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Ver/Abrir - Biblioteca Digital do IPG

1. 38 inen Eds c SEa 39 NDICE LINTRODUG O sss sz Ee e 7 2 CARATERIZA O DA INSTITUICAO En 9 3 CARATERIZA O DOS SERVI OS FARMAC UTICOS cell 4 0ORGANIZACAO E GEST O DOS SERVI OS FARMAC UTICOS 13 APROVISIONAMENTO e dt er ES eren 13 4 1 1 Rece o e confer ncia de medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos E EEN be 4 1 2 Armazenamento de medicamentos produtos farmac uticos disp sitiyos M G TC S Ue ORE EEG 15 4 2 FARMACOTEENTA sas A OS Eu e SERRE TR ee eI 17 4 2 1 Unidade de Manipula o Cl nica de Medicamentos N o is AAA e AT ER ERE Rea eS RE 17 4 2 2 Unidade de Manipula o Cl nica de Medicamentos A A Te Ene 19 4 2 3 Unidade Centralizada de Prepara o de COOLONICOS Ee 21 4 2 4 Unidade de Reembalagem s NEEN re Pe NENNEN 23 4 2 4 1 Zona de Individualizac o e Reposi o de 5 25 453 DISTRIBUI O asse asa eh a n ete iara E 28 4 3 1 Distribui o Cl ssica e Circuitos Especiais de Distribui o CED 28 4 3 2 Distribui o Individual Di ria em Dose 31 4 3 3 Distr
2. o e por ltimo a sua administra o aos doentes 4 A selec o de medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos m dicos efetuada com base no Formul rio Hospitalar Nacional do Medicamento de acordo com a adenda ao FHNM A adenda elaborada pela Comiss o de Farm cia e Terap utica atrav s de crit rios baseados nas necessidades terap uticas dos doentes n o contempladas no FHNM na melhoria da qualidade de vida dos doentes e em crit rios f rmaco econ micos Contudo quando necess rio um medicamento que n o perten a ao FHNM preciso uma Justifica o m dica 4 2 Sendo CHSJ uma entidade p blica empresarial poss vel a aquisi o de medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos m dicos mais vantajosos e a pre os inferiores 4 1 1 Rece o e confer ncia de medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos m dicos A rece o e confer ncia dos produtos farmac uticos ocorre no armaz m dos SF Este respons vel pelo armazenamento das solu es de grande volume dos desinfetantes dos inflam veis e das dietas e suplementos nutricionais Os produtos inflam veis localizam se num local individualizado possuindo uma porta que apenas abre para fora com paredes interiores refor adas e resistentes ao fogo devido ao risco associado aos mesmos P gina 1 3 O armaz m apresenta tamb m uma bancada destinada rece o e confer ncia dos produtos e dois
3. i Polit cnico daGuarda Polytechnic of Guarda RELAT RIO DE EST GIO Licenciatura em Farm cia Joana Isabel dos Santos Goncalves janeiro 2014 Polit cnico daj Guarda Polytechnic of Guarda Escola Superior de Sa de Instituto Polit cnico da Guarda RELAT RIO DE EST GIO PROFISIONAL I JOANA ISABEL DOS SANTOS GON ALVES RELAT RIO PARA A OBTEN O DO GRAU DE LICENCIADO EM FARM CIA janeiro 2014 Gesp 010 02 Polit cnico daGuarda Polytechnic of Guarda Escola Superior de Sa de Instituto Polit cnico da Guarda RELAT RIO DE EST GIO PROFISIONAL 1 CURSO FARM CIA 1 CICLO 4 ANO 1 SEMESTRE Relat rio realizado no mbito da unidade curricular est gio profissional 1 do primeiro semestre do 4 ORIENTADOR M NICA MORAIS SUPERVISOR PROF SANDRA VENTURA JOANA ISABEL DOS SANTOS GONGALVES janeiro 2014 Pensamento O degrau de uma escada n o serve simplesmente que algu m permanece em cima dele destina se a sustentar o p de um homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro um pouco mais alto Thomas Huxley Agradecimentos Gostaria de agradecer a toda a eguipa dos Servicos Farmac uticos do Centro Hospitalar de S o Jo o pela amabilidade com que me receberam e pelo apoio dedica o prestada transmitindo me os seus conhecimentos Quero agradecer em especial minha orientadora de est gio M nica
4. ltimo Quando o saco aberto coloca se o Kanban num quadro pr prio para o efeito para que posteriormente o TF respons vel pela gest o de stocks efetue a sua reposi o H Os procedem a individualizac o e identificac o dos medicamentos e ainda a prepara o do saco com o Kanban Estas prepara es s o registadas numa folha pr pria designada de Registo Di rio de Prepara o de Stocks que depois verificada pelo TF respons vel pelo setor Ilustra o 2 Sistema Kanban EN 7 4 3 DISTRIBUI O Os SF do CHSJ s o respons veis por assegurar a distribui o de medicamentos na dosagem quantidade e forma farmac utica corretas ao doente certo realizada em estreita liga o com os servi os do hospital Deste modo os SF garantem a qualidade seguran a e efic cia da terap utica medicamentosa aos doentes Os objetivos da distribui o hospitalar consistem em assegurar a valida o da prescri o o cumprimento integral do plano terap utico uma diminui o dos erros associados dispensa e administra o uma melhor ades o do paciente terap utica e o cumprimento dos procedimentos e normativos legais relativos a recursos humanos instala es e equipamentos processos organizacionais e t cnicos A distribui o de medicamentos no CHSJ divide se em dois tipos Uma delas a distribui o a doentes em regime de internamento a qual pode ser efetuada atrav s do
5. posologia nome do prescritor e do doente servi o lote guia data de prepara o validade conserva o e observa es Seguidamente o TF coloca as luvas e a m scara procede desinfe o pr via das bancadas com lcool a 70 coloca o papel vegetal sobre a bancada que constituir o campo de trabalho disp e o material e as mat rias primas necess rias sobre a bancada depois executa a t cnica de prepara o e mais tarde coloca o material para lavagem que ser efetuada pelo AO Ap s cada prepara o de manipulados o operador preenche e rubrica a ficha t cnica de prepara o nos locais destinados a esse fim e procede ao acondicionamento e rotulagem da prepara o No caso das prepara es serem suspens es os frascos devem ter sempre um volume superior ao da prepara o para que se possa agitar na altura da administra o e n o ocorra deposi o no fundo Por fim a ficha t cnica de prepara o ser validada em conjunto com a prepara o pelo farmac utico respons vel assinada e posteriormente arquivada Diariamente s o analisados e preparados os pedidos do ambulat rio que s o satisfeitos at s 11h da manh Posteriormente s o executados os pedidos para o internamento ou para armaz m stock da farm cia A UMCMNE respons vel pela prepara o da solu o de hipoclorito de s dio de 200 mg para a lavagem das incubadoras no servi o de neonatologia Assim s ter as feiras efetuada a solu
6. res duos grupo IV existente na c mara de fluxo de ar laminar horizontal No final do dia a sala limpa e uma vez por semana efetuada a limpeza completa da sala Durante o meu est gio n o foi poss vel proceder manipula o nesta unidade apenas pude observar o que executado na mesma 4 2 3 Unidade Centralizada de Prepara o de Citot xicos A Unidade Centralizada de Prepara o de Citot xicos UCPC localiza se junto ao hospital de dia ligada sala de quimioterapia Possui um espa o f sico semelhante ao da prepara o de nutri o parent rica sendo que as principais diferen as entre ambos residem na press o das salas e na c mara utilizada Deste modo a UCPC possui uma press o negativa para evitar que as part culas suspensas saiam para al m da sala de c mara protegendo a prepara o e o operador Quanto c mara na prepara o de citot xicos usa se uma c mara de fluxo de ar laminar vertical dado que o ar funciona como uma barreira entre o preparador e a rea de trabalho da classe II B2 de exaust o total Todo o ar admitido na c mara SN 1 extra do atrav s de um filtro HEPA c mara ligada trinta minutos antes da manipula o para que o fluxo de ar estabilize e saiam todas as part culas que se encontrem em suspens o e de seguida desinfetada com lcool a 70 Na sala de c mara encontram se dois TF a manipular e um outro TF que lhes serve de apoio O processo de
7. Ilustra o 4 Esquema de uma gaveta do servi o de psiquiatria e hospital de dia de psiquiatria processo de preparac o das malas pode ser realizado de tr s formas sistema manual ou semi autom tico ou manual e semi autom tico Quanto ao primeiro a dispensa de medicamentos realizada manualmente sem o apoio de qualquer equipamento semi autom tico Isto o TF prepara as malas recorrendo ao stock existente nos diversos arm rios deste setor Sempre que falta algum medicamento que n o se encontre armazenado em P gina 3 nenhum destes arm rios coloca se etigueta indicando gual medicamento dosagem a forma farmac utica e a quantidade necess ria fim de que seja mais tarde reposto pelo da ZIRS Os grandes volumes s o individualizados em sacos pl sticos transparentes por doente contendo sempre a etiqueta respetiva da Dose Unit ria na qual consta o nome e n mero da cama do paciente e o servi o Quando necess rio um medicamento termol bel dispon vel no Kardex de refrigera o o mesmo retirado do equipamento e depois tamb m individualizado num saco pl stico transparente com a etiqueta da Dose Unit ria identificando o nome e n mero da cama do doente e o respetivo servi o e ainda uma etiqueta de cor laranja com a designa o Conservar no Frigor fico indicando tamb m o servi o a que corresponde Este saco colocado dentro do Kardex 9 de refrigera o no local
8. Lote Quantidade a preparar 1 FRS Data de prepara o 00 00 NO Lote Quantidade Quantidade Rubrica do origem E Prazo Valid E Pesada E s LI c S E t zm Hidrato Cloral P Fr H0245 Ge 5 GRAMA MP Xarope Simples 80001598 e AN 2000 Parabenos 25 ML FGP B19 WT UN esz t Agua Purificada Sol Fr 10052629 5000 ml Sm l 5 _ arias MP Essencia Banana 0105 4 Sol aguosa 10 m v 25 FGP 11 ml 1 DENM AE MP Acido C trico 250 80001790 T 0 5 GOTA I mg ml Sol oral Fr pH Isis 4 Equipamento Balan a anal tica almofariz seringa bal o volum trico frasco acondicionamento 5 T cnica de Prepara o e Ei et t Pesar o hidrato de cloral e SZ altera 2 Medir volume de gua com seringa adicionar ao rer de e agitar at 3 Adicionar do simples e misturar at obten o deu uma solu o Lx Lr e T 4 Transferir DU graduada rolhada lavando o almofariz com xarope simples 5 Adicionar ess ncia de banana e homogeneizar 6 a f com soluc o de acido citrico ft A M E 3 iin venie vol
