividades Portf lio O Portf lio o local onde os alunos devem postar seus trabalhos para que o profes sor avali los a dist ncia Cada aluno possui um Portf lio individual por m podemos ter Portf lios em grupo caso estes tenham sido criados na ferramenta Grupos A op o Meus Portf lios exibe meu portf lio individual e os portf lios de todos os grupos dos quais fa o parte 44 Portf lio Meus Portf lios Meus Porti lios Portf lios Individuais Portfolios de Grupos Portf lio Data itens itens n o kens n o comentados Avaliados cj Portfolio de Marcelo Magalh es Foohs 20 08 2006 2 2 1 En Portf lio do grupo Arachnida 24 07 2006 0 0 0 j Meu portf lio Fi Portf lio de grupos que estou participando a Portf lio de grupos encerrados que participei Figura 2 20 Meus portf lios A op o Portf lios Individuais exibe os portf lios de todos os participantes do cur SO Portf lio Portf lios Individuais Busca Ajuda Meus Portiolios ae ltens nao ltens nao ria E comentados Avaliados Fj Portf lio de Marcelo Magalh es Foohs 28 08 2006 2 2 1 Portf lio de Juca De Oliveira 26
73. da atrav s de um servidor central denominado MCU Multipoint Control Unit O MCU da UERGS o Ezenia Encounter 3000 Outros equipamentos utilizados s o e um videocassete para fazer grava es das videoconfer ncias e uma c mera de documentos que digitaliza documentos para serem enviados para as outras unidades que est o em videoconfer ncia Vejamos detalhes t cnicos de alguns componentes do sistema O Ezenia Encounter 3000 NetServer v2 0 administra todas as fun es b sicas de hardware e software tais como placas de processamento de imagens interfaces de rede protocolos de udio e v deo a serem utilizados formas de apresenta o das imagens em te la cheia e segmentada compress o de udio v deo e concatena o de Netservers 25 O Ezenia Encounter 3000 Gatekeeper v2 0 controla o acesso de terminais H 323 rede gateways e MCSs e realiza a tradu o de endere o de todos os componentes H 323 Pode tamb m ser configurado para realizar roteamento de chamadas e transfer ncia de chamadas Na Figura 1 8 vemos como as unidades dispon veis para uma sess o de VC s o apresentadas na tela do computador O Ezenia Encounter 3000 eCMS v2 0 um programa que propicia o agendamento e administra o de confer ncias que rodam em um ou mais Encounter Netservers Mant m banco de dados com informa es sobre usu rios e confer ncias O sistema permite duas formas de visualiza o na TV levando em conta a origem do v deo e
74. de grupo O grupo salientou a possibilidade maior que os professores tem de acompanhar o trabalho do aluno Foi apresentada tamb m a possibilidade de se estabelece rem s nteses mais elaboradas em fun o do aumento das possibilidades de intera o do ambiente virtual sendo o professor um canal para a s ntese Outro grupo tamb m enfati zou a import ncia do trabalho em grupo As opini es e id ias s o rapidamente trocadas entre os colegas do curso e formadores permitindo uma reflex o mais profunda dos temas Quantas vezes n o nos deparamos com pontos de vista que ainda n o hav amos pensado Este coment rio mostra o qu o Importante se torna a realiza o de f runs de discuss o em na EAD 7 5 Considera es Finais Levando se em considera o os aspectos te ricos apresentados bem como a descri o da experi ncia como formador de professores da turma 03 tendo como foco a quest o da avalia o da aprendizagem pode se concluir que o potencial para educa o a dist ncia na Uergs muito grande especialmente se formos considerar a distribui o geogr fica das diferentes das unidades bem como a disposi o dos professores em desvendar os caminhos ainda desconhecidos para muitos da EAD Como p de se observar no item anterior muitos questionamentos de professores v o ao encontro de algumas facetas apresentadas no item 2 como por exemplo a necessidade de uma clara defini o de qual deve ser o papel do pro
75. deria se complicar caso desconfiasse e pedisse para que mostrassem as per Das Tudo evolui Apareceram os r dio transmissores port teis os pager e hoje os ce lulares para se obter resposta de uma prova mas tudo isto cola Ou seja a o de copiar fraudulentamente num exame numa prova segundo o dicion rio digital Michaelis No entanto o maior problema o pl gio que de acordo com o mesmo dicion rio assinar ou apresentar como seu um trabalho liter rio ou cient fico realizado por outros O pl gio algo que acontece nos v rios n veis do ensino presencial c pias de fra ses par grafos e at cap tulos Inteiros s o inseridos nos trabalhos retirados de fontes im pressas livros revistas anais consultadas pelos digamos autores que sem constran gimento apresentam como seus Antes da dissemina o dos computadores e da Internet os alunos ainda faziam pelo menos de algum trabalho bra al como datilografar recortar figuras e pelo menos ler o material consultado Com a era digital a pesquisa mudou drasticamente inicialmente feita em CD ROM especialmente de enciclop dias a cola virtual digital eletr nica Agora ja sem consulta leitura pois o autor nem mais l simplesmente faz uma busca com pala vras chave seleciona c pia e cola Sem qualquer pudor e tamb m muitas vezes sem qual quer nexo apresentando um trabalho que uma colagem psicod lica Est vamos no CD ROM Surgiu
76. direitos autorais b 05 09 a 12 09 Conceitua o de objetos de aprendizagem e explora o de reposit rios Configurar Administra o Suporte Sair b 13 09 a 19 09 Recursos de videoconfer ncia dispon veis na VERGS M DULO II Experi ncia como formador b 20 09 a 08 10 Desenvolvimento orientado de um curso fict cio dentro do ambiente Teleduc Resumo das atividades do M dulo I Figura 2 6 Barra de ferramentas e Agenda 34 Repare na m o amarela ao lado da ferramenta Perguntas Frequentes Ela serve para dar destaque s ferramentas escolhidas pelo formador Vis o de formador Existem dois tipos de vis o no TelEduc 1 Vis o de Formador 2 Vis o de Aluno A Vis o de Formador o modo como o professor v o TelEduc Ela inclui as fer ramentas de Administra o e Suporte n o dispon veis ao aluno importante salientar que o TelEduc usa o termo Formador para designar o pro fessor que est ministrando a disciplina Ali s Disciplina no TelEduc tratada como Curso Curso de Forma o em EAD para professores Turma 8 Age nda Forma o de professores Ajuda Vis o de Aluno Estrutura do Ambiente Din mica do Curso Agendas Anteriores Editar Agendas Avalia es Atividades Material de Apoio Leituras Perguntas Frequentes Exerc cios Parada Obrigat ria Mural F runs de Discuss o Bate Papo Correio cav notadamente o ambiente virtual de aprendizagem
77. do corpo dis cente comparecendo aos encontros presenciais participando das atividades s ncronas e rea lizando as tarefas propostas pelas professoras Os encontros presenciais com a turma esta beleceram uma boa comunica o confian a e satisfa o que se refletiram nos trabalhos apresentados durante o per odo publicados nos Portf lio individual e de Grupo e no Di rio de Bordo Ao final conforme exige a legisla o houve a aplica o de uma avalia o presen cial individual e escrita que somou se as demais atividades presenciais e virtuais para compor a m dia final de cada aluno na disciplina Dos 33 alunos inscritos na turma da noi te 30 foram aprovados e 03 alunas ficaram em recupera o Observa se nas avalia es fi nais do desempenho acad mico desta turma que 23 alunos obtiveram conceito A 07 con ceito B 02 conceito E reprovados por evas o e 1 em recupera o Na turma da tarde dos 29 alunos 05 realizaram tarefas de recupera o obtendo aprova o ao final Do total de alunos 24 obtiveram conceito A 04 conceito B e 01 conceito C Ressaltam se como fatores que contribu ram para o sucesso desta experi ncia peda g gica o apoio constante do coordenador pedag gico do Projeto e do coordenador local da Unidade de Cidreira dando apoio aos professores e estudantes e providenciando encami nhamentos necess rios ao desenvolvimento da disciplina Outro aspecto importante foi o trabalho coletivo da equipe de profess
78. do outra foto em seu lugar Esta foto ficara disponivel em seu Perfil para todos os participantes deste curso Figura 2 35 Demonstra o 8 de 11 Perfil Exibir perfis Ajuda Alterar Perfil EnviariAtualizar Foto Marcelo Magalh es Foohs Email marcelo foohs uergs edu_br Fun o coordenador Tenho forma o na rea de Inform tica e Letras Gosto de esportes em geral mas atualmente ando meio fora de forma Como leitura prefiro romances policiais ou hist rias envolvendo algum tipo de mist rio 1 Pressione Fechar para voltar janela principal do Perfil S Fechar Figura 2 36 Demonstra o 9 de 11 53 Perfil Ajuda Coordenador 4 Marcelo Magalh es Foohs 24 05 2006 16 29 56 Figura 2 37 Demonstra o 10 de 11 Perfil Exibir perfis Ajuda Alterar Perfil EnviariAtualizar Foto Verialterar dados pessoais Marcelo Magalh es dp Email marcelo foohsduergs edu b Fun o coordenador Tenho forma o na rea de Inform tica e Letras Gosto de esportes em geral mas atualmente ando meio fora de forma Como leitura prefiro romances policiais ou hist rias envolvendo algum tipo de mist rio Figura 2 38 Demonstra o 11 de 11 54 Grupos Em alguns cursos a turma dividida em grupos Com esta ferramenta cada grupo ter seu espa o no TelEduc al m do espa o individual de cada aluno Primeiramente pre ciso entender que o grupo n o ganhar um novo
79. dos Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP Elabora o Let cia Strehl CRB 10 1279 R311 Recursos tecnol gicos e gest o do conhecimento no espa o vir tual da UERGS organizadores Carlos Alberto dos Santos e Marcelo Magalh es Foohs 2006 160 p il ISBN 85 60231 01 3 1 Educa o a distancia 2 Tecnologias de comunica o e informa o 3 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul I Santos Carlos Alberto dos II Foohs Marcelo Magalhaes CDD Recursos Tecnol gicos e Ges tao do Conhecimento no Es pa o Virtual da UERGS Carlos Alberto dos Santos e Marcelo Magalh es Foohs Organizadores Pref cio com grande orgulho que a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul recebe a publica o do livro Recursos Tecnol gicos e Gest o do Conhecimento no Espa o Virtual da UERGS que re ne excelentes trabalhos de sete professores e um estudante da UERGS reunidos e organizados com profici ncia pelos professores Carlos Alberto dos Santos e Marcelo Magalh es Foohs sabido que as tecnologias da informa o geradas nas ltimas d cadas revolucio naram os processos de ensino e transmiss o de conhecimentos O dom nio e o uso planeja do dessas tecnologias adquiriu um car ter de urg ncia para as institui es de ensino superi or seja porque oferecem novos e eficientes instrumentos e metodologias para os processos de ensino e aprendizagem seja por que permitem uma expressiva e r pida am
80. duca o atrav s da Educa o a Dist ncia EAD para duas turmas de alunos do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS Brasil Esta oferta faz parte de um projeto da Universidade buscando oferecer a oportunidade aos alunos de apro pria o das Novas Tecnologias da Informa o e da Comunica o TICs No desenvolvi mento da disciplina percebeu se uma maior dificuldade de intera o no ambiente bem como para a realiza o das tarefas daqueles alunos e alunas sem apropria o dos recursos da inform tica e sem computador pessoal o que demandou estrat gias did tico pedag gicas de supera o destas limita es Destaca se a partir da avalia o de docentes e alunos que esta experi ncia pedag gica foi bem sucedida resultando em uma oportunidade para que futuros docentes a partir da realiza o com sucesso de uma disciplina atrav s da modalidade a dist ncia possam vir a coordenar situa es semelhantes em sua experi ncia profissional Esta experi ncia de EAD foi desenvolvida junto a alunos do Curso de Pedagogia Licenciatura para o Magist rio nos Anos Iniciais crian as jovens e adultos da Universida de Estadual do Rio Grande do Sul UERGS Brasil A UERGS universidade de car ter multicampi tem tr s anos de funcionamento e 27 unidades espalhadas pelo Estado do Rio 124 Grande do Sul RS caracterizando se pela oferta de cursos que tenham Inser o regional fortalecendo
81. e 15 e Correio E a ferramenta central Permite a visualiza o das mensagens recebidas e enviadas das mensagens colocadas na lixeira dos rascunhos e obviamente o envio de novas mensagens e Agenda Permite marcar compromissos tais como reuni es enviando convites aos participantes que devem aceitar ou rejeitar o evento e Cat logo Geral Lista interna da UERGS organizada em setores da universidade assim como unidades Gerenciada pelo Depto de Inform tica serve para localizar facilmente o e mail de todos os usu rios do sistema e Cat logo Pessoal Lista de e mails criada pelo pr prio usu rio Permite a cria o de grupos para o envio de mensagens para os mesmos usu rios mais de uma vez Vejamos algumas opera es usuais Alterar a senha O primeiro ingresso no sistema realizado com uma senha fornecida automatica mente Logo depois do primeiro ingresso conv m que a senha seja alterada Para efetuar esta opera o clique na aba op es no menu superior direita e preencha a tela corres pondente troca de senha Evite senhas bvias como a data do seu anivers rio e senhas muito dif ceis de serem lembradas Anexar arquivos a mensagens Para anexar um arquivo a uma mensagem a ser enviada fig 1 5 1 clique no bot o Procurar localizado na rea Arquivos Anexos na parte infe rior da tela Criar Mensagem Localize o arquivo desejado e clique em Sal var 2 caso queira anexar mais um arquivo cliq
82. e Emi A O chocue do feixe de el trons que saem do catodo com energia de dezenas de kewi com anoda Calvo ee quo E i ee TE my de Le ks a a A F Penis a niad Ficia ah ES Tiie Figura 4 1 ESC CEA i My Computer Em muitas situa es para capturar uma imagem basta colocar o cursor do mouse sobre a figura e pressionar a tecla direita Esta opera o resulta na abertura de uma janela com v rias op es conforme Figura 4 2 89 A iaca Mad cera lapso learn Slane cy Fle Edt Vem Favorites Took Hao a s 7 a Ta E PI E a A E ii Fr j Q 0 ASP br o aS a DERS hisis c Pecurmarin and Settings eer Mp Docent hadu age ates PIS LA CDCOOSPISMIDO dae hid ey Elo links Google DE sas JFS Pattie Eh i puedo ME veita aote 3 UFRGS Fig 5 1 Capitulo 1 Ratos X podem ser produzidos quando el trons s o acelerados em dire o a um alvo metalico Fig 5 2 Era Piire O choque do feixe de el trons que saem do catodo com ene Oo fleam o anode Calo produz dois tipos de raios X Um delas constitui o espectro o Dodi asacelera o do el tron durante a penetra o no anodo O autro tipo cralo Acata cus ee al do anoda Assim cada espectro de fais X a superposi o de um espectro continu as espectrais caracteristicas do amado i Cay seame alguns espectros cantinuas obtidas com um anado etraida de fi E5 lk Jl p celerar a
83. e Recebimento INSCRI O CU 02 10 06 11 43 1 0 KB E Enscurso Recursos Gr ficos 02 10 06 07 35 3 2 KB DO E Inseixxo para o curso Fontes Pri clique em OK 29 09 06 20 36 1 2 KB E Aviso de Leitura Re TelEduc Insc 29 09 06 15 34 0 9 KB O E9 Aviso de Recebimento Re TelEduc 29 09 06 15 29 0 5 KB O GA Re TelEduc Inscrixxo 29 09 06 08 09 4 6 KB EM Inscrixxo para o curso Fontes Pri 28 09 06 16 18 1 2 KB O EU undelivered Mail Returned to Sender Mail Delivery System 28 09 06 12 05 2 8 KB anterior 1 VW pr xima a Done 8 Internet E fa FIGURAS TIF 3 Internet Ww Inbox Out Th versao 295 Zyl 1 6 Micros gt Macromedia El Mrs Figura 1 6 Limpeza de Caixas de Correio Aten o Ap s o processo de exclus o as mensagens v o para a pasta Lixeira a qual tam b m dever ser esvaziada O esvaziamento da Lixeira implica na elimina o definitiva das mensagens Portanto conv m que as mensagens permane am nesta pasta at que sua exclu s o definitiva seja inquestion vel Recuperar mensagens Mensagens enviadas para a Lixeira podem ser recuperadas atrav s do seguinte pro cedimento 1 na pasta Lixeira assinale as mensagens a serem recuperadas 2 clique em Recuperar As mensagens passar o a exibir o cone de um enve lope 18 3 as mensagens recuperadas podem ser movidas para qualquer pasta basta as sinal las e clicar em Mover 4 voc recebe a tela Mover Me
