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Glossário da Aviação Civil – ANAC

1. rea de passageiros todo o espa o e instala es destinadas ao processamento de passageiros incluindo os terminais de passageiros parques de viaturas e respetivos arruamentos rea de sinais rea num aer dromo utilizada para a exibi o de sinais no solo rea de toque e de descolagem TLOF a rea com um piso suficientemente consistente sobre a qual um helic ptero pode aterrar ou descolar rea de triagem de bagagem de por o espa o destinado separa o da bagagem de por o por destino voo e contentor antes de ser enviada para carregamento nas aeronaves rea esterilizada espa o entre a posi o de verifica o de seguran a e a aeronave em que o acesso rigorosamente controlado de acordo com os procedimentos estabelecidos no PNSAC rea livre de obst culos Clearway uma rea retangular no solo ou em gua controlada pela autoridade competente selecionada ou preparada para que um avi o possa realizar uma parte da sua descolagem inicial at uma determinada altitude rea operacional a parte do aer dromo utilizada para aterragem estacionamento rolagem e descolagem de aeronaves incluindo as 47 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL respetivas zonas de prote o em conformidade com o disposto no Anexo 14 da Conven o de Chicago rea proibida espa o a reo de dimens es definidas sobre o territ rio ou sobre as guas territoriais de um Estado no
2. SDEE Sistema de Dete o de Engenhos Explosivos SDEP Sistema de Dete o de Explosivos Prim rios SELCAL Selective Calling System Sistema de Chamada Seletivo SES Single European Sky C u nico Europeu SESAR Single European Sky ATM Research Investiga o sobre a Gest o do Tr fego A reo no C u nico Europeu SFE Synthetic Flight Examiner Examinador de Voo em Simulador SFI Synthetic Flight Instructor Instrutor de Voo em Simulador SGHA Standard Ground Handling Agreement Acordo de Assist ncia em Escala Padr o SIB Safety Information Bulletins Boletins de Informa o de Seguran a Operacional SID Standard Instrument Departure Sa da Padr o por Instrumentos SIGMET Significant Meteorological Information Informa o Meteorol gica Significativa SITA Soci t Internationale de T l communications A ronautiques Sociedade Internacional de Telecomunica es Aeron uticas SMGC Surface Movement Guidance Control Controlo e Guiamento de Movimento de Superf cie SMM Safety Management Manual Manual de Gest o de Seguran a Operacional SMS Safety Management System Sistema de Gest o de Seguran a Operacional SNAS Satellite Navigation Augmentation System Sistema de Melhoramento de Sinal para Navega o por Sat lite SOA Servi o de Opera es Aeroportu rias SOP Standard Operating Procedure Procedimentos Operacionais Normalizados 25 7 AUTORIDADE NACIONAL DA
3. o de voo o servi o prestado com o objetivo de fornecer sugest es e informa es teis para a condu o segura e eficiente dos voos Servi o de radionavega o o servi o que fornece informa es de orienta o ou dados de posi o para a opera o eficiente e segura de aeronaves apoiado por um ou mais dispositivos de aux lio radionavega o Servi o fixo aeron utico AFS todas as instala es e o pessoal alocados a servi os de telecomunica es entre pontos fixos tais como AFTN ATS a parte terreste da ATN e ATS e os circuitos de discurso direto e de dados ATS Servi o m vel aeron utico o servi o m vel entre esta es aeron uticas e esta es de aeronaves ou entre esta es de aeronaves em que podem participar esta es de embarca es de salvamento As esta es de radiofarol de localiza o de emerg ncia podem tamb m participar neste servi o nas frequ ncias de socorro e de emerg ncia designadas Servi os CNS MET e AIS os servi os de comunica o navega o e vigil ncia servi os meteorol gicos para a navega o a rea e servi os de informa o aeron utica Servi os de comunica o os servi os aeron uticos fixos e m veis que permitem comunica es solo solo ar solo e ar ar para efeitos de CTA Servi os de navega o as instala es e servi os que fornecem s aeronaves informa o sobre posicionamento e tempos 169 7 ANAC AUTORIDADE NACIONA
4. 15 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Copiloto de substitui o em cruzeiro piloto que substitui o copiloto nas suas tarefas aos comandos durante a fase de cruzeiro de um voo em opera es multipiloto acima do n vel de voo 200 FL 200 Corredor a reo rea de controlo no espa o a reo ou parte da mesma estabelecida em forma de corredor Correio ou Correio postal o despacho de correspond ncia e outros objetos excluindo correio da transportadora a rea enviados por servi os postais e a eles destinados em conformidade com as regras da Uni o Postal Universal Correio da transportadora a rea o correio cujo remetente e cujo destinat rio s o ambos uma transportadora a rea Correla o processo que consiste em estabelecer a rela o entre os dados do plano de voo e a trajet ria RADAR do mesmo voo Courier documentos ou pequenas encomendas para serem carregadas nas mesmas condi es de fretes expressos ou para serem carregadas como bagagem de cabina Cr ditos o reconhecimento da experi ncia ou de habilita es anteriores Crep sculo civil o per odo do crep sculo que come a ou acaba quando o centro do sol est mais do que 6 graus abaixo da linha do horizonte Crise na rede uma situa o de incapacidade para assegurar a presta o de servi os de navega o a rea ao n vel exigido que provoca a uma perda importante de capacidade da rede ou um desequil brio importante entre a
5. 76 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL capacidade e a procura da rede ou a uma falha importante no fluxo de informa es numa ou em v rias partes da rede na sequ ncia de uma situa o invulgar ou imprevista Cultura justa just culture uma cultura em que os operadores de primeira linha ou outras pessoas n o s o objeto de san es pelas suas a es omiss es ou decis es ajustadas sua experi ncia e forma o mas em que a neglig ncia grave as infra es deliberadas e os atos de destrui o n o s o tolerados Cup o de voo cada uma das partes que comp em um bilhete e que constituem autoriza es independentes correspondentes a subdivis es do percurso total coberto pelo bilhete ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ D Dados informa es qualitativas quantitativas e outras informa es pertinentes relacionadas com o desempenho da navega o a rea recolhidas e tratadas sistematicamente pela Comiss o Europeia ou em nome desta para efeitos da aplica o do sistema de desempenho Dados aeron uticos uma representa o de factos conceitos ou instru es aeron uticas de um modo formalizado adequado comunica o interpreta o ou processamento Dados da estima ponto de coordena o hora estimada de uma aeronave e n vel de voo previsto para a mesma no ponto de coordena o Dados de configura o dados que configuram um sistema de software gen rico para uma determinad
6. GLOSS RIO DA AVIA O CIVIL O AC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL FICHA T CNICA T TULO Gloss rio da Avia o Civil EDI O ANAC Autoridade Nacional da Avia o Civil Rua B Edif cios 4 e Santa Cruz Aeroporto de Lisboa 1749 034 Lisboa Telef 351 218 423 500 Fax 351 218 402 398 e mail geral Wanac pt www anac pt ISBN 978 989 8489 12 8 COORDENA O T CNICA Gabinete Jur dico DESIGN E PAGINA O Departamento de Comunica o DATA Julho de 2015 GLOSS RIO I APRESENTA O A prolifera o de conceitos e defini es sobre a mesma realidade no Sector tem constitu do um fator gerador de dificuldades na interpreta o de normativos Neste sentido e com vista agilizar a utiliza o harmonizada de conceitos determinei a cria o de um grupo de trabalho constitu do por t cnicos especializados das v rias reas da ANAC com a incumb ncia de preparar um Gloss rio da Avia o Civil para uso no sector e sobretudo para cumprir o suprarreferido desiderato de uniformiza o de linguagem utilizada por todos aqueles que nele se integram ou que nele pretendem entrar O objetivo principal desta medida seria o de que este Gloss rio atualizasse e unificasse os conceitos relativos s mat rias constantes dos atuais instrumentos legislativos e regulamentares que como sabido adv m de diversas entidades e organiza es internacionais europeias e nac
7. Voo VFR o voo conduzido de acordo com as regras de voo visual Vso velocidade de perda ou velocidade m nima de voo estabilizada em configura o de aterragem 194 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Vs velocidade de perda ou velocidade m nima de voo estabilizada para uma determinada configura o espec fica Vulnerabilidade qualquer fragilidade das medidas e dos procedimentos aplicados de que se possa tirar partido para cometer um ato de interfer ncia il cita BCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Z Zona de controlo espa o a reo controlado que se prolonga no sentido ascendente a partir da superf cie terrestre at um limite superior especificado Zona de equipamento r dio obrigat rio RMZ espa o a reo de dimens es definidas no qual obrigat rio dispor de e utilizar equipamentos de r dio Zona de equipamento transponder obrigat rio TMZ espa o a reo de dimens es definidas no qual obrigat rio dispor de e utilizar equipamentos transponder para comunicar a altitude de press o Zona de perigo espa o a reo de dimens es definidas no qual em determinados per odos podem ter lugar atividades perigosas para o voo de aeronaves Zona de tarifa o de rota um volume de espa o a reo relativamente ao qual s o estabelecidas uma base de custos nica e uma taxa unit ria nica 195 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Zona de tarifa o de terminal um aer
8. o a rea qualquer unidade f sica utilizada na presta o de servi os necess rios para facilitar a navega o a rea nomeadamente gest o de tr fego a reo meteorologia e telecomunica es Instru o do controlo de tr fego a reo diretivas emitidas pelo controlo de tr fego a reo ao piloto para que execute uma determinada a o Instru es t cnicas a ltima edi o em vigor das Instru es T cnicas para o Transporte Seguro de Mercadorias Perigosas por Via A rea incluindo quaisquer suplementos e adendas aprovada e publicada pela Organiza o da Avia o Civil Internacional Instru es t cnicas para o transporte de mercadorias perigosas os procedimentos e requisitos t cnicos para o transporte seguro de mercadorias perigosas por via a rea Instrutor de voo Instrutor com privil gios para ministrar forma o a bordo de uma aeronave de acordo com a Parte FCL Integridade grau de seguran a operacional de que um dado aeron utico ou o seu valor n o foram perdidos nem alterados desde a origina o do dado ou a sua altera o autorizada Inten o de voo a trajet ria de voo e os dados de voo associados uns e outros permanentemente atualizados que descrevem o trajeto previsto de um voo at ao seu destino 105 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Interfer ncias prejudiciais qualquer interfer ncia conforme definida no Regulamento das Radiocomunica es da UIT que com
9. o a rea na Comunidade incluindo os interfaces nas fronteiras com pa ses terceiros Regi o de informa o de voo um espa o a reo de dimens es definidas no interior do qual s o prestados servi os de informa o de voo e de alerta Registador de voo qualquer tipo de registador instalado numa aeronave para facilitar as investiga es de seguran a em caso de acidente ou incidente Registo centralizado um registo em que o gestor de frequ ncias nacional regista os dados operacionais t cnicos e administrativos necess rios para cada atribui o de frequ ncias em conformidade com o Regulamento UE n 677 2011 Registo de explora o um registo do sistema ATFM convertido em base de dados para permitir uma pesquisa r pida de dados ATFM Regulated Agent and Known Consignor database base de dados de Agentes reconhecidos Rela o dose efeito a rela o entre a intensidade ou dose de exposi o e a intensidade de um determinado efeito 30 UVA Ant nio de Sousa GRA A Lu s Sa de e Seguran a do Trabalho Gloss rio Lisboa Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho 2004 Cadernos Avulso 4 272 pp 157 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Relat rio de convers o um relat rio com base no qual uma licen a pode ser convertida em outra licen a Relat rio de cr dito um relat rio com base no qual a experi ncia ou as habilita es anteriores podem ser
10. Aerodrome Control Visual Controlo de Aer dromo Visual AEA Association of European Airlines Associa o dos Operadores de Linha A rea Europeus AeMC Aero Medical Centre Centro de Medicina Aeron utica AESA Ag ncia Europeia para a Seguran a da Avia o AESA Ag ncia Espanhola de Seguran a A rea AFCS Automatic Flight Control System Sistema Autom tico de Controlo de Voo AFI Africa Indian Ocean ICAO Regi o OACI de frica e Oceano ndico AFIL Air Filed Flight Plan Plano de Voo Depositado em Voo 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL AFIS Aerodrome Flight Information Service Servi o de Informa o de Voo de Aer dromo AFS Aeronautical Fixed Service Servi o Fixo Aeron utico AFTN Aeronautical Fixed Telecommunications Network Rede Fixa de Telecomunica es Aeron uticas AGA Aerodromes air routes and ground aids Aer dromos Rotas A reas e Ajudas Terrestres AGL Above Ground Level Acima do N vel do Solo AJH Altitude Height Altitude Altura AIC Aeronautical Information Circular Circular de Informa o Aeron utica AIG Accident Investigation and Prevention Preven o e Investiga o de Acidentes AIM Aeronautical Information Management Gest o de Informa o Aeron utica AIP Aeronautical Information Publication Publica o de Informa o Aeron utica AIR Air Control Controlo de Tr fego no Ar AIRAC Aeronautical Information Regulation and Co
11. SMS consiste numa abordagem sistem tica gest o de seguran a operacional incluindo as inerentes estruturas organizacionais responsabilidades pol ticas e procedimentos Sistema de processamento de dados de voo parte de um sistema de servi os de tr fego a reo que recebe processa automaticamente e distribui pelas posi es de trabalho dos rg os de controlo do tr fego a reo dados relativos aos planos de voo e mensagens associadas 173 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Sistema de registos de voo o equipamento ou sistemas instalados na aeronave para registar ou gravar par metros de voo ou comunica es da cabina de pilotagem com o fim de complementar a investiga o de acidentes ou incidentes Sistema de vis o noturna NVIS a integra o de todos os elementos necess rios para a utiliza o segura de NVG durante as opera es de helic pteros O sistema inclui no m nimo os NVG a ilumina o NVIS os componentes para helic pteros a forma o e a aeronavegabilidade permanente Sistema de visibilidade melhorada um sistema que permite visualizar em tempo real imagens eletr nicas do ambiente exterior mediante utiliza o de sensores de imagem Sistema funcional uma combina o de sistemas procedimentos e recursos humanos organizados para desempenhar uma fun o no contexto da gest o do tr fego a reo Sistema h brido de aterragem o sistema composto por um subsi
12. de 14 de maio 111 91 de 18 de mar o e 208 2004 de 19 de agosto Conven o Schengen o acordo relativo supress o gradual dos controlos documentais nas fronteiras comuns e instaura o de um regime de livre circula o para todos os nacionais dos Estados signat rios dos outros Estados membros ou de pa ses terceiros celebrado em 14 de junho de 1985 e ratificado pelo Estado Portugu s em 29 de setembro de 1993 Decreto Lei n 71 84 de 27 de fevereiro que aprova o Estatuto do Comandante da Aeronave Decreto Lei n 234 89 de 25 de julho que estabelece o regime de licenciamento da atividade de transporte a reo regular no interior do continente alterado pelo Decreto Lei n 111 91 de 18 de mar o Decreto Lei n 321 89 de 25 de setembro que define o regime de responsabilidade civil dos transportadores a reos e institui a obrigatoriedade de realiza o de contratos de seguro para cobertura da respetiva responsabilidade alterado pelo Decreto Lei n 279 95 de 26 de outubro e pelo Decreto Lei n 208 2004 de 19 de agosto 199 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Decreto Lei n 111 91 de 18 de mar o Declara o de Retifica o n 64 91 alterado pelo Decreto Lei n 208 2004 de 19 de agosto Lei Org nica de bases da Organiza o das For as Armadas Decreto Lei n 84 92 de 7 de maio que estabelece o regime a que ficam sujeitos os volumes e bagagens abandonados
13. estabelece regras comuns no dom nio da seguran a da avia o civil Regulamento UE n 73 2010 da Comiss o de 26 de janeiro de 2010 que estabelece os requisitos aplic veis qualidade dos dados aeron uticos e da informa o aeron utica no C u nico Europeu Regulamento CE n 185 2010 da Comiss o de 4 de mar o que estabelece as medidas de execu o das normas de base comuns sobre a seguran a da avia o retificado em 5 de mar o de 2010 e alterado pelos Regulamentos UE n s 357 2010 e 358 2010 de 23 de abril 573 2010 de 30 de junho 983 2010 da Comiss o de 3 de novembro de 2010 334 2011 da Comiss o de 7 de abril de 2011 1087 2011 da Comiss o de 27 de outubro 1147 2011 de 11 de novembro e pelos Regulamentos de Execu o UE n 1082 2012 da Comiss o de 9 de novembro n 104 2013 da Comiss o de 4 de fevereiro n 246 2013 da Comiss o de 19 de mar o 654 2013 da Comiss o de 10 de julho e n 1116 2013 da Comiss o de 6 de novembro de 2013 Regulamento EU N 255 2010 da Comiss o de 25 de mar o que estabelece regras comuns de gest o do fluxo de tr fego a reo Alterado pelo Regulamento UE n 923 2012 da Comiss o de 26 de setembro 210 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Regulamento CE n 357 2010 da Comiss o de 23 de abril de 2010 que altera o Regulamento UE n 185 2010 de 4 de mar o de 2010 que estabelece as medidas de execu o
14. mecanismo de governa o e identifica o de medidas de incentivo para apoiar a execu o do Plano Diretor Europeu de Gest o do Tr fego A reo Regulamento de Execu o UE n 390 2013 da Comiss o de 3 de maio de 2013 que estabelece um sistema de desempenho para os servi os de navega o a rea e as fun es da rede Revoga o Regulamento CE n 691 2010 a partir de 1 de janeiro de 2015 Regulamento de Execu o UE n 391 2013 da Comiss o de 3 de maio de 2013 que estabelece um regime tarif rio comum para os servi os de navega o a rea Revoga o Regulamento CE n 1794 2006 a partir de 1 de janeiro de 2015 Regulamento de Execu o UE n 409 2013 da Comiss o de 3 de maio de 2013 relativo defini o de projetos comuns ao estabelecimento de um mecanismo de governa o e identifica o de medidas de incentivo para apoiar a execu o do Plano Diretor Europeu de Gest o do Tr fego A reo Regulamento de Execu o UE n 628 2013 da Comiss o de 28 de junho relativo aos m todos de trabalho da Ag ncia Europeia para a Seguran a da Avia o no respeitante realiza o de inspe es de normaliza o e ao controlo da aplica o das regras do Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga o Regulamento CE n 736 2006 Regulamento UE n 83 2014 da Comiss o de 29 de janeiro de 2014 que altera o Regulamento UE n 965 2012 que
15. no caso dos helic pteros Transfer ncia antecipada release autoriza o dada pelo controlador que transfere a aeronave para o controlador do rg o aceitante para este emitir instru es de controlo a uma aeronave antes da passagem desta pelo ponto de transfer ncia do controlo Transfer ncia cutover ou permuta a quente hot swapping substitui o de componentes ou de software de um sistema da Rede Europeia de Gest o do Tr fego A reo REGTA enquanto o sistema est operacional Transportadora a rea uma empresa de transporte a reo titular de uma licen a de explora o v lida concedida por uma autoridade de licenciamento competente Transportadora a rea comunit ria empresa detentora de licen a de explora o nos termos do Regulamento EC n 1008 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de setembro Transportadora a rea operadora uma transportadora a rea que opera ou pretende operar um voo ao abrigo de um contrato com um passageiro ou em nome de uma pessoa coletiva ou singular que tenha contrato com esse passageiro 183 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Transporte a reo a opera o de aeronave que envolva o transporte de passageiros carga ou correio efetuada mediante qualquer tipo de remunera o Transporte a reo comercial a opera o de uma aeronave que envolva o transporte de passageiros carga ou correio mediante remunera o Tripula
16. o m dica avalia o de uma suspeita de patologia num requerente por meio de exames e testes destinados a verificar a presen a ou a aus ncia de um problema de sa de ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ J ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ L Lado ar a zona de movimento dos aer dromos e seus terrenos e edif cios adjacentes ou parte destes cujo acesso restrito reservado e controlado Lado terra todas as reas dentro do per metro do aer dromo que n o sejam qualificadas como lado ar Liberdades do Ar conjunto de direitos de tr fego negociados em acordos de servi o a reo que concedem s empresa s a rea s de um Estado a prerrogativa de entrar e aterrar e no territ rio do outro Estado parte do acordo 1 Primeira liberdade o direito de sobrevoar o seu territ rio sem aterrar 2 Segunda liberdade o direito de aterrar para fins n o comerciais 3 Terceira liberdade direito ou privil gio em rela o a servi os a reos regulares internacionais concedido por um Estado a outro Estado para desembarcar no territ rio do primeiro Estado tr fego originado no Estado de licenciamento da transportadora a rea 20 Defini o constru da a partir do Regulamento UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alter
17. o regular de transporte de passageiros sem escala entre dois aeroportos comunit rios quando duas utras transportadoras no m ximo exploram o mesmo servi o regular sem escalas entre esses aeroportos ou sistemas de aeroportos nesse mesmo dia e que caso o seu pedido seja aceite disponha de menos de cinco faixas hor rias nesse mesmo aeroporto e nesse mesmo dia para esse servi o sem escalas ou Uma transportadora a rea que solicite uma s rie de faixas hor rias num aeroporto para um servi o regular de passageiros sem escalas entre esse aeroporto e um aeroporto regional caso nenhuma outra transportadora explore um servi o regular direto de passageiros entre esses aeroportos ou sistemas de aeroportos nesse mesmo dia e que caso o seu pedido seja aceite disponha de menos de cinco faixas hor rias nesse mesmo aeroporto e nesse mesmo dia para esse servi o sem escalas ou Uma transportadora a rea que detenha mais de 5 do total de faixas hor rias dispon veis num dado dia e num dado aeroporto ou mais de 4 do total de faixas hor rias dispon veis nesse dia num sistema de aeroportos de que esse aeroporto fa a parte n o ser considerada novo operador nesse aeroporto N mero UN o n mero de quatro algarismos atribu do pelo Comit de Peritos das Na es Unidas para o transporte de mercadorias perigosas para identificar uma subst ncia ou um conjunto de subst ncias 121 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIV
18. os de informa o de voo e de alerta Centro de Medicina Aeron utica centro m dico especializado em medicina cl nica aeron utica e atividades afins dotado de instala es m dico t cnicas adequadas elabora o dos m ltiplos exames de Medicina Aeron utica e composto por uma equipa de m dicos com forma o avan ada e experi ncia em medicina aeron utica sujeito a certifica o da ANAC Centro de meteorologia aeron utica a instala o localizada no aer dromo preparada para fornecer servi os de meteorologia navega o a rea nacional e internacional cujas fun es consistem em preparar ou obter previs es e outras informa es relevantes para os voos da sua Daian onBNiaa a pant dog N ia UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 Alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 63 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL responsabilidade facultar briefing consulta e documenta o de voo a tripula es ou pessoal das opera es de voo e expor a informa o
19. ria de descolagem do voo a aproxima o final a aproxima o falhada a aterragem incluindo a corrida de aterragem e quaisquer outras fases de um voo conforme determinado pelo piloto comandante Fases cr ticas de voo no caso dos helic pteros a rolagem o voo estacion rio a descolagem a aproxima o final a aproxima o falhada a aterragem e quaisquer outras fases de voo conforme determinado pelo piloto comandante Federal Aviation Regulations normas t cnicas emitidas pela FAA Folga semanal per odo de trinta e seis horas livre de servi o para o tripulante que inclui duas noites consecutivas 93 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Forma o conjunto de todos os cursos te ricos exerc cios pr ticos incluindo simula o e forma o em tr fego real necess rios para adquirir e manter as compet ncias espec ficas para prestar servi os de controlo de tr fego a reo englobando a forma o inicial a forma o operacional no rg o de controlo a forma o cont nua a forma o de instrutores para a forma o em tr fego real e a forma o de examinadores ou avaliadores Forma o b sica um conjunto de mat rias te ricas e pr ticas espec ficas para a obten o de uma qualifica o distribu das por m dulos a serem avaliadas por organiza es de forma o certificadas ou pela ANAC Forma o cont nua a forma o que se destina manuten o da validade dos
20. ses terceiros que conclu ram acordos com a Uni o ou protocolos de coopera o com a EASA designados por estas entidades para prestar assist ncia a esta ltima na realiza o de inspe es Pessoal m dico o pessoal transportado a bordo de uma aeronave em miss o EMS incluindo designadamente m dico enfermeiro ou param dico Pessoal m vel da avia o civil membros da tripula o que trabalham a bordo de uma aeronave civil para os operadores na execu o de quaisquer opera es de transporte a reo de passageiros carga ou correio 137 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Piloto comandante o piloto designado pelo operador para estar aos comandos da aeronave e que nessa qualidade respons vel pela condu o segura do voo Piloto comandante sob supervis o PICUS copiloto que est a desempenhar sob a supervis o do piloto comandante as tarefas e fun es de um piloto comandante com vista obten o da sua qualifica o Piloto privado piloto titular de uma licen a que n o lhe confere a prerrogativa de pilotar aeronaves em opera es para as quais oferecida remunera o com exce o das atividades de instru o ou de exame Pista a rea retangular definida num aer dromo terrestre preparada para aterragem e descolagem de aeronaves Pista contaminada a pista pavimentada em que em mais de 25 da sua rea dentro do comprimento e largura requeridos se verif
21. tamb m os ensinamentos e li es decorrentes da sua vasta experi ncia no sector os quais lhes permitiram manter atualizados valores saberes crit rios e pr ticas Este Gloss rio constitui essencialmente um guia manuse vel e port til Nesse esp rito o presente documento constitui um guia de trabalho uma ferramenta pr tica para prestar apoio de cariz t cnico ao desempenho da atividade da ANAC e aos Stakholders do Sector Assim visa simplificar facilitar uniformizar e sistematizar crit rios saberes pr ticas e procedimentos relativos atividade do sector da avia o civil e Simplifica procedendo fus o de conceitos atualmente vigentes e Facilita estruturando um quadro conciso claro e atualizado de conceitos defini es e at diretrizes de cariz t cnico teis para o bom desempenho de todas as atividades do sector da avia o civil e Uniformiza refor ando a seguran a jur dica e previsibilidade na utiliza o uniforme dos mesmos conceitos e defini es sem todavia coartar a utiliza o espec fica legalmente prevista aquando da aplica o do instrumento legislativo que em concreto e para os seus efeitos a prev o que um fator de aperfei oamento de toda a atividade e e Sistematiza concentrando num nico documento todos os conceitos que hoje se encontram dispersos por v rios documentos e normativos permitindo deste modo uma consulta c lere sistem tica e global de todos os assuntos
22. 11 de mar o relativo ao estabelecimento de regras comuns no dom nio da seguran a da avia o civil e que revoga o Regulamento CE n 2320 2002 alterado pelo Regulamento EU n 18 2010 da Comiss o de 8 de janeiro 49 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Atestado de tripulante de cabine documento normalizado concedido aos candidatos a tripulante de cabine que tenham obtido aproveitamento em exame uma vez conclu do o curso de forma o inicial em conformidade com as disposi es do Regulamento UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro Atividades de controlo da conformidade atividades procedimentos ou processos utilizados para determinar o n vel de conformidade das medidas de seguran a implementadas pelas entidades com o acervo legislativo nacional comunit rio e internacional no mbito da seguran a da avia o civil Atividades e servi os aeroportu rios as atividades e servi os de apoio avia o civil que a entidade gestora aeroportu ria presta a t tulo principal aos utentes e aos utilizadores das infraestruturas aeroportu rias Ato de interfer ncia il cita qualquer ato ou omiss o que coloque em perigo a seguran a de uma aeronave aeroporto instala o de navega o a rea tripulante passageiro e bens ou pessoas em terra 0 mesmo que ato de interfer ncia ilegal nomeadamente 1 Viol ncia realizada contra uma pessoa a bordo de uma aeronave que pela
23. 9 do n 1 do artigo 14 do C digo do IVA Defici ncia incumprimento de um requisito de seguran a da avia o 78 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Degelo um procedimento no solo atrav s do qual a geada o gelo a neve e a mistura de gua e neve s o removidos de uma aeronave para descontaminar as superf cies da mesma Demonstra o de seguran a a demonstra o e prova de que uma altera o a um sistema funcional proposta pode ser realizada respeitando os objetivos ou normas estabelecidos no quadro regulamentar existente de forma compat vel com os requisitos regulamentares de seguran a Descolagem com baixa visibilidade LVTO uma descolagem com um RVR inferior a 400 m mas n o inferior a 75 m Descolagem de visibilidade reduzida a descolagem com um alcance visual da pista inferior a 400 m Desempenho humano as capacidades e limita es humanas no desempenho de tarefas com impacto na seguran a operacional e efic cia das opera es aeron uticas Designa o o ato de notifica o feito no mbito de um acordo de servi os a reos pelo Estado Portugu s junto do outro Estado parte do acordo mediante o qual se d a conhecer a empresa ou empresas s quais foram atribu dos os direitos de tr fego dispon veis no acordo Destino final o destino que consta do bilhete apresentado no balc o de registo ou no caso de voos sucessivos o destino do ltimo voo 12 Os voo
24. ANAC e especificada no manual de opera es Vers o de tipo m xima aprovada de n mero de passageiros a capacidade m xima aprovada de passageiros em fun o dotipo de aeronave excluindo os lugares de tripulantes devendo tal capacidade ser aprovada pela ANAC de acordo com o certificado de tipo e os manuais do fabricante Vigil ncia autom tica dependente contrato ADS C meio atrav s do qual s o transmitidos os termos de um acordo ADS C entre o sistema no solo e as aeronaves atrav s de uma liga o de dados especificando em que condi es os reportes ADS C s o iniciados e os dados inclu dos nessas comunica es Vigil ncia autom tica dependente difus o ADS B meio atrav s do qual as aeronaves os ve culos no aer dromo e outros objetos podem transmitir e ou receber automaticamente dados como a identifica o a posi o e dados adicionais conforme adequado em modo de radiodifus o atrav s de uma liga o de dados Visibilidade visibilidade para fins aeron uticos sendo o valor mais elevado dos seguintes 1 A maior dist ncia a que um objeto de cor negra de dimens es adequadas localizado junto ao solo pode ser avistado e reconhecido quando observado contra um fundo iluminado 49 Inclui ainda o posicionamento dos assentos dos passageiros e a localiza o dos equipamentos de emerg ncia 189 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL 2 A maior dist ncia a que luzes com uma i
25. AVIA O CIVIL SPECI Aviation Selected Special Weather Report Reporte Meteorol gico Especial para a Avia o SPIC Student Pilot In Commanda Aluno Piloto Comandante SPL Sailplane Pilot Licence Licen a de Piloto de Planador SPO Specialized Operations Opera es Especializadas SRA Surveillance RADAR Approach Aproxima o por RADAR de Vigil ncia SSP State Safety Programme Programa de Seguran a Operacional do Estado SSR Secondary Surveillance RADAR RADAR de Vigil ncia Secund rio SST Supersonic Transport Transporte Supers nico STAR Standard Instrument Arrival Rotas Padronizadas de Chegada por Instrumentos STC Supplementary Type Certificate Certificado de Tipo Suplementar STD Scheduled Time of Departure Hora de Partida Programada STEB Security Tamper Evident Bags Saco inviol vel STOL Short Take Off and Landing Descolagem e Aterragem Curtas SUPPS Regional Supplementary Procedures Procedimentos Regionais Suplementares SWY Stopway rea de Paragem ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ T T Tango TA Traffic Advisory Alerta de Tr fego TACAN UHF Tactical Air Navigation Aid Ajuda de Navega o A rea T tica de UHF TAS True Air Speed Velocidade de Ar Verdadeira 26 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL TAWS Terrain Awareness Warning System Sistema Avisador de Proximidade de Terreno TBD To Be Decided A Decidir TBP Terminal de Bagagem de Po
26. Aeroporto o aer dromo que disp e de forma permanente de instala es equipamentos e servi os adequados ao tr fego a reo internacional Aeroporto comunit rio e ou Schengen todo o aeroporto designado por um Estado em cujo territ rio est situado onde se efetuam de forma regular movimentos de entrada e sa da de tr fego de e para territ rio da Comunidade e ou Espa o Schengen Aeroporto comunit rio internacional todo o aeroporto designado por um Estado em cujo territ rio est situado reconhecido pela Uni o Europeia como aeroporto de entrada e sa da de tr fego a reo de e para Pa ses Terceiros no qual se cumprem todas as formalidades de controlo aduaneiro imigra o sa de p blica fitossanit rio e outros procedimentos similares Aeroporto coordenado um aeroporto para o qual tenha sido designado um coordenador para facilitar as opera es das transportadoras a reas que nele operem ou tencionem operar Aeroporto inteiramente coordenado qualquer aeroporto coordenado em que para poder aterrar ou descolar durante os per odos em que estiver 38 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL inteiramente coordenado uma transportadora a rea deva dispor de uma faixa hor ria atribu da por um coordenador Aeroporto urbano um aeroporto que n o possua nenhuma pista com um comprimento m ximo de descolagem utiliz vel TORA superior a 2000 m e que forne a exclusivamente servi os ponto a ponto ent
27. CIVIL Agente reconhecido a transportadora a rea o agente o transit rio ou qualquer outra entidade que assegure os controlos de seguran a no que A respeita carga ou ao correio aprovado pela ANSAC e cujos dados constam da base de dados da Uni o Europeia relativa seguran a da cadeia de abastecimento AIRMET Information concerning en route weather phenomena which may affect the safety of low level aircraft operations a informa o relativa a fen menos meteorol gicos em rota que possam afetar a seguran a operacional das aeronaves em n veis baixos Ajudas visuais indicadores equipamento de sinaliza o sinaliza es luzes pain is e sinalizadores balizas ou combina es dos mesmos que se destinam a auxiliar a condu o das aeronaves nos aer dromos Alcance visual da pista RVR a dist ncia ao longo da qual no eixo de uma pista o piloto de uma aeronave pode ver a sinaliza o de superf cie da pista ou as luzes que a delimitam ou identificam o seu eixo Alerta mensagem visualizada numa posi o de trabalho no caso de falha do processo de coordena o automatizado Alerta de proximidade RA indica o fornecida tripula o de voo que recomenda uma manobra destinada a afastar a aeronave de outra aeronave ou que imp e uma manobra a fim de evitar a colis o Alerta de tr fego TA indica o fornecida tripula o de voo de que a proximidade de outra aeronave constitui uma a
28. NACIONAL DA AVIA O CIVIL Per odo de servi o de assist ncia per odo de servi o em que o tripulante est contact vel a uma dist ncia equivalente existente entre o seu domic lio e a base com vista a por ordem do operador executar um per odo de servi o de voo Per odo de servi o de voo o intervalo de tempo compreendido entre o momento designado pelo operador em que o tripulante se apresenta para efetuar um voo ou s rie de voos e o momento em que a aeronave se imobiliza definitivamente ap s ter completado o ltimo setor voado Per odo de servi o noturno per odo de servi o compreendido entre as 23 e as 6 horas e 29 minutos locais Per odo IATA de Inverno o per odo de tempo decorrido entre o ltimo domingo de outubro e o ltimo s bado de mar o Per odo IATA de Ver o o per odo de tempo decorrido entre o ltimo domingo de mar o e o ltimo s bado de outubro Per odo noturno o per odo compreendido entre o fim do crep sculo civil vespertino e o in cio do crep sculo civil matutino ou qualquer outro per odo entre o p r e o nascer do sol determinado pela autoridade competente conforme definido pelo Estado Membro Permiss o administrativa a licen a o reconhecimento a autoriza o para livre presta o de servi os e a autoriza o para o exerc cio tempor rio da atividade de trabalho a reo concedidos pela ANAC para o exerc cio de trabalho a reo no espa o a reo sob jurisdi o
29. O quadro imperativo a considerar em toda a atividade do sector decorre das diversas leis e regulamentos que regem compet ncias formas procedimentos e conte dos O presente Gloss rio e os seus conte dos e defini es n o est o apenas em perfeita harmonia com tais atos normativos como t m sobretudo a funcionalidade de proporcionar orienta es de cariz t cnico que as desenvolvam e tornem operacionais Em suma o Gloss rio propiciar a mais id nea e c moda aplica o s situa es concretas dessas disposi es Este Gloss rio tem naturalmente por destinat rios todos aqueles que exercem atividades no sector da avia o civil desde os reguladores aos regulados e ainda aqueles que investigam e desenvolvem os seus estudos no sector Ressalva se contudo que as correspondentes diretrizes e orienta es que possam vir a ser extra das dos conceitos e defini es ali constantes n o t m qualquer valor jur dico externo e n o conferem a terceiros quaisquer direitos ou interesses legalmente protegidos A estrutura deste Gloss rio sempre no esp rito da conce o de ser um instrumento de apoio t cnico s atividades prestadas no sector est organizada em tr s partes distintas mas complementares e A primeira parte compreende as siglas acr nimos e abreviaturas usualmente utilizadas de forma natural por todos os profissionais do sector e A segunda parte compreende as defini es que constituem ta
30. Velocidade M nima VTOL Vertical Take Off and Landing Descolagem e Aterragem Vertical ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ W W Whiskey WAAS Wide Area Augmentation System Sistema SBAS Americano WAM Wide Area Multilateration Sistema de Vigil ncia Aeron utica atrav s de Multilatera o WGS 84 World Geodetic System 1984 Sistema Geod sico Mundial 1984 WXR Weather RADAR RADAR Meteorol gico ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ X X X Ray 29 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Y Y Yankee ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Z Z Zulu ZFTT Zero Flight Time Training Treino de Voo Base em Simulador ZRS Zona Restrita de Seguran a GLOSS RIO DA AVIA O CIVIL DEFINI ES ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ A Abordagem equilibrada a abordagem segundo a qual s o avaliadas as medidas aplic veis para resolver o problema do ru do num determinado aeroporto designadamente o efeito previs vel de uma redu o do ru do das aeronaves na fonte de medidas de ordenamento e de gest o do territ rio de processos de explora o que permitam reduzir o ru do e de restri es de explora o 30 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL A o corretiva uma a o para eliminar a causa de uma n o conformidade detetada A o preventiva uma a o para eliminar a causa de uma potencial n o conformidade Acidente com mercadoria perigosa uma ocorr n