9. Morais pela sua boa disposi o e pelos seus ensinamentos Agrade o tamb m minha supervisora de est gio a Prof Sandra Ventura SIGLAS AO Assistente Operacional CA Conselho de Administrac o CAUL Certificado de Autoriza o de Utiliza o do Lote CFT Comiss o de Farm cia e Terap utica CHNM C digo Hospitalar Nacional do Medicamento CHSJ Centro Hospitalar de S o Jo o DC Distribui o Cl ssica DCI Denomina o Comum Internacional DU Dose Unit ria FDS Fast Dispensing System FEFO First Expire First Out FHNM Formul rio Hospitalar Nacional do Medicamento HEPA High Efficiency Particulate Air INFARMED Autoridade Nacional do Medicamento e de Produtos de Sa de PDA Personal Digital Assistant SF Servi os Farmac uticos TF T cnico de Farm cia UMCMNE Unidade de Manipula o Cl nica de Medicamentos N o Est reis UMCME Unidade de Manipula o Cl nica de Medicamentos Est reis NDICE DE ILUSTRAC ES Ilustrac o 1 Armazenamento de medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos ee Ee 16 Ilustra o 2 Sistema Kanban ntes oe ea rtt el uestem 27 Ilustra o 3 Kardex de Refrigera o iui dee etre ete ta antes pon oe a ro shed doa 32 Ilustrac o 4 Esguema de uma gaveta do servico de Psiguiatria e Hospital de Dia de AC Et 33 Ihistra o 5 4
10. ambulat rio UFA e a unidade centralizada de prepara o de citot xicos UCPC juntos das consultas externas e do hospital de dia O hor rio de funcionamento dos SF 24h por dia sendo que depois das 20h permanece uma equipa constitu da por um farmac utico e um T cnico de Farm cia TF Contudo o hor rio de funcionamento da unidade de manipula o cl nica das 9h s 17h e o da UFA das 8h s 17h Os SF do CHSJ s o constitu dos por uma equipa de diversos profissionais composta por trinta e sete TF catorze farmac uticos sete administrativos e trinta e dois assistentes operacionais o que perfaz um total de cerca de noventa profissionais 2 O sistema inform tico que os SF possuem Companhia Portuguesa de Computadores CPC Health System permitindo o registo de todos os movimentos efetuados nos SF e a comunica o entre os SF e os servi os cl nicos do hospital P gina 1 2 4 0RGANIZA O E GEST O DOS SERVI OS FARMAC UTICOS 4 1 APROVISIONAMENTO Uma gest o adequada e racional de medicamentos fundamental para o bom funcionamento do hospital A gest o de stocks uma rea crucial para a exist ncia de uma boa administra o dado que o desempenho nesta rea possui reflexos nos resultados financeiros As atividades da rea de gest o incluem a sele o de medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos m dicos a sua rece o armazenamento distribui
11. frente e direita Ainda o CHSJ apresenta v rios locais de armazenamento de acordo com as especialidades farmac uticas Desta forma existe um armaz m destinado s solu es de grande volume aos inflam veis e desinfetantes e tamb m s dietas e suplementos P gina 1 5 nutricionais corresponde ao armaz m 13 armaz m geral armaz m da distribuic o cl ssica circuitos especiais de distribuic o DC CED onde se encontram armazenados a maioria dos medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos m dicos Alguns grupos farmacoterap uticos requerem condi es especiais de armazenamento ou encontram se separados dos restantes o caso dos e Medicamentos anti infeciosos e Alguns medicamentos citot xicos os quais se situam num local seguro e isolado dos restantes existindo kit de emerg ncia e manual de instru es em caso de derrame ou acidente e Medicamentos hemoderivados e Medicamentos para uso oft lmico e Medicamentos estupefacientes e psicotr picos localizados no interior de um cofre de dupla fechadura devido ao risco de depend ncia que acarretam e Meios de contraste dispostos fora do setor da DC Existem tamb m mais tr s armaz ns pertencentes UFA UMCME UMCMNE e UCPC reservados aos medicamentos que ap s rececionados s o diretamente encaminhados para estes sectores Quanto aos produtos termol beis que requerem refrigera o estes s o armazenados no Kardex a
12. o e distribui o controlo da conserva o distribui o e stocks de medicamentos e outros produtos e na informa o e aconselhamento sobre o uso do medicamento 2 P ginaO 2 CARATERIZA O DA INSTITUI O O Centro Hospitalar de S o Jo o CHSJ engloba dois hospitais designadamente o Hospital de S o Jo o e o Hospital de Valongo O CHSJ o maior hospital do Norte e o segundo maior do pa s 3 um hospital universit rio ligado Faculdade de Medicina do Porto a qual ocupa o mesmo edif cio em regime de condom nio 3 O CHSJ composto por onze pisos dos quais dois est o localizados no subsolo e tamb m por um conjunto sat lite de edif cios No edif cio principal est o presentes os servi os de urg ncia internamento laborat rios e imagiologia hoteleiros e a maioria dos servi os administrativos e de gest o O servi o de urg ncia divide se em pedi trico e adultos Contudo em algumas das especialidades os servi os s o comuns como por exemplo na estomatologia oftalmologia e otorrinolaringologia que executam o atendimento urgente num espa o f sico externo rea da urg ncia 3 O CHSJ possui as seguintes especialidades m dicas e cir rgicas 3 Anestesiologia Cardiologia Cardiologia Pedi trica Cirurgia Geral Cirurgia Pedi trica Cirurgia Pl stica e M xilo facial Cirurgia Vascular Cirurgia Tor cica Cuidados Intensivos Cuidados
13. para cada doente na respetiva gaveta Durante a utiliza o da manga verifica se sempre se ocorreu alguma falha na medica o como sacos sem medicamento ou dois contidos no mesmo saco medicamentos triturados entre outros Se ocorrer alguma falha o TF respons vel por corrigi las e dispensar a medica o em falta recorrendo ao stock f sico Se existirem medicamentos termol beis para serem dispensados recorre se ao Kardex de refrigera o procedendo se da mesma forma que se encontra descrita no m todo manual Relativamente ao terceiro m todo utiliza se o sistema manual e um dos sistemas de P gina 4 distribuic o semi autom ticos FDS As formas orais s lidas s o dispensadas pelo FDS e os restantes medicamentos s o dispensados manualmente Os sistemas semi autom ticos s o bastante vantajosos permitindo uma reduc o do tempo despendido nesta tarefa bem como uma diminuic o do n mero de erros a racionalizac o dos stocks e melhoram a gualidade do trabalho prestado No entanto possuem como desvantagens a impossibilidade de aceder ao perfil farmacoterap utico do doente e de apenas ser poss vel executar um servi o de cada vez Posteriormente efetuado o processamento e prepara o do mapa de alteradas no caso de existirem Anexo M Este mapa corresponde a altera es na terap utica que podem resultar de alta do doente em que se retira toda a medica o preparada ou de entrada de um doente no servi
14. respeito ao controlo da temperatura o mesmo efetuado pelo ar condicionado em que a temperatura n o pode exceder os 25 O frigor fico deste setor est ligado a uma central que se situa no exterior do hospital de tal modo que quando a temperatura se encontra acima do m ximo permitido soado o alarme A DC possibilita a administra o quase imediata da medica o prescrita desde que a mesma exista no stock do servi o e permite uma redu o no que diz respeito a recursos humanos e materiais Contudo a DC apresenta algumas limita es como por exemplo custos elevados com medicamentos para o hospital a acumula o impr pria de medicamentos nos servi os risco de intera es medicamentosas efeitos adversos e incompatibilidades podem ocorrer erros de dosagem e ainda a impossibilidade de seguir o perfil farmacoterap utico do paciente pelos SF uma vez que os profissionais dos SF n o t m ideia de para quem e para que indica es s o esses medicamentos requisitados 4 3 2 Distribui o Individual Di ria em Dose Unit ria DIDDU A Distribui o Individual Di ria em Dose Unit ria DIDDU consiste numa forma de distribui o pela qual os medicamentos s o dispensados para um per odo de 24 horas de acordo com o perfil farmacoterap utico do doente Contudo aos fins de semana a prepara o efetuada para 48 horas A DIDDU abrange cerca de trinta servi os do CHSJ Este sistema apresenta como objetivos a m
15. servi o de psiquiatria e hospital de dia de psiquiatria que transportado s 11h Ap s as 17h as novas prescri es m dicas s o efetuadas at s 19h e ser o entregues pelos estafetas do hospital Durante o per odo das 20h s 8h qualquer nova prescri o cujos medicamentos n o constem no arm rio de urg ncia necess rio rececionar a requisi o nos SF 5 Por ltimo realizam se as revert ncias dos medicamentos provenientes dos servi os e o seu acondicionamento nos devidos locais Uma outra tarefa realizada pelos TF nesta rea a prepara o dos arm rios de urg ncia Estes correspondem a um stock de medicamentos existentes nos servi os destinados satisfa o de uma prescri o efetuada fora do per odo de funcionamento da DU Este stock definido entre o farmac utico e o enfermeiro chefe do respetivo servi o consoante os seus consumos anuais Existe um dia estabelecido para cada servi o para a realiza o do seu pedido Os pedidos de reposi o dos arm rios s o enviados informaticamente para os SF onde s o interpretados e validados pelos farmac uticos e depois impressos por TF que proceder sua prepara o Os medicamentos s o colocados em caixas pr prias Ap s a prepara o as caixas s o fechadas o original da requisi o do servi o permanece na farm cia e o duplicado colocado na caixa bem com uma etiqueta verde com a designa o medicamentos Os medicame
16. sistema de distribui o individual di ria em dose unit ria DIDDU ou por distribui o cl ssica circuitos especiais de distribui o ou pelo sistema Pyxis de distribui o semiautom tica Outra forma a distribui o a doentes em regime de ambulat rio 4 3 1 Distribui o cl ssica e circuitos especiais de distribui o CED A Distribui o Cl ssica DC uma das formas de distribui o de medicamentos constituindo o primeiro sistema de distribui o de medicamentos a ser aplicado em meio hospitalar Esta consiste na dispensa de medicamentos em grandes quantidades e n o por unidade a partir de um pedido efetuado por cada servi o cl nico do hospital nomeadamente pelas enfermarias constituindo assim um stock de medicamentos em cada um dos servi os Cada servi o cl nico possui um dia espec fico para realizar o seu pedido Estes pedidos de reposi o de stock podem ser efetuados eletr nica ou manualmente Contudo poss vel que os servi os necessitem de outros medicamentos noutros dias al m do dia definido para o seu pedido pelo que nesse caso podem fazer mais pedidos que os mesmos ser o cedidos pelos SF Os TF da DC tamb m est o encarregues de preparar as multidoses dos servi os da DU e de preparar a medica o dos servi os que n o fazem parte da DU Este setor ainda respons vel por satisfazer os pedidos de reposi o de stock do armaz m da UCPC da UMCMNE UMCME e da UFA O armaz m da UCPC
