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GESTÃO DE FROTAS DE VEÍCULOS, MÁQUINAS E

1. 15 MAIORES PERIGOS AO PNEU 16 O QUE O PNEU TEM A DIZER ca 17 PNEUS DE AUTOM VEIS UTILIT RIOS E 0 renes nus 17 COMO SABER A IDADE DO PNEU QUAL O ANO DE FABRICA O DO MEU PNEU COMO LER O DOT 18 COMO SABER SE MEU PNEU SIM TRICO BI DIRECI ONAL OU ASSIM TRICO DIRECIONAL 19 COMO LER A MEDIDA DE UM 2 10 1 rra rra rr re es eren s 21 O QUE O N MERO DO 1 1 aeree rese reser resa res rere nas 22 O QUE A LETRA DE TRACTION ESCRITA NO PNEU O QUE SIGNIFICA 23 O QUE SIGNIFICA A LETRA DE TEMPERATURE ESCRITA NO e eere 23 COMO LER MEDIDAS COM X NA MEDIDA O QUE SIGNIFICA O X NA MEDIDA DO PNEU EM POLEGADAS Po 24 QUAL VELOCIDADE M XIMA DO MEU PNEU COMO SABER A VELOCIDADE M XIMA DO MEU PNEU COMO LER AS LETRAS DE VELOCIDADE NO MEU PNEU HH HI ee rennen re erre ree nera 24 QUAL O PESO M XI MO QUE POSSO POR NO MEU PNEU NDICE DE PESO POR PNEU COMO LER NDICE DE PESO e 25 O QUE SIGNIFICA TR 26 COMO SABER SE MEU PNEU TUBELESS N O USA C MARA DA AR O
2. 5 2 v s E S 8 55 ol Q 01216 o IO 513 O 5 818 O ala 3 O Q An is de pist o alinhados Embreagem dura istema hidr ulico obstru do olga excessiva na alavanca de embreagem UY D O RV o 3 3 D o 2 D Q 5 m 9 O O RV o D D 3 o m D A embreagem n o desacopla a moto anda com Viscosidade do leo impr pria a embreagem acionada Campana gasta com dentes N vel de fluido muito baixo Ar no sistema istema hidr ulico obstru do ou com vazamentos Guia de Diagn stico de defeitos 0 mn o z lt 7 S 5 D Q o D o O D 8 5 2 o 3 o o 3 D o A D O 3 O o m O o Causa Prov vel Braco de acionamento da embreagem preso Defeito Molas da embreagem fracas A embreagem patina N o h folga na alavanca da embreagem Viscosidade incorreta leo fino istema hidr ulico obstru do uncionamento inadequado da embreagem Garfos seletores de marcha empenados Eixos dos garfos seletores empenados Ranhuras do exc ntrico do tambor seletor Dificuldade para mudan a de marchas Eixo seletor de marcha empenado Pedal de marcha em posi o inadequada Cabo de embreagem agarrando leo do motor acima do m ximo leo do motor degradado viscosidad
3. 2055516 2515002 40000 0009 ROADSTONE MARSHAL 2055516 32000 30 000 00107 2055516 350 00 50 000 0 0070 BRIDGESTONE 225 50 17 945 00 40 000 0 0136 ROADSTONE MARSHAL 225 50 17 990 00 30 000 0 0183 JINYU 225 50 17 580 00 50 000 0 0116 BRIDGESTONE 9 RECICLAGEM DE PNEUS Reciclar Pneu Lei A Pol tica Nacional de Meio Ambiente em seu artigo 94 Subse o X dos Pneum ticos bem como o Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA no artigo 2 da Resolu o 258 99 obrigam as empresas fabricantes e as importadoras de pneum ticos e ve culos a coletar e a dar destina o final ambientalmente adequada aos pneus inserv veis existentes no territ rio nacional A Resolu o considera como pneu ou pneum tico inserv vel aquele que n o mais se presta a processo de reforma que permita condi o de rodagem adicional e estabelece uma propor o de coleta relativa s quantidades fabricadas e ou importadas Atualmente para cada quatro pneus novos fabricados no Pa s ou pneus novos importados inclusive aqueles que acompanham os ve culos importados as empresas fabricantes e as importadoras de ve culos dever o dar destina o final a cinco pneus inserv veis e para cada tr s pneus reformados importados de qualquer tipo as empresas importadoras dever o dar destina o final a quatro pneus inserviveis Diante disso os pneus substitu dos nos ve culos devem ficar
4. Tal es Liner ou Carca a a estrutura interna do pneu com a fun o de reter o ar sob press o e suportar o peso do ve culo constitu do por lonas de poli ster nylon ou aco dispostas no sentido diagonal umas das outras nos pneus ditos convencionais e no sentido radial nos pneus ditos radiais Estes ltimos contam ainda com uma s rie adicional de lonas cobrindo a carcaca denominada cintura com a fun o de estabilizar a carca a radial As lonas para pneus de carga caminh es e nibus s o sempre de aco Tal o possui a forma de um anel e tem a fun o de manter o pneu acoplado ao aro E constitu do por diversos arames de a o de alta resist ncia unidos e recobertos por borracha Flancos ou Parede Lateral a parte lateral do pneu e tem a fun o de proteger a carca a S o constitu dos por borrachas com alto grau de flexibilidade Banda de rodagem a parte que entra em contato direto com o solo O desenho da superf cie da banda chamado escultura Formada por partes cheias chamadas biscoito e vazias chamadas sulcos tem a fun o de otimizar a ader ncia do ve culo aos diversos tipos de solo feita por compostos de borracha com alta resist ncia ao desgaste Os processos de recauchutagem de pneus consistem basicamente na substitui o da banda de rodagem No caso dos caminh es e nibus os demais componentes dos pneus carca a tal o e flancos s o dimensionados para suporta
5. 29 21 08 2012 21 21 08 2012 314 Consultoria Tessaro O QUE PROTETOR DE BORDA RIM PROTECTION PARA QUE SERVE Pneu com protetor de borda um pneu com parede reforcada parede mais grossa que torna mais dif cil o pneu rasgar no meio fio o em um buraco Normalmente s pneu de perfil 50 para baixo tem protetor de borda Pneu com protetor normalmente tem uma parede r gida pneu sem protetor de borda tem uma parede flex vel 29 Consultoria Tessaro E PNEUS DE MOTOCICLETAS MARCA DO PNEU 1 NA FOTO ACIMA Indica a empresa respons vel pela fabrica o do produto MODELO DO PNEU 2 NA FOTO ACIMA Conforme o desenho da banda de rodagem 30 22 Consultoria Tessaro COMO LER AS MEDIDAS DE UM PNEU DIAGONAL DE MOTO 3 NA FOTO ACIMA Dimens o de pneu diagonal para motocicleta 90 90 18 90 largura do pneu em mil metros 90 rela o da largura do pneu com a altura do flanco O tra o s mbolo indica que a estrutura do pneu diagonal 18 di metro interno do pneu em polegadas gt Consultoria Tessaro COMO LER AS MEDIDAS DE UM PNEU RADIAL DE MOTO 3 NA FOTO ACIMA Dimens o de pneu radial para motocicleta 180 55 ZR17 180 largura do pneu em mil metros 55 rela o da largura do pneu com a altura do flanco ZR indica que um pneu esportivo Z de estrutura radial R 17 di metro interno do pneu em polegadas 36 21 0
6. 5 9 Q O D gt D 5 O o O 5 RV o D RV O 0 o O nsufici ncia de fluido nos amortecedores ixac es dos amortecedores soltas nsufici ncia de graxa nas buchas da balan a uportes do motor danificados rincas no chassi Problemas no motor Ru dos na suspens o cH WD Vibra o anormal Guia de Diagn stico de defeitos Chassi Causa Prov vel Retentor avariado ubo interno amassado arranhado empenado N vel de leo excessivo Defeito Aperto exagerado da suspens o no transporte Vazamento de leo nas bengalas ms Guidon incorreto Coluna de dire o sem o aperto adequado Coluna de dire o agarrando Garfo dianteiro operando de maneira desigual Desgaste n o uniforme dos pneus Instabilidade Press o incorreta nos pneus Rodas empenadas Rolamentos das rodas folgados Quadro empenado Balan a traseira com folga Opera o regulagem amortecedor traseiro Guia de Diagn stico de defeitos Causa Prov vel mpada incorreta Defeito r IL O o O O O O gt O o o lt O o o O E O Farol fraco Problemas no circuito de carga Maus contatos erra insuficiente mpada incorreta Bateria no fim da vida til Defeito no regulador retificador Mau contato Rel defeituoso Bateria fraca Conex es soltas Motor de a
7. Desde de 1997 todos os pneus usados na Europa t m que ter o c digo E mark Se no c digo aparecer um e em min sculo significa que o pneu foi certificado para comparecer com as dimens es performance e marca o requerido pelo Directive 92 33 EEC Se no c digo aparecer um E em mai sculo significa que o pneu foi certificado para comparecer com as dimens es performance e marca o requerido pelo ECE regulation30 O n mero dentro do c rculo o c digo do pa s que aprovou a certifica o O n mero fora do circulo ou ret ngulo a aprova o espec fica a esse modelo e tipo de pneu J o c digo E ou referente a cada pa s E Ja E s jas Ea Netherlands 26 Slovena Je Netherlands ES Belgium Belarus Begum E7 Pungay E29 Estona eS span E16 Noway JAR reand E inana C 1 T Eis Denmark o E19 Romana I E20 Plad T o 2 E22 Russian Federation YY 3 1 17 O QUE PROTETOR DE BORDA RI M PROTECTI ON PARA QUE SERVE Pneu com protetor de borda um pneu com parede reforcada parede mais grossa que torna mais dif cil o pneu rasgar no meio fio o em um buraco Normalmente s pneu de perfil 50 para baixo tem protetor de borda Pneu com protetor normalmente tem uma parede r gida pneu sem protetor de bord
8. 65 significa que a altura da parede perfil do pneu 65 da largura ent o a altura seria 113 4 mm gt 14 o di metro do pneu aro neste caso 14 polegadas gt R significa que o pneu radial Consultoria Tessaro PRE LOWE AE RECTORA A 1 A ALAS ll 111 Hi Im T ll Ill Wi III AN E Ji O QUE O N MERO DO TREADWEAR Este n mero pode variar de 60 a 600 quanto maior o n mero mais o pneu ir render Por exemplo um pneu Treadwear 400 deveria render duas vezes mais que um pneu comTreadwear 200 Este n mero indica quanto seu pneu dura em pistas de testes Como ao dirigir a sua velocidade n o est vel e o tipo de pista difere com as pistas de testes esse n mero n o ser exato Mas voc pode ter certeza que quanto maior o n mero do Treadwear maior ser o rendimento do pneu 25 21 08 2012 15 Consultoria Tessaro O QUE A LETRA DE TRACTION ESCRITA NO PNEU O QUE SIGNIFICA TRACTION baseado na habilidade do pneu parar um carro no asfalto ou concreto molhado N o tem nada que ver com a habilidade do pneu fazer curvas H quatro categorias de tra o AA A B e C AA sendo o mais alto e C o mais baixo 23 Consultoria Tessaro E O QUE SIGNIFICA AS LETRA DE TEMPERATURE ESCRITO NO PNEU O ndice de temperatura escrita no pneu indica a habilidade do pneu dis
9. gt Colis es contra objetos fixos gt Abalroamentos Deve ser considerado como dano gt Corte de pneu gt Quebra de para brisa gt Avarias provocadas no sistema mec nico caixa de marcha freios etc gt Pequenas avarias em geral ocasionadas na lataria do ve culo O acidente de tr nsito poder ocorrer em rea externa Prefeitura atendida ou n o por rg o oficial de tr nsito ou dentro de suas depend ncias Os condutores que estiverem dirigindo ve culo da Prefeitura responder o administrativa e pecuniariamente pelos danos causados Prefeitura ou a terceiros quando de seu envolvimento num acidente de tr nsito desde que for comprovada a sua culpa E dever dos motoristas operadores de equipamentos pesados e servidores autorizados a conduzir ve culos da Prefeitura conhecer e cumprir o C digo Nacional de Tr nsito as Regras de Tr nsito Locais e as Normas Internas da Prefeitura Se a Prefeitura vir a sofrer processo judicial decorrente de acidente de tr nsito o condutor poder ser denunciado lide se ficar comprovado administrativamente que o mesmo agiu com dolo ou culpa grave O condutor de ve culo da Prefeitura ao se envolver em um acidente de tr nsito deve Prestar socorro vitima se houver Sempre que poss vel anotar nome e endere o de testemunhas Comunicar ao gestor da frota se houver evas o do ve culo de terceiros anotar sua placa e caracteristicas gt N o abandona
10. Controlar as reservas de ve culos Recepcionar o usu rio Controlar as chaves e documentos dos ve culos Verificar e providenciar de forma rotineira a limpeza conserva o abastecimento e manuten o dos ve culos antes e depois da utiliza o dos mesmos Controlar e registrar a utiliza o dos ve culos gt Coordenar os motoristas 27 Consultoria Tessaro ATENDIMENTO AO USU RIO DE VE CULOS o cart o de visita da gest o de uma frota Esta atividade est envolvida diretamente com o usu rio dos ve culos da companhia que nosso cliente portanto seu vestu rio seu sorriso sua personalidade sua postura e efici ncia s o elementos que contribuir o para o sucesso da gest o 21 18 Consultoria Tessaro RESERVA REQUISICAO DE VE CULOS DADOS DA SOLICITA O us unn A partir de At d Hora HED E mail Q casan com br SERVI O A EXECUTAR Servi o FI Local Data Obs Estamos a disposi o para viabilizar a implementa o do sistema eletr nico de reserva requisi o de ve culos pela intranet Quando se tratar de reserva requisi o para utiliza o de ve culo recomendamos que o usu rio preencha um formul rio de requisi o que poder ser manual ou eletr nico No caso de ser eletr nico mais recomend vel o formul rio poderia estar dispon vel pela intranet da Prefeitura que ap s pree
11. gt BARULHO IRRITANTE DA BORRACHA DA PALHETA RANGENDO CONTRA O VIDRO Muitas vezes este pequeno inc modo pode ser resolvido facilmente Primeiramente limpe o vidro e as borrachas da palheta com detergente neutro pois podem estar engordurados Se resolver dobre o limpador para o lado contr rio ao que est rangendo para que a borracha da palheta deite por igual em ambos os lados e tenha um contato uniforme com o vidro QUANDO ESTIVER PARADO NO FAROL N O DEIXE O CARRO ENGATADO Quando o sem foro est fechado muita gente acaba mantendo o carro engatado e consequentemente o pedal de embreagem acionado Este h bito provoca desgaste acentuado no sistema deixando desgastado prematuramente o conjunto de embreagem Portanto desengate o carro puxe o freio de m o e aproveite para relaxar um pouco gt BATERIA Se voc vai deixar seu carro parado por mais de um m s aconselh vel desligar os dois cabos da bateria desligar os terminais com o motor funcionando N o recarregar a bateria sem desligar os terminais gt CARREGAR A BATERIA COM UM CARREGADOR Respeite as instru es do fabricante de carregador de baterias Desligar a bateria come ando pelo terminal Ao voltar a ligar come ar pelo terminal Verificar que os terminais da bateria e as respectivas bra adeiras est o limpos Se estiverem com uma massa branca ou esverdeada importante limp los A alimenta o el trica permanente
12. Gest o do recolhimento do iss da rede de postos Gest o do recolhimento de notas fiscais para encaminhamento a Prefeitura Emiss o de faturas para reembolso das compras realizadas separadas por centros de custos ou de acordo com orienta es da Prefeitura Captura eletr nica pela Web em tempo real dos servi os de manuten o e compras de autope as com gest o eletr nica de or amentos Vv VV V V Y NY Vv V YV YV YV Controle total dos pre os de pe as e servi os Controle total das pe as e servi os em garantia gt Completo hist rico da vida mec nica do ve culo Controle das manuten es preventivas Emiss o de relat rios ou pesquisas em tempo real dos servi os de manuten o O processo de compras de pe as componentes acess rios pneus materiais e servi os para manuten o de ve culos dispensam qualquer tipo de licita o de fornecedores Liquida o financeira da rede de oficinas e autope as para posterior reembolso por parte da Prefeitura Gest o do recolhimento do iss da rede de oficinas Gest o do recolhimento de notas ficais para encaminhamento a Prefeitura Emiss o de faturas para reembolso das compras realizadas separadas por centros de custos ou de acordo com orienta es da Prefeitura gt Sistema para o controle de multas e acidentes de tr nsito vv YV 7 2 ADEQUA O OPERACIONAL DOS VE CULOS E RENOVA O DA FROTA 7 2 1 ADEQUA O OPERACI ONAL DOS VE
13. recomendadas pelo fabricante devem ser respeitadas Muitas seguradoras negam o pagamento de indeniza es quando constatam altera es nessas caracter sticas gt Rod zio para equalizar o desgaste dos pneus e evitar danos permanentes nas bandas de rodagem o propriet rio deve fazer a o rod zio dos pneus a cada 10 mil km gt Limpeza utilize apenas gua e sab o para limpar o pneu j que derivados de petr leo e at mesmo o pretinho deterioram a borracha gt Conserto respeite as normas t cnicas espec ficas para consertos e reparos em pneus Norma ABNT NBR 6089 O conserto de pneus radiais de autom vel e picapes leves deve ser sempre feito a frio macarr o ou manch o a frio apenas na regi o da banda de rodagem N o aplique consertos nas regi es que v o desde o ombro at o tal o ou seja no costado dos pneus gt Pneus de autom vel com ndice de velocidade at T 190 km h s poder o ter consertos feitos em furos ou cortes que tenham no m ximo 6 mm medidos pelo lado interno do pneu sem ultrapassar um conserto por quadrante ou seja quatro no m ximo gt J para pneus com ndice de velocidade superior a 210 km h H V W Z permitido apenas um conserto por pneu Para pneus de camioneta radial o tamanho m ximo de conserto permitido de 10 mm Consertos em pneus de caminh o fora de estrada OTR e de uso agr cola dever o seguir as normas do manual t cnico de reparos g
14. CULOS Esta atividade visa desenvolver estudos para adequar as caracteristicas t cnicas dos ve culos e m quinas para atender as necessidades espec ficas da Prefeitura necess rio que o gestor tenha pleno conhecimento das atividades operacionais a serem executadas com os veiculos e m quinas para que possa analisar detalhadamente as op es no mercado automobil stico e de maquin rios no caso de compra ou adapta o dos ve culos e m quinas j existentes na frota Salientamos que as adapta es alterem as caracteristicas originais dos ve culos e m quinas devem ser analisadas pelo GAVA Grupo de An lises de Tens es e Reboc veis organismo de inspe o homologado pelo INMETRO e licenciado pelo DENATRAN 7 2 2 RENOVA O DA FROTA Renova o da frota implica na substitui o de ve culos considerados obsoletos e com alto custo de manuten o O plano de renova o da frota dever considerar os seguintes aspectos a ASPECTOS F SICOS DA FROTA gt O estado geral de conserva o gt Necessidade de manuten o gt Quilometragem rodada Os ve culos obsoletos e com custo de manuten o acima de 70 do seu valor de mercado poder o ser substitu dos observando ainda os seguintes limites gt Frota leve Constituida por autom veis pick up s e furg es pequenos motocicletas 10 anos de uso ou 150 000 km o que vencer primeiro gt Frota m dia Constituida por pick up s e furg es grandes 15 ano
15. Em rela o ao conte do import ncia do tema clareza das informa es voc considera 9 E ES Obs timo Bom Regular Ruim O O LI LJ 2 Com base nos conceitos abordados e nas experi ncias trocadas voc avalia E Obs timo Bom Regular Ruim O O LI L 3 Qual a sua avaliac o sobre o desempenho do palestrante e a did tica aplicada pelo palestrante e Obs timo Bom Regular Ruim O Li Li 4 O que voc aprendeu ser utilizado na sua atividade Sim N o Obs L di Use o espa o abaixo para seus coment rios adicionais preenchimento opcional NOME MUNIC PIO E MAIL SUGEST ES o resultado das avalia es ser publicado em www egem org br link do curso 21 08 2012 Consultoria Tessaro GEST O DA FROTA DE VE CULOS M QUINAS E EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS Consultoria Tessaro B T PICOS GEST O DO PLANEJAMENTO DA FROTA 1 ESTABELECIMENTO DA FROTA 2 CONFIGURA O DOS ITENS PARA O CADASTRO DA FROTA 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA GEST O DA FROTA 4 IDENTIFICA O VISUAL DOS VE CULOS GEST O OPERACIONAL DA FROTA 5 SETOR DE OPERA ES ABASTECIMENTO E MANUTEN O 6 SETOR DE PROCESSAMENTO LEGAL 7 SETOR DE PLANEJAMENTO CONTROLE E AN LISE DE CUSTOS 21 08 2012 Consultoria Tessaro HIST RIA O gestor de frota existe desde o surgimento de empresas que precisavam de v rios ve culos para fazer entregas viajar pa
16. O DOS VE CULOS Aliena o dos ve culos a transfer ncias de dom nio a terceiros atrav s do processo de leil o ou doa o Os ve culos obsoletos e com custo de manuten o acima de 70 do seu valor de mercado poder o ser substitu dos observando ainda os seguintes limites Frota leve Constitu da por autom veis pick up s e furg es pequenos motocicletas 10 anos de uso ou 150 000 km o que vencer primeiro Frota m dia Constitu da por pick up s e furg es grandes 15 anos de uso ou 200 000 km o que vencer primeiro Frota pesada Constitu da por caminh es e m quinas Caminh es 20 anos de uso ou 300 000 km M quinas 10 anos de uso ou 40 000 horas o que vencer primeiro 21 08 2012 29 21 08 2012 314 Consultoria Tessaro 7 SETOR DE PLANEJAMENTO CONTROLE E AN LISE DE CUSTOS EE Consultoria Tessaro PLANEJ AMENTO E O CONTROLE E AN LISE DE CUSTOS A LEI DA SELVA T ENT O UM DELES COME OU A O planejamento e o controle e an lise de custos uma fun o estrat gica e tem por objetivo introduzir inova es visando o aprimoramento do setor de transporte e sua permanente compatibilidade com as necessidades da Prefeitura Em situa es dificeis quem analisa o problema e cria as melhores estrat gias est sempre um passo frente da concorr ncia Um planejamento adequado a garantia de bons resultados 30 Consultoria Tessaro E GE
17. Somente abastecer o veiculo quando estiver devidamente autorizado Ao abastecer sempre completar o tanque para possibilitar o acompanhamento da respectiva m dia km litro do ve culo No momento do abastecimento do ve culo o condutor deve conferir o hod metro ou horimetro do ve culo ou m quina as mercadorias e servi os autorizados para compra que foram definidos individualmente para cada ve culo o valor da compra a quantidade e tipo de mercadoria ou servi o comprado E de responsabilidade do motorista ou condutor garantir que as informa es digitadas no momento da transa o na rede de postos sejam ver dicas Caso haja enganos ou distor es o motorista ou condutor dever informar ao gestor da frota para as devidas providencias O motorista ou condutor dever encaminhar os documentos fiscais ao Gestor da Frota ou conforme orienta es da Prefeitura DICAS DE ECONOMIA DE COMBUST VEL Na partida n o se deve aquecer o motor com o carro parado melhor come ar a andar devagar ir acelerando progressivamente sem exigir grande pot ncia do motor nos primeiros metros No transito mantenha se o m ximo poss vel nas marchas mais altas sem no entanto for ar o motor e deixa lo dar trancos Ande em velocidade regular sem grandes freiadas ou acelera es repentinas que consomem muito combust vel Velocidade o consumo aumenta muito em velocidades altas em alguns motores entre 100 e 130 o consumo aumenta 25 Estaciona
18. amortecedores molas freios rolamentos eixos e rodas atuam diretamente sobre os pneus O primeiro passo para manter os pneus em bom estado de conserva o verificar a press o correta de cada um deles e calibrar uma vez por semana com a press o descrita no manual do propriet rio de acordo com as instru es do fabricante de pneus bom lembrar que cada ve culo tem press o diferente de acordo com seu desenho e capacidade de carga e que a medi o deve ser feita com o pneu frio Em termos de aplica o recomendamos que sejam utilizados pneus apropriados para determinado ve culo e na substitui o dos pneus usar outros da mesma medida recomendada pelo fabricante do autom vel Nunca misture no mesmo ve culo pneus de constru es marcas diferentes M Orientamos aos motoristas para que mantenham uma dire o segura ou seja dirijam com cuidado importante evitar manobras imprecisas cair em buracos e ou encostar em guias que possam causar desgastes ranhuras e cortes no pneu Al m disso mantenham uma dire o segura sem frenagens bruscas curvas em alta velocidade e manobras radicais para n o provocar desgaste irregular e acelerado na banda de rodagem E por fim n o rodar com os pneus carecas necess ria a verifica o peri dica do estado dos pneus uma inspe o visual que inclui o exame das laterais interna e externa e da banda de rodagem constatando a presen a de cortes ou deforma
19. considerando a venda do ve culo no quinto ano de uso Nesta simula o vemos que a melhor alternativa da COMPRA por apresentar o menor valor negativo 1 1 2 AN LISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCA O PELO METODO DOS CUSTOS FIXOS E VARIAVEIS O M todo dos CUSTOS FIXOS E VARI VEI S orienta para a melhor opcao dentre as alternativas de COMPRA ou LOCA O de veiculos pela an lise das vari veis econ micas e financeiras que resultam no CUSTO Km METODO DOS CUSTOS FIXOS E VARIAVEIS ALOR DO VEICULO NOVO R 31 490 00 ALOR DE MERCADO DO VEICULO APOS O PRIMEIRO ANO R 24 562 20 M MENSAL PREVISTA MEDIA KM POR LITRO USTO POR LITRO DA GASOLINA ESPESA MENSAL COM COMBUSTIVEL Km Mensal Prevista M dia multiplicado pelo valor do litro USTO MENSAL DA LOCA O Di ria de R 68 00 R 2 040 00 TAXA DE OPORTUNIDADE 12 aa sobre o valor do ve culo novo R 314 90 CUSTO MENSAL DE DEPRECIA O DE MERCADO Valor de compra menos o valor de mercado ap s o primeiro ano 1 8 R 577 32 am 22 aa CUSTO MENSAL COM ADMINISTRA O FROTA PR PRIA 5 sobre o valor do ve culo ap s o primeiro ano R 102 34 CUSTO MENSAL SEGURO TOTAL 6 sobre o valor do ve culo novo R 157 45 CUSTOS MENSAIS VEICULO PICK UP 1 4 PROPRIO osos mesas naku Rs RS KM ADMINISTRA O R 10234 R 1t0234 AUTOC SEGURO R 15745 C R 15745 85OMBUSTIVEL R 75260 R 050 R 752560 CUSTO D
20. es nestas partes Tamb m se examinam as profundidades dos sulcos da escultura verificando se o desgaste est normal ou se existe alguma parte mais desgastada Pedras pregos e outros objetos que estejam presos no pneu devem ser retirados neste momento mas preciso cuidado para verificar se n o existe uma perda de ar pois neste caso o pneu pode esvaziar repentinamente nesta opera o 2 1 GEOMETRIA A geometria deve acontecer quando se constatar um desgaste anormal dos rebordos interiores ou exteriores dos pneus uma tend ncia para puxar de um lado quando acelera e do outro quando freia uma tend ncia para puxar direita ou esquerda a velocidade estabilizada em estrada plana gt uma certa rigidez na dire o gt um alinhamento incorreto do volante gt ap s uma curva as rodas n o regressam de imediato linha reta gt comum meu pneu vibrar Por que meu pneu vibra N o Se seu pneu vibrar pode ser que n o esteja calibrado ou alinhado corretamente O ve culo deve ser levado ao posto para calibra o caso o problema ainda continue levar em uma oficina especializada para proceder ao alinhamento do pneu e ou a geometria da suspens o gt importante alinhar meu pneu Por que alinhar meu pneu Pneus desequilibrados causam vibra es no pneu e podem desgastar os pneus mais rapidamente e tenham uma vida mais curta Tamb m pode causar danos suspens o do ve culo importante
21. o rs mos ms o F 1 510 80 x 09 Jeje me 91080 FTT T S PPP AAA O AVI O Di rias do servidor Passagemrodovi ria Total das despesas 4 21 08 2012 20 21 08 2012 Consultoria Tessaro RESPONSABILI DADES DO MOTORI STA OU CONDUTOR DO VE CULO SEJA HABILI TADO E AUTORIZADO PARA DIRIGIR TENHA CONHECI MENTO OPERACIONAL PARA DIRIGIR Consultoria Tessaro TENHA PRAZER AO DIRIGIR ww w maniadescraps com 21 21 08 2012 314 Consultoria Tessaro TENHA ATENCAO AO DIRIGIR Consultoria Tessaro AO DIRIGIR VE CULOS DA PREFEITURA OBEDECA AS LEIS DE TR NSITO E NORMAS INTERNAS DA PREFEITURA 22 Consultoria Tessaro ER GESTAO DO ABASTECI E MANUTEN O LEVE DA FROTA ABASTECI MENTO MANUTEN O LEVE Lava o lubrifica o trocas de leos aplica o de cera gt Ht Consultoria Tessaro EE ABASTECIMENTO E MANUTEN O LEVE Recomendamos que os eventos do abastecimento e manuten o leve da frota sejam controlados por um sistema informatizado visando assegurar a correta aplica o dos recursos e o controle eficaz e descomplicado tanto do consumo de combust vel quanto dos servi os de manuten o leve mq Quando devidamente autorizado o motorista ao abastecer o ve culo deve conferir todos os dados em especial os valores quantidades
22. o a respeito da ocorr ncia gt Constatada a responsabilidade do servidor a comiss o julgar em quais das penalidades estar afeto em se tratando da responsabilidade dos danos materiais causados tanto para a Prefeitura quanto para terceiros gt Se o servidor envolvido no acidente de tr nsito n o for considerado culpado a Comiss o decidir a forma e o encaminhamento do processo seja jur dico ou administrativo gt Comprovada culpa grave ou dolo poder ser aplicada ao servidor respons vel al m das medidas disciplinares previstas no Plano de Cargos e Sal rios a penalidade de ressarcimento dos danos causados observados os seguintes procedimentos gt Abertura de processo administrativo disciplinar que resulte na confirma o de dolo ou culpa grave do respons vel gt Dolo ocorre quando o individuo age de m f sabendo das consequ ncias que possam vir a ocorrer gt Culpa a omiss o de dilig ncia na observ ncia da norma de conduta ou seja a neglig ncia do agente em observ la com resultado n o desejado mas previs vel gt Culpa grave aquela em que o agente atua com uma total falta de precau o ou seja com descuido inescus vel para um profissional da rea em que atua O ressarcimento dos danos poder ser realizado em comum acordo com o condutor respons vel N o havendo negocia o o valor apurado ser descontado em parcelas mensais podendo ultrapassar ao limite percentual det
23. rodas tanto traseiras como dianteiras n o guardarem o devido paralelismo entre si as bandas de rodagem sofrer o um cont nuo esfor o transversal com o solo que dar lugar a um desgaste muito r pido de borracha Desgaste lateral devido ao camber negativo e positivo 5 Um excessivo desgaste na zona lateral interna ou externa da banda de rodagem frequentemente motivado por um defeito no ngulo de camber Quando a camber for excessivamente negativo o desgaste se dar na parte interna da banda e vice versa Contudo esse mesmo tipo de desgaste pode ser causado tamb m por um defeito na converg ncia diverg ncia gt Desgaste em forma de ondas 6 Os desgastes em forma de ondas costumam ser causados por desiquelibrio das rodas que provoca fortes vibra es dos pneum ticos especialmente em altas velocidades Este mesmo desgaste ou semelhante tamb m pode produzir se por defeitos na jante como amolgadelas e excentricidade bem como por folgas nos cubos das rodas elementos da suspens o ou em articula es da dire o 2 3 2 CUIDADOS ESPECIAIS COM OS PNEUS DE MOTOCICLETAS gt v v gt Os pneus devem ser calibrados semanalmente seguindo as recomenda oes do fabricante da motocicleta A press o precisa ser alterada em cada situa o de uso com carona na garupa carga ou apenas o condutor Os pneus devem ser montados apenas em m quinas Nunca permitir a montagem manual em borracheiros n o hab
