manual técnico de aplicações sanitárias e de aquecimento
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1. 31 3 3 Determinac o dos di metros de uma instala o com coluna montante colectiva alimentada por um dep sito colocado num nivel superior pelo m todo dos caudais de c lculo e perdas de carga 33 3 4 Tra ado e determina o dos di metros de uma rede em UPONOR wirsbo Q amp E 35 4 Armazenamento e instala o 40 4 1 Armazenamento seeria eia e 40 4 2 Desenrolamento dotubo 40 4 3 Coite do tubo 3t ke arses 40 4 4 Refor os angulares para tubos 40 4 5 Contrac o longitudinal 41 4 6 Localiza o dos Colectores ut u usus uuu a ade ad 41 4 7 Coloca o e suporte dos tubos 0 2 0 tee 41 4 8 Mem ria t rmica ese ur L Luisa ehh hh hne 41 4 9 Enchimento e comprova o do sistema 41 5 Instala o detalhes dos suportes 42 5 1 Instala es que permitem a expans o 42 5 2 Instala o de tubos n o permitindo a expans o 47 5 3 Tubos protegidos com manga corrugada2. 145 4 9 UPONOR pe a de isolamento para uni es longitudinais 146 4 10 Pe a de isolamento UPONOR ecoflex Supra sem cabo anticongelante 147 4 11 Peca de isolamento UPONOR ecoflex Supra com cabo anticongelante 148 4 12 UPONOR pe a de isolamento para joelho 90 149 4 13 Montagem dos UPONOR tamp es terminais 150 4 14 Dimens es e caracter sticas dos acess rios de isolamento 150 4 15 Montagem dos acess rios 6 kier EEUE eee teens 155 4 16 UPONOR Caixa de inspec o Montagens 158 4 17 Montagem Rayclic i e net eens 159 5 Consumos energ ticos e m o de obra ee eee 160 5 1 Compara o de consumos energ ticos 160 5 2 Compara o de m o de obra 162 1 Anexos para aplica es sanit rias 166 2 Anexos para aplica es de aquecimento 178 Ao Longo dos anos a UPONOR tem acumulado uma vasta experi ncia em todo o mundo em instala es sanit rias e transporte de gua Estes sistemas t m sido desenvolvidos com sucesso inclusivamente em condic es desfavor veis Este manual facilita a informac o b sica necess ria para o projecto c lculo e in
3. 90 Manual t cnico sistema UPONOR para instala es vista 95 1 Descri o do sistema 96 TA Filosofia i ree bate 6 96 1 2 Tubo UPONOR inipipe ul 6 055 prat rta dea 96 K3 AG65S01 8S7 eee e a dt 100 TA Pelramenptas 106 1 5 Tecnicas de instala o gt order bee ais 106 Manual t cnico sistema UPONOR para instala es pr isoladas 115 M O sistema A x hn ao ner eR AU RU ER ord Re c Nn o ads edb soe 116 1 1 Imbativel no sistema de tubos de pl sticos flexiveis e pr isolados 116 1 2 Sectores de aplica o 117 1 3 Resumo das aplicac es do sistema UPONOR para instalac es pr isoladas 118 1 4 Constitui o do produto s ss yuaya wasa 119 1 5 Propriedades do material tubo condutor PEX Aquecimento e AQS 120 1 6 Propriedades do material tubo condutor PEAD Refrigerac o e agua fr a 121 1 7 Propriedades do material material isolante e tubo envolvente 122 2 OS produtos ioci dors a E ERE una ada 123 2 1 UPONOR ecoflex Varia Single 123 2 2 UPONOR ecoflex Varia TWIN z uay ect 123 2 3 UPONOR ecoflex Thermo Mini 124 2 4 UPONOR ecoflex Thermo Single
4. 124 2 5 UPONOR ecoflex Thermo Twin 125 2 6 UPONOR ecoflex Quattro z uu der eye RE pese ar e be AO d edd 125 2 7 UPONOR ecoflex Sup E EE 126 3 Dimensionamento das tubagens Perdas de calor Condic es de utilizac o 127 3 1 Diagrama de queda de press o para UPONOR ecoflex Thermo e Varia 127 3 2 Diagrama de queda de press o UPONOR ecoflex Supra PEAD 128 3 3 Perdas de press o e dimensionamento 129 3 4 Perdas de calor u ya aene rev pb eter ia RR Wa 131 3 5 Tubos UPONOR ecoflex com cabo anti congelamento 133 3 6 Condi es de uitilizacao a aria teen qnd a iae 137 4 Instru es de montagem Indica es gerais ee 138 4 1 Transporte e armazenamento 138 4 2 Prepara o da vala para o sistema UPONOR ecoflex 139 4 3 Assentamento dos rolos 140 4 4 Dura o das montagens 0 s EEKAN TENNAS 141 4 5 Montagem em paredes 142 4 6 Montagem do UPONOR passa muro eee 143 4 7 Montagem do UPONOR passa muro estanque 144 4 8 UPONOR peca de isolamento em T
5. 49 5 4 Tubos embebidos directamente na argamassa 50 Manual t cnico sistema UPONOR para instalac es de aquecimento por radiadores embebidas 51 1 Descri o do sistema 52 1 1 Generalidades sagas at cp EN IGNI E Ra ltd RES 52 1 2 EMISSOROS saca tias da a eE E A er E REA eg e 53 1 3 Tipos de Instala o cope CR A A q ek nta doe de e 54 1 4 Tubos UPONOR wirsbo evalPEX 60 WIISCSISCEMA ua an u y 62 1 6 Dep sito acumulador de AQS eccere uu Ln 70 2 C lculo de uma instala o 71 2 1 Dadosnicidls i pr SAR ERE ea PY REG EEA Y wee aia 71 2 2 Crit rios do desenho 71 2 3 C lculo do Ki dos elementos envolventes 72 2 4 C lculo das necessidades calor ficas 76 2 5 C lculo de uma instala o bitubo 78 2 6 C lculo de uma instala o monotubo 85 2 7 C lculo de uma instala o por colectores
6. Garantia Massa grafitada para manuten o da ferramenta Caixa pl stica porta ferramenta Caracter sticas Motor sincronizado de uma s fase de 230V 50 Hz Pot ncia do motor 375 W Peso do conjunto completo 20kg Comprimento x Largura x Espessura 620x310x260 mm Manual T cnico Uponor Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento Armazenamento e manutenc o Manuseie o expansor o cone e as cabe as com precauc o O cone da cabeca deve manter se sempre limpo e antes de o utilizar dever aplicar lhe uma camada fina de massa grafitada Caso contr rio aumentar a for a de expans o e reduzir a vida de servico A ferramenta deve estar sem gordura completamente limpa Manter as pe as limpas e livres de gordura excepto o cone Montar manualmente a cabe a at ao topo com os bra os da tesoura totalmente abertos Os segmentos da cabe a devem estar totalmente limpos e secos quando s o utilizados Para o armazenamento o cone da ferramenta dever estar sempre protegido por exemplo mantendo uma cabe a montada Dever soltar se a cabe a para que os bra os do expansor fechem antes de o colocar na caixa Controlo de funcionamento Medir o di metro da parte plana dos segmentos na posi o aberta com os bra os do expansor fechados O di metro m nimo deve ser o indicado na tabela Quando n o se obt m o di metro m nimo ou quando a ferramenta por al
7. MANUAL TECNICO MANUAL TECNICO DE APLICACOES SANITARIAS E DE AQUECIMENTO A 5 Introdu o sre cs seas le 6 7 Manual t cnico sistema UPONOR para instalac es sanit rias embebidas 9 1 Descri o do sistema 10 1 1 Tubo UPONOR wirsbo PEX u u S e Espa uha a SR AE AS 10 1 2 ACESSOMOS te so o uha She ee tetas pe er E es 15 2 Principios do Projecto Re geen pe EOL aS PRETOS a MES IE RR ees 22 2 1 Configura o da instala o 22 2 2 Caudal m nimo instant neo 23 2 3 Calitdlal de calculo 1 e ied a doutes qoae 23 2 4 Caudal com base no regulamento 24 2 5 Velocidade da gua 66 26 2 6 Recircula o da gua quefheeeee ua EEE 26 2 7 Quedas de Pressao obviar de td bes 27 3 Exemplos de c lculo 28 3 1 Determinac o dos di metros de uma instala o com bateria de contadores no r s do ch o tendo em conta as perdas de carga admissiveis e os caudais de c lculo 28 3 2 Determina o dos di metros de uma instala o com coluna montante colectiva pelo m todo dos caudais de c lculo e perdas de carga
8. 16 UNIOES FEMEA PORCA MOVEL Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento 4 Armazenamento e instalac o 4 1 Armazenamento Os tubos UPONOR wirsbo PEX sao fornecidos de f brica em rolos ou varas Estes tubos s o embalados em caixas de cart o ou protegidas por mangas de pl stico preto Juntamente com os tubos enviam se as instruc es de instalac o Evite que a radiac o ultravioleta luz solar afecte 4 2 Desenrolamento do tubo 4 3 Corte do 4 4 Reforcos Durante a instalac o dos tubos mantenha os tamp es de protec o colocados nas extremidades de forma a evitar a entrada de sujidade Os desenroladores tal como mostra a figura podem tornar mais simples o desenrolamento dos tubos tubo Os tubos UPONOR wirsbo PEX de dimens es menores podem ser cortados com uma tesoura corta tubo de pl stico como a comercializada pela Uponor O corte deve ser feito sempre perpendicularmente direc o longitudinal do tubo N o dever ficar qualquer excesso de material ou residuos que possam afectar a ligacao angulares para tubos Os tubos UPONOR wirsbo PEX curvam se normal mente sem necessidade de ferramentas especiais Quando se dobram com um raio pequeno 909 e a frio pode ser necess rio um reforco angular O raio m nimo de curvatura para os tubos UPONOR wirsbo PEX de 20 x 1 9 m de 100 mm sem aquecimento Os tubos UPONOR wirsbo PEX podem dobrar se a quente Para o fazer utilize uma pistola de ar Quente