84. e o espa o virtual muito generoso nas possibilidades de comunica o Isto significa que a chance de recebermos material fora do nosso interesse muito grande Na pr tica observa se isso Ent o faz parte da etiqueta neste espa o ser claro quanto ao que se quer divulgar Isso feito atrav s de t tulos condizentes com o texto 5 2 3 Leituras versus Material de Apoio De acordo com a Estrutura do Ambiente e na ferramenta Leituras s o apresentados artigos relacionados te m tica do curso podendo incluir sugest es de revistas jornais en dere os na Web etc e na ferramenta Material de Apoio s o apresentadas informa es teis relacionadas tem tica do curso subsidiando o desenvolvimento das atividades propostas N o h como negar a grande superposi o entre essas duas ferramentas S o raros OS cursos nos quais materiais s o nelas publicados sem que alguma ambigiiidade deixe de ser detectada Nos exemplos abaixo os materiais poderiam ser publicados em ambas as fer ramentas Exemplo de Material de Apoio 1 Aula Prote na e Vitaminas 2 Vitaminas como nunca se viu antes 3 Altera es dos Alimentos apresenta o power point 4 Industrializa o de Carnes Exemplo de Leituras 118 1 H Ci ncia na Cozinha 2 Artigo sobre Prote nas 3 Mat ria sobre aditivos 4 Tratamento t rmico amp vitaminas 5 3 Ferramentas indispens veis A t tulo
85. e o zoom se desejar mostrar detalhe da imagem Neste exemplo a imagem apresentada na Fig 3 22 foi selecionada Pressione a tecla SELECIONAR no CR Surgir na parte superior da TV dez op es O a 9 conforme ilustra a Fig 3 23 Figura 3 22 78 Figura 3 24 Figura 3 23 A cor cinza significa que o n mero n o est pr ajustado Fig 3 23 amarelo significa pr ajuste ativo Fig 3 24 Pressione uma das teclas num rica 0 a 9 Por exemplo 5 A posi o da c mera ser armazenada nesta tecla e a mensagem Pr ajuste 5 armaze nado surgir na parte Inferior da tela Fa a o mesmo procedimento para programar outras teclas num ricas Para cancelar a pr programa o pressione SELECIONAR e depois a tecla jogo da velha Todas as posi es pr programadas ser o canceladas 3 9 Busca autom tica por voz A c mera pode ser ativada para focar automaticamente o local de onde a voz emi tida Essa alternativa til quando o palestrante desloca se pelo ambiente ou quando outros participantes manifestam se durante uma videoconfer ncia Por m pode ser inconveniente se o palestrante deseja o foco em determinado objeto um mapa por exemplo e falar de outro local da sala Tamb m inconveniente se na sala diversas pessoas falarem ao mesmo tempo a c mera ficar constantemente mudando de foco Pressione NEAR para ativar a c mera local e FAR para a c mera remota Al m da busca autom tica por v
86. educacionais e participando de projetos O projeto mais recente de elabora o de ma teriais para o ensino a dist ncia de que participou o projeto intitulado M dias na Educa o do Minist rio da Educa o e Cultura Atualmente trabalha no N cleo de Ensino a Dist ncia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Paulo Roberto Bortoli Graduado em Educa o F sica e Ci ncias pela UFRGS especialista em Ci ncias do Esporte pela FFCMPOA especialista em Inform tica na Educa o e Mestre em Educa o pela PUCRS Trabalhou no projeto EDUCOM da UFRGS na implanta o do CIED Centro de Inform tica na Educa o hoje NTE N cleo de Tecnologia Educacional do Rio Grande do Sul foi coordenador pedag gico do Projeto Horizonte da IBM no Rio Grande do Sul professor e pesquisador do CIE Centro de Inform tica na Educa o da PUCRS professor de Tecno logias Informatizadas nos cursos de pedagogia e coordenador do LAMI Laborat rio de Audiovisuais Multimeios e Inform tica desta mesma Universidade Atualmente atua como professor de Educa o F sica nas s ries iniciais e professor de Ma tem tica de surdos na SMED POA e como professor no NEAD da UERGS 164 Alexandre Kuhn Acad mico do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia Unidade de Novo Hamburgo UERGS 165
87. ejam ligadas aproximadamente 30 minutos antes para test las e veri ficar se a conex o entre elas n o tem problema Evite que outros micros conectados rede estejam utilizando a Internet pois a banda dividida entre as esta es isto poder diminuir a qualidade da imagem e do som durante a videoconfer ncia Essas recomenda es valem para todos os procedimentos descritos a seguir Para mudar a sele o de chamada mova a caixa la ranja utilizando as setas do seu controle remoto at que ela envolva o televisor como ilustra a Fig 3 8 PCN TT CM ViewStation HE E Figura 3 8 73 Pressione a tecla Call do CR Uma imagem similar Fig 3 9 ser exibida no televisor O mesmo resulta do obtido ao pressionar a tecla selecionar O IP formado por 4 n meros separados por pontos Se j existir um n mero diferente do desejado use a seta para a esquerda para apag lo Para inserir os algarismos use o teclado num rico do CR Para inserir um ponto use a seta para direita Ap s digitar o IP pressione a tecla Call ou Selecio nar Na parte superior da tela Fig 3 10 surge uma men sagem com o nome e o n mero IP da c mera que est sendo chamada e a velocidade da conex o Finalmente o televisor ligado c mera local mostra r uma Imagem como esta apresentada na Fig 3 11 imagem da c mera remota apresentada em tela cheia A imagem da c mera local apresentada no quadro p
88. elecimento de crit rios para a escolha de ferramentas de modo que as superposi es detectadas sejam suprimidas Mesmo que as superposi es sejam eliminadas ainda persiste a importante ques t o da correla o entre ferramentas e contexto pedag gico Tais defini es aplic veis em diferentes contextos est o fora do escopo do presente trabalho O leitor interessado pode consultar a literatura pertinente BROWN 2001 GRAHAM 2001 ADAMS FREEMAN 2003 PALLOFF PRATT 2004 Objetiva se aqui abordar a segunda quest o levantada acima qual seja a avalia o e supress o das superposi es de funcionalidades das diversas ferramentas do Teleduc Uma vez eliminadas as superposi es cabe ao formador definir o conjunto de ferramentas consistente com seu contexto pedag gico 5 2 Superposi o de Funcionalidades Relev ncia e Indispensabili dade das Ferramentas 112 superposi o de funcionalidades e o contexto pedag gico afetam a relev ncia e a indispensabilidade das ferramentas Quando duas ferramentas apresentam superposi o de funcionalidade o formador tem dificuldade em definir qual dever ser usada para atender determinado objetivo pedag gico Neste cen rio ambas as ferramentas t m suas relev n cias diminu das Caber ao formador estabelecer outros crit rios racionais ou arbitr rios para definir qual ser indispens vel 5 2 1 Agenda Atividades e Din mica do Curso Conforme se define na Estrutura do Ambien
89. em se refere apenas a um planejamento abstrato de ensino mas reflete a articula o entre forma e fun o a fim de que se cumpram os objetivos educacionais propostos 146 A Web uma forma nica de distribui o de conte do que requer um planeja mento cuidadoso Uma vez que o professor tenha definido o prop sito de utiliza o de um ambiente virtual de ensino o pr ximo desafio organizar o material logicamente Um bom planejamento deve ser simples e intuitivo Muitos preferem uma apresenta o linear de seus materiais frequentemente utili zando o formato de uma agenda com defini o clara de objetivos leituras material de a poio atividades e datas A organiza o de materiais mostrada na figura 3 simples e clara o suficiente para funcionar na maioria dos cursos Evidentemente esta uma figura gen ri ca Nem todas as telas precisam ser utilizadas O que importa reparar em sua organiza o clara e intuitiva que n o se Interp e ao bom aproveitamento do curso Temos que partir do princ pio de que o planejamento dos cursos deve passar des percebido Seria lament vel se implement ssemos um planejamento genial mas t o com plicado que exigisse um treinamento parte s para aprender a navegar atrav s do emara nhado que criamos Meu Curso Emos is Etapa 15 Figura 8 3 Estrutura organizacional simples Outra maneira de estruturar um curso atrav s do modelo de ensino introduzido por Robert Gag
90. em todos os estados brasileiros A inclus o da UERGS na RNP permitir nosso acesso a outras redes associadas e a projetos das ag ncias de fomento nacionais como o projeto Redes Comunit rias de Educa o e Pesquisa Redecomep http www redecomep rnp br A REDECOMEP tem por objetivo principal promover a implanta o de redes metropolitanas comunit rias em 26 ci dades que abrigam pontos de presen a PoPs do backbone da RNP o que significa uma 29 cobertura nacional Ele foi concebido a partir da iniciativa pioneira do projeto Rede Metro Bel que est implantando uma infra estrutura metropolitana ptica em Bel m Em Porto Alegre a conex o REDECOMEP feita atrav s da METROPOA con tando atualmente com os seguintes associados Campanhia Estadual de Energia El trica Centro de Excel ncia em Tecnologia Eletr nica Avan ada Col gio Militar de Porto Alegre Irmandade da Santa Casa de Miseric rdia de Porto Alegre Associa o Rio grandense de Empreendimentos de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Faculdade Porto Alegrense de Educa o Ci ncias e Letras Funda o de Economia e Estat sti ca Funda o Faculdade Federal de Ci ncias M dicas de Porto Alegre Grupo Hospi talar Concei o Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Indus trial Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul Companhia de Processamento de Dados do Munic pio de Porto Alegre Pontif cia Universidade Cat lica d
91. entas Estilo de Linhas Estilo de Tracejados e Estilo de Setas t m funcio nalidades similares 1 Clique no cone Estilo de linha da Barra de Desenho 2 Como cursor do mouse trace a linha na posi o e no tamanho desejados 98 3 Obt m se algo como na Figura 4 14a Clique na ferramenta do seu interesse e selecione a op o desejada Por exemplo na Ilustra o abaixo a seta para a direita foi escolhida no Estilo de Setas Figura 4 14b Para uma mesma linha voc pode usar v rias ferramentas Por exemplo clique no cone Estilo de Tracejados depois no cone pincel selecione a cor e no Estilo de Setas pa ra obter algo como na Figura 4 14 c TED 4 Figura 4 14 A ferramenta Grade de Desenho muito til Na Barra de Desenho mostrada abai xo o icone desta ferramenta encontra se no canto da direita Figura 4 15 Figura 4 15 Se por acaso ele n o aparece na Barra de Desenho do seu computador fa a o se guinte Clique em Ferramentas barra superior do Word Clique em Personalizar Escolha a categoria Desenho o lo rm Arraste o comando Grade para a Barra de Desenho Para deslocar objetos continuamente voc tem duas alternativas e marcar a caixa Encaixar objetos em outros objetos 99 e simplesmente deixar as duas caixas desmarcadas ae Encaixar em _ Encaixar objetos na grade Encaixar objetos em outros objetos Configura es da grade Espa amento horizontal 0 13 a Espa amen
92. equeno No jarg o de videoconfer ncia este quadro pequeno conhecido como PiP picture in picture isto quadro pequeno em tela cheia A partir deste momento a videoconfer ncia ja pode ser realizada 3 4 Agendamento com discagem r pida 11 12 13 Mega 4 45 6 i 7 8 aj Veeck g k 1 Es Para inserir caracteres pressione a beca d2 j Para inserir um ponto pressione a seta j Agenda direita Acre Figura 3 9 Velocidade 168 Figura 3 11 c mera pode armazenar seis IP numa agenda para discagem r pida Se j possui estes IP poss vel us los para fazer uma chamada Use as setas do CR para colocar a caixa laranja sobre o cone da Agenda como ilustrado 74 na Fig 3 12 Pressione Selecionar no CR 24 RJJ POLYCOM ViewSiation 178 HIZI Figura 3 12 Sele o da agenda Com as setas escolha uma das c meras indicadas na agenda r pida Ap s a escolha pres sione Selecionar no CR A Fig 3 13 ilustra o caso em que a c mera denominada Reitoria II foi selecionada 3 Uergs Expointer 3 Sao Francisco PROCERGS Paula Polycom a Agenda Press para adicionar um dado lt Press para bloquear uma entrada Menu Figura 3 13 Sele o da c mera denominada Reitoria II para a conex o r pida Seguem se telas similares quelas apresentadas na se o anterior Figs 3 10 e 3 11 3 5 Chamada de VC com a agenda principal 75
93. equentes Exerc cios Parada Obrigat ria L Mural LlF runs de Discuss o L Bate Papo C Correio L_ Grupos C Perfil _ Diario de Bordo C Portf lio Acessos LJ Intermap Figura 2 47 Demonstra o 5 de 15 Conia 61 uda Administra o Inscrever Formadores Ai Preencha os dados abaixo para cadastr lo s Nome E mail Login UL Inscrever Figura 48 Demonstra o 6 de 15 Administra o Inscrever Alunos Ajuda Preencha os dados abaixo para cadastr lo s Nome E mail Login UL Voltar Figura 2 49 Demonstra o 7 de 15 62 Administra o Inscrever Convidados Preencha os dados abaixo para cadastr lo s Home Do Do Do S d ao so Todas as colunas s o obrigat rias nome e mail Inscrever Figura 2 50 Demonstra o 8 de 15 E mail IA e login Preencha apenas as linhas necess rias Voltar 63 Administra o Gerenciamento de Inscri es Ajuda Inscri es N o Avaliadas Inscri es Aceitas Inscri es Rejeitadas Ordenar por nome he N de Inscri es 1 Selecionar todos Nome Data de Inscri o Dados M Lucas Davenport 02 09 2006 Dados 7 Aceitar como visitante Figura 2 51 Demonstra o 9 de 15 Administra o Gerenciamento de Alunos Ajuda Ordenar por N de Alunos 1 Selecionar todos Nome Data de Inscri o Dados M Juca De Oliveira 27 08 2006 Tr
94. erve para desligar a c mera Durante alguns segundos ser mostrada no televisor uma anima o com o logotipo da Polycom POLYCOM Figura 3 4 Tela final da anima o Os cones IP e GK assinalados pela seta branca na Fig 3 5 t m a cor amarela e piscam durante a cone x o Enquanto a c mera realiza a conex o com a rede o cursor laranja move se pela TV Figura 3 5 72 Se a conex o com a rede for realizada com sucesso os cones IP e GK ficar o verdes Se um ou ambos permanecerem amarelos verifique se o cabo de conex o com a rede est corretamente ligado e se a rede est ativa Precisando fa a contato com o administrador da rede e ou com o NEAD Durante alguns segundos ser mostrada a imagem ao lado Observe na Fig 3 7 que os cones IP e GK desapareceram Quando surgir a IP da c mera na parte inferior do televisou na posi o indicada pela seta branca poss vel fazer ou receber uma chamada de outra ca mera r Fr POLTTOON ViewStation Hs F os O Pretmona gt para selediora bpo de Telefone Teletona a hy a es Pressione 4 para selecionar tipo de chamada Figura 3 7 3 3 Realizando uma chamada de VC digitando o IP da c mera remota Combine o dia hor rio e qual unidade far a chamada para iniciar a videoconfer n cia Quem ficar de iniciar a conex o deve ter o IP da c mera a ser chamada recomend vel que as c meras s
95. es Carneiro que ainda no Departamento de Inform tica iniciou a montagem do sistema de EAD da UERGS Sua reconhecida compet ncia na ges t o do ambiente virtual Teleduc e do sistema de videoconfer ncia esteve a servi o da U ERGS enquanto aqui exerceu a Coordena o do NEAD A PROCERGS Companhia de Processamento de Dados do RS agradecemos pela eficiente manuten o dos servidores que hospedam nosso ambiente virtual bem como do software que suporta o sistema de videoconfer ncia Gostar amos especialmente de agrade cer dedica o de Carlos Renan Schick Louzada respons vel pela instala o do Linux e do Teleduc Cleiton Joni Schuch Divis o de Neg cios Paulo Ricardo Gnoatto Adminis trador do Teleduc e Walter Reinoldo Schnack Analista de Sistemas respons vel pelo sis tema de videoconfer ncia O conte do aqui apresentado dividido em duas partes Na primeira s o apresenta dos os recursos tecnol gicos dispon veis para o desenvolvimento de atividades no espa o virtual No Cap tulo 1 Bruno Francke e Luis Andr apresentam a infra estrutura computa cional software e hardware especialmente o sistema de correio eletr nico utilizado na UERGS No Cap tulo 2 apresentamos um manual b sico do Teleduc elaborado por Marce lo Foohs e no Cap tulo 3 um manual b sico do sistema de videoconfer ncia de autoria de Paulo Bortoli Finalizando esta primeira parte Carlos Alberto dos Santos e Luciano Andre atta apresentam
96. essor a remova da ferramenta Din mica do Curso Agenda Avalia es Atividades Material de Apoio Leituras Perguntas Frequentes Exerc cios Parada Obrigat ria Figura 2 10 Destaque em forma de m o 37 Modificar Login e Senha Quando voc faz a solicita o para a cria o de uma disciplina no TelEduc voc recebe por e mail gerado pelo pr prio TelEduc uma senha aleat ria gerada pelo sistema al m do lo gin estabelecido no momento do cadastro Se voc quiser poder alterar essa senha que normalmente dificil de lembrar e o login atrav s da op o Configurar na Barra de Ferramentas do TelEduc Configurar Vis o de Aluno Estrutura do Ambiente Alterar dados pessoais Din mica do Curso Agenda Alterar Senha lt Avalia es Atividades Alterar Login lt Material de Apoio Leituras Perguntas Frequentes Selecionar Idioma Exercicios l Parada Obrigatoria Notificar novidades Mural F runs de Discuss o Bate Papo Correio Grupos Perfil Diario de Bordo Portf lio Acessos Intermap Administra o Suporte sair Figura 2 11 Alterar Login e Senha Din mica do curso A Din mica do Curso apresenta basicamente a ementa do curso O professor pode disponibilizar o cronograma das aulas bem como a bibliografia informa es como carga hor ria cr ditos etc Para inserir uma Din mica do Curso basta clicar na op o de mes mo nome na Barra de Ferramentas e escol
