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Memorial_Canguu_Total

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1. ie erererererereneea nana eerrraenen anna nerena 109 7 3 9 Prote o do Corpo Inteiro 57 N geer eE n n pomaga s SR e errreereeeeeeaaae rere aaa assa sanar 110 7 3 10 Prote o Contra Quedas Com Diferen a de N vel eee 110 7 3 11 Controle de Qualidade Sesc A dra os o RR OT il li cce eeeerrrrenereca aerea 110 7 4 Servi os de Opera o e Manuten o El trica eee eeaeereeea ar reneenao 111 7 5 Transporte Movimenta o Armazenagem e Manuseio de Materiais is 113 7 6 M quinas Equipamentos e Ferramentas Diversas eee reeesraetsereeaanaena 114 7 1 Ergonomia HETT NN oeeo asc RE NAS ano 116 1 8 Escava eBIALAIL MNE coco RR nm ARE E 117 7 9 Opera es de Solda e Corte a Quente cera eeeeeeaeeeerenrrrerananacananaaenaaaaaanaos 118 7 10 Movimenta o e Transporte de Materiais e Pessoas iii am 118 7 11 Procedimentos em Caso de Emerg ncia Leeanna A ATN L 119 7 12 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho 120 7 13 Gerenciamento de Residuos a ssnnsaneannsnnnnnnennnnnnennnnanennnnnarennnnnnn annann edah E 121 7 14 Sinaliza o de Seguran a iensensennnnosennennssrnrrrrsrnrrrrsrrrrrrrsrnreretrnnrrrrnnrrrsenterennenenee 121 8 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS n ni tiieereeeeeerererenererateee eee tire serenata 122 P
2. o dessas exig ncias ser o sumariamente recusados pela Fiscaliza o correndo por conta da Contratada todos os nus relativos re execu o dos servi os Todos os materiais e equipamentos a serem utilizados dever o ter a garantia Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 58 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural de que foram fabricados dentro das normas pertinentes e especifica es do Projeto fornecida pelo fabricante A Fiscaliza o poder recusar os equipamentos acess rios e materiais necess rios para a instala o das bombas que a seu crit rio n o se enquadrem nos padr es exigidos A forma de garantia ser a estabelecida de comum acordo entre a Contratada e a Fiscaliza o respeitadas as condi es contratuais Todos os equipamentos ser o submetidos a controle visual dimensional e de qualidade dos componentes com a presen a da Fiscaliza o A Fiscaliza o dever exigir da Contratada a apresenta o de toda documenta o t cnica dos equipamentos a ser fornecida pelos fabricantes compreendido entre outros desenhos de fabrica o com indica o das pe as componentes certificados de materiais certificados de testes manuais de instru o para instala o opera
3. 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 417 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural oper rios quando se aproximarem das tubula es at a dist ncia m nima de 1 50 m Tr fego pr ximo s escava es deve ser desviado e na impossibilidade reduzida a velocidade dos ve culos Devem ser constru das passarelas de largura m nima de 0 60 m protegidas por guarda corpos quando for necess rio o tr nsito sobre a escava o 7 9 OPERA ES DE SOLDA E CORTE A QUENTE As opera es de solda e corte a quente dever o considerar as seguintes diretrizes essenciais m nimas de seguran a As opera es de solda e cortes poder o ser realizadas apenas por trabalhadores qualificados com ventila o local e exaustor dos fumos originados no processo O dispositivo utilizado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado a corrente usada a fim de se evitar a forma o de arco el trico ou choques no operador Nas opera es de solda e corte obrigat ria a utiliza o de anteparo eficaz para a prote o dos trabalhadores circunvizinhos em material incombust vel S o proibidas subst ncias inflam veis e ou explosivas pr ximo a cilindros de oxig nio Os equipamentos de solda el trica devem ser aterrados Os fios condutores d
4. O PREDIAL E UNIDADE DE MEDI O E CONTROLE A liga o predial e UMC consistem na montagem do conjunto composto de tubos pe as conex es caixa e medidor de volume de consumo hidr metro que interliga a rede de distribui o instala o predial do usu rio A unidade de medi o pode ser substituida ao kite cavalete associado ao hidr metro se acordo com a necessidade 6 9 7 Materiais Caixas de prote o as caixas de prote o para as instala es em muros muretas e fachada dever o apresentar as seguintes caracter sticas o Ser fabricadas com composto de polipropileno com carga e sem absorvedor de raios ultra violeta nem estabilizador o Possuir em sua parte inferior uma pequena inclina o para a drenagem de gua e movimenta o do ar o Ter um sistema de refor o as paredes laterais o Conter no fundo em sua parte interna um identificador indicando o fabricante o m s e o ano de fabrica o o A tampa deve ser transparente injetada em composto de policarbonato com carga e com aditivos suficientes para evitar a degrada o por raios ultra violetas e calor excessivo Colares de tomada para suas deriva es em redes com di metro externo 50 mm fabricados em PVC r gido com travas e saida rosc vel 1 2 As redes ser o seccionadas para a coloca o de t s com deriva o de 50 mm Tubula o PEAD dever o apresentar di metro de 20 a 32 mm e serem fabricados por empresa reconhecida junto co
5. Todas as partes met licas onde a pintura tenha sido afetada dever o ser retocadas com o recebimento de acabamento apropriado Todas as liga es aos equipamentos dever o ser feitas por meio de conectores apropriados n o permitido o uso de conex es soldadas As liga es dever o ser feitas de acordo com as recomenda es do fabricante curvas que prejudiquem a isola o dos cabos devem ser evitadas e os terminais dos equipamentos n o devem ser for ados Se o barramento do painel principal ou deriva o for isolado a conex o e a parte n o isolada dos cabos secund rios dever o ser verificadas e apertadas nos locais onde estiverem frouxas O cabo terra dever ser fixado em local pr prio e n o dever dispor de emenda desde o equipamento at o sistema de aterramento Dever ser feita limpeza dos equipamentos e verifica o geral quanto s Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 57 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E m Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural loca es corretas e alguma poss vel irregularidade FROCEDNIENTOS OUT A FARTURA MUCI e Verificar se o conjunto est alinhado e firmemente fixo na base e Verificar a estanqueidade das tubula es principalmente a de suc o e Verificar o n vel de le
6. casos de sa da e entrada de veiculos ou em locais escuros poder o ser utilizados cavaletes com sinalizadores luminosos REFLETIVO REFLETIVO YNNN 3 AO 15 e o 2 50 L o 70 s 56 S A PINTURA T BUAS FAIXAS ALTERNADAS AMARELO E PRETO 10 cm DE LARGURA CAVALETES AMARELO Figura 32 Cavaletes Fonte Manual de Elabora o de Projetos e Obras de Saneamento Fonte SOPS 2005 As placas de sinaliza o ser o utilizadas com a finalidade de avisar advertir e indicar Dever o ser colocadas nas cabeceiras das escava es e frente das valas com 0 80 m de altura e poder o ser de madeira ou met licas Essencialmente ser o de dois tipos e Placas fixadas em postes met licos ou de madeira com altura m nima de 80 cm e Placas m veis do tipo cavalete ou articul veis de madeira ou pl stico Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 70 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul A Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU Y Secretaria do Desenvolvimento Rural OBRAS DESVIO A 30m Figura 33 Placas Fixadas em Postes Fonte SOPS 2005 Os cones ser o utilizados para o balizamento de faixas interditadas ao tr nsito e sinal
7. gua para abastecimento p blico Procedimento Rio de Janeiro RJ 4 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT 1994 NBR 12217 Projeto de Reservat rio de Distribui o de gua para Abastecimento P blico Procedimento Rio de Janeiro RJ 4 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT 2007 NBR 15561 Sistemas para Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 122 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul mst Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural distribui o e adu o de gua e transporte de esgoto sanit rio sob press o Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100 Rio de Janeiro RJ 27 p BRASTUBO Manual T cnico de Polietileno Tubos em Polietileno Dispon vel em lt http www brastubo com br pead tubosdepolietileno pdf gt Acesso em 23 nov 2011 CAT LOGO BOMBAS LE O 2007 Curvas Caracter sticas Bombas Revis o 32 Data 31 07 2007 Bombas Le o S A Monte Azul Paulista S o Paulo CAT LOGO VIRTUAL POLY EASY 2004 Cat logo de Produtos Volume I Poly Easy do Brasil Ltda Barueri SP Dispon vel em lt http www polyeasy com br pdfs CatProdPEV0105 pdf gt CAT LOGO VIRTUAL SAINT GOBAIN CANALIZA ES 2006 Linha de Adu o de gua Vers o 2006 Dispon vel em lt http www saint go
8. o al m da probabilidade de encontrar se no local planejado a vaz o necess ria ao empreendimento o uso que ser feito desta gua e a demanda j Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 28 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul s Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural existente sobre o manancial h drico a ser explotado A Anu ncia Pr via consiste em um projeto inicial para a constru o perfura o de po o tubular e utiliza o da gua que ser explorada O servi o t cnico deve ser formado por profissionais Ge logos e Hidrot cnicos O projeto ent o repassado ao DRH Departamento de Recursos H dricos para an lise e posterior aprova o O projeto atende a todos os dispositivos t cnicos e termos de refer ncia do DRH SEMA Todas as atividades s o normatizadas pelas normas NBR 12 212 e NBR 12 244 e pautado pelo atendimento das seguintes legisla es Decreto Estadual 23 430 74 Lei Estadual 10 350 94 Decreto Estadual 3 703 96 Decreto Estadual 42 047 02 Ap s a concess o da Anu ncia Pr via o interessado disp e de 12 meses para a execu o do projeto ou seja perfura o do mesmo Conclu do o projeto de anu ncia deve ser elaborado um relat rio regularizando o po o tubular profundo e outorga do uso da gua contendo o perfil real do p
9. reas com potencial para causar acidente e ou emerg ncia tais como aquelas com ocorr ncia de produtos perigosos movimenta o de carga queda de materiais riscos el tricos escava es dever o ser isoladas identificadas sinalizadas e ter placas de perigo com identifica o do risco correspondente amp REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT 1992 NBR 5413 Ilumin ncia de interiores Rio de Janeiro RJ 13 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT 2007 NBR 5580 EB 182 Tubos de A o Carbono para usos comuns na Condu o de Fluidos Especifica o Rio de Janeiro RJ 8 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT 1987 NBR 10156 Desinfec o de Tubula es de Sistema P blico de Abastecimento de gua Procedimento Rio de Janeiro RJ 6 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT 1992 NBR 12211 NB 587 Estudos de Concep o de Sistemas P blicos de Abastecimento de gua Procedimento Rio de Janeiro RJ 14 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT 1992 NBR 12212 Projeto de Po o para Capta o de gua Subterr nea Rio de Janeiro RJ 5 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT 1992 NBR 12244 Constru o de Po o para Capta o de gua Subterr nea Rio de Janeiro RJ 6 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT 2000 NBR 12218 Projeto de rede de distribui o de
10. 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br LATERAN x y Estado do Rio Grande do Sul ema Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU Y Secretaria do Desenvolvimento Rural modo que assegurem a resist ncia mec nica e contato el trico adequado O isolamento de emendas e deriva es deve ter caracter stica equivalente a dos condutores utilizados Os condutores devem ter isolamento adequado n o permitido obstruir a circula o de materiais e pessoas Os circuitos el tricos devem ser protegidos contra impactos mec nicos umidade e agentes corrosivos Sempre que a fia o de um circuito provis rio se tornar inoperante ou dispens vel deve ser retirada pelo eletricista respons vel As chaves blindadas devem ser utilizadas apenas para circuitos de distribui o proibido o uso como dispositivo de partida e parada de m quinas Os fus veis das chaves blindadas devem ter capacidade compat vel com o circuito a proteger n o permitida a substitui o por dispositivos improvisados ou por outros fus veis de capacidade superior sem a correspondente troca da fia o Em todos os ramais destinados a liga o de equipamentos el tricos deve ser instalada disjuntores ou chaves magn ticas independentes que possam ser acionados com facilidade e seguran a As redes de alta tens o devem ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais com ve culos equipamentos e trabalhadores em circula o Os tran
11. 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Os equipamentos dever o ser submetidos a controle visual dimensional e de qualidade de seus componentes apresentando se ntegros e sem defeitos que possam afetar sua resist ncia estanqueidade durabilidade e funcionamento N o enquadrando nos crit rios de qualidade estes dever o devolvidos ao fabricante 6 2 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O A mobiliza o consiste no conjunto de provid ncias a serem adotadas com foco no in cio das obras Incluem se neste servi o a localiza o o preparo e a disponibilidade no local da obra de todos os equipamentos m o de obra materiais e instala es necess rios execu o dos servi os contratados A desmobiliza o consiste na desmontagem e retirada de todas as estruturas constru es e equipamentos do canteiro de obras Est inclu da neste item a desmobiliza o do pessoal bem como a limpeza geral e reconstitui o da rea situa o original Compreender al m do desmantelamento do canteiro a retirada das m quinas e dos equipamentos e o deslocamento dos empregados quando for o caso FROCEMNENTO Na instala o do canteiro de obras ser o necess rios o planejamento e execu o de reas de viv ncia local para armazenamento de materiais e as insta
12. Condiigies f Dc Ab cessa Ne ene cerca rerrrrnn aaa Aona Moo NDA 52 5 5 5 1 Cabo Flex vel BWF 750 V NBR NM 247 3 ai e eeeeeeireeeee aeee sererrenaaaaaa 52 5 5 5 2 Cabo com Isola o PVC 0 6 1 0 kV NBR 7288 ss eesserteeeserenanaaaas 52 5 5 6 Sistemas de Ilumina o N 1 N M T N 2 L c 52 5 5 6 1 Lumin ria de Sobrepor com 2x32 W aiinssssennnnnnnrtinnnnnnnnsennnnnnneitannnnrrrrrunnnnnnnrnnnnnnnrereennennnne 52 5 5 6 2 Reator Para L mpadas Fluorescentes Tubulares 32 We nnunuttnnnnnnnnnnnrrnnnnnnennrennnnnnenerene 52 5 5 6 3 L mpadas Fluorescentes Tubulares 32 W e eeeereeeeserreearerererecenererrenananoo 52 5 6 Execu o das Instala oesTlemicas TIN aaa 53 6 MANUAL DE OPERA O a eee ertett rererere rreta re reren rern 53 6 1 Fornecimento de Materiais e Equipamentos e eeeeeereereeea e rerreena nas erreeananao 53 6 1 1 Fornecimento de Bombas e eeeeeereeee ea eereeaa aa errecan aa cereeaa na errenananao 54 6 1 151 Controle de Qualidade assassinii eni Ennni EE iE EE ANARE EA ENANTA 55 6 142 INStalac o e Monago M crercr ii 56 6 1 1 3 Inspe o e Recebimento Movimenta o e Armazenamento 56 6 1 1 4 Instala o dos Transformadores de For a eee eererreeaa as errenananoo 56 6 1 1 5 Controle de Qualidade rrenan 58 Pra a Dr Francisco Car
13. DN 50 O primeiro registro de gaveta do sistema de adu o destinado para abrir o escpape do sistema by pass o qual um mecanismo que desvia a tubula o a um caminho alternativo para eventuais manuten es do sistema J o segundo resgistro de gaveta faz o fechamento para permitir o desvio para o sistema by pass A Figura 20 exemplifica a posi o ocupada pelo registro de gaveta com canaliza es flangeadas e a junta Gibault de montagem Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 41 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural cangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul de Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural CANGU Y Figura 20 Desenho t cnico representativo do registro de gaveta e acess rios de montagem no sistema de adu o Fonte Cat logo Digital Cardinal Tubos e Conex es V lvulas e Registros de Gaveta 2011 4 2 4 Hidr metro O hidr metro um instrumento de medi o volum trica destinado a medir continuamente memorizar e mostrar o volume de gua captado Existem dois tipos de hidr metros os volum tricos e velocim tricos este ltimo proposto pelo Projeto em tela visto a capacidade de medir em vaz es mais altas apesar de n o apresentar a mesma precis o que o hidrometro volum trico Deve ser especificada a faixa de vaz o vaz o m xima e vaz o m nima em que o hidr
14. V j FA FRATURAS PA Fad P i Pa fa N i Fi Pa Pt Figura 56 Perfil construtivo e litol gico esperado do po o tubular a ser perfurado em rocha consolidada Fonte CPRM 1998 Para a constru o do po o compreende o elenco de detalhes t cnicos que servir o de par metros para a sua constru o atendendo a norma ABNT NB 588 Projeto de Po os para Capta o de gua Subterr nea Os passos para a constru o do po o tubular profundo a ser perfurado constam a seguir A prepara o dos acessos e plataforma para a instala o do equipamento de sondagem transporte ida e volta montagem e desmontagem do canteiro de obra por conta da empresa contratada que perfurar o po o O local do canteiro de obra deve ser isolado para n o permitir o acesso de pessoas n o autorizadas e adotadas medidas de seguran a para evitar acidentes A responsabilidade da empresa contratada a vigil ncia do canteiro de obra e o fornecimento de energia el trica A empresa ser considerada instalada e apta ao in cio dos servi os ap s a fiscaliza o constatar na obra a perfuratriz equipamento ferramental e materiais com capacidade e em quantidade suficientes para assegurar a execu o dos trabalhos Caso O po o seja em sedimento incluir constru o do circuito para o fluido de perfura o com dimens o e declividade compat veis com o terreno profundidade e di metro final de furo Pra a Dr Francisco Carlo
15. a Para o isolamento as m quinas dever o dispor de um kit com fitas de isolamento e 4 placas com os dizeres N o ultrapasse Risco de queda de material para serem colocadas em todas as faces do isolamento 7 11 PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERG NCIA Sempre que houver emerg ncia todos os servi os dever o ser imediatamente paralisados e os empregados seguir para um ponto pr determinado Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 119 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT W Estado do Rio Grande do Sul EN ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Cabe ao respons vel pela unidade definir procedimentos de emerg ncia adequados s atividades Para comunica o devem ter n meros telef nicos de hospitais bombeiros pessoas chaves na empresa etc Para os servi os a serem realizados na subesta o acesso aos po os de visita escava es com risco de queda nas lagoas e outros mais identificados como de risco imediato vida dever o ser de conhecimento dos empregados os respectivos planos de emerg ncia previstos os recursos necess rios bem como linhas de atua o conjunta e organizada para as seguintes situa es Inc ndio e explos o Queda de oper rio a nas lagoas Condi es adversas vento e chuva Polui o ou aciden
16. ficas do sul do pa s n o parece poder ser atribu da inteiramente a o direta do clima atual visto que a a o clim tica embora acentuada ou atenuada por outros elementos n o explica suficientemente toda a distribui o e diferencia o das forma es vegetais RAMBO apud LEITE amp KLEIN 1990 baseia se nas hip teses de SCHIMPER 1903 e de LINDMAN 1986 e afirma que grande parte dos campos s o relictos de um clima mais seco hoje lentamente sujeitos invas o pela selva pluvial e do pinhal A savana est geralmente associada a ambientes caracterizados pelas Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 16 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural ocangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul a ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural seguintes condi es clima estacional solos rasos ou arenosos lixiviados relevo geralmente aplainado pedog ne f rrica solos distr ficos ou licos e vegeta o gramineo lenhosa entremeado a cap es de floresta Para LEITE amp KLEIN 1990 as florestas de galeria e os cap es s o outros importantes elementos destas Savanas Eles se desenvolvem a partir das nascentes de gua e dos riachos os quais coalescem de maneira frequente em amplos e irregulares povoamentos florestais Observa se significativa diferencia o quanto composi o flor stic
17. fico e ao alta flexibilidade para o transporte e manuseio e ao baixo ndice de rugosidade no interior dos tubos auxiliando na efici ncia hidr ulica O Projeto proposto para a comunidade utiliza para o sistema de distribui o de gua tubula o em PEAD PE 80 com os seguintes valores de dimensionamento e Press o Nominal PN 10 16 e Di metro Externo Nominal DE 50 mm Al m da tubula o s o utilizados tamb m juntas em PEAD para direcionamento multilaterais da tubula o que s o as curvas e os t s Dependendo de cada Projeto podem ser utilizados curvas ou joelhos de 45 90 e 30 t s ou forquilhas simples ou duplas de 45 e 90 A variedade de produtos est o dispon veis de acordo com a oferta de cada empresa fornecedora 3 4 1 Conex es Os tubos de PE podem ser unidos atrav s de soldagem ou juntas mec nicas Dentre os m todos de soldagem temos e Soldagem por termofus o de topo soquete ou sela e Soldagem por eletrofus o tipo luva e sela e Juntas mec nicas conex es de compress o colares de tomada colarinho flange juntas de transi o PE x A o Cada um destes sistemas oferece um conjunto de pe as ou conex es para curvas deriva es t s redu es etc Para redes de gua s o recomendadas soldagens por termofus o de topo enquanto que a conex o por soldagem em termofus o tipo sela recomendada para liga es prediais A soldagem de topo por termofus o pode ser
18. gico No caso de materiais a serem medidos na b scula tais como os provenientes de demoli es dever haver a distribui o homog nea de modo a permitir o c lculo do volume transportado em cada viagem Os caminh es dever o ter as dimens es das ca ambas medidas e anotadas previamente com objetivo de facilitar a apropria o dos volumes no caso de medi o por volume solto carregado No caso de transporte em caminh es com carroceria de madeira dever ser evitada a carga em excesso para evitar deforma es ou avarias na carga por problemas de acomoda o O material dever estar convenientemente apoiado e travado 6 6 ESCORAMENTO DE VALAS PO OS E CAVAS Consiste na conten o lateral das paredes de solo de cavas po os e valas por meio de pranchas met licas ou de madeira fincadas perpendicularmente ao solo e travadas entre si com o uso de pontaletes e longarinas tamb m met licos ou de madeira O escoramento ser necess rio pela constata o da possibilidade de Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 82 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul ty Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural altera o da estabilidade de estruturas adjacentes rea de escava o ou com o objetivo de evitar o desmoronamento por ocorr ncia de solos inco
19. is de Borracha para a Junta Gibault Figura 16 Desenho t cnico representativo da Junta Gibault Fonte CEHOP TUBOS E CONEX ES EM FERRO FUNDIDO DUCTIL 2011 5 2 1 4 Conex es em Flange O flange o tipo de liga o o qual garante n o s a resist ncia da conex o frente ao trabalho sob press o mas principalmente facilidade de montagem e desmontagem dos componentes da tubula o Uma conex o flangeada composta de um par de flanges arruelas de borracha parafusos com porcas e juntas de veda o e um jogo de parafusos A normaliza o deste tipo de conex o Flanges deve obedecer s normas ABNT NBR 12430 ABNT NBR 14968 e ABNT NBR 7675 nas classes PN 10 PN 16 e PN 25 A Figura 17 exp e as caracter sticas do tipo de conex o por flange Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 39 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQbcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul ES Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Figura 17 Desenho t cnico representativo do sistema de junta por Flange PN 10 Fonte CATALOGO DIGITAL SAINT GOBAIN CANALIZA ES LINHA DE ADU O DE AGUA 2006 422 V lvula de Reten o As v lvulas de reten o s o equipamentos que permitem o deslocamento de gua em um s sentido cuja instala o protege o sistema contra refluxo de gua principalmente em momentos o
20. mica do trabalho que abordar no m nimo as condi es de trabalho conforme a NR 17 N o dever ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas por um trabalhador cujo peso seja suscet vel de comprometer a sa de ou a seguran a O limite m ximo para deslocamento manual de peso ser de 20 Kg Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas que n o as leves devem receber treinamento ou instru es satisfat rias quanto aos m todos de trabalho que dever utilizar com vistas a salvaguardar a sa de e prevenir acidentes Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas dever o ser utilizados meios t cnicos apropriados Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito de p as bancadas mesas pain is devem proporcionar ao trabalhador condi es de boa postura visualiza o e opera o e devem atender aos seguintes requisitos m nimos o Ter altura e caracter sticas da superf cie de trabalho compat veis com a atividade com a dist ncia requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento o Ter rea de trabalho de facil alcance e visualiza o pelo trabalhador o Ter caracter sticas dimensionais que possibilitem posicionamento e movimenta o adequados dos segmentos corporais Os assentos devem ter os seguintes requisitos m nimos de conforto o Altura ajust vel a estatura do trabalhador e a natureza da fun o exercida o Caracter sticas de pou
21. ncia a sa da r pida dos trabalhadores Para elabora o do Projeto e execu o das escava es a c u aberto ser o atendidas as condi es exigidas na NBR 9061 85 Seguran a de Escava o a C u Aberto Os materiais retirados da escava o devem ser depositados a uma dist ncia superior a metade da profundidade medida a partir da borda do talude Os taludes com altura superior a 1 5 m devem ter estabilidade garantida As escava es devem ter sinaliza o e isolamento inclusive noturnos Os acessos de trabalhadores ve culos e equipamentos s reas de escava o devem ter sinaliza o de advert ncia permanente proibido o acesso de pessoas n o autorizadas s reas de escava o Antes de ser iniciada a escava o o respons vel deve procurar se informar a respeito da exist ncia de galerias canaliza es e cabos Os escoramentos devem ser inspecionados diariamente Quando for necess rio rebaixar o len ol d gua fre tico os servi os devem ser executados por pessoas ou empresas qualificadas Cargas e sobrecargas ocasionais bem como poss veis vibra es devem ser levadas em considera o para determinar a inclina o das paredes do talude a constru o do escoramento e o c lculo dos elementos necess rios A localiza o das tubula es deve ter sinaliza o adequada As escava es devem ser realizadas por pessoal qualificado que orientar os Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n
22. ncia da orienta o das bolsas A primeira camada de tubos dever ser colocada sobre um tablado continuo de madeira ou sobre pranch es de 0 10 m de largura espa ados de 0 20 m no m ximo colocados no sentido transversal em rela o aos tubos As pilhas dever o ser confinadas lateralmente por estroncas verticais espa adas de metro em metro sem ultrapassar 1 50 m de altura armazenagem dos tubos poder o ser utilizados paletes vigas de madeira ou tablados como apoio Os paletes dever o de madeira ou outro material que n o danifique os tubos Na estocagem de bobinas n o dever o ser empilhadas mais do que 10 bobinas de tubos at 40 mm de di metro e mais do que 6 bobinas para di metros maiores A estocagem do tubo em paletes deve alcan ar a altura m xima de 3 m a estocagem de bobinas deve atingir a altura m xima de 2 5 m e a estocagem de tubos deve atingir a altura m xima de 1 m N o dever o ser colocados outros materiais sobre os tubos e conex es As Figuras abaixo ilustram o armazenamento dos tubos em PEAD Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 62 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural 14 y e D Ro Figura 27 Estocagem sobre Paletes Fonte Figura 28 Estocagem sobre vigas de O
23. que apresentem a mesma composi o e o mesmo SDR Standart Dimension Ratio Para a execu o da solda de topo ser necess rio um equipamento constitu do de uma unidade de for a composta de unidade hidr ulica e alinhador um faceador e uma placa de aquecimento Solda por eletrofus o neste processo de solda uma corrente el trica de intensidade controlada passa por uma resist ncia existente na conex o a aquece e transfere ao tubo energia suficiente para que se fundam os dois elementos E realizada a partir de uma m quina de eletrofus o que controla a tens o fornecida conex o 39 5 V e o tempo necess rio para se atingir a temperatura de fus o dos elementos Produtos de diferentes SDR ou de mesmo SDR e composi es diferentes poder o ser soldados por eletrofus o Nos assentamentos com utiliza o de juntas com solda por eletrofus o dever o ser observados os seguintes procedimentos representados nas figuras a seguir Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 86 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Inicialmente o comprimento da conex o dever ser medido sem que a mesma seja retirada da embalagem ORSE Figura 40 2011 Figura 42 Toda rea de contato entre os tubos e a conex o dev