24. veis a consist ncia dos hod metros e hor metros bem como a desempenho da m dia do consumo de combustivel dos ve culos e m quinas gt Controlar se o valor a quantidade e o tipo de mercadoria e servi o comprado est o compat veis com os dados parametrizados para determinado ve culo ou m quina gt Acompanhar os eventos com o abastecimento pela an lise peri dica dos relat rios gerenciais dispon veis gt Na hip tese do limite de cr dito e ou quantidade de combust vel tornar se insuficiente para o ve culo por motivos alheios gest o ocorr ncias operacionais programadas tarefas extras entre outros o gestor da frota dever readequar o limite para o per odo necess rio gt Somente autorizar opera es que n o ultrapassem o limite de cr dito de cada ve culo ou m quina gt Estabelecer um limite de cr dito para cada ve culo e m quina de propriedade da Prefeitura ou locado gt gt gt 5 2 2 AO Remanejar e ou incrementar limites de cr ditos destinados aos ve culos e m quinas Conferir receber registrar e atestar as Faturas Notas Fiscais de cobran a emitidas pelos fornecedores Providenciar o pagamento das Faturas Notas Fiscais de cobran a emitidas pelos fornecedores RESPONSABILI DADES DOS MOTORISTAS OU CONDUTORES QUANTO AO ABASTECIMENTO DO VEI CULO abastecer veiculos os condutores devem observar os seguintes procedimentos gt gt gt 5 2 3
25. Consultoria Tessaro E Custos Fixos Frota Pr pria Custos Fixos Frota Locada Taxa DF OPORTUNIDADE 115 CAMS IRA 20 2 TAXAS I De ALICE SHURO 35 6 61 ULPPLCOIAC U DL Custos Vari veis Frota Pr pria Custos Vari veis Frota Locada MANUILNCAO CON BAISTIVEI 49 x lt gt po Consultoria Tessaro OPORTUNI DADES DE REDU O DE CUSTOS O ponto fundamental para redu o do custo deve ser o n vel de utiliza o da frota ou seja OTIMIZAR AO MAXIMO A UTILIZA O DE CADA VEICULO Para redu o dos custos VARI VEIS que representam mais de 50 dos custos da FROTA PR PRIA s o necess rias as seguintes medidas gt Aumentar a produtividade da frota pela otimiza o do uso de ve culos gt Reduzir os custos de manuten o gt Adquirir ve culos e m quinas que notoriamente tenham uma vasta assist ncia t cnica e menor custo de manuten o Para redu o dos custos FIXOS que representam mais de 50 dos custos da FROTA LOCADA necess rio reduzir ao m ximo o n mero de ve culos locados sem prejudicar o ATENDI MENTO aos servi os 21 08 2012 36 21 08 2012 Consultoria Tessaro Custos Fixos Custos Vari veis Brot Pr pria 4 BFrotaPr pria o mi Consultoria Tessaro RELAT RIOS GERENCIAIS A obten o dos indicadores gerenciais depende da gera o
26. FROTA 56 7 3 CONTROLE DOS CUSTOS RELAT RIOS E INDICADORES 5 59 Halo JGEST O DE oo sas 59 7 323 RELATORIOS GERENCIA Soi 61 7 3 3 GEST O POR INDICADORES r rr a 62 7 4 GEST O DOS CONTRATOS E PAGAMENTOS AOS 63 HIST RIA O gestor de frota existe desde o surgimento de empresas que precisavam de v rios ve culos para fazer entregas viajar para falar com clientes transportar de equipamentos pessoas etc Para os empres rios era extremamente necess rio gerir bem o transporte de modo a reduzir os custos os deperd cios agilizar os trabalhos e aumentar os lucros O tr fego de autom veis aumentou consideravelmente nos Estados Unidos da Am rica a partir de 1908 com o lan amento do Ford modelo T um autom vel relativamente popular A motoriza o do tr nsito americano passa a ser vertiginosa e para acompanhar aquele fen meno as empresas foram obrigadas ao aprimoramento da gest o de suas frotas O ve culo de transporte se tornou indispens vel ao homem pelas comodidades que proporciona Mas o fato que o excesso desses ve culos tornou necess ria uma gest o operacional eficaz sobre o consumo de combust vel manuten o e principalmente sobre
27. LOCACAO DE VEICULOS tempo de imobiliza o casos espec ficos de ve culos reserva Custos elevados de manutencd o O custeio de despesas com manuten es preventiva ou corretiva incluindo pe as preventivas e corretivas passam a ser da locadora acess rios pneus lavagens lubrifica es Dispensa diversas licitac es contratos de etc manuten o da frota e evita tamb m controlar a qualidade dos servi os de manuten o Pagamento de seguros N o h despesas com seguros Al m do estudo econ mico e N o possibilidade imediata de Substituic o imediata do motorista em caso de substitui o do motorista Proibi o financeiro O gestor dever contrata es concursos etc Deprecia o do bem com res duo A administra o p blica deixa de arcar com a considerar tamb m alguns financeiro insignificante quando da venda depreciac o do bem e tamb m evita leil o de em leil o p blico venda onde o Poder P blico obt m pre os muito aspectos comparativos das baixos devido faixa et ria dos ve culos Necessidade de imobiliza o de capital Evita se a imobiliza o de capital em frota alternativas de COMPRA e elevado para a aquisi o assegurando se a disponibilidade do ve culo pelo tempo estritamente necess rio Os recursos LOCA O de ve culos podem ser melhor aplicados na rea social Necessidade de desembolso em parcela Melhora no Fluxo de Caixa p
28. VEICULO MANUTEN O 13 5196 Para redu o dos custos VARI VEIS que representam mais de 50 dos custos da FROTA PR PRIA s o necess rias as seguintes medidas gt Aumentar a produtividade da frota pela otimiza o do uso de ve culos gt Reduzir os custos de manuten o gt Adquirir ve culos e m quinas que notoriamente tenham uma vasta assist ncia t cnica e menor custo de manuten o Para redu o dos custos FIXOS que representam mais de 50 dos custos da FROTA LOCADA necess rio reduzir ao m ximo o n mero de ve culos locados sem prejudicar o ATENDI MENTO aos servi os CUSTOS Frota Pr pria Frota Locada TOTAL 100 100 Custos Fixos Custos Vari veis BFrotaPr pria MFrotaLocada AFrotaPr pria MFrotaLlocada 7 3 2 RELAT RI OS GERENCIAIS A obten o dos indicadores gerenciais depende da gera o mensal dos seguintes relat rios gt Dados f sicos econ micos financeiros e operacionais por veiculo por tipo de veiculo por lota o e Lota o Placa Marca Tipo Ano Faixa et ria M dia km litro padr o M dia km litro realizada Desvio percentual da m dia Km litro Despesa com abastecimento e manuten o leve Despesa com manuten o Total das despesas Km percorrida Litros consumidos Valor de mercado Custo de deprecia o de mercado Custo com abastecimento e manuten o leve por Km Custo com manuten o por Km Custo total por Km IGV
29. a sua utiliza o ON ANTIGAMENTE ANTES DA ERA DIGITAL O GESTOR ui COMPROMETIA TODO SEU TEMPO DISPON VEL S COM SIMPLES ATIVIDADES DE REGISTROS DAS INFORMA ES PARA GERAR RELAT RIOS GERENCIAIS MUITO DEFASADOS NO TEMPO ATUALMENTE NA ERA DIGITAL E GRA AS AOS NOVOS SISTEMAS INFORMATIZADOS O GESTOR SO SE ENVOLVE ATIVIDADES MAIS NOBRES DE CONTROLE E AN LISE DAS INFORMA ES QUE EST O DISPON VEIS EM TEMPO REAL GEST O DO PLANEJ AMENTO DA FROTA GEST O DO PLANEJ AMENTO DA FROTA Para o bom planejamento de uma frota recomendamos seguir as seguintes etapas 1 ESTABELECIMENTO DA FROTA 2 CONFIGURA O DOS ITENS PARA O CADASTRO 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA GESTAO 4 IDENTIFICA O VISUAL 1 ESTABELECI MENTO DA FROTA O planejamento para estabelecer corretamente uma frota n o tarefa simples porque requer estudos espec ficos bem distintos de qualquer outra atividade exercida na Prefeitura 1 1 PROPRIEDADE DOS VE CULOS VE CULOS PR PRIOS LOCADOS OU DE TERCEIROS Quanto propriedade uma frota poder ser constitu da por gt Ve culos PROPRIOS incorporados no patrim nio da Prefeitura gt Ve culos LOCADOS de propriedade da empresa locadora que presta servi o para Prefeitura gt Ve culos de TERCEIROS n o enquadrados como LOCADOS e s o de propriedade de terceiros que utilizam seus veiculos para prestar servi o Prefeitura desde que de aco
30. antes do in cio da utilizac o de um ve culo novo recentemente incorporado a frota A substituic o do pneu estepe novo poder ser realizada tamb m no momento da primeira movimentac o dos pneus do ve culo onde o estepe novo passar a rodar e o pneu usado que se encontre em melhores condi es passaria a ser o estepe do ve culo identificado conforme a figura acima 38 2 Consultoria Tessaro As justificativas que norteiam essa medida s o Disciplinar N o h como utilizar um ve culo que n o esteja com o pneu estepe em condic es de uso No caso de uma ocorr ncia de furo do pneu do ve culo o usu rio fica obrigado a providenciar o conserto do mesmo porque facilmente ser notado que o ve culo est rodando com o pneu estepe que tarjado com uma faixa amarela Seguranca do patrim nio N o h riscos de perda do pneu estepe novo que est no ve culo Economia N o h d vidas da economia no emprego desta modalidade No caso da retirada do pneu estepe novo do ve culo recentemente incorporado na frota o referido pneu poderia ficar estocado no almoxarifado para ser utilizado de acordo com a necessidade da frota Controle Com o pneu estepe sendo usado de forma restrita a CASAN tem como obter um controle real da quilometragem percorrida dos pneus que est o efetivamente sendo usados pelos ve culos 21 08 2012 32 Consultoria Tessaro E 8 CONTROLE DOS PNEUS E GERENCIAMENTO DO
31. as condi es de documenta o e acess rios para transito No caso de sinistro ou qualquer dano que implique na perda total do ve culo ou na impossibilidade de seu uso um outro ve culo da mesma marca tipo modelo dever ser imediatamente substitu do O ve culo substituto dever ser zero quil metro ou com uilometragem similar ao ve culo acidentado desativado 1 4 ORGANIZA O DA FROTA SEGUNDO A UTILIZA O DOS VE CULOS H crit rio do gestor a frota poder ser constituida por dois grupos distintos de frotas de ve culos segundo a utiliza o dos mesmos 1 4 1 FROTA DE USO GERAL POOL DE VE CULOS S o ve culos destinados ao uso diverso cuja utiliza o controlada de forma centralizada pelo gestor da frota 1 4 2 FROTA DE USO ESPEC FICO VE CULOS M QUINAS E EQUI PAMENTOS OPERACIONAIS Geralmente s o veiculos m quinas e equipamentos operacionais que possuem caracter sticas especiais e destinam se ao uso espec fico cuja utiliza o geralmente controlada pelas respectivas secretarias detentoras destes ve culos Equipamentos operacionais s o maquin rios utilizados para diversas aplica es cujos motores s o movidos a combust vel eletricidade ou outro tipo de for a motriz e est o sujeitos a manuten o preventiva ou corretiva por exemplo cortadores de asfalto cortadores de grama motores estacion rios geradores etc 1 5 DIMENSIONAMENTO T CNICO DA FROTA DE USO G
32. atentamente o preenchimento dos formul rios de registro da ocorr ncia pela autoridade de tr nsito gt Preencher os formul rios internos da Prefeitura gt N o comprometer se quanto ao ressarcimento de danos com terceiros antes da emiss o de parecer final por parte da Comiss o de Acidente de Tr nsito ou de acordo com orienta es da Prefeitura gt Caso o propriet rio do ve culo de terceiros envolvido no acidente queira responsabilizar se pelos danos causados assegurar se que o mesmo assumir as despesas junto oficina v v v v v v O gestor da frota deve acompanhar os acidentes de tr nsito ocorridos com ve culos da Prefeitura e de terceiros promover o levantamento dos danos e a quantifica o dos custos do sinistro 6 3 1 COMISS O DE ACIDENTE DE TR NSITO A Comiss o de Acidente de Tr nsito deve ser composta por servidores representantes da Se o de Transportes representante da rea Jur dica representante da rea de Recursos Humanos Os membros devem ser nomeados pela Prefeitura A comiss o tem por atribui o analisar e emitir parecer conclusivo sobre os acidentes de tr nsito envolvendo ve culos da Prefeitura A Comiss o de Acidente de Tr nsito tem as seguintes atribui es gt Avaliar o grau de culpabilidade do servidor envolvido em acidente de tr nsito baseando se nos fatos e documentos pertinentes e emitir parecer conclusivo no prazo de trinta dias a contar da ci ncia da convoca
33. conforme a figura acima As justificativas que norteiam essa medida s o Disciplinar N o h como utilizar um ve culo que n o esteja com o pneu estepe em condi es de uso No caso de uma ocorr ncia de furo do pneu do ve culo o usu rio fica obrigado a providenciar o conserto do mesmo porque facilmente ser notado que o ve culo est rodando com o pneu estepe que tarjado com uma faixa amarela Seguran a do patrim nio N o h riscos de perda do pneu estepe novo que est no ve culo Economia N o h d vidas da economia no emprego desta modalidade No caso da retirada do pneu estepe novo do ve culo recentemente incorporado na frota o referido pneu poderia ficar estocado no almoxarifado para ser utilizado de acordo com a necessidade da frota Controle Com o pneu estepe sendo usado de forma restrita a PREFEITURA tem como obter um controle real da quilometragem percorrida dos pneus que est o efetivamente sendo usados pelos ve culos 8 CONTROLE DOS PNEUS E GERENCIAMENTO DOS CUSTOS 8 2 CONTROLE DE PNEUS Como j vimos s o v rios os aspectos que envolvem o consumo de pneus tais como modo de dirigir cuidados preventivos dos pneus e do ve culo tipo de pavimento severidade no uso do ve culo arrancadas e frenagens bruscas rampas patina o etc Contudo FUNDAMENTAL manter um hist rico fiel DA MOVIMENTA O DE PNEUS de prefer ncia sistematizado contendo as seguintes informa es esse
34. contratos relacionados frota tanto no que se refere aos aspectos financeiros quanto ao seu fiel cumprimento v v v v v v v 5 SETOR DE OPERA ES ABASTECIMENTO E MANUTEN O A denomina o Opera es est relacionada com as movimenta es dos ve culos coordena o dos motoristas e atendimento aos usu rios sem d vida um Setor muito din mico que envolve o atendimento ao usu rio controle do abastecimento e manuten o da frota Pelas suas peculiaridades as atividades deste Setor devem ser desenvolvidas em ambiente f sico com as seguintes caracter sticas gt Que seja perfeitamente identificado e de f cil acesso pelo usu rio e pelos ve culos gt Que esteja localizado pr ximo ou na garagem dos ve culos para que o gestor tenha melhor intera o com a frota e motoristas 5 1 COORDENA O DA UTILIZA O DOS MOTORISTAS E VE CULOS Esta fun o de distingue pelas seguintes tarefas Controlar as reservas de ve culos Recepcionar o usu rio Controlar as chaves e documentos dos ve culos Verificar e providenciar de forma rotineira a limpeza conserva o abastecimento e manuten o dos ve culos antes e depois da utiliza o dos mesmos Controlar e registrar a utiliza o dos ve culos Atendimento e coordena o da utiliza o dos motoristas e ve culos Controlar as requisi es chaves e documentos de ve culos bem como os registros das entradas e saidas dos ve culos v
35. da b ia muito alto Gicl s de ar obstru dos iltro de ar obstru do Compress o baixa Descompressor desregulado istema de combust vel desregulado 3 lt 0 RV Olo O DI DIO O 2 7 5 5 5 5 5 9 pa 3 O oln lo D 2 lt IO o zh 5 lt 5 51519 0 5 D olo o o lt oz 2 2 aia 512 3 2 o 5 D m c O 5 d Q Q o o o amp e gt o D O QD 2 t 3 U e o 3 lt O RV O o 5 lt O D o O mt O O O o D o o D o o lt D o e o O o 16 5 lt DIS SS le J Q 8 8 8 5 5 5 o Dlo oic O IO x o r o o lt olL E lt Q Q z OD O TI Marcha lenta irregular G Causa Prov vel V lvula de acelera o aberta ce 9 a D Q e O 0 O O a min gum O o Vela mida iltro de ar sujo Obstru o nos dutos de combust vel istema de igni o defeituoso Falhas perda de pot ncia partida dif cil iltro de ar obstru do V lvulas de palheta 2T defeituosas Vazamentos na junta do cabe ote An is do pist o gastos presos ou danificados Compress o baixa ou irregular olga das v lvul
36. desliga elo mec nico defeituoso An is de vedac o deteriorados untas principalmente cabecote deterioradas Mangueiras soltas ou deterioradas ampa do radiador defeituosa CD Vazamento do l quido de refrigera o Guia de Diagn stico de defeitos Causa Prov vel ponteira amassado carbonizado Vazamentos no escapamento Motor gasto istema de igni o defeituoso uperaquecimento Rendimento baixo V lvula de escape travada 2T As rodas n o giram livremente iltro de ar obstru do iltro ou tubo de combust vel obstru do V lvula da b ia presa _ iltro de ar obstru do O motor n o pega OoOImimiaoijalz T Ol OIIO m 5 2 16162 5 JHE S 2 o o a 09 elles pola E o D O e O D 2 D E 3 2 gt 5 O o o 2 ole lo c gt o w 5 O 5 gt imo o 6 Q d O o e a O O O IO O D O o 9 313 O l 2 5 Q DIS O Q o o o o 10 o C O o O O V lvulas de palheta 2T defeituosas istema de igni o defeituoso ms Sistema de igni o defeituoso N o h fa sca la o solta ou em curto O motor n o pega depois da lavagem ou depois Agua penetrou no de atravessar rios fi iltro ou tubo de combust vel obstru do Afogador acionado V lvula da b ia defeituosa Mistura rica N vel
37. do pneu novo referente entrega do pneu velho Consultoria Tessaro Eu s perco para mim mesmo pois a minha maior motiva o aprender sempre O grande mito Ayrton Senna afirmava Se mentalizarmos todos os dias esta frase como se fosse um mantra com certeza estaremos eliminando muitos fracassos nesta grande viagem chamada vida Assim preciso entender que fracassos e sucessos s dependem da sua escolha diante da determina o dos seus sonhos e dos seus objetivos tra ados Voc na verdade o grande comandante do seu destino na busca incessante do remanso da tranquilidade onde a felicidade fez um porto seguro para voc descansar Acredite 21 08 2012 36 Apostila 2 CURSO GERENCIAMENTO DE PNEUS PARA A FROTA AMUNESC OBJ ETI VOS DO CURSO Aos Gestores gt Capacitar o gestor a entender planejar operacionalizar toda a sistem tica para gerenciamento de pneus para frota gt Conhecer as necessidades de gerenciamento de custos e melhoria de desempenho dos pneus da frota gt Propiciar an lise dos diferentes cen rios para correta tomada de decis o quanto utiliza o de pneus para frota gt Identificar e criar ferramentas e processos para uma gest o eficiente atendendo as necessidades das Prefeituras Aos Motoristas e condutores gt Capacitar os motoristas e condutores para obterem melhores resultados com os pneus de seu
38. e o hod metro O gestor deve controlar e analisar as informa es para evitar poss veis inconformidades 21 08 2012 23 21 08 2012 314 Consultoria Tessaro E GEST O DA MANUTENC O DA FROTA Conceitualmente manuten o a combina o de todas as a es t cnicas e administrativas incluindo supervis o destinadas a manter ou recolocar um item em estado no qual possa desempenhar uma fun o requerida LD E EB 11141717 17177749 E 33 2202 22222 met i UE E HERE AG Rasa 15 Ve culo com problemas Problemas Problemas Simples de Complexos de f cil detec o dif cil detec o Gestor Encaminha o ve culo p Oficina FLUXO DO Gestor analisa ENCAMINHAMENTO Oficina analisa o vida mec nica do problema e ve culo e Faz DO VE C U LO PAR A comunica ao Gestor MANUTEN C A O Gestor analisa vida mec nica do ve culo e Faz Ordem de Servi o Oficina comunica or amento ao Gestor Gestor Aprova Or amento Oficina fecha OS lan a Oficina realiza os NF e comunica ao reparos autorizados Gestor que o veiculo est pronto Gestor Motorista confere e aceita os servi os 24 Consultoria Tessaro Para avaliar a raz o do custo versus benef cio sob os aspectos t cnicos e econ micos para manuten o do ve culo o gestor deve se basear por uma avalia o f sica atrav s de
39. e velocidades superiores a 270 km h Recomendamos n o montar um pneu com um ndice de carga inferior ao dos pneus montados na origem ou aquele preconizado pelo fabricante Em contrapartida poss vel montar um ndice de carga superior O ndice de velocidade um c digo alfab tico que corresponde a velocidade m xima a qual um pneu pode rodar Para saber qual o seu ndice de velocidade basta ler no flanco de um dos seus pneus e compar lo com a tabela de ndices de velocidade Os fabricantes aplicam estes ndices de velocidades a pneus em bom estado Os ndices de velocidade foram definidos para os circuitos de velocidade fechados Segundo os diferentes ndices de velocidade os pneus aquecem menos deformam se menos e tem mais performances a velocidade mais elevada Atenc o mesmo se os pneus que montar tiverem capacidades muito superiores aos limites de velocidade nenhum fabricante recomenda que os utilize a velocidades acima das prescritas 3 2 5 TIPO DE MONTAGEM 5 NA FOTO ACI MA gt TL Montagem Tubeless unicamente sem c mara gt TT Montagem Tube Type unicamente com c mara gt TL TT Pode ser montado com ou sem c mara dependendo da roda da motocicleta 3 2 6 INDICADOR DE DESGASTE T W I 6 NA FOTO ACIMA Uma pergunta frequente entre os motociclistas que se preocupam com a seguran a quando devo trocar o pneu da minha moto Existe uma maneira f cil de se orientar sobre a hora cert
40. efetivado em tantas parcelas quantas forem necess rias at a quita o total do d bito gt Na eventualidade de o infrator negar se a autorizar o desconto de seus vencimentos a Chefia respons vel encaminhar Se o de Recursos Humanos o documento respectivo firmado por duas testemunhas que atestem que a multa de responsabilidade daquele condutor para fins de dedu o compuls ria de sua remunera o gt Para fins de presta o de contas a Se o de Transportes dever anexar ao comprovante de recolhimento de multa o documento h bil para o desconto em folha de pagamento gt Na eventualidade de o infrator n o for identificado ou que o mesmo j tenha sido desligado da Prefeitura uma sindic ncia deve ser instaurada para defini o de responsabilidades quanto ao reembolso devido e pontua o na CNH 6 3 GEST O DOS ACIDENTES DE TR NSITO Acidente de tr nsito todo evento n o premeditado de que resulte dano em ve culo ou na sua carga e ou les es em pessoas e ou animais em que pelo menos uma das partes est em movimento nas vias terrestres ou reas abertas ao p blico S o fatos geradores de consequ ncias administrativas financeiras e jur dicas que podem ocorrer por fatalidade ou por neglig ncia imper cia e imprud ncia do condutor ou de terceiros Deve ser considerado como acidente de tr nsito gt Capotamento gt Atropelamento pessoas ou animais gt Colis es em manobras internas
41. garrafas papeis e lixo Somente a via original da Carteira Nacional de Habilita o e da permiss o para dirigir que ter o validade para a condu o do ve culo Quem tem o h bito de carregar c pias autenticadas deve abandonar este costume N o dirija embriagado Al m de causar acidentes voc obter uma infra o grav ssima estando sujeito a multas e pena de deten o de seis meses a tr s anos Fique atento a conserva o de seu carro Dirigir ve culo em mau estado de conserva o d multa e perde pontos Nunca dirija com o bra o de fora Em situa es de congestionamento e de tr nsito lento seja paciente Fazer transporte remunerado de pessoas ou realizar carretos quando n o estiver licenciado para este fim proibido Qualquer altera o nas caracter sticas do carro s poder ser feita com autoriza o do DETRAN Come ou chover Ligue o limpador de para brisa E obrigat rio N o atender a esta obrigatoriedade pode dar problemas N o dirija com cal ado que n o se firme nos p s Ex sand lia Na faixa de sempre prefer ncia ao pedestre Tenha cuidado especial com crian as pessoas idosas e portadores de necessidades especiais pois muitas vezes eles n o est o em condi es de avaliar e superar os perigos no tr nsito Observe pelo seu documento se o exame de sa de n o est vencido As velocidades aumentaram mas preciso prestar muita aten o Se tiver uma placa fica valendo a velo
42. mensal dos seguintes relat rios eDados f sicos econ micos financeiros e operacionais por ve culo por tipo de ve culo por lota o gt Lota o gt Placa gt Marca gt Tipo gt Ano gt Faixa et ria gt M dia km litro padr o M dia km litro realizada gt Desvio percentual da m dia Km litro gt Despesa com abastecimento e manuten o leve gt Despesa com manuten o gt Total das despesas Km percorrida Litros consumidos Valor de mercado gt Custo de deprecia o de mercado gt Custo com abastecimento e manuten o leve por Km Custo com manuten o por Km gt Custo total por Km gt IGV percentual gt Tempo de Oficina gt Quantidades de Ordens de Servi os gt Quantidades de Ordens de Servi os de Retorno eUtilizac o da frota gt Motoristas por ve culos gt Ve culos por motoristas gt Ve culos n o garageados eDespesas com a frota gt Por Lotac o gt Por oficina gt Por postos gt Precos dos combust veis por postos gt Precos dos servicos de manutenc o preventiva corretiva e por acidentes por oficina Consumo por tipo de combust vel pela frota eAvaliac o mensal confronto dos resultados com os indicadores Obs Estamos ao inteiro dispor para maiores informa es acerca do lay out gera o e demais dados dos referidos relat rios 37 Consultoria Tessaro E GEST O POR INDICADORES Como disse o grande f sico
43. o apesar da necessidade de controlar o estoque destes materiais De qualquer forma a terceiriza o dos servi os um importante fator de economia e redu o de custos fixos para a Prefeitura 6 SETOR DE PROCESSAMENTO LEGAL O processamento legal da frota um conjunto de fun es de ordem legal porque interagem com a Area Jur dica da Prefeitura DETRAN Policias Rodovi rias Cart rios etc e est o relacionadas com as seguintes tarefas 6 1 CONTROLE DA DOCUMENTA O DOS VE CULOS gt GEST O DAS MULTAS DE TR NSITO gt GEST O DOS ACI DENTES DE TR NSITO gt CONTROLE DA ALIENA O DOS VE CULOS CONTROLE DA DOCUMENTA O DOS VE CULOS Quanto ao emplacamento da frota os gestores devem observar os seguintes procedimentos gt Providenciar o pagamento do seguro DPVAT gt Licenciar o ve culo junto ao rg o de tr nsito competente gt Observar os prazos de licenciamento conforme tabela abaixo M S DO ANO EM CURSO PLACA FINAL LIMITE PARA LICENCIAMENTO 7 O DEZEMBRO No caso de ve culos locados solicitar com a locadora regularidade do licenciamento dos ve culos Controlar o licenciamento anual da frota implica em controlar os ve culos a serem emplacados no m s o pagamento do seguro obrigat rio DPVAT Seguro sobre os Danos causados por Ve culos automotores Controlar o prazo para o emplacamento que dever ser rigorosamente de acordo com a legisla o vigente Zelar p
44. o fundamentais para o bom desempenho de um ve culo de um modo geral At no automobilismo os pilotos que poupam os pneus t m mais chances de bons resultados E se dentro dos aut dromos importante rodar com os pneus bem conservados fora das pistas isso essencial para garantir a seguran a n o s dos passageiros do carro mas tamb m de pedestres e de outros motoristas seja no tr nsito das grandes cidades ou nas estradas Os pneus est o na lista dos itens de seguran a mais importantes de um ve culo ao lado do sistema de freios e de suspens o que ali s dependem de um bom pneu para total efici ncia Esses componentes tamb m devem passar por manuten es preventivas para n o comprometer as condi es dos pneus importante checar o estado de todos os pneus inclusive o estepe com regularidade e especialmente antes de viajar Pneus mal conservados representam um grande risco na pista porque perdem a ader ncia o que pode causar derrapagem em solo sujo ou em curvas muito fechadas Em superf cie molhada aumenta a possibilidade de aquaplanagem pois a capacidade de drenagem de gua dos pneus menor Alguns procedimentos de manuten o s o simples e essenciais para prevenir acidentes garantir a dirigibilidade do ve culo evitar desgastes prematuros da banda de rodagem dos pneus e ainda reduzir o consumo de combust vel bom lembrar a necessidade da manuten o preventiva de todo o ve culo principalmente de
45. o solo aumentar a temperatura e perder a forma de circunfer ncia o que prejudica a dirigibilidade aumenta o desgaste do pneu e piora o consumo de combust vel Por m em diversas situa es off road como barro e areia baixamos a calibragem para aumentar o atrito e melhorar a tra o do ve culo O contr rio tamb m prejudicial Ao usar muita press o no pneu temos uma diminui o da rea de atrito piorando a dirigibilidade e causando um desgaste n o uniforme Portanto antes de ir ao posto conhe a as especifica es do seu carro A press o correta dos pneus conta tanto no manual do ve culo como pode estar escrito na parte interna da tampa do tanque de combust vel ou no lado de dentro da porta J que o mesmo carro pode ser montado com mais de um tamanho de aro verifique qual aro seu carro tem para n o colocar a press o errada veja a foto de como pode ser exibida a press o do pneu do ve culo A press o de ar ideal para o pneu da sua moto indicada no manual da moto Muitas pessoas acham que a press o ideal do pneu a que cont m no pneu mas n o assim pois a press o de ar que cont m no pneu a press o MAXIMA e n o a ideal Caso voc utilize a press o indicada no pneu ele poder ser desgastado mais rapidamente Na maioria dos pneus o peso m ximo e press o m xima aparece desta maneira MAX LOAD 236 kg 520 LBS Peso M ximo Quilogramas e Libras AT 290 kPa 42PSI COLD Pr
46. or amentos analisar os pre os com base na pr tica do mercado e justificar a falta de mais or amentos ou segundo orienta es da Prefeitura gt Solicitar e aprovar os or amentos de pe as materiais e servi os necess rios para manuten o dos veiculos e m quinas da frota gt Fiscalizar in loco a execu o dos servi os cujos or amentos apresentados foram minuciosamente analisados prevalecendo aquele com menor pre o global gt Primar pela execu o da manuten o preventiva da frota visando redu o dos custos com a manuten o corretiva gt A manuten o Preventiva dos ve culos da Prefeitura ser executada com base na quilometragem percorrida de acordo com o plano de Manuten o Constante no Manual do Propriet rio emitido pelo fabricante o qual dever acompanhar sempre o ve culo para anota es e controles pertinentes gt Realizar a manuten o preventiva da frota em concession rias da marca do ve culo no m nimo at o per odo de gratuidade desta manuten o onde n o h custos com servi os somente com os insumos utilizados gt Ap s o periodo de gratuidade realizar a manuten o preventiva preferencialmente em oficinas concession rias da marca do ve culo ou em oficinas especializadas no caso da oficina concession ria perder a disputa de cota o de pre os ou pela inexist ncia de oficina concession ria na cidade onde o ve culo est lotado gt inviabilidade pela