97. est es do tipo 1 Quais experi ncias espec ficas e interes ses voc traz consigo para este curso 2 O que voc espera deste curso 3 H alguma outra informa o que voc gostaria de compartilhar comigo O Teleduc oferece tanto ferramentas de comunica o ass ncronas como s ncro nas Os objetivos do formador devem determinar qual estrat gia de comunica o deve ser adotada para determinada situa o Por exemplo o f rum de discuss o pode ser utilizado quando se pretende obter reflex es que exijam an lise s ntese e julgamento Pode se solici tar a fim de se criar um clima de di logo que os estudantes enviem um certo n mero de contribui es e que respondam a determinado n mero de colegas O bate papo se presta muito bem para quebrar o gelo entre participantes geograficamente distantes e fortalecer os la os entre eles contribuindo para a forma o de uma verdadeira comunidade de aprendi zes O correio eletr nico especialmente quando a mensagem enviada tamb m para o en dere o externo dos participantes uma maneira eficaz de se atingir rapidamente os alunos ou o professor Os f runs de discuss o podem tamb m servir para troca de id ias entre mem bros de um grupo sobre atividades colaborativas a serem desenvolvidas A caracter stica ass ncrona dessa ferramenta cria condi es favor veis para reflex es mais cuidadosas al m de possibilitar a visualiza o de todo o fio da discuss o em forma de rv
98. gif bmp tif etc Outros tutoriais em ingl s 1 S tio da Lakewood Public Library http www Jkwdpl org classes MS Paint paint html acessado em 12 12 2005 2 Sitio da Lesley University http www lesley edu faculty ahunt MSPttutr htm acessado em 12 12 2005 Conhecendo o MS Paint Para abrir o MS Paint clique nos seguintes menus do windows Figura 4 27 e iniciar e todos os programas e acess rios e paint A Figura 4 28 a p gina do paint Para o uso que faremos nesse tutorial voc dever clicar na ferramenta ret ngulo As figuras capturadas ser o coladas nesse ret ngulo conforme veremos em seguida 107 Acess rios Acessibilidade eTrust Antivirus Comunica es Inicializar Entretenimento Administrador do EA se Internet i Internet Explorer w Microsoft Word Microsoft PowerPoint P Macromedia Flash amp Irfanview Thumbnails a Bloco de notas ES Prompt de comando Java Web Start Ferramentas do sistema Jogos Assistente de compatibilidade de programa Microsoft Office Bloco de notas Mozila Calculadora careg ogg Netscape 7 0 Cat logo de endere os OpenOffice org 1 1 0 by Paint Pomer rchiver 2001 Prompt de comando QuickTime Sincronizar Real Tour do Windows XP Adobe Reader 6 0 Windows Explorer fa fat fai fai E NEC Assist ncia remota WordPad Front Page Express Internet Explorer Outlook Express RealOne Player Windows Journal Viewer Window
99. her a op o Incluir Din mica do Curso 38 Na tela subseqiiente se o professor possui um documento de texto contendo a e menta basta selecionar o texto copiar e colar na rea verde da figura 10 Se o professor optar por fazer uma Din mica de Curso em HTML por exemplo h a possibilidade de ane xar os documentos HTML da op o Anexar Arquivo O professor pode tamb m anexar um documento em PDF por m h a possibilidade de o aluno n o conseguir visualizar esse tipo de arquivo pelo fato de haver a necessidade de software espec fico para essa fun o instala dos no computador Quando o professor terminar de escrever ou anexar a din mica do cur so basta clicar no bot o Enviar para finalizar O professor pode alterar a din mica do cur so sempre que quiser Para tanto basta clicar em Din mica do Curso e em seguida sele cionar a op o Alterar Din mica do Curso Din mica do Curso Busca Ajuda Estilo B 7 U oja 8 0 A din mica dever conter somente texto ou somente arquivos Caso voc opte por texto escreva o neste espa o utilizando as op es de formata o acima ou cole o de um arquivo texto previamente criado tA F al E Alaa dl Op o anexar arquivo Visualizar c digo fonte Arquivos Anexos lt Anexar Arquivo Selecionar Entrada Apagar Todos Arquivos Obs A din mica deveraconter somente texto ou somente arquivos Figura 2 12 Incluir din mica
100. icas cr ticas e participativas entre todos os envolvidos professor e alunos alunos e alunos Filho 2004 trabalha aspectos metodo l gicos e pedag gicos dos ambiente virtuais o que ajuda a compreender o que um ambi ente virtual Faz se necess ria tamb m uma reflex o sobre quest es pedag gicas presentes em propostas de EAD Como tradicional em descobertas cient ficas o uso que se faz delas que acaba determinando ou n o os seus benef cios para a sociedade Papert 1994 trata com profundidade esta quest o fazendo uma cr tica forma como a escola tradicional uti liza o computador afirmando que os professores progressistas souberam muito bem usar o computador para seus pr prios fins como um instrumento de transforma o a Escola soube muito bem como cortar essa subvers o pela raiz Ele ainda afirma que a Inform tica deve fazer parte de todas as disciplinas sejam elas humanas ou exatas Como podemos contatar nos par grafos anteriores a EAD pode efetivamente ampliar as possibilidades de forma o Segundo Alava et al 2002 o aparecimento das tecnologias da informa o e da comuni ca o pode ser a alavanca de inova es pedag gicas a servi o da constru o de saberes Os autores ainda enfatizam que os novos estilos de media o possibilidades pelas TIC s promovem uma evolu o do papel dos formadores e afirmam que n o a midiatiza o dos conte dos o determinante para a inova o
101. inar Inverter cores SENCERNNCECOER lino anan E EEE Insere o ER da rea E transfer ncia Ambas as alternativas resultam na Figura 4 31 W imagem Paint arquivo Editar Exibir Imagem Cores Ajuda Figura 4 31 a MONCEDNECECOES n EE ETEN E ERE Fara obter ajuda clique em Tapicos da juda no men Para salvar a figura clique no menu Arquivo e selecione salvar como Figuras 4 32a e b 110 imagem Paint SEE aii Editar Exibir Imagem Cores Ajuda Novo Ctrl N Abrir Cctrl O Salvar Ctrl s Salvar como canner ou c mera Documentos recentes visualizar impress o Configurar p gina Imprimir Ctrl P Amostras de imagens Enviar Definir como plano de fundo lado a lado Meus Zi documentos Definir como plano de fundo centralizado 1 CAPOLYIP AYI Snaps bmp Meu computador Sair Alt F4 a Nome do arquivo imagem jj P de Salvar como tipo Bitmap de 24 bits bmp dib Cancelar _ j Bitmap monocrom tico bmp dib Bitmap de 16 cores bmp dib a 8 E ETAN O eee apep coa cores bn oe BETETEN Er Roo T JPEG JPE JFIF GIF Salva o documento ativo com um novo nome a PNG PNG Figura 4 32 111 5 Teleduc avalie criticamente para fazer bom uso Carlos Alberto dos Santos 5 1 Introdu o O TelEduc um ambiente virtual de aprendizagem AVA desenvolvido pelo N cleo de Inf
102. inistram na UERGS Para que serve o Meazure Serve para medir e capturar por es de uma tela mas o usaremos aqui apenas para capturar imagens Na Figura 4 3a v se o menu do Meazure no modo expandido Geralmente mais confort vel us lo no modo comprimido Para 1sso basta clicar no bot o view e escolher collapse como ilustra a Figura 4 1b 91 Meazure File Edit Units XO SE A m H Rectangle 594a 630 pix we nove o 414 pis Wee ie H RES pi 2286 pis A 108 2 deg Ar ABB Z A g pix SCheeh a 1024 H FBS pis Al Aix 96 0 Fi 96 0 pis Ih REI Tools View Help AGB 255 255 255 ul oon E CTRL moves line CTRL R captures region a Figura 4 3 O menu ficar com a apar ncia apresentada na Figura 4 4 Com o mouse voc pode arrast lo para qualquer posi o na tela File Edit x Meazure HIEI Wiel Units SEE Rectangle Tat ee 4 Tool Info Al SAEM a w Screen Info mo o Soa Siva Magnifier ta 72 H E w Status Bar D 2286 pix Ar 156 Screen w 1024 Tools Collapse w Toolbar fh i w Magnifier Grid Freeze Magnifier Ctrl M Color Format Invert Y Sek Origin Reset Origin HI 3 Ctrl 4 Ri 36 0 Ry 4 a w Always Visible Pie al cles File Edit Tools Units View Help Figura 4 4 Para a aplica o que faremos do Meazure usaremos apenas a ferramenta ret ngulo A sele o desta ferramen
103. instru es exibidas na tela Figura 3 39 LAN amp Intranet UERGS PAE VC40 D cliente 1032 27 10 10 32 1 10 0 0 0 0 0 0 0 0 Porta de acesso 10 32 2 1 Mascara sub rede 259 253 259 0 Servidor WINS 10 32 1 10 Para inserir n meros utilize as teclas num ricas lt Para mserir um ponto pressione seta para direita Memo Figura 3 40 87 4 Recursos Gr ficos Elementares para uso em Hiper textos Carlos Alberto Santos e Luciano Andreatta Carvalho da Costa Basicamente existem tr s tipos de imagens utilizadas em materiais did ticos para EaD 1 imagens inteiramente preparadas pelo autor do material 2 imagens capturadas de materiais produzidos por outros autores dando o devido cr dito 3 imagens prontas em formato apropriado para publica o na internet Sobre o terceiro tipo pouco temos a dizer Basta colocar a imagem na posi o do texto que desejarmos Sobre os dois primeiros tipos de imagens nos ocuparemos no materi al que se segue 4 1 Capturando imagens A Figura 4 1 foi extra da de um curso de F sica Moderna dispon vel em www if ufrgs br tex fis 142 Vamos ver como podemos capturar as Figs 5 1 e 5 2 para ser usada por exemplo neste tutorial 88 ERES Fit Er yer ferie Tah Hi G D SAO Ae terre ds E Li ope bjia E C pen and Sotirqu pisar iy Documents paciua ago2b0S PIS LA ODO ONda hid EI G reo e op a PRA T a bogeadas MF veto logos Google So me ue ei e Mah a Pa ET o
104. ios s propostas de avalia o feitas nos referidos cursos Assim Inicialmente ser feita uma breve revis o te rica com rela o quest o da avalia o da aprendizagem em cursos a dist ncia para que se possa ap s a descri o da experi ncia se fazer algumas infer ncias sobre possibilidades em avalia o na EAD no mbito da Uergs 7 2 Avalia o da aprendizagem as diferentes facetas presentes em cursos de forma o a dist ncia Em primeiro lugar de fundamental import ncia destacar que pensar a quest o da avalia o passa necessariamente pela quest o da aprendizagem CARVALHO DA COSTA 2004 Desta forma toda discuss o que for feita sobre avalia o partir de princ pios te ricos ligadas ao como aprender e como construir novas rela es e novos conheci mentos a partir das media es realizadas ao longo dos programas de forma o E para que 130 se torne poss vel falar de forma consistente sobre a aprendizagem inevit vel que tenha mos que nos posicionar teoricamente sobre a epistemologia que estar por tr s das op es pedag gicas adotadas Neste sentido acredita se que uma abordagem construtivista PIA GET 1990 torna se ainda mais necess ria na EAD tendo em vista que menores ser o as possibilidades de controle do professor sobre os processos de aprendizagem dos seus alu nos A descentraliza o e a considera o do aluno como centro do processo MASSETO 2000 passam a ser muit
105. ista de IES credenciadas para educa o a dist ncia por regi o no pa s e no endere o lt http www eca usp br prof moran avaliacao htm gt observam se muitas iniciativas de acompanhamento da implementa o de EAD mas os n meros apresentados pelo Anu rio Brasileiro Estat stico de Educa o Aberta e a Dist ncia de 631 de aumento de alunos em EAD de 2004 para 2005 preocupam seriamente uma vez que ainda n o h avalia o dos resultados dessa modalidade de ensino no processo educacional O processo j est em andamento Aceitar esse desafio j um bom come o 128 1 5 REFER NCIAS BOCK Ana Merc s Bahia Psicologias uma introdu o ao estudo de psicologia S o Pau lo Saraiva 2002 COLL C sar PALACIOS Jesus MARCHESI lvaro Orgs Desenvolvimento psico l gico e educa o Porto Alegre Artmed 2004 v 2 LA TAILLE Yves OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wal lon teorias psicogen ticas em discuss o S o Paulo Sumus 1992 MATURANA Humberto De m quinas e seres vivos autopoiese a organiza o do vivo Porto Alegre Artes M dicas 1997 MORIN Edgar Os sete saberes necess rio educa o do futuro S o Paulo Cortez 2000 RODRIGUEZ Eust quio Martin QUINTILLAN Manuel Ahijado La Educaci n a Dis tancia en Tiempos de C mbios nuevas generaciones viejos conflictos VIANNEY J TORRES P SILVA E A Universidade Virtual no Brasil os n meros do e
106. itado a recursos multim dia complementares 148 ricos Atrav s da intera o com o professor com outros alunos e com os recursos dispon veis os estudantes podem aprofundar se em t picos de seu Interesse e explorar novos hori zontes essa interatividade que permite que os alunos individualizem o seu estudo No entanto deve se tomar o cuidado de n o afogar o aluno com muitas op es de hipertexto pois isso pode gerar ansiedade e dispers o Uma boa estrat gia de orienta o a de listar os endere os eletr nicos e prover um pequeno sum rio dos benef cios que os s tios podem tra ZET 8 6 Avalia o dos resultados A avalia o de materiais para a Web deve ser formativa e somativa consideran do tanto o processo quanto os resultados Muitos formadores avaliam os materiais produzi dos para a Web baseados no n vel de uso e do n vel de desempenho do aluno O n vel de uso do material pode ser monitorado pelo ambiente virtual de aprendizagem no m nimo Interessante saber que reas do curso os alunos acessam e quando eles o fazem Pode se facilmente obter esses dados individualmente ou por grupo Avalia es informais em sala de aula ou atrav s de enquetes no ambiente virtual s o fonte de informa es valiosas a respeito das percep es dos alunos sobre o uso dos ma teriais colocados na Web Por exemplo um formador pode pedir aos estudantes para escre ver um coment rio de um minuto sobre com que frequ ncia eles
107. iversidade Empresa de Tecnologia e Ci ncias na Rua Cristiano Fischer Uergs firma protocolo de a a Inbnnennr oom CA A n Nenen enr Ee Internet PT 10 50 Figura 1 1 Portal da UERGS 13 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Unidades Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda OO nAGLXHOSB aE ha Endere o http www uergs edu br interno unidades unidades_mapa2 htm biblioteca Ensino Extens o Pesquisa e P s Gradua o Contatos iegistacao Mapa do Site Links de interesse 1 Alegrete 2 Bag 3 Bento Gon alves 4 Bom Progresso 5 Cachoeira do Sul 6 Camaqu 7 Carazinho 8 Caxias do Sul 9 Cidreira 10 Cruz Alta 1 11 Encantado 12 Erechim a v Ir Links 7 13 Frederico Westphalen 14 Gua ba 15 Ibirub 16 Montenegro 17 Novo Hamburgo 18 Panambi 19 Passo Fundo 20 Porto Alegre 1 21 Ronda Alta 22 Sananduva 1 23 Santa Cruz do Sul 24 Santana do Livram 25 Santa Rosa 26 S o Borja 27 S o Franc de Paula 28 S o Luiz Gonzaga 29 Tapes 30 Vacaria 31 Veran polis AD Internet Iniciar i a diretoUERGS Micros A Universidade Estadua Figura 1 2 Unidades da UERGS 1 2 Correio Eletr nico Al m do portal outro meio de comunica o utilizado na universidade o correio eletr nico conhecido como Direto Desenvolvido pela PROCERGS o Direto um sis
108. lvimento das diferentes regi es do Estado e atingir um n mero crescente de estudantes ga chos Com esta publica o a UERGS satisfaz n o apenas as suas necessidades internas de informa o reflex o e capacita o Contribui tamb m para o processo de implanta o competente de Sistemas de Educa o a Dist ncia entre n s cumprindo dessa forma seu compromisso com a educa o superior e com a qualidade crescente do ensino Nelson Boeira Reitor Apresenta o Com o apoio da Secretaria de Educa o a Dist ncia do MEC o N cleo de Educa o a Dist ncia NEAD da UERGS coloca disposi o do p blico seus recursos did ticos e tecnol gicos para inclus o digital O material aqui exposto representa a consolida o de um esfor o Institucional em resposta demanda para o cumprimento da miss o s cio educacional da UERGS que tem no seu sistema de Educa o a Dist ncia um canal privile giado dada sua peculiar estrutura multicampi Comp e o sistema de Educa o a Dist ncia da UERGS e Professores e pessoal t cnico administrativo do NEAD e Ambiente Virtual de Aprendizagem Teleduc e Sistema de Videoconfer ncia Para a consecu o do seu presente status a UERGS contou com a eficiente colabo ra o de v rios servidores alguns dos quais contribuem para o material aqui apresentado enquanto outros j n o mais pertencem ao seu quadro funcional Entre esses ltimos desta ca se a profa Mara L cia Fernand
109. m o banco de dados MySQL o programa funciona em plataforma Linux Utiliza como programa de servidor WEB o Apache permi te o acesso dos usu rios de qualquer computador conectado Internet e como programa de envio de e mail o Sendmail Informa es de como instalar o TelEduc requisitos m nimos download do programa assim como documenta o do ambiente s o encontradas no ende reco http teleduc nied unicamp br Na UERGS a vers o 3 3 7 vers o mais recente disponibilizada pelo NIED do Te lEduc encontra se no endere o http teleduc uergs edu br Roda em Apache 4 3 10 16 ul tima vers o do Debian 1 3 33 6sarge2 e utiliza as vers es Debian mais recentes do PHP 4 3 10 16 do MySQL 4 0 24 10sarge e do Sendmail postfix 2 1 5 9 Videoconfer ncia O sistema de VC da UERGS utiliza a Rede RS ver se o 1 6 a qual permite a in terconex o simult nea das unidades da UERGS atrav s da rede TCP IP com recursos de udio e v deo ao vivo podendo ocorrer no modo ponto a ponto ou multiponto Na confe r ncia ponto a ponto um local conecta se diretamente a outro O equipamento b sico ne cess rio para isso e uma c mera de videoconfer ncia Polycom conectada e configurada na rede com n mero IP m scara de rede DNS porta de acesso WINS e Gatekeeper e um microfone para a c mera e uma televis o Na conex o multiponto onde v rios locais podem trocar udio e v deo simultanea mente a conex o realiza