9. UPONOR wirsbo PEX ver anexos Perdas de carga localizadas As perdas de carga localizadas ocorrem nos pontos de mudan a de direcc o nas ramificac es e em outros acess rios e componentes que alterem o regimes de escoamento Para o c lculo rigoroso da perda de carga total necess rio introduzir as perdas de carga loca lizadas em contadores v lvulas curvas t s colec tores e outros acess rios Para tal utilizam se dados dos fabricantes ou tabelas com os valores dos coeficientes de acordo com o tipo de peca e o seu di metro Alguns autores acrescem 15 perda de carga nos tubos para compensar as perdas de carga localizadas Os 15 s o a avaliac o emp rica fixada pelas Normas Esta avaliac o j ampla para a maior parte dos im veis urbanos nicos con siderados manifesta se frequentemente muito grande para os edif cios industriais e para as explo rac es agr colas Brigaux Garrigou Fontaneria e Instalaciones sanit rias Press o minima entrada do edificio A press o de servico em qualquer dispositivo de utiliza o predial para o caudal de ponta n o deve ser em regra inferior a 100 kPa o que na rede p blica ao n vel do arruamento corresponde aproximadamente a H 100 40n onde H a press o m nima kPa e n o n mero de pisos acima do solo incluindo o piso t rreo refere o Regulamento Geral no artigo 21 Ora isto significa que num pr dio de 4 pisos a press o m n
10. cnico Uponor 5 1 2 Posicionamento dos pontos fixos Chama se um ponto fixo o ponto que fixa a tubagem sem possibilitar qualquer tipo de movimento Normalmente ocorre na fixa o de um acess rio ou num colector As abracadeiras alinhadas que suportam um tubo n o se consideram pontos fixos j que permitem movimentos longitudinais mas quando suportam um tubo numa mudan a de direc o podem ser a Direcc o da expans o x Ponto fixo considerados como tal uma vez que se op em ao movimento de expansdo ou contracc o do braco contr rio Os pontos fixos determinam se de forma a garantir que as expans es se realizem de forma controlada na direc o pretendida A figura seguinte esclarece nos este ponto Figura 2 Posicionamento dos pontos fixos instalac o em ramais Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento 5 1 3 Instalac o de tubos permitindo a expans o por meio de un braco flexivel O braco flexivel deve ser suficientemente compri do para prevenir qualquer dano As abracadeiras devem deixar espaco suficiente para que o joelho n o entre em contacto com a parede depois da expans o Uma instalac o t pica apresentada nas figuras 2 e 3 Como podemos verificar a abracadeira que est na mudanga de direcc o considerada um ponto fixo dada a dilatac o do braco contr rio l Ponto fixo Abra adeira AL Incremento do comprimento La Comprimento do braco flexivel L Comprimento do tram
11. piso 2 piso 1 piso Passo 2 Calculo da perda de carga m dia unitaria Este calculo permite pr seleccionar o tubo para uma determinada perda de carga unit ria Tomando o comprimento aproximado da tubagem desde o contador at ao aparelho mais distante 15 m altura do edificio 21m aparelho mais distante 36 m Dividindo a perda de carga disponivel pela distancia encontrada obt m se uma perda de carga unit ria m dia de 152 8 kPa 36 m 4 2 kPa m Passo 3 C lculo da perda de carga no esse dispositivo estar no ltimo andar do edificio dispositivo de utiliza o mais desfavor vel e normalmente o aparelho mais afastado e o que O dispositivo de utiliza o mais desfavor vel o tem maior caudal Neste caso o dispositivo de que necessita de maior carga ou seja o que utiliza o mais desfavor vel estar em principio no apresenta maior queda de press o Em princ pio quarto de banho mais distante Dist ncia Comprimento Aparelho p Tubagem ao colector equivalente Perda de Perda de Caudal carga unit carga total Banheira 1 0 Lavat rio 0 8 Sanita 0 8 Bidet 0 8 m m Tabela 2 Queda de press o nos aparelhos do local mais desfavor vel No quarto de banho o aparelho com perda de O comprimento equivalente o comprimento total carga mais desfavor vel a banheira acrescido de um coeficiente 1 15 consi derado Agora importa calcular as perdas de carga at para o c lculo das p
12. Cozinha e lavandaria 1 Lava Loica 0 2 I S 1 M q loi a 0 15 I S 1 Tanque 0 2 1 S 1 M q Roupa 0 2 1 S O pr dio tem uma bateria de contadores indivi duais centralizados e a press o disponivel saida de cada contador Pd de 600 Kpa A press o de servico desejada na sa da de qualquer dispositivo de utiliza o Pm 200 kPa A perda de press o na fonte de aquecimento da gua D Pc de 100 Kpa dependente do tipo de aparelho Altura entre andares de 3 m Manual T cnico Uponor Escolha da canalizac o que vai servir de base de calculo tramo mais desfavoravel O tramo mais desfavor vel ter origem na entrada do edificio e terminar no dispositivo de utilizac o que exiga maior altura de carga normalmente o mais afastado e ou com maior caudal Neste exemplo a rede constituida por uma coluna montante individual que parte dos contadores no r s do ch o para cada apartamento em cada piso e ai distribui a cada colector e a cada ponto de uti lizac o O tramo mais desfavor vel neste tipo de instalac o determinado a partir do contador para simplifi cac o inclui A Coluna montante troco vertical de um ramal de introdu o ou um ramal de distribui o B Ramal de distribui o tro o entre o contador individual e o colector ou os ramais de alimenta o C Ramal de alimenta o tro o de alimenta o aos aparelhos C lculo da perda de carg
13. abracadeiras Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento Distancia Li Diametro exterior dos Ly gua fria tubos mm 20 lt d lt 40 40 lt de lt 75 75 de 110 Distancia L2 Diametro exterior dos L2 gua fria tubos mm de lt 20 20 lt d lt 25 25 lt de lt 32 32 lt d lt 40 40 lt d lt 75 75 de lt 110 Ly agua quente L gua quente 5 1 6 Instala o de tubos permitindo a expans o atrav s de abra adeiras Figura 6 instala o con abra adeiras Abra adeira Dist ncia entre bj abra adeiras Manual T cnico Uponor Distancia Li Di metro exterior dos Ly gua fria Lj agua quente tubos mm de lt 16 16 lt d lt 20 20 lt d lt 25 25 lt de lt 32 32 lt d lt 40 40 lt de lt 50 50 lt de lt 63 63 lt d 75 75 lt d lt 90 90 lt d lt 110 Para tubos verticais L4 deve multiplicar se por 1 3 5 2 Instala o de tubos n o permitindo a expans o Em muitas situa es necess rio instalar o tubo entre os pontos fixos Neste caso as for as devido expans o ou contrac o t rmica transmitem se estrutura do edif cio atrav s de suportes Novamente insistimos que o facto de suportar o 5 2 1 Posicionamento dos pontos fixos Os pontos fixos posicionam se para que n o tenhamos dilatac es nem contracc es tubo em pontos fixos n o representa nenhum problema devido s depreci ve
14. de Polietileno Reticulado A s rie a que um tubo pertence definida pelo coeficiente entre o esforco tangencial de trabalho e a temperatura considerada e a press o de trabalho temperatura considerada S o Pt s Esfor o tangencial de trabalho MPa Pt Press o de trabalho MPa 1 1 3 Grau de reticulac o O grau de reticula o m nimo para polietilenos reticulados estabelecido como PROCESO DE PRODUCAO PEROXIDO UPONOR wirsbo PEX SILANO RADIACAO DE ELECTROES DESIGNACAO PEX a PEX b PEX c Existem duas s ries de fabrico 5 e 3 2 A gama de tubos tem dimens es que vao desde 12 a 110 mm di metro que s o adequadas para tubos de alimenta o e colunas montantes GRAU DE RETICULACAO MINIMO EN ISO 15875 70 65 60 Manual T cnico Uponor 1 1 4 Gama dos tubos UPONOR wirsbo PEX Sistemas UPONOR para instalac es embebidas Descric o Tubo UPONOR wirsbo PEX Para instalac es sanitarias Esta dimens o pertenece a S rie 4 0 Cont m an is UPONOR Quick amp Easy SEGUNDO EN ISO 15875 Tubo UPONOR wirsbo PEX Para instalac es sanitarias SEGUNDO EN ISO 15875 Todos os tubos fornecidos pela UPONOR s o entregues com a seguinte informac o marcada em cada intervalo de 1 m O nome do produto As dimens es di metro externo e espessura da parede Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento Dimens o 16x 1 8 16 x 1 8 16 x 1 8 20x 1 9 20 x 1 9 20x
15. incremento da press o superior 4 perda de carga a press o dispon vel ser suficiente b C lculo da press o nos andares mais baixos Perda de carga total na coluna montante A queda de press o no montante de 13 7 kPa A press o devida gravidade piezom trica de 9 81 x 9 12 m 206 kPa A press o na base da coluna n o excessiva Manual T cnico Uponor 3 4 Tracado e determinac o dos di metros de uma rede em UPONOR wirsbo Q amp E Tomando como exemplo o mesmo apartamento 2 Ter os tubos e acess rios resistentes corros o e s argamassa tipo desenhou se um tracado das tubagens pelas 3 Utilizar tubos finos gra as baixa perda de carga paredes O sistema Q amp E pode ser montado embebido nas paredes pelo sistema tradicional por 1 Ter nas ligac es o tubo a fazer press o constante sobre o acess rio n o um acess rio de aperto por porca e anel Y SS Wess Os di metros das tubagens est o calculados de acordo com os pressupostos do Cap tulo 3 tanto O tra ado pelas paredes executa se dentro da no que respeita a caudais simultaneidades ou apartamen