47. or amentos apresentados ou pelo simples preenchimento da seguinte planilha MARCA COMB LOTA O PLACA VALOR DE MERCADO LATARIA ESTOFAMENTO REVESTIMENTOS INTERNOS VIDROS ESTRUTURA 50 ITENS CUSTO BAIXO CUSTO M DIO VAZAMENTOS 2 5 5 0 ESTADO GERAL MOTOR 35 ITENS CUSTO BAIXO CUSTO M DIO EIXOS TRANSMISS O RODAS 9 1 25 2 5 O ESTADO GERAL 2 5 5 0 09 R 3 75 7 50 15 0 R CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O DA PARTE 8 CUSTO TOTAL ESTIMADO PARA RECUPERA O DO VE CULO PERCENTAGEM DO CUSTO DE RECUPERA O SOBRE O VALOR DE MERCADO DIV 0 DEMAIS PARTES MECANI CAS 15 mi Consultoria Tessaro OFICINAS Para execu o dos servi os t cnicos de manuten o da frota de ve culos e m quinas recomendamos oficinas que disponham dos seguintes requisitos m nimos Possuir microcomputador impressora e conex o Internet Disponibilizar boxes de servi os cobertos e delimitados p tio pavimentado dotados de bancadas de alvenaria com revestimento cer mico ou com chapas de metal Possuir equipamentos eletr nicos apropriados para aferi es e regulagens de motores balanceamentos e geometrias de rodas Dispor de ferramentaria atualizada para atendimento da frota da respectiva categoria de sua responsabilidade Dispor de rea f s
48. percentual Tempo de Oficina Quantidades de Ordens de Servi os e Quantidades de Ordens de Servi os de Retorno gt Utiliza o da frota e Motoristas por ve culos e Ve culos por motoristas e Ve culos n o garageados gt Despesas com a frota e Por Lota o Por oficina Por postos Pre os dos combust veis por postos Pre os dos servi os de manuten o preventiva corretiva e por acidentes por oficina gt Consumo por tipo de combustivel pela frota gt Avalia o mensal confronto dos resultados com os indicadores Obs Estamos ao inteiro dispor para maiores informa es acerca do lay out gera o e demais dados dos referidos relat rios 7 3 3 GEST O POR INDICADORES Como disse o grande fisico matem tico e astr nomo italiano Galileu Galilei O que nao se mede nao se administra A import ncia dos indicadores Os ndices permeiam nosso cotidiano desde manh quando abrimos o jornal at a noite quando assistimos ao ultimo telejornal Nossas vidas s o reguladas por eles assim como todas nossas despesas servi os p blicos presta es contratos alimenta o educa o transportes etc Igualmente as previs es baseadas em pesquisas s ries hist ricas tend ncias proje es mostram um horizonte que permite o planejamento evitando transtornos com rela o ao futuro Assim na agricultura economia com rcio ind stria e at mesmo na pol tica com as pesquisas de inten o Gest o
49. que quanto maior o n mero do Treadwear maior ser o rendimento do pneu STRADE TER ACTION A 3 1 5 O QUE A LETRA DE TRACTION ESCRITA NO PNEU O QUE SIGNIFICA TRACTION baseado na habilidade do pneu parar um carro no asfalto ou concreto molhado N o tem nada que ver com a habilidade do pneu fazer curvas H quatro categorias de trac o AA A BeC AA sendo o mais alto e C o mais baixo 3 1 6 O QUE SIGNIFICA AS LETRAS DE TEMPERATURE ESCRITO NO PNEU O ndice de temperatura escrita no pneu indica a habilidade do pneu dissipar o calor e como lida com o ac mulo de calor H tr s poss veis ndices A B e C sendo A Bo melhor e Co pior O ndice s aplica a pneus inflados corretamente de acordo com o valor de press o escrito no manual do carro Grande press o de ar excesso de velocidade ou excesso de peso faz com que o pneu esquente mais r pido causando seu desgaste precoce e possivelmente fazendo ele falhar AF IN La s 3 1 7 COMO LER MEDI DAS COM X NA MEDIDA O QUE SIGNIFICA O X NA MEDI DA DO PNEU E EM POLEGADAS Sim estas medidas est o em polegadas Exemplo 31x10 5R15 31 o di metro total do pneu 10 5 a largura do tread banda de rodagem do pneu R indica que pneu radial 15 o di metro da roda 3 1 8 QUAL A VELOCIDADE M XIMA DO MEU PNEU COMO LER AS LETRAS DE VELOCI DADE NO MEU PNEU Para encontrar a velocidade m xima que voc pod
50. ranhuras e cortes no pneu Al m disso mantenham uma direc o segura sem frenagens bruscas curvas em alta velocidade e manobras radicais para n o provocar desgaste irregular e acelerado na banda de rodagem E por fim n o rodar com os pneus carecas 10 m 2 Consultoria Tessaro gt a m Es k j sen 4 i 2 Iri CM X uA Ec P O ca No gt gt amat ps n 4 rd 4 r TNT a 1 D Teo Au e 4 F 5 p UE Pn vum Vu di j E E p Y 5 ber Fa d ue n 4 Me lt P E gt ED a E 7 7 Mh ao 8 4 gt A 24 Fs vx a A Iran EM gt Ed vd s Ed 4 dae da e r S 7 necess ria verifica o peri dica do estado dos pneus uma inspe o visual que inclui o exame das laterais interna e externa e da banda de rodagem constatando a presen a de cortes ou deforma es nestas partes Tamb m se examinam as profundidades dos sulcos da escultura verificando se o desgaste est normal ou se existe alguma parte mais desgastada Pedras pregos e outros objetos que estejam presos no pneu devem ser retirados neste momento mas preciso cuidado para verificar se n o existe uma perda de ar pois neste caso o pneu pode esvaziar repentinamente nesta opera o 21 08 2012 Consultoria Tessaro E A geometria deve acontecer quand
51. rio acidente Causas diversas podem acelerar o desgaste dos pneus a mais comum a forma de pilotar fundamental dirigir com regularidade e com velocidades compat veis com o tipo de estrada Por estes motivos a maneira de dirigir influi diretamente no desempenho final do pneu Evite freadas e acelera es bruscas As estradas tamb m levam grande culpa nesse ciclo o tipo de pavimento tem influ ncia direta na vida dos pneus Quanto mais abrasiva e prec ria a condi o do pavimento menor ser sua vida til quilometragem Estradas com muitas curvas desn veis subidas e descidas exigem mais do pneu Os efeitos de arrastamento freadas e acelera es diminuem tamb m sua dura o Devem se evitar impactos violentos contra obst culos buracos meio fio que podem danificar a carca a As press es devem ser verificadas regularmente em pneus frios Nunca reduza a press o do ar enquanto os pneus estiverem quentes pois normal que ela cres a al m das press es frias Os pneus devem ser substitu dos quando suas superf cies demonstrarem sinais de desgaste mesmo que o desgaste seja somente parcial ex desgaste irregular Quando ocorrerem impactos ou furos verifique tamb m a parte interna do pneu Cumpra o c digo de velocidade e o ndice de carga O estilo e a velocidade da dire o afetam diretamente a vida dos pneus Fa a uma verifica o geral de condi o dos pneus regularmente Nunca estacione s
52. seguinte as quantidades m nimas de servidores que seriam necess rios para gest o em fun o do tamanho da frota TOTAL DE SERVIDORES l uU O lt Ei 9 O 2 2 O E a E Y gt O 7 5 O z E E Q gt E E 2 O LLI a lt lt 18180 5 i E LLI O E lt l C e lt cc O lt p z lt e m lt ul gt q s O O O O lt E lt zo 2 O LU O e 7 7 O DEDE e e e 4 IDENTIFICA O VISUAL DOS VE CULOS 4 1 IDENTIDADE VISUAL Conceitualmente identidade visual da frota o conjunto de elementos formais que representa visualmente e de forma sistematizada um nome id ia produto empresa institui o ou servi o Para a frota da Prefeitura esse conjunto de elementos formado pelo Bras o das Armas do Munic pio um simbolo visual e conjunto de cores O conjunto desses elementos deve ser estabelecido atrav s de um documento t cnico denominado de Manual da Identidade Visual A frota com Identifica o Visual traz benef cios institucionais pela transpar ncia e divulga o para a comunidade e benef cios gerenciais pela restri o da utiliza o irregular dos ve culos identifica o visual deve atender a todos os veiculos frota excetuando se os classificados como Ve culo de Representa o Como exemplo citamos detalhes da Identifica o Visual da f
53. seguran a Voc pode se livrar de pesadas multas perder pontos transtornos e riscos de acidentes Quem dirige n o pode fumar ou usar o celular porque proibido dirigir com uma s m o v v v v v v 5 2 N o ultrapasse a velocidade m xima permitida e sempre circule pela direita da via deixando a faixa esquerda para ultrapassagem Em situa es de chuva neblina e cerra o redobre sua aten o Verifique sempre antes de sair se os passageiros est o usando o cinto de seguran a O uso de cinto de seguran a obrigat rio n o s nas estradas mas tamb m dentro da cidade e para todos os ocupantes do ve culo N o viaje a noite com os vidros de seu ve culo totalmente fechados Nunca dirija cansado com sono e muito menos depois de beber Respeite o ciclista e o motociclista Lembre se que o veiculo menor sempre tem a prefer ncia Tenha cuidado com as armadilhas de assaltantes Se observar algo estranho nas rodovias como pessoas mal intencionadas avise ao primeiro posto policial que avistar O carro bateu Capotou O seguro declarou que a perda foi total O carro nao pode ser mais consertado e n o poder ter o chassi reaproveitado N o conduza o ve culo com o n mero maior de pessoas que est previsto no documento Mantenha dist ncia segura do ve culo que vai a sua frente evitando freadas bruscas Pare gradativamente Seja rigido com seus ocupantes N o deixe jogar pelas janelas latas de bebidas
54. sem um guia estruturado de indicadores como dirigir um carro guindo se somente pelos retrovisores v se tudo o que passou e s o que passou a curva a frente uma inc gnita Recomendamos o estabelecimento dos indicadores de gest o abaixo relacionados com objetivo de apontar as distor es para tomada de decis es visando melhoria do desempenho da frota DO INDKADORESOPERAGONAB AUMENTO DA DESPESA COMABASTECIMENTO TO AUMENTO DA DESPESA COM MANUTENCAO TO AUMENTOU O CUSTO TOTALPOR 719 REDUZIUAM DIAKM UTRO 719 Aumento do consumo de combustivel com a diminui o da quilometragem percorrida o AUMENTO DA QUANTIDADE DE ORDENS DE SERVI O PARA MANUTEN O DE VE CULOS jo AUMENTO DA QUANTIDADE DE VE CULOS EM MANUTENGRO TO AUMENTO DO CUSTO M DIO DE MANUTEN O POR ORDEM DE SERVIGO 0 AUMENTO DO CUSTO M DIO DE MANUTEN O POR VE QULO TO Estes indicadores mensais devem ser comparados com os valores de indicadores ACUMULADOS AT O M S EM CURSO COM OS DADOS ACUMULADOS NO MESMO PER ODO DO ANO ANTERIOR Podem ser analisados a nivel ve culo unidade org nica e frota como um todo 7 4 GEST O DOS CONTRATOS E CONTROLE DOS PAGAMENTOS AOS FORNECEDORES Recomendamos que o processo de gest o dos contratos com fornecedores seja integrado com o sistema de pagamentos ou seja n o realizar pagamentos sem respaldo contratual Para evitar atrasos de pagamentos os documentos de cobran a devem ser encaminhado
55. terno imperme vel A goma aplicada ao terno ficou conhecida como borracha Na mesma alfaiataria o filho de um inventor de ferramentas foi designado para resolver um dos maiores problemas da borracha endurecer no frio e derreter no calor Seu nome Charles Goodyear Consultoria Tessaro HIST RIA Segundo alguns registros antigos mostram que os pneus foram inventados em 1845 depois que o norte americano Charles Goodyear descobriu casualmente o processo de vulcaniza o da borracha quando deixou cair borracha e enxofre no fog o 21 08 2012 Consultoria Tessaro E HIST RIA Em 1888 John Boyd Dunlop escoc s mas que vivia na Irlanda descobriu uma maneira de evitar as quedas de seus filhos na bicicleta costurou uma v lvula a um tubo de borracha e encheu esse tubo com ar cobrindo com um pedaco de lona Assim surgiu o primeiro pneu para bicicletas As rodas de madeira ferro que eram usadas nas carro as e carruagens foram substitu das pelas rodas de borracha pois al m de ser mais resistente e dur vel estas absorviam melhor o impacto do atrito com o solo Com isto o transporte tornou se mais confort vel e funcional Consultoria Tessaro HIST RIA Na Franca os irm os douard e Andr Michelin foram os primeiros a patentear o pneu para autom veis Em 1894 havia naquele pa s apenas 200 carros todos com motores a vapor e pneus de borracha macica o boneco Bibe
56. 0 21 08 2012 314 Consultoria Tessaro E Rod zio para equalizar o desgaste dos pneus e evitar danos permanentes nas bandas de rodagem o propriet rio deve fazer a o rod zio dos pneus a cada 10 mil km m 27 Consultoria Tessaro Carregamento Nos ve culos comerciais leves e pesados a m distribui o da carga sobre o ve culo pode provocar desgaste prematuro dos pneus 11 Consultoria Tessaro E MAIORES PERIGOS AO PNEU Willlizando conser gt A Sub infla o gt O Excesso de infla o gt Os erros de alinhamento gt Final da vida til gt A travagem de emerg ncia gt Os peda os de objetos gt Os danos de impacto Montagem indevida Consultoria Tessaro 3 O QUE O PNEU TEM A DIZER 21 08 2012 12 21 08 2012 Consultoria Tessaro R Tipo appart R Radial Altura Largura Di metro Polegadas Homologa o Europeia Pneu sem c mara Indice de Carga Indice de Velocidade Simbolo de pneu BONS Exemplo neve N S rie F brica linha Data de fabrico Y EI Tipo de Estrutura Fabricante Em Data de Fabrico Ex 36 Semana de 2005 Muitos se perguntam o que significa aquele monte de n meros em um ou ent o qual o pneu ideal para minhas necessidades pois bem demonstraremos a seguir algumas informa es para poder auxiliar nestas e outras perguntas Consultoria Tessaro Bi COMO SABER A
57. 00 00 R 1 000 00 RS 2005 2006 2007 208 2009 Aplicando a metodologia vemos que o Ponto Econ mico de Substitui o se deu antes 2007 ap s este per odo seria antiecon mica a perman ncia desses veiculos na frota Em seu pleito de renova o da frota o gestor poder levantar os veiculos e m quinas que se encontram obsoletos e no estado prec rio de conserva o bem como aqueles que atingiram o Ponto Econ mico de Substitui o gt Capacidade or ament ria da Prefeitura A renova o da frota ainda depender da disponibilidade de recursos or ament rios 7 3 CONTROLE DOS CUSTOS RELAT RIOS E INDICADORES GERENCIAIS 7 3 1 GEST O DE CUSTOS O gestor deve estar sempre bem informado sobre os custos com a frota tais como FINANCEIROS gt Valor de compra do ve culo gt Valor do ve culo atualizado pelo mercado gt Valor da loca o gt Valor das pe as e servi os de manuten o gt Valor dos pneus novos gt Valor dos servi os de recapagem de pneus gt Valor dos combustiveis lubrificantes e servi os de posto lava o pulveriza o etc gt Valor do seguro total gt Valor das multas de tr nsito ECONOMICOS Custo da taxa da oportunidade Custo administrativo Indexadores econ micos ndices de reajustes IGPM IPC IGP gt Custo de deprecia o do mercado automotivo CUSTOS FIXOS E VARI VEIS importante formalizar os conceitos de custos fixos e va
58. 2 2 15 2 Zlo o ale o o S 19 ge 3lgla S z g e s g S 10 15 515 25 12121 2 3 3 0 3 3 o 3 5 92 RV gt D 5 5 0 3 oO o o o Olo D 35 cl2 l lo o 2 5 5 5 5 jo e 2 0 3 8 S i 7 122 5 2 5 5 m o 2 25 5151215 s leis 512 Ploljo S Slols c S L o i lt O D 2 s e gt 5 e Qu 2 olx zi S 5 5 5 o S 15 2 e 13121315 D i elo D D O lt 2 s e le zo alo gt E 3 gjo Olc p C 5 ad O O o O lo O 212186 O lt D D O 0 0 gt Q m S 3 e D O Q D c IO x 2 lt 2 o O N 0 2 O Defeito Causa Prov vel N vel de leo baixo An is do pist o gastos ou mau instalados unta do cabe ote queimada leo contaminado com gua apar ncia leitosa Agua penetrando no carter durante lavagem ou ela do filtro de leo obstru da Press o de leo baixa N o h press o de leo Press o de leo alta iltro de leo galerias obstru do reio agarrando ermostato travado fechado ampa do radiador com defeito Superaquecimento Temperatura do motor muito baixa ermostato travado na posic o aberta Ventoinha n o
59. 285 00 40 000 0 0071 ROADSTONE MARSHAL 1956515 290 00 30 000 0 0097 1956515 30000 5000 0 0060 2055515 31500 40000 00079 ROADSTONE NARSHA 2055515 32000 30000 JINW 2055516 32000 30000 00107 JNYU soo somo 0 0070 225 50 17 545 00 40 000 0 0136 ROADSTONE MARSHAL 2255017 550 00 30 000 0 0183 oco s00 00116 mi Consultoria Tessaro 9 RECICLAGEM DOS PNEUS 34 21 08 2012 Consultoria Tessaro A Pol tica Nacional de Meio Ambiente em seu artigo 94 Subse o X dos Pneum ticos bem como o Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA no artigo 2 da Resolu o 258 99 obrigam as empresas fabricantes e as importadoras de pneum ticos e ve culos a coletar e a dar destina o final ambientalmente adequada aos pneus inserv veis existentes no territ rio nacional Consultoria Tessaro em mil toneladas an 320 240 3 2008 2009 2010 201 2012 Fonte Reciclanip Previs o Portanto os pneus substitu dos nos ve culos devem ficar na empresa fornecedora dos pneus 35 Consultoria Tessaro PAGUE O NOVO COMSEJUSADO A COMPRA SAIS PUEISIICADOS E VOCE TIKA mr 200 rn 240 b RE RANE A PRI k UMURE dom em w um A t Lembrar que alguns pneus substitu dos tem valor comercial neste caso o gestor deve negociar com a empresa fornecedora um desconto na compra
60. 5 515 5 o lolo l o o o Is D O 3lol0 o gt O o I o p o o cio o Ojo s S 5 5 o la 9 a sS io 2 o lo D o Bia 3 S 0 2 M 0 lt 5 3 O O 5 2 21515 6 o o 9 o E 2 2 5 5 2 NIS DID 2 9 2 2 15 2 2 512 5 o 2 3 8 8o gt D el o 9 i o 2 5 6 510 Wa 2 61101515 3 2 D S SiS IS os x p Slo 8 9 S 3 e P v o 5 a m Q DID 2 o Io jo olsiolov O E O o Q o 1 0 9 o DIN e 2 2 x o O e D 3 3 D O D e gt gt o Q 2 5 o D o D O D o D D 2 o D J Q O C ITI gt O D F O D Q D o apatas de freio instaladas incorretamente Mangueira do freio obstru da Roda desalinhada Freio agarrando Guia de Diagn stico de defeitos Causa Prov vel O E sistema luido de freio contaminado com gua Freio com funcionamento deficiente onas de freio gasta ambor de freio gasto ap
61. 50 mm de largura ser o sempre no sistema m trico M trico Alfanum rico M trico Alfanum rico __ 1 150 90 MV85 3 2 4 NDICE DE CARGA E VELOCIDADE 4 NA FOTO ACIMA Indicam os limites recomendados de utiliza o do pneu em cargas e velocidades m ximas Consulte a correspond ncia entre os c digos impressos no flanco do pneu e a capacidade em quilogramas ou quil metros por hora na tabela contida nesta apostila Tabela de ndice de cargas ndice Kg ndice Kg ndice Kg ndice Kg 30 106 44 160 58 236 72 355 31 109 45 165 59 243 73 365 32 112 46 170 60 250 74 375 33 115 47 175 61 257 75 387 34 118 48 180 62 265 76 400 35 121 49 185 63 272 77 412 36 125 50 190 64 280 78 425 37 128 51 195 65 290 79 437 38 132 52 200 66 300 80 450 39 136 53 206 67 307 81 462 40 140 54 212 68 315 82 475 41 145 55 218 69 325 83 487 42 150 56 224 70 335 85 500 43 155 57 230 71 345 85 515 Tabela de c digo de velocidades Y KLM ON PO RS TH IV WWW Km h 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 210 240 270 gt 270 peso m ximo por pneu Especificamente em pneus para motocicletas esportivas quando os ndices de carga e velocidade do pneu aparecerem entre par nteses significa que o pneu para velocidades superiores ao indicado Ex 190 50 ZR17 73W O pneu suporta cargas de at 365kg
62. 8 2012 23 Consultoria Tessaro POR QUE EXISTEM DUAS MANEIRAS DE DIMENS ES DO PNEU Hoje em dia existem dois modos de expor a medida de um pneu de moto o sistema m trico e o sistema alfanum rico O sistema alfanum rico foi o primeiro sistema a ser utilizado mas como hoje o mais utilizado em outras modalidades o sistema m trico tornou se o sistema oficial de especificar a medida para facilitar ao consumidor Consultoria Tessaro DIMENS ES DO PNEU DE MOTO PELO SISTEMA METRICO Como exemplo O sistema m trico aparecer assim 160 70VR16 ou 170 60R16V tal como as medidas dos pneus de qualquer outro ve culo gt 160 mm ou 170 mm significa a largura da banda de rodagem tread do pneu gt 70 ou 60 o perfil Perfil Altura Largura Sendo Altura 0 70 160 mm 112mm gt A letra V indica o ndice de velocidade m xima que o pneu pode atingir gt A letra R indica que o pneu foi constru do em formato Radial Se houver a letra B significaria que foi constru do em formato Bias 16 nos dois casos exemplificados acima significa que o aro tem 16 polegadas de altura 21 08 2012 24 Consultoria Tessaro DIMENS ES DO PNEU DE MOTO PELO SISTEMA ALFANUMERICO No sistema alfanum rico a medida seria exposta da seguinte maneira MT90 16 gt M significa que o pneu para moto gt representa a largura da banda de rodagem tread do pneu 90 o perfil Perfil Altura La
63. ANUTEN O DO VE CULO 34 5 3 3 GUIA DE DIAGN STICOS DE DEFEITOS eene heme emensus ese aaa 36 5 3 4 REQUISITOS E RESPONSABILIDADES DAS aerea 44 5 3 5 COMO EVITAR PRODUTO PIRATA emen erinnere ese a sage se sese asas rere ean 44 5 3 6 JUST IN TIME NA GESTAO DA e ae 46 6 SETOR DE PROCESSAMENTO LEGAL IILI A 47 6 1 CONTROLE DA DOCUMENTA O DOS VE CULOS ehem rara 47 6 2 GEST O DAS MULTAS DE TR NSITO tear 48 6 3 GEST O DOS ACIDENTES DE pa a sa are aa rarae ais 49 6 3 1 COMISS O DE ACIDENTE DE po M Em 51 6 3 2 CONSTITUI O DO PROCESSO INTERNO DE ACIDENTES DE 51 6 4 CONTROLE DA ALIENA O DOS VE CULOS cn e Cre a dean ED 52 7 SETOR DE PLANEJ AMENTO CONTROLE E AN LISE DE CUSTOS 54 Zi GEST O DO SISTEMA INFORMATIZADO n nn nan 54 7 2 ADEQUA O OPERACIONAL DOS VE CULOS E RENOVA O DA nnne 55 7 2 1 ADEQUA O OPERACIONAL DOS 5 eee heme nr nr enn re ne ee ee eerie renean 55 7 2 2 RENOVA O DA
64. CAO VE CULOS DE USO VE CULOS GERAL GRUPADOS OPERACIONAIS DE USO ESPEC FICO CECIDIT TIU 2 ET t _ gt b LESSE rcm a e gt 1 IL Consultoria Tessaro DIMENSIONAMENTO T CNICO DA FROTA DE USO GERAL Tamanho ideal da frota O dimensionamento t cnico da frota de VE CULOS DE USO GERAL GRUPADOS EM POOL poder ser feita de duas maneiras De forma cient fica baseado pelo c lculo do IGV ndice de Garageamento de Ve culo calculado pela seguinte f rmula De forma Em emp rica baseado IGV 100 pela demanda pose 21 08 2012 24 Consultoria Tessaro 2 CONFIGURA O DOS ITENS PARA O CADASTRO DA FROTA H Consultoria Tessaro O cadastro da frota fator preponderante para a efic cia da gest o pois as decis es encaminhamentos controles avalia o t cnica e an lise do desempenho dos ve culos s o baseados nos dados cadastrados Para confiabilidade dos relat rios o cadastro deve ser mantido com regularidade 21 08 2012 24 Consultoria Tessaro Os eventos a serem cadastrados devem ser codificados para evitar que um mesmo lancamento tenha nomenclaturas diferentes Os eventos de custos devem ser compat veis ao plano de contas da Prefeitura HERRAR As formas erradas ou diferentes 3 de registrar um mesmo evento UMANO dificulta a gest o 242 Consultoria Tessaro 3 ESTRUTURA ORGANIZACIO
65. Consultoria Tessaro importante checar o estado de todos os pneus inclusive o estepe com regularidade e especialmente antes de viajar Pneus mal conservados representam um grande risco na pista porque perdem a ader ncia o que pode causar derrapagem em solo sujo ou em curvas muito fechadas Em superf cie molhada aumenta a possibilidade de aquaplanagem pois a capacidade de drenagem de gua dos pneus menor 21 08 2012 Consultoria Tessaro E O primeiro passo para manter os pneus em bom estado de conserva o verificar a press o correta de cada um deles e calibrar uma vez por semana com a press o descrita no manual do propriet rio de acordo com as instru es do fabricante de pneus bom lembrar que cada ve culo tem press o diferente de acordo com seu desenho e capacidade de carga e que a medi o deve ser feita com o pneu frio Consultoria Tessaro Em termos de aplicac o recomendamos que sejam utilizados pneus apropriados para determinado ve culo e na substitui o dos pneus usar outros da mesma medida recomendada pelo fabricante do autom vel Nunca misture no mesmo ve culo pneus de construc es marcas e tamanhos diferentes 21 08 2012 HH Consultoria Tessaro E Orientamos aos motoristas para que mantenham uma dire o segura ou seja dirijam com cuidado importante evitar manobras imprecisas cair em buracos e ou encostar em guias que possam causar desgastes
66. E DO PROGRAM TICO GEST O DA FROTA DE VE CULOS GEST O DO PLANEJ AMENTO DA FROTA TOPICOS PAG 1 ESTABELECI MENTO DA FROTA conos 6 1 1 PROPRIEDADE DOS VE CULOS VE CULOS PR PRIOS LOCADOS OU DE 6 6 1 1 1 AN LISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCA O PELO M TODO DO FLUXO DE CAIXA e 7 1 1 2 AN LISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCA O PELO METODO DOS CUSTOS FIXOS E VARI VEIS 9 1 2 RESPONSABILIDADES DO GESTOR NO CASO DA LOCA O DE VE CULOS en 9 1 3 RESPONSABILIDADES DA LOCADORA us Rc as aa n snn Ue an 11 1 4 ORGANIZA O DA FROTA SEGUNDO A UTILIZA O DOS VE CULOS l 12 1 4 1 FROTA DE USO GERAL POOL DE VE CULOS pag tenra agonistas 12 1 4 2 FROTA DE USO ESPEC FICO VE CULOS M QUINAS E EQUIPAMENTOS 13 1 5 DIMENSIONAMENTO T CNICO DA FROTA TAMANHO IDEAL DA 0 13 2 CONFI GUAC O DE ITENS PARA O CADASTRO DA 14 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA GEST O DA lt lt 15 4 IDENTIFICA O VISUAL DOS 16 4 1 IDENTIDAD
67. E DEPRECIA O DE MERCADO R 577 32 R 038 1 R 57732 R 2 169 88 CUSOSMENSAS R R R KM Rs DD F2000 R 196 GoWusvEL L A op o de COMPRA analisada neste m todo resultou em uma economia de 22 De acordo com os itens considerados em ambos os m todos a melhor alternativa foi da COMPRA Por m lembramos que os itens elencados e seus respectivos valores podem ser reavaliados de acordo com orienta es da Prefeitura frente ao seu plano estrat gico Citamos como exemplo os Correios que em 2011 adquiriram 5 259 ve culos e 1 285 empilhadeiras e paleteiras e este ano j adquiriram mais 1 017 ve culos Outro aspecto fundamental que a LOCA O DE VE CULOS seja antes de tudo um servi o de TERCEIRIZA O de frota de modo que possa REALMENTE desonerar completamente as preocupa es da gest o relacionadas com veiculos LOCADOS 1 2 RESPONSABILI DADES DO GESTOR NO CASO DA LOCA O DE VE CULOS gt Al m do estudo econ mico e financeiro o gestor dever considerar tamb m alguns aspectos comparativos das alternativas de COMPRA e LOCA O de veiculos citados no quadro abaixo Frota de ve culos com faixa et ria elevada A Disponibilidade de ve culos sempre novos A substitui o substitui o depende de dota o or ament rialse d a cada 24 meses conforme obrigatoriedade dispon vel constante de cl usula contratual Necessi
68. E VE CULOS seja antes de tudo um servi o de TERCEIRIZA O de frota de modo que possa REALMENTE desonerar completamente as preocupa es da gest o relacionadas com ve culos LOCADOS asa Consultoria Tessaro FROTA PR PRIA DOS CORREIOS ENTREGUE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2012 OS PRINCIPAIS MOTIVOS PELA COMPRA DE VE CULOS Zi EVITAR A DEPEND NCIA DOS 4 lt CORREIOS DIANTE DA LOCADORA PROBLEMAS DE RENEGOCIA O DE PRE OS NA POCA DA RENOVA O DO CONTRATO CASO O PRE O PESQUISADO NA 77 CONCORR NCIA SEJA MAIS VANTAJOSO OBRIGANDO A NOVA LICITA O PREJUDICANDO AS OPERA ES 21 08 2012 21 08 2012 Consultoria Tessaro Frota de ve culos com faixa et ria elevada Disponibilidade de ve culos sempre novos A A substitui o depende de dota o substitui o se d a cada 24 meses conforme orcament ria dispon vel obrigatoriedade constante de cl usula contratual Necessidade de apoio para remo o de Resgate do ve culo feito pela locadora em caso de REPONSABILIDADES DO ve culo imobilizado com nus para o rg o pane ou acidente sendo o mesmo substitu do de propriet rio imediato GESTOR NO CASO DA Ve culo imobilizado manuten o acidente Maximiza o de tempo em que o ve culo etc causa lacuna na rea de transporte permanece dispon vel para opera o no rg o a 4 do rg o N o h substitui o durante o pois conta se com a possibilidade de utiliza o em
69. E VISUAL ei 16 4 2 CORES 17 GESTAO OPERACIONAL DA FROTA TOPICOS PAG 5 SETOR DE OPERA ES ABASTECI MENTO E MANUTEN O 21 5 1 COORDENA O DA UTILIZA O DE MOTORISTAS E VE CULOS seee Henn 21 Siki ATENDIMENTO AO USUARIO DE VEICULOS 21 5 1 2 AN LISE COMPARATIVA DOS CUSTOS ENTRE AS MODALIDADES DE MEIOS DE TRANSPORTES OFERECIDAS PELA PREFEITURA a rr aaa a ss 23 5 1 3 RESPONSABILIDADES DO MOTORISTA OU CONDUTOR QUANTO A UTILIZA O DO VE CULO 24 5 2 GEST O DO ABASTECIMENTO E MANUTEN O LEVE DA 26 5 2 1 RESPONSABILIDADE DOS GESTORES QUANTO AO ABASTECIMENTO DA FROTA 27 5 2 2 RESPONSABILIDADES DOS MOTORISTAS OU CONDUTORES QUANTO ABASTECIMENTO DO VE CULO 28 5 2 3 DICAS DE ECONOMIA DE 5 anna 28 DICA DE A ENC ua usa a 29 5 3 GEST O DA MANUTEN O DA 1 ne he ne rere aaa ee nn 30 5 3 1 RESPONSABILIDADES DOS GESTORES QUANTO A MANUTEN O DA FROTA 30 5 3 2 DICAS IMPORTANTES AOS MOTORISTAS E CONDUTORES QUANTO A M
70. ERAL TAMANHO IDEAL DA FROTA O dimensionamento t cnico da frota de VE CULOS DE USO GERAL GRUPADOS EM POOL poder ser feita de duas maneiras gt De forma emp rica baseado pela demanda gt De forma cient fica baseado pelo c lculo do IGV Indice de Garageamento de Ve culo pela seguinte f rmula TD TU I GV x 100 TD TO Onde IGV Indice de Garageamento de Ve culos TU Tempo de Utiliza o horas em que o ve culo foi efetivamente utilizado TD Tempo Disponivel horas em que o veiculo ficou dispon vel para utiliza o que 08 horas por dia vezes o n mero de dias teis no m s TO Tempo de Oficina horas em que o veiculo esteve parado para manutencao Em um caso ideal onde o TD seja igual ao TU obviamente o IGV 0 ou seja O veiculo foi efetivamente utilizado O ndice de garageamento aceit vel para os ve culos de uso geral de no m ximo 25 ou seja o veiculo poderia ficar ocioso em at 25 do seu tempo dispon vel o que representa uma ociosidade por um periodo de somente 14 do tempo disponivel ou em m dia 2 horas por dia util Acima de 25 REQUER ANALISE de modo a identificar os ve culos ociosos para remanejamento ou aliena o Em tese uma frota com IGV de 50 precisaria ser reduzida porque metade do tempo dispon vel ela esteve OCIOSA O c lculo do IGV s poss vel a partir da sistematiza o do processo de controle da utiliza o da frota H no mercado