110. ma o e Comunica o TIC s Rodrigues 2004 faz uma breve an lise sobre como evoluiu a educa o a dist ncia que iniciou com a escrita e evoluiu a partir do uso da correspond ncia at a utiliza o do computador A partir disso podemos ent o come ar a discutir as quest es conceituais Em primeiro lugar uma quest o simples qual o significado da sigla EAD que usada frequentemente para se referir ao que estamos chamando at agora de educa o a dist ncia Esta pergunta nos remete ao conceito que estamos procurando construir Seria poss vel realizarmos este curso se n o fosse atrav s das TIC s atuais Ou seja n o ser a EAD uma forma de podermos ampliar os espa os de forma o Um dos objetivos da CVA RICESU justamente este a partir de uma flexibiliza o de tempo e espa o e do desen volvimento da autonomia dos estudantes O artigo 1 do decreto presidencial 2494 fala cla ramente na quest o da auto aprendizagem que s ocorrer quando a autonomia for efeti vamente priorizada A letra E em alguns casos aparece como Ensino e em outro como Educa o Esta quest o tamb m nos remete discuss o de conceitos Que diferen as have r entre essas duas palavras O ato de ensinar nem sempre garante a aprendizagem e esta pode ocorrer muitas vezes sem o ensino Sem querer firmar posi o mas j firmando que tal pensarmos sobre isso Que tal pensarmos ent o qual seria o melhor significado pa
111. me mostra a tabela 2 Tabela 2 Avalia o descritiva dos grupos nomes fict cios dos grupos e dos alu nos Grupo A Coment rios dos formadores Aluno 1 Proposta constru da coletivamente pelo grupo que constituiu uma comiss o para agilizar os encaminhamentos Foi constru da uma pla Aluno 2 a E nilha com detalhamentos dos crit rios de avalia o Aluno 3 Aluno 4 Planilha revisada pelos alunos em 25 01 05 Aluno 5 Aluno 6 Aluno 7 Aluno 8 Aluno 9 Aluno 10 Grupo B Aluno 1 Realizou bate papo no dia 24 01 para definir os conceitos e apresen tou o relato no Portf lio Apresentou a forma definitiva de avalia o Aluno 2 ee Ea ae o i adotada utilizando crit rios qualitativos e quantitativos com nfase Aluno 3 para os ltimos 133 Aluno 4 Aluno 5 Colocou se o exemplo de apenas dois grupos sendo que no total haviam 8 grupos Entre as estrat gias surgidas observa se a realiza o de um bate papo por iniciativa do grupo B para que fossem debatidos os crit rios de avalia o e no grupo A uma planliha que ajudasse a quantificar os crit rios estabelecidos 7 4 Algumas reflex es a partir dos aspectos te ricos apresentados Levando em considera o a quest o da integra o da avalia o ao processo de a prendizagem e os aspectos relativos AC ser o feitas algumas reflex es sobre a experi n cia realizada 7 4 1 A Integra o da avalia o aprendizagem Observou se ao longo da
112. meios ass ncronos de comu nica o Com a experi ncia acumulada de v rios semestres alguns professores mant m cole es de perguntas frequentes no ambiente Teleduc atrav s da ferramenta Perguntas Frequentes Outros criam f runs de discuss o por t picos que permitem aos alunos expres sar suas d vidas n o s ao professor mas tamb m a todo o grupo promovendo assim a descentraliza o da tarefa de ensinar H tamb m a possibilidade da cria o de exerc cios de fixa o com resposta imediata ao aluno Esses exerc cios ensejam a oportunidade de fixa o ou revis o do conte do O ambiente Teleduc disponibiliza em sua mais nova vers o a possibilidade de cria o de quest es dissertativas de m ltipla escolha de associa o de colunas e do tipo verdadei ro ou falso No seguinte exemplo a quest o de m ltipla escolha foi configurada de tal ma neira que o estudante n o s recebe uma resposta imediata quanto ao seu desempenho mas tamb m tem acesso a uma explica o sobre a alternativa correta Como um recurso opcio nal o professor tamb m pode inserir um endere o da Internet ou um arquivo de texto que auxilie o estudante na busca da resposta correta Essas caracter sticas do Teleduc se utili zadas corretamente podem estimular o estudo ativo e ao mesmo tempo orientar o estudante na busca das informa es que ele precisa para solucionar os problemas Dessa maneira estaremos agindo de acordo com as recomenda
113. mento Este o ambiente virtual de prendizagem adotado pela UERGS ara apoiar a realiza o de cursos Como criar um curso atrav s da Internet Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Seja bem vindo Cursos com inscri es abertas Cursos j oferecidos Para ingressar clique no menu superior em Cursos Cursos em Andamento e selecione a categoria e o curso desejado Vers o atual 3 1 8 Formul rios Administra o do ambiente Ares Restrita CGoverne do Estado do Rio Grande do Sul tres Secretaria da Educa o Universidade Estadual do Rio Grande do Sul O ambiente virtual de aprendizagem da UERGS o TelEduc projeto desenvolvido pelo N cleo de Informatica Aplicada Educa o Mied pelo Instituto de Computa o IC da Universidade Estadual de Campinas Unicamp Para saber mais detalhes sobreco projeto consule o site oficial do Te Educ Figura 2 4 Procurando um curso Voc pode escolher entre cursos em andamento cursos com inscri es abertas e cursos j oferecidos Acessar um curso Sar O Depois de ter recebido seu login e sua senha atrav s do e mail est na hora de aces curso Para tanto basta localizar o curso desejado como fizemos antes seguindo os seguintes passos l er mu gs o do Acessar o TelEduc Clicar no bot o CURSOS Escolher Cursos em Andamento se o curso j tiver iniciado Clicar na Categoria correspondente ao Curso Procurar o Curso na lista de classifica
114. mite acesso a menus A ten o o clique casual dessa tecla encerra qualquer procedimento de configura o mas n o uma confi gura o existente AUTO 1 Aciona movimento autom tico da c mera ativado por voz 11 Acessa pr ajustes de posiciona mento da c mera 111 desliga mo vimento autom tico SLIDES Transfere imagens do monitor do computador para o televisor p ex apresenta es Cliques sucessivos alternam no televisor Imagens da c mera e do monitor Necessita a Instala o do programa Visual Concert SELECIONA Tecla com m ltiplas fun es semelhante ao ENTER no computador SETAS Permite 1 selecionar op es em menus apresentados no televisor 11 movimentar a c mera 111 te cla para a esquerda apaga d gitos quando for o caso 1v tecla da di reita insere ponto p ex na digita o de um IP ZOOM Como o nome sugere amplia 1 magens criadas pela c mera ou imagens de slides Aten o o clique casual dessa tecla encerra qualquer procedimento de confi gura o mas n o uma configura o existente SNAPSHOT Envia imagens congeladas do televisor local Aten o o cli que casual dessa tecla encerra qualquer procedimento de confi gura o MUTE Ativa e desativa o microfone local ASTERISCO Tecla de atalho para acessar a Agenda Principal n o con fundir com a Agenda de Disca sem r pida JOGO DA VELHA O uso de Selecio na Jogo da Velha
115. mplo de uso apropriado da Agenda Talvez possamos fazer uma ressalva quanto necessidade do texto Inicial O curso de forma o em EAD para professores visa capacitar os participantes na utiliza o dos recursos para ensino a dist ncia dispon veis na UERGS notadamente o ambiente virtual de aprendizagem Teleduc e o sistema Polycom de videoconfer ncia M DULO I Experi ncia como aluno 28 08 a 04 09 Contextualiza o hist rica da EAD e quest es de direitos autorais b 05 09 a 12 09 Conceitua o de objetos de aprendizagem e explora o de reposit rios b 13 09 a 19 09 Recursos de videoconfer ncia dispon veis na UERGS M DULO II Experi ncia como formador b 20 09 a 08 10 Desenvolvimento orientado de um curso fict cio dentro do ambiente Te leduc Um exemplo de confus o entre Atividades e Din mica do Curso apresentado abaixo Veja que a primeira atividade o Plano de Ensino algo que deve ser colocado na Din mica do Curso 1 Conhecendo o Plano de Ensino 2 Primeira aula Primeiro contato 3 Segunda aula Of cio de Mestre 5 2 2 Correio Mural e Di rio de Bordo De acordo com a Estrutura do Ambiente e Correio um sistema de correio eletr nico que interno ao ambien te Assim todos os participantes de um curso podem enviar e receber mensagens atrav s deste correio Todos a cada acesso devem con sultar o conte do deste recurso a fim de verificar as novas mensa ge
116. n Gagn 1985 identificou nove eventos de aprendizagem para uma abor dagem sistem tica do ensino 1 ganhar a aten o dos alunos 2 informar os alunos dos objetivos do curso 3 estimular o resgate do conhecimento pr vio 4 apresentar o conte udo 5 fornecer orienta es 6 estimular a pr tica 7 interagir com os alunos 8 avali ar o desempenho 9 estimular a reten o e transfer ncia do conte do Mesmo em um cur so a dist ncia a Introdu o e a apresenta o do conte do provavelmente ser o feitas em um encontro presencial Os objetivos orienta es pr tica e Intera o podem ser feitos atrav s de um ambiente virtual de aprendizagem Atividades pr ticas que comprovadamente au mentam a compreens o e reten o de longo prazo normalmente n o acontecem em sala de 147 aula devido escassez de tempo Exerc cios de solu o de problemas resenhas quest es pol micas atividades em grupos e exerc cios de fixa o s o exemplos de atividades pr ti cas que podem ser disponibilizadas em um ambiente virtual de aprendizagem como o Tele duc Os estudantes tendem a fazer uma leitura superficial das p ginas da Web e quanto maior for a p gina mais prov vel que os alunos a leiam na diagonal Portanto um estilo claro e conciso com par grafos curtos listas numeradas e palavras chaves desta cadas ajuda o leitor a processar mais eficazmente o texto Al m disso o aux lio de imagens pode enri
117. nados Da o de Bordo Portf lio Acessos Infermap Configurar Administra o Suporte Sair Figura 2 28 Demonstra o 1 de 11 49 Perfil Ajuda Coordenador C Marcelo Magalh es Foohs 22 05 2006 18 29 56 Figura 2 29 Demonstra o 2 de 11 Perfil Exibir perfis Ajuda Alterar Perfil EnviariAtualizar Foto e pessoais Marcelo Magalh es Foohs Email marcelo foohs uergs edu br Fun o coordenador Foto N o Disponivel Fechar Figura 2 30 Demonstra o 3 de 11 Perfil Alterando Perfil Ajuda Marcelo Magalh es Foohs Use o espa o abaixo para falar um pouco sobre voc seu trabalho sua familia seus amigos lugares interessantes o que voc gosta de ler Enfim fale sobre voc o Enviar altera es Figura 2 31 Demonstra o 4 de 11 Perfil Exibir perfis Ajuda Alterar Perfil EnviariAtualizar Foto Marcelo Magalh es Foohs Email marcelo foohs uerg Fun o coordenador Foto N o Disponivel Tenho forma o na area de Inform tica e Letras Gosto de esportes em geral mas atualmente ando meio fora de forma Como leitura prefiro romances policiais ou hist rias envolvendo algum tipo de mist rio Figura 2 32 Demonstra o 5 de 11 51 Perfil Enviando foto Ajuda Pressione o bot o Browse ou Procurar abaixo para selecionar o arquivo a ser anexado em seguida pressione Browse Clique em Browse p
118. ncias Repenso todo o tempo e agora como aluna acho o papel mais cruel ainda Como fazer com que o aluno demonstre sua constru o Ou na EAD como perce ber a evolu o mesmo se ele n o preencher os crit rios Nas aulas presencias quando temos alunos que evidenciam crescimento mas nao da forma esperada como encaramos Os coment rios apresentados pelos alunos indicam que o curso obteve sucesso no sentido de fazer os alunos refletirem sobre a aprendizagem e sobre suas posturas como pro fessores o que inevitavelmente levou a uma reflex o a respeito da avalia o 134 7 4 2 Aprendizagem Colaborativa AC Nas reflex es acerca da AC torna se pertinente analisar as produ es realizadas nos grupos conforme j descrito anteriormente Levando se em considera o os aspectos le vantados por Behrens 2000 e Moreira Arnold e Assump o 2006 pergunta se pode se considerar que houve coopera o na aprendizagem Em que medida podemos dizer que o nivel de rendimento e produtividade dos participantes foi incrementado a partir da atividade em grupo Aquele grupo citado anteriormente que realizou um bate papo para encaminhar as quest es relativas tarefa proposta apresentou importantes reflex es sobre a AC O grupo sustentou a possibilidade de se estabelecer com mais facilidade uma constru o coletiva a partir de alguns recursos presentes no teleduc como o Bate papo os f runs de discuss o e os portf lios
119. nifica o e ressignifica o Planejei essa disciplina por EAD con siderando uma dedica o equivalente a um curso presencial de 60 horas Assim para cada uma das nossas 10 atividades espero que voc dedique quatro horas de tempo para realiz la Com uma dedica o de duas horas di rias assim a cada dois dias voc poder completar uma aula Previ tamb m um investimento de 20 horas no final do curso para orienta o pesquisa e reda o de uma monografia de conclus o da disciplina claro que em algumas atividades voc utilizar mais e em outras menos tempo Recomendo que voc siga a se qu ncia das atividades Fazendo a leitura indicada e o trabalho que estiver previsto S en t o passe para a atividade seguinte Na educa o a dist ncia a disciplina e o empenho do aluno precisa ser maior do que na educa o tradicional Seja exigente consigo mesmo con sigo mesma Para ter uma vis o geral do desenvolvimento da disciplina inicie pela ativida de 1 N o esque a de preencher o perfil para que possamos nos conhecer melhor Um bom trabalho e boas aulas para todos n s O Formador Veja que em outro curso um material similar ao apresentado acima foi corretamen te postado na ferramenta Din mica do Curso Este curso Forma o em EAD para alunos da UERGS pr requisito Resolu o 006 2005 para qualquer componente curricular que utilize a plataforma de Educa o a Dis t ncia adotada pela UERGS O conte d
120. ns recebidas e Mural um espa o reservado para todos os participantes disponibi lizarem informa es consideradas relevantes no contexto do curso e Di rio de Bordo um espa o reservado para que cada possa regis trar suas experi ncias ao longo do curso sucessos dificuldades d vidas anseios visando proporcionar meios que desencadeiem um processo reflexivo a respeito do seu processo de aprendizagem As anota es pessoais podem ser compartilhadas ou n o com os de 116 mais Em caso positivo podem ser lidas e ou comentadas pelas ou tras pessoas servindo tamb m como um outro meio de comunica o A menos dos aspectos estritamente formais as ferramentas apresentam alguma su perposi o V se na pr tica que alunos e professores colocam em uma ferramenta textos que seriam apropriados para outra Pela forma como foi concebido o Mural praticamente dispens vel Trata se de um vetor de polui o no espa o virtual e n o justifica seu uso para a veicula o de informa es consideradas relevantes no contexto do curso Como a nica maneira de organiza o das informa es postadas cronol gica fica muito dif cil ter um panorama de todo o material N o vale aqui chamar a aten o para o fato de que o Teleduc tem uma ferramenta de busca poss vel recuperar uma mensagem a partir de uma palavra chave mas isso muito diferente da vis o geral que se tem quando o material pode ser or ganizado confo
121. nsagens selecione a pasta para a qual voc deseja mover as mensagens e clique em OK Criar pastas de correio adicionais Para facilitar a organiza o da sua correspond ncia voc pode criar outras pastas al m daquelas que o Direto apresenta Siga o procedimento abaixo 1 natela Correio clique em Pastas na tela Pasta clique em Criar Pasta Digite um nome para a nova pasta oo IM clique em OK Exportar mensagens Para exportar mensagens para outro diretorio 1 na tela Correio marque as mensagens a exportar clique em Exportar a janela Download de arquivo surgir na tela Clique em Salvar qo IS escolha o diret rio para o qual voc deseja salvar a mensagem e clique em Salvar e depois em Fechar Definir op es de correio A configura o do Correio permite as seguintes op es 1 redirecionar mensagens para outro endere o 19 2 definir a pasta na qual ser o guardadas as mensagens enviadas 3 definir o tempo em dias de perman ncia das mensagens na lixeira Depois do prazo definido as mensagens s o exclu das 4 criar e exibir uma assinatura nas mensagens Permiss o para visualiza o de mensagens e agenda por outros usu rios Se voc quiser permitir que outros usu rios visualizem suas mensagens clique no bot o Op es do menu do Direto e preencha a tela Permiss es Para autorizar um usu rio 1 clique no bot o Adicionar usu rio Voc recebe a janela Sele o de usu