31. averbamentos da licen a Forma o de instrutores para a forma o em tr fego real a forma o que se destina obten o do averbamento de instrutor Forma o inicial a forma o b sica e a obten o da qualifica o que se destina obten o de uma licen a de instruendo de controlo de tr fego a reo ou de piloto ou t cnico de manuten o ou tripulante de cabina Forma o operacional no rg o de controlo a forma o que compreende uma fase de transi o com tr fego simulado e uma fase com tr fego real e que se destina obten o de uma licen a de controlador de tr fego a reo Fornecedor conhecido de provis es de bordo um fornecedor cujos procedimentos cumprem regras e normas de seguran a comuns suficientes para permitir a entrega de provis es de bordo a uma transportadora a rea ou a um fornecedor reconhecido mas n o diretamente aeronave 94 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Fornecedor conhecido de provis es do aeroporto um fornecedor cujos procedimentos cumprem regras e normas de seguran a comuns suficientes para permitir a entrega de provis es do aeroporto nas zonas restritas de seguran a Fornecedor reconhecido de provis es de bordo um fornecedor cujos procedimentos cumprem regras e normas de seguran a comuns suficientes para permitir a entrega de provis es de bordo diretamente aeronave Franchising a concess o por parte de uma transportad
32. classe de aeronave em opera es de voo num ambiente de treino em que tudo funciona exatamente como numa aeronave Dispositivo de treino de simula o de voo qualquer tipo de dispositivo em que as condi es de voo s o simuladas em terra incluindo os simuladores de voo os dispositivos de treino de voo os dispositivos de treino de navega o e de procedimentos de voo e os dispositivos de treino b sico de voo por instrumento consistindo num dispositivo de treino que seja 1 No caso das aeronaves um simulador de voo completo FFS um dispositivo de treino de voo FTD um dispositivo de treino de 81 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL procedimentos de voo e navega o FNPT ou um dispositivo de treino b sico de instrumentos BITD 2 No caso dos helic pteros um simulador de voo completo FFS um dispositivo de treino de voo FTD ou um dispositivo de treino de procedimentos de voo e navega o FNPT Dispositivo de treino de voo dispositivo que constitui uma r plica em tamanho real dos instrumentos equipamentos pain is e comandos de um tipo espec fico de aeronave existentes numa cabina de pilotagem aberta ou numa cabina de pilotagem de aeronave fechada compreendendo o conjunto de equipamentos e programas inform ticos necess rios para representar a aeronave no solo e em voo dentro dos limites dos sistemas instalados no aparelho n o necessitando de um sistema de sinaliza o de pot nci
33. comuns de explora o dos servi os a reos na Comunidade Decreto Lei n 239 2008 de 15 de dezembro que transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva 2008 49 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril que altera o anexo Il da Diretiva 2004 36 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos crit rios para a realiza o de inspe es de placa s aeronaves que utilizam aeroportos comunit rios e procede primeira altera o ao Decreto Lei n 40 2006 de 21 de fevereiro Lei n 5 2009 de 29 de janeiro que procede segunda altera o ao Decreto Lei n 503 75 de 13 de setembro que aprova o Estatuto de Controlador do Tr fego A reo fixando o limite superior de idade para o 208 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL exerc cio de fun es operacionais pelos controladores de tr fego a reo em 57 anos Regulamento CE N 29 2009 da Comiss o de 16 de janeiro que estabelece os requisitos aplic veis aos servi os de liga es de dados no c u nico europeu Retificado JO L 104 de 24 4 2009 p g 58 Lei n 6 2009 de 29 de janeiro que transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva 2006 23 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de abril relativa licen a comunit ria de controlador de tr fego a reo Regulamento CE n 262 2009 da Comiss o de 30 de mar o que estabelece requisitos para a atribui o e a utiliza o coordena
34. cuja humidade z existente suficiente para provocar efeitos refletores sem que ocorra acumula o de gua em reas significativas Pista n o instrumentos uma pista destinada opera o de aeronaves que utilizam procedimentos de aproxima o visual Pista por instrumentos um dos seguintes tipos de pista destinados opera o de aeronaves que utilizam procedimentos de aproxima o por instrumentos 1 Pista de aproxima o de n o precis o uma pista de aproxima o por instrumentos provida de ajudas visuais e de uma ajuda n o visual que fornecem no m nimo orienta o direcional adequada para a aproxima o direta Pista de aproxima o de precis o categoria l uma pista por instrumentos provida de ajudas visuais e n o visuais destinadas a opera es com uma altura de decis o n o inferior a 60 m 200 p s e com uma visibilidade n o inferior a 800 m ou um alcance visual da pista n o inferior a 550 m 139 3 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Pista de aproxima o de precis o categoria Il uma pista por instrumentos provida de ajudas visuais e n o visuais destinadas a opera es com uma altura de decis o DH inferior a 60 m 200 p s mas n o inferior a 30 m 100 p s e um alcance visual de pista RVR n o inferior a 300 m Pista de aproxima o de precis o categoria Ill uma pista por instrumentos provida de ajudas visuais e n o visuais para a supe
35. da Comiss o de 13 de mar o de 2014 133 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Per cia de voo capacidade para agir com discernimento e utilizar conhecimentos profundos compet ncia e atitudes pertinentes para cumprir os objetivos de voo Perigo uma situa o ou um objeto suscet veis de causar a morte ou ferimentos a pessoas danos a equipamentos ou estruturas perda de material ou a diminui o da capacidade de uma pessoa para executar uma determinada fun o Per odo cr tico do ritmo circadiano per odo compreendido entre as 2 e as 6 horas locais Per odo de descanso o per odo de tempo durante o qual no solo um membro da tripula o est liberto de todo e qualquer servi o por parte do operador Per odo de programa o de hor rios momento em que as transportadoras a reas estabelecem os respectivos programas de explora o dos servi os a reos tanto para a esta o de Ver o como para a de Inverno Per odo de prote o HoT o per odo estimado durante o qual o l quido anticongelante evita a forma o de gelo e geada e a acumula o de neve nas superf cies protegidas tratadas de um avi o Per odo de repouso per odo de tempo que antecede o in cio de um per odo de servi o de voo e que se destina a dar ao tripulante a oportunidade de descanso antes do voo em alojamento adequado e que inclui oito horas de descanso consecutivas 134 7 ANAC AUTORIDADE
36. de cruzeiro e n vel eis de voo pretendido s N Tipo de aeronave e categoria de turbul ncia de esteira Oo Regras de voo e tipo de voo Equipamento da aeronave e suas capacidades Embalagem o recet culo adequado ao transporte da mercadoria que obedece aos requisitos t cnicos espec ficos e determinados em fun o do conte do Endere o de aeronave combina o nica de 24 bits dispon vel para atribui o a uma aeronave para efeitos de comunica o ar solo navega o e vigil ncia Entidade competente ou qualificada um organismo ao qual pode ser atribu da uma tarefa espec fica de certifica o pela EASA ou por uma autoridade aeron utica nacional e exercida sob o controlo e a responsabilidade desta Entidade gestora aeroportu ria entidade legalmente respons vel pela administra o e pela gest o e ou explora o das infraestruturas aeroportu rias pela coordena o e controle das atividades dos v rios operadores presentes no aeroporto ou em outro aer dromo ou na rede aeroportu ria e em concreto para proceder aos competentes licenciamentos 85 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Entrevista t cnica utilizada sob a forma de question rio oral por um auditor que se destina a aferir se s o aplicadas medidas ou procedimentos de seguran a espec ficos Equipamento qualquer instrumento dispositivo mecanismo aparelho ou acess rio utilizado ou que possa ser ut
37. de melhorar o desempenho e sustentabilidade do sistema de avia o europeu Regulamento CE n 551 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de mar o de 2004 referente organiza o e utiliza o do espa o a reo que formaliza a coopera o civil militar para o uso do espa o a reo e lan a as bases para a reconfigura o do espa o a reo superior alterado pelo Regulamento CE n 1070 2009 do Parlamento Europeu e do 202 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Conselho de 21 de outubro de 2009 a fim de melhorar o desempenho e sustentabilidade do sistema de avia o europeu Regulamento CE n 552 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de mar o de 2004 que estabelece requisitos no sentido da interoperabilidade dos sistemas e procedimentos associados relevantes para a gest o do espa o a reo a gest o dos fluxos do tr fego a reo os servi os de tr fego a reo os servi os de comunica es de navega o de vigil ncia e de informa o e ainda os servi os de informa o meteorol gica alterado pelo Regulamento CE n 1070 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 a fim de melhorar o desempenho e sustentabilidade do sistema de avia o europeu Regulamento CE n 785 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de abril relativo aos requisitos de seguro para transportadoras a reas e operadores de aeronaves alterado pelos Regulame
38. dicos com forma o avan ada e experi ncia em medicina aeron utica e desde que certificados pela Autoridade Nacional da Avia o Civil Aer dromo uma rea definida incluindo edif cios instala es e equipamentos em terra na gua ou numa estrutura fixa numa plataforma fixa no mar ou flutuante destinada no todo ou em parte realiza o de aterragens descolagens ou manobras de superf cie de aeronaves Aer dromo adequado um aer dromo com as condi es adequadas realiza o de opera es de aeronaves tendo em conta os requisitos de desempenho aplic veis e as caracter sticas da pista Aer dromo alternante qualquer aer dromo previamente definido e inscrito no plano de voo para o qual a aeronave se pode dirigir quando se tornar imposs vel ou desaconselh vel aterrar no aer dromo de destino Aer dromo alternante ao de descolagem o aer dromo no qual uma aeronave possa aterrar caso isso se torne necess rio imediatamente ap s a descolagem sendo imposs vel ou desaconselh vel utilizar o aer dromo de partida Aer dromo alternante o aer dromo no qual uma aeronave possa aterrar caso n o seja poss vel a aterragem no aer dromo de destino 2 Defini o constru da a partir do Regulamento UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil em conformidade com o Regulamento CE n
39. do sistema de vigil ncia autom tica dependente Qualifica o de FSTD n vel de capacidade t cnica de um FSTD conforme definido no documento de conformidade ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ R RADAR um dispositivo de dete o r dio que fornece informa es sobre a dist ncia azimute e ou eleva o de objetos RADAR de vigil ncia equipamento de RADAR utilizado para determinar a posi o de uma aeronave em termos de dist ncia e de azimute Radar de vigil ncia secund rio um sistema de vigil ncia RADAR que utiliza transmissores recetores interrogadores e transponders Radiotelefonia forma de radiocomunica o destinada principalmente troca de informa es por voz Rastreio a aplica o de meios t cnicos ou outros destinados a identificar e ou detetar artigos proibidos 155 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Recomenda o de seguran a uma proposta formulada por uma autoridade respons vel por investiga es de seguran a baseada em informa es obtidas na sequ ncia de uma investiga o de seguran a ou a partir de outras fontes nomeadamente estudos sobre seguran a que tem por objetivo a preven o de acidentes e incidentes Reconcilia o de passageiro com bagagem procedimento que possibilita que a qualquer momento uma determinada bagagem acompanhada seja relacionada com o passageiro seu propriet rio tendo em vista assegurar que siga nessa aeronave unicamente a b
40. do voo O tr fego comercial realizado por um servi o a reo identificado por um n mero identificador de voo subdividido entre pares de cidades city pairs entre as quais se presta servi o com base no ponto de embarque e ponto de desembarque Originador pessoa ou organiza o que apresenta para aprova o planos de voo e quaisquer mensagens de atualiza o associadas ao IFPS incluindo pilotos operadores e agentes que operam em seu nome e rg os ATS Outros dispositivos de treino OTD auxiliares de treino distintos dos simuladores de voo dos dispositivos de treino de voo ou dos dispositivos de treino de procedimentos de voo e navega o que ofere am meios de treino quando um ambiente de cabina de pilotagem completo n o seja necess rio ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ P 129 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Pacote de servi os dois ou mais servi os de navega o a rea Painel de Servi o ponto de acesso exterior aeronave utilizado para prestar servi os aeronave incluindo gua instala o sanit ria tomadas el tricas no solo e outros compartimentos de servi o que possuem pain is de fixa o externa Pa ses terceiros os Estados n o membros da Uni o Europeia Par de cidades city pair Duas cidades entre as quais autorizada uma viagem de acordo com um bilhete de passageiro ou um cup o de voo ou entre as quais s o realizadas viagens de acordo com um documento de exp
41. dois rg os ATC adjacentes que especifica como devem ser coordenadas as suas responsabilidades ATC Carta de porte documento em formato eletr nico ou em papel preparado pelo ou sob a responsabilidade do expedidor e que atesta o contrato celebrado entre este e o transportador para o transporte de mercadorias por via a rea Cart o de identifica o aeroportu ria documento emitido pelo Diretor de Aeroporto em causa que confere ao seu titular no direito de acesso a reas reservadas e restritas de seguran a Categoria de aeronave a classifica o das aeronaves de acordo com a forma b sica de obten o de sustenta o e de propuls o 62 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Causas de acidentes ou incidentes as a es omiss es eventos ou condi es ou uma combina o destes que conduziram ao acidente ou incidente n o importando a sua identifica o qualquer apuramento de culpas nem a imputa o de qualquer tipo de responsabilidade administrativa civil ou penal C lula de gest o do espa o a reo conjunto de entidades civis e militares encarregues da gest o di ria do espa o a reo sob responsabilidade de um ou mais Estados Membros Centro de controlo de rea ACC ou Centro de Controlo Regional rg o que presta servi os de controlo de tr fego a reo aos voos controlados nas reas de controlo sob a sua jurisdi o Centro de informa o de voo rg o que fornece servi
42. eleva o de aeronaves ou por for as que est o normalmente na origem do impulso e do alteamento de uma aeronave nomeadamente as correntes atmosf ricas 191 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Voos de acordo com as regras de voo visual voos VFR os voos operados segundo as regras de voo visual constantes do anexo 2 2 da Conven o de Chicago Voo de chegada um voo que entra num espa o a reo definido a partir de um setor adjacente transita pelo espa o a reo definido e aterra num destino dentro do espa o a reo definido Voo de navega o cross country voo entre um ponto de partida e um ponto de chegada seguindo uma rota pr planeada utilizando procedimentos de navega o normalizados Voo de partida um voo que parte de um aer dromo num espa o a reo definido transita pelo espa o a reo definido e aterra num aer dromo situado no espa o a reo definido ou sai do espa o a reo definido para entrar num sector adjacente exterior Voo de servi os conjuntos um voo identificado pelos c digos designadores de duas transportadoras a reas que com a concord ncia dos respetivos Estados acordaram entre si a partilha das receitas e ou despesas Voo diurno o voo conduzido entre o in cio do crep sculo civil matutino e o fim do crep sculo civil vespertino Voo dom stico o voo com origem e destino em territ rio nacional e que n o efetua qualquer escala fora dele Voo executivo o vo
43. entidades de projeto e produ o revoga o Regulamento CE n 1702 2003 alterado pelo Regulamento UE n 7 2013 da Comiss o de 8 de janeiro de 2013 e pelo Regulamento UE n 69 2014 da Comiss o de 27 de janeiro Decreto Lei n 183 2012 de 7 de agosto que procede segunda altera o do Decreto Lei n 40 2006 de 21 de fevereiro alterado pelo Decreto Lei n 239 2008 de 15 de dezembro que transp s para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2004 36 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de abril e criou as regras e os procedimentos das inspe es de placa a aeronaves de pa ses terceiros que aterrem em aeroportos nacionais 213 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Regulamento de Execu o UE n 923 2012 da Comiss o de 26 de setembro que estabelece as regras do ar comuns e as disposi es operacionais no respeitante aos servi os e procedimentos de navega o a rea e que altera o Regulamento de Execu o UE n 1035 2011 e os Regulamentos CE n 1265 2007 CE n 1794 2006 CE n 730 2006 CE n 1033 2006 e UE n 255 2010 Retificado pela Declara o de retifica o publicada no JOUE L 45 40 de 15 02 2014 Regulamento UE n 965 2012 da Comiss o de 5 de outubro de 2012 que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as opera es a reas em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu
44. estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as opera es a reas em conformidade com o Regulamento UE n 139 2014 da Comiss o de 12 de fevereiro de 2014 que estabelece requisitos e procedimentos 216 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL administrativos relativos aos aer dromos em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho Regulamento CE n 1321 2014 da Comiss o de 26 de novembro de 2014 relativo aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos pe as e equipamentos aeron uticos bem como certifica o das entidades e do pessoal envolvidos nestas tarefas Lista de Revis es P gina n Assinatura 217 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL 218
45. estabelecido para ser usado como base de avalia o do n vel de cumprimento por parte de uma organiza o ou entidade N vel de cruzeiro o n vel mantido durante uma parte significativa de um VOO N vel de transi o o n vel de voo mais baixo dispon vel para utiliza o acima da altitude de transi o N vel de voo uma superf cie de press o atmosf rica constante determinada relativamente a uma press o de refer ncia espec fica de 1013 2 hectopascais hPa e separada das outras superf cies an logas por determinados intervalos de press o N vel de voo de transfer ncia n vel de voo acordado durante a coordena o no caso de voo nivelado ou n vel de voo autorizado para o qual a aeronave se dirige caso esteja em fase de subida ou descida no ponto de coordena o 119 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Noite o per odo de tempo que decorre desde o fim do crep sculo civil vespertino at ao princ pio do crep sculo civil matutino ou qualquer outro per odo entre o p r e o nascer do sol que possa ser estabelecido pela ANAC Noite local qualquer per odo de oito horas entre as 22 e as 8 horas locais Nome de embarque a designa o utilizada em todos os documentos e notifica es e quando apropriado nas embalagens para descrever um determinado artigo ou subst ncia Norma Standard OACI especifica o de carater sticas f sicas configura o material desempenho
46. introduzidas por autoriza es posteriores 142 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Plano de voo depositado o plano de voo tal como entregue ao rg o ATS pelo piloto ou por um representante designado sem as altera es posteriores Plano de voo m ltiplo mais de um plano de voo para o mesmo voo previsto entre dois aeroportos Plano de voo operacional o plano de voo elaborado pelo operador para a realiza o segura do voo em fun o das caracter sticas da aeronave outras limita es de opera o e condi es relevantes previstas para a rota a seguir e para os aer dromos com ela relacionados Plano de voo repetitivo o plano de voo relativo a uma s rie de voos espec ficos com caracter sticas de base id nticas que se repetem com frequ ncia e s o operados de forma regular apresentado por um operador para ser conservado e usado de modo repetitivo pelos rg os ATS Plano estrat gico da rede o plano elaborado pelo gestor da rede em conformidade com o plano diretor europeu ATM em coordena o com os Estados Membros e as partes interessadas operacionais que define os princ pios orientadores para o funcionamento da rede e a sua perspetiva a longo prazo Plano Europeu de Seguran a Operacional da Avia o a avalia o das quest es de seguran a e o correspondente plano de a o a n vel europeu Plano Nacional de Auditorias um plano anual das auditorias a realizar Planos de a
47. modo global Indicador de ru do do entardecer Le o indicador de ru do associado ao inc modo durante o per odo do entardecer equivalente a Levening Indicador de ru do noturno Ln o indicador de ru do associado a perturba es do sono equivalente a Lnight Indicadores de desempenho indicadores utilizados para efeitos de controlo avalia o comparativa e an lise do desempenho Indicadores de desempenho fundamentais indicadores de desempenho utilizados para efeitos de defini o de objetivos de desempenho 102 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Industrializa o de funcionalidades ATM as atividades e os processos ap s respetiva valida o que incluem a normaliza o a certifica o e a produ o pela ind stria transformadora fabricantes de equipamentos de terra e de bordo Informa o A RMET informa o publicada por um centro de observa o meteorol gica relativamente ocorr ncia ou possibilidade de ocorr ncia de fen menos meteorol gicos espec ficos em rota que possam afetar a seguran a das opera es de aeronaves realizadas a baixa altitude e que n o estava inclu da nas previs es publicadas para os voos a altitude baixa na regi o de informa o de voo ou sub rea em quest o Informa o de tr fego a informa o fornecida por um servi o de tr fego a reo para alertar um piloto para outro tr fego a reo conhecido ou observado que possa estar na proxi
48. nacionais para supervisionar o cumprimento dos Regulamentos e das regras de execu o aprovadas pela Comiss o Autoridade Reguladora Nacional da Avia o Civil a ANAC que o organismo que tem por miss o regular e fiscalizar o setor da avia o civil e 54 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL supervisionar e regulamentar as atividades desenvolvidas neste setor nos termos do Decreto Lei n 40 2015 de 16 de mar o Autoriza o a jusante autoriza o dada a uma aeronave por um rg o de controlo de tr fego a reo que n o a autoridade que no momento controla essa aeronave Autoriza o de explora o de servi os a reos regulares direito de tr fego concedido a uma transportadora a rea para a explora o de servi os a reos regulares extracomunit rios Autoriza o de trabalho a reo a permiss o administrativa pr via concedida pela ANAC a um prestador de servi os de trabalho a reo para o exerc cio ocasional e espor dico da atividade de trabalho a reo no espa o a reo sob jurisdi o nacional que esteja legalmente estabelecido noutro Estado Membro da Uni o Europeia ou do Espa o Econ mico Europeu ou habilitado com t tulo autorizativo adequado e v lido emitido pela autoridade aeron utica de um Estado terceiro para o mesmo fim Autoriza o do controlo de tr fego a reo autoriza o concedida a uma aeronave para prosseguir a opera o nas condi es especifica
49. nacional Pessoa com defici ncia ou pessoa com mobilidade reduzida qualquer pessoa que se encontre limitada na sua mobilidade quando utiliza um meio 135 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL de transporte devido a qualquer incapacidade f sica sensorial ou locomotora permanente ou tempor ria incapacidade ou defici ncia intelectual ou a qualquer outra causa de incapacidade ou idade e cuja situa o exija uma aten o adequada e a adapta o do servi o disponibilizado a todos os passageiros s suas necessidades espec ficas Pessoa com direito a indemniza o um passageiro ou qualquer pessoa com direito indemniza o relativa a esse passageiro nos termos da legisla o aplic vel Pessoa com mobilidade reduzida qualquer pessoa cuja mobilidade reduzida ao utilizar transportes devido a defici ncia f sica sensorial ou locomotora permanente ou tempor ria a incapacidade intelectual a idade ou a outra causa de incapacidade e cuja situa o requer cuidados especiais e adapta o espec fica dos servi os dispon veis a todos os passageiros Pessoal autorizado da EASA as pessoas legalmente autorizadas pela EASA para a realiza o de inspe es a autoridades competentes dos Estados Membros e de inspe es a empresas ou a conjuntos de empresas para verifica o da aplica o da regulamenta o em vigor por parte dessas autoridades e ou empresas Pessoal autorizado dos Estados M
50. nos dep sitos dos aeroportos e aer dromos civis Regulamento CE n 2027 97 do Conselho de 9 de outubro de 1997 relativo responsabilidade das transportadoras a reas em caso de acidente alterado pelo Regulamento CE n 889 2002 do Conselho de 11 de maio de 2002 Conven o para Unifica o de Certas Regras Relativas ao Transporte A reo assinada em Montreal em 28 de maio de 1999 Decreto Lei n 275 99 de 23 de julho que regula as atividades de assist ncia em escala ao transporte a reo nos aeroportos ou aer dromos nacionais Decreto Lei n 152 2000 de 21 de julho que estabelece os quadros contraordenacional e sancionat rio relativos s viola es ao regime sobre os limites dos diversos tempos de servi o de voo e de repouso do pessoal navegante do transporte e do trabalho a reo tendo em vista a salvaguarda da seguran a a rea alterado pelo Decreto Lei n 208 2004 de 19 de agosto Decreto Lei n 66 2003 de 7 de abril Declara o de Retifica o n 7 C 2008 alterado pelo Decreto Lei n 208 2004 de 19 de agosto 200 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Decreto Lei n 250 2003 de 11 de outubro que aprovou o regime de certifica o m dica de aptid o do pessoal aeron utico civil Decreto Lei n 254 2003 de 18 de outubro tem por objeto a preven o e repress o de atos de interfer ncia il cita cometidos a bordo de aeronave civil em voo
51. o os planos destinados a gerir o ru do no sentido de minimizar os problemas dele resultantes nomeadamente no que se refere redu o do ru do 143 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Pol tica de seguran a conjunto de objetivos regras de conduta dos utilizadores e administradores e requisitos de configura o e de gest o do sistema que no conjunto s o concebidos para proteger os sistemas e os recursos de comunica o relacionados com a presta o de servi os de liga es de dados contra atos de interfer ncia i cita Ponto de coordena o ponto situado na fronteira ou adjacente a esta utilizado pelos rg os ATC nos processos de coordena o Ponto de decis o de aterragem LDP o ponto usado para determinar o desempenho aterragem a partir do qual caso seja detetada uma falha de motor se pode prosseguir uma aterragem em seguran a ou iniciar uma aterragem interrompida Ponto de decis o de descolagem TDP o ponto durante a fase de descolagem em que no caso de ser detetada a falha de uma unidade de pot ncia decidido se a manobra de descolagem pode ser continuada com seguran a ou interrompida Ponto de reporte localiza o geogr fica especificada em rela o qual poss vel comunicar a posi o de uma aeronave Ponto de transfer ncia ponto em que se prev que uma aeronave que navega num segmento de rota ATS definido por refer ncia a radiofar is omnidire
52. o Civil n o constitui mais do que um documento de trabalho informativo e instrumental no que respeita sua utilza o com objetivos de uniformiza o de linguagem e conceitos utilizados empiricamente Por essa raz o tamb m um documento din mico cuja revis o acompanhar naturalmente a evolu o do sector no plano dos conceitos e das publica es e ou altera es de outras defini es e ou siglas abreviaturas e acr nimos Este documento constitui indubitavelmente e na minha perspetiva um contributo importante para todo o sector que muito me honra promover A todos o meu bem haja ANAC 18 de junho de 2015 Lu s Trindade Santos Presidente do Conselho de Administra o da Autoridade Nacional da Avia o Civil 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL GLOSS RIO DA AVIA O CIVIL SIGLAS ABREVIATURAS E ACR NIMOS ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ A A Alfa A A Air to Air Ar Ar comunica es AC rea Cr tica AC Account Consignor Expedidor Aven ado A G Air Ground Ar Solo comunica es AAR Air to Air refuelling Reabastecimento a reo ACARS Aircraft Communication Addressing and Reporting System Sistema de Comunica o de Endere amento e Reporte com Aeronaves ACAS Airborne Collision Avoidance System Sistema Anti Colis o de Bordo ACC Area Control Centre Centro de Controlo de rea ACC3 Air Carrier Cargo or Mail From an Airport in a Third Country A Tr
53. os valores limite de certifica o estabelecidos no anexo n 16 volume n 1 parte Il cap tulo 3 da Conven o de Chicago numa margem cumulativa n o superior a 5 EPNdB em que a margem cumulativa o valor expresso em EPNAdB obtido somando as diferentes margens ou seja a diferen a entre o n vel de ru do certificado e o n vel de ru do m ximo autorizado em cada um dos tr s pontos de refer ncia para a medi o do ru do Aeronave monopiloto a aeronave certificada para operar com um s piloto conforme respetivo certificado de tipo Aeronave multipiloto a aeronave certificada para operar com uma tripula o m nima de dois pilotos no caso de avi es ou a aeronave que deve ser operada por um copiloto tal como especificado no manual de voo 3 Em caso de aterragem for ada o voo considerado como estando a decorrer at que a autoridade competente se responsabilize pela aeronave bem como pelas pessoas e bens a bordo cfr Decreto Lei n 254 2003 de 18 de outubro 37 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ou no COA ou documento equivalente no caso de helic pteros aer statos e aeronaves de descolagem vertical Aeronave n o identificada aeronave avistada ou que se tem conhecimento de que opera numa determinada rea mas cuja identifica o n o foi estabelecida Aeronave perdida aeronave que se desviou significativamente da rota prevista ou que comunica que est perdida
54. ou gest o da continuidade de aeronavegabilidade Organiza o da Avia o Civil Internacional organiza o especializada das Na es Unidas em mat ria de avia o civil criada pela Conven o de Chicago com sede em Montreal Canad tendo como objetivo principal desenvolver o transporte a reo internacional de forma segura ordenada e s de um ponto de vista econ mico 25 Presume se que o operador a pessoa singular ou coletiva em cujo nome est registada a aeronave a menos que aquela possa provar que o operador outra pessoa 26 Esta categoria tamb m inclui os pequenos operadores como por exemplo os prestadores de servi os de t xi a reo que tamb m prestam servi os de transporte a reo comercial 127 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Organiza o de forma o a organiza o certificada pela ANAC na qualidade de autoridade supervisora nacional para prestar um ou mais tipos de forma o Organiza o de forma o autorizada uma organiza o qualificada para requerer a emiss o ou renova o de uma autoriza o que a habilita a ministrar forma o de pilotos para obten o da licen a e das qualifica es e certificados conexos Organiza o operativa uma organiza o respons vel pela presta o de servi os de engenharia e t cnicos de apoio aos servi os de tr fego a reo comunica o navega o ou vigil ncia rg o aceitante rg o ATC que aceita o contr
55. para essa zona Massa descolagem a massa de uma aeronave no momento da sua descolagem Massa de tr fego a massa dos passageiros bagagens e carga incluindo bagagem de m o para um determinado voo Massa em vazio a massa total da aeronave e seus componentes incluindo todo o equipamento fixo contrapesos fixos combust vel n o utiliz vel leo n o dren vel e a totalidade do fluido hidr ulico Massa m xima aterragem a massa m xima total autorizada para uma aterragem em condi es normais 114 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Massa m xima descolagem corresponde a um valor certificado espec fico de cada tipo de aeronave constante do certificado de aeronavegabilidade da aeronave do manual de voo ou outro documento oficial Massa operacional em vazio a massa total da aeronave pronta para um tipo espec fico de opera o excluindo todo o combust vel utiliz vel e a massa de tr fego e incluindo a tripula o e respetiva bagagem catering equipamento amov vel para servi o de bordo gua pot vel e produtos qu micos para as instala es sanit rias Material da transportadora a rea o material cujo remetente e cujo destinat rio s o ambos uma transportadora a rea ou que utilizado por uma transportadora a rea Material de orienta o material n o vinculativo elaborado pela EASA para ajudar a ilustrar o significado de um requisito ou especifica o
56. pela Organiza o da Avia o Civil Internacional para os controlos de seguran a Sala de embarque rea restrita de seguran a em que o acesso controlado e os passageiros aceites aguardam o embarque Secure for Cargo only meaning secure for all cargo and all mail aircraft only SCO Remessa que pode ser transportada exclusivamente em aeronaves de carga e avi es correio Secure for High Risk meaning secure for passenger all cargo and all mail aircraft in accordance with high risk requirements SHR Remessa que pode ser transportada em aeronaves de passageiros de carga e avi es correio de acordo com os requisitos de alto risco Secure for Passenger all cargo and all mail aircraft SPX Remessa que pode ser transportada em aeronaves de passageiros de carga e avi es correio Segmento de rota uma rota ou parte de uma rota voada usualmente sem escala interm dia Segrega o a opera o f sica de separa o de passageiros bagagem e outros objetos que foram verificados segundo diferentes padr es 164 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Seguran a a salvaguarda e prote o das pessoas e bens de atos de interfer ncia ilegal contra a seguran a da avia o civil obrigam a definir um adequado sistema de seguran a que articule meios humanos t cnicos e eletr nicos bem como a estabelecer normas e procedimentos que permitam dissuadir detetar atrasar responder e neutralizar aquele
57. pode reservar diretamente e ainda os voos complementares ocasionados por excesso de trafego dos voos regulares 170 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Setor navega o a rea a parte de uma rea de controlo ou de uma regi o de informa o de voo ou de uma regi o de informa o de voo superior Setor ATC um volume definido de espa o a reo no qual o controlo do tr fego a reo ATC da responsabilidade de um ou v rios controladores associados num determinado per odo Setor de rota voo que engloba as fases de descolagem sa da cruzeiro nunca inferior a 15 minutos chegada aproxima o e aterragem Setor de voo per odo de servi o de voo compreendido entre uma descolagem e a aterragem imediatamente seguinte Simulador de Voo FFS Full Flight Simulator r plica em tamanho real de um tipo ou de uma marca de um modelo e de uma s rie de cabina de pilotagem de uma aeronave espec ficos incluindo a montagem de todos os equipamentos e programas inform ticos necess rios para representar a aeronave em opera es no solo e em voo um sistema visual que proporciona a visualiza o exterior cabina de pilotagem bem como um sistema de simula o de pot ncia e de movimento Sinaliza o um s mbolo ou grupo de s mbolos fixados na superf cie da rea de movimento para transmitir informa o aeron utica Sinalizador baliza um objeto colocado acima do n vel do solo para ind
58. procedimentos determinados pela OACI Tr fego a reo internacional passageiros carga transportados em voos efetuados entre pontos situados no territ rio nacional e pontos situados no territ rio de outro ou outros Estados ou entre pontos situados no territ rio de outros Estados isto voos com origem ou destino fora do territ rio nacional ou entre dois pontos de outros Estados Tr fego comercial regular Compreende os voos regulares efetuados a t tulo oneroso e de acordo com um hor rio p blico ou de um modo t o regular ou frequente que constitua uma s rie sistem tica identific vel que o p blico pode reservar diretamente e ainda os voos complementares ocasionados por excesso de trafego dos voos regulares Tr fego de aer dromo todo o tr fego na rea de manobra de um aer dromo e todas as aeronaves que voam na proximidade de um aer dromo 3 As aeronaves que efetuam opera es na vizinhan a de um aer dromo incluem mas n o s as aeronaves que entram ou saem de um circuito de tr fego de um aer dromo 182 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Trajet ria de voo a trajet ria a rea de uma aeronave definida em tr s dimens es Trajet ria de voo descolagem a trajet ria vertical e horizontal com o motor cr tico inoperacional a partir de um determinado ponto durante a descolagem at 1500 p s acima da superf cie no caso dos avi es e at 1000 p s acima da superf cie
59. que uma rea funcional Auditoria programada inspe o imposta por lei ou regulamento tendo por objetivo a verifica o e a avalia o peri dicas da implementa o das medidas e procedimentos previstos na legisla o e regulamenta o em vigor Auditoria regulamentar de seguran a uma verifica o sistem tica e independente efetuada por ou em nome de uma autoridade competente para determinar se a totalidade ou parte das regras de seguran a relativas aos processos e seus resultados produtos ou servi os cumprem as regras de seguran a estabelecidas s o aplicadas de forma eficaz e s o adequadas para alcan ar os resultados esperados Auto assist ncia em escala presta o por um utilizador a si pr prio ou a outros utilizadores nos quais detenha uma participa o maiorit ria ou que sejam maioritariamente detidos pela mesma entidade de um ou mais servi os ou modalidades de assist ncia em escala sem celebra o de qualquer tipo de contrato com terceiros para presta o desses servi os Autoridade adequada de seguran a Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o Civil ANSAC designada pelo Estado Portugu s nos termos do artigo 9 do Regulamento CE n 300 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de mar o de 2008 atualmente o Presidente da ANAC em conformidade com os respetivos Estatutos aprovados pelo D L n 40 2015 de 16 de mar o Autoridade Competente uma autoridade des
60. rea efetuada entre dois ou mais aeroportos comunit rios que n o se inicie termine ou fa a escala num aer dromo de Estado terceiro 193 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Voo local o voo com in cio e fim no mesmo aer dromo sem escalas interm dias e se efetuado em espa o a reo controlado que permane a sempre sob a jurisdi o de uma nica entidade respons vel pela presta o do servi o de controlo de tr fego a reo e quando executado em espa o a reo n o controlado desenvolva a sua opera o num raio de 50 km ou de 30 Nm com centro no ARP Voo misto o voo que serve tr s ou mais aeroportos com origem destino ou escala em aeroporto de Estado terceiro ou de Estado membro n o aderente Conven o de Schengen Voo n o remunerado o voo efetuado numa aeronave n o associado a qualquer tipo de atividade ou explora o comercial Voo NVIS um voo em condi es meteorol gicas de voo visual VMC noturnas em que a tripula o de voo utiliza NVG realizado num helic ptero com aprova o NVIS Voo NVIS n o assistido no caso das opera es NVIS a parte do voo VFR executado em condi es noturnas e sem recurso a NVG Voo Schengen o voo com origem destino ou escala em aer dromos dos Estados aderentes Conven o de Schengen Voo VFR especial um voo VFR autorizado pelo controlo de tr fego a reo numa zona de controlo em condi es meteorol gicas inferiores s VMC
