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4ª Semana da Geomática

1. Figura 04 Gerar Malha sem e com mapa de fundo O bot o Voltar da tela Gerar Malha retorna a aplica o para a tela Malha de Amostragem possui tamb m o bot o Ler Malha onde poss vel abrir a malha salva anteriormente e navegar sobre ela conforme Figura 5 Nesta tela poss vel selecionar o ponto onde deseja se alcan ar e a aplica o mostra qual sentido e dist ncia a ser percorrida Na tela Malha de Amostragem encontra se o bot o Voltar o qual retorna a aplica o para a tela inicial do sistema J na tela inicial o terceiro bot o Calcular rea tem a utilidade de mostrar apenas o contorno do arquivo calculando a rea Possui a visualiza o com o fundo em branco ou com o Google Maps de fundo conforme Figura 06 a 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 vga e sam Fig 5 Ler Malha Fig 6 Calcular rea O quarto bot o da tela inicial Cadastro tem a finalidade de cadastrar projetos multifinalit rios Primeiramente abre um menu com tr s bot es Cadastrar Projeto Salvar Ponto e Voltar O bot o Cadastrar Projeto abre a tela para cadastrar dados sobre o projeto como C digo Nome Local e Tipo conforme mostrado na Figura 07 Ap s cadastrado o projeto pode se inserir pontos de an lise onde se consegue dar nome ao ponto coletar as coordenadas do mesmo e dar um valor quantitativo e qualitativo A gna
2. 1985 1996 2010 Fig 5 Gr fico da varia o da rea das classes de uso do solo nas tr s d cadas estudadas 4 CONCLUS ES Pode ser verificada uma significativa varia o entre os mapeamentos de uso e ocupa o da terra dos diferentes anos O ano de 2010 apresentou um significativo aumento de tamanho dos fragmentos florestais o que significa que houve uma recupera o da regi o castigada pelas a es antr picas Em geral as reas agr colas deram lugar expans o das reas florestais e urbanas 54 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Houve uma regenera o florestal nas reas agr colas que n o s o mais utilizadas A principal causa parece estar associada ao xodo rural na regi o ocasionando o abandono de campos agr colas de baixo potencial de mecaniza o Estudos mais detalhados fazem se necess rios para avaliar os reais motivos do aumento da cobertura florestal na rea estudada REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BERTANI G et al An lise de crescimento da mancha urbana do munic pio de Frederico Westphalen RS Brasil atrav s de imagens Landsat 5 TM Revista Geografar v 7 n 1 2012 FREITAS E P et al Mapeamento do uso e ocupa o do solo do munic pio de Campo Limpo Paulista SP e estado das APPs In SIMP SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO 15 2011 Curitiba Anais do XV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Curiti
3. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Divis o de Gera o de Imagens INPE DGI Imagens de sat lite Landsat TM 5 da cidade de S o Gabriel RS INPE DGI 2004 Dispon vel em www dgi inpe br catalogo Acesso em 15 07 2012 LOUREN O R W LANDIM P M B Estudo da variabilidade do ndice de vegeta o por diferen a normalizada NDVI utilizando krigagem indicativa Holos environment v 4 n 1 2004 p 38 55 SAUSEN T M Sensoriamento Remoto e suas Aplica es para Recursos Natuaris Coordenadoria de Ensino Documentac o e Programa Especiais S o Jos dos Campos INPE 2002 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 AN LISE DA EXPANS O URBANA E CONFLITO AMBIENTAL UM ESTUDO DE CASO NO BAIRRO BEIRA RIO NO MUNIC PIO DE S O GABRIEL RS Analysis of urban expansion and conflict environment a case study in Beira Rio neighborhood in the city of S o Gabriel RS Aline N Palmeira Bruna N Vasconcellos Claire D Cardoso Universidade Federal de Santa Maria UFSM Campus Universit rio 97105 900 Santa Maria RS Brasil palmeira aline yahoo com br brunavasconcelos hotmail com cdvcardoso O gmail com RESUMO O munic pio de S o Gabriel assim como muitas outras cidades do pa s apresenta problemas com o crescimento populacional O presente trabalho tem como objetivo analisar a expans o urbana em um dos bairros do munic pio o bairro Beira
4. americo Q ccr ufsm br RESUMO A adequada delimita o de bacias hidrogr ficas e microbacias de fundamental import ncia para a an lise hidrogr fica e ambiental do territ rio tornando se essencial para o planejamento do desenvolvimento sustent vel Dessa maneira esse trabalho objetivou delimitar atrav s de sistemas de informa es geogr ficas e dos dados das imagens do sensor Shuttle Radar Topography Mission SRTM as microbacias dos afluentes do Rio Jacu no munic pio de Arroio do Tigre RS Os resultados obtidos evidenciaram a efic cia do uso de ferramentas computacionais na delimita o autom tica de microbacias hidrogr ficas Palavras chave Imagens SRTM Sistemas de informa es geogr ficas bacia hidrogr fica Geoprocessamento ABSTRACT Proper delineation of watersheds and microbasins is critical to analyze hydrographic and environmental planning making it essential for the sustainable development planning Thus this study aimed to define through geographical information systems and data from SRTM sensor images the basins of the tributaries of Jacu river in the municipality of Arroio do Tigre RS The results showed the effectiveness of the use of geotechnologies in the automatic delineation of watersheds making it possible to vectorize through its boundaries the two biggest basins m the county Keywords SRTM Images Geographical Information Systems Watershed Geotechnologies 1 INTRODUCAO Bac
5. ES Fig 2 Imagem NDVI Ja de estudo em 1985 a e 2011 b Fu Com os resultados obtidos foi poss vel elaborar mapas tem ticos referentes rea de estudo oferecendo uma melhor visualiza o assim como a distribui o espacial do NDVI e sua discrimina o em classes nas datas avaliadas como demonstram as Figuras 3 e 4 de 1985 e 2011 respectivamente Para cada data foram ainda quantificadas as referidas classes para o ndice de vegeta o como demonstra a Tabela 1 a seguir Tab 1 Quantifica o da varia o do NDVI para as diferentes datas DATAS VARIACAO CLASSES 1985 2011 1 0 25 34 743 97 0 25 0 50 127 708 22 0 50 0 70 69 294 80 0 70 1 23 669 45 TOTAL LLI 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 ndice de Vegeta o por Diferen a Normalizada NDVI S o Gabriel 1985 editora 158 0 70 1 70 0 52 0 70 ndice de Vegeta o por Diferen a Normalizada NDVI S o Gabriel 2011 WB 4 30 0 42 O9 OP wB53 4g8 0g w amp 53 27712 s29 4445 a29 44 45 somos pros 329 57 24 wo4 51 02 w54 30 04 09 06 w53 480g w53 2719 701 0 25 0 15 8 47 5 Legenda 050 0 70 1 035 Fig 4 Mapa do NDVI para o munic pio de S o Gabriel RS em 03 05 2011 poss vel observar nas imagens que as reas que apresentam cores que tendem do verde claro para o verde escuro indicam maior densidade de vegeta
6. Legenda E 540 500 BS 480 540 EN 400 480 Wl 220 400 BM 240 320 Wil 160 240 80 160 Drenagem Estrada Limite da bacia 15 2 2 KM Mapa 2 Mapa hipsom trico da bacia Arroio Teot nica Agudo RS BR 4 CONSIDERA ES E RECOMENDA ES Organizadora Viviane Regina Pires As t cnicas computacionais de geoprocessamento denominadas de SIGs s o de extrema utilidade para realizar an lises com dados espaciais Isso confere uma nova configura o de 140 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 estudos nesse sentindo unindo a cartografia o sensoriamento remoto a geotecnologia para suprir as necessidades atuais Ao utilizar o Spring para a gera o dos mapas tem ticos foi positivo no sentido de gera o relativamente r pida de informa es E tamb m mapear a bacia do arroio Teot nica foi relevante uma vez que a cidade de Agudo n o possui um planejamento subsidiado de mapas no seu espa o rural Percebe se que a regi o que envolve a bacia necessita de um adequado planejamento Pois ao analisar o mapa de uso do solo h grandes extens es de solo exposto e planta o ou campos em declividades e altitudes n o adequadas para tal Nesse sentido o presente trabalho possibilitou se a gera o de mapas e cria o de um banco de dados o que poder subsidiar futuras pesquisas Uma vez analisada a rea percebido os conflito
7. Localiza o do Bairro Beira Rio na sede municipal de S o Gabriel Fonte Google Earth editada pelas autoras 2 2 Metodologia Inicialmente foi realizado levantamento a campo para conhecer a realidade da popula o Gabrielense al m disso alguns dados foram obtidos na Prefeitura Municipal de S o Gabriel Logo foi escolhido o bairro que apresentasse condi es impr prias bem como o que constasse uma ocupa o irregular Lo 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Finalmente com o aux lio do software ArcGis e do Sistema CR Campeiro 7 foram elaboradas figuras e realizadas an lises quanto expans o e falta de planejamento em geral no bairro Beira Rio a fim de uma melhor compreens o do estado atual do mesmo e da elabora o de propostas para o melhoramento da situa o 3 RESULTADOS E DISCUSS O Segundo as informa es fornecidas pela Prefeitura Municipal S o Gabriel tem 32 n cleos habitacionais irregulares ocupando uma rea total de 937 862 m correspondendo a 2 12 da rea total da sede municipal al m de ocupa es pulverizadas na faixa de 30 metros de Prote o Ambiental ao longo dos corpos d gua S o Gabriel possui uma ampla rea de Preserva o Permanente APP sendo 27 34 da rea total do munic pio conforme mostra a Figura 3 e ainda um importante dreno natural o Rio Vacaca situando se margem esquerda deste munic pio Al
8. es de vegeta o variabilidades bioclim ticas e nas aplica es de modelos de previs o das mudan as clim ticas globais e regionais Como quase imposs vel obter dados de temperatura do planeta inteiro por meio de esta es meteorol gicas tradicionais o uso do sensoriamento remoto se tornou uma alternativa vi vel atrav s da estimativa da temperatura da superficie via sat lite Essa temperatura pode ser adquirida por meio de sensores nas bandas do infravermelho termal 10 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 O sensor MODIS Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer um dos instrumentos abordo do sat lite TERRA pertencente ao programa Earth Observing System EOS da NASA cujo objetivo geral segundo Justice et al 2002 determinar como a Terra esta mudando e quais s o as consequ ncias para a vida no planeta O sensor abordo da sat lite fornece observa es simult neas das fei es atmosf ricas cobertura de nuvens e propriedades associadas oce nicas temperatura da superficie do mar e clorofila e terrestres mudan as de cobertura da terra temperatura da superficie do terreno e propriedades da vegeta o JENSEN 2009 No presente estudo foram utilizados dados do produto MODIIA2 os quais s o destinados ao estudo da temperatura da superficie terrestre e emissividade com composi o de oito dias a partir de dados di rios do MODII AI
9. o santamariense subdividida pela sua faixa et ria em seus diferentes bairros Notifica se que os dados do censo demogr fico do IBGE mostram se de extrema import ncia para a verifica o da distribui o espacial da popula o de uma cidade Esses dados s o de extrema import ncia para a administra o p blica pois assim poss vel haver a an lise de onde est o localizados os maiores centros urbanos da cidade a localiza o geogr fica de determinada camada et ria entre outros Com 1sso pode se haver a identifica o dos lugares em que necessitam com maior demanda a instala o de asilos creches escolas etc REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS GARAVELLO T M GARCIA H C Geografia A forma o do espa o geogr fico As regi es do Brasil Editora Scipione S o Paulo 2006 1 edi o Censo 2010 IBGE Dispon vel em lt http www ibge gov br censo2010 gt Acesso em 12 jul 12 122 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 APLICA ES DO SENSORIAMENTO REMOTO NA AGRICULTURA Applications of remote sensing in agriculture Bruno Zucuni Prina Ad o Robson Elias Universidade Federal de Santa Maria Col gio Polit cnico da UFSM 97105 900 Santa Maria RS Brasil brunozprina gmail com robson politecnico ufsm br RESUMO Tendo em vista a grande import ncia das atividades agr colas para o Brasil bem como para o estado do Rio Grand
10. 7 RESULTADOS Como resultado obteve se dois mapas tem ticos distintos de rea de preserva o permanente conforme a aplica o da lei 4 771 65 e da MP n 571 2012 A figura 2 apresenta a espacializa o das reas de preserva o permanente conforme o C digo Florestal de 65 aplicado propriedade rural at 4 m dulos fiscais REA DE PRESERVACAO PERMANENTE Propriet rio Marcus Ant nio Souza Rodrigues li Legenda SISTEMA DE COODENADAS UTM d gua DATUM WGS 84 Jpropriedade rural 5 ha FUSO 22S reservat rios rea de preserva o permanente curso d gua 30 metros resid ncia Fig 3 Mapa das reas de Preserva o Permanente aplicado a Lei 4 771 65 A figura 4 representa a aplica o do georreferenciamento a Medida Provis ria n 571 2012 quanto recomposi o das reas de preserva o permanente em torno dos reservat rios e curso d gua neste caso at 1 m dulo fiscal 99 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 REA DE PRESERVA O PERMANENTE Propriet rio Marcus Ant nio Souza Rodrigues Legenda SISTEMA DE COODENADAS UTM cdi DATUM WGS 84 L propriedade rural 5 ha FUSO 22S reservat rios Resid ncia rea de preserva o permanente curso d gua 5 metros Fig 4 Mapa das reas de preserva o permanente aplicado a MP n 571 2012 8 CONCLUSAO Diante dos resultados obt
11. Data Validation and Applications Workshop Reston VA 2005 Dispon vel em http edc usgs gov conferences SRTM WorkshopProgram html acesso 25 jun 2012 ROSA R Introdu o ao Sensoriamento Remoto 5 Edi o Revisada Uberl ndia EDUFU 2003 228 p TEIXEIRA M B A B COURA NETO U PASTORE L R RANGEL FILHO Vegeta o as regi es fitoecol gicas sua natureza e seus recursos econ micos estudo fitogeogr fico p 541 620 In Levantamento de recursos naturais Rio de Janeiro IBGE 719p 1986 TOUTIN T MATTAR K Brisco B Gray L MANORE M Producci n de MDA a partir de Radarsat Panorama y Exemplos Revista Cartogr fica Instituto Panamericano de Geografiay Historia 135 174 2000 TRINDADE J P P BORBA M F S O manejador e a conserva o dos ecossistemas campestres in O Bioma Pampa Contribui es Cient ficas p 72 83 Bag RS 2011 VALERIANO M M KUPLICH T M STORINO M AMARAL B D MENDES J N LIMA D J Modeling small watersheds in Brazilian Amazonia with shuttle radar topographic mission 90 m data Computers and Geoscience v 32 p1169 1181 oct 2005 VALERIANO M M Modelo digital de vari veis geomorfom tricas com dados SRTM para o territ rio nacional o projeto TOPODATA 2005 In Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto XII Goi nia Anais S o Jos dos Campos INPE 2005 p 3595 3602 69 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Ma
12. JUNIOR R F do V et al Diagn stico Das reas De Ocupac o Nas Microbacias Do C rrego Da Mata E C rrego S o Francisco Campo Florido MG Utilizando Tecnologia SIG ENCICLOPEDIA BIOSFERA Centro Cient fico Conhecer Goi nia vol 7 N 12 2011 J NIOR R F do V et al Diagn stico Das reas De Preserva o Permanente Na Bacia Hidrogr fica Do Rio Tijuco Ituiutaba MG Utilizando Tecnologia SIG Eng Agr c Jaboticabal v 30 n 3 p 495 503 maio jun 2010 LOUZADA F L R de O Uso De Geotecnologia Na Determina o De reas De Preserva o Permanente Em Topos De Morros Na Micro Regi o De Planejamento Da Central Serrana ES XIII Encontro Latino Americano de Inicia o Cientifica UNIVAP S o Jos dos Campos SP 2009 MEGIATO E I KOESTER E Geoprocessamento aplicado ao estudo da Bacia Hidrogr fica do Arroio Pelotas RS EGAL 2009 12 Encuentro de Ge grafos de Am rica Latina Montevideo Uruguay 3 al 7 de abril de 2009 Dispon vel em http egal2009 easyplanners info area04 4162 Insaurriaga Megiato Erica pdf Acesso em 12 out 2011 MORAIS R P Geotecnologias na identifica o de reas de preserva o permanente Campo Grande 2009 60p Disserta o Mestrado Centro de Ci ncias Exatas e Tecnologia Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2009 NOWATZKI A SANTOS L J C PAULA E V de Utiliza o do SIG na Delimita o das Areas de Preserva o Permanente APP s na Bacia do
13. REALCE DE CONTRASTE PARA A CLASSIFICA O TEM TICA DE UMA MICROBACIA NA REGI O DO M DIO ALTO URUGUAI RS Contrast enhancement for thematic classification watershed in the region of High Middle Uruguay RS Talita Baldin Morgana Lyrio F bio Marcelo Breunig Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educa o Superior Norte do Rio Grande do Sul Linha Sete de Setembro S N BR 386 Km 40 98400 000 Frederico Westphalen RS Brasil taba mQ hotmail com morga rs hotmail com breunig ufsm br RESUMO Imagens de sensoriamento remoto est o cada vez mais presentes na identifica o an lise e monitoramentos de reas florestais O presente trabalho teve como objetivo avaliar o impacto de diferentes m todos de realce por contraste para a classifica o tem tica de uma microbacia na regi o do M dio Alto Uruguai A metodologia foi baseada em imagens do sensor Thematic Mapper TM a bordo do sat lite Landsat 5 Foram testados alguns dos modelos de contraste dispon veis no aplicativo SPRING linear negativo e equaliza o de histograma Analisando se a porcentagem de reas de floresta e gua entre os diferentes tipos de contraste encontrou se uma diferen a entre os contrastes linear e equalizar histograma do contraste negativo Por m aplicando se o teste t Student n o se obteve diferen a significativa entre os valores As t cnicas de realce utilizadas neste trabalho atenderam o objetivo de melhorar a qualidade de uma
14. Sendo assim este trabalho enfatizar os conceitos dos indices de vegeta o bem como de suas caracter sticas 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 2 PROBLEMA E JUSTIFICATIVA O problema abordado neste trabalho est contido na seguinte quest o Quais as t cnicas de sensoriamento remoto que podem ser aplicadas para estudar a agricultura Justifica se dessa forma a sistematiza o de alguns procedimentos o qual podem ser empregados no estudo em quest o gerando assim um material did tico essencial para o pr vio conhecimento das aplica es nessa rea 3 OBJETIVOS O objetivo geral do trabalho fazer um resumo das informa es necess rias para o pr conhecimento do comportamento da vegeta o diante das faixas do espectro eletromagn tico utilizando t cnicas de sensoriamento remoto 4 METODOLOGIA Este trabalho classifica se de forma metodol gica como uma pesquisa bibliogr fica a qual se buscou em in meras fontes informa es requeridas para a constru o desse resumo Abaixo analisar in meros t picos o qual incluir informa es relevantes de algumas aplica es do sensoriamento remoto na agricultura 4 1 Caracter stica da vegeta o ao longo do espectro eletromagn tico Sabe se que a radia o solar incidente nas folhas das plantas sofre os processos de reflex o absor o e transmiss o Todas as rela es aqui encon
15. The applications of Geotecnologies Geographic Information Systems GIS Remote Sensing among others in agricultural areas have been growing in the last years This fact added to the advance of researches has allowed an increase of quantities and qualities of the available date and information used to do the studies among them the conflict in using the soil The geotecnologies are important tools to the analysis and monitoring of the PPA and have a great potential to detect conflicts in these areas They offer fastness and reliability in the analyses of the dates and may be used as parameters to make decisions in terms of management planning and inspection of these areas as in terms of carrying legislation off as well as been used in judgmental decisions to protect the present ecosystems Considering the discussions about environmental questions as the most important ones nowadays it 1s necessary to know fast and practical methodologies of work that may fit as parameters to make decisions in terms of the management of these conflict areas Key words GIS Remote Sensing Monitoring 1 INTRODUCAO O estudo sobre as geotecnologias vem crescendo nos ltimos anos Este fato aliado ao avan o da pesquisa tem possibilitado um aumento da qualidade e quantidade de dados e informa es dispon veis para a realiza o de estudos entre eles os conflitos no uso da terra Com o uso das geotecnologias poss vel detectar e avaliar estas reas de c
16. s melhores op es de utiliza o e adequa o de suas propriedades As atividades humanas sobre o meio ambiente se tornaram t o intensas que o uso de Sistemas de informa es s o necess rios para que se possa planejar de forma racional o uso sustent vel dos recursos naturais POLLO et al 2011 3 CONCLUS ES Esta revis o bibliogr fica foi importante para aprofundar o estudo sobre Geotecnologias e seu uso na identifica o de reas de Preserva o Permanente com conflitos no uso da terra Com as discuss es sobre as quest es ambientais em pauta no contexto atual importante conhecer m todos pr ticos e geis de trabalho que sirvam como par metro para a tomada de decis o no que diz respeito ao manejo destas reas de conflito REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDRADE L M S de ROMERO M A B A import ncia das reas ambientalmente protegidas nas cidades In XI ENCONTRO NACIONAL DE P S GRADUA O E PESQUISA EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL ANPUR Salvador BA 2005 Anais Salvador BA 2005 Dispon vel em lt http vsites unb br fau pesquisa sustentabilidade pesquisadores Alberto curry EDculoY 20liza 1 pdf gt Acesso em 01 out 2011 ATTAN SIO C M et al Adequa o Ambiental de Propriedades Rurais Recupera o de reas Degradadas e Restaura o de Matas Ciliares Apostila Departamento de Ci ncias Biol gicas Universidade De S o Paulo Piracicaba 2006 CALDAS P F Geoprocessament
17. v g art 4 4 4 da Medida Provis ria 571 de 2012 Contudo o art 61 A que estabelece par metros de limites de recomposi o dessas faixas marginais em torno de lagos e lagoas naturais que varia de 5 a 30 metros dependendo do tamanho do im vel rural ou seja do m dulo fiscal BRASIL 2012 Outra relev ncia que veio com MP quanto preserva o das nascentes ou olho d gua o que anteriormente era resguardo num raio de 50 metros independente da sua localiza o C digo Florestal 1965 A nova reda o no amparo deste recurso natural estipulou o raio de recomposi o de acordo com o m dulo fiscal da rea rural que varia de 5 cinco a 15 quinze metros Observa se que neste caso sendo a propriedade rural superior a 2 dois m dulos fiscais o rio n o ultrapassa os 15 metros de APP BRASIL 2012 4 M DULO FISCAL E M DULO RURAL A priori cabe neste contesto lembrar que quem quantifica o m dulo rural n o o propriet rio ou possuidor de terras rurais mas sim o INCRA Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Ao propriet rio possuidor cabe o dever de fornecer os dados essenciais aos quais somados a outros elementos mais gen ricos possibilitam que o INCRA estabele a o enquadramento de determinada rea rural no m dulo rural BARROS 2009 Para quantificar o m dulo rural o INCRA determinou o c lculo a partir dos dados cadastrais levantados pelo propriet rio possuidor do im vel rural registrado
18. 2 LOCALIZA O E CARACTERIZA O DA REA O munic pio de S o Jo o do Pol sine faz parte da Quarta Col nia de Imigra o Italiana est situado na transi o entre as regi es da Depress o Central e Encosta Inferior do Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul na Microrregi o Geogr fica de Restinga Seca localizado entre as coordenadas 29 35 08 e 29 41 55 de latitude Sul e de 53 32 08 e 53 22 56 de longitude a Oeste do Meridiano de Greenwich Possui uma rea de 85 63km com 2 702 habitantes IBGE 2010 Figura 01 Rio Grande do Su Brasil Figura 01 Mapa de Localiza o do Municipio de S o Jo o do Pol sine RS O clima do tipo Cfa de K eppen com temperatura m dia anual de 19 40 C sendo as temperaturas m dias m nimas de 14 15 C julho a agosto e m dias m ximas de 23 25 C dezembro a fevereiro A precipita o m dia anual de 1 600mm sem ocorr ncia de esta o seca A vegeta o natural de floresta subtropical semi dec dua e foi em grande parte substitu da por reas de cultivo e pastagem Trata se de uma regi o s margens do Rio Soturno composta por v rzeas onde predominam solos do tipo gleisolos pouco h micos de textura m dia e relevo plano exploradas com a cultura do arroz 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Al m disso na regi o de morros e encostas observam se diversas associa es de solo
19. GPS Global Positioning System SIG Sistema de Informa es Geogr ficas e VRT Tecnologia de Aplica o Vari vel Segundo o autor o GPS possibilita a TO 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 localiza o e a orienta o das m quinas em qualquer lugar do campo como por exemplo durante uma opera o de colheita o equipamento VRT integrado ao GPS e SIG enseja a aplica o de insumos em local espec fico com dosagens vari veis Esta integra o fornece informa es que permitem aos produtores aplicar insumos como fertilizantes herbicidas e defensivos em dosagens e locais apropriados favorecendo a prote o do meio ambiente Para a utiliza o do GPS existe v rios tipos de receptores uns mais precisos e caros outros com menos acur cia e mais baratos variando de acordo com a tecnologia utilizada no receptor Com o desenvolvimento da Ci ncia da Mensura o tornou se imprescind vel uma padroniza o dos levantamentos topogr ficos bem como uma defini o da toler ncia do erro aceit vel em fun o das reas neste levantamentos Esta uniformiza o da toler ncia aceit vel t apresentada por JORDAN 1957 No presente estudo teve se o objetivo de comparar a acur cia de seis receptores dispon veis comercialmente e com custo relativamente baixos Todos os receptores eram gerenciados pelo sistema operacional Android e comandados pelo aplicat
20. J n o a ci ncia herm tica restrita aos cientistas e universidades Todos se interessam pela hist ria da Terra e dos seus habitantes durante o passado geol gico para melhor conhecerem as suas origens WIKIP DIA 2011 Este projeto tem por sua finalidade estruturar um mapa atrav s do Sistema de Informa o Geogr fica SIG contendo informa es de cada sitio paleontol gico da regi o informando a sua localidade e situa es atuais Assim serve de ferramenta para muitos pesquisadores e tamb m para servi os que defendem os espa os geogr ficos conhecidos como patrim niohist rico cultural e geol gico 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 1 1 Santa Maria terra dos dinossauros O munic pio de Santa Maria configura se como um dos centros importantes no desenvolvimento hist rico da ci ncia Paleontol gica O primeiro r ptil f ssil descrito para a Am rica do Sul foi coletado por Jango Fischer em 1902 e descrito por Woodward em 1907 com a denomina o de Scaphonyxfischeri coletado na Sanga Grande Alemoa Santa Maria Tur 2002 A partir desta data houve intensa pesquisa geopaleontol gica da Forma o Santa Maria que faz parte da Bacia do Paran lugar no qual havia grande lagos e clima seco que servia como um local prop cio para as novas esp cies que iam surgindo SANTA MARIA TUR 2002 Hoje a cidade o ber o da Paleo rota e da Paleontologia n
21. Land Processes Distributed Active Archive Center MODIS Reprojection Tools disponivel em https Ipdaac usgs gov Ipdaac tools modis reprojection tool Acessado em agosto de 2011 NASA National Aeronautics and Space Administration Site Modis Land Dispon vel em http modis land gsfc nasa gov Acessado em setembro de 2011 TRENTIN R DEPPE F LOHMANN M GRASSI G An lise comparativa da temperatura de superf cie MODIS e temperatura do ar em diferentes situa es no estado do Paran Anais XV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto SBSR Curitiba PR INPE 2011 USGS United States Geologial Survey LP DAAC Land Processes Distributed Active Archive Center Dispon vel em https Ipdaac usgs gov Acessado em setembro de 2011 14 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 O USO DAS GEOTECNOLOGIAS NA ATUALIZACAO DA MALHA VIARIA DE SANTA MARIA RS The use of the Geotechnology update loop road in Santa Maria RS Marcelo Brites G ntzel de Freitas Col gio Polit cnico da UFSM Cidade Universit ria Pr dio 70 CEP 97105 900 Santa Maria RS Brasil britesguntzel O hotmail com RESUMO Neste artigo aborda se a aplica o da geotecnologia na atualiza o da malha vi ria do munic pio de Santa Maria RS A partir da coleta de imagens consulta a documentos hist ricos de leis de cria o da rea objeto de estudo foi poss vel fazer o ajuste do limite pol
22. Lisboa Lidel 2002 Geod sia Dispon vel em lt http www ibge gov br home geociencias geodesia default shtm gt Acesso em 19 abr 2012 GRANEL PERZ M Trabalhando Geografia com as cartas Topogr ficas Ed Uniju Iju RS 2004 IBGE No es B sicas de Cartografia Manuais t cnicos em geoci ncias Rio de Janeiro IBGE n 8 1999 130 p INCRA Norma t cnica para georreferenciamento de im veis rurais Norma t cnica para georreferenciamento de im veis rurais 2 edi o revisada 2010 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Geod sia IBGE Dispon vel em http www ibge gov br home geociencias geodesia rbmc rbmcpesq shtm c 9 Acesso em 14 abr 2012 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Recomendac es para Levantamento Relativo Est tico GPS Dispon vel em ftp geoftp ibge gov br documentos geodesia pdf recom gps internet pdf Acesso em 25 mai 2012 INTERNATIONAL NAVIGATION SATELLITE SYSTEMS Sistema Internacional de Navega o por Sat lite Dispon vel em http www vectorsite net ttgps 2 html gt Acesso em 4 de mar 2012 LIBAULT A Geocartografia Ed USP S o Paulo 1975 MILANI E J Pol grafo de Topografia Santa Maria RS 2008 MONICO J F G Posicionamento pelo GNSS descri o fundamentos e aplica es S o Paulo UNESP 2008 476 p MORAES C V Disciplina EGR 303 Topografia I Santa Maria RS UFSM 2004 MORAES C V et al Notas de a
23. Monografia Especializa o Departamento de Cartografia Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 2002 VELOSO G A LEITE M E ALMEIDA J W L Aplica o Da Geotecnologia No Estudo Da Preserva o Supress o Da Mata Ciliar Na Bacia Do Rio Riach o MG In XVI ENCONTRO NACIONAL DOS GEOGRAFOS Porto Alegre 2010 Anais Porto Alegre 2010 VENANCIO D L FILHO P C De O DISPERATI A A Uso do geoprocessamento em estudo ambiental na bacia hidrogr fica do rio das Antas Irati Paran Ambi ncia Revista do Setor de Ci ncias Agr rias e Ambientais V 6 N 1 Jan Abr 2010 XAVIER DA SILVA J Geoprocessamento para a An lise Ambiental 1 ed Rio de Janeiro D5 Produ o Gr fica 2001 Dispon vel em http www lageop ufr br Acesso em 19 out 2011 ZAMPARETTI A F Geotecnologias no Mapeamento de Pequenas Propriedades Rurais 2008 128p Disserta o apresentada ao programa de P s gradua o em Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina 2008 Dispon vel em lt http ciram epagri sc gov br ciram arquivos arquivos portal biblioteca 2008 AdilsonZampa retti pdf gt Acesso em 19 out 2011 40 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 GEST O RURAL NO CONTEXTO DA EDUCA O A DIST NCIA Rural management in the context of distance education Claire Delfini Viana Cardoso Enio Giotto Andressa Karsburg
24. O 1750 3 500 7 000 1750 3 500 7 000 m ooo m CM Fig 1 Mapa com o preenchimento das imperfei es da imagem SRTM Mapa do Fluxo acumulado 297000 304000 4 4 Proje o UTM SIRGAS 2000 Fuso 22 Munic pio Arroio do Tigre RS LAGEO Laborat rio de An lises Y Georpocessamento spons vel D bora Luana Pasa Amiantis por Geop Hespons vel Debor 1 150 000 1 150 000 B E 0 1 750 3500 7 000 m Ls 1 1 21 212 1 Fig 3 Mapa do fluxo acumulado com valor Fig 4 Arquivo vetorial da hidrografia de limiar maior que 300 extra da da imagem SRTM Ap s a realiza o dessas etapas foi poss vel delimitar automaticamente as microbacias dos afluentes do Rio Jacu no munic pio de Arroio do Tigre 130 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Por meio do comando Stream link adicionaram se valores a cada trecho das drenagens correspondentes dire o de fluxo de cada microbacia e em seguida com o comando Watershed delimitaram se as microbacias automaticamente A seguir foi realizada a vetoriza o manual das duas maiores sub bacias hidrogr ficas dos afluentes do Rio Jacu na rea de estudo atrav s das microbacias delimitadas pelo aplicativo Para comprovar o m todo de delimita o autom tica de microbacias foi gerado um mapa de eleva o do terreno e vetorizadas manualmente as dua
25. Por m as primeiras aulas foram ministradas apenas no ano de 1963 em instala es provis rias cedidas pela UFSM No in cio foi apenas ofertado o Curso de T cnico Agr cola que funcionava concomitante ao Ensino M dio Apenas em 1968 foi constru do o bloco A primeiro pr dio pr prio do Col gio Em meados da d cada de 1970 construiu se o bloco B onde funcionavam salas de aula e o almoxarifado O que hoje o bloco C era na poca estacionamento que foi posteriormente transformado em uma biblioteca Logo ap s foram constru dos os blocos D e E e atualmente a constru o do bloco F At o ano de 1996 funcionava apenas o Curso de T cnico Agricola atual T cnico em 103 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Agropecu ria com o passar do tempo outros cursos foram inseridos outros cursos t cnicos al m de cursos de gradua o atendendo cerca de 1088 alunos aproximadamente 2 2 Descri o do M todo A metodologia empregada para alcan armos os resultados consistiu em a partir da base de dados de um trabalho realizado por Rovani et al 2011 no Col gio Polit cnico da UFSM assim possibilitando atualizarmos os dados existentes e lan armos os novos de maneira a obtermos um cadastro detalhado das instala es e infraestrutura da rea em quest o possui e oferece ao aluno a advindo de todo o estado do RS Ent o tendo a base de dados o primeiro pa
26. S ia CESNOR Centro de Educa o Superior do Norte RS Mapa de uso do solo de 1996 LEGENDA E H AGRICOLA PASTAGEM E HH FLORESTA s27 2402 D 0 5 0 0 5 1 1 5 2 km HE EI FI s27 25 02 Imagem base Landsat 5 TM de 14 de setembro de 1996 Datum WGS B4 giii Elab Tarik Cuchl w34 27 18 was 2619 was 2521 was 24 22 Fig 3 Esbo o do levantamento do uso da terra em 1996 para a bacia hidrogr fica do Rio Pardinho RS J em 2010 o mapeamento de uso e ocupa o da terra Figura 4 da Bacia Hidrogr fica do Pardinho mostrou um relativo crescimento da rea florestal e um decr scimo significativo da rea agricola em rela o aos levantamentos anteriores O espa o urbano teve um crescimento tamb m significativo dos demais Para uma melhor representatividade dos dados obtidos foi elaborado um gr fico Figura 5 onde demonstra a varia o das classes tem ticas entre os levantamentos dos tr s diferentes anos Com a an lise das reas pode ser calculada a porcentagem relativa de varia o Tabela 1 Tabela 1 Rela o percentual entre os levantamentos Classes De 1985 para 1996 De 1996 para 2010 De 1985 para 2010 Floresta Aumentou 11 7 Aumentou 13 6 Aumentou 26 6 Agr cola pastagem Diminuiu 7 9 Diminuiu 16 6 Diminuiu 26 9 Urbana Aumentou 9 7 Aumentou 61 2 Aumentou 76 8 Os resultados associados ao aumento da rea urbana mostraram se em concord ncia com o aumento da popula o urb
27. S As V rias Faces do Patrim nio Santa Maria UFSM 2006 p 19 MANO A S SILVA B C Projecto SIGAP Sistema de Informa o Geogr fica Aplicada Paleontologia Lisboa Instituto Superior de Estat stica e Gest o de Informa o da UNL 2010 106 p Disserta o MARTINS J A S Educa o Patrimonial dos S tios Paleontol gicos da Forma o Santa Maria RS Mem rias da Cidade Estudo com Alunos do Ensino Fundamental Santa Maria UFSM 109 p Disserta o Mestrado em Educa o Universidade Federal de Santa Maria 2008 SANTA MARIA TUR Paleontologia Santa Maria 2002 Acesso em 15 jun 2011 Dispon vel em lt http www santamariatur com br gt WIKIPEDIA on line Paleontologia Acesso em 30 de ago 2011 Dispon vel em lt http pt wikipedia org wik1 Paleontologia gt 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 AN LISE COMPARATIVA DOS DADOS DE NDICE DE VEGETA O POR DIFEREN A NORMALIZADA NDVI OBTIDOS DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA O MUNIC PIO DE S O GABRIEL RS NOS ANOS DE 1985 E 2011 Comparative analysis of data index normalized difference vegetation NDVI obtained of Landsat TM 5 images for S o Gabriel RS in the years of 1985 and 2011 Aline Nogueira Palmeira Roberta Aparecida Fantinel Maria Aparecida dos Santos Ana Caroline Paim Benedetti Universidade Federal de Santa Maria UFSM Campus Universit rio
28. Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Cartografia Digital com o funcion rio para servi os de campo Delosantos e para o escrit rio a secret ria Gleizer Marinho Possuindo material necess rio para tais tarefas de GIR A empresa presta servi os relacionados ao Georreferenciamento de Im veis Rurais no munic pio de Alto Gar as MT e munic pios lim trofes Nestes servi os incluem se levantamento planialtim trico divis o de reas geodesia para fins topogr ficos local e materializa o de limites de reas e posterior certifica o desses dados junto ao INCRA A problem tica que surgiu est relacionada na quest o onde o geoprocessamento pode ser de fundamental import ncia e sua real utilidade frente s necessidades oriundas da sociedade a fim de proporcionar ordenamento e certifica o de documentos junto ao rg o legislador no estado do Mato Grosso que vem a ser o INCRA O est gio se justifica a partir do momento que proporciona aprendizados e conhecimentos na rea de Geoprocessamento e Georreferenciamento de Im veis Rurais numa regi o completamente desconhecida produzindo experi ncias de grande valia para o futuro profissional da rea e preparando o para o mercado de trabalho O est gio teve o objetivo de proporcionar ao futuro profissional experi ncias reais na rea de georreferenciamento de im veis rurais e geoprocessamento procurando prepar lo para o mercado de trabalho por meio de no es pr ticas e te ric
29. demonstra tamb m a vetoriza o das maiores sub bacias dentro da rea de estudo Para comparar a delimita o autom tica das microbacias gerou se um mapa de eleva o com o modelo digital do terreno atrav s das curvas de n vel extra das da imagem SRTM e ent o vetorizaram se as duas maiores sub bacias sobre as linhas de cumeada do terreno O mapa de eleva o do terreno Figura 7 apresenta a delimita o manual realizada atrav s dos divisores de gua Ld 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Delimita o das microbacias 297000 311000 Proje o UTM SIRGAS 2000 Fuso 22 Munic pio Arroio do Tigre RS LAGEO Laborat rio de An lises Ambientais por Georpocessamento Respons vel D bora Luana Pasa Legenda Hidrografia LT sub bacia 1 Sub bacia 2 Microbacias 1 150 000 O 1 750 3 500 7 000 m oo TIL ILLIC 4 33 311000 Fig 6 Mapa com as sub bacias e microbacias dos afluentes do Rio Jacu no munic pio de Arroio do Tigre RS Mapa de eleva o do terreno N 297000 304000 Proje o UTM SIRGAS 2000 Fuso 22 Munic pio Arroio do Tigre RS LAGEO Laborat rio de An lises Ambientais por Georpocessamento Respons vel D bora Luana Pasa Legenda Hidrografia LA sub bacia 1 LI Sub bacia 2 Eleva o E oa BH 447 BH o BH mH 307 m e EN 214 260 167 213 120 166 6
30. existe a demanda crescente por alimentos e cabe encontrar meios de equacionar este paradigma sem o comprometimento dos recursos naturais respons vel direto ou indireto da sustentabilidade do sistema produtivo A ferramenta do SIG mostrou se eficiente e vers til para o estudo das condi es de uso e ocupa o do territ rio tornando vis vel a realidade local e suas interfaces com a legisla o Os estudos foram altamente valiosos no processo de aprendizagem e possibilitou discuss es para melhorias no processo de interpreta o e escolha de mat rias e m todos de trabalho Fica evidente a necessidade de disseminar a utiliza o do SIG principalmente para administra o p blica onde se d o direcionamento das a es territoriais 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 MAPA DAS REAS DE CONFLITO S O JO O DO POLESINE RS D LI ES E E J Eze LJ E Emil Eq sem E ES de d amp de C CO C RJ p ti c ce trt Ln Figura 02 Mapa das reas de Conflito do Munic pio de S o Jo o do Pol sine RS REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS C MARA Gilberto Anatomia de Sistemas de Informa o Geogr fica vis o atual e perspectiva de Evolu o In ASSAD E D amp SANO E E Sistema de Informa es Geogr ficas Aplica es na Agricultura Planaltina Bras lia EMBRAPA 1993 p 13 38 CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolu o
31. fica para Suporte Gest o de Recursos H dricos Vers o 1 11 17 11 2006 Ag ncia Nacional de guas Superintend ncia de Gest o da Informa o Bras lia ANA SGI 2006 29 p Dispon vel em lt www2 ana gov br gt Acessado em 08 jul 2011 IBGE Instituto Brasileiro Geografia de Estat stica Dispon vel em lt www ibge gov br gt Acessado 01 de Junho de 2012 INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Dispon vel em WWW dsr mpe br topodata Acessado 04 de Junho de 2012 Medeiros L C Ferreira N C Ferreira L G Avalia o de Modelos Digitais de Eleva o para delimita o Autom tica de Bacias Hidrogr ficas In Revista Brasileira de Cartografia n 61 2009 Dispon vel em http www rbc ufrj br pdf 61 2009 61 02 6 pdf Acesso em Ago 2010 RECH A M MONGUILHOTT M MIOLA C A SEBEM E Determina o de Modelo Hidrogr fico de Escoamento para a Microbacia do Arroio Inhamand a partir de par metros morfom tricos das imagens dos sensores Aster e SRTM In Anais XV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto SBSR Curitiba PR Brasil 30 de abril a 05 de maio de 2011 INPE p 1341 60 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 ROCHA J S M Manual de Projetos Ambientais Imprensa Universit ria Santa Maria 1997 VALERIANO M rcio de Morisson TOPODATA Guia de utiliza o de dados geomorfom tricos locais M rcio de
32. foram encontrados 1715 indiv duos distribu dos em 56 esp cies de 25 fam lias e pertencendo a 42 g neros As fam lias que mais se destacaram em riqueza de esp cie foram Myrtaceae 10 Lauraceae 9 Asteraceae e Salicaceae 4 Myrcinaceae e Sapindaceae 3 L2 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Fig 2 Detalhe da parcela permanente instalada em Castro PR na Floresta Ombr fila Mista Foi verificada a depend ncia espacial para a rea basal G m ha das subunidades amostrais seguindo a rotina de an lise descrita por Amaral 2010 Para tanto os valores desta vari vel foi ancorada na coordenada central de subunidade Foi utilizada a rea basal de 32 das 50 subunidades dispon veis sendo utilizadas todas as mpares e algumas das pares uma vez que as demais foram utilizadas para verificar a qualidade das estimativas A an lise geoestat stica foi realizada no aplicativo GS GS 2000 onde foi ajustado o semivariograma realizou se a valida o cruzada e a elabora o do mapa de isolinhas A rea basal G foi obtida pela seguinte equa o G g i l Onde G rea basal da floresta ou do povoamento m ha Aqui representando a rea basal das subunidades amostrais g rea transversal de um indiv duo m ha mensurado em uma unidade amostral em fun o do di metro g md 4 0 7854d em fun o da circunfer
33. interesse Al m da an lise realizada usando o teste estat stico t de Student comparando as m dias independentes no intuito de verificar a signific ncia dos resultados dos contrastes 3 RESULTADOS E DISCUSS O A t cnica mais b sica para modificar o histograma de uma imagem a transforma o linear Figura 3 na qual o valor de cada pixel da imagem processada obtido por meio de uma fun o linear do pixel correspondente da imagem original MENESES 1993 Conforme Souza 2007 a fun o de transfer ncia uma reta e controlada a sua inclina o que se refere ao aumento no contraste e o ponto de interse o com o eixo X que controla a intensidade m dia da imagem final Fig 3 Imagem da microbacia com a classe de uso do solo floresta A e imagem submetida ao contraste Linear B utilizando a banda espectral do verde De maneira geral o melhor desempenho foi obtido com a amplia o linear de contraste confirmando resultados obtidos anteriormente por Florenzano 1993 que indicam um bom realce dos contatos entre as unidades e das fei es lineares destacando se a intensidade de disseca o do relevo H aumento de contraste nas regi es escuras definidas como vegeta o florestal 29 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 No contraste negativo respaldado na Figura 4 as reas com baixos valores de n veis de cinza tornam se clara
34. o se havia conhecimento sobre o tamanho dessas reas e nem se a APP e RL existentes na propriedade estavam e est o de acordo com as leis em vig ncia 2 OBJETIVOS O trabalho tem por objetivo apresentar o uso do solo de uma propriedade rural a qual ter sua forma o florestal atual comparada com as leis do revogado C digo Florestal 4 771 e com a atual Lei 12 651 disp e sobre as leis da flora a fim de se conhecer o tamanho de reas florestadas na propriedade para avaliar a APP e a RL como estas reas seriam alteradas conforme o antigo c digo florestal e a nova lei e de que maneira isto influenciaria as demais reas agropecu rias da propriedade Correlacionar o n vel de preserva o ou degrada o com quest es socioecon micas generalistas n o espec ficas naturais da economia e do propriet rio uma vez que o uso do solo permite uma an lise superficial de tal fator 194 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Por ltimo indicar se a Geom tica se apresentou de forma eficiente 3 MATERIAIS E M TODOS 3 1 Legisla o Antiga e a Atual Sabe se de antem o que a propriedade de car ter familiar e possui uma rea menor de um m dulo fiscal Situa o comum regi o que basicamente composta de propriedades deste perfil A Lei 4 77 e a Lei 12 651 possuem diferentes formas de vig ncias propriedade em estudo tanto por suas diferentes propo
35. onde os pixels cobertos por nuvens buscam ser substitu dos por seus equivalentes sem nuvens numa outra imagem dentro do per odo de oito dias MODIS NASA 2011 Neste produto a temperatura e emissividade da superficie s o recuperadas por meio do algoritmo Land Surface Temperature LST Desta forma este trabalho teve como objetivo comparar valores de temperatura obtidos pelo produto MODI1A2 e dados de temperatura do ar da esta o meteorol gica de Santa Maria no per odo correspondente aos ver es de 2005 e 2007 no estado do Rio Grande do Sul 2 MATERIAL E M TODOS A regi o de estudo escolhida foi o estado do Rio Grande do Sul correspondente as faixas de imageamento 1311 e 1312 A esta o meteorol gica onde os dados foram coletados localiza se na cidade de Santa Maria Selecionou se imagens do sensor MODIS produto Land Surface Temperature com periodicidade de oito dias MODI1A2 com resolu o espacial de 1 km correspondentes aos ver es de 2005 e 2007 e faixas de imageamento 1311 e 1312 Fez se uso das bandas 31 e 32 equivalentes ao Infravermelho termal as imagens possuem resolu o readiom trica de 16 bits Todas as imagens utilizadas foram obtidas via o software GloVis Global Visualization Viewer dispon vel no site da LP DAAC Land Processes Distributed Active Archive Center https Ipdaac usgs gov Em rela o aos dados de temperatura do ar utilizaram se os dados coletados pela esta o meteorol gica autom
36. sendo este de fundamental relev ncia para os trabalhos posteriores at a finaliza o do processo que mais tarde ser encaminhado para o rg o respons vel neste caso o INCRA Gostaria de deixar aqui uma contribui o visando melhorias no curso pois existem car ncias em determinadas compet ncias que deveriam ser de melhor aproveitamento ao longo dos dois anos de estudos Sendo necess ria maior nfase por meio de aulas pr ticas procurando que o aluno tenha maior contato com as ferramentas de trabalho como esta es totais os GPS geod sicos os aplicativos normalmente utilizados nos escrit rios a fim de obter um profissional cada vez mais qualificado para o mercado de trabalho e mais competente PAG 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BAKKER M P R Cartografia no es b sicas Rio de Janeiro DHN 1965 BOCHICCHIO V R Manual de cartografia S o Paulo Atual 1993 CARTOGRAFIA Datum Dispon vel em lt http www cartografia eng br artigos datum php Acesso em 8 abr 2012 DUARTE P A Fundamentos de Cartografia segunda edi o e ampliada Florian polis Ed Da UFSC 2002 208 p FITZ P R Cartografia B sica segunda edi o revista e ampliada Canoas RS UNILASALLE 2005 219 p Itp geoftp ibge gov br documentos geodesia pdf recom gps internet pdf GASPAR J A Cartas e Proje es Cartogr ficas 2 ed
37. telecomunica es GPS e sensoriamento remoto Para Morais 2009 as geotecnologias s o representadas principalmente pelo Sistema de Informa o Geogr fica SIG pelo Sensoriamento Remoto e pela Cartografia os quais propiciam a coleta armazenamento e an lise de grande quantidade de dados permitindo a produ o de informa es em pouco tempo e com baixo custo importante ressaltar o incremento na quantidade e qualidade dos sat lites atuais acarretando na diversifica o das informa es obtidas por sensoriamento remoto O autor comenta ainda que diferentes sensores e resolu es aplica es pre os facilidades na aquisi o n veis de tratamento e disponibilidade s o caracter sticas que devem ser analisadas no momento da defini o do tipo de imagem a ser adquirida levando se em conta ainda o uso para o qual ser destinada e ou o tipo de informa o que j se tem dispon vel Hoff Vaccaro e Krob 2008 dizem que a tend ncia dos estudos gerenciais de qualquer esp cie o aumento expressivo dos dados e a sensibiliza o para os problemas ecol gicos urbanos e ambientais em geral cresce o n mero de propostas e seus projetos dentro de uma din mica de renova o de dados referentes ao meio natural e antr pico requerendo sistemas de informa es que lidem de forma flex vel e r pida com grandes quantidades de dados At o advento dos SIG s qualquer tentativa de obter par metros mais complexos como declivid
38. tica de superficie do INMET localizada na Universidade Federal de Santa Maria na cidade de Santa Maria coordenadas latitude 29 7 sul e longitude 53 7 oeste Considerou se os dados mais pr ximos a hora da passagem do sat lite 10 30 hor rio local Para a obten o de temperatura por meio de sensoriamento remoto devemos levar em considera o a interfer ncia atmosf rica principalmente a presen a de nuvens que influencia a qualidade das imagens Por isso optou se pelos produtos MODIIA2 que s o dados com periodicidade de oito dias compostos a partir do produto LST di rio armazenados em uma grade com os valores m dios de LST de um per odo de oito dias ou seja os pixels cobertos por nuvens buscam ser substitu dos por seus equivalentes sem nuvens numa outra imagem dentro do per odo de oito dias MODIS NASA 3 METODOLOGIA Ap s a aquisi o de dados de TST do sensor MODIS e dados da esta o meteorol gica iniciou se o processamento das Imagens As imagens MODIS possuem formato original HDF Hierarchical Data Format formato que permite a inclus o de diferentes tipos de dados em um nico arquivo Por 1sso nesta fase utilizou se o software MRT MODIS Reprojection Tools para selecionar apenas as imagens de qa 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Interesse Como s o necess rias duas Imagens ou seja duas faixas diferentes 1311 e 1312 para cob
39. tico administrativo do munic pio delimitando a rea e a digitaliza o de estradas rodovias ferrovias caminhos e trilhas Os dados foram coletados junto ao Poder Executivo trabalho de laborat rio e reambula o levantamento de campo O estudo subsidiou a pesquisa completa no tocante a identifica o dos gargalos log sticos bem como a espacializa o de futuras plataformas multimodais de carga para a regi o central do Estado Palavras chave malha vi ria geotecnologias ABSTRACT This article addresses the application of geotechnology in the update of the road network in the municipality of Santa Maria RS From the collection of images query the historical documents of the laws creating the study area it was possible to adjust the limit political administration of the municipality delimiting the area and digitization of roads highways railways roads and trails Data were collected in the executive branch lab work and reambula o field survey The study supported the thorough research regarding the identification of logistical bottlenecks as well as the spatialization of future multimodal platforms load to the central region of the state Keywords road network Geotechnology 1 INTRODUCAO segundo a Council of Supply Chain Management Professionals CSCMP principal associa o mundial de profissionais de gest o da cadeia de abastecimento a Log stica corresponde ao Processo de planejamento implementa o e c
40. uma caracter stica indispens vel para as an lises ARONOFF 1989 Ainda atribu da ao SIG a responsabilidade de integra o de cinco componentes b sicos Hardwares Softwares Metodologias Dados Geogr ficos e Recursos Humanos Portanto baseada na Integra o proporcionada pelo SIG que est o os potenciais benef cios do Geoprocessamento para a Logistica Segundo ROCHA 2009 o custo de um projeto de voo envolve fatores como avi o valor de aluguel ou custo hor rio piloto c mara fot grafo viagens de ida e volva negativos processamento fotogr fico entre outros dados como o estudo e tra ado de rotas cuidados na execu o do voo Ent o para muitos munic pios contratar um levantamento aerofotogram trico invi vel financeiramente O sistema GPS apesar de estar atualmente popularizado desconhecida a sua Import ncia para t cnicos e para gestores p blicos Este sistema inicialmente concebido para fins militares MONICO 2000 2008 hoje uma ferramenta imprescind vel para o planejamento em diversas reas do conhecimento considerado por muito profissionais indispens vel no dia a dia de suas atividades laborais A Justificativa principal para a realiza o da pesquisa de que Santa Maria possui a segunda maior frota de ve culos do Estado do Rio Grande do Sul DETRAN 01 2005 Possui uma representatividade econ mica importante na regi o e um cruzamento de modais de transporte importante sendo
41. 0 28 1 25 0 71 3 14 0 86 1 25 M024 9 21 1 92 3 44 4 42 4 82 4 76 M025 5 41 2 61 3 33 1 11 6 12 2 2 M027 2 46 4 32 2 44 4 22 0 92 2 87 M036 1 16 2 42 3 19 3 17 0 90 PA T M014 0 47 0 47 3 98 0 57 2 86 1 67 M006 1 54 2 04 3 69 1 45 3 45 2 43 M dias 2 49 3 25 3 31 2 31 2 40 2 13 161 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tab 8 reas ha estimadas pelo GPS D Coleta hs Area Oo Jordan Coleta 08h 46 72 3 50 71 Inaceit vel 2 Coleta 10h 46 72 0 711 Inaceit vel 3 Coleta 12h 46 27 0 258 Inaceit vel 4 Coleta 14h 46 09 0 646 Inaceit vel 5 Coleta 16h 46 26 0 280 Inaceit vel O GPS E teve uma varia o de 0 55m a 13 41m de erro dos pontos analisados o qual gerou uma m dia de 3 68m de erro no calculo de dist ncia entre os pontos A Tabela 9 mostra a dist ncia de cada ponto Este modelo ainda gerou uma m dia de 0 301 de erro chegando a um erro de quase de 1400m a mais da rea coletada A Tabela 10 demonstra os dados de cada coleta e a rea total gerado por cada coleta Tamb m possui uma coluna com a porcentagem do erro e outra coluna com a compara o do erro aceit vel de JORDAN 1957 com a rea medida Tab 9 Dist ncias dos pontos por coleta estimadas pelo GPS E Pontos Dist Dist Dist Dist Dist M dias Hor rio 08h 10h 12h 14h 16h m M007 1 13 0 64 1 47 2 59 1 34 1 43 M030 0 96 5 64 5 04 3 52 3 48 3 73 M037
42. 11 55 DEL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CI NCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL LABORAT RIO DE GEDM TICA FROHSRAMA DE P S GRADUA O EM AGRICULTUMA DE MICHO v ga e 11 522 Cadastro de Projetos Ehem jeg eis do Proje o CA Campeiro Prejetado e desemiolvida por Pro De nia diam Frai Dra Clara Delfisi vi ria Cardeiz Fig 7 Cadastro de Projetos Fig 8 Cadastrar Ponto Fig 9 Informa es A pen ltima op o da tela inicial o bot o Info onde mostra as informa es sobre a equipe que elaborou o software conforme Figura 09 A ltima op o da tela inicial o bot o Sair o qual tem a finalidade de encerrar a aplica o 3 CONCLUS ES Este trabalho serviu para demonstrar uma nova ferramenta que est dispon vel gratuitamente para usu rios do sistema operacional Android a qual pode ser baixada no reposit rio de aplicativos Android da Google REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS LECHETA R R Google Android Aprenda a criar Aplica es para Dispositivos m veis com o Android SDK 2 Ed S o Paulo Editora Novatec 2010 L72 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 FUNCIONALIDADES DO CR CAMPEIRO 7 PLANIM TRICO PARA ANDROID Features of CR 7 Campeiro planimetric Android Gustavo Heydt R quia Charles Steinmetz Enio Giotto UFSM Av Roraima 1000 97100 000 Santa Maria RS Brasil gre
43. 18 Jardim Berleze rea p blica 231 131 6 709 657 Fm Caturrita Lenhos silicificados sanga cruzando estrada Pedro Santini 19 BR 158 Posto da faixa de Fm Caturrita Conchostr ceos dom nio cf Katoo 1971 Pol cia Rodovi ria 20 Esc Est Xavier Lenhos silicificados cf Bortoluzzi da Rocha Av 1974 Assis Brasil 454 21 S Jardim esq B particular 228 989 6 713 269 Fm Caturrita Lenhos silicificados Constant Federal 22 gua Negra faixa de 223 206 6 721 977 Limite munic pios Dinossauro prossaur pode UFSM 11069 dom nio santa Maria S o Martinho da Serra Com as coordenadas obtidas atrav s do trabalho do Prof tila Augusto Stock Da Rosa feito em 2004 tabela 3 foi se a campo visitar alguns s tios na rea urbana da cidade Ap s a ida a campo elaboraram se mapas tem ticos de solos da paleo rota e da localiza o dos s tios em cada bairro de Santa Maria 3 RESULTADOS No contexto de salvamento do patrim nio paleontol gico da cidade espera se que com um mapa em que foi gerado no programa ArcGis em cada s tio um buffer de 100 m limite estabelecido para s tios individuais traga para a regi o um entendimento maior para a n o degrada o deste patrim nio Sendo assim este bem natural que a cidade possui n o sendo arruinado futuramente poder ser fonte de pesquisas A rota paleontol gica proposta ser uma forma de mostrar a cidade e a sua hist ria escondida abaixo da
44. 1957 529p apud MOREIRA A P GIOTTO E Influ ncia dos m todos de compensa o do erro linear no c lculo da rea de poligonais topogr ficas em terreno ondulado Ci ncia Rural Santa Maria V26 n2 p 203 207 1996 MONICO J F G Posicionamento pelo NAVSTAR GPS Descri o fundamentos e aplica es S o Paulo Editora Unesp 2000 287p 167 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 FUNCIONALIDADES DO CR CAMPEIRO 7 PARA ANDROID Features of CR Campeiro 7 for Android Gustavo Heydt R quia Charles Steinmetz Enio Giotto UFSM Av Roraima 1000 97105 900 Santa Maria RS Brasil grequia gmail com eniogiotto gmail com UNIFRA Rua dos Andradas 1614 97010 032 Santa Maria RS Brasil charlessteinmetzk O gmail com RESUMO Com a populariza o do sistema operacional Android e a utiliza o de GPS na Agricultura de Precis o neste estudo ser o apresentadas as funcionalidades do software CR Campeiro 7 para o sistema operacional Android onde ser o mostradas as suas telas e suas respectivas rotinas de funcionamento O Sistema CR Campeiro 7 para Android compreende algumas rotinas de Agricultura de Precis o AP como mapeamento e c lculos de reas registro de coordenadas geogr ficas de pontos linhas e pol gonos estrutura o e edi o de malha de amostragem localiza o de pontos amostrais georreferenciados registro georreferenciado de a
45. 2000 s 1938 2889 Fuso 22 J Sul 2 INN 2890 3840 Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE m Bl 3841 4791 4 100 2 050 0 4 100 ERES 220000 224000 228000 232000 236000 240000 Fig 6 Valores encontrados para Classe D A Tabela 6 retrata a an lise qualitativa da figura anterior destacando os bairros com o maior e menor aglomerado de pessoas da faixa et ria em quest o Tab 6 An lise dos resultados encontrados para a Classe D Bairro Classifica o Centro 1 Camobi 2 Jucelino Kubtschek 3 D J L Pozzobon 24 39 Cerrito 40 Agro Industrial 41 5 1 5 Classe E Os valores encontrados para a Classe A 30 a 64 anos est o retratados na Figura 7 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 d 6716000 1 6712000 A Legenda 6708000 A II masculino I feminino 1100 2071 P 2072 4042 I 4043 6013 EN 6014 7984 EE 7985 9955 6704000 1 30 64 anos de idade Quantifica es atrav s do intervalo de 30 64 anos de idade 30 64 anos de idade Informa es Cartogr ficas Datum horizontal SIRGAS 2000 Fuso 22 J Sul Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE 4 100 2 050 0 4 100 m sd i T 220000 T T T T T 224000 228000 232000 236000 240000 Fig 7 Valores encontrados para Classe E A Tabela 7 retrata a an lise qualitativa da figura anterior destac