122. nsino superior dist ncia no pa s em 2002 Santa Catarina UNISUL IESALC fevereiro de 2003 www virtual unisul br 129 Possibilidades de avalia o da aprendizagem em programas de forma o experi ncias e aprendiza gens Luciano Andreatta Carvalho da Costa 7 1 Introdu o O programa de forma o em Educa o a Dist ncia da Uergs apresenta uma s rie de ramifica es e em termos conceituais procura operar em rede tanto no mbito do p bli co alvo quanto das rela es institucionais estabelecidas Desta forma importante explici tar quais os n s desta rede que est o envolvidos os aspectos a serem abordados neste artigo Ser abordada aqui a experi ncia de programa de forma o a dist ncia que partici pei como formador no curso de forma o de professores da Uergs O enfoque que ser da do ser a quest o da avalia o da aprendizagem na medida em que este um tema que re correntemente est presente nas discuss es pedag gicas independentemente se os cursos s o a dist ncia ou presenciais sendo que no primeiro caso a situa o se torna ainda mais complexa Na medida em que em iniciativas a dist ncia relativizam se tempo e espa o necess rio que sejam revistos alguns paradigmas tradicionalmente inquestion veis no ensi no presencial e indiscutivelmente ser necess rio definir claramente os aspectos te ricos que passam por aspectos epistemol gicos e pedag gicos que dar o subs d
123. nter e possibilitam o enriquecimento da 149 experi ncia de aprendizado do aluno Eles permitem que os professores complementem as aulas presenciais de maneira segura e flex vel al m de oferecer recurso de distribui o sob demanda promover a colabora o e permitir uma avalia o formativa mais rica Atrav s desta tecnologia os alunos podem acessar udio v deo e materiais impressos provenientes dos lugares mais d spares do mundo A utiliza o de ambientes virtuais de aprendizagem requer uma grande quanti dade de planejamento e aten o ao detalhe Em linhas gerais o primeiro passo estabelecer o objetivo do uso do ambiente virtual de aprendizagem seja ele administrativo ou pedag gico Depois os materiais devem ser organizados de maneira clara e intuitiva sem exageros de recursos extras que s serviriam para aumentar a ansiedade dos aprendizes Finalmente os formadores devem avaliar continuamente o impacto dos materiais desenvolvidos sobre o aprendizado dos alunos e utilizar os resultados dessa avalia o para aprimorar seus cursos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARBOSA R M org Ambientes Virtuais de Aprendizagem Porto Alegre Artmed 2005 CENNAMO K C ROSS J D ROGERS C S Evolution of a Web enhanced course Edu cause Quarterly vol 2 n l 2002 Dispon vel em lt hitp www educause edu apps eq eqm02 eqm021 asp gt Acesso em 17 de agosto de 2006 Dabbagh N 2002 March April Usmg Web based c
124. nto dessa pr tica docente com apoio de videoconfer ncia VC e talvez por conceit tos e pr conceitos acerca de tudo que n o o tradicional Nas discuss es que se sucede ram ficou bem definido que n o o fator presen a f sica em determinado ponto geogr fico que determina a qualidade do processo ensino aprendizagem e sim o como esse processo acontece a metodologia adotada e as intera es estimuladas e favorecidas pelo professor respons vel Os alunos reunidos em sala de aula onde estavam tamb m o aparelho da VC a TV e os microcomputadores dispostos em ilhas preparavam se com anteced ncia para o encon tro procurando respeitar as recomenda es t cnicas sobre postura n o se movimentar mui to voz pausada e abordar os assuntos com clareza e objetividade Muitas vezes a qualidade das transmiss es era prejudicada por falta de conhecimento e experi ncia sobre esses aspec tos al m claro da capacidade e velocidade do recurso em si que n o suportava naquela poca uma conex o com muitas unidades ao mesmo tempo Os resultados obtidos com essa pr tica nessas duas unidades inicialmente demons tram que os objetivos das propostos de trabalho foram atingidos como relatam os estudan tes nas avalia es a seguir da turma do 4 semestre turno noite curso Pedagogia de S o Francisco de Paula disciplina Educa o e Multimeios 2003 2 e da disciplina de Investiga o da Realidade S cio Educativa do curso de Pedagogi
125. o Rio Gran de do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul Centro Universit rio Ritter dos Reis Universidade do Vale do Rio dos Sinos 30 2 Manual b sico do TelEduc Marcelo Magalh es Foohs 2 1 Instru es gerais O TelEduc um ambiente para realiza o de cursos a dist ncia atrav s da Internet Est sendo desenvolvido no Nied N cleo de Inform tica Aplicada a Educa o sob a ori enta o da Profa Dra Helo sa Vieira da Rocha do Instituto de Computa o da Unicamp Universidade Estadual de Campinas a partir de uma metodologia de forma o de profes sores constru da com base na an lise das v rias experi ncias presenciais realizadas pelos profissionais do n cleo O ambiente parte integrante da disserta o de mestrado Forma o a Dist ncia de Recursos Humanos para Inform tica Educativa de autoria de Alessan dra de Dutra e Cerceau O Nied como uma de suas linhas de pesquisa tem realizado di versos cursos a dist ncia atrav s do TelEduc desde 1998 acompanhando progressivamente o desenvolvimento do ambiente 2 2 Solicita o de ambiente Professores que queiram utilizar o ambiente TelEduc para realizar alguma atividade devem 1 Preencher o formul rio de solicita o de ambiente virtual dispon vel em http teleduc uergs edu br pagina_inicial formularios php 2 Solicitar Coordena o de sua Unidade o envio do mesmo atrav s do e mail do a Coordenador a para o NEAD ead ue
126. o curso foi proposto que cada participante criasse um curso e dis ponibilizasse no ambiente a partir de um novo curso que foi criado no qual cada partici pante era inscrito como formador podendo explorar os recursos poss veis a este novo status de intera o com o Teleduc Possibilidades de avalia o Conforme foi destacado anteriormente a experi ncia da participa o nos f runs de discuss o foi bastante interessante o que possibilitou a defini o de algumas estrat gias de 132 avalia o Foi proposto que cada grupo definisse crit rios para se avaliar a participa o dos alunos em f runs de discuss o definindo se assim uma atividade para cada grupo A partir disso fez se uma avalia o do trabalho em grupo pelos formadores do curso e tamb m pe los pr prios participantes de cada grupo Tabela 1 Avalia o de cada aluno a partir da atividade em grupo Ativ 1 Ativ 1 An lise da Avalia o Avalia o pelo grupo proposta de do trabalho A tiv 2 Participa o Participantes avalia o jem grupo uto avalia o no bate papo do Grupo pelos for madores m eP E Conforme se pode verificar pela tabela 1 a atividade 1 incluiu a avalia o pelos formadores e pelo pr prio grupo uma auto avalia o feita por cada aluno e a participa o no bate papo Al m desta planilha havia tamb m uma planilha onde os formadores fizeram uma avalia o descritiva da participa o do grupo confor
127. o de um determinado periodo do curso Todos Ferramenta Obrigatoria di ria semanal etc Todos Avalia es Formador Ningu m Todos Atividades C Formador Ningu m Ap nta inf es utei lacionadas tematica d one resenta informa es teis relacionadas tem tica do curso Material de Apoio subsidiando o desenvolvimento das atividades propostas Formador Ningu m Apresenta artigos relacionados tem tica d oa ea resenta artigos relacionados tematica do curso podendo eee Leituras incluir sugest es de revistas jornais endere os na Web etc Formador Ningu m Cont m a rela o d ntas realizad i A ont m a rela o das perguntas realizadas com maior Perguntas Frequentes frequ ncia durante o curso e suas respectivas respostas C Formador C Ningu m Figura 2 45 Demonstra o 3 de 15 Administra o Compartilhar Ferramentas Ajuda selecione as ferramentas que devem ser compartilhadas Agenda Atividades Material de Apoio Leituras Perguntas Frequentes Parada Obrigat ria Din mica do Curso Exercicios Cancelar 60 Figura 46 Demonstra o 4 de 15 Administra o Destacar Ferramentas Ajuda selecione as ferramentas que devem aparecer destacadas no menu uma aparecera ao lado das ferramentas selecionadas _ Estrutura do Ambiente Din mica do Curso C Agenda C Avalia es Atividades C Material de Apoio Leituras _ Perguntas Fr
128. o do CC realizaram avalia es a dist ncia e uma presencial conforme exig ncia legal publicaram os resultados no Teleduc e entregaram a Ata acompanhada das provas lista de acessos dos alunos no ambiente Tele duc e lista de chamada preenchida em tempo h bil Um CC ofereceu estudos de recupera o para uma aluna que n o obteve acessos m nimos no ambiente Teleduc Para essa aluna foi realizada nova prova presencial Um aluno inscrito considerado evadido pela Coord de sua Unidade Cruz Alta foi reprovado As demais alunas aprovadas Total de alunos em pend ncias por E AD Pedagogia 13 Aprovados 12 Evadido 01 A coordena o das pend ncias por EAD est providenciando um estudo sobre o processo a partir das avalia es e atividades realizadas Considera se que esta primeira experi ncia da UERGS sobre pend ncias por EAD foi realizada de acordo com os objetivos do trabalho com empenho dos professores dedi ca o dos alunos cumprimento das normas estabelecidas obtendo pleno xito Foram entregues ao Decor as Atas folhas de chamada das respectivas turmas e lista de acessos dos alunos no ambiente Teleduc Os Planos de Ensino provas trabalhos dos alunos e atas das reuni es da coordena o com professores da equipe encontram se arquivados no NEAD Proens 6 4 A DISCIPLINA DE PSICOLOGIA DA EDUCA O POR EAD NA UNIDADE DE CIDREIRA RS Trata se de uma experi ncia pedag gica de oferta da disciplina de Psicologia da E
129. o do curso equivalente ao de um curso presencial com 20 horas aula Embora um curso na modalidade EaD n o deva ter prazo definido para o encerramento nosso calend rio acad mico ainda deve obedecer prazos r gidos e bem de terminados Em fun o disso o curso realizado durante tr s semanas Voc vai conhecer e ter a oportunidade de explorar os recursos do Teleduc um ambiente para EaD desenvolvido pelo N cleo de Inform tica na Educa o NIED da Unicamp Como em qualquer curso na modalidade EaD seu sucesso neste curso vai depender da sua ativa participa o tanto na explora o dos recursos do ambiente quanto na sua aplica o altamente recomend vel que voc ingresse regularmente no ambiente e dedique pelo menos uma hora di ria ao curso Voc ser avaliado em fun o da sua participa o quer seja na realiza o das atividades propostas ou nos encontros s ncronos bate papo Ao longo do curso voc pode ter uma 1 d ia do seu desempenho atrav s de planilhas de acompanhamento publicadas a cada tr s di as Existem apenas dois conceitos e C conclu u a atividade e NC N o conclu u a atividade O curso totalmente a dist ncia permitindo que o aluno ingresse no ambiente TelEduc no hor rio que julgar mais conveniente No entanto realizaremos um encontro em tempo real s ncronos atrav s de um bate papo cujo dia e hor rio ser oportunamente combinado Bom trabalho 115 Finalmente um exe
130. o mais uma necessidade do que uma op o se formos comparar com as formas tradicionais de ensino aprendizagem Segundo Pinto 2002 a abordagem a dist ncia cria desafio aos professores no sentido de estes desenvolverem ambientes de a prendizagem que possam oferecer problemas solu es orienta o e suporte aprendiza gem dos alunos p 28 Ou seja o papel do professor precisa ser redimensionado sendo necess ria a compreens o do processo cognitivo de cada estudante o que vai exigir sem sombra de d vida alguns limites operacionais para este acompanhamento Outro aspecto que ser levado em considera o a quest o da aprendizagem cola borativa AC e suas possibilidades na EAD Behrens 2000 aponta quatro pilares para a AC a partir de relat rio da Unesco quais sejam aprender a conhecer aprender a fazer a prender a viver juntos a aprender a ser O terceiro deles tem implica es diretas na AC pois tornar necess rio ao aluno descobrir o outro participar em projetos comuns p 81 Mo reira Arnold e Assump o 2006 no mbito da AC afirmam que a realiza o cooperati va de atividades de aprendizagem comparadas com a rela o individual nitidamente su perior no que concerne ao n vel de rendimento e produtividade dos participantes p 197 Ou seja a promo o do debate pode levar a um crescimento intelectual dos estudantes 7 3 Experi ncia como formador em curso de extens o para profes
131. o por ordem alfab tica Clicar no bot o ENTRAR 33 Cursos em andamento Pr Reitoria de Extens o 2006 Informa es Capacita o em EAD para agentes e auxihares Informa es Eu nd Curso de Forma o em EAD para professores Turma 8 Figura 2 5 Bot o Entrar 2 4 Ferramentas e funcionalidades do TelEduc Barra de ferramentas O TelEduc possui um conjunto de ferramentas disponibilizadas ao usu rio atrav s de um menu esquerda da tela A ferramenta Agenda apresentada ao se ingressar em um curso Sua principal fun o organizar e situar o aluno no decorrer do curso indicando lhe o que esperado de seu desempenho Curso de Forma o em EAD para professores Turma 8 Age nda Formacao de professores Busca Ajuda Vis o de Aluno Estrutura do Ambiente Din mica do Curso Agendas Anteriores Editar Agendas cav O curso de forma o em EAD para professores visa capacitar os participantes na utiliza o dos recursos para ensino a dist ncia dispon veis na UERGS notadamente o ambiente virtual de aprendizagem Teleduc e o sistema Polycom de videoconfer ncia Avalia es Atividades Material de Apoio Leituras Perguntas Frequentes Exercicios l Parada Obrigatoria Mural Foruns de Discuss o Bate Papo Correio Grupos Perfil Di rio de Bordo Portfolio Acessos Intenmap MODULO I Experi ncia como aluno b 28 08 a 04 09 Contextualiza o hist rica da EAD e quest es de
132. onada o coordenador continua com os privil gios de gerenciamento inerentes sua fun o O Figura 2 56 Demonstra o 14 de 15 66 Administra o Enviar Senha Ajuda Enviar senha para Juca De Oliveira Marcelo Magalh es Foohs ra a tenha Enviar Senha Observa o podem ser selecionados mais de um usu rio segurando a tecla Ctrl e selecionando o usu rio a ser adicionado Figura 2 57 Demonstra o 15 de 15 Acessos A ferramenta Acessos permite que sejam verificados os acessos e a frequ ncia dos alunos e formadores no ambiente Atrav s do Relat rio de Acessos poss vel verificar os ltimos acessos e a quantidade de acessos exibindo um relat rio J pela op o Relat rio de Freqii ncia poss vel determinar a data e verificar a freqii ncia de alunos formadores visitantes e convidados em cada uma das ferramentas dispon veis no ambiente Acessos Relat rio de Acessos Ajuda Selecione abaixo os dados a constar no relat rio de acesso Dados adicionais M ltimos acessos IM Local de trabalho Quantidade de acessos W Cidade MW Estado Dados principais Ordenar e agrupar dados por Nome Local de trabalho Cidade C Estado Exibir relat rio Figura 2 58 Relat rio de acessos 67 Acessos Relat rio de Fregii ncia Ajuda selecione abaixo os dados a constar no relat rio de frequ ncia Periodo de busca Inicio T rmino 04 09 2006
133. oras durante o planejamento do trabalho e durante sua realiza o Essa situa o permitiu a troca de experi ncias e de saberes garantindo unidade ao desenvolvimento do Projeto e oferecendo seguran a para todos Apesar de ser uma experi ncia nova para o corpo discente e docente as resist ncias e d vidas foram gradativamente resolvidas possibilitando o cumprimento do cronograma de trabalho estabelecido e garantindo um padr o de qualidade ao trabalho reconhecido pelo grupo de alunos Ao t rmino das atividades foram realizadas uma auto avalia o e avalia o da disciplina por escrito quando foi poss vel constatar os resultados positivos alcan a dos Consideramos estes aspectos importantes para refletir sobre a defini o dos pap is que vivemos alunos professores tutores coordenadores em experi ncias educacionais pela EAD O car ter significativo da aprendizagem abrange tanto as dimens es de organi za o e relev ncia quanto as possibilidades concretas de que os alunos assimilem o que est sendo trabalhado Esses pressupostos referentes constru o do conhecimento precisam 126 fazer parte de nossas discuss es sobre a EAD uma vez que a disposi o dos alunos para a viv ncia deste processo bem como suas condi es pr vias de conhecimento das novas tec nologias da informa o s o indispens veis para o sucesso da aprendizagem De parte de nossa Universidade por mais de uma vez protelamos o in cio da disci