61. seguran a da aeronave e a regularidade e efici ncia do voo Controlos de seguran a conjunto de meios ou de m todos que visa impedir que pessoas e ve culos n o autorizados armas subst ncias ou artigos proibidos entrem ou sejam introduzidos em zonas restritas reas reservadas ou aeronaves Conurba o uma rea urbana que compreende v rias cidades e aglomera es que em raz o do seu crescimento populacional e da sua expans o se uniram fisicamente e passaram a constituir uma rea edificada cont nua Conven o de Chicago a Conven o sobre a Avia o Civil Internacional assinada em Chicago em 7 de dezembro de 1944 aprovada para ratifica o pelo Decreto Lei n 36 158 de 17 de fevereiro de 1947 e ratificada por carta de ratifica o de 28 de abril de 1948 que estabelece os princ pios as normas a organiza o e os rg os que regem a navega o a rea e o transporte a reo internacionais e que criou a Organiza o da Avia o Civil Internacional ICAO OACI Conven o de Genebra a Conven o relativa ao Reconhecimento Internacional de Direitos sobre Aeronaves assinada em Genebra em 19 de 73 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL junho de 1948 celebrada sob a gide da Organiza o da Avia o Civil Internacional ratificada pelo Estado Portugu s em 12 de agosto de 1985 Conven o de Haia a Conven o para a Repress o da Captura Il cita de Aeronaves assina
62. transita pelo espa o a reo definido e sai deste para um sector adjacente exterior Software da REGTA software utilizado nos sistemas da rede europeia de gest o do tr fego a reo Soleira de pista o in cio da parte da pista que pode ser utilizada para realizar aterragens Stand de Aeronave uma rea da placa prevista para ser utilizada por uma aeronave parqueada Subida em cruzeiro t cnica de cruzeiro de um avi o que resulta num aumento l quido da altitude medida que diminui a massa do avi o 175 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Subst ncias psicoativas s o aquelas que quando ingeridas bebidas injetadas fumadas ou inaladas afetam o sistema nervoso central Superf cie de prote o dos obst culos uma superf cie estabelecida como sistema indicador do ngulo de aproxima o visual acima da qual n o s o permitidos objetos nem extens es de objetos existentes exceto quando no entender da autoridade competente o novo objeto ou a nova extens o ficarem protegidos por um objeto inamov vel existente Superf cie delimitadora de obst culos uma superf cie que define os limites da penetra o de objetos no espa o a reo Supervis o cont nua da aeronavegabilidade as tarefas destinadas a verificar se os requisitos com base nos quais foram emitidos os certificados continuam a ser cumpridos durante todo o seu per odo de validade assim como a tomada de quaisquer medi
63. utiliza o guiamento lateral e vertical mas que n o cumpre os requisitos estabelecidos para as opera es de aproxima o e de aterragem de precis o 3 Procedimento de aproxima o de precis o PA procedimento de aproxima o por instrumentos que utiliza o guiamento lateral e vertical de precis o respeitando os m nimos determinados em fun o da categoria de opera o Procedimentos de visibilidade reduzida os procedimentos aplicados a um aer dromo a fim de garantir a seguran a das opera es durante as aproxima es e aterragens das categorias Il e Ill e descolagens em condi es de visibilidade reduzida Procedimentos na rea terminal procedimentos normalizados de partida por instrumentos e rotas normalizadas de chegada por instrumentos conforme defini o constante dos Procedures for Operational Services da OACI PANS OPS Doc 8168 Volume 1 Quarta Edi o 1993 incluindo a emenda n 13 Processo decis rio cooperativo um processo em que as decis es s o tomadas em intera o e consulta constantes com os Estados Membros as partes interessadas operacionais e outros atores se necess rio Produto uma aeronave um motor ou uma h lice 148 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Prognosticado extrapolado para um per odo mais extenso do que o per odo de atualiza o dos sistemas de vigil ncia em terra Programa de Seguran a de Aeroporto documento elaborado pela entidade g
64. 14 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 64 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL controlos de seguran a estabelecidos no PNSAC e nos programas de seguran a das transportadoras a reas Certificado de tipo documento emitido por autoridade aeron utica que certifica a conformidade do projeto de um produto com os requisitos de navegabilidade aplic veis Certificado m dico documento que atesta a aptid o m dica f sica e mental do pessoal aeron utico para o exerc cio das suas fun es emitido pela Entidade Aeron utica competente ou por delega o nos Examinadores M dicos Aeron uticos Charters blocked off A capacidade total de uma aeronave reservada para vendas charter nos voos anunciados como voos regulares Circuito de tr fego de aer dromo a trajet ria espec fica a efetuar pelas aeronaves que operam na vizinhan a de um aer dromo Classe de aeronave a classifica o dada a um conjunto de aeronaves monopiloto com caracter sticas tecnol gicas e de manobra semelhantes Classe de avi o categoriza o de avi es monopiloto que n o exigem uma qualifica o de tipo Classe de bal o categoriza o de bal es que tem em conta os meios de eleva o utilizados para sustentar o voo Classifica o do espa o a reo a delimita o do espa o a reo em volumes de servi os de tr fego a reo de dimens es definidas
65. 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 Alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 A sigla AeMC Aero Medical Centre corresponde a uma sigla inglesa adotada em Portugal O AeMC FAP Centro de Medicina Aeron utica civil da For a A rea Portuguesa encontra se integrado numa estrutura militar designada Centro de Medicina Aeron utica CMA Apenas o AeMC enquanto componente civil do CMA certificado pela Autoridade Nacional da Avia o Civil 33 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Aer dromo alternante em rota ERA um aer dromo adequado ao longo da rota que em caso de necessidade tem condi es para ser utilizado entre o aer dromo de descolagem e o de destino Aer dromo controlado aer dromo no qual s o prestados servi os de controlo de tr fego a reo independentemente de existir uma zona de controlo ou n o Aer dromo de uso privado o aer dromo n o aberto tr fego a reo em geral utilizado apenas pelo seu propriet rio ou por quem este autorizar Aer dromo de uso p blico o aer dromo aberto ao tr fego a reo em geral Aer dromo ERA de combust vel um aer dromo ERA selecionado para reduzir o combust vel de conting ncia Aeronave uma m
66. 26 de setembro Regulamento UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado 212 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 e alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 Decreto Lei n 116 2012 de 28 de maio que estabelece o regime jur dico do acesso ao mercado e do exerc cio de direitos de tr fego no transporte a reo regular extracomunit rio Regulamento de Execu o UE n 1206 2011 da Comiss o de 22 de novembro que estabelece os requisitos aplic veis identifica o das aeronaves para efeitos da vigil ncia no c u nico europeu Regulamento de Execu o UE n 1207 2011 da Comiss o de 22 de novembro que estabelece os requisitos para o desempenho e a interoperabilidade da vigil ncia no c u nico europeu Regulamento UE n 748 2012 de 3 de agosto que que estabelece as normas de execu o relativas aeronavegabilidade e certifica o ambiental das aeronaves e dos produtos pe as e equipamentos conexos bem como certifica o das
67. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ V V a velocidade m xima descolagem a que o piloto deve tomar a primeira medida para parar o avi o dentro da dist ncia dispon vel para acelera o paragem Por V1 entende se tamb m a velocidade m nima descolagem na sequ ncia de uma falha do motor cr tico na VEF a que o piloto pode continuar a descolagem e alcan ar a altitude exigida acima da superf cie de descolagem dentro da dist ncia de descolagem Validade dos requisitos confirma o mediante exame e fornecimento de prova objetiva de que os requisitos relativos a uma utiliza o espec fica correspondem ao pretendido Ve culo Autorizado qualquer ve culo autorizado pelo Diretor de Aeroporto para operar dentro de uma zona restrita reas controladas ou outras atrav s da emiss o de um passe v lido Ve culo de Passageiros de Placa qualquer ve culo utilizado para transportar passageiros entre a aeronave e o terminal de passageiros 187 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Vendas unicamente de lugares venda de lugares sem qualquer outro servi o inclu do como por exemplo alojamento efetuada diretamente ao p blico por uma transportadora a rea ou pelo seu agente autorizado ou ainda por um fretador Verifica o a confirma o mediante apresenta o de elementos objetivos de prova de que os requisitos especificados foram cumpridos Verifica o correta e completa do software da REGTA t
68. ANSP Air Navigation Services Provider Prestador de Servi os de Navega o A rea AOCC Airport Operations Control Centre Centro de Controlo de Opera es Aeroportu rias AOCI Aeronautical Operations Council International Conselho Internacional de Operadores Aeroportu rios AOR E Atlantic Ocean Region East Regi o Este do Oceano Atl ntico AOR W Atlantic Ocean Region West Regi o Oeste do Oceano Atl ntico AP Aeroporto APP Approach Control Procedural Controlo de Aproxima o Convencional APS Approach Control Surveillance Controlo de Aproxima o de Vigil ncia APW Area Proximity Warning Aviso de Aproxima o de rea ARA Airborne RADAR Approach Aproxima o por RADAR de bordo 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ARA Authority Requirements Aircrew Requisitos de Autoridade para Tripula es ARN Air Route Network Rede de Rotas A reas ARO Air traffic services Reporting Office Gabinete de Informa o ATS ARP Aerodrome Reference Point Ponto de Refer ncia do Aer dromo ARR Arrival message Mensagem de chegada ARTAS ATM Surveillance Tracker and Server Processador de Dados de Vigil ncia ATM e Servidor ASAP As Soon As Possible Logo que poss vel ASDA Accelerate Stop Distance Available Dist ncia dispon vel para acelera o paragem AsMA Aerospace Medical Association Associa o M dica Aeroespacial ATA Actual Time of Arrival Hora Atual d
69. AV E P E NAV Portugal E P E NC N o Conformidade NDT Non Destructive Testing Ensaio N o Destrutivo NF Norma Funcional Nm Nautical mile Milha N utica NOTAM Notice to Air Men Aviso Navega o NOTOC Notification to Captain Notifica o ao Comandante NP Norma Portuguesa NPA Non Precision Approach Aproxima o de N o Precis o NPA Notice of Proposed Amendment Proposta de Altera o NVG Night Vision Goggles culos de Vis o Noturna NVIS Night Vision Imaging System Sistema de Vis o Noturna 19 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0 O Oscar OACI Organiza o da Avia o Civil Internacional OAT Operational Air Traffic Tr fego A reo Operacional OCA OceAnic Control Area Altitude Requerida para Ultrapassagem de um Obst culo OCEA rg o para a Coordena o da Gest o e Uso do Espa o A reo OCN Oceanic Control Controlo oce nico OHMP Occupational Health Medical Practitioner M dicos Especialistas em Medicina do Trabalho OM Operations Manual Manual de Opera es OM Outer Marker Baliza Exterior OML Operational Multipilot Limitation Limita o Operacional Multipiloto OOV Oficial de Opera es de Voo OPL Operational Passenger Limitation Limita o Operacional de Passageiros OPS 1 Operations Transporte a reo comercial Avi es ORA Organisation Requirements Aircrew Requisitos Orga
70. CIVIL Observa o de aeronave avalia o de um ou mais elementos meteorol gicos a partir de uma aeronave em voo Obst culo todos os objetos fixos tempor rios ou permanentes e m veis ou partes dos mesmos 1 Localizados numa rea destinada ao movimento de aeronaves no solo ou 2 Erguidos acima de uma superf cie definida para proteger as aeronaves em voo ou 3 Situados fora dessas superf cies definidas e que tenham sido avaliados como sendo um perigo para a navega o a rea Ocorr ncia um evento relacionado com a seguran a que ponha em perigo ou seja suscet vel de p r em perigo uma aeronave os seus ocupantes ou outras pessoas culos de vis o noturna um dispositivo binocular de intensifica o da luz que se coloca na cabe a e permite melhorar a capacidade de manuten o das refer ncias visuais de superf cie durante a noite Op es m ltiplas de rotas a disponibilidade para o utilizador do espa o a reo de mais do que uma op o na rede de rotas ATS Opera o comercial Qualquer opera o de uma aeronave mediante remunera o ou contra outra retribui o que posta disposi o do p blico ou quando n o seja posta disposi o do p blico que executada ao abrigo de um contrato entre um operador e um cliente em que este ltimo n o tem qualquer controlo sobre o operador Opera o da categoria abaixo da norma LTS CAT opera o de aproxima o e aterrag
71. Comunica es dada pelo Gestor Nacional de Frequ ncias na faixa de frequ ncias aeron uticas para utiliza o de uma radiofrequ ncia ou de um canal de radiofrequ ncias sob determinadas condi es para efeitos de opera o de equipamentos de radiocomunica es aeron uticas Atribui o de prioridade nas inspe es na plataforma de estacionamento a afeta o de uma quantidade adequada do total de inspe es efetuadas anualmente na plataforma de estacionamento por ou em nome de uma autoridade competente Auditado entidade ou organiza o objeto de atividades de controlo da conformidade Auditor de seguran a da avia o civil funcion rio ou agente credenciado afeto Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o Civil para efetuar auditorias de seguran a Auditor nacional pessoa contratada pela ANAC para desenvolver atividades de controlo da conformidade em nome da mesma Auditoria processo sistem tico independente e documentado para obter provas e avali las objetivamente a fim de determinar em que medida os requisitos legais ou regulamentares do exerc cio da atividade est o a ser cumpridos Auditoria seguran a an lise aprofundada das medidas e procedimentos de seguran a para determinar se s o aplicados de forma integral e cont nua pela entidade ou organiza o auditada 52 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Auditoria conjunta auditoria cujo objetivo envolve mais do
72. DE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Hora prevista de aproxima o a hora a que o ATC prev que uma aeronave na sequ ncia de um atraso abandone a posi o de espera para executar a sua aproxima o com vista aterragem ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Identifica o da aeronave grupo de letras algarismos ou combina o destes id ntico ao indicativo de chamada da aeronave a utilizar nas comunica es ar terra ou que constitui o seu equivalente em c digo e que usado para identificar a aeronave nas comunica es terra terra dos servi os de tr fego a reo Identifica o de aeronave por liga o descendente a identifica o de aeronave transmitida pelos componentes de bordo dos sistemas de vigil ncia atrav s de um sistema de vigil ncia ar solo Imobiliza o a proibi o formal de descolagem de uma aeronave e a ado o das medidas necess rias para o efeito Impacto na rede no contexto da fun o de gest o das radiofrequ ncias uma situa o em que uma atribui o de radiofrequ ncias degradar obstruir ou interromper o funcionamento de uma ou mais atribui es de radiofrequ ncias da rede ou impedir a utiliza o tima das faixas de frequ ncias aeron uticas dentro do mbito de aplica o do presente regulamento 100 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Implanta o do SESAR as atividades e os processos relacionados com a industrializa o e execu o de funcionali
73. I Presta o de Servi os Meteorol gicos Navega o A rea Internacional PSO Programa de Seguran a do Operador PSP Pol cia de Seguran a P blica PSR Primary Surveillance RADAR RADAR de vigil ncia prim rio 22 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Q Q Quebec QAR Quick Access Recorder Registador de Acesso R pido QTG Qualification Test Guide Guia de Testes de Qualifica o ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ R R Romeo RA Regulated Agent Agente Reconhecido RA Resolution Advisory Alerta de Proximidade RA3 Regulated Agent in the Third Country Agente Reconhecido de Pa s Terceiro RAD RADAR Control Controlo RADAR RADAR Radio Detection and Ranging Dete o e Telemetria via R dio RADNET RADAR Data Network Rede de Dados de RADAR RAN Registo Aeron utico Nacional RCC Rescue Coordination Centre Centro Coordenador de Busca e Salvamento RCLL Runway Centre Line Lights Luzes da Linha Central da Pista REGTA Rede Europeia de Gest o do Tr fego A reo RESA Runway End Safety Area rea de Seguran a no Fim da Pista RF Fixed radius Volta de Raio Fixo RF Radio Frequency Radiofrequ ncia RI Ramp Inspection Inspe o de Rampa RI Rectification Interval Intervalo de Retifica o RIA Regulatory Impact Assessment An lise de Impacto Regulat rio 23 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL RNAV Area Naviga
74. IFALPA International Federation of Airline Pilots Associations Federa o Internacional das Associa es de Pilotos de Linha A rea IFATCA International Federation of Air Traffic Controllers Associations Federa o Internacional das Associa es de Controladores do Tr fego A reo IFATSEA International Federation of Air Traffic Safety Electronic Associations Federa o Internacional das Associa es dos T cnicos de Telecomunica es Aeron uticas IFPS Integrated Flight Plan Processing System Eurocontrol Sistema Integrado de Processamento de Planos de Voo IFR Instrument Flight Rules Regras de Voo por Instrumentos IFSD n flight Shut Down Paragem de Motor em Voo ILS Instrument Landing System Sistema de Aterragem por Instrumentos IMC Instrument Meteorological Conditions Condi es meteorol gicas de voo por instrumentos INAC I P Instituto Nacional de Avia o Civil P INFANAV ANAC FAP NAV Portugal E P E Comiss o permanente de Navega o A rea In Hg inche of mercury Polegada de Merc rio INOP lnoperative Inoperativo INR International Normalised Ratio R cio Internacional Normalizado INS Inertial Navigation System Sistema de Navega o por In rcia IP Intermediate Point Ponto Interm dio IPMA Instituto Portugu s do Mar e da Atmosfera IR Implementing Rule Regulamento de Execu o IR Instrument Rating Qualifica o de Instrumentos IRS Inert
75. IL Nuvem com significado operacional uma nuvem cuja base est abaixo dos 1500 m 5 000 p s ou abaixo da altitude m nima de setor mais elevada conforme a que for superior ou um c mulo nimbo ou c mulos nimbos em torre independentemente da sua altura ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0 Objetivo de seguran a uma declara o qualitativa ou quantitativa que define a frequ ncia ou a probabilidade m ximas previs veis de ocorr ncia de uma situa o de perigo Objetivo vinculativo objetivo de desempenho adotado pelos Estados Membros no mbito de um plano de desempenho a n vel nacional ou de blocos funcionais de espa o a reo e sujeito a um regime de incentivos que contemple recompensas desincentivos e ou planos de a es corretivas Obriga o de servi o p blico qualquer obriga o imposta a uma transportadora a rea em rela o a qualquer rota para cuja explora o lhe tenha sido concedida uma licen a por um Estado membro da Uni o Europeia de adotar todas as medidas necess rias para garantir a presta o de um servi o que satisfa a normas estabelecidas de continuidade regularidade capacidade e fixa o de pre os normas essas que a transportadora a rea n o respeitaria se atendesse apenas aos seus interesses comerciais Observa o exame visual efetuado por um auditor para determinar se aplicada uma medida ou um procedimento de seguran a 122 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O
76. L DA AVIA O CIVIL Servi os de navega o a rea todos os servi os de tr fego a reo e servi os auxiliares que fornecem comunica es como sejam infraestruturas de navega o a rea e vigil ncia e outros servi os incluindo servi os meteorol gicos para utentes do espa o a reo servi os de busca e salvamento e servi os de informa o aeron utica Servi os de tr fego a reo ATS o servi o de informa o de voo o servi o de alerta o servi o consultivo e o servi o de controlo de tr fego a reo regional de aproxima o e de aer dromo Servi os de vigil ncia as instala es e servi os utilizados para determinar as posi es relativas das aeronaves para permitir uma separa o segura Servi os meteorol gicos as instala es e os servi os que provisionam previs es informa es e observa es meteorol gicas avia o bem como informa o SIGMET transmiss es VOLMET e outros dados meteorol gicos providos pelo Estado para fins aeron uticos Servi os n o regulares comerciais os voos realizados de um modo irregular a t tulo oneroso incluindo os voos vazios relacionados com esses servi os as viagens tudo inclu do e os voos regulares convertidos em charter Servi os regulares comerciais os voos efetuados a t tulo oneroso e de acordo com um hor rio p blico ou de um modo t o regular ou frequente que constitua uma s rie sistem tica identific vel que o p blico
77. P Glide Path Ladeira GPIAA Gabinete de Preven o e Investiga o de Acidentes com Aeronaves GPS Global Positioning System Sistema de Posicionamento Global GSA Gabinete de Seguran a Aeroportu ria 12 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ABCDEFGHIJKLMNOPOQRSTUVWXYZ H H Hotel HEL Helicopter Helic ptero HEMS Helicopter Emergency Medical Service Opera es de Emerg ncia M dica com Helic pteros HHO Helicopter Hoist Operations Opera es de Helic ptero com Guincho HIV Human Immunodeficiency Virus V rus Imunodefici ncia Humana VIH HRCM Higt Risc Cago and Mail Carga e Correio de Alto Risco HUD Head Up Display Colimador de Pilotagem Frontal HUDLS Sistema de Aterragem por Guiamento Frontal hPa Hectopascal Hz Hertz Ciclo por Segundo ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ l India IAF Initial Approach Fix Fixo de Aproxima o Inicial IALS Intermediate Approach Lighting System Sistema de Luzes Interm dias de Aproxima o IAP Instrument Approch Procedure Procedimento de Aproxima o por Instrumentos IATA International Air Transport Association Associa o de Transporte A reo Internacional 13 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ICAA Internacional Civil Airports Association Associa o Internacional de Aeroportos Civis ICAO International Civil Aviation Organization Organiza o da Avia o Civil Internacional OACI
78. Processing Processamento de Dados de Planos de Voo FDR Flight Data Recorder Registador de Par metros de Voo FI Flight Instructor Instrutor de Voo FIR Flight Information Region Regi o de Informa o de Voo RIV FIS Flight Information Service Servi o de informa o de Voo FL Flight Level N vel de Voo FMS Flight Management System Sistema de Gest o de Voo 11 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL FNPT Flight and Navigation Procedures Trainer Dispositivo de Treino de Procedimentos de Voo e Navega o FPL Flight Plan ou Filed Flight Plan Plano de Voo Depositado FREQ Frequency Frequ ncia FRPB Fornecedor Reconhecido de Provis es de Bordo FSTD Flight Simulator Training Device Dispositivo de Treino de Simula o de Voo Ft Foot P FTD Flight Training Device Dispositivo de Treino de Voo ft min foot per minute P por Minuto FUA Flexible Use of Airspace Uso Flex vel de Espa o A reo ABCDEFGHIJKLMNOPOQRSTUVWXYZ G G Golf g Acelera o da Gravidade GA General Aviation Avia o Geral GM Guidance Material Material de Orienta o GMC Ground Movement Control Controlo de Movimentos no Solo GMP General Medical Practitioner Cl nico Geral GMS Ground Movement Surveillance Vigil ncia de Movimentos no Solo GNR Guarda Nacional Republicana GNSS Global Navigation Satellite System Sistema Global de Navega o por Sat lite G
79. Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil documento aprovado pelo Estado Portugu s que estabelece a estrutura organizativa o quadro de compet ncias e as responsabilidades cometidas s entidades intervenientes e especifica as normas regulamentos m todos e procedimentos aplic veis na prossecu o dos objetivos da seguran a da avia o civil na decorr ncia do Regulamento CE n 300 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de mar o de 2008 e do Anexo 17 Conven o de Chicago Programa Nacional de Seguran a Operacional um conjunto integrado de atos normativos e de atividades que visam gerir a seguran a da avia o civil num Estado Proje o de Imagens de Amea a projec o de imagens virtuais de artigos de amea a na imagem de raios X dos sacos ou de outras remessas sujeitas a rastreio Projeto aprovado desenhos e especifica es e respetivas listas necess rios para definir a configura o e as caracter sticas do projeto de produtos de pe as componentes e equipamentos cuja conformidade com os requisitos de navegabilidade aplic veis foi demonstrada Projeto de tipo desenhos e especifica es e respetivas listas necess rios para definir a configura o e as caracter sticas do projeto do produto cuja conformidade com os requisitos de navegabilidade aplic veis foi demonstrada 150 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Protocolo de transfer ncia de mensagens de
80. Terra cuja aproxima o se obt m mediante utiliza o do sistema a que se refere o artigo 3 7 1 1 do anexo 15 da Conven o de Chicago WGS 84 Dist ncias declaradas Dist ncia dispon vel para a corrida de descolagem TORA Dist ncia dispon vel para descolagem TODA Dist ncia dispon vel para acelera o paragem ASDA e Dist ncia dispon vel para aterragem LDA Documento de aceita o de desvios e de a o DAAD um documento elaborado pela autoridade competente para compilar os elementos de prova fornecidos para justificar a aceita o de desvios em rela o s especifica es de certifica o emitidas pela EASA Documento de transporte de mercadorias perigosas o documento que acompanha as mercadorias perigosas contendo informa o acerca das mesmas Documentos de trabalho todos os documentos utilizados pelo auditor ou equipa de auditoria necess rios para preparar e desenvolver uma auditoria que incluem nomeadamente programas de inspe o listas de verifica o c pias de documentos e apontamentos ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ E Elementos essenciais do plano de voo Identifica o da aeronave 1 Aer dromo de partida 84 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Data estimada de sa da dos cal os ON Hora estimada de sa da dos cal os pn oo a DIA EOSOD Aer dromo de destino q Rota excluindo procedimentos na rea terminal Velocidade s
81. a o dos servi os dispon veis a todos os passageiros Passageiro deportado pessoa sobre a qual por decis o das autoridades competentes recaiu a medida coativa de afastamento Passageiro desordeiro um passageiro cujo comportamento pode colocar em perigo a seguran a de uma aeronave Passageiro HHO uma pessoa cuja transfer ncia deve ser efetuada por helic ptero com a ajuda de um guincho Passageiro inadmiss vel Pessoa a quem recusada a entrada num Estado pelas respetivas autoridades Passageiro m dico uma pessoa com conhecimentos m dicos transportada num helic ptero durante um voo HEMS nomeadamente m dicos enfermeiros e param dicos Passageiros bagagem carga ou correio em transfer ncia os passageiros a bagagem a carga ou o correio que partem de um aeroporto numa aeronave distinta daquela em que chegaram Passageiros bagagem carga ou correio em tr nsito os passageiros a bagagem a carga ou o correio que partem de um aeroporto na mesma aeronave em que chegaram 132 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Passageiros comerciais passageiros cujo transporte gera uma remunera o comercial para a transportadora a rea Passageiros em transfer ncia os passageiros que chegam ao aeroporto ou aer dromo numa aeronave com um determinado n mero de voo e partem num lapso de tempo determinado n o superior a 18 horas ou no caso dos aeroportos da Regi o Aut noma dos A o
82. a de uma aeronave em terra ou em voo ou de passageiros tripulantes pessoal de terra ou o p blico em geral num aeroporto ou nas premissas de uma instala o aeron utica 7 Utiliza o ilegal e intencional de qualquer dispositivo subst ncia ou arma para efetuar um ato de viol ncia contra pessoas que cause ou seja suscet vel de causar les es graves ou morte ou 8 Destruir ou causar danos nas instala es e servi os de um aeroporto ou numa aeronave parqueada se esse ato puser em perigo a seguran a do aeroporto 9 Sequestro de aeronave 10 Tomada de ref ns a bordo de uma aeronave ou nos aer dromos 11 Entrada for ada a bordo de uma aeronave num aeroporto ou no recinto de uma instala o aeron utica e 12 Utiliza o de uma aeronave em servi o com o prop sito de causar mortes danos corporais graves ou danos graves propriedade ou ao ambiente Atraso security demora intencional com a cria o de perdas de tempo destinada a permitir uma resposta efetiva e atempada por parte das for as de seguran a sempre que se detete o acesso n o autorizado a uma aeronave a instala es de navega o a rea e a zonas restritas de seguran a de um indiv duo que pretenda cometer um ato de interfer ncia il cita 51 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Atribui o de frequ ncia no mbito do C u nico Europeu trata se de autoriza o subordinada a uma licen a da Autoridade Nacional das
83. a e de movimento ou de um sistema de visualiza o exceto no caso dos FTD de helic ptero de n veis 2 e 3 onde s o necess rios sistemas de visualiza o Dissuas o entende se como elemento fundamental de dissuas o da pr tica de um ato de interfer ncia il cita contra a seguran a da avia o civil o n vel de seguran a que permita levar o potencial agente da amea a a concluir que os alvos nomeadamente aeroportos companhias a reas prestadores de servi os de navega o a rea e de servi os de assist ncia em escala est o protegidos de tal forma que qualquer ataque apresenta um alto risco de insucesso Dist ncia dispon vel para a corrida de descolagem TORA o comprimento de pista declarado como dispon vel e adequado para a corrida no solo de um avi o a descolar 13 Contribui para a manuten o do perfil adequado a ado o de medidas que evidenciem um sistema articulado e eficaz suportado nomeadamente em prote es f sicas como veda es redes e ilumina o e eletr nicas como sensores e CCTV e na presen a de pessoal de seguran a em postos fixos ou em patrulhas m veis bem como a utiliza o de outro pessoal que seja capaz de realizar a fun o seguran a em complementaridade das suas atribui es prim rias 82 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Dist ncia dispon vel para a descolagem de helic pteros TODAH o comprimento da rea de aproxima o final e de descol
84. a em Chicago em 7 de dezembro de 1944 e ratificada pelo Estado Portugu s em 28 de abril de 1948 que estabelece os princ pios as normas a organiza o e os rg os que regem a navega o a rea e o transporte a reo internacionais e que criou a Organiza o da Avia o Civil Internacional Conven o relativa ao Reconhecimento Internacional de Direitos sobre Aeronaves assinada em Genebra em 19 de junho de 1948 celebrada sob a gide da Organiza o da Avia o Civil Internacional Conven o relativa a danos causados a terceiros superf cie por aeronaves estrangeiras assinada em Roma em 7 de outubro de 1952 Conven o relativa s infra es e a certos outros atos cometidos a bordo de aeronaves assinada em T quio em 14 de setembro de 1963 Conven o para a Repress o da Captura Il cita de Aeronaves assinada em Haia em 16 de dezembro de 1970 198 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Conven o para a Repress o de Atos lIl citos contra a Seguran a da Avia o Civil assinada em Montreal em 23 de setembro de 1971 Decreto Lei n 274 77 de 4 de julho que regula o transporte a reo n o regular internacional alterado pelo Decreto Lei n 156 79 de 29 de maio pelo Decreto Lei n 213 88 de 17 de junho e pelo Decreto Lei n 208 2004 de 19 de agosto Decreto Lei n 19 82 de 28 de janeiro sobre transporte a reo n o regular alterado pelos Decretos Lei n s 169 88
85. a massa m xima descolagem superior a 5700 kg e avi es multimotor turborreator Avi es da classe de desempenho B avi es a h lice com uma MOPSC de nove lugares de passageiros ou inferior e uma massa m xima descolagem de 5700 kg ou inferior Avi es da classe de desempenho C avi es a motor alternativo com uma MOPSC superior a nove lugares de passageiros ou uma massa m xima descolagem superior a 5 700 kg Aviso para evitar tr fego aviso dado pelos servi os de tr fego a reo que indica as manobras a efetuar para ajudar o piloto a evitar uma colis o ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ B Bagagem de cabina a bagagem destinada ao transporte na cabina da aeronave 57 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Bagagem de por o a bagagem destinada ao transporte no por o da aeronave Bagagem de por o acompanhada a bagagem transportada no por o de uma aeronave registada para um voo por um passageiro que viaje nesse mesmo voo Bagagem de por o n o acompanhada bagagem aceite para ser transportada no por o de uma aeronave a bordo da qual n o se encontra o passageiro que a registou Bagagem em transfer ncia bagagem que num aeroporto faz liga o entre duas aeronaves distintas sem interfer ncia do passageiro seu propriet rio independentemente de os dois voos serem operados pelo mesmo transportador a reo ou por transportadores diferentes Bagagem em tr nsito bagagem que num aeroporto c
86. a navega o a rea Posi o de espera da pista posi o designada destinada a proteger uma pista uma superf cie delimitadora de obst culos ou uma rea sens vel cr tica de um ILS MLS na qual as aeronaves e os ve culos em rolagem devem parar e esperar salvo indica o em contr rio da torre de controlo do aer dromo Posi o de estacionamento de aeronave uma rea designada numa placa de estacionamento com o prop sito de ser utilizada para estacionar uma aeronave 145 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Posi o de trabalho local de trabalho onde est o o mobili rio e o equipamento t cnico por interm dio dos quais um membro do pessoal dos servi os de tr fego a reo executa as tarefas associadas s suas fun es Posi o de voo atualizada posi o da aeronave atualizada atrav s dos dados de vigil ncia dos dados do plano de voo ou dos relat rios de posi o Posicionamento desloca o por qualquer meio de transporte de um tripulante para um determinado local para iniciar um per odo de servi o e que contabilizado como per odo de servi o de voo Pr tica recomendada toda a especifica o relativa a caracter sticas f sicas configura o material desempenho pessoal ou procedimentos de aplica o uniforme e reconhecida como desej vel no interesse da seguran a operacional regula o ou efici ncia da navega o a rea internacional e a qual os Estados Co
87. a subparte F da parte M do anexo I ou da parte 145 do anexo Il do Regulamento UE n 1321 2014 da Comiss o de 26 de novembro de 2014 112 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Manual de aer dromo o manual que cont m toda a informa o relativa infraestrutura em causa nomeadamente localiza o do aer dromo instala es servi os equipamentos procedimentos operacionais de seguran a e de seguran a operacional de organiza o administra o e dos direitos e deveres do operador de aer dromo Manual de gest o da continuidade da aeronavegabilidade o s documento s que conte m as disposi es que especificam o mbito dos trabalhos de gest o da aeronavegabilidade e que integram o objeto da aprova o da organiza o bem como a forma como a organiza o tenciona cumprir as disposi es legais aplic veis Manual de opera es de voo o manual elaborado pelo operador e aprovado pela ANAC que cont m todas as instru es e informa es necess rias execu o das tarefas e responsabilidades do pessoal de opera es no desempenho das suas fun es Manual de voo da aeronave o manual associado ao certificado de navegabilidade que cont m as condi es e limita es da opera o da aeronave bem como as instru es e informa es necess rias aos membros da tripula o t cnica de voo para a opera o segura da aeronave Manual T cnico da OACI os manuais t cnicos s o do
88. a utiliza o 77 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Dados de coordena o dados com interesse para o pessoal operacional relacionados com o processo de comunica o coordena o e transfer ncia de voos e com o processo de coordena o civil militar Dados de endere amento informa o pertencente ao endere o do sistema ou da rede de uma entidade que participa nas comunica es ar solo atrav s de liga es de dados e que permite determinar inequivocamente a localiza o dessa entidade Dados do ciclo de vida do software dados produzidos durante o ciclo de vida do software para planear dirigir explicar definir registar ou comprovar atividades e que possibilitam os processos do ciclo de vida do software a aprova o do sistema ou equipamento e a modifica o p s aprova o do produto de software Dados operacionais a informa o respeitante a todas as fases de um voo e que se destina tomada de decis es operacionais por parte de prestadores de servi os de navega o a rea utilizadores do espa o a reo operadores aeroportu rios e outros intervenientes Declara o para efeitos de isen o de IVA declara o emitida pela ANAC que se destina a comprovar que a transportadora a rea requerente se dedica principalmente ao tr fego a reo internacional a fim de obter isen o do imposto sobre o valor acrescentado nos termos da al nea c do n 1 do artigo 13 e da al nea
89. ado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 Alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 21 As zonas dos aeroportos e os terrenos e edif cios adjacentes ou parte destes n o inclu dos no lado ar 107 4 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Quarta liberdade direito ou privil gio em rela o a servi os a reos regulares internacionais concedido por um Estado a outro Estado para embarcar no territ rio do primeiro Estado tr fego destinado ao Estado de licenciamento da transportadora a rea Quinta liberdade direito ou privil gio em rela o a servi os a reos regulares internacionais concedido por um Estado a outro Estado para desembarcar e embarcar no territ rio do primeiro Estado tr fego originado ou com destinado a um Estado terceiro Sexta liberdade direito ou privil gio em rela o a servi os a reos regulares internacionais de transportar atrav s do Estado de licenciamento da transportadora a rea ponte tr fego que se desloca entre dois outros Estados S tima liberdade direito ou privil gio em rela o a servi os a reos regulares internacionais concedido por um Estado a outro Estado para transportar tr fego entre o Estado concedente e qualquer Estado terceiro sem exigir que a opera o inclua um
90. ador aeronave sem motor mais pesada que o ar cuja sustenta o em voo se obt m principalmente devido a rea es aerodin micas em superf cies que permanecem fixas sob determinadas condi es de voo Planador motorizado aeronave equipada com um ou mais motores e que com os motores desligados possui as caracter sticas de um planador Planeamento ac stico o controlo do ru do futuro atrav s da ado o de medidas programadas tais como o ordenamento do territ rio a engenharia de sistemas para a gest o do tr fego o planeamento da circula o e a redu o do ru do por medidas adequadas de isolamento sonoro e de controlo do ru do na fonte Plano de A es Corretivas um plano submetido ANAC pelo operador quando em sede de inspe o ou auditoria s o detetadas n o conformidades destinando se a corrigir as mesmas Plano de compet ncia do rg o de controlo o plano que indica o m todo atrav s do qual o rg o de controlo de tr fego a reo mant m a compet ncia dos titulares de licen as que o integram Plano de explora o uma descri o pormenorizada das atividades comerciais da transportadora a rea projetadas para um determinado per odo nomeadamente no que se refere evolu o prevista do mercado e aos investimentos a realizar incluindo as implica es financeiras e econ micas dessas atividades 141 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Plano de forma o operacional n
