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1. CSIRO A2 CSIRO B2 PRECISA2 PRECIS B2 Cen rios Figura 2 Diferen as entre os cen rios CSIRO A2 CSIRO B2 PRECIS A2 e PRE CIS B2 para a produtividade de colmos m dia na da s rie 1977 2006 compara dos ao cen rio atual BL de assim como a redu o da precipita o Dois dos cen rios analisados CSIRO A2 e B2 resultaram em aumento na produtividade da cana de a car na ordem de 19 5 e 13 9 enquanto que os cen rios PRECIS A2 e B2 mostraram possibilidade de redu o na produtividade da cana de a car para o local analisado Refer ncias KEATING B A ROBERTSON M J MUCHOW R C HUTH N I Modelling sugarcane production systems Description and validation of the sugarcane module Field Crops Research Amsterdam v 61 p 253 271 1999 MARIN F R JONES J W ROYCE F PELLEGRINO G Q ASSAD E D Barbosa F J Climate change impacts on sugarcane attainable yield in Southern Brazil Climatic Change v 1 p 101 110 Aug 2012 MARIN F R JONES J W ROYCE F SUGUITANI C DONZELI J L PALLONE FILHO W J P NASSIF D S P Parameterization and evaluation of predictions of DSSAT CANEGRO for Brazilian sugarcane Agronomy Journal Madison v 103 p 100 110 2011 NEVES M F TROMBIN V G CONSOLI M Mapeamento e quantificag o do setor sucroenerg tico 2008 Ribeir o Preto MARKESTRAT FUNDACE UNICA 2009 THORBURN P J MEIER E A PROBERT M E Modelling nit
2. al Silvia Maria Fonseca Silveira AS j Stanley Robson de ze edeiros jiveira Bruna dd Maria Gi n roce Marcos k oares Editor s Technic T cnicos Tu Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa Inform tica Agropecu ria Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Resumos VIII Mostra de estagiarios e bolsistas da Embrapa Informatica Agropecuaria Campinas 27 e 28 de novembro 2012 Silvia Maria Fonseca Silveira Massruha Stanley Robson de Medeiros Oliveira Bruna Siquinelli Maria Giulia Croce Marcos Dias Soares Editores T cnicos Embrapa Brasilia DF 2012 Embrapa Inform tica Agropecu ria Av Andr Tosello 209 Bar o Geraldo Caixa Postal 6041 13083 886 Campinas SP Fone 19 3211 5700 Fax 19 3211 5754 www cnptia embrapa br sac cnptia embrapa br Unidade responsavel pelo conte do e edig o Embrapa Inform tica Agropecu ria Comit de Publicag es da Embrapa Inform tica Agropecuaria Presidente Silvia Maria Fonseca Silveira Massruh Membros Adhemar Zerlotini Neto Stanley Robson de Medeiros Oliveira Thiago Teixeira Santos Maria Goretti Gurgel Praxedes Adriana Farah Gonzalez Neide Makiko Furukawa Carla Cristiane Osawa Membros suplentes Felipe Rodrigues da Silva Jos Ruy Porto de Carvalho Eduardo Delgado Assad F bio C sar da Silva Supervisor editorial Stanley Robson de Medeiros Oliveira Neide Makiko Furukawa Revisor de texto Adriana F
3. n s local de descri o dos itens da hierarquia e associa o de recursos de informa o Estes recursos de informa o possuem diferentes tipos texto som imagem website software etc e formatos como doc odt e pdf para textos tornando os fundamentais para suprir a necessidade de informa o de cada usu rio Para garantir a qualidade e precis o na re cupera o desses recursos adotou se padr es internacionais e recomen da es espec ficas de seus usos para a descri o dos mesmos tamb m conhecida como cataloga o conforme o manual de descri o elaborado por Alves et al 2008 Al m disso neste manual encontram se definidas as etapas do macroprocesso de organiza o de informa o tecnol gica da Ag ncia Dentre elas a pr publica o do conte do e na sequ ncia a auditoria de qualidade da cataloga o dos recursos desse conte do AAC Agroenergia o estudo de caso relatado neste trabalho porque teve o seu Universidade Estadual de Campinas renata geraldes colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria adriana delfino embrapa br 56 Embrapa Inform tica Agropecu ria conte do organizado pela Embrapa Inform tica Agropecu ria e encontra va se na etapa Auditoria de Cataloga o Esta rvore oferece informa es sobre formas de obten o de energia proveniente da agricultura dividida em quatro grandes temas lcool Biodiesel Florestas Res duos dejetos agropecu rios da
4. es necess rias para a realiza o das ativida des 2 o supervisor tem fornecido feedback acerca da qualidade do meu trabalho 3 o supervisor tem orientado sobre como me comportar no am biente de trabalho 4 o supervisor passa atividades que est o previstas no plano de est gio 5 o supervisor informa sobre as atividades previstas na minha Unidade 6 o supervisor orienta sobre como lidar com situa es de conflito com membros da equipe de trabalho 7 o supervisor permite aplicar os conhecimentos te ricos adquiridos na institui o de ensino 8 o supervisor estimula a exposi o de ideias e sugest es acerca do traba lho 9 o supervisor orienta de forma construtiva quando cometo erros na execu o de minhas atividades 10 o supervisor elogia quando fa o as atividades corretamente 11 o supervisor acata minhas sugest es quan do s o adequadas 12 a qualidade do trabalho melhora quando recebo feedback do supervisor e 13 a equipe reconhece a qualidade do meu trabalho Cada uma dessas quest es recebe uma nota de 1 a 5 sendo 1 a pior e 5 a melhor Por meio dessas informa es soma se as notas de todos os estagi rios do supervisor para encontrar m dia da nota para cada uma das treze quest es feito isso elaborado um gr fico de desempenho individual para cada um dos supervisores de est gio no qual inclu da uma linha com as m dias gerais de todos os supervisores da Unidade para compa ra o do desempenho individ
5. ndice de vegetac o Normalized Difference Vegetation Index NDVI foi aplicado para a gerac o de m scaras da agricultura anual no Estado do Mato Grosso a partir de imagens das safras 2000 2001 e 2011 2012 de modo a avaliar a expans o dessas areas no per odo de 11 anos O m todo foi executado a partir do processamento de imagens de NDVI do sensor Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer MODIS sen do utilizados dados compostos de 16 dias obtidos do Banco de Produtos MODIS na Base Estadual Brasileira na resolug o espacial de 250 m ESQUERDO et al 2011 Foram utilizados dois conjuntos de imagens referentes aos periodos de julho 2000 a junho 2001 e de julho 2011 a junho 2012 totalizando 23 imagens em cada conjunto Nesse m todo Universidade Estadual de Campinas Unicamp dayane pinto ige unicamp br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria julio esquerdo alex coutinho embrapa br 3 Dispon vel em lt www modis cnptia embrapa br gt Acesso em 20 out 2012 102 Embrapa Inform tica Agropecu ria foram conduzidas tr s etapas principais empilhamento das imagens filtragem da s rie temporal e gera o da m scara todas executadas via programa o Interactive Data Language IDL O empilhamento consistiu na jun o das 23 imagens de cada safra em um nico arquivo A filtragem foi aplicada para reduzir os ru dos causados por nuvens e interfer ncias atmosf ricas sendo executada por meio da aplica o do algoritmo ba
6. o daqueles enriquecidos entre as CNVs Os pr ximos passos incluem a visualiza o das CNVs identificadas em um browser visualizador de genomas Gbrowse e a inclus o do presente pipeline na plataforma Web Galaxy para ampla utiliza o pelos t cnicos da Embrapa envolvidos nos projetos que visam a identifica o e an lise de CNVs e tamb m de toda a comunidade cient fica da rea Agradecimentos Embrapa CNPq PIBIC Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 181 Refer ncias BECKMANN J S ESTIVILL X ANTONARAKIS S E Copy number variants and genetic traits closer to the resolution of phenotypic to genotypic variability Nature Reviews Genetics v 8 p 639 646 2007 HENRICHSEN C N CHAIGNAT E REYMOND A Copy number variants diseases and gene expression Human Molecular Genetics v 18 p R1 8 2009 ROVELET LECRUX A HANNEQUIN D RAUX G et al APP locus duplication causes autosomal dominant early onset alzheimer disease with cerebral amyloid angiopathy Nature Genetics v 38 p 24 26 2006 WANG K LI M HAKONARSON H Annovar functional annotation of genetic variants from high throughput sequencing data Nucleic Acids Research v 38 n 16 Sept 2010 e164 Doi 10 1093 nar gkq603 WANG K LI M HADLEY D LIU R GLESSNER J GRANT S HAKONARSON H BUCAN M PennCNV an integrated hidden Markov model designed for high resolution copy number variation detection in whole g
7. Agradecimentos Embrapa Inform tica Agropecu ria Embrapa Pecu ria Sudeste Refer ncias ALONSO A JULIA A TORTOSA R CANALETA C CA ETE J D BALINNA J BALSA A TORNERO J MARSAL S CNstream a method for the identification and genotyping of copy number polymorphisms using Illumina microarrays BMC bioinformatics v 11 p 264 2010 Doi 10 1186 1471 2105 11 264 HENRICHSEN C N CHAIGNAT E REYMOND A Copy number variants diseases and gene expression Human Molecular Genetics v 18 p R1 8 2009 ROVELET LECRUX A HANNEQUIN D RAUX G LE M N LAQUERRIERE A VITAL A DUMANCHIN C FEUILLETTE S BRICE A VERCELLETTO M DUBAS F FREBOURG T CAMPION D APP locus duplication causes autosomal dominant early onset alzheimer disease with cerebral amyloid angiopathy Nature Genetics v 38 n 1 p 24 26 Jan 2006 Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 185 SEROUSSI E GLICK G SHIRAK A YAKOBSON E WELLER J EZRA E ZERON Y Analysis of copy loss and gain variations in Holstein cattle autosomes using BeadChip SNPs BMC Genomics v 11 p 673 Nov 2010 Doi 10 1186 1471 2164 11 673 TSUANG D W MILLARD S P ELY B CHI P WANG K WENDY H KIM S BRKANAC Z YU C E The effect of algorithms on copy number variant detection PLoS ONE v 5 n 1 2 p e14456 2010 Doi 10 1371 journal pone 0014456 WANG K LI M HADLEY D LIU R GLESSN
8. jquery com gt Acesso em Sept 2012 NERIS V P A BARANAUSKA M C C A framework for designing flexible systems In IEEE INTERNATIONAL CONFERENCE ON SYSTEMS MAN AND CIBERNETICS 2011 Anchorage Proceedings Washington DC IEEE 2011 SMC 2011 SILVA P E C SILVA P F P da Interfaces adaptativas aplicadas a Sistemas de Informac o caracter sticas desej veis Revista Abstrag o Florian polis v 4 n 2 2007 Uso da l gica h drica e radioativa para avaliar o processo de desertificac o no Nordeste Brasileiro Pedro Augusto Galbiatti Luciana Alvim Santos Romani O interesse dos cientistas pelo tema desertificac o data do in cio do s cu lo XX A tem tica no entanto s entrou no cen rio mundial quando uma grande seca entre os anos de 1968 e 1973 devastou o Sahel na frica matando milhares de pessoas HEIN RIDDER 2006 No Brasil a regi o Nordeste apresenta reas degradadas em processo de desertificac o que t m sido estudadas a fim de avaliar os impactos s cio econ micos e viabilizar a proposta de mecanismos para se evitar a progress o da desertificac o Os conceitos de seca desertificac o e arenizac o embora diferentes ainda nao t m uma definig o consensual Segundo Cunha 2008 a seca um fen meno natural que se caracteriza pela falta de gua atingindo grandes ou pequenas reas sendo dif cil a identificac o do in cio do processo A desertificac o caracterizad
9. o na modelagem da cana de a car Leandro Garcia da Costa Fabio Ricardo Marin ooccccnnnnncccnnnnnnccinnnnnannnno 109 Evolu o da eTMLib Embrapa s Text Mining Library para pr processamento de dados textuais Vin cius Fernandes Dias Maria Fernanda Moura S rgio Aparecido Braga da Cruz Roberto Hiroshi Hig cocina acc 113 Desenvolvimento de uma ferramenta para an lise visual de resultados minera o de textos sobre genes Marcel dos Santos Toledo Maria Fernanda Moura Roberto Hiroshi Higa 117 Resolugao da incompatibilidade objeto relacional do projeto SiEXP com o uso de Hibernate Fabricio Schmidt Galego Sergio Aparecido Braga da Cruz 121 As tecnologias e as metodologias envolvidas nos ambientes de desenvolvimento e gest o colaborativa da MWEB SIEXP M dulo web de gest o dos dados experimentais da Embrapa Thiago de Oliveira Alves S rgio Aparecido Braga da Cruz 123 Avalia o de dados de radia o solar na escala di ria modelada a partir de sensor remoto orbital para o Brasil Sergio Ricardo Rodrigues de Medeiros Fabio Ricardo Marin 127 Uniformiza o dos zoneamentos ecol gico econ micos de reas adjacentes Talita Nogueira Terra Jo o dos Santos Vila da Silva 131 Ferramenta para integra o de dados de recursos naturais dos biomas brasileiros Gabriel Santos Carvalho Eduardo Antonio Speranza cccoo
10. seado em an lise harm nica HANTS Harmonic Analysis of NDVI Time Series Roerink et al 2000 Finalmente para a gera o das m scaras foi considerada a diferen a do NDVI entre o per odo de m xima produ o de biomassa pico vegetativo entre janeiro fevereiro e os momentos de m nima produ o no in cio do ciclo outubro e final do ciclo mar o conforme ilustra a Figura 1 Assim os pixels que apresentaram valores de diferen a entre esses dois per odos compat veis com o esperado para a agricultura anual foram inseridos nesta classe tem tica e incorporados m scara Neste trabalho os valores m nimos da diferen a de biomassa Aa e Ab Figura 1 foram de 0 475 e 0 300 respectivamente Tais valores foram estimados a partir da an lise de padr es de perfis temporais de reas identificadas como agricultura anual em imagens Landsat 5 TM A 1 00 2 60 Periodo ve Yulores 0 80 Minimos 1 5 Periodo oc Valores ww 040 Maxima y Patada us Valores M nimos 2 0 20 Figura 1 Exemplo do comportamento temporal do NDVI de culturas anuais e os per odos de m ximos e m nimos valores Fonte Coutinho et al 2012 Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 103 A Figura 2 ilustra os mapas resultantes do processo de classifica o das reas de culturas anuais nas safras 2000 2001 a e 2011 2012 b in cluindo predominantemente soja algod o e milho Por meio da compara o dos d
11. tantes das primeira e segunda etapas Ainda na terceira etapa exibida uma s ntese dos resultados retornados para que o usu rio possa selecionar quais dados ser o exibidos por com pleto bem como o formato de exibi o dos dados Os formatos dispon veis s o Paginas HTML arquivo ZIP e arquivo CSV Para o desenvolvimento da consulta em formato CSV foram estendidas as funcionalidades do sistema de forma a conservar sua arquitetura original Tamb m se buscou realizar as opera es de forma otimizada com intuito de reduzir a carga de processamento de cada consulta realizada Por essa raz o ao selecionar o formato CSV para exibi o os par metros de sele o dos dados atributos e filtros obtidos na primeira e na segunda etapa s o utilizados na gera o de uma nica opera o de consulta que retorna totalidade dos dados Os resultados retornados pela consulta s o utilizados pela fun o princi pal de processamento do arquivo CSV respons vel pela formata o dos dados Ao final do processamento o usu rio tem a possibilidade de salvar o arquivo CSV com os dados de sua consulta Ao final do desenvolvimento foram realizados testes com intuito de medir o tempo de processamento das consultas em formato CSV com o obje tivo de avaliar o desempenho da implementa o Os testes consistiram na execu o de consultas a partir da interface do sistema para diferentes conjuntos de dados com tamanhos distintos Os tes
12. terac o do conte do visualizado e o modo em que ser apresentado po dendo alterar posicionamentos e visibilidades NERIS BARANAUSKAS 2011 Essas interfaces tem o prop sito de facilitar o trabalho do usu rio melhorando a efici ncia e a qualidade do sistema possibilitando uma interac o mais agrad vel e com maior usabilidade SILVA SILVA 2007 Um dos grandes desafios portanto dos desenvolvedores de sistemas no s culo XXI projetar sistemas flex veis adaptando as interfaces de acordo com necessidades e prefer ncias do usu rio para diferentes dispositivos Al m disso esses designs devem aumentar a efici ncia de sistemas de informa es utilizando interfaces adaptativas Nesse contexto se insere a proposta deste trabalho que prop e o uso da biblioteca javaScript jQuery para criar interfaces interativas Durante o desenvolvimento deste trabalho que apoia o projeto Sistema Integrado de Monitoramento Agrometeorol gico Fenol gico e Fitossanit rio do Caf SIMAFF Caf desenvolvido em parcerias por institui es que integram o cons rcio caf e que possui como o objetivo o monitoramento agrometeorol gico fenol gico e fitossanit rio da cultura Col gio T cnico de Campinas COTUCA julips hp gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria luciana romani embrapa br 68 Embrapa Inform tica Agropecu ria do caf em SP MG e PR foram utilizados tutoriais e informac es dispo n veis no website QueryUl d
13. A metodologia definida para o monitoramento do sistema de grid baseia se no modelo usado pelo sistema Ganglia MASSIEA 2004 que segue um padr o centralizado O sistema de monitoramento de grid computacional SMGD foi desenvolvido em java usando pacotes do sistema Unix para obter informa es do hardware das m quinas do grid A arquitetura do sistema SMGD pode ser vista na Figura 1 e segue um padr o centraliza do O sistema colhe informa es sobre o uso da CPU mem ria disco e a temperatura de cada uma das m quinas ativas do grid e as armazena Grid de Computadores Servidor Externo Computador 1 Servidor Agente de Email Inteligente Agente Dados monitorados Cliente Nome do n desconectado Computador 2 Carga ideal Agente monitorados Cliente Agente Central Dados de controle Dados monitorados Informa es de controle Computador n Interface com Usu rio aan Database Requisic o ao Resposta a banco de dados requisi o Cliente Figura 1 Arquitetura do Sistema de Monitoramento de computadores Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 61 em um servidor central para an lise posterior Para isso foi necess rio o desenvolvimento de um Agente Central que fica instalado no servidor e um Agente Cliente que fica instalado em cada m quina e respons vel por coletar os
14. Rezende Maria Fernanda Moura occoconccconcononcononcnnonnanennonennonennorinnnnnononns Curvas de calibra o para biomassa e ndice de rea Foliar IAF para a cultura da cana de a car Romeu Zaparoli Rosa Alexandre de Castro a Classifica o de anos secos e chuvosos em zonas pluviometricamente homog neas no Estado da Bahia Camila da Silva Dourado Stanley Robson de M Oliveira Ana Maria H de Avila ersehen aso navais adaa adaga seda AIDV insanos Teses eae Garantia de qualidade do processo de Cataloga o de Recursos de Informa o na Arvore do Conhecimento Agroenergia ajustes dos apontamentos da auditoria Renata Romero Geraldes Adriana Delfino dos Santos occococconiocnoniononno L gica fuzzy aplicada ger ncia de distribui o de carga em um grid de computadores Gabriel Garcia do Nascimento Luciana Alvim Santos Romani Desenvolvimento de planilha eletr nica para auxiliar na determina o da florada plena e quebra de produtividade dos cafezais Jo o Paulo da Silva Luciana Alvim Santos Romani c cccccseceeseeeeeeeees Interfaces adapt veis com jQuery Juliana Pereira de Santana Luciana Alvim Santos Romani Uso da l gica h drica e radioativa para avaliar o processo de desertificac o no Nordeste Brasileiro Pedro Augusto Galbiatti Luciana Alvim Santos Romani ooooocccnnccnccccnnnnncccnns An lise de logs do sistema A
15. SENSORIAMENTO REMOTO 15 Curitiba Anais S o Jos dos Campos Inpe 2011 p 7596 7602 ROERINK G J MENENTI M VERHOEF W Reconstructing cloudfree NDVI composites using Fourier analysis of time series International Journal of Remote Sensing Basingstoke v 21 n 9 p 1911 1917 Nov 2000 Eventos ferramentas estrat gicas de comunicac o Andressa Daisy Teixeira Maria Giulia Croce A Comunicac o Organizacional na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa definida em sua pol tica como um processo gerencial permanente e sist mico que integra as atividades de relaciona mento entre organizac o e p blicos tendo como objetivo criar e manter os fluxos de informac o Nesse contexto a promoc o e realizac o de eventos uma das ferramentas de comunicac o usadas estrategicamen te com o objetivo de criar e reforcar relacionamentos entre empresa e p blicos de interesse bem como apoiar o processo de transfer ncia de tecnologia na Embrapa significativo o n mero de eventos que a Embrapa Inform tica Agropecu ria promove e participa O N cleo de Comunicag o Organizacional NCO possui uma equipe que com a ajuda de outros setores respons vel pela organizag o de workshops reuni es t cnicas semin rios simp sios feiras entre outros Cada tipo de evento mencio nado possui um objetivo espec fico e direcionado estrategicamente a um determinado p blico O planejamento de um e
16. do ingl s Fragments Per Kilobase of transcript per Million fragments ma pped O Cufflinks uma ferramenta de an lise de express o diferencial que compara os ndices FPKM dos diferentes tratamentos experimentais Biotecnologia UFSCar eijynagai hotmail com Embrapa Informatica Agropecuaria poliana giachetto adhemar zerlotini embrapa br 176 Embrapa Inform tica Agropecu ria e identifica alterac es significativas no n vel de express o dos transcritos entre os tratamentos por meio de um rigoroso teste estat stico A utilizac o desse pipeline tem mostrado grande aceitac o pela comunidade cientifi ca O que pode ser observado por meio de uma s rie de estudos recentes de transcriptomas em humanos plantas e animais HUANG et al 2012 REITZ e tal 2012 ZHANG et al 2012 Um vez obtidos os resultados da an lise de express o diferencial o pacote do R CummeRbund os transfor ma em gr ficos e figuras prontas para a publica o A plataforma Galaxy e o pipeline Tuxedo foram avaliados por meio da an lise de 200Gb de da dos gerados pela plataforma Illumina de sequenciamento Os dados foram obtidos a partir de 2 experimentos de RNA seq distintos com o objetivo de identificar genes diferencialmente expressos entre bovinos de diferen tes ra as com caracter sticas distintas de maciez da carne carne dura x carne macia e entre caprinos resistentes ou n o a parasitas gastroin testinais A utiliza o do pipeline e
17. entre as v rias esferas tanto no setor p blico quanto no privado e ou na sociedade civil Est relacionado com o planejamento de uso e ocupac o da terra considerando as potencialidades e limitac es dos meios f sico bi tico e socioecon mico tendo como eixo norteador os princ pios da sustentabilidade A elabora o de ZEE deve ser feita a partir de dados levantados do meio f sico biol gico socioecon mico aspectos jur dicos e institucionais A an lise integrada e interdisciplinar desses dados subsidia a tomada de decis o no que se refere prote o conserva o ao desenvolvimento ou recupera o de uma determinada regi o Mesmo com estudos acad micos e documentos norteadores elaborados pelo Minist rio do Meio Ambiente MMA n o h um consenso sobre a elabora o dos ZEEs tornando dif cil a compara o entre eles ou a jun o de reas estados bacias hidrogr fi cas adjacentes Nesse contexto o objetivo foi avaliar as diferen as de zoneamento na rea fronteiri a do ZEE da sub bacia do Purus COMISS O ESTADUAL 2011 e do ZEE do Acre ACRE 2010 A rea de estudo analisada foi a fronteira entre a sub bacia do Purus re gi o pertencente ao estado do Amazonas e o estado do Acre Figura 1 Bolsista DTI CNPa talitanogueiraterra gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria joao vila embrapa br 132 Embrapa Inform tica Agropecu ria O material vetorial em formato shapefile u
18. es com territorialidade sustentabilidade e competitividade Para esse fim o projeto inclui estudos de diferentes abordagens que englobam os fatores agroambientais e socioecon micos Esses dados ser o levantados a partir de dados secund rios e de consulta aos especialistas das reas correlatas da sustentabilidade por meios de reuni es t cnicas presen ciais e workshops Para organizac o e apresentac o dos resultados desse levantamento ser utilizado o ambiente web colaborativo denominado de Agropedia brasilis um portal desenvolvido sob a plataforma Liferay um gerenciador de conte do profissional gratuito na vers o Liferay Community desenvolvido em Java Este trabalho apresenta a criac o do portal do SustenAgro criado no ambiente da Agropedia brasilis a partir da criac o de uma organizac o onde ser o adicionados os membros da equipe do projeto e suas respectivas permiss es A estrutura do portal do SustenAgro composta por sess es p blicas e privadas contendo as Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas thaisa antonioli terra com br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria leandro oliveira embrapa br 3 Dispon vel em lt http www agropediabrasilis cnptia embrapa br gt Dispon vel em lt www liferay com gt 148 Embrapa Inform tica Agropecu ria p ginas principal equipe galerias compartilhadas de documentos e de imagens contatos e subsites espec ficos contendo as informa es dos Planos d
19. mm e desvio de 180 46 mm O cluster 1 delimita a regi o de transi o do semi rido para o cerrado do oeste baiano Os munic pios pertencentes a esse grupo n o s o cont guos geograficamente como nos demais clus ters isso ocorre devido expressividade do efeito orogr fico da regi o da asgow woow Zonas Pluviom tricas Homog neas 1000 5 4 1500054 Legenda Cluster O com 30 EM Cluster 1 com 21 EM Cluster 2 com 33 EM Cluster 3 com 13 EM EN munic pios da Bania wer Figura 1 Regi es pluviom tricas 23000 _120 180 240 homog neas no Estado da Bahia Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 53 Chapada Diamantina e da presenca dos mecanismos de ac o da Frente Fria filiados ao regime clim tico da regi o Sudeste do pa s BARBOSA 2000 Esse cluster possui precipitac o m dia anual de 876 94 mm e des vio de 212 07mm O cluster 2 composto pela costa litor nea do Estado apresentando grande volume de chuva e relativa regularidade pluvial tem precipitac o m dia anual de 1363 mm e com desvio de 204 mm O cluster 3 corresponde ao cerrado do oeste da Bahia com per odos chuvosos e secos bem definidos ao longo do ano com precipitac o m dia anual de 1044 48 mm e desvio de 210 61 mm A Tabela 1 mostra a classificac o dos anos em relac o aos totais anuais de chuva Observa se que os anos classificados como normais predominam sobre os anos pertencentes s demais classifica es nu
20. nio onde temos informa es em quantidade elevada armazenadas digitalmente em bases de dados as ferramentas de Minera o de Dados apresentam recursos para an lise que podem fornecer padr es de uso do site para fazer recomenda es Recomenda es personalizadas de conte do aumentam a usabilidade dos sistemas agregam valor aos servi os poupam tempo e fidelizam usu rios O objetivo desse trabalho foi projetar e desenvolver um sistema de reco menda o web baseado em regras de associa o que ofere a recomen da es automaticamente de conte dos da cultura da cana de a car de acordo com o perfil dos usu rios A metodologia utilizada na pesquisa seguiu o modelo CRISP DM CHAPMAN et al 2000 composta por seis etapas a saber a compre ens o do dom nio perfis de acesso sobre p ginas de cana de a car b Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Agr cola flavio barros feagri unicamp br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria stanley oliveira leandro oliveira embrapa br 192 Embrapa Inform tica Agropecu ria entendimento dos dados registros de tr fego de internet armazenados em duas tabelas clientes com 919 212 linhas e a tabela tracker com 1 990 616 linhas com informa es dos usu rios e dos acessos respectivamente c prepara o dos dados transforma o de registros de acesso para uma estrutura de lista de acessos onde est o registradas todas as p ginas vi sitada
21. o Paulo Gente 2002 p 54 v 2 MATOS G G de Comunicag o empresarial sem complicag o como facilitar a comunica o na empresa pela via da cultura e do di logo S o Paulo Manole 2009 p 20 REIS G G Avaliac o 360 graus um instrumento de desenvolvimento gerencial S o Paulo Atlas 2000 141 p Arquitetura para modelagem e alerta da ferrugem do cafeeiro Thiago Toshiyuki Thamada Carlos Alberto Alves Meira A ferrugem causada pelo fungo Hemileia vastatrix a principal doen a do cafeeiro podendo ser encontrada em todas as lavouras de caf no Brasil Seu controle realizado com a aplicac o de fungicidas na plantac o Neste sentido o desenvolvimento de sistemas de alerta justificado por evitar a aplicac o excessiva desses agrot xicos Este trabalho apresenta a arquitetura Figura 1 utilizada em um projeto de modelagem e emiss o de alertas da ferrugem do cafeeiro baseadas em dados meteorol gicos e da cultura Os dados utilizados s o de estac es de avisos fitossanit rios da Fundac o Procaf localizadas nas cidades mi neiras de Boa Esperanca Carmo de Minas e Varginha e foram coletados de forma hor ria Primeiramente o processo de criac o dos modelos de alerta exige a con vers o dos dados meteorol gicos de hor rios para mensais tratamento de suas inconsist ncias e exclus o de atributos padronizando os Em segui da dados hist ricos da cultura e de avaliac es mensais de incid ncia
22. o como PHP e o software estat stico R bem como o banco de dados PostGreSQL Como resultado espera se me lhorar a intera o do usu rio com o website da Ag ncia de Informa o Embrapa como tamb m facilitar o acesso informa o tornando uma experi ncia de navega o mais satisfat ria Como trabalhos futuros pretende se adicionar rastreadores em cada rvore do website da Ag ncia de Informa o Embrapa como tamb m melhorar a recupera o dos da dos proveniente do rastreamentos Refer ncias EMBRAPA Ag ncia de Informagao Embrapa Brasilia DF 2012 Disponivel em lt http www agencia cnptia embrapa br gt acesso em 5 nov 2012 PIWIKI User Guide 2012 Disponivel em lt http piwik org docs user guide gt acesso em 5 nov 2012 Desenvolvimento de um portal colaborativo da Sustentabilidade da Cana de Ac car e Soja na Regi o Centro Sul Thaisa Tasso Antonioli Leandro Henrique Mendonga de Oliveira No contexto da agropecu ria brasileira o projeto Avaliac o da susten tabilidade de sistemas de produc o da cana de ac car e soja na Regiao Centro Sul do Brasil uma proposta metodol gica e de modelo conceitual SustenAgro desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente com parceria da Embrapa Inform tica Agropecu ria trata de quest es referentes ao processo de avaliac o da sustentabilidade de dois sistemas de produc o com grande expressividade para a agricultura nacional cana e soja e suas relac