134. ore relev ncia autor data e t tulo Por fim os alunos apreciam a conveni ncia de poderem se comunicar facilmente com seus colegas atrav s dessa ferramenta Com j comentado acima as sess es de bate papo podem servir para criar um senso de comunidade entre aprendizes geograficamente distantes Al m disso com grupos pequenos se pode tamb m dar in cio ou finalizar uma atividade a fim de marcar um per o do de transi o uma nova etapa No entanto recomenda se que os estudantes recebam ins tru es claras de como a sess o de bate papo deve ser conduzida antes do in cio da realiza o da mesma e que sejam alertados sobre quest es de etiqueta para evitar express es ru des ou superficiais Outra possibilidade do bate papo enriquecer o curso com convidados especi ais que se disponibilizem a responder as quest es dos alunos Alguns professores distribu em tarefas v rios dias antes de uma sess o de bate papo e utilizam o tempo da sess o para tirar d vidas e orientar No entanto deve se levar em considera o que as habilidades de digita o e processamento da leitura podem influenciar no desempenho dos participantes N o raro ouvir que os estudantes se beneficiam mais dos logs das sess es do que dos momentos s ncronos porque eles permitem uma an lise das contribui es postadas 8 5 Planejamento da organiza o O planejamento instrucional n o se reduz face vis vel de produtos instrucio nais n
135. orm tica Aplicada Educa o e pelo Instituto de Computa o da Universidade Estadual de Campinas Detalhes do projeto podem ser obtidos no endere o http teleduc nied unicamp br teleduc Na sua vers o atual 3 3 7 a plataforma tem imple menta es que n o ser o aqui discutidas como as ferramentas Exerc cios e Avalia es Em se tratando de um software livre o Teleduc pode ser incrementado para atender demandas de qualquer usu rio de modo que boa parte das cr ticas apresentadas a seguir pode em princ pio ter sua solu o encaminhada por quem assim o desejar Portanto a ava lta o que aqui se apresenta tem valor apenas para aqueles usu rios b sicos que por uma raz o ou outra n o investirao na Implementa o da plataforma Como qualquer AVA o Teleduc foi desenvolvido para determinados contextos pe dag gicos previstos pelos seus desenvolvedores natural que tais contextos sejam diferen tes em outros ambientes educacionais Como h estreita correla o entre ferramentas de uma plataforma e o contexto pedag gico no qual ela utilizada h que se realizar uma ava lta o critica quanto relev ncia de cada uma dessas ferramentas cada vez que o contexto for alterado Al m da circunst ncia intr nseca sugerida acima o teleduc apresenta superposi o de funcionalidades de diversas ferramentas N o cabe aqui discutir a origem de tais super posi es mas a comprova o de suas exist ncias requer o estab
136. os dispon veis unidades e setores com indica o dos respons veis agenda de eventos hist rico da UERGS legisla o concursos p blicos assim como acesso a ou tras p ginas relacionadas como por exemplo a p gina referente ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul e Secretaria da Educa o Este portal o cart o de visita da univer sidade A figura 1 1 uma ilustra o da p gina inicial enquanto a figura 1 2 ilustra o que surge na tela quando se clica em unidades no menu superior 12 A Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda O O NG pko ME WS Endere o ACO ww vergs edu brjindex htm Setores Ensino 16 09 06 lunos de Pedagogia da Uergs ter o curso de educa o a dist ncia Ficha de inscri o Extens o Pesquisa e P s Gradua o Contatos 02 10 06 Fundarte realiza 20 Semin rio Legisla o Nacional de Arte e Educa o Mapa do Site 24 09 06 Links de Interesse Arokbiantal 4 http Hteleduc uergs edu br Peierls Uergs em Erechim faz Semin rio AY diretoLIERGS Micros Sh Universidade Estadua Concurso PUBLICO2006 PROFESSOR ADJUNTO PROFESSOR ASSISTENTE noticias Uergs instala concurso para professor adjunto em Ci ncias Agr rias Uergs promover na pr xima sexta feira 8 9 s 9 horas na sede da Fundatec Funda o Un
137. ourse management tool to support face to face instruction The Technology Source n 12 p 32 51 Madison Univer sity of Wisconsin Press GAGNE R M The conditions of learning 4a ed New York Holt Rinehart amp Wins ton Inc 1985 GONZALEZ M Fundamentos da Tutoria em Educa o a Dist ncia S o Paulo Edito ra Avercamp 2005 MAYER R E Cognitive theory and the design of multimedia instruction an example of the two way street between cognition and instruction New Directions for Teaching and Learning n 89 p 55 71 New York Englewood Cliffs 2002 MAYER R E Multimedia Learning Cambridge Cambridge University Press 2001 150 MAYER R E CHANDLER P When learning is just a click away does simple user inte raction foster deeper understanding of multimedia messages Journal of Educatio nal Psychology n 93 p 390 397 New York Englewood Cliffs 2001 MORETTO V P Prova um Momento Privilegiado de Estudo nao um Acerto de Con tas Rio de Janeiro DP amp A 2003 MYERS K I Is There a Place for Instructional Design in the Information Age Educatio nal Technology vol 36 n 6 New York Englewood Cliffs 1999 RAMOS E M F ROSATELLI M C WAZLAWICK R S org Informatica na Es cola um Olhar Multidisciplinar Fortaleza Editora UFC 2003 REIGELUTH C M org Instructional Design Theories and Models New York Holt Rinehart amp Winston Inc 2004 ROSA J L org Psicologia e Ed
138. ovo Material de Apoio Material de Apoio EEE Raiz Material de Apoio Novo Material de Apoio Importar Material de Apoio Nova Pasta Lixeira Material de Apoio Compartilhar 1 Ferramentas 11 05 2006 Totalmente Compartilhado 52 Preenchimento do Ferfil 22 07 2006 Totalmente Compartilhado BE Ponto Flash 03 09 2006 Totalmente Compartilhado Figura 2 16 Material de apoio O TelEduc nos permite criar pastas para organizar o material que colocamos nesta ferramenta Para criar uma pasta basta clicar em Nova Pasta e seguir as orienta es que o pr prio TelEduc fornece Para a importa o de materiais de apoio de outros cursos que estejam no ambiente TelEduc e que tenham a ferramenta Material de Apoio compartilhada 1 Clique em Material de Apoio no menu principal do TelEduc Selecione a op o Importar Material de Apoio Selecione a categoria do curso do qual se quer importar o material Escolha o curso do qual se quer importar a din mica Preencha o Login e Senha do curso selecionado ey A a or de Clique no bot o Importar Material de Apoio para finalizar o processo 42 Material de Apoio Importando Material de Apoio Ajuda Importando para Raiz Cursos Em Andamento Cursos Latentes Cursos Encerrados Categorias Cursos em andamento com material compartilhado Somente cursos com material compartilhado aparecer o neste espa o Digite o login e senha Todos Cursos login Escolha
139. oz a c mera pode ser configurada para busca auto m tica conforme pr sele o de focaliza o como descrito na se o anterior Obviamente o modo movimenta o autom tica pode ser desligado Cada vez que se pressiona a tecla Auto selecionada uma das op es na seguinte sequ ncia e movimenta o autom tica ativa por voz e movimenta o ativada por voz emitida das posi es pr selecionadas e movimenta o autom tica desligada 19 3 10 Alternar imagem na tela cheia com a imagem PiP picture in picture quadro pequeno em tela cheia Ap s a conex o com outra c mera a c mera remota aparece na TV em tela cheia e a local no PiP mas poss vel alternar as imagens Para isso siga os seguintes passos Suponha que voc tenha algo como a Fig 3 11 Isto C mera Remota na tela cheia e c mera Local no PiP 1 Pressione NEAR S o apresentadas algumas op es 2 Pressione o n mero 1 no CR para selecionar a op o 1 3 Pressione a tecla SELECIONAR Este procedimento s funciona en quanto as op es est o na tela Se as op es n o estiverem na tela reini cie pelo passo 1 A imagem da c mera local ser colocada em tela cheia e a Imagem remota no PiP como ilustra a Fig 3 25 REMOTO Figura 3 25 Imagem local em tela cheia e imagem remota no PiP Aten o imagens do VisualConcert ver descri o da tecla SLIDES t m prefer n cia para visualiza o em tela cheia Po
140. pedag gica mas a mudan a de paradigma trazida pela id ia da pedagogia ativa Segundo Guerra 2000 as TIC s devem ser utiliza das para a comunica o a colabora o e a coopera o ao inv s de servir apenas para dis seminar e recuperar dados Para concluir importante que tentemos vislumbrar de que forma esses conceitos e essas propostas podem ser melhor trabalhados na realidade de cada um de n s professores da UERGS pensando na possibilidade de usarmos os recursos do Teleduc com nossos alu nos Para isso necess ria uma lida atenta sobre os recursos tecnol gicos atualmente exis tentes na universidade dispon vel neste livro Essas leituras levam as an lises para a ques t o da avalia o da aprendizagem na EAD sugerindo se ent o uma leitura a respeito de uma experi ncia concreta CARVALHO DA COSTA et al 2004 Depois dessas leituras podemos ent o come ar a discutir alternativas que possam contribuir na constru o de um modelo de EAD inserido na realidade da UERGS que leve em conta diferentes experi ncias que tem sido realizadas em diferentes realidades mas que 138 n o deixe de se caracterizar como um modelo nosso constru do a partir das nossas refle x0es sobre todos esses aspectos e acima de tudo o conhecimento que temos acerca da nos sa universidade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALAVA S Ciberespa o e forma es abertas rumo a novas pr ticas educacionais Por to Alegre Artmed 2002
141. plia o do n mero de vagas oferecidas pelas universidades Os trabalhos ora publicados representam uma qualificada e oportuna contribui o aos estudiosos e operadores dos Sistemas de Educa o a Dist ncia de nossas universidades Um primeiro grupo de artigos re ne de maneira clara e precisa instru es sobre a natureza e o uso de recursos tecnol gicos e metodologias em utiliza o na UERGS Um segundo grupo de trabalhos avalia criteriosamente a experi ncia e as li es acumuladas pelos docen tes t cnicos e alunos da UERGS nessa rea Temos a certeza que esta publica o encontra r prontamente o reconhecimento da comunidade universit ria merc de sua qualidade e oportunidade Com uma estrutura multicampi a UERGS ap ia se cada vez mais em seu Sistema de Educa o a Dist ncia para o cumprimento de sua destina o educativa e social O ensino a dist ncia pr prio de uma sociedade de informa o faz uso Intensivo de tecnologias de informa o com finalidades pedag gicas atrav s de hipertextos v deos e m ltiplos outros objetos de aprendizagem Todo esse vasto manancial de recursos vem sendo gradativa e cuidadosamente incorporado aos trabalhos e projetos do N cleo de Educa o a Dist ncia da UERGS com vistas produ o de material de ensino de alta qualidade acad mica que combinado com o planejamento e a implanta o de futuros programas e cursos possa aten der ao mesmo tempo as demandas do desenvo
142. plina para que todos os alunos passassem pelo curso b sico de uso do Teleduc com sucesso sendo inclusive oferecidas situa es de orienta o e forma o para uso do ambiente de car ter individual e em hor rio extracurricular de acordo com as disponibilidades de alunos trabalhadores A experi ncia do projeto em quest o foi bem sucedida constituindo se os seus re gistros e as avalia es obtidas junto aos participantes em material relevante para pesquisas sobre processos de educa o em ambientes virtuais Entre as dificuldades apontadas por alguns alunos para o desenvolvimento da disci plina destaca se a situa o daqueles que n o tinham apropria o maior dos recursos da 1n form tica para a realiza o e publica o das tarefas ou que n o tinham acesso a computador em casa nem mesmo acesso a Internet Para esses o Laborat rio de Inform tica da Unida de encontrava se sempre dispon vel inclusive em hor rios al m daqueles previstos para a realiza o formal da disciplina mas sabemos pelas avalia es do grupo que tal aspecto foi um complicador real para alguns Entre as vantagens apontadas por aquele grupo de alunos que possu a acesso pr prio e livre a Internet foi destacada a possibilidade de trabalhar em casa com hor rios flex veis al m do dom nio maior das ferramentas necess rias realiza o das tarefas Observou se que esse grupo com maior dom nio dos recursos da inform tica obteve um desempenho
143. que aqui 2002 Prof C A dos Santos Atualizado em 31 de dezembro de 2004 Figura 4 7 94 4 3 Preparando imagens com o MS Word Vamos considerar que voc sabe usar o Word 2003 para criar documentos mas tem pouco ou nenhum conhecimento de como criar figuras com este programa Para iniciar o treinamento abra o Word e execute as tarefas sugeridas neste tutorial Geralmente a p gina de abertura do Word tem o aspecto apresentado na Figura 4 8 i Documento E MicrosortiWord Figura 4 8 Este o formato quando apenas a barra de ferramentas padr o exibida Veja agora como selecionar outras barras de ferramentas Para selecionar as barras de ferramentas a serem exibidas execute as tarefas sugeridas na Figura 4 9 95 Ly Documento Microsoft Word a Normal Layout da Web Layout de impress o Estrutura de t picos Padr o Estrutura do documento Formata o Miniaturas AutoTexto Cabecalho e rodap Banco de dados Marca o Caixa de ferram de controle Contar palavras Estrutura de t picos Ferramentas da Web o eens er P Figura 4 9 Veja como fica a p gina depois que a barra desenho selecionada Figura 4 10 3023008 F Figura 4 10 96 Observe que a Barra de Desenho aloja se na parte inferior No entanto voc pode coloc la onde quiser basta arrast la com o mouse Vamos agora realizar algumas tarefas com esta ferramenta A Barra de Desenho um pou
144. quecer muito um texto explicativo e facilitar a aprendizagem Mayer 2001 2002 define mensagem instrucional como sendo uma comunica o com a inten o de promover o aprendizado Para a apresenta o do material instrucional os Instrutores disp em basicamente de dois formatos palavras e imagens Se assumirmos que os seres humanos t m dois sistemas de processamento de informa o um para material verbal e outro para material visual a raz o de adotar uma abordagem multim dia que a presentando o material dessa maneira isto com palavras e imagens estaremos maximi zando o potencial que os seres humanos t m para processar informa es Quando apresen tamos um material somente sob a forma de palavras estamos ignorando a contribui o que o processamento de material visual pode trazer para o aprendizado e reten o das informa es importante salientar que Mayer rejeita a raz o puramente quantitativa para expli car os benef cios trazidos pela utiliza o dos dois canais de processamento de informa es A explica o quantitativa a de que mais material pode ser apresentado utilizando dois ca nais do que somente um Por exemplo para explicar como o sistema de freios de um carro funciona os passos do processo podem ser apresentados verbalmente ou podem ser mostra dos em ilustra es Apresentar ambos seria como apresentar o material duas vezes expon do o aprendiz duas vezes explica o Essa explica o
145. quest es de direitos autorais b 05 09 a 12 09 Conceitua o de objetos de aprendizagem e explora o de reposit rios Configurar Administra o Suporte Sair b 13 09 a 19 09 Recursos de videoconfer ncia dispon veis na UERGS M DULO II Experi ncia como formador b 20 09 a 08 10 Desenvolvimento orientado de um curso fict cio dentro do ambiente Teleduc Resumo das atividades do M dulo I Figura 2 14 Agenda Mural O Mural tem a mesma fun o de um Quadro de Avisos Recados mensagens avi sos lembretes podem ser escritos no Mural O professor e os alunos poder o acessar o Mu ral clicando na op o de mesmo nome na Barra de Ferramentas do TelEduc Para inserir um recado ou aviso no mural basta clicar na op o Nova Mensagem Mural ERES Titulo Emissor Data Viagem de estudos Marcelo Magalh es Foohs 207 2006 19 43 30 Figura 2 15 Inserir nova mensagem no Mural 41 Material de Apoio O Material de Apoio uma rea destinada aos materiais do professor Somente o professor poder inserir materiais nesse espa o sendo que os alunos tem permiss o para acessar salvar e imprimir os documentos aqui que o professor poder colocar apresenta es de slides documentos de texto documentos em PDF imagens v deo e demais arqui vos relacionados disciplina Para inserir um documento basta clicar em Material de A poio na Barra de Ferramentas do TelEduc e escolher a op o N