16. os tubos pl sticos o polietileno o material de elei o para o transporte de mat rias l quidas abrasivas Os ru dos s o provocados pelas vibra es que a gua transmite s pardes dos tubos pelo efeito de circular em regime turbulento Ora um tubo flex vel amortece essas vibra es enquanto que um tubo r gido as transmite e at as amplia 2 6 Recircula o da gua quente Em geral desej vel que o tempo de chegada da gua quente torneira seja o mais curto poss vel A recircula o da gua quente uma maneira efi ciente de encurtar o tempo de espera O tempo de espera pode ser controlado f cilmente Exemplo Temos uma instala o com colectores e recircu la o de gua quente Depois de abrirmos a torneira de gua quente do lavat rio esperamos cerca de 10 segundos no m ximo para ter gua quente A dist ncia entre a torneira do lavat rio 0 1 1 s e o colector de 10m O tubo UPONOR wirsbo PEX 16 x 1 8 mm O golpe de ariete em tubos flex veis bastante mais amortecido Ensaios mostraram que os golpes de ariete com tubos UPONOR wirsbo PEX s o tr s vezes menores que com tubos met licos As perdas de carga aumentam medida que aumenta a velocidade mas esse efeito mais atenuado nos tubos UPONOR wirsbo PEX devido parede mais lisa e ao raio de curvatura alargado das curvas Por tudo isto recomend vel limitar as velocidades de circula o de gua nas t
17. sanit rias aquecimento e instala es industriais Os acess rios UPONOR Grandes dimens es bronze est o dispon veis para a s rie 3 2 desde 32 a 62 mm de di metro exterior do tubo e para a s rie 5 desde 32 a 110mm de di metro exterior de tubo Componentes As uni es incluem um canh o interior integrado com uma junta t rica uma abra adeira exterior que se fixa ao corpo de uni o uma base octogonal e um extremo roscado macho para a liga o entre os acess rios UPONOR e outro tipo de uni es O canh o interior das uni es de di metros 32 a 63 mm em ambas as s ries DZR Lat o resistente deszincifica o O anel tem uma abertura diagonal e uma abra adeira exterior com parafuso As uni es de 75 a 110 mm s o feitas inteiramente em bronze enquanto que o parafuso e a porca s o feitas em a o inoxid vel Os acess rios UPONOR Grandes dimens es bronze s o feitos em bronze ou a o inoxid vel Ligam se atrav s de uma rosca A uni o pode ser selada com uma junta t rica de EPDM ou um outro tipo de agente de estanquicidade Montagem 1 Corte o tubo perpendicularmente ao eixo Utilize um corta tubos adequado para PEX 2 Chanfrar o bordo interior do extremo cortado com uma faca ou navalha Elimine tamb m qual quer irregularidade exterior Manual T cnico Uponor 3 Liberte o parafuso da abracadeira Para facilitar a montagem no tubo pode se extrair o anel e situa lo sobre o tubo antes da
18. se dimensionam as instala es No par grafo 2 3 deste manual est o explanados alguns dos m todos que se utilizam Neste exemplo utilizamos os caudais de c lculo determinados com base no Regulamento par grafo 2 4 3 Com os caudais de c lculo em cada tramo e a perda de carga m dia unit ria obtida no passo 2 4 2 kPa m escolhem se os di metros mais adequados para cada tramo Manual T cnico Uponor Caudal Total Comprimento equivalente Caudal de calculo Perda de carga unit ria Velocidade A O A A j Como se verifica as perdas de carga unit rias em cada tramo est o francamente abaixo da perda de carga m dia unit ria calculada no passo 2 pelo que a verdadeira limitac o a velocidade A perda de carga total na coluna montante de 13 3 kPa 32 x 2 9 40 x 3 7 40 x 3 7 40 x 3 7 40 x 3 7 Perda de carga total na coluna montante Passo 5 Verificac o Perdas de carga conhecidas passo 1 447 2 kPa Perda de carga no aparelho mais desfavor vel passo 3 494 9 kPa Perda de carga na coluna montante passo 4 13 3 kPa Perda de carga m xima 494 9 kPa A perda de carga m xima calculada aceit vel porque inferior press o entrada da rede 600 kPa 3 3 Determinac o dos di metros de uma instalac o com coluna montante colectiva alimentada por um dep sito colocado num nivel superior pelo m todo dos caudais de c lculo e perdas de carga O exemplo seguinte apresenta
19. 0 Qc Caudais de c lculo i s Manual T cnico Uponor 2 4 1 Calculo grafico Na determina o do caudal de c lculo pelo anexo caudais acumulados at 500 l s Os gr ficos s o de V utiliza se a tabela com 3 gr ficos para caudais leitura directa por isso entrando com o valor do acumulados um de O a 3 5 l s que abrange os caudal acumulado obt m se directamente o valor consumos de um apartamento normal outro de do caudal de c lculo 3 5 a 40 l s que enquadra os consumos de um Para o caso de existirem instala es de edificio de apartamentos m dio e o terceiro que flux metros a tabela junto aos gr ficos permite permite determinar caudais de c lculo para obter o caudal de c lculo para estas Exemplo Tomemos como exemplo o apartamento anterior Q instalado Q 1 31 s Q c lculo pelo gr fico do anexo V Qs 0 63 l s Exemplo ll Consideremos um local p blico com uma parte da sua instalac o sem flux metros e uma outra parte com 5 urin is montados com flux metros Consideramos ainda que a parte da instala o normal tem um caudal instalado de 2 5 l s Q instalado Q 2 5 l s Q c lculo pelo gr fico do anexo V Qs 0 63 l s Pela tabela do anexo V para 5 flux metros caudal instant neo 0 5 s instalados s o 2 os que t m uti lizac o simult nea logo Q c lculo pela tabela do anexo V Qs 0 50 x 2 1 0 I s Somando o caudal de c lculo da instalac o normal com o dos flux metros o caudal de c lcul
20. 1 9 25x 2 3 32 x 2 9 16 x 1 8 20x 1 9 25x 2 3 32x 2 9 40 x 3 7 50 x 4 6 63 x 5 8 75 x 6 8 90 x 8 2 110 x 10 0 40 x 3 7 50 x 4 6 63 x 5 8 75 x 6 8 90 x 8 2 110 x 10 0 a b ou c Rolo Vara Rolo Vara 20 60 100 20 80 120 60 30 60 60 40 20 Caixa de VIT ECR Sarl er Dn an is Rolo Designa o dos materiais especificando o tipo de reticula o Norma conforme a qual est fabricado EN ISO 15875 Data de produ o Comprimento 1 1 5 Vantagens dos tubos UPONOR wirsbo PEX Os tubos UPONOR wirsbo PEX oferecem as seguintes vantagens N o s o afectados pela corros o nem pela eros o N o s o afectados por guas com baixo valor de pH guas cidas um sistema silencioso livre de ru dos de gua Est o preparados para suportar altas temperaturas e press es ver cap tulos seguintes O tubo n o funde a elevadas temperaturas ambiente O ponto de amolecimento de 133 C Resist ncias a fissuras podem ir at 20 da espessura da parede sem falha do sistema O choque hidr ulico da gua reduzido a um ter o do que se verifica em tubos met licos S o necess rias apenas ferramentas simples para a sua instala o Marca o com toda a informa o necess ria em intervalos de 1 m Resist ncia ao fogo classe B2 Aprova es e certifica es relativamente s normas sobre Propriedades do material Inst
21. 2 0 10 0 20 Bid 1 0 10 0 10 Banheira 1 0 25 0 25 Maquina roupa 1 0 20 0 20 Lava loica 1 0 20 0 20 M quina loica 1 0 15 0 15 TOTAL 9 1 30 Q instalado Q 1 3 I s Coeficiente de simultaneidade Caudal de c lculo 2 4 C lculo com base no regulamento O regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais refere os coeficientes de simultaneidade no Artigo 91 No n 4 refere que no anexo V apresentada uma curva que tendo em conta os coeficientes de simultaneidade fornece os caudais de c lculo para um n vel de conforto m dio em func o dos caudais para um n vel de conforto m dio em func o dos caudais ANEXO V Kv 1 V 9 1 0 35 Qs 1 30 0 35 0 455 l s acumulados e pode ser utilizada para os casos correntes de habitac o sem flux metros O n 5 do mesmo Artigo determina que No caso de instalac es de flux metros ao caudal de c lculo obtido de acordo com os n meros anteriores deve ainda adicionar se o caudal de c lculo dos flux metros a determinar de acordo com indicado no anexo V Caudais de c lculo em func o dos caudais acumulados para um nivel m dio de conforto Qa 500 450 4 Caudais acumulados l s 350 4 300 4 250 4 200 4 150 4 100 4 so 4 20 25 3E 35 N mero de Em utiliza o flux metros instalados simult nea 49 0 5 10 15 20 25 3