46. 2334 gt Acesso em 20 06 2012 BRASIL Estatuto da Terra Lei n 4 504 de 30 de novembro de 1964 BRASIL Lei no 10 267 de 28 de agosto de 2001 BRASIL Medida Provis ria n 571 de 25 de mar o de 2012 BRASIL Novo C digo Florestal Lei 4 771 de 15 de setembro de 1965 BRASIL Resolu o do CONAMA n 302 de 20 de mar o de 2002 BRASIL Resolu o do CONAMA n 303 de 20 de mar o de 2002 BRSIL Lei n 8 629 de 25 de fevereiro de 1993 CAMARA G Representa o computacional de dados geogr ficos Dispon vel no link lt www dpi inpe br livros bdados capl pdf gt Acesso em 13 12 2010 LIMA A Instrumentos para a conserva o da diversidade biol gica o Zoneamento Ecol gico Econ mico as unidades de conserva o o C digo Florestal e o sistema de recursos h dricos Livro BENSUSAN N Seria Melhor Mandar Ladrilhar 428 p 2 edi o 2008 VALENTE O F GOMES M A Conserva o de nascentes hidrografia e manejo de bacias hidrogr ficas de cabeceiras Vi osa Aprenda F cil 210p 2005 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 ATUALIZA O CADASTRAL DA INFRA ESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS DO COL GIO POLIT CNICO DA UFSM Update Registration of Infrastructure And Human Resources of The College Polytechnic of UFSM Anderson Rossi Abaide Andr ia Lemos Amorim Andria Santos Gabriel Diniz Carvalho de Arruda Leonice Schio Luis Fernando Ruiz
47. 4 3 Fatores que interferem na resposta espectral da vegeta o Alguns dos fatores que influenciam na resposta espectral das culturas agr colas s o a esp cie cultivada o ndice de rea foliar a biomassa a forma e posi o das folhas o teor de gua o conte do de pigmentos as caracter sticas do solo granulometria gua e seus nutrientes o tipo de sistema sensor bem como as condi es atmosf ricas Almeida e Fontana 2009 Por mais que os conceitos de sensoriamento remoto incluem se de forma padr o para o estudo de culturas agr colas sabe se que o mesmo apresenta in meras diverg ncias ao analisarem culturas de forma separada 5 RESULTADOS A comunidade acad mica disp e atrav s desse material de uma s ntese do comportamento da vegeta o nas in meras faixas do espectro eletromagn tico bem como das especifica es dos indices de vegeta o e suas express es matem ticas Intensifica se inclusive o pr vio relato do estudo da vegeta o atrav s de in meras fontes bibliogr ficas 6 CONCLUS O Considera se satisfat ria a pesquisa realizada pelo fato de que o autor pode desfrutar de in meras informa es que acarretaram melhorias na sua base te rica do assunto proposto Ap s o t rmino da pesquisa analisa se que as t cnicas empregadas no sensoriamento remoto s o essenciais para in meros trabalhos desde a estimativa de valores de safras a at o pr controle de valores an lise da estimativ
48. 900051 07 0 URL http www R project org SHERMAN GE SUTTON T BLAZEK R HOLL S DASSAU O MORELY B MITCHELL T AND LUTHMAN L 2011 Quantum GIS User Guide Version 1 7 Wroclaw Dispon vel em http download osgeo org qgis doc manual qgis 1 7 0 user guide en pdf Acesso em 1 de Abril de 2012 Bibliotecas Python dispon vel em lt http pypi python org pyp1 gt Acesso 4 de Abril de 2012 184 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 O SISTEMA DE INFORMA ES GEOGR FICAS NA DETERMINA O DAS REAS DE CONFLITO NO MUNIC PIO DE S O JO O DO POL SINE RS The Geographic Information System for the Determination of Areas of Conflict in the S o Jo o do Pol sine City RS Marco Ivan Rodrigues Sampaio Ediane Girardi Viera Sampaio Edison Espig Moraes Maur cio Alonso Paulo de Tarso Gon alves Severo Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria RS sammarcolS8 aghotmail com RESUMO O presente trabalho prop e avaliar n o somente a aplica o de um Sistema de Informa es Geogr ficas SIG no trabalho desenvolvido com dados oriundos do campo de sensoriamento remoto ou fontes de pesquisa mas tamb m mostrar ao p blico de interesse que as reas conflituosas com a legisla o pertinente podem ser levantadas para uma posterior an lise e determina o de atitudes de adequa o Foram trabalhados os dados do munic pio de S o Jo
49. Aparecida Ferreira Luciano Farinha Watzlawick El dio Sebem i PPGEF PPGAP UFSM Av Roraima 1000 Pr dio 44 Camobi CEP 97 105 900 Santa Maria RS Brasil Ipamaralengflorestal O gmail com Engenheira Florestal R Cinco de Mar o 90 Camobi CEP 97 105 300 Santa Maria RS Brasil regianeferreira220 hotmail com PPGA UNICNETRO Rua Sime o Camargo Varela de S 03 Vila Carli CEP 85 040 080 Guarapuava PR Brasil farinha unicentro br E PPGAP Col gio Polit cnico da UFSM Av Roraima 1000 Pr dio 70 Camobi CEP 97 105 900 Santa Maria RS Brasil elodiosebem O politecnico ufsm br RESUMO As vari veis de uma floresta podem apresentar estrutura o ou depend ncia espacial de forma natural na sua ocorr ncia Geralmente os trabalhos de invent rios florestais e levantamentos fitossociol gicos n o utilizam esse comportamento na estimativa e interpreta o destas vari veis Assim o objetivo deste trabalho foi contribuir para o entendimento de que vari veis das florestas tendem a apresentar depend ncia espacial e isso pode ser utilizado para a sua estimativa em pontos n o amostrados Foram utilizados dados de rea basal G m ha obtidos em uma parcela permanente de 0 5 ha instalada na Floresta Ombr fila Mista em Castro PR Com os mesmos foi ajustado o modelo Esf rico o qual apresentou moderada depend ncia espacial 56 Foi tamb m realizada a valida o cruzada e a elabora o dos mapas de isolinha
50. CONAMA N 302 e 303 Publicado no D O U De 13 de maio de 2002 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica www ibge gov br MOREIRA Mauricio Alves Fundamentos do Sensoriamento Remoto e metodologia de aplica o 1 ed S o Jos dos Campos Instituto Nacional de Pesquisa Espacial INPE 2001 PAREDES Evaristo Atencio Sistema de Informa o Geogr fica S o Paulo ed Erica 1994 PEDRON Fabr cio de Ara jo et al A aptid o de uso da terra como base para o planejamento da utiliza o dos recursos naturais no munic pio de S o Jo o do Pol sine RS Cienc Rural Fev 2006 vol 36 n 1 p 105 112 ISSN 0103 8478 ROCHA Cezar Henrique Barra Geoprocessamento tecnologia transdisciplinar Juiz de Fora Minas Gerais Ed do Autor 2000 RODRIGUES M Introdu o ao geoprocessamento In SIMP SIO BRASILEIRO DE GEOPROCESSAMENTO 1990 S o Paulo Anais S o Paulo USP Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo 1990 p 01 26 SOUZA Bernardo Say o de Penna An lise ambiental e cartografia do uso efetivo e preferencial da terra em fevereiro de 1992 atrav s do Sensoriamento Remoto Porto Alegre UFRGS 1996 Disserta o de mestrado em Sensoriamento Remoto 174p L9 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 A GEOM TICA COMO SUPORTE ELABORA O DE LEIS The Geomatics as support to laws elaboration Tiago Felipe Schulte
51. Chimelo Rafaela Fraga de Andrade Vinicius de Almeida Netto Luiz Patric Kayser Marin z da Silva Acad micos de Geoprocessamento Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria RS Brasil ander abaide andreialamorim andria santos gabriel dinizcarvalho88 schio leonice ruiz ch rafinha 434 vininetto sm g hotmail com Col gio Polit cnico da UFSM Universidade Federal de Santa Maria RS Brasil patric Q politecnico ufsm br marinez silva g politecnico ufsm br RESUMO O presente trabalho tem como principal objetivo atualizar o sistema cadastral do Col gio Polit cnico da UFSM utilizando t cnicas e ferramentas de modelagem de banco de dados modificando os existentes e inserindo novos dados atrav s da pesquisa de campo e da coleta de dados topogr ficos Utilizando os resultados alcan ados proporcionar a administra o do Col gio uma nova maneira de visualizar a estrutura existente permitindo tamb m a consulta e a an lise sobre a espacializa o e a fun o de cada estrutura facilitando assim a tomada de decis es Palavras Chaves Cadastro Multifinalit rio Banco de Dados SIG ABSTRACT The present work has as main purpose make one update of the cadastral system present m College Polytechnic of UFSM using techniques and tools for modeling database modifying the existing and entering new data through field research and the collection of topographic data Using the results he College administration will provide
52. Eq Analisa se que as vari veis IVP caracteriza se pelo valor digital da banda do infravermelho pr ximo e o V pelo mesmo valor por m da banda do vermelho O valor resultante do NDVI pode sofrer varia es do ndice da rea foliar IAF por causas dos diferentes n veis de irriga o do sensor utilizado enfim de in meras caracter sticas que inferem na resposta espectral do alvo Almeida Fonseca Fontana 2007 4 2 2 PVI Richardson e Wiegand 1977 apud Epiphanio 1996 propuseram o IV perpendicular vegetation index PVI o qual se objetiva em minimizar os efeitos da interfer ncia da resposta espectral do solo perante a vegeta o Sua f rmula encontra se na equa o 2 UVP asVY E PFI eq 2 u 1 Observa se que na quest o retratada anteriormente temos o acr scimo de duas vari veis diferentes a e b as quais retratam os coeficientes da linha de solos NDVI 4 2 3 SAVI Sem estar satisfeito com o PVI Huete 1988 apud Epiphanio 1996 imp s que os valores de reflect ncia de um dossel sobre distintos solos de fundos de solos descritos incorretamente TO 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 deveriam receber uma nova forma de classifica o e mensura o Dessa forma denominou se esse m todo de SAVI aperfei oando dessa forma o c lculo equa o 3 sayr DE 141 eq 3 Co QVPBRVAE CO et
53. Esta o Total que um equipamento muito utilizado no processo de aquisi o de dados espaciais para mapeamento cadastral e tem a capacidade de levantar pontos com coordenadas X Y Z atrav s da medi o de ngulos e dist ncias com precis es que podem variar conforme Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 1994 Tabela 1 Precis o angular e linear de Esta es Totais conforme a ABNT NBR 13 133 Classe de Esta es Desvio Padr o Desvio Padr o Totais precis o angular precis o linear l Precis o Baixa lt 30 lt 30 2 Precis o M dia lt 07 lt 07 3 Precis o Alta lt 02 lt 02 O presente trabalho tem como principal objetivo atualizar o sistema cadastral do Col gio Polit cnico da UFSM utilizando t cnicas e ferramentas de modelagem de banco de dados modificando os j existentes e inserindo novos dados atrav s da pesquisa de campo e coleta de dados topogr ficos 2 MATERIAS E M TODOS 2 1 rea de Estudo A atualiza o cadastral foi realizada no Col gio Polit cnico da UFSM localizado em Santa Maria RS na Regi o Central do Estado do Rio Grande do Sul interferindo significativamente no desenvolvimento regional atrav s da oferta de formas variadas de Educa o Profissional vinculado a Universidade Federal de Santa Maria Criado no ano de 1961 como Escola Agrot cnica de Santa Maria resultado da demanda por mais profissionais capacitados para atuar nas reas rurais da regi o
54. F SANTOS R L O uso de Imagens SRTM na modelagem de fen menos hidrol gicos escoamento superficial Anais XIV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Natal Brasil 25 30 abril 2009 INPE p 4663 4670 BRASIL Presid ncia da Rep blica Lei n 9 433 de 8 de janeiro de 1997 Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos Acesso em 16 de julho de 2012 Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 LEIS I9433 htm BURROUGH P A Principles of Geographical Information Systems for land resources assessment Oxford Oxford University Press 1986 CRUZ A Aplica o de geotecnologias a dados SRTM como contribui o an lise morfom trica da bacia do rio Japaratuba em Sergipe III Encontro de Recursos H dricos em Sergipe 24 a 26 de mar o de 2010 Aracaju SE 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 FAUSTINO J Planificaci n y gesti n de manejo de cuencas Turrialba CATIE 1996 90p IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Dispon vel em http www ibge gov br cidadesat Acesso em 19 de julho de 2012 JARVIS A et al Practical use of SRTM data in the tropics comparisons with digital elevation models generated from cartographic data International Center for Tropical Agriculture Palmira n 198 p 1 32 2004 MIRANDA E E de Coord Brasil em Relevo Campinas Embrapa Monitoramento por sat lite 2005 Dispon v
55. Geospatial Intellingence Agency NGA o Departamento de Defesa dos Estados Unidos DoD e as ag ncias espaciais alem Deustches Zentrumf r Luft und Raumfahrt DLG e italiana Agenzia Spaziale Italiana ASI em fevereiro de 2000 GROHMANN et al 2008 O objetivo do trabalho integrar imagens de radar SRTM com as imagens do sat lite Landsat 5 TM para correlacionar informa es altim tricas juntamente com o uso e cobertura da terra no munic pio de Ca apava do Sul e analisar a distribui o das classes tem ticas campo floresta solo exposto e gua quanto hipsometria do terreno 2 METODOLOGIA 2 1 rea de estudo O munic pio de Ca apava do Sul localiza se na regi o da Serra do Sudeste na por o centro sul do Estado do Rio Grande do Sul entre as coordenadas 30 30 43 e 30 31 26 de latitude Sul e 53 29 27 e 53 29 34 de longitude Oeste A vegeta o da Serra do Sudeste caracteriza se por mosaicos de floresta e campo sendo as florestas desenvolvidas junto s faixas ciliares de rios e arroios TRINDADE e BORBA 2011 O clima do tipo Cfb MARCHIORI 2004 Nas partes mais elevadas o clima temperado com invernos frios e ver es amenos enquanto nas menores altitudes o clima subtropical A precipita o anual varia de 1370 a 1660 mm com chuvas regularmente distribu das durante o ano BOLDRINI 1997 2 2 Aquisi o e processamento da carta SRTM Para abranger a rea de estudo foi importada ape
56. Institute of Geography and Statistics IBGE 1s the body responsible in Brazil for updating data from numerous cities Since this census gives us an update cadastral approximately every 10 years became a study focusing on the requirement for people This study analyzed the spatial distribution of population Santamariense subdividing it through his age With that allow analyze and verify the characteristics of the city as well as to predict its distribution geospatial before its urban perimeter Finally generated a pyramid to show that Santa Maria has a relative field of adolescent and youth population aged approximately 15 to 30 years Concluded that the use is descriptive data of the IBGE uniting them with spatial information shapefile the result is essential for analyzing the distribution of a city Keywords IBGE Population Geographic Information Systems 1 INTRODUCAO Baseando se nos dados do censo demogr fico de 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Considera se relevante a an lise desses dados para perfilar a distribui o espacial de uma popula o Sendo assim focaram se os estudos na cidade de Santa Maria RS conforme Figura 1 2 PROBLEMA E JUSTIFICATIVA O problema desse trabalho est contido na seguinte quest o Como posso quantificar a distribui o espacial da cidade de Santa Maria e ainda classificando a por faixa et ria Justifica se dessa forma em proceder a
57. Maria RS alguns pontos em campo aberto e outros pontos com alguns obst culos Esta rea est localizada na Zona UTM 51 e possui 46 39 ha conforme medida baseada sobre os pontos georreferenciados Para a realiza o desta pesquisa foi percorrido cinco vezes o contorno da rea Em cada volta foram coletados 12 pontos chaves para compara o entre os marcos georreferenciados da UFSM com os pontos coletados pelo receptor Para garantir a coleta dos dados os testes foram realizados de duas em duas horas percorrendo assim todo o dia come ando a primeira coleta as 08hs A segunda coleta iniciando as 10hs a terceira coleta iniciando as 12hs A quarta coleta iniciando as 14hs e a ltima coleta iniciando as 16hs Para coletar os dados foi utilizado o aplicativo CR Campeiro 7 para sistema operacional Windows CE o qual foi desenvolvido pelo Laborat rio de Geom tica do Departamento de Engenharia Rural do Centro de Ci ncias Rurais da UFSM A cada ponto o aparelho era posicionado em cima do marco e aguardado no minimo 5s cinco segundos e no m ximo de 15s quinze segundos para atualiza o das coordenadas e ou at captar no m nimo 7 sat lites e s ap s era coletado o ponto Para analise posterior dos dados e gera o dos gr ficos tamb m foi utilizado o software CR Campeiro 7 por m na vers o desktop o qual roda no sistema operacional Windows e possui v rias ferramentas para analise de dados e gera o de relat rios O err
58. O O estudo do ndice de Vegeta o de Diferen a Normalizada nas diferentes datas trouxe um conhecimento do desenvolvimento da cultura nas suas diferentes fases fenol gicas A geoestat stica facilita e muito na an lise dos dados pois permite a estima o dos dados n o amostrais tornando o modelo semelhante a verdade terreno sem que haja a necess rio de uma nuvem de pontos amostrais muito densa O que foi poss vel concluir tamb m que a cultura teve seu pico fenol gico na 6 campanha a campo realizada no dia 23 de Fevereiro de 2012 confirmado pelo alto valor de NDVI o que caracter stica uma vegeta o com alta vigor vegetativo Este estudo de grande valia pois permite a an lise do cultivo durante o crescimento do mesmo podendo analisar os dados e se necess rio tomar decis es que venham a melhorar a produtividade da cultura e consequentemente seu rendimento final REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDRADES R F SEBEM E Estudo da correla o entre a produtividade e ndices de vegeta o na cultura da soja Anais 25 Jornada Acad mica Integrada UFSM Santa Maria Brasil Dispon vel em http portal ufsm br ja12010 Acessado em Maio de 2012 DIEHL S R L5 JUNQUETTI M T G Soja Glycine Max Agrobyte Semeando Informa es Dispon vel em lt http www agrobyte com br index php pag soja gt Acessado em 02 04 2012 FARIAS J R B NEPOMUCENO A F NEUMAIER N OYA T Ecofisiologia In A cultura da
59. Rio visto que este se refere a um caso especial pois est localizado s margens de um rio de grande relev ncia para a cidade Para a realiza o deste estudo foram necess rias visitas a campo pesquisas bibliogr ficas e ainda a utiliza o do software ArcGIS e do Sistema CR Campeiro 7 na elabora o das figuras e posteriores an lises Entre os resultados foi poss vel observar diversas irregularidades bem como a falta de assist ncia por parte da prefeitura municipal para com os moradores do bairro em quest o possibilitando uma vis o geral dos problemas encontrados e a sugest o de melhorias para os mesmos Palavras chave Crescimento populacional Preserva o ambiental ABSTRACT The municipality of S o Gabriel like many other cities has problems with population growth The present work aims to analyze the expansion of the urban neighborhoods of the city the Beira Rio neighborhood since 1t refers to a special case because 1t 1s located on the riverbanks of great importance to the city For this study were required field visits literature searches and also the use of ArcGIS software and system Campeiro CR 7 in the preparation of the figures and further analysis Among the results we observed several irregularities and the lack of assistance from the municipal government towards the residents m question providing an overview of the problems encountered and suggesting improvements to them Keywords Population growth Environmen
60. Rio Sagrado Morretes PR Sociedade amp Natureza Uberl ndia 22 1 107 120 abr 2010 ORTH D M et al Geotecnologias para a gest o do espa o em reas legalmente protegidas In XX CONFERENCIA LATINOAMERICANA DE ESCUELAS Y FACULTADES DE ARQUITECTURA 2003 Concepci n Chile Anais XX CLEFA Universidad del Bio Bio 2003 v I p 114 117 PASQUALI L BRAGATTO R D TOMAZONI J C Estudo de impacto ambiental da bacia do Rio Passo da Pedra conflito do uso atual do solo x rea de preserva o permanente APP In XV SIMP SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO SBSR Curitiba PR Brasil Anais Curitiba PR Brasil 30 de abril a 05 de maio de 2011 INPE p 1319 POLLO R A et al Uso De SIG Na Determinac o De reas De Conflito De Uso Do Solo Em APP s Na Microbacia Do Rio Araquazinho S o Manuel SP In XV SIMP SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO SBSR Curitiba PR Brasil Anais Curitiba PR Brasil 30 de abril a 05 de maio de 2011 INPE p 1457 RASLAN A L et al O uso de geotecnologias aplicadas conserva o das reas de vegeta o remanescente e reas de preserva o permanente de hidrografia no Munic pio de Caracol MS In XIV SIMP SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO Natal Brasil Anais Natal Brasil 25 30 abril 2009 INPE p 4271 4278 29 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 RIBEIRO C A A S et al O Des
61. Semana da Geom tica realizada entre nos dias 03 e 04 de dezembro de 2012 nas depend ncias do Col gio Polit cnico da UFSM Neste ano de 2012 a tem tica do evento envolve o tema Geoprocessamento e Agricultura de Precis o com o objetivo de discutir durante dois dias a import ncia destas tecnologias para o desenvolvimento do pa s Os 28 artigos completos selecionados para a composi o destes anais demonstram o crescimento desta rea no Brasil e os leitores poder o utiliz los como refer ncia bibliogr fica para seus estudos j os mesmos possuem um alto nivel cientifico tecnol gico O Col gio Polit cnico da UFSM ao comemorar seus 50 anos promove mais uma vez o avanco do conhecimento t cnico cientifico expressado pela forca de seus professores t cnico administrativos e seus mais de 1 300 alunos El dio Sebem Comiss o T cnico Cientifica rea de Geoprocessamento Col gio Polit cnico da UFSM DET COORDENA O GERAL Prof M Sc Alessandro Carvalho Miolla Col gio Polit cnico da UFSM COMISS O DE OR AMENTO E RECURSOS Prof M Sc Alessandro Carvalho Miolla Col gio Polit cnico da UFSM COMISS O DE DIVULGA O Prof M Sc Luiz Patric Kayser Col gio Polit cnico da UFSM COMISS O T CNICO CIENT TICA Prof Dr El dio Sebem Col gio Polit cnico da UFSM COMISS O DE INFRAESTRUTURA E LOGISTICA Prof Dr Ad o Robson Elias Col gio Polit cnico da UFSM MEMBROS DO COMIT T CNICO
62. a new way of viewing the existing structure allowing the query and analysis on the spatial distribution and function of each structure thus facilitating the decision making Keywords Multipurpose Cadastre Database GIS 1 INTRODUCAO A rea urbana com o passar do tempo sofre modifica es nas suas caracter sticas f sicas s vezes influenciada pelo crescimento urbano ou por eventos naturais GALV O 2010 Estas mudan as tornam o cadastramento dos elementos integrantes do meio urbano complexos despertando a busca de metodologias e sistemas informa es que suportem as transforma es da realidade Visando a necessidade de uma modelagem destas informa es que torne f cil a atualiza o busca e a organiza o para um estudo mais preciso surgem como apoio as geotecnologias no qual Rosa 2005 cita que um conjunto de t cnicas e ferramentas que auxiliam na extra o processamento e na an lise de dados resultando na oferta de informa o com referencial geogr fico Como exemplo podemos citar os sistemas de informa o geogr fica que trabalha com a entrada e sa da de dados para realiza o de consultas e opera es matem ticas a partir de um banco de dados integradas h uma fei o geom trica Em estudos dirigidos ao meio urbano surge como ferramenta o Cadastro T cnico Multifinalit rio CTM que torna as informa es integradas em um contexto atribuindo finalidade entendimento e valida o no qual Blac
63. acelerar a degrada o dos ecossistemas Para J nior et al 2010 a r pida expans o agricola e o consequente desmatamento t m repercutido sobre os recursos h dricos e na qualidade de vida das popula es necessitando de uma reorganiza o do espa o e gerenciamento dos recursos naturais A preserva o e conserva o da mata nativa em espec fico aquelas situadas ao longo de cursos d gua e nascentes t m ocupado destaque pela import ncia na prote o de recursos h dricos Segundo Venancio Filho e Disperati 2010 as florestas localizadas ao longo dos rios chamadas tamb m de matas ciliares atuam como barreiras protetoras evitando o assoreamento e garantindo a qualidade da gua Ferreira e Dias 2004 acrescentam que a conserva o e recupera o das matas ciliares e o manejo sustent vel de bacias hidrogr ficas afetam diretamente a qualidade e a quantidade de gua a manuten o do microclima da regi o e a preserva o da fauna silvestre e aqu tica entre outros J nior et al 2011 fala tamb m que a prote o dos solos e dos recursos h dricos depende do manejo correto do uso do solo na bacia hidrogr fica pois a qualidade e quantidade da gua dependem das atividades desenvolvidas em suas margens De acordo com Andrade e Romero 2005 as matas ciliares t m como fun o manter o equil brio hidrol gico por meio da estabiliza o das ribanceiras do rio pelo emaranhado de raizes do controle do aporte de nutri
64. collection Gustavo Heydt R quia Charles Steinmetz Enio Giotto UFSM Av Roraima 1000 97105 900 Santa Maria RS Brasil grequia y gmail com enogiotto y gmail com UNIFRA Rua dos Andradas 1614 97010 032 Santa Maria RS Brasil charlessteinmetzk a gmail com RESUMO Com o grande avan o tecnol gico mundial a populariza o do Sistema de Posicionamento Global GPS e do sistema operacional Android tem diversificado a gama de equipamentos para coleta de pontos GPS Neste estudo foi realizado a compara o de seis aparelhos smariphones para verificar a sua acur cia O estudo foi desenvolvido com cinco amostras em uma rea georreferenciada de 46 39ha sendo que cada amostra possu a 12 marcos georreferenciados que serviram como pontos de coleta e compara o Este estudo foi desenvolvido no dia 26 06 2012 utilizando o aplicativo CR Campeiro 7 para Android onde os dados foram coletados simultaneamente nos cinco hor rios 08 00 10 00 12 00 14 00 e as 16 00 O objetivo deste estudo foi quantificar a diferen a na rea calculada pelos aparelhos e comparar com os valores m ximos admiss veis pelo crit rio de JORDAN 1957 Palavras chave GPS Android Campeiro ABSTRACT With the high world technological advance the popularity of Global Positioning System GPS and Android operating system has diversified the range of equipment for collecting GPS points The present study has compared six Smartphone devices in orde
65. das diferen as entre os valores um estudo de Trentin et al 2011 demonstra que a temperatura estimada pelo sensor e a temperatura do ar apresentam uma forte correla o nas varia es anuais e sazonais Assim na continua o deste estudo ser feita a verifica o dessa correla o nas varia es sazonais e anuais atrav s da an lise de imagens de um per odo de tempo mais longo Conclui se que os dados do sensor podem ser utilizados para estimar valores de temperatura da superficie de forma complementar aos dados de esta es meteorol gicas mas n o substitu los importante que se fa am mais estudos considerando a an lise de um per odo mais longo de tempo para investigar melhor as correla es entre as temperaturas do sensor e da esta o e auxiliar na otimiza o do algoritmo LST na estimativa da temperatura da superficie terrestre REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS JENSEN J R Sensoriamento remoto do ambiente uma perspectiva em recursos terrestres S o Jos dos Campos SP Par ntese 2009 JUSTICE C O TOWNSHEND J R G VERMOTE E F MASUOKA E WOLFE R E SALEOUS N ROY D P MORISSETE J T An overview of modis land data processing and product status Remote Sensing of Environment 83 p 3 15 2002 Liu W T H Aplica es do sensoriamento remoto Campo Grande UNIDERP 2006 13 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 LP DAAC
66. de comunica o de dados seja ele via WIFI ou GPRS caso algum deles esteja dispon vel e ativo aparecer uma tela de confirma o onde pergunta se ao usu rio se ele deseja coletar pontos e ou realizar um trajeto usando o Google Maps ou apenas coletar pontos e ou realizar trajeto sem um mapa para acompanhar Conforme a op o selecionada ser mostrada uma das imagens conforme Figura 2 Coordenadas com mapa e sem mapa onde poss vel ver coordenadas geogr ficas marcar pontos e manipular trajetos 169 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Caso o GPS esteja desligado o sistema ativa um bot o com a descri o Ativar GPS onde o mesmo quando clicado ir nos mostrar a tela de Configura o do Android para ser ligado o GPS Nome Arquivo Marcar Local Trajeto Voltar Fig 2 Coordenadas Com Mapa e Sem Mapa A aplica o conectada ao GPS mostra o mapa com o ponto GPS no caso da tela com mapa ou apenas as coordenadas geogr ficas do ponto localizados pelo aparelho A partir deste ponto pode se alterar o nome do arquivo onde ser salvo os dados clicando no menu Nome Arquivo na tela com mapa ou clicando no bot o Alterar Nome na tela sem mapa Ap s alterado o nome pode se ir clicando no menu Marcar Local para salvar o ponto GPS no arquivo renomeado na tela com mapa ou clicar no bot o Salvar Ponto na tela sem mapa Para coletar pon
67. de drenagem e a rea das sub bacias conforme a tabela abaixo Tabela 1 Informa es extra das da imagem SRTM Comprimento da rede de rea drenagem m ha Bacia 1 44 029 40 8 945 81 37 465 20 7 896 53 4 CONCLUS O Atrav s do SIG ArcGis 9 3 e dos dados da imagem SRTM foi poss vel delimitarem se as microbacias dos afluentes do Rio Jacu no munic pio de Arroio do Tigre RS A aplica o de geotecnologias garantiu a efic cia do m todo na caracteriza o f sica das microbacias A partir da delimita o das microbacias vetorizaram se as duas maiores sub bacias do munic pio Al m disso foi gerado um modelo digital de eleva o que apontou a efic cia na delimita o autom tica das microbacias atrav s das linhas de cumeadas do local A aplica o dos dados do SRTM proporcionaram economia de tempo e de recursos para a delimita o das bacias hidrogr ficas devido praticidade da delimita o autom tica REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARAUJO E P TELES M G LAGO W J S Delimita o das bacias hidrogr ficas da Ilha do Maranh o a partir de dados SRTM Anais XIV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Natal Brasil 25 30 abril 2009 INPE p 4631 4638 BARRELLA W et al As rela es entre as matas ciliares os rios e os peixes In RODRIGUES R R LEIT O FILHO H F Ed Matas ciliares conserva o e recupera o 2 ed S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 2001 BRAND O T
68. do Sul A Figura 1 est ilustrando a localizac o da rea de estudo Com uma rea aproximada de 115347 hectares a bacia hidrogr fica abrange seis munic pios do estado Na cabeceira do rio Vacaca Mirim localiza se o reservat rio de gua do Departamento Nacional de Obras e Saneamento DNOS CORSAN que respons vel por cerca de 40 do abastecimento p blico da cidade de Santa Maria A geomorfologia do local caracterizada pelo Planalto dos Campos Gerais com uso da terra predominantemente cultivo de soja e campo nativo Rebordo do Planalto Sul Riograndense ocupado por floresta de Mata Atl ntica e pela Depress o Central onde est o as reas com arroz irrigado campo nativo e lavouras de soja 245000 290000 6729000 Legenda Altitudes m Eg 160 mg 160 330 mu 230 506 6688500 Figura 1 Localiza o da rea de estudo sistema de coordenadas UTM fuso 22 datum SIRGAS2000 ETE 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 2 2 rvore de decis o J48 O algoritmo J48 uma implementa o do C4 5 release 8 o ltimo algoritmo desenvolvido para esses fins o C5 0 que est disponibilizado apenas em programas comerciais O J48 est dispon vel no programa Weka Waikato Environment for Knowledge e um dos mais utilizados para gerar rvore de decis o Essa t cnica se distingue das anteriores devido possibilidade de utilizar imagens com distribu
69. e 2100 mm bem distribuida ao longo do ano Em rela o s condi es ed ficas predominam solos Lit licos ocorrem ainda 2 3 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Latossolo roxo e Neossolo Possui relevo de patamares estruturais e topografia suavemente ondulada com altitudes entre 300 a 600 metros EMBRAPA 2012 Fig 1 Mapa de localiza o dos munic pios de Palmitinho A e Frederico Westphalen B Fonte http www projetos unijui edu br perfilijui navega img Ceutro de Educa o Superior do Norte ES Delimita o da Microbacia ASTER GDEM v1 UTM WGS 84 Fig 2 rea da microbacia pertencente ao munic pio de Palmitinho A e Frederico Westphalen B 2 2 Elabora o do Banco de Dados e Obten o das Imagens Foram analisadas imagens do ano de 2010 obtidas gratuitamente no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE com resolu o espacial de 30 metros do sensor TM abordo do sat lite Landsat 5 mediante t cnicas de geoprocessamento atrav s de um Sistema de Informa o Geogr fica neste caso utilizou se o software Spring vers o 5 1 8 A proje o 28 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 adotada foi a Universal Transverso de Mercator UTM e DATUM WGS 84 As imagens foram posteriormente georreferenc
70. e 303 de mar o de 2002 e n o s o consideradas conflituosas Considerando que a grande maioria da popula o do Munic pio 62 3 esteja na rea rural e que 87 da estrutura fundi ria caracteriza se por propriedades menores que 50 ha os resultados obtidos representam significativamente o uso e a ocupa o do territ rio Os maiores conflitos se d o nas reas cobertas com agricultura principalmente a orizicultura com 617 28 ha 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tabela 01 Uso e Ocupa o do Solo no Munic pio de S o Jo o do Pol sine RS Ocorr ncia Area hectare do munic pio Agricultura 4730 16 55 24 Pastagem 1510 76 17 64 Floresta 1145 76 13 38 rea urbana 104 16 1 22 APP drenagem corpos d gua na agricultura 617 28 7 21 APP drenagem corpos d gua na pastagem 141 56 1 65 APP drenagem corpos d gua na floresta 164 28 1 92 APP drenagem corpos d gua na urbana 8 44 0 10 Declividade gt 45 na agricultura 0 6 0 01 Declividade gt 45 na pastagem 11 48 0 13 Declividade gt 45 na floresta 7 64 0 09 As reas de pastagem e agricultura de subsist ncia embora ocupem 17 64 da rea do Munic pio podem ser incentivadas prioritariamente recupera o com incentivos fiscais podendo servir de passivos ambientais s reas de orizicultura Nas reas de orizicultura os conflitos s o de dificil solu o haja vista a descaracteriza o total dos curs
71. em Capixaba Acre utilizando classifica o por rvore de decis o Cerne v 12 n 1 38 47 p jan mar 2006 HUETE A R A Soil adjustued Vegetacion Index SAVI Remote Sensing Environ 25 295 309 p 1988 LOS 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 JENSEN J R Sensoriamento Remoto do Ambiente uma perspectiva em recursos terrestres 2ed S o Jos dos Campos Par ntese 604 p 2009 LILLESAND T M KIEFER R W Remote sensing and image interpretation 2 ed Chichester John Wiley amp Sons 750 p 1994 NOVO E M L M Sensoriamento remoto princ pios e aplica es Ed S o Paulo Edgard Bl cher Ltda 307 p 1992 RUIZ L F C5 ten CATEN A DALMOLIN R S D ADtoSIG Software de Convers o Universidade Federal de Santa Maria v 1 2011 H The WEKA Data Mining Software An Update SIGKDD Explorations v 11 n 1 2009 Dispon vel em http www cs waikato ac nz ml weka gt Acesso 10 de mar o de 2012 RICHADS J A Remote sensing digital image analysis an introduction Berlin Springer Verlarg 1986 281 p SAGA GIS dispon vel em http www saga gis org Acesso 3 de abril de 2012 QUINLAN J R C4 5 Programs for Machine Learning Morgan Kaufmann California p235 1993 R DEVELOPMENT CORE TEAM 2011 R A language and environment for statistical computing R Foundation for Statistical Computing Vienna Austria ISBN 3
72. em diferentes frequ ncias desde ondas longas de 35 kHz at as microondas de 5 8 GHz 2 2 1 Componentes de um sistema RFID Etiquetas tags Segundo Passaretti 2008 a fun o principal de um tag RFID armazenar dados e transmiti los aos leitores Basicamente um tag consiste de um chip e de uma antena sendo que os mesmos devem estar encapsulados em um inv lucro Geralmente os chips cont m uma mem ria onde os dados podem ser gravados lidos e algumas vezes dependendo do tipo de tag escritos Os tags podem ser passivas semi passivas e ativas Silva 2008 Os tags ativos s o alimentados por bateria interna podem iniciar uma comunica o enviando seu pr prio sinal e n o necessitam da potencia do leitor para excitar seu circuito ou criar seu sinal Bernardo 2008 99 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Os tags passivos n o possuem fonte de alimenta o bateria incorporada em sua estrutura utilizam a energia emitida pelo leitor para energizar seus circuitos e transmitir os dados nele contidos Santana 2007 Os tags semi passivos possuem suas pr prias fontes de energia que utilizam para colocar o circuito em funcionamento porem n o tem uma iniciativa na comunica o com o leitor mas sim respondem o sinal enviado por este Passaretti 2008 Leitores Segundo Silva 2008 s o dispositivos que interrogam as etiquetas RFID situadas a seu alcance esse
73. imagem Palavras Chave Sensoriamento Remoto Mapeamento Florestal Engenharia Florestal ABSTRACT Remote sensing images are increasingly present in the identification analysis and monitoring of forest areas This study aimed to evaluate the impact of different methods of contrast enhancement for thematic classification of a watershed in the Middle Upper Uruguay The methodology was based on images of the sensor Thematic Mapper TM onboard Landsat 5 We tested some of the models available 1n the application of contrast 1n the SPRING software linear negative and histogram equalization Analyzing the percentage of forest and water between the different types of contrast we found a difference between the contrasts linear and histogram equalization and contrast negative However applying the Student t test no significant difference was obtained between the values The enhancement techniques used in this study met the goal of improving the quality of an image Keywords Remote Sensing Mapping Forestry Forest Engineering 1 INTRODUCAO Imagens de sensoriamento remoto v m se tornando cada vez mais parte do nosso dia a dia Estas servem de fontes de dados para estudos e levantamentos geol gicos ambientais agr colas florestais urbanos entre outros Com a digitaliza o surgiram v rias t cnicas de processamento sobre imagens tornando poss vel manipul las de forma a melhorar a visualiza o e interpreta o humana de acordo com cad
74. in the Management of Rural CR Campeiro software developed by the Laboratory of Geomatics Center of Rural Sciences UFSM where computing resources are made available to farmers providing systems consisting of applications for the management area and also for agriculture courses training and education wich are always designed according to the reality of Brazilian agribusiness A proposal unprecedented access to these courses 1s done virtually on the process of distance learning allowing registered users to receive support from tutors and implement technological innovations in their land management projects Keywords Distance Education Campeiro CR 7 Rural Management 1 INTRODUCAO O Sistema CR Campeiro7 faz parte de um projeto de extens o rural da Universidade Federal de Santa Maria A sigla CR significa Ci ncia Rural e o sistema tem por objetivo a disponibiliza o de recursos computacionais para produtores rurais provendo sistemas constitu dos de aplicativos para a rea de gest o agropecu ria e tamb m para cursos de treinamento e capacita o os quais sempre s o projetados de acordo com a realidade do agroneg cio brasileiro BOEMO 2011 Ainda neste contexto visa a prover ferramentas informatizadas a t cnicos que est o atuando no planejamento consultoria e assist ncia t cnica ao meio rural atrav s de sistemas t cnicos relativos a suas reas de forma o profissional Todas as atividades relacionadas ao projeto desenvo
75. inclina es do terreno e permite juntamente com outras vari veis uma correla o para resultados mais eficazes Conforme afirma HERZ R e DE BIASI M 1989 A carta clinogr fica tem sido utilizada de maneira quase que obrigat ria nessas duas ltimas d cadas em trabalhos ligados s Ci ncias da Terra Planejamento Regional Urbano e Agr rio juntamente com outras representa es gr ficas de vari veis tais como orienta o de vertentes insola o direta dire o e velocidade de ventos entre outras permitindo assim com suas correla es uma melhor compreens o e um equacionamento dos problemas que ocorrem no espa o analisado Convencionalmente utilizam se classes tem ticas em limites de porcentagem para a confec o de mapas de declividades sendo eles HERZ R e DE BIASI M 1989 v lt 5 Limite urbano industrial utilizados internacionalmente bem com em trabalhos de planejamento urbano efetuados pelo Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo e da EMPLASA Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande S o Paulo S A v 5 12 Este limite possui algumas varia es quanto ao m ximo a ser estabelecido 12 pois alguns adotam as cifras de 10 e ou 13 A diferen a muito pequena pois esta faixa define o limite m ximo do emprego da mecaniza o na agricultura CHIARINI e DONZELLI 1973 v 12 30 O limite de 30 definido por legisla o federal Lei 6766 79
76. m ximo toler vel em rea S rea total sendo S 46 39ha 463 900m t 4 50 463900 000060 463900 402 067 m ent o temos uma rea aceit vel entre 463 417 33m e 464 382 67m 3 RESULTADOS E CONCLUS ES O GPS A teve uma varia o de 0 12m a 10 18m de erro dos pontos analisados o qual gerou uma m dia de 2 82m de erro no calculo de dist ncia entre os pontos A Tabela 1 mostra a dist ncia de cada ponto Este modelo ainda gerou uma m dia absoluta de 0 430 de erro chegando a um erro de quase de 2000m a mais da rea coletada A Tabela 2 demonstra os dados de cada coleta e a rea total gerada por cada coleta Tamb m possui uma coluna com a porcentagem do erro e outra coluna com a compara o do erro aceit vel de JORDAN 1957 com a rea medida Tab 1 Dist ncias dos pontos por coleta estimadas pelo GPS A Pontos Dist Dist Dist Dist Dist M dias Hor rio 08h 10h 12h 14h 16h m M007 2 78 2 58 2 36 3 37 4 07 3 03 M030 4 41 3 53 0 67 0 12 1 46 2 04 M037 3 60 3 98 3 44 2 74 2 28 3 21 M029 3 70 3 68 3 31 1 16 2 05 2 16 M020 3 16 3 07 2 69 2 06 1 69 2 53 M021 0 89 1 95 0 18 1 16 0 18 0 87 M024 2012 10 18 1 81 1 52 6 40 4 73 M025 1 98 4 99 1 36 0 63 5 04 2 80 M027 3 18 1 99 3 41 1 07 6 90 3 31 M036 0 67 1 85 3 98 1 52 4 59 2 22 M014 2 83 2 90 0 32 2 49 4 27 2 56 M006 5 00 2 12 1 65 3 48 4 68 3 51 M dias 2 99 3 62 2 10 1 78 3 63 2 82 L59 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico
77. mapas prontos fez se um layout a fim de melhor apresenta o destes dados os quais foram transformados em informa es mapas tem ticos para o entendimento maior do tema estudado neste trabalho 67 29200m 67 391 m amp 399m E im ul Lr ul 4161 50h Mapa de Uso do Solo Escala 1 2 500 Proje o UTM fuso 22 WGS84 ud A udes e rios E Area de pastoreio E Sede da propriedade VA Vegeta o arborea 7 Culturas anuais Fig 1 Mapa tem tico da propriedade em estudo 4 DISCUSSAO E RESULTADOS O estudo do uso do solo da propriedade permitiu o conhecimento das pr ticas agropecu rias e sua disposi o espacial A rea total da propriedade ficou estimada em 15 49 hectares dos quais 4 90 hectares s o de mata nativa isto 31 66 do total da propriedade est florestada A aplica o da Lei 4 771 na propriedade gerou o valor de 1 06 hectares de rea fora das normas ou seja 6 82 do total da propriedade O valor de 1 06 hectares irregulares caso valesse a vig ncia do antigo c digo florestal seria necess ria propriedade a recomposi o desta rea a qual seria inviabilizada para as pr ticas agropecu rias A recomposi o desta rea somaria propriedade 5 96 hectares de rea voltada preserva o ambiental isto 38 46 da rea total o que permitira o c mputo da Reserva Legal rea de Preserva o Permanente N o sendo assim ainda necess rio o planejamento de uma rea espec
78. ncia g c J 4 x c 12 5664 n n mero total de indiv duos amostrados neste caso em cada subunidade 3 RESULTADO E DISCUSS ES A rea basal G apresentou uma amplitude consider vel apresentando valor m nimo de 13 87 e valor m ximo de 70 43 m ha A figura 3 apresenta a distribui o espacial dos quartis para esta vari vel na parcela permanente To 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 MAPA DOS QUARTIS G 7240050 00 7240025 00 G Quartiles 28 05 lt 35 35 4210 0 43 max 7239975 00 7239850 00 614853 00 614887 00 614321 00 614855 00 E m Coordenadas UTM Zona 22 Datum SA amp D68 Fig 3 Mapa da distribui o espacial dos Quartis para G m ha na parcela permanente de Castro PR O semivariograma apresentou ajuste satisfat rio apresentando v rios pontos pr ximos a reta Figura 4 regi o onde os dados apresentam depend ncia espacial O modelo Esf rico foi o que apresentou o melhor ajuste a sentimento tentativa e erro com base no conhecimento e experi ncia do pesquisador apresentando os par metros efeito pepita Co de 71 70 patamar C Co de 162 90 Alcance m A de 68 30 Soma dos Quadrados dos Res duos SQR de 120 00 Coeficiente de Determina o R de 0 97 e depend ncia espacial moderada C Co C 0 56 56 o que influenciou os par metros do ajuste apresentando um al
79. ndice de vegeta o de uma determinada planta atrav s da Raz o de Bandas que o quociente entre a mensura o de duas reflect ncias distintas do espectro eletromagn tico WYNNE e WYNNE 2011 p 483 Para a vegeta o viva a estrat gia da raz o de bandas muito efetiva por causa da rela o inversa entre o brilho da vegeta o da banda do vermelho e infravermelho A absor o de luz pela banda do vermelho deve se a clorofila e a alta reflex o no infravermellho pr ximo deve se a estrutura foliar mes filo Em geral pode se definir os ndices de vegeta o como sendo transforma es lineares entre bandas espectrais de uma imagem geralmente na faixa do vermelho V e infravermelho pr ximo IVP Salienta se inclusive que estas duas bandas possuem mais de 90 da varia o da resposta espectral da vegeta o Baret et al 1989 apud Epiphanio 1996 Os ndices de vegeta o podem ser divididos ainda em ndice de vegeta o por diferen a normalizada NDVI indice de vegeta o perpendicular PVI ndice de vegeta o ajustado ao solo SAVI etc Abaixo analisar se o alguns desses ndices 4 2 1 NDVI A metodologia de Rouse et al 1974 apud Epiphanio 1996 informa nos que o NDVI Normalized Difference Vegetation Index caracterizado conforme equa o 1 Esse ndice essencial para a estimativa de safras agr colas pois ele nos resume o quanto que a vegeta o encontra se sadia VP p VP 4V
80. no aplicativo Microsoft Office Excel amp referenciou se os mesmos no aplicativo ArcGis interligando os com o shapefile do per metro da cidade de Santa Maria incrementada com as subdivis es por bairro Para haver a rela o das informa es do censo do IBGE com as informa es espaciais criaram se no shapefile em quest o mais precisamente na tabela de atributos 154 colunas com os dados de faixa et ria da popula o santamariense incrementando as colunas referentes aos homens e mulheres residentes por faixa et ria 4 2 Sistematiza o dos mapas A partir dos dados organizados no banco de dados do shapefile em quest o passou se para a etapa de sistematiza o dos mapas a qual se estabeleceu as faixas et rias que seriam agrupadas para que assim analisassem a distribui o de pessoas na cidade de Santa Maria 143 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 4 3 Bairros A Figura 2 enfatiza a distribui o dos bairros santamarienses e a Tabela 1 nomeia os conforme a numera o estabelecida no mapa Tab 1 Nome dos bairros de Santa Maria N meros Nome do Bairro l Lorenzi 2 Tomazetti 3 Dom Ant nio Reis 4 Boi Morto 5 Url ndia 6 Uglione 7 Renascen a 15 Nossa Senhora de Lourdes 16 Nossa Senhora de F tima 17 Tancredo Neves 18 Pinheiro Machado 19 Noal 20 Jucelino Kubitschek 21 Camobi 22 Bonfim 23 Nossa Senhora das Dores 24 Nova Santa Marta 25 M
81. o aparelho atrav s de recebimento em tempo real da posi o rastreada com a leitura da senten a NMEA e tamb m opera es de descarga de pontos e trilhas armazenados no interior do GPS ou de carga destes elementos para o aparelho para posterior navega o a campo Na interface online al m do recebimento da posi o em tempo real a mesma pode ser salva em um arquivo texto em forma de waypoints ou de trilhas que posteriormente podem ser abertos visualizados e editados em diversas opera es do programa conforme pode ser visto na Figura 09 4 9 Nutri o Animal O Sistema Nutri o Animal tem por objetivo auxiliar na gest o de rebanhos de corte e leite atrav s do registro de alimentos formula es de ra es c lculos de necessidades nutricionais para a produ o e c lculos de capacidade de silos trincheira O Registro de Alimentos consiste no cadastro de an lise bromatol gica de qualquer item nutricional que seja destinado alimenta o do rebanho juntamente com o pre o por Kg deste alimento com o 46 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 objetivo de c lculo de valores de ra es e dietas estabelecidas O C lculo de Necessidades Nutricionais aplicado tanto para engorda de bovinos como para a produ o de leite estabelece a quantidade de nutrientes para um determinado ganho di rio de peso como tamb m para a produ o de determinada quantidad
82. ocupa o com restri es quando houver riscos Regulariza o Urbanistica Constru o de Unidades Habitacionais Servi os de infraestrutura urbana com destaque para saneamento Acesso a servi os p blicos como creches escolas postos de sa de e transporte p blico Educa o ambiental e conscientiza o da popula o 126 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 4 CONCLUS O A popula o do bairro que reside s margens do rio tem o mesmo como quintal onde por falta de conscientiza o ecol gica fazem dele uma esp cie de lix o depositando seus res duos s lidos pois mais c modo despejar o lixo no rio em seu quintal Outro agravante que todo esgoto dessas casas destinado diretamente para o rio assim nos deparamos com um corpo d gua degradado e polu do onde devido a quantidade de lixo e a vegeta o que se formou em per odos chuvosos o rio transborda invadindo as casas trazendo preju zos a esta comunidade carente que quase sempre acaba perdendo m veis e eletrodom sticos al m do fato dessas guas ocasionarem doen as Toda essa problem tica ambiental encontrada no bairro decorrente de processos socioecon micos que influenciam na organiza o espacial revelando uma s ria agress o natureza onde a ocupa o e uso do solo de forma desordenada ocasionam transforma es desencadeando in meros problemas ambientais afeta
83. para tanto de relevante import ncia a atualiza o rodovias estradas caminhos e trilhas de Santa Maria Foram necess rios estudos te ricos em diversas reas do conhecimento como Log stica de Transportes com rcio exterior SIG Sensoriamento Remoto MOREIRA Aerofotogrametria e outras disciplinas uma vez que a transdisciplinaridade que amarra estas disciplinas para a conclus o de um trabalho no minimo compreens vel Segundo FITZ 2008 as geotecnologias podem ser entendidas como as novas tecnologias ligadas s geoci ncias e correlatas as quais trazem avan os significativos no desenvolvimento de pesquisas em a es de planejamentos em processos de gest o manejo e em tantos outros aspectos relacionados estrutura do espa o geogr fico No norte desta afirma o e outros tantos autores estudados na concep o deste trabalho fica a certeza de que o conhecimento e aplicabilidade na pr tica neste caso da atualiza o das estradas caminhos e trilhas das geotecnologias de suma import ncia Conhecer destas t cnicas poderia se dizer que meio caminho para o sucesso de uma gest o eficiente e eficaz 2 MATERIAL E M TODO Para o desenvolvimento deste trabalho foram utilizados documentos cartogr ficos sendo eles as seguintes cartas topogr ficas Cartas de 1 25 000 SANTA MARIA NO SH 22 V C IV I NO SANTA MARIA NE SH 22 V C IV 1 NE CAMOBI SH 22 V C IV 2 NO SANTA MARIA SO SH 22 V C IV 1 SO SANTA MARIA S
84. porcentagem de rea florestal e gua sofreram varia o no contraste negativo mas permaneceram id nticas no linear e equalizar histograma Esse fato pode ser explicado pelos ltimos real arem os pixels mais escuros da imagem pr ximos de 0 que correspondem floresta que se mostrou evidente facilitando sua percep o e quantifica o com ambas as t cnicas de contraste Embora tenham sido verificadas distin es entre os dados quando analisados em pares o teste t Student n o detectou diferen as significativas entre a porcentagem de rea de cada imagem contrastada Com base nos resultados obtidos ap s o mapeamento conhecido quantitativamente as reas de floresta bem como a distribui o espacial da mesma Essas informa es podem subsidiar estudos de fitossociologia recupera o educa o e prote o ambiental entre outros al m de serem base para averba es e adequa es de reas de reserva legal e de preserva o permanente 4 CONCLUS ES As t cnicas de realce utilizadas na etapa de pr processamento atenderam o objetivo de melhorar a qualidade da imagem para uma determinada aplica o Al m disso destacaram a exist ncia de atributos relevantes como as bordas em uma imagem por exemplo ou permitiram analisar imagens degradadas com ru do ou por eventuais distor es introduzidas na etapa de aquisi o De maneira geral o realce linear se mostrou muito eficiente na caracteriza o das fei es es
85. que s o feitas na gest o da propriedade Cada atividade rural constitu da por opera es e cada uma delas tem um determinado tempo para ser executada com um determinado n mero de pessoas Assim com este registro sistem tico o sistema emite relat rios planilhas e gr ficos das atividades desenvolvidas Figura 02 43 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 LETTO TOP Apeira Familiar Suvidadun Mada Ora Sar A aiii Familiar Propeiadadau Familiares Cadagirmdan apaa E a T Fhapedader irii Dibr J hirer da grin Fig 02 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em Agricultura Familiar 4 3 Agricultura de Precis o O Sistema de Agricultura de Precis o do CR Campeiro7 um aplicativo completo para a gest o de procedimentos que envolve o uso de geotecnologias como sistemas de posicionamento global GPS Global Positioning System aplicadas no manejo de culturas agr colas seja em mapeamentos de fertilidade do solo como produtividade agr cola e aplica o localizada de insumos Assim a utiliza o da tecnologia Agricultura de Precis o est diretamente relacionada ao manejo da variabilidade espacial e temporal de diversas vari veis de solo composi o qu mica e composi o f sica de planta cultivar densidade de plantio nutrientes absorvidos ataque de ervas fungos insetos clima temperatura umidade luminosidade vento e externos inva
86. rio pr ximo a passagem do sat lite com o valor m dio de oito dias de dados de temperatura da esta o 4 RESULTADOS E DISCUSS O O quadro 01 apresenta os valores de temperatura da superficie TST em C estimados a partir das imagens e a temperatura do ar TA na esta o meteorol gica bem como a diferen a entre ambas as temperaturas para o ver o de 2005 e para o ver o de 2007 A figura 01 cont m o gr fico com a diferen a entre a temperatura estimada atrav s da imagem TST e a temperatura registrada na esta o analisada TA TST x TA Te dis C2 e ho qa Cc q LE 3 d q X q o E e 20 v D uv U 2 6 2 q e e 2004 2004 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2007 2007 2007 2007 18 26 17 18 26 06 14 01 09 25 25 T2 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Quadro 01 TST TA e diferen a entre TST e TA para os ver es de 2005 e 2007 2005 2007 E NN me ss mo c o ES Xi 42 nm ss nr ua namo ns D ms oc Wes xs xs ws Wwaw x ma 36 pom ss ma s was sr ms oro 8 4 sow us p xr Wb NWaw Ri d amos s su Ma 69 was xo D mS oro 8 7 6 2 9 1 9 P 5 CONCLUS ES Ap s a an lise de dados pode se perceber que os valores estimados pelo sensor apresentaram se mais elevados do que a temperatura do ar No entanto apesar
87. satisfazer desejos biol gicos e posteriormente os desejos psicol gicos e a estas regras juntam se fatores como a cultura do propriet rio o status o ambiente social a conscientiza o ambiental e ou a exist ncia de rendas externas propriedade Considerado esta conjuntura de elementos mais a forma de uso atual da propriedade somados a qualidade de vida da regi o de Estrela RS e ao n vel de desenvolvimento regional n o h como ser poss vel manter uma qualidade de vida adequada e ao mesmo tempo preservar de maneira t o alta uma pequena propriedade logo acredita se que mesmo havendo uma alta conscientiza o ambiental do propriet rio exista a entrada de capital de fonte externa propriedade Isto como a propriedade n o seria a nica geradora de capital esta n o necessitaria ter sua extens o territorial explorada ao m ximo 197 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 39 00m Escala 1 2 500 Proje o UTM sistema WG 584 Fuso 22 6738900n A n E A cudes e rios egeta o arb rea Constru es 6738700 ein de acordo coma Lei 12 651 m Fig 3 Area da propriedade em estudo em hachura negra a APP conforme as normas da Lei 12 651 5 CONCLUSAO Na compara o entre as leis 4 771 e 12 651 a primeira apresentou que a rea florestal da propriedade era suficiente em tamanho no entanto necessita da regulariza o de 1 06 hec
88. se fazer um realce de contraste utilizando uma fun o matem tica denominada transforma o radiom trica O objetivo do presente trabalho abordar t cnicas de pr processamento por meio de realce por contraste para classifica o tem tica de uma microbacia na Regi o do Alto M dio Uruguai 2 METODOLOGIA 2 1 rea de Estudo A regi o de estudo engloba os munic pios de Palmitinho e Frederico Westphalen RS Figura 1 sendo que aproximadamente 84 da rea da microbacia pertence ao primeiro e 16 ao segundo munic pio respectivamente Figura 2 O munic pio de Palmitinho localiza se na mesoregi o do Noroeste Rio Grandense Situado entre as coordenadas de 53 55 de longitude oeste e 27 35 de latitude sul A rea territorial de 144 km e sua popula o de aproximadamente 6 920 habitantes de acordo com estimativas do IBGE 2012 A solo est distribu do em formas de relevo distintas h predom nio de neossolo lit lico neossolo regol tico e cambissolo h plico CUNHA et al 2010 O clima predominante subtropical do tipo Cfa com temperaturas m dias de 19 C IBGE 2012 Localizado na Regi o do Alto M dio Uruguai Frederico Westphalen est situado sob as coordenadas 27 21 33 de latitude sul e 53 23 40 de longitude oeste a uma altitude m dia de 522m O clima da regi o subtropical do tipo Cfa onde a temperatura m dia anual fica em torno 18 C A precipita o m dia anual elevada geralmente entre 1800
89. se p de observar a diferen a entre os dados de NDVI para os anos enfocados e a identifica o das reas com maiores mudan as evidenciadas pela associa o de cores faixas dos valores do NDVI A diferen a temporal foi relevante para indicar como a vegeta o est ganhando espa o principalmente em rela o ao respeito e consequente aumento de reas de preserva o permanente na regi o assim como a expans o de florestas plantadas como observado em outros trabalhos referentes mesma rea de estudo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CARVALHO L M T Sistemas de Informa es Geogr ficas e Sensoriamento Remoto dos Recursos Florestais Lavras Faepe 2005 97p CORIOLANO A F Reavalia o de crit rios estruturais na hidrogelologia de terrenos cristalinos com nfase na neotect nica e Sensoriamento Remoto Natal 2002 Tese Doutorado em geodin mica Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal CROSTA A P Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto Campinas IG UNICAMP 1992 170p FIGUEIREDO S M F Compara o entre t cnicas de classifica o digital de imagens Landsat no mapeamento do uso e ocupa o do solo em Capixaba Acre 2005 17p Disserta o Mestrado em Manejo Ambiental Universidade Federal de Lavras Lavras 2005 HOLBEN B N Characteristics of maximum value composite images from temporal AVRHH data International Journal of Remote Sensing v 7 n 11 p 1417 1434 1986
90. seguir a interpola o entre a imagem base e o vetor que cont m os limites do Munic pio obteve se uma imagem apenas com a rea desejada A seguir elaboraram se os mapas de uso da terra hipsom trico declividade e o mapa de APP rea de Preserva o Permanente a partir da rede de drenagem e corpos de gua necess rio para a interpola o que resultar nos mapas de rea de conflito O mapa de uso da terra come a a ser elaborado quando desejamos saber o emprego a que est vinculada cada sub rea do Munic pio A imagem base submetida retirada de amostras a 188 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 fim de realizarmos uma classifica o supervisionada A estas amostras s o atribu dos valores que auxiliam na cria o de uma assinatura espectral para cada uso da terra Os valores foram atribu dos levando se em considera o a predomin ncia existente em cada sub rea Cada atributo escolhido com sua respectiva significa o foi a rea urbana do Munic pio e do distrito de Vale V neto a rea de agricultura e solo exposto a reas de pastagem est rea tamb m apresenta algumas lavouras de subsist ncia pequenos bosques e constru es e a rea de florestas nativas O mapa hipsom trico permite estudar o espa o relacionado com a altitude indicando a propor o de varia es altim tricas ocupando determinada rea da superficie terrestre No