23. o rapidamente removidos das popula es pela sele o negativa ou purificadora AGUILETA et al 2009 Entretanto algumas posi es em poucos genes podem apresentar uma frequ ncia de muta es n o sin nimas significativamente mais elevada Biotecnologia UFSCar giovanni castro colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria francisco lobo Dembrapa br 168 Embrapa Inform tica Agropecu ria do que o observado no restante dos alinhamentos de c dons em an li se indicando a prefer ncia pela fixa o de novos alelos em detrimento aos antigos Esse fen meno denominado sele o positiva ou sele o Darwiniana sendo observado em c dons e genes que codificam prote nas nas quais ocorre press o seletiva para a varia o ao inv s da conserva o do amino cido na posi o em an lise quando comparada ao restante das posi es ou em uma dada sequ ncia quando comparada ao restante das sequ ncias Dentre os fen menos biol gicos que comumente possuem grupos de genes hom logos evoluindo sob press o seletiva positiva destacam se genes envolvidos em percep o sensorial reprodu o imunidade e na rela o parasita hospedeiro AGUILETA et al 2009 A cont nua luta coevolucion ria entre hospedeiros e parasitas na qual os genes dos hospedeiros evoluem para escapar da infec o parasit ria e os genes de parasitas evoluem para escapar das defesas dos hospedeiros frequen temente produzem uma corrida ar
24. rvore de decis o no sistema de alerta somente aqueles que se referem aos ltimos tr s meses s o usados pois os demais n o cont m relev ncia para a predi o O resultado dessa prepara o inserido no banco de dados do sistema A predi o realizada com a aplica o web requisitando a rvore de decis o que avalia os registros armazenados utilizando os como entrada e conforme o conjunto de regras e os dados dispon veis um alerta pode ser gerado caso a predi o indique que a taxa de incid ncia da ferrugem aumentar 5 pontos percentuais p p ou mais A sa da inferida pelo mo delo apresentada pela interface gr fica da aplica o web e seu resultado pode ser agregado a outras informa es e assim auxiliar na tomada de Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 33 decis es referentes ao controle da doen a no campo como qual a melhor abordagem a ser utilizada e quando esta dever ser aplicada A acur cia da modelagem calculada por valida o cruzada e consideran do o limite de 5 p p na taxa de infec o da doen a realizada para lavou ras com alta carga pendente de frutos foi de 81 0 MEIRA et al 2009 e 71 8 para lavouras com baixa carga pendente de frutos MEIRA 2008 A modelagem e a emiss o de alertas se mostraram efetivas Esses pro cessos podem ser realizados de maneira iterativa sendo poss vel inserir dados recentes no sistema e caso seja necess rio gerar novos modelos Assim
25. sigla do projeto ou nome de a o futura seguido da rela o de itens da rea do conhecimento requerida pelo projeto O n o preenchimento dessa rela o indica Todos os itens mencionados Foi definido o formato das planilhas de consolida o de presente e futu ro contendo as seguintes colunas grupo de pesquisa projeto rea de conhecimento geral cinco n veis de rea do conhecimento contexto e tr s n veis de contexto rea de aplica o Nas planilhas consolidadas a nomenclatura de cores foi organizada em a preta para as colunas de GP e projetos b azul para rea do conhecimento geral e seus cinco n veis de rea do conhecimento c verde para os tr s n veis de contexto e d vermelha para sugest es altera es dos GPs A transposi o das informa es das planilhas de mapeamento denominada apenas origem para as consolidadas denominada destino adotou o seguinte procedimento a para um projeto indicado na planilha de mapeamento com itens da rea do conhecimentos de Computa o igual a Todos buscou se esses itens no sistema de classifica o da ACM para preenchimento das correspondentes colunas na planilha consolidada para os demais casos copiou se os itens da pr pria planilha de mapeamento para a planilha consolidada b para projetos com rea do conhecimento diferente de Computa o copiou se os itens sugeridos para a planilha consolidada c para as reas de apli ca o
26. ter estrat gico para os eventos realizados Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 107 Refer ncias FERREIRA V R Eventos Dispon vel em lt http www mundorp com br rp glossario efgh htm e5 gt Acesso em 24 set 2012 EMBRAPA Assessoria de Comunicag o Social Pol tica de comunicagao 2 ed rev ampl Bras lia DF 2002 99 p Dispon vel em lt http bbeletronica sede embrapa br bibweb bbeletronica versaomodelo html 2002 inst inst_05 shtml gt Acesso em 24 set 2012 SANTOS L de S Manual de eventos Bras lia DF Embrapa Assessoria de Comunicac o Social 2006 139 p Simulagao do efeito combinado de palhada e adubac o na modelagem da cana de ac car Leandro Garcia da Costa Fabio Ricardo Marin A cana de a car uma das maiores commodities brasileiras e o pa s ganhou destaque na produ o de etanol e cogera o de energia el trica como modelo de energia renov vel consequentemente houve acr scimo nos investimentos internos e externos para produ o da cultura no pa s entretanto todo investimento precisa de garantias ou seja seguran a de que a produ o consiga suprir as necessidades socioecon micas e agro ambientais do setor GOLDEMBERG 2007 A amplia o desses investimentos exige planejamento estrat gico para expans o da cultura de cana de a car no pa s e os modelos de simula o baseados em processos podem ser teis no entendimento do sistema e auxiliar na
27. tica Agropecu ria Refer ncias CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENT FICO E TECNOL GICO Edital MCT CNPq CT AGRO No 032 2009 an lise de risco de pragas Bras lia DF 2009 11 p MEIRA C A A VISOLI M C VACARI SANTOS A C B dos MAZZOTTI B F CARDOSO C B RODRIGUES L de C F PIMENTA T A Banco de dados e wiki integrados para an lise de risco de pragas In CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROINFORM TICA 8 2011 Bento Gongalves Anais Florian polis UFSC Pelotas UFPel 2011 N o paginado SBlAgro 2011 Adaptac o de ferramenta de relat rio geoespacial para Zoneamento Ecol gico Econ mico da Amaz nia Legal Guilherme Balan Eduardo Speranza Joao dos Santos Vila da Silva A ferramenta relat rio objeto deste trabalho foi programada original mente para realizar consultas de terras particulares no Mato Grosso do Sul via um sistema de informac o geogr fica web chamado Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental Sisla O objetivo deste trabalho adapta la para uma fun o similar no Projeto de Zoneamento Ecol gico Econ mico da Amaz nia Legal ZEEAL O sistema que est sendo utilizado pelo Sisla e pelo ZEEAL o i3Geo um software para internet baseado em um conjunto de outros softwares livres principalmente o Mapserver Seu foco principal disponibilizar da dos geogr ficos e um conjunto de ferramentas de navega o gera o de an lises compartilha
28. to na produg o das culturas de algodao milho mamona batata inglesa e soja SUPERINTEND NCIA DE ESTUDOS ECON MICOS E SOCIAIS DA BAHIA 2010 Refer ncias BARBOSA D V N Os Impactos da seca de 1993 no semi rido baiano caso de Irec Salvador SEI 2000 98 p CONRAD V POLLAK L W Methods in climatology Cambridge Massachussets Harvard University 1950 459 p HAN J KAMBER M Data Mining concepts and techniques San Francisco Morgan Kaufmann 2011 770 p SUPERINTENDENCIA DE ESTUDOS ECONOMICOS E SOCIAIS DA BAHIA Bahia em numeros Salvador v 10 2010 110 p Garantia de qualidade do processo de Catalogac o de Recursos de Informac o na Arvore do Conhecimento Agroenergia ajustes dos apontamentos da auditoria Renata Romero Geraldes Adriana Delfino dos Santos A Ag ncia de Informa o Embrapa um website respons vel pela organi za o e dissemina o da informa o tecnol gica EMBRAPA 2012 Por meio dele o conhecimento gerado pela Embrapa e institui es de pesqui sa parceiras ficam dispon veis para a sociedade brasileira A organiza o dessas informa es s o dispostas hierarquicamente da mais gen rica para as mais espec ficas Estas divis es possibilitam a aproxima o com a estrutura de uma rvore e por isso recebe o nome de rvore do Conhecimento AC ALVES et al 2008 Cada rvore do Conhecimento organiza informa es de um produto ou tema e composta por diversos
29. 2002 Nhumirim MS 1993 2010 2007 2002 Padre MT 1987 2010 2002 2002 Temp M nima Cuiab MT 1961 2010 2003 1983 Nhumirim MS 1993 2010 2002 2002 Omitiram se na Tabela 2 as vari veis e localidades para as quais as esta t sticas n o foram significativas Assim sendo nos resultados obtidos pelos testes de Mann Kendall e Pettitt n o houve mudanca de tend ncia signifi cativa para os dados de precipitac o A conclus o importante deste estudo que tend ncias de mudancas das temperaturas na regi o est o se tornando evidentes sustentando que ocorrem mudangas clim ticas locais relevantes no per odo A medida que melhores dados s o disponibilizados como os utilizados neste trabalho hip teses podem ser testadas com maior grau de confianca e as contro v rsias podem ser reduzidas Os esforcos de pesquisa para uma regi o como o Pantanal podem ser ent o reorientados com maior seguranca para a an lise de impactos para estudos de mitigac o danos e de adapta c o da populac o local nova realidade clim tica O trabalho deve conti nuar com a inserg o de novas estac es e informac es que propiciem por exemplo avancos na caracterizac o de eventos clim ticos extremos na regi o Refer ncias INMET Brasil Banco de Dados Meteorol gicos para Ensino e Pesquisa Dispon vel em lt http www inmet gov br projetos rede pesquisa inicio php gt Acesso em 12 jan 2012 PELLEGRINO G Q An lise espac
30. 37575 resumo nos titulo 10 484 816 5 58 42 37360 resumo plantas 43 36642 resumo sao 44 36284 resumo parao Figura 1 Tela do software Luke Geralmente as stop lists s o constru das em fun o de listas pr exis tentes e disponibilizadas para aplica es gerais Em situa es em que as informa es s o muito din micas como na Internet esta uma boa abordagem No entanto em casos em que as informa es s o menos din micas como no Ainfo por exemplo que cont m a produ o bibliogr fica da Embrapa as stop lists podem ser constru das a partir dos pr prios termos presentes nos documentos catalogados Desta forma as stop words s o diferentes de acordo com o dom nio da aplica o A natureza da informa o armazenada e at mesmo as an lises dos textos feitas durante Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 21 a indexac o e a busca tamb m devem ser consideradas na determinac o das stop words Por isso os campos de informac o s o t o importantes Cada campo pode estar associado a diferentes analisadores e tipos de dados e portanto ter uma stop list espec fica As Figuras 1 e 2 exibem dados indexados no Ainfo Consulta Enquanto a primeira enumera termos presentes nos resumos das obras a segunda apresenta termos indexados no campo autoria relacionado aos autores das obras Nota se que os termos relacionados nos dois casos s o com pletamente diferentes o que leva portant
31. Agr colas Campinas Embrapa Inform tica Agropecu ria 2010 Embrapa Macroprograma 3 Projeto 03 10 01 02400 00 Projeto em Andamento PRAXEDES M G G FARIA A L D de ARRUDA R G CASTRO R L VACARI GAMA G F de B SIM O V P M Evolu o do software Ainfo6 com uso de ferramentas da Web Sem ntica e minerac o de textos e digitalizac o da produc o cient fica Campinas Embrapa Inform tica Agropecu ria 2009 15 p Embrapa Macroprograma 5 Institucional Projeto 05 08 09 002 00 00 Projeto em andamento SANTOS F F dos Selecionando candidatos a descritores para agrupamentos hier rquicos de documentos utilizando regras de associac o 2010 79 p Dissertac o Mestrado em Ci ncias de Computac o e Matem tica Computacional Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computac o Universidade de S o Paulo S o Carlos SP Disponivel em lt http www teses usp br teses disponiveis 55 55134 tde 17112010 110417 gt THE KEPLER Project The Kepler Project Kepler Dispon vel em lt https kepler project org gt Acesso em 23 maio 2012 WfMC Workflow Management Coalition Dispon vel em lt http www wfmc org gt Acesso em 27 jun 2012 Curvas de calibrac o para biomassa e Indice de Area Foliar IAF para a cultura da cana de ac car Romeu Zaparoli Rosa Alexandre de Castro A utilizac o de modelos fundamentados em dados estat sticos para simu lac o de safras se mos
32. Embrapa Inform tica Agropecu ria As diferen as entre os valores estimados utilizando somente o modelo Precis por Pinto et al 2008 e os valores obtidos a partir da simula o executada nesse projeto s o justificadas pelas diferen as dos bancos de dados utilizados nos projetos Refer ncias PINTO H S ASSAD E D JUNIOR J Z EVANGELISTA S R M OTAVIAN A F VILA A M H EVANGELISTA B MARIN F R JUNIOR C M PELLEGRINO G Q COLTRI P P CORAL G Aquecimento global e a nova geografia da produ o agr cola no Brasil Embrapa S o Paulo 2008 Um sistema de recomendac o para conte dos da cultura da cana de ac car Fl vio Margarito Martins de Barros Stanley Robson de Medeiros Oliveira Leandro Henrique Mendonca de Oliveira Sistemas de informa o web oferecem informa es em quantidade ele vada tanto que a tarefa de encontrar os dados de interesse torna se desafiadora A Ag ncia de Informa o Embrapa um sistema web que tem como objetivo organiza o tratamento armazenamento e divulga o de informa es t cnicas e conhecimentos gerados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa O portal est estruturado como uma rvore hier rquica denominada rvore de Conhecimento a qual compreende centenas de p ginas web artigos planilhas e materiais multim dia Diariamente o site recebe milhares de acessos que s o regis trados em uma base de dados Nesse dom
33. Inform tica Agropecu ria permita cobrir as necessidades de pr processamento de textos em v rias l nguas e que mantenha uma interface com outras ferramentas a princ pio de dom nio p blico capazes de realizar uma an lise sint tica em um texto e gerar ndices de frequ ncia escolheu se inicialmente a Lucene al m disso essa soluc o deve permitir exportar os resultados em v rios formatos utilizados por ferramentas de infer ncia que tamb m possam ser expandidos Embora o objetivo seja um pouco ambicioso pretende se lancar m o de desenvolvimento colaborativo num futuro pr ximo dispo nibilizando a solu o atual como uma biblioteca de classes sob licen a General Public License GLP em um reposit rio de dominio p blico http www agrolivre gov br Por m a vers o existente da eTMLib ainda nao est disponibilizada encontra se em testes e evoluc o O objetivo deste trabalho testar validar e evoluir a eTMLib de modo que ela possa ser colocada em um reposit rio e facilmente tratada por outros desenvolvedores Assim v m sendo feitos e testes exaustivos de funcionalidades com a constru o de massa de testes de regress o e padroniza o dos par metros de execu o os par metros atuais nao sao mnem nicos e algumas de suas combinac es nao est o sendo corretamente executadas Os par metros devem permitir a execuc o da eTMLib em linha de comando para que possa ser facilmente integr vel a o
34. Luciana Alvim Santos Romani O Brasil o maior produtor exportador e o segundo maior consumidor de caf do mundo e dever protagonizar na safra de 2012 a maior colheita da hist ria obtendo mais de 3 milh es de toneladas CONAB 2012 su perando em 16 a safra de 2011 quando foram colhidas 2 61 milh es de toneladas As exportac es dessa commodity no ano de 2011 alcancaram 33 45 milh es de sacas 60 kg que resultou em um faturamento de US 8 7 bilh es de d lares Assim fatores de risco na produg o do caf como doencas e pragas al m de variac es clim ticas devem ser avaliados e utilizados para realizac o de uma estimativa de produtividade do caf conforme sugerido por Santos e Camargo 2006 Dessa forma a esti mativa da produtividade cafeeira pode ser utilizada como uma ferramenta para o estabelecimento de uma pol tica cafeeira em mbito nacional Nesse contexto o objetivo deste trabalho foi avaliar o modelo agromete orol gico de estimativa de produtividade cafeeira desenvolvido para S o Paulo por Santos e Camargo 2006 na regi o sul de Minas Gerais a principal regi o produtora do Pa s Esse modelo utilizado atualmente para a realizac o da estimativa de produ o do cafeeiro no estado de S o Paulo baseia se em uma penali zac o na produc o pela ocorr ncia de geada altas temperaturas exces so de calor na florada e defici ncia h drica gerando um percentual de quebra Q expressa pelo produto do
35. Universidade do Porto Porto Portugal HEIN L RIDDER N de Desertification in the Sahel a reinterpretation Global Change Biology 12 n 5 p 751 758 May 2006 An lise de logs do sistema Agritempo por meio do log do PHPNuke e WebAlizer Thallita Justo Gomes Dias Thomaz Luciana Alvim Santos Romani Nos ltimos anos a tecnologia da informag o em especial a web tem provido mecanismos capazes de tornar dispon vel um grande volume de informa es a baixo custo para um n mero expressivo de usu rios VASCONCELLOS SILVA et al 2003 Os websites fornecem uma am pla gama de conte dos diferentes para todo os tipos de perfis de usu rio Diferentes formas de avalia o desse p blico t m sido propostas e usadas pelos administradores a fim de adaptar e aperfei oar o conte do a seu p blico alvo Uma das formas de monitoramento a an lise de arquivos de log ALENCAR et al 2003 Um arquivo de log gerado pelo servidor web e cont m informa es relativas ao n mero de IP do cliente data e hora do acesso transcri o da solicita o efetuada pelo browser ao servidor status da solicita o e quantidade de dados transferidos Dependendo da configura o e da capacidade do servidor poss vel registrar ainda a p gina que levou o visitante ao website o nome e a vers o do browser utilizado COl 2002 Esse tipo de an lise fundamental tamb m para a constante manuten o do sistema uma vez que es
36. Z PAML 4 phylogenetic analysis by maximum likelihood Molecular Biology and Evolution v 24 n 8 p 1586 1591 May 2007 Busca computacional por grupos de genes hom logos sob evid ncia de selec o positiva em Alphaherpesvirinae Giovanni Marques de Castro Francisco Pereira Lobo Introduc o Alphaherpesvirinae sao virus patog nicos que infectam uma ampla varie dade de animais tais como humanos bovinos caprinos su nos e aves SIAKALLIS et al 2009 Uma das esp cies virais mais estudadas dentre os Alphaherpesvirinae o Human Simplex Virus 1 HSV 1 respons vel pela herpes oral e prevalente em mais de 50 da populac o humana O estudo molecular da ac o da selec o natural em regides codificadoras evidencia um claro vi s na frequ ncia de muta es n o sin nimas quan do comparada frequ ncia de muta es sin nimas De maneira geral alinhamentos m ltiplos de c dons de um dado grupo de genes hom logos possuem a vasta maioria das colunas do alinhamento sem variac o no amino cido codificado j as muta es para c dons sin nimos ocorrem em frequ ncias consideravelmente maiores Esse fen meno ocorre porque muta es n o sin nimas usualmente reduzem a efici ncia funcional da prote na codificada em compara o ao alelo n o mutante fixado anterior mente Assim muta es n o sin nimas geralmente diminuem a aptid o evolutiva dos organismos que as possuem e esses alelos menos funcio nais s
37. correspondentes ao projeto tamb m chamadas de contexto estas foram copiadas em suas colunas correspondentes na planilha consolidada As planilhas consolidadas de atua o dos GPs no Presente e no Futuro Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 153 foram constru das seguindo o procedimento descrito acima para cada um dos nove GPs Para cada execu o do procedimento foi frequente o surgimento de d vidas tanto na disposic o dos dados como na nomen clatura dada pelo sistema de classificac o da ACM Essas d vidas foram reunidas em um documento e apresentadas aos membros do NDI para esclarecimentos Quando necess rio esses membros buscavam esclare cimento dessas d vidas junto a Chefia de P amp D A organizac o dos dados no formato das planilhas consolidadas permitiu melhor visualizagao dos projetos desenvolvidos por GP e suas reas de atuac o e reas do conhe cimento envolvidas tornando se essas planilhas consolidadas um faci litador para apresentac o das reas de atuac o de cada GP Al m disso essas planilhas representam uma base de dados que pode ser processada por ferramentas de visualizac o e an lise de dados Refer ncias ACM The 1998 ACM Computing Classification System Dispon vel em lt http www acm org about class ccs98 html gt Acesso em 28 set 2010 Estimativa de produtividade do milho para a localidade de Piracicaba SP utilizando modelo agrometeorol gico um estudo
38. da gua ETA e Brazilian developments on the Regional Atmospheric Modelling System Brams foram utilizados para simular os cen rios futuros da agricultura no Brasil com base na temperatura e precipita o A combina o de quatro e de todos os modelos globais e regionais foram consideradas para a simula o dos cen rios futuros O balan o h drico derivado dos elementos estimados considerou a reten o de gua no solo de acordo com cada cultura assim como o Indice de Bolsista REDECLIMA eduardompavao gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria assad cnptia embrapa br 188 Embrapa Inform tica Agropecu ria Satisfa o de Necessidade de gua ISNA na fase fenol gica cr tica da cultura e defici ncia h drica no est gio de desenvolvimento Deste modo o estudo indicou as tend ncias das reas com baixo e com riscos clim ticos elevados utilizando padr es clim ticos simulados Decidiu se usar os valores de temperatura m ximos e m nimos obtidos a partir dos sete modelos simulados pelo programa de simula o de balan o h drico BIPZON permitindo assim a indica o dos cen rios pessimista e otimista de impactos na agricultura nos anos de 2020 e 2030 Nesse caso para a simula o do cen rio otimista utilizaram se as mais baixas temperaturas obtidas a partir da integra o dos modelos e para o cen rio pessimista as mais elevadas temperaturas Interpreta es inversas devem ser feitas para as culturas da ca
39. da doenca s o integrados Esse processo demanda tempo esforco e aten c o quando feito manualmente tendo sido automatizado CRUZ et al 2012 melhorando a efici ncia na conclus o desta etapa O resultado dessa preparac o o conjunto de treinamento que serve como entrada para a ferramenta Weka software de minerag o de dados que gera seguindo a modelagem proposta por Meira 2008 modelos Bolsista Embrapa Inform tica Agropecu ria thiago thamada colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria carlos meira embrapa br 32 Embrapa Inform tica Agropecu ria MODELAGEM Conjunto de Minerac o d Dados Meteorol gicos Doenca le Treinamento entrada Dados Prepara o de Dados sa da Dados aa Sistema WEB Meteorol gicos eo incorporada Arvore de Decis o Alerta N o Alerta SISTEMA DE ALERTA Figura 1 Vis o geral da arquitetura para modelagem e alerta da ferrugem do cafeeiro preditivos baseados em rvore de decis o Estes s o incorporados na aplica o web do sistema de alerta para inferirem a taxa de infec o da ferrugem O funcionamento do sistema preditivo inicia se com os dados meteoro l gicos fornecidos pela aplica o web Os registros s o manipulados de maneira semelhante realizada durante a cria o do modelo de decis o Enquanto na modelagem todos os registros s o aplicados na gera o da
40. dados di rios de radia o solar estimada RADSNP a partir da Nasa pelo web site power larc nasa gov Stackhouse 2010 Os dados de radia o solar di ria observada RADSOB foram obtidos pelo Inpe de 18 esta es escolhidas aleatoria mente A s rie de dados estudada foi em m dia de oito anos para a maio Bolsista CNPq medeirossoft d gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria marin cnptia embrapa br 128 Embrapa Inform tica Agropecu ria ria das esta es Valores inconsistentes foram exclu dos de ambas as s ries estimados e observados e organizados para serem compat veis entre si Compara es estat sticas foram baseadas em quatro medidas de acordo com o coeficiente de determina o R o erro do quadrado m dio RMSE o ndice de concord ncia de modelagem d WILLMOTT 1981 al m da compara o pela diferen a entre as m dias dos dados observados e estimados RADSOB e RADSNP apresentaram uma diferen a m dia entre 0 08 e 3 38 MJ m d com tend ncia de redu o para localidades situadas em maiores latitudes Exce o foi Caxias do Sul que apresentou uma dife renga de 3 38 MJ m d provavelmente devido influ ncia da eleva o do terreno uma vez que esta interfere na espessura da atmosfera em altitudes mais elevadas WHITE et al 2011 Os dados estimados RADSNP foram ligeiramente inferiores aos obser vados O ndice de concord ncia d foi superior a 0 68 para a maioria
41. de genes candidatos por meio de t cnicas de minerac o de dados e textos ProsGEN 03 09 01 025 00 02 objetiva desenvolver e ou adaptar metodologias de minerac o de dados e textos para apoiar a etapa de bioinformatica em projetos que utilizem tecnologias de varredura gen mica Essas tecnolo gias procuram identificar genes candidatos relacionados s caracter sti cas fenot picas de interesse econ mico para a agricultura brasileira para posterior investigac o em bancada e com essa metodologia estudar os genes candidatos j identificados como relacionados s caracter sticas fenot picas de interesse para o melhoramento gen tico A estrat gia proposta baseia se na utilizac o de informac es oriundas de bancos de dados textuais para apoiar a interpretac o biol gica de genes candidatos Ela se justifica por relatos na literatura que apontam fontes de dados textuais como as que apresentam melhores resultados na tarefa de priorizac o semiautom tica de genes candidatos seguida pela utiliza o de informa es oriundas de bancos de dados como o Gene Ontology GO THE GENE ONTOLGY 2012 Assim o projeto pretende disponi bilizar metodologias e as correspondentes ferramentas computacionais para prospec o e prioriza o de genes candidatos a partir de conheci mento j existente expresso em artigos cient ficos 1 Estudante de An lise e Desenvolvimento de Sistemas estagi rio da rea de Intelig ncia Computacional m
42. de permitir que gestores e pesquisadores visualizem as propriedades da Amaz nia em detalhes O relat rio original que gerado pelo Sisla e que est em processo de adaptac o para o ZEEAL possui duas possibilidades de entrada dos dados do territ rio que se deseja avaliar um arquivo em formato shapefile ou coordenadas geogr ficas inseridas manualmente O arquivo shapefile necessita de um padr o definido por lei para ser aceito pelo sistema como o nome e as classes contidas no banco de dados Esse pol gono ou conjunto de pol gonos ent o gravado em uma sess o tempor ria e comparado com certas camadas de dados do territ rio em quest o como mostra o exemplo de arquivo shape submetido para o sistema Figura 1 Porto Murtinho EE BEE 8 8 8 1 6 2 4 3 2 4 Figura 1 Arquivo shapefile submetido para gerar um relat rio Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 41 Um relat rio em arquivo pdf gerado a partir dessa comparac o indican do ao usu rio as porcentagens de territ rios relevantes que coincidem com as suas coordenadas Nesse caso os temas se referem a rios estaduais terras ind genas unidades de conservac o do Mato Grosso do Sul e as suas respectivas zonas de amortecimento O relat rio tamb m informa qual a Unidade de Planejamento e Gerenciamento respons vel por essa rea que para onde o documento gerado dever ser encaminhado O projeto de zoneamento da Amaz nia Legal ter outr
43. de produtos agropecu rios entre pa ses impul sionada pelo crescimento do com rcio internacional favorece a entrada e propagac o de pragas tornando as An lises de Risco de Pragas ARPs instrumentos indispens veis tanto para proteger o agroneg cio brasileiro de pragas ex ticas impactantes quanto viabilizar a conquista de novos mercados para os produtos agr colas Como consequ ncia a demanda por processos de ARP sobre a Organizac o Nacional de Protec o Fitossanit ria o Departamento de Sanidade Vegetal DSV do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Mapa alta e crescente Com a finalidade de agilizar o atendimento de tal demanda foram selecionados em edital p blico pro jetos voltados ao levantamento em n vel mundial das pragas e doencas associadas s principais culturas geradoras de divisas para o agroneg cio brasileiro bem como os respectivos estudos de ARP CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENT FICO E TECNOL GICO 2009 Dentre os projetos cujo edital destinou se a apoiar foi selecionado um para o desenvolvimento e implanta o de um banco de dados com as infor ma es coletadas no levantamento A Embrapa Inform tica Agropecu ria concebeu e desenvolveu o sistema que possui duas principais funcionali Bolsista DTI CNPq joao pena colaborador embrapa br 2 Grupo Gestor de Tecnologias Educacionais crisoc unicamp br 3 Embrapa Informatica Agropecuaria carlos meira embrapa br 36 E
44. decidir com mais autonomia Quando se trata de um evento institucional o rela es p bli cas da Unidade pode determinar estrategicamente as a es necess rias para obter o objetivo tra ado como estabelecer o p blico de interesse e os canais que ser o utilizados para contato estrat gias de promo o e divulga o de eventos entre outros Organiza o coordena o controle implanta o acompanhamento e avalia o s o etapas do planejamento que devem ser seguidas para o sucesso da a o Os envolvidos promotor e organiza o precisam es tabelecer um contato cont nuo desde o planejamento at a realiza o fato que o sucesso do evento n o depende somente dessas duas partes mas envolve tamb m uma gama de setores que d o suporte s decis es Na Embrapa Inform tica Agropecu ria depende se especialmente do Setor de Gest o de Infraestrutura e Log stica SIL Setor de Gest o de Patrim nio e Suprimentos SPS e N cleo de Tecnologia da Informa o NTI importante mencionar ainda que h no NCO um trabalho conjunto dos profissionais do n cleo envolvendo rela es p blicas jornalismo cria o e editora o e apoio a eventos que torna poss vel a realiza o dessas atividades demandadas pela Unidade ou pela Sede zelando pela marca Embrapa Torna se imprescind vel que a comunica o seja cont nua e que a siner gia entre os setores aconte a pois s assim ser poss vel estabelecer o car