17. 24 horas seguintes a partir do mapa da DU Existe um hor rio definido para a sa da das listagens para cada servi o e da mesma forma tamb m um hor rio para a sa da da medica o para o PyxisQ de cada servi o De seguida procede se sua prepara o No decorrer da prepara o o TF tem em conta determinadas condi es nomeadamente o prazo de validade a dosagem forma farmac utica e formas orais s lidas em blister ou reembaladas Sempre que existem formas orais s lidas em blister estas s o prefer veis em rela o s reembaladas por apresentarem um prazo de validade superior Entre as formas reembaladas na Auto priting Grifols amp ou FDS s o prefer veis as primeiras pelo mesmo motivo do prazo de validade Quanto aos medicamentos termol beis os mesmos s o acondicionados em sacos coloca se uma etiqueta de cor laranja com a designa o Conservar no Frigor fico e com a identifica o do servi o a que se destina e depois s o colocados no Kardex de refrigera o Tamb m colocada uma etiqueta no carro de transporte para que se saiba que o respetivo servi o possui este g nero de medica o P gina 7 No que diz respeito aos medicamentos estupefacientes e psicotr picos necess rio retir los do cofre A prepara o dos medicamentos extra pyxis efetuada por doente em saco individualizado devidamente identificado com o servi o nome e n mero da cama do paciente Posteriormente os medicament
18. Anexo E sendo este modelo composto por duas vias via farm cia e via servi o Na ced ncia de um medicamento hemoderivado necess rio o preenchimento do quadro C na via Farm cia com o lote do medicamento que ser dispensado o nome do laborat rio e o n mero do Certificado de An lise emitido pelo INFARMED No caso do Servi o de Sangue quando o lote do medicamento j se encontra preenchido significa que aquele medicamento j foi administrado ao doente por m feito um pedido de medica o para repor o stock existente no servi o Deste modo s o preenchidos os dados em falta no quadro relativos ao lote que se encontra na prescri o e n o os dados relativos medica o que se dispensou No servi o cl nico o profissional que receciona preenche os dados relativos rece o do medicamento na via Farm cia esta destacada e depois arquivada em conjunto com a justifica o da administra o da medica o A via servi o fica arquivada no processo cl nico do doente e o enfermeiro ir preencher o quadro D quando administra o medicamento Quanto aos medicamentos que n o s o administrados os mesmos ser o enviados aos SF num prazo de 24 horas registando se a sua devolu o no quadro D da via servi o Ap s a prepara o dos medicamentos em caixas espec ficas o original da requisi o do servi o permanece na farm cia e o duplicado colocado na caixa com uma etiqueta de cor SN 9 verde com a des
19. Co CIR 10011220 COMP 500 MG zy Dt 2013 12 16 09 57 Dt Fim 2013 12 22 23 59 Hor rio 9h 21h Quetiapina 100 mg Comp C N cons COMP 50 MG ORAL 24 Dt In cio 2013 12 09 11 26 Hor rio 9h 21h Obs Rec 2X 1 2 COMP 10025240 CAPS 0 4 MG ORAL 1 id Dt In cio 2013 12 06 19 28 Hor rio 9h 10025308 COMP 50 MG ORAL tid 0 5 Dt 2013 12 09 11 07 Hor rio Ao deitar a j Cama 1275 012 M dico 4135 Dt Prescri o 2013 12 18 20 37 Obs Resp Recep o 3 Dt Recep o 2013 12 18 20 44 Dieta OO POBRE EM RESIDUOS SEMObs Dieta x A vm Medicamento 0 C digo Foma Dose Unid Med Via Adm Frequ ncia Medicamento a Acrescentar Medicamento a retirar A Medicamento a Alterar F Fomecido Servi o Anterior Medicamentos constam na s m quina s de distribui o Integra o com FDS Karde A Medicamentos Oriundos do Domic lio P ginaD 6 Pedidos Externos 1 8 Jo o Servigos Farmac uticos Porto PRODUTOS EXTERNOS PAG 5 ID Pedido 11801001H 18 12 09 2 N Pedidos 00085571 Destino 11801001H INT VAL PSIQUIATRIA St Serv 01 Sistema de Servicio Dt ID Ped 18 12 2013 09 22 17 Aut Data Ped 18 12 2013 6228 003 10011721 QUETIAPINA 200 MG COMP Unidad Observ 13 12 18 17 00 00 2 id 9 h 15 h 6230 006 P gina 5 7 L Incid ncias P gina 5 8 Anexo de Alteradas P gi
20. LA Medicamento D C 1 Dosagem C digo Enfermeiro que administra Cama Quantidade Pedida Quantidade Nome do Doente Pitio Oe Pa s Medicamento Observa es Assinatura leg vel do director de servi o ou Assinatura leg vel do director do servi o Entregue por ass Leg vel legal substituo farmac utico ou legal substituto N Mec Data Data N Me Data N Me Recebido por ass Legivel N Data P gina D 1 G Reguisic o de Hemoderivados via farm cia e via servico 0774775 MEDICAMENTOS EMODERIVADOS LAN locus HOSPITAL jme CC Banio ruguaitatifi viso A poc FARM CIA e VIA SERVIGO 6 memo nom Grego Tag ticos SCC dos ott 9 ovn servi o D Quadro 6 rem Berto crucis Sean omia e pr cmaas de Penmunsos enm nua Fuenasdiueu Eat rang ge e Aen zo on dba A i ennen IL inutru es relativas so protuto medisnmentano 4 Taca metten etum pelo Srs cem ae citen condi es de commen fic amp reih do e de men reni esitare Ai nto admnivirgetos nu Part de 24 hora e de conta du scrs
21. Paliativos Dermatologia Doengas Infeciosas Endocrinologia Estomatologia Gastrenterologia Ginecologia e Obstetr cia P ginaO Hematologia Cl nica Hematologia e Oncologia Pedi trica Imuno alergologia Medicina Interna Nefrologia Neonatologia Neurocirurgia Neurologia Oftalmologia Oncologia Ortopedia e Traumatologia Otorrinolaringologia Pediatria M dica Pneumologia Psiquiatria Reumatologia Urologia Ainda disp e tamb m de v rios servi os de diagn stico e terap utica nomeadamente 3 Anatomia Patol gica Patologia Cl nica Imunohematoterapia Radioterapia Radiologia Medicina Nuclear Medicina F sica e Reabilitac o Neurorradiologia Neurofisiologia Nos edif cios externos est o presentes o centro de ambulat rio que inclui as consultas externas os hospitais de dia e a unidade de cirurgia do ambulat rio o servi o de instala es e equipamentos e tamb m o servi o de pediatria 3 P gina 1 0 3 CARATERIZA O DOS SERVI OS FARMAC UTICOS Os Servi os Farmac uticos Hospitalares SFH asseguram a terap utica medicamentosa aos doentes a qualidade efic cia e seguran a dos medicamentos integram as equipas de cuidados de sa de e ainda promovem a es de investiga o cient fica e de ensino 4 Os mesmos apresentam como fun es a sele o e aquisi o de medic
22. UCPC e da UMCMNE UMCME Ap s a sua rece o e confer ncia estes medicamentos s o ent o transportados para as respetivas unidades por um AO Se for detetada alguma n o conformidade no decorrer da rece o e confer ncia por exemplo se a embalagem estiver danificada ou se um produto termol bel n o se encontrar devidamente acondicionado o fornecedor deve ser imediatamente informado para que a situa o seja regularizada 4 1 2 Armazenamento de medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos m dicos O armazenamento efetuado segundo determinados crit rios Primeiramente o armazenamento feito assegurando as condi es necess rias de espa o luz temperatura inferior a 25 C humidade inferior a 60 e seguran a garantindo assim a estabilidade dos produtos Estes s o arrumados nas prateleiras ou gavetas nunca em contacto direto com o ch o de modo a haver circula o de ar entre eles Outro crit rio a organiza o dos produtos por ordem alfab tica de DCI dosagem e forma farmac utica Um outro crit rio relevante corresponde ao prazo de validade de modo que o armazenamento feito respeitando o princ pio FEFO First Expire First Out o que significa que o medicamento com prazo de validade mais curto o primeiro a ser utilizado Assim para facilitar este processo os medicamentos e outros produtos de sa de que apresentam o prazo de validade mais curto s o colocados nas prateleiras
23. a de distribui o de medicamentos semi autom tico existente nos servi os cl nicos do CHSJ O mesmo constitu do por arm rios controlados electronicamente e geridos por um software em comunica o com as aplica es inform ticas Est implementado em dezasseis servi os do hospital tendo sido definido os valores de stock m nimo e m ximo para cada medicamento com base nos consumos m dios anuais Os servi os que disp em deste sistema s o aqueles que n o podem ser assegurados pela DIDDU ou ent o que apresentam doentes cuja medica o vari vel ou seja est constantemente a ser alterada Os SF s o respons veis pela reposi o deste sistema pelo que todos os dias s o repostos os medicamentos cujo stock se encontra no m nimo ou abaixo deste Este tipo de distribui o tem inicio com a prescri o m dica a qual enviada diretamente para o centro de valida o dos SF onde o farmac utico efetua a sua valida o Ap s a valida o toda a informa o relativa prescri o enviada para a esta o de Pyxis 9 do servi o correspondente permitindo que a medica o seja retirada pelos enfermeiros para ser administrada ao doente Todos os dias s o repostos medicamentos e ap s a valida o gerada uma listagem para cada servi o na consola central dos SF assim como as listagens para os medicamentos extra pyxis Estes s o medicamentos que n o existem no setor do PyxisQ e s o preparados para as
24. ais 1 e Favorecer em contexto real a integra o das aprendizagens que v o sendo desenvolvidas ao longo do curso de modo que o perfil do estudante v ao encontro das compet ncias necess rias no mbito da sua forma o e Preparar o estudante para dar resposta s exig ncias da sociedade promovendo a socializa o e integra o profissional O presente relat rio pretende elucidar as compet ncias t cnico cient ficas adquiridas as metodologias observadas e as atividades desenvolvidas ao longo do est gio em farm cia hospitalar Logo segundo o Regulamento Espec fico do Est gio Profissional I Est gio de Integra o Vida Profissional os objetivos espec ficos definidos para este est gio s o 1 e O desenvolvimento de compet ncias cient ficas e t cnicas a aplica o de princ pios ticos e deontol gicos na realiza o de atividades subjacentes profiss o do T cnico de Farm cia no enquadramento das v rias reas de interven o profissional e O desenvolvimento e avalia o de planos de interven o adequadamente integrados numa equipa multidisciplinar e resposta aos desafios profissionais com inova o criatividade e flexibilidade A n vel hospitalar os T cnicos de Farm cia participam no desenvolvimento de actividades no circuito do medicamento na interpreta o da prescri o terap utica e de P gina 7 f rmulas farmac uticas na sua prepara o identifica