91. ados a ritmo superior ao esperado durante o seu funcionamento normal e em especial toler ncia do sistema a essa eventualidade Torre de controlo de aer dromo rg o criado para prestar servi os de controlo de tr fego a reo ao tr fego de um aer dromo Trabalho a reo a utiliza o de aeronaves em voo para a realiza o de servi os especializados com car cter econ mico ou seja mediante retribui o remunerat ria ou exerc cio por qualquer meio de uma atividade comercial com exce o do transporte de passageiros de carga ou de correio nomeadamente nas seguintes modalidades i Trabalhos agr colas ii Bombardeamento com gua solu es e outros produtos para conserva o do ambiente iii Calibra o em voo de ajudas r dio ou ajudas visuais navega o a rea iv Carga suspensa v Fotografia a rea vi Reboques vii Lan amento de paraquedistas viii Filmagem a rea ix Publicidade a rea x Dete o remota por meios radiom tricos e eletr nicos 181 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL xi Termografia xii Topografia altim trica xiii Voos de observa o e coordena o a rea xiv Trabalhos em linhas de alta tens o Tr fego a reo geral todos os movimentos de aeronaves civis e de aeronaves estatais incluindo se nestes ltimos os movimentos de aeronaves militares aduaneiras e policiais sempre que tais movimentos sejam efetuados em conformidade com os
92. agagem dos passageiros efetivamente a bordo Reconhecimento para o trabalho a reo a permiss o administrativa pr via concedida pela ANAC a operador previamente autorizado por outro Estado Membro da Uni o Europeia ou do Espa o Econ mico Europeu para o exerc cio da atividade de trabalho a reo que pretenda exercer essa mesma atividade de trabalho a reo em territ rio nacional aqui se estabelecendo a qual atesta o cumprimento dos requisitos necess rios ao exerc cio daquela atividade no espa o a reo sob jurisdi o nacional por parte daquele operador Recusa de embarque a recusa de transporte de passageiros num voo apesar de estes se terem apresentado no embarque nas condi es estabelecidas na lei exceto quando haja motivos razo veis para recusar o embarque tais como raz es de sa de de seguran a ou a falta da necess ria documenta o de viagem Rede de rotas uma rede de rotas espec ficas para canalizar o fluxo de tr fego a reo geral de acordo com as necessidades de presta o de servi os de CTA 156 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Rede europeia de gest o do tr fego a reo o conjunto dos sistemas enumerados no anexo do Regulamento CE n 552 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de mar o de 2004 relativo interoperabilidade da rede europeia de gest o do tr fego a reo regulamento relativo interoperabilidade que permite a presta o de servi os de navega
93. agem acrescido do comprimento da rea livre de obst culos dispon vel e adequada para os helic pteros completarem a descolagem Dist ncia dispon vel para acelera o paragem ASDA o comprimento dispon vel para a corrida de descolagem acrescido do comprimento da rea de paragem se existente Dist ncia dispon vel para aterragem LDA o comprimento de pista declarado como dispon vel e adequado para a corrida de aterragem de um avi o Dist ncia dispon vel para aterragem de helic pteros LDAH o comprimento da rea de aproxima o final e de descolagem acrescido de qualquer rea adicional declarada dispon vel e adequada para os helic pteros completarem a manobra de aterragem a partir de uma altura definida Dist ncia dispon vel para descolagem TODA o comprimento de pista dispon vel para a corrida de descolagem acrescido do comprimento da rea livre de obst culos se existente Dist ncia dispon vel para descolagem interrompida de helic pteros RTODAH o comprimento da rea de aproxima o final e de descolagem declarada dispon vel e adequada para os helic pteros da classe de desempenho 1 completarem uma descolagem interrompida Dist ncia DR a dist ncia horizontal que o helic ptero percorre desde o final da dist ncia dispon vel para descolagem 83 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Dist ncia ortodr mica a dist ncia mais curta entre dois pontos da superf cie da
94. ansportadora A rea de Carga ou Correio de um Aeroporto de um Pa s Terceiro ACFT Aircraft Aeronave ACI Airports Council International Conselho Internacional de Aeroportos ACMI Aircraft Crew Maintenance and Insurance Aeronave Tripula o Manuten o e Seguro ACN Aircraft Classification Number N mero de Classifica o do Avi o ACP Area Control Procedural Controlo Regional Convencional 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ACS Area Control Surveillance Controlo Regional de Vigil ncia AD Aer dromo ADC Aerodrome Chart Carta de Aer dromo ADEP Aerodrome of Departure Aer dromo de Partida ADES Aerodrome of Destination Aer dromo de Destino ADF Automatic Direction Finder Detetor Autom tico de Dire o de Bordo ADI Aerodrome Control Instruments Controlo de Aer dromo por Instrumentos ADP Arrival and Departure Procedures Procedimentos de Chegada e de Partida ADREP Accident incident data reporting Informa o de Reporte de Acidentes e Incidentes ADS Automatic Dependent Surveillance Vigil ncia Autom tica Dependente ADS B Automatic Dependent Surveillance Broadcast Vigil ncia Autom tica Dependente Difus o ADS B Out Automatic Dependent Surveillance Broadcast Out Vigil ncia Autom tica Dependente Difus o a partir de uma Aeronave ADS C Automatic Dependent Surveillance Contract Vigil ncia Autom tica Dependente Contrato ADV
95. ara efetuar o controlo do aer dromo com recurso a equipamentos de vigil ncia por RADAR 152 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL 5 Averbamento vigil ncia de movimentos no solo concedido como complemento do averbamento controlo de movimentos no solo ou controlo de torre que atesta a compet ncia do titular da licen a para efetuar o controlo do movimento no solo com recurso a sistemas de condu o de movimentos no solo utilizados no aer dromo Qualifica o controlo de aer dromo visual a autoriza o que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar um servi o de controlo de tr fego a reo para o tr fego de aer dromo num aer dromo para o qual n o existam procedimentos publicados de aproxima o ou descolagem por instrumentos Qualifica o controlo de aproxima o convencional a autoriza o que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo de tr fego a reo nas fases de chegada partida e tr nsito das aeronaves sem utilizar equipamentos de vigil ncia Qualifica o controlo de aproxima o de vigil ncia a autoriza o que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo de tr fego a reo s aeronaves nas fases de chegada partida e tr nsito mediante a utiliza o de equipamentos de vigil ncia e deve conter pelo menos um dos seguintes averbamentos 1 Averbamento aproxima o RADAR de precis o conc
96. as e licenciadas para a pr tica de Medicina que possuam forma o e experi ncia em Medicina Aeron utica e que estejam certificados pela ANAC como tal Exatid o grau de conformidade entre o valor estimado ou medido e o valor verdadeiro ou grau de conformidade do valor fornecido de um elemento de dados com o seu valor real no momento em que o elemento de dados fornecido pela cadeia de vigil ncia Execu o de funcionalidades ATM a aquisi o instala o e entrada em funcionamento de equipamentos e sistemas incluindo os procedimentos operacionais associados efetuadas pelas partes interessadas operacionais 91 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Expedidor aven ado o expedidor de carga ou de correio por conta pr pria cujos procedimentos respeitam regras e normas comuns de seguran a suficientes para permitir o transporte dessa carga em aeronaves de carga ou de correio em aeronaves de correio Expedidor conhecido o expedidor de carga ou de correio por conta pr pria cujos procedimentos respeitam regras e normas comuns de seguran a suficientes para permitir o transporte de carga ou correio em qualquer aeronave desde que aprovado pela ANSAC e cujos dados constem na base de dados da Uni o relativa seguran a da cadeia de abastecimento Expedidor desconhecido expedidor que n o reconhecido por uma transportadora a rea ou por um Agente Reconhecido que lhes entregue carga ou outra con
97. as opera es Gestor da rede o organismo criado nos termos do artigo 6 do Regulamento CE n 551 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de mar o de 2004 relativo organiza o e utiliza o do espa o a reo no c u nico europeu para exercer as fun es previstas nesse artigo do mesmo regulamento Grande infraestrutura de transporte a reo o aeroporto civil identificado pela ANAC onde se verifiquem mais de 50 000 movimentos por ano considerando se um movimento uma aterragem ou uma descolagem salvo os destinados exclusivamente a a es de forma o em aeronaves ligeiras Grupo de transportadores dois ou mais transportadores participando na realiza o de voos da mesma categoria por conta do mesmo fretador entre o mesmo pa s de origem e cada uma das parcelas do territ rio portugu s Guia de testes de qualifica o documento destinado a demonstrar que as qualidades de um FSTD em mat ria de performance e de manuseamento representam as de uma aeronave classe de avi o ou tipo de helic ptero simulado dentro dos limites prescritos e que todos os requisitos aplic veis foram cumpridos 18 O QTG inclui quer os dados da aeronave a classe de avi o ou o tipo de helic ptero quer os dados do FSTD utilizados para apoiar a valida o 97 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ H Helic ptero uma aeronave mais pesada do que o ar cuja sustenta o e
98. ataforma mar tima Esta o de r dio de controlo ar solo esta o de telecomunica es aeron uticas que se destina principalmente agerir as comunica es ligadas as opera es e ao controlo das aeronaves numa determinada rea Estado de fabrico o Estado com jurisdi o sobre a organiza o respons vel pela montagem final da aeronave Estado de ocorr ncia o Estado em cujo territ rio ocorra um acidente ou incidente Estado de origem da mercadoria o Estado em cujo territ rio a mercadoria foi primeiramente embarcada para transporte numa aeronave 89 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Estado de projeto o Estado que detenha a jurisdi o sobre a organiza o respons vel pelo projeto do tipo de aeronave Estado de registo o Estado em cujo registo a aeronave est matriculada Estado do operador o Estado onde o operador tem a sua sede social ou caso a n o tenha o Estado onde tiver a sua resid ncia permanente Estado terceiro o Estado n o integrante da Uni o Europeia Estado s Membro s implicado s o s Estado s Membro s interessado s e o s Estado s Membro s onde a s transportadora s que explora m o servi o a reo est o licenciada s ouo s Estado s Membro s entre os quais ou dentro do s qual ais efetuado um servi o a reo Estrutura de espa o a reo um volume espec fico de espa o a reo configurado para assegurar a explora o segura e otimizada
99. bagagem de por o perdida pode ser mantida at ser enviada reclamada ou de outra forma entregue rea de aterragem parte de uma rea de movimento destinada aterragem de aeronaves rea de carga todo o espa o e instala es destinadas ao manuseamento da carga incluindo plataformas edif cios de carga e armaz ns parques de estacionamento de viaturas e arruamentos anexos rea de controlo espa o a reo controlado que se prolonga no sentido ascendente at um limite especificado a partir do solo rea de espera do lado ar espa o que integra as salas de espera das partidas at s portas de embarque rea de manobra a parte de um aer dromo destinada descolagem aterragem e rolagem de aeronaves excluindo as zonas de estacionamento rea de manuten o de aeronaves todo o espa o e instala es destinados repara o e manuten o de aeronaves incluindo hangares edif cios e armaz ns parques de estacionamento de viaturas e seus arruamentos rea de movimento a parte do aer dromo destinada descolagem aterragem e rolagem de aeronaves compreendendo a rea de manobra e zonas de estacionamento 46 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL rea de paragem Stopway uma rea retangular definida no solo no final da pista dispon vel para a corrida de descolagem preparada como uma rea adequada na qual uma aeronave pode ser imobilizada em caso de falha na descolagem
100. central ATFM e uma unidade ou grupo de unidades ATS Uso problem tico de subst ncias uso de uma ou mais subst ncias psicoativas pelo pessoal da avia o de tal modo que 1 Constitui um perigo direto para o utilizador ou p e em risco a vida a sa de ou o bem estar de terceiros e ou 2 Causa ou agrava um problema ou dist rbio profissional social mental ou f sico Utentes qualquer pessoa singular ou coletiva que diretamente ou em representa o solicita e beneficia da presta o de um servi o e se obriga ao pagamento da respetiva taxa Utiliza o flex vel do espa o a reo o conceito de gest o do espa o a reo aplicado na zona abrangida pela Confer ncia Europeia da Avia o Civil tal como especificado na primeira edi o de 5 de fevereiro de 1996 do Manual de gest o do espa o a reo para a aplica o do conceito de utiliza o flex vel do espa o a reo editado pelo Eurocontrol Utilizador de FSTD organiza o ou a pessoa que requer a uma ATO uma forma o uma verifica o ou uma prova que utiliza um FSTD 186 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Utilizador de um aer dromo uma pessoa singular ou coletiva que exer a nesse aer dromo uma atividade de transporte a reo de passageiros carga ou correio Utilizadores do espa o a reo todas as aeronaves exploradas como tr fego a reo geral Utilizadores os operadores a reos e os agentes de assist ncia em escala
101. cia associada e relacionada com o transporte a reo de mercadorias perigosas que venha a causar danos pessoais graves ou mortais ou danos materiais graves Acompanhamento Follow up a fase final de uma atividade de controlo da conformidade cujo objetivo incide na verifica o das eventuais a es corretivas adotadas pela entidade ou organiza o auditada Acordo ADS C contrato de comunica o que estabelece em que condi es se efetua a comunica o dos dados ADS C ou seja os dados requeridos pelo rg o dos servi os de tr fego a reo e a frequ ncia dos reportes ADS C que devem ser acordados antes da utiliza o da ADS C na presta o de servi os de tr fego a reo Acordo de loca o com tripula o um acordo entre transportadoras a reas nos termos do qual uma aeronave operada ao abrigo do COA do locador Acordo de loca o sem tripula o um acordo entre transportadoras a reas nos termos do qual uma aeronave operada ao abrigo do COA do locat rio Acordo de n vel de servi o parte de um contrato de presta o de servi os entre organiza es no qual s oacordados os n veis a respeitar dos 31 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL indicadores associados ao desempenho e qualidade dos componentes que os suportam Acordo blocked space acordo comercial entre transportadoras a reas cujo objeto o n mero de lugares de passageiros e ou espa o de carga espec fic
102. cionais em VHF transfira a sua refer ncia de navega o principal da instala o que ficou na sua retaguarda para a instala o seguinte Ponto de transfer ncia de controlo ponto definido localizado ao longo da trajet ria de voo de uma aeronave no qual a responsabilidade pela 144 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL presta o do servi o de controlo de tr fego a reo a uma aeronave transferida para o rg o ou posi o de controlo seguinte Ponto definido antes da aterragem DPBL o ponto entre a aproxima o e a fase de aterragem ap s o qual a capacidade de um helic ptero para continuar o voo em seguran a com o motor cr tico inoperacional n o est garantida podendo ser necess rio efetuar uma aterragem for ada Ponto definido ap s a descolagem DPATO o ponto entre a descolagem e a fase inicial da subida antes do qual a capacidade de um helic ptero para continuar o voo em seguran a com o motor cr tico inoperacional n o est garantida podendo ser necess rio efetuar uma aterragem for ada Ponto significativo localiza o geogr fica especificada utilizada para definir uma rota ATS ou a trajet ria de voo de uma aeronave e para outros fins de navega o e de tr fego a reo Ponto vulner vel sens vel qualquer instala o aeroportu ria ou de navega o a rea que se for danificada ou destru da pode comprometer seriamente o funcionamento operacional aeroportu rio ou
103. comercial por passageiros desordeiros atrav s da tipifica o de contraordena es do agravamento dos limites m nimos e m ximos de crimes j tipificados no C digo Penal e do alargamento da aplica o no espa o das leis penal e contraordenacional portuguesas Decreto Lei n 289 2003 de 14 de novembro que define os requisitos formais e materiais para a emiss o do certificado de operador a reo e fixa as compet ncias dos respetivos titulares Decreto Lei n 293 2003 de 19 de novembro que transp e para a ordem jur dica nacional a Diretiva 2002 30 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de mar o relativa ao estabelecimento de regras e procedimentos para a introdu o de restri es de opera o relacionadas com o ru do nos aeroportos comunit rios alterado pelo Decreto Lei n 208 2004 de 19 de agosto Decreto Lei n 321 2007 de 27 de setembro que transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva 2006 93 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de dezembro relativa regula o da explora o dos avi es que dependem do anexo n 16 Conven o de Chicago Vol 1 2 Parte Cap tulo 3 2 edi o 1988 Decreto Lei n 17 A 2004 de 16 de janeiro que aprovou o regime geral de licenciamento do pessoal aeron utico civil e da certifica o e autoriza o das respetivas organiza es de forma o 201 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Regulament
104. contrato de dry lease entre operadores que d lugar inclus o de uma ou mais aeronaves no COA de um operador nacional Contrato de dry lease out um contrato de dry lease entre operadores que d lugar sa da de uma ou mais aeronaves do COA de um operador nacional Contrato de loca o com tripula o um contrato entre transportadoras a reas nos termos do qual uma aeronave operada ao abrigo do COA do locador Contrato de loca o de curta dura o um contrato de loca o entre operadores cujo prazo n o exceda cinco dias consecutivos Contrato de loca o sem tripula o um contrato entre empresas nos termos do qual a aeronave operada ao abrigo do COA do locat rio 71 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Contrato de wet lease um contrato de loca o que incide sobre uma ou mais aeronaves incluindo toda a sua tripula o e cuja opera o efetuada sob o COA do locador que mant m a responsabilidade operacional sobre a aeronave cabendo ao locat rio apenas o controlo comercial da opera o Contrato de wet lease in um contrato de wet lease entre operadores em que o locat rio um operador nacional Contrato de wet lease out um contrato de wet lease entre operadores em que o locador um operador nacional Controlador de tr fego a reo Pessoal titular de uma licen a v lida que lhe confere o direito de prestar servi os de controlo de tr fego a reo de acordo c
105. controlador piloto atrav s de uma liga o de dados CPDLC meio de comunica o entre o controlador e o piloto que utiliza liga es de dados nas comunica es ATC Comunica es por liga o de dados forma de transmiss o digital de dados em telecomunica es com protocolo espec fico ao n vel da camada de liga o de dados do modelo OSI Open Systems Interconnection Conselho alterado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 Alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 68 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Conceito operacional a especifica o dos crit rios para a utiliza o operacional da REGTA ou de parte da mesma Conclus o m dica acreditada opini o de m dicos especialistas reconhecidos pela autoridade de licenciamento assente em crit rios objetivos e n o discriminat rios formada com consulta a peritos em opera es a reas ou outros peritos considerados necess rios Condi es meteorol gicas de voo por instrumentos IMC condi es meteorol gicas expressas em termos de visibilidade dist ncia s nuvens e teto de nuvens inferiores aos m nimos especificados para as condi es meteorol gicas de voo visual Condi es meteorol gicas de voo visual condi es meteorol gicas expressas e
106. cumentos elaborados pela OACI e cont m informa o e orienta es de natureza t cnica com vista divulga o e aplica o uniforme das normas das pr ticas recomendadas e dos procedimentos emanados pela OACI Manuten o Qualquer revis o repara o inspe o substitui o modifica o ou retifica o de avarias bem como qualquer combina o destas opera es executada numa aeronave ou num componente da aeronave exce o da inspe o antes de voo 113 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Manuten o de base as opera es de manuten o que n o sejam consideradas de manuten o de linha Manuten o de linha as opera es de manuten o que devem ser executadas antes do voo a fim de assegurar que a aeronave est preparada para o voo pretendido nomeadamente pesquisa de avarias pequenas repara es ou pequenas modifica es que n o requeiram desmontagens extensas e que possam ser executadas com meios simples podendo incluir substitui o de componentes manuten o programada inspe es visuais pouco profundas ou pouco extensas abrangendo elementos estruturais ou sistemas internos desde que acess veis atrav s de pain is ou portas de abertura r pida Mapa estrat gico de ru do um mapa para fins de avalia o global da exposi o ao ru do ambiente exterior em determinada zona devido a v rias fontes de ru do ou para fins de estabelecimento de previs es globais
107. da em Haia em 16 de dezembro de 1970 Conven o de Montreal a Conven o para Unifica o de Certas Regras Relativas ao Transporte A reo assinada em Montreal em 28 de maio de 1999 Conven o de Roma a Conven o relativa a danos causados a terceiros superf cie por aeronaves estrangeiras assinada em Roma em 7 de outubro de 1952 Conven o de T quio a Conven o relativa s infra es e a certos outros atos cometidos a bordo de aeronaves assinada em T quio em 14 de setembro de 1963 Conven o de Vars via a Conven o para a Unifica o de certas Regras relativas ao Transporte A reo Internacional assinada em Vars via em 12 de outubro de 1929 ou a Conven o de Vars via alterada em Haia em 28 de setembro de 1955 e a Conven o Complementar Conven o de Vars via elaborada em Guadalajara em 18 de setembro de 1961 consoante a que se aplicar ao contrato de transporte do passageiro bem como os instrumentos internacionais que a complementam ou lhe est o associados e que se encontram em vigor Conven o Schengen o acordo relativo supress o gradual dos controlos documentais nas fronteiras comuns e instaura o de um regime de livre circula o para todos os nacionais dos Estados signat rios dos outros 74 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Estados membros ou de pa ses terceiros celebrado em 14 de junho de 1985 e ratificado pelo Estado Portugu s em 29 de setembro
108. dade para satisfazer necessidades manifestadas de forma expl cita ou impl cita Qualidade dos dados grau ou n vel de confian a de que os dados apresentados cumprem as exig ncias do seu utilizador em termos de exatid o resolu o e integridade Qualifica o a autoriza o inscrita na licen a que dela faz parte integrante que indica as condi es espec ficas privil gios ou restri es a ela associados Qualifica o controlo de aer dromo por instrumentos a autoriza o que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar um servi o de controlo de tr fego a reo para o tr fego de aer dromo num aer dromo para o qual existam procedimentos publicados de aproxima o ou descolagem por instrumentos e deve conter pelo menos um dos seguintes averbamentos 1 Averbamento controlo de movimentos no solo que atesta a compet ncia do titular da licen a para efetuar o controlo de movimentos no solo 2 Averbamento controlo de torre que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo quando o controlo do aer dromo efetuado a partir de uma posi o de trabalho 3 Averbamento controlo de tr fego no ar que atesta a compet ncia do titular da licen a para efetuar o controlo do tr fego a reo na vizinhan a do aer dromo 4 Averbamento RADAR concedido como complemento do averbamento controlo no ar ou controlo de torre que atesta a compet ncia do titular da licen a p
109. dades ATM identificadas no Plano Diretor ATM Incidente uma ocorr ncia que n o seja um acidente associada opera o de uma aeronave e que afete ou possa afetar a seguran a das opera es Incidente com mercadoria perigosa o incidente associado e relacionado com o transporte de mercadoria perigosa ocorrendo n o necessariamente a bordo da aeronave do qual resultem les es simples a pessoas ou danos a bens inc ndio derrame fuga de fluido ou radia o ou outro ind cio de que a integridade da embalagem n o se manteve nas devidas condi es Incidente de seguran a uma ocorr ncia com implica es negativas na seguran a e prote o das pessoas e dos bens Incidente grave um incidente relacionado com a opera o de uma aeronave que envolve circunst ncias que indicam que existiu uma elevada probabilidade de ocorr ncia de um acidente o que no caso das aeronaves tripuladas se produz entre o momento em que uma pessoa embarca na aeronave com vista realiza o de um voo e o momento em que todas as pessoas s o desembarcadas ou no caso das aeronaves n o tripuladas entre o momento em que a aeronave est pronta para avan ar com vista realiza o de um voo e o momento em que fica imobilizada no final do voo e o sistema de propuls o prim ria desligado 18 Integra ainda o conceito de incidente com mercadoria perigosa qualquer ocorr ncia relacionada com o transporte de mercadorias perigosas que coloque
110. das aeronaves Etapa de voo corresponde opera o de uma aeronave desde a sua descolagem at aterragem seguinte Etapa de voo dom stico a etapa de voo que inclui todas as etapas de voo realizadas entre pontos do territ rio nacional incluindo as regi es aut nomas Etapa de voo internacional etapa de voo com o ponto de origem ou de destino fora do territ rio nacional 15 Uma etapa de voo classificada como dom stica ou internacional 90 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL EUROCONTROL Organiza o Europeia para a Seguran a da Navega o A rea criada pela Conven o Internacional de Coopera o para a Seguran a da Navega o A rea de 13 de dezembro de 1960 z Evento excecional circunst ncia em que a capacidade ATM anormalmente reduzida de forma que o n vel de atrasos ATFCM anormalmente elevado em consequ ncia de uma limita o planeada induzida por uma altera o operacional ou t cnica de condi es meteorol gicas adversas graves da indisponibilidade de partes significativas do espa o a reo devido a causas naturais ou por raz es pol ticas de uma a o reivindicativa e da ativa o da CCCAE pelo gestor da rede em resultado de uma ou v rias destas causas Exame m dico inspe o apalpa o toque ausculta o ou outros modos de investiga o especialmente destinados a diagnosticar doen as Examinadores m dicos aeron uticos pessoas qualificad
111. das de salvaguarda Suspens o do plano de voo o processo iniciado por uma entidade que procede ATFM para garantir que o operador altera o plano de voo antes da realiza o deste ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ T Tarifa a rea de carga o pre o expresso em euros ou na moeda local a pagar pelo transporte de carga bem como as condi es de aplica o dos 35 Segundo a Organiza o Mundial de Sa de podem classificar se como depressoras lcool opi ceos e f rmacos sedativo hipn ticos estimulantes anfetaminas coca na nicotina e cafe na e perturbadoras LSD e canabin ides 176 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL referidos pre os incluindo a remunera o e as condi es oferecidas s ag ncias e outros servi os auxiliares Tarifa a rea de passageiros o pre o expresso em euros ou na moeda local a pagar s transportadoras a reas aos seus agentes ou a outros vendedores de bilhetes pelo transporte de passageiros por meio de servi os a reos bem como todas as condi es de aplica o desses pre os incluindo a remunera o e as condi es oferecidas s ag ncias e outros servi os auxiliares T xi a reo voos n o regulares a pedido sem grande anteced ncia para transporte de passageiros carga correio ou uma combina o destes a t tulo oneroso e habitualmente realizado em aeronaves mais pequenas incluindo helic pteros Tempo de instru o em duplo coman
112. das dos c digos de interrogador Modo S para o c u nico europeu Regulamento CE n 272 2009 da Comiss o de 2 de abril de 2009 que complementa as normas de base comuns para a prote o da avia o civil definidas no anexo ao Regulamento CE n 300 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelos Regulamentos UE da Comiss o n s 297 2010 de 9 de abril 720 2011 de 22 de julho e 1141 2011 de 10 de novembro Decreto Lei n 156 2009 de 9 de julho que regula no mbito do regime geral de seguran a social as condi es especiais de acesso s pens es de invalidez e velhice dos pilotos comandantes e copilotos de aeronaves de transporte comercial de passageiros carga ou correio e revoga os Decretos Lei n s 436 85 de 23 de outubro e 392 90 de 10 de dezembro Regulamento CE n 1070 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 a fim de melhorar o desempenho e sustentabilidade do sistema de avia o europeu 209 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Regulamento CE n 1254 2009 da Comiss o de 18 de dezembro de 2009 relativo ao estabelecimento de crit rios que permitam aos Estados Membros derrogar s normas de base comuns no dom nio da seguran a da avia o civil e adotar medidas de seguran a alternativas Regulamento UE n 18 2010 de 8 de janeiro de 2010 que altera o Regulamento CE n 300 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho que
113. das normas de base comuns sobre a seguran a da avia o Regulamento CE n 358 2010 da Comiss o de 23 de abril de 2010 que altera o Regulamento UE n 185 2010 de 4 de mar o de 2010 que estabelece as medidas de execu o das normas de base comuns sobre a seguran a da avia o Regulamento CE n 691 2010 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de julho de 2010 que estabelece um sistema de desempenho para os servi os de navega o a rea e as fun es de rede e que altera o Regulamento CE n 2096 2005 que estabelece requisitos comuns para a presta o de servi os de navega o a rea Retificado JO L 229 18 de 6 de setembro de 2011 e alterado pelo Regulamento UE n 677 2011 da Comiss o de 7 de julho bem como pelos Regulamentos de Execu o UE n s 1034 2011 e 1035 2011 da Comiss o ambos de 17 de outubro e pelo Regulamento de Execu o UE n 1216 2011 da Comiss o de 24 de novembro Regulamento UE n 912 2010 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de setembro de 2010 que cria a Ag ncia do GNSS Europeu revoga o Regulamento CE n 1321 2004 do Conselho relativo s estruturas de gest o dos programas europeus de radionavega o por sat lite e altera o Regulamento CE n 683 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho Regulamento UE n 176 2011 da Comiss o de 24 de fevereiro relativo as informa es a fornecer antes da cria o e da modifica o de
114. das por um rg o de controlo de tr fego a reo Avalia o conclus o sobre a aptid o m dica de uma pessoa com base na avalia o da hist ria cl nica dessa pessoa e ou nos exames aerom dicos requeridos e considerados necess rios 7 Defini o constru da a partir do Regulamento UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 Alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 55 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Averbamento de instrutor a autoriza o inscrita numa licen a e que dela faz parte integrante que indica a compet ncia do titular para dar forma o com tr fego real enquanto instrutor Averbamento de rg o de controlo a autoriza o inscrita numa licen a de controlador de tr fego a reo e que dela faz parte integrante que designa o indicador de local OACI e os sectores e ou posi es operacionais em que o titular da licen a est habilitado a trabalhar Averbamento de qualifica o a autoriza o inscrita numa licen a e que dela faz parte inte
115. de 1993 Convers o para 8 33 kHz substitui o de uma atribui o de frequ ncia inscrita no registo centralizado de frequ ncias com espa amento de canal de 25 kHz por uma atribui o de frequ ncia com espa amento de canal de 8 33 kHz Coopera o em tripula o m ltipla o funcionamento da tripula o de voo como uma equipa cujos membros mutuamente cooperam sob a dire o do piloto comandante Coordena o coordena o entre rg os de controlo do tr fego a reo com reas de responsabilidade adjacentes da passagem planeada de voos pela fronteira comum a fim de garantir a seguran a de voo Coordena o civil militar a coordena o entre as entidades civis e militares com compet ncia para decis es em mat ria de avia o destinada a acordar linhas de atua o comuns Coordenador de aeroporto entidade designada para exercer a fun o de gest o de faixas hor rias nos aeroportos coordenados em aplica o do Regulamento CEE n 95 93 do Conselho de 18 de janeiro de 1998 relativo s normas comuns aplic veis atribui o de faixas hor rias nos aeroportos da Comunidade Copiloto piloto que exerce fun es distintas das do piloto comandante numa aeronave que exige mais do que um piloto n o se considerando copiloto para este efeito um piloto que se encontre a bordo da aeronave com o prop sito nico de receber instru o de voo com vista obten o de uma licen a ou qualifica o
116. de ar quente ou a 1000 m para dirig veis a g s Aeronave ELA2 qualquer das seguintes aeronaves ligeiras europeias tripuladas 1 Um avi o com uma MTOM de 2000 kg ou inferior n o classificado como aeronave a motor complexa Um planador ou planador motorizado com uma MTOM de 2000 kg ou inferior Um bal o Um dirig vel de ar quente Um dirig vel a g s que satisfa a todas as seguintes caracter sticas a Peso est tico m ximo de 3 b Impulso n o orient vel exceto impulso invertido c Conce o convencional e simples estrutura sistema de controlo e sistema de bal o d Comandos n o assistidos Um autogiro ultraleve 36 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Aeronave em voo qualquer aeronave desde que terminado o embarque tenham sido fechadas todas as portas exteriores at ao momento em que uma dessas portas seja aberta para desembarque Aeronave fora de servi o aeronave que se encontra estacionada por um per odo superior a doze horas ou que n o se encontra sob vigil ncia suficiente para detetar acessos n o autorizados Aeronavegabilidade permanente todos os processos que asseguram que a qualquer momento em termos operacionais a aeronave cumpra os requisitos de aeronavegabilidade vigentes e se encontre em condi es que permitam a seguran a do seu funcionamento Aeronave marginalmente conforme avi o civil subs nico de propuls o por rea o que respeite
117. designados por ordem alfab tica nos quais podem operar tipos espec ficos de voos e 65 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL para os quais s o especificados servi os de tr fego a reo e regras de opera o Classifica o dos passageiros 1 Adulto uma pessoa com 12 ou mais anos de idade 2 Crian a uma pessoa entre dois e 12 anos de idade 3 Beb uma pessoa com menos de dois anos de idade C digo de conspicuidade um dos 4096 c digos de quatro d gitos de identifica o do sistema de vigil ncia RADAR secund rio pr determinado para utiliza o em situa o especial C digo discreto SSR um c digo de identifica o de sistema de vigil ncia RADAR secund rio de quatro d gitos cujos dois ltimos algarismos n o s o 00 C digo Q conjunto padronizado de tr s letras com o objetivo de codificar mensagens desenvolvido inicialmente para a comunica o radiotelegr fica comercial e posteriormente adotada para outros servi os em particular para a avia o exemplos QFE Press o atmosf rica que corresponde eleva o do aer dromo QFU Rumo magn tico da pista QNE Acerto altim trico padr o que corresponde a 29 92 Hg ou 1013 25 hPa ou 1013 25 mb QNH Acerto altim trico com refer ncia ao MSL obtendo se a eleva o do terreno C digo SSR um dos 4096 c digos de identifica o do sistema de vigil ncia RADAR secund rio que podem ser transmitidos pelos compone
118. dica atrav s do uso de recursos p blicos e privados incluindo a coopera o de aeronaves navios e outros meios e instala es Servi o de controlo de aer dromo um servi o de CTA para o tr fego de aer dromo Servi o de controlo de aproxima o servi o de controlo de tr fego a reo para as partidas e chegadas de voos controlados Servi o de controlo do tr fego a reo um servi o prestado para prevenir colis es entre aeronaves e na rea de manobra entre as aeronaves e os obst culos e manter um fluxo ordenado e expedito de tr fego a reo Servi o de controlo regional um servi o de CTA para os voos controlados num bloco de espa o a reo o servi o de controlo do tr fego a reo prestado aos voos controlados nas reas de controlo Servi o de despacho de aeronaves unidade criada com o objetivo de receber mensagens relacionadas com os servi os de tr fego a reo e os planos de voo apresentados antes da partida Servi o de gest o da placa de estacionamento o servi o prestado para gerir as atividades e o movimento de aeronaves e de ve culos na placa de estacionamento Servi o de informa o aeron utica um servi o estabelecido para uma rea de cobertura definida respons vel pelo fornecimento de informa o e de dados aeron uticos necess rios seguran a regularidade e efic cia da navega o a rea 168 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Servi o de informa
119. dioptrias por meio de m todos normalizados no meridiano mais ametr pico Escala qualquer opera o de aterragem perman ncia e descolagem de uma aeronave entre a origem e o destino final de um voo Escala t cnica a utiliza o de um aeroporto ou aer dromo por uma aeronave para fins que n o sejam o embarque ou desembarque de passageiros carga ou correio Espa amento de canais de 8 33 kHz um espa amento entre canais de comunica es anal gicas de voz em que as frequ ncias centrais nominais dos canais s o separadas por incrementos de 8 33 kHz Espa o a reo com servi o consultivo espa o a reo de dimens es definidas ou rota designada em que est dispon vel um servi o consultivo de tr fego a reo Espa o a reo controlado espa o a reo de dimens es definidas no qual s o prestados servi os de controlo de tr fego a reo de acordo com a classifica o desse espa o a reo Espa o a reo de classe A o espa o a reo no qual s o apenas permitidos voos de acordo com as regras de voo por instrumentos para os quais providenciado o servi o de controlo de tr fego a reo sendo separados entre si Espa o a reo de classe G o espa o a reo no qual s o permitidos voos de acordo com as regras de voo por instrumentos ou de acordo com as regras 87 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL de voo visual e aos quais fornecido o servi o de informa o de voo quando s
120. do tempo de voo ou tempo de instrumentos em terra durante o qual uma pessoa recebe instru o de voo por parte de um instrutor devidamente autorizado Tempo de instrumentos tempo de voo por instrumentos ou tempo de instrumentos em terra Tempo de instrumentos em terra tempo durante o qual um piloto recebe instru o de voo por instrumentos simulado em dispositivos de treino de simula o de voo Tempo de rolagem no aer dromo o valor temporal predeterminado desde a remo o dos cal os at descolagem expresso em minutos e v lido durante as opera es aeroportu rias normais 38 Esta defini o inclui voos de posicionamento necess rios para a provis o do servi o 177 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Tempo de transporte tempo a considerar pelo operador para o tr nsito de um tripulante fora da base entre o local de repouso e o local onde deve apresentar se para o servi o e vice versa Tempo de voo o tempo decorrido entre o momento em que a aeronave se desloca do local onde se encontra estacionada com o objetivo de descolar at ao momento em que estaciona no local de destino designado para o efeito e os motores param Tempo de voo como piloto a solo tempo de voo durante o qual um aluno piloto o nico ocupante de uma aeronave Tempo de voo em IFR Instrument Flight Rules todo o tempo de voo durante o qual a aeronave operada de acordo com as Regras de Voo por Inst