45. defensivos por exemplo pela a o da chuva e preveem prolifera o de pragas Refer ncias AGRITEMPO Sistema de Monitoramento Agrometeorol gico Campinas Embrapa Inform tica Agropecu ria IAC Cepagri Unicamp 2012 Dispon vel em lt http www Agritempo gov br gt Acesso em nov 2012 BERGAMASCHI H Coord Agrometeorologia aplicada irriga o Porto Alegre Ed Universidade UFRGS 1992 125p ROMANI L A S SANTOS E H dos MONTAGNER A J Processo de migra o de dados meteorol gicos para o banco de dados do sistema Agritempo Campinas Embrapa Inform tica Agropecu ria 2002 10 p Embrapa Inform tica Agropecu ria Comunicado T cnico 27 Dispon vel em lt http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream CNPTIA 9886 1 comuntec27 pdf gt Acesso em out 2012 JasperReports e o IOStream Guilherme Monteiro da Silva Lanna Adriano Franzoni Otavian Em sistemas web s vezes interessante exibir ao usu rio um arquivo PDF tempor rio antes de submet lo ao servidor Este trabalho apresenta uma forma de f cil implementac o e alta performance para tal quest o usando a biblioteca de c digo aberto JasperReports Um pouco de conhecimento em programac o Java ORACLE 2012 suficiente para criar documentos em PDF por meio da biblioteca JasperReports Embora seja necess rio um arquivo xml para definir o modelo do documento com o iReport software disponibilizado pela JasperForge sua
46. e visualizagao geoespacial de noticias agricolas no projeto TIENA Danilo Scutti Lima Maria Fernanda Moura Eduardo Antonio Speranza Este trabalho parte das atividades do projeto Tecnologias Inovadoras em minerac o de textos para a Espacializac o de Noticias Agr colas Tiena piloto cana de a car MOURA 2012 liderado pelo LabIC Embrapa A motivac o para a criac o desse projeto deve se ao fato de que o proces so de identificac o autom tica de t picos espacializac o e temporizac o de not cias agr colas possa influenciar em modelos de previs o de safras O projeto Tiena objetiva o uso e desenvolvimento de t cnicas inovadoras em minerac o de texto que permitam atribuir automaticamente tr s cate gorias s noticias agr colas t pico assunto palavra chave ou categoria agr cola cobertura espacial e cobertura temporal A cobertura temporal visa em primeiro plano permitir um estudo da evolu o daquele t pico ou assunto em rela o aos demais em intervalos de tempo ou seja verificar a tend ncia de dispers o desse t pico ao longo do tempo e futuramente como ela se relaciona aos modelos de previs o de safra agr cola A co bertura espacial visa compreender qual a cobertura geogr fica daquela not cia podendo ser de car ter geral nacional ou relativa a alguma micro ou macro regi o geogr fica Neste trabalho o objetivo a disponibiliza o de uma ferramenta in terativa bastante amig v
47. es par ceiras como a Rede Nacional de Pesquisa RNP e o Centro de Pesquisas Meteorol gicas e Clim ticas Aplicadas Agricultura Cepagri Unicamp Desde a primeira edic o do evento em 2005 at a s tima edic o 2011 ja foram apresentados 309 trabalhos Em sua 8a edic o realizada em novem bro de 2012 a Mostra contou com a participac o de 47 trabalhos inscritos em tr s categorias Pesquisa P s graduac o e Suporte Pesquisa em que 14 trabalhos foram selecionados para apresentac o oral e 33 trabalhos para apresentac o na sec o de p steres A Embrapa Inform tica Agropecu ria parabeniza e agradece a dedica o de todos os estudantes e seus orientadores do Comit Local de Publicac es bem como o apoio da rea administrativa especialmente o Setor de Gest o de Pessoas do N cleo de Comunica o e Neg cios e de todos aqueles que direta ou indiretamente contribu ram para a realiza o da VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas Silvia Maria Fonseca Silveira Massruh Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Embrapa Inform tica Agropecu ria Sum rio Reconstru o 3D para digitaliza o de plantas com dados fotogr ficos e sua validac o atrav s de vis o computacional Alberto Arruda de Oliveira Thiago Teixeira Santos ccceeeeeeeeeeeeaeeeeees Desenvolvimento do m dulo de consulta CSV para o Sistema de Informagao de Solos Brasileiros Victor Andr Cetara Berti Luciano Vieira Koenig
48. essa informa o tornando a utiliz vel Para o desenvolvimento da ferramenta proposta foi criada uma apli ca o WEB utilizando se das especifica es Java Server Faces JSF JAVASERVER 2012 componentes de interface gr fica para a p gina como PrimeFaces PRIMEFACES 2012 e o Twitter Bootstrap BOOTSTRAP 2012 e um componente de renderizac o de mapas cha mado OpenLayers OPENLAYERS 2012 que obt m os diversos mapas brasileiros regi es mesorregides microrregi es municipios etc de um servidor de mapas GeoServer GEOSERVER 2012 por meio de servicos Web Map Service WMS Para que as informa es sejam buscadas o usu rio possui algumas fer ramentas de desenho no mapa para selecionar a regi o que lhe interessa Figura 1 assim como filtros mais simples como per odo de tempo esta Faculdade de Tecnologia de Americana gabriel carvalho colaborador embrapa br Embrapa Informatica Agropecu ria eduardo speranza embrapa br 136 Embrapa Inform tica Agropecu ria Figura 1 Demonstra o da utiliza o das ferramentas do mapa do e outras dezenas de filtros espec ficos Figura 2 Ao selecionar o local no mapa o per odo de tempo e os filtros adicionais a aplica o realiza uma pesquisa via Web Services na base de dados de solos BDSOLOS 2012 utilizando o protocolo SOAP SOAP 2012 Posteriormente ser adicionada a integragao com a base de dados clim tica disponibilizada pelo projeto
49. exclu rmos os 162 563 nucleoti deos n o determinados Ns ou Xs aproximadamente 1 da montagem O genoma montado possui um N50 de 679 kb 6 scaffolds e um N90 de 202 kb 18 scaffolds e um conte do GC de 31 7 compativel com outros genomas proximamente relacionados filogeneticamente WOHLBACH et al 2011 N s detectamos 6595 genes de tamanho superior a 100 nucleot deos dos quais 5569 possu am sequ ncias simi lares no banco de dados nr Localizamos os genes de rRNA no scaffold 9 e 187 genes de tRNA espalhados ao longo do genoma As sequ ncias de rRNA dispon veis no banco de dados NCBI alinharam se com 100 de identidade ao gene de rRNA predito em nosso estudo demonstrando que a nossa montagem coerente com as nicas sequ ncias de S arbora riae dispon veis a partir de outras fontes As pr ximas etapas do projeto compreender o a busca por poss veis genes envolvidos no metabolismo de xilose Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 173 Agradecimentos A Embrapa por fornecer a bolsa do estagi rio e a infraestrutura computa cional para a realizac o deste trabalho Refer ncias BORODOVSKY M LOMSADZE A Eukaryotic gene prediction using GeneMark hmm E and GeneMark ES In BAXEVANIS A D et al Current Protocols in Bioinformatics New York J Willey 2011 Cap 4 Unit 4 6 1 10 Doi 10 1002 0471250953 bi0406s35 CADETE R M SANTOS R O MELO M A MOURO A GONCALVES D L STAMBUK B
50. gt Acesso em 26 set 2012 Avaliac o de dados de radiac o solar na escala di ria modelada a partir de sensor remoto orbital para o Brasil S rgio Ricardo Rodrigues de Medeiros Fabio Ricardo Marin A radiac o solar di ria um dos dados de entrada para diversos tipos de aplicac o especialmente para estudos envolvendo a agricultura Al m das medidas h v rias possibilidades para estimativa da radiac o solar 1 derivado por sat lite 2 gera o estoc stica e 3 associa es empiri cas envolvendo vari veis meteorol gicas comumente observadas Esta ltima tem sido utilizada com mais frequ ncia e foi alvo de estudo por Concei o e Marin 2007 e Borges et al 2010 que testaram os m todos de Allen 1997 Hargreaves Samani 1982 e Bristow Campbell 1984 Nesse trabalho avaliou se um m todo do qual se obt m dados estimados de radia o solar di ria derivados de sat lites por banco de dados do Nasa Power j utilizado nos Estados Unidos Argentina e Austr lia e que vem apresentando resultados satisfat rios quando comparados com os dados observados das esta es autom ticas O Modelo Nasa Power disponibiliza dados de radia o solar temperatura precipita o e umidade relativa estimados a partir de sensores orbitais e algoritmos de transfer ncia PINKER LASZLO 1992 sendo disponibili zados numa grade de coordenadas 1 x 1 110km a n vel mundial Para avalia o do modelo foram obtidos
51. m dulo que permita a expor ta o dos dados para o formato de texto separado por virgulas Comma Separated Value CSV por ser este um formato que possibilita a f cil interoperabilidade com outros sistemas de software O Sistema de Informa o de Solos Brasileiros BD Solos foi desenvol vido em linguagem PHP PHP 2012 e a arquitetura organizada de Faculdade de Tecnologia de Americana victor berti colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria luciano vieira stanley oliveira embrapa br 16 Embrapa Inform tica Agropecu ria forma que as consultas sejam realizadas em tr s etapas Selec o de Atributos Selec o de Filtros e Selec o e exibic o de Resultados Para tanto o sistema dotado de funcionalidades que permitem ao usu rio realizar as consultas seguindo as etapas pr estabelecidas Na primeira etapa os identificadores dos atributos selecionados para exi bic o s o armazenados e encaminhados para a etapa seguinte A segun da etapa consiste na selec o dos filtros que representam os crit rios para a selec o dos dados desejados Ao prosseguir para a pr xima etapa o usu rio realiza a selec o de filtros que s o interpretados e traduzidos para os campos equivalentes do mo delo de dados Por sua vez esses campos s o armazenados em diferen tes sess es de acordo com os grupos de atributos sendo em seguida gerada e processada uma consulta SQL baseada nas informa es resul
52. ncias Biol gicas UNICAMP edmarms cnptia embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria francisco lobo Dembrapa br 172 Embrapa Inform tica Agropecu ria CAMACHO et al 2009 para realizar buscas no banco de dados nr com pontos de corte de 1 e value de 10 5 2 identidade m nima de 50 e 3 porcentagem m nima de alinnamento da query de 80 A predic o de ge nes de RNA ribossomal rRNA foi feita utilizando o programa RNAmmer com os par metros padr o LAGESEN et al 2007 e a predic o de RNA transportador tRNA foi realizada utilizando o programa tRNAscan SE escolhendo se os par metros para maximizar a sensibilidade LOWE EDDY 1997 Para validar a montagem utilizamos as nicas sequ ncias dispon veis de S arborariae no NCBI as quais correspondiam a diferen tes por es do gene de rRNA dessa esp cie Essas sequ ncias de rRNA foram ent o alinhadas ao gene de rRNA predito a partir do genoma de S arborariae de modo a detectar poss veis erros de montagem quando comparadas a sequ ncia conhecida de rRNA dessa esp cie CADETE et al 2009 O dado bruto resultante do sequenciamento compreendia um total de 915 700 reads contendo 657 682 paired ends totalizando 291 670 584 nucleot deos sequenciados O tamanho estimado do genoma de acordo com o PFGE foi de 12 Mb de modo que a cobertura m dia de sequencia mento foi de 23X A montagem final continha 439 contigs e 41 scaffolds e um tamanho final de 12 708 019 pb ap s
53. o processo de modelagem est em constante desenvolvimento possibilitando a emiss o de alertas atualizados e implicando em melhor monitoramento das epidemias da ferrugem do cafeeiro Agradecimentos Agradecemos Funda o Procaf pelos dados fornecidos e Funape Funda o de Apoio a Pesquisa pelo apoio financeiro Refer ncias CRUZ E B MEIRA C A A Software de prepara o de dados para modelagem de epidemias da ferrugem do cafeeiro Summa Phytopathologica Botucatu v 38 2012 N o paginado Suplemento ref 182 Edi o dos Resumos do XXXV Congresso Paulista de Fitopatologia Jaguari na fev 2012 MEIRA C A A Processo de descoberta de conhecimento em bases de dados para a an lise e o alerta de doen as de culturas agr colas e sua aplica o na ferrugem do cafeeiro 2008 198 p Tese Doutorado Universidade Estadual de Campinas Campinas MEIRA C A A RODRIGUES L H A MORAES S A de Modelos de alerta para o controle da ferrugem do cafeeiro em lavouras com alta carga pendente Pesquisa Agropecu ria Brasileira Bras lia DF v 44 n 3 p 233 242 mar 2009 Dispon vel em lt http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream Al SEDE 2009 09 45710 1 44n03a03 pdf gt Acesso em 29 set 2012 Odt2Wiki m dulo formatador de wikitexto para carregamento de fichas no WikiPragas Jo o Henrique Guimar es Pena Cristiano Borges Cardoso Carlos Alberto Alves Meira A grande movimentac o
54. p ginas visitadas no ano de 2007 indicando que no m s de agosto se d o maior n mero de Page Views Uma causa poss vel para esse perfil de acesso seria pelo fato de ser um m s de baixa taxa de umidade do ar e que precede ao m s de plantio o que poderia gerar maior interesse nos usu rios por consultas a informac es agrometeorol gicas e previs o de chuvas Comparag o Mensal 2007 150000 100000 gt until 0 Fevereiro Abril Junho Agosto Outubro Dezembro Janeiro Marco Maio Julho Setembro Novembro Figura 2 Comparac o Mensal de Page Views A an lise dos acessos di rios do m s de agosto de 2007 apresentada na Figura 3 demonstra const ncia nos acessos di rios ao site durante os dias teis com ligeira queda nos finais de semana Avaliando detalhadamente os acessos realizados em dias da semana no ta se que embora haja acessos em todos os hor rios o n mero de Page Views maior em dias teis do que nos finais de semana como pode ser visto nas Figuras 4 e 5 78 Embrapa Inform tica Agropecu ria Comparac o Di ria Agosto 2007 6000 5000 4000 1 g une 3000 EEE E 2000 4 taal Sage E BEZIEL 1000 f EN Bataan IAN pi 0 123 45 6 7 8 9 10111213 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Figura 3 Comparac o Di ria de Page Views Comparac o s quartas feiras Comparag o aos domingos 6000 6000 5000 u 5000 1 4000 4000 3000 3000 Bu 2000
55. pelos respons veis das unidades piloto resultando em um described product backlog o qual cont m uma lista dos requisitos requeridos pelo product owner solicitante Em segui da h a prioriza o dos requisitos definindo uma classifica o segundo a import ncia do requisito para o solicitante desse modo gerando um prioritized product backlog Na terceira etapa produzido um conjunto de est rias de usu rio resultando no detailed product backlog As etapas seguintes s o realizadas exclusivamente pela equipe de desenvolvimento nas quais cada item de est ria de usu rio determina a realiza o de uma ou v rias tarefas de Sprint Backlog para que seja poss vel um comparti lhamento de atividades mais efetivo Essas tarefas podem ser de especi Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 125 ficac o t cnica Controlar a quantidade de logins simult neos para evitar uma excec o ou mais direcionado ao usuario Permiss o de volta entre telas A lista principal de todas as funcionalidades desejadas no produto ser gerenciada por meio da ferramenta Gerenciador de Projetos de Desenvolvimento de Software GPDS 2012 possibilitando o suporte organiza o de execu o do MWEB SIEXP Em seguida h a execu o das tarefas com o aux lio de algumas ferramentas open source como Eclipse IDE Indigo OpenJdk 6 1 6 0_23 Apache Ant 1 8 4 Jboss AS 7 7 1 1 Final Log4J 1 2 17 PostGreSQL 9 1 PostG
56. pode ser explicado pela diminui o da frequ n cia de geada em reas de produ o no sul do pa s Para a cana foi considerado reas potenciais Nesse caso observa se um aumento na rea de baixo risco com o aumento da temperatura dessa maneira o aquecimento global positivo para a produ o Os resultados obtidos para essa cultura em particular mostrou um grande aumento de rea de baixo risco em ambos os cen rios Deve se considerar que a cana uma planta C4 que tem uma zona confort vel com temperaturas mais elevadas e os conte dos de CO Para todas as outras culturas analisadas foi considerada apenas a rea real plantada No caso da pastagem o c lculo foi feito considerando as perdas de produ o ao inv s de impactos em reas de baixo risco Os resultados indicaram maiores perdas nos cen rios pessimistas Em compara o com estudos anteriores realizados apenas com o modelo Precis PINTO et al 2008 as tend ncias de produ o s o os mesmas como mostrado na Tabela 2 Tabela 2 Compara o das porcentagens de reas de baixo risco calculadas com base no modelo Precis em 2008 e pelo presente trabalho para o ano 2020 Algod o 11 4 11 7 4 6 4 8 Arroz 8 41 9 7 9 9 7 4 Cana de ac car 170 9 159 7 107 101 Soja 21 62 23 59 13 24 Pele 1 safra 43 43 54 3 55 5 Feijao 2 safra 63 7 68 4 Milho 1 safra 12 19 12 17 11 98 Milho 2 safra 6 1 13 Fonte Pinto et al 2008 190
57. realizando o casamento desses pontos entre cada par de fotografias Em seguida utilizando se SFM estima se a partir desses casamentos entre as imagens a calibrac o das 14 Embrapa Inform tica Agropecu ria c meras e uma nuvem esparsa de pontos tridimensionais SZELISKI 2010 Por fim produzida uma nuvem densa de pontos utilizando MVS SZELISKI 2010 e gerada uma malha tridimensional que aproxima a su perf cie do objeto com algoritmos como Ball pivoting O objetivo da etapa de validac o coletar um ground truth relacionado posic o das c meras no processo de captura das fotografias utilizadas na reconstruc o tridi mensional e casar essas posi es com s estimadas pelo SFM Refer ncias FURUKAWA Y PONCE J Accurate Dense and Robust Multiview Stereopsis IEEE Transactions on Pattern Analysis and Machine Intelligence v 32 n 8 p 1362 1376 Aug 2010 SANTOS T T OLIVEIRA A A D Image based 3d digitizing for plant architecture analysis and phenotyping In CONFERENCE ON GRAPHICS PATTERNS AND IMAGES 25 WORKSHOP ON INDUSTRY APPLICATIONS 2012 Ouro Preto MG Proceedings 2012 Disponivel em lt ww decom ufop br wgari 104836_2 pdf gt Acesso em 27 set 2012 SNAVELY N Bundler Structure from Motion SfM for Unordered Image Collections Disponivel em lt http phototour cs washington edu bundler gt Acesso em 27 de set 2012 SZELISKI R Computer Vision algorithms and Applications L
58. se que algumas dessas CNVs s o respons veis pela variabilidade feno t pica incluindo a susceptibilidade a doen as BECKMANN et al 2007 V rias publica es t m relatado o efeito das CNVs na express o g nica e na associa o com doen as complexas ROVELET LECRUX et al 2006 Em animais de produ o a caracteriza o dessa varia o gen tica um passo importante na identifica o de genes ou regi es gen micas ligadas a caracter sticas fenot picas particularmente as de import ncia econ mica A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa tem adotado amplamente a tecnologia dos chips de genotipagem de SNPs em rebanhos bovinos para a utiliza o dos dados obtidos em estudos de associa o gen tica em larga escala Esses estudos t m sido utilizados como ferra mentas em programas de melhoramento animal cujo foco a melhoria da qualidade de carne e a obten o de animais mais resistentes a endo e ectoparasitas entre outros para a identifica o de marcadores molecula res para essas caracter sticas Recentemente com o emprego dos chips de alta densidade de SNPs metodologias que permitem a sua utiliza o na identifica o de Copy Number Variation CNVs foram desenvolvidas HENRICHSEN et al 2009 Assim o objetivo desse estudo foi construir um pipeline de bioinformatica para a identifica o e an lise de CNVs a par Sistemas de Informac o PUC Campinas fernandapaiva pucc gmail com 2 Embrapa I
59. simula o intelig ncia artificial reconhecimento de padr es geoprocessamento apoiados na gest o da informa o e do conhecimento e no uso de tecnolo gias emergentes e padr es abertos Transversalmente atua o no mbito t cnico a Unidade tamb m tem desempenhado outras a es institucionais de apoio pesquisa fundamentais para o atingimento dos objetivos da Empresa Tanto na execu o de sua programa o de pesquisa quanto nas a es ins titucionais para aprimoramento do seu modelo de gest o organizacional a Embrapa Inform tica Agropecu ria conta com um corpo de colaboradores que al m dos empregados da Embrapa incluem os bolsistas e estagi rios que participam do Programa de Est gio de Complementa o Educacional da Embrapa A Mostra de Estagi rios da Embrapa Inform tica Agropecu ria tem como objetivo complementar o desenvolvimento profissional al m de divulgar e valorizar o trabalho desenvolvido pelos estagi rios e bolsistas que partici pam desse Programa de Est gio da Empresa junto s equipes de pesquisa e apoio da Unidade O evento tem buscado propiciar aos participantes que vivenciem a din mi ca de um congresso submetendo seus trabalhos para avalia o por um co mit cient fico Para tanto os estagi rios contam com o apoio de seus orien tadores e do Comit de Publica es da Embrapa Inform tica Agropecu ria Arealiza o da Mostra conta tamb m com a participa o de Institui
60. um script em R e a comunidade de usu rios Os acessos dos usu rios alimentam o banco de dados de onde o sistema de recomenda o extrai os padr es de acesso da comunidade Sempre que um usu rio interage com o sistema essa intera o arma zenada no banco e o sistema retroalimentado com as recomenda es sendo melhoradas no processo Se um usu rio por exemplo acessa a p gina Cana de a car o siste ma possui quatro poss veis recomenda es as quatro primeiras linhas da Tabela 1 Assim o usu rio tem acesso s p ginas mais fortemente associa das em rela o aos padr es de uso da comunidade de visitantes do portal Tabela 1 Regras geradas pelo algoritmo Apriori para reco menda o de p ginas Cana de a car Causas de acidentes 96 40 Cana de a car Picagem da cana 95 93 Cana de a car Recomenda es gerais 95 65 Cana de a car Resultados alcan ados 94 91 Manejo do solo Amostragem de solo 94 21 As regras que comp em a base de conhecimento s o o resultado da extra o dos padr es de uso de muitos usu rios da comunidade Esses padr es refletem importantes associa es entre p ginas que podem n o estar explicitadas na estrutura de links do portal Assim usu rios mais avan ados ao acessarem e gerarem esses padr es auxiliam usu rios menos experientes a encontrar informa es relevantes utilizando essas recomenda es O objetivo do sistema de recomenda o proposto foi transferir
61. uma determinada p gina leva para carregar Gerando um arquivo pdftempor rio de 356kB e redirecionando para uma p gina Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 91 intermedi ria com um contador regressivo que ap s um determinado inter valo de tempo carrega e exibe o arquivo ap s v rios testes com valores diferentes para o contador concluiu se que era necess rio uma margem de aproximadamente 6 segundos de espera para garantir que o documen to seria exibido enquanto ao utilizar o OStream foi encontrado o valor m dio de 1 60 0 09 segundos para exibir o mesmo arquivo de 356kB A Figura 2 mostra o fluxo de execu o dos dois modelos lOStream Espera Documento countdown Documento fim Figura 2 Fluxograma das etapas para exibir o relat rio no navegador Concluiu se que salvar arquivos tempor rios em disco para exibi o imediata no navegador apresenta uma performance muito baixa para os padr es de internet atual com a alternativa apresentada mostrou se que poss vel escalar performance sem grandes desafios de programa o Refer ncias JASPERSOFT 2012 Dispon vel em lt https www jaspersoft com gt Acesso em 31 out 2012 LORI Life of request info 2912 Dispon vel em lt https addons mozilla org en us firefox addon lori life of request info gt Acesso em 31 de out 2012 ORACLE Dispon vel em lt http docs oracle com javaee 5 api javax servlet ServletResponse html gt Acess
62. 0 0 0 S N Dra Inform tica Agropecuaria 1 4 000 000 Projeg o Geogr fica SIRGAS 2000 70 0 0 W 0 375 75 150 Km Figura 1 Localizac o da rea de estudo Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 133 Tabela 1 Compara o entre as fronteiras do ZEE da sub bacia do Purus e do Acre Sub Zona 1 1 Sub Zona 1 1 e Sub Zona 1 2 Sub Zona 1 2 Sub Zona 1 1 e Sub Zona 1 3 Sub Zona 1 3 Sub Zona 1 1 Sub Zona 1 2 e Sub Zona 1 3 Sub Zona 1 4 Sub Zona 2 2 Sub Zona 2 1 Sub Zona 1 1 Sub Zona 1 2 Sub Zona 1 3 Sub Zona 2 2 e Sub Zona 3 2 No entanto isso n o quer dizer que o levantamento de dados do Acre foi maior e ou mais minucioso pelo contr rio a sub bacia do Purus teve um levantamento muito mais detalhado inclusive com as rotas de produ o de mais de 15 produtos Mas o detalhamento n o quer dizer que o ZEE ficou melhor pois depende de como esse dado foi utilizado e se foi utiliza do O ideal que se padronizem as informa es levantadas assim como a escala de mapeamento pois o n vel de detalhe deve ser o mesmo para que haja padroniza o da informa o permitindo assim a compara o entre elas Em um primeiro momento pode ser averiguado que s o pri mordiais as informa es de Unidades de Conserva o de Uso Sustent vel e de Prote o Integral terras ind genas reas urbanas assentamentos hidrografia vias de acesso pedologia uso da terra geomorfologia fitofi sionomia e geolog
63. 0 20 Com Queima 0 Sem Queima S o Carlos dis ak 200 S o Sim o 0 TA AAA AAA A ENE RA oO oY oP ch SOY GO oO NV KN SM DL LH SL LP PLP LL I LL PEL PP PL LS Figura 1 Comparac o da produtividade de cana crua e cana queimada na s rie hist rica de 1961 a 2010 para quatro cidades do Estado de S o Paulo Refer ncias GOLDEMBERG J Ethanol for a sustainable energy future Science Washington v 315 p 808 810 2007 NASSIF D S P MARIN F R PALLONE FILHO W J RESENDE R S PELLEGRINO G Q Parametrizac o e avaliac o do modelo DSSAT Canegro para variedades brasileiras de cana de ac car Pesquisa Agropecu ria Brasileira Bras lia DF v 47 n 3 p 311 318 mar 2012 O LEARY G J Areview of three sugarcane simulation models in their prediction of sucrose yield In CONGRESS OF THE SOUTH AFRICAN SUGAR TECHNOLOGISTS ASSOCIATION 73 1999 Proceedings S s n 1999 p 33 34 THORNLEY J H M JOHNSON R Plant and crop modelling A mathematical approach to plant and crop physiology New Jersey The Blackburn 2000 669 p Evolug o da eTMLib Embrapa s Text Mining Library para pr processamento de dados textuais Vinicius Fernandes Dias Maria Fernanda Moura S rgio Aparecido Braga da Cruz Roberto Hiroshi Higa Para realizar o pr processamento de colec es de textos existem algu mas ferra
64. 01 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Ano Safra Figura 2 Dados produtivos sacas ha e anos safras em 5 munic pios do sul mineiro com o ano de ocorr ncia de temperatura abaixo de 2 C Refer ncias CONAB Brasil Companhia Nacional de Abastecimento 2 Estimativa Caf Safra 2012 Dispon vel em lt http www conab gov br conteudos php a 1253 amp t gt Acesso em 8 jul 2012 142 Embrapa Inform tica Agropecu ria SANTOS M A CAMARGO M B P Parametrizac o de modelo agrometeorol gico de estimativa de produtividade de cafeeiro nas condic es do Estado de Sao Paulo Bragantia v 65 n 1 p 173 183 2006 VASCONCELLOS E B de C ROMANI L A SILVA J P P NTANO A P CAMARGO M B P MEIRELES E J L Validac o de um modelo agrometeorol gico de estimativa de produtividade do caf no municipio de Sao Sebasti o do Paraiso MG In CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA 17 ENCONTRO DE METEOROLOGIA DOS PA SES DO MERCOSUL E ASSOCIADOS 1 ENCONTRO SUL AMERICANO DE APLICAC ES DO SISTEMA EUMETCast PARA O MONITORAMENTO METEOROL GICO E AMBIENTAL 4 ENCONTRO DE METEOROLOGIA OPERACIONAL 2 2012 Gramado Anais programa Gramado UFRGS 2012 1 CD ROM ZACHARIAS A O CAMARGO M B P FAZUOLI L C Modelo agrometeorol gico de estimativa do in cio da florada plena do cafeeiro Bragantia v 67 n 1 p 249 256 2008 Novas ferramentas de interatividade e coleta de informac es disponibilizad
65. 2000 1000 1000 0 T T T d 0 i i 1 8 15 22 29 5 12 19 26 Figura 4 Page Views s Figura 5 Page Views aos quartas feiras domingos Relat rio de Hits do Webalizer Os relat rios gerados pelo Webalizer mostram um aumento no n mero de Hits de 2004 para 2007 passando de 23500 em setembro de 2004 para 51800 no mesmo m s de 2007 como pode ser visto nas Figuras 6 e 7 O aumento no n mero de Hits Figuras 6 e 7 mostra um aumento no n mero de acessos ao site ap s 4 anos de sistema em produ o Entre os anos de 2009 e 2011 em contrapartida a an lise feita usando o Webalizer indica uma queda no n mero de Hits Durante esse per odo os arquivos de log n o foram armazenados de forma integral o que prejudica uma an lise mais detalhada dos acessos Al m disso uma falta de atualizac o das p ginas do sistema Agritempo tamb m pode ter motivado um n o aumento no n mero de visitas ao site Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 79 Hits 2004 Figura 6 Hits do ano de 2004 Hits 2009 Figura 8 Hits do ano de 2009 Hits 2011 Set Out Hits 2007 50000 17 E 40000 E 30000 20000 EEE 10000 E 0 A Set Out Figura 7 Hits do ano de 2007 Hits 2010 50000 40000 30000 20000 10000 g T Set Out Figura 9 Hits do ano de 2010 Figura 10 Hits do ano de 2011 Com isso est
66. ASTIEL L D RIVERA F J U Assessing an internet health information site by using log analysis the experience of the National Cancer Institute of Brazil Revista Panamericana Salud Publica v 14 n 2 2003 Aplicac o web para monitoramento e emiss o de boletins de alerta da ferrugem do cafeeiro utilizando rvores de decis o Davidson Resende Gustavo Junior Helano P voas Lima A ferrugem causada pelo fungo Hemileia vastatrix Berk et Br a principal doenca do cafeeiro em todo o mundo causando prejuizos de 35 em media e podendo chegar a mais de 50 de perda na produc o ZAMBOLIN et al 2002 Para esse tipo de doenca existem diversos modelos de alerta por m poucos foram validados e n o se tem registro de uso continuado A partir disso este trabalho descreve uma aplicac o desenvolvida para analisar e informar o risco de epidemias da ferrugem do cafeeiro no mbito de esta es de avisos fitossanit rios da Funda o PROCAFE localizadas nos municipios de Boa Esperanca Carmo de Minas e Varginha no Estado de Minas Gerais A aplicac o foi desenvolvida para a internet com ferramentas distribu das gratuitamente o que isenta sua utilizac o de custos com licengas de software O formato foi escolhido por ter as vantagens de centralizar o processamento de dados em um computador acess vel a partir de qual quer lugar com acesso rede mundial de computadores A ferramenta ser utilizada por t cnicos da Fundag