22. 4 0 38 0 10 0 25 0 46 0 52 0 83 40 A os os os os 0 25 0 34 0 38 0 41 0 10 0 25 0 34 0 52 0 52 0 58 0 63 0 67 0 71 0 88 20 x 1 9 20 x 1 9 20 x 1 9 20 x 1 9 16x 1 8 20 x 1 9 20 x 1 9 25 x 2 3 25 x 2 3 25 x 2 3 25 x 2 3 32 x 2 9 32 x 2 9 32 x 2 9 m 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 s 1 2 1 2 1 7 1 8 2 4 6 1 2 1 7 8 0 2 7 6 6 8 1 9 1 3 13 1 6 contador passando por A 0 46 1 99 4 75 3 95 1 73 0 87 0 69 0 8 0 14 0 92 1 81 18 12 kPa Manual T cnico Uponor VEST ARTE LOCAL HUMIDO LOCAL HUMIDO Id I5 I6 DISTRIBUICAO LOCAIS HUMIDOS LAVATORIO QUARTO DE BANHO MODELO SISTEMA 3 4 2 TRADICIONAL Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento COZINHA LAVA LOUCA MODELO SISTEMA TRADICIONAL QUARTO DE BANHO MODELO SISTEMA POR COLECTORES MAQUINA DE LAVAR LOU A Manual T cnico Uponor 16X 1 8 IXIA LAVA LOU A M QUINA DE MAQUINAD LAVAR ROUPA LAVAR LOU A TANQUE COZINHA MODELO SISTEMA POR COLECTORES ARTIGOS 1 VALVULA DE CORTE PARA ENCASTRAR 25x25 2 VALVULA DE CORTE PARA ENCASTRAR 20x20 3 TE 20x16x20 4 TE 20x20x16 5 TE 25x20x25 6 TE 25x25x25 7 TE 25x20x20 8 JOELHO TERMINAL FEMEA 16x1 2 9 JOELHO TERMINAL 20x3 4 10 JOELHO TERMINAL 16x1 2 11 BITOLAS FIXAS 12 COLECTOR PORCA MOVEL 3 4 MACHO 13 CAIXA PLASTICA PARA COLECTORES 14 UNIOES MACHO 25 x 3 4 15 UNIOES FEMEA 25 x 3 4
23. ICOES Q Qc 0 1 l seg e APm 3 7 kPa m Com o caudal de c lculo do tramo e APm calcula s press o UPONOR wirsbo PEX 16x1 8 mm Para um caudal de 0 1 s o tubo indicado d um queda de press o de 0 96 kPa m 0 8 x 1 2 e velocidade de V 0 8 m s BANHEIRA CONDICOES Q Qc 0 25 l seg e APm 3 7 kPa m Com o caudal de calculo para o tramo e APm o tubo adequado eleito no grafico das quedas de press o UPONOR wirsbo PEX 20 x 1 9 mm Este tubo para um caudal de 0 25 I s proporciona uma queda de press o de 1 2 kPa m 1 0 x 1 2 e uma velocidade V 1 2 m s TRAMO DE RAMAL DE ALIMENTACAO NA COZINHA Os ramais da cozinha t m praticamente o mesmo caudal e por isso a mesma perda de carga admissivel por metro para o mesmo di metro de tubo CONDICOES Q Qc 0 20 l seg e APm 3 7 kPa m Com o caudal de c lculo para o tramo e APm pode se escolher o tubo adequado no grafico das quedas de press o UPONOR wirsbo PEX 16 x 1 8 mm Este tubo para um caudal de 0 2 l s apresenta uma queda de press o de 3 2 kPa m 2 7 x 1 2 e uma velocidade V 1 7 m s Verifica se que a perda de carga de qualquer dos tramos sempre inferior perda de carga admissivel por isso os di metros eleitos sao aceitaveis 3 2 Determinac o dos di metros de uma instalac o m todo dos caudais de c lculo e perdas de carga Neste exemplo dimensiona se urna rede de guas pot vel com uma coluna montan
24. a es sanit rias e os di metros de aplica o s o os seguintes t 63 mm de 75 mm a 110 mm ACESS RIOS UPONOR Quick amp Easy UPONOR Grandes Dimens es Bronze 1 2 1 Acess rios UPONOR Quick amp Easy O sistema UPONOR Quick amp Easy baseia se na Por isso necess rio utilizar apenas ferramentas capacidade que os tubos UPONOR wirsbo PEX originais t m em recuperar a sua forma original inclusivamente depois de serem submetidos a uma Tubo UPONOR Wirsbo PEX grande expans o uma t cnica patenteada pela Cabe a de Expans o UPONOR e projectada exclusivamente para os Expansor tubos UPONOR wirsbo PEX Anel Acess rio UPONOR Quick amp Easy Elementos do sistema Os componentes do sistema foram desenhados muito criteriosamente para proporcionar uni es seguras Qualquer mudan a nas dimens es e caracter sticas destes elementos podem alterar completamente o resultado das uni es Aplica es Sanit rias e de Aquecimento Instru es de montagem do sistema UPONOR Quick amp Easy Para que o sistema UPONOR Quick amp Easy funcione perfeitamente deve assegurar se que cumpre as seguintes instru es de montagem Passo 1 Cortar o tubo em ngulo recto com um corta tubos para pl stico A extremidade do tubo deve estar limpa e sem gorduras para que o anel n o escorregue pelo tubo ao efectuar a expans o Passo 2 Montar o anel no tubo de modo a sobressair ligeiramente m ximo 1 mm da e
25. a admiss vel A perda de carga unit ria m dia admissivel DPm determinada para o tramo mais desfavor vel pela raz o da soma de todas as perdas de carga nesse tramo e o seu comprimento S P L Perdas de carga localizadas As perdas de cargas localizadas ocorrem nos pon tos de mudan a de sec o de direc o nas rami fica es e na introduc o de acess rios e outros componentes Para se realizar um c lculo rigoroso necess rio determinar a perda de carga em cada uma dessas singularidades para acrescentar a perda de carga dos tubos Um dos m todos para acrescentar as perdas de carga localizadas chama se dos comprimentos equivalentes por transformar a perda de carga num comprimento a adicionar extens o do respectivo tramo De uma forma emp rica pode considerar se que as perdas de carga localizadas acrescentam 15 as perdas de carga dos tubos Perda de carga dispon vel APa Pd Pm APc APg AH 600 200 100 147 2 152 8 kPa em que a queda de press o com a altura AH AH 25x 3 x 9 81 kPa 147 2 kPa Comprimento do tramo mais desfavor vel L 5x3 21 36 m Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento Comprimento equivalente perdas de carga localizadas 36 x 1 15 41 4 m Perda de carga admissivel por metro no tramo mais desfavor vel APm APa L 152 8 41 4 3 7 kPa m C lculo dos di metros TRAMO DA COLUNA MONTANTE Tramo desde o contador at cozinha N de
26. ala o Utiliza o em sistemas de gua pot vel A alta velocidade da gua n o afecta o tubo O di metro interno do tubo n o sofre redu o devido a efeitos corrosivos N o cont m nenhum composto base de cloro Longa dura o Resist ncia ao desgaste Baixa rugosidade o que significa coeficiente fricc o muito baixo e reduzida perda de carga Pouco peso 100 m de tubo de 16 x 2 2 mm pesam 10Kg Numa instalac o onde o UPONOR wirsbo PEX colocado dentro de uma manga corrugada oferece as seguintes vantagens Tubos substituiveis Aviso de fuga Se por exemplo um berbequim furar um tubo a gua que sair ser conduzida ao longo da manga at ao colector e possivel identificar o tubo danificado Redu o do custo dos danos causados pela gua Flexibilidade Fornecimento em rolos o que facilita o transporte o armazenamento e a instalac o Memoria t rmica Manual T cnico Uponor Uma instala o com UPONOR atrav s de colectores oferece as seguintes vantagens Menos pontos de ligac o um no colector e outro no ponto de consumo Redu o das possibilidades de fuga Pontos de liga o acess veis no colector e na torneira Nenhum ponto de liga o escondido Redu o das descompensac es de press o e da temperatura quando esta mais de uma torneira em funcionamento R pida instala o 1 2 Acess rios Os acess rios do sistema UPONOR para instal
27. ao Choque 20 C N o fractura Kj m DIN 53453 140 C Nao fractura Kj m Absorc o de humidade 22 C 0 01 mg 4d DIN 53472 Coeficiente de atrito 0 08 0 1 Tens o superficial 34 10 N m Propriedades t rmicas Valor Unidade Condutividade t rmica 0 35 W m C Coeficiente de dilatac o 1 4 10 m m C linear 20 C 100 C 2 05 10 m m C Temperatura de amolecimento 133 EG Temperatura de trabalho 100 a 110 EG Calor espec fico 23 KJ Kg9C Di metro tubo Press o Aprox 1552215 92 8 Kg cm 16x1 8 50 7 Kg cm 18x2 5 64 8 Kg cm 20x 1 9 42 Kg cm 22 54 8 68 2 Kg cm 25 x 23 35 Kg cm 52 x 29 40 Kg cm Propriedades el ctricas Valor Unidade Resist ncia especifica interna 2K0 C 10 Constante diel ctrica 20 C DI Factor de perdas diel ctricas 20 C 50Hz 1 10 Tens o de Ruptura 20 C 60 90 Kv mm Raios de curvatura recomendados en mm DN Curva a quente Curva a Frio 10 20 25 12 25 25 15 35 35 16 35 B5 18 40 65 20 45 90 22 50 110 25 55 125 28 65 140 Para os tubos UPONOR wirsbo PEX de grandes DN 32 40 8 vezes o di metro exterior di metros os raios m nimos de curvatura a frio s o DN 50 63 10 vezes o di metro exterior os seguintes DN 75 90 110 15 vezes o di metro exterior Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento 1 1 2 Designac o A norma EN ISO 15875 espec fica a designac o do tubo de polietileno reticulado segundo TIPO DE POLIETILENO RETICULADO PER XIDO SILANO RADIA O DE ELECTROES Tipo
28. aparelhos alimentados 11 Caudal total Q 0 25 5x0 1 0 15 3x0 2 0 15 1 65 l seg 1 Pelo m todo do coeficiente de simultaneidade pag 23 Kv 1 0 1 1 Caudal de c lculo Qc Q x Kv 1 65 x 0 32 0 53 l seg 2 Pela leitura directa no baco do anexo V do Regulamento pag 25 Para Q 1 65 l seg vem Qc 0 71 l seg 3 Pelo calculo analitico pags 26 27 Para Q 1 65 l seg vem Qc 0 71 l seg 11 1 0 32 CONDICOES A VERIFICAR Qc 0 71 1 seg e DPm lt 3 7 kPa m O tubo adequado sera calculado para estas condic es no gr fico das perdas de carga Para o caudal de 0 71 l seg o tubo UPONOR wirsbo PEX 25 x 2 3 mm tem uma perda de carga unit ria de 2 4 kPa m 2 0x1 2 e uma velocidade de V 2 2 m s Verifica se que apesar do tubo cumprir as condic es respeitantes ao caudal e press o pretendida a velocidade excede 2 m s Seleccionando um tubo do di metro imediatamente superior UPONOR wirsbo PEX 32 x 2 9 mm a perda de carga passa a ser 0 75 kPa m 0 62x1 2 e a velocidade de 1 3 m s TRAMO DO RAMAL DE DISTRIBUICAO COZ WC Tramo da cozinha ao WC N de aparelhos alimentados 7 Caudal total Q 0 25 5x0 1 0 15 0 9 l seg 1 Pelo m todo do coeficiente de simultaneidade pag 23 Kv 1 Y n 1 1 V 7 1 0 41 Caudal de c lculo pelo Qc Q x Kv 0 9 x 0 41 0 37 l seg 2 Pela leitura directa no baco do anexo V do Regulamento pag 25 Para Q 0 9 l seg temos Qc 0 52 l seg 3 P
