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EIA SANTA ISABEL - Tomo IX

1. cons rcio GESA f Cronograma de implementa o Ano 01 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Ano 05 Ano 06 Ano 07 A ES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES PIZIE Pe se FIP yeyPF FI VP ye is EITI PR Pwr r L EITI E Detalhamento do Programa Defini o das reas e fontes para limpeza Negocia es com propriet rios Execu o da Limpeza In cio da constru o do AHE Santa Isabel Desvio do rio Enchimento Opera o 3185 Medidas e Programas Fevereiro 2010 g Respons vel pela implementa o Este programa ser de responsabilidade do empreendedor e por ele coordenado podendo o mesmo contratar empresas especializadas para estas opera es h Intera o com outros programas Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio Programa de Monitoramento de Macr fitas Aqu ticas Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o Programa de Comunica o Social Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida Programa de Vigil ncia Epidemiol gica Vv Vv VV Y V WV Programa de Monitoramento da Fauna de Anofelinos nas Areas de Influ ncia do Empreendimento 10 1 7 5 Programa de Resgate e Salvamento Cient fico da Fauna 10 1 7 5 1 Introdu o Durante o processo de implanta o do AHE Santa Isabel haver perda de h bitat para a
2. 11 EQUIPE TECNICA 11 1 COORDENA O T CNICA Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Arist teles Jos Bourscheid Eng Civil CREA RS n 9 409 194 354 Nelson Jorge Esquivel Silveira Eng Agr nomo CREA RS 067 895 194 452 Rozane Nascimento Nogueira Eng Florestal CREA RS 98 347 194 477 Jiani Becker Scherer Eng Ambiental CREA RS 159 608 3 956 719 11 2 CARACTERIZA O DO EMPREENDIMENTO Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Aur lio Jos Cecchetti Vaz Eng Eletricista CREA R 1 088 D 1 970 101 176 Cylon Femandes Rosa Neto Eng Civil CREA RS 44 757 194 403 Talita Uzeika Eng Civil CREA RS 140 471 4 177 406 11 3 LEGISLA O APLIC VEL Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura D bora Abruzzi S Giugno Advogada OAB 61 783 1 779 729 Fabiana da Silva Figueir Advogada OAB 61 770 4 372 125 Liliani Cafruni Advogada OAB 75 880 3 914 036 Equipe T cnica Fevereiro 2010 11 4 DIAGN STICO AMBIENTAL 11 4 1 Meio F sico 11 4 1 1 Clima e Condi es Meteorol gicas Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Maria Ang lica G Cardoso Meteorologista CREA RS 146 946 2 876 057 11 4 1 2 Geologia Recursos Minerais Sismologia Geomorfologia Pedologia e guas Subterr neas Hidrogeologia
3. Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Eduardo Ant nio Audibert Soci logo DRT RS 435 20 511 Fabiane Baumann Socidloga MIB 739 683 863 Maria Elisabeth Ramos Socidloga 1 017 708 Nilson Lopes Soci logo MTB 771 216 732 11 4 3 2 Aspectos espec ficos dos Servi os de Sa de P blica Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura M cio Le o Pessoa de Castro M dico CRM 16 613 4 499 945 Roderic Breno Martins Bidlogo CRBio 303 754 04 1 666 188 Andr Roberto Melo Silva Bi logo CRBio 37 027 04 658 428 Estefane do N Leondini Siqueira Bi loga CRBio 57 577 2 392 748 Marco Paulo Macedo Guimar es Bi logo CRBio 62 116 04 2 150 495 Nilson Goncalves da Fonseca Bidlogo CRBio 49 779 04 3 717 912 Roselaini M do Carmo da Silveira Bidloga CRBio 303 754 04 1 666 164 Ubirajara de Oliveira Bi logo CRBio 62 900 04P 3 805 638 Viviane Cardoso Pires Bi loga CRBio 62 669 04 3 551 151 Vladimir Fazito do Vale Bidlogo CRBio 62 805 3 806 574 Equipe T cnica Fevereiro 2010 11 4 3 3 Estudos Espec ficos sobre Recursos Pesqueiros Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Gilmar Baumgartner Bi logo CRBio 17 466 07 893 357 Carlos Eduardo Zacarkim Eng de Pesca CREA PR 76 314 988 829 Eder Andr Gubiani Eng de Pesca CREA PR 105 154 2 163 831 11 4 3
4. Ano0 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Ano 05 Ano 06 Ano 07 A ES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES PL 3 E TIZ S FIP Ie PF Pe PF ET L E PP ae 3s PF Pele P IEF Detalhamento do Programa Levantamentos e Coletas Coletas no desmatamento Acompanhamento dos Resultados Avalia o In cio da constru o do AHE Santa Isabel Desvio do rio Enchimento Opera o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3170 10 1 7 2 8 Respons vel pela implementa o O respons vel pela implementa o o empreendedor sendo que a natureza dos estudos exige a participa o de equipe qualificada de profissionais com not rio conhecimento Podem participar da execu o deste programa atrav s de conv nios e parcerias institui es de pesquisa organiza es n o governamentais e rg os p blicos assim como universidades 10 1 7 2 9 Intera o com Outros Programas Programa de Recupera o de Areas Degradadas Programa de Revegeta o da Area de Preserva o Permanente gt gt gt Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio gt Projeto de Supress o da Vegeta o da Bacia de Acumula o gt Programa de Monitoramento de Fauna Terrestre 10 1 7 3 Programa de Compensa o Ambiental Unidades de Conserva o 10 1 7 3 1 Introdu o A implanta o de empreendimentos hidrel tricos tem como um de seu
5. Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Andr a Valli Nummer Ge loga CREA RS 066 112 241 498 Carlos Leite Madel Filho Ge logo CREA RS 004 728 4 910 406 Carlos Roberto Soares Severo Eng Agr nomo CREA RS 082 891 588 597 Edinei Koester Gedlogo CREA RS 078 362 4 878 373 Jos Luiz Silv rio da Silva Gedlogo CREA RS 107 952 Leondres Duarte de Oliveira Gedlogo CREA RS 097 460 4 876 798 Ruy Jos Costa da Silveira Eng Agr nomo CREA RS 009 432 604 592 11 4 1 3 Espeleologia Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Allan Silas Calux Ge grafo CREA SP 5 062 840 039 4 870 802 Augusto Sarreiro Auler Ge logo CREA MG 72 076 1 982 773 Equipe T cnica Fevereiro 2010 o o 11 4 1 4 Caracteriza o da Bacia Hidrogr fica e Hidrologia Superficial Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Agustin M Sanches y Vacas Ge grafo CREA RS 61 280 Carlos Ruberto Fragoso J nior Eng Civil CREA RS 147 957 Regina Camara Lins Eng Civil CREA RS 155 571 3 453 477 Sidnei Gusmao Agra Eng Civil CREA RS 103 149 538 542 11 4 1 5 Diagn stico da Produ o e Transporte de Sedimentos Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Alfonso Risso Eng Civil CREA RS 060 854 32 875 Femando Setembrino Cruz Meirelles Eng Agr nomo CREA RS 054 128
6. Bibliografia Fevereiro 2010 3364 Gera o Senta Isabel Sesai STANGER L H Uma contribui o ao Check List da ictiofauna do rio Piquiri Bacia do rio Paran 2007 28 f Monografia Bacharel em Ci ncias Biol gicas Universidade Estadual do Oeste do Paran Campus de Cascavel 2007 TANAKA S Stock assessment by means of ichthyoplankton surveys FAO Fisheries Technical Paper v 122 p 33 51 1973 TEJERINA GARRO F L FORTIN R RODRIGUEZ M A Fish community structure in relation to environmental variation in floodplain lakes of the Araguaia River Amazon Basin Environmental Biology of Fishes v 51 p 399 410 1998 U S FISH amp WILDLIFE SERVICE The Economic Importance of Sport Fishing New York US FWS 2006 Dispon vel em lt http www fws gov gt Acesso em 19 de setembro de 2008 VARI R P The neotropical fish family Ctenoluciidae Teleostei Ostariophysi Characiformes supra and intrafamilial phylogenetic relationships with a revisonary study Smithsonian Contributions to zoology p 1 97 1995 VASCONCELLOS M DIEGUES A C SALES R R Limites e possibilidades na gest o da pesca artesanal costeira In COSTA A L Org Nas redes da pesca artesanal Bras lia IBAMA p 15 83 2007 VAZZOLER A E A DE M Biologia da reprodu o de peixes tele steos teoria e pr tica EDUEM Maring 169p 1996 ZACARKIM C E FERRARI E FREITAG M 2005 Perfil do pescad
7. Medidas e Programas Fevereiro 2010 30838 10 1 2 6 Medidas complementares O Programa Ambiental da Constru o apresenta atividades procedimentos e diretrizes que podem ser classificados em gt m todos padronizados de constru o gt m todos especializados de constru o para as interven es no ambiente natural pela constru o da usina gt medidas de preven o conten o e controle durante as obras gt orienta es para mitigar reduzir e evitar os impactos ambientais significativos identificados no Estudo de Impacto Ambiental EIA RIMA A construtora ou cons rcio construtor do AHE Santa Isabel respons vel pela execu o deste programa atrav s da atua o de profissional especialista em meio ambiente podendo ser composta uma equipe de Inspetores Ambientais para acompanhamento das a es do PAC Tais profissionais ser o respons veis por fiscalizar auditar e supervisionar a implementa o das a es do PAC inserido no contexto do Plano B sico Ambiental das obras da barragem de Santa Isabel Algumas atividades pertencentes ao escopo do PAC dever o ser executadas em parceria com outros programas ambientais cita se o exemplo das medidas contidas nas a es previstas do Programa de Educa o Ambiental e Comunica o Social Bem como as a es para o adequado manejo de vegeta o e fauna tamb m previstas em programas espec ficos Cabe aos Inspetores Ambientais a realiza o de m
8. FEMA Funda o Estadual de Meio Ambiente FGV Funda o Get lio Vargas FHD Febre Hemorr gica da Dengue FLONA Floresta Nacional FNDCT Fundo Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico FNMA Fundo Nacional de Meio Ambiente FPE Fundo de Participa o dos Estados FPM Fundo de Participa o dos Munic pios FR Frequ ncia Relativa FSA Funda o Serra das Andorinhas FUMMA Fundo Municipal do Meio Ambiente FUNASA Funda o Nacional de Sa de FUNAI Funda o Nacional do ndio FUNATINS Fundo nico de Meio Ambiente do Estado do Tocantins FURNAS Furnas Centrais El tricas S A G GEM Grupo Espeleol gico de Marab GEP Grupo Espeleol gico do Para GESAI Grupo Empresarial Santa Isabel GETAT Grupo Executivo de Terras do Araguaia Tocantins GEV Generalized Extreme Value Valor Extremo Generalizado GI Grau de Impacto GO Goi s GPS Global Positioning System Sistema de Posicionamento Global GT Grupo de Trabalho GTI Grupo de Trabalho da Irriga o GTZ Deutsche Gesellschaft ftir Technische Zusammenarbeit Ag ncia Alem de Coopera o T cnica H H Indice de Diversidade de Shannon Weaner HEC Hydrologic Engineering Center Centro de Engenharia Hidrol gica Gloss rio Fevereiro 2010 3392 HEC RAS Hydrologic Engineering Center River Analysis System Programa utilizado para a simula o de escoamentos unidimensionais permanentes
9. No caso de se optar pelo repasse de recursos para Unidade s de Conserva o j existente s os passos seguintes deste programa s o os seguintes a determina o do valor da compensa o ambiental b organiza o de Plano de Trabalho a ser desenvolvido em conjunto entre os empreendedor o IBAMA e o ICMBIO para defini o da s Unidade s de Conserva o a ser em contemplada s c defini o da aloca o dos recursos nessas unidades atividade atualmente sob a coordena o do ICMBIO d dep sitos dos valores estipulados no licenciamento pelo empreendedor junto C mara de Compensa o Ambiental Como a implanta o do AHE Santa Isabel provoca impactos sobre o Parque Estadual Serra das Andorinhas Mart rios essa unidade dever ser uma das benefici rias dos recursos da compensa o ambiental atendendo ao estabelecido no artigo 8 8 1 item da Resolu o CONAMA n 371 2006 No caso da destina o de recursos desta compensa o atender ainda cria o de nova Unidade de Conserva o as atividades futuras devem atender aos passos apresentados a seguir Medidas e Programas Fevereiro 2010 3173 SESA 2 Negocia o com os propriet rios e aquisi o da rea envolve todo o processo de negocia o das terras que compor o a futura Unidade de Conserva o Nessa fase o rg o ambiental licenciador deve ser informado de todo o processo de negocia o cabendo ao mesmo solicitar a e
10. 11 4 2 1 Flora Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Alexandre Dimas Piccinin Ge grafo CREA PR 90 057 2 444 288 Brasil Holsbach Eng Florestal CREA PR 71 535 217 638 David Elias Favoretto Eng Florestal CREA PR 98 646 3 412 450 Lucas da Silva Mergulh o Parabot nico s conselho Marcelo Morgado Eng Florestal CREA PR 30 143 234 528 Manoel Jos Domingues Eng Florestal CREA PR 10 378 D 210 359 Paulo Ap stolo C L Assun o Parabot nico s conselho Tony Viscarra Bentos Eng Agr nomo Estrangeiro 2 049 428 11 4 2 1 1 Herpetofauna e Anurofauna Avifauna Mastofauna Terrestre Mastofauna Alada Quir pteros Malacofauna Quel nios e Mam feros Aqu ticos Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Ana Cristina Monteiro Leonel Bi loga CRBio 16 817 04 1 226 399 Camila Rudge Ferrara M dica Veterin ria CRMV AM 0441 2 199 397 Daniela Pivaro Zaccarelli Bi loga CRBio 31 228 01 3 774 799 Dante Pavan Bi logo CRBio 31 076 01 313 797 Denis Cristiano Briani Ec logo s conselho 988 320 Horado Manuel Santana Teles Bidlogo CRBio 00983 01 2 021 758 Equipe T cnica Fevereiro 2010 Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Juliana Quadros Bi loga CRBio 17 611 07 294 565 Michel Miretzki Bi logo CRBio 17 716 0
11. Cabe aqui destacar que na sa de p blica de fundamental import ncia um monitoramento cuidadoso dos fatores de desequil brio do setor que s eficaz atrav s de medidas e programas que contemplem propostas de integra o interinstitucional entre todos os n veis envolvidos no planejamento e execu o destas medidas a saber Secretarias Municipais de Sa de das comunidades localizadas na AID Diretorias Regionais que s o as representantes do Poder Estadual na regi o e t cnicos da Funda o Nacional de Sa de FUNASA respons veis pela implanta o e controle dos Programas de Vigil ncia Epidemiol gica necess rios implanta o de programas de controle de endemias prevalentes na regi o da AID do empreendimento Neste sentido importante considerar a inser o das a es de sa de previstas para o AHE Santa Isabel no contexto daquelas em execu o e naquelas a serem implantadas pelas municipalidades conforme as leis que ordenam a organiza o do SUS que delegam aos munic pios a execu o dos diversos programas de sa de 10 1 8 6 4 Fase de implanta o Em termos de a es propostas cabe salientar que as medidas de controle dessas doen as levam em considera o n o s o tratamento mas o monitoramento adequado para proteger a popula o atra da das endemias regionais e a popula o residente das que podem ser introduzidas pelos trabalhadores de outras regi es Para a implanta o desses procedimentos
12. Os padr es temporais e espaciais da reprodu o das esp cies ser o determinados atrav s da an lise do desenvolvimento gonadal VAZZOLER 1996 e do ndice de atividade reprodutiva AGOSTINHO et a 1991 Os est dios gonadais considerados ser o imaturo matura o reprodu o maduro e semiesgotado esgotado e repouso conforme descrito por Vazzoler 1996 10 1 7 14 6 Medidas complementares Como medidas complementares sugerem se a implanta o de mata ciliar para a prote o de reas de desova principalmente nos tribut rios do reservat rio b aumento da fiscaliza o c manuten o de parte da vegeta o alagada para permitir a forma o de perifiton d conserva o ex situ das esp cies principalmente aquelas amea adas de extin o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3224 10 1 7 14 7 Cronograma de implementa o a Fase de pr represamento Ano 01 Ano 02 Atividades Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Amostragens de campo An lises de laborat rio Tabula o de dados An lise dos dados Relat rios pardais Relat rio final b Fase de p s represamento Ano 01 Ano 02 Atividades Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06
13. ado o de medidas imediatas mitigadoras preventivas e ou corretivas para conter degrada o das ilhas No segmento superior as ilhas potencialmente afetadas s o a Barreira Branca Escalope e a ilha imediatamente a jusante de Araguan As ilhas logo a jusante de Araguan e de Escalope por estarem mais pr ximas barragem e mais sujeitas ao remanso poder o ter maior impacto que a ilha Barreira Branca Nas tr s ilhas recomendam se o levantamento detalhado das caracter sticas f sicas superficiais e do substrato bem como da cobetura vegetal portanto o levantamento levar em considera o um detalhamento das condi es atuais das margens da topobatimetria e da caracteriza o do substrato das ilhas Os levantamentos topobatim tricos dever o propiciar o desenvolvimento de mapas topogr ficos com curvas de n veis espa adas em 50 cent metros A partir dos levantamentos ser elaborado se necess rio um projeto de prote o das ilhas que poder contar mas n o se limitar com as seguintes a es utilizando materiais e procedimentos ambientalmente aceitos gt como a prote o das margens da por o remanescente das ilhas em locais determinados como cr ticos No segmento de jusante a eleva o do n vel d gua n o afetar as Ilhas Os fatores que podem impactar as ilhas nesse trecho da ADA incluem a eros o das margens e a eventual diminui o do n vel d gua causado pela degrada o do leito do rio A sim
14. o Muitas esp cies de quel nios est o em vias de extin o consequ ncia da persegui o desmedida do homem que destr i seus ovos e pratica a ca a predat ria na poca de reprodu o al m de promover a destrui o do habitat natural desses animais VOGT 2008 At a d cada de noventa o maior e um dos nicos impactos sofridos pelos quel nios foi a preda o humana Atualmente a perda de habitat em fun o de novas atividades econ micas j um fato na realidade da Amaz nia Brasileira entre eles a minera o indiscriminada extra o de areia e estabelecimento de usinas hidrel tricas WWF 2009 Os principais problemas causados pela constru o de usinas hidrel tricas sobre quel nios j s o identificados na Amaz nia a partir do exemplo de usinas j estabelecidas na regi o As barragens impedem a migra o de tartarugas acima e abaixo da barragem para nidificarem impedem o acesso s reas de alimenta o mant m o n vel de gua constante inundando as praias e as reas onde as tartarugas se alimentam isola popula es impedindo o fluxo g nico entre as popula es e reduzem o regime natural do fluxo de gua ent o afetando as reas de nidifica o e alimenta o Portanto muito importante que se considere os modelos j existentes na Amaz nia e que se execute um monitoramento ambiental eficiente no AHE Santa Isabel para entender os problemas e impactos das usinas sobre os quel nios amaz nicos
15. o indeniza o e desapropria o contenciosa com fixa o da indeniza o pelo Poder Judici rio A segunda diretriz geral do programa a de assegurar que o bin mio seguran a e agilidade sejam desenvolvidos como base para a negocia o na aquisi o das reas Tendo em vista que a rea envolvida pela desapropria o face implanta o do empreendimento no momento da desapropria o pode conter in meras situa es fundi rias como por exemplo usucapi o cabe indicar como diretriz geral n o apenas a severa observ ncia dos preceitos legais mas antes de tudo grande agilidade no procedimento do levantamento cadastral das propriedades oferecendo se condi es aos propriet rios de agirem sobre situa es que possam ser inconvenientes ou danosas ao seu interesse A agilidade a ser buscada como processo somente ser eficaz e justa socialmente na medida em que houver seguran a quanto aos procedimentos adotados baseados no conhecimento pr vio e na exaustiva discuss o com os interessados permitindo que as decis es tomadas reflitam o real conhecimento das alternativas dispon veis e a apresenta o e debate sobre eventuais conflitos 10 1 8 1 6 Medidas complementares A seguir apresentado um arrolamento na forma de t picos resumidos dos Instrumentos e Procedimentos Legais intervenientes sobre o processo a ser apresentado aos rg os e institui es representativos das comunidades atingidas e aos pr prios a
16. o formal de permiss o de pesquisa ao IPHAN pode ser iniciado com o projeto anterior de prospec es arqueol gicas ainda em andamento para possibilitar a libera o das reas priorit rias para a constru o do empreendimento Fase de implanta o Atividade Quadrimestre 1 2 3 4 5 6 7 8 PIO 11 12 Elabora o e tramita o do projeto no IPHAN Trabalhos de campo laborat rio e gabinete J Trabalhos de laborat rio Relat rios para o IPHAN Divulga o cient fica E ii Fase de opera o Atividade 1 monitoramento subaqu tico duas vezes por ano durante dez anos Atividade 2 divulga o dos resultados do monitoramento subaqu tico bianual h Respons vel pela implementa o gt financeira empreendedor gt t cnica coordenador s nior respons vel pelo projeto junto ao IPHAN e pela montagem das equipes de campo e de laborat rio gt institucional IPHAN fiscaliza o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3234 gt parceria institucional Universidade Federal de Minas Gerais UFMG i Intera o com outros programas O programa dever ser divulgado pelo Programa de Comunica o Social e suas a es dever o ser incorporadoas ao Programa de Gest o Ambiental em todas as fases inclusive as de monitoramento subaqu tico 10 1 8 11 4 Projeto de Educa o Patrimonial a Introdu
17. o das incertezas inerentes aos m todos utilizados no progn stico aumenta se a confiabilidade nas estimativas dos impactos ambientais e proporciona se a tomada de decis o com maior seguran a quanto as medidas mitigadoras e operacionais do sistema 10 1 6 8 3 Fase de implementa o A implanta o deste programa dever ocorrer durante as fases de constru o e opera o do empreendimento 10 1 6 8 4 Escopo das Atividades O Programa de Monitoramento Hidrossedimentol gico foi elaborado para tr s reas da ADA que requerem procedimentos diferenciados de coleta de dados O primeiro local est localizado a montante do fim do remanso o segundo logo a montante da barragem e o terceiro no segmento a jusante da ADA A montante do remanso portanto fora da influ ncia do reservat rio dever ser instalado um posto fluviom trico para medi o de vaz es e do aporte total de sedimentos Essa esta o substituir a de Xambio a cargo da Ag ncia Nacional de guas ANA A localiza o do local de medi es dever ser decidida em conjunto com a ANA e visr suprir as necessidades hidr ulicas e hidrol gicas do projeto Com a previs o de grande parcela de sedimentos granulares como areia e silte depositando se no segmento m dio inferior h a necessidade de acompanhamento da qualidade e volume de assoreamento pr ximo ao sistema de gera o de energia principalmente entre a barragem e o limite de montante do pedral de San
18. o do empreendimento programas e a es voltadas ao monitoramento e controle ambiental e patrimonial dever o ser implementados A continuidade desses programas faz parte do escopo do PBA e dever tamb m fazer parte das a es permanentes do programa Medidas e Programas Fevereiro 2010 3262 f Compatibiliza o com os programas federais estaduais e municipais Com o fim de compatibilizar as propostas do plano com os diversos programas e projetos federais estaduais e municipais que estejam em andamento na regi o de interesse todas estas inst ncias dever o ser contatadas g Compatibilidade e enquadramento jur dico Dever ser elaborada uma rela o de toda a legisla o ambiental pertinente e que se aplique as propostas do presente programa Essa colet nea ser parte integrante do mesmo podendo ser agrupada por assunto e dever ser acompanhada de uma s ntese que permita a sua compreens o pelo p blico leigo h Articula o institucional Tendo em vista que muitas das atividades estar o baseadas em conv nios e mesmo na responsabilidade inerente de rg os municipais estaduais e federais dever o ser indicadas as responsabilidades e articula es institucionais necess rias para viabilizar as a es ambientais propostas i Aprova o O programa dever ser apresentado pelo empreendedor em reuni es e audi ncias para avalia o aceita o e apoio das diretrizes pela popula o e organiz
19. o do empreendimento em conson ncia com os requisitos necess rios para permitir a forma o do reservat rio Para o desenvolvimento deste Programa dever o ser adotados os passos a seguir listados gt forma o da equipe de gest o e de acompanhamento do enchimento respons vel por todo o processo de gerenciamento deste requisito cr tico no processo de efetiva o do empreendimento an lise dos aspectos de Engenharia de Constru o para identificar as etapas que dever o estar conclu das de maneira a permitir a opera o de enchimento de forma segura sob todos os aspectos seja controle dos efeitos a jusante a montante tanto para as popula es lindeiras quanto para fauna e flora e de seguran a da obra para permitir o fechamento das comportas e forma o do reservat rio an lise integrada considerando as caracter sticas hidrol gicas e de altera es de vaz es decorrentes do enchimento da qualidade da gua e vaz o remanscente de forma a manuten o dos diferentes usos a jusante do barramento determinar os programas de salvamento e resgate fauna e flora bem como apoio institucional operacional as popula es lindeiras em fun o do tempo de enchimento do AHE Santa Isabel identifica o dos programas socioambientais que dever o estar conclu dos ou que dever o ser executados durante o enchimento e imediatamente ap s essa opera o com indica o de diretrizes a abordar e plano de conting ncia
20. o permanente lindeira e as microbacias contribuintes fundamentais para a qualidade ambiental do reservat rio Dever o ser considerados para a an lise integrada os usos e ocupa o do solo cobertura vegetal com classifica o fauna associada conserva o dos solos e saneamento rural geomorfologia declividades condi es clim ticas espec ficas da regi o qualidade dos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3261 SESA recursos h dricos permeabilidade dos solos sistemas de infraestrutura que conformam a regi o caracter sticas e qualidades do espa o constru do e da paisagem natural e cultural refer ncias hist rico culturais e socioecon micas e potencialidades econ micas e tur sticas da regi o A elabora o do diagn stico socioecon mico est direcionada identifica o dos grupos de interesses e descri o das situa es de conflito encontradas levando em considera o os principais problemas ambientais da regi o Para a elabora o desse diagn stico espec fico da rea do reservat rio ser necess ria a realiza o de estudos com vistas a retratar a conjuntura das reas de entorno com um detalhamento sobre a rea de influ ncia direta aprofundando os estudos elaborados na ocasi o do estudo de impacto ambiental EIA b Zoneamento ambiental O zoneamento ambiental a ser proposto dever considerar as faixas definidas pela legisla o as restri es impostas pela pr pria
21. Centro de Refer ncia da Assist ncia Social Gloss rio Fevereiro 2010 3389 CRF Cota de Reserva Florestal CTC Capacidade de troca de c tions CTEM Comit T cnico de Estudos de Mercado CTFA Comit T cnico de Fontes Alternativas CV Coeficiente de varia o da amostra CVRD Companhia Vale do Rio Doce D DAEE Departamento de guas e Energia El trica DAP Di metro Altura do Peito Data o Isotr pica Pb Pb Evapora o em Zirc o DATASUS Banco de dados do Sistema nico de Sa de DBO Demanda Bioqu mica de Oxig nio DCC Dengue Com Complica o DCA Detrended Correspondence Analysis An lise de Correspond ncia Destendenciada DD Dados Deficientes DDT Dicloro Difenil Tricloetano DECT Digital Enhanced Cordless Telecommunication Telecomunica es Digitais Sem Fio Avan adas DEF Defici ncia H drica DF Distrito Federal DFQ Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundi ria da Coordena o Geral de Regulariza o de Territ rios Quilombolas DIGES Diretoria de Gest o DLP Descarga Livre Padr o DNAEE Departamento Nacional de guas e Energia El trica DNOS Departamento Nacional de Obras de Saneamento DNPM Departamento Nacional de Produ o Mineral DoR Domin ncia Relativa DOU Di rio Oficial da Uni o DP Departamento de Pol cia DP Forma o Pimenteiras DR Densidade de Raios DR Densidade Relativa Gloss rio Fevereiro
22. MARTINS A S HAIMOVICI M Castello J P Andriguetto J M Orgs A pesca marinha e estuarina do Brasil no inicio do s culo XXI Recursos Pesca Artesanal Diagn stico da Pesca e da Aquicultura no Estado do Par tecnologias aspectos s cio econ micos e institucionais Bel m Universidade Federal do Par p 11 40 2006 Bibliografia Fevereiro 2010 3360 Gera o Senta Isabel SESAI ISAAC NAHUM VJ VAZZOLER A E A de M Biologia reprodutiva de Micropogonias furnieri Desmarest 1823 Teleostei Scianidae 1 Fator de condi o como indicador do per odo de desova Bol Inst Oceanogr S o Paulo v 32 n 1 p 63 69 1983 KAWAKAMI E amp VAZZOLER G M todo gr fico e estimativa de ndice alimentar aplicado no estudo de alimenta o de peixes Biol Inst Oceanogr S o Paulo v 29 n 2 p 205 207 1980 KING M Fisheries biology assessment and management Fishing News Books Oxford 1995 KULLANDER S O amp H NUSSEN The Cichlids of Surinam E J Brill Leiden 256 p 1989 LE CREN E D The lenght weight relationship and seasonal cycle in gonad weight and conditions in the perch Perca fluviatilis J Anim Ecol Oxford v 20 n 2 p 201 219 1951 LEITE G F M ALMEIDA Y P ALBRECHT M P amp FERREIRA M F N Alimenta o de Hypostomus emarginatus Valenciennes 1840 e Hypostomus plecostomus Linnaeus 1758 durante esta o chuvosa no Reservat rio da UHE Serr
23. O consumo indiscriminado de algumas esp cies de quel nios somado destrui o ou ocupa o desordenadas de seu ambiente natural provocaram um decl nio acentuado de suas popula es MARTINS amp MOLINA 2008 e ainda hoje existem ribeirinhos que t m parte da sua renda familiar proveniente da explora o destes animais PEZZUTI 2003 FACH N TER N 2005 Por esses motivos quatro tartarugas amaz nicas aparecem como vulner veis na Lista Vermelha da Uni o Internacional para a Conserva o da Natureza e dos Recursos Naturais IUCN de 2008 Peltocephalus dumeriliana Podocnemis erythrocephala P sextuberculata e P unifilis UCN 2008 Atualmente em diversas partes do mundo existem iniciativas conservacionistas que tentam restaurar e manter em equil brio os n veis populacionais de quel nios aqu ticos e terrestres sempre tentando preservar o habitat desses animais integrando os valores culturais das Medidas e Programas Fevereiro 2010 3242 Gerags nee Isab seen comunidades que os utilizam e buscando a gera o de renda alternativa para essas comunidades PRITCHARD amp TREBBAU 1984 IBAMA 1989 POUGH et a 2001 FERRI 2002 Projetos de prote o e manejo de quel nios s o desenvolvidos em diversas reas no Brasil e quando se consideram os de gua doce incluem se especialmente as esp cies do g nero Podocnemis Em 1979 na tentativa de reverter o quadro de quase extin o de algumas esp c
24. PNDPA Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora PNMA Programa Nacional de Meio Ambiente PNRH Plano Nacional de Recursos H dricos PNUD Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUMA Programa das Na es Unidas para Meio Ambiente POLAMAZ NIA Programa de P los Agropecu rios e Agrominerais da Amaz nia PORTOBRAS Empresa de Portos do Brasil S A PP Posi o de Plotagem PPA Plano Plurianual PPG 7 Programa Piloto para a Prote o das Florestas Tropicais do Brasil PPQ Forma o Pequizeiro PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPT Programa Priorit rio de Termeletricidade PRA Projeto de Recupera o de rea Degradada PROARCO Programa de Preven o e Controle de Queimadas e Inc ndios Florestais no Arco do Desflorestamento PROBIO Projeto de Conserva o e Utiliza o Sustent vel da Diversidade Biol gica Brasileira PROCONVE Programa de Controle de Polui o do Ar por Ve culos Automotores Gloss rio Fevereiro 2010 3398 Gera o Sante Isabel JEESAI PRODECER Programa de Coopera o Nipo Brasileiro para o Desenvolvimento dos Cerrados PRODEFLORA Programa de Desenvolvimento Florestal do Estado de Mato Grosso PRODIAT Projeto de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Araguaia Tocantins PRODOESTE Programa de Desenvolvimento da Regi o Sudoeste do Tocantins PROINFA Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia El tric
25. a o mem ria dos grupos sociais que ali se fazem e se fizeram presentes gt apresenta o da documenta o recolhida aos diferentes grupos sociais presentes na AID estabelecendo com estes ltimos um di logo acerca da representatividade daquela documenta o gt destina o da documenta o recolhida e analisada em conjunto com os grupos sociais presentes na AID a um acervo permanente regional a ser constitu do para as casas de mem ria exigidas pelo IPHAN Cc Justificativa Justifica se a execu o do Programa no que diz respeito quest o hist rica e memorial porque a documenta o referente aos fatos pret ritos de maior reprecuss o nacional de que a regi o em que o empreendimento vai instalar se fez parte dever o ser destinados a institui es culturais localizadas em outros pontos do Pa s ver o Projeto de Identifica o Resgate e Socializa o dos Testemunhos Materiais e Orais da Hist ria da Guerrilha do Araguaia sendo o caso ent o de conserv la ainda que sob a forma de c pias na regi o onde aqueles fatos efetivamente ocorreram Medidas e Programas Fevereiro 2010 3300 Gera o Senta Isab Sesai Ademais tamb m sob o ponto de vista hist rico e memorial os fatos pret ritos ocorridos especificamente na AID do empreendimento t m interesse principalmente local e regional justificando se que a sua documenta o seja feita uma vez que corre o risco de perder se e
26. a fio d gua atenuando o impacto negativo nos pedrais e ictiofauna associada localizada a jusante do reservat rio Esse programa poder sanar a lacuna de estudos atualmente desenvolvidos com comunidades da ictiofauna de pedrais atrav s da an lises de composi o e assembl ias de peixes de pedrais e corredeiras da rea a ser alagada Este esfor o de trabalhos de campo tamb m dever providenciar a coleta de uma grande diversidade de esp cies e linhagens de esp cies cr pticas Adicionalmente este programa propiciar material cient fico destinado a cole es ictiol gicas oficiais e museus e permitir a realiza o de estudos taxon micos de sistem tica evolu o e de ecologia de comunidades Medidas e Programas Fevereiro 2010 3218 10 1 7 13 4 Fase de implementa o Os trabalhos de coleta de material biol gico devem se iniciar j na fase de implanta o realizando campanhas de campo no m nimo por um per odo de 2 anos No primeiro ano de opera o devem ser conclu dos os relat rios t cnicos do programa relativos distribui o das esp cies nos pedrais abund ncias relativas nas amostras caracter sticas de mocrohabitats ocupados nos pedrais e adequa o para inclus o em programas de conserva o ex situ 10 1 7 13 5 Procedimentos metodol gicos 1 Detalhamento do programa durante a elabora o do PBA Projeto B sico Ambiental devem ser detalhadas as especifica es para este
27. de inteira responsabilidade do empreendedor e da responsabilidade da subcontratada para a execu o das obras do empreendimento o atendimento e respeito s orienta es condicionantes e restri es ambientais expressas nas autoriza es e licen as que estejam relacionadas com as obras do empreendimento princ pio da responsabilidade solid ria O canteiro de obra e seus respectivos escrit rios dever o manter se dispon veis em lugar vis vel e de f cil acesso c pias das licen as e autoriza es ambientais caso seja necess rio apresentar fiscaliza o ambiental iv Procedimentos preliminares ao in cio das obras Antes do in cio das obras a contratada dever tomar alguns cuidados e provid ncias principalmente antes dos servi os de escava es terraplenagem e descartes de rejeitos das obras e bota fora como gt atentar e respeitar as orienta es quanto aos cuidados com o patrim nio arqueol gico descritas no Projeto de Prospec es Arqueol gicas Intensiva e Projeto de Salvamento Arqueol gico informando imediatamente ao supervisor de obras e ou aos inspetores ambientais para realiza o de resgate e salvamento adequados gt realizar o resgate salvamento e transplante se for o caso de fauna e flora conforme orienta es t cnicas dos programas ambientais espec ficos atrav s do imediato acesso aos t cnicos qualificados para tal fim gt realizar a supress o de vegeta o do entorno ar
28. es necess rias cita se as seguintes gt atendimento a todos os requisitos legais e obten o da Autoriza o da Supress o de Vegeta o para a rea do reservat rio pelo menos um ano antes da data estipulada para a opera o de fechamento das comportas gt conclus o da aquisi o de terras e remanejamento das fam lias diretamente atingidas cujas resid ncias e reas e atividades sejam inviabilizadas pela forma o do reservat rio em pelo menos tr s meses antes da data prevista para in cio do enchimento gt check list das obras de engenharia do empreendimento e do est gio de implanta o dos programas socioambientais para permitir o fechamento das comportas em conformidade com todos os requisitos condicionantes da LI com as reas sociais e ambientais para permitir a opera o inserindo se plano de Medidas e Programas Fevereiro 2010 3091 10 1 3 4 a es complementares para cobrir eventuais necessidades n o abordadas de forma sist mica ou seja capacidade de gerenciar exce es Fase de implementa o Metodologia e descri o do programa A principal ferramenta deste Programa gest o integrada das provid ncias e do status de execu o das mesmas para planejar de forma conjunta a execu o das atividades de engenharia e de implementa o dos programas socioambientais de forma que seja estabelecido controle interno check is para acompanhar e gerenciar as a es de implanta
29. o da mastofauna na Floresta Amaz nica brasileira p 110 131 In Capobianco J P R CG Biodiversidade na Amaz nia brasileira S o Paulo Instituto Socioambiental Esta o Liberdade 2001 540p STRAUBE F C Bianconi G V Sobre a grandeza e a unidade utilizada para estimar esfor o de captura com utiliza o de redes de neblina Chiroptera Neotropical Brasilia v 8 n 1 2 p 150 152 2002 TADDEI V A Sistem tica de quir pteros Boletim do Instituto Pasteur S o Paulo 1 2 3 15 1996 VELOSO H P Filho A L R R Lima J C A Classifica o da vegeta o brasileira adaptada a um sistema universal Funda o IBGE Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais Rio de Janeiro 1991 123p Bibliografia Fevereiro 2010 3342 Gera o Senta Isabel Sesai VIVO M A mastofauna da Floresta Atl ntica padr es biogeograficos e implica es conservacionistas p 60 63 In Anais da 5 Reuni o Especial da SBPC Floresta Atl ntica diversidade biol gica e s cio econ mica Blumenau Santa Catarina 1997 422 p VOSS R S Emmons L H Mammalian diversity in neotropical lowland rainforest a preliminary assessment Bull Am Mus Nat Hist New York v 230 n 1 117 1996 WILSON D E Reeder D M Mammals species of the world a taxonomic and geographic reference 3a ed Baltimore The Johns Hopkins University Press 2005 2 vols 2 142p 13 2 1 6 Malacofauna ALVARENGA LCF Ricc
30. o do AHE Santa Isabel levar gera o de impactos que podem afetar diretamente as faunas de borboletas e formigas podendo haver mudan a na composi o de Medidas e Programas Fevereiro 2010 3248 Gera o Senta Isab Sesai esp cies dentro das comunidades As an lises de impactos que esses insetos sofrer o com a implanta o do empreendimento mostram que s o necess rias algumas medidas para a minimiza o desses impactos Entre elas est o monitoramento da fauna de borboletas e formigas que al m de serem importantes na manuten o dos ecossistemas s o importantes bioindicadores de mudan as ambientais 10 1 7 21 2 Objetivos Este programa tem como objetivo o monitoramento da fauna de borboletas e formigas visando detectar poss veis altera es nas faunas de desses insetos em consequ ncia dos impactos causados pela implanta o do AHE Santa Isabel 10 1 7 21 3 Justificativas Os insetos al m de serem importantes componentes dos ecossistemas podem ser importantes ferramentas para estudos de conserva o por serem bons bioindicadores da qualidade ambiental Na regi o do empreendimento foram registradas esp cies tanto de borboletas quanto de formigas que podem ser utilizadas como bioindicadoras O monitoramento da fauna de borboletas e formigas fornecer dados relevantes para que possam ser tomadas medidas que visem conserva o desses insetos e tamb m podem fornecer dados importantes rel
31. o do eixo da barragem em rela o s reas de vida que variam entre as esp cies da extens o das reas de v rzeas subtra das do sistema da exist ncia de rios alternativos com condi es adequadas de migra o e desova da qualidade da gua e procedimentos operacionais na barragem relacionados vaz o de jusante do n vel de pesca e outras atividades antropog nicas na regi o Assim a necessidade da implanta o de medidas mitigadoras dos impactos bem como o monitoramento dessas medidas ao longo do tempo e do espa o torna se necess rias para Medidas e Programas Fevereiro 2010 3222 que a tomada de decis es seja pautada em informa es reais da din mica de funcionamento do ecossistema impactado 10 1 7 14 2 Objetivos O objetivo do presente programa o monitoramento da ictiofauna da rea de influ ncia do AHE Santa Isabel al m da verifica o da funcionalidade do mecanismo de transposi o para a manuten o dos estoques pesqueiros Especificamente pretende se a avaliar a efetividade do sistema de transposi o para esp cies migradoras b avaliar altera es na composi o e estrutura da assembleia de peixes descritores como abund ncia riqueza e diversidade nas escalas espaciais e temporais c avaliar altera es na estrutura tr fica da assembleia de peixes d avaliar a influ ncia das vari veis f sicas e qu micas da gua sobre a distribui o e abund ncia da ictiofauna e av
32. ser feito por meio da realiza o de censos peri dicos durante as Medidas e Programas Fevereiro 2010 3206 Gera o Santa Isab JEES fases de implanta o e de opera o do empreendimento de maneira a proporcionar o entendimento da din mica das popula es envolvidas O monitoramento de ninhos e filhotes fundamental para defini o dos par metros b sicos reprodutivos como densidade de ninhos tamanho da postura n mero de filhotes por ninhada taxa de sobreviv ncia marca o identifica o individual com anilhas obten o do peso e de medidas que possibilitam a obten o da taxa de crescimento dos filhotes entre outros par metros fundamentais para a preserva o das esp cies envolvidas A marca o dos ninhos nas ilhas praias e ou margens ambientes potenciais para a reprodu o das esp cies envolvidas dever ser executada principalmente no per odo entre maio a outubro Uma vez marcados cada ninho ser acompanhado periodicamente O monitoramento dever ser realizado ininterruptamente ao longo do per odo reprodutivo das esp cies envolvidas 10 1 7 10 6 Parceiros institucionais Poder o ser buscados conv nios de coopera o com institui es de ensino e pesquisa p blicas ou privadas Para esses estudos ser o necess rias autoriza es do IBAMA tamb m 10 1 7 10 7 Medidas complementares Realiza o e implanta o de programa de manejo para as esp cies amea adas e quase am
33. 11 12 71 118 DE VRIES P J 1987 The butterflies of Costa Rica and their natural history Papilionidae Pieridae Nymphalidae Princeton University Press Princeton EMMEL T C amp G T AUSTIN 1990 The tropical rain forest butterfly fauna of Rondonia Brazil Species diversity and conservation Tropical Lepidoptera FREITAS A V L Francini R B Brown Jr K S 2003 Insetos como indicadores ambientais P 125 151 In Cullen Jr L Rudran R amp Valladares Padua C M todos de estudos em biologia e manejo da vida silvestre Curitiba editora da UFPR Funda o O Botic rio 665p FURNESS R W Greenwood J J D amp Jarvis p J 1993 Can birds be used to monitor the environment P 1 41 n Furness R W amp Greenwood J J D Eds Birds as monitors of environmental change London Chapnan e Hall 325p HAMMER Oyvind Harper David Ryan Paul Past Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis 2001 LAMAS G 2004 Atlas of Neotropical Lepidoptera Checklist Part 4A Hesperioidea e Papilionoidea Gainesville Florida USA Scientific Publishers 439p MACHADO A B M Martins C S Drummond G M 2005 Livro da Fauna Brasileira Amea adas de Extin o Belo Horizonte Funda o Biodiversitas 157p MAGURRAN A E Measuring Biological Diversity Blackwell Publishing 2004 258p PIELOU E Mathematical ecology Wiley Interscience Publ John Wiley amp Sons 1977 38
34. 11 4 2 6 Alvos Especiais Quel nios Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Adriana Malvasio Bi loga CRBio 06935 01 1902839 Adson Gomes de Ata des Pesrendo Eu Genes 2 010 788 Matem tico Auxiliar Tecnico Andr Costa Pereira Auxiliar Tecnico 3 942 023 Isabela Stotta Muller Femandes Auxiliar Tecnico 4 903 233 Equipe T cnica Fevereiro 2010 Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Jo o Paulo Barreira de Sousa Segundo Auxiliar T cnico 2 065 852 Kennedy Mota Montelo Auxiliar Tecnico 2 065 372 Maria Augusta Paes Agostini Auxiliar Tecnico 4 903 219 Marina Coelho Cruz Secco Eng Ambiental Auxiliar T cnico 2 066 958 Mauro Celso Hoffmann da Silva Auxiliar T cnico 2 695 749 Olivier Douglas Albuquerque Caldas Bi logo Auxiliar Tecnico 7 4 903 223 Talita Rosane Lima do Prado Auxiliar Tecnico 2 066 075 Waldesse Pirag de Oliveira J nior Bi logo Auxiliar Tecnico 1 826 389 11 4 2 7 Unidades de Conserva o reas Priorit rias para a Conserva o Corredores de Biodiversidade Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura lw Farina Bi loga CRBio 28 962 03 1 741 856 Equipe T cnica Fevereiro 2010 11 4 3 Meio Socioecon mico 11 4 3 1 Caracteriza o Socioecon mica e Popula es Tradicionais e Comunidades Ribeirinhas
35. 2 149 152 GOMES S C S Alves A G Souza C F Aguiar C S Ferreira L R Aguiar N S Gettinger D Martins Hatano F 2009 Levantamento da comunidade de pequenos mam feros terrestres na rea de influ ncia da Lagoa Mascarenhas Parauapebas Par Brasil Anais do IX Congresso de Ecologia do Brasil 13 a 17 de setembro de 2009 S o Louren o MG 4p HINES J E 2006 PRESENCE2 Software to estimate patch occupancy and related parameters USGS PWRC http mbr pwrc esgs gov software presence html HIRSCH A 2002 Database of Georreferenced Occurrence Localities of Neotropical Primates http www icb ufmg br zoo primatas home bdgeoprim htm Downloaded on 12 March 2009 IUCN 2008 2008 IUCN Red List of Threatened Species lt www iucnredlist org gt Downloaded on 28 February 2009 KREBS C J 1999 Ecological Methodology 2ed Addison Wesley Educational Publishers Menlo Park CA 620p MARINHO FILHO J M L Reis P S Oliveira E M Vieira amp M N Paes 1994 Densityand small mammal numbers Conservation of the Cerrado Biodiversity Anais Academia Brasileira de Ci ncias Rio de Janeiro 66 Supl 149 157 Bibliografia Fevereiro 2010 3338 Gera o Senta Isabel Sesai MILANO M Z 2007 Ecologia da comunidade de pequenos mamiferos da floresta estacional aluvial da RPPN Cabeceira do Prata Regido da Serra da Bodoquena Estado do Mato Grosso do Sul Disserta o de Mestrado Programa de
36. 3073 10 1 2 2 a Objetivos Objetivo Geral O Programa Ambiental da Constru o PAC tem o objetivo de apresentar as diretrizes ambientais com vistas mitiga o e preven o dos impactos ambientais negativos causados pelas obras de implanta o e potencializar os aspectos positivos atrav s do respeito s normas t cnicas e legisla o ambiental vigentes b 10 1 2 3 Objetivos Espec ficos gt gt gt gt indicar diretrizes para a implanta o dos canteiros de obra estabelecer as diretrizes para o C digo de Conduta da for a de trabalho definir a es para evitar degrada o ambiental nas reas de interven o divulgar para os trabalhadores da obra os procedimentos de preven o de acidentes tr nsito de m quinas cuidados com animais silvestres doen as sexualmente transmiss veis com os corpos h dricos dentre outros divulgar a es que dever o ser adotadas pelos trabalhadores da obra em caso de acidentes com animais pe onhentos alertar a popula o das comunidades da rea de influ ncia direta do empreendimento acerca da possibilidade de aumento de acidentes com animais pe onhentos devido ao deslocamento desses animais durante as obras divulgar a es de preven o de acidentes com animais pe onhentos nas comunidades da rea de influ ncia direta do empreendimento circunvizinhas s obras divulgar a es a serem adotadas pelas comunidades da rea de inf
37. Florestal Universidade de Bras lia Bras lia DF 254p HAIDAR R F FELFILI J M amp CASTRO AJ F 2008 Diversidade beta entre florestas estacionais do bioma Cerrado e sua correla o com vari veis ambientais Resumo apresentado no 59 Congresso de Bot nica HAIDAR R F FELFILI J M PINTO J R R FAGG C W 2005 Fitossociologia da vegeta o arb rea em fragmentos de florestas estacional no Parque Ecol gico Altamiro de Moura Pacheco GO Boletim do Herb rio Ezechias Paulo Heringer 15 19 46 Bibliografia Fevereiro 2010 3329 Gera o Senta Isabel Sesai HIGUCHI N SANTOS J RIBEIRO R J MINETTE L BIOT Y Biomassa da parte a rea da vegeta o da Floresta Tropical Umida de Terra Firme da Amaz nia brasileira Acta Amazonica Manaus v 28 n 2 p 153 166 1998 IBAMA Lista de esp cies amea adas de extin o 2008 www ibama gov br IBGE Manual T cnico da Vegeta o Brasileira Rio de Janeiro IBGE 1992 92p Manuais T cnicos em Geoci ncias 1 IBGE 1993 Mapa da Vegeta o Brasileira IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica INPA 1999 Flora da Reserva Ducke Guia de identifica o das plantas vasculares de uma floresta de terra firma da Amaz nia Central Jos Eduardo L da S Ribeiro et al Manaus 816 p il LORENZI H ET AL 2006 Frutas Brasileiras e ex ticas cultivadas de consumo in natura S o Paulo Instituto Plantarum de Estudos da Flora 2
38. GOMES L C HAHN N S SUZUKI H I FUGI R amp ABUJANRA F Ictiofauna de dois reservat rios do rio Igua u em diferentes fases de coloniza o Segredo e Foz do Areia Pp 275 292 In AGOSTINHO A A amp GOMES L C Eds Reservat rio de Segredo bases ecol gicas para o manejo Maring EDUEM 1997 381p AGOSTINHO A A amp JULIO JUNIOR H F Peixes da Bacia do Alto Rio Parana In LOWE MCCONNELL R H Estudos Ecol gicos de Comunidades de Peixes Tropicais Tradu o Anna Em lia A de M Vazzoler Angelo Ant nio Agostinho Patr cia T M Cunningham S o Paulo USP 1999 p 374 400 Cole o Base Tradu o de Ecological Studies In Tropical Fish Communities Bibliografia Fevereiro 2010 3356 Gera o Senta Isabel Sesai AGOSTINHO A A GOMES L C amp ZALEWSKI M The importance of floodplains for the dynamics of fish comunities of the upper River Paran S L Ecohydrology e Hydrobiology v 1 n 1 p 209 217 2001 AGOSTINHO A A BINI L M GOMES L C J LIO JR H F PAVANELLI C S AGOSTINHO C S Fish assemblages In THOMAZ S M AGOSTINHO A A HAHN N S Ed The upper Parana River and its floodplain physical aspects ecology and conservation Leiden The Netherlands Backhuys 2004 p 223 246 AGOSTINHO A A JULIO JR H F GOMES L C BINI L M AGOSTINHO C S Composi o abund ncia e distribui o espa o temporal da ictiofauna In VAZZOLER A E A d
39. In X Congresso Brasileiro de Meteorologia e VIII Congresso da FLISMET 1998 Bras lia Anais do X Congresso Brasileiro de Meteorologia e VIII Congresso da FLISMET Bras lia DF Sociedade Brasileira de Meteorologia 1998 v em CD HASTENRATH S AND HELLER L 1977 Dymamics of cliamtic hazard in the Northeast Brazil Quart J Roy Meteor Soc 103 77 92 Bibliografia Fevereiro 2010 3320 Gera o Senta Isabel Sesai INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE 2008 Dispon vel em http www dsr inpe br projetofurnas panorama cont html Acesso em 02 11 2008 KEMENES A FORSBERG B R amp MELACK J M 2007 Methane release below a tropical hydroelectric dam Geophysical Research Letters 34 L12809 doi 10 1029 2007GL029479 LIMA K S D Altera es dos par metros clim ticos no munic pio de Apodi RN antes e ap s a constru o da barragem de Santa Cruz do Apodi e forma o do lago Disserta o de mestrado apresentada ao programa de P s Gradua o e Pesquisa em Geografia P 68 Natal RN 2007 MARENGO J and NOBRE C 1994 Climatic Impacts of Friagens in Forested and Deforested Areas of the Amazon Basin Journal of Applied Meteorology v 36 1553 1566 MENDON A P V E Sobre o novo m todo de balan o h drico de Thornthwaite e Mather In CONGRESSO LUSO ESPANHOL PARA O PROGRESSO DAS CI NCIAS 24 1958 Madrid Acta Madrid 1958 p 415 425 MINIST RIO DACI NCIA E TECNOL
40. O EIA RIMA cita a possibilidade de ocorr ncia de impactos ambientais para a fase de implementa o da obra dentre os quais se destacam gt instabilidade de encostas interfer ncia em bens minerais gera o de sedimentos e eros o do solo gera o de poeiras vibra es e de ru dos altera es quali quantitativas das guas subterr neas ocorr ncia de sismos induzidos perda de reas para outros usos degrada o dos solos na rea da obra Yv Y Y yY YV YV V WV carreamento de part culas s lidas e contaminantes para os cursos d gua gt supress o da vegeta o e interfer ncias na fauna local Dessa forma foram propostos procedimentos a serem realizados com o intuito de evitar mitigar os impactos supracitados tais como i Mobiliza o e treinamento da for a de trabalho O processo de sele o da for a de trabalho da contratada para a execu o das obras de implanta o deve incluir o treinamento e capacita o informando o tipo de empreendimento o trabalho que ser executado e os procedimentos de higiene sa de e de seguran a do trabalho e cuidados necess rios para evitar minimizar e reduzir os impactos ambientais nas obras de implanta o do AHE Santa Isabel N o confundir esse treinamento com as normativas de Meio Ambiente Sa de e Seguran a que dever ser realizado no andamento das obras Sugere se que gt o treinamento dever ser realizado antes do in cio das obras por
41. Os animais dever o ser observados e avaliados quanto s condi es f sicas e comportamentais Se aptos receber o alta e ser o encaminhados para o seu melhor destino segundo crit rios m dicos e biol gicos esperado que durante as atividades de desmatamento uma parte significativa da fauna fuja e ocupe novos ambientes Embora esse comportamento seja de dif cil diagn stico e monitoramento ele gera em hip tese competi es espec ficas que acarretam danos permanentes biota regional Para n o agravar esse quadro solturas ocorrer o somente em ltima inst ncia devendo as decis es sobre o tema passar pelo crivo de bi logos e veterin rios que discutir o exaustivamente cada caso Todos os animais selecionados para soltura dever o ser reconhecidos individualmente por meio de uma marca o permanente artificial por exemplo brincos anilhas tatuagens amputa o de artelhos ou por marcas naturais quando poss vel Este procedimento permitir seu posterior acompanhamento quando dos trabalhos de monitoramento previstos pelo programa Monitoramento de Fauna Indiv duos capturados mortos que n o apresentarem condi es de soltura ou que necessitarem de uma melhor avalia o taxon mica dever o ser retidos e preparados para colecionamento Os exemplares dever o ser depositados em institui es reconhecidas e mantenedoras de cole es cient ficas relevantes e servir o como material testemunho da rea e como apoio para
42. atualmente ocupados por atividades antr picas indica a necessidade de implanta o de a es de recupera o da vegeta o nessa nova rea de preserva o permanente de modo que a mesma possa continuar cumprindo sua fun o de prote o do corpo h drico Em virtude da diversidade de ambientes que ocorrer o na futura faixa de prote o do reservat rio optou se pela execu o de duas t cnicas distintas para promover a revegeta o das margens do reservat rio o plantio de esp cies nativas produzidas em viveiros e a condu o da regenera o natural Em reas onde n o h nenhuma cobertura florestal especialmente em pastagens e agricultura iniciar se o plantios conduzidos com esp cies arb reas controlando a regenera o natural das esp cies pioneiras nativas nos primeiros anos at que as mudas plantadas estejam em condi es de competi o com esp cies invasoras Onde o solo apresentar cobertura vegetal um pouco mais desenvolvida por m com sinais de descaracteriza o devido s constantes interven es antr picas como as reas de est gios iniciais onde a diversidade vegetal muito baixa dever o ser conduzidos plantios de adensamento para aumentar a diversidade flor stica Ressalte se que a aquisi o de mudas dever levar em considera o al m da forma o da faixa ciliar a demanda para ajardinamento de algumas reas da obra adensamento de locais florestados com pouca diversidade de esp c
43. cida M todo do cido asc rbico colorim trico M todo do cido asc rbico colorim trico M todo do cido asc rbico colorim trico Espectrometria de absor o at mica de chama Cromatografia i nica Gravimetria Extra o em etanol 80 a quente colorimetria Incuba o em substrato definido M todos USEPA 8260 8270 8151 8082 Extra o com solventes Incubadora de campo e titula o com tiossulfato de s dio com Bureta digital Boeco modelo DCB 5000 Reator de DQO T amp D Equipamentos Eletr nicos modelo 120 60 e espectrofot metro Varian modelo Cary 50 Conc Analisador de carbono Shimadzu modelo TOC 5000 e modulo s lido SSM 5000A Digestor e destilador Tecnal modelo TB 036 1 e titula o com bureta digital Boeco modelo DCB 5000 50 Cone 50 Conc 50 Conc Espectr metro de absor o at mica Varian modelo AA 240 FS e acess rio VGA77 Cromat grafo de ons Dionex modelo DX 80 Balanga analitica Mettler modelo MT5 Espectrofot6metro Varian modelo Cary 50 Conc Colilert e IDEXX Quanti T ray 2000 Cromatografo l quido Aparelho de extra o Soxhlet APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 APHA 1998 Nusch 1980 APHA 1998 USEPA 1986 APHA 1998 2 AMERICAN WATER RESOURCES ASSOCIATION STANDARD METHODS for examination of wate
44. composi o e estrutura de grupo habitat dieta entre outros gt fotoidentifica o de exemplares de botos capturados e encontrados durante cruzeiros de observa o gt captura de exemplares de boto na regi o a montante e a jusante da barragem para marc los atrav s de implanta o de anilha na nadadeira dorsal gt promover um trabalho de parceria com os pescadores do rio Araguaia Os exemplares de botos que ca rem nas redes e entrarem em bito dever o ser armazenados em freezer e estudados do ponto de vista da dieta alimentar e biometria 10 1 7 18 6 Medidas complementares N o se aplicam Medidas e Programas Fevereiro 2010 3240 10 1 7 18 7 Cronograma de implementa o Atividades Implanta o Ano01 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Enchimento do reservat rio Opera o Ano 05 Ano 06 Ano 07 Elabora o do projeto detalhado Resolu o de tr mites burocr ticos Aquisi o de equipamentos e estrutura o log stica Composi o da equipe t cnica Coleta de dados An lise de dados Medidas e Programas Fevereiro 2010 3241 N 10 1 7 18 8 Respons vel pela implementa o A implanta o desse programa de monitoramento de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 18 9 Intera o com outros programas Programa de Monitoramento de Quel nios Programa de Qualidade da gua e Lim
45. deve ser celebrado um conv nio no mbito das Diretorias de Vigil ncia Epidemiol gica dos munic pios da rea de influ ncia do AHE Santa Isabel com as Secretarias Municipais e Estaduais de Sa de objetivando intensificar as a es Medidas e Programas Fevereiro 2010 3270 de vigil ncia no canteiro de obras em seu entorno e nos locais de maior frequ ncia dos trabalhadores 10 1 8 6 5 Escopo das atividades Nos conv nios de vigil ncia epidemiol gica o empreendedor aportar recursos para o refor o das equipes de Vigil ncia Epidemiol gica Municipais que ser o respons veis pela contrata o de novos agentes de sa de municipais a o que por lei s pode ser exercida pelo poder municipal Os recursos financeiros dever o ainda cobrir os custos da aquisi o dos equipamentos necess rios atividade equipamentos de prote o individual ve culos e outros O n mero de agentes a ser contratado deve ser objeto de discuss o t cnica entre o representante do empreendedor e os representantes das Secretarias Municipais de Sa de Assim para atendimento ao exposto neste item e para permitir o seu melhor entendimento em termos de a es s o previstas as seguintes gt entre as doen as end micas que exigir o acompanhamento no contexto do Programa de Vigil ncia Epidemiol gica destacam se Febre Amarela e Dengue Leishmaniose Tegumentar Americana Leishmaniose Visceral Doen a de Chagas Mal ria
46. ncia do AHE Santa Isabel durante as fases de desvio do canal do rio Araguaia esvasiamento das ensecadeiras fechamento do reservat rio e tamb m durante as paradas das m quinas para manuten o Especificamente pretende se a capturar os peixes que ficar o aprisionados no antigo leito ensecadeiras e tamb m nas turbinas b identificar e contar o n mero de indiv duos de cada esp cie que ser o resgatados c soltar os peixes resgatados a montante e ou a jusante da barragem de acordo com a esp cie e necessidade e d evitar a mortandade de peixes durante os procedimentos para a constru o da barragem 10 1 7 12 3 Justificativas Durante as diferentes fases de constru o de uma usina hidrel trica necess rio procedimentos como o desvio do canal do rio para que seja poss vel implantar as estruturas da barragem Para esse desvio faz se necess ria a constru o de ensecadeiras que geralmente aprisionam grandes quantidades de peixes de diferentes esp cies Se durante a retirada da gua dessas ensecadeiras n o forem tomados procedimentos corretos pode haver a morte de uma grande quantidade destes peixes causando um grande preju zo para a ictiofauna local al m de se configurar em crime ambiental Al m das ensecadeiras no momento do fechamento do reservat rio o antigo leito do rio Araguaia a jusante dever ficar em parte exposto formando in meras po as que tamb m aprisionar o peixes como estas po as ficam isol
47. o Industrial E Sanit ria de Produtos de Origem Animal RIISPOA Departamento de Inspe o de Produtos de Origem Animal DIPOA Decreto de Lei n 2 244 de 04 06 97 Minist rio do Desenvolvimento Pesca Dispon vel em lt http www2 desenvolvimento gov br arquivo publicacoes sdp acoSetAumComInd Brasileira asac0518 pdf gt 2009 Minist rio P blico Federal Procuradoria da Rep blica do Estado do Tocantins PR TO participa de reuni o sobre ordenamento pesqueiro da bacia Araguaia Tocantins Dispon vel em lt http www prto mpf gov br info info_detalhes php iid 201 5 amp ctg 1 amp sctg 1 2009 Minist rio dos Transportes O rio Araguaia Dispon vel em http www transportes gov br bit hidro detrioaraguaia htm acessado em 12 de janeiro de 2009 2008 MIRANDA J C MAZZONI R Composi o da ictiofauna de tr s riachos do alto rio Tocantins GO Biota Neotropica Local v 3 nl 2003 Disponivel em http www biotaneotropica org br v3n1 pt abstract article BN00603012003 Acesso em 04 jul 2006 MONTEIRO A S OLIVEIRA A H M PELICICE F M OLIVEIRA RJ Altera es na disponibilidade de recursos alimentares e na dieta das principais esp cies de peixes In AGOSTINHO C S PELICICE F M MARQUES E E Eds Reservat rio de Peixe Angical bases ecol gicas para o maenjo da ictiofauna S o Carlos Rima p 77 86 2009 MOUR O K R M PINHEIRO L A Lucena F Organiza o social e aspectos t cnicos da atividade pe
48. o de acidentes com animais pe onhentos com o objetivo de reduzir riscos de acidentes com animais pe onhentos a equipe dever ter orienta o espec fica sobre procedimentos e cuidados em caso de picadas Estoque de soros gerais e espec ficos dever ser regularizado em postos de atendimento realiza o dos desmatamentos as opera es de desmatamento dever o ocorrer em dois momentos para a implanta o do canteiro de obras e para a forma o do reservat rio No caso da supress o da vegeta o na rea de inunda o as opera es de desmate dever o ser feitas preferencialmente do eixo do barramento para montante de maneira que se possam limpar as partes de cotas mais baixas em primeiro lugar evitando se assim o afogamento de biomassa Recomenda se tamb m que as opera es de corte sempre que poss vel sejam feitas das cotas mais baixas para as mais altas escalonadamente em linhas sucessivas Assim as opera es dever o se desenvolver em linhas paralelas ao eixo do rio de maneira uniforme e cont nua derrubando se todos os conjuntos de rvores medida em que se avan a com o desmatamento Esses procedimentos permitem o deslocamento da fauna para reas fora da cota de alagamento reduzindo as opera es de resgate na fase de enchimento e consequentemente a morte de animais por afogamento A opera o de desmatamento subdivide se em corte da vegeta o propriamente dito e elimina o da mat ria veget
49. o limite externo da faixa de prote o estabelecida pela proje o horizontal da faixa de prote o vari vel a ser definida em projeto espec fico a partir do limite externo da faixa anteriormente demarcada Define os limites da rea onde dever o ser efetivadas as diferentes t cnicas de recomposi o e manejo da vegeta o Esse limite dever tamb m ser piqueteado e marcado com estacas A delimita o dessas reas em campo al m de orientarem o projeto de reflorestamento ser importante para definir as a es de indeniza o desapropria o aquisi o das terras marginais ao reservat rio Negocia es com os propriet rios lindeiros envolve todo o processo de negocia o das terras marginais ao reservat rio estabelecendo as condi es de utiliza o da faixa marginal Celebra o de contrato conv nio para fornecimento de mudas no contexto desse programa ao se propor a recomposi o da vegeta o ao longo de setores espec ficos do reservat rio necess rio estabelecer se um planejamento de fornecimento de mudas Neste projeto sugere se adquirir mudas em viveiros comerciais da regi o combinado se com a aquisi o atrav s do estabelecimento de conv nios com institui es produtoras de mudas florestais na regi o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3163 SESA A escolha dessa alternativa em detrimento da forma o de viveiros pr prios pelo empreendedor foi amparada
50. onhentos o trabalhador dever ser conduzido para os postos de armazenamento e aplica o de soros antiof dicos dispon veis na regi o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3271 10 1 8 6 6 Medidas complementares Para a execu o das a es necess rias mitiga o dos impactos no setor de sa de deve se buscar uma efetiva integra o interinstitucional tanto no planejamento quanto na execu o das mesmas Os n veis federal estadual e municipal devem trabalhar de forma integrada Dentre os parceiros que o empreendedor precisar incluir no desenvolvimento das a es propostas est o gt Funda o Nacional de Sa de FUNASA gt Secretaria de Estado da Sa de gt Secretarias Municipais de Sa de dos munic pios envolvidos atingidos 10 1 8 6 7 Cronograma de implementa o Este Programa de Vigil ncia Epidemiol gica deve ser implementado concomitantemente fase de mobiliza o do canteiro de obras com o in cio da opera o do ambulat rio bem como das estruturas sanit rias do canteiro de obras Mant m se operando o ambulat rio durante toda a execu o das obras e a vigil ncia sanit ria at o 1 ano ap s o in cio de opera o da usina O Programa de Vigil ncia Epidemiol gica deve abranger toda a popula o vinculada obra conforme destacado no presente documento 10 1 8 6 8 Respons vel pela implementa o As a es dentro do canteiro de obras relativas aos trabalhad
51. tomadas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3275 SESA A implanta o de um programa que monitore de forma sistem tica tanto a explora o dos recursos pesqueiros como a movimenta o financeira da atividade de pesca na rea de influ ncia do AHE Santa Isabel torna se uma importante ferramenta para o manejo pesqueiro bem como para a implanta o dos usos m ltiplos da rea Assim o Programa de Monitoramento da Pesca Profissional e Amadora fundamental para a tomada de decis es quanto aos m todos de manejo e manuten o da fauna de peixes a serem implantados na rea de influ ncia do AHE Santa Isabel 10 1 8 8 2 Objetivos O presente programa tem como objetivo geral o monitoramento da pesca profissional e amadora na rea de influ ncia do AHE Santa Isabel Especificamente pretende se a comparar o perfil socioecon mico dos pescadores profissionais e amadores nos per odos pr e p s enchimento b identificar as esp cies alvo e quantificar a produ o pesqueira anual capturada pelos pescadores artesanais e amadores c comparar a produ o realizada pelos pescadores profissionais com aquela registrada nas col nias de pesca d estabelecer os modelos de rendimento e bioecon micos sustent veis e e incentivar o desenvolvimento da pesca amadora na regi o 10 1 8 8 3 Justificativas A administra o dos recursos pesqueiros fundamenta se em estudos sobre os padr es e n veis de explota o
52. 07 08 09 10 11 12 Amostragens An lises de laborat rio Tabula o de dados An lise dos dados Relat rios pardais Relat rio final Medidas e Programas Fevereiro 2010 oe C Mecanismo de transposi o Ano 01 Ano 02 Atividades Meses 01 02 03 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 05 07 Amostragens An lises de laborat rio Tabula o de dados An lise dos dados Relat rios pardais Relat rio final Medidas e Programas Fevereiro 2010 3226 10 1 7 14 8 Respons vel pela implementa o Este programa de responsabilidade do empreendedor e dever ser desenvolvido por entidade com experi ncia comprovada no desenvolvimento de estudos sobre a ictiofauna 10 1 7 14 9 Intera o com outros programas Este programa possui interrela o com outros programas tais como Programa de Qualidade da gua e Limnologia Programa de Desmatamento e Limpeza da Bacia de Acumula o Programa de Monitoramento do Ictioplancton Programa de Monitoramento Socioecon mico e Cultural Programa de Educa o Ambiental e Programa de Monitoramento da Pesca Profissional e Amadora 10 1 7 15 Programa de Monitoramento do Ictiopl ncton 10 1 7 15 1 I
53. 10 1 7 22 3 Justificativa As Unidades de Conserva o exercem um importante papel na manuten o da qualidade de vida do homem Nessas reas naturais a fauna e a flora s o conservadas assim como os processos ecol gicos que regem os ecossistemas garantindo a manuten o do estoque de biodiversidade Essas reas s o essenciais para a manuten o da biodiversidade prote o dos recursos h dricos favorecimento da pesquisa cient fica e da educa o ambiental desenvolvimento do ecoturismo e da recrea o prote o dos s tios hist ricos e culturais entre outros Quando ocorre a implanta o de um empreendimento cujo impacto seja perda de rea em unidade de conserva o refletir em algumas altera es ambientais como a fragmenta o de ambientes a supress o da vegeta o nativa a perda de habitat para fauna entre outras Desse modo fundamental implementar a es que busquem compensar os impactos causados nas UCs 10 1 7 22 4 Fase de implementa o Este programa deve ser realizado na fase de implanta o do empreendimento 10 1 7 22 5 Escopo das atividades A implanta o do programa dever ser feita de modo a subsidiar algumas car ncias e ou demandas existentes nas Unidades de Conserva o Para tanto s o necess rias as seguintes etapas gt reuni es entre o rg o gestor e o empreendedor gt levantamento das necessidades das Unidades de Conserva o gt defini o e execu o das a e
54. 2010 3390 DRDH Declara o de Reserva de Disponibilidade H drica DSTs Doen as Sexualmente Transmiss veis E EIA Estudo de Impacto Ambiental EIV Estudo Pr vio do Impacto de Vizinhan a EJA Educa o para Jovens e Adultos ELETROBR S Centrais El tricas Brasileiras S A ELETRONORTE Centrais El tricas do Norte do Brasil S A EMATER Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria EN Endagered Em Perigo EP Epiliton EPA Environmental Protection Agency Ag ncia de Prote o Ambiental EPC Equipamento de Prote o Coletiva EPE Empresa de Pesquisa Energ tica EPI Equipamentos de Prote o Individual EPIA Estudo Pr vio de Impacto Ambiental ESF Estrat gia Sa de da Familia ESTIMATES Statistical Estimation of Species Richness and Shared Species from Samples Programa para calculos de diversidade de esp cies ETA Esta o de Tratamento de Agua ETP Evapotranspira o Potencial ETR Evapotranspira o Real EUPS Equa o Universal de Perda de Solo EV Extreme Value Valor Extremo EXC Excedente H drico FA Floresta Amaz nica FAEM Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel FAO Food and Agriculture Organization Organiza o para a Alimenta o e Agricultura FCCM Funda o Casa de Cultura de Marab FEEMA Funda o Estadual de Engenharia e Meio Ambiente Gloss rio Fevereiro 2010 3391
55. 4 Terras Ind genas e Patrim nio Ambiental Arqueol gico Hist rico e Cultural Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Carlos Eduardo Caldarelli Adv e socidlogo OAB SP 135 356 294 332 Solange Bezerra Caldarelli Arque loga 248 948 Andr de Oliveira Simonsen Auxiliar de pesquisa 3 895 399 Carlos Eduardo R Gimenes Jomalista e Gent social DRT SP 40 103 3 439 815 Helder da Fonseca Pomaro Turism logo 3 440 069 Maria do Carmo M M Santos Arquedloga 248 790 Matheus Spada Zati Assistente de Pesquisa 1 450 422 Renan Patrick Pinas Amault Auxiliar de pesquisa 4 666 643 S6nia da Silva Lorenz Antropdloga CREA 5 062 521 129 Equipe T cnica Fevereiro 2010 115 AN LISE INTEGRADA Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Elaine Soares de Lima Nunes Eng Agr noma CREA 63582 52 288 Karina Galdino Agra Rela es P blicas CONRERP 4 REG 2 087 603 843 Rozane Nascimento Nogueira Eng Florestal CREA 98 347 194 477 Rodrigo Agra Balbueno Bi logo CRBio 8014 03 D 33 855 Silvia Alessandra Reis Bi loga CRBio n 17 754 03 329 722 11 6 PROGN STICO AMBIENTAL AVALIA O DE IMPACTOS AMBIENTAIS DEFINI O DE MEDIDAS E PROGRAMAS AMBIENTAIS Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Rozane Nascimento Nogueira Coordena o Eng Florestal CREA RS 98 347 194
56. 4 6 Medidas complementares Reuni es com os respons veis pela Coordena o dos Programas Ambientais especialmente aqueles que t m como p blico alvo a popula o diretamente afetada e defini o de estrat gias comuns ao Programa de Comunica o Social Retomar e avaliar as contribui es do Programa de Comunica o Social desenvolvido pelo Cons rcio GESAI no per odo entre janeiro de 2009 e janeiro de 2010 Ap ndice 74 As atividades e resultados desta iniciativa pr via do empreendedor dever ser aproveitada como subs dio ao Plano de Trabalho detalhado do PCS a ser iniciado Cria o de canal de comunica o interno de Gest o Ambiental da Obra incluindo empreendedor os executores da obra o fiscalizador ambiental e os coordenadores dos Programas a fim de manter atualizado o fluxo de informa es internas e o encaminhamento das demandas e pleitos comunit rios Cria o e elabora o de material de divulga o do empreendimento a ser distribu do ao longo da implanta o do Programa Ser estabelecido um fluxo do material a ser distribu do considerando as etapas do empreendimento com o objetivo de informar e mobilizar a popula o afetada e a opini o p blica local Cria o de Ouvidoria P blica e f runs de participa o p blica para recebimento e encaminhamento de esclarecimentos e demandas da popula o com o objetivo de facilitar e valorizar a participa o comunit ria de modo a certificar que as
57. 477 Elaine Soares de Lima Nunes Metodologia Eng Agr noma CREA RS 63 582 52 288 Jiani Becker Scherer Metodologia Eng Ambiental CREA RS 159 608 3 956 719 Toda a Equipe Avalia o de Impactos Ambientais e defini o de Medidas e Programas Ambientais 11 7 PRODU O CARTOGR FICA Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Aline Duarte Kaliski Operadora de AutoCAD ArcView J ssica Monguilhott Marques Bi loga CRBio 58 336 03 D 4 922 206 Equipe T cnica Fevereiro 2010 11 8 APOIO TECNICO Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Giovanni Willer Ferreira Eng Florestal CREA RS 96 368 D 295 704 Jodo Francisco Marques Neto Eng Ambiental CREA RS 152 580 3 953 380 Leticia Graziadei Costa Bidloga CRBio 53 983 03 D 4 834 999 Marta Barbosa Castro Licenciada em Letras Natalia Pezzi Fachinelli Bidloga CRBio 58 659 03 3 293 686 Renan Vinicius de Barros Becker Auxiliar T cnico Rog rio Machado Ragagnin Eng Civil CREA RS 085 467 4 926 204 Equipe T cnica Fevereiro 2010 cons rcio Gera o Senta Isabel 12 CONCLUS O 3317 Fevereiro 2010 12 CONCLUS O Para o desenvolvimento dos Estudos Ambientais EIA RIMA ora apresentados foram consideradas as diretrizes do Termo de Refer ncia TR emitido pelo IBAMA os Planos de Trabalho acordados e aprovados com o rg o Ambiental
58. 8 10 3 Justificativa Tendo em vista que as atividades de turismo e lazer que atualmente s o levadas a efeito na rea de influ ncia do AHE Santa Isabel ser o prejudicadas pela instala o do empreendimento justifica se o presente programa como um modo de compensar esses impactos negativos sobre o turismo e o lazer regionais Os dados e n meros apresentados pela Organiza o Mundial do Turismo OMT poderiam justificar o interesse dos que apostam no turismo como alternativa para o desenvolvimento Com base nas potencialidades desse setor s o muitos os que criticam a omiss o e a falta de iniciativas dos governantes e das lideran as empresariais em investir na sua expans o como fonte de receitas e de oportunidades de novos neg cios O rio Araguaia utilizado tanto para o lazer como para o turismo sendo respons vel por parte da receita gerada nos munic pios lindeiros ao AHE Santa Isabel O programa busca incrementar essa receita atrav s de treinamento intensivo aos funcion rios que hoje atuam no segmento al m de indicar os caminhos para concess o de financiamentos para a constru o de equipamentos tur sticos junto aos diversos rg os governamentais respons veis pelo setor Al m disso dever servir para apontar o uso m ltiplo do reservat rio para substituir e complementar os usos atuais do rio e imedia es que ser o diretamente afetadas interagindo ainda com os programas ligados ao patrim nio hist rico cultural e
59. 879 1991 FUNIVERSIT RIA COPEL An lises biol gicas em peixes Universidade Estadual do Oeste do Paran Gerpel relat rio t cnico 350 p 2007 FUNIVERSIT RIA COPEL An lises biol gicas em peixes Universidade Estadual do Oeste do Paran Gerpel relat rio t cnico 380 p 2008 GALINA A B amp HAHN N S Compara o da dieta de duas esp cies de Triportheus Characidae Triportheinae em trechos do reservat rio de Manso e lagoas do rio Bibliografia Fevereiro 2010 3359 Gera o Senta Isabel Sesai Cuiab Estado do Mato Grosso Acta Scientiarum Maring v 25 n 2 p 345 352 2002 GARRONE NETO D CORDEIRO R C HADDAD Jr V Acidentes do trabalho em pescadores artesanais da regi o do M dio Rio Araguaia Tocantins Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 21 3 795 803 mai jun 2005 GARUTTI V Distribui o longitudinal da ictiofauna em um c rrego da regi o noroeste do Estado de S o Paulo bacia do rio Paran Revista Brasileira de Biologia Local v 48 n 4 p 747 759 1988 GAUCH JR H G Multivariate analysis in community ecology Cambridge Cambridge University Press 1982 reprinted 1986 298 pp 1986 GNERI F S amp ANGELESCU V La nutricion de los peces iliofagos em relacion con El metabolismo general Del ambiente acuatico Rev Mus Argent Cien Nat Bernardino Rivadavia Inst Nac Invest Cienc Nat v 2 n 1 p 1 44 1951 GOMES L C amp AGOSTINHO
60. A A The influence of the flooding regime on the nutritional state and recruitment of the curimba Prochilodus scrofa Steindacner in upper Parana River Brasil Fish Manag and Ecol S L v 4 p 236 274 1997 GOULDING M Amazon the flooded forest BBC Books London 208 p 1989 GUBIANI E A HOLZBACH A J BAUMGARTNER G NETO L B de R BERGMANN F Fish Piquiri River Upper Parana River Basin Parana State Brazil Check List Local v 2 n 3 p 9 14 2006 HARRISON S ROSS S J amp LAWTON J H Beta diversity on geographic gradients in Britain Journal of Animal Ecology v 62 p 151 158 1992 HELLAWELL J M amp ABEL R A rapid volumetric method for the analysis of the food of fishes J Fish Biol London v 3 p 29 37 1971 HYSLOP E J 1980 Stomach contents analysis a review of methods end their applications Jounal of Fish Biology 17 411 429 IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis Estatistica da pesca 2006 Brasil grandes regi es e unidades da federa o Bras lia IBAMA 2008 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Censo 2007 Dispon vel em lt http www ibge gov br home estatistica populacao condicaodevida pof 2002aquis icao default shtm gt 2008 ISAAC V J Martins A S Haimovici M Castello J P Andriguetto J M S ntese do estado de conhecimento sobre a pesca marinha e estuarina do Brasil In ISAAC V J
61. A atua o do Programa de Gest o Socioambiental dar se em duas grandes vertentes Uma coordena o respons vel pela supervis o da implementa o do PAC Programa Ambiental da Constru o com foco nas medidas e a es de controle dos efeitos diretos das obras com atua o centralizada no canteiro de obras da usina e outra vertente dedicada implanta o dos demais programas do Plano B sico Ambiental associados aos impactos do empreendimento como um todo notadamente os efeitos da libera o e prepara o da rea para constituir o futuro reservat rio Os programas diretamente ligados s obras e a es no canteiro como o PAC ficam diretamente submetidos a Diretoria de Engenharia Obras e Coordena o da Execu o do PAC e aqueles ligados a mitiga o e ou monitoramento ambiental est o subordinados a diretoria e gerencia socioambiental A efic cia desse programa est em coordenar fiscalizar a execu o t cnica e administrativa no tempo e no espa o das medidas mitigadoras e compensat rias propostas no PBA e nas condicionantes do rg o Ambiental de forma a minimizar os impactos e maximizar a prote o ambiental pretendida pelo empreendimento Dessa forma observa se que a fun o primordial deste programa o acompanhamento da execu o dos programas socioambientais e das medidas propostas de forma integrada entre os diferentes agentes internos e externos empresas contratadas colaboradores consultores insti
62. Amaz nia SUDECO Superintend ncia de Desenvolvimento do Centro Oeste SUDEPE Superintend ncia do Desenvolvimento da Pesca SUS Sistema nico de Sa de SVS Secretaria de Vigil ncia em Sa de Gloss rio Fevereiro 2010 3401 T TA Tomada d gua TAR Tarifa Atualizada de Refer ncia TB Tuberculose TEL Threshold Effect Level N vel abaixo da qual raramente s o esperados efeitos adversos para os organismos TELEBRAS Telecomunica es Brasileiras S A TI Terra Ind gena TKN Total Kjeldahl Nitrogen Nitrog nio de Kjeldahl Total TO Tocantins TORPEP Torneio de pesca de Pi arra TR Termo de Refer ncia TP Transformador de Potencial TR Tempo de Retorno TR Tribut rio TRIM Forma o Mosquito TRS Forma o Sambaiba TSM Temperatura da Superf cie do Mar U UAC Unidade de Aquisi o e Controle UASB Upflow Anaerobic Sludge Blanket Manta de lodo anaer bio de fluxo ascendente UBP Uso do Bem P blico UC Unidade de Conserva o UC PI Unidade de Conserva o Prote o Integral UC US Unidade de Conserva o Uso Sustent vel UE Unidade de Esfor o UFAM Universidade Federal do Amazonas UFPA Universidade Federal do Para UFPel Universidade federal de Pelotas UFT Universidade Federal do Tocantins UH Unidades Habitacionais UHE Usina Hidrel trica Gloss rio Fevereiro 2010 3402 UHE LEM Usina Hidrel trica Luis Eduardo M
63. Ao longo da rea de enchimento do reservat rio esses dep sitos dever o ser monitorados para prever escorregamentos que possam comprometer o reservat rio ou as atividades ribeirinhas que se tornariam reas de risco monitoramento das reas identificadas como zonas de risco visando detectar fei es indicativas de eros o e movimentos de massa As reas atingidas por movimentos de solo ou rocha ter o o seu equil brio natural modificado Temporariamente ficar o sem a prote o vegetal e por isso tendem a apresentar fases de maior eros o O tempo em que ficarem desprotegidas dever ser anotado bem como a avalia o visual acompanhada de documenta o fotogr fica Os pontos mais significativos dever o ser localizados com GPS Medidas e Programas Fevereiro 2010 3116 SESA gt dever ser realizado o monitoramento dos taludes em rocha e nos dep sitos de coluvios talus das margens durante e ap s o enchimento do reservat rio Locais onde ocorreram escorregamentos devem ser avaliados com mais detalhe procurando estabelecer conten es adequadas para cada caso gt a prote o do leito das estradas e acessos poder ser feito com pedras na forma de seixos ou brita e um material ligante Normalmente as lateritas presentes na rea representam um bom material de empr stimo nesse caso prefer vel manter a estrada ou caminho num n vel elevado com inclina o do leito para as laterais e uma drenagem da
64. Brazil Fisheries Management and Ecology v 8 p 163 171 2001 CAMPOS F L R CATELLA A C FRANCA J V Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA MS 7 2000 Corumba Embrapa Pantanal SEMACT IMAP Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 38 p 52 2003 FREDOU T FIGUEIREDO FILHO L D TORRES D G FERREIRA P R C SOUZA E G LOPES K S Diagn stico Tend ncia Potencial e Pol tica Publica para o desenvolvimento da pesca esportiva Bel m SEAQ Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura do Par 145 p Bibliografia Fevereiro 2010 3375 Gera o Senta Isabel Sesai 2008 Dispon vel em lt http www sepaq pa gov br gt Acessado em 30 de setembro de 2009 GARRONE NETO D CORDEIRO R C HADDAD JR V Acidentes do trabalho em pescadores artesanais da regi o do m dio rio Araguaia Tocantins Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 21 3 p 795 803 mai jun 2005 IBAMA Portaria no 4 2009 Dispon vel em http www ibama gov br recursos pesqueiros wp content files port n4 2009 pescaamadora pdf Acessado em 30 de outubro de 2009 KERKVLIET J NOWELL C Tools for recreation management in parks the case of the grater Yellowstone s blue ribbon fishery Ecological Economics v 34 p 89 100 2000 KING M Fisheries biology assessment and management Fishing News Books Oxford 1995 LUCENA F M Species interaction in fish stock assessment and management in Southern
65. Brazil a bio economic approach PhD Thesis University of East Anglia Norwich England 2000 MENDON A S A T Turismo e pesca profissional artesanal impactos socioambientais no alto m dio S o Francisco Teoria amp Pesquisa Revista de Ci ncias S ciais S o Carlos v 1 n 44 p 285 300 2004 MURRAY JONES S STEFFE A S A comparison between commercial and recreational fisheries of surf clam Donax deltoids Fisheries Research v 44 p 219 233 2000 OKADA E K GREGORIS J AGOSTINHO A A GOMES L C Diagn stico da pesca profissional em dois reservat rios do rio Iguacu In Agostinho A A Gomes L C eds Reservat rio de Segredo bases ecol gicas para manejo Maring EDUEM p 293 318 1997 PEREIRA J M A PETRERE JR M RIBEIRO FILHO R A Angling sport fishing in Lobo Broa reservoir Itirapina SP Brazil Brazilian Journal of Biology v 68 n 4 p 721 731 2008 PNDPA Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora Guia de Pesca Amadora Peixes de Agua Doce Brasilia IBAMA p 123 2008 Dispon vel em http www ibama gov br pndpa Acesso em 20 jul 2009 SILVA M C OLIVEIRA A S QUEIROZ G N Caracteriza o socioecon mica da pesca artesanal no munic pio de Concei o do Araguaia estado do Par Amaz nia Ci amp Desenv Bel m v 2 n 4 jan jun 2007 U S FISH amp WILDLIFE SERVICE The Economic Importance of Sport Fishing New York US FWS 2006 Dispon vel em l
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67. Cruz 83 1 12 Bibliografia Fevereiro 2010 3344 Gera o Senta Isabel Sesai PARAENSE WL 2001 The schistosome vectors in the Americas Mem Inst Oswaldo Cruz 96 Supl 7 16 PARAENSE WL Corr a LR 1973 Susceptibility of Biomphalaria peregrina from Brazil and Ecuador to two strains of Schistosoma mansoni Rev Inst Med Trop S o Paulo 15 127 130 PIMPAO DM Martins DS 2008 Ocorr ncia do molusco asi tico Corbicula fluminea Miller 1774 Bivalvia Corbiculidae no baixo rio Negro Amaz nica Central Acta Amazonica 38 589 592 PIMPAO DM Rocha MS Fettuccia DC 2008 Freshwater mussels of Cataldo confluence of Solim es and Negro rivers state of Amazonas Brazil Check List 4 395 400 PINOTTI M Rey L Arag o MB Cunha AG 1960 Epidemiologia da esquistossomose e varia es peri dicas das popula es malacol gicas de Pernambuco Rev Inst Med trop S Paulo 2 183 188 POINTIER JP Paraense WL DeJong RJ Loker ES Bargues MD Mas Coma S 2002 A potential snail host of schistosomiasis in Bolivia Biomphalaria amazonica Paraense 1966 Mem Inst Oswaldo Cruz 97 793 796 SIOLI H 1984 The Amazon and its main affluents hydrography morphology of the river courses and river types In Sioli H The Amazon limnology and landscape ecology of a mighty tropical river and its basin Dr W Junk Publischer Dordrecht 763 p TELES HMS 1988 Aspectos ecol gicos de Biomphalaria Preston 1910 Basommatophora Pla
68. D 311 387 Femando Souza Soares Bi logo 3 811 199 Jorge Luiz Rodrigues Filho Bi logo Limn logo CRBio 56 480 01 D 4 926 089 Karyna Cristilaine Pereira Bi loga 4 925 892 Ricardo Milanetti Degani Bi logo 4 925 742 Taurai Bere Bi logo 11 4 2 4 Ictiofauna e Ictioplancton Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Gilmar Baumgartner Bi logo CRBio 17 466 07 893 357 Carlos Eduardo Zacarkim Eng de Pesca CREA PR 76 314 988 829 Eder Andr Gubiani Eng de Pesca CREA PR 105 154 2 163 831 Equipe T cnica Fevereiro 2010 11 4 2 5 Alvos Especiais Anurofauna Peixes Migradores Peixes de Pedrais e Quel nios Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Izeni Pires Farias Bi loga CRBio 73011 06 D 662 933 Jacqueline da Silva Batista Bi loga CRBio 16875 06 D 663 603 Tomas Hrbek Bi logo 2 101 138 Kyara Formiga de Aquino Bi loga CRBio 30956 06 D 3 262 359 Jansen Zuanon Bi logo CRBio 04708 06 D 592 016 Giselle Moura Guimar es Bi loga Auxiliar T cnico CRBio 52682 06 D 2 399 147 Alexandre Pinheiro de Almeida Bi logo Auxiliar T cnico CRBio 73014 06 P Luciana Fraz o Luiz Bi loga Auxiliar T cnico CRBio 73015 06 P Natasha Verdasca Bi loga Auxiliar Tecnico CRBio 52987 06 D Kelmer Batalha Passos Bi logo Auxiliar T cnico CRBio 52955 06 D Valeria Nogueira Machado Eng de Pesca Auxiliar T cnico
69. Gera o Santa Isab JEES da usina para an lise consist ncia e processamento devendo ser posteriormente armazenados em um banco de dados do AHE Santa Isabel Em termos de armazenamento digital os dados clim ticos a serem considerados s o os seguintes gt totais di rios de precipita o temperaturas do ar m dias m ximas e m nimas di rias intensidade e dire o dos ventos totais mensais de evapora o m dias di rias de umidade relativa do ar m dias di rias de press o atmosf rica Yv Vv YV yY Y WV totais di rios de horas de insola o 10 1 6 1 7 Cronograma de implementa o Recomenda se que o in cio de opera o efetiva da esta o por parte do empreendedor ocorra com anteced ncia de 30 meses da data a ser definida para o in cio do enchimento de forma a permitir a coleta de informa es para a situa o de antes do enchimento com pelo menos 24 meses de anteced ncia Esse monitoramento dever ser realizado durante a vida til do empreendimento 10 1 6 1 8 Responsabilidades O respons vel pela implementa o deste programa o empreendedor Prop e se que seja celebrado conv nio com o INMET Instituto Nacional de Meteorologia para adequa o dos equipamentos com os de esta es mais pr ximas ao empreendimento 10 1 6 1 9 Intera o com outros programas Este programa est inter relacionado com os outros programas do meio f sico a saber Programa de Monitoramento