67. Agritempo AGRITEMPO 2012 e com as bases de dados de recursos naturais e biodiversidade que se encontram em desenvolvimen to Ao receber a resposta a aplicac o interpreta os dados e o adiciona Filtros Resultado da Busca Extra Mapa Configura es Filtros Filtre a busca por aqui POLYGON 57 7402 17 3127 57 7402 Pesquisar 11 3549 50 9727 11 3549 50 9727 17 3127 Filtros Exportar Filtros Filtros da Consulta Filtro Comparador Valor Litologia Igual a Siltito Cidade Come a com camp Figura 2 Demostra o da filtragem manual Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 137 ao mapa tornando o um recurso visual detalhado Essas informa es s o disponibilizadas em uma lista filtr vel Figura 3 onde o usu rio pode refinar sua busca pelos resultados Estando satisfeito com os resultados o usu rio pode salvar sua busca em um arquivo no formato comma sepa rated values CSV para utilizar como quiser e tamb m em um arquivo de filtragem em Extensible Markup Language XML Esse arquivo armazena toda a pesquisa realizada para que caso o usu rio decida modificar o filtro possa fazer isso com facilidade apenas repassando o arquivo para a aplica o Resultados E Exportar Listagem Pontos de Amostragem Total de registros 15 P gina 1 de 1 1 20 El Data Coleta Respons vel Descri o Situa o Coleta Localiza o Lon Lat H Figura 3 Listagem dos resultados Refer ncias BDSOLO
68. ER J GRANT S HAKONARSON H BUCAN M PennCNV an integrated hidden Markov model designed for high resolution copy number variation detection in whole genome SNP genotyping data Genome Research v 17 n 11 p 1665 1674 Nov 2007 Avaliac o da vulnerabilidade e impactos das mudancas clim ticas na agricultura brasileira Eduardo de Morais Pav o Eduardo Delgado Assad Decidir o que plantar quando plantar e onde plantar com menos risco de quebra de safra uma func o direta da incid ncia dos fatores clim ticos durante o ciclo da planta O processo para criar um Zoneamento Agr cola de Risco Clim tico considera a integrac o de modelos de simulac o de crescimento de culturas com base em dados de clima solo e caracter s ticas fenol gicas da cultura As t cnicas utilizadas envolvem Sistemas de Informa es Geogr ficas e an lise de decis o Esse projeto avaliou a vulnerabilidade e os impactos das altera es clim ticas na agricultura brasileira como um complemento do trabalho realizado anteriormente por Pinto et al 2008 As culturas analisadas foram algo d o arroz soja cana de a car o trigo de sequeiro feij o ver o e outo no milho ver o e outono e pastagem Sete dos 23 Modelo Clim ticos Globais MCGs utilizados pelo Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC e tr s Modelos Clim ticos Regionais MCRs Providing REgional Climates for Impact Studies Precis Esta o de Tratamento
69. Figura 1 a mostra o ana lisador de indexa o proposto por Marinho et al 2012 com os seguintes ajustes 1 Faculdade de Tecnologia da Unicamp igorj27 htcardone gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria glauber vaz embrapa br 24 Embrapa Inform tica Agropecu ria a Aipim do Par b UAX29URLEmailTokenizerFactory UAX29URLEmailTokenizerFactory 4 Aipim do Par ASCilFoldingFilterFactory Aipim do Para Aipim do Para LowerCaseFilterFactory I LowerCaseFilterFactory L aipim do para aipim do par ShingleFilterFactory 5 I ShingleFilterFactory 5 4 aoim do aipim do d para ER lo para aipim do para SynonymFilterFactory L aipim ala en aipim do CRE par Pin aipim do par P mandioca do macaxeira dJe para para aipim do aipim do para StopFilterFactory L StopFilterFactory 4 aipim mandioca aipim macaxeira do para aipim do do par par aipim do aipim do par aipim do para Figura 1 Analisadores a proposto por Marinho et al b complementar e O tokenizer UAX29URLEmailTokenizerFactory substituiu o StandardTokenizerFactory para tamb m reconhecer e classificar URLs e endere os de e mail e de IP e O filtro SOLatin1 AccentFilterFactory foi substitu do pelo ASCIIFoldingFilterFactory mais atualizado e abrangente do que o primei ro Esses filtros removem acentos das palavras a fim de tornar a busca mais simples e tolerante a erros de
70. ILHO E SORGO 2012 Ensaio nacional de cultivares de milho Dispon vel em lt http www cnpms embrapa br ensaio index html gt Acesso em 11 abr 2012 VIEIRA JUNIOR P A 2006 Previs o de atributos do clima e do rendimento de gr os de milho na regi o Centro Sul do Brasil 2012 329 p Tese Doutorado em Fitotecnia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo Piracicaba Dispon vel em lt http www teses usp br teses disponiveis 11 11136 tde 06032007 144956 gt Acesso em 28 mar 2012 An lise de tend ncias clim ticas regionais temperatura e precipitac o no Bioma Pantanal Daniela Cristina de Souza Aryeverton Fortes de Oliveira Este trabalho analisa o comportamento de vari veis clim ticas no Pantanal e caracteriza possiveis mudangas em curso na regi o A possibilidade de que mudancas clim ticas estejam ocorrendo em escala global ou regional exige que investiga es emp ricas sejam estabelecidas sobre as bases de informa es dispon veis a principal justificativa para este trabalho Para a an lise das quest es clim ticas no Pantanal foram utilizados m todos param tricos como da an lise de regress o das vari veis clim ticas no tempo e m todos n o param tricos Os testes n o param tricos de Mann Kendall e de Pettitt foram utilizados por serem procedimentos estat sticos apropriados para analisar mudancas de tend ncias em s ries clim ticas e por detect
71. IS 1 5 3 postgresql 9 1 902 jdbc4 9 1 Build 902 PrimeFaces 3 3 1 Selenium Java Client 2 24 1 Junit 4 10 Hibernate 4 0 Final al m do uso de linguagens de marcac o focado ao lado do cliente HTML 5 e CSS 3 Para o gerenciamento de mudangas optou se pela utilizac o do Jenkins KAWAGUCHI MOLTER 2012 provendo a integra o cont nua do software e de forma automatizada aumentando a produtividade da equipe de desenvolvimento Ap s a integrac o da parte do software finalizada no Jenkins esta ser implementada em um servidor de pr homologac o tendo a finalidade de oferecer acesso direcionado equipe de desenvolvi mento havendo a discuss o e poss vel manutenc o das tarefas apresen tadas entre os membros Caso n o ocorra erros com a tarefa na etapa de pr homologac o seguir ao servidor de homologag o no qual possibili ta se o acesso e valida o pelos usu rios finais do software parcialmente implementado Nesse momento ocorre a finalizac o do ciclo temporal do Sprint atual Este resumo tem como objetivo dar uma vis o global da trajet ria de desenvolvimento do MWEB SIEXP as ferramentas e as metodologias utilizadas cujo projeto tem a previs o de t rmino em 2015 Durante a verificac o das 6 etapas pertencentes ao Sprint identificaram se alguns fatores determinantes para a previs o de concretizac o destas como identificac o escolha e integrac o das ferramentas de desenvol vimento caracteri
72. NATLB H Characterization and comparison of the leukocyte transcriptomes of three cattle breeds PLoS ONE v 7 n 1 2012 e30244 doi 10 1371 journal pone 0030244 REITZ MU BISSUE JK ZOCHER K ATTARD A HUCKHELHOVEN R BECKER K IMANI J EICHMANN R SCHAFER P The subcellular localization of tubby like proteins and participation in stress signaling and root colonization by the mutualist Piriformospora indica Plant Physiology v 160 n 1 p 349 364 Sept 2012 TRAPNELL C ROBERTS A GOFF L PERTEA G KIM D KELLEY D R PIMENTEL H SALZBERG S L RINN J L PACHTER L Differential gene and transcript expression analysis of RNA seq experiments with TopHat and Cufflinks Nature Protocols v 7 n 3 p 562 578 Mar 2012 ZHANG L Q CHERANOVA D GIBSON M DING S HERUTH D P FANG D SHUI QING YE RNA seq reveals novel transcriptome of genes and their isoforms in human pulmonary microvascular endothelial cells treated with thrombin PLoS ONE v 7 n 2 2012 e31229 DOI 10 1371 journal pone 0031229 Construc o de um pipeline para identificagao e analise de CNVs utilizando dados de chips de genotipagem de SNPs Fernanda Cristina de Paiva Pereira Poliana Fernanda Giachetto Varia es no numero de c pias Copy Number Variations CNVs podem ser definidas como regi es gen micas onde o n mero de c pias do DNA difere entre 2 ou mais individuos de uma populac o Em humanos obser va
73. R Avalia o de modelos para a estimativa de valores di rios da radia o solar global com base na temperatura do ar Revista Brasileira de Agrometeorologia Piracicaba v 15 n 1 p 103 108 2007 HARGREAVES G H SAMANI Z A Estimating potential evapotranspiration Journal of Irrigation and Drainage Engineering v 108 p 225 230 1982 PINKER R T LASZLO Modeling surface solar irradiance for satellite applications on a global escale Journal Applicated Meteorol v 31 p 194 211 1992 Doi 10 1175 1520 0450 1992 0312 0 C0 2 STACKHOUSE P W JR 2010a Prediction of worldwide energy resources Available at http power larc nasa gov verified 25 May 2011 NASA Washington DC WHITE J W HOOGENBOON G WILKENS P W STACKHOUSE JR P W AND HOEL J M 2011 Evaluation of Satellite Based Modeled Derived Daily Solar Radiation Data for the Continental United states Agronomy journal v 103 p 1242 1251 WILLMOTT C J On the evaluation of models Phys Geogr v 2 p 184 194 1981 Uniformizac o dos zoneamentos ecol gico econ micos de reas adjacentes Talita Nogueira Terra Jo o dos Santos Vila da Silva O Zoneamento Ecol gico Econ mico ZEE um instrumento de planeja mento e organizac o do territ rio brasileiro Decreto n 4 297 10 de julho de 2002 sendo obrigat rio a sua elaborac o pelos Estados da Federac o O ZEE tem como atribuic o fornecer subsidios para a gest o do territ rio
74. S 2012 Dispon vel em lt http www bdsolos cnptia embrapa br gt Acesso em 4 out 2012 GEOSERVER 2012 Dispon vel em lt http geoserver org display GEOS Welcome gt Acesso em 4 out 2012 AGRITEMPO 2012 Dispon vel em lt http www agritempo gov br gt Acesso em 4 out 2012 JAVA SERVER Faces Technology 2012 Disponivel em lt http www oracle com technetwork java javaee javaserverfaces 139869 html gt Acesso em 4 out 2012 OPENLAYERS 2012 Dispon vel em lt http www openlayers org gt Acesso em 4 out 2012 PRIMEFACES Dispon vel em lt http primefaces org gt Acessado em 04 outubro de 2012 TWITTER BOOTSTRAP Dispon vel em lt http twitter github com bootstrap gt Acessado em 04 outubro de 2012 138 Embrapa Inform tica Agropecu ria WMS 2012 Dispon vel em lt http www opengeospatial org standards wms gt Acesso em 4 out 2012 SOAP 2012 Dispon vel em lt http en wikipedia org wiki SOAP gt Acesso em 4 out 2012 MAC RIO C G do N ASSAD E D PIEROZZI JUNIOR EVANGELISTA S R M NATDATA integrando dados de recursos naturais dos biomas brasileiros In CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROINFORM TICA 8 2011 Bento Gon alves Anais Florian polis UFSC Pelotas UFPel 2011 1 CD ROM SBlAgro 2011 Validac o do modelo de estimativa de produtividade do cafeeiro Ar bica na regi o sul do Estado de Minas Gerais Eduardo Ballespi de Castro Vasconcellos
75. U GOMES F C LACHANCE M A ROSA C A Spathaspora arborariae sp nov a d xylose fermenting yeast species isolated from rotting wood in Brazil FEMS Yeast Research v 9 n 8 p 1338 1342 Dec 2009 CAMACHO C COULOURIS G AVAGYAN V M A N PAPADOPOULOS J BEALER K MADDEN T L BLAST architecture and applications BMC Bioinformatics v 10 p 421 Dec 2009 Doi 10 1186 1471 2105 10 421 LAGESEN K HALLIN P RODLAND E A STAERFELDT H H ROGNES T USSERY D W RNAmmer consistent and rapid annotation of ribosomal RNA genes Nucleic Acids Research v 35 n 9 p 3100 3108 Apr 2009 LOWE TM EDDY S R tRNAscan SE a program for improved detection of transfer RNA genes in genomic sequence Nucleic Acids Research v 25 p 955 964 1997 MARGULIES M et al Genome sequencing in microfabricated high density picolitre reactors Nature n 437 p Sept 376 380 2005 Doi 10 1038 nature03959 WOHLBACH D J KUO A SATO T K POTTS K M SALAMOV A A LABUTTI K M SUN H CLUM A PANGILINAN J L LINDQUIST E A LUCAS S LAPIDUS A JIN M GUNAWA C BALAN V DALE B E JEFFRIES T W ZINKELL R BARRY K W GRIGORIEV I V GASCH A P Comparative genomics of xylose fermenting fungi for enhanced biofuel production PNAS v 108 p 13212 13217 2011 Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America Utilizac o da plataforma Galaxy
76. a nao indexado ou buscado isoladamen te Portanto uma busca ao termo Para referente ao estado brasileiro s viabilizado com um analisador que mant m acentos Em rela o ao ranqueamento desej vel que uma busca ao termo ai pim por exemplo retorne em primeiro lugar documentos que apresentem esse termo em relac o queles que cont m apenas os termos sin nimos A Figura 1 mostra que enquanto aipim consta no resultado do processa mento dos dois analisadores seus sin nimos aparecem em apenas um Isso ocorre porque o filtro SynonymFilterFactory nao comp e o analisador complementar Assim ajustando se adequadamente os valores de relev n cia correspondentes aos dois analisadores obt m se o efeito esperado no ranking Finalmente para o recurso de autocompletar apenas o anali sador complementar utilizado A Figura 2 ilustra as sugest es oferecidas pelo sistema ap s a digita o de consumo d no campo de busca O usu rio obt m sugest es de termos que est o presentes nos documentos indexados ordenados por suas frequ ncias no ndice consumo d consumo de consumo de gua consumo de energia consumo de alimentos consumo de agua consumo da 2 consumo de mat ria O resultado da indexa o reali zada com o analisador comple mentar ocupa muito espa o No Ainfo Consulta por exemplo Figura 2 Auto completar consumo de mat ria seca consumo digestibil
77. a segundo a ONU como uma rea onde ocorre degradac o e se transforma em reas ridas semi ri das e sub midas secas causadas por diversos fatores como varia es clim ticas ou atividades humanas J a areniza o muito confundida com desertifica o a transforma o a curto per odo de solos arenosos com uma vegeta o rala e pouco fixada em areais Na ltima d cada o sensoriamento remoto tem sido usado como fer ramenta para apoiar avalia es do processo de desertifica o em todo o mundo No Brasil diferentes sensores como Modis e LandSat j fo Faculdade de Engenharia Agr cola Unicamp pedro galbiatti colaborador embrapa br Embrapa Informatica Agropecuaria luciana romani embrapa br 72 Embrapa Inform tica Agropecu ria ram usados para avaliar o processo no Nordeste Nesse contexto este trabalho objetiva avaliar o processo de desertificac o em 4 n cleos no Nordeste Brasileiro por meio da an lise da l gica hidrica radioativa a partir de imagens de sensores orbitais Neste estudo foram utilizadas imagens de albedo e de temperatura de superf cie do sat lite National Oceanic and Atmospheric Administration NOAA no per odo de 2003 a 2009 para as regi es de Cabrob Gilbu s lrau uba e Serid localizadas na regi o Nordeste do Brasil As imagens de temperatura de superf cie indicam a temperatura em graus Celsius na superf cie terrestre Define se albedo como uma fra o da radia o so
78. a biblioteca Query JQUERY 2012 A fim de se obter uma interface interativa e adapt vel para o sistema de monito ramento de pragas e doencas do caf foram desenvolvidos prot tipos de interfaces utilizando diversos componentes e plugins da biblioteca Query A jQuery possui uma grande quantidade de plugins para deixar a interface mais interativa em poucas linhas de c digo al m da sua plataforma de extens o Query Ul que possui um conjunto de elementos widgets f ceis de configurar e personalizar para adequ los interface e aumentar a interatividade deixando as adapt veis para que o usu rio possa ajust las s suas necessidades e formas de trabalho Um recurso do Query usado para tornar a interface mais ajust vel foi o componente ContainerPlus Esse componente formado por caixas flu tuantes o que possibilita ao usuario a modificag o da interface de acordo com o seu interesse podendo minimizar maximizar fechar redimensio nar e posicionar cada caixa escolhendo os assuntos de sua prefer ncia para deix los visiveis O ContainerPlus permite que o sistema possua diferentes possibilidades de uso abrangendo as diferentes necessidades dos diversos usu rios A informa o sobre altera o na disposi o forma e quantidade de caixas flutuantes armazenada na base de dados do sistema ficando dispon vel apenas para usu rios autenticados As Figuras 1 e 2 apresentam um prot tipo da interface do sistema SIMAFF C
79. a ferramenta visual para facilitar a an lise dos resultados dos processos acima descritos Para desenvolver essa ferra menta pretende se utilizar a linguagem Java e os componentes gr ficos JUNG JUNG 2012 para apresenta o de hierarquias e JfreeChart JFREECHART 2012 para apresenta o de rankings Ambos os compo nentes s o livres e prestam apresenta o de grafos no caso do JUNG e de diferentes formas de gr ficos no caso do JfreeChart do qual preten de se utilizar o componente scatterplot para apresenta o do ranking em escala No momento est o sendo implementados os primeiros prot tipos para testar a adequabilidade dos componentes escolhidos e auxiliar o processo de coleta das especificag es para a ferramenta Uma ilustrac o da inter face da ferramenta atualmente em desenvolvimento pode ser observada na Figura 1 Na parte b da Figura 1 tem se a aba com o componente ScatterPlot para a representac o do ranking e na parte a a aba com o componente JUNG para a representac o de uma rvore hierarquizada Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 119 Aplica o Demo JFreeChart plots JUNG Arvore Tab 3 Aplica o Demo FreeChart plots JUNG Arvore Tab 3 Taba Scatter Plot Demo Menu dos Plots 6 4 q q E o azul Reino AnimaReino Animal Reino Aaimial 3 Anota o ae a a z 1 o ER 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Genes a Componente d
80. acentua o e O par metro do ShingleFilterFactory filtro que cria termos compostos por mais de uma palavra foi alterado de 3 para 5 a fim de tornar poss vel a explora o de sin nimos de termos compostos por at 5 palavras situ a o que ocorre por exemplo no Thesagro tesauro brasileiro especia lizado em literatura agr cola Al m disso as sugest es de autocompletar tamb m podem ser formadas por termos com at 5 palavras Os demais filtros utilizados s o o LowerCaseFilterFactory que substitui as letras mai sculas por min sculas o SynonymFilterFactory que acrescen ta termos sin nimos em uma mesma posi o e o StopFilterFactory que Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 25 elimina palavras irrelevantes stop words A ordem em que esses filtros sao aplicados fundamental para o adequado funcionamento do SRI e foi detalhadamente explicada por Marinho et al 2012 A Figura 1 b apresenta um analisador complementar que usa o tokenizer UAX29URLEmailTokenizerFactory e os filtros LowerCaseFilterFactory ShingleFilterFactory e StopFilterFactory Na Figura 1 as an lises s o ilus tradas com a frase Aipim do Par O filtro ASC FoldingFilterFactory n o utilizado no analisador complementar para que termos acentuados possam ser indexados e buscados No primeiro analisador do exemplo o termo Para transforma se em para Como esse termo representa uma stop word devido a preposic o par
81. acilmente recuperadas PIWIKI 2012 Integrado ao website da Ag ncia poss vel descobrir e minerar dados das visitas de maneira geral ou de uma rvore do conhecimento espec fica Por ltimo visando tornar a experi ncia de navegabilidade do usu rio mais atrativa no website da Ag ncia de Informa o Embrapa EMBRAPA 2012 foi feita uma proposta de implementa o de um sistema de reco menda o de conte do autom tico com o objetivo de indicar de maneira interativa a visita a conte dos relacionados Utilizando o processo de minera o de dados esse sistema consulta os registros de acesso do Log metro e a partir da aplica o de algoritmos estat sticos que criam regras de associa o s o extra das as regras que sugerem novos conte dos a partir da navega o on line dos usu rios de maneira que quando o usu rio consultar uma p gina do website ele ter a recomenda o de outras p ginas que possivelmente ser o de seu interesse em fase de elabora o A implementa o e disponibiliza o destas ferramentas no website da Ag ncia de Informa o Embrapa envolveu e considerou o uso de v rias tecnologias da web como CSS jQuery Ajax JavaScript RSS WidGets Um sistema de recomenda o para conte dos da cultura de cana de a car de autoria de F Barros a ser editado pela Unicamp 2012 Disserta o Mestrado Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 145 e linguagens de programac
82. ados adotando se o m todo de particionamen to pelo algoritmo k means que busca a maximizac o da dist ncia entre 1 Feagri Unicamp milasdourado gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria stanley oliveira embrapa br 3 Cepagri Unicamp avila cpa unicamp br 52 Embrapa Inform tica Agropecu ria os clusters e a minimizac o da dist ncia entre os objetos desse mesmo cluster HAN KAMBER 2011 Ap s a identifica o das regi es homog neas os dados pluviais mensais que representam cada cluster o cen tr ide foram transformados em dados pluviais anuais Posteriormente foi aplicado o m todo de Conrad e Pollak 1950 baseado no desvio padr o e na m dia anual Este proporciona um limite de chuva para identifica o das classes Extremamente Seco Muito Seco Seco Normal Chuvoso Muito Chuvoso e Extremamente Chuvoso conforme o volume de chuva anual A Figura 1 mostra a delimita o e a disposi o das quatro zonas plu viom tricas homog neas na Bahia Observa se que a disposi o dos clusters evidencia a distribui o decrescente nos volumes de chuva das extremidades leste Plan cie Litor nea e oeste Chapad es Ocidentais para o interior do Estado BARBOSA 2000 O cluster O abrange a regi o mais setentrional expandindo se por toda parte central ocupa a maior rea do territ rio baiano onde est o localizados os munic pios do semi rido com baixo volume de chuvas e precipita o m dia anual de 633 22
83. af onde foi utilizando o componente ContainerPlus do jQuery com o objetivo de permitir ao usu rio a modifica o do conte do visualiza EEE A Seg 0103 Ter 0303 Qua 04 03 P Minas Gerais E de 24 C 19 C 27 C isc 22 C 18 C E 200mm 190mm 260mm q 1 D 1 Paran e 8 23 C 18 C 25 C 20 C 25 C 23 C 10mm 100mm 200mm r Sna ascirc 25 C 25 C230 SS 10mm 100mm 100mm cocos Condi es para a coheita Boletim Descri o 0603 2012 29532 4 43 442 224 61 050312012 413 66 026 001 23828 Fonte CEPEA Figura 1 Interface padr o do sistema SIMAFF Caf Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 69 Seg 0103 Ter 0303 Qua 0403 Minas La La E Com rcio internacional do Caf Ar bica 24 C 27 C 22 C nath 19 C 19 C 18 C 200mm 190mm 260mm 06092012 30532 449 442 22481 E gt 05032012 41966 026 001 258 28 Paran 23 C 25 C 25 C Fonte CEPEA S o Paulo 23 C 25 C 25 C Figura 2 Interface do sistema SIMAFF Caf modificada pelo usuario do de acordo com as suas necessidades A Figura 1 apresenta as caixas flutuantes de acordo com o modelo padr o do sistema que ser apresen tado para o usuario e a Figura 2 apresenta uma modificac o feita pelo mesmo da disposic o e visualizac o das mesmas caixas apresentadas na Figura 1 Al m do containerPlus o Query possui v rios componentes e plugins que podem ser utili
84. agricultura al m do acesso a recursos de informa o na ntegra Neste contexto as atividades desenvolvidas para ajustes dos apontamentos da auditoria ser o discutidas neste trabalho O relat rio de n o conformidades gerado pela Auditoria de Cataloga o o ponto de partida para os ajustes dos apontamentos Nele est o descritas as altera es que devem ser realizadas de modo claro e preciso O Sistema Gestor de Conte do da Ag ncia dispon vel na plataforma web o ambiente utilizado para os ajustes da cataloga o Para orientar a manipula o deste sistema utilizou se o manual elaborado por Alves et al 2008 O procedimento adotado para a realiza o do trabalho consistiu na an lise do relat rio da Auditoria agrupando se os apontamentos de acordo com a altera o necess ria Ap s essa etapa houve a identifica o de d vidas referentes a alguns apontamentos ou na execu o destes Para solucionar estas quest es consultou se o manual de Alves et al 2008 e a Equipe de Suporte T cnico Posteriormente foi poss vel a execu o dos ajustes dos apontamentos Finalmente foram registrados em um relat rio os resul tados da execu o dos ajustes Este relat rio foi enviado para a auditora da cataloga o O relat rio de n o conformidades apontava 86 ajustes sendo os mais recorrentes eliminar substituir links quebrados eliminar recursos duplicados alterar elemento criador adicionar palavras chaves ou agrupa la
85. aior produtor e exportador de caf do mundo sendo respon s vel por 30 do mercado mundial segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE e em termos espaciais os estados de Minas Gerais Esp rito Santo Sao Paulo e Paran sao os maiores produto res do gr o O est dio fenol gico do cafeeiro importante para se estimar quando ocorrer a florada plena Segundo Gouveia 1984 o caf ar bica leva dois anos para realizar seu ciclo fenol gico completo O primeiro ser ve como um ano de preparac o da planta e para que no segundo ocorra a florada plena grana o e matura o dos frutos O caf ar bica afetado nos seus diversos est dios fenol gicos pelas condic es meteorol gicas especialmente pela disponibilidade h drica que constitui o principal fator que afeta sua produtividade biol gica e econ mica PICINI et al 1999 Segundo Pereira et al 2008 outros fatores meteorol gicos que devem ser considerados para se estimar a quebra de produtividade do cafeeiro s o a incid ncia de geada e as altas temperatu ras as quais a planta foi exposta nos tr s dec ndios posteriores a florada plena Este trabalho teve como objetivo desenvolver uma planilha eletr nica para informatizar o modelo apresentado por Pereira et al 2008 para estimati va de quebra de produtividade do cafeeiro Esta planilha foi desenvolvida Universidade Federal de S o Carlos Araras joao paulo silva colaborador emb
86. alanco h drico no estado manteve se dentro da normalidade apresentando defici ncia h drica apenas em 2002 na maior parte do ano Em 2010 houve um aumento tanto do exce dente h drico assim como da defici ncia h drica sendo que a defici ncia apresentou se mais acentuada Figura 1 Apesar de a soja ser a respons vel pela maior parte da rea plantada e do valor de produc o do MS esses valores v m caindo O algod o embora tenha seus valores de produ o elevados foi superado pela cana de a car a qual apresentou um aumento de sua rea colhida que se mant m at os dias atuais o que ocorre da mesma forma com seu valor de produ c o Segundo Pinto e Assad 2008 isso pode ser um reflexo da reduc o da rea apta ao plantio de algumas culturas devido elevac o da tempe ratura que aumenta a evapotranspirac o causando o estresse h drico o que n o afeta apenas as culturas como a cana e mandioca sendo a soja a cultura mais vulner vel a defici ncia h drica e veraneios intensos Embora a cana seja beneficiada pelo aumento da temperatura esse fator associado a defici ncia h drica pode levar ao encarecimento de sua produ o GON ALVES et al 2011 Locais do Centro Oeste que hoje apre sentam um alto potencial produtivo ser o cada vez mais dependentes de irriga o complementar nos per odos mais secos para assegurar a rebrota dos canaviais PINTO ASSAD 2008 Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsi
87. alho tem como foco as tecnologias e metodologias envolvidas nos ambientes de desenvolvimento e gest o colaborativa do MWEB SIEXP apresentando e conceituando o papel de cada uma durante a execu o do projeto Realizado com base em metodologias geis BECK et al 2012 mais especificamente adaptadas do framework SCRUM ARA JO 2012 as quais implementam os princ pios do manifesto gil O SCRUM cont m diversas siglas e alguns dos conceitos importantes s o definidos no contexto dessa metodologia Product backlog HASMIK 2012 uma lista de requisitos que devem ser implementadas no projeto heste caso sendo dividida em tr s tipos described descrita prioritized priorizada e detailed detalhada Product owner o solicitante proprie t rio do produto Sprint Backlog a defini o de tarefas criado a partir do Product backlog O processo de desenvolvimento do software ser dividido em seis eta pas que de acordo com a metodologia adotada dever ser repetido ciclicamente at o t rmino da implementa o do software Ao final de cada etapa produzido um conjunto de artefatos que dar o suporte ao desenvolvimento do software Essas etapas est o sob o contexto de uma Sprint com dura o previamente estabelecida de 1 m s per odo no qual realizado o desenvolvimento e incremento do produto resultando na implementa o de uma parte funcional do software Primeiramente ocorre o levantamento dos requisitos realizado
88. am stop words e iii melhorar o ranking dos resultados THE APACHE SOFTWARE FOUNDATION 2012 Assim comum que durante a inde xac o dos documentos ou a realizac o da busca um SRI recorra a uma lista de stop words denominada stop list na an lise dos textos Para isso normalmente considera se uma lista pr determinada de palavras que j s o consideradas stop words nos diferentes idiomas presentes nos do cumentos No entanto a partir da an lise das palavras mais comuns no conjunto de documentos catalogados poss vel criar uma stop list mais adequada ao contexto O objetivo deste trabalho propor uma metodo logia para a constru o de stop lists baseada no dominio da aplica o Aqui consideramos o uso da metodologia na construc o da stop list para o Ainfo Consulta SRI que possibilita a realiza o de pesquisas nos acer vos impressos e digitais de toda a Embrapa EMBRAPA INFORM TICA AGROPECU RIA 2012 Faculdade de Tecnologia da Unicamp htcardone igorj27 gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria glauber vaz embrapa br 20 Embrapa Inform tica Agropecu ria O Ainfo Consulta utiliza a plataforma de c digo aberto Apache Solr que oferece de maneira simples os recursos do motor de busca Apache Lucene Uma outra ferramenta de c digo aberto que auxilia na constru o de SRIs a Luke Lucene Index Toolbox que possibilita a an lise de ndices constru dos com a ferramenta Lucene Ela oferece dentre
89. amente implementa o construtor da classe pai especificando os caminhos do documento jasper e de suas imagens o caminho do local onde deve ser salvo o report e inicializa par metros necess rios JasperReportsServlet java classe filha da classe HttpServlet java e implementa um nico m todo doGetReportBoletim que repassa os devidos par metros da requi si o para um novo objeto ReportBoletim e invoca o m todo gerarRepor tPDF ou visualizarReportPDF gerarReportPDF void visualizarReport HttpServietResponse void ReportBoletim Construtor arg list HttpServlet ZS JasperReports Servlet doGetReportBoletim HttpServietRequest HttpServietResponse void Figura 1 Diagrama de classes do m dulo Da maneira que o m dulo foi implementado ele pode ser facilmente ex pandido para abranger outras especificac es de relat rios e inclusive em outros formatos como html ou xml e ser usado em qualquer projeto Para exibir o relat rio em tela foi utilizado a interface OutputStream pelo m todo response getOutputStream e alterado o c digo do controlador json para utilizar o mesmo m todo no lugar do response getWriter pois existe uma limitac o que impede que o sistema utilize ambos os m todos ao mesmo tempo Para testar a performance o sistema foi executado na m quina local por uso do Tomcat e utilizada a extens o lori LORI 2012 para o firefox que mede o tempo que
90. ana fabricio galego colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria sergio cruz embrapa br 122 Embrapa Inform tica Agropecu ria petitiva pois os fundamentos da representa o das classes diferente da utilizada no modelo relacional resultando em uma incompatibilidade Para resolver esse problema no projeto SiEXP ser utilizado o Java Persistence API JPA que consiste em uma API padr o do Java para persist ncia de dados e implementada por meio de frameworks que seguem o mesmo padr o definindo portanto um mapeamento objeto relacional ORM para os objetos do projeto THE JAVA 2012 Ser utilizado o framework Hibernate BAUER KING 2005 FERNANDES LIMA 2007 que implementa o JPA e faz automaticamente a interac o do sistema orientado a objeto com o banco de dados relacional e integra se aplicac o sem que seja necess rio realizar grandes mudangas O mape amento converte as linhas da tabela do banco de dados em um objeto e os dados de um objeto em linhas de registros de uma tabela do banco de dados suportando todas as caracter sticas de programa o orientada a ob jetos como heranca e polimorfismo Para fazer a convers o o Hibernate relaciona cada tabela a um objeto Plain Old Java Object POJO que um objeto de uma classe persistente ou seja uma classe com construtor pa dr o sem par metros e m todos getters e setters dos atributos O hiberna te realiza a persist ncia no banco de dados utili
91. ana de ac car com base no modelo APSIM Sugarcane Helena Maria Soares Pinto F bio Ricado Marin cccccccceeeseeseeeeeeeeeeeees 195 Reconstruc o 3D para digitalizac o de plantas com dados fotogr ficos e sua valida o atrav s de vis o computacional Alberto Arruda de Oliveira Thiago Teixeira Santos A digitalizagao de plantas consiste no processo de capturar e armazenar a geometria de esp cimes de forma a estudar sua estrutura e caracteri zar seu fen tipo A modelagem estrutural tem por objetivo determinar o padr o de crescimento de plantas e como sua forma afetada por esse padr o SANTOS OLIVEIRA 2012 A fenotipagem estuda justamente as caracter sticas f sicas resultantes do crescimento dos esp cimes e como elas se relacionam com o ambiente em quest o SANTOS OLIVEIRA 2012 Atualmente o processo de digitalizac o caro como no caso da varredura a laser ou demanda grande esforco e per odos de tempo como a varredura via dispositivos de rastreamento tridimensional Com t cnicas de vis o computacional como structure from motion SFM SZELISKI 2010 e multiple view stereo MVS SZELISKI 2010 poss vel criar modelos tridimensionais de plantas com alta precis o utilizando apenas fotografias cujo processo de captura de baixo custo e automatiz vel Desta forma preciso analisar as diversas maneiras de coletar os dados necess rios para essas reconstrucdes assim como as muitas formas de imp
92. ano A expans o do setor sucroenerg tico ocorreu devido ao crescimento da frota de autom veis que utilizam biocombusti veis ocasionando o aumento da demanda nacional pelo etanol Neste cen rio o uso de modelos de simula o de crescimento e produtivi dade atrelados s proje es de clima formam uma importante ferramenta para simula o de cen rios agr colas futuros auxiliando na otimiza o da produ o seguridade do recurso financeiro contribuindo tamb m para o gerenciamento de expans o de reas com potencial produtivo e mitiga o de culturas MARIN et al 2011 Considerando tamb m a import ncia da agricultura para produ o de alimentos e bioenergia estudos sobre vul nerabilidade do setor agr cola s mudan as do clima podem auxiliar na tomada de decis o para a cria o de planos de adapta o e mitiga o e auxiliar no monitoramento de culturas na previs o de rendimento e para o avan o da compreens o sobre os processos de crescimento e produ o da cana de a car MARIN et al 2012 Gradua o em Engenharia Ambiental PUC Campinas helena_ft hotmail com Embrapa Inform tica Agropecu ria fabio marin embrapa br 196 Embrapa Inform tica Agropecu ria O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade do modelo Agricultural production simulator sugarcane APSIM Sugarcane Keating et al 1998 Thorburn et al 2005 quanto aos par metros clim ticos CO temperatura e precipita o e a
93. arah Gonzalez Normalizac o bibliogr fica Maria Goretti Gurgel Praxedes Editorac o eletr nica Arte capa Neide Makiko Furukawa Secret ria Carla Cristiane Osawa 1 edig o On line 2012 Todos os direitos reservados A reprodu o n o autorizada desta publica o no todo ou em parte constitui violac o dos direitos autorais Lei n 9 610 Dados Internacionais de Catalogac o na Publicac o CIP Embrapa Inform tica Agropecu ria Mostra de Estagi rios e Bolsistas da Embrapa Inform tica Agropecu ria 8 2012 Campinas SP Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas da Embrapa Inform tica Agropecu ria Campinas 27 e 28 de novembro 2012 Editores t cnicos Silvia Maria Fonseca Silveira Massruh et al Bras lia DF Embrapa 2012 197 p ISBN 978 85 7035 172 2 1 Agroinform tica 2 Tecnologia da informa o 3 Inicia o cient fica 4 Mudan as clim ticas Massruh Silvia Maria Fonseca Silveira Il Embrapa Inform tica Agropecu ria Ill T tulo CDD 630 285 Embrapa 2012 Apresentac o com muita satisfa o que apresentamos os resumos expandidos da VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas da Embrapa Inform tica Agropecu ria ocorrida em novembro de 2012 De modo a cumprir a sua miss o institucional no ano de 2012 a Embrapa Inform tica Agropecu ria liderou aproximadamente 40 projetos de pesquisa que aplicam m todos t cnicas e ferramentas de modelagem e
94. arcel_slp hotmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria maria fernanda moura roberto higa embrapa br 118 Embrapa Inform tica Agropecu ria Os documentos resumos de artigos cient ficos relacionados aos genes do organismo de interesse s o obtidos do s tio da Pubmed PUBMED 2012 utilizando a ferramenta Eutils search TANAKA HIGA 2011 Esses documentos s o ent o pr processados utilizando se a ferramen ta eTMLib YAMADA et al 2012 resultando numa matriz atributo valor onde as linhas representam os genes e as colunas os termos relevantes para a descri o dos genes Esta matriz utilizada em 3 diferentes pro cessos para descri o do conjunto de genes analisados no processo de prioriza o um conjunto de genes de interesse utili zado como refer ncia para avaliar a similaridade dos genes em teste resultando em um ranking no processo de prospec o os genes s o agrupados formando uma hierarquia cujos n s s o rotulados com os termos mais relevantes para descri o dos genes associados ao ramo definido pelo n em um terceiro processo uma hierarquia pr definida de genes por exemplo resultante de uma an lise de express o g nica tem seus n s rotulados com os termos mais relevantes para descri o dos genes associados ao n No primeiro caso resulta uma lista ordenada de genes enquanto nos dois ltimos uma hierarquia com n s rotulados O objetivo deste tra balho desenvolver um
95. arem e localizarem de forma precisa o ponto inicial de uma determinada mudan a de tend ncia num par metro climatol gico PELLEGRINO 1995 p 55 A implementa o dos procedimentos e a organiza o das informa es foram feitas em planilha eletr nica que geraram gr ficos para fins de ins pe o visual dos dados e an lise Foram selecionadas cinco esta es meteorol gicas distintas na regi o do Pantanal sendo analisados os dados referentes precipita o total anual m dia anual da temperatura m xima e m dia anual da temperatura m nima por s ries hist ricas de dados meteorol gicos disponibilizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia INMET pelo Banco de Dados Pontificia Universidade Cat lica de Campinas PUC daniela souza colaborador embrapa br Embrapa Informatica Agropecuaria ary cnptia embrapa br 160 Embrapa Inform tica Agropecu ria Meteorol gicos para Ensino e Pesquisa BDMEP INMET 2012 A base de dados possui s ries hist ricas consistentes dos ltimos 49 anos 1961 2010 Os resultados na Tabela 1 indicam que pela an lise de regress o a ten d ncia significativa em alguns casos Contudo o sinal encontrado em esta es distintas evidencia comportamento em sentidos contr rios na regi o A an lise de regress o simples deixa d vida de que uma tend ncia geral de mudan a clim tica no per odo estudado tenha ocorrido de forma homog nea na regi o Tabela 1 Resu
96. as institui es feito para facilitar e agilizar a entrada de dados na base mantendo a qualidade dos dados O processo separado Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 87 Instituic o Embrapa Inform tica M Meteorol gica Dados INMET clim ticos G PostgreSQL di rios R A e D a cemic Dados Ol Temp Miama clim ticos R Precipitac o peri dicos del Figura 1 Processo de migrac o de dados nas seguintes etapas coleta de dados convers o de dados simulac o dos dados faltantes correc o dos dados com problemas envio dos dados e inclus o dos dados na base A diversidade de formatos dos arquivos de dados das varias instituig es dificulta a entrada dos dados na base sendo assim foi criado um formato padr o Os dados s o fornecidos em dois tipos por hora e por dia A coleta de dados feita automatizada ou mec nica A mec nica pode dar problemas com erros de digita o ou nas esta es com quebra ou defeito Sabendo da dificuldade das institui es de enviar os arquivos de dados no formato padr o foi desenvolvido o conversor de dados para cada esta o Esse conversor s exibe mensagens sobre o processo de convers o e poss veis falhas na convers o Existe um arquivo de configura o onde tem como par metros o arquivo fonte que o diret rio em que est o os arquivos de dados e arquivo destino o diret rio onde ir ser gravado o ar quivo convertido Os dad
97. as no website da Ag ncia de Informac o Embrapa Anderson Carlos Ferreira da Silva Leandro Henrique Mendonga de Oliveira O website da Ag ncia de Informac o Embrapa re ne e possibilita a organizac o o tratamento o armazenamento a divulgac o e o aces so informa o tecnol gica e ao conhecimento gerado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa e outras institui es de pesquisa Ag ncia de Informa o Embrapa As informa es est o or ganizadas numa estrutura ramificada em forma de rvore denominada rvore do Conhecimento em que nos primeiros n veis dessa hierarquia est o os conhecimentos mais gen ricos e nos n veis mais profundos os mais espec ficos No ambiente do website o usu rio pode acessar a informa o de tr s maneiras em rvore hiperb lica forma gr fica da rvore do Conhecimento navega o em hipertexto ou pela utiliza o de servi o de busca Com m dia de 100 mil visitas por m s o website da Ag ncia de Informa o Embrapa passou por uma atualiza o de leiaute e pela disponibiliza o de novas ferramentas com o objetivo de aumentar a interatividade com os visitantes e aprimorar a coleta de informa es sobre os acessos Este trabalho apresenta quatro das novas ferramentas a Nuvem de Tags o Feed de Not cias o Log metro e o Sistema Autom tico de Recomenda o de Conte dos Tags s o palavras chave ou termos que rotulam uma determinada infor ma o perm
98. as pessoas ser o avaliadas Ela pode variar quanto frequ ncia de nunca at sempre ou nota de zero a dez Martins 2002 p 54 O objetivo deste trabalho consiste em compreender que por meio da interpreta o das avalia es dos estagi rios em rela o ao supervisor poss vel criar uma busca pela mudan a e reflex o no comportamento do supervisor Deixando claro quais as consequ ncias que os seus atos ge ram nas outras pessoas De acordo com pesquisa realizada por Smither et al 1995 citado por Reis 2000 os gerentes que obtiveram os menores resultados em um primeiro momento de feedback foram os que apresen taram maiores mudan as seis meses depois em uma segunda rodada O feedback um processo que promove mudan as de atitudes comportamentos e pensamentos E a realimen ta o da comunica o a uma pessoa ou grupo no sentido de fornecer lhe informa es sobre como sua atua o est afetando outras pessoas ou situa es MATOS 2009 p 20 Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas PUCCamp gabriel silva colaborador embrapa br Embrapa Informatica Agropecuaria bruna siquinelli embrapa br 28 Embrapa Inform tica Agropecu ria Para realizar essa leitura sobre as avaliac es dos estagi rios foi criada uma planilha Excel na qual os estagi rios avaliam 13 crit rios em relac o aos seus supervisores de est gio S o eles 1 o supervisor tem fornecido informa es demonstra
99. coleta dos dados das institui es a automa o da entrada de dados no sistema Agritempo tende a diminuir ou eliminar os erros de digita o agilizar o processo de entrada de dados e fazer uma verifica o cr tica dos dados recebidos para que a tomada de decis o seja feita apenas por dados consistentes Unicamp FT rafaelranabacaro gmail com Embrapa Inform tica Agropecu ria adriano cnptia embrapa br 86 Embrapa Inform tica Agropecu ria A seguir ser feita uma an lise dos arquivos de dados recebidos de duas instituig es diferentes com formatos variados dados da CEMIG e do Instituto Nacional de Meteorologia INMET Os dados da CEMIG est o armazenados em formato ASCII cada um dos arquivos cont m os dados referentes s leituras de 1 hora sendo 24 ar quivos por dia Sendo assim o migrador deve ler 24 arquivos O padr o de nome dos arquivos feito em lt data gt clh onde lt data gt refere se data e a hora da leitura aaaammddhh clh aaaa representa o ano mm o m s dd o dia e hh a hora da leitura No total de 75 estac es apenas 26 possuem dados completos as outras 49 possuem apenas dados de precipitac o Os dados do CEMIG s o LOCALIZAC O contendo o nome da esta o CHUACUHORC precipita o pluviom trica acumulada na hora mm TEMPERATM temperatura do ar no instante da coleta C UMIDRELARM umidade relativa do ar no instante da coleta VELMVENTO velocidade do vento a 2 metros no in
100. conccnccncnnnnoanonnnnnns 135 Valida o do modelo de estimativa de produtividade do cafeeiro Ar bica na regi o sul do Estado de Minas Gerais Eduardo Ballespi de Castro Vasconcellos Luciana Alvim Santos Romani 139 Novas ferramentas de interatividade e coleta de informa es disponibilizadas no website da Ag ncia de Informa o Embrapa Anderson Carlos Ferreira da Silva Leandro Henrique Mendon a de Oliveira 143 Desenvolvimento de um portal colaborativo da Sustentabilidade da Cana de A car e Soja na Regi o Centro Sul Thaisa Tasso Antonioli Leandro Henrique Mendon a de Oliveira 147 Prepara o de dados para an lise das rela es entre Grupos de pesquisa x Projetos x reas de atua o da Embrapa Inform tica Agropecu ria riton Henrique Mantovani Adriana Delfino dos Santos tete 151 Estimativa de produtividade do milho para a localidade de Piracicaba SP utilizando modelo agrometeorol gico um estudo de caso C cero Pereira Carvalho Junior Ana Maria Heuminski de vila Pedro Abel Vieira JUNIOR A A A A se An lise de tend ncias clim ticas regionais temperatura e precipitac o no Bioma Pantanal Daniela Cristina de Souza Aryeverton Fortes de Oliveira POTION um software paralelizado para a detecg o de grupos de genes hom logos sob evid ncia de selec o positiva em escala gen mica Jorge Augusto Hongo Francisco Pereira LODO nnn
101. conhecimento sobre o uso do portal para a comunidade Esse conhecimento foi sumarizado e armazenado em um banco de dados na forma de regras de associa o entre p ginas Refer ncias AGRAWAL R IMIELINSKI T SWAMI A N Mining Association Rules between Sets of Items in Large Databases SIGMOD Washington v 22 n 2 p 207 216 1993 194 Embrapa Inform tica Agropecu ria CHAPMAN P CLINTON J KERBER R KHABAZA T REINARTZ T SHEARER C WIRTH R CRISP DM 1 0 step by step data mining guide Illinois SPSS 2000 78 p HAHSLER M GRUEN B HORNIK K Arules Mining Association Rules and Frequent Itemsets R package version 1 0 8 2011 HAN J KAMBER M PEI J Data Mining Concepts and Techniques 3rd Burlington Elsevier 2011 703 p Efeito das mudancas clim ticas para cana de ac car com base no modelo APSIM Sugarcane Helena Maria Soares Pinto F bio Ricado Marin A preocupa o com a vulnerabilidade dos sistemas agr colas tornou se tema de diversas pesquisas no mundo ap s os ltimos relat rios sobre mudan as clim ticas do Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC No caso do Brasil o impacto poder ser sentido pelos produtores at o final desta d cada amea ando a produ o de alimentos e biocom bust veis A cana de a car Saccharum officinarum L possui papel relevante para a economia brasileira NEVES et al 2009 movimentando cerca de 80 bilh es de d lares por
102. criac o facilitada por uma interface visual bastante intuitiva e depois de pronto j compila no formato jasper que ser usado na programac o Java JASPERSOFT 2012 Tratando se de um sistema web uma outra funcionalidade que pode ser alcancada a criac o de documentos tempor rios para serem exibidos na tela do navegador Utilizando o m todo proposto basta que o progra ma tenha um arquivo jasper dispon vel e atribua os par metros deseja dos dentro do c digo em seguida o documento enviado pela interface IOStream do Java para o usu rio Essa abordagem previne efeitos inde sejados causados por concorr ncia em um servidor web assincrono al m de prover um ganho de performance pois nao necess rio criar um do cumento tempor rio para depois exibi lo em tela por meio de um comando html ou javascript que redireciona a janela para a URL onde o documento se encontra O primeiro passo para criar o documento fazer o modelo no Report que ir gerar um arquivo jasper Com esse arquivo pronto precisamos imple Unicamp gui mslanna gmail com Embrapa Inform tica Agropecu ria adriano otavian embrapa br 90 Embrapa Inform tica Agropecu ria mentar o c digo Java No projeto Agritempo foi constru do um m dulo conforme a Figura1 com tr s classes Report java uma classe com dois m todos principais implementados gerarReportPDF e visualizarRepor tPDF ReportBoletim java classe filha do Report java que unic
103. dados de monitoramento em intervalos de tempo pr determina dos enviando os ao Agente Central Esse agente recebe as informa es de monitoramento de cada Cliente e armazena as Ele sens vel ativida de dos Clientes reportando por meio de e mail e ou da interface gr fica do sistema o status de cada m quina como por exemplo se uma m quina n o est mais em funcionamento poss vel queda A defini o do n mero timo de processos a serem executados em uma determinada m quina do grid feita por meio de um algoritmo baseado em l gica nebulosa Fuzzy O algoritmo de l gica fuzzy utiliza dados de temperatura uso da CPU mem ria e n mero de processos de um com putador em um determinado momento para definir qual seria o n mero de processos ideal para aquela m quina Para isso o algoritmo precisa primeiramente transformar essas informa es de dados escalares para vari veis difusas Com isso o algoritmo define se uma determinada tem peratura baixa excelente ou tima se o uso da CPU pouco bom ou timo e se a mem ria est cheia ou vazia Ap s esse processo o algoritmo transforma essas informa es em um dado de sa da chamado processos ou seja conforme as regras de produ o do algoritmo ele faz o proces so inverso transformando as vari veis em dados escalares para definir a quantidade de processos ideal para a m quina As regras de produ o definem 3 poss veis estados o primeiro um cas
104. das esta es comparadas portanto satisfat rio para compara o entre fontes de dados por modelos diferenciados A maioria dos dados analisados teve RMSE gt 4 0 MJ m d considerado baixo podendo indicar problemas na qualidade dos dados observados Diante disso constatou se que mesmo considerando as limita es ineren tes fonte de dados a partir das esta es meteorol gicas autom ticas a correla o apresentou se favor vel aos dados de radia o solar di ria estimada pelo modelo Nasa Power Ser dada continuidade a essa mesma an lise para as demais esta es autom ticas do Brasil como tamb m uma an lise com uma disposi o de conjuntos de dados observados e analisados a cada 5 e ou 10 dias Refer ncias ALLEN R Self calibrating method for estimating solar radiation from air temperature Journal Hydrological Engeneering v 2 n 2 p 56 67 1997 BORGES V P OLIVEIRA A S COELHO FILHO M A SILVA T S M PAMPONET B M Avalia o de modelos de estimativa da radia o solar incidente em Cruz das Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 129 Almas Bahia Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental Campina Grande v 14 n 1 p 74 80 2010 BRISTOW K L CAMPBELL G S On the relationship between incoming solar radiation and daily maximum and minimum temperature Agricultural and Forest Meteorology v 31 n 2 p 159 166 1984 CONCEI O M A F MARIN F
105. de caso Cicero Pereira Carvalho Junior Ana Maria Heuminski de Avila Pedro Abel Vieira Junior A estimativa de safra um instrumento fundamental para o planejamen to da produc o agr cola e formulac o de pol ticas p blicas visando o abastecimento e a seguranca alimentar da populac o Um dos principais entraves na estimativa da produtividade a determina o das condi es clim ticas que variam em amplitude e modo em fun o do tempo e de mais dif cil controle Este trabalho teve por objetivo a valida o de um modelo para estima tiva de produtividade de milho no munic pio de Piracicaba SP utilizando a base conceitual proposta por Driessen e Konijn 1992 e aplicada por Vieira Junior 2006 A rea teste para a valida o do modelo foi o munic pio de Piracicaba SP Latitude 22 43 S Longitude 47 38 W e altitude 547 m per odo de 2000 a 2008 Para a estimativa da produ o vegetal kg ha foram utilizados os dados di rios de precipita o temperatura do ar e superf cie radia o solar e umidade relativa do ar da esta o meteorol gica da Esalq USP dispon veis no site Universidade Estadual da Campinas Faculdade de Engenharia Agr cola cicero junior Dfeagri unicamp br 2 Centro de Pesquisas Meteorol gicas e Clim ticas Aplicadas Agricultura avila cpa unicamp br 3 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria pedro campinas snt embrapa br Dispon vel em lt http www leb esalq usp br a
106. e o positiva em cada grupo de hom logos independe das buscas realizadas em outros grupos O presente trabalho descreve o desenvolvi mento do software POTION POsitive selecTION para a busca por grupos de genes hom logos sob evid ncia de sele o positiva Material e m todos POTION um software modular e facilmente expans vel que utiliza diver sos programas que s o o estado da arte em seus respectivos campos tais como OrthoMCL para a detec o dos grupos de hom logos CHEN et al 2006 MUSCLE para o alinhamento dos grupos de prote nas hom logas EDGAR 2004 RETIEF 2000 phylip para a constru o de rvores filogen ticas RETIEF 2000 e PAML para a detec o de sele o positiva YANG 2007 O POTION capaz de adequar os arquivos de sa da de cada um dos software listados acima para o pr ximo software da pipeline O programa final produzido possui aproximadamente 1500 linhas de c digo e utiliza diversos m dulos sofisticados de bioinform tica previamente desenvolvidos para perl bioperl O usu rio pode controlar o comporta mento de todos os softwares de terceiros por par metros globais definidos no in cio da execu o da pipeline 1 Dispon vel em lt http www bioperl org wiki Main_Page gt Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 165 Resultados e discuss o Para validar o POTION foi utilizado um padr o ouro que consiste em 40 grupos de paralogos do parasita Trypanosoma brucei previame
107. e reas cafeeiras de Minas Gerais onde o plantio ocorre em encostas Refer ncias GOUVEIA N M Estudo da diferencia o e crescimento das gemas florais de Coffea arabica L observa es sobre antese e matura o dos frutos Campinas 1984 237p Disserta o Mestrado em Biologia Instituto de Biologia Universidade de Campinas Campinas PICINI A G CAMARGO M B P de ORTOLANI A A FAZUOLI L C GALLO P B Desenvolvimento e teste de modelos agrometeorol gicos para a estimativa de produtividade do cafeeiro Bragantia Campinas v 58 n 1 1999 PEREIRA A R CAMARGO A P de CAMARGO M B P de Estimativa agrometeorol gica de produtividade e de quebra de safra de caf In Agrometeorologia de cafezais no Brasil Campinas 2008 Cap 8 p 99 110 Interfaces adapt veis com jQuery Juliana Pereira de Santana Luciana Alvim Santos Romani Com a evoluc o tecnol gica e o desenvolvimento de diferentes disposi tivos para acesso web como fablets e smartphones que possuem tama nhos de telas menores do que um computador padr o as interfaces de usu rio devem ser projetadas de forma a possibilitar seu uso adequado em diferentes navegadores e aplicativos al m de serem adaptadas s necessidades e s prefer ncias do usu rio Um sistema adapt vel permite ao usu rio a modificac o da interface possibilitando n o apenas mudar o visual design da interface com diferentes cores e estilos mas tamb m al
108. e A o que comp em o projeto conforme pode ser visto na Figura 1 Em pa Empa Principat Agropedia brasilis SustenAgro Principal Avalia o da Sustentabilidade de Sistemas de Produ o da Cana de a car e Soja na Regi o Centro Sul do Brasil Uma proposta metodol gica e de modelo conceitual SustenAgro BSB Tudo ga RESUMO OBJETIVOS EQUIPE DO PROJETO METAS B2B Bea Figura 1 Pagina principal do ambiente privado do Portal do SustenAgro Essa p gina cont m as principais informac es do projeto como resumo equipe do projeto objetivos e metas Al m disso o menu na parte supe rior da p gina abriga diversas ferramentas e links como 1 galerias de arquivos figura e documentos 2 planos de ag o divididos desde PA1 at PA7 com informag es detalhadas das atividades de cada um 3 interatividade na qual foi utilizado um Portlet de f rum onde os membros Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 149 da equipe postam seus coment rios a partir de diversos assuntos especifi cados e 4 os sistemas agregados na qual foi utilizado um Portlet de wiki possibilitando a edi o e a cria o de textos de forma colaborativa Em cada p gina e ou sess o est o e podem ser inseridos diversos Portlets dispon veis no Liferay como por exemplo leiautes f runs blogs calen d rios wikis entre outros Al m de estimular e unir a equipe do projeto em um ambiente colaborativo esse portal permiti
109. e trabalho de an lise dos logs auxiliou a mostrar a necessi dade de armazenamento dos logs do sistema de forma a possibilitar uma an lise mais adequada e detalhada das consultas feitas pelo usu rio Al m disso corrobora a necessidade de atualiza o do sistema para uma ver s o mais moderna e alinhada com conceitos da web 2 0 A an lise dos logs do sistema Agritempo por meio da ferramenta de an lise do sistema PHP Nuke e Webalizer permitiu identificar tend ncias e padr es de uso do sistema pelos usu rios do sistema Agritempo Os resultados desse tipo de an lise podem auxiliar na defini o de melhorias 80 Embrapa Inform tica Agropecu ria a serem incorporadas ao sistema e na proposic o de novos recursos para melhor atender s necessidades do seu p blico alvo Devido ao armazenamento incorreto dos logs no servidor podemos concluir que a ferramenta mais eficaz na an lise dos logs do sistema Agritempo atualmente a realizada pelo PHP Nuke Refer ncias ALENCAR M C F GOMES E G PIEROZZI Jr Uso do web site da Embrapa Monitoramento por Sat lite para educag o perfil de usuario e an lise de conte do Contrapontos v 3 n 1 p 27 38 2003 BARRET B L The Webalizer A web server log file analysis tool 1997 Disponivel em lt ftp ftp mrunix net pub webalizer README gt Acesso em 15 out 2012 COI Website evaluation usage and analysis Cabinet Office UK UK 2002 VASCONCELLOS SILVA P R C
110. eira Lobo A levedura Spathaspora arborariae foi isolada de madeira em decomposi ao coletada nos ecossistemas de mata atlantica e cerrado brasileiros e tem recebido bastante atenc o em func o da sua capacidade de utilizar xilose para produzir quantidades consider veis de etanol at Y 0 50 g etanol g 1 xilose CADETE et al 2009 A biomassa celul sica uma fonte de biocombust veis subutilizada e leveduras do g nero Spathaspora possuem potencial biotecnol gico para prover genes enzimas e o ar cabou o gen mico para engenharia de linhagens visando produ o eficiente de etanol a partir de biomassa renov vel WOHLBACH et al 2011 O presente trabalho visou montar o genoma de S arborariae a partir de dados de sequenciamento gen mico O sequenciamento do genoma foi realizado utilizando a estrat gia de whole genome shotgun com a plataforma 454 A montagem final foi realizada utilizando o montador Newbler com os par metros padr o MARGULIES et al 2005 A t cnica de eletroforese de campo puls til pulsed field gel eletrophoresis PFGE foi utilizada para se estimar o n mero de cromossomos e o tamanho m dio do genoma de S arborariae A predi o g nica ab initio foi realizada utilizando o programa GeneMark hmm com os par metros padr o e treinado com os arquivos hmm de Saccharomyces cerevisisae BORODOVSKY LOMSADZE 2011 A anota o g nica autom tica foi realizada utilizando o programa BLAST Ci
111. el de busca e visualiza o dos resultados j Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas PUCCAMP danilo lima colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria maria fernanda moura eduardo speranza embrapa br 98 Embrapa Inform tica Agropecu ria armazenados em um banco de dados A visualizac o deve obedecer as categorias geradas t pico em rvores de assuntos cobertura espacial em mapas possibilitando a selec o de regi es e temporal em gr ficos de distribuic o temporal Para o o desenvolvimento da ferramenta proposta foi necess ria a construc o de uma aplicac o web usando as especificag es Java Server Faces JSF JAVASERVER 2012 componentes de interfa ce gr fica para p ginas web dispon veis pela ferramenta PrimeFaces PRIMEFACES 2012 como os que definem um layout para a p gina tabelas de dados listas de dados carregamento de imagens janelas de sobreposic o e abas de visualizac o O m dulo da ferramenta referente cobertura e pesquisa espacial teve como particularidades em seu desenvolvimento o uso da apresentac o de um mapa do Brasil que muda dinamicamente de acordo com o zoom aplicado a ele alternando entre as vis es de regi es estados mesor regi es microrregi es e municipios usando a ferramenta OpenLayers OPENLAYERS 2012 Os mapas s o obtidos por um servidor de mapas denominado GeoServer GEOSERVER 2012 Outro compo nente contido na aplicac
112. elacionar os dados de temperatura e precipita o 2000 a 2010 com os dados de produtividade rea colhida e Faculdade de Jaguari na octavia marquezini colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria luciana romani embrapa br 94 Embrapa Inform tica Agropecu ria valor da produc o analisando a influ ncia das alterac es do clima atual na expans o da cana de ac car em MS e o de comparar a produtividade da cana de ac car com a produtividade das culturas de soja e algod o Foram utilizados dados de precipitac o e temperatura m dia de 2000 a 2010 das esta es meteorol gicas de 9 munic pios Tr s Lagoas Porto Murtinho Miranda Maracaju Dourados Corumb Campo Grande Aquidauana e Agua Clara Calculou se o balan o h drico segundo Thornthwaite 1955 citado por Goncalves et al 2011 utilizando planilhas no ambiente Excel com os dados de precipitac o e temperatura m dia 2000 a 2010 possibilitando determinar a defici ncia e o excedente h drico para os munic pios selecionados Foram obtidos os dados de rea colhida e o valor da produ o 2000 a 2010 das culturas de cana de a car soja e algod o nos Sistemas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE de Recuperac o Autom tica Sidra e no Banco de Metadados do IBGE como tabelas de dados e gr ficos de linhas para identificar o com portamento da expans o da cana sobre as demais culturas Ao longo de dez anos 2000 a 2010 o b
113. encontra se sumarizada na Figura 1 Esse ambiente a partir de um arquivo de workflow l seus com ponentes e par metros procura as suas ferramentas correspondentes e dados a serem processados realiza o processamento e envia os resulta dos para o componente da etapa seguinte Com isso poss vel combi nar e testar as v rias ferramentas de cada etapa da minera o de texto bastando editar ou utilizar outro arquivo de workflow Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 45 Programas Processo de Execug o Figura 1 Arquitetura sumarizada da ferramenta Wf2E Agradecimentos equipe do Laborat rio de Intelig ncia Computacional do ICMC USP pelas colabora es sempre presentes Aos pesquisadores Roberto Hiroshi Higa e S rgio Aparecido Braga da Cruz Embrapa Inform tica Agropecu ria pelas colabora es e ideias iniciais Refer ncias MOURA M F MERCANTI E PEIXOTO B M MARCACINI R M TAMADA T LIMA A F SANTOS F F dos TaxEdit Taxonomy Editor V 2 0 Vers o 1 0 Campinas Embrapa Inform tica Agropecu ria 2011 1 CD ROM 46 Embrapa Inform tica Agropecu ria MOURA M F SANTOS A D dos JORGE A M G SPERANZA E A ASSAD E D ESCUDEIRO N F V SANTOS F F dos OLIVEIRA L H M de CONRADO M da S HIGA R H ROSSI R G MARCACINI R M REZENDE S O TIENA Tecnologias Inovadoras em minerac o de textos para apoio a Espacializac o de Not cias
114. enome SNP genotyping data Genome Research v 17 p 1665 1674 2007 Identificac o de CNVs em bovinos Canchim a partir de dados de gentipagem de SNPs com chips de alta densidade Andr Robles Gon alves Poliana Fernanda Giachetto Variac es no n mero de c pias do Copy Number Variation CNVs sao regides do genoma caracterizadas pelo ganho ou perda de sequ ncias entre 2 ou mais indiv duos de uma popula o Em humanos t m sido observado que as CNVs podem estar envolvidas na variabilidade fenoti pica e mesmo na susceptibilidade de indiv duos a doen as ROVELET LECRUX et al 2006 V rias publica es t m relatado o efeito das CNVs sobre a express o g nica e na associa o com s ndromes e doen as complexas como o autismo esquizofrenia e doen a de Parkinson HENRICHSEN et al 2009 Em animais de produ o tem sido observa do que as CNVs podem afetar caracter sticas fenot picas de import ncia econ mica como a produ o de leite qualidade de carne e resist ncia dos animais a parasitas SEROUSSI et al 2010 Dada a sua import n cia v rias t cnicas t m sido desenvolvidas para a detec o de CNVs incluindo o resequenciamento de genomas e os chips de genotipagem de SNPs Dados de genotipagem de bovinos utilizando chips de DNA de alta densidade s o largamente gerados na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa para estudos de associa o gen tipo fen tipo O objetivo desse estud
115. ente excluindo se as stop 26 30998 autoria santos words selecionadas 27 30064 autoria dos 20 20094 autora Alba A principal vantagem desta abordagem a 29 28790 autoria k 30 28128 autoria ed obtengao de melhor ranking dos resultados 31 25903 autoria junior os x 32 24876 autoria made uma vez que elimina a influ ncia das stop 33 24594 autoria souza words no c mputo da pontua o dos resulta 34 23103 autoria embrapa Lar Laaana Lanto nun dos Em testes conduzidos no Ainfo Consulta Figura 2 Termos no campo n o houve grande economia de espa o mas autoria tampouco efeitos negativos relevantes A 22 Embrapa Inform tica Agropecu ria metodologia aqui proposta portanto uma alternativa interessante para a cria o de stop lists que favore am a obten o de melhores resultados em buscas realizadas em SRls de dominio espec fico Refer ncias EMBRAPA INFORM TICA AGROPECU RIA Ainfo Consulta Disponivel em lt http ainfo cnptia embrapa br consulta gt Acesso em 14 set 2012 MARINHO I J P CARDONE H T M VAZ G J Evolug o do mecanismo de busca do Ainfo Consulta com uso de thesaurus agropecu rio In CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIA O CIENT FICA 6 2012 Jaguari na Anais Campinas Embrapa ITAL 2012 THE APACHE SOFTWARE FOUNDATION Solr Wiki language analysis Disponivel em lt http wiki apache org solr LanguageAnalys
116. es Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 169 filogen ticas foram utilizadas para a busca por sele o positiva utilizando se o programa Codeml do pacote PAML YANG 2007 pela avalia o de quatro modelos de evolu o de c dons M1 neutro M2 sele o positiva M7 beta e M8 beta selec o positiva A verossimilhan a dos diferentes modelos foi ent o comparada M1 comparado a M2 e M7 a M8 de modo a se selecionar os grupos de genes que possu ssem verossimilhanca signi ficativamente maior dos modelos que permitem selec o positiva M2 e M8 quando comparados a modelos que n o permitem tal fen meno M1 e M7 respectivamente Dos 77 genes de HSV 1 foi verificado que quase 50 dos genes est o sob evid ncia de selec o positiva 37 genes foram identificados pelo modelo M8 dos quais dois foram identificados tamb m pelo modelo M2 Os genes identificados por ambos os modelos foram pUL36 a maior prote na do tegumento altamente conservada entre os alfaherpesvirus e a glicoprote na C a qual altamente antig nica e possui importante papel na evas o imune por parte dos v rus Adicionalmente dentre as 11 glicoproteinas de HSV 1 7 apresentaram evid ncias de selec o positiva Essas prote nas encontram se na superf cie das part culas virais e sob intensa press o seletiva para mudar continuamente o seu perfil imunol gico Este estudo detectou diversos genes virais sabidamente relacionados modulac o do s
117. gerado apenas utilizando fotografias 3648 x 2736 pixels obtidas por uma c mera comum Algumas limita es dessa t c nica est o na grande quantidade de fotografias necess rias e na forma de captura destas e no tempo para a gera o do modelo final Entre as Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 13 b c d E Figura 1 Reconstru o 3D de um manjeric o a Modelo 3D b Fotografia 82 c Fotografia 84 d Fotografia 89 melhorias previstas para o trabalho est o formas mais r pidas de realizar o processo algoritmos melhores para gera o de malhas e na automati za o do processo de captura A interface do Fastraker Figura 2 foi desenvolvida de modo a guiar o usu rio no processo de captura das fotos exibindo streams de v deo oriundas da c mera e do sensor Kinect Al m disso o programa exibe tamb m em uma rea de visualiza o a posi o relativa dos pontos lidos pelo FASTRAK Futuramente espera se utilizar a ferramenta para adquirir dados de um n mero maior de plantas assim como dados de aser scan ning para serem usados como ground truth Figura 2 Interface da aplicac o Fastraker com regi o de visualizac o de pontos e streaming de c meras O processo de reconstruc o 3D utilizando um conjunto de imagens fotogr ficas possui o seguinte pipeline simplificado primeiramente necess rio encontrar pontos de interesse com algoritmos como SIFT SZELISKI 2010 em cada imagem
118. goes entre Grupos de pesquisa x Projetos x Areas de atua o da Embrapa Inform tica Agropecu ria riton Henrique Mantovani Adriana Delfino dos Santos A Embrapa Inform tica Agropecu ria buscando o aperfei oamento de seus instrumentos de gest o e a ampliac o da integrac o entre os nove Grupos de Pesquisa GPs est desenvolvendo um instrumento geren cial que organiza de forma sistematizada as reas do Conhecimento e as reas de Aplica o dos trabalhos realizados pelos GPs por meio da parceria entre o N cleo de Desenvolvimento Institucional NDI e a Chefia de Pesquisa e Desenvolvimento P amp D Desde outubro de 2011 a es para desenvolvimento do instrumento v m sendo realizadas junto rea de P amp D e dentre elas o mapeamento pelos GPs dos projetos em que atuam e projetos reas os quais pretendem atuar nos pr ximos anos por rea do conhecimento Computac o reas espec ficas ou complementa res pesquisa Agropecu ria e reas de aplicac o atuac o A partir desse mapeamento foi desenvolvida a atividade de preparac o de dados para an lise das relag es entre Grupos de Pesquisa x Projetos x Areas de Atuac o da Embrapa Inform tica Agropecu ria discutida neste trabalho Os dados resultantes dessa prepara o ser o usados na pr xima a o An lise das relag es entre Grupos de Pesquisa x Projetos x Areas de Atua o As reas de aplica o atua o da Unidade foram definidas pe
119. gr ficos de gradiente para o munic pio de Cabrob para os anos de 2003 2006 e 2009 Figura 2 Gr ficos do gradiente temperatura de superf cie e albedo para o munic pio de Cabrob 74 Embrapa Inform tica Agropecu ria As figuras mostram que o albedo teve pouca variac o ao longo do ano e entre os anos o que indica que o gradiente varia em fun o da tempe ratura de superf cie O gradiente apresenta um comportamento de l gica radioativa nos primeiros meses do ano janeiro a marco passando l gica h drica nos demais meses do ano Os anos de 2003 e 2006 apresentam um padr o mais semelhante diferindo um pouco do comportamento do ano de 2009 A principal contribuic o deste trabalho a aplicac o de s ries de sat lite de baixa resoluc o espacial mas alta resoluc o temporal no estudo dos n cleos de desertificac o brasileiros Os resultados indicam que vi vel analisar tais reas por meio da l gica h drica e radioativa Como trabalho futuro pretende se avaliar uma regi o maior do que a rea dos quatro mu nicipios a fim de melhorar os resultados para a regi o Refer ncias BLASER T Etude au Senegal du Comportament de la Function Albedo temperature de surface basee sur images satellites Montpellier Franca 1985 CUNHA R L A da Definig o de cen rios de refer ncia para avaliag o dos impactos das secas 2008 163 p Tese Mestrado em Engenharia Civil Faculdade de Engenharia
120. gritempo por meio do log do PHPNuke e WebAlizer Thallita Justo Gomes Dias Thomaz Luciana Alvim Santos Romani 43 47 51 55 59 63 67 71 75 Aplicac o web para monitoramento e emiss o de boletins de alerta da ferrugem do cafeeiro utilizando rvores de decis o Davidson Resende Gustavo Junior Helano P voas Lima ococcoccccocconoocos 81 Convers o de formatos heterog neos para o Agritempo Rafael Ra a Bacaro Adriano Franzoni Otavian oococcncoccononcononnononnononiononos 85 JasperReports e o IOStream Guilherme Monteiro da Silva Lanna Adriano Franzoni Otavian 89 Avaliac o da expans o da cana de ac car em Mato Grosso do Sul MS analisando a relac o entre o clima atual e a produtividade da cultura Octavia Marquezini Luciana Alvim Santos Romani occcccccconccnconcnnnnnacnnnnnnns 93 Ferramenta para busca e visualizac o geoespacial de not cias agr colas no projeto TIENA Danilo Scutti Lima Maria Fernanda Moura Eduardo Antonio Speranza 97 Avaliac o da expans o da agricultura anual no Estado do Mato Grosso a partir de imagens multitemporais de NDVI MODIS Dayane Xavier Pinto J lio C sar Dalla Mora Esquerdo Alexandre Camargo COUTINHO set ii ai 101 Eventos ferramentas estrat gicas de comunicag o Andressa Daisy Teixeira Maria Giulia Croce ooocicccccononononnnononncnnnnnnnnnnnoos 105 Simula o do efeito combinado de palhada e aduba
121. ia Com esses dados com a participa o da popula o residente na rea e com a troca de informa o entre o estado adjacente permitir com que os ZEEs sejam compat veis e portanto compar veis Refer ncias ACRE Governo do Estado do Acre Zoneamento Ecol gico Econ mico do Estado do Acre fase Il escala 1 250 000 documento s ntese 2 Ed Rio Branco SEMA 2010 356 p COMISSAO ESTADUAL DO ZONEAMENTO ECOL GICO ECON MICO DO ESTADO DO AMAZONAS Metodologia do ZEE organizac o do espaco regional diagn stico S cio Ambiental Escala 1 250 000 relat rios e Il Manaus SDS 2011 574 p Ferramenta para integrac o de dados de recursos naturais dos biomas brasileiros Gabriel Santos Carvalho Eduardo Antonio Speranza O projeto NATDATA sigla para Plataforma de Integrac o de Dados dos Recursos Naturais MAC RIO et al 2011 tem como um de seus objetivos criar uma interface para o usu rio final das informa es sobre os recursos naturais dos biomas brasileiros ajudando o com um ambiente intuitivo que permita a consulta r pida e integrada a esses dados Essa consulta permitir que haja uma melhor orientac o dos investimentos como uma vis o antecipada dos possiveis problemas que alguma regi o possa sofrer Devido ao modo heterog neo com que diversas instituig es brasileiras co lheram essas informa es h uma grande dificuldade em reaproveit las em conjunto Com isso o projeto NATDATA foca centralizar
122. iac o de Termos Livres para Assunto palavras chave e categoria deve seguir o esquema Thesagro ou NAL Thesaurus respectivamente portugu s e ingl s com uma ocorr ncia por idioma Caso n o obedeca ao formato necess rio alterar para termos livres ou ainda termo retirado de outro tesauro A auditoria apontou por fim a adic o de elementos de descric o para facilitar o acesso aos recur sos de informa es como cobertura espacial descri es e identificador Este apontamento tamb m foi acatado Em suma os apontamentos da auditoria aliados as suas execu es visam a organizar a facilitar a recu perac o das informac es e a garantir sociedade brasileira o acesso essas informac es Agradecimentos s o feitos Jeane de Oliveira Dantas auditora de cata logac o e Equipe de Suporte T cnico pelo empenho em esclarecer as d vidas relativas auditoria da rvore de Conhecimento Agroenergia Refer ncias ALVES M das D R SOUZA M I F SANTOS A D dos Manual de representa o descritiva de recursos eletr nicos no Sistema Ag ncia Campinas Embrapa Inform tica Agropecu ria 2008 149 p Embrapa Inform tica Agropecu ria Documentos 81 Dispon vel em lt http www infoteca cnptia embrapa br handle doc 48773 gt Acesso em 1 0ut 2012 3 O Thesagro o nico tesauro brasileiro especializado em literatura agr cola utilizado para indexac o e recuperac o dos documentos http snida agricu
123. idade 26 Embrapa Inform tica Agropecu ria equivale cerca de 50 do ndice Ainda assim desde que haja recursos suficientes recomenda se a combina o dos dois analisadores descritos neste trabalho como padr o para campos de conte dos textuais devido viabiliza o do recurso de autocompletar e maior qualidade alcan ada em buscas envolvendo sin nimos ou palavras diferenciadas por acentos Refer ncias EMBRAPA INFORM TICA AGROPECU RIA Ainfo Dispon vel em lt http www ainfo cnptia embrapa br gt Acesso em 14 set 2012 MARINHO J P CARDONE H T M VAZ G J Evolu o do mecanismo de busca do Ainfo Consulta com uso de thesaurus agropecu rio In CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIA O CIENT FICA 6 2012 Jaguari na Anais Campinas Embrapa ITAL 2012 p 1 9 CIIC 2012 No 12610 Avaliac o do supervisor do estagi rio como ferramenta de melhoria do processo de est gio Gabriel Baptistella da Silva Bruna Siquinelli O processo de est gio contempla diversos subprocessos um deles a avaliac o do est gio realizada tanto pelo supervisor quanto pelo esta gi rio semestralmente Todos os estagi rios t m como obrigac o avaliar seus supervisores por meio de um formul rio de Avaliagao do Estagio pelo Estagi rio Avaliac o de desempenho consiste na ess ncia de um ques tion rio que cont m as compet ncias gen ricas ou ess n cias da empresa e as a es pelas quais
124. io Usina Avia o busca combustivel eficiente Juntas PwC e Datagro miram a car e etanol Cieaico lucra com valoriza o do a ucar Rhodia investe em biomassa de alho em leil es Not cia ex eae Agncutor antecipa compra de insumos Titulo Cen rio de escassez do etanol deve prevalecer at 2013 diz empres rio SP quer diversificar matriz energ tica dz secret rio A terra aqui cara n o lugar para amador Logum pose reduzircustos de empresas com transporte de etanol em 20 A ucar sobe e eleva pagamento da cana a Ag ncia Estado Mesmo que de Rit is Publica o 24 05 2011 Portal do Agroneg cio MG Em falta nas usinas etanol j custa R 2 28 CPFL projeta chegar a outubro com 5 t rmicas e aportes de R 1 bilh o Etanol Pa s questiona subsidio dos EUA Piracicaba ter Centro de Gaseifica o de Biomassa Op es de sele o Navega o Desenhar poligono Desenhar ret nguio Figura 1 Sele o de not cias com desenho de pol gono Como trabalhos futuros ser o implementadas a cobertura temporal e por t picos que necessitar o de m dulos em fase final de desenvolvimento Al m de alguns ajustes ao m dulo de visualiza o espacial que se encon tra em beta teste embora j bastante est vel Refer ncias GEOSERVER welcome 2012 Disponivel em lt http geoserver org display GEOS Welcome gt Acesso em 28 set 2012 JAVASERVER faces Technology 2012 Dispon
125. is gt Acesso em 25 jun 2012 Analisadores complementares para melhorar a qualidade das buscas em sistemas de recuperac o de informac o Igor Jones Proen a Marinho Henrique Tadeu Merjam Cardone Glauber Jose Vaz Analisadores textuais que favorecem a obten o de melhores resultados nas buscas em Sistemas de Recupera o de Informa o SRI foram propostos por Marinho et al 2012 Explorando as rela es de equival n cia presentes em tesauro os autores conseguiram obter maior cobertura m trica relacionada capacidade em se recuperar os documentos que s o relevantes para o usu rio O presente trabalho complementa essa solu o com a proposta de um analisador adicional para obter melhor ranqueamen to dos resultados em buscas que envolvam sin nimos ou ainda palavras diferenciadas por acentos O recurso de autocompletar que auxilia o usu rio com sugest es de termos medida que os caracteres s o digitados no campo de busca tamb m viabilizado por esse analisador complementar Os resultados foram verificados no SRI Ainfo Consulta que possibilita consultas produ o bibliogr fica da Embrapa EMBRAPA INFORM TICA AGROPECU RIA 2012 O Ainfo Consulta constru do com a plataforma de busca Apache Solr A an lise de texto nessa tecnologia feita com um analisador composto de um tokenyzer que gera uma lista de tokens a partir de um fluxo de texto e zero ou mais filtros que modificam essa lista A
126. istema Bundler SNAVELY 2012 aplicativo utilizado para SFM Por fim para MVS foram utilizadas as ferramentas CMVS e PMVS2 FURUKAWA 2012 e a implementac o da aplicac o Meshlab para o Ball pivoting Para a validac o dos dados deseja se saber a posi o real das c meras no momento da captura de cada imagem Para isso utilizado o sensor eletromagn tico de posi cionamento FASTRAK que se fixado na c mera torna poss vel obter a posic o desta no momento da captura da fotografia o que ser o ground truth usado para validac o Este processo feito casando se o ground truth com as coordenadas da camera dadas como sa da do algoritmo de SFM Para essa finalidade foi desenvolvido o Fastraker aplicativo que permite manipular tanto c meras como o sensor FASTRAK de forma a guiar o usu rio no processo de captura de imagens e gravar tamb m a posic o do sensor no momento da captura Tendo ent o a nuvem de coor denadas obtida pelo Fastraker o casamento com a nuvem produzida pelo Bundler pode ser feito com algoritmos como iterative closest points ICP SZELISKI 2010 A Figura 1 mostra alguns resultados da reconstruc o 3D de um manjeri c o e algumas das fotografias utilizadas Foram usadas 143 imagens em um processo de reconstrug o que durou aproximadamente duas horas excluindo se o tempo para a gerac o de malha por Ball Pivoting A ima gem mostra como o modelo tridimensional obtido possui alta precis o mesmo tendo sido
127. istema imune dos hospedeiros sob evid ncia de selec o positiva Foram encontrados alguns genes sem fung o biol gica conhecida sob evid ncia de selec o positiva os quais podem ser futuros candidatos a alvos para o desenvolvimento de drogas antivirais Agradecimentos A Embrapa Inform tica Agropecu ria por fornecer a infraestrutura compu tacional para a realizac o deste trabalho 170 Embrapa Inform tica Agropecu ria Refer ncias AGUILETA G REFR GIER G YOCKTENG R FOURNIER E GIRAUD T Rapidly evolving genes in pathogens methods for detecting positive selection and examples among fungi bacteria viruses and protists Infection Genetics and Evolution v 9 n 4 p 656 70 Jul 2009 EDGAR R C MUSCLE a multiple sequence alignment method with reduced time and space complexity BMC Bioinformatics v 19 n 5 p 113 Aug 2004 Li L STOECKERT JUNIOR C J ROOS D S OrthoMCL identification of ortholog groups for eukaryotic genomes Genome Research v 13 n 9 p 2178 89 Sept 2003 SIAKALLIS G SPANDIDOS D A SOURVINOS G Herpesviridae and novel inhibitors Antiviral Therapy v 14 n 8 p 1051 64 2009 YANG Z PAML 4 phylogenetic analysis by maximum likelihood Molecular Biology Evolution v 24 n 8 p 1586 91 Aug 2007 Montagem do genoma de Spathaspora arborariae uma levedura fermentadora de xilose para a produc o de biocombustiveis Edmar Melo dos Santos Francisco Per
128. itindo sua classifica o Uma Nuvem de Tags uma ferra menta autom tica e interativa que em geral re ne um conjunto de tags 1 Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas anderson carlosb O gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria leandro oliveira embrapa br 3 Dispon vel em Wikip dia http pt wikipedia org wiki Nuvem de tags gt 144 Embrapa Inform tica Agropecu ria utilizadas em um determinado website disposto em ordem alfab tica de forma din mica ou aleat ria na qual o tamanho da fonte de apresenta o da tag representa o volume de conte dos que o website possui para aquela tag ou a quantidade de acessos a uma determinada informa o Para o website da Ag ncia foi adaptado uma Nuvens de Tags com apre senta o din mica e aleat ria do seu conte do a partir do c lculos das visitas a cada p gina J o Feed de Not cias compreende a uma ferra menta simples baseada na tecnologia de Rich Site Summary RSS que replica e apresenta de forma interativa e cont nua as not cias do Portal da Embrapa no website da Ag ncia EMBRAPA 2012 O Log metro por sua vez um sistema de an lise de visitas a websi tes que prov informa es qualificadas sobre o tr fego e o acesso aos conte dos e p ginas disponibilizadas N meros de acessos localiza o georreferenciada das visitas palavras chave utilizadas p ginas mais acessadas tempo m dio de visita entre outras informa es espec ficas podem ser f
129. itora 2002 p 369 433 Convers o de formatos heterog neos para o Agritempo Rafael Ra a Bacaro Adriano Franzoni Otavian Este artigo tem como objetivo apresentar o processo de migrac o de dados meteorol gicos como temperaturas m xima e m nima umidade relativa press o atmosf rica entre outros de instituig es brasileiras para o Sistema de Monitoramento Agrometeorol gico AGRITEMPO 2012 O Agritempo um sistema desenvolvido para web que disponibiliza in forma es agrometeorol gicas e meteorol gicas armazena e administra dados di rios de 1460 esta es meteorol gicas 4870 esta es pluviom tricas e gera mapas tem ticos diariamente para todo o Brasil com base nos dados recebidos e administrados pelo sistema Os dados recebidos das diversas institui es como Companhia Energ tica de Minas Gerais CEMIG Funda o Estadual de Pesquisa Agropedu ria Fepagro Centro de Previs o de Tempo e Estudos Clim ticos CPTEC etc s o dados que est o em formatos diferentes sendo de dif cil migra o para o banco de dados Para resolver isso foi proposto um formato padr o para os dados das institui es A qualidade dos dados tais como a temperatura e a chuva acumulada essencial para garantir o funcionamento e a confiabilidade do produto final que disponibilizado em formato de tabelas boletins agrometeorol gicos e mapas de per odos de tempos vari veis Com o objetivo de estruturar o processo de
130. ivel em lt http www oracle com technetwork java javaee javaserverfaces 139869 html gt Acesso em 28 set 2012 MOURA M F Tecnologias Inovadoras em minerac o de textos para apoio a espacializac o de not cias agr colas Tiena S l s n 2012 Embrapa Sistema Embrapa de Gest o Projeto 03 10 010 240000 Documento interno OPENLAYERS home 2012 Disponivel em lt http openlayers org gt Acesso em 28 set 2012 PRIMEFACES 2012 Dispon vel em lt http www primefaces org gt Acesso em 28 set 2012 Avaliac o da expans o da agricultura anual no Estado do Mato Grosso a partir de imagens multitemporais de NDVI MODIS Dayane Xavier Pinto Julio C sar Dalla Mora Esquerdo Alexandre Camargo Coutinho Uma das atividades conduzidas no projeto Metodologia para Mapeamento da Agricultura Brasileira Mapagri executado pela Embrapa Informatica Agropecu ria em parceria com diversas instituig es de ensino e pesquisa no Brasil a gerac o de metodologias para a elaborac o das chamadas m scaras de agricultura ou mapas com a localizac o geogr fica das culturas agr colas anuais no territ rio nacional Neste projeto est o em de senvolvimento metodologias mais eficazes menos subjetivas e de r pida execug o para a gerac o desses mapas a partir da abordagem espectro temporal que considera o padr o espectral observado ao longo do ciclo produtivo Assim um m todo baseado no comportamento temporal do
131. kan Stanley Robson de Medeiros Oliveira occoonnccccccccnccnnnocnicnncnnanononononnonnnonanicannnnnnennnnnnnnnaninnns Uma metodologia para cria o de stop lists em sistemas de recupera o de informa o em dom nios espec ficos Henrique Tadeu Merjam Cardone Igor Jones Proen a Marinho Glauber JOSE VAZ arara ado ate rapa ter Analisadores complementares para melhorar a qualidade das buscas em sistemas de recupera o de informa o Igor Jones Proen a Marinho Henrique Tadeu Merjam Cardone Glauber JOSE VAZ ata sonia EEE a a Dou ad Sab tat eieias Avalia o do supervisor do estagi rio como ferramenta de melhoria do processo de est gio Gabriel Baptistella da Silva Bruna Siquinelli i ees Arquitetura para modelagem e alerta da ferrugem do cafeeiro Thiago Toshiyuki Thamada Carlos Alberto Alves Meira u 4 Odt2Wiki m dulo formatador de wikitexto para carregamento de fichas no WikiPragas Joao Henrique Guimaraes Pena Cristiano Borges Cardoso Carlos Alberto Ales Meira vir anna a aran a Adaptac o de ferramenta de relat rio geoespacial para Zoneamento Ecol gico Econ mico da Amaz nia Legal Guilherme Balan Eduardo Speranza Jo o dos Santos Vila da Silva 11 15 19 23 27 31 35 39 Desenvolvimento de um ambiente facilitador de integrac o de ferramentas de minerac o de textos Cesar Haruaki Takagi Fabiano Fernandes dos Santos Solange Oliveira
132. lar refletida por uma superf cie ou objeto expressa em porcentagem assim quanto maior o valor do albedo menor a cobertura vegetal na rea No entanto para an lise adequada usando o albedo deve se considerar que o ndice pode variar de acordo com o tipo de solo como por exemplo o caso do solo que possu a afloramentos rochosos e de agua e depen dendo da declividade o resultado pode ser alterado O m todo utilizado considera a l gica h drica radioativa tamb m chamada de gradiente G que obtido pela raz o entre a temperatura de superf cie e o albedo BLASER 2006 Se o gradiente for crescente tem se uma l gica h drica e quando o gradiente decrescente a l gica radioativa como pode ser visto na Figura 1 Os valores de temperatura de superf cie e de albedo foram extra dos das imagens de sat lite quinzenais para os quatro munic pios citados anteriormente Com isso foram analisados 24 dados por ano tendo sido Ts c L gica h drica L gica radioativa Figura 1 Gr fico do gradiente G que mostra a l gica h drica e radio Albedo ativa Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 73 escolhidos os anos de 2003 2006 e 2009 que representam o in cio o meio e o final da s rie de imagens Para o c lculo do gradiente e gerac o dos gr ficos foi feita uma m dia de todas as temperaturas e albedos de todos os pixels de cada munic pio A seguir na Figura 2 s o apresentados os
133. lementac o dos algoritmos utilizados e como validar os dados obtidos pela reconstruc o Tais estudos foram o objetivo do presente trabalho O processo de reconstruc o 3D utilizando um conjunto de imagens fotogr ficas possui o seguinte pipeline simplificado primeiramente necess rio encontrar pontos de interesse com algoritmos como SIFT SZELISKI 2010 em cada imagem realizando o casamento desses pontos entre cada par de fotografias Em seguida utilizando se SFM Universidade Estadual de Campinas ra093311 students ic unicamp br Embrapa Informatica Agropecuaria thiago santos embrapa br 12 Embrapa Inform tica Agropecu ria estima se a partir desses casamentos entre as imagens a calibrac o das c meras e uma nuvem esparsa de pontos tridimensionais SZELISKI 2010 Por fim produzida uma nuvem densa de pontos utilizando MVS SZELISKI 2010 e gerada uma malha tridimensional que aproxima a su perf cie do objeto com algoritmos como Ball pivoting O objetivo da etapa de validac o coletar um ground truth relacionado posic o das c meras no processo de captura das fotografias utilizadas na reconstruc o tridi mensional e casar essas posi es com s estimadas pelo SFM Para a detec o descri o e casamento de pontos de interesse foi utilizada a biblioteca OpenCV WILLOW GARAGE 2012 assim como o algoritmo SIFT em sua implementa o original para detec o e des cri o e o casamento implementado pelo s
134. lo foram utilizados os ndices RMSE erro do quadrado m dio NRMSE erro do quadrado m dio normalizado R coeficiente de correla o E efici ncia da modelagem e D index ndice D de Willmott A avalia o revelou que o APSIM Sugarcane capaz de determinar adequadamente o crescimento da cana de a car em diferen tes ambientes produtivos Tabela 1 destacando se a efici ncia da mode lagem E gt 0 9 para massa seca de colmos por hectare MS Tabela 1 Produtividade em mat ria fres ca MF e mat ria seca MS da cana de a car em diferentes regi es brasileiras para RMSE NRMSE R E e D index RMSE 20 298 2 419 NRMSE 0 252 0 113 R 0 959 0 967 E 0 997 0 999 D index 0 928 0 977 No experimento com variac o na quantidade de palha no solo o modelo determinou que a produtividade da cana de a car em areas sem remo o da palha do campo relativamente maior que a produtividade das areas em que a palhada totalmente removida do sistema Figura 1 os estudos foram realizados para 50 safras consecutivas com reforma ap s a quinta soca Para avaliac o do efeito das doses de ur ia na produtividade de cana de ac car ser o necessarios novos testes estat sticos a serem realizados posteriormente Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 111 Toneladas TCH Catanduva Presidente Prudente 200 200 Com Burn x Sem Burn 2
135. los GPs em novembro de 2011 como por exemplo Mitigac o adaptac o s mudan as clim ticas Sustentabilidade Agroenergia Zoneamento agricola Sanidade vegetal e animal Sistemas de produ o Bioinform tica e outros Universidade Estadual de Campinas eritonhenrique gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria adriana delfino embrapa br 152 Embrapa Inform tica Agropecu ria Para a rea de conhecimento Computac o adotou se o sistema de clas sificagao da Association for Computing Machinery ACM ACM 1998 e para as demais reas os GPs fizeram sugest es durante o mapeamento O mapeamento da atua o dos GPs gerou planilhas individuais ponto de partida deste trabalho organizadas de acordo com a rea de aplica o e rea do conhecimento correspondentes aos projetos ou s a es geren ciais em andamento momento presente e indica o de a es prospecti vas momento futuro Para a rea do conhecimento Computa o utilizou se as categorias de C Computer Systems Organization at a categoria Computing Methodologies do sistema de classifica o da ACM Esse sistema tamb m foi utilizado como instrumento de apoio execu o do trabalho pois nem todos os itens das categorias constavam na planilha de mapeamento original Tamb m foi adotada a nomenclatura de cores para colunas indicativas de a Presente amarelo claro e b Futuro salm o O preenchimento do projeto seguiu o seguinte formato
136. ltados da an lise de Regress o pela M dia M vel e Suaviza o C ceres MT Prec 0 2383 0 001 0 2067 0 8371 Tmax 1961 2010 0 0095 0 002 0 6224 0 5371 Tmin 0 0239 0 1889 3 1281 0 0031 Corumb MS Prec 3 7242 0 46029 5 985 4 1742x10 Tmax 1961 2010 0 02432 0 2588 3 8304 0 0004 Tmin 0 01074 0 10762 0 10762 0 0297 Cuiab MT Prec 3 3997 0 1903 3 1426 0 003 Tmax 1961 2010 0 0084 0 1835 3 0727 0 0037 Tmin 0 1076 0 0107 2 2506 0 0297 Nhumirim Ms Prec 47 7821 0 8805 8 5854 6 3100x10 Tmax 1993 2010 0 0499 0 8173 6 69 5 4137x10 Tmin 0 4034 0 8443 7 3642 2 4133x10 Padre MT Prec 1 4884 0 4566 0 8749 0 3947 Tmax 1987 2010 0 0285 0 4216 3 4151 0 0035 Tmin 0 0668 0 7157 6 347 9 69x10 A Tabela 2 resume as analises empregando testes estatisticos nao para m tricos para todas as s ries temporais anuais de precipitac o pluvio m trica a acumulada e de temperaturas m dias m ximas e m nimas As localidades vari veis e per odos ressaltados sustentam a hip tese de que uma quebra no comportamento das tend ncias de temperaturas m ximas e m nimas segundo o teste de Mann Kendall O teste de Pettitt aponta os anos de ruptura nas s ries com maior precis o S o assinaladas as ten d ncias significativas e pontos de ruptura para os nivel de 5 10 Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 161 Tabela 2 Resultados obtidos pelos testes de Mann Kendall e Pettitt Temp M xima Corumb MS 1961 2010 2008
137. ltura gov br 81 binagri html cen_thes1 html NAL Thesaurus amp o tesauro agricola da National Agricultural Library NAL do United States Department of Agriculture USDA 2012 58 Embrapa Inform tica Agropecu ria EMBRAPA Ag ncia de Informag o Embrapa Disponivel em lt http www agencia cnptia embrapa br gt Acesso em 5 nov 2012 USDA National Agricultural Library Dispon vel em lt http www nal usda gov gt Acesso em 05 nov 2012 Logica fuzzy aplicada a ger ncia de distribuic o de carga em um grid de computadores Gabriel Garcia do Nascimento Luciana Alvim Santos Romani Os avancos tecnol gicos t m levado a um aumento no volume de dados cient ficos dispon veis seja por meio da coleta feita por diferentes senso res como por modelos matem ticos que geram in meras sa das distintas Especialmente nas pesquisas em mudan as clim ticas os especialistas t m que lidar com esse grande volume de dados o que extrapola a capa cidade do ser humano de c lculo e an lise Desta forma o apoio compu tacional se torna fundamental para alavancar as pesquisas em diferentes reas Em busca de uma soluc o economicamente vi vel e ecologicamente correta para este problema e que ainda pudesse ser compartilhada por diversos projetos na empresa a equipe do projeto SCAF adotou a com putac o em grade Dessa forma um grid computacional PISKE 2004 formado por um n cleo de m quinas dedicadas e por m qui
138. m intervalo de 60 a 73 4 de frequ ncia em todo o Estado Os anos muito chuvosos pre dominam sobre os anos muito secos No entanto a ocorr ncia de anos secos maior do que os anos chuvosos entre 10 a 20 Classificado como muito seco no cluster 2 e seco para os demais clusters o ano de 1993 destaca se como ano de grande seca em todo territ rio baiano visto tamb m por Barbosa 2000 Observa se tamb m a estreita rela o entre os anos 1990 1993 1996 1998 2001 e 2003 classificados como secos e os registros da SUPERINTEND NCIA DE ESTUDOS ECON MICOS E SOCIAIS DA BAHIA 2010 referentes aos anos de queda na produ o agr cola apresentando um quadro de 7 3 em 1993 5 1 em 1995 6 7 em 1996 9 4 em 1998 e 6 2 em 2001 destacando perdas ex pressivas nas safras do feij o mandioca cana de a car e cacau O ano de 2003 classificado como seco apresentou queda na produtividade dos principais produtos agr colas Por m com a expans o das reas plantadas e os avan os dos sistemas de irriga o na regi o oeste houve um aumen Tabela 1 Frequ ncia de anos extremamente secos ES muito secos MS secos S normais N chuvosos C muito chuvosos MC e extremamente chuvosos EC 0 0 0 20 0 70 0 6 7 3 3 0 1 0 0 20 0 60 0 16 7 3 3 0 2 0 3 3 10 0 73 4 10 0 3 3 0 3 0 0 20 0 70 0 6 7 3 3 0 Estado 0 0 8 17 5 68 4 10 0 3 3 0 54 Embrapa Inform tica Agropecu ria
139. m uma interface web intuitiva permitiu a an lise dos dados por pesquisadores da rea biol gica sem conhecimento avan ado em computa o em menos de 2 semanas O projeto Galaxy possui uma comunidade colaborativa e em constante crescimento com tutoriais dispon veis e f cil instala o em UNIX Linux Apesar da an lise de RNA seg gerar arquivos bastante grandes a plataforma Galaxy permitiu uma f cil visualiza o dos dados por meio de um browser de visualiza o de dados gen micos e ferramentas de filtro de dados que possibilitam a sele o e classifica o destes Concluindo foram obtidos resultados satis fat rios em um curto per odo de tempo por n o especialistas em computa o e com pouco treinamento em bioinform tica O workflow simplificado juntamente com uma reduzida curva de aprendizado s o pontos relevan tes que podem motivar a utiliza o do Galaxy para a an lise de RNA seq por novos usu rios Agradecimentos Embrapa Inform tica Agropecu ria Embrapa Pecu ria Sul Embrapa Caprinos e Ovinos Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 177 Refer ncias GIARDINE B RIEMER C HARDISON R C BURHANS R ELNITSKI L SHAH P ZHANG Y BLANKENBERG D ALBERT TAYLOR J MILLER W KENT W J NEKRUTENKO A Galaxy a platform for interactive large scale genome analysis Genome Research v 15 n 10 p 1451 1455 Oct 2005 HUANG W NADEEM A ZHANG B BARBAR M SOLLER M K
140. mamentista molecular onde os genes envolvidos na rela o parasita hospedeiro evoluem mais rapidamente do que o restante dos genes encontrados nesses genomas Assim genes sob evid ncia de sele o positiva advindos de genomas de parasitas compreendem timos candidatos para alvos de drogas bem como para permitir uma maior compreens o da rela o ecol gica parasita hospe deiro em n vel molecular Este trabalho visa realizar a primeira busca gen mica por genes sob evid ncia de sele o positiva em v rus do grupo Alphaherpesvirinae As regi es codificadoras dos 22 Alphaherpesvirinae depositados no banco de dados NCBI foram extra das e traduzidas in silico para serem utilizadas como entrada no programa ORTHOMCL 1 4 Li et al 2003 de modo a se estabelecer as rela es de homologia entre elas Depois desse passo removemos os genes par logos bem como genes individuais com evid n cias de erros e procedemos as an lises dos grupos de hom logos que possu am ao menos quatro genes sendo um deles um gene de HSV 1 Cada grupo de prote nas hom logoas foi alinhada utilizando o software MUSCLE EDGAR 2004 Os alinhamentos proteicos foram utilizados para se construir um alinhamento de c dons a partir das respectivas re gi es codificadoras As rela es filogen ticas entre as sequ ncias protei cas foram estabelecias utilizando se o programa Proml do pacote Phylip utilizando se 1000 bootstraps Os alinhamentos de c dons e as rvor
141. mbrapa Inform tica Agropecu ria dades catalogac o das pragas e elaborac o de fichas de pragas MEIRA et al 2011 As fichas de pragas s o documentos de conte do descritivo e elabora do necessitando a composic o de texto com tabelas figuras e mapas O WikiPragas implementado com a ferramenta MediaWiki o m dulo que armazena e gerencia as fichas oferecendo edi o coletiva e cola borativa dos documentos e v rias outras funcionalidades de um sistema wiki Como o WikiPragas estava em desenvolvimento no per odo em que os demais projetos do edital realizavam seus levantamentos as fichas foram elaboradas por suas equipes em documentos de texto em sua maioria no formato doc docx Microsoft Word Para evitar o esforco de transferir e formatar o conte do de cada icha para o WikiPragas realizaram se pesquisas sobre formas de automatizar parte do trabalho de inser o das fichas j prontas incluindo a formata o de texto tabelas e imagens O fato de o formato doc ser propriet rio nao contribuiu para encontrar ferramentas ou recursos que permitissem auxi liar na transcric o de conte do de documentos nesse formato para c digo wikitexto linguagem de formatac o de texto usada pelo MediaWiki Ao inspecionar o editor de texto LibreOffice livre e de c digo aberto seus arquivos de estilos em formato eXtensible Markup Language XML pos sibilitam meios a transcric o de formatac o exibic o de tabela
142. melo Triangulo Mineiro utilizando dados produtivos de 11 anos fornecidos pela Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxup Cooxup al m de dados meteorol gicos fornecidos pelos integrantes do Sistema Agritempo No per odo de estudo nenhum munic pio apresentou temperaturas abaixo de zero conforme dados do Agritempo e apenas o munic pio de Monte Carmelo apresentou uma queda na produ o cafeeira em 2000 ano de baixa temperatura 1 02 C em julho e os demais munic pios avaliados n o demonstraram nenhuma rela o entre temperatura e produtividade Figuras 1 e 2 Foi conclu do que para um efetivo estudo e proposta de um modelo de produtividade dirigido regi o sul mineira ser o neces s rios dados de produtividade de um maior per odo de tempo j que 11 anos n o foram suficientes para as conclus es deste trabalho Ainda ser o testadas novas vari veis nos modelos propostos como relevo declividade e localiza o da esta o meteorol gica 3 Dispon vel em www agritempo gov br Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 141 40 0 HG uaxup gt uzam binho t onte Santo 15 0 a 10 0 5 0 0 0 el 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Ano Safra Figura 1 Dados produtivos sacas ha e anos safras em 5 municipios do sul mineiro com o ano de ocorr ncia de temperatura abaixo de 2 C 45 0 O N ova Resende I achado Carmo de Rio Claro i 1998 1999 2000 20
143. mentas de dom nio p blico que t m sido utilizadas por grupos de Pesquisa Desenvolvimento e Inova o PD amp I com bastante sucesso A maioria dessas ferramentas permite trabalhar com textos em varias l n guas considerando os bag of words e aplicando filtros tais como limitar os atributos aqueles entre uma frequ ncia m nima e uma m xima nos tex tos CORTES 1958 e ou na cole o de textos SALTON 1975 eliminar uma lista pr determinada de palavras stopwords remover inflex es de palavras permitir desfazer se de caracteres especiais n meros ou tags de linguagens de marcac o Por m nem todas possuem todas essa fun cionalidades integradas alguns possuem formato pr prio de sa da deixam a desejar quanto presenca de filtros espec ficos e muitas vezes n o s o facilmente integr veis a outros sistemas Al m disso v rias ferramentas s o cedidas por universidades como resultado de trabalhos de pesquisa que pela sua natureza costumam n o ser t o robustas e t m seu desen volvimento descontinuado Devido a essas limita es foi criada a Embrapa s Text Mining Library eTMLib YAMADA et al 2012 com o objetivo de ser uma solu o flex vel facilmente expans vel facilmente integr vel a outros sistemas que Universidade Estadual de Campinas Bolsista PIBIC CNPq v fernandesdias gmail com Embrapa Informatica Agropecuaria maria fernanda moura sergio cruz roberto higa embrapa br 114 Embrapa
144. mento e gera o de mapas sob demanda O Sisla resultado do projeto GeoMS Sistema de Informa o Georreferenciada como apoio tomada de decis o estudo de caso Estado de Mato Grosso do Sul concebido para monitorar o espa o rural e facilitar a regulariza o e o licenciamento ambiental no estado A ferra menta em quest o neste caso cumpre a fun o de An lise e Relat rio de Entorno de Empreendimento Esta an lise feita em modo web gera um documento oficial para ser encaminhado para o Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul Imasul para fins de licenciamento ambiental Estagi rio guilherme balan colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria joao vila eduardo speranza embrapa br 40 Embrapa Inform tica Agropecu ria O Projeto de Zoneamento Ecol gico Econ mico da Amaz nia Legal resultado direto do decreto n 4 297 10 de julho de 2002 que pretende fornecer subs dios para planejamento de uso e ocupa o da terra de todo o territ rio nacional Neste estudo de caso relacionado Amaz nia Legal pretende se preparar um sistema com base no 3Geo para emitir relat rios que detalhem as potencialidades e limita es das terras consultadas Os temas comparados com a rea de territ rio pretendem ser mais din micos e customizaveis j que nao h um car ter de consulta oficial como ocorre no sistema do Mato Grosso do Sul O foco da nova ferramenta relat rio o de informar e
145. na an lise de dados de RNAseq Luis Augusto Eijy Nagai Poliana Fernanda Giachetto Adhemar Zerlotini Neto Galaxy uma plataforma baseada em web open source utilizada para a criac o e execuc o de uma s rie de workflows em bioinform tica GIARDINE et al 2005 Este trabalho teve como objetivo avaliar a pla taforma Galaxy na an lise de dados de RNA seq uma metodologia de sequenciamento de transcritos mol culas de RNAm que utiliza as novas tecnologias de sequenciamento NTS As NTS respons veis por uma revolu o no campo das ci ncias gen micas caracterizam se pela gera c o de um grande volume de dados com custo bastante reduzido quando comparadas metodologia convencional de sequenciamento Apesar das in meras vantagens a an lise dos dados gerados n o trivial demandan do elevada capacidade computacional e a utilizac o de ferramentas de bio inform tica complexas ainda em fase de consolidac o O projeto Galaxy integra uma s rie de ferramentas de bioinform tica incluindo o pipeline Tuxedo TRAPNELL et al 2012 para a an lise de RNA seq que inclui os programas Bowtie Tophat e Cufflinks Nesse pipeline o TopHat executa o alinhamento das sequencias geradas reads contra um genoma refer ncia e o Cufflinks utiliza os arquivos do mapeamento para montar as reads em transcritos e para estimar o seu n vel de express o baseado em um ndice denominado FPKM reads por kilobase por milh o de reads mapeadas
146. na de a car trigo e arroz visto que as condi es clim ticas ser o mais favor veis no sul do pa s para essas cul turas com o aumento da temperatura Neste caso haver uma diminui o na frequ ncia de geadas e consequentemente um aumento da produtivi dade A Tabela 1 indica os resultados em perda ou ganho de percentagens obtidas para as culturas analisadas Para soja algod o e feij o 1 e 2 safras e milho 1 e 2 safras os resultados indicaram uma grande perda na rea de baixo risco com o Tabela 1 Impactos na produ o em porcentagem causados pelo aumento de temperatura simulados para os anos de 2020 e 2030 nas culturas agr colas no Brasil Algod o 4 6 4 8 4 6 4 9 Arroz 10 7 4 9 1 9 9 Cana de ac car 107 101 108 91 Soja 13 24 15 28 Trigo de sequeiro 41 15 3 31 2 20 Feij o 1 safra 54 2 55 5 54 5 57 1 Feij o 2 safra 63 7 68 4 65 8 69 7 Milho 1 safra 12 19 13 22 Milho 2 safra 6 1 13 7 2 15 3 Pastagem 34 4 37 1 34 9 38 3 1 Para cana de a car foram consideradas as reas potenciais Resulados sao expressos em perdas de produc o ao invest de reas de baixo risco Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 189 aumento da temperatura Perdas mais pronunciadas foram observadas no cen rio pessimista onde o aumento de temperatura mais elevado Para arroz e trigo observou se uma grande redu o de rea de alto risco no cen rio pessimista que
147. nalisar cen rios futuros de mudan a clim tica para a cul tura de cana de a car Para tanto foi necess ria a calibra o para culti var SP 80 1842 utilizando dados experimentais A sensibilidade do modelo foi testada para os elementos clim ticos CO precipita o e temperatura do ar com dados clim ticos de Piracicaba SP Quatro cen rios clim ticos futuros foram simulados al m do atual CSIRO A2 CSIRO B2 PRECIS A2 E PRECIS B2 Os resultados demonstram que o modelo APSIM Sugarcane sens vel temperatura do ar concentra o de CO e chuva O aumento da concen tra o de CO e da precipita o levou ao incremento da produtividade de colmos enquanto que varia es na temperatura reduziram a produtivida amp a 140 5 120 120 4 100 80 4 80 4 60 60 4 40 Massa fresca do colmo Mg ha 3 C BL 3 C 6 C 9C Concentrag o de CO ppm Aumento de Temperatura C Massa fresca do colmo Mg ha amp 140 5 120 4 100 4 80 4 60 4 40 Massa fresca do colmo Mg ha 30 BL 30 Variag o Relativa 4 Chuva Figura 1 Variac o nos par metros meteorol gicos temperatura concentrac o de CO e precipitac o e os efeitos na produtividade de colmos Mg ha para cana de ac car em Piracicaba SP Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 197 140 o E Piracicaba E 120 S 100 os w 80 mL 2 un 60 40 8 20 M 0
148. nas virtuais que aproveitam o tempo ocioso das demais m quinas da empresa foi projetado e configurado Essa soluc o foi adotada uma vez que esse tipo de computa o paralela n o homog neo ou seja os computadores que integram a rede n o precisam ser id nticos o que facilita a integra o de novas m quinas na rede Uma vez em opera o percebeu se que se alguma m quina do grid pa rasse de funcionar ou apresentasse problema na execu o dos processos esses problemas s eram detectados tardiamente Embora o grid esteja sendo usado h mais de 6 meses o monitoramento das m quinas ainda PUC Campinas gabrieln outlook com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria luciana romani embrapa br 60 Embrapa Inform tica Agropecu ria feito manualmente o que dificulta bastante o trabalho do administrador do sistema Ele precisa acessar constantemente o sistema para assegu rar que ele continua no ar e com todas as m quinas em funcionamento A solu o proposta para tornar mais eficiente o gerenciamento do grid foi o desenvolvimento de um sistema de monitoramento Neste contexto o objetivo deste trabalho foi desenvolver um sistema para monitorar em tempo real a atividade e as informa es de estado do grid de computado res que vem sendo utilizado pela equipe do projeto SCAF a fim de garantir a execu o das aplica es identificando antecipadamente a interrup o ou queda das m quinas que comp em o grid computacional
149. ncias OLIVEIRA S R de M ZURMELY H R LIMA JUNIOR F A de MEIRELLES M S P SANTOS H G dos YAMASHITA H H Um sistema para organizac o de informac o de solos do Brasil na internet In CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROINFORM TICA 7 2009 Vi osa MG Anais Vi osa MG UFV 2009 N o paginado SBlAgro 2009 PHP Hipertext Preprocessor Disponivel em lt http www php net gt Acesso em 1 nov 2012 POSTGRESQL Disponivel em lt http www postgresql org gt Acesso em 1 nov 2012 VAN DORST WIM The Quintessential Linux Benchmark Linux Journal Jan 1996 Dispon vel em lt http www linuxjournal com article 1120 gt Acesso em 1 nov 2012 Uma metodologia para criac o de stop lists em sistemas de recuperac o de informac o em dom nios espec ficos Henrique Tadeu Merjam Cardone Igor Jones Proen a Marinho Glauber Jos Vaz Em um sistema de recuperac o de informag o SRI que capaz de catalogar e recuperar documentos relevantes consulta do usu rio nem todas as palavras presentes nos documentos s o bons descritores para recuper los Essas palavras irrelevantes que n o possuem valor sem n tico e ocorrem com frequ ncia significativa como por exemplo artigos preposi es e conjun es s o denominadas stop words Sua remo o dos ndices gerados em SRls normalmente visam a i diminuir o tama nho do ndice ii tornar mais r pidas as consultas a frases que envol v
150. ncias estes n gramas ent o s o selecionados por diferentes algoritmos pela classe NgramSelector Ao final desse processo de reestrutac o espera se que a arquitetura da eTMLib seja muito mais simples e intuitiva Al m disso para construc o dos casos de testes adotou se o framework Junit que auxilia na organizac o e documentac o dos casos de teste bem como permi te que testes de regress o sejam rapidamente executados sempre que necess rio Com essas evolu es espera se tornar a eTMLib uma biblioteca mais robusta mais simples de ser entendia e expandida Refer ncias LUHN H P The automatic creation of literature abstracts IBM Journal of Research and Development Armonk v 2 n 2 p 159 165 1958 SALTON G YANG C S YU C T A theory of term importance in automatic text analysis Journal of the American Association Science Memphis v 1 n 26 p 33 44 1975 116 Embrapa Inform tica Agropecu ria YAMADA A K MOURA M F CRUZ S A B HIGA R H Uma solu o flex vel para a etapa de pr processamento em minera o de textos In CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIA O CIENT FICA 6 2012 Jaguari na Anais Campinas Embrapa ITAL 2012 p 1 12 CIIC 2012 No 12611 Desenvolvimento de uma ferramenta para an lise visual de resultados minerac o de textos sobre genes Marcel dos Santos Toledo Maria Fernanda Moura Roberto Hiroshi Higa O projeto de Prospecc o e priorizac o
151. nform tica Agropecu ria poliana giachetto embrapa br 180 Embrapa Inform tica Agropecu ria tir dos dados gerados pelos chips de genotipagem de SNPs da plataforma Ilumina o qual tem sido largamente utilizado na genotipagem de reba nhos bovinos da Embrapa Para a constru o do pipeline foram utilizados dados de 400 animais Canchim participantes de um programa de me lhoramento da Embrapa Pecu ria Sudeste genotipados com o BovineHD BeadChip Illumina O pipeline foi baseado na utiliza o da ferramenta PennCNV WANG et al 2007 para a identifica o das CNVs a partir dos dados brutos de intensidade de sinal gerados pela metodologia de geno tipagem pela ferramenta ANNOVAR WANG et al 2010 para anota o das CNVs identificadas e programas e scripts desenvolvidos em Perl para a convers o dos arquivos de entrada e visualiza o dos arquivos de sa da Analisando os dados acima citados no pipeline proposto um total de 5 684 CNVs foram detectadas em 192 amostras que restaram ap s a utiliza o de filtros de qualidade de DNA de gado Canchim com um tamanho m dio de 578 159bp N s estamos agora identificando as Copy Number Variariation Regions CNVRs por meio da jun o de CNVs que se sobre p em entre as amostras e identificando os genes e regi es regulat rias presentes nessas regi es por meio da ferramenta ANNOVAR Para cada gene identificado ser atribu do um termo de Ontologia G nica GO para a identifica
152. nos html gt 156 Embrapa Inform tica Agropecu ria Os rendimentos de gr os de milho RE o K9 ha foram simulados partir do modelo de cultura de Driessen Konijn 1992 adaptado por Vieira Junior 2006 em plataforma computacional Visual Basic Os algo ritmos e rotinas computacionais encontram se descritos em sua totalidade em Vieira Junior 2006 Para a verifica o do desempenho do modelo de cultura foram calculadas as raz es entre rendimentos de gr os de milho estimados pelo modelo a partir dos par metros clim ticos medidos RE o K9 ha e os valores dispon veis EMBRAPA MILHO E SORGO 2012 As raz es ou diferen as relativas entre os rendimentos de gr os de mi lho foram divididas em classes conforme os valores encontrados VIEIRA JUNIOR 2006 A Tabela 1 apresenta os valores dos Rendimentos de gr os de milho esti mados pelo modelo agrometeorol gico em fun o das datas de plantio e colheita definidas para as safras vigentes EMBRAPA MILHO E SORGO 2012 Tabela 1 Valores dos Rendimentos de gr os de milho m dio RMn dio kg ha e Rendimentos de gr os de milho simulados RMmodelo kg ha Diferen a Relativa entre os Rendimentos e Classe para a localidade de Piracicaba durante as safras 2000 01 2001 02 2002 03 2003 04 2004 05 e 2007 08 2000 2001 5835 6154 1 05 N o significativa 2001 2002 6600 9917 1 50 Superestimada 2002 2003 6562 10805 1 65 Muito superestimada 2003 2004 9983 9657 0 97 Mui
153. nte in vestigados para a busca de selec o positiva dos quais 23 apresentaram evid ncia de selec o positiva O POTION foi capaz de detectar selec o positiva em 22 dos 23 genes previamente identificados e classificou de maneira err nea somente um gene o qual n o possuia selec o positiva no padr o ouro e foi classificado como positivamente selecionado pelo sof tware Dessa maneira a ferramenta apresentou valores de sensibilidade especificidade e F measure de 0 96 O tempo total para analisar o padr o ouro diminui de maneira proporcional ao n mero de processadores utili zados na an lise demonstrando que a paralelizac o do software satis fat ria O elevado valor de F measure observado associado parelizac o do POTION demonstra que este software pode ser efetivamente adotado em uma ampla gama de estudos bioinform ticos onde a identifica o de sele o positiva em escala gen mica um fator chave Agradecimentos Embrapa por fornecer a insfraestrutura computacional para a realiza o deste trabalho Refer ncias AGUILETA G REFREGIER G YOCKTENG R FOURNIER E GIRAUD T Rapidly evolving genes in pathogens methods for detecting positive selection and examples among fungi bacteria viruses and protists Infection Genetics and Evolution v 9 n 4 p 656 670 2009 CHEN F MACKEY A J STOECKERT JUNIOR C J ROOS D S OrthoMCL DB querying a comprehensive multi species collection
154. nviar ou n o as imagens presentes no arquivo e enfim solicitar a cria o da ficha clicando no bot o Enviar Al m disso o bot o Navegar acessa a ficha rec m criada no m dulo WikiPragas O Odt2Wiki atendeu a demanda de carregamento de mais de 350 fichas de pragas e mostrou se uma ferramenta de bastante xito para a sua finalidade no escopo do projeto Agente Ficha Praga cal Artigo Wiki Usu rio e Proxy Documento da Ficha Y Arquivo home henrique Grapevine Flavescence phytoplasma odt Enviar Imagem ta Extrair foe Procurar Progresso Wiki WikiPragas y URL Nome do artigo Grapevine flavesce y Enviar e Navegar WikiTexto Imagens Eile eee A Miniatura Nome Enviar Flavescence dor e MLO R z Grapevine_flavescence_phytoplasma1 png N o Flavescence dor e mycoplasma like organism Grapevine yellows Grapevine_Flavescence_phytoplasmaz2 jpg sim Ghdigo EEPO rapevine_flavescence_phytoplasma3 jpg Sim PHYP64 Grapevine flavescence dor e phytoplasma Grapevine_flavescence_phytoplasma4 png N o Posi o taxon mica Reino Monera Grapevine_flavescence_phytoplasma5 png N o Filo Tenericutes Saida 313Diret rio tempor rio apagado com sucesso 3MExtrac o concluida com sucesso Grapevine flavescence phytoplasma odt Figura 1 Tela principal do Odt2Wiki ap s processar conte do da ficha de praga em wikitexto 38 Embrapa Inform
155. o a stop lists tamb m distintas Os analisadores utilizados tamb m influenciam na sele o de stop words Nos analisadores propostos por Marinho et al 2012 por exemplo os termos podem ser compostos por at cinco palavras adjacentes Com isso termos como e a para a para o e m de conforme ilustram as Figuras 1 e 2 s o frequentes e devem ser considerados stop words uma vez que n o apresentam valor sem ntico Esse tipo de stop word n o comum em listas pr determinadas mas pode ser detectado na abordagem aqui proposta e explicada a seguir Em primeiro lugar todo o conte do considerado indexado sem a remo c o de stop words Depois que as listas de termos indexados s o criadas para cada campo avalia se o valor sem ntico de cada termo para de terminar quais devem ser consideradas stop words e compor a stop list Como a lista de termos candidatos a stop words pode ser muito extensa no exemplo considerado s o enumerados 186 827 317 termos pode ser invi vel analis la por completo Ent o inicia se do mais frequente e prossegue se at onde a disponibilidade de No Rank Field Text recursos humanos permitir A perman ncia de 21 51669 autoria o E Annia n E 22 42880 autoria w termos com baixa frequ ncia n o gera impac 23 36817 autoria oliveira to significativo Finalmente todo o conte do 24 35882 autoria i Lo 25 32403 autoria do indexado novam
156. o JUNG gt b Componente do JFreeChart m Series 2 e Genesis Figura 1 Prot tipo de interface para a ferramenta proposta Refer ncias JFREECHART JfreeChart 2012 Dispon vel em lt http www jfree org jfreechart gt Acesso em 1 out 2012 JUNG Jung Java Universal Network Graph Framework 2012 Dispon vel em lt http jung sourceforge net gt Acesso em 1 out 2012 PUBMED Pumed 2012 Disponivel em lt http www ncbi nlm nih gov pubmed gt Acesso em 1 out 2012 TANAKA R S HIGA R H Eutils search vers o 2 0 manual do usuario Campinas Embrapa Inform tica Agropecu ria 2011 23 p il Embrapa Inform tica Agropecu ria Documentos 115 Disponivel em lt http ainfo cnptia embrapa br digital bitstream item 56665 1 Doc115 pdf gt Acesso em 1 out 2012 THE GENE ONTOLGY GO 2012 Dispon vel em lt http www geneontology org gt Acesso em 1 out 2012 YAMADA A K MOURA M F CRUZ S A B HIGA R H Uma solug o flexivel para a etapa de pr processamento em minerac o de textos In CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIA O CIENT FICA 6 2012 Jaguari na Anais Campinas Embrapa ITAL 2012 p 1 12 CIIC 2012 No 12611 Resolugao da incompatibilidade objeto relacional do projeto SiEXP com o uso de Hibernate Fabricio Schmidt Galego Sergio Aparecido Braga da Cruz O projeto Gest o dos Dados Experimentais da Embrapa SiEXP oriund
157. o PROCAFE como apoio na recomendac o de medidas de controle para poss vel ocorr ncia de ferrugem nas lavouras das regi es abrangidas O resultado do pro cessamento exibir poss veis alertas que ser o usados para emiss o de boletins de avisos referentes aos limites de 5 p p ou pontos percentuais e 10 p p na evoluc o da doenca entre um m s e outro O m todo utiliza do o de an lise de arquivos de dados fornecidos pelas esta es meteo Universidade Estadual de Campinas davidson resende colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria helano lima embrapa br 82 Embrapa Inform tica Agropecu ria rol gicas que ap s inserc o na aplicac o s o preparados e submetidos rvores de decis o induzidos de s ries hist ricas de dados de clima e incid ncia da doenca na regi o utilizando um algoritmo de aprendizado de m quina MEIRA et al 2008 O produto da an lise pode ser diferente em cada um dos modelos citados o que dificulta interpretac o do valor final Para resolver esse problema os resultados obtidos passam por processo de votac o onde o mais cita do ganha e exibido para o usu rio Os diferentes resultados podem ser Alerta ou N o alerta como apresentado na Figura 1 Escolha a esta o Carmo de Minas Y Escolha o tipo de carga Alta Y Varia o de pontos percentuais p p 10p p Y Escolha o m s e ano Jul 2011 Y OK Alta 10 p p Adensada O Modelo 1 n
158. o de uma parceria entre 14 unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa e liderado pela Embrapa Inform tica Agropecu ria consiste no desenvolvimento de um software com recursos cliente servidor para criar gerenciar e armazenar informac es referentes ger ncia de experimentos de v rias unidades da Embrapa organizando as diferentes responsabilidades e definindo o curso correto da informac o para garantir que os dados cient ficos e operacionais dos experimentos sejam confi veis facilmente rastre veis e armazenados com seguran a As informa es administradas pelo sistema ser o armazenadas no banco de dados PostgreSQL MATTHEW STONES 2005 seguindo o modelo relacional O projeto ser desenvolvido no ambiente de desenvolvimento Eclipse ndigo e utilizar a linguagem de programa o Java que trabalha com o conceito de Programa o Orientada a Objeto POO organizando o siste ma em um conjunto de classes que determinar o o comportamento desses objetos por meio de m todos e suas propriedades tamb m chamadas de atributos Esse tipo de programa o muito utilizado pois sua principal ca racter stica a possibilidade de reutiliza o de c digo o que faz com que o programa fique menor e sem repeti es desnecess rias A codifica o de instru es para manuten o do banco de dados para armazenamento de objetos java complexos uma tarefa complicada e re Faculdade de Tecnologia de Americ
159. o desenvolvida tem como finalidade apresentar os nome de regi es estados mesorregi es microrregi es municipios e usinas brasileiras em um esquema de rvore expans vel neste usado um elemento do PrimeFaces nomeado Tree Para que um conjunto de not cias seja selecionado o usu rio do sistema pode escolher entre dois tipos o primeiro trata se da escolha de uma espec fica localizac o brasileira pela rvore descrita anteriormente o se gundo modo de pesquisa se d a partir de um desenho no mapa contido na p gina de um ret ngulo ou um pol gono Ap s a selec o em ambos os modos a aplicac o pesquisar no banco de dados por not cias que atendam ao requisito de conter as localizac es escolhidas De posse des tas a p gina web apresenta seus t tulos em uma tabela que ao perceber um evento de clique do mouse carrega a not cia selecionada e mostra em um janela sobreposta p gina A t tulo de exemplificac o a Figura 1 apresentada a seguir mostra como um grupo de not cias obtido a partir de uma selec o pelo modo de desenho de pol gono em uma uma visualizac o do mapa de estados A figura geom trica feita em uma rea dentro do estado de S o Paulo Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 99 E wot Senado dos EUA aprova pacote de incentivo Qual o grau de sele o de not cias voc deseja eher O Outros Pa ses C Brasi C Reg o amp Estado Mesorre o C Microrregiso Municip
160. o em 31 out 2012 Avaliac o da expans o da cana de ac car em Mato Grosso do Sul MS analisando a relac o entre o clima atual e a produtividade da cultura Oct via Marquezini Luciana Alvim Santos Romani Uma das culturas agr colas mais importantes no Brasil a cana de ac car cujo plantio concentra se nas regides Centro Sul e Nordeste ocupando cerca de 8 milhdes de hectares Diante de resultados que mostram que a cana de ac car pode se beneficiar do aquecimento global e em virtude dos derivados da cana de ac car terem se tornado economicamente atra tivos tem se observado um aumento na rea plantada nos ltimos anos PINTO ASSAD 2008 O plantio da cultura atinge todo o Estado de S o Paulo SP e se expande para a regi o Centro Oeste No Estado do Mato Grosso do Sul MS embora tenha a maior parte da rea plantada e o valor de produc o seja de soja esta realidade tem se modificado nos ltimos anos Por meio do balanco h drico do Estado do MS e dos valores de rea colhida e da produc o das culturas de cana de a car soja e algod o no estado poss vel analisar o clima atual e identificar como o clima interfere na expans o destas culturas O que se tem observado que a cana de a car vem ganhando destaque tanto no aumento de sua rea colhida quanto em seu valor de produ o em detrimento da soja e do algod o que est reduzindo sua produtividade no estado Este trabalho teve como objetivos r
161. o emite alerta Resultado Modelo 2 n o emite alerta O Modelo 3 n o emite alerta Resultado Final Provavelmente n o haver aumento acima de 10p p na taxa de infec o Figura 1 Exemplo de predi o de incid ncia da doen a em um determinado m s e hist rico da safra Outras funcionalidades do sistema s o controle de acesso dos usu rios visualiza o dos arquivos com os dados das esta es fitossanit rios adi o ou exclus o de usu rio listagem e atualiza o dos arquivos de incid ncia das esta es fitossanit rias an lise gr fica da incid ncia da ferrugem pelas safras agr colas A aplica o web ter tr s tipos de usu rios 1 Usu rio Simples que s pode visualizar as funcionalidades sem permitir altera o ou inser o de novos dados 2 Usu rio Avan ado que al m de visualizar pode inserir ou alterar as informa es 3 Usu rio Administrador que al m de inserir ou alterar as informa es pode administrar usu rios A funcionalidade de inser o de informa es no arquivo de incid ncia da ferrugem permitir aos t cnicos manter um hist rico da doen a na rea abrangida Ela foi constru da para manter a integridade da informa o pois a pr pria aplica o verifica qual ser o pr ximo m s a carga e os pontos percentuais a serem usados na opera o impedindo o usu rio de inserir uma informa o que j esteja no arquivo e organizando o de forma cronol gica Entretanto se p
162. o foi utilizar uma ferramenta open source o CNstream ALONSO et al 2010 para a identifica o de CNVs a partir de dados de genotipagem de bovinos por meio de chips de SNPs da platafor ma Illumina Foram utilizados dados de 400 animais bovinos Canchim Sistemas de Informa o PUC Campinas andreroblesg hotmail com Embrapa Inform tica Agropecu ria poliana giachetto embrapa br 184 Embrapa Inform tica Agropecu ria participantes de um programa de melhoramento da Embrapa Pecu ria Sudeste genotipados com o BovineHD BeadChip Illumina Um total de 5 789 CNVs foram detectadas sendo caracterizadas 4 536 dele es e 1 253 duplica es de regi es do genoma cujo tamanho variou de 2 251 a 99 494bp V rios autores t m observado uma grande variabilidade en tre os dados gerados pelos algoritmos de identifica o de CNVs assim como uma elevada taxa de falsos positivos e falsos negativos associada aos m todos TSUANG et al 2010 O mesmo conjunto de amostras foi analisado tamb m com a ferramenta PennCNV WANG et al 2007 uma das mais utilizadas para a an lise de CNVs a partir de dados provenientes da plataforma Illumina de genotipagem e alguns resultados divergentes foram encontrados os quais podem ser atribu dos s limita es metodo l gicas de cada ferramenta N s sugerimos a inclus o de mais de uma ferramenta nos pipelines de descoberta e an lise de CNVs para uma predi o mais destas por experimentos de bancada
163. o formato se apro veitando do fato de n o haver um car ter espec fico oficial para os resul tados do relat rio A fung o do documento gerado ser essencialmente informativa para o usu rio que realizar a pesquisa seja ele dono de terras pesquisador ou gestor p blico Assim a ferramenta relat rio para esse estudo de caso ir comparar pri mariamente temas georreferenciados similares ao SISLA mas referentes Amaz nia Legal A diferenca essencial ser a possibilidade de o usu rio escolher os temas a serem comparados que estar o dispon veis em uma lista Com isso ser possivel gerar relat rios para fins al m do uso da terra como conhecimento da fauna c lculo do avanco do plantio e visuali zac o de estrat gias agropecu rias Literatura recomendada EMBRAPA INFORM TICA AGROPECU RIA Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental manual do usuario V 2 0 Disponivel em lt www infoteca cnptia embrapa br bitstream doc 916865 1 Documentos113 pdf gt Acesso em 30 de set 2012 SISTEMA INTERATIVO DE SUPORTE AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SISLA Disponivel em lt http sisla imasul ms gov br gt Acesso em 28 de set 2012 SITIO de Colabora o do Sistema I3geo Dispon vel em lt http svn softwarepublico gov br trac i3geo gt Acesso 28 de set 2012 Desenvolvimento de um ambiente facilitador de integrac o de ferramentas de minerac o de textos Cesar Haruaki Takagi Fabiano Fe
164. o neutro ou seja n o h altera es no n mero de processos o que acontece quando o computador est trabalhando da melhor forma poss vel isto com mem ria cheia car ga alta na CPU e com a temperatura baixa ou excelente O segundo caso ocorre quando h a necessidade de retirada de processos o que acontece somente quando a temperatura est alta demais Por ltimo a adi o no n mero de processos que ocorre quando a CPU est ociosa pouca carga e existe mem ria livre para ser utilizada A interface gr fica do sistema foi desenvolvida para web o que possibili ta uma visualiza o mais intuitiva do que o acesso por linha de comando sendo pass vel de uso por usu rios sem conhecimentos aprofundados de computa o O uso de javascript e AJAX na interface possibilitou a cria o de um ambiente din mico As informa es coletadas dos computadores podem ser exibidas em gr ficos ou tabelas de dados Essa forma de apre 62 Embrapa Inform tica Agropecu ria sentac o d uma vis o geral do funcionamento de cada m quina como pode ser visto na tela de atividade do grid na Figura 2 onde as m quinas em verde est o ativas em vermelho est o em queda e em cinza est o inativas ATIVIDADE DO GRID Todos Conectados Desconectados LMADOS9 LNTVO401 LNTVO4010 Desconectado Conectado Status Inativo LNTV04013 LNTVO4014 Desconectado Desconectado Desconectado LNTVO4016 LNTV04017 LNTV04018 Conectado Desconec
165. o temporal de dados hidrol gicos da Bacia do Rio Piracicaba 1995 117 f Dissertac o Mestrado em Agronomia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo Piracicaba POTION um software paralelizado para a detecc o de grupos de genes hom logos sob evid ncia de selec o positiva em escala gen mica Jorge Augusto Hongo Francisco Pereira Lobo Introduc o Uma frac o consider vel dos genes encontrados em projetos genoma n o possui fun o biol gica conhecida REICHARDT 2007 Esse vasto universo de genes desconhecidos constitui um campo f rtil para a busca de genes interessantes visando aplica es de biotecnologia No caso de esp cies de interesse agropecu rio esses genes desconhecidos consti tuem um vasto campo de buscas para localiza o de genes de interesse para ganhos de produ o CORBI et al 2011 FAN et al 2009 GU et al 2009 Nesse cen rio de extrema import ncia que novos m todos computacionais sejam desenvolvidos para a detec o de genes desco nhecidos que apresentem potencial de contribuir para tra os fenot picos interessantes em esp cies animais e vegetais estudadas pela Embrapa Uma estrat gia ainda n o explorada para a detec o de genes potencial mente interessantes a busca por grupos de genes hom logos grupos de genes encontrados em esp cies diferentes sob evid ncia de sele o positiva AGUILETA et al 2009 A vasta maioria dos genes hom l
166. of ortholog groups Nucleic Acids Research v 34 Database issue p D363 368 Jan 2006 166 Embrapa Inform tica Agropecu ria CORBI J DEBIEU M ROUSSELET A MONTALENT P LE GUILLOUX M MANICACCI D TENAILLON M Contrasted patterns of selection since maize domestication on duplicated genes encoding a starch pathway enzyme Theoretical and Applied Genetics v 122 n 4 p 705 722 2011 EDGAR R C MUSCLE a multiple sequence alignment method with reduced time and space complexity BMC Bioinformatics v 5 p 113 2004 ESTEBAN D J HUTCHINSON A P Genes in the terminal regions of orthopoxvirus genomes experience adaptive molecular evolution BMC Genomics v 12 p 26 2011 FAN L BAO J WANG Y YAO J GUI Y HU W J ZHU J ZENG M LI Y XU Y Post domestication selection in the maize starch pathway PLoS ONE v 4 n 10 p e7612 2009 GU J ORR N PARK S D KATZ L M SULIMOVA G MACHUGH D E HILL E W A genome scan for positive selection in thoroughbred horses PLoS ONE v 4 n 6 p e5767 2009 HARTWELL L Genetics from genes to genomes 4th ed New York McGraw Hill 2011 v 1 REICHARDT J K Quo vadis genoma A call to pipettes for biochemists Trends Biochem SciENCE v 32 n 12 p 529 530 2007 RETIEF J D Phylogenetic analysis using PHYLIP Methods in Molecular Biology n 132 243 258 2000 YANG
167. ogos conservada Isso ocorre porque usualmente muta es n o sin nimas diminuem a efici ncia funcional da prote na o que diminui a aptid o evolu tiva do indiv duo e impede a fixa o do novo alelo quando comparado ao alelo ancestral HARTWELL 2011 Entretanto alguns poucos grupos de Unicamp Instituto de Computa o giovanni castro colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria francisco lobo Dembrapa br 164 Embrapa Inform tica Agropecu ria genes hom logos evoluem apresentando uma forte press o seletiva para a varia o ao inv s da conserva o YANG 2007 Uma vez que as esp cies estudadas pela Embrapa t m sido alvo de sele o artificial para alguns poucos fen tipos de interesse visando ganho de produtividade razo vel supor que os genes sob evid ncia de sele o positiva nessas esp cies se r o possivelmente associados a fen tipos de produtividade CORBI et al 2011 FAN et al 2009 GU et al 2009 Nesse contexto a busca por genes sob evid ncia de sele o positiva em genomas de esp cies de interesse da Embrapa constitui uma importante ferramenta para indicar poss veis genes associados a um maior ganho de produ o nessas esp cies Entretanto di versos dos passos para a detec o de sele o positiva s o computacional mente custosos Para contornar tal problema uma poss vel estrat gia seria o desenvolvimento de progamas paralelizados uma vez que a detec o de sel
168. ois mapas nota se a expans o das reas agr colas em especial no centro do estado nas regi es dos Munic pios de Lucas do Rio Verde Sorriso e Sinop al m de uma forte expans o ao leste do estado na regi o do Munic pio de Quer ncia A metodologia aqui apresentada de r pida execu o sendo baseada em imagens dispon veis gratuitamente na internet Durante a execu o do projeto Mapagri iniciado em setembro de 2011 e com dura o at 2014 ser o realizadas atividades para promo o de avan os metodol gicos de modo a melhorar a qualidade espacial das m scaras geradas e tamb m a viabilizar a diferencia o de algumas culturas de ver o como por exemplo a soja milho e o algod o eooow sroow soow sroow sooow sroow segow sroow 2000 2001 2011 2012 15005 12005 sous 15005 1800s sooo w sroow soow sroow Figura 2 Mascara da agricultura anual da safra 2000 2001 a e 2011 2012 b do Estado do Mato Grosso Refer ncias COUTINHO A C ESQUERDO J C D M OLIVEIRA L S LANZA D A Avalia o de metodologia para o mapeamento e monitoramento da agricultura brasileira SIMP SIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL 4 Bonito MS Anais Bras lia DF 2012 1 CD ROM sors 12005 15008 wors 104 Embrapa Inform tica Agropecu ria ESQUERDO J C D M ANTUNES J F G ANDRADE J C de Desenvolvimento do banco de produtos MODIS na base estadual brasileira In SIMP SIO BRASILEIRO DE
169. ondon Springer 2010 812 p WILLOW GARAGE OpenCV Open Source Computer Vision Disponivel em lt http opencv willowgarage com gt Acesso em 27 de set 2012 Desenvolvimento do m dulo de consulta CSV para o Sistema de Informac o de Solos Brasileiros Victor Andr Cetara Berti Luciano Vieira Koenigkan Stanley Robson de Medeiros Oliveira O Sistema de Informac o de Solos Brasileiros OLIVEIRA et al 2009 foi criado a partir de uma parceria entre a Embrapa Inform tica Agropecu ria e a Embrapa Solos e objetiva ser um reposit rio de dados com informa c es de perfis de solos coletados e analisados nas mais diversas regi es do Brasil Esse sistema contempla informa es organizadas em tr s grupos de dados perfis de solos informa es sobre fertilidade e unida des de mapeamento constituindo dessa forma uma importante fonte de informa es para pesquisas principalmente em agricultura As consultas originalmente dispon veis no sistema n o ofereciam um m todo para que os dados fossem exportados para sua utiliza o por outros sistemas de software Tal fato permitiria a seus usu rios entre eles estu dantes e pesquisadores uma maior flexibilidade na utiliza o dos dados provenientes do banco de solos ampliando sua possibilidade de utiliza o em projetos acad micos e cient ficos De forma a contribuir com essa flexibiliza o na utiliza o dos dados este trabalho tem como objetivo implementar um
170. or ventura essa informa o estiver incorreta o usu rio poder alter la na tela de listagem Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 83 A funcionalidade de an lise gr fica da incid ncia da ferrugem Figura 2 mostra o quanto a ferrugem do cafeeiro evolui durante os meses da safra permitindo cria o de padr es para determinadas pocas de safra Os pa dr es criados servir o para alertar os produtores sobre per odos de maior infec o Gr fico da Incid ncia da esta o de Varginha para o periodo de Set 2010 at Ago 2011 Figura 2 An lise gr fica da evolu o cronol gica da ferrugem no cafeeiro A aplica o web ser avaliada no mbito de esta es de aviso fitossani t rios da Funda o PROCAF pela compara o entre as predi es dos modelos e as taxas de infec o da ferrugem do cafeeiro obtidas a partir das avalia es de incid ncia da doen a em campo experimental efetuada mensalmente pelos t cnicos Refer ncias MEIRA C A A RODRIGUES L H A MORAES S A de An lise da epidemia da ferrugem do cafeeiro com rvore de decis o Tropical Plant Pathology Bras lia DF v 33 n 2 p 2 13 Mar Apr 2008 ZAMBOLIM L VALE F X R COSTA H PEREIRA A A CHAVES G M Epidemiologia e controle da ferrugem do cafeeiro Hemileia vastatrix Berk et Br In ZAMBOLIM L Ed O Estado da Arte de Tecnologias na Produc o de Caf Vicosa Suprema Gr fica e Ed
171. orm tica Agropecu ria denominado Gest o de dados experimentais da Embrapa SIEXP tendo como objetivo central o estabelecimento do processo informatizado de aquisi o armazenamento disponibiliza o e segu ran a dos dados de experimentos da Embrapa Participam desse pro jeto as Unidades Piloto Ups Embrapa Arroz e Feij o Embrapa Gado de Corte Embrapa Agropecu ria Oeste Embrapa Clima Temperado Embrapa Trigo Embrapa Milho e Sorgo Embrapa Semi rido Embrapa Algod o Embrapa Pecu ria Sudeste Embrapa Soja Embrapa Mandioca e Fruticultura e Embrapa Su nos e Aves Membros de Processo e de Tecnologia da Informa o TI dessas Unidades realizar o durante o desenvolvimento do SIEXP uma das primeiras iniciativas de trabalho colaborativo na Embrapa com equipe geograficamente distribu da O MWEB SIEXP ser desenvolvido em uma plataforma web usando as tecnologias baseadas na linguagem de programa o Java e contar ain 1 Faculdade de Tecnologia de Americana thiago alves colaborador embrapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria sergio cruz embrapa br 124 Embrapa Inform tica Agropecu ria da com tr s outros m dulos um para integra o com dispositivos de me di o balan as analisadores de umidade term metros etc outro para integra o com coletores de dados e o ltimo denominado Migrador respons vel pela migra o de dados dispersos para a nova base centrali zada do SIEXP Este trab
172. os obtidos no arquivo fonte passam pelo proces so de convers o e ficam armazenados no diret rio de destino com a ordem dos campos especificada pelo campos sa da onde os identificadores de campos s o gravados na ordem desejada separados por ponto e v rgula O arquivo convertido deve ser completo possuindo todos os dados clim ticos Como isso nem sempre acontece devido a problemas nas coletas dos dados os dados faltantes ficam com valores missing dentro do arquivo convertido O arquivo disponibilizado para fazer corre es se precisar ou colocar dados que antes n o possu a n o sendo poss vel alterar o 88 Embrapa Inform tica Agropecu ria nome da estac o e data dos arquivos convertidos Ap s essa alterac o de dados o arquivo salvo Por meio do recurso de upload do sistema Agritempo o usu rio envia o s arquivo s para a Embrapa Inform tica Agropecu ria e o migrador iniciado automaticamente em hor rio espec fi co percorrendo todos os diret rios para incluir todos os dados de todas as esta es na base de dados A import ncia da migra o dos dados obtidos nas institui es s o de gran de ajuda para a tomada de decis es do agricultor no cultivo das diferentes fases de planta es ajudando na previs o meteorol gica na elabora o de calend rios agr colas com o balan o h drico reduz o risco do uso de irriga es em per odos chuvosos BERGAMASCHI 1992 perda de mate riais fertilizantes e
173. outras funcionalidades um ranking dos termos encontrados nos documentos indexados segundo sua frequ ncia A Figura 1 exibe uma tela do Luke que representa a situac o de um ndice gerado a partir dos dados do Ainfo Consuta Ela mostra direita os termos da posic o 34 44 referentes ao campo resumo O termo objetivo por exemplo o 35 mais frequente neste campo e est presente em 40 844 documentos Outros oito campos podem ser observados esquerda da Figura 1 que exibe a quantidade de termos diferentes contidos em cada campo e a porcentagem que este ocupa no ndice O campo resumo por exemplo conta com 63 760 399 termos diferentes e ocupa 33 95 do ndice O par metro no centro da tela indica que devem ser exibidos os 1 000 termos mais frequentes do campo selecionado resumo neste caso Available fields and term counts per field Top ranking terms Right click for more options Name y Term count No Rank Field Text ano publicacao 218 0 Show top terms gt gt 34 41468 resumo ea E autoria 5 324 581 2 83 jieti El Number of top terms 35 40844 resumo objetivo fonte 3 728 166 1 98 36 40715 resumo for enn ll id 903 606 0 48 1500 37 40191 resumo entre palavras chaves 10 188 646 5 42 38 39371 resumo nao resumo 163 760 399 33 95 39 39317 resumo mais texto original 93 436 846 49 75 40 39064 resumo paraa tipo material 39 0 41
174. r a an lise de dados da sus tentabilidade em tempo real ou seja permitindo validar incluir e atualizar os dados para outros sistemas de modo mais expressivo com informa es que permitir o embasar as pol ticas do setor agr cola e as decis es futuras do projeto Embora esse trabalho esteja na fase inicial pode se concluir que tanto a Agropedia brasilis quanto o portal do SustenAgro suprem e possuem a capacidade de atender as necessidades do referido projeto por meio do oferecimento do conjunto de ferramentas e Portlets que o Liferay disp e promovendo a equipe ao alcance da tecnologia compartilhando informa es e podendo trazer benef cios para trabalhos futuros como por exemplo a implementa o de um Banco de Dados para defini o dos crit rios indicadores e atributos norteadores da sustentabilidade agr cola Refer ncias FOLEGATTI M Avalia o da sustentabilidade de sistemas de produ o da cana de a car e soja da regi o centro sul do Brasil uma proposto metodol gica e de modelo conceitual SustenAgro Campinas Embrapa Meio Ambiente 2012 38 p Embrapa Macroprograma 2 C digo 02 11 026 00 Projeto em andamento LIFERAY Developer training course topics s Liferay 2000 2011 352 p slides and exercises for liferay portal 6 0 LIFERAY Portal Administrator training course topics s Liferay 2000 2011 202 p slides and exercises for liferay 6 0 Preparac o de dados para an lise das rela
175. r meio de diversas vari veis como pa s de acesso pastas e visitas Nesse documento as an lises foram feitas considerando os Hits dos anos de 2004 2007 2009 2010 e 2011 nos meses de setembro e outubro de cada um deles Hits s o quaisquer pedidos feitos pelo servidor que est conec tado ou seja representa o n mero total de pedidos feitos em um determi nado espa o de tempo j estabelecido por ele Estat sticas de Page Views do PHP Nuke Os dados gerados pelo PHP Nuke est o dispon veis na interface principal do sistema n o s o armazenados os dados de Page Views dos campos Consultas Sum rio e Acesso Restrito do sistema Agritempo Com a an lise dos logs de acesso do Agritempo entre 2003 e 2010 pretende se avaliar a usabilidade do sistema e tamb m o seu conte do uma vez que um baixo n mero de Page Views pode indicar problemas no conte do do website A Figura 1 apresenta uma compara o dos acessos anuais 3 Dispon vel em lt www agritempo gov br gt Dispon vel em lt http phpnuke org gt Dispon vel em http www webalizer org Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 77 Compara o Anual 1500000 1000000 500000 o u 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Figura 1 Comparac o Anual de Page Views evidenciando a evoluc o da quantidade de p ginas acessadas entre 2003 e 2010 indicando um acentuado crescimento A Figura 2 apresenta uma compara o das
176. rapa br 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria luciana romani embrapa br 64 Embrapa Inform tica Agropecu ria utilizando se a tecnologia Microsoft Excel e todas as etapas de c lculo do modelo s o processadas por macros Para se calcular a estimativa de florada plena Figura 1 foi necess rio fazer o c lculo do balan o h drico sequencial em escala decendial A etapa seguinte foi estimar a quebra de produtividade Esta considera os fatores geada calor excessivo e defici ncia h drica Florada plena SS DOS gd gt yd a PR ge ae ES P e R 2 S Ea Ea SEES y e PS Si a wo a a Ss e E TA reer Figura 1 Gr fico de estimativa de florada plena gerado pela planilha Como resultado do processamento do modelo s o apresentados o balanco h drico do per odo o gr fico de defici ncia e do excedente h drico no solo o gr fico de soma da ETP e a precipitac o para demonstrar o momento de ocorr ncia da florada plena Al m disso gerada uma tabela indicativa do percentual de produtividade que ser perdida detalhando quais fatores meteorol gicos afetaram na estimativa de quebra da produtividade e o percentual de ac o de cada um nesta estimativa Tabela 1 A validac o das planilhas foi feita com dados observados em campo para reas cafeeiras do estado de S o Paulo Comparando os resultados gera dos pela planilha de c lculo com os dados observados conclui se que o modelo apresentado
177. rnanda moura embrapa br 44 Embrapa Inform tica Agropecu ria de cada etapa altamente acopladas dificultando a troca e teste de outras ferramentas Um novo ambiente que possibilitasse a integrac o das ferra mentas de minerac o solucionaria esse problema Para o desenvolvimento do ambiente foi decidida a utilizagao do conceito de workflow definido como automa o do processo de neg cio na sua totalidade ou em partes onde documentos informa es ou tarefas sao passadas de um participante para o outro para execuc o de uma ac o de acordo com um conjunto de regras de procedimentos WfMC 2012 Esse conceito foi adotado devido ao fato de ter sido observado que o processo de minerac o de textos se assemelha a um workflow em que os dados s o processados em cada etapa e os seus resultados s o passados para a etapa seguinte Com isso foi definida a criac o de um arquivo de work flow onde seriam descritos os componentes ou seja as ferramentas a serem utilizadas em cada etapa do