25. amentos produtos farmac uticos e dispositivos m dicos o aprovisionamento o armazenamento e a distribui o de medicamentos experimentais e os dispositivos utilizados para a sua administra o bem como os demais medicamentos j autorizados eventualmente necess rios ou complementares realiza o dos ensaios cl nicos a produ o de medicamentos a an lise de mat rias primas e produtos acabados a distribui o de medicamentos e outros produtos de sa de a participa o em Comiss es T cnicas Farm cia e Terap utica Infe o Hospitalar Higiene e outras a Farm cia Cl nica Farmacocin tica Farmacovigil ncia e a presta o de Cuidados Farmac uticos a colabora o na elabora o de protocolos terap uticos a participa o nos Ensaios Cl nicos a colabora o na prescri o de Nutri o Parent rica e a sua prepara o a informa o de medicamentos e o desenvolvimento de a es de forma o 4 Os SFH t m por objeto o conjunto de atividades farmac uticas exercidas em organismos hospitalares ou servi os a eles ligados designadas por atividades de Farm cia Hospitalar 4 Os SFH s o departamentos com autonomia t cnica e cient fica sujeitos orienta o geral dos rg os de Administra o dos Hospitais perante os quais respondem pelos resultados do seu exerc cio 4 Assim as minhas 14 semanas de est gio foram distribu das pelas v rias reas funcionais dos Servi os Farmac utico
26. aparem os punhos da bata Um ou dois TF sentam se junto c mara para executar as prepara es enquanto o outro TF lhes serve de apoio servindo lhes todo o material e equipamento que necessitam para a realiza o das prepara es sem que estes tenham que se levantar e abandonarem o seu campo de trabalho O manipulador realiza a prepara o de acordo com a t cnica ass ptica de forma a garantir a sua qualidade esterilidade e seguran a do preparador e da prepara o em si Junto c mara existe uma tabela com os f rmacos que s o reconstitu dos indicando a forma e o solvente a utilizar Quando se troca de medicamento deve limpar se a bancada com o aux lio de uma compressa e lcool a 70 Ap s a realiza o das prepara es estas s o colocadas no tranfer verificando se as mesmas apresentam part culas em suspens o se h ou n o separa o de fases ou se ocorre precipita o e um TF respons vel por acondicionar e rotular a medica o PisinaZ 2 Ap s de todas as feita novamente lavagem da c mara com lcool a 70 e permanece ligada durante guinze a vinte minutos Depois o manipulador retira o par de luvas esterilizadas coloca os no contentor para incinerac o A m scara a touca as luvas de nitrilo os protetores de cal ado bata esterilizada s o colocados em saco vermelho Todo o material cortante as seringas os spikes e as ampolas utilizadas na pr
27. ara o armazenamento que ser efetuado por um Posteriormente dada entrada pelo assistente administrativo dos produtos no sistema inform tico Alguns grupos farmacoterap uticos requerem especial aten o na sua rece o e confer ncia Desta forma quando se tratam de produtos termol beis estes t m prioridade para que se mantenham nas suas condi es normais Tamb m as solu es de grande volume possuem prioridade sobre os outros devido ao elevado espa o que ocupam Os medicamentos estupefacientes e hemoderivados s o primeiramente conferidos pelo farmac utico e depois pelo TF e ou presente no armaz m A rece o de mat rias primas e dos medicamentos hemoderivados exige a presen a dos boletins da an lise e dos certificados de aprova o emitidos pela Autoridade Nacional do P gina 1 4 Medicamento de Produtos de Sa de INFARMED que ficam arquivados juntamente com a fatura Os citot xicos devem apresentar r tulos identificativos No caso do plasma a sua rece o efetuada no armaz m Seguidamente o mesmo enviado para o setor da DC onde a farmac utica respons vel far o seu d bito aos SF Os medicamentos destinados a ensaios cl nicos n o s o abertos e rececionados s o direcionados diretamente para a farmac utica respons vel pelo referido setor Mais ainda existem determinados medicamentos que s o diretamente encaminhados para certas reas funcionais como o caso da UFA da
28. as para Cinesiterapia e de entrega de BetaferonQ Mais ainda o controlo de prazos de validade e a contagem di ria das epoetinas das dietas e dos medicamentos hemoderivados tamb m da responsabilidade do TF P gina 4 1 5 CONCLUS O O per odo de est gio realizado no CHSJ foi uma oportunidade excelente bastante enriquecedora e gratificante n o s a n vel acad mico como tamb m a n vel pessoal Os SF do CHSJ s o compostos por uma equipa de profissionais bastante din micos e competentes muito dispon vel para ajudar que facilitaram a minha integra o e contribu ram para que pudesse aproveitar o m ximo de experi ncias poss veis O esp rito de equipa e a comunica o entre estes profissionais fundamental para que o trabalho seja desenvolvido com efici ncia Este est gio curricular possibilitou acompanhar a realidade do trabalho de um TF na farm cia hospitalar aplicando os conhecimentos te ricos e pr ticos adquiridos ao longo do curso Com a passagem pelo CHSJ compreendi o funcionamento e a complementaridade dos servi os assim como todas as etapas que constituem o circuito do medicamento Durante o est gio participei no circuito do medicamento nomeadamente na rece o distribui o farmacotecnia e reposi o de stocks permitindo a adquisi o de novas compet ncias t cnicas e cient ficas as quais ser o bastante teis na minha vida profissional Desta forma verifiquei que com empenh
29. definido para a sa da dessa mala para o servi o No que diz respeito ao segundo m todo este consiste na utiliza o do Kardex e do FDS Tal como j foi referido quando gerado o mapa de distribui o de medicamentos ocorre igualmente a transfer ncia de informa o para os sistemas semi autom ticos sendo efetuado o processamento em cada um deles e depois a dispensa do servi o No Kardex amp temperatura ambiente a dispensa efetuada por medicamento surgindo no computador o nome e n mero da cama do paciente o seu n mero do processo o medicamento e posologia e de seguida automaticamente acionada a respetiva gaveta identificada pela luz vermelha contendo o medicamento Logo ap s o processamento impressa automaticamente a listagem dos Pedidos Externos Anexo K na qual os medicamentos se encontram divididos por doente e s o ent o inseridos na gaveta correspondente a cada paciente ou se n o for poss vel coloca los na gaveta s o colocados num saco pl stico transparente contendo a etiqueta da Dose Unit ria indicando sempre o nome e n mero da cama do doente e o servi o No final da dispensa gerada outra listagem que corresponde s Incid ncias Anexo L em que nesta tamb m os medicamentos se encontram divididos por doente e s o distribu dos pelas gavetas do mesmo modo que feito para os Pedidos Externos Com a manga do FDS feito o destacamento dos medicamentos orais s lidos
30. dos Possui ainda um arm rio para os medicamentos designados de Extras Disp e tamb m de frigor ficos destinados ao armazenamento dos medicamentos que necessitam de refrigera o Al m da dispensa de medicamentos para o tratamento das patologias legisladas 5 s o cedidos medicamentos autorizados pelo Conselho de Administra o CA e ainda para casos especiais Estes referem se dispensa de medicamentos para o hospital de dia HDI de Hemodi lise distribui o de dietas para Cinesiterapia dispensa de col rios fortificados e dispensa de medicamentos a doentes com ictiose lamelar Existem dias pr definidos para o pedido de reposi o do stock da UFA Deste modo o TF respons vel por coordenar a prepara o da medica o entre a UFA e o setor da DC garantindo que a medica o chega na quantidade e no tempo certo evitando a ruptura de stock Assim que chega o TF procede sua confer ncia registando o lote a validade e a quantidade Depois efetuada a sua arruma o O mesmo tamb m confere e regista os medicamentos reembalados recebidos mencionando a quantidade a data de envio e de rece o Tamb m respons vel pela rece o de encomendas oriundas do armaz m Ainda realizada a prepara o de stocks em prateleiras ajustada dispensa mensal da medica o Outra atividade executada pelo TF a reposi o do CONSIS Outra tarefa a prepara o da medica o para HDI de Hemodi lise de diet
31. e filtrado Nesta unidade realizada a prepara o de bolsas de nutri o parent rica misturas intravenosas para alimenta o e de alguns col rios Para a realiza o destas prepara es est reis necess rio uma c mara de fluxo de ar laminar horizontal classe I que projeta um fluxo de ar filtrado por filtros HEPA High Efficiency Particulate Air atrav s da superf cie de trabalho em dire o ao operador conferindo apenas prote o prepara o A press o da sala de prepara o de nutri o parent rica positiva Na unidade de nutri o parent rica elaborada a prepara o de bolsas para os servi os de neonatologia pediatria ambulat rio e internamento e ainda para determinados servi os de adultos No caso das bolsas destinadas ao ambulat rio existe um registo di rio dos doentes indicando o dia em que os mesmos recebem as bolsas e o dia em que os pais ou outros familiares as v m buscar aos SF Inicialmente impressa a prescri o m dica dos doentes depois verifica se qual o tipo de bolsa central ou perif rica qual o tipo de dieta se s o adicionados l pidos ou n o e se a bolsa aditivada com vitaminas e oligoelementos As bolsas os aditivos bem como todo o P gina 1 9 material e equipamento necess rio para a sua prepara o encontram se armazenados rea da farmacotecnia A c mara ligada trinta minutos antes do in cio da manipula o para que o fluxo de a
32. e da UMCMNE UMCME fazem o seu pedido uma vez por semana enquanto que o da UFA efetua dois pedidos semanais 8 Todavia os medicamentos que exigem uma justifica o ou prescri o m dica os medicamentos hemoderivados psicof rmacos e os antimicrobianos s o realizados pela forma manual Estes pedidos manuais apresentam modelos pr prios Assim a distribui o divide se em tr s classes nomeadamente cl ssica mista e personalizada Na cl ssica o pedido e a dispensa s o efetuados por medicamento um exemplo desta s o os pedidos electr nicos Anexo D Na mista o pedido feito por doente e a ced ncia feita por medicamento o cado dos antimicrobianos Anexo E e dos estupefacientes Anexo F Na personalizada o pedido e a ced ncia s o realizados por doente um exemplo desta s o os hemoderivados Anexo O processo de valida o compete ao TF assim como a dispensa da medica o Por m a valida o dos pedidos de medicamentos antimicrobianos hemoderivados imunomodeladores pertence aos farmac uticos A dispensa de hemoderivados est ao encargo de um TF assim como a de psicof rmacos por um outro TF Todas as atividades referentes requisi o distribui o e administra o de hemoderivados t m de ser registadas no Modelo N 1804 exclusivo da Imprensa Nacional Casa da Moeda SA INCM SA intitulado de Medicamentos Hemoderivados Requisi o Distribui o Administra o