70. MG Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil Caxambu MG p 1 2 2007 Bibliografia Fevereiro 2010 3363 Gera o Senta Isabel Sesai RESENDE E K de A pesca em guas interiores 2006 Dispon vel em lt hptt www cpap embrapa br publica es online gt Acesso em 20 maio 2006 RIBEIRO M E M PETRERE Viagem de reconhecimento ao rio Tocantins e baixo rio Araguaia entre 20 11 88 a 8 12 88 Relat rio de Consultoria a UNDP ELETRONORTE Bras lia DF 23 p 1988 ROSSI WONGTSCHOWSKI C L B Estudo das varia es da rela o peso total comprimento total em fun o do ciclo reprodutivo e comportamento de Sardinella brasiliensis Steindachner 1879 da costa do Brasil entre 23 S e 28 S Bol Inst Oceanogr S o Paulo v 26 p 131 180 1977 SANTOS M A S A cadeia produtiva da pesca artesanal no Estado do Par estudo de Caso no Nordeste Paraense Amaz nia Ci ncia amp Desenvolvimento Bel m v 1 n 1 p 61 81 jul dez 2005 SANTOS G M 1982 Caracteriza o h bitos alimentares e reprodutivos de quatro esp cies de aracus e considera es ecol gicas sobre o grupo no lago Janauac AM Osteichthyes Characoidei Anostomidae Acta Amazonica Manaus v 12 n 4 p 713 739 SANTOS G M J GU M MERONA B Cat logo dos peixes comerciais do baixo rio Tocantins Eletronorte CNPq INPA Manaus AM 84 p 1984 SANTOS G M M RONA B JURAS A A J GU M Peixes do ba
71. Manejo da Ictiofauna S o Carlos RIMA 2009 p 67 86 MELO C E de LIMA J D MELO T L de PINTO SILVA V Peixes do rio das Mortes Editora UNEMAT Cuiab MT 2005 Bibliografia Fevereiro 2010 3361 Gera o Senta Isabel Sesai MELO J R B PINTO M D S FREITAS I S MARQUES E E Varia o temporal de ovos e larvas de peixes em diferentes bi topos da UHE Peixe angical In AGOSTINHO C S PELICICE F M MARQUES E E Eds Reservat rio de Peixe Angical bases ecol gicas para o manejo da ictiofauna S o Carlos Rima editora 188p 2009 MENEZES N A Methods for assessing freshwater fish diversity In C E M BICUDO amp N A MENEZES Org Biodiversity in Brazil a first approach CNPq S o Paulo p 289 295 1996 MENIN E amp MIMURA O M Anatomia funcional da cavidade bucofaringeana de duas esp cies de Teleostei de agua doce Leporinus reinhardt Litken 1874 e Brycon lundii Reinhardt 1849 de h bito alimentar onivoro Rev Ceres Vi osa v 38 n 219 p 345 372 1991 MENIN E amp MIMURA O M Anatomia funcional da cavidade bucofaringeana de Prochilodus marggravii Wallbaum 1792 e Prochilodus affinis Reinhardt 1874 Characiformes Prochilodontidae Rev Ceres v 39 n 226 p 506 527 1992 MERONA B Aspectos ecol gicos da ictiofauna no baixo Tocantins Acta Amaz nica Manaus v 16 17 nico p 109 124 1986 Minist rio da Agricultura Regulamento da Inspe
72. Negocia o com Propriet rios e Aquisi o de reas Delimita o e demarca o da UC Elabora o do Plano de Manejo Constru o de Equipamentos Funcionamento e Manuten o da UC In cio da constru o do AHE Santa Isabel Desvio do rio st Enchimento Opera o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3175 10 1 7 3 8 Respons vel pela implementa o Este programa dever ser implementado pelo empreendedor devendo ter como parceiros o rg o licenciador e o futuro gestor da Unidade de Conserva o 10 1 7 3 9 Intera o com outros programas gt Programa de Desafeta o e Compensa o por Perda de rea em Unidades de Conserva o gt Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio gt Programa de Revegeta o da Area de Preserva o Permanente 10 1 7 4 Programa de Desmatamento e Limpeza da Bacia de Acumula o 10 1 7 4 1 Projeto de Supress o da Vegeta o da Bacia de Acumula o a Introdu o Um dos temas pol micos relativos forma o de reservat rios para gera o de energia hidrel trica em regi es recobertas por florestas e outros ambientes vegetais de alta biomassa refere se quest o dos desmatamentos da rea a ser alagada Essa pol mica alimentada de um lado pelos altos custos do desmatamento e de outro pelo reconhecimento mesm
73. O artigo 20 do mesmo Citando ainda o artigo repara o dos danos ambientais causados pela destrui o de florestas e outros ecossistemas o licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental ter como um dos requisitos a serem atendidos pela entidade licenciada a implanta o de uma Unidade de Conserva o de dom nio p blico e uso indireto preferencialmente uma Esta o Ecol gica a crit rio do rg o licenciador ouvido o empreendedor diploma legal determina que o montante de recursos a serem empregados na rea a ser utilizada bem como o valor dos servi os e das obras de infra estrutura necess rias ao cumprimento do disposto no artigo 10 ser proporcional altera o e ao dano ambiental a ressarcir e n o poder ser inferior a 0 50 meio por cento dos custos totais previstos para a implanta o do empreendimento 40 da mesma Resolu o observa se que o legislador foi s bio ao determinar que o E A RIMA relativo ao empreendimento apresentar proposta ou projeto ou indicar poss veis alternativas para o atendimento ao disposto nesta Resolu o Mais recentemente a Lei n 9 985 2000 que instituiu o Sistema Nacional de Unidade de Conserva o e em seu artigo 36 e par grafos define Em 2006 o CONAMA e c lculo cobran a apl Art 36 Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental assim considerados pelo rg o ambiental competente co
74. Objetivos gt o objetivo principal dos estudos limnol gicos na rea do futuro empreendimento AHE Santa Isabel devem ser considerados como objetivos de prop sito m ltiplo pois al m de detectar poss veis impactos resultantes do empreendimento altera es no funcionamento limnol gico do sistema e qualidade da gua devem Medidas e Programas Fevereiro 2010 3147 Gera o Senta Isab Sesai cobrir varios usos multiplos como a qualidade da agua para abastecimento p blico gua para manuten o da vida aquatica biota aquatica em geral gua para recrea o manuten o da pesca esportiva e comercial e gua para O desenvolvimento industrial e usos na agricultura e os estudos hidrossedimentol gicos gt al m disso os objetivos do monitoramento limnol gico e da qualidade da gua devem tamb m abarcar as poss veis fontes de polui o o conhecimento do est gio da polui o ou preserva o em etapas posteriores constru o do empreendimento e subsidiar a defini o de alternativas para o controle da contamina o e ou polui o org nica e inorg nica O monitoramento do funcionamento limnol gico do sistema n o pode estar dissociado do monitoramento hidrol gico hidrometeorol gico do monitoramento da qualidade da gua tratada e do monitoramento das guas n o tratadas esgotos dom sticos e efluentes industriais Esse monitoramento limnol gico e da qualidade da gua deve estar rela
75. P s gradua o em Ecologia e Conserva o UFPR 80p Minist rio do Meio Ambiente MMA 2006 reas Priorit rias para a Biodiversidade http www mma gov br portalbio Dowloaded on 1 june 2009 REIS N Peracchi A L Pedro W A amp Lima I P 2006 Mam feros do Brasil Ed Universidade Estadual de Londrina Londrina RIBEIRO R Marinho Filho J 2005 Estrutura da comunidade de pequenos mam feros Mammalia Rodentia da Esta o Ecol gica de guas Emendadas Planaltina Distrito Federal Brasil Rev Bras Zool 22 4 Available from lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0101 8175200500040001 4 amp lng en amp nrm iso gt access on 19 Oct 2009 doi 10 1590 S0101 81752005000400014 SANTOS FILHO M Silva D J Sanaiotti T M 2008 Varia o sazonal na riqueza e na abund ncia de pequenos mam feros na estrutura da floresta e na disponibilidade de artr podes em fragmentos florestais no Mato Grosso Brasil Biota Neotrop 8 1 Jan Mar Disponivel em lt http www biotaneotropica org br v8n1 pt abstract article bn02508012008 gt VIVO M Diversidade de mam feros do Estado de S o Paulo p 53 66 n Castro R M C Ed Biodiversidade do Estado de S o Paulo Brasil v 6 vertebrados FAPESP S o Paulo 1998 71p WILSON D E F R Cole Nichols J D Rudran R Foster M Eds Measuring and monitoring biological diversity standard methods for mammals Smithsonian Insti
76. Qualidade da gua deve atender a tr s fases do empreendimento 1 a fase de implanta o do empreendimento 2 a fase de enchimento e 3 fase de opera o do reservat rio 1 Na fase de implanta o do empreendimento dever o ser realizadas coletas semestrais em 20 pontos do rio Araguaia e nos principais tribut rios na AID e ADA 2 Na fase de enchimento que poder ter dura o de 2 a 6 dias no per odo de janeiro a junho e uma dura o m xima de 39 dias no per odo da seca dever ter campanhas especiais 3 Ap s a fase de enchimento fase de opera o do reservat rio dever o ser realizadas coletas trimestrais para an lise de todas as vari veis f sicas qu micas e bi ticas microorganismos fitopl ncton zoopl ncton e invertebrados bent nicos na superf cie e no fundo Medidas e Programas Fevereiro 2010 3149 Gera o Senta Isab SESAI Observa o gt uma vez que o per odo de enchimento ser curto recomenda se uma frequ ncia maior de amostragem e as medidas poder o ser feitas com sondas multiparam tricas gt na fase de opera o do reservat rio recomendam se coletas trimestrais e obte o de perfis verticais de par metros b sicos e amostragens da gua da superf cie e do fundo para determina o de nutrientes metais e pesticidas e tamb m do sedimento para determina o de nutrientes P N C metais e pesticidas 10 1 6 13 5 Escopo das atividades a Periodici
77. SICK H 1983 Migra o de aves na Am rica do Sul Continental Brasilia Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal SICK H 1997 Ornitologia Brasileira Rio de Janeiro Editora Nova Fronteira 912p SIGRIST T 2008 Aves da Amaz nia brasileira S o Paulo Avis Brasilis 472p SILVA J M C 1995a Biogeographic analysis of the South American Cerrado avifauna Steenstrupia 21 49 67 SILVA J M C 1995b Birds of the Cerrado Region South America Steentrupia 21 69 92 SILVA J M C e M P D SANTOS 2005 A import ncia relativa dos processos biogeogr ficos na forma o da avifauna do Cerrado e outros biomas brasileiros In Aldicir O Scariot Jos Carlos Sousa Silva Jeanine Maria Felfili Org Biodiversidade Ecologia e Conserva o do Cerrado Brasilia Minist rio do Meio Ambiente MMA PROBIO p 219 233 STOTZ D F J W FITZPATRICK T A PARKER III e D K MOSKOVITS 1996 Neotropical birds ecology and conservation Chicago The University of Chicago Press TOCANTINS 2004 Avalia o Ecol gica R pida do Parque Estadual do Cant o Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente do Estado do Tocantins Palmas 13 2 1 4 Mastofauna Terrestre ATZINGEN N von amp G P da Silva 1999 Fauna da Serra das Andorinhas Boletim Informativo da Funda o Casa de Cultura de Marab pp 122 136 ATZINGEN N V amp Silva G P 1999 Readapta o e soltura de animais silvestres Boletim Informativo da Funda o
78. Seguran a Meio Ambiente e Sa de DDSMS como forma de refor ar a aten o dos funcion rios para o assunto em suas atividades di rias Durante a fase de supress o de vegeta o para abertura de acessos canteiros de obras e a pr pria bacia de acumula o haver equipes de salvamento de fauna atuando preventivamente nesses locais capturando e destinando adequadamente os animais pe onhentos encontrados conforme previsto no Programa de Resgate e Salvamento Cient fico da Fauna Comunidade Nas comunidades da rea de influ ncia direta do empreendimento em especial aquelas que est o pr ximas aos locais onde ocorrer supress o de vegeta o ser o realizadas palestras informativas e educacionais sobre Preven o de Acidentes com Animais Pe onhentos Em cada comunidade identificada a palestra ser realizada em local de reuni o da mesma escola igreja associa o de moradores preferencialmente em hor rio noturno As palestras dever o ser em n mero adequado para atender grande parcela da comunidade e ter a dura o de 1 uma hora abordando no m nimo os seguintes assuntos gt principais esp cies de animais pe onhentos caracter sticas h bitos h bitat danos sa de causados por acidentes com animais pe onhentos principais medidas preventivas de acidentes com animais pe onhentos procedimentos a serem adotados em caso de encontro com animal pe onhento procedimento de emerg ncia em rela o a acid
79. Trabalhos de campo Trabalhos de laborat rio Relat rios para o IPHAN h Respons vel pela implementa o gt financeira empreendedor gt t cnica coordenador s nior respons vel pelo projeto junto ao IPHAN e pela montagem das equipes de campo e de laborat rio gt institucional IPHAN fiscaliza o gt parcerias institucionais institui o es que se responsabilizar o com a anu ncia do IPHAN pela guarda permanente do acervo produzido conforme exigido pela legisla o federal de prote o ao patrim nio arqueol gico nacional i Intera o com outros programas O programa se beneficiar se de uma intera o com o Programa de Comunica o Social que dever informar as comunidades ainda residentes na rea a ser ocupada pelo projeto do Medidas e Programas Fevereiro 2010 3287 Gera o Senta Isab Sesai fato de que arque logos precisar o adentrar suas terras para verificar a exist ncia de sitios arqueol gicos Uma intera o com o Programa de Gest o Ambiental tamb m ser importante de modo a que as medidas indicadas para prote o dos s tios descobertos em campo enquanto n o se proceda ao seu resgate sejam corretamente inseridas nas a es de gest o ambiental 10 1 8 11 2 Projeto de Salvamento Arqueol gico a Introdu o O salvamento arqueol gico que compreende n o apenas o resgate de bens culturais mas de informa es sobre a dist
80. Tuberculose e Hansen ase Vale dizer que o empreendedor dever firmar conv nios com FUNASA Secretarias Municipais de Sa de da AID para o monitoramento dessas endemias e indica o de eventuais necessidades de a es espec ficas gt outras Doen as Transmiss veis aqui est o inclu das doen as que t m como componentes b sicos de controle a es preventivas e de vigil ncia epidemiol gica tais como poliomielite sarampo caxumba rub ola difteria coqueluche t tano hepatite B e ainda a tuberculose que s o imuniz veis e meningites hepatite A febre tif ide e c lera que dependem das condi es sanit rias locais abastecimento de gua e tratamento adequado de dejetos ou se de transmitem pessoa a pessoa quando as condi es s o facilitadoras gt Doen as Sexualmente Transmiss veis DSTs considerando o afluxo de trabalhadores para as obras destaca se que AIDS e demais DSTs devem ser objeto de notifica o acompanhadas de medidas educativas j que essas doen as j foram registradas na regi o gt acidentes com animais pe onhentos durante a constru o nas suas diversas fases pode se esperar um aumento da ocorr ncia de acidentes of dicos Esse risco poder se potencializar durante o per odo de obras considerando que os trabalhos ocorrer o em uma rea que j apresenta a incid ncia destes acidentes mesmo antes da constru o do AHE Santa Isabel Dessa forma em caso de acidentes com animais pe
81. a fase de implanta o do empreendimento ser o coletados seletivamente em oito diferentes classes que s o entulhos de obra madeiras materiais met licos pl sticos vidros pap is res duos de leo e tinta e res duos org nicos Esses res duos ser o estocados de uma maneira geral em reas previamente determinadas e delimitadas denominadas Dep sito Intermedi rio de Res duos DIR e removidos periodicamente para um destino final adequado Cada rea de contratadas e unidades de apoio ter o um conjunto de ca ambas para os res duos de maior gera o e que podem ter recolhimento com periodicidade maior como entulhos madeiras e metais Para os res duos de recolhimento di rio ou de pequena gera o como pl sticos vidros pap is oleosos e org nicos poder o ser usadas bombonas de 200l Os res duos org nicos provenientes das copas e refeit rios ser o armazenados adequadamente de forma a minimizar a ocorr ncia de vetores e removidos diariamente da rea do canteiro para um destino final adequado da mesma maneira que os recolhidos dos DIRs das diferentes reas conforme diretrizes estabelecidas no Projeto de Gest o de Res duos Os res duos de ambulat rio dever o ser transferidos para destino adequado fora da rea de implanta o do AHE Santa Isabel Os res duos de escrit rio tais como toner de impressoras l mpadas pilhas e baterias dever o ser coletados em rea nica junto ao pr dio de administr
82. a instabiliza o dos taludes a dificuldade do estabelecimento da vegeta o a ser implantada e os processos erosivos gt a revegeta o uma etapa do processo de reabilita o e ou recupera o de reas degradadas em que s o adotadas medidas necess rias ao restabelecimento de uma cobertura vegetal sobre o solo visando conten o de processos erosivos e instabilidade dos taludes controle efetivo sobre as drenagens al m da valoriza o est tico ecol gica gt as esp cies de gram neas e leguminosas ser o semeadas com o objetivo de ajudar a r pida reciclagem de nutrientes facilitando a germina o de outras esp cies e fixando e protegendo contra a eros o das guas pluviais 10 1 6 3 7 Cronograma de implementa o O cronograma do Programa de Recupera o de reas Degradadas concomitante com o cronograma da obra pois as a es de recupera o devem ser compat veis com o seu andamento Ele se estender por toda a implanta o e enchimento 10 1 6 3 8 Responsabilidades A responsabilidade pela supervis o e custeio desse programa do empreendedor e sua execu o pelo Cons rcio Construtor 10 1 6 3 9 Intera o com outros programas Este programa est interrelacionado com os outros programas do meio f sico e meio bi tico a saber Programa de Revegeta o da rea de Preserva o Permanente Programa Ambiental da Constru o PAC Programa de Preven o e Monitoramento de Eros es e Movi
83. alvo acima mencionados f Medidas complementares As a es do programa e seus resultados dever o ser divulgados por meio de apresenta o em simp sios e artigos em peri dicos especializados e de divulga o cient fica g Cronograma de implementa o O projeto tem dura o prevista de quatro anos conforme cronograma abaixo a ser iniciado assim que for mobilizada a m o de obra para a implanta o do empreendimento sendo o primeiro ano dedicado preferencialmente aos profissionais ligados sua implanta o do empreendimento e os outros tr s s comunidades de seu entorno Medidas e Programas Fevereiro 2010 3296 Atividade Quadrimestre P 2 3 4 5 ErP PATO Prepara o dos materiais educativos para os profissionais Agendamento das a es para os profissionais ligados as obras Semin rios com os profissionais ligados s obras Contato com as secretarias municipais e estaduais de educa o Prepara o dos materiais educativos para as escolas e as Execu o das oficinas com os professores Execu o dos semin rios para as comunidades Avalia o dos resultados das atividades empreendidas Relat rios para o IPHAN h Respons vel pela implementa o gt financeira empreendedor gt t cnica coordenador s nior respons vel pela elabora o e cooordena o do projeto e pela montagem das equipes q
84. aos quais est o submetidos os estoques de pescado A realiza o desses estudos baseia se num programa consistente de coleta de dados estat sticos que permita a gera o de s ries temporais de informa es confi veis sobre as pescarias Sem estas informa es n o poss vel pretender se qualquer interfer ncia no setor seja no sentido de desenvolver incentivar ou desacelerar a explota o de um recurso qualquer e assim fazer uso cont nuo e sustentado do mesmo Portanto a coleta sistem tica de informa es n o um fim em si mesmo mas uma etapa indispens vel para subsidiar o processo de tomada de decis es pol ticas por parte do governo ou do setor produtivo e deve ser considerada como atividade priorit ria A pesca amadora em reservat rios e rios apresenta se como atividade extrativa tradicional com importantes repercuss es sociais e ambientais Os recursos pesqueiros explotados por essa atividade s o capazes de gerar elevados retornos econ micos quando bem administrados Para tanto o manejo da pesca n o deve estar relacionado apenas aos estoques de peixes mas tamb m se devem considerar as necessidades sociais econ micas e culturais da comunidade envolvida principalmente pelos conflitos existentes entre as classes de pescadores Em muitas regi es o n mero de pescadores amadores infinitamente superior aquele da pesca profissional entretanto culpa se unicamente os pescadores artesanais pelo decl nio dos e
85. com material arenoso atrav s principalmente de dragagem de material do leito do rio pr ximo obra Cuidados ser o adotados para evitar transtornos aos usu rios atrav s do estabelecimento de cronograma de obras de implanta o dessas a es As obras de maior impacto nessa fase ser o implementadas no final da constru o da barragem durante o enchimento do reservat rio evitando o per odo de maior utiliza o da rea pelos usu rios estabelecendo o cronograma das obras que reduzam ao m nimo as atividades no m s de julho Medidas ser o adotadas para evitar altera es da qualidade d gua durante a execu o das obras Nesse mesmo per odo ser feita a proje o de rea a ser perdida para a inunda o e como consegu ncia definidos os locais para a implementa o das obras de compensa o as quais atender o s condicionantes de qualidade ambiental tur stica e de acesso que no m nimo ser o equivalentes s existentes antes da constru o da usina hidrel trica Ap s a constru o da barragem e enchimento do reservat rio ser feito um sobrevoo para verificar o impacto real do reservat rio sobre as praias dunas e bancos no segmento superior A partir da compara o do impacto previsto e real se necess rio ser o tomadas medidas compensat rias como descritas anteriormente No per odo de opera o do aproveitamento hidrel trico ser feito o monitoramento anual para verificar danos causados no segment
86. contratar institui o ou empresa especializada e estabelecer conv nios ou parcerias com institui es p blicas ou privadas para sua implementa o O Programa de Educa o Ambiental articula se com o conjunto dos Programas Ambientais especialmente os Programas Socioambientais tais como o Programa de Comunica o Social e o Programa de Desapropria o e Transfer ncia de Popula o 10 1 5 9 Intera o com outros programas Este programa est relacionado com todos os demais programas subsidiando e desenvolvendo a es em sintonia com as a es destes sob a coordena o do Programa de Gest o Ambiental 10 1 6 Programas para o Meio F sico 10 1 6 1 Programa de Monitoramento Climatol gico 10 1 6 1 1 Introdu o A partir do conhecimento dos par metros meteorol gicos na fase antes e ap s reservat rio poder o ser identificados os efeitos da implanta o do empreendimento ampliando o conhecimento sobre o assunto o que poder ser de grande utilidade para futuros projetos 10 1 6 1 2 Objetivos O principal objetivo deste Programa acompanhar a evolu o dos par metros clim ticos locais antes durante e ap s a implanta o do AHE Santa Isabel cujo reservat rio criar um espelho d gua 10 1 6 1 3 Justificativas N o s o esperadas mudan as clim ticas significativas em decorr ncia da implanta o do AHE Santa Isabel Entretanto a implanta o do Programa de Monitoramento Climatol gico justi
87. cumprindo se a coleta na esta o chuvosa A coleta na esta o seca englobando a totalidade das cavernas pode ser realizada possivelmente a partir de outubro de 2010 Salienta se a necessidade de licen a espec fica para coleta em cavernas atualmente em tramita o no IBAMA Prazo de execu o para os estudos de bioespeleologia est o previstos cerca de 25 dias totais no campo englobando as duas campanhas de coleta Considerando se atividades de gabinete e laborat rio como triagem envio de organismos para especialistas e elabora o de relat rio estima se um total de 50 dias Equipe necess ria a equipe de bioespeleologia normalmente composta por tr s elementos um bi logo coordenador um auxiliar de coleta e um especialista em quir pteros No gabinete a equipe complementada por elementos adicionais encarregados de triagem e identifica o d An lise de relev ncia Corresponde atividade de gabinete a ser realizada pelos coordenadores de geoespeleologia e bioespeleologia O prazo previsto para a realiza o deste trabalho de 7 dias Medidas e Programas Fevereiro 2010 3126 e Relat rio final A elabora o do relat rio final depende da conclus o das etapas acima mencionadas Em particular tem se notado que os trabalhos de bioespeleologia constituem os maiores limitantes finaliza o dos projetos j que a identifica o dos animais coletados muitas vezes realizada por especi
88. de reas urbanas e aglomera es de moradias nos trajetos de acesso s obras gt conv nios com rg os p blicos para execu o de melhorias e manuten o regular da TO 413 principal acesso obra gt recomposi o e manuten o da infraestrutura vi ria e hidrovi ria afetada pelas obras em reas urbanas e rurais gt recomposi o das reas de atracadouro melhoria da seguran a e sinaliza o fluvial gt identifica o cadastro e avalia o t cnica de todas as infraestruturas afetadas pelo empreendimento gt levantamento dos projetos existentes e monitoramento de novos projetos que venham ser propostos nas reas afetadas adequando os se for o caso nova situa o com o empreendimento gt elabora o de proposta de alternativas de recomposi o e rearranjo geral de todas as infraestruturas e equipamentos afetados pelas obras e pelo reservat rio do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3268 Bera nea Isab esa promo o de discuss o das alternativas propostas com as institui es envolvidas e comunidades afetadas execu o dos projetos de recomposi o negociados com as comunidades e institui es respons veis apoio ao desenvolvimento e implanta o de projetos e estruturas de lazer p blicas ligadas ao reservat rio do empreendimento proposi o de alternativas de requalifica o das reas urbanas marginais ao reservat rio auxiliando
89. de diferentes etapas posteriores a sua transfer ncia monitoramento dos indicadores de qualidade de vida regional com vistas a diagnosticar a situa o econ mica das fam lias as finan as p blicas n veis de investimento o desempenho da economia regional entre outros levantamentos de opini o p blica com a popula o em geral com vistas a diagnosticar eventuais incertezas inseguran as e percep es negativas que possam gerar desconforto ou desmotiva o identifica o e cadastramento de representantes de institui es governamentais e n o governamentais com relevante atua o na rea de influ ncia do empreendimento visando realiza o de levantamentos de opini es e expectativas sobre o andamento das obras e posterior opera o do empreendimento elabora o de relat rios peri dicos e comparativos dos resultados dos levantamentos realizados apresentando uma avalia o e a indica o de aspectos cr ticos e demandas a serem atendidas Esses relat rios dever o ter uma vers o p blica de acesso irrestrito para que sejam avaliados e criticados por todos os p blicos interessados 10 1 8 2 7 Cronograma de implementa o Atividades Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 Ano05 Ano06 Monitoramento da condi o de vida das familias transferidas Monitoramento dos indicadores de qualidade de vida regional Levantamentos de opini o p blica com a popula o em geral 1
90. de enchimento possa ser acionado as seguintes obras de engenharia de implanta o da Usina dever o estar previamente conclu das e plenamente operacionais com testes pr vios conclusos e validados gt constru o da barragem conclu da incluindo todos os seus elementos gt vertedores dotados das comportas e de seus mecanismos de controle totalmente operacionais gt sistema para manuten o da vaz o sanit ria para jusante do eixo da barragem conclu do e em plenas condi es de opera o gt sistema de v lvulas by pass instaladas nas comportas ensecadeiras da tomada d gua que ficar o abertas at que haja equil brio de n vel com montante ou seja durante o enchimento do reservat rio gt equipes de apoio dispon veis para acompanhamento e ado o de medidas primeiramente preventivas e a posteriori complementares vinculadas a esta a o Os elementos componentes da obra acima citados s o as estruturas necess rias para permitir a opera o segura de fechamento das comportas Desta forma devem estar devidamente verificados os mecanismos de restri o de acesso as turbinas com os requisitos de seguran a verificados e validados formalmente C Obras de adequa o e de reposi o da infraestrutura diretamente atingida As obras recomposi o e manuten o da infraestrutura atingida da rea diretamente afetada pela forma o do reservat rio dever o estar conclu das antes do in cio da opera o de fe
91. de entorno do novo empreendimento e as prefeituras que ir o vislumbrar a possibilidade de algum aproveitamento tur stico e a atra o de investidores Nesse novo cen rio dever o ser compatibilizados os interesses mais diversos sobre o reservat rio e seu entorno incluindo a rea de Preserva o Permanente APP O programa dever ter uma adequada orienta o t cnica de natureza multidisciplinar e dever estar voltado para uma abordagem ampla de todas as quest es relativas ao estabelecimento de diretrizes e proposi es de a es que assegurem a preserva o dos recursos naturais bem como articula o das pol ticas de desenvolvimento sustent vel e de gest o descentralizada e participativa dos recursos h dricos 10 1 8 3 2 Objetivos O programa dever elaborar diretrizes de utiliza o do reservat rio e de sua rea de entorno observando a Pol tica Nacional de Recursos H dricos e de Gest o Ambiental como um todo bem como sua integra o com os demais reservat rios localizados a montante e a jusante seu objetivo central propor a utiliza o regulada das reas do entorno e desenvolver a gest o integrada e participativa dos recursos h dricos e dos solos da regi o Cabe ao programa tamb m indicar formas de potencializar os benef cios que possam advir da implanta o dos empreendimentos na regi o bem como para as comunidades envolvidas al m de explorar os usos m ltiplos potenciais e pretendidos se
92. de macr fitas como Fichhornia crassipes ou Eichhornia azurea est o associadas eutrofiza o e constru o de represas pois se localizam em regi es de baixa circula o outras esp cies como Pistia stratiotes tamb m Medidas e Programas Fevereiro 2010 3209 SESA ocorrem em fun o das condi es nutricionais das massas de gua em rios e reservat rios As macr fitas aqu ticas emersas submersas flutuantes ou semiemersas s o s tios de crescimento de larvas de insetos ou vetores de doen as de veicula o h drica s o indicadores de altera o das condi es nutricionais Uma vez estabelecidas em determinadas regi es essas macr fitas podem produzir grandes biomassas que aceleram o processo de eutrofiza o ou podem inclusive interferir na gera o de hidroeletricidade Al m disso durante a decomposi o essas plantas aqu ticas geram detritos material em suspens o e mat ria org nica dissolvida que podem produzir outras altera es na qualidade das guas 10 1 7 11 2 Objetivos gt acompanhar o desenvolvimento de macrofitas aqu ticas emersas submersas flutuantes semiemersas com a finalidade de acompanhar as altera es que possam ocorrer no per odo de implementa o enchimento e opera o do empreendimento atrav s da ocorr ncia do numero de estandes e das esp cies de macr fitas gt avaliar o desenvolvimento da biomassa da macr fitas flutuantes e ralacionar com o est
93. de medidas de vigil ncia epidemiol gica que minimizem os riscos da forma o ou manuten o da atividade dos focos de doen as end micas causadas por agentes patog nicos transmitidos por esp cies dessas categorias taxon micas No Brasil dentre os moluscos de gua doce a disponibilidade de esp cies dos g neros Biomphalaria naturalmente suscet veis respons vel pela transmiss o da esquistossomose mans nica uma endemia com focos e casos distribu dos por extensas regi es brasileiras Outro g nero de import ncia sanit ria Lymnaea cuja presen a predisp e a possibilidade do aparecimento de casos humanos da fasciolose hep tica De uma maneira geral a Medidas e Programas Fevereiro 2010 3194 Gera o Senta Isab Sesai disponibilidade dos hospedeiros intermedi rios e definitivos por amplas regi es s o condicionantes fundamentais da instala o de focos em reas indenes 10 1 7 7 2 Objetivos Acompanhamento das varia es do perfil distributivo das esp cies dos caramujos de gua doce na rea de influ ncia direta do empreendimento para a detec o e avalia o de poss veis efeitos da constru o e opera o da hidrel trica que impliquem em mudan as dos riscos epidemiol gicos decorrentes da introdu o presen a ou prolifera o de hospedeiros intermedi rios de pat genos humanos e outros vertebrados 10 1 7 7 3 Justificativas Em raz o do envolvimento de certas esp cies da ma
94. de um ecossistema aqu tico pode ser definida como o conjunto de concentra es especia es e parti es f sicas de subst ncias org nicas e inorg nicas e a composi o e estado da biota de um corpo de gua O emprego de modelos matem ticos visa prever as condi es de qualidade da gua futura do reservat rio e as consequ ncias no trecho a jusante da barragem durante o processo de enchimento do reservat rio permitindo definir com especificidade as reas da cobertura vegetal que devem ser removidas 10 1 6 12 2 Objetivo O objetivo deste programa o de apurar as previs es sobre a qualidade da gua no reservat rio e no trecho a jusante durante a fase de enchimento ap s a defini o do cronograma de enchimento do reservat rio segundo o cronograma da obra e do ciclo Medidas e Programas Fevereiro 2010 3145 Gera o Senta Isab Sesai hidrol gico especificando a area de cobertura que dever ser removida para minimizar os efeitos negativos sobre a qualidade das guas represadas e no trecho do rio Araguaia a jusante da barragem 10 1 6 12 3 Justificativa As simula es feitas para o Progn stico da qualidade da gua foram realizadas adotando um tempo de enchimento de 4 dias que equivale ao tempo de resid ncia para a vaz o m dia de longo per odo Na pr tica isto poder variar pois dever ser levado em conta que durante o enchimento dever ser feito o resgate da fauna e que a veloc
95. deos fortemente reof licos constituam o alvo principal em fun o da depend ncia ecol gica dessas esp cies em rela o aos ambientes de pedrais bem como pela menor capacidade de realizar deslocamentos ou migra es para reas com qualidade ambiental adequada no momento do impacto ambiental previsto forma o do reservat rio Grupos de indiv duos das esp cies selecionadas poderiam ser mantidos sob condi es apropriadas em um local de conserva o da ictiofauna adequado a esse prop sito e ou distribu dos para aqu rios p blicos ou privados que ficariam como fi is deposit rios desses exemplares Essas a es de conserva o ex situ em cativeiro poderiam ser complementadas pela reintrodu o de indiv duos de forma a atenuar os riscos de manuten o prolongada das esp cies em cativeiro e com a perspectiva de reestabelecimento de popula es naturais dessas esp cies no pr prio rio Araguaia Como benef cio adicional tais processos de reintrodu o poderiam servir como laborat rios para avalia o da din mica de assembl ias de Medidas e Programas Fevereiro 2010 3217 SESA loricari deos e outros peixes associados aos pedrais j que a composi o de esp cies e propor o de indiv duos reintroduzidos nos ambientes de pedrais artificiais seriam conhecidas 10 1 7 13 2 Objetivos gt documentar minuciosamente a ictiofauna com h bitos fortemente reofilicos formando uma cole es ic
96. dispers o de poeiras e evitando o extrapolamento de material gt uso de aspersores de gua sobre materiais que sejam dispersos pela a o dos ventos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3084 gt a defini o do posicionamento de canteiro de obras locais de disposi o tempor ria e bota fora mais pr ximo poss vel reduzindo a poss vel altera o de fluxo de ve culos nas vias de circula o Polui o sonora e vibra es O monitoramento de emiss o de ru dos ser realizado utilizando se decibel metro para identificar poss veis altera es em escapamentos e silenciadores M quinas e equipamentos que produzam significativa emiss o de ru do e vibra o dever o ser avaliados para ado o de medidas especiais como enclausuramento e uso de cal os antivibrat rios Quando necess rio o uso de desmonte de rochas ou derrocamentos dever o ser programadas as detona es estabelecendo com anteced ncia data e hor rio ocorrendo obrigatoriamente durante o dia e dever o ocorrer com intensidade controlada considerando a inser o do local do empreendimento Deve ser obedecida a legisla o pertinente destacando se as seguintes gt Resolu o CONAMA n 03 1990 Disp e sobre padr es de qualidade do ar previstos no PRONAR gt Resolu o CONAMA n 05 1989 Disp e sobre o Programa Nacional de Controle da Polui o do Ar PRONAR gt Resolu o CONAMA n 08 1990 Disp e sobre pad
97. diversity in Neotropical anurans Annals of the Missouri Botanical Garden 75 79 104 FROST D R T Grant J Faivovich R Bain A Haas C F B Haddad R O de Sa S C Donnellan C J Raxworthy M Wilkinson A Channing J A Campbell B L Blotto P Bibliografia Fevereiro 2010 3332 Gera o Senta Isabel Sesai Moler R C Drewes R A Nussbaum J D Lynch D Green and W C Wheeler 2006 The amphibian tree of life Bulletin of the 2006 GRANT ET AL PHYLOGENETICS OF DART POISON FROGS 189 American Museum of Natural History 297 1 370 GIARETTA A A Kokobum M N C 2003 A new species of Pseudopaludicola Anura Leptodactylidae from northern Brazil Zootaxa 383 1 8 2003 GOTELLI N J 2001 Quantifying biodiversity procedures and pitfalls in the measurement and comparison of species richness Ecology Letters 4 379 391 GRANT T Frost D R Caldwell J P Gagliardo R Haddad C F B Philippe J R K Means D B Noonan B P Schargel W E amp Wheeler W C 2006 Phylogenetic Systematics of Dart Poison Frogs and their Relatives Amphibia Athesphatanura Dendrobatidae Bulletin of the American Museum of Natural History Number 299 262 pp HADDAD C F B amp Martins M 1994 Four species of Brazilian poison frogs related to Epipedobates pictus Dendrobatidae taxonomy and natural history observations Herpetology 50 3 282 295 HAMMER O Harper D A T RYAN P D 2001 PAST P
98. dos sedimentos granulares provavelmente se depositar no reservat rio enquanto que os de menor tamanho passar o pelos vertedores ou turbinas do sistema gerador Como consequ ncia as medi es do transporte do material de maior granulometria necessita ser feito com a melhor tecnologia dispon vel e assim reduzir os erros na determina o dos quantitativos granolum tricos Para a medi o dos sedimentos em suspens o ser utilizado um amostrador LISST que permite determinar a granulometria em tempo real dos sedimentos carreados no meio l quido As medi es dever o seguir as normas indicadas pelas ag ncias governamentais As medi es do transporte de sedimentos por arraste s o mais complexas e de dif cil execu o O rio Araguaia como indicado no diagn stico transporta predominantemente areia sobre o leito rio A an lise de fotos e imagens claramente indicam diferentes formas de transporte sobre o leito do rio A presen a de dunas frequente ao longo do rio o que comprova a exist ncia de transporte de sedimentos por forma em partes da se o tranversal Em raz o dessa caracter stica fluvial do escoamento as medi es da carga de arraste o movimento s lido por arraste atrav s de batimetrias dever o acompanhar as metodologias tradicionais de medi o do material em movimento sobre o leito do rio O procedimento acima descrito ser adotado somente durante as duas medi es coletadas durante o per odo de vaz es com
99. e centro utilizando se redes estacion rias que ficar o fixadas a um cabo perpendicular superf cie da gua preso s margens Tanto nos tribut rios como no rio Araguaia ser o utilizadas redes de pl ncton c nico cil ndricas de malha 0 5 mm As amostras obtidas ser o acondicionadas em frascos de polietileno e preservadas em formol comercial dilu do a 4 tamponado com carbonato de c lcio e posteriormente levadas ao laborat rio para a separa o dos ovos e larvas do restante do pl ncton triagem As abund ncias de ovos e larvas ser o padronizadas para um volume de 10m3 de gua filtrada de acordo com Tanaka 1973 modificado por Nakatani et a 2001 utilizando se a seguinte equa o Y X V 10 onde Y N mero de ovos e larvas por 10 m3 X N mero de ovos ou larvas coletados V Volume de gua filtrada Durante as coletas as redes de pl ncton ser o equipadas com flux metro para a obten o do volume de gua filtrada o qual ser calculado atrav s da seguinte equa o V art onde V Volume de gua filtrada a rea da boca da rede r N mero de rota es do flux metro f Fator de calibra o do flux metro O material obtido ser identificado ao menor n vel taxon mico poss vel levando em considera o o preconizado por Nakatani et a 2001 e o enquadramento taxon mico ser baseado em Santos et a 2004 e Melo et al 2005 Concomitantemente s coletas ser o obtidos em camp
100. empreendimento devido a atividades mineradoras al m de permitir ao DNPM o conhecimento da localiza o do AHE Santa Isabel para que este n o autorize lavra na ADA 10 1 6 6 4 Fase de Implementa o Este programa consiste na confirma o e atualiza o dos dados cadastrais dos t tulos miner rios em suas diferentes fases levantados neste EIA junto ao Departamento Nacional de Produ o Mineral DNPM estabelecer acordos com detentores de t tulos que ter o supress o ou interfer ncia de reas pelo empreendimento ou que a atividade mineradora venha a interferir no empreendimento e a comunica o ao rg o competente da localiza o da AID e ADA do AHE Santa Isabel a fim de evitarem se novas autoriza es para essa rea A metodologia consiste basicamente de gt levantamento cadastral e de campo gt pesquisa atualiza o junto ao DNPM gt mapeamento das poligonais e ativas plotar em planta de escala adequada as poligonais existentes gt elabora o de relat rio de conhecimento pormenorizado da situa o da atividade mineral ADA do empreendimento gt contato com os detentores solicitantes dos processos gt estabelecimento de acordos e comunica o aos detentores dos processos e ao DNPM 10 1 6 6 5 Escopo das atividades Este programa abrange a execu o das seguintes a es Medidas e Programas Fevereiro 2010 3119 identifica o de forma atualizada e avalia o dos direit
101. estar o estocados os res duos l quidos perigosos contar o com sistema de drenagem independente a ser interligado a uma Caixa Retentora A disposi o final de res duos s lidos ser realizada em locais pr definidos definidos pelas prefeituras municipais ou em conjunto com essas levando em considera o que ser o realizadas coleta seletiva e triagem de res duos nos pontos de gera o reduzindo assim o volume de res duo s lido a ser destinado Ressalta se que esses locais de destina o final dever o estar devidamente licenciados e adequados legisla o ambiental vigente Dever ser implantado um sistema de drenagem que objetiva evitar a forma o de processos erosivos e assoreamentos Para a sua implanta o dever o ser adotadas solu es espec ficas aos des gues por dispositivos de prote o dos terrenos e terraplenos porventura existentes assegurando a interface da drenagem superficial com o terreno natural Os sistemas de drenagem n o ser o ligados aos sistemas de guas servidas Em pontos pr definidos a montante dos des g es ser o dispostas caixas coletoras distintas para leos e graxas de forma a permitir seu correto manejo Para a implanta o de infraestrutura voltada higiene e sa de dos funcion rios e colaboradores da obra ser o adotadas as seguintes diretrizes b sicas gt as cozinhas ser o constru das de forma a permitir total higiene e dispor de todos os equipamentos e recursos nec
102. fauna terrestre por supress o de vegeta o ou submers o al m de redu o da complexidade estrutural de ambientes remanescentes acarretando em diversos impactos s popula es e uma das maneiras de mitigar esses impactos adotar um programa de resgate de fauna 10 1 7 5 2 Justificativas Durante o processo de supress o de vegeta o aqueles animais que n o se deslocaram passivamente para as reas adjacentes podem ser feridos ou ainda ficarem aprisionados e posteriormente morrerem afogados com o enchimento do reservat rio Assim um programa de resgate de fauna geralmente adotado visando mitigar esse impacto em que todo o processo de supress o vegetacional acompanhado por profissionais especializados com o intuito de capturar e translocar esses animais para reas pr determinadas 10 1 7 5 3 Objetivos Proporcionar a captura manuseio atendimento m dico veterin rio e destina o correta aos animais afetados pela supress o da vegeta o e enchimento do reservat rio AHE Santa Isabel Os objetivos espec ficos incluem gt resgatar os animais que estejam feridos ou em rea de risco gt efetuar tratamento m dico veterin rio de modo a permitir sua soltura em reas pr estabelecidas quando essa n o implicar em problemas de ordem ecol gica e ou encaminhamento a criadores cient ficos e zool gicos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3186 gt definir a melhor destina o do material
103. for the Amazon river turtles Oryx Fauna and Flora Preservation Society 21 1 pp 25 28 LACHER Junior T E Alho C J R e Pereira I G T 1986 The relation between cloacal temperature and ambient temperature in five species of ObehaviorO turtles Revista Brasileira de Biologia 46 3 563 566 LINDEMAN P V 1996 Distribution relative abundance and basking ecology of the razorback musk turtle Kinosternon carinatum in the Pearl and Pascagoula River drainages Herpetol Nat Hist 4 23 34 LINDEMAN P V 1997 A comparative spotting scope study of the distribution and relative abundance of rivers cooters Pseudemys concinna in Western Kentucky and southern Mississsipi Chel Cons Biol 2 378 383 LINDEMAN P V 1998 Of Deadwood and Map Turtles Graptemys an analysis of species status for five species in three river drainages using replicated spotting scope counts of basking turtles Chel Cons Biol 3 1 137 141 MEDEM M F 1976 Recomendaciones respecto a como contar escamado y tomar dimensiones de nidos huevos y ejemplares de los Crocodylia y Testudines Lozania 20 1 17 Bibliografia Fevereiro 2010 3366 Gera o Senta Isabel Sesai PARSONS J J 1962 The green turtle and man Univ Florida Press Gainesville 126pp PNDPA Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora 2009 Disponivel em URL www ambientebrasil com br Acesso em 06 05 09 POUGH F H Heis
104. fornecendo subs dios aos processos de licenciamento manuten o e opera o do aproveitamento h drico A partir do programa ser o obtidos detalhes topogr ficos de cobertura vegetal material superficial e substrato os quais permitir o definir com maior profundidade o conhecimento atual da potencial inunda o desses elementos nos diversos segmentos da ADA O projeto de monitoramento das praias contempla os seguintes objetivos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3133 Gera o Senta Isab Sesai Durante a constru o do projeto gt identificar com detalhe as cartacter sticas morfom tricas topogr ficas de cobertura vegetal material superficial e substrato nos segmentos superior e inferior Objetiva fornecer subs dios para as a es futuras de mitiga o ou compensa o Imediatamente ap s o enchimento do reservat rio gt quantificar e localizar as reas inundadas pelo remanso do reservat rio no segmento superior O levantamento permitir definir o grau de compensa o e de medidas de mitiga o para recuperar a calha fluvial dos elementos morfol gicos afetados Durante a opera o do empreendimento gt monitoramento nos segmentos inferior e superior das altera es na morfologia da calha do rio em fun o da presen a do aproveitamento hidrel trico no sistema fluvial O monitoramento visa ado o de medidas mitigadoras preventivas e ou corretivas para conter a degrad
105. fun o prec pua da Gest o Socioambiental a independ ncia operacional do sistema em rela o obra propriamente dita pois s dessa forma ser garantida a execu o na integra e de forma independente das medidas mitigadoras e compensat rias necess rias a manter a regularidade ambiental do empreendimento atendendo a todos os requisitos da legisla o e das condicionantes das licen as aplic veis Desse modo o que garante efetividade ao programa permitindo lhe tomar as decis es referentes execu o dos demais programas ambientais com ampla autonomia que as supervis es coordena es ambientais devem estar subordinadas diretamente ao Gerente Socioambiental do Empreendimento Para a execu o do programa a organiza o m nima necess ria a apresentada a seguir na Ilustra o 10 1 1 1 Presidente GESAI seen eee ee ne ene FELTTTTTETEETETEEET i Equipe T cnica T cnica T cnica T cnica Subcontratados Subcontratados Subcontratados Cons rcio E Conveniados Conveniados Conveniados Construtor TnS Ilustra o 10 1 1 1 Estrutura organizacional da Gest o Socioambiental A operacionaliza o dos diversos programas socioambientais apresentados no Plano B sico Ambiental PBA pode ser estruturado de acordo com a forma de relacionamento de cada programa proposto com a obra propriamente dita e ou com demais a es de implanta o e de opera o do empreendimento
106. futuros e a garantia de continuidade das a es propostas No mbito das a es de educa o ambiental formal dever o ser desenvolvidos cursos de instrumentaliza o para o segmento escolar voltado para professores que receber o capacita o para atuarem como difusores de novos processos de educa o ambiental O Programa de Educa o Ambiental prev a produ o de material l dico ampliando oportunizando uma vis o cr tica dos processos ambientais afetados pelo empreendimento bem como a forma de mitig los e evit los bem como melharar a qualidade ambiental da regi o como um todo Ser elaborada e produzida apostila para professores que aborde temas cuja discuss o seja relevante em sala de aula C A es de Educa o Ambiental N o Formal e Informal Nesta etapa o p lbio alvo n o o escolar mas as popula es diretamente afetadas pelo empreendimento sejam elas urbanas ou rurais S o previstas a es de educa o ambiental voltadas para a popula o atingida destinadas a propor novas pr ticas de relacionamento com o meio ambiente visando a colaborar com a reconstru o de suas atividades culturais sociais e produtivas de forma sustent vel e o menos conflituosa poss vel com o cen rio emergente ap s o empreendimento Constitui foco desta fase o desenvolvimento de a es de educa o ambiental visando a orientar sobre uso de recursos naturais locais melhorando a renda e qualidade de vida das fam lias que
107. garantir a efetividade do direito mem ria e verdade b oferecer mecanismos e instrumentos que permitam a elucida o de situa es de viol ncia d Fase de implementa o O projeto deve ser implementado durante a fase de implanta o do empreendimento e Escopo das atividades Unir esfor os com outros agentes e institui es acad micas governamentais e n o governamentais no sentido de gt contribuir com o mapeamento e a coleta das fontes orais remanescentes do movimento guerrilheiro direta ou indiretamente envolvidas com ele n o locais uma vez que as locais est o sendo objeto de um programa em execu o pelo Museu Paraense Em lio Goeldi gt contribuir com a localiza o identifica o e sistematiza o de documentos ainda n o recuperados guardados em arquivos governamentais e privados gt contribuir com os objetivos espec ficos e m todos j testados da arqueologia da paisagem ASTON 1985 ROSSIGNOL amp WANDSNIDER 1992 WEDY amp KNAPP 1999 BENDER amp WINER 2001 WHEATLEY 2004 HICKS MCATACKNEY amp FAIRCLOUGH 2008 THOMAS BRUNO 2008 voltados pesquisa arqueol gica de Medidas e Programas Fevereiro 2010 3298 campos de batalha LINENTHAL 1991 CARMAN amp CARMAN 2009 para o estudo da paisagem arqueol gica da Guerrilha do Araguaia f Medidas complementares Divulgar e socializar usando a m dia impressa digital e audiovisual os resultados das pes
108. iniciada durante os trabalhos para elabora o do EIA gt verificar o efeito da ca a sobre a estrutura populacional de tartaruga da amaz nia e tracaj no baixo rio Araguaia gt verificar se as medidas de manejo prote o de reas de desova ter o algum efeito sobre tracaj s e tartaruga da amaz nia atrav s de recrutamento dos filhotes nascidos em reas protegidas na popula o destas esp cies gt verificar a raz o sexual dos filhotes que est o sendo produzidos em praias manejadas gt avaliar a dieta da tartaruga da amaz nia e do tracaj do baixo rio Araguaia 10 1 7 17 3 Justificativas A constru o do AHE Santa Isabel inundar parte dos habitats dos quel nios e poder potencializar problemas j existentes como a ca a predat ria e a perda de locais de desova para turistas e fazendeiros devido ao aumento populacional que se dar na regi o Um programa de monitoramento pode amenizar esses problemas e por serem animais de vida longa os impactos do empreendimento poder o ser sentidos apenas ap s um longo per odo o que justifica a necessidade de se monitorar esses animais 10 1 7 17 4 Fase de implementa o Esse programa dever ter in cio na fase de implanta o do AHE Santa Isabel 10 1 7 17 5 Escopo das atividades O alvo principal das atividades dever estar relacionado a conserva o e ao monitoramento dos quel nios da regi o sendo necess ria a realiza o das seguintes atividades g
109. justifica se pela necessidade de atender nova realidade que ir surgir com a implanta o do empreendimento e resguardar as rela es das comunidades existentes mitigando as interfer ncias causadas e procurando atender s necessidades estabelecidas Al m disso o programa justifica se pela necessidade de implanta o de melhorias nas estradas da regi o em fun o das demandas estabelecidas pelas obras utilizando o sistema vi rio existente relocando trechos atingidos ou incluindo trechos novos se necess rio de forma a otimizar recursos e manuten o futura 10 1 8 5 4 Fase de implementa o Este programa dever se desenvolver durante a fase de implanta o do empreendimento 10 1 8 5 5 Escopo das atividades A metodologia prevista para desenvolvimento do programa est baseada no reconhecimento da realidade atrav s da visualiza o e registro espacial das infraestuturas afetadas bem como atrav s do contato com a popula o e lideran as comunit rias Posteriormente est previsto um levantamento detalhado de todas as interfer ncias ocasionadas pelo empreendimento visando elabora o de diretrizes para a readequa o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3267 SESA reloca o e melhoria da infraestrutura afetada al m de uma reorganiza o das propriedades afetadas procurando sempre preservar as rela es j existentes nas comunidades Ap s os levantamentos previstos ser o detalhadas
110. lagoas existentes ser o afetadas e o grau de forma o de novas lagoas com a inunda o de reas baixas recomenda se que seja feito um estudo e levantamento detalhado das condi es atuais e futuras na margem do rio nesse segmento durante a constru o do barramento Conforme indicado para o segmento superior dever ser feito um monitoramento logo ap s o enchimento e durante o per odo de estabiliza o do sistema para remediar poss veis impactos no meio bi tico dessas lagoas No segmento de jusante a eleva o do n vel d gua n o afetar as lagoas Os fatores que podem impactar as lagoas marginais nesse trecho da ADA incluem a eros o das margens e a eventual diminui o do n vel d gua causado pela degrada o do leito do rio A simula o da degrada o do leito do rio n o indicou altera es significativas na calha fluvial que afete em muito o n vel d gua O monitoramento do n vel d gua relacionado vaz o ser implementado durante o Programa de Monitoramento das Praias O mesmo tamb m servir de base para o monitoramento das lagoas marginais nesse trecho da ADA A eros o das margens poder ser o fator mais atuante a impactar as lagoas marginais Portanto durante o per odo de constru o do barramento dever ser desenvolvido um programa que referencie a localiza o das margens nas proximidades das lagoas e que permita acompanhar a intensidade da eros o das barrancas do rio Adicionalmente durante o
111. licenciador e com os rg os colaboradores do processo nos diferentes temas estudados de modo a avaliar se a viabilidade ambiental social econ mica e t cnica e encaminhar o diagn stico e an lise dos impactos nas diferentes fases do empreendimento estudado A an lise integrada e progn stico ambiental global sintetizaram a condi o ambiental atual e a perspectiva de altera es com e sem o empreendimento numa an lise combinada entre os fatores que contribuem para o resultado final de um processo ou atua o antr pica na regi o estudada por meio de sucessivas a es ou com melhoria ou recupera o ou degrada o ambiental correspondente A an lise dos impactos foi desenvolvida considerando se as quatro fases do empreendimento planejamento implanta o enchimento e opera o e sua implica o sobre os meios F sico Bi tico e Socioecon mico e em se tratando de um empreendimento com possibilidade de impactos sin rgicos estabeleceu se uma estrat gia de an lise de suas reas de influ ncia baseada no levantamento de dados do diagn stico na avalia o dos fatores geradores de impacto progn stico e na possibilidade de ocorr ncia ao longo dessas fases ainda que o impacto fosse o mesmo em diferentes fases Foram avaliadas as intera es com as a es espec ficas de cada fase em an lise A partir dessa abordagem e observando esses pressupostos o Estudo de Impacto Ambiental EIA e o respectivo Relat rio de Impac
112. mal ria j que altera es na composi o abund ncia ou comportamento da fauna de anofelinos pode ser um indicativo de risco 10 1 8 7 4 Fase de implanta o O programa de monitoramento da fauna de anofelinos deve ocorrer durante todas a fase de implanta o e durante os 3 primeiros anos da fase de opera o do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3273 10 1 8 7 5 Escopo das atividades O monitoramento da fauna de anofelinos ser realizado atrav s de coleta dos mosquitos em 10 pontos na rea de influ ncia do empreendimento incluindo o ponto utilizado como controle nos trabalhos de levantamento de fauna de anofelinos para o estudo de impacto ambiental Essas coletas ser o feitas com uso de armadilhas tipo Shannon e em cada campanha de campo cada ponto ser amostrado por tr s noites consecutivas sendo uma com coletas realizadas durante 12 horas ininterruptas abrangendo o per odo noturno e seus respectivos crep sculos e as outras duas com coletas realizadas durante 4 horas tamb m ininterruptas Ser o coletados mosquitos nas partes externas e internas simultaneamente Essa t cnica simula uma moradia humana ao usar o fator atrativo da luz e a presen a humana do coletor Assim seu ambiente interno representa o intradomic lio e suas laterais externas o peridomic lio Essa alternativa est sendo adotada por motivos ticos e de bioseguran a para evitar o uso direto da isca humana e o uso de
113. manuten o em cativeiro do maior n mero de esp cies de peixes reofilicos poss vel enfocando principalmente os loricar deos visando conservar uma parcela significativa da diversidade de peixes que habitam os pedrais inclu dos na ADA o AHE Santa Isabel Tal iniciativa poderia incluir a cria o e coordena o por parte do ICMBio de uma rede de aquaristas criadores credenciados na qualidade de fi is deposit rios de amostras da biodiversidade que trabalhariam de forma organizada para a manuten o de amostras vivas dessa parte da ictiofauna regional Essa iniciativa poderia gerar condi es necess rias para a conserva o ex situ e in situ das esp cies de peixes reof licos Boa parte da ictiofauna que ocorre nos pedrais apresenta h bitos fortemente reof licos e sofrer impactos negativos extin o local decorrentes do represamento e da submers o das corredeiras naquela rea Considerando a exist ncia de uma parcela da diversidade biol gica aparentemente escondida sob uma semelhan a morfol gica entre diversas esp cies necess rio implementar um programa de conserva o ex situ dessa biodiversidade O programa dever buscar formas de conserva o dessa diversidade por meio de manuten o em cativeiro de esp cies selecionadas as quais dever o ser escolhidas em fun o dos n veis de amea a integridade de suas popula es Inicialmente recomenda se que os loricari deos de corredeiras cicl deos e anostom
114. mesmo per odo recomendam se a identifica o e caracteriza o de drenagens superficiais e percola o entre o rio e as lagoas 10 1 6 10 5 Cronograma de implementa o gt o levantamento das caracter sticas morfom tricas bi ticas geol gicas e hidr ulicas dever ser implantado a partir do in cio da obra gt a defini o do impacto nas lagoas nos segmentos de montante dever ser efetivado logo ap s o enchimento do reservat rio gt as medidas iniciais de compensa o nos segmentos superior e intermedi rio dever o ser implementadas durante o per odo de constru o do reservat rio gt as medidas complementares de compensa o nos segmentos superior e intermedi rio iniciar o logo ap s o enchimento do reservat rio gt o monitoramento e mitiga es nos segmentos de jusante intermedi rio e superior dever se extender at estabiliz o das lagoas 10 1 6 10 6 Respons vel pela implementa o O respons vel pela implementa o deste programa o empreendedor 10 1 6 10 7 Intera o com outros programas As interfaces previstas para o Programa de Monitoramento das Lagoas Marginais e Interiores incluem os Programas de Monitoramento das Ilhas Monitoramento das Praias Qualidade da gua e Limnologia Monitoramento da Ictiofauna e Monitoramento Hidrossedimentol gico Medidas e Programas Fevereiro 2010 3141 10 1 6 11 Programa de Monitoramento das Ilhas 10 1 6 11 1 Objetivos Este p
115. metas planejadas para o desempenho ambiental foram atingidas O sistema de Ouvidoria ser composto pelos seguintes instrumentos acesso direto ao agente local de comunica o linha telef nica correio eletr nico e ficha de ouvidoria dispon vel nas entidades comunit rias e nos escrit rios das obras de modo que as sugest es reclama es e coment rios da popula o possam chegar aos respons veis pelas atividades Reuni es institucionais e comunit rias com o objetivo de apresentar o empreendimento aos p blicos de interesse Realizar campanhas permanentes de comunica o social objetivando informar a popula o sobre a reloca o dos servi os e equipamentos urbanos municipais Conv nios com institui es como o SEBRAE e outros servi os de apoio e qualifica o profissional e empresarial para qualifica o dos empreendimentos locais A es de comunica o social de forma a orientar a popula o sobre os empregos gerados e as reais oportunidades criadas bem como a prioriza o da contrata o de trabalhadores residentes na regi o potencializando o impacto local do empreendimento Dever o ser informadas as etapas das obras e as previs es de mobiliza o e desmobiliza o de pessoal contratado Dever ser realizado acompanhamento e orienta o dos trabalhadores desmobilizados com rela o a oportunidades de trabalho e capacita o profissional A es de comunica o informando sobre os benef cios do empreendime
116. militares sobre a Guerrilha do Araguaia S o Paulo Gera o Editorial 2006 TAUNAY Afonso de E Relatos Sertanistas Belo Horizonte Itatiaia USP 1981 TELLES M A Diagnostico do potencial cultural e arqueol gico da rea diretamente afetada pela implanta o do projeto silv cola da Cosipar Fazenda Esmeralda no Munic pio de Araguatins TO Goi nia Griphus Consultoria Ltda 2005 THEMAG UHE Serra Quebrada Estudo de Impacto Ambiental S o Paulo Themag Engenharia 2000 VELLARD J P troglyphes de la r gion de Araguaya Br sil Journal de la Soci t d s Am ricanistes n s Paris n 23 p 139 149 1931 WUST A cer mica Karaja de Aruan Anu rio de Divulga o Cient fica Goi nia p 91 165 1975 WUST Continuidade e Mudan a Para uma Interpreta o de Grupos Pr coloniais da Bacia do Rio Vermelho Mato Grosso Tese de Doutorado Universidade de S o Paulo S o Paulo 1990 WUST I A ocupa o de Goi s antes da chegada do europeu Goi s pr colonial In Atlas Hist rico Goi s pr colonial e colonial Goi nia CECAB 2001 v 1 13 25 Bibliografia Fevereiro 2010 3384 Gera o Senta Isabel 14 GLOSS RIO Gloss rio Fevereiro 2010 3385 14 GLOSS RIO A AAR rea de Abrang ncia Regional AR Rio Araguaia AB Alta da Bol via ABGE Associa o Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental ABNT Associa o Brasileira de Normas
117. movimentos em fun o da disponibilidade de habitats e ou alimento esp cies aqu ticas inset voras etc O Brasil como signat rio da Conven o de Bonn sobre Conserva o de Esp cies Migrat rias deve contribuir para a conserva o dessas esp cies e seus habitats 10 1 7 10 2 Objetivos Monitorar esp cies de aves amea adas de extin o Seus objetivos espec ficos s o gt inventariar as esp cies de aves amea adas de extin o em habitats sob influ ncia do empreendimento direta e indireta gt efetuar censos regulares na AID e All abarcando tr s momentos antes durante e ap s a implanta o do AHE Santa Isabel e tendo em vista o colecionamento de dados de densidade populacional composi o e din mica de grupos incluindo din micas intergrupais demografia e estrutura social gt identificar com base nos resultados o grau de amea a das esp cies avaliadas e desenvolver propostas para sua prote o Acompanhar sistematicamente a avifauna migrat ria que usa a calha do rio Araguaia antes durante e ap s a implanta o do empreendimento Esse programa permitir diagnosticar as Medidas e Programas Fevereiro 2010 3205 SESA modifica es na comunidade de aves migrat rias provenientes da transforma o de um ambiente natural e verificar a efic cia de adotar medidas cont guas de minimiza o e controle de eventuais efeitos negativos 10 1 7 10 3 Justificativas O conhecimen
118. ndia MG pp 22 28 In Contribui o ao conhecimento ecol gico do Cerrado L L Leite amp C H Saito orgs Universidade de Bras lia Bras lia ATZINGEN N von Cardoso A L de R amp Ilkiu Borges A L 1996 Flora orquidol gica da Serra das Andorinhas S o Geraldo do Araguaia PA Bol Mus Para Em lio Goeldi s r Bot 12 1 59 74 BROWER J E amp ZAR J H 1984 Field and laboratory methods for general ecology lowa Brown and Co Publishers 193 pag FELFILI J M 1995 Diversity structure and dynamics of a gallery forest in central Brazil Vegetation 117 1 15 Bibliografia Fevereiro 2010 3328 Gera o Senta Isabel JEESAI FELFILI J M 2003 Fragmentos de Florestas Estacionais do Brasil Central diagn stico e propostas de corredores ecol gicos In Fragmenta o Florestal e Alternativas de Desenvolvimento Rural na Regi o Centro Oeste R B Costa org UCDB Campo Grande pp 139 160 FELFILI J M CARVALHO F A amp HAIDAR R F 2005a Manual para o monitoramento de parcelas permanentes nos biomas Cerrado e Pantanal Bras lia Universidade de Bras lia Departamento de Engenharia Florestal 55p FERNANDES A 2006 Fitogeografia brasileira prov ncias flor sticas Fortaleza Realce editora e ind stria gr fica 3 ed 202p FEARNSIDE P M 2005 Do hydroeletric dams mitigate global warming The case of Brazil s Curu Una Dam Mitigation and adaptation strategies for global chan
119. nios O monitoramento dever ser realizado em n vel de comunidades podendo caso seja necess rio realizar a escolha de algumas esp cies para monitoramento espec fico vari veis que ser o monitoradas devem ser objetivas e facilmente mensur veis esfor o amostral adequado aos grupos faun sticos georreferenciamento de todos os pontos e locais de amostragem Vv Vv V WV aplica o de um ndice v lido Assim as metas e atividades que dever o ser realizadas regular e sazonalmente ao longo dos monitoramentos Essas devem incluir primeiramente a sele o dos pontos amostrais que dever contemplar os s tios amostrais considerados no ElA RIMA embora esses pontos n o precisem ser necessariamente mantidos durante todo o per odo de dura o do Programa uma vez que parte dos pontos est na rea a ser ocupada pelo enchimento do reservat rio Dever o ser utilizadas t cnicas amplamente difundidas convencionais e reconhecidamente complementares em estudos dessa natureza As informa es geradas nesse per odo inicial pelo menos 01 ano subsidiar o a elabora o de eventuais ajustes dos planos de monitoramento espec ficos Sugere se a aplica o in oco de um conjunto de m todos a saber i busca de informa es por meio de entrevistas ii registro de evid ncias diretas fotos de armadilhas fotogr ficas visualiza es vocaliza es carca as etc e indiretas pegadas fezes tocas restos de forrageamento sinai
120. o A Educa o Patrimonial ocupa lugar privilegiado em todas as a es mitigat rias e compensat rias previstas em projetos causadores de impacto sobre bens arqueol gicos por seu potencial de sensibilizar as comunidades envolt rias sobre seu significado e import ncia estimulando a es positivas em prol de sua preserva o Por isso exigida pelas Portarias IPHAN n s 07 1988 e 230 2002 b Objetivos O objetivo geral do projeto sensibilizar as comunidades situadas no entorno do empreendimento e os profissionais ligados sua implanta o sobre a import ncia de proteger e preservar os bens culturais regionais Como objetivos espec ficos a Educa o Patrimonial visa esclarecer as comunidades de entorno do empreendimento e os profissionais ligados sua implanta o o significado dos bens culturais regionais materiais e imateriais evitar que por desconhecimento profissionais ligados implanta o do empreendimento venham a interferir em s tios arqueol gicos estabelecer estrat gias de divulga o dos bens culturais regionais e fomentar as iniciativas locais e regionais de promo o e defesa dos bens culturais regionais incentivar a forma o de agentes locais de preserva o do patrim nio cultural regional material e imaterial capacitar os professores da rede escolar regional a explorar e valorizar os bens culturais regionais inserindo os em seu planejamento como atividades paradid ticas complementares ao ens
121. o Senta Isab Sesai Dito isso a implanta o do AHE Santa Isabel poder causar impacto tanto no funcionamento dos servi os p blicos de sa de por aumento de demanda como no aumento do ndice de ocorr ncia de algumas endemias presentes na regi o ou pass veis de serem introduzidas As a es de vigil ncia epidemiol gica s o fundamentais em se tratando de um empreendimento que apresenta um movimenta o populacional intensa e em uma rea com v rias caracter sticas prop cias tanto importa o quanto exporta o de endemias 10 1 8 6 2 Objetivos Especificamente sobre as a es de Vigil ncia Epidemiol gica essas ter o como objetivo identificar as patologias mais importantes a ser objeto de a es espec ficas de monitoramento e controle das endemias mais prevalentes ou pass veis de serem importadas das outras doen as transmiss veis e das patologias que devem constar na lista das doen as e ou patologias que podem acometer o trabalhador e seus dependentes al m da prote o da popula o local e aquela atra da pela obra Al m disso devem ser monitorados e controlados o quadro geral de sa de e condi es sanit rias dos munic pios diretamente afetados assim como implantados sistemas de monitoramento do aumento da demanda pelos servi os de sa de da regi o para a correta proposi o quando bem demonstrado de refor o e adequa o dos servi os de sa de locais 10 1 8 6 3 Justificativas
122. o das equipes e log stica necess rias nas reas de resgate e prote o da fauna para propiciar efici ncia no cumprimento dos programas relacionados a atividade bem como a destina o e reloca o dos indiv duos resgatados gt mobiliza o do Programa de Comunica o Social junto aos propriet rios de reas localizadas no entorno do reservat rio para que se previnam contra os riscos e informem as equipes de resgate de fauna mobilizadas pelo empreendedor para execu o da atividade com estrutura pr via de comunica o devidamente organizada e com formas de contato entre os agentes do empreendimento e estas popula es de forma permanente e instant nea gt estabelecer as diretrizes para a elabora o de checklist de controle das provid ncias necess rias para a obten o de todas as autoriza es e licen as necess rias para a obten o da Autoriza o para Supress o de Vegeta o da rea do Reservat rio e da Licen a de Opera o em tempo h bil que permita a execu o da opera o de enchimento do reservat rio conforme planejado disponibilizando as equipes vinculadas a cada uma das a es e com plano de conting ncias para os imprevistos potenciais 10 1 3 3 Justificativas Este programa visa identificar os fatores necess rios tempos de conclus o log stica recursos humanos e equipamentos a serem mobilizados para permitir a execu o do Fechamento das Comportas do AHE Santa Isabel Entre as a
123. o e negocia o funcione regularmente com a realiza o dos contatos e o registro das vers es de ambas as partes acerca deste ltimos das negocia es que se realizarem e do cumprimento das decis es adotadas a serem consubstanciados em relat rios peri dicos que dever o ser encaminhados pelo empreendedor FUNAI funcionamento regular do canal de comunica o e negocia o com a realiza o dos contatos bem como dos registros e relat rios Medidas e Programas Fevereiro 2010 3282 10 1 8 9 5 Cronograma de implementa o Sua dura o prevista concomitante ao per odo de implanta o e opera o do empreendimento conforme cronograma abaixo devendo se considerar que atingiu os seus objetivos ao iniciar se o funcionamento regular do canal de comunica o e negocia o Restante do per odo de implanta o e todo o per odo de Atividade quadrimestre 7 12 3 4 opera o do empreendimento Explica o dos objetivos do programa aos ndios e coleta de sugest es Apresenta o das sugest es dos ndios ao empreendedor Promo o de contatos entre representantes do empreendedor e os ndios Sele o e treinamento do pessoal de suporte do programa Implanta o da infraestrutura necess ria Funcionamento regular do canal de comunica o e negocia o 10 1 8 9 6 Respons vel pela implementa o gt fin
124. o seca que pode ser uma esp cie distinta das popula es encontradas nas po as tempor rias na esta o chuvosa O lagarto do g nero Phyllopezus encontrado na Serra das Andorinhas muito provavelmente uma esp cie nova e end mica sendo necess rio confirmar essa possibilidade Por m apesar da esp cie ocorrer na ADA sua rea de ocorr ncia principal s o as reas abertas com afloramentos rochosos do alto da Serra das Andorinhas rea essa n o diretamente afetada O sapo Ameerega cf braccata apresenta algumas caracter sticas muito distintas e distribui o geogr fica muito distante da esp cie A braccata A popula o da Serra das Andorinhas pode ser uma esp cie nova end mica ou uma varia o de A braccata ou A flavopicta Por m como no caso dos Phyllopezus essa esp cie encontra se principalmente fora da ADA Ap s a identifica o dessas esp cies reconhecimento das esp cies novas e end micas dever ser estabelecido uma amostragem em campo de dados biol gicos respeitando a sazonalidade visando ao monitoramento dessas popula es o que poder ser executado pelo Programa de Monitoramento de Fauna 10 1 7 8 6 Medidas complementares Al m de esclarecer o status taxon mico das esp cies em quest o objetivo foco do presente programa poderiam ser realizadas parcerias com grupos e ou institui es que estejam realizando estudos sistem ticos filogen ticos acerca dos clados dos referidos grupos da herpeto
125. o sobre a Am rica do Sul em associa o a TSM da bacia do Pac fico equatorial durante per odos extremos de ENOS atrav s da utiliza o de t cnicas estat sticas multivariadas Brazilian congress of Meteorology Rio de Janeiro Brazil 2000 DAVIS M L CORNWELL D A 1998 Introdution to environmental engineering 3ed Boston Mcgraw Hill DONN W L Meteorologia Barcelona Editorial Revert 1978 619 p ELETROBRAS DEA DEAA Emiss es de di xido de carbono e metano pelos reservat rios hidrel tricos brasileiros relat rio final Centrais El tricas Brasileiras S A DEA DEAA coordenado por Luiz Pinguelli Rosa Rio de Janeiro Eletrobr s 2000 FEARNSIDE P M 1995 Hydroelectric Dams in the Brazilian Amazon Signifi cant Sources of Greenhouse Gases Environmental Conservation 22 7 19 FEARNSIDE P M 1996 Hydroelectric Dams in Brazilian Amazonia Response to Rosa Schaeffer and Santos Environmental Conservation 23 2 2 GIN R B B amp GUEDES R L Climatologia de rel mpagos no Brasil An lise preliminar XI Congr Bras Met 1948 1957 Rio de Janeiro RJ BRASIL 2000 GRIMM A 1988 Verifica o de vari veis clim ticas na rea do lago de Itaipu In Anais do V Congresso Brasileiro de Meteorologia V 1 pp Il 7 11 11 Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Meteorologia GRIMM A M DOYLE M E Regionalization of precipitation anomalies associated with El Ni o events in Southern South America
126. opera o do aproveitamento e mesmo reas lindeiras que possam interferir ou contribuir para a preserva o ambiental do reservat rio e seu entorno c Normas de uso e ocupa o Em conson ncia com as diversas Zonas Ambientais dever o ser definidos os usos permitidos permiss veis e proibidos com suas regulamenta es quanto natureza e intensidade de uso em conson ncia com os aspectos legais e institucionais do rg o licenciador principalmente o que prev a Resolu o CONAMA n 302 2002 d Usos m ltiplos do reservat rio O uso do reservat rio para outros fins dever ser compatibilizado com as normas para uso de gera o de energia e as normas de licenciamento relativas a cada atividade compatibilizadas com a demanda da gera o O programa naturalmente apoiar se em programas espec ficos relacionados aos diferentes fatores ambientais que devem resultar no arranjo integrado do territ rio contemplando aspectos dos meios f sico bi tico culturais e socioecon micos Para conhecer e incentivar essas potencialidades dever o ser coletadas informa es resultantes dos outros programas ambientais a serem desenvolvidos e constantes deste PBA e de discuss es com as comunidades e prefeituras lindeiras ao reservat rio e com rg os da administra o estadual que possam contribuir nas propostas apresentadas e Programas de controle ambiental Ap s o enchimento do reservat rio durante o per odo de opera
127. ou dist ncias m nimas de deslocamento 10 1 7 6 5 Medidas complementares O Programa de Resgate e Salvamento Cient fico de Fauna requerer infraestrutura e equipe do programa aqui descrito quando realizar a soltura de mam feros marcados ver programa de Resgate Cient fico de Fauna Os resultados do monitoramento tamb m servir o para o Programa de Comunica o Social e de Educa o Ambiental no que se refere elabora o de palestras educativas sobre a import ncia das esp cies da comunidade e tentativa de diminuir uma poss vel press o de ca a s esp cies cineg ticas 10 1 7 6 6 Parceiros institucionais Poder o ser buscados conv nios de coopera o com institui es de ensino e pesquisa p blicas ou privadas Para estes estudos ser o necess rias autoriza es do IBAMA tamb m Medidas e Programas Fevereiro 2010 ade 10 1 7 6 7 Cronograma de implementa o Atividades Implanta o Ano01 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Enchimento do reservat rio Opera o Ano 05 Ano 06 Ano 07 Elabora o do projeto detalhado Aquisi o de equipamentos e estrutura o log stica Resolu o de tr mites burocr ticos Composi o da equipe t cnica Sele o dos pontos amostrais Desenvolvimento das atividades de invent rio monitoramento Desenvolvimento das atividades de gabinete laborat rio Apresenta o de uma listagem das esp cies oc
128. ou se poderia ser instalado em local mais acess vel aos turistas em alguma cidade Ou enfim se seria conveniente haver duas exposi es diferenciadas uma local e outra em uma cidade maior capital do estado ou sede do munic pio elaborar um projeto espec fico de preserva o e atualiza o da documenta o fotogr fica documental e digital para evitar que as informa es se percam nos momentos de mudan a de suportes tendo em vista a r pida transforma o dos sistemas de armazenamento de dados retirar eventualmente ap s documenta o da situa o original os conjuntos mais expostos destrui o no processo de submers o ou considerados Medidas e Programas Fevereiro 2010 3292 SESA indispens veis para a realiza o de estudos arqueom tricos espec ficos ap s a finaliza o do AHE realizar um document rio suporte filme ou DVD mostrando a regi o antes da inunda o os trabalhos cient ficos e de documenta o realizados o estado da regi o ap s enchimento da represa realizar an lises f sico qu micas dos pigmentos remanescentes em alguns pain is e estudar as marcas de fabrica o das gravuras Para a documenta o do registro gr fico e das maquetes gt levantamento aerofotogram trico de alta precis o da topografia regional que permitir situar o s tio no seu contexto original o que servir de base para realizar a maquete de conjunto da rea levantamen
129. p 331 338 http www obsis unb br Consultado em 02 de fevereiro de 2009 http www unb br ig Consultado em 20 de janeiro de 2009 HUDSON J A HARRISON J P Engineering rock mechanics and introduction to the principles London Elsevier Science 1997 444p IPT Estudos geol gicos geot cnicos para caracteriza o e classifica o de maci os rochosos para projetos de engenharia t neis lavra a c u aberto barragens S o Paulo IPT 1984 Relat rio 19569 ISRM Suggested methods for the quantitative description of rock masses Intl J Rock Mech Min Sci and Geomech 1978 v 15 n 6 p 319 388 Abstr LEINZ V e AMARAL S E Geologia Geral Companhia Editora Nacional S o Paulo 1975 p 360 MACAMBIRA J B 1983 Geologia e ocorr ncias mineraisdo braquianticlinal do Lontra GO Disserta o de Mestrado Centro de Geoci ncias Universidade Federal do Par 108p NASCIMENTO M A L S DIAS R R BORGES R S T Geomorfologia folha SB 22 Z B Xambio Estado do Tocantins Palmas Governo do Estado do Tocantins 2004 58 p mapa escala 1 250 000 N BILE H D et al AVALIA O DO COMPORTAMENTO E POSSIBILIDADE DE RECARGA ARTIFICIAL DO AQU FERO SEDIMENTAR DO GRUPO TAUBAT In XV Encontro Nacional de Perfuradores de Po os Simp sio de Hidrogeologia do Sul Sudeste Gramado RS 28 a 31 de outubro de 2007 p 20 CD ROM ABAS NUMMER A V Par metros geol gico geot cnicos controladores dos movimentos de
130. pesada com capina dos intervalos entre linhas e dentro das linhas No segundo e terceiro ano devem efetuar se capinas peri dicas na coroa das mudas e nessa mesma opera o poder se proceder a uma aduba o qu mica de cobertura para favorecer o desenvolvimento sadio da muda e garantir o investimento que foi feito nelas Recomenda se o replantio ap s passado o primeiro ano em qualquer um dos m todos empregados para aumentar as chances de sucesso do programa Esse replantio destina se reposi o de todas as falhas ou a substitui o de mudas que n o se desenvolveram recomendando se a limpeza da coroa ao redor da muda at que a mesma apresente tamanho suficiente para superar a competi o com as plantas que a cercam naturalmente Quando necess rio deve se efetuar o combate a formigas e doen as assim como a aduba o nitrogenada em caso de defici ncia de nitrog nio 7 Fiscaliza o da Faixa de Prote o esta a o deve se estender por todo o per odo de vida til do empreendimento de modo a evitar as perturba es na rea de prote o do reservat rio Medidas e Programas Fevereiro 2010 3164 10 1 7 1 6 Medidas complementares As atividades de revegeta o da faixa de prote o do reservat rio dependem da defini o efetiva da extens o desta futura rea de preserva o permanente que deve estar amparada na proposta apresentada nos estudos ambientais na aprova o e ou revis o de
131. pouco ainda se conhece sobre os comportamentos desses organismos aqu ticos naquela bacia Geralmente durante a constru o de barragens alguns elementos da ictiofauna podem ser afetados principalmente pelos procedimentos de implanta o das estruturas da barragem fechamento do reservat rio e manuten o das turbinas Em diversos empreendimentos hidrel tricos a quantidade de peixes aprisionados durante estes procedimentos bastante grande podendo em alguns casos alcan ar 10 000 indiv duos de diferentes esp cies e em outros chegar a 40 toneladas de pescado aprisionado durante a manuten o de turbinas No caso do rio Araguaia onde o conhecimento do comportamento das esp cies de peixes bastante prec rio especial aten o deve ser dada aos eventos geradores de impacto sobre a ictiofauna no sentido de se evitarem os danos causados durante a constru o e opera o de usinas Nesse sentido com a constru o do AHE Santa Isabel a implanta o de um programa que vise resgatar e garantir a sobreviv ncia de elementos da ictiofauna durante a constru o e opera o do empreendimento torna se de suma import ncia pois ir evitar que ocorram mortandades de peixes durante o desvio do canal do rio Araguaia fechamento do reservat rio e manuten o das turbinas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3213 10 1 7 12 2 Objetivos O objetivo do presente programa o resgate da ictiofauna da rea de influ
132. profissional especializado Seguran a e Meio Ambiente gt sejam realizados treinamentos espec ficos para cada equipe de trabalho topografia sondagens geologia etc com enfoque nos eventos decorrentes daquela atividade Medidas e Programas Fevereiro 2010 3073 Sega gt sejam inseridas orienta es para preven o de riscos de acidentes e danos ao meio ambiente gt sejam orientados quanto aos riscos inerentes s fun es que ser o desempenhadas procedimentos de seguran a do trabalho e utiliza o de equipamentos de prote o individual EPI e coletiva EPC gt orienta es gerais sobre os procedimentos e interface frente s comunidades vizinhas obra e postura quando se depararem com animais silvestres gt haja a distribui o de material impresso para todos os participantes contendo diretrizes ambientais e de seguran a ii Desmobiliza o da for a de trabalho Diretrizes para o processo de desmonte do canteiro de obras A fase de desmonte dos canteiros de obra caracteriza se pela transi o entre a conclus o das obras e ap s o enchimento do lago o in cio da opera o do empreendimento Nessa fase ocorre o processo final de desmobiliza o da m o de obra utilizada no processo de constru o do empreendimento Nos ltimos meses de instala o do empreendimento conforme o cronograma de instala o e uso da m o de obra ainda est mobilizado cerca de 5 dos trabalhad
133. propostas para cada a o necess ria de reestrutura o das reas e da infraestrutura proporcionando a participa o efetiva das comunidades atrav s de seus representantes legais e institucionais definindo as responsabilidades e direitos das partes envolvidas Com a aprova o das propostas e estudos pelas prefeituras e comunidades ser o elaborados projetos executivos com vistas contrata o para execu o dos servi os e entrega dos equipamentos 10 1 8 5 6 Medidas complementares Para execu o dessa a o com base na topografia detalhada do projeto executivo do empreendimento prev em se inicialmente a identifica o das interfer ncias ocasionadas pelo empreendimento nos sistemas de infraestrutura vi ria de eletrifica o telefonia abastecimento de gua e esgoto sa de e educa o al m das necessidades individuais de cada propriedade afetada Com base nesses levantamentos ser o elaborados projetos espec ficos para a reestrutura o ou readequa o de cada um dos sistemas de infraestrutura afetado com a respectiva aprova o pelos rg os competentes das Prefeituras Municipais e das comunidades envolvidas As atividades previstas s o gt elabora o de estudo para reorganiza o de trajetos hidrovi rios e rodovi rios e do sistema de transporte p blico no entorno do reservat rio visando minimizar a interfer ncia com as obras gt instala o de sinaliza o rodovi ria nas proximidades
134. que considera serem todos abrigados pelo artigo 216 da Constitui o Federal d Fase de implementa o O projeto dever ser implementado durante a implanta o do empreendimento e Escopo das atividades O escopo das atividades previstas pelo programa identifica se com os seus objetivos secund rios quais sejam gt continua o dos estudos iniciados no diagn stico acerca do Patrim nio Cultural da rea de influ ncia direta do empreendimento em seus aspectos hist rico multicultural e paisag stico com relevo para a documenta o dos bens materiais e imateriais portadores de refer ncia identidade a o mem ria dos grupos sociais que ali se fazem e se fizeram presentes gt apresenta o da documenta o recolhida aos diferentes grupos sociais presentes na AID estabelecendo com estes ltimos um di logo acerca da representatividade daquela documenta o gt destina o da documenta o recolhida e analisada em conjunto com os grupos sociais presentes na AID ao acervo das casas de mem ria exigidas pelo IPHAN Medidas e Programas Fevereiro 2010 3301 Al m da apresenta o da documenta o recolhida aos grupos sociais presentes na AID a socializa o do acervo constitu do dever ser feita atrav s de programa de inclus o digital a ser implementado nas casas de mem ria exigidas pelo IPHAN Sua divulga o deve ser implementada atrav s da apresenta o dos resultados em
135. que faz parte do Programa de Desmatamento e Limpeza da Bacia de Acumula o trata especificamente da demoli o remo o das edifica es do tratamento dos res duos das atividades de cria o de animais das fossas dos lix es dos dep sitos de res duos e da reloca o dos cemit rios al m do tratamento final das reas desocupadas antes do enchimento do reservat rio Em termos de amplitude de atua o o trabalho abrange as reas a serem cobertas pelas guas e aquelas adquiridas pela empresa para a forma o da faixa de prote o ciliar que correspondem rea de preserva o permanente Medidas e Programas Fevereiro 2010 3182 Gera o Senta Isab Sesai O desenvolvimento deste projeto esta intimamente associado ao remanejamento dos atuais ocupantes das reas uma vez que na grande maioria dos casos as edifica es s o removidas com a mudan a das fam lias e a reloca o de instala es tamb m realizada sempre que poss vel com reaproveitamento de materiais e equipamentos b Objetivos Podem se dividir os objetivos deste projeto em diretos e indiretos conforme detalhado a seguir Objetivos diretos gt retirar da rea de influ ncia direta do empreendimento restos de demoli es de res duos humanos agropecu rios e ou industriais gt manter os aspectos est ticos e sanit rios na regi o do reservat rio gt impedir o aparecimento especialmente durante a fase de enchim