24. rio o uso de cintos de seguran a tipo p ra quedista com dois talabartes em todos os trabalhos realizados acima de dois metros de altura 7 4 SERVI OS DE OPERA O E MANUTEN O EL TRICA Para os servi os de opera o e manuten o el trica devem ser consideradas as seguintes diretrizes e procedimentos A execu o e manuten o das instala es el tricas ser o realizadas por trabalhador qualificado e a supervis o por profissional legalmente habilitado Todo profissional para instalar operar inspecionar ou reparar instala es el tricas deve estar apto a prestar primeiros socorros a acidentados especialmente por meio das t cnicas de reanima o cardio respirat ria Todo profissional para instalar operar inspecionar ou reparar instala es el tricas deve estar apto a manusear e operar equipamentos de combate a inc ndio utilizado nessas instala es Aten o especial deve ser dada a caso de ajudantes que dever o ter todas as atividades analisadas de forma a evitar riscos existentes nas atividades dos eletricistas Poder o ser realizados servi os apenas nas instala es com o circuito el trico desenergizado proibida a exist ncia de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos el tricos As emendas e deriva es dos condutores devem ser executadas de Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 1141 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51
25. 00 m de profundidade em toda a extens o e estroncas com di metro de 20 cm espa adas de 1 35 m exceto nas extremidades das longarinas das quais as estroncas estar o a 0 40 m As longarinas devem ser espa adas verticalmente de 1 00 m METALS ZANENTOS DOS TPOS DE ESCORARNTO Nas Figuras a seguir constam os detalhamentos para o escoramento cont nuo e para o descontinuo Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 83 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br af Estado do Rio Grande do Sul ea Prefeitura Municipal de Cangu u Me Secretaria do Desenvolvimento Rural S CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL POA AC 4 Longari Pranch nas o 1 35m Figura 35 Escoramento cont nuo Fonte SOPS 2005 CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL A O ELAS Figura 36 Escoramento descontinuo Fonte SOPS 2005 CORTES TRANSVERSAIS Pranchas Estroncas D gt 20cm xl6cm Im Longarinas xl cm Longarinas x18cm Escoramento continuo Escoramento continuo Figura 37 Cortes transversais Fonte SOPS 2005 Im Longarinas 6xl cm ELEVA O Figura 38 T buas ou pranchas de 6x16 cm Fonte SOPS 2005 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 84 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural6Dcangucu rs
26. 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural bcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul IV k Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural queda livre o tr pano rompe o material rochoso triturando o ao mesmo tempo em que gira sobre o seu pr prio eixo proporcionando um furo circular O material solto conhecido como fragmentos da perfura o retirado do furo por meio de uma ca amba necessitando para isto colocar gua no furo enquanto o po o n o estiver produzindo Uma m quina perfuratriz percussora consiste essencialmente de um guincho de 3 tambores com carretel principal carretel do revestimento carretel da ca amba balancim para o cabo eixo principal torre telesc pica e unidade motriz Todo esse equipamento montado sobre um chassi feito de a o e soldado eletricamente Os acess rios consistem de porta cabo percussores hastes tr pano e cabos al m de ferramentas utilit rias diversas Outro m todo de perfura o por meio de ar comprimido ou tamb m chamado de roto pneum tica O princ pio do m todo roto pneum tico baseado numa percuss o em alta frequ ncia e de pequeno curso dado por um martelo megadrill em uma broca bit que concomitantemente rotacionado triturando e desgastando a rocha O fluido o pr prio ar comprimido transmitido pelo compressor por dentro da coluna de perfura o passando por dentro do martelo e da broca A perfuratriz c
27. AREIA i M NIMO 3D ENVOLVIMENTO TOTAL DE AREIA Figura 55 Assentamento de tubula o em PVC Fonte SOPS 2005 6 6 7 Controle de Qualidade Conclu do o assentamento e antes do completo reaterro quando solicitado pela Fiscaliza o a tubula o ser testada para que sejam verificados a estanqueidade e estabilidade da linha Os testes ser o executados pela Contratada sob supervis o da Fiscaliza o A Contratada dever dispor de todos os materiais e equipamentos necess rios Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 91 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande do Sul ir i ty Prefeitura Municipal de Cangu u asc Secretaria do Desenvolvimento Rural a realiza o dos testes Os procedimentos a serem adotados para a realiza o de cada tipo de teste ser o estabelecidos pela Fiscaliza o Todos os reparos e substitui es que venham a ser necess rias em decorr ncia dos testes dever o ser executados imediatamente pela Contratada As tubula es pressurizadas poder o a crit rio da Fiscaliza o ser submetidas a testes de estabilidade press o hidrost tica e de vazamento As tubula es com escoamento livre poder o a crit rio da Fiscaliza o ser submetidas a testes de alinhamento e de estanqueidade 6 9 ASSENTAMENTO DA LIGA
28. Luva Prote o das m os contra agentes abrasivos e escoriantes contra agentes cortantes e perfurantes contra choques el tricos contra agentes t rmicos contra agentes biol gicos contra agentes qu micos contra vibra es radia es ionizantes CELME PROTETOR Creme protetor de seguran a para prote o dos membros superiores contra agentes qu micos de acordo com a Portaria SSST n 26 de 29 12 1994 LANGA Para prote o do bra o e do antebra o contra choques el tricos contra agentes abrasivos e escoriantes contra agentes cortantes e perfurantes contra umidade proveniente de opera es com uso de gua contra agentes t rmicos ERA ADEIRA Bra adeira de seguran a para prote o do antebra o contra agentes cortantes PEDEIR Dedeira de seguran a para prote o dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes 7 3 6 Prote o dos Membros Interiores Cu aro Contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos contra choques el tricos contra agentes t rmicos contra agentes cortantes e escoriantes contra umidade proveniente de opera es com uso de gua contra respingos de produtos qu micos UVA Contra baixas temperaturas MEAN Prote o da perna contra agentes abrasivos e escoriantes contra agentes t rmicos contra respingos de produtos qu micos contra agentes cortantes e perfurantes contra umidade proveniente de opera es com uso de gua Cal a Prote o das p
29. Moinho e mais precisamente na localidade de Ma ambique conglomerados da Forma o Sanga do Cabral Grupo Ros rio do Sul e nas proximidades do Rio Camaqu arenito m dio com gr os bem selecionados e Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 25 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural dbcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul E i ty Prefeitura Municipal de Cangu u ea Secretaria do Desenvolvimento Rural estratifica o cruzada pertencente aos dep sitos e licos 3 9 ESTUDOS HIDROGEOL GICOS A rea em quest o situa se na regi o composta por rochas do embasamento cristalino Nesta regi o o sistema de aqu feros vinculado a um meio fraturado de rochas como granitos e gnaisses Em fun o de conter um elevado teor de K feldspato das rochas gran ticas um argilomineral comum que a gua que percola pelo sistema de fraturamento lix vie os planos da descontinuidade e agregue na composi o os argilominerais Ao continuar em fluxo a gua ir precipitar os argilominerais os quais ser o depositados e preencher o as descontinuidades Isto torna esta regi o desfavor vel ao ac mulo de guas subterr neas Tamb m cabe ressaltar que em virtude do alto teor de fl or associado s rochas graniticas desta regi o comum que estas guas tamb m contenham elevados teores de fl or na composi o qu mica 2 9 7 Do
30. Quanto s m quinas equipamentos e ferramentas diversas Os protetores remov veis s podem ser retirados para limpeza lubrifica o reparo e ajuste e ap s devem ser obrigatoriamente recolocados Os operadores n o podem se afastar da rea de controle das m quinas ou equipamentos sob sua responsabilidade quando em funcionamento Adotar outras medidas para eliminar riscos provenientes de funcionamento acidental Inspe o limpeza ajuste e reparo devem ser executados apenas com a m quina ou o equipamento desligado salvo se o movimento for indispens vel realiza o da inspe o ou ajuste As ferramentas manuais n o devem ser deixadas sobre passagens escadas andaimes e outras superficies de trabalho ou de circula o com guarda em local apropriado quando Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 115 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural n o estiver em uso Para o uso de ro adeira dever ser o local totalmente isolado da ocorr ncia de terceiros Em caso contr rio dever ser utilizada l mina de nylon 7 7 ERGONOMIA Para avaliar a adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores dever ser realizada an lise ergon
31. amea ada de extin o FONTANA et al 2003 Herpailurus yaguarondi gato mourisco Leopardus tigrinus gato do mato pequeno Leopardus wiedii gato maracaj Oncifelis colocolo gato palheiro Oncifelis geoffroyi gato do mato grande Puma concolor puma e Leopardus pardalis jaguatirica O maior felino sulamericano Panthera onca on a pintada tem apenas registros hist ricos para a regi o que considerado Criticamente Amea ado de Extin o no RS FONTANA et al 2003 O Galictis cuja fur o Conepatus chinga zorrilho constituem se nas esp cies da fam lia Mustelidae de ocorr ncia comum para a regi o J Lontra longicaudis lontra restrita aos cursos d gua e apesar de persistente em ambientes perturbados cont m registros cada vez menos frequentes e consta atualmente no Livro Vermelho das Esp cies Amea adas de Extin o categoria Vulner vel FONTANA et al 2003 A fam lia Procyonidae est representada na regi o pelas esp cies Procyon cancrivorous m o pelada e Nasua nasua quati que segundo FONTANA et al 2003 sofre decl nio populacional relacionado diminui o da cobertura florestal no estado Em rela o aos elementos da fam lia Cervidae est o presentes Mazama gouazoupira veado catingueiro que constituem provavelmente na esp cie de cerv deo com maior frequ ncia registrada por m amea ada de extin o Vulner vel pela alta press o de ca a FONTANA et al 2003 Mazama americana
32. cilindros hidr ulicos e prendedores correntes acionadas hidr ulica pneum tica ou eletricamente cabo ou pinh o e cremalheira equipamento de levantamento guincho cabo ou o equipamento de pull down usado em reverso equipamento de manuseio da haste de perfura o e dispositivos de nivelamento acionados hidraulicamente A perfura o deve se iniciar com o furo piloto e especificar o di metro para em seguida ser alargado para os di metros finais previsto em planilha e croquis construtivo do po o O furo piloto ou furo guia dever ser executado com di metro de 12 Aconselha se que a profundidade do furo piloto seja de 10 20 a mais da profundidade do po o prevista em planilha A perfura o do furo piloto dever ser feita ap s a coloca o e cimenta o do tubo de boca ou de prote o sanit ria quando o projeto especificar tubo de boca O di metro de perfura o do tubo de boca dever ser tal que garanta um espa o anular m nimo de 2 entre a parede do tubo e o furo J princ pio do m todo de perfura o a percuss o consiste em se erguer e deixar cair em queda livre alternadamente um pesado conjunto de ferramentas porta cabo percussores haste e tr pano que est suspenso por um cabo montado num tambor O cabo acionado por meio de um balancim de curso regul vel Ao cair em Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 95 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx
33. contato com o solo recomenda se para tanto a constru o de ber os e outros dispositivos apropriados Cuidados especiais dever o ser tomados para manter a integridade dos revestimentos pinturas e elementos n o met licos das pe as sempre em conson ncia com as recomenda es do fabricante Estas especifica es completam os m todos preconizados pelo fabricante do equipamento ou pelas normas pertinentes As d vidas ser o dirimidas pela Fiscaliza o Depois de remover o equipamento da embalagem deve se verificar se ocorreu algum dano no mesmo motivado pelo carregamento e transporte Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 54 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Caso alguma irregularidade tenha sido constatada tal como a falta de componentes ou algum dano no equipamento o mesmo devera ser imediatamente substitu do As bombas devem ser movimentadas com muito cuidado e seguran a a fim de se evitar acidentes ou danos no equipamento Os componentes pesados do conjunto quando movimentados individualmente devem ser suspensos pelo pr prio olhal Os conjuntos com mancal e base devem ser suspensos com o uso de faixas flex veis manilhas e outros dispositivos adequados que n o causem danos estrut
34. dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural ilumina o natural e ou artificial adequado a atividade em conformidade com a o NBR 5413 91 N veis de Ilumin ncia de Interiores da ABNT As inspe es de m quinas e equipamentos devem ser registradas em documento espec fico no qual constem as datas e falhas observadas as medidas corretivas adotadas e a indica o de pessoa t cnico ou empresa habilitada que as realizou Devem ser tomadas precau es especiais quando da movimenta o de m quinas e equipamentos pr ximos a redes el tricas As ferramentas devem ser apropriadas ao uso com substitui o imediata e proibida o emprego das defeituosas danificadas ou improvisadas Os trabalhadores devem ser treinados e instru dos para a utiliza o segura das ferramentas especialmente os que ir o manusear ferramentas el tricas pneum ticas ro adeiras hidrov cuo proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais inapropriados Para tanto dever ser utilizada sacola espec fica As ferramentas manuais com gume ou ponta quando n o utilizadas devem ser protegidas com bainha de couro ou outro material de resist ncia e durabilidade equivalentes Os condutores de alimenta o das ferramentas port teis devem ser manuseados de forma que n o sofram tor o ruptura ou abras o nem obstruam o tr nsito de trabalhadores e equipamentos proibida a utiliza o de ferramentas el tricas manuais sem duplo isolamento
35. dinamita o com ou sem escarifica o pesada Enquadram se na classifica o destes materiais as argilas siltes areias pedregulhos rochas e solos org nicos ESCAVA O LOCHA S o as escava es realizadas com utiliza o de equipamentos mec nicos adequados ou eventualmente crit rio da Fiscaliza o com o uso de explosivos As dimens es das escava es e o material que comp e o solo definir o os equipamentos a serem utilizados tais como escarificadores rompedores mec nicos pneum ticos hidr ulicos ou equivalentes para o desmonte e retro escavadeiras sobre pneus ou escavadeiras sobre esteiras para a remo o Quando for necess rio o emprego de explosivos e de comum acordo com a Fiscaliza o a Empreiteira providenciar obrigatoriamente que sejam observadas as seguintes diretrizes Obten o junto s autoridades competentes das indispens veis autoriza es para transporte estocagem manuseio e uso dos materiais explosivos Tomar todas as medidas de seguran a para o emprego de explosivos tanto na prote o de pessoas e patrim nios circundantes quanto s dimens es da escava o quanto ainda na preserva o do material em torno al m dos limites definidos para a escava o Estudar e apresentar para aprova o da Fiscaliza o o Plano de Fogo para cada caso de emprego de explosivos Esta aprova o n o exime a Empreiteira da inteira responsabilidade decorrente do processo MMA TELL
36. dos servi os em tela podem ser identificadas preliminarmente as seguintes atividades que dever o ter ART e Interven es para troca de tubula es Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 104 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br ad a ae SAA K pa CANGU Y Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Escava es Manuten o no conjunto motor bomba Servi os no painel el trico Manuten o do reservat rio 7 3 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL EPI S Considera se EPI Equipamento de Prote o Individual todo dispositivo ou a produto de uso individual utilizado pelo trabalhador destinado prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho As seguintes diretrizes devem ser consideradas para o uso de EPI s Dever o ser fornecidos EPI gratuitamente aos empregados conforme a NR 6 da Portaria 3214 78 do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Dever ser fornecido treinamento sobre uso adequado condi es especifica o correta higieniza o e quantidade em estoque dos EPI que dever o ser utilizados pelos empregados Poder o ser utilizados apenas EPI que disponham em caracteres indel veis e vis veis o nome comercial do fabricante ou importador n mero do Certificado de Aprova o CA
37. e tipos funcionais de plantas em reas inicialmente caracterizadas como forma es de campo limpo Na rea em estudo foram constatadas duas tipologias distintas de vegeta o al m das zonas de contato as quais ser o abordadas a seguir conforme os dois biomas supracitados SA VAL AGIA MED NAO O termo savana origin rio da Am rica do Sul provavelmente utilizado para designar forma es graminosas ou mais ou menos ricas em rvores e arbustos Foi empregado pela primeira vez por OVIEDO 1992 para os lhanos Venezuelanos por m Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 15 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul IV k Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural HUMBOLDT 1806 foi quem o introduziu no vocabul rio fitogeogr fico A Savana a vegeta o t pica de pa ses tropicais marcados por esta o seca a Savana Cerrado do Brasil Central cuja estrutura mostra se em dois estratos distintos um baixo dominado por hemicript fitos e cam fitos em geral com folhas grandes e duras e outro de nanofaner fitas retorcidas de casca grossa e fissurada esparsamente dispostas Conforme estes autores as teorias conhecidas sobre as prov veis causas das Savanas classificam se em tr s grupos teoria clim tica teoria bi tica das queimadas e teor
38. em ader ncia ao cronograma Ser obrigat ria antes do in cio da obra a emiss o pela empreiteira da obra de um documento que informe Delegacia Regional do Minist rio do Trabalho sobre o in cio dos servi os Neste documento dever o constar e Data de in cio da obra e o prazo para execu o e Endere o completo da obra e Endere o e o CNPJ da empresa e Descri o sucinta da obra e dados principais e N mero m ximo previsto de trabalhadores na obra CONTROLE DE QualioraDE Os servi os de mobiliza o e desmobiliza o compreendem os servi os de carga transporte e descarga de todo o material o fornecimento de pessoal e equipamentos e os servi os complementares necess rios a instala o e posterior remo o do canteiro bem como a limpeza do terreno corte de rvores vegeta o tocos inclusive as ra zes e a remo o de detritos conforme delibera o da Fiscaliza o Ap s a desmobiliza o a rea dever ser limpa e reconstru da de acordo a situa o original MEDI O E PAGAMENTO O pagamento ser efetuado conforme medi o aprovada pela Fiscaliza o O valor global de mobiliza o e desmobiliza o n o poder superar os 5 do valor da obra A empreiteira receber 70 deste valor ao in cio das obras a t tulo de mobiliza o 6 3 SERVI OS PRELIMINARES A seguir est o descritos os servi os preliminares que dever o ser executados antes da implanta o das obras 6 3 1 Limpe
39. em contato com o p da cruzeta quando ocorrer a coloca o porque o tubo j estar com a declividade desejada Para facilitar a visualiza o as r guas e a cruzeta dever o ser pintadas com cores contrastantes As visadas dever o ser realizadas de jusante para montante a fim de que Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 74 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural sejam visualizadas apenas uma aresta da cruzeta e uma aresta de cada uma das r guas ao inv s das respectivas faces horizontais O alinhamento horizontal dos tubos para os dois processos descritos gabarito e cruzeta ser verificado por meio de um prumo de centro que transferir o eixo determinado pela linha de nylon para o centro do tubo 6 4 2 Loca o de Obras Consiste na demarca o do per metro e nivelamento da obra a ser constru da com o emprego de equipamentos topogr ficos tais como teodolitos n veis etc A demarca o consta do posicionamento da obra no terreno por meio de estacas e determina o das cotas dos cantos externos dos pisos nivelamento e alinhamento das paredes O nivelamento das paredes ser materializado com estacas e sarrafos de madeira A loca o e o nivelamento de obras localizadas poder o
40. emitido pelo MTE Ser garantida a reposi o de elementos filtrantes e substitui o de EPI que apresentem algum sinal de desgaste que possa comprometer o uso seguro Os elementos filtrantes dever o no momento da entrega ao usu rio ter a data da entrega abertura do lacre registrada nos mesmos N o ser admitido o uso de EPI danificado contaminado ou com qualquer outra condi o proibitiva Ser mantido estoque m nimo de cada EPI de acordo com o n mero de empregados Os EPI que possam ser utilizados por mais de um indiv duo dever o ser higienizados por processo de limpeza e desinfec o seguro que n o provoquem danos ao equipamento Dever o ser acondicionados em sacos pl sticos para futuras utiliza es Especial aten o deve ser dedicada aos cintos de seguran a os quais Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 105 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural dever o ter talabartes em Y duplos com dupla trava e Cinto de seguran a tipo abdominal deve ser utilizado apenas em servi os de eletricidade e em situa es em que funcione como limitador de movimenta o e Cinto de seguran a tipo para quedista deve ser utilizado em atividades a partir de 2 0 m de altura do piso nas
41. equipamentos de transporte com for a motriz pr pria caminh o hidrov cuo o operador dever receber treinamento espec fico de habilita o nessa fun o Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a n o prejudicar o tr nsito de pessoas e de trabalhadores a circula o de materiais o acesso aos equipamentos de combate a inc ndio n o obstruir portas ou sa das de emerg ncia e n o provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes lajes ou estruturas de sustenta o al m do previsto no dimensionamento As pilhas de materiais a granel ou embalados devem ter forma e altura que garantam a estabilidade e facilitem o manuseio Tubos vergalh es perfis barras pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimens o devem ser arrumados em camadas com espa adores e pe as de reten o separados de acordo com o tipo de material e a bitola das pe as O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sejam retirados e obede am a sequ ncia de utiliza o planejada de forma a n o prejudicar a estabilidade das pilhas Os materiais n o podem ser empilhados diretamente sobre piso inst vel mido ou desnivelado Os materiais t xicos corrosivos inflam veis ou explosivos devem ser armazenados em locais isolados apropriados sinalizados e de acesso permitido apenas a pessoas devidamente autorizadas Estas devem ter conhecimento pr vio do procedimento a ser adotado em caso de Pra a Dr F
42. forrageamento em reas abertas A enorme substitui o dos campos por lavouras associados ca a muitas vezes sem motivo aparente levou a inclus o da esp cie como amea ada de extin o no RS na categoria Vulner vel FONTANA et al 2003 Em rela o aos primatas da fam lia Atelidae este grupo representado na Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 19 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural bcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul ne ms Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Serra do Sudeste pelo g nero Alouatta Os autores PRINTES et al 2001 e CODENOTI e SILVA 2004 relatam a ocorr ncia de duas esp cies de bugio para esta regi o A guariba clamitans bugio ruivo e A caraya bugio preto ambas esp cies s o amea adas de extin o no Estado categoria Vulner vel FONTANA et al 2003 A Ordem Carn vora representada na regi o por quatro fam lias de carn voros terrestres Canidae Mustelidae Procyonidae e Felidae que s o representadas pelas as esp cies Lycalopex gymocercus graxaim do campo esp cie frequentemente associada as forma es abertas e Cerdocyon thous graxaim do mato abundante e generalista em rela o ao uso do h bitat Os membros da fam lia Felidae est o representados por esp cies inclusas em alguma categoria de amea a no livro vermelho da fauna
43. gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural sms w a 4 Pranchas de Madeira 6xl6cm Estroncas D 20cm d Estroncas Longarina D gt 20cm x18cm PLANTA BAIXA Figura 39 Corte transversal Fonte SOPS 2005 6 7 ESGOTAMENTO E REBAIXAMENTO DO LEN OL FRE TICO A seguir est o descritos os procedimentos para esgotamento e rebaixamento do len ol fre tico que ser o utilizados na execu o da obra 6 7 1 Esgotamento com Bombas Dever o ser utilizadas bombas sulbmers veis apropriadas para servi os de drenagem com pot ncia e altura de recalque determinadas em fun o da vaz o de esgotamento necess ria preserva o das condi es m nimas de trabalho na vala ou cava O posicionamento da bomba submers vel dever ocorrer nos locais onde o len ol fre tico aflora com maior intensidade e dever ocasionar recalque das guas subterr neas por meio de mangueiras acopladas mesma Dever ser realizada uma escava o adicional para que o maior ac mulo de gua propicie melhores condi es de trabalho ao crivo da bomba submersa para tanto poder o ser utilizados drenos laterais escava o Este tipo de rebaixamento n o dever ser utilizado em solos arenosos em virtude da desagrega o dos mesmos no v rtice gerado pelo funcionamento da bomba o que pode causar desestabiliza o por eros o e eventuais recalques da base da val
44. kA Corrente nominal de 15 kA onda de 8 x 20 us 4 9 2 Disjuntores Disjuntor termomagn tico tipo mini disjuntor fabricado em poliamida refor ada com sistema de fixa o atrav s de garras fixa o bolt on com terminais Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 50 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul de Prefeitura Municipal de Cangu u caNoUoS Secretaria do Desenvolvimento Rural protegidos com aperto el stico para cabos at 50 mm ou barras at 12 7 mm identifica o indel vel da posi o liga desliga corrente nominal e classifica o de faixa de atua o do disparo magn tico tipo B ou C conforme indicado nos quadros de cargas segundo a NBR NM 60898 com capacidade de curto conforme a corrente de curto no barramento em 60 Hz 4 9 3 Protec o Contra Surto Limitador de Sobreters es Para montagem em quadros composto por quatro descarregadores classe C n vel 2 montados sobre base integrada com conex o para terra e instala o em trilhos DIN 35 mm capacidade de prote o m nima In de 40 kA nos QGBT no m nimo curva 8 20 micro segundos Os descarregadores s o cartuchos extra veis com sinaliza o de defeito para sua troca n o necess rio desligar os alimentadores tens o de funcionamento 220 400 V atende as normas brasileiras e a IEC 61643 1 De
45. mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Z Estado do Rio Grande do Sul qe dada Prefeitura Municipal de Cangu u E p Su Secretaria do Desenvolvimento Rural geralmente de pontas e bolsas rosc veis rosca trapezoidal Apesar de este material permitir uma instala o r pida e segura a utiliza o deste material restrita somente a pequenas profundidades onde h menores press es hidr ulicas CPRM 1998 A Figura 8 ilustra as caracter sticas do tubo em PVC geomec nico Figura 8 Tubo em PVC geomec nico Fonte CAT LOGO T CNICO TIGRE 2011 A cimenta o que ocorre na por o superior do po o e tem como objetivo evitar a contamina o por gua superficial ou mineraliza o ocorrendo em toda a extens o necess ria para o mesmo Al m disso ela une a tubula o de revestimento do po o e permite o fechamento do espa o anular com revestimento definitivo O material utilizado para a cimenta o deve ser constitu do de calda de cimento onde s o geralmente utilizadas suspens es em gua de cimento e bentonita CPRM 1998 A adi o de bentonita ajuda a manter as part culas de cimento em suspens o mais est veis reduz a contra o e favorece a fluidez da mistura A rela o de cimento gua sugerido de 1 8 e 2 25 e se adicionado bentonita a rela o muda para 1 4 e 1 8 J para a bentonita sugerida a adi o de 3 kg do material a cada 50 kg de cimento 5 1 1 3 Loca o geo
46. metro ir trabalhar de modo a prever a precis o de leitura com valores de erros admiss veis No caso deste equipamento o qual pertence a adutora onde a medi o de gua individualizada dever atender a uma determinada vaz o instant nea vari vel O equipamento deve ser submetido a testes de ensaio hidrost tico da Portaria do INMETRO n 264 onde tamb m s o avaliados os valores de perda e caraga gerado pelo hidr metro A empesa fornecedora do hidr metro respons vel pelo detalhamento e a especifica t cnica do equipamento bem como os cuidados e requisitos exigidos por este equipamento 4 2 5 Conex es de Transi o PEAD x Ferro Fundido A transi o do primeiro trecho da adutora em ferro fundido convertido em material de PEAD pelo colarinho para flange para di metro nominal DN 50 e press o nominal PN 10 o qual se caracteriza como uma junta mec nica com soldagem no tubo em PE O colarinho consiste em uma pe a de PE injetada ou usinada que soldada ao tubo de PE e um flange solto de a o com fura o padr o DIN ABNT A veda o entre as flanges feita por manta de borracha As dimens es do colarinho s o definidas Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 42 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul de Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desen
47. migrantes que n o nidificam aqui mas que aparecem regularmente e passam espa os vari veis de tempo durante o per odo anual de repouso sexual A destrui o dos habitats sejam eles florestas banhados ou campos constitui segundo FONTANA et al 2003 a maior amea a s aves que os levam extin o no Rio Grande do Sul 3 8 GEOLOGIA A seguir est o descritas as caracter sticas geol gicas regionais e locais de acordo com a localiza o do munic pio de Cangu u 68 1 Geologia Regional O munic pio de Cangu u situa se sobre rochas granito gn issicas do Escudo Sul Riograndense ESRG o qual tem a g nese ligada a processos tect nicos que ocorreram durante o ciclo brasiliano h cerca de 600 milh es de anos O modelo evolutivo da din mica crustal ainda objeto de discuss o Segundo o modelo proposto por FERNANDES et al 1995 o Cintur o Dom Feliciano constitui se no registro catazonal de um antigo or geno que abrange a quase totalidade da rea de afloramento do Escudo Sul Riograndense o qual est representado por associa es de rochas alongadas segundo uma dire o NE Esta colagem orog nica foi originada durante a converg ncia entre os cratons do Rio de La Plata e o do Kalahari durante o Neoproteroz ico e compreende diversas associa es petroteci nicas de diferentes idades Tais associa es reconhecidas at o presente acompanham uma sucess o de modelos simplificados que representam os diferente
48. o PEAD Polietilento de Alta Densidade caracterizado como tubo PE 80 A norma de refer ncia a ABNT NBR 15561 2007 Sistemas para distribui o e adu o de gua e transporte de esgoto sanit rio sob press o Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100 com vers o corrigida em 2011 5 3 RESERVA O O sistema de reserva o da gua captada al m da respectiva fun o tem como objetivo gerar uma altura razo vel para que a press o da gua seja o suficiente Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 43 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul de Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU Y r Secretaria do Desenvolvimento Rural para a sua distribui o ao longo da rede sem a necessidade de bombeamento durante o percurso Somada cota de aloca o do reservat rio uma rea relativamente alta a altura do reservat rio escolhido para o Projeto em tela deve levar em considera o as premissas relacionadas ao dimensionamento hidr ulico do sistema de reserva o de forma a respeitar as alturas dos n veis de funcionamento do mesmo m nimo m dio e m ximo Para o reservat rio proposto foi indicado o modelo tipo ta a sem gua na coluna A Figura 23 representa a caracter stica f sica deste tipo de reservat rio e TLLOLEAN CLOULAL j O DERR
49. quais haja risco de queda do trabalhador e Os cintos de seguran a tipo abdominal e tipo para quedista devem dispor argolas e mosquet es de a o forjado ilhoses de material n o ferroso e fivela de a o forjado ou material de resist ncia e durabilidade equivalente e Para os soldadores os cintos dever o ter talabarde com alma de a o e A bota de seguran a deve dispor de biqueira de a o exceto para eletricistas onde indicada a bota com biqueira em material termopl stico e Para os usu rios de culos com lentes corretivas dever o ser confeccionados culos especiais de seguran a com lentes corretivas e N o ser permitido o uso de lentes de contato e Para tr nsito obrigat rio o uso de cal ado de couro fechado e Nas atividades onde haja contato com agentes biol gicos dever o ser utilizadas roupas botas e luvas em PVC al m de m scaras apropriadas para reter vapores org nicos e No caso de uso de ro adeira el trica dever o ser utilizados protetor facial capacete avental e perneira de couro luvas protetor auricular m scara contra poeira culos de seguran a e botas al m das prote es da m quina e Como EPI b sico dever o ser adotados os seguintes itens culos de seguran a contra impacto botas de couro luvas de vaqueta protetor auricular perneira para o risco de animais pe onhentos e camisa de mangas compridas e cal a sem bolsos traseiros em tecido 100 algod o pr encolhi
50. queda em trabalhos em altura contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura 7 3 11 Controle de Qualidade Abaixo seguem algumas recomenda es necess rias ao controle de qualidade no uso de EPI s e Utilizar sempre os servi os de prote o individual adequados ao risco de cada atividade e Os equipamentos de prote o individual EPI devem ser fornecidos gratuitamente pela empresa e Devem ser utilizados apenas EPIs com Certificado de Aprova o C A e Utilizar os Equipamentos de Prote o Individual apenas para a finalidade a qual se destinam e A guarda e a conserva o do EPI s o de responsabilidade do usu rio e Usar o uniforme fornecido devidamente higienizado e solicitar a Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 110 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br ad a ae SAA K pa CANGU Y Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural substitui o quando houver ocorr ncia que o torne impr prio para o USO Orientar os funcion rios visitantes e terceiros quanto a utiliza o correta de EPIs EPI n o evita acidentes apenas pode neutralizar ou minimizar as les es Substituir o EPI sempre que o mesmo apresentar altera o ou desgaste que o torne ineficaz Durante a realiza o de trabalho em locais elevados obrigat
51. ritos o local foi e utilizado para a pr tica de agricultura e cria o de gado de corte e de leite A regi o cont m Forma o Florestal em Est gio Inicial e M dio de Regenera o Natural segundo a Resolu o CONAMA 33 94 Em termos fitofision micos a regi o ainda cont m reas de contato Floresta Campo al m de campos sujos nativos e campos limpos ou seja modificados pela a o antr pica Nas reas nas quais possivelmente sejam propostas alternativas de projeto Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 17 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul s Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural foram constatados indiv duos florestais nativos e ex ticos isolados bem como esp cies herb ceas caracter sticas da fisionomia Savana Gram neo Lenhosa e arbustivas nativas das fam lias bot nicas Cyperaceae Poligonaceae Asteraceae e Piperaceae entre outras de menor express o Dentre as esp cies herb ceas e arbustivas destacam se Andropogon bicornis L capim rabo de burro Achyrocline satureioides Lam DC marcela Cyperus ferax L papiro Polygonum acuminatum Kunth erva de bixo Baccharis trimera Less DC carqueja Baccharis dracunculifolia DC vassoura Centella asiatica L Urban centela e Eupatorium sp vassoura Dentre as esp
52. se para a constru o da base do reservat rio A funda o constituida de concreto armado o qual se constitui pelos materiais em A o CA 50 armadura completado com concreto a partir 20 MPa FCK o qual apresenta a resist ncia m nima para a estrutura da funda o As estacas pr moldadas que devem ser distribu das no m nimo entre quatro espa os equidistantes s o inseridas ap s a sua perfura o onde o espa o em sobejo completado pela estrutura em concreto armado Os detalhes em rela o funda o do reservat rio est especificado por meio de pe as gr ficas presentes nas figuras a seguir Maiores detalhes tamb m s o fornecidos pela empresa respons vel fornecedora do reservat rio escolhido Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 102 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br x m x Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU Y o Secretaria do Desenvolvimento Rural BARRAS DE ANCORAGEM N4 PROJE O DA NICHOS CAIXA Figura 58 Loca o dos Nichos ap s a Figura 57 Planta de forma Estacas instala o da caixa os nichos dever o ser escavadas O 25 mm Fonte concretados Fonte MULTCAIXAS 2011 MULTCAIXAS 2011 O concreto a ser utilizado deve ser de 20 MPa SAO DA SEGURAN A E HIGIENE DO TRABALHO 7 1 PROGRAMA DE SEGURAN A Um prof
53. ser realizados sem o uso de equipamento topogr fico Neste caso deve ser executada com aux lio de mangueira transparente preenchida com gua r gua n vel e esquadros de pedreiro Os cantos e alinhamentos tamb m devem ser materializados com estacas e sarrafos de madeira A loca o ser de inteira responsabilidade da Empreiteira A fiscaliza o realizar a es de verifica o das coordenadas ocasionais implantadas com as coordenadas indicadas nos Projetos Ser o conferidas as coordenadas ngulos dist ncias reais no terreno RN s por meio de aparelhos de precis o teodolitos ticos n veis ou esta o total 643 Cadastro de Redes de gua Dever o conter os dados referentes identifica o de bacias ou sub bacias lotes localiza o e trecho das redes logradouros po os de visita com caracter sticas tipo e di metro da tubula o embasamentos reaterro pavimento cotas do terreno de fundo de chegada e sa da dos po os de visita declividades extens es e outros elementos que retratem fielmente a rede executada No caso de cadastro das liga es prediais dever o ser identificados os pr dios posi o de meios fios e alinhamento predial extens es cotas identifica o e constitui o dos po os de visita e outras informa es que permitam conhecer em detalhe as liga es prediais executadas Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 75 Tel 0x
54. tens o de isola o 220 V 10 ou 20 A obedecendo s prescri es da NBR NM 60884 1 2005 da ABNT O miolo dever ter cor preta 4 4 4 Condutores Os condutores utilizados no Projeto em tela est o descritos a seguir 5 5 5 1 Cabo Flex vel BWF 750 V NBR NM 247 3 Cabo flex vel encordoamento classe 4 com isola o s lida de cloreto de polivinila PVC Tens o de isolamento 450 50 V Temperaturas m ximas do condutor 70 C em servi o cont nuo 100 C em sobrecarga e 160 C em curto circuito 5 5 5 2 Cabo com Isola o PVC 0 6 1 0 kV NBR 7288 Cabo com isola o s lida extrudada de cloreto de polivinila PVC Tens o de isolamento 1 kV Temperaturas m ximas do condutor 70 C em servi o cont nuo 100 C em sobrecarga e 160 C em curto circuito 4 4 6 Sistemas de Mumina o Os sistemas de ilumina o utilizados no Projeto em tela est o descritos a seguir 5 5 6 1 Lumin ria de Sobrepor com 2x32 W Lumin ria pendente Corpo e refletor em chapa de a o tratada com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Alojamento do reator no pr prio corpo e instala o de sobrepor na laje Equipada com porta l mpada antivibrat rio em policarbonato com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos 5 5 6 2 Reator Para L mpadas Fluorescentes Tubulares 32 W Os reatores para l mpadas fluorescentes de 32 W dever o ser eletr nicos duplos 127 W fator de pot ncia 0 9
55. tubula o Se o fluxo de gua pequeno o ponteiro roda lentamente indicando um consumo menor Se o fluxo grande faz o ponteiro girar mais depressa sinal de consumo elevado A Figura 25 e a Figura 26 respresentam as caracter sticas da unidade de medi o com o hidr metro Figura 25 Caracter stica f sica da unidade Figura 26 Desenho t cnico representativo de medi o e controle com hidr metro da unidade de medi o e controle Fonte CATALOGO TECNICO TIGRE 2011 CATALOGO TECNICO TIGRE 2011 5 5 PROJETO ELETRICO O Projeto el trico diz respeito ao sistema de acionamento e desligamento da bomba de acordo com os n veis de reserva o As unidades que comp e o projeto Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 49 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQbcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural el trico est o descritos a seguir 4 4 7 Quadro de Distribui o Geral QDC O QDG dever ser de sobrepor fabricado em chapa 12 USG com acabamentos nas partes aparentes pintado com tinta ep xi na cor RAL 7032 Dever ter prote o m nima IP54 Possuir previs o de disjuntor geral e local para protetor de surtos ligado ap s o disjuntor geral As portas ter o abertura atrav s de dobradi as e ser dotadas de fechadur
56. utilizada para qualquer di metro de tubo todavia mais adequada para tubos de DE gt 63 a forma de uni o mais tradicional e aplicada em tubos de PE Apresenta uma hist ria de grande confiabilidade seguran a e desempenho Neste tipo de soldagem os tubos ou conex es s o soldados topo a topo desta forma para a uni o de tubos n o necessita pe as de conex o As conex es para solda de termofus o de topo s o aplicadas para executar se transi es t s curvas de pequenos raios ou redu es As conex es para soldas de Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 47 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul IV k Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural termofus o de topo s o conex es tipo ponta isto as suas dimens es na regi o de soldagem correspondem s dimens es do tubo equivalente J a soldagem tipo sela por termofus o utilizada para fazer se deriva es de linhas ou liga es de ramais Aplica se para tubos de DE gt 63 sendo que os tubos de DE 63 devem ter SDR lt 11 e os tubos de DE gt 63 devem ter SDR lt 17 Consiste na soldagem de uma conex o injetada ou usinada que possui uma base em forma de sela que assenta sobre o tubo Atrav s de um dispositivo t rmico de aquecimento funde se o material da base da conex o
57. veado mateiro essencialmente florestal e consta atualmente como Em Perigo na lista dos animais em extin o no Estado O Ozotoceros bezoarticus veado campeiro uma esp cie tipicamente campestre e encontra se criticamente amea ada de extin o no RS FONTANA et al 2003 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 20 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural ocangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul ms Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Para o grupo dos roedores de m dio e grande porte podemos destacar a ocorr ncia de Hydrochaeris hydrochaeris capivara Myocastor coypus rat o dobanhado e Ctenomys torquatus tuco tuco com registros comumente esperados para a regi o O Cuniculus paca paca uma das principais esp cies cineg ticas do estado vive atualmente restrita s florestas de galeria dos grandes cursos d gua e consta atualmente no Livro Vermelho da Fauna em Extin o no Rio Grande do Sul como esp cie Em Perigo FONTANA et al 2003 Quanto avifauna da regi o conforme a lista publicada pelo Comit Brasileiro de Registros Ornitol gicos CBRO at o momento s o conhecidos no Brasil 1832 esp cies de aves CBRO 2011 Segundo BELTON 1994 s o encontradas 610 esp cies de aves no Rio Grande do Sul e 466 esp cies nidificantes no Estado Destas esp cies 62 s o
58. 0 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 29 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural bcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul ms Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural correspondentes ao tipo de interven o no recurso h drico os documentos necess rios est o dispon veis no site da SEMA hitp Anww sema rs gov br no item Recursos H dricos Outorga O encaminhamento desses processos dever ser feito junto aos Balc es de Licenciamento nico BLAUs da SEMA Po os que tiverem sua outorga negada ou que se deseja abandonar o uso dever ser alvo de um projeto de tamponamento Tamb m o processo de tamponamento regulamentado pelo DRH 5 1 1 2 Constru o de Po os Tubulares A constru o dos po os tubulares deve seguir as especifica es t cnicas da ABNT NBR 12212 1992 Projeto de Po os para Capta o de gua Subterr nea e ABNT NBR 12244 1992 Constru o de Po o para Capta o de gua Subterr nea onde recomendada contrata o de uma empresa especializada na perfura o do po o avalia es pertinentes vaz o zonas de satura o entre outros e outorga A empresa deve ser habilitada e cadastrada junto ao CREA e ao DRH conforme Edital SEMA n 02 2008 De acordo com as normativas para a escolha dos materiais que comp e os po os tubulares existem alguns elementos necess rios que devem ser considerados como a
59. 00 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural SOOW 53150W So IOWA 51 450 W qasus Sa Dow SF 150W SS MTW 51 450wW 57 00W 51 00W Legenda 2700s UU 3 Limite da bacia Eas e Sedes municipais GOVERNO DO ESTADO wors WOS Limites municipais RIO GRANDE DO SUL Ar Cursos de gua avos sur I Corpos de gua gt Banhados STOW SOOW Localiza o da Bacia do Camaqu Figura 4 Localiza o da Bacia do Camaqu SEMA 2008 3 6 CARACTERIZA O DA VEGETA O A caracteriza o da vegeta o foi realizada de duas maneiras diferenciadas Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 14 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural6Dcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural a uma est relacionada caracteriza o da vegeta o original o qual descreve os ecossistemas que ocorrem na rea em estudo e a outra est relacionada caracteriza o da vegeta o atual a qual descreve o estado da vegeta o quanto ao grau de conserva o interven es antr picas e as principais esp cies vegetais constituintes na rea em estudo A caracteriza o da vegeta o original e atual foi realizada mediant
60. 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Ap s esses servi os o reservat rio ser cheio para teste da estanqueidade dos locais onde houve a coloca o de flanges o que ser feito na presen a da fiscaliza o 6 1 2 1 Controle de Qualidade Devem ser observados os padr es de higiene e seguran a citados na forma da ABNT bem como seu nivelamento Os reservat rios devem obrigatoriamente ser providos de tampas para que seja vedada a entrada de animais insetos e corpos estranhos A fiscaliza o dever verificar se os di metros e caracter sticas dos tubos conex es registros e torneira b ia est o de acordo com o projeto e em perfeita condi o de uso Todo reservat rio dever ser provido de tubula o para limpeza e extravasamento A limpeza poder ser realizada por gravidade ou por eleva o mec nica sendo vedada a limpeza atrav s da tubula o de distribui o de gua pot vel A sa da do extravasador dever ser protegida por crivo de tela fina de cobre ou pl stico com malha de 0 5 mm no m ximo com rea total superior a seis vezes se o transversal do extravasador Os materiais empregados na sua impermeabiliza o n o devem transmitir a gua subst ncias de concentra o que possam polu la Devem ser constru dos
61. 8 distor o harm nica menor do que 10 THD lt 10 e fluxo do reator igual ou superior a 1 00 5 5 6 3 L mpadas Fluorescentes Tubulares 32 W As l mpadas fluorescentes de 32 W ser o de temperatura de cor de 4 000 K tipo T8 fluxo luminoso m dio de 2700 l mens com IRC 80 a 89 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 592 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul a f ty Prefeitura Municipal de Cangu u ea Secretaria do Desenvolvimento Rural 5 6 EXECU O DAS INSTALA ES EL TRICAS Para execu o dos servi os dever o ser obedecidas rigorosamente as especifica es da ABNT aplic veis em especial os seguintes pontos e Os condutores devem ser instalados de tal forma que os isente de esfor os mec nicos incompat veis com a resist ncia ou com a resist ncia do isolamento e As emendas e deriva es devem ser executadas de forma a assegurar resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito com a utiliza o de conectores e acess rios adequados e O condutor de aterramento deve ser facilmente identific vel em toda extens o e devidamente protegido nos trechos os quais possa vir a sofrer danifica es mec nicas e O condutor de aterramento deve ser preso aos equipamentos por meios mec nicos tais como bra adeiras orelhas conectores e semelhantes Al m di
62. EN NERFULA DE ESFORCO Figura 23 Reservat rio tipo ta a em a o carbono Fonte MULTCAIXAS 2011 proposto a escolha de reservat rios em a o USI SAC 300 da Usiminas ou similar acompanhados de certifica o de inspe o nas espessuras indicadas com soldas executadas interna e externamente A empresa deve seguir as seguintes normas Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 44 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul mst Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural para constru o do reservat rio e ABNT NBR 12217 1994 Projeto de Reservat rio de Distribui o de gua para Abastecimento P blico e ABNT NBR 89 1978 Constru o de tanques met licos e ABNT NBR 5008 Chapas de a o de baixa liga e alta resist ncia mec nica resistentes corros o atmosf rica para usos estruturais e ABNT NBR 6650 Chapas finas a quente de a o carbono para uso estrutural e AWS A5 5 Especifica o de eletrodos revestidos de a o de baixa liga para soldagem por arco el trico e AWS A5 18 Especifica o de arames cobreados e s lidos para soldagem por sistema semi autom tico e manual MIG e Os acess rios que comp em o reservat rio devem ser composto das seguintes unidades e Escada interna fixa para manuten o e limpeza e Escada exter
63. EP 96600 000 Cangu u RS 98 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural cangucu rs gov br 2a Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural O teste de produ o a crit rio da empresa contratada poder ser executado com compressor ou com bomba submersa Para se ter a flexibilidade de empregar um ou outro ou eventualmente ambos pode se exigir da mesma manter no local esses dois tipos de equipamentos com respectivos implementos dimensionados para as caracter sticas hidr ulicas construtivas do po o a ser testado ESPECIFICA O A gua bombeada deve ser lan ada dist ncia tal que n o venha mascarar o teste de produ o do po o Medidores de vaz o para vaz es iguais ou superiores a 50 000 lIitros hora dever o ser utilizados medidores cont nuos tipo Venturi de orif cio calibrado vertedouros ou outros que melhor se adaptar situa o Para vaz es menores poder o ser utilizados recipientes de volume conhecido Medidor el trico de n vel sens vel com plaquetas numeradas metro a metro no pr prio cabo cujo comprimento nunca dever ser inferior a 75 da profundidade do po o em teste A descida do cabo do medidor de n vel dever ser por tubula o independente de di metro interno 2 a 1 TESTE 2E Vaz o Gonminisa Indicado quando o bombeamento realizado por ocasi o do desenvolvimento apont
64. HA DE ADU O DE AGUA 2006 5 2 1 3 Junta Gibault A junta Gibault se destina a ligar entre si duas extremidades lisas pontas provenientes das duas V lvulas de Reten o do sistema e permite montar e desmontar sem que se tenha de mexer nas partes restantes Este tipo de liga o do tipo n o r gido que permite o movimento axial das partes constituintes da liga o A junta Gibault composta de uma luva central que cobre em partes iguais as duas extremidades dos tubos cil ndricos a serem unidos e sobre os quais desliza com bastante folga duas arruelas de borracha de sec o quadrada uma para cada lado da luva central dois flanges especiais nos quais se encaixa a luva central que por sua vez s o atravessados pelos parafusos que apertam a junta A junta Gibault constitu da de ferro fundido e possui di metro nominal DN 50 e press o nominal PN 10 A Figura 16 Desenho t cnico representativo da Junta Gibault Fonte CEHOP TUBOS E CONEX ES EM FERRO FUNDIDO D CTIL 2011 Figura 16 exp e as caracter sticas da junta Gibault Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 38 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br gt p 4 Estado do Rio Grande do Sul f n ty Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural ra DA Junta Gibault Parafusos para a Junta Gibault An
65. PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA Projetos B sicos para os Sistemas de Abastecimento de gua nas Comunidades Quilombolas Armada Ma ambique Manoel do Rego Passo do Louren o e Potreiro Grande no munic pio de Cangu u RS E J F m MU ITUR r F E i p Estado do Rio Grande do Sul de Prefeitura Municipal de Cangu u CANGUGY A Secretaria do Desenvolvimento Rural MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICA ES T CNICAS OR AMENTO CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO MANUAL DE OPERA O E MANUTEN O CANGU U RS NDICE PREFEITURA MUNICIPAL DE CANGU U RS eee 0 OBJETIVO oprnssaogor ss RireMi nda E E E Da doai nd iisanids E E one naE 6 2 SITUA O E LOCALIZA O DA REA DE INTERESSE 6 3 COLETA DE INFORMA ES DIAGN STICAS tirie eee 7 3 1 Hist rico da Comunidade lt lt NA S okeee trdeeade ea Lo 00 Pena e Rare ana aeee aaneren 7 3 2 Dados Populacionais XS 4 atear encrenca rerrreae ca emeraro sean 7 3 3 Dados Socigecon micos NM TT e aaaeeeaa 8 AO Te A BE cscetppdicbns pads dade soda da ras EEE EE cod seda toim abas detida e poesia socicdan o 9 3 5 Bacia Hidrogr fica c e eeererreee e eeereenena ae rreena nan ereena aaa rr aaa aaa nre rea tenn Tiras dose reeaaananos 10 3 5 1 Bacia Hidrogr fica Mirim S o Gon alo eetereeeeeeee ease ninii no r rennt rennene nnn 10 3 5 2 Bacia Hidrogr fica Rio C
66. REQUERENTE PA ESCAVA O Quando o material for considerado a crit rio da Fiscaliza o apropriado para utiliza o no reaterro ser a princ pio estocado ao longo da escava o a uma dist ncia equivalente profundidade escavada medida a partir da borda do talude Em vias p blicas onde a deposi o do material escavado puder acarretar problemas de seguran a ou maiores transtornos popula o poder a Fiscaliza o a Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 77 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural seu crit rio solicitar a remo o e estocagem para local adequado para posterior utiliza o Materiais n o reutiliz veis ser o encaminhados aos locais de bota fora A escava o dever ser executada com a estrita observa o das normas de seguran a dos trabalhadores ve culos e pedestres Dever o ser tomadas as provid ncias necess rias para prevenir poss veis acidentes que possam ocorrer durante a execu o do servi o devido falta ou defici ncia de sinaliza o e prote o conforme as normas e as especifica es de seguran a CONTROLE DE CUAHDADE A responsabilidade civil as consequ ncias legais e os custos decorrentes de acidentes e ou remanejamentos devid
67. RSE 2011 madeira Fonte ORSE 2011 Figura 29 Estocagem de feixes de barras Figura 30 Estocagem de bobinas Fonte de tubos Fonte ORSE 2011 ORSE 2011 As conex es dever o ser armazenadas em gavetas ou prateleiras nunca amontoadas aleatoriamente A Figura 31ilustra o armazenamento das conex es Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 63 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQbcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Figura 31 Armazenamento de conex0es em gaveta Fonte Manual de Elabora o de Projetos e Obras de Saneamento Fonte SOPS 2005 As conex es demais acess rios e materiais para as juntas dever o ser levados para as frentes de servi o apenas no momento da aplica o 6 1 3 4 Controle de Qualidade Os tubos e conex es dever o ser adquiridos de fabricantes que produzam em conformidade com as normas da ABNT A Empreiteira dever apresentar na entrega dos materiais os certificados dos materiais dos tubos e conex es bem como os certificados dos testes hidrost ticos Os materiais poder o obedecer a quaisquer normas indicadas pela Empreiteira desde que tais normas sejam equivalentes ou superiores s indicadas pela Contratante Quando o fabricante dos tubos e conex es produzirem o pr prio lubrificante a Empreiteira dev
68. S iGa Cao doE seca ada i 43 DS RCSCIVAC O uia ds a E E E E P E T TT 43 5 3 1 Tubula o de entrada de sa da crescer dhene r innnnnnnrnorrnrrernnrerenenrrrenennenee 45 5 3 2 V lvula Borboleta Wafer e eeeererrriereeeentenaeiiemere aderente renan erreren aa errenananao 46 5 4 Rede de Distribui o Moe Ade Loo de RR Tt neem eeceeerenere na carenaeanaas 46 5 4 1 Conex es ARA TA Laet AR Aeee erre gp 47 5 4 2 Lida oNPredial sues ue inemsasapiss ag arer idas sEsaidc on deciincaditsidens isa cesso taninos desta n facial id snesun s 48 5 5 Projeto ElCUNCO IM A es caetano iii aaaea aaaea piedsions denis oiro ossnds 49 5 5 1 Quadro de Distribui o Geral QDO eieeeeereeeee eta ater rsrenenerrereaa 50 5 5 2 Disjunig l NNE RR ARES VA 50 5 5 3 Prote o Contra Surto Limitador de Sobretens es ss ereeerenenaananas 51 5 5 4 Eletradulas4 fl Dio ion L ereta enero canenecacarere oca reneo ave dh SL To 51 5 5 4 1 Eletrodutos R gidos d PVO AL ao RE acao ra am aaa aaa RR NANA MO 51 5 5 4 2 Eletr d los Subterr N OS ee eee RA AAT E 51 5 5 4 3 Caixas de Passagem Aparentes Conduletes ee eeeeeerteaaaarerreanannao 51 5 5 4 4 Interruptores Uso Geral ii e eeeeeeeeeeererereeen ea eerreeea aaa rereaea cane renen aaa cere nar aas erre renaaso 51 5 5 4 5 Tomadg s El tricas l DOM coca foice Nenne 52 5 5 5
69. SENTA ide nda ani dne nissan ni 31 5 1 3 Sistema de Tratamento e eeererreee e eeerrenaa aa errenaaaa erre nan aa errenaa aa errenanaaao 33 5 1 4 Capta o de gua superficial ereta reerrraeeaa nene erreeeeaa nana errreeanada 35 De AAU O so rsonesenasdnGsEs E E E E scan Ena drS Ano E E r candida 36 5 2 1 Tubos e Conex es em Ferro Fundido erre eeeaseeereeeena are erreeaenada 37 Dto CUMAS O TO e E od sa dardo nda Sra dai ca ug bit apena qi E E E E 37 de los Luva ROoSCAVOassspzenbasasesdudeeaiiiasg e iaee viaaa ads inaa a aa a aa ei i indicadas said ainda dese 37 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 2 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural cangucu rs gov br xD Estado do Rio Grande do Sul ms Prefeitura Municipal de Cangu u caes Secretaria do Desenvolvimento Rural p2 d Juma 6 65 10 RR SD DUO O RAD QU RR NR DE RE NR OO RR CR RR 38 5 2 1 4 Conex es em Flange nn Eaa AsAT ALAAN ENA E AE ERTA 39 Deco VaNWla de RCICI O erce EAEN E EE EAE AE pad 40 des Registro de GVE daai E EE oaae EEE jar EEEE 41 Deas POOO O eee A A A pe 42 5 2 5 Conex es de Transi o PEAD x Ferro Fundido e eeeeeereeeeeererenaanaano 42 5 2 6 Conex es de Transi o PEAD x PVC ereeeeererrera ae rerrenan ear enrenananao 43 Degas T p lacacAd tora FEAD messages ass E A E
70. a 3300 S STOW 51 00W Localiza o da Bacia Mirim S o Gon alo RH das Bacias Litor neas RS Figura 3 Localiza o da Bacia Mirim S o Gon alo SEMA 2008 3 4 2 Bacia Hidrogr tica Fio Camaqu A Bacia Hidrogr fica do Camaqu localiza se na regi o central do Estado do Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 12 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural6Dcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul de Prefeitura Municipal de Cangu u caNoUoS Secretaria do Desenvolvimento Rural Rio Grande do Sul entre as coordenadas geogr ficas 28 50 a 30 00 de latitude Sul e 52 15 a 53 00 de longitude Oeste Abrange as prov ncias geomorfol gicas Escudo Sul riograndense e Plan cie Costeira Possui rea de 21 259 11 km abrangendo munic pios como Arambar Bag Ca apava do Sul Dom Feliciano e Tapes com popula o estimada em 236 287 hab Os principais corpos de gua s o o rio Camaqu e os Arroios Sutil da Sapata Evaristo dos Ladr es Maria Santa do Abr nio Pantanoso Boici e Torrinhas O rio Camaqu tem suas nascentes a oeste da bacia com desembocadura a Leste na Laguna dos Patos Os principais usos da gua na bacia se destinam irriga o e ao abastecimento p blico SEMA 2002 Figura 4 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 13 Tel 0xx 51 3252 95
71. a Figura 19 Desenho representativo do v lvula de reten o com portinhola nica sistema de reten o por portinhola dupla basculante Fonte DEC UFCG 2011 DEC UFCG 2011 4 2 3 Registro de Gaveta Tamb m chamada de v lvula de gaveta ela exerce a mesma fun o destes dispositivos os quais s o destinados a estabelecer interromper e controlar o fluxo de gua na tubula o Dessa maneria ela pode trabalhar completamente fechada interrompendo o fluxo de gua para eventuais manuten es ou pode trabalhar completamente aberta onde a perda de carga desprez vel O seu fechamento parcial exerce ent o a perda de caraga necess ria para diminuir a vaz o press o e velocidade do fluxo de gua Entretanto as valvulas de gaveta n o s o recomendadas para a regulagem do fluxo e sim o bloqueio do mesmo Existem registros de gaveta oval e chato este ltimo proposto pelo Projeto em tela destinado a trabalhar em menores press es O mecanismo de acionamento das manobras pode ser por meio de cabe ote o qual exige a chave T e geralmente ocorre em tubula es enterradas o que necessita de pedestal de manobra ou volante este ltimo proposto pelo Projeto em tela visto a facilidade de opera o e pelo fato de sua instala o ser na superf cie tubula o aparente Para o sistema de adu o s o propostos dois registros de gaveta chato em material de ferro fundido e conex o por flange com o di metro nominal
72. a destes povoamentos Nas altitudes mais baixas do planalto bem como na regi o do Escudo e da Campanha predominam na fisionomia dos cap es e matas de galeria as esp cies caracter sticas da Floresta Estacional Semidecidual A savana em termos fitofision micos caracteriza se por uma acentuada varia o mas os campos do Rio Grande do Sul nunca s o exclusivamente arbustivos As formas predominantes da savana s o as hemicript fitas ge fitas cam fitas e raras ter fitas representadas na maioria por esp cies da fam lia das gram neas ciper ceas apiaceas compostas leguminosas e verben ceas 6 2 Caracteriza o da Vegeta o Atetal Na situa o atual a regi o em estudo caracteriza se pela policultura agropecu ria com fisionomias variadas e incluem cultivos anuais e perenes capoeira em diversos est gios pecu ria e florestamento de Eucaliptus spp eucalipto A caracteriza o da vegeta o atual foi efetuada por interm dio de caminhamento em locais nos quais possivelmente seja proposta a implanta o da rede de distribui o de gua com o intuito de se obter informa es referentes a composi o flor stica a n vel qualitativo interven es antr picas e grau de conserva o Para isto foi utilizado caderneta de campo e m quina fotogr fica as quais deram subs dios para a efetiva o do estudo A vegeta o no local est descaracterizada de seus elementos naturais originais Em tempos atuais e pret
73. a movimentada por chave permitindo a invers o do sentido de abertura da esquerda para direita e vice versa Os equipamentos e componentes instalados no interior dos quadros dever o ser montados sobre bandejas remov veis O quadro ter espelho met lico que visa evitar o contato do usu rio com partes vivas da instala o devendo ser articulado e dotado de fechadura com chave para facilitar a manuten o O espelho ter plaquetas identificando o n mero dos circuitos Os barramentos ser o de cobre eletrol tico de teor de pureza maior que 99 pintados nas cores vermelha fase azul claro neutro e verde terra Os pontos de liga o receber o tratamento base de estanho e prata Os barramentos com capacidade compat vel com disjuntor geral dever o ser montados sobre isoladores de ep xi ou premix fixados por parafusos e arruelas zincados de forma a assegurar se perfeita isola o e resist ncia aos esfor os eletrodin micos em caso de curto circuito de n vel m nimo de 20 kA As interliga es entre barramentos ser o dotadas de arruelas de press o Disjuntor Os disjuntores do QDG dever o ser em caixa padr o DIN dotado de elemento t rmico e magn tico com capacidade de ruptura m nima de 5 kA 240 VCA Prote o Contra Surtos Dever ser instalado um protetor de surto de baixa tens o entre todas a fase e o neutro tipo n o curto circuitante p ra raios secund rios tipo varistor com capacidade m xima de 40
74. a ou Cava 6 8 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEX ES DE PEAD As tubula es e conex es em PEAD polietileno de Alta Densidade poder o ser unidas de duas formas b sicas atrav s de juntas soldadas fixas ou de juntas mec nicas desmont veis A forma de uni o proposta pelo Projeto em tela prev a Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 85 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQDcangucu rs gov br aos Estado do Rio Grande do Sul a ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural utiliza o de juntas sold veis 6 8 1 1 Juntas Sold veis No processo de solda o material ser submetido a uma determinada temperatura por tempo suficiente para que entre em fus o A seguir as superf cies ser o unidas sob certa press o suficiente para causar intera o das massas fundidas Ap s o resfriamento dever ser obtido um corpo nico com as mesmas propriedades e caracter sticas do material original Recomenda se proteger a regi o a ser soldada contra intemp ries independente do tipo de solda a ser adotado Poder o ser adotados os seguintes tipos de soldas para as juntas entretanto a solda proposta para o Projeto por eletrofus o devido ao di metro adotado Solda de topo o tipo mais comum de soldagem devendo ser aplicada principalmente em tubos e conex es a partir de 63 mm de di metro
75. acordo com as normas DIN 8074 ISO 4427 e NBR 8417 A carga o transporte e a descarga do material dever o ser feitos rigorosamente de acordo com as recomenda es do fabricante no que se refere a forma de manuseio e ao empilhamento m ximo 6 1 3 1 Transporte O transporte dos tubos e conex es dever ser feito com todo o cuidado de maneira a n o provocar deforma es e avarias nos mesmos especialmente nas extremidades Os tubos e conex es n o dever o se colocados pr ximos dos escapamentos onde poderiam receber calor excessivo Dever o ser evitados durante o transporte particularmente e Grandes flechas no caso dos tubos e A coloca o dos tubos em balan o e O contato dos tubos e conex es com pe as met licas salientes e Alturas de empilhamento superiores a 1 50 m independente da bitola ou espessura dos tubos Bobinas de tubos dever o ser transportadas preferencialmente em caminh es ba s presas com redes para evitarem deslocamentos de carga 6 1 3 2 Manuseio No descarregamento o baixo peso dos tubos e conex es facilita o manuseio por m dever ser evitado o lan amento dos mesmos ao solo sem crit rio uns sobre os outros Os tubos e conex es dever o ser carregados e nunca arrastados sobre o solo ou contra objetos e materiais duros evitam se desta forma avarias nos mesmos Dever o ser utilizadas cintas cordas paletes pe as de madeira e outros materiais que permitam sua seguran a e i
76. adas diretamente sobre o solo devendo ser utilizadas pranchas de madeira empilhadeiras ou caminh o equipados com guincho Quando as pe as ficarem estocadas por longos per odos dever o ser Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 65 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural armazenadas de maneira adequada evitando se danos provocados pela a o de vari veis que interfiram na sua integridade As pe as dever o ser armazenadas em tablados de madeira gavetas ou prateleiras nunca amontoados aleatoriamente Dever o ser evitados empilhamentos superiores a tr s camadas Os an is e arruelas de borracha para junta dever o ser estocados em suas embalagens originais ao abrigo do calor raios solares leos e graxas Dever o ser escolhidos locais com temperatura entre 5 a 25 C 6 1 4 1 Controle de Qualidade A contratada n o se responsabilizar pelo pagamento de produtos adquiridos com caracter sticas em desacordo com o especificado Esta respons vel pela entrega e transporte das pe as assim como armazenamento e controle de estoque responsabilizando se por qualquer dano enquanto estiverem sob sua guarda 6 7 4 Fornecimento de Hidr metros Os hidr metros dever o ser armazenados
77. admitida a execu o de aterros com o emprego deste material desde que previsto em Projeto VASE Tue A ES As tubula es dever o ser envoltas por material isento de pedras e corpos estranhos A compacta o caso ocorra dever ser procedida pelo emprego de soquetes manuais ou equipamento de pequeno porte apropriado atingida a geratriz superior do tubo dever ser utilizado de prefer ncia material do mesmo tipo do existente na escava o em camadas n o superiores a 0 30 m ATERROS COM AREA Em casos que requeiram reaterro especial com utiliza o de areia dever o ser observadas as seguintes considera es A execu o dever obedecer rigorosamente s indica es de Projeto espec fico A areia dever ser limpa destitu da de detritos com o m ximo de 5 de material passante na peneira 100 e permeabilidade da ordem de 1 X 102 O material devera ser lan ado em camadas horizontais de espessuras n o superiores a 40 cm O adensamento poder ser mec nico ou hidr ulico ou uma combina o de ambos os m todos a crit rio da Fiscaliza o Dever ser dada especial aten o ao m todo e energia de adensamento a ser empregado caso exista alguma estrutura sob o aterro visando n o danifica la Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 79 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande
78. alizaram aproximadamente 4 185 habitantes Quadro 1 Popula o atendida por comunidade Comunidade N mero de Fam lias Popula o estimada Ma ambique 183 915 Potreiro Grande 197 985 3 3 DADOS SOCIOECON MICOS Com o objetivo de caracterizar o avan o da qualidade de vida de uma popula o o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUD criou o ndice de Desenvolvimento Humano IDH um indicador de refer ncia mundial utilizado para aferir um valor ao desenvolvimento regional O IDH Municipal considera aspectos econ micos e sociais como o PIB per capita poder de compra educa o e longevidade da popula o de cada munic pio brasileiro PNUD 2000 o qual inclui indiretamente aspectos de sa de referentes ao saneamento e qualidade da gua utilizada pela popula o Segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2000 o IDH do munic pio de Cangu u 0 733 FAMURS 2011 valor inserido no intervalo de 0 a 1 0 qual indica m dio desenvolvimento Esse valor caracteriza a situa o econ mica e social da comunidade que carece de sistemas b sicos de abastecimento de gua pot vel e de atendimento sanit rio em localidades situadas no interior do munic pio No Quadro 1 est o listados os par metros utilizados para o c lculo do IDH M publicado pelo Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil no ano 2000 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 8 T
79. almente dever o ser suspensos atrav s do seu pr prio olhal A instala o do conjunto motor bomba dever ser executada por pessoal especializado seguindo as recomenda es do fabricante e os requisitos do projeto e especifica es As fases de instala o s o as seguintes COLOCA O DE LNA BOSCIA ERA MIA ENTRERUDADE DO TUBO As roscas assim como tubos e luvas dever o estar limpas interna e externamente Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 97 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul ir i ty Prefeitura Municipal de Cangu u ka Secretaria do Desenvolvimento Rural Os cabos de sa da do motor dever o ser conectados aos de descida e suas emendas devidamente isoladas O motor dever ser cheio com gua limpa quando necess rio Ap s essa opera o O conjunto motor bomba dever ficar na posi o vertical at a descida no po o LVACAO DO COUMTO MOTORLOMEA KO FRNIEIRO TUCO DO EDITOR Descida do conjunto motor bomba Na descida do conjunto motor bomba no po o dever se cuidar para que sua tubula o n o toque o revestimento fato este que poder contribuir para a soltura das luvas O cabo el trico dever ser fixado aos tubos com abra adeiras ou tiras de borracha uma acima e outra abaixo de cada luva Dever o ser tamb m fixados os eletrodos de n vel m nimo e m xi
80. amaqu ii eeeeeeeereeeartaateasaerraaeananana a rererennada 12 3 6 Caracteriza o da Vegeta o ie cteeeeeeeereeee nana aa ereraeeaa nana a ennna cena n aan crrrentnaa 14 3 6 1 Caracteriza o da Vegeta o Original eeeeerreee eee erena era eraeaa ana eerenananao 15 3 6 2 Caracteriza o da Vegeta o Atual 011nnnnnenrreennnnnenonrnnnrennensrnnnrrnrerrannnnnrrnnnnnnnrrronennnne 17 3 7 Fauna 4 NGASI J Eca 18 3 8 Geologia MBINSL E RR 21 3 8 1 Geologi Regional 6 qm eeoeoeeerreeeeeecoooomererenereco seram rrrnnnaa Doc ceerrrre eee NG 21 3 8 2 GeologiLOeal fosso ssssecii RO A si faco Neco 25 3 9 Estudos IkIdggol gicos 1 Nega eccratas a Meco career eco oarenarec a eree caco A DDR 26 3 9 1 DomBBiFogeol gido MT gerir Nao Doo o ARA 26 3 9 2 Invent rio Local de Po os TWbulags D m a 2 U A OB re ntaaarerrreaananada 27 4 ALCANSEMENRRINTERO N 7 M E E DD OE 5 A GR 27 5 ESPECIFICA ES T CNICAS A A easeenenenerener ennt ananararanara io aan 28 5 1 Capta o SERRA Morrer aaa e e e a an 28 5 1 1 Po o Tubular Proa ENA 28 5 1 1 1 Anu ncia Pr via OUT 28 5 1 1 2 Constru o de Po os Tubulares Sm e eeeeeeeeererenenees 30 51 2 Bombas SubmeisaS jaesssisasandeosinesasasaiiindas dano Eae SEN
81. antadas Figura 6 Mapa geol gico com a localiza o das reas dos projetos As su tes gran ticas que comp em o Bat lito Pelotas s o reconhecidos por tr s grupos principais de estruturas magm ticas e tect nicas associadas Um grupo mais antigo de baixo ngulo desenvolvido em condi es de deforma o d ctil e dois grupos Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 24 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQbcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul s Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural mais novos de alto ngulo um desenvolvido em condi es de deforma o d ctil e outro em condi es de deforma o r ptil Estas estruturas t m sido descritas na literatura como associadas a zonas de cisalhamento e s o relacionadas respectivamente aos eventos deformacionais D1 D2 e D3 PHILIPP 1990 GOMES 1990 MESQUITA 1991 FRAGOSO CESAR 1991 FERNANDES et al 1990 e 1992 PHILIPP et al 1993 PHILIPP 1998 68 2 Geologia Local Localmente as reas dos projetos situam se sobre as rochas do complexo granito gn issico Pinheiro caracterizada principalmente por rochas gnaisse gran ticas a granodior tico com idade de aproximadamente 600 milh es de anos no qual foi constatada presen a de folia es decorrentes de deforma es de alta temperatura e tamb m a presen a de septos de
82. ar uma vaz o m xima de explota o inferior a 20 000 Ih O teste dever ter dura o de 24 hs Caso completadas as 24 hs de teste e o n vel din mico n o esteja estabilizado durante as ltimas 6 hs a vaz o dever ser reduzida de 20 sem que haja interrup o do bombeamento e o teste ter que se prolongar por mais 12 hs Em qualquer situa o o teste s poder ser dado por conclu do quando a estabiliza o do n vel din mico completar 6 hs Para po os com vaz es inferiores a 5 000 h a dura o do teste poder ser de 12 hs desde que o n vel do po o se estabilize por pelo menos 6 hs TESTE DE RECUPERA O Conclu do o teste de produ o iniciado imediatamente o teste de recupera o do po o O procedimento do teste consiste na medida da velocidade de recupera o do n vel est tico original do po o O teste de recupera o ser dado por conclu do quando o n vel da gua retornar posi o original ou pr xima do N vel Est tico NE inicial Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 99 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br aos Estado do Rio Grande do Sul O i ty Prefeitura Municipal de Cangu u asc Secretaria do Desenvolvimento Rural ENSAIO DE VERTICANDADE E ALINPIARHENTO Um po o est na vertical quando o seu eixo coincidir com a linha vertical que passa pelo centro da boca
83. aram modifica es na composi o faun stica dessa regi o O munic pio de Cangu u situa se na regi o fisiogr fica Serra do Sudeste FORTES 1979 onde a paisagem predominante formada por mosaicos de manchas florestais sobre reas campestres CABRERA amp WILLINK 1980 descrevem esta mesma regi o como pertencente Prov ncia Biogeogr fica Pampeana A caracter stica b sica da fauna desta regi o est na presen a de esp cies t picas de forma es abertas Essa Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 18 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural ocangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul IV k Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural L regi o uma transi o entre regi es fisiogr ficas distintas Campanha Encosta do Sudeste e Depress o Central o que se reflete tamb m num conjunto de adapta es e estrat gias de vida da fauna Como dado hist rico as primeiras altera es antr picas nesta regi o ocorreram a partir do processo de ocupa o da terra para cria o de gado de forma extensiva em meados do s culo XVII os quais resultaram na modifica o de uma paisagem natural campestre em uma paisagem pastoril Atualmente por es de floresta em est gio sucessional avan ado est o restritas s encostas ngremes e v rzeas de grandes cursos d gua as quais represe
84. avalia o do pH e do cloro total presente na gua Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 34 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural ocangucu rs gov br a Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU Y Secretaria do Desenvolvimento Rural Para a efici ncia de equipamentos de clorifica o mec nicos deve se tamb m estabelecer as faixas de vaz o e press o m nimas para o adequado funcionamento de acordo com dados fornecidos pela empresa respons vel A unidade de tratamento deve ser devidamente isolada em uma rea de prote o sanit ria para evitar o acesso de animais pessoas n o autorizadas ou para n o haver qualquer risco de contamina o altera o ou estrago do sistema O sistema de tratamento proposto funciona de forma simplificada e o processo de dosagem ocorre por condu o da gua por meio de um recalque para as cabines onde est o as pastilhas de cloros A gua passa pelas pastilhas de cloro recebendo os teores de cloro necess rios para o tratamento da gua Para alcan ar estes valores deve se controlar a vaz o e o tempo necess rio de contato da gua com o cloro por meio de dispositivos como v lvulas ou registros para que se alcancem as doses necess rias para a desinfec o da gua de acordo com os par metros estabelecidos na legisla o A Figura 10 e a Figura 11 exp em em forma d
85. bain canalizacao com br gt CAT LOGO TECNIAR CEHOP Companhia Estadual de Habita o e Obras P blicas Tubos e Conex es em Ferro Fundido D ctil Dispon vel em lt http 200 199 118 135 orse esp ES00102 pdf gt Acesso 18 nov 2011 CPRM Servi o Geol gico do Brasil 1998 No es B sicas sobre Po os Tubulares Cartilha Informativa Minist rio de Minas e Energia CPRM Superintend ncia Regional do Recife DEC UFCG 2011 Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de Campina Grande Engenharia Sanit ria e Saneamento em geral Dispon vel em lt http www dec ufcg edu br saneamento gt Acesso em 02 nov 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE 2007 Arquivo em formato shapefile do ano de 2007 Mapa de Situa o e Localiza o Elabora o Neocorp Dispon vel em lt http mapas ibge gov br website divisao viewer htm gt Acesso em 7 jun 2010 FUNDA O NACIONAL DA SAUDE FUNASA 2011 Termo de Refer ncia para a elabora o do Diagn stico Estudos de Concep o e Projetos Executivos de Sistemas de Abastecimento de gua em reas Especiais comunidades remanescentes de quilombos e comunidades rurais nos Munic pios de Cangu u Viam o Cerrito Formigueiro Maquin Restinga Seca Cerrito Sert o Viamao e Vila Nova do Sul conforme Anexo B Quadro1 58p MULTCAIXAS 2011 Desenho T cnico fornecido pela empresa Reservat rio em A o Carbono Contato lt
86. bilidades e Usar apenas para a finalidade destinada e Responsabilizar se pela guarda e conserva o e Comunicar ao empregador qualquer altera o que o torne impr prio para uso e Cumprir as determina es do empregador sobre o uso adequado A seguir consta a rela o de equipamentos para prote o individual EPI considerada essencial para a execu o das obras relacionadas ao Projeto 7 3 2 Prote o da Cabe a CAPACETE Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 107 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural cangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande do Sul dem Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU S Secretaria do Desenvolvimento Rural Capacete de seguran a para prote o contra impactos choques e fontes geradoras de calor CAPUZ Capuz de seguran a para prote o do cr nio e pesco o contra riscos de origem t rmica respingo de produtos qu micos e contato com partes girat rias ou m veis de m quinas Z333 Prote o Para Olhos e Face CMCS Para prote o dos olhos contra impactos de part culas volantes contra luminosidade intensa contra radia o ultravioleta contra radia o infravermelha contra respingos de produtos qu micos FROTETOR ACHA Prote o da face contra impactos de part culas volantes contra respingos de produtos qu micos contra radia o infravermelha contra luminosidad
87. ca ou nenhuma conforma o na base do assento o Borda frontal arredondada o Encosto com forma levemente adaptada ao corpo para prote o da regi o lombar Todos os equipamentos que comp em um posto de trabalho devem estar adequados s caracter sticas dos trabalhadores e a natureza do trabalho a ser executado Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 116 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul a ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Em todos os locais de trabalho deve haver ilumina o adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada natureza da atividade 7 8 ESCAVA ES As escava es devem seguir os procedimentos e diretrizes relacionados em continuidade A rea de trabalho deve ser previamente limpa bem como todas as estruturas que possam ser afetadas pela escava o devem ser escoradas Os servi os de escava o devem ter respons vel t cnico legalmente habilitado Quando existir cabo subterr neo de energia nas proximidades das escava es as mesmas s poder o ser iniciadas quando o cabo estiver desenergizado Os taludes inst veis das escava es superiores a 1 25 m devem ter estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas e dispor de escadas ou rampas a fim de permitir em caso de emerg
88. cas sobre o armazenamento controle do estoque e libera o dos materiais para uso na obra ser o estabelecidas em Contrato ou ficar o a crit rio da Fiscaliza o 6 7 4 Fornecimento de Pe as Especiais Trata se do fornecimento de pe as especiais com seus respectivos acess rios necess rios ao seu assentamento colocados em local determinado pelo Contratante A carga transporte e descarga do material dever o ser feitos rigorosamente de acordo com as recomenda es do fabricante no que se refere ao empilhamento m ximo ao manuseio e exposi o a condi es desfavor veis DRANSPORTE O transporte dever ser feito com caminh es adaptados para este tipo de servi o As latarias dever o ser suficientemente resistentes e refor adas para suportar os esfor os das pe as caso as amarras se desfa am Dever o ser obedecidas a capacidade de carga dos ve culos e a legisla o de tr nsito em vigor As pe as dever o ser contidas de maneira a impedir qualquer deslocamento longitudinal nas arrancas e frenagens Para tal sobre a carroceria do ve culo de transporte dever o ser utilizados cal os feitos com caibros sob a camada inferior MANUSEIO Na carga e descarga dever o ser utilizados equipamentos mec nicos com capacidade adequada ao peso das pe as evitando se balan os choques contato brutal com o ch o que possam danificar o revestimento externo As pe as n o dever o em hip tese alguma ser arrastadas ou rol
89. cies florestais encontradas nestas reas destacam se Syagrus romanzoffiana Cham Glassman jeriv Allophylus edulis A St Hil et al Radlk chal chal Casearia sylvestris Sw ch de bugre Daphnopsis racemosa Griseb embira Enterolobium contortisiliguum Nell Morong timba va Erythroxylum argentinum O E Schulz coc o Eugenia uniflora L pitangueira Luehea divaricata Mart et Zucc a oita cavalo Myrcianthes pungens O Berg D Legrand guabiju Parapiptadenia rigida Benth Brenan angico vermelho Cordia americana L guajuvira Sapium glandulatum Vell Pax pau leiteiro Schinus polygamus Cav Cabrera aroeira de espinho Scutia buxifolia Reissek coronilha Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et Downs branquilho e Zanthoxylum rhoifolium L mamica de cadela entre outras de menos express o local 3 7 FAUNA O Rio Grande do Sul localiza se na Regi o Zoogeogr fica Neotropical que compreende as Am ricas do Sul e Central tropical as Antilhas e as ilhas costeiras do Atl ntico e do Pac fico na zona de transi o entre a sub regi o tropical Guiano Brasileira onde predominam as florestas e a sub regi o temperada Andino patag nica com forma es abertas como o chaco e o pampa FITKAU 1969 As perturba es de origem antr pica ocorridas durante a ocupa o do territ rio riograndense implicaram em altera es na estrutura e dimens es dos habitais e consequentemente ocasion
90. dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural lavat rios ventila o e ilumina o natural e artificial gua Pot vel o fornecimento de gua pot vel filtrada e fresca ser feito por meio de bebedouro de jato inclinado ou equipamento similar que garanta as mesmas condi es na propor o de 1 para cada grupo de 25 trabalhadores ou fra o Sera proibido o uso de copos coletivos Do posto de trabalho ao bebedouro nao deve haver deslocamento superior a 100m no plano horizontal e 15m no plano vertical Na impossibilidade do atendimento anterior ser garantido suprimento de gua pot vel filtrada e fresca fornecida em recipientes port teis hermeticamente fechados Vesti rios Munidos de arm rios com compartimentos duplos para as atividades onde haja a necessidade de troca de roupa que atenda no m nimo as dimens es definidas na NR 24 Ambulat rio Dever existir disposi o dos empregados um KIT de primeiros socorros munido de equipamentos e medicamentos para serem utilizados at a chegada de equipes m dicas 7 13 GERENCIAMENTO DE RES DUOS Os res duos gerados na obra dever o ser classificados armazenados temporariamente e transportados em conformidade com a legisla o vigente Os crit rios e procedimentos para classifica o segrega o permiss o para a movimenta o e transporte remo o disposi o e armazenamento tempor rio e definitivo dos res duos s lidos l quidos e semi s
91. das Na conclus o dos trabalhos se ainda sobrar material nos estoques a crit rio da Fiscaliza o estes dep sitos ser o tratados como bota foras ou ent o ser o as sobras levadas pela Empreiteira e espalhadas nos bota foras j existentes As superf cies finais dever o apresentar bom aspecto estar limpas convenientemente drenadas e em boa ordem O material dever ser lan ado na ca amba de maneira que fique uniformemente distribu do no limite geom trico da mesma para que n o ocorra derramamento pelas bordas durante o transporte Para transporte em rea urbana estradas ou em locais onde haja tr fego de ve culos ou pedestres a ca amba do caminh o dever ser completamente coberta com lona apropriada ainda no local da carga de forma a evitar a gera o de poeira e o derramamento de material nas vias Dever o ser utilizados caminh es basculantes em n mero e capacidade compat veis com a necessidade do servi o e com a produtividade requerida A carga dever ser considerada dentro do limite legal de capacidade do ve culo volume e ou peso mesmo no interior de canteiros de obras ECUNPANMENTOS Todos os ve culos utilizados dever o estar em condi es t cnicas e legais de trafegar em qualquer via p blica Entende se por condi es t cnicas o bom estado do ve culo principalmente no que diz respeito parte el trica far is setas luz de advert ncia luz de r etc motor emiss es de gases
92. de barras presente em todas as conex es com o aux lio de uma caneta tica ORSE 2011 Figura 54 A soldagem poder ser ex cutada IMPORTANTE Dever ser aguardado o tempo de resfriamento recomendado pelo fabricante do t Somente ap s o resfriamento o pedestal poder ser removido e o conjunto movimentado ORSE 2011 O assentamento dos tubos dever ser feito com o m ximo de cuidado pois um nico tubo ou acess rio mal assentado poder prejudicar a opera o de todo o sistema Desta forma recomendam se os seguintes cuidados Verificar a inexist ncia de corpos estranhos no interior dos tubos Evitar impactos nos tubos inclusive ao deposit los na vala Verificar o alinhamento dos tubos frequentemente no durante o assentamento Nunca utilizar pedras para cal ar os tubos nas valas Cada vez que for interrompido o trabalho de assentamento dos tubos tampar as extremidades dos trechos interrompidos 6 8 2 Inspe o e Limpeza da Tubula o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 89 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQbcangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande do Sul ir i ty Prefeitura Municipal de Cangu u asc Secretaria do Desenvolvimento Rural Os tubos pe as e conex es dever o ser inspecionados e limpos antes do assentamento Dever o ser assinalados os defeitos encontrados A pe a defeituosa s poder se
93. de maneira adequada evitando se danos provocados pela a o de vari veis que interfiram na sua integridade Dever ser evitada a sua exposi o a intemp ries a agentes corrosivos ou inadequados Estes devem ser armazenados em suas caixas sobre tablados de madeira ou prateleira nunca amontoados aleatoriamente Dever o ser evitados empilhamentos superiores a 10 caixas Estas especifica es completam os m todos preconizados pelo fabricante do equipamento ou pelas normas pertinentes As d vidas ser o dirimidas pela Fiscaliza o 6 1 5 1 Controle de Qualidade Os aparelhos poder o obedecer a quaisquer normas indicadas pela Contratada desde que tais normas sejam equivalentes ou superiores s indicadas pela Contratante Hidr meiros a serem fornecidos por Empreiteiros dever o ser previamente submetidos a testes pelo setor competentes da Concession ria Todos os aparelhos fornecidos dever o ter a garantia fornecida pelo fabricante de que foram fabricados dentro das normas pertinentes e especifica es do Projeto A forma de garantia ser estabelecida de comum acordo entre a Contratada e a Fiscaliza o respeitando as condi es contratuais Esta deve fornecer as documenta es pertinentes aos certificados de materiais dos certificados de testes e dos manuais de instru o para instala o opera o e manuten o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 66 Tel 0xx 51
94. de tal forma que n o possam servir de ponto de drenagem de guas residuais ou estagnadas em sua volta A tampa de cobertura deve ser impermeabilizada e dotada de declividade m nima de 1 100 no sentido das bordas Devem ser providos de aberturas convenientemente localizadas que permitam o f cil acesso ao seu interior para inspe o e limpeza dotadas de rebordos com altura m nima de 0 05 m A abertura dever ser fechada com tampa que evite entrada de insetos outros animais ou de gua externa 6 7 3 Fornecimento de Tubos e Conex es em PEAD O fornecimento de tubos e conex es est especificado a seguir conforme o tipo de material indicado no Projeto Os tubos de em PEAD nos di metros externos de 50 e 63 mm devem ter comprimento de 6 0 m com juntas soldadas e seu respectivo aparelho de soldagem As conex es podem ser injetadas ou produzidas a partir de segmentos de tubos As conex es podem ser de tr s tipos eletrofus o junta sold vel ponta ponta junta sold vel ou a compress o junta mec nica Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 60 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT W Estado do Rio Grande do Sul EN ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Os di metros menores at 125 mm s o fornecidos em bobinas de 100 m Os materiais dever o ser fornecidos de
95. dever ser executado por pessoal especializado EMIPEZA E DESINFEC O DO POGO realizado ap s o teste de produ o e de verticalidade e alinhamento A rea em volta do po o dever ser completamente limpa e restaurada retirando se todos os materiais estranhos tais como ferramentas madeiras cordas fragmentos de qualquer natureza tinta de veda o e espuma antes de ser desinfectado A desinfec o deve ser feita com solu o de cloro que permita se ter um teor residual de 5 ppm de cloro livre com repouso m nimo de 2 hs CONETA DE ARIOETRA DE LUA PARA AARU LISE LACTIS GICA E P SICO QU RICA A coleta de amostra deve ser realizada 24 hs ap s a desinfec o do po o Os seguintes procedimentos devem ser adotados Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 100 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural e Bombear a gua durante aproximadamente 1 hora e Fazer a desinfec o da sa da da bomba com solu o de hipoclorito de s dio a 10 deixando escorrer a gua por mais ou menos 5 minutos e Proceder coleta da amostra segurando o frasco pr ximo base na posi o vertical efetuando o enchimento e Deixar espa o vazio para possibilitar a homogeneiza o da amostra As amost
96. dimens es DN 50 x 25 e Press o Nominal at 16 kgf cm Para acoplamento da tubula o o semi colar inferior apresenta ranhuras radiais para os tubos em PVC e o semi colar liso para tubos de PE ou PVC com articula o para abertura do colar e apenas dois parafusos de fixa o Alguns t de servi o apresentam dericva o com ngulo de 30 em rela o ao eixo vertical A Figura 24 apresenta as caracteristicas do t de servi o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 48 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural bcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Figura 24 Desenho t cnico representativo do T de Servi o Fonte CAT LOGO T CNICO TIGRE 2011 Ap s o ramal predial segue se pela unidade de medi o para compor a liga o predial um conjunto de pe as o qual eleva a tubula o para regulagem medi o da vaz o e transi o para a rede residencial Esta unidade tamb m composta pelo hidr metro um aparelho de obrigatoriedade para usu rios consorciados da rede p blica de gua utilizado para medir consumo de gua na resid ncia O hidr metro dotado de uma turbina que se move com a passagem da gua Ao girar a turbina coloca em movimento um sistema de relojoaria que faz o mostrador indicar com precis o o volume de gua que passa pela
97. do 3 1 Procedimento Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 106 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT W Estado do Rio Grande do Sul EN ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural L A empresa obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente EPI adequado ao risco em perfeito estado de conserva o e funcionamento nas seguintes circunst ncias e Sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doen as profissionais e do trabalho e Enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem em fase de implanta o e Para atender a situa es de emerg ncia Cabem ao empregador quanto ao uso de EPl s as seguintes responsabilidades e Adquirir o adequado ao risco de cada atividade e Exigir o uso e Fornecer ao trabalhador apenas o aprovado pelo rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de no trabalho e Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado quanto a guarda e conserva o e Substituir imediatamente quando danificado ou extraviado e Responsabilizar se pela higieniza o e manuten o peri dica e Comunicar ao Minist rio do Trabalho e Emprego MTE qualquer irregularidade observada Cabem ao empregado quanto ao uso de EPls as seguintes responsa
98. do em local e hor rio apropriado com a utiliza o de t cnicas e equipamentos que garantam a seguran a da opera o Na opera o de m quinas e equipamentos com tecnologia diferente da que o operador esteja habituado a utilizar dever ser realizado novo treinamento de requalifica o As m quinas e equipamentos devem ter acionamento e parada de modo que o Seja acionado ou desligado pelo operador na posi o de trabalho o N o se localize na zona perigosa da m quina ou do equipamento o Possa ser desligado em emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador o N o possa ser acionado ou desligado involuntariamente pelo operador ou por qualquer outra forma acidental o Nao acarrete riscos adicionais Toda m quina deve conter dispositivo de bloqueio para impedir o acionamento por pessoa n o autorizada As m quinas equipamentos e ferramentas devem ser submetidos inspe o e manuten o de acordo com as normas t cnicas oficiais dispensada especial aten o a freios mecanismos de dire o cabos de tra o e suspens o sistema el trico e outros dispositivos de seguran a Toda m quina ou equipamento deve estar localizado em ambiente com Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 114 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul a ty Prefeitura Municipal de Cangu u
99. do Sul ir i ty Prefeitura Municipal de Cangu u ea Secretaria do Desenvolvimento Rural No caso de reaterro de tubula es os tubos dever o estar lastreados e travados de modo a impedir o deslocamento durante a opera o Na execu o dos servi os dever ser prevista a utiliza o de equipamentos apropriados de acordo com as condi es locais e as produtividades exigidas para o cumprimento dos prazos Em aterros e reaterros de valas cavas funda es ou escava es de pequenos volumes ser o utilizadas soquetes manuais compactadores pneum ticos placas vibrat rias ou rolos compactadores de pequeno porte com dimens es apropriadas a se obter as caracter sticas de compacta o definidas em Projeto Em grandes reas ou escava es poder o ser empregados tratores de l mina escavo transportadores moto escavotransportadores caminh es basculantes moto niveladoras rolos de compacta o lisos de pneus p s de carneiro est ticos ou vibrat rios rebocados por tratores agr colas ou auto propulsores grade de discos para homogeneiza o e caminh es pipa para umedecimento 6 4 2 Carga Transporte e Descarga de Material Escavado S o os servi os de remo o e transporte de materiais soltos previamente escavados solos e rochas desmontadas ou originados por demoli es de estruturas alvenarias ou pavimentos entulhos CARGA MANUA Consiste no carregamento manual de material de qualquer categoria
100. do po o e alinhado quando seu eixo uma reta O n vel de exig ncia do ensaio depende do tipo de equipamento de bombeamento a ser utilizado na explota o do po o Se for bomba submersa injetores acionados a ar comprimido e pist o de bomba cavalete necess rio que o equipamento a ser utilizado des a livremente pelo po o at 12 m abaixo da profundidade prevista para o posicionamento da bomba em regime de produ o m xima do po o Caso o equipamento de produ o do po o seja bomba de eixo prolongado ou para po os de alta produ o torna se necess rio que o alinhamento esteja perfeito aceit vel um desvio de po o de at 2 at 200 m A verticalidade verificada pela descida de um gabarito r gido e justo com 12 m de comprimento suspenso por um cabo de a o neste caso o desvio aceit vel de 15 24 cm para cada 30 5 m de revestimento segundo a AWWA O ensaio de verticalidade e alinhamento consiste na descida de um prumo formado por um tubo aberto com 0 50 m de comprimento e di metro 1 cm inferior ao di metro do trecho do revestimento em an lise O prumo n o dever desviar da vertical a cada 30 m A maneira mais moderna e precisa no entanto atrav s da realiza o do perfil de desvio e verticalidade Este perfil consiste na descida de uma sonda que ir gerar um log com os graus de inclina o e azimute do po o Tanto o ensaio de verticalidade e alinhamento realizado com prumo como com sondas eletr nicas
101. e a boca do po o MAM TEN O E EMAPEZA DO POCO TUE AR PROFUNDO Para limpeza anual dos po os tubulares poderemos utilizar produtos espec ficos para este fim normalmente encontrados no mercado pois o PVC aditivado um material inerte e extremamente resistente ao contato de suas superf cies com Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 101 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural cangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande do Sul ir i ty Prefeitura Municipal de Cangu u asc Secretaria do Desenvolvimento Rural naturezas agressivas ou incrustantes inclusive a compostos desinfetantes a base de cloro hipocloritos e soda c ustica desde que se mantenha a press o do compressor sob controle os procedimentos de limpeza transcorrem normalmente Apenas em casos espec ficos poss vel a corre o de problemas ap s a conclus o da obra pois se instalado corretamente o produto PVC aditivado n o dever exigir manuten o corretiva jamais pois a avaria que podem ocorrer durante a constru o e opera o dos po os tubulares geralmente tem raz es construtivas e efeitos que podem vir a inutilizar o po o mesmo que revestido com qualquer tipo de material como a o a o preto a o inox e PVC aditivado 6 10 1 Funda o da Base do Reservat rio De acordo com os resultados da avalia o da Sondagem SPT Sondagem a Percurss o segue
102. e croqui este tipo de funcionamento mec nico do sistema proposto Detalhes t cnicos mais espec ficos relacionados ao equipamento escolhido s o fornecidos pela empresa respons vel gua Proveniente do Po o e Cabine Pastilhas de Cloro Figura 10 Croqui do equipamento dosador de Figura 11 Vista de corte do cloro FONTE LICS 2011 equipamento proposto para o tratamento FONTE LICS 2011 3 1 4 Capta o de gua superficial O projeto prev a capta o de gua superficial por meio da implanta o de barramento com enrocamento com blocos de pedra para a eleva o de n vel e crivo constitu do com tubo perfurado A gua captada conduzida at um tanque para reserva o em poli ster refor ado com fibras de vidro a partir do qual ser instalado um sistema de bombeamento para adu o at o reservat rio superior Figura 12 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 35 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br VE 4 Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU Y o Secretaria do Desenvolvimento Rural Blocos de pedra para Po o de capta o Figura 12 Croqui do sistema de capta o superficial proposto No tubo de deriva o ser o instalados dispositivos para o tratamento preliminar da gua com desarenador e dois filtros subsequentes compos
103. e da superf cie externa do tubo comprimindo se a seguir a pe a contra o tubo promovendo se a intera o das massas fundidas at que resfriem A soldagem por eletrofus o tamb m recomendada para redes e ramais de gua devido ao baixo custo e apresenta grande seguran a e facilidade de execu o utilizada para tubos de DE 20 a 315 e com SDR lt 17 Este tipo de solda emprega uma conex o provida de uma bolsa ou sela respectivamente denominadas como do tipo bolsa ou do tipo sela que possui uma resist ncia el trica espiralada incorporada cujas extremidades s o conectadas a terminais que se localizam na parte externa da pe a e que quando submetidas a determinada intensidade de corrente el trica e tempo geram calor a fim de possibilitar a solda da pe a ao tubo cuja superf cie externa concomitantemente fundida As conex es de eletrofus o s o produzidas por inje o e s o do tipo sela ou bolsa As de sela podem ser do tipo Sela simples T de sela ou Sela com pun o T de servi o ou Tapping Tee 4 42 Liga o Predial O n mero de liga es predias est o diretamente relacionados ao n mero de economias atendidas at o final de plano As pe as que comp em a liga o predial s o as seguintes e T de servi o e Unidade de Medi o e Controle O t de servi o tem como fun o fazer a deriva o da rede de distribui o de gua e instala o do ramal pedial O material polipropileno PP as
104. e intensa Prote o dos olhos e face contra impactos de part culas volantes contra radia o ultravioleta contra radia o infravermelha contra luminosidade intensa 5 4 Prote o Auditiva Para prote o auditiva dever o ser utilizados os seguintes itens protetor auditivo circum auricular protetor auditivo de inser o protetor auditivo semi auricular para prote o do sistema auditivo contra n veis de press o sonora superiores ao estabelecido na NR 15 7 3 4 Prote o Respirat ria Para prote o respirat ria dever ser utilizado respirador purificador de ar para prote o das vias respirat rias contra poeiras e n voas fumos radionucl deos contra vapores org nicos ou gases cidos em ambientes com concentra o inferior a 50 ppm parte por milh o contra gases emanados de produtos qu micos 7 3 6 Prote o do Tronco Dever o ser utilizadas vestimentas de seguran a que ofere am prote o ao tronco contra riscos de origem t rmica mec nica qu mica radioativa e meteorol gica e umidade proveniente de opera es com uso de gua 3 17 Prote o dos Membros Superiores Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 108 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul ir f ty Prefeitura Municipal de Cangu u ea Secretaria do Desenvolvimento Rural
105. e pesquisa bibliogr fica especializada no assunto e visita o in loco com observa es diretas e anota es em caderneta de campo com os principais aspectos fitofision micos originais e atuais Cabe salientar que a regi o em estudo est inserida em uma zona de transi o entre dois Biomas distintos o Bioma Mata Atl ntica e o Bioma Campo 3 6 1 Caracteriza o da Vegeta o Original A vegeta o predominante na regi o em estudo mais espec fico na regi o do munic pio de Cangu u caracteriza se por mosaicos de floresta campo As florestas contidas nas localidades dos projetos encontram se mais desenvolvidas junto s faixas ciliares de rios e arroios e tamb m em forma de cap es pequenas manchas de vegeta o rodeadas por reas de savana Os campos predominam e variam desde forma es abertas campo limpo estrato baixo e cont nuo de gram neas e herb ceas e campo sujo que se diferencia da anterior pela ocorr ncia de arbustos e subarbustos BOLDRINI 2007 at reas conhecidas como vassourais de Baccharis spp e Dodonaea viscosa Jacq vassoura vermelha ou reas mistas de campos baixos e manchas insulares de matinhas subarborescentes RAMBO 1994 Com base em observa es locais esta regi o parece sujeita ao processo de coloniza o de esp cies florestais em reas de campo al m do aumento da densidade de arbustos Ambos os processos alteram a estrutura a riqueza e a diversidade de esp cies
106. e tenha sido constatada tal como falta de componentes ou algum dano no equipamento o mesmo deve ser imediatamente substitu do As bombas devem ser movimentadas com muito cuidado e seguran a a fim de se evitar acidentes ou danos no equipamento Os componentes pesados do conjunto quando movimentados individualmente devem ser suspensos pelo pr prio olhal Os conjuntos com mancal e base devem ser suspensos com o uso de faixas flex veis manilhas e outros dispositivos adequados que n o causem danos estrutura dos mesmos No caso de haver necessidade de estocagem dos equipamentos por per odos longos deve se proceder regularmente a manuten o das partes m veis do mesmo de acordo com as recomenda es do fabricante de desmontar o conjunto limpar as partes internas com solventes org nicos limpar o selo mec nico etc A cada 15 dias o eixo da bomba deve ser movimentado manualmente Se houver dificuldade deve se gir lo com a ajuda de uma alavanca pela porca do rotor 6 1 1 4 Instala o dos Transformadores de For a O transporte e o assentamento do transformador dever o ser feitos por meios apropriados sem causar danos mec nicos ao equipamento A fixa o do transformador no poste dever ser feita de acordo com as recomenda es do fabricante ficar perfeitamente nivelado com localiza o rigorosa conforme o Projeto Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 56 Tel 0
107. ecedida de uma poligonal de nivelamento que passe no m nimo em tr s RN s contranivelados A empreiteira efetuar o nivelamento e o contranivelamento geom trico de 2 Ordem com erro m ximo de fechamento de 5 mm por km n o permitida visada superior a 40 metros A empreiteira dever apresentar Fiscaliza o a caderneta de campo que dever conter os seguintes dados e Cota implantada pelos RN s da Fiscaliza o e Cota encontrada pela Empreiteira e Extens o da poligonal e C lculo do erro A Empreiteira ser respons vel pela conserva o e manuten o dos marcos de refer ncia b sico instalados pela Fiscaliza o e em caso de destrui o ou danos dos mesmos por empregados ou por terceiros intencionalmente ou por neglig ncia ser a Empreiteira responsabilizada pela despesa resultante da reposi o e ficar respons vel por quaisquer erros causados pela perda dos mesmos A loca o das obras ser executada obrigatoriamente com no m nimo os seguintes aparelhos topogr ficos 01 uma esta o total 02 duas miras falantes com n vel de bolha acoplado 08 oito balizas 02 duas trenas 01 um esquadro de agrimensor prisma Os equipamentos dever o ser aprovados pela Fiscaliza o Todo o nivelamento ser elaborado a partir das RN s lan adas por ocasi o da elabora o do Projeto executivo Ser apresentado croqui de loca o dos acidentes encontrados como rios galerias rede de g
108. ecida pelos fabricantes compreendido entre outros desenhos de fabrica o com indica o das pe as componentes certificados de materiais certificados de testes manuais de instru o para instala o opera o e manuten o Ser o rejeitados aqueles que apresentem defeitos de fabrica o ou que Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 55 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul ir i ty Prefeitura Municipal de Cangu u ea Secretaria do Desenvolvimento Rural tenham sofrido avarias no transporte bem como os que contrariem frontalmente as especifica es de fabrica o e de Projeto 6 1 1 2 Instala o e Montagem A instala o do conjunto motor bomba consistir da fixa o da bomba na base a montagem do motor e dos equipamentos el tricos necess rios ao funcionamento de acordo com os requisitos do Projeto das especifica es t cnicas e com as recomenda es do fabricante O roteiro b sico para o recebimento a movimenta o o armazenamento e a instala o deve ser especificado pela empresa contratada pelo fornecimento da bomba escolhida 6 1 1 3 Inspe o e Recebimento Movimenta o e Armazenamento Depois de remover o equipamento da embalagem deve se verificar se ocorreu algum dano no mesmo motivado pelo carregamento e transporte Caso alguma irregularidad
109. eg tafi a aaraa aaar rerna e onanan neona 69 6 4 Servi os T LIMCOS NM A EEE NAS rrenan 71 6 4 1 Loca o de Redes de Distribui o re eeeererreeaa are rta nana reaaana erre ninian 71 6 4 2 Loca addebbras d DRE RANA 75 6 4 3 Cadastro de Redes de gua daria 75 6 5 Movimento de Solh Dissscascags aanere anena e Meare aeaee A A NANA 76 6 5 1 Escavas est LED WU O 76 6 5 2 Carga Transporte e Descarga de Material Escavado eee 80 6 6 Escoramento de Valas Po os e Cavas eterna eere eae rer eae erea acena tara 82 6 7 Esgotamento e Rebaixamento do Len ol Fre tico e eseeenaeaaeeaarerirana 85 6 7 1 Esgotamento com Bombas eee eeerereeea ear ereeea aan ereeaa encarece aaa enantanaoo 85 6 8 Assentamento de Tubos e Conex es de PEAD e eeeeeeeerereeen ar rerrreeaaado 85 6 8 1 1 JUmMaS oasis E JS A 5 eT n E E DO 86 6 8 2 Inspe o e Limpeza da Tubula o erre canterereeeraasrraanaaaaeraaaaaaerrennnnaoo 89 6 8 3 Valas ER cce ACE cce crcreoo ON 90 6 8 4 Embasamento da Tubula o e eeeereree eae ceniea nana anna ana eae ereean aaa errenananao 90 6 8 5 Alinhamento Nivelamento e Ajustamento da Tubula o iii 90 6 8 6 Recobrimento d PUBMED 91 6 8 7 Controle de Qualidade l s r
110. egidas com muros de arrimo ou cortinas Todas as escava es ser o protegidas quando necess rio contra a a o de gua superficial ou profunda mediante drenagem esgotamento ou rebaixamento do len ol fre tico Se a escava o interferir com galerias ou tubula es dever ser executado o escoramento de sustenta o LESICA A O MANUAL S o as escava es realizadas manualmente com aux lio de ferramentas tais como p s enxadas e picaretas A partir de 2 20 m de profundidade a escava o dever ser executada com o uso de banquetas a cada 1 60 m LESCA VAC O NMEC NICA S o as escava es realizadas com a utiliza o de equipamentos mec nicos adequados Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 76 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural cangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Em fun o das dimens es das escava es a serem executadas e do tipo de servi o dever o ser utilizadas retro escavadeiras sobre pneus escavadeiras sobre esteiras ou tratores de l mina Ser considerada escava o localizada em terra a escava o de todos os materiais decompostos ou aluvionares fragmentos de rocha solta ou fissurada bem como a de todos os demais materiais que puderem ser removidos pelos equipamentos pesados de escava o sem
111. el 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural cangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul mA Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU Y Secretaria do Desenvolvimento Rural Quadro 1 Par metros utilizados no c lculo do ndice de Desenvolvimento Humano do munic pio de Cangu u no ano 2000 Par metro Valor 69 912 anos 0 87 0 698 R 177 843 0 749 E Indice de educa o IDHM E 0 813 Indice de PIB IDHM R 0 638 Fonte FAMURS 2011 3 4 CLIMA Segundo ROSSATO 2011 o regime clim tico do Rio Grande do Sul tem os sistemas polares como os grandes dinamizadores dos climas do estado em intera o com os sistemas tropicais Entretanto a partir da rela o destes com os fatores geogr ficos locais e regionais que se define a variabilidade espacial dos elementos do clima A g nese das chuvas est principalmente associada aos sistemas frontais Com rela o tipologia clim tica o estado do Rio Grande do Sul situa se em rea de dom nio do clima subtropical subdividido em quatro tipos principais Subtropical pouco mido Subtropical la pouco mido com inverno frio e ver o fresco e Subtropical lb pouco mido com inverno frio e ver o quente Subtropical Il medianamente mido com varia o longitudinal das temperaturas m dias Subtropical Ill mido com varia o longitudinal das temperaturas m dias Subtropical IV muito mido S
112. em caminh es basculantes ou em outros equipamentos transportadores sem a utiliza o de equipamentos de carga CARGA MMECANZADA Consiste no carregamento de material de qualquer categoria em caminh es basculantes ou em outros equipamentos transportadores com utiliza o de p s carregadeiras ou escavadeiras O material pode ser oriundo de cortes ou empr stimos de substitui o de materiais de baixa qualidade retirados dos cortes al m de entulhos a serem removidos ENTULHO Compreende o material origin rio de demoli es em geral qualquer que seja a natureza Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 80 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E s Prefeitura Municipal de Cangu u a Secretaria do Desenvolvimento Rural FROCEDMMENTO Os materiais aproveit veis dever o ser armazenados em local apropriado de modo a evitar a segrega o Qualquer tipo de material remanescente ser levado e espalhado em bota fora em local autorizado pela Fiscaliza o A Empreiteira dever tomar todas as precau es necess rias para que os materiais estocados em local apropriado ou espalhados em bota foras n o causem danos s reas e ou obras circunvizinhas por deslizamentos eros o etc Para tanto dever a Empreiteira manter as reas convenientemente limpas e bem drena
113. er adquiri lo do mesmo Caso sejam adquiridos produtos com caracter sticas em desacordo com o especificado a Contratante n o se responsabilizar pelo pagamento dos mesmos que dever o ser substitu dos pela Empreiteira as suas expensas sob o risco de ter os trabalhos suspensos sem adi o de prazo contratual at a completa adequa o s normas Ser de responsabilidade da Empreiteira a aquisi o o transporte e a entrega dos tubos e conex es em local determinado pela Contratante O armazenamento e controle de estoque ser o de responsabilidade da Empreiteira salvo quando previsto em contr rio no Contrato Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 64 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQbcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural A Empreiteira ser responsabilizada por quaisquer danos causados aos materiais enquanto estiver sob sua guarda em fun o de manuseio transporte ou armazenamento inadequado exposi o a elementos agressivos ou devido utiliza o incorreta no mbito da obra Para efeito de aceita o pela Fiscaliza o os tubos e conex es dever o estar com colora o uniforme isentos de trincas fraturas ou outros defeitos que possam afetar a resist ncia estanqueidade ou durabilidade Defini es espec fi
114. er ser raspada com um raspador manual ou mec nico ORSE ue re n 4 Figura 44 A conex o ser ent o retirada da embalagem tomando se a precau o de n o se tocar na regi o interna da pe a onde est a resist ncia el trica Em seguida a luva ser encaixada observando se a marca o efetuada que indicar a profundidade da bolsa at se Figura 43 Ai regi o r Figura 41 Com uma caneta em cada um dos tubos dever ser marcada metade do valor medido ORSE 2011 a E aspada dever ser E com uma solu o base de acetona IMPORTANTE a partir deste instante a regi o a ser soldada n o dever ser tocada em nenhuma hip tese ORSE 2011 cas Ar Eco Figura 45 o alinhador ser instalado e o cabo da m quina conectado aos bornes da conex o ORSE 2011 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 87 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural6Dcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural T ea E PRE a Ed 1 Czat PEE Er EAD Figura 47 Por tim a Zoldagem poder ser Figura 46 Os dados sobre a forma de executada IMPORTANTE dever ser soldagem tens o e tempo ser o obtidos aguardado o tempo de resfriamento e informados m quina de eletrofus o recomendado pelo fabricante da conex o atraves da leitura do c di
115. er sticas das jun es em Curva e T com extremidade flangeada proposto pelo Projeto em tela AN NS O gr VA 4 90 Figura 13 Desenho t cnico representativo Figura 14 Desenho t cnico representativo da conex o em curva Fonte CAT LOGO da conex o em t Fonte CAT LOGO DIGITAL SAINT GOBAIN CANALIZA ES DIGITAL SAINT GOBAIN CANALIZA ES LINHA DE ADU O DE GUA 2006 LINHA DE ADU O DE AGUA 2006 5 2 1 2 Luva Rosc vel Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 37 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul de Prefeitura Municipal de Cangu u caNoUoS Secretaria do Desenvolvimento Rural A luva rosc vel em ferro fundido faz a uni o de dois componentes de materiais distintos do sistema de adu o Ela composta por roscas internas que permitem a transi o do tubo em PVC Geomec nico para a conex o em curva 90 em Ferro Fundido flangeado o que permite a uni o da tubula o de revestimento do po o tubular com a adutora Para isso a luva rosc vel deve ter uma extremidade rosc vel e outra flangeada As caracter sticas de uma luva rosc vel simples com ponta est o expostas na Figura 15 ai aaia Figura 15 Desenho t cnico representativo da luva de transi o simples Fonte CATALOGO DIGITAL SAINT GOBAIN CANALIZA ES LIN
116. ererere eLa rec rnerrrerecnnerreerccanerreenccnnertericansa 91 6 9 Assentamento da Liga o Predial e Unidade de Medi o e Controle 92 Bode MAC sc asas io adas des E eae ie qe cn va pet os cb sab E a asi 92 6 10 M todo de Constru o do Po o Tubular Profundo eee 93 6 10 1 Funda o da Base do Reservat rio e eeeeeeeereeeee aeee rerrreeeeaa ana rerana 102 7 MANUTEN O DA SEGURAN A E HIGIENE DO TRABALHO 103 CEPO aE eUr a E E E E E ganas qua 103 7 2 An lise de Risco da Tarefa ART eeeeeree ee ere nene era eae er eae ere nan cnrea nana 104 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande do Sul dem Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural 7 3 Equipamentos de Prote o Individual EPI S aerea 105 Msgs PROCOGIMICNDO creo ro a di 106 fee Rojec o Go CaADEC A ENE EE E saia po edi E T En OS o T E E 107 too Prote o Para Olhos e FaCsto ses canada idas ci a il 108 fadado POCO AUCI A cuisine E r a A a E E E E 108 Zoo Proleto Resp d orner E E EN ada 108 Pope FOLCO JO TON enira N E N 108 7 3 7 Prote o dos Membros Superiores s sssnseennseenosrrrrtttreesrtrrtttttrsttnrttrrerrtnnttrrersrrnrttrreeenne 108 7 3 8 Prote o dos Membros Inferiores
117. ernas contra agentes abrasivos e escoriantes contra respingos de produtos qu micos contra agentes t rmicos contra umidade proveniente de opera es com uso de gua Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 109 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande do Sul dem Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU S Secretaria do Desenvolvimento Rural 7 3 2 Prote o do Corpo Inteiro MACAC O Prote o do tronco e membros superiores e inferiores contra chamas contra agentes t rmicos contra respingos de produtos qu micos contra umidade proveniente de opera es com uso de gua COMHINTO Formado por cal a e blus o ou jaqueta ou palet para prote o do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes t rmicos contra respingos de produtos qu micos contra umidade proveniente de opera es com uso de gua contra chamas Vestimenta de seguran a para prote o de todo o corpo contra respingos de produtos qu micos contra umidade proveniente de opera es com gua 739 10 Prote o Contra Quedas Com Ditererca de Nivel MISPOSITIVO TEAVAGUERA Prote o do usu rio contra quedas em opera es com movimenta o vertical ou horizontal quando utilizado com cintur o de seguran a para prote o contra quedas CINTUR O Prote o do usu rio contra riscos de
118. es secos remo o de material conglomerado de blocos ou de Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 78 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural matac es de rocha alterada e de mat ria org nica Em caso de aterro e reaterro compactado todas as camadas do solo dever o ser compactadas de maneira conveniente at se obter na umidade tima a massa espec fica aparente seca correspondente ao Grau de Compacta o de Projeto 95 ou 100 da massa espec fica aparente m xima seca Ensaio de Proctor Normal mais ou menos 3 de toler ncia Os trechos que n o atingirem as condi es m nimas de compacta o dever o ser escarificados homogeneizados levados umidade adequada e novamente compactados de acordo com a massa espec fica aparente seca exigida Em regi es onde houver ocorr ncia predominante de materiais rochosos ser admitida a execu o de aterros com o emprego destes desde que previsto em Projeto Dever ser obtido um conjunto livre de grandes vazios e engaiolamentos O di metro m ximo dos fragmentos de rochas ser limitado pela espessura da camada O tamanho admitido para a maior dimens o ser de 2 3 da espessura da camada Em regi es onde houver ocorr ncia predominante de areia ser
119. esenvolvido pelo Servi o Geol gico do Brasil CPRM 2011 O SIAGAS composto por uma base de dados constru da por meio de mapeamento e pesquisa hidrogeol gica onde s o constantemente atualizadas as informa es referentes a po os existentes em todo pais 4 ALCANCE DO PROJETO O horizonte alcance do projeto est de acordo com o preconizado na Lei de Saneamento n 11 445 2007 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 27 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural6Dcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural 5 ESPECIFICA ES T CNICAS As especifica es t cnicas descritas a seguir identificam os materiais utilizados durante a execu o dos Projetos de Sistemas de Abastecimento de gua das comunidades Ma ambique Potreiro Grande Armada Manoel do Rego e Passo do Louren o bem como exp e os dados t cnicos pertinentes de cada material necess rios para a constru o opera o e manuten o do sistema 5 1 CAPTA O O sistema de capta o da gua subterr nea ser realizado por meio de po os tubulares profundos e bombas submers veis Inclui neste sistema a estrutura para condu o da gua captada e o sistema de tratamento por desinfec o Tamb m prevista a utiliza o de capta o de gua superficial em cur
120. feitura Municipal de Cangu u ea Secretaria do Desenvolvimento Rural uniformidade da cimenta o A cimenta o deve ser realizada em etapas de 30m aguardando se o tempo de pega entre um intervalo e outro O tempo de pega de 24 hs ou de 12 hs com utiliza o de aditivos aceleradores de pega Deve se utilizar calda de cimento com tra o 1 1 no p de revestimento e pasta de cimento e areia 3 1 no restante Deve se aguardar pelo menos o tempo de 12 hs entre uma cimenta o e outra INETANA O E MONTAGE DO CONAMITO MOTOI A instala o do conjunto motor bomba consistir da montagem da bomba do motor e dos equipamentos el tricos necess rios ao seu funcionamento de acordo com os requisitos do projeto com as especifica es t cnicas e com as recomenda es do fabricante O roteiro b sico para o recebimento movimenta o armazenamento e instala o ser o seguinte e Recebimento inspe o movimenta o e armazenamento e Depois de removido o equipamento da sua embalagem dever se verificar a ocorr ncia de danos no mesmo motivadas pelo carregamento e transporte e Caso alguma irregularidade tenha sido constatada tal como falta de componentes ou algum dano no equipamento o mesmo dever ser imediatamente substitu do e As bombas dever o ser movimentadas com muito cuidado e seguran a a fim de se evitar acidentes ou danos no equipamento Os componentes pesados do conjunto quando movimentados individu
121. fisica dos po os A loca o definitiva dos po os dever ocorrer por meio de m todos geof sicos constitu dos de Sondagens El tricas Verticais SEV e Caminhamento El trico CE que determinar o os pontos mais favor veis a perfura o para capta o de gua subterr nea 4 7 2 Bombas Submersas A bomba submersa o dispositivo ativo do sistema de capta o que adiciona energia para aumento da press o velocidade e eleva o do fluido captado no interior do po o Para isso a profundidade de aloca o da bomba no po o deve estar de acordo com o n vel din mico previsto para o po o De acordo com a NBR 12212 92 a escolha Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 34 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural do sistema de bombeamento deve ser feita em fun o dos seguintes fatores e Vaz o de explota o e Di metro interno e profundidade da c mara de e Bombeamento e Condi es de verticalidade e alinhamento e Ensaio de vaz o e Temperatura da gua e Caracter sticas f sico qu micas da gua e Caracter sticas da energia dispon vel O conjunto moto bomba um dos nicos sistemas do projeto pelo qual demanda energia para deslocamento do fluido captado A bomba utilizada pelo Pr
122. gabarito Gl com a linha esticada Quando a montagem da canaliza o for executada de montante para jusante coloca se a parte superior do p do gabarito sob a geratriz interna superior do tubo at coincidir a marca do gabarito GS com a linha esticada OFLA DE SERVIDO PARA CEUZETA A Ordem de Servi o para Gabarito ou Cruzeta dever conter os seguintes elementos CT cota do terreno CP cota do projeto geratriz inferior interna do tubo CC cota do tubo geratriz superior externa do tubo junto bolsa I declividade da canaliza o Di e di metro interno mais espessura do tubo C altura da cruzeta a ser utilizada R altura do recobrimento H altura da r gua altura do bordo superior da r gua em rela o ao piquete Para assentar tubos pelo processo da cruzeta dever o ser observados os seguintes procedimentos R guas perfeitamente instaladas distantes entre si de 20 m As r guas e os montantes dever o ser de madeira O comprimento da cruzeta que um T de madeira ou met lico deve corresponder exatamente dist ncia vertical que vai da linha de visada at a geratriz superior dos tubos Com as r guas j perfeitamente instaladas na horizontal e nas respectivas alturas a cruzeta ser deslocada entre estas em posi o vertical garantida por um n vel de pedreiro de modo que a face superior da cruzeta esteja contida no plano de visada Ent o se as extremidades do tubo estiverem
123. go de barras Somente ap s o resfriamento o alinhador presente em todas as conex es com poder ser removido e o conjunto aux lio de uma caneta tica ORSE 2011 movimentado ORSE 2011 Para a soldagem do t de servi o nas liga es prediais deve se seguir as seguintes recomenda es ilustrados nas figuras a seguir Teia UA Figura 4 48 Com uma caneta dever ser Figura 49 O t dever ser colocado de marcada no tubo a regi o a receber o t volta em sua embalagem e a regi o ORSE 2011 demarcada devera ser raspada manualmente SMr 201 11 Figura 50 A regi o raspada dever ser Figura 51 Com aux lio de um pedestal de limpa com solu o base de acetona fixa o o t de servi o dever ser Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 88 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQbcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural IMPORTANTE a partir deste instante a posicionado na regi o demarcada ORSE regi o a ser soldada n o dever ser tocada 2011 em nenhuma hip tese ORSE 2011 Figura 52 Os dados sobre a forma de Figura 53 O cabo da m quina devera ser soldagem tens o e tempo ser o obtidos e conectado aos bornes to t ORSE 2011 informados maquina de eletrofus o atrav s da leitura do c digo
124. gov br Estado do Rio Grande do Sul a ms Prefeitura Municipal de Cangu u EN Secretaria do Desenvolvimento Rural 5331 a 5515 de longitude Oeste Abrange as Prov ncias Geomorfol gicas Plan cie Costeira e Escudo Uruguaio Sul Riograndense Cont m rea de 25 961 04 km e abrange munic pios como Arroio Grande Candiota Cerrito Cap o do Le o Chu Jaguar o Pelotas Rio Grande e Santa Vit ria do Palmar com popula o estimada em 744 021 habitantes Os principais cursos de gua s o os arroios Pelotas Passo das Pedras Bas lio Chasqueiro Grande Juncal Chu do Vime Seival Minuano Lageado Taquara Candiota Buti Telho do Quilombo e os rios Piratini e Jaguar o al m do Canal S o Gon alo que faz liga o entre a Lagoa Mirim e a Laguna dos Patos Os principais usos da gua se destinam a irriga o abastecimento humano e dessedenta o animal SEMA 2002 Figura 3 Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 44 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul dum Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Sa OW 59 150W SWW SrasTw sa 00w STW WTW SaST W STOO W 5100W Legenda 2700s CS Limite da bacia Ers 4 e Sedes municipais GOVERNO DO ESTADO 3000 RIO GRANDE DO SUL 300c Limites municipais ro Cursos de gu
125. http www multcaixas com br gt Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 123 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul ms Prefeitura Municipal de Cangu u caes Secretaria do Desenvolvimento Rural LICS 2011 Super gua Saneamento Ambiental Dispon vel em lt http www licssuperagua com br gt Acesso em 22 jun 11 NUVOLARI A et al 2003 Esgoto Sanit rio Coleta transporte tratamento e reuso agricola 1 ed Sao Paulo SP Edgard Blucher 520 p ORSE Or amento de Obras do Sergipe 2011 Departamento Estadual de Habita o e Obras P blicas Espe ifica es Dispon vel em lt www cehop se gov br gt SABESP Companhia de Saneamento B sico do estado de S o Paulo 2010 Especifica es t cnicas Regulamenta o de Pre os e Crit rios de Medi o Banco de Pre os de Obras de Engenharia Volume I 32 Edi o 948p SECRETARIA DE OBRAS P BLICAS E SANEAMENTO SOPS Manual de Elabora o de Projetos e Obras de Saneamento Volume 2 Sistema de Esgotamento Sanit rio Porto Alegre 2005 SIDRASUL 2007 Treinamento para Dimensionamento de Bombas Submersas Conceito B sico e Dimensionamento SIDRASUL Itaja Santa Catarina TIGRE Cat logo T cnico Infra Estrutura gua 2011 TIGRE S A Tubos e Conex es Joinville Santa Catarina Disp
126. ias pedol gicas Esta ltima mais prov vel para as diversas areas de Savana gramineo lenhosa da regi o sul conforme os trabalhos do Projeto RADAMBRASIL 1986 O conceito de Savana foi ampliado a partir de 1975 pelo Projeto RADAMBRASIL para incluir a maioria dos campos do sul do pa s Como argumento fundamental a esta decis o aquele projeto considerou o repouso fisiol gico vegetativo hibernal caracter stico daqueles campos Fen meno este desencadeado por a o clim tica atual e hist rica paleoadapta o clim tica aliadas conforme a rea a outras caracter sticas do ambiente como relevo aplainado ou plano deprimido com solo mal drenado terrenos aren ticos e arenosos de m qualidade derrames bas lticos cidos solos rasos quarizosos e ou lixiviados e pedog nese f rrica solos distr ficos e licos al m de aspectos relacionados lentid o do processo de expans o natural das comunidades arb reas sobre campos em face das caracter sticas acima referidas LEITE amp KLEIN 1990 Esta amplia o conceitual estendeu a Savana at o eixo Ros rio do Sul Bag Jaguar o Fronteira com o Uruguai em conex o com todas as regi es fitoecol gicas do Sul do pa s e assume uma express o em rea da ordem de 141 000 km2 Deste total persistem atualmente cerca de 81 000 km sob a forma de Savana manejada e parcialmente descaracterizada LEITE amp KLEIN 1990 A ocorr ncia da Savana nas mais variadas situa es geogr
127. ibu dos entre 80 e 100 dias de chuva S o os menores valores de precipita o pluvial do estado que se distribuem mensalmente em cerca de 6 a 9 dias chuva A temperatura m dia anual varia entre 17 e 20 C A temperatura m dia do m s mais frio do ano oscila entre 11 e 14 C e a temperatura m dia do m s mais quente varia entre 20 e 26 C Rio Grande do Sul Tipologia clim tica ESET PARAGUAI p N lt Santa Catarina 1 2 500 000 O 25 50 75 100 125 O oO ARGENTINA REA DO PROJETO AUTORA MPERVILLO T CNICA Maira Suertegaray Rossato res Rede CIM Rede DNM Rede FEPAGRO e Rede INMET Figura 2 Tipologia clim tica do Rio Grande do Sul Fonte ROSSATO 2011 3 5 BACIA HIDROGR FICA O munic pio de Cangu u situa se nas Bacias Hidrogr ficas Mirim S o Gon alo e Bacia Hidrogr fica do Rio Camaqu O projeto de abastecimento de gua da comunidade de Passo do Louren o est situado na Bacia Hidrogr fica Mirim S o Gon alo e as demais na Bacia Hidrogr fica do Rio Camaqu 3 3 1 Bacia Hidrogr rtica Mirim S o Gon alo A Bacia Hidrogr fica Mirim S o Gon alo situa se no sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul entre as coordenadas geogr ficas 31 30 a 34 35 de latitude Sul e Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 10 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQbcangucu rs
128. io de uma tubula o em PEAD PE 80 de di metro externo DE 50 fixada rente estrutura do reservat rio seguida no final pela transi o por meio do colarinho para flange e flange avulso para iser o da v lvula boroboleta Wafer para finalmente seguir para a rede de distribui o A entrada ocorre na altura m xima e a sa da na altura minima do reservat rio O extravasador constituido de tubula o e conex es em PEAD PE 100 e di metro externo DE 100 De acordo com a a NBR 12217 tanto a entrada quanto a sa de de gua deve ser dotada de sistema de fechamento por v lvula manobrada por dispositivo situado na parte externa do reservat rio Caso a entrada da gua ocorrer afogada esta deve ser dotada de um sistema que impessa o retorna da gua assim como na sa da de gua deve se impedir a forma o de v rtice e entrada de ar na canaliza o interessante que o reservat rio seja dotado de um sistema de descarga de fundo 9 3 2 V lvula Borboleta Water A v lvula boeboleta um tipo de v lvula de regulagem que se destinam ao controle de fluxo a qual trabalha em qualquer posi o de abertura interna inclusive para eventuais bloqueios totais A v lvula boroboleta Wafer corpo em ferro fundido tem o sistema de acionamento por alavanca e sistema de regulagem por disco fixado por meio de semi eixos com encaixes sextavados minimizando as folgas Os atuadores s o do tipo alavanca com placa de fixa o caixa reduto
129. is Rodovias EB Cangu u Figura 1 Mapa de situa o do munic pio de Cangu u RS Fonte IBGE 3 COLETA DE INFORMA ES DIAGN STICAS 3 1 HIST RICO DA COMUNIDADE Essa regi o como tantas outras do nosso Estado teve seu povoamento prejudicado pela luta entre portugueses e espanh is pelo Rio Grande do Sul e Uruguai Por esse motivo ap s o ano de 1777 foram distribu das as sesmarias A sede iniciou seu povoamento em 1739 Por volta de 1830 a atividade predominante era a pecu ria havendo um in cio de agricultura Pela segunda vez a zona sofreu quando suas terras foram palco de lutas da Guerra dos Farrapos O top nimo Cangu u de origem ind gena e significa Cabe a Grande A causa dessa estranha denomina o foi um tipo de on a que havia na regi o e possuia a cabe a muito grande 3 2 DADOS POPULACIONAIS De acordo com ltimo censo o munic pio de Cangu u possui uma popula o 53 259 habitantes Realizado o levantamento em cada comunidade foram quantificadas 837 fam lias Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 7 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural6Dcangucu rs gov br if Estado do Rio Grande do Sul ty Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Com o objetivo de estimar a popula o total residente na comunidade foi considerada a m dia de cinco pessoas por fam lia as quais tot
130. issional com qualifica o em seguran a e higiene do trabalho dever elaborar um Programa de Seguran a Higiene Ocupacional e Meio Ambiente que contemple no m nimo e As condi es e meio ambiente de trabalho nas atividades e opera es a serem executadas considerados os riscos de acidentes e de doen as do trabalho e respectivas medidas preventivas e Projeto de execu o das prote es coletivas em conformidade com as etapas da execu o do servi o e Especifica o t cnica das prote es coletivas e individuais a serem utilizadas e Cronograma de implanta o das medidas preventivas definidas no PCMSO e PPRA e Layout inicial dos locais de trabalho que contemple inclusive previs o de dimensionamento das reas de viv ncia e Programa educativo que contemple a tem tica de preven o de acidentes e doen as do trabalho com a carga hor ria Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 103 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural e Sistem tica de contrata o de empregados e Treinamento espec fico nos Procedimentos de Trabalho e Entrega de EPI e ferramentas adequadas e em perfeito estado de uso e conserva o e Constitui o de uma Comiss o Interna de Preven o de Acidente
131. iza o de locais de obras Poder o ser de borracha ou de pl stico fixados em uma base para apoio no solo de material resistente conforme consta na Figura 34 Figura 34 Cones Enlizadoros Fonte SOPS 2005 6 4 SERVI OS T CNICOS Neste item est o descritas as especifica es t cnicas dos servi os t cnicos que dever o ser executados 6 4 1 Loca o de Redes de Distribui o A execu o de todos os servi os topogr ficos necess rios loca o das valas de acordo com o Projeto ser encargo da Empreiteira respeitada as condi es a seguir mencionadas Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 74 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruralQbcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul IV k Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural A Fiscaliza o implantar marcos de refer ncia b sico conforme crit rio julgado necess rio para a loca o das valas Estes marcos ser o devidamente amarrados a coordenadas de refer ncia e nivelados de forma a servir como elementos b sicos para a Empreiteira desenvolver os trabalhos de loca o e condu o das obras Antes de serem iniciados os servi os a Empreiteira dever proceder ao nivelamento e o contranivelamento dos RN s refer ncias de n vel implantados pela Fiscaliza o ao longo da rede A verifica o citada dever ser pr
132. la es provis rias de gua luz e esgoto Para tanto as seguintes diretrizes devem ser observadas e Liga es de gua energia el trica e esgoto devem ser solicitados s respectivas Concession rias com as informa es necess rias e Devem ser previstos a localiza o e o dimensionamento de reas para armazenamento de materiais a granel areia brita etc e Devem ser previstos a localiza o e o dimensionamento das reas de viv ncia com as seguintes instala es escrit rio almoxarifado oficina telheiro sanit rios vesti rios refeit rio e cozinha enfermaria e guarita e Devem ser previstas a localiza o e o dimensionamento das centrais de massa betoneira mini central de concreto quando houver arma o de ferro serra circular arma o de forma pr moldagem de instala es soldagem e corte a quente e qualquer tipo de equipamento cujo porte exija delimita o de uma rea espec fica Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 67 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande do Sul ir i ty Prefeitura Municipal de Cangu u asc Secretaria do Desenvolvimento Rural e Devem ser previstos tapumes ou barreiras para impedir o acesso de pessoas estranhas aos servi os A empreiteira da obra dever iniciar a mobiliza o imediatamente ap s a libera o da Ordem de Servi o e
133. lidos gerados nas frentes de trabalho nas instala es enquadrados nas classes Ill e Ill da norma NBR 10004 Res duos S lidos ser o destinados a locais compat veis com o grau de risco 7 14 SINALIZA O DE SEGURAN A Os seguintes procedimentos m nimos de seguran a para sinaliza o devem ser considerados Identificar os locais de apoio Indicar as sa das por meio de dizeres ou setas Manter comunica o por meio de avisos cartazes ou similares Advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes m veis das m quinas e equipamentos Advertir quanto a risco de queda Alertar quanto a obrigatoriedade do uso de EPI espec fico para a atividade executada com a devida sinaliza o e advert ncia pr ximas ao posto de trabalho Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 124 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul mst Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Alertar quanto ao isolamento das reas de transporte e circula o de materiais por m quinas de carga e bombas de hidrov cuo Identificar acessos circula o de ve culos e equipamentos no servi o Advertir os trabalhadores onde o p direito for inferior a 1 80m Identificar locais com subst ncias t xicas inflam veis explosivas e radioativas As
134. los dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br xD Estado do Rio Grande do Sul ms Prefeitura Municipal de Cangu u caes Secretaria do Desenvolvimento Rural 6 1 2 Fornecimento do Reservat rio ni eeereereeeeererre aeee ereena a erre aaa aa enreeananao 59 Bico Contol de Q aldade rererere irena aeaaaee ATNA rE aa 60 6 1 3 Fornecimento de Tubos e Conex es em PEAD nnnnnannnnnnsnnnrnnsrnnnnnsrnnrreosrnrrrrsrnreressnnrrrenenne 60 Clare an ONO a E A E 61 Dao 2 MN E aa E A E E E E A AA 61 Oka s AMen e ae T E E T 61 6 1 3 4 C ntrole de Qualidade sis paira ad S aa Tii 64 6 1 4 Fornecimento de Pe as Especiais e eereeeeeeereena na rereeeaa aa erenaenarerrenaananao 65 Spa Controle de Qualidade os auras Ia E A ti 66 6 1 5 Fornecimento de Hidr metros ti ecree es eer cera irer era ereeaa encena naa aa errenananao 66 6 1 5 1 Controle de Qualidades AN Aep co hee oere Teco pn F ial Tres o Pag aneneen 66 6 2 Mobiliza o e Desmobiliza o cce e eseeeten ana reme eee nnoete serena arena een eae rreeea aa errenananao 67 6 3 Servi os Preliminares AGA TA a an ege 68 6 3 1 Limpezado Terreno Smeeeeeesecereeeceseeerreeeo ace rrere spt eee oa arrre rec carer raca rra foods eo naoo 68 6 3 2 Tr nsita Bi V
135. m nio Hidrogeol gico A rea em quest o est localizada dentro do Dom nio Hidrogeol gico Aquifero Embasamento Cristalino localizando se nas por es mais elevadas do escudo cristalino Comp e se principalmente de rochas gran ticas maci as gnaisses riolitos e andesitos pouco alterados A aus ncia de fraturas interconectadas e a condi o topogr fica desfavor vel inviabilizam a perfura o de po os tubulares mesmo para baixas vaz es CPRM Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 26 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br 8 Estado do Rio Grande do Sul ED Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural Dom nios Hidrogeol gicos iit i Figura 7 Localiza o da rea no Mapa Hidrogeol gico do estado do Rio Grande do Sul Fonte Modificado de CPRM 2005 3 9 2 Invent rio Local de Po os Tubulares O objetivo deste invent rio obter dados de po os tubulares perfurados na regi o os quais contenham as mesmas caracter sticas geol gicas hidrogeol gicas Desta forma poss vel prever condi es de perfura o No cadastro do po o tubular existente na localidade n o constam os dados sobre a vaz o n vel de gua ou recupera o do po o As informa es que constam neste anexo s o provenientes do Sistema de Informa es de guas Subterr neas SIAGAS d
136. m todas as conex es necess rias montagem Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 92 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Tubos e conex es de PVC r gido rosc vel a tubula o e as pe as utilizadas no cavalete dever o ser em PVC rigido rosc vel para instala es prediais de gua fria fabricadas de acordo com a NBR 05648 Hidr metro com capacidade de 3 a 50 m3 h Caixa pr moldada de concreto as caixas e tampas dever o obedecer s dimens es de 50 x 30 x 30 cm com entrada para tubula o de 4 cm e espessura de 3 cm Execu o As liga es obedecer o aos seguintes padr es de constru o liga o em muro ou fachada liga o na cal ada e liga o em mureta A execu o da liga o predial de gua consistir nos seguintes servi os e Sinaliza o da via quando necess rio e Remo o das pavimenta es ou demoli es quando necess rio e Confec o da mureta quando necess rio e FEscava o para a liga o do cavalete rede p blica e para assentamento da caixa de prote o na cal ada quando for o caso e Coloca o da caixa de prote o cal ada muro ou fachada e Confec o do cavalete e Instala o do hidr metro e Assenta
137. mento da tampa de prote o de concreto ou de ferro fundido nas caixas de cal ada e Interliga o do cavalete rede p blica e Reaterro e e Recomposi o das pavimenta es ou das superf cies quando necess rio 6 10 M TODO DE CONSTRU O DO Po o TUBULAR PROFUNDO Os po os constru dos em rochas sedimentares s o rochas de baixa coes o com espa os intergranulares entre os gr nulos que a comp em Esta caracter stica faz com que a gua seja transmitida atrav s da intercomunica o entre os espa os vazios ao longo do gradiente hidr ulico caracter stica denominada de permeabilidade e armazenado quando n o h transmiss o propriedade denominada de porosidade o que faz com que estes desmoronem n o sustentando as paredes do po o Portanto devem ser totalmente revestidos com tubos de revestimento lisos e revestimento ranhurados ou Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 93 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU Y Secretaria do Desenvolvimento Rural filtros para haver a transmiss o de gua para dentro do po o z ONECA DE sai So CIMENTA O COBERTURAS O ou Tp ROCHA ALTERADA N 1 E Pot Ped Peso y Fes ROCHAS Ny Pi f CRISTALINO NX y Pa FURO DA l PERFUR O Pap N
138. mo com seus respectivos cabos em cotas fornecidas pelo projeto ou pela Fiscaliza o Junto com os cabos de energia e os cabos dos eletrodutos dever tamb m ser instalada e fixada no tubo edutor uma tubula o de PVC destinada medi o dos n veis est tico e din mico do po o Os demais equipamentos previstos em projeto bem como as instala es el tricas de acionamento e controle dos mesmos dever o ser instalados por equipes com experi ncia em montagens eletromec nicas observando rigorosamente os requisitos das especifica es as normas t cnicas pertinentes as recomenda es dos fabricantes e a orienta o da Fiscaliza o LAJES DE PROTE O Lajes de concreto com tra o 1 2 3 com 1 m de lado 0 25 m de espessura com ressalto de 0 10 m acima da superf cie do terreno e declividade de 2 do centro para a borda Numa das laterais dever estar impresso o nome do contratante do perfurador o n mero de identifica o e a data de in cio e conclus o do po o Boca 2o Pe o Dever ser de 0 60 m de altura acima da laje de prote o podendo ser aumentada em regi es alagadi as ou sujeitas inunda o A boca do po o deve ser descontada da profundidade total do po o LEUMATOS PAEA IREAAZA O DO TESTE DE PEC O teste s poder ser iniciado ap s o completo desenvolvimento do po o e depois de efetivo estabelecimento de seu n vel est tico Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro C
139. n 396 de 2008 que disp e sobre a classifica o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 33 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural Dcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul IV k Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural das guas subterr neas Os par metros de qualidade da gua para consumo humano devem atender por meio do sistema de tratamento de gua aos limites estabelecidos pela Portaria n 518 de 2005 do Minist rio da Sa de Assim de acordo com a qualidade apresentada pelas an lises f sico qu micas da gua captada deve se estabelecer um sistema de tratamento espec fico para atender a estes padr es Visto que a an lise da gua somente poder ser realizada ap s a perfura o do po o para fins de planejamento o Projeto em tela prop e somente o tratamento m nimo necess rio por meio da clorifica o da gua De acordo com as caracter sticas de infraestrutura e acesso da comunidade a equipamentos sofisticados e que requerem o consumo de energia el trica buscou se propor um sistema simplificado de purifica o da gua cujo manuseio n o necessite de m o de obra espec fica e n o exija gastos com eletricidade Dessa maneira o sistema de tratamento proposto pelo Projeto em tela um sistema mec nico onde utilizado um aparelho dosador autom tico com produtos de cl
140. na e para sul no Uruguai SHUKOWSKY et al 1991 HALLINAN et al 1993 BITENCOURT e NARDI 2000 Cobertura Faneroz ica Bacia de Retro arco Brasiliana Cintur o Dom Feliciano Bat lito Pelotas BP Cintur o Tijucas EE Cintur o Vila Nova Terrenos Paleoproteroz icos com pOg intrus es e rochas supracrustais Brasilianas MONTEVID U 2 FM Terrenos Paleoproteroz icos ir Figura 5 Principais unidades geotect nicas do sul do Brasil e Uruguai a Terreno Luis Alves b Terreno Florida 1 Terreno Taquaremb 2 Terreno Riveira 3 Tereno Valentines Fonte Modificado de CHEMALE JR 2000 PHILIPP et al 2003 exp em os modelos tect nicos dispon veis para a Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 22 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural cangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul ty Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural gera o do magmatismo do bat lito subduc o de litosfera oce nica FIGUEIREDO et al 1990 PHILIPP 1990 FRAGOSO CESAR 1991 PHILIPP et al 1993 PHILIPP 1998 CHEMALE JR 2000 colis o continental HARTMANN et al 2000 PHILIPP e MACHADO 2002 fontes mant licas modificadas durante reativa o tardi a p s colisional BITENCOURT amp NARDI 1993 e 2000 PHILIPP 1998 PHILIPP et al 2000 e 2002a com reciclagem crustal e com magmati
141. na fixa tipo marinheiro e Bocal de visita no teto 500 mm altura e Suporte para b ia el trica e Suporte para fixa o da tubula o na coluna 4 3 1 Tubula o de entrada de sa da A entrada de gua ocorre por meio de uma tubula o extendida da adutora em PEAD PE 80 e di metro externo DE 50 fixada estrutura externa do reservat rio Logo ap s saida da adutora segue se pela transi o para material em ferro fundido por meio de colarinho para flange PEAD x Ferro Fundido como especificado anteriormente e flange avulso para inser o da v lvula borboleta Wafer seguida novamente pela transi o para PEAD A tubula o ent o segue rente pela estrutura de reserva o por meio de conex es em joelho Jo 45 e 90 e DE 50 unidas por eletrofus o O polietileno facilmente fund vel sob efeito da temperatura onde as juntas deste tipo de material s o sold veis por meio de eletrofus o entre outros m todos A solda por eletrofus o tem vantagem no que diz respeito a sua execu o que praticamente automatizada por equipamentos espec ficos o que diminui o risco de erro na execu o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 45 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul mst Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural A sa da ocorrre por me
142. nde a bomba desligada ou h extravasamento de gua pelo sistema enquanto mant m a coluna d gua Nesse sentido deve se verificar no momento da instala o que a portinhola abra no sentido do fluxo geralmente h indica o do fluxo no equipamento Geralmente s o instaladas no in cio das tubula es de recalque entre a sa da das bombas e antes dos registros v lvulas de gaveta para prote o das bombas contra os golpes de ar ete resultantes da cessa o brusca do escoamento especialmente por falta de energia el trica Esse posicionamento o mais adequado pois facilita inspe es e consertos eventuais DEC UFCG 2011 A v lvula de reten o proposta pelo Projeto em tela do tipo portinhola dupla cuja diferencia o em rela o portinhola nica se d em fun o da vaz o e da press o com extremidades flangeadas em material de ferro fundido e di metro nominal DN 50 A Figura 18 representa um croqui esquem tico do sistema de funcionamento da v lvula de reten o e a Figura 19 representa o sistema em portinhola dupla Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 40 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul E ms Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural CANGU O H portinhola basculante Figura 18 Desenho representativo d
143. ndentes ao trecho a ser executado e para cada estaca todos os elementos necess rios execu o dos servi os a saber CT cota do terreno piquete CP cota do projeto geratriz inferior interna do tubo I declividade da canaliza o DN di metro do tubo G altura do gabarito P profundidade do tubo profundidade da geratriz interna inferior do tubo H altura da r gua altura do bordo superior da r gua em rela o ao piquete GI geratriz inferior GS geratriz superior Para assentar tubos pelo processo de gabarito dever o ser observadas as seguintes diretrizes e procedimentos R guas perfeitamente instaladas distanciados entre si por no m ximo 10 metros com o objetivo de diminuir a caten ria As r guas e os montantes ser o de madeira Pelos pontos da r gua que fornece o eixo da canaliza o estica se uma linha Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 73 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural de nylon sem emenda bem tracionada de forma a se obter uma linearidade perfeita Quando a montagem da canaliza o for executada de jusante para montante coloca se a parte inferior do p do gabarito sobre a geratriz interna inferior do tubo at coincidir a marca do
144. nsistentes pela a o do pr prio peso do solo e das cargas eventuais ao longo da rea escavada em valas de maiores profundidades Os tipos de escoramentio utilizados ser o os especificados em Projeto e na falta destes os sugeridos pela Fiscaliza o baseada na observa o de fatores locais determinantes tais como a qualidade do terreno a profundidade da vala ou cava a proximidade de edifica es ou vias de tr fego etc Os tipos de escoramentos previstos est o abaixo relacionados CONTO DE MARERA A superf cie lateral da vala ser contida por t buas verticais de madeira de lei de 1 x10 at 2 00 m de profundidade ou pranchas de madeira de lei de 6x16 cm acima de 2 00 m de profundidade encostadas umas s outras travadas horizontalmente por longarinas de madeira de lei de 6x16 cm at 2 00 m de profundidade ou de 8x18 cm acima de 2 00 m de profundidade em toda a extens o e estroncas de di metro 20 cm espa adas de 1 35 m exceto nas extremidades das longarinas das quais estar o a 0 40 m As longarinas dever o estar espa adas entre si de 1 00 m na vertical DESCONTO DE MADEIRA A superf cie lateral da vala ser contida por t buas verticais de madeira de lei de 1 x10 at 2 00m de profundidade ou pranchas de madeira de lei de 6x16 cm acima de 2 00 m de profundidade espa adas de 0 30 m travadas horizontalmente por longarinas de madeira de lei de 6x16 cm at 2 00 m de profundidade ou de 8x18 cm acima de 2
145. ntaram os principais locais de uso e ref gio da fauna de mam feros de m dio e grande porte Adicionalmente aos fatores relacionados perda de h bitat a ca a ilegal historicamente mant m se como uma das principais causas da redu o da abund ncia e diversidade das esp cies da mastofauna FONTANA et al 2003 Este fator de impacto sobre a fauna n o uma caracter stica exclusivamente regional mas sim um problema que atua sobre toda a rea de distribui o das esp cies cineg ticas de ca a A fauna mastozool gica do Rio Grande do Sul expressiva e as 141 esp cies j registradas que perfazem aproximadamente 35 do total de mam feros conhecidos no Brasil SILVA 1984 O grupo dos marsupiais representado no estado por esp cies que habitam uma grande diversidade de ambientes como o gamb de orelha branca Didelphis albiventris Para a fam lia Dasipodidae podemos citar Dasypus novemcinctus tat galinha D hybridus mulitinha orelhuda D septemcinctus mulita e Euphractus sexcinctus tat peludo Apesar de dados insuficientes sobre a esp cie Cabassous tatouay tat de rabo mole pode ocorrer na regi o pela disponibilidade de ambientes abertos seu h bitat preferencial para forrageamento A fam lia Myrmecophagidae est representada atualmente na Serra do Sudeste pela esp cie Tamandua tetradactyla tamandu mirim e apesar de ocorrer preferencialmente refugiada em florestas de galeria temi o h bito de
146. ntegridade As cintas e cordas dever o ser n o met licas e correntes e cabos de a o n o ser o admitidos N o s o permitidas curvas excessivas no manuseio das barras dos tubos onde recomendado n o curvar os tubos com raios inferiores a 30 vezes o seu di metro 6 1 3 3 Armazenagem Quando os tubos e conex es ficarem estocados por longos per odos dever o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 61 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Pro TN 7 CANGU Y Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural permanecer ao abrigo do sol e armazenados de maneira adequada de forma a evitar poss veis ovaliza es ou deforma es provocadas por aquecimento excessivo ou pela a o de outras vari veis que interfiram na integridade das pe as Dever tamb m ser evitada a exposi o a agentes corrosivos ou inadequados As seguintes recomenda es do fabricante dever o ser observadas Para O local de estocagem dever ser pr ximo do ponto de utiliza o Dever ser coberto plano com declividade m nima limpo e livre de pedras ou objetos salientes Os tubos quando empilhados dever o ser apoiados sobre material macio ou sobre travessas de madeira e de prefer ncia de forma continua Ser o formadas camadas superpostas nas quais haver altern
147. o o e a forma de dimensionamento consumo da gua subterr nea Po os que j existem n o podem requer anu ncia pr via mas devem ser regularizados atrav s de um processo de outorga de regulariza o emitida pelo DRH J a outorga de uso e capta o de gua o instrumento atrav s do qual o Departamento de Recursos H dricos DRH gerencia a explota o dos recursos h dricos De acordo com a SEMA RS Secretaria Estadual de Meio Ambiente conforme a Lei Estadual n 10 350 94 a Outorga de Direito de Uso da gua um instrumento de gest o dos recursos h dricos que o Poder P blico utiliza disp e para autorizar conceder ou permitir aos usu rios a utiliza o do bem p blico A outorga necess ria para qualquer tipo de capta o e garante a legalidade e assegura o uso seguro da gua captada No estado do Rio Grande do Sul o rg o respons vel pela emiss o da Outorga o Departamento de Recursos H dricos da SEMA J para os usos que alteram as condi es quantitativas ou qualitativas das guas o rg o respons vel pela emiss o da Outorga a FEPAM A coordena o do procedimento de emiss o da Outorga de Direito de Uso da gua feita pelo DRH e mais especificamente pela Divis o de Outorga e Fiscaliza o DIOUT Para obten o da Outorga necess rio que os respons veis t cnicos instruam processos contendo documentos conforme Termos de Refer ncia Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 24
148. o a interfer ncias e eventuais danos causados a propriedades p blicas ou privadas ficar o a cargo da Empreiteira ATERRO REATERRO E CONPACTA O As opera es de execu o de aterros ou reaterros compreendem a descarga espalhamento homogeneiza o conveniente umedecimento ou aera o e compacta o quando prevista em Projeto do material selecionado procedente de empr stimo de outras escava es de empr stimos de jazidas ou da pr pria escava o A execu o obedecer rigorosamente aos elementos t cnicos fornecidos pela Fiscaliza o e constantes nas notas de servi o apresentadas no Projeto Executivo A opera o ser precedida da remo o de entulhos detritos pedras gua e lama do fundo da escava o Dever ser efetuada a determina o da umidade do solo para definir a necessidade de aera o ou umedecimento Quando necess ria dever ser procedida tamb m a escarifica o e ou umedecimento da camada existente com vista boa ader ncia camada de aterro O lan amento do material dever ser executado em camadas sucessivas em toda a largura da se o transversal e em extens es tais que permitam o umedecimento e a compacta o quando especificada A espessura da camada solta n o compactada n o dever ultrapassar 0 30 m Para as camadas finais essa espessura n o dever ultrapassar 0 20 m A homogeneiza o da camada ser realizada por meio da remo o ou fragmenta o de torr
149. o do mancal Deve se usar leo SAE 30 sem HD e Fixar firmemente na base a prote o do acoplamento colocada e Imprimir um ligeiro toque na botoeira manual de partida para verificar o sentido de rota o do motor e Caso o motor gire no sentido contr rio ao da seta que est gravada no corpo da bomba inverter a liga o no motor el trico e Fechar o registro de recalque e abrir o registro de suc o quando houver e Ligar definitivamente o motor e Abrir lentamente o registro de recalque Verificar a corrente do motor Esta n o pode ultrapassar o valor nominal 6 1 1 5 Controle de Qualidade Qualquer pe a material ou equipamento que seja fornecido fora das especifica es e rejeitado pela Fiscaliza o ser prontamente substitu do pela Contratada sem nus para a Contratante Todas as montagens dever o ser executadas em conson ncia com os Projetos executivos as prescri es contidas nas presentes especifica es Normas T cnicas da ABNT e na falta destas normas nacionais ou internacionais pertinentes Nenhuma montagem poder ser executada pela Contratada sem que os planos de montagem tenham sido submetidos aprova o e libera o pr via da Fiscaliza o A execu o das montagens poder ser feita apenas por profissionais devidamente habilitados o que n o eximir a Contratada de qualquer das responsabilidades pelo perfeito funcionamento das instala es Quaisquer servi os iniciados sem a observa
150. o e manuten o Ser o rejeitados aqueles que apresentem defeitos de fabrica o ou que tenham sofrido avarias no transporte bem como os que contrariem frontalmente as especifica es de fabrica o e de Projeto 6 7 2 Fornecimento do Reservat rio Antes da fabrica o de reservat rio pr fabricados prepara se o local onde o mesmo ser apoiado colocando se sobre pilaretes ou chumbando se em paredes duas pe as de madeira de lei com 6 x 12 cm perfeitamente niveladas Quando instalado sobre lajes devem ser constru dos apoios para que oi reservat rio fique afastado 20 cm da superf cie superior da laje para permitir a passagem sob ele da tubula o de sa da de gua Antes do i amento do reservat rio ser providenciada a checagem do nivelamento do local onde o mesmo ser colocado providenciando se as corre es necess rias se houver desnivelamento Colocado o reservat rio no local definitivo ser o feitos furos nas suas paredes com furadeiras el tricas e brocas de ferro apropriadas s bitolas dos flanges e contra flanges especificados em projeto Em seguida os flanges e contra flanges ser o apertados e dar se in cio instala o do registro de comando da sa da de gua da torneira de b ia de entrada com flutuador dos tubos de alimenta o e de sa da e dos tubos extravasador de ventila o e de limpeza Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 59 Tel
151. ojeto Os equipamentos poder o obedecer a quaisquer normas indicadas pela Contratada desde que tais normas sejam equivalentes ou superiores s indicadas pela Contratante A carga o transporte e a descarga do equipamento devem ser feitos rigorosamente de acordo com as recomenda es do fabricante no que se refere ao manuseio e exposi o a agentes corrosivos ou ambientes e condi es atmosf ricas inadequados O transporte e o manuseio dos equipamentos dever o ser feitos com cuidado para que n o ocorram danos f sicos De forma geral por m ser necess rio observar os pontos mais sens veis dos equipamentos tais como pe as m veis superf cies usinadas e volantes de forma a evitar o manuseio nestas partes Deve se evitar o contato direto de cabos de a o cordas garras ou correntes com o equipamento a ser manuseado e sempre utilizar manilhas pinos flanges falsos e faixas flex veis para i los e transpori los A estocagem dever ser condizente com as caracter sticas espec ficas de cada equipamento O local e os m todos de estocagem dever o ser conforme indicado pelo fabricante e previamente aprovados pela Fiscaliza o De forma geral os equipamentos e dispositivos especiais devem ser estocados sempre de maneira que a superf cie de apoio seja a maior poss vel e coincidente com a parte dos mesmos de maior resist ncia mec nica s deforma es As partes n o revestidas dos equipamentos n o dever o entrar em
152. ojeto se enquadra no tipo de deslocamento vari vel o qual caracterizado pela varia o inversa entre a vaz o Q de bombeamento e a altura manom trica H a ser vencida Ou seja na medida em que a altura de eleva o aumenta a vaz o diminui De acordo com os valores da vaz o e da altura manom trica para cada sistema definido o valor da pot ncia requerida PR para o bombeamento da gua consideradas tamb m as varia es de vaz o e dos n veis de gua Para a escolha do modelo da bomba submersa devem ser observadas as curvas caracter sticas com valor de rendimento n adequado aos valores de rendimento do po o Em caso de grandes varia es de vaz o pode ser utilizado sistema de acionamento de velocidade vari vel ABNT NBR 12214 1992 As bombas submersas s o semelhante s bombas verticais tipo turbina O elemento bombeador rigidamente acoplado ao motor formado de multiplos corpos bipartidos radialmente cnamados de est gios Estes est gios s o est ticos e recebem o fluido do impulsor rotor que parte girante da bomba SIDRASUL 2007 A Figura 9 ilustra a apar ncia t pica de uma bomba submersa e seus componentes b sicos Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 32 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br if Estado do Rio Grande do Sul msi Prefeitura Municipal de Cangu u Wo T Secre
153. omposta basicamente de um compressor unidade geradora do sistema pneum tica um martelo de impacto megadrill e brocas bits de bot es e ou pastilhas feitas de carbureto de tungst nio CUIENTA O Po os Parcialmente Revestidos A cimenta o prote o sanit ria deve ser executada em intervalos de 30 em 30 m sem o uso de aditivos aceleradores de pega mantendo se a coluna refrigerada com a adi o de gua no seu interior A cimenta o deve ser feita no encaixe do tubo de revestimento com a rocha s e nos 10 m iniciais a partir da superf cie do solo Caso o po o possua tubo de prote o sanit ria ou tubo de boca a cimenta o deve ser feita em toda a extens o do tubo de prote o sanit ria tanto por fora como entre o espa o do tubo de revestimento e o tubo de prote o sanit ria O intervalo entre uma cimenta o e outra pode ser preenchida por pr filtro caso o po o tenha filtro areia ou cascalho caso o po o n o tenha filtro A cimenta o de p deve ser feita por bombeamento utilizando se tubula o guia para descida da calda ou pasta de cimento e areia A cimenta o superior pode ser lan ada a partir da superf cie Estes cuidados s o necess rios para garantir a Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 96 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural bcangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande do Sul ir i ty Pre
154. on vel em lt www tigre com br gt Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 124 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br
155. orifica o s lidos pastilhas de cloro que por meio da passagem do fluxo de gua por estes tabletes esta clorificada O m todo de dosagem por sua vez diretamente ligado com os valores da vaz o e da velocidade da gua As pastilhas de cloro s o mais simples de serem manuseadas e apresentam menos riscos para o mesmo As pastilhas de cloro s o constitu das geralmente de hipoclorito de c lcio ou tricloro isocian rico de s dio com bases que variam de 65 a 90 Importante que os insumos sejam adquiridos pela mesma empresa fornecedora do equipamento utilizado para a clorifica o e que estes estejam estocados para eventuais reposi es A vantagem da utiliza o das pastilhas s lidas de cloro est na autonomia do sistema por um tempo prolongado onde a libera o e a estabilidade s o constantes n o requer preparo de solu es cloradas as chances de perda decorrentes do processo s o pequenas e n o h riscos de rea o por parte de operador pelos aerodispers ides A gua distribu da para consumo humano deve apresentar um teor de cloro residual livre de 0 5 mg l e para cada ponto da rede de distribui o deve conter no m nimo 0 2 mg l recomendado tamb m por meio da Portaria n 518 que a clora o seja realizada em pH inferior a 8 0 e tempo de contato m nimo de 30 minutos Para controle destes par metros proposto a aquisi o por parte do operador respons vel de kit teste com reagentes para a
156. os equipamentos as pin as ou os alicates de solda devem ser mantidos longe de locais com leo graxa ou umidade e devem ser deixados em descanso sobre superf cies isolantes 7 10 MOVIMENTA O E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Para movimenta o e transporte de materiais e pessoas as seguintes diretrizes essenciais de seguran a dever o ser observadas Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado A montagem e desmontagem devem ser realizadas por trabalhador qualificado A manuten o deve ser executada por trabalhador qualificado sob supervis o de profissional legalmente habilitado Todos os equipamentos de movimenta o e transporte de materiais e pessoas s devem ser operados por trabalhador qualificado com registro na Carteira de Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 118 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Trabalho No transporte vertical e horizontal de materiais a rea de movimenta o da carga dever estar isolada e sinalizada Quando o local de lan amento de materiais n o for vis vel pelo operador do equipamento deve ser utilizado sistema de sinaliza o sonoro ou visual ou com
157. paragnaisses Os granitos encaixantes apresentam folia o magm tica discordante da orienta o do bandamento observado nos gnaisses sendo comum o envolvimento estes por folia es prim rias dispostas de modo conc ntrico Os xen litos gn issicos possuem formas arredondadas a subarredondadas com dimens es centim trias a m tricas 0 20 a 3 m ou mais Mostram contatos n tidos com a rocha hospedeira com limites retos e curvos podendo ocorrer tamb m contatos gradacionais com assimila o parcial dos limites do xen lito PHILLIP amp MACHADO 2002 Na regi o tamb m foram encontradas rochas da Suite Intrusiva Dom Feliciano com rochas de aproximadamente 500 milh es de anos contendo rochas monzogran ticas variando entre porfir tico grosso a granular e homog neo A ocorr ncia de septos na SDF muito restrita estando limitada presen a de pequenos fragmentos dos Gnaisses Porto Alegre no interior dos granitos Independ ncia Santana e Canta Galo Em outros locais do bat lito as restritas exposi es limitam se a xen litos de gnaisses tonal ticos a granodior ticos com formas subangulosas e de dimens es centim tricas 15 a 40 cm Os contatos definidos e os limites retil neos a curvos sugerem uma captura em n veis crustais elevados e com intera o muito restrita entre os septos e o magma gran tico PHILLIP amp MACHADO 2002 Ainda encontram se sob a regi o Monzogranitos com folia o nas bordas do Granito Arroio
158. r permitida a perman ncia de entulho nas adjac ncias da obra ou em locais que possam causar obstru o assim todo o material dever ser removido imediatamente para o local apropriado com o devido licenciamento ambiental que permita a disposi o deste tipo de res duo 6 3 2 Tr nsito e Seguranca Neste item est o apresentadas as especifica es t cnicas relativas sinaliza o do tr nsito e seguran a da obra LITA PL STICA As fitas zebradas para sinaliza o dever o ser empregadas para servi os r pidos que ocorram apenas no passeio e em reas internas da obra com a finalidade de advertir e impedir a passagem de pessoas e dever o estar dispostas em toda a rea necess ria Devem ser de polietileno ter um acabamento perfeito e estar em perfeitas condi es de uso As faixas devem ter pintura uniforme sem falhas ou manchas CAVALETES Ser o utilizados tanto para sinaliza o de advert ncia como de indicativo de tr nsito interrompido ou restrito colocados nos cruzamentos de ruas e ao longo das Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 69 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul de Prefeitura Municipal de Cangu u CANGU Y o Secretaria do Desenvolvimento Rural valas Os cavaletes de madeira Figura 32 dever o ter 1 20 m de altura e 1 50 m de comprimento Em
159. r aproveitada se for poss vel o reparo no local sempre a exclusivo crit rio da Fiscaliza o A tubula o tamb m devera passar por processo de desinfec o de acordo com a ABNT NBR 10156 1987 Desinfec o de tubula es de sistema p blico de abastecimento de gua 6 8 3 Valas A se o das valas para assentamento da tubula o dever obedecer as dimens es m ximas definidas no Projeto Quando necess rio as valas ser o escoradas em conformidade com o disposto neste Relat rio A base de apoio no fundo da vala dever ser regularizada a fim de que a tubula o seja assentada em todo o comprimento 6 6 4 Embasamento da Tubula o A tubula o ser assentada no fundo da vala sobre base de apoio constitu da por terra fofa selecionada material granular fino areia p de pedra cascalho triturado ou brita Zero ou por concreto simples ou armado O tipo de embasamento a ser executado dever ser definido no Projeto em fun o do tipo e condi es do solo do tipo de tubo a ser utilizado r gido semi r gido ou flex vel e das cargas verticais atuantes reaterro e tr fego 6 6 4 Alinhamento Nivelamento e Ajustamento da Tubula o A descida do tubo vala ser feita cuidadosamente para facilitar o alinhamento dos tubos por meio de um eixo comum segundo o greide da tubula o Durante o assentamento dever o ser adotados todos os cuidados e provid ncias necess rias para o perfeito nivelamen
160. ra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br pf Estado do Rio Grande do Sul mai Prefeitura Municipal de Cangu u CANGUES Secretaria do Desenvolvimento Rural 1 OBJETIVOS O objetivo deste Relat rio T cnico apresentar o projeto b sico de engenharia para o abastecimento de gua em comunidades remanescentes de quilombolas no munic pio de Cangu u RS elaborados a partir de levantamentos preliminares realizados pela empresa NeoCorp Ltda As comunidades quilombolas englobadas no projeto b sico s o e Ma ambique e Potreiro Grande e Armada e Manoel do Rego e Passo do Louren o 2 SITUA O E LOCALIZA O DA REA DE INTERESSE Cangu u est incrustado na Serra dos Tapes a qual forma junto com a Serra Herval a regi o fisiogr fica ga cha Serras do Sudeste Localiza se na latitude 31 395 e longitude 52 676 Na Figura 1 a seguir relacionada consta o Mapa de Situa o e Localiza o do munic pio de Cangu u Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural 57 0 0 000 W 54 0 0 000 W 51 0 0 000 W Legenda Principa
161. ra e volante atuadores pneum ticos de dupla a o retorno por mola dosador e atuadores el tricos A v lvula possui sede de veda o facilmente substitu vel com diversas op es de elast meros 5 4 REDE DE DISTRIBUI O O material para a tubula o da rede o PEAD Polietilento de Alta Densidade o qual a norma de refer ncia a ABNT NBR 15561 2007 Sistemas para distribui o e adu o de gua e transporte de esgoto sanit rio sob press o Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100 com vers o corrigida em 2011 Os tubos em Polietileno PE apresentam as seguintes caracter sticas BRASTUBO 2011 e Peso espec fico 0 945 a 0 962 g cm e M dulo de Elasticidade PE 80 9 000 kgf em a 12 000 kgf cm e Rogosidade Coeficiente C 150 Hanzen Williams e Alta resist ncia ao impacto e maioria dos agentes qu micos e At xico e baixo efeito de incrusta o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 46 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul a ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Os tubos em PEAD tamb m s o de f cil manuseio e instala o visto que permitem a utiliza o de juntas mec nicas tanto entre materiais de mesma natureza quanto entre materiais de natureza distinta devido ao baixo peso espec
162. ragens para an lises bacteriol gicas devem ser feitas antes da coleta para outro tipo de an lise A amostragem deve ser feita utilizando se de frascos de vidro neutro ou pl stico autocl vel n o t xico boca larga e tampa a prova de vazamento O per odo entre a coleta e o in cio das an lises bacteriol gicas n o deve ultrapassar 24 hs e a sua conserva o feita em refrigera o temperatura de 4 a 10 C A coleta de amostra para an lise f sico qu mica deve ser realizada em frascos de polietileno limpos e secos com capacidade m nima de um litro devidamente vedados e identificados devendo se enxagu los duas a tr s vezes com a gua a ser coletada e completar o volume da amostra As amostras devem ser registradas em fichas pr prias com as seguintes informa es local po o ocorr ncia de fen menos que possam interferir na qualidade da gua data hor rio da coleta volume coletado determina es efetuadas no momento da coleta temperaturas condutividades pH e cloro residual nome do respons vel pela coleta TAMPONAMENTO DO CECO Quando o revestimento for de PVC aditivado o tamponamento deve ser feito com o cap macho rosque vel quando for de a o por chapa soldada Caso haja necessidade de maior seguran a coloca se al m dos citados um tubo com a parte superior lacrada e a inferior ancorada no cimento da laje de prote o sanit ria Este tubo dever ter di metro de pelo menos 2 polegadas a mais qu
163. rancisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 113 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural eventual acidente 7 6 M QUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS Para m quinas equipamentos e ferramentas diversas os procedimentos essenciais de seguran a a serem observados s o os seguintes Os reparos a limpeza os ajustes e a inspe o de m quinas poder o apenas ser executados com as m quinas paradas salvo se o movimento for indispens vel A manuten o e inspe o poder o apenas ser executadas por pessoas credenciadas A manuten o e inspe o das m quinas e equipamentos devem ser feitas de acordo com as instru es fornecidas pelo fabricante e ou de acordo com as normas oficiais A opera o de m quinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos s pode ser feita por trabalhador qualificado Devem ser protegidas todas as partes m veis dos motores transmiss es e partes perigosas das m quinas ao alcance dos trabalhadores As m quinas e equipamentos que ofere am risco de ruptura de partes m veis proje o de pe as ou de part culas devem ser providos de prote o adequada O abastecimento de m quinas e equipamentos com motor a explos o deve ser realizado por trabalhador qualifica
164. s CIPA e Elabora o do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO e Elabora o do Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA 7 2 AN LISE DE RISCO DA TAREFA ART A ART a descri o detalhada e sistem tica das etapas que comp em uma tarefa com a identifica o dos riscos de perdas para pessoas equipamentos materiais e meio ambiente uma ferramenta utilizada para desenvolver procedimentos seguros de trabalho e consiste basicamente de quatro etapas na seguinte ordem e Selecionar a tarefa com potencial de risco tarefa cr tica e Decompor a tarefa em fases com observa o e documenta o e Identificar os riscos potenciais e Desenvolver um processo para eliminar ou controlar os riscos A ART dever ser elaborada previamente e utilizada no momento da execu o da tarefa O objetivo que todas as atividades com potencial de risco de acidentes e doen as ocupacionais sejam realizadas com a utiliza o da ART Apenas a elabora o completa de uma ART poder garantir se uma tarefa tem risco ou n o Assim deve se evitar o crit rio de avaliar o risco da tarefa sem a elabora o da ART Todas as Ordens de Servi os ser o consideradas em princ pio com potencial de riscos de acidentes e perdas em geral Antes da execu o da tarefa a ART dever ser lida avaliado o checklist e levada para o local onde ser executado o servi o para ter as recomenda es seguidas Considerado o escopo
165. s Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 24 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural cangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural est gios evolutivos respons veis pela estrutura o deste or geno As associa es petroteci nicas reconhecidas do leste para o oeste s o a A raiz de um arco magm tico de margem continental ativa Arco Magm tico representado por grandes volumes de rochas gran ticas c lcio alcalinas que mostra rela es de intrus o em gnaisses kinzig ticos e m rmores foram deformadas e metamorfisadas em alto grau b Associa o do embasamento retrabalhado representado pelos gnaisses do embasamento eoproteroz ico e cobertura de rochas supracrustais da associa o da bacia marginal tectonicamente intercaladas durante a deforma o tardia com transporte paralelo ao alongamento do cintur o c A raiz de um arco magm tico de margem continental ativa pouco evolu do Arco Magm tico Il fragmentos de ofiolitose sedimentos associados representa o assoalho oce nico da bacia marginal e d O Cr ton Rio de La Plata PHILIPP et al 2003 limitam o Cintur o Dom Feliciano por o gran tica do ESRG e a chama de Bat lito Pelotas Figura 5 Levantamentos geol gicos e geof sicos mostram seu prolongamento para norte em Santa Catari
166. s dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 94 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br 4 Estado do Rio Grande do Sul EN Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Perfura o rotativa o m todo de fazer um furo em forma es sedimentares principalmente por meio de uma composi o de perfura o rotativa que incorpora mecanismos de alimenta o de fluido controles de peso sobre broca dentre outros cortando triturando e desgastando as rochas O flu do de perfura o injetado por dentro da haste e coluna de perfura o saindo pelos orif cios da broca e retornando superf cie conduzindo os fragmentos da rocha triturada atrav s do espa o entre a coluna e a parede do po o Uma m quina perfuratriz rotativa normalmente equipada com todos ou com uma combina o dos seguintes componentes motoriza o um motor a explos o ou um motor el trico sistema de transmiss o de pot ncia sistemas mec nicos hidr ulicos pneum ticos ou el tricos mecanismo rotativo mesa rotativa ou fixa cabe ote fixo ou m vel mec nico ou motores de acionamento hidr ulico ou pneum tico ou el trico mastro ou torre hastes de perfura o e de acionamento ou sistema de circula o de fluido linhas de transmiss o com um compressor de ar ou uma bomba de lama ou ambos chassi equipamento de pull down sistemas de
167. sformadores e esta es abaixadoras de tens o devem ser instalados em local isolado com acesso permitido apenas por profissional legalmente habilitado ou trabalhador qualificado As estruturas e carca as dos equipamentos el tricos devem ser eletricamente aterradas Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada deve ser adotado isolamento adequado Os quadros gerais de distribui o devem ser mantidos trancados com os circuitos identificados Ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribui o todos os equipamentos devem estar desligados Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 112 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br ad a ae SAA K pa CANGU Y Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural M quinas ou equipamentos el tricos m veis s podem ser ligados por interm dio de conjunto plugue e tomada Para opera es onde exista o risco de arco voltaico e choques el tricos dever o ser utilizadas roupa especial em NOMEX e luva para alta tens o compat vel com as tens es existentes 7 5 TRANSPORTE MOVIMENTA O ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS No transporte movimenta o armazenagem e manuseio de materiais as seguintes diretrizes e procedimentos devem ser consideradas No caso de
168. smo m fico associado PHILIPP et al 2002a b Segundo PHILIPP et al 2003 no Bat lito Pelotas s o reconhecidas as su tes gran ticas Pinheiro Machado SPM Erval SE Viam o SV Encruzilhada do Sul SES Cordilheira SC Dom Feliciano SDF e Piquiri SP esta ltima constitu da essencialmente por sienitos PHILIPP 1998 PHILIPP et al 2002a Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 23 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural 53 00 0 w 52 450 0 W 52 300 0W 52 150 0 W j A 2 T A ESSES P 7 Geologia Regional Falhas Grupo Ros rio do Sul Complexo granito gn issico Pinheiro Principais Rodovias Dep sitos Coluvio Aluviais Grupo Passa Dois Granito Encruzilhada Turfeiras Grupo Guaritas Dep sitos Aluviais E Grupo Bom Jardim E Ea Cangu u Es Ea Dep sitos Praiais E licos Grupo Maric Es Complexo Metam rfico Porongos Localidades e E E Suite Gran tica Campinas Suite Intrusiva Cordilheira Sede Municipal Complexo Gn issico Arroio dos Ratos Granit ides Santana da Boa Vista Dep sitos de Plan cie Lagunar MB Granito Passo da Mozinha Dep sitos E licos EB Granito Arroio Moinho Forma o Serra Geral EB Su te Intrussiva Dom Feliciano E Gabro Passo da Fabiana EDUCA Gnaisses Enc
169. so de gua 3 1 1 Po o Tubular Profundo Po os perfurados em rochas consolidadas s o isentos de revestimentos por meio de tubula o filtro e pr filtros Entretanto a cimenta o e o revestimento com tubo geomec nico at 18 metros s o necess rios a qualquer tipo de po o para que se evite a entrada de gua superficial no interior do po o De acordo com os tipos de rocha encontrados durante o desenvolvimento do po o utilizam se diferentes t cnicas de perfura o os quais ser o definidos pela empresa respons vel As t cnicas mais utilizadas s o a perfura o rotativa percuss o e ar comprimido roto pneum tica CPRM 1998 A perfura o de po os tubulares em rochas consolidadas tamb m inclui desenvolvimento com compressores Os servi os necess rios para a perfura o dos po os incluem a limpeza que consiste em remo o mediante processos mec nicos e ou qu micos dos res duos da perfura o e de part culas do aqu fero e an lise f sico qu mica e bacteriol gica da gua A anu ncia pr via e a outorga de uso da gua tamb m s o servi os obrigat rios para a licen a de utiliza o do po o 5 1 1 1 Anu ncia Pr via e Outorga Antes de tomar qualquer medida para instalar um po o tubular para capta o de gua subterr nea necess rio obter a Anu ncia Pr via emitida pelo DRH Departamento de Recursos H dricos do estado do Rio Grande do Sul Esta anu ncia leva em considera
170. sso o condutor n o deve ser preso com dispositivos de solda a base de estanho nem possuir dispositivos de interrup o tais como chaves fus veis etc ou ser descont nuo com a utiliza o de carca as met licas como conex o e Os condutores devem ser lan ados somente ap s estarem completamente conclu dos todos os servi os de constru o que possam vir a danific los e Somente podem ser utilizados materiais de primeira qualidade fornecidos por fabricantes id neos e conceituados no mercado Todas as instala es devem ser executadas com esmero e bom acabamento conforme recomenda a boa t cnica 6 MANUAL DE OPERA O A seguir est o apresentadas as especifica es t cnicas dos servi os necess rios para a execu o do Projeto de esgotamento sanit rio 6 1 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS A seguir est o descritas as especifica es dos materiais e equipamentos que ser o utilizados na execu o da obra Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 53 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul a ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural 6 7 7 Fornecimento de Bombas Refere se ao fornecimento dO conjunto motor bomba para o po o tubular profundo de acordo com as Normas e Especifica es da ABNT e requisitos do Pr
171. taria do Desenvolvimento Rural Corpo da V lvula de Reten o A p ATE V lvula de Reten o 8 i ei d Mancal o f pla N la Lar Tirante Ec E d z5 ltimo Corpo do w Needy N gt Mancal Bombeador Eixo Motor Figura 9 Conjunto Moto Bomba e seus componentes Fonte SIDRASUL 2007 De acordo com os dados t cnicos fornecidos pela empresa fornecedora respons vel em profundidades iguais ou superiores a 100 m dever ser utilizado uma v lvula de reten o intermedi ria A submerg ncia m nima da bomba recomendada de 6 m abaixo do n vel din mico Os motores permitem uma sobrecarga m xima da pot ncia em at 0 3 e dever o ter obrigatoriamente chaves de acionamento para prote o contra a sobrecarga ou curto circuito CAT LOGO BOMBAS LE O 2007 I L3 Sistema de Tratamento De acordo com a legisla o brasileira a portaria que disp e sobre as normas de potabilidade da gua exige que para consumo humano toda gua utilizada para abastecimento da popula o deve ser tratada no m nimo com o m todo de purifica o pela clorifica o No caso de capta o por mananciais superficiais inclui se o m todo de filtra o Para a defini o do tipo de tratamento necess rio deve ser feito an lise f sico qu mica da gua no ponto a ser captado de forma a enquadr lo s classes de qualidade de acordo com a Resolu o CONAMA
172. te ambiental Socorro a acidentados 7 12 CONDI ES SANIT RIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO Para a adequada manuten o das condi es sanit rias e de conforto dever o ser previstos os seguintes itens Sanit rios constitu dos de lavat rio vaso sanit rio e mict rio na propor o m nima de 1 um conjunto para cada grupo de 20 trabalhadores ou fra o Dever o estar dispon veis em locais de f cil e seguro acesso n o permitido um deslocamento superior a 150m do posto de trabalho com Paredes resistentes e lav veis Portas de acesso que impe am o devassamento Independente para homens e mulheres Ventila o e ilumina o adequadas Instala es el tricas adequadamente protegidas P direito m nimo de 2 50 m Lavat rios vasos sanit rios mict rios e chuveiros dimensionados conforme a NR 18 Chuveiros 1 um para cada grupo de 10 trabalhadores ou fra o Refeit rio Dever o ter condi es para o atendimento de todos no hor rio das refei es bem como a todos os requisitos da NR 18 tais como piso de concreto mesas com tampos lisos e lav veis assentos em n mero suficiente para atender aos usu rios Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 120 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT W Estado do Rio Grande do Sul EN ty Prefeitura Municipal de Cangu u
173. to alinhamento e ajustamento das tubula es O assentamento da tubula o dever acompanhar os servi os de abertura da vala A tubula o de esgoto dever ser assentada no ter o da caixa da rua nunca na mesma vala da rede do sistema de abastecimento de gua Os equipamentos utilizados no assentamento dever o ser apropriados de forma a n o comprometer a qualidade do servi o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 90 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br as Estado do Rio Grande do Sul po Prefeitura Municipal de Cangu u CAN BUG Secretaria do Desenvolvimento Rural 6 6 6 FHecobrimento da Tubula o As redes dever o ser sempre recobertas respeitadas as profundidades m nimas de 40 cm para as ruas de pedestres e 1 50 m para as ruas secund rias Quando as tubula es forem externas dever o ser revestidas com argamassa de cimento e areia com tra o 1 6 conforme ilustra a Figura 55 CATEGORIA TERRENO DE 50cm 1 5 AREIA ENVOLVIMENTO PARCIAL DE AREIA TERRENO DE 1 CATEGORIA AREIA l o a M NIMO 2D S0cem BASE TOTAL DE AREIA TERRENO DE 1 CATEGORIA ad D 05N 30cm
174. tos de tanques e leito filtrante acionados por comando automatizado Os tanques dever o ser produzidos em uma pe a nica com revestimento em polietileno transparente de alta densidade e encapsulado com pol meros de engenharia com di metro de 16 e altura de 65 O leito base e o leito filtrante ser o constitu dos por ze litas Dever o ser instaladas duas v lvulas autom ticas constru das em lat o sem chumbo com capacidade m xima de filtragem de 5m hora para o controle automatizado dos processos de filtragem retro lavagem e enxague Tamb m dever o ser instaladas v lvula de reten o e rot metro com capacidade de medi o do volume de 500 a 5 000 litros 5 2 ADU O O sistema de adu o consitui se no sistema de condu o da gua desde a sua sa da no po o tubular at a chegada ao reservat rio A sua constru o deve obedecer s normas da ABNT NBR 12212 1991 Projeto de Adutora de gua para Abastecimento P blico e seguir de acordo com o dimensionamento hidr ulico e estrutural apresentado pelo Projeto em tela Os materiais que comp em o sistema de adu o tubula o em PEAD e outros acess rios relacionados os quais est o descritos a seguir e V lvula de Reten o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 36 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul mis
175. ua etc perfeitamente definidos e cotados Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 72 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento rural ocangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul E ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural O piqueteamento ser executado de 20 em 20 metros em uma poligonal auxiliar paralela ao eixo da rede vari vel de 1 5 m a 3 0 m conforme for a profundidade da vala o di metro da tubula o o tipo de solo e o tipo de equipamento utilizado para escava o Locada a linha de refer ncia o assentamento da tubula o dever seguir rigorosamente a posi o e cotas do Projeto Os processos para loca o da tubula o na vala ser o por gabarito ou por cruzeta Os trabalhos de assentamento da tubula o apenas poder o ser iniciados ap s a Fiscaliza o conferir os dados da Ordem de Servi o para gabarito ou cruzeta e autorizar o in cio dos mesmos OFRAS DE SERCO LARA GABARITO A Ordem de Servi o para Gabarito ou Cruzeta conter os elementos necess rios loca o e o nivelamento da canaliza o a ser implantada e ser preenchida em tr s 3 vias Estas duas 2 permanecer o com a Fiscaliza o as quais dever o ser entregues no m nimo 48 horas antes do in cio dos servi os do trecho A Ordem de Servi o para Gabarito conter a numera o das estacas correspo
176. ubtropical IVa muito mido com inverno fresco e ver o quente e Subtropical IVb muito mido com inverno frio e ver o fresco No Rio Grande do Sul h regi es climaticamente bem diferenciadas as quais evidenciam certa heterogeneidade ao contr rio de grande parte das classifica es clim ticas mais conhecidas do estado p e KOPPEN 1948 e MORENO 1961 ROSSATO 2011 mapeou as diferen as entre o clima e as regi es do estado e elaborou um novo mapa com a tipologia clim tica do estado Figura 2 Conforme a classifica o de ROSSATO 2011 o tipo de clima onde o munic pio de Cangu u situa se o Subtropical Umido la pouco mido com inverno frio e ver o fresco A g nese est relacionada s reas com maior influ ncia dos sistemas polares e com menor participa o dos sistemas tropicais conjugados com a influ ncia do Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 9 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br m Estado do Rio Grande do Sul f Prefeitura Municipal de Cangu u ACANGUGY i z Secretaria do Desenvolvimento Rural relevo Escudo Sul Riograndense e Plan cie Costeira e da corrente fria das Malvinas Os sistemas frontais s o respons veis pela maior parte das precipita es As principais caracter sticas deste tipo de clima s o as precipita es pluviais entre 1200 e 1500 mm anuais distr
177. unica o por r dio para determinar o in cio e o fim do transporte No transporte e descarga dos perfis vigas e elementos estruturais devem ser adotadas medidas preventivas quanto sinaliza o e isolamento da rea Os acessos do servi o devem estar desimpedidos para possibilitar a movimenta o dos equipamentos de guindar e transportar Antes do in cio dos servi os os equipamentos de guindar e transportar devem ser vistoriados por trabalhador qualificado com rela o a capacidade de carga altura de eleva o e estado geral do equipamento Todas as manobras de movimenta o devem ser executadas por trabalhador qualificado e por meio de c digo de sinais convencionados Devem ser tomadas precau es especiais quando da movimenta o de m quinas e equipamentos pr ximos a redes el tricas Os equipamentos devem estar totalmente travados e aterrados O levantamento manual ou semimecanizado de cargas deve ser executado de forma que o esfor o f sico realizado pelo trabalhador seja compat vel com a capacidade de for a conforme a NR 17 proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar Os equipamentos de transportes de materiais devem possuir dispositivos que impe am a descarga acidental do material transportado Os equipamentos dever o dispor de alarme sonoro sincronizado marcha r A rea de isolamento das m quinas dever cobrir o equipamento e toda a rea de alcance da lan
178. ura dos mesmos No caso de haver necessidade de estocagem dos equipamentos por per odos longos deve se proceder regularmente a manuten o das partes m veis do mesmo de acordo com as recomenda es do fabricante com a desmontagem do conjunto a limpeza das partes internas com solventes org nicos e do selo mec nico etc A cada 15 dias o eixo da bomba dever ser movimentado manualmente Se houver dificuldade deve se gir lo com a ajuda de uma alavanca pela porca do rotor 6 1 1 1 Controle de Qualidade Qualquer pe a material ou equipamento que seja fornecido fora das especifica es e rejeitado pela Fiscaliza o ser prontamente substitu do pela Contratada sem nus para a Contratante Todos os materiais e equipamentos fornecidos dever o ter a garantia de que foram fabricados dentro das normas pertinentes e especifica es do Projeto fornecida pelo fabricante A Fiscaliza o poder recusar os equipamentos e materiais que a seu crit rio n o se enquadrem nas garantias de qualidade exigidas A forma de garantia ser a estabelecida de comum acordo entre a Contratada e a Fiscaliza o respeitadas as condi es contratuais normas e legisla o em vigor Todos os equipamentos ser o submetidos a controle visual dimensional e de qualidade dos componentes com a presen a da Fiscaliza o A Fiscaliza o dever exigir da Contratada a apresenta o de toda documenta o t cnica dos equipamentos a ser forn
179. vaz o pretendida estudo hidrogeol gico e topogr fico estimativa da vaz o e da profundidade do po o Tamb m necess rio o dimensionamento dos materiais a serem utilizados tais como tubos lisos e filtros bem como a defini o dos trechos a serem cimentados para a defini o dos materiais de completa o A completa o constitui se no revestimento do po o o qual inclui a tubula o revestimento e filtro esse ltimo quando necess rio o cimento cimenta o e o cascalho pr filtro quando necess rio O processo de revestimento deve ser definido quanto natureza resist ncia mec nica corros o estanqueidade das juntas manuseabilidade na coloca o e resist ncia s manobras de opera o e manuten o O revestimento pela tubula o desempenha a fun o de sustentar as paredes do po o e conduzir hidraulicamente a gua para a superf cie al m de impedir a drenagem de gua superficial ou polu da para o interior do po o CPRM 1998 O tubo de revestimento deve ser especificado conforme a ABNT NBR 5580 e ABNT NBR 12211 O material utilizado para a tubula o de revestimento o tubo de PVC geom c nico ou PVC aditivado o qual carrega a caracter stica de resist ncia a colapsos geomec nicos em grandes profundidades A linha de tubos geomec nica constitu da Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 30 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E
180. vazamentos etc freios pneus dire o e sistema hidr ulico Entende se por condi es legais a exist ncia comprovada da documenta o Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 81 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br mf Estado do Rio Grande do Sul E i s Prefeitura Municipal de Cangu u a Secretaria do Desenvolvimento Rural do ve culo Seguro Obrigat rio e IPVA em dia e documento de porte obrigat rio original EQUIPE E EQUIPAMENTO DE CARREGAMENTO A utiliza o da carga manual ou mecanizada se far de acordo com as condi es dos locais de carga e com as caracter sticas dos materiais com a defini o a cargo da Fiscaliza o Para o carregamento manual a equipe dever estar devidamente protegida com EP s bota de couro luvas e m scaras contra poeira e provida das ferramentas adequadas Para o carregamento mecanizado dever o ser utilizadas p s carregadeiras escavadeiras ou retroescavadeiras O percurso a ser seguido pelo caminh o ser objeto de aprova o pr via pela Fiscaliza o Quando se tratar de material a ser estocado em dep sitos ou bota foras o local de descarga ser definido pela Fiscaliza o O tr nsito dos ve culos de carga fora das reas de trabalho dever ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde houver reas com relevante interesse paisag stico ou ecol
181. ver o possuir prote o t rmica interna 4 4 4 Eletroduios Os eletrodutos utilizados no Projeto em tela est o descritos a seguir 5 5 4 1 Eletrodutos Rigidos de PVC Ser o de Cloreto de Polivinila PVC classe A rosc veis obedecendo s prescri es da NBR 15465 da ABNT fornecidos em varas de 3 metros de comprimento e com uma luva Aplica o instala o embutida no piso 5 5 4 2 Eletrodutos Subterr neos Em PEAD Polietileno de Alta Densidade cor preta se o circular dupla parede sendo externa corrugada e interna lisa di metro conforme indica o de projeto Aplica o entrada de energia 5 5 4 3 Caixas de Passagem Aparentes Conduletes Fabricadas em Alum nio Sil cio injetado com tampa aparafusada junta de veda o flex vel rosca de conex o BSP modelo conforme projeto 5 5 4 4 Interruptores Uso Geral Para instala o em conduletes material termopl stico com espelho teclas de acionamentos modulares e contatos de lat o tens o de isola o 250 V 10 A Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 54 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br p Estado do Rio Grande do Sul de Prefeitura Municipal de Cangu u CANGUES Secretaria do Desenvolvimento Rural 5 5 4 5 Tomadas El tricas Para instala o em conduletes com espelho material termopl stico contatos de lat o
182. volvimento Rural pela DIN 16963 Tem um timo desempenho devendo contudo assegurar se que a liga o entre os flanges n o fique submetida a esfor os de tor o e flex o que poderiam levar a uma ruptura do colarinho ou da solda com o tubo BRASTUBO 2011 A Figura 21 representa a transi o da tubula o em PE para ferro fundido pelo colarinho com flange e a Figura 22 representa o colarinho para flange gt D N D1 d D K Figura 21 Colarinho Flange com outros Ls materiais PExF F ponta flange Fonte CAT LOGO VIRTUAL POLY EASY 2004 Figura 22 Desenho t cnico representativo do colarinho para flange Fonte CATALOGO TECNICO TIGRE 2011 4 2 6 Conex es de Transi o PEAD x PVC A transi o da tubula o em PEAD para PVC para di metro nominal DN 50 e press o nominal PN 10 ocorre na liga o do sistema com o sistema de tratamento o qual caracteristicamente utiliza tubula o em PVC para compor o equipamento de desinfec o O adaptador o tubo em PVC rosc vel sold vel adutora em PEAD O adaptador em PEAD constituido em uma bolsa para interliga o por compress o atrav s de garras ao tubo de PEAD e uma extremidade macho com rosca BSP 4 2 7 Tubula o Adutora PEAD A adu o da gua captada na comunidade ocorre tubula o com di metro externo DE 50 e press o nominal PN de 10 a 16 de acordo com o fornecedor do material O material para a tubula o da rede
183. x 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br RaT Estado do Rio Grande do Sul O i ty Prefeitura Municipal de Cangu u Airis Secretaria do Desenvolvimento Rural 6 5 MOVIMENTO DE SOLO A seguir est o relacionadas as especifica es t cnicas necess rias execu o do servi os de movimenta o de terra 6 4 7 Escava es Previamente ao in cio das escava es ser necess rio que se fa a uma pesquisa de localiza o de tubos caixas postes Al m disso dever o ser avaliadas as tipologias da rede de energia el trica da rede telef nica entre outras estruturas que estejam no trecho a ser escavado para que n o sejam atingidas pelas escava es As interfer ncias dever o ser cadastradas com pontos de amarra o suficientes para a f cil detec o pela equipe de produ o Quando da execu o da escava o propriamente dita dever o ser apresentadas Fiscaliza o croquis das localiza es previamente aos servi os As escava es com mais de 1 25 m de profundidade dever o dispor de escadas ou rampas colocadas pr ximas aos postos de trabalho a fim de permitir em caso de emerg ncia a sa da r pida dos trabalhadores independentemente da ado o de escoramento As escava es acima de 1 20 m de profundidade ser o taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de conten o Quando se tratar de escava es permanentes ser o prot
184. xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br 4 Estado do Rio Grande do Sul EN ty Prefeitura Municipal de Cangu u dardo Secretaria do Desenvolvimento Rural Todas as liga es ao transformador dever o ser feitas com conector apropriado n o permitido o uso de solda As caixas de liga o dever o ficar limpas e secas O cabo terra dever ser firmemente ligado carca a do transformador por meio do conector pr prio n o permitido o uso de conex es soldadas O cabo terra n o dever ter emenda desde a liga o ao transformador at o sistema de aterramento MUDAR DOS LANEI ELETRICOS O local onde ser instalado o painel dever estar completamente limpo acabado e preparado para receber o equipamento Antes de ser colocado o equipamento em local definido dever o ser verificadas as dimens es deste local que dever o coincidir perfeitamente com os furos pr prios do equipamento O painel dever ser firmemente fixado nivelado e dever o ser observadas as recomenda es do fabricante Os equipamentos remov veis quando fornecidos em embalagens separadas dos quadros dever o ser limpos inspecionados ajustados e testados antes da instala o Todos os equipamentos dever o ser instalados e fixados nos respectivos locais de forma simples sem artif cios ou adapta es inconvenientes a fim de que a remo o em qualquer tempo possa ser feita sem dificuldades
185. y Prefeitura Municipal de Cangu u Secretaria do Desenvolvimento Rural e Registro de Gaveta e Hidr metro e Junta Gibault e Colarinho 3 2 1 Tubos e Conex es em Ferro Fundido Na extremidade do po o tubular onde h a sa da da tubula o de completa o a tubula o de adu o de material de ferro fundido visto as as conex es das demais unidades da adutoras serem do mesmo material O ferro fundido uma liga met lica composta de ferro e carbono este ltimo com teor de 2 2 a 4 5 o qual possui propriedades bastante conhecidas tais como resist ncia mec nica resist ncia corros o etc Para esta tubula o de sa da o valor adequado da press o nominal PN 10 e do di metro nominal DN 50 O mecanismo de jun o proposto por flanges As conex es que comp e este trecho da adutora s o as Curvas T Luva Rosc vel e Junta Gibault 5 2 1 1 Curvas e T As conex es em Curvas e o T al m de exercerem a respectiva fun o de conectar as unidades da adutora tamb m direcionam a tubula o de acordo com as orienta es necess rias para o fim relativo ao sistema proposto As curvas necess rias para a proposta do sistema s o de 90 e 45 enquanto que o T com extremidades DN 50 direciona a adutora para o sistema by pass o qual se constitui em um caminho alternativo por onde se pode fazer fluir o l quido em casos de manuten o deste sistema A Figura 13 e a Figura 14 exp em as caract
186. za do Terreno A limpeza do terreno compreender os servi os de capina ro agem destocamento e remo o de vegeta o rasteira arbustiva e de rvores de pequeno porte de forma que a rea se encontre livre e desimpedida para que se tenha um retrato Pra a Dr Francisco Carlos dos Santos n 240 Centro CEP 96600 000 Cangu u RS 68 Tel 0xx 51 3252 9500 FAX 0xx 51 3252 4900 E mail desenvolvimento ruraltDcangucu rs gov br 4 Estado do Rio Grande do Sul KEN i ty Prefeitura Municipal de Cangu u asc Secretaria do Desenvolvimento Rural fiel de todos os acidentes do terreno PROCEMMENTO A capina e a ro agem dever o ser executados manualmente com foice ro adeira moto serra ou outras ferramentas adequadas O destocamento manual compreender a opera o de corte e remo o dos tocos e das ra zes da vegeta o arbustiva ou de pequeno porte at o di metro de 5 cm As rvores de di metro acima de 5 cm dever o ser retiradas com o aux lio de equipamentos mec nicos Os entulhos e restos de vegeta o dever o ser removidos do terreno e colocados em local apropriado com licenciamento ambiental que permita a disposi o desse tipo de res duo CONTROLE DE Qua horaD A completa limpeza do terreno ser efetuada com os devidos cuidados de forma a evitar danos a terceiros ou a propriedades vizinhas Dever o ser preservados os elementos de paisag sticos devidamente assinalados no Projeto N o se

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