33. e transcri o e de administra o a aus ncia de interpreta o da prescri o m dica e a necessidade de um maior n mero de pessoas e de mais tempo para a manuten o dos stocks Ilustra o 6 Pyxis 9 4 3 4 Distribuic o de medicamentos doentes em regime de ambulat rio A unidade de farm cia de ambulat rio UFA respons vel pela ced ncia de medicamentos e de informac o a doentes em regime de ambulat rio ou a doentes gue se encontram a receber tratamento no hospital de dia ou a doentes seguidos nas consultas externas permitindo a dispensa gratuita de certos medicamentos legislados destinados ao tratamento de patologias cr nicas como por exemplo fibrose gu stica esclerose m ltipla esclerose lateral amiotr fica 5 Este tipo de distribuic o surge porgue necess rio um maior acompanhamento e controlo do tratamento do doente evitando efeitos adversos severos e intera es medicamentosas e assegurando assim a ades o do doente terap utica Tamb m pelo facto de a comparticipa o de certos medicamentos apenas ser de 100 se os mesmos forem dispensados pelos SF Para que este tipo de distribui o seja efetuada em condi es adequadas e atinja os objetivos pretendidos necess rio ser feita com o aux lio de um sistema inform tico e em instala es reservadas com a finalidade de assegurar a confidencialidade dos dados do doente e da informa o ao mesmo As instala es d
34. elhoria da gest o da distribui o no circuito dos medicamentos a redu o dos erros associados erros de prescri o de valida o de dispensa e de administra o e o aumento da qualidade dos cuidados de enfermagem prestados ao doente Este setor apresenta se como um espa o constitu do pelos stocks de medicamentos necess rios dispensa armazenados em v rios arm rios designadamente no arm rio central onde os medicamentos est o devidamente organizados verticalmente em gavetas grandes e pequenas por ordem alfab tica de DCI e divididos em duas partes de acordo com a rotatividade e volume dos medicamentos Possui tamb m o arm rio das dietas onde est o dispon veis as dietas ent ricas o arm rio das multidoses onde se encontram os xaropes pomadas col rios cremes entre outros e o arm rio do material de penso Num arm rio fechado separado dos anteriores encontram se as benzodiazepinas os imunomodeladores e os anti retrovirais tamb m composto pelo Kardex amp de temperatura ambiente um sistema de distribui o semi autom tico rotativo vertical constitu do por um grande n mero de gavetas de dimens es vari veis apresentando uma luz vermelha junto da gaveta indicando a posi o P gina 1 do medicamento Possui ainda o Kardex 9 de refrigera o um sistema de distribui o semi autom tico rotativo vertical semelhante ao anterior diferindo do mesmo por se destinar ao armazenamento de medicame
35. epara o das bolsas s o colocadas num contentor r gido perfurante grupo IV existente na c mara de fluxo laminar vertical O material contido no saco vermelho e o material existente no contentor r gido perfurante seguem para incinera o Todavia importante referir que durante o meu est gio no CHSJ n o foi poss vel permanecer nesta unidade e participar ativamente na mesma com a finalidade de compreender melhor ainda o seu funcionamento 4 2 4 Unidade de Reembalagem A reembalagem garante a prote o dos medicamentos conservando a integridade e a atividade farmacol gica dos mesmos A Unidade de Reembalagem UR do CHSJ apresenta um sistema semi autom tico de reembalagem denominado de FDS Fast Dispensing System destinado reembalagem autom tica de formas orais s lidas inteiras Este um sistema rotativo constitu do por v rias cassetes previamente calibradas cada uma delas associada a um s medicamento de um determinado laborat rio onde s o colocados os comprimidos ou as c psulas depois de desblistados Quando se efetua o enchimento das cassetes s o introduzidos os seguintes dados do respetivo medicamento lote validade e quantidade a inserir O processo de desblistar os medicamentos altera as condi es de conserva o dos mesmos de tal forma que atribu do um prazo de validade de 6 meses exceto se a validade original do medicamento for inferior a este per odo e neste caso o prazo de validade origi
36. evem ter acesso exterior aos SF de prefer ncia num local acess vel aos doentes e perto das consultas que estes doentes frequentam A sala de trabalho tem de ter as condi es apropriadas conserva o e dispensa dos medicamentos O programa inform tico deve permitir obter informa o sobre os medicamentos dispensados os doentes o diagn stico as reac es adversas e os custos 4 6 A medica o cedida aos pacientes para o per odo de 30 dias 1 m s de forma a assegurar a gest o de stocks e a minimizar os custos a n vel monet rio A UFA do CHSJ localiza se no piso 2 pr xima das consultas externas e do hospital de dia de modo a facilitar o acesso aos utentes A UFA constitu da por quatro zonas de atendimento reservadas garantindo a privacidade dos utentes por um conjunto de arm rios com medicamentos armazenados por ordem alfab tica de DCI de acordo com o princ pio FEFO e por um sistema de dispensa semi autom tica denominado de CONSISQ Este sistema composto por prateleiras e divis rias onde se encontram armazenadas algumas especialidades farmac uticas O CONSISO permite a semi automatiza o da dispensa da medica o facilitando a dispensa e diminuindo a probabilidade de erro Os medicamentos est o organizados por grupo farmacoterap utico nomeadamente antibi ticos dietas e P gina 4 0 suplementos alimentares anti retrovirais hormonas e anti hormonas imumodeladores medicamentos hemoderiva
37. evupde de mention ans Barone Quam D zeg ivinda Wain e res ugrgbuu P gina 5 2 5 3 Etigueta Verde P gina D 4 Anexo I Etiqueta Laranja P gina 5 5 Anexo J Mapa de Distribui o de Medicamentos Farm cia Log stica Hospitalar Mapa de Distribui o de Medicamentos Agrupado por Cama 29 3812 11801 INT PSIQUIATRIA 2013 12 19 15 00 a 2013 12 20 15 00 Prescri es Doente HSJ H 1101 M dico Dt Prescri o 2013 12 18 11 56 Obs Resp Recep o Dt Recep o 2013 12 18 11 57 Dieta 1 GERAL Obs Dieta P Medicamento C digo Forma Dose Unid Med Via Adm Frequ ncia 10008821 10 MG ORAL 18 Dt In cio 2013 12 18 11 54 Hor rio Jantar 10010822 5MG ORAL 2id Dt In cio 2013 12 18 11 54 Hor rio 9h 13h 1001233 CAPS 30 MG ORAL via Dt In cio 2013 12 17 16 47 Hor rio Ao deitar EVER 10035120 COMP 100 MG ORAL Dt In cio 2013 12 17 16 46 Hor rio 19h Da 1001510 come ORAL sos Dt In cio 2013 12 18 11 55 Hor rio at 2 id Doente HSJ 111041256 1275 011 Dt Prescri o 2013 12 16 10 02 Obs Resp Recep o Dt Recep o 2013 12 16 10 09 M ce ums 1 GERAL Obs Dieta i C digo Forma Dose Unid Med Via Adm _ Frequ ncia 5
38. feito Assim como por cada reembalagem do mesmo medicamento feito tamb m o seu registo Sempre que surja alguma n o conformidade resultante apenas do funcionamento da m quina erros da m quina e n o da a o do operador durante a reembalagem como por exemplo dois comprimidos no mesmo saco ou cassete encravada executado tamb m o seu registo Este sistema automatizado permite uma maior rapidez efic cia e seguran a reduzindo assim os erros na distribui o Por m n o poss vel realizar reembalagem de f rmacos termol beis fotossens veis citot xicos higrosc picos e alguns antimicrobianos Uma das desvantagens da reembalagem de medicamentos a diminui o do prazo de validade dos mesmos e mais especificamente no caso do FDS o facto de cada cassete se encontrar parametrizada para um medicamento de um determinado laborat rio Ainda a UR apresenta uma m quina semi autom tica de reembalagem a Auto priting GrifolsQ utilizada para a reembalagem de medicamentos que n o s o reembalados no FDS de medicamentos fracionados meios ou quartos A mesma tamb m emite uma manga com os medicamentos reembalados cada um encontrando se identificado por DCI dosagem lote e validade Igualmente ao FDS apresenta uma manga de seguran a mas neste caso composta por sete sacos vazios Tamb m nesta m quina o prazo de validade alterado pelo que quando a validade original do medicamento superio
39. frigor ficos sendo que um deles utilizado para a conserva o dos produtos encaminhados diretamente para a UFA para a UCPC ou para UMCMNE UMCME e o outro para a conserva o dos restantes produtos O armaz m possui uma folha contendo todos os medicamentos armazenados por ordem alfab tica de denomina o comum internacional da subst ncia ativa e respetivo C digo Hospitalar Nacional do Medicamento CHNM A cada um desses produtos atribu do um c digo interno composto por letras o qual diz respeito localiza o de cada um no armaz m Tabela 2 Assim quando o profissional necessita de um produto procura este c digo e dirige se s prateleiras procurando essas letras Anexo A Por exemplo Tabela 2 Localiza o dos produtos no armaz m Produto Localiza o Cloreto de S dio 9 mg mL 0 9 Sol Inj Frasco 100 mL 10005405 IV A rece o efetuada por um TF um AO e um Assistente Administrativo dos SF O TF verifica na guia de remessa fatura se o destinat rio CHSJ depois procede abertura de todas as encomendas recebidas conferindo se o medicamento o prazo de validade o lote e a quantidade referidos na guia de remessa fatura correspondem s embalagens recebidas Certifica se ainda que os produtos farmac uticos recebidos se encontram nas devidas condi es de armazenamento De seguida o TF assina o duplicado da guia de remessa e procede ao envio dos produtos rececionados p
40. ibui o Reposi o de Stocks 2 4 4 37 4 3 4 Distribui o a doentes em regime de 40 5S CONCLUS O caia ds ho Dada desi de dei 42 BIBLIOGRAFIA ge Seege eet deele 43 ZANEXOS usina gege OA CENAS ANDAR GOD ge 44 DICO A a EE 45 Anexo e na EE 2 46 E 48 Aneko EE 49 e DEE 50 Eeer C dou Y A 52 Anexo EE 54 ERRARE PN RISE MED REA PCI 55 Anexo e a 56 de sena ga rir ar Eege 57 HEEN 58 LINTRODUCAO No mbito da unidade curricular Est gio Profissional I do primeiro semestre do quarto ano do curso de Farm cia 1 ciclo da Escola Superior de Sa de da Guarda do Instituto Polit cnico da Guarda foi realizado um est gio em farm cia hospitalar nos Servi os Farmac uticos do Centro Hospitalar de S o Jo o localizado na cidade do Porto O mesmo realizou se durante o per odo de 1 de Outubro de 2013 a 17 de Janeiro de 2014 com a dura o de 490 horas De acordo com o Regulamento Espec fico do Est gio Profissional I Est gio de Integra o Vida Profissional este est gio apresenta os seguintes objetivos ger