136. que o di logo entre as partes deve dar se exigindo o suporte de pessoal treinado que durante a execu o do estudo etnoecol gico poder ser preparado escolhendo se colaborador ou colaboradores locais para o exerc cio dessa fun o 10 1 8 9 3 Fase de implementa o O projeto dever ser instalado incluindo o treinamento do pessoal de suporte para o seu funcionamento durante a execu o do estudo etnoecol gico desenvolvendo se durante todo o per odo de implanta o do empreendimento e prosseguindo durante a sua opera o 10 1 8 9 4 Escopo das atividades O escopo das atividades previstas pelo programa o seguinte gt durante a execu o do estudo etnoecol gico na TI Soror explica o dos objetivos do programa aos ndios e coleta de suas sugest es sobre o mesmo apresenta o das sugest es dos ndios ao empreendedor promo o de contatos entre representantes do empreendedor e os ndios com a finalidade de darem forma atrav s de acordo ao canal de comunica o que ser estabelecido entre as partes reuni es peri dicas visitas m tuas encontros entre representantes dos ndios e do empreendedor quando julgarem necess rio ou ainda outras formas de contato peri dico e ou intermitente que resolvam adotar sele o e treinamento do pessoal de suporte do programa disponibiliza o e implanta o por parte do empreendedor da infraestrutura necess ria para que o canal de comunica
137. reas de Influ ncia Direta e Indireta da Rodovia GO 244 Trecho S o Miguel do Araguaia Lu s Alves com Base em Fontes Bibliogr ficas Orais e Reconhecimento de Campo 2000 SILVA R T amp RUBIN J C R Diagn stico do potencial arqueol gico da ADA pela Ponte sobre o rio Araguaia munic pios de Cocalinho e Mozarl ndia Goi nia 2005 SILVEIRA M Estudo Sobre Estrat gia de Subsist ncia de Ca adores Coletores Pr Hist ricos do S tio Gruta do Gavi o Caraj s Par Disserta o de Mestrado S o Paulo USP 1994 SIM ES M F amp ARA JO COSTA F reas da Amaz nia Legal Brasileira para Pesquisa e Cadastro de S tios Arqueol gicos Publ Avulsas Museu Paraense Em lio Goeldi Bel m n 30 1978 Bibliografia Fevereiro 2010 3383 Gera o Senta Isabel Sesai SIM ES M F amp ARA JO COSTA F Pesquisas arqueol gicas no Baixo Tocantins Par Revista de Arqueologia Bel m MPEG CNPg n 4 v 1 p 11 27 1987 SIMONSEN O sitio arqueol gico do Fontoura Ci ncia e Cultura SBPC v 29 n 7 p 159 1977 SOUZA A M Goi s assim se consolida a arqueologia brasileira Boletim Informativo do Centro de Informa o Tecnol gica Rio de Janeiro n 1 n 3 p 38 41 1970 STEWARD J H Ed Handbook of South American Indians The Tropical Forest Tribes Washington Smithsonian Institution 1948 v 3 STUDART Hugo A lei da selva estrat gias imagin rias e discurso dos
138. rio no prazo estabelecido pelo cronograma geral do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3096 10 1 3 8 Responsabilidades O respons vel pela implanta o deste Programa o empreendedor desenvolvendo as atividades referentes aos programas citados entre outros bem como as autoridades de defesa civil e do poder p blico onde aplic veis Na fase de opera o a rotina da Gest o Patrimonial e Ambiental do empreendimento dever ser incorporada na rotina de gest o da opera o da Usina disponibilizando recursos e equipe t cnica bem como estabelecendo conv nios com institui es p blicas e privadas para atuar na prote o das reas de entorno bem como atua nas interfaces com os propriet rios lindeiros ao reservat rio e com usu rios das guas e do entorno do futuro reservat rio para promover atua o preventiva e cooperativa entre todos os envolvidos 10 1 3 9 Intera o com outros programas O Programa de Enchimento do Reservatorio do AHE Santa Isabel possui interface com todos os programas ambientais do empreendimento 10 1 4 Programa de Comunica o Social 10 1 4 1 Introdu o O Programa de Comunica o Social PCS do empreendimento fundamenta se nas diretrizes de comunica o e responsabilidade social indicadas no Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relat rio de Impacto Ambiental EIA RIMA onde foram identificados impactos ambientais e sociais decorrentes das fases
139. riscos de instabilidade entre outros Tamb m junto ao Projeto Executivo dever o ser previstos sistemas de drenagem conten o recupera o e revegeta o de taludes de aterro corte e reas de bota fora Esta ltima atividade dever contemplar medidas para evitar se o assoreamento do curso h drico 10 1 2 5 Escopo das atividades gt Fase preliminar de constru o o servi os topogr ficos o servi os geot cnicos o servi os geol gicos o viabiliza o de acessos constru o e ou melhoramentos o avalia o dos meios de transporte o avalia o da infraestrutura habitacional educacional e de sa de o verifica o da m o de obra regional o limpeza e desmatamento do terreno o instala o da infraestrutura complementar gt 1 Fase de desvio do rio o constru o da ensecadeira auxiliar de primeira fase de desvio na margem esquerda o in cio da ensecadeira principal de primeira fase na margem direita gt 2 Fase de desvio do rio o remo o da ensecadeira auxiliar de primeira fase o conclus o da ensecadeira principal de primeira fase o desvio total do rio em per odo de guas baixas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3078 esgotamento da rea ensecada in cio da escava o do vertedouro muros de conten o e casa de for a na ombreira direita lan amento das estruturas de concreto do vertedouro muros e casa de for a isolamento do conjunto TA CF durante o de
140. s tios de crescimento e desenvolvimento de macr fitas aqu ticas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3210 Gera o Santa Isab JEESAI 2 Na fase de enchimento que ter uma dura o m xima de 39 dias dever ter campanhas especiais uma 1 campanha 30 dias antes do in cio do enchimento 2a campanha no inicio do enchimento 3 Na fase de opera o do reservat rio ap s o enchimento dever o ser realizadas coletas semestrais de macr fitas aqu ticas 10 1 7 11 5 Escopo das atividades a Periodicidade gt semestral durante a fase de implementa o do reservat rio gt campanhas especiais no per odo de meses uma no in cio do enchimento e outra quando atingir a quota m xima gt semestral depois do p s enchimento do reservat rio b Vari veis a estudar gt macrofitas aqu ticas composi o dos estandes g neros e esp cies Biomassa em kg m gt qualidade da gua temperatura oxig nio dissolvido pH s lidos totais em suspens o potencial redox turbidez condutividade nitrog nio total e f sforo total as medidas ser o realizadas em conjunto com o Programa de Qualidade gua e Limnologia C Metodologia gt sondas multiparam tricas para medidas de O2 temperatura pH condutividade turbidez s lidos suspensos e potencial redox gt NeP Total gt medi o da rea ocupada pelos estandes e a localiza o dos estandes atrav s do GPS Os pontos de colet
141. ser o afetadas pelo empreendimento Faz parte tamb m do escopo do trabalho o esclarecimento sobre o risco e as formas de evitar doen as transmitidas por insetos bem como cursos palestras e atividades sobre a import ncia da conserva o das esp cies locais valoriza o da diversidade faun stica buscando evitar a ca a e morte de animais reconhecimento de esp cies pe onhentas serpentes por exemplo pesca acidental de botos e quel nios uso e controle de agrot xicos vigil ncia das praias de desova e das f meas de tracaj e tartaruga da amaz nia incluindo tamb m os turistas que frequentam as praias d Monitoramento e avalia o A fase de monitoramento e avalia o possibilitar a aferi o de desempenho do Programa apontando seus pontos positivos e negativos al m das fragilidades encontradas durante a execu o do Programa A avalia o dever ser feita ex ante anteriormente s interven es representadas pelo Programa e ex post posteriormente implementa o do Programa visando a permitir uma compara o com o per odo anterior Medidas e Programas Fevereiro 2010 3103 10 1 5 7 Cronograma de implementa o Atividades Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 Ano05 Ano06 An lise Cr tica Inicial e Elabora o do Plano de Trabalho A es de Educa o Ambiental 10 1 5 8 Responsabilidades Este Programa ser de responsabilidade do empreendedor podendo
142. ser instalada uma esta o de monitoramento da qualidade do ar junto ao canteiro de obras A esta o dever medir tamb m os par metros meteorol gicos como temperatura do ar press o atmosf rica radia o solar umidade relativa e dire o e velocidade do vento 10 1 6 2 5 Escopo das atividades Para o cumprimento do Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar s o previstas as atividades a seguir relacionadas gt detalhamento do programa gt escolha de local para instala o da esta o de qualidade do ar Medidas e Programas Fevereiro 2010 3107 gt contrata o de uma empresa especializada para a instala o do equipamento 10 1 6 2 6 Medidas complementares Medidas para reduzir a gera o dos poluentes gt operar os equipamentos dentro de sua capacidade nominal operar e manter adequadamente os equipamentos produtivos gt manuten o adequada de ve culos e equipamentos a serem operados gt umecta o peri dica de vias para reduzir a gera o de poeira em suspens o 10 1 6 2 7 Cronograma de implementa o Recomenda se que o in cio de opera o efetiva da esta o por parte do empreendedor ocorra no come o da fase de implanta o do empreendimento na instala o do canteiro de obras de forma a permitir a coleta de informa es durante o funcionamento dos equipamentos Esse monitoramento dever ser realizado durante toda fase de implanta o do empreendimento 10
143. signific ncia cient fica os quais n o podem sofrer interfer ncias sem que sejam antecedidos de medidas preventivas de estudo e incorpora o de testemunhos materiais e cient ficos Mem ria Nacional em conformidade com a Constitui o Federal do Brasil a Lei 3 924 1961 e as Portarias IPHAN n 07 1988 e n 230 2002 e o Termo de Refer ncia emitido pelo IPHAN especificamente para este empreendimento d Fase de implanta o O projeto dever ser implementado durante a fase de implanta o mas algumas de suas atividades laborat rio e atividades de divulga o cient fica podem se necess rio entrar pela fase inicial de opera o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3288 e Escopo das atividades Os antigos assentamentos pr coloniais habita es e acampamentos devem passar por escava es arqueol gicas cientificamente controladas para uma vis o geral ver HESTER 1997 O n vel e o tipo de interven o em cada s tio arqueol gico devem basear se em crit rios de grau de preserva o potencial informativo tamanho do s tio espessura e profundidade das camadas arqueol gicos densidade e diversidade da cultura material existente em cada s tio exist ncia de estruturas preservadas no interior dos s tios al m do n vel de singularidade ou de recorr ncia de cada s tio Cuidado especial deve ser tomado na coleta de material dat vel para estabelecimento de uma cronologia que explique a din
144. socioecon mica rural de cada munic pio procurando entender o seu desenvolvimento hist rico em parceria com o Programa de Salvamento Preserva o e Socializa o do Patrim nio Arqueol gico Hist rico Cultural e Paisagistico Com base nesse conhecimento ser estruturado um diagn stico dos sistemas de produ o implementados pelos produtores nesses munic pios de fontes agr colas poluidoras e das alternativas para a supera o dos fatores restritivos e para a potencializa o dos impulsores As alternativas tidas como vi veis e eficientes dever o ser apoiadas pelo empreendedor e desenvolvidas pelos rg os de governo presentes na regi o Quanto ao apoio ao turismo e ao ecoturismo ser desenvolvido um procedimento similar de diagn stico juntamente com o Programa de Salvamento Preserva o e Socializa o do Patrim nio Arqueol gico Hist rico Cultural e Paisag stico dos locais com potencial de explora o tur stica e das melhores alternativas de organiza o da atividade tur stica local Dever ser dado apoio divulga o da atividade tur stica j existente e da que ser criada bem como monitoradas as atividades realizadas com vistas a ampliar sua efic cia No que se refere requalifica o do espa o urbano dever ser desenvolvida uma articula o com as prefeituras afetadas para apoio no planejamento da ocupa o do solo urbano atrav s da adequa o e ou elabora o dos planos diretores das c
145. sticas currais pocilgas e outras fontes de contamina o dever o ser retiradas desinfetadas e neutralizadas para evitar problemas na gua do reservat rio Obst culos como constru es e postes dever o ser retirados dos locais que possam provocar interfer ncias e acidentes na situa o futura do reservat rio A seguir s o apresentadas algumas diretrizes para o saneamento das reas onde se localizam estas edifica es gt resid ncias oficinas e dep sitos de m quinas as edifica es que comp em esse grupo devem ser demolidas e retiradas da rea de inunda o Normalmente s o edifica es de madeira f ceis de serem desmontadas e levadas pelos propriet rios para serem instaladas em outras propriedades ou mesmo em outra rea da mesma propriedade currais e pocilgas devido contamina o das reas onde se instalam essas edifica es por excessivas concentra es de mat ria org nica as constru es devem ser removidas para fora da rea de inunda o Sobre os locais pass veis de contamina o recomenda se o recobrimento com cal e o posterior aterramento com uma camada de aproximadamente 1 metro de solo argiloso fossas as fossas devem ser inicialmente recobertas com cal e posteriormente aterradas Recomenda se ainda que as camadas superficiais do aterro sejam feitas com material argiloso de baixa porosidade Medidas e Programas Fevereiro 2010 3184
146. t cnicas de preparo e manuten o entre outros O cronograma ser a refer ncia temporal para acompanhamento t cnico no programa de recupera o fundamental a previs o de uma etapa de avalia o da efici ncia da recupera o e revegeta o com a subsequente manuten o e recupera o dos plantios quando for o caso tudo baseado na avalia o dos indicadores ambientais 10 1 6 3 5 Escopo das atividades Dentre os procedimentos a serem adotados para a recupera o das reas impactadas pela implanta o do AHE Santa Isabel destacam se Atividades Preliminares gt defini o e quantifica o das reas a serem recuperadas atrav s de levantamento e mapeamentos de todos os locais impactados pela implanta o do AHE Santa Isabel gt retirada da rea ap s a obra de todos os equipamentos e infraestruturas utilizadas gt avaliar para cada rea quais dos dois m todos utilizados para a recomposi o das reas degradadas poder o ser empregados 1 Regenera o Natural 2 Regenera o Artificial Atividades Destinadas a Recupera o de reas Degradadas gt a sele o de esp cies vegetais para fins de regenera o artificial gt a recupera o das reas dever considerar os tratamentos silviculturais adotados para a condu o de plantios de recomposi o atrav s do emprego de mudas de esp cies arb reas nativas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3110 SESA gt
147. tios nidificados por quel nios gt Programa de Monitoramento dos Quel nios a maximiza o do conhecimento sobre a biologia e ecologia dos quel nios obtida a partir da implanta o desse programa possibilitar a conserva o e manejo mais eficazes desses r pteis gt Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio e Programa de Educa o Ambiental esses programas fomentar o a participa o comunit ria na gest o dos recursos ambientais 10 1 7 20 Programa de Monitoramento da Fauna de Insetos Vetores 10 1 7 20 1 Introdu o A implanta o do AHE Santa Isabel levar gera o de impactos ambientais que podem interferir diretamente na fauna de insetos vetores das reas de influ ncia do empreendimento Esses impactos podem levar a mudan as na composi o da fauna de insetos vetores e nas densidades e ou comportamento das esp cies Na regi o do empreendimento foram registradas pelo menos 10 esp cies de mosquitos e 4 esp cies de barbeiros que s o reconhecidamente vetores de doen as que podem atingir o homem As an lises dos impactos que a fauna de insetos vetores possivelmente sofrer apontam para a necessidade de medidas que visem o controle das popula es desses insetos e o impedimento do contato dos vetores com o homem evitando problemas epidemiol gicos consequentes das atividades ligadas implanta o do empreendimento Uma das mais importantes medidas para o controle das popula es de
148. variados transporte e arrasto de sedimentos e modelar par metros de qualidade d gua em canais apresentando um layout de f cil manuseio HIDROWEB Sistema de Informa es Hidrol gicas HIS Habita o de Interesse Social HTO Herb rio Tocantins HUTO Herb rio da Universidade do Tocantins l IA ndice Ambiental IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBDF Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica ICs Intervalos de Confian a ICB ndice Custo Benef cio ICMBio Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade ICMS Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os IDAAV Instituto pelo Desenvolvimento do Araguaia Amigos da Vida IDESA Instituto de Desenvolvimento Socioambiental de Aragominas IDESP Instituto do Desenvolvimento Econ mico Social do Par IDH ndice de Desenvolvimento Humano IEEE nstitute of Electrical and Electronic Engineers Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletr nicos IET ndice do Estado Tr fico IF IS Fratura Interior Depress o Interior IHM Interface Homem M quina INCRA Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira INMET Instituto Nacional de Meteorologia INPA Instituo Nacional de Pesquisas da Amaz nia INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espac
149. veis IBAMA bem como as Secretarias da Sa de dos Estados do Tocantins e Par e Policia Ambiental institui es p blicas de car ter cient fico como universidades estaduais e federais sobretudo as localizadas na regi o museus com renomadas cole es cient ficas zool gicos institui es privadas como faculdades e universidades centros de triagem de animais silvestres CETAS e criadores cient ficos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3188 10 1 7 5 8 Cronograma de implementa o Atividades Implanta o Ano01 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Enchimento do reservat rio Opera o Ano 05 Ano 06 Ano 07 Elabora o de projeto detalhado em conson ncia com os resultados do programa de conhecimento e monitoramento de mam feros Acordo com potenciais parceiros e colaboradores Composi o da equipe t cnica Elabora o de cursos e oficinas de capacita o temica Resolu o de tr mites burocr ticos Aquisi o de equipamentos e estrutura o log stica In cio das atividades de resgate e salvamento cient fico durante a supress o da vegeta o Desenvolvimento das atividades de gabinete laborat rio Elabora o de relat rios t cnicos An lise dos dados da fase de supress o vegetacional e adequa es e redimensionamentos ao planejamento do resgate e salvamento cient fico na fase de enchimento In cio das atividades de res
150. vetores e impedimento do contato dos vetores com o homem o monitoramento peri dico da fauna desses insetos O programa de monitoramento da fauna possui car ter preventivo e corretivo permitindo avalia o dos riscos de epidemias 10 1 7 20 2 Objetivos Este programa tem como principal objetivo a realiza o de monitoramento da fauna de insetos vetores mosquitos e barbeiros nas reas de influ ncia da implanta o do AHE Santa Isabel atrav s de levantamento de fauna para detec o de poss veis mudan as estruturais e comportamentais na fauna de insetos vetores Medidas e Programas Fevereiro 2010 3246 10 1 7 20 3 Justificativas A fauna de insetos vetores de doen as mosquitos e barbeiros da rea do empreendimento poder sofrer impactos consequentes da implanta o do AHE Santa Isabel Esses impactos podem levar a ocorr ncia de surtos ou epidemias de doen as na rea de influ ncia do empreendimento necess rio por tanto um acompanhamento na mudan a na comunidade desses insetos atrav s do monitoramento da fauna para que se tenha informa es relevantes sobre os riscos de instala o de alguma enfermidade nas popula es humanas e ou epidemias j que altera es na composi o abund ncia ou comportamento da fauna de insetos vetores de doen as pode ser um indicativo de risco 10 1 7 20 4 Fase de Implementa o O Programa de Monitoramento da Fauna de Insetos Vetores deve ocorrer dur
151. 0 1 8 2 8 Respons vel pela implementa o Este programa de responsabilidade do empreendedor devendo este contratar institui o ou empresa especializada com capacidade t cnica e reconhecida isen o para realizar os levantamentos e avalia es 10 1 8 2 9 Intera o com outros programas Vv Vv V WV Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o Programa de Comunica o Social Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida Programa de Vigil ncia Epidemiol gica Medidas e Programas Fevereiro 2010 3259 10 1 8 3 Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio 10 1 8 3 1 Introdu o A implanta o de aproveitamento hidrel trica e a consequente forma o do seu reservat rio em uma determinada regi o trazem al m da altera o na paisagem e de seus reflexos nos meios f sico bi tico e s cioecon mico uma nova rela o de comportamento dos diversos atores envolvidos na regi o Entre essas novas rela es destacam se o empreendedor que buscar a excel ncia do corpo d gua com vistas opera o da usina tratando de assumir sua parcela de responsabilidade sobre o entorno e sobre as a es de controle e monitoramento ambiental os rg os federais e estaduais de meio ambiente ONGs e universidades buscando a m xima conserva o do ambiente natural e a oportunidade de exercer maior controle e preservar as reservas naturais na rea
152. 000 PALACIN Lu s MORAES Maria Augusta de Sant Anna Hist ria de Goi s 1722 1972 5 ed Goi nia UCG 2001 PEREIRA E Levantamento Arqueol gico na rea da UHE Santa Isabel Rio Araguaia Relat rio T cnico Bel m MPEG 2001 PEREIRA E Arte Rupestre na Amaz nia Par Bel m MPEG S o Paulo UNESP 2003 PERIE J D couvertes de sites rupestres e de material litique dans le Mato Grosso au Bresil These E P H E Paris 1984 PORTELA Fernando Guerra de guerrilhas no Brasil a saga do Araguaia S o Paulo Terceiro Nome 2007 PROUS A Arqueologia Brasileira Bras lia UNB 1992 RIBEIRO M B coord Relat rio Projeto Levantamento do Potencial Arqueol gico UHE Barra do Peixe Goi s Goi nia IGPA UCG 1988 Bibliografia Fevereiro 2010 3382 Gera o Senta Isabel JEES ROBRAHN E M Relat rio de Impacto Ambiental rea Arqueol gica Usina Hidrel trica de Barra do Peixe Estado do Mato Grosso Relat rio entregue ao IPHAN 1989 ROCHA Leandro Mendes Atlas hist rico Goi s pr colonial e colonial Goi nia Cecab 2001 ROCHA JUNIOR Deusdedith Alves A Guerrilha do Araguaia 1972 1974 Disserta o de Mestrado Bras lia Universidade de Bras lia 1995 158 p S Gl nio Araguaia relato de um Guerrilheiro S o Paulo Anita Garibaldi 1990 SAINT ADOLPHE J C R Milliet Diccionario Geographico Hist rico e Descriptivo do Imperio do Brazil Paris J P
153. 006 LORENZI H 1992 rvores brasileiras Manual de identifica o e cultivo de plantas arb reas nativas do Brasil Nova Odessa SP Editora Plantarum Vol 1 LORENZI H 1998 rvores brasileiras Manual de identifica o e cultivo de plantas arb reas nativas do Brasil Nova Odessa SP Editora Plantarum Vol 2 MAINIERI Calvino Fichas de caracter sticas das madeiras brasileiras Instituto de Pesquisas Tecnol gicas Divis o de Madeiras 2 ed S o Paulo 1989 MAGURRAN A E 1988 Ecological diversity and its measurement Princeton Princeton University 179p MILESKI E DOI S FONZAR C F Estudo fitogeogr fico n BRASIL Minist rio das Minas e Energia Secretaria Geral Projeto RADAMBRASIL Folha SC 22 Tocantins Rio de Janeiro RADAMBRASIL 1981 Pp 397 427 Levantamento de Recursos Naturais 22 MINIST RIO DO EX RCITO Carta Geogr fica 1 100 000 Folhas S o Domingos SB 22 X D V MI 951 e Xambio SB 22 Z B Il CPRM 1028 OLIVEIRA FILHO A T amp RATTER J A 2002 Vegetation physiognomies and wood flora of the cerrado biome In The cerrados of Brazil ecology and natural history of a neotropical savanna P S Oliveira amp R J Marquis eds Columbia University Press New York p 91 120 RADAMBRASIL 1974 Levantamento de recursos naturais v 4 Folha SB 22 Araguaia e parte da folha SC 22 Tocantins geologia geomorfologia vegeta o uso potencial da terra MME DNPM Rio de Janeiro
154. 08 09 10 Preenchimento de fichas de desembarque da pesca profissional e amadora Recolhimento de fichas de desembarque Tabula o de dados Relat rios parciais Relat rio final Medidas e Programas Fevereiro 2010 3280 10 1 8 8 8 Respons vel pela implementa o Este programa de responsabilidade do empreendedor e dever ser desenvolvido por entidade com experi ncia comprovada no desenvolvimento de estudos voltados pesca profissional e amadora 10 1 8 8 9 Intera o com outros programas Este programa possui interrela o com outros programas tais como Programa de Monitoramento da Qualidade da gua e Limnologia Programa de Desmatamento e Limpeza da Bacia de Acumula o Programa de Monitoramento da Ictiofauna Programa de Monitoramento do Ictioplancton Programa de Monitoramento Socioecon mico e Cultural Programa de Educa o Ambiental e Programa de Fomento do Turismo e do Lazer na rea do Reservat rio do AHE Santa Isabel 10 1 8 9 Programa de Contato Permanente com os Suru 10 1 8 9 1 Objetivos O objetivo prim rio do Programa de Contato Permanente com os Suru estabelecer um di logo duradouro entre o empreendedor e o ndios atrav s de canais previamente constru dos de modo a promover um fluxo de informa es acerca do empreendimento suas a es e suas eventuais repercuss es so
155. 1 6 2 8 Responsabilidades O respons vel pela implementa o deste programa o empreendedor 10 1 6 2 9 Intera o com outros programas Este programa esta interrelacionado ao Programa Ambiental da Constru o PAC 10 1 6 3 Programa de Recupera o de reas Degradadas PRAD 10 1 6 3 1 Introdu o As obras previstas para a constru o e montagem do AHE Santa Isabel promovem modifica es no ambiente provenientes de atividades que dever o ocorrer durante a fase de implanta o envolvendo principalmente terraplanagens tr nsito de m quinas implanta o e melhoria das infraestruturas para ocupa o das reas dos canteiros de obras 10 1 6 3 2 Objetivos Este programa tem como objetivo a recomposi o e ou recupera o das reas degradadas pelas obras de implanta o de forma a se obter a revegeta o das reas impactadas atrav s da regenera o natural ou revegeta o dos locais utilizados durante as obras de constru o e montagem visando prote o dos solos e dos corpos de gua contra os processos erosivos e o assoreamento Entre os objetivos espec ficos deste programa est o gt identifica o e quantifica o das reas que necessitam de recupera o gt sele o de esp cies a serem empregadas no programa considerando se as caracter sticas e localiza o de cada rea a ser recuperada Medidas e Programas Fevereiro 2010 3108 SESA gt condicionamento do solo impa
156. 10 9 Respons vel pela implementa o A implanta o desse programa de monitoramento de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 10 10 Intera o com Outros Programas Este Programa tem rela o direta com o Programa de Compensa o Ambiental Unidades de Conserva o Sendo consideradas esp cies amea adas aquelas cujas popula es e habitats est o desaparecendo rapidamente para a sua conserva o necess ria a prote o e recupera o de suas popula es e seus habitats Portanto as reas de ocorr ncia dessas esp cies devem ser consideradas como priorit rias principalmente em uma regi o onde as as esp cies de aves amea adas n o est o inseridas em nenhuma unidade de conserva o de Prote o Integral existentes na regi o O mesmo racioc nio aplica se s esp cies migrat rias pois estas dependem de ambientes e condi es singulares para a sua sobreviv ncia Sendo o Brasil signat rio da Conven o para Conserva o das Esp cies Migrat rias dever buscar mecanismos de prote o que incluam seus habitats naturais Este Programa relaciona se ainda com o Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre o qual prev atividades complementares a este como o levantamento quali quantitativo de esp cies compara es na diversidade entre reas e a identifica o das principais amea as de maneira que as informa es obtidas em cada um dos programas dever ser integrada de maneira a conservar o maior n me
157. 101 p Sistema de informa es tur sticas Dispon vel em lt http www sistur tur br gt Acesso em 29 de maio de 2009 TOMAZZONI Edegar Luis Turismo e Desenvolvimento Regional Dimens es elementos e indicadores Caxias do Sul Educs 2009 13 3 3 2 Patrim nio Arqueol gico e Hist rico ALBUQUERQUE REIS e CARVALHO Atlas hist rico escolar 7 Ed Rio de Janeiro FENAME 1980 ALENCASTRE J M P Anais da Provincia de Goi s Goi nia SUDECO 1979 ANDREATTA M D Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goi s Revista do Museu Paulista S o Paulo n 33 p 143 156 1988 ARA JO COSTA F Projeto Tocantins Salvamento Arqueol gico na Regi o da Hidrel trica de Tucuru PA Disserta o de Mestrado FFLCH USP S o Paulo 1983 ARRUDA J J A Atlas Hist rico Escolar S o Paulo tica 1989 ARTIAGA Zoroastro Geografia econ mica hist rica e descritiva do estado de Goyaz Tipografia Tri ngulo 1951 ATA DES J M Org Documenta Ind gena do Brasil Central Goi nia UCG 2001 ATZINGEN N VON SILVA J M amp RODRIGUES M C O N cleo Arqueol gico de Marab Boletim Informativo da Funda o Casa da Cultura de Marab 1999 25 33 ATZINGEN N Von Estudos espeleol gicos na UHE Santa Isabel Boletim t cnico n 2 2003 ATZINGEN N Von CRESCENCIO G GESTER R Estudos espeleol gicos no Munic pio de Marab PA Boletim t cnico Marab n 2 2003 ATZINGEN N VON ROLD O Danie
158. 118 125 In Heyer W R Donnelly M A McDiarmid R W Hayek L C amp Foster M S Eds Measuring and monitoring biological diversity Standart methods for amphibians Washington D C Smithsonian institute Press XIX 364p Bibliografia Fevereiro 2010 3334 Gera o Senta Isabel Sesai SEPLAN 1999 Atlas do Tocantins subs dios ao planejamento da gest o territorial Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente Diretoria de Zoneamento Ecol gico Econ mico DEZ Palmas TO 49p SILVA N J amp Sites Jr J W 1995 Patterns of diversity of Neotropical squamate reptile species with emphasis on the Brazilian Amazon and the conservation potential of indigenous reserves Conservation Biology 9 4 873 901 TRUEB L amp D C Cannatella 1986 Systematics morphology and phylogeny of genus Pipa Anura Pipidae Herpetologica 42 412 449 UNEP WCMC Cite Species database disponivel em http www cites org eng resources species html acessado em setembro de 2009 VITT LJ amp Caldwell J P 2009 Herpetology An introductory biology of amphibians and reptiles 3rd edition Academic Press 697 p VITT LJ 1991 An introduction to the ecology of Cerrado lizards Journal of Herpetology 25 1 79 90 VOGT C R 1981 A field guide to reptiles and amphibians of eastern and Central North America Milwaukee Public Museum Inc 205pp ZIMMERMAN B L 1994 Audio strip transects P 92 97 In Heyer W R Do
159. 1992 The malaria transition and the role of social science research Westport Auburn House part Il Chap 6 13 3 2 Estudos espec ficos sobre Recursos Pesqueiros 13 3 2 1 Pesca Profissional BAYLEY P B PETRERE M Amazon fisheries assessment methods current status and management options Can Spec Publ Fish Aquat Sci 106 385 398 1989 CAMARGO S A F PETRERE JR M An lise de risco aplicada ao manejo precaucion rio das pescarias artesanais na regi o do reservat rio da UHE Tucuru PARA BRASIL Acta Amaz nica v 34 n 3 p 473 485 2004 CARDOSO R S FREITAS C E de C A pesca de pequena escala no rio Madeira pelos desembarques ocorridos em Manicor Estado do Amazonas Brasil Acta Amaz nica vol 38 4 p 781 788 2008 CINTRA 1 H A JURAS A A ANDRADE J A C OGAWA M Caracteriza o dos desembarques pesqueiros na rea de influ ncia da Usina Hidrel trica de Tucuru Estado do Par Brasil Bol T c Cient CEPNOR Bel m v 7 n 1 p 135 152 2008 DIEGUES A C Povos e mares Leituras em s cio antropologia mar tima S o Paulo NUPAUB USP 269p 1995 FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION FAO O estado mundial de la pesca y la acuicultura Roma FAO 1995 FREDOU T FIGUEIREDO FILHO L D TORRES D G FERREIRA P R C SOUZA E G de LOPES K S PAR Diagn stico Tend ncia Potencial e Pol tica P blica para o desenvolvimento da pesca esportiva Bel m SEAQ Secretaria
160. 3097 a Divulga o do Empreendimento b Responsabilidade Social c Conv vio com as obras e o futuro barramento 10 1 4 3 Justificativas Uma obra deste porte acarretar diversos impactos sociais positivos e negativos sobre a regi o afetada e sobre a popula o residente com reflexos que ultrapassam os pr prios limites f sicos e temporais dos locais em que se d o as interven es O PCS se justifica pela necessidade de implementa o de um sistema de comunica o capaz de intermediar as informa es requeridas por todas as partes envolvidas no processo e sobretudo pela necessidade de esclarecer popula o residente na regi o afetada sobre os aspectos concernentes obra uma vez que para a implanta o do empreendimento ser necess rio mobilizar m o obra transferir grande n mero de fam lias interferir sobre reas urbanas e rurais al m de outros fatores impactantes que alterar o o cotidiano a configura o espacial e a circula o na regi o Em fun o de seu car ter de canal de comunica o e intera o o PCS caracteriza se como o Programa de maior abrang ncia em rela o ao p blico afetado e aos impactos a ele associados necess ria a compreens o de que a implanta o do empreendimento envolve uma partilha desigual de custos e benef cios entre os diversos setores sociais Uma parte desses custos recai sobre a popula o afetada em curto prazo e os benef cios sobre a sociedade c
161. 32 869 Gilberto Emesto Canali Eng Civil CREA RS 009 142 3 369 140 Talita Uzeika Eng Civil CREA 140 471 4 177 406 11 4 1 6 Qualidade da gua superficial guas subterr neas e limnologia Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Joaquim Caetano de Aguirre Junior Eng Civil CREA SP 50 134 D 1 916 329 Jos Galizia Tundisi Limndlogo CRBio 33 693 01 296 428 Maria Regina Martins Quimica CRQ 04 114 670 313 472 Takako Matsumura Tundisi Bidloga Limndloga CRBio 33 694 01 D 311 387 Jos Eduardo Matsumura Tundisi Eng Mec nico Limn logo CREA 5 060 660 326 310 382 Equipe T cnica Fevereiro 2010 Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Aline Regina Forment o T cnica em Qu mica CROQ IV 66074 4 034 680 Carlos Rog rio Lopes Faria Bi logo 3 780 938 Corina Sidagis Galli Bidloga Limndloga 3 781 165 Donato Seiji Abe Bi logo Limn logo CRBio 06 075 01 D 311 398 Edson Silv rio T cnico em Quimica CRQ N 66 439 4 925 808 Felipe Pereira Honda EngeAmbiental 4 925 793 Femando de Paula Blanco Eng de Produ o 311 418 Femando Souza Soares Bi logo 3 811 199 Jorge Luiz Rodrigues Filho Bi logo Limn logo CRBio 56480 01 D 4926089 Karyna Cristilaine Pereira Bi loga 4 925 892 Val ria Teixeira da Silva T cnica em Qu mica CRQHV 4 444 610 311 376 Equipe T cnica Fevereiro 2010 11 4 2 Meio Bi tico
162. 508p CALLISTO M MORETTI M amp GOULART M Macroinvertebrados bent nicos como ferramenta para avaliar a sa de de riachos Revta Bras Rec Hid 6 1 71 82 2001 DUSSART B H amp D DEFAYE Introduction to the Copepoda Backhuys Publishers Leiden 2001 344p EDMONDSON W T Fresh Water Biology 274 edition University of Washington Seatle 1959 1248p GALDEAN N CALLISTO M amp BABOSA F A R Lotic Ecosystems of Serra do Cip southeast Brazil water quality and tentative classification based on the benthic macroinvertebrate community Aquatic Ecosystems Health and Management 3 545 552 2000 MATSUMURA TUNDISI T Diversidade de zoopl ncton em represas do Brasil In Ecologia de Reservat rios Estrutura Fun o e Aspectos Sociais FAPESP FUNDIBIO Ed Raoul Henry 1999 15p NUSH E A Comparison of different methods for chlorophyll and phaeopigment determination Arch Hydrobiol Beih Stuttgart 1980 p 14 39 ROSENBERG D M amp RESH V H Introduction to freshwater biomonitoring and benthic macroinvertebrates In Freshwater biomonitoring and benthic macroinvertebrates eds 1993 TUNDISI J G amp MATSUMURA TUNDISI T Limnologa Oficina de Textos S o Paulo 2008 USEPA United States Environmental Protection Agency Method 3050 Acid digestion of sediments sludges and soils Revision 2 1996 Medidas e Programas Fevereiro 2010 3194 10 1 6 13 7 Cronograma de implementa o a Fase de imp
163. 54 TREMBLAY et al 2004 Do hydroeletric reservoirs emit greenhouse gases Enviromental Management v 33 n 1 p 509 517 VELOSO H P Rangel Filho A L R Lima J C A Classifica o da vegeta o brasileira adaptada a um sistema universal Rio de Janeiro Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica 1991 124 p ZAR J H 1999 Bioestatistical Analysis New Jersey Prentice Hall Inc 13 2 1 2 Herpetofauna AVILA PIRES T C S Hoogmoed M S amp Vitt LJ 2007 Herpetofauna da Amaz nia In Herpetologia no Brasil Il L B Nascimento amp M E Oliveira eds Sociedade Brasileira de Herpetologia Belo Horizonte p 13 43 AVILA PIRES T C S 1995 Lizards of Brazilian Amazonia Reptilia Squamata Zoologische Verhandelingen Leiden 299 1 706 AZEVEDO RAMOS C Galatti U Patterns of Amphibian Diversity in Brazilian Amazonia Conservation Implications Biological Conservation v 103 n 1 p 103 111 2002 BASTOS R P 2007 Anf bios do Cerrado In NASCIMENTO L B amp OLIVEIRA M E ed Herpetologia no Brasil Il Sociedade Brasileira de Herpetologia Belo Horizonte pp 87 100 BRAND O R A amp Ara jo A F B 2001 A herpetofauna associada s matas de galeria no Distrito Federal pp 561 604 In J F RIBEIRO C E L FONSECA amp J C SOUSA SILVA eds Caracteriza o e recupera o de Matas de Galeria Embrapa Planaltina DF BRAND O R A amp P res JR A K 2001b Levantamento da he
164. 5p RAIMUNDO R L G Freitas A V L Costa R N S Oliveira J B F Lima A F Melo A B amp Brown Jr K S 2003 Manual de monitoramento ambiental usando borboletas e lib lulas Reserva extrativista do Alto Juru Marechal Thaumaturgo Acre Campinas 36p Bibliografia Fevereiro 2010 3350 Gera o Senta Isabel Sesai RAMOS Frederico Araujo Nymphalid butterfly communities in an Amazonian forest fragment Journal of Research on the Lepidoptera 2000 35 29 41 SANTOS A J 2003 Estimativas de riqueza em esp cies P 19 42 cap 1 In Cullen Jr L Rudran R amp Valladares Padua C M todos de estudos em biologia e manejo da vida silvestre Curitiba editora da UFPR Funda o O Botic rio 665p SEMA Lista das esp cies da fauna amea adas do Par Dispon vel em lt www sema pa gov br anexos Anexo resolucao 054 pdf gt Acesso em 20 jan 2009 SILVA A R M OLIVEIRA E G GUIMAR ES Marco Paulo Macedo BAGNI ngelo Schinifi amp MARTINS Yuri Elias 2009 Diagn stico Ambiental LEPIDOPTERA da rea da Mina do Alem o Floresta Nacional de Caraj s PA SOUSA A C P amp Overal W L 2003 A import ncia da Esta o Cient fica Ferreira Penna FLONA de Caxiuan Melga o PA para estudos e conserva o das borboletas Papilionoidea Pieridae Papilionidae e Nymphalidae acr scimos atualiza o taxon mica e an lise da lista faun stica CZO 076 Esta o Cient fica Ferr
165. 6 p 206 231 GALV O C Carcavallo R Rocha D S Jurberg J 2003 A checklist of the current valid species of the subfamily Triatominae Jeannel 1919 Hemiptera Reduviidae and their geographical distribution with nomenclatural and taxonomic notes Zootaxa n 202 p 1 36 LENT H Wygodzinsky P 1979 Revision of the triatominae Hemiptera Reduviidae and their significance as vectors of Chagas disease Bulletin of the American Museum of Natural History n 163 p 125 512 Minist rio da Sa de 2005 Consenso brasileiro em doen a de Chagas Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical n 38 Supl 3 p 1 30 NOIREAU F Carbajal de la Fuente A L Lopes C M Diotaiuti L 2005 Some considerations about the ecology of Triatominae Anais da Academia Brasileira de Ci ncias n 77 p 431 436 NOIREAU F Abaj Franch F Valente S A S Dias Lima A Lopes C M Cunha V Valente V C V Palomeque S F Carvalho Pinto CJ Sherlock I Aguilar M Steindel M Grisard E C Jurberg J 2002 Trapping Triatominae in Silvatic Habitats Mem rias do Instituto Oswaldo Cruz n 97 p 61 63 OLIVEIRA 1 A S Maia A A S Dantas E C 2008 Avalia o do controle de qualidade na identifica o taxon mica e exame parasitol gico de triatom neos indicadores de resultados discordantes e positividade nos anos de 2004 a 2006 Boletim Epidemiol gico da Superintend ncia de Vigil ncia e Prote o a Sa de do T
166. 7 26 767 Renato Torres Pinheiro Bi logo CRBio 13 711 4 324 560 Renato Matos Marques Bi logo CRBio 43090 01 575 396 Andr Teixeira da Silva Bi logo Auxiliar T cnico CRBio 54 057 01 1 603 888 Gabriel Augusto Leite Bi logo Auxiliar T cnico CRBio 61034 01 P 1498520 Tassiana Padeiro Bi loga Auxiliar T cnico CRBio 68 325 01 3 773 499 11 4 2 2 Entomofauna Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Roderic Breno Martins Bi logo CRBio 303 754 4 1 666 188 Andr Roberto Melo Silva Bidlogo CRBio 37 027 4 658 428 Estefane do N Leondni Siqueira Bidloga CRBio 57 577 2 392 748 Marco Paulo Macedo Guimar es Bidlogo CRBio 62 1 16 04 2 150 495 Nilson Gon alves da Fonseca Bi logo CRBio 49 779 04 3 717 912 Roselaini M do Carmo da Silveira Bi loga CRBio 303 754 04 1 666 164 Ubirajara de Oliveira Bidlogo CRBio 62 900 04P 3 805 638 Viviane Cardoso Pires Bidloga CRBio 62 669 4 3 551 151 Vladimir Fazito do Vale Bidlogo CRBio 62 805 3 806 574 Equipe T cnica Fevereiro 2010 o o 11 4 2 3 Fitopl ncton Zoopl ncton Invertebrados Bent nicos Epil ton Macr fitas aqu ticas Nome completo Forma o Registro profissional CTF Assinatura Joaquim Caetano de Aguirre Junior Eng Civil CREA SP 50 134 D 1 916 329 Jos Galizia Tundisi Bi logo Limn logo CRBio 33 693 01 D 296 428 Takako Matsumura Tundisi Bidloga Limndloga CRBio 33 694 01
167. 998 colorim trico 50 Conc z M todo do cido asc rbico Espectrofot metro Varian modelo Cary F sforo total dissolvido colorim tiico 50 Conc APHA 1998 Fosfato inorg nico M todo do cido asc rbico Espectrofot metro Varian modelo Cary APHA 1998 colorim trico 50 Conc Metais totais e dissolvidos na gua Espectr metro de absor o at mica AI Ba Cd Cu Cr Fe Mn Pb Zn Varian modelo AA 240 FS e acess rio APHA 1998 DQO Colorimetria em refluxo fechado APHA 1998 Nitrog nio total Kjeldahl Espectrometria de absor o at mica As e Hg de chama VGA 77 ons dissolvidos fluoreto cloreto Cromat arafo de fons Dionex modelo nitrito nitrato sulfato s dio am nio Cromatografia i nica 9 APHA 1998 DX 80 potassio magn sio e calcio Material em suspens o total ar eas Gravimetria Balan a anal tica Mettler modelo MT5 APHA 1998 organico e inorganico Clorofila a Extra o em etanol 80 a quente Espectrofot metro Varian modelo Cary Nusch 1980 colorimetria 50 Conc Coliformes totais e E coli Incuba o em substrato definido Colilert e IDEXX Quanti Tray 2000 APHA 1998 Pesticidas organoclorados M todos USEPA 8260 8270 8151 Cromatografo l quido USEPA 1986 organofosforados carbamatos 8082 leos e graxas Extra o com solventes Aparelho de extra o Soxhlet APHA 1998 d Vari veis a serem medidas in situ nos pontos de coleta do rio Araguaia principa
168. A C Valdujo P H amp Franca F G R 2005 Habitat variation and lizard diversity in a Cerrado area of Central Brazil Studies on Neotropical Fauna and Environment 40 105 112 PAVAN D 2007 Assembl ia de r pteis e anf bios do Cerrado ao longo da bacia do rio Tocatins e o impacto do aproveitamento hidrel trico da regi o na sua conserva o Tese de Doutorado Universidade de S o Pauo S o Paulo SP 422 pp PAVAN D Centeno F C Brandt R Pelloso P 2009 Herpetofauna in CNEC Diagn stico ambiental EIA RIMA da rea de influencia do AHE Uru u S o Paulo PAVAN D amp Dixo M 2004 A Herpetofauna da rea de influ ncia do reservat rio da Usina Hidrel trica Luis Eduardo Magalh es Palmas TO Humanitas Palmas v 4 6 p 13 30 2004 PIZZATO L 2005 Body size reproductive biology and abundance of the rare pseudoboini snakes genera C e ia and Boiruna Serpentes Colubridae in Brazil Phyllomedusa 4 2 111 122 RODRIGUES M T Camacho A Nunes P M S Recoder R S Teixeira M Jr Valdujo P H Ghellere J M B Mott T amp Nogueira C 2008 A new species of the lizard genus Bachia Squamata Gymnophthalmidae from the Cerrados of Central Brazil Zootaxa 1875 39 50 RODRIGUES M T Pavan D amp Curcio F F 2007 Two new species of lizards genus Bachia Squamata Gymnophthalmidade from central Brazil Journal of Herpetology SCOTT Jr NJ amp Woodward B 1994 Survey at breeding sites p
169. A implanta o do AHE Santa Isabel em sua fase inicial e durante as obras cumprir um plano de a o que envolve atividades tais como desmatamento dos acessos dos canteiros de obras e da bacia de acumula o que podem intervir na mobilidade e rotas de dispers o de animais silvestres e aumentar a possibilidade da ocorr ncia de acidentes tanto aos trabalhadores diretamente envolvidos com as obras quanto aos moradores do entorno principalmente quando se tratar de animais pe onhentos Segundo a Secretaria de Vigil ncia em Sa de do Minist rio da Sa de do Governo Federal animais pe onhentos s o aqueles que possuem gl ndulas de veneno conectadas a dentes ocos ferr es ou aguilh es por onde o veneno passa ativamente Portanto pe onhentos s o os animais que injetam veneno com facilidade e de maneira ativa serpentes aranhas escorpi es lacraias abelhas vespas e marimbondos J os animais venenosos s o aqueles que produzem veneno mas n o possuem um aparelho inoculador dentes ferr es provocando envenenamento passivo por contato taturana por compress o sapo ou por ingest o peixe baiacu No intuito de prevenir poss veis ocorr ncias de acidentes tanto para os trabalhadores como para a popula o circunvizinha obra ressalta se que os animais pe onhentos de import ncia para a Sa de P blica segundo a Secretaria acima referida s o as serpentes do grupo da jararaca cascavel surucucu e cobra coral os esc
170. ADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA 8 Expedi o SBE Tocantins pesquisou a paleontologia e bioespeleologia de Aurora SBE Noticias N 113 de 11 02 2009 ISSN 1809 3213 Dispon vel em www sbe com br sbenoticias SBENoticias_113 pdf 13 1 5 Recursos Hidricos e Hidrologia Superficial AG NCIA GOIANA DO MEIO AMBIENTE 2006 Relat rio de monitoramento da qualidade das guas do rio Araguaia regi o de Goi s 2006 Disponivel em lt http www3 agenciaambiental go gov br site monitoramento relatorio relatoriomonitora mentoaraguaia2006ana20071final index html gt BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Ag ncia Nacional de Aguas Regi o Hidrogr fica Tocantins Araguaia Informa es T cnicas s L CD ROM PNRH 2005 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Cidades lt http www ibge gov br cidadesat topwindow htm 1 gt Acessado em 15 de setembro de 2009 2009 IDH 2003 Atlas do desenvolvimento humano no Brasil PNUD vers o 1 0 0 ENGEVIX Engenharia S A Estudo de Impacto Ambiental UHE Santa Isabel 2001 CD ROM HEC RAS 2002 User Manual Version 3 1 Hydrologic Engineering Center United States Army Corps of Engineers Novembro HEC RAS 2002 Hydraulic Reference Hydrologic Engineering Center United States Army Corps of Engineers Novembre LIMA J E F W et al 2004 Diagn stico do fluxo de sedimentos em suspens o na Bacia Araguaia Tocantins Planaltina DF Embrapa Cerrados Bras lia D
171. ANI J R Notas sobre a adapta o do trato digestivo ao regime alimentar em esp cies de peixes da regi o de S o Carlos SP 1 Quociente intestinal Rev Bras Biol Rio de Janeiro v 54 n 1 p 63 69 1994 BARRETO A P amp ARANHA J M R Alimenta o de quatro esp cies de Characiformes de um riacho da Floresta Atl ntica Guaraque aba Paran Brasil Ver Bras Zoo v 23 n 3 p 779 788 2006 BAUMGARTNER G NAKATANI K GOMES L C BIALETZKI A SANCHES P V amp MAKRAKIS M C Identification of spawning sites and natural nuseries of fishes in the upper Paran River Brasil Enviramental Biology of Fishes v 71 p 115 125 2004 Bibliografia Fevereiro 2010 3357 Gera o Senta Isabel Sesai BAUMGARTNER G NAKATANI Keshiyu GOMES L C BIALETZKI A SANCHES P V MAKRAKIS M C Fish larvae from the upper Parana River Do abiotic factors affect larval density Neotropical Ichthyology v 6 p 551 558 2008 BAYLEY P B Petrere M Amazon fisheries assessment methods current status and management options Can Spec Publ Fish Aquat Sci 106 385 398 1989 BENNEMANN S T SOUZA A T S ROCHA G R A Composicion ictiofaunistica en cinco localidades de la cuenca del rio Tibagi PR Brasil Interciencia v 20 n 1 p 7 13 1995 BENNEMANN S T SOUZA A T S ROCHA G R A Composicion ictiofaunistica en cinco localidades de la cuenca del rio Tibagi PR Brasil Intercienc
172. Aillaud 1845 Tomo 1 p 70 SCIENTIA Projeto de Arqueologia Preventiva na rea do N quel do Vermelho Cana dos Caraj s Par Segunda Etapa Relat rio 2008 S o Paulo Scientia Consultoria Cient fica 2008 SCIENTIA Projeto de Salvamento de s tios arqueol gicos identificados na faixa de servid o e nos acessos da Linha de Transmiss o em 500 kV Tucuru PA A ail ndia MA 4 Circuito Relat rio de Laborat rio Bel m Scientia Consultoria cient fica 2009 SCHMITZ P I et a Arqueologia do Centro sul de Goi s uma fronteira de horticultores ind genas no centro do Brasil S o Leopoldo Pesquisas Antropologia 1982 33 SCHMITZ P I et a l Arqueologia nos Cerrados do Brasil Central Serran polis I Pesquisas S rie Antropologia S o Leopoldo IAP UNISINOS 1989 44 SCHMITZ P et al Serran polis Il As pinturas e gravuras dos abrigos S o Leopoldo Edunisinos 1997 SCHMITZ P Os primeiros povoadores do Cerrado ComCi ncia SBPC 2003 Dispon vel em lt http www comciencia br gt SHOTT M J Shovel Test Sampling as a Site Discovery Technique a Case Study from Michigan Journal of Field Archaeology v 12 n 4 p 457 468 1985 SILVA R T RUBIN J C R amp SOUZA M A T Levantamento do Potencial arqueol gico da Hidrovia Araguaia Tocantins Goi nia 1998 SILVA R T RUBIN J C R SOUZA M A T ATA DES J M Levantamento do Potencial Arqueol gico das
173. Atividades Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 Ano05 Ano06 Estudos e diagn sticos Proposi o de a es e acompanhamento 10 1 8 4 8 Respons vel pela implementa o Este programa de responsabilidade do empreendedor o qual dever buscar estabelecer conv nios parcerias e outras modalidades de associa o com institui es governamentais e n o governamentais visando a implementar o apoio necess rio 10 1 8 4 9 Intera o com Outros Programas Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o Programa de Comunica o Social Programa de Monitoramento Socioecon mico e Cultural Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida Programa de Vigil ncia Epidemiol gica Vv Vv VV YV V WV Programa de Fomento do Turismo e do Lazer na Area do Reservat rio do AHE Santa Isabel 10 1 8 5 Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida 10 1 8 5 1 Introdu o As obras destinadas instala o das estruturas de gera o e forma o de reservat rios implicam na utiliza o de extensas reas o que causa interfer ncias de toda ordem havendo a necessidade de obras complementares para reestrutura o das infraestruturas que foram afetadas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3266 Gera o Senta Isab SESAI Nesse sentido o Programa de Recomposi o e
174. BAMA 1989 a Sele o das praias e locais de desova mais representativos Os esfor os de prote o devem ser concentrados nas praias e tabuleiros com maiores potencialidades para nidifica o gerando consequentemente uma maior produ o de filhotes Desse modo faz se necess ria a sele o das reas de desova mais representativas a serem protegidas Os locais selecionados dever o ser limpos com anteced ncia retirando se das praias todo o material que possa dificultar o acesso das matrizes para a desova tais como vegeta o que se desenvolve no per odo de inverno e ainda materiais acumulados pelas enchentes ou mar s como folhas peda os de madeira e tamb m cascas de ovos remanescentes de eclos es anteriores b Monitoramento e prote o das reas de nidifica o O trabalho de monitoramento e prote o iniciar se j na migra o quando as tartarugas v o se reunindo em grupos realizando a marcha at as proximidades das reas de nidifica o observando atentamente o ambiente e se aglomerando no boiadouro Nessa fase deve se evitar qualquer tipo de interfer ncia ou dist rbios nas praias tais como o tr nsito de pessoas ou animais dom sticos uso da pr tica do fogo ru dos altos ou ancoramento de barcos pois interferem na tranquilidade dos animais por ocasi o da postura podendo retardar o ato ou provocar mudan a no local da desova Ap s a desova as covas s o localizadas e identificadas visando facilit
175. CASA DA CULTURA DE MARAB Estudos espeleol gicos no extremo norte do Estado do Tocantins Boletim t cnico n 3 Marab 2004 KOHLER Heinz Charles Geomorfologia C rstica In GUERRA Antonio Jos Teixeira CUNHA Sandra Batista org Geomorfologia uma atualiza o de bases e conceitos Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2005 PALMER Arthur N Cave Geology Ohio Cave books 2006 SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA Expedicao SBE Tocantins SBE Noticias N 08 de 15 03 2006 ISSN 1809 3213 Disponivel em www sbe com br sbenoticias SBENoticias_008 pdf Bibliografia Fevereiro 2010 3325 Gera o Senta Isabel Sesai SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA SBE realiza a III Expedi o Tocantins SBE Not cias N 23 de 12 08 2006 ISSN 1809 3213 Disponivel em www sbe com br sbenoticias SBENoticias_023 pdf SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA V Expedi o SBE Tocantins SBE Noticias N 54 de 32 06 2007 ISSN 1809 3213 Disponivel em www sbe com br sbenoticias SBENoticias_054 pdf SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA Chamada para participa o na VI Expedi o SBE Tocantins SBE Noticias N 71 de 11 12 2007 ISSN 1809 3213 Disponivel em www sbe com br sbenoticias SBENoticias_071 pdf SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPELEOLOGIA Aurora sedia a 7 Expedi o SBE Tocantis SBE Not cias N 95 de 11 08 2008 ISSN 1809 3213 Dispon vel em www sbe com br sbenoticias SBENoticias_095 pdf SOCIED
176. DA e como consequ ncia do regime sedimentar no rio A redu o da capacidade de transporte de sedimentos ao longo do reservat rio resulta na deposi o de parcela dos sedimentos que aportam ao aproveitamento hidrel trico ocasionando o assoreamento dos materias s lidos de maior granulometria no leito do corpo d gua O assoreamento do reservat rio potencialmente pode causar impactos ambientais e afetar a opera o do sistema principalmente no segemento superior da ADA aonde se localizar o delta do reservat rio e nas proximidades do sistema gerador de energia No segmento a jusante da barragem a reten o de sedimentos a montante poder ocasionar o aumento da capacidade erosiva do fluxo resultando na degrada o do leito do rio e na altera o na declividade e eleva o da linha d gua ou energia hidr ulica As coletas do transporte total de sedimentos atuais na esta o fluviom trica de Xambio s o falhas com poucas medi es sem caracteriza o do material transportado e feitas durante per odos que n o abrangem toda a gama de varia o de vaz es do regime hidrol gico Adicionalmente futuras altera es no uso do solo sobre a bacia hidrogr fica poder aumentar substancialmente o volume de sedimentos que aporta ao reservat rio Como consegu ncia as predi es do aporte de sedimentos resultantes do progn stico precisam ser revistas e ajustadas futuramente com valores que possuam maior consist ncia Com a redu
177. Eds Livro vermelho da fauna brasileira amea ada de extin o Vol Il Bras lia Minist rio do Meio Ambiente 906p MARTINS M amp Oliveira M E 1998 Natural history os snakes in forests oh the Manaus region Central Amaz nia Brazil Herpetological Natural History 6 2 78 150 Bibliografia Fevereiro 2010 3333 Gera o Senta Isabel Sesai MASCHIO G F 2008 Historia natural e ecologia das serpentes da Floresta Nacional de Caxiuan e reas adjacentes Par Brasil 214 f Tese Doutorado em Zoologia Museu Paraense Em lio Goeldi Universidade Federal do Par Bel m Par 2008 NASCIMENTO F P Avila Pires T C S amp Cunha O R 1987 Os r pteis da rea de Caraj s Par Brasil Squamata Il Bol Mus Par Em lio Goeldi ser Zool 3 1 33 65 NECKEL OLIVEIRA S Wachlevski M Predation on the arboreal eggs of three Phyllomedusa frog species in Central Amaz nia Journal of Herpetology 38 84 88 2004 NOGUEIRA A A Pinto da Rocha R amp Brescovit A D 2006 Orb weavers spiders Arachnida Araneae community in the Reserva Florestal do Morro Grande region Cotia S o Paulo State Brazil Biota Neotrop May Aug vol 6 no 2 http www biotaneotropica org br v6n2 pt abstract article bn00906022006 ISSN 1676 0603 NOGUEIRA C 2006 Diversidade e padr es de distribui o da fauna de lagartos do Cerrado Tese de Doutorado Universidade de S o Paulo S o Paulo SP 295 pp NOGUEIR
178. F ANEEL ANA 2004 1 CD ROM il 4 3 4 pol Minist rio do Meio Ambiente MMA Ag ncia Nacional de guas ANA 2003 Documento Base de Refer ncia Plano Nacional de Recursos H dricos 383p Bibliografia Fevereiro 2010 3326 Gera o Senta Isabel Sesai Minist rio do Meio Ambiente MMA 2006 Caderno da Regi o Hidrogr fica do Tocantins Araguaia Minist rio do Meio Ambiente Secretaria de Recursos H dricos Bras lia 132 p Minist rio do Meio Ambiente MMA Secretaria de Recursos H dricos SRH 2006 Ecorregi es Aqu ticas do Brasil 2006 Pol A e Souza R C R org MMA SRH Bras lia DF CD ROOM MOSS G MOSS M 2007 Projeto Brasil das quas Sete Rios Araguaia Disponivelem lt http www brasildasaguas com br sete rios resultados araguaia ht ml gt 13 1 6 Qualidade da gua CHAPRA S C PELLETIER G J QUAL2K A Modeling Framework for simulating river and stream water quality documentation and user manual Version 2 04 Civil and Environmental Engineering Dept Tufts University Medford 2007 GON ALVES J C S I Desenvolvimento de modelo num rico para a simula o da qualidade da gua em rios utilizando o software Vensin PLE Disserta o S o Carlos Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo 2009 203p METCALF amp EDDY INC Wastewater Engineering Treatment Disposal and Reuse Third Edition Revised by George Tchobanoglous and Fr
179. Fevereiro 2010 3352 Gera o Senta Isabel Sesai BRINKHUST R O GELDER S R Annelida Oligochaeta and Branchiobdellida In THORP J H COVICH A P Eds Ecology and classification of North American freshwater invertebrates New York Academic Press 1991 p 401 435 BOURRELY P Les algues d eau douce Initiation la systematique Tomo Il Les alguesjaunes et brunes Paris Ed Boub e e Cie 1968 468p BOURRELY P Les algues d eau douce Initiation a la systematique Tomo Ill Eugl niens P ridinies Algues rouges et algues bleues Paris Ed Boub e e Cie 1970 512p BOURRELY P L s algues d eau douce Initiation a la systematique Tomo I Les algues vertes Paris Ed Boub e e Cie 1972 572p CALLISTO M ESTEVES F A Composi o granulom trica do sedimento de um lago amaz nico impactado por rejeito de bauxita e um lago natural Par Brasil Acta Limnologica Brasiliensia v 8 p 115 126 1996 CALLISTO M MORETTI M amp GOULART M Macroinvertebrados bent nicos como ferramenta para avaliar a sa de de riachos Revta Bras Rec Hid 6 1 71 82 2001 CRANSTON P S Introduction to the chironomidae In ARMITAGE P D CRANSTON P S PINDER L C V The chironomidae the biology and ecology of non biting midges New York Chapman amp Hall 1995 p 1 7 DUSSART B H amp D Defaye 2001 Introduction to the Copepoda Backhuys Publishers Leiden 344p DUSSART B H Some Crust
180. Gomes L C eds Reservat rio de Segredo bases ecol gicas para manejo Maring EDUEM p 293 318 1997 PAIVA M P 1983 Peixes e Pescas de guas Interiores do Brasil Bras lia Editerra PARA Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura Diagn stico Tend ncia Potencial e Pol tica P blica para o desenvolvimento do setor pesqueiro artesanal Bel m SEAQ 156 p 2008 PARRA M P B amp RODRIGUEZ I B Alimentaci n y reproducci n de l s principales esp cies icticas Del rio Mesay durante El per odo de aguas altas Rev Biol Trop v 54 n 3 p 853 859 2006 PEREIRA J M A PETRERE JR M RIBEIRO FILHO R A Angling sport fishing in Lobo Broa reservoir Itirapina SP Brazil Brazilian Journal of Biology v 68 n 4 p 721 731 2008 PERETTI D Espectro alimentar e estrutura tr fica das assembl ias de peixes de cinco lagoas permanentes da plan cie de inunda o do alto rio Paran Brasil Disserta o Ecologia de Ambientes Aqu ticos Continentais Departamento de Biologia Universidade Estadual de Maring Maring 44p 2001 PIELOU E C Ecological Diversity Wiley New York 385p 1975 REIS R E S O KULLANDER amp C FERRARIS Jr Check list of the freshwater fishes of south and Central America EDIPUCRS Porto Alegre 742 p 2003 R GO A C L PINESE O P MARTINS J M E amp PINESE J P Ecologia tr fica de peixes do reservat rio da UHE Capim Branco Uberl ndia Araguari
181. Hidrossedimentol gico Programa de Qualidade da gua e Limnologia e Programa Ambiental da Constru o PAC Sendo os resultados obtidos nesse projeto relativo ao monitoramento dos par metros clim ticos deve ser usado como subs dio para outros Projeto de Monitoramento 10 1 6 2 Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar 10 1 6 2 1 Introdu o A polui o do ar pode ser definida como altera o das propriedades f sicas qu micas ou biol gicas normais da atmosfera que possa causar danos reais ou potenciais sa de humana flora fauna aos ecossistemas em geral aos materiais e propriedade ou Medidas e Programas Fevereiro 2010 3106 Gerags nee Isab seen prejudicar o pleno uso e gozo da propriedade ou afetar as atividades normais da popula o ou o seu bem estar HASEGAWA 2001 10 1 6 2 2 Objetivos O principal objetivo deste Programa acompanhar a evolu o da qualidade do ar atmosf rico durante a implanta o do AHE Santa Isabel 10 1 6 2 3 Justificativas A determina o sistem tica da qualidade do ar restringe se a um grupo de poluentes universalmente consagrados como indicadores da qualidade do ar devido a sua maior frequ ncia de ocorr ncia e pelos efeitos adversos que causam ao meio ambiente S o eles di xido de enxofre SO2 part culas totais em suspens o PTS part culas inal veis PM10 mon xido de carbono CO oxidantes fotoqu micos expressos como oz
182. ISI J G amp SIKAR B M 1997 Measurements of Greenhouse Gas Emission at the Samuel Tucuru and Balbina Dams Brazil In Hydro power Bibliografia Fevereiro 2010 3321 Gera o Senta Isabel Sesai Plants and Greenhouse Gas Emissions Rosa L P amp Santos M A eds COPPE publication Rio de Janeiro SANCHES F FISCH G As poss veis altera es microclim ticas devido a forma o do lago da hidrel trica de Tucuru 7 Anais do XII Congresso Brasileiro de Meteorologia Foz do Igua u PR 2002 SANTOS M A 2000 Invent rio de Emiss es de Gases de Efeito Estufa Derivadas de Hidrel tricas Rio de Janeiro Tese de Doutorado PPE COPPE UFRJ 147 p SANTOS et al Emiss es de Gases de Efeito Estufa por Reservat rios de Hidrel tricas Oecologia Brasililiensis V 12 1 Pg 116 129 2008 SERVAIN J AND LUKAS 1990 Climatic Atlas of the Tropical Wind Stress and Sea Surface Temperature 1985 1989 Institut Fran ais de Recherch pour I Exploitation de la Mer 143 pp SISTEMA DE PROTE O DA AMAZ NIA SIPAM Acessado em 05 02 2009 http www sipam gov br SOUSA E P P Rela es entre as anomalias de TSM do Atl ntico e Pac fico e as precipita es na Amaz nia oriental E P P Sousa S o Jos dos Campos INPE 2003 STIVARI S e OLIVEIRA A 1996 Avalia o do impacto do reservat rio de Itaipu sobre a circula o atmosf rica local In Anais do IX Congresso Brasileiro de Meteorolog
183. J 2003 A checklist of the current valid species of the subfamily Triatominae Jeannel 1919 Hemiptera Reduviidae and their geographical distribution with nomenclatural and taxonomic notes Zootaxa n 202 p 1 36 KILLICK KENDRICK R 1999 The biology and control of Phlebotomine sand flies Clin Dermatol 17 3 279 89 KNIGHT K L amp Stone A 1977 A catalog of the mosquitoes of the world Diptera Culicidae 2 nd edition Thomas Say Found Entomol Soc Am Vol 6 XI 611p LACEN TO Laborat rio Central de Refer ncia em Sa de P blica 2002 Relat rio de certifica o na interrup o da transmiss o vetorial da Doen a de Chagas pelo Triatoma infestans Reduviidae Triatominae Tocantins LENT H Wygodzinsky P 1979 Revision of the triatominae Hemiptera Reduviidae and their significance as vectors of Chagas disease Bulletin of the American Museum of Natural History n 163 p 125 512 Bibliografia Fevereiro 2010 3346 Gera o Senta Isabel JEESAI MARZOCHI M C de A Schubach A de O Marzochi K B F 1999 Leishmaniose tegumentar americana In Cimerman B Cimerman S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais S o Paulo Atheneu 375p p 39 64 M LLER AC Hidrel tricas meio ambiente e desenvolvimento S o Paulo Makron Books do Brasil 1995 NATAL D Barata EAMF Urbinatti P Barata JMS Paula MB 1998 Sobre a fauna de mosquitos adultos Diptera Culicidae em rea de i
184. MESTRES TRIMESTRES PLZ PJ E Pe PAJE IP Le PF FF IP Ie PF ETIL eww TP Le 3I ETIL FP IL Detalhamento do Programa Levantamentos e Coletas Funcionamento do Centro Acompanhamento dos Resultados Avalia o In cio da constru o do AHE Santa Isabel Desvio do rio Enchimento Opera o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3221 10 1 7 13 8 Respons vel pela implementa o O respons vel pela implementa o o empreendedor sob coordena o do ICMBio sendo que a natureza dos estudos exige a participa o de equipe qualificada de profissionais com not rio conhecimento Podem participar da execu o deste programa atrav s de conv nios e parcerias institui es de pesquisa organiza es p blicos e privadas assim como universidades 10 1 7 13 9 Intera o com outros programas Este programa possui interrela o com outros programas tais como Programa de Qualidade da gua e Limnologia Programa de Monitoramento da Ictiofauna Programa de Educa o Ambiental e Programa de Monitoramento do Ictioplancton 10 1 7 14 Programa de Monitoramento da Ictiofauna 10 1 7 14 1 Introdu o A qualidade e o detalhamento dos dados requeridos para o correto dimensionamento dos impactos negativos promovido pelos represamentos sobre a fauna aqu tica bem como para uma adequada racionaliza o das a es atenuadoras s o ainda desafios com que se deparam tanto o setor el trico como os rg os de c
185. MULLER P The dispersal centres of terrestrial vertebrates in the Neotropical Realm Dr W Junk B V Publishers The Hague 1973 244p NOWAK R M Walker s Mammals of the World v 1 5 ed The Johns Hopkins University Press Baltimore and London 1991 568p REDFORD K H Eisenberg J F Mammals of the neotropics the southern cone Chile Argentina Uruguay and Paraguay The University of Chicago Press Chicago and London 1992 430 p PASSOS F C Silva W R Pedro W A Bonin M R Frugivoria em morcegos Mammalia Chiroptera no Parque Estadual Intervales sudeste do Brasil Revista Brasileira de Zoologia Curitiba v 20 p 511 517 2003 PEDRO W A Taddei V A Taxonomic assemblage of bats from Panga Reserve Southeastern Brazil abundance patterns and trophic relations in the Phyllostomidae Chiroptera Boletim do Museu de Biologia Mello Leit o n 6 p 3 21 1997 REIS N R Barbieri M L S Lima I P Peracchi A L O que melhor para manter a riqueza de esp cies de morcegos Mammalia Chiroptera um fragmento florestal grande ou v rios fragmentos de pequeno tamanho Revista Brasileira de Zoologia Curitiba v 20 p 225 230 2003 REIS N R A L Peracchi W A Pedro I P Lima Eds Mam feros do Brasil Londrina UEL 2006 437 p REIS N R A L Peracchi W A Pedro I P Lima Eds Morcegos do Brasil Londrina UEL 2007 253 p SILVA M N F Rylands A B Patton J L Biogeografia e conserva
186. Manuten o da Infraestrutura Atingida pelo empreendimento visa orientar as a es do empreendedor no que concerne recomposi o e readequa o dos sistemas atingidos 10 1 8 5 2 Objetivos S o objetivos deste programa estabelecer as diretrizes e procedimentos metodol gicos para reorganizar o territ rio e recompor o sistema vi rio de eletrifica o de telefonia e de abastecimento de gua e esgoto sa de e educa o atingidos pela implanta o do empreendimento atribui o deste Programa rearticular a regi o afetada para permitir a continuidade das atividades cotidianas de seus moradores relocar equipamentos isolados ou benfeitorias atingidas se for o caso recompor a infraestrutura de eletrifica o telefonia e abastecimento de gua e esgoto afetados reorganizar a infraestrutura vi ria a ser afetada em fun o da implanta o dos empreendimentos adequando as liga es vi rias de apoio s obras e contemplando melhorias nas estradas vicinais a fim de proporcionar um melhor escoamento de tr fego local 10 1 8 5 3 Justificativas Reestruturar o territ rio afetado pelo empreendimento n o significa simplesmente refazer o existente antes do empreendimento mas tamb m atender nova realidade reorganizando o territ rio e redimensionando a infraestrutura e os servi os atingidos mantendo sempre no m nimo as condi es j existentes O Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida
187. OGIA Emiss es de di xido de carbono e de metano pelos reservat rios Brasileiros coordenado por Luiz Pinguelli Rosa Rio de Janeiro Eletrobr s 2006 NIMER E 1979 Climatologia do Brasil SUPREN IBGE Volume 4 NATIONAL OCEANIC AND ATMOSPHERIC ADMINIDTRATION NOAA Dispon vel em http www noaa gov Acesso em 02 11 2008 OMETTO J C Bioclimatologia Vegetal S o Paulo Ceres 1981 435 p PASQUILL L F 1961 The estimation of the dispersion of windborne material The Meteorologycal Magazine v 90 n 1063 p 33 53 PEDRO Jr M MELLO M H A ORTOLANI A A ALFONSI R R SENTELHAS P C Estimativa das temperaturas m dias mensais das m ximas e das m nimas para o Estado de S o Paulo Campinas Instituto Agron mico 1994 11p Boletim T cnico 142 PEREIRA A R VILLA NOVA N A SEDIYAMA G C Evapo trans ra o Piracicaba FEALQ 1997 183 p ROGRIGUES M L G CAN NICA E An lise preliminar do impacto do reservat rio de Ita n Anais do XIV Congresso Brasileiro de Meteorologia Florian polis SC 2006 XIV CBMet v 1 CD ROSA L P SCHAEFFER R amp SANTOS M A 1996 Are Hydroelectric Dams in the Brazilian Amazon Signifi cant Sources of Greenhouse Gases Environmental Conservation 66 2 6 ROSA L P SANTOS M A MATVIENKO B SANTOS E O amp SIKAR E 2004 Greenhouse Gas Emissions from Hydroelectric Reservoirs in Tropical Regions Climatic Change 66 9 21 ROSA L P SANTOS M A TUND
188. Par CELPA Centrais El tricas do Par S A CELTINS Companhia de Energia El trica do estado do Tocantins CENAQUA Centro Nacional de Conserva o dos Quel nios da Amaz nia CENEPI Centro Nacional de Epidemiologia CERH Conselho Estadual de Recursos H dricos CETEC Funda o Centro Tecnol gico de Minas Gerais CETESB Companhia Ambiental do Estado de S o Paulo CF Casa de For a CF Constitui o Federal CFTV Circuito Fechado de Televis o CGFAP Coordena o Geral de Autoriza o e Gest o do Uso de Fauna e Recursos Pesqueiros CGPNCM Coordena o Geral do Programa Nacional de Controle da Mal ria CI Conserva o Internacional CID 10 C digo Internacional de Doen as CIDH Comiss o Interamericana de Direitos Humanos CIENTEC Consultoria e Desenvolvimento de Sistemas CIM Carta Internacional do Mundo ao Milion simo CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPAMA Companhia Independente de Pol cia Militar Ambiental CIPOMA Companhia Independente de Policiamento Ambiental CITES Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora Conven o sobre o Com rcio Internacional de Esp cies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extin o CLT Consolida o das Leis do Trabalho CMDS Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustent vel Gloss rio Fevereiro 2010 3388 CMG Coeficiente de Mortalidade Geral CMI Coeficiente de Mortal
189. Portal Funasa Dispon vel em lt http www funasa gov br gt Acesso em 26 06 2009 Portal Jornal do Tocantins Dispon vel em lt http www jornaldotocantins com br gt Acesso em 26 06 2009 Portal Minist rio P blico Federal Dispon vel em lt http noticias pgr mpf gov br gt Acesso em 26 06 2009 Portal Overmundo Dispon vel em lt http www overmundo com br gt Acesso em 14 09 2009 Portal Rondonoticias Dispon vel em lt http www rondonoticias com br gt Acesso em 21 05 2009 Portal Stylo Dispon vel em lt http www jornalstylo com br gt Acesso em 26 06 2009 Povos ind genas no Brasil Dispon vel em lt http pib socioambiental org gt Acesso em 29 de maio 2009 Bibliografia Fevereiro 2010 3378 Gera o Senta Isabel Sesai Povos Ind genas no Brasil Dispon vel em lt http pib socioambiental org gt Acesso em 29 de maio 2009 RICARDO Beto Povos Ind genas no Brasil 2001 2005 S o Paulo Instituto Socioambiental 2006 RICARDO Carlos Alberto Povos Ind genas no Brasil S o Paulo CEDI 1983 Secretaria da Agricultura pecu ria e abastecimento do Tocantins Elabora o do plano de desenvolvimento sustent vel do setor pesqueiro SEAGRO 2005 SIMONIAN Ligia Terezinha Lopes PINTO P M CAMPOS Raul Unidades de Conserva o em Mart rios Andorinhas perspectivas ambientais s cio econ micas culturais e tur sticas Bel m CSE UFPA 2007 v 1
190. Psorophora Universidade de S o Paulo S o Paulo 506p v 2 Funda o de Medicina Tropical do Amazonas 1996 Relat rio dos Casos de Febre Amarela registrados no Instituto de Medicina Tropical do Amazonas Funda o Nacional de Sa de 1998 Registro de casos de Febre Amarela Coordenadoria Regional do Amazonas KILLICK KENDRICK R 1999 The biology and control of Phlebotomine sand flies Clin Dermatol 17 3 279 89 KNIGHT K L amp Stone A 1977 A catalog of the mosquitoes of the world Diptera Culicidae 2 nd edition Thomas Say Found Entomol Soc Am Vol 6 XI 611p Bibliografia Fevereiro 2010 3347 Gera o Senta Isabel Sesai MULLER AC Hidrel tricas meio ambiente e desenvolvimento S o Paulo Makron Books do Brasil 1995 NATAL D Barata EAMF Urbinatti P Barata JMS Paula MB 1998 Sobre a fauna de mosquitos adultos Diptera Culicidae em rea de implanta o de hidrel trica na bacia do Rio Paran Brasil Rev Bras Entomol 41 213 c Vetores Triatom neo CARCAVALLO R U Curto de Casas S I Sherlock l Gal ndez Gir n I Jurberg J Galv o C Mena Segura S A Noireau F 1999 Geographical distribution and alti longitudinal dispersion Em Atlas of Chagas disease vectors in Am rica Rio de Janeiro Editora Fiocruz Volume 3 p 747 792 DIOTAIUTI L 2007 Triatom neos Em Doen a de Chagas e evolu o Bras lia Editora Universidade de Bras lia Cap tulo 1
191. R pteis e Anf bios do Instituto Chico Mendes para a Conserva o da Biodiversidade RAN ICMBio por essas duas esp cies constitu rem um dos mais ricos recursos biol gicos para o pa s por ser de grande import ncia para as popula es que vivem nas margens dos rios e lagos amaz nicos e pelo seu uso racional que tem fornecido novas alternativas de produ o para essas regi es LUZ 2001 O programa justifica se por tratar se da implementa o de medidas mitigat rias compensat rias dos impactos negativos causados pelo empreendimento as popula es de quel nios aqu ticos da regi o 10 1 7 19 4 Fase de implementa o O programa deve ser implementado na fase de constru o do empreendimento hidrel trico tendo em vista que os impactos negativos s popula es de quel nios j estar o em curso nessa fase Medidas e Programas Fevereiro 2010 3243 10 1 7 19 5 Escopo das atividades No per odo compreendido na maioria dos casos entre os meses de agosto e dezembro as tartarugas e tracaj s sobem os rios a procura de praias para nidificarem Nesse per odo s o facilmente capturadas Os ovos podem ser coletados e por ocasi o da eclos o os filhotes s o presas f ceis A es de prote o das matrizes na poca de reprodu o aliadas prote o dos ovos e filhotes possibilitam o incremento da popula o de quel nios Assim ser o desenvolvidas as seguintes atividades conforme recomendado por I
192. RA Jr CEA Engel LA 1982 Suscetibilidade de Biomphalaria occidentalis do Acre e Mato Grosso infec o pelo Schistosoma mansoni e sua implica o na epidemiologia da esquistossomose na Amaz nia Ocidental Brasil Acta Amazonica 12 795 799 COIMBRA Jr CEA Santos RV 1986 Moluscos aqu ticos do Estado de Rond nia Brasil com especial refer ncia ao g nero Biomphalaria Preston 1910 Pulmonata Planorbidae Rev Sa de P blica 20 227 234 Bibliografia Fevereiro 2010 3343 Gera o Senta Isabel Sesai COWIE RH Thiengo SC 2003 The apple snails of the Am ricas Mollusca Gastropoda Ampullariidae Asolene Felipponea Marisa Pomacea Pomella a nomenclatural and type catalog Malacologia 45 41 100 FERNANDEZ MA Thiengo SC Simone LRL 2003 Distribution of the introduced freshwater snail Melanoides tuberculatus Gastropoda Thiaridae in Brazil Nautilus 117 78 82 ITUARTE C 2004 Sphaeriidae Bivalvia from Peruvian Amazon floodplains with the description of Pisidium iquito new species Nautilus 118 167 174 JESUS AJS Costa TCPN Carmargo M 2007 Registros de moluscos Gastropoda no m dio Rio Xingu Par Uakari 3 96 103 JUNK WJ Mello JASN 1987 Impactos ecol gicos das represas hidrel tricas na bacia amaz nica brasileira Estudos Avan ados 4 126 43 MANSUR MCD Pimp o DM 2008 Triplodon chodo a new species of pearly fresh water mussel from the Amazon Basin Mollusca Bivalvia Unionoida H
193. RIBEIRO J F amp WALTER B M T 1998 Fitofisionomias do bioma Cerrado pp 89 166 In Cerrado ambiente e flora S M Sano amp S P Almeida eds Planaltina EMBRAPA CPAC RIZZINI C T 1979 Tratado de fitogeografia do Brasil v 2 Aspectos ecol gicos Hucitec Edusp S o Paulo Bibliografia Fevereiro 2010 3330 Gera o Senta Isabel Sesai SALOM O R P Estimativas de biomassa e avalia o do estoque de carbono da vegeta o de florestas prim rias e secund rias de diversas idades capoeiras na Amaz nia oriental munic pio de Peixe Boi Par 1994 SALOM O R P NEPSTAD D C VIEIRA C Biomassa e estoque de carbono de florestas tropicais prim rias e secund rias In GASCON C MOUTINHO P R S Org Floresta Amaz nica din mica recupera o e manejo Manaus Editora do INPA 1998 p 99 119 SANO et all Cerrado ecologia e flora Embrapa Cerrados Bras lia DF Embrapa Informa o Tecnol gica 2008 2v 1279 p SANQUETTA C B BALBINOT R 2004 Metodologias para determina o de biomassa florestal In SANQUETTA C B BALBINOT R ZILIOTTO M Fixa o de Carbono atualidades projetos e pesquisas UFPR ECOPLAN P 77 93 SANTOS J dos PAULA NETO F HIGUCHI N LEITE H G SOUZA A L VALE A B Modelos estat ticos para estimar a fitomassa acima do n vel do solo da floresta tropical mida da Amaz nia central Revista rvore Vi osa MG V 25 n 4 p 445 4
194. SIDAS Sistema de Informa o de guas Subterr neas SIGHIDRO Sistema de Recursos Hidrogeol gicos do Brasil SIL NCIO Programa Nacional de Educa o e Controle da Polui o Sonora SIM Sistema de Informa o de Mortalidade SIMMA Sistema Municipal de Meio Ambiente SINAN Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o SINASC Sistema de Informa o sobre Nascidos Vivos SINTEPP Sindicato dos Trabalhadores em Educa o Publica do Par SIPAM Sistema de Prote o da Amaz nia SPHAN Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional SIPOT Sistema de Informa es do Potencial Hidrel trico Brasileiro SISNAMA Sistema Nacional de Meio Ambiente SIS UnB Observt rio Sismol gico da Universidade de Bras lia SLAP Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras SMA Secretaria do Meio Ambiente SMIG S o Miguel SMS Seguran a Meio Ambiente e Sa de SNLCS Servi o Nacional de Levantamento e Conserva o de Solos SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza SODERMA Sociedade de Defesa dos Recursos Naturais e Meio Ambiente SPHAN Secretaria do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional SPRN Subprograma de Pol ticas de Recursos Naturais SRF Secretaria da Receita Federal SRTM Shutle Radar Topographic Mission Miss o Topogr fica de Radar em Base Espacial STD S lidos Totais Dissolvidos STF Supremo Tribunal Federal SUDAM Superintend ncia de Desenvolvimento da
195. ST I eds Arqueologia de Goi s em 1976 UCG UNISINOS 1976 p 42 48 MONTEIRO Adalberto Guerrilha do Araguaia uma epop ia pela liberdade 4 ed S o Paulo Anita Garibaldi 2005 MORAES Maria Augusta de Sant Ana Conjuntura econ mica administrativa e pol tica de Goi s nas primeiras d cadas do s culo XIX Revista do Instituto Hist rico e Geogr fico de Goi s Goi nia RIGG n 6 1977 MORAES Joaquim Almeida Leite Apontamentos de Viagem S o Paulo Companhia das Letras 1995 Cole o retratos do Brasil MORAIS Eumano Silva Tais Opera o Araguaia arquivos secretos da guerrilha S o Paulo Gera o editorial 2005 MOURA Cl vis Di rio da guerrilha do Araguaia 3 ed S o Paulo Alfa Omega 1985 NANCE J D amp BALL B F A shot in the dark Shott s comments on Nance and Ball American Antiquity v 54 n 2 p 405 412 1989 NASCIMENTO D M A Guerrilha do Araguaia paulistas e militares na Amaz nia Disserta o de Mestrado Bel m NAEA UFPA 2000 NIMUENDAJU C Os Apinay Bel m MPEG 1983 OIKOS 2002 Estudos Ambientais Complementares do EIA RIMA da Ferrovia Norte Sul nos Estados de Goi s e Tocantins Volume IV Caracteriza o Ambiental do Meio Bi tico Minist rio dos Transportes VALEC Engenharia Constru es e Ferrovias SA OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda OIKOS 2002 OLIVEIRA J E amp VIANA S A O Centro Oeste antes de Cabral Revista da USP n 44 p 142 189 2
196. T cnicas AC Antes de Cristo ACC An lise de Correspond ncia Can nica ACS Agentes Comunit rios de Sa de ACP An lise de Componentes Principais ADA rea Diretamente Afetada ADI A o Direta de Inconstitucionalidade AEIA reas de Especial Interesse Ambiental AEIH reas de Especial Interesse Hist rico AEIS reas de Especial Interesse Social AEIT reas de Especial Interesse Tur stico AEIU reas de Especial Interesse Urban stico AEIUP reas de Especial Interesse de Utiliza o P blica AGROTEC Centro de Tecnologia Agrotecnol gica de Pequenos Produtores AH Perda de carga em metros AHE Aproveitamento Hidrel trico AID rea de Influ ncia Direta All rea de Influ ncia Indireta ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica AM Amaz nia AM rea de Montagem AMBSGAP Associa o dos Moradores do Bairro Beira Rio AMOVA Analysis of Molecular Variance An lise de Vari ncia Molecular AMPSA Associa o dos Moradores e Produtores da Serra das Andorinhas AMT Altura Manom trica Total Gloss rio Fevereiro 2010 3386 ANA Ag ncia Nacional de guas ANOVA Analysis Of Variance An lise de Vari ncia ANP Ag ncia Nacional do Petr leo ANSI American National Standards Institut Instituto Nacional Americano de Padroniza o AP Antes do Presente APA rea de Prote o Ambiental APG Angio
197. WELL R 2006 EstimateS Statistical Estimation of Species Richness and Shared Species from Samples Version 8 0 Persistent URL lt purl oclc org estimates gt DESENVIX 2001 AHE Santa Isabel Meio Ambiente Estudo de Impacto Ambiental EMMONS L H amp Feer F 1997 Neotropical rainforest mammals a field guide 2ed Chicago University of Chicago Press 396p FONSECA g a b Hermann G Leite Y L R Mittermeier R Rylands A B amp Patton J L 1996 Lista Anotada dos Mamiferos do Brasil Occasional Papers in Conservation Biology 4 1 38 FUNDACAO BIODIVERSITAS amp MMA Minist rio do Meio Ambiente 2008 Livro vermelho da fauna brasileira amea ada de extin o editores Angelo Barbosa Monteiro Machado Gl ucia Moreira Drummond Adriano Pereira Paglia 1 ed Bras lia DF MMA Belo Horizonte MG Funda o Biodiversitas 2v 1420p Geise L amp Pereira L G 2008 Rodents Rodentia and marsupials Didelphimorphia in the municipalities of Ilh us and Pau Brasil state of Bahia Brazil Check List UNESP v 4 p 174 177 GRELLE C E V Alves M A S Bergallo H G Geise L Rocha C F D Van Sluys M amp Caramaschi U 2005 Prediction of threatened tetrapods based on the species area relationship in Atlantic forest Journal of Zoology 265 359 364 GRELLE C E V Fonseca G A B Fonseca M T Costa L P 1999 The question of scale in threat analysis a case study with Brazilian mammals Animal Cons
198. a es envolvidas no processo de elabora o institui es de interesse na gest o dos recursos h dricos e o poder p blico local 10 1 8 3 7 Cronograma de implementa o Atividades Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 Ano05 Ano06 Diagn stico da situa o emergente Elabora o e aprova o do Programa 10 1 8 3 8 Respons vel pela implementa o O programa ser desenvolvido pelo empreendedor com a participa o das comunidades e administra es locais al m de rg os espec ficos dos governos federal e estaduais 10 1 8 3 9 Intera o com outros programas gt Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o gt Programa de Comunica o Social gt Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida Medidas e Programas Fevereiro 2010 3263 10 1 8 4 Programa de Apoio s Administra es Municipais 10 1 8 4 1 Introdu o Os munic pios que est o na rea de influ ncia direta do empreendimento possuem uma atividade tur stica baseada na explora o paisag stica das praias sazonais complementarmente a uma pecu ria pouco desenvolvida O desafio dos munic pios afetados ser o de reacomodar a explora o tur stica implanta o do AHE Santa Isabel reordenando a rela o de intera o dos lindeiros e turistas com o novo espa o formado pelo reservat rio Esse programa visa ao desenvolvimento de processos de apoio aos muni
199. a o das praias 10 1 6 9 2 Justificativa No diagn stico e progn stico foram identificados diversos segmentos onde as praias poder o ser afetadas com a inser o do sitema hidrel trico no rio Araguaia principalmente pela forma o do remanso no trecho a montante do reservat rio e pela redu o da carga de sedimentos granulares no segmento de jusante da barragem Adicionalmente foram identificados os locais onde grau de susceptibilidade de inunda o e ou remo o esperado O programa de monitoramento permitir definir com maior detalhe os impactos imediatos e ao longo da opera o do empreendimento em raz o do reduzido conhecimento atual das vari veis que afetar o a presen a das praias ap s e durante o enchimento do reservat rio Com a forma o do reservat rio diversas praias utilizadas para recrea o da popula o local e pelo setor tur stico ser o impactadas por ficarem parcialmente ou totalmente submersas No progn stico foram identificados diversos locais na ADA em que a eleva o do n vel d gua afetar esses recursos naturais principalmente nos segmentos superior m dio inferior e a jusante da ADA No segmento superior estar localizado o maior n mero de praias da ADA e o remanso do reservat rio afetar em grande parte as atividades sobre esses locais Adicionalmente a altera o do n vel d gua induzir a deposi o de sedimentos no leito do rio facilitando a instabiliza o da mor
200. a o principal Esses res duos ser o destinados a locais especiais por exemplo empresas de reciclagem sempre que poss vel O material excedente proveniente de escava es de vala ser encaminhado para local de bota fora localizado fora da rea e cadastrado para esse fim Medidas e Programas Fevereiro 2010 3080 SESA De forma geral a coleta seletiva abranger o manuseio dos res duos sua transfer ncia para ve culo transportador e seu transporte para a rea de destino cadastrada e licenciada O manuseio dos res duos dever ser feito de forma segura para n o comprometer sua segrega o n o danificar os recipientes contenedores e n o propiciar vazamentos e ou derramamentos e no caso de res duos a granel terra para bota fora evitar a gera o de poeira e de novos res duos no solo e ou nas vias de tr fego A rea de manuseio de res duos principalmente para os perigosos dever estar protegida e devidamente sinalizada para evitar acidentes A rea de manuseio dever ser mantida de forma a assegurar gt que n o haja contamina o do solo e ou da drenagem pluvial com res duos ali existentes gt que n o haja arraste e lico pela a o dos ventos dos res duos gt que todos os tambores se for o caso ou bombonas containeres estejam adequadamente fechados e cobertos para evitar a reten o de gua de chuva na sua superf cie e prolifera o de insetos gt as baias onde
201. a Fevereiro 2010 3380 Gera o Senta Isabel JEESAI FUNES E A Goi s 1800 1850 Um per odo de transi o da minera o agropecu ria Goi nia Editora da UFG 1986 v 1 174 p GALV O E reas culturais ind genas do Brasil 1900 1959 In Encontro de Sociedades ndios e brancos no Brasil Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 p 193 228 GIRALDIN Odair A trans forma o hist rica do Tocantins Goi nia UFG 2002 GONZ LEZ E M R Os grupos ceramistas pr coloniais do Centro Oeste brasileiro Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia n 6 p 83 121 1996 HECKENBERGER M J Manioc agriculture and sedentarism in Amazonia the Upper Xingu example Antiquity n 72 p 633 48 1998 IBGE Enciclop dia dos Munic pios Brasileiros Rio de Janeiro IBGE 1958 IBGE Mapa etno hist tico de Curt Nimuendaju 1944 Rio de Janeiro IBGE 1987 ISA Enciclop dia dos povos ind genas no Brasil Dispon vel em lt http pib socioambiental org pt gt JAMESON JR David MacCreery A economia de Goi s no s culo XIX In GIRALDIN Odair A trans forma o hist rica do Tocantins Goi nia UFG 2002 KERN D MARQUES F MAURITY C amp ATZINGEN N O potencial espeleoarqueol gico da regi o de S o Geraldo do Araguaia PA Boletim do Museu Paraense Em lio Goeldi Antropologia v 8 n 2 p 157 183 1992 KINTIGH K W The effectiveness of subsurface testing a simulation approach American Ant
202. a PRONABIO Programa Nacional da Diversidade Biol gica PRONAR Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PSF Programa de Sa de da Fam lia PTRM Forma o Motuca PXB Forma o Xambio Q QA Quase amea ado QAL Rochas e sedimentos do Quatern rio QAP Quartzo Feldspato Alcalino e Plagiocl sio QN Quando necess rias para o atendimento do mercado Qss Vaz o s lida em suspens o R RADAM Radar na Amaz nia RAIS Rela o Anual de Informa es Sociais RAN Centro de Conserva o e Manejo de R pteis e Anf bios RAPD Random Amplified Polymorfic Amplifica o de Sequ ncias de DNA Rand micas RDS Reserva de Desenvolvimento Sustent vel RENISI Rede Nacional de Estudos e Pesquisas em Sa de dos Povos Ind genas RESEX Reserva Extrativista RHTA Regi o Hidrogr fica do Tocantins Araguaia RIMA Relat rio de Impacto Ambiental RPM Rota es por Minuto RPPN Reserva Particular de Patrim nio Natural RTID Relat rio T cnico de Identifica o e Delimita o RURALTINS Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins Gloss rio Fevereiro 2010 3399 SA Serras Alongadas SAD69 South American Datum of 1969 Sistema Geod sico Sul americano SADT Servi os de Apoio ao Diagn stico e Tratamento SANEAGO Saneamento de Goi s S A SANEATINS Companhia de Saneamento do Tocantins SAS Secret ria de Aten o Sa de SBCS Sociedade Brasileira de Ci nc