29. bo PEX A UPONOR oferece um sistema completo para instala es sanitarias de agua fria e quente Este sistema consiste numa gama completa de tubos e acess rios E limpo flexivel e f cil de instalar 1 1 1 Propriedades dos tubos UPONOR wirsbo PEX Os tubos UPONOR wirsbo PEX s o fabricados com polietileno de alta densidade em conformidade com o processo Engel A reticulac o define se como um processo que altera a estrutura qu mica de tal forma que as cadeias do pol mero s o ligadas umas s outras para formarem uma rede tridimensional por meio de uni es qu micas Esta nova estrutura assim obtida torna imposs vel a fus o ou a dissoluc o do pol mero a n o ser que a sua estrutura seja previamente destru da Desta forma possivel determinar o grau de uni o transversal atrav s da medi o da temperatura de gelificac o Os tubos UPONOR wirsbo PEX n o s o afectados por aditivos derivados do cimento e absorvem a expans o t rmica evitando assim a formac o de fendas nos tubos ou no bet o Manual T cnico Uponor As propriedades mais importantes dos tubos UPONOR wirsbo PEX apresentam se nas tabelas seguintes Propriedades mec nicas Valor Unidade Standard Densidade 938 Kg m Tens o de esmagamento 20 C 20 26 N mm DIN 53455 100 C 9 13 N mm M dulo de elasticidade 20 C 1180 N mm DIN 53457 80 C 560 N mm Alongamento e ruptura 20 C 300 450 DIN 53455 100 C 500 700 Resist ncia
30. com os pares de apertos necess rios Enrosque primeiro m o e depois com ferramentas adequadas jun o e acess rio UPONOR Sele as uni es roscadas com leo e linhaca Teste de press o Faca o teste de press o em comformidade com a legislac o Parafuso Bin rio Nm M8 9 3 M8 22 M10 22 M10 44 M12 76 M16 187 M16 187 2 Principios do projecto 2 1 Configura o da instala o Os sistemas de instala o sanit ria podem Os tubos UPONOR wirsbo PEX podem ser utiliza realizar se segundo a configura o tradicional dos nos dois tipos de instala o mediante T s ou seguindo a configura o atrav s de colectores j INSTALA O TRADICIONAL INSTALA O ATRAV S DE COLECTORES Note se a diferen a no n mero de acess rios utilizados de acordo com o tipo de instala o escolhido Manual T cnico Uponor 2 2 Caudal minimo instantaneo O Regulamento Geral de Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de Agua e Drenagem de Aguas Residuais estabelece um caudal instant neo m nimo que cada dispositivo de utilizac o deve receber independentemente do funcionamento dos outros Os caudais instant neos m nimos dos diferentes aparelhos sanit rios t m que ser segundo o regulamento Aparelho Lavat rio Lavat rio colectivo por bica Bid Banheira Chuveiro Autoclismo de bacia retrete Urinol Lava loica Maquina de lavar loica M quina ou Tanque de lavar roupa Bacia de retret
31. e com flux metro Urinol com flux metro Boca de rega ou lavagem de di metro 16 mm Tabela Caudais inst ntaneos m nimos 2 3 Caudal de c lculo Na pr tica uma instalac o de gua sanit ria tem um tempo breve de funcionamento de cada torneira menos de 15 minutos geralmente N o se abrem normalmente todas as torneiras ao mesmo tempo Por isso o caudal simult neo m ximo previsivel ou seja o caudal de c lculo obtido a partir do caudal total acumulado instalado multiplicado por O coeficiente de simultaneidade Kv define se como Kv 1 Wn 1 n corresponde ao n mero de aparelhos instalados Kv n o deve ser inferior a 0 20 Caudal l s 0 10 0 05 0 10 0 25 0 15 0 10 0 15 0 20 0 15 0 20 1 50 0 50 0 30 de simultaneadade Este coeficiente de simult neidade pode ser obtido de um coeficiente diferentes formas de acordo com as condi es de utiliza o da rede e dos dados estat sticos aplic veis Nos cap tulos seguintes analisar se o diferentes formas de obten o dos caudais de c lculo 2 3 1 C lculo com base no coeficiente de simultaneidade segundo o n mero de aparelhos Portanto o caudal de c lculo Qs a considerar no c lculo da instala o ser Qs Q instalado K v Aplica es Sanit rias e de Aquecimento Exemplo Num apartamento est o instalados os seguintes aparelhos sanit rios com os respectivos caudais m nimos Lavat rio 2 0 10 0 20 WC
32. elo c lculo anal tico pags 26 27 Para Q 0 9 l seg temos Qc 0 52 l seg CONDICOES A VERIFICAR Qc 0 52 l seg e APm lt 3 7 kPa m Com estas condic es de caudal de c lculo do tramo e APm podemos escolher o tubo adequado no gr fico das quedas de press o UPONOR wirsbo PEX 25 x 2 3 mm que para o caudal de 0 52 l seg garante uma perda de carga de 1 4 kPa m 1 15 x 1 2 e uma velocidade de V 1 6 m s TRAMO DO RAMAL DE DISTRIBUI O WC BANHO Tramo do WC ao quarto de banho N de aparelhos alimentados 4 Caudal total Q 0 25 3x0 1 0 55 l seg 1 Pelo m todo do coeficiente de simultaneidade pag 22 Kv 1 V n 1 1 V 4 1 0 58 Caudal de c lculo Qc Q x Kv 0 55 x 0 58 0 32 l seg 2 Pela leitura directa no baco do anexo V do Regulamento pag 24 Para Q 0 55 l seg temos Qc 0 41 l seg 3 Pelo c lculo anal tico p gs 25 Para Q 0 55 l seg temos Qc 0 41 l seg CONDI ES A VERIFICAR Qc 0 41 l seg e APm lt 3 7 kPa m Com o caudal de c lculo do tramo e APm podemos escolher o tubo adequado no gr fico das quedas de press o UPONOR wirsbo PEX 20 x 1 9 mm Neste tubo o caudal de 0 41 l seg origina uma queda de press o de 2 88 kPa m 2 4 x 1 2 e uma velocidade de V 2 0 m s TRAMO DE RAMAL DE ALIMENTA O AO BID LAVAT RIO SANITA Como os ramais do bid lavat rio e sanita t m o mesmo caudal ter o a mesma perda de carga admissivel por metro COND
33. erdas de carga loca lizadas coluna montante i Comprimento Caudal Caudal de Perda de Tramo Comprimento Tubo Velocidade carga equivalente Total c lculo unit ria om m Vs Ws m ws kam 1 2 1 2 Banheira QB WC WC Coz Coz col Perda de carga at coluna montante 2 Com base nesses caudais determinam se os caudais de c lculo Ha varios m todos para fazer este c lculo e todos se baseiam na probabilidade de os aparelhos n o estarem a consumir o caudal m ximo simult neamente Por isso s o determinados Passo 4 C lculo da perda de carga na coluna montante Para dimensionar a coluna montante segue se a seguinte ordem 1 Determina se em cada piso o caudal total que corresponde soma dos caudais dos aparelhos alimentados pela coluna mon tante Somam se em cada tramo da coluna montante os caudais totais de cada piso Por aparatamento o caudal total a soma dos caudais dos dois quartos de banho e da cozinha 0 25 5 x 0 1 2 x 0 15 3 x 0 2 1 65 I s Os caudais m ximos caudais totais de cada um dos tramos da coluna montante ser No 5 piso 1 65 s4 No 4 piso soma dos caudais do 5 e do 4 pisos 1 65 1 65 3 30 I s No 3 piso soma dos caudais do 5 4 e 3 pisos 3 3 1 65 4 95 l s No 2 piso soma dos caudais do 5 ao 2 pisos 4 95 1 65 6 60 l s No 1 piso soma dos caudais do 5 ao 1 pisos 6 60 1 65 8 25 l s caudais prov veis com os quais
34. guma raz o n o funciona correctamente tem que se mudar o expansor e ou a cabe a Prova de estanquicidade A referida prova ser efectuada com press o hidr ulica a Ser o objectos desta prova todos os tubos elementos e acess rios que integram a instala o b A prova efectuar se a 20 kg cm Para iniciar a prova deve se encher de gua toda a instala o mantendo as torneiras terminais abertas at que tenhamos a certeza que a purga foi completa e que o ar n o tenha ficado Fecham se as torneiras que nos serviram de purga e a da fonte de alimenta o Depois ser utilizada uma bomba estando esta j ligada instala o e dever ser mantida em funcionamento at atingir a press o da prova Uma vez esta conseguida fecha se a v lvula de corte da bomba Proceder se verifica o de toda a instala o para assegurar se de que n o existem quaisquer fugas c O pr ximo passo diminuir a press o at chegar de servi o com um m nimo de 6 Kg cm e manter se esta press o durante 15 min Dar se a por conclu da a instala o se durante este tempo a leitura do man metro se mantiver constante d As press es mencionadas anteriormente referem se ao n vel do solo 1 2 2 Acess rios UPONOR Grandes dimens es bronze Campo de aplicac o Com o nome UPONOR Grandes dimens es bronze define se uma gama completa de acess rios e uni es ao tubo UPONOR wirsbo PEX para instala es