146. r Universit rio na UERGS e na FEEVALE parecerista da Editora Mackenzie e membro do N cleo de Educa o a Dist ncia e do Conselho Consultivo Regional I ambos na UFRGS Participa do Grupo de Pesquisa em Inova es Tecnol gicas para Educa o em Engenharia GrITEE e da pesquisa Aprendizagem na Educa o a Dist ncia Caminhos do Brasil na qual representa a UERGS Luis Andr Gomes de Lima Bacharel em Administra o pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul Possui cerca de 20 anos de experi ncia nas rotinas de administra o e de informatiza o de empre sas do setor farmac utico industrial de Porto Alegre atuando em atividades de an lise cus tomiza o desenvolvimento implanta o de sistemas ERP Intranet Business Intelligence e em treinamento e suporte a usu rios de sistemas informatizados bem como instala o de sistemas de integra o de equipamentos e em manuten o de hardware Na UERGS exerce a fun o de Assessor em Planejamento e Gest o desde fevereiro de 2006 na Superintend ncia de Inform tica na qual p de colaborar na an lise defini o dos ambientes organizacional e operacional 163 Marcelo Magalh es Foohs Especialista em Instructional Technology pela University of South Florida Tampa e doutor em Inform tica na Educa o pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul Durante os ltimos 11 anos tem atuado na rea de educa o a dist ncia desenvolvendo ma teriais
147. ra Figura 4 19 Na Figura 4 20 aparecem alguma ilustra es Figura 4 20 a Desenho feito com a ferramenta rabisco b Estilo de sombra c Estilo Perspectiva Tridimensional Uma ferramenta muito til do Word a Galeria de Diagramas cujo menu principal apresentado na Figura 4 21a Na Figura 4 21b veja o icone na barra de desenho 102 Selecione um tipo de diagrama Organograma Usado para mostrar rela es hier rquicas Figura 4 21 Na Figura 4 22 apresentado um exemplo Observe as alternativas poss veis de quantidade e formato dos elementos gr ficos Potencial Energia Magn tica Figura 4 22 103 Na barra de ferramentas apresentada na Figura 4 23 voc vai encontrar outras alter nativas para este tipo de diagrama Diagrama YT xX esi Inserir forma oF oA E Layout 23 Alterar para pe Figura 4 23 4 4 Preparando imagens com o MS Powerpoint Vamos considerar que voc tenha familiaridade com o uso do Powerpoint 2003 para criar apresenta es mas tem pouco ou nenhum conhecimento de como criar figuras com este programa Recomendo lhe abrir o Powerpoint e executar as tarefas sugeridas neste tu torial Geralmente a p gina de abertura do PowerPoint tem o aspecto apresentado na Figura 4 24 TI Atel Power aiai kpina do 1 ET ed CS Er TAJ end Dae abe pere formate Feumertan premiate Jwala Magis dicba io a E Mia Brest i WJ d E a d a eT o z T
148. ra a sigla EAD Comunidade Virtual de Aprendizagem da Rede de Institui es Cat licas de Ensino Superior http www ricesu com br 137 Passamos agora a pensar em alguns conceitos do ensino tradicional Como fica a quest o da presen a na EAD Como podemos caracterizar que um aluno esteve presente e fazer por exemplo uma chamada como estamos acostumados no ensino presencial Da mesma forma a quest o do local das aulas tamb m se relativiza ou at mesmo come a a passar por uma revolu o Em alguns ambientes existem as chamadas salas de aula virtu ais que utilizam uma adapta o do que encontramos no ensino tradicional mas que s servem para fazer uma refer ncia a algo que conhecemos sem a m nima necessidade pr ti ca Para haver o encontro n o mais necess ria a sala de aula e sim a presen a dos alunos neste ambiente virtual que no nosso caso o Teleduc Rezende 2006 aborda as din micas necess rias para um ambiente virtual Segundo a autora o ambiente requer uma sele o de din micas que privilegiam a intera o e a reflex o na e sobre a a o de seus membros e ao mesmo tempo ofere am objetos de pensar com Surge a quest o de se fomentar reflex es debates e atividades colaborativas J o aluno precisa ter mais responsabilidade sobre seus estudos e surge novamente a quest o da autonomia Ele deixa de ter um comportamento passivo e busca se estabelecer rela es dial g
149. ra leitura aluno 6 Site Interessante aluno 5 Algumas frases incorretas do nosso dia a dia aluno 4 N o fa a do prazer um sacrif cio aluno 3 Reflex o acerca da leitura e da escrita aluno 2 A terapia da leitura aluno 2 Minha p tria a l ngua portuguesa aluno 1 117 Em alguns casos o autor coloca simplesmente um endere o da internet informa o que muitos entendem ser pr pria para um mural Mas existem tamb m textos longos e 1m portantes redigidos pelos autores ou extra dos da literatura Parece bvio que tais textos s o impr prios para a ferramenta Mural Apesar do desconforto produzido por um mural contendo tal diversidade de assuntos compreens vel a dificuldade em resolver a contento esse tipo de problema Uma poss vel solu o talvez fosse permitir que os alunos pudessem publicar na ferramenta Leituras algo imposs vel na atual vers o do Teleduc De qualquer modo parece que o Correio e o Di rio de Bordo s o mais apropria dos do que o Mural para a publica o daquilo que muitos consideram adequado publicar nesta ltima ferramenta NOTA Independente da quest o de superposi o funcional h algo muito s rio que me rece a aten o de todos O Correio o Di rio de Bordo e o Mural permitem que se colo que um t tulo na mensagem a ser divulgada Os usu rios devem atentar para a escolha de t tulos significativos intuitivos e condizentes com a mensagem Todos concordam qu
150. rama Recursos Gr ficos Agrupamento b Ordem gt St Personalizar anima o BIIBIIISIIISIIIIIIIIS 3333333333 33 3333 3333333333 3333333333 3333333333 F EE i Usar AutoFormata o tod Inserir forma O O Sy Layout gs Alterar para 7 Hipertexto A Dy Formatar diagrama Z f va A TTU E Desenhar AutoFormasy N a _ MA Ek Las Slide 1 de 1 Design padr o Portugu s Brasil ca Iniciar ay E O Figuras Clipboard34 Irf ial Documentol Mic ial Documento2 Mic Microsoft PowerP PT amp i 15 40 Figura 4 26 4 5 Preparando Imagens com o MS Paint No s tio http gwanderson serverl01 com Computer101 default htm acessado em 12 12 2005 h um timo tutorial sobre o MS Paint e um texto de abertura com o qual concordamos inteiramente raz o pela qual apresentaremos a seguir uma tradu o livre de alguns trechos MS Paint recomendado apenas para quem n o tem outro programa como Adobe Photoshop CorelPaint PaintShop Pro entre outros N o um programa recomendado para criar imagens embora alguns usu rios o achem satisfat rio Ele pode ser til para editar uma imagem criada com outro programa Para a cria o de figuras simples prefer vel usar os recursos gr ficos do Word ou do PowerPoint e para capturar figuras recomendamos usar o Meazure Exceto no caso do 106 PowerPoint necessitamos do MS Paint para salvar a figura no formato desejado jpg
151. rejeitada porque Mayer n o aceita que os canais verbal e visual sejam equivalentes isto que palavras e imagens sejam sim plesmente duas maneiras equivalentes de apresentar o mesmo material Em contraste a explica o qualitativa que palavras e imagens apesar de qualitati vamente diferentes podem complementar se e que o entendimento humano ocorre mais profundamente quando os aprendizes s o capazes de integrar mentalmente as representa es visual e verbal A explica o qualitativa assume que os dois canais n o s o equivalen tes palavras s o teis para apresentar certos tipos de material talvez representa es que s o mais formais e requerem mais esfor o l gico enquanto que imagens s o mais teis pa ra apresentar outros tipos de material talvez mais intuitivos ou representa es mais natu rais O aspecto mais intrigante da explica o qualitativa que segundo ela o aprendiza do ocorre quando os aprendizes s o capazes de construir conex es significativas entre as representa es visual e verbal No processo de tentar construir conex es entre palavras e imagens os aprendizes s o capazes de criar um entendimento mais profundo do que seriam capazes somente com as palavras ou somente com as imagens Enfim um dos benef cios da utiliza o de um ambiente virtual de aprendizagem que ele permite que os estudantes se engajem no conte do do curso de maneira mais a brangente com um acesso virtualmente ilim
152. rganizadores SUM RIO Parte I Programas e capacita es para a gest o do conheci mento l Recursos tecnol gicos Bruno Carlos Franke Jr e Luis Andr Gomes de Lima Manual b sico do TelEduc Marcelo Magalh es Foohs Manual b sico do sistema de videoconfer ncia Paulo Roberto Bortoli Recursos gr ficos elementares para uso em hipertextos Carlos Alberto dos Santos e Luciano Andreatta Carvalho da Costa Parte II Viv ncias 5 Teleduc avalie criticamente para fazer bom uso Carlos Alberto dos Santos O uso do ambiente teleduc e da videoconfer ncia em algumas discipli nas dos cursos da UERGS Gladis Falavigna Possibilidades de avalia o da aprendizagem em programas de forma o experi ncias e aprendizagens Luciano Andreatta Carvalho da Costa Flexibiliza o de cursos presenciais com AVA Marcelo Magalh es Foohs 10 9 Cola e pl gio Paulo Roberto Bortoli 10 Utiliza o do TelEduc como extens o da sala de aula Alexandre Kuhn Parte II Anexos 11 Legisla o brasileira sobre EAD 12 Sobre os autores 11 l Recursos Tecnol gicos Bruno Carlos Franke Jr e Luis Andr Gomes de Lima 1 1 Portal Como qualquer organiza o moderna a UERGS possui um portal de informa es que pode ser acessado por usu rios do mundo inteiro No endere o http www uergs edu br o internauta tem acesso a in meras informa es da universidade tais como curs
153. rgs edu br 3 Enviar tamb m uma c pia assinada do formul rio atrav s do malote 2 3 Acesso ao Teleduc Para acessar a pagina principal do TelEduc clique no cone da p gina principal da UERGS http www uergs edu br index htm 31 P gina inicial O TelEduc como qualquer p gina da Internet possui uma p gina inicial Quando voc acessar o TelEduc ira deparar se com uma p gina semelhante a figura 2 1 Contatos Este o ambiente virtual de aprendizagem adotado pela UERGS ff para apoiar a realiza o de cursos N atrav s da Internet Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Seja bem vindo Para ingressar clique no menu superior em Cursos Cursos em Andamento e selecione a categoria e o curso desejado Vers o atual 4 1 8 Formul rios Administra o do ambiente rea Restrita Governe do Estado i do Rio Grande do Sul a vey Secretaria da Educa o Universidade Estadual do R o Grande do Sul O ambiente virtual de aprendizagem da UERGS o TelEduc projeto desenvolvido pelo N cleo de Informatica Aplicada Educa o Nied pelo Instituto de Computa o IC da Universidade Estadual de Campinas Unicamp Para saber mais detalhes sobreco projeto consulte o site oficial do Te Eduz Figura 2 3 P gina inicial do TelEduc Procurar um curso Passe o mouse sobre o bot o CURSOS Uma lista aparecer em forma de bot es azuis 32 Cursos k Contatos Cursos em anda
154. rme determinados crit rios Por exemplo por autor data de publica o etc H quem preconize o uso do Mural de um modo diferente daquele definido na Es trutura do Ambiente Ao inv s de ser usado para a veicula o de informa es conside radas relevantes no contexto do curso o Mural deve ser usado em momentos de descon tra o sem compromisso com o processo avaliativo Trata se de usar o Mural simplesmen te para fortalecer o ambiente comunit rio Embora o sentimento de comunidade seja um elemento considerado importante em cursos na modalidade EAD BROWN 2001 PAL LOFF e PRATT 2004 duvidosa a efici ncia do Mural para cumprir tal objetivo Na verdade o que se observa que esta ferramenta frequentemente usada de modo confuso Os dois exemplos a seguir foram extra dos de um curso da rea tecnol gica e de um outro das humanas Em ambos encontramos uma diversidade de informa es um cen rio ca tico t pico de um mural Dobramento de Prote nas aluno 4 Amiloidos Como as prote nas podem ser prejudiciais aluno 3 Voc quer saber mais sobre a nanotecnologia Pois saiba aqui aluno 3 Amino cidos nos alimentos aluno 2 Bioqu mica do vinho aluno 2 Import ncia da bioqu mica para a agroind stria import ncia da gelatina aluno 1 Prote nas e o mal de Alzheimer aluno 2 O que nanotecnologia aluno 1 Da alfabetiza o profiss o aluno 7 Estrat gias pa
155. rtanto o procedimento acima automaticamente cancelado se tais imagens forem utilizadas 80 3 11 O microfone O microfone que acompanha a c mera Fig 3 26 digital e multidirecional Con forme o fabricante ele pode captar com nitidez sons oriundos de um raio de tr s metros A nitidez depender do n vel do ru do ambiental Ao ser pressionado o bot o do centro liga ou desliga o microfone local O bot o MUTE do CR tem a mesma fun o Um alo verme lho em volta do bot o do microfone indica seu estado mudo Figura 3 26 Para evitar ru dos indesej veis recomenda se que o microfone seja ligado apenas durante a manifesta o de um dos participantes locais O cabo de liga o do microfone com a c mera muito sens vel por isto manuseie o com muito cuidado Evite pisar puxar ou passar com cadeira em cima Use o microfone a uma dist ncia maior do que 1 5 m dos alto falantes da televis o e n o esque a de deixar a televis o com som para poder escutar os participantes remotos Evite falar pr ximo do mi crofone Ocorrendo microfonia baixe o volume da TV ou diminua a sensibilidade do mi crofone Para ligar e desligar o microfone 81 1 Use a tecla Mute do CR Fig 3 27 ou 2 o bot o do microfone Fig 3 28 Quando o bot o do microfone estiver acesso alo vermelho o microfone local est desligado Fig 3 29 4 Quando o bot o do microfone estiver apagado o microfone local est liga do
156. s Media Player Todos os programas Windows Messenger Windows Movie Maker Ferramentas do Microsoft Office 15 Iniciar oe Hypersnap 6 pRBeeowesoesowW Figura 4 27 W imagem Paint Arquivo Editar Exibir Imagem Cores Ajuda OO 7 Gis S amp S ERREI O EE ETEN E EEE Para obter ajuda clique em T picos da Ajuda no men Figura 4 28 108 Salvando uma imagem com o uso do MS Paint Vamos supor que a Figura 4 29 esteja na rea de transfer ncia do windows N o 1n teressa neste momento como ela foi adquirida Depois no tutorial do Meazure veremos Isso com mais detalhes Figura 4 29 A quest o agora como salvar esta imagem atrav s do MS Paint e Abra o MS Paint e Clique na ferramenta ret ngulo da barra de ferramentas no lado esquerdo A essa altura voc tem duas alternativas 1 Clique no menu Edit e A Coloque o cursor sobre o ret ngulo colar paste Figura 4 30a branco aperte o bot o direito do mouse e selecione colar paste Figura 4 30b 109 DR imagem Paint Colar Ctrl npar sele o Del eco tudo Ctri 4 Oplar para Colar de SSeS EE ETEN E ENE Insere o conte do da Area de transfer ncia a Figura 4 30 b W imagem Paint Arquivo Editar Exibir Imagem Cores Ajuda Recortat Colar if Limpar sele o Selecionar tudo _oplar para Colar de Inverter girar Alongar incl
157. s aluno v o se apropriando das ferramentas do ambiente virtual Teleduc para que pudessem ent o no se gundo momento discutirem aspectos relativos EAD Depois trata se da quest o dos re cursos de comunica o mediadas por computador CMC incluindo aqui as transmiss es de v deos e videoconfer ncias A seguir uma breve descri o de cada M dulo M dulo 1 Conhecendo o Ambiente do Curso Este m dulo incluiu a utiliza o geral das ferramentas do ambiente como preen chimento do perfil utiliza o do Correio F rum de Discuss o e Bate papo e publica o no Portf lio M dulo 2 Educa o a Dist ncia conceitos e preconceitos Nesta etapa deu se nfase para a discuss o mais geral sobre a EAD e para a quest o da avalia o da aprendizagem especialmente no que tange quest o das possibilidades de se avaliarem o alunos a partir de sua participa o nos f runs Como a tem tica principal deste cap tulo envolve a quest o da avalia o este m dulo ser mais significativo para a reflex o aqui apresentada M dulo 3 Ferramentas para suporte comunica o em EAD S o apresentados os recursos que envolvem a transmiss o de v deo tanto em modo ass ncrono v deo sob demanda quando em modo s ncrono transmiss o de v deo em tem po real e videoconfer ncia incluindo tamb m uma discuss o acerca do papel do modera dor no uso destes recursos M dulo 4 Sendo formador Nesta fase final d
158. s de ESP foram extremamente animadoras e t m trazido uma carga important ssima aos alunos que as praticam pois possibilitam aos alunos e ao professor interagir fora do hor rio normal de aula O ambiente de ESP extremamente pro picio a troca de informa es e intera o para a confec o de trabalhos em grupos de alu nos em hor rios extra aula sem a necessidade de encontros reais durante o per odo de con fec o do trabalho dinamizando o aprendizado 10 2 Rela es dist ncia na educa o Hoje estamos na era p s industrial que segundo Domenico de Masi essa seria a defini o para o per odo que vivemos e que cada vez se faz mais presente em nossas vidas Para compreender bem esse conceito necess rio observar que da pr hist ria at a revolu 154 o industrial viviamos em uma era agr cola onde o maior valor estava vinculado a terra a propriedade J da Revolu o Industrial at os dias atuais viviamos em uma era industri al onde quem produzisse mais e simplesmente transformasse a mat ria prima seria o su jeito com o maior ac mulo de capital Na era p s industrial entretanto o grande valor esta nas coisas intang veis Vivemos em um mundo cada dia mais virtual a grande mat ria prima o conhecimento o bom gosto o l dico As rela es dist ncia EAD ESP s o um exemplo dessa p s industrialidade Criando aprendendo interagindo dist ncia estamos nos rel