203. a como objetivo principal antecipar todos os aspectos e situa es em que devem se encontrar as obras de engenharia e as atividades de implementa o dos programas socioambientais para permitir que seja executada a opera o de fechamento das comportas para enchimento do reservat rio Entre os objetivos espec ficos pode se listar os seguintes gt simula o confirma o dos diferentes tempos de enchimento do reservat rio levando se em considera o as condi es hidrol gicas para o per odo prov vel do final das obras e in cio da opera o de enchimento gt an lise do est gio de execu o em que devem se encontrar os diversos programas socioambientais para dar condi es de acionar o in cio da fase de enchimento do reservat rio com nfase para os apoios e avisos as popula es Medidas e Programas Fevereiro 2010 3090 SESA lindeiras e opera es de resgate de fauna bem como disponibilizar equipe de apoio e socorro para o caso de conting ncias e emerg ncias gt mobiliza o dos programas e dos recursos que dever o estar de aptos a entrarem em a o antes durante e ap s ser acionada a opera o de fechamento das comportas tanto a montante como a jusante do eixo de barramento gt deflagra o das a es de comunica o social sinaliza o e de alerta a popula o na regi o de influ ncia direta a respeitos dos riscos associados forma o do reservat rio gt mobiliza
204. a a implanta o de levantamentos sistem ticos antecedendo a forma o do reservat rio Este programa poder sanar a lacuna de estudos atualmente verificada atrav s do registro da composi o flor stica da rea a ser alagada e da divulga o dos resultados atrav s de publica es Propiciar ainda a adequada destina o cient fica do material bot nico presente na rea a ser alagada que dever ser depositado em Herbarios oficiais e permitira a realiza o de estudos de reprodu o de mudas das principais esp cies vegetais encontradas na rea 10 1 7 2 4 Fase de implementa o Os trabalhos de coleta de material bot nico devem se iniciar j na fase de implanta o realizando campanhas de campo no m nimo por um per odo de 2 anos passando tamb m pelas fases de desmatamento e enchimento do reservat rio No primeiro ano de opera o devem ser conclu dos os relat rios t cnicos do programa 10 1 7 2 5 Procedimentos metodol gicos 1 Detalhamento do programa durante a elabora o do PBA Projeto B sico Ambiental devem ser detalhadas as especifica es para este programa inclusive com a defini o de reas priorit rias para os levantamentos e posteriores coletas bot nicas importante que j nessa fase o empreendedor desenvolva este programa em conjunto com institui es cujo corpo t cnico cient fico seja especializado e com reconhecida experi ncia ou com grupo de especialistas de reconhecida exper
205. a constru o do empreendimento assegurando ao mesmo tempo a preserva o dos recursos naturais e o desenvolvimento social e econ mico requer o estabelecimento de um amplo di logo e troca de informa es entre o empreendedor e a popula o afetada prevenindo e mitigando os impactos gerados a partir do empreendimento e visando melhoria do processo de gest o ambiental da regi o 10 1 5 4 Fase de implementa o Este programa dever anteceder o in cio das obras e se desenvolver ao longo de todo o empreendimento tanto na fase de obras quanto posteriormente na fase de opera o 10 1 5 5 Escopo das atividades Quanto s exig ncias e determina es legais que orientam e definem a Educa o Ambiental e sua pr tica em nosso pa s o PEA dever atender Lei Federal n 9 795 de 27 04 99 e ao Decreto n 4 281 2002 Medidas e Programas Fevereiro 2010 3101 SESA O Programa dever tamb m atender aos requisitos te ricos metodol gicos e did tico pedag gicos da Educa o Ambiental conforme definidos na literatura espec fica e como foi estabelecido na s rie de Semin rios Confer ncias Congressos e Oficinas realizadas em mbitos mundial e regional A diretriz metodol gica elaborada para o Programa de Educa o Ambiental do empreendimento vem ao encontro da concep o pedag gica e educativa adotada pelo IBAMA que aponta para o fomento participa o qualificada na gest o do u
206. a da Mesa GO 12 anos ap s o represamento Anais do Ill Congresso Latino Americano de Ecologia S o Louren o MG p 2 4 2009 LOUREN O C P Almeida J Henkel S Maneschy M C A A Seguridade Social para os Pescadores Artesanais no Brasil Estudo de Caso no Par The International Collective in Support of Fishworkers ICSF Dispon vel em lt http icsf net icsf2006 ControllerServlet handler YEMAY A amp code viewPubn amp langua ge PO amp subsiteld 2 gt N 22 p 66 2006 LOWE MCCONNELL R H Ecological studies in tropical fish communities Cambridge Cambridge University Press 1987 LOWE McCONNELL R H Estudos ecol gicos de comunidades de peixes tropicais EDUSP S o Paulo 536 p 1999 LUCENA amp C A S LUCENA Ed Phyl Classif Neot Fishes EDIPUCRS Porto Alegre p 375 400 1998 MALABARBA L R REIS R E Manual de t cnicas para a prepara o de cole es zool gicas Sociedade Brasileira de Zoologia Campinas v 36 p 1 14 1987 MALDONADO S C Pescadores do mar S o Paulo tica 1986 Management Vol 4 1 16 MCCUNE B and J B GRACE 2002 Analysis of ecological communities Gleneden Beach Oregon USA MEDEIROS E R NEUBERGER A L amp AGOSTINHO C S Varia es sazonais na atividade reprodutiva de peixes na rea de influ ncia do reservat rio de Peixe Angical In AGOSTINHO C S PELICICE F M MARQUES E E Org Reservat rio de Peixe Angical Bases Ecol gicas para o
207. a das macr fitas aqu ticas invertebrados e qualidade das guas ser o feitos atrav s de uma varredura completa do rio do futuro reservat rio e jusante observando se os bancos de macr fitas e sua localiza o Entrada de tribut rios no rio e no futuro reservat rio reas de remanso no rio e no reservat rio ser o pontos de amostragem Tamb m a composi o das macr fitas e sua biomassa nas lagoas marginais remanescentes na AID ser o determinadas bem como a composi o qu mica da gua Medidas e Programas Fevereiro 2010 sei 10 1 7 11 6 Medidas complementares O Programa B sico Ambiental de monitoramento das macr fitas aqu ticas invertebrados associados e qualidade da gua dever estar articulado com o Programa de Qualidade gua e Limnologia Sugest o de Manuais e bibliografia de suporte 10 1 7 11 7 Cronograma de implementa o a Fase de implanta o Atividades Meses 10 N Campanhas Amostragem An lise Laboratorial Tratamento de Dados Relat rios Parciais Relat rio Final b Fase de enchimento Atividades Semanas Campanhas Amostragem An lise Laboratorial Tratamento de Dados Relat rios Parciais Relat rio Final c Fase de opera o Atividades Meses 10 N 12 Campanhas Amostragem An lise Laboratorial Tratamento
208. a de Monitoramento de nia geoffrensis 10 1 7 18 1 Introdu o A implanta o do Aproveitamento Hidrel trico Santa Isabel ir gerar impactos sobre a popula o de botos nia geoffrensis presente na rea de Influ ncia Direta e Indireta do empreendimento O impacto mais significativo a fragmenta o de popula es de boto A segrega o de popula es pode causar problemas gen ticos a longo prazo como o enfraquecimento da esp cie e a inviabilidade da mesma resultado de endocruzamentos ou seja seus membros tendem a trocar menos genes com seus companheiros de esp cie mais distantes e mais genes com os mais pr ximos num processo que pode gerar v rias popula es geneticamente homog neas Com menos variabilidade em seu DNA a tend ncia que elas percam partes de genes que poderiam ser teis para lidar com os desafios impostos pelas mudan as ambientais e portanto corram risco maior de desaparecer Outros impactos que podem ser gerados dizem respeito ao aumento da captura acidental e intencional de botos por artefatos de pesca na regi o do represamento modifica es na dieta dos botos pela eventual mudan a na composi o de esp cies da comunidade ictica local e poss veis modifica es biol gicas e ecol gicas como no uso de habitats e de rea na estrutura dos grupos e no comportamento dos animais 10 1 7 18 2 Objetivos gt avaliar aspectos biol gicos e ecol gicos desta popula o de botos no que diz resp
209. a do Brasil no inicio do s culo XXI Recursos Pesca Artesanal Diagn stico da Pesca e da Aquicultura no Estado do Par tecnologias aspectos s cio econ micos e institucionais Bel m Universidade Federal do Par p 11 40 2006 LOUREN O C P ALMEIDA J HENKEL S MANESCHY M C A A Seguridade Social para os Pescadores Artesanais no Brasil Estudo de Caso no Para The International Collective in Support of Fishworkers ICSF Disponivel em lt http icsf net icsf2006 ControllerServiet handler YEMAYA amp code viewPubn amp langua ge PO amp subsiteld 2 gt N 22 p 66 2006 MALDONADO S C Pescadores do mar S o Paulo tica 1986 MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO Pesca Disponivel em lt http www2 desenvolvimento gov br arquivo publicacoes sdp acoSetAumComInd Brasileira asac0518 pdf gt 2009 MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO MTE Modalidades Pescador Artesanal Dispon vel em lt http www mte gov br seg_desemp modalidades_artesanal asp gt Acesso em 13 julho 2008 MPA Minist rio da Pesca e Aquicultura Rela o de Organiza es Pesca Artesanal Dispon vel em http www presidencia gov br estrutura presidencia seap Acesso em 3 abril 2009 MPF MINIST RIO P BLICO FEDERAL Procuradoria da Rep blica do Estado do Tocantins PR TO participa de reuni o sobre ordenamento pesqueiro da bacia Araguaia Tocantins Dispon vel em lt http www prto mpf gov br info info_detalhes php iid 201 5 amp ctg 1 am
210. a fiscaliza o da rea de entorno para evitar retirada ilegal de vegeta o f Medidas complementares Uma das medidas importantes para o sucesso deste programa a elabora o de uma modelagem matem tica de qualidade das guas destinada a estabelecer os percentuais m nimos necess rios para a supress o da vegeta o de modo que a biomassa remanescente n o altere substancialmente a qualidade das guas do futuro reservat rio Medidas e Programas Fevereiro 2010 3180 g Cronograma de implementa o A ES Ano01 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Ano 05 Ano 07 TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES 3 7 Mp icik Detalhamento do Programa Demarca o da Cota Licen as de Desmatamento Contatos para destina o do material lenhoso Realiza o dos desmatamentos Coleta de material biol gico Preven o de acidentes Fiscaliza o do desmatamento RE In cio da constru o do AHE Santa Isabel Desvio do rio Enchimento Opera o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3181 h Respons vel pela implementa o Este projeto ser de responsabilidade do empreendedor e por ele coordenado Contudo sugere se que os servi os ou parte deles sejam feitos atrav s de contratos com terceiros Nesses contratos dev
211. a varia o na abundancia e composi o A cada tr s meses durante todo per odo de implanta o do Levantamento da fauna de insetos vetores mosquitos e empreendimento barbeiros e avalia o da varia o na abundancia e composi o A cada tr s meses durantes tr s anos ap s a implanta o do Levantamento da fauna de insetos vetores mosquitos e empreendimento barbeiros e avalia o da varia o na abundancia e composi o 10 1 7 20 8 Respons vel pela implementa o A implementa o do Programa de Monitoramento da Fauna de Insetos Vetores na rea de implanta o da Usina Hidrel trica de Santa Isabel de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 20 9 Intera o com Outros Programas gt Programa de Vigil ncia Epidemiol gica gt Programa de Educa o Ambiental gt Programa de Qualidade da gua e Limnologia 10 1 7 21 Programa de Monitoramento da Fauna de Borboletas e Formigas 10 1 7 21 1 Introdu o Nos estudos realizados na rea do empreendimento foram registradas 205 esp cies de borboletas e 69 esp cies de formigas Esses n meros est o dentro do esperado e mostram que a rea importante para as faunas desses insetos Al m disso foi registrada uma esp cie de borboleta amea ada de extin o no ponto controle que geograficamente muito pr ximo a rea de influ ncia do empreendimento o que indica que possivelmente essa esp cie ocorra tamb m nesta rea A implanta
212. abalhados pelo programa ser o avaliados necess ria uma vis o integrada e coletiva das interfer ncias provocadas pelo ou a partir da inser o local do empreendimento Aspectos como o aumento da oferta de emprego e a atra o de popula o migrante para os munic pios da regi o podem ter muitas facetas diferenciadas apresentando tanto problemas como oportunidades Tal tarefa de avalia o necessita ficar a cargo de equipes com forma o adequada e dever obedecer a um cronograma pr prio evitando se que sejam desconsiderados aspectos relevantes por conta das dificuldades e limita es de cada Programa individualmente 10 1 8 2 4 Fase de implementa o Este programa dever anteceder o in cio das obras e desenvolver se ao longo de todo o empreendimento tanto na fase de obras quanto posteriormente na fase de opera o at que se consolide uma situa o nova de estabilidade que d seguran a que o empreendimento mitigou e compensou adequadamente todos os seus impactos sociais 10 1 8 2 5 Escopo das atividades O Programa dever se valer de metodologias de an lise qualitativa e quantitativa Entre as metodologias quantitativas s o duas as bases de informa o a serem utilizadas Uma a obtida em rg os governamentais e bases de acesso p blico que informam sobre situa o econ mica social e demogr fica das popula es dos munic pios da AID Contribuem tamb m para essa base de informa o os registros lo
213. abelecidos gt fornecer informa es ambientais qualificadas atrav s de oficinas palestras e materiais espec ficos gt favorecer a instaura o de um cen rio apropriado ao di logo gest o participativa e atua o respons vel no mbito das transforma es necess rias e impostas pelas obras referentes implanta o do empreendimento gt contribuir para o exerc cio da cidadania por parte das comunidades afetadas proporcionando meios para a produ o e aquisi o de conhecimentos que possibilitem transformar as rela es predat rias frente aos recursos naturais em processos sustent veis gt atender a demandas de educa o ambiental formuladas no mbito dos programas de prote o da fauna visando a conscientizar a popula o sobre a import ncia da preserva o dos sistemas naturais destacando o efeito delet rio da ca a predat ria do desequil brio dos ecossistemas naturais e da interfer ncia antr pica sobre as popula es animais presentes nas regi es afetadas pelo empreendimento gt conscientizar os trabalhadores e a popula o da rea de influencia sobre a necessidade de impedir o aumento das popula es de insetos vetores e evitar o contato de pessoas com esses insetos visando a impedir o surgimento de epidemias ou aumento do n mero de casos de enfermidades transmitidas por insetos 10 1 5 3 Justificativas A constru o de uma rela o sustent vel com o cen rio emergente ap s
214. acea Copepoda from Venezuela Hidrobiologia 113 25 67 1984 DUSSART B H amp D DEFAYE Introduction to the Copepoda Backhuys Publishers Leiden 2001 344p EDMONDSON W T Fesh Water Biology 2nd editon University of Washington Seatle 1959 1248 p EL MOOR LOUREIRO L M A Manual de Identifica o de Clad ceros Limnicos do Brasil Edit Universa UCB Brasilia DF 1997 156p FONSECA J J Gon alves J F Jr Callisto M 1998 C N P e composi o granulom trica do sedimento em quatro ecossistemas l ticos amaz nicos sob influ ncia de uma minera o de bauxita Anais do VIII Semin rio Regional de Ecologia Vol VHI 1373 1380 GALDEAN N CALLISTO M amp BARBOSA F A R Lotic Ecosystems of Serra do Cip southeast Brazil water quality and a tentative classification based on the benthic macroinvertebrate community Aquatic Ecosystem Health and Management 3 545 552 2000 GEITLER L In Rabenhorst L Kriptogamenflora von Deutschland Osterreich und der Scweiz Leipzig Akad Verlagsgesellschaft 1932 v 14 GENSEMER RW 1991 The Effects of pH and Aluminum on the Growth of the Acidophilic Diatom Asterionella ralfsii var Americana Limnology and Oceanography vol 36 p 123 131 Bibliografia Fevereiro 2010 3353 Gera o Senta Isabel Sesai HERMANY G Lobo EA Schwarzbold A and Oliveira MA 2006 Ecology of the epilithic diatom community in a low order stream system of the G
215. achos das bacias do Tiet e do Paranapanema junto ao divisor de guas Botucatu SP 1986 245 f Tese Doutorado Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 1986 COSTA W J E M Description d une nouvelle esp cie Du genre Pamphorichthys Cyprinodontoformes Poecillidae Du bassin de Araguaia Br sil Ver Fr Aquariologie et Herpetologie v 18 n 2 p 39 42 1991 COSTELLO M J 1990 Predator feeding strategy and prey importance a new graphical analusis J Fish Biol V 36 p 261 263 Bibliografia Fevereiro 2010 3358 Gera o Senta Isabel JEESAI DAGA V S Altera o da dieta de peixes em fun o da constru o de barragens Toledo Unioeste 26p Monografia Especializa o em Desenvolvimento e Meio Ambiente Universidade Estadual do Oeste do Paran 2007 DELARIVA R L 1997 Parti o de recursos entre seis esp cies de Loricariidae no alto rio Paran na regi o de Gua ra PR distribui o espacial morfologia e ecologia tr fica Disserta o Ecologia de Ambientes Aqu ticos Continentais Departamento de Biologia Universidade Estadual de Maring Maring 45p DESENVIX Estudo de Impacto Ambiental do AHE Santa Isabel Bras lia 550p 2001 DIEGUES A C Povos e mares Leituras em s cio antropologia mar tima S o Paulo NUPAUB USP 269p 1995 DIEGUES A C Povos e mares Leituras em s cio antropologia mar tima S o Paulo NUPAUB USP 269p 1995 ENGEVIX Est
216. acordo com o EIA RIMA a implanta o do empreendimento acarreta em impactos negativos em suas v rias reas All AID e ADA significativos no meio f sico desencadeamento de processos erosivos derramamento acidental de efluentes e res duos no solo assoreamentos altera o da qualidade da gua meio bi tico supress o da vegeta o interfer ncia sobre a fauna perturba o fuga e atropelamentos e meio antr pico altera o no cotidiano das comunidades interfer ncia sobre popula es riscos de acidentes pessoais interfer ncia sobre o patrim nio arqueol gico aumento da press o sobre os recursos florestais A grande maioria desses impactos ambientais significativos ocorrer na fase de implanta o do projeto envolvendo as frentes de trabalho os canteiros de obras acampamentos e no transporte de pessoal equipamentos e materiais necess rios constru o da usina Desses impactos negativos podem se prevenir ou mitigar v rios atrav s de normatiza o de procedimentos e condutas por parte da empresa ou cons rcio construtor respons vel pela implanta o do empreendimento O PAC fornece ainda crit rios e procedimentos ambientais que dever o ser inclu dos no contrato geral do empreendedor do AHE Santa Isabel com as empresas de constru o e presta o de servi os a serem envolvidas na futura implanta o do empreendimento incluindo se aqui seus subcontratados Medidas e Programas Fevereiro 2010
217. adas adequando a linguagem dos mesmos de acordo com o p blico alvo a que se destinam trabalhadores ou comunidade apresentando informa es b sicas como gt gt gt gt Vv principais esp cies de animais peconhentos caracteristicas habitos habitat danos a sa de causados por acidentes com animais peconhentos principais medidas preventivas de acidentes com animais pe onhentos procedimentos a serem adotados em caso de encontro com um animal pe onhento procedimento de emerg ncia em rela o a acidente com animais pe onhentos locais de tratamento Disposi o das rvores e dos Arbustos As formas de disposi o de rvores e arbustos dever o atender s restri es dos locais e das licen as observando se Empilhamento gt os troncos de rvores dever o ser empilhados organizadamente separando os mesmos entre rvores nativas e ex ticas gt as galhadas e arbustos dever o ser triturados e utilizados para recobrimento de solos gt em reas de pastagens qualquer vegeta o t xica dever ser removida gt no empilhamento dos troncos de rvores dever o ser deixados intervalos formando reas livres para passagem da fauna local Enterramento gt Os tocos de rvores removidos da rea n o poder o ser enterrados Um uso adequado do material poderia ser o aproveitamento como combust vel lenha para as popula es de entorno Queima gt A queima terminantemente proibida
218. adas sem haver comunica o com o rio com o tempo ocorre o aumento da temperatura e redu o do oxig nio dissolvido provocando a morte destes peixes Outro momento crucial a parada das m quinas para a manuten o quando pode acontecer a entrada de peixes de jusante na tubula o podendo ocorrer grandes mortalidades Diante dessas caracter sticas a implanta o de um Programa de Resgate da Ictiofauna de suma import ncia para evitar que ocorram grandes mortandades de peixes como as registradas em alguns reservat rios brasileiros 10 1 7 12 4 Fase de implementa o Este programa dever ser implementado j no per odo de desvio do canal do rio ou seja na fase de implanta o devendo a partir da ser um programa permanente durante as fases de enchimento e opera o da usina por m mais intensificado nas fases de desvio do canal do rio Araguaia fechamento do reservat rio e manuten o das turbinas 10 1 7 12 5 Escopo das atividades No caso das ensecadeiras a gua deve ser drenada lentamente para que se possa durante este procedimento dimensionar a quantidade de peixes retidos Durante o procedimento de retirada da gua os peixes ser o resgatados com o uso de redes de arrasto pu as e tarrafas at que n o reste mais peixes aprisionados Medidas e Programas Fevereiro 2010 3214 Gera o Santa Isab JEES No momento do fechamento da barragem os peixes aprisionados em po as a j
219. ade de haver uma quarta Nenhuma dessas esp cies foi poss vel atribuir um nome v lido havendo grande possibilidade de algumas delas sejam novas A identifica o da esp cie Pseudopaludicola sp2 especialmente importante pois ela ocorre exclusivamente nos pedrais um ambiente muito afetado na bacia do Tocantins pelas hidrel tricas Entre as outras esp cies de Pseudopaludicola presentes tamb m poss vel que se identifique a ocorr ncia de Pseudopaludicola canga uma esp cie at o momento end mica da Serra dos Caraj s Apesar de ser um importante registro para a herpetofauna da regi o a esp cie ocorre em ambientes da serra e por isso o lago n o dever representar uma amea a a sua conserva o caso sua presen a em Santa Isabel seja confirmada A esp cie de Physalaemus sp tamb m necessita de uma an lise mais aprofundada dos esp cimes coletados A popula o amostrada n o parece pertencer a nenhuma esp cie conhecida do g nero de distribui o esperada para a regi o Sua identifica o mais importante porque a esp cie ocorreu principalmente na ilha Barreira Branca que dever sofrer com os impactos do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3199 Gera o Santa Isab JEES As esp cies de Scinax do grupo rubra tamb m devem ser objeto desse estudo pois h grande semelhan a entre esp cies desse grupo e foram encontradas popula es reproduzindo se nas po as de pedrais na esta
220. ado nutricional da gua 10 1 7 11 3 Justificativas O monitoramento das macr fitas aqu ticas visa verificar e acompanhar poss veis altera es na biomassa frequ ncia de esp cies e suas rela es com a qualidades das guas e impactos com o aumento de nutrientes na gua especialmente N e P a presen a de remansos e reas de altera es de circula o que podem favorecer seu crescimento e a presen a de invertebrados aqu ticos associados s macr fitas e que podem ser vetores de doen as de veicula o h drica Macr fitas aqu ticas podem perturbar a opera o de reservat rios e causar deteriora es na qualidade da gua de tribut rios e do reservat rio O monitoramento das macrofitas aqu ticas juntamente com a medi o de algumas vari veis nutricionais da gua dar condi es para interrelacionar poss veis altera es nessa das guas com o crescimento da biomassa e implanta o de bancos de macr fitas 10 1 7 11 4 Fase de implementa o A implementa o do Programa de Monitoramento das Macr fitas Aqu ticas deve atender a tr s fases do empreendimento 1 a fase de implanta o do empreendimento 2 a fase de enchimento e 3 a fase de opera o do sistema 1 Na fase de implanta o do empreendimento dever o ser realizadas coletas semestrais e observa es de bancos de macr fitas S o necess rias observa es e determina es de biomassa em rea da AID com a finalidade de estabelecerem se
221. ados que podem determinar os per odos e os locais utilizados pelas esp cies para realizarem suas desovas e constituem se informa es relevantes tanto para a biologia pesqueira como para invent rios ambientais resultantes de a es de manejo 10 1 7 15 2 Objetivos O presente programa tem como objetivo geral a an lise das ocorr ncias de ovos e larvas de peixes na rea de influ ncia do AHE Santa Isabel de maneira a verificar os poss veis impactos de sua implanta o sobre a reprodu o das esp cies Especificamente pretende se a determinar os per odos e locais de desovas bem como identificar as principais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3227 SESA esp cies que utilizam a rea de influ ncia de AHE Santa Isabel como reas de desovas e ou de desenvolvimento no per odo pr enchimento b comparar os resultados obtidos na fase de pr enchimento com a de p s fechamento a fim de verificar as poss veis altera es na din mica reprodutiva das esp cies com a implementa o do empreendimento c determinar as poss veis altera es nas reas e per odos de desova bem como na composi o das esp cies d determinar as esp cies que utilizar o o reservat rio e sua rea de influ ncia como local de desova e verificar as influ ncias das altera es das caracter sticas f sico qu micas e hidrol gicas sobre os ovos e larvas de peixes e d propor medidas de manejo para a explora o sustent v
222. agalh es UNB Universidade Federal de Bras lia UNEP WCMC United Nations Environment Programmes World Conservation Monitoring Centre Centro de Monitoramento da Conserva o Mundial UNESCO United Nations Educational Scientific and Cultural Organization Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura UNICA Uni o da Ind stria de Cana de A car UNICAMP Universidade Estadual de Campinas UNIR Universidade Federal de Rond nia UNITINS Universidade do Tocantins UP Unidades de Planejamento UPS Uninterruptible Power Supply Sistemas Ininterrupt veis UR Umidade Relativa US FWS United Sates Fish amp Wildlife Service Unidade do Departamento do Interior dos Estados Unidos da Am rica que dedicado a preservar a vida selvagem USGS EROS Data Center United States Geological Survey Earth Resources Observation and Science Data Center Pesquisa geol gica do departamento do interior do EUA USP Universidade de S o Paulo UTE Usina Termoel trica UTM Universal Transverse Mercator Sistema Universal Transverso de Mercartor V VA Valor Adicionado VALEC Valec Engenharia Constru es e Ferrovias S A VCAN V rtices Cicl nicos de Altos N veis VCF Vegetation Continuous Fields Campos Cont nuos de Vegeta o VERA Valor Econ mico do Recurso Ambiental VR Valor de Refer ncia VT Vertedouro VU Vulnerable Vulner vel W WHO World Health Organizatio
223. ais apresentam varia es espaciais e temporais necess rio um cronograma de coletas com periodicidade suficiente para abarcar todo o espectro do ciclo hidrol gico e todos os pontos das reas de Influ ncia Direta e Influ ncia Indireta que podem ser potencialmente atingidos pela constru o da hidrel trica CHAPMAN 1992 Cada ecossistema aqu tico apresenta um padr o caracter stico de condi es f sicas e qu micas que s o determinadas pela geomorfologia e hidrogeoquimica regional da bacia hidrogr fica S lidos totais dissolvidos condutividade el trica pH e ons dissolvidos s o importantes vari veis relacionadas com as condi es naturais de cada bacia hidrogr fica material particulado de origem org nica ou inorg nica tem um papel fundamental nos processos de absor o dessor o de elementos como metais e substancias org nicas e inorg nicas As caracter sticas da biota aqu tica das guas superficiais e do sedimento s o controladas pelas condi es ambientais que determinam a sele o de esp cies e o comportamento fisiol gico de cada esp cie ou grupo de organismos Devem se levar em conta dois pontos fundamentais quanto biota aqu tica a resposta das esp cies individualmente s altera es no ecossistema e a resposta das comunidades biol gicas s altera es A qualidade da biota aqu tica geralmente tem uma dimens o temporal maior do que a qualidade qu mica e f sica da gua 10 1 6 13 2
224. ais regionais e induzidas antes durante e ap s o enchimento do futuro lago com a instala o de um sism grafo em uma rea pr escolhida nas proximidades do eixo do empreendimento 10 1 6 4 4 Fase de implementa o O acompanhamento das atividades deve come ar antes do preenchimento do reservat rio com a instala o de pelo menos um sism grafo nas imedia es do eixo a fim de quantificar a atividade s smica da implanta o e enchimento do reservat rio Para isso a instala o do sism grafo deve come ar j no per odo de implementa o do empreendimento ou seja um ano antes das obras do desvio do rio Junto ao acompanhamento local deve haver um monitoramento regional aliado ao conjunto de dados registrados pela esta o de rastreamento da Universidade de Bras lia O per odo de acompanhamento dever ser abrangente para que se possa determinar com que frequ ncia h ocorr ncia de sismos 10 1 6 4 5 Escopo das atividades Para a instala o do sism grafo ser necess rio um estudo pr vio para escolha da rea mais prop cia sob o ponto de vista geof sico ou seja uma rea protegida de atividades humanas que possam mascarar o objetivo do estudo necess rio um contato com a Universidade de Bras lia para utiliza o dos dados registrados pela esta o de rastreamento A forma de execu o deste programa ser pela celebra o de conv nio com a UNB afim desta atuar na instala o manuten o do equi
225. al Primeiramente devem ser retiradas da rea de alagamento a madeira e a lenha as quais poder o ser destinadas para fins energ ticos ou outros Dever ser usado preferencialmente m todo de corte semimecanizado Ap s aproveitamento do material lenhoso os res duos compostos por galhos finos assim como as folhas provenientes do Medidas e Programas Fevereiro 2010 3179 SESA desmatamento dever o ser enleirados com o aux lio de laminas frontais adaptadas aos tratores utilizados para o arraste e deixado ao sol para secar Ap s um per odo de secagem ao ar esse material poder ser enterrado ou destinados a acelerar os processos de sucess o vegetal na futura APP em comum acordo com o rg o Ambiental No caso da destina o para lan amento na futura APP os res duos poder o ser lan ados in natura ou o material lenhoso de pequenas dimens es ser picotado utilizando se implemento agr cola pr prio adaptado tomada de for a motriz dos tratores de pneus e lan ado sobre carretas ou pequenos caminh es para ser levado s reas onde se pretendem implantar os projetos de reflorestamento Durante todas as opera es de desmatamento ser o tomadas provid ncias relativas fauna tendo em vista afugentamento captura e salvamento de animais al m de medidas para controle de acidentes com animais pe onhentos conforme detalhado nos programas de fauna 8 fiscaliza o acompanhamento dos desmatamentos par
226. aleontological Statistcs software package for education and data analysis Paleontologia Electronica 4 1 9 pp HEYER W R 1978 Systematics of the fuscus group of the frog genus Leptodactylus Amphibia Leptodactylidae Nat Hist Mus Los Ang Cty Sci Bull 29 1 85 identifca o as especies foram identificadas HEYER W R 2005 Variation and taxonomic clarification of the large species of the Leptodactylus pentadactylus species group Amphibia Leptodactylidae from Middle America Northern South America and Amazonia Arquivos de Zoologia 37 3 269 348 HINES J E 2006 PRESENCE2 Software to estimate patch occupancy and related parameters USGS PWRC http mbr pwrc esgs gov software presence html IUCN IUCN Red List of Threatened Species Version 2009 1 Dispon vel em lt http www iucn redlist org gt Acesso em 09 2009 LYNCH J D 1979 The Amphibians of the Lowland Tropical Forests pp 189 215 In Duellman W E ed The South American Herpetofauna Its origin Evolution and Dispersal Monography of the Museum of Natural History The University of Kansas 7 MARTINS M The frogs of the ilha de Maraca In W Milliken J A Ratter Org Maraca The Biodiversity and Environment of an Amazonian Rainforest NEW YORK John Wiley amp Sons 1998 v p 285 306 MARTINS M amp Molina F B 2008 Panorama geral dos r pteis ameacados do Brasil p 327 334 In Machado A B M Drummond G M amp Paglia A P
227. aliar mudan as na estrutura das popula es influenciadas pelo barramento 10 1 7 14 3 Justificativas Nenhum rio brasileiro tem sua fauna completamente identificada e mesmo alguns com extens o superior a 1000 km jamais foram amostrados com esse objetivo Os primeiros invent rios no alto rio Paran quarta maior bacia hidrogr fica do mundo iniciaram se h menos de 20 anos embora a maioria dos 130 reservat rios com barragens de altura superior a 10 m hoje existentes na bacia j houvesse sido fechada Al m disso est o localizados nessa bacia os maiores e mais antigos centros de investiga o ecol gica Mesmo padr o ocorre no rio araguaia local em que sua ictiofauna pouco conhecida por exemplo cerca de 60 das esp cies amostradas no EIA RIMA apresentam informa es desconhecidas acerca da estrat gia reprodutiva bem como informa es relacionadas ao h bito alimentar das esp cies s o escassos Outro fator preponderante que as medidas mitigadoras por outro lado n o podem ser tomadas no contexto geral do impacto sob pena de fracassarem ou apresentarem resultados insatisfat rios ou mesmo resultarem em novos impactos n o previstos Toda ac o sobre o ambiente inclusive sua aus ncia tem impacto sobre o funcionamento de sistemas regulados que necessariamente devem ser considerados Assim not ria a necessidade do monitoramento tanto da ictiofauna como do mecanismo de transposi o que ser implantado no emp
228. alistas do meio acad mico sem v nculo com os prazos do projeto Estima se um prazo aproximado de 4 meses ap s a finaliza o do campo para a emiss o do relat rio final f S ntese dos estudos espeleol gicos A tabela a seguir sintetiza os prazos relacionados aos estudos espeleol gicos a serem realizados com previs o de inicio em abril de 2010 Salienta se que o in cio dos trabalhos depende de emiss o de licen as espec ficas notadamente licen a de coleta de invertebrados junto ao IBAMA ICMBIO Como tem ocorrido em outros projetos similares o horizonte de elabora o dos estudos conforme cronograma abaixo Ano01 Atividades Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 19 110 Topografia Geoespeleologia Bioespeleologia An lise de relev ncia Relat rio Final 10 1 6 7 7 Respons veis Os trabalhos ser o realizados pela empresa Carste Consultores Associados sendo a responsabilidade t cnica a cargo dos especialistas Coordena o geral Augusto Sarreiro Auler PhD Coordena o de geoespeleologia Augusto Sarreiro Auler PhD Coordena o de bioespeleologia Dra Renata Andrade Dra Fl via Pellegatti Franco Dra Regina Bessi Pascoaloto Coordena o de mapeamento Ge grafo Allan Silas Calux Medidas e Programas Fevereiro 2010 ater 10 1 6 8 Programa de Monitoramento Hidrossedimentol gico 10 1 6 8 1 Objetivos O Pro
229. am Elsevier Science 870p LOBO E A Callegaro VL and Bender P 2002 Utiliza o de algas diatomaceas epil ticas como indicadoras da qualidade da gua em rios e arroios da Regi o Hidrogr fica do Gua ba RS Brasil Santa Cruz do Sul EDUNISC 126p LOBO EA BEM DA COSTA A and KIRST A 1999 Avalia o da qualidade da gua dos arroios Sampaio Bonito e Grande Munic pio de Mato Leit o RS Brasil segundo a resolu o do CONAMA 20 86 Revista Redes Santa Cruz do Sul vol 4 p 129 146 LOBO EA Callegaro VL Wetzel CE Hermany G and BES D 20044 Water quality study of Condor and Capivara streams Porto Alegre municipal district RS Brazil using epilithic diatoms biocenoses as bioindicators Oceanological and Hydrobiological Studies Poland v 33 p 77 93 LOBO EA Wetzel CE and BES D 2003 Avalia o da qualidade da gua dos arroios Sampaio Bonito e Grande Munic pio de Mato Leit o RS Brasil Revista Tecno L gica Santa Cruz do Sul v 7 p 39 53 MAGURRAN A E 2004 Measuring biological diversity USA Blackwell Science Ltd 256p Bibliografia Fevereiro 2010 3354 Gera o Senta Isabel SESAI MATSUMURA TUNDISI 1999 Diversidade de zoopl ncton em represas do Brasil in Ecologia de Reservat rios Estrutura Fun o e Aspectos Sociais FAPESP FUNDIBIO Ed Raoul Henry 15P MERRITT R W CUMMINS K W An introduction to the aquatic insects of North Am
230. ama de desmatamento dever reduzir a massa vegetal verde da rea a ser alagada Recomendando se que a retirada da vegeta o ocorra no per odo mais pr ximo poss vel do enchimento aproximadamente um ano e meio de anteced ncia ao fechamento das comportas para reduzir problemas de rebrota d Fase de implementa o Os trabalhos de supress o da vegeta o iniciam se na fase de implanta o do empreendimento e devem estar conclu dos antes do enchimento do reservat rio e Escopo das atividades 1 detalhamento do programa a elabora o do PBA Projeto B sico Ambiental deve detalhar as reas e as tipologias vegetais priorit rias para desmatamento nos setores j previamente definidos assim como estimar o volume de material lenhoso explor vel dessas reas de modo a orientar a utiliza o desse potencial madeireiro 2 demarca o em campo da cota de inunda o para se proceder a uma exata localiza o das reas objeto deste programa dever ser demarcado topograficamente o per metro do reservat rio representado pela loca o em campo da cota referente ao n vel normal para produ o energ tica do reservat rio Uma vez observada a distribui o das reas remanescentes com vegeta o torna se conveniente que as reas a serem desmatadas sejam muito bem caracterizadas ap s os servi os de topografia circundando as por exemplo com picadas ou aceiros de demarca o e rigidamente controladas para que
231. ama poder ser executado por t cnicos ou empresas especializados e ou por equipe pr pria do GESAI treinada em acordo com o preconizado nas Normas de Seguran a Meio Ambiente e Sa de SMS adotadas pelo empreendedor e que estejam aptas a executar as atividades de gerenciamento e fiscaliza o supervis o da execu o dos demais programas socioambientais propostos para a manuten o da conformidade das a es do GESAI com os requisitos t cnicos e legais aplic veis ao empreendimento Em linhas gerais as premissas deste Programa de Gest o Socioambiental s o gt implantar o Sistema de Gest o Ambiental no mbito da obra de implanta o do AHE Santa Isabel gt fiscalizar a execu o de todos os programas socioambientais que comp e o Plano B sico Ambiental gt elaborar os relat rios de andamento e do avan o dos servi os da Gest o Socioambiental em rela o ao cronograma da obra para o empreendedor e para os rg os Ambientais fiscalizadores gt realizar o planejamento de curto e m dio prazo e definir a es imediatas de execu o das medidas programas propostos conforme andamento da obra gt emitir os registros fotogr ficos de todas as a es ambientais bem como controlar a documenta o referente comprova o da execu o dos programas gt realizar reuni es sobre supervis es e resultados de inspe es do andamento da execu o dos programas socioambientais gt supervisionar e ou coo
232. anage turtle populations on a small scale report of an experience in the Brazilian Amazon Turtle and Tortoise Newsletter v 13 p 5 7 2009 SMITH N J 1974 Destructive exploitation of the South American river turtle Year Book Association of Pacific Coast Geographers 36 pp 85 102 SMITH N J H 1979a Destructive Explotation of the South American River Turtle Assoc Pacif Coast Geog Yearbook 36 85 102 SMITH N J 1979b Quel nios aqu ticos da Amaz nia um recurso amea ado Acta Amaz nica 9 1 87 97 SOINI P 1995 Ecologia reproductiva de la taricaya Podocnemis unifilis en el rio Pacaya Per Folia Amaz nica 6 105 124 VALENZUELA N R Botero amp E Mart nez 1997 Field study of sex determination in Podocnemis expansa from Colombian Amazonia Herpetologica 53 3 390 398 Bibliografia Fevereiro 2010 3367 Gera o Senta Isabel Sesai VALENZUELA N 2001 Constant shift and natural temperature effects on sex determination in Podocnemis expansa turtles Ecology 82 11 pp 3010 3024 VANZOLINI P E 1967 Notes on the nesting behavior of Podocnemis expansa in the Amazon Valley Testudines Pelomedusidae Pap is Avulsos Zoologia 20 17 pp 191 215 VANZOLINI P E 1977 A brief biometrical note on the reproductive biology of some South American Podocnemis Testudines Pelomedusidae Pap is Avulsos de Zoologia 31 79 102 VANZOLINI P E 2003 On clutch size and hatc
233. anceira empreendedor gt t cnica coordenadores s niores respons veis pelo projeto e pelo treinamento do pessoal de suporte do programa gt institucional FUNAI fiscaliza o 10 1 8 9 7 Intera o com outros programas O programa relaciona se com o Programa de Comunica o Social 10 1 8 10 Programa de Fomento do Turismo e do Lazer na rea do Reservat rio do AHE Santa Isabel 10 1 8 10 1 Introdu o O reservat rio e o seu entorno criar o oportunidades para o desenvolvimento do turismo que t m de ser aproveitadas para o fomento do turismo e do lazer a exemplo do que j aconteceu in meras vezes em condi es similares Assim sendo o Programa de Fomento do Turismo e do Lazer na rea do Reservat rio do AHE Santa Isabel volta se para a viabiliza o desse aproveitamento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3283 10 1 8 10 2 Objetivos O objetivo geral do projeto consiste em contribuir com o esfor o de outros agentes e organiza es governamentais e n o governamentais empenhadas em fomentar o turismo incluindo o lazer na regi o atrav s de treinamento profissionalizante da m o de obra que ser utilizada identifica o de possibilidades de utiliza o do reservat rio para o turismo e o lazer apresenta o da regi o como mais um destino tur stico do Brasil e dar diretrizes para que se busquem financiamentos nos diversos rg os p blicos que se dedicam a promover o turismo 10 1
234. anit ria do pescado viabiliza o junto aos rg os respons veis de cursos de agrega o de valor ao pescado intensifica o da fiscaliza o e proibi o da pesca amadora e profissional a jusante da barragem e nos tribut rios Medidas e Programas Fevereiro 2010 3278 10 1 8 8 7 Cronograma de implementa o a Fase de pr represamento Atividades Meses Ano01 Ano 02 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 05 07 08 10 11 12 Entrevistas com pescadores Contato com guias de pesca Registro dos desembarques nas col nias Preenchimento de fichas de desembarque da pesca profissional e amadora Recolhimento de fichas de desembarque Tabula o de dados Relat rios parciais Relat rio final b Fase de p s represamento Atividades Meses Ano01 Ano 02 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 05 07 08 Entrevistas com pescadores Contato com guias de pesca Registro dos desembarques nas col nias Medidas e Programas Fevereiro 2010 3279 Atividades Meses Ano01 Ano 02 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 05 07
235. anklin L Burton 1991 PORTO F A BRANCO S M LUCA S J Caracteriza o da qualidade da gua In Porto R L L Hidrologia Ambiental S o Paulo EDUSP ABRH 1991 Parte Il P 27 65 THOMANN R V M ELLER J A Priciples of Surface Water Quality Modeling and Control New York Haper amp Row Publishers 1997 644 p VON SPERLING M Estudos e modelagem da qualidade da gua de rios 1 Ed Belo Horizonte MG departamento de Engenharia Sanit ria e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais 2007 588p 13 1 7 guas Subterr neas Brasil Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPRM Mapa Geol gico na escala de 1 250 000 1997 Dispon vel em http www cprm gov br Visitado em 10 01 2008 Brasil Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPRM Sistema de Informa o de guas subterr neas SIAGAS Dispon vel em http www cprm gov br siagas Visitado em 3 Dezembro de 2008 Brasil Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPRM Mapa de Dom nios de Subdom nios Hidrogeol gicos do Brasil Sistema de Informa es Geogr ficas SIG escala de 1 2 500 000 guas Subterr neas 2007 CD ROM DA CRUZ P T 100 BARRAGENS BRASILEIRAS Casos hist ricos materiais de constru o e Projeto S o Paulo Oficina de Textos 1996 p 647 Bibliografia Fevereiro 2010 3327 Gera o Senta Isabel Sesai SANTOS OLIVEIRA A M e ALVES de BRITO S N GEOLOGIA DE ENGENHARIA ABGE CNPq FAPESP S o Pa
236. ante todas a fase de implanta o e durante os 3 primeiros anos da fase de opera o do empreendimento 10 1 7 20 5 Escopo das atividades Para o monitoramento da fauna de insetos vetores ser o realizados levantamentos da fauna de mosquitos e barbeiros nos seguintes municipios comunidades Antonina TO Araguana TO Ilha de Campos PA Pi arra PA Remanso dos Botos TO Riachinho TO Santa Cruz PA Santa Isabel PA S o Geraldo do Araguia PA e Xambio TO Para o monitoramento de mosquitos ser o realizadas coletas peri e intradomiciliar com uso de armadilhas luminosas tipo CDC Em cada munic pio ser o amostrados 3 pontos e cada ponto ser amostrado por 12 horas no per odo noturno Devem ser realizadas coletas tamb m na ADA em pontos pr ximos s reas de atividade humana e sempre que poss vel internamente a depend ncias como escrit rios dep sitos centro de triagem casa de m quina e sanit rios A cada campanha os dados obtidos devem ser tabulados e plotados em gr ficos para que seja avaliada a varia o das popula es de insetos vetores de doen a Deve se dar aten o especial a esp cies Para o monitoramento dos barbeiros ser o feitas investiga es sobre a ocorr ncia de formas adultas e imaturas em domic lios dos munic pios citados acima e instala es de apoio da ADA atrav s de busca ativa 10 1 7 20 6 Medidas complementares Ser o tamb m realizadas pesquisas junto s secretarias de sa de dos munic p
237. ap shtm Acessado em 2009 OLMOS F G Arbocz J F Pacheco R R Dias 2004 Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente Seplan Diretoria de Zoneamento Ecol gico Econ mico DZE Projeto de Gest o Ambiental Integrada da Regi o do Bico do Papagaio Zoneamento Ecol gico Econ mico Estudo de Flora e Fauna do Norte do Estado do Tocantins Org por Ricardo Ribeiro Dias Palmas Seplan DZE 13 3 MEIO SOCIOECONOMICO 13 3 1 Aspectos espec ficos dos servi os de Sa de P blica Bancos de dados das Secretarias Estaduais de Sa de com sede em Bel m e Palmas e seus departamentos de epidemiologias Brasil Conselho Nacional de Secret rios de Sa de Vigil ncia em Sa de Conselho Nacional de Secret rios de Sa de Bras lia CONASS 2007 BRASIL Norma Operacional b sica do Sistema nico de Sa de NOB SUS 96 BRASIL Lei Org nica da Sa de Lei No 8080 19 de setembro de 1990 BRASIL Minist rio do Trabalho Normas Regulamentadoras NR portaria 3 214 1978 BRASIL Previd ncia Social Lei No 8 212 24 de Julho de 1991 Lei N 8 213 de 24 de Julho de 1991 BRASIL Minist rio do Trabalho SESMIT Servi os Especializados em Engenharia e Medicina do Trabalho Portaria 3 237 1972 LAURENTI R et al Estat sticas de Sa de S o Paulo Editora Pedag gica e Universit ria Ltda 1985 186p Bibliografia Fevereiro 2010 3371 Gera o Senta Isabel JEESAI Minist rio da Sa de Secretaria Executiva Departame
238. ar do entorno do empreendimento est o previstas realiza o de oficinas educativas para os professores das escolas dos munic pios em que estiverem ocorrendo os trabalhos de resgate como meio de transmitir ao p blico alvo da atividade no es de pr hist ria de patrim nio arqueol gico e de pesquisa arqueol gica visando o efeito multiplicador professor aluno e distribui o de material paradid tico elaborado com linguagem voltada ao p blico infanto juvenil com enfoque na realizada cultural da regi o a ser distribu do para uso dos professores e alunos das escolas que participarem das oficinas educativas Para a comunidade em geral est o previstas palestras em espa os p blicos definidos com as Prefeituras locais explicando o que est o fazendo os arque logos na regi o fornecendo no es de patrim nio cultural e estimulando os participantes a arrolarem bens e manifesta es culturais de seu conhecimento impress o de folhetos ilustrados em linguagem acess vel que tratem de patrim nio arqueol gico e hist rico cultural com exemplos de casos locais e regionais para distribui o durante as palestras e organiza o de uma exposi o itinerante ao final das pesquisas sobre arqueologia e cultura regional que percorrer espa os a serem definidos nos munic pios da AID do empreendimento Devem ser formuladas e aplicadas estrat gias de controle e avalia o das atividades educativas realizadas para todos os p blicos
239. ar o trabalho de acompanhamento da eclos o dos ovos propiciando tamb m condi es para o levantamento de dados estat sticos Esta tarefa executada de forma muito cuidadosa para que n o ocorra danifica o das covas e dos ovos e nem perturbar o ambiente Depois de localizadas as covas s o marcadas com piquetes numerados com anota es do dia e m s da postura feitas em ficha pr pria Quando se observa que a desova deu se em local muito baixo da praia sujeito inunda o procede se a transfer ncia dos ovos da cova natural para a cova artificial A prote o das covas ser realizada atrav s da fiscaliza o intensiva dos s tios de nidifica o durante todo o per odo de incuba o dos ovos Para a prote o dos ovos contra inimigos naturais e animais dom sticos utilizam se grades de madeira teladas na parte posterior ou outros m todos adequados Medidas e Programas Fevereiro 2010 3244 C Manejo e prote o dos filhotes Ap s o per odo m dio de incuba o dos ovos as equipes de campo procedem a abertura da cova retirando os filhotes que est o prontos para sair e os que ficaram impossibilitados de se locomoverem devido a defeitos na carapa a ou plastr o Os filhotes recolhidos s o colocados em ber rios onde permanecem por per odos de 15 dias tempo suficiente para que ocorra o endurecimento da carapa a cicatriza o umbilical e a elimina o do odor caracter stico da gordura conheci
240. as de empr stimo e outras a recupera o poder seguir a metodologia citada a seguir Atividades gt sele o quantifica o das reas de recupera o ap s a retirada de todos os equipamentos das reas utilizadas desmobiliza o dos canteiros de obras por exemplo e dos m todos empregados em cada caso ou conforme estas forem sendo liberadas gt sele o de esp cies pioneiras gt em faixa ciliar escolher preferencialmente esp cies ocorrentes localmente e pertencentes s categorias funcionais identificadas gt execu o de atividades direcionadas prepara o das reas para receber as mudas incluindo a limpeza do terreno ro ada se necess rio a demarca o da rea das linhas de plantio das covas e o coveamento al m de opera es preventivas de combate s formigas gt dimensionamento das atividades de plantio de mudas propriamente dito da manuten o e monitoramento inicial das mudas empregadas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3111 Gera o Senta Isab Sesai gt recomposi o topogr fica e paisag stica atrav s do nivelamento das reas que tenham sofrido impacto da obra gt qualquer forma o de sulcos e compacta o dever ser removida antes do replantio das reas atingidas gt retaludamento esse procedimento tem por objetivo a suaviza o dos taludes existentes tomando se cuidado com a inclina o e altura do talude formado a fim de evitar
241. as dever o ser instaladas na AID do empreendimento pr ximo ao local da usina de maneira a atender as exig ncias de rea dispon vel e f cil acesso al m da inexist ncia de obst culos ou outras interfer ncias que possam prejudicar a qualidade dos dados 10 1 6 1 5 Escopo das atividades Para o cumprimento do Programa de Monitoramento Climatol gico s o previstas as atividades a seguir relacionadas gt detalhamento do programa gt escolha de local para instala o da esta o climatol gica gt contrata o de uma empresa especializada para a instala o dos equipamentos gt designa o da equipe de meteorologia para acompanhar a instala o dos equipamentos gt aquisi o instala o e assist ncia t cnica de Esta o Meteorol gica Clim tica Autom tica com leituras disponibilizadas por telemetria contendo um sistema de aquisi o de dados Data ogger e com sensores para temperatura umidade ventos press o atmosf rica pluviosidade radia o solar temperatura de solo e se poss vel temperatura da gua que fica na depend ncia de sua proximidade do futuro reservat rio As leituras dever o ser disponibilizadas por telemetria 10 1 6 1 6 Medidas complementares Caso as esta es sejam convencionais sem telemetria os dados ser o coletados por pessoas treinadas e ap s a coleta dos dados os mesmos ser o enviados a rea de opera o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3105
242. as lagoas marginais e interiores possivelmente afetados pelas seguintes altera es ao longo da ADA gt inser o do reservat rio gt altera o do n vel d gua gt mudan a do regime hidrossedimentol gico e gt modifica es morfol gicas na calha do rio O programa de monitoramento dever identificar os locais cr ticos onde medidas de conserva o ou reposi o ser o utilizadas fornecendo informa es necess rias aos processos de licenciamento manuten o e opera o do aproveitamento h drico O programa inclui as diferentes formas de lagoas existentes e aborda os levantamentos de informa es adicionais necess rias melhor defini o dos poss veis impactos ambientais obtendo subs dios para a ado o de medidas necess rias mitiga o dos prov veis efeitos imediatos e de longo prazo no ambiente lacustre da ADA Em raz o das incertezas no conhecimento atual das caracter sticas hidr ulicas geom tricas e bi ticas das lagoas o programa foi elaborado em duas fases a primeira durante a constru o da obra e a segunda no per odo de opera o do sistema de gera o de energia prolongando se at a estabiliza o das lagoas Na fase inicial do programa ser o obtidos os detalhamentos topobatim tricos linim tricos de drenagem de percola o e de estabilidade de margens os quais permitir o definir com maior profundidade o conhecimento atual do ambiente lacustre e dos potenciais impactos
243. as subterr neas articulado com os bancos de dados das guas superficiais e as informa es sobre os usos e ocupa o do solo 10 1 6 14 3 Justificativas A qualidade das guas subterr neas um indicador fundamental da intensidade dos usos e ocupa o do solo e do grau de preserva o dos ecossistemas terrestres e das guas superficiais O monitoramento da qualidade das guas subterr neas al m de ser um indicador fundamental desses usos e ocupa o do solo possibilitar desenvolver a es de preserva o ou mitiga o de impactos resultantes do empreendimento Al m disso este monitoramento dever dar condi es para prevenir doen as resultantes de contamina o das guas subterr neas e impulsionar a implanta o de a es necess rias para corrigir o impacto desativar po os excessivamente contaminados ou tratar a gua para abastecimento humano ou de animais de tal forma a evitar a magnifica o do processo 10 1 6 14 4 Fase de implementa o A implementa o do Programa de Qualidade das guas Subterr neas deve atender a tr s fases do empreendimento 1 fase de implanta o do empreendimento 2 fase de enchimento e 3 fase de opera o do reservat rio 1 na fase de implanta o do empreendimento dever o ser realizadas coletas semestrais nos locais amostrados na fase de prepara o do EIA RIMA 2 na fase de enchimento que poder ter dura o de 2 a 6 dias no per odo de janeiro a junho
244. assim como para fornecer informa es para obras futuras Como parte do Estudo do Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidrel trico Santa Isabel foi realizado um trabalho na regi o do baixo rio Araguaia para levantar informa es sobre as esp cies de quel nios da regi o e verificar os poss veis impactos que os quel nios sofrer o com a opera o da usina Durante este estudo constatou se a necessidade de implanta o do Programa de Monitoramento dos Quel nios para minimizar os impactos que os animais sofrer o com a constru o da barragem A implanta o desse programa ser de extrema import ncia na conserva o de quel nios na regi o do baixo rio Araguaia pois ir reunir de forma sistem tica informa es sobre o estado de conserva o e sobre a evolu o das popula es naturais dos quel nios na regi o 10 1 7 17 2 Objetivos gt verificar o padr o de distribui o espacial do tracaj e da tartaruga da amaz nia na regi o do baixo rio Araguaia ap s a constru o do empreendimento gt verificar o padr o de uso de habitat e a movimenta o do tracaj e da tartaruga da amaz nia Medidas e Programas Fevereiro 2010 3234 Gera o Senta Isab Sesai gt monitorar a varia o da abund ncia das popula es de tracaj e tartaruga da amaz nia ao longo dos anos gt complementar a caracteriza o da estrutura populacional destas duas esp cies quanto densidade e raz o sexual
245. ation of Species Richness and Shared Species from Samples Version 8 0 Persistent URL lt purl oclc org estimates gt CRUMP M L amp Scott JR NJ 1994 Visual encounter surveys p 84 92 In Heyer W R Donnelly M A McDiarmid R W Hayek L C amp Foster M S Eds Measuring and monitoring biological diversity Standart methods for amphibians Washington D C Smithsonian institute Press XIX 364p CUNHA O R amp Nascimento F P 1983 Of dios da Amaz nia XX As esp cies de Atractus Wagler 1828 na Amaz nia oriental e Maranh o Ophidia Colubridae Publica es Avulsas do Museu Paraense Em lio Goeldi S rie Zoologia 123 1 38 CUNHA O R amp Nascimento F P 1978 Of dios da Amaz nia X As cobras da regi o leste do Par Publica es Avulsas do Museu Paraense Em lio Goeldi 31 1 218 CUNHA O R da Nascimento F P amp Avila Pires T C S 1985 Os r pteis da rea de Caraj s Par Brasil Testudines e Squamata Publica es Avulsas do Museu Paraense Emilio Goeldi 40 9 92 DUELLMAN W 1989 Tropical herpetofaunal communities patterns os community structure in Neotropical rainforests pp 61 88 In M L Harmelin Vivienand amp F Bourli re eds Vertebrate in complex tropical system Springer Verlag New York NY DUELLMAN W E 1978 The biology of an Equatorial herpetofauna in Amazonian Ecuador Univ Kans Mus Nat Hist Misc Publ 65 1 352 DUELLMAN W E 1988 Patterns of species
246. ativos a qualidade ambiental na regi o do empreendimento no decorrer de sua implanta o 10 1 7 21 4 Fase de Implanta o O Programa de Monitoramento da Fauna de Borboletas e Formigas deve ocorrer durante todas a fase de implanta o e durante os tr s primeiros anos da fase de opera o do empreendimento 10 1 7 21 5 Escopo das atividades Para o monitoramento da fauna de borboletas e formigas ser o realizadas coletas em 10 pontos na rea de influ ncia do empreendimento incluindo o ponto controle utilizado nos trabalhos de levantamento de fauna para an lise de impacto ambiental A metodologia de coleta ser id ntica aquela utilizada no estudo de an lise de impacto para que os dados possam ser compar veis As borboletas frug voras ser o coletadas com armadilhas atrativas com iscas de frutas fermentadas e as borboletas nectar voras ser o coletadas com uso de pu s As formigas ser o coletadas com armadilhas de queda pitfal distribu das em tr s transectos em cada ponto O material coletado ser montado e identificado em laborat rio com uso de chaves dicot micas Os dados ser o analisados e comparados a cada campanha de coleta de dados Medidas e Programas Fevereiro 2010 3249 10 1 7 21 6 Medidas complementares Garantia da exist ncia de uma APP para garantir a preserva o de ambientes necess rios para a sobreviv ncia de popula es de borboletas e formigas 10 1 7 21 7 Cronograma de
247. aulo Brasil Ver Brasil Biol w 48 n 1 p 83 102 1988 SMIRNOV N N Fauna of the U S S R Crustacea Academy of Sciences Zoological institute Leninrad 1971 644p SALOMONI SE Rocha O Callegaro VL and Lobo EA 2006 Eplithic diatoms as indicators of water quality in the Gravata river Rio Grande do Sul Brazil Hydrobiologia vol 559 p 233 246 SEGERS H 1995 Guides to the identification of the Microinvertebrates of the Continental Waters of the World Vol 2 The Lecanidea Monogonata University of Gent Belgium 226p SERRA J E Llama MJ and Cadenas E 1978 Nitrogen utilization by the diatom Skeletonem costatum kinetics of nutrient uptake Plant physiology 62 987 990 SMIRNOV N N 1971 Fauna of the U S S R Crustacea Academy of Sciences Zoological institute Leninrad 644p Bibliografia Fevereiro 2010 3355 Gera o Senta Isabel Sesai SOUTHWOOD T R E Ecological methods Chapman and Holl London 368 p 1968 STUMM W and Morgan JJ Aquatic chemistry an introduction emphasizing chemical equilibria in natural waters New York Wiley Interscience 1981 789 p TER BRAAK C J F VAN DAM H 1989 Inferring pH from diatoms a comparison of old and new methods Hydrobiologia 178 209 223 TUNDISI J G e Matsumura Tundisi M Limnologia Oficina de Textos 632pp TUNDISI J G amp MATSUMURA TUNDISI T Limnologia Oficina de Textos S o Paulo 2008 USEPA Unit
248. biol gico morto a museus mantenedores de cole es cient ficas gt contribuir com o programa de monitoramento de fauna gt contribuir para o conhecimento da fauna amaz nica 10 1 7 5 4 Fase de implementa o Este programa deve ter in cio na fase de implanta o do empreendimento momento em que haver a supress o da vegeta o e posteriormente o enchimento do reservat rio 10 1 7 5 5 Escopo das atividades Um centro de triagem CT dever ser constru do pr ximo rea atingida permitindo o processamento e manuten o tempor ria dos animais resgatados A equipe t cnica dever ser composta por zo logos veterin rios e auxiliares com experi ncia pr via comprovada em programas de salvamento de fauna em n mero definido em virtude da velocidade do desmatamento e enchimento do reservat rio Os esfor os dever o ocorrer durante todo o per odo do desmatamento e em cada uma de suas etapas da ro ada do sub bosque ao corte de rvores e limpeza total da rea e o m todo utilizado dever ser a busca ativa e aleat ria de esp cimes abrigados no substrato ou na vegeta o atingida As atividades de corte dever o ser temporariamente suspensas em quaisquer casos de avistamentos de fauna at a efetiva o de sua captura quando for necess ria Durante o enchimento do reservat rio embarca es dever o ser utilizadas em n mero suficiente para investigar toda a rea do reservat rio de modo intenso e constante
249. bre as atividades dos Suru bem como permitir que as partes negociem compensa es sobrevindo interfer ncias negativas da implanta o e opera o da hidrel trica na TI Soror Para atingir esse objetivo prim rio ser necess rio alcan ar os seguintes objetivos espec ficos gt andamento do estudo etnoecol gico na TI Soror gt treinamento de pessoal de suporte para a execu o do programa gt constru o e funcionamento do canal de comunica o e negocia o entre o empreendedor e os Suru 10 1 8 9 2 Justificativa Justifica se a execu o do Programa em primeiro lugar porque mensagens de interesse de ambas as partes endere adas a uma pela outra podem perder se chegar distorcidas ao destinat rio ou n o ser acreditadas se n o houver um canal de comunica o regular e confi vel de que ambas as partes se utilizem Em segundo lugar porque em virtude de defici ncias no fluxo de informa es entre o empreendedor e os ndios pode ocorrer demora para que sejam tomadas eventuais provid ncias que se fa am necess rias para evitar que a es do empreendimento levem transtornos aos ndios Ademais a mesma regularidade e confiabilidade devem caracterizar as eventuais negocia es de compensa es que tenham de ser feitas entre empreendedor e ndios Medidas e Programas Fevereiro 2010 3281 SESA Por ltimo a execu o do programa justifica se pelo contexto intercultural em
250. c las e se poss vel determinar suas distribui es geogr ficas verificando se algumas delas s o end micas ou restritas ao longo de sua distribui o geogr fica a ambientes preferencialmente afetados pelos empreendimentos hidrel tricos A partir desse procedimento podem se selecionar esp cies alvo especialmente afetadas pelo empreendimento das quais dever o ser obtidas mais informa es para direcionar as medidas de conserva o necess rias 10 1 7 8 4 Fase de implementa o O programa dever ser implementado no in cio da fase de implanta o do AHE Santa Isabel Imediatamente ap s a emiss o da Licen a de Instala o os trabalhos dever o ser iniciados de forma que um plano para conserva o das esp cies alvo esteja pronto antes do inicio do enchimento sendo implementado nessa fase 10 1 7 8 5 Escopo das atividades No primeiro momento os esp cimes j coletados seriam reanalisados comparados ao material de v rias cole es cient ficas principalmente com os esp cimes tipo al m de se consultar especialistas na sistem tica do grupo Posteriormente para os casos n o solucionados planejar uma amostragem em campo para obter material adicional inclusive amostras de DNA se julgar necess rio Uma investiga o mais aprofundada da sistem tica especialmente importante para as esp cies do g nero Pseudopaludicola presentes na rea Foram reconhecidas na rea tr s esp cies havendo grande possibilid
251. c pios da rea de influ ncia direta no que se refere ao desenvolvimento sustent vel da atividade produtiva e da explora o do potencial tur stico da regi o Al m disso a presen a durante o per odo de obras de um contingente de trabalhadores muito grande e a potencial atra o de outros contingentes populacionais o qual ser seguido pela desmobiliza o quando da conclus o das obras resulta em um desafio para o ordenamento urbano dos munic pios mais diretamente afetados 10 1 8 4 2 Objetivos O apoio aos munic pios da rea de influ ncia direta do empreendimento o principal objetivo deste Programa auxiliando no desenvolvimento e implanta o de atividades produtivas e de servi os sustent veis e no desenvolvimento do seu potencial tur stico tendo como enfoque principal o ecoturismo 10 1 8 4 3 Justificativas O Poder P blico Municipal da AID n o disp e atualmente de condi es t cnicas de pessoal e de estrutura para fazer frente aos desafios que representam a instala o de um empreendimento do porte do AHE Santa Isabel na regi o A falta dessas condi es poder resultar na amplifica o dos impactos negativos e na impossibilidade de aproveitamento das oportunidades representadas pelos impactos positivos do empreendimento sobre a economia local e regional Justifica se um programa que apoie t cnica e operacionalmente as municipalidades mais diretamente afetadas propiciando condi es efetivas para
252. cais nas reas de sa de educa o seguran a e demais servi os produzidos e obtidos em rg os de governo local ou institui es com atua o local Outra base de fontes quantitativas resulta de levantamentos de perfil socioecon mico e de opini o p blica baseados em t cnicas estat sticas apropriadas que representem adequadamente o universo de segmentos e grupos sociais afetados Esses levantamentos necessitar o ser sistem ticos e com periodicidade regular assegurando comparabilidade de resultados entre per odos diferentes proporcionando a constru o de curvas de evolu o do quadro social local Entre as metodologias qualitativas tamb m baseadas em metodologias cient ficas consagradas por m n o se utilizando de recursos de representatividade estat stica O Programa dever se valer de entrevistas semiestruturadas grupos de discuss o e levantamentos qualitativos de opini o complementando e enriquecendo o cen rio quantitativo desenhado com as metodologias descritas anteriormente 10 1 8 2 6 Medidas complementares Para o monitoramento das condi es de vida e das opini es e percep es da popula o nos munic pios atingidos dever ser desenhado um conjunto de estudos voltados para Medidas e Programas Fevereiro 2010 3258 Gera o Senta Isab Sesai o monitoramento da condi o de vida das familias transferidas avaliando sua condi o de vida atual e comparando com o monitoramento
253. car ao Inspetor Ambiental no caso de acidentes com animais silvestres ou pe onhentos e acionar a equipe de Resgate de Salvamento de Fauna observar as restri es e procedimentos para o transporte coleta e destinos desses animais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3082 SESA gt observar os procedimentos para corte e supress o de vegeta o dentro da rea do canteiro gt proibido coletar transportar ou comercializar sementes flores plantas mudas ou ra zes gt n o fazer uso de fogo dentro dos limites da obra gt se necess rio sempre utilizar os banheiros qu micos ou fixos gt o abastecimento e a lubrifica o de ve culos e demais equipamentos das obras dever o ser realizados em reas espec ficas distando no m nimo 30 metros dos corpos de gua e nunca dentro dos limites de reas de Preserva o Ambiental gt ser sempre dispensado o maior cuidado poss vel aos recursos culturais s tios arqueol gicos que forem encontrados nas reas das obras acessos canteiros alojamentos etc Ao encontrar vest gios ou artefatos arqueol gicos a atividade dever ser interrompida e o fato deve ser comunicado imediatamente ao inspetor ambiental Central de Concreto A central de concreto localizada na rea do canteiro de obras ser dotada de um p tio de lavagem onde os efluentes l quidos gerados ser o encaminhados para uma caixa de decanta o de s lidos A limpeza das caixas colet
254. chamento das comportas Tais obras est o relacionadas a gt reposi o de acessos desvios e travessia para recompor a malha vi ria da regi o do reservat rio Medidas e Programas Fevereiro 2010 3093 SESA gt reloca o e religa o dos sistemas de transmiss o e distribui o de energia el trica da rea do reservat rio religa o dos sistemas de comunica o e telefonia diretamente atingidos pelo reservat rio gt reloca o de equipamentos de educa o sa de e templos religiosos localizados na rea de inunda o do futuro reservat rio gt reloca o de atracadouros de balsas e barcos para travessia do rio gt adimpl ncia com todos os Conv nios celebrados para adequa o de equipamentos sociais previstos no Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida gt conclus o das negocia es envolvendo as atividades de detentores de t tulos de explora o de recursos minerais localizados na rea do reservat rio gt disponibiliza o pr via das equipes de apoio e log stica para as emerg ncias com treinamento pr vio e validado d Programas socioambientais Com rela o a execu o dos Programas Socioambientais previstos no Plano B sico Ambiental e nas condicionantes da Licen a de Instala o das autoriza es associadas supress o de vegeta o ao resgate de flora e de fauna e aos demais requisitos legais aplic veis s atividades necess ri
255. cionado com o monitoramento hidrol gico gt acoplados aos programas de monitoramento limnol gico e de qualidade de gua e sedimentos os estudos da biodiversidade aqu tica devem contemplar as comunidades planct nicas e macroinvertebrados bent nicos sedimento O monitoramento da biota aqu tica micro organismos coliformes totais e termotolerantes Escherichia coli e cianobacterias para atender Resolu o CONAMA n 357 2005 fitoplancton zoopl ncton e macroinvertebrados bent nicos tem a finalidade de determinar os impactos da constru o do empreendimento sobre os componentes da biota aqu tica esp cies comunidades verificar a capacidade de perman ncia e resist ncia aos impactos e determinar reas de conserva o da biodiversidade aqu tica 10 1 6 13 3 Justificativas A determina o da qualidade das guas superficiais necess ria para acompanhar as poss veis altera es da composi o qu mica f sica e biol gica da qualidade das guas durante a fase de enchimento e posteriormente durante o per odo em que o reservat rio estiver em opera o Segundo Straskraba Tundisi e Duncan 1993 e Straskraba e Tundisi 2008 o monitoramento da qualidade das guas superficiais deve ser considerado como um sistema de informa o n o s sobre o rio antes da fase de enchimento e durante o enchimento mas sobre a bacia hidrogr fica Dessa forma a qualidade das guas superficiais deve estar relacionada com os
256. composi o qu mica de gua e podem ser de origem inorg nica e org nica Os contaminantes inorg nicos t m sua origem nos efluentes l quidos de origem industrial na descarga de efluentes de lixo urbano e industrial e de fertilizantes da agricultura e efluentes minerais Alguns metais podem ser t xicos aos seres humanos e t m tend ncia a acumular se em diferentes tecidos do corpo humano Outros metais s o cancer genos como por exemplo Cr Pb Cd Outros contaminantes inorg nicos s o nitratos de origem agr cola sulfatos fluoretos e cianuretos Os contaminantes org nicos constituem outro componente relevante da contamina o das guas subterr neas s o eles os hidrocarbonetos como alcanos cicloalcanos hidrocarbonetos halogenados pesticidas e herbicidas provenientes de atividades agr colas Portanto todo esse conjunto de contaminantes pode ocorrer nas guas subterr neas especialmente em uma regi o de implanta o de um reservat rio que ter impacto nas atividades regionais e poder ser polo de desenvolvimento DIMOLFETA 2002 Medidas e Programas Fevereiro 2010 3156 10 1 6 14 2 Objetivos Implantar e estabelecer um programa de monitoramento f sico qu mico e biol gico das guas subterr neas com a finalidade de acompanhar poss veis altera es na qualidade das guas subterr neas como consequ ncia da implanta o do empreendimento Estabelecer um banco de dados da qualidade das gu
257. conhecimentos acerca das condi es da bacia hidrogr fica como os usos do solo os impactos das atividades humanas e as descargas das fontes pontuais e difusas contemplando os nutrientes e contaminantes org nicos e inorg nicos Portanto a determina o da qualidade das guas superficiais um fundamento importante para o acompanhamento das diferentes fases de poss veis altera es da qualidade da gua antes durante e depois do enchimento e j na fase de opera o do reservat rio Al m disso o monitoramento da qualidade das guas possibilitar a ado o de medidas preventivas e corretivas referentes aos impactos atuais e futuros Al m das avalia es da evolu o das Medidas e Programas Fevereiro 2010 3148 Gera o Senta Isab Sesai caracteristicas fisicas e quimicas da qualidade das aguas deve se justificar nesse programa de qualidade das guas e limnologia o monitoramento dos organismos bi ticos principalmente os micro organismos tais como coliformes totais e termotolerantes cianobacterias e organismos do fitoplancton zoopl ncton e dos macroinvertebrados bent nicos O monitoramento do fitopl ncton fundamental para atestar e acompanhar poss veis altera es da qualidade das guas no que se refere ao influxo de nutrientes a partir de fontes pontuais e n o pontuais e processos relacionados com a eutrofiza o Dentro do programa de monitoramento do fitopl ncton ser dada aten o espec
258. cons rcio Gera o Santa Isabel 10 MEDIDAS MITIGADORAS COMPENSATORIAS E PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 10 MEDIDAS MITIGADORAS COMPENSATORIAS E PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 10 1 PROGRAMAS AMBIENTAIS 10 1 1 Programa de Gest o Ambiental 10 1 1 1 Introdu o A gest o ambiental de qualquer empreendimento deve estar submetida Avalia o de Impactos Ambientais e gerir a execu o de todos os programas demandados a partir do diagn stico progn stico da regi o de abrang ncia do empreendimento e definidos com o objetivo de mitiga o controle preven o e ou compensa o dos impactos poss veis Os meios definidos para a Gest o Ambiental devem permitir a cria o de condi es que promovam as a es operacionais necess rias para a implanta o e acompanhamento dos programas ambientais definidos para preven o mitiga o e ou compensa o dos impactos ambientais detectados Atrav s do Sistema de Gest o o empreendedor define a estrutura gerencial que deve montar para permitir e garantir que as t cnicas de prote o manejo e recupera o ambiental adequadas a cada situa o das diferentes fases do empreendimento planejamento implanta o obra enchimento do reservat rio e opera o sejam aplicadas objetivando o atendimento a todas as demandas ambientais O Sistema de Gest o Ambiental tem por objetivo gerenciar as a es ambientais da obra e a
259. consequente altera o do relevo No caso espec fico do barramento h que se considerar ainda a retirada de material de empr stimo Com o enchimento do reservat rio ser o geradas poropress es que diminuem a resist ncia ao cisalhamento das descontinuidades tanto no eixo da barragem como ao longo da rea de alagamento Esse conjunto de a es al m de alterar o relevo como j referido ir o contribuir para o estabelecimento de processos erosivos nos solos especialmente em reas e ou locais com suscetibilidade eros o e mecanismos de instabiliza o como escorregamentos queda de blocos e corridas de terra Para evitar que tais impactos ocorram necess ria a implementa o deste programa 10 1 6 5 2 Objetivos O programa tem como objetivo a preven o e monitoramento da eros o e movimentos de massa em cortes e aterros na obras e nas margem do reservat rio devido a o humana sobre o meio ambiente durante a fase de implanta o e opera o do AHE Santa Isabel 10 1 6 5 3 Justificativas A ocorr ncia de impactos como a eros o e escorregamento de massa pode acarretar a perda de solos f rteis a polui o da gua o assoreamento dos cursos d gua e reservat rios e a degrada o e redu o da produtividade global dos ecossistemas terrestres e aqu ticos al m de por em risco a vida de trabalhadores e moradores que transitem pr ximos s obras e ao reservat rio Por ltimo tamb m podem ocasionar atrasos na im
260. corretivas para conter a degrada o das lagoas O monitoramento dever se prolongar at a verifica o da estabilidade ambiental das lagoas que reflitam as caracter stas atuais das lagoas No segmento superior as lagoas interiores est o localizadas nas ilhas Barreira Branca e Escalope As lagoas na Ilha de Escalope por estarem mais pr ximas barragem poder o ter maior impacto que na Ilha Barreira Branca Nessas duas ilhas recomenda se o levantamento detalhado do sistema de recarga ou drenagem das lagoas pelo rio O levantamento levar em considera o um levantamento detalhado das condi es das margers pr ximas as lagoas da topobatimetria das lagoas e reas vizinhas e da caracteriza o do substrato das ilhas Os levantamentos topobatim tricos dever o propiciar o desenvolvimento de mapas topogr ficos com curvas de n veis espa adas em 50 cent metros e dever ser feito em conjunto com os levantamentos feitos para a hidrossedimentologia praias e ilhas A partir dos levantamentos ser elaborado se necess rio um projeto de prote o das lagoas internas que poder contar mas n o se limitar com as seguintes a es utilizando materiais e procedimentos ambientalmente aceitos gt prote o das margens das ilhas em locais determinados como cr ticos gt implanta o de diques de controle de n veis ao redor ou em parcela do per metro das lagoas gt controle de drenagem superficial e percola o No segmento
261. ctado tanto na rea dos canteiros como nas reas adjacentes para recebimento de sementes e mudas conforme a necessidade e adequa o gt revegeta o e cobertura superficial do solo afetado Baseados nesses objetivos foram desenvolvidas metas para que o mesmo seja atingido que s o gt reconstituir 100 das reas degradadas pela obra e acessos na sua forma mais pr ximo da originalmente afetada at o t rmino da obra Indicadores Ambientais gt rea em hectare recuperada na rea utilizada pelos canteiros de obras e acesso 10 1 6 3 3 Justificativas Um Programa de Recupera o das Areas Degradadas ap s o processo de implanta o do AHE Santa Isabel tanto na rea do canteiro quanto em reas adjacentes justifica se n o apenas pela import ncia da reconstitui o do ambiente f sico no que diz respeito ao controle de eros o e carreamento de solo mas tamb m pela necessidade de se devolver ao ambiente seu pleno aproveitamento A import ncia da recupera o de reas degradadas pela a o da implanta o do AHE Santa Isabel faz se necess ria para restaura o do ambiente evitando desse modo a es que acelerem outros eventos de desagrega o ambiental como os processos erosivos A recupera o ambiental parte do conhecimento e caracteriza o diferencial f sica e biol gica das reas degradadas e pelo emprego de t cnicas de recomposi o e revegeta o as quais ser o desenvolvidas de acordo c
262. da por piti Esses procedimentos t m por objetivo dificultar a preda o por inimigos naturais aumentando a probabilidade de sobreviv ncia dos filhotes Os ber rios s o constru dos com telas caixas flutuantes teladas ou ainda s o aproveitadas as depress es naturais da praia que s o represadas e cercadas com troncos e t buas 10 1 7 19 6 Medidas complementares Programas de reprodu o e soltura cuidadosamente controlados podem ser um m todo eficaz de conserva o de esp cies de quel nios amea ados Entretanto esses programas trazem consigo o risco da introdu o de doen as nas popula es selvagens e t m o potencial para causar danos substanciais POUGH et al 2008 Logo s o necess rias medidas complementares como estudos de ecologia e gen tica populacionais de longo prazo Tais estudos dever o avaliar os efeitos do manejo e prote o sobre a din mica populacional e variabilidade gen tica dos quel nios Complementarmente tamb m importante que sejam desenvolvidos em todas as fases do programa projetos de educa o ambiental visando sensibiliza o e conscientiza o das comunidades atrav s do conhecimento e do respeito ao uso sustent vel dos recursos naturais 10 1 7 19 7 Cronograma de implementa o As atividades previstas no programa devem ser realizadas no per odo reprodutivo dos quel nios entre os meses de agosto e dezembro com in cio na fase de implementa o do empreend
263. dade gt semestral durante a fase de implementa o do reservat rio gt campanhas especiais gt trimestral p s enchimento do reservat rio b Metodologia de coleta e an lise das vari veis f sicas qu micas e biol gicas da gua e do sedimento Os pontos de coleta para estudos limnol gicos e da qualidade da gua no rio Araguaia tribut rios e lagoas marginais devem contemplar a mesma malha amostral utilizada durante o Estudo de Impacto Ambiental ou seja 20 pontos Da mesma forma a malha amostral para as comunidades de fitopl ncton zoopl ncton e macroinvertebrados bent nicos deve acompanhar a distribui o espacial desenvolvida e durante o estudo de impacto ambiental As amostras dever o ser coletadas nos mesmos pontos englobando o rio Araguaia os tribut rios do rio Araguaia e as lagoas marginais e os pontos a jusante da barragem de Santa Isabel Uma modifica o que se recomenda para a coleta de fitopl ncton e zoopl ncton que as coletas sejam realizadas somente no centro do rio Araguaia e tribut rios uma vez que ficou demonstrado n o haver diferen as significativas entre a flora e fauna das margens e do centro do rio Araguaia A periodicidade da coleta deve ser mantida dever o ser realizadas coletas durante os per odos de enchente cheia vazante e seca coincidindo portanto com os m ximos e m nimos do ciclo hidrol gico do rio Araguaia c An lise da gua e do sedimento O Quadro 10 1 6 1 mos
264. das e Programas Fevereiro 2010 3109 Gera o Senta Isab Sesai atividades antr picas Na etapa preliminar dever o ser realizadas as observa es dos estudos existentes e checagens de campo como identifica o e avalia o dos impactos mapeamento das diferentes unidades da paisagem caracteriza o f sica e qu mica limita es dos solos n vel de fertilidade dos solos an lises biol gicas e qu micas da gua estudos faun sticos grupos de esp cies bioindicadoras e dispersores rela o flora fauna dispersores polinizadores estudos da flora observa es de campo curto prazo e acompanhamento dos trabalhos de flora Destaca se a import ncia do conhecimento dos estratos herb ceos arbustivo e arb reo pois em fun o do est gio de degrada o da rea a ser recuperada faz se necess ria a recomposi o a partir de estrato inferior herb ceos Na etapa de obras de engenharia preciso levar em conta a necessidade em reas inclinadas da instala o de redes de drenagem Deve se observar a compatibilidade do clima e solo com as obras civis e revegeta o previstas A revegeta o envolve todo o trabalho de restabelecimento da vegeta o original compreendendo etapas como defini o dos m todos biol gicos de recupera o de reas degradadas sele o das esp cies a serem utilizadas defini o dos modelos de recupera o a serem empregados e m todos de obten o e ou produ o de mudas
265. de tais recursos O alagamento de reas florestadas pela constru o do AHE Santa Isabel confere a oportunidade de se utilizar um potencial florestal que se encontrava em sua grande maioria sobre reas de preserva o permanente ou impr prias para o uso agr cola ou pastoril Nesse sentido torna se imperativa a busca da maximiza o do aproveitamento de todo e qualquer recurso natural renov vel quando da oportunidade de sua explora o Al m dos aspectos t cnicos o desmatamento e a limpeza constituem procedimentos obrigat rios estabelecidos pela legisla o Nesse caso conv m salientar a Lei 3 824 1960 que torna obrigat ria a limpeza das bacias hidr ulicas dos a udes represas ou lagos desde que constru dos com aux lio financeiro ou em regime de coopera o com o Poder P blico artigo 1 Outro dispositivo legal que torna obrigat rio o desmatamento da rea de inunda o prov m da Portaria n 99 do extinto Departamento Nacional de guas e Energia El trica DNAEE de 31 08 79 que disp e sobre a qualidade das guas nos reservat rios As justificativas de implanta o deste programa portanto podem ser classificadas em tr s grandes grupos ambientais econ micas e legais Com rela o aos aspectos ambientais as justificativas confundem se com os objetivos pois caso n o seja feito um esfor o para a retirada da maior parte da biomassa existente na bacia de acumula o do AHE Santa Isabel podem se esperar
266. de Agentes Comunit rios de Sa de PAHO Pan American Health Organization Organiza o Pan americana da Sa de PARAMIN RIOS Companhia de Minera o do Estado do Par PBA Plano B sico Ambiental PBF Programa Bolsa Familia PBHs Planos de Bacias Hidrogr ficas PBQ Programa Brasil Quilombola PC Pontos de Controle PC do B Partido Comunista do Brasil PCA Principal Component Analysis An lise de Componentes Principais PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCR Polymerase Chain Reaction Rea o em Cadeia Polimerase PCS Programa de Comunica o Social PD A Projetos Demonstrativos PDE Plano Decenal de Expans o Gloss rio Fevereiro 2010 3397 PE Parque Estadual PEA Programa de Educa o Ambiental PEAD Polietileno de Alta Densidade PED Projetos de Execu o Descentralizada PEL Probable Effect Level N vel prov vel de efeito adverso para os organismos PERH Plano Estadual de Recursos H dricos PESAM Parque Estadual da Serra das Andorinhas Mart rios PET Programa de Educa o Tutorial PGAI Projeto de Gest o Ambiental Integrada PIB Produto Interno Bruto PID Proporcional Integral Derivativo PIN Programa de Integra o Nacional PIS Programa de Integra o Social PMC Forma o Morro do Campo PNCD Programa Nacional de Controle da Dengue
267. de Dados Relat rios Parciais Relat rio Final 3 CHAPMAN D Editor Water quality assessments Chapaman amp Hall London 585pp MITSCH W amp GOSSELINK J Wetlands JHON WILEY amp SONS 582pp 2007 THOMAZ S M amp BIMI L M Ecologia e Manejo de Macr fitas Aqu ticas EDVEM MARINGA 341 pp 2003 Medidas e Programas Fevereiro 2010 3212 10 1 7 11 8 Respons vel pela implementa o Este programa ser implantado e conduzido pelo empreendedor que poder contratar sua execu o de Institui es que disp e de laborat rios com equipamentos de alta qualidade e de pesquisadores e t cnicos altamente especializados na qualidade de gua e conhecimento de macr fitas aqu ticas que atendam de uma maneira eficaz a todas as necessidades que este programa exige 10 1 7 11 9 Intera o com outros programas Este programa apresenta intera es com outros programas gt Programa de Qualidade gua e Limnologia Programa de Monitoramento da Fauna de Insetos Vetores Programa de Monitoramento da Fauna de Borboletas e Formigas Programa de Vigil ncia Epidemiol gica Programa de Educa o Ambiental Vv Vv VV Y Programa de Comunica o Social 10 1 7 12 Programa de Resgate da Ictiofauna 10 1 7 12 1 Introdu o A ictiofauna dos rios da Am rica do Sul bastante abundante e diversificada principalmente aquela da bacia Amaz nica entretanto
268. de Estado de Pesca e Aquicultura do Par 145 p 2008 Dispon vel em lt http www sepaq pa gov br gt Acesso em 30 de setembro de 2009 GARRONE NETO D CORDEIRO R C HADDAD JR V Acidentes do trabalho em pescadores artesanais da regi o do m dio rio Araguaia Tocantins Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 21 3 p 795 803 mai jun 2005 IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Estat stica da pesca 2006 Brasil grandes regi es e unidades da federa o Bras lia IBAMA 2008 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Censo 2007 Dispon vel em lt http www ibge gov br home estatistica populacao condicaodevida pof 2002aquis icao default shtm gt 2008 Bibliografia Fevereiro 2010 3373 Gera o Senta Isabel Sesai ISAAC V J SANTO R E ALMEIDA M C DE ALMEIDA O ROMAN A P NUNES L PARA Diagn stico Tend ncia Potencial e Pol tica P blica para o desenvolvimento da pesca artesanal Bel m SEAQ Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura do Para 156 p 2008 Dispon vel em lt http www sepaq pa gov br gt Acesso em 23 de maio de 2009 ISAAC V J MARTINS A S HAIMOVICI M CASTELLO J P ANDRIGUETTO J M S ntese do estado de conhecimento sobre a pesca marinha e estuarina do Brasil In ISAAC V J MARTINS A S HAIMOVICI M CASTELLO J P ANDRIGUETTO J M Orgs A pesca marinha e estuarin
269. de mudas e na realiza o de plantios de esp cies nativas 10 1 7 1 9 Intera o com outros programas Programa de Preven o e Monitoramento de Eros es e Movimentos de Massa Programa de Recupera o de reas Degradadas Programa de Coleta de Sementes e Forma o do Banco de Germoplasma Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio Programa de Monitoramento de Fauna Terrestre Programa de Resgate e Salvamento Cient fico da Fauna Vv Y VV V V WV Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o 10 1 7 2 Programa de Coleta de Sementes e Forma o de Banco de Germoplasma 10 1 7 2 1 Introdu o Este programa contempla a coleta de sementes do maior n mero de esp cies poss vel visando atingir a dois objetivos espec ficos fornecer material para a forma o de bancos de germoplasma e abastecer os contratos conv nios para produ o de mudas florestais A forma o de bancos de germoplasma dever ainda ser feita atrav s do resgate de material principalmente de esp cies herb ceas e ep fitas e posterior manuten o em casa de vegeta o Na rea de alagamento parte da vegeta o dever sofrer corte raso e muitas das esp cies que se estabelecem preferencialmente nas reas marginais ao rio bem como aquelas que ocupam habitats espec ficos como as ilhas formadas ao longo do curso fluvial principal rochas e outros materiais deposit rios dever o desaparecer em virtude da transfo