91. suma import ncia para estudos de casos e prospec es de manejo integrado dos ambientes naturais e se faz envolver de singular import ncia para os profissionais que ingressam neste ramo bem como aqueles mais experientes O constante impacto das atividades predat rias do homem sobre o meio ambiente tem proporcionado em diversas reas do globo terrestre n veis cr ticos de degrada o ambiental A necessidade de melhor compreender a din mica da natureza e da atua o do homem nos leva a busca de meios capazes de problematizar a realidade e baseados nas diretrizes legais e Trabalho apresentado na disciplina de Sistemas de Informa es Geogr ficas I do Programa de P s Gradua o em Geom tica CCR UFSM sob Orienta o do Prof Dr Pedro Roberto de Azambuja Madruga 1925 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 tecnol gicas proporem interven es vi veis que garantam sustentabilidade e consequentes melhorias na qualidade de vida Optamos por trabalhar com um munic pio capaz de servir como exemplo de finalidade da qual serve o geoprocessamento al m de motivar aqueles que ainda n o despertaram o interesse pelas informa es que podem ser geradas a partir do cruzamento de diversos mapas tem ticos O objetivo foi demonstrar algumas nuances do SIG para profissionais e estudiosos desta rea do conhecimento bem como auxiliar na delimita o das reas de conflito
92. superf cie da terra Para este fim foi criado um mapa tem tico que mostra a localiza o de cada s tio e traz informa es gerais de cada um deles E mostra tamb m os meios de como chegar se at eles 3 1 Cria o de um cone Para melhor orientar o turista foi criado um icone para a Paleo rota onde se identifica cada s tio na rea urbana do munic pio ENI 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 O icone foi desenvolvido no programa Paint e as Imagens foram coletadas via internet e logo ap s foi incorporado ao SIG no ambiente ArcGisP Fig 1 cone da Paleo rota 3 2 Mapas Tem ticos Foram elaborados os seguintes mapas Paleo rota e da localiza o dos s tios paleontol gicos para a rea urbana de Santa Maria RS NOME Sitio rea da UFSM jazigo5 pe Situa o rea de pesquisa Unid Estratigr fica Mb Alemoa BR 392 F sseis Encontrados jets m da Rocha Smanos pricei RS 509 gt red I red e Unid Estratigr fica Fm Caturrita Sitio Bela Vista RS 509 i50 8anga da Alemos 9 Sedes erg v A Mb Alemoa F sseis Encontrados l Lenhos silicificados Situa o Particular Situa o Particular i e tratigr fica ef Bortoluzzi 1974 Unid Estratigr fica Fm Caturrita x Mb Alemoa Unid Estrasigr fica Fm Caturrita unicipios Vizinhos F sseis Encontrados Scaphonyx fischeri F sseis Encontrados Fragmentos cranian
93. the vectorization of points the calculation of the area and perimeter the storage of the geographic coordinates of latitude and longitude decimal degrees and UTM WGS84 in text file Geo T XT as well as to send this file by e mail to any receiver in the application environment itself Keywords GPS Android Campeiro 1 INTRODUCAO Com avan o da tecnologia claramente percept vel em todas as reas hoje em dia est cada vez mais comum o uso de tecnologia avan ada na medi o de reas A utiliza o de sistemas de localiza o pela internet est se tornando muito comum e dispon vel para quem precisa mapear uma rea sem necessitar de muita precis o Segundo LECHETA 2010 o mercado corporativo tamb m est crescendo muito e diversas empresas est o buscando incorporar aplica es m veis a seu dia a dia para agilizar seus neg cios e integrar as aplica es m veis com seus sistemas de back end Este trabalho tem por objetivo demonstrar uma ferramenta de trabalho m vel para a agricultura de precis o que gratuita e j est dispon vel para o sistema operacional Android 2 MATERIAIS E M TODOS O presente projeto surgiu com o intuito de ampliar as aplicabilidades do Sistema CR Campeiro 7 e demonstrar as suas adaptabilidades nos mais diversos tipos de aparelhos utilizados 173 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 na Agricultura de Precis o Bas
94. um estudo com base nos dados do censo de 2010 do IBGE 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Brasi Planeta Terra Santa Maria a duz L Lo d k d i 2 T T F T T Fig 1 Localiza o geogr fica de Santa Maria 3 OBJETIVOS O objetivo geral do trabalho est em gerar mapas tem ticos que enfatizem a distribui o espacial da popula o urbana da cidade de Santa Maria 4 METODOLOGIA O trabalho foi realizado em duas etapas A primeira com da manipula o de tabelas no aplicativo Microsoft Office Excel As devidas tabelas foram obtidas por meio dos dados disponibilizados pelo IBGE do censo de 2010 A etapa conseguinte foi a sistematiza o dos dados no aplicativo ArcGis 4 1 Manipula o das tabelas Com os dados disponibilizados pelo IBGE censo de 2010 extra ram se informa es referentes cidade de Santa Maria RS para a manipula o e gera o de informa es Atrav s do aplicativo Microsoft Office Excel filtrou se os dados por munic pio obtendo dessa forma informa es exclusivas da cidade em quest o Logo agruparam se os dados requerentes quantidade de pessoas diferenciadas por sua faixa et ria nos 41 bairros da cidade de Santa Maria Essa etapa foi de extrema import ncia pelo fato de que possibilitou estimar quantas pessoas haviam por bairro para cada faixa et ria existente Com os dados tabulados
95. 0 5 ha implantada e mensurada no ano de 2008 em um fragmento de Floresta Ombr fila Mista IBGE 1992 no S tio Pau Brasil Campo do Meio Distrito de Abapan munic pio de Castro no Estado do Paran Figura 1 7280000 enu gsp s DS Parcela Permanente Fig 1 Localiza o da parcela permanente em Castro PR Coordenadas UTM Zona 22J Datum SAD 69 Brasil O munic pio de Castro est localizado no segundo planalto paranaense com altitude de 1023 m tamb m conhecido como planalto paleoz ico constitu do principalmente por rochas sedimentares e metam rficas destacando se os arenitos folhelhos betuminosos e o carv o mineral Os solos que ocorrem na localidade s o Latossolos Cambissolos e Neossolos ITCG 2008 O clima da regi o segundo a classifica o de K ppen Geiger subtropical Cfb MAACK 1981 Com ver es amenos com ocorr ncia de geadas e ocasionalmente neve A temperatura m dia no ver o de 19 9 C e 12 4 C no inverno Para o estudo foi instalada uma parcela permanente de 5 000 m 100 x 50 m em um fragmento de Floresta Ombr fila Mista Montana de 2 78 ha A unidade foi subdividida em 50 subunidades de 100 m 10 x 10 m sendo que todos os indiv duos arb reos e arbustivos presentes nas subunidades que apresentarem DAP gt 5 cm foram medidos Os v rtices da parcela foram georreferenciados com GPS de baixa precis o sendo a mesma reproduzida em ambiente CAD Figura 2 Segundo Silvestre 2009
96. 0 66 1 97 7 99 7 02 0 55 3 64 M029 9 23 2 36 2 46 2 45 1 33 9 57 M020 2 19 5 84 2 15 3 70 5 18 3 81 M021 3 89 1 32 0 60 2 95 2 45 2 24 M024 4 02 2 97 9 07 4 16 13 41 6 71 M025 2 17 0 84 2 48 3 55 1 86 2 18 M027 7 02 7 18 1 36 2 45 5 13 4 63 M036 4 34 9 56 4 46 6 47 0 94 5 15 M014 2 85 2 90 1 33 3 29 5 66 3 19 M006 7 40 1 72 3 51 2 47 4 02 3 82 M dias 3 82 3007 3 49 3 71 3 78 3 68 Tab 10 reas ha estimadas pelo GPS E Coleta hs Area Oo Jordan Coleta 08h 46 28 0 237 Inaceit vel 2 Coleta 10h 46 37 0 043 Aceit vel 3 Coleta 12h 46 48 0 194 Inaceit vel 4 Coleta 14h 46 12 0 582 Inaceit vel 5 Coleta 16h 46 18 0 452 Inaceit vel O GPS F teve uma varia o de 0 43m a 9 68m de erro dos pontos analisados o qual gerou uma m dia de 3 1 Im de erro no calculo de dist ncia entre os pontos A Tabela 11 mostra a dist ncia de cada ponto Este modelo ainda gerou uma m dia de 0 417 de erro chegando a um erro de quase de 2000m a mais da rea coletada A Tabela 12 demonstra os dados de cada coleta e a rea total gerado por cada coleta Tamb m possui uma coluna com a porcentagem do erro e outra coluna com a compara o do erro aceit vel de JORDAN 1957 com a rea medida LGZ 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tab 11 Dist ncias dos pontos por coleta estimadas pelo GPS F Pontos Dist Dist Dist Dist Dist M dias H
97. 04 de dezembro de 2012 AN LISE DA DISTRIBUI O DA POPULA O SANTAMARIENSE POR MEIO DO CENSO DE 2010 DO IBGE Analysis of the distribution of population Santamariense through the 2010 census of the IBGE Bruno Zucuni Prina Alessandro Carvalho Miola Universidade Federal de Santa Maria Col gio Polit cnico da UFSM 97105 900 Santa Maria RS Brasil brunozprina gmail com engenheiroacm gmail com RESUMO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE o rg o respons vel no Brasil pela atualiza o de in meros dados das cidades brasileiras Visto que esse censo oferece nos uma atualiza o cadastral aproximadamente a cada 10 anos fez se um estudo focando para o requisito popula o O estudo em quest o analisou a distribui o espacial da popula o santamariense subdividindo a por meio de sua faixa et ria Com 1sso possibilitar analisar e verificar as caracter sticas da cidade bem como de prever sua distribui o geoespacial perante seu per metro urbano Por fim gerou se uma pir mide et ria para demonstrar que Santa Maria possui um relativo dom nio da popula o adolescente e jovem com faixa et ria de aproximadamente 15 a 30 anos Conclu sse que ao utilizarem se os dados descritivos do IBGE unindo os com informa es espaciais shapefile o resultado essencial para a an lise da distribui o de uma cidade Palavras chave IBGE Popula o Geoprocessamento ABSTRACT The Brazilian
98. 1 11 0 59 3 82 2 42 0 82 1 75 M025 0 73 0 90 2 63 0 38 0 98 1 12 M027 2 05 0 58 2 38 0 98 1 83 1 56 M036 0 73 0 84 3 83 1 78 2 90 2 02 M014 1 91 1 01 1 61 3 85 1 15 1 91 M006 2 69 1 45 5 46 3 32 3 67 3 92 M dias 1 35 1 11 242 1 76 1 68 1 66 Tab 2 reas ha estimadas pelo Topper Coleta hs Area Oo Jordan Coleta 08h 46 26 0 280 Inaceit vel 2 Coleta 10h 46 27 0 258 Inaceit vel 3 Coleta 12h 46 87 1 034 Inaceit vel 4 Coleta 14h 46 27 0 258 Inaceit vel 5 Coleta 16h 46 34 0 107 Aceit vel Este trabalho teve por finalidade testar o receptor GPS TOPPER 4500 da Stara sem a utiliza o do recurso de p s processamento ou a utiliza o da corre o em real tempo RTK Ficou constatado que o GPS sem a corre o RTK e com pouco tempo de espera para atualiza o das coordenadas o receptor acabou perdendo qualidade dos dados Outra coisa interessante de se analisar que o hor rio do meio dia foi o pior hor rio se comparado com os outros quatro hor rios de coleta Conforme o crit rio do m todo de toler ncia aceit vel de JORDAN 1957 fica considerado incompat vel os dados coletados pelo receptor quando se necessita de precis o na ordem de centimetros Podendo ser utilizado para gera o de mapas e medidas de reas onde n o se necessita uma precis o e sim apenas uma refer ncia REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS JORDAN W Tratado General de Topografia I 9 Ed Barcelona Espanha Gustavo Gili
99. 12 entre todos os n veis de governo e todas as partes interessadas inclundo a comunidade cient fica A Geom tica como ci ncia tem a capacidade de identificar extrair e possibilitar a interpreta o das informa es de interesse a partir de enorme quantidade de dados Dois ramos desta ci ncia s o o sensoriamento remoto e o geoprocessamento os quais unidos com os ramos da fotointerpreta o fotogrametria e cartografia podem produzir mapas tem ticos o que representa economia de custo e de tempo nas tomadas de decis o e tamb m por transmitirem resultados concisos praticamente em tempo real Ferramenta como esta possibilita a an lise de qualquer regi o brasileira Isto seria poss vel a elabora o de estudos mais aprofundados para uma melhor compreens o da atual situa o de cada bacia hidrogr fica microrregi o e ou localidade SILVA 2011 apresenta que em grandes extens es territoriais a varia o do potencial produtivo das terras a diversidade ambiental e a quest o socioecon mica determinam padr es de uso das terras caracterizando se regionalmente diferentes formas de press o de uso e intensidade atual de degrada o Segundo CAVARARO 2006 o levantamento sobre o uso do solo de grande utilidade para o conhecimento atualizado das formas de uso e de ocupa o do espa o constituindo importante ferramenta de planejamento e de orienta o tomada de decis o CAVARARO 2006 tamb m relata que com o uso d
100. 3 04 2 97 M021 0 95 0 95 0 80 1 43 2 08 1 24 M024 6 52 4 44 4 48 4 54 3 85 4 T M025 1 29 3 01 0 75 0 47 D 1 86 M027 5 96 4 08 2 13 2 87 2 58 22 M036 2 76 1 16 1 64 2 19 6 23 2 19 M014 4 57 3 30 1 78 0 66 3 19 2 70 M006 1 21 3 19 2 50 0 51 5 47 2 97 M dias 3 36 2 94 1 85 2 26 1 68 2 79 Tab 6 reas ha estimadas pelo GPS C Coleta hs Area Oo Jordan Coleta 08h 46 50 0 237 Inaceit vel 2 Coleta 10h 46 17 0 474 Inaceit vel 3 Coleta 12h 46 26 0 280 Inaceit vel 4 Coleta 14h 46 90 1 099 Inaceit vel 5 Coleta 16h 46 40 0 021 Aceit vel O GPS D teve uma varia o de 0 28m a 9 21m de erro dos pontos analisados o qual gerou uma m dia de 2 75m de erro no calculo de dist ncia entre os pontos A Tabela 7 mostra a dist ncia de cada ponto Este modelo ainda gerou uma m dia de 0 521 de erro chegando a um erro de quase de 2500m a mais da rea coletada A Tabela 8 demonstra os dados de cada coleta e a rea total gerado por cada coleta Tamb m possui uma coluna com a porcentagem do erro e outra coluna com a compara o do erro aceit vel de JORDAN 1957 com a rea medida Tab 7 Dist ncias dos pontos por coleta estimadas pelo GPS D Pontos Dist Dist Dist Dist Dist M dias Hor rio 08h 10h 12h 14h 16h m M007 1 80 5 25 4 76 0 52 1 75 2 81 M030 2 10 4 32 3 48 0 34 1 26 2 30 M037 2 64 3 63 6 31 1 47 0 74 2 96 M029 0 84 6 28 2 49 2 65 2 89 3 03 M020 1 93 4 44 1 91 4 72 2 29 3 06 M021
101. 40 podem ocasionar situa es de estresse da planta O ciclo fenol gico completo da soja pode variar de 75 dias at 200 dias FARIAS 2000 Para facilitar se a an lise desse ciclo foi feita a espacializa o das informa es coletadas a campo utilizando as ferramentas da geoestat stica que permite a interpola o e simula o espacial baseados em modelos de continuidade espacial atrav s do principio da independ ncia espacial entre as amostras A interpola o espacial como a Krigagem baseia se no pressuposto 83 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 que pontos que est o mais pr ximos no espa o tendem a apresentar valores de atributos semelhantes Assim obtendo a visualiza o dos ndices em toda rea do plantio no decorrer do seu ciclo fenol gico 2 OBJETIVO Este trabalho tem por finalidade analisar a evolu o e o comportamento espectral do cultivo da soja durante seu ciclo fenol gico E demonstrar a aplica o da an lise geoestat stica dos dados levantados com o espectrorradi metro durante o ciclo fenol gico da soja 3 METODOLOGIA A rea do cultivo da soja se localiza no Campus da Universidade Federal de Santa Maria em Santa Maria RS Para se analisar a evolu o do cultivo necess rio se fazer coletada de dados durante o ciclo do plantio essas coletas aconteceram entre os meses de Novembro de 2011 a Fevereiro de 2012 com sete campa
102. 46 43 Dist 12h 1 64 3 28 3 16 0 58 6 86 8 49 4 95 6 88 1 38 3 25 4 46 2 89 3 99 Dist 14h 15 02 4 39 3 51 2 08 4 62 Ep 4 97 1 09 6 03 7 65 4 75 14 97 6 02 o 1 180 0 862 0 237 1 918 0 086 Dist M dias 16h m 10 76 15 00 4 62 3 48 0 36 5 50 0 64 3 96 2 47 6 10 8 58 6 22 4 01 4 19 7 11 4 63 3 46 10 13 3 94 5 30 2 99 T l2 4 15 6 08 4 53 6 48 Jordan Inaceit vel Inaceit vel Inaceit vel Inaceit vel Aceit vel O GPS C teve uma varia o de 0 47m a 6 52m de erro dos pontos analisados o qual gerou uma m dia de 2 79m de erro no calculo de dist ncia entre os pontos A Tabela 5 mostra a dist ncia de cada ponto Este modelo ainda gerou uma m dia de 0 422 de erro chegando a um erro de quase de 2000m a mais da rea coletada A Tabela 6 demonstra os dados de cada coleta e a rea total gerado por cada coleta Tamb m possui uma coluna com a porcentagem do erro e outra coluna com a compara o do erro aceit vel de JORDAN 1957 com a rea medida 160 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tab 5 Dist ncias dos pontos por coleta estimadas pelo GPS C Pontos Dist Dist Dist Dist Dist M dias Hor rio 08h 10h 12h 14h 16h m M007 4 30 3 04 2 42 0 88 4 28 2 98 M030 32 2 1 1 11 1 79 4 10 3 41 M037 1 38 2 82 2 09 4 65 2 40 2 76 M029 1 66 1 29 1 03 4 04 1 49 1 90 M020 2 40 5 28 1 07 3 05
103. 763000 6763000 1 150 000 O 1 700 3 400 6 800 m ILI EIL Fig 7 Mapa do modelo digital de eleva o poss vel observar no mapa que as reas de maior eleva o est o delimitando as sub bacias o que indica a coerente delimita o autom tica das microbacias hidrogr ficas No entanto deve se considerar que as imagens SRTM t m resolu o espacial baixa de 90 metros Este fato pode fazer com que os dados obtidos n o sejam recomendados para escalas grandes Jarvis et al 2004 verificaram que as cartas topogr ficas com escalas maiores que 1 25 000 cont m informa es da topografia que n o s o observados pelo SRTM obtendo se 132 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 portanto melhores resultados por meio da digitaliza o e da interpola o desses dados cartogr ficos Entretanto prefer vel empregarem se os dados do SRTM quando as cartas topogr ficas tiverem escalas menores que 1 25 000 Dessa forma para escalas pequenas os dados do SRTM s o de grande aux lio porque agilizam o processo de aquisi o dos dados por diminuir o tempo de trabalho se comparado ao m todo de vetoriza o manual da hidrografia e das curvas de n vel sobre cartas topogr ficas Al m da delimita o autom tica de microbacias ainda poss vel extrair outras informa es das imagens SRTM a partir da espacializa o dos dados tais como o comprimento da rede
104. 84 e Proje o UTM Foi utilizado o programa ArcGIS 9 2 para o georreferenciamento edi o e modelagem dos planos de informa es utilizados na pesquisa com o prop sito de confrontar os delineamentos com os arquivos shapefile shp das Ottobacias nas quais representam os limites naturais das bacias A delimita o autom tica de bacia hidrogr fica segue as seguintes rotinas na ferramenta hydrology ArcGIS Primeiramente utilizou se a sub ferramenta Fill que tem como prop sito corrigir eleva es com valores superiores ao restante da imagem ou seja suaviza reas com alto contraste Posteriormente aplica se a ferramenta Flow Direction que estima a dire o de fluxo das drenagens a partir do pixel central com os pixeis vizinhos levando em considera o que o escoamento da gua segue montante a jusante Ap s realizada a dire o de fluxo foi determinada a acumula o de fluxo h drico usando a ferramenta Flow Acumulation na qual compara os pixeis vizinhos identificando os que n o recebem fluxo d gua que seriam picos elevados no terreno As bacias utilizadas o comparativo de rea s o disponibilizadas pela ANA classificadas pelo m todo conhecido como Otto Pfafstetter m todo que associa c digos num ricos s bacias hidrogr ficas onde os algarismos pares 2 4 6 e 8 s o atribu dos para as maiores regi es hidrogr ficas do pa s e os impares 1 3 5 7 e 9 para as interbacias levando em considera o no ordenamento as s
105. 886 Fuso 22 J Sul EH 887 1174 Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE B 1175 1461 4 100 2 050 0 4 100 m E E o RELRI AE T E E PX i sl T 220000 224000 228000 232000 236000 240000 Fig 3 Valores encontrados para Classe A 5 1 2 Classe B Os valores encontrados para a Classe B 6 a 12 anos est o destacados na Figura 4 Quantifica es atrav s do intervalo de 6 12 anos de idade Legenda 6 12 anos de idade EE masculino IN feminino 6 12 anos de idade 125 416 Informac es Cartogr ficas 4417 806 Datum horizontal SIRGAS 2000 L I3 807 1197 Fuso 22 J Sul EH 1198 1587 Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE E 1588 1978 4 100 2 050 0 4 100 m Ey O EE EIEU 220000 224000 228000 232000 236000 240000 Fig 4 Valores encontrados para Classe B 146 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 A Tabela 4 retrata a an lise qualitativa da figura anterior destacando os bairros com o maior e menor aglomerado de pessoas da faixa et ria em quest o Tab 4 An lise dos resultados encontrados para a Classe B Bairro Nova Santa Marta Camobi Pinheiro Machado S o Jo o 147 Cerrito Agro Industrial 5 1 3 Classe C Habitantes Classifica o 9 2 39 39 40 41 Os valores encontrados para a Classe C 13 a 18 anos est o retratados na Figura 5 Qua
106. 9 pontos para coleta de amostras Ainda na tela Gerar Malha existem quatro outros bot es o primeiro GMaps o qual abre uma tela com a malha sobre o mapa da Google conforme visto na Figura 3 O segundo o bot o Salvar o qual salva a malha gerada a qual pode ser utilizada na tela Ler Malha ou no CR Campeiro 7 Desktop 170 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 b G CR Campeiro7 NE DEE ANI LEY LS SN TELS b Fig 3 Visualizar no Google Maps O terceiro bot o o de Editar o qual abre uma tela com o intuito de adicionar ou remover pontos na malha de amostragem conforme Figura 4 Para facilitar o manuseio dos pontos aconselha se utilizar o zoom que aparece ao clicar uma vez na tela Para adicionar um ponto na malha basta clicar no bot o Adic uma nica vez e clicar na malha nos locais aonde deseja adicionar os pontos e clicar novamente para desmarcar a op o Adic Para remover pontos basta executar o mesmo procedimento de adicionar pontos por m em vez de clicar em locais em branco clique nos pontos que deseja remover Ap s alterado os pontos clique em Salvar para salvar a nova malha ou clique em Canc para cancelar a edi o da malha RO Aa mas Girar balhs LX mco PB sanar r 45 34 ha LR LL Gerar Malha ic G ij ves nm ie a mms GE a al 445
107. 97105 900 Santa Maria RS Brasil Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus S o Gabriel Av Ant nio Trilha 1847 97300 000 S o Gabriel RS Brasil palmeira aline yahoo com br roberta fantinel bol com cida possati hotmail com anabenedetti unipampa edu br RESUMO O uso de dados obtidos por sat lites de Sensoriamento Remoto de extrema import ncia para entender e monitorar as mudan as no meio ambiente M todos para mensurar o vigor vegetativo se tornam pertinentes para monitorar a diminui o ou aumento da vegeta o Quase todos os indices de vegeta o s o obtidos de medidas de reflet ncias nas faixas espectrais do vermelho e infravermelho pr ximo do espectro eletromagn tico sendo que o mais utilizado o ndice de Vegeta o por Diferen a Normalizada NDVI Foi calculado o NDVI para a cena 223 081 dos anos de 1985 e 2011 usando a subtra o entre as bandas 4 e 3 do sensor TM O resultado mostrou uma diferen a dos n veis de NDVI mostrando a queda deste ndice relacionado baixa resposta espectral da vegeta o A t cnica do NDVI mostrou se eficiente pois al m de demonstrar as condi es da rea com rela o vegeta o possibilitou a elabora o de mapas onde observamos a varia o no per odo estudado e a identifica o das reas com maiores mudan as evidenciadas pela associa o de cores s faixas dos valores do NDVI Palavras Chave Sensoriamento remoto vegeta o ABSTRA
108. AO AUTOM TICA DE MICROBACIAS ATRAV S DE DADOS SRTM 128 Automatic Delimitation of Watersheds Through SRTM Data D bora Luana Pasa Mateus Sabadi Schuh Angela Maria Klein Hentz Tiago Felipe Schulte Jos Am rico de Mello Filho T CNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS BACIA ARROIO TEOT NICA AGUDO RS BR PERSPECTIVAS GEOGR FICAS 135 Geoprocessing Techniques Applied to Stream Basin Teot nica Agudo RS BR Geographical Perspectives Viviane Regina Pires Illa de Andrade Bicca Roberto Cassol AN LISE DA DISTRIBUI O DA POPULA O SANTAMARIENSE POR MEIO DO CENSO DE ZOO DO IBG E usanne choir artem a anca io b Sion cia copa ca caia cad 142 Analysis of the distribution of population Santamariense through the 2010 census of the IBGE Bruno Zucuni Prina Alessandro Carvalho Miola APLICA ES DO SENSORIAMENTO REMOTO NA AGRICULTURA 153 Applications of remote sensing in agriculture Bruno Zucuni Prina Ad o Robson Elias COMPARA O DE SEIS RECEPTORES GPS PARA COLETA DE DADOS 157 Comparison of six for GPS receivers data collection Gustavo Heydt R quia Charles Steinmetz Enio Giotto Vb AVALIA O RECEPTOR TOPPER 4500 DA STARA PARA COLETA DE DADOS SEM Evaluation of receptor topper 4500 Stara collection of data without RTK Gustavo Heydt R quia Charles Steinmetz Enio Giotto FUNCIONALIDADES DO CR CAMPEIRO 7 PARA ANDROID Features of
109. Anderson da Silva Rosa Acad micos do Curso de Engenharia Florestal da UFSM tfschulte mail com oen25 0 hotmail com RESUMO O presente trabalho tem por finalidade fazer um estudo de caso referente uma pequena propriedade localizada no munic pio de Estrela no Estado do Rio Grande do Sul O trabalho elaborado teve o auxilio de duas reas de fundamental import ncia para a sociedade nos dias de hoje Primeiro a Geom tica para a produ o de mapas atrav s de dados de imagens de sat lites Segundo a rea jur dica que neste caso fez uma breve inser o sobre a Lei n 4 771 65 e a Lei n 12 561 2012 O estudo revelou que conforme a revogada lei haveria d ficit de 1 06 hectares de APP na propriedade J com a nova lei constatou se super vit de 3 69 hectares de APP Sobre a Reserva Legal a propriedade est de acordo perante ambas as leis Os resultados obtidos constataram a import ncia de se conhecer mais detalhadamente a agricultura familiar em escala regional e a Geom tica comprovou sua capacidade como ferramenta de aux lio formula o de leis Palavras chave Estrela RS Agricultura familiar mapas ABSTRACT The present paper intends to make a case study in a small property located m the Estrela s city 1n the state of Rio Grande do Sul The elaborated paper had help of two fundamental importance areas to nowadays society Firstly the Geomatics to production maps through data satellite images Secondly the Legal Department wh
110. CIENT FICO Prof Dr Ad o Robson Elias Col gio Polit cnico da UFSM Prof Dr Claire Delfini Viana Cardoso Col gio Polit cnico da UFSM Prof Dr El dio Sebem Col gio Polit cnico da UFSM Coordenador Prof Dr Enio Giotto Centro de Ci ncias Rurais UFSM Prof M Sc Gustavo Heydt R quia Antonio Meneguetti Faculdade AMF Prof Dr Jos Am rico de Mello Filho Centro de Ci ncias Rurais UFSM Prof Dr Liane de Souza Weber Centro de Ci ncias Rurais UFSM Prof M Sc Luiz Felipe Diaz de Carvalho Col gio Polit cnico da UFSM Prof M Sc Luiz Patric Kayser Col gio Polit cnico da UFSM Prof Dr Manoel de Araujo de Sousa Junior Centro de Ci ncias Rurais UFSM Prof M Sc Marin z da Silva Col gio Polit cnico da UFSM Prof Dr Mauro Kumpfer Werlang Centro de Ci ncias Naturais e Exatas UFSM Prof M Sc Michele Monguilhott Col gio Polit cnico da UFSM Prof Dr Roberto Cassol Centro de Ci ncias Naturais e Exatas UFSM Prof Dr Rudiney Soares Pereira Centro de Ci ncias Rurais UFSM Prof Dr Waterloo Pereira Filho Centro de Ci ncias Naturais e Exatas UFSM TE PROMO O Col gio Polit cnico da UFSM APOIO Universidade Federal de Santa Maria Col gio Polit cnico da UFSM Programa de P s Gradua o em Agricultura de Precis o Programa de P s Gradua o em Geom tica Cooperativa dos Estudantes do Col gio Polit cnico da UFSM Curso T c
111. CR Campeiro 7 for Android Gustavo Heydt R quia Charles Steinmetz Enio Giotto FUNCIONALIDADES DO CR CAMPEIRO 7 PLANIM TRICO PARA ANDROID Features of CR 7 Campeiro planimetric Android Gustavo Heydt R quia Charles Steinmetz Enio Giotto CONTRIBUICAO DE ATRIBUTOS DE TERRENO E NDICES DE VEGETACAO NA CLASSIFICA O DO USO DA TERRA terrere teens Contribution of Land Attributes and Vegetation Indices in the Classification of Land Use Luis Fernando Chimelo Ruiz Ricardo Sim o Diniz Dalmolin Alexandre ten Caten O SISTEMA DE INFORMAC ES GEOGR FICAS NA DETERMINACAO DAS REAS DE CONFLITO NO MUNIC PIO DE S O JO O DO POL SINE RS The Geographic Information System for the Determination of Areas of Conflict in the S o Jo o do Pol sine City R Marco Ivan Rodrigues Sampaio Ediane Girardi Viera Sampaio Edison Espig Moraes Maur cio Alonso Paulo de Tarso Gon alves Severo A GEOM TICA COMO SUPORTE ELABORA O DE LEIS The Geomatics as support to laws elaboration Tiago Felipe Schulte Anderson da Silva Rosa ix 165 168 173 177 185 192 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 VARIABILIDADE ESPACIAL DA REA BASAL NUMA PARCELA PERMANENTE NA FLORESTA OMBROFILA MISTA Spatial variability in basal area of permanent parcel in the mixed Ombrophilous Forest L cio de Paula Amaral Regiane
112. CT The use of data obtained by remote sensing satellites 1s extremely important to understand and monitored the environment s changes Methods to measure the greenness become relevant to monitor the decrease or increase in vegetation Almost all the vegetation indices are obtained from measurements of spectral reflectance in the red and near infrared of the electromagnetic spectrum and the most widely used 1s the Index Normalized Difference Vegetation NDVI The NDVI was calculated for the scene 223 081 for the years 1985 and 2011 using the subtraction between the bands 4 and 3 of the TM sensor The results showed a difference in the levels of NDVI showing the fall of the index relating with the low spectral response of the vegetation The NDVI technique was efficient because in addition to showing the conditions of the area with respect to vegetation allowed the preparation of maps where the variation observed during the study period and the identification of areas with major changes highlighted by the association of colors to ranges of values NDVI Keywords Remote sensing vegetation 1 INTRODUCAO A observa o da Terra por meio de sat lites artificiais a maneira mais efetiva e econ mica de coletar os dados necess rios para monitorar e modelar os fen menos naturais e LIA 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 antr picos especialmente em pa ses de grande extens
113. Cadastriadas iL AE Produinias Pisprarladaz inada Daip Horepa amie g 7 NE Horimamento A a Usighbelioot V mma V Unmache V Calcita Mise Dm V pri Fig 07 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em Gest o T cnica de Lavouras 4 7 Geoprocessamento O processamento informatizado de dados georreferenciados empregado em v rias fun es do Sistema Campeiro objetivando integrar no processo de gest o espacial ferramentas de geotecnologias aplicadas a bancos de dados espaciais cartografia geod sia sensoriamento remoto topografia e outros elementos relacionados As principais fun es s o Espacializa o de Mapas Shapes e Imagens Georreferenciadas Georreferenciamento de Imagens Digitais Cria o e Edi o de Bancos de Dados Geogr ficos Opera es com Imagens DTM ASTER e SRTM Opera es de convers o e edi o de Arquivos Shape Sensoriamento Remoto Interpreta o de NDVI Interface de Espacializa o de Dados com Google Earth e GMAPS e Geoestat stica A tela a seguir Figura 08 apresenta a imagem inicial do sistema especialista em geoprocessamento e Fig 08 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em Geoprocessamento 4 8 GPS Sistemas de Posicionamento Global O CR Campeiro7 apresenta v rias fun es relacionadas ao emprego de aparelhos de Sistemas de Posicionamento Global comumente denominados de GPS Estas fun es v o desde a conectividade online com
114. Charles Steinmetzk F bio Soares Gustavo Heydt R quia Leonice Schio Col gio Polit cnico da UFSM Universidade Federal de Santa Maria UFSM Pr dio 70 Sala E28 Campus UFSM Santa Maria RS Brasil Laborat rio de Geom tica Universidade Federal de Santa Maria UFSM DER CCR Pr dio 43 Sala 4305 Campus UFSM Santa Maria RS Brasil cdvcardoso gmail com eniogiotto O gmail com andressakg hotmail com charlessteinmetzk O hotmail com fabinho br gmail com grequia gmail com leoniceschio O gmail com RESUMO Este artigo descreve a metodologia utilizada no Sistema EaD aplicada na Gest o Rural do CR Campeiro software desenvolvido pelo laborat rio de Geom tica do Centro de Ci ncias Rurais UFSM onde s o disponibilizados recursos computacionais para produtores rurais provendo sistemas constitu dos de aplicativos para a rea de gest o agropecu ria e tamb m para cursos de treinamento e capacita o os quais sempre s o projetados de acordo com a realidade do agroneg cio brasileiro Numa proposta in dita o acesso aos referidos cursos se faz virtualmente no processo de ensino dist ncia permitindo que usu rios cadastrados recebam apoio dos tutores e apliquem as inova es tecnol gicas nos seus projetos de gest o rural Palavras chave EaD Educa o a Dist ncia CRCampeiro7 Gest oRural ABSTRACT This article describes the methodology used in distance learning system applied
115. D bandas e A i E 4 p M N r 24 Soja Agu a Area Urbana Nuvens 4 L gt as Pg QE AN N fnr IM Figura 3 a AD a partir de todas as bandas b AD utilizando apenas as bandas imagem 4 CONCLUSAO Atrav s da an lise dos gr ficos de dispers o percebemos que necess rio analisar as vari veis de superf cie antes de utiliz las nos c lculos pois elas podem estar representando valores semelhantes a outros atributos ou ainda apresentar valores correlacionados para as classes de uso O ganho da classifica o utilizando todas as vari veis foi de 4 796 esse ganho pode ser devido a capacidade do m todo em utilizar dados que n o possui uma distribui o estat stica normal e ainda detentoras de ru dos assim facilitando a discrimina o de classes com assinaturas espectrais semelhante AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela bolsa de inicia o cient fica bolsa PQ concedida aos autores e aporte financeiro via Edital Universal REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARBOSA A P Compara o de m todos de classifica o de imagens visando o gerenciamento de reas citr colas Botucatu 2009 65 f Disserta o Mestrado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista FERREIRA V Teoria Geral dos Sistemas IPEP S o Paulo 2002 FIGUEIREDO S M de M CARVALHO L M T de Avalia o da exatid o do mapeamento da cobertura da terra
116. E SH 22 V C IV 1 SE CAMOBI SH 22 V C IV 2 SO CAMOBI SH 22 V C IV 2 SE Cartas de 1 50 000 S O PEDRO DO SUL SH 21 X D VI 2 SANTA MARIA SH 22 V C IV 1 CAMOBI SH 22 V C IV 2 CATUGABA SH 21 X D VI 4 SANGA DA LARANJEIRA SH 22 V C IV 3 ARROIO DO SO SH 22 V C IV 4 RIO VACACA SH 22 Y A I 1 Estas cartas foram adquiridas junto a 1 DL do Ex rcito em formato anal gico e posteriormente digitalizadas e georreferenciadas Com a finalidade de obter mapas tem ticos foram utilizados aplicativos computacionais Google Earth Adobe Photoshop TrackMaker PRO Autocad e o ArcMap PN 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Estes aplicativos foram utilizados no planejamento das atividades apoio na busca de informa es de campo no descarregamento e p s processamento dos pontos coletados com receptor GPS no georreferenciamento do mapa base e da imagem de alta resolu o na digitaliza o dos temas de usos do solo quantifica o de reas e na edi o final dos mapas Para a reambula o foi usado um GPS de navega o Garmin E Trex A metodologia envolveu os procedimentos de campo na coleta de dados o procedimento laboratorial envolvendo o processamento dos dados a coleta da imagem montagem do mosaico e o seu georreferenciamento a cria o dos planos de informa o Shapefile s no Aplicativo computacional ArcGis contendo os temas o processo de i
117. ENDON A F de A Geografia e meio ambiente S o Paulo Ed Contexto 2004 Impactos socioambientais urbanos Curitiba Ed UFPR 2004 MORETTI R de S Normas urban sticas para habita o de interesse social recomenda es para elabora o S o Paulo Instituto de Pesquisas Tecnol gicas IPT 2001 OLIVEIRA L de amp MACHADO L M C P Percep o cogni o dimens o ambiental e desenvolvimento com sustentabilidade IN GUERRA Ant nio Gest o Ambiental de reas degradadas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2005 PEREIRA M A natureza dos fatos urbanos Produ o do espa o e degrada o ambiental In Desenvolvimento e meio ambiente cidade e ambiente urbano Curitiba Editora da UFPR 2001 SEABRA O C L Urbaniza o e fragmenta o a natureza natural do mundo Revista Geogr fica Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria v 1 no 1 p 75 jun 2000 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 DELIMITA O AUTOM TICA DE MICROBACIAS ATRAV S DE DADOS SRTM Automatic Delimitation of Watersheds Through SRTM Data D bora Luana Pasa Mateus Sabadi Schuh ngela Maria Klem Hentz Re Tiago Felipe Schulte Jos Am rico de Mello Filho Universidade Federal de Santa Maria UFSM Av Roraima 1000 97105 900 Camobi Santa Maria deborapasa d yahoo com br mateuschuh a gmail com angelakhentz a gmai com tfschulte o gmail com
118. IBGE chamado PROGriD para o sistema de coordenada oficial das Am ricas SIRGAS2000 Sendo o SIRGAS2000 e o WGS84 quase que equivalentes devido ao refinamento deste atrav s de alguns par metros relacionados ao sistema 1sso resultou na melhor qualidade das coordenadas cartesianas dos sat lites 2 3 Manuseio do ProGRID Aplicativo que possui o objetivo de proporcionar a transforma o de coordenadas entre os sistemas de refer ncias que foram oficiais no Brasil para o atual C rrego Alegre SAD69 e SIRGAS2000 Usu rios de dados geoespaciais com o aux lio deste aplicativo podem facilmente fazer a transi o de outros sistemas de refer ncia para o SIRGAS2000 Sendo o ProGrD Figura 1 um avan o para a transforma o de coordenadas entre referenciais geod sicos para o profissional da rea Na maioria das vezes dois referenciais geod sicos se relacionam atrav s de par metros ngulos dist ncias eleva o e posicionamento de transforma o constantes para qualquer rea coberta por estes referenciais Op es Processamento Referencial de Entrada Referencial de Saida Referencial m Y Referencial Tipo de Coordenadas Tipo de Coordenadas Op es Teclado Arquivo Texto Arquivo GML Arquivo Texto Arquivo GML Arquivo P Reiniciar Nome do Arquivo de Mensagem Fig 1 Aplicativo ProGRID 20 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 O
119. IVP Banda do Infra vermelho Pr ximo V Banda do Vermelho Os ndices de vegeta o foram calculados no programa excel Os dados obtidos foram levados ao Sistema ArcGIS 9 2 onde foram gerados os modelos geoestat sticos com a ferramenta Geostatistical Analyst o interpolador utilizado foi Krigagem e o modelo foi o exponencial Esta ferramenta gera uma estima o para toda a rea em estudo conforme mostrado na figura 2 e permite o ajuste do semivariograma de acordo com a depend ncia espacial dos dados 4 RESULTADOS E DISCUSS O Ao analisar as interpola es geradas observamos a evolu o do crescimento do cultivo da soja pelos valores de NDVI obtidos No 1 levantamento de campo dia 26 11 2011 observamos pouco desenvolvimento vegetativo com valores de NDVI variando de 0 226 a 0 359 isso ocorre devido data ser pr xima ao plantio ocorrendo uma pequena varia o espacial e pouco vigor vegetativo com alta influ ncia do solo No 2 levantamento 22 12 2011 avaliando se a distribui o espacial dos dados constatou a presen a de desenvolvimento vegetativo em algumas reas com valor de NDVI de 0 768 e locais com misturas espectrais do solo exposto e vegeta o com NDVI de 0 497 O 3 levantamento Dia 09 01 2012 o que contem maior varia o do ndice variando entre 0 032 e 0 886 isto acontece devido baixa pluviometria e temperaturas elevadas na semana anterior a data do levantamento esses dados foram obtidos
120. M 51 e possui 46 39 ha conforme medida baseada sobre os pontos georreferenciados Para a realiza o desta pesquisa foi percorrido cinco vezes o contorno da rea Em cada volta foram coletados 12 pontos chaves para compara o entre os marcos georreferenciados da UFSM com os pontos coletados pelos receptores Para garantir a coleta dos dados os testes foram realizados de duas em duas horas percorrendo assim todo o dia come ando a primeira coleta as 08hs A segunda coleta iniciando as 10hs a terceira coleta iniciando as 12hs A quarta coleta iniciando s 14hs e a ltima coleta iniciando as 16hs Para coletar os dados foi utilizado o aplicativo CR Campeiro 7 para sistema operacional Android o qual foi desenvolvido pelo Laborat rio de Geom tica do Departamento de Engenharia Rural do Centro de Ci ncias Rurais da UFSM A cada ponto o aparelho era posicionado em cima do marco e aguardado dois minutos para atualiza o das coordenadas e s 156 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 ap s era coletado o ponto Para an lise posterior dos dados foi utilizado o software CR Campeiro 7 por m na vers o desktop o qual roda no sistema operacional Windows e possui v rias ferramentas para analise de dados e gera o de relat rios O erro toler vel m ximo em reas de acordo com JORDAN 1957 segue a seguinte express o t 0 30 45 0 00060 5 onde t erro
121. MINIST RIO DA EDUCA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 4 Semana da Geom tica ico da UFSM Pd ccn ISSN 2179 4243 lt aD L L aD Q a gt G q ge E aD fd 1 Tem tica glo P Geoprocessamento e Agricultura de Precis o P Col 03 e 04 de dezembro de 2012 Santa Maria RS Brasil ANAIS Os trabalhos aqui transcritos s o de inteira responsabilidade de seus autores ISSN 2179 4243 4 Semana da Geom tica Tem tica Geoprocessamento e Agricultura de Precis o 03 e 04 de dezembro de 2012 Santa Maria RS Brasil Semana de Geom tica 4 2012 Santa Maria RS Anais 4 Semana de Geom tica 03 e 04 de dezembro de 2012 editado por El dio Sebem Santa Maria UFSM Col gio Polit cnico 2012 199 p il 30 cm ISSN 2179 4243 1 Geom tica 2 Geoprocessamento 3 An lise espacial 3 Meio ambiente 4 Agricultura de precis o 5 Eventos I Sebem El dio II T tulo CDU 528 7 9 Ficha catalogr fica elaborada por Maristela Eckhardt CRB 10 737 Biblioteca Central UFSM Responsabilidade pela edi o dos Anais Prof Dr El dio Sebem Endere o Col gio Polit cnico da UFSM Cidade Universit ria Camobi Pr dio 70 Bloco F Sala 212 C Telefone 55 55 3220 9419 FAX 55 55 3220 8273 APRESENTA O com m xima satisfa o que estamos disponibilizando aos usu rios do geoprocessamento os Anais da 4
122. MO Este trabalho tem por finalidade proporcionar ao futuro profissional da rea de Geoprocessamento a oportunidade de complementar a aprendizagem atrav s de atividades pr ticas na linha de forma o do Curso T cnico em Geoprocessamento e vivenciar situa es reais que contribuam para um acr scimo de conhecimento Foram desenvolvidas atividades relacionadas rea de Georreferenciamento de Im veis Rurais procurando por meio de levantamento e materializa o de limites e posterior certifica o desses trabalhos junto ao INCRA ocorridos no munic pio de Alto Gar as MT e munic pios limitrofes que resultaram num somat rio de no es e experi ncias que somente o est gio pode proporcionar aos futuros profissionais da rea de Georreferenciamento de Im veis Rurais Portanto o est gio produziu uma inser o real de trabalho nas quais o profissional tem por obriga o procurar san las visando obter os resultados necess rios e acarretando confiabilidade para o cliente Palavras chaves Geoprocessamento Cartografia Alto Gar as MT ABSTRACT This work to provide the professional future of the area of GIS the opportunity to supplement learning through practical activities in line formation of the Technical Course in GIS and experience real sitiations that contribute to an increase of knowledge Related activities were developed area Georreferencing Rural Property looking through survey and materialization of limits and subsequent c
123. Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Para c mara et al 2001 o geoprocessamento uma tecnologia interdisciplinar sendo que o mesmo permite a converg ncia de diferentes disciplinas cientificas para o estudo de fen menos ambientais e urbanos Conforme Davis e C mara 2001 o termo Sistemas de Informa o Geogr fica SIG aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geogr ficos e recuperam informa es n o apenas com base em suas caracter sticas alfanum ricas mas tamb m atrav s da localiza o geogr fica oferecendo ao administrador urbanista planejador engenheiro uma vis o in dita do ambiente de trabalho em que todas as informa es dispon veis sobre um determinado assunto est o ao seu alcance inter relacionadas com base no que lhes comum a localiza o geogr fica Segundo Silva 2007 o uso dos sistemas de informa es geogr ficos est em amplo crescimento e isto se deve a capacidade que possuem de considerar de forma integrada a variabilidade taxon mica a express o territorial e as altera es temporais verific veis em uma base de dados georreferenciada Quanto forma de utiliza o Davis e C mara 2001 comentam que devido a ampla gama de aplica es dos SIGs podemos inclui temas como agricultura floresta cartografia cadastro urbano e redes de concession rias gua energia e telefonia e existem pelo menos tr s grandes maneiras de utiliza lo 1 como ferramenta par
124. Morisson Valeriano S o Jos dos Campos INPE 2008 44p INPE 0000 TDI 00 http www dsr mpe br topodata data guia enx pdf Acessado em setembro 2009 61 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 CORRELA O ENTRE O USO E COBERTURA DA TERRA E A HIPSOMETRIA DO TERRENO NO MUNICIPIO DE CA APAVA DO SUL RS Relationship Between the Land Use and Land Cover and Altimetry of the Cacapava do Sul RS Roberta Aparecida Fantinel Maria Aparecida dos Santos Possati Aline Nogueira Palmeira Ana Caroline Paim Benedetti Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Av Ant nio Trilha 1847 CEP 97300 000 S o Gabriel RS Brasil roberta fantinel O bol com br cida possati hotmail com anabenedetti 9 unipampa edu br Universidade Federal de Santa Maria UFSM Campus Universit rio CEP 97105 900 Santa Maria RS Brasil palmeira aline O yahoo com br RESUMO O trabalho teve como objetivo analisar as imagens de radar SRTM Shuttle Radar Topography Mission e as imagens do sat lite Landsat 5 TM correlacionando informa es altim tricas com o uso e cobertura da terra no munic pio de Ca apava do Sul para analisar a distribui o das classes tem ticas quanto hipsometria do terreno A metodologia consistiu no download na importa o das imagens Landsat para um banco de dados do aplicativo SPRING no processamento digital atrav s da t cnica de realce de c
125. No dia 9 de junho de 2011 dois dias antes do prazo para caducar a prorroga o dada pelo presidente Lula a presidenta Dilma prorroga a vig ncia do Decreto 6 514 para 11 de dezembro de 2011 Pela terceira vez prorrogou se o decreto pois nada conciso para um novo C digo Florestal havia sido elaborado O ano de 2011 foi marcado por intensa disputa entre ambientalistas e ruralistas Cada qual com seus pontos de vista para a melhor formula o de um novo c digo No entanto ambas as partes n o traziam nenhuma melhoria satisfat ria e as 1deias possu am car teres confrontantes n o estimulando forma o de um contexto interligado de maneira social ambiental e econ mica Como n o houve nenhum acordo em 2011 principalmente pelo desacordo sobre rea de Preserva o Permanente APP e Reserva Legal RL o tr mite do novo c digo foi prorrogado para o dia 11 de abril de 2012 A 1deia inicial era que o novo c digo fosse aprovado ainda em mar o entretanto isto n o ocorreu No dia 12 de abril de 2012 pela quinta vez prorrogou se o vencimento para 11 de junho de 2012 nove dias antes da abertura da Confer ncia R10 20 No dia 28 de maio de 2012 foi apresentada a Medida Provis ria 571 de 25 de maio de 2012 a qual deu suporte a Lei 12 651 de 25 de maio de 2012 Lei n o denominada de C digo Florestal mas que disp e as leis sobre a flora nativa e revoga o antigo C digo Florestal 4 771 A MP 571 ainda precisa ser validada pelo Congr
126. Of Conflicts Between Agricultural Areas And Permanent Preservation Areas PPAs a bibliographic review Giovani Ditz Birmann Liane de Souza Weber Universidade Federal de Santa Maria Av Roraima N 1000 CEP 97105 900 Santa Maria RS Brasil gdbirmann gmail com liweber Dufsm br RESUMO As aplica es de Geotecnologias Sistemas de Informa es Geogr ficas SIG Sensoriamento Remoto e entre outras em reas agr colas vem crescendo nos ltimos anos Este fato aliado ao avan o da pesquisa tem possibilitado um aumento da qualidade e quantidade de dados e informa es dispon veis para realiza o de estudos entre eles os conflitos no uso da terra As geotecnologias s o importantes ferramentas para an lise e monitoramento de APP s e possuem grande potencial de detec o de conflitos nestas reas Oferecem rapidez e confiabilidade na an lise de dados e servem como par metro para tomada de decis o no que diz respeito ao manejo ao planejamento e fiscaliza o destas reas tanto no cumprimento da legisla o ambiental ou como base para decis es judiciais a fim de proteger os ecossistemas presentes Com as discuss es sobre as quest es ambientais em pauta no contexto atual importante conhecer m todos pr ticos e geis de trabalho que sirvam como par metro para a tomada de decis o no que diz respeito ao manejo destas reas de conflito Palavras chave SIG Sensoriamento Remoto Monitoramento ABSTRACT
127. Partic me Esratranca Mb Passo 3 Alissolo Hipocr mico 2 Alissolo Hipocr micoS Alissolo Hipocr mico6 Argissolo Amarelo Argissolo Vermelho Argissolo Vermelho 1 Argissolo Vermelho 2 Neossolo Regol tico Neossolo Regol tico 1 Planossolo Hidrom rfico 1 E Planossolo Hidrom rfico2 BH Planossolo Hidrm rfico4 I Planossolo Hidrm rfico eutr fico EUM agua de localizac o 228000 232000 236000 fosse ARDER Impress es E i EAS vegetais da Flora Dicroidium tio Jar erleze sanga remedii cruzando estrada Pedro Santini Fonte Revista Ci ncia e Natura ed era Unid Estratigr fica Mb Passo das Tropas Situa o rea p blica UFSM 2004 La F sseis Encontrados Impress es vegetais da Flora Unid Estratigr fica Fm Caturrl e Dicroidium escamas de peines asas de insetos F sseis Encontrados Lenhos Peliciticados SQ M Es p e S T S tios Faixa Nova Cerrito Z E Faixa Nova Cerrito li 0 125 2 5 5 7 5 10 e sy Situa o Faixa de Dominio E O K 2 QNM Unid Estratigr fica Mb Alemoa Fm Caturrita v F sseis Encontrados Scaphonyx fischeri PROJE O UNIVERSAL DE MERCARTOR Proi e 1960 ro ie DATUM HORIZONTAL SAD 69 rojeto na rea de Geoprocessamento Aluno Everton Tolves de Almeida Orientador Prof Michele Monguilhott Fig 2 Mapa Tem tico dos S tios fossil feros de Santa Maria Fonte o Autor duds 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Mari
128. Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CI NCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL LABORAT RIO DE GEOM TICA FROGRAMA DE P S GRADUA O EM AGRICULTURA DE PRECIS O Sistema integrado de Projete CR Compelro Projetado e desenveleido por Praf Dr Enla Gitti Frol Dra Claire Deini Viana Cardesn Med Gustavo Hepi E quia Arad Charbes Steinmetz Acad Fabio Eures Pires Fig 5 Informa es 3 CONCLUS ES Este trabalho serviu para demonstrar uma nova ferramenta que est dispon vel gratuitamente para usu rios do sistema operacional Android a qual pode ser baixada no reposit rio de aplicativos Android da Google com o nome C7 Planim trico REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS LECHETA R R Google Android Aprenda a criar Aplica es para Dispositivos m veis com o Android SDK 2 Ed S o Paulo Editora Novatec 2010 LT6 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 CONTRIBUI O DE ATRIBUTOS DE TERRENO E NDICES DE VEGETA O NA CLASSIFICA O DO USO DA TERRA Contribution of Land Attributes and Vegetation Indices in the Classification of Land Use Luis Fernando Chimelo Ruiz Ricardo Sim o Diniz Dalmolin Alexandre ten Caten Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Bolsista PIBIC Col gio Polit cnico da UFSM ruiz ch gmail com Professor do Departamento de Solos da Univer
129. Soja no Brasil Londrina EMBRAPA 2000 FIGUEIREDO Divino Conceitos B sicos de Sensoriamento Remoto Setembro de 2005 Dispon vel em lt http www conab gov br gt Acessado em abril de 2012 HUBERMAN L Hist ria da Riqueza do Homem Zahar Editores 1981 INMET Instituto Nacional de Metereologia Dispon vel em lt http www inmet gov br portal gt acessado em Junho de 2012 NOVO E M L M Sensoriamento remoto princ pios e aplica es S o Paulo Editora Bl cher 2008 61p JENSEN JOHN R Sensoriamento do Ambiente Uma Perspectiva em recursos terrestres Par tense Editora 2009 SILVA D A MORAES E C M XIMO O A VIEIRA P R Metodologia de aferi o espectral para espectrorradi metro Anais VIII Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Salvador Brasil 1996 INPE p 957 964 http marte dpi inpe br Acessado em Mar o de 2012 SIM ES M S An lise Do Comportamento Espectral De Uma rea Comercial De Cana De Ac car Em Duas Safras Por Meio De Radiometria De Campo Anais XI SBSR Belo Horizonte Brasil 05 10 abril 2003 INPE p 2367 2374 PONZONI F J amp SHIMABUKURO Y E 2010 Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegeta o S o Jos dos Campos S o Paulo Par ntese 87 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 UTILIZA O DE INDENTIFICA O POR R DIO FREQUENCIA EM SISTEMAS DE INFORMA ES ESPACIAIS Uma revis
130. TA wb 13 bo D sdg 15 Bgg 27 E Mr 3g ESO Aa CAMPO FLORESTA S9LO EXPOSTO GUA 317207 Fig 3 Mapa do uso e cobertura da terra em 29 10 2009 munic pio de Ca apava do Sul RS 65 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 EIS wb 2t wo d a WIJS AF noso 13 we OU S3 15 SIN 27 S30 38 450 500rn 400 450m UM a50 4 00m 92943 ID Sar z5r 300r 200 250m 150 200m 100 150m ED 1 Dum Bree 531 00 Fig 4 Mapa hipsom trico do munic pio de Ca apava do Sul RS b O2 wb 42 wo Ad wb 23 wb 13 EDI SX 1B s A 27 E 38 campo x 450 500m campmp x 4065 4b5 m aut E 350 400m 52949 campo x 306 350m eampo x 250 300m campo x 20060 250m campo x 156 200m x 165 1 50m x 565 1 bm x 9m s31 00 Fig 5 Mapa resultante do cruzamento entre as classes altim tricas e a classe campo 66 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 EI SZ wb da wo d wb 22 wb 13 WES DO s3015 E Er 38 Floresta x 4565 2060m Floresta jx 400 45bm Flrorest3 x A35d0 400rn EXC 48 Floresta x g65 350m Floresta x 2590 30bm Floresta x 200 250m Floresta x 150 20bm Floresta x 1d06 150m x x ad 100m Floresta Az A Floresta Jpm s3120 Fig 6 Mapa resultante do cruzamento entre a
131. a o de imagem que possibilitam o uso desses tipos de dados LO 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 ELEV DECL ja E E b d E E i a 3j g m 8 i o l A EN a EE I E REM gua Arroz Campo Floresta Soja Solo gua Arroz Campo Floresta Soja Solo exposto exposto NDVI SAVI Te o TO d To E Des S T i H 1 s L l st I 3 E gua Arroz Campo Floresta Soja Solo gua Arroz Campo Floresta Soja Solo exposto exposto IVP VERM g 811 d UM gua Arroz Campo Floresta Soja Solo gua Arroz Campo Floresta Soja Solo exposto exposto IVM 3 Ed valores discrepantes amp limite diszrepante 2 TS E 7 mediana zm 7 5 m dia N 25 D a limite discrepzntc o e gua Arroz Campo Floresta Soja Solo valores disercpantes exposto Figura 2 a eleva o m b declividade Y c ndice de vegeta o por diferen a normalizada d indice de vegeta o ajustado ao solo e banda do infravermelho pr ximo ND f banda do vermelho ND g banda do infravermelho m dio ND 102 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Legenda Bl Floresta B Arroz EE solo Exposto Campo AD A
132. a EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias Monitoramento por Sat lite utilizou como fonte prim ria os modelos digitais de eleva o origin rios da miss o de mapeamento do relevo terrestre Shuttle Radar Topography Mission SRTM MIRANDA 2005 A miss o SRTM ocorrida em 2000 possibilitou a coleta de dados altim tricos para praticamente toda a superficie terrestre A exist ncia desses dados em cobertura nacional permite 62 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 que se avalie e se desenvolva seu potencial para o mapeamento da vegeta o de forma relativamente padronizada em diferentes ambientes Os dados SRTM s o pass veis de deriva o em vari veis morfom tricas ou na denomina o mais recente geomorfom tricas para express o das diferentes caracter sticas do relevo o que resulta num conjunto de dados em complemento altimetria VALERIANO 2005 Em reas com cobertura florestal a altura do dossel um importante fator a ser considerado na modelagem do relevo a partir de dados extra dos do SRTM VALERIANO et al 2005 SRTM constitui atualmente o mais completo conjunto de dados de eleva o em uma escala quase global cobertura de 80 da superficie da Terra obtido por interferometria Rodriguez et al 2005 e realizada em conjunto pela ag ncia espacial norte americana National Aeronautics and Space Administration NASA a National
133. a Floresta de Precis o 4 11 Suinocultura A explora o da Suinocultura no Sistema abrange os seguintes enfoques Cadastro de Animais UPL Cadastro e Manejo de Lotes Termina o Nutri o Manejo Reprodutivo Produ o UPL Custo de Produ o de Leit es Manejo Sanit rio UPL A gest o do rebanho compreende todo o processo de controle e monitoramento de atividades relacionadas a atividades da suinocultura conforme demonstra a Figura 12 4 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Sie Tema ce insermtano Florestal para Florestas Piantsdnz SU NOS Controle de plantel Fig 12 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em Suinocultura 4 12 Topografia O Sistema de Topografia TP0 um Sistema Especialista do CR Campeiro7 de caracter stica independente isto n o vinculado ao processo de gest o e se destina como uma ferramenta auxiliar ao usu rio do programa no que tange ao processamento de dados espaciais oriundos dos mais diversos m todos de obten o desses dados Assim seu objetivo principal ser um sistema computacional para processamento de levantamentos topogr ficos tanto planim tricos como altim tricos de tal forma a proporcionar ao usu rio total interatividade visual de modo que o mesmo tenha nas fun es do programa solu es f ceis e eficientes no processamento de dados de campo Figura 13 E Tu Spe
134. a Geom tica surge a vantagem da incorpora o do componente espacial o que implica que objetos est o em algum lugar no espa o e podem estar ou serem correlacionados Dessa forma as pesquisas sobre o uso da terra oferecem subs dios s decis es de forma mais eficientes e de grande valor para a gest o do territ rio auxiliando na escolha das op es a serem tomadas sobre determinado espa o Partindo do princ pio que a Geom tica deve ser considerada uma ci ncia relevante em estudos para elabora o de pol ticas ambientais o presente trabalho realizou um estudo de caso de uma propriedade localizada no munic pio de Estrela Rio Grande do Sul para demonstrar a efic cia desta ci ncia Segundo o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUD 2000 o IDH do munic pio de Estrela encontra se entre os 150 melhores munic pios do Brasil A quest o socioecon mica tem grande influ ncia sobre o grau de preserva o ambiental de uma regi o uma vez que se entende que qu o mais preservada a rea menor a depend ncia do agricultor propriedade ou seja sua renda n o prov m principalmente da agricultura familiar mas sim de rendas externas A propriedade possui APP florestada ao longo de seus limites banhados pelo Arroio Boa Vista e tamb m apresenta maci os florestais Ainda existem a udes menores que 1 hectare reas de pastoreio melhoradas rea para cultivos anuais e a rea onde se encontra a sede e as pocilgas N
135. a UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 semi eixo menor raio polar b 6 356 752 3141 m q achatamento 1 298 257222101 O SIRGAS2000 proporciona facilidades para os profissionais pois as coordenadas obtidas com GPS podem ser aplicadas aos levantamentos cartogr ficos evitando a necessidade de transforma es e integra o entre os dois referenciais No Pa s existem 85 esta es da RBMC fazendo parte do SIRGAS2000 Sendo oficialmente adotado como Referencial Geod sico Brasileiro em 2005 por meio da Resolu o do Presidente do IBGE n 1 2005 alterando a caracteriza o do Sistema Geod sico Brasileiro com um per odo de transi o de 10 anos onde o SAD69 ainda pode ser usado pela comunidade sendo necess rio fazer as devidas convers es das coordenadas Portanto tal ferramenta ArcGis tem por objetivo auxiliar na montagem da documenta o requerida de acordo com a Norma T cnica para o Georreferenciamento de Im veis Rurais Procurando por meio da Norma padronizar os trabalhos de agrimensura de forma a se ter confiabilidade e conhecimento da malha fundi ria rural do Brasil Dessa forma suprime conflitos decorrentes da sobreposi o de limites com im veis lim trofes e definir padr es t cnicos aos profissionais de agrimensura que atuam na rea de georreferenciamento de im veis rurais para fins de certifica o junto ao INCRA Lei Federal 10 267 2001 Atrav s da confec o da planta pois se necess