41. icamento porque caiu ao ch o por fracionamento inadequado ou porque caiu da cassete do FDS entre outras causas Este registo enviado todos os meses para o diretor dos SF Todos os registos realizados representam elevada import ncia para o bom funcionamento da unidade permitindo minimizar erros e ainda detet los quando surgem irregularidades Diariamente na UR s o efetuados r tulos em computador contendo a seguinte informa o DCI dosagem validade e lote Estes r tulos apresentam tripla valida o primeiro s o validados pelo TF que os emite depois por outro TF da UR que os envia para a Zona de Individualiza o e Reposi o de Stocks ZIRS para que o coloque os mesmos nos blisters das formas orais s lidas e posteriormente pelo TF do ZIRS que faz a sua reposi o 4 2 4 1 Zona de Individualiza o e Reposi o de Stocks A Zona de Individualiza o e Reposi o de Stocks ZIRS apresenta se como um subsector da UR e permite fazer uma gest o e um controlo dos medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos m dicos existentes nos SF Pretende garantir a reposi o de medicamentos e produtos farmac uticos nos v rios locais de stock dos SF Ge 5 Esta rea constitu da por quatro zonas nomeadamente zona de prepara o zona de produtos de grande volume j preparados zona de pequenos volumes j preparados e zona de produtos a preparar Diariamente s o realizadas diversas atividade
42. igna o especialidades Anexo Os medicamentos que necessitam de refrigera o s o colocados num saco t rmico juntamente com um acumulador t rmico identificados com uma etiqueta laranja de Conservar no Frigorifico com a inscri o do servi o correspondente Anexo I Para que a medica o seja identificada tamb m colocada uma destas etiquetas no duplicado da requisi o At o estafeta ou o chegar o saco t rmico colocado no frigor fico da DC O estafeta com o aux lio do PDA Personal Digital Assistant efetua a leitura tica dos c digos de barra depois coloca as referidas caixas nos carros e de seguida transporta as para a central de distribui o para que posteriormente sejam transportadas para o respetivo servi o A entrega da medica o pode ser feita por estafetas ou por assistentes operacionais da farm cia no que diz respeito ao transporte de medicamentos imunomodeladores psicof rmacos e de medicamentos que exigem congela o Uma outra tarefa realizada o atendimento geral que consiste na rece o de requisi es no levantamento de medicamentos e de pedidos urgentes no atendimento telef nico na corre o de pedidos dispensados resultantes de erros na prepara o da medica o ou na valida o ou dispensa na ced ncia de empr stimos no apoio a estafetas na rece o de devolu es na entrega de bolsas de nutri o e ainda nas vendas ao exterior comprovando com o carimb
43. ispon veis no Kardex de refrigera o colocado o respetivo lote e validade importante referir que neste equipamento semi autom tico n o s o armazenados os seguintes produtos farmac uticas os medicamentos citot xicos os hemoderivados que necessitam de refrigera o as hormonas a glutationa e as vacinas do viajante Os medicamentos reembalados necess rios para reposi o s o pedidos UR para a reembalagem de medicamentos inteiros metades ou quartos podendo ser efetuado no FDS ou na m quina de reembalagem Esses pedidos s o registados numa folha onde consta a hora do pedido o produto em falta o servi o para o qual distribu do o medicamento a assinatura do TF respons vel pela ZIRS a hora de satisfa o do pedido e a assinatura do TF que realizou a reembalagem Um m todo eficaz utilizado na gest o de stocks da DU o sistema Kanban Este consiste num cart o que apresenta a designa o do medicamento por DCI a dosagem e o cont m as quantidades m nimas existentes do respetivo medicamento Ilustra o 2 P ginas 6 O mesmo diz respeito ao sistema de gest o just in time tendo como objetivo indicar que foi atingido o stock m nimo e assim permitir que seja reposta antecipadamente uma nova quantidade desse mesmo stock Quando se rep e o medicamento coloca se a quantidade a repor juntamente com o saco contendo o Kanban respetivo do produto Este saco deve ser utilizado por
44. meiro s o adicionados os macronutrientes glicose amino cidos depois os micronutrientes por exemplo fosfato pot ssio c lcio zinco sendo que destes ltimos primeiro adicionado o fosfato e apenas no fim o c lcio Isto feito com a finalidade de evitar a ocorr ncia de um precipitado Seguidamente s o inclu dos os l pidos Estes apenas s o colocados em ltimo ou em pen ltimo consoante seja necess rio adicionar medicamento ou n o para que seja poss vel verificar se ocorre uma rea o ou n o Finalmente caso seja necess ria a adi o de f rmacos estes s o os ltimos a acrescentar Contudo os nicos medicamentos utilizados nas bolsas UMCME s o a ranitidina e a vancomicina previamente reconstitu da Nas bolsas de pediatria o enchimento feito com recurso a um sistema autom tico atrav s do v cuo Nas bolsas para a neonatologia o enchimento efetuado por meio de um sistema autom tico de enchimento diferente do anterior acoplado a uma seringa e neste as quantidades de micronutrientes s o digitadas na m quina A UMCME est sujeita a um controlo microbiol gico de prepara o de bolsas realizado de 5 em 5 bolsas em que se retira uma amostra da bolsa ap s a sua prepara o e que posteriormente enviada para o laborat rio de microbiologia Todo o material cortante as seringas os spikes e as ampolas utilizadas na prepara o das bolsas s o colocadas num contentor r gido perfurante
45. mp de refrigera o dispositivo de armazenamento semi autom tico a uma temperatura entre os 2 os 8 C permitindo o controlo da temperatura atrav s de um sistema de alarme autom tico Ilustra o 1 Armazenamento de medicamentos produtos farmac uticos e dispositivos m dicos P gina 1 6 4 2 FARMACOTECNIA rea da Farmacotecnica setor dos SF destinado a produc o de medicamentos gue n o se encontram dispon veis no mercado ou a situa es em que seja necess rio ajustar terap utica ao doente no caso de doentes malnutridos ou pacientes que apresentam dificuldades em deglutir A rea destinada a este processo de produ o ter de ter em conta o tipo e o n vel de exig ncia das prepara es farmac uticas e o local onde essa prepara o ser feita 4 No CHSJ a mesma encontra se devidamente preparada para a produ o de prepara es farmac uticas com a qualidade seguran a e efic cia exigida A mesma exige a utiliza o pelos profissionais de equipamento adequado Esta composta pela UMCMNE a qual corresponde produ o de manipulados n o est reis pela UMCME que integra a nutri o ent rica parent rica e a produ o de col rios pela UCPC destinada prepara o de citot xicos e pela unidade de reembalagem UR 4 2 1 Unidade de Manipula o Cl nica de Medicamentos N o Est reis A Unidade de Manipula o Cl nica de Medicamentos N o Est reis UMCMNE apresenta bancada
46. na 5 9
47. nal mant m se Para desblistar os medicamentos o operador coloca as luvas e a m scara e antes do enchimento limpa a cassete com uma compressa embebida em lcool O circuito inicia se com a prescri o do m dico que posteriormente validada pelo farmac utico e de seguida os TF que se encontram no setor da Dose Unit ria DU efetuam a transfer ncia de informa o das formas orais s lidas para o FDS e das restantes formas para o KardexO e KardexQ de refrigera o A UR est afeta ao setor da DU sendo o FDS utilizado na dispensa dos servi os realizados na DU simplificando assim a distribui o Deste modo o FDS emite uma manga com os medicamentos reembalados por servi o e por doente em que cada medicamento reembalado exibe a identifica o do hospital a DCI dosagem lote Pis naZ 3 validade e c digo de barras A manga apresenta sempre tr s sacos iniciais vazios gue constituem a manga de seguranca Tamb m poss vel reembalar o mesmo medicamento numa s manga utilizada para a UFA ou para o stock da DU Nestes casos solicitado um pedido a UR para a UFA ou para a DU guando o stock de um determinado medicamento termina Ap s a sa da da manga necess rio verificar todos os sacos a fim de garantir que n o existe nenhum erro na reembalagem como por exemplo sacos vazios ou dois comprimidos no mesmo saco Por cada servi o dispensado no FDS efetuado o seu registo numa folha apropriada para o e
48. ntos que necessitem de conserva o entre os 2 e os 87C Figura 3 apoiado tamb m pelo FDS situado na UR e pelas malas dos servi os integrados em DIDDU Ilustra o 3 Kardex de Refrigera o O processo de prepara o das malas pode ser totalmente manual ou com recurso aos equipamentos semi autom ticos O circuito inicia se com a prescri o m dica efetuada informaticamente pelo m dico prescritor Seguidamente realizada a interpreta o e valida o da mesma pelo farmac utico Ap s a valida o as prescri es s o enviadas informaticamente para o setor da DU na qual o TF procede ao processamento inform tico do mapa de distribui o de medicamentos Anexo J Simultaneamente executada a transfer ncia de informa o para Kardex amp temperatura ambiente de refrigera o e para o FDS No KardexQ feita a distribui o de cada medicamento por doente e depois preparada a listagem dos Pedidos Externos e a das Incid ncias Os Pedidos Externos correspondem aos medicamentos que n o se encontram no KardexG devido s suas caracter sticas ou uma vez que n o est o estabelecidos para serem distribu dos por Kardex amp como por exemplo medicamentos citot xicos As 2 Incid ncias s o medicamentos que no momento da dispensa por certos motivos n o est o dispon veis no Kardex amp As malas s o preparadas tendo em conta a hora de sa da para se
49. ntos termol beis s o identificados com a etiqueta laranja de Conserva o no Frigor fico contendo a indica o do servi o e colocados num local do Kardex de frio destinado a esse fim at chegada do AO Ainda colocada uma destas etiquetas no duplicado da requisi o Seguidamente as caixas s o transportadas para o setor da DC para que sejam conduzidas para os respetivos servi os S o tamb m preparados carros de emerg ncia pelos TF isto carros que possuem os medicamentos que possam ser necess rios em situa es de emerg ncia A prepara o feita da mesma forma que os arm rios de urg ncia Sempre que utilizado algum medicamento o mesmo deve ser imediatamente reposto sendo efetuado um pedido pelo enfermeiro chefe juntamente com a justifica o de utiliza o do carro de emerg ncia Este sistema de distribui o apresenta como vantagens uma maior seguran a e efic cia no circuito do medicamento um maior controlo de stocks a racionaliza o de custos econ micos um maior controlo dos prazos de validade dos medicamentos um maior controlo de prescri o individual o acompanhamento do perfil farmacoterap utico do doente e consequentemente uma diminui o dos erros associados Por m apresenta como desvantagens o aumento dos recursos humanos e das necessidades de espa o 6 4 3 3 Distribuic o Reposic o de Stocks Nivelados O Pyxis0 Ilustra o 6 consiste num sistem