270. de planejamento implanta o e opera o Assim como qualquer processo indutor de transforma es da realidade a implanta o do empreendimento tem gerado muitas expectativas nas partes envolvidas especialmente na popula o local Tais expectativas podem suscitar d vidas e resist ncias principalmente no que diz respeito a alguns aspectos pol micos intervenientes sobre os h bitos de circula o e utiliza o dos recursos naturais na regi o Sendo assim exigido da comunica o social procedimentos eficazes e geis com capacidade para intermediar as rela es entre o empreendedor os executores da obra as administra es p blicas dos diversos n veis envolvidos as comunidades atingidas e a popula o como um todo 10 1 4 2 Objetivos O PCS pretende proporcionar a integra o entre os diferentes segmentos da sociedade divulgando informa es referentes implanta o do empreendimento os impactos esperados as a es de gest o ambiental aos cuidados preventivos para a conviv ncia com a realidade emergente ap s sua implanta o visando obten o da colabora o da sociedade durante a constru o e posterior opera o do AHE Santa Isabel O PCS dever contribuir diretamente para a mitiga o minimiza o dos impactos negativos ou potencializa o dos impactos positivos gerados pelo empreendimento As principais linhas de a o do empreendimento s o Medidas e Programas Fevereiro 2010
271. demiol gica dos munic pios situados na rea de influ ncia do empreendimento para a detec o da presen a de portadores de endemias transmitidas pelos moluscos de gua doce Medidas e Programas Fevereiro 2010 3196 cons rcio GESA 10 1 7 7 7 Cronograma de implementa o implanta o Enchi Opera o Atividades timento do Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 reservat rio Ano05 Ano06 Ano07 Elabora o do projeto detalhado Aquisi o de equipamentos e estrutura o log stica Resolu o de tr mites burocr ticos Composi o da equipe t cnica Censos populacionais Monitoramento das praias Estudo da din mica reprodutiva Monitoramento de ninhos e filhotes Monitoramento da malacofauna marca o censos populacionais e reprodutivos Elabora o de propostas para prote o das esp cies e de programas espec ficos de acompanhamento Indica o de reas cr ticas para recupera o ambiental Medidas e Programas Fevereiro 2010 3197 10 1 7 7 8 Respons vel pela implementa o A implementa o do monitoramento de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 7 9 Intera o com outros programas A disponibilidade de informa es obtidas em outros programas de manejo da fauna e flora de gua doce desej vel posto que a coleta ou a observa o da ocorr ncia de exemplares dos moluscos durante as atividades d
272. destinada s casas de mem ria exigidas pelo IPHAN para uso futuro de pesquisadores interessados No que diz respeito a dar se relevo ao car ter multicultural do Patrim nio Cultural da AID do empreendimento vai de encontro s pol ticas de reconhecimento TAYLOR 2000 que t m caracterizado as sociedades que como a brasileira entendem se multiculturais e cuja concep o de Patrim nio Cultural encampa o conceito antropol gico de cultura Nos dias de hoje os discursos sobre patrim nio enfatizam seu car ter de constru o ou inven o derivado das concep es antropol gicas de cultura que passa a ser tomada como sistema simb lico como estruturas de significado pelas quais os homens orientam as suas a es OLIVEIRA 2008 p 135 Quanto s belezas c nicas da AID os impactos negativos identificados que o empreendimento desencadear sobre elas por si s justifica que sejam documentadas e que a sua documenta o seja destinada guarda na regi o devendo se dizer o mesmo acerca das manifesta es culturais que ser o afetadas negativamente pela implanta o do empreendimento O estabelecimento de um di logo com as comunidades atingidas acerca da documenta o recolhida visa a dar lhes conhecimento da exist ncia do acervo que dever ser constiu do e a garantir que o seu ponto de vista sobre o conte do daquele acervo far parte dele Por ltimo a execu o do Programa justificada devido ao fato de os bens
273. determina o de coliformes fecais em meio de cultura APHA 1998 As amostras para determina o das demais vari veis qu micas ser o congeladas e analisadas segundo as seguintes t cnicas e Manuais e bibliografia de suporte Quadro 10 1 6 2 Metodologias anal ticas a serem empregadas nas an lises de qualidade da gua dos Vari veis de qualidade da agua Cor verdadeira Alcalinidade Dureza total DBOs 20 DQO Carbono dissolvido total organico e inorganico e carbono particulado Nitrog nio total Kjeldahl F sforo total F sforo total dissolvido Fosfato inorg nico Metais totais e dissolvidos na gua Al Ba Cd Cu Cr Fe Mn Pb Zn As e Hg ions dissolvidos fluoreto cloreto nitrito nitrato sulfato s dio am nio pot ssio magn sio e c lcio Material em suspens o total org nico e inorg nico Clorofila a Coliformes totais e E coli Pesticidas organoclorados organofosforados carbamatos leos e graxas po os subterr neos no rio Araguaia Metodologias anal ticas Espectrofotometria Equipamento Refer ncia Hach Turbidimeter 2100P Titulometria com solu o de H2SO4 Bureta digital Boeco modelo DCB 5000 Titulometria com solu o de EDTA Bureta digital Boeco modelo DCB 5000 Incuba o a 20 C durante 5 dias Colorimetria em refluxo fechado Combust o a alta temperatura e detec o por infravermelho Titulometria com solu o de H SO ap s digest o
274. do material coletado poder ser acompanhado por meio de contatos com outras institui es mantenedoras de cole es cient ficas credenciadas para onde parte do material obtido poder ser enviada Ap s cada viagem a campo dever o ser elaborados relat rios que constem os procedimentos gerais adotados e os principais resultados incluindo as esp cies observadas e coletadas assim como conclus es preliminares e observa es pertinentes para a orienta o das campanhas seguintes 4 Avalia o ao final do programa deve ser elaborado um relat rio geral em que os resultados globais sejam discutidos e avaliados sendo apresentadas as principais conclus es quanto aos impactos do empreendimento e efici ncia das medidas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3219 adotadas Nesse relat rio deve constar tamb m o destino do material coletado durante os levantamentos 10 1 7 13 6 Medidas complementares Este programa dever estar interligado com os demais programas de medidas compensat rios orientado a conserva o ex situ e in situ e com programas de Unidades de Conserva o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3220 10 1 7 13 7 Cronograma de implementa o Ano01 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Ano 05 Ano 06 Ano 07 A ES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRI
275. do atuante at ser verificada a estabiliza o das medidas propostas Na fase inicial do programa ser o obtidos os detalhamentos topobatim tricos cobertura vegetal geol gicos e de estabilidade de margens os quais permitir o definir com maior profundidade o conhecimento atual das caracter sticas das ilhas e dos potenciais impactos durante os per odos de enchimento do reservat rio Os levantamentos permitir o centrar e planejar o monitoramento nas vari veis que mais afetam as ilhas e servir o de base para a elabora o dos programas detalhados de compensa o e mitiga o antes do in cio da opera o do empreendimento Para a fase de gera o de energia ser aplicado o programa de monitoramento elaborado durante o per odo da constru o do projeto o qual acompanhar o as poss veis altera es de caracter sticas fluviais ou morfol gicas na calha do rio e que servir o de refer ncia s medidas de mitiga o para controlar os poss veis efeitos negativos resultantes da cont nua opera o do empreendimento O programa de monitoramento ser flex vel e adapt vel s transforma es identificadas nas ilhas no trecho da ADA sendo continuamente atualizado e ajustado objetivando controlar imediatamente os impactos sobre as ilhas Essa metodologia visa evitar obras de alto custo com a implementa o imediata de projetos preventivos nos locais onde a mitiga o for considerada necess ria Medidas e Programas Fever
276. do nas casas de mem ria exigidas pelo IPHAN e visitas guiadas a s tios selecionados durante as pesquisas de campo Sua divulga o junto s comunidades cient ficas nacionais e internacionais deve ser implementada atrav s de apresenta o dos resultados em congressos cient ficos nacionais e Medidas e Programas Fevereiro 2010 3293 internacionais publica o de artigos em peri dicos especializados e uma publica o monogr fica no final dos estudos impressa a ser distribu da entre institui es especializadas definidas junto com o IPHAN e digital para divulga o em meio eletr nico junto com os demais estudos arqueol gicos realizados na rea do empreendimento A publica o dever apresentar de forma detalhada e anal tica o registro gr fico seguida por um estudo sistem tico Este incluir uma an lise da reparti o dos temas das liga es tem ticas uma compara o entre os conjuntos pain is uma an lise da distribui o das figuras e temas no espa o decorado uma discuss o dos elementos de cronologia e da inser o dos conjuntos crono estil sticos reconhecidos no universo da arte rupestre brasileira g Cronograma de implementa o Sua dura o prevista inicial de 72 meses conforme cronograma abaixo mas algumas atividades em especial o monitoramento subaqu tico dever o se estender pelos dez primeiros anos da opera o do empreendimento Tamb m deve ser precedida de solicita
277. durante o per odo de enchimento do reservat rio Os levantamentos permitir o centrar e planejar o monitoramento nas vari veis que mais afetam o meio ambiente sobre as lagoas e servir o de base para a elabora o dos programas detalhados de compensa o e mitiga o antes da entrada em opera o do empreendimento Para a fase de gera o de energia ser aplicado o programa de monitoramento elaborado durante o per odo da constru o do projeto o qual acompanhar as poss veis altera es de caracter sticas fluviais ou morfol gicas na calha do rio e que servir de refer ncia s medidas de mitiga o para controlar os poss veis efeitos negativos resultantes da cont nua opera o do empreendimento O programa de monitoramento ser flex vel e adapt vel as transforma es identificadas nas lagoas no trecho da ADA sendo continuamente atualizado e ajustado objetivando controlar imediatamente os impactos sobre o meio ambiente lacustre Essa metodologia visa evitar obras de alto custo com a implementa o imediata de projetos preventivos nos locais onde a mitiga o for considerada necess ria e dever se estender at ser identificada a estabiliza o das lagoas em condi es ambientais similares as atuais Medidas e Programas Fevereiro 2010 atas 10 1 6 10 2 Justificativa No diagn stico e progn stico foram identificados diversos segmentos onde as lagoas marginais e interiores poder o ser afetadas com a
278. e Amazonas Brasil In Silvius K M Bodmer R Fragoso R Eds Nature Wildlife Conservation in South and Central America Columbia University Press New York p 362 777 FACHIN TER N A Vogt R C amp Gomez M F S 1995 Food Habits of an Assemblage of Five Species of Turtles in the Rio Guapore Rondonia Brazil Journal of Herpetology 29 4 536 547 FERRARA C Schneider L Vogt RC Podocnemis expansa Basking before nesting season Herpetological Review no prelo FERREIRA JUNIOR P D Castro P T 2003 Geological control of Podocnemis expansa and Podocnemis unifilis nesting areas in rio Java s Bananal Island Brazil Acta Amaz nica 33 3 445 468 FULLER M R e Mosher J A 1981 Methods of detecting and counting raptors a review p 235 246 In C J Ralph and J M Scott eds Estimating the numbers of terrestrial birds Stud Avian Biol 6 GIBBONS J W 1990 Recommendations for future research on freshwatwers turtles What are the question p 311 317 In Life history of the slider turtle G J W ed Smiths Inst Press Washington D C GOULDING M 1997 Hist ria natural dos rios Amaz nicos Sociedade Civil Mamiraua CNPQ Brasilia 208p GOULDING M Barthem R B amp Ferrreira E J G 2003 The Smithsonian Atlas of the Amazon Washington Smithsonian Institution 253 p IUCN Red List of Theatrened species 2008 www IUCN org Acesso em 28 03 09 JOHNS A D 1987 Continuing problems
279. e inser o de dados no computador e desenho em AutoCAD poder o ser finalizados em cerca de 9 dias Medidas e Programas Fevereiro 2010 3125 SESA adicionais O prazo total de execu o dos trabalhos de mapeamento de cerca de 4 semanas Equipe necess ria equipe de mapeamento de cavernas composta por tr s elementos o instrumentista o ponta de trena e o croquista sendo essencial extensa pr tica de topografia em ambientes subterr neos b Estudos de geoespeleologia poca de execu o assim como mencionado em rela o topografia das cavernas necess rio pleno acesso s cavernas e portanto os estudos de geoespeleologia dever o aguardar per odo de n veis baixos do rio Araguaia Prazo de execu o os estudos de geoespeleologia podem ser realizados havendo pleno acesso s cavernas em prazo m ximo de 2 semanas no campo seguidos de cerca de 1 semana de relat rio Equipe necess ria a equipe de geoespeleologia composta por um ge logo ou ge grafo e um auxiliar de campo C Estudos de bioespeleologia poca de execu o nova legisla o exige que haja coleta em duas esta es clim ticas distintas No entanto no caso do AHE Santa Isabel durante o per odo de chuvas h imers o tempor ria de 11 cavernas situadas nos pedrais Essas cavernas obviamente n o poder o ser amostradas durante o per odo chuvoso Os estudos podem se iniciar imediatamente a partir de abril
280. e 12 p 43 52 WURSIG B amp W rsig M 1977 The photographic determination of group size composition and stability of coastal porpoises 7ursips truncatus Science 98 p 755 6 13 2 2 5 Unidades de Conserva o AMAZ NIA LEGAL Unidades de Conserva o do Par Dispon vel em http www amazonialegal com br Acessado em 2009 AMBIENTE BRASIL Unidades de Conserva o Dispon vel em http www ambientebrasil com br Acessado em 2009 REAS PROTEGIDAS TOCANTINS Unidades de Conserva o no Estado do Tocantins Dispon vel em http areasprotegidas to gov br conteudo php id 6 Acessado em 2009 CONSERVA O INTERNACIONAL Cl Corredores Ecol gicos e Unidades de Conserva o Dispon vel em http www conservation org br Acessado em 2009 ENGEVIX 2001 Estudo de Impacto Ambiental do AHE Santa Isabel Parte B Diagn stico Ambiental Meio F sico e Meio Bi tico Engevix Engenharia Ltda 174 p EXPEDI O PARQUES NACIONAIS DO BRASIL Parques Nacionais Dispon vel em http expedicaoparquesnacionais com br brasil parques nacionais Acessado em 2009 IBAMA Unidades de Conserva o Federais Dispon vel em http www ibama gov br siucweb listaUc php Acessado em 2009 INSTITUTO DE TERRAS DO PAR ITERPA Unidades de Conserva o do Par Dispon vel em http www iterpa pa gov br inicio iterpa Acessado em 2009 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE 2006 reas Priorit rias para a Biodiversidade htt
281. e M AGOSTINHO A A HAHN N S Eds A plan cie de inunda o do Alto Rio Paran Maring EDUEM 1997 p 179 208 AGOSTINHO A A L C GOMES amp F M PELICICE Ecologia e Manejo de Recursos Pesqueiros em Reservat rios do Brasil Maring Eduem p 501 2007 ALBRECHT M P amp SILVEIRA C M 2001 Alimenta o de Loricariichthys anus Teleostei Loricariidae nas lagoas Marcelino e Peixoto Plan cie Costeira do Rio Grande do Sul Acta Limno Bras v 13 n 2 p 79 85 ALBRECHT M P amp SILVEIRA C M Alimenta o de Loricariichthys anus Teleostei Loricariidae nas lagoas Marcelino e Peixoto Planicie Costeira do Rio Grande do Sul Acta Limno Bras v 13 n 2 p 79 85 2001 ANDRIAN I F DORIA C R C TORRENTE G FERRETTI C M Espectro alimentar e similaridade na composi o da dieta de quatro esp cies de Leporinus Characiformes Anostomidae do Rio Paran Brasil Rev Unimar Maring v 16 n 3 p 97 106 1994 BARBIERI G Biologia populacional de Cyphpocharax modesta Characiformes Curimatidae da Represa do Lobo Estado de S o Paulo Il Din mica da reprodu o e influ ncia de fatores abi ticos Bol Inst Pesca S o Paulo v 22 n 2 p 57 62 1995 BARBIERI G Din mica da nutri o de Astyanax scabripinnis paranae Characiformes Characidae do Ribeir o do Fazzari S o Carlos SP Rev Bras Zool Curitiba v 21 n 1 p 68 72 1992 BARBIERI G PERET A C amp VER
282. e com o projeto executivo do empreendimento sendo este o programa executado pela Construtora e contratadas 10 1 3 Programa de Enchimento do Reservat rio do AHE Santa Isabel 10 1 3 1 Introdu o O Programa de Enchimento do Reservat rio do AHE Santa Isabel tem o objetivo de elencar as provid ncias necess rias tanto sob os aspectos das obras de engenharia atendimento a popula o das reas lim trofes opera es de resgate de fauna bem como os da implementa o dos demais programas socioambientais vinculados a este quesito que dever o estar conclu dos ou com a log stica e recursos em estado de prontid o para permitir o atendimento de todos os requisitos necess rios para que a opera o de fechamento das comportas e enchimento do reservat rio ocorra em conformidade com requisitos legais licen as e autoriza es inerentes LO e in cio da opera o O detalhamento do programa constitui se numa etapa anterior ao enchimento do reservat rio e o documento final deve ser submetido aprova o do rg o Ambiental licenciador 10 1 3 2 Objetivos O Programa de Enchimento do Reservat rio objetiva estabelecer e fazer cumprir as diretrizes b sicas no que diz respeito ao processo de enchimento do reservat rio tais como poca de enchimento tempo previsto para o enchimento vaz o remanescente avisos e apoio as popula es lindeiras metodologia de salvamento e resgate de fauna entre outros Este programa tem aind
283. e documento ser o realizados t o logo seja expedida licen a de coleta para organismos cavern colas Esses pedidos de licen a encontram se em tramita o junto aos rg os ambientais competentes 10 1 6 7 5 Escopo das atividades Como observado os trabalhos espeleol gicos no AHE Santa Isabel carecem de complementa o visando atender nova legisla o Esses trabalhos envolver o topografia das cavernas estudos de geoespeleologia e bioespeleologia al m da an lise de relev ncia a Topografia das cavernas procedimentos Ser necess ria a elabora o de 26 topografias de cavernas Os levantamentos topogr ficos ser o realizados com b ssola e clin metro Suunto al m de trena laser Leica O grau de precis o dos mapas atingir 5D com base no sistema British Cave Research Association BCRA Esse grau prev medidas de ngulo na linha central de topografia com precis o de 1 medidas de dist ncia com precis o de 1 cm e posicionamento das bases com erro menor do que 10 cm Medidas entre as bases topogr ficas devem ocorrer sempre que houver altera es na morfologia da caverna O caminhamento da topografia seguir o m todo de bases fixas Ao fim dos levantamentos di rios os dados da topografia ser o inseridos no software OnStation permitindo assim a visualiza o dos dados da linha de trena de forma tridimensional Esse controle di rio permitir a visualiza o de poss veis erros decorrentes da leitura e
284. e monitoramento de esp cies componentes desses grupos biol gicos um fato corriqueiro A possibilidade do compartilhamento de informa es da ocorr ncia de exemplares ou de vest gios da ocorr ncia dos moluscos quando do desenvolvimento de outros programas de manejo de esp cies de gua doce eventualmente possibilida a descoberta de s tios de coloniza o de moluscos de import ncia sanit ria e consequentemente a melhoria da qualidade das avalia es do risco da forma o de focos de doen as que dependem da presen a de esp cies que servem de hospedeiras intermedi rias de determinados parasitas humanos 10 1 7 8 Programa de Conhecimento Biol gico e Taxon mico de Algumas Esp cies Componentes da Herpetofauna 10 1 7 8 1 Introdu o De uma forma geral as amostragens de herpetofauna na rea de Abrang ncia Regional do empreendimento s o recentes havendo muitas incertezas taxon micas em v rias popula es Alguns t xons por exemplo s o formados por esp cies cr pticas morfologicamente muito semelhantes tornando muito dif cil determinar quantas e quais esp cies ocorrem na amostra Outras dificuldades encontradas s o as varia es observadas nas popula es locais que n o permitem concluir se essa popula o representa uma esp cie nova ou apenas uma varia o geogr fica n o descrita de uma esp cie conhecida Para identificar corretamente essas popula es e reconhecer as esp cies novas necess ria uma a
285. e uma dura o m xima de 39 dias no per odo da seca dever ser realizada no per odo de dois meses duas campanhas para acompanhar poss vel altera o da qualidade da gua dos po os subterr neos durante o per odo de enchimento Imediatamente antes da fase do enchimento recomenda se a instala o de piez metros para controlar o n vel da gua nos po os especialmente naqueles localizados nas reas urbanas devido poss vel altera o do n vel da gua em consequ ncia do enchimento A determina o da qualidade da gua nos po os subterr neos tamb m fundamental com coletas mensais que alcan ar o a fase imediatamente anterior e posterior ao enchimento do reservat rio 3 Ap s a fase de enchimento fase de opera o do reservat rio dever o ser realizadas coletas semestrais para an lises f sica qu mica e bacteriol gica Medidas e Programas Fevereiro 2010 3157 10 1 6 14 5 Escopo das atividades a Periodicidade gt fase de implanta o coletas semestrais gt fase de enchimento 2 campanhas no per odo de 2 meses mensal gt fase de opera o campanhas semestrais b Vari veis a analisar As vari veis a estudar nos po os de gua subterr nea ou cacimbas localizados na AID s o as seguintes gt temperatura da gua condutividade el trica turbidez pH s lidos totais em suspens o oxig nio dissolvido Vv Vv NO VV WV Potencial Redox Esse conjunto de vari v
286. ea adas e a indica o de reas priorit rias para conserva o visando prote o dessas esp cies No caso das esp cies migrat rias ser realizada a busca de ambientes similares a montante e jusante do reservat rio com vistas a poss veis transloca es Medidas e Programas Fevereiro 2010 3207 10 1 7 10 8 Cronograma de implementa o Atividades Implanta o Ano01 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Enchimento do reservat rio Opera o Ano 05 Ano 06 Ano 07 Elabora o do projeto detalhado Aquisi o de equipamentos e estrutura o log stica Resolu o de tr mites burocr ticos Composi o da equipe t cnica Censos populacionais das aves em geral amea adas e migrat rias Indica o de remanescentes para prote o integral Indica o de remanescentes para prote o integral Monitoramento das praias Marca o de filhotes com anilhas met licas e coloridas Estudo da din mica reprodutiva monitoramento de ninhos e filhotes Constru o de praias artificiais se necess rio Monitoramento das aves marca o censos populacionais e reprodutivos Elabora o de propostas para prote o das esp cies e de programas espec ficos de acompanhamento Indica o de reas cr ticas para recupera o ambiental Medidas e Programas Fevereiro 2010 3208 10 1 7
287. ecial Issue 12 440p IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renovaveis Mamiferos Aquaticos do Brasil Plano de A o Vers o Il 2a edi o Bras lia DF 96p 2001 JEFFERSON T A Leatherwood S amp Webber M A Eds 1993 Marine mammals of the world FAO Species Identification Guide United Nations Environment Programm Food and Agriculture Organization of the United Nations Rome 320p IUCN 2008 LAILSON BRITO J Dorneles P R Silva V M F Martin A Bastos W R Badini M Vidal L G amp Malm O 2006 Mercury concentrations in Amazon dolphins In 8th International Conference on Mercury as a Global Pollutant Madison USA LAILSON BRITO J Dorneles P R Silva V M F Martin A Bastos W R Azevedo Silva C E Azevedo A F Torres J P M amp Malm O 2008 Dolphins as indicators of micropollutant trophic flow in Amazon Basin Oecol Bras 12 3 531 541 MARTIN A R da Silva V M F amp Salmon D L 2004 Riverrine habitats preferences of botos Inia geoffrensis and tucuxis Sotalia fluviatilis in the central Amazon Marine Mammal Science 20 2 189 200 MC GUIRE T L Henningsen T 2007 Movement patterns and site fidelity of River Dolphins Inia geoffrensis in Peruvian Amazon as determined by photo ldentification Aquatic Mammals 33 3 359 367 Minist rio dos Transportes Disponivel em http www transportes gov br bit hidro detriotocantins htm Acesso
288. ecolonization of rehabilitated bauxite mines at Trombetas Para Brazil Journal Tropical Ecology 12 257 273 Matos et al 1994 ROSEMBERG D M Danks H V amp Lehmkuhl D M 1986 Importance of insects in environmental impact assessment Envi ronmental Management 10 773 783 Bibliografia Fevereiro 2010 3349 Gera o Senta Isabel JEES SMITH M R B De abie J H C Carzola I M Da Encarna o A M Z Casimiro A B Nascimento I C Souza A L B amp Furst M 1992 Uso de formigas como bioindicadores Primeiras indica es de padr es de intera o entre vegeta o atividades agr colas e comunidades de Formicidade In Congresso Latino Americano e Brasileiro de Zoologia Resumos 16 p146 Bel m PA VASCONCELOS M F Neto S D Brand L F S Venturin N Filho A T O Costa F A F 2002 Avifauna de Lavras e munic pios adjacentes sul de Minas Gerais e coment rios sobre sua conserva o Unimontes Cient fica v 4 n 2 p 1 14 e Bioindicadores Borboletas BROWN Jr K S 1992 Borboletas da Serra do Japi diversidade habitats recursos alimentares e varia o temporal p 142 186 n L C P Morellato Hist ria Natural da Serra do Japi Ecologia e preserva o de uma rea florestal no Sudeste do Brasil Campinas FAPESP 321p BROWN Jr K S amp Freitas A V L 2000 Diversidade de Lepid ptera em Santa Teresa Esp rito Santo Boletim do Museu de Biologia Mello Leit o N Ser
289. ed States Environmental Protection Agency Method 3050B Acid digestion of sediments sludges and soils Revision 2 1996 ZAR J H 1999 Biostatistical Analysis 4 ed Prentice Hall Inc New Jersey 663p WEILHOEFER CL and Pan Y Using change point analysis and weighted averaging approaches to explore the relationships between common benthic diatoms and in stream environmental variables in mid Atlantic highlands streams USA Hydrobiologia 2008 vol 614 p 259 274 WINTER J G Duthie H C 2000 Epilithic diatoms as indicators of stream total N and total P concentration J North Am Bethol Soc 18 32 49 13 2 2 2 Ictiofauna Ictioplancton ABELHA M C F Dieta e estrutura tr fica da ictiofauna de pequenos reservat rios do Estado do Paran Disserta o Ecologia de Ambientes Aqu ticos Continentais Departamento de Biologia Universidade Estadual de Maring Maring 2001 33p ABUJANRA F RUSSO M R HAHN N S Varia es espa o temporais na alimenta o de Pimelodus ortmanni Siluriformes Pimelodidae no reservat rio de Segredo e reas adjacentes PR Acta Scientiarum v 21 n 2 p 283 289 1999 AGOSTINHO A A SUZUKI H I SAMPAIO A A BORGES J D R ndice de Atividade Reprodutiva Uma Proposta para avalia o da Atividade Reprodutiva em Peixes In IX Encontro Brasileiro de Ictiologia Universidade Estadual de Maring 04 a 08 02 1991 p 53 1991 AGOSTINHO A A FERRETI C M L
290. edimentar pr ximo a se o 38 O procedimento a ser utilizado para essas se es segue o mesmo definido para o trecho do remanso 10 1 6 8 5 Cronograma de implementa o gt postos hidrossedimentol gico de montante dever o ser implantados a partir do in cio da obra e em conson ncia com as diretrizes e concord ncia da ANA gt postos hidrossedimentol gicos de jusante dever o ser implantados a partir do in cio da obra e em conson ncia com a ANEEL gt postos linim tricos de jusante a partir do in cio da obra Medidas e Programas Fevereiro 2010 3132 Gera o Senta Isab JEESAI gt se es topobatim tricas a partir do in cio das obras no segmento superior e inferior e logo ap s o enchimento do reservat rio nas se es entre a barragem e o limite de montante de Santa Isabel 10 1 6 8 6 Responsabilidades O respons vel pela implementa o deste programa o empreendedor 10 1 6 8 7 Intera o com outros programas Os resultados no segmento superior fornecer o subs dios ao monitoramento e a programa o de medidas mitigadoras sobre os impactos causados pelo empreendimento sobre as margens das ilhas instabilidade das margens praias bancos dunas e lagoas internas ou marginais A determina o das altera es morfol gicas causadas pela presen a do remanso do reservat rio serve de par metros na defini o de realinhamento dos planos definidos para essas reas Adicionalmente os dado
291. eira Penna VASCONCELOS M F Neto S D Brand L F S Venturin N Filho A T O Costa F A F 2002 Avifauna de Lavras e munic pios adjacentes sul de Minas Gerais e coment rios sobre sua conserva o Unimontes Cient fica v 4 n 2 p 1 14 WILSON E O 1997 A situa o atual da diversidade biol gica P 3 24 In Wilson E O amp Peter F M Biodiversidade Rio de Janeiro editora Nova Fronteira f Bioindicadores Formigas ALONSO L A amp Agosti D 2000 Biodiversity studies monitoring and ants overview In Ants Standart Methods for Measuring and Monitoring Biodiversity Eds D Agosti J D Majer L A Alonso amp T R Schultz Smithsonian Institution Press Washington pp 1 8 BUENO O C Campos Farinha A E C 1999 As Formigas Dom sticas n Mariconi F A M coord Insetos e outros invasores de resid ncias Vol 6 Biblioteca de Ci ncias Agr rias Luiz de Queiroz Piracicaba Brasil p 135 180 FERREIRA M F B 1986 An lise faun stica de Formicidae Insecta Hymenoptera em cossistemas naturais e agroecossistemas na regi o de Botucatu SP Disserta o de Mestrado Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho Brasil 73 pp LONGINO J T Ants of Costa Rica Disponivel em lt http www evergreen edu ants antsofcostarica html gt Acesso em 01 ju 2009 LUTINSKI J A amp Garcia F R M 2005 An lise faun stica de Formicidae Hymenoptera Apocrita em ecossist
292. eiro 2010 3142 10 1 6 11 2 Justificativa No diagn stico e progn stico foram identificados diversos segmentos onde as lagoas marginais e interiores poder o ser afetadas com a inser o do sitema hidrel trico no rio Araguaia principalmente pela eleva o do n vel d gua com a forma o do remanso no trecho a montante do reservat rio pela altera o da mec nica fluvial no segmento superior e pela redu o da carga de sedimentos granulares no segmento a jusante da ADA O programa ajust vel de monitoramento permitir definir e projetar com maior clareza os impactos imediatos e ao longo da opera o do empreendimento Os resultados ser o sintetizados e analisados para servirem de base no detalhamento dos programas de mitiga o a longo prazo devendo permanecer atuante at a estabiliza o das ilhas 10 1 6 11 3 Etapa do empreendimento para implanta o Este programa de monitoramento acontecer durante o per odo de constru o e at estabiliz o dos ambiente 10 1 6 11 4 Escopo das atividades O Programa de Monitoramento das Ilhas na ADA do AHE Santa Isabel foi dividido em tr s per odos o primeiro durante a implanta o da obra o segundo imediatamente ap s o enchimento do reservat rio e o terceiro at estabiliz o das ilhas O Programa de Monitoramento das Ilhas contempla cronologicamente as seguintes a es Durante a constru o do projeto gt identificar com detalhe as caracter sticas mo
293. eis f sicas e qu micas poder ser determinado a partir das sondas multiparametricas de uso corrente nos estudos sobre qualidade da gua Al m dessas vari veis tamb m dever o ser coletadas amostras e analisadas as seguintes vari veis gt coliformes totais e termotolerantes ou Escherichia coli nitratos nitritos am nia e N total fosfato inorg nico dissolvido e P total ons em solu o C lcio S dio Pot ssio Magn sio Fl or Sulfato Vv NV V WV metais Ferro Alum nio Zinco C dmio Chumbo Merc rio e Cromo Ars nico e Antim nio gt contaminantes org nicos Hidrocarbonetos Fen is Clorobenzenos Pesticidas Herbicidas leos e graxas Os valores obtidos nas amostragens e determina es qu micas devem ser comparados com os valores m ximos permitidos da Resolu o CONAMA n 357 2005 da Resolu o CONAMA n 396 2008 para guas subterr neas e da Portaria n 518 2004 do Minist rio da Sa de que trata dos padr es de potabilidade das guas As coletas de guas dos po os subterr neos dever o ser feitas com garrafas de coletas n o t xicas e armazenadas em frascos pl sticos rec m esterilizados Para a determina o de coliformes totais e termotolerantes ser o realizadas coletas com frascos especiais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3158 esterilizados A determina o das coliformes totais e fecais ser realizada a partir do equipamento Colilert e de t cnicas de
294. eito estrutura e composi o de grupo comportamento e uso de h bitat gt avaliar o deslocamento e o tamanho da rea que a popula o em quest o costuma utilizar entre a montante e a jusante do futuro empreendimento atrav s de t cnica de fotoidentifica o e marca o anilhamento gt avaliar um poss vel aumento da captura acidental e intencional de exemplares de boto em artefatos de pesca na rea de influ ncia direta do empreendimento gt avaliar a dieta dos botos capturados em artefatos de pesca para se identificarem poss veis mudan as nos h bitos alimentares em decorr ncia de eventuais altera es na comunidade ctica local Medidas e Programas Fevereiro 2010 3239 10 1 7 18 3 Justificativas A barragem ser uma barreira artificial para as popula es e poder resultar em fragmenta o da popula o em mudan as nos h bitos comportamentais e alimentares em mudan as na estrutura dos grupos e em aumento da captura dos animais em artefatos de pesca 10 1 7 18 4 Fase de implementa o Dever ter in cio logo ap s a emiss o da Licen a de Instala o e contemplar as fases de implanta o e de opera o do empreendimento 10 1 7 18 5 Escopo das atividades Ser o feitas campanhas de campo trimestrais cujos procedimentos espec ficos seguem abaixo gt levantamento de aspectos biol gicos e ecol gicos dos grupos de botos avistados a montante e a jusante como comportamento
295. el LMI Licen a Municipal de Instala o LML Licen a Municipal de Localiza o LMO Licen a Municipal de Opera o LMS Licen a Municipal Simplificada LO Licen a de Opera o LP Licen a Pr via LP Longo Prazo LR Lagoa LT Linha de Transmiss o LTA Leishmaniose Tegumentar Americana M MA Maranh o MA Morrotes Arredondados MB Morrotes Baixos MC Muro Central M C A Metros Coluna d gua MD Margem Direita MD Minist rio da Defesa MD Muro de Encosto de Montante MDA Minist rio do Desenvolvimento Agr rio ME Margem Esquerda ME Muro Esquerdo MEC Minist rio da Educa o MESH Medida da abertura de passagem das peneiras para areia MINTER Minist rio do Interior MLD Migradores de Longas Dist ncias MLD Muro Lateral Direito MLE Muro Lateral Esquerdo MMA Minist rio do Meio Ambiente MME Minist rio de Minas e Energia MNT Modelo Num rico de Terreno MOBOT Missouri Botanical Garden Jardim Bot nico de Missouri Gloss rio Fevereiro 2010 3395 MODIS Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer Radiometro de Resolu o Moderada MP M dio Prazo MPA Minist rio Pesca e Aquicultura MPEG Museu Paraense Em lio Goeldi MPF Minist rio P blico Federal MS Minist rio da Sa de MSR Morros com Serras Restritas MT Mato Grosso MTE Minist rio do Trabalho e Emprego MZR Macrozona Rural MZU Macrozonas Urba
296. el dos recursos pesqueiros da rea de influ ncia do AHE Santa Isabel 10 1 7 15 3 Justificativas O presente programa justifica se devido necessidade de avalia o dos impactos gerados pelo empreendimento sobre a fauna ctica e na gera o de dados pr vios sobre a din mica reprodutiva das popula es de peixes presentes na rea de influ ncia de maneira a subsidiar medidas mitigadoras e de prote o da ictiofauna bem como gerar conhecimentos sobre a resposta das esp cies frente aos impactos gerados por esse empreendimento Com a execu o deste programa ser o gerados dados consistentes sobre as influ ncias do barramento sobre os peixes tanto migradores como sedent rios No Brasil poucos estudos sobre ictiopl ncton foram realizados englobando per odos pr e p s implanta o de hidrel tricas Essa car ncia de estudos compromete o conhecimento das reais consequ ncias e impactos sobre a reprodu o das esp cies o que prejudica a ado o de medidas efetivas que visem redu o dos impactos e a prote o das esp cies de peixes sendo ainda primordiais para a manuten o da atividade e dos estoques pesqueiros da rea de influ ncia do AHE Santa Isabel 10 1 7 15 4 Fase de implementa o Para a obten o de dados consistentes faz se necess rio que este programa englobe pelo menos dois anos antes da fase de enchimento do reservat rio em que se obter o informa es acerca da din mica reprodutiva das esp ci
297. elaborar o plano ambiental de conserva o e uso do entorno de reservat rio artificial em conformidade com o termo de refer ncia expedido pelo rg o ambiental competente para os reservat rios artificiais destinados gera o de energia e abastecimento p blico A metodologia a ser utilizada na elabora o desse programs conjunto est fundamentada na an lise integrada de todos os componentes f sicos bi ticos e socioecon micos que poder o influir na gua nas reas de Preserva o Permanente e no entorno imediato do reservat rio A utiliza o de metodologias participativas e an lises multicrit rio s o importantes ferramentas para o desenvolvimento do programa 10 1 8 3 6 Medidas complementares Os seguintes procedimentos operacionais dever o ser desenvolvidos por uma equipe multidisciplinar a Diagn stico da situa o emergente An lise e diagn stico das reas direta e indiretamente atingida pelo reservat rio e elabora o do diagn stico socioecon mico do cen rio emergente ap s a forma o do lago do empreendimento Com base nos levantamentos e nos dados dispon veis no EIA RIMA e na efetiva implementa o dos programas constantes do PBA al m de levantamentos de campo para fins de atualiza o da base cartogr fica e de dados caso sejam necess rios dever ser atualizada a an lise e o diagn stico dos meios f sico bi tico e socioecon mico a inclu dos o corpo d gua a rea de preserva
298. em 25 de mar o de 2009 Projeto Corredor Ecol gico Bananal Araguaia Bras lia outubro dezembro de 2000 Dispon vel em URL http www cebrac org br v2 projetos download projetoCEAraguaia pdf Acesso em 25 de mar o de 2009 ROSAS F C W amp Lehti K K 1996 Nutritional and mercury content of milk of the Amazon River dolphin nia geoffrensis Comparative Biochemistry and Physiology 115 117 119 SILVA V M F da amp Best R C 1996 Sotalia fluviatilis Mammalian Species 527 1 7 Bibliografia Fevereiro 2010 3369 Gera o Senta Isabel Sesai SLOOTEN E amp Dawson S M 1992 Survival rates of photographically identified Hector s dolphins from 1984 to 1988 Marine Mammal Science v 8 n 4 p 327 343 VIDAL O Arlow J Hurtado L A Torre J Cend n P amp Ojeda Z 1997 Distribution and abundance of the Amazon River Dolphin nia geoffrensis and the Tucuxi Sotalia fluviatilis in the upper Amazon River Marine Mammal Science 13 3 427 445 WEIGLE B 1990 Abundance distribution and movements of bottlenose dolphin Tursiops truncatus in lower Tampa Bay Florida Rep Int Whal Commn Special Issue 12 p 195 201 v 7 n 1 p 31 39 Wells R S 1990 The role of long term study in understanding the social structure of a bottlenose dolphin community In W rsig B amp Jefferson T A Methods of photoidentification for small cetaceans Rep Int Whal Commn Special Issu
299. em an lise Em todas as fases do empreendimento exige se a inser o das quest es ambientais e a conformidade com o preconizado pela Legisla o Ambiental e Normas T cnicas vigentes e aplic veis Essa pr tica traduzida atrav s de cuidados pr ticas ou t cnicas em que se busca evitar preventivamente opera es desnecess rias como desmatamentos n o planejados instabiliza o de taludes cortes no terreno contamina o ou deposi o de material nos cursos de gua ou interfer ncia no cotidiano da popula odo entorno da obra As a es da Gest o Socioambiental do empreendimento visam execu o de todas as medidas preventivas e corretivas e atrav s da execu o dos programas propostos pelo Estudo de Impacto Ambiental e pelas condicionantes das licen as ambientais Para a execu o deste Programa de Gest o Socioambiental necess ria a cria o de uma estrutura gerencial organizada num Sistema de Gest o Socioambiental SGSA correspondendo a um conjunto interrelacionado de pol ticas do empreendedor e medidas t cnico administrativas que garantam o controle da obra e o cumprimento das medidas de prote o ambiental 10 1 1 2 Objetivos O objetivo geral do Programa de Gest o Socioambiental garantir a execu o e o controle das a es propostas nos programas ambientais visando orientar em uma perspectiva socioambiental equilibrada a adequada mitiga o e compensa o dos impactos provocados pelo empreendi
300. ema degradado no municipio de Chapec Santa Catarina Biotemas 18 2 73 86 MOUTINHO P Nepstad D C Davidson E A 2003 Influence of leaf cutting ant nests on secondary forest growth and soil properties in Amazonia Ecology v 84 p 1265 1276 2003 Bibliografia Fevereiro 2010 3351 Gera o Senta Isabel Sesai SAKAGAMI S F amp Laroca S 1971 Relative abundance phenology and flower visited of apid bees in eastern Parana Southern Brasil Hymenoptera Apidae Koniyu 39 3 217 230 SILVA R R amp Brand o C R F 1999 Formigas Hymenoptera Formicidae como indicadores da qualidade ambiental e da biodiversidade de outros invertebrados terrestres Biotemas 12 2 55 73 SMITH M R B De abie J H C Carzola I M Da Encarna o A M Z Casimiro A B Nascimento I C Souza A L B amp Furst M 1992 Uso de formigas como bioindicadores Primeiras indica es de padr es de intera o entre vegeta o atividades agr colas e comunidades de Formicidade In Congresso Latino Americano e Brasileiro de Zoologia Resumos 16 p146 Bel m PA VALCARCEL R amp C F D Alt rio 1998 Medidas f sico biologicas de recupera o de reas degradadas avalia o das modifica es ed ficas e fitossociol gicas Rev Floresta amp Ambiente 5 68 88 13 2 2 Ecossistemas Aqu ticos 13 2 2 1 Fitoplancton Zoopl ncton Comunidade Bent nica Epiliton e Macr fitas APHA Standard met
301. ementa o Atividades Meses Ano01 Ano 02 01 02 03 08 10 11 12 01 02 03 05 06 07 08 Resgate dos peixes nas ensecadeiras Identifica o dos peixes Relat rio parcial Relat rio final Fase de p s represamento Atividades Meses Ano01 Ano 02 01 02 03 04 05 06 07 01 02 03 05 06 07 10 11 Resgate de peixes a jusante Resgate de peixes nas turbinas Identifica o dos peixes Relat rio parcial Relat rio final Medidas e Programas Fevereiro 2010 3216 10 1 7 12 8 Respons vel pela implementa o Este programa de responsabilidade do empreendedor e dever ser desenvolvido por entidade com experi ncia comprovada no desenvolvimento de resgate de ictiofauna 10 1 7 12 9 Intera o com outros programas Este programa possui interrela o com outros programas tais como Programa de Qualidade da gua e Limnologia Programa de Monitoramento da Ictiofauna Programa de Educa o Ambiental e Programa de Monitoramento do Ictiopl ncton 10 1 7 13 Programa de Conserva o ex situ da Biodiversidade Aqu tica Enfocando a Ictiofauna de H bitos Reof licos 10 1 7 13 1 Introdu o Este programa busca contemplar a coleta e
302. ementa o O Programa de Revegeta o da rea de Preserva o Permanente inicia se j na fase de implanta o do empreendimento com a negocia o de terras e estabelecimento da faixa de prote o vari vel e complementa se na fase de opera o com a manuten o dos plantios 10 1 7 1 5 Escopo das atividades As a es desse programa podem ser resumidas conforme apresentado a seguir 1 Detalhamento do Programa envolve a fase de Projeto Basico Ambiental onde ser o definidas as reas de cada tipo de interven o e o delineamento executivo do reflorestamento Demarca o das reas de efetivo plantio para que se possam iniciar os trabalhos do Projeto de reflorestamento da faixa de prote o ciliar deve se antes de tudo localizar e demarcar os locais de interven o Assim deve se proceder demarca o topogr fica dessa rea para se restringir todo e qualquer trabalho de desmatamento ou interven o na rea objeto de plantios ou mesmo nas reas de preserva o permanente definidas em lei Em campo dever o ser demarcadas duas linhas que definem faixas espec ficas o cota correspondente ao n vel normal de opera o do reservat rio essa cota apresenta varia es conforme a posi o no reservat rio e suas cotas de remanso por m dever ser considerada a cota 125 m para fins de orienta o a qual deve ser demarcada em campo com piquetes e estacas para delimitar a poligonal interna dos plantios
303. ente Conselho Nacional de Recursos H dricos Resolu o n 92 de 5 de Novembro de 2008 DA CRUZ P T 100 BARRAGENS BRASILEIRAS Casos hist ricos materiais de constru o e Projeto S o Paulo Oficina de Textos 1996 p 647 ENGEVIX DESENVIX UHE SANTA ISABEL MEIO AMBIENTE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL Parte B Diagn stico Ambiental Meio F sico e Meio Bi tico Relat rio 3719 98 6B RL 0001 0 26 de janeiro de 2001 DAHL et al Review of classification systems and new multi scale typology of groundwater surface water interaction Journal of Hydrology 2007 344 1 16 FEITOSA F A C e MANOEL FILHO J HIDROGEOLOGIA Conceitos e Aplica es Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais 1997 p 364 Environmental Systems Research Institute Inc ESRI Software ArcGis Desktop 9 3 ArcMap ArcCatalog and ArcToolbox 2008 FOSTER S et al Protecci n de la calidad del gua subterr nea Guia para empresas de agua autoridades municipales y agencias ambientales Primera edici n en espanol 2002 p 115 Bibliografia Fevereiro 2010 3323 Gera o Senta Isabel Sesai GOLDEN Software Inc Countouring and 3D Surface Mapping Surfer 8 Users guide 2004 GUERRA Ant nio T Dicion rio geol gico geomorfol gico Rio de Janeiro IBGE 1987 p 446 HASUI Y PON ANO W L Geossuturas e Sismicidade no Brasil In 2 Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia 1978 S o Paulo Anais S o Paulo ABGE 1978
304. ente com animais pe onhentos Vv Vv Y Y WV contato pr vio com unidade s de saude local alertando do provavel aumento do n mero de casos de acidentes dessa natureza para eventual reposi o de estoques de medicamentos soro antiof dico gt ampla divulga o dos locais mais pr ximos nos munic pios para o tratamento de acidentes com animais pe onhentos Ressalta se que essa atividade est relacionada diretamente com o Programa de Educa o Ambiental e com o Programa de Comunica o Social podendo os eventos previstos acima ser realizados em conjunto com as atividades propostas nesses programas Produ o de material informativo e educativo Al m das a es e atividades acima citadas ser o produzidos materiais informativos e educativos tais como folders e cartazes diferenciados conforme o p blico alvo a que se destinam trabalhadores da obra e membros das comunidades atingidas A cartilha ser confeccionada para distribui o individualizada a todos os oper rios da obra e membros das comunidades da rea de influ ncia direta do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3087 SESA Os cartazes dever o estar expostos em local vis vel nos alojamentos dos oper rios dep sitos e demais estruturas da obra bem como em escolas igrejas associa es de moradores e outros locais p blicos com grande circula o de pessoas Os folders e cartazes dever o conter informa es diferenci
305. ento de material flutuante origin rio de restos de edifica es de dep sitos de lixo de fossas etc Objetivos Indiretos gt evitar a contamina o da gua do reservat rio por organismos patog nicos gt evitar a transmiss o de doen as por veicula o h drica gt reduzir o processo de eutrofiza o gt evitar acidentes com a navega o ou com quem esteja trabalhando no enchimento do reservat rio gt facilitar o monitoramento e resgate da fauna durante o enchimento do reservat rio gt propiciar a utiliza o do reservat rio para atividades de lazer ou pesqueiras eliminando obst culos impedimentos ou restri es f sicas c Justificativa A implementa o deste projeto justifica se na medida em que promove a es de remo o de materiais e dejetos que podem comprometer a qualidade da gua do futuro reservat rio bem como evita a propaga o de doen as de veicula o h drica d Fase de Implementa o Este projeto similarmente ao desmatamento inicia se na fase de implanta o do empreendimento e deve estar conclu do antes do enchimento do reservat rio e Escopo das Atividades Inicialmente na fase de negocia o com os afetados pela forma o do reservat rio deve se proceder a determina o das constru es que dever o ser demolidas e das fontes de contamina o a serem retiradas ou neutralizadas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3183 seas Fossas dom
306. ento das caracter sticas da praias em todos os segmentos dever ser implantado a partir do in cio da obra gt a defini o do impacto no segmento de montante dever ser efetivado logo ap s o enchimento do reservat rio gt as medidas iniciais de compensa o nos segmentos superior e m dio inferior dever o ser implementadas durante o per odo de constru o do reservat rio gt as medidas complementares de compensa o no segmento superior iniciar o logo ap s o enchimento do reservat rio gt o monitoramento e as medidadas mitigadoras nos segmentos de jusante m dio inferior e superior dever se estender at a verifica o de estabilidade das praias 10 1 6 9 6 Respons vel pela implementa o O respons vel pela implementa o deste programa o empreendedor 10 1 6 9 7 Intera o com outros programas As interfaces previstas para o Programa de Monitoramento das Praias incluem os Programas de Monitoramento das Lagoas Marginais e Interiores Monitoramento das Ilhas Monitoramento da Ictiofauna de Qualidade da gua e Limnologia e de Monioramento Hidrossedimentol gico Medidas e Programas Fevereiro 2010 3137 10 1 6 10 Programa de Monitoramento das Lagoas Marginais e Interiores 10 1 6 10 1 Objetivos Este programa de monitoramento abrange as atividades relacionadas mitiga o durante a implanta o e opera o do aproveitamento hidrel trico e est centralizado nos impactos sobre
307. entorno lim trofes da cota m xima de inunda o cuja finalidade ser m ltipla gt possibilitar a utiliza o do reservat rio em atividades de recrea o e lazer propostas em programa espec fico A observa o dos itens supramencionados sugere a ordena o da atividade de desmatamento e limpeza da bacia de acumula o para que se agrupem tais premissas na busca da otimiza o do processo como um todo promovendo ganhos ao n vel de manuten o ambiental e de aproveitamento do material lenhoso dispon vel c Justificativa Conforme j abordado no item introdut rio deste programa os per odos de enchimento e p s enchimento constituem se nos mais cr ticos em termos de degrada o da qualidade da gua tendo em vista o processo de incorpora o e biodegrada o da biomassa inundada e consequente libera o de nutrientes e compostos org nicos os quais poder o em fun o da quantidade de fitomassa presente provocar quedas significativas de oxig nio dissolvido A retirada da vegeta o contribui em parte para reduzir o tempo de dura o desse evento Acrescente se quest o da melhoria da qualidade das guas o fato de que a utiliza o dos recursos naturais renov veis tem sido alvo de observa o constante e intensa por parte da sociedade Esse fato caracteriza se n o s pela instintiva censura que impera sob o ponto de vista da preserva o ambiental mas tamb m pela necessidade de otimiza o do uso
308. entral Amazonian rain forest ecosystem Biotropica 5 2 14 FOWLER H G 1993 Relative representation of Pheidole Hymenoptera formicidae in local ground ant assemblages of the Americas An Biol 19 29 37 FREITAS A V L Francini R B Brown Jr K S 2003 Insetos como indicadores ambientais P 125 151 In Cullen Jr L Rudran R amp Valladares Padua C M todos de estudos em biologia e manejo da vida silvestre Curitiba editora da UFPR Funda o O Botic rio 665p FURNESS R W Greenwood J J D amp Jarvis p J 1993 Can birds be used to monitor the environment P 1 41 n Furness R W amp Greenwood J J D GRESSNSLADE P J M Gressnslade P 1984 Invertebrates and Environmental Assessment Environmental and Planning V 3 p 13 15 HOLLDOBLER B amp Wilson E O 1990 The ants Cambridge Belknap Harvard University Press 732 pp Lista das esp cies da fauna ameacadas do Para www sema pa gov br anexos Anexo_resolucao_054 pdf LEWINSOHN T M Freitas A V L amp Prado P I 2005 Conservation of terrestrial invertebrates and their habitats in Brazil Conservation Biology 19 3 640 645 MAJER J D 1983 Ants Bio indicators of minesite rehabilitation land use and land conservation Environmental Management v 7 p 375 383 MAJER J D 1992 Ant recolonization of rehabilitated bauxite mines of Pocos de Caldas Brazil Journal Tropical Ecology 8 97 108 MAJER J D 1996 Ant r
309. eposi o sedimentar Na afirmativa estudar como favorecer o r pido recobrimento inclusive nas partes altas da ilha estabelecer um monitoramento peri dico dos processos de eros o e altera o do suporte rochoso e das gravuras durante a submers o em reas testes ao longo dos primeiros anos O monitoramento teria que ser renovado antes de cada nova solicita o de renova o de licen a de opera o realizar o levantamento sistem tico da topografia regional realizar a partir desse levantamento uma maquete regional abrangendo todo o Parque e a APA Esta mostraria as fei es geol gicas a vegeta o original os biomas assim como a implanta o dos s tios arqueol gicos na paisagem Seria preservada em espa o espec fico aberto visita o realizar uma maquete dos s tios em escala intermediaria permitindo visualizar a rela o espacial dos diversos pain is da ilha dos Mart rios e da Pedra Escrita entre si realizar uma reprodu o em tamanho natural de todos os conjuntos gravados suporte a ser estabelecido fibra de vidro resina etc instalar um espa o museol gico adequado para instalar e apresentar as maquetes acima mencionadas da regi o do conjunto da ilha dos Mart rios e daquele da Pedra Escrita dos pain is gravados dos Mart rios da Pedra Escrita e outros s tios Ser necess rio decidir se este espa o deveria ser instalado pr ximo ao local da ilha para se inserir na paisagem de origem
310. er auxiliar em a es tamb m para as outras esp cies de quel nios gt deve ser realizado um estudo da dieta dos quel nios atrav s da an lise do conte do estomacal m todo n o letal LEGLER 1977 A partir desse estudo ser poss vel reconhecer quais as esp cies rip rias mais importantes na alimenta o dos quel nios e que dever o ser consideradas no programa de reflorestamento gt O cons rcio GESAI dever considerar realiza o de conv nio com centros de estudos e Pesquisas de Quel nios Aqu ticos visando proporcionar condi es e apoio a preserva o e o estudo dos quel nios aqu ticos amaz nicos que habitam a regi o do reservat rio e reas de influ ncia da futura usina O programa dever objetivar o estudo dos quel nios afetados pela constru o da barragem do rio Araguaia promover a participa o das comunidades nas atividades de prote o das reas de reprodu o de quel nios e fornecer subs dios para pesquisas visando gera o de tecnologias de cria o dessas esp cies em cativeiro em conjunto com institui es de ensino e pesquisa locais 10 1 7 17 6 Medidas complementares gt potencializa o do surgimento de novas praias e ilhas com a forma o do reservat rio ambientes com caracter sticas singulares ser o perdidos mas provavelmente ser o formadas novas praias e talvez ilhas que dever o ser avaliados e protegidos Para suas forma es poder o ser necess rias medidas co
311. er ser de f cil acesso para posterior remo o de tais materiais para recobrimento das reas degradadas e onde dever ser implantada alguma vegeta o Tais como os bota fora receber o os cuidados para se evitar a eros o e remo o desses materiais para os c rregos Na fase de opera o gt monitoramento dessas reas visando detectar fei es indicativas de movimento de massa Periodicamente com uma frequ ncia que poder ser de seis meses nos tr s primeiros anos e depois com frequ ncia anual dever ser feito um relat rio de vistoria das reas afetadas por obras e encostas do reservat rio dentro da APP com a descri o de sinais de eros o de escorregamentos de quedas de blocos de rocha ou de corridas de terra Os pontos significativos ser o fotografados e localizados atrav s do GPS Fora da APP s ser o documentadas situa es que possam oferecer risco de grandes movimentos de massa Desse relat rio resultar uma avalia o dos locais que necessitam uma interven o a qual ser requerida ao empreendedor Medidas e Programas Fevereiro 2010 alle dp 10 1 6 5 6 Cronograma de implementa o Atividades Semestres 1 2 3 4 5 Fase de Ppanejamento evitar reas mais prop cias eros o e aos movimentos de massa e identifica o de zonas de risco e planejar projetos com estudos de estabilidade Fase de execu o o prazo refere se ao come o de cada obra E
312. er J B e McFarland W N 1993 A Vida dos Vertebrados Atheneu Editora Sao Paulo SP 839p POUGH F H Andrews R M Cadle J E Crump M L Savitzky A H e Wells K D 2001 Herpetology 2nd ed Prentice Hall New Jersey 61 2p PRITCHARD P C H 1979 Encyclopedia of Turtles Neptune City New Jersey T F H Publications 395p PRITCHARD P C H amp Trebbau P 1984 The turtles of Venezuela Society for the Study of Amphibians and Reptiles Ithaca NY 415p RAN IBAMA Centro de Conserva o e Manejo de R pteis e Anf bios Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 2009 Quel nios e jacar s do Brasil http www ibama gov br ran acessado em 21 09 2009 RUEDA ALMONACID J V Carr J L Mittermeier R A Rodr gues Mahecha J V Mast R B Vogt R C Rhondin A G J De la Ossa J V Rueda J N amp Mittermeier C G 2007 Las tortugas y cocodrilianos de los pa ses andinos del tr pico Conservation International Bogota D C Col mbia 467pp SALERA JUNIOR G Malvasio A Giraldin O 2006 Rela es cordiais Ci ncia Hoje Higien polis RJ v 39 n 226 p 61 63 SCHNEIDER L Ferrara C Vogt R C Phrynops geoffroanus Predation Herpetological Review No prelo SCHNEIDER L Iverson J Vogt RC Podocnemis unifilis account Catalogue of American Amphibians and Reptiles no prelo SCHNEIDER L Ferrara C Vogt R Techniques to m
313. er o estar explicitadas as especifica es t cnicas dos trabalhos envolvidos e as tarefas que os respons veis dever o fazer para o empreendedor para que se maximize o aproveitamento dos trabalhos de remo o Conforme exposto anteriormente dever haver uma inst ncia de articula o entre o empreendedor e o IBAMA e os rg os estaduais competentes para que se obtenha com facilidade e sem entraves burocr ticos a autoriza o para que se efetue o desmatamento da bacia de inunda o cumprindo as formalidades exigidas pelas entidades envolvidas i Intera o com Outros Programas Programa de Recupera o de Areas Degradadas Programa de Revegeta o da Area de Preserva o Permanente Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio Programa de Monitoramento de Macr fitas Aqu ticas Programa de Monitoramento de Fauna Terrestre gt gt gt gt gt gt Programa de Resgate e Salvamento Cient fico da Fauna gt Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o gt Programa de Comunica o Social gt Programa de Educa o Ambiental gt Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida gt Programa de Vigil ncia Epidemiol gica gt Programa de Monitoramento da Fauna de Anofelinos nas reas de Influ ncia do Empreendimento 10 1 7 4 2 Projeto de Demoli o Desinfec o e Desinfesta o das reas a Serem Alagadas a Introdu o Este projeto
314. er outras obras tais como abertura de acessos Deve ser iniciado ap s a concess o da Lican a Pr via ao empreendimento estendendo se pelos anos iniciais de sua implanta o Pode ser coadunado com as reas priorit rias da constru o do aproveitamento hidrel trico deixando para o final a rea a ser ocupada pelo reservat rio Medidas e Programas Fevereiro 2010 3286 e Escopo das atividades O projeto abrange levantamento sistem tico com vistoria de superf cie e sondagens no solo al m de delimita o e evidencia o estratigr fica de todos os s tios arqueol gicos identificados para uma vis o geral ver WHITE amp KING 2007 Todo o material coletado em campo dever passar por trabalhos de higieniza o numera o e an lise tecnol gica funcional e estil stica em laborat rio A partir das informa es geradas pelas prospec es arqueol gicas dever ser elaborado o projeto a seguir de salvamento dos s tios arqueol gicos em risco f Medidas complementares Amostras de cultura material coletadas nos s tios arqueol gicos dever o ser enviadas para data o por C14 ou termoluminesc ncia em laborat rios de ponta americanos ou europeus g Cronograma de implementa o Sua dura o prevista de 30 meses conforme cronograma abaixo Atividade Trimestre r 2 3 e 5 e 7 8 P 10 Elabora o e tramita o do projeto no IPHAN Preparativos para campo
315. era nea Isab esa os fatos ainda obscuros da Guerrilha do Araguaia ajudando a preencher ao menos algumas das ainda in meras lacunas que cercam este movimento insurrecional ocorrido no s culo XX dentre as quais uma das mais pungentes o destino dado aos corpos dos que morreram nos confrontos c Justificativa A Guerrilha do Araguaia conforme conclus es dos estudos feitos em campo sobre a hist ria recente da regi o o evento mais marcante ali ocorrido sendo que sua repercuss o ultrapassa a rea de estudo sendo objeto na atualidade de movimentos sociais e governamentais de eventos especiais e de publica es diversas em artigos e livros que envolvem pessoas e organiza es de v rios estados do Brasil Tem portanto alcance hist rico nacional Al m disso os pr prios juristas passaram a discorrer sobre o assunto dos desaparecidos pol ticos do per odo da ditadura militar De acordo com Soares 2009 191 2 O Brasil insere a discuss o acerca dos tratamento que deve ser dado s viola es de direitos humanos ocorridas no seu per odo ditatorial 1964 1985 em sua agenda atual e o Estado Democr tico de direito brasileiro est estruturado para cumprir as etapas da justi a de transi o Ao mencionar as a es que o processo de justi a de transi o deve assegurar a mesma autora menciona quatro das quais as duas primeiras podem receber grande contribui o do programa aqui proposto a saber a
316. erica 3 ed Dubuque Kendall Hunt 1996 MIZUNO T 1964 Ilustrations of the Freshwater Plankton of Japan Publ Hoikusha 356p MOURA AN Bittencourt Oliveira MC and Nascimento EC 2007 Benthic Bacillariophyta of the Paripe River estuary in Pernambuco state Brazil Brazilian Journal of Biology vol 67 p 393 401 NUSH E A Comparison of different methods for chlorophyll and phaeopigment determination Arch Hydrobiol Beih Stuttgart 1980 p 14 39 OLIVEIRA MA Torgan LC Lobo EA and Scharzbold A 2001 Association of periphytic diatom species of artificial substrate in lotic environments in the Arroio Sampaio basin RS Brazil relationships with abiotic variables Brazilian Journal of Biology vol 6 p 523 540 PENNAK R W Fresh Water Invertebrates of the United States The Ronald Press Company New York 1953 769p PRESCOTT G W Algae of the Western Great Lake Area Dubuque W M C Brown Company Publ 1966 577p ROSENBERG D M amp RESH V H Introduction to freshwater biomonitoring and benthic macroinvertebrates In Freshwater biomonitoring and benthic macroinvertebrates eds 1993 ROUND F E 1991 Diatoms in river water monitoring studies J Appl Phycol 3 129 145 SANT ANNA C L Chroococcales Chlorophyceae do Estado de S o Paulo Brasil B b Phycol v 67 p 1 348 1984 SANT ANNA C L XAVIER M B E Sormus L Estudo do fitoplancton da represa de Serraria Estado de S o P
317. erva o 10 1 7 22 Programa de Desafeta o e Compensa o por Perda de rea em Unidades de Conserva o 10 1 7 22 1 Introdu o A rea de Preserva o Ambiental S o Geraldo do Araguaia o Parque Estadual da Serra dos Mart rios Andorinhas a rea de Prote o Ambiental Lago de Santa Isabel o Parque Municipal de Meio Ambiente de Pi arra e a rea de Prote o Ambiental de Pi arra est o inseridos no contexto do empreendimento e foram criados respectivamente pelo Poder P blico Estadual e Municipal a partir das Leis Estaduais n s 5 983 1996 5 982 1996 Decreto Estadual n 1 558 2002 e Leis Municipais n s 033 e 032 1999 tendo por objetivos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3250 Gera o Senta Isab Sesai gerais proteger os ecossistemas naturais de grande relev ncia ecol gica e beleza c nica a diversidade biol gica entre outros A Lei Federal n 9 985 2000 determina que quando houver impacto direto sobre alguma unidade de conserva o UC tanto as de uso sustent vel ou de uso indireto esta deve obrigatoriamente ser contemplada com medida compensat ria espec fica 10 1 7 22 2 Objetivos O programa tem como objetivo compensar o impacto referente perda de rea das Unidades de Conserva o supracitadas atrav s da implementa o de a es de compensa o ambiental nas pr prias Unidades de Conserva o visando contribuir na conserva o manuten o da biodiversidade
318. es da herpetofauna entre as margens do rio Araguaia Se atestada a efici ncia o protocolo amostral dever se manter durante a fase de opera o permitindo verificar a interfer ncia do empreendimento sobre o processo avaliado 10 1 7 9 5 Escopo das atividades As atividades desenvolvidas devem ser planejadas de forma que permitam amostrar gt a frequ ncia das diferentes esp cies presentes nas balsas ao longo do rio gt a frequ ncia de diferentes tipos de balsas gt a dist ncia que as balsas percorrem 10 1 7 9 6 Medidas complementares Este trabalho deve ser integrado a um estudo interdisciplinar sobre o efeito da diminui o da conectividade da paisagem devido perda de habitat e mudan a de matriz sobre a diversidade Medidas e Programas Fevereiro 2010 3203 10 1 7 9 7 Cronograma de implementa o Implanta o Enchimento do Atividades l ii Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 reservat rio Opera o Ano 05 Ano 06 Ano 07 Elabora o do projeto detalhado Aquisi o de equipamentos e estrutura o log stica Resolu o de tr mites burocr ticos Composi o da equipe t cnica Estudo da Dispers o das Balsas Verifica o do impacto do enchimento na Dispers o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3204 10 1 7 9 8 Respons vel pela implementa o A implanta o desse programa de monitoramento de
319. es das Licen as Ambientias e autoriza es Auditar o avan o e a qualidade dos trabalhos no mbito da gest o ambiental das obras providenciando as a es corretivas necess rias para a adequa o ambiental da obra Realizar reuni es sobre auditorias nos programas ambientais Organizar a emitir os relat rios para os rg os ambientais fiscalizadores e para o Cons rcio empreendedor Medidas e Programas Fevereiro 2010 3071 Descri es dos Servi os Implantar o Sistema de Gest o Ambiental no mbito da obra do AHE Santa Isabel Elaborar os relat rios das Estapas executadas relat rio dos avan os dos servi os da gest o ambiental em rela o ao cronograma da obra para o Empreendedor e rg os Ambientais fiscalizadores Emitir o Relat rio das Estapas a executar planejamento das etapas de execu o dos demais programas de curto e m dio prazo em acordo com o cronograma da obra Controlar a documenta o referente comprova o da execu o dos programas e atendimento as condicionantes das Licen as Ambientias e autoriza es Auditar o avan o e a qualidade dos trabalhos no mbito da gest o ambiental das obras providenciando as a es corretivas necess rias para a adequa o ambiental da obra Organizar a emitir os relat rios para os rg os ambientais fiscalizadores e para o Cons rcio empreendedor O O O O O O O O OO previstas orn O O OO O AO OO OO OO que c
320. es da obra A gest o e o fomento aos recursos humanos uma atribui o das empresas futuramente contratadas gt a primeira e cl ssica medida a prefer ncia pela contrata o de m o de obra local em todas as fases da obra Mas principalmente na ltima fase gt estabelecer para os trabalhadores com fam lias residentes fora dos munic pios da AID um programa de visita o rotineiro e subsidiado pelas empresas tanto do trabalhador a suas fam lias quanto o inverso A manuten o dos v nculos familiares e especialmente dos v nculos da fam lia a uma rede de servi os p blicos de sa de educa o habita o e outros no local de resid ncia Medidas e Programas Fevereiro 2010 3076 SESA especialmente quando essa pr pria um dos fatores que possibilitam melhor qualidade de vida para o trabalhador e seus familiares gt um programa de auxilio transporte que custei parte das passagens ou parte do custo da mudan a para cidade de origem diminui a possibilidade de perman ncia desse trabalhador no encerramento do canteiro de obras na regi o do empreendimento iii Licen as e autoriza es ambientais obten o e controle A contratada para as obras de implanta o dever verificar se as atividades que ser o realizadas necessitam de autoriza es ou licen as ambientais espec ficas O controle e obten o das licen as ambientais ou autoriza es para a execu o do empreendimento
321. es pelo Grupo Espeleol gico de Marab culminando com o cadastramento de 26 cavernas Deste conjunto vinte cavernas est o inseridas dentro da ADA Dentre estas 18 ficar o efetivamente submersas lembrando que a ADA corresponde s cotas projetadas do reservat rio acrescidas de 100 metros de APP Destas 20 cavernas 11 j permanecem periodicamente submersas durante as esta es midas devido din mica fluvial do rio Araguaia 10 1 6 7 2 Objetivos O presente documento tem como principal objetivo a apresenta o de programa para elabora o de estudos espeleol gicos complementares no AHE Santa Isabel Estes estudos compreender o atividades nas reas de geoespeleologia e bioespeleologia visando a classifica o do grau de relev ncia das cavidades naturais subterr neas identificadas na rea Medidas e Programas Fevereiro 2010 3122 10 1 6 7 3 Justificativas Os estudos ambientais relativos ao tema espeleologia realizados at o momento compreendem apenas a primeira fase das atividades exigidas para o licenciamento Os estudos espec ficos essenciais para que seja poss vel a classifica o do grau de relev ncia das cavidades naturais subterr neas ainda n o foram realizadas Justifica se pois a complementa o desses estudos de modo a adequar o licenciamento do empreendimento legisla o vigente 10 1 6 7 4 Fase de implementa o Os estudos espeleol gicos complementares a que se refere est
322. es sem o impacto da barragem e continuar por pelo menos dois anos no per odo p s enchimento ou seja na fase de opera o onde ser o detectadas as poss veis modifica es sobre a reprodu o dos peixes e ado o de medidas mitigadoras dos impactos gerados pela implementa o do empreendimento 10 1 7 15 5 Escopo das atividades Para a realiza o deste programa ser o determinadas 13 esta es de amostragem sendo 5 localizadas no canal do rio Araguaia de modo a amostrar desde a jusante da futura barragem at a rea a montante do futuro reservat rio e 8 nos principais tribut rios do rio sendo uma esta o na foz e uma a montante nos rios Lontra Corda e Muricizal e uma esta o na foz dos rios Curicacas e Gameleira Em cada esta o de amostragem ser o realizadas mensalmente amostragens no per odo diurno e noturno nos dois anos anteriores e dois anos posteriores forma o do reservat rio Medidas e Programas Fevereiro 2010 3228 Gera o Senta Isab Sesai Antes da forma o do reservat rio as coletas no rio Araguaia ser o realizadas com o barco ancorado sendo as amostragens na superf cie e no fundo da coluna de gua Ap s a forma o do reservat rio naquelas esta es com caracter sticas l nticas as amostragens ser o realizadas somente na superf cie e com o barco em movimento a baixa velocidade Nos tribut rios ser o realizadas amostragens de superf cie fundo nas margens
323. es sobre captura e esfor o aplicado ao final dos quatro anos de an lise ser poss vel estabelecer os modelos de rendimento e bioecon micos sustent veis de acordo com os m todos de King 1995 O monitoramento da pesca amadora ter dura o de 4 anos sendo que ser o dois anos na fase pr represamento e dois anos ap s o fechamento das comportas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3277 Gera o Santa Isab J ESAI Este programa ser realizado atrav s de entrevistas para a avalia o do perfil socioecon mico e do preenchimento de fichas para a identifica o da explota o pesqueira da atividade As entrevistas dever o ser realizadas nos torneios de pesca rampas de desembarque clubes de servi o associa o de pescadores e ao longo da rea de influ ncia do AHE Santa Isabel Estas entrevistas ser o estruturadas para que se consiga avaliar o perfil socioecon mico dos pescadores conforme Okada et a 1997 Zacarkim et a 2005 e Pereira et a 2008 Al m dos pescadores amadores ser efetuado o monitoramento da atividade dos guias de pesca atuantes na regi o sendo que para essa abordagem ser o elaboradas fichas de preenchimento da explota o pesqueira realizada pelos pescadores amadores bem como sobre os gastos realizados com a atividade de pesca 10 1 8 8 6 Medidas complementares Como medidas complementares sugere se ao aux lio na implanta o de estruturas para a melhoria s
324. ess rios privilegiando a limpeza do local gt as instala es dos refeit rios ser o protegidas pelo uso de telas e equipadas por sistema de ventila o Dentre os procedimentos referentes disposi o de res duos s lidos destacam se gt os res duos s lidos dever o ser dispostos em aterros controlados de acordo com as normas federais estaduais e municipais em vigor sendo que na aus ncia de aterros pr ximos ao canteiro de obras ser realizado um acordo com as prefeituras locais e definido um local para sua disposi o final Os res duos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3081 SESA perigosos destinar se o reciclagem ou disposi o em aterros especiais com mais aten o para o lixo ambulatorial o qual dever ser separado devidamente acondicionado e encaminhado para disposi o final adequada os res duos resultantes do uso dos produtos qu micos combust veis e lubrificantes dever o ser devidamente envasados em recipientes apropriados retirados periodicamente e destinados conforme as possibilidades da regi o tendo como primeira prioridade a reciclagem e quando for o caso a incinera o em condi es certificadas os res duos s lidos gerados nos alojamentos refeit rios e escrit rios dever o ser encaminhados para disposi o final em centros de reciclagem ou em aterros sanit rios autorizados e licenciados ou de acordo com o que foi citado anteriormente Diretri
325. ezes separam esp cies irm s ou popula es geneticamente distintas Outros animais como alguns roedores lagartos e anuros n o apresentam diferen as significativas entre as margens de um mesmo rio sugerindo que este n o funcione como uma barreira efetiva ao fluxo g nico Uma forma de contato entre popula es em margens opostas de rios ocorre em trechos meandrantes onde as mudan as no curso e o abandono de meandros fazem que peda os de terra troquem de margem Outra forma poss vel de dispers o entre as margens e rio abaixo o transporte de animais por balsas de vegeta o carregadas por grandes dist ncias pela correnteza Esse fen meno ocorre nos rios de uma forma geral mas nos rios Amaz nicos ele especialmente importante devido s grandes massas de vegeta o aqu tica flutuante transportadas pela correnteza As enchentes mais fortes tamb m arrancam a vegeta o terrestre das margens formando balsas com rvores inteiras J foram encontradas esp cies de anf bios e eventualmente de r pteis nesses tipos de balsas no rio Amazonas e no rio da Prata No rio Tocantins observou se uma balsa formada por rvores e arbustos transportando um lagarto Tropidurus oreadicus na poca da cheia Essa esp cie e outras n o apresentam diferen as percept veis entre as popula es nas margens opostas do rio Tocantins e Araguaia confirmada por um r pido estudo gen tico das popula es de Tropidurus oreadicus em ambas as margens ao lon
326. fauna difundindo assim o conhecimento da herpetofauna da regi o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3200 10 1 7 8 7 Cronograma de implementa o Implanta o Enchimento do Opera o Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 reservat rio Ano 05 Ano 06 Ano07 Elabora o do projeto detalhado Aquisi o de equipamentos e estrutura o log stica Resolu o de tr mites burocr ticos Composi o da equipe t cnica An lise dos esp cimes coletados no diagn stico e de Museus Coleta complementar de exemplares e caso necess rio de amostras de DNA Determina o das esp cies alvo Obten o de Dados ecol gicos e populacionais das esp cies alvo Elabora o dos Planos de Conserva o das Esp cies Alvo Execu o dos Planos de Conserva o propostos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3201 w 10 1 7 8 8 Respons vel pela implementa o A implanta o desse programa de monitoramento de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 8 9 Intera o com outros programas Esse programa interage com o Programa de Monitoramento de Fauna Terrestre 10 1 7 9 Programa de Estudo sobre a dispers o da herpetofauna por balsas de vegeta o no rio Araguaia 10 1 7 9 1 Introdu o Muitas popula es de vertebrados principalmente de primatas e aves aparentemente s o isoladas pelos rios Amaz nicos que muitas v
327. fica se pela possibilidade de instala o de uma rede de esta es que produza dados locais complementando os dados existentes oriundos de outras esta es pr ximas de utilidade para o empreendimento em estudo e para outros projetos na regi o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3104 Gera o Senta Isab Sesai Ainda conforme estabelecido na Resolu o ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica n 396 1998 em todos os aproveitamentos hidrel tricos os concession rios ficam obrigados a instalar manter e operar esta es pluviom tricas monitoramento cont nuo da precipita o em n mero quantificado conforme a rea de drenagem incremental de cada aproveitamento de acordo com faixas estipuladas As esta es referentes ao aproveitamento com rea de drenagem incremental superior a 500 km dever o ser telemetrizadas com registro local de hora em hora e disponibiliza o das informa es de no m nimo tr s vezes ao dia 10 1 6 1 4 Fase de implementa o Dever o ser instaladas esta es pluviom tricas telem tricas sendo uma delas climatol gica instalada a jusante em local que permita a medi o da vaz o de jusante compreendendo as vaz es vertidas e turbinadas A esta o dever medir tamb m os par metros meteorol gicos como temperatura do ar press o atmosf rica precipita o radia o solar umidade relativa e dire o e velocidade do vento As Esta es Climatol gic
328. fologia da calha fluvial As praias no segmento m dio inferior ficar o imediatamente submersas durante o enchimento do reservat rio e medidas de compensa o ser o adotadas No segmento inferior da ADA algumas praias poder o ser gradualmente afetadas principalmente pela redu o da carga de sedimentos granulares no trecho A diminui o da presen a dessa categoria de sedimentos no fluxo induz a gradual degrada o da calha do rio afetando assim a morfologia local Medidas e Programas Fevereiro 2010 3134 Sega O programa de monitoramento torna se necessario para aumentar o grau de confiabilidade das medidas mitigadoras propostas para a manuten o dos recursos naturais utilizados pela popula o regional para lazer e fonte de renda O monitoramento permitir completar as informa es exitentes fornecendo estimativas aprimoradas e atualizadas dos impactos sobre a ADA 10 1 6 9 3 Fase de implementa o Este programa de monitoramento acontecer durante o per odo de constru o e dever se extender at a estabiliza o das praias 10 1 6 9 4 Escopo das atividades O Programa de Monitoramento Hidrossedimentol gico foi elaborado para tr s reas da ADA que requerem procedimentos diferenciados de avalia o e de medidas de mitiga o O primeiro local est localizado no segmento superior o segundo no segmento intermedi rio e o terceiro no segmento a jusante da ADA No segmento intermedi rio o pote
329. gate e salvamento cient fico durante o enchimento do reservat rio Elabora o do relat rio final e divulga o dos resultados Medidas e Programas Fevereiro 2010 3189 10 1 7 5 9 Respons vel pela implementa o A implanta o desse programa de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 5 10 Intera o com outros programas gt Programa de Monitoramento de Fauna Terrestre gt Programa de Educa o Ambiental 10 1 7 6 Programa de Monitoramento de Fauna Terrestre 10 1 7 6 1 Introdu o O baixo Araguaia caracteriza se por ser uma regi o de transi o entre os biomas Amaz nia e Cerrado onde comunidades bi ticas s o compartilhadas ao longo da paisagem No contexto regional as forma es florestais com caracter sticas amaz nicas s o extremamente importantes na manuten o da biodiversidade no entanto restam aproximadamente 25 da cobertura vegetal florestal original o que torna urgente considerar a preserva o dos remanescentes de floresta ombr fila j que s o os nicos testemunhos da diversidade biol gica regional Ademais apesar de parte da fauna presente nas reas inundadas permanecer ilhada em rvores ou ilhas tempor rias formadas durante o enchimento do reservat rio uma quantidade consider vel provavelmente se deslocar por si mesma para as reas marginais As altera es da estrutura da comunidade devido ao deslocamento da fauna um dos impact
330. ge FEARNSIDE P M 1992 Forest biomas in brazilian Amaz nia Coments on the estimates by Brown and Lugo Intercinecia v 17 n 1 p 19 27 FEARNSIDE P M 1997 Greenhouse gases from Amaz nia hydroeletric reservoirs The exemple of Brazil s Tcuru Dam as compared to f ssil fuel alternatives Envirmental Conservation V 24 n 1 p 64 75 FERRI M G 1977 Ecologia dos cerrados In Ferri M G coord 40 Simp sio sobre o cerrado Belo Horizonte Itatiaia S o Paulo EDUSP p 15 36 FIDALGO O BONONI V L R Coord T cnicas de coleta preserva o e herboriza o de material bot nico S o Paulo Instituto de Botanica 1989 62p FILGUEIRAS T S et al 1994 Caminhamento um m todo expedito para levantamentos flor sticos qualitativos Caderno de Geoci ncias do IBGE 12 39 46 GORAYEB P Parque Mart rios Andorinhas Conhecimento Hist ria e Preserva o ed UFPA 2008 Governo do Estado do Tocantins Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente Diretoria de Zoneamento Ecol gico Econ mico Projeto de Gest o Integrada Bico do Papagaio ZEE ZONEAMENTO ECOL GICO ECON MICO FISIONOMIAS DA COBERTURA E USO DA TERRA Norte do Estado do Tocantins Palmas 2005 HAIDAR R F 2008 Fitossociologia Diversidade e sua Correla o com Vari veis Ambientais em Florestas Estacionais do Bioma Cerrado no Planalto Central e Nordeste do Brasil Disserta o de Mestrado em Ci ncias Florestais Departamento de Engenharia
331. gia v 20 p 347 350 2003 FONSECA G A B Herrmann G Leite Y L R Macrogeography of brazilian mammals p 549 563 In Eisenberg J F Redford K H Eds Mammals of the neotropics the central neotropics vol 3 The University of Chicago Press Chicago and London 1999 609p GARDNER A L Mammals of South America marsupials xenarthrans shrews and bats v 1 The University of Chicago Press Chicago and London 2007 669p HELTSHE J F Forrester N E Estimating species richness using the jackknife procedure Biometrics v 39 p 1 11 1983 HERSHKOVITZ P The recent mammals of the Neotropical region a zoogeographic and ecological review p 311 432 i A Keast F C Erk amp B Glass Eds Evolution mammals and southern continents State University of New York Press Albany 1972 543 p HINES J E PRESENCE2 Software to estimate patch occupancy and related parameters USGS PWRC http www mbr pwrc gov software presence html 2006 Bibliografia Fevereiro 2010 3340 Gera o Senta Isabel Sesai IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis 2003 Lista das esp cies da fauna brasileira amea adas de extin o Minist rio do Meio Ambiente Ibama Bras lia Dispon vel em URL http www biodiversitas org br consultado em setembro de 2005 IUCN The 2009 IUCN red list of threatened species Dispon vel em URL http www redlist org Consultado em 27 abr
332. go do rio Tocantins 10 1 7 9 2 Objetivos Avaliar a import ncia das balsas de vegeta o no que se refere dispers o da herpetofauna a jusante e entre as margens do rio Araguaia e o efeito do empreendimento sobre esse processo Assim ser verificado gt quais esp cies e em que frequ ncia elas ocorrem nas balsas de vegeta o gt como o enchimento do lago afetar o transporte de balsas de vegeta o atrav s dele nas diferentes fases h dricas gt a estrutura gen tica das esp cies mais frequentemente transportadas ao longo das margens do rio antes do enchimento e monitorar as mudan as ocorridas ap s o enchimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3202 10 1 7 9 3 Justificativas A dispers o fluvial atrav s de balsas de vegeta o um mecanismo que potencialmente deve ter uma grande influ ncia sobre a estrutura gen tica das esp cies ao longo da bacia devido s grandes dist ncias numa mesma dire o mas para ambas as margens do rio A nica forma de conhecer esse impacto realizando um programa bem definido para obten o de informa es antes e depois do enchimento do reservat rio 10 1 7 9 4 Fase de implementa o Antes do enchimento dever o ser determinadas quais esp cies ocorrem nas balsas de vegeta o e em que frequ ncia elas ocorrem ao longo do ano e nos diferentes tipos de balsas identificados verificando assim a efici ncia desse processo na dispers o das esp ci
333. grama de Monitoramento Hidrossedimentol gico abrange as atividades relacionadas mitiga o dos impactos relacionados implanta o e opera o do aproveitamento na ADA e est focado na din mica do suprimento transporte e deposi o de sedimentos bem como na degrada o do leito do rio No diagn stico o trecho da ADA foi setorizado em 5 segmentos com carater sticas morfol gicas hidr ulicas e sedimentol gicas pr prias das quais 3 requerem monitoramento individual e diferenciado O progama visa reduzir as incertezas das atuais informa es sedimentol gicas permitindo assim prever com maior seguran a o assoreamento e a distribui o da deposi o de sedimentos ao longo do reservat rio Adicionamente os levantamentos batim tricos foram planejados a fornecer subs dios para a opera o do aproveitamento hidrel trico e a verifica o de degrada o do leito do rio no trecho a jusante da barragem O Programa de Monitoramento Hidrossedimentol gico contempla os seguintes objetivos gt medi o do volume total de sedimentos que aporta ao reservat rio Tendo como finalidade determinar a curva chave da carga total de sedimentos em suspens o e arraste em rela o vaz o l quida para n veis baixos m dios e altos de escoamento O conhecimento do aporte de sedimentos ao longo do regime hidrol gico em Santa Isabel permitir aprimorar as predi es do volume e localiza o do assoreamento no reservat rio
334. gt topobatimetria imediatamente a montante da barragem Objetiva quantificar e qualificar a deposi o de material s lido que provavelmente depositar nas proximidades do barramento O monitoramento permitir acompanhar a evolu o e as caracter sticas do material s lido que potencialmente poder escoar ao sistema gerador possibilitando a ado o de medidas preventivas de estabiliza o ou exclus o dos sedimentos depositados gt monitoramento da degrada o a jusante da barragem A redu o da carga de sedimentos transportada pelo escoamento poder resultar na degrada o do leito do rio a jusante da hidrel trica O monitoramento tem como finalidade avaliar o grau de eros o na calha fluvial e medir a varia o do n vel d gua no trecho 10 1 6 8 2 Justificativa As informa es sedimentol gicas nas esta es fluviom tricas no rio Araguaia e especificamente na esta o de Xambio s o reduzidas com baixa consit ncia e n o quantificam a granulometria do material em suspens o As medi es tamb m n o efetuam a coleta do material do leito do rio e o transporte por arraste os quais s o essenciais para a predi o do aporte de sedimentos ADA e do assoreamento ao longo do reservat rio Medidas e Programas Fevereiro 2010 3128 Gera o Senta Isab Sesai A presen a da barragem e do reservat rio no rio Araguaia alterar o as condi es hidr ulicas atuais do escoamento no trecho da A
335. gua gt medi o da vaz o l quida e s lida gt topobatim trias A varia o do n vel d gua e da declividade da linha d gua ou energia para equivalentes vaz es ser obtido atrav s da instala o de dois postos limnim tricos um pr ximo ao limite de jusante da ADA na se o 1 e ou outro entre as se es 19 e 33 Os postos ser o instalados com lin grafos e lances de escalas linim tricas e estar o referenciados entre si As medi es cont nuas dos n veis ser o coletadas juntamente com o in cio da obra e se prolongar por cinco anos ap s a entrada em opera o da hidrel trica Ap s a an lise da varia o dos n veis e definido o impacto do empreendimento os lin grafos poder o ou n o ser desativados mas continuar o as medi es bi di rias dos n veis As medi es de descargas l quida e s lida ser o efetuadas no posto fluviom trico instalado entre as se es 19 e 33 A localiza o dessa esta o fluviom trica dever seguir as diretizes das ag ncias governamentais como ANA e ANEEL As medi es das descargas l quidas e de sedimentos totais seguir o a mesma metodologia descrita para o posto fluviom trico de montante e dever o iniciar no mesmo per odo da constru o do barramento A topobatimetria determinar o grau de degrada o do leito do rio nesse segmento e ser medida em tr s locais transversalmente ao rio nos postos linim tricos e imediatamente a jusante da barragem sobre o banco s
336. guas altas As 12 medi es anuais descritas acima dever o ser coletadas por 5 anos quando dever ser estabelecida a qualidade da correla o e das medi es feitas no per odo A partir do sexto ano e baseada nas conclus es da an lise da qualidade dos dados do per odo anterior uma Medidas e Programas Fevereiro 2010 3130 SESA nova programa o dever ser desenvolvida provavelmente reduzindo o n mero de medi es no ano e com espa amento maior entre os per odos ou anos de coleta b Na zona do delta do reservat rio Historicamente no trecho de montante do reservat rio tamb m denominado delta e em raz o da redu o da capacidade de transporte de sedimentos resultante da diminui o da velocidade ocorre assoreamento do leito do rio que afeta o n vel d gua e a morfologia local Para o monitoramento da evolu o do delta e a avalia o de impactos e de medidas mitigadoras ser o implantados 10 se es topobatim tricas entre Aruan e a se o 102 As se es estar o aproximadamente equidistantes e incluir o levantamento atrav s das ilhas Durante as batimetrias executadas com ecobat metros tamb m ser o coletadas no m nimo 10 amostras de sedimentos do leito as quais servir o de refer ncia aos progn sticos atualizados do transporte e deposi o dos sedimentos ao longo do reservat rio Os levantamentos topobatim tricos estar o referenciados mesma eleva o e incluir o o de