136. a aplica o desejada SOUZA 2007 Em geral os processamentos s o realizados nos sistemas de informa es geogr ficas SIG e objeto de estudo especifico do processamento digital de imagens PDI que a rea do conhecimento que trata da modelagem matem tica an lise projeto e implementa o em software e em hardware de sistemas digitais voltados ao tratamento de informa o pict rica com o prop sito de torn la mais adequada Interpreta o por seres humanos ou m quinas ou para obter maior efici ncia de armazenamento e transmiss o BATISTA 2005 26 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 As t cnicas de pr processamento mostram se eficientes para an lise visual dos alvos com destaque para o realce por contraste SILVA 2011 Diante do exposto as imagens utilizadas para o mapeamento do uso de solo devem ser submetidas inicialmente a estas t cnicas A classifica o consiste em associar cada pixel da imagem a uma determinada classe de informa es tem ticas que descrevem um objeto real como vegeta o reas urbanas etc CROSTA 1992 Atrav s do levantamento do uso e ocupa o do solo pode se identificar e monitorar as atividades preponderantes inadequadas e conflitivas da regi o em estudo o que poder auxiliar governantes no planejamento urbano ou rural na elabora o de projetos setoriais de uso do solo na localiza o de diver
137. a da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tab 2 Compara o das reas entre as Microbacias com as Geradas SRTM Ottobacias ANA Geradas SRTM N vel 6 Limiar 30000 rea ha rea ha Microbacial 269 60 191 80 Microbacia2 1089 46 1066 38 Microbacia3 721 27 701 67 Microbacia4 49 52 68 49 Microbacia5 217 74 249 57 TOTAL 2347 59 2277 91 Como o trabalho est em andamento pretende se futuramente efetuar a modelagem hidrogr fica para todos os munic pios da microrregi o Santa Maria 5 CONCLUSOES O determinante do limiar ideal da rea de capta o vai ser a rea da bacia objeto de estudo sendo que um n mero maior de pixels na ado o do limiar de refer ncia utilizado para o delineamento origina uma superficie com maior densidade de drenagem Como o delineamento proposto restringe se a rea para microbacias hidrogr ficas adota se um limiar de pixels na gera o do modelo hidrogr fico compat vel com a rea da bacia proposta neste caso o limiar adotado de 30000 pixels gerou bacias compat vel ao n vel 6 do m todo Otto Pfafstetter REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARRELLA W et al As rela es entre as matas ciliares os rios e os peixes In RODRIGUES R R LEIT O FILHO H F Ed Matas ciliares conserva o e recupera o 2 ed S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 2000 BRASIL Topologia H drica M todo de Constru o e Modelagem da Base Hidrogr
138. a da imagem representada no gr fico IVM Fig 2g sofre pertuba es causado por excesso de chuva sendo o motivo pelo qual as classes est o com seus valores pr ximos pois dias anteriores a tomada da cena a regi o sofreu por fortes precipita es A an lise da separabilidade mostrou que cada vari vel conseguiu distinguir melhor algumas classes entretanto os atributos IVM e SAVI poderiam ser desconsiderados do estudo devido a mostrarem valores semelhantes entre classes ou ND iguais a outros atributos 3 2 An lise visual e ndice kappa Em uma an lise superficial das imagens na Figura 3 n o se percebe as diferen as entre elas Mas quando comparada com a imagem original verifica se que a mapa AD bandas Figura 3b superestimou reas de floresta e reas de solo exposto Uma verifica o mais confi vel dos resultados pode ser vista no valor de ndice kappa em que a classifica o AD Figura 3a obteve o valor de 86 52 logo o mapa AD bandas uma confiabilidade de 81 82 Uma explica o para que a classifica o que utilizou todas as vari veis obtivesse o melhor resultado pode ser devido a utiliza o de vari veis da superficie que n o possuem uma distribui o gaussiana e essa irregulariedade da distribui o representasse alguma classe Ent o o uso de atributos do terreno e ndices de vegeta o mostraram se eficazes na discrimina o de classes de uso da terra e devem ser mais incorporados em m todos de classific
139. a de 230 455 6 710 531 Mb Alemoa Scaphonyxfischeri Cerrito III dom nio Scaphonyxsulcognathus entrada antiga pedreira 10 Cerro ou Sanga particular 231 657 6 711 741 Contato Scaphonyxfischeri da Alemoa Caturrita x b Saturnaliatupiniquim jazigo 4 de Alemoa Hoplitassuchusraui Cerritosaurusbinsfeld Beltr o 1965 escamas de peixes 11 rea da UFSM rea 232 124 6 711 450 Mb Alemoa Staurikosauruspricei jazigo 5 pesquisa 12 Sanga rea 233 084 6 711 671 Mb Alemoa Scaphonyxfischeri Arm rio pesquisa Vila dos rea p blica 234 943 6 711 624 Mb Alemoa Bioturba es verticalizadas Sargentos LLO gt A m 09 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tab 2 S tios paleontol gicos de Santa Maria Fonte Ci ncia e Natura UFSM 26 2 75 90 2004 Da Rosa 2006 Continua o S TIO LOCALIZA O SITUA O UTME UTMN UNIDADE F SSEIS ESTRATIGR FICA ENCONTRADOS Cidade particular 236 733 6 713 329 Mb Alemoa Scaphonyxfischeri Meninos cinodontes n o identificados osteodermas de Stagonolepissp 15 Vila Kennedy rea irapa 220 525 sis 714 575 E Alemoa Scaphonyxfischeri 16 Vila Caturrita rea iaa 224 875 iir 714 875 cmd Alemoa Fm Scaphonyxfischeri Caturrita 17 Bela Vista RS particular 230 618 6 711 992 Fm Caturrita e Mb Fragmentos cranianos indeterminados 509 Alemoa na base
140. a de 03 e 04 de dezembro de 2012 4 CONCLUS O Neste estudo conclui se que com a ajuda de um SIG para a paleontologia da rea urbana de Santa Maria que denominada como um lugar especial da mem ria ir proporcionar uma melhor vis o dos locais a serem preservados pelo patrim nio paleontol gico E um mapa produzido para este objetivo que informa a rota tur stica para os s tios paleontol gicos da regi o poder trazer muitos beneficios cidade A coleta de dados a campo os artigos cient ficos e t cnicos espec ficos no assunto e os contatos pessoais com profissionais da rea foram muito proveitosos pois proporcionou muito conhecimento na rea de paleontologia Quanto s aplica es dos conhecimento em Cartografia e de t cnicas de Geoprocessamento houve um grande crescimento profissional ao se elaborarem mapas tem ticos com dados obtidos a campo como a coleta das coordenadas dos s tios paleontol gicos localizados na rea urbana os quais foram aproveitados para a elabora o do mapa de uma rota tur stica da paleontologia Paleo rota No geral o trabalho realizado ao enriquecer os fundamentos apreendidos em sala de aula foi de muita import ncia para a forma o acad mica ao possibilitar conhecimento e cultura pelo aprendizado de fundamentos cient ficos e t cnicos em Geoprocessamento REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DA ROSA TILA A S As Faces do Patrim nio Paleontol gico IN MELDER SAUL E
141. a de 03 e 04 de dezembro de 2012 com um mapa que segue a legisla o federal considerando se por exemplo as matas ciliares ZAMPARETTI 2008 Com a posse dos mapas de conflitos podem ser formuladas propostas de recupera o das reas de preserva o auxiliando na concord ncia com o C digo Florestal De acordo com Valois 2009 os mapas tem ticos envolvendo o uso das terras s o importantes para a realiza o de planejamentos dentro de unidades locais ou regionais auxiliando produ es agrosilvipastoris controle de desmatamentos reas de preserva o ambiental dentre diversas outras fun es de cunho administrativo pol tico e de planejamento e extens o rural O autor completa dizendo que para as necessidades atuais de mapeamento caracteriza o f sica e planejamento as t cnicas de geoprocessamento s o amplamente utilizadas e fornecem muitas op es de trabalhos que podem ser realizados Com as atuais geotecnologias dispor de informa es desejadas como limites de reas usos da terra rios e nascentes localizados geograficamente mais f cil Segundo Zamparetti 2008 a utiliza o do SIG propicia uma melhor e mais r pida caracteriza o f sica das propriedades e a partir dos dados obtidos podem ser elaborados mapas tem ticos como os de uso e aptid o de uso das terras delimita o de APP s e reservas legais Esses mapas por sua vez ir o auxiliar os t cnicos e os produtores na tomada de decis o quanto
142. a identificar geograficamente as jazidas paleontol gicas presentes na cidade O SIG servir como uma fonte de informa o relativa a esta vasta rea com vista a integrar e correlacionar n o s geograficamente mas tamb m geologicamente novas descobertas paleontol gicas que se fa am no futuro e ou outras informa es relevantes MANO amp SILVA 2008 Ap s a conclus o deste projeto todo pesquisador da rea ter acesso s diversas jazidas localizadas na regi o a um banco de dados georreferenciados podendo dar maior nfase preserva o e ao monitoramento do patrim nio paleontol gico da cidade O trabalho tem como estrutura os seguintes m dulos no cap tulo um apresenta se a introdu o sua justificativa seus objetivos geral e espec fico No segundo a revis o de literatura e da evolu o da vida na terra o surgimento dos primeiros r pteis e mam feros e tamb m a presen a deles aqui na regi o e refer ncias aos principais descobridores destes f sseis em Santa Maria No terceiro cap tulo questiona se sobre a preserva o das jazidas fossiliferas na regi o e a aplica o do Geoprocessamento e do Sistema de Informa o Geogr fico para a conserva o deste patrim nio No quarto cap tulo apresenta se a Metodologia e as rotinas para implementa o da paleo rota 108 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 1 3 Objetivo geral O presen
143. a produ o de mapas 11 como suporte para an lise espacial de fen menos e 111 como um banco de dados geogr ficos com fun es de armazenamento e recupera o de informa o espacial Os SIGs est o compostos pelos seguintes componentes 1 Interface com usu rio 11 entrada e integra o de dados 111 fun es de consulta e an lise espacial 1v visualiza o e plotagem e v armazenamento e recupera o de dados organizados sob a forma de um banco de dados geogr ficos Davis e C mara 2001 2 2 R dio frequ ncia Segundo Silva 2008 existem v rias tecnologias de redes sem fio radio frequ ncia sendo elas RFID radio frequency identification wi fi wireless fidelity IEEE 802 11 Bluetooth IEEE 8802 15 1 UWB ultra wide band 1eee 802 15 3 e Zigbee 802 15 4 Dentre estas tecnologias a RFID se apresenta como a mais econ mica e promissora Tech et al 2010 analisou v rios m todos de identifica o e coleta de dados optando por utilizar a identifica o por r dio frequ ncia em seus estudos pois foi a que se mostrou mais apropriado as suas aplica es e portanto ser o foco desta revis o bibliogr fica Segundo Silva 2008 a tecnologia RFID possui alcance maior que as outras tecnologias de identifica o autom tica al m disso o aumento da demanda tem levado os fabricantes a baixar os pre os das etiquetas e leitores tornando a tecnologia mais acess vel e vi vel Sistemas RFID s o operados
144. a produtividade na lavoura Palavras Chaves Sensoriamento Remoto Agricultura de Precis o ndice de vegeta o ABSTRACT The need to produce more food in a smaller portion of acreage has been elementary in modern times because 1t facilitates planning of agriculture and also monitored the area cultivated Was then started a search for knowledge related to the behavior of plants of a particular culture during the entire period of its development it is counted on the support of geotechnology for acquisition and data analysis The main objective of this study 1s approach the development of soybean phenological cycle and makes analysis from Index Normalized Difference Vegetation NDVI with data from seven field surveys with the spectroradiometer unit in an area located in Universidade Federal de Santa Maria The results of the analyzes were the spatial distribution of the indices and the influence of water scarcity in this plot noting that this region underwent a period of drought It is hoped that these results collaborate in solution maintenance and planning of agricultural areas for decision before the end of their phenological cycle which will increase productivity in agriculture Keywords Remote Sensing Precision Agriculture Vegetation Index 1 INTRODUCAO Devido explos o demogr fica no Brasil nas ltimas d cadas a demanda na rea aliment cia tornou se o foco de estudos onde visa necessidade de se produzir mais ali
145. a temporal Intensifica se que dependendo do trabalho gerado tem se uma forma de usar o sensoriamento remoto Dessa forma concluisse que o respons vel pelo mapeamento deve tomar as medidas certas para a adequa o do trabalho conforme suas propostas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA T de S FONTANA D C Desempenho dos ndices de vegeta o NDVI e PVI para a cultura da soja em diferentes condi es h dricas e de sistema de manejo do solo In XIV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto 2009 Anais Natal p 17 22 2009 EPIPHANIO J C N FORMAGGIO A R RUDORFF B F T VALERIANO M de M MOREIRA M A NETO O O de B DUARTE V Sensoriamento Remoto Aplicado Agricultura Dispon vel em http www dsr inpe br sr agricultura htm gt Acesso em 03 jul 12 EPIPHANIO J C N GLERIANL J M FORMAGGIO A R RUDORFF B F T ndices de vegeta o no sensoriamento remoto da cultura do feij o Dispon vel em lt http seer sct embrapa br index php pab article view 4503 gt Acesso em 07 jul 12 STEFFEN C A MORAES E C Introdu o a Radiometria VII Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Curitiba 1993 WYNNE C WYNNE R Introduction to Remote Sensing Quinta Edi o Nova Iorque 2011 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 COMPARA O DE SEIS RECEPTORES GPS PARA COLETA DE DADOS Comparison of six for GPS receivers data
146. a tendem a mudar o brilho m dio da imagem para o tom m dio do intervalo Essa mudan a n o desej vel em aplica es que visam melhorar o contraste em produtos eletr nicos utilizados pelo usu rio onde preservar o brilho da imagem original necess rio para evitar o aparecimento de artefatos n o existentes na imagem de sa da GOMES 2008 30 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 O mesmo autor constata que normalmente essa t cnica usada para realce de contraste em imagens pois computacionalmente falando r pido e simples de implementar No caso de realce de contraste em imagens em n veis de cinza m todos baseados em Equaliza o t m sido os mais usados No intuito de destacar fei es de solo exposto o mesmo indicou resultados satisfat rios Apesar do seu sucesso para real ar o contraste em imagens essa t cnica tem um problema bem conhecido ela n o preserva o brilho da imagem de entrada na imagem de sa da Na Tabela 1 segue a porcentagem de rea com vegeta o florestal e gua respectivamente demarcada em cada imagem contrastada Tabela 1 Porcentagem de rea com floresta e gua presentes na regi o em estudo Contraste Aplicado rea de floresta 96 rea gua Linear 97 3 Negativo 96 4 Equaliza o de histograma 97 3 Analisando a tabela conclui se que h diferen a no mapeamento realizado nas imagens contrastadas sendo que a
147. acializa o destas informa es com a cria o de bancos de dados que podem ser gerenciados e manipulados em qualquer poca e disponibilizados ao poder p blico a pesquisadores e a outras institui es da area Para planejamento e gest o ambiental comum avaliar espacialmente o territ rio de forma a sistematizar e integrar mais facilmente um banco de dados al m de reduzir custos VASCONCELLOS 2002 Segundo Megiato e Koester 2009 o geoprocessamento importante para os estudos ambientais pois atrav s de computadores e programas de processamentos digitais poss vel fazer mapeamentos tem ticos como mapas de uso e ocupa o da terra mapas de declividades de tipos de solo mapas de indices de vegeta o de relevo de reas urbanas hidrografia e muitos outros Para Valois 2009 com a disponibilidade de informa es do uso do solo legisla o e imagens ou fotos a reas da rea a ser estudada podem ser elaborados mapas tem ticos prim rios que aprimoram os conhecimentos sobre o local De posse destes mapas outros importantes podem ser gerados como o mapa de conflito de uso das terras gerado pela sobreposi o de dois ou mais mapas tem ticos prim rios Os mapas de conflitos de uso podem ter diversas origens uma delas o conflito entre uso das terras e a legisla o ambiental que se refere ao cruzamento do mapa de uso atual das terras 2 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Mari
148. ada Canoas RS UNILASALLE 2005 219 p 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 IBGE Manual t cnico do uso da terra Manuais t cnicos em geoci ncias Rio de Janeiro IBGE 2 ed n 7 1999 9 p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA CidadesO Dispon vel em lt http www 1bge gov br cidadesat pamel pamel php codmun 430780H gt Acessado em 18 06 2012 s 12 52 MONICO J F G Posicionamento pelo GNSS descri o fundamentos e aplica es S o Paulo UNESP 2008 476 p MORAES C V et al Notas de aula Geod sia e Topografia Santa Maria RS UFSM 2010 RAMOS C S Visualiza o cartogr fica e cartografia multim dia conceitos e tecnologias S o Paulo UNESP 2005 178 p SIRGAS Definici n del Sistema de Referencia Geoc ntrico para las Am ricas Dispon vel em lt http www sirgas org ndex php id 52 gt Acesso em 17 mar 2012 UFRS Engenharia Cartogr fica Transforma o entre Referenciais Geod sicos Dispon vel em lt http wwwoO ufrgs br engcart Teste refer exp html gt Acesso em 21 mar 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Transforma o entre Referenciais Geod sicos Rio Grande do Sul Dispon vel em lt http www6 ufrgs br engcart Teste refer exp html gt Acesso em 20 mar 2012 129
149. ade comprimento da hidrografia trajeto de escoamento superficial e rea de mata ciliar para grandes extens es era dificultada RIBEIRO et al 2005 A demarca o das APP s em topo bo 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 de morros em montanhas e matas ciliares um processo complicado de se fazer utilizando se somente m todos convencionais A utiliza o do geoprocessamento como ferramenta para a delimita o dessas reas de fundamental import ncia para o cumprimento da legisla o CALDAS 2007 Segundo Vasconcellos 2002 o volume e a complexidade dos dados requeridos para um diagn stico podem ser elevados T cnicas de coleta armazenamento recupera o e processamento dos dados que deem mais efici ncia e rapidez s o extremamente necess rias na elabora o de Planos de Manejo Nestes aspectos os SIG s podem prestar um grande aux lio Assim busca se com a an lise das informa es providas por diferentes sensores a obten o de uma ferramenta que auxilie na identifica o e consequentemente na gest o eficiente das reas de Preserva o Permanente MORAIS 2009 2 3 Manejo e monitoramento ambiental Segundo Vasconcellos 2002 a utiliza o dos SIG s no planejamento e gest o de recursos naturais j nos dias atuais um grande campo de estudo e uma aplica o sedimentada A partir dos anos 80 aumentou a preocupa o com a quest o ambient
150. afio Da Delimita o De reas De Preserva o Permanente Revista Arvore V 29 n 2 p 203 212 Vi osa MG 2005 SANTOS F J dos KLAMT E Gest o agroecol gica de microbacias hidrogr ficas atrav s de t cnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto caso Fazenda Pantanoso Ci ncia Rural v 34 n 6 p 1785 1792 nov dez 2004 SANTOS V R dos PIROLI E L An lise Do Uso Da Terra Nas reas De Preserva o Permanentes APP s Da Calha Principal Do M dio Paranapanema Apoiada Em Geoprocessamento XXI Congresso de Inicia o Cientifica da UNESP S o Jos do Rio Preto 3 a 7 de nov 2009 SAQUET D B FILHO J A de M Uso De Geotecnologias Na An lise Ambiental Da Microbacia Do Rio Faca S o Jorge D oeste Paran BR EGAL 2009 12 Encuentro de Ge grafos de Am rica Latina Montevideo Uruguay 3 al 7 de abril de 2009 Dispon vel em http egal2009 easyplanners info area04 4013 Batistella Saquet Danielli pdf gt Acesso em 12 out 2011 VALOIS C M de Mapeamento Do Uso Da Terra E Conflitos De Uso Nas Matas Ciliares Na Microbacia Pomba Branca Munic pio De Barra Bonita SC Trabalho De Conclus o De Curso Curso de Agronomia Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2009 VASCONCELLOS R P O Uso do Geoprocessamento na Quantifica o de Fragmentos Naturais e Mapeamento de reas de Preserva o Permanente em Unidades De Conserva o Estudo de Caso da Mata Escura 2002 62 p
151. al assim como o reconhecimento do SIG como uma ferramenta de auxilio t cnico ao planejamento do uso dos recursos naturais Para Raslan et al 2009 o uso de t cnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto s o de extrema import ncia pois s o ferramentas para a cria o de um mecanismo pr tico e eficiente no levantamento da presen a e da conserva o de reas de preserva o ambientais promovendo o cumprimento do C digo Florestal e da legisla o ambiental De acordo com Saquet e Filho 2009 as novas tecnologias de coleta e manipula o da informa o como os SIG s o Geoprocessamento e o Sensoriamento Remoto subsidiam os processos de tomadas de decis o com informa es sobre o territ rio As imagens de sensoriamento remoto s o atualmente o tipo de dado mais utilizado para a extra o de informa es geogr ficas de uma determinada regi o e representam uma ferramenta de suma import ncia na realiza o de estudos al m de ser essencial para o planejamento do uso do solo PASQUALI BRAGATTO TOMAZONI 2011 Segundo Xavier da Silva 2001 em um Sistema de Planejamento Territorial poss vel analisar diferentes situa es ambientais tais como o levantamento de reas de riscos e de potenciais conflitos de utiliza o do territ rio estimativas de impactos ambientais defini o de manejo e zoneamentos territoriais como prote o ambiental e planejamento econ mico No planejamento ambiental realizado o levanta
152. al para rea basal dos indiv duos do Cerrado em Mima GO gerando mapas de variabilidade espacial Amaral et al 2010 observaram forte depend ncia espacial para biomassa e carbono acima do solo para rvores em um fragmento de Floresta Ombr fila Mista em General Carneiro PR obtendo tamb m mapas da variabilidade espacial para estas vari veis Rufino et al 2006 utilizaram a geoestat stica no estudo da relag o entre vari veis dendrom tricas de povoamentos de Eucalyptus sp e a atributos do solo onde observaram depend ncia espacial para as vari veis di metro m dio quadr tico rea basal altura dominante e altura total definindo as reas de maior e menor crescimento desta esp cie Amaral et al 2011 tamb m observaram depend ncia espacial para as alturas das rvores em um fragmento de Floresta Estacional Decidual em Itaara RS apresentando mapas de variabilidade espacial para altura total m dia altura m dia dos fustes e altura m dia das copas Neves et al 2010 utilizaram a geoestat stica para avaliar a biodiversidade da regenera o em remanescentes florestais nativos em meio a plantios de Pinus sp e Eucalyptus sp em Agudos SP A rea basal G refere se ao grau de ocupa o do terreno pelos fustes das rvores na altura de 1 3 m DAP expressa em uma base por unidade de rea m ha sendo uma extrapola o da G mensurada em unidades de rea conhecida Deve ser entendida com a parte de uma rea florestal oc
153. ana dos munic pios estudados especialmente Frederico Westphalen Esse mapeamento concorda com os resultados apresentados por Bertani et al 2012 O abandono de reas agr colas com baixo potencial de mecaniza o associado ao xodo rural mencionado criou condi es fundamentais para uma recupera o das reas florestais Em algumas reas com base no conhecimento de campo houve um aumento das reas de plantios comerciais e ou implementa o de projetos de recupera o de reas de Preserva o Permanentes APPs S 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 w55 2718 w53 26 19 453 25 21 w53 24 22 34 a CESNORS a JL ho Centro de Educa o Superior do Norte RS Mapa de uso do solo de 2010 s27 22 01 LEGENDA E H AGRICOLA PASTAGEM E HH FLORESTA s27 2402 D 0 5 0 0 5 1 1 5 2 km HE ET FI s27 25 02 Imagem base Loandsat 5 TM de B de novembro de 2010 Datum WGS B4 dard Elab Tarik Cuchl w34 27 18 w g 2619 was 2521 was 24 22 Fig 4 Esbo o do levantamento do uso da terra em 2010 para a bacia hidrogr fica do Rio Pardinho RS Varia o da rea das classes pelo ano rea ha 5000 00 4500 00 4000 00 3500 00 3000 00 2500 00 2000 00 1500 00 1000 00 500 00 0 00 Classes tem ticas B Floresta i Agr cola Pastagem 4 Urbano
154. ande quantidade de cont meres Com a aplica o em SIGs seria poss vel visualizar em um modelo digital a posi o destes cont ineres e a quantidade de cont ineres que est o em volta dos mesmos Transporte publico Os nibus receberiam tags e a coloca o de leitoras nas paradas permitiria o abastecimento do sistema de informa es geogr ficas e acompanhamento da posi o e tempo de deslocamento entre paradas Pecu ria de precis o A identifica o por r dio frequ ncia pode ser o diferencial quando aplicado a sistemas de informa es geogr ficas e pecu ria de precis o uma vez que se colocarmos sensores como o de temperatura em conjunto aos tags nos animais poderemos identificar qual o melhor momento para a insemina o artificial Outra aplica o poss vel a an lise de sintomas de doen as antes dos mesmos serem percept veis com 1sso evitando perdas de ganho de peso e produtividade Outra aplica o poss vel na pecu ria de precis o fazer com que os animais passem por um local no qual existe uma balan a eletr nica um leitor identificar o animal atrav s do respectivo c digo da tag e o peso do mesmo armazenado no sistema de informa es utilizado 3 CONCLUS O Este trabalho teve como objetivo falar sobre a possibilidade de utiliza o de identifica o por r dio frequ ncia em sistemas de informa es geogr ficas Podemos observar que existem muitas possibilidades de aplica o e consequentemente poder
155. ando os bairros com o maior e menor aglomerado de pessoas da faixa et ria em quest o Tab 7 An lise dos resultados encontrados para a Classe E Bairro Classifica o Camobi P Centro 2 Jucelino Kubtschek 3 D J L Pozzobon 527 39 Cerrito 488 40 Agro Industrial 100 41 5 1 6 Classe F Os valores encontrados para a Classe F 65 a 100 anos est o retratados na Figura 8 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Quantifica es atrav s do intervalo de 65 100 anos de idade 6716000 1 6712000 1 Legenda 65 100 anos de idade 6708000 1 EH masculino EH feminino 65 100 anos de idade 13 514 Lh Informac es Cartogr ficas 4 EE 515 1015 Datum horizontal SIRGAS 2000 BH 1016 1517 Fuso 22 J Sul 1518 2018 Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE EH 2019 2519 4 100 2 050 0 4 100 m OOO i 220000 224000 228000 232000 236000 240000 Fig 8 Valores encontrados para Classe F A Tabela 8 retrata a an lise qualitativa da figura anterior destacando os bairros com o maior e menor aglomerado de pessoas da faixa et ria em quest o Tab 8 An lise dos resultados encontrados para a Classe F Bairro Classifica o Centro 1 Camobi 2 Jucelino Kubtschek 2 Cerrito 39 DL 4 D J L Pozzobon 74 40 Agro Industrial 41 5 2 An lises finais Ao fim mensurou se a popula o
156. apa surgem quatro opera es destinadas ao manuseio de dados espaciais georreferenciados sendo eles o armazenamento gerenciamento an lise e exibi o Quanto a armazenamento esses dados foram destinados ao disco r gido do computador j o gerenciamento do banco de dados processou se atrav s do SPRING 5 1 8 Onde se podem atualizar os dados o quanto fossem necess rios O pr ximo passo no SPRING de cria o de Planos de informa o PIs que s o um conjunto de objetos com caracter sticas b sicas em comum Os PIs est o associados a uma categoria e consequentemente se referem a um nico modelo de dados tem tico num rico imagem cadastral ou rede No projeto da bacia Arroio Teot nica criou se planos de informa es de limite da bacia tem tico rede de drenagem tem tico e curvas de n vel MNT os quais v o dar suporte a elabora o dos mapas de declividade e hipsometria Na elabora o do mapa de declividade cria se uma grade triangular que uma estrutura do tipo vetorial com topologia arco n e representa uma superficie atrav s de um conjunto de faces triangulares interligadas ASSAD SANO 1998 Na figura 1 um exemplo de superficie e grade triangular Fig 1 Superf cie e malha triangular correspondente Fonte Namikawa 1995 in Assad Sano 1998 adaptado Ap s um novo modelo de dados de ordem tem tica criado no caso nomeado de mapa de declividade delimita se as classes tem ticas aplica se o f
157. apresenta clima do tipo Cfa classifica o de K ppen denominado subtropical com temperaturas m dias do m s mais quente janeiro superiores a 22 C e no m s mais frio julho oscilando entre 3 C e 18 C A precipita o anual de aproximadamente 1 665 mm bem distribu da ao longo do ano SEMA 2005 Para mapear os fragmentos florestais agr cola pastagem e urbanos foram utilizadas tr s imagens do sensor sat lite Landsat5 sensor ThematicMapper TM de tr s diferentes datas 14 de julho de 1985 14 de setembro de 1996 e 08 de novembro de 2010 As imagens foram registradas utilizando a base ortorretificada GeoCover 20000 com um erro m dio quadr tico inferior a um O mapeamento foi realizado com base na interpreta o visual e edi o manual de pol gonos Ap s o mapeamento foram calculadas as medidas de cada classe de cada imagem para uma posterior compara o dos dados obtidos de forma a obter uma an lise concreta dos fatores que geram as varia es Foram consideradas tr s classes para o mapeamento floresta agr cola pastagem e urbano A classe agricola pastagem engloba os fragmentos de uso antr pico culturas agr colas palha e solo exposto od 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Para facilitar a interpreta o dos resultados foram gerados mapas no modulo SCARTA e elaborados gr fico e tabela Mapeamento dos Defini o da rea de fragmen
158. as Al m disso conhecer os aplicativos utilizados pela empresa e novas metodologias de trabalho vivenciadas Acrescentar viv ncias reais do profissional manuseio de algumas ferramentas utilizadas no georreferenciamento de Im veis rurais tais como no processo de vetoriza o conhecer e compreender a utilidade do aplicativo ProGrid georreferenciamento de cartas topogr ficas e imagem RASTER no ArcGIS manuseio do aplicativoTopcon Tools resolver problemas e ajustes para o processamento de receptores GNSS extra o de dados necess rios para o geoprocessamento utilizando o aux lio da p gina do IBGE e levantamentos geod sicos para fins topogr ficos nos trabalhos pr ticos de campo 2 METODOLOGIA Para melhor compreens o do processo metodol gico usado no est gio fora dividido em t picos as experi ncias que foram vivenciadas profissionalmente no per odo de cinco semanas ininterruptas na Cidade de Alto Gar as MT e munic pios adjacentes 2 1 Ajustamento Geod sico GNSS para Georreferenciamento de Im veis Rurais Segundo Moraes 2004 UFSM p 4 o objetivo da geod sia a determina o da forma da superficie f sica terrestre a determina o das dimens es da Terra a determina o do campo gravitacional externo e a averigua o das varia es atraves do tempo Sendo esta ci ncia empregada na estrutura b sica de mapeamento e levantamentos topogr ficos Compreende o conjunto de atividades focadas para as medi es e o
159. atiamento e gera se o mapa Para a gera o do mapa hipsom trico cria se uma grade regular que uma representa o matricial onde cada elemento da matriz est associado a um valor num rico conforme figura 2 137 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 mea agpo NEL caia apn am vp OM opo Nn sa da mpa dpa et pa palina Rm NN nua RE apa son mo Ed da vea ves se DAR an a a O sui sn o2 Ml SMS Mel Re hc ja na Amo a Lid xen gue mio iilo i20 Ime 815 E o aue vua 3000 SUDID SAD mpo 3000 DE 000 SODD 330 Fig 2 Superficie e grade regular correspondente Fonte Namikawa 1995 in Assad Sano 1998 adaptado D se continuidade com a delimita o das classes tem ticas aplica se o fatiamento e gera se o mapa Quanto elabora o do mapa de uso do solo em primeiro lugar utilizou se imagem de sat lite LANDSAT 5 TM j georreferenciada como base nas determina es do uso do solo O sensoriamento remoto permite captar imagens da superf cie terrestre atrav s de sat lite o que possibilita o uso em diversos estudos Conforme afirma Rosa 2003 pag 224 O sensoriamento possibilita a obten o de dados de forma r pida confi vel e repetitiva em diversas faixas espectrais e escalas e os SIG s permitem a liga o destas informa es com outros tipos de produtos tornando estas duas tecnologias complementares No caso da confec o do mapa tem tic
160. atrav s do comando Fil Figura 1 Conforme Brand o e Santos 2009 essas imperfei es consistem em reas rodeadas por eleva es com valores de cotas superiores que podem ser associadas s depress es e desta maneira s o consideradas impedimentos ao escoamento da gua Em seguida foi gerado um arquivo raster com o fluxo de dire o da gua atrav s do comando Flow Direction Figura 2 Segundo Brand o e Santos 2009 a dire o de fluxo determina a dire o de maior declividade de um pixel em rela o a seus 8 oito pixels vizinhos A partir da gera o do arquivo raster de dire o de fluxo pode se gerar o raster do fluxo acumulado Figura 3 Em seguida foi criado outro arquivo raster de drenagem Figura 4 por meio do comando Con e utilizou se o limiar de fluxo acumulado maior que 300 que limita a hidrografia s drenagens de maior acumula o de gua Quanto menor o limiar menor ser o tamanho das bacias hidrogr ficas Para gerar o arquivo em shapefile da hidrografia utilizou se a ferramenta Stream to feature Mapa do SRTM no munic pio de Arroio doTigre Mapa da Dire o de Fluxo 311000 4 n Proje o UTM SIRGAS 2000 Fuso 22 Municipio Arroio do Tigre RS LAGEO Laborat rio de An lises Ambientais por Georpocessamento Respons vel D bora Luana Pasa Legenda Dire o de Fluxo Legenda Fill High 542 n N J Low 85 1 150 000 1 150 000
161. atski Santos e Paula 2010 Para Esquerdo et al 2010 atrav s do SIG pode se quantificar e identificar os conflitos de uso da terra em APP s auxiliando o monitoramento controle e suporte para o estudo de impactos que poder o ocorrer Estes resultados s o obtidos mediante a sobreposi o de diversas informa es espaciais do local em estudo segundo Saquet e Filho 2009 o mapa de conflito entre APP s e uso da terra gerado pela integra o de mapas tem ticos atrav s das t cnicas de geoprocessamento e serve como base para recomenda es complementares na gest o da rea estudada Confirma se que o planejamento do uso da terra em bacias hidrogr ficas extremamente til para a verifica o do atendimento da legisla o ambiental De acordo com J nior et al 2011 diagn sticos s o elaborados atrav s da sobreposi o de diversas informa es espaciais do local em estudo e armazenada na forma digital permitindo a compara o de informa es O manejo sustentado dos recursos naturais passa pelo planejamento de uso dos mesmos que aliados s t cnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto permitem avaliar grandes reas e anex las a bancos de dados georreferenciados permitindo a es de monitoramento ambiental e suporte de instrumentos jur dicos e fiscais Nesse sentido Santos e Piroli 2009 dizem que o uso das ferramentas de geoprocessamento tem se tornado comum neste tipo de an lise pois possibilita a esp
162. ba 2011 p 184 190 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Censo 2006 Dispon vel em lt www ibge gov br gt Acesso em 10 de junho de 2012 LIMA R C et al Uso e ocupa o do solo e regionaliza o da vaz o do C rrego Pernilongo In SIMP SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO 15 2011 Curitiba Anais do XV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Curitiba 2011 p 1464 1470 SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE RS SEMA Invent rio Florestal Floresta Estacional Decidual Dispon vel em lt http www sema rs gov br conteudo asp cod menu 358 amp cod conteudo 6573 amp busca floresta Vo20estacional9o20semidecidual gt Acesso em 16 out 2010 Jo 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 DETERMINA O DE MODELO HIDROGR FICO DE ESCOAMENTO PARA MICROBACIAS A PARTIR DE PAR METROS MORFOM TRICOS Determination of model for flow hydrographic watersheds from morphometric parameters Silvia Ane Dalmolin Nadinne da Silva Fernandes Michele Monguilhott Diniz Carvalho de Arruda Elodio Sebem Universidade Federal de Santa Maria Av Roraima 1000 Pr dio 70 97105 900 Santa Maria RS Brasil Acad mico Tecn logo em Geoprocessamento Col gio Polit cnico da UFSM Professor Col gio Polit cnico da UFSM silvia ane dalmolin hotmail com nadinnefernandes Olive com michelegads O gmail com dinizcarvalhoS88 O hotmail com
163. bserva es que determinam a forma geoide e elipsoide e dimens o do planeta IBGE 1999 p 15 Tarefa na qual se fez um treinamento inicial no aplicativo Topcon Tools v 7 5 1 operando na vers o Demo sendo utilizadas esta es da RBMC www ibge gov br a fim de auxiliar no georreferenciamento de uma base de refer ncia local O aplicativo deve ser configurado de acordo com os par metros de precis o que constam na Normativa para Georreferenciamento de Im veis Rurais sob responsabilidade do INCRA O sistema de coordenadas escolhido para iniciar o ajustamento foi o WGS84 coordenadas curvilineas ou seja de acordo com a concep o do Datum de origem GRS80 Geodetic Reference System Posteriormente deve se informar ao programa o n vel de confian a do processamento m scara de eleva o o tipo de sistema GPS e GLONASS o Intervalo de grava o e a caracter stica da observa o est tico Informou se sobre a precis o horizontal e vertical de acordo com a Normativa para o p s processamento t9 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Processamento foram usadas esta es da RBMC de Cuiab CUIB e Bras lia BRAZ para processar a base a ser determinada C1 classificada pelo INCRA obs efem rides precisas acima de 100 km de uma RBMC s o necess rias no p s processamento para o GIR Tais arquivos de extens o sp3 foram incorporados no ambiente de p s
164. buscar algumas respostas a respeito do processo de ocupa o do Bairro Beira Rio no munic pio de S o Gabriel e considerando as especificidades relacionadas problem tica foi realizado um estudo de caso no qual o objetivo maior consiste em avaliar a atual situa o do bairro Mais especificamente uma tentativa de ampliar a compreens o acerca dos elementos que comp em a problem tica na qual o estudo de caso est Inserido que s o os conflitos socioambientais dentro de um processo de ocupa o e produ o do espa o urbano em sua interface com quest es ambientais 2 MATERIAIS E M TODOS 2 1 Localiza o e caracteriza o geral da rea de estudo O munic pio de S o Gabriel situa se a 320 km de dist ncia de Porto Alegre capital do estado do Rio Grande do Sul na fronteira oeste sendo suas coordenadas centrais 30 20 09 S 54 19 12 O conforme representa a Figura 1 De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2010 o munic pio de S o Gabriel possui 5 019 65 km e 60 508 habitantes O Bairro Beira Rio objeto do estudo est situado Nordeste da sede do municipio e encontra se em parte sobre uma rea de Preserva o Permanente Esta rea refere se aquela as margens do Rio Vacaca Mirim A localiza o do bairro Beira Rio pode ser observada na Figura 2 L2 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Fig 2
165. ca Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 REA DE PRESERVA O PERMANENTE UMA ANALISE COMPARATIVA ENTRE A LEI 4 771 65 E A MEDIDA PROVIS RIA N 571 2012 NA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL AT 4 M DULOS FISCAIS Permanent Preservation Area a comparative analysis between the Law 4 771 65 and the Interin Mesure n 571 2012 in the small rural property until to 4 fiscal modules Karla Regina Cardoso Marcus Ant nio Souza Rodrigues Universidade Federal de Santa Maria Avenida Roraima 1000 CEP 97105 900 Santa Maria RS karla cardoso g ymail com marcusrodrigues665 g hotmail com RESUMO Diante da proposta de mudan a do C digo Florestal de 1965 um dos fatores que est o em discuss o a quest o da rea de Preserva o Permanente APP s principalmente no que diz respeito reposi o dessas reas na pequena propriedade rural at 4 quatro m dulos fiscais A pesquisa foi realizada no S tio V Amabilio a qual possui 5 cinco hectares na localidade de Santa Terezinha no distrito de Palma Santa Maria RS A metodologia empregada se baseia nas t cnicas de geoprocessamento digital na delimita o da APP com ajuda do aplicativo ArcGis 9 3 integrado com imagens de alta resolu o do Google Earth Como resultado obteve se a elabora o de dois mapas tem ticos distintos conforme a espacializa o das normas legais que amparam as reas de preserva o permanente em torno dos rese
166. campo para a averigua o dos dados gerados Ressalta se neste mapa importante fator socioambiental presente pois o uso do solo est diretamente ligado com as a es antr picas sobre ele efetivadas ou n o Fato este de extrema import ncia na geografia pois a partir deste mapa pode se fazer uma an lise de mbito social e ambiental que possa subsidiar planejamentos de distintas funcionalidades 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 w53 12 56 s29 32 32 s29 34 32 mn w53 11 51 w53 10 45 T w53 09 41 w53 12 56 w53 11 51 w53 10 45 w53 0941 E S 5s ZE GETS Mapa Declividade Bacia Arroio teot nica Agudo RS BR Projec o UTM Datum Corrego Alegre Fonte Carta SH 22 V C V 2 Escala 1 50 000 Organizadora Viviane Pires Legenda 24596 15 45 5 15 2 5 lt 2 Estrada Drenagem Limite da bacia Mapa 1 Mapa de declividade da bacia Arroio Teot nica Agudo RS BR Organizadora Viviane Regina Pires w53 12 56 s29 34 32 2293632 T s29 3T 32 w53 12 56 w53 11 51 w53 11 51 w53 10 45 w53 1045 w53 D9 41 w53 09 49 v Mo tg to e Lo N E SE BCS CE LESBZS Mapa hipsom trico Bacia Arroio teot nica Agudo RS BR Proje o UTM Datum Corrego Alegre Fonte Carta SH 22 V C V 2 Escala 1 50 000 Organizadora Viviane Pires
167. caso do Munic pio estudado utilizou se varia es das curvas de n vel de 20 em 20 metros para poder analisar mais detalhadas das varia es existentes nesta rea Realizou se no aplicativo ArcGis 9 2 a vetora o das curvas de n vel sendo exportadas para o aplicativo Carta Linx a fim de identificarmos cada curva E finalmente este resultado foi exportado para o IDRISI 3 2 como vetor e na sequ ncia tomado como imagem raster Esta imagem foi reclassificada e interpolada com a imagem base dando origem ao mapa hipsom trico com os seguintes atributos de O 60 m 60 100 m 100 200 m 200 300 m 300 400 m 400 500 metros O mapa clinogr fico ou de declividade consiste num instrumento representativo e verificador da utiliza o e do aproveitamento mais racional do terreno procurando assim uma melhor adequa o dos usos e projetos que o homem tem para esse ambiente Assim a representa o das declividades existentes na rea estudada partiu da an lise da regi o entre as curvas de n vel por parte do aplicativo que ap s a inser o de alguns filtros exp s a inclina o da rea com os seguintes atributos 0 15 15 30 30 45 e 45 60 O mapa de APP iniciou se quando no aplicativo ArcGis 9 2 foram inseridos sobre a rede de drenagem os corpos d gua e as nascentes um buffer obedecendo a legisla o vigente para cada caso particular Ap s exportou se para o IDRISI 3 2 como v
168. com o aumento da altitude entre 250 e 350 metros a floresta prevalece podendo ser nativa ou plantada 68 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BOLDRINI I L 1997 Campos do Rio Grande do Sul caracteriza o fision mica e problem tica ocupacional Boletim do Instituto de Bioci ncias Poro Alegre 87p GROHMANN C H RICCOMINI C STEINER S S Aplica o de modelos de eleva o SRTM em geomorfologia Revista de Geografia Acad mica v 2 n 2 p 73 83 2008 GUIMARAES R V Aplicac o de geoprocessamento para o aumento da efici ncia de percurso em opera es agr colas na cultura da cana de a car saccharum spp 2004 98 f Disserta o Mestrado em M quinas Agr colas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queir s Universidade de S o Paulo 2004 LOPES E S S Tutorial 10 aulas SPRING 3 6 vers o Windows UNIX INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 2002 MARCHIORI J N C Fitogeografia do Rio Grande do Sul Campos Sulinos Porto Alegre EST edi es VI 110p 2004 MOREIRA M A Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplica o 2 ed Vi osa MG UFV 2003 307p RAMBO B 1942 A fisionomia do Rio Grande do Sul Porto Alegre Of Gr fica da Imprensa Oficial 394p RODRIGUEZ E A Global Assessment of the SRTM accuracy The Shuttle Radar Topography Mission
169. cria o de mapas tem ticos da bacia Arroio Teot nica e de um banco de dados para subsidiar os planejamentos de m ltiplas ordens no per metro rural de Agudo RS Os materiais de apoio ao mapeamento da Bacia foram uma carta topogr fica imagem de sat lite LANDSAT 5 TM e o software SPRING 5 1 8 Com o apoio deste software criou se um banco de dados da Bacia e mapas tem ticos de hipsometria declividade e uso do solo Como resultado destaca se que o uso do Sistema de Informa o Geogr fica SIG satisfat rio pois permite gerar uma s rie de informa es em meio computacional relativamente r pida e precisa Percebe se que a regi o que envolve a bacia necessita de um adequado planejamento Ao analisar o mapa de uso do solo h grandes extens es de solo exposto e planta o ou campos em declividades e altitudes n o adequadas para tal Uma vez analisada a rea percebido os conflitos socioambientais presentes o que contribui para a efetiva o de estudos nesse local para ajudar no planejamento do munic pio de Agudo RS BR Palavras chave Geoprocessamento Bacia Arroio Teot nica Geografia ABSTRACT With the advancement of technology one can make use of satellite imagery digital cartography and GIS for monitoring mapping the space of society nature interaction Based on these assumptions the research was intended to create thematic maps of the basin Teot nica Stream and a database to support the planning of multiple orders in a r
170. d gua al m do tamanho do m dulo fiscal assim dispondo 4 Para os Im veis rurais com rea superior a 4 quatro m dulos fiscais que possuam reas consolidadas em reas de Preserva o Permanente ao longo de cursos d gua naturais ser obrigat ria a recomposi o das respectivas faixas marginais I em 20 vinte metros contados da borda da calha do leito regular para im veis com rea superior a 4 quatro e de at 10 dez m dulos fiscais nos cursos d gua com at 10 dez metros de largura e II nos demais casos em extens o correspondente metade da largura do curso d gua observado o m nimo de 30 trinta e o m ximo de 100 cem metros contados da borda da calha do leito regular BRASIL 2012 Entende se por rea rural consolidada rea de im vel rural com ocupa o antr pica preexistente a 22 de julho de 2008 com edifica es benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris admitida neste ltimo caso a ado o do regime de pousio Lei n 12 651 de 25 05 2012 95 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Quanto aos reservat rios a MP em quest o que alterou a Lei 12 651 2012 proposta de altera o do C digo Florestal de 65 resguardou ao pequeno propriet rio rural a vantagem da dispensa da recomposi o da rea de preserva o permanente em torno de lagos e lagoas artificiais com superficie inferior a 1 um hectare
171. da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tab 2 reas ha estimadas pelo GPS A Coleta hs Coleta 08h 2 Coleta 10h 3 Coleta 12h 4 Coleta 14h 5 Coleta 16h Area 46 43 46 18 46 63 46 59 46 08 Oo 0 086 0 452 0 517 0 431 0 668 Jordan Aceit vel Inaceit vel Inaceit vel Inaceit vel Inaceit vel O GPS B teve uma varia o de 0 36m a 26 85m de erro dos pontos analisados o qual gerou uma m dia de 6 48m de erro no calculo de dist ncia entre os pontos A Tabela 3 mostra a dist ncia de cada ponto Este modelo ainda gerou uma m dia de 0 856 de erro chegando a um erro de quase de 4000m a mais da rea coletada A Tabela4 demonstra os dados de cada coleta e a rea total gerado por cada coleta Tamb m possui uma coluna com a porcentagem do erro e outra coluna com a compara o do erro aceit vel de JORDAN 1957 com a rea medida Tab 3 Dist ncias dos pontos por coleta estimadas pelo GPS B Pontos Hor rio M007 M030 M037 M029 M020 M021 M024 M025 M027 M036 M014 M006 M dias Coleta hs 1 Coleta 08h 2 Coleta 10h 3 Coleta 12h 4 Coleta 14h 5 Coleta 16h Dist 08h 26 85 1 16 6 29 6 61 9 96 2 92 1 41 2 1 25 29 5 91 4 72 29519 8 34 Tab 4 reas ha estimadas pelo GPS B Dist 10h 20 73 3 95 14 17 9 90 6 59 5 34 5 61 4 81 14 49 3 4 18 67 4 03 9 50 Area 47 23 46 79 46 28 47 28
172. da a malha vi ria do munic pio estudado incluindo estradas municipais estaduais federais caminhos trilhas Houve necessidade de re mbula o em muitos locais em virtude de parte de trechos de estradas haverem sumido com implanta o de lavouras Em muitos casos o pr prio poder p blico como foi o caso do Passo do Verde uma estrada municipal foi desviada para a implanta o de uma propriedade sede por ato do propriet rio sem a autoriza o da autarquia 78 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Figura 2 Perspectiva de altura de 5 000m da coleta da imagem Foi julgado importante que fosse produzido um mapa de uso do solo para quantificar sua utiliza o e seu sistema produtivo Este mapa foi elaborado atrav s da classifica o digital supervisionada utilizando se imagens do landsat 5 BANDAS 3 4 E 5 com data de outubro de 2010 Figura 3 Mapa de Uso do Solo de Santa Maria RS Tabela 1 Uso do Solo de Santa Maria RS Legenda Area ha gua 1 476 65 0 83 Vegeta o 34 943 23 19 62 Agricultura 59 285 59 33 28 Pastagem 75 131 95 42 51 rea urbanizada 6 704 49 3 76 rea total do Munic pio 178 141 91 100 00 Como se pode observar a atividade econ mica de agricultura e pecu ria as que ocupam percentuais maiores de rea em hectares no mapa de uso do solo perfazendo um total de 75 79 da rea total do mun
173. de Souza Weber O USO DAS GEOTECNOLOGIAS NA ATUALIZACAO DA MALHA VI RIA DE SANTA MARIA RS Rr aa an ala The use of the Geotechnology update loop road in Santa Maria RS Marcelo Brites G ntzel de Freitas vii 10 18 26 33 41 50 56 62 70 15 DISTRIBUI O ESPACIAL DO NDVI DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA sas ironia Rib iusso etus Io a ssa ORA ia a US a 92 Spatial distribution of NDVI during the development cycle of soy Andria Santos Gabriel El dio Sebem Michele Monguilhott Andr ia Lemos Amorim Diniz Carvalho de Arruda Rafaela Fraga de Andrades Anderson Rossi Abaide Vinicius Almeida Netto UTILIZACAO DE INDENTIFICACAO POR R DIO FREQUENCIA EM SISTEMAS DE INFORMA ES ESPACIAIS Uma revis o bibliogr fica ssssee 88 Use of radio frequency identification information systems in space a bibliographic review Adenilson Giovanini El dio Sebem REA DE PRESERVACAO PERMANENTE UMA ANALISE COMPARATIVA ENTRE A LEI 4771 65 E A MEDIDA PROVIS RIA N 571 2012 NA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL AT 4 M DULOS FISCAIS ee 93 Permanent Preservation Area a comparative analysis between the Law 4 771 65 and the Interin Mesure n 571 2012 in the small rural property until to 4 fiscal modules Karla Regina Cardoso Marcus Ant nio Souza Rodrigues ATUALIZA O CADASTRAL DA INFRA ESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS DO COL GIO POLIT CNICO DA UFSM ssssese
174. dezembro de 2012 Levantamento Pl Digite o local Ex munic pio estado pa s Fig 3 Visualizar no Google Maps Estando o mapa sobre a localidade desejada basta clicar no bot o Adc para come ar adicionar pontos cada vez que clicar na tela podendo assim gerar um pol gono da rea desejada conforme Figura 4 Na Figura 4 ainda temos o bot o Rem utilizado para remover algum ponto adicionado que n o se deseja mais Tem o bot o Limpar que serve para apagar todos os pontos j colocados na tela Ainda nesta tela possui o bot o Calcular que serve para fechar o pol gono j desenhado na tela e ir calcular a rea e per metro deste pol gono O bot o Salvar GEOTXT serve para salvar em arquivos txt os pontos do pol gono E por fim ainda temos o bot o Enviar Email que serve para enviar as coordenadas dos pontos do pol gono para um email que ser informado na hora Levantamento Pl Levantamento Planim trico de reas rea 4 66ha Per metro 941 62m Pass cnal v Adc v Rem Limpar Calcular Salvar GEOTXT Fig 4 Levantamento Planim trico de reas A segunda op o da tela inicial o bot o Info onde mostra as informa es sobre a equipe que elaborou o software conforme Figura 5 A ltima op o da tela inicial o bot o Sair o qual tem a finalidade de encerrar a aplica o L9 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM
175. do estoque de produtos e a gest o do parque de m quinas da propriedade o monitoramento das opera es agr colas controle de abastecimentos e de manuten es e demais atividades relacionadas conforme pode ser visto na Figura 01 aL LAR ROSA Cadeau e a Pod dr Administra o Rural i I Froprindades Cn dncimadamr a E m Fiho ds Piu ees Propiedades arida Sp arraia a mula Sr iate Ea E manmi re E Fig 01 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em Administra o Rural 4 2 Agricultura Familiar O Sistema de Agricultura Familiar apresenta uma concep o de gest o das atividades desenvolvidas na pequena propriedade rural designada de propriedade familiar independente do tipo de explora o que praticada na mesma Este aplicativo do CR Campeiro7 tem por objetivo ser utilizado por agentes de extens o rural sejam de servi os p blicos federais estaduais ou municipais ou mesmo particulares que prestam assessoria t cnica a esses estabelecimentos pois as informa es que podem ser obtidas pelo uso do Campeiro t m um emprego como subs dio t cnico na elabora o de planos de gerenciamento e de sustentabilidade t cnica e financeiras das propriedades assistidas O Sistema de Agricultura Familiar abrange duas situa es uma que o planejamento de opera es de atividades a serem desenvolvidas em um determinado per odo e outro que o monitoramento di rio de todas as opera es
176. do iniciou se com a delimita o da rea a ser trabalhada no caso o munic pio de Agudo A partir disso foi selecionada a carta topogr fica e a delimita o da bacia do Arroio Teot nica como base do estudo A carta topogr fica utilizada serviu para a gera o dos mapas tem ticos de hipsometria e declividade Ap s a carta topogr fica foi convertida no formato GRIB no IMPIMA 5 1 8 para depois ser exportada para o Spring Nesse software SPRING depois de criado o banco de dados foi 1 3 0 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 criado tamb m um projeto onde se definiu o nome e a proje o sistema fuso e datum Parte se ap s esse processo para o georreferenciamento da carta topogr fica Ressalta se nessa etapa um dos procedimentos b sicos de um SIG onde se trabalha com dados j georreferenciados Essa aquisi o est relacionada com a convers o de informa es anal gicas em digitais conforme afirma ROSA 2003 pag 219 Uma particularidade do SIG que se podem usar dois tipos de formatos b sicos de armazenamento sendo eles o formato vetorial e formato raster O formato vetorial quando se utiliza entrada de dados manualmente ou por mesas digitalizadoras e o formato raster usado para processamento de imagens e dados geogr ficos ROSA 2003 No caso deste estudo utilizaram se Imagens portanto formato raster para aquisi o de informa es A partir dessa et
177. dos Topodata SRTM na gera o de Modelos Hidrogr ficos Delimitar bacias sub bacias e microbacias hidrogr ficas para os 11 munic pios da microrregi o de Santa Maria e que integram o Territ rio da Cidadania Regi o Central RS Confrontar os resultados do delineamento no MDE SRTM com os mapas de Ottobacias 3 MATERIAIS E M TODOS A rea de estudo abrange munic pios pertencentes ao Territ rio da Cidadania Regi o Central RS com uma rea territorial de 9976 544 km integram este Territ rio onze munic pios Dilermando de Aguiar Formigueiro Itaara J lio de Castilhos Restinga Seca Santa Maria S o Jo o do Pol sine S o Martinho da Serra S o Pedro do Sul S o Sep e Silveira Martins A popula o total estimada de 359 998 habitantes IBGE 2012 MDE do SRT folha 29555 ZN na Escala 1 250 000 Topodata INPE Ottobacias ANA Munic pios Malha municipal do IBGE Territ rio da Cidadania Obtido a partir de dados da malha municipal IBGE Quadro 1 Bases cartogr ficas e arquivos digitais utilizados A rea da microbacia obtida a partir da determina o do exut rio do curso principal da bacia ou 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Foi desenvolvido o modelo hidrogr fico compat vel com a escala 1 150 000 pois o pixel das imagens do TopoData foram interpolados para 30 metros O projeto foi referenciado ao Sistema de Refer ncia WGS
178. e E DOA Nega f drf SH 21 C SsI 22 B Fig 1 Articula o da carta SH 22 Y A no estado do Rio Grande do Sul Fonte Site Brasil em Relevo Embrapa 2012 2 3 Processamento digital das imagens Landsat 5 TM A imagem do sensor Thematic Mapper TM do sat lite Landsat 5 foi adquirida atrav s do download no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Para a avalia o do uso e cobertura da terra foi utilizada a imagem do dia 29 10 2009 em fun o da aus ncia de cobertura de nuvens e da disponibilidade gratuita no cat logo do INPE Posteriormente a imagem foi convertida e importada para o banco de dados para execu o do processamento digital no qual as bandas espectrais foram utilizadas para gerar tr s composi es coloridas visando classifica o supervisionada A confec o das composi es RGB Red Green Blue Figura 2 em diferentes combina es permitiram a an lise interpretativa das diferentes classes tem ticas de uso e cobertura presentes no munic pio Y m Representa o sem escala A Fig 2 Composi es espectrais coloridas R3G2B1 RAG3B2 e R5G4B3 das imagens Landsat 5 TM munic pio de Cagapava do Sul RS em 29 10 2009 A imagem tem tica resultante da classifica o digital e o mapa hipsom trico foram cruzados atrav s da an lise LEGAL Linguagem Espacial para Geoprocessamento Alg brico do programa SPRING para correlacionar as formas de us
179. e as 16 00 Em cima destes dados sem corre o ou p s processamento ser verificado sua precis o comparando os com os marcos georreferenciados verificando os valores m ximos admiss veis pelo crit rio de JORDAN 1957 Palavras chave GPS Topper Campeiro ABSTRACT With the diversity of the equipment range for GPS points collection the present study has accomplished a comparison of the GPS Topper receptor 4500 with geodesic marks in order to verify its accuracy and precision It was developed with five samples 1n a georeferenced area of 46 39ha and each sample had 12 georeferenced marks which served as points of collection and comparison This study has been developed on 28 06 2012 by using the CR Campeiro 7 application for Android and data were collected m the following five schedules 08 00 10 00 12 00 14 00 and 16 00 Starting from these data without correction or post processing we will check their accuracy by comparing them with the georeferenced marks and verifying the maximum values allowed by Jordan s criterion 1957 Keywords GPS Topper Campeiro 1 INTRODUCAO Segundo Monico 2000 destaca que a agricultura de precis o utiliza principalmente tr s tecnologias principais GPS Global Positioning System SIG Sistema de Informa es Geogr ficas e VRT Tecnologia de Aplica o Vari vel Segundo o autor o GPS possibilita a localiza o e a orienta o das m quinas em qualquer lugar do campo como por exemplo du
180. e de leite Al m disso permite simular dietas com os alimentos cadastrados para o atendimento das necessidades bem como o custo destas dietas o que pose ser verificado na Figura 10 LE M EE IURI HESS I rr rm or rro tomem HS ij la iniciar G3 O runur Cocrdenado Les AGI H Cacrdena ao UTM Erquiva da Cosndenadas TX T Regium de Panga tWappoirr C edigs l dertic adar b Macs Piauistio de Trilha Conmime iren alo 304i FLS item Fig 09 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em GPS m Sistema de Gerenciamento Rural Fig 10 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em Nutri o Animal 4 10 Silvicultura O Sistema de Silvicultura dispon vel no CR Campeiro7 tem por objetivos o Processamento de dados de Invent rio Florestal de Florestas Plantadas e aplica o de Processos Estat sticos empregados no Manejo Florestal O Processamento de Invent rio Florestal consiste preliminarmente no cadastro de parcelas amostrais e dos registros de elementos dendrom tricos de rvores destas parcelas amostrais e ap s os c lculos de rea basal volume distribui o de frequ ncias e de volume por classes de di metro das parcelas e do conjunto do invent rio com an lise estat stica gerando ainda modelos digitais de espacializa o destes elementos na superficie do talh o considerado de forma an loga aos procedimentos adotados na Agricultura de Precis o A seguir Figura 11 a tela inicial do sistem