121. do de uma aeronave utilizada em transporte comercial de passageiros Membro da tripula o t cnica um membro da tripula o envolvido em opera es HEMS HHO ou NVIS de transporte a reo comercial que n o um membro da tripula o de voo ou de cabina designado pelo operador para exercer fun es na aeronave ou em terra e para prestar assist ncia ao piloto nas opera es HEMS HHO ou NVIS que podem exigir a utiliza o de equipamento de bordo especializado Membro da tripula o t cnica de voo o membro da tripula o titular de uma licen a e respons vel pelas tarefas essenciais condu o de uma aeronave durante o per odo de servi o de voo Mercadorias perigosas os artigos ou subst ncias pass veis de apresentar riscos significativos para a sa de seguran a ou bens quando transportados por via a rea que se encontram descritos no documento n 9284 da OACI 116 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL relativo a instru es t cnicas para o transporte a reo de mercadorias perigosas M s per odo de quatro semanas consecutivas M todos de rastreio da carga conjunto de meios t cnicos ou de outro tipo aplicados carga com vista a detetar e impedir o transporte por via a rea de artigos proibidos ou mercadorias perigosas n o declaradas que possam ser utilizados para a pr tica de atos il citos M nimos de opera o de aer dromo os limites de utiliza o de um aer drom
122. do qual a autoridade competente simula a inten o de cometer um ato de interfer ncia il cita destinando se o mesmo a avaliar a efic cia da aplica o das medidas de seguran a vigentes Teto das nuvens a altura a que se encontra a base da camada de nuvens mais baixa observada ou prevista nas proximidades de um aer dromo ou local de opera o ou numa determinada rea de opera o normalmente medida acima da eleva o do aer dromo ou no caso de opera es no mar acima do n vel do mar 8 Tipo de aeronaves a classifica o dada a um conjunto de aeronaves do mesmo modelo b sico inclu das no mesmo certificado de tipo podendo incluir vers es ou variantes com caracter sticas tecnol gicas e de manobra semelhantes requerendo tripula es de voo com a mesma composi o e o 3 igualmente o espa o onde se conserva a bagagem extraviada at ser reexpedida ap s reclama o 38 A altura acima da terra ou da gua qual se encontra a mais baixa camada de nuvens que abaixo de 6000 m 20 000 p s cobre mais de metade do c u 180 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL mesmo treino incluindo todas as modifica es s mesmas com exce o das modifica es que resultem numa altera o das caracter sticas de manobra ou de voo Tipo de pista uma pista por instrumentos ou uma pista n o instrumentos Toler ncia sobrecarga comportamento do sistema na eventualidade de uma introdu o de d
123. e indica que a reserva foi aceite e registada pela transportadora a rea ou pelo operador tur stico Reserva de espa o a reo um determinado volume de espa o a reo reservado a t tulo tempor rio para utiliza o exclusiva ou espec fica de determinadas categorias de utilizadores Restri o de espa o a reo um determinado volume de espa o a reo no qual podem ter lugar por per odos especificados atividades perigosas para o voo de aeronaves rea perigosa ou um espa o a reo situado por cima do territ rio ou das guas territoriais de um Estado no qual restringido o voo de aeronaves de acordo com condi es especificadas rea restrita ou um espa o a reo de dimens es definidas situado por cima do territ rio ou das guas territoriais de um Estado no qual proibido o voo de aeronaves rea proibida 161 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Restri es de opera o por raz es ambientais medidas relativas ao ru do que limitem ou reduzam o acesso de avi es civis subs nicos de propuls o por rea o a um aeroporto Resultado as constata es finais ap s a realiza o de uma atividade de controlo da conformidade Revalida o por exemplo de uma qualifica o ou de um certificado a o administrativa realizada durante o per odo de validade de uma qualifica o ou de um certificado que permite ao titular continuar a exercer os privil gios da qualifica o ou do cert
124. e Altitude Altitude M nima para Livrar o Obst culo MOE Maintenance Organisation Exposition Manual da Organiza o de Manuten o MOM MOM Manual de Organiza o de Manuten o MOP Manual da Organiza o de Produ o MOPSC Maximum Operational Passenger Seating Configuration Configura o Operacional M xima de Lugares de Passageiros MOV Manual de Opera es de Voo MP Medical Practitioner M dico MPD Maintenance Planning Document Documento de Planeamento da Manuten o MPL Multi Crew Pilot License Licen a de Piloto de Tripula o M ltipla MRI Magnetic Resonance Imaging Imagem por Resson ncia Magn tica MS Member State Estado Membro MSL Mean Sea Level N vel M dio do Mar MSSR Monopulse Secondary Surveillance RADAR RADAR Secund rio de Vigil ncia Monopulso 18 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL MTOM Maximum Take Off Mass Massa M xima Descolagem ABCDEFGHIJKLMNOPOQRSTUVWXYZ N N November N1 Velocidade de Rota o da Turbina de Alta Press o NADP Noise Abatement Departure Procedure Procedimento de Descolagem para Atenua o de Ru do NASA National Aeronautics and Space Administration Ag ncia Espacial Norte Americana NAT North Atlantic Region ICAO Regi o do Atl ntico Norte OACI NAT SPG North Atlantic Systems Planning Group ICAO Grupo de Planeamento de Sistemas do Atl ntico Norte OACI NAV Navega o A rea N
125. e Autorizados CEAC Confer ncia Europeia da Avia o Civil CMC Crew Member Certificate Certificado de Tripulante CMO Chief Medical Officer M dico Respons vel pela Certifica o M dica nas Autoridades Aeron uticas CNS Communication Navigation and Surveillance Comunica es Navega o e Vigil ncia COA Certificado de Operador A reo COM Communications Comunica es COP Co Ordination Point Ponto de Coordena o COSA Centro de Opera es de Seguran a Aeroportu ria COTA Certificado de Operador de Trabalho A reo CPDLC Controller Pilot Data Link Communications Comunica es Controlador Piloto atrav s de Liga o de Dados CPL Commercial Pilot Licence Licen a de Piloto Comercial CRD Comment Response Document Documento de Coment rio Resposta 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL CRM Crew Resource Managment Gest o dos Recursos de Equipa CRT Comment Response Tool Ferramenta de Coment rio Resposta CRZ Cruise Cruzeiro CS Certification Specifications Especifica es de Certifica o CTI Circular T cnica de Informa o CVR Cockpit Voice Recorder Registador de Som da Cabina de Pilotagem CWY Clearway rea Livre de Obst culos ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ D D Delta DA Decision Altitude Altitude de Decis o DAAD Deviation Acceptance amp Action Document Documento de Aceita o de Desvios e de A o DA H Decision Altitude H
126. e Chegada ATC Air Traffic Control Controlo de Tr fego A reo ATCC Air Traffic Control Centre Centro de Controlo de Tr fego A reo CCTA ATCO Air Traffic Control Officer Controlador de Tr fego A reo ATFCM Air Traffic Flow and Capacity Management Gest o de Fluxos e de Capacidade de Tr fego A reo ATIR Air Traffic Incident Report Relat rio de Incidente de Tr fego A reo ATIS Airport Automatic Terminal Information Service Servi o de Informa o Terminal Autom tico ATM Air Traffic Management Gest o do Tr fego A reo ATN Aeronautical Telecommunication Network Rede de Telecomunica es Aeron uticas ATPL Airline Transport Pilot License Licen a de Piloto de Linha A rea ATS Air Traffic Services Servi os de Tr fego A reo ATSU Air Traffic Service Unit rg o de Servi os de Tr fego A reo ATTN Attention Aten o ATZ Aerodrome Traffic Zone Zona de Tr fego do Aer dromo AVGAS Aviation Gasoline Gasolina de Avia o 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL AVSEC Aviation Security Seguran a da Avia o Civil AVSECP Aviation Security Panel Grupo de Especialistas de Seguran a da Avia o Civil AWY Airway Corredor de tr fego a reo AZM Azimuth Azimute ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ B B Bravo BASH Bird Aircraft Strike Hazard Perigo de Colis o de Aeronave com Aves BCN Beacon Farol BFF Bagagem Fora de Formato BITD Basic Ins
127. e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 800 2013 da Comiss o de 14 de agosto de 2013 pelo Regulamento UE n 71 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e pelo Regulamento UE n 83 2014 da Comiss o de 29 de janeiro de 2014 Regulamento de Execu o UE n 1079 2012 da Comiss o de 16 de novembro de 2012 que estabelece os requisitos de espa amento dos canais de voz no c u nico europeu alterado pelo Regulamento de Execu o UE n 657 2013 da Comiss o de 11 de julho Decreto Lei n 254 2012 de 28 de novembro que Estabelece o quadro jur dico geral da concess o de servi o p blico aeroportu rio de apoio avia o civil em Portugal atribu da ANA S A Disciplina o regime jur dico do licenciamento do uso privativo dos bens de dom nio p blico aeroportu rio e do exerc cio de atividades e servi os nos aeroportos e aer dromos p blicos nacionais bem como das taxas conexas a estas opera es Regula a taxa de seguran a devida por cada passageiro embarcado nos aeroportos e aer dromos situados em territ rio portugu s constantes da 214 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL lista publicada por portaria do membro do Governo respons vel pelos transportes Estabelece as condi es de aplica o do regime jur dico contido no Regulamento CE n 1107 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de julho relativo aos direitos das pessoas com defici ncia e da
128. e nas superf cies tratadas de uma aeronave por um determinado per odo de tempo per odo de prote o Aplica o ar solo um programa inform tico com interface ao utilizador de um sistema de servi os de tr fego a reo que requer para o seu funcionamento uma comunica o bidirecional de mensagens entre a aeronave e o recetor no solo Aprova o Europeia de Pe as EPA artigo produzido de acordo com dados de projeto aprovados que n o pertencem ao titular do certificado tipo do respetivo produto exceto no caso dos artigos ETSO Aproxima o em circuito circling fase visual de uma aproxima o por instrumentos destinada a conduzir uma aeronave posi o de aterragem numa pista FATO situada num local n o adequado para aproxima o direta 44 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Aproxima o estabilizada SAp uma aproxima o efetuada de forma controlada e adequada em termos de configura o energia e controlo da trajet ria de voo desde um ponto ou altitude altura pr determinado at um ponto 50 p s acima da soleira da pista ou do ponto em que iniciada a manobra de arredondamento se este ltimo for mais alto Aproxima o final em descida cont nua CDFA uma t cnica coerente com os procedimentos de aproxima o estabilizada que consiste em efetuar o segmento de aproxima o final de um processo de aproxima o de n o precis o por instrumentos em descida cont nua sem e
129. e que serve de apoio na interpreta o do regulamento de base das suas regras de execu o e dos AMC Mecanismo de comunica o ponto a ponto mecanismo de comunica o estabelecido entre dois rg os ATC ou entre rg os ATS e rg os de controlo militar em que cada uma das partes disp e das mesmas capacidades de comunica o para o interc mbio de informa es entre sistemas de processamento de dados de voo e em que qualquer das partes pode iniciar a comunica o Medida de gest o do fluxo de tr fego a reo medida adotada para garantir a gest o do fluxo de tr fego a reo e a gest o da capacidade 115 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Meios de conformidade aceit veis normas n o vinculativas adotadas pela EASA para ilustrar a forma de estabelecer a conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 e as suas regras de execu o Meios de conformidade alternativos meios que prop em alternativas a um meio de conformidade aceit vel existente ou novos meios de estabelecer a conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 e com as suas regras de execu o para os quais a EASA n o adotou AMC correspondentes Membro da tripula o a pessoa designada por um operador para desempenhar fun es numa aeronave durante o per odo de servi o de voo Membro da tripula o de cabina a pessoa n o pertencente tripula o t cnica de voo qualificada para exercer fun es de seguran a a bor
130. e seguran a Inqu rito pessoal verifica o da identidade e antecedentes de uma pessoa incluindo o registo criminal como parte da avalia o da sua aptid o para aceder sem escolta s zonas restritas de seguran a dos aeroportos nos termos do cap tulo 11 do Anexo do Regulamento UE n 185 2010 de 4 de mar o que estabelece as medidas de execu o das normas de base comuns sobre a seguran a da avia o Inspe o processo de verifica o com vista a examinar testar aferir ou por qualquer outra forma comparar um objeto ou processo com os requisitos legais ou regulamentares que lhe sejam aplic veis Inspe o antes de voo a inspe o que se efetua antes de cada voo para verificar se a aeronave est apta a efetuar o voo pretendido Inspe o de placa a inspe o das aeronaves de pa ses terceiros 19 Tal inclui a identifica o das vulnerabilidades que poder o ser exploradas para cometer um ato de interfer ncia il cita apesar da implementa o de medidas e procedimentos de seguran a e a recomenda o de medidas de prote o compensat rias proporcionais amea a para fazer face a um risco identificado 104 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Inspe o na plataforma de estacionamento a inspe o efetuada a aeronaves qualifica es da tripula o de voo e de cabina e documenta o de voo para verificar a conformidade com os requisitos aplic veis Instala o de navega
131. e seguran a derivado para um sistema funcional Requisito de seguran a do software descri o do que deve ser produzido pelo software em fun o dos inputs dados introduzidos e dos condicionalismos e que se for de facto produzido assegurar que o software da REGTA funcionar em seguran a e de acordo com as necessidades operacionais dE Bo as alidada e senigos bresedos fio Aibioda assist ncia em escala estiverem sujeitos a regula o econ mica os agentes de assist ncia em escala podem constituir associa es nos mesmos termos do que os utilizadores E igualmente uma associa o de utilizadores o comit de utilizadores do aeroporto constitu do nos termos do Decreto Lei n 275 99 de 23 de julho alterado pelos Decretos Leis n 208 2004 de 19 de agosto e 216 2009 de 4 de setembro 160 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Requisitos operacionais os requisitos da rede em termos de seguran a capacidade e efici ncia Requisitos regulamentares de seguran a os requisitos estabelecidos pela regulamenta o da UE ou dos Estados Membros para a presta o de servi os de navega o a rea ou de fun es ATFM ou ASM relativos compet ncia e aptid o t cnica e operacional para prestar tais servi os e exercer estas fun es gest o da sua seguran a bem como a sistemas seus componentes e procedimentos associados Reserva o facto de o passageiro dispor de um bilhete ou outra prova qu
132. ecialistas em Oftalmologia Um M dico considerado especialista quando detentor de um t tulo que reconhece uma diferencia o a que corresponde um conjunto de saberes espec ficos obtida ap s a frequ ncia com aproveitamento de uma forma o p s graduada e que concedido de acordo com o art 92 do Estatuto da Ordem dos M dicos 88 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Especifica o T cnica Normalizada Europeia ETSO especifica o de aeronavegabilidade emitida pela EASA para assegurar a conformidade com os requisitos das normas de desempenho m nimo para artigos espec ficos Especifica es de certifica o normas t cnicas adotadas pela EASA que estabelecem os meios para demonstrar a conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de fevereiro de 2008 relativo a regras comuns no dom nio da avia o civil e que cria a EASA e com as suas regras de execu o e que podem ser utilizadas pela organiza o para fins de certifica o Estabelecimento principal a sede efetiva ou a sede estatut ria de uma transportadora a rea comunit ria situada no Estado Membro em que a transportadora a rea comunit ria exerce as principais fun es financeiras e a fiscaliza o das opera es incluindo a gest o cont nua da aeronavegabilidade Esta o aeron utica esta o de servi o m vel aeron utico instalada no solo a bordo de um navio ou numa pl
133. edi o ou parte dele carta de porte a reo ou despacho de correio Par metros sectoriais de servi o p blico os par metros de servi o p blico espec ficos e aplic veis a cada um dos aeroportos Parcelas do territ rio portugu s Continente Madeira e A ores Parque de estacionamento do aeroporto o parque de estacionamento de ve culos autom veis situado dentro do per metro do aeroporto ou sob o controlo direto da entidade gestora do aeroporto que serve diretamente os passageiros que utilizam esse aeroporto Parte 21 os requisitos e procedimentos para a certifica o de aeronaves e respetivos produtos pe as e equipamentos bem como para a certifica o de entidades de projeto e de produ o estabelecidos no anexo do Regulamento UE n 748 2012 da Comiss o de 3 de agosto de 2012 Parte 66 sec o constante do Regulamento UE n 1321 2014 da Comiss o de 26 de novembro de 2014 que define a licen a de manuten o 130 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL aeron utica e estabelece os requisitos para o requerimento a emiss o e a validade da licen a de t cnico de manuten o aeron utica Parte 147 sec o constante do Regulamento UE n 1321 2014 da Comiss o de 26 de novembro de 2014 que estabelece os requisitos a satisfazer pelas entidades que pretendam obter aprova o para a realiza o de a es de forma o e exames nos termos da parte 66 Parte 145 sec o co
134. edido como complemento do averbamento RADAR que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de aproxima o de precis o na fase final de aproxima o pista mediante a utiliza o de equipamentos de RADAR 2 Averbamento aproxima o de vigil ncia RADAR concedido como complemento do averbamento RADAR que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo de aproxima o de 153 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL n o precis o mediante a utiliza o de equipamentos de vigil ncia na fase final de aproxima o pista Averbamento controlo terminal concedido como complemento dos averbamentos RADAR ou vigil ncia autom tica dependente que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo de tr fego a reo s aeronaves que operam numa rea terminal especificada e ou setores adjacentes mediante a utiliza o de quaisquer equipamentos de vigil ncia Averbamento RADAR que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar um servi o de controlo de aproxima o mediante a utiliza o de equipamentos de RADAR prim rios e secund rios Averbamento vigil ncia autom tica dependente que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar um servi o de controlo de aproxima o atrav s da utiliza o do sistema de vigil ncia autom tica dependente Qualifica o controlo regional convencional a auto
135. eight Altitude ou Altura de Decis o DAT Data Link Liga o de Dados DB Data Base Base de Dados DCM Dire o de Certifica o M dica DCQSAC Departamento de Controlo de Qualidade da Seguran a da Avia o Civil DEP Departure message Mensagem de Partida DGAC Dire o Geral da Avia o Civil DIST Distance Dist ncia DME Distance Measuring Equipment Equipamento de Medi o de Dist ncia DMM Detetor Manual de Metais DOA Design Organisation Approvals Aprova o de Organiza o de Projeto DOV Diretor de Opera es de Voo 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL DPATO Defined Point After Take Off Ponto Definido Ap s a Descolagem DPBL Defined Point Before Landing Ponto Definido Antes da Aterragem DSA Divis o de Seguran a Aeroportu ria DSE Direitos de Saque Especiais DVE Detetor de Vest gios de Explosivos ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ E E Echo EA Equipa de Auditores EAD European AIS Database Base de Dados do Servi o de Informa o Aeron utica Europeia EASA European Aviation Safety Agency Ag ncia Europeia para a Seguran a da Avia o EC European Community Comunidade Europeia ECAC European Civil Aviation Conference Confer ncia Europeia da Avia o Civil CEAC ECAM Electronic Centralized Aircraft Monitor Monitor Eletr nico Centralizado dos Sistemas da Aeronave ECG Electrocardiogram Eletrocardiograma ED Executive Direc
136. em por instrumentos da categoria que utiliza uma 123 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL DH da categoria com um RVR inferior ao normalmente associado DH aplic vel mas n o inferior a 400 m Opera o da categoria Il distinta da norma OTS CAT Il uma opera o de aproxima o e aterragem de precis o por instrumentos com ILS ou MLS em que parte ou a totalidade dos elementos do sistema de ilumina o para aproxima es de precis o da categoria II n o est dispon vel e com 1 Uma DH inferior a 200 p s mas n o inferior a 100 p s e 2 Um RVR igual ou superior a 350 m Opera o da classe de desempenho 1 uma opera o em que no caso de falha do motor cr tico o helic ptero tem capacidade para aterrar dentro da dist ncia dispon vel para aterragem interrompida ou para continuar o voo em seguran a at uma rea de aterragem adequada dependendo do momento em que ocorre a falha Opera o da classe de desempenho 2 opera o em que no caso de falha do motor cr tico o n vel de desempenho suficiente para permitir que o helic ptero continue o voo em seguran a exceto se a falha ocorrer no in cio da manobra de descolagem ou no fim da manobra de aterragem casos em que pode ser necess rio efetuar uma aterragem for ada Opera o da classe de desempenho 3 opera o em que no caso de falha do motor em qualquer altura durante o voo pode ser necess rio efetuar uma aterragem
137. embros as pessoas legalmente autorizadas pelas autoridades competentes dos Estados Membros a assistirem a EASA na realiza o das inspe es Pessoal cr tico para a seguran a pessoas que podem p r em perigo a seguran a da avia o se cumprirem as suas obriga es e desempenharem as suas fun es de forma inadequada incluindo nomeadamente a tripula o o pessoal afeto manuten o das aeronaves e os controladores de tr fego a reo 136 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Pessoal de certifica o pessoal respons vel pela entrega de uma aeronave ou componente ap s uma opera o de manuten o Pessoal de seguran a funcion rios dos aeroportos das transportadoras a reas dos prestadores de servi os de assist ncia em escala e de empresas de seguran a privada que desempenham a tempo inteiro fun es de seguran a da avia o civil nomeadamente operando sistemas e equipamentos de seguran a de controlo de passageiros bagagens de cabina de por o e de carga e de correio Pessoal de servi o de emerg ncia no solo todo o pessoal que no solo esteja envolvido em miss o EMS incluindo designadamente autoridades policiais e bombeiros com fun es de qualquer forma pertinentes opera o da aeronave Pessoal destacado os funcion rios das autoridades competentes dos Estados Membros da OACI de outras organiza es internacionais de avia o ou das autoridades competentes de pa
138. ento em que ocorre um processo ou evento Tempo total estimado No caso dos voos IFR o tempo estimado necess rio a contar da descolagem para atingir um ponto designado definido com refer ncia a ajudas navega o a partir do qual est previsto iniciar um procedimento de aproxima o por instrumentos ou caso o aer dromo de destino n o disponha de ajudas navega o associadas para atingir o aer dromo de destino No caso dos voos VFR o tempo estimado necess rio a contar da descolagem para atingir o aer dromo de destino Terceiro qualquer pessoa coletiva ou singular com exce o dos passageiros e dos elementos do pessoal de voo e de cabine em servi o no voo em quest o 179 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Terminal edif cio ou grupo de edif cios e sistemas onde se processam as formalidades e o embarque e desembarque de passageiros de carga e de correio Terminal de bagagem espa o no qual se armazena a bagagem de por o registada local ou em transfer ncia at ao seu transporte para a aeronave ou ainda para onde transportada ap s um voo antes de ser entregue ao passageiro seu propriet rio Terminal de carga um edif cio no qual a carga armazenada e processada entre o seu transporte a reo e terrestre ou vice versa e onde se encontram localizados os servi os que permitem o seu processamento Teste aferi o das medidas de seguran a da avia o no mbito
139. ere a terceiros a utiliza o de uma aeronave desde o momento em que os motores s o acionados para circula o na placa ou descolagem at ao em que na placa os motores ficam completamente parados adicionalmente a desloca o de uma aeronave por reboque e 190 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Voo acrob tico manobras executadas intencionalmente por uma aeronave que implicam uma mudan a abrupta de atitude uma atitude anormal ou uma varia o anormal na velocidade que n o s o necess rias nos voos normais nem durante a instru o para obten o de licen as ou de qualifica es com exce o da qualifica o de voo acrob tico Voo com sistema de vis o noturna no caso das opera es NVIS a parte do voo efetuada de acordo com regras de voo visual VFR em condi es noturnas e em que um membro da tripula o usa culos de vis o noturna NVG Voo comercial a opera o de aeronave que envolva o transporte de passageiros carga ou correio efetuada mediante qualquer tipo de remunera o Voo comercial n o regular voo charter e voo especial realizado a t tulo oneroso Voo controlado qualquer voo sujeito a uma autoriza o do controlo de tr fego a reo Voo de acordo com as regras de voo por instrumentos voos IFR o voo operado segundo as regras de voo por instrumentos constantes do anexo 2 1 da Conven o de Chicago ve culos de retro movimento assistido em plataformas de
140. estora aeroportu ria no qual s o detalhadas as medidas e procedimentos de seguran a a implementar ou implementados no Aeroporto no cumprimento das suas responsabilidades em mat ria de seguran a estabelecidas no PNSAC e demais legisla o relevante Programa de Seguran a de Agente Reconhecido documento no qual s o detalhadas as medidas e procedimentos de seguran a que s o implementadas pelo agente reconhecido no cumprimento das suas responsabilidades estabelecidas no PNSAC Programa de Seguran a de Transportadora A rea documento no qual a transportadora detalha as medidas e procedimentos adotados em execu o do disposto no PNSAC Programa de Seguran a do Prestador de Servi os de Assist ncia em Escala documento no qual o prestador detalha as medidas e procedimentos adotados em execu o do estabelecido no PNSAC Programa Nacional de Controlo da Qualidade da Seguran a da Avia o Civil documento aprovado pela ANSAC que estabelece a pol tica e procedimentos aplic veis condu o de auditorias de seguran a inspe es investiga es e testes de seguran a por forma a assegurar o cumprimento das normas regulamentos m todos e procedimentos aplic veis na prossecu o dos objetivos da seguran a da avia o civil na decorr ncia do Regulamento CE n 10 2010 da 149 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Comiss o de 8 de Janeiro de 2010 e do Anexo 17 Conven o de Chicago
141. eteorol gico o comunicado meteorol gico de rotina redigido em linguagem clara e abreviada nos termos do documento OACI n 8400 cujo conte do consiste na descri o das condi es meteorol gicas que ocorrem em pontos ou reas espec ficas do aer dromo hora respetiva e disseminado pelos utilizadores locais unidades ATS e operadores bem como via ATIS Relat rio Preliminar a comunica o utilizada para a r pida difus o dos dados obtidos nas primeiras etapas da investiga o Renova o por exemplo de uma qualifica o ou de um certificado a o administrativa realizada ap s uma qualifica o ou um certificado terem caducado com o objetivo de renovar os privil gios da qualifica o ou do certificado por mais um per odo espec fico mediante o cumprimento de requisitos especificados Repara o reposi o das condi es de navegabilidade de um produto aeron utico ap s dano ou degrada o decorrente da respetiva utiliza o de forma a assegurar que est novamente conforme com os requisitos de navegabilidade do projeto exigidos para a emiss o do certificado de tipo ou documento equivalente 31 Defini o constru da a partir do Regulamento UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alte
142. for ada com um helic ptero multimotor sendo a mesma obrigat ria no caso dos helic pteros monomotor Opera o de aproxima o por instrumentos Tipo A uma aproxima o por instrumentos com uma altura m nima de descida MDH ou altura de decis o DH n o inferior a 250 p s 124 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Opera o de aproxima o por instrumentos Tipo B aproxima o por instrumentos com uma altura de decis o DH inferior a 250 p s As opera es de aproxima o por instrumentos do Tipo B por sua vez subdividem se do seguinte modo i Categoria CAT Uma altura de decis o n o inferior a 200 p s e simultaneamente uma visibilidade de 800 m e um alcance visual de pista RVR n o inferior a 550 m ii Categoria II CAT Il Uma altura de decis o inferior a 200 p s mas n o inferior a 100 p s e um alcance visual de pista n o inferior a 300 m iii Categoria IIIA CAT IA Uma altura de decis o inferior a 100 p s ou sem altura de decis o e um alcance visual de pista n o inferior a 175m iv Categoria IIIB CAT IIIB Uma altura de decis o inferior a 50 p s ou sem altura de decis o e um alcance visual de pista inferior a 175 m mas n o inferior a 50 m v Categoria IIIC CAT IIIC Sem altura de decis o e sem limita es de alcance visual de pista Opera o de avia o geral opera o de uma aeronave que n o se considere uma opera o de transporte a reo comerc
143. grante que indica as condi es privil gios ou restri es espec ficos relacionados com a qualifica o em causa Averbamento lingu stico a autoriza o inscrita numa licen a e que dela faz parte integrante que indica as compet ncias lingu sticas do titular Avia o geral qualquer opera o de avia o civil que n o o transporte a reo comercial ou o trabalho a reo Avi o aeronave mais pesada que o ar equipada com motor de propuls o cuja sustenta o em voo se deve principalmente a partir de rea es aerodin micas em superf cies que permanecem fixas em determinadas condi es de voo Avi o civil subs nico de propuls o por rea o avi o com uma massa m xima descolagem igual ou superior a 34000 kg ou cuja capacidade m xima da configura o interior certificada para esse tipo de avi o comporte mais de 19 lugares de passageiros excluindo os lugares exclusivamente destinados tripula o 56 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Avi o que requer ser operado com um copiloto um tipo de avi o que deve ser operado com um copiloto como especificado no manual de voo ou pelo certificado do operador a reo Avi o terrestre uma aeronave de asa fixa concebida para descolar e aterrar em terra incluindo os anf bios operados como avi es terrestres Avi es da classe de desempenho A avi es multimotor turbo h lice com uma MOPSC superior a nove lugares de passageiros ou um
144. gua as reas no alto mar a norte do paralelo 45N ou a sul do paralelo 45S designadas pela autoridade do Estado em causa b As partes de uma rea congestionada que n o disp em de zonas para efetuar aterragens for adas em seguran a Ambiente n o hostil uma rea em que 1 2 poss vel efetuar uma aterragem for ada em seguran a Os ocupantes do helic ptero podem ser protegidos dos elementos naturais e 42 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL 3 A resposta capacidade dos meios de busca e salvamento adequada ao grau de exposi o previsto Em qualquer caso as partes de uma rea congestionada com zonas adequadas que permitem aterragens for adas em seguran a s o consideradas n o hostis Ambul ncia a rea a aeronave que efetue o transporte de pacientes ambulat rios ou outros pacientes que necessitem de cuidados especiais durante o voo ou transporte de rg os humanos e que esteja munida de equipamento m dico necess rio fixo ou port til que possa ser utilizado por pessoal m dico com forma o adequada Amea a situa es ou erros que ocorrem sem influ ncia da tripula o de voo que aumentam a complexidade operacional e que devem ser geridos de modo a manter a margem de seguran a Amea a de bomba informa o an nima ou de outro tipo onde se sugere ou de onde se infere a exist ncia de um explosivo dispositivo ou outro objeto de natureza desconhecida a bordo de u
145. hega e parte no mesmo voo mesmo nas situa es em que o transportador muda de avi o mas mant m o n mero de voo de chegada Bagagem extraviada bagagem involunt ria ou inadvertidamente separada dos passageiros ou tripulantes seus propriet rios Bagagem n o acompanhada bagagem despachada como carga podendo ou n o ser transportada na mesma aeronave com a pessoa qual pertence Bagagem n o identificada bagagem encontrada num Aeroporto Aer dromo com ou sem etiqueta relativamente qual n o foi poss vel reconcili la por qualquer meio com o passageiro seu propriet rio 58 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Bagagem n o reclamada bagagem chegada a um Aeroporto Aer dromo e que n o foi levantada ou reclamada por nenhum passageiro Bagagem securizada a bagagem de por o rastreada que parte do aeroporto fisicamente protegida de forma a impedir a introdu o de quaisquer objetos Bagagens os objetos de uso ou consumo pessoal dos passageiros e tripulantes ainda que n o acompanhados Bal o livre aeronave mais leve que o ar n o propulsionada mecanicamente nem ligada ao solo ou estrutura por qualquer meio de reten o Bal o livre n o tripulado aeronave sem motor n o tripulada menos pesada do que o ar em voo livre BASA Acordo celebrado entre os Estados Unidos da Am rica e a Uni o Europeia em mat ria de coopera o na regula o da seguran a da avia o c
146. heliporto situado numa estrutura flutuante Hidroavi o uma aeronave de asa fixa concebida para descolar e aterrar na gua incluindo os anf bios operados como hidroavi es Hora de apresenta o hora determinada pelo operador para um tripulante se apresentar para executar qualquer opera o de transporte a reo ou outro tipo de servi o Hora estimada de chegada no caso dos voos IFR a hora a que se prev que a aeronave chegue vertical do ponto designado definido por refer ncia a ajudas navega o a partir do qual se prev dar in cio a um procedimento de aproxima o por instrumentos ou se o aer dromo n o tiver associada qualquer ajuda navega o a hora a que a aeronave chegue vertical do aer dromo No caso dos voos VFR a hora a que est previsto a aeronave chegar vertical do aer dromo Hora estimada de sa da da placa de estacionamento hora em que se prev que a aeronave inicie o movimento associado partida Hora estimada de sa da dos cal os hora estimada em que a aeronave iniciar o movimento associado partida Hora local per odo de sessenta minutos reportado ao local da base at ao limite de quarenta e oito horas a contar da partida desse local e reportado ao local de origem do voo ap s decorridas quarenta e oito horas da partida do local da base 17 Defini o constru da a partir do Decreto Lei n 289 2003 de 14 de novembro de 2008 99 7 ANAC AUTORIDA
147. ial Reference System Sistema de Refer ncia Inercial ISA International Standard Atmosphere Atmosfera Padr o Internacional 14 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ISO International Standardization Organization Organiza o Internacional de Normaliza o ITU International Telecommunications Union Uni o Internacional de Telecomunica es IUAI International Union of Aviation Insurers Uni o Internacional das Seguradoras Aeroespaciais ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ J J Juliet JAA Joint Aviation Authorities Associa o de Autoridades Comuns da Avia o JAR Joint Aviation Requirements Normas T cnicas da JAA JM Junta M dica JTSO Joint Technical Standard Orden Especifica es t cnicas normalizadas emitidas pela JAA JTST Jet Stream Turbul ncia de Jato ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ K K Kilo KC Known Consignor Expedidor Conhecido KC3 Known Consignor Expedidor Conhecido de pa s terceiro km h kilometre per hour Quil metro por Hora kt Knot N t Milha n utica por hora 15 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL kW kilowatt Quilowatt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ L L Lima LAG L quidos Aeross is e G is LAPL Light Aircraft Pilot Licence Licen a de Piloto de Aeronave Ultraligeira LAT Latitude Latitude Ld Indicador de Ru do Diurno LDA Landing Distance Available Dist ncia Dispon vel para Aterragem LDAH Landing D
148. ial ou uma opera o de trabalho a reo Opera o de trabalho a reo opera o de aeronave utilizada em trabalho a reo mediante qualquer tipo de remunera o Opera o de transporte a reo comercial uma opera o realizada por uma aeronave para transportar passageiros carga ou correio mediante remunera o ou contra outra retribui o Opera o HHO no mar um voo de helic ptero ao abrigo de uma aprova o HHO cujo objetivo facilitar a transfer ncia de pessoas e ou carga com a 125 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ajuda de um guincho de ou para uma embarca o ou estrutura numa zona mar tima ou para o pr prio mar Opera o local com helic ptero uma opera o de transporte a reo comercial em helic pteros com uma massa m xima descolagem certificada MCTOM superior a 3175 kg e uma configura o operacional m xima MOPSC de nove lugares de passageiros ou inferior em condi es diurnas nas rotas navegadas com refer ncias visuais ao terreno conduzida numa rea geogr fica local definida especificada no manual de opera es Opera o multipiloto para avi es uma opera o que exige pelo menos dois pilotos que trabalhem em regime de coopera o em tripula o m ltipla em avi es multipiloto ou em avi es monopiloto Opera o multipiloto para helic pteros uma opera o que exige pelo menos dois pilotos que trabalhem em regime de coopera o em tri
149. icar um obst culo ou delinear um limite Sistema a conjuga o das fun es a reas e no solo bem como o equipamento espacial que presta apoio aos servi os de navega o a rea em todas as fases do voo 171 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Sistema anti colis o de bordo ACAS sistema para aeronaves baseado em sinais de transponders de radares de vigil ncia secund rios SSR que funciona independentemente do equipamento de terra e que d indica es ao piloto sobre aeronaves em rota de colis o potencial que estejam equipadas com transponders SSR Sistema anti colis o de bordo Il ACAS Il um sistema anti colis o instalado a bordo que fornece alertas de proximidade no plano vertical para al m de alertas de tr fego Sistema de aer dromos um conjunto de aer dromos ou de aeroportos que sirva a mesma cidade ou rea urbana Sistema de alarme e vigil ncia de controlo de acessos SAVCA controla eletronicamente o acesso a portas portas de embarque e outros pontos de entrada que conduzem direta ou indiretamente a zonas de seguran a restritas e alerta as autoridades competentes sempre que se efetue uma entrada n o autorizada Sistema de aterragem GBAS um sistema de aproxima o para aterragem que utiliza as informa es de um sistema global terrestre refor ado de navega o por sat lite GNSS GBAS para fornecer guiamento aeronave com base na sua posi o GNSS lateral e vertical U
150. ificado por um novo per odo espec fico mediante o cumprimento de requisitos especificados Risco a combina o da probabilidade global ou da frequ ncia de ocorr ncia de um efeito nocivo induzido por uma situa o de perigo e a gravidade desse efeito Robustez do software comportamento do software na eventualidade de introdu o de dados inesperados falhas do equipamento e interrup es da alimenta o energ tica quer no pr prio sistema inform tico quer em dispositivos a ele ligados Rolagem movimentos realizados por uma aeronave na superf cie de um aer dromo ou de um local de opera o pelos seus pr prios meios com exce o da descolagem e da aterragem Rolagem no ar movimento de um helic ptero VTOL aeronave de descolagem e aterragem vertical acima da superf cie de um aer dromo 33 Incluem restri es de opera o com vista retirada de servi o de aeronaves marginalmente conformes em aeroportos espec ficos e restri es de opera o parciais que afetem a opera o de avi es civis subs nicos de propuls o por rea o em determinados per odos 162 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL normalmente com efeito de solo e a uma velocidade em rela o ao solo geralmente inferior a 37 km h 20 n s Rota o itiner rio a seguir por uma aeronave durante a respetiva explora o ou aproje o na superf cie terrestre da trajet ria de uma aeronave cuja dire o em qualquer pon