337. himento Al m dos programas e projetos estarem conclu dos as tratativas de aspectos espec ficos dever o ter o devido planejamento bem como a mobiliza o de equipamentos e de recursos humanos e t cnicos para dar suporte execu o dos projetos a serem executados nesta fase de enchimento e na fase de opera o dessa forma possibilitando a obten o da Licen a de Opera o As a es equipe que dever o estar mobilizadas na fase de enchimento s o gt Programa de Resgate de Ictiofauna Mobiliza o e treinamento de equipe dimensionada de acordo com a rea a ser coberta pela opera o disponibiliza o de equipamentos para pesca transporte soltura dos indiv duos regatados bem como de equipamentos e insumos auxiliares para garantir a sobrevida dos indiv duos at a sua destina o em locais pr determinados gt Programa de Resgate e Salvamento Cient fico da Fauna tanto ao longo da execu o da supress o de vegeta o da rea do reservat rio como na fase de enchimento do reservat rio dever o ser dimensionadas profissionais treinados e equipadas com ve culo barcos equipamentos em geral de forma que a cobertura da opera o seja adequada Dever ser previsto centro de triagem para dar atendimento a animais capturados antes de sua destina o Este programa dever estar associado a a es de educa o ambiental popula o das propriedades lindeiras ao futuro reservat rio tanto em rela o sua pr p
338. hing success of the South American turtles Podocnemis expansa Schweigger 1812 and P unifilis troschel 1848 Testudines Podocnemididae Anais da Academia Brasileira de Ci ncias 75 4 415 430 VOGT R C 1980 New methods for trapping aquatic turtles Copeia 1980 368 371 VOGT C R 2008 Amazon turtles Grafica Biblos Lima Peru 105pp ZWEIFEL R G 1989 Long term ecological studies on population of painted turtle Chrysemys picta on Long Island N Y Amer Mus Nov 2952 1 55 13 2 2 4 Mastofauna Aquatica AQUINO S Stevaux J C amp Latrubesse E M 2005 Regime Hidrol gico e Aspectos do Comportamento Morfohidraulico do Rio Araguaia Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 6 n 2 AZEVEDO SILVA C E Azeredo A Meire R O Dorneles P R Lailson Brito J Thomaz J r Torres J P M amp Malm O 2006 Heavy metals in remote lakes from Negro and Branco river basins Brazilian Amazon In Proceedings of the 8th International Conference on Mercury as a Global Pollutant Madison USA BARBOSA A C De Souza J Dorea J G Jardim W F amp Fadini P S 2003 Mercury biomagnifi cation in a tropical black water Rio Negro Brazil Archives of Environmental Contamination and Toxicology 45 235 246 BEST R C amp da Silva V M F 1993 Inia geoffrensis Mammalian Species 426 1 8 p 840 847 BIGGS M A Ellis G M Ford J K B amp Balcomb K C Killer Whales A study of their identif
339. hods for the examination of water and wastewater 20 ed Washington American Public Health Association 1998 874 pp ANDERSEN J M An ignition method for determination of total phosphorus in lake sediments Water Research 10 329 331 1976 AROCENA R Sedimento In Arocena R amp D Conde Eds M todos en ecologia de aguas continentales Universidad de la Rep blica Facultad de Ciencias Montevideo Uruguay 1999 p 40 52 AROCENA R Zoobentos In Arocena R amp D Conde Eds M todos en ecologia de aguas continentales Universidad de la Rep blica Facultad de Ciencias Montevideo Uruguay 1999 p 182 193 BICUDO C M Contribui o ao conhecimento das algas de agua doce do Parque do Estado de S o Paulo Quatro esp cies de Dinobryon Ehrenb Rickia 1965 v 2 p 81 87 BICUDO C M e BICUDO R M T Algas de guas continentais brasileiras Funda o Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino de Ci ncias S o Paulo 1970 228p BICUDO C M BICUDO M de E C MENEZES M G neros de algas de guas continentais do Brasil Chave para identifica o e descri es S o Carlos SP Rima Editora 2005 508p BICUDO CEM and MENEZES M 2006 G neros de algas de guas continentais do Brazil chave para identifica o e descri es Rima Editora S o Carlos SP Brazil 391 439 BIGGS BJF and KILROY C 2000 Stream priphyton monitoring manual NIWA Christchurch New Zealand Bibliografia
340. i ncia para a documenta o bot nica assim como possuam herb rios credenciados para o recebimento do material coletado 2 Levantamentos e coletas essa atividade consiste na estrutura central do programa As cole es bot nicas resultantes dos levantamentos dever o ser depositadas em herb rios oficiais Os levantamentos dever o ser realizados em per odo que anteceda o desmatamento e enchimento do reservat rio em reas selecionadas em fun o de sua representatividade estado de conserva o ou por suas especificidades e subsidiar o a es posteriores de monitoramento e de manejo Os trabalhos de coletas compreendem amostras de material vegetal Medidas e Programas Fevereiro 2010 3168 SESA tanto para cultivo e ou propaga o in vivo como para cole es de herb rios xilotecas e museus em geral Os per odos de trabalhos de campo devem ser preferencialmente os mesmos em todas as viagens para que possam ser feitas an lises sobre a sazonalidade de flora o frutifica o das esp cies vegetais 3 Coletas no desmatamento essa atividade deve ser coordenada com o Programa de Desmatamento e Limpeza da rea de Inunda o e prev a organiza o de equipes para acompanhamento dos desmatamentos em reas selecionadas por sua representatividade estado de conserva o ou particularidades para coleta de material bot nico 4 Acompanhamento dos resultados atrav s de relat rios peri d
341. i CN 1989 Esp cie nova de Mytilopsis Conrad 1857 do Rio Tocantins Tucurui Para Brasil Mollusca Bivalvia Dreissenidae 1989 Mem Inst Oswaldo Cruz 84 Supl IV 27 33 BAPTISTA DF Vasconcelos MC Schall VT 1989 Study of a population of Biomphalaria tenagophila Orbigny 1835 and schistosomiasis transmission in Alto Boa Vista Rio de Janeiro Mem Inst Oswaldo Cruz 84 325 332 BEASLEY CR Tagliaro CH Figueiredo WB 2003 The occurrence of the asian clam Corbicula fluminea in the lower Amazon Basin Acta Amazonica 33 317 324 BOAVENTURA MF Thiengo SC Fernandez MA 2007 Gastr podes limnicos hospedeiros intermedi rios de tremat deos digen ticos no Brasil In T picos em Malacologia Ed Soc Bras Malacol p 327 337 CALDEIRA RL Vidigal THDA Paulinelli ST Simpson AJG Carvalho OS 1998 Molecular identification of similar species of the genus Biomphalaria Mollusca Planorbidae Mem Inst Oswaldo Cruz 93 Suppl I 219 225 CARVALHO O S Amaral RS Dutra LV Scholter RGC Guerra MAM 2008 Distribui o espacial de Biomphalaria glabrata B staminea e B tenagophila hospedeiros intermedi rios de Schistosoma mansoni no Brasil In Schistosoma mansoni e esquistossomose uma vis o multidisciplinar Ed FIOCRUZ Rio de Janeiro p 393 418 CARVALHO OS Passos LKJ Mendon a CLGF Cardoso PCM Caldeira RL 2008 Moluscos brasileiros de import ncia m dica S rie Esquistossomose 10 Ed FIOCRUZ Rio de Janeiro 96p COIMB
342. ia V 1 pp 1259 1262 Campos do Jord o Sociedade Brasileira de Meteorologia THORNTHWAITE C W An approach toward a rational classification of climate Geographical Review v 38 p 55 94 1948 THORNTHWAITE C W MATHER J R The water balance Publications in Climatology New Jersey Drexel Institute of Technology 104p 1955 TURNER D B 1970 Workbook of Atmospheric Dispersion Estimates PHS Publication No 999 AP 26 U S Departmento of Health Education Welfare National Air Poluttion Control Administration Cincinnati Ohio VIANELLO R L ALVES A R Meteorologia b sica e aplica es Vi osa Universidade Federal de Vi osa 1991 448 p 13 1 2 Geomorfologia ABGE M todos para descri o quantitativa de descontinuidades em maci os rochosos 1983 132p Tradu o n 12 ABREU F A M 1978 O Supergrupo Baixo Araguaia In SBG Cong Bras Geol XXX Anais v 2 p 539 545 BARTON N LIEN R LUNDE J Engineering Classification of Rock Masses for design of tunnels support Rock Mech London v 6 n 4 p 15 21 1974 Brasil Minist rio Da Saude Portaria n 518 2004 Disponivel em http portal saude gov br portal arquivos pdf portaria 518 2004 pdf p 34 Visitado em 11 01 2009 Bibliografia Fevereiro 2010 3322 Gera o Senta Isabel Sesai Brasil Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPRM Mapa de Dominios de Subdominios Hidrogeoldgicos do Brasil Sistema de Informa es Geogr f
343. ia v 20 n 1 p 7 13 1995 BOHLKE J E S H Weitzman amp N A Menezes Estado atual da sistem tica dos peixes de gua doce da Am rica do Sul Acta Amaz nica v 8 n 4 p 657 677 1978 BRAGA F M S Aspectos da reprodu o e alimenta o de peixes comuns em um trecho do rio Tocantins entre Imperatriz e Estreito Estados do Maranh o e Tocantins Brasil Rev Bras Biol Rio de Janeiro v 50 n 3 p 547 558 1990 Brasil das guas O rio Araguaia Dispon vel em http www brasildasaguas com br sete rios expedicao rio araguaia html consultado em 12 de janeiro de 2009 2008 BRASIL MINIST RIO DOS TRANSPORTES O rio Araguaia Dispon vel em http www transportes gov br bit hidro detrioaraguaia htm acessado em 12 de janeiro de 2009 2008 BUCKUP P A N A MENEZES amp M S GHAZZI Cat logo das esp cies de peixes de gua doce do Brasil Museu Nacional S rie Livros 23 Rio de Janeiro 195 p 2007 CAMARGO S A F de PETRERE JR M An lise de risco aplicada ao manejo precaucion rio das pescarias artesanais na regi o do reservat rio da Uhe Tucuru PAR BRASIL Acta Amaz nica vol 34 3 p 473 485 2004 CAMPOS F L R Catella A C Fran a J V Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA MS 7 2000 Corumb Embrapa Pantanal SEMACT IMAP Embrapa Pantanal Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 38 p 52 2003 CARAMASCHI E P Distribui o da ictiofauna de ri
344. ia de Solo SBE Sociedade Brasileira de Espeleologia SCADA Supervisory Control and Data Acquisition Supervis o controlo e aquisi o de dados SCSD Sistema de Controle e Supervis o Digital SEAGRI Secretaria da Agricultura SEAP Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca SEBRAE Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SECTAM Secretaria Executiva de Estado de Ci ncia Tecnologia e Meio Ambiente SEFA Secretaria Executiva de Estado da Fazenda SEICOM Secretaria de Estado da Industria Com rcio e Minera o SEMA Secretaria Especial do Meio Ambiente SEMA Secretaria de Estado de Meio Ambiente SEMAM Secretaria de Meio Ambiente da Presid ncia da Rep blica SEMARH Secretaria de Meio Ambiente Recursos H dricos SEPAq Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura SEPLAN Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente SESA Secretaria de Estado da Sa de SESMT Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SETEPS Secretaria Executiva de Trabalho e Promo o Social SGA Sistema de Gest o Ambiental SIAB Sistema de Informa es Ambulatoriais SIAGAS Sistema de Informa es de guas Subterr neas SiBCS Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos SIN Sistema Interligado Nacional SINASC Sistema de Informa o sobre Nascidos Vivos Gloss rio Fevereiro 2010 3400 SINTEPP Sindicato dos Trabalhadores em Educa o P blica do Para
345. iais INPH Instituto Nacional de Pesquisas Hidrovi rias Gloss rio Fevereiro 2010 3393 INVESTCO Cons rcio Formado para Construir e Operar a UHE Lajeado Grupo Rede CEB EDP IP International Protection Porte o contra contato e contra entrada de corpos s lidos e gua em comutadores IPA Incid ncia Parasitaria IPEA Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada IPHAN Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPI Imposto sobre Produtos Industrializados IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas IPTU Imposto sobre Terrenos Urbanos IQA ndice de Qualidade da gua IR Imposto de Renda ISA Enciclop dia dos Povos Ind genas do Brasil ISA Instituto Socioambiental ISSO International Organization for Standardization Organiza o Internacional para Padroniza o ISRM International Society for Rock Mechanics Sociedade Internacional de Mec nica das Rochas ISS Imposto Sobre Servi o IUCN International Union for Conservation of Nature Uni o Internacional para a Conserva o da Natureza IVI ndice de Valor de Import ncia J J Indice de Equabilidade de Pielou K KRB Forma o Rio Barreiras L LAPM Laudo de Avalia o do Potencial Malar geno LC Lei Complementar LC Least Concern Pouco Preocupante LI Licen a de Instala o LMA Licen a Municipal de Amplia o Gloss rio Fevereiro 2010 3394 Gera o Sante Isab
346. ial s cianobact rias que s o o componente do fitopl ncton que responde de forma mais r pida eutrofiza o e que pode ser causa da deteriora o futura da qualidade das guas Portanto aten o especial ser dada s cianobact rias como indicadores de contamina o A composi o do zoopl ncton tamb m apresenta altera es devidas qualidade das guas O acompanhamento da evolu o das esp cies das rela es entre os diversos g neros de Calanoida Cyclopoida Copepoda Rot fera Clad cera e Protozo rios Tecamebas dever fornecer informa es de grande relev ncia para atestar a qualidade das guas e sua evolu o nas fases de implementa o enchimento e opera o do reservat rio Macroinvertebrados bent nicos s o indicadores muito importantes da qualidade do sedimento e da qualidade das guas A composi o dos macroinverterados bent nicos reflete n o s nas condi es qu micas e din micas do sedimento e das guas mas pode dar informa es substanciais relacionadas s poss veis contamina es a partir de fontes pontuais e difusas tanto da gua como do sedimento As avalia es dos componentes dos macroinvertebrados bent nicos nas fases de implementa o enchimento e opera o do reservat rio possibilitar o este acompanhamento e da a necessidade deste estudo no Programa de Qualidade da gua e Limnologia 10 1 6 13 4 Fase de implementa o A implementa o do Programa de Limnologia e
347. ias urbanas dentre outras situa es A instala o de usinas hidrel tricas afeta diretamente a paisagem local resultando em altera es nas popula es de insetos vetores al m de gerar um fluxo migrat rio intenso Essa atividade pode propiciar surtos ou mesmo epidemias de mal ria em rea end mica ou mesmo em outras regi es O desmatamento agregado ao fluxo migrat rio de pessoas que passam ter contato direto com os vetores pode acarretar epidemias Uma das mais importantes medidas para o controle das popula es de vetores e impedimento do contato dos vetores com o homem o monitoramento peri dico da fauna desses insetos O programa de monitoramento da fauna possui car ter preventivo e corretivo permitindo avalia o dos riscos de epidemias 10 1 8 7 2 Objetivos Este programa tem como principal objetivo a realiza o de monitoramento da fauna dos mosquitos anofelinos nas reas de influ ncia do AHE Santa Isabel atrav s de levantamento de fauna para detec o de poss veis mudan as estruturais e comportamentais na fauna desses insetos 10 1 8 7 3 Justificativas A avalia o dos impactos que a implanta o do AHE Santa Isabel ter sobre a fauna de anofelinos mostra que tais impactos podem levar ocorr ncia de surtos ou epidemias de mal ria na rea de influencia do empreendimento O monitoramento da fauna de anofelinos necess rio para que se tenham informa es relevantes sobre os riscos de epidemias de
348. ibui o espacial e eventuais comportamentos e intera es ecol gicas observadas durante o levantamento faun stico A captura passiva poder ser utilizada como complemento com o aux lio de armadilhas de queda pitfall traps montadas nas zonas af ticas Para tanto ser o utilizados potes de pl stico enterrados de modo que suas aberturas ficar o no n vel da superf cie do solo No interior de cada armadilha ser colocada formalina formol a 4 ou lcool a 70 para fixa o e conserva o do material e uma quantidade m nima de detergente para eliminar a tens o superficial As armadilhas ser o deixadas por 120 horas Evid ncias e ocorr ncias de vertebrados nas cavidades ser o registradas sempre que poss vel Os invertebrados coletados ser o colocados em lcool 70 para fixa o e conserva o Durante os estudos bioespeleol gicos ser efetuada uma busca para verificar vertebrados que utilizem as cavidades como abrigo Evid ncias indiretas como ninhos penas p los fezes e pegadas ser o registradas sempre que poss vel Dentre os vertebrados encontrados com mais frequ ncia nas cavidades encontram se mam feros voadores Chiroptera Dessa forma durante os estudos de bioespeleologia em Medidas e Programas Fevereiro 2010 3124 SESA campo efetuados em per odo diurno as col nias de morcegos ser o localizadas em mapa topogr fico de cada cavidade e ter o seu tamanho populacional estimado p
349. icas Intensivas a Introdu o O diagn stico arqueol gico feito para o EIA comprovou o alto potencial arqueol gico da rea do empreendimento mas n o foi exaustivo exigindo a implementa o de um amplo programa de prospec es arqueol gicas que cubra toda a variedade de ambientes e toda a diversidade cultural dos s tios arqueol gicos presentes na regi o em risco com a implanta o do empreendimento Al m disso ele exigido pela Portaria IPHAN n 230 2002 para o licenciamento de qualquer projeto potencialmente lesivo ao patrim nio arqueol gico nacional b Objetivos O projeto tem como objetivo identificar os s tios arqueol gicos em risco em todas as reas a sofrer interven o com a implanta o do empreendimento antes que essas atividades sejam iniciadas c Justificativa Embora o diagn stico arqueol gico tenha identificado v rios s tios arqueol gicos na ADA do empreendimento n o foi feito de maneira sistem tica e prev se um n mero muito maior de s tios na ADA que precisam ser identificados preventivamente para que se possa implementar medidas para seu estudo salvaguarda e socializa o d Fase de implanta o O projeto que deve ser precedido de solicita o formal de permiss o de pesquisa ao IPHAN deve ser iniciado quando essa permiss o for publicada no DOU Di rio Oficial da Uni o e antes de qualquer interven o nas reas ainda n o prospectadas do canteiro de obras e de quaisqu
350. icas SIG escala de 1 2 500 000 guas Subterr neas 2007 CD ROM Brasil Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPRM Mapa Geol gico da Folha de Xambioa na escala de 1 250 000 1994 editada em CD ROM 1997 Folha SB 22Z B Estados de Tocantins e Par Programa Levantamentos Geol gicos B sicos CD ROM Geologia e Metalog nese Brasil Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPRM Mapa Geol gico na escala de 1 250 000 1994 Dispon vel em http www cprm gov br Visitado em 11 01 2009 Brasil Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPRM Sistema de Informa o de guas subterr neas SIAGAS Dispon vel em http www cprm gov br siagas Visitado em 3 Dezembro de 2008 Brasil Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPRM Sistema de Informa o de guas subterr neas SIAGAS Dispon vel em http www cprm gov br siagas Visitado em 3 Dezembro de 2008 Brasil Departamento Nacional da Produ o Mineral DNPM Mapa Hidrogeol gico do Brasil escala 1 5 000 000 1983 impresso Brasil Departamento Nacional da Produ o Mineral DNPM SIGHIDRO Sistema de Recursos Hidrogeol gicos do Brasil Dispon vel em http www dnpm gov br sighidro Acesso em 02 janeiro de 2009 Brasil Minist rio do Meio Ambiente Conselho Nacional de Meio Ambiente Resolu o n 357 2005 Brasil Minist rio do Meio Ambiente Conselho Nacional de Meio Ambiente Resolu o n 396 de 3 abril 2008 Brasil Minist rio do Meio Ambi
351. ication genealogy and natural history in British Columbia and Whashington state British Columbia Phanton Press amp Publishers 79 p 1987 CARWARDINE M 1995 Whales Dolphins and Porpoises Dorling Kindersley London UK CONAMA Disponivel em http www mma gov br conama Acesso em 25 de marco de 2009 CUNHA H A Da Silva V M F Lailson Brito J J Santos M C O Flores P A C Martin A R Azevedo A F Fragoso A B L Zanelatto R C Sol E Cava A M 2005 Riverine and marine ecotypes of Sotalia fluviatilis are different species Marine Biology 148 449 457 Bibliografia Fevereiro 2010 3368 Gera o Senta Isabel Sesai FUNDACION Omacha WWF Colombia Wild Conservation Society amp WDCS 2008 First evaluation of abundance of the three river dolphin species nia geoffrensis l boliviensis and Sotalia fluviatilis in the Orinoco and Amazon River Basins South America Relat rio T cnico 10p FULLER M R amp Mosher J A 1981 Methods of detecting and counting raptors a review Stud Avian Biology 6 235 246 GONZALES F T 1994 The use of photo identification to study the amazon river dolphin Inia geoffrensis in the Colombian Amazon Marine Mammal Science 10 3 348 353 HAMMOND P S Mizroch S A amp Donovan G P 1990 Individual recognition of cetacean use of photo identification and other techniques to estimate population parameters Rep Int Whal Commn Sp
352. icos e divulga o dos resultados por meio de apresenta o em Congressos e Semin rios Cient ficos e publica o em revistas especializadas Contato com institui es para envio de material obtido objetivando a troca desse material Ap s cada viagem a campo dever o ser elaborados relat rios que constem os procedimentos gerais adotados e os principais resultados incluindo as esp cies observadas e coletadas assim como conclus es preliminares e observa es pertinentes para a orienta o das pr ximas campanhas 5 Avalia o ao final do programa deve ser elaborado um relat rio geral em que os resultados globais sejam discutidos e avaliados sendo apresentadas as principais conclus es quanto aos impactos do empreendimento e efici ncia das medidas adotadas Nesse relat rio deve constar tamb m o destino das coletas efetuadas durante os levantamentos 10 1 7 2 6 Medidas complementares Este programa dever estar interligado com os demais programas relativos vegeta o principalmente o de Desmatamento e Limpeza que vai fornecer importante material bot nico e o de Revegeta o da rea de Preserva o Permanente do reservat rio que deve se beneficiar dos estudos flor sticos e da coleta bot nica desenvolvida na ADA pelo empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3169 10 1 7 2 7 Cronograma de implementa o
353. idade Infantil CMSE Comite de Monitoramento do Setor El trico CNC Cadastro Nacional de Cavidades CNEN Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sa de CNM Confedera o Nacional de Munic pios CNP Confedera o Nacional dos Pescadores CNPCT Comiss o Nacional de Desenvolvimento Sustent vel dos Povos e Comunidades Tradicionais CNPIR Conselho Nacional de Promo o da Igualdade Racial CNSA Cadastro Nacional de S tios Arqueol gicos COEMA Conselho Estadual do Meio Ambiente COFINS Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social COHAB Companhia de Habita o do Estado do Par COMATINS Conselho de Pol tica Ambiental do Estado do Tocantins COMMA Conselho Municipal de Meio Ambiente CONABIO Comiss o Nacional de Biodiversidade CONAMA Conselho Nacional do Meio ambiente CONSEMA Conselho Estadual de Meio Ambiente COPAGRO Companhia Paraense de Mecaniza o Industrializa o e Comercializa o Agropecu ria C org Carbono Org nico COSAGA Companhia de Esgoto e gua de S o Geraldo Araguaia COSANPA Companhia de Saneamento do Par COT Carbono Org nico Total CP Curto Prazo CPPQA Centro de Preserva o e Pesquisas de Quel nios Aqu ticos CPR Comando de Policiamento Regional CPRM Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPUE Capturas Por Unidade de Esfor o CR Critically Endangered Criticamente Amea ada CRAS
354. idade do enchimento depender da poca do ano em que o mesmo se realizar bem como das vaz es que ser o liberadas para jusante O mesmo ocorrera com a qualidade da gua no trecho a jusante da barragem pois a mesma depender da vaz o que ser liberada para este trecho e da vaz o remanescente no pr prio rio Sendo assim as simula es previstas nesse programa permitir o definir com especificidade as reas da cobertura vegetal existentes que dever o ser removidas antes do enchimento do reservat rio 10 1 6 12 4 Fase de implementa o Este programa dever ser implementado na fase de detalhamento do Plano B sico Ambiental PBA quando j tiver sido definido o cronograma de enchimento do reservat rio determinando a poca de enchimento e as vaz es a serem liberadas a jusante 10 1 6 12 5 Escopo das atividades Dever o ser realizadas as simula es da qualidade da gua em termos de carga de DBO e oxig nio dissolvido do reservat rio durante o per odo de enchimento para diferentes vaz es tempos de enchimento e reas da cobertura vegetal a serem alagadas Tamb m dever o ser realizadas simula es da qualidade da gua do trecho a jusante da barragem durante o enchimento do reservat rio 10 1 6 12 6 Cronograma de implementa o Este programa ser executado em um prazo de 90 noventa dias a ser iniciado quando da defini o do cronograma de enchimento do reservat rio 10 1 6 12 7 Respons vel pela
355. idades inseridas na rea de influ ncia de acordo com artigo 41 do Estatuto das Cidades Lei 10 257 2001 Ser dado apoio t cnico s Prefeituras Municipais beneficiadas pela Compensa o Financeira com a sugest o de projetos que invistam de forma eficiente e adequada a receita municipal adicional gerada aos cofres municipais Caber tamb m contribuir com a elabora o de estudos e proposi o de alternativas para o sistema de esgotamento sanit rio abastecimento de gua drenagem pluvial e destina o de res duos s lidos das reas diretamente afetadas pelas obras e pela presen a de popula o adicional de trabalhadores nas comunidades de Santa Isabel Antonina e Aragonorte Medidas e Programas Fevereiro 2010 3265 Bera nea Isab esa Dever ser dado apoio estrutura de seguran a p blica das municipalidades afetadas pelas obras e pela presen a de trabalhadores no per odo de realiza o das obras at serem absorvidos os impactos do acr scimo de popula o na regi o Da mesma forma dever ser dado apoio estrutura de ensino das municipalidades afetadas pelas obras e pela presen a de trabalhadores no per odo de realiza o das obras at serem absorvidos os impactos do acr scimo de popula o na regi o Por fim cabe tamb m apoio s administra es municipais para capacita o de recursos humanos para atendimento da demanda adicional 10 1 8 4 7 Cronograma de implementa o
356. ies bem como o fornecimento de mudas para o reflorestamento em reas particulares cont guas faixa marginal caso seja de interesse dos propriet rios Medidas e Programas Fevereiro 2010 3161 Gerags nea Isab seen Segundo uma planimetria pr via da faixa de prote o considerando se as extens es m nimas estabelecidas pela Resolu o CONAMA n 302 2002 a futura APP do reservat rio de Santa Isabel ser 6 500 ha Num primeiro momento prev se que as reas onde dever o ser implantados os plantios convencionais atualmente ocupadas por pastagens e reas agr colas representam cerca de 53 do total da faixa de prote o ou aproximadamente 3460 ha 10 1 7 1 2 Objetivos gt cumprir com dispositivo legal vigente referente aquisi o e revegeta o de APPs gt criar a m dio e longo prazo reas de vegeta o florestal com esp cies nativas em uma faixa marginal ao reservat rio conservando e ampliando a flora nativa da regi o gt proteger as guas do reservat rio e seus afluentes dos problemas de eros o e assoreamento gt auxiliar na conten o de processos de instabiliza o de encostas nas margens do lago gt criar habitats adequados para a fauna de ambientes florestais comum na regi o do empreendimento 10 1 7 1 3 Justificativa O C digo Florestal Lei 4771 artigo 2 al nea b define como de preserva o permanente as florestas e demais formas de vegeta o
357. ies de quel nios amaz nicos o ent o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal IBDF criou o Projeto Quel nios da Amaz nia iniciando se assim os trabalhos de manejo e prote o especialmente de P expansa P unifilis e P sextuberculata realizados nos principais rios da Amaz nia e do Centro Oeste do Brasil IBAMA 1989 Atualmente o projeto desenvolvido pelo Centro de Conserva o e Manejo de R pteis e Anf bios Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade RAN ICMBio e como resultados de suas atividades foram liberados milh es de filhotes nos rios da regi o CANTARELLI 2006 10 1 7 19 2 Objetivos De uma maneira geral pretende se ampliar os conhecimentos sobre as esp cies de quel nios amaz nicos especialmente P expansa e P unifilis com rela o din mica populacional e ecologia reprodutiva visando a gera o de informa es que possam contribuir para o manejo e conserva o Os objetivos espec ficos s o manejar e proteger as matrizes ovos e filhotes das esp cies P expansa e P unifilis no per odo reprodutivo e avaliar os efeitos desse manejo sobre as popula es desses r pteis 10 1 7 19 3 Justificativas Dentre os quel nios que ocorrem na regi o amaz nica ser o contempladas neste programa as esp cies P expansa e P unifilis em decorr ncia das a es de conserva o das popula es desses animais j implementadas pelo Centro de Conserva o e Manejo de
358. il de 2009 KLOPFER P H MacArtur R H Niche size and faunal diversity American Naturalist v 94 p 293 300 1960 KOOPMAN K F Biogeography of bats of South America p 273 302 In Mares M A Genoways H H Eds Mammalian Biology in South American University of Pittsburg Special Publication Series Pymatuning Laboratory of Ecology 6 1982 539 p LEWINSOHN T M Prado P l Biodiversidade brasileira s ntese do estado atual do conhecimento Editora Contexto Campinas 2002 176p MAGURRAN A E Ecological diversity and its measurement Princenton University Press Princenton 1988 179 p MARES M A Conservation in South America problems consequences and solutions Science v 233 p 734 739 1986 MARINHO FILHO J Guimaraes M M Mamiferos das Matas de Galeria e das Matas Ciliares do Distrito Federal p 531 557 In Ribeiro J F Fonseca C E L Sousa Silva J C Cerrado caracteriza o e recupera o de Matas de Galeira Embrapa Planaltina DF 2001 899p MARINHO FILHO J S Sazima Brazilian bats and conservation biology a first survey p 282 294 In Kunz T H Racey P A Eds Bat biology and conservation Washington Smithsonian Institution Press 1998 539 p MARQUES AGUIAR S M Aguiar G F S Rocha M M B Saldanha L N Diversidade de Morcegos Mammalia Chiroptera p 265 283 In Gorayeb P S S Ed Parque Mart rios Andorinhas conhecimento hist ria e preserva o Editora Un
359. ilidade das alternativas de escolha a serem oferecidas para negocia o A escolha das alternativas para indeniza o e o eventual processo de remanejamento que alguma propriedade ou parcela de popula o diretamente afetada possa requerer dever o atender aos princ pios gerais de transpar ncia e socializa o do conjunto de informa es provenientes de legisla o aplic vel participa o social ressarcimento integral de patrim nio e incentivo a perman ncia das fam lias na regi o Existe uma ampla variedade de instrumentos jur dicos poss veis para a obten o das reas pretendidas variando conforme o grau de limita o do direito de propriedade desapropria o servid o administrativa ocupa o tempor ria e da vontade dos particulares frente ao empreendimento estando todos sob a declara o de utilidade p blica para fins de desapropria o que sujeita o tratamento do problema O fundamento pol tico da desapropria o a supremacia do interesse coletivo sobre o individual quando incompat veis A desapropria o o principal instrumento legal para a aquisi o das reas necess rias implanta o do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3253 SESA S o duas as formas instrumentais a serem utilizadas para a desapropria o das terras para implanta o do empreendimento preconizadas pela Constitui o Federal qual seja a desapropria o amig vel pelo acordo com rela
360. imento hidrel trico e prolongando se por todos os anos da fase de opera o 10 1 7 19 8 Respons vel pela implementa o O programa ora apresentado de responsabilidade do empreendedor que dever estabelecer conv nios com institui es especializadas no assunto como a Universidade Federal do Tocantins UFT o Centro de Conserva o e Manejo de R pteis e Anf bios Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade RAN ICMBio o Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS entre outras importante ressaltar que as atuais iniciativas conservacionistas desenvolvidas por rg os governamentais para a prote o das popula es de quel nios na Amaz nia em parte n o obt m resultados satisfat rios pois muitas vezes n o integram as comunidades tradicionais desprezando seus conhecimentos e valores FACH N TERAN 2005 REBELO amp PEZZUTI 2000 Medidas e Programas Fevereiro 2010 3245 Gerags nee Isab seen SALERA JUNIOR 2005 Portanto para que o programa proposto seja desenvolvido com plena efic cia o empreendedor dever agregar a participa o comunit ria 10 1 7 19 9 Intera o com outros programas A conserva o e manejo dos quel nios t m interface com os seguintes programas ambientais gt Programa de Monitoramento das Praias e Programa de Monitoramento das Ilhas as atividades previstas nesses programas podem gerar informa es significativas sobre a morfologia dos s
361. implanta o dos programas verificar a estrutura para a sua execu o e se necess rio mont la com o fim espec fico de dar condi es operacionais para a implanta o e acompanhamento dos mesmos Para cada fase do empreendimento planejamento implanta o enchimento do reservat rio e opera o diferentes impactos ambientais est o associados tornando se necess ria a formula o e acompanhamento das medidas preventivas mitigadoras de monitoramento e compensat rias definidas para cada situa o e elencadas na forma de programas ambientais direcionados s mesmas Nessa proposi o ser o consideradas as fases de planejamento implanta o enchimento do reservat rio e opera o do AHE Santa Isabel As responsabilidades e especificidade na atua o inerentes s diferentes fases de um empreendimento que fazem a busca constante por instrumentos mais adequados de gerenciamento ambiental e de preven o de riscos de acidentes Para isso implementam se ferramentas de preven o e de prote o socioambiental de seguran a aos trabalhadores e as comunidades do entorno As pol ticas de qualidade passam necessariamente pela inclus o da qualidade ambiental Na busca constante da melhoria da qualidade socioambiental h necessidade de se utilizarem ferramentas de integra o das diferentes a es propostas para se executar adequadamente os programas definidos para a adequa o socioambiental do empreendimento
362. implementa o O monitoramento da fauna de borboletas e formigas deve ocorrer de acordo com o cronograma abaixo Per odo Atividade 1 m s antes do inicio da implanta o do Levantamento da fauna de borboletas e formigas e avalia o da varia o empreendimento na sua abund ncia e composi o Elabora o de relat rio 2 meses depois do in cio da implanta o do Levantamento da fauna de borboletas e formigas e avalia o da varia o empreendimento na sua abund ncia e composi o Elabora o de relat rio 6 meses depois do inicio da implanta o do Levantamento da fauna de borboletas e formigas e avalia o da varia o empreendimento na sua abund ncia e composi o Elabora o de relat rio Tr s campanhas por ano diferentes esta es durante os Levantamento da fauna de borboletas e formigas e avalia o da varia o tr s anos seguintes a implanta o do empreendimento na sua abund ncia e composi o Elabora o de relat rio 10 1 7 21 8 Respons vel pela implementa o A implementa o do Programa de Monitoramento da Fauna de Borboletas e Formigas na rea de implanta o do AHE Santa Isabel de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 21 9 Intera o com Outros Programas gt Programa de Educa o Ambiental gt Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio gt Programa de Desafeta o e Compensa o por Perda de reas em Unidades de Cons
363. implementa o O respons vel pela implementa o o empreendedor sendo que a natureza dos estudos exige a participa o de equipe qualificada de profissionais com not rio conhecimento Podem participar da execu o deste programa atrav s de conv nios e parcerias institui es de pesquisa organiza es n o governamentais e rg os p blicos assim como universidades Medidas e Programas Fevereiro 2010 3146 10 1 6 12 8 Intera o com outros programas Este programa tem intera o com os seguintes Programas Ambientais propostos gt Programa de Limnologia e Qualidade da gua gt Programa de Supress o da Vegeta o da Bacia de Acumula o gt Programa de Resgate e Salvamento Cient fico da Fauna gt Programa de Monitoramento de Quel nios 10 1 6 13 Programa de Qualidade da gua e Limnologia 10 1 6 13 1 Introdu o A limnologia dos ecossistemas aqu ticos e a qualidade da gua s o estudos essenciais para acompanhar impactos altera es e o estado dos ecossistemas aqu ticos submetidos a press es antr picas como a constru o dos reservat rios A qualidade da gua de um ecossistema aqu tico pode ser definida como o conjunto de concentra es especia es e parti es f sicas de subst ncias org nicas e inorg nicas e a composi o e estado da biota de um corpo de gua Como a qualidade da gua e o funcionamento dos ecossistemas aqu ticos rios lagos represas lagoas margin
364. ino b sico e secund rio divulgar os resultados das pesquisas arqueol gicas hist ricas e culturais realizadas na regi o e colaborar para que o patrim nio arqueol gico cultural local e regional seja reconhecido e apropriado pelas comunidades locais c Justificativa A Educa o Patrimonial exigida pelo IPHAN Portaria IPHAN n 230 2002 em todos os projetos associados a empreendimentos submetidos a licenciamento ambiental Esta exig ncia pauta se no fato de que se trata de uma medida compensat ria altamente eficaz para estimular atividades preservacionistas nas comunidades regionais refor ando parcerias na prote o do patrim nio arqueol gico compensado ao menos parcialmente o fato de que mesmo submetidos a projetos de salvamento arqueol gico o bem arqueol gico destru do uma vez que ele n o consiste apenas dos objetos materiais dele retirados mas de Medidas e Programas Fevereiro 2010 3295 todas as inter rela es entre eles e entre eles e o espa o em que se encontram as quais nunca mais se refazem d Fase de implementa o O projeto deve ser implementado durante a fase de implanta o do empreendimento e Escopo das atividades Para sua realiza o est o previstos para os profissionais ligados implanta o do empreendimento semin rios com apoio em data show e em material ilustrativo impresso especialmente elaborados para a realidade cultural da regi o Para a comunidade escol
365. ino e pesquisa p bicas ou privadas Para esses estudos ser o necess rias autoriza es do IBAMA tamb m Medidas e Programas Fevereiro 2010 3232 10 1 7 16 8 Cronograma de implementa o Implanta o Enchimento do Opera o Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 reservat rio Ano 05 Ano 06 Ano07 Atividades Elabora o do projeto detalhado Aquisi o de equipamentos e estrutura o log stica Resolu o de tr mites burocr ticos Composi o da equipe t cnica Sele o dos pontos amostrais Desenvolvimento das atividades de monitoramento Desenvolvimento das atividades de gabinete laborat rio Mapeamento das reas de ocorr ncia no pr e p s enchimento Indica o de a es de manejo pr e p s enchimento Elabora o de relat rios t cnicos Elabora o de propostas para prote o das esp cies e de programas espec ficos de acompanhamento Indica o de reas cr ticas para conserva o das esp cies Medidas e Programas Fevereiro 2010 Ras Ww 10 1 7 16 9 Respons vel pela implementa o A implanta o desse programa de monitoramento de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 16 10 Intera o com outros programas Esse programa interage com o Programa de Revegeta o da rea de Prote o Permanente 10 1 7 17 Programa de Monitoramento dos Quel nios 10 1 7 17 1 Introdu
366. inser o do sitema hidrel trico no rio Araguaia principalmente pela eleva o do n vel d gua com a forma o do remanso no trecho montante do reservat rio pela altera o da mec nica fluvial no segmento superior e pela redu o da carga de sedimentos granulares no segmento de jusante da ADA O programa ajust vel de monitoramento permitir definir e projetar com maior clareza os impactos imediatos e ao longo da opera o do empreendimento Os resultados ser o sintetizados e analisados para servirem de base no detalhamento dos programas de mitiga o identificado futuramente como necess rio ao longo do uso do rio para gera o de energia 10 1 6 10 3 Fase de implementa o Este programa de monitoramento acontecer durante o periodo de constru o e dever estender se at a verifica o da estabilidade do meio ambiente lacustre 10 1 6 10 4 Escopo das atividades O programa de monitoramento do ambiente lacustre na ADA do AHE Santa Isabel foi dividido em tr s per odos o primeiro durante a implanta o da obra o segundo imediatamente ap s o enchimento do reservat rio e o terceiro durante parcela da vida til do empreendimento O Projeto de Monitoramento das Lagoas Marginais e Interiores contempla cronologicamente as seguintes a es Durante a constru o do projeto gt identificar com detalhe as caracter sticas morfom tricas topogr ficas hidr ulicas e do substrato nas proximidades das lagoa
367. ios para levantamento dos n meros de casos das doen as transmitidas pelos vetores presentes na rea Esses dados tamb m ser o tabelados e plotados em gr ficos mensalmente para verifica o de poss veis aumentos do n mero de casos ou surgimento de alguma enfermidade Esses dados ser o analisados juntamente com os dados do levantamento da fauna de vetores para verifica o de poss veis epidemias Com base nos dados obtidos atrav s do levantamento da fauna de vetores e do n mero de casos de doen as sempre que necess rio no caso de detec o de risco de epidemias por exemplo os rg os de sa de Medidas e Programas Fevereiro 2010 3247 dever o ser acionados para que sejam tomadas provid ncias no sentido de combaterem se poss veis focos de doen as e impedir epidemias 10 1 7 20 7 Cronograma de implementa o O monitoramento da fauna de vetores deve ocorrer de acordo com o cronograma apresentado abaixo Per odo Atividade 4 m s antes do in cio da implanta o do empreendimento Levantamento da fauna de insetos vetores mosquitos e barbeiros e avalia o da varia o na abundancia e composi o 1 m s antes do in cio da implanta o do empreendimento Levantamento da fauna de insetos vetores e avalia o da varia o na abundancia e composi o 1 m s depois do in cio da implanta o do empreendimento Levantamento da fauna de insetos vetores mosquitos e barbeiros e avalia o d
368. iquity v 53 n 4 p 686 707 1988 KRAKKER J J SHOTT M J amp WELCH P D Design and evaluation of shovel test sampling in regional archaeological survey Journal of Field Archaeology n 10 p 469 480 1983 LIGHTFOOT K G Regional Survey in the Eastern United States the strengths and weakness of implementing subsurface testing programs American Antiquity v 5 n 13 p 484 504 1986 MAGALH ES Marcos Pereira Arqueologia de Caraj s Rio de Janeiro Vale do Rio Doce 1994 MAGALH ES Marcos Pereira A Physis da origem o sentido da hist ria na Amaz nia Bel m Museu Paraense Em lio Goeldi 2005 MATTOS R J da Cunha Corografia Hist rica da Prov ncia de Goi s Goi nia Sudeco 1979 p 173 MATTOS Maria Virg nia Bastos de Hist ria de Marab Marab Grafil 1996 MCMANAMON F P Discovering sites unseen Advances in Archaeological Method and Theory n 7 p 223 292 1984 MELATTI J C ndios da Am rica do Sul reas Etnogr ficas Dispon vel em lt http www geocities com RainForest Jungle 6885 ias htm gt 2005 MILLER E T Org Arqueologia nos empreendimentos da Eletronorte Bras lia ELETRONORTE 1992 Bibliografia Fevereiro 2010 3381 Gera o Senta Isabel Sesai MILLER E T Projeto SALTMINS Relat rio de Campo Brasilia ELN 2000 MOEHLECKE S Os horticultores Fase Jaupaci Uma nova fase da tradi o Uru In SCHMITZ P BARBOSA A S WU
369. ir estabelecer a vincula o de prazos tanto os relativos gera o de informa es requeridas para elaborar o Projeto executivo de Supress o de Vegeta o como o atendimento ao prazo para in cio da supress o propriamente dita Medidas e Programas Fevereiro 2010 3094 Gera o Senta Isabe JEESAI f Programas socioambientais que dever o estar conclu dos para permitir a emiss o da Licen a de Opera o LO Para desencadear as a es relativas ao fechamento das comportas e in cio da forma o do reservat rio os programas socioambientais diretamente associados aos elementos localizados na rea que ser inundada ter o que estar plenamente executados ou equacionados pelo menos trinta dias antes da data prevista para o inicio do enchimento Dessa forma ter se prazo h bil para permitir a constata o pelo rg o Ambiental antes da emiss o da Licen a de Opera o LO Entre os programas que dever o estar executados destaca se os seguintes Programa de Gest o das Interfer ncias Miner rias Programa de Coleta de Sementes e Forma o de Banco de Germoplasma Programa de Compensa o Ambiental Unidades de Conserva o gt gt gt gt Programa de Desmatamento e Limpeza da Bacia de Acumula o gt Projeto de Supress o da Vegeta o da Bacia de Acumula o gt Projeto de Demoli o Desinfec o e Desinfesta o das reas a Serem Alagadas gt Programa de Desafeta
370. is tribut rios e lagoas marginais no Programa de Qualidade da Agua e Limnologia gt atrav s de sonda multiparam trica profundidade local m pH oxig nio dissolvido mg L condutividade uS cm turbidez NTU s lidos suspensos mg L potencial redox mV gt transpar ncia da gua atrav s do disco de Sechii m gt velocidade da corrente atrav s do corrent metro m s gt temperatura do ar C e Vari veis a serem analisadas no sedimento O sedimento ser coletado com a draga de Petersen e as seguintes vari veis ser o analisadas gt granulometria areia grossa areia m dia areia fina silte grosso e silte fina ou argila Medidas e Programas Fevereiro 2010 3151 gt nutrientes P N e C gt metais Al Ba Cd Cr Cu Fe Mn Ni Pb mg kg gt agrot xicos 2 4 aldrin dieldrin atrazina DDT Endosulfan Endrin Lindano Gama BHC Malation Palation Penta clorofenol 2 4 5 Triclorofenol 2 4 6 Triclorofenol 2 4 Diclorofenol clordano is meros S SS heptacloro e heptacloro epoxido f Organismos biol gicos i Microorganismos Coliformes totais e co i As amostras s o coletadas em sacos pl sticos esterilizados e depois analisadas em equipamento Colilerte IDEXX Quanti Tray 2000 ii Microorganismos Cianobacterias A an lise das cianobact rias dever ser feita coletando 1 litro de gua fixando com formol a 4 O material decantado colocado na c mara de sedime
371. is estaduais 5 Constru o de equipamentos e benfeitorias compreende a constru o de equipamentos e benfeitorias m nimas para o funcionamento da Unidade de Conserva o como por exemplo estradas de acesso aceiros port o de entrada guaritas para vigil ncia etc importante observar que equipamentos e benfeitorias a serem instalados devem ser orientados pelo Plano de Manejo da rea 6 Funcionamento e manuten o da Unidade de Conserva o ap s a efetiva instala o da UC o empreendedor deve repassar seu gerenciamento para o rg o respons vel pela gest o dessa rea destinando entretanto verbas para sua manuten o at o total do montante especificado no licenciamento ambiental 10 1 7 3 6 Medidas complementares Devido especificidade das a es que definir o a forma de aplica o e o montante dos recursos da compensa o ambiental cuja decis o do agente licenciador n o se definem nessa fase medidas complementares para este programa Medidas e Programas Fevereiro 2010 3174 10 1 7 3 7 Cronograma de implementa o Ano01 Ano 05 A ES TRIMESTRES TRIMESTRES P 2 3 4 4 mii 4 tita 4 Defini o da Forma de Compensa o Detalhamento do Programa Op o 1 Destina o de Verbas Defini o das Unidades de Conserva o beneficiadas Dep sito dos recursos Op o 2 Nova Unidade de Conserva o
372. iver em opera o com o in cio previsto a partir do in cio da constru o do empreendimento 10 1 6 4 7 Responsabilidades A execu o deste programa de responsabilidade do empreendedor por meio da celebra o de conv nio com institui o capacitada para a realiza o das atividades correspondentes Poder estar envolvida com o empreendedor a Universidade de Bras lia atrav s de conv nio com o Centro de Estudos Sismol gicos 10 1 6 4 8 Intera o com outros programas Este programa est interrelacionado com outros programas dos meios f sico e socioecon mico No meio f sico h intera o com o Programa de Gest o das Interfer ncias Miner rias na parte de estudos de campo No meio socioecon nico h intera o com o Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o Programa de Educa o Ambiental e Programa de Comunica o Social na fase de inspe o da integridade estrutural das edifica es existentes na AID e na fase de campanha de esclarecimento a popula o respectivamente Medidas e Programas Fevereiro 2010 3114 10 1 6 5 Programa de Preven o e Monitoramento de Eros es e Movimentos de Massa 10 1 6 5 1 Introdu o Quando da abertura de estradas e acessos bem como do estabelecimento de outras estruturas de apoio tais como canteiros de obras e alojamentos al m da constru o do barramento e obras do entorno dever ocorrer retirada de solos e rochas com a
373. iversidade do Par Bel m 2008 354p MARTINS F R Santos F A M T cnicas usuais de estimativa da biodiversidade Revista Holos edi o especial p 236 267 1999 Dispon vel em http famsantos vilabol uol com br holos htm MELLO LEITAO C Zoogeografia do Brasil 3 ed Escola Superior de Agricultura de Mossor Mossor 1980 635p Minist rio da Sa de Raiva humana transmitida por morcegos no estado do maranh o 2005 Dispon vel em URL http portal saude gov br portal arquivos pdf nota 20 tecnica 20 20ma 2 Osurto 20de 2 Oraiva 2 Ohumana 2025 2007 2005 pdf Consultado em 20 de abril de 2007 MITTERMEIER R A Fonseca G A B Rylands A B Mittermeier C G Brazil p 39 49 In Mittermeier R A Gil P R Mittermeier C G Eds Megadiversity Earth s Biologically Wealthiest Nations CEMEX Cidade de Mexico 1997 450p Bibliografia Fevereiro 2010 3341 Gera o Senta Isabel SESAI MITTERMEIER R A Fonseca G A B Rylands A B Mittermeier C G Atlantic Forest p 136 147 In Mittermeier R A Meyers N Gil P R Mittermeier C G Eds Hotspots Earth s Biologically Richest and Most Endangered Terrestrial Ecoregions CEMEX Cidade de Mexico 1999 467p MORRONE JJ A new regional biogeography of the Amazonian subregion mainly based on animal taxa Anales del Instituto de Biologia Universidad Nacional Aut noma de M xico S rie Zoologia v 71 n 2 p 99 123 2000
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376. labora o de um Decreto Desapropriat rio caso n o haja acordo para uma aquisi o amig vel 3 Demarca o e delimita o da rea da Unidade de Conserva o para consolida o dos limites da Unidade de Conserva o necess rio primeiramente executar o levantamento topogr fico da rea proposta para possibilitar a sua demarca o atrav s da constru o de cercas que evitem a invas o de gado na reserva o que poderia causar o pisoteio de pl ntulas aberturas de trilhas e dissemina o de sementes de gram neas invasoras interferindo dessa maneira no processo natural de sucess o florestal 4 Elabora o do Plano de Manejo da Unidade de Conserva o uma vez consolidada a cria o da Unidade de Conserva o o empreendedor dever elaborar o zoneamento e plano de utiliza o da Reserva onde ser o apresentadas as propostas de a es a serem implantadas na rea sempre objetivando o desenvolvimento de atividades de cunho cient fico cultural educacional recreativo e de lazer voltadas prote o dos recursos ambientais O zoneamento e plano de atividades da rea dever o ser encaminhados para aprova o junto ao rg o respons vel pelo seu reconhecimento Para o desenvolvimento do zoneamento e plano de atividades o empreendedor poder estabelecer conv nios de coopera o com entidades credenciadas no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas ou mesmo com o IBAMA ou com os rg o ambienta
377. lacofauna de gua doce na transmiss o de diversos agentes patog nicos humanos e de outros vertebrados e da exist ncia de indica es concretas do significado das altera es ambientais como as resultantes da redu o do fluxo h drico decorrentes da constru o de barragens para a constru o de hidrel tricas cujo impacto a possibilidade de incremento dos riscos da instala o e transmiss o de focos de doen as importante a defini o de um programa que permita o monitoramento da situa o e forne a subs dios para a ado o de medidas de vigil ncia epidemiol gica adequadas entre as quais a necessidade de aten o com a detec o da circula o de casos humanos de endemias principalmente a esquistossomose mans nica doen a causada pela infec o humana por Schistosoma mansoni Os resultados obtidos no monitoramento da malacofauna fornecer o subs dios para a defini o dos riscos da instaura o de focos de doen as transmitidas pelos caramujos de gua doce e para os servi os de vigil ncia epidemiol gica dos n veis locais de sa de para a adequa o das a es e atividades destinadas preserva o da sa de da popula o residente nos munic pios ou no entorno da rea de influ ncia direta 10 1 7 7 4 Fase de implementa o Antes do enchimento devem ser estabelecidas reas amostrais para permitir a avalia o da influ ncia da implanta o do empreendimento sobre a estrutura da malacofauna em rea
378. lanta o do reservatorio Atividades Meses 10 Campanhas Amostragem An lise Laboratorial Tratamento de Dados Relat rios Parciais Relat rio Final b Fase de enchimento Atividades Semanas Campanhas Amostragem An lise Laboratorial Tratamento de Dados Relat rios Parciais Relat rio Final Fase de opera o do reservat rio Atividades Meses 10 Campanhas Amostragem An lise Laboratorial Tratamento de Dados Relat rios Parciais Relat rio Final 10 1 6 13 8 Respons vel pela implementa o Este programa ser implantado e conduzido pelo empreendedor que poder contratar sua execu o de Institui es que disp em de laborat rios com equipamentos de alta qualidade para analise qu mica da gua e de pesquisadores e t cnicos altamente especializados na qualidade de gua e no conhecimento de fitoplancton cianobacteria zooplancton e macroinvertebrados bent nicos e que atendam de uma maneira eficaz a todas as necessidades que este Programa exige Medidas e Programas Fevereiro 2010 3155 10 1 6 13 9 Intera o com outros programas O Programa de Qualidade da gua e Limnologia tem intera es com os seguintes programas ambientais propostos gt Programa de monitoramento com mac
379. liza o do Patrim nio Hist rico Multicultural e Paisag stico da AID a Introdu o A rea de influ ncia direta do empreendimento tal como se apontou no diagn stico possui uma mem ria e bens hist ricos e de interesse paisag stico que merecem ser registrados e divulgados principalmente para a popula o local e regional de modo que lhes seja conferido o valor devido Ademais a rea abrigou e ainda abriga uma grande diversidade cultural As interfer ncias das a es do empreendimento com esses bens e caracter sticas da rea implica na necessidade de serem desenvolvidas a es no sentido de serem registrados as dando se a esse registro tratamento adequado qual seja a sua destina o a casas de mem ria localizadas na regi o b Objetivos O objetivo prim rio do Programa de Registro Valoriza o e Socializa o do Patrim nio Hist rico Multicultural e Paisag stico da AID dar o devido relevo aos eventos hist ricos de que participou ao seu car ter multicultural e s belezas c nicas que comporta Para atingir esse objetivo prim rio ser necess rio alcan ar os seguintes objetivos espec ficos gt continua o dos estudos iniciados no diagn stico acerca do Patrim nio Cultural da rea de influ ncia direta do empreendimento em seus aspectos hist rico multicultural e paisag stico com relevo para a documenta o dos bens materiais e imateriais portadores de refer ncia identidade
380. lmente s o registrados 1 161 pescadores entretanto aproximadamente 600 s o atuantes Com a implanta o do empreendimento esta atividade sofrer principalmente impactos negativos com altera o de esp cies alvo mudan as nos m todos de pesca e com possibilidade de aumento no n mero de pescadores atra dos pela maior oferta de pescado de menor valor comercial Ap s a implanta o de empreendimentos geradores de energia principalmente na regi o norte ocorre um aumento no n mero de pescadores amadores atra dos pela maior oferta de pescado Esse aumento no n mero de pescadores tem trazido benef cios para a economia local e preju zos para os recursos pesqueiros Atualmente no rio Araguaia recorrente a manifesta o dos pescadores no sentido de que a abund ncia de peixes vem decaindo nos ltimos anos em fun o do excesso de pescadores Com a implanta o do empreendimento que induzir a uma altera o da composi o das esp cies presentes na rea esse problema poder ser agravado Tendo em vista que na maioria dos locais onde a pesca amadora coexiste com a pesca profissional ocorrem conflitos em fun o dos estoques alvos de cada pesca e da representatividade econ mica social e cultural da pesca profissional e amadora na regi o medidas e programas que visem identificar se existir sobreposi o na explora o pela pesca amadora e profissional tendo em vista a manuten o dessa atividade devem ser
381. lu ncia direta do empreendimento em caso de acidentes com animais pe onhentos informar e atuar em parceria com rg os municipais de sa de e profissionais de sa de na divulga o de informa es de alerta e na divulga o de informa es educativas em sa de definir medidas de preserva o de car ter geral na implanta o da usina e de seus dispositivos Justificativas A principal justificativa para este PAC reside no fato de as obras de engenharia em geral particularmente as obras de implanta o de um empreendimento hidrel trico interferirem significativamente no meio ambiente e por isso necessitam de um acompanhamento especial quanto aos cuidados necess rios para minimizar controlar e reduzir os impactos negativos das a es de engenharia Dessa forma o Programa Ambiental da Constru o PAC justifica se pela necessidade de estabelecer um conjunto de diretrizes preventivas de mitiga o e de monitoramento que Medidas e Programas Fevereiro 2010 3074 possam ser integradas s atividades realizadas durantes as obras de implanta o do empreendimento aqui consideradas todas as suas etapas 10 1 2 4 Fase de Implementa o a Orienta es ambientais para as atividades das obras de implanta o do canteiro e das obras em si As orienta es e diretrizes ambientais dever o ser observadas e atendidas pela contratada para execu o das obras de implanta o da usina de Santa Isabel
382. m ambiente com forte interfer ncia magn tica A cartografia final ser elaborada em software AutoCAD com plataforma georeferenciada Nesse programa ser o finalizados os itens da planta baixa como contorno de paredes curvas de n vel linha d gua entre outros As se es ser o anexadas e contar o com dados altim tricos de modo a permitir al m da visualiza o do volume da cavidade uma correla o com o ambiente externo A cartografia final possibilitar a elabora o de c lculos espeleom tricos incluindo proje o horizontal m todo da descontinuidade desn vel rea e volume estimado As altitudes das entradas das cavernas assim como os grids de coordenadas UTM dos mapas ser o obtidos atrav s de GPS Medidas e Programas Fevereiro 2010 3123 b Estudos de geoespeleologia e bioespeleologia procedimentos Para elabora o dos estudos geoespeleol gicos ser utilizada a topografia em grau de precis o 5D BCRA As diferentes litologias observadas nas cavernas estudadas ser o caracterizadas e registradas na cartografia final Em planta baixa ser representado o litotipo predominante Em algumas se es de condutos ser representada a rocha e quando poss vel sua atitude A medi o das estruturas ser realizada com b ssola Brunton e monitorada com a ajuda do mapa declinado A an lise morfol gica ser realizada tendo como base a planta baixa e as se es transversais e longitudinais dos c
383. m fundamento em estudos de impacto ambiental o empreendedor obrigado a apoiar a implanta o e manuten o de Unidade de Conserva o do Grupo de Prote o Integral de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta lei 1 O montante de recursos a ser destinado pelo empreendedor para esta finalidade n o pode ser inferior a 0 5 dos custos totais previstos para a implanta o do empreendimento sendo o percentual fixado pelo rg o ambiental licenciador de acordo com o grau de impacto ambiental causado pelo empreendimento 8 2 Ao rg o licenciador compete definir as Unidades de Conserva o a serem beneficiadas considerando as propostas apresentadas no EIA RIMA e ouvido o empreendedor podendo inclusive ser contemplada a cria o de novas unidades de conserva o ditou a Resolu o CONAMA n 371 que estabelece diretrizes para o ica o aprova o e controle de gastos de recursos advindos da compensa o ambiental conforme preconiza a Lei 9 985 2000 Dentre os diversos artigos e par grafos desta Resolu o cumpre destacar os seguintes Art 5 O percentual estabelecido para a compensa o ambiental de novos empreendimentos dever ser definido no processo de licenciamento quando da emiss o da Licen a Pr via ou quando esta n o for exig vel da Licen a de Instala o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3172 Gerags 1ta Isab esa 1 N o ser exigido o dese
384. m preju zo para a gera o de energia tendo como base a legisla o vigente a capacidade de suporte do ambiente e a conserva o da biodiversidade 10 1 8 3 3 Justificativas O programa para a formula o e delibera o de um Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio justifica se pela cria o de um campo favor vel integra o das a es dos atores sociais envolvidos tais como a popula o residente a sociedade civil organizada o poder p blico e o empreendedor no que tange necess ria participa o que Medidas e Programas Fevereiro 2010 3260 SESA leve legitimidade das diretrizes desse trabalho de racionaliza o da utiliza o dos recursos naturais O programa a ser proposto dever promover o uso adequado do reservat rio e de seu entorno visando ao aproveitamento integrado de suas potencialidades e a compatibiliza o dos usos com as prerrogativas de conserva o dos recursos naturais 10 1 8 3 4 Fase de implementa o Fase de opera o 10 1 8 3 5 Escopo das atividades A implanta o deste programa de disciplinamento de uso est diretamente relacionado Resolu o CONAMA n 302 2002 que disp e sobre os par metros defini es e limites de reas de preserva o permanente de reservat rios artificiais e o regime de uso do entorno especificamente no que diz o seu artigo 4 O empreendedor no mbito do procedimento de licenciamento ambiental deve
385. mapeando o uso tur stico e de lazer da regi o Identificar as possibilidades da pr tica de esportes n uticos do aproveitamento de praias artificiais e da constru o de hot is bares restaurantes e similares dentre os usos m ltiplos do reservat rio e suas cercanias Treinar popula o local e empreendedores do setor tur stico Trabalhos de campo gabinete e laborat rio Apresentar a regi o como mais um destino tur stico do Brasil Divulga o e socializa o dos resultados pardais e finais do treinamento 10 1 8 10 7 Respons vel pela implementa o gt financeira empreendedor gt t cnica coordenador s nior respons vel pelo projeto junto EMBRATUR e pela montagem das equipes de campo e de laborat rio gt institucional EMBRATUR fiscaliza o gt parcerias institucionais Minist rio do Turismo EMBRATUR BNDES Banco do Brasil PARATUR ADTUR e Secretarias Municipais de Turismo e Lazer Medidas e Programas Fevereiro 2010 3285 10 1 8 10 8 Intera o com outros programas gt Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio PACUERA 10 1 8 11 Programa de Salvamento Preserva o e Socializa o do Patrim nio Arqueol gico Hist rico Cultural e Paisag stico Este programa ser subdividido em seis projetos espec ficos abaixo nominados e descritos 10 1 8 11 1 Projeto de Prospec es Arqueol g
386. massa na Rota do Sol RS 486 Itati RS Tese de Doutorado PPGEC UFRGS 2004 228p SANTOS OLIVEIRA A M e ALVES de BRITO S N GEOLOGIA DE ENGENHARIA ABGE CNPq FAPESP S o Paulo Associa o Brasileira de Geologia de Engenharia 1998 linfanti Jr N e Fornassari Filho N capitulo 9 p 131 153 Processos de Din mica Superficial e Marques Filho P L e Geraldo A cap tulo 24 p 397 418 Barragens e Reservat rios SILVEIRA G L da e CRUZ J C Sele o Ambiental de Barragens An lise de favorabilidades ambientais em escala de Bacia Hidrogr fica Editora UFSM ABRH p 388 Cap 6 Maciel Filho C L Silv rio da Silva J L Ara jo T A Aspectos geol gicos para invent rio p 215 247 2005 STRECKEINSEN A 1978 Classification and nomenclature of volcanic rocks lamprophyres carbonatites and melilitc rocks Neues Jahrbuch fur mineral und petro 1 134 1 14 1978 Bibliografia Fevereiro 2010 3324 13 1 3 Pedologia EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos Rio de Janeiro Manual de m todos de an lises de solo 2 ed rev atual Rio de Janeiro 1997 212p EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos Rio de Janeiro Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos 2 ed Rio de Janeiro Embrapa Solos 2006 306p IBGE Folha SH 22 Porto Alegre e parte das folhas SH 21 Uruguaiana e SI 22 Lagoa Mirim geologia geomorfologia pedologia vegeta o uso potencial da terra Rio de Janei
387. mazenamento e destina o do material conforme as condicionantes da Autoriza o para Supress o de Vegeta o ASV e orienta es t cnicas gt proteger a vegeta o das reas de entorno que n o ser o suprimidas para que as atividades da obra n o as atinjam Seja atrav s de isolamento controle de acesso e uso indevido dos trabalhadores da obra gt respeitar o Programa de Recupera o de Areas Degradadas PRAD principalmente na remo o da camada de solo indicada no Projeto Executivo e Medidas e Programas Fevereiro 2010 3077 SESA realizar armazenamento bota espera em local adequadamente selecionado e protegido contra eros es gt elaborar um cadastro dos produtos perigosos utilizados e confront los com a legisla o e normas aplicadas a res duos e produtos perigosos para defini o da forma de manejo tratamento transporte reciclagem e disposi o final para cada res duo gerado Defini o de procedimentos para transporte armazenamento e uso correto Treinamento dos colaboradores V Implanta o de estradas e acessos ao empreendimento Todos os acessos ao empreendimento ser o descritos atrav s do Projeto Executivo de Engenharia que dever indicar os procedimentos t cnicos a serem executados devidamente licenciados como evitar a supress o de vegeta o arb rea nativa sempre que poss vel evitar aterros de reas de banhados vertentes e evitar a utiliza o de reas de
388. mbolso da compensa o ambiental antes da emiss o da Licen a de Instala o Art 15 O valor da compensa o ambiental fica fixado em meio por cento dos custos previstos para a implanta o do empreendimento at que o rg o ambiental estabele a e publique metodologia para defini o do grau de impacto ambiental Em maio de 2009 foi publicado o Dereto Federal n 6848 que reformula o c lculo do grau de impacto e limita o valor da compensa o em 0 5 dos custos totais do empreendimento sem contabilizar investimentos em planos projetos e programas ambientais exigidos no licenciamento 10 1 7 3 4 Fase de implementa o A defini o da forma de aplica o dos recursos da compensa o ambiental processa se desde a fase de licen a pr via at a implanta o definitiva da UC ou o dep sito pelo empreendedor dos recursos destinados compensa o ambiental em fundo espec fico gerido pelo IBAMA que pode ocorrer na fase de opera o da usina 10 1 7 3 5 Escopo das Atividades 1 Detalhamento do programa envolve a fase de Projeto Basico Ambiental onde em conjunto com o rg o ambiental competente ser definida a alternativa para compensa o Entende se pelo exposto nos diplomas legais j citados que o rg o licenciador no caso o IBAMA pode optar pela implanta o de uma nova unidade de conserva o ou destinar os recursos da compensa o ambiental para unidades de conserva o j existentes
389. mente as medi es batim tricas dever o ser semestrais antes e ap s cada per odo de guas altas e dever o se estender por cinco anos Anualmente ser feito o acompanhamento da evolu o do assoreamento e definida a necessidade de altera o do programa e de medidas de preven o para a segura opera o do sistema hidrel trico Ap s 5 anos e dependendo da avalia o do assoreamento o programa poder ter continuidade com a mesma densidade de medi es ou alterado conforme as necessidades prevista Medidas e Programas Fevereiro 2010 3131 SESA O monitoramento da din mica da deposi o e das carater sticas granulom tricas dos sedimentos permitir se necess rio desenvolver um plano de a o para a remo o ou exclus o dos sedimentos depositados logo a montante da barragem d A jusante do barramento A reten o de sedimentos na barragem poder iniciar um processo de degrada o do leito do rio no segmento inferior da ADA O potencial de degrada o da calha fluvial e de altera es nas vari veis hidr ulicas foi analisado no progn stico que indicou o potencial reduzido de ocorrerem impactos significativos No entanto em raz o das incertezas de progn sticos anteriormente citadas e requerimentos dos org os fiscalizadores diversos monitoramentos dever o ser implementados no trecho O monitoramento sintetizado nas seguintes medidas gt varia o do n vel e declividade da linha d
390. mento o atendimento Legisla o Ambiental e s condicionantes das Licen as Ambientais Para a adequa o da estrutura a implanta o do Sistema de Gest o Socioambiental SGSA faz se necess ria execu o dos programas ambientais propostos no Estudo de Impacto Ambiental a gest o da obra deve gt determinar as diretrizes para a contrata o dos recursos materiais e humanos e execu o das obras contemplando os programas propostos e as metas socioambientais a serem atingidas gt atuar como a parte da gest o do empreendimento onde se implementam as pol ticas ambiental e de responsabilidade social a serem estabelecidas pelo GESAI gt estabelecer quais procedimentos e instrumentos t cnico gerenciais ser o utilizados para garantir a implementa o das a es ambientais necess ria para a implanta o e opera o do AHE Santa Isabel gt determinar os mecanismos de supervis o ambiental das obras e da execu o dos Programas Scioambientais Compensat rios e ou Mitigadores e de Monitoramento e quais mecanismos ser o utilizados para efetuar a verifica o do andamento e da efici ncia das medidas executadas e antecipar os ajustes necess rios ao longo do processo de execu o e condu o dos programas socioambientais 10 1 1 3 Justificativas Face necessidade de implanta o de um grande n mero de medidas preventivas mitigadoras ou compensat rias para fazer frente aos impactos gerados pela impla
391. mentos de Massa Programa de Educa o Ambiental e Programa de Comunica o Social 10 1 6 4 Programa de Monitoramento das Condi es Sismol gicas 10 1 6 4 1 Introdu o Sismos induzidos em reas de reservat rios hidrel tricos podem ocorrer devido press o exercida pela gua nas camadas de rocha e solo submersas Geralmente s o fen menos de baixa intensidade por m o monitoramento deles indispens vel Al m disso em regi es com estruturas geol gicas regionais a reativa o dessas gera sismos naturais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3112 10 1 6 4 2 Objetivos O projeto tem como objetivo monitorar as atividades s smicas naturais e poss veis efeitos devidos ao enchimento do reservat rio do AHE Santa Isabel bem como as obras de constru o do eixo 10 1 6 4 3 Justificativas Apesar da regi o do AHE Santa Isabel ter baixa atividade s smica regional como mostra o mapa de sismicidade estruturas geol gicas como falhas e lineamentos regionais cortam ou t m ramifica es na All possibilitando reativa es e a ocorr ncia de sismos naturais Al m disso devido ao volume de gua que ser armazenado no futuro reservat rio do AHE Santa Isabel pode haver ocorr ncia de sismos induzidos Danos em constru es j erguidas ou futuras e escorregamento de material nas bordas do lago podem ocorrer devido aos sismos portanto deve haver o monitoramento da evolu o das atividades s smicas natur
392. mica da ocupa o humana da rea antes da chegada do colonizador europeu Todo o material coletado em campo dever passar por trabalhos de higieniza o numera o e an lise tecnol gica funcional e estil stica em laborat rio Tais an lises dever o ser sucedidas por an lises comparativas entre os s tios e entre os resultados obtidos na rea de estudo e o contexto arqueol gico regional conhecido sempre utilizando crit rios culturais funcionais e cronol gicos Sua socializa o junto s comunidades locais e regionais dever ser feita atrav s de programa de inclus o digital a ser implementado nas casas de mem ria exigidas pelo IPHAN e visitas guiadas a s tios selecionados em fase de escava o na rea do reservat rio Sua divulga o junto s comunidades cient ficas nacionais e internacionais deve ser implementada atrav s de apresenta o dos resultados em congressos cient ficos nacionais e internacionais publica o de artigos em peri dicos especializados e uma publica o monogr fica no final dos estudos a ser distribu da entre institui es especializadas definidas junto com o IPHAN A publica o dever tamb m ter uma vers o eletr nica para disponibiliza o por um meio mais econ mico e de maior alcance a todos os interessados especialistas ou leigos f Medidas complementares Amostras de cultura material coletadas nos s tios arqueol gicos dever o ser enviadas para data o por C14 o
393. mo o incremento de areia ou mesmo a constru o de barreiras que auxiliem a deposi o natural de sedimentos Tais praias e ilhas dever o ser monitoradas e caso n o sejam suficientes para atender s exig ncias ecol gicas das esp cies que ocorrem na rea de estudo a cria o de ilhas e ou praias artificiais deve ser considerada Estas praias devem seguir ao m ximo as caracter sticas naturais das praias utilizadas atualmente pelos quel nios principalmente pela tartaruga da amaz nia que prefere as praias altas de areia grossa Deve se atentar para a vegeta o da praia pois praias muito sombreadas propiciam o nascimento de machos uma vez que o sexo dos filhotes determinado pela temperatura de incuba o Temperaturas altas geram f meas e temperaturas baixas geram machos Praias de areia muito fina ou muito grossa tamb m interferem na determina o do sexo dos filhotes FERREIRA JUNIOR 2009 gt o programa de manejo estabelecido dever ser flex vel para atender impactos n o levantados por este estudo Quel nios s o animais de vida longa e a resposta aos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3236 f cons rcio JEESAI Gera o Santa Isab impactos muitas vezes percebida a longo prazo Portanto o monitoramento dever estar sempre aberto para novas abordagens treinar a popula o local para realizar os trabalhos de manejo criar com a popula o local um plano de manejo de uso sustent vel criad
394. mo por exemplo aquele causado pelo turismo desordenado nas praias ou a perda destes locais por altera es no n vel da gua dos rios poder afetar negativamente as popula es de aves migrat rias 10 1 7 10 4 Fase de Implementa o Este programa dever ser implantado assim que obtida a licen a de instala o o que permitir o mais brevemente poss vel a identifica o do real status de conserva o das esp cies amea adas quase amea adas e migrat rias com nfase nos migrantes ne rticos 10 1 7 10 5 Escopo das Atividades Para as esp cies amea adas no monitoramento ser o realizados censos populacionais captura e marca o das aves com anilhas atividades fundamentais para entender a din mica das popula es de aves amea adas e fundamentais para o delineamento de estrat gias para a conserva o destas esp cies O monitoramento das esp cies amea adas e quase amea adas dever seguir uma din mica apropriada para cada esp cie e ser realizada tanto na ADA como na AID Por meio do monitoramento podem se obter informa es sobre a din mica das popula es prefer ncia e uso do habitat de cada uma delas Essas medidas servir o de base para a realiza o de planos de manejo para as esp cies em quest o No caso das esp cies migrat rias ser o realizados censos populacionais e monitoramento dos ninhos e filhotes na ADA e montante e jusante do reservat rio O acompanhamento dessas popula es dever
395. moradias como locais de experimentos com a presen a de coletores dentro das resid ncias durante 3 noites o que perceptivelmente causa grande inc modo aos moradores A cada campanha os dados obtidos devem ser tabulados e plotados em gr ficos para que seja avaliada a varia o das popula es de anofelinos 10 1 8 7 6 Medidas complementares Paralelamente s campanhas para levantamento da fauna de anofelinos devem ser realizadas pesquisas junto s Secretarias de Sa de dos munic pios para levantamento dos n meros de casos das doen as transmitidas pelos vetores presentes na rea Esses dados tamb m ser o tabelados e plotados em gr ficos mensalmente para verifica o de poss veis aumentos do n mero de casos de mal ria na regi o Esses dados ser o analisados juntamente com os dados do levantamento da fauna de vetores para verifica o de poss veis epidemias Com base nos dados obtidos atrav s do levantamento da fauna anofelinos e do n mero de casos de doen as sempre que necess rio no caso de detec o de risco de epidemias por exemplo os rg os de sa de dever o ser acionados para que sejam tomadas provid ncias no sentido de combater poss veis focos de doen as e impedir epidemias 10 1 8 7 7 Cronograma de implementa o O monitoramento da fauna de vetores deve ocorrer de acordo com o cronograma abaixo Per odo Atividade 1 m s antes do in cio da implanta o do empreendimento Levantamento da fau
396. mplanta o de hidrel trica na bacia do Rio Paran Brasil Rev Bras Entomol 41 213 6 RANGEL E Lainson R 2003 Ecologia das leishmanioses In Rangel E F Lainson R Flebotomineos do Brasil Rio de Janeiro Fiocruz p 291 311 ROMA A C Emperaire L Jansen A M 2003 Conceptual approaches and methodological proposals for the study of interections between environment and health application to research program on American trypanosomiasis Cadernos de Sa de P blica n 19 p 945 953 REY L 1992 Bases da parasitologia medica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 349 p b Vetores Diptero AGUIAR G M Soucasaux T 1984 Aspectos da ecologia dos fleb tomos do Parque Nacional da Serra dos rg os Rio de Janeiro Mem rias do Instituto Oswaldo Cruz Rio de Janeiro v 79 n 2 p197 209 BARBOSA M G V F N F Marci o A H R Silva A P T Monteiro W M Guerra M V F amp Guerra J A O 2008 Registro de Culicidae de import ncia epidemiol gica na rea rural de Manaus Amazonas Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41 6 658 663 CONSOLI R A B amp Oliveira L O 1994 Principais mosquitos de import ncia sanit ria no Brasil Editora Fiocruz Rio de Janeiro 228p FARAN M E Linthicum K J 1981 A handbook of the Amazonian species of Anopheles Nyssorhynchus Diptera Culicidae Mosquito Syst v 13 n 1 p 1 81 1981 FORATTINI O P 1965 Entomologia m dica Culicini Culex Aedes e
397. mpreendedor e dever ser desenvolvido por entidade com experi ncia comprovada no desenvolvimento de estudos voltados ictiopl ncton 10 1 7 15 9 Intera o com outros programas Este programa possui interrela o com outros programas tais como Programa de Qualidade da gua e Limnologia Programa de Desmatamento e Limpeza da Bacia de Acumula o Programa de Monitoramento da Ictiofauna Programa de Monitoramento Socioecon mico e Cultural Programa de Educa o Ambiental e Programa de Monitoramento da Pesca Profissional e Amadora 10 1 7 16 Programa de Pesquisa e Monitoramento dos Mam feros Semiaqu ticos Ariranha Pteronura brasiliensis e Lontra Lontra longicaudis 10 1 7 16 1 Introdu o As constru es de barragens de Usinas Hidrel tricas em um rio criam ambientes l nticos ou semil nticos compartimentados para as esp cies de mam feros semiaqu ticos como as lontras e ariranhas pois a estrutura f sica das barragens intranspon vel para essas esp cies Esse isolamento transforma popula es em subpopula es que n o realizam troca g nica entre si Embora o fluxo g nico seja interrompido na fase de constru o da usina os efeitos delet rios para as subpopula es ser o sentidos a longo prazo com o enfraquecimento gen tico por endogamia e maior suscetibilidade a fatores determin sticos e estoc sticos Ademais na transforma o do ambiente l tico em semil ntico os par metros ambientais da gua e das ma
398. n Organiza o Mundial da Sa de WMO World Meteorological Organization Organiza o Meteorol gica Mundial Gloss rio Fevereiro 2010 3403 Z ZA Zona de Preserva o Ambiental ZAE Zona de Atividades Econ micas ZAP Zona de Adensamento Priorit rio ZCAS Zona de Converg ncia do Atl ntico Sul ZCIT Zona de Converg ncia Intertropical ZCS Zona Comercial e de Servi os ZEE Zoneamento Ecol gico Econ mico ZEEP Zoneamento Econ mico Ecol gico de Pi arra ZEIS Zonas Especiais de Interesse Social ZEU Zona de Expans o Urbana ZH Zona Habitacional ZIE Zona de Interesse Extrativista ZIMB Zona de Interesse a Manuten o da Biodiversidade ZIS Zona de Interesse Social ZM Zona Mista ZOCFA Zona de Ocupa o Controlada por Fragilidade Ambiental ZOCIE Zona de Ocupa o Controlada por Infra Estrutura ZOR Zona de Ocupa o Restrita ZP Zona de Interesse Paisag stico ZPA Zona de Prote o Ambiental ZPE Zona de Projetos Especiais ZPE Zona de Processamento de Exporta o ZPRH Zona de Prote o aos Recursos H dricos ZRD Zona Rural de Dinamiza o ZRUR Zona Rural de Uso Restrito ZUEU Zona Urbana e de Expans o Urbana ZUR Zona Urbana Residencial Gloss rio Fevereiro 2010 3404 cons rcio Gera o Senta Isabel 15 AP NDICES Fevereiro 2010 Gera o Senta Isabel 16 ANEXOS Fevereiro 2010
399. n lise de grande quantidade de esp cimes em cole es e preferencialmente adotar uma abordagem molecular Entre as esp cies da herpetofauna n o identificadas algumas s o aparentemente restritas regi o ou aos ambientes que ser o inundados A identifica o dessas popula es uma etapa fundamental para determinar se as esp cies s o end micas e quais as necessidades de medidas especiais para sua conserva o na rea 10 1 7 8 2 Objetivos Prev o aprofundamento do conhecimento sistem tico e taxon mico das esp cies principalmente aquelas que n o tiveram a identifica o confirmada durante a realiza o dos estudos para o EIA Os objetivos espec ficos s o gt melhor avaliar o impacto do reservat rio sobre as esp cies n o identificadas gt identificar as esp cies que n o foram pass veis de identifica o durante os estudos para elabora o do EIA RIMA gt determinar quais entre essas esp cies s o end micas ou realmente restritas a ambientes exclusivos da ADA Medidas e Programas Fevereiro 2010 3138 SESA gt obter informa es sobre distribui o espacial e biologia dessas esp cies na rea de influ ncia gt utilizar tais informa es para fundamentar planos de conserva o para essas esp cies 10 1 7 8 3 Justificativas Para avaliar a import ncia do impacto do reservat rio sobre as esp cies com incerteza taxon mica fundamental primeiramente tentar identifi
400. n o se desmatem reas que dever o ser preservadas Esses cuidados ser o de extrema import ncia visto que parte da metodologia de recomposi o da Medidas e Programas Fevereiro 2010 3178 SESA vegeta o ciliar proposta no Programa de Revegeta o da rea de Preserva o Permanente se basear na manuten o de reas vegetadas de modo que estas forma es possam funcionar como banco de germoplasma para a sucess o vegetal de reas desprovidas de cobertura vegetal Tais reas dever o ser conservadas tamb m tendo em vista a manuten o de ambientes prop cios fauna semiaqu tica e aqu tica que poder encontrar abrigo nestes locais licen as de desmatamento com a emiss o da Licen a de Instala o deve ser iniciado o processo de libera o de desmatamentos junto ao IBAMA contatos para destina o do material contato com terceiros para destina o de madeira e lenha retirada da rea a ser alagada ou para produ o de carv o coleta de material biol gico essa atividade dever ser realizada pelos Programas de Coleta de Sementes e Forma o de Banco de Germoplasma e o de Resgate e Manejo de Fauna que prev em a organiza o de equipes para coleta de prop gulos e demais materiais bot nicos al m da coleta de material zool gico durante os desmatamentos em locais selecionados em fun o de sua representatividade estado de conserva o ou por suas particularidades preven
401. na de anofelinos e avalia o da varia o na sua abundancia e composi o 2 m s depois do in cio da implanta o do empreendimento Levantamento da fauna de anofelinos e avalia o da varia o na sua abundancia e composi o 5 meses depois do in cio da implanta o do empreendimento Levantamento da fauna de anofelinos e avalia o da varia o na sua abundancia e composi o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3274 Per odo Atividade Tr s campanhas por ano diferentes esta es durante os tr s Levantamento da fauna de anofelinos e avalia o da varia o na anos seguintes a implanta o do empreendimento sua abundancia e composi o 10 1 8 7 8 Respons vel pela implementa o A implementa o do programa de monitoramento da fauna de anofelinos na rea de implanta o do Aproveitamento Hidrel trico de Santa Isabel de responsabilidade do empreendedor 10 1 8 7 9 Intera o com outros programas gt Programa de Vigil ncia Epidemiol gica gt Programa de Educa o Ambiental gt Programa de Monitoramento da Qualidade da gua e Limnologia 10 1 8 8 Programa de Monitoramento da Pesca Profissional e Amadora 10 1 8 8 1 Introdu o A pesca profissional na rea de influ ncia do AHE Santa Isabel uma atividade de elevada import ncia econ mica e social especialmente para os munic pios situados em sua por o intermedi ria Atua
402. na recomposi o do potencial tur stico local 10 1 8 5 7 Cronograma de implementa o Atividades Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 Ano05 Ano06 Estudos e projetos Execu o e acompanhamento do programa 10 1 8 5 8 Respons vel pela implementa o O programa ser implementado pelo empreendedor com a participa o das comunidades e administra es locais al m de rg os espec ficos de governo e tamb m da iniciativa privada nas suas diversas etapas 10 1 8 5 9 Intera o com outros programas Vv Vv YV Y WV 10 1 8 6 Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o Programa de Comunica o Social Programa de Monitoramento Socioecon mico e Cultural Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio Programa de Apoio s Administra es Municipais Programa de Vigil ncia Epidemiol gica 10 1 8 6 1 Introdu o A chegada de um n mero expressivo de trabalhadores em uma rea que j trabalha no limite da capacidade de seus servi os p blicos de sa de pode causar aumento da demanda por atendimento e causar um impacto significativo nos equipamentos de sa de p blicas a saber postos centros de sa de hospitais Pode ainda introduzir novas endemias e doen as transmiss veis popula o de contato assim como contrair endemias e patologias prevalentes na regi o de implanta o do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3263 Gera
403. nas reas ocupadas pela obra sugere se triturar a galharia oriunda do desmatamento e armazen la para emprego na recupera o das reas de apoio gt se necess rio ser realizado o cercamento da rea a ser recuperada gt preparo adequado do solo conforme a necessidade subsolagem aduba o irriga o entre outros gt para a marca o das linhas de plantio e covas dever o ser adotados procedimentos diferenciais procurando se respeitar as caracter sticas topogr ficas de cada rea gt nas reas de encostas a demarca o das linhas de plantio e das covas dever ser feita em n vel seguidas pelo coroamento capina manual calagem e coveamento gt o plantio de mudas dever ser realizado em linhas e o espa amento utilizado para o plantio de reflorestamento ser de 02 x 02 m entre linhas e mudas buscando proporcionar uma cobertura r pida do solo restringindo o crescimento de esp cies invasoras e criando um microclima adequado para as esp cies de um est gio geral mais avan ado gt a manuten o da revegeta o das reas recuperadas deve seguir um plano de monitoramento de manuten o gt o plantio de esp cies arb reas nas reas a serem recuperadas pode ser parte integrante do Programa de Reposi o Florestal Obrigat ria 10 1 6 3 6 Medidas complementares Caso seja necess rio nos locais destinados implanta o dos canteiros de obra de acessos reas de bota fora bota espera re
404. nas N N A N vel d gua NAEA N cleo de Altos Estudos Amaz nicos NATURATINS Instituto Natureza do Tocantins NBR Norma Brasileira NCAR National Center for Atmospheric Research Centro Nacional de Pesquisa Atmosf rica NCEP National Centers for Environmental Prediction Centro Nacional de Previs o do Tempo N E N vel da gua NEAB N cleo de Estudos Afro Brasileiros NEC National Electrical Code C digo el trico nacional NMP N mero Mais Prov vel NOAA National Oceanic and Atmospheric Administration Administra o Oce nica e Atmosf rica Nacional NPK Nitrog nio F sforo e Pot ssio NR Norma Regulamentadora N S Norte Sul NT Near Threatened Quase Amea ada O O D Oxig nio Dissolvido Gloss rio Fevereiro 2010 3396 OEA Organiza o dos Estados Americanos OEMA rg o Estadual de Meio Ambiente OFWF Oil Forced Water Forced Trocador de Calor leo gua OIT Organiza o Internacional do Trabalho OMM Organiza o Meteorol gica Mundial OMS Organiza o Mundial da Sa de OMT Organiza o Mundial de Turismo ONGs Organiza es N o Governamentais ONS Operador Nacional do Sistema El trico ONU Organiza o das Na es Unidas OPGW Optical Ground Wire Cabo ptico P ra raios P PA Par P A Projeto de Assentamento PAC Plano de Acelera o do Crescimento PAC Programa Ambiental da Constru o PACS Programa
405. nas seguintes premissas o tentativa de dinamiza o de setores da economia local o apoio a institui es estaduais produtoras de mudas florestais que contam com uma diversidade de esp cies compat vel com o delineamento deste projeto o alta receptividade dessas institui es aos contatos mantidos para se estabelecer conv nios de produ o de mudas No entanto a implanta o de viveiros pr prios pelo empreendedor uma op o poss vel e que poder ser considerada 4 Coleta de sementes e prop gulos para a forma o das mudas esta a o est diretamente ligada aos Programas de desmatamento e Programa de coleta de sementes e forma o de bancos de germoplasma e forma do contrato conv nio a ser estabelecido com o fornecedor de mudas Seu objetivo ampliar a diversidade de esp cies a serem plantadas na faixa marginal al m de contribuir para a manuten o do banco gen tico de esp cies locais 5 Plantio de mudas na faixa de prote o ciliar envolve todas as opera es de campo tais como o preparo do terreno com ro adas e limpeza pr via a prepara o das covas aduba o e o plantio propriamente dito 6 Manuten o dos reflorestamentos como toda a cultura a silvicultura necessita tamb m de tratos culturais para que se evite a concorr ncia com ervas invasoras e a possibilidade de fogo Essa opera o dever ser feita nos tr s anos posteriores ao plantio sendo no primeiro ano uma limpeza mais