181. e do Sul fez se um estudo das aplica es das t cnicas de sensoriamento remoto na agricultura salientando seu comportamento ao longo do espectro eletromagn tico bem como identificando alguns ndices de vegeta o Assim objetivar se em realizar uma revis o bibliogr fica de algumas aplica es e conceitos que destacam o sensoriamento remoto na agricultura Destaca se que ao realizarem estudos com t cnicas de sensoriamento remoto aplicadas agricultura a previs o de safras por exemplo pode ser estimada com relativa facilidade guiando o produtor na tomada de decis es Palavras chave Sensoriamento remoto Agricultura ndices de vegeta o ABSTRACT Given the great importance of agriculture for Brazil as well as for the state of Rio Grande of Sul became a study of applications of remote sensing techniques in agriculture stressing their behavior over the electromagnetic spectrum as well as identifying some vegetation indices So aim will be to conduct a literature review of some concepts and applications that highlight the remote sensing in agriculture It is noteworthy that when conducting studies with remote sensing techniques as applied to agriculture crop forecasting for example can be estimated with relative ease leading the producer in making decisions Keywords Remote sensing agriculture vegetation indices 1 INTRODUCAO A agricultura um dos pilares das atividades econ micas do Brasil e do Rio Grande do S
182. e envolve divis o soma e diferen a entre bandas espectrais comprimentos de ondas vem auxiliando no an lise temporal das culturas agr colas e tamb m na estima o de rendimentos produ o vigor vegetativo entre outros Nesse trabalho ser utilizado o ndice de Vegeta o de Diferen a Normalizada NDVI Segundo Ponzoni amp Shimabukuro 2010 este ndice serve como ferramenta para o monitoramento da vegeta o possibilitando a constru o de perfis sazonal e temporal O perfil temporal tem sido aplicado para detectar atividades fenol gicas durante o per odo de crescimento picos de verdor per odos de senesc ncia O valor do ndice esta contido num intervalo de 1 a 1 onde o calculo baseado a partir dos dados da regi o do vermelho e do infravermelho pr ximo O ciclo fenol gico analisado foi o cultivo de soja que segundo Diehl amp Junquetti 2012 uma leguminosa de clima temperado que foi adaptada em climas Subtropicais e tropicais desenvolve se em climas com temperaturas m dias entre 20 e 35 C e precipita es anuais de 700 a 1 200 mm distribu das uniformemente Os est gios e a altera o do comportamento da soja s o baseados em v rias exig ncias bioclim ticas como condi es atmosf ricas caracter sticas das parcelas de solo etc A exig ncia tamb m com fotoper odo onde sua flora o induzida por horas de luz no dia e tamb m relacionada a temperaturas m dias falam que temperaturas acima de
183. e melhores resultados social e econ micos est o intimamente ligado ao cumprimento de regras leis que tenham como objetivo maior o equil brio da conviv ncia social e o espa o de conv vio Nessa tica entendemos com conflituosas as situa es de uso e ocupa o do territ rio onde as regras estejam sendo descumpridas em sua ess ncia A legisla o Brasileira bastante regida no que se refere a prote o de ambientes estrategicamente importantes para o meio ambiente garantido a essas reas um requinte de preserva o permanente A preserva o dos ambientes naturais principalmente aqueles respons vel pela integridade dos recursos h dricos vem de longa data sendo tratado com rigor ainda assim o que se tem assistido o descumprimento da legisla o e o inconsequente uso das reas que deveriam ser protegidas a consequ ncia disso not ria no assoreamento dos rios na escassez de gua nos deslizamentos nas inunda es entre outros fen menos que se tornam de dificil recupera o e de custo bastante elevados O Sensoriamento Remoto utilizado principalmente na rea tecnol gica para obten o de informa es dist ncia sem contato f sico com o alvo possibilitando o estudo do ambiente terrestre em suas diversas manifesta es Souza 1996 comenta que as t cnicas de Sensoriamento Remoto s o utilizadas com a finalidade de avaliar e monitorar os recursos naturais presente em todas as reas do conhecimento espec
184. eando se na API do Google desenvolveu se uma ferramenta pr tica e de f cil utiliza o com os itens mensura o de propriedades A Figura 1 demonstra a tela inicial do programa a qual possui tr s bot es O primeiro com a descri o Levantamento de rea utilizado para localizar qualquer rea sobre os mapas ou imagens de sat lite e sobre esses possibilita a vetoriza o de pontos c lculo de rea e per metro armazenamento das coordenadas geogr ficas O segundo com a descri o Info mostra as informa es dos elaboradores do aplicativo O ltimo bot o como o pr prio nome diz utilizado para sair da aplica o CJ Planim trico c7 Planim trien I Fig 1 Tela Inicial do Software Ao clicar no primeiro bot o Levantamento de rea o aplicativo verifica se o aparelho est ligado a algum tipo de comunica o de dados seja ele via WIFI ou GPRS para carregar o mapa de fundo padr o Google Maps Ao clicar no bot o menu do celular aparece a op o Ir para conforme Figura 2 lt gt Levantamento PI Levantamento Planim trico de reas rea 4 66ha Per metro 941 62m Mar Email vV Adc Y Rem Limpar Calcular Salvar GEOTXT i Fig 2 Menu Ir para Caso seja selecionado o menu ir abrir uma tela perguntando o endere o para ser localizado no mapa conforme Figura 3 174 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de
185. eeetteteteeteetretentttetenttennts 102 Update Registration of Infrastructure And Human Resources of The College Polytechnic of UFSM Anderson Rossi Abaide Andr ia Lemos Amorim Andria Santos Gabriel Diniz Carvalho de Arruda Leonice Schio Luis Fernando Ruiz Chimelo Rafaela Fraga de Andrade Vinicius de Almeida Netto Luiz Patric Kayser Marin z da Silva SIG PALEONTO UM ESTUDO PARA PRESERVA O DOS S TIOS E TURISMO PALEONTOL GICO NO MUNIC PIO DESANTA MARIA RS sese 107 PaleontoGis A study for preservationpaleontological of sites andtourism in thecityof Santa Maria RS Everton Tolves de Almeida Michele Monguilhott AN LISE COMPARATIVA DOS DADOS DE NDICE DE VEGETA O POR DIFEREN A NORMALIZADA NDVI OBTIDOS DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA O MUNIC PIO DE S O GABRIEL RS NOS ANOS DE 1985 E 2011 114 Comparative analysis of data index normalized difference vegetation NDVI obtained of Landsat TM 5 images for S o Gabriel RS in the years of 1985 and 2011 Aline Nogueira Palmeira Roberta Aparecida Fantinel Maria Aparecida dos Santos Ana Caroline Paim Benedetti AN LISE DA EXPANS O URBANA E CONFLITO AMBIENTAL UM ESTUDO DE CASO NO BAIRRO BEIRA RIO NO MUNIC PIO DE S O GABRIEL RS 120 Analysis of urban expansion and conflict environment a case study in Beira Rio neighborhood in the city of S o Gabriel RS Aline N Palmeira Bruna N Vasconcellos Claire D Cardoso DELIMITAC
186. egionalizadas desenvolvida entre os anos 50 e 60 do s culo passado para a engenharia de minas na frica do Sul por Krige e Sichel e tratada formalmente por Matheron na Fran a LANDIM 2006 O conhecimento de determinada caracter stica em locais n o amostrados pode ser feita pelo m todo da krigagem t cnica usada na geoestat istica com os pesos atribu dos de acordo com a variabilidade espacial expressa no semivariograma com base nos seus vizinhos ANDRIOTTI 2003 Segundo Vieira 2000 a krigagem tem capacidade de produzir melhores estimativas em termos de interpola o porque est embasada em duas premissas n o tendenciosidade do estimador e vari ncia m nima das estimativas Al m disto quando se trabalha considerando a depend ncia espacial podem se reduzir os erros aleat rios pelo controle de parcela deste erro associado depend ncia espacial MELLO et al 2003 Por outro lado ela tamb m apresenta um forte efeito de suaviza o de valores extremos o que subestima os maiores valores amostrais e superestima os menores valores durante a gera o das estimativas para os pontos n o amostrados ROCHA et al 2007 o que hoje pode ser resolvido com as corre es sugeridas por Yamamoto 2005 o que ainda n o esta implementado em muitos aplicativos geoestat sticos Hoje essa forma de processar dados obtidos das florestas vem sendo estudada por diversos pesquisadores Nunes et al 2011 observaram forte depend ncia espaci
187. eiros e contramestres al m da cavalaria e infantaria Esses primitivos engenheiros desempenharam um papel importante para o sucesso deste explorador pois tinham a miss o de estudar como reduzir a resist ncia das cidades que seriam atacadas Devido ao seu sucesso com este planejamento estrat gico log stico a grande maioria das cidades se rendeu ao ex rcito maced nico sem a necessidade do derramamento de sangue Estas t cnicas de movimenta o e preparo para as batalhas e conquistas nada mais s o do que hoje se emprega nos planejamentos log sticos empresariais em qualquer lugar do mundo ou seja previs o de recursos para conclus o de um objetivo Assim Alexandre o Grande criou o mais m vel e mais r pido ex rcito da poca Existem muitos conceitos de Log stica mas o que mais corrobora o presente trabalho o de que ela o processo de colocar no tempo no lugar e no momento certo determinado produto com o menor custo poss vel RAZZOLINI FILHO 2007 Para tanto estudar pesquisar e se entender de um processo log stico necess rio no caso de Santa Maria conhecer a malha vi ria que usada para transportar a produ o agr cola e tantos outros bens de consumo que alimentam a vida urbana E s ha uma forma de conseguir se obter precis o nestes dados o uso das geotecnologias para montar um SIG Sistema de Informa o geogr fica Para o desenvolvimento de aplica es na rea de Geoprocessamento encontrada uma f
188. el de lote um procedimento de gerenciamento t cnico para as mais diversas finalidades entre as quais engorda e coberturas Essa estrutura o pode ser para gest o de lotes de manejo com o monitoramento em termos de manejo sanit rio e nutricional apresentando fun es de rastreabilidade destes lotes A gest o desenvolvida em n vel individual de animal seja f mea ou macho a mais avan ada e detalhada em termos de fun es e tem por objetivo al m do cadastro de identifica o de cada animal do rebanho a realiza o do monitoramento dos manejos nutricionais sanit rios e reprodutivos Figura 05 w CR CAMPEIRO 7 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE REBANHO BOVINO GADO DE CORTI Howihos Lotes Maties Baixas Suplementa o Reltirio MSjOC Ficha Rab Bow Rebanthos Finalizar nt ammm Melo olo laele Migims CORTE Fig 05 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em Bovino Cultura de Corte 4 5 Bovinocultura de Leite A explora o de pecu ria de leite no Sistema de Gest o T cnica Especializada abrange dois enfoques Gest o do Rebanho Leiteiro e Acompanhamento de Produ o e de Produtividade Animal A gest o do Rebanho compreende todo o processo de controle e monitoramento de atividades relacionadas a Manejo Nutricional Alimenta o Evolu o de Peso Manejo Reprodutivo Coberturas Partos Desmamas e Secagens e Manejo Sanit rio Vacina es Tratamentos Para cada manejo est o dispon
189. el em http www relevobr cnpm embrapa br Acesso em 16 de julho de 2012 NASA Jet Propulsion Laboratory California Institute of Tecnology Shuttle Radar Topography Mission Dispon vel em http www2 pl nasa gov srtm index html Acesso em 15 de julho de 2012 SOUZA R de FERNANDES M R Sub bacias hidrogr ficas unidades b sicas para o planejamento e a gest o sustent veis das atividades rurais Informe Agropecu rio Belo Horizonte v 21 n 207 p 15 20 2000 TEODORO V L I et al Conceito de Bacia Hidrogr fica e a Import ncia da Caracteriza o Morfom trica para o Entendimento da Din mica Ambiental Local Revista UNIARA n 20 2007 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 T CNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS BACIA ARROIO TEOT NICA AGUDO RS BR PERSPECTIVAS GEOGR FICAS Geoprocessing Techniques Applied to Stream Basin Teot nica Agudo RS BR Geographical Perspectives Viviane Regina Pires Illa de Andrade Bicca Roberto Cassol Universidade Federal de Santa Maria Av Roraima 97105 900 Santa Maria RS BR vivianerpires O gmail com Illab andrade O gmail com rtocassol gmail com RESUMO Com o avan o das tecnologias pode se fazer uso de imagens de sat lite da cartografia digital e do geoprocessamento para monitorar mapear o espa o de intera o sociedade natureza Partindo desses pressupostos a pesquisa destinou se na
190. elodiosebem O politecnico ufsm br RESUMO Este trabalho apresenta uma metodologia para o tratamento de dados de sensor remoto SRTM Topodata com o objetivo de obter modelo de eleva o digital DEM que contribuam para a modelagem de recursos h dricos A rea de estudo corresponde a Bacia Hidrogr fica do Uruguai e Bacia Hidrogr fica do Gua ba limitada geograficamente ao Territ rio da Cidadania Regi o Central RS O m todo de trabalho ser desenvolvido para classificar o estudo de bacias hidrogr ficas como sua rea de abrang ncia e os limites geogr ficos partir da Unidade de Paisagem BH a partir do princ pio de que pequenas bacias s o formadas por um menor n mero de c lulas pixels Buscar mostrar o produto obtido da an lise da mesma rea por dois sensores buscando resultados diferenciados no projeto de drenagem e da forma geom trica de suas bacias Palavras Chave Canais de Drenagem Modelo Digital de Eleva o ABSTRACT This article presents a methodology for the treatment of data from remote sensor SRTM Topodata with the aim of obtaining digital elevation model DEM which can contribute to the modeling of water resources The study area corresponds to the Uruguay River Basin and Watershed Gua ba geographically limited to the territory of RS Central Region Citizenship The study s method 1s going to be developed to classify the study of the hydrographic basin and its area of coverage and the geographical bounda
191. emos obter muitos benef cios para a sociedade civil Salientamos ainda que a diminui o dos custos de hardware fazem com que este tipo de aplica es sejam poss veis em um horizonte de tempo pequeno REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ACURA 2007 Vantagens da Tecnologia RFID Dispon vel em lt www acura com br gt Acesso em 27 maio 2012 BERNARDO C G A tecnologia RFID e os benef cios da etiqueta inteligente para os neg cios Revista Eletr nica Unibero de Produ o Cient fica S o Paulo set 2004 Dispon vel em http www unibero edu br download revistaeletronica Set04 Artigos A 20Tecnologia Y 2Z0RFIDY 20 20BSI pdf gt Acesso em maio 2012 C MARA G MONTEIRO A M V BARBOSA C C F FONSECA F 2001 Conceitos b sicos em ci ncia da Geoinforma o Dispon vel em http mtc m12 sid inpe br col sid inpe br sergio 2004 04 19 14 00 doc cap2 conceitos pdf Acesso em 16 Abril 2012 91 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 DAVIS C C MARA G 2001 Arquitetura de sistemas de informa o geogr fica Dispon vel em www dpi inpe br gilberto livro introd cap3 arquitetura pdf Acesso em 19 maio 2012 DRESH A EFRON D GRUMOVSKI D 2008 Sistema de controle de patrim nio via rfid Dispon vel em http revista ctai senai br index php edicaoOl article view 32 16 Acesso em 12 Abril 2012 GOMES A 2007 Geoprocessamento Di
192. energia solar ocasionando uma baixa reflect ncia enquanto na faixa do infravermelho pr ximo tanto a morfologia interna das folhas quanto a estrutura da vegeta o ocasionam uma altas reflect ncia da energia solar incidente Quanto maior portanto o contraste maior o vigor da vegeta o na rea imageada e a combina o destas duas faixas espectrais real am as reas de vegeta o nas Imagens sendo que neste principio se baseiam os indices de vegeta o LOUREN O E LANDIM 2004 A vegeta o apresenta intensa absor o devido clorofila na regi o do vermelho 0 63 0 69 um e intensa energia refletida na regi o do infravermelho pr ximo 0 76 0 90 um causada pela estrutura celular das folhas V rias transforma es matem ticas dos dados das bandas 3 e 4 do Landsat 5 TM mostram se indicadores sensitivos da presen a da vegeta o verde e s o referidos como ndices de vegeta o nessas bandas Assim imagens do sat lite Landsat 5 TM um dos mais utilizados para este fim s o amplamente utilizadas para fazer estudos sobre a cobertura vegetal que possui caracter sticas espectrais particulares nas faixas do vermelho e infravermelho pr ximo b 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Neste contexto o objetivo do presente trabalho realizar um estudo referente cobertura vegetal no munic pio de S o Gabriel RS comparando o Indice de Vegeta o por Difere
193. enino Jesus 26 P de Pl tano 2 Passo D Areia 28 Centro 4 4 Classifica o N meros 39 40 41 Nome do Bairro Duque de Caxias S o Jo o Nossa Senhora Medianeira Patronato Cerrito Nonoai S o Jos Nossa Senhora do Ros rio Divina Provid ncia Carolina Presidente Jo o Goulart Salgado Filho Itarar Agro Industrial Caturrita Ch cara das Flores Nossa Senhora do Perp tuo Socorro Campestre do Menino Deus Di cono Jo o Luiz Pozzobon KM 3 Classificou se o requisito faixa et ria em 6 subdivis es A Tabela 2 destaca os Tab 2 Classifica o das faixas et rias Intervalo de idades Classes Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F 0 a 5 anos 6a 12 anos 13a 18 anos 19 a 29 anos 30 a 64 anos 65a 100 anos Intensifica se que para gera o desses requisitos utilizou se de faixas que retratassem as diferentes camadas da popula o por m apenas com a convic o ilustrativa ou seja crian as menores de 5 anos crian as maiores de 5 anos adolescentes jovens adultos e idosos Destaca se que para haver a quantifica o dos valores que dividem cada classe usou se o m todo do Intervalo Id ntico 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 2 39 L E 37 38 36 E 3 35 30 31 32 24 25 41 27 22 28 3 26 20 19 E 16 13 15 17 18 9 11 A 8 10 12 i 6 21 4 3 5 40 HI 2 1 g j nformac es Cartog
194. entes e de produtos qu micos aos cursos d gua da filtragem e do controle da altera o da temperatura para o ecossistema aqu tico da forma o de barreiras 34 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 para o transporte de sedimentos para os cursos d gua evitando o assoreamento dos recursos h dricos S o fundamentais para garantir a quantidade e qualidade da gua nos rios represas e lagos e ainda fornecem alimento para os peixes e outros organismos vivos aqu ticos Segundo Atan sio etal 2006 as florestas ciliares entre outros pap is ecol gicos atuam na conten o de enxurradas aumentam a infiltra o da gua diminuindo o escoamento superficial na absor o do excesso de nutrientes na reten o de sedimentos e agrot xicos colaboram na prote o da rede de drenagem e ajudam a reduzir o assoreamento da calha do rio Para Atan sio et al 2006 a crescente preocupa o social com o destino das florestas remanescentes faz com que as atividades de produ o que desenvolvam um planejamento ambiental inadequado cuja atua o resulte em degrada o ambiental estejam sujeitas a san es cada vez mais restritivas tanto de ordem legal quanto as impostas pelo mercado consumidor que cada vez mais exige produtos gerados sem degrada o A discuss o em torno das APP s est ganhando espa o no cen rio econ mico pois nas propriedades rurais elas s o con
195. ep o com rela o a estas agress es ambientais Para Pereira 2001 de fato as reas onde predomina a popula o de baixa renda nas cidades brasileiras caracterizam se pela defici ncia dos servi os urbanos b sicos prec rios sistemas e habita es inadequadas na maioria das vezes em situa o ilegal Segundo Seabra 2000 expans o perif rica versus a forma prec ria de implanta o ocasiona um quadro de degrada o que desafia o poder p blico como prevenir novos impactos e recuperar reas j afetadas e como incluir os problemas sociais na agenda ambiental No Brasil o processo de urbaniza o acarretou muitas desigualdades sociais que se expressam no espa o urbano resultando diferentes tipos de ambientes constru dos De um lado est o centro com toda infraestrutura advinda dos poderes p blicos e privados No caso dos poderes privados esses recursos s o disponibilizados para atender s necessidades dos donos do capital De outro lado surgem as favelas sem a m nima infraestrutura ou condi o de vida MORETTI 2001 Maricato 2002 sustenta que o processo de urbaniza o se apresenta como uma m quina de produzir favelas e agredir o meio ambiente Segundo a autora o n mero de Im veis Ilegais nas grandes cidades enorme e a cidade legal caminha para ser cada vez mais espa o da minoria Pode se perceber que a situa o se agrava a olhos vistos quanto mais a cidade se amplia Neste contexto a fim de
196. epende da largura do curso d gua O que vale o fato da rea possuir apenas 1 m dulo fiscal No entanto as reas florestadas n o podem ser convertidas para outros usos 3 2 Mapeamento da Propriedade Para conhecimento do uso do solo na propriedade estruturou se os layers a udes e rios rea de pastoreio rea para cultivos anuais sede da propriedade e vegeta o arb rea florestas Todas estas foram analisadas em CAD Computer Aided Design ou Desenho Auxiliado por Computador No processo inicial utilizou se uma imagem no formato JPEG adquirida no GOOGLE EARTH freeware desenvolvido pela Google em 2005 e posteriormente fora extra do quatro valores de pontos distantes uns dos outros dentro da imagem a fim de inseri los atrav s de comando na rea de trabalho do AutoCAD software criado e comercializado pela Autodesk Inc desde 1982 Com os pontos espacializados no aplicativo a segunda etapa tratou se da importa o da imagem de formato RASTER para dentro do aplicativo com o intuito de no primeiro momento escalar e num segundo momento fazer sua georrefer ncia Feito isso ocorreu o tratamento da Imagem atrav s da vetoriza o dos temas de interesse para nosso estudo Foi criado um layer para cada um dos t picos tem ticos a fim de maior funcionalidade e agilidade no processamento dos dados vetorizados 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Por ltimo nos
197. erramenta muito importante respons vel pelo processo de integra o de v rios componentes de um projeto Tal ferramenta conhecida como Sistema de Informa es Geogr ficas SIG e se caracteriza como a grande ferramenta do Geoprocessamento MIRANDA 2005 Conforme ensina MEIRELLES et al 2007 os SIGs podem ser utilizados para as mais diversas finalidades como Planejamento do uso do solo monitoramento ambiental e de safras tomadas de decis es em prospec o mineral gerenciamento de equipamentos distribu dos geograficamente em uma grande cidade tal como os de rede el trica ou telef nica Aqui complementa se a import ncia tamb m para a atualiza o de estradas trilhas e caminhos O uso de informa es geogr ficas SIG SILVA 2003 importante uma vez que possibilitam an lises espaciais cruzamento de planos de informa es de uma forma mais organizada e criteriosa efetuando o processamento e o armazenamento de dados georreferenciados tanto de reas pequenas como grandes reas produzindo informa es de um valor t cnico mais elevado compondo um banco de dados geoespacial 16 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 De forma simplificada podem se conceber os SIG s como sistemas automatizados usados para coletar armazenar analisar e manipular dados geogr ficos ou seja dados que representam objetos e fen menos em que a localiza o geogr fica
198. ertification of these works with INCRA in the municipality of Alto Gar as MT and adjacent municipalities that resulted in a summation of ideas and experiences that only the stage can provide future professionals Georreferencing Rural Estate Therefore the actual insertion stage produced a work in which the professional is obligated to seek remedy them to obtain the necessary results and resulting reliability for the customer Key words GIS Cartography Alto Gar as MT 1 INTRODU O O relat rio de est gio apresentado ao Col gio Polit cnico da UFSM visou o requisito parcial com a finalidade de obter o t tulo de T cnico em Geoprocessamento sob a orienta o do Prof Luiz Felipe Diaz de Carvalho Tal est gio foi realizado na empresa DS Agrimensura localizada na Av Sete de Setembro n 1050 na cidade de Alto Gar as MT e est representada pela sua propriet ria Sra Dioney Soraia Barbosa Souza sendo a mesma T cnica em Agrimensura CREA 100491686 8 A empresa conta com o apoio t cnico de tr s funcion rios para produzir os trabalhos de campo e de escrit rio dentre eles com o apoio profissional do Licenciado em Geografia e Mestrando em Geom tica UFSM Wagner Danton de Bittencurt Bilhalva para os trabalhos de escrit rio no que tange a rea de p s processamento GNSS e Extra do do Relat rio de Est gio feito no MT para o T tulo de T cnico em Geoprocessamento 18 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM
199. erva se que nos casos acima arrolados o legislador para definir as APP s levou em considera o o fator localiza o do im vel rural e urbano a finalidade a que se destina o reservat rio capta o de energia ou abastecimento p blico bem como o tamanho da superficie do reservat rio em hectare 3 MEDIDA PROVIS RIA N 571 DE 2012 A Medida Provis ria n 571 2012 que surge em meio a agita o da RIO 20 traz um novo paradigma para a preserva o e reposi o das APP s O grande diferencial esta no fato de ser dado uma nova reda o para o limite de recomposi o das faixas marginais ao longo dos cursos d gua reservat rios nascentes etc Ao contrario da Lei 4 771 65 a MP n 571 2012 a recomposi o deve tomar como par metro de medida a contar do n vel baixo do curso do rio ou seja aborda da calha do leito regular o tamanho da propriedade rural e a rea consolidada em reas de Preserva o Permanente O art 61 A que trouxe as altera es nos 8 1 2 e 3 traz em sua reda o que a recomposi o deve ser de 5 cinco metros para propriedades rurais de rea consolidada at 1 um m dulo fiscal de 8 oito metros para reas rurais consolidadas de 1 a 2 m dulos fiscais e no caso quando a rea rural consolidada for superior a 2 m dulos fiscais e que n o ultrapasse os 4 m dulos fiscais a recomposi o deve ser de 15 metros J o art 4 e incisos atentam para a import ncia da largura dos cursos
200. escala adequadas pois apresenta um grande potencial para a tomada de decis es ASSAD amp SANO 1998 C MARA 2005 afirma que dentre as caracter sticas de um SIG destacam se a capacidade de inserir e integrar em uma nica base de dados informa es espaciais provenientes de meio f sico bi tico de dados censit rios de cadastro urbano e rural e outras fontes de dados como imagens de sat lites oferecendo mecanismos para combinar as v rias Informa es atrav s de algoritmos de manipula o e an lise bem como recuperar e visualizar o conte do da base de dados Cabe ressaltar que as informa es poder o ser teis em diversas aplica es de Geoprocessamento Em suma o SIG uma ferramenta para a produ o de mapas servindo de suporte para analise espacial de fen menos e um banco de dados geogr ficos com a fun o de armazenamento de informa es geogra ficas 6 MATERIAIS E M TODOS Para a realiza o do presente trabalho foram necess rios os seguintes materiais e equipamentos computacionais e imagens do sensor GeoEye com resolu o espacial de 0 40 metros com data de 28 julho de 2009 Aplicativo Google Earth e aplicativos computacionais ArcView Google Earth A rea estudada chama se S tio V Amab lio possui 5 0 ha localizada em Santa Terezinha Distrito de Palma Santa Maria RS na latitude 29 43 24 92 S e 53 33 04 70 O e altitude de 105m distante de 23 km do marco zero do munic pio O local possu
201. esso Nacional dentro de um per odo de 120 dias para se tornar oficial Se aprovada a Lei 12 651 permanece est tica no entanto se n o aprovada novamente se iniciar a busca por um C digo Florestal 1 2 A Geom tica como ci ncia facilitadora para tomadas de decis es A formula o de leis e decretos pode n o ter acabado mas at ent o durante esses anos de disputa sobre a elabora o de um novo C digo Florestal visualizou se que a m dia deliberou muitas vezes opini es de maneira err nea e incorreta mostrando apenas uma das faces da verdade e ocultando outra Tamb m foi vis vel que o interesse pr prio de uma parcela de congressistas nacionais foi superior ao ideal da manuten o do bem estar futuro de uma na o Junto a estes v cios surge o fato de que na formula o do novo C digo Florestal muito se discursava sobre a quest o social econ mica e ambiental mas pouco se utilizou de estimativas e par metros cient ficos conhecimentos e verdades obtidas em experimentos e estudos de casos como forma de ponderar as demais quest es A Ci ncia deveria ser considerada e contribuir em muitos aspectos para a formula o de leis ambientais e florestais Conforme SILVA 2011 a formula o de uma pol tica p blica sobre um bem de interesse coletivo como o patrim nio flor stico brasileiro deve resultar de um acordo consensual 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 20
202. etor a fim de ser transformado em imagem raster Antes por m reclassificou se o mapa de declividade para que este salientasse apenas as inclina es superiores a 45 considerados de preserva o permanente Na sequ ncia interpolamos o mapa de declividade com o mapa da rede de drenagem corpos d gua nascentes e respectivos buffers originando assim um mapa tem tico das APPs Quando da interpola o entre o mapa das APPs e o mapa do uso da terra obteve se o resultado final do presente trabalho ou seja o mapa das reas de conflito no munic pio de S o Jo o do Pol sme Entretanto este mapa apresentado a seguir necessitou ser analisado criteriosamente a fim de interpretarmos a realidade existente e suas sobreposi es determinando assim onde se da os conflitos legais de uso e ocupa o das terras do Munic pio 5 RESULTADOS E DISCUSS O Considerando a rea total do munic pio 8563 00 ha IBGE 55 24 desta ocupada com cultura agr cola 17 64 ocupada com pastagens e agricultura de subsist ncia 13 38 com floretas nativas e 1 22 ocupada com a Infraestrutura urbana As reas que est o em desacordo com a legisla o pertinente das APPs somam um valor de 767 6 ha referente a 8 97 do total municipal situados na sua maioria nas reas com ocupa o agr cola Tabela 01 A rea coberta com floresta ou seja 1445 76 ha cont m 164 28 ha de APP por m est o em acordo com legisla o Resolu o CONAMA n 302
203. etros s o estimados atrav s de um conjunto de 63 esta es geod sicas da rede do SGB possui padr o de distor o menor que aqueles determinados pelos m todos de triangula o e poligona o n o existe a necessidade de modelar as distor es porque s o homog neas e diminutas 2 4 C rrego Alegre Brasil adotou durante muitos anos o DATUM C rrego Alegre e o elipsoide Internacional de Hayford de 1924 como superf cie de refer ncia Este nome prov m de um v rtice da triangula o localizado nas imedia es de Uberaba e que constitu a a sua origem http www cartografia eng br artigos datum php Coordenadas Latitude 19 50 14 91 S Longitude 48 57 41 98 W h 683 8Im Orienta o elipsoide geoide no ponto Datum Fi f 0 componentes do desvio da vertical N 0m 2 5 SIRGAS2000 Concebido em 1993 contando com a participa o dos pa ses da Am rica do Sul sistema de refer ncia geoc ntrico para as Am ricas foi implantado em abril 2000 e est sendo usado concomitantemente com o SAD69 Programado para substituir o SAD69 at 2015 Esse sistema leva em considera o os par metros ITRS International Terrestral Reference System Sistema Internacional de Refer ncia lerrestre Elipsoide de Refer ncia Geodetic Reference System 1980 GRS 80 Sistema Geod sico de Refer ncia de 1980 com raio equatorial da Terra a 6 378 137 m E 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico d
204. eve dados de eleva o em uma escala quase global para gerar o mais completo banco de dados topogr fico da Terra O SRTM consistiu em um sistema de radar especialmente modificado que voou a bordo do nibus espacial Endeavour durante uma miss o de 11 dias em fevereiro de 2000 NASA 2012 Os dados s o distribu dos em formato matricial raster pelo EROS Data Center controlado pelo United States Geological Survey USGS e podem ser acessados em formato HGT com resolu o radiom trica de 16 bits Os Modelos Digitais de Eleva o MDE ou MDT s o organizados em quadr culas tiles de 1 x 1 e oferecem 30 m de resolu o vertical para os Estados Unidos e 90 m de resolu o vertical para os demais pa ses EMBRAPA 2012 Atrav s dessas imagens poss vel extrair a drenagem e delimitar automaticamente as microbacias Al m disso poss vel fazer um modelo digital de eleva o por meio das curvas de n vel tamb m extra das das imagens e assim posteriormente delimitar as sub bacias atrav s das linhas de cumeadas do terreno Souza e Fernandes 2000 afirmam que as bacias hidrogr ficas e sub bacias v m se consolidando como compartimentos geogr ficos necess rios para o planejamento integrado da ocupa o dos espa os rurais e urbanos tendo em vista o desenvolvimento sustent vel Desta maneira o presente trabalho visa gerar e analisar a delimita o autom tica das microbacias dos afluentes do Rio Jacu no munic pio de A
205. fica para a RL Avaliando as disposi es sobre rea de Preserva o Permanente atual lei em vig ncia a Lei 12 651 obteve se a necessidade de apenas 0 60 hectares de APP ou seja 3 85 da rea 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 total da propriedade Somando se mais 20 para a Reserva Legal totalizariam 23 85 de reas necess rias preserva o ambiental Em rela o Reserva Legal levando em conta a Lei 12 651 n o seria necess rio que reas voltadas ao uso agropecu rio fossem transformadas em preservadas uma vez que existe na propriedade um excedente de 12 16 de florestas amp a393 00m amp 391 m Escala 1 2 500 Proje o UTM Sistema WG S84 Fuso 22 G7 39900m p E A udes e rios Pv egetacao arborea E Constru es aM APP necess ria de acordo com a Lei 4 771 amp 7 387m Fig 2 rea da propriedade em estudo em hachura negra a regi o de APP fora das normas da C digo Florestal 4 771 A rea conta com 15 49 hectares dos quais 4 9 s o florestas restando 10 59 hectares para as praticas agropecu rias Lembrando que este ltimo 10 59 ha j contabilizam as reas constru das A sem ntica das leis resultou numa diferen a entre ambas de 2 26 hectares 14 16 de rea Em rela o quest o socioecon mica deve se considerar que regem em um sistema econ mico rural duas regras ao produtor a necessidade por
206. frontamento de ideias e vis es futuras e de diferentes interesses entre a popula o m dia e governo 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Outro fato que motivou os parlamentares a buscarem pela formula o de um novo c digo florestal deveu se ao Decreto 7 029 de 10 de dezembro de 2009 Este sancionaria o Programa Mais Ambiente e entraria em conson ncia com o Decreto 6 514 obrigando a regulariza o da parte ambiental da propriedade Como o presidente Lula prorrogou o Decreto 6 514 o Decreto 7 029 perdeu sua for a de a o O ltimo ano de mandato de Lula foi marcado pela disputa intelectual entre a bancada ruralista e ambientalista As partes buscavam de alguma maneira apresentar justificativas sobre a necessidade de se mudar ou n o o at ent o atual C digo Florestal 4 771 de 15 de setembro de 1965 Os primeiros traziam como argumento a soberania alimentar e os segundos apresentavam as altera es clim ticas No ano de 2011 a nova presidenta Dilma Rousseff assumiu a chefia da rep blica e tamb m se iniciou a reforma do C digo Florestal aprovado na Comiss o Especial da C mara dos Deputados A expectativa r pida aprova o de um novo C digo Florestal era desejada por muitos pois em 11 de junho 2011 acabaria a prorroga o do Decreto 6 514 e o chamado Programa Mais Ambiente dado pelo Decreto 7 029 tamb m ganharia for a de a o
207. gicos para a conserva o dos recursos naturais de forma distribu da ao longo do territ rio nacional foram definidos pelo C digo Florestal rea de Preserva o Permanente APP e rea de Reserva Legal RL As reas de Preserva o Permanente t m a finalidade de preservar os recursos h dricos a paisagem a estabilidade geol gica a biodiversidade o fluxo g nico de fauna e flora proteger o solo e assegurar o bem estar das popula es humanas BRASIL 1965 Estas reas atuam principalmente no equilibrio do regime hidrol gico promovendo a estabiliza o das linhas de drenagem natural e suas margens Em paisagens agr colas estas reas protegidas funcionam como filtro biol gico nos processos de eros o laminar lixivia o deriva e fluxo lateral de agroqu micos e ainda possuem a fun o de isolamento e quebra ventos para essas reas VALENTE e GOMES 2005 S o reas onde a vegeta o n o pode ser suprimida salvo casos excepcionais Com as propostas de uma mudan a de melhoria no campo rural e a nova ordem ambiental mundial o governo brasileiro na tentativa de se ajustar aos ditames do bin mio meio ambiente economia sustent vel editou a MP 571 2012 que trouxe mudan as ao c digo florestal de 65 principalmente no que diz respeito reposi o de rea de Preserva o Permanente APP s na pequena propriedade rural at 4 quatro m dulos fiscais tamb m chamadas de agricultura familiar Diante dessa neces
208. hut et al 1974 define como um sistema que 102 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 guarda as fei es geom tricas de uma rea urbana ou rural atribuindo informa es textuais e alfanum ricas com coordenadas espaciais Na concep o de Dale amp McLaughlin 1990 ele pode ser entendido como sistema de informa es territoriais projetados para servir rg os p blicos privados e o maior n mero poss vel de cidad os J Loch 2007 cita os problemas na estrutura o e organiza o do sistema cadastral brasileiro que ocorrem em virtude da falta de profissionais capacitados base cartogr fica desatualizada e aus ncia de investimento Os dados armazenados em um banco de dados no CTM necessitam ser constantemente atualizados no qual Loch amp Erba 2007 citam dois m todos de atualiza o a continuada e a de per odo curto que consistem em tornar as informa es confi veis e representativas conforme as altera es no cen rio urbano sabendo da extrema import ncia da obten o dos dados que Gon alves 2008 refere se como essencial na forma o de um banco de dados cadastral pelo processo de liga o entre o sistema de modelagem e rg os p blicos A aquisi o dos dados cadastrais utilizam se aparelhos topogr ficos que fornecem a localiza o espacial em diferentes n veis de precis o Como exemplo pode ser citado o aparelho topogr fico
209. i es n o gaussianas e que possuem ru dos tamb m pode adotar se tipos de dados diferentes dos num ricos QUINLAN 1993 A estrutura da rvore de decis o composta por um n principal que apresenta uma nica classe um n interno n decis o e a partir disso tem se os n s filhos Esses n s s o teste de condi es e assim podem ser implementados em programas de Sistemas de Informa es Geogr ficas SIG Para o desenvolvimento deste trabalho primeiramente foram realizadas duas visitas na area de estudo registrando a campo o uso da terra 2 3 Prepara es das fontes de dados com a aquisi o da imagem orbital e do MDT A imagem orbital utilizada foi a do sat lite RESOURCESAT 1 sensor LISS III Disponibilizada no cat lago de imagens do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Foi utilizada a cena de 12 de fevereiro de 2010 o motivo da escolha dessa cena devido a resolu o espacial de 23 5 metros cobertura total e poucas nuvens sobre a rea de estudo Essa imagem sofreu corre o geom trica e da atmosfera Na constru o do MDT foram utilizadas as curvas de n vel na escala 1 50 000 das cartas topogr ficas do Servi o Geogr fico Brasileiro SGB No programa SAGA GIS as curvas de n vel foram interpoladas pela t cnica Thin Plate Spline TIN e salva com a mesma resolu o espacial da imagem orbital 2 4 Produ o das vari veis de superf cie A imagem utilizada foi composta pelas bandas do verme
210. i um clima subtropical mido com vegeta o de mata subtropical e campo precipita o pluviom trica Dal 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 anual de 1 800 mm A regi o apresenta um solo tipo alissolo hipocr mico argil vico tipo textura m dia argilosa A proeminente relevo suave ondulado sGoogle r Fig 1 Localiza o Espacial da rea de Estudo Fonte Google Earth d xt Wi 3 A Fig 2 S tio do Tio Amab lio Fonte Google Earth A imagem foi obtida do aplicativo Google Earth com data de 28 de julho de 2009 Salvo no formato jpg possibilitando a importa o no aplicativo ArcView 9 3 Ap s a importa o da imagem no aplicativo ArcView a Imagem foi georreferenciada tomando se como pontos de apoio os marcos dos v rtices da propriedade Georreferenciada a imagem foi digitalizada a rea da propriedade bem como as reas da rede de drenagem a udes as quais foram aplicadas buffers de 30 e 15 metros respectivamente Estas reas s o consideradas de APP segundo o C digo Florestal de 1965 98 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Quanto a Medida Provis ria 571 2012 adotou se os par metros de 5 metros para o buffer de elabora o da APP da rede de drenagem Para os reservat rios manteve se em estado natural sem vegeta o conforme art4 4 da MP
211. ia hidrogr fica o nome dado a um conjunto de terras drenadas por rios e seus afluentes de capta o natural de gua dividida por linhas de cumeadas onde o relevo possui maior eleva o BARRELLA 2001 Conforme Ara jo et al 2009 dentro de uma divis o integrada a bacia hidrogr fica deve ser a unidade de caracteriza o planejamento e gest o ambiental e tem car ter estrat gico no desenvolvimento regional sustent vel Segundo estabelece a Lei federal n 9 433 de 1997 conhecida como Lei das guas em seu artigo 1 item V a bacia hidrogr fica a unidade territorial apropriada para implementa o da Pol tica Nacional de Recursos H dricos e atua o do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos H dricos BRASIL 1997 S o considerados tamb m os conceitos de sub bacias e microbacias As sub bacias s o reas de drenagem dos tribut rios do curso d gua principal TEODORO et al 2007 Segundo Souza e Fernandes 2000 cada bacia hidrogr fica se interliga com outra de ordem hier rquica superior constituindo em rela o ltima uma sub bacia Portanto os termos bacia e sub bacias s o relativos De outra forma Faustino 1996 afirma que a microbacia possui toda sua rea com drenagem direta ao curso principal de uma sub bacia ou tribut rio principal e v rias L2 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 microbacias formam uma s
212. iadas e recortadas de acordo com as coordenadas da microbacia 2 3 Aplica o de Contrastes e Classifica o Tem tica A aplica o dos diferentes tipos de contrastes foi definida empiricamente ap s realizado testes nas imagens A manipula o do contraste consiste numa transfer ncia radiom trica em cada pixel com o objetivo de aumentar a discrimina o visual entre os objetos presentes na imagem Para a realiza o desta etapa utilizou se apenas a banda espectral do verde O Spring permite a manipula o de contraste atrav s de v rias op es acessadas no item opera es as imagens foram submetidas ao Linear Negativo e Equaliza o de histograma Para reconhecer padr es e objetos homog neos foi realizada a classifica o O mapeamento que significa associar s classes tem ticas o significado real encontrado no campo baseou se nos n veis de cinza da imagem assim a vegeta o florestal na cena com contraste negativo definida nas reas claras no contraste linear e equaliza o de histograma nas regi es escuras Em contrapartida os corpos de gua foram demarcados na linha mais escura negativo e clara linear e equaliza o de histograma al m da experi ncia do operador para determinar tal uso do solo seguiu se as caracter sticas do relevo O exame dos dados foi feito de forma comparativa observando se o resultado dos contrastes atrav s da composi o monocrom tica que melhor exp em visualmente regi es de
213. ialmente nas reas ligadas ao meio f sico buscam verificar os conflitos de uso do solo tanto em reas urbanas como em reas rurais a polui o de rios reas de risco nos centros urbanos modifica es ambientais entre outras Atualmente com o avan o tecnol gico e a consci ncia ecologia novos rumos est o sendo tomados a necessidade de um ambiente sustentado se mostra como a melhor maneira de atingir o sucesso econ mico e ecol gico t o almejado 4 METODOLOGIA A metodologia empregada na aplica o do SIG com a finalidade de obter a delimita o das reas de conflitos no munic pio de S o Jo o do Pol sme segue um embasamento te rico pr vio adquirido no curso de p s gradua o em Geom tica da UFSM A partir de mapas base da rede de drenagem corpos d gua limites administrativo municipal e planialtimetria tomadas a partir de cartas geogr ficas de 1 50 000 IBGE no formato vetorial Atrav s de uma imagem do sat lite CBERS 2 com resolu o espacial de 20 metros composta pelas bandas azul verde e vermelho atualizada da rea envolvendo a Quarta Col nia de Imigra o Italiana o qual contempla o referido Munic pio e utilizando o aplicativo IDRISI 3 2 efetuamos uma composi o BGR 543 e aplicando uma paleta de cores do aplicativo dispusemos da imagem base para o trabalho Criou se uma janela a qual foi recortada da Imagem inicial com rea abrangente superior aos limites do Munic pio Realizando a
214. ic pio 19 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 3 RESULTADOS E DISCUSS O A partir dos dados levantados e de trabalho de laborat rio e todo o material produzido na pesquisa elaborada na rea objeto de estudo foi poss vel verificar alguns itens relevantes para a quantifica o e qualifica o dos dados do munic pio de Santa Maria como se menciona a seguir Com os dados coletados reambula es procedidas e todo o trabalho de campo foi poss vel elaborar um mapa da malha vi ria conforme observa se na figura abaixo Figura 4 Mapa da Malha Vi ria de Santa Maria RS O resultado obtido atrav s da digitaliza o da malha vi ria do munic pio de Santa Maria foi de 1 512 379 km somadas malha ferrovi ria e rodovi ria estradas caminhos e trilhas N o se obteve dados de transporte aquavi rio em virtude de n o navegabilidade para fins de transporte de carga do principal rio do munic pio o Rio Vacaca Statistics Count 83 Minimum 0 002044 Maximum 28 6h8216 Sum 1512 379001 Mean 1 811232 Standard Deviation 2 863431 00 37 74 110 147 184 22 1 258 Tabela 2 Quilometragem gerada no ArcGis O trabalho de atualiza o da malha vi ria de Santa Maria RS foi de vital import ncia para a compreens o de o quanto o uso das geotecologias s o importantes para a tomada de decis es com rela o ao planejamento e ordenament
215. ic pio bem como a renda obtida mas que sejam expressivas em desta ou da rea utilizada BRASIL 1979 Assim sendo o m dulo fiscal corresponde ao tamanho de rea minima para que a produ o agr cola seja economicamente vi vel ao produtor rural O c lculo pra classifica o do n mero de m dulo fiscal de um im vel dever ser obtido dividindo se a rea total pelo m dulo fiscal do munic pio sendo que de um a quatro m dulos configura se pequena propriedade superior a quatro e at 15 m dulos m dia propriedade e superior a 15 grande propriedade nos termos da Lei 4 504 1964 artigo 50 par grafo 3 com a reda o da Lei 6 746 1979 No entanto cada munic pio deve se ater as condi es geogr ficas limitadoras do uso permanente e racional da terra ao fixar o m dulo fiscal terras 96 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 periodicamente alag veis fortes limita es f sicas ambientais e cobertura de vegeta o natural de interesse para a preserva o conserva o e prote o ambiental conforme Instru o Normativa n 11 de 4 de abril de 2003 3 e al neas do art 1 BRASIL 2003 Anterior edi o da Lei n 8 629 de 1993 o m dulo fiscal tinha outro escopo regido pela Lei 6 746 1979 dando novos rumos ao art 49 e 50 do Estatuto da Terra qual seja o de estabelecer as regras para lan amento da ITR Imposto Territorial Rural At
216. ich in this case did a brief insertion about the Law 4 771 65 and the Law 12 561 2012 The study revealed that as the law repealed there would be a deficit of 1 06 APP s acres of property Now with the new law there was a surplus of 3 69 APP s acres About the Legal Reserve the property is in agreement before both laws The results have noted the importance of knowing more detail the regional scale family farming and the Geomatics has proven its ability as a tool to aid in the formulation of laws Keywords Estrela RS Family farming maps 1 INTRODUCAO 1 1 Tr mites do c digo florestal Durante o segundo mandato do ex presidente Lu s In cio Lula da Silva no ano de 2008 no dia 10 de dezembro foi publicado o Decreto 6 686 o qual modificava o Decreto 6 514 de 22 de julho de 2008 e colocava como data para nova vig ncia o dia 11 de dezembro de 2009 A partir desta data tornar se ia permitida a aplica o de penalidades para quem n o regularizasse a quest o ambiental da propriedade rural No entanto dia 10 de dezembro de 2009 um dia antes da data para entrar em vigor o presidente Lula assinou um decreto que adiava o prazo para o dia 11 de junho de 2011 A partir da homologa o do Decreto 6 686 surgiram rumores sobre a necessidade de elabora o de um novo C digo Florestal Dia ap s dia a ideia ganhou for a e tornou se um fato real entre os congressistas Contudo n o se imaginava que este seria apenas o in cio de um cen rio de con
217. ico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 S8 0 0 N SE TOW Se Dow SOTW So o o w elias y e n m E E Localiza o da SR A Ottobacia de N vel 6 435 reete RIA A oe Li 5 j E USE EE a S Y Y E zl Exe TIS E SOLA f W que M T n t z UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLEGIO POLITENICO DA UFSM TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO Sobreposi o das Ottobacias de N vel 6 com as Microbacias geradas Legenda Ottobacia Nivel 6 EN Microbacia 1 E Microbacia 2 Microbacia 3 Do Microbacia 4 DI Microbacia 5 ELABORA O NADINNE DA SILVA FERNANDES E SILVIA ANE DALMOLIN ORIENTADOR A MICHELE MONGUILHOTT DATUM WGS84 Fig 1 Sub bacias e microbacias resultantes do delineamento limiar 30000 290017 29 29 29 29 29 29 29 28 28 28 29 29 L4 54 53 63 63 63 63 63 53 SO 4 63 63 63 63 63 63 Compara o entre Ottobacias e Microbacias Legenda do munic pio de J lio de Castilhos RS ELABORA O Limiar 30000 estria NADINNE DA SILVA FERNANDES E Ottobacias nivel 6 f t UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA f SILVIA ANE DALMOLIN t E COL GIO POLIT NICO DA UFSM k ORIENTADOR A MICHELE MONGUILHOTT Microbacias Geradas SRTM Gi TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO DATUM WGS84 Fig 2 Mapa comparativo entre as Microbacias geradas do Munic pio de J lio de Castilhos I9 4 Seman
218. icrobacia para cada munic pio a partir de dados obtidos por sensoriamento remoto Para a gera o do modelo hidrogr fico foram utilizadas imagens do Projeto Topodata INPE 2012 da miss o Shuttle Radar TopographicMission SRTM que possui uma resolu o espacial 30 metros No caso do SRTM estamos falando de Retrodispers o radar onde podemos obter os MDE Modelo Digital de Eleva o que possibilitam a gera o da rede de drenagem a partir de t cnicas de Geoprocessamento A obten o de Modelos Digitais de Eleva o MDEs tem suas aplica es em estudos relativos geomorfologia constitui o dos solos estudos hidrogr ficos e vegetativos pelo efeito dossel al m de reas com ambientes delicados entre outras observa es VALERIANO 2008 apud RECH et al 2011 Diante do que foi exposto este trabalho parte da an lise das bacias hidrogr ficas sub bacias e microbacias ou seja BARELLA 2000 define bacia hidrogr fica um conjunto de terras drenadas por rios e constitu da por afluentes que des guam em um grande lago ou mar formada nas regi es mais altas do relevo por divisores de gua onde as guas das precipita es escoam superficialmente formando rios e riachos Tab 2 Classifica o de Bacias Hidrogr ficas ROCHA 1997 TIPO REA hectares Sub Bacia 20 000 a 300 000 Microbacia Igual ou menor que 20 000 2 OBJETIVO Analisar as potencialidades do Modelo Digital de Eleva o do Banco de Da
219. idos da aplicabilidade do georrefenciamento s leis infraconstitucionais 4 771 65 C digo Florestal de 65 e a Medida Provis ria 571 2012 observou se a relev ncia da necessidade de uma reforma lei de 65 principalmente no que tange a agricultura familiar pois em termos de sustentabilidade econ mica a MP a que mais se mostrou satisfat ria O c digo de 65 previa a conserva o e recomposi o de reas de preserva o permanente em reas rurais consolidadas at 4 m dulos fiscais com observ ncia da largura do rio ou seja no caso em quest o at 30 metros para cursos d gua com largura de at 10 metros e para reservat rios a aplica o da Resolu o do CONAMA n 302 2002 art 3 inciso III com previs o de 15 metros de APP no m nimo para reservat rios artificiais n o utilizados em abastecimento urbano ou gera o de energia el trica com at 20 hectares de superf cie localizados em rea rural O resultado da aplica o do georreferenciamento a lei em quest o obteve se a vis o espacial da rea de estudo e o quanto a propriedade rural economicamente invi vel produ o agropastoril A casa sede da propriedade caso seja aplicada a referida lei estaria s portas da rea de preserva o permanente A viabilidade rural econ mica esta mais propicia a aplica o da MP n 571 2012 na quest o de recomposi o das reas de Preserva o Permanente em tornos de reservat rios e 100 4 Semana da Ge
220. inha n o possui infraestrutura de saneamento b sico e al m dos riscos ambientais e geol gicos que os moradores enfrentam por ser uma rea de inunda o h a deteriora o do meio ambiente tanto em quest o ocupa o de rea de Preserva o Permanente APP quanto polui o do rio e de seus afluentes conforme apresentam as Figuras4 5 e 6 Al m disso um grave problema encontrado a extra o ilegal de areia que serve como fonte de renda a alguns moradores do local como mostra a Figura 7 Fig 4 Realidade do saneamento ambiental no bairro Beira Rio em S o Gabriel Fonte Autoras 124 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Fig 5 Polui o do rio Vacacai Mirim no bairro Beira Rio em S o Gabriel RS Fonte Autoras Tu a ER TO EUST E bi s mmm I m Fig 6 Moradia Ten no bmo Beira Rio em S o Gabriel RS Fonte Autoras 3 2 Recursos de Geoprocessamento aplic veis no mapeamento e an lise dos recursos naturais L25 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Para que seja realizado um planejamento e monitoramento adequado do munic pio de S o Gabriel deveriam ser realizados levantamentos das caracter sticas bi ticas abi ticas e socioecon micas do munic pio visando estabelecer um referencial a partir do qual ser poss vel i
221. inventory of the country In Cadastre various functions characteristics techniques and the planning of land record system Canada National Council 1974 http urbanidades arq br 2010 10 cadastro tecnico multifinalitario Acessado no dia 28 de Junho de 2012 BRASIL ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 13 333 Execu o de Levantamento Topogr fico 30 de junho de 1994 CPSM Col gio Polit cnico da UFSM Col gio Polit cnico 50 anos fazendo hist ria formando vencedores Dispon vel em http 200 132 36 19 1ndex php 10 outros 15 colegio politecnico 50 anos fazendo historia formando vencedores Acesso em 28 jun 2012 DALE P F ET MCLAUGHLIN J D Land information management anintroduction with special reference to cadastral problems in thinrd world countries Oxford Oxford University Press 1990 259p GALV O M J A multifuncionalidade uma nova abordagem das paisagens rurais XII Col quio Ib rico de Geografia 2010 GON ALVES R P Modelagem Conceitual de Bancos de Dados Geogr ficos para Cadastro T cnico Multifinalit rio em Munic pios de Pequeno e M dio Porte Disserta o de Mestrado Programa de P s Gradua o em Engenharia Civil rea de concentra o Informa es Espaciais Universidade Federal de Vi osa Vi osa MG 2008 JUAREZ de L V Normativa Plano de Desenvolvimento Institucional Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria Junho de 2011 LOCH C Cadastro T cnico Mu
222. ion Claire Delfini Viana Cardoso Enio Giotto Andressa Karsburg Charles Steinmetzk F bio Soares Gustavo Heydt R quia Leonice Schio MAPEAMENTO DE USO E COBERTURA DA TERRA DA BACIA HIDROGR FICA DO RIO PARDINHO KS BRASIL noie ERR Fora Rte To ess ebo ani Quac sioe saecu d UR E EP RERU ns Mapping of Land Use in the Watershed of the Pardinho River RS Brazil Tarik Cuchi F bio Marcelo Breunig Daniele Arndt Erthal DETERMINACAO DE MODELO HIDROGR FICO DE ESCOAMENTO PARA MICROBACIAS A PARTIR DE PAR METROS MORFOM TRICOS Determination of model for flow hydrographic watersheds from morphometric parameters Silvia Ane Dalmolin Nadinne da Silva Fernandes Michele Monguilhott Diniz Carvalho de Arruda Elodio Sebem CORRELA O ENTRE O USO E COBERTURA DA TERRA E A HIPSOMETRIA DO TERRENO NO MUNIC PIO DE CACAPAVA DO SUL RS eee Relationship Between the Land Use and Land Cover and Altimetry of the Ca apava do Sul RS Roberta Aparecida Fantinel Maria Aparecida dos Santos Possati Aline Nogueira Palmeira Ana Caroline Paim Benedetti ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERF CIE TERRESTRE UTILIZANDO DADOS DO SENSOR MODIS PRODUTO MODI11A2 E COMPARA O COM DADOS DE ESTA O METEOROL GICA eee Estimate of land surface temperature using sensor data MODIS product MODIIA2 and comparison with weather station data Vanessa Ferreira Guilherme Schvarcz Franco Manoel de Ara jo Sousa J nior Liane
223. ios Para que isso ocorra foram criados mapas tem ticos com a apresenta o de um mapa das jazidas paleontol gicas de Santa Maria Ao utilizar um SIG e estruturar um banco de dados georreferenciado pode se realizar um cadastro dos s tios paleontol gicos com o fim de favorecer o turismo na cidade Palavras chaves Paleontologia Preserva o SIG Santa Maria ABSTRACT This work was developed in the research line of Geographic Information System GIS of Course of Geotechnologies of the Polytechnic College at Federal University of Santa Maria RS Brazil This research investigates issues that address the protection of the paleontological heritage of the municipality to favor and mark more locations like these sites For this to occur thematic maps were created with a presentation of paleontologic map of Santa Maria By using a GIS and a database structure this work can hold a register of paleontological sites and in addition creating and stimulating tourism in the city Keywords Paleontology Preservation GIS Santa Maria 1 INTRODUCAO Paleontologia ci ncia natural que estuda a vida passada na Terra e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geol gico Ocupa se da descri o e da classifica o dos f sseis da evolu o e da intera o dos seres pr hist ricos com seus antigos ambientes da distribui o e da data o das rochas portadoras de f sseis etc A Paleontologia desempenha um papel importante nos dias de hoje
224. istemas de geoprocessamento e tecnologia m vel aplicados agricultura de precis o Tese doutorado Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ci ncias Rurais Programa de P s Gradua o em Engenharia Agr cola RS 2011 BRUNNER J J Educa o no encontro com novas tecnologias In TEDESCO Juan Carlos Org Educa o e novas tecnologias esperan a ou incerteza S o Paulo Cortez Bras lia UNESCO Buenos Aires IIPE 2004 p 17 75 PRETTI O In cios e ind cios de um percurso Cuiab UFMT NEAD 1996 VIANNEY J TORRES P SILVA E F da A universidade virtual no Brasil Caracas Ed UNESCO IESALC Tubar o Ed UNISUL 2003 VIEIRA R E Sociedade da informa o e a educa o dist ncia no Brasil o novo enfoque do ensino superior dist ncia na gest o p blica Revista Eletr nica de Educa o S o Carlos SP UFSCar v 4 no 1 p 80 89 mai 2010 Dispon vel http www reveduc ufscar br 49 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 MAPEAMENTO DE USO E COBERTURA DA TERRA DA BACIA HIDROGRAFICA DO RIO PARDINHO RS BRASIL Mapping of Land Use in the Watershed of the Pardinho River RS Brazil Tarik Cuchi F bio Marcelo Breunig Daniele Arndt Erthal Universidade Federal de Santa Maria Sete de setembro s n km 40 BR386 98400 000 Frederico Westphalen RS Brasil tarik tc msn com breunig ufsm br dani a erthal h
225. ita da localiza o da propriedade com refer ncias geogr ficas observando seus limites com os im veis lim trofes ao longo de acidentes f sicos ou geogr ficos tais como cursos e l minas d gua estradas de rodagem estradas de ferro e outros produtos oriundos da a o antr pica para que mesmo pessoas leigas possam ter uma compreens o imediata desde sua orienta o seus lindeiros Al m disso tamb m a planta produzida auxiliar no Relat rio T cnico exigido pelo INCRA procurando o mesmo conter de forma detalhada e clara todos os procedimentos usados para a realiza o dos trabalhos de campo e de escrit rio Quadro 1 Par metros de transforma o entre sistemas adotados no Brasil SIRGAS 67 348 m 13 879 m 38 223 m RR o EEUU SAD69 167 348 m 3 879 m 138223 m EEUU cM d CNN LENIN TEEENET SAD69 138 70 m 164 40 m 134 40 m SE PS SE SAD69 166 87 m 4 37 m 38 52 m Fonte http www6 ufrgs br engcart Teste refer exp html 2 6 Uso do GPS de navega o Foi utilizado o GPS 12 channel 12 XL Figura 18 de navega o que teve como intuito auxiliar nos trabalhos feitos a campo com o prop sito de procurar pontos j materializados como marcos codificados ou acidentes geogr ficos ou constru es antr picas Posteriormente fazia se o rastreio com o GPS geod sico Promark2 a fim de produzir um levantamento geod sico para fins topogr ficos Atrav s da tecnologia GPS de navega o dispon vel para os us