151. ignada em cada Estado Membro com os poderes e as responsabilidades necess rios para a 53 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL certifica o e a supervis o de aer dromos organiza es de produ o de manuten o de gest o da continuidade de aeronavegabilidade de forma o de certifica o e supervis o de operadores a reos e de aeronaves produtos e equipamentos bem como das pessoas envolvidas em Portugal a ANAC Autoridade de licenciamento competente uma autoridade de um Estado Membro habilitada a conceder recusar revogar ou suspender uma licen a de explora o em Portugal a ANAC Autoridade de seguran a aeroportu ria o Diretor do Aeroporto Aer dromo respons vel pelo desenvolvimento implementa o e monitoriza o do Programa de Seguran a do Aeroporto Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o Civil a Autoridade Adequada prevista no artigo 9 do Regulamento CE n 300 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de mar o de 2008 respons vel pela regulamenta o coordena o e supervis o da aplica o do Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil e demais regulamenta o relevante atualmente o Presidente da ANAC em conformidade com os respetivos Estatutos aprovados pelo D L n 40 2015 de 16 de mar o Autoridade Supervisora Nacional o organismo ou os organismos nomeado s ou designado s pelos Estados Membros na qualidade de autoridades
152. ilizado para a explora o de uma aeronave em voo quer esteja instalado quer se destine a ser instalado numa aeronave civil ou ligado a ela mas que n o fa a parte de uma c lula de um motor ou de uma h lice Equipamento de aer dromo qualquer equipamento componente aparelho programa inform tico ou acess rio que seja ou possa ser utilizado com o fim de contribuir para a opera o das aeronaves num aer dromo Equipamento de dete o de vest gios sistema tecnol gico ou combina o de diversas tecnologias capaz de detetar quantidades muito pequenas 1 mil milion simo de um grama de material explosivo contido na bagagem ou outros artigos sujeitos a an lise indicando a presen a das mesmaspor meio de alarme Equipamento de radiocomunica es qualquer dispositivo instalado port til ou de m o concebido para transmitir e ou receber comunica es via r dio Equipamento de seguran a dispositivo especializado destinado a ser utilizado individualmente ou como parte de um sistema para detetar objetos e artigos que possam ser utilizados para a pr tica de atos de interfer ncia ilegal contra a seguran a da avia o civil Erro a o ou ina o imputada tripula o de voo que origina desvios em rela o s inten es ou expetativas organizacionais ou de voo 86 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Erro refrativo conceito m dico que constitui um desvio da emetropia medido em
153. inoperativos no in cio de um voo Lista de procedimentos de aceita o de mercadorias perigosas ou Lista de verifica o de aceita o a lista utilizada para auxiliar a verifica o externa de volumes de mercadorias perigosas e os documentos associados para se determinar o cumprimento dos requisitos aplic veis 111 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Local de atividade principal os servi os centrais ou a sede social da empresa onde s o exercidas as principais fun es financeiras e o controlo operacional das suas atividades Local de opera o um local que n o um aer dromo escolhido pelo operador ou pelo comandante para efetuar uma aterragem uma descolagem e ou opera es de carga exterior Local de opera o HEMS um local selecionado pelo comandante durante um voo HEMS para realizar opera es de emerg ncia m dica Local HHO uma rea especificada onde um helic ptero efetua uma transfer ncia com a ajuda de um guincho ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ M Manga corredor que liga as posi es de estacionamento das aeronaves ao edif cio da rea de espera do lado ar Manual da organiza o de manuten o MOM o s documento s que conte m as disposi es que especificam o mbito dos trabalhos de manuten o e que integram o objeto da certifica o da organiza o bem como a forma como a organiza o tenciona cumprir as disposi es legais aplic veis nomeadamente as d
154. ionais Para materializar tal ensejo e preparar o presente Gloss rio cont mos com a participa o de um conjunto de t cnicos peritos em avia o ao servi o desta Autoridade a saber e Dire o de Seguran a Operacional Eng Victor Rosa Cmdt Jos Manuel Gon alves Eng Cec lia Cardoso Eng Jos Queiroz Eng Helder Pinheiro Dr Albino Palma e Tenente Coronel Ant nio Barros e Dire o de Infraestruturas e Navega o A rea Eng Jorge Freitas Tenente Coronel Albano Coutinho Eng Bruno Anjos e Tenente Coronel Jo o Duque e Dire o de Certifica o M dica Dr Jo o Ribeiro e Dire o de Regula o Econ mica Dr Ana Mata e Dr Fernanda Bandarra e Gabinete de Estudos e Controlo de Gest o Dr Susana Brites e Gabinete FALSEC Dr Carla Pinto Dr Andr In cio Dr 2 Madalena Paix o e Dr Il dio Santos e e Gabinete Jur dico Dr Ilda Ferreira e Dr 2 Teresa Correia OS quais fizeram um levantamento de todas as defini es legais e regulamentares atualmente existentes e num esfor o de concentra o de conceitos adotaram as defini es mais apropriadas sobretudo aquelas que se referiam aos mesmos conte dos e se encontravam dispersos A estes t cnicos da ANAC o meu mais sincero agradecimento pessoal e institucional pelo empenho interesse dedica o e profissionalismo com que desenvolveram este trabalho Foram ainda colhidos n o s os conceitos legais e regulamentares existentes mas
155. ique continuada ou descontinuadamente pelo menos uma das seguintes circunst ncias camada de gua superficial com mais de 3 mm de espessura neve solta ou mistura de neve e gua equivalente a mais de 3 mm de espessura de gua gelo neve compactada borracha poeira ou terra ouuma pista em que mais de 25 da superf cie dentro do comprimento e da largura necess rios est coberta com o seguinte 1 Camada de gua superf cie com mais de 3 mm 0 125 pol de espessura neve solta ou mistura de gua e neve equivalente a mais de 3 mm 0 125 pol de espessura de gua 28 Nas opera es de transporte a reo comercial o piloto comandante denomina se comandante O piloto designado pelo operador ou no caso da avia o geral o propriet rio que assume o comando e respons vel pela realiza o segura do voo 138 2 3 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Neve compactada at formar uma massa s lida resistente a compress o adicional e que se manter compacta ou se fragmentar se apanhada neve compacta ou Gelo incluindo gelo derretido Pista de ultraleves a rea definida destinada descolagem e aterragem de aeronaves ultraleves Pista h mida a pista em que a humidade n o lhe confere aspeto brilhante embora n o se encontre totalmente seca Pista molhada a pista cuja superf cie est coberta de gua ou equivalente em menor propor o do que na pista contaminada ou
156. ista Canal designador num rico utilizado em conjunto com a sintoniza o do equipamento de comunica es de voz que permite identificar de maneira nica a frequ ncia dos equipamentos de radiocomunica es e o espa amento de canais associados aplic veis Cancelamento a n o realiza o de um voo que anteriormente estava programado e em que pelo menos um lugar foi reservado Capacidade o n mero de lugares ou o espa o dispon vel para carga oferecidos ao p blico num servi o a reo durante um determinado per odo Carga a rea os bens transportados a bordo das aeronaves com exce o do equipamento necess rio realiza o do voo dos aprovisionamentos do correio e das bagagens 61 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Carga conhecida consigna o de um Expedidor Conhecido de um Expedidor Aven ado ou Agente Reconhecido de carga a rea qual foram aplicados os apropriados controlos de seguran a ou consigna o de carga desconhecida a qual foi sujeita aos apropriados controlos de seguran a na fase de aceita o Carga de tr fego a massa total dos passageiros bagagens carga e equipamento de cabina especializado incluindo qualquer lastro Carga desconhecida carga que ainda n o tenha sido submetida a controlos de seguran a Cargueiro qualquer aeronave certificada exclusivamente para o transporte de carga ou correio Carta de acordo acordo entre
157. istance Available Helicopter Dist ncia Dispon vel para Aterragem de Helic pteros Lden Indicador de Ru do Diurno Entardecer Noturno LDP Landing Decision Point Ponto de Decis o para Aterragem LDRH Landing Distance Required Helicopter Dist ncia Necess ria para Aterragem para Helic pteros Le Indicador de Ru do do Entardecer LIFUS Line Flying Under Supervision Voo de Linha sob Supervis o Ln Indicador de Ru do Noturno LNAV Lateral Navigation Navega o Lateral LoA Letter of Acceptance Carta de Aceita o LOC Localizer Localizador Componente do ILS LOFT line oriented flight training Voo de Treino em Linha sob Supervis o LONG Longitude Longitude LPV localizer performance with vertical guidance Desempenho de Localizador com Guiamento Vertical LPV Licen a Provis ria de Voo 16 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL LRNS Long Range Naviagtion System Sistema de Navega o de Longa Dist ncia LVL Level N vel LVO Low Visibility Operation Opera es com Baixa Visibilidade LVP Low Visibility Procedures Procedimentos com Baixa Visibilidade LVTO Low Visibility Take off Descolagem com Baixa Visibilidade ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ M M Mike M Mach number N mero de Mach MA Medical Assessor M dico Avaliador MAG Maintenance Annex Guidance Anexo de Orienta o da Manuten o MAINT Maintenance Manuten o MALS Medium Inte
158. it rio nacional e pontos situados no territ rio de outro ou outros pa ses terceiros Servi o ATM ANS pan europeu uma atividade concebida e estabelecida para os utilizadores na maioria ou em todos os Estados Membros e que pode igualmente estender se para al m do espa o a reo do territ rio a que o Tratado se aplica Servi o autom tico de informa o terminal fornecimento autom tico de informa o atualizada e de rotina s aeronaves chegada e partida ao longo de 24 horas ou num per odo de tempo espec fico 1 Servi o autom tico de informa o terminal atrav s de uma liga o de dados D ATIS presta o de ATIS atrav s de uma liga o de dados 2 Servi o autom tico de informa o terminal por voz Voice ATIS presta o de ATIS atrav s de radiodifus o oral cont nua e repetitiva Servi o de alerta e servi o cujo objetivo notificar os organismos competentes sempre que uma aeronave tenha necessidade da interven o dos servi os de busca e salvamento e prestar assist ncia a esses organismos sempre que estes o solicitem Servi o de assist ncia em escala cada uma das categorias de servi os constantes do anexo ao Decreto Lei n 275 99 de 23 de julho Servi o de busca e salvamento a opera o de monitoriza o do perigo comunica o coordena o e busca e salvamento assist ncia m dica inicial 167 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ou de evacua o m
159. ivil Base local onde a empresa tem a sua sede ou onde o tripulante normalmente inicia os seus per odos de servi o de voo ou outro que para o efeito seja definido no contrato de trabalho entre o tripulante e o operador Base de opera o HEMS um aer dromo no qual os membros da tripula o HEMS e o helic ptero HEMS podem estar de preven o para opera es HEMS Beacon Equipamento de Aviso Navega o A rea luminoso ou r dio 59 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Bilhete documento contratual v lido que confere ao passageiro o direito a transporte mediante remunera o podendo apresentar se em suporte papel ou num suporte diferente do papel desde que equivalente incluindo o suporte eletr nico emitido ou autorizado pela transportadora a rea ou pelo seu agente autorizado Biocombust veis produtos obtidos a partir de fontes de energia renov veis a partir de organismos vivos ou de mat rias primas biog nicas leos vegetais ou gorduras animais Blocked off charters quando a capacidade total de uma aeronave reservada para vendas charter nos voos anunciados como voos regulares Bloco de espa o a reo um espa o a reo de dimens es esp cio temporais definidas no interior do qual s o prestados servi os de navega o a rea Bloco de espa o a reo funcional um bloco de espa o a reo baseado em requisitos operacionais que refletem a necessidade de se assegurar uma ge
160. l International Civil Aviation Organisation Organiza o Provis ria da Avia o Civil Internacional PICUS Pilot In Command Under Supervision Piloto Comandante sob Supervis o 21 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL PIRG Planning and Implementation of Regional Group ICAO Grupo Regional de Planeamento e Implementa o OACI PIS Public Interest Site Local de Interesse P blico PMA Programa de Manuten o de Aeronave PNC Pessoal Navegante de Cabine PNCQSAC Programa Nacional de Controlo de Qualidade da Seguran a da Avia o Civil PNCQSCCA Programa Nacional de Controlo da Qualidade da Seguran a da Carga e Correio A reos PNFSAC Programa Nacional de Forma o em Seguran a da Avia o Civil PNSAC Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil PNSO Programa Nacional de Seguran a Operacional PNT Pessoal Navegante T cnico POA Production Organisation Approval Organiza o de Produ o aprovada POACCS Portuguese Air Command and Control System Sistema Portugu s de Comando e Controlo A reo POB Persons On Board Pessoas a bordo POE Production Organisation Exposition Manual da Organiza o de Produ o MOP PPL Private Pilot Licence Licen a de Piloto Privado PR Primary RADAR RADAR Prim rio PRNAV Precision RNAV Navega o Regional Precis o PSA Programa de Seguran a do Aeroporto PSAR Programa de Seguran a de Agente Reconhecido PSNA
161. lamento ou atraso consider vel dos voos e que revoga o Regulamento CEE n 295 91 Decreto Lei n 218 2005 de 14 de dezembro que transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva 2003 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 13 de junho de 2003 que estabelece normas relativas notifica o de ocorr ncias na avia o civil Regulamento CE n 2150 2005 da Comiss o de 23 de dezembro que estabelece regras comuns para a utiliza o flex vel do espa o a reo Decreto Lei n 40 2006 de 21 de fevereiro que transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva 2004 36 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de abril de 2004 relativa seguran a das aeronaves de pa ses terceiros que utilizem aeroportos comunit rios Regulamento CE n 730 2006 da Comiss o de 11 de maio relativo classifica o do espa o a reo e ao acesso dos voos de acordo com as regras do voo visual acima do n vel de voo 195 alterado pelo Regulamento UE n 923 2012 da Comiss o de 26 de setembro 204 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Regulamento CE n 1033 2006 da comiss o de 4 de julho que estabelece as regras relativas aos procedimentos aplic veis aos planos de voo na fase anterior ao voo no c u nico europeu alterado pelo Regulamento UE n 923 2012 da Comiss o de 26 de setembro e pelo Regulamento de Execu o UE n 428 2013 da Comiss o de 8 de maio Regulamen
162. las fa am parte Aeronave de Estado aeronave usada nos servi os militares aduaneiros e policiais Aeronave de grandes dimens es aeronave classificada como avi o com uma massa m xima descolagem superior a 5700 kg ou um helic ptero multimotor Aeronave de pa s terceiro aeronave que n o utilizada ou explorada sob o controlo e supervis o da autoridade competente de um Estado Membro da UE Aeronave de voo livre aeronave que seja transport vel pelo pr prio piloto e cujas descolagem e aterragem sejam efetuadas recorrendo a energia potencial e a o motora dos membros inferiores daquele sem preju zo da possibilidade de se poder recorrer ao aux lio de uma for a externa tratora como o guincho ou reboque 35 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Aeronave ELA1 qualquer das seguintes aeronaves ligeiras europeias tripuladas 1 2 Um avi o com uma MTOM de 1200 kg ou inferior n o classificado como aeronave a motor complexa Um planador ou planador motorizado com uma MTOM de 1200 kg ou inferior Um bal o com um volume m ximo de refer ncia de g s de eleva o ou ar quente n o superior a 3400 m para bal es de ar quente a 1050 m3 para bal es a g s ou a 300 m para bal es a g s cativos Um dirig vel concebido para uma ocupa o m xima de quatro pessoas e com um volume m ximo de refer ncia de g s de eleva o ou ar quente n o superior a 3400 m para dirig veis
163. luno piloto comandante SPIC aluno piloto a desempenhar fun es de piloto comandante num voo com um instrutor que se limitar a observar o aluno piloto e n o influenciar nem comandar o voo da aeronave 41 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Ambiente hostil a rea em que n o se pode efetuar uma aterragem for ada em seguran a porque o terreno inadequado porque os ocupantes do helic ptero n o podem ser adequadamente protegidos dos elementos da natureza porque a capacidade de busca e salvamento n o fornecida de modo consistente com o tipo de exposi o esperada porque as partes das reas congestionadas n o possuem locais adequados para aterragens for adas em seguran a ou ainda devido ao risco inaceit vel de colocar em perigo pessoas ou bens superf cie adicionalmente para opera es sobre a gua consideram se hostis as reas de alto mar a norte do paralelo 45N ou a sul do paralelo 45S e ainda 1 Um ambiente em que a N o poss vel efetuar uma aterragem for ada em seguran a dado o terreno ser inadequado b Os ocupantes do helic ptero n o podem ser adequadamente protegidos dos elementos naturais c A resposta capacidade de busca e salvamento n o consistente com o tipo de exposi o esperada ou d Existe um risco inaceit vel de colocar em perigo pessoas ou bens no solo E em qualquer caso as reas seguintes a Nas opera es sobre a
164. m voo se obt m principalmente devido a rea es aerodin micas sobre um ou mais rotores que giram impulsionados por um motor em torno de eixos aproximadamente verticais Helic ptero da categoria A um helic ptero multimotor com as caracter sticas de isolamento dos motores e dos sistemas especificadas nos c digos de aeronavegabilidade aplic veis e capacidade para realizar opera es com base em dados de descolagem e de aterragem estabelecidos de acordo com um conceito de falha do motor cr tico que garante uma rea de superf cie designada adequada e uma capacidade de desempenho adequada para prosseguir um voo seguro ou efetuar uma descolagem interrompida em seguran a em caso de falha de motor Helic ptero da categoria B um helic ptero monomotor ou multimotor que n o cumpre as normas para a categoria A Os helic pteros da categoria B n o t m capacidade garantida para continuar o voo em seguran a em caso de falha de motor assumindo se a necessidade de executar uma aterragem n o programada Heliporto o aer dromo ou rea definida em terra na gua ou em estrutura utilizada ou que se pretenda utilizar no todo ou em parte para a chegada partida e movimento de helic pteros Heliporto de superf cie o heliporto situado no solo ou na gua 98 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Heliporto elevado o heliporto situado sobre uma estrutura artificial mais alta que o solo Heliporto flutuante o
165. m termos de visibilidade dist ncia das nuvens e teto de nuvens iguais ou melhores do que determinados m nimos Confer ncia Europeia de Avia o Civil organiza o regional europeia de avia o civil criada pela Confer ncia de Coordena o dos Transportes A reos Europeus CATE de 4 de abril de 1954 em Estrasburgo com o objetivo principal de promover o desenvolvimento do sistema do transporte a reo europeu Configura o operacional m xima de lugares de passageiros a capacidade m xima de lugares de passageiros de uma aeronave espec fica com exce o dos lugares da tripula o estabelecida para fins operacionais e especificada no manual de opera es tendo por refer ncia a configura o operacional m xima estabelecida no certificado de tipo TC ou no certificado de tipo suplementar STC ou na altera o do TC ou STC podendo a MOPSC fixar um n mero igual ou inferior de lugares o que depende das restri es operacionais 69 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Configura o sectorial de uma unidade de servi os de tr fego a reo descri o quadridimensional de um sector ou grupo de sectores do espa o a reo de uma unidade ATS que pode ser explorado com car cter permanente ou tempor rio Confirma o processo que visa garantir que resultados apurados s o coerentes com os elementos e evid ncias recolhidos Conformidade considerar um produto pe a ou dispositivo de aco
166. ma aeronave num aeroporto ou em instala es de navega o a rea Amostra representativa sele o efetuada a partir dos elementos das medidas de seguran a poss veis cujo n mero e mbito s o suficientes para constituir uma base de conclus es gerais sobre a aplica o eficaz das mesmas Anexos Conven o de Chicago Documentos de natureza t cnica que cont m as Normas e Pr ticas Recomendadas da OACI e que desenvolvem todas as mat rias da avia o civil de interesse internacional constitu dos atualmente por 19 anexos cuja aplica o uniforme por todos os Estados 43 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL contratantes indispens vel para uma opera o segura regular e eficaz das aeronaves civis no espa o a reo internacional Ano per odo de 52 semanas consecutivas Anonimiza o a elimina o dos relat rios de ocorr ncias de todos os dados pessoais relativos aos autores da comunica o e s pessoas mencionadas nos relat rios de ocorr ncias bem como de todos os elementos incluindo o nome da organiza o ou organiza es envolvidas nessas ocorr ncias suscet veis de revelar a identidade dos autores da comunica o ou de terceiros ou de conduzirem a essa informa o por infer ncia a partir do relat rio de ocorr ncia Antigelo no mbito dos procedimentos no solo corresponde ao procedimento de prote o contra a forma o de geada ou de gelo e a acumula o de nev
167. mb m elas instrumentos de apoio atividade de cada profissional do sector destinados a facilitar e a uniformizar os conceitos numa perspetiva de linguagem comum e comummente reconhecida e e A terceira parte constitui a compila o de todas as refer ncias legislativas consultadas e nas quais constam os conceitos e defini es ali explanados uniformizados e concentrados As defini es resultam da consulta e compila o das mesmas nos v rios diplomas reguladores do setor tendo algumas sido adaptadas ou constru das a partir desses conceitos legais Contudo e sendo o presente documento meramente instrumental o mesmo n o pode constituir qualquer altera o s defini es legais sobretudo no contexto em que s o utilizadas n o podendo as mesmas naturalmente ser afastadas pelo presente documento no que respeita sua vincula o e efic cia interpretativa dos diplomas em que se inserem No mesmo contexto fica claro que as defini es constantes do presente documento n o representam tamb m qualquer interpreta o oficial da ANAC sobre os conceitos que refletem nem qualquer interpreta o definitiva da ANAC sobre as mesmas muito menos sobre qualquer quest o de natureza t cnica ou jur dica Assim sendo fica proibida e desprovida de qualquer utilidade a sua utiliza o quanto a qualquer imputa o vinculativa relativamente a interpreta es de natureza legal a esta Autoridade O Gloss rio da Avia
168. me Programa Universal de Auditorias de Seguran a USOAP Universal Safety Oversight Audit Programme Programa Universal de Auditorias de Supervis o de Seguran a Operacional UTC Universal Time Coordinated Tempo Universal Coordenado ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ V V Victor VAACS Volcanic Ash Advisory Centres Centros de Aviso de Cinzas Vulc nicas VAC Velocidade Ar Calibrada VAI Velocidade Ar Indicada VAV Velocidade Ar Verdadeira Vd Velocidade Certificada para Voo Picado VEF Velocity Engine Failure Velocidade de Falha de Motor VFR Visual Flight Rules Voo Operado Segundo as Regras de Voo Visual VFR especial Voo VFR Autorizado pelo Controlo de Tr fego A reo numa Zona de Controlo em Condi es Meteorol gicas Inferiores s VMC VIS Visibility Visibilidade Horizontal 28 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Vmc Velocidade M nima de Controlo com o Motor Cr tico Inoperativo VMC Visual Meteorological Conditions Condi es Meteorol gicas de Voo Visual Vmo Maximum Operating Speed Velocidade M xima de Opera o VNAV Vertical navigation Navega o Vertical VOLMET Vol Meteo Informa o Meteorol gica para Aeronaves em Voo VOR VHF Omnidirectional Radio range Radio Ajuda VHF Omnidireccional VORTAC VOR and TACAN combination Combina o das Ajudas r dio VOR e TACAN vrs version Edi o Vso Stalling Speed Velocidade de Perda Vs Minimum Speed
169. mea a potencial 40 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Altitude dist ncia vertical entre um n vel um ponto ou um objeto equiparado a um ponto medida a partir do n vel m dio do mar MSL Altitude de press o press o atmosf rica expressa em termos da altitude correspondente a essa press o na Atmosfera Padr o Altitude de transi o a altitude a que ou abaixo da qual a posi o vertical de uma aeronave controlada por refer ncia s altitudes Altitude ou altura de decis o a altitude ou altura especificada numa aproxima o de precis o a partir da qual devem ser iniciados os procedimentos para uma manobra de uma aproxima o interrompida se a refer ncia visual necess ria para a continua o da aproxima o em curso n o for estabelecida Altitude ou altura de ultrapassagem de obst culo a altitude ou altura mais baixa acima da eleva o da soleira da pista ou acima da eleva o do aer dromo conforme aplic vel usada para estabelecer os crit rios apropriados de ultrapassagem de obst culos Altitude ou altura m nima de descida a altitude ou altura especificada numa aproxima o de n o precis o ou numa aproxima o seguida de volta da pista abaixo da qual a descida n o deve ser efetuada sem a refer ncia visual requerida Altura dist ncia vertical entre um n vel um ponto ou um objeto equiparado a um ponto medida a partir de uma refer ncia espec fica A
170. meteorol gica dispon vel Certifica o qualquer forma de reconhecimento de que um produto pe a ou equipamento organiza o ou pessoa cumpre os requisitos aplic veis atestando o respetivo certificado emitido esse cumprimento Certificado documento emitido como resultado da certifica o e que titula e atesta a mesma Certificado de Navegabilidade o documento que atesta a conformidade da aeronave individual com o respetivo certificado de tipo Certificado de Operador A reo um documento emitido para uma empresa atestando que o operador possui a compet ncia profissional e a organiza o necess rias para garantir a seguran a das opera es especificadas no certificado em conformidade com as disposi es relevantes do direito europeu ou do direito interno aplic veis Certificado de operador de trabalho a reo o documento emitido pela ANAC que atesta a capacidade t cnica do operador para o exerc cio dessa atividade Certificado de seguran a de consigna o documento assinado por um Expedidor Conhecido ou Agente Reconhecido de carga a rea certificando que a consigna o a que o documento se refere foi sujeita aos 9 Defini o constru da a partir do Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 Alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 20
171. midade ou na rota de voo prevista e ajudar o piloto a evitar uma colis o Informa o meteorol gica de terminal a reo o comunicado meteorol gico de rotina em forma de c digo documento da Organiza o Meteorol gica Mundial n 306 cujo conte do consiste na previs o das condi es meteorol gicas que ocorrem num aer dromo e a sua vizinhan a para um determinado per odo de tempo Informa o SIGMET informa o prestada por uma esta o de observa o meteorol gica sobre a ocorr ncia ou possibilidade de ocorr ncia de fen menos meteorol gicos espec ficos em rota que possam afetar a seguran a das opera es de aeronaves Informa es desidentificadas as informa es decorrentes dos relat rios de ocorr ncias dos quais foram retirados todos os dados pessoais tais como os nomes e os endere os de pessoas singulares 103 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Infraestruturas aeroportu rias o conjunto de terrenos de constru es de instala es de equipamentos e de edif cios ou de parte de edif cios utilizados para as atividades e servi os aeroportu rios e acessoriamente para as atividades comerciais Inoperante um componente de bordo que n o cumpre o objetivo pretendido ou de forma sistem tica n o funciona dentro dos limites ou margens de toler ncia operacionais estabelecidos Inqu rito uma avalia o das opera es para determinar as necessidades em mat ria d
172. na delimitada pela c mara municipal no mbito dos estudos e propostas sobre ru do que acompanham os planos municipais de ordenamento do territ rio que est exposta a um valor de Lden igual ou inferior a 55 dB A e de Ln igual ou inferior a 45 dB A como resultado de todas as fontes de ru do existentes Zona tranquila em campo aberto uma zona delimitada pela c mara municipal no mbito dos estudos e propostas sobre ru do que acompanham os planos municipais de ordenamento do territ rio que n o perturbada por ru do de tr fego de ind stria de com rcio de servi os ou de atividades recreativas 42 Essa zona inclui normalmente interalia todas as zonas de partida de passageiros situadas entre os pontos de rastreio e a aeronave a plataforma as zonas de processamento de bagagem os hangares de carga os centros de correio e as instala es de limpeza e restaura o do lado ar Defini o constante do PNSAC 197 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL GLOSS RIO DA AVIA O CIVIL FONTES Conven o para a Unifica o de certas regras relativas ao transporte a reo internacional assinada em Vars via em 12 de outubro de 1929 alterada em Haia em 28 de setembro de 1955 e pela Conven o celebrada em Guadalajara em 18 de setembro de 1961 ratificada pelo Estado Portugu s em 20 de junho de 1936 12 de junho de 1963 e 24 de julho de 1981 Conven o sobre a Avia o Civil Internacional assinad
173. nizacionais Relativos Tripula o ORL Otorhinolaryngology M dico Especialista em Otorrinolaringologia ORO Organization Requirements for Air Operations Requisitos Operacionais para Opera es OSL Operational Safety Pilot Limitation Limita o Operacional de Seguran a para Pilotos OTD Other Training Devices Outros Dispositivos de Treino OTS Organized Track System Sistema de Organiza o de Rotas 20 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ABCDEFGHIJKLMNOPOQRSTUVWXYZ P P Papa PAC Plano de A o Corretiva PANS Procedures for Air Navigation Services Procedimentos para Servi os de Navega o A rea PAPI Precision Approach Path Indicator Indicador de Ladeira de Aproxima o de Precis o PAR Precision Approach RADAR RADAR de Aproxima o de Precis o Pax Passageiro PBN Performance based Navigation Navega o Baseada no Desempenho PCN Pavement Classification Number N mero de Classifica o do Pavimento pavimentos da rea de movimento PDM P rtico Detetor de Metais PDP Predetermined point Ponto Pr Determinado PENS Pan European Network Service Rede de Servi o Fixo Pan Europeia PFRPB Programa de Fornecedor Reconhecido de Provis es de Bordo PI Procedimento Interno PIA Proje o de Imagens de Amea a PIB Pre Flight Information Bulletin Boletim de Informa o Antes de Voo PIC Pilot in command Piloto Comandante PICAO Provisiona
174. nsity Approach Lighting System Luzes de Aproxima o de Intensidade M dia MALSF Medium Intensity Approach Lighting System with Sequenced Flaching Lights Luzes de Aproxima o Sequenciais de Intensidade M dia MAPt Missed Approach Point Ponto de Aproxima o Falhada MAX Maximum M ximo MCC Multi Crew Cooperation Coopera o em Equipa MCTA Military Control Area rea de Controlo Militar MCTOM Maximum Certified Take off Mass Massa M xima Certificada Descolagem MCTR Military Control Zone Zona de Controlo Militar MDA H Minimum Descent Altitude Heighb Altitude Altura M nima de Descida MEA Minimum Enroute Altitude Altitude de Seguran a M nima em Rota MED Medical M dico 17 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL MEL Minimum Equipment List Lista de Equipamento M nimo MET Meteorological Services Servi os Meteorol gicos METAR Meteorological Aerodrome Report Reporte Meteorol gico do Aer dromo MGCA Manual de Gest o da Continuidade de Aeronavegabilidade MHA Minimum Holding Altitude Altitude M nima em Espera MLS Microwave Landing System Sistema de Aterragem por Micro ondas Mmd Massa M xima Descolagem MMEL Master Minimum Equipment List Lista de Equipamento M nimo de Refer ncia MNM Minimum M nimo MNPS Minimum Navigation Performance Specifications Especifica es da Performance M nima de Navega o MOCA Minimum Obstacle Clearanc
175. nstante do Regulamento UE n 1321 2014 da Comiss o de 26 de novembro de 2014 que estabelece os requisitos relativos certifica o das entidades de manuten o Parte M sec o constante do Regulamento UE n 1321 2014 da Comiss o de 26 de novembro de 2014 que estabelece os requisitos de aeronavegabilidade permanente aplic veis aprovados em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 Partes interessadas operacionais os utilizadores civis e militares do espa o a reo prestadores civis e militares de servi os de navega o a rea operadores de aeroportos coordenadores de faixas hor rias em aeroportos e organiza es operativas e ainda quaisquer outros grupos considerados relevantes para cada uma das fun es Partilha de c digos um acordo atrav s do qual um operador atribui o seu c digo de identifica o a um voo operado por outro operador e comercializa e emite bilhetes para esse voo Passageiro qualquer pessoa que efetua um voo com o consentimento da transportadora a rea ou do operador de aeronave excluindo os elementos do pessoal de voo e de cabine em servi o no voo em quest o 131 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Passageiro de mobilidade reduzida o passageiro cuja mobilidade reduzida devido a incapacidade f sica sensorial ou locomotora a defici ncia mental ou em raz o da idade ou de doen a ou outra incapacidade que requeira uma aten o especial e a adapt
176. ntensidade pr xima de 1000 candelas podem ser avistadas e identificadas contra um fundo n o iluminado Visibilidade em voo a visibilidade para a frente a partir do posto de pilotagem de uma aeronave em voo Visibilidade meteorol gica convertida CMV um valor equivalente a um RVR derivado da visibilidade meteorol gica comunicada Visibilidade no solo visibilidade num aer dromo conforme comunicada por um observador acreditado ou por sistemas autom ticos Volume carga o conjunto compreendendo a mercadoria e a sua embalagem preparada para o transporte Volume de tr fego anual o n mero total de passageiros que chegam partem e se encontram em tr nsito contabilizados uma vez num determinado aeroporto Volunt rio Passageiro a pessoa que se tenha apresentado no embarque nas condi es estabelecidas na lei e se disponha a ceder a pedido da transportadora a rea a sua reserva a troco de benef cios Voo qualquer partida de um determinado aeroporto para um determinado aeroporto de destino 1 4 No que se refere a passageiros e bagagens n o despachadas o per odo de transporte dos passageiros em aeronave incluindo o seu embarque e desembarque 2 No que se refere carga e s bagagens despachadas o per odo de transporte das bagagens e da carga desde o momento em que estas s o confiadas transportadora a rea at ao momento em que s o entregues ao leg timo destinat rio 3 No que se ref
177. ntes de bordo respetivos 10 Os espa os de servi os de tr fego a reo s o classificados da classe A classe G como definido no par grafo 6 1 do cap tulo 2 do anexo 11 3 da Conven o sobre a Avia o Civil Internacional 66 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL C digos partilhados acordo comercial mediante o qual uma transportadora a rea num servi o prestado por si utiliza tamb m o c digo designador de uma segunda transportadora a rea Colimador de pilotagem frontal HUD um sistema de visualiza o que apresenta informa es sobre o voo no campo de vis o externo frente do piloto sem restringir de forma significativa a vis o externa Coloca o em servi o nos termos da legisla o do C u nico Europeu entende se como a primeira utiliza o operacional de um sistema de suporte aos servi os da Rede Europeia de Gest o de Tr fego A reo ap s a instala o inicial ou a introdu o de uma vers o melhorada de um sistema Co Mail sigla de correio da transportadora a rea enviado no mbito da sua rede de escalas Co Mat sigla de materiais da transportadora a rea enviados no mbito da sua rede de escalas Combust vel de conting ncia o combust vel necess rio para fazer face a fatores imprevistos que possam influenciar o consumo de combust vel at ao aer dromo de destino Comit de utilizadores do aeroporto o comit de representantes dos utilizadores do aeropo
178. ntos CE n s 1137 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de outubro e 285 2010 da Comiss o de 6 de abril Decreto Lei n 139 2004 de 5 de junho que transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva 2000 79 CE do Conselho de 27 de novembro e define e regula o tempo de trabalho do pessoal m vel da avia o civil designadamente aos limites dos tempos de servi o de voo e de repouso no mbito do transporte a reo Decreto Lei n 238 2004 de 18 de dezembro que estabelece o regime de utiliza o de aeronaves civis de voo livre e de ultraleves e os requisitos para a obten o da licen a de pilotagem das aeronaves ultraleves alterado pelo Decreto Lei n 283 2007 de 13 de agosto 203 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Decreto Lei n 156 2005 de 15 de setembro que estabelece a obrigatoriedade de disponibiliza o do livro de reclama es a todos os fornecedores de bens ou prestadores de servi os que tenham contacto com o p blico em geral alterado pelos Decretos Lei n s 371 2007 de 6 de novembro 118 2009 de 19 de maio e 317 2009 de 30 de outubro Decreto Lei n 209 2005 de 29 de novembro que cria o regime sancionat rio aplic vel ao Regulamento CE n 261 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de fevereiro de 2004 que estabelece regras comuns para a indemniza o e a assist ncia aos passageiros dos transportes a reos em caso de recusa de embarque e de cance
179. ntratantes dever o esfor ar se por cumprir em conformidade com a Conven o de Chicago Precis o exatid o requerida para os resultados calculados Prestador de servi os de assist ncia em escala a entidade licenciada para o efeito nos termos da lei que preste a terceiros uma ou mais categorias de servi os ou modalidades de assist ncia em escala Prestadores de servi os de navega o a rea as entidades p blicas ou privadas que prestem servi os de navega o a rea ao tr fego a reo geral Previs o meteorol gica informa o sobre as condi es meteorol gicas esperadas para uma determinada hora ou per odo e para uma determinada rea ou parte do espa o a reo 146 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Princ pios relacionados com os fatores humanos os princ pios aplic veis conce o certifica o forma o opera o e manuten o aeron uticas e que visam assegurar uma interface segura entre a componente humana e outras componentes do sistema tomando em devida considera o o desempenho humano Problema de seguran a imediato situa o em que existem provas de que um produto servi o sistema componente equipamento ou instala o se encontra numa condi o ou est a ser utilizado fornecido ou mantido de uma forma suscet vel de causar danos a pessoas a menos que a situa o seja imediatamente corrigida Procedimento tal como utilizado no contexto do
180. ntrol Controlo e Regula o de Informa o Aeron utica AIREP Air report Reporte de Aeronave em Voo AIRPROX Aircraft Proximity Proximidade de Aeronaves AIS Aeronautical Information Service Servi os de Informa o Aeron utica AITA Agente de Informa o de Tr fego de Aer dromo ALS Aeroporto de Lisboa Alt Altitude ALTN Alternate Aerodrome Aer dromo Alternante AMAN Arrival Manager Controlador de Chegada AMC Acceptable Means of Compliance Meios de Conformidade Aceit veis AME Aero Medical Examiner Examinador M dico Aeron utico 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL AMHS Aeronautical Message Handling System Sistema de Gest o de Mensagens Aeron uticas AMM Aircraft Maintenance Manual Manual de Manuten o da Aeronave AMO Approved Maintenance Organisation Organiza o de Manuten o Aprovada AMS Aeronautical Mobile Service Servi o M vel Aeron utico AMSL Above Mean Sea Level Acima do n vel m dio do mar ANA S A ANA Aeroportos de Portugal S A ANAC Autoridade Nacional da Avia o Civil ANACOM Autoridade Nacional de Comunica es ANC Air Navigation Commission ICAO Comiss o de Navega o A rea OACI ANMA Autoridade Nacional de Meteorologia Aeron utica ANP Air Navigation Plan Plano de Navega o A rea ANS Air Navigation Services Servi os de Navega o A rea ANSAC Autoridade Nacional de Seguran a da Avia o Civil
181. o rg o de controlo o plano que indica pormenorizadamente os processos e o calend rio exig veis para autorizar a aplica o a n vel local dos procedimentos do rg o de controlo sob a supervis o de um instrutor encarregado da forma o em tr fego real Plano de melhoria da rede europeia de rotas o plano elaborado pelo gestor da rede em coordena o com as partes interessadas operacionais que inclui o resultado das suas atividades operacionais no que respeita organiza o da rede de rotas a curto e m dio prazos de acordo com os princ pios orientadores do plano estrat gico da rede Plano de opera es da rede o plano elaborado pelo gestor de rede em coordena o com as partes interessadas operacionais para organizar as suas atividades operacionais a curto e m dio prazos de acordo com os princ pios orientadores do plano estrat gico da rede Para a parte espec fica do plano de opera es da rede consagrada conce o da rede europeia de rotas inclui o plano de melhoria da rede europeia de rotas Plano de ordenamento f sico plano que compreende a defini o delimita o sinaliza o e prote o das reas restritas do aer dromo ou aeroporto Plano de voo conjunto de informa es espec ficas fornecido aos rg os dos servi os de tr fego a reo relacionado com um voo ou parte de voo previsto de uma aeronave Plano de voo corrente o plano de voo incluindo se for caso disso as altera es
182. o CE n 261 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de fevereiro de 2004 que estabelece regras comuns para a indemniza o e a assist ncia aos passageiros dos transportes a reos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso consider vel dos voos e que revoga o Regulamento CEE n 295 91 Regulamento CE n 549 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de mar o de 2004 que para al m da formaliza o dos objetivos do programa estabelece os procedimentos para o seu desenvolvimento as entidades que o v o gerir e os associados requisitos de monitoriza o e de medida dos resultados alterado pelo Regulamento CE n 1070 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 a fim de melhorar o desempenho e sustentabilidade do sistema de avia o europeu Regulamento CE n 550 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de mar o de 2004 que no sentido de assegurar a normaliza o das regras para a presta o de servi os de navega o a rea na Uni o Europeia estabelece a obrigatoriedade de certifica o dos prestadores de servi os de navega o a rea e as regras b sicas para esta certifica o assim como as bases para um sistema transparente no estabelecimento das tarifas a cobrar aos operadores de aeronaves pelos servi os de navega o a rea alterado pelo Regulamento CE n 1070 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 a fim
183. o a tripula o de opera o de uma aeronave incluindo as Tripula es T cnica e de Cabina Tripula o de cabina os tripulantes devidamente qualificados exce o dos tripulantes de voo e do pessoal t cnico designados por um operador para desempenharem fun es ligadas seguran a dos passageiros e do voo durante as opera es Tripula o m nima tripula o que estiver definida para cada equipamento de voo pela autoridade aeron utica competente com o fim de garantir a seguran a do voo Tripula o refor ada tripula o que compreende mais do que a tripula o m nima e na qual cada membro da tripula o pode deixar o seu posto e ser substitu do por outro membro da tripula o devidamente qualificado Tripula o t cnica conjunto de tripulantes com fun es espec ficas resultantes das suas licen as e qualifica es envolvidos na condu o da aeronave Tripulante pessoa encarregada pela transportadora a rea e certificada pela Autoridade Aeron utica para exercer fun es espec ficas a bordo de uma aeronave durante o voo 184 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Tripulante de helic ptero usado em opera es com guincho HHO um membro da tripula o t cnica que desempenha fun es relacionadas com a utiliza o de um guincho Tripulante em fun es tripulante atuando de acordo com as suas compet ncias numa aeronave durante um voo ou parte de um voo Trip
184. o adquirido por uma transportadora a rea para o transporte do seu tr fego em aeronaves deda segunda transportadora a rea Acordo de agrupamento pooling arrangement acordo comercial entre transportadoras a reas no mbito do qual h uma partilha de controlo das capacidades e ou rotas operadas condi es de funcionamento de tr fego frequ ncias equipamentos receitas e despesas entre outros Administrador respons vel pessoa nomeada pela organiza o com poderes necess rios para assegurar que todos os requisitos da organiza o de projeto produ o gest o de aeronavegabilidade forma o e manuten o bem como do operador s o financiados e executados segundo as normas definidas pela legisla o e pela autoridade reguladora nacional da avia o civil ADS B a vigil ncia autom tica dependente de difus o atrav s da qual as aeronaves fornecem automaticamente via liga o de dados os dados provenientes dos sistemas de navega o e de determina o da posi o instalados a bordo ADS B Out a transmiss o de dados de vigil ncia ADS B a partir de uma aeronave AeMC Centros de Medicina Aeron utica que s o centros m dicos especializados em medicina cl nica aeron utica e atividades afins dotados de instala es m dico t cnicas adequadas elabora o dos m ltiplos 32 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL exames de Medicina Aeron utica e compostos por uma equipa de m
185. o que respeita aos crit rios para a realiza o de inspe es na plataforma de estacionamento s aeronaves que utilizam aeroportos comunit rios Regulamento CE N 482 2008 da Comiss o de 30 de maio que estabelece um sistema de garantia de seguran a do software a aplicar pelos prestadores de servi os de navega o a rea e que altera o anexo Il do Regulamento CE n 2096 2005 alterado pelo Regulamento de Execu o UE N 1035 2011 da Comiss o de 17 de outubro 207 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Decreto Lei n 109 2008 de 26 de junho que revoga o Decreto Lei n 52 2003 de 25 de mar o com a reda o dada pelo Decreto Lei n 208 2004 de 19 de agosto procedendo designa o dos aeroportos coordenados e dos aeroportos com hor rios facilitados dentro do territ rio portugu s e nomea o da ANA Aeroportos de Portugal S A como entidade coordenadora nacional do processo de atribui o de faixas hor rias e como entidade facilitadora Institui ainda o Comit Nacional de Coordena o aprovando os respetivos Estatutos Regulamento CE n 683 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de julho de 2008 relativo ao prosseguimento da execu o dos programas europeus de navega o por sat lite EGNOS e Galileo alterado pelo Regulamento CE n 912 2010 Regulamento CE n 1008 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de setembro relativo a regras
186. o para descolagem ou aterragem normalmente expressos em termos de visibilidade ou alcance visual da pista altitude ou altura de decis o ou altitude ou altura m nima de descida e condi es de nebulosidade Modalidade de um servi o de assist ncia em escala qualquer das atividades que integram cada um dos servi os de assist ncia em escala Modelo de dispositivo de treino b sico de instrumentos modelo BITD uma determinada combina o de hardware e de software que obteve uma qualifica o de BITD Modifica o altera o feita numa aeronave suas pe as componentes ou equipamentos de acordo com procedimentos aprovados pela ANAC Modo SSR identificador convencional relacionado com fun es espec ficas dos sinais de interroga o emitidos por um interrogador SSR Existem quatro modos especificados no anexo 10 da OACI A C S e intermodo 117 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Momento da aplicabilidade o momento em que o elemento de dados foi medido pela cadeia de vigil ncia ou o momento para o qual foi calculado pela cadeia de vigil ncia Monitoriza o de dados de voo FDM a utiliza o proactiva e n o punitiva de dados de opera es de rotina em formato digital com o objetivo de melhorar a seguran a da avia o Motoplanador classe espec fica de planador motorizado que tem um motor integrado e n o retr ctil e uma h lice n o retr ctil Movimento uma aterragem ou uma de
187. o realizado por uma transportadora a rea contratada por entidades que para a condu o dos seus neg cios recorrem ao transporte de passageiros em voos n o acess veis ao p blico 192 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Voo extracomunit rio a liga o a rea efetuada entre aeroportos situados no territ rio nacional e aeroportos localizados em territ rio de Estados terceiros Voo Extra Schengen o voo internacional com origem destino ou escala em Estado terceiro Conven o de Schengen incluindo eventuais segmentos dom sticos desse voo Voo HEMS um voo realizado por um helic ptero ao abrigo de uma aprova o HEMS para facilitar a assist ncia m dica de emerg ncia sempre que seja indispens vel uma desloca o r pida e imediata mediante o transporte de 1 Pessoal m dico 2 Artigos m dicos equipamento sangue rg os medicamentos ou 3 Pessoas doentes ou feridas e outras pessoas diretamente envolvidas Voo HHO um voo de helic ptero ao abrigo de uma aprova o HHO cujo objetivo facilitar a transfer ncia de pessoas e ou carga com a ajuda de um guincho Voo IFR voo efetuado de acordo com as regras de voo por instrumentos Voo internacional a liga o a rea efetuada entre o territ rio nacional e qualquer outro Estado ou o voo com origem destino ou escala fora do territ rio nacional incluindo eventuais segmentos dom sticos desse voo Voo intracomunit rio a liga o a
188. odos os requisitos de seguran a do software especificam corretamente o que o processo de avalia o e redu o de riscos requer do componente de software e o seu cumprimento demonstrado ao n vel que o sistema de garantia requer Verifica o de antecedentes a verifica o registada da identidade de um indiv duo incluindo o eventual registo criminal como parte da avalia o da sua aptid o para aceder sem escolta s zonas restritas de seguran a Verifica o de seguran a aplica o de meios t cnicos ou de outro tipo para detetar armas explosivos ou outros artigos perigosos que possam ser utilizados para cometer atos de interfer ncia ilegal Verifica o de seguran a da aeronave a inspe o do interior e das zonas exteriores acess veis da aeronave destinada a detetar artigos proibidos e interfer ncias il citas que ponham em causa a seguran a da aeronave Verifica o de profici ncia demonstra o de aptid es por parte dos titulares de licen as aeron uticas tendo em vista a revalida o ou a renova o de qualifica es e que pode incluir um exame oral 188 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Vers o aprovada de passageiros a capacidade m xima de lugares de uma determinada aeronave ou de um modelo de aeronave utilizada pelo operador excluindo os lugares da cabina de pilotagem e os lugares da tripula o de cabina se aplic vel sendo essa capacidade aprovada pela
189. olicitado Espa o a reo de rotas livres um espa o a reo espec fico no qual os utilizadores podem planificar livremente as suas rotas entre um ponto de entrada e um ponto de sa da sem refer ncia rede de rotas ATS Espa o a reo n o controlado o espa o a reo no interior do qual n o providenciado o servi o de controlo de tr fego a reo abrangendo as classes de espa os ATS Fe G Espa o a reo sobre o alto mar espa o a reo para al m do territ rio terrestre e das guas territoriais conforme especificado na Conven o das Na es Unidas sobre o Direito do Mar Montego Bay 1982 Espa o a reo transfronteiri o uma estrutura de espa o a reo que se estende para al m das fronteiras nacionais e ou dos limites da regi o de informa o de voo Espa os a reos de servi os de tr fego a reo espa os a reos com dimens es definidas enumerados alfabeticamente nos quais podem operar tipos espec ficos de voos e para os quais s o especificados servi os de tr fego a reo e regras de opera o Especialista dos olhos oftalmologista ou optometrista com a forma o necess ria para reconhecer patologias 14 Defini o constru da a partir do Regulamento UE N 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil Em Portugal os especialistas dos olhos s o considerados apenas os M dicos Esp
190. olo de uma aeronave rg o de controlo de aproxima o rg o que presta servi os de controlo de tr fego a reo aos voos controlados chegada ou partida de um ou mais aer dromos rg o de controlo de servi os de tr fego a reo a unidade de servi o de um prestador de servi os de navega o a rea rg o de controlo de tr fego a reo termo gen rico usado para conforme os casos designar o centro de controlo de rea o rg o de controlo de aproxima o ou uma torre de controlo de aer dromo rg o de controlo militar qualquer rg o militar fixo ou m vel encarregado de controlar o tr fego a reo militar e ou de outras atividades que dada a sua natureza espec fica possam exigir a reserva ou a restri o de espa o a reo 128 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL rg o dos servi os de tr fego a reo termo gen rico usado para conforme os casos designar o rg o de controlo de tr fego a reo o centro de informa o de voo o servi o de informa o de voo do aer dromo ou o servi o de despacho de aeronaves rg o transferidor rg o de controlo do tr fego a reo no processo de transfer ncia da responsabilidade pela presta o do servi o de controlo de tr fego a reo a uma aeronave para o rg o ATC seguinte na rota do voo Orienta o das rotas e do tr fego pol ticas e procedimentos para a utiliza o de rotas pelas aeronaves Origem e destino
191. om as qualifica es e os averbamentos que da mesma constam Controlo de acesso procedimento de seguran a que visa assegurar que s pessoas ve culos e objetos autorizados podem ter acesso ao per metro rea ou zona restrita de seguran a dos aer dromos Controlo de seguran a da aeronave a inspe o das partes interiores da aeronave a que os passageiros possam ter tido acesso bem como a inspe o do por o destinada a detetar artigos proibidos e interfer ncias il citas na aeronave Controlo efetivo de uma empresa uma rela o constitu da por direitos contratos ou quaisquer outros meios que individual ou conjuntamente e tendo em conta as circunst ncias de facto ou de direito envolvidas conferem a possibilidade de exercer direta ou indiretamente uma influ ncia determinante sobre uma empresa em especial mediante 1 O direito de usufruto sobre a totalidade ou parte dos ativos da empresa 72 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL 2 Direitos ou contratos que confiram uma influ ncia determinante sobre a composi o as vota es ou as decis es dos rg os da empresa ou que de outra forma confiram uma influ ncia determinante sobre a gest o da empresa Controlo operacional o m todo ou m todos de acompanhamento de um voo aprovados pela ANAC e utilizados pelo operador no mbito da sua responsabilidade pelo in cio continua o conclus o ou desvio de um voo com vista a garantir a
192. omandante na classe ou tipo de aeronave relevante estiver a bordo a aeronave estiver equipada com comandos duplos e o outro piloto ocupar um lugar aos comandos Limita o operacional multipiloto OML S classe 1 1 Quando o titular de uma CPL ATPL ou MPL n o satisfizer integralmente os requisitos necess rios para um certificado m dico de classe 1 e tiver sido remetido para a autoridade de licenciamento esta deve avaliar se o certificado m dico pode ser emitido com uma OML v lido apenas como ou com um copiloto qualificado 2 O titular de um certificado m dico com uma OML s deve pilotar uma aeronave em opera es multipiloto quando o outro piloto for plenamente qualificado para o tipo de aeronave em causa n o estiver sujeito a uma OML e n o tiver completado 60 anos de idade 3 A OML relativa a certificados m dicos de classe 1 apenas pode ser imposta e retirada pela autoridade de licenciamento Limite de autoriza o ponto at onde v lida uma autoriza o concedida a uma aeronave pelo controlo de tr fego a reo 22 Esta avalia o efetuada pela autoridade de licenciamento de acordo com o Regulamento n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comi
193. omiss o de 8 de novembro relativo supervis o da seguran a na gest o do tr fego a reo e que altera o Regulamento CE n 2096 2005 revogado com efeitos a partir de 7 de 206 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL novembro de 2011 pelo Regulamento UE n 1034 2011 da Comiss o de 17 de outubro Regulamento CE n 1321 2007 da Comiss o de 12 de novembro que estabelece normas de execu o para a integra o num reposit rio central das informa es sobre ocorr ncias na avia o civil comunicadas em conformidade com a Diretiva 2003 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de fevereiro relativo a regras comuns no dom nio da avia o civil e que cria a EASA alterado pelo Regulamento CE n 690 2009 da Comiss o de 30 de julho pelo Regulamento CE n 1108 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro e pelo Regulamento UE n 6 2013 da Comiss o de 8 de janeiro Regulamento CE n 300 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de mar o relativo ao estabelecimento de regras comuns no dom nio da seguran a da avia o civil e que revoga o Regulamento CE n 2320 2002 alterado pelo Regulamento EU n 18 2010 da Comiss o de 8 de janeiro Diretiva 2008 49 CE da Comiss o de 16 de abril de 2008 que altera o anexo Il da Diretiva 2004 36 CE do Parlamento Europeu e do Conselho n
194. oporto ou um grupo de aeroportos relativamente aos quais s o estabelecidas uma base de custos nica e uma taxa unit ria nica Zona de tr fego de aer dromo o espa o a reo de dimens es definidas estabelecido em torno de um aer dromo para prote o do tr fego do aer dromo Zona demarcada uma zona separada de zonas restritas de seguran a ou se a pr pria zona demarcada for uma zona restrita de seguran a separada das outras zonas restritas de seguran a do aeroporto atrav s de um controlo de acesso Zona hor ria extens o do globo terrestre geralmente coincidente com um fuso hor rio que corresponde a 1 24 do globo terrestre e com uma extens o de 15 de longitude ou seja uma hora de tempo Zona livre de obst culos Clearway uma rea retangular em terra ou na gua controlada pela autoridade competente selecionada ou preparada como rea adequada sobre a qual um avi o pode realizar uma parte da sua subida inicial at determinada altitude Zona restrita o espa o a reo de dimens es definidas situado sobre o territ rio ou guas territoriais de um Estado no interior do qual o voo das aeronaves se encontra subordinado ao cumprimento de condi es especificadas 196 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Zona restrita de seguran a lado ar do aeroporto cujo acesso controlado a fim de garantir a seguran a da avia o civil Zona tranquila de uma aglomera o uma zo
195. ora a rea do direito de utiliza o de alguns dos seus elementos de identidade empresarial tais como o c digo designador de voo logotipo e s mbolos comerciais a uma entidade franqueada mediante o pagamento de uma franquia Frete carregamento coisa transportada ver defini o de carga Frete Expresso material temporalmente cr tico incluindo fretes encomendas pequenas documentos e correio normalmente levantado e distribu do ao domic lio Fronteira plano lateral ou vertical que delimita o espa o a reo dentro do qual um rg o ATC presta servi os de tr fego a reo Funcionalidade ATM um grupo de fun es operacionais ou servi os ATM relacionados com a trajet ria a gest o do espa o a reo e de superf cie ou a partilha de informa es nos ambientes operacionais em rota do terminal do aeroporto ou da rede ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ G 95 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Gabinete de informa o dos servi os de tr fego a reo uma unidade ATS criada para receber relat rios sobre os ATS e planos de voo apresentados antes da primeira entrega de uma autoriza o do controlo do tr fego a reo Garantia de seguran a o conjunto de a es planeadas e sistem ticas necess rias para proporcionar a confian a adequada na obten o de um n vel de seguran a aceit vel ou toler vel para um produto servi o organiza o ou sistema funcional Gest o de amea as
196. pessoal ou procedimento de aplica o uniforme e que reconhecida como necess ria para a seguran a operacional ou para a regula o da navega o a rea internacional e que os Estados Contratantes dever o cumprir em conformidade com a Conven o de Chicago Normas de seguran a internacionais as normas de seguran a operacional contidas na Conven o de Chicago e nos respetivos anexos em vigor no momento da inspe o Normas e pr ticas recomendadas da OACI SARPS as normas e pr ticas recomendadas s o atos normativos do Conselho da OACI constantes dos Anexos Conven o de Chicago e que juntamente com os procedimentos internacionais PANS e SUPPS constituem a regulamenta o t cnica da OACI relativa navega o a rea internacional 24 O crep sculo civil termina ao fim da tarde quando o centro do disco solar se situa 6 graus abaixo da linha do horizonte e come a de manh quando o centro do disco solar se situa 6 graus abaixo da linha do horizonte 120 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Novo operador uma transportadora a rea que solicite como parte de uma s rie de faixas que lhe seja atribu da uma faixa hor ria num aeroporto para um determinado dia e que caso o seu pedido seja aceite disponha no total de menos de cinco faixas hor rias nesse mesmo aeroporto e nesse mesmo dia ou 1 Uma transportadora a rea que solicite uma s rie de faixas hor rias para um servi
197. ponto no territ rio do Estado de licenciamento da transportadora a rea Oitava liberdade direito ou privil gio nos servi os a reos regulares internacionais de transportar tr fego com direitos de cabotagem entre dois pontos no territ rio do Estado concedente num servi o a reo que tem origem ou final no territ rio do Estado de licenciamento da transportadora a rea estrangeira em conex o com a s tima liberdade do ar ou fora deste territ rio tamb m conhecida como cabotagem consecutiva Nona liberdade direito ou privil gio em rela o a servi os a reos regulares internacionais de transportar tr fego de cabotagem do Estado concedente num servi o explorado inteiramente no territ rio deste Estado 108 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Licen a permiss o seja qual for a sua denomina o que d ao seu leg timo titular o direito de prestar servi os de acordo com as qualifica es e os averbamentos dela constantes Licen a de controlador de tr fego a reo o t tulo emitido que permite ao seu titular prestar servi os de controlo de tr fego a reo de acordo com as qualifica es e os averbamentos dele constantes Licen a de explora o uma autoriza o concedida pela autoridade de licenciamento competente a uma empresa que lhe permite prestar servi os a reos como indicado na licen a Licen a de piloto de aeronave ligeira LAPL a licen a de piloto de recreio a
198. processo de dete o e resposta s amea as com contramedidas que reduzam ou eliminem as suas consequ ncias e atenuem a probabilidade de erros ou de situa es indesejadas na aeronave Gest o de erros processo de dete o e de resposta a erros com contramedidas que reduzem ou eliminam as suas consequ ncias e diminuem a probabilidade de erros ou de situa es indesejadas na aeronave Gest o de fluxos e de capacidade de tr fego a reo uma fun o estabelecida com o objetivo de contribuir para a seguran a ordem e rapidez do fluxo de tr fego a reo atrav s da garantia da m xima utiliza o poss vel da capacidade de setores de controlo e da compatibilidade do volume de tr fego com as capacidades declaradas pelos prestadores de servi os de tr fego a reo competentes Gest o do espa o a reo uma fun o de planeamento cujo objetivo primordial maximizar a utiliza o do espa o a reo dispon vel por via de uma explora o din mica em tempo partilhado e por vezes da segrega o 96 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL do espa o a reo entre diversas categorias de utilizadores em fun o de necessidades a curto prazo Gest o do tr fego a reo ATM o conjunto das fun es a reas e no solo servi os de tr fego a reo gest o do espa o a reo e gest o do fluxo de tr fego a reo necess rias para assegurar uma circula o segura e eficaz das aeronaves durante todas as fases d
199. prometa o funcionamento de um servi o de radiocomunica es ou de qualquer outro servi o de seguran a ou que degrade seriamente ou destrua ou interrompa repetidamente um servi o de radiocomunica es que opere de acordo com a legisla o ou regulamenta o aplic vel Interoperabilidade um conjunto de caracter sticas funcionais t cnicas e operacionais de que devem ser dotados os sistemas e componentes da REGTA e os procedimentos para a sua opera o que permita a sua explora o segura uniforme e eficaz A interoperabilidade obt m se fazendo com que os sistemas e componentes cumpram os requisitos essenciais Intervalo per odo de tempo igual ou superior a tr s horas e inferior ao per odo de repouso contado a partir do final de um setor voado at ao in cio do sector seguinte sendo contabilizado como per odo de servi o de voo Intervalo para retifica o uma limita o da dura o das opera es com equipamento inoperacional Investiga o de seguran a operacional as atividades realizadas por uma autoridade respons vel por investiga es de seguran a a fim de prevenir a ocorr ncia de acidentes e incidentes que compreendem a recolha e an lise de informa es a elabora o de conclus es incluindo a determina o das causas e ou dos fatores contribuintes e se for caso disso a formula o de recomenda es de seguran a 106 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Investiga
200. pula o m ltipla em helic pteros multipiloto Opera o uniforme a explora o da REGTA de tal forma que na perspetiva do utilizador funcione como um sistema unit rio Opera es no mar offshore opera es que normalmente incluem uma parte substancial de sobrevoo de reas mar timas com partida de ou destino a locais no mar Operador uma pessoa singular ou coletiva que opere ou que se proponha operar uma ou mais aeronaves Operador a reo uma pessoa organiza o ou empresa que efetue ou se ofere a para efetuar uma opera o de transporte a reo 126 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Operador de aer dromo o titular do certificado de aer dromo Operador de aeronave a pessoa ou entidade que n o seja uma transportadora a rea que disponha de forma cont nua e real da utiliza o ou explora o da aeronave Operador de trabalho a reo a entidade prestadora de servi os de trabalho a reo sujeita a controlo pela autoridade de avia o civil do respetivo Estado de origem para o exerc cio dessa atividade Operador de transporte a reo comercial operador que presta ao p blico a t tulo oneroso servi os de transporte a reo regular ou n o regular de passageiros correio ou carga Organiza o pessoa coletiva que exerce a atividade no mbito da conce o de projeto produ o forma o manuten o de produtos aeron uticos pe as componentes ou equipamentos
201. qual o voo de aeronaves proibido rea p blica rea de um aer dromo qual o p blico tem acesso sem restri es destinada a movimenta o e perman ncia de pessoas rea reservada todas as reas de um aer dromo ou infraestrutura de navega o a rea em que o acesso e perman ncia s o condicionados rea restrita espa o a reo de dimens es definidas sobre o territ rio ou as guas territoriais de um Estado no qual o voo de aeronaves sujeito a restri es de acordo com determinadas condi es especificadas rea restrita de um aer dromo rea de um aer dromo ou instala o de navega o a rea em que o acesso restrito ou controlado por raz es de seguran a o controlo de acessos feito atrav s dos cart es de embarque para os passageiros cart es de acesso para quem a desenvolva de forma direta ou indireta a sua atividade profissional e ainda de d sticos no caso das viaturas reas cr ticas da zona restrita de seguran a compreendem a aeronave ap s a inspe o de seguran a e as reas dos terminais entre as posi es de rastreio de passageiros e bagagem de cabina e a aeronave 4 Defini o Security constante do PNSAC 48 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL reas de tr fego as reas de movimento onde se processam opera es de assist ncia s aeronaves como sejam o respetivo descarregamento e carregamento embarque ou desembarque de pa
202. que se refere o artigo 7 do Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 800 2013 da Comiss o de 14 de agosto de 2013 pelo Regulamento UE n 71 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e pelo Regulamento UE n 83 2014 da Comiss o de 29 de janeiro de 2014 Licen a de trabalho a reo a permiss o administrativa pr via concedida pela ANAC que permite ao seu titular estabelecer se em territ rio nacional para o exerc cio da atividade de trabalho a reo sem preju zo da necessidade de obter COTA Licen a Parte FCL uma licen a de tripulante que satisfaz os requisitos do Anexo 1 do Regulamento n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro Limita o condi o restritiva inscrita no certificado m dico na licen a ou no relat rio m dico de tripulante de cabina e que deve ser cumprida no exerc cio dos privil gios da licen a ou dos certificados de tripulante de cabina 109 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Limita o operacional de passageiros OPL Classe 2 e privil gios LAPL o titular de um certificado m dico com uma limita o OPL s pode pilotar uma aeronave sem passageiros a bordo Limita o operacional de seguran a para pilotos OSL Classe 2 e privil gios LAPL o titular de um certificado m dico com uma limita o OSL s pode pilotar uma aeronave se outro piloto totalmente qualificado para atuar como piloto c
203. quina que capaz de se sustentar na atmosfera devido as rea es do ar excluindo as rea es do ar contra a superf cie terrestre Aeronave a motor complexa 1 Um avi o a Com uma massa m xima descolagem superior a 5700 kg ou b Certificado para uma configura o m xima superior a dezanove lugares ou c Certificado para funcionar com uma tripula o m nima de dois pilotos ou equipado com um motor es turbo jato s ou mais do que um motor turboh lice ou 2 Um helic ptero certificado a Para uma massa m xima descolagem superior a 3175 kg ou b Para uma configura o m xima superior a nove lugares ou c Para funcionar com uma tripula o m nima de dois pilotos ou 34 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL 3 Uma aeronave de rotor orient vel Aeronave cr tica o avi o ou helic ptero cujas caracter sticas f sicas e operacionais sejam as mais exigentes para a utiliza o de uma determinada infraestrutura aeroportu ria Aeronave de constru o amadora aeronave cujo fabrico seja feito em mais de 50 por pessoas ou organiza es n o profissionais sem fins lucrativos para fins pr prios e portanto sem qualquer objetivo comercial Aeronave de descolagem vertical qualquer aeronave que obtenha uma eleva o vertical e uma propuls o eleva o em voo a partir de rotores geometricamente vari veis ou dispositivos motores propulsores acoplados fuselagem ou s asas ou que de
204. r o TC Type Certificate Certificado de Tipo TCAS Traffic Collision Avoidance System Sistema Aviso de Anti Colis o TCCA Transport Canada Civil Aviation Autoridade de Avia o Civil Canadiana TCL Terminal Control Controlo Terminal TDP Take off Decision Point Ponto de Decis o de Descolagem TDZ Touchdown zone Zona de Tocar na Pista TFIL Flight plan filed by telefone Plano de Voo Transmitido pelo Telefone THR Threshold Soleira da Pista TI Technical Instructions Instru es T cnicas TIP Technical Implementation Procedures Procedimentos de Implementa o T cnica TLOF Touchdown and Lift Off Area rea de Toque e de Descolagem TMG Touring Motor Glider Motoplanador TODA Take Off Distance Available Dist ncia Dispon vel Para Descolagem TODAH Take Off Distance Available Helicopter Dist ncia de Descolagem Dispon vel para Helic pteros TORA Take Off Run Available Dist ncia Dispon vel para a Corrida de Descolagem ToRs Terms of Reference Termos de Refer ncia TRE Type Rating Examiner Examinador de Aeronave Tipo TRI Type Rating Instructor Instrutor de Aeronave Tipo TWR Tower control Controlo de Torre 27 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ U U Uniforme UE Uni o Europeia UFN Until Further Notice At Futuro Aviso UIT Uni o Internacional das Telecomunica es USAP Universal Security Audit Program
205. rado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 Alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 159 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Reporte a reo air report reporte de uma aeronave em voo elaborado em conformidade com os requisitos aplic veis elabora o de reportes de posi o e reportes operacionais e ou meteorol gicos Representante dos utilizadores do espa o a reo qualquer pessoa singular ou pessoa coletiva que represente os interesses de uma ou v rias categorias de utilizadores de servi os de navega o a rea Representantes ou associa es dos utilizadores as associa es legalmente constitu das de utilizadores cujos associados no seu conjunto demonstrem representar pelo menos 25 do tr fego anual movimentado ou assistido no aeroporto sem preju zo do disposto nos contratos de concess o ou em outros t tulos de licenciamento Requisito de seguran a um meio de redu o do risco definido no contexto de uma estrat gia de redu o do risco que permite atingir um objetivo de seguran a espec fico incluindo requisitos organizacionais operacionais processuais funcionais de desempenho e de interoperabilidade e ou caracter sticas ambientais Requisito de seguran a do sistema requisito d
206. rdo com um projeto aprovado Consigna o Aceita o de um ou mais pacotes de mercadorias entregues por um expedidor a um operador que os aceita de uma nica vez e para um nico endere o recebidos num nico lote e encaminhados para um consignat rio num determinado destino Consignador cliente agente de carga a rea companhia de courier ou outra organiza o que entrega carga frete expresso material de courier ou correio a uma transportadora a rea para transporte Contentor de Bagagem recipiente em que se carregam bagagens para encaminhamento e transporte numa aeronave Continuidade entende se como a probabilidade de um sistema desempenhar a fun o para a qual foi concebido sem interrup es de car ter imprevis vel calculada com base nos valores de disponibilidade conhecidos dos v rios componentes desse sistema 70 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Contrato de ACMI um contrato de wet lease entre operadores que inclui aeronave tripula o t cnica e de cabine exclusiva do locador manuten o e seguro Contrato de damp lease um contrato de wet lease entre operadores que inclui apenas tripula o t cnica do locador e tripula o de cabine do locat rio Contrato de dry lease um contrato de loca o que tem por objeto a loca o de uma aeronave sem qualquer tripula o e cuja opera o efetuada sob o COA do locat rio Contrato de dry lease in um
207. re Estados europeus ou no territ rio de um Estado e localizado no centro de uma grande aglomera o em que com base em crit rios objetivos um n mero significativo de pessoas seja afetado pelas emiss es sonoras de aeronaves e em que qualquer aumento suplementar dos movimentos de aeronaves represente um inc modo particularmente importante dada a gravidade da polui o sonora Aer stato aeronave acionada por motor e menos pesada do que o ar com a exce o dos aer statos de ar quente que est o inclu dos na defini o de bal o Agente de assist ncia em escala a entidade que efetua em nome da transportadora a rea todos os servi os prestados em terra para assist ncia as aeronaves passageiros carga e correio As atividades de assist ncia em escala incluem tamb m a assist ncia a opera es na pista limpeza da aeronave abastecimento de combust vel e leo assist ncia de manuten o em linha assist ncia na prepara o de opera es a reas e gest o das tripula es o transporte em terra de passageiros carga correio bagagem e tripula es e servi os de catering Agente de seguran a a bordo uma pessoa contratada por um Estado para viajar em aeronaves das transportadoras a reas licenciadas por esse Estado com o objetivo de proteger essas aeronaves e os seus ocupantes contra atos de interfer ncia il cita que ponham em causa a seguran a dos VOOS 39 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O
208. reconhecidas Relat rio de rotina de informa o meteorol gica aeron utica o comunicado meteorol gico de rotina em forma de c digo documento OMM n 306 cujo conte do consiste na descri o das condi es meteorol gicas gerais que ocorrem num aer dromo e a sua vizinhan a hora respetiva e disseminado para al m do aer dromo divulga o nacional e internacional via AFTN bem como via VOLMET Relat rio final um relat rio que descreve o processo de uma atividade de controlo da conformidade e fornece uma s ntese dos resultados obtidos Relat rio Final safety um registo detalhado de um acidente ou incidente a reo que produzido na conclus o de uma investiga o t cnica onde s o apresentadas as conclus es oficiais Relat rio Interm dio nterim relat rio t cnico de investiga o que antecede o Relat rio Final editado em cada anivers rio de um acidente ou incidente grave e sempre que o Relat rio Final n o tenha ainda sido oficialmente publicado Este relat rio deve detalhar o progresso da investiga o e qualquer quest o de seguran a operacional entretanto sugerida 158 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Relat rio M dico de Tripulante de Cabine documento normalizado emitido por AME ap s as avalia es aerom dicas a tripulantes de cabine em observ ncia com o disposto no Regulamento UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro Relat rio m
209. regulamento relativo interoperabilidade um m todo normalizado para a utiliza o seja t cnica seja operacional dos sistemas no contexto de conceitos operacionais acordados e validados que exigem aplica o uniforme ao longo da REGTA Procedimentos com baixa visibilidade LVP os procedimentos aplicados num aer dromo para garantir opera es seguras durante as aproxima es da categoria abaixo da norma da categoria Il distintas da norma e da categoria Il e III bem como durante as descolagens com baixa visibilidade Procedimento de aproxima o por instrumentos conjunto de manobras predefinidas por refer ncia a instrumentos de voo com uma margem especificada de prote o contra obst culos desde a posi o de aproxima o inicial ou quando aplic vel desde o in cio de uma rota de chegada definida at um ponto a partir do qual pode ser completada uma aterragem e se a aterragem n o for completada at uma posi o em que s o aplic veis os 147 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL crit rios de espera ou em rota livre de obst culos Os procedimentos de aproxima o por instrumentos s o classificados do seguinte modo 1 Procedimento de aproxima o de n o precis o NPA procedimento de aproxima o por instrumentos que utiliza o guiamento lateral mas n o o guiamento vertical 2 Procedimento de aproxima o com quiamento vertical APV procedimento de aproxima o por instrumentos que
210. res num lapso de tempo determinado n o superior a 24 horas nessa mesma aeronave ou noutra mas com diferente n mero de voo ou noutra aeronave com o mesmo n mero de voo salvo se a mudan a de aeronave for devida a problemas t cnicos e cujo destino n o seja o aeroporto de origem Passageiros em tr nsito direto os passageiros que ap s uma breve escala num determinado aeroporto ou aer dromo continuam a sua viagem na mesma aeronave com o mesmo n mero de voo daquele em que chegaram ou ainda noutra aeronave com o mesmo n mero de voo ap s mudan a devida a problemas t cnicos Pe as componentes e equipamentos qualquer instrumento dispositivo mecanismo pe a componente aparelho ou acess rio pe as de c lula motor e h lice incluindo equipamento de comunica es que seja ou possa ser utilizado para a opera o ou o controlo de uma aeronave em voo instalado ou acoplado mesma Pe as standard pe as de uso comum designadamente anilhas rebites e parafusos fabricadas de acordo com especifica es estabelecidas pela ind stria em geral ou entidades normalizadoras 27 Defini o constru da a partir do Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 Alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014
211. res oferecidos ao grande p blico contra retribui o que fa a ou n o parte de uma viagem organizada Servi o a reo direto um servi o entre dois aeroportos incluindo escalas com a mesma aeronave e o mesmo n mero de voo Servi o a reo intracomunit rio um servi o a reo explorado no interior da Uni o Europeia Servi o a reo n o regular um voo ou s rie de voos operados sem sujei o a normas governamentais sobre regularidade continuidade e frequ ncia e destinados a satisfazer necessidades espec ficas de transporte de passageiros e respetiva bagagem ou de carga em aeronaves utilizadas por conta de um ou mais fretadores mediante remunera o ou em execu o de um contrato de fretamento Servi o a reo regular uma s rie de voos que re na todas as caracter sticas seguintes 1 Existirem em cada voo lugares e ou capacidade de transporte de carga e ou de correio dispon veis para aquisi o individual pelo p blico diretamente na transportadora a rea ou nos seus agentes autorizados 2 Ser explorada de modo a assegurar o tr fego entre os mesmos dois ou mais aeroportos a Quer de acordo com um hor rio publicado 166 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL b Quer mediante voos que pela sua regularidade ou frequ ncia constituam de forma patente uma s rie sistem tica Servi o a reo regular extracomunit rio o servi o a reo regular efetuado entre pontos situados no terr
212. rf cie e ao longo da pista e a Prevista para opera es com uma altura de decis o DH inferior a 30 m 100 p s ou sem altura de decis o e com um alcance visual de pista RVR n o inferior a 175 m ou b Prevista para opera es com uma altura de decis o DH inferior a 15 m 50 p s ou sem altura de decis o e com um alcance visual de pista RVR inferior a 175 m mas n o inferior a 50 m ou c Prevista para opera es sem altura de decis o DH e sem limita es de alcance visual de pista RVR Pista seca a pista que n o est nem molhada nem contaminada e inclui as pistas pavimentadas que foram especialmente preparadas com rugosidades ou pavimentos porosos e mantidas de forma a assegurar uma a o de travagem com a mesma efetividade de uma pista seca mesmo na presen a de humidade Pistas separadas pistas do mesmo aer dromo que constituem superf cies de aterragem separadas 29 Pode haver sobreposi es ou cruzamentos de modo que caso uma das pistas fique bloqueada tal n o impe a o tipo de opera es previstas na outra pista Cada uma das pistas disp e de um procedimento de aproxima o distinto baseado numa ajuda navega o separada 140 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Placa de estacionamento rea definida destinada a acomodar aeronaves para embarque ou desembarque de passageiros correio ou carga abastecimento estacionamento ou manuten o Plan
213. riza o que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo de tr fego a reo s aeronaves sem utilizar equipamentos de vigil ncia Qualifica o controlo regional de vigil ncia a autoriza o que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo de tr fego a reo s aeronaves mediante a utiliza o de equipamentos de vigil ncia e deve conter pelo menos um dos seguintes averbamentos 1 2 Averbamento controlo oce nico que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo de tr fego a reo s aeronaves que operam numa rea de controlo oce nica Averbamento controlo terminal concedido como complemento dos averbamentos RADAR ou vigil ncia autom tica dependente que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo de tr fego a reo s aeronaves que operam numa rea terminal especificada 154 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL e ou sectores adjacentes mediante a utiliza o de quaisquer equipamentos de vigil ncia 3 Averbamento RADAR que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo regional mediante a utiliza o de equipamentos de vigil ncia por RADAR 4 Averbamento vigil ncia autom tica dependente que atesta a compet ncia do titular da licen a para prestar servi os de controlo regional atrav s da utiliza o
214. rto ou as organiza es que os representam Compet ncia crom tica aptid o de um requerente de um certificado m dico para distinguir facilmente as cores utilizadas na navega o a rea e identificar corretamente as luzes coloridas da avia o 1 Defini o constru da a partir do Regulamento UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do 67 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Componente qualquer motor h lice pe a ou equipamento Componente de vento de frente a componente de vento de frente calculada no momento do planeamento do voo que pode ser utilizada desde que n o haja nenhuma altera o significativa de vento antes da descolagem Componentes de um sistema no mbito dos sistemas da Rede Europeia de Gest o de Tr fego A reo REGTA do C u nico Europeu entende se como os objetos corp reos como os equipamentos e objetos incorp reos como os programas inform ticos dos quais depende a interoperabilidade da REGTA Comunica o transmiss o de dados pelo rg o transferidor para atualiza o do sistema do rg o recetor como prepara o para a coordena o Comunica o ar solo comunica o bidirecional entre a aeronave e as esta es ou equipamentos no solo Comunica es
215. rumentos Tempo de voo para avi es motoplanadores e aeronaves de descolagem vertical o tempo total contabilizado desde o momento em que a aeronave come a a movimentar se pelos seus pr prios meios com o prop sito de descolar at ao momento em que se imobiliza definitivamente no fim do voo Tempo de voo para helic pteros o tempo total contabilizado desde que as p s do rotor come am a girar at ao momento em que o helic ptero se imobiliza no fim do voo e as p s do rotor param de girar Tempo de voo para os aer statos o tempo total contabilizado desde que um aer stato desengatado do mastro com o prop sito de descolar at ao momento em que o aer stato se imobiliza definitivamente no fim do voo e engatado ao mastro 178 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Tempo de voo para os bal es o tempo total contabilizado desde que o cesto deixa o solo Tempo de voo para planadores o tempo total contabilizado desde que o planador inicia a corrida no solo no processo de descolagem at ao momento em que se imobiliza no fim do voo Tempo de voo por instrumentos tempo durante o qual um piloto comanda uma aeronave em voo apenas por refer ncia a instrumentos Tempo de voo total block time tempo decorrido entre o momento em que a aeronave se desloca do local onde se encontra estacionada com o objetivo de descolar at ao momento em que estaciona e os motores param Tempo real o mom
216. s pessoas com mobilidade reduzida no que respeita a voos com partida ou destino nos aeroportos e aer dromos situados em territ rio portugu s Define as regras e os princ pios comuns aplic veis s taxas sujeitas a regula o econ mica e fixa os indicadores de qualidade de servi o a observar nos aeroportos e aer dromos situados em territ rio portugu s alterado pelo Decreto Lei n 108 2013 de 31 de julho Programa Nacional de Controlo de Qualidade da Seguran a da Avia o Civil aprovado pela ANSAC em 27 de dezembro de 2012 Programa Nacional de Forma o em Seguran a da Avia o Civil aprovado pela ANSAC em 27 de dezembro de 2012 Programa Nacional de Seguran a da Avia o Civil aprovado pelo Estado Portugu s na decorr ncia do Regulamento CE n 300 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de Mar o de 2008 e do Anexo 17 Conven o de Chicago Decreto Lei n 44 2013 de 2 de abril que estabelece o regime jur dico aplic vel atividade de trabalho a reo conformando o com a disciplina do Decreto Lei n 92 2010 de 26 de julho que transp s a Diretiva n 2006 123 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de dezembro de 2006 relativa aos servi os no mercado interno Regulamento de Execu o UE n 409 2013 da Comiss o de 3 de maio de 2013 relativo defini o de projetos comuns ao estabelecimento de um 215 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL
217. s atos Seguran a security ou Seguran a da avia o a combina o de medidas e de recursos humanos e materiais destinados a proteger a avia o civil contra atos de interfer ncia il cita que ponham em causa a seguran a da avia o civil Seguran a operacional safety o estado em que os riscos associados s atividades de avia o relacionados com ou em apoio direto da opera o de aeronaves s o controlados e reduzidos para um n vel aceit vel Self briefing a obten o pelo pr prio da informa o necess ria para preparar o planeamento ou a execu o de uma opera o Semana per odo de sete dias consecutivos Separa o a dist ncia entre aeronaves n veis ou trajet rias S rie de faixas hor rias pelo menos cinco faixas hor rias que tenham sido pedidas para um per odo de programa o regularmente mesma hora no mesmo dia da semana e atribu das de acordo com o pedido ou se tal n o for poss vel num hor rio aproximado S rie de voos conjunto de voos entre os quais n o tenha havido per odo de repouso 165 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Servi o a reo um voo ou uma s rie de voos que transportem passageiros carga e ou correio mediante remunera o e ou em execu o de um contrato de fretamento Servi o a reo comercial de passageiros um servi o de transporte a reo prestado por uma transportadora a rea atrav s de voos regulares ou n o regula
218. s sucessivos alternativos dispon veis n o s o tomados em considera o se a hora original planeada de chegada for respeitada 19 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Dete o security a dete o visa ter conhecimento em tempo oportuno da inten o de praticar atos de interfer ncia il cita contra a seguran a da avia o civil podendo a mesma ser efetuada atrav s de meios adequados Dia per odo de vinte e quatro horas que come a s 00 00 horas locais Dia de folga per odo livre de qualquer tipo de servi o para o tripulante com a dura o de vinte e quatro horas Dia de folga local per odo livre de qualquer tipo de servi o para o tripulante com a dura o de vinte e quatro horas gozado na base Dia til dia de servi o durante o qual o trabalhador embora dispon vel pode estar livre de todo e qualquer servi o caso o operador n o lhe distribua servi o efetivo Direito de tr fego direito concedido s transportadoras a reas para explorar servi os a reos entre dois aeroportos considerando se como um nico aeroporto o conjunto de aeroportos sistema de aeroportos que servem o mesmo local nos termos estipulados num acordo sobre servi os a reos e que se traduzem numa especifica o ou combina o de especifica es geogr ficas ou f sicas no mbito das quais se identificam o n mero de transportadoras a reas a designar a capacidade e o objeto do transporte a reali
219. scolagem Movimentos de transporte a reo comercial soma das descolagens e aterragens relacionadas com o transporte de passageiros carga ou correio mediante remunera o ou em execu o de um contrato de fretamento calculada como uma m dia dos tr s anos anteriores ado o do plano de desempenho independentemente da massa m xima descolagem e do n mero de lugares para passageiros ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ N N o cumprimento falha de cumprimento de requisitos Navega o regional RNAV m todo de navega o que permite efetuar opera es de aeronaves em qualquer trajet ria de voo desejada dentro da cobertura das ajudas navega o baseadas no solo ou no espa o ou dentro 23 Deve ser capaz de descolar e ganhar altitude com a sua pr pria pot ncia em conformidade com o seu manual de voo 118 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL dos limites de capacidade de ajudas aut nomas ou a combina o destas ajudas Neutraliza o impedir a concretiza o de um ato de interfer ncia il cita contra a seguran a da avia o civil no momento de uma tentativa atrav s da interven o especializada de pessoal das for as e servi os de seguran a interna com os meios necess rios para agir e deter N vel termo gen rico relativo posi o vertical de uma aeronave em voo significando consoante o caso a altura a altitude ou o n vel de voo N vel aceit vel um crit rio referencial
220. seriamente em risco a seguran a da aeronave ou dos seus ocupantes e ainda 1 Uma ocorr ncia que n o um acidente com mercadorias perigosas associada e relacionada com o transporte a reo de mercadorias perigosas que n o sobrev m necessariamente a bordo de uma aeronave mas que est na origem de danos pessoais e materiais inc ndios ruturas derrames ou fugas de l quidos radia es ou outros ind cios de que a embalagem n o manteve a integridade 2 Uma ocorr ncia relacionada com o transporte de mercadorias perigosas que compromete gravemente a seguran a de uma aeronave ou dos seus ocupantes 101 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Incurs o na pista qualquer ocorr ncia num aer dromo que envolva a presen a incorreta de uma aeronave de um ve culo ou de uma pessoa na zona protegida de uma superf cie designada para a aterragem e descolagem de aeronaves Indicador de local OACI o c digo de quatro letras formulado de acordo com as regras prescritas pela OACI no seu manual DOC 7910 e atribu do ao local de uma esta o aeron utica fixa Indicador de ru do um par metro f sico matem tico para a descri o do ru do ambiente que tenha uma rela o com um efeito prejudicial Indicador de ru do diurno Ld o indicador de ru do associado ao inc modo durante o per odo diurno equivalente a Lday Indicador de ru do diurno entardecer noturno Lden o indicador de ru do associado ao inc
221. signa o ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ F Facilita o o conjunto de medidas e procedimentos com o objetivo de facilitar o tr fego a reo expedito entre Estados e eliminar atrasos desnecess rios do avi o tripula o passageiros carga e correio no que se refere em especial imigra o alf ndega e outras entidades relacionadas com a seguran a operacional bem como a regularidade e efici ncia da navega o a rea Faixa de frequ ncias aeron uticas uma inscri o no quadro de atribui es de frequ ncias dos Regulamentos das Radiocomunica es da UIT de uma dada faixa de frequ ncias na qual se fazem as atribui es de frequ ncias para o tr fego a reo geral 92 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Faixa hor ria a hora prevista de chegada ou de partida dispon vel ou atribu da a um movimento de aeronave numa data espec fica num aeroporto coordenado Faixa hor ria de partida da gest o do fluxo de tr fego a reo hora calculada de descolagem atribu da pela unidade central ATFM com uma toler ncia hor ria gerida pela unidade ATS local Falha do software incapacidade de um programa para executar uma fun o requerida Fase anterior ao voo per odo compreendido entre a primeira apresenta o de um plano de voo e o momento em que transmitida a primeira autoriza o do controlo de tr fego a reo Fases cr ticas de voo no caso dos avi es a corrida de descolagem a trajet
222. ss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 110 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL L quidos aeross is e g is produtos sujeitos a restri es de transporte pelo passageiro como bagagem de cabine como sejam cremes lo es misturas l quidos s lidos e o conte do de embalagens pressurizadas designadamente pasta de dentes gel de cabelo bebidas sopas xaropes perfumes espuma de barbear e outros artigos de consist ncia semelhante Lista de atribui o de c digos um documento que especifica a distribui o global dos c digos SSR aos Estados Membros e s unidades de ATS aprovado pelos Estados Membros e publicado no plano de navega o a rea para a regi o europeia da OACI Lista de equipamento m nimo a lista elaborada pelo operador e aprovada pela ANAC que estabelece as condi es em que um determinado tipo de aeronaves pode ser operado ainda que com alguns equipamentos inoperativos devendo esta lista estar em conformidade ou ser mais restritiva do que a lista principal de equipamento m nimo aplic vel Lista de equipamento m nimo de refer ncia a lista elaborada pelo construtor para um determinado tipo de aeronave aprovada pela autoridade aeron utica do Estado de projeto que define os equipamentos que podem estar
223. ssageiros e outras inerentes a estas Arma de fogo qualquer arma suscet vel de disparar proj teis sob o efeito de uma explos o ou sob a a o de ar comprimido incluindo as pistolas de alarme e as pistolas de sinaliza o Artigos proibidos objeto suscet vel de servir para a pr tica de atos de interfer ncia il cita contra a seguran a da avia o civil ou seguran a da aeronave em voo e que n o tenha sido devidamente declarado e sujeito s disposi es legislativas e regulamentares em vigor como sejam armas explosivos ou outros dispositivos subst ncias ou artigos que possam ser utilizados com perigo a bordo da aeronave Assist ncia em escala todos os servi os prestados em terra para assist ncia s aeronaves passageiros carga e correio As atividades de assist ncia em escala incluem tamb m a assist ncia a opera es na pista limpeza da aeronave abastecimento de combust vel e leo assist ncia de manuten o em linha assist ncia na prepara o de opera es a reas e gest o das tripula es o transporte em terra de passageiros carga correio bagagem e tripula es e servi os de catering Aterragem for ada segura uma aterragem ou amaragem inevit vel com uma razo vel expectativa de n o causar ferimentos nas pessoas a bordo ou na superf cie 5 Existiu a necessidade de alargar o conceito utilizando se as defini es do Regulamento CE n 300 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de
224. st o mais integrada do espa o a reo independentemente das fronteiras existentes Briefing a reuni o em que s o fornecidas instru es ou informa o preparat ria para o planeamento ou execu o de uma opera o ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ C Cadeia de vigil ncia cooperativa um conjunto de elementos de vigil ncia aeron utica no solo cujo funcionamento depende das respostas de componentes de bordo para obter informa o de vigil ncia das aeronaves 60 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Caminho de circula o Taxiway via definida num aer dromo terrestre destinada circula o de aeronaves e que visa estabelecer a liga o entre uma parte do aer dromo e outra incluindo 1 Caminho de circula o at posi o de estacionamento da aeronave parte de uma placa designada como caminho de circula o exclusivamente destinado a permitir o acesso posi o de estacionamento da aeronave 2 Caminho de circula o na placa de estacionamento parte de um sistema de caminhos de circula o numa placa de estacionamento destinada a materializar um percurso que permite atravessar a placa 3 Caminho de circula o de sa da r pida caminho de circula o em ngulo agudo de liga o a uma pista concebido para permitir aos avi es aterragem virarem a velocidades mais elevadas do que as registadas noutros caminhos de circula o de sa da reduzindo assim o tempo de ocupa o da p
225. stabiliza o desde uma altitude altura igual ou superior altitude altura do ponto de aproxima o final at um ponto aproximadamente 15 m 50 p s acima da soleira da pista de aterragem ou ao ponto em que se deve dar in cio manobra de arredondamento para o tipo de aeronave utilizada Aproxima o visual a aproxima o executada por meio de refer ncias visuais ao terreno uma aproxima o em que o procedimento de aproxima o por instrumentos n o total ou parcialmente conclu do e em que a aproxima o executada por meio de refer ncias visuais ao terreno rea congestionada local sem reas adequadas para aterragens for adas seguras como sejam cidades vilas ou aglomerados qualquer rea utilizada em grande parte para fins residenciais comerciais ou de lazer e que seja densamente habitada rea de aproxima o final e descolagem FATO uma rea definida para opera es de helic ptero sobre a qual se completa a fase final da manobra de aproxima o at ao voo estacion rio ou aterragem e a partir da qual se inicia a manobra de descolagem no caso dos helic pteros que realizam opera es da classe de desempenho 1 a rea definida inclui a rea dispon vel para a descolagem interrompida 45 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL rea de armazenagem de bagagem de por o a rea onde a bagagem de por o armazenada aguardando o transporte para a aeronave e a rea onde a
226. stema prim rio de aterragem passivo e autom tico e um subsistema secund rio independente de guiamento permitindo que o piloto complete manualmente a aterragem ap s falha do subsistema prim rio Sistema integrado de processamento do plano de voo inicial sistema integrado na rede europeia de gest o do tr fego a reo atrav s do qual prestado um servi o centralizado de processamento e distribui o de planos de voo no espa o a reo europeu servi o esse que consiste na rece o valida o e distribui o de planos de voo 174 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Sistema operacional de controlo de voo o sistema autom tico com capacidade para completar automaticamente a aproxima o e aterragem em caso de uma falha abaixo da altura de alerta Sistema passivo de controlo de voo o sistema de controlo que no caso de uma falha n o provoca um desvio do rumo ou da atitude da aeronave n o sendo a aterragem completada automaticamente Situa o cr tica uma situa o inabitual ou crise que envolve uma perda significativa de capacidade da REGTA ou um desequil brio importante entre a capacidade da REGTA e a procura ou ainda uma falha grave no fluxo de informa o numa ou v rias partes da REGTA Situa o de perigo qualquer situa o acontecimento ou circunst ncia suscet vel de causar um acidente Sobrevoo um voo que entra num espa o a reo definido a partir de um sector adjacente
227. sto Regulamento CE n 219 2007 de 27 de fevereiro de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo constitui o de uma empresa comum para a realiza o do sistema europeu de gest o do tr fego a reo de nova gera o SESAR alterado pelo Regulamento CE n 1361 2008 do Conselho de 16 de dezembro Decreto Lei n 186 2007 de 10 de maio que fixa as condi es de constru o certifica o e explora o dos aer dromos civis nacionais estabelece os requisitos operacionais administrativos de seguran a e de facilita o a aplicar nessas infraestruturas e procede classifica o operacional dos aer dromos civis nacionais para efeitos de ordenamento aeroportu rio alterado pelo Decreto Lei n 55 2010 de 31 de maio Regulamento CE n 633 2007 da Comiss o de 7 de junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplica o de um protocolo de transfer ncia de mensagens de voo utilizado para efeitos de notifica o coordena o e transfer ncia de voos entre rg os de controlo de tr fego a reo alterado pelo Regulamento UE n 283 2011 da Comiss o de 22 de mar o Lei n 39 2007 de 16 de agosto que autoriza o Governo a legislar sobre a fixa o do limite m ximo de idade para o exerc cio de fun es dos pilotos comandantes e copilotos de aeronaves operadas em servi os de transporte p blico comercial de passageiros carga ou correio Regulamento CE n 1315 2007 da C
228. sua natureza constitua perigo para a seguran a do voo 2 Destrui o de aeronave em servi o que pela sua natureza constitua perigo para a seguran a do voo 3 Coloca o numa aeronave em servi o por qualquer meio de objeto ou subst ncia capaz de destruir a aeronave ou de lhe causar danos que a Defini o constru da a partir do Regulamento UE n 1178 2011 da Comiss o de 3 de novembro que estabelece os requisitos t cnicos e os procedimentos administrativos para as tripula es da avia o civil em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho alterado pelo Regulamento UE n 290 2012 da Comiss o de 30 de mar o e retificado em 25 de agosto de 2012 no JOUE L230 Alterado tamb m pelo Regulamento UE n 70 2014 da Comiss o de 27 de janeiro e Regulamento UE n 245 2014 da Comiss o de 13 de mar o de 2014 50 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL incapacitem para o voo ou que pela sua natureza constitua perigo para a seguran a do voo 4 Introdu o a bordo de uma aeronave ou num aeroporto de uma arma ou engenho perigoso ou material para fins criminosos 5 Destrui o ou dano nas instala es nos servi os e meios afetos navega o a rea ou perturba o do seu funcionamento quando tal ato pela sua natureza constitua perigo para a seguran a do voo 6 Comunica o de informa es falsas que possam colocar em perigo a seguran
229. tiliza a refer ncia de altitude geom trica para o seu ngulo de aproxima o final Sistema de aterragem por guiamento frontal HUDLS sistema de bordo que fornece guiamento frontal ao piloto durante a aproxima o e aterragem e ou a aproxima o falhada 34 Inclui todos os sensores computadores fontes de abastecimento energ tico indica es e comandos 172 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Sistema de controlo de voo o sistema composto por dois subsistemas de aterragem sendo um autom tico e outro h brido ou s por um subsistema h brido Sistema de dete o de engenhos explosivos SDEE sistema ou combina o de diferentes tecnologias capazes de detetar e de o indicar por meio de um alarme qualquer engenho explosivo atrav s da dete o de um ou v rios dos seus componentes contidos na bagagem independentemente do material de que esta seja feita Sistema de dete o de explosivos SDE sistema ou combina o de diferentes tecnologias capazes de detetar e de o indicar por meio de um alarme o material explosivo contido na bagagem independentemente do material de que esta seja feita Sistema de dete o de explosivos prim rios SDEP sistema ou combina o de diferentes tecnologias capazes de detetar e de o indicar por meio de um alarme o material explosivo contido na bagagem independentemente do material de que esta seja feita Sistema de gest o de seguran a operacional
230. tion rea de Navega o de Precis o RNP Required Navigation Performance Requisitos de Navega o por Desempenho ROD Rate of descent Raz o de Descida RTODAH Rejected Take off Distance Available Helicopter Dist ncia Dispon vel para Descolagem Interrompida de Helic pteros RTODR Rejected Take off Distance Required Dist ncia Necess ria para a Interrup o da Manobra de Descolagem RTZL Runway Touchdown Zone Lights Luzes de Zona de Toque na Pista RVR Runway Visual Range Alcance Visual de Pista RVSM Reduced Vertical Separation Minimum Separa o Vertical M nima Reduzida RWY Runway Pista RX Equipamento de Raios X ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ S S Sierra SACA Safety Assessment of Community Aircraft Inspe o de Seguran a a Aeronaves de Pa ses Comunit rios SAFA Safety Assessment of Foreign Aircraft Inspe o de Seguran a a Aeronaves de Pa ses Terceiros SAp Stabilized Approch Aproxima o Estabilizada SAR Search and Rescue Busca e Salvamento SARPs Standards and Recommended Practices ICAO Normas e Pr ticas Recomendadas OACI SATCOM Satellite Communication Comunica o via Sat lite SAVCA Sistema de Alarme e Vigil ncia de Controlo de Acessos 24 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL SBAS Satellite based augmentation system Sistema de Aumento de Precis o de Sinal GNSS Baseado em Sat lite SDE Sistema de Dete o de Explosivos
231. to geralmente expressa em graus a contar do Norte verdadeiro magn tico ou de quadr cula Rota ATS a rota previamente definida destinada a encaminhar o fluxo de aeronaves de forma a permitir o fornecimento de servi os de tr fego a reo Rota com servi o consultivo rota designada ao longo da qual est dispon vel o servi o consultivo de tr fego a reo Rota condicional CDR uma rota ATS que apenas est dispon vel para o planeamento de voos e utiliza o em condi es especificadas Rota requerida pelo utilizador o itiner rio desej vel que os operadores de aeronaves declaram na fase de organiza o do espa o a reo ser o que responde s suas necessidades Ru do ambiente um som externo indesejado ou prejudicial gerado por atividades humanas incluindo o ru do produzido pela utiliza o de grandes infraestruturas de transporte rodovi rio ferrovi rio e a reo e instala es industriais Rumo dire o e sentido em que est apontado o eixo longitudinal de uma aeronave geralmente expresso em graus a contar do Norte verdadeiro magn tico de b ssola ou de quadr cula ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 163 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL S Sabotagem ato deliberado de interfer ncia ilegal contra a seguran a da avia o civil que foi perpetrado com a inten o de causar danos ou a destrui o de bens Saco inviol vel um saco que satisfaz as diretrizes recomendadas
232. to CE n 1107 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de julho que aprova os Direitos das pessoas com defici ncia e das pessoas com mobilidade reduzida no transporte a reo Retificado JOUE L 26 34 de 26 01 2013 Regulamento CE n 1032 2006 da Comiss o de 6 de julho que estabelece regras relativamente aos sistemas de interc mbio de dados de voo para efeitos de comunica o coordena o e transfer ncia de voos entre unidades de controlo de tr fego a reo alterado pelo Regulamento CE n 30 2009 da Comiss o de 16 de janeiro que foi objeto de Retifica o no JO L 153 de 17 06 2009 p g 29 Regulamento CE n 1794 2006 da Comiss o de 6 de dezembro que estabelece o regime comum de tarifa o dos servi os de navega o a rea alterado pelo Regulamento UE N 1191 2010 da Comiss o de 16 de dezembro alterado pelo Regulamento UE n 923 2012 da Comiss o de 26 de setembro Regulamento CE n 1899 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de dezembro de 2006 que altera o Regulamento CEE n 3922 91 do Conselho relativo harmoniza o das normas t cnicas e dos procedimentos administrativos no setor da avia o civil 205 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro que aprova o Regulamento Geral do Ru do Retificado pela Declara o de Retifica o n 18 2007 e alterado pelo Decreto Lei n 278 2007 de 1 de ago
233. to de Seguran a ESARR EUROCONTROL Safety Regulatory Requirement Requisito Regulamentar de Seguran a do EUROCONTROL ETA Estimated Time of Arrival Hora Estimada de Chegada ETD Estimated Time of Departure Hora Estimada de Partida ETOPS Extended Twin Engine Operations Opera es de Aeronaves Bimotor com Opera o Prolongada ETSO European Technical Standard Order Especifica o T cnica Normalizada Europeia EU European Union Uni o Europeia UE 10 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL EUROCONTROL European Organisation for the Safety of Air Navigation Organiza o Europeia para a Seguran a da Navega o A rea ABCDEFGHIJKLMNOPOQRSTUVWXYZ F F Foxtrot FAA Federal Aviation Administration Autoridade Federal da Avia o dos Estados Unidos da Am rica FAB Functional Airspace Block Blocos Funcionais de Espa o A reo FANS Future Air Navigation System ICAO Sistemas Futuros de Navega o A rea OACI FAP For a A rea Portuguesa FAR Federal Aviation Regulations Regulamentos da FAA FATO Final Approach and Take Off Area rea de Aproxima o Final e Descolagem FCL Flight Crew Licensing Licenciamento de Pessoal de Voo FCPA Fornecedor Conhecido de Provis es do Aeroporto FCPB Fornecedor Conhecido de Provis es de Bordo FDE Flight Data Exchange Troca de Dados de Voo FDM Flight Data Monitoring Monitoriza o de Dados de Voo FDP Flight Plan Data
234. tor Diretor Executivo EDM Equipamento de Dete o de Metais EDX Equipamento de Raios X com Sistema de Dete o de Explosivos Acoplado EEG Electroencephalograph Eletroencefalograma EEI Engenho Explosivo Improvisado EFB Electronic Flight Bag Documenta o de Bordo em Formato Eletr nico 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL EFIS Electronic Flight Instrument System Sistema de Instrumentos Eletr nicos de Voo EGPWS Enhance Ground Proximity Warning System Sistema para Aviso de Proximidade do Solo EGT Exhaust Gas Temperature Temperatura dos Gases do Escape EICAS Engine Indicating and Crew Alerting System Sistema de Indica o dos Par metros de Motores e de Alerta da Tripula o ELA European Light Aircraft Aeronave Ultraligeira Europeia ELT Emergency Locator Transmitter Transmissor Localizador de Emerg ncia EMA Empresa de Manuten o de Aeronaves EMER Emergency Emerg ncia EMS Emergency Medical Service Transporte de Emerg ncia M dica EN European Norm Norma Europeia ENT Ear Nose and Throat Ouvido Nariz e Garganta EPA European Part Approval Aprova o Europeia de Pe as EPNdB Effective Perceived Noise in decibels Ru do Efetivamente Percebido em Decib is EPR Engine Pressure Ratio Raz o de Press o do Motor ERA En route Alternate Aer dromo Alternativo em Rota ERP Emergency Response Planning Plano de Resposta a Emerg ncia ES Elemen
235. trument Training Device Dispositivo B sico de Treino de Voo por Instrumentos BPL Balloon Pilot Licence Licen a de Piloto de Bal o B RNAV Basic Area Navigation Navega o Regional B sica BS Commercial Broadcasting Station Esta o Comercial de Radiofus o ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ C C Charlie C Degree Celsius Grau Celsius CAA Civil Aviation Authority Autoridade da Avia o Civil CAME Continuing Airworthiness Management Exposition Manual da Organiza o de Gest o da Continuidade de Aeronavegabilidade MGCA 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL CAMO Continuing Airworthiness Management Organisation Organiza o de Gest o da Continuidade de Aeronavegabilidade OGCA CAS Calibrated airspeea Velocidade de Ar Calibrada CAT Commercial Air Transport Transporte A reo Comercial CAT I II I Category 1 1l 1ll Categoria de Aproxima o de Precis o CATE Conference on Co ordination of Air Transport in Europe Confer ncia de Coordena o dos Transportes A reos Europeus CCA Cabin Crew Attestation Atestado de Tripulante de Cabine CCCAE C lula de Coordena o de Crises da Avia o Europeia CCMR Cabin Crew Medical Report Relat rio M dico Tripulante de Cabine CDE C es Detetores de Explosivos CDFA Continuous Descent Final Approach Aproxima o Final em Descida Cont nua CDL Configuration Deviation List Lista de Desvios da Configura o da Aeronav
236. ulante HEMS um membro da tripula o t cnica destacado para um voo HEMS para prestar assist ncia a qualquer pessoa que necessite de cuidados m dicos a bordo de um helic ptero e que assiste o piloto durante a miss o Tripulante NVIS um membro da tripula o t cnica destacado para um voo NVIS ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ U Ultraleves todas as aeronaves motorizadas de asa fixa flex vel infl vel ou inflada r gida ou semi r gida com as seguintes caracter sticas i Com o m ximo de dois lugares i VSO n o superior a 65 km hora 35 n s VAC iii Mmd excluindo o peso de paraquedas bal stico de 300 kg para avi es terrestres monolugar 450 kg para avi es terrestres bilugar 330 kg para hidroavi es ou avi es anf bios monolugar 495 kg para hidroavi es ou avi es anf bios bilugar desde que quando funcionem ora como hidroavi es ora como avi es terrestres n o excedam o limite correspondente de Mmd 185 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Unidade de tr fego unidade de refer ncia da atividade aeroportu ria que indiferenciadamente significa qualquer uma das seguintes realidades um passageiro embarcado ou um passageiro desembarcado ou 100 kg de carga embarcada ou 100 kg de carga desembarcada Unidade local de gest o do fluxo de tr fego a reo ATFM uma entidade de gest o do fluxo que atua em nome de uma ou mais outras entidades de gest o do fluxo como interface entre a unidade
237. um bloco funcional de espa o a reo 211 7 AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Regulamento UE n 677 2011 da Comiss o de 7 de julho de 2011 que estabelece as regras de execu o para a implementa o das fun es de rede na gest o do tr fego a reo ATM e que altera o Regulamento UE n 691 2010 alterado pelo Regulamento UE n 390 2013 da Comiss o de 3 de maio de 2013 Decreto Lei n 92 2011 de 27 de julho que cria o Sistema de Regula o de Acesso a Profiss es SRAP Regulamento UE n 805 2011 da Comiss o de 10 de agosto de 2011 que estabelece regras detalhadas para as licen as de controlador de tr fego a reo e certos certificados em conformidade com o Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho Regulamento de Execu o UE n 1034 2011 da Comiss o de 17 de outubro de 2011 relativo supervis o de seguran a nos servi os de gest o do tr fego a reo e de navega o a rea e que altera o Regulamento UE n 691 2010 revoga o Regulamento CE n 1315 2007 Regulamento de Execu o UE n 1035 2011 da Comiss o de 17 de outubro de 2011 que estabelece requisitos comuns para a presta o de servi os de navega o a rea e que altera os Regulamentos CE n 482 2008 e UE n 691 2010 revoga o Regulamento CE n 2096 2005 entra em vigor em 7 de novembro de 2011 alterado pelo Regulamento UE n 923 2012 da Comiss o de
238. voo um protocolo para as comunica es eletr nicas que compreende os formatos das mensagens a sua codifica o para efeitos de interc mbio e as regras de sequencia o usadas para o interc mbio de informa es entre sistemas de processamento de dados de voo Prova de per cia demonstra o de aptid es tendo em vista a emiss o de uma licen a ou de uma qualifica o e que inclui os exames orais considerados necess rios Provas registos declara es de factos ou outras informa es importantes e verific veis Provis es de bordo todos os artigos exceto 1 Bagagem de cabina 2 Artigos transportados por outras pessoas que n o os passageiros e 3 Correio e materiais da transportadora a rea destinados a serem levados para bordo de uma aeronave para serem utilizados consumidos ou comprados pelos passageiros ou pela tripula o durante um voo Provis es do aeroporto todos os artigos destinados a serem vendidos utilizados ou disponibilizados nas zonas restritas de seguran a de um aeroporto Publica o de informa o aeron utica publica o editada por uma autoridade de um Estado ou em parceria com esta que cont m informa es aeron uticas de car ter duradouro e essenciais navega o a rea ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Q 151 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Qualidade conjunto de caracter sticas presentes num produto ou servi o que determinam a sua capaci
239. zar Diretiva de navegabilidade norma t cnica imperativa emitida pela Autoridade competente tendo em vista a inspe o modifica o ou substitui o de produtos pe as componentes e equipamentos aeron uticos ou o estabelecimento de limites e condicionamentos sua utiliza o 80 7 ANAC AUTORIDADE NACIONAL DA AVIA O CIVIL Diretiva de seguran a um documento emitido ou adotado por uma autoridade supervisora nacional que estabelece as a es a executar num sistema funcional com vista a repor a seguran a quando se provar que de outra forma a seguran a da avia o suscet vel de ficar comprometida Disponibilidade grau de operacionalidade e acessibilidade de um sistema ou componente quando a sua utiliza o for necess ria Dispositivo de treino b sico de voo por instrumentos dispositivo de treino no solo que representa para o aluno piloto o posto de pilotagem de uma classe de avi es atrav s do qual podem ser utilizados pain is de instrumentos reproduzidos em monitores e comandos de voo acionados por mola de modo a constituir uma plataforma de treino m nima atrav s da qual se treinam pelo menos procedimentos do voo por instrumentos Dispositivo de treino de procedimentos de voo e navega o dispositivo de treino que representa o ambiente da cabina de pilotagem ou do cockpit compreendendo o conjunto de equipamentos e de programas inform ticos necess rios para representar um tipo ou

Glossário da Aviação Civil – ANAC

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