35. ima de entrada dever ser H 100 40 x 4 260 kPa Press o m xima de entrada do edif cio Do Regulamento tamb m se tira que a press o m xima est tica ou de servi o em cada ponto de utiliza o medida ao n vel do solo n o deve exceder os 600 kPa n o sendo aceit vel que exis tam ao longo do dia varia es superiores a 300 kPa art 21 NOTA 1 mca 9 81 kPa Aplica es Sanit rias e de Aquecimento Press o m nima na sa da de cada aparelho As press es de servi o a verificar nos dispositivos de utiliza o devem variar entre 50 e 600 kPa sendo recomend vel por raz es de conforto e durabilidade dos materiais que se mantenham entre 150 e 300 kPa art 87 Press o dispon vel Num edif cio necess rio saber qual a press o dispon vel entrada que garanta uma press o de servi o aceit vel nos dispositivos de utiliza o O c lculo do diametro das diferentes tubagens ser feito com base na diferen a entre a press o de entrada no edif cio e a press o estabelecida para cada ponto de utiliza o A entidade gestora da rede p blica deve fornecer os valores das press es m xima e m nima na rede no ponto de inser o do ramal de liga o ao edificio Exemplo O caudal de c lculo para urna alimenta o de gua fria 20 C de 5 1 s O comprimento do tubo de 20 m e a queda de press o n o deve ser superior a 20 kPa estabelecida por crit rio de c lcu
36. is for as de dilata o e contrac o Apresentamos alguns exemplos nas figuras 7 8 9 e 10 A dist ncia m xima entre os pontos fixos n o dever ser superior a 6 m Ponto fixo Abra adeiras Figura 7 Posi o dos pontos fixos na instala o com ramais Aplica es Sanit rias e de Aquecimento 5 2 2 Instalac o entre pontos fixos com meias canas Dist ncias m ximas entre pontos fixos apresenta na figura 8 devem estar de acordo com abracadeiras e fixa o s meias canas como se as tabelas anteriores O Ponto fixo Abra adeira I Fixa o meia cana L Dist ncia entre abra adeiras ou abra a deiras e ponto fixo L Dist ncia entre fixa es a meia cana Figura 8 Meias canas e abra adeiras n o permitindo a expans o 5 2 3 Instala o entre pontos fixos com abra adeiras A dist ncia m xima entre pontos fixos e abra adeiras tal como se apresenta na figura 9 deve estar de acordo com a tabela de dist ncia Li AV L Figura 9 Instala o entre pontos fixos com abra adeiras Dist ncia Li Di metro exterior dos Ly gua fria tubos mm de lt 16 16 lt de lt 20 20 lt de lt 25 25 lt d lt 32 32 lt d lt 40 40 lt d lt 50 50 lt d lt 63 63 lt d lt 75 75 lt d lt 90 90 lt d lt 110 Para tubos verticais L4 deve multiplicar se por 1 3 Ponto fixo Abra adeira Dist ncia entre abra adeiras ou ab
37. ito a expans o t rmica Para evitar problemas posteriores devemos ter em conta este fen meno ao desenhar a instalac o A expans o e contracc o do tubo UPONOR wirsbo PEX podem calcular se da seguinte forma AL AT L AL a variac o do comprimento em mil metros AT a variac o da temperatura L o comprimento do tubo em metros a o coeficiente de expans o t rmica do PEX 0 18 em mil metros por metro e grau cent grado Como podemos observar a dilatac o no polietileno reticulado maior que a dos metais Todavia as for as de expans es t rmica s o depreci veis Com o UPONOR wirsbo PEX n o Dimens o Max for a de expans o N For a maxima de expans o E a for a produzida quando se aquece um tubo fixo at alcan ar a maxima temperatura operativa 95 C For a maxima de contracc o a for a devido contracc o t rmica produzida por arrefecimento quando um tubo instalado numa posic o fixa temperatura operativa m xima existe o problema de uma soldadura partir por efeito das for as de dilata o ou de fissuras no bet o isto quando os tubos est o embebidos Max for a de Forca de contracc o N contrac o For a de contrac o a for a restante no tubo temperatura da instala o devido ao encurtamento longitudinal depois do tubo fixo ter estado press o operativa m xima e temperatura m xima durante determinado tempo Manual T
38. lo deve ser sempre que poss vel inferior a diferen a entre a press o de entrada e a press o de servi o no dis positivo de utiliza o Na tabela pode se ver que o tubo de 63 x 5 8 mm d uma queda de press o de 0 82 kPa m para gua a 70 C e de 0 98 para gua a 20 C coef de correc o 1 2 O comprimento do tubo 20 m logo a queda de press o ser 20 x 0 98 19 6 Kpa O valor aceit vel segundo os crit rios de partida 3 Exemplos de calculo 3 1 Determinac o dos di metros de uma instalac o com bateria de contadores no r s do chao tendo em conta as perdas de carga admissiveis e os caudais de c lculo Este m todo de c lculo permite determinar os di metros dos tubos a partir da press o da rede qual se deduz todas as perdas de carga que se pro duzem num determinado tramo considerado mais desfavor vel A press o residual em todos os pon tos de gua deve ser igual ou superior a press o m nima exigida nestes Suponhamos as instala es de gua pot vel quente e fria sob press o num bloco de 5 aparta mentos com um apartamento por andar alimen tados individualmente por uma bateria de conta dores individuais centralizados no r s do ch o e com distribui o por colectores OS Cada apartamento tem Quarto de Banho 1 Banheira 0 25 I S 1 Bid 0 1 I S 1 Sanita 0 1 1 S 1 Lavat rio 0 1 I S 1 Duche 0 15 I S 1 Sanita 0 1 I S 1 Lavat rio 0 1 1 S
39. montagem Depois verifique se o anel esta bem ajustado no seu encaixe na uni o 4 Verifique atrav s da abertura da abracadeira que a junta t rica n o se moveu do sitio e que o tubo est totalmente encaixado no canh o Acess rios UPONOR Grandes dimens es bronze Assegure se que a junta t rica est limpa e que se utiliza este m todo de vedac o Certifique se que a junta tem o tamanho correcto Deve estar em contacto com a zona de assento e a sua fixa o deve ser maior que a profundidade do assento Situe a junta t rica com cuidado para n o a danificar DIAMETRO 5 8 0 8 8 8 Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento 5 Antes de apertar lubrifique a rosca do parafuso Para apertar fixe a cabeca do parafuso e aperte lenta mente a porca Utilize uma chave inglesa ou fixa e n o uma chave ajust vel Aperte at conseguir o par adequado Seguidamente podemos encontrar uma tabela com os pares de apertos necess rios O acess rio UPONOR Grandes dimens es bronze em todas as suas medidas de 32 a 110 deve ser novamente apertado ap s 20 minutos a Aperto da junc o de 32 a 63 mm Aperte lenta mente com a chave Allen Aguarde pelo menos um minuto e volte a apertar de novo lentamente b Aperto da junc o de 75 a 110 mm Fixe o para fuso e aperte lentamente a porca Utilize uma chave inglesa ou fixa e n o uma chave ajust vel Aperte at conseguir o par adequado Seguidamente apresenta se uma tabela
40. nimizadas Nas instala es com manga corrugada a redu o da quantidade de curvas no tracado facilita a substituic o em caso de avaria 4 8 Memoria T rmica No caso de ocorrer um vinco acidental do tubo durante a instalac o recomendado que o tubo se aqueca suavemente com muito cuidado A mem ria t rmica ser activada e o tubo voltar for a de contrac o e por isso n o haver nenhum problema sempre que a instala o dos acess rios seja efectuada conforme as instru es do fabricante Permita uma f cil liga o aos tubos de alimenta o Por vezes conveniente situar mais de um colector Os tubos podem ser instalados directamente sobre o material de constru o Os tubos a vista devem ser instalados com meias canas e abra adeiras que mantenham a sua forma forma inicial Nunca utilize chama O tubo poder se ia danificar uma vez que n o haveria controlo da temperatura aplicada Arrefe a o tubo com um pano molhado 4 9 Enchimento e comprova o do sistema O enchimento da instala o deve fazer se lentamente para que n o se formem bolsas de ar no sistema Assegure se de que n o existem fugas Aplica es Sanit rias e de Aquecimento Para verificarmos que isto n o se produz devemos realizar a prova de press o 5 Instalac o detalhes dos suportes 5 1 Instalac es que permitem a expans o 5 1 1 Generalidades O UPONOR wirsbo PEX como todos os materiais est suje
41. nual UPONOR Quick amp Easy 3 Cabe as 216 220 e 925 Instru es de montagem e manuten o Garantia Massa grafitada para manuten o da ferramenta Mala pl stica porta ferramenta Uponor expansor de Bateria Projectado para uni es at 40 mm V lida para cabe as tanto manuais como hidr ulicas Nota As cabe as s o as mesmos que para um expansor manual UPONOR Quick amp Easy ferramenta inclui Expansor de bateria UPONOR Quick amp Easy 2 Baterias 1 Carregador de bateria Instru es de montagem e manuten o Garantia Massa grafitada para manuten o da ferramenta Mala met lica porta ferramenta Caracteristicas Tempo de carga 1 hora aprox Autonomia 44 liga es de 40x13 7 aprox Peso 2 5 kg com bateria Uponor expansor Hidraulico V lida para fazer uni es com di metros 16 20 25 32 e 40 utilizando a pistola P40QC e em di metros de 50 63 utilizando a pistola P63QC As pistolas podem trocar se atrav s da ligac o Quick Conection As cabecas v m marcadas 16 H20 H25 H32 H40 H50 e H63 Nota Podem usar se as cabecas do expansor manual mas o n mero de expans es ser diferente do aconselhado A ferramenta inclui Expansor hidr ulico UPONOR Quick amp Easy Pistola P40QC alimentada por Central Hidr ulica Mangueira hidr ulica de 3 m Motor el ctrico 5 Cabe as 16 H20 H23 32 y H40 Instru es de montagem e manuten o