226. ivo CR Campeiro 7 Para isto foi utilizados marcos geod sicos dentro da UFSM 2 MATERIAIS E M TODOS Para realiza o deste trabalho foram utilizados os seguintes aparelhos GPS A Smartphone de 2 8 marca Samsung modelo Galaxy PRO GT B7510B com sistema operacional Android na vers o 2 2 possui GPS AGPS WI FI 3G e processador de 0 8 GHz GPS B Smartphone de 4 marca Samsung modelo SII GT S5830B com sistema operacional Android na vers o 2 3 possui GPS AGPS WI FI 3G e processador de 1 0 GHz GPS C Tablet de 7 marca ZTE modelo V9 com sistema Operacional Android na vers o 2 2 possui GPS AGPS Wifi e 3G e processador de 0 6 GHz GPS D Tablet de 7 marca HUAWEI modelo IDEOS 87 202u com sistema Operacional Android na vers o 2 3 possui GPS AGPS Wifi e 3G e processador de X X GHz GPS E Smartphone de 3 marca Samsung modelo Galaxy Y GT S5360B com sistema operacional Android na vers o 2 3 possui GPS AGPS WI FI 3G e processador de 0 832 GHz GPS F Smartphone de 3 5 marca Samsung modelo ACE GT S5830B com sistema operacional Android na vers o 2 2 possui GPS AGPS WI FI 3G e processador de 0 8 GHz Para compara o dos receptores comerciais A B C D E F os testes foram realizados no dia 26 06 2012 em uma rea plana da Universidade Federal de Santa Maria UFSM em santa Maria RS alguns pontos em campo aberto e outros pontos com alguns obst culos Esta rea est localizado na Zona UT
227. l agr cola opera o de redes de esgoto telefone g s gua entre outros O termo geoprocessamento vem sendo muito empregado por profissionais que trabalham com o processamento digital de imagens cartografia e sistema de informa o geogr fica Neste sentido para Rodrigues 1990 p 55 tem se as reas a fins os prop sitos e a natureza da aplica o do geoprocessamento as reas de aplica o s o a geologia geografia agricultura meio ambiente engenharia civil de minas sa de entre outros os prop sito de aplica o an lise projeto gerenciamento planejamento monitoramento constru o entre outros e a natureza da aplica o realizar tarefas prover informa es entre outros O geoprocessamento representa um elemento importante para um planejamento racional de explora es naturais podendo demonstrar dados relacionados com vegeta o solos guas E dessa forma aparece como um instrumento para auxiliar em projetos de preserva o ou recupera o do meio ambiente C mara 1993 p 15 salienta que a caracter stica fundamental de um sistema de geoprocessamento sua faculdade de armazenar recuperar e analisar mapas num ambiente computacional Salienta tamb m que o geoprocessamento fornece ferramentas computacionais que determinam as evolu es espacial e temporal de um fen meno geogr fico e as inter rela es entre diferentes fen menos O geoprocessamento caracterizado pela utiliza o de t c
228. lho 0 62 0 68 um VERM infravermelho pr ximo 0 77 0 86 um IVP e infravermelho m dio 1 55 1 70 um IVM A partir das bandas da imagem foi gerado o ndice de vegeta o por diferen a normalizada NDVI expressa na Equa o 1 e o ndice de vegeta o ajustado ao solo SAVI que est Ilustrada na Equa o 5 Apesar de o NDVI ser um ndice bastante usado ele apresenta algumas limita es referentes interfer ncia devido cor do solo e dos efeitos de umidade JENSEN 2009 JIVP VERM Em virtude disso foi calculado o SAVI que utiliza a constante L um fator de ajuste de subtrato do dossel recomenda o valor de L 0 5 pois engloba uma maior varia o de condi es de vegeta o Uma problem tica desse ndice est na restri o em fun o dos biomas existentes e de situa es agr colas j que os valores de L s o generalizados n o levando em rela o s especificidades dos ambientes em an lise e sim a densidade vegetada HUETE 1988 SAVI LOVF FERM 2 IVESVERMAL A partir do MDT foram gerados os atributos de terreno eleva o ELEV e declividade DECL Justificado pela rela o de suas caracter sticas de distribui o espacial com os cultivos de soja e arroz Onde as reas de v rzeas encontram se nas baixas declividades e o cultivo de soja nas reas de maior eleva o 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 2 5 Gera o e ac
229. llo Geom tica modelos e aplica es ambientais Editores t cnicos Margareth Simoes Penello Meirelles Gilberto Camara e Cl udia Maria de Almeida Brasilia DF Embrapa Informa o Tecnol gica 2007 MIRANDA Jos Iguelmar Fundamentos de Sistemas de Informa es Geogr ficas Bras lia DF Embrapa Informa o Tecnol gica 2005 MONICO J F G Posicionamento pelo NAVSTAR GPS Descri o Fundamentos e Aplica es S o Paulo Ed UNESP 2000 MONICO Jo o Francisco Galera Posicionamento pelo GNSS descri o fundamentos e aplica es 2 ed S o Paulo Editora UNESP 2008 RAZZOLINI FILHO Edelvino Transportes e modais com suporte de TI e SI Curitiba Ibepex 2007 ROCHA Jos Sales Mariano da KURTZ Silvia Margareti de Juli Morais Manual de fotointerpreta o 4 ed rev e ampl Santa Maria Imprensa Universit ria 2004 SILVA Ardemirio de Barros Sistemas de Informa es Geo referenciadas conceitos e fundamentos Campinas SP Editora da UNICAMP 2003 81 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 DISTRIBUI O ESPACIAL DO NDVI DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA Spatial distribution of NDVI during the development cycle of soy Andria Santos Gabriel El dio Sebem Michele Monguilhott Andr ia Lemos Amorim Diniz Carvalho de Arruda Rafaela Fraga de Andrades Anderson Rossi Abaide Vinicius A
230. lmeida Netto Acad micos de Tecnologia em Geoprocessamento fandria santos gabriel andreialamorim dinizcarvalhoss rafinha 434 ander abaide g hotmail com Professores Adjuntos do Col gio Polit cnico UFSM elodiosebem wpolitecnico ufsm br michelegads d gmail com RESUMO A necessidade de se produzir mais alimentos em uma menor por o de rea de plantio vem sendo crucial nos tempos atuais pois facilita o planejamento agr cola e tamb m o monitoramento das reas cultivadas Come ou se ent o uma busca por conhecimentos relacionados ao comportamento das plantas de uma determinada cultura durante todo o per odo do seu desenvolvimento conta se com o apoio das geotecnologias para aquisi o e an lise dos dados O principal objetivo deste trabalho abordar o desenvolvimento do ciclo fenol gico da soja e efetuar analises a partir do ndice de Vegeta o de Diferen a Normalizada NDVI com os dados obtidos em sete levantamentos a campo com o aparelho Espectrorradi metro em uma rea localizada no Campus da Universidade Federal de Santa Maria Os resultados obtidos das an lises foram espacializa o dos ndices e a influ ncia da escassez h drica nessa parcela constatando que essa regi o passou por um per odo de seca Espera se que esses resultados colaborem em solu o manuten o e planejamento de reas agr colas para tomadas de decis o antes do final do seu ciclo fenol gico na qual permitir um aumento d
231. lores significativa por m pode se concluir que os dados do sensor MOD11A2 podem ser utilizados para gerar dados de temperatura da superficie Palavras chave temperatura da superficie terrestre sensoriamento remoto MODIS ABSTRACT The study of surface temperature by remote sensing has become a viable alternative by estimating the satellite temperature by sensors in the thermal infrared bands This work aims to evaluate the correlation between temperature values obtained from the MODIS product MODI 1A2 and air temperature data from automatic weather station of Santa Maria Rio Grande do Sul state in the corresponding period to summers of 2005 and 2007 The analysis of the results indicates that the surface temperature estimate by the sensor had higher values then the air temperature recorded by the weather station The difference between the values is significant however it can be concluded that the sensor data MODI1A2 can be used to generate surface temperature data Key words land surface temperature remote sensing MODIS 1 INTRODUCAO A atmosfera e a superficie formam um sistema de recep o da radia o solar e de trocas de calor entre si de modo que a temperatura da superficie terrestre est diretamente relacionada aos fluxos de radia o e indiretamente relacionada fluxos de balan o de energia entre a superf cie e a atmosfera LIU 2006 Ainda segundo o autor a temperatura um fator importante no monitoramento de condi
232. ltifinalit rio rural e urbano Carlos Loch Diego Alfonso Erba Cambridge MA Lincoln Institute of Land Policy 2007 142p 1l ROVANI F F M QUOOS J H CASSOL R SEBEM E Planejando o Espa o Geogr fico do Col gio Polit cnico da Universidade Federal de Santa Maria com SIG Trabalho apresentado Anais XXV Congresso Brasileiro de Cartografia Curitiba 2011 ROSA R Geotecnologias na Geografia Aplicada Revista do Departamento de Geografia N 16 2005 81 90 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 SIG PALEONTO UM ESTUDO PARA PRESERVA O DOS S TIOS E TURISMO PALEONTOL GICO NO MUNIC PIO DESANTA MARIA RS PaleontoGis study for preservationpaleontological of sites andtourism in thecityof Santa Maria RS Everton Tolves de Almeida Michele Monguilhott Universidade Federal de Santa Maria Cidade Universit ria 97105 900 Santa Maria RS evertontolves a yahoo com br Col gio Polit cnico da UFSM Campus da UFSM 97105 900 Santa Maria RS michelegads gmail com RESUMO O presente trabalho foi desenvolvido na linha de pesquisa de Sistema Geogr fico de Informa es SIG do Curso de T cnico em Geoprocessamento do Col gio Polit cnico da Universidade Federal de Santa Maria Trata se de uma pesquisa com o objetivo de investigar quest es que abordem a prote o do patrim nio fossil fero do munic pio em favor de localiza es mais sinalizadas para esses s t
233. lveram se na pesquisa com a gera o de algoritmos computacionais e em estudos de aplicabilidade e efici ncia operacional que se apresentam no formato de teses disserta es e artigos publicados O CR Campeiro 7 possui um hist rico de quinze anos de desenvolvimento e de cont nuo aperfei oamento de fun es e opera es sendo assim a base do projeto aprovisionando uma estrutura de forma integrada gest o administrativa 41 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 2 ENSINO A DIST NCIA E O SISTEMA CR CAMPEIRO7 A educa o a dist ncia foi um grande passo para a democratiza o do conhecimento intelectual oportunizando o acesso ao ensino de forma mais f cil democratizando o conhecimento e facilitando a aprendizagem ao utilizar atividades te ricas e pr ticas que possam ser realizadas a partir de orienta es remotas Para Pretty 1996 a educa o nessa modalidade n o tradicional mas t pica da era industrial e tecnol gica cobrindo distintas formas de ensino aprendizagem dispondo de m todos t cnicas e recursos postos disposi o da sociedade No ensino superior de um modo geral a oferta da educa o a dist ncia EaD atrela se necessidade de atender a demandas da sociedade mais especificamente quelas que dizem respeito ao mundo do trabalho no sentido de concretizar de modo r pido e flex vel a prepara o de profissionais seja em te
234. m tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 qualquer curso d gua desde o seu n vel mais alto em faixa marginal cuja largura varia de 30 trinta metros a 500 metros proporcionalmente largura do rio Seguido da al nea b as situadas ao redor das lagoas lagos ou reservat rios d gua naturais ou artificiais art 2 alinea a da lei 4 771 65 BRASIL 1965 A Resolu o do CONAMA n 303 2002 cuidou de regulamentar as APP s em torno de reservat rios naturais e definiu o termo n vel mais alto do curso d gua como sendo o n vel de cheia sazonal de qualquer curso de gua A Resolu o do CONAMA n 302 202 surgiu regulamentando entre outros os reservat rios artificiais dispondo em seu art 3 como sendo rea de Preserva o Permanente a rea com largura m nima em proje o horizontal medida a partir do n vel m ximo normal 30 trinta metros para os reservat rios artificiais situados em reas urbanas consolidadas 100 cem metros se localizadas em reas rurais 15 quinze metros no m nimo para os reservat rios artificiais de gera o de energia el trica com at dez hectares sem preju zo da compensa o ambiental e por ltimo 15 quinze metros no minimo para reservat rios artificiais n o utilizados em abastecimento p blico ou gera o de energia el trica com at vinte hectares de superficie e localizados em rea rural BRASIL 2002 Obs
235. m disso possui diversas sangas que se distribuem ao longo da cidade como por exemplo a Sanga da Rivera Sanga do Lavap e Sanga S o Clemente Existem outras quatro sangas que se desenvolvem no sentido oeste para leste tamb m desaguando no Rio Vacaca Sanga S o Jos Sanga da Vila Baltar Sanga da Bica e a Sanga da Vila Maria Esta ltima a maior destas quatro e a Sanga da Bica des gua nela 25 01 Bairro Beira Rio Fig 3 Mapa de representa o da sede municipal de S o Gabriel Fonte Prefeitura Municipal de S o Gabriel editada pelas autoras O bairro Beira Rio uma ocupa o irregular incidindo sobre rea de Preserva o Permanente e sobre reas de risco e parte dos moradores est o sobre rea apta As fam lias residem h 15 anos no local localizado na regi o Norte do Munic pio na Orla do Rio Vacaca em rea de propriedade do Poder P blico Municipal No entanto as fam lias n o est o atendidas por projetos ou programasp blicos de habita o de interesse social A rea ocupada por 136 domic lios segundo contagem realizada sobre almagem de Sat lite Ikonos de 2007 A m dia de renda predominante na ocupa o de at tr s sal rios m nimos com exce o das fam lias moradoras sobre APP cuja renda n o ultrapassa um sal rio 123 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 m nimo O bairro Beira Rio ocupa uma rea
236. m informa es sobre alvos na superficie que podem ser extra das atrav s de m todos de processamentos de imagens Para extra o de ndices de vegeta o a raz o de bandas o m todo de processamento digital mais utilizado A raz o de bandas um processamento onde se consegue no primeiro caso real ar a diferen a de comportamento espectral dos alvos em algumas bandas CARVALHO 2005 As bandas espectrais normalmente usadas para a determina o dos ndices de vegeta o s o correspondentes s bandas do vermelho e infravermelho pr ximo devido ao comportamento espectral da vegeta o nessas faixas do espectro eletromagn tico FIGUEIREDO 2005 Portanto de se esperar que na imagem de raz o de bandas a vegeta o apresente regi es mais claras o solo um n vel de cinza intermedi rio e a gua uma tonalidade escura CARVALHO 2005 No sensoriamento remoto orbital o indice de vegeta o mais empregado na avalia o do vigor da cobertura vegetal o ndice de Vegeta o da Diferen a Normalizada NDVI O c lculo do NDVI obtido pela raz o entre a diferen a da resposta espectral do pixel nas bandas do infravermelho pr ximo e do vermelho e a soma dessas duas bandas O ndice de vegeta o corresponde ao n mero gerado pela combina o de bandas em sensoriamento remoto que podem estar relacionadas com a quantidade e o tipo de vegeta o existente no terreno Na faixa espectral do vermelho a clorofila absorve a
237. meiro mundo apresenta uma base relativamente estreita pelo fato de que a taxa de natalidade n o costuma ser elevada o meio alargado pelo fato de que a taxa de mortalidade n o muito alta e o seu topo mais largo pelo fato de que a expectativa de vida longa GARAVELLO e GARCIA 2006 p g 37 Dessa forma observa se que a cidade de Santa Maria apresenta v rias caracter sticas de um centro urbano de primeiro mundo difermdo um pouco em seu topo o qual possui uma diminui o expressiva Observa se inclusive que pelo fato da cidade ser um grande p lo estudantil h um relativo dom nio da popula o de adolescentes e jovens na faixa et ria de 15 a 30 anos Enfatiza se inclusive o alto n mero de habitantes que o bairro Camobi apresenta Verifica se que em todos os requisitos citados ele se encontra ora em primeiro lugar ora em 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 segundo lugar comprovando a necessidade de uma atualiza o cadastral pois nas cartas topogr ficas existentes o bairro encontra se defasado ao analisar se com o presente Homens 15000 10000 Enan n n 5000 10000 15000 Fig 10 Pir mide et ria de Santa Maria 6 CONCLUS O Considera se satisfat ria a pesquisa realizada pelo fato de que a proposta evidenciada cria o dos mapas tem ticos foi atendida possibilitando assim verificar a distribui o espacial da popula
238. mento e o diagn stico das condi es ambientais a fim de otimizar o uso dos recursos ambientais dispon veis levando a uma utiliza o racional e n o predat ria dos recursos naturais Para Santos e Klamt 2004 avaliar a sustentabilidade em diferentes n veis e sistemas de produ o uma tarefa necess ria mas complexa O conhecimento dos padr es de uso e cobertura da terra de uma regi o de fundamental import ncia para apontar a tipologia de manejo aplicado e identificar problemas ambientais que se configuram em decorr ncia do uso das reas SAQUET FILHO 2009 De acordo com Louzada 2009 as geotecnologias conferem rapidez confiabilidade e facilidade de identifica o de conflitos de uso da terra Para Veloso Leite e Almeida 2010 elas atuam como poderosos instrumentos na preserva o das APP s sendo o Sensoriamento Remoto destaque entre essas tecnologias pois consiste em monitorar determinado espa o dist ncia o que possibilita melhorar a efic cia da fiscaliza o ambiental Com a oferta de sat lites com sensores de variadas resolu es tanto espacial quanto espectral o estudo da supress o da mata ciliar se torna mais preciso Com 1sso as a es de fiscaliza o podem ser otimizadas e medidas judiciais agilizadas As t cnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto podem auxiliar no planejamento e no controle ambiental sendo que as decis es estrat gicas exigem uma grande 36 4 Semana da Geom
239. mentos em uma menor por o de rea de plantio facilitando o controle e a manuten o do cultivo ocasionando uma maior produtividade e menores agress es ambientais HUBERMAN 1981 92 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Com a evolu o surgiu ent o agricultura de precis o que vem auxiliar nessa gest o de grandes e pequenas reas de plantio na qual permite uma diminui o de custos agricolas e aumento da produtividade na lavoura Juntamente com o estudo da agricultura de precis o detectou se a necessidade de analisar os par metros biof sicos dos cultivos para fornecer subs dios a esse planejamento agr cola Segundo Sim es 2003 a an lise dos par metros est baseada no monitoramento temporal dos est gios de desenvolvimento das culturas a partir de t cnicas de sensoriamento remoto que segundo NOVO 2008 define se Sensoriamento Remoto como sendo a utiliza o conjunta de sensores equipamentos para processamento de dados com o objetivo de estudar eventos fen menos e processos que ocorrem na superficie do planeta terra a partir do registro e da an lise das intera es entre a radia o eletromagn tica e as substancias que o comp em em suas mais diversas manifesta es As plantas assim como qualquer objeto no espa o recebem a radi ncia provinda do sol e refletem a mesma chamada de reflet ncia na qual estudada nos permite obte
240. mplementar um programa de gest o ambiental para o munic pio bem como T Fig 7 Extra o ilegal de areia no rio Vacaca Mirim no Bairro Beira Rio em S o Gabriel RS Fonte Autoras e Mapeamento detalhado da cobertura vegetal atual cuja escala m nima dever ser 1 25 000 Este mapeamento dever ser dada nfase vegeta o natural remanescente e dever estar acompanhado da caracteriza o flor stica dos remanescentes e do est gio sucessional da vegeta o e Mapeamento detalhado das reas de Preserva o Permanente APP onde dever ser dada nfase a especializa o de passivos ambientais decorrentes do uso indevido das APP e Os levantamentos de vegeta o fauna reas de preserva o permanente associados topografia e drenagem dever o ser utilizados como subs dio elabora o de um mapa de conserva o ambiental identificando as reas priorit rias cria o de Unidades de Conserva o UC municipais importante destacar que o conjunto de informa es sobre o meio ambiente natural e seus condicionantes poder contribuir de maneira significativa para a elabora o de estrat gias p blicas de desenvolvimento e gest o ambiental no mbito municipal e regional 3 3 Sugest es de melhoria Para que sejam melhoradas as atuais condi es de vida da popula o ribeirinha seria necess rio que algumas medidas fossem tomadas bem como e Realoca o interna para reas de
241. n a Normalizada NDVI para diferentes datas 2 MATERIAL E M TODOS O munic pio de S o Gabriel situa se entre as coordenadas geogr ficas de 30 46 42 e 29 53 28 de Latitude Sul e 54 52 50 e 53 52 01 de Longitude Oeste Figura 1 e faz parte do bioma Pampa e da microrregi o Campanha Central IBGE 2010 Sua extens o territorial de 5 019 65 Km e a popula o total compreende 60 508 habitantes segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2010 E um munic pio essencialmente agr rio de economia consolidada na pecu ria extensiva e na lavoura oriz cola yon ern e 51 A t Rio Grande do Sul No g E Gabriel Es CN lt ee am Representa es sem Escala Fig 1 Localiza o do munic pio de S o Gabriel no estado do Rio Grande do Sul As imagens utilizadas para o c lculo do NDVI foram do sat lite Landsat 5 TM com 30 metros de resolu o espacial nas datas de 14 07 1985 e 03 05 2011 As imagens foram disponibilizadas gratuitamente pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE via internet O NDVI foi calculado para a s rie temporal de imagens Landsat conforme a seguinte equa o NDVI Banda 4 Banda 3 Banda 4 Banda 3 importante para a hidrologia a determina o deste ndice pois indica lugares com maior concentra o de vegeta o muitas vezes n o distinguidas utilizando apenas as composi es de bandas em RGB Por ve
242. na agricultura onde cada vez mais comum o uso de tecnologia avan ada na produ o de alimentos A utiliza o de sistemas de navega o como o Sistema de Posicionamento Global GPS e Sistemas de Informa o Geogr ficas SIG est o se tornando quase que obrigat rios para uma produ o agricola que visa a otimiza o do lucro sustentabilidade e prote o do ambiente Atualmente percebe se que o mundo est sendo induzido a buscar a portabilidade ou seja todos procuramos ter aparelhos pequenos que possam ser carregados na palma da m o ou at no bolso e que fa am tudo ou mais que aparelhos maiores Um exemplo disso s o os Smartphones e os Tablets que tem funcionalidades muito semelhantes aos computadores 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Segundo LECHETA 2010 o mercado de celulares est crescendo cada vez mais Estudos mostram que hoje em dia mais de 3 bilh es de pessoas possuem um aparelho celular e Isso corresponde a mais ou menos metade da popula o mundial Nesse ambiente surgem novos sistemas a fim de unir tecnologias gerenciar tarefas e proporcionar uma boa usabilidade aos usu rios como por exemplo o Android Windows Phone IOs entre outros Segundo LECHETA 2010 o Android a nova plataforma de desenvolvimento para aplicativos m veis como Smartphones e cont m um Sistema Operacional baseado em Linux uma interface visual rica GPS diversa
243. nas uma imagem SRTM correspondente a carta topogr fica SH 22 Y A em escala 1 250 000 Esta imagem pode ser adquirida gratuitamente atrav s do download no site da Embrapa Brasil em Relevo Figura 1 Ap s a obten o da mesma foi criado um banco de dados geogr ficos no aplicativo SPRING 5 1 8 Sistema de Processamento de Informa es Georreferenciadas desenvolvido pelo INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e as imagens SRTM apresentadas no formato Geotiff foram importadas na proje o Latitude Longitude Datum SAD 69 e segundo o formato de grade compondo um Modelo Num rico do Terreno MNT Posteriormente foram realizados os de mais procedimentos necess rios para a obten o do mapa hipsom trico o fatiamento de acordo com o n mero das cotas altim tricas a gera o da imagem do relevo e por fim a quantifica o das classes de altitude Essas classes foram ordenadas segundo o intervalo de 50 metros entre as cotas Iniciando em zero metro de altitude at o limite m ximo de 500 metros de altitude O mapa foi elaborado de acordo com um sistema de gradua o de cores onde as cores frias como por exemplo a tonalidade de verde representa uma cota de baixa altitude enquanto que as cores quentes como o marrom representam uma cota de alta altitude do relevo 63 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 HENCE Sox Me So 22 75 eger s DADE
244. nativas s o produtos da intera o de diversos fatores que co evoluem ao longo do tempo e do espa o A depend ncia espacial das vari veis florestais natural pois reflete a ocupa o dos espa os pelas esp cies que condicionada pelos diferentes n veis de LO 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 competi o e pela arquitetura das mesmas entre outros fatores Por m os invent rios florestais ou levantamentos fitossociol gico n o consideram essa condi o nas estimativas das vari veis de interesse obtidas por amostragem utilizando na grande maioria dos casos uma extrapola o das vari veis da rea amostral para a rea total do fragmento florestal ou talh o utilizando as m dias das vari veis obtidas nas unidades amostrais A amostragem cl ssica visa obter dados atendendo a tr s condi es homogeneidade de vari ncias distribui o normal e independ ncia entre os dados das observa es No entanto a geoestat stica considera que valores obtidos das parcelas est o associados sua localiza o no espa o e portanto atrav s do uso de interpoladores poss vel realizar a estimativa das vari veis obtidas pela amostragem em pontos n o amostrados KANEGE JUNIOR et al 2007 desde que as mesmas apresentem depend ncia espacial A geoestat stica o estudo das vari veis que possuem condicionamento espacial tamb m conhecida como vari veis r
245. nciamento de Im veis Rurais pode se obter uma experi ncia nica pois o est gio proporcionou situa es reais de trabalho tanto no mbito de escrit rio como nos levantamentos geod sicos de campo N o s conhecimentos pr ticos adquiridos atrav s dos ensinamentos por parte de um profissional graduado e de um t cnico foram de fundamental import ncia mas tamb m o conhecimento emp rico do profissional de campo da empresa DS Agrimensura Tais constata es se explicam devido ao manuseio de alguns aplicativos espec ficos da rea de Geoprocessamento e parte da metodologia usada para a montagem de um processo para o INCRA porque devido ao curto espa o de tempo n o se teve a oportunidade de vivenciar sua estrutura o final 4 CONCLUS O Portanto na sucess o do est gio teve se a oportunidade de adquirir um acr scimo de no es essenciais na rea de Georreferenciameto de Im veis Rurais Foi poss vel colocar em pr tica os conhecimentos te ricos adquiridos no Curso de T cnico em Geoprocessamento Por meio do contato direto com alguns equipamentos Z XF da Ashstech Promark2 da Ashstech GPS GARMIN 12 XL e aplicativos espec ficos tais como o ArcGIS o Topcon T vols Ahstech Solution etc Os trabalhos de vetoriza o de georreferenciamento de processamento e ajustamento de dados Um dos mais importantes procedimentos realizados no est gio aquele que trata do processamento dos dados oriundos dos receptores de GNSS
246. ndente a carta topogr fica na escala 1 250 000 com articula o SH 21 X D DSG Folha Santiago Material dispon vel no site do INPE Software ArcGis Licenciado para uso do Col gio Polit cnico da UFSM Tab 2 S tios paleontol gicos de Santa Maria Fonte Ci ncia e Natura UFSM 26 2 75 90 2004 Da Rosa 2006 SITIO LOCALIZACAO SITUAC O UTME FOSSEIS E pa ESTRATIGR FICA ENCONTRADOS Cabeceira faixa 219 484 6 709 066 F cies fluvial Fm Elementos desarticulados de Raimundo dom nio Sanga do Cabral Procolophonpricei 2 Se o tipo junto particular 229 891 6 706 493 Mb Passo das Impress es vegetais da Flora Dicroidium ao Arroio Passo Tropas escamas de peixes e asas de insetos das Tropas 3 Olaria campus da particular 238 129 6 708 365 Mb Passo das Impress es vegetais da Flora Dicroidium UFSM Tropas Col gio Militar 224 900 6 713 250 Mb Alemoa Scaphonyxfischeri Vila Madre particular Mb Alemoa Bioturbag es verticalizadas Paulina 6 Fernando Ferrari rea publica 229 966 6 711 258 Mb Alemoa Therioherpetoncargnini Largo Pe Daniel Cargin 7 Faixa Nova faixa 229 955 6 711 041 Mb Alemoa Fm Scaphonyxfischeri Cerrito I entronc dom nio Caturrita Stagonolepissp BR 158 RST cinodontes n o 287 identificados 8 Faixa Nova faixa de 230 246 6 710 710 Mb Alemoa Fm Scaphonyxfischeri Cerrito II dom nio Caturrita loteamento embargado 9 Faixa Nova faix
247. ndo tamb m a qualidade de vida da popula o Observamos que tais problemas geralmente ocorrem com mais intensidade em locais perif ricos devido car ncia de equipamentos p blicos que atendam a servi os de infraestrutura com efici ncia Durante a pesquisa constatamos aglomera es em reas inapropriadas como as margens do rio de forma desordenada aumentando os impactos ambientais na rea E associado m disposi o dos res duos s lidos saneamento b sico ineficiente acaba agravando os fatores de risco ambientais Diante da realidade abordada e do conhecimento pr vio sobre a situa o da rea em quest o se faz necess rio medidas urban sticas urgentes baseado numa estrutura o urbano ambiental priorizando a moradia e o saneamento tendo em vista que estes fatores s o essenciais para a melhoria do bem estar da popula o e preserva o do ambiente De maneira geral imprescind vel uma a o conjunta por parte dos poderes p blicos privados e com a participa o da popula o promovendo a es que busquem uma melhor organiza o daquele espa o com vistas a alcan ar uma revitaliza o urbano ambiental que al m de ser indispens vel para uma melhoria na qualidade de vida desta popula o preserva o do meio ambiente acaba sendo uma forma de integra o no contexto urbano REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MARICATO E Brasil cidades alternativas para a crise urbana Petr polis RJ Vozes 2002 M
248. nhas de campo A rea em estudo foi dividida em Glebas Vo oroca Sul com 16 31 ha e Vocoroca Norte com 10 13 ha Para facilitar a coleta de dados foi utilizado um GRID de amostragem de 0 5 ha totalizando 51 pontos sendo 20 pontos na vo oroca norte e 31 pontos na vo oroca sul conforme espacializados na figura 2 Em cada um desses pontos foram obtidas cinco leituras com o Espectrorradi metro port til FieldSpec Pro FR O equipamento tem um campo de visada FOV de 25 e opera na faixa de 350nm a 2 500 nm com uma resolu o espectral de Inm Go ogle earth Figura 3 Imagem da rea de estudo Fonte Imagem Google Earth Para cada ponto amostral foi calculada a m dia das cinco leituras realizadas a campo obtendo se desta maneira a resposta espectral m dia em porcentagem de reflectividade para cada nanometro de resolu o do sensor utilizado Visando simular os sistemas sensores a borda de 84 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 plataforma satelit rias utilizamos a reflectividade m dia das leituras de todos os comprimentos de onda existentes nas bandas do vermelho 0 63 a 0 69 um e infravermelho pr ximo 0 76 a 0 90 um do sensor Landsat TMS O ndice de Vegeta o de Diferen a Normalizada NDVI varia entre 1 e 1 e quanto mais pr ximo de 1 maior o vigor da vegeta o A f rmula para calcular o ndice NDVI IVP V AVP V Onde
249. nicas matem ticas e computacionais direcionadas ao tratamento de informa es coletadas sobre objetos ou fen menos geogr ficos e identificados As ferramentas utilizadas no geoprocessamento constituem um conjunto denominado de Sistema de Informa o Geogr fica SIG o qual permite a intera o do usu rio com os dados obtidos Moreira 2001 Parafraseando Moreira 2001 p 33 um SIG conceituado como um conjunto organizado composto de equipamentos programas computacional e dados geogr ficos desenvolvido para capturar interagir atualizar manipular analisar criar e apresentar todos os tipos de informa es al m de prever a possibilidade de referenciar a posi o topol gica ponto linha rea de forma organizada e estruturado Nos estudos de Rosa 2003 p 220 o objeto geral de um SIG servir de ferramenta eficiente para todas as reas do conhecimento que fazem uso de mapas possibilitando interagir em uma nica base de dados de informa o representando v rios aspectos do estudo de uma 187 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 regi o permitir a entrada de dados de diversas formas combinar dados oriundos de diferentes fontes gerando novos tipos de informa es gerar relat rios e documentos gr ficos dos mais variados Conhecer a realidade local de uma regi o e buscar adequa o desta realidade para uma mudan a de atitude em busca d
250. nico em Agroind stria Alicomp equipamentos topogr ficos ProCampo Levantamentos Rurais gua Doce Cacha aria Banco do Brasil Solu o Visual Alezi Teodolini Planageo Manfra SUM RIO VARIABILIDADE ESPACIAL DA REA BASAL NUMA PARCELA PERMANENTE NA FLORESTA OMBR FILA MISTA ssssssseeeetete eterne Spatial variability in basal area of permanent parcel in the mixed Ombrophilous Forest L cio de Paula Amaral Regiane Aparecida Ferreira Luciano Farinha Watzlawick El dio Sebem GEORREFERENCIAMENTO DE IM VEIS RURAIS NO MUNIC PIO DE ALTO GARCAS M M rm A E Georeferencing Of Rural Properties In Alto Garcas MT Anderson da Silva Rosa Luiz Felipe D az de Carvalho Wagner Danton de Bittencourt Bilhalva REALCE DE CONTRASTE PARA A CLASSIFICACAO TEM TICA DE UMA MICROBACIA NA REGI O DO M DIO ALTO URUGUAI RS Contrast enhancement for thematic classification watershed in the region of High Middle Uruguay RS Talita Baldin Morgana Lyrio F bio Marcelo Breunig GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NOS ESTUDOS DE CONFLITOS ENTRE REAS AGR COLAS E REAS DE PRESERVA O PERMANENTE APPs uma revis o bIDHOS FRANCA sussa UNO LT Applied Geotecnologies In Studies Of Conflicts Between Agricultural Areas And Permanent Preservation Areas PPAs a bibliographic review Giovani Ditz Birmann Liane de Souza Weber GEST O RURAL NO CONTEXTO DA EDUCA O A DIST NCIA Rural management in the context of distance educat
251. nment is essential for the proper use planning and conservation of natural resources Thus the objective of the work was perform the land use maps for the years 1995 1996 and 2010 considering the thematic classes of forests agriculture pasture and urban areas of the watershed of the river Pardinho RS To mapping the land use were used images of mean spatial resolution 30 meters of the satellite Landsat 5 sensor Thematic Mapper TM The used images were geometrically and radiometrically corrected The maps were elaborated by visual interpretation and vector edition in the software SPRING The land use and cover classes adopted were forest agriculture pasture and urban areas The results showed an increase of the forest coverage from 1985 to 2010 The urban area also present a strong expansion In general the forest and urban areas advanced over the agricultural areas considering the abandoned areas and the strongest application of the environmental laws With the results we expect to generate maps that could help government and private companies to optimize land use in the four counties that comprise the watershed of the river Pardinho Keywords Remote sensing forest engineering monitoring 1 INTRODUCAO Os levantamentos de uso e cobertura da terra indicam a distribui o geogr fica das classes de uso que podem ser identificadas por meio de padr es homog neos da cobertura terrestre Estes levantamentos s o considerados importan
252. no dist ncia caracteriza se por um acompanhamento diuturno entre usu rio tutor com as d vidas respondidas via Moodle ou email 42 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 do sistema Com a efetiva o do EaD o Sistema CR Campeiro destaca se por ser utilizado no ensino como material did tico de diversas disciplinas curriculares em reas como agricultura de precis o geoprocessamento topografia e gest o rural 4 SEQU NCIA DOS T PICOS NO SISTEMA CR CAMPEIRO O Projeto CR Campeiro estruturado sobre um sistema computacional integrado com diversas ferramentas de gest o e de an lises t cnicas que ir o auxiliar o aluno o professor o produtor rural o profissional e a empresa no alcance de seus objetivos Dentre os t picos utilizados no ensino a dist ncia destacam se os listados a seguir 4 1 Administra o Rural um sistema do CR Campeiro7 que proporciona a gest o financeira de propriedades rurais cadastradas e tem por objetivo o monitoramento de atividades econ micas da explora o rural atrav s do registro de despesas e receitas indexadas em centros de custo proporcionando a an lise de fluxo de caixa e a emiss o de relat rios gerenciais da atividade A estrutura de gest o vinculada ao di rio de compras e ao di rio de vendas com controle da conta corrente em termos de movimenta o da entrada e sa da de recursos Possibilita ainda o controle
253. no rg o do Instituto Nacional de Metereologia INMET atrav s do Banco de Dados Meteorol gicos para Ensino e Pesquisa BDMEP As altas temperaturas influem no estresse h drico da planta ocasionando seu pouco desenvolvimento 4 levantamento 19 01 2012 devido a ocorr ncia de chuvas na semana anterior o indice obteve grande varia o espacial com picos entre 0 616 a 0 912 ocorrente a 1sso tamb m a menores temperaturas em rela o ao levantamento anterior A partir do 5 levantamento 11 02 2012 e 13 02 2012 come a o pico de desenvolvimento do ciclo fenol gico planta ocorrendo pouca varia o espacial e o NDVI varia de 0 911 a 0 928 No 6 levantamento dia 23 02 2012 apresenta a mesma caracter stica f sica que no levantamento anterior onde a cultura encontra se com maior vigor vegetativa com valores de NDVI variando entre 0 898 e 0 933 O que podemos observar na figura 1 que no 7 levantamento dias 06 032012 e 08 03 2012 a parte com maior vigor parte norte da rea de estudos est localizada na por o que cont m menor eleva o do terreno local que acumula maior quantidade de sedimentos e em consequ ncia espera se uma maior quantidade de mat ria org nica e nutriente esse fator ajuda no desenvolvimento da planta consequentemente em uma maior produtividade Al m disso em virtude do per odo seco do ano de 2012 com poucas chuvas e temperaturas muito elevadas um ano dif cil para os cultivos agr cola p
254. nte 1 59 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 com a geografia tra ar estudos de mbito ambiental e social para planejamentos m ltiplos Faz se necess rio o uso da tecnologia nesses ramos a fim de avan ar quanto a resultados mais eficazes precisos e r pidos Surge como aliado o geoprocessamento que denota um conhecimento do qual se utiliza t cnicas matem ticas e computacionais baseado em tecnologias de custo relativamente baixo para o tratamento de informa es geogr ficas Essa t cnica tem influ ncia nas reas de cartografia an lise de recursos naturais transportes comunica es energia e planejamento urbano e regional Aos instrumentos computacionais utilizados em geoprocessamento d se o nome de Sistema de Informa es Geogr ficas SIGs que permitem a realiza o de an lises complexas possibilitando a integra o de dados de diversas fontes e criar bancos de dados georreferenciados ASSAD SANO 1998 Frente a 1sso o presente trabalho teve por finalidade criar dados em geoprocessamento denominados de mapas tem ticos Esses mapas subsidiar o uma an lise ambiental contribuindo para o planejamento no per metro rural do munic pio A rea trabalhada foi a bacia do Arroio Teot nica localizada geograficamente no centro do estado Rio Grande do Sul Brasil na cidade de Agudo Esse processo foi feito atrav s de um SIG o Spring 5 1 8 elaborado e dist
255. nterpreta o visual das informa es das imagens reconhecimento dos temas a digitaliza o dos temas e a edi o final dos mapas Em um primeiro momento foi procedida uma busca em documentos hist ricos referentes s divisas municipais de Santa Maria com munic pios da sua regi o central Tal informa o foi necess ria para que fosse ajustado o limite pol tico administrativo da rea objeto de estudo de uma base do IBGE de 1 250 000 para uma base de 1 50 000 onde foi poss vel ajustar este limite para que n o acabasse sendo digitalizada malha vi ria dos munic pios lim trofes bem como uma necessidade carente na maioria dos munic pios esta atualiza o De posse destes documentos hist ricos Lei de Cria o e outros dispositivos legais foi feito o ajuste mencionado Esta atualiza o foi procedida com a leitura do texto legal enquanto era procedida a digitaliza o no ArcGis seguindo informa es visual interpretativas dos mapas base e imagens dispon veis Realizado este procedimento foi poss vel montar o mosaico de toda a rea do municipio conforme pode se observar na figura abaixo Figura 1 Mosaico completo de toda a rea objeto de estudo A coleta das imagens foi feita atrav s do Google Earth Pro a uma altura de 5 000 cinco mil metros altura esta considerada eficiente para a interpreta o visual de estradas ou caminhos linha f rrea rios etc A partir deste momento foi feita a digitaliza o de to
256. ntifica Universidade Cat lica PUC Campus Uruguaiana e especialista em geom tica Eng Florestal formado pela Universidade Federal de Santa Maria funcion rio p blico federal da UFSM e especialista em geom tica 93 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 estabelecendo uma s rie de instrumentos legais administrativos e econ micos com o a finalidade de garantir a prote o e manuten o dos seus recursos naturais tais como C digo Florestal Lei 4 771 1965 cria o do Fundo Nacional de Meio Ambiente Lei 7 797 1989 Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hidricos Lei 9 433 1997 Sistema Nacional de Unidades de Conserva o Lei 9 985 2000 al m de importantes institui es como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente IBAMA o Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade ICMBio o Servi o Florestal Brasileiro SFB e a Agencia Nacional de guas ANA O C digo Florestal uma das leis ambientais mais importantes para a conserva o do patrim nio ambiental natural n o somente em fun o da prote o de reas com vegeta o nativa como abrigo de fauna e flora mas tamb m por estabelecer regras de prote o dos cursos d gua nascentes lagos lagoas e reservat rios naturais e artificiais e prote o do solo contra eros o nas encostas topos de montanhas morros e chapadas LIMA 2008 Dois institutos jur dicos estrat
257. ntificac es atrav s do intervalo de 13 18 anos de idade N 6716000 L 6712000 4 Legenda 13 18 anos de idade a Ill masculino IN feminino 6708000 4 13 18 anos de idade 27 419 7420 810 EH 811 1202 EN 1203 1593 6704000 A E 1594 1985 4 100 Informa es Cartogr ficas Datum horizontal SIRGAS 2000 Fuso 22 J Sul Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE 2 050 0 4 100 m NEN EE T T T T 220000 224000 228000 232000 T T 236000 240000 Fig 5 Valores encontrados para Classe C A Tabela 5 retrata a an lise qualitativa da figura anterior destacando os bairros com o maior e menor aglomerado de pessoas da faixa et ria em quest o Tab 5 An lise dos resultados encontrados para a Classe C Bairro Camobi Nova Santa Marta Centro Uglione Renascen a Agro Industrial 147 Classifica o Je 29 39 39 40 41 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 5 1 4 Classe D Os valores encontrados para a Classe D 19 a 29 anos est o retratados na Figura 6 e me memos A Quantifica es atrav s do intervalo de 19 29 anos de idade 6716000 1 6712000 4 Legenda 19 29 anos de idade 6708000 1 IN masculino IN feminino 19 29 anos de idade 135 986 E Informac es Cartogr ficas i H 987 1937 Datum horizontal SIRGAS
258. o J as tonalidades que tendem para o amarelo e laranja indicam reas de menor densidade de vegeta o Pode se tamb m verificar uma consider vel diferen a entre os dois per odos ou seja reas com intensidade das tonalidades verde escuro e verde claro s o mais marcantes no ano de 2011 do que em 1985 LEG 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 indicando que a vegeta o est mais presente seja por preserva o ou por implanta o de novas florestas ou ainda pela implanta o de culturas agr colas Com base na metodologia utilizada foi poss vel verificar que reas sem cobertura vegetal apresentam um NDVI entre 1 e 0 25 Nesta classe inclui se solo exposto e ainda reas preparadas para agricultura reas de vegeta o rasteira gram neas juntamente com algumas reas de preserva o permanente contidas pr ximas cursos d gua apresentaram valores entre 0 25 e 0 50 para esse indice de vegeta o As reas de florestas plantadas nos ltimos anos na regi o apresentaram sens vel varia o do NDVI na ltima data analisada situando se no intervalo compreendido entre 0 7 e 1 0 4 CONCLUS ES Os resultados obtidos indicam que as t cnicas de processamento digital de imagens Landsat para obten o do NDVI mostrou se eficiente pois al m de demonstrar as condi es da rea com rela o vegeta o possibilitou a elabora o de mapas onde
259. o do Pol sine RS referentes aos aspectos f sicos ao uso e ocupa o do solo a rede de drenagem a declividade e estimadas as referidas reas de preserva o APPs determinadas por lei Ap s compilados em mapas tem ticos pudemos gerar com o cruzamento destas informa es um mapa espec fico das reas de conflito do munic pio em quest o Palavras Chave Sistema de Informa es Geogr ficas Uso da Terra reas de Conflito ABSTRACT The following work proposes to evaluate not only the application of a Geographic Information System SIG in the work developed with data from the field of remote sensorying or sources of research but also to show the target audience that with the appropriate legislation areas of conflict can be surveyed to a post analysis and to the determination of attitudes of adequacy Then there were surveyed data referent to the physical aspects to the land use to the drainage network to the slope and to the areas of environmental preservation APPS of S o Jo o do Pol sine RS which after have been brought together in thematic maps and with the Joining of those information could generate a specific map of the areas of conflict from this community in question Key Words Geographic Information System Land Use Areas of Conflict 1 INTRODUCAO A utiliza o de um Sistema de Informa es Geogr ficas SIG condizente com o trabalho de an lise de dados de determinada rea vem se mostrando de
260. o Cadastral do Col gio Polit cnico da UFSM Legenda Salas Postes o Pr dios Tomeiras Calcadas Trilha rvores Cerca 0 10 20 40 60 80 m M Bueiros C rrego Sistema Coordenadas UTM ca Leia Hen ES Datum SIRGAS 2000 Mastro E Caixa d gua dica Placas EE Canteiros 237000 237100 Fig 5 Mapa Cadastral do Col gio Polit cnico da UFSM 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 4 CONCLUS O A coleta de dados correta caracter stica fundamental de qualquer tipo de cadastro seja ele de car ter urbano ou rural O trabalho realizado foi de car ter urbano e a atualiza o cadastral do Col gio Polit cnico da UFSM A inser o de dados aconteceu atrav s da atualiza o da planta topogr fica do local adicionando novas fei es No banco de dados foram inseridas informa es da estrutura interna dos pavilh es que se realizou atrav s de vistorias nos pr dios identificando e renovando as tabelas de atributos Portanto o trabalho realizado na atualiza o do Cadastro do Col gio Polit cnico proporcionar a administra o do Col gio uma nova maneira de visualizar a estrutura existente permitindo tamb m a consulta e a an lise sobre a espacializa o e a fun o de cada estrutura facilitando assim a tomada de decis es REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BLACHUT T Cadastre as a basis of a general land
261. o Rio Grande do Sul e do Brasil onde ainda s o encontrados os f sseis dos primeiros mam feros do planeta dos primeiros r pteis da Am rica do Sul e o ancestral mais antigo dos dinossauros 1 2 Justificativa Este trabalho justifica se pela possibilidade de investigar a seguinte tem tica SigPaleonto Um estudo para a preserva o dos s tios e turismo paleontol gico no Munic pio de Santa Maria desenvolvido pelo fato de haver escassez de informa es para a popula o sobre o conhecimento preven o e ainda por n o se conhecer exatamente a localiza o dos s tios Esta falta de conhecimento por parte da sociedade favorece a insufici ncia de cuidados e assim faz destes um dep sito de lixo ou arru nam o terreno tamanha a falta de interesse dos rg os p blicos em proteg los Segundo Martins p 60 2008 O munic pio deve dedicar se a elaborar projetos e a executar pesquisas como a C mara de Vereadores a Universidade Federal de Santa Maria E os museus onde se encontram vest gios de f sseis ainda carecem de uma lei municipal que valorize proteja e preserve este patrim nio da degrada o que vem sofrendo com o ac mulo de lixo urbano e pela eros o do terreno Neste contexto possibilitou se estruturar um mapa de localiza o das informa es paleontol gicas da regi o de Santa Maria em num Sistema de Informa o Geogr fico SIG informando o local de cada s tio utilizando a cartografia local que permit
262. o aplicado na delimita o de reas de Preserva o Permanente em Jaragu do Sul SC 2007 36 p Monografia Curso de Engenharia Florestal Universidade Federal Rural Do Rio De Janeiro Serop dica RJ 2007 COSTA T C e C da SOUZA M G de BRITES R S Delimita o e caracteriza o de reas de preserva o permanente por meio de um sistema de informa es geogr ficas SIG In VIII SIMP SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO Salvador Brasil 14 19 abril 1996 INPE p 121 127 Anais S o Jos dos Campos INPE 1996 p 121 128 Dispon vel em http urlib net sid inpe br deise 1999 01 27 16 17 Acesso em 19 out 2011 38 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 ESQUERDO J C D M et al An lise da adequa o legisla o ambiental das APP s fluviais na bacia do rio Salobra MS In 3 SIMP SIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL C ceres MT 16 20 de outubro 2010 Anais C ceres MT 2010 Embrapa Inform tica Agropecu ria INPE p 683 690 FERREIRA D A C DIAS H C T Situa o Atual Da Mata Ciliar Do Ribeir o S o Bartolomeu Em Vi osa MG R Arvore Vi osa MG v 28 n 4 p 617 623 2004 HOFF R VACCARO S KROB A J D Aplica o de geotecnologias detec o remota e geoprocessamento para a gest o ambiental dos recursos h dricos superficiais em Cambar do Sul RS Brasil T khne Vol VI n 10 2008
263. o bibliogr fica Use of radio frequency identification information systems in space a bibliographic review Adenilson Giovanini El dio Sebem Col gio Polit cnico da UFSM Av Roraima 1000 Pr dio 70 97105 900 Santa Maria RS Brasil adenilsongiovanini yahoo com br elodiosebem O politecnico ufsm br RESUMO O Geoprocessamento busca entender como os fen menos se comportam a n vel espacial tendo como produto os sistemas de informa es espaciais estes por sua vez precis o ser abastecidos com dados O presente trabalho tem por objetivo analisar a possibilidade de utiliza o de identifica o por r dio frequ ncia na gera o de informa es e abastecimento de sistemas de informa es espaciais Os resultados encontrados indicam vantagens em certas aplica es da utiliza o de identifica o por radio frequ ncia em sistemas de informa es espaciais Conclui se que poss vel utilizar tal aplica o Palavras chave r dio frequ ncia gera o de informa es geogr ficas SIG ABSTRACT The GIS seeks to understand how phenomena behave at space and as a product of spatial information systems these in turn will need to be filled with data This paper aims to examine the possibility of using radio frequency identification in the generation of information systems and supply of spatial information The results indicate advantages in certain applications the use of radio frequency identification in spatial informati
264. o da Regi o do Vale do Para ba e Litoral Norte do Estado de S o Paulo S o Jos dos Campos INPE INPE 5531 PRP 179 15p 1993 GOMES M D Realce de contraste em imagens digitais usando equaliza o de histograma 2008 90 f Tese Doutorado em Ci ncia da Computa o Universidade Federal de Mimas Gerais Belo Horizonte UFMG 2008 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Palmitinho Dispon vel em lt http www 1bge gov br cidadesat topwindow htm 1 gt Acesso em Junho de 2012 MENESES R P COBRA Q T D Estudo Comparativo de T cnicas de Modifica o Histogramica de Imagens TM Landsant 5 Anais do VII SBSR 1993 MOURA A C M Geoprocessamento na gest o e planejamento urbano Belo Horizonte Ed da Autora 2003 SILVA et al Avalia o de classificadores para o mapeamento de uso da terra Anais XV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto SBSR Curitiba PR Brasil INPE 7324p 2011 SOUZA T CORREIA S Estudo de t cnicas de realce de imagens digitais e suas aplica es In II Congresso de Pesquisa e Inova o da Rede Norte Nordeste de Educa o Tecnol gica Jo o Pessoa PB 2007 32 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NOS ESTUDOS DE CONFLITOS ENTRE REAS AGR COLAS E REAS DE PRESERVA O PERMANENTE APPs uma revis o bibliogr fica Applied Geotecnologies In Studies
265. o de um territ rio Acredita se que um gestor p blico n o possa mais planejar o seu territ rio e desenvolver projetos sem a observ ncia destas ferramentas de coleta de dados espaciais no intuito de minimizar custos nas opera es 80 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 seja nas secretarias de obras constru es de obras de arte transporte escolar ou qualquer outro trabalho que envolva conhecer o munic pio administrado A subsist ncia urbana dada pela produ o rural Santa Maria n o distoa dos m dios e grandes centros urbanos de nosso Pa s Observar aplicar estes recursos tecnol gicos aplicar de forma coerente e tica o dinheiro p blico incontest vel a import ncia da aplica o das geotecnologias no que diz respeito ao planejamento de um territ rio Precisamos conscientizar o gestores p blicos desta m xima N o se concebe no s culo XXI considerado o s culo dos Geocientistas desconsiderar estas importantes aplica es t cnicas deste conhecimento REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARONOFEF S Geographic Information Systems WDL Publications Canad 1989 BALLOU Ronald H Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Planejamento organiza o e Log stica Empresarial 4 ed Porto Alegre Bookmann 2001 FITZ Paulo Roberto Geoprocessameno sem complica o S o Paulo Oficina de Textos 2008 MEIRELLES Margareth Sim es Pene
266. o e ocupa o da terra nas diferentes classes altim tricas A LEGAL realiza opera es alg bricas de mapas tanto em sentido matem tico quanto cartogr fico e espacial possuindo uma interface direta com tabelas de um banco de dados relacional podendo assim gerar novos dados LOPES 2002 MOREIRA 2003 GUIMARAES 2004 64 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 3 RESULTADOS Atrav s da classifica o digital das imagens Landsat 5 TM obteve se o mapa do uso e cobertura da terra do munic pio de Ca apava do Sul R Figura 3 referente data imageada com suas respectivas classes de interesse quantificadas Tabela 1 Tab 1 Quantifica o do uso e cobertura da terra em 29 10 2009 munic pio de Ca apava do Sul RS Classes tem ticas rea Km Porcentagem Campo 33 55 Floresta 30 23 Solo exposto 35 85 gua 0 37 Total 100 As reas correspondentes a cada uma das classes hipsom tricas em quest o podem ser visualizadas na Figura 4 E o resultado do cruzamento por meio da an lise LEGAL demonstrado atrav s dos mapas para as classes de vegeta o campo Figura 5 e floresta Figura 6 Os demais resultados para solo exposto e gua s o demonstrados na Tabela 2 que quantifica as reas calculadas de acordo com a intersec o entre os dois mapas e ainda o percentual da classe em rela o sua rea total EO OZ wb 42 wo ds WI
267. o em Floresta Ombr fila Mista 2010 134f Disserta o Mestrado em Agronomia UNICENTRO Guarapuava 2010 AMARAL L P DULLIUS M GREFF L T B FERREIRA R A DALMOLIN R S D SCHNEIDER P R Depend ncia espacial de diferentes alturas das rvores em um fragmento de floresta secund ria na regi o do rebordo do Planalto do Rio Grande do Sul IN SIMP SIO LATINO AMERICANO DE MANEJO FLORESTAL 5 2011 Santa Maria Anais do Santa Maria UFSM p 365 373 2011 AMARAL L P FERREIRA R A WATZLAWICK L F GENU A M An lise da distribui o espacial de biomassa e carbono arb reo acima do solo em Floresta Ombr fila Mista Ambi ncia v 6 Edi o Especial Guarapuava 2010 ANDRIOTTI J L S Fundamentos de estat stica e geoestat stica S o Leopoldo Editora Unisinos 165 p 2003 GS Geostatistical for environmental science Vers o 5 0 Michigan Gamma Design Software 2000 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Manual t cnico da vegeta o brasileira Rio de Janeiro IBGE 1992 92p INSTITUTO DE TERRAS CARTOGRAFIA E GEOCI NCIAS ITCG Solos Estado do Paran Curitiba ITCG Mapa 2008 KANEGE JUNIOR H MELLO J M SCOLFORO J R S OLIVEIRA A D Avalia o da continuidade espacial de caracteristicas dendrom tricas em diferentes 1dades de povoamentos clonais de Eucalyptus sp Revista Arvore Vicosa v 31 n 5 p 859 866 2007 LANDIM P M B Sobre geoestat
268. o exportou se a imagem de sat lite para o Spring e fez se o contraste Ap s classificou se diferentes reas como por exemplo vegeta o campo planta o e solo exposto Para isso houve a aquisi o de amostras conforme o conhecimento e an lise do pesquisador Ao final destas etapas gerou se o mapa de uso do solo da bacia Arroio Teot nica Ap s a confec o dos mapas no spring eles foram exportados para o Scarta o qual permite inserir os elementos cartogr ficos que um mapa necessita sendo eles grade de coordenadas legenda norte geogr fico escala t tulo a proje o utilizada entre outros A finaliza o do layout desses mapas foi feita no Photoshop 3 RESULTADOS E DISCUSS ES O uso do SIG satisfat rio pois permite gerar uma s rie de informa es em meio computacional Isso se ad qua as necessidades tecnol gicas atuais uma vez que de forma r pida e mais precisa pode se monitorar mapear e cruzar dados de diversas naturezas bem como para diversos fins Ao fim deste trabalho teve se como resultado os mapas tem ticos de declividade hipsom trico e uso do solo da bacia Arroio Teot nica Agudo RS BR O uso do SIG INPE o Spring foi fundamental nesta confec o o qual permite tamb m fazer opera es m tricas como c lculo de rea da bacia constatou se 57 353 Km 138 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 O mapa de declividade mapa 1 expressa as
269. o exposto e gua Nuvens gua e neve t m reflect ncias maiores no vis vel do que no infravermelho sendo que nestas condi es o NDVI tem valores negativos Rochas e solo exposto t m reflect ncias similares nessas duas bandas e o resultado quanto ao ndice de vegeta o aproximadamente zero Os valores mais altos do NDVI est o associados a um maior vigor na vegeta o HOLBEN 1986 4 ditm tia 3t T Sec ple 700 4a 2b1 5 am Grando 1 E pe ii n 3 g i ym IAE OR Scout Ji prem uas in Ep IP an e gi RT 1 tx Im e Rick Sur gotas 2003 2 A 87521247001 EN nM d A e m P Ts we P LU p US oen agi use xe rye 228 42 cM cui de Ee a tea aa 5 JE riim xx nbn b ien 22944 Ed n ES Wai aur A ap Meta pw dz 3 zr i X E EE NICO E a i iis P PEAR teca 3 i o E o i UTR n 4 5 A fa FA y CAE as N52 d cow B Pr Aw Eae Ete Xi cU S y dae Ee ORE MART ee NA dm PE ac n na See mor E ie on E ij 4 dio EN d a Polis C r x p Arcs cnr mon gt Sand o mh pe dar e M A a 7 a tp x m a T T Y 3 a Eom o Mele onda mi dedo o siii oed Sees ds sa ea azad ai a x WE E i po RPI Rec Sion pat diea Seas he ade AP ta o tatina satis 722908 3a Obi Aacioces ppc oro amp Ea o E x Sa A eqni iata Eyan andar Seen azon a Pini deco taaria 4xco4gectOtw Qo T 3 Laine io oh es F vex es rg rli de Mae ES 4 e 4 Be D245s 20430 209 89 AC E 2 Ri LB