406. ncial de impacto menor em raz o do reduzido n mero de praias nesse trecho No segmento superior est localizado o maior n mero de praias na ADA A inunda o pelo remanso do reservat rio foi previsto no progn stico como sendo o maior fator impactante imediatamente ap s o enchimento no trecho Durante a opera o do aproveitamento os efeitos sobre a calha do rio ser o graduais e de dif cil previs o no presente No segmento m dio as praias ser o imediatamente submersas durante e ap s o enchimento do reservat rio portanto programas de monitoramento n o s o fact veis nesse trecho No segmento inferior a estabilidade das praias estar associada redu o do aporte de sedimentos granulares ao trecho O monitoramento est dirigido para o acompanhamento da din mica de eros o na calha fluvial para assim identificar locais sucept veis de medidas de conserva o As a es a serem adotadas no segmento superior s o divididas em dois per odos durante a constru o do empreendimento e enchimento do reservat rio e ap s o in cio de opera o do sistema de gera o de energia Durante a constru o da barragem as praias ser o inventariados definindo a topobatimetria e as caracter sticas dos sedimentos formadores da morfologia local Mapas topogr ficos ser o desenvolvidos com curvas de n veis com intervalos de 50 cm que ser o desenvolvidas a partir de topobatimetrias espa adas de no m ximo 50 metros Os t
407. nio Qs hidrocarbonetos totais HC e di xido de nitrog nio NO A concentra o real dos poluentes no ar depende tanto dos mecanismos de dispers o como de sua produ o e remo o Normalmente a pr pria atmosfera dispersa o poluente misturando o eficientemente num grande volume de ar o que contribui para que a polui o fique em n veis aceit veis As velocidades de dispers o variam com a topografia local e as condi es atmosf ricas locais Portanto a polui o ocorre quando a altera o resulta em danos reais ou potenciais Dentro desse conceito pressup e se a exist ncia de n veis de refer ncia para diferenciar a atmosfera polu da da atmosfera n o polu da O n vel de refer ncia sob o aspecto legal denominado Padr o de Qualidade do Ar Na Resolu o CONAMA n 03 1990 est o descritas os padr es para todo o territ rio nacional Os poluentes considerados foram part culas totais em suspens o PTS di xido de enxofre SO2 mon xido de carbono CO oz nio 03 fuma a part culas inal veis e di xido de nitrog nio NO2 Foram estabelecidos Padr es Prim rios destinados prote o da sa de p bica e Padr es Secund rios para prote o do meio ambiente em geral e do bem estar da popula o bem como os m todos de refer ncia a serem utilizados nas medi es 10 1 6 2 4 Fase de implementa o O programa dever ser implementado durante a Fase de Constru o do empreendimento Dever
408. nnelly M A McDiarmid R W Hayek L C amp Foster M S Eds Measuring and monitoring biological diversity Standart methods for amphibians Washington D C Smithsonian institute Press XIX 364p 13 2 1 3 Avifauna ATZINGEN N SCHERER R S e FURTADO M B F 2007 Parque Estadual da Serra dos Martirios Andorinhas no Estado do Par e sua import ncia espeleol gica Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Espeleologia Ouro Preto MG CAVALCANTI R B 1999 Bird species richness and conservation in the Cerrado region of Central Brazil Studies in Avian Biology 19 244 249 CBRO 2008 Comit Brasileiro de Registros Ornitol gicos Lista das aves do Brasil Vers o 5 10 2008 Disponivel em lt http www cbro org br gt Acesso em 12 05 2009 COWELL R 2006 EstimateS Statistical Estimation of Species Richness and Shared Species from Samples Version 8 0 Persistent URL lt purl oclc org estimates gt DORNAS T 2009 Compila o dos registros de quel nios crocodilianos e aves do Estado do Tocantins biodiversidade e lacunas de conhecimento Disserta o de Mestrado Universidade Federal do Tocantins UFT DORNAS T e R T PINHEIRO 2007 Din mica populacional de Penelope ochrogaster em ambientes fluviais do Parque Estadual do Cant o Tocantins Resumo XV Congresso Brasileiro de Ornitologia Porto Alegre ENGEVIX 2001 Estudo de Impacto Ambiental do AHE Santa Isabel Parte B Diagn stico Ambiental Meio F sico e Mei
409. nologia Programa de Monitoramento da Ictiofauna Programa de Monitoramento do Ictiopl ncton Vv Vv YV Y Y Programa de Educa o Ambiental 10 1 7 19 Programa de Conserva o e Manejo de Quel nios 10 1 7 19 1 Introdu o Os quel nios popularmente conhecidos como tartarugas c gados e jabutis s o indiscutivelmente valiosos componentes dos v rios ecossistemas que habitam n o s por constitu rem uma parte importante da biomassa faun stica mas tamb m por desempenharem v rios pap is na teia alimentar ora como herb voros ou carn voros ora como predadores ou presas Eles tamb m s o vetores na dispers o de sementes e contribuem para uma variedade de outras intera es ambientais que resultam em heterogeneidade e associa es simbi ticas FRAZIER 2000 GIBBONS et al 2001 MOLL amp MOLL 2004 A hist ria de vida de muitos quel nios faz com que sejam vulner veis extin o As baixas taxas de crescimento e os longos per odos necess rios para que atinjam a maturidade s o caracter sticas deste grupo em geral e particularmente das esp cies de grande porte POUGH et a 1993 Esses r pteis sempre constitu ram um recurso da fauna silvestre de grande import ncia para as comunidades que vivem nas margens dos rios e lagos amaz nicos Sua carne excelente fonte de prote na bem como os seus ovos gordura e v sceras s o de grande interesse s comunidades ribeirinhas ALHO 1985 IBAMA 1989 BATAUS 1998
410. norbidae no Estado de S o Paulo Brasil Sintopia Ci e Cult 40 374 378 TELES HMS 1996 Distribui o de Biomphalaria straminea ao Sul da Regi o Neotropical Brasil Rev Sa de Publica 30 341 9 TELES HMT Leite RPA Rodrigues FL 1991 Moluscos l mnicos de uma rea do Alto Araguaia Brasil Rev Sa de p bl 25 179 83 TELES HMS Ferreira CS Carvalho ME Zacharias R Magalh es LA 2003 Efici ncia do diagn stico coprosc pico de Schistosoma mansoni em fezes prensadas Rev Soc Bras Med Trop 36 503 507 VALAD O R Andrade RM 1991 Intera es de planorb deos vetores da esquistossomose mansoni e o problema da expans o de endemia na regi o amaz nica Rev Sa de p bl 25 353 8 VON IHERING H 1902 As mel nias do Brazil Rev Mus Paul 5 653 682 13 2 1 7 Entomofauna a Vetores de doen as AGUIAR G M Soucasaux T 1984 Aspectos da ecologia dos fleb tomos do Parque Nacional da Serra dos rg os Rio de Janeiro Mem rias do Instituto Oswaldo Cruz Rio de Janeiro v 79 n 2 p197 209 Bibliografia Fevereiro 2010 3345 Gera o Senta Isabel Sesai BARBOSA M G V F N F Marci o A H R Silva A P T Monteiro W M Guerra M V F amp Guerra J A O 2008 Registro de Culicidae de import ncia epidemiol gica na rea rural de Manaus Amazonas Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41 6 658 663 BRASIL 1997 Minist rio da Saude Centro Nacional de Epidemiologia Coo
411. nta o de 2 ml e analisado no microsc pio invertido pela t cnica de Utermhol A densidade de cianobacterias expressa em n de c lulas ml iii Fitopl ncton A amostragem para an lise da composi o do fitopl ncton ser feita com coletores especiais que amostre um volume m nimo de 80 litros de gua que dever ser concentrada numa rede de 20 um de abertura de malha e fixadas com solu o de formol a 4 O material concentrado ser analisado na l mina de Sedgewick Rafter no microsc pio ptico que permite um aumento de 200x atrav s de uma sub amostra de ImL a n vel de g neros A densidade do fitoplancton ser expressa em n org L iv Zooplancton A amostragem de zoopl ncton ser feita utilizando rede padr o de pl ncton com 68 um de malha atrav s arrastos verticais ou horizontais dependendo das profundidades do local O material concentrado ser fixado com formol a 4 para posterior an lise em laborat rio atrav s de subamostras de volume vari vel at obter 500 organismos Os organismos zooplanct nicos Tecamebas Rotifera Cladocera Copepoda e outros grupos ser o identificados a n vel de esp cies ou g neros As amostras ser o preservadas em formol 4 v Macroinvertebrados bent nicos Os macroinvertebrados bent nicos ser o coletados utilizando se draga tipo Petersen e os sedimentos coletados ser o armazenados em formol a 8 An lise granulom trica dever ser feita para compreender a distribui o d
412. nta o e opera o do AHE Santa Isabel e com abrang ncia nas diferentes reas de influ ncia justifica se a cria o de um Sistema de Gest o Socioambiental SGSA que fa a a supervis o o controle e sintetize a fiscaliza o de todas as a es a serem executadas visando ao andamento adequado das obras e s a es decorrentes do planejamento implanta o enchimento do reservat rio e opera o do AHE santa Isabel Esse sistema deve ser montado tendo por base a pol tica ambiental e de responsabilidade social do empreendimento preconizando o atendimento ao ordenamento jur dico nacional e as Normas de padr es de qualidade ambiental nacional e internacional como aqueles previstos na Norma NBR ISO 14 001 2004 para acompanhamento de metas planejamento verifica es a es corretivas e preventivas visando sempre melhoria cont nua nas a es a serem implementadas Esse programa de gest o tem como metas implementar todas as a es previstas nos programas do Plano B sico Ambiental PBA de acordo com o proposto e concluir a implanta o do empreendimento sem deixar passivos socioambientais que possam dificultar ou inviabilizar a obten o da Licen a de Opera o e como indicador ambiental observar se o ndice de realiza o do cronograma de execu o das a es de todos os programas ambientais que comp em o PBA bem como o ndice de desvios detectados entre o planejado e o executado na Fase de Implementa o A
413. ntal e Programa de Comunica o Social 10 1 8 Programas para o Meio Socioecon mico 10 1 8 1 Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o 10 1 8 1 1 Introdu o As desapropria es e transfer ncias de popula o representam um dos principais impactos sociais do empreendimento com repercuss es sociais de envergadura e potencial de gera o de conflitos Boa parte dos impactos sociais mais relavantes est o associados de forma direta ou indireta com a aquisi o de reas e transfer ncia de popula os tornando este um dos programas de maior repercuss o socioecon mica do empreendimento 10 1 8 1 2 Objetivos O objetivo do presente programa apresentar as a es que o empreendedor dever realizar com a finalidade de adquirir as reas necess rias para implantar o reservat rio e as obras complementares do AHE Santa Isabel As terras compreendidas dentro do per metro formado pela rea de inunda o ser o objeto de avalia o que tem por objetivo indenizar ou ressarcir de forma justa e adequada seus atuais propriet rios ou ocupantes na forma da lei Medidas e Programas Fevereiro 2010 3252 Gera o Senta Isab Sesai Quanto forma de execu o desse processo o objetivo deste programa o de viabilizar o comum acordo entre as partes estabelecendo as garantias para que os atingidos pela forma o do reservat rio tenham condi es de optar entre as alternativas poss vei
414. nterface com o Programa de Educa o Ambiental As informa es ecologia distribui o import ncia amea a sobre as esp cies da fauna terrestre dever o ser inclu das nos programas de educa o ambiental j que o sucesso na conserva o dessas passa pelo conhecimento e educa o da popula o 10 1 7 7 Programa de Monitoramento da Malacofauna 10 1 7 7 1 Introdu o bem conhecido o envolvimento de determinadas esp cies da malacofauna de gua doce na transmiss o de diversos agentes patog nicos humanos e de outros vertebrados Na atualidade j existem indica es da import ncia das altera es ambientais que provocam a reten o e aumento dos volumes h dricos de gua doce como no caso da constru o de barragens para a constru o de hidrel tricas na prolifera o de determinadas esp cies desse segmento da fauna As principais raz es do incremento das densidades das esp cies que vivem no meio h drico ou que se utilizam da gua em alguma etapa do desenvolvimento entre outros fatores s o o incremento de abrigos e de recursos essenciais Se o crescimento das densidades acontece com esp cies que servem como hospedeiros intermedi rios de parasitos previs vel o aumento dos riscos decorrentes do contato com o meio h drico Nesse sentido o conhecimento pr vio da situa o e o acompanhamento de poss veis varia es do perfil das esp cies dotadas de potencial epidemiol gico s o favor veis ado o
415. nto de Apoio Descentraliza o Regulamento dos pactos pela vida e de gest o Minist rio da Sa de Secretaria Executiva Coordena o de Apoio Gest o Descentralizada Bras lia Minist rio da Sa de 2006 xx p S rie A Normas e Manuais T cnicos ISBN 85 334 1149 9 www Saude gov br Minist rio P blico NOAS 01 2002 Publicado atrav s da Portaria No 373 2002 no Di rio Oficial da Uni o de 28 02 2002 Minist rio da Sa de CENEPI Centro Nacional de Epidemiologia Divis o Nacional de Epidemiologia Guia de Vigil ncia Epidemiol gica Bras lia MS FNS CEPEPI 4 Edi o ampliada 1998 Minist rio da Sa de Vigil ncia em Sa de Dados e indicadores selecionados 2005 Editora do Minist rio da Sa de Bras lia DF 14 edi o 2005 Minist rio da Sa de Uma an lise da situa o de sa de S rie G Estat stica e informa o em sa de Editora do Minist rio da Sa de Bras lia DF gt 12 edi o 364p 2004 NEVES Jayme Diagn stico e tratamento das doen as infecciosas e parasit rias Rio de Janeiro 1978 Normativos vigentes do minist rio da sa de e coordena o geral da m dia e alta complexidade ambulatorial portarias SAS Portal da Sa de Home page http www saude gov br Organizacion Mundial de La salud Preparacion de indicadores para vigilar loa progressos realizados en El logro de La salud para todos en ano 2000 Ginebra OMS 1981 ROUQUAYROL Maria Z lia amp FILHO ALMEIDA Naomar Epidemi
416. nto para a expans o da capacidade de gera o de energia no pa s necess ria para atender o crescimento da demanda energ tica nacional Apoiar operacionalmente e subsidiar metodologicamente os demais programas ambientais nas atividades de apresenta o e discuss o de resultados bem como processos de Medidas e Programas Fevereiro 2010 3099 Gerags nea Isab JEESK discuss o voltados para a decis o sobre alternativas a serem implementadas e negocia o de compensa es e outras quest es relevantes para o empreendimento A es educativas com trabalhadores das obras visando a orientar sobre o respeito cultura local consumo de bebidas alco licas e drogas op es de lazer e doen as sexualmente transmiss veis em conjunto com os programas da rea social e de sa de 10 1 4 7 Cronograma de implementa o Atividade Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 Ano05 Ano06 Canal de comunica o interno de Gest o Ambiental da Obra Material de divulga o do empreendimento Ouvidoria P blica A es educativas com trabalhadores das obras 10 1 4 8 Responsabilidades Este Programa ser de responsabilidade do empreendedor podendo contratar institui o ou empresa especializada e estabelecer conv nios ou parcerias com institui es p blicas ou privadas para sua implementa o O Programa de Comunica o Social se articula diretamente com o conjunto dos Programa
417. ntrodu o A constru o de barragens para diversos fins constitui se atualmente em uma das principais formas de impacto sobre a ictiofauna A natureza e a intensidade dos impactos decorrentes das modifica es hidrol gicas impostas pelo represamento dependem das peculiaridades da fauna local estrat gias reprodutivas padr es de migra o especializa es tr ficas grau de adapta o a ambientes lacustres e das caracter sticas do reservat rio AGOSTINHO et al 2007 As mudan as impostas sobre o ambiente principalmente relacionadas altera o das caracter sticas de fluxo e alagamento das reas a montante imp em s comunidades presentes no rio altera es dr sticas que muitas vezes podem levar a deple o e at a extin o de esp cies Em rela o reprodu o dos impactos gerados pelos represamentos o mais evidente o bloqueio das rotas migrat rias uma vez que a presen a da barragem configura se em obst culo f sico que isola as popula es a jusante impedindo seu acesso s reas de desovas e desenvolvimento localizados a montante Al m do bloqueio das rotas migrat rias o controle de fluxo imposto ao rio tamb m um fator extremamente impactante sobre as desovas dos peixes Dentro desse contexto o Programa de Monitoramento do Ictiopl ncton torna se a forma mais eficiente para a determina o dos poss veis impactos de represamentos sobre a reprodu o das esp cies Esses estudos permitem gerar d
418. o Para a avalia o do perfil socioecon mico nas fases pr e p s enchimento do reservat rio ser o aplicados question rios englobando a rea de atua o de todas as col nias de pescadores profissionais localizadas na rea de influ ncia do AHE Santa Isabel As entrevistas ser o realizadas atrav s de reuni es programadas nas col nias de pescadores visitas nas comunidades ribeirinhas na rea de influ ncia das mesmas e abordagem nos principais locais de desembarque pesqueiro conforme m todos propostos por Camargo amp Petrere JR 2004 Garrone Neto et a 2005 e Silva et a 2007 O monitoramento dos desembarques ser realizado durante quatro anos sendo dois anos no per odo pr enchimento e dois anos no per odo p s enchimento de duas maneiras a ser o computados os dados registrados nas col nias de pesca referentes aos desembarques realizados pelos pescadores profissionais que atuam na rea de influ ncia do AHE Santa Isabel e b ser o selecionados pescadores profissionais de acordo com seu perfil e concord ncia para o preenchimento de fichas di rias de desembarque Essas fichas ser o recolhidas por amostradores e os dados ser o compilados e comparados com os registros das col nias Esse cruzamento de informa es permite estabelecer qual a real produ o de pescado j que muitos pescadores da regi o comercializam diretamente seus produtos sem registr los nas col nias De posse das informa
419. o O lodo gerado nesse sistema de tratamento poder ser encaminhado a aterro sanit rio O volume anual estimado de descarte de lodo de 500 m3 Medidas e Programas Fevereiro 2010 3083 Bera nee Isab esa O dimensionamento do sistema de tratamento de efluente sanit rio na fase de implanta o considerou o pico de 4 900 pessoas Foi adotada carga org nica unit ria de 18g DBOs hab dia um ter o do valor convencional de 54g DBOs hab dia considerando se as jornadas de trabalho de 8 horas por trabalhador a utiliza o de sanit rios qu micos nas frentes de obras civis e de montagem e o fato de n o haver preparo de alimentos nos refeit rios dos canteiros de obra O valor de um ter o de contribui o unit ria de DBOs compat vel tamb m com a Tabela 1 da NBR 7229 para a rela o de contribui es de esgoto lodo fresco um ter o de contribui o O per capita adotado para a fase de implanta o de 70 I hab dia considerando tamb m as jornadas de trabalho de oito horas Assim a m xima concentra o de carga org nica esperada de 214 mg I DBOs O sistema de tratamento a ser implantado ser dimensionado e projetado para adequa o do efluente final concentra o m xima inferior a 10 mg l DBOs em conformidade com os padr es impostos pela resolu o CONAMA n 357 2005 para disposi o final em cursos d gua Classe Il A ETE provis ria dever ser desativada e removida ap s o fim da fa
420. o de suas estabilidades nos projetos das obras considerando a implanta o de terra os com rampas e patamares adequados s caracter sticas f sicas dos solos e rochas identifica o j na rea escolhida para execu o da obra de zonas de risco mais suscept veis a eros o e aos movimentos de massa S o reas onde o tipo de solo combinado com o relevo e poss veis estruturas geol gicas mostram se favor veis ocorr ncia desses fen menos Na fase de implanta o das obras com cortes de solo e rocha e de forma o de aterro devem se executar as seguintes atividades quando come ar cada obra gt execu o de drenagem provis ria com implanta o de calhas calhas de crista canaletas e sa das laterais minimizando as eros es superficiais dos taludes reas terraplenadas e encostas implanta o de terra os com rampas e patamares adequados s caracter sticas f sicas dos solos execu o de revestimento vegetal dos taludes imediatamente ap s a conclus o dos cortes e aterros preferencialmente com a utiliza o de gram neas e leguminosas fixadoras de nitrog nio com o m nimo revolvimento do solo durante o plantio estabelecimento sempre que poss vel das reas de explora o especialmente areais e de deposi o de est reis no interior do futuro reservat rio recomenda se que os dep sitos de col vio t lus sejam retirados das ombreiras onde ser assentado o aterro que compor a barragem
421. o trabalho e monitoramento da fauna previsto em PBAs poss vel tamb m a parceria com Zool gicos que estejam dispostos a manter estes animais por tempo indeterminado e caso estes venham a bito devem ser encaminhados a museus oficiais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3187 10 1 7 5 6 Medidas complementares Diferentes impactos causados pelo empreendimento levam ao deslocamento de esp cies fauna terrestre de seu habitat ou microhabitat Nesses deslocamentos por reas antropizadas os animais podem ser ca ados atropelados ou simplesmente capturados Em qualquer caso importante que os indiv duos sejam fonte de informa o cient fica Para que animais deslocados de seu habitat e microhabitat n o sejam perdidos necess rio que seja preparada uma rede de informa es envolvendo diversos atores funcion rios da obra pol cia rodovi ria pol cia ambiental rg os ambientais municipais estaduais e federais Esses atores devem estar capacitados munidos de formul rio pr prio de registro e da infraestrutura necess ria c mara fria material de taxidermia tarros com formol material para acondicionamento e etiquetagem de esp cimes para que sejam recuperadas as informa es e os exemplares da melhor forma poss vel 10 1 7 5 7 Parceiros institucionais Institui es p blicas fiscalizadoras sejam elas estaduais TO e PA e ou federal Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov
422. o 2010 3144 Gera o Senta Isab SESAI evitem sua remo o pelo escoamento superficial durante as guas altas A forma o de novas ilhas servir como compensa o as perdas no segmento m dio 10 1 6 11 5 Cronograma de implementa o gt o levantamento das caracter sticas morfom tricas e hidr ulicas dever ser implantado a partir do in cio da obra gt a defini o do impacto nas ilhas no segmento superior ser efetivado logo ap s o enchimento do reservat rio gt as medidas iniciais de compensa o no segmento superior dever o ser implementadas durante o per odo de constru o do reservat rio gt as medidas complementares de compensa o no segmento superior iniciar o logo ap s o enchimento do reservat rio gt o monitoramento e mitiga es nos segmentos de jusante e superior dever se estender at estabiliza o das ilhas 10 1 6 11 6 Respons vel pela mplementa o O respons vel pela implementa o deste programa o empreendedor 10 1 6 11 7 Intera o com outros programas As interfaces previstas para o Programa de Monitoramento das Ilhas incluem os Programas de Monitoramento das Lagoas Marginais e Interiores Qualidade da gua e Limnologia Monitoramento da Ictiofauna Monitoramento das Praias e Monitoramento Hidrossedimentol gico 10 1 6 12 Programa de Modelagem da Qualidade da gua no Enchimento do Reservat rio 10 1 6 12 1 Introdu o A qualidade da gua
423. o Bi tico Engevix Engenharia Ltda 174 p Bibliografia Fevereiro 2010 3335 Gera o Senta Isabel Sesai HINES J E 2006 PRESENCE2 Software to estimate patch occupancy and related parameters USGS PWRC http mbr pwrc esgs gov software presence html IUCN 2008 IUCN Red List of Threatened Especies Disponivel em lt http www redlist org gt Acessado em 24 maio 2009 MAGURRAN A E 1988 Ecological diversity and its measurement University Press Cambridge 180p MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE Instru o Normativa MMA n 3 de 27 de maio de 2003 Lista nacional das esp cies brasileiras amea adas de extin o Bras lia Dispon vel em http www mma gov br port sbf fauna index cfm gt Acesso em 24 maio 2009 MRS ESTUDOS AMBIENTAIS 2006 Plano de Manejo do Parque Estual da Serra dos Mart rios Andorinhas Cap tulo Il An lise da Unidade de Conserva o com Anexo OIKOS PESQUISA APLICADA LTDA Estudos Ambientais Complementares da Ferrovia Norte Sul Rio de Janeiro 2002 CD ROM OLMOS F 2003 The Chestnut bellied Guan Penelope ochrogaster in the Araguaia valley Tocantins Cotinga 20 64 65 OLMOS F G ARBOCZ J F PACHECO R R DIAS 2004 Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente Seplan Diretoria de Zoneamento Ecol gico Econ mico DZE Projeto de Gest o Ambiental Integrada da Regi o do Bico do Papagaio Zoneamento Ecol gico Econ mico Estudo de Flora e Fauna do Norte do Estado d
424. o Mineral DNPM rg o do Minist rio de Minas e Energia respons vel pela gest o dos recursos minerais do Brasil do ano de 2008 durante a elabora o deste EIA do AHE Santa Isabel indicaram a presen a de reas com direito miner rio que ser o afetadas durante a implementa o e opera o do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3118 Gera o Senta Isab Sesai A interfer ncia nessas reas de direito miner rio poder acarretar em perdas ou limita es da explora o dos recursos minerais pelos seus titulares assim como atividades mineradoras poder o causar dificuldades ao empreendimento 10 1 6 6 2 Objetivos A execu o deste programa visa solucionar as poss veis perdas ocasionadas pela supress o e interfer ncia em reas com direito miner rio bem como n o permitir que ocorram restri es ou impedimentos operacionais que dificultem a implementa o e opera o do AHE Santa Isabel devido a atividade de minera o A estrat gia para mitiga o dos impatos consiste em estabelecer acordos com os detentores do direito miner rio suprindo suas perdas e restringindo atividades mineradoras na ADA que interferem na implementa o e opera o do empreendimento 10 1 6 6 3 Justificativas A realiza o de acordos com detentores de direito miner rio que ter o supress o ou interfer ncia de reas restringir futuras pend ncias legais poss veis problemas de opera o do
425. o Tocantins Org por Ricardo Ribeiro Dias Palmas Seplan DZE OLMOS F R S SILVA e J F PACHECO 2006 The range of the Bananal Antbird Cercomacra ferdinandi Cotinga 25 21 23 OREN D C e H G ALBUQUERQUE 1991 Priority reas for new avian collections in Brazilian Amazonia Goeldiana Zoologia 6 1 11 PACHECO J F e F OLMOS 2006 As aves do Tocantins 1 regi o sudeste Revista Brasileira de Ornitologia 14 55 71 PARKER III T A 1991 On the use of tape recordings in avifaunal surveys The Auk 188 443 444 PINHEIRO R T e DORNAS T 2009 Distribui o e conserva o das aves na regi o do Cant o Tocantins ec tono Amaz nia Cerrado Biota Neotropica 9 1 187 205 PINHEIRO R T T DORNAS E S REIS M O BARBOSA D RODELLO No prelo Birds of the urban area of Palmas TO composition and conservation Revista Brasileira de Ornitologia RAPPOLE J H E S MORTON T E LOVEJOY e J L RUOS 1993 Aves Migratorias Nearticas en los Neotropicos CRC Smithsonian Institution SANTOS M P D 2005 Avifauna do Estado de Roraima biogeografia e conserva o Tese de Doutorado em Zoologia Universidade Federal do Par UFPA Brasil Bibliografia Fevereiro 2010 3336 Gera o Senta Isabel Sesai SEPLAN Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente 2005 Atlas do Tocantins subsidios o planejamento da gest o territorial Diretoria de Zoneamento Ecol gico Econ mico DZE 4 ed rev Palmas
426. o e Compensa o por Perda de rea em Unidades de Conserva o Vv Programa de Aquisi o de reas e Transfer ncia de Popula o gt Programa de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio PACUERA conclu do e entregue para aprecia o do IBAMA contendo o zoneamento do entorno do reservat rio e projeto de estabelecimento da futura APP gt Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida gt Programa de Salvamento Preserva o e Socializa o do Patrim nio Arqueol gico Hist rico Cultural e Paisag stico gt Programa de Resgate da Ictiofauna e Programa de Resgate e Salvamento Cient fico da Fauna com a obten o de todas as licen as e autoriza es necess rias ao manuseio da fauna gt Programa de Comunica o Social e Educa o Ambiental para alertar a popula o na rea de influ ncia do reservat rio em rela o ao aumento dos riscos de afogamento e de exposi o a doen as de veicula o h drica picadas de animais pe onhentos bem como os procedimentos em rela o ao poss vel aumento da presen a de indiv duos da fauna deslocados da rea de inunda o para as propriedades lindeiras da regi o do empreendimento disponibilizando se equipes de apoio e socorro para dar suporte complementar a esta a o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3095 SESA g Log stica equipes e recursos que dever o estar mobilizados para suporte a opera o de enc
427. o e relacionados presen a do reservat rio O monitoramento ser feito anualmente durante a opera o do projeto e estar focalizado na redu o e ou altera o da qualidade das praias no segmento Caso forem observadas necessidades de medidas mitigadoras as mesmas ser o imediatamente implementadas tendo se o cuidado de obedecer s normas de constru o e ambientais ou de reabilita o acima descritas Nos segmentos intermedi rio e m dio superior a presen a de praias m nima portanto n o foram previstos programas de monitoramento para esses trechos No segmento m dio inferior diversas pequenas praias ficar o completamente submersas logo ap s o in cio do enchimento do reservat rio Durante a constru o da barragem ser o feitos levantamentos topogr ficos para quantificar o formato e tamanho das praias Amostras do material que formam a superf cie tamb m ser o coletados para servirem de refer ncia s medidas de compensa o Ainda durante a constru o do barramento as praias que certamente forem inundadas como nos segmentos m dios ser o relocadas nas proximidades das existentes Os locais seguir o as mesmas condi es de acesso e de qualidade ambiental e de uso existentes nos locais atuais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3136 Gera o Senta Isab Sesai Ap s o enchimento do reservat rio e durante a opera o do empreendimento ser implementado um programa de monitoramen
428. o os valores das vari veis abi ticas como temperatura do ar e da gua condutividade el trica pH e oxig nio dissolvido utilizando se aparelhos port teis 10 1 7 15 6 Medidas complementares Como medidas complementares sugerem se o fechamento da atividade de pesca amadora e artesanal por pelo menos 3 anos ap s a implanta o do empreendimento e fechamento de locais de pesca principalmente nos tribut rios Medidas e Programas Fevereiro 2010 3223 10 1 7 15 7 Cronograma de implementa o a Fase pr represamento Ano01 Ano 02 Atividades Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 O1 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Amostragens Triagens An lise dos dados Tabula o de dados Relat rios pardais Relat rio final b Fase p s represamento Ano 01 Ano 02 Atividades Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Amostragens Triagens An lise dos dados Tabula o de dados Relat rios parciais Relat rio final Medidas e Programas Fevereiro 2010 3230 10 1 7 15 8 Respons vel pela implementa o Este programa de responsabilidade do e
429. o que ainda controverso dos benef cios provenientes da retirada da mat ria org nica n o s para a qualidade da gua mas para a opera o da usina e a conserva o de equipamentos e estruturas Assim para atender a um conjunto de princ pios que envolvem quest es de cunho ambiental econ mico e de mitiga o dos impactos ambientais do empreendimento sobre a flora fauna terrestre e a ictiofauna este programa ordena um conjunto de a es destinadas a orientar os processos de supress o da vegeta o na rea do reservat rio e canteiro de obras do AHE Santa Isabel b Objetivos Dentre os principais objetivos deste programa destacam se gt promover a limpeza da rea de inunda o no sentido de reduzir a disponibilidade de mat ria org nica pass vel de decomposi o e promo o da DBO al m de outros processos qu micos que venham a prejudicar o empreendimento gt redu o do potencial de eutrofiza o das guas do reservat rio via a retirada da vegeta o e de outras cargas org nicas dispersas gt auxiliar o deslocamento de animais para fora da rea de inunda o reduzindo os custos e ampliando o sucesso dos programas voltados conserva o da fauna Medidas e Programas Fevereiro 2010 3176 Gera o Senta Isab Sesai gt realizar o aproveitamento dos recursos dispon veis notadamente o material lenhoso gt salvaguardar remanescentes cont guos faixa marginal e
430. ocantins n 05 p 02 04 ROMANA C Pizarro J C Rodas E Guilbert E 1999 Palm trees as ecological indicators of risk areas for Chagas disease Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene n 93 p 594 595 ROMANA C Emperaire L Jansen A M 2003 Conceptual approaches and methodological proposals for the study of interections between environment and health application to research program on American trypanosomiasis Cadernos de Saude Publica n 19 p 945 953 Bibliografia Fevereiro 2010 3348 Gera o Senta Isabel Sesai SILVA R A Scandar S A S Sampaio S M P Pauliquevis Junior C Rodrigues V L C C 2003 Programa de controle de doen a de Chagas Rhodnius neglectus Lent 1954 Hemiptera Reduviidae Triatominae no estado de S o Paulo Brasil Revista da Sociedade Brasil ia de Medicina Tropical n 36 p 395 TEIXEIRA A 2007 Apresenta es cl nicas da doen a de Chagas Em Doen a de Chagas e evolu o Bras lia Editora Universidade de Bras lia Cap tulo 7 p 79 101 VALENTE V C 1999 Potencial de domicilia o de Panstrongylus geniculatus Latreille 1811 Hemiptera Reduviidae Triatominae no munic pio de Maun Ilha de Maraj nordeste do Estado do Par Brasil Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical n 35 p 595 597 d Invertebrados bioindicadores FITTKAU E J amp KLINGE H 1973 On biomass and trophic structure of the C
431. ograma de Gest o Ambiental que precisar tamb m incluir os cuidados com os s tios arqueol gicos nas a es de gest o ambiental 10 1 8 11 3 Projeto de Registro Contextualiza o e Socializa o dos S tios de Arte Rupestre a Introdu o Os s tios de arte rupestre a serem afetados pelo empreendimento apresentam peculiaridades de alta signific ncia arqueol gica estando entre os conjuntos mais importantes de arte rupestre da Amaz nia Brasileira e da rea de transi o entre essa e o bioma Cerrado Portanto s o extremamente sens veis a qualquer a o que possa vir a degrad los o que pode ocasionar perda patrimonial de alta relev ncia n o recuper vel em qualquer outro ponto do Pa s Medidas e Programas Fevereiro 2010 3290 b Objetivos O projeto tem dois objetivos principais a registrar de todos os modos possiveis e com todas as t cnicas atualmente dispon veis f sicas e digitais a topografia e todas as inscri es dos s tios arqueol gicos rupestres em risco de sofrerem impactos diretos ou indiretos de curto m dio e longo prazo como decorr ncia do empreendimento assim como prover os melhores meios de guardar e atualizar toda a documenta o produzida reproduzindo a sempre que novos suportes tecnol gicos superarem os atualmente dispon veis b articular os estudos espec ficos sobre a arte rupestre com as demais pesquisas de arqueologia realizadas na regi o para tentar enc
432. ogramas Ambientais nessas reas de limnologia qualidade da gua e biota aqu tica devem basear se em manuais e chaves de identifica o da fitopl ncton zoopl ncton macroinvertebrados bent nicos Esses manuais possibilitam desenvolver a identifica o at o n vel de g neros e esp cies e todo o esfor o deve ser feito para que a identifica o dos organismos seja desenvolvida at o n vel da esp cie ou no m nimo at o n vel de g nero Para os macroinvertebrados bent nicos como haver dificuldade da classifica o das esp cies pois na maioria h depend ncia da identifica o dos adultos recomenda se nessa impossibilidade a identifica o por fam lias De acordo com Chapman 1992 fam lias de macroinvertebrados bent nicos podem ser excelentes indicadores de qualidade de gua e ou sua conserva o de deteriora o A bibliografia indicada apresenta os manuais e publica es mais destacadas para o monitoramento 1 BICUDO C M Contribui o ao conhecimento das algas de gua doce do Parque do Estado de S o Paulo Quatro esp cies de Dinobryon Ehrenb Rickia 1965 v2 p 81 87 BICUDO C M e BICUDO M de E C Algas de guas continentais brasileiras Funda o Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino de Ci ncias S o Paulo 1970 228p BICUDO C M e BICUDO M de E C MENEZES M G neros de algas de guas continentais do Brasil Chave de identifica o e descri es S o Carlos SP Rima Editora 2005
433. ologia amp Sa de 5 Ed Rio de Janeiro 1999 SUS Planejamento em sa de 2 Servi os de sa de 3 BR I T tulo Il S rie 13 3 1 1 Potencial Malar geno CARME B amp VENTURIN C Malaria in the America Med Trop Mars 1999 59 3 298 302 CIVES Centro de Informa o em Sa de para Viajantes http www cives ufrj br informacao malaria mal iv html site visitado em 12 07 2008 CONSOLI R A B amp Oliveira L O 1994 Principais mosquitos de import ncia sanit ria no Brasil Editora Fiocruz Rio de Janeiro 228p DEANE LM 1986 Malaria vectors in Brazil Mem Inst Oswaldo Cruz 81 Supl Il 5 14 FALAVIGNA GUILHERME A L Silva A M Guilherme E V amp Morais D L 2005 Retrospective study of malaria prevalence and Anopheles genus in the area of influence of the Binational Itaipu Reservoir Rev Inst Med Trop S o Paulo 47 2 81 6 GENER M E S 2008 Caracter stica epidemiol gica da mal ria aut ctone no estado do Tocantins Brasil 1998 a 2006 Disserta o apresentada como requisito parcial para Bibliografia Fevereiro 2010 3372 Gera o Senta Isabel Sesai obten o do t tulo de mestre em medicina tropical ao programa de P s Gradua o em Medicina tropical Universidade de Bras lia MARQUES A C amp Pinheiro E A 1982 Fluxos de casos de mal ria no Brasil em 1980 Revista Brasileira de Malariologia e Doen as Tropicais 34 01 31 SAWYER D R amp Sawyer D O
434. om as caracter sticas locais e hist ricas do tipo de ocorr ncia natural na regi o e das caracter sticas do empreendimento Destaca se nesse sentido um direcionamento para a recupera o de reas situadas na faixa ciliar reas de Preserva o Permanente APP onde a sele o de esp cies buscar respeitar os gradientes ecol gicos que se estabelecem desde sua margem at o entorno da forma o florestal adjacente 10 1 6 3 4 Fase de implementa o Para a execu o e atendimento dos objetivos e metas propostos o programa dever levar em conta que para uma rea diversificada n o h como aplicar um mesmo conjunto de procedimentos em todas as reas a serem recuperadas dado a varia o de solo e paisagem O programa dever necessariamente contemplar uma vis o global do problema orientada por um conjunto de etapas cujo roteiro b sico poder ser Informa es Iniciais Diagn sticos Obras de Engenharia Revegeta o Custos e Produtividade Cronograma de Execu o Em rela o s informa es iniciais dever o ser consideradas as pretens es e objetivos com refer ncia ao destino da rea aspectos e obriga es legais envolvidas Igualmente importante o levantamento hist rico de ocupa es da rea a ser recuperada revis o bibliogr fica e fotogr fica sobre a regi o hist rico de utiliza o da rea e informa es sobre a rea antes da degrada o vegeta o fauna hidrografia clima Medi
435. omentos para di logos peri dicos com os trabalhadores da obra iniciando preferencialmente na fase de mobiliza o para apresentar as diretrizes gerais do PAC e especificidades de cada uma das equipes Podendo ser utilizados recursos auxiliares como v deos transpar ncias panfletos fo ders ou cartazes a serem produzidos para esse fim Entre as metas do PAC est o gt treinar todos os trabalhadores da obra envolvidos nas a es descritas no PAC em tempo h bil para a adequada execu o dos servi os previstos gt evitar a ocorr ncia de acidentes envolvendo trabalhadores e comunidade na regi o da rea de influ ncia direta do empreendimento gt minimizar os impactos ambientais negativos relativos implanta o do empreendimento gt registrar os acidentes ocorridos durante as fases da obra do AHE Santa Isabel gt realizar auditoria ambiental durante a execu o de implanta o da usina 10 1 2 7 Cronograma de implementa o O cronograma de implanta o do PAC de desenvolvimento concomitante com o desenvolvimento das obras ou seja estende se ao longo de toda a obra e enchimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3089 10 1 2 8 Responsabilidades A responsabilidade pela execu o deste programa da empresa ou cons rcio construtor com supervis o do empreendedor 10 1 2 9 Intera o com Outros Programas O Programa Ambiental da Constru o possui interface ou seja relaciona s
436. omo um todo em longo prazo condicionando uma hierarquiza o dos p blicos e das a es de comunica o e responsabilidade social a serem desenvolvidas 10 1 4 4 Fase de implementa o Este programa dever anteceder o in cio das obras e se desenvolver ao longo de todo o empreendimento tanto na fase de obras quanto posteriormente na fase de opera o 10 1 4 5 Escopo das atividades O desenvolvimento deste Programa foi pensado com a presen a de um profissional de comunica o durante toda a implementa o do Programa com o objetivo de garantir o acompanhamento e circula o de informa es in oco Este supervisor social dever implementar e estar presente nas Ouvidorias P blicas para responder d vidas assim como registrar e repassar poss veis criticas ou sugest es sobre o empreendimento Toda a equipe de profissionais dever atuar de forma pr xima popula o diretamente afetada realizando visitas s localidades que ser o afetadas pelo empreendimento a fim de registrar d vidas demandas expectativas e sugest es quanto aos cuidados relativos obra cronogramas e implementa o dos Programas Ambientais O Programa dever lan ar m o de t cnicas de comunica o direta reuni es palestras oficinas e indiretas materiais gr ficos e pe as de comunica o de acordo com o planejamento a ser realizado no in cio efetivo do programa Medidas e Programas Fevereiro 2010 3098 10 1
437. omp e o PBA Medidas e Programas Fevereiro 2010 3072 10 1 1 7 Responsabilidades A execu o deste programa de responsabilidade do empreendedor que poder contratar empresa independente para execut lo criar equipe pr pria com contrata o de auditoria externa 10 1 1 8 Intera o com Outros Programas O Programa de Gestao Ambiental possui interface com todos os programas ambientais do empreendimento sendo este o programa que coordena e possui a responsabilidade efetiva pelo controle do cumprimento daqueles que est o sendo executados pelo cons rcio construtor e subcontratados conveniados 10 1 2 Programa Ambiental da Constru o PAC 10 1 2 1 Introdu o O Programa Ambiental para Constru o PAC o documento que apresenta os crit rios t cnicos e procedimentos operacionais orientados para o controle dos impactos ambientais potenciais previamente identificados no EIA RIMA a serem empregados pela Construtora e for a de trabalho durante as fases de implanta o das obras de implanta o do AHE Santa Isabel incluindo as reas destinadas aos canteiros de obras vias de acessos e demais reas utilizadas para apoio obra Ap s ser analisado pelo rg o Licenciador o PAC poder sofrer complementa es para atender outras poss veis condicionantes emitidas pelo mesmo na sequ ncia do licenciamento emiss o das Licen as de Instala o LI e de Opera o LO De
438. ondutos Nessa an lise buscar se a classifica o do padr o planim trico das cavernas estudadas A correla o desses padr es com dados estruturais e litol gicos tamb m ser realizada buscando uma melhor compreens o dos processos de g nese e evolu o dessas cavidades A presen a de corpos h dricos surg ncias drenagens lagos e po as nas cavernas tamb m ser avaliada al m das guas de percola o e condensa o com o objetivo de determinar a din mica hidrol gica das cavidades Os sedimentos cl sticos ser o classificados conforme sua granulometria e descritos de modo a fornecer pistas sobre sua origem e sedimenta o Os dep sitos org nicos tamb m ser o descritos Os dep sitos qu micos ser o identificados fotografados e descritos individualmente ou em conjunto Para a realiza o do levantamento das esp cies de invertebrados presentes nas cavidades ser utilizado preferencialmente o m todo de procura captura ativa A procura ativa envolve a busca na maior diversidade poss vel de ambientes encontrados no interior da gruta ex substrato rochoso banco de sedimento ac mulos de guano detritos vegetais nos quais os esp cimes ser o capturados manualmente com o aux lio de pincel e pin as Assim os diversos microhabitats de cada cavidade ser o amostrados e o esfor o de busca ser por tempo rea Informa es adicionais obtidas para os organismos coletados compreendem substrato zona o distr
439. ontrar os instrumentos utilizados na elabora o dos grafismos assim como outros eventuais restos da presen a humana na ilha sobretudo se estes puderem ser datados para buscar compreender a interrela o entre os assentamentos permanentes habita es e de curta dura o acampamentos e os monumentos rupestres c Justificativa O diagn stico arqueol gico ressaltou a grande import ncia cient fica e patrimonial da ilha dos Mart rios e dos demais s tios de arte rupestre da rea de estudo Trata se sem d vida de um dos mais ricos em arte rupestre e particularmente em gravuras do Brasil Com efeito conhecem se apenas dois s tios com maior quantidade de gravuras registradas no pa s ambos na regi o de Montalv nia MG A tem tica muito peculiar reflete certamente cren as e mitos espec ficos evocados por numerosas representa es de machados e formas triangulares peculiares com um c rculo no pice Outros temas e poss veis mitogramas tal a associa o entre sauros e desenhos circulares que tanto podem representar cocares quanto s is ou aldeia circulares s o compartilhados com outros s tios geralmente de pintura do Brasil central ocorr ncias atribu das a uma Tradi o Cosmol gica por M Beltr o Enquanto a gravuras de machados semilunares encontradas na Pedra Escrita mas n o na ilha dos Mart rios devem ser da pr hist ria recente pois est o geralmente associados a horticultores ceramista
440. ontrole ambiental As raz es b sicas desse quadro s o a precariedade dos dados dispon veis sobre a fauna e a inadequa o dos recursos metodol gicos instrumentais cient ficos e de modelagem para obt los Numa situa o ideal o diagn stico ou progn stico dos impactos pressup e a exist ncia de informa es sobre a distribui o abund ncia ciclo de vida incluindo alimenta o reprodu o e crescimento requerimentos de espa o vital movimentos migrat rios rela es interespec ficas teia alimentar limiares de toler ncia a fatores ambientais e localiza o e delimita o de reas cr ticas A qualidade dessas informa es depende do conhecimento de sua variabilidade espacial e temporal em diferentes escalas visto que os sistemas biol gicos apresentam flutua es naturais amplas Isso contrasta com o grau de conhecimento dispon vel sobre a fauna de peixes brasileira Para que a es mitigadoras ou compensat rias sejam poss veis e efetivas seria necess rio o seu dimensionamento e a priori requerimento que como salientado anteriormente n o realiz vel tanto pelo car ter imprevis vel da resposta dada pela comunidade bi tica como pela complexidade dos dist rbios decorrentes de represamentos sabido por exemplo que os represamentos alteram a estrutura das comunidades de peixes com preju zos aos grandes migradores A intensidade do impacto negativo sobre essas esp cies depende no entanto da posi
441. opriedades de terceiros Medidas e Programas Fevereiro 2010 3121 10 1 6 6 7 Responsabilidades A execu o desse programa de responsabilidade do empreendedor e ou empresa contratada para realiza o das atividades Estar o envolvidos junto com o empreendedor o Departamento Nacional de Produ o Mineral e os propriet rio de direito miner rio bem como lindeiros que praticam lavra informal Para a execu o ser necess rio gt Ge logo ou Engenheiro de Minas gt T cnico em Sistema de Informa o Geogr fica SIG gt Auxiliar T cnico gt Profissional de Comunica o 10 1 6 6 8 Intera o com outros programas Este programa est interrelacionado com outros programas dos meios f sico e socioecon mico No meio f sico h intera o com o Programa de Monitoramento das Condi es Sismol gicas na parte de estudos de campo No meio socioecon nico ha intera o com os Programas de Comunica o Social e Educa o Ambiental nas fases que h contato com propriet rios 10 1 6 7 Programa de Estudos Espeleol gicos Complementares 10 1 6 7 1 Introdu o No mbito dos estudos ambientais relativos ao licenciamento do AHE Santa Isabel foi at o momento desenvolvida uma s rie de a es de cunho espeleol gico envolvendo particularmente trabalhos de cunho prospectivo Estes trabalhos visaram prospec o complementar e reclassifica o das cavidades identificadas em trabalhos anterior
442. or amador participante de eventos de pesca na regi o do Parque Nacional de Ilha Grande Dispon vel em http www ibama gov br pndpa Acesso em 7 set 2005 ZACARKIM C E FERRARI E FREITAG M Perfil do pescador amador participante de eventos de pesca na regi o do Parque Nacional de Ilha Grande Dispon vel em http www ibama gov br pndpa Acesso em 7 set 2005 ZAVALA CAMIN L A Introdu o aos estudos sobre alimenta o natural em peixes EDUEM Maring 129p 1996 13 2 2 3 Quel6nios BALENSIEFER D Vogt C R 2006 Diet of Podocnemis unfjilis Testudines Podocnemididae During the Dry Season in the Mamirau Sustainable Development Reserve Amazonas Brazil Chelonian Conservation and Biology 5 2 312 317 BONIN F Devaux B Dupr A 2006 Turtles of the world The Johns Hopkins University Press Baltimore P 103 CAGLE F R 1939 A system of marking turtles for future identification Copeia 3 170 173 CPPQA Centro de Preserva o e Pesquisa em Quel nios Aqu ticos Dispon vel em URL http www amazonasenergia gov br cppqga htm Acesso em 3 de Abril de 2009 ERNST C H Barbour R W 1989 Turtles of the world Smithsonian Instituition Press Washington p 25 27 Bibliografia Fevereiro 2010 3365 Gera o Senta Isabel SESAI FACHIN TER N A Vogt R C Thorbjarnarson J 2004 Patterns of use and hunting of turtles in the Mamirau Sustainable Development Reserv
443. or senso visual Morcegos poder o ser capturados com pu e ou com rede de neblina montada na entrada ou no interior da cavidade No caso de rede de neblina essa ser fechada ap s captura de 10 exemplares caso a pr avalia o do tamanho populacional indique popula es numerosas Os indiv duos capturados ser o colocados em sacos de pano pesados com aux lio de um dinam metro e ter o algumas medidas tomadas com aux lio de um paqu metro comprimento do antebra o cauda p e orelha al m de serem fotografados Sua identifica o ser feita em campo quando poss vel Ap s a conclus o dos procedimentos necess rios os animais ser o soltos no local onde haviam sido capturados Em caso de d vidas taxon micas exemplares ser o coletados para posterior identifica o Os organismos ser o agrupados por morfoesp cies e identificados com o aux lio de chaves para caracter sticas morfol gicas As institui es de dep sito do material compreender o Museu de Zoologia da USP S o Paulo Instituto Butantan parte Arachnida e museu de refer ncia da Faculdade de Sa de P blica da USP d ptera Phlebotominea Quando poss vel organismos de determinados grupos ser o encaminhados a especialistas para confirma o ou refinamento das identifica es C An lise de relev ncia das cavernas procedimentos De acordo com o novo Decreto Federal n 6 640 2008 e da Instru o Normativa n 2 2009 do Minist rio do Meio Ambien
444. oras ser feita manualmente e periodicamente Os sedimentos ser o reutilizados no processo da central de concreto Sistema de Tratamento de Esgoto O sistema de esgotamento sanit rio do canteiro de obras compreende a coleta junto aos pontos de contribui o das unidades de apoio tais como refeit rios oficinas almoxarifado ambulat rio escrit rios e reas administrativas assim como das reas das contratadas e da central de concreto Dentro de cada unidade o sistema de esgotamento ser composto de tubula es coletoras enterradas e po os de visita Essas redes coletoras encaminhar o o efluente sanit rio at uma esta o de tratamento de esgoto ETE provis ria Ap s o tratamento este efluente tratado ser encaminhado para disposi o final no rio Araguaia O processo selecionado para o tratamento o de reator UASB Reator Anaer bio de Fluxo Ascendente seguido de Biofiltro Aerado Esse processo foi selecionado em fun o de alta efici ncia de remo o de carga org nica baixo consumo de energia el trica grande simplicidade operacional e baixa produ o de lodo Esse lodo que acumulado no sistema para utiliza o como meio suporte para o biofilme dever ser retirado do processo semestralmente Pelo fato de possuir grande tempo de resid ncia esse bastante mineralizado sendo portanto de menor risco de transporte e disposi o que os lodos de fossas s pticas ou de processos biol gicos de crescimento dispers
445. ores as o que significa aproximadamente 250 trabalhadores as Com a finaliza o das obras e atividades gerais desmatamento administra o de pessoal cozinha etc ocorre a dispensa desse contingente de trabalhadores Em realidade durante toda a fase de instala o conforme a necessidade maior ou menor de m o de obra vai ocorrer contrata o e dispensa de for a trabalho Entretanto na fase de desmobiliza o dos canteiros de obras a dispensa geral e ao mesmo tempo coincide com o encerramento de um ciclo de dinamiza o da economia local As oportunidades comerciais e de neg cios associados perman ncia da for a trabalho na regi o assim como a possibilidade de recontrata o em outra empresa prestadora de servi o direta ou indiretamente ao empreendimento deixam de existir Desse modo a reinser o da m o de obra ocupada na fase desmobiliza o do canteiro na din mica econ mica local torna se mais dif cil do que foi para os dispensados em outras fases do empreendimento Essa situa o pode provocar ou acentuar impactos socioecon micos tais como press o sobre os servi os p blicos aumento da taxa de desemprego local dificuldades de moradia aumento nos casos de problemas psicossociais depress o alcoolismo viol ncia dom stica e etc Com o objetivo de evitar ou mesmo atenuar tais eventos s o sugeridas no campo da gest o dos recursos humanos algumas diretrizes as quais podem ser tamb m aplicadas em todas as fas
446. ores e sua assist ncia direta s o de responsabilidade da empresas construtoras As a es dos conv nios de vigil ncia epidemiol gica o relacionamento institucional com as comunidades e seus gestores s o de responsabilidade dos empreendedores 10 1 8 6 9 Intera o com outros programas Programa de Educa o Ambiental Programa de Monitoramento Socioecon mico e Cultural Programa de Recomposi o e Manuten o da Infraestrutura Atingida Programa de Comunica o Social Programa de Qualidade da gua e Limnologia Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar Vv Vv VV Y V WV Programa de Monitoramento da Fauna de Anofelinos nas Areas de Influ ncia do Empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3272 10 1 8 7 Programa de Monitoramento da Fauna de Anofelinos nas reas de Influ ncia do Empreendimento 10 1 8 7 1 Introdu o A implanta o do AHE Santa Isabel levar gera o de impactos ambientais que podem interferir diretamente na fauna de anofelinos das reas de influ ncia do empreendimento Esses impactos podem levar a mudan as na composi o da fauna e nas densidades e ou comportamento das esp cies de anofelinos que s o os vetores da mal ria Essa doen a incide principalmente na regi o amaz nica rea considerada como end mica Ocorre predominantemente em reas impactadas como margens de rodovias campos de minera o projetos de coloniza o hidrel tricas perifer
447. orpi es e algumas aranhas como a aranha marrom a armadeira e a vi va negra As a es de preven o ser o executadas junto as trabalhadores da obra e comunidade a fim de orient los quanto aos cuidados e s medidas a serem tomadas no encontro com esses animais Oper rios da obra As atividades previstas ir o variar de acordo com as fases do empreendimento buscando capacitar toda a for a de trabalho sendo definidas as a es descritas a seguir Ser o previstas palestras em que ser o abordados os seguintes temas relativos Preven o de Acidentes com Animais Pe onhentos gt principais esp cies de animais pe onhentos caracter sticas h bitos habitat gt poss veis danos sa de causados por acidentes com animais pe onhentos gt uso de EPI adequado forma de utiliza o e manuten o do mesmo para os trabalhadores nas obras gt procedimentos a serem adotados quando forem encontrados animais pe onhentos gt principais medidas preventivas em caso de acidentes com animais pe onhentos gt procedimentos de emerg ncia e informa es principais em rela o ocorr ncia de acidentes com esses animais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3086 SESA gt divulga o dos locais mais pr ximos nos munic pios para o tratamento de acidentes com animais pe onhentos O tema Preven o de Acidentes com Animais Pe onhentos dever ser inclu do no Di logo Di rio de
448. orrentes na rea de desmatamento e alagamento como subs dio ao plano de resgate e salvamento cient fico da mastofauna e da herpetofauna Indica o de reas potenciais para soltura de esp cies resgatadas Elabora o de relat rios t cnicos Elabora o de propostas para prote o das esp cies e de programas espec ficos de acompanhamento Indica o de reas cr ticas para recupera o ambiental Medidas e Programas Fevereiro 2010 3193 10 1 7 6 8 Respons vel pela implementa o A implanta o desse programa de monitoramento de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 6 9 Intera o com outros programas Este programa relaciona se com o Programa de Compensa o Ambiental Unidades de Conserva o de maneira que as informa es sobre a riqueza e a din mica das popula es da fauna terrestre s o fundamentais para a sele o de reas priorit rias para a conserva o da biodiversidade regional Igualmente com o Programa de Monitoramento de Esp cies Amea adas e Migrat rias pois compartilham objetivos similares Ainda que as aves possuam uma mobilidade consider vel importante estar atento para a presen a de ninhos e filhotes assim como o Programa de Resgate e Salvamento Cient fico da Fauna muito importante para o salvamento de esp cies nidificantes principalmente aquelas que criam no solo ou nas praias Este e os demais programas possuem i
449. os ndios Apinay Petropolis Vozes 1976 MATTOS Maria Virg nia Bastos de Os cantos do Divino da Casa de Pedra Boletim informativo da Funda o Casa da Cultura de Marab Marab edi o comemorativa 1999 MOURA Cl vis Di rio da guerrilha do Araguaia 3 ed S o Paulo Alfa Omega 1985 NASCIMENTO Durbens M A Guerrilha do Araguaia Paulistas e Militares na Amaz nia Disserta o de Mestrado N cleo de Altos Estudos Amaz nico Universidade Federal do Par UFPA 2000 Orientador Prof Dr Maria C lia Nunes Coelho NIMUENDAJU Curt Os Apinaye Bel m Museu Paraense Em lio Goeldi 1983 PETIT Pere Ch o de Promessas elites pol ticas e transforma es econ micas no Estado do Par p s 1964 Bel m Paka Tatu 2003 Portal Adital Dispon vel em lt http www adital com br gt Acesso em 26 06 2009 Portal Ag ncia Par Dispon vel em lt http www agenciapara com br gt Acesso em 26 06 2009 Portal Amazonia com Dispon vel em lt http portalamazonia globo com gt Acesso em 29 de maio de 2009 Portal Amaz nia org br Dispon vel em lt http www amazonia org br gt Acesso em 26 06 2009 Portal Aprenda Brasil Dispon vel em http www aprendabrasil com br gt Acesso em 14 09 2009 Portal Congresso em Foco Dispon vel em lt http congressoemfoco ig com br gt Acesso em 26 06 2009 Portal DCI Dispon vel em lt http www dci com br gt Acesso em 26 06 2009
450. os o entendimento e as inter rela es existentes entre as a es propostas as obras os Programas Ambientais que acompanham a implanta o do empreendimento como tamb m sobre a realidade local socioambiental e das rela es institucionais presentes em sua rea de influ ncia Essa fase possibilitar a identifica o das formas de constru es de sociabilidade estabelecida entre as comunidades e o local em que vivem seja ele de car ter econ mico social ou territorial possibilitando o ajuste da metodologia a ser aplicada e formula o de um Plano de Trabalho detalhado das atividades Este planejamento dever levar em considera o n o somente os aspectos t cnicos mas tamb m os aspectos pol ticos sociais ambientais culturais e informacionais presentes no processo de implanta o do empreendimento b A es de Educa o Ambiental Formal Essa etapa consiste na sele o de escolas a serem atendidas pelo PEA resultando em um mapeamento das demandas e expectativas das escolas que se encontram na rea de Influ ncia do empreendimento A articula o com as secretarias municipais de educa o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3102 SESA oportunizar a indica o das escolas que ser o atendidas pelo Programa Essa estrat gia proporcionar o envolvimento e atua o real das referidas secretarias com a proposta de educa o ambiental a ser implementada e desta forma propiciar desdobramentos
451. os de grande abrang ncia espacial e deve ser melhor compreendido 10 1 7 6 2 Objetivos Prev o conhecimento e o monitoramento da fauna terrestre herpetofauna avifauna mastofauna voadora e n o voadora nas reas sob influ ncia direta e indireta do empreendimento Assim ser o gerados resultados capazes de indicar a qualidade ambiental o uso do h bitat e as tend ncias de aumento ou decl nio de popula es frente s press es geradas pelo AHE Santa Isabel Tais informa es ir o compor a base de dados para futuras atividades de manejo e conserva o incluindo o estabelecimento de par metros para minimizar os impactos adversos da supress o da vegeta o alagamento de habitats ADA e aqueles relacionados intensa movimenta o humana na AID Seus objetivos espec ficos incluem gt levantar quali quantitativamente a composi o da fauna nas reas sob influ ncia do empreendimento em tr s momentos antes durante e ap s a sua implanta o gt investigar a diversidade em locais com diferentes graus de conserva o e n veis de altera es da paisagem natural buscando relacionar os dados obtidos com os par metros ambientais dispon veis gt monitorar as esp cies da rea de influ ncia durante as atividades de implanta o e opera o do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3190 SESA gt identificar as principais amea as s esp cies e desenvolver com base nos resul
452. os miner rios da AID do AHE Santa Isabel confirma o das reas junto ao DNPM trabalhos de campo com visitas a reas selecionadas especialmente onde ocorre lavra informal consolida o dos dados estabelecimento de acordos com detentores de direito miner rio e homologa o junto ao DNPM registro no DNPM da rea Diretamente Afetada ADA e rea de Influ ncia Direta AID do AHE Santa Isabel Medidas e Programas Fevereiro 2010 3120 10 1 6 6 6 Cronograma de implementa o Meses Atividades Dura o 1 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Caracterizar a atua o dos rg os de gest o das atividades minerais 30 dias na rea do empreendimento Mapear as poligonais ativas plotar em planta de escala adequada as 30 dias poligonais existentes Caracteriza o em campo incluindo entrevistas e auditorias de reas 30 dias ativas Elabora o do relat rio de conhecimento pormenorizado de 30 dias situa o da atividade mineral na AID do empreendimento Elaborar roteiro de discu o como cada propriet rio induindo 30 dias modos de tratamento para cada rea e caso Discuss o com o empreendedor GESAI 30 dias Implementar discuss es com cada propriet rio 540 dias As atividades do programa devem come ar na fase de implementa o quando da negocia o das reas atingidas em pr
453. os organismos com o substrato Medidas e Programas Fevereiro 2010 3152 sean A comunidade bent nica ap s a coleta ser separada e triada armazenando se os organismos coletados em lcool 70 A identifica o ser feita a n vel de fam lia e quando poss vel a n vel de g nero A densidade expressa em org m vi Tratamento dos resultados Abund ncia relativa de esp cies ndices de diversidade e similaridade devem ser utilizado para os organismos planct nicos bent nicos Esses ndices e a abund ncia de esp cies refletem as condi es de eutrofiza o polui o ou conserva o da qualidade da gua F RMULAS C LCULO SIMPSON D i l nn 1 DEFICT DE ESP CIES SEGUNDO KOTH Ai Ax x 100 A MARGALEF D 1 D In s j ni Ni SHANNON E WEAVER FORMULA DE SHANNON H H gt In j H Eirce SIMILITUDES E H max Nc Jaccard nj nj Ilustra o 10 1 6 1 F rmulas utilizadas para aplica o dos ndices Onde S o n mero de esp cies em uma amostra ou em uma popula o Ai o n mero de esp cies em uma amostra de controle Ax o n mero de esp cies em uma amostra de interesse N o n mero de indiv duos em uma popula o ou comunidade n o n mero de indiv duos em uma amostra de popula o e n o n mero de indiv duos da esp cie i em uma amostra da popula o 10 1 6 13 6 Medidas complementares a Intera o dos Programa
454. os para a o enchimento e opera o do reservat rio este programa dever avaliar o status de execu o e o cronograma das pr ximas atividades de forma a permitir a emiss o da Licen a de Opera o e por consequ ncia estabelecer as condi es necess rias para acionar a opera o de in cio de forma o do reservat rio Tamb m deve prever e deixar de prontid o as equipes para os programas ambientais especialmente os de resgate de fauna ictia e terrestre al m das equipes de apoio e socorro para as emerg ncias pertinentes a esta atividade e Desenvolvimento de a es e medidas necess rias obten o da autoriza o de supress o de vegeta o para a rea do reservat rio Entre as atividades necess rias a opera o de enchimento est a limpeza e supress o de vegeta o da rea do lago que dever come ar um ano antes do enchimento Para esta atividade dever ser obtida junto ao rg o ambiental a autoriza o de supress o de vegeta o A obten o da Autoriza o de Supress o de Vegeta o ASV da rea do reservat rio se constitui em pr requisito fundamental para liberar a execu o da supress o de vegeta o desta rea a qual dever estar conclu da pelo menos 30 trinta dias antes da data prevista para o in cio de enchimento do reservat rio Dessa forma no check list que dever ser elaborado para orientar o desenvolvimento das a es necess rias ao enchimento do reservat rio esse item
455. ouros regularizados em cativeiro ao longo dos anos para que a popula o local possa voltar a consumir estes animais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3237 10 1 7 17 7 Cronograma de implementa o Implanta o Enchimento do Opera o Atividades Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 reservat rio Ano05 Ano06 Ano07 Elabora o do projeto detalhado Aquisi o de equipamentos e estrutura o log stica Resolu o de tr mites burocr ticos Composi o da equipe t cnica Censos populacionais Monitoramento das praias Estudo da din mica reprodutiva Monitoramento de ninhos e filhotes Constru o de praias artificiais se necess rio Monitoramento dos quel nios marca o censos populacionais e reprodutivos Elabora o de propostas para prote o das esp cies e de programas espec ficos de acompanhamento Indica o de reas cr ticas para recupera o ambiental Medidas e Programas Fevereiro 2010 Rene 10 1 7 17 8 Respons vel pela implementa o A implanta o desse programa de monitoramento de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 17 9 Intera o com outros programas Esse programa de monitoramento deve ser aliado ao Programa de Monitoramento da Ictiofauna visto que o m todo de captura sugerido pela ictiofauna poder eventualmente capturar tamb m quel nios 10 1 7 18 Program
456. outorado Instituto de Bioci ncias Universidade de S o Paulo S o Paulo 2005 CITES Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora 2008 Lista de ap ndices Dispon vel em URL http www cites org eng disc what shtml Consultado em 16 de junho de 2009 CLOUTIER D Thomas D W Carollia perspicillata Mammalian Species n 417 p 1 9 1992 COEMA Conselho Estadual do Meio Ambiente Par Resolu o n 54 de 24 10 2007 Homologa o da lista de esp cies da flora e da fauna amea adas de extin o no Estado do Par Dispon vel em URL http www sema pa gov br resolucoes detalhes php idresolucao 54 COWELL R 2006 EstimateS Statistical Estimation of Species Richness and Shared Species from Samples Version 8 0 Persistent URL lt purl oclc org estimates gt EISENBERG J F The mammalian radiations an anlysis of trends in evolution adaptation and behavior The University of Chicago Press Chicago London 1981 610p EISENBERG J F Redford K H Mammals of Neotropics the central neotropics Equador Peru Bolivia Brazil v 3 The University of Chicago Press Chicago and London 1999 609p EMMONS L H Neotropical rainforest mammals a field guide The University of Chicago Press Chicago and London 1990 281p FALCAO F C Rabelo V F Talamoni S A Structure of a bat assemblage Mammalia Chiroptera in Serra do Caraga Reserve South east Brazil Revista Brasileira de Zoolo
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459. paisag stico 10 1 8 10 4 Fase do implementa o O projeto deve ser implementado durante as fases de implanta o e opera o do empreendimento 10 1 8 10 5 Escopo das atividades Unir esfor os com outros agentes e institui es acad micas governamentais e n o governamentais no sentido de gt mapear a regi o buscando aprofundar o conhecimento quanto ao seu uso tur stico e de lazer gt treinar a popula o local e empreendedores regionais do setor tur stico estimulando os a desenvolver o segmento criando oportunidades de explora o de atividades tur sticas geradoras de renda al m de orientar a busca de financiamentos para a constru o e melhoria de equipamentos tur sticos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3284 gt identificar as possibilidades da pr tica de esportes n uticos do aproveitamento de praias artificiais e da constru o de hot is bares restaurantes e similares dentre os usos m ltiplos do reservat rio e suas cercanias gt apresentar a regi o como mais um destino tur stico do Brasil aumentando o interesse pela abertura de empreendimentos tur sticos e de lazer na regi o bem como a visita o na rea do reservat rio 10 1 8 10 6 Cronograma de implementa o Sua dura o prevista de 36 meses conforme cronograma abaixo Atividade Trimestre P 2 3 P er 8 9 10 11 12 Trabalho de gabinete e prepara o de campo Trabalho de Campo
460. pamento leituras interpreta o e processamento das informa es obtidas necess ria a realiza o de inspe o das edifica es existentes na AID antes do enchimento do reservat rio para o conhecimento e registro da integridade estrutural dessas edifica es Se por ventura surgirem reclama es quanto a eventuais danos em constru es essa inspe o permitir separar os danos pr exitentes daqueles que Medidas e Programas Fevereiro 2010 3113 Bera nea Isab esa eventualmente sejam causados por vibra es decorrentes das atividades no canteiro de obras Uma campanha de esclarecimento popula o quanto possibilidade de pequenos abalos s smicos necess ria para diminuir a tens o quanto ao assunto A distribui o de question rios de zoneamento s smico poder ajudar na determina o da intensidade e do epicentro de um eventual sismo 10 1 6 4 6 Cronograma de implementa o Atividades Trimestre 1 2 3 4 5 Contato com UNB para monitoramento regional e aux lio na instala o Inspe o da integridade estrutural das edifica es existentes na AID Campanha de esclarecimento a popula o Estudo para escolha da rea para instala o do sism grafo Instala o do sism grafo Monitoramento das atividades sismol gicas locais e regionais O prazo do monitoramento das condi es s smicas enquanto o AHE est
461. planta o do empreendimento Por isso importante a preven o e monitoramento desses impactos 10 1 6 5 4 Fase de Implementa o Na fase de planejamento a elabora o do projeto deve levar em conta que reas de alto potencial eros o e suscet veis aos mecanismos de instabiliza o que devem ser evitadas para a instala o das estruturas de apoio s obras e de obten o de materiais de constru o ou mesmo de vias de acesso Quando tal situa o n o puder ser evitada em fun o do tipo de solo e da declividade o programa dever ser executado A execu o do programa com preven o e monitoramento dos impactos deve come ar na fase de implanta o do empreendimento quando houver corte de solos e rochas e forma o de aterros para a abertura de acessos e instala o do canteiro de obras e ir at quando come ar a fase de Opera o do empreendimento A partir dessa fase ser feita o monitoramento dos impactos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3115 10 1 6 5 5 Escopo das atividades Na fase de planejamento executar as seguintes atividades gt planejar as obras que ter o corte de solo e rocha e forma o de aterros de modo que evite reas mais prop cias a eros o e aos movimentos de massa Para isso devem se usar as descri es do diagn stico e os mapas geomorfol gicos geol gicos e pedol gicos os taludes gerados tanto pelos cortes quanto pelos aterros dever o ter estud
462. popula es de lontras e ariranhas ser necess rio mapear seus locais de ocorr ncia em toda a extens o da All do empreendimento e afluentes afetada pelo empreendimento Para caracterizar o uso do habitat pelas esp cies dever ser feito um monitoramento paralelo de par metros ambientais relevantes o que permitir correlacionar vari veis ambientais com a ocorr ncia das esp cies O mapeamento de indiv duos dever ser feito aliando a observa o de marcas naturais em indiv duos livres As fezes dever o ser utilizadas para an lise da dieta das esp cies Todos esses procedimentos dever o ser empregados antes durante e depois dos impactos de maneira padronizada de forma a permitir a compara o das informa es 10 1 7 16 6 Medidas complementares Os dados desse monitoramento dever o ser cruzados com dados de monitoramento da ictiofauna para que se possa estabelecer uma rela o entre ocorr ncia de peixes e de lontras e ariranhas e ainda para verificar se as altera es decorrentes da mudan a do ambiente l tico para semil ntico alteram a ictiofauna e a dieta dessas esp cies ou n o Al m disso dever o ser realizadas a es de educa o ambiental junto s comunidades ribeirinhas e s associa es de pescadores para prevenir que indiv duos dessas esp cies sejam mortos por predarem peixes em redes 10 1 7 16 7 Parceiros institucionais Poder o ser buscados conv nios de coopera o com institui es de ens
463. programa inclusive com a defini o de reas priorit rias para os levantamentos e posteriores coletas da ictiofauna importante que j nesta fase o empreendedor desenvolva este programa em conjunto com institui es cujo corpo t cnico cient fico seja especializado e com reconhecida experi ncia tais como centros de pesquisa universidades e ou de uma rede de aquaristas criadores credenciados na qualidade de fi is deposit rios de amostras da biodiversidade que trabalhariam de forma organizada para a manuten o de amostras vivas dessa parte da ictiofauna regional Tal iniciativa deberia ser feita sob a coordena o do ICMBio ou outro rg o competente 2 Levantamentos e coletas essa atividade consiste na estrutura central do programa As cole es resultantes dos levantamentos dever o ser depositadas em cole es ictiologicas oficiais Os levantamentos dever o ser realizados em per odo que antecede o enchimento do reservat rio em reas selecionadas em fun o de sua representatividade estado de conserva o ou por suas especificidades e subsidiar o a es posteriores de monitoramento e de manejo Os trabalhos de coletas tamb m compreendem amostras de material vivo para repasse destes esp cimes para as cole es cient ficas e para aquaristas criadores credenciados e outros fi is deposit rios de amostras da biodiversidade viva 3 Acompanhamento dos resultados atrav s de relat rios peri dicos O destino
464. que os impactos ambientais sejam controlados e as oportunidades de desenvolvimento econ mico e social geradas pelo empreendimento sejam aproveitadas 10 1 8 4 4 Fase de implementa o Este programa dever anteceder o in cio das obras e se desenvolver ao longo de todo o empreendimento tanto na fase de obras quanto posteriormente na fase de opera o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3264 10 1 8 4 5 Escopo das atividades Este programa est estruturado em tr s frentes principais A primeira voltada para a atividade produtiva regional direciona se ao apoio s atividades agropecu rias sustent veis baseado no est mulo implementa o de pr ticas produtivas mais rent veis A segunda est voltada ao apoio do turismo e do ecoturismo principalmente o turismo ecol gico na regi o a partir do desenvolvimento de suas novas potencialidades proporcionadas pela explora o do lago do empreendimento O empreendedor dever apoiar as atividades ligadas ao turismo para que as prefeituras planejem e organizem o setor no mbito da rea de influ ncia indireta do empreendimento A terceira frente est voltada para a qualifica o do espa o urbano apoiando o planejamento e desenvolvimento de projetos de infraestrutura sanit ria e de servi os em geral 10 1 8 4 6 Medidas complementares Quanto ao apoio s atividades agropecu rias ser ampliado o conhecimento da situa o ambiental tecnol gica e
465. quisas realizadas g Cronograma de implementa o Sua dura o prevista de 36 meses conforme cronograma abaixo Atividade Trimestre 1 2 3 4 5 6 7 Contato com outros grupos e institui es envolvidos com o resgate da memoria oral e material da Guerrilha do Araguaia Mapeamento e coleta de fontes orais n o locais da guerrilha do Araguaia Elabora o e tramita o do Projeto de Arqueologia da Paisagem da Guerrilha do Araguaia no IPHAN Trabalhos de campo gabinete e laborat rio Relat rios para o IPHAN Divulga o e socializa o dos resultados parciais e finais dos estudos h Respons vel pela implementa o gt financeira empreendedor gt t cnica coordenador s nior respons vel pelo projeto junto ao IPHAN e pela montagem das equipes de campo e de laborat rio gt institucional IPHAN fiscaliza o gt parcerias institucionais MPEG pelo projeto que j est desenvolvendo na rea e organiza es envolvidas no resgate da mem ria oral e material dos eventos relacionados Guerrilha do Araguaia i Intera o com outros programas O programa deve interagir com os Programas de Comunica o Social e de Gest o Ambiental e do Projeto de Educa o Patrimonial Medidas e Programas Fevereiro 2010 3299 10 1 8 11 6 Projeto de Registro Valoriza o e Socia
466. r es de qualidade do ar previstos no PRONAR gt Resolu o CONAMA n 251 1999 Estabelece crit rios procedimentos e limites m ximos de opacidade da emiss o de escapamento para avalia o do estado de manuten o dos ve culos automotores do ciclo Diesel gt Resolu o CONAMA n 01 1990 Disp e sobre crit rios e padr es de emiss o de ru dos das atividades industriais gt Resolu o CONAMA n 18 1986 Disp e sobre a cria o do Programa de Controle de Polui o do Ar por Ve culos Automotores PROCONVE gt Resolu o CONAMA n 02 1990 Disp e sobre o Programa Nacional de Educa o e Controle da Polui o Sonora SIL NCIO gt Resolu o CONAMA n 08 1993 Complementa a Resolu o n 018 1986 que institui em car ter nacional o Programa de Controle da Polui o do Ar por Ve culos Automotores PROCONVE estabelecendo limites m ximos de emiss o de poluentes para os motores destinados a ve culos pesados novos nacionais e importados gt ABNT NBR 10 151 Avalia o do ru do em reas habitadas visando o conforto da comunidade Procedimento gt ABNT NBR 10 152 N veis de ru do para conforto ac stico gt Lei Federal n 9 503 1997 C digo de Tr nsito Brasileiro artigos 104 e 105 gt Lei Federal n 9 605 1998 Medidas e Programas Fevereiro 2010 3085 SESA Orienta es gerais para os procedimentos preven o de acidentes com animais silvestres
467. r fitas que contempla a altera o da qualidade da gua devido decomposi o gt Programa de monitoramento da flora terrestre dando nfase no uso e ocupa o do solo do entorno do reservat rio e nas taxas de decomposi o da vegeta o submersa gt Programa de monitoramento da hidrologia e hidrossedimentologia gt Programa socioambiental com nfase em atividades antr picas e na expans o demogr fica no entorno do reservat rio 10 1 6 14 Programa de Monitoramento da Qualidade das guas Subterr neas 10 1 6 14 1 Introdu o As reservas de guas subterr neas s o um componente essencial do ciclo das guas Os usos das guas subterr neas t m se multiplicado nos ltimos anos e o monitoramento dos usos e da qualidade das guas subterr neas fundamental para os programas de gest o ambiental regional como no caso do AHE Santa Isabel no rio Araguaia A composi o qu mica das guas subterr neas est relacionada com a hidrogeoquimica regional o tipo de solo e a geologia regional O monitoramento das caracter sticas f sicas qu micas e biol gicas das guas subterr neas possibilita portanto determinar o grau de qualidade das guas em rela o s caracter sticas hidrogeoquimicas regionais e o grau de contamina o Os principais crit rios de classifica o de contaminantes da gua subterr nea compreendem processos qu micos f sicos e toxicol gicos Os contaminantes qu micos s o parte da
468. r and wastewater 20th Edition APHA AWWA 2002pp 1998 CHAPMAN D Editor Water Quality Assessments Who UNESCO UNEP 585pp 1992 DIMOLFETA A Ingigneria degli Acquiferi Politeko Edizioni 497pp 2002 OSORIO NETO E Espectrofometria de absor o at mica Belo Horizonte 1996 UNEP UNESCO Qualidade da gua para a sa de humana e do ecossistema IIE IAP GEMS Water 120pp 2008 Medidas e Programas Fevereiro 2010 3159 10 1 6 14 6 Cronograma de implementa o a Fase de implanta o Atividades Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Campanhas Amostragem An lise Laboratorial Tratamento de Dados Relat rios Parciais Relat rio Final b Fase de enchimento Atividades Semanas 1 12 13 14 15 6 17 18 Campanhas Amostragem An lise Laboratorial Tratamento de Dados Relat rios Parciais Relat rio Final C Fase de opera o Atividades Meses 1 2 3 4 I5 6 7 8 9 10 1 12 Campanhas Amostragem An lise Laboratorial Tratamento de Dados Relat rios Pardais Relat rio Final 10 1 6 14 7 Respons vel pela implementa o Este programa ser implantado e conduzido pelo empreendedor que poder contratar sua execu o de Institui es que disponham de laborat rios com equipamentos de alta q
469. rabalhos de campo definir o a necessidade de adensar o espa amento entre as se es transversais principalmente sobre reas de menor tamanho Adicionalmente a superf cie exposta destas entidades morfol gicas ser localizada e quantificada definindo os limites com a superf cie d gua do rio e as margens ou vegeta o Durante esse per odo e para compensar perdas no segmento tamb m ser desenvolvido o trabalho de topobatimetria sobre prov veis locais para implementar praias e de jazidas de areia para serem transportadas ao local Os servi os de topobatimetria ser o executados durante o m s de julho identificado como o per odo de maior uso das praias para recrea o pelos turistas e pela popula o local Realizando o levantamento durante este per odo obt m se o invent rio atual da prov vel Medidas e Programas Fevereiro 2010 3135 Sega rea de uso para recrea o e turismo Durante o levantamento as reas de maior uso ser o identificadas e documentadas A partir do conhecimento detalhado da morfologia no segmento superior ser desenvolvido um estudo que quantificar com detalhes a perda de superf cie das praias Com o conhecimento desses quantitativos medidas de compensa o ser o iniciadas nas proximidades ou sobre os locais que ser o afetados pelo enchimento do reservat rio Nas reas onde a submers o n o for muito profunda a eleva o ou recondicionamento das praias ser efetuado
470. rdena o Nacional de Dermatologia Sanit ria Leishmaniose tegumentar americana no Brasil Ferida Brava Bras lia 39 p CONSOLI R A B amp Oliveira L O 1994 Principais mosquitos de import ncia sanit ria no Brasil Editora Fiocruz Rio de Janeiro 228p CONSOLI R A B amp Oliveira L O 1994 Principais mosquitos de import ncia sanit ria no Brasil Editora Fiocruz Rio de Janeiro 228p CROSSKEY R W 1988 Old tools and new taxonomic problems in bloodsucking insects In Service M W Ed Biosystematics of haematophagous insects Oxford Clarendon Pres p 1 18 FARAN M E Linthicum K J 1981 A handbook of the Amazonian species of Anopheles Nyssorhynchus Diptera Culicidae Mosquito Syst v 13 n 1 p 1 81 1981 FE N F Barbosa M G V F F A A Guerra M V F amp Alecrim W D 2003 Fauna de Culicidae em municipios da zona rural do Estado do Amazonas com incid ncia de febre amarela Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36 3 343 348 mai jun FORATTINI O P 1965 Entomologia m dica Culicini Culex Aedes e Psorophora Universidade de S o Paulo S o Paulo 506p v 2 Funda o de Medicina Tropical do Amazonas 1996 Relat rio dos Casos de Febre Amarela registrados no Instituto de Medicina Tropical do Amazonas Funda o Nacional de Sa de 1998 Registro de casos de Febre Amarela Coordenadoria Regional do Amazonas GALV O C Carcavallo R Rocha D S Jurberg
471. rdenar as avalia es da conformidade socioambiental das a es inerentes s obras providenciando as a es corretivas para as n o conformidades que forem detectadas necess rias adequa o ambiental da obra gt atender e orientar no caso de ocorr ncias ambientais n o previstas gt organizar e emitir os relat rios para os rg os ambientais fiscalizadores A execu o do Programa de Gest o Socioambiental dever come ar antes do inicio de qualquer atividade relativa a implanta o do AHE Santa Isabel devendo preceder os trabalhos da fase de planejamento e se estender ao longo de todo o per odo de obras a implanta o propriamente dita at a opera o O Sistema de Gest o Ambiental da Obra implantado no mbito deste Programa de Gest o Ambiental dever proporcionar todas as condi es necess rias ao desempenho eficiente das atividades inerentes ao licenciamento ambiental e contidas no Plano B sico Ambiental PBA os quais dever o controlar fiscalizar e auditar gt detalhamento dos programas ambientais gt elabora o das diretrizes e dos procedimentos ambientais visando a contrata o das obras gt acompanhamento da execu o dos programas ambientais atrav s dos crit rios pr determinados gt acompanhamento da execu o das obras e o cumprimento dos procedimentos ambientais gt fiscaliza o do cumprimento das normas de opera o dos canteiros de obras gt acompanhamento da exec
472. reendimento 10 1 7 14 4 Fase de implementa o Estudos de monitoramento da ictiofauna e de mecanismos de transposi o possuem caracter sticas espec ficas e na maioria dos casos exigem an lises de longo prazo Deste modo para que dados consistentes sejam obtidos os estudos de ictiofauna devem se iniciar a pelo menos dois anos antes da fase de enchimento sendo que os mesmos devem continuar por pelo menos mais dois anos durante a fase de opera o Com rela o ao mecanismo de transposi o o monitoramento deve iniciar imediatamente ap s o in cio do funcionamento e estender se por no m nimo dois anos ou seja na fase de opera o do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3223 10 1 7 14 5 Escopo das atividades Para o monitoramento da ictiofauna as amostragens dever o ser realizadas com redes de espera com malhas de 2 5 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 e 16 cm de entre n s e redes feiticeiras tresmalhos com malhas 6 7 e 8 cm todas com 20 m de comprimento no rio araguaia um ponto a jusante tr s no corpo do futuro reservat rio e um ponto acima e com 10 m nos tribut rios Muricizal Corda e Lontra na nascente e foz e Gameleira e curicacas na foz totalizando 13 pontos de amostragem Em todos os locais tamb m ser o utilizados espinh is e anz is de galho Al m disso devem ser analisados pequenos tribut rios onde as capturas dever o ocorrer com v rios equipamentos tarrafas peneira
473. responsabilidade do empreendedor 10 1 7 9 9 Intera o com outros programas Esse programa interage com o Programa de Monitoramento de Fauna Terrestre e com o Programa de Revegeta o da rea de Preserva o Permanente 10 1 7 10 Programa de Monitoramento de Esp cies Amea adas e da Avifauna Migrat ria 10 1 7 10 1 Introdu o A regi o do baixo Araguaia n o considerada um centro de endemismos para aves no entanto est situado entre a Floresta Amaz nica e o Cerrado compartilhando uma s rie de esp cies end micas de ambos os biomas sendo registrados 33 endemismos amaz nicos e 3 do Cerrado Dentre os endemismos do Cerrado dois merecem destaque por sua presen a na lista de esp cies amea adas da IUCN o jacu de barriga vermelha Penelope ochrogasten e o choror de goi s Cercomacra ferdinand sendo considerados vulner veis extin o Outro atributo regional de grande import ncia ecol gica para a avifauna diz respeito aos grandes rios amaz nicos que penetram no Cerrado sendo considerados as principais rotas migrat rias de esp cies migrantes ne rticas aquelas que nidificam nas regi es temperadas do hemisf rio norte e migram para o sul sendo o rio Araguaia um de seus principais corredores No Cerrado s o encontradas ao menos 38 esp cies migrat rias entre visitantes ne rticos e austrais Estima se que no Cerrado e Pantanal 60 a 70 das aves se enquadrem no grupo dos migrantes sazonais aqueles que realizam
474. rfom tricas topogr ficas hidr ulicas de cobertura vegetal e substrato nas ilhas localizadas nos segmentos superior e inferior Adicionalmente ser o levantadas as informa es complementares consideradas necess rias ao desenvolvimentos dos projetos de mitiga o e compensa o para esse per odo gt desenvolvimento de um plano de mitiga o de poss veis impactos baseado nas informa es acima referidas gt implementa o das medidas de mitiga o e compensa o identificadas como necess rias durante o estudo detalhado dos impactos Imediatamente ap s o enchimento do reservat rio gt quantificar e localizar as reas inundadas pelo remanso do reservat rio no segmento superior O levantamento permitir definir com melhor certeza o grau de compensa o e de medidas de mitiga o adicionais para manter e recuperar a calha fluvial dos elementos morfol gicos afetados gt verificar a efici ncia das medidas mitigadoras e de compensa o implementadas no per odo de constru o da obra gt adotar a es que corrijam eventuais desajustes nas medidas de mitiga o e compensa o adotadas na fase anterior Medidas e Programas Fevereiro 2010 3143 JEESK At estabiliza o das ilhas gt monitoramento nos segmentos inferior e superior identificando as altera es f sicas nas ilhas e relacionadas presen a do aproveitamento hidrel trico no sistema fluvial O monitoramento visa
475. rgens ser o alterados As consequ ncias s o altera es no meio bi tico Como os peixes ocupam diversas posi es nas teias tr ficas altera es qualitativas e quantitativas na ictiofauna certamente ter o reflexos sobre os n veis tr ficos superiores e inferiores Esp cies de mam feros que se alimentam de peixes como lontras e ariranhas podem ser afetadas 10 1 7 16 2 Objetivos Este programa particular prev uma avalia o detalhada dos aspectos biol gicos dos mam feros semiaqu ticos lontra Lontra ongicaudis e ariranha Pteronura brasiliensis em toda a extens o do rio Araguaia sob influ ncia do AHE Santa Isabel Seu objetivo espec fico inclui gt monitorar aspectos ecol gicos das popula es de lontras e ariranhas como dieta e uso do habitat 10 1 7 16 3 Justificativas A compartimenta o ambiental para a ariranha e para a lontra decorrente do estabelecimento da barragem AHE Santa Isabel e a altera o do sistema l tico para o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3231 SESA semil ntico pode acarretar altera es quali quantitativas na estrutura da ictiofauna e por sua vez na dieta das duas esp cies de mam feros semiaqu ticos avaliadas 10 1 7 16 4 Fase de implementa o Dever ter in cio logo ap s a emiss o da Licen a de Instala o e contemplar as fases de implanta o e de opera o do empreendimento 10 1 7 16 5 Escopo das atividades Para que se monitorem as
476. ria prote o como para evitar o aumento da ca a e a maus tratos em fun o da sua maior exposi o gt Programa de Comunica o Social e de Educa o Ambiental com a es espec ficas para prepara o e apoio as popula es lindeiras no fechamento do reservat rio Para sua implementa o dever o ser utilizados recursos de comunica o social como o desenvolvimento e distribui o orientada de folhetos veicula o de an ncios nas r dios da regi o al m da disponibiliza o efetiva de equipes de apoio e socorro Todos os riscos identificados decorrentes do enchimento do reservat rio dever o ser identificados e comunicados popula o da regi o do entorno do empreendimento alertando quanto s consequ ncias e orientando em rela o a medidas preventivas e de controle dos riscos 10 1 3 6 Medidas complementares As medidas complementares dever o ser aquelas acordadas antes da a o de enchimento com as autoridades da defesa civil regional desta forma consolidando o Plano de Trabalho da totalidade das equipes envolvidas e das autoridades tamb m inseridas neste processo 10 1 3 7 Cronograma de implementa o O cronograma interrelaciona as obras civis e as a es ambientais previstas nos diversos programas incluindo as a es que dever o ser executada nas diferentes fases da obra de forma a viabilizar a obten o das licen as e autoriza es necess rias a autorizar a opera o de enchimento do reservat
477. ribui o desses bens no espa o dos s tios e tamb m de informa es sobre o ambiente circundante cujas caracter sticas levaram escolha dos locais onde eles encontram se para os assentamentos humanos pret ritos o momento privilegiado de gera o de dados que permitir o a produ o de conhecimento sobre o passado regional nico meio de mitigar o impacto que levar ao desaparecimento dos s tios arqueol gicos situados na ADA Por isso ele exigido pela Lei 3 924 1961 antes de qualquer obra que possa compromenter bens arqueol gicos e pela Portaria IPHAN n 230 2002 para o licenciamento de qualquer projeto potencialmente lesivo ao patrim nio arqueol gico nacional b Objetivos O projeto tem como objetivo geral resgatar em campo dados relativos a cultura material e implanta o de todos os s tios arqueol gicos em risco pela implanta o do empreendimento Seus objetivos espec ficos incluem gerar conhecimento sobre cada s tio em particular e sobre os conjuntos de s tios identificados como pertencentes a uma mesma cultura estabelecer uma cronologia da ocupa o da rea de estudo verificar as interrela es existentes entre os s tios da rea de estudo e entre estes e outros s tios conhecidos do contexto arqueol gico regional tanto em termos culturais quanto cronol gicos c Justificativa O diagn stico arqueol gico comprovou o grande potencial da ADA para a ocorr ncia de s tios arqueol gicos de alta
478. rma o do padr o de fluxo do rio e enchimento do reservat rio Ocorre que muitas dessas esp cies s o raras end micas ou ent o apresentam potencial para sua utiliza o na recupera o de ambientes degradados e reconstitui o das reas marginais ao rio reservat rio e na reconstitui o de corredores ecol gicos e revegeta o das reas degradadas Assim atrav s de um esfor o de resgate desse material e da coleta de sementes e ou material in vivo poder se resgatar e manter esse material para atender s finalidades espec ficas tais como a conserva o ex situ ou a recomposi o flor stica das florestas degradadas 10 1 7 2 2 Objetivos gt documentar minuciosamente a flora local formando cole es bot nicas dispon veis para a comunidade cient fica Medidas e Programas Fevereiro 2010 3167 SESA gt detectar com maior propriedade a poss vel ocorr ncia de esp cies end micas raras ou em extin o gt investigar atrav s de estudos flor sticos e fitossociol gicos detalhados a composi o das diferentes associa es vegetais ocorrentes na rea do reservat rio e seu entorno gt fornecer subs dios e material bot nico para o Programa de Revegeta o da Faixa Marginal do Reservat rio 10 1 7 2 3 Justificativa O alagamento de 57 5 km de forma es vegetais em uma regi o onde a documenta o cient fica escassa e pouco representada em cole es oficiais justific
479. ro 1986 796p 6 mapas Levantamento de Recursos Naturais 33 LEMOS R C de SANTOS R D dos Manual de descri o e coleta de solo no campo 4 ed Vi osa Sociedade Brasileira de Ci ncia do Solo 2002 83p LEPSCH F Manual para levantamento utilit rio do meio f sico e classifica o de terras no sistema de capacidade de uso 4 aproxima o 2 imp rev Campinas Sociedade Brasileira de Ci ncia do Solo 1991 175 p RAMALHO FILHO A BEEK K Sistema de avalia o da aptid o agr cola das terras 3 ed rev Rio de Janeiro EMBRAPA CNPS 1994 65p SBCS N cleo Regional Sul Manual de aduba o e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina Sociedade Brasileira de Ci ncia do Solo Comiss o de Qu mica e Fertilidade do Solo 10 ed Porto Alegre 2004 400 p 13 1 4 Espeleologia CHRISTOFOLETTI Antonio Geomorfologia S o Paulo Edgard Bl ncher 1980 FUNDA O CASA DA CULTURA DE MARAB Estudos espeleol gicos na Serra das Andorinhas S o Geraldo do Araguaia PA Boletim t cnico n 1 Marab 1999 FUNDA O CASA DA CULTURA DE MARAB Estudos espeleol gicos em Xambio TO Boletim t cnico n 1 Marab 1999 FUNDA O CASA DA CULTURA DE MARAB Estudos Espeleol gicos em Palestina do Para Boletim t cnico n 2 Marab 2003 FUNDA O CASA DA CULTURA DE MARAB Estudos Espeleol gicos na UHE Santa Isabel Boletim t cnico n 2 Marab 2003 FUNDA O
480. ro de esp cies e habitats ou seja a biodiversidade regional No caso do Programa de Resgate e Salvamento Cient fico da Fauna ainda que as aves possuam uma mobilidade consider vel importante estar atento para a presen a de ninhos e filhotes das esp cies amea adas caso o per odo de enchimento coincidir com o per odo de cria dessas esp cies No momento dif cil direcionar essas atividades pois n o existem informa es na literatura sobre o per odo de reprodu o das esp cies amea adas No caso das esp cies migrat rias ou vagantes o per odo de cria coincide com a poca seca portanto deve ser dada aten o especial para aquelas esp cies que estejam nidificando nas praias e entorno Este e os demais Programas possuem interface com o Programa de Educa o Ambiental As informa es ecologia distribui o import ncia amea a sobre as esp cies amea adas e migrat rias dever o ser inclu das nos programas de educa o ambiental j que o sucesso na conserva o dessas passa pelo conhecimento e educa o da popula o 10 1 7 11 Programa de Monitoramento de Macr fitas Aqu ticas 10 1 7 11 1 Introdu o Macr fitas s o componentes muito importantes da biota aqu tica pois ocupam v rios nichos espaciais Sua presen a est associada a determinadas condi es f sicas nos rios como a velocidade das correntes remansos dos rios bacias ou outras regi es como as entradas de tribut rios Certas esp cies
481. rograma de monitoramento abrange as atividades relacionadas mitiga o durante a implanta o e opera o do aproveitamento hidrel trico e est centralizado nos impactos sobre as ilhas possivelmente afetadas pelas seguintes altera es ao longo da ADA gt inser o do reservat rio gt altera o do n vel d gua gt mudan a do regime hidrossedimentol gico e gt modifica es morfol gicas na calha do rio O programa de monitoramento dever identificar os locais cr ticos onde medidas de conserva o ou reposi o ser o utilizadas fornecendo informa es necess rias aos processos de licenciamento manuten o e opera o do aproveitamento h drico O programa inclui as ilhas nos segmentos inferior e superior e aborda os levantamentos de informa es adicionais necess rias melhor defini o dos poss veis impactos ambientais obtendo subs dios para a ado o de medidas necess rias na mitiga o dos prov veis efeitos imediatos e de longo prazo nas ilhas da ADA As ilhas do segmento m dio incluindo a ilha dos Mart rios ficar o totalmente submersas pelo remanso do reservat rio portanto n o necessitar o de monitoramento Em raz o das incertezas no conhecimento atual das caracter sticas hidr ulicas geom tricas e geol gicas das ilhas o programa foi elaborado em duas fases a primeira durante a constru o da obra e a segunda no per odo de opera o do sistema de gera o de energia permanecen
482. rpetofauna na rea de influ ncia do aproveitamento hidroel trico Lu s Eduardo Magalh es Palmas TO Humanitas 3 35 50 Bibliografia Fevereiro 2010 3331 Gera o Senta Isabel Sesai BRAND O R A amp Ara jo A F B 1998 A herpetofauna da Esta o Ecol gica de guas Emendadas pp 9 21 In J MARINHO FILHO F RODRIGUES amp M GUIMAR ES eds Vertebrados da Esta o Ecol gica de guas Emendadas Hist ria Natural e Ecologia em um Fragmento de Cerrado do Brasil Central Secretaria de Meio Ambiente e Tecnologia Instituto de Ecologia e Meio Ambiente Bras lia DF BRASILEIRO C A Lucas L M Oyamaguchi H M Thom M T C amp Marianna Dixo 2008 Anurans Northern Tocantins River Basin states of Tocantins and Maranh o Brazil Check List 4 2 185 197 CAMPBELL J A amp Lamar W W 2004 The venomous reptiles of the Western Hemisphere Volume I Ithaca New York 476p CECHIN S Z amp Martins M 2000 Efici ncia do uso de armadilhas de queda pitfall traps em amostragens de anfibios e r pteis no Brasil Revista Brasileira de Zoologia 17 93 729 740 COLLI G R Bastos R P amp Araujo A F B 2002 The character and dynamics of the Cerrado herpetofauna pp 223 241 In P S OLIVEIRA amp R J MARQUIS Eds The Cerrados of Brazil The ecology and natural history of a Neotropical Savanna Columbia University Press New York NY COWELL R 2006 EstimateS Statistical Estim
483. s Ambientais especialmente os Programas Socioambientais mas tamb m com todos os demais demandando informa es e esclarecimentos e atuando conjuntamente no relacionamento com as popula es locais e institui es 10 1 4 9 Intera o com outros programas Este programa interage e subsidi rio do conjunto dos programas ambientais atuando de forma coordenada com o Programa de Gest o Ambiental 10 1 5 Programa de Educa o Ambiental 10 1 5 1 Introdu o No mbito do licenciamento ambiental a Educa o Ambiental compreendida como um conjunto de a es voltado ao fomento da participa o dos p blicos relacionados direta e indiretamente com o empreendimento com o objetivo de prevenir minimizar mitigar e compensar os impactos ambientais decorrentes das diferentes fases de obras e de opera o bem como estabelecer novas perspectivas e estrat gias de a o que contribuam com a melhoria da qualidade do meio ambiente de maneira geral 10 1 5 2 Objetivos objetivo geral do Programa de Educa o Ambiental PEA contribuir na prepara o qualifica o e dissemina o de informa es que permitam compreender e colaborar de Medidas e Programas Fevereiro 2010 Gera o Senta Isab Sesai forma ativa com a mitiga o preven o e minimiza o dos impactos ambientais do empreendiemento especialmente no que diz respeito s comunidades do seu entorno Como objetivos espec ficos s o est
484. s outros temas saurios e c rculos tra os labir nticos podem ser bem mais antigos A Pedra Escrita poderia ter sido gravada em per odo distinto da maior parte dos pain is da ilha Quanto s pinturas de Sucupira 2 nicas em sua morfologia pode ser que representem machados de metal o que significa que teriam sido pintadas neste caso j no per odo hist rico evidenciando o apre o pela mat ria nova mas ainda na linha da tradi o antiga que reproduziam a forma dos machados de pedra na ilha vizinha prov vel portanto que o lajeado da ilha dos Mart rios seja um palimpsesto a partir do qual seria poss vel reconstruir as transforma es estil sticas e tem ticas decorrentes de modifica es socioculturais ao longo da pr hist ria regional Medidas e Programas Fevereiro 2010 3291 d Fase de Implementa o O projeto dever ser implementado durante a fase de implanta o estudo e registro dos s tios de arte rupestre conforme escopo abaixo e de opera o monitoramento subaqu tico As atividades de divulga o cient fica do estudo tamb m ocorrer o tanto na fase de implanta o quanto na de opera o e Escopo das Atividades Para o estudo e registro das sinala es rupestres e seus suportes gt estudar o processo de inunda o e o regime de eros o e deposi o subaqu ticos O objetivo seria verificar se haveria melhor prote o dos suportes e das gravuras embaixo de uma capa de d
485. s pesca el trica etc Em laborat rio os peixes ser o identificados e de cada exemplar ser o obtidos os seguintes dados a comprimento total em cent metros b comprimento padr o em cent metros c peso total em gramas c sexo e est dio de maturidade d grau de reple o do est mago e grau de gordura acumulada na cavidade visceral Parte do material coletado dever ser tombado em museu formando um acervo testemunho da rea amostrada Os padr es de distribui o espacial e temporal dever o ser estabelecidos atrav s da abund ncia expressa em termos de captura por unidade de esfor o CPUE em n mero de indiv duos e biomassa KING 1995 de acordo com o aparelho de pesca empregado A riqueza de esp cies diversidade e equitabilidade ser o determinadas de acordo com Pielou 1975 e a varia o na composi o e estrutura da assembl ia atrav s de t cnicas de ordena o multivariada MCCUNE amp GRACE 2002 An lises de frequ ncias de comprimento fator de condi o e rela o peso comprimento de acordo com o m todo proposto por Vazzoler 1996 tamb m ser o realizadas para verificar a estrutura da assembl ia O ritmo alimentar ser determinado atrav s da an lise dos graus de reple o estomacal segundo o m todo proposto por Zavala Camin 1996 e as dietas de algumas esp cies de peixes ser o determinadas atrav s dos m todos de frequ ncia de ocorr ncia e volum trico propostos por Hyslop 1980
486. s por aquela que melhor atender suas necessidades 10 1 8 1 3 Justificativas A aquisi o das terras que ser o ocupadas pelo reservat rio e pelas obras complementares constitui parte essencial das a es necess rias para a disponibiliza o dessas reas para o empreendimento O pagamento de uma justa indeniza o aos propriet rios ou outra forma adequada de ressarcimento pelas reas inundadas de acordo com a legisla o vigente depende n o apenas de um competente e completo levantamento cadastral das propriedades atingidas mas de uma efetiva e eficiente comunica o com os atingidos permitindo agilidade e seguran a s decis es tomadas minimizando dessa forma os eventuais danos que a morosidade a inseguran a e falta de comunica o adequada possam acarretar para o processo 10 1 8 1 4 Fase de implementa o Este programa dever anteceder o in cio das obras e se desenvolver se ao longo de toda a fase que antecede o in cio do enchimento do reservat rio sendo sua conclus o condi o para o mesmo 10 1 8 1 5 Escopo das atividades Este programa orientou se pela Pol tica Operacional OP 710 aprovada pela Diretoria Executiva do Banco Interamericano de Desenvolvimento em julho 1998 e pela Diretriz Operacional 4 30 do Banco Mundial publicada em junho de 1990 atualmente consideradas como refer ncia para planos desta natureza Duas diretrizes b sicas colocam se para o programa A primeira refere se flexib
487. s que ser o afetadas e tamb m em reas de controle Os dados compar veis devem ser obtidos durante e ap s o enchimento devendo contemplar a sazonalidade em campanhas trimestrais e estender se por pelo menos quatro anos do in cio da opera o do empreendimento 10 1 7 7 5 Escopo das atividades Dever o ser realizadas as seguintes atividades gt realiza o de coletas peri dicas de exemplares de moluscos de gua doce com peneiras ou conchas perfuradas furos com 1mm de di metro montadas em cabos de 2 5 m de comprimento em margens de cole es h dricas de prefer ncia considerando a presen a de vegeta o marginal e ou emergente Medidas e Programas Fevereiro 2010 3195 Gera o Santa Isab JEESAI gt em laborat rio a identifica o por detalhes das conchas e das partes moles sobretudo da morfologia de rg os do sistema genital onde residem as principais diferen as entre as esp cies dos ambientes de gua doce Para tanto necess ria a dissec o das partes moles ao microsc pio estereosc pico depois da extra o que demanda a anestesia pr via e a inser o dos exemplares coletados em gua aquecida por tempo vari vel conforme o tamanho dos exemplares gt verifica o da ocorr ncia de cerc rias de parasitas humanos e outros vertebrados gt a localiza o dos pontos de coleta em coordenadas geogr ficas 10 1 7 7 6 Medidas complementares Acompanhamento da situa o epi
488. s B sicos ambientais em limnologia qualidade da gua e biota aqu tica com programas b sicos em outras reas De acordo com UNEP UNESCO 2008 a determina o do funcionamento limnol gico e da qualidade da gua de ecossistemas aqu ticos interiores tem uma consider vel e relevante import ncia para a sa de humana e a qualidade de vida das popula es Em sistemas aqu ticos onde h depend ncia do rio a partir do ciclo hidrosocial como o caso do rio Medidas e Programas Fevereiro 2010 Gera o Santa Isab JEESAI Araguaia fundamental que os programas de limnologia e qualidade de gua tenham intera es com outros programas ambientais O controle de eutrofiza o futura que ocorre quando h aumento da popula o e descargas de esgotos n o tratados tamb m fundamental e o programa de controle de setores de doen as de veicula o h drica deve acompanhar esse processo ao longo do tempo Os programas de monitoramento de qualidade de gua devem tamb m em todos os per odos utilizar a Resolu o CONAMA n 357 2005 e a Portaria n 518 2004 do Minist rio da Sa de como balizadores de concentra es de metais pesados na gua cianobact ria e caracteriza o f sica e qu mica para guas de classes 1 e 2 de acordo com Resolu o CONAMA n 357 2005 b Notas sobre manuais e bibliografia de suporte para os Programas B sicos na rea de limnologia qualidade da gua e biota aqu tica Os Pr
489. s a serem tomadas para a melhoria das Unidades de Conserva o gt executa o das a es voltadas para a educa o ambiental e para o uso sustent vel dos recursos naturais gt negocia es para a agrega o de novas areas as Unidades de Conserva o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3251 10 1 7 22 6 Medidas complementares Como medidas complementares sugere se a Programa de Revegeta o da rea de Preserva o Permanente b Programa de Compensa o Ambiental Unidades de Conserva o C mapeamento dos limites antes do enchimento do reservat rio do Parque Municipal de Meio Ambiente de Pi arra e da rea de Prote o Ambiental de Pi arra de forma que seja poss vel estimar as reas das UCs que ser o alagadas 10 1 7 22 7 Cronograma de implementa o A defini o e o detalhamento das a es de compensa o ambiental nas Unidades de Conserva o dependente das determina es e acordos entre o empreendedor e os rg os gestores das unidades contudo o cronograma de execu o dever iniciar durante o planejamento das atividades 10 1 7 22 8 Respons vel pela implementa o A implanta o desse programa de responsabilidade do empreendedor 10 1 7 22 9 Intera o com outros programas Este programa interelaciona se com o Programa de Revegeta o da rea de Preserva o Permanente Programa de Compensa o Ambiental Unidades de Conserva o Programa de Gest o Ambie
490. s impactos principais sobre o componente bi tico a redu o de reas de vegeta o natural e a consequente perda de biodiversidade local Para compensar esse impacto a legisla o ambiental brasileira foi pr diga ao elaborar um conjunto de normas legais que imp e ao empreendedor a destina o de recursos para preserva o ambiental seja para cria o de novas unidades de conserva o ou mesmo para apoio a reas de preserva o ambiental j existentes No caso do AHE Santa Isabel essa compensa o apresentada ao agente licenciador na forma deste programa buscando atender s diretrizes estabelecidas nesse conjunto de diplomas legais 10 1 7 3 2 Objetivos gt preservar reas remanescentes dos ecossistemas regionais de valor ecol gico gt contribuir para a manuten o da diversidade gen tica gt propiciar novas reas para o desenvolvimento de atividades de educa o ambiental e pesquisas pelas comunidades cient ficas e afins atrav s da forma o de conv nios com entidades p blicas e ou privadas gt atender legisla o ambiental em especial as Resolu es CONAMA n 02 1998 e n 371 2006 os Decretos Federais de regulamenta o n s 4 340 2002 e 6 848 2009 bem como a Lei 9 985 2001 que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conserva o Medidas e Programas Fevereiro 2010 Sl 10 1 7 3 3 Justificativa A Resolu o CONAMA n 02 1996 reza em seu artigo 10 que como
491. s localizadas nos segmentos superior intermedi rio e inferior Adicionalmente ser o levantadas as informa es consideradas necess rias ao desenvolvimentos dos projetos de mitiga o e compensa o para esse per odo gt desenvolvimento de um plano de mitiga o de poss veis impactos baseado nas informa es acima referidas gt implementa o das medidas de mitiga o e compensa o identificadas como necess rias durante o estudo detalhado dos impactos Imediatamente ap s o enchimento do reservat rio gt quantificar e localizar as reas inundadas pelo remanso do reservat rio nos segmentos superior e intermedi dio O levantamento permitir definir com melhor certeza o grau de compensa o e de medidas de mitiga o adicionais para recuperar a calha fluvial dos elementos morfol gicos afetados gt verificar a efici ncia das medidas mitigadoras e de compensa o implementadas no per odo de constru o da obra Medidas e Programas Fevereiro 2010 aa gt adotar a es que corrijam eventuais desajustes nas medidas de mitiga o e compensa o adotadas na fase anterior Durante a opera o do empreendimento gt monitoramento nos segmentos inferior intermed rio e superior identificando as altera es ambientais no sitema lacustre devido presen a do aproveitamento hidrel trico no sistema fluvial O monitoramento visa ado o de imediatas medidas mitigadoras preventivas e ou
492. s na Medidas e Programas Fevereiro 2010 AEA SESA vegeta o e no solo mudas de pele ninhos etc iii captura de animais com diversas armadilhas como redes de neblina armadilhas ive traps e armadilhas de intercepta o e queda pitfalls Para algumas esp cies como mam feros de pequeno porte e aves O delineamento amostral dever contemplar programas de marca o e recaptura e para alguns grupos podem ser propostas a es espec ficas como radiotelemetria dependendo dos resultados inicias e dos resultados do monitoramento proposto A an lise dos dados dever ser realizada com base nos exemplares capturados e atrav s de dados qualitativos e quantitativos uma lista de esp cies ser elaborada definindo a riqueza e a abund ncia por rea e momento pr selecionado Para investigar a composi o e a varia o taxon mica dos grupos dever o ser aplicados testes uni e multivariados coeficientes de semelhan a e de correla o ndices de diversidade ou outros testes estat sticos que se mostrem mais adequados Para extrapolar os dados e assim avaliar qu o completo foram os invent rios no que se refere ao m todo de coleta empregado dever o ser utilizados estimadores de riqueza Indiv duos monitorados pela t cnica de marca o recaptura ou eventualmente por r dio telemetria dever o ser avaliados dados qualitativos e quantitativos quanto aos seus movimentos uso do habitat rea m nima de vida e
493. s para tratamento dos problemas potencias e sist micos decorrentes desta atividade prever a necessidade de obter instrumentos legais fundamentais para viabilizar a forma o do reservat rio dentro do cronograma global previsto para implanta o do mesmo com cronograma e check list que permitam o gerenciamento e a es pr vias e preventivas para solu o dos potenciais problemas o autoriza o para Supress o de Vegeta o e resgate de fauna da rea do futuro reservat rio o licen a de Opera o do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3092 10 1 3 5 Escopo das atividades a Aspectos associados engenharia e implementa o das obras da usina e do reservat rio A implanta o do AHE Santa Isabel promover a forma o de um reservat rio com rea inundada de 236 km2 O in cio de forma o deste reservat rio exigir que as obras de engenharia diretamente relacionadas constru o da Usina e aquelas associadas reposi o da infraestrutura afetada estejam conclu das com anteced ncia para que os riscos e interfer ncias popula o que habita ou que navega pela rea do futuro reservat rio tanto a montante como a jusante do eixo da futura barragem sejam eliminados ou reduzidos a n veis aceit veis de seguran a mas tenha tamb m uma equipe de emerg ncia para enfrentamento dos imprevistos inerentes a esta atividade b Obras de implanta o da usina Para que o programa
494. s sarjetas que dever ser dissipada nas proximidades Longos trajetos da gua da chuva nas sarjetas provocam aprofundamento da eros o As estradas que ter o o fluxo de ve culos aumentado dever o passar por manuten o A manuten o feita apenas com motoniveladora favorece a eros o Recomenda se a compacta o com rolo gt os bota fora e bota espera s o constitu dos normalmente por materiais naturais como solos e rochas Outros res duos s lidos como restos de constru es poder o formar uma classe especial ou serem misturados ao bota fora dos materiais naturais Esses res duos s lidos s o os inertes e dur veis como misturas de argamassas tijolos concreto britas etc Os reativos que s o raros entre os res duos s lidos de constru es ter o um tratamento adequado com sua natureza Os materiais perec veis como madeiras constituir o res duos especiais que poder o at serem reaproveitados Os bota fora s o permanentes e ter o de possuir um projeto que impe a a descarga desses detritos para os cursos d gua da rea Preferencialmente os materiais destinados a um bota fora devem ser usados em aterros ou revestimentos dos caminhos ou estradas desde que ofere am condi es t cnicas para esses usos gt os bota espera s o tempor rios e constitu dos por solo superficial retirado das reas que ser o escavadas A sua localiza o naturalmente n o poder prejudicar o andamento da obra e por outro lado dev
495. s servem de subs dio para os Programas de Qualidade da gua e Limnologia de Monitoramento de Ictiofauna de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio e de Fomento ao Turismo e do Lazer na rea do Reservat rio No trecho imediatamente a montante da barragem os resultados obtidos servir o de subs dio principalmente na opera o do sistema permitindo definir medidas que maximizem a cont nua gera o de energia pelo sistema hidrel trico Adicionalmente os quantitativos de vaz o e dos sedimentos transportados em suspens o ou arraste servir o de subs dio aos Programas de Qualidade da gua e Limnologia e de Monitoramento de Ictiofauna Os resultados do monitoramento no segmento de jusante fornecem informa es para o acompanhamento da instabilidade das margens da qualidade de gua impactos na ictiofauna remo o da mata ciliar e do meio ambiente nas lagoas marginais 10 1 6 9 Programa de Monitoramento das Praias 10 1 6 9 1 Objetivos Este programa de monitoramento abrange as atividades relacionadas mitiga o dos impactos vinculados implanta o e opera o do aproveitamento hidrel trico e est centralizado nos impactos sobre as praias possivelmente afetadas pela inser o do reservat rio na calha do rio e pela altera o do regime hidrossedimentol gico ao longo da ADA O programa de monitoramento dever indentificar os trechos cr ticos onde medidas de conserva o ou reposi o sejam necess rias
496. se de implanta o Orienta es gerais sobre os procedimentos operacionais para controle da qualidade do ar e polui o sonora e vibra es Qualidade do ar gt ser elaborada planilha de controle da revis o e manuten o preventiva peri dica de motores principalmente a diesel e que possam apresentar defeitos em bomba e bico injetor pois emitem maior quantidade de material particulado e di xido de enxofre Para avalia o peri dica de ve culos automotores ser utilizada a Escala de Ringelman gt ser verificado periodicamente o sistema de abastecimento incluindo as bombas e especialmente o funcionamento de suspiros e bocas de abastecimento de tanques que constituem poss veis fontes de emiss o de hidrocarbonetos gt em caso de derramamento ou vazamento de combust veis ser utilizado material absorvente com a finalidade de reduzir a emiss o de hidrocarbonetos por volatiliza o O combust vel absorvido ser removido acondicionado adequadamente e encaminhado como res duo perigoso para aterro industrial licenciado ou local designado pela Prefeitura local gt sob condi es de ventos intensos ser providenciada a umecta o das vias com a finalidade de reduzir a emiss o de material particulado evitando a interrup o de circula o de ve culos durante as atividades das obras gt durante o transporte de materiais insumos e res duos ser utilizada de cobertura de ca ambas e ba s evitando a
497. situadas nas margens de reservat rios naturais ou artificiais A Medida Provis ria n 2 166 67 2001 que alterou alguns artigos do C digo Florestal definiu em seu artigo 4 6 que na implanta o de reservat rio artificial obrigat ria a desapropria o ou aquisi o pelo empreendedor das reas de preserva o permanente criadas no seu entorno cujos par metros e regime de uso ser o definidos por Resolu o do CONAMA J o art 18 do mesmo C digo Florestal determina que nas terras de propriedade privada onde seja necess rio o florestamento ou reflorestamento de preserva o permanente o Poder P blico Federal poder faz lo sem desapropri las se n o fizer o propriet rio A Resolu o CONAMA n 302 2002 estabelece as dimens es das reas de preserva o permanente ao longo de reservat rios definindo preliminarmente essas extens es em 100 metros para reas rurais e 30 metros para reas urbanas Essas extens es poder o ser vari veis em fun o das condi es espec ficas de cada empreendimento como o caso do reservat rio do AHE Santa Isabel Dessa forma as justificativas para a execu o de a es de revegeta o da faixa de prote o ciliar do futuro reservat rio s o amparadas em dispositivos legais e aspectos ambientais que indicam a necessidade de a es efetivas de recupera o dessa rea Medidas e Programas Fevereiro 2010 3162 10 1 7 1 4 Fase de impl
498. so dos recursos ambientais na concep o e aplica o de decis es que afetam a qualidade do meio ambiente Tal premissa estimula a educa o praticada de forma processual com forte nfase no di logo na problematiza o e na constru o de estrat gias de a o coletiva comprometidas com a gest o ambiental Assim para uma participa o qualificada s o requeridos conhecimentos comprometimento e habilidades espec ficas que sustentem o pensar cr tico sobre determinado assunto ou situa o Para que os atores sociais sejam incorporados ao processo de di logo e decis rio impl cito gest o ambiental faz se necess ria a utiliza o de m todos participativos capazes de dar espa o a questionamentos escolhas solu es e a es pr ticas Tal proposta pressup e que os atores envolvidos no processo ensino aprendizagem ser o os sujeitos das a es e n o apenas receptores de informa es ambientais ou normas de conduta a partir de discursos e valores pr estabelecidos Associada a esta diretriz participativa dever o ser empregadas t cnicas as mais diversas e apropriadas em cada situa o entre as quais a realiza o de oficinas semin rios discuss es em grupo e tantas outras de dom nio p blico e usuais neste tipo de programa 10 1 5 6 Medidas complementares a An lise Cr tica Inicial e Elabora o do Plano de Trabalho A An lise Cr tica Inicial compreende a primeira etapa do Programa na qual s o estabelecid
499. sperm Philogeny Group Grupo de Filogenia das Angiospermas APM rea de Prote o de Manancial AP PCR Arbitrarily Primed Polymerase Chain Reaction Rea o em Cadeia da po imerase APP rea de Preserva o Permanente APUE Avistamentos por Unidade de Esfor o ARAPB Associa o Rural de Agricultores do Projeto de Assentamento Baviera ARIE rea de Relevante Interesse Ecol gico ARM Armazenamento de Agua no Solo ATRX Associa o de Trabalhadores e Pequenos Produtores Rurais de Xambio Aw Clima Tropical Chuvoso B BD Bacia de Dissipa o BEN Balan o Energ tico Nacional BG Barragem de Gravidade BID Banco Internacional de Desenvolvimento BPM Batalh o de Pol cia Militar C CA Cintur o Araguaia CA Compensa o Ambiental CA Corrente alternada CAD Capacidade de gua Dispon vel CAEX Comit de Acompanhamento da Expans o CAP Circunfer ncia Altura do Peito CBEE Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial CBRO Comit Brasileiro de Registros Ornitol gicos Gloss rio Fevereiro 2010 3387 CCEE C mara de Comercializa o de Energia El trica CCM Centro de Controle de Motores CCME Canadian Concil of Ministers of the Environment Conselho Canadense de Ministros do Meio Ambiente CDC Center on Disease Control Centro de Controle de Doen as CE Cerrado C E Condutividade El triva CEDENPA Centro de Estudos e Defesa do Negro do
500. squeira no munic pio de Vigia PA BOLETIM DO LABORAT RIO DE HIDROBIOLOGIA 20 39 52 2007 Bibliografia Fevereiro 2010 3362 Gera o Senta Isabel Sesai MYERS R H Classical and modern regression with applications Belmont Duxbury Press 1990 NAKATANI K Agostinho A A Baumgartner G Bialetzki A Sanches P V Cavicchioli Makrakis M Pavanelli C S Ovos e larvas de peixes de agua doce desenvolvimento e manual de identifica o Maring EDUEM 378 p 2001 NAKATANI K BAUMGARTNER G amp CAVICCHIOLI M Ecologia de ovos e larvas de peixes In VAZZOLER A E A M AGOSTINHO A A amp HAHN N S A plan cie de inunda o do alto rio Paran aspectos f sicos biol gicos e s cio econ micos Maring EDUEM 1997 p 218 306 NERY A C Tra os da tecnologia pesqueira de uma rea de pesca tradicional na Amaz nia Zona do salgado Par Boletim do Museu Paraense Em lio Goeldi Antropologia Bel m v 11 n 2 p 199 293 1995 NIKOLSKY G V Theory of fish population dynamics Edinburgh Oliver amp Boyd 1969 NOMURA H Fecundidade e h bitos alimentares da piava Leporinus copelandii Steindachner 1875 do Rio Mogi Gua u SP Osteichthyes Anostomidae Rev Bras Biol Rio de Janeiro v 36 n 2 p 269 273 1976 OKADA E K Gregoris J Agostinho A A Gomes L C Diagn stico da pesca profissional em dois reservat rios do rio Igua u In Agostinho A A
501. ssa rea ao longo do processo de licenciamento e ainda nas futuras aquisi es de terras pelo empreendedor Tamb m se agregam a este programa a reestrutura o da malha fundi ria das margens do reservat rio em fun o das aquisi es de remanescentes de propriedades afetadas e a rearticula o desses remanescentes para proporcionar condi es de manuten o de algumas propriedades rurais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3165 10 1 7 1 7 Cronograma de implementa o A ES Ano01 Ano 02 Ano 03 Ano 05 TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES r 2 3 rz 7 4 rz 4 rz 3 tried rz 4 4 Detalhamento do Programa Demarca o das reas de efetivo plantio Negocia es com propriet rios Contatos conv nios para fomecimento de mudas Coleta de sementes e prop gulos Plantio de mudas Manuten o dos reflorestamentos Fiscaliza o da faixa de prote o In cio da constru o do AHE Santa Isabel Desvio do rio Enchimento Opera o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3166 10 1 7 1 8 Respons vel pela implementa o Este programa dever ser implementado pelo empreendedor devendo o mesmo realizar conv nios contratos com institui es especializadas na produ o
502. ssos sociais estabelecidos subsidiando os demais programas acerca das reas sens veis e os aspectos preocupantes da interfer ncia sobre as popula es diretamente e indiretamente afetadas 10 1 8 2 2 Objetivos O principal objetivo do Programa de Monitoramento Socioecon mico e Cultural produzir uma avalia o integrada e abrangente da condi o de vida da popula o direta e indiretamente afetada pelo empreendimento tendo como refer ncia sua situa o atual Comp e tamb m o elenco de objetivos a produ o de um informe da condi o de vida da popula o que dever ser tornado p blico para conhecimento e cr tica de toda a comunidade 10 1 8 2 3 Justificativas As interfer ncias sobre as popula es diretamente afetadas pelo empreendimento n o se limitar o a um nico aspecto mesmo que sejam os mais impactantes como a necessidade de transfer ncia de sua resid ncia Todo a organiza o social local ser impactada seja pelo aumento da demanda por servi os p blicos resultante do aumento tempor rio da popula o residente seja pela altera o no perfil de uso dos equipamentos e alternativas de lazer especialmente a inunda o de praias e outros locais Medidas e Programas Fevereiro 2010 3257 Gera o Senta Isab JEES Em vista disso n o basta cada programa ambiental realizar a seu processo de avalia o uma vez que sob essa perspectiva somente os elementos da realidade social tr
503. stoques Frente aos poss veis benef cios e ou preju zos que poder o acontecer com a implanta o do AHE Santa Isabel o monitoramento da pesca torna se imprescind vel para o manejo adequado dos estoques pesqueiros da regi o visando ao uso m ltiplo da rea Medidas e Programas Fevereiro 2010 3276 SESA Nesse contexto tanto a avalia o socioecon mica como o monitoramento da produ o pesqueira s o primordiais para a manuten o da atividade e dos estoques pesqueiros da rea de influ ncia do AHE Santa Isabel 10 1 8 8 4 Fase de implementa o Este programa por ser de longo prazo deve ser implementado na fase de implanta o do projeto e continuar durante as fases de enchimento e opera o pois como as mudan as mais acentuadas ocorrer o ap s o enchimento do reservat rio as informa es obtidas no per odo pr represamento servir o de subs dio para a identifica o de poss veis a es corretivas 10 1 8 8 5 Escopo das atividades O Programa de Monitoramento da Pesca Profissional e Amadora ser executado de duas formas a avalia o do perfil socioecon mico dos pescadores e b levantamento da produ o pesqueira Para a an lise do perfil socioecon mico dos pescadores ser o utilizadas as informa es coletadas no per odo de elabora o do EIA RIMA que ser o comparadas com aquelas obtidas na fase pr enchimento do reservat rio e aquelas obtidas no per odo p s enchiment
504. superior est tamb m localizada a maior densidade de lagoas marginais principalmente no trecho entre as ilhas Barreira Branca e Escalope Essas lagoas permanecem a maior parte do tempo isolados do rio e poder o ser afetadas pela mudan a dos regimes de n veis causados pelo reservat rio e pela eros o das margens do rio O levantamento das caracter sticas locais durante a constru o da barragem permitir dimensionar com melhor grau de certeza o aumentos ou n os dos impactos nas lagoas marginais Ser o necess rios desenvolver levantamentos e estudos que incluam a geometria das lagoas o potencial de percola o drenagem e a din mica da intera o hidr ulica entre as lagoas e o rio No segmento intermedi rio a intera o entre o rio e as lagoas marginais processa se de maneira diferente que no segmento superior As lagoas n o permanecem isoladas durante o per odo de guas baixas e consequentemente potencializam a cria o de ambientes nicos na ADA As lagoas inundam durante o per odo de guas altas e drenam durante a estiagem podendo permanecer reas midas nas margens Ap s o enchimento do reservat rio muitas dessas lagoas ficar o permanentemente submersas prejudicando o meio ambiente local Com a eleva o do n vel d gua outras Medidas e Programas Fevereiro 2010 3140 SESA reas poder o ser inundadas que provavelmente poder o substituir as atuais Para verificar em que magnitude as
505. svio da segunda fase atrav s de uma ensecadeira auxiliar de segunda fase gt 2 Fase de Constru o o abertura dos tramos de montante e jusante da ensecadeira principal de primeira fase constru o das ensecadeiras principais de montante e jusante da segunda fase desvio total do rio Araguaia pelo vertedouro constru o da barragem constru o da tomada d gua e casa de for a montagem dos equipamentos execu o da subesta o execu o da linha de transmiss o execu o dos blocos de concreto rebaixados do vertedouro montagem da soleira das comportas remo o das ensecadeiras enchimento do reservat rio teste dos equipamentos acabamento da obra Diretrizes b sicas para a constru o O canteiro de obras envolve basicamente a constru o de uma central de concreto escrit rios alojamentos almoxarifados laborat rios tanques de abastecimento e refeit rios A distribui o das instala es deve ser projetada de modo a reduzir ao m nimo necess rio a supress o de vegeta o e o movimento de terra mantendo se sempre que poss vel as forma es vegetais nativas nos espa os n o utilizados e no seu entorno Todos os sistemas de abastecimento ser o implantados com dispositivos de prote o contra contamina es sendo protegidas por cercas valas e diques de conten o coberturas e outras interven es que se fizerem necess rias Para os leos graxas ser o implantadas cai
506. t http www fws gov gt Acesso em 19 de setembro de 2008 ZACARKIM C E FERRARI E FREITAG M Perfil do pescador amador participante de eventos de pesca na regi o do Parque Nacional de Ilha Grande p 13 2005a Dispon vel em http www ibama gov br pndpa Acesso em 7 de setembro de 2005 Bibliografia Fevereiro 2010 3376 Gera o Senta Isabel Sesai ZACARKIM C E FERRARI E FREITAG M CONTE O A Guia de Pesca Pesca Esportiva no Lago de Itaipu Parana Foz do Igua u Itaipu Binacional v 1 p 217 2005b 13 3 3 Patrim nio Ambiental Arqueol gico Hist rico Cultural e Popula es Ind genas 13 3 3 1 Patrim nio Ambiental Cultural e Popula es Ind genas ARA JO Alceu Maynard Folclore Nacional festas bailados mitos e lendas 3 ed S o Paulo Martins Fontes 2004 2v BELLMAN Geoffrey M A Voca o de Consultor a integridade responsabilidade e a espiritualidade como fatores que definem a voca o de um consultor S o Paulo Makron Books 1993 CASCUDO Luis da C mara Dicion rio do Folclore Brasileiro 11 ed S o Paulo Global 2002 CASTELNAU Francis Expedi o s Regi es Centrais da Am rica do Sul Belo Horizonte Itatiaia 2000 Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular Dispon vel em lt http www cnfcp gov br gt Acesso em 21 de outubro de 2009 City Brasil percorrendo o Brasil de A a Z Dispon vel em lt http www citybrazil com br par e
507. t monitoramento dos animais para tal atividade ser utilizada a metodologia de captura e marca o dos indiv duos para se ter conhecimento da densidade populacional raz o sexual e taxa de crescimento e recrutamento dos animais gt monitoramento das praias dever o ser registrados dados sobre a ecologia dos ninhos como a temperatura m dia de incuba o n mero de ovos morfometria dos ovos taxa de eclos o dos ovos raz o sexual dos filhotes para se conhecer a taxa de recrutamento dos filhotes a cada ano Para isso agentes de praia dever o ser contratados e treinados Esses agentes devem preferencialmente fazer parte da popula o local o que permite um trabalho a longo prazo de sucesso As praias tamb m dever o ser vigiadas durante o per odo reprodutivo para minimizar a preda o humana sobre as esp cies Medidas e Programas Fevereiro 2010 3235 SESA gt de mesma import ncia os ninhos dever o ser monitorados para se ter certeza que a estrutura populacional n o est sendo alterada uma vez que o sexo determinado pela temperatura de incuba o dos ovos gt movimenta o da tartaruga da amaz nia a tartaruga da amaz nia entre os quel nios existentes na regi o a esp cie que migra maiores dist ncias e a mais exigente no momento da escolha das praias al m de ser a esp cie mais procurada para ca a e coleta de ovos devido seu tamanho Um estudo sobre a movimenta o dessa esp cie pod
508. ta Isabel de modo a prever a manuten o efetiva na fase de opera o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3129 SESA No segmento inferior dever o ser instalados equipamentos limnim tricos e executados levantamentos batim tricos que permitam monitorar a degrada o do leito do rio e a varia o da declividade e da eleva o da linha d gua nesse trecho a A montante do reservat rio Com o alagamento do posto fluviom trico da ANA em Xambio ser necess rio relocar o local de medi o para montante do remanso do reservat rio A nova posi o da esta o dever seguir as diretrizes da ANA para instala o de postos fluviom tricos e dever incluir lin grafos escalas linim tricas e marcos com refer ncia de eleva o As medi es de descarga s lida total dever o ser efetuadas inicialmente 12 vezes ao ano e realizadas em conjunto com a coleta da descarga l quida As medi es ser o espa adas durante ao ano de maneira a permitir amostragem durante per odos de guas baixas m dias e altas Como a maior parte do transporte de sedimentos ocorre durante os per odos de guas altas as medi es dever o ser mais frequentes durante esse per odo e seguir a seguinte distribui o gt 5 durante o per odo de cheia gt 3 no per odo de ascens o do hidrograma gt 3 no per odo de descen o do hidrograma gt 1 no per odo de vaz es baixas Como indicado no progn stico a maior parcela
509. tados diagn stico e monitoramento propostas para sua prote o por meio de a es em programas espec ficos de acompanhamento Nesse objetivo incluem se tamb m o estabelecimento de reas cr ticas para recupera o ambiental e a indica o de reas potenciais para soltura de esp cimes capturados durante o resgate e salvamento 10 1 7 6 3 Fase de implementa o Antes do enchimento devem ser estabelecidas reas amostrais para permitir a avalia o da influ ncia da implanta o do empreendimento sobre a estrutura da fauna em reas que ser o afetadas e tamb m em reas de controle Os dados compar veis devem ser obtidos durante e ap s o enchimento A avalia o das popula es a longo prazo deve contemplar toda a sazonalidade podendo contudo os per odos amostrais mais adequados serem selecionados a partir dos resultados j obtidos 10 1 7 6 4 Escopo das atividades A partir de um delineamento experimental planejado poss vel estabelecer programas de monitoramento capazes de indicar a qualidade ambiental o uso do habitat e as tend ncias de aumento ou decl nio de popula es observando algumas premissas tais quais gt monitoramento de todos os grupos de vertebrados terrestres mam feros de m dio e grande porte pequenos mam feros mam feros aqu ticos mam feros voadores aves incluindo tamb m aquelas de h bitos aqu ticos anf bios e r pteis incluindo tamb m aqueles de h bitos aqu ticos quel
510. talhamento das barrancas e margens pr ximas Para cada se o levantada ser implementado um marco de refer ncia e estacas Pl PF que permanecer o permanentes durante a vida til do empreendimento Os levantamentos ter o in cio em conjunto com a obra da barragem e ser o bimestrais antes e ap s o per odo das cheias C Entre a barragem e o limite de montante do pedral Santa Isabel Os resultados de assoreamento da modela o hidrossedimentol gica no progn stico indicam a probabilidade de um alto percentual de deposi o de sedimentos granulares sobre o pedral de Santa Isabel Levando em considera o as incertezas inerentes aos m todos emp ricos atualmente dispon veis e utilizados na previs o do aporte transporte e deposi o de sedimentos ser necess rio utilizar um plano de monitoramento dos sedimentos nesse local Dever o ser instaladas 10 se es transversais entre a se o batim trica 49 e a barragem A primeira se o dever estar localizada 100 metros a montante da barragem As 4 pr ximas espa adas em 500 metros sendo as restantes espa adas gradualmente a parte at alcan ar a se o 49 Adicionalmente ser feito um levantamento batim trico transversal as se es partindo da barragem e finalizando na se o 49 Ao longo das se es transversais ser o coletadas no m nimo de 10 amostras do material de fundo para serem definidas as caracter sticas granolum tricas do material depositado Inicial
511. te MMA as cavidades naturais subterr neas nos Estudos de Impacto Ambiental EIA ser o classificadas de acordo com seus graus de relev ncia determinados pela an lise de atributos ecol gicos biol gicos geol gicos hidrol gicos paleontol gicos c nicos hist rico culturais e socioecon micos Cavernas de relev ncia m xima merecer o conserva o plena Por m cavernas com graus de relev ncia alta m dia e baixa poder o ser impactadas de forma irrevers vel ap s an lise compensa o para cavernas de alta e m dia relev ncia e anu ncia do rg o respons vel pelo licenciamento Para a an lise de relev ncia ser o utilizados os crit rios definidos no Decreto Federal n 6 640 2008 relev ncia m xima assim como os par metros fixados pela referida Instru o Normativa 10 1 6 7 6 Cronograma de implementa o a Topografia das cavernas poca de execu o para a completa execu o desses trabalhos necess rio que o rio Araguaia esteja com n vel baixo j que algumas cavernas somente se tornam acess veis quando de per odos de estiagem Estima se pois a complementa o dessa etapa quando dos primeiros meses de n vel baixo ou seja por volta de outubro 2010 As cavernas acima do n vel de alagamento poder o ser trabalhadas imediatamente Prazo de execu o esse trabalho pode ser executado havendo acesso pleno a todas as cavernas em prazo de cerca de 15 dias no campo Os trabalhos de gabinet
512. tf Acesso em 29 de abril 2008 SILVA M da C OLIVEIRA A S QUEIROZ G de N CARACTERIZA O SOCIOECON MICA DA PESCA ARTESANAL NO MUNIC PIO DE CONCEI O DO ARAGUAIA ESTADO DO PAR Amaz nia Ci amp Desenv Bel m v 2 n 4 jan jun 2007 VASCONCELLOS M DIEGUES A C SALES R R Limites e possibilidades na gest o da pesca artesanal costeira In COSTA A L Org Nas redes da pesca artesanal Bras lia IBAMA p 15 83 2007 ZACARKIM C E FERRARI E FREITAG M Perfil do pescador amador participante de eventos de pesca na regi o do Parque Nacional de Ilha Grande Dispon vel em http www ibama gov br pndpa Acesso em 7 set 2005 13 3 2 2 Pesca Amadora Esportiva AGOSTINHO A A GOMES L C O manejo da pesca em reservat rios da Bacia do Alto Rio Paran avalia o e perspectivas In NOGUEIRA M G HENRY R JORCIN A 2005 Ecologia de reservat rios Ed Rima S o Carlos SP 2005 BAYLEY P B PETRERE M Amazon fisheries assessment methods current status and management options Can Spec Publ Fish Aquat Sci v 106 p 385 398 1989 CAMARGO S A F PETRERE JR M An lise de risco aplicada ao manejo precaucion rio das pescarias artesanais na regi o do reservat rio da UHE Tucuru PAR BRASIL Acta Amaz nica v 34 n 3 p 473 485 2004 CAMARGO S A F PETRERE M Social and financial aspects of the artisanal fisheries of Middle S o Francisco River Minas Gerais
513. tingidos para que estes detenham suficientes informa es para orientar suas decis es gt cadastro f sico e delimita o do per metro das propriedades gt avalia o das terras e benfeitorias gt processo de compra ou ajuizamento de propriedades O elenco proposto de alternativas de compensa o para os propriet rios rurais trabalhadores rurais e ocupantes que dever ser submetido aprecia o pelos pr prios afetados a indeniza o em dinheiro o reassentamento coletivo e o autorreassentamento perman ncia na propriedade ou com o propriet rio atual gt cadastramento socioecon mico das propriedades produtivas fam lias e outras atividades econ micas presentes nas propriedades rurais e urbanas afetadas gt avalia o econ mica e c lculo de valores de indeniza o para atividades comerciais de servi os agropecu rias miner rias e outras inundadas ou inviabilizadas pelo empreendimento gt cadastramento e avalia o socioecon mica das olarias afetadas pelo empreendimento visando propor o remanejamento ou indeniza o dos estabelecimentos afetados bem como alternativas de estocagem de argila e locais alternativos de extra o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3254 f cons rcio JEESAI Gera o Santa Isab gt instala o de escrit rio e negocia o com os propriet rios de alternativas de indeniza o monet ria permuta por outra rea equivalente reassentamen
514. tiol gica dispon veis para a comunidade cient fica gt formar uma cole es viva da ictiofauna com h bitos fortemente reof licos com fins de reproduzir o maior n mero de esp cies e linhagens cripticas poss veis e manter a biodiversidade ex situ dentro um Centro de Estudos de Conserva o da Biodiversidade Aqu tica gt detectar com maior propriedade a poss vel ocorr ncia de esp cies end micas raras ou em extin o gt investigar atrav s de estudos gen ticos e morfol gicos a composi o de comunidades da ictiofauna com h bitos fortemente reof licos ocorrentes nos pedrais e corredeiras a montante e a jusante da rea do reservat rio e seu entorno gt fornecer subs dios e material vivo para o repovoamento de pedrais naturais no rio Araguaia 10 1 7 13 3 Justificativa Os habitats de pedrais e corredeiras e suas faunas e floras ser o um dos mais afetados componentes da biodiversidade da bacia do rio Araguaia uma vez que a barragem da hidrel trica seria constru da a jusante do pedral de Santa Isabel e o reservat rio vai inundar outros pedrais a montante de seu eixo O habitat de pedrais e corredeiras sofreria impacto ambiental irrevers vel perda completa e extin o local da sua ictiofauna associada dentro de rea diretamente afetada pelo AHE Santa Isabel uma vez que o ambiente l tico se tornar l ntico A jusante do AHE Santa Isabel o ciclo hidrol gico ser pouco modificado pois a usina operar
515. to Ambiental RIMA do AHE Santa Isabel desenvolveram uma an lise do grau de impacto sobre a composi o dos recursos ambientais na regi o em que foram identificados e classificados os principais impactos negativos e positivos seu tipo abrang ncia signific ncia e ocorr ncia durante as fases de planejamento implanta o enchimento e opera o Esse procedimento permitiu a avalia o da condi o atual da rea onde se inserir o empreendimento Diagn stico e avalia o das altera es do ambiente Progn stico atrav s da avalia o de impactos definindo a possibilidade de adequa o viabilidade ambiental a partir da consolida o e execu o das medidas programas e projetos mitigadoras e ou compensat rias propostas Conclus o Fevereiro 2010 3318 cons rcio Gera o Senta Isabel 13 BIBLIOGRAFIA Fevereiro 2010 3319 13 BIBLIOGRAFIA 13 1 MEIO F SICO 13 1 1 Clima ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas NBR 5419 Rio de Janeiro 2001 CAMARGO M B P CAMARGO A P Representa o gr fica informatizada do extrato do balan o h drico de Thornthwaite amp Mather Bragantia Campinas v 52 p 169 172 1993 CAMARGO A Paes Balan o h drico no Estado de S o Paulo 3 ed Campinas Instituto Agron mico 1971 24p Boletim 116 COELHO C A S T AMBRIZZI Determina o dos padr es de precipita
516. to biol gico e ecol gico das esp cies amea adas que ocorrem na regi o o jacu de barriga vermelha Penelope ochrogaster e o choror de goi s Cercomacra ferdinandi escasso sendo necess ria a realiza o de estudos visando suprir as lacunas de conhecimento dessas esp cies na regi o e que fundamentem a ado o de medidas efetivas para a sua conserva o Ademais na ADA AID e All foram encontradas outras esp cies amea adas de extin o e outras consideradas quase amea adas Nessas reas as atividades humanas geraram profundas altera es na cobertura vegetal original afetando um grande n mero de esp cies de aves principalmente aquelas com algum grau de amea a Em alguns remanescentes da ADA foram encontradas esp cies amea adas sendo necess ria a realiza o de estudos que determinem o real status de conserva o dessas esp cies nessas reas de influ ncia do empreendimento No caso das aves migrat rias no per odo de estiagem maio a outubro extensas praias fluviais formam se no rio Araguaia onde se concentram diversas esp cies de aves migrat rias que usam esse ambiente principalmente para descanso alimenta o e reprodu o As localidades utilizadas pelas diversas esp cies migrat rias possuem caracter sticas muito peculiares e tem uma grande import ncia para a sua sobreviv ncia Como estas esp cies dependem de recursos muitas vezes limitados a altera o dos locais de descanso ou reprodu o co
517. to de popula o sem condi o de titularidade de sua posse Assistt ncia t cnica e social popula o relocada Enchimento do reservat rio Medidas e Programas Fevereiro 2010 Reno 10 1 8 1 8 Respons vel pela implementa o O respons vel pela implanta o deste programa o empreendedor Contudo conv nios com institui es tais como o INCRA regional e os rg os de terras estaduais poder o ser firmados bem como com entidades das esferas p blicas estaduais e municipais no interesse de assegurar agilidade e seguran a ao programa 10 1 8 1 9 Intera o com outros programas gt Programa de Comunica o Social gt Programa de Monitoramento Socioecon mico e Cultural 10 1 8 2 Programa de Monitoramento Socioecon mico e Cultural 10 1 8 2 1 Introdu o O impacto socioecon mico e cultural do empreendimento requer um monitoramento espec fico e independente dos pr prios programas ambientais Cada Programa ir afetar de forma espec fica as popula es diretamente impactadas Contudo por serem vis es parciais nenhum deles ir avaliar de forma integrada e de conjunto a condi o social emergente a partir do empreendimento Em vista disso requerido do empreendimento um processo de monitoramento e avalia o da condi o socioecon mica e da dimens o cultural das comunidades afetadas que possibilite n o apenas identificar mas tamb m intervir sobre os proce
518. to em condom nios rurais ou reas urbanizadas remunera o por lucros cessantes proposi o de alternativa de reassentamento de popula o sem condi o de titularidade de sua posse desenvolvimento de a es de assist ncia t cnica e social para as fam lias relocadas Medidas e Programas Fevereiro 2010 3255 10 1 8 1 7 Cronograma de implementa o Atividades Ano01 Ano02 Ano03 Ano04 Ano05 Ano06 Cadastro F sico e Delimita o do Per metro das Propriedades Avalia o das Terras e Benfeitorias Processo de Compra ou Ajuizamento de Propriedades Cadastramento socioecon mico das propriedades produtivas fam lias e outras atividades econ micas presentes nas propriedades rurais e urbanas afetadas Avalia o econ mica e c lculo de valores de indeniza o para atividades comerciais de servi os agropecu rias minerarias e outras inundadas ou inviabilizadas pelo empreendimento Cadastramento e avalia o socioecon mica das olarias afetadas pelo empreendimento visando a propor o remanejamento ou indeniza o dos estabelecimentos afetados bem como altemativas de estocagem de argila e locais altemativos de extra o Instala o de escrit rio e negocia o com os propriet rios de altemativas de indeniza o monet ria permuta por outra rea equivalente ou reassentamento em condom nios rurais ou reas urbanizadas Proposi o de altemativa de reassentamen
519. to por sensoreamento remoto tico LIDAR a reo da ilha e das margens vizinhas do rio durante a estiagem para criar uma maquete virtual com alta resolu o o que permitir diferenciar os estratos topogr ficos solo e vegeta o com fun o apenas est tica e de exposi o ou divulga o do monumento com base na maquete regional realizar uma maquete em escala intermedi ria da ilha da Pedra Escrita e de outros s tios importantes que eventualmente aparecerem levantamento e registro microtopogr fico do relevo de pain is e gravuras com laser scanner terrestre decalque e ou molde de todas as gravuras assim como fichamento descritivo das figuras paralelamente ao levantamento microtopogr fico levantamento fotogr fico multiespectral para conseguir definir da melhor forma as figuras mal conservadas com o uso de m todos rec m desenvolvidos de contrasta o de documentos fotogr ficos BILO amp MARK comunica o pessoal estudo por cromatogrametria dos graus de p tina dos conjuntos gravados para tentar estabelecer uma data o relativa de grafismos pertencendo a um mesmo painel registro em fichas espec ficas dos pain is e dos grafismos mapeamentos dos temas e do grau de preserva o dos conjuntos por setores dos s tios f Medidas complementares Os resultados das pesquisas dever o ser socializadas junto s comunidades locais e regionais atrav s de programa de inclus o digital a ser implementa
520. to que acompanhar as condi es de estabilidade dessas praias Medidas mitigadoras ser o imediatamente implementadas de forma a manter a integridade das mesmas O monitoramento ser anual at serem verificadas as condi es de estabilidade das ilhas e executado ap s o per odo de guas altas No trecho de jusante durante a constru o da barragem ser elaborado um estudo que qualificar e quantificar as caracter sticas das praias no trecho Levantamentos topobatim tricos e coleta de materias iguais aos descritos para o segmento superior ser o utilizados ao longo desse trecho com particular aten o ao banco de material sedimentar localizado logo a jusante da usina hidrel trica entre as se es 35 e 37 Logo ap s a entrada em opera o do sistema hidrel trico iniciar o monitoramento do segmento de jusante que estar focalizado principalmente na degrada o do material depositado na calha fluvial que pode comprometer a estabilidade das praias Caso forem verificados impactos ser o utilizadas medidas mitigadoras como a estabiliza o das praias com obras que incluem a prote o das margens com estruturas ambientalmente aceitas e in rteis O monitoramento p s constru o ser iniciado imediatamente ap s a entrada de opera o do aproveitamento extendendo se at a estabiliza o do sistema fluvial O monitoramento ser anual sendo executado ap s o per odo de cheias 10 1 6 9 5 Cronograma gt o levantam
521. tocantins gt Acesso em 29 de maio de 2009 Confedera o Nacional dos Munic pios Dispon vel em lt http www cnm org br gt Acesso em 29 de maio de 2009 Congresso em Foco Dispon vel em lt http congressoemfoco ig com br gt Acesso em 19 05 2009 CORREA Maria Laetitia PIMENTA Solange Maria ARNDT Jorge Renato L org Turismo Sustentabilidade e Meio Ambiente Contradi es e Converg ncias Belo Horizonte Ed Aut ntica 2009 COUDREAU Henri Anatole Voyage a Itaboca et a I ltacayuna Paris A Lahure 1898 GOMES Horieste TEIXEIRA NETO Ant nio BARBOSA Altair Sales Geografia Goi s Tocantins 2 ed rev ampl atua Goi nia EDUFG 2004 GORAYEB Paulo S rgio de S edt Parque Mart rios Andorinhas Conhecimento hist ria e preserva o Bel m Universit ria UFPA I2008 Instituto S cio Ambiental Dispon vel em lt http www socioambiental org gt Acesso em 29 de maio 2009 LARAIA Roque de Barros ndios e Castanheiros a empresa extrativa e os ndios no m dioTocantins 2 ed rev atua ampl Rio de Janeiro Paz e Terra 1978 MASTOP LIMA Luiza de Nazar O tempo antigo entre os Suru Aikew ra um estudo sobre mito e identidade tnica 2002 140 f Disserta o Mestrado em Antropologia Universidade Federal do Par Bel m 2002 Bibliografia Fevereiro 2010 3377 Gera o Senta Isabel Sesai MATTA Roberto da Um Mundo Dividido a estrutura social d
522. tp brazil crl edu bsd bsd 508 gt Comiss o Nacional para as Comemora es dos Descobrimentos Portugueses O orientalismo em Portugal s culos XVI XX Porto Edif cio da Alf ndega 1999 CTE Estudos Ambientais EIA RIMA do Projeto de Irriga o Xavante no Estado do Tocantins Relat rio T cnico Goi nia CTE Centro Tecnol gico de Engenharia 2000 DBO Sistema de Esgotamento Sanit rio Vila Uni o Relat rio de Impacto ambiental RIMA Palmas Prefeitura Municipal Secretaria Municipal de Obras e Transporte 1997 463 p ENGEVIX Estudo de Impacto Ambiental UHE Santa Isabel 2001 CD ROM ENGERPLUS Elabora o do Projeto B sico e EIA RIMA da Barragem do Rio Arraias Eixo 16 Propertins Localizada no Munic pio de Arraias TO 2002 FRANCO Francisco de A Carvalho Dicion rio de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil Belo Horizonte Itatiaia USP 1989 FENSTERSEIFER E amp SCHMITZ P I Fase Ipor Uma fase Tupiguarani no Sudoeste de Goi s Anu rio de Divulga o Cient fica UCG n 2 p 19 70 1975 FERREIRA Manoel Rodrigues O Mist rio do Ouro dos Mart rios S o Paulo Biblos 1960 FERREIRA M R Expedi o aos Mart rios S o Paulo PMSP 1973 FERREIRA Manoel Rodrigues As bandeiras do Paraupava S o Paulo Prefeitura Municipal 1977 FIGUEIREDO Napole o A cer mica arqueol gica do rio Itacai nas Boletim do Museu Paraense Em lio Goeldi Antropologia n 27 1965 Bibliografi
523. tra as vari veis f sicas qu micas e biol gicas a serem analisadas na gua e as t cnicas de an lise Medidas e Programas Fevereiro 2010 3150 G Santa Isab f ESA Quadro 10 1 6 1 Vari veis f sicas qu micas e biol gicas da gua e metodologia de an lise Vari veis de qualidade da gua Metodologias anal ticas Equipamento Refer ncia Cor verdadeira Espectrofotometria Hach Turbidimeter 2100P APHA 1998 Alcalinidade Titulometria com EE de HSO Bureta EEE Boeco modelo DCB 5000 APHA 1998 Dureza total Titulometria com Titulometria com solu o de EDTA de EDTA Bureta Bureta digital Boeco modelo DCB 5000 Boeco modelo DCB 5000 APHA 1998 Incubadora de campo e titula o com DBOs 20 Incuba o a 20 C durante 5 dias tiossulfato de s dio com Bureta digital APHA 1998 Boeco modelo DCB 5000 Reator de DQO T amp D Equipamentos Eletr nicos modelo 120 60 e espectrofot metro Varian modelo Cary 50 Conc Carbono dissolvido total organico e Combust o a alta temperatura e Analisador de carbono Shimadzu Aono Org ee modelo TOC 5000 e modulo s lido APHA 1998 inorganico e carbono particulado detec o por infravermelho SSM 5000A z Digestor e destilador Tecnal modelo TB Thule Na oe ee HeSOs 036 1 e titula o com bureta digital APHA 1998 apos digestao cida Boeco modelo DCB 5000 F sforo total M todo do cido asc rbico Espectrofot metro Varian modelo Cary APHA 1
524. tui es p blicas e privadas conveniadas permitindo ao empreendedor ter a seguran a de que ser o seguidas as normas e a Legisla o Ambiental vigente e aplic vel bem como ter a garantia de cumprir e fazer cumprir todas as condicionantes socioambientais previstas nos acordos conv nios licen as e autoriza es que forem expedidas para viabilizar a implanta o e opera o do empreendimento 10 1 1 4 Escopo das atividades O Programa de Gest o Socioambiental ser operacionalizado por uma equipe de acompanhamento e de execu o do Plano B sico Ambiental PBA Essa equipe ser liderada por um Coordenador Geral do GESAI que ser respons vel pelo gerenciamento de todas as demais equipes envolvidas na execu o das condicionantes da Licen a Ambiental A equipe de execu o do Programa de Gest o Socioambiental desempenhar tamb m o papel de canal de comunica o entre o empreendimento os rg os ambientais e as comunidades locais com apoio das equipes dos Programas de Comunica o Social e de Educa o Ambiental Este programa de Gest o Socioambiental ter tamb m uma equipe de Supervis o Socioambiental que ser constitu da por Supervisores Inspetores com obriga es de acompanhamento direto das obras e das respectivas a es e programas ambientais necess rios e ou previstos em cada fase sendo previstos Coordenadores para os Meios F sico Bi tico Socioecon mico e de Gest o do PAC da Obra Esse progr
525. tution Press Washington and London 1996 409p WILSON D E Reeder D M Mammals species of the world a taxonomic and geographic reference 24 ed Smithsoniam Istitution Press Washington and London 1993 1207p 13 2 1 5 Mastofauna Alada Quir pteros BIANCONI G V Diversidade e deslocamentos de morcegos Mammalia Chiroptera em remanescentes florestais do Noroeste do Paran Brasil Disserta o de Mestrado em Biologia Animal Instituto de Bioci ncias Letras e Ci ncias Exatas Universidade Estadual Paulista S o Jos do Rio Preto 2003 52 p BIANCONI G V Mikich S B Pedro W A Diversidade de morcegos em remanescentes florestais do noroeste do Paran Brasil Revista Brasileira de Zoologia Curitiba v 21 n 4 p 943 954 2004 BRAZ O J E M Santos M M Vegeta o p 112 124 In Recursos naturais e meio ambiente uma vis o do Brasil Rio de Janeiro IBGE 1997 208 p CABRERA A Willink A Biogeografia de America Latina Monografia n 13 Programa regional de desarollo cient fico e tecnol gico de la Secretar a General de la Organizaci n de los Estados Americanos Washington D C 1973 120p Bibliografia Fevereiro 2010 3339 Gera o Senta Isabel Sesai CAMARA I G Plano de a o para a Mata Atl ntica Funda o SOS Mata Atl ntica S o Paulo Brasil 1991 152p CARMIGNOTTO A P Pequenos mam feros terrestres do Cerrado padr es faun sticos locais e regionais Tese de D
526. u o e do estabelecimento do C digo de Conduta dos oper rios das frentes de trabalho com apoio administrativo para exig ncia do seu cumprimento gt acompanhamento da execu o do Treinamento e Educa o Ambiental para os trabalhadores 10 1 1 5 Medidas complementares O Programa de Gest o Socioambiental possui interface ou seja se relaciona com todos os programas socioambientais do empreendimento sendo este o programa que coordena e possui a responsabilidade pela efetiva execu o e controle daqueles que est o sendo executados pela Construtora e contratadas Dessa forma ser tamb m respons vel por todas as a es inerentes as atividades para manuten o da regularidade ambiental do empreendimento 10 1 1 6 Cronograma de implementa o Descri es dos Servi os Ano 1 Pp hno2 Pn U OO Implantar o Sistema de Gest o Ambiental no mbito da obra do AHE Santa Isabel a A O O O O O O O previstas E O O O OO O O O O que comp e o PBA Elaborar os relat rios das Estapas executadas relat rio dos avan os dos servi os da gest o ambiental em rela o ao cronograma da obra para o Empreendedor e rg os Ambientais fiscalizadores Emitir o Relat rio das Estapas a executar planejamento das etapas de execu o dos demais programas de curto e m dio prazo em acordo com o cronograma da obra Controlar a documenta o referente comprova o da execu o dos programas e atendimento as condicionant
527. u termoluminesc ncia em laborat rios de ponta americanos ou europeus Tamb m dever o ser coletadas amostras de solos para an lise em institui es especializadas nacionais g Cronograma de implementa o Sua dura o prevista de 72 meses conforme cronograma abaixo Tamb m deve ser precedido de solicita o formal de permiss o de pesquisa ao IPHAN pode ser iniciado com o projeto anterior de prospec es arqueol gicas ainda em andamento para possibilitar a libera o das reas priorit rias para a constru o do empreendimento Medidas e Programas Fevereiro 2010 3289 Atividade Quadrimestre Elabora o e tramita o do projeto no IPHAN Preparativos para campo Trabalhos de campo Trabalhos de laborat rio Relat rios para o IPHAN Divulga o cient fica h Respons vel pela implementa o gt financeira empreendedor gt t cnica coordenador s nior respons vel pelo projeto junto ao IPHAN e pela montagem das equipes de campo e de laborat rio gt institucional IPHAN fiscaliza o gt parcerias institucionais institui o es que se responsabilizar o com a anu ncia do IPHAN pela guarda permanente do acervo produzido conforme exigido pela legisla o federal de prote o ao patrim nio arqueol gico nacional i Intera o com outros programas O programa dever alimentar o Pr
528. ua ba hidrographical region subsidies to the environmental monitoring of southern Brazilian aquatic systems Acta Limnologica Brasiliensia 18 9 27 HUBER PESTALOZZI G Das Phytoplankton d s Susswassers Systematik und Biologie Cryptophyceae Chlormonadophyceae Dinophyceae Schweizbartsch Verlagsbuchhandlung Stuttgart 1968 132p HUSTED T Bacillariophyta In PASCER lt A gt Die Susswasser Flora Mittelleuropas 2 ed G Fischer Jena 1930 v 10 466p KELLY M G Whitton B A 1995 The trophic diatom index a new index for monitoring eutrophication in rivers J Appl Phycol 7 433 444 KOMAREK I A review of waterbloom forming Microcystis species with regard to populations from Japan A go ogical Studies v 64 p 115 127 1991 KOSTE W 1978 Rotatoria Stuttgart Berlin 234p KOVACS C Kahlert M and Padis k J Benthic diatom communities along pH and TP gradients in Hungarian and Swedish streams Journal of Applied Phycology 2006 vol 18 p 105 117 LEGENDRE P amp L Legendre 2003 Numerical Ecology Second edition Amsterdam Elsevier Science 870p LOURDES M A El Moor Loureiro 1997 Manual de Identifica o de Clad ceros Limnicos do Brasil Edit Universa UCB Bras lia DF 156p LUDWIG J A amp Reynolds J F Statistical ecology a primeron methods and computing John Wiley e Sons INC 338 p 1988 LEGENDRE P amp L Legendre 2003 Numerical Ecology Second edition Amsterd
529. ualidade e de pesquisadores e t cnicos altamente especializados na qualidade de gua e que atendam de uma maneira eficaz a todas as necessidades que este programa exige 10 1 6 14 8 Intera o com outros programas Este programa deve ter intera o com outros programa gt Programa de Qualidade de gua e Limnologia Medidas e Programas Fevereiro 2010 3160 Gera o Senta Isab Sesai gt Programa de Flora Terrestre com nfase no uso e ocupa o do solo gt Programa Socioambiental com nfase em atividades antropicas que possam influenciar na quantidade e qualidade de gua subterr nea e na expans o demogr fica gt Programa de Sa de P blica e Endemias gt Programa de Educa o Ambiental e Comunica o Social 10 1 7 Programas para o Meio Bi tico 10 1 7 1 Programa de Revegeta o da rea de Preserva o Permanente 10 1 7 1 1 Introdu o A vegeta o marginal a rios e reservat rios tem papel fundamental na manuten o da diversidade biol gica da flora e fauna local bem como apresenta car ter protetor da qualidade das guas reduzindo os processos de eros o e carreamento de sedimentos para dentro dos corpos de gua O alagamento de diversos ambientes naturais na atual rea de preserva o permanente do rio Araguaia e a forma o de uma nova rea de preserva o ao longo das margens do futuro reservat rio causada pela forma o do reservat rio do AHE Santa Isabel em locais
530. udo de Impacto Ambiental do AHE Santa Isabel Bras lia 550p 2001 ESTEVES K O amp ARANHA J M R Ecologia tr fica de peixes de riachos Pp 157 182 In CARAMASCHI E P MAZZONI R amp PERES NETO P R Eds Ecologia de Peixes de Riachos S rie Oecologia Brasiliensis vol VI PPGE UFRJ Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro 260p 1999 FERREIRA C P Comunidades de peixes e integridade bi tica do C rrego da gua Limpa na fase de pr recupera o de matas ciliares Disserta o Instituto de Bioci ncias Letras e Ci ncias Exatas Universidade Estadual Paulista S o Jos do Rio Preto 85p 2006 FONTELES FILHO A A Recursos Pesqueiros biologia e din mica populacional Fortaleza CE Imprensa Oficial do Cear 296p 1989 FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION FAO O estado mundial de la pesca y la acuicultura Roma FAO 1995 FR DOU T Figueiredo Filho L D Torres D G Ferreira P R C Souza E G de Lopes K S PAR Diagn stico Tend ncia Potencial e Pol tica P blica para o desenvolvimento da pesca esportiva Bel m SEAQ Secretaria de Estado de Pesca e Aq icultura do Par 145 p 2008 Dispon vel em lt http www sepaq pa gov br gt Acesso em 30 de setembro de 2009 FUGI R amp HAHN N S Espectro alimentar e rela es morfol gicas com o aparelho digestivo de tr s esp cies de peixes comedores de fundo do rio Paran Brasil Res Bras Biol v 51 n 4 p 873
531. ue participar o das diversas atividades gt parcerias institucionais Secretarias Municipais e Estaduais de Educa o e SRs do IPHAN PA e TO i Intera o com outros programas O programa deve ter estreita rela o com o Programa de Comunica o Social na sua divulga o entre os p blicos focais e com os demais programas voltados Arqueologia e ao Patrim nio Hist rico e Cultural para incorpora o dos conhecimentos produzidos ao seu conte do 10 1 8 11 5 Projeto de Identifica o Resgate e Socializa o dos Testemunhos Materiais e Orais da Hist ria da Guerrilha do Araguaia a Introdu o A Guerrilha do Araguaia que teve parcialmente como palco a rea que ser alterada pelo empreendimento foi um evento pol tico que at hoje sensibiliza os parentes e amigos dos envolvidos bem como as novas gera es que se manifestam por v rios meios a favor do correto esclarecimento dos fatos ocorridos h cerca de quarenta anos um dos mais obscuros da hist ria contempor nea do Brasil Por isso o IPHAN no TR elaborado para o licenciamento do empreendimento exigiu estudos especiais sobre este evento no que ele possui de rela o espacial com a rea do empreendimento b Objetivos O objetivo geral do projeto consiste em contribuir com o esfor o de outros agentes e organiza es governamentais e n o governamentais empenhadas em esclarecer e resgatar Medidas e Programas Fevereiro 2010 3297 B
532. ula o da degrada o do leito do rio n o indicou altera es significativas na calha fluvial que afete em muito o n vel d gua O monitoramento do n vel d gua relacionado vaz o ser implementado durante o Programa de Monitoramnto das Praias O mesmo tamb m servir de base para o monitoramento das ilhas nesse trecho da ADA A eros o das margens poder ser o fator mais atuante a impactar as ilhas Portanto durante o per odo de constru o do barramento dever ser desenvolvido um programa que referencie a localiza o das margens no per metro das ilhas e que permita acompanhar a intensidade da eros o das barrancas do rio Adicionalmente recomenda se a caracteriza o da eros o potencial das margens pela identifica o das caracter sticas do material que comp em as barrancas Durante a opera o do sistema recomenda se o monitoramento de forma o de bancos de areia com possibilidade de serem estabilizados e formarem ilhas permanentes O prov vel incremento da deposi o de sedimentos na calha do rio do segmento superior poder propiciar a forma o dos bancos os quais podem ser estabilizados com a constru o de obras de estabiliza o e enchimento da superficie Adicionalmente os bancos podem ter a estabiliza o melhorada com o plantio de vegeta o similar s existentes nas ilhas do segmento A vegeta o dever ser protegida durante o per odo inicial com medidas que Medidas e Programas Fevereir
533. ulo Associa o Brasileira de Geologia de Engenharia 1998 linfanti Jr N e Fornassari Filho N capitulo 9 p 131 153 Processos de Din mica Superficial e Marques Filho P L e Geraldo A cap tulo 24 p 397 418 Barragens e Reservat rios Saneatins www cprm gov br siagas Google Earth www earth google com 13 1 8 Processo de eros o BERTONI J Lombardi Neto F Conserva o do solo S o Paulo cone 1990 335p BERTONI J E LOMBARDI NETO F 1993 Conserva o do Solo 3 edi o cone Editora S o Paulo VANONI V A 1975 Sedimentation Enginering ASCE New York N Y 745 p KRONE R B Flume Studies of The Transporte of Sediment in Estuarial Shoaling Processes Hydraulic Engineer Laboratory University of California Berkeley CA 1962 MORAIS L F B SILVA V NASCHENVENG T M C HARDOIN P C ALMEIDA J E L WEBER O L S BOEL E DURIGON V 1991 ndice EI30 e sua rela o com o coeficiente de chuva do sudoeste do Mato Grosso Revista Brasileira de Ci ncia do Solo 15 p 339 344 PARTHENAIDES E Erosion and Deposition of Cohesive Soils Journal of The Hydraulics Division ASCE pp 755 771 March 1965 SILVA A M da 2004 Rainfall erosivity map for Brazil Catena v 57 p 251 259 13 2 MEIO BI TICO 13 2 1 Ecossistemas Terrestres 13 2 1 1 Flora ARA JO G M RODRIGUES L A amp IVIZI L 1997 Estrutura fitossociol gica e fenologia de esp cies lenhosas de mata dec dua em Uberl
534. um ac mulo de res duos org nicos e o aporte excessivo de nutrientes possibilitando a ocorr ncia da eutrofiza o causadora do Medidas e Programas Fevereiro 2010 3177 SESA desequil brio da fauna e flora aqu ticas bem como preju zos qualidade das guas do reservat rio A retirada da vegeta o de porte arb reo previamente ao enchimento do reservat rio contribui tamb m sob a tica ambiental com a redu o dos n veis de mortalidade da fauna por afogamento visto que esse desmatamento pr vio promove a fuga dos animais das reas a serem alagadas A rea de vegeta o natural de porte arb reo em est gios iniciais a avan ados de regenera o natural presente no futuro reservat rio do AHE Santa Isabel contempla cerca de 5750 ha que devem ser objeto de estudos de modelagem de qualidade das guas para identificar as reais necessidades de desmatamento Al m dessas reas consideradas priorit rias o desmatamento pode ainda ser realizado em outras reas do reservat rio onde essa pr tica possa resultar em benef cios econ micos para os propriet rios lindeiros ou onde os monitoramentos de fauna recomendem A explora o da vegeta o da rea a ser alagada dever ser realizada de forma disciplinada para evitar conflitos com os demais programas a serem implantados e para evitar desmatamentos abusivos acima da cota de inunda o ou de s tios em que conv m manter a vegeta o O progr
535. uma publica o monogr fica no final dos estudos a ser distribu da entre institui es especializadas definidas junto com o IPHAN f Cronograma de implementa o Sua dura o prevista de 48 meses conforme cronograma abaixo Atividade Quadrimestre 1 2 3 4 5 7 8 PIO 11 12 Elabora o de projeto para o IPHAN Preparativos para campo Trabalhos de campo Trabalhos de gabinete Apresenta es e di logo com comunidades Planejamento e implanta o das casas de mem ria Relat rios para o IPHAN Divulga o e socializa o do acervo g Respons vel pela implementa o gt financeira empreendedor gt t cnica coordenadores s niores respons veis pelo projeto e pela montagem das equipes de campo e de laborat rio gt institucional IPHAN fiscaliza o gt parcerias institucionais casas de mem ria exigidas pelo IPHAN que se responsabilizar o pela guarda permanente do acervo produzido h Intera o com outros programas O programa interage com Projeto de Educa o Patrimonial Projeto de Identifica o Resgate e Socializa o dos Testemunhos Materiais e Orais da Hist ria da Guerrilha do Araguaia e Programa de Comunica o Social Medidas e Programas Fevereiro 2010 3302 cons rcio Gera o Senta Isabel 11 EQUIPE T CNICA Fevereiro 2010 3303 o o
536. usante da barragem ser o resgatados com os equipamentos citados acima e durante os procedimentos de parada das m quinas os esp cimes ser o capturados e conduzidos a superf cie Ap s a captura os peixes tanto das ensecadeiras como a jusante e turbinas ser o identificados segundo Santos et a 2004 e Melo et a 2005 contados e liberados a montante e ou a jusante da barragem dependendo da dist ncia e necessidade Ressalta se a import ncia de que parte dos peixes capturados seja depositada em cole es de ictiologia tendo em vista que a ictiofauna do rio Araguaia ainda n o totalmente conhecida Durante o processo de resgate os peixes dever o ser amazenados em recipientes caixas baldes tanques rede com gua com elevada disponibilidade de oxig nio dissolvido para evitar a morte dos exemplares ap s o resgate Quando necess rio dever o ser utilizados equipamentos como cilindros de oxig nio e ou aeradores para a manuten o da disponibilidade de oxig nio para os peixes 10 1 7 12 6 Medidas complementares Como medidas complementares sugerem se a evitar fechar as ensecadeiras e o reservat rio durante o per odo da piracema isto evitar os grandes ac mulos de peixes para os resgates e b avaliar a quantidade de peixes a jusante antes da parada das m quinas para manuten o Medidas e Programas Fevereiro 2010 3215 10 1 7 12 7 a b Fase de pr represamento Cronograma de impl
537. xas de separa o acumula o e adotados procedimentos de remo o especiais atrav s de kits de mitiga o que devem ser mantidos Medidas e Programas Fevereiro 2010 3073 SESA no local Os locais de disposi o final ser o aprovados pela fiscaliza o j na fase de implanta o do canteiro As reas de estacionamento de equipamentos de grande porte estacionamento de ve culos e locais onde ser o realizadas lavagens de pe as com res duos oleosos ser o dotadas de caixas separadoras de gua e leo e piso impermeabilizado Os equipamentos m veis dever o receber manuten o em local fora do canteiro de obras As caixas separadoras ser o constru das em concreto com chicanas onde por diferen a de densidade se dar a separa o entre leo e gua Mantas especiais absorvedoras de leo ser o colocadas em contato com os efluentes transbordados das caixas para retirar tra os de leo ainda presentes Os sistemas receber o manuten es e limpezas peri dicas gt Dep sito Intermedi rio de Res duos O Dep sito Intermedi rio de Res duos DIR ter a finalidade de armazenar temporariamente de forma organizada e adequada os res duos gerados na etapa de implanta o do AHE Santa Isabel tais como leo lubrificante usado sucatas met licas res duos de borracha de madeira de vidro de pl stico at que sejam enviados para disposi o final adequada Os res duos gerados durante
538. xecu o de drenagem provis ria Implanta o de terra os com rampas e patamares Execu o de revestimento vegetal dos taludes Estabelecimento das reas de explora o e de deposi o de est reis no interior do futuro reservat rio Retirada dos dep sitos de col vios t lus das ombreiras Prote o dos leitos das estradas Loca o de bota fora e bota espera de modo que se evitem eros o e remo o do material Monitoramento das reas identificadas como zonas de risco Monitoramento dos taludes das margens do reservat rio durante o enchimento Fase de opera o monitoramento das reas identificadas como zonas de risco O prazo do monitoramento das reas identificadas como zonas de risco enquanto o AHE estiver em opera o 10 1 6 5 7 Responsabilidades A execu o deste programa de responsabilidade do Empreendedor e ou empresa contratada para realiza o das atividades 10 1 6 5 8 Intera o com Outros Programas Este programa est interrelacionado com o Programa de Recupera o de reas Degradadas nas fases de preven o e com o Programa de Monitoramento das Praias nas fases de monitoramento ambos s o programas do meio f sico Bem como com os Programas de Educa o Ambiental e de Comunica o Social 10 1 6 6 Programa de Gest o das Interfer ncias Miner rias 10 1 6 6 1 Introdu o Dados levantados do Departamento Nacional de Produ
539. yriidae Rev Bras Zool 25 111 115 MARTIN SM Negrete LHL 2007 Radular ultrastructure of South American Ampullariidae Braz J Biol 67 721 726 Minist rio da Sa de 2008 Vigil ncia e controle de moluscos de import ncia epidemiol gica Ed Minist rio da Sa de Bras lia 2 ed 178 p Minist rio da Sa de 2009 Sistema de Avalia o da Qualidade da gua Sa de e Saneamento Funda o Instituto Oswaldo Cruz dispon vel em http www aguabrasil icict fiocruz br Minist rio da Sa de 2009 Sistema Nacional de Agravos de Notifica o dispon vel em http dtr2004 saude gov br sinanweb index php MORRETES FL 1949 Ensaio de catalogo dos moluscos do Brasil Arq Mus Paranaense 7 5 216 PAIVA M P 1983 Impacto das grandes represas no meio ambiente Ci ncia e Cultura 35 1274 1282 PARAENSE WL 1966 Biomphalaria amazonica and B cousin two new species of Neotropical planorbid mollusks Rev Brasil Biol 26 115 126 PARAENSE WL 1966 The synonymy and distribution of Biomphalaria peregrina in the Neotropical region Rev Brasil Biol 26 269 296 PARAENSE WL 1983 A survey of planorbid molluscs in the Amazonian Region of Brazil Mem Inst Oswaldo Cruz 78 343 361 PARAENSE WL 1986 Lymnaea columella two new brazilian localities in the states of Amazonas and Bahia Mem Inst Oswaldo Cruz 81 121 123 PARAENSE WL 1988 Biomphalaria kuhniana Clessin 1883 planorbid mollusc from South America Mem Inst Oswaldo
540. zes B sicas do C digo de Conduta As diretrizes b sicas para o C digo de Conduta fornecem subs dios aos trabalhadores para o cumprimento das normas em rela o conduta nas frentes de trabalho canteiros alojamentos estradas e acessos Tais diretrizes compreendem as orienta es a seguir Orienta es gerais quanto postura dos trabalhadores e popula o local gt ter sempre um comportamento respeitoso com as pessoas das comunidades vizinhas obra n o gerar d vidas em estabelecimentos comerciais respeitar sempre as propriedades alheias mantendo as porteiras fechadas n o transitar na rea dessas propriedades nem coletar frutos sem permiss o dos propriet rios s o proibidos a venda a manuten o e o consumo de bebidas alco licas ou de drogas proibido portar qualquer tipo de arma n o se envolver em brigas e ou desentendimentos Orienta es gerais sobre os cuidados e procedimentos com o meio ambiente gt dever o ser obedecidos as diretrizes e os procedimentos quanto segrega o e destina o final de todos os res duos produzidos na obra utiliza o de sanit rios e principalmente de n o lan amento de res duos no meio ambiente tais como recipientes e restos de refei es ou materiais descartados na manuten o de ve culos proibido ca ar molestar comercializar apanhar comprar manter em cativeiro maltratar ou domesticar qualquer tipo de animal silvestre comuni

EIA SANTA ISABEL - Tomo IX

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