50. o na qual se realiza a prepara o da medica o na gaveta correspondente cama do paciente ou transfer ncia de cama sendo feita a troca de gavetas e a atualiza o do n mero da cama ou ainda altera es na terap utica em que pode ocorrer introdu o ou elimina o de medicamentos altera es na dosagem ou na quantidade Ap s a impress o das alteradas tem se sempre em aten o a primeira folha que pode indicar alguma destas situa es designadamente alta do doente transfer ncia de servi o ou troca de cama No caso se de a primeira folha n o apresentar nenhuma indica o significa que n o ocorreu nenhuma destas altera es apenas altera es no conte do da gaveta Se as malas ainda n o foram transportadas para os respetivos servi os as altera es s o executadas diretamente nas malas Por m se as malas j foram transportadas para os servi os as altera es s o efetuadas colocando os medicamentos em sacos de pl stico transparentes devidamente identificados com a etiqueta da Dose Unit ria contendo o nome e n mero da cama do paciente e o servi o Seguidamente feito o d bito inform tico de toda a terap utica As malas s o levadas num carro pr prio para os servi os por um AO dos SF O mesmo tamb m respons vel pelo transporte das malas dispensadas no dia anterior novamente para os SF A entrega da medica o para os servi os inicia se s 14h e termina s 17h com exce o do
51. o TF que se encontra na sala de apoio colocando o r tulo na bolsa e esta num saco fotoprotetor protegendo a da a o da luz Neste saco inserido tamb m um r tulo Contudo o TF quando recebe a bolsa respons vel por conferir a ficha de prepara o no sentido de averiguar se os nutrientes e as quantidades correspondem O TF da sala de apoio tamb m efetua o registo di rio de bolsas produzidas as respetivas produ es indicando o TF e o farmac utico que manipulam e a dita prepara o e o registo di rio de consumo por servi o ou por doente Para entrar na sala de c mara os profissionais entram pela sala de lavagem e efetuam o mesmo procedimento de assepsia que o TF da sala de apoio descrito anteriormente O TF e o farmac utico que ir o manipular sentam se junto c mara para executar as prepara es sem necessidade de se levantarem e abandonarem o seu campo de trabalho visto que o TF que est a apoiar lhes serve todos os materiais e equipamentos necess rios Estes profissionais devem realizar a prepara o de acordo com as indica es espec ficas com as t cnicas farmac uticas adequadas a cada prepara o e com todas as condi es higi nicas exigidas Para a prepara o das bolsas preciso efetuar c lculos para adicionar quantidades em excesso para al m das prescritas devido s perdas que Pasado 0 eventualmente possam existir A preparac o das bolsas de nutric o parent rica segue uma ordem isto pri
52. o da farm cia que o medicamento n o existe em pelo menos tr s farm cias locais Contudo durante a minha passagem por este setor n o desempenhei nenhumas destas atividades Este setor constitu do por um conjunto de arm rios cujos medicamentos se encontram armazenados por ordem alfab tica de nome gen rico respeitando o princ pio FEFO First Expire First Out o qual indica que os medicamentos com o prazo de validade mais recente s o armazenados frente e direita e s o cedidos em primeiro lugar Contudo os medicamentos citot xicos estupefacientes e psicotr picos anti infeciosos imunomoduladores para uso oft lmico as dietas e suplementos nutricionais e o material de penso encontram se separados dos restantes grupos de medicamentos Os estupefacientes e psicotr picos est o localizados no interior de um cofre Tamb m os medicamentos usados como meio de contraste e as solu es de grande volume est o separados mas apenas por uma quest o de espa o Nesta rea existem ainda outros medicamentos designados de Extras os quais n o pertencem ao FHNM nem adenda Caso sejam necess rios para administra o aos pacientes o m dico para efetuar a prescri o ter que pedir uma autoriza o e se a mesma for aceite os SF adquirem nos e s o colocados num arm rio separado dos restantes N o existe um stock destes medicamentos dado que s o comprados consoante sejam necess rios 0 2 que diz
53. o de hipoclorito de s dio 200 mg para garantir a P gina 1 8 limpeza das incubadoras durante a semana As sextas feiras feita a mesma prepara o para assegurar a limpeza das incubadoras durante o fim de semana Tamb m s sextas feiras realizada a solu o de hipoclorito de 1 destinada lavagem das salas de manipula o Esta solu o perde a estabilidade vinte e quatro horas ap s a sua abertura No laborat rio das prepara es n o est reis foi me concedida a oportunidade de realizar v rios manipulados alguns deles foram a suspens o oral de etambutol 100mg ml a suspens o oral de diazepam 0 4mg ml a solu o t pica de tetraca na 0 5 a suspens o oral de metronidazol 15mg ml a solu o de cido ac tico 2 a suspens o oral de trimetoprim 1 e a prepara o de l pis e p rolas de nitrato de prata 4 2 2 Unidade de Manipula o Cl nica de Medicamentos Est reis UMCME O espa o f sico desta unidade apresenta salas isoladas com janelas seladas com paredes lisas e esquinas redondas rodap s sanit rios tubagens e condutas sem ressaltos nas paredes existe uma antec mara para higieniza o e mudan a de roupa pr sala com lavat rio e secador autom tico das m os uma adufa com sistema de duas portas uma rea de prepara o com uma camara de fluxo laminar uma janela dupla com espa o de transfer ncia de produtos manipulados bancadas em inox na sala de prepara o e ainda ar condicionado
54. o e dedica o fui evoluindo ao longo do tempo nas diversas atividades tornando me mais aut noma Portanto concluo assim que os objetivos propostos para este est gio foram alcan ados com sucesso P gina 4 2 6 BIBLIOGRAFIA 1 Escola Superior de Sa de do Instituto Polit cnico da Guarda 2014 Regulamento Espec fico de Est gio Profissional I Guarda 2 Decreto Lei n 564 99 de 21 de Dezembro Acedido em dezembro 27 2013 em Administra o Central do Sistema de Sa de http www acss min saude pu 3 Institui o Acedido em outubro 28 2013 em Centro Hospitalar S o Jo o http www chsj pt 4 Manual da Farm cia Hospitalar Conselho Executivo da Farm cia Hospitalar Minist rio da Sa de Mar o de 2005 5 Dispensa Exclusiva em Farm cia Hospitalar Medicamentos Comparticipados Acedido em Novembro 24 2013 em INFARMED http www infarmed pt 6 Decreto Lei n 288 2001 de 10 de Novembro Acedido em novembro 25 2013 em Di rio da Rep blica Eletr nico http www dre pt P gina 4 3 7 ANEXOS Localizac o dos produtos Armaz m 13 P gina 5 Anexo B Ficha T cnica de Prepara o Frente Hospital de S o Jo o Ficha T cnica de Prepara o Impress o Hora 2011 01 27 16 08 Utilizador 001398 PHPRRDOLRDE Prepara o Hidrato Cloral 100 mg ml Sol oral Fr 25 ml 80001460 N da Guia
55. os s o colocados num carro que ser transportado para o servi o por um TF e por um AO Para aceder a este equipamento o profissional necessita de inserir o n mero mecanogr fico e a sua impress o digital De seguida seleciona os medicamentos que pretende repor e o sistema ir abrir automaticamente as gavetas por ordem de reposi o Antes da reposi o dos medicamentos efetuada a sua contagem e confirma se com o stock virtual indicado pelo equipamento se n o coincidir feita a sua corre o originando uma discrep ncia a n vel inform tico Ilustra o 5 Depois verifica se o prazo de validade em que os produtos que apresentam um prazo de validade mais curto s o colocados frente dos que apresentam um prazo de validade mais longo Bicarbonato Sodio 8 4 Bicarbonato S dio 20 Sol inj Ilustra o 5 Pyxis Este sistema permite um maior controlo de custos uma diminui o dos erros um maior controlo dos prazos de validade dos medicamentos de tal forma que de tr s em tr s meses realizado um invent rio pelo TF diminui o do tempo despendido pelos enfermeiros manipula o de medicamentos redu o da quantidade de medicamentos nos servi os e um P sina 3 8 menor controlo da prescri o individual por quem respons vel por efetuar a prepara o Por conseguinte permite uma distribui o r pida segura e controlada No entanto apresenta como desvantagens o aumento dos erros d
56. pe Semi E m 7 Registo Di rio de Gest o Reposic o de Stocks CENTRO HOSPITALAR DE S O JO O EPE MAC UTIC SERVI OS FAR OS INDIVIDUALIZA O E REPOSI O DE STOCKS REGISTO DI RIO DE GESTAO E REPOSI O DE STOCKS DU L Bee X TRADICIONAL INVENT RIO P gina Anexo D Pedido Electr nico de Reposic o de Stock 55 5 ITT Satisfa o de reco Recept SEA P gina O Reguisic o de Antimicrobianos FOLHA DE REQUISI O DE ANTIMICR Terap utica Pneumonia da comunidade Amox c Outro Outra infec o Qual Antibioterapia Entregue Antif gico Motivo Antimicrobiano pine bum Antotericina B deoxicolato Anfotericina B liposs mica Antot B complexo lip dico Fluconazol Voriconazol Febre neutrop nica q Candidiase prov vel Candidiase definitiva Aspergiose prov vel Aspergiose definitiva Outro P ginaD 0 F Reguisic o de Medicamentos Estupefacientes e Psicotr picos REQUISI O DE SUBST NCIAS SUAS PREPARA ES COMPREENDIDAS NAS TABELAS I II E IV COM EXCEP O DA I A ANEXAS AO DECRETO LEI N 15 95 DE 22 DE JANEIRO COM RECTIFICA O DE 20 DE FEVEREIRO C digo Servicos Farmac uticos do SERVI O SA
57. prepara o de citot xicos inicia se quando o doente se dirige ao hospital consultado pelo m dico e depois faz an lises Posteriormente o m dico indica se o paciente vai ou n o receber tratamento e dada a autoriza o do protocolo de tratamento Contudo o protocolo n o preparado na totalidade O protocolo prescrito em fun o dos par metros fisiol gicos do doente designadamente da superf cie corporal peso altura clearence da creatinina idade e tamb m se o mesmo apresenta uma outra patologia O enfermeiro entrega a prescri o m dica com o protocolo de tratamento na UCPC Posteriormente ser validada por um farmac utico quanto ao ciclo de quimioterapia que o paciente ir fazer a dose de acordo com as carater sticas do paciente e a estabilidade dos f rmacos e das solu es usadas para reconstitui o e dilui o Em caso de d vida entra em contato com o m dico prescritor De seguida o protocolo ser preparado Assim os TF retiram os seus an is brincos pulseiras rel gio e outros objetos pessoais entram na antec mara onde colocam o equipamento necess rio para al m do fato de trabalho isto a touca a protec o do cal ado e a m scara diferente da utilizada na prepara o de nutri o parent rica Seguidamente efetuam a lavagem ass ptica das m os e colocam as luvas de nitrilo Entram na sala de c mara e colocam a respetiva bata esterilizada e um par de luvas esterilizadas de forma a t