71. Estas fitas s o cortadas em ngulos concluindo a produ o do componente importante diferenciar uma lona da outra as lonas de corpo s o aquelas formadas por poli ster e nylon as lonas estabilizadoras s o formadas por fios de a o e o estanque formado apenas por borracha composto O tal o parte do pneu que faz liga o com a roda passa por uma pequena extrusora que aplica uma camada de borracha sobre fios de a o Esses fios s o enrolados em cilindros que formam o componente Todas as partes do pneu s o aplicadas em uma m quina vulcanizadora parecida a um tambor Primeiramente produzida a carca a esqueleto do pneu que sustenta a carga em seguida formada a primeira estrutura do pneu o chamado pneu verde Num ve culo automotor as principais fun es dos pneus s o gt suportar carga gt assegurar a transmiss o da pot ncia automotriz gt garantir dirigibilidade e respostas eficientes nas freadas e acelera es gt contribuir junto com a suspens o para o conforto dos ocupantes Um pneu basicamente formado por quatro componentes LE Baa CONSTRU O DO PNEU DIAGONAL Lonas PUE CER gt dm 0 i i ELS DUE N s a nag a E ON Parede E PR lateral lo N SAA AA id ESA rd 2 3 6 Ju T j ks 4 5 5 i Pa k 1 F 2 Br x NS FE NS
72. GEST O DE FROTAS DE VE CULOS M QUINAS E EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS GEST O DE FROTAS DE VE CULOS M QUINAS E EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS Palestrante Amilton Tessaro Curr culo Resumido Forma o acad mica em Mec nica pela ETFSC possui 30 anos de experi ncia na rea de transportes Atua h mais de 13 anos como Consultor e Instrutor de Gest o de Frotas de Ve culos M quinas e Equipamentos Operacionais tendo implementado modernos processos de gest o em v rias empresas e rg os p blicos em especial na Brasil Telecom atual Oi Tim Celular CASAN e Tribunal de Justi a de Santa Catarina Contato amilton tessaro ygmail com PROMO O APOIO EXECU O e 99 _ Associa es de Munic pios SC EGEM P blica Municipal AGOSTO a NOVEMBRO Age lt de Cursos Data Associa o Cidade Evento 20 08 2012 22 08 2012 04 09 2012 10 09 2012 11 09 2012 13 09 2012 25 09 2012 18 10 2012 30 10 2012 20 11 2012 22 11 2012 GRANFPOLIS AMUREL AMUNESC Todas AMERIOS AMAUC AMMVI AMNOROESTE AMMVI AMNOROESTE AMNOROESTE Florian polis Tubar o Joinville Ambiente Virtual de Aprendizagem Maravilha Conc rdia Blumenau S o Louren o do Oeste Blumenau S o Louren o do Oeste S o Louren o do Oeste 21 09 2012 Florian polis Curso de Destina o de Recursos Procedimentos Exi
73. IDADE DO PNEU QUAL O ANO DE FABRICA O DO MEU PNEU COMO LER O DOT VOCE SABIA QUE O PNEU TEM DATA DE VALIDADE I wt w A tid M T xm e Exemplo DOT XL 3802 gt 38 a semana 38 trig sima oitava semana do ano 02 o ano 2002 O pneu tem data de validade ou seja 05 anos a partir da data de fabricac o portanto evite comprar pneu com data vencida 13 Consultoria Tessaro E COMO SABER SE MEU PNEU SIM TRICO BIDIRECIONAL OU ASSIM TRICO DIRECIONAL No pneu sim trico ou bidirecional a primeira instalac o pode ser feita em qualquer posi o pois as ranhuras sempre ficar o na mesma geometria No pneu sim trico ou direcional existe uma indica o nas laterais indicando o sentido de rota o 19 m 2 Consultoria Tessaro Todo pneu assim trico possui indicac o de lados interno e externo de montagem Esta indicac o deve ser observada no processo de montagem a fim de evitar problemas com desgaste irregular Veja imagem abaixo Porem algumas vezes mesmo olhando o desenho do pneu dif cil saber se um pneu assim trico ent o a maneira mais f cil verificar a parede do pneu Se houver palavras que indicam algum lado como Inner Outside Dentro Fora Interior Exterior In Out etc a voc sabe que um pneu assim trico 21 21 08 2012 14 Consultoria Tessaro PNEUSFACIL COMBA COMO LER A MEDIDA DE UM PNEU 175 65R14 gt 175 a largura do pneu
74. LOCOS DE TRA O LATERAL SULCOS E ON OFF ROAD RADIAL USO MISTO 100 OFF ROAD DIAGONAL NERVURA CENTRAL NERVURA CENTRAL BLOCOS sucos NI CONVENCI ONAL RADIAL A NERVURA CENTRAL Mant m um contato circunferencial do pneu com o piso Manobrabilidade ader ncia BLOCOS Tamb m chamados de biscoito proporcionam tra o e frenagem SULCOS S o respons veis pela drenagem expuls o da gua e lama DRENOS S o sulcos auxiliares que levam a gua para fora da rea de contato do pneu com o solo aumentando a ader ncia em piso molhado COVAS Pequenas ranhuras que auxiliam na dispers o do calor do pneu RELA O ENTRE REAS CHEIAS BLOCOS E VAZIAS SULCOS gt Pneu com propor o de reas vazias sulcos maior melhor desempenho em terrenos molhados ou com lama ou areia gt Pneu com propor o de reas cheias blocos maior melhor desempenho e ader ncia em piso de asfalto seco 5 PRESS ES IDEAIS PARA OS PNEUS Basicamente a press o ideal para cada pneu uma rela o entre tamanho do pneu capacidade de carga e peso do ve culo A vari vel que mais alteramos o peso do ve culo quando andamos com mais pessoas ou bagagem Nesse caso quanto mais carga mais press o E porque usar a press o correta E 4 Jo RR BAIXA PRESS O EXCESSO DE PRESS O PRESS O CORRETA Um pneu com calibragem abaixo do recomendado tende a aumentar sua rea de atrito com
75. NAL PARA GESTAO DA FROTA 12 21 08 2012 H Consultoria Tessaro ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SETOR DE SETOR DE SETOR DE OPERA ES PROCESSAMENTO PLANEJ AMENTO QUANT ABASTECIMENTO LEGAL CONTROLE E SERVIDORES E MANUTEN O ANALISE DE CUSTOS TAREFAS SETORES CONTROLE DA DOCUMENTA O DOS m VE CULOS 4 EH H Consultoria Tessaro Quantidades m nimas de servidores que seriam necess rios para gest o em fun o do tamanho da frota e ml 2 2 gt GESTAO DE ACIDENTES DE TRANSITO CONTROLE DA DOCUMENTAGAO DOS VE CULOS GESTAO DAS MULTAS DE TRANSITO CONTROLE DA ALIENAGAO DOS VEICULOS SETOR DE PROCESSAMENTO LEGAL TOTAL DE SERVI DORES 8 8 13 24 Consultoria Tessaro 4 IDENTIFICACAO VISUAL DOS VE CULOS alas Consultoria Tessaro B IDENTIDADE VISUAL Conceitualmente identidade visual da frota o conjunto de elementos formais que representa visualmente e de forma sistematizada um nome id ia produto empresa instituic o ou servico Para a frota da Prefeitura esse conjunto de elementos formado pelo Bras o das Armas do Munic pio um s mbolo visual e conjunto de cores O conjunto desses elementos deve ser estabelecido atrav s de um documento t cnico denominado de Manual da Identidade Visual A frota com Identifica o Visual traz benef cios institucionais pela transpar ncia e divulga o para a comunidade e benef cios gerenci
76. O DAS MULTAS DE TR NSI TO GEST O DOS ACI DENTES DE TR NSI TO CONTROLE DA ALIENA O DOS VE CULOS 27 21 08 2012 Consultoria Tessaro CONTROLE DA DOCUMENTA O DOS VE CULOS EMPLACAMENTO IM S DO ANO EM CURSO PLACA FINAL LIIVITE PARA LICENCIAMENTO 1 MAR O 2 Ea x 2 A 2 6 AGOSTO 8 oe 9 O O DEEVERO mi Consultoria Tessaro GEST O DAS MULTAS DE TR NSITO Multa de tr nsito uma penalidade administrativa por todos os atos de desobedi ncia ao C digo de Tr nsito Brasileiro Os condutores estiverem cr dirigindo ve culo da Prefeitura E VOC EST responder o administrativa e 2 pecuniariamente pelas infra es cometidas Regulamento do C digo Nacional de Tr nsito Regras de Tr nsito Locais e Normas Internas da Prefeitura 28 Consultoria Tessaro E GEST O DOS ACI DENTES DE TR NSITO Acidente de tr nsito todo evento n o premeditado de que resulte dano em ve culo ou na sua carga e ou les es em pessoas e ou animais em que pelo menos uma das partes est em movimento nas vias terrestres ou reas abertas ao p blico Sao fatos geradores de consequ ncias administrativas financeiras e jur dicas que podem ocorrer por fatalidade ou por neglig ncia imper cia e imprud ncia do condutor ou de terceiros Consultoria Tessaro E CONTROLE DA ALIENA
77. QUE SIGNIFICA una E caidas 26 COMO SABER SE EST NA HORA DE TROCAR MEU PNEU QUE TESTE POSSO FAZER PARA VER SE MEU PNEU ESTA MUITO E MEA e a 27 PONTO AMARELO NO PNEU O QUE SIGNIFICA O PONTO AMARELO NO PNEU MARCA DE PE E a EAEI dd a RR 28 PONTO VERMELHO NO PNEU O QUE SIGNIFICA O PONTO VERMELHO NO PNEU MARCA DE UNIFORMIDADE canon ita 28 COMO SABER SE MEU PNEU FOI CERTIFICADO PELO INMETRO QUAL A ESTAMPA DO INMETRO NO SS A 28 O QUE SIGNIFICA O C DIGO QUE COME A COM E OU e NO PNEU COMO SABER SE MEU PNEU FOI CERTIFICADO PARA O MERCADO EUROPEU a 29 O QUE PROTETOR DE BORDA RIM PROTECTION PARA QUE 29 PNEUS DE MOTO CET Sc 30 MARCA DO PNEl ii earn 31 MODELO DO PNEU pencas awtuqa aaa 31 COMO LER AS MEDIDAS DE UM PNEU DE MOTO POR QUE EXISTEM DUAS MANEIRAS DE DIMENS ES DO PFE 31 NDICE DE CARGA E VELOCIDADE 32 TIPO DE MONTAGEM 33 INDI CADOR DE DESGASTE TULIO r r RE MN da 33 CERTIFICA O INMETRO III e e nre ee e ese ese e e e e ese ere ere e essere 34 TABELA DE MEDIDAS DE 6 020 rere rires se seres ree n 34 ESCOLHA DE DESENHOS DO PNEU i3 vix Ferri ERI a 34 PRESS ES IDEAIS DOS PNEUS ssssssssssssnananaaanaaannnanananananaananaannaananan
78. R SERVI O DA PREFEITURA CUSTOS VARI VEIS CUSTO TOTAL CUSTOSMENSAS R _ R Km R R Km AQ AUTOSEGURO R 13995 R 0 14 J R 13995 A R 222 00 R 022 R 22200 A MANUTEN O H 19593 R 020 R 195 93 ADMINISTRAC O 111 96 RSOH 2 AUTO SEGURO R 139 95 RSOt4 2 CUSTO DE DEPRECIA O DE MERCADO R 265 91 R 027 R 265 91 R 0 27 DEDU O I R R 133 93 R 0 13 R 137 92 R 0 14 R 271 85 R 0 27 TOTAL R 405 86 R 0 41 R 417 93 R 0 42 R 551 94 R 0 55 Tessaro Ltda ABASTECER COM ETANOL OU GASOLINA 150 135 i40 1 5 150 155 160 ies 170 i i8 18 is 195 200 2 219 215 229 225 230 25 239 245 250 9 m Y PRE O DA GASOLINA Lo pa e
79. ROCESSAMENTO LEGAL SETOR DE PLANEJ AMENTO CONTROLE E AN LISE DE CUSTOS OPERA ES ABASTECIMENTO E MANUTEN O DA FROTA AN LISE COMPARATIVA DOS CUSTOS ENTRE AS MODALIDADES DE MEIOS DE TRANSPORTES ABASTECIMENTO E ANUTEN O LEVE MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA EMPLACAMENTO MULTAS DE TR NSITO ACIDENTES DE TR NSITO RENOVA O E ALIENA O DA FROTA PLANEJ AMENTO CONTROLE E AN LISE DE CUSTOS GEST O POR INDICADORES RELAT RIOS GERENCIAIS GEST O DE CUSTOS CUSTOS FIXOS E VARI VEIS CLASSIFICA O DOS ITENS DE CUSTOS FIXOS E VARI VEIS OPORTUNIDADE DE REDU O DE CUSTOS UTILIZA O DA FROTA IDENTIFICA O VISUAL DA FROTA LOGO MARCA CORES DOS VE CULOS LOCA O DE VE CULOS GERENCIAMENTO DE PNEUS CHARLES GOODYEAR EM SUAS PESQUISAS OS PNEUM TICOS NO BRASIL LEGISLA O FABRICA O BALANCEAMENTO E GEOMETRIA DESGASTES ANORMAIS E CUIDADOS ESPECIAIS O QUE O PNEU TEM A DIZER PNEUS DE AUTOM VEIS M QUINAS E CAMINH ES PNEUS PARA MOTOCICLETAS ESCOLHA DE DESENHOS DO PNEU PRESS ES IDEAIS DO PNEU TIPOS DE RECONSTRU O DO PNEU RECAPAGEM RECAUCHUTAGEM REMOLDAGEM PNEU ESTEPE CONTROLE S E GERENCIAMENTO DE CUSTOS COM PNEUS PESQUISA DE SATISTA O Local Data Curso Palestrante MARCOS FEY PROBST EGEM A presente pesquisa tem por objetivo o aprimoramento da qualidade de nossos servi os Assim sendo gostar amos da sua colabora o preenchendo este question rio 1
80. S CUSTOS mi Consultoria Tessaro CONTROLE DE PNEUS Contudo FUNDAMENTAL manter um hist rico fiel DA MOVIMENTACAO DE PNEUS de prefer ncia sistematizado contendo as seguintes informa es essenciais Data Hod metro Descric o do pneu Quantidade fornecida Motivo da troca Por desgaste Por corte Por defeito Valor Fornecedor Motorista As novas aquisi es de pneus devem ser precedidas da an lise DA MOVIMENTA O DE PNEUS do ve culo para medir o aproveitamento dos pneus e verificar problemas de manuten o e at mesmo do tipo de cuidados por parte do motorista 21 08 2012 33 21 08 2012 Consultoria Tessaro GERENCIAMENTO DE CUSTOS COM PNEUS Nem sempre a MELHOR compra de pneu tem o MENOR pre o Devemos analisar o rendimento do pneu em quilometragem Pois o que importa adquirir um pneu que tenha o menor custo km not ria a exist ncia no mercado de pneus denominados Xing ling ou seja aqueles que n o s o dur veis S o reconhecidamente macios por m e de pouca durabilidade por mais cuidadoso que o motorista seja Como exemplo citamos no quadro abaixo alguns pneus que apesar de mais baratos seu custo km maior RENDIVENTO MEDIDA PNEU MONTADO E la MARCA PNEU BALANCEADO 1956015 255 00 40 000 0 0064 ROADSTONE MARSHAL 1956015 260 00 30 000 0 0087 1956015 300 00 50 000 0 0060 FIRESTONE FH 700 1956515
81. S COM C MARA PE 42 TIGER LION Pneu desenvolvido com design cl ssico poro 1 l podre diversos condi es de tendo suo i estrutura reforcodo com sulcos profundos 90 90 18 I 5 P TIGER YBR e similares propiciando uma excelente performance 60 100 12 D 331 LION BIZ POP Pneu desenvolvido com design cl ssico para L L CRYPTON diversos condi es de solo tendo suo estrutura refor ada 80 100 14 49L LION e similares Otimo estabilidode e seguranca 90 90 19 D 521 f ION 90 Pneu desenvolvido com NX BROS conceito on off Excelente estabilidade e seguran a com alto conforto 110 90 1 I 0 LION T amp C 90 methor dirigibilidade 90 90 18 DA 52 P LION SPORT HONDA Pneu com design espor tivo STRADA Excelente estabilidade seguran a 100 9048 1 62P LION SPORT CBX 200 com alto conforto e performance superior PNEUS SEM C MARA y 100 80 17 525 LION SPORT TWISTER Pneu com design esportivo t 1 FAZER Excelente estabilidade e seguran a 130 70 17 625 LION SPORT garantindo umo alto performance 100 80 172 0 525 LION SPORT TWISTER Pneu com design esportivo e inovador T 1 FAZER Excelente estabilidode e seguron o com alto conforto e alta performance 150 70 1 695 LION SPORT CB 500 4 ESCOLHA DE DESENHOS DO PNEU SULCOS HERVURA CENTRAL BLOCOS BLOCOS B
82. ST O DO SISTEMA INFORMATIZADO A gest o da frota se relaciona com atividades t cnicas administrativas econ micas financeiras operacionais e jur dicas As informa es s o numerosas e diversificadas e as decis es requerem agilidade e confiabilidade portanto recomendamos que esta atividade seja controlada por um sistema informatizado com as caracter sticas abaixo similar ao que j implantamos no Tribunal de Justi a de Santa Catarina 2007 e CASAN 2004 e existente nas Prefeituras de Santiago RS Cachoeirinha RS Bel m PA S o Luis MA S o Gon alo do Amarante RN Recife PE Pedras de Fogo PE Paulista PE Olinda PE Camaragibe PE Petrolina PE Moreno PE Nazar VOR eo pel Wen Sen t laduer INCLUSAO 4401 3 Edo e manuten o gt Sistema integrado para controle da utiliza o gt Sistema integrado para o controle do abastecimento e manuten o leve gt Sistema integrado para o controle da manuten o gt Sistema para o controle de multas e acidentes de tr nsito EH Ht Consultoria Tessaro E ADEQUA O OPERACIONAL DOS VE CULOS Esta atividade visa desenvolver estudos para adequar as caracter sticas t cnicas dos ve culos e m quinas para atender as necessidades espec ficas da Prefeitura necess rio que o gestor tenha pleno conhecimento das atividades operacionais a serem executadas com os ve culos e m quinas para que possa analisar detalhadamente as op es no mercado au
83. a 55 dE qA 2 0 0 E E a bo O E SISSE S ASANO 2 ANO s3 ANO 4 ANO 5 R 24 820 00 R 25 564 60 R 26 331 54 R 27 121 48 R 27 935 13 R 131 772 75 R 24 820 00 R 25 564 60 R 26 331 54 R 27 121 48 R 27 935 13 R 131 772 75 ELOCA O COMPRA LOCA O lt 5 9 gt c S O CUSTO NA OP O DA COMPRA 76 MENOR R 131 772 75 RESULTADO DO CUSTO ENTRE AS OP ES DE COMPRA E LOCA O DE VE CULOS M TODO CUSTOS FIXOS E VARI VEIS ADNNISTRA O Duma n 0 o mms s CUSTOS MENSAIS VE CULO PICK UP 1 4 LOCADO ros mesas n n 8 sm s aro orar eo sis x comme a 9 sos CUSTO POR KM E CUSTO POR KM VE CULO PR PRIO O C USTO NA O CUSTO POR KM VE CULO LOCADO O P O D E R 1 86 nias COMPRA a 4 22 MENOR 21 08 2012 Consultoria Tessaro De acordo com os itens considerados em ambos os m todos a melhor alternativa foi da COMPRA Por m lembramos que os itens elencados e seus respectivos valores podem ser reavaliados de acordo com orienta es da Prefeitura frente ao seu plano estrat gico Citamos como exemplo os Correios que em 2011 adquiriram 5 259 ve culos e 1 285 empilhadeiras e paleteiras e este ano j adquiriram mais 1 017 ve culos Outro aspecto fundamental que a LOCA O D
84. a da Prefeitura A renova o da disponibilidade de recursos or ament rios frota ainda depender da 33 21 08 2012 Consultoria Tessaro CUSTO COM MANUTEN O POR z VEICULO VALOR DE ACUMULADA EE fueras DO DEPRECIA O j VE CULO e _ 8712 CUSTO DE DEPRECIA O DE MERCADO R R 27 556 19 742 49 R 2 755 62 RS 24 800 57 5 R f 1 984 05 R 22 816 53 1 597 16 R 21 219 37 1273 16 R 19 946 21 Rs o enza O 2 7 609 98 PONTO ECON MICO DE SUBSTITUI O FIAT STRADA R 10 000 00 R5 9 000 00 RS X 000 00 RS 7 000 00 RS 6 000 00 CUSTO ACUMULADO COM R 5 000 00 MANUTEN O R 4 000 00 CUSIUO DEPRECIACAO RS 2 000 00 MERCADO RS 2 000 00 RS 1 000 00 RS ALOS MR MHIX Aplicando a metodologia vemos que o Ponto Econ mico de Substitui o se deu antes 2007 ap s este per odo seria antiecon mica a perman ncia desses ve culos na frota mi Consultoria Tessaro GEST O DE CUSTOS O gestor deve estar sempre bem informado sobre os custos com a frota tais como FINANCEIROS Valor de compra do ve culo Valor do ve culo atualizado pelo mercado Valor da loca o Valor das pe as e servi os de manuten o Valor dos pneus novos Valor dos servicos de recapagem de pneus Valor dos combust veis lubrificantes e servigos de posto lava o pulveriza o etc gt Val
85. a de substituir um pneu desgastado por outro pneu novo o TWI A sigla vem do ingl s Tread Wear Indicator que significa indicador de desgaste da banda de rodagem Todo pneu conta com o TWI um filete de borracha disposto transversalmente aos sulcos em alguns pontos da banda de rodagem Quando a altura dos gomos atingir o TWI est na hora de trocar o pneu Pela legisla o brasileira a profundidade m nima dos sulcos de um pneu de motocicleta de 1 0 mm Se o sulco atingir essa profundidade em qualquer ponto do TWI o pneu deve ser substitu do Inscri o T W na lateral do pneu facilita localizar o indicador de desgaste da banda de rodagem 3 2 7 CERTIFICA O INMETRO GRAVADO NO FLANCO 7 NA FOTO ACIMA Outras marca es poss veis Elas s o exigidas pelos regulamentos internacionais gt DOT norte americana Indica a f brica dimens o do produto e semana ano de fabrica o gt Marca o Reinforced Se houver Indica que os pneus s o refor ados para suportar uma maior capacidade de carga gt Aten o observe antes da montagem se no flanco do pneu existe alguma indica o de sentido de rodagem A montagem no sentido errado acarretar anomalias de comportamento comprometendo a seguran a o desempenho e a durabilidade dos pneus 3 2 8 TABELA DE MEDI DAS DE PNEUS DIANT NOME PRINCIPAIS TE IVELOCICARGA FANTASIA APLICA ES PNEU
86. a que o pneu usa uma c mara de ar por dentro do pneu Normalmente quando um pneu TT as palavras Tube Type vem estampadas no pneu Hoje em dia h poucos pneus sendo produzidos com a tecnologia TT j que uma tecnologia antiga que foi substitu da pelos pneus com ou TL 18 Consultoria Tessaro COMO SABER SE MEU PNEU TUBELESS N O USA C MARA DA AR O QUE SIGNIFICA TL Quase todos os pneus hoje em dia s o tubeless n o usam c mara da ar mas se voc quer ter certeza procure a palavra Tubeless estampada no seu pneu veja a foto para saber o que procurar 26 Consultoria Tessaro COMO SABER SE EST NA HORA DE TROCAR MEU PNEU QUE TESTE POSSO FAZER PARA VER SE MEU PNEU ESTA MUITO LISO Para facilitar a vida dos condutores a maioria dos pneus j v m com um indicador de vida uma pequena barra entre os desenhos da banda de rodagem Quando a altura do desenho se igualar a pequena barra indica que hora de trocar o pneu do ve culo pois a partir desta posic o a dirigibilidade passa a n o ser segura 27 21 08 2012 19 21 08 2012 Consultoria Tessaro PONTO AMARELO NO PNEU O QUE SIGNIFICA O PONTO AMARELO NO PNEU MARCA DE PESO Pelo incr vel que pare a pneus n o s o fabricados perfeitamente Normalmente voc encontra um ponto amarelo no seu pneu este o ponto mais fino do pneu rea com menos peso Isto importante para orienta o na montagem
87. a tem uma parede flex vel Vejas as fotos abaixo para ver a diferen a Protetor de Borda Sem Protetor de Borda 3 2 PNEUS DE MOTOCICLETAS VOC ENTENDE O SIGNIFICADO DAS MARCA ES NOS PNEUS Aprenda a decifrar os n meros e as letras no flanco dos pneus da sua moto As letras e n meros na lateral do pneu representam suas caracter sticas individuais Confira a seguir como entender o que cada marca o significa 9 3 2 1 MARCA DO PNEU 1 NA FOTO ACIMA Indica a empresa respons vel pela fabricac o do produto 3 2 2 MODELO DO PNEU 2 NA FOTO ACIMA Conforme o desenho da banda de rodagem 3 2 3 COMO LER AS MEDIDAS DE UM PNEU DE MOTO POR QUE EXISTEM DUAS MANEIRAS DE DI MENSOES DO PNEU 3 NA FOTO ACI MA Exemplo 1 Dimens o de pneu diagonal para motocicleta 90 90 18 90 largura do pneu em mil metros 90 rela o da largura do pneu com a altura do flanco O tra o s mbolo indica que a estrutura do pneu diagonal 18 di metro interno do pneu em polegadas v v v v Exemplo 2 Dimens o de pneu radial para motocicleta 180 55 ZR17 180 z largura do pneu em mil metros 55 rela o da largura do pneu com a altura do flanco ZR indica que um pneu esportivo Z de estrutura radial R 17 di metro interno do pneu em polegadas v v v v Hoje em dia existem dois modos de expor a medida de um pneu de moto o sistema m trico e o sistema alfanum rico O sistema alfa
88. aananaa 35 PNEU RECONSTRUIDDO sssssssssanassanaaannaanananaaaanaaanaanananaaananaanaaaanananaaanananaananaan 37 RR TEES 37 RECAUCHUTAGEN u u mE 38 REMOLDAGEM u ea a ADA 38 MANEJO DO PNEU 38 CONTROLE DE PNEUS E GERENCI AMENTO DOS nnn 39 CONTROLE DE PNEUS 39 GERENCIAMENTO DOS 5 65 40 RECICLAGEM DE 40 HISTORIA DO PNEU Como muitas das maiores inven es da humanidade o pneu tamb m tem sua hist ria peculiar Em 1834 uma alfaiataria de Massachusetts presenteou o ent o presidente dos Estados Unidos Andrew Jackson com um terno imperme vel A goma aplicada ao terno ficou conhecida como borracha Na mesma alfaiataria o filho de um inventor de ferramentas foi designado para resolver um dos maiores problemas da borracha e
89. acidentes de tr nsito conforme item 6 3 desta apostila 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA GEST O DA FROTA Para gest o da frota imprescind vel participa o de recursos humanos qualificados e distribu dos por tr s Setores gt SETOR DE OPERA ES ABASTECIMENTO E MANUTEN O gt SETOR DE PROCESSAMENTO LEGAL gt SETOR DE PLANEJ AMENTO CONTROLE E AN LISE DE CUSTOS Para dimensionar os recursos humanos necess rios para gest o dos processos inerentes aos respectivos Setores aplicamos o Fator de Dimensionamento Ocupacional que assume os valores de 0 25 a 1 servidor por atividade e objetiva determinar com pouca margem de erro o n mero de servidores necess rios para O desempenho de cada atividade Salientamos que os recursos humanos dimensionados por este crit rio atendem a gest o de uma frota com processos totalmente informatizados O c lculo quantitativo considera apenas o pessoal administrativo os motoristas e operadores de equipamentos pesados n o s o considerados neste crit rio de dimensionamento O quadro abaixo demonstra que para a gest o de uma frota de 500 ve culos seriam necess rios no minimo 8 servidores administrativos SETOR DE SETOR DE OPERA ES ER E o PLANEJ AMENTO QUANT ABASTECI MENTO E n CONTROLE E AN LISE SERVIDORES MANUTEN O DE CUSTOS TAREFAS SETORES CONTROLE DA DOCUMENTA O DOS m VE CULOS Na mesma propor o do quadro anterior relacionamos no quadro
90. ado Evita se a imobiliza o de capital em frota assegurando para a aquisi o se a disponibilidade do ve culo pelo tempo estritamente necess rio Os recursos podem ser melhor aplicados na rea social Necessidade de desembolso em parcela nica Melhora no Fluxo de Caixa pois a loca o de ve culos elevada comprometendo outras atividades dojotimiza o desencaixe financeiro e libera recursos para o rg o n o permitindo a canaliza o doslgiro com previs o dos disp ndios mensais recursos para investimentos em atividades estrat gicas A frota est tica Flexibilidade na amplia o ou redu o da frota Ve culos com alta quilometragem e muitas vezes Ve culos novos e adequados para cada tipo de atividade inadequados para o tipo de atividade do rg o Necessidade de estrutura administrativa de Reduz a necessidade de pessoal administrativo com apoio e controle direto consequente libera o de servidores para outras atividades Estrutura permanente de manuten o muitas Inexist ncia deste tipo de estrutura no rg o vezes com estoque de pe as e m o de obra qualificada Quando o poder p blico adquire ve culos al m Quando os ve culos s o adquiridos pela iniciativa privada da imobiliza o de capital deixa de arrecadar estes impostos s o pagos integralmente ao poder impostos como ICMS e IPI p blico gt Controlar e analisar os contratos de loca es de veiculos quanto ao Consumo de combus
91. ais pela restri o da utiliza o irregular dos ve culos A identifica o visual deve atender a todos os ve culos frota excetuando se os classificados como Ve culo de Representa o 21 08 2012 14 Consultoria Tessaro E Como exemplo citamos detalhes da Identifica o Visual da frota da CASAN T Medidas em milimetros Especifica o de Adesivos M Imprimax Pelicula Polim trica rea com aplica o Calandrada Goldmax da faixa verde Azul 242 Azul Neon Verde 721 Verde Agua Verde 6158 Consultoria Tessaro O n mero de ordem sequencial que s aplicado nos ve culos da frota pr pria tem por objetivo identificar os ve culos pela ordem de aquisi o independentemente da marca ou tipo Esta metodologia traz facilidades operacionais para o gestor que passa a identificar o ve culo pelo n mero ao inv s de sua placa Fica claro que o ve culo mais velho aquele que tem o menor n mero de frota e o mais novo aquele que tem o maior n mero Recomendamos que os ve culos locados fossem identificados com adesivo no vidro traseiro com a inscri o VE CULO LOCADO O tamanho cor e forma das letras ser o definidas pela Se o de Transportes em fun o do modelo do vidro traseiro do ve culo 21 08 2012 15 21 08 2012 HH Consultoria Tessaro Prata e cinza Estas cores conseguem esconder bem pontos de sujeira e arranh es l m de garantirem uma boa v
92. al de Justica de Santa Catarina 2007 e CASAN 2004 e existente nas Prefeituras de Santiago RS Cachoeirinha RS Bel m PA S o Luis MA S o Gon alo do Amarante RN Recife PE Pedras de Fogo PE Paulista PE Olinda PE Camaragibe PE Petrolina PE Moreno PE Nazar da Mata PE Floresta PE Vit ria ES Vila Velha ES Frutal MG Serra Negra do Norte RN gt Sistema operado pela Web sem qualquer custo de opera o e manuten o Captura eletr nica em tempo real dos dados da utiliza o da frota atrav s de cart es smart Emiss o de relat rios e pesquisas em tempos reais da utiliza o dos ve culos e respectivos motoristas e condutores Emiss o do relat rio de ociosidade IGV e outros conforme a necessidade da Prefeitura Facilidade na identifica o do motorista respons vel por infra es de tr nsito e denuncia de mau uso etc Sistema integrado com os demais sistemas da Prefeitura Captura eletr nica em tempo real dos dados de abastecimento e manuten o leve atrav s de cart es smart O processo de compras de combust veis lubrificantes e servi os de limpeza e conserva o de ve culos dispensa qualquer tipo de licita o de fornecedores Emiss o de relat rios ou pesquisas em tempo real do consumo de combustivel e demais servi os de postos Controle em tempo real das m dias km litro e pre os dos combust veis Liquida o financeira da rede de postos para posterior reembolso por parte da Prefeitura
93. aloriza o na revenda do ve culo estudos discretos a reco de revenda at 10 maior em compara o aos autom veis apontam um brancos As cores e os carros 20 90 36 32 Es Prata anres Cor f cil de lavar o branco tem desconforto de poder ser confundido com t xis em alguns estados do pa s o carro que tem o menor pre o na grande maioria dos modelos m 27 Consultoria Tessaro E GEST O OPERACIONAL DA FROTA 16 21 08 2012 Consultoria Tessaro 5 SETOR DE OPERACOES ABASTE CIMENTO E MANUTENCAO DA FROTA Consultoria Tessaro SETOR DE OPERA ES ABASTECIMENTO E MANUTEN O DA FROTA usu rio controle do abastecimento e manuten o da frota Pelas suas peculiaridades as atividades deste Setor devem ser desenvolvidas em ambiente f sico com as seguintes caracter sticas gt Que seja perfeitamente identificado e de f cil acesso pelo usu rio e pelos ve culos gt Que esteja localizado pr ximo ou na garagem dos ve culos para que o gestor tenha melhor intera o com a frota e motoristas 21 17 21 08 2012 7 Consultoria Tessaro OPERA ES COORDENA O DA UTILIZA O DOS MOTORISTAS E VE CULOS A denomina o de Opera es est relacionada com as movimenta es dos ve culos coordena o dos motoristas e atendimento aos usu rios Esta fun o de distingue pelas seguintes tarefas
94. ampadas no pneu Hoje em dia h poucos pneus sendo produzidos com a tecnologia TT j que uma tecnologia antiga que foi substitu da pelos pneus com ou TL 3 1 11 COMO SABER SE MEU PNEU TUBELESS N O USA C MARA DA AR O QUE SIGNIFICA TL Quase todos os pneus hoje em dia s o tubeless n o usam c mara da ar mas se voc quer ter certeza procure a palavra Tubeless estampada no seu pneu veja a foto abaixo para saber o que procurar TL significa Tubeless que significa que o pneu n o usa uma c mara de ar por dentro Quando o pneu do tipo TL as palavras Tubeless vem estampado no pneu 3 1 12 COMO SABER SE EST NA HORA DE TROCAR MEU PNEU QUE TESTE POSSO FAZER PARA VER SE MEU PNEU ESTA MUITO LISO Pneus lisos t m menos tread e um menor canal por onde gua e ar podem passar enquanto o pneu est girando Sem o tread o pneu torna se mais perigoso em dias chuvosos ou quando a pista estiver molhada e o motorista estiver em alta velocidade neste caso o pneu n o ir conseguir dispersar t o rapidamente a gua embaixo do mesmo ocorrendo aquaplanagem Quando isso acontece os pneus param de ter contato f sico com a pista escorregando na gua Para evitar acidente o motorista deve diminuir a velocidade do ve culo SEM PISAR NO FREIO Para facilitar a vida dos condutores a maioria dos pneus j v m com um indicador de vida uma pequena barra entre os desenhos da banda de rodagem Quando a a
95. anco do pneu existe alguma indica o de sentido de rodagem A montagem no sentido errado acarretar anomalias de comportamento comprometendo a seguran a o desempenho e a durabilidade dos pneus 21 08 2012 27 21 08 2012 Consultoria Tessaro 4 ESCOLHA DE DESENHOS DO PNEU Consultoria Tessaro NERVURA CENTRAL DESENHOS DO PNEU Mant m um contato circunferencial do pneu com o piso Manobrabilidade PET S PURA CENTRAL ader ncia BLOCOS s em Tamb m chamados de biscoito proporcionam tra o e frenagem SULCOS P S o respons veis pela 100 OFF ROAD DIAGONAL drenagem expuls o da a o NERVURA CENTRAL BLOCOS 2 BLOCOS p gt S o sulcos auxiliares 2 que levam a gua para fora da rea de contato do pneu com o solo aumentando a ader ncia em piso molhado TEMO COVAS ALTA PERFORMANCE RADIAL Pequenas ranhuras que auxiliam na dispers o do calor do pneu SULCOS 28 Consultoria Tessaro E 5 PRESSOES IDEAIS DO PNEU Consultoria Tessaro BAIXA PRESS O EXCESSO DE PRESS O PRESS O CORRETA Basicamente a press o ideal para cada pneu uma rela o entre tamanho do pneu capacidade de carga e peso do ve culo A vari vel que mais alteramos o peso do ve culo quando andamos com mais pessoas ou bagagem Nesse caso quanto mais carga mais press o A press o correta dos pneus conta tanto no manual do ve culos c
96. apacidade or ament ria da Prefeitura A renova o da frota ainda depender da disponibilidade de recursos or ament rios ASPECTOS ECON MICOS O PONTO ECON MICO DE SUBSTITUI O que definido pela interse o das linhas do custo de deprecia o de mercado com a do custo acumulado de manuten o indica o momento ideal no qual o ve culo deveria ser substitu do por se encontrar no final de sua vida til econ mica Os custos acumulados de manuten o da frota que englobam as despesas com pe as de reposi o materiais e m o de obra s o pequenos quando o veiculo novo e aumentam significativamente com o passar do tempo Demonstramos esse processo com dados hist ricos at 2009 da frota de ve culos Fiat Strada adquiridos pela CASAN em 2005 Durante este per odo o custo m dio acumulado com manuten o por ve culo foi de R 8 712 11 enquanto o custo acumulado de depreciacao de mercado foi de R 7 609 98 conforme quadros abaixo CUSTO COM MANUTEN O POR CUSTO DE DEPRECIA O DE VE CULO MERCADO VALOR DE CUSTO DE ANUAL ACUMULADA 2 MERCADO DO DEPRECIACAO 2 VEICULO S Hs Te 275565 wo ann ze _ PONTO ECON MICO DE SUBSTITUI O FIAT STRADA R 10 000 00 R 9 000 00 R 8 000 00 R 7 000 00 RS 6 000 00 Ed CUSTO ACUMULADO R 5 000 00 COM MANUTEN O R 4 000 00 i CUSTO DEPRECIA O R 3 000 00 MERCADO R 2 0
97. ara que todos os ve culos circulem com o Certificado de Registro e Licenciamento em via original para evitar transtornos em uma fiscaliza o policial Zelar para que os Documentos Unicos de Tr nsito DUT de toda a frota sejam arquivados na Se o de Transportes ou de acordo com orienta es da Prefeitura Este documento utilizado para firmar a transfer ncia de propriedade no momento da aliena o do ve culo Para renovar anualmente a licen a do ve culo o gestor deve gt Classificar todos os ve culos por final de placa gt Entrar no site www detran sc gov br para obter a guia de recolhimento do DPVAT gt Ap s recolhido o DPVAT dirigir se ao DETRAN para obter o Certificado de Registro e Licenciamento atualizado gt Quanto ao emplacamento da frota os condutores devem observar os seguintes procedimentos gt N o utilizar ve culo com prazo do licenciamento vencido gt A informa o da regularidade do licenciamento consta no campo exercicio do Certificado de Registro e Licenciamento do Ve culo O exerc cio o ano corrente da expedi o do documento Portanto o exercicio dever estar compat vel com o ano em curso e com a tabela do emplacamento j mencionada 6 2 GEST O DAS MULTAS DE TR NSITO Multa de tr nsito uma penalidade administrativa por todos os atos de desobedi ncia ao C digo de Tr nsito Brasileiro Os condutores que estiverem dirigindo ve culo da Prefeitu
98. as incorretas V lvulas empenadas queimadas ou presas Assento da v lvula gasto Z TO O J Tm oO Z P S MIO S D lt O S olo 1515 2 2 9 g 2 8 D o 2 2 5 c E o O lolci2 o m Ea lt O D 98 Q Q o D O 510 5 lt lt o 213 5 3 5 2 5 6 29 c ARIE 5 9 2 13 15 15 8 Seg Q D lt gt I I5 O O O olo 5 2 Ke O 3 Stolclo A o o O 21212 0 gt 2 I o 5 1 5 fo O O O Q c O RV Q D Q 3 O Q 91213 gt o e D c 5 O E 5 ole 0 xico Q o o lo O lt O D gt 0 C e o 2 DISIS o o 3 sle 1591 Y 12 3 53 m O Ql o 7 c P P j o Ajuste incorreto do descompressor Compress o excessivamente alta a Fumaca branca excessiva Fuma a azul excessiva Fuma a preta excessiva O gt o lolo loc o l3 c ole 019 5 O o olei lt o O 5 lt O 16 5 lt c o 5 2 oo lt 21515 S E 5 13 D An is do pist o gastos presos ou danificados ma C 5 o s O o o r D O o r O mV U O lt o gels 2 6 2 O 2 A ol 3l3 O O 5 15 5 12 5 O D D o O 2 3 518
99. atas de freio instaladas incorretamente onas de freio contaminadas apatas de freio gasta na rea de contato com o onas de freio gasta ambor de freio gasto onas de freio contaminadas Trepida o no freio nsufici ncia de fluido nos amortecedores istema antimergulho defeituoso Suspens o macia baixa Suspens o dura Articula es empenadas Rolamentos buchas de articula o danificadas EJESEJEJESEJFJESEJESESIEJFSES SE sele ES o 5 9 5 5 N N S O O S 5 1 2 o 12 219 2 lo 7 V D o jo o 05 ei 2 o 9 amp alo9l alo 2li3l3ia d o zi D o 5 5 5 5 O 2 5 5 5 5 lele 5 5 2 e un jo te 2 3 5 5 35 65 8 o E O o jo D DIO 1 1 0 lt 5190 O O gt O 2 jo 8 0 o 2 T D O E lo lo O o lolo RS i jo 5 D o o slolololololo O gt O O gt D o 2 s lt O O S lo gt G O gt 9 3 o 9 5 2 lo 0 O D e 3 D o s 3 o o O 25 gt 5 b O O D 3 5 3 m Q 12 13 0 O gt C O ola jalala 9 3 3 3 0 519 3 S 2 9 i 5 2 o lt e ala O Ol o
100. cidade que a mesma indicar GEST O DO ABASTECI MENTO E MANUTEN O LEVE DA FROTA Entende se por manuten o leve os procedimentos realizados em postos tais como Lavacao lubrifica o trocas de leos aplica o de cera etc Recomendamos que os eventos do abastecimento e manuten o leve da frota sejam controlados por um sistema informatizado visando assegurar a correta aplica o dos recursos e o controle eficaz e descomplicado tanto do consumo de combustivel quanto dos servi os de manuten o leve Para auxiliar e agilizar o controle peri dico das trocas de leos filtros etc importante manter a nossa velha conhecida etiqueta adesiva com dados atualizados e fixada em local visivel no ve culo SUPER TROCA DE LEO FONE 64 3621 1325 FAX 64 3621 1444 CONTROLE DE LUBRIFICA O Oleo Utilizado EST leo do Carter trocado com PR XIMA TROCA leo do Carter Aditivo p Radiador CEN Filtro de leo AS SNR s Filtro de Ar 2 Filtro de Ar Cond Filtro de Comb stivel _ leo do C mbio Oleo do Diferencial Ao encaminhar o ve culo para troca do leo o gestor poder retirar a etiqueta velha e fix la na ordem de servico evitando que a etiqueta com dados desatualizados permane a no ve culo 5 2 1 RESPONSABILI DADE DOS GESTORES QUANTO AO ABASTECIMENTO DA FROTA gt Conferir atrav s de relat rios dispon
101. cleta ou scooter importante consultar o Manual do Propriet rio O QUE O PNEU TEM A DIZER 3 1 PNEUS DE AUTOM VEIS UTILIT RIOS E CAMINH ES NERVURA CENTRAL BANDA DE RODAGEM COBERTURA DE MYLON TAL O CARCA A DE POLIESTER ENCORDOAMENTO DO TAL O Rapport Tipo R Radial Altura Largura R Radial Largura Diametro Polegadas Homologa o Europeia Pneu sem c mara Indice de Carga Indice de Velocidade Modelo Simbolo de pneu Exemplo neve N S rie Pneu Refor ado F brica linha Data de fabrico Tipo de Estrutura Data de Fabrico Ex 36 Semana de 2005 Fabricante Muitos se perguntam que significa aquele monte de n meros em um pneu ou ent o qual o pneu ideal para minhas necessidades pois bem descrevemos abaixo algumas informa es para poder auxiliar nestas e outras perguntas 3 1 1 COMO SABER A IDADE DO PNEU QUAL O ANO DE FABRICA O DO MEU PNEU COMO LER O DOT VOCE SABIA QUE O PNEU TEM DATA DE VALIDADE inei Z 4 a EI a A w ament Of Transportation Semana Ano 38 02 Para saber a idade o data de fabrica o do seu pneu voc tem que ler o c digo DOT que vem estampado no seu pneu DOT Department of Transportation informa que o pneu est conforme os regulamentos DOT dos Estados Unidos O c digo come a com as letras DOT seguido por duas letras o n mero que representa a f b
102. co possui indica o de lados interno e externo de montagem Esta indica o deve ser observada no processo de montagem a fim de evitar problemas com desgaste irregular Veja imagem abaixo Porem algumas vezes mesmo olhando o desenho do pneu dif cil saber se um pneu assim trico ent o a maneira mais f cil verificar a parede do pneu Se houver palavras que indicam algum lado Inner Outside Dentro Fora Interior Exterior In Out etc a voc sabe que um pneu assim trico 3 1 3 COMO LER A MEDIDA DE UM PNEU A medida comum na maioria dos pneus do mundo consiste de largura pela raz o do tamanho da parede do pneu comparado com a largura e o raio Visualize qualquer medida de pneu Exemplo 175 65R14 175 a largura do pneu 65 significa que a altura da parede perfil do pneu 65 da largura ent o a altura seria 113 74 mm 14 o di metro aro do pneu neste caso 14 polegadas R significa que o pneu radial PNSUSFACIL Largura 3 1 4 O QUE O NUMERO DO TREADWEAR Este n mero pode variar de 60 a 600 quanto maior o n mero mais o pneu ir render Por exemplo um pneu Treadwear 400 deveria render duas vezes mais que um pneu comTreadwear 200 Este n mero indica quanto seu pneu dura em pistas de testes Como ao dirigir a sua velocidade n o est vel e o tipo de pista difere com as pistas de testes esse n mero n o ser exato Mas voc pode ter certeza
103. dade de apoio para a remo o de ve culo Resgate do ve culo feito pela locadora em caso de pane imobilizado com nus para o rg o propriet rio ou acidente sendo o mesmo substitu do de imediato Ve culo imobilizado manuten o acidente Maximizac o de tempo que o ve culo permanece etc causa lacuna na rea de transporte doldispon vel para opera o no rg o pois conta se com a rg o N o h substitui o durante o tempo delpossibilidade de utiliza o em casos espec ficos imobiliza o ve culos reserva Custos elevados de manuten o preventiva ou O custeio de despesas com manuten es preventivas e corretiva incluindo pe as acess rios pneus corretivas passam a ser da locadora Dispensa diversas lavagens lubrifica es etc licita es contratos de manuten o da frota e evita tamb m controlar a qualidade dos servi os de Manutencaod Pagamento de seguros N o h despesas com seguros N o h possibilidade imediata de substitui o do Substituic o imediata do motorista em caso de motorista Proibi o de contrata es concursos neglig ncias Deprecia o do bem com res duo financeiro A administra o p blica deixa de arcar com a insignificante quando da venda em leil o depreciac o do bem e tamb m evita leil o de venda p blico onde o Poder P blico obt m pre os muito baixos devido a faixa et ria dos ve culos Necessidade de imobiliza o de capital elev
104. das alternativas de COMPRA e LOCA AO de um ve culo pick up 1 4 Fiat Strada no valor de R 31 490 00 e loca o com di ria no valor de R 68 00 Na op o de COMPRA o ve culo seria substitu do no quinto ano e na LOCA O o ve culo substitu do cada 2 anos ou 100 000 km o que vencer primeiro ano 8 sobre o valor atualizado do ve culo SEGURO TOTAL COM FRANQUIA REDUZIDA 2 aa sobre o valor atualizado do ve culo aa sobre o valor atualizado do ve culo ano 22 sobre o valor inicial do investimento ano 12 sobre o valor inicial do investimento ano 9 sobre o valor inicial do investimento ano 8 sobre o valor inicial do investimento ano 6 sobre o valor atualizado do ve culo ENTRADAS POSITIVAS DO FLUXO DE CAIXA Detalhamento VENDA DO VE CULO Entrada positiva pela receita da venda em leil o pelo valor atualizado do ve culo FROTA LOCADA ENTRADAS NEGATIVAS DO FLUXO DE CAIXA Item Detalhamento Di ria R 68 00 Mensal R 2 040 00 Anual R 24 820 00 com reajuste pelo INPC em torno de 3 aa nos anos seguintes N MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA Deprecia o de mercado Valor do aluguel anual COMPRA VARI VEIS rmo smo amo sao ENDA DO BEM EM LEIL O DD O o RS R51809585 LOCA O o VARI VEIS 1 ANO 2eaNO 3 0 4240 5 ANO TOTAL op o de COMPRA analisada neste m todo resultou em uma economia de 76
105. do pneu na roda 28 m 2 Consultoria Tessaro E PONTO VERMELHO NO PNEU O QUE SIGNIFICA O PONTO VERMELHO NO PNEU MARCA DE UNIFORMIDADE Pelo incr vel que pare a pneus n o s o fabricados perfeitamente Normalmente voc encontrar um ponto vermelho no seu pneu Este o ponto mais alto no seu pneu Isto importante para orienta o na montagem do pneu na roda 28 20 Consultoria Tessaro COMO SABER SE MEU PNEU FOI CERTIFICADO PELO INMETRO QUAL E A ESTAMPA DO INMETRO NO PNEU Para saber se seu pneu foi aprovado pelo Inmetro Instituto Nacional de Metrologia Normalizac o e Qualidade Industrial procure um logo parecido ao da foto Do lado do logo do Inmetro h um c digo espec fico a cada empresa de pneu Todo pneu vendido no Brasil tem que ter a estampa do Inmetro se n o tiver o pneu n o foi aprovado para uso no Brasil 28 Consultoria Tessaro O QUE SIGNIFICA O C DIGO QUE COME A COM E OU e NO PNEU COMO SABER SE MEU PNEU FOI CERTIFICADO PARA O MERCADO EUROPEU Se no c digo aparecer um e em min sculo significa que o pneu foi certificado para comparecer com as dimens es performance e marca o requerido pelo Directive 92 33 EEC Se no c digo aparecer um E em mai sculo significa que o pneu foi certificado para comparecer com as dimens es performance e marca o requerido pelo ECE regulation30 O n mero dentro do c rculo o c digo do pa s que aprovou a certifica o
106. do veiculo o gestor deve se basear por uma avalia o f sica atrav s de or amentos apresentados ou pelo simples preenchimento da planilha abaixo jM MARCA comp O LOTACAO px PLACA 5 VALOR DE MERCADO R LLL CUSTO ESTI MADO DE RECUPERACAO 0 os CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O DA ESTRUTURA CTN ESTRUTURA 50 CUSTO ESTIMADO DE RECUPERACAO Es ITENS SEM CUSTO CUSTO BAIXO CUSTO M DIO CUSTO ALTO rs j LL LI so Jum gt Emo _ od j pos pem ees EUSO ESTIMADO PARA Recureaa o DO MOTOR ns _ CUSTO ESTIMADO DE RECUPERA O ITENS SEM CUSTO CUSTO BAIXO CUSTO M DIO CUSTO ALTO ESTADO CERA Les ET se rep CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O DA PARTE Ivi EN MOTOR 35 DEMAI S PARTES MECANICAS 15 CUSTO TOTAL ESTIMADO PARA RECUPERA O DO VE CULO R PERCENTAGEM DO CUSTO DE RECUPERA O SOBRE O VALOR DE MERCADO DIV 0 gt Em tese a manuten o antiecon mica se o custo para recupera o do veiculo for igual ou superior a 70 do seu valor de mercado gt O gestor tamb m deve controlar e analisar o atendimento dispensado Prefeitura pelas oficinas e autope as gt Autorizar a execu o dos servi os de manuten o pelas oficinas mediante apresenta o de tr s or amentos a fim de estabelecer um par metro com os pre os de mercado gt Havendo impossibilidade pela apresenta o de 03
107. e culo mas certamente v o causar prejuizo no momento da revenda porque ficam datadas e associadas ao momento de chegada do carro no mercado Se as vendas no lan amento n o s o satisfat rias o quadro ainda pior Branco Cor f cil de lavar o branco tem o desconforto de poder ser confundido com t xis em alguns estados do pa s o carro que tem o menor pre o na grande maioria dos modelos quando a pintura n o perolizada Diante desse estudo se considerarmos o aspecto mercadol gico a frota deveria ser composta por ve culos da cor PRATA ou CINZA GEST O OPERACIONAL DA FROTA GEST O OPERACIONAL DA FROTA Uma vez estabelecida frota d se in cio a execu o dos processos inerentes a gest o operacional de acordo com os Setores j estruturados cujas atribui es citadas abaixo que s o responsabilidade dos gestores passaremos a detalhar Planejar a renova o da frota Estudar a adequa o dos veiculos de acordo com a sua utiliza o Estudar a adapta o de acess rios e equipamentos especiais para a frota Controlar e analisar os relat rios de indicadores financeiros e operacionais da frota Controlar as normas e resolu es internas inerentes gest o da frota Acompanhar as leis e resolu es emanadas dos rg os oficiais de tr nsito Acompanhar o desempenho dos custos da frota identificando os ve culos que atingiram o ponto econ mico de substitui o gt Controlar os
108. e dirigir com seu pneu veja a tabela de c digos abaixo Voc encontrar uma destas letras estampadas no seu pneu depois da medida Exemplo H a letra que designa a velocidade do pneu neste caso H representa 210 km h Tabela de velocidades C digo km h C digo km h 5 uu 3 1 9 QUAL O PESO M XI MO QUE POSSO POR NO MEU PNEU NDICE DE PESO POR PNEU COMO LER NDICE DE PESO ENEUSFACIL COMBR Para saber o peso m ximo que voc pode por no seu pneu veja a tabela de c digos embaixo Voc encontrar um destes n meros estampados no seu pneu depois da medida Exemplo 82 o n mero que designa o peso m ximo por pneu neste caso 475 kg Sistema autom tico de ndice de peso C digo Kg c digo Kg C digo Kg C digo Kg C digo 077 4582 1475193 65014 900 4565 1 2 spa pss es puer a ero os oos no 1250 62 26573 3654 5005 690106 950 17 11285 63 2274 375185 5459 7010 975 48 1320 64 28075 38786 53097 17301108 10001119 11360 65 29076 40087 54598 75019 110301120 1400 66 3077 41288 5609 75117 110601121 1450 67 3778 42589 5801100 800 111 109012 1500 68 31579 4379 60010 825112 1 112012 1550 690 32580 45091 61502 1 850113 115014 11 600 3 1 10 O QUE SIGNIFICA TT significa Tube Type que indica que o pneu usa uma c mara de ar por dentro do pneu Normalmente quando um pneu TT as palavras Tube Type vem est
109. e incorreta Dentes das engrenagens gastos Eixo seletor de marcha empenado As marchas escapam Posicionador do tambor seletor gasto Garfos seletores de marcha gastos ou Mola de retorno do seletor quebrada Pedal de partida d retrocesso coice ou a moto Defeito no sistema de igni o ponto adiantado anda para tr s Chaveta do magneto partida uportes do motor danificados Vibra o anormal rincas no chassi Guia de Diagn stico de defeitos Causa Prov vel Dire o dura Rolamentos da coluna de dire o defeituosos J Garfo torto Dire o puxando para o lado ou desalinhada Articula o da balan a gasta uspens o dianteira desalinhada Aro empenado Trepida o da roda reio desajustado Dificuldade em girar a roda Alavanca ou pedal de freio sem resist ncia ou borrachudo Alavanca ou pedal de freio duro Ajuste incorreto do freio ambor de freio pegando devido contamina o Alavanca de freio dura ou demora a retornar apatas de freio gasta na rea de contato com o 00 3 lt gt Ji iu iu JS lu I U Z D JS T DU DO JIo O m gt U gt 2 5 2 5 2 S g S 9 O zu eS ES 310 9 5 2 0 0 52 12 0119 D D D O ojo L 2 5 2 2 o s 5 l 2 3 3 3 3 lo 3 0 3 2 9 S IS lol D o o 0 O D olo oio o 5 Is
110. e uma frota recomendamos seguir as seguintes etapas 1 ESTABELECIMENTO DA FROTA 2 CONFIGURACAO DOS ITENS PARA O CADASTRO DA FROTA 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA GEST O DOS PROCESSOS 4 IDENTIFICACAO VISUAL DOS VE CULOS H Consultoria Tessaro 1 ESTABELECIMENTO DA FROTA 21 08 2012 a os Consultoria Tessaro ESTABELECIMENTO DA FROTA O planejamento para estabelecer corretamente uma frota n o tarefa simples porque requer estudos espec ficos bem distintos de qualquer outra atividade exercida na Prefeitura Quanto a propriedade uma frota poder ser constitu da por gt Ve culos PR PRIOS incorporados ao patrim nio da Prefeitura gt Ve culos LOCADOS de propriedade da empresa locadora que presta servi o para Prefeitura gt Ve culos de TERCEIROS n o enquadrados como LOCADOS e s o de propriedade de terceiros que utilizam seus ve culos para prestar servi o Prefeitura desde que de acordo com o contrato haja algum tipo de custeio e controle sobre esses ve culos por parte da Prefeitura 6 Consultoria Tessaro PROPRIEDADE DOS VE CULOS FROTA PR PRIA OU LOCADA COMPRAR gt ALUGAR 21 08 2012 t Consultoria Tessaro A princ pio a LOCA AO seria mais vantajosa nos seguintes casos gt Quando o veiculo teria uma utiliza o em regime severo que implicaria em desgaste prematuro de pe as resultando em alto custo de manuten o e indisponibilidade d
111. ece o contrato de loca o Na entrega dos ve culos a contratada dever comprovar o seguro dos ve culos atrav s da apresenta o das respectivas ap lices Manter no ve culo e em local de f cil visualiza o pelo usu rio o nome e telefone de contato para fins de atendimento no caso de acidentes Considerar como avarias os danos de pequena monta sem que o usu rio tenha sido diretamente respons vel por tais causas exemplos Riscos na pintura Pequenos amassamentos na lataria Desconsiderar como avarias as ocorr ncias de natureza intrinseca opera o do ve culo tais como gt Riscos ou piriricados nos vidros em decorr ncia do choque de pedras ou pela constante a o da palheta do limpador gt Raspagens na rea dos pedais do ve culo por a o dos p s gt Raspagens riscos e amassamentos na rea do compartimento de carga por a o de materiais apropriados transportados no ve culo N o fornecer ve culos sem pr via autoriza o da Prefeitura atrav s de sua Se o de Transportes que se dar atrav s de pessoa previamente designada Entregar ou recolher o ve culo em local designado pela Prefeitura sem qualquer despesa adicional Entregar para a Prefeitura o ve culo sempre com o tanque cheio Elaborar em conjunto com a Prefeitura a vistoria de entrega e recebimento do ve culo Os ve culos devem ser entregues limpos abastecidos com tanque cheio e em plenas condi es de uso atendendo
112. eencher a planilha Avalia o de Ve culo MARCA ANO COMB PLACA VALOR DE MERCADO LOTA O CUSTO ESTIMADO DE RECUPERA O ESTRUTURA 50 SEM CUSTO CUSTO BAIXO CUSTO M DIO CUSTO ALTO 11 0 44 0 0 5 2 0 CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O DA ESTRUTURA CUSTO ESTIMADO DE RECUPERA O MOTOR 35 CUSTO BAIXO CUSTO M DIO CUSTO ALTO VAZAMENTOS ESTADO GERAL 2 5 8 75 5 0 17 50 35 0 10 0 CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O DO MOTOR CUSTO ESTIMADO DE RECUPERA O DEMAIS PARTES MEC NICAS 15 ITENS CUSTO BAIXO CUSTO M DIO CUSTO ALTO EIXOS TRANSMISS O RODAS 1 25 5 0 ESTADO GERAL MEC NICA CUSTO TOTAL ESTIMADO PARA RECUPERA O DO VE CULO R VALOR Mi NI MO PARA LEIL O VALOR DE MERCADO MENOS O CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O R EISE i H Consultoria PERCENTAGEM DO CUSTO DE RECUPERA O SOBRE O VALOR DE MERCADO Tessaro HDIV 0 ASPECTOS ECON MICOS O PONTO ECON MICO DE SUBSTITUI O que definido pela interse o das linhas do custo de deprecia o de mercado com a do custo acumulado de manuten o indica o momento ideal no qual o ve culo deveria ser substitu do por se encontrar no final de sua vida til econ mica gt Capacidade or ament ri
113. em forma de lotes sequenciais para que o comprador na visita o antes do leil o possa identificar e verificar o que de seu interesse No momento da arremata o do bem o leiloeiro receber do arrematante o valor correspondente a 5 cinco por cento referente aos seus honor rios No momento da arremata o o leiloeiro repassar imediatamente Prefeitura o valor correspondente a compra do bem arrematado pago pelo comprador O gestor providenciar o processo dos ve culos a serem alienados por doa o contendo gt Of cio da entidade gt Rela o dos bens a serem doados contendo suas caracteristicas necess rias para publicidades e tr mites internos 7 SETOR DE AMENTO CONTROLE AN LISE DE CUSTOS O planejamento e o controle e an lise de custos uma fun o estrat gica e tem por objetivo introduzir inova es visando o aprimoramento do setor de transporte e sua permanente compatibilidade com as necessidades da Prefeitura e est relacionada com as seguintes tarefas 7 1 GEST O DO SISTEMA I NFORMATI ZADO A gest o da frota se relaciona com atividades t cnicas administrativas econ micas financeiras operacionais e jur dicas As informa es s o numerosas e diversificadas e as decis es requerem agilidade e confiabilidade portanto recomendamos que esta atividade seja controlada por um sistema informatizado com as caracter sticas abaixo similar ao que j implantamos no Tribun
114. ema Obviamente a COMPRA seria mais vantajosa caso o ve culo fosse utilizado com baixa severidade ou seja pouca quilometragem motorista zeloso que resulte em baixo custo de manutencao Sob os aspectos econ micos e financeiros recomenda se que a decis o entre as opcoes de COMPRA ou LOCACAO seja precedida de um estudo criterioso com base nas seguintes metodologias 1 1 1 AN LISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCA O PELO M TODO DO FLUXO DE CAIXA 1 1 2 AN LISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCA O PELO M TODO DOS CUSTOS FIXOS E VARI VEIS 1 1 1 AN LISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCA O PELO METODO DO FLUXO DE CAIXA O M todo do FLUXO DE CAIXA orienta para a melhor op o dentre as alternativas de COMPRA ou LOCA O de ve culos sob os aspectos econ micos e financeiros com fluxo de caixa calculado desde o primeiro ano com possibilidades de proje o dos resultados para os anos seguintes Neste M todo o gestor dever considerar as vari veis abaixo que poder o ser alteradas de acordo com as caracteristicas estrat gias da Prefeitura OP O DE COMPRA gt VALOR DO VEICULO Valor de aquisi o do ve culo gt DESPESA COM MANUTEN O Valor da despesa com manuten o preventiva e corretiva do ve culo gt DESPESA COM SEGURO TOTAL Valor do seguro total gt DE OPORTUNIDADE CUSTO DE OPORTUNIDADE E um valor negativo no fluxo de caixa calculado a partir de um valor percent
115. erminado pela Prefeitura da remunera o fixa do mesmo 6 3 2 CONSTITUI O DO PROCESSO INTERNO DE ACIDENTES DE TR NSITO O gestor deve formar um processo constitu do dos seguintes documentos em ordem cronol gica para ser encaminhado comiss o nomeada para a apura o do acidente gt Formul rio Acidente de Tr nsito Interno da Prefeitura gt O s n mero s do s acidente s em que consta m o envolvimento do servidor e do ve culo acidentado Boletim de acidente expedido pelo rg o competente Exame de dosagem alco lica quando realizado Tr s or amentos de diferentes oficinas para reparos em cada um dos ve culos envolvidos no acidente pr prio e terceiros gt Demais documentos que se fizerem necess rios como v v v gt Despesas de remo o do s ve culo s acidentado s gt Fotografias e negativos conforme necessidade diante da gravidade do caso quando houver gt Auto de exame de corpo delito expedido pelo rg o competente no caso de v timas gt Certid o de bito no caso de morte gt C pias dos documentos fiscais de reparos dos ve culos acidentados bem como dos documentos de despesas m dicas e hospitalares servidors da Prefeitura e terceiros gt Formul rio Parecer da Comiss o de Acidente de Tr nsito interno da Prefeitura Nos acidentes de responsabilidade de terceiros se necess rio o gestor providenciar tr s or amentos e promover a repara o dos da
116. ert ncia de que pirataria crime recomendamos aos consumidores que comprem apenas de distribuidoras conhecidas bom lembrar que a grande maioria dos produtos falsificados comercializados no Brasil vem do exterior e entra no Pa s atrav s de descaminho sem o pagamento de imposto da opera o pelo tr nsito nacional de mercadorias e de contrabando pela entrada ilegal Compare com original Recomendamos que os consumidores tomem alguns cuidados tais como gt S comprar pecas com comprova o de origem gt Exigir a certifica o do produto gt Comprar de empresas comprovadamente id neas Checar a idoneidade dos vendedores gt Evitar fazer neg cios diretamente com pessoas fisicas gt Exigir garantia gt Solicitar amostra do produto para compara es e demais verifica es 5 3 6 UST I N TI ME NA GEST O DA MANUTEN O Just in time um sistema de produ o que pode ser adotado na gest o de manuten o e preconiza que nenhuma pe a componente ou material deve ser comprada antes da hora exata da necessidade de sua aplica o nos ve culos Just in time um sistema equilibrado porque evita grandes estoques intempestivos de pe as componentes e materiais muitas vezes empatando capital consider vel para futura e incerta utiliza o dos mesmos Manter um pequeno estoque de alguns itens de grande utiliza o tais como l mpadas etc n o tem impacto nos custos e poder agilizar a gest
117. ervidor commoronsta eo _ R 1 510 80 www s vemm jo oo R 910 80 E AVIAO R 960 00 EO TT EN R 900 00 5 1 3 RESPONSABI LIDADES DO MOTORISTA OU CONDUTOR QUANTO UTILIZA O DO VEICULO Recomendamos que a Prefeitura estabelecesse os crit rios abaixo aos servidores habilitados para dirigir ve culos da frota da Prefeitura sejam eles pr prios ou locados gt Os ve culos s poder o ser utilizados por condutores previamente credenciados pela Se o de Transportes para a realiza o de servi os exclusivos da Prefeitura ou por ela orientados gt A Se o de Transportes s poder credenciar servidores do quadro permanente da Prefeitura Servidores de outros rg os disposi o da Prefeitura e ocupantes de cargo comissionado gt Para esse credenciamento fundamental o cadastro dos dados da carteira nacional de habilita o dos motoristas e condutores gt Nenhum ve culo da Prefeitura poder ter suas caracter sticas de fabrica o alteradas bem como a adi o de acess rios a menos que seja comprovadamente necess rio para a execu o dos servi os ou de acordo com orienta es da Se o de Transportes gt Toda transfer ncia de lota o de ve culos e m quinas devem passar pela Se o de Transportes gt As Unidades Org nicas dever o colocar disposi o da Se o de Transportes todo e qualquer ve culo que por qualquer motivo tornar se desneces
118. ess o da ar m ximo preciso ter em mente que ao medir a press o de ar do seu pneu importante que seu pneu esteja frio pois a leitura de press o estar incorreta devido press o de ar aumentar quando o pneu est quente 6 PNEU RECONSTRUI DO RECAPAGEM 1 RECAUCHUTAGEM 2 REMOLDAGEM 3 Pan N E 6 2 RECAPAGEM 1 Consiste em aplicar uma nova camada de borracha apenas na banda de rodagem comum para pneus de carga cujo prop sito prev sua reutiliza o Por raz es ambientais e de redu o de custos recomendamos o uso de pneus recapados SOMENTE no eixo de tra o dos caminh es e retroescavadeiras O custo de um pneu recapado de 1 3 do pneu novo e a durabilidade operacional equivalente ao de um pneu novo Recomendamos a utiliza o da carca a do pneu do pr prio caminh o ou m quina para recapagem Apesar dos cuidados no processo de recapagem por quest es de seguran a confiabilidade e qualidade n o recomendamos aquisi o de pneus recapados cujas carca as sejam de origem desconhecida 6 3 RECAUCHUTAGEM 2 Consiste em substituir a parte que vai da banda de rodagem at os ombros 6 4 REMOLDAGEM 3 Consiste em aplicar uma nova camada de borracha em toda a estrutura entre os tal es Ningu m tem certeza de onde vem o nome remold deve ser de remodelado do ingl s remolded Mas esse tipo pneu cada vez mais conhecido por quem tem autom vel Segundo e
119. execu o da manuten o preventiva em oficinas concession rias decorrentes dos fatores citados no item anterior n o ter o implica es na perda da garantia do ve culo pois esta garantia assegurada pelo instrumento contratual de fornecimento do veiculo Prefeitura onde fornecedor fica obrigado a conceder a garantia dentro de um prazo estipulado de tempo e limite de quilometragem 2 3 2 DICAS IMPORTANTES AOS MOTORISTAS E CONDUTORES QUANTO A MANUTEN O DO VEICULO gt CHEIRO DE GASOLINA E BENZINA COMO TIRAR O cheiro de gasolina nas m os ap s um breve contato poder ser removido ao esfregar as m os com sal grosso ou sal de cozinha umedecido em agua Em seguida lavar com gua e sab o gt CERA TAMB M TEM JEITO Ap s passar cera para impermeabilizar a pintura do ve culo o tradicional cheiro pode ser tirado passando se leo de peroba MANCHAS DE TINTA ESFEROGR FI CA T M SOLU O Manchas de tinta de caneta esferogr fica podem ser tiradas com lcool e removedor de cuticulas MANCHAS DE GARAGEM DI CAS PARA REMOV LAS Manchas de garagem se o seu carro tiver alguma mancha provocada pela gua de cimento que escorre em garagens vai al um macete pegue um lim o cortado e aplique o sumo na rea afetada esfregando o lim o sobre a mancha at que esta desapare a Depois use polidor e cera para dar acabamento Lembre se Sob o sol o sumo do lim o pode manchar a pintura do carro e provocar s rias queimad
120. gens s o os locais onde os ve culos ficam estacionados O correto cadastramento dos veiculos em suas respectivas garagens torna possivel a gest o da movimenta o de ve culos por garagem gt Motoristas O cadastro dos motoristas e condutores fundamental em especial para o acompanhamento dos dados da Carteira Nacional de Habilita o dos mesmos no sentido de controlar os motoristas e condutores com a CNH vencida e evitar tamb m que os motoristas e condutores utilizem ve culos em desacordo com a categoria de sua Carteira Nacional de Habilita o gt Ve culos O cadastro dos ve culos tem por objetivo manter todos os dados inerentes aos ve culos de modo a possibilitar a gest o econ mica financeira e operacional dos mesmos gt C digos de eventos operacionais de consumo e da vida mec nica dos ve culos m quinas e equipamentos operacionais E fundamental o cadastramento dos c digos para gest o do consumo e da vida mec nica por exemplo ao inv s de registrar troca de dois amortecedores dianteiros citar apenas um suposto c digo 048 que significaria amortecedor dianteiro Ao inv s de registrar abastecimento com gasolina citar apenas um suposto c digo 001 que significaria gasolina comum gt C digos de multas de tr nsito Cadastrar os c digos das multas de tr nsito conforme a legisla o gt C digos de acidentes de tr nsito Cadastrar os c digos que definem os
121. gidos pelo TCE Encontro Comemorativo 30 Anos N cleo de Estudos da Terceira Idade NETI Trabalho Interdisciplinar no CRAS e no CREAS Gest o de Frotas de Ve culos M quinas e Equipamentos Operacionais Curso EAD Atualiza o sobre Medidas Socioeducativas 28 TURMA Gest o de Frotas de Ve culos M quinas e Equipamentos Operacionais Capacita o CRAS Com nfase para o Servi o de Conviv ncia e Fortalecimento de V nculos Curso de Forma o de Pregoeiros Capacita o sobre Trabalho Social com Familias no Sistema Unico de Assist ncia Social Curso de Gest o do Sistema de Cadastro nico Curso de Atualiza o do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Curso de Gest o do Sistema de Cadastro nico Inscri es atraves do site www egem org br ESCOLA DE GEST O PUBLICA MUNICIPAL EGEM www egem org br egemtaegem org br 48 3221 8800 Rua Santos Saraiva n 1546 Estreito Florian polis SC Cep 88070 101 CONTATOS DA EGEM Telefone 48 3221 8800 E mail egemOegem org br Acesse a programa o de cursos e eventos www egem org br 8h30 as 12h 13h30 as 17h30 PROGRAMA O DO CURSO GESTAO DA FROTA DE VE CULOS M QUINAS E EQUIPAMENTOS OPERACI ONAI S DIMENSIONAMENTO T CNICO DA FROTA Tamanho ideal da frota PROPRIEDADE DOS VE CULOS Frota pr pria ou locada ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA GEST O SETOR DE OPERA ES ABASTECIMENTO E MANUTEN O SETOR DE P
122. i rio de Ve culo deve ficar anexo em pranchetas uma para cada ve culo dispostas em local apropriado juntamente com as chaves do mesmo E PLACA CONTROLE DI RIO MOTORISTA CHEGADA DIA M S HORA HODOMETRO COMBUSTIVEL DESTINO DIA M S HORA HODOMETRO COMBUSTIVEL 5 1 2 AN LI SE COMPARATIVA DOS CUSTOS ENTRE AS MODALIDADES DE MEI OS DE TRANSPORTES OFERECI DAS PELA PREFEI TURA Caso existam v rias alternativas de meios de transportes oferecidos pela Prefeitura tais como Veiculo da Prefeitura com ou sem motorista Ve culo do Servidor Veiculo Locado com ou sem motorista Avi o Onibus o gestor poder utilizar a planilha abaixo para demonstrar a alternativa de meio de transporte mais econ mica para a Prefeitura Os valores s o fict cios e servem apenas para simular o resultado 5 50 O as enensgem R88 uy M dia km l 0 __ MEL CK nado Diara do mm jos id COM MOTORISTA vo eo e soojas 60000 R 1 340 80 SEM MOTORISTA 0 e e es os n ns coco R 740 80 HN M dia km l Custo da quilometragem percorrida Total das despesas VE CULO DO SERVIDOR servidor ERE EN Bo R 5000 560 00 R 600 00 R 1 160 00 r C Consumo combust vel combust vel T Total das VE CULO LOCADO M dia km l Quilometragem Consumo combustivel Loca o do Diana 00 Di ria do s
123. ica adequada presta o dos servi os de manuten o Possuir macacos do tipo eleva car Dispor de equipe t cnica preferencialmente uniformizada 21 08 2012 25 21 08 2012 EH Ht Consultoria Tessaro PIRATARIA Aten o n o confunda pe a pirata com pe a de segunda linha Embora ambas possam comprometer a seguran a o produto pirata est associado pr tica de delitos como contrabando recepta o ou produ o falsificada de marcas al m da sonega o de impostos Piru foras Ht Consultoria Tessaro MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA JUST IN TIME Just in time um sistema de produ o que pode ser adotado na gest o de manuten o Este sistema preconiza que nenhuma pe a componente ou material deve ser comprado antes da hora exata da necessidade de sua aplica o nos ve culos Just in time um sistema equilibrado porque evita grandes estoques intempestivos de pe as componentes e materiais muitas vezes empatando capital consider vel para futura e incerta utiliza o dos mesmos 46 26 21 08 2012 Consultoria Tessaro 6 SETOR DE PROCESSAMENTO LEGAL Consultoria Tessaro O processamento legal da frota um conjunto de fun es de ordem legal porque interagem com o a Area Juridica da Prefeitura DETRAN Policias Rodovi rias Cart rios etc e est o relacionadas com as seguintes tarefas CONTROLE DA DOCUMENTAC O DOS VE CULOS GEST
124. ilitados O pneu de uma moto pode ter o tal o frizo de a o lateral quebrado por uma opera o de montagem inadequada As rodas devem passar por um balanceamento rotineiro um procedimento fundamental para evitar o desgaste prematuro dos pneus Os pneus n o especificados para o modelo da moto n o devem ser usados nunca As altera es para fins est ticos acabam prejudicando o desempenho da moto e comprometendo a seguran a do motociclista e a durabilidade dos pneus Nunca fazer adapta es para deixar de usar c meras de ar Em motos os pneus sem c mera somente s o empregados em alguns poucos modelos que utilizam aros espec ficos para este fim Os aros utilizados devem ser aqueles recomendados pelo fabricante Mudan as provocam diferen as sens veis no desempenho da moto novamente comprometendo a seguran a do motociclista e a durabilidade dos pneus Jamais utilize pneus recauchutados A moto sempre deve estar com o quadro alinhado caso contr rio a vida til do pneu ficar comprometida por rodar fora de alinhamento com o piso Nunca submeter o pneu a sobrecarga Pode ocorrer o superaquecimento desgaste excessivo separa o entre lonas e banda de rodagem Portanto importante sempre manter as press es e carga recomendadas conforme gravac es que constam no flanco de cada pneu Certamente as trocas devem obedecer s especificac es do fabricante por m os pneus como qualquer outro produto t m uma validade Eles p
125. laridade havida com o ve culo sob sua responsabilidade Devolver ao gestor de transportes todos os documentos e ou acess rios do ve culo que se encontrar em seu poder quando do seu desligamento da prefeitura ou quando deixar de operar o ve culo por qualquer motivo Quando do envolvimento em acidente de tr nsito proceder de acordo com as normas internas da Prefeitura orienta es do gestor de transporte e as Leis do C digo de Tr nsito Brasileiro Responder administrativa e pecuniariamente perante a Prefeitura pelas infra es cometidas conforme estabelece a legisla o vigente Responder administrativamente perante a Prefeitura pelos acidentes de tr nsito sob a sua responsabilidade Discernimento Recolher os ve culos da Prefeitura nas respectivas garagens e estacionamentos nos finais de semana e feriados nos intervalos do meio dia e ap s o final do expediente exce o daqueles que estiverem em uso expressamente autorizado pela autoridade competente Quando se encontrar na garagem p tio ou estacionamento guardar a chave do ve culo em local definido pela Se o de Transportes Antes de sair verifique as condi es do carro Uma boa revis o garante maior seguran a para o motorista e os ocupantes do ve culo Observe os documentos extintor se n o est vencido triangulo buzina freios far is pisca pisca luzes de placa e posi o combustivel n vel do leo gua do radiador e bateria e ajuste os cintos de
126. ltura do desenho se igualar pequena barra indica que hora de trocar o pneu do ve culo pois a partir desta posi o a dirigibilidade passa a n o ser segura 3 1 13 PONTO AMARELO NO PNEU O QUE SIGNIFICA O PONTO AMARELO NO PNEU MARCA DE PESO Pelo incr vel que pare a pneus n o s o fabricados perfeitamente Normalmente voc encontra um ponto amarelo no seu pneu este o ponto mais fino do pneu rea com menos peso Isto importante para orienta o na montagem do pneu na roda 3 1 14 PONTO VERMELHO NO PNEU O QUE SIGNIFICA O PONTO VERMELHO NO PNEU MARCA DE UNI FORMI DADE Como explicado anteriormente pneus n o s o fabricados perfeitamente por isso bem prov vel que voc encontrar um ponto vermelho no seu pneu Este o ponto mais alto no seu pneu Isto importante para orienta o na montagem do pneu na roda 3 1 15 COMO SABER SE MEU PNEU FOI CERTIFICADO PELO INMETRO QUAL E A ESTAMPA DO INMETRO NO PNEU Para saber se seu pneu foi aprovado pelo Inmetro Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial procure um logo parecido ao da foto Do lado do logo do Inmetro h um c digo espec fico a cada empresa de pneu Todo pneu vendido no Brasil tem que ter a estampa do Inmetro se n o tiver o pneu n o foi aprovado para uso no Brasil 3 1 16 O QUE SIGNIFICA O C DIGO QUE COMECA COM E OU e NO PNEU COMO SABER SE MEU PNEU FOI CERTIFI CADO PARA O MERCADO EUROPEU
127. m nio da cor prata Entre os caminh es 71 foram da cor branca e das motos vendidas 44 tinham a cor preta Outra curiosidade as de menor aceita o foram a gren aquele tom de vermelho vinho da camisa do Fluminense com 0 00138 roxa 0 00167 e rosa 0 00212 Neste gr fico especificamos as cores dos carros de passeio Sobram 20 para as outras cores onde devem ter como maioria branco azul escuro azul acinzentado As cores e os carros 20 90 36 32 14 41 Preta B Cinza JOutras 28 37 Prata e cinza Estas cores conseguem esconder bem pontos de sujeira e arranh es discretos al m de garantirem uma boa valoriza o na revenda do ve culo estudos apontam um pre o de revenda at 10 maior em compara o aos autom veis brancos A cor muito popular no Brasil apesar de considerada conservadora demais especialmente por estar presente em grande n mero nas frotas de locadoras de ve culos Preto Esta a cor que mais evidencia arranh es e a sujeira por isso deve ser evitada por quem n o lava o carro com frequ ncia Tamb m a tonalidade que absorve com mais facilidade o calor sendo por isso evitada por muitos usu rios em regi es com clima excessivamente quente Por outro lado um carro preto bem encerado e limpo tem um brilho nico Cores de s rie ou especiais s o muito utilizadas em lan amentos de veiculos para jovens Rapidamente geram procura pelo v
128. matem tico e astr nomo italiano Galileu Galilei que n o se mede n o se administra Consultoria Tessaro EET y Vi od estao sem um guia estruturado de indicadores como dirigir um carro guindo se somente pelos retrovisores v se tudo o que passou e s o que passou a curva a frente uma inc gnita O estabelecimento dos indicadores de gest o abaixo relacionados tem por objetivo de apontar as distor es para tomada de decis es visando melhoria do desempenho da frota INDICADORES OPERACIONAIS O PESO AUMENTO DA DESPESA COM ABASTECIMENTO 0 10 AUMENTO DA DESPESA COM MANUTEN O 140 Diminui o do consumo de combust vel com a diminui o da quilometragem percorrida AUMENTO DO CUSTO M DIO DE MANUTEN O POR VE CULO j o la ojo a HG HB 21 08 2012 38 Consultoria Tessaro E GEST O DOS CONTRATOS E CONTROLE DOS PAGAMENTOS AOS FORNECEDORES Recomendamos que o processo de gest o dos contratos com fornecedores seja integrado com o sistema de pagamentos ou seja nao realizar pagamentos sem respaldo contratual Para evitar atrasos de pagamentos os documentos de cobran a devem ser encaminhados ao setor financeiro dentro dos prazos contratuais O objeto contratado deve ser constantemente analisado durante a vig ncia do contrato visando a sua permanente compatibilidade operacional que atenda plenamente as necessidades da Prefeitura Consulto
129. na empresa fornecedora dos pneus Outro aspecto que alguns pneus substitu dos t m valor comercial neste caso o gestor deve negociar com a empresa fornecedora um desconto na compra do pneu novo referente entrega do pneu velho m OP O VE CULO PR PRIO m OP O VE CULO LOCADO OP O DO USO DE VE CULO PARTICULAR A SERVI O DA PREFEITURA USTO MENSAL DA LOCA O 6 SOBRE O VALOR DO VE CULO AXA DE OPORTUNIDADE 1 SOBRE O VALOR DO VEICULO R 279 90 USTO MENSAL DE DEPRECIA O DE MERCADO 0 95 SOBRE O VALOR DO VE CULO R 265 91 USTO MENSAL COM ADMINISTRA O FROTA PR PRIA 0 4 SOBRE O VALOR DO VE CULO R 111 96 USTO MENSAL AUTO SEGURO 0 5 SOBRE O VALOR DO VEICULO R 139 95 DEDU O DO IMPOSTO DE RENDA 33 SOBRE AS DESPESAS VARI VEIS R 137 92 DEDU O DO IMPOSTO DE RENDA 33 SOBRE AS DESPESAS FIXAS R 133 93 CUSTO TOTAL custOSMENSAIS R _ R Km R RK R Km R 279 90 R 028 1 R 27990 R 0 28 MANUTEN O o R 195 93 R 0 20 R 111 96 R 0 11 R 139 95 R 0 14 combust vel J R 22200 R 022 R 222 00 R 0 22 CUSTODEDEPRECIACAO DE MERCADO R 265 91 R 027 R 265 91 R 027 R 0 80 R 417 93 R 1 215 65 CUstosMENSAS R R R R Km CUSTO DA LOCAGAO R 167940 asis Psie R 168 COMBUSTVEL O O J OO 00 R 02 8922200 R 022 7 OP AO DO USO DE VEICULO PARTICULA
130. nchido seria enviado atrav s do WebMail ao gestor da frota ou conforme orienta es da Prefeitura 23 mi Consultoria Tessaro Recomendamos que al m do registro eletr nico a utiliza o do ve culo seja registrada em formul rio adequado conforme sugerido abaixo Este formul rio deve ficar anexo em pranchetas uma para cada ve culo dispostas em local apropriado juntamente com as chaves do mesmo CONTROLE DI RIO PLACA I CHEGADA i 21 08 2012 19 Consultoria Tessaro AN LISE COMPARATIVA DOS CUSTOS ENTRE AS MODALIDADES DE MEIOS DE TRANSPORTES PARA VIAGEM OFERECIDAS PELA PREFEITURA Caso existam v rias alternativas de meios de transportes oferecidos pela Prefeitura tais como Ve culo da Prefeitura com ou sem motorista Ve culo do Servidor Ve culo Locado com ou sem motorista Avi o nibus o gestor poder utilizar a planilha abaixo para demonstrar a alternativa de meio de transporte mais econ mica para a Prefeitura m Consultoria Tessaro 0 70 2 2 SJ 3238 S a ec 9 ros r eoo 600 R 1 340 80 mwona mem eoo R 740 80 R 22 Custo da quilometragem Di ria do m RR RN Total das despesas 7 sem m coco R 1 160 00 Consumo combust vel a Ari A usco n Tatas ia sa a despesas itros or Do mom
131. nciais gt Data gt Hod metro gt Descri o do pneu gt Quantidade fornecida gt Motivo da troca gt Por desgaste gt Por corte gt Por defeito gt Valor gt Fornecedor gt Motorista As novas aquisi es de pneus devem ser precedidas da an lise DA MOVIMENTA O DE PNEUS do ve culo para medir o aproveitamento dos pneus e verificar problemas de manuten o e at mesmo do tipo de cuidados por parte do motorista 8 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS COM PNEUS Nem sempre a MELHOR compra de pneu tem o MENOR pre o Devemos analisar o rendimento do pneu em quilometragem Pois o que importa adquirir um pneu que tenha o menor custo km not ria a exist ncia no mercado de pneus denominados Xing ling ou seja aqueles que n o s o dur veis S o reconhecidamente macios por m e de pouca durabilidade por mais cuidadoso que o motorista seja Como exemplo citamos no quadro abaixo alguns pneus que apesar de mais baratos seu custo km maior PRE O PNEU MEDIDA PNEU MONTADO E CUSTO Km MARCA PNEU BALANCEADO 1956015 255 00 40 000 0 0064 ROADSTONE MARSHAL 1956015 260 00 30 000 0 0087 JINYU 1956015 300 00 50 000 0 0060 FIRESTONE FH 700 195 65 15 285 00 40 000 0 0071 ROADSTONE MARSHAL 1956515 290 00 30 000 0 0097 JINYU 1956515 300 00 50 000 0 0060 FIRESTONE FH 700 2055515 251500 40000 0009 ROADSTONE MARSHAL 2055515 9000 3000 0 0107 J
132. ndo nunca acelere antes de desligar a igni o Evitar Cargas e colocar bagagens sobre o teto e se for nica solu o equilibre a carga para que seja a menos volumosa poss vel N o esquecer cargas in teis dentro do veiculo evite o aumento de peso desnecess rio Mec nica fundamental verificar pelo menos uma vez por ano os elementos essenciais afina o do motor troca de filtros um filtro sujo diminui o rendimento do motor etc Se o motor tiver velas que j n o funcionam bem sistema de inje o de combust vel desregulado ou mau funcionamento na exaust o de gases voc estar jogando fora 15 ou mais de seu combustivel gt Se os pneus estiverem abaixo de sua calibragem recomendada pelo fabricante eles trar o mais resist ncia para rodar e voc estar perdendo alem dos pneus 5 do combustivel gt Se as rodas estiverem fora de alinhamento voc estar perdendo alem dos pneus pelo menos 2 do combustivel gt Observa o arrancadas fortes e grandes freadas fazer um esfor o desnecess rio para chegar a uma velocidade que n o ser aproveitada exigindo logo a seguir outro esfor o ainda maior de freiada o mais puro desperd cio de combustivel 5 2 4 DI CAS DE LAVAGEM gt Importante gt Eliminar o mais rapidamente poss vel excrementos de aves insetos manchas de piche e de gordura pois tudo isto contem substancias que provocam grandes danos pintura gt O que n o se deve fazer g
133. ndum da Michelin foi criado quando os irm os Michelin avistaram uma pilha de pneus que de longe parecia uma pessoa 21 08 2012 24 Consultoria Tessaro 1 PROCESSOS DE CONTRU O DO PNEU 242 Consultoria Tessaro A PRIMEIRA FASE NA CONSTRU O DO PNEU A FABRICA O DO COMPOSTO O composto formado por v rios tipos de borrachas naturais e sint ticas enxofre negro de fumo pigmentos qu micos e s o e Hoe colocados em um E ywo misturador banbury 21 08 2012 Consultoria Tessaro Tecido de nylon Cintur o Composi o qu mica m dia de um pneu de A o A segunda fase a produ o dos componentes Tecido de nylon lonas de corpo malha e arame de a o lonas estabilizadoras cintur o borracha elast mero estanque carca a e tal o Consultoria Tessaro CONSTRU O DO PNEU RADIAL CONSTRU O DO PNEU DIAGONAL Liner ou Carca a a estrutura interna do pneu com a fun o de reter o ar sob press o e suportar o peso do ve culo Tal o possui a forma de um anel e tem a fun o de manter o pneu acoplado ao aro Flancos ou parede lateral a parte lateral do pneu e tem a fun o de proteger a carca a Banda de rodagem a parte que entra em contato direto com o solo 21 08 2012 Consultoria Tessaro 2 GEST O DA MANUTEN O DOS PNEUS
134. ndurecer no frio e derreter no calor Seu nome Charles Goodyear Segundo alguns registros antigos mostram que os pneus foram inventados em 1845 depois que o norte americano Charles Goodyear descobriu casualmente o processo de vulcaniza o da borracha quando deixou cair borracha e enxofre no fogao As rodas de madeira e ferro que eram usadas nas carro as e carruagens foram substitu das pelas rodas de borracha pois al m de serem mais resistentes e dur veis estas absorviam melhor o impacto do atrito com o solo Com isto o transporte tornou se mais confort vel e funcional Na Fran a os irm os douard e Andr Michelin foram os primeiros a patentear o pneu para autom veis Em 1894 havia naquele pa s apenas 200 carros todos com motores a vapor e pneus de borracha maci a Numa corrida entre Paris e Bordeaux em 1895 os irm os Michelin inscreveram um carro com pneu infl vel que ganhou a corrida com certa folga O problema eram os constantes furos nos pneus Em 1903 diante do grande sucesso eles foram negociar seu produto numa pequena mas promissora cidade americana chamada Detroit onde acabava de ser montada uma grande f brica de autom veis a Ford Em seguida vieram pedidos de patentes de outros fabricantes Pirelli Firestone Goodyear e muitas outras A hist ria do pneu tem curiosidade Quem fundou a Goodyear n o foi Charles Goodyear mas Frank A Sciberling que deu sua empresa o nome Goodyear em homenagem ao inve
135. necess ria para abastecer os sistemas eletr nicos Depois de ter desligado e religado a bateria ligue a chave e espere 15 20 segundos antes de virar o motor de arranque gt FAZER UMA CHUPETA COLOCAR O MOTOR PARA FUNCIONAR PARTINDO DE UMA BATERIA AUXILIAR gt Ligar o cabo vermelho aos terminais das duas baterias gt Ligar uma das extremidades do outro cabo preto ao terminal da bateria auxiliar gt Acionar o motor e deixar trabalhar espere voltar a marcha lenta e desligue os cabos 5 3 3 GUIA DE DIAGN STICOS DE DEFEITOS Para orienta o aos gestores motoristas e condutores abaixo citamos alguns diagn sticos de defeitos e causas prov veis que podem ocorrer com os veiculos Guia de Diagn stico de defeitos z ou ixiziviziaiaizizimimi izicimi i xi uoljojzizic xiuializicio ceixio lt O 1 5 Din plo oOlo gt 2 2 G oD ol 9 o O lt lbiSlalolo O lt 0 A oig N 2 oi zlolileiseli o IC ly Ex o c o o lo o o 5 le olol lo o S A 5 13 5 5 3 miolo 2 5 2 8 519 o 2 2 0 0 olo D Sd 2 5 ol 2 5 512 olle gt 5 gt D o a O D coe O 2121210 2 O 3 O O D DIDIO 0 w O olz zlololsioeole zlalo lololo
136. nos do ve culo da Prefeitura encaminhando o processo rea Jur dica para fins de cobran a da despesa do agente causador do acidente O tr mite interno do processo com parecer conclusivo seguir de acordo com orienta es da Prefeitura 6 4 CONTROLE DA ALIENA O DOS VE CULOS Aliena o dos veiculos a transfer ncias de dominio a terceiros atrav s do processo de leil o ou doa o O gestor providenciar o processo dos ve culos a serem alienados por leil o publico contendo gt Edital de leil o gt Rela o dos bens a serem leiloados contendo suas caracteristicas necess rias para publicidades e tr mites internos do leiloeiro inclusive seu valor m nimo de venda Para avalia o dos ve culos a serem alienados bem como o estabelecimento do valor minimo de leil o o gestor poder preencher a planilha Avalia o de Ve culo Os veiculos e equipamentos dispon veis para leil o devem estar livres e desembara ados de qualquer tipo de restri o de ordem jur dica ou administrativa O arrematante pagar de forma separada os valores do bem arrematado da seguinte forma gt Ao leiloeiro O valor a t tulo de honor rio na ordem de um percentual fixado pela Prefeitura n o superior a 5 cinco por cento gt A Prefeitura O valor do bem arrematado A integraliza o do valor arrematado dever ser feita pelo arrematante na tesouraria da Prefeitura O bem arrematado estar liberado pa
137. ntajoso aquele que tiver o menor pre o A descri o do tempo de execu o fundamental para an lise do gestor que em caso de d vida poder comparar o tempo apresentado com a tabela de tempos do concession rio da marca do ve culo ou m quina Para aqueles itens de maior movimenta o tais como trocas de leos kit balanceamento e geometria lava o pneus etc o gestor dever manter atualizada uma rela o dos fornecedores e respectivos pre os O gestor poder aprovar totalmente ou parcialmente os itens do s or amento s visando economicidade do processo A oficina executa os servi os autorizados Conclu dos os servi os a oficina emite a nota fiscal em nome da Prefeitura O gestor ou o motorista do ve culo confere as pe as componentes substitu dos e aceitam os servi os com visto no corpo da nota fiscal que ser encaminhada ao gestor para atualiza o dos registros financeiros e da vida mec nica do ve culo Verificar de modo peri dico O NIVEL DA AGUA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO NIVEL DO OLEO DO MOTOR NIVEL DO FLUIDO DE FREIO CALIBRAGENS DOS PNEUS CONDI ES DO PNEU ESTEPE E OS ACESS RIOS DE USO OBRIGAT RIO TRI NGULO EXTINTOR CHAVE DE RODA E O MACACO A Manuten o Corretiva ser executada t o logo ocorram avarias devendo se evitar a utiliza o do ve culo avariado Para avaliar a raz o do custo versus benef cio sob os aspectos t cnicos e econ micos para manuten o
138. ntor do processo de vulcaniza o da borracha J o boneco Bibendum da Michelin foi criado quando os irm os Michelin avistaram uma pilha de pneus que de longe parecia uma pessoa 1 PROCESSOS DE CONSTRU O DO PNEU 1 1 A PRIMEIRA FASE NA CONSTRU O DO PNEU A FABRICA O DO COMPOSTO O composto formado por v rios tipos de borrachas naturais e sint ticas enxofre negro de fumo pigmentos qu micos e s o colocados em um misturador banbury Para cada parte do pneu h um composto espec fico ou seja com propriedades f sicas e qu micas diferentes A borracha natural obtida principalmente da rvore H vea seringueira na forma de l tex l quido coletado em pequenos recipientes e em seguida coagulado para se obter a borracha s lida A borracha sint tica derivada do petr leo O negro de fumo usado nas composi es da borracha para proporcionar resist ncia obtido principalmente pela queima de petr leo em fornos especiais Outros ingredientes qu micos tais como enxofre plastificadores aceleradores antioxidantes necess rios ao processo de manufatura do pneu s o fornecidos por v rias ind strias qu micas borracha natural pigmentos goce 4 borracha enxofre negro de sint tica fumo manta de borracha resfriamento 1 2 A SEGUNDA FASE NA CONSTRU O DO PNEU A FABRICA O DOS COMPONENTES S o feitos simultaneamente em v rios departamentos da f brica
139. num rico foi o primeiro sistema a ser utilizado mas como hoje o mais utilizado em outras modalidades o sistema m trico tornou se o sistema oficial de especificar a medida para facilitar ao consumidor Como exemplo o sistema m trico aparecer assim 160 70VR16 ou 170 60R16V tal como as medidas dos pneus de qualquer outro ve culo gt 160 mm ou 170 mm significa a largura da banda de rodagem tread d gt 70 ou 60 o perfil Perfil Altura Largura Sendo Altura 0 7 mm 112mm gt A letra V indica o ndice de velocidade m xima que o pneu pode atingir gt letra R indica que o pneu foi constru do em formato Radial Se houver a letra B significaria que foi constru do em formato Bias gt 16 nos dois casos exemplificados acima significa que o aro tem 16 polegadas de altura o pneu O 160 No sistema alfanum rico a medida seria exposta da seguinte maneira MT90 16 Msignifica que o pneu para moto T representa a largura da banda de rodagem tread do pneu gt 90 o0 perfil Perfil 96 Altura Largura gt 16 altura do aro em polegadas J que o sistema alfanum rico foi o primeiro a ser utilizado h muitos pneus que ainda usam este sistema Sendo assim ser til voc observar na tabela abaixo que as medidas dos pneus maiores utilizados hoje n o s o do sistema alfanum rico j que a medida m xima MV85 que corresponde a 150 mm de largura Portanto a medida dos pneus superiores a 1
140. o pneu deve ter sulcos para o escoamento de gua sendo t o mais resistente aquaplanagem quanto mais pronunciados e bem desenhados forem esses sulcos Em um pneu assim trico o desenho da metade da banda de rodagem montada no lado externo diferente da outra metade montada no lado interno Funciona da seguinte forma O lado externo cont m blocos maiores e mais pr ximos um do outro de modo a ampliar a rea de contato do pneu com o solo principalmente em curvas quando esta rea do pneu mais solicitada O lado interno por sua vez tende a ser raiado e traz blocos menores e mais afastados com pequenos recortes Isso tudo visando ao eficiente escoamento da gua Para saber se o pneu possui desenho sim trico ou assim trico basta criar uma linha imagin ria no meio da banda de rodagem se o pneu for sim trico o desenho ser igual nos dois lados por sua vez se o desenho n o for igual o pneu ser assim trico Depende do desenho da banda de rodagem do pneu Pneus com desenhos assim tricos n o tem uma dire o espec fica ent o podem ser montados apontando para qualquer dire o Pneus sim tricos e unidirecionais s podem ser montados apontando para uma dire o j que o jeito que os desenhos da banda de rodagem foram feitos para melhor performance A foto abaixo ilustra o pneu SIM TRICO OU DIRECIONAI E O PNEU ASSIM TRICO Desenho Sen srica Der oro ss jr Todo pneu assim tri
141. o se constatar um desgaste anormal dos rebordos interiores ou exteriores dos pneus uma tend ncia para puxar de um lado quando acelera e do outro quando freia uma tend ncia para puxar direita ou esquerda a velocidade estabilizada em estrada plana uma certa rigidez na direc o um alinhamento incorreto do volante gt ap s uma curva as rodas n o regressam de imediato linha reta Consultoria Tessaro CAMBAGEM NEGATIVA CONVERG NCIA Dirigibilidade estabilidade e seguranca Tr s atributos fundamentais de um ve culo apoiados literalmente nas condi es de uso dos pneus Consultoria Tessaro ruo P E FE N Balanceamentos devem ser realizados regularmente a cada 10 mil km para auxiliar na prevenc o de desgastes irregulares e garantir a estabilidade e a dirigibilidade ao ve culo Fa a o procedimento sempre que trocar alguma peca da suspens o ou quando apresentar desgaste irregular ou ap s ter ca do em um buraco ou ter sofrido forte impacto Consultoria Tessaro Banda de rodagem desgastada na zona central 1 e 3 Banda de rodagem desgastada nas duas zonas laterais 2 e 7 reas lisas sem escultura mostrando at mesmo a lona interior 5 Desgaste irregular com rebarba de borracha para dentro ou para fora 4 e 6 Desgaste lateral devido ao camber negativo e positivo 5 Desgaste em forma de ondas 6 21 08 2012 1
142. o sempre a face do pano para ter sempre um peda o limpo em contato com a pintura gt Respeitar as normas estabelecidas pelo fabricante da cera gt Polimento gt O polimento da pintura s deve ser feito quando esta j estiver emba ada e o uso de um produto de encerramento deixou de ser suficiente para dar brilho desejado No caso de aplica o usar apenas produtos levemente abrasivos 5 3 GEST O DA MANUTEN O DA FROTA Conceitualmente manuten o a combina o de todas as a es t cnicas e administrativas incluindo supervis o destinadas a manter ou recolocar um item em estado no qual possa desempenhar uma fun o requerida 5 3 1 RESPONSABILIDADES DOS GESTORES QUANTO A MANUTEN O DA FROTA gt Encaminhar o ve culo para manuten o de acordo com o fluxograma abaixo e observando os seguintes procedimentos v v Ve culo com problemas Problemas Problemas Simples de Complexos de f cil detec o dif cil detecc o Gestor Encaminha o ve culo p Oficina Gestor analisa Oficina analisa o vida mec nica do problema e ve culo e Faz comunica ao Gestor Ordem de Servico Gestor analisa vida mec nica do ve culo e Faz Ordem de Servi o Oficina comunica or amento ao Gestor Gestor Aprova Or amento Oficina fecha OS lan a Oficina realiza os NF e comunica ao reparos autorizados Gestor que o veiculo est pronto Gestor Motorista confere e aceita os servicos Os problemas t cnico
143. o usu rio Deixe o usu rio falar a vontade e mostre que voc est ouvindo fazendo coment rios sobre o que dito Fa a perguntas complementares e sugira solu es Saiba lidar com as reclama es ningu m gosta de ouvir reclama es mas se voc der aten o a quem reclama certamente voc tem muito mais chances de satisfazer o usu rio descontente Escute e tente solucionar o problema Seja sempre atencioso e bem informado para responder s perguntas dos usu rios Quando se tratar de requisi o reserva para utiliza o de ve culo recomendamos que o usu rio preencha um formul rio de requisi o que poder ser manual ou eletr nico No caso de ser eletr nico mais recomend vel o formul rio poderia estar dispon vel pela intranet da Prefeitura que ap s preenchido seria enviado atrav s do WebMail ao gestor da frota ou conforme orienta es da Prefeitura DADOS DA SOLICITA O Unidade Requisitante Tipo de Do Ve culo n9 U Passageiros A partir de At Hora E mail casan com br SERVI O A EXECUTAR Servi o Data Obs Podemos realizar Consultoria para viabilizar a implanta o do sistema eletr nico de reserva requisi o de ve culos pela intranet Recomendamos que al m do registro eletr nico a utiliza o do ve culo seja registrada em formul rio adequado conforme sugerido abaixo Este formul rio que denominamos P D V Ponto D
144. o ve culo pelas frequentes paradas em oficinas gt E para suprir uma necessidade eventual de um projeto espec fico cuja execu o seja por um prazo curto que n o justifique a aquisi o de ve culos Outro aspecto importante que deve ser levado em considera o na op o de COMPRA o perigo da depend ncia operacional da PREFEITURA diante da locadora isso poder ser um grande problema Obviamente a COMPRA seria mais vantajosa caso o ve culo fosse utilizado com baixa severidade ou seja pouca quilometragem motorista zeloso que resulte em baixo custo de manuten o 6 Consultoria Tessaro Sob os aspectos econ micos e financeiros recomenda se que a decis o entre as op es de COMPRA ou LOCA O seja precedida de um estudo criterioso com base nas seguintes metodologias FLUXO DE CAIXA CUSTOS FIXOS E VARIAVEIS Consultoria Tessaro E RESULTADO DO CUSTO ENTRE AS OP ES DE COMPRA E LOCACAO DE VE CULOS M TODO FLUXO DE CAIXA COMP 22ano 4 A A 7 RS 2 557 02 RS 3 619 17 RS 8 486 61 RS 1 296 88 RS 1 180 16 RS 1 085 75 RS 6 925 93 VARI VEIS 31 490 00 R 1 473 73 R 13 851 86 R 5 771 61 DEPRECIA O DE MERCADO R 14 479 89 ll Boss R 9 228 89 531 420 06 MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA R 736 87 R 1 573 55 lt o a lt lt lt em BE 58191213 8 Sol
145. obre locais com leo solvente etc eles podem causar danos aos pneus Pe a ao montador que antes de montar o pneu verifique o estado do aro Aros danificados criam vibra es e reduzem a estabilidade da motocicleta Verifique se o pneu foi montado observando a seta indicativa no sentido de rodagem Ap s a montagem examine o ajuste entre o aro e as bordas dos tal es Use sempre a press o correta para cada tipo de pneu o que proporciona maior vida til excelente capacidade de ader ncia ao solo e maior estabilidade da motocicleta Verifique sempre a calibragem indicada pelo fabricante Em caso de carga evite o superaquecimento do pneu aumentando a calibragem 2 Ibs in no dianteiro 4 Ibs in no traseiro Pneu novo requer uma c mara nova A utiliza o incorreta do pneu bem como impactos violentos podem originar fissuras internas nos pneus que podem n o ser evidenciadas de imediato A vida til do pneu depende tamb m da boa montagem Por isso siga corretamente as dicas 2 3 3 CUIDADOS ESPECIAIS COM OS PNEUS DOS VE CULOS gt N o utilize pneus de marcas diferentes na dianteira e na traseira do ve culo gt Pneus novos devem ser sempre instalados no eixo traseiro e n o no dianteiro Isso porque como a trajet ria do ve culo definida pelo eixo traseiro o risco de um acidente por perda de ader ncia maior nos pneus de tr s gt Peso e velocidade As capacidades de carga e velocidade dos pneus
146. ocorreu entre o final do s culo XVI e o s culo XVII mas ela se reproduz atualmente com novas roupagens no com rcio de autope as Embora sejam caracterizadas como crime a pirataria e a falsifica o s o praticadas a c u aberto na t nue fronteira entre ingenuidade esperteza e m f Essa pr tica nociva traz prejuizos reais para fabricantes distribuidores comerciantes e consumidores Esse banquete de falsifica o vendido abertamente sempre por pre os capazes de seduzir os incautos Mas eu sempre digo que n o existe carro pela metade do pre o O que Aten o n o confunda pe a pirata com pe a de segunda linha Embora ambas possam comprometer a seguran a o produto pirata est associado pr tica de delitos como contrabando recepta o ou produ o falsificada de marcas al m da sonega o de impostos Retentores amortecedores l mpadas juntas velas de igni o e filtros nada escapa gan ncia dos piratas que chegam ao requinte de falsificar at as embalagens do produto clonado 1 O c digo n o reflete a luz por estar impresso sobre o verniz 2 vers es resistivas n o apresentam valor de resist ncia 3 gaxeta se solta facilmente Com muita habilidade eles conseguem vender gato por lebre desde que n o encontrem resist ncia Cabe ao consumidor ficar atento para n o se deixar enganar e caso seja necess rio denunciar s autoridades Crime Com a adv
147. ois a loca o de citados no quadro ao lado jni elevada comprometendo outras ve culos otimiza o desencaixe financeiro e libera n o permitindo alrecursos para o giro com previs o dos disp ndios recursos investimentos em atividades estrat gicas Ve culos com alta quilometragem e muitas Ve culos novos e adequados para cada tipo de vezes inadequados para o tipo delatividade atividade do rg o Necessidade de estrutura administrativa lReduz a necessidade de pessoal administrativo de apoio e controle direto com consequente libera o de servidores para outras atividades Estrutura permanente de manuten o Inexist ncia deste tipo de estrutura no rg o muitas vezes com estoque de pe as e m o de obra qualificada Quando o poder p blico adquire ve culos Quando os ve culos s o adquiridos pela iniciativa al m da imobiliza o de capital deixa de privada estes impostos s o pagos integralmente arrecadar impostos como ICMS e IPI ao poder p blico 1 mi Consultoria Tessaro RESPONSABILIDADES DA LOCADORA Outro aspecto fundamental que a LOCA O DE VE CULOS seja antes de tudo um servi o de TERCEIRIZA O de frota de modo que possa REALMENTE desonerar completamente as preocupa es da gest o relacionadas com ve culos LOCADOS 21 08 2012 Consultoria Tessaro ORGANI ZACAO DA FROTA SEGUNDO A UTILIZA O DOS VE CULOS TI POS DE FROTAS SEGUNDO A UTILI ZA
148. omo pode estar escrito na parte interna da tampa do tanque de combust vel ou no lado de dentro da porta 36 21 08 2012 29 HH Consultoria Tessaro A press o de ar ideal para o pneu da sua moto indicada no manual da moto Muitas pessoas acham que a press o ideal do pneu a que cont m no pneu mas n o assim pois a press o de ar que cont m no pneu a press o M XIMA e n o a ideal Caso voc utilize a press o indicada no pneu ele poder ser desgastado mais rapidamente Consultoria Tessaro B 6 PNEU RECONSTRUIDO 21 08 2012 30 21 08 2012 HH Tessaro Consultoria TIPOS DE RECONSTRU O i RECAPAGEM Consiste em aplicar uma nova camada de borracha apenas na banda de rodagem 1 RECAUCHUTAGEM Consiste em substituir a parte que vai da banda de rodagem at os ombros 2 REMOLDAGEM Consiste em aplicar uma nova camada de borracha em toda a estrutura entre os tal es 3 Consultoria Tessaro E 7 MANEJO DO PNEU ESTEPE 31 Consultoria Tessaro PNEU ESTEPE O pneu estepe deve ser utilizado para atender a uma necessidade emergencial ou seja permitir o deslocamento do ve culo at a borracharia que ap s realizar o conserto do pneu furado recoloca o estepe em sua condic o original no ve culo A substituir pneus estepes novos por seminovos em condic es de estepes e identificados com tarja amarela conforme desenho abaixo
149. ona central da banda de rodagem um claro sintoma de que o pneum tico rodou cheio demais O excesso de press o tende al m disso a fazer o pneum tico trepidar sobre o pavimento o que acelera ainda mais o desgaste dadas as fortes fric es produzidas cada vez que o pneum tico bate no ch o depois de um pequeno salto Banda de rodagem desgastada nas duas Zonas laterais 2 e 7 Quando o pneum tico roda com press o insuficiente o apoio da banda de rodagem com o solo concentra se sobre as zonas laterais que sofrem por isso um desgaste mais acentuado do que a zona central Al m disso nessas condi es as maiores flex es sofridas pelo pneu traduzem se na eleva o da sua temperatura de trabalho o que amolece a borracha e acelera seu desgaste reas lisas sem escultura mostrando at mesmo a lona interior 3 e 5 Alguns defeitos mec nicos como deforma es em discos ou tambores de trav o ou folgas excessivas em rolamentos das rodas podem encurtar drasticamente a vida de um pneum tico Esses casos em geral manifestam se por fortes desgastes concentrados em zonas reduzidas de banda de rodagem que chegam a ficar inteiramente carecas enquanto o resto do pneum tico se encontra em condi es de uso Desgaste irregular com rebarba de borracha para dentro ou para fora 4 e 6 Uma das anomalias que causam um desgaste mais r pido a falta de paralelismo ou incorre o dos ngulos de converg ncia ou diverg ncia Se as
150. or do seguro total gt Valor das multas de tr nsito ECONOMICOS gt Custo da taxa da oportunidade Custo administrativo Indexadores econ micos ndices de reajustes IGPM IPC IGP gt Custo de deprecia o do mercado automotivo 99 34 HH Consultoria Tessaro 4 CUSTOS FIXOS E VARIAVEIS 2 E importante formalizar os conceitos de custos fixos e vari veis que embora estejam presentes no nosso dia a dia por vezes s o utilizados de maneira incorreta A classifica o de custo fixo e vari vel deve ser feita sempre em rela o a algum par metro de compara o Para gest o de uma frota vamos considerar como custos fixos aqueles que independem do n vel de opera o da frota e itens de custos vari veis aqueles que aumentam de acordo com o crescimento do n vel opera o da frota 59 mi Consultoria Tessaro CLASSIFICA O DOS ITENS DE CUSTOS EM FIXOS E VARI VEIS Todos os custos que variam de acordo com a quilometragem serao considerados vari veis enquanto que os demais ser o considerados fixos AA DE OPORTONDADE 1m im DO MANHEN O 18 DO AUMNSIRAGRG 55 55 NA TAXASei 3 AO SEGURO 6 amp 39 OUSTODEDEPRECAGAO DEMERCADO 2 UUSIODALOCAGRO 6 6 L 39 39 21 08 2012 35
151. ossuem prazo de validade normalmente cinco anos da data de fabrica o O que deve ser levado em considera o como o pneu est ou foi utilizado e o ndice de desgaste que cada pneu possui tamb m identificado no pneu com T W Tread Wear Indicator ou com um tri ngulo no ombro do pneu mas com o indicativo na banda de rodagem Quando o desgaste da banda de rodagem estiver alcan ando o T W l recomendada a sua troca Esta regra vale para pneus bem utilizados e sem danos sofridos desnecess rio dizer que pneus em m s condic es de uso devem ser trocados imediatamente evitando qualquer risco de acidente Ficar atento s bolhas que podem aparecer nos pneus Esses componentes s o feitos de v rias camadas de tecidos que quando passam por um processo de vulcanizac o se fundem e deixam o pneu com um aspecto uniforme pronto v v v v Y Y para rodar Contudo uma topada mais forte um buraco meio invis vel no meio da noite pode romper essas camadas e conforme a moto vai rodando o pneu danificado vai soltando as fibras internas dos tecidos Com isso o aquecimento do pneu vai aumentar e o calor far aumentar o espa o danificado e quando menos esperar o motociclista ver a bolha saltando aos olhos Neste caso s h uma coisa a fazer trocar Bolhas podem se alastrar e causar at o rompimento ou separa o da banda de rodagem ou o desbalanceamento do pneu vibra o entre outros danos que podem acarretar num s
152. pois todos v o ser reunidos para formar o produto final Esses componentes s o Tecido de nylon lonas de corpo malha e arame de a o lonas estabilizadoras cintur o borracha elast mero estanque carca a e tal o Tecido de nylon Malha de A o Cintur o ERD CIO 4 lt lt Borracha Elast mero Composi o qu mica Elemento composto Carbono p Hidrog nio Arame de A o Oxido de Zinco nxofre A banda de rodagem parte do pneu que entra em contato com o solo e a parede lateral s o feitas pelo processo de extrus o Uma m quina chamada extrusora esp cie de rosca vai girando aquecendo e empurrando o composto para uma forma na qual os componentes tomam seus formatos finais As caracter sticas da banda de rodagem seguem crit rios do tipo de servico a que se destina Pode ser para servico on ou off road fora de estrada uso no eixo dianteiro ou traseiro longa ou curta dist ncia e servico regional ou urbano entre outras vari veis Essas mesmas vari veis determinam a profundidade do sulco As lonas de corpo e a l mina de estanque sao formadas na calandra Nela existem tr s ou mais rolos cil ndricos que produzem as l minas de borracha Essas l minas se juntam a tecidos de poli ster nylon tamb m utilizado como reforco formando as lonas de corpo Na forma o das lonas estabilizadoras v rios fios de a o recebem a camada de borracha e formam uma fita com largura determinada
153. que os pneus sejam alinhados na primeira montagem na roda do carro o quando houver um reparo o trocou de roda do carro O alinhamento se desarranja ligeiramente por exemplo em decorr ncia de um choque contra a guia Um bom alinhamento aumenta a dura o de vida dos pneus melhora a ader ncia do ve culo e permite uma economia de combust vel Um alinhamento incorreto dificilmente identificado quando se est dirigindo por isso recomendamos que efetue uma revis o do alinhamento sempre que substituir os pneus O comportamento do seu ve culo e a sua seguran a podem estar em risco caso ocorra um desarranjo do alinhamento DIVERGENTE 2 2 Balanceamento O balanceamento deve ser realizado regularmente a cada 10 000 km para auxiliar na preven o de desgastes irregulares e garantir a estabilidade e a dirigibilidade ao ve culo Fa a o procedimento sempre que trocar alguma pe a da suspens o ou quando apresentar desgaste irregular ou ap s ter ca do em um buraco ou ter sofrido forte impacto 2 3 DESGASTES ANORMAIS E CUIDADOS ESPECIAIS COM OS PNEUS 2 3 1 DESGASTES ANORMAIS Acompanhe as dicas dos fabricantes para manter e consertar corretamente o conjunto de pneus do ve culo Al m da dire o segura calibragem ideal e uso adequado outros detalhes merecem aten o do mec nico na hora da manuten o e eventual reparo do conjunto Banda de rodagem desgastada na zona central 1 e 3 Um excessivo desgaste na z
154. r at quatro recauchutagens ou seja quatro trocas da banda de rodagem Como dito de acordo com a carca a os pneus est o classificados em dois grupos radiais e convencionais ou diagonais Os radiais possuem maior teor de borracha natural que lhes proporciona aliado aos refor os estruturais e novos desenhos da banda de rodagem maior resist ncia durabilidade ader ncia e estabilidade que os convencionais Apesar de um custo superior a tend ncia mundial de somente serem usados os pneus radiais que j dominam o mercado de autom veis de passeio com 97 da produ o mundial e contam com uma participa o expressiva no mercado de caminh es e nibus com 45 da produ o total Uma outra classifica o divide os pneus em com c mara e sem c mara A diferen a principal que nos pneus sem c mara a superf cie interna da carca a possui uma camada de borracha especial denominada liner que garante a reten o do ar As principais vantagens dos sem c mara s o montagem desmontagem mais r pida e maior seguran a quando perfurados pois perdem ar muito lentamente 2 GEST O DA MANUTEN O DOS PNEUS Dirigibilidade estabilidade e seguran a Tr s atributos fundamentais de um ve culo apoiados literalmente nas condi es de uso dos pneus Pneus em bom estado de conserva o al m de melhorar a dirigibilidade estabilidade e conforto do ve culo reduzem o consumo de combust vel Os pneus s
155. r e nem remover o ve culo do local do acidente at a libera o do rg o de tr nsito local salvo nos seguintes casos gt Quando o pr prio servidor necessitar de assist ncia m dica gt Se o veiculo acidentado for o nico meio dispon vel para prestar socorro as vitimas gt Se o acidente ocorrer em locais de tr fego muito intenso dentro do per metro urbano Neste caso dever ser convocado algu m que possa comprovar e testemunhar o fato gt Nos acidentes ocorridos na rea interna da Prefeitura o ve culo s ser removido ap s a libera o do gestor da frota gt Providenciar a presen a do rg o de tr nsito no local do acidente ou solicitar o registro da ocorr ncia junto ao rg o competente Informar a ocorr ncia Unidade de Transportes da Prefeitura N o discutir com pessoas envolvidas ou n o no acidente N o assinar qualquer tipo de declara o de culpa ou mesmo admiti la antes de ter sido fornecido o Boletim de Ocorr ncia emitido pelo rg o competente bem como da emiss o do laudo de acidente de tr nsito e conclus o de an lise realizada pela Comiss o de Acidente de Tr nsito ou de acordo com orienta es da Prefeitura gt Quando solicitado prestar informa es corretas e sinceras sobre o acidente ao rg o de transito gt Fornecer ao rg o de transito toda a documenta o exigida gt Submeter se a exame de dosagem alco lica quando solicitado pelo rg o competente gt Acompanhar
156. ra devem responder administrativa e pecuniariamente pelas infra es cometidas no Regulamento do C digo Nacional de Tr nsito Regras de Tr nsito Locais e Normas Internas da Prefeitura Quanto as multas de tr nsito os gestores devem observar os seguintes procedimentos gt Controlar o recebimento da notifica o da multa expedida pelo rg o de transito gt Controlar a notifica o recebida e enviar da referida notifica o ao condutor respons vel atrav s de comunica o interna gt Controlar a devolu o da notifica o e enviar para o rg o de tr nsito a documenta o para pontua o da Carteira Nacional de Habilita o do condutor infrator gt Controlar a guia de recolhimento recebida e providenciar a sua liquida o para posterior reembolso para a Prefeitura por parte do condutor respons vel gt Ap s notificado para liquida o da multa o condutor respons vel deve ter o prazo de 5 cinco dias para manifesta o quanto quita o do d bito gt Na hip tese do condutor n o se manifestar no prazo estabelecido ou alegar impossibilidade de efetuar o pagamento vista da multa em tempo h bil a Chefia respons vel adotar as provid ncias necess rias para o seu pagamento impreterivelmente at a data de vencimento e solicitar do infrator a devida autoriza o para o desconto em folha que ser processada respeitado o limite percentual determinado pela Prefeitura para desconto em folha e ser
157. ra falar com clientes transportar de equipamentos pessoas etc Para os empres rios era extremamente necess rio gerir bem a frota de modo a reduzir os custos os deperd cios agilizar os trabalhos e aumentar os lucros 4 E 1141 Consultoria Tessaro O ve culo de transporte se tornou HISTORIA indispens vel ao homem pelas comodidades que proporciona Mas o fato que o excesso desses ve culos tornou necess ria uma gest o operacional mais eficaz gt Ly E ES Com o lancamento do Ford modelo T um autom vel relativamente popular o tr fego de autom veis aumentou consideravelmente nos Estados Unidos da Am rica a partir de 1908 A motoriza o do tr nsito americano passa a ser vertiginosa e para acompanhar aquele fen meno as empresas foram obrigadas ao aprimoramento da gest o de suas frotas 21 08 2012 Consultoria Tessaro E EVOLU O DO MODELO DE GEST O DA FROTA ANTIGAMENTE ANTES DA ERA DIGITAL O GESTOR COMPROMETIA TODO SEU TEMPO DISPONIVEL SO INFORMA ES PARA GERAR RELAT RIOS GERENCIAIS MUITO DEFASADOS NO TEMPO ATUALMENTE NA ERA DIGITAL E GRA AS AOS NOVOS SISTEMAS m I NFORMATI ZADOS O GESTOR 8 27 S SE ENVOLVE COM ATIVIDADES MAIS NOBRES DE CONTROLE E AN LISE DAS INFORMA ES QUE EST O DISPON VEIS EM TEMPO REAL 242 Consultoria Tessaro GESTAO DO PLANEJAMENTO DA FROTA 21 08 2012 Consultoria Tessaro Para o bom planejamento d
158. ra uso do arrematante ap s sua quita o Caso o pagamento tenha sido em cheque a quita o ser feita ap s a compensa o do cheque Somente ser aceito o pagamento em cheque desde que este seja do pr prio arrematante obriga es do Leiloeiro contratado gt Providenciar a descaracteriza o dos veiculos com a retirada dos adesivos e logotipos e a lava o dos mesmos gt Apoiar a Prefeitura na avalia o dos bens gt Produzir por sua conta e nus cat logos promocionais do leil o como tamb m a divulga o da licita o em jornal de grande circula o encaminhando tamb m mala direta via Correios a clientes cadastrados no estado de Santa Catarina e em todo o territ rio nacional gt Acompanhar e controlar a devida transfer ncia de propriedade dos bens arrematados gt Encaminhar para a Prefeitura no 5 quito dia til ap s a realiza o do leil o o relat rio detalhado com mapa de arremata o listagem nominativa dos arrematantes e a 24 via de sua Nota de Venda em Leil o relativos aos bens devidamente liquidados pelos arrematantes gt Emitir Recibos e Notas Fiscais de Venda de bens aos arrematantes Com dia hora e local marcados previamente o leiloeiro realizar o leil o dos bens que for autorizado dando nfase a cada lote para que alcance o melhor pre o entre os concorrentes naturais que s o os pr prios compradores O leiloeiro dever organizar os bens numer los
159. rdo com o contrato haja algum tipo de custeio e controle sobre esses ve culos por parte da Prefeitura E err neo comparar a compra de um ve culo com a de um im vel como se ambos pudessem ser considerados uma forma de investimento Contudo ao contr rio do im vel cujo pre o pode valorizar dependendo de onde estiver situado ou das melhorias realizadas no caso do autom vel a desvaloriza o come a na hora em que o ve culo retirado da concession ria Com base nisso os gastos com a compra de um ve culo n o podem ser vistos como um investimento mas sim como despesas de consumo Contudo o dilema da gest o est na escolha entre as alternativas de COMPRA ou LOCA O de ve culos que requer um estudo detalhado de modo a comprovar qual a melhor op o segundo os interesses da Prefeitura A princ pio a LOCA O seria mais vantajosa nos seguintes casos gt Quando o ve culo teria uma utiliza o em regime severo que implicaria em desgaste prematuro de pecas resultando em alto custo de manuten o e indisponibilidade do veiculo pelas frequentes paradas em oficinas gt E para suprir uma necessidade eventual de um projeto especifico cuja execu o seja por um prazo curto que n o justifique a aquisi o de ve culos O aspecto importante que deve ser levado em considera o na op o de COMPRA o perigo da depend ncia operacional da Prefeitura diante da locadora isso poder ser um grande probl
160. restar aten o em outros carros que tamb m s o lavados pelo mesmo lavador repare se foram secos ou se cont m gotas de gua por toda a carroceria Apare a na garagem durante o servi o dele Lavar um carro todos os dias e n o secar o mesmo que deix lo na chuva intermitente por meses gt Limpeza Interna gt Tecido bancos e assentos utilizar gua com sab o liquido Para retirar pelos de animais e pequenas sujeiras use um aspirador ou uma fita pl stica enrolada na m o com a cola virada para fora e pressione sobre o lugar a ser limpo a sujeira vai colar na fita gt Pl sticos painel de bordo guarni es das portas e tecidos do teto utilizar agua adicionada com sab o liquido ou excepcionalmente lcool desnaturado depois de ter feito um teste numa rea n o visivel gt Deve evitar se o mais poss vel o uso de detergentes que contenham solventes gt Devem se limpar sempre v rias vezes com um pano macio limpo e evitando molhar demais gt Enceramento gt O uso regular de cera adicionada a gua de lavagem ou aplicada em separado recomendado Protege as partes superiores da pintura contra agress es externas como maresia chuva raios solares etc gt O veiculo deve estar na sombra frio limpo e seco Aplicar a cera suavemente e em movimentos circulares usando um pano macio e limpo levemente umedecido gt Deixar secar por alguns minutos e dar brilho com uma flanela ou outro pano seco e macio Mudand
161. rgura gt 16 altura do aro em polegadas Consultoria Tessaro B NDICE DE CARGA E VELOCIDADE 4 NA FOTO ACIMA Indicam os limites recomendados de utilizac o do pneu em cargas e velocidades m ximas 21 08 2012 25 Consultoria Tessaro E TIPO DE MONTAGEM 5 NA FOTO ACIMA gt TL Montagem Tubeless unicamente sem c mara gt TT Montagem Tube Type unicamente com c mara gt TL TT Pode ser montado com ou sem c mara dependendo da roda da motocicleta 33 Consultoria Tessaro INDICADOR DE DESGASTE T W l 6 NA FOTO AO LADO A sigla vem do ingl s Tread Wear Indicator que significa indicador de desgaste da banda de rodagem Todo pneu conta com o TWI um filete de borracha disposto transversalmente aos sulcos em alguns pontos da banda de rodagem Quando a altura dos gomos atingir o TWI est na hora de trocar o pneu 21 08 2012 26 Consultoria Tessaro CERTIFICA O INMETRO GRAVADO NO FLANCO 7 NA FOTO ACIMA RECOMENDAMOS O USO DE PNEUS CERTIFICADOS PELO INMETRO Consultoria Tessaro Outras marca es possiveis Elas s o exigidas pelos regulamentos internacionais gt DOT norte americana Indica a f brica dimens o do produto e semana ano de fabrica o gt Marca o Reinforced Se houver Indica que os pneus s o refor ados para suportar uma maior capacidade de carga gt Aten o observe antes da montagem se no fl
162. ri veis que embora estejam presentes no nosso dia a dia por vezes s o utilizados de maneira incorreta A classifica o de custo fixo e vari vel deve ser feita sempre em rela o a algum par metro de compara o Para gest o de uma frota vamos considerar como custos fixos aqueles que independem do n vel de opera o da frota e itens de custos vari veis aqueles que aumentam de acordo com o crescimento do nivel opera o da frota CLASSIFICA O DOS ITENS DE CUSTOS EM FIXOS E VARI VEIS Todos os custos que variam de acordo com a quilometragem ser o considerados vari veis enquanto que os demais ser o considerados fixos VARI VEIS TAXA DE OPORTUNIDADE 1298 12 MANUTEN O 121 13 ADMINISTRA O IPVA TAXAS etc 6 2 E O AUTO SEGURO o 6 j p 68 COMBUST VEL Ap 9 39 2 CUSTO DE DEPRECIA O DE MERCADO 22 ________ 2 2 TOTAL 100 VARI VEIS CUSTO DA LOCA O 6 6 COMBUST VEL Ap 9 9 TOTAL Custos Fixos Frota Pr pria Custos Fixos Frota Locada TAXA DE OPORTUNIDADE 12 ADMINISTRA O 556 TARAS e 5 AUTO SEGURO 6 Y J CUSTODE DEPRECIACAO DE MERCADO 22 TOTAL LE Custos Vari veis Frota Pr pria Custos Vari veis Frota Locada COMBUSTIVEL OPORTUNIDADES DE REDU O DE CUSTOS O ponto fundamental para redu o do custo deve ser o nivel de utiliza o da frota ou seja OTIMIZAR AO MAXIMO A UTILIZA O DE CADA
163. ria Tessaro Eu s perco para mim mesmo pois a minha maior motiva o aprender sempre O grande mito Ayrton Senna afirmava Se mentalizarmos todos os dias esta frase como se fosse um mantra com certeza estaremos eliminando muitos fracassos nesta grande viagem 77 chamada vida a lt Assim preciso entender que fracassos e sucessos s dependem da sua escolha diante da determina o dos seus sonhos e dos seus objetivos tra ados Voc na verdade o grande comandante do seu destino na busca incessante do remanso da tranquilidade onde a felicidade fez um porto seguro para voc descansar m Acredite 21 08 2012 39 Apostila 1 AMUNESC CURSO GEST O DA FROTA DE VE CULOS OBJETIVOS DO CURSO Aos Gestores Capacitar o gestor a entender planejar e operacionalizar toda a sistem tica para gest o de frota de veiculos Conhecer as necessidades de gerenciamento de custos e melhoria de desempenho nas atividades operacionais gt Propiciar an lise dos diferentes cen rios para correta tomada de decis o quanto utiliza o da frota gt Identificar e criar ferramentas e processos para uma gestao eficiente atendendo as necessidades da Prefeitura Aos Motoristas e condutores gt Capacitar os motoristas e condutores para obterem melhores resultados na utiliza o dos ve culos gt Conduzir os veiculos com mais seguran a CONT
164. rica onde foi produzido Depois tr s ou quatro n meros dependendo de quando foi produzido Pneus produzidos depois do ano 2000 tem um DOT de quatro n meros os primeiros dois n meros s o a semana lembre se que h 52 semanas em um ano em que foi produzido e os ltimos dois n meros indicam o ano em que foi produzido Exemplo DOT XL 3802 38 a semana 38 trig sima oitava semana do ano 02 o ano 2002 O pneu tem data de validade ou seja 05 anos a partir da data de fabrica o portanto evite comprar pneu com data vencida 3 1 2 COMO SABER SE MEU PNEU SIM TRICO BI DIRECIONAL OU ASSIMETRICO DIRECIONAL Existem pneus com desenho sim trico bidirecionais e direcionais e com desenho assim trico das ranhuras Nos pneus assim tricos deve haver uma indica o na lateral do pneu instruindo sobre a correta posi o de instala o No pneu sim trico ou bidirecional a primeira instala o pode ser feita em qualquer posi o pois as ranhuras sempre ficar o na mesma geometria no pneu sim trico ou direcional existe uma indica o na lateral indicando o seu sentido de rota o Pneus que s podem ser usados em uma dire o normalmente vem com uma flecha estampada no pneu com a dire o em que tem que rodar Os pneus assim tricos nasceram da necessidade de conciliar exig ncias opostas Em piso seco quanto mais borracha em contato com o solo maior ser a ader ncia do pneu Em piso molhado
165. rota da CASAN Medidas em milimetros Especifica o de Adesivos q Imprimax Pelicula Palim trica rea com aplica o Calandrada Goldmax da faixa verde Azul 242 Azul Neon Verde 221 Verde Agua m Verde 6158 O n mero de ordem sequencial que s aplicado nos veiculos da frota pr pria tem por objetivo identificar os ve culos pela ordem de aquisi o independentemente da marca ou tipo Esta metodologia traz facilidades operacionais para o gestor que passa a identificar o ve culo pelo n mero ao inv s de sua placa Fica claro que o ve culo mais velho aquele que tem o menor n mero de frota e o mais novo aquele que tem o maior n mero Recomendamos que os veiculos locados fossem identificados com adesivo no vidro traseiro com a inscri o VEICULO LOCADO O tamanho cor e forma das letras ser o definidas pela Se o de Transportes em fun o do modelo do vidro traseiro do ve culo Compete a Se o de Transportes providencias da confec o e da distribui o da identifica o padr o bem como a orienta o s Unidades Org nicas quanto a aplica o da mesma nos veiculos sob sua guarda e opera o A identifica o s dever ser retirada dos veiculos em processo de aliena o 4 2 CORES DOS VE CULOS A Jato do Brasil empresa de consultoria automotiva fez um levantamento que mostra as cores de carros mais vendidas no Brasil Entre os carros de passeio e comerciais leves h o predo
166. rranque defeituoso Curto no bot o de acionamento Motor de partida n o para de girar Rel emperrado Queima constante de l mpadas Motor de partida n o consegue girar 5 3 4 REQUISITOS E RESPONSABILI DADES DAS OFICINAS Requisitos Para execu o dos servi os t cnicos de manuten o da frota de ve culos e m quinas recomendamos oficinas que disponham dos seguintes requisitos m nimos gt gt v v v Possuir microcomputador impressora e conex o Internet Disponibilizar boxes de servi os cobertos e delimitados patio pavimentado dotados de bancadas de alvenaria com revestimento cer mico ou com chapas de metal Possuir equipamentos eletr nicos apropriados para aferi es e regulagens de motores balanceamentos e geometrias de rodas Dispor de ferramentaria atualizada para atendimento da frota da respectiva categoria de sua responsabilidade Dispor de rea f sica adequada presta o dos servi os de manuten o Possuir macacos do tipo eleva car Dispor de equipe t cnica preferencialmente uniformizada Responsabilidades Elaborar or amentos com quantitativos e descri es de pe as componentes materiais e servi os de forma clara e inquestion vel Executar os servi os de manuten o preventiva e corretiva de acordo com sua especialidade com fornecimento de pe as componentes e demais materiais destinados manuten o da frota de ve culos e m quinas da nas suas ins
167. s rio as suas atividades Os veiculos da Prefeitura quando em opera o dever o sempre portar o original do Certificado de Registro e Licenciamento compat vel com o ano de licenciamento De quem estiver dirigindo o ve culo obrigat rio o porte da carteira nacional de habilita o em dia e carteira de identidade Zelar pelo ve culo sob seus cuidados mantendo o sempre em boas condi es de utiliza o observando a limpeza e os aspectos relativos manuten o corretiva e preventiva Ao receber o veiculo para execu o dos servi os verificar e conferir a documenta o ferramentas extintor de inc ndio tri ngulo lanternas e outros acess rios pertinentes Conduzir o ve culo obedecendo aos preceitos do C digo de Tr nsito e as Normas Internas da Prefeitura Cumprir a rotina estabelecida para manuten o dos veiculos solicitando ao gestor de transportes as devidas provid ncias sempre que necess rio N o transportar pessoas estranhas ao quadro da Prefeitura nem materiais de propriedade de terceiros ou armas de fogo salvo com autoriza o da Chefia da Unidade Org nica a que estiver subordinado N o usar o ve culo da Prefeitura para realiza o de servi os particulares N o entregar a opera o do ve culo sob sua responsabilidade pessoa n o autorizada Quando em viagem guardar o ve culo em local apropriado para este fim Dar imediato conhecimento aos gestores de transportes de qualquer irregu
168. s ao setor financeiro dentro dos prazos contratuais O objeto contratado deve ser constantemente analisado durante a vig ncia do contrato visando a sua permanente compatibilidade operacional que atenda plenamente as necessidades da Prefeitura CONCLUS O O grande mito Ayrton Senna afirmava Eu s perco para mim mesmo pois a minha maior motiva o aprender sempre Se mentalizarmos todos os dias esta frase como se fosse um mantra com certeza estaremos eliminando muitos fracassos nesta grande viagem chamada vida Assim preciso entender que fracassos e sucessos s dependem da sua escolha diante da determina o dos seus sonhos e dos seus objetivos tra ados Voc na verdade o grande comandante do seu destino na busca incessante do remanso da tranquilidade onde a felicidade fez um porto seguro para voc descansar Acredite 21 08 2012 27 Consultoria Tessaro GERENCIAMENTO DE PNEUS PARA A FROTA m 27 Consultoria Tessaro E T PICOS PROCESSOS DE CONSTRU O DO PNEU GEST O DA MANUTEN O DOS PNEUS O QUE O PNEU A DIZER ESCOLHA DE DESENHOS DO PNEU PRESS ES IDEAIS DOS PNEUS PNEU RECONSTRUIDO MANEJO DO PNEU ESTEPE CONTROLE DE PNEUS E GERENCIAMENTO DOS CUSTOS RECICLAGEM DE PNEUS 21 08 2012 Consultoria Tessaro HIST RIA Em 1834 uma alfaiataria de Massachusetts presenteou o ent o presidente dos Estados Unidos Andrew Jackson com um
169. s apresentados pelos ve culos podem ser classificados como simples de f cil detec o e complexos de dif cil detec o Quando o ve culo apresenta um problema t cnico o gestor deve avaliar se o problema exige uma an lise mais detalhada dos dados cadastrados na vida mec nica do ve culo para o seu devido encaminhamento para manuten o Quando o problema de f cil detec o o gestor analisa a vida mec nica do ve culo e faz ordem de servi o A oficina comunica or amento ao gestor O gestor aprova o or amento e providencia a condu o do ve culo para manuten o que poder ser feita pelo pr prio gestor pelo motorista ou pelo t cnico da oficina Quando o problema de dif cil detec o o gestor encaminha o ve culo para oficina A oficina faz um diagn stico do problema e faz or amento para a Prefeitura O gestor examina tecnicamente e financeiramente os itens do or amento analisando inclusive a vida mec nica do ve culo em termos das garantias aplica es repetitivas das pe as e servi os etc e se for o caso solicita novas cota es para outras oficinas e faz ordem de servi o A an lise de or amento uma tarefa que requer conhecimento b sico do funcionamento de um ve culo ou m quina e do mercado de autope as e manuten o veicular para que o gestor analise com imparcialidade o or amento apresentado A similaridade do objeto or ado fundamental para an lise correta O or amento mais va
170. s de uso ou 200 000 km o que vencer primeiro gt Frota pesada Constituida por caminh es e m quinas Caminh es 20 anos de uso ou 300 000 km M quinas 10 anos de uso ou 40 000 horas o que vencer primeiro Para avalia o dos ve culos a serem alienados bem como o estabelecimento do valor minimo de leil o o gestor poder preencher a planilha Avalia o de Ve culo 222202 2 MARCA ANO LOTA O O PLACA OOOO VALOR DE MERCADO R CUSTO ESTIMADO DE RECUPERACAO ITENS SEM CUSTO CUSTO BAIXO CUSTO M DIO CUSTO ALTO ww E ej I ze Lem romeno fm o TI so s os LE us DR eR mms fm os TIE a ERE CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O DA ESTRUTURA ESTRUTURA 50 CUSTO ESTIMADO DE RECUPERA O ITENS SEM CUSTO CUSTO BAIXO CUSTO M DIO CUSTO ALTO LM LL LL sm fes MOTOR 35 CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O DO MOTOR CUSTO ESTIMADO DE RECUPERA O ITENS SEM CUSTO CUSTO BAIXO CUSTO M DIO CUSTO ALTO En hs T om o se re DEMAI S PARTES MECANICAS 15 CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O DA PARTE AR A CUSTO TOTAL ESTIMADO PARA RECUPERA O DO VEI CULO VALOR MINIMO PARA LEILAO VALOR DE MERCADO MENOS O CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERA O PERCENTAGEM DO CUSTO DE RECUPERA O SOBRE O VALOR DE MERCADO HDIV 0 b ASPECTOS ECON MICOS gt Ponto econ mico de Substitui o gt C
171. s ve culos gt Conduzir os ve culos com mais seguran a CONTE DO PROGRAM TICO T PICOS P G 1 PROCESSOS DE CONSTRU O DO IILI nennen nennen annee nnns 5 1 1 A PRIMEIRA FASE NA CONTRU O DO PNEU E A FABRICA O DO 5 5 U UU UU OU UU NJ NJ N N NN NN E NX OU puna PS e peu HH 3 1 3L gt gt Sor A NNNNA 0 0 N O O O N Uy y UY UY WN O WU NH NNNNN AA N P 10 11 12 13 14 EM he 16 SEGUNDA FASE NA CONSTRU O DO PNEU A FABRICA O DOS 6 GEST O DA MANUTEN O DOS PNE US ococcococoncocononcororononcoronnncarnrnnnnrnrnnnanararnnnnrnrnnnnnnrnrnanarnanananarnas 8 GEOMETRIA 10 BALANCEAMENTO 11 DESGASTES ANORMAIS E CUIDADOS ESPECIAIS COM OS 12 DESGASTES ANORMAIS cepta daa r rr ETC rd 12 CUI DADOS ESPECIAIS COM OS PNEUS DE nennen eese renes 13 CUI DADOS ESPECIAIS COM OS PNEUS DOS 105
172. sipar o calor e como lida com o ac mulo de calor H tr s poss veis ndices A B e C sendo A Bo melhor e C o pior 23 21 08 2012 Consultoria Tessaro COMO LER MEDIDAS COM X NA MEDIDA O QUE SIGNIFICA O X NA MEDIDA DO PNEU E EM POLEGADAS oim estas medidas est o em polegadas 31x10 5R15 gt 31 o di metro total do pneu gt 10 5 a largura do tread banda de rodagem do pneu gt R indica que pneu radial gt 15 o di metro da roda Consultoria Tessaro E QUAL A VELOCIDADE M XIMA DO MEU PNEU COMO SABER A VELOCIDADE M XIMA DO MEU PNEU COMO LER AS LETRAS DE VELOCIDADE NO MEU PNEU Para encontrar a velocidade m xima que voc pode dirigir com seu pneu veja a tabela de c digos na apostila Voc encontrar uma destas letras estampadas no seu pneu depois da medida Exemplo H a letra que designa a velocidade do pneu neste caso H representa 210 km h 21 08 2012 17 21 08 2012 Consultoria Tessaro QUAL O PESO M XIMO QUE POSSO POR NO MEU PNEU NDICE DE PESO POR PNEU COMO LER NDICE DE PESO PNEU O QUE SIGNIFICA TRACTION Para saber o peso m ximo que voc pode por no seu pneu veja a tabela da apostila Voc encontrar um destes n meros estampados no seu pneu depois da medida Exemplo 82 o n mero que designa o peso m ximo por pneu neste caso 475 kg 25 Consultoria Tessaro O QUE SIGNIFICA TT TT significa Tube Type que indic
173. sistemas tecnol gicos que possibilitam este controle Estamos disposi o para maiores esclarecimentos sobre as ferramentas tecnol gicas dispon veis no mercado O dimensionamento da frota de VE CULOS OPERACIONAIS DE USO ESPEC FICO est vinculado s demandas das respectivas unidades onde os ve culos est o lotados N O HA RAZ ES PARA CONTROLE DA OCIOSIDADE DA FROTA OPERACIONAL QUE BASICAMENTE CONSTITU DA DE VE CULOS E EQUIPAMENTOS DE SERVI O QUE DEVEM ESTAR SEMPRE DISPON VEIS E CONDI ES OPERACIONAIS INDEPENDENTEMENTE DO GRAU DE SUA UTILIZA O 2 CONFIGURA O DOS ITENS PARA O CADASTRO DA FROTA O cadastro da frota fator preponderante para a efic cia da gest o pois as decis es encaminhamentos controles avalia es t cnicas e an lises do desempenho dos ve culos s o baseados nos dados cadastrados Os eventos a serem cadastrado devem ser codificados para evitar que um mesmo lan amento tenha nomenclaturas diferentes Os eventos de custos devem ser compat veis ao plano de contas da Prefeitura Para confiabilidade dos relat rios o cadastro deve ser mantido com regularidade Citamos abaixo os seguintes grupos cadastrais que devem estar vinculados aos ve culos gt Centros de custos De acordo com a tabela do plano de contas da Prefeitura O cadastro do centro de custos visa assegurar o correto lan amento cont bil das despesas dos ve culos por centros de custos gt Garagens As gara
174. stimativa da Anip Associa o Nacional da Ind stria de Pneum ticos os remold abocanharam 10 do mercado de passeio que foi de 12 5 milh es de unidades no total A raz o da popularidade o pre o Os remold que sao pneus remanufaturados feitos a partir das estruturas carca as de pneus usados custam em m dia 5096 menos que os similares novos Segundo a BS Colway retirado tal o a tal o do pneu usado at que se chegue carca a original Depois disso o processo id ntico ao utilizado na produ o de um pneu novo Um pneu remoldado obviamente n o ter o mesmo desempenho e seguran a que um novo possui Ent o n o recomendamos o seu uso em frotas de empresas 7 MANEJO DO PNEU ESTEPE O pneu estepe deve ser utilizado para atender a uma necessidade emergencial ou seja permitir o deslocamento do ve culo at a borracharia que ap s realizar o conserto do pneu furado recoloca o estepe em sua condi o original no ve culo A substituir pneus estepes novos por seminovos em condi es de estepes e identificados com tarja amarela conforme desenho abaixo antes do in cio da utiliza o de um ve culo novo recentemente incorporado frota A substitui o do pneu estepe novo poder ser realizada tamb m no momento da primeira movimenta o dos pneus do ve culo onde o estepe novo passar a rodar e o pneu usado que se encontre em melhores condi es passaria a ser o estepe do ve culo identificado
175. t Carregamento Nos ve culos comerciais leves e pesados a m distribui o da carga sobre o ve culo pode provocar desgaste prematuro dos pneus 2 3 4 MAI ORES PERIGOS AO PNEU 3 gt A Sub infla o faz que um pneu se desgaste mais na parte de fora do tread banda de rodagem deixando a rea central do tread banda de rodagem muito menos desgastada O Excesso de inflac o no pneu resulta na rea central do tread banda de rodagem sendo forcado em contato com a estrada causando desgaste r pido no centro e ombros do tread banda de rodagem Os erros de alinhamento na roda da frente provoca um desgaste progressivo a partir de um lado O desgaste pode ser sentido ao passar a m o em cima do tread banda de rodagem da roda Final da vida til Um pneu atingiu o final da vida depois de chegar ao padr o m nimo legal de profundidade de 1 6 mil metros A travagem de emerg ncia pode causar o r pido desgaste do revestimento causando a perda de ar de dentro do pneu Os peda os de objetos afiados podem causar danos consider veis tornando um pneu avariado e pode causar que explos o em velocidades mais r pidas Os danos de impacto podem causar um ovo no flanco O bojo ou ovo indica a localiza o do dano A montagem indevida de pneus de dimens es e modelos n o recomendados pelo fabricante da motocicleta poder alterar suas caracter sticas originais de comportamento Por isso antes de comprar o pneu da sua motoci
176. t Limpar a carroceria a seco gt Usar gasolina querosene ou tira manchas para tecidos na limpeza da pintura assim como nas pe as de pl stico gt as manchas de piche insetos mortos ou outra sujeira que tenha aderido pintura gt Lavar a carroceria quente ou ao sol gt Limpar os far is com panos secos ou abrasivos ou com produtos detergentes ou solventes deixar acumular sujeira na carroceria gt Andar frequentemente na lama sem lavar as partes de baixo do veiculo e o interior dos para lamas gt As pe as em pl stico n o dever o ser polidas gt Usar produtos que contenham silicones gt Corros o gt E muito comum que o lavador de carros principalmente durante a noite nao trabalhe da maneira correta inclusive para poder fazer mais em menos tempo Se voc manda lavar seu carro todas as noites precisa se certificar de alguns detalhes para n o vir a ter um enorme prejuizo no final de alguns meses gt lavagem feita com mangueira ou balde Prefira que seja feita com balde pois as mangueiras for am a entrada de gua nas menores reentr ncias da carroceria gt Com ou sem sabao detergente que sab o N o deixe usar sab o mais de uma vez por semana obrigue o uso de gua limpa e pano macio gt Depois de lavado o veiculo seco com pano ou deixado para secar sozinho Se n o for seco todas as noites voc ter um veiculo todo enferrujado em alguns meses gt Para ter a certeza necess rio p
177. ta o legal do ve culo segundo o C digo de Tr nsito Brasileiro Manter os ve culos com as suas manuten es preventivas ou corretivas em dia atendendo prontamente e sem rodeios todas as solicita es da Prefeitura quanto aos reparos necess rios para opera o do ve culo Substituir os ve culos na Prefeitura s suas expensas Permitir que a Prefeitura ao seu crit rio altere a lota o dos veiculos Substituir os ve culos com mais de 02 dois anos de idade ou com quilometragem de no m ximo 100 000 Km o que vencer primeiro No caso de desativa o para fins de manuten o normal ou por acidente substituir o ve culo por outro da mesma categoria em no m ximo 06 horas Responsabilizar se por todas as despesas relacionadas com a manuten o do ve culo tais como gt Trocas ou reposi es dos n veis dos fluidos dos sistemas de freios e arrefecimento solu o do limpador de p ra brisas leo do Carter da caixa de c mbio e dire o hidr ulica gt Preventivas gt Corretivas gt Acidentes Manter assist ncia 24 horas Manter parcerias para atendimento de manuten o dos veiculos locados indicando para a Prefeitura o nome endere o telefone e pessoa de contato dos postos de servi os e oficinas mec nicas contratadas cuja rela o dever ficar exposta no ve culo em local de f cil visualiza o pelo usu rio do mesmo v v v Providenciar seguro total dos veiculos como estabel
178. tala es independentemente ou n o da marca do ve culo e m quina A oficina deve responsabilizar se por todo e qualquer dano ou prejuizo causado por ela seus servidors representantes ou prepostos direta ou indiretamente inclusive aos decorrentes de servi os prestados ou pe as fornecidas com v cios ou defeitos durante os prazos de validade das garantias A oficina deve responsabilizar se integralmente pelos veiculos e m quinas recebidos da Prefeitura incluindo todos os pertences acess rios e objetos neles contidos obrigando se repara o total da perda em casos de furto ou roubo inc ndios ou acidentes independente de culpa n o transferindo tal responsabilidade a poss veis subcontratadas ou terceiros desde o momento do recebimento do ve culo m quina para or amento at a entrega do bem para a Prefeitura 5 3 5 COMO EVITAR PRODUTO PIRATA GRANDE O NUMERO DE EMPRESAS QUE SE RECUSAM A TRABALHAR COM PE AS PIRATAS MAS NEM SEMPRE F CIL IDENTIFICAR ESSE TIPO DE PRODUTO CONFIRA DICAS Cors rios piratas e bucaneiros atuam no setor automotivo como se tivessem uma esp cie de licenca hist rica para retroceder no tempo e fazer pilhagens nos dias de hoje Membros da mesma familia os primeiros atuavam com respaldo dos seus governos os segundos eram financiados por comerciantes dos seus pa ses e os bucaneiros eram piratas marginais que negociavam com os dois outros grupos O auge dessa hist ria
179. tivel di rias Utiliza o da frota Multas Acidentes e Substitui o de ve culos gt Somente aceitar ve culos locados se os mesmos forem compat veis com as caracteristicas t cnicas previstas no contrato de loca o Controlar atrav s do chek list os dias que a locadora n o dispor do ve culo para a Prefeitura por motivos de parada para manuten o e ou reparos de avarias no sentido de autorizar o pagamento da loca o pela proporcionalidade das di rias que efetivamente o veiculo esteve dispon vel para utiliza o Fornecer para a locadora a leitura do Hod metro Final do ve culo para o faturamento mensal dos servi os Manter o ve culo sempre em bom estado de limpeza Em caso de acidente providenciar o registro da ocorr ncia policial colhendo dados referentes ao outro ve culo e respectivo motorista bilhete de seguro vitimas testemunhas n mero do boletim de ocorr ncia e indica es da autoridade que elaborou comunicando os imediatamente locadora Receber e devolver o ve culo sempre com o tanque cheio Acompanhar a vistoria de recebimento da locadora e entrega para a mesma No caso de constata o de avarias de responsabilidade da Prefeitura proceder os reparos necess rios em sua rede de oficinas A defini o de avarias ser feita pela locadora em conjunto com a Se o de Transportes 1 3 RESPONSABILI DADES DA LOCADORA Manter em dia e em ordem toda a documen
180. tomobil stico e de maquin rios no caso de compra ou adapta o dos ve culos e m quinas j existentes na frota ir 21 08 2012 31 21 08 2012 Consultoria Tessaro E RENOVA O DA FROTA Renova o da frota implica na substitui o de veiculos considerados obsoletos e com alto custo de manuten o O plano de renova o da frota dever considerar os seguintes aspectos gt Aspecto F SICO DA FROTA e O estado geral de conserva o e Necessidade de manuten o e Quilometragem rodada gt Aspecto ECON MICO e Ponto econ mico de Substitui o Consultoria Tessaro ASPECTOS F SICOS DA FROTA Os ve culos obsoletos e com custo de manuten o acima de 70 do seu valor de mercado poder o ser substitu dos observando ainda os seguintes limites Frota leve Constitu da autom veis pick up s furg es pequenos motocicletas 10 anos de uso ou 150 000 km o que vencer primeiro Frota m dia Constitu da por pick up s e furg es grandes 15 anos de uso ou 200 000 km o que vencer primeiro Frota pesada Constitu da por caminh es e m quinas Caminh es 20 anos de uso ou 300 000 k 40 000 horas o que vencer primeiro B ds 32 Consultoria Tessaro 21 08 2012 ASPECTOS F SICOS DA FROTA Para avalia o dos ve culos a serem alienados bem como o estabelecimento do valor m nimo de leil o o gestor poder pr
181. ual atribuido como forma de demonstrar o custo pela escolha de aplicar o capital para compra do ve culo ao inv s da aplica o deste capital em outras reas da prefeitura E f cil de entender para determinado indiv duo o custo de oportunidade de uma ida ao cinema poder ser uma sa da com os amigos a um bar ou o custo de oportunidade pode ser tamb m vis vel numa situa o de escolha entre consumo presente e consumo futuro isto poupan a consumo futuro implica necessariamente sacrif cio de consumo presente isto o custo de oportunidade da poupan a Por este motivo o conceito de custo de oportunidade tem especial utilidade para avaliar de forma econ mica as alternativas da COMPRA ou LOCA O de ve culo Para efeito desta an lise atribu mos uma entrada negativa fluxo de caixa na ordem de 12 aa calculado sobre o valor atualizado na escolha da alternativa de compra do ve culo A percentagem poder variar a crit rio da Prefeitura gt CUSTO ADMINISTRATIVO Valor das despesas com pessoal para gest o operacional da frota pr pria gt CUSTO DE DEPRECIA O DE MERCADO Valor econ mico da desvaloriza o de mercado do veiculo gt RETORNO DA VENDA DO VEICULO Valor obtido pela venda do ve culo OP O DE LOCA O e VALOR DO ALUGUEL Valor da loca o do ve culo sem reajuste no primeiro ano ap s um ano reajuste de 3 calculado pelo INPC No quadro abaixo demonstramos o resultado
182. uila sem for ar o motor at que a temperatura esteja normal para que o c mbio e demais pe as de transmiss o e componentes de lubrifica o freios etc atinjam a temperatura ideal de funcionamento em conjunto com o motor gt PARADO PROCURE N O DEIXAR A M O SOBRE A ALAVANCA DE C MBIO Descansar a m o sobre a alavanca de c mbio provoca desgaste acentuado no sistema deixando a alavanca folgada e imprecisa provocando aquelas escapadas de marcha Utilize a alavanca apenas para trocar marchas gt O MOTOR DO CARRO MORREU DE REPENTE A primeira verifica o a ser feita no n vel de combust vel no tanque Se realmente o ponteiro estiver l em baixo n o fique tentando dar partida no carro sem gasolina repetidas vezes porque se a bomba el trica de combustivel funcionar seca por muito tempo pode pifar VOC COSTUMA ARRANCAR ASSIM QUE O SEM FORO ABRE Arrancadas bruscas n o gastam apenas gasolina Nestas arrancadas coxins e c mbio s o for ados e dependendo da arrancada podem at quebrar Lembrando se ainda que as engrenagens e juntas homocin ticas sofrem bastante com esse procedimento Guie de forma suave mais econ mico e seguro gt DIRIJA DE FORMA ATENTA E EVITE TER DE FREAR BRUSCAMENTE Evite frear de forma brusca Al m de gastar combustivel componentes do freio se aquecem demais causando mais desgaste das pastilhas lonas discos e tambores Al m claro dos pneus Guie sempre com aten o
183. uras na pele Portanto cuidado Fa a isso sempre sombra gt LANTERNAS TRASEIRAS DE NEBLINA PODEM ATRAPALHAR Lanternas traseiras de neblina acesas sem haver neblina atrapalham provocando ofuscamento em quem vem atr s e ainda podem ser confundidas com luzes de freio Fique atento para n o deixar isso acontecer gt A LTIMA BOMBADA DESNECESS RIA Aquela ltima acelerada antes de desligar o motor n o traz benef cio algum nos dias de hoje Na verdade esse h bito era comum nos carros antigos com motor de dois tempos onde o leo era misturado gasolina para lubrifica o do motor esse procedimento existia para deixar as paredes dos cilindros com gasolina e leo para que na pr xima partida o motor n o girasse a seco Por m com a chegada dos motores atuais de quatro tempos tanto carburados como injetados esse procedimento causa o efeito contr rio Ocorre que o combustivel que enviado para a c mara de combust o n o vai ser queimado j que a igni o vai ser desligada e o combustivel n o queimado vai lavar a parede do cilindro retirando o leo fazendo com que na pr xima partida o motor comece a funcionar sem lubrifica o adequada al m de aumentar o consumo de combustivel gt VOC ESQUENTA O SEU CARRO A LCOOL Saiba que nos motores atuais mesmo nos carros modernos movidos a lcool n o h mais necessidade de esquent los previamente Basta voc sair com o ve culo de maneira tranq
184. v v v v v v 5 1 1 ATENDI MENTO AO USU RIO DE VE CULOS E o cart o de visita da gest o de uma frota Esta atividade est envolvida diretamente com o usu rio dos ve culos da Prefeitura que nosso cliente portanto seu vestu rio seu sorriso sua personalidade sua postura e efici ncia s o elementos que contribuir o para o sucesso da gest o Todo usu rio deve ser prontamente atendido com cordialidade e simpatia evitar formula o de frases com ger ndio pois o ger ndio se define como uma das formas nominais constitu das de aspectos espec ficos Quando utilizada de forma incorreta configura um v cio de linguagem Por exemplo AO INV S DE FALAR FALAR ESTAREMOS PROVIDENCIANDO VAMOS PROVIDENCIAR ESTAREMOS FAZENDO CONTATO VAMOS FAZER CONTATO O atendimento do telefone deve ser imediato no m ximo at o terceiro toque E fundamental estar perto do telefone Quem liga est sempre esperando falar com algu m Ao atender ao telefone dizer SE O DE TRANSPORTES FULANO DE TAL BOM DIA OU BOA TARDE N o prometa o que n o pode cumprir pois a confian a uma das chaves para um bom relacionamento com o usu rio Ele precisa saber que pode confiar no que voc e a Se o de Transportes prometem Escute com aten o os usu rios n o h nada mais frustrante que perceber que o seu interlocutor n o estava prestando aten o ao que voc dizia certo Pois isso se aplica tamb m ao atendimento a

GESTÃO DE FROTAS DE VEÍCULOS, MÁQUINAS E

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