159. se parte in tegrante de nossa vida cotidiana Na educa o comum que Institui es de ensino utilizem redes de computadores para acesso cont nuo a arquivos e programas dispon veis na Inter net Os ambientes virtuais de aprendizagem AVA tal como o Teleduc desenvolvido pelo n cleo de educa o a dist ncia da Universidade Estadual de Campinas t m se tornado mais e mais importantes tanto para o ensino presencial quanto para o ensino a dist ncia medida que os professores criam informa o digital com prop sitos educacionais sua tare fa simplificada pelos AV As que agrupam ferramentas para comunica o disponibiliza o de conte dos e gerenciamento de avalia es A tecnologia de ambientes virtuais de aprendizagem usada para o ensino supe rior desafia o corpo docente a repensar a estrutura o de suas disciplinas cursos Apresen tamos a seguir um modelo organizacional para o ensino a dist ncia que pode auxiliar os professores a 1 determinar seus objetivos 2 planejar a organiza o do conte do 3 avaliar os resultados 8 2 Considera es sobre o ensino Ao assumir que a Instru o uma atividade de ensino que se utiliza da comuni ca o para facilitar a compreens o do conte do devemos 1r al m e ter o cuidado de dife renci la da distribui o eletr nica de informa es e da instru o programada Em primeiro lugar por mais modernas e eficientes que sejam as m dias eletr ni cas em promover
160. ta feita clicando o bot o Tools Figura 4 5a Na Figura 4 5b te mos uma ilustra o dessa ferramenta sendo utilizada para capturar a imagem de um c rcu lo As cores das linhas da ferramenta podem ser escolhidas clicando no bot o Edit depois selecione Preferences e siga as Instru es 7 a MeazUTe aad o MEAZUE Bis File EE Tools Units View Help Copy Region Cti R Figura 4 5 Uma vez selecionada a rea a ser capturada o passo seguinte salv la para o uso que se deseja Isso feito inicialmente copiando a regi o englobada pelo ret ngulo fazendo uso da ferramenta Edit Figura 4 5c regi o copiada pode ser colocada p ex em um documento do Word em uma apresenta o PowerPoint ou no Paint que o caso a ser considerado aqui 93 Utilizando o Meazure A figura abaixo mostra uma tela do computador com o Meazure aberto oo amem au 3 b O m A f Dem fossa gps E comente Eee a TSS R Ai E rr ra tt Ds um G em e Foo Ei baasi F car cece OOOO ti Poet Cm emi 2002 Pref CA dow Santos Afuahzade em l de dezembro de 204 a O ee pe da Mipertccte Ebetremcageetioms porn 3 Liceacisters om Matemiiica nade J Figura 4 6 Observe que o menu do Meazure encontra se na parte superior direita enquanto o retangulo circunda a imagem de Einstein e a nota de copyright Na Fig 4 7 encontra se a imagem capturada Albert Einstein A ee F Ref Cli
161. te e Agenda a p gina de entrada do ambiente e do curso em andamen to Traz a programa o de um determinado per odo do curso di ria semanal etc e Atividades apresenta as atividades a serem realizadas durante o Curso e Din mica do Curso cont m informa es sobre a metodologia e a organiza o geral do curso Oeiras e colaboradores OEIRAS et al 2001 afirmam que Ao se entrar no curso apresentado o conte do da ferramenta Agenda que cont m orienta es do que deve ser feito em um determinado per odo informa es atualizadas dicas ou sugest es dos forma dores para os alunos Essa p gina funciona como um canal de comunica o di ria sema nal mensal etc direto entre formadores e alunos Portanto a defini o simples do pr prio TelEduc p gina de entrada do curso com a programa o de um determinado per odo do curso foi transformada em algo mais abran gente e que pode confundir se com a ferramenta Atividades J no tutorial b sico sobre o ambiente TelEduc utilizado na UFRGS Dispon vel em http penta3 ufrgs br tutoriais teleducv3 atividades htm acessado em 21 6 2006 defi ne se A ferramenta central do TelEduc a que disponibiliza Atividades Esta possibilita aos formadores proporem problemas e exerc cios aos alunos ao longo do curso Essa con ceitua o da ferramenta Atividades compartilhada por este autor Amorim e colaboradores AMORIM et al 2005 em artigo sobre o uso do
162. tema de comunica o e agenda de compromissos usado pela UERGS e por todos os outros r g os p blicos vinculados ao Governo Estadual Cada novo aluno professor ou funcion rio da universidade recebe um e mail criado pelo Departamento de Inform tica DINFO Com o login e a senha fornecidos pelo DINFO o usu rio acessa o Direto no endere o https direto uergs edu br Como regra a identifica o na UERGS ser composta pelo pri meiro nome e pelo ltimo sobrenome do usu rio Fulano de Tal ter como login fulano tal Conv m que este manual seja consultado com um computador ligado na internet de modo que as ilustra es sejam obtidas em condi es reais H duas maneiras de ingressar em uma sess o do Direto 1 pela aba E mail fig 1 3 14 2 pela aba Organiza o fig 1 4 DRE email Ed E mail nome sobrenomet uergs edu br d Gravar E mail o ys RROCE RGS MEAS RS GRANDE DO SUL See Se Figura 1 3 Tela de ingresso no direto por E mail DW organiza o EEE Organiza o uergs Identifica o nome sobrenome E m m apa am Senha a Gravar a Organiza o e a Identifica o wis RROCERGS ES goss Te P i me E f FA o KG GRANGE DO SUL Eua tos res Figura 1 4 Tela de ingresso no direto pela aba Organiza o Como todo programa de correio eletr nico o Direto possui v rias ferramentas in ternas que facilitam o envio de mensagens entre as quais destacam s
163. to vertical 0 13 Kon Origem da grade Usar margens Exibir linhas de grade na tela Cancelar Figura 4 16 Na Figura 4 17 voc tem as op es do menu AutoFormas Ele muito importante para a cria o gr fica As tr s ferramentas mais importantes do menu foram selecionadas na Ilustra o O funcionamento simples 1 Clique na ferramenta do seu interesse Linhas Formas B sicas Setas Largas 2 Clique no objeto desejado Posicione o cursor do mouse em alguma posi o da p gina do Word e arraste o para desenhar o objeto no tamanho que desejar 100 o gt o a Conectores O DOUQ Formas b sicas Do pose OOALK 00009 n Setas largas R gt pm af gt Fluxograna b E db T j o a Rs E Estrelas e Faixas b ir gt el di A i i YO Textos explicativos gt 2 A n E REDES O Mais AutoFormas Lo 6 S be GA A Cts yuto ormas t N Sw L ss Figura 4 17 Na Figura 4 18a temos um desenho feito com a ferramenta Forma Livre e outro fei to com a ferramenta Rabisco Na Figura 4 18b esses desenhos foram preenchidos atrav s da ferramenta cujo cone na Barra de Desenho um balde de tinta Figura 18c Forma livre Forma livre Rabisco Figura 4 18 101 Aos objetos criados com as ferramentas de AutoFormas podemos aplicar uma das op es de sombra ou de perspectiva tridimensional Fig 2 19 Defini es de somb
164. ucacao O Significado do Aprender Porto Alegre EDIPUCRS 2004 WINGARD R G Classroom teaching changes in Web enhanced courses A multinstituti onal study Educause Quarterly vol 27 n l 2004 Dispon vel em lt http www educause edu pub eq eqm04 eqm0414 asp gt Acesso em 17 de agosto de 2006 151 9 Cola e pl gio Paulo Roberto Bortoli Quando era estudante no gin sio l se vai muito tempo e in meras mudan as de nome e hoje chama se Ensino M dio por m os alunos uma coisa n o mudou de nome embora tenham mudado os m todos a cola Naquela poca usava se um papelucho com letras pequenas abrir o livro ou cader no uma olhadela na prova de um colega um cochicho ainda contempor neos mas havia formas mais sofisticadas como colocar a cola numa r gua e prend la numa das pontas com um percevejo na beirada de baixo do tampo da classe com um simples movimento dos de dos era poss vel faz la sair para l la e com outro escond la outra forma era usar el stico para prender a cola numa ponta e outra presa no bra o tudo por baixo da manga da camisa A cola ficava na m o para ser lida caso o professore se aproximasse com um movimento soltava se a cola e o el stico puxava para dentro da camisa N o podemos esquecer da cola no pr prio corpo os meninos escreviam na palma da m o algo arriscado mas as meninas podiam escrever nas pernas e puxando a saia fazer sua consulta quando tinham um pro fessor este po
165. udantes e trazidas para a aula Essas apresenta es podem ofe recer uma cole o rica de gr ficos fotografias e texto que poder o ser utilizados para revi sar os pontos chave de um conte do e enriquecer as anota es de sala de aula Revisar o conte do a ser aprendido de diversas maneiras pode promover uma melhor compreens o e reten o 2 Promo o do aprendizado ativo Durante aulas presenciais de 50 minutos muitas vezes se torna dif cil prover material suplementar e atividades de fixa o Os ambientes virtuais de aprendizagem po dem amenizar essa dificuldade servindo de reposit rios de materiais suplementares e ativi dades que estimulem o aprendizado ativo fora de sala de aula atrav s da reflex o leitura e escrita Essas atividades de aprendizado ativo podem incluir discuss es sobre estudos de caso debates em grupo ou exerc cios de fixa o 142 3 Disponibiliza o de rea es reflex es e respostas Coment rios cr ticos construtivos dos alunos podem ser obtidos atrav s do cor reio eletr nico bate papo mural di rio de bordo ou f runs de discuss o As ferramentas de comunica o assincrona como o correio eletr nico e f runs de discuss o permitem tempo para reflex o o que beneficia ordens superiores de pensamento cr tico segundo a taxono mia de Bloom 1984 como an lise s ntese e julgamento Al m disso estudantes mais 1n trovertidos sentem se mais vontade de contribuir atrav s de
166. ue est falando Com autoscan todos os participantes assistem ao v deo do participante selecio nado como preferencial enquanto este v um participante de cada vez de ma neira c clica 2 Presen a continua Nesse caso todos os participantes v em quatro imagens em quatro quadrantes de suas telas do televisor ativada por voz neste caso o participante que falar mais alto ou mais tempo substitui o mais antigo na tela e outros tr s participantes que falaram mais recen temente com Imagem preferencial todos os participantes v em a imagem do participante selecionado como preferencial e mais outros tr s Neste caso os quatro partici pantes aparecem no v deo e quando um outro participante que n o est apare cendo passar a falar mais alto ou por mais tempo ele substituir o participante que est mudo por mais tempo com exce o do preferencial com autoscan todos os participantes assistem o v deo preferencial no primeiro quadrante enquanto os outros tr s quadrantes do v deo s o substitu dos ciclica mente por outros participantes s 2 ezenia Figura 1 10 Conex o multiponto realizada entre 3 unidades utilizando Presen a Continua 28 V deo sob demanda V deos de cursos palestras ou quaisquer conte dos relevantes para consulta via In ternet no momento conveniente ao usu rio encontram se em dois servidores cujos deta lhes t cnicos s o apresentados a seguir No servidor UERGS PA
167. ue no bot o da rea Arquivos A nexos e repita o passo 1 Para cada novo arquivo a ser anexado repita este procedimento 16 https direto uergs edu br Direto Comunica o Objetiva Microsoft Internet Explorer Ferramentas Ajuda a Arquivo Editar Exibir Favoritos Piero UERGS Sexta feira 22 de Setembro de 2006 usu rio gt Educacao a Distancia trocar usu rio Z ajuda op es encerrar sess o Correio tert Cetera Criar mensagem Enviar Salvar Programar Envio Imprimir Cancelar a e e e e S A Correio fE agenda fe hele Geral Dicas e Novidades ES Concluido A De ead uergs edu br v M Guardar c pia Para avisar recebimento Cer Avisar leitura Cco prioridade Alta Assunto oo rrrr TCCCTCTN A EB verdana v 10 v clique em Procurar localize o arquivo desejado e clique em Abrir ES Arquivos Anexos Procurar O 99 B internet lt Figura 1 5 Anexando arquivos a mensagens Limpar as caixas de correio O espa o dispon vel para o armazenamento de suas mensagens de correio geral mente 10 MB Para evitar que esse limite seja ultrapassado e conseq entemente suas men sagens deixem de ser recebidas recomend vel que voc efetue periodicamente a limpe za de suas caixas de correio inclusive da caixa Enviados Veja as instru es na fig 1 6 17 e Direto Comunica o O
168. ugeridas acima exceto o bate papo no sentido mais estrito da palavra Mas naquilo que o bate papo suscita com maior intensidade conceitual o f rum e o correio s o mais eficazes embora em modo ass ncrono 119 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ADAMS E FREEMAN C Selecting tools for online communities suggestions for lear ning technologists The Technology Source July August 2003 Disponivel em http technologysource org article selecting tools _for_online_communities aces sado em 20 6 2006 AMORIM J A ARMENTANO V A MISKULIN M S MISKULIN ROSANA G S Uso do Teleduc como um recurso complementar no ensino presencial Dispon vel em http www abed org br publique cgi cgilua exe sys start htm UserActive Template Ipor amp infoid 1071 amp sid 48 publicado em 03 01 2005 acessado em 24 6 2006 BROWN RUTH E The process of community building in distance learning classes Jour nal of Asynchronous Learning Networks V 5 2 September 2001 Dispon vel em http www sloan c org publications jaln v5n2 v5n2 brown asp acessado em 10 5 2006 GRAHAM C CAGILTAY K BYUNG RO L CRANER J DUFFY T M Seven prin ciples of effective teaching a practical lens for evaluating online courses The Technology Source March April 2001 Dispon vel em http technologysource org article seven principles of effective teaching aces sado em 30 6 2006 OEIRAS JANNE Y Y ROCHA HELO SA V DA FREIRE FERNANDA M P RO MANI
169. um curso cujos materiais de H apoio estejam compartilhados senha Importar Material de Apoio Cancelar Figura 2 17 Importando material de apoio Atividades Esse espa o destinado s Atividades Aqui o professor pode inserir documentos de texto PDF imagens links como tamb m pode redigir uma atividade para os alunos Para criar uma atividade basta clicar em Atividades na Barra de Ferramentas do TelE duc e nas op es que ir o aparecer clicar sobre Nova Atividade Atividades Busca Ajuda EPraiz Nova Atividade Importar Atividade Nova Pasta Atividade Compartilhar Avalia o 1 Atradade 1 20 08 2006 Totalmente Compartilhado Sim 2 Atividade 26 07 2006 Compartilhado com Formadores N o 3 Atividade 3 03 09 2006 Totalmente Compartilhado N o Figura 2 18 Ferramenta Atividades O TelEduc permite criar uma nova atividade importar uma atividade de um curso existente no ambiente TelEduc cujas atividades estejam compartilhadas e criar pastas para organizar as atividades que criamos 43 As atividades podem estar compartilhadas somente com os formadores no caso de uma atividade em forma o ou estar compartilhadas totalmente caso em que os alunos te r o acesso a elas Podemos tamb m associar uma atividade a uma avalia o criada pelo formador Todo o processo muito intuitivo e a Interface simples Atividades Busca Raiz Coment rio Endere os
170. xplica o sobre cada ferramenta do TelEduc E como se fosse um manual de instru es dentro do pr prio TelE duc Repare que e quando voc clicar em alguma op o da Barra de Ferramentas do Teleduc a mesma mudar de cor tornando se amarela Sendo assim se voc n o lembra onde clicou basta ver qual das op es est escrita em amarelo e quando uma op o da Barra de Ferramentas do TelEduc possuir uma figura seme lhante a um asterisco amarelo significa que existe algo novo naquela op o Isso serve como um sinalizador para que voc saiba que o aluno colocou algum material no ambiente A figura 7 mostra que o usu rio est utilizando a ferramenta Agenda pois ela esta escrita em amarelo Note que aparecem quatro asteriscos amarelos na imagem Isso quer dizer que existem novidades em Avalia es Atividades e Material de Apoio Din mica do Curso Avalia es Atividades Material de Apoio Leituras Perguntas Frequentes Exerc cios Parada Obrigat ria Figura 2 9 Asteriscos amarelos Por fim poder aparecer uma figura em forma de m o apontando para uma op o da Barra de Ferramentas Repare que as op es Perguntas Frequentes e Parada Obriga t ria possuem a imagem de destaque em forma de m o Isso serve para destacar as ferra mentas A diferen a entre o asterisco e a m o que o aster sco desaparece ap s clicarmos no link e atualizarmos a tela enquanto que a m o continua aparecendo at que o prof

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