42. o dimensionamento da coluna montante de um pequeno edificio com um dep sito colocado no seu topo Descric o da instalac o O edif cio tem cinco andares A coluna montante abastece uma habita o com um quarto de banho um WC e uma cozinha em cada andar Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento A altura entre andares de 3 m A diferenca de cota entre o dep sito e a torneira mais alta de 9 m Para se entar em conta com as perdas de carga localizadas foi considerado o m todo dos comprimentos equivalentes cozinha YY vv 015 02 02 02 s 01010155 025 01 01 011 s Passo 1 C lculo da press o disponivel desde o dep sito A press o disponivel resulta da diferenca de nivel entre o dep sito e a torneira mais elevada Esse desnivel de 9m portanto a press o disponivel em kPa de 9 81 kPa m x 9 m 88 3 kPa Passo 2 Calculo da perda de carga desde o dep sito at ao apartamanto mais elevado O caudal a saida do dep sito o somat rio dos caudais da coluna que Q 1 65 x 5 8 25 l s ao qual corresponde um caudal de calculo Qc 1 65 I s Calculando o tramo de saida do dep sito com um tubo de 50 x 4 6 a velocidade de escoamento e a queda de press o unit ria para o caudal de 1 65 1 s de respectivamente 1 3 m seg e 0 4 kPa m A queda de press o total de 0 4 kPa m x 9 x 1 15 m 4 2 kPa Passo 3 C lculo da perda de carga no aparelho mais desfavoravel Verificar qual o aparelh
43. o do tubo O Li Ponto fixo Abracadeira AL Incremento do comprimento Ls Comprimento do braco flex vel L Comprimento do tramo do tubo Figura 3 Compensa o da expans o AL com bra o flex vel O comprimento do bra o flex vel Lp pode calcular se com a seguinte equa o Lg c Nde AL Onde AL o incremento do comprimento em mil metros Lp o bra o flexivel em mil metros c uma constante que para o PEX vale 12 de o di metro exterior em mil metros Manual T cnico Uponor 5 1 4 Instalac o de tubos permitindo a expans o atrav s de uma lira Apresentamos a instalac o t pica na figura 4 AL 2 O E Ponto fixo Abra adeira AL Incremento do comprimento La Comprimento do braco flexivel L Comprimento do tramo do tubo L gt Figura 4 Compensac o da expans o atrav s do uso de liras prefer vel que a lira seja tal que b 0 5 h A lira calcula se como no ponto anterior tendo em conta que Ls h h la 5 1 5 Instala o de tubos permitindo a expans o com meias canas e suportadas por abra adeiras As dist ncias m ximas entre as abra adeiras e as fixa es das meias canas obt m se nas tabelas seguintes Q Ponto fixo suporte L Abracadeira cont nuo AL Incremento do comprimento L Dist ncia m xima entre abracadeiras Lz Dist ncia m xima entre fixa es das meias canas Figura 5 Meias canas e
44. o que apresenta maior queda de pressdo Neste caso esse aparelho encontrar se no ltimo andar Tal como no exemplo anterior calculando da mesma maneira que no passo 3 o resultado de 34 4 kPa Comprimento Caudal Piso Comprimento equivalente Total Caudal de Tubo Velocidade c lculo Passo 4 Verifica io da capacidade de alimentac o do aparelho mais desfavoravel Press o disponivel 88 3 kPa Perda de carga na coluna montante 4 2 kPa Perda de carga no aparelho mais desfavoravel 34 4 kPa 49 7 kPa A press o resultante desta soma a pressdo residual depois de deduzidas todas as perdas de carga as perdas de carga localizadas est o consideradas pelo acr cimo nos comprimentos de 1 15 Se o resultado desta soma fosse negativo seria necess rio aumentar o di metro das tubagens escolhidas Passo 5 Verificac o da press o disponivel nos outros pisos Devido for a da gravidade a press o disponivel aumenta medida que se desce no edificio Com as comprovac es finais pretende se verificar se a press o disponivel ainda suficiente para o abastecimento do quarto andar e se a press o nos pisos inferiores demasiado elevada Perda de carga unit ria Perda de carga total Erratas ac a Verifica o da press o no 4 andar A perda de carga na coluna montante do 5 ao 4 andar de 2 9 kPa O incremento da press o devido a for a da gravidade de 9 81 x 3 m 29 43 kPa Como o
45. o ser Q c lculo para a instala o total Qs 0 63 1 0 1 63 l s 2 4 2 C lculo anal tico Com base no gr fico do Regulamento da Estudamos o gr fico com 3 intervalos para as p gina 25 determinamos os polin mios que situa es mais correntes at um caudal total melhor se ajustam s curvas do gr fico em v rios m ximo de 30 l s intervalos 1 intervalo com 0 lt Q lt 0 33 l s em que Qc Q 2 intervalo com 0 33 lt Q lt 3 l s em que Qc 0 0113 Q 0 09 Q2 0 423 Q 0 204 3 intervalo com 3 lt Q lt 30 l s em que Qc 0 0008 Q2 0 111 Q 0 79 Estes polin mios permitem fazer uma determi c lculo com base nos caudais totais e podem ser nac o anal tica muito aproximada dos caudais de usados numa folha de c lculo tipo excel Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento 2 5 Velocidade da agua A velocidade da agua nos sistemas de distribuic o de agua tem influ ncia directa No nivel de eros o No n vel de ru do Nos golpes de ariete Nas perdas de carga O Regulamento Portug s recomenda que a veloci dade nas instala es deve variar entre 0 5 e 2 m s sem especificar para que tipos de materiais claro que tendo em conta os quatro factores acima indicados a ac o da velocidade em tubos de diferentes materiais tem consequ ncias diferentes eros o mais intensa em tubos met li cos que em tubos pl sticos Al m disso de entre todos
46. ra adeira e ponto fixo Ly agua quente Manual T cnico Uponor 5 2 4 Instalac o de tubos apenas com pontos fixos Neste caso as forcas provocadas pela expans o e contrac o t rmica apenas se transmitem parcialmente atrav s dos pontos fixos at estrutura do edif cio Figura 10 Tubos fixos apenas por pontos fixos 5 3 Tubos protegidos com manga corrugada Normalmente a manga corrugada utilizada com tubos embebidos de di metro menor ou igual a 25 quando se utilizam colectores em caixas acess veis na instala o Esta montagem permite a substitui o de um tubo sem necessidade de partir a parede Basta desligar o tubo do colector e retir lo pelo extremo da sa da do ponto de gua O tubo sair sem dificuldade podendo de seguida introduzir um novo tubo Para facilitar o trabalho tanto de retirar como de introduzir um tubo numa manga corrugada Aplica es Sanit rias e de Aquecimento Este tipo de instala o pode fazer se quando a dilata o pelo aumento de temperatura n o sup e um problema ou aceit vel visualmente Ponto fixo embebida na parede recomenda se que as curvas do tra ado da instala o tenham como m nimo um raio igual a oito vezes o di metro do tubo UPONOR wirsbo PEX a introduzir Tamb m se deve evitar a introdu o de cimento entre o tubo e a manga protectora Nestes casos n o necess rio considerar a expans o t rmica basta fixar os tubos nas ext
47. remidades da parede ou do ch o por exemplo no colector num extremo e no joelho da base de fixa o no outro 5 4 Tubos embebidos directamente na argamassa N o h qualquer problema em embeber tubos nos O raio m nimo de curvatura aconselhado o pavimentos ou paredes porque as for as de seguinte dilatac o ou contracc o s o muito pequenas em comparac o com os tubos met licos e n o originam nenhum tipo de fissuras devido s dilatac es Curva a quente Curva a frio Os raios de curvatura m nimos em frio s o recomend vel fixar a tubagem na posic o DN 32 40 8 vezes o di metro externo desejada antes de ser embebida sobretudo nos DN 50 63 10 vezes o di metro externo pontos de sa da da parede ou do ch o DN 75 90 110 15 vezes o di metro externo Manual T cnico Uponor
48. se for possivel com difusor m x 180 C N o utilize chama uma vez que o tubo poderia danificar se j que n o haveria controlo da temperatura aplicada O tubo deve ser aquecido at que o material onde vai ser curvado se ponha os tubos durante o seu armazenamento e instala o Armazene os na sua embalagem original Evite que os produtos base de leo dissolventes tintas e fitas adesivas entrem em contacto com os tubos porque a composic o destes produtos pode ser prejudicial Corta tubos Uponor quase transparente m x 140 C Dobre o tubo de uma s vez at alcancar a posic o requerida Arrefeca o tubo na gua ou deixe o arrefecer ao ar Nota Quando se aquece o tubo as toler ncias de dimens es calibradas na f brica perdem se Uma secc o aquecida n o deveria ser utilizada como ponto de uni o Manual T cnico Uponor 4 5 Contracc o longitudinal Quando os tubos est o em funcionamento e a temperatura e a press o descem d se o processo de contracc o m x 1 5 do comprimento Havendo uma dist ncia adequada entre ligac es a forca de fixac o do tubo ao acess rio superior 4 6 Localizac o dos colectores A localizac o dos colectores deve ser escolhida para que Sejam acessiveis para uma futura manutenc o F cil acesso aos pontos de consumo 4 7 Colocac o e suporte dos tubos Os tubos devem situar se de maneira a que as possibilidades de perfurac o por acidente sejam mi