58. r a dois anos atribu do um prazo de validade de seis meses mas quando a validade original inferior a dois anos atribu do um prazo de validade que corresponde a 25 do tempo que falta at validade original Todavia se o medicamento que ser reembalado permanecer no blister o prazo de validade original mant m se Relativamente ao fracionamento antes de ser feito necess rio averiguar as seguintes premissas 2 e medicamento em causa suscet vel ou n o de ser fracionado drageificado peliculado ou vesiculado SN A e medicamento divis vel e Se ou n o uma forma de liberta o prolongada e Se se trata de uma formula composta ou n o constitu da por mais do que uma subst ncia ativa O fracionamento realizado numa rea adequada ao seu efeito pelo que o TF coloca luvas m scara touca e desinfeta antes e depois o campo de trabalho com lcool a 70 O fracionamento pode ser feito de forma manual ou mec nica com recurso ao bisturi Contudo foram realizados estudos que evidenciam que o fracionamento manual possui uma homogeneidade de massa superior do que o fracionamento atrav s do bisturi Sempre que as formas orais s lidas s o cortadas desblistadas ou fracionadas para seguidamente serem colocadas no FDS ou na m quina Auto priting GrifolsQ feito o seu registo Tamb m existe ainda um registo di rio destinado s formas orais s lidas inutilizadas por perda do med
59. r possa estabilizar e desta forma se encontrem reunidas as condi es de trabalho exigidas A sala de c mara sala branca est associada sala de lavagem e sala de apoio Na sala de c mara est o presentes os manipuladores designadamente um TF e um farmac utico e um outro TF que se encontra a auxili los Na sala de apoio encontra se um TF Assim para entrar para a sala de apoio o t cnico retira as suas j ias rel gio e outros objetos pessoais passa atrav s de um sistema de portas pressurizadas onde coloca o equipamento necess rio para al m do fato de trabalho isto a touca os protetores de cal ado e a m scara De seguida lava as m os com a t cnica ass ptica num lavat rio com comando de p s seca as m os e entra na sala de apoio Nesta coloca uma bata esterilizada e um par de luvas esterilizadas de forma a taparem os punhos da bata Depois ir auxiliar os profissionais que se encontram na sala de c mara O TF da sala de apoio respons vel pela sele o do material e dos reagentes necess rios para a manipula o de modo que todo o material ter de ser pulverizado com lcool a 70 colocado em tabuleiros e passado para a sala de c mara atrav s do transfer uma janela de dupla porta e portas de duplo encravamento Quando aberta uma das portas do transfer a outra permanece fechada O TF da sala de c mara que est a apoiar os manipuladores envia a bolsa preparada atrav s do transfer sendo recebida pel
60. rvi o sendo que o hor rio est dispon vel num documento no mesmo em que feito o registo de cada servi o preparado assim como o m todo de dispensa utilizado Assim para a prepara o de um servi o primeiramente gerado mapa de distribui o de medicamentos escolhendo se ser por doente o qual apresenta todos os medicamentos para cada doente permitindo ao TF ter uma no o do perfil farmacoterap utico do doente ou por medicamento surgindo cada medicamento e os nomes dos doentes para quem o medicamento dispensado Este processo mais r pido mas n o permite a visualiza o do perfil farmacoterap utico do paciente De seguida verifica se atrav s do mapa de distribui o de medicamentos se os doentes internados coincidem com os identificados nas gavetas Se existirem altera es procede se identifica o das gavetas com as etiquetas pr prias da Dose Unit ria contendo o nome e n mero da cama do doente e o respetivo servi o Depois procede se prepara o das malas em que os medicamentos s o colocados todos juntos por cada gaveta n o sendo realizada a divis o pela hora de administra o exceto no servi o de psiquiatria e de hospital de dia de psiquiatria nos quais cada gaveta possui cinco divis rias que correspondem ao pequeno almo o almo o jantar deitar e SOS Ilustra o 4 Deitar 22H 6H Lanche e Jantar 19H 21H Almoco 12H 18H Pequeno Almoco 07H 11H
61. s SF Deste modo o plano de est gio foi o seguinte Tabela 1 Plano de est gio Areas Funcionais Data Unidade de manipula o cl nica de medicamentos n o est reis Unidade de 01 10 2013 a 04 10 2013 manipula o cl nica de medicamentos est reis 07 10 2013 a 11 10 2013 Distribui o cl ssica Circuitos especiais de 14 10 2013 a 18 10 2013 distribui o 21 10 2013 a 25 10 2013 P gina 1 1 Unidade de reembalagem 4 11 8 11 TT Unidade de farm cia de ambulat rio Rece o de Zona de individualiza o e Reposi o de 25 11 2013 a 29 11 2013 stocks Reposi o de stocks nivelados 02 12 2013 a 6 12 2013 09 12 2013 a 13 12 2013 Distribui o individual di ria em dose unit ria 16 12 2014 20 12 2014 06 01 2014 a 10 01 2014 13 01 2014 a 17 01 2014 No CHSJ os SF encontram se distribu dos por diversos pisos designadamente no piso 02 est situado o armaz m e a zona de rece o de encomendas no piso 01 est o dispon veis os setores de distribui o cl ssica DC e o balc o de atendimento de valida o farmac utica a unidade de ensaios cl nicos os servi os administrativos a distribui o individual di ria e em dose unit ria DIDDU a distribui o por reposi o de stocks nivelados RSN e a unidade de reembalagem UR no piso 1 a unidade de manipula o cl nica de medicamentos est reis UMCME e n o est reis UMCMNE e no piso 2 encontram se a unidade de farm cia de
62. s pomadas emuls es para determinados servi os cl nicos mediante prescri o m dica ou para reposi o de stock Assim o circuito nesta unidade inicia se com a rece o informaticamente do pedido de um manipulado o qual poder ser feito atrav s de uma prescri o m dica ou por meio de um pedido de reposi o de stock De seguida o farmac utico cria e imprime a ficha t cnica de prepara o efetuando os c lculos necess rios a usar para a realiza o da prepara o consoante a quantidade final necess ria Contudo para a quantidade final deve ter se em conta a validade do produto final e poss veis desperd cios Depois o farmac utico gera dois r tulos em que um deles colocado no verso da ficha t cnica de prepara o e outro na embalagem de acondicionamento A ficha t cnica de prepara o engloba os seguintes dados nome da prepara o subst ncia ativa dosagem forma farmac utica e concentra o n mero da guia quantidade a preparar data mat rias primas t cnica de prepara o embalagem equipamento prazo de utiliza o e condi es de conserva o ensaios de verifica o aprova o ou rejei o e a assinatura do supervisor n mero de observa o nome do doente servi o nome do prescritor e r tulo Anexo B A informa o que consta no r tulo s o as seguintes nome do manipulado DCI dosagem forma farmac utica e concentra o constituintes e suas quantidades via de administra o
63. s afetas ao setor da DU e da DC As tarefas afetas ao setor da DU s o a reposi o do Kardex antes de ser utilizado pela DU em que pode ser feita a reposi o a m nimos de forma a garantir o stock para tr s dias ou pode ser efetuada a m ximos de modo a assegurar o stock para sexta feira e para o fim de semana a prepara o das faltas do Kardex a reposi o dos arm rios de pequenos volumes e de grandes volumes do ZIRS a reposi o dos arm rios de multidoses de material de penso e das dietas da DU a reposi o do armaz m do ZIRS verificar e colocar os produtos que faltam nas malas dos servi os da DU a reposi o das gavetas pequenas e grandes da DU a verifica o das prepara es realizadas pelos AO e o registo di rio da prepara o de stocks de medicamentos Quanto se o da DC as atividades s o a verifica o da reposi o da DC o pedido pr definido das dietas ao armaz m central efetuado de manh as reposi es do Kardex amp de refrigera o uma de manh e outra tarde a verifica o da arruma o da c mara frigor fica o inventario mensal da DU contagem feita um a um o invent rio mensal da DC contagem feita caixa a caixa o invent rio mensal do Kardex de refrigera o emiss o de uma lista o invent rio do Kardex feito visualmente o invent rio das darbepoetinas feito segunda e sexta feira e a realiza o de d bitos pendentes Anexo Aquando da reposi o dos produtos d
64. s limpas de superf cie lisa e arm rios situados por baixo das bancadas de trabalho identificados com o material que cont m atrav s de etiquetas O laborat rio disp e ainda de tr s arm rios que alojam no seu interior as mat rias primas destinadas s prepara es encontrando se armazenadas por ordem alfab tica de DCI sendo que no caso das mat rias primas c usticas e corrosivas estas est o localizadas num local diferente das restantes Possui tamb m um frigor fico para o armazenamento de mat rias primas e produtos est reis uma hotte e v rios equipamentos necess rios para a execu o das prepara es como por exemplo as balan as o banho maria com termostato o misturador a placa de aquecimento entre outros Junto ao laborat rio existe uma sala de lavagem onde se encontram as estufas o autoclave e uma m quina de lavar Esta sala est tamb m ligada sala de c mara de nutri o parent rica Existe ainda uma sala de pesagem e de prepara o de pap is medicamentosos onde est o dispostas duas balan as Para efetuar as respetivas pesagens quando se entra nesta sala necess rio a lavagem das m os com uma solu o alco lica e a coloca o de luvas e de m scara No laborat rio das prepara es n o est reis est o presentes dois TF e um farmac utico P gina 1 7 As farmac uticas realizadas s o principalmente suspens es soluc es pap is medicamentosos l pis p rola
65. ume final com xarope simples ie N 8 acondicionar e rotular Rubrica do Operador Embalagem Rubrica do Director T cnico Data P gina 4 6 Verso Hospital de S o Jo o E P E Ficha T cnica de Prepara o Impress o Data Hora 2011 01 27 16 08 S O JOA Utilizador 1001398 PHPRROO1 RDF FRS30 Capacidade 25 ML rE Material de embalagem N dolote Origem ge Frasco 30 Rubrica do Operador Prazo de utilizac o e condic es de conservac o Condic es de conservac o FRIGORIFICO Prazo de utiliza o 60 dias Verifica o Ensaio ER m Especificac o Resultado A Rubrica do Operador Odor banana _ pH Fco E 2 WEEN Cor incolor _ 1 x Aspecto L mpido o mm i Conform Prod semi Conforme acabado pem H _ 1 HE Verific final Conforme eg d EN Aprovado Rejeitado Supervisor N mero de observa o nome do doente Nome do prescritor Observa es Sum Via Oral P Ta Iur Banana Sat suena 46 2sm Rubrica do Director T cnico Deia Mendo Cinico 250 Sos es Gora Cial P tr 24 GRAMA Aqua Purificada Sol Fr se P e MP xaro

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