270. o solo assim esperava se que o atributo SAVI distingue se essas classe Todavia isso n o observado na Fig 2d j que os valores de ND para classes ficaram iguais aos resultados encontrados na vari vel NDVI No gr fico IVP Fig 2e percebemos que a classe gua possui ND com valores baixos isso causado pela absor o da gua nesse comprimento de onda Outra importante informa o trazida pelo gr fico est na classe soja seus valores de ND est o superior aos demais O comprimento de onda da banda infravermelho pr ximo possui grande reflect ncia nas reas de vegeta o sadia explicando o comportamento espectral da classe soja nesse gr fico Algumas classes possuem interfer ncias do solo como o campo que tem vegeta o rasteira e a classe arroz que possue solo umido Deste modo 1sso explica os valores semelhantes que essas classes mostraram no gr fico A banda do vermelho sofre grande absor ao pela vegeta o densa e uniforme sendo muito utilizada na identifica o de reas urbanas e agr colas Como visto no atributo VERM Fig 2f a classe de solo exposto obteve os maiores valores de n veis digitais ND e o restante das classes possuem valores pr ximos entre si Essa regi o no ano da cena 2010 sofreu por uma enchente que levou sedimentos de solos para as reas de arroz assim muitas dessas reas classificadas como solo exposto em outros anos do mesmo m s seriam classificadas como lavouras de arroz Essa band
271. o territorial como o Brasil Atrav s de programas dedicados exclusivamente para tratamento de imagens podem se gerar diferentes composi es de cores e classifica es tem ticas dos objetos nelas identificados obtendo se assim produtos como mapas tem ticos que s o usados para estudos de geologia vegeta o uso do solo relevo agricultura rede de drenagem inunda es entre outros SAUSEN 2002 Assim para podermos estudar as mudan as que ocorrem na superficie terrestre devemos levar em conta a radia o detectada pelo sensor a qual causada pela mistura da resposta de diferentes alvos e os efeitos atmosf ricos que por sua vez podem alterar significativamente os dados obtidos Cada sensor possui diferente resolu o espacial e varia es nas respostas radiom tricas Sendo que muitos fatores podem interferir nos resultados das detec es dos sensores cada um deles possui vantagens para uma aplica o espec fica Neste contexto a utiliza o das imagens do sat lite Landsat TM 5 no uso e cobertura do solo considerado vantajoso por sua resolu o espacial de 30 metros e por coletar dados em bandas espectrais que viabilizam a an lise dos recursos naturais O mapeamento de fisionomias vegetais por meio de t cnicas de sensoriamento remoto tem se mostrado uma ferramenta importante para o monitoramento o planejamento do uso do solo e a conserva o da natureza CROSTA 1992 As imagens de sat lites em meio digital cont
272. o toler vel m ximo em reas de acordo com JORDAN 1957 segue a seguinte express o t 0 80 45 0 00060 5 onde t erro m ximo toler vel em rea S rea total sendo S 46 39ha 463 900m t 0 30 463900 0 00060 463900 E 04550 T 470 54 102 07 n ent o temos uma rea aceit vel entre 463 417 33m e 464 382 67m 3 RESULTADOS E CONCLUS ES O Topper teve uma varia o de 0 38m a 5 46m de erro dos pontos analisados o qual gerou uma m dia de 1 66m de erro no calculo de dist ncia entre os pontos A Tabela 1 mostra a dist ncia de cada ponto coletado comparado com o marco georreferenciados 166 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Este modelo ainda gerou uma m dia absoluta de 0 387 de erro chegando a um erro de quase de 1800m da rea coletada A Tabela 2 demonstra os dados de cada coleta e a rea total gerado por cada coleta Tamb m possui uma coluna com a porcentagem do erro e outra coluna com a compara o do erro aceit vel de JORDAN 1957 com a rea medida Tab 1 Dist ncias dos pontos por coleta estimadas pelo Topper Pontos Hor rio Dist 08h Dist 10h Dist 12h Dist 14h Dist 16h M dias m M007 0 59 0 42 2125 2 25 1 44 1 58 M030 1 54 3 51 0 90 1 75 2 19 1 98 M037 1 04 0 97 3 26 0 50 2 13 1 58 M029 0 89 1 48 0 91 0 76 0 87 0 98 M020 2 06 0 79 0 62 0 61 1 83 1 18 M021 0 79 0 77 0 41 2 99 0 34 0 97 M024
273. om tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 curso d gua pois esta lei leva em considera o o tamanho do m dulo fiscal e a inobserv ncia da largura do rio e a inexigibilidade de recompor as APP s em torno dos reservat rios com superficie menor que 1 hectare para im veis at 4 m dulos fiscais v g art 4 4 4 Na rea de estudo em quest o como uma propriedade de 5 hectares isto com menos de 1 m dulo fiscal ela se beneficia com recomposi o de somente 5 metros de APP s em torno dos cursos d gua ficando a propriedade vi vel produ o agropastoril ou hortifrutigranjeira Sem os recursos das geotecnologias n o seria poss vel espacializar de forma precisa as leis infraconstitucionais como o C digo florestal de 1965 e a Medida Provis ria 571 2012 nem como propiciar uma analise comparativa entre a aplicabilidade da reda o da norma quanto s reas de Preserva o Permanente nas propriedades rurais brasileiras REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSAD E D amp SANO E E Sistema de informa es geogr ficas aplica es na agricultura Brasilia Embrapa 434p 1998 BARROS Wellington Pacheco Curso de Direito Agr rio Vol 1 Doutrina e exerc cios 6 ed revista e atualizada Porto Alegre livraria do Advogado Editora 2009 p 33 BRASIL Decreto n 84 865 de 6 de maio de 1980 Dispon vel no link lt www jurisway org br v2 bancolegis1 asp idmodelo
274. on systems It follows that it is possible to use such an application Keywords radio frequency generation of geographic information GIS 1 INTRODUCAO O geoprocessamento uma rea que vem ganhando expressiva import ncia tanto em institui es publicas como privadas e a identifica o por radio frequ ncia est se tornando cada vez mais utilizada pois permite a comunica o e a gera o de informa es sem a necessidade de exist ncia de meios f sicos entre o local de coleta das informa es e o local de armazenagem da mesmas Ao observarmos a hist ria do geoprocessamento e da identifica o por r dio frequ ncia percebe se ela muito parecida ambos foram primeiramente utilizados para fins militares e somente depois disponibilizados para uso civil percebe se tamb m que n o existem trabalhos cient ficos com identifica o por r dio frequ ncia aplicado em sistemas de informa es geogr ficas No entanto acreditamos que a utiliza o dos sistemas de identifica o por r dio frequ ncia em geoprocessamento produziria muitos aplica es de grande utilizada a produ o de informa es 2 REVIS O BLIBIOGRAFICA 2 1 Geoprocessamento e Sistemas de Informa es Geogr ficas Segundo Gomes et al 2005 o geoprocessamento representa a rea do conhecimento que utiliza t cnicas matem ticas e computacionais para tratar a informa o geogr fica 88 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa
275. onflito permitindo que sejam tomadas decis es de manejo mais adequados para cada situa o As geotecnologias contribuem para melhorar o planejamento o monitoramento e a fiscaliza o ambiental servindo como aux lio para a adequa o legisla o ou como base para decis es judiciais a fim de proteger os ecossistemas 29 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Este estudo foi direcionado s geotecnologias de Sistemas de Informa es Geogr ficas SIG e de Sensoriamento Remoto aplicados ao monitoramento de reas de Preserva o Permanente APP s especificamente aquelas situadas ao longo de rios denominadas matas ciliares que muitas vezes encontram se em condi es de conflito 2 REVIS O DE LITERATURA 2 1 reas de Preserva o Permanente APP s As APP s foram criadas para proteger o ambiente natural o que significa que n o s o reas apropriadas para altera o de uso da terra devendo estar cobertas com a vegeta o original A cobertura vegetal nestas reas ir minimizar os efeitos erosivos e a lixivia o dos solos contribuindo tamb m para regulariza o do fluxo h drico redu o do assoreamento dos cursos d gua e reservat rios e trazendo tamb m beneficios para a fauna COSTA SOUZA BRITES 1996 Segundo Venancio Filho e Disperati 2010 as forma es vegetais t m sido submetidas a diversos Impactos antr picos ao longo dos ano
276. ontraste e na an lise LEGAL Linguagem Espacial para Geoprocessamento Alg brico para o cruzamento entre o mapa de uso e cobertura da terra e o mapa altim trico Segundo os resultados nas altitudes entre O e 100m 200 a 250m e 350a 450m predomina o solo exposto no qual situam se a maioria das reas de agr colas Entre as cotas 100 e 200m prevalece o campo onde est a maioria das reas de pecu ria Nas altitudes entre 250 e 350m predominam as florestas nativas e plantadas Palavras chaves altimetria an lise LEGAL SRTM ABSTRACT The objective 1s to analyze the images SRTM Shuttle Radar Topography Mission and images from Landsat 5 TM correlating with the altimetry and land use and land cover in the Cacapavado Sul to analyze the occurrence of thematic classes as the hypsometry The methodology consisted in the download and importing Landsat images in digital processing through the technique of contrast and analysis LEGAL Linguagem Espacial para Geoprocessamento Alg brico to the intersection between map and land use and land cover and map altimeter As the results 1n altitudes between 0 and 100m 250m and 200 to 400 to 450m dominates the soil in which lie most agricultural areas Between the elevations 100 and 200 the prevailing field where most of the pasture areas At altitudes between 250 and 400m forests predominate Keywords altimetry LEGAL analysis SRTM 1 INTRODUCAO O projeto Brasil em Relevo realizado pel
277. ontrole de procedimentos para o transporte e armazenamento de bens e servicos de maneira eficiente e efetiva relacionando informa es do ponto de origem ate o de consumo com o prop sito de atender s exig ncias dos clientes Para se visualizar a real import ncia da Log stica Ballou 2001 menciona que ela respons vel por oferecer os bens e servi os certos nos locais apropriados e nos prazos desejados objetivando suprir as necessidades dos clientes proporcionando o m ximo de retorno financeiro para empresa Para que se possa exercer esta m xima de afirma o de Ballou necess ria conhecer a rea objeto de estudo ou de aplica o de um empreendimento conserva o qualquer outra atividade que se queira empreender e no caso do estudo o munic pio de Santa Maria Segundo Razzolini Filho 2007 a origem da palavra vem do grego LOGISTIKOS do qual o latim LOGISTICUS derivado ambos significando c lculo e racioc nio no sentido matem tico O desenvolvimento da log stica est intimamente ligado ao progresso das atividades militares e das necessidades resultantes das guerras fio 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Desde os tempos b blicos os l deres militares j se utilizavam da log stica As guerras eram longas e geralmente distantes Eram necess rios grandes e constantes deslocamentos de recursos Para transportar as tropas armamen
278. or rio 08h 10h 12h 14h 16h m M007 2 54 3 50 6 12 0 43 1 64 2 85 M030 4 00 1 24 4 08 5 23 1 67 9 25 M037 4 88 2 50 2 02 2 28 2 24 29 M029 1 54 2 24 4 45 2 46 4 09 3 02 M020 2 65 5 28 3 74 5 46 2 65 3 96 M021 0 91 3 61 2 53 1 18 3 05 2 26 M024 0 78 4 40 0 65 1 68 0 68 1 64 M025 0 62 2 907 2 97 1 02 9 68 3 92 M027 0 93 9 94 0 82 3 49 3 49 2 86 M036 3 38 3 38 2 28 9 58 2 12 4 15 M014 2 69 2 66 2 53 3 38 8 35 5 97 M006 2 55 2 99 3 06 1 12 4 28 2 41 M dias 2 29 o 3 14 HL 3 66 3 11 Tab 12 reas ha estimadas pelo GPS F Coleta hs Area Oo Jordan Coleta 08h 46 36 0 064 Aceit vel 2 Coleta 10h 46 51 0 258 Inaceit vel 3 Coleta 12h 46 05 0 732 Inaceit vel 4 Coleta 14h 46 25 0 301 Inaceit vel 5 Coleta 16h 46 05 0 732 Inaceit vel 4 CONCLUS ES Neste trabalho foi constatado que ao realizar uma coleta utilizando qualquer um dos seis smartphones citados neste trabalho os resultados n o s o satisfat rios para a agricultura de precis o A Tabela 13 demonstra as m dias de erros das coletas realizadas pode se constatar um erro m dio de 3 6m Por m ao excluir o GPS B da an lise a m dia de erro por ponto coletado cai para 3m J a Tabela 14 retorna a m dia das reas coletadas o qual analisado pelo m todo de toler ncia aceit vel de JORDAN 1957 fica considerado inaceit vel Por m excluir ao GPS B da an lise a m dia das reas coletadas acaba sendo considerado aceit vel Verificando que
279. or isso as reas mais baixas era as com maior umidade 39 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 devido ao escoamento do relevo o que tamb m pode explicar o maior vigor vegetativo destas regi es 6709200 6708800 NDVI NN 0226 0 260 IRI 0 260 0 293 I 0 263 0 326 1 Levantamento Ill 0 326 0 359 NDVI NE 0516 0650 NN 0650 0 700 IEEE 0 700 0751 E 0751 0 802 NN 0 502 0 55 4 Levantamento E 0851 0912 233600 233900 234200 NDVI E 0556 0 E os70 I3 0 890 7 Levantamento BR 0 902 233600 233900 234200 NDVI NE 007 0550 B 0 550 0 600 C 0 600 0 650 BENE 0 550 0 707 2 Levantamento M 0 707 0 768 NDVI HE 0022 0 150 HE o 150 0352 1 0 352 0 503 NE 0 503 0 653 3 Levantamento MEI 0 653 0 886 j NDVI NE 0595 0910 INE 0 910 0 920 I o 920 0 930 6 Levantamento HH 0 930 0 933 Sistema de Refer ncia UTM Datum WGS 84 Fuso 22 Sul Meridiano Central 51 Distribui o Espacial dos valores de NDVI nas 7 campanhas a campo Interpolador Krigagem NDVI HE 0211 0 916 IU 0 916 0 921 BENE 0 921 0 926 5 Levantamento Ml 0 926 0 928 e S e e o D o Modelo Exponencial Figura 4 Distribui o do Indice de Vegeta o Fonte Autores 86 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 5 CONCLUS
280. os MbAlemes BE E Sol s Encontrados aplvonyx fischeri indeterminados Saturnalia tupeniquin Moplitosuchus raui S tio Sanga do Arm rio os Cerritosaur us binsfeld escanas de peixes Situa o rea de pesquisa siglas Unid Estratigr fica Mb Alemoa F sseis Encon Alissolo Cr mico 1 224000 228000 232000 236000 is co voo mid Alissolo Cr mico 2 c Vila Caturrita Situa o rea p blica DD Aiissolo Cr mico 3 Unid Estratigr fica Mb Alemoa Fm Caturrita Alissolo Cr mico 4 F sseis Encontrados Scaphonyx fischeri S tio Vila dos Sargentos Situa o rea de pesquisa mem Alissolo Hipocr mico 1 8 Unid Estratigr fica Mb Alemoa F sseis Encontrados Bioturba es verticalizadas 5 Mapa Col gio Mil itua o rea i bert stratigr fica Mb Alemoa F sseis Encontrados Scaphonyx fischeri Mex S Jardim esq B Constante itua o Particular Henr order rene Fm Caturrita sseis Encontrados Lenhos silicificados 6712000 UT Sitio Cidade dos Meninos Situa o Particular Unid Estratigr fica Mb Alemoa F sseis Encontrados Scaphonyx fischeri cinodontes n o identificados Sitio Vila Madre Paulina Temer Particular tratigr fica Mb Alemoa rene Encontrados Bioturba es verticalizadas 6708000 Sitio Fernando Ferrari Largo Pe c n itua o rea publica mer momen F ssei is Encontrados Theri riobarpeton cargnini S tio Olaria da UFSM Situa o
281. os aparelhos utilizados neste trabalho possuem um valor de mercado acess vel e que os mesmos n o t m a sua principal fun o exclusivamente para uso de GPS podem ser utilizados para gera o de mapas e medidas de reas onde n o se necessita uma precis o e sim apenas uma refer ncia Tab 13 M dias das dist ncias dos pontos por coleta GPS Dist Dist Dist Dist Dist M dias Hor rio 08h 10h 12h 14h 16h m GPS A 2 99 3 62 2 10 1 78 3 63 2 82 GPS B 8 34 9 50 3 99 6 02 4 53 6 48 GPS 3 36 2 94 1 85 2 26 1 68 2 79 GPS D 2 49 3 25 3 31 2 31 2 40 2 75 GPS E 3 82 3 57 3 49 3 71 3 78 3 68 GPS F 2 29 3 35 3 14 3 11 3 66 3 11 M dias 3 88 4 37 2 98 3 20 3 28 3 60 LOS 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tab 14 M dias das reas ha coletadas Coleta hs Area Oo Jordan GPS A 46 38 0 430 Aceit vel GPS B 46 80 0 856 Inaceit vel GPS C 46 45 0 422 Inaceit vel GPS D 46 41 0 521 Aceit vel GPS E 46 29 0 301 Inaceit vel GPS F 46 24 0 417 Inaceit vel M dias 46 44 0 49 Inaceit vel REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS JORDAN W Tratado General de Topografia I 9 Ed Barcelona Espanha Gustavo Gili 1957 529p apud MOREIRA A P GIOTTO E Influ ncia dos m todos de compensa o do erro linear no c lculo da rea de poligonais topogr ficas em terreno ondulado Ci ncia Rural Santa Maria V26 n2 p 203 207 1996 MONICO J F G P
282. os d gua e supress o das nascentes possivelmente ocasionada pelo Projeto Pr V rzea entre as d cadas de 60 e 70 Os remanescentes florestais necessitam de aten o especial para sua conserva o tendo em vista estarem sendo ilhados pelo processo desenvolvimentista de modo inconsequente e comprometedor 6 CONSIDERA ES FINAIS Existe uma discrep ncia entre os valores encontrados no estudo e os dados oficiais do IBGE possivelmente provocados por erros de digitaliza o e interpreta o por m n o interferem no diagn stico r pido H uma necessidade de atualiza o dos dados oficias com a realidade atual principalmente no que se refere as redes de drenagem haja vista a enorme interfer ncia antr pica entre a tomada das informa es e a atualidade A necessidade de um diagn stico r pido de maneira interativa facilmente atingido com o auxilio do SIG possibilitando um planejamento estrat gico que atendam as demandas de sustentabilidade e o monitoramento das atividades para atingirem tal objetivo O uso de imagens com alta resolu o indicado quando se pretende uma an lise mais minuciosa e representativa da regi o principalmente quando se trata de classificar as assinaturas espectrais Os resultados obtidos podem auxiliar nas tomadas de decis o para determinar as prioridades de recupera o das reas degradadas assim como prever custos futuros desta adequa o Ainda que seja necess ria a reposi o das APPs
283. osicionamento pelo GNSS Descri o fundamentos e aplica es S o Paulo UNESP 2007 MONICO J F G Posicionamento pelo NAVSTAR GPS Descri o fundamentos e aplica es S o Paulo Editora Unesp 2000 287p SILVA R M da Introdu o ao Geoprocessamento conceitos t cnicas e aplica es Novo Hamburgo Feevale 2007 164 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 AVALIA O RECEPTOR TOPPER 4500 DA STARA PARA COLETA DE DADOS SEM RTK Evaluation of receptor topper 4500 Stara collection of data without RTK Gustavo Heydt R quia Charles Steinmetz Enio Giotto UFSM Av Roraima 1000 97105 900 Santa Maria RS Brasil grequia gmail com eniogiotto O gmail com UNIFRA Rua dos Andradas 1614 97010 032 Santa Maria RS Brasil charlessteinmetzk gmail com RESUMO Com a diversifica o da gama de equipamentos para coleta de pontos GPS Neste estudo foi realizado a compara o do receptor GPS Topper 4500 com os marcos geod sicos para verificar a sua acur cia e precis o O estudo foi desenvolvido com cinco amostras em uma rea georreferenciada de 46 39ha sendo que cada amostra possu a 12 marcos georreferenciados que serviram com pontos de coleta e compara o Este estudo foi desenvolvido no dia 28 06 2012 utilizando o aplicativo CR Campeiro 7 para Windows CE onde os dados foram coletados nos cinco hor rios 08 00 10 00 12 00 14 00
284. otmail com RESUMO O conhecimento sobre o meio ambiente fundamental para a correta utiliza o planejamento e conserva o dos recursos naturais Nesse sentido o trabalho tem o objetivo de fazer o levantamento do uso da terra para os anos 1995 1996 e 2010 considerando se as classes tem ticas florestas agricola pastagem e reas urbanas da Bacia Hidrogr fica do Rio Pardinho RS Para executar esse mapeamento foram utilizadas imagens de m dia resolu o espacial 30 metros do sat lite Landsat 5 sensor ThematicMapper TM As imagens foram registradas e as corre es radiom tricas necess rias foram aplicadas Os mapeamentos foram feitos atrav s da interpreta o visual e edi o vetorial em ambiente SPRING As classes de uso e cobertura do solo foram florestas agricola pastagem e reas urbanas O resultado mostrou um aumento da cobertura florestal de 1985 para 2010 A rea urbana tamb m apresentou forte aumento Em geral as reas florestais e urbanas avan aram sobre o espa o das reas de agropecu ria considerando o abandono de reas agricolas e maior rigor na aplica o da legisla o ambiental Com os resultados espera se gerar mapas que possam auxiliar a administra o p blica e empresas privadas aperfei oar o uso do solo nos quatro munic pios que englobam a Bacia Hidrogr fica do Rio Pardinho Palavras chave Sensoriamento remoto engenharia florestal monitoramento ABSTRACT The knowledge about the enviro
285. p o verdadeira para a poda da rvore reducedErrorPruning True Essas configura es foram necess rias para diminuir a extens o e complexidade da rvore Para converter a AD em um formato poss vel de ser interpretado pelo SIG utilizou se o programa ADtoSIG RUIZ et al 2011 O arquivo de sa da do ADtoSIG foi usado na ferramenta Grid Calculator do SAGA GIS Gerando a classifica o da imagem por rvore de decis o Como o intuito desse trabalho tamb m comparar duas classifica es foi gerada uma classifica o por AD em que se utilizaram apenas as bandas das imagens gerando um mapa do uso da terra AD bandas Para analisar a concord ncia dos m todos de classifica o foram gerados 500 pontos aleat rios sobre a imagem Em cada ponto verificou se o uso da terra asssm originando a verdade terreno A verdade terreno foi confrontada com os m todos de classifica es gerando uma matriz de confus o para cada imagem tem tica Atrav s da matriz de confus o foi calculado o ndice kappa Equa o 3 Essa equa o foi implementada na linguagem de programa o Python 2 5 atrav s das bibliotecas GDAL e Numpy Para o correto uso da ferramenta necess rio que a entrada dos dados esteja em raster e possuam o mesmo tamanho do pixel assim como o mesmo sistema de coordenadas e as mesmas coordenadas envolventes ni iii AE OE 3 T i RL ia XQ Onde k estimativa do coeficiente kappa xj soma da linha i x
286. pios a Norma T cnica NBR 13 133 que padroniza os levantamentos planialtim tricos informando as precis es e valida o foram coletados os dados topogr ficos para a fim de atualizar as fei es existentes No dia da ida a campo foram coletados aproximadamente 80 pontos espaciais com apoio do aparelho topogr fico LEICA TC 407 com dois prismas e uma prancheta para anota es dos pontos amostrados As condi es clim ticas do local foram favor veis execu o do levantamento no qual garantiu um bom desempenho da equipe de campo e Levantamentos de dados de Infraestrutura e Recursos Humanos Para o levantamento dos dados referentes a Infra Estrutura e Recursos humanos do Col gio Polit cnico da UFSM foram criadas duas equipes de pesquisa com o prop sito de levantar o n mero de funcion rios suas fun es ramais telef nicos correspondentes e seus hor rios de atendimento Na realiza o da pesquisa sobre a Infra Estrutura foram buscados os dados relacionados capacidade e a funcionalidade que cada sala oferece Banco de Dados em SIG Para a atualiza o cadastral no banco de dados foi utilizado o software ArcGIS 9 2 em que foram atualizadas as tabelas referentes ao Col gio e assim foi gerado um mapa cadastral do Col gio como mostra a Figura 1 abaixo 6709000 6708900 6708800 6708700 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Atualiza
287. processamento com o mesmo procedimento de um R NEX ou arquivo nativo GPS O vetor entre a base e a esta o BRAZ teve solu o flutuante base longa Tentou desativar alguns sat lites a fim de torn lo fixo procedimento que demanda tempo do profissional este sem sucesso Ent o foi usada uma esta o mais pr xima de Barra do Gar as MTBA O processamento foi feito e ocorreu solu o fixa em todos os vetores atendendo assim a Normativa O ajustamento finalizado resultou na gera o de um relat rio de Ajustamento fornecido pelo programa 2 2 ArcGIS No dia 16 de janeiro de 2012 foi visto uma ferramenta importante para a rea de geoprocessamento Conhecido pelo acr nimo ARCGIS um conjunto de programas que constituem um SIG desenvolvido pela ESRI com o intuito de desempenhar tarefas simples ou complexas desde gest o de dados geogr ficos constru o de cartografia an lise espacial edi o avan ada de dados ou liga o base de dados externos Foi utilizada duas imagens RASTER para serem georreferenciadas no programa ARCGIS Carta Topogr fica de Alto Gar as 1 100 000 nomenclatura SE 22V A IV e Carta Topogr fica do Rio Itiquira 1 100 000 nomenclatura SE 22 V C I ambas localizadas no Estado de Mato Grosso pertencente a regi o Centro Oeste Escolheu se aleatoriamente pontos em ambas as cartas a fim de anotar as coordenadas geogr ficas x y que est o no Datum C rrego Alegre para posterior convers o no programa do
288. que esses par metros n o conseguem transformar res duo que representam as distor es da rede geod sica obs na linha do Equador esse res duo muito pr ximo de zero devido ao seu maior raio em rela o ao centro de massa da Terra O ProGRID modela esses res duos e possibilita um resultado final mais preciso A ferramenta possui uma grade de valores em latitude e longitude formato NTv2 pois muitos programas computacionais de SIG ou GPS t m capacidade para fazer a leitura deste formato que facilita a transforma o entre o C rrego Alegre SAD69 e SIRGAS2000 O ProGriD efetiva a transforma o entre as coordenadas pertencentes s seguintes materializa es A materializa o de 1961 do C rrego Alegre referida no ProGriD como C rrego Alegre 1961 As materializa es de 1970 e 1972 do C rrego Alegre tratadas em conjunto e referida como C rrego Alegre 1970 1972 A materializa o original do SAD69 incluindo apenas a rede cl ssica chamada simplesmente de SAD69 Rede Cl ssica A materializa o de 1996 do SAD69 incluindo apenas a rede cl ssica chamada de SAD69 96 Rede Cl ssica SAD69 T cnica Doppler ou GPS As transforma es de coordenadas Quadro 1 entre SAD69 T cnica Doppler ou GPS e SIRGAS2000 e vice versa no ProGriD usa os par metros constantes na Resolu o do Presidente do IBGE n 1 de 25 02 2005 e consequentemente produz os mesmos resultados obtidos pelo programa TCGEO Tais par m
289. quia O gmail com eniogiotto gmail com UNIFRA Rua dos Andradas 1614 97010 032 Santa Maria RS Brasil charlessteinmetzk O gmail com RESUMO Com a populariza o do sistema operacional Android e a utiliza o de GPS na Agricultura de Precis o neste estudo ser o apresentadas as funcionalidades do software CR Campeiro 7 Planim trico para o sistema operacional Android onde ser o mostradas as suas telas e suas respectivas rotinas de funcionamento O Sistema CR Campeiro 7 Planim trico para Android compreende algumas rotinas utilizando a API do Google Maps permite a localiza o de qualquer rea sobre os mapas ou Imagens de sat lite e sobre esses possibilita a vetoriza o de pontos c lculo de rea e per metro armazenamento das coordenadas geogr ficas de latitude e longitude graus decimais e UTM WGS84 em arquivo de texto GeoTXT e o envio deste arquivo por email a qualquer destinat rio no pr prio ambiente do aplicativo Palavras chave GPS Android Campeiro ABSTRACT With the popularity of the Android operating system and the use of GPS in precision farming the present study will show the functionalities of the CR Campeiro 7 application for Android operating system by displaying its screens and respective operating routines CR Campeiro 7 plamimetric application for Android comprises some routines using the API of Google Maps allows locating any area on the maps or satellite images and over them it makes possible
290. r ficas Datum horizontal SIRGAS 2000 Fuso 22 Su Legenda Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE Bairros 3 900 1 950 0 3 900 m E 220000 224000 228000 232000 236000 240000 Fig 2 Distribui o geoespacial dos bairros santamarienses 5 RESULTADOS A seguir analisar se os resultados obtidos atrav s da visualiza o dos mapas formulando cidade de Santa Maria uma descri o quantitativa e qualitativa do comportamento de sua popula o em rela o a faixa et ria dos habitantes 5 1 Resultados quantitativos 5 1 1 Classe A Os valores encontrados para a Classe A 0 a 5 anos est o retratados na Figura 3 A Tabela 3 retrata a an lise qualitativa da figura anterior destacando os bairros com o maior e menor aglomerado de pessoas da faixa et ria em quest o Tab 3 An lise dos resultados encontrados para a Classe A Bairro Classifica o Camobi 1 Nova Santa Marta 2 Jucelino Kubtschek 3 S o Jo o 39 Cerrito 40 Agro Industrial 41 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 6716000 6712000 6708000 6704000 6716000 L 6712000 A 6708000 A 6704000 A Quantifica es atrav s do intervalo de 0 5 anos de idade Legenda 0 5 anos de idade al B masculino I feminino 0 5 anos de idade 24 311 Informac es Cartogr ficas 1312 599 Datum horizontal SIRGAS 2000 EB 600
291. r informa es sobre a estrutura f sica e o comportamento da mesma JENSEN 2009 Ou seja a partir da resposta espectral do alvo obtida com o espectrorradi metro podemos obter gr ficos representativos da sua assinatura espectral sabendo que os alvos como o cultivo da soja n o se comportam como tal pois a reflet ncia afetada por in meros fatores como as caracter sticas das parcelas de solo ndice de rea foliar estado fenol gico biomassa conte do de gua etc Nesse tipo de alvo temos um comportamento espectral que a rea o da radia o a diferentes modos de ocorr ncia em rela o ao iluminante NOVO 2008 Uma das caracter sticas marcantes da vegeta o a exist ncia de uma regi o de alta de reflect ncia na regi o entre 0 7 um a 1 3 um regi o do infravermelho pr ximo que est associada estrutura celular interna da folha e de uma baixa reflect ncia na faixa do vis vel 0 45 a 0 69 um em rela o ao Infravermelho isso explicada pelo fato de que nessa regi o espectral os componentes moleculares da planta absorvem grande parte da radia o nos menores comprimentos de onda JENSEN 2009 Esta caracter stica decorre do comportamento natural da vegeta o visando manter o equil brio no balan o de energia no interior da planta evitando um superaquecimento e a consequente destrui o da clorofila FIGUEIREDO 2005 SIM ES 2003 Os par metros biof sicos como ndice de Vegeta o qu
292. r to evaluate their accuracy It was developed with five samples in a georeferenced area of 46 39ha and each sample had 12 georeferenced marks which served as points of collection and comparison This study has been developed on 26 06 2012 by using the CR Campeiro 7 application for Android with data being collected simultaneously in the following five schedules 08 00 10 00 12 00 14 00 and 16 00 The purpose of the present study was to quantify the difference in the area calculated by the apparatus and to compare it with the maximum values allowed by Jordan s criterion 1957 Keywords GPS Android Campeiro 1 INTRODUCAO segundo Galera 2007 Sistema de Posicionamento Global GPS um sistema de radionavega o desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos DoD Department of Defese visando a ser o principal sistema de navega o das For as Armadas norte americanas A tecnologia GPS revolucionou os m todos de levantamentos geod sicos considerada atualmente uma das t cnicas mais precisas exatas e eficazes no posicionamento de pontos SILVA 2007 O avan o da tecnologia GPS foi ampliada ao ponto de estar presente em v rios setores do mercado mundial Um destes setores a Agricultura de Precis o AP onde utilizado para mensurar tamanho de propriedades coletar amostras de locais georreferenciados Segundo Monico 2000 destaca que a agricultura de precis o utiliza principalmente tr s tecnologias principais
293. ra CE CMMPEBOQ T Lc carm AN se T deus Procemameno pambo C O prm 5n Sistema de Processamento de Levantamsentos Topograficos zaras v a FLUENT n Eta Ci Jr PO 7 3 Vf TEHTIEZATIZ z hpm E E H bid Fig 13 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em Topografia 5 CONCLUS ES O Sistema CR Campeiro7 que iniciou suas a es no sistema de Ensino a Dist ncia em maio de 2011 destaca se como um importante gerador de informa es t cnicas de gest o rural e mant m em atividade grupos de usu rios do Sistema aproximadamente mais de quinhentas 48 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 pessoas oriundas de v rios estados do Brasil e do exterior Argentina Paraguai Uruguai e Chile al m de estar em andamento a 6 turma do EaD Projeto Campeiro Com o apoio dessa sistem tica v rias disciplinas em vig ncia no semestre atual na UFSM est o sendo oportunizadas aos alunos dos cursos de Engenharia Florestal Geoprocessamento Agronomia como fonte de complementa o e informa es t cnicas e did ticas Sendo a Universidade o elemento fomentador do conhecimento para a forma o de cidad os cr ticos e capazes de produzir tecnologias e metodologias na conjuntura atual acredita se ser esse o caminho inovador e de agrega o de valores t cnicos e informa es pr ticas e precisas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BOEMO D Desenvolvimento de s
294. rante uma opera o de colheita o equipamento VRT integrado ao GPS e SIG enseja a aplica o de insumos em local espec fico com dosagens vari veis Esta integra o fornece informa es que permitem aos produtores aplicar insumos como fertilizantes herbicidas e defensivos em dosagens e locais apropriados favorecendo a prote o do meio ambiente Com o desenvolvimento da Ci ncia da Mensura o tornou se imprescind vel uma padroniza o dos levantamentos topogr ficos bem como uma defini o da toler ncia do erro aceit vel em fun o das reas neste levantamentos Esta uniformiza o da toler ncia aceit vel t apresentada por JORDAN 1957 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 No presente estudo teve se o objetivo de comparar a acur cia e a precis o do receptor Topper 4500 da Stara O receptor gerenciado pelo sistema operacional Windows CE e comandados pelo aplicativo CR Campeiro 7 Para isto foi utilizados marcos geod sicos dentro da UFSM 2 MATERIAIS E M TODOS Para realiza o deste trabalho foi utilizado o seguinte aparelho RECEPTOR GPS TOPPER 4500 Monitor de colheita com tela de 8 4 DGPS corre o RTK opcional sistema operacional Windows CE e aplicativo CR Campeiro 7 para Windows CE Para compara o dos dados coletados foi realizado no dia 28 06 2012 em uma rea plana da Universidade Federal de Santa Maria UFSM em Santa
295. ria de 03 e 04 de dezembro de 2012 ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERF CIE TERRESTRE UTILIZANDO DADOS DO SENSOR MODIS PRODUTO MODIIAZ E COMPARA O COM DADOS DE ESTA O METEOROL GICA Estimate of land surface temperature using sensor data MODIS product MODIIA and comparison with weather station data Vanessa Ferreira Guilherme Schvarcz Franco Manoel de Ara jo Sousa J nior Liane de Souza Weber Universidade Federal de Santa Maria Av Roraima n 1000 CEP 97105900 Santa Maria RS Brasil assenavmet a gmail com liweber a gmail com manoel ajufsm br Centro Universit rio Franciscano Rua dos Andradas n 1614 CEP 97010032 Santa Maria RS Brasil guilhermefrancosi g gmail com RESUMO O estudo da temperatura da superficie terrestre por meio do sensoriamento remoto tem se tornado uma alternativa vi vel atrav s da estimativa da temperatura via sat lite utilizando se de sensores nas bandas do infravermelho termal Este trabalho tem como objetivo verificar a correla o entre valores de temperatura obtidos a partir do sensor MODIS produto MODII AZ e dados de temperatura do ar da esta o meteorol gica autom tica de Santa Maria no estado do Rio Grande do Sul no per odo correspondente aos ver es de 2005 e 2007 Pode se verificar que a temperatura da superficie estimada pelo sensor apresenta valores mais elevados do que a temperatura do ar registrada pela esta o meteorol gica A diferen a entre os va
296. ribuido gratuitamente pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE A bacia do Arroio Teot nica est localizada no per metro rural da cidade de Agudo a qual possui como economia baseada em plantio de fumo arroz e agricultura familiar Atrav s do Spring geraram se mapas para analisar as reas da bacia quanto ao declive hipsometria e uso do solo Objetiva se que a partir da gera o de mapas tem ticos pode se fazer uma an lise atrav s da correla o entre esses mapas Os quais podem subsidiar uma pesquisa de alguma problem tica socioambiental presente na Bacia Arroio Teot nica Justifica se tamb m a cria o de um banco de dados para esta bacia a qual pode auxiliar em futuras pesquisas que venham a contribuir no planejamento do mun cipio de Agudo 2 METODOLOGIA 2 1 Materiais Os documentos cartogr ficos e materiais de apoio utilizados foram v Material cartogr fico carta topogr fica da diretoria de servi o geogr fico DSG do ex rcito brasileiro na escala 1 50 000 de nomenclatura SH 22 V C V 2 recobrindo o munic pio de Agudo v Produtos orbitais Imagem LANDSAT 5 TM bandas 1 2 3 4 com resolu o espacial de 30 metros v Softwares SPRING 5 1 8 SIG IMPIMA 5 1 8 programa para convers o de imagens no formato GRIB SCARTA 5 1 8 programa para elaborag o do ayout nos mapas PHOTOSHOP programa de desenho vetorial para finaliza o de mapas 2 2 M todos 2 2 IProcedimentos metodol gicos O estu
297. ries of the Landscape Unit from BH from the principle that small basins are formed by less number of cells pixels It tries to show the product obtained from the analysis of the same area by two sensors seeking different results 1n the design of drainage and the geometric shape of their basins Key words Drainage Channels Digital Elevation Model 1 INTRODUCAO Dentre a complexidade de rela es que se encontram sobre a superficie terrestre preciso desenvolver m todos que re nam elementos da ambi ncia com alto grau de inter relacionamento isso se da devido s geotecnologias que facilitam a modelagem da superficie atrav s de aplica es de t cnicas de Geoprocessamento Onde estas t cnicas permitem a busca de solu es e ferramentas de auxilio na tomada de decis es no que concerne aos problemas ambientais sociais e econ micos Na primeira etapa do trabalho foram gerados modelos hidrogr ficos para a microbacia do Arroio Cadena e Arroio do Tigre Dando continuidade a pesquisa est o sendo gerados modelos para a regi o hidrogr fica do Gua ba abrangendo os munic pios de Dilermando de 56 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Aguiar Formigueiro Itaara J lio de Castilhos Restinga Seca Santa Maria S o Jo o do Pol sme S o Martinho da Serra S o Pedro do Sul S o Sep e Silveira Martins Nesta fase da pesquisa o objetivo gerar no m nimo uma m
298. rir o territ rio do Rio Grande do Sul realizou se a confec o de mosaicos tamb m no MRT dispon vel em https Ipdaac usgs gov Ipdaac tools modis reprojection tool Na pr xima fase foi implementado o c lculo da temperatura da superficie atrav s da rotina IDL Interactive Data Language para gerar a imagens de temperatura em graus Celsius conforme a equa o TST ND 0 02 273 Sendo TST a temperatura da superf cie ND o valor do n vel digital de cada pixel da imagem 0 02 uma constante para passar os valores de TST para Kelvin e 273 o valor correspondente transforma o de graus Kelvin para graus Celsius Nesta equa o os dados do sensor MODIS s o convertidos para graus de temperatura atrav s da opera o matem tica de bandas aplicando um fator de multiplica o de escala igual a 0 02 e posteriormente transformando os valores de Kelvm para Celsius MODIS 2011 TRENTIN et al 2011 Para comparar os valores de temperatura obtidos atrav s da imagem e os valores da esta o meteorol gica foi levado em considera o o pixel onde est localizada a esta o Como a temperatura nas imagens utilizadas uma m dia de dados de LST de oito dias fez se uma m dia de oito dias dos valores de temperatura registrados pela esta o meteorol gica Assim comparou se o valor de temperatura obtido na imagem de acordo com a posi o do pixel correspondente a localiza o da esta o meteorol gica no terreno e hor
299. rita acima se refere a uma nica folha verde sadia e isolada Por m sabe se que uma planta possui a interfer ncia de v rios fatores que interv m em sua resposta espectral como por exemplo a esp cie a biomassa a forma e posi o das folhas o teor de gua o tipo de sistema sensor as condi es atmosf ricas etc Almeida e Fontana 2009 Para um estudo detalhado da vegeta o a an lise desses fatores deve de ser levado em conta pois s o in meras as poss veis interfer ncias que podem ocorrer 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 4 2 ndices de vegeta o Sabe se que os ndices de vegeta o s o caracterizados pelas combina es lineares entre valores de faixas espectrais de distintas bandas os quais s o cada vez mais empregados para os ajustes de controle dos par metros de crescimento das plantas Moreira 2004 apud Almeida Fonseca Fontana 2007 Estes ndices s o essenciais no monitoramento de planta es pois s o representadores das condi es da cobertura vegetal em diversificadas escalas Almeida Fonseca Fontana 2007 Os indices de vegeta o baseiam se no valor de brilho de determinado conjunto de pixel e sua classifica o varia de 1 a 1 Estes valores retratam a vegeta o sadia com valores o mais pr ximo de 1 e a vegeta o n o sadia o mais pr ximo a 1 WYNNE e WYNNE 2011 p 483 Uma forma simples de analisar o
300. rmos de forma o inicial ou continuada Brunner 2004 Ainda Vieira 2010 diz que marcada pelas tecnologias digitais a mudan a da era industrial para a digital e o predom nio da cultura dos espa os plurais e virtuais destaca a import ncia do ensino superior dist ncia na forma o de gestores p blicos na sociedade do s culo XXI Com um crescimento extraordin rio e acessado por milhares de usu rios o EaD uma realidade que se faz presente em praticamente todas as institui es de ensino superior do pa s Nesse contexto de ensino dist ncia o projeto CR Campeiro como um projeto de extens o da Universidade Federal de Santa Maria incorporou alguns conceitos e tem como principal objetivo o acesso irrestrito ao software desenvolvido e com possibilidades do usu rio aplicar toda a tecnologia oferecida pelo sistema em um ambiente virtual nos seus projetos e de acordo com sua disponibilidade de tempo 3 ORGANIZA O METODOL GICA E ESTRUTURA O DO EAD CR CAMPEIRO Seguindo a estrutura operacional do CR Campeiro optou se por manter suas caracter sticas originais e adapt las ao ambiente virtual de educa o Moodle mas de forma independente com uso de servidor pr prio mantendo se o ambiente direcionado ao contexto de ensino dist ncia sem contudo alterar a estrutura original do programa Assim o sistema permite o mesmo padr o de capacita o que pode acontecer no formato presencial tamb m no virtual A estr
301. rroio do Tigre RS e assim diminuir o trabalho de vetoriza o manual de cartas topogr ficas imagens ou aerofotogramas 2 METODOLOGIA 2 1 Descri o da rea de estudo Conforme dados do IBGE 2010 o munic pio de Arroio do Tigre tem 12 648 habitantes e rea de 318 236 km Localiza se sua sede municipal na latitude 29 19 S longitude 53 05 O e a uma altitude de 409 metros Seu territ rio integra a bacia do Alto Jacu pertencente regi o hidrogr fica do Gua ba 2 2 Materiais e m todos Os dados do SRTM correspondentes cena SH 22 V C foram adquiridos no portal da Embrapa As imagens desse sensor possuem resolu o espacial de 90 m e seu sistema de coordenadas geogr ficas tem como refer ncia o Datum WGS 84 129 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 No portal do IBGE adquiriu se o arquivo vetorial no formato shapefile correspondente malha digital de 2005 dos munic pios do Rio Grande do Sul Para realizar as an lises espaciais utilizou se o aplicativo ArcGis Ap s a aquisi o dos dados foi realizado o recorte da imagem SRTM atrav s do arquivo da malha digital dos munic pios Em seguida transformou se o sistema de coordenadas geogr ficas para UTM e o Datum WGS 84 para SIRGAS 2000 Realizada essa etapa b sica iniciaram se as an lises dos dados Primeiramente fez se o preenchimento das imperfei es do Modelo Digital de Eleva o
302. rvat rios artificiais e ao longo dos cursos d gua conforme a nova reda o dada pela Medida Provis ria 571 2012 e o C digo Florestal de 1965 Palavras chave Reposi o de reas de Preserva o Permanente C digo Florestal 1965 Geoprocessamento ABSTRACT Given the proposed change of the Forestry Legislation of 1965 one of the factors that are under discussion 1s the question of the Permanent Preservation Area APP s especially with regard to the replacement of these areas in the small rural property to four 4 fiscal modules The survey was conducted on the small farm Amabilio gandpa which has five 5 acres in locality of Santa Terezinha in the district of Palma Santa Maria RS The methodology is based on GIS techniques in the digital division of APP with the help of ArcGIS 9 3 application integrated with high resolution images from Google Earth The result was development of two different thematic maps as the spatialization of legal norms that support the Permanent Preservation Areas around the artificial reservoirs and along the waterways as reworded by Interin Mesure 571 2012 Forestry Legislation of 1965 Keywords Replacement of Permanent Preservation Area The Forest Code in 1965 GIS techniques 1 INTRODUCAO Ap s certa press o internacional o Estado passou a adotar medidas pol ticas em prol da preserva o da sua biodiversidade Desde a segunda metade do s culo XX o Brasil vem Bacharel em Direito pela Po
303. s aparecendo com mais frequ ncia os podz licos e os cambiosolos locais onde os produtores familiares cultivam o milho feij o fumo banana e outras culturas de manuten o Sendo a economia do munic pio baseada na agricultura a popula o rural majorit ria em rela o urbana de um total de 2 702 habitantes 1 684 62 3 vivem no meio rural especialmente nas reas de morros Com respeito estrutura fundi ria o Munic pio caracteriza se por uma predomin ncia de pequenas propriedades exploradas pela m o de obra familiar Do total de 254 propriedades 87 possuem at 50 hectares IBGE 2010 3 FUNDAMENTA O TE RICA O geoprocessamento pode ser considerado uma ferramenta capaz de auxiliar no processamento de dados georreferenciados sendo importante para a coleta tratamento de informa es espaciais e an lise de informa es espec ficas assim como o desenvolvimento de novos sistemas e aplica es e utilizado por diversas reas do conhecimento cient fico que trabalham com informa es que est o referenciadas na superf cie terrestre Para Rodrigues 1990 p 01 geoprocessamento consiste num conjunto de tecnologias de coleta e tratamento de informa es espaciais e de desenvolvimento e uso de sistema que as utilizam Podendo desta forma seus atributos servirem a diversos fins como projetos de vias de irriga o de loteamento drenagem entre outros Utilizado ainda para o planejamento urbano regiona
304. s o de animais que influenciam na produtividade de uma cultura bem como os processos envolvidos na implanta o condu o e colheita conforme Figuras 03 e 04 Neste contexto as rotinas existentes no programa executam procedimentos de estrutura o de malhas de amostragem de solo e planta interface com GPS de gera o de modelos matem ticos de fertilidade e de produtividade por m todos geoestat sticos sendo que permitem ainda an lises e interpreta o destes modelos em um processo de gest o integrada que s o expressos em mapas relat rios e gr ficos Coletando coordenadas a s cada 3 Fa rtt Fig 03 e Fig 04 Telas do Sistema Especialista CR erem em Agricultura de Precis o 4 4 Bovinocultura de Corte A gest o t cnica de atividades relacionadas explora o pecu ria nas propriedades administradas pelo Sistema Campeiro pode ser desenvolvida em tr s n veis distintos e n o obrigatoriamente interligados N vel de Rebanhos N vel de Lotes e N vel Individual Novilhos Novilhas Em n vel de rebanho realizado o controle de compras e vendas de animais com o registro destes animais por categoria com o registro de produ o de bezerros terneiros e o registro de opera es do manejo sanit rio possibilitando atrav s de relat rios a an lise din mica 44 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 da evolu o e do controle do plantel O n v
305. s obtido pela t cnica da krigagem ordin ria pontual O mapa apresenta as reas de maior e de menor rea basal m ha t para a unidade permanente de Castro Assim foi demonstrado que G possui depend ncia espacial bem como outras vari veis florestais tamb m podem apresentar esse comportamento Palavras chave Geoestat stica Krigagem Ordin ria Floresta com Arauc ria ABSTRACT The variables of a forest can present structure or spatial dependence of natural way in its occurrence Generally the work of forest inventories and phytosociological surveys do not use this behavior in the estimation and interpretation of these variables The objective of this work was to contribute to the understanding that variables of forests tend to have spatial dependence and this can be used for its estimation in unsampled points Data from G basal area m ha obtained in a 0 5 ha permanent sample installed in Mixed Ombrophilous Forest in Castro PR With the same model was fit Spherical which showed moderate spatial dependence 56 Was also carried out cross validation and preparation of contour maps obtained by the technique of ordinary kriging point The map shows areas of higher and lower basal area m ha for a permanent sample of Castro Thus it was demonstrated that G has spatial dependence as well as other variables forestry can also exhibit this behavior Keywords Geostatistics Ordinary Kriging Araucaria Forest 1 INTRODUCAO As florestas
306. s reduzindo diversas regi es antes florestadas a fragmentos esparsos colocando em risco a diversidade das faunas aqu tica e silvestre Com a retirada dessa vegeta o ocorrem mudan as no micro clima na qualidade do solo e na infiltra o das guas da chuva afetando diretamente os cursos de gua Por isso se torna de suma import ncia o planejamento do uso do solo no sentido de minimizar os impactos das atividades humanas no meio ambiente De acordo com Nowatski Santos e Paula 2010 uma das principais causas do assoreamento a retirada da vegeta o natural das reas de Preserva o Permanente APP s Quando estradas e reas agr colas se situam em APP s devido suscetibilidade das mesmas acarretam no desenvolvimento de processos erosivos os quais podem intensificar o assoreamento dos rios segundo Santos e Piroli 2009 a retirada das matas ciliares a constru o de hidrel tricas a polui o a eros o do solo nas bacias hidrogr ficas e o assoreamento dos rios tem sido alguns dos problemas relativos aos recursos naturais mais evidenciados nos ltimos tempos Esta situa o de degrada o tem sido determinante no desaparecimento de muitas esp cies vegetais e animais que sem seu habitat acabam sucumbindo falta de alimento e abrigo De maneira geral sabe se que a ocupa o das margens de rios e as atividades ali desenvolvidas de maneira mal planejada podem desencadear impactos negativos aos recursos naturais e
307. s aplica es j instaladas e ainda um ambiente de desenvolvimento bastante poderoso inovador e flex vel 2 MATERIAIS E M TODOS O presente projeto surgiu com o intuito de ampliar as aplicabilidades do Sistema CR Campeiro 7 e demonstrar as suas adaptabilidades nos mais diversos tipos de aparelhos utilizados na Agricultura de Precis o Baseando se no CR Campeiro M vel para Windows CE desenvolveu se uma ferramenta pr tica e de f cil utiliza o com os itens teis para quem est no campo A Figura 1 demonstra a tela inicial do programa a qual possui seis bot es O primeiro com a descri o Sistema GPS utilizado para coletar pontos e gerar trajetos O segundo com a descri o Malha de Amostragem para gerar e ler malhas de amostragem O terceiro com a descri o Calcular rea abre uma tela para fazer o c lculo de reas com a visualiza o do pol gono dessa rea O quarto com a descri o Cadastro tem como finalidade cadastrar um projeto e vincular amostras georreferenciadas ao projeto O quinto bot o com a descri o Info mostra as informa es dos elaboradores do aplicativo O ltimo bot o como o pr prio nome diz utilizado para sair da aplica o m Sistema GPS Malha de Amostragem dg Calcular rea Projetos de AP 9 Info X Fig 1 Tela Inicial do Software Ao clicar no primeiro bot o Sistema GPS o aplicativo verifica se o aparelho est ligado a algum tipo
308. s classes altim tricas e a classe floresta Altitudes entre 0 e 50 metros totalizam uma rea de 34 03Kkm sendo a classe solo exposto predominante seguida por floresta campo e gua As cotas entre 50 e 100 metros correspondem a uma rea de 435 69 km e o solo exposto tamb m predomina posteriormente aparecem as classes campo floresta e gua Nas cotas entre 100 e 150 metros a rea total de 709 66 Km prevalecendo o campo seguido pelo solo exposto a floresta e a gua respectivamente As cotas de 150 a 200 metros de altitude comp em 836 29 Km e o campo assim como na classe hipsom trica anterior tamb m predominante seguida do solo exposto floresta e gua As altitudes entre 200 e 250 metros representam uma rea de 599 26 Km sendo sua maior parte ocupada pelo solo exposto seguido de floresta campo e gua As cotas entre 250 e 300 metros abrangem uma rea de 400 93 km nos quais a maioria compreende floresta seguido de solo exposto campo e gua A classe hipsom trica de 300 a 350 metros totaliza 273 03 Km sendo a floresta predominante seguido pelo campo o solo exposto e a gua As cotas situadas entre350 e 400 metros somam 196 51 km onde predominam o solo exposto e a floresta e logo ap s o campo e a gua Entre 400 e 450 metros de altitude t m se 59 47 Km nos quais predomina o solo exposto seguido da floresta campo e gua A presen a superior do solo exposto nessas altitudes pode es
309. s dispositivos leem os dados enviados pelas etiquetas e s o capazes de escrever informa es nas mesmas Existem cinco tipos de leitores seriais de rede estacion rios geis e de m o Antena A antena emite um sinal de r dio ativando o RF Tag realizando a leitura ou escrevendo algo A mesma servir como o meio capaz de fazer o RF Tag trocar ou enviar as informa es ao leitor As antenas s o fabricadas em diversos tamanhos e formatos possuindo configura es e caracteristicas distintas cada uma para um tipo de aplica o Santana 2007 Receptor Segundo Passaretti 2008 o receptor recebe sinais anal gicos dos tags por interm dio da antena e envia esses sinais para o microprocessador do leitor onde ser o convertidos em sinais digitais equivalentes Microprocessador o componente respons vel por implementar o protocolo de leitura para comunicar se com os tags compat veis O mesmo efetua a decodifica o e a analise de erros do sinal anal gico recebido do m dulo receptor Passaretti 2008 Mem ria utilizada para armazenar dados par metros de configura o do leitor e uma lista de leitura de tags Passaretti 2008 Interface de comunica o Prove as instru es de comunica o para o leitor o que lhe permite interagir com outros componentes externos por meio do controlador para transferir os dados que estiverem armazenados aceitar comandos e enviar de volta as respectivas respostas O leitor deve ter uma in
310. s enquanto as de altos valores de n veis de cinza tornam se escurecidas Fig 4 Imagem da microbacia com a classe de uso do solo floresta A e imagem com contraste negativo B utilizando a banda espectral do verde Conforme Moura 2003 para visualiza o do material em suspens o gua e esgoto obtiveram se melhores contrastes com a opera o negativa Sendo que h uma invers o entre reas claras e escuras proporcionando melhor separa o do material em suspens o do esgoto e da gua A t cnica de equaliza o de histograma foi utilizada para aumento do contraste na imagem real ando diferen as de tonalidades e assim possibilitando o melhor discernimento das informa es O mesmo busca fazer com que os valores dos pixels da imagem processada se apresentem uniformemente distribu dos no intervalo permitido GOMES 2008 A Figura 5 ilustra a imagem classificada e sua vers o equalizada Fig 5 Imagem da microbacia com a classe de uso do solo floresta A e Imagem com contraste equaliza o de histograma B utilizando a banda espectral do verde Como esperado observa se que h uma distribui o mais uniforme dos n veis de cinza no histograma equalizado contrapondo o da imagem original onde os n veis de cinza est o concentrados nas baixas intensidades uma vez que correspondem a uma imagem com pouca ilumina o Os m todos baseados em Equaliza o de Histograma utilizados para processar imagens em tons de cinz
311. s no SNCR Sistema Nacional de Cadastro Rural Para efeitos do Estatuto da Terra o m dulo rural passa a vigorar como a rea fixada nos termos de propriedade familiar mas como cita o nobre doutrinador Wellington Pacheco Barros o legislador da poca n o se preocupou em definir o m dulo rural contudo indiretamente passa a defini lo em seu art 4 inc II combinado ao 1nc I do art 4 da supracitada lei Desta Forma conclui a leitura o referido autor o conceito de M dulo Rural como sendo O pr dio r stico de rea continua qualquer que seja a sua localiza o que se destina explora o extrativa agr cola pecu ria ou agroindustrial quer atrav s de planos p blicos de valoriza o quer atrav s de iniciativa privada e seja executada direta e pessoalmente explorado pelo agricultor e sua fam lia lhes absorva toda a for a de trabalho garantindo lhes a subsist ncia e o progresso social e econ mico com rea m xima fixada para cada regi o e tipo de explora o e eventualmente trabalho com a ajuda de terceiros BARROS pg 31 2009 N o se deve confundir m dulo rural com m dulo fiscal pois embora ambos estejam calcados com pilares nas caracter sticas de propriedade familiar e possui uma unidade de medida agr ria em hectares este tem princ pios normatizados na Lei n 6 746 1979 por m com finalidade diversa daquela visto que leva em considera o o tipo de explora o predominante ou n o no mun
312. s principais de abordagem A primeira etapa do projeto foi preparar a base de dados coletar dados informa es como coordenadas situa o sobre os sitios paleontol gicos de Santa Maria Ap s o uso do programa ArcGis 9 foram realizadas todas as rotinas para edi o e an lise de dados geogr ficos Tamb m foi gerada uma rota tur stica para os devidos s tios 2 1 rea de Estudos O munic pio de Santa Maria RS localizada entre as coordenadas geogr ficas 53 35 e 54 08 de longitude oeste e 29 33 e 34 00 de latitude sul e uma altitude m xima de 96m tamb m conhecida como Santa Maria da Boca do Monte pois se situa em uma regi o cercada por morros Faz parte da Bacia do Paran onde os sedimentos foram depositados ordenados numa sequ ncia vertical de camadas de Rochas Sedimentares que hoje est o aflorando e contam a hist ria da vida do planeta nesta regi o SANTA MARIA TUR 2004 2 2 Rotinas Metodol gicas A pesquisa fez uso de material cartogr fico imagens de Radar equipamentos e softwares que est o devidamente qualificados na Tabela 1 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tab 1 Lista dos materiais utilizados na pesquisa MATERIAIS DESCRI O Carta Topogr fica Na escala 1 50 000 com articula o da folha SH 21 X D I 4 DSG Folha Vila Kramer Adquirida em meio digital Imagem SRTM Na escala 1 250 000 folha 29 555 INPE Correspo
313. s socioambientais presentes o que contribui para a efetiva o de estudos nesse local para ajudar no planejamento do munic pio de Agudo RS BR w53 12 56 w52 1151 w51 10 45 5370941 Mapa uso do solo da Bacia Arroio teot nica Agudo RS BR s29 3232 Ee 5 FANAN T s29 H32 Projec o UTM Datum Corrego Alegre Fonte Carta SH 22 V C V 2 Escala 1 50 000 Organizadora Viviane Fires s29 35 32 SEVE GZS 42 aC E SE 6CS Legenda s23 36 mm Campos ou planta o EE vegeta o Solo exposto Estradas Drenagem Limite da bacia s29 37 32 ZE 9E 62S ES TS 1H w53 12 56 w531151 w53 10 45 w53 09 41 Mapa 3 Mapa de uso do solo da bacia Arroio Teot nica Agudo RS BR Organizadora Viviane Regina Pires REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSAD E D SANO E E Sistemas de Informa es Geogr ficas aplica es na agricultura 2 Ed Bras lia Embrapa 1998 HERZ F DE BIASI M Crit rios e Legendas para Macrozoneamento costeiro Bras lia Comiss o Interministerial para OS Recursos do Mar 1989 Disponivelem lt http www geografia fflch usp br inferior laboratorios lcarto ori PAGINAY20 DO 20LABCART artigos artigo02 html gt Acesso em 23 out 2011 ROSA R Introdu o ao sensoriamento remoto 5 Ed Uberl ndia Ed da Universidade de Uberl ndia 2003 141 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e
314. s sub bacias do Rio Jacu no munic pio Para 1sso foram extra das as curvas de n vel dos dados SRTM Conforme Brand o e Santos 2009 um modelador digital de terreno uma ferramenta computacional destinada a gerar uma superficie representativa da distribui o espacial de uma determinada caracter stica possibilitando sua an lise manipula o e avalia o Com o comando Contour foi poss vel gerar curvas de n vel com intervalos de 60 metros conforme Figura 5 A equidist ncia das curvas foi determinada a partir da escala do mapa Mapa das Curvas de n vel 297000 311000 Proje o UTM SIRGAS 2000 Fuso 22 Munic pio Arroio do Tigre RS LAGEO Laborat rio de An lises Ambientais por Georpocessamento Respons vel D bora Luana Pasa 6763000 6763000 Legenda C Limite do munic pio Curvas de n vel 6756000 6756000 1 150 000 O 1 700 3 400 6 800 m LII Illlalr 1 297000 311000 Fig 5 Mapa das Curvas de n vel com equidist ncia de 60 metros 3 RESULTADOS A partir do processamento dos dados SRTM atrav s do preenchimento das imperfei es do MDE gera o do fluxo de dire o e de acumula o cria o de arquivos vetoriais de drenagem e curvas de n vel foi poss vel delimitar automaticamente todas as microbacias hidrogr ficas correspondentes aos afluentes do Rio Jacu localizado dentro do munic pio de Arroio do Tigre O mapa da delimita o autom tica das microbacias Figura 6
315. sas atividades e nos zoneamentos em geral A t cnica de realce por contraste objetiva melhorar a qualidade das imagens sob os crit rios do olho humano Destaca uma regi o dentro da imagem permitindo a sua visualiza o com mais detalhes de modo que a imagem resultante seja mais apropriada para uma aplica o espec fica do que a imagem original SOUZA 2007 respaldando se que a manipula o do contraste n o altera os dados da cena de origem utilizada normalmente como uma etapa de pr processamento para sistemas de reconhecimento de padr es CAMARA 1996 De maneira pr tica essa t cnica consiste em modificar sua escala de valores digitais n veis de cinza sendo uma opera o feita ponto a ponto independentemente da sua vizinhan a Para tanto o operador deve manipular o histograma original de uma imagem distribuindo melhor os n veis de cinza ao longo da escala de representa o para imagens de 8 bits esses valores est o entre O e 255 n veis digitais Conforme Camara 1996 o histograma de uma imagem prescreve a distribui o estat stica dos n veis de cinza em termos do n mero de amostras H uma semelhan a entre o histograma e a fun o densidade de probabilidade que definida como um modelo matem tico da distribui o dos tons de cinza de uma imagem O contraste da imagem verificado pelo espalhamento e a separa o entre os n veis de cinza est associado a cada histograma De acordo com o mesmo autor pode
316. sidade Federal de Santa Maria UFSM Bolsista CNPq dalmolin ufsm br Professor da Universidade Federal de Santa Catarina campus Curitibanos UFSC acaten yahoo com br RESUMO Um importante fator para o manejo dos recursos naturais o conhecimento do uso da terra Assim este trabalho tem como objetivo analisar se informa es adicionais como atributos derivados de modelo digital de eleva o e ndices de vegeta o aumentam a exatid o do m todo por rvore de decis o A imagem utilizada foi do sat lite RESOURCESAT 1 sensor LISS III da Bacia Vacaca Mirim na regi o central do estado do Rio Grande do Sul RS As classes de uso da terra investigadas foram soja arroz solo exposto floresta campo e gua Utilizou se as vari veis eleva es declividade indice de vegeta o por diferen a normalizada ndice de vegeta o ajustado ao solo banda do vermelho infravermelho pr ximo e infravermelho m dio para discriminar essas classes E para analisar a concord ncia entre os dados gerados e a verdade terreno foi calculado o ndice kappa Como tamb m foi feita uma na an lise visual dos mapas resultantes Quando se utilizou todas as vari veis de superficie obteve se o melhor valor de indice kappa apresentando o valor de 86 52 Palavras chave vari veis auxiliares rvore de decis o mapeamento uso da terra ABSTRACT An important factor in the management of natural resources 1s the knowledge of land use Thus this st
317. sidade de adequar a economia ao meio ambiente o governo federal trouxe significativas mudan as nova roupagem do C digo Florestal ainda mais no que diz respeito agricultura familiar por m manteve em seu contesto basilar princ pios preserva o ambiental qual seja o de sustentabilidade v g art 225 da CF 88 O geoprocessamento surge na esfera global como uma ferramenta de apoio a ci ncia interagindo o Direito com a geografia ou seja permite aplicar as geotecnologias ao ditame da lei 2 O C DIGO FLORESTAL DE 65 A Lei 4 771 65 surgiu numa poca em que o pa s estava passando por uma revolu o armada com a necessidade de regulamentar a preserva o do meio ambiente Surgem ent o s express es direito de propriedade reserva legal e rea de preserva o permanente BRASIL 1965 De l pra c a referida lei passou por reformas sempre com o intuito de adequar o meio ambiente a ordem econ mica do pa s Passou a dar enfoque na import ncia das APP s e Reserva Legal dando par metros limites e defini es para a preserva o desses recursos naturais ao longo dos rios lagoas nascentes etc BRASIL 1965 Assim com a reda o da Lei 7 803 de 1989 o governo federal passou a definir os par metros de limites de preserva o e recomposi o das APP s Desta forma considera rea de preserva o as florestas e as demais formas de vegeta o natural situada ao longo dos rios ou de 94 4 Semana da Geo
318. sideradas como perda de rea para o cultivo e na maioria dos munic pios brasileiros n o h qualquer incentivo para a manuten o dessas reas A delimita o das reas de Preserva o Permanente torna se onerosa pois atualmente envolvem idas a campo equipamentos espec ficos e pessoal treinado MORAIS 2009 Segundo Esquerdo et al 2010 no Brasil ainda existem poucos estudos envolvendo o monitoramento de APP s o que contribui para a ocorr ncia de problemas como a ocupa o de reas impr prias com riscos de eros o e exposi o do solo polui o dos recursos h dricos e invas o de reas de preserva o permanente No entanto o avan o das geotecnologias e a maior disponibilidade de dados sobre a superf cie terrestre t m permitido maior facilidade no desenvolvimento de estudos sobre o tema 2 2 Geotecnologias Sistemas de Informa es Geogr ficas SIG e Sensoriamento Remoto Segundo Orth et al 2003 as geotecnologias s o um conjunto de t cnicas e processos que visam o estudo de espa os terrestres com seus elementos naturais e ou construidos Elas atendem as necessidades de levantamento organiza o e an lise de dados localizados no espa o geogr fico Os meios tradicionais s o a geod sia a astronomia a topografia a fotogrametria e a fotointerpreta o a cartografia b sica e tem tica Dentre os meios novos destacam se aqueles advindos do avan o da imform tica bancos de dados e computa o gr fica e das
319. soma da coluna i da matriz de confus o L 24x somat rio da diagonal da matriz de confus o n n mero total de amostras coletadas c n mero do total de classes 3 RESULTADOS E DISCUSSAO 3 1 Separabilidade entre classes O atributo ELEV na Fig 2a diferenciou as classes soja e arroz quando comparado o valor de m dia e da caixa do boxplot isso explicado devido as planta es de arroz estarem em locais mais baixos perto das redes de drenagem e as lavouras de soja em reas de maior altitude Esse padr o est sofrendo modifica es devido a frequ ncia das estiagens sofrida pela regi o e a valoriza o do gr o de soja 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 As florestas contidas na rea de estudo est o na maior parte localizadas no Rebordo do Planalto e nas beiras dos recursos h dricos com 1sso poss vel verificar no gr fico DECL Fig 2b que os valores de declividade apresentam uma maior varia o para essa classe E como os restantes das classes est o em declividade menores os valores s o mais baixos A vari vel NDVI Fig 2c distinguiu as classes soja solo exposto e gua O restante dos usos obtiveram resultados semelhantes Como o NDVI indica o vigor da vegeta o o maior valor de ND est representado na classe soja Nos usos arroz floresta e campo o comportamento dos ND foi semelhante motivado pela interfer ncia que eles sofrem pel
320. spon vel em http h200137221230 ufg br siadgoias tutoriais Nocoes9 620Basicasvo20Geoprocessamento pdf Acesso em 9 abril 2012 C MARA G DAVIS C MONTEIRO A M V 2001 Introdu o ci ncia da Geoinforma o Dispon vel em http mtc m12 sid inpe br col sid inpe br serg10 2004 04 22 07 43 doc publicacao pdf gt Acesso em 13 mar o 2011 PASSARETI C S 2011 Identifica o por r dio frequ ncia movendo se para o futuro Dispon vel em lt http bdm bce unb br handle 10483 901 gt Acesso em 23 Mar o 2011 SAMPAIO J E XAVIER C 2012 Football Player Tracking System using UBISENSE Disponivel em http paginas fe up pt ee06091 wp downloads rpdi ee06091 Relatorio Progresso pdf Acesso em junho de 2012 SANTANA S R M 2012 RFID Identifica o por Radio frequ ncia Dispon vel em http www wirelessbrasil org wirelessbr colaboradores sandra santana rfid Ol html Acesso em maio 2012 SILVA R A 2008 Um sistema de auxilio a localiza o de etiquetas RFID em ambientes internos Dispon vel em lt http www cin ufpe br pasg gpublications ras master pdf gt Acesso em 5 Mar o 2011 TECH A R B ARCE A I C5 SILVA A C S PEREIRA L A M COSTA E J X 2010 Um modelo baseado em e science e data warehouse para aplica o no agroneg cio Dispon vel em http scielo iscin es pdf azoo v59n2206 artl pdf gt Acesso em 12 Maio 2012 92 4 Semana da Geom ti
321. sso foi analisar o que j estava cadastrado para depois coletar os demais informa es a respeito da estrutura predial e equipamentos que o col gio possui Assim com o aparelho topogr fico de alta precis o Esta o Total TC 407 foram coletados os pontos dos pr dios que a serem cadastrados posteriormente estes pontos foram descarregados no software Posi o Concomitantemente foi realizada um levantamento de dados referente as capacidades de cada ambiente do col gio ou seja para cada sala foram levantadas dados descritivos como capacidade n mero de computadores data show quadros nome das salas e fun o de cada uma J no aplicativo ArcGIS foi realizada a indexa o dos dados descritivos tabulados com as fei es de estrutura do col gio possibilitando assim a consulta e an lise destes dados O cuidado que se deve ter ao realizar um levantamento com o aparelho amarrar corretamente os pontos de refer ncia usados e tamb m realizar o posicionamento correto do prisma no momento da aquisi o das informa es espaciais dos pontos 3 RESULTADOS E DISCUSS ES A elabora o do trabalho foi realizada a partir conceitos pr existentes das ferramentas e t cnicas para CTM no qual apoiaram o desenvolvimento do mesmo Partindo desse pressuposto foram utilizados os m todos de e Levantamento topogr fico A partir de conceitos existentes sobre topografia e execu o de procedimentos topogr ficos no qual teve com princ
322. stas quanto pelo termo denominado rea consolidada antes de 22 de julho 2008 Conforme a Lei 12 651 artigo 3 IV a rea rural consolidada corresponde rea do im vel rural cuja ocupa o antr pica seja preexistente a 22 de julho de 2008 Esta defini o n o existia na Lei 4 771 O antigo C digo Florestal em seu artigo 1 82 I c definia a propriedade como sendo de pequeno porte rural pois possui rea inferior a 30 ha Na nova Lei 12 651 a propriedade continua sendo considerada pequena e familiar No entanto passa a ser adotado como forma de gerenciamento ambiental o n mero de m dulos fiscais da mesma e n o mais o n mero de hectares Causa definida pela Lei 11 326 de 24 de julho de 2006 Referente Reserva Legal a Lei 4 771 definia em seu artigo 16 III que esta devia abranger 20 da propriedade rural salvo que o artigo 16 6 trazia o fato da RL poder se computar na APP quando 25 da rea da propriedade rural possu sse vegeta o nativa preservada A Lei 12 651 artigo 12 II define que no Rio Grande do Sul a RL deve abranger 20 da propriedade rural e pode ser computada na APP atrav s do artigo 15 a partir dos seus tr s incisos Em rela o APP a Lei 4 771 artigo 2 alinea a exigia propriedade uma APP de 50 metros de largura em torno do Arroio Boa Vista uma vez que este possui mais de 10 metros de largura J a Lei 12 651 artigo 61 A SI exige uma APP de 5 metros pois ind
323. stica e mapas Terra e Did tica v 2 n 1 p 19 33 2006 MAACK R Geografia F sica do Estado do Paran 2a ed Rio de Janeiro Jos Olympio 1981 MACHADO S A FIGUEIREDO FILHO A Dendrometria 2a ed Guarapuava Unicentro 2006 316p MELLO C R LIMA J M de SILVA A M MELLO J M OLIVEIRA M S de Krigagem e inverso do quadrado da dist ncia para interpola o dos par metros da equa o de chuvas intensas Revista Brasileira de Ci ncia do Solo n 27 p 925 933 2003 NEVES D A LEMOS F GONZ LES A P VIEIRA S R SIQUEIRA G M Using geostatistics for assessing biodiversity of forest reserve areas Bragantia Campinas v 69 suplemento p 131 140 2010 16 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 NUNES M H OLIVEIRA I R C SILVA B K NICOLETI M F CARVALHO S P C Continuidade espacial de caracter stica dendrom tricas em uma rea de cerrado no norte de Goi s IN SIMP SIO LATINO AMERICANO DE MANEJO FLORESTAL 5 2011 Santa Maria Anais do Santa Maria UFSM p 171 178 2011 ROCHA M M LOURENGO D A LEITE C B B Aplica o de krigagem com corre o do efeito de suaviza o em dados de potenciometria da cidade de Pereira Barreto SP Geologia USP S rie Cient fica S o Paulo v 7 n 2 p 37 48 2007 RUFINO T M C THIERSCH C R FERREIRA S O KANEGAE JUNIOR H FAIS D Uso da geoes
324. t cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 A an lise digital de uma imagem de sat lite pode estar em dois grupos an lise visual e an lise digital Onde na an lise digital existem as t cnicas de classifica o pelos m todos supervisionado n o supervisionado e h brido A classifica o de imagem consiste em determinar uma regra de decis o para que as c lulas da imagem pixels possam ser atribu das a classes de ocupa o possibilitando um processo de mapeamento menos subjetivo e permitindo repeti es NOVO 1992 Essa classifica o chamada de pixel a pixel onde utiliza informa es espectrais de cada pixel para determinar regi es homog neas Muitas vezes necessita de informa es adicionais para classificar esse pixel como por exemplo eleva o das classes de uso Sendo assim este trabalho tem por objetivo analisar se informa es adicionais como atributos derivados de modelo digital de eleva o e ndices de vegeta o aumentam a exatid o do m todo por rvore de decis o AD Na discrimina o das classes de ocupa o floresta soja arroz solo exposto campo e gua Os resultados da classifica o foram avaliados visualmente e tamb m foi gerado o ndice kappa para os dois mapas tem ticos 2 MATERIAL E M TODOS 2 1 rea de estudo O estudo foi realizado na bacia hidrogr fica do rio Vacaca Mirim ela est localizada no sul do Brasil no centro do Estado do Rio Grande
325. tal conservation 1 INTRODUCAO De acordo com Oliveira amp Machado 2005 o aumento da popula o e do consumo tem alterado o meio ambiente intensificando sua deteriora o A qualidade ambiental tem impacto direto sobre toda a vida humana mas afeta particularmente os pobres uma vez que os mesmos ocupam reas com pouca ou sem nenhuma infraestrutura A qualidade de vida de uma popula o imfluenciada pela qualidade ambiental abastecimento de gua esgotamento sanit rio etc sendo que as condi es sociais est o estritamente ligadas disponibilidade de tais recursos sociais e est o fortemente vinculadas Os impactos ambientais associados ao processo de urbaniza o ampliaram se perigosamente neste ltimo s culo A expans o perif rica das cidades e a forma como foram implantados os novos assentamentos criaram um quadro de grave deteriora osocioambiental SEABRA 2000 De acordo com Mendon a 2004 os impactos negativos do conjunto de problemas ambientais resultam principalmente da precariedade dos servi os e da omiss o do poder p blico na preven o das condi es de vida da popula o onde al m da aus ncia de uma infraestrutura 120 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 digna para sua sobreviv ncia a inexist ncia de uma conscientiza o ecol gica faz com que esta popula o agrida o meio ambiente na maioria das vezes sem nenhuma perc
326. tamb m chamada de Lei Lehmann que vai definir o limite m ximo para urbaniza o sem restri es a partir do qual toda e qualquer forma de parcelamento far se atrav s de exig ncias espec ficas v 30 47 O C digo Florestal fixa o limite de 25 47 como limite de corte raso a partir do qual a explora o s ser permitida se sustentada por cobertura de florestas Lei N 4771 65 de 15 09 65 v 47 O artigo 10 do C digo Floretal prev que na faixa situada entre 25 47 a 45 100 n o permitida a derrubada de florestas s sendo tolerada a extra o de toros quando em regime de utiliza o racional que vise a rendimentos permanentes No caso da confec o dos mapas nesta pesquisa utilizaram se classes menores que 2 de 2 a 15 5 a 1596 15 a 45 e maiores que 45 obtendo resultado conforme mapa 1 Quanto ao mapa hipsom trico mapa 2 onde determinada a altitude do relevo convencionalmente utilizaram se classes tem ticas variando 40 metros Ressalta se que a determina o dessas classes tanto de declividade quanto de hipsometria vale de acordo com a tem tica que se quer pesquisar Portanto o pesquisador envolvido determina a classe que se ad que ao seu estudo Como resultado de mapa de uso do solo o mapa 3 traz 3 tipos de uso sendo eles vegeta o campos ou planta es e solo exposto Foi um mapa gerado pelo Spring a partir da imagem de sat lite Landsat TM n o tendo nenhum trabalho de
327. tar relacionada ocorr ncia de afloramentos rochosos encontrados com frequ ncia no munic pio e do comportamento espectral semelhante ao solo As maiores altitudes entre 450 e 500 metros s o pouco significativas no munic pio e totalizaram apenas 0 03 Km As superf cies de gua ocorrem principalmente nas altitudes entre 50 e 250 metros e sua rea nexpressiva em rela o s demais classes 67 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Tab 2 Quantifica o das classes tem ticas de acordo com as classes hipsom tricas Classe de uso Cota altim trica m rea Km Area relativa 9 0 50 0 33 11 41 23 20 25 60 15 42 Campo 10 71 7 28 4 66 1 39 0 00 100 0 62 9 72 17 12 22 03 18 96 gren REE 9 62 6 50 1 90 0 00 100 1 81 15 14 19 55 22 84 ES 16 63 ERRADAS 10 10 6 54 5 62 1 77 0 00 100 4 23 25 60 13 99 41 58 10 91 p 1 46 0 92 1 00 0 31 0 00 100 4 CONCLUS ES A correla o das informa es altim tricas e de uso e cobertura da terra permitiu verificar que o solo exposto ocorre sobretudo at os 100 metros de altitude caracterizando se pela ocupa o agr cola ainda 350 e 450 metros provavelmente devido aos afloramentos rochosos inclu dos nessa classe Os campos s o maioria entre 100 e 200 metros de altitude sendo ocupados principalmente para a pecu ria extensiva E
328. tares para a APP sendo poss vel a computa o da reserva legal mesma A segunda apresentou que a rea florestal estava dentro da vig ncia tendo como excedente 3 69 hectares de floresta os quais n o s o pass veis para convers o do uso do solo A atual conforma o florestal da propriedade apresenta 4 9 hectares A Lei 4 771 determina propriedade 5 96 hectares de reas necess rias preserva o ambiental o que for aria a convers o de 1 06 hectares de rea voltada agropecu ria para rea de APP Lei 12 651 n o altera de nenhuma maneira as reas agropecuaristas da propriedade rural sendo o n mero de hectares atuais voltados preserva o suficientes O n vel de preserva o da propriedade em ambas as leis favor vel o que indica que o propriet rio rural detenha rendas geradas por fontes n o ligadas diretamente a propriedade Conclui se que a Geom tica se demonstrou eficiente para an lise do contexto da propriedade sendo capaz de gerar informa es de grande aux lio para tomadas de decis es relevantes ao meio ambiente de maneira gil Aconselha se que esta ci ncia seja empregada em estudos de mbito regional para a gera o de leis mais espec ficas s realidades locais REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ACADEMIA BRASILEIRA DE CI NCIA O C digo Florestal e a Ci ncia Contribui es para o di logo S o Paulo SBPC 2011 124 p FITZ P R Cartografia B sica segunda edi o revista e ampli
329. tat stica no estudo da rela o entre vari veis dendrom tricas de povoamentos de Eucalyptus sp e atributos do solo Revista Ambi ncia Guarapuava v 2 Edi o Especial 1 p 83 93 2006 SILVESTRE R Compara o flor stica estrutura e padr o espacial em tr s fragmentos de Floresta Ombr fila Mista no Estado do Paran Curitiba 2009 77f Disserta o Mestrado em Ci ncias Florestais Universidade Federal do Paran Curitiba 2009 VIEIRA S R Geoestat stica em estudos de variabilidade espacial do solo In NOVAIS R F ALVAREZ V H SCHAEFER C E G R T picos especiais em ci ncias do solo Vi osa 2000 cap 1 p 1 54 YAMAMOTO J K Correcting the smoothing effect of ordinary kriging estimates Mathematical Geology v 37 n 1 p 69 94 2005 Ty 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 GEORREFERENCIAMENTO DE IM VEIS RURAIS NO MUNIC PIO DE ALTO GARCAS MT Georeferencing Of Rural Properties In Alto Garcas MT Anderson da Silva Ros2 Luiz Felipe D az de Carvalho Wagner Danton de Bittencourt Bilhalva Acad mico T cnico em Geoprocessamento Engenharia Florestal UFSM Av Roraima 1000 Pr dio 70 Camobi CEP 97 105 900 Santa Maria RS Brasil oen25 ghotmail com Orientador e Prof do Col gio Polit cnico UFSM Ifelipe de v gmail com Co autor Licenciado em Geografia e Mestrando em Geom tica UFSM danton bb Dibest com br RESU
330. te trabalho objetiva o georreferenciamento das jazidas paleontol gicas presentes na regi o de Santa Maria RS O Georreferenciamento das jazidas constituir a informa o estruturante do SIG objetivo primordial do projeto 1 4 OBJETIVOS ESPEC FICOS e Georreferenciamento das jazidas paleontol gicas localizadas na rea urbana de Santa Maria e Identificar zonas de risco paleontol gico ou seja zonas que devido s condi es dos s tios em que se encontram ou devido a o plaus vel humana configurem um cen rio de potencial destrui o do patrim nio paleontol gico e Identifica o do tipo de solos onde cada s tio se encontra e em que acidentes e fen menos geol gicos ele se localiza elementos que poder o constituir dados relevantes para interpretar paleoambientes e fen menos de transi o geol gica e Constru o de um SIG flex vel e de f cil utiliza o para que no final sirva como uma ferramenta de estudo sobre os s tios paleontol gicos do municipio e Desenvolvimento de um icone gr fico que identifique os s tios paleontol gicos na paleo rota e Elabora o de uma paleo rota para a rea urbana de Santa Maria 2 METODOLOGIA Este trabalho foi desenvolvido com o m todo qualitativo ou seja o ambiente natural a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador o instrumento chave descritiva pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente O processo e seu significado s o os foco
331. tend ncias foram bem delimitadas e representam os locais de maior produ o de madeira na parcela permanente MAPA DA VARIABILIDADE ESPACIAL DA REA BASAL G 7240061 614878 E14905 614924 614962 E mi Coordenadas UTI Datum SAD 88 Zona 22J Fig 6 Mapa da variabilidade espacial da rea basal G m ha na parcela permanente de Castro PR Amaral 2010 observou forte depend ncia espacial 99 para G em um fragmento de Floresta Ombr fila Mista em General Carneiro grau superior ao observado neste trabalho 56 9o considerado como depend ncia espacial moderada Possivelmente a pequena rea avaliada e a proximidade das observa es tenham contribuido para este comportamento Neves et al 2010 tamb m observaram forte depend ncia 100 96 para G estudando o Cerrado no norte de Goi s LS 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 4 CONCLUS ES Foi observada a ocorr ncia de depend ncia espacial moderada 56 depend ncia espacial para a vari vel rea basal G m ha obtidas nas subunidades amostrais da parcela permanente de Castro PR Assim este trabalho atende o seu objetivo de mostrar que vari veis florestais podem apresentar estrutura o espacial e que esta condi o pode se utilizada para realizar estimativas e pontos n o amostrados 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMARAL L P Geoestat stica na caracteriza o do solo e vegeta
332. terface para comunica o com rede como serial ethernet ou wireless Passaretti 2008 2 3 Rela o do Sistema RFID e os SIGs A possibilidade de utiliza o de identifica o por r dio frequ ncia em sistemas de informa es geogr ficas se d pelo fato dos ltimos necessitarem de informa es de tal forma que o sistema aumenta suas funcionalidades ao absorver novas informa es sobre o mundo real em tempo real com a utiliza o da primeira Em sistemas de informa es geogr ficas essencial que a informa o esteja georreferenciada logo para que possam ser utilizados nos mesmos os sistemas de identifica o por radio frequ ncia devem cumprir este requisito A maneira mais simples de faz lo colocar os leitores em pontos de coordenadas conhecidas de maneira que obede a a legisla o pertinente e uma vez estando nestes locais pode se utilizar um dos seguintes m todos descritos por Sampaio e Xavier 2011 para efetuar a leitura dos tags 1 Received Signal Strength Indication RSSI 11 Time Of Arrival TOA 11 Time Difference Of Arrival TDOA e iv Angle Of Arrival 404A Para Sampaio e Chavier 2011 as principais vantagens da utiliza o de sistemas de identifica o por radio frequ ncia em geoprocessamento derivam da utilizada da banda UHF A mesma possui pequena varia o no comprimento de ondas logo s pode ser utilizada em trabalhos nos quais a posi o n o exija padr es elevados de acur cia Seg
333. tes ferramentas de gest o econ mica social e ambiental visto que proporcionam o conhecimento das diferentes formas de utiliza o g0 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 do ambiente IBGE 2006 sendo uma importante ferramenta para o desenvolvimento ecologicamente correto e sustent vel FREITAS 2011 O uso da terra refere se ao modo que uma determinada rea est sendo explorado pelo homem ou seja finalidade para a qual a terra usada pela popula o local que deve ser de forma sustent vel sem causar demasiados danos mantendo a qualidade do ambiente E importante conhecermos o uso da terra para determinar a evolu o espacial e temporal permitindo avaliar e correlacionar com uma gama de informa es assim como inter rela es entre diferentes fen menos como por exemplo a rela o entre o xodo rural e a recupera o florestal de reas abandonadas pelos agricultores Atualmente por ser uma ferramenta usada em diversas aplica es o geoprocessamento tem sido considerado um recurso tecnol gico muito importante para o aux lio pesquisa e na implanta o de projetos em diversas reas seja na solu o de problemas urbanos unidade de produ o agr cola ou ambiental LIMA 2011 apud VANZELA 2008 A an lise espacial tornou se mais f cil com a ajuda dos Sistemas de Informa o Geogr fica SIG Al m disso o sensoriamento remoto se cons
334. tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 quantidade de informa es que podem ser facilmente analisadas com o uso destas ferramentas dentre as quais o uso do solo e a influ ncia das caracter sticas ocupacionais de uma dada regi o PASQUALI BRAGATTO TOMAZONI 2011 Segundo Saquet e Filho 2009 as informa es fornecidas atrav s das ferramentas geotecnol gicas contribuem atrav s das t cnicas computacionais para a an lise da representa o geogr fica e permitem por parte dos rg os respons veis a inspe o das condi es ambientais de cada rea Ribeiro et al 2002 apud LOUZADA 2009 afirmam que o uso de geotecnologias tem substitu do com vantagens os m todos manuais de coleta de dados obtendo resultados mais espec ficos em menor tempo e replic veis apresentado n veis de exatid o compar veis aos obtidos por m todos manuais De acordo com os mesmos autores a funcionalidade e efic cia desses procedimentos fortalecem as a es ambientais de monitoramento e atuam como suporte para os instrumentos jur dicos de controle e fiscaliza o desses ambientes pois produzem diagn sticos e fornecem subs dios capazes de identificar e mensurar a ocorr ncia de conflito de uso da terra em reas de preserva o permanente A utiliza o do Sistema de Informa es Geogr ficas pode ser uma excelente ferramenta visto que os mapeamentos podem ser realizados com maior precis o Now
335. titui em uma t cnica fundamental para a manuten o de registros atualizados do uso da terra e as Imagens de sat lite constituem fontes essenciais para a obten o de informa es do dinamismo do meio f sico frente s atividades antr picas LIMA 2011 apud NASCIMENTO et al 2004 O sat lite Landsat 5 atrav s do sensor Thematic Mapper TM passou a adquirir imagens de m dia resolu o espacial 30 metros a partir de 1984 constituindo um acervo nico no mundo O sat lite completou 28 anos de rbita em mar o de 2012 permitindo a elabora o de estudos temporais com grande qualidade especialmente quando relacionados din mica de ecossistemas florestais Neste caso o objetivo do presente trabalho foi conduzir o levantamento do o uso da terra da bacia hidrogr fica do Rio Pardinho em tr s diferentes datas para verificar a hip tese de um aumento de cobertura florestal nas ltimas d cadas associada ao abandono de reas agricolas 2 METODOLOGIA As etapas do processo de elabora o do trabalho s o apresentadas na Figura 1 A rea de estudo conhecida como bacia hidrogr fica do Rio Pardinho faz parte de quatro munic pios Frederico Westphalen Vista Alegre Taquaru do Sul e Seberi sendo sua maior rea dentro da microrregi o de Frederico Westphalen localizada no extremo norte noroeste do estado do Rio Grande do Sul dentro da regi o fisiogr fica do Alto Uruguai A rea estudada apresenta 7 451 ha A regi o
336. to SQR Por m estes valores foram obtidos em subunidades de 100 m e foram extrapolados para 10000 m 1 ha para padronizar a vari vel que reflete produtividade da floresta em termos de produ o de madeira Semivariograma Isotr pico G amp 1 semivariancia 41 0 00 46 67 70 00 P de Lia La Dist ncia m Fig 4 Semivariograma isotr pico para a rea basal G m ha na parcela permanente de Castro PR Isso tamb m interferiu na qualidade das estimativas como pode ser observado pela diferen a de sobreposi o das restas e pela distribui o dos pontos na valida o cruzada Figura 5 que apresentou um coeficiente de regress o de 1 071 erro padr o de 0 287 Coeficiente de Determina o de 0 317 intercepto do eixo y de 2 33 e erro padr o de estimativa de 9 766 14 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Valida o Cruzada G 70 43 o L1 56 29 o E o nm d a 421 m E o iml L1 o o E uU Hg L1 28 01 o E M E d 1 L1 o L1 aar 20 O 13 87 az 72 51 58 70 43 G Estimado Fig 5 Valida o Cruzada para a rea basal G m ha na parcela permanente de Castro PR Desta forma estas interfer ncias tamb m foram presentes no mapa de isolinhas Figura 6 que tamb m apresenta o efeito da suavizag o da krigagem uma vez que o aplicativo utilizado n o possui o algoritmo de corre o de Yamamoto 2005 No entanto as
337. tos estudo florestais agr colas e urbanos An lise dos dados Compara o das Medidas de Classe Carregamento das j imagens Landsat 5 Cria o de um Elabora o do TM Banco de Dados artigo Fig 1 Fluxograma geral com as principais fases da prepara o do trabalho 3 RESULTADOS O mapeamento do uso e cobertura da terra para o ano de 1985 Figura 2 mostrou que a classe floresta se encontra em sua maior por o pr xima aos rios enquanto os demais fragmentos est o bem dispersos No mapeamento do uso e cobertura da terra de 1996 Figura 3 ocorreu um pequeno aumento do tamanho dos fragmentos de floresta em rela o ao de 1985 e houve uma perda da rea do fragmento agr cola pastagem Tamb m pode se observar um pequeno crescimento da rea urbana wW55 27 18 w53 26 19 552521 WID p22 C 3 4 ars ESNORS Centro de Educa o Superior do Norte RS Mapa de uso do solo de 1985 LEGENDA i H AGRICOLA PASTAGEM E HH FLORESTA s27 2402 D 0 5 0 0 5 1 1 5 2 km HED ET FI s27 25 02 Imagem base Landsat 5 TM de 14 de julho de 1985 Datum WGS B4 dics Elab Tarik Cuchl was 27 18 was 2619 wad 225 21 was 24 22 Fig 2 Esbo o do levantamento do uso da terra em 1985 para a bacia hidrogr fica do Rio Pardinho RS o 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 w52727 18 w53 26 19 4552521 WID 24 22 7433 4
338. tos automaticamente durante um trajeto acessa se o menu Trajeto onde uma tela permite a determina o do intervalo de tempo entre um ponto e outro e o salvamento desses isto na tela com mapa para salvar automaticamente na tela sem mapa basta configurar o Tempo Trajeto e clicar no bot o Come ar trajeto Iniciado o trajeto pode se sair da aplica o que a mesma continua coletando os dados colocando um cone na janela de eventos do Android onde poder ser acessado o aplicativo por ali Em ambas telas existe a op o Voltar que permite ao aplicativo retornar para a tela inicial do sistema Na tela sem mapa ainda existe a possibilidade de verificar as coordenadas sobre o do mapa bastando clicar no bot o Ver Google Maps onde ir abrir uma tela Visualizar no Google Maps com as coordenadas e a possibilitando inserir um nome para o ponto atrav s do campo Local e salv lo no arquivo j renomeado anteriormente No segundo bot o da Tela Inicial do aplicativo nomeado Malha de Amostragem onde ao clicar o mesmo mostra a tela com tr s bot es o Gerar Malha Ler Malha e o bot o Voltar O bot o Gerar Malha abre a tela Gerar Malha onde deve ser selecionado o arquivo gerado ao coletar os pontos do contorno Ap s arquivo selecionado deve se informar a rea da quadricula e clicar no bot o Calcular para que seja gerada a malha Na Figura 3 est demonstrado uma rea de 134 74ha com uma grade de Sha o qual gerou 2
339. tos e carros de guerra pesados aos locais de combate era necess rio o planejamento organiza o e execu o de tarefas log sticas Tarefas estas que envolviam a defini o de uma rota que nem sempre era a mais curta pois era necess rio ter uma fonte de gua pot vel pr xima transporte armazenagem e distribui o de equipamentos e suprimentos Na antiga Gr cia Roma e no Imp rio Bizantino os militares com o t tulo de Logistikas eram os respons veis por garantir recursos e suprimentos para a guerra Conforme esclarece Jove Logistica http jJovelogistica wordpress com 201 0 08 13 a origem da logistica a arte da guerra Carl Von Clausewitz dividia a Arte da Guerra em dois ramos a t tica e a estrat gia N o falava especificamente da log stica por m reconheceu que em nossos dias existe na guerra um grande n mero de atividades que a sustentam e que devem ser consideradas como uma prepara o para esta A primeira vez o uso da palavra log stica foi definido como a a o que conduz prepara o e sustenta o das campanhas enquadrando a como a ci ncia dos detalhes dentro dos Estados Maiores Em 1888 o Tenente Rogers introduziu a Log stica como mat ria na Escola de Guerra Naval dos Estados Unidos da Am rica Entretanto demorou algum tempo para que estes conceitos se desenvolvessem na literatura militar Alexandre o Grande foi o primeiro a empregar uma equipe especialmente treinada de engenh
340. total de 43 662 nv e a m dia de rea ocupada por domic lio de 280 m sendo poss vel a densifica o da rea A possibilidade de realoca o interna das fam lias dever ser verificada por meio de levantamento topogr fico da rea pesquisa cartorial e Estudo de Viabilidade Urban stica tendo em vista a densidade existente A rea demanda regulariza o dos domic lios localizados sobre rea apta e realoca o interna das fam lias residentes sobre rea n o apta acompanhada de recupera o ambiental e qualifica o paisag stica da rea recuperada 3 1 Principais problemas encontrados O bairro Beira Rio que situa se na periferia da cidade de S o Gabriel se enquadra numa realidade de comprometimento s cio ambiental O bairro surgiu como um assentamento espont neo informal desordenado de pessoas de baixo poder aquisitivo que ocuparam sem licen a reas pr ximas s margens do rio Vacaca Mirim algumas delas consideradas rea de Preserva o Permanente APP acarretando graves preju zos sociais e ambientais levando a uma baixa qualidade de vida para os moradores e s rias agress es ao meio ambiente Neste bairro observa se uma precariedade das moradias insalubridade e sem espa os de sociabilidade Antes de ser elevada a categoria de bairro a comunidade em quest o era considerada uma extens o do Bairro Cohab o qual foi inicialmente planejado pela Prefeitura Municipal O local de moradia da popula o ribeir
341. total de Santa Maria a qual apresenta 123 004 homens 137 138 mulheres totalizando 260 142 habitantes A Figura 9 enfatiza a distribui o desses habitantes por bairro Analisa se que a cidade em quest o possui 52 72 de pessoas do sexo feminino e 47 28 do sexo masculino 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 6716000 1 6712000 L Legenda Total de habitantes 224 4544 E 4545 8863 BD 8864 13183 iE 13184 17502 BE 17503 21822 idades 6708000 0 5 e E E Aa Informa es Cartogr ficas 13 18 Datum horizontal SIRGAS 2000 19 29 Fuso 22 J Sul EE 30 64 Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE E 65 100 3 800 1 900 0 3 800 m EEE EEE SIME 220000 224000 228000 232000 236000 240000 Fig 9 Total de habitantes por bairro A Tabela 9 retrata a an lise qualitativa da figura anterior destacando os bairros com o maior e menor aglomerado de pessoas no geral Tab 9 Total de habitantes por bairro maiores e menores ndices Bairro Classifica o Camobi 1 Centro 2 Jucelino Kubitschek 37 D J L Pozzobon 1347 39 Cerrito 1127 40 Agro Industrial 224 41 Ap s a gera o de todas as informa es uniu se todas elas numa s ou seja criou se uma pir mide et ria da cidade de Santa Maria Figura 10 Analisa se que uma pir mide et ria constituinte de um pa s de pri
342. tradas depender o das caracter sticas pr prias de cada planta bem como do tipo de esp cie vegetal daquela planta Almeida e Fontana 2009 Nota se inclusive que a reflect ncia da vegeta o dependente de seu comprimento de onda A regi o do vis vel possui reflect ncia m dia inferior a 10 fato explicado pela alta absor o das plantas a qual explanada pela presen a dos pigmentos das folhas os cloroplastos Steffen amp Moraes 1993 Por m em 0 56 um banda 2 green h uma pequena ascens o na reflect ncia por m com n veis inferiores a 20 fato explicado da colora o da vegeta o ser verde incentivada pela presen a de clorofila nas folhas das plantas NOVO 2008 p 231 Entre os comprimentos de onda de 0 7 um e 1 3 um temos o intervalo de maior reflect ncia de uma planta com n veis aproximados de 30 a 40 fato explicado pela estrutura celular da planta o mes filo NOVO 2008 p 232 Outro intervalo de comprimento de onda importante para o estudo da vegeta o est presente entre 1 3 um e 2 5 um em que a reflect ncia decai pelo fato de que h um dom nio de absor o pelo conte do de gua presente nas folhas Destaca se ainda que em 1 3 um e 1 95 um h os dois picos m ximos de absor o nas folhas pela banda do infravermelho locais conhecidos por bandas de absor o s quais tamb m s o denominadas de reas de atenua o atmosf rica NOVO 2008 p 232 A an lise desc
343. tributos qualitativos e quantitativos com a possibilidade de integra o com a API do Google Maps Os dados do sistema s o gravados em arquivos de texto e em banco de dados SQLite podendo se posteriormente import los para programas mais robustos que rodem em computadores e assim conseguir uma melhor an lise e extrair maiores informa es Palavras chave GPS Android Campeiro ABSTRACT With the popularity of the Android operating system and the use of GPS in precision farming the present study will show the functionalities of the CR Campeiro 7 application for Android operating system by displaying its screens and respective operating routines CR Campeiro 7 application for Android comprises some precision farming routines AP such as mapping and calculation of areas recording of geographic coordinates of points lines and polygons organization and edition of sampling grid location of georeferenced sampling points georeferenced recording of qualitative and quantitative attributes with the possibility of integration with the API of the Google Maps The system data are recorded in text files and SQLite database with the possibility of later importing them for more robust programs which operate in computers allowing thus to better analyze it as well as to extract a larger amount of information Keywords GPS Android Campeiro 1 INTRODUCAO O avan o da tecnologia encontra se claramente percept vel em todas as reas inclusive
344. tudadas atributos como vegeta o e gua tamb m mostraram se real ados com os m todos equaliza o de histograma e negativo respectivamente A diferen a entre a porcentagem de rea nas tr s imagens n o foi significativa A import ncia de estudar as t cnicas de realce de imagens pode ser notada pela forte rela o entre o processamento digital e outras reas como o estudo de Vegeta o solo reas degradadas hidrologia dentre outras Embora exista muita pesquisa na rea de realce de imagens ainda pode se melhorar muito a qualidade das imagens processadas e o tempo necess rio para obt las REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BATISTA L V Notas de Aula da Disciplina Introdu o Teoria da Informa o 2005 o 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 CAMARA G et al SPRING Integrating remote sensing and GIS by object oriented data modelling Computers amp Graphics 20 3 395 403 May Jun 1996 CROSTA A P Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto IG UNICAMP 170p 1992 CUNHA N et al Estudos de Solos do Munic pio de Palmitinho RS EMBRAPA Circular T cnica 105 Pelotas 28 p Dez 2010 EMBRAPA SOLOS Unidade de execu o e desenvolvimento de pesquisa do Rio Grande do Sul Dispon vel em lt htpp www uep cnps embrapa br solos index Php gt Acesso em 14 jul 2012 FLORENZANO T G CSORDAS S M Mapa geomorfol gic
345. u rios pode 27 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 se nos trabalhos de campo realizados na Fazenda Mirand polis munic pio de Alto Gar as e na Fazenda Santana munic pio de Guiratinga acarretar conhecimentos referentes ao uso do GPS de navega o para auxiliar na localiza o de coordenadas existentes de outros trabalhos j deferidos feitos anteriormente marcos ou linhas limitrofes para fins que foram desde divis o de terras com intuito de melhor disponibilizar a constru o de cercas divis o de heran a e vias de acesso e tamb m como regulariza o de dados de im veis rurais por meio de levantamento e materializa o de seus limites e posterior certifica o desse trabalho junto ao INCRA Fica bem claro que o GPS de navega o apenas auxiliou no procedimento de procura de coordenadas j existentes e materializadas Posteriormente utilizou se uma base de refer ncia L1 L2 juntamente com o receptor m vel L1 com o intuito de respeitar a Normativa de Georreferenciamento de im veis Rurais do INCRA Os dados levantados a campo foram descarregados e processados no aplicativo Ashtech Solutions para mais tarde serem trabalhados e ajustados em outros programas como o Topcon Tools e o AutoCad 3 RESULTADOS O est gio obrigat rio de fundamental import ncia para o futuro profissional da rea de Geoprocessamento Devido ao interesse na rea de Georrefere
346. ualmente o m dulo fiscal passou a exercer outra finalidade o de estabelecer par metros de classifica o de pequena m dia e grande propriedade para fins de classifica o fundi ria Com tudo o m dulo fiscal com a edi o da Lei 10 267 2001 passou a ter outra finalidade se n o de par metro de gratuidade para georreferenciamento do im vel rural BRASIL 2001 Deve se atentar para o fato de que o m dulo fiscal varia de tamanho em todo o territ rio nacional por exemplo no Acre o m dulo fiscal para a maioria dos munic pios de 100 hectares no Rio Grande do Sul os m dulos fiscais ficam entre 18 a 40 ha Na rea de estudo localizada no Munic pio de Santa Maria o m dulo fiscal de 22 hectares 5 GEOPROCESSAMENTO E SIG Diante do expressivo n mero de informa es que ser o geradas pelo georreferenciamento a respeito do meio rural torna se indispens vel o uso de um sistema de informa es geogr ficas que possa al m de armazenar as informa es geradas organizar a base cadastral e gerenciar os dados espaciais de forma a permitir aos usu rios de sistema o m ximo proveito destas informa es em trabalhos correntes e futuros O geoporocessamento usa t cnicas matem ticas e computacionais para o tratamento de informa es geogr ficas e tem sido cada vez mais utilizado para a an lise de recursos naturais Essa ferramenta especialmente til para pa ses de grande dimens o e com defici ncia de informa es em
347. ub bacia Al m disso Teodoro et al 2007 considera que a microbacia oferece a vantagem de um gerenciamento simult neo interdependente e cumulativo de seus aspectos econ micos sociais e ambientais por meio da possibilidade de realizar um planejamento e administra o integrada dos recursos naturais solo e gua A delimita o de uma bacia hidrogr fica um processo que requer estudo pr vio do local do sistema de cursos d gua fauna e flora do local Atualmente a delimita o pode ser realizada atrav s da utiliza o de aplicativos computacionais dos sistemas de informa es geogr ficas pela vetoriza o de cartas topogr ficas ou por meio da extra o de dados SRTM Com a consolida o dos SIG e o aperfei oamento e atualiza o das bases de dados a delimita o de bacias hidrogr ficas tem se tornado cada vez mais precisa Segundo Burrough 1986 os SIG s o sistemas computacionais que classificam e estruturam as informa es coletadas e verificam os dados sobre a rea a ser estudada para ent o manipul los fazer consultas mapas e cartas tem ticas Conforme Cruz 2010 os SIG produzem mapas representativos de vari veis organizando os dados espacialmente e assim facilitar e orientar a tomada de decis o no gerenciamento dos recursos h dricos Um dos recursos utilizados para a delimita o autom tica de bacias atrav s dos SIG s o as imagens SRTM A miss o Shuttle Radar Topography Mission SRTM obt
348. ubdivis es jusantes e montantes ap s gerarem as Ottobacias de n veis conforme ANA 2006 4 RESULTADOS E DISCUSSAO Ap s a determina o da rea de estudo para a gera o dos modelos hidrogr ficos e delineamento das microbacias foram utilizados os dados topogr ficos do sensor SRTM referentes s folhas 29 555 e 29 54 que recobre a rea total do Territ rio da Cidadania Regi o Central RS Obtidos os planos de informa es no formato GeoTiff dispon veis no link http www dsr mmpe br topodata acesso php aplicou se a metodologia sugerida por Medeiros et al 2009 apud Rech et al 2011 A aplica o dessas rotinas resulta na delimita o das sub bacias e microbacias Integrantes do Territ rio da Cidadania Regi o Central RS pertencentes Regi o Hidrogr fica do Guaiba como demonstra as figuras abaixo O determinante do limiar ideal da rea de capta o vai ser a rea da bacia objeto de estudo sendo que um n mero menor de pixels na ado o do limiar de refer ncia utilizado para o delineamento origina uma superficie com maior densidade de drenagem Como o delineamento proposto restringe se a rea de microbacias adotou se para a gera o do modelo um limiar de 30000 pixels As microbacias resultantes localizam se na regi o hidrogr fica do Guaiba as diferen as entre as reas obtidas na base da ANA e geradas atrav s do modelo est o descritas na Tabela 3 58 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cn
349. udy aims to examine whether additional information such as attributes derived from digital elevation model and vegetation indices increase the accuracy of the method for decision tree The image was used ResourceSat 1 satellite sensor LISS III Vacaca Mirim Basin in the central region of Rio Grande do Sul RS The classes of land use investigated soy rice bare soil forest field and water We used the variables elevation slope vegetation index normalized difference vegetation index adjusted for soil the band red near infrared and mid infrared to discriminate these classes And to analyze the concordance between the data generated and the ground truth we calculated the kappa statistic As was also done a visual analysis of the resulting maps When using all of the surface variables gave the best value for kappa with the value of 86 52 Key words auxiliary variables decision tree mapping of land use 1 INTRODUCAO O avan o de reas agr colas causa impactos ambientais devido ao desmatamento de florestas e a ocupa o dos campos nativos O uso agr cola desordenado pode contribuir para os processos erosivos e a desertifica o bem como para o empobrecimento de solos agr colas O sensoriamento remoto pela an lise digital da imagem possibilita a obten o de informa es sobre a superficie terrestre Tornando o uma ferramenta prim ria para a aquisi o de mapas do uso e cobertura da terra 4 Semana da Geom tica Col gio Poli
350. ul O uso de t cnicas de sensoriamento remoto orbital contribui para a an lise do desenvolvimento de diversas culturas pelo fato de permitir a an lise em escala regional e com adequada periodicidade Almeida e Fontana 2009 Uma das aplica es mais importantes do sensoriamento remoto na agricultura dar suporte as estimativas de colheitas fornecendo dados essenciais para o planejamento agr cola Intensifica se que as informa es aqui retiradas s o essenciais para orientar a tomada de decis es do mercado de produtos cultivados no campo NOVO 2008 p 327 A rea de sensoriamento remoto aplicado agricultura objetiva se na gera o de conhecimentos e metodologias para estimativa de por exemplo safras de reas plantadas produtividade avaliar o desempenho de novos sensores bem como a incorpora o ao sensoriamento remoto das tecnologias de GNSS Global Navigation Satellite System e SIG Sistema de Informa es Geogr ficas Epiphanio et al 1996 In meros trabalhos s o encontrados com o tema Sensoriamento Remoto e Agricultura justificando a import ncia de analisarem se imagens de sat lites para a estimativa de rea cultivada e previs es de safras Dessa forma faz se necess rio desenvolver este resumo o qual auxilie no entendimento das aplica es das t cnicas de sensoriamento remoto na rea agricola Ao falar de vegeta o e sensoriamento remoto tem se que introduzir os conceitos de indices de vegeta o IV
351. ula Geod sia e Topografia Santa Maria RS UFSM 2010 NBR 13133 Execu o de levantamento topogr fico maio 1994 PRINA B Z Relat rio de est gio na rea de geoprocessamento Santa Maria Col gio Polit cnico UFSM 2011 RAMOS C S Visualiza o cartogr fica e cartografia multim dia conceitos e tecnologias S o Paulo UNESP 2005 178 p SIRGAS Definici n del Sistema de Referencia Geoc ntrico para las Am ricas Dispon vel em lt http www sirgas org index php 1id 52 gt Acesso em 17 mar 2012 24 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 UFRS Engenharia Cartogr fica Transforma o entre Referenciais Geod sicos Dispon vel em lt http www6 ufrgs br engcart Teste refer exp html gt Acesso em 21 mar 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Transforma o entre Referenciais Geod sicos Rio Grande do Sul Dispon vel em lt http www6 ufrgs br engcart Teste refer exp html gt Acesso em 20 mar 2012 WIKIPEDIA Altimetria Dispon vel em http es wikipedia org wiki Altimetria Acesso em 28 de mar 2012 WIKIPEDIA Mapa Tem tico Dispon vel em http es wikipedia org wiki Mapa tem C3 Altico Acesso em 2 jun 2012 WIKIPEDIA Raster Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Raster Acesso em 3 abr 2012 A9 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012
352. undo Dresh et al 2008 quando comparados a outras tecnologias de identifica o e absor o de dados a identifica o por radio frequ ncia permite opera es seguras em ambientes severos como por exemplo lugares midos molhados sujos em ambientes em que existam materiais corrosivos adversidades clim ticas ou quando expostos a choques ou vibra o Al m disso permitem leitura mesmo se os tags estiverem obstru dos por obst culos como corpo humano metais madeira com grande espessura e l quidos Estas caracter sticas permitem a 90 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 aplica o e utiliza o de sistemas de informa es geogr ficas em muitas circunstancias onde at ent o n o era poss vel devido s caracter sticas dos receptores GNSS trazendo muitas vantagens quando utilizado em conjunto com estes 2 4 Exemplos de aplica es de RFID em SIGs Linhas de produ o de empresas Tanto para otimizar o trabalho dos funcion rios gerando mapas tem ticos da rea percorrida pelos mesmos durante determinado servi o e verificando qual a melhor loca o dos equipamentos e linhas de produ o para obter um melhor rendimento Logistica de portos Para monitoramento de cont meres uma vez que determinada empresa quer saber em que local se encontra determinado cont mer e que a dire o do porto necessita gerenciar o carregamento e descarregamento de uma gr
353. upada pelos fustes das rvores que comp em a floresta sendo o restante do espa o n o ocupado pelos fustes Ela tem sido usada como vari vel independente na estimativa do volume por unidade de rea como no caso das equa es de volume do povoamento Tamb m expressa a densidade do povoamento isoladamente ou em combina o com outro fator Como a densidade afeta o crescimento e a produ o a rea basal por unidade de rea largamente utilizada como terceira vari vel independente no desenvolvimento de fun es para predizer crescimento e produ o MACHADO e FIGUEIREDO FILHO 2006 T 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Apesar de haver uma crescente utiliza o do uso de interpoladores geoestat sticos associados aos trabalhos de invent rios florestais e levantamentos flor sticos ainda existe uma grande restri o ao uso da geoestat stica devido ao desconhecimento do potencial desta metodologia para o seu uso na caracteriza o das florestas e demais formas de vegeta o Assim o objetivo principal deste trabalho contribuir para o entendimento de que vari veis florestais apresentam depend ncia ou estrutura o espacial sendo poss vel utilizar essa condi o para gerar estimativas em pontos n o amostrados contribuindo para o estudo e entendimento dos remanescentes florestais 2 MATERIAL E M TODOS A rea de estudo uma parcela permanente de
354. ur cia do mapa de uso da terra A rea de treinamento foi gerada no programa QGIS 1 7 0 pelas ferramentas de edi o As classes de uso e cobertura da terra vetorizadas na imagem foram gua solo exposto arroz soja campo e floresta obtendo as respectivas reas 136 4 203 7 118 3 118 7 e 289 3 hectares Tomando o cuidado em coletar amostras puras e distantes das bordas das fei es A pr xima etapa foi verificar a separabilidade das classes de uso que foram determinadas na rea de treinamento Para isso foi desenvolvido os gr ficos boxplots esses gr ficos foram originados a partir do programa estat stico R utilizando o comando boxplot Para obter a classifica o por rvore de decis o o primeiro passo foi extrair os valores das vari veis de superficie com rea de treinamento essa rea a mesma utilizada na classifica o anterior Esse procedimento foi executado com a op o Grid Values to Shapes do SAGA GIS possibilitando armazenar os valores das vari veis VER IVP IVM NDVI SAVI ELEV e DECL em um novo arquivo vetorial A tabela desse arquivo foi exportada para o formato texto separado por v rgula contendo 20815 linhas e oito colunas A montagem da rvore de decis o foi realizada no programa de minera o de dados Weka 3 7 O algoritmo rvore de decis o especificado no programa foi o J48 O teste de acur cia e indices estat sticos da rvore foram dados pelo conjunto de treinamento Tamb m foi selecionada a o
355. ural area of Agudo RS Materials to support the mapping of the basin were a topographic map satellite image Landsat 5 TM and software SPRING 5 1 8 With the help of this software was created a database of the Basin and thematic maps of hypsometry slope and land use As a result it is emphasized that the use of Geographic Information System GIS 1s satisfactory since it allows generating a series of computer media for information quickly and accurately It is observed that the region surrounding the basin needs a proper planning By analyzing the map of land use for large areas of exposed soil and planting fields or slopes and altitudes not appropriate to do so Once analyzed the area is perceived to present environmental conflicts which contributes to the realization of studies in place to help you plan the municipality of Agudo RS BR Keywords Geoprocessing Basin Teot nica Stream Geography 1 INTRODUCAO A geografia a ci ncia que estuda o espa o da Intera o entre sociedade e meio o espa o geogr fico Com o avan o das tecnologias atualmente pode se fazer uso de imagens de sat lite e da cartografia para monitorar mapear entre outras finalidades esse espa o de intera o Contribuindo assim efic cia no que tange a estudos e representa es A cartografia que a ci ncia destinada elabora o de mapas cartas e afins traz uma decodifica o do espa o permeado por s mbolos e conven es Essa ci ncia permite juntame
356. utura o oferecida pelo sistema abrange t picos diferentes que numa sequ ncia permitem ao aluno usu rio ter um entendimento claro e aplicado das etapas sugeridas no andamento das aulas dentro de cada curso escolhido O desenvolvimento das aulas acontece com o apoio de material instrucional referente ao treinamento dist ncia constando de c pia do Sistema CR Campeiro 7 com licenciamento integral v deo aulas materiais em portable document format pdf da Adobe apresenta es em Microsoft Power Point ppt e exerc cios variados que permitem a visualiza o do conte do tantas vezes quantas o usu rio assim preferir oportunizando a realiza o dos exercicios apoiados em material instrucional Semanalmente s o apresentadas v deo aulas sobre um tema previamente determinado constituindo uma sequ ncia l gica e organizada dos temas estudados Os cursos projetados para o ensino dist ncia t m uma carga hor ria de 120 horas semanais em atividades tutoradas distribuidas ao longo de 4 meses Ap s a conclus o dos t picos e com o desenvolvimento integral das tarefas previstas o aluno ter direito a certificado de realiza o do referido curso na rea abrangida Destaca se a importante figura dos tutores do Laborat rio de Geom tica do CCR UFSM que mant m o suporte aos usu rios esclarecendo as d vidas atrav s de um f rum de discuss es para apresenta o de demandas e na forma de atendimento personalizado Dessa forma o ensi
357. veis formul rios de entrada de dados relat rios e an lises espec ficas como as de previs o de retorno ao cio previs o de partos e de datas de secagem Esses registros permitem an lises temporais em forma de relat rios e a intera o com os custos administrativos possibilitando a obten o dos custos de produ o de leite e tamb m da renda liquida da atividade conforme demonstra Figura 06 LIES CAMPERO 7 GTIRENCIAMIENTO DE APRANHO BOVINO GADO DE LEITE Matrizes Producho hte Lacta o Sagderminta o Meo Mace CP Fiha Paanh s Finaliza BO emirra n olololzia elis Fi LEITE Fig 06 Tela do Sistema Especialista CR Campeiro7 em Bovinocultura de Leite 4 6 Gest o T cnica de Lavouras Entre os sistemas de gest o de atividades desenvolvidas em propriedades rurais a gest o t cnica de lavouras aplicada ao monitoramento din mico de a es exercidas na condu o de lavouras agr colas desde a sua implanta o em um determinado talh o at o resultado final que expresso pelos dados de rendimento da cultura colheita No Sistema de Administra o Rural a gest o enfoca elementos financeiros envolvidos no fluxo de caixa e principalmente o gerenciamento dos processos administrativos empregados como demonstrado na Figura 07 45 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Cost o T cnica de Lavouras rubkecadernes bpa Lam Propredades
358. zes as imagens requereram corre o atmosf rica cujo objetivo mensurar a contribui o do espalhamento e absor o atmosf rica sobre a resposta espectral da cena e assim ser poss vel retirar o excesso de vapor da cena e outros entraves atmosf ricos que poderiam prejudicar o processamento CORIOLANO 2002 Ap s o download foram importadas em um banco de dados do Sistema para Processamento de Informa es Georreferenciadas SPRING vers o 5 1 6 e atrav s de opera es de an lise em Linguagem Espacial para Geoprocessamento Alg brica LEGAL efetuou se o c lculo do NDVI 4 Semana da Geom tica Col gio Polit cnico da UFSM Santa Maria de 03 e 04 de dezembro de 2012 Ap s o processamento autom tico do ndice de NDVI foi efetuado um fatiamento que se constituiu em atribuir classes cores a intervalos que correspondem aos diferentes n meros de NDVI no intervalo que variam de 1 a 1 Na rea do munic pio de S o Gabriel foi obtido o NDVI e posteriormente feita sua reclassifica o em quatro classes de 1 a 0 25 0 25 a 0 50 0 50 a 0 70 e de 0 70 a 1 nas quais a concentra o de vegeta o aumenta de 1 a 1 3 RESULTADOS E DISCUSS ES Nas imagens num ricas de NDVI Figura 2 os n veis de cinza mais claro expressam valores que representam altos ndices de vegeta o enquanto os n veis de cinzas mais escuros representam baixos ndices Os valores baixos podem corresponder a alvos como rea constru da sol

4ª Semana da Geomática

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