49. stalac o de aplicac es sanit rias e transportes de gua UPONOR e est pensado para familiarizar os profissionais do sector com as soluc es oferecidas pela marca UPONOR neste campo O exposto neste manual est direccionado para instalac es em habitac es tanto unifamiliares como em edif cios contudo os sistemas Uponor aplicam se tamb m a outras utilidades tais como instalac es embebidas ou vista de utilizac o n o residencial transporte de calor a dist ncia ind stria alimentar gua de consumo dom stico etc Cada aplicac o espec fica implica a variac o de alguns crit rios de projecto c lculo e instalac o A UPONOR PORTUGAL oferece uma s rie de servicos de grande interesse para os profissionais do sector Realiza o de estudos t cnicos Apoio t cnico Cursos de forma o em projecto c lculo e instala o Assist ncia na obra e p s venda Para informa es mais detalhadas visite a nossa p gina WEB http www uponoriberia com Ou contacte o servi o de atendimento ao cliente 800 207 157 Se tiver alguma quest o pode ainda pedir de forma gratuita o CD ROM UPONOR que cont m todo o tipo de informa o do seu interesse assim como programas de c lculo e desenho de instala es uponor uponor APLICACOES SANITARIAS E DE AQUECIMENTO MANUAL TECNICO SISTEMA UPONOR PARA INSTALACOES SANITARIAS EMBEBIDAS 1 Descric o do sistema 1 1 Tubo UPONOR wirs
50. te para a insta lac o do edificio de 5 andares com um aparta mento por andar Descric o da instalac o A coluna montante alimentada directamente da rede com urna press o dispon vel na alimenta o de 600 Kpa A coluna montante abastece urna habita o em cada um dos 5 andares do edificio Cada habita o tem um quarto de banho um WC e urna cozinha Passo 1 C lculo da perda de carga dispon vel 600 kPa 100 kPa Queda de press o devido a gravidade piezom trica Press o na entrada da rede Queda de press o no esquentador 9 81 kPa m x 15 m 147 2 kPa 147 2 kPa Press o minima na torneira 200 kPa Perda de carga disponivel 152 8 kPa Os valores negativos desta soma s o as perdas de carga conhecidas previamente a utilizar no passo 5 que totalizam 447 2 kPa Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento com coluna montante colectiva pelo A altura entre andares de 3 m e o edificio tem portanto uma altura 15m A queda de press o no aparelho produtor de gua quente de 100 Kpa n o deve ser tomado como valor geral A press o m nima desejada a sa da de uma torneira de 200 KPa As perdas de carga localizadas nos acess rios e outras singularidades da rede ser o consideradas majorando os comprimentos dos tramos de 1 15 para determinac o dos comprimentos equivalentes 165 0 9 0 55 cozinha 015 02 02 021 5 01 01 0151 5 025 01 01 011 s 4 piso 3
51. to a uma altura de 2 10 metros passando os tubos sobre as portas baixando nas zonas h midas cozinha lavandaria quartos de banho e WC para uma altura de 0 40 a 0 70 m Na entrada das zonas h midas est conside rada uma v lvula de corte Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento perdas de carga localizadas A determinac o dos di metros pode ser feita com a ajuda do seguinte quadro Comprimento Caudal Caudal de l s 0 1 om m Vs 05 e qu S 1 12 os e 25 29 035 5 58 o 02 23 01 3 35 025 B L loigas 85 98 07 Lic 3 35 09 AF ES ES Bahiw 1 12 025 lasa 2 23 035 tede 05 06 045 EEE 2 23 O t 1 12 9 2 23 0 As 52 BEC EN 17 L T L 12 T u o1 12 1 e 05 06 15 H 3 2 3 2 7 2 2 1 2 5 5 2 3 8 5 3 1 2 0 5 5 2 1 2 45 09 E 009 1 34 4 1 13 05 15 3 4 9 8 5 8 5 8 1 1 1 5 1 2 5 2 3 9 3 1 2 5 2 1 2 5 1 T 1 3 4 r b A 25 Coz 25 25 A perda de carga m xima no apartamento obtida no tro o mais desfavor vel Tira se do quadro de c lculo que o trajecto mais desfavoravel o que vai da banheira caldeira gua quente e dai ao Perda de Perda de Tubo Velocidade carga total kPa m 0 25 20x1 9 16x18 20x1 9 20x1 9 20x1 9 16x18 20x1 9 25 x 2 3 25 x 2 3 0 25 0 0 3
52. ubagens em fun o do tipo de conforto que se pretende e tamb m do tipo de tubagens a utilizar Ou seja dever se adoptar valores de velocidade inferiores para tubos em que estes efeitos sejam mais nocivos e veloci dades mais elevadas para onde estes efeitos estejam mais atenuados como o caso dos tubos pl sticos Os tubos UPONOR wirsbo PEX podem ser projectados para velocidades at 6 m s Um tubo UPONOR wirsbo PEX de 16 x 1 8 mm cont m um volume de 0 12 litros de gua por metro Como a dist ncia de 10 m haver 1 2 litros de gua no tubo Como o caudal de gua de 0 1 l s o tempo de escoamento de toda a gua parada no tubo fria de 1 2 seg 0 1 l seg 12 seg Tempo de escoamento 12 seg Isto significa que o sistema de recirculac o ade quado segundo as premissas iniciais o que o mesmo que a distancia entre o colector e a torneira 6 adequada deste ponto de vista 2 7 Quedas de press o Perdas de carga nos tubos Uma vez determinado o caudal de calculo de cada um dos circuitos pode determinar se o di metro do tubo adequado para uma determinada perda de carga Inclui se um diagrama de perdas de carga nos tubos UPONOR wirsbo PEX que permite a selecc o do tubo com base no caudal de c lculo para uma perda de carga considerada aceitavel Para o c lculo da perda de carga necess rio tamb m ter em conta a correcc o devida 4 temperatura do fluido Para conhecer a perdas de carga nos tubos
53. ura ambiente minima de 15 C MARCACAO DA CABECA DE DIMENSAO NUMERO EXPANSOES S O TIPO DE EXPANSOR EXPAN H 63 x 5 8 Q amp E Hidr ulica P63QC Instru es de instala o UPONOR Q amp E acess rios pl sticos roscados UPONOR Quick amp Easy acess rios pl sticos roscados PPSU Instru es de Instala o Os acess rios pl sticos roscados UPONOR Quick amp Easy apresentam se exactamente iguais aos acess rios met licos UPONOR Quick amp Easy embalados dentro de caixas Foto 1 Para unir estes acess rios com outra peca roscada dever apenas aplicar fita de teflon PTFE na rosca pl stica Para facilitar a unido recomendado deixar livre de PTFE a primeira rosca do acess rio Aplicac es Sanit rias e de Aquecimento As espessuras de fita de PTFE recomendados sao 0 076 mm 0 1 mm para roscas de 1 2 0 1 mm 0 2 mm para roscas de 3 4 e 1 Se o acess rio se desenrosca necess rio voltar a colocar a fita de PTFE A fita de PTFE que deve ser utilizada tem que ser 10096 PTFE em conformidade com a norma EN 751 3 FRp Os acess rios possuem um desenho especial com aberturas de forma a facilitar a utilizac o de ferramentas O esforco m ximo de torc o para 1 2 3 4 e 1 de 15 Nm Foto 2 Ferramentas do sistema UPONOR Quick amp Easy Uponor expansor Manual V lido para uni es at 932 mm As cabe as v m marcadas 216 220 925 e 932 A ferramenta inclui Expansor ma
54. xtremidade do tubo No caso do anel ser ligeramente mais largo que o tubo deve se puxar o mesmo para tr s expandir o tubo e coloc lo na sua correcta posic o Escolher o acess rio anel e cabeca de expans o apropriados para a medida do tubo A tabela indica a marcac o correcta dos componentes Passo 3 Iniciar la uni o Abrir totalmente os bracos do expansor introduzir o segmento da cabeca de expans o no tubo at bater no topo deste e pressionar os bracos do expansor at ao fim Abrir totalmente os bracos do expansor e empurrar novamente o segmento dentro do tubo Repetir as expans es at que o tubo toque no topo da cabeca expansora Passo 4 Retirar o expansor para que a cabeca expansora se mova livremente sem tocar na parede do tubo Rodar o expansor M ximo 1 8 de volta Se a montagem por exemplo devido ao local ser de dif cil acesso necessitar de mais de 5 segundos dever esperar um m ximo de 3 segundos depois da ltima expans o antes de abrir o expansor e retir la Efectuar a expans o mais uma vez Nao se deve exceder o n mero de expans es indicado na tabela Manual T cnico Uponor Passo 5 Abrir os bracos do expansor tirar a ferramenta e efectuar a montagem Manter o tubo na posic o correcta contra o topo do acess rio durante 3 segundos Ao fim desse tempo a tubagem contrai sobre o acess rio e pode iniciar se outra unido A montagem pode fazer se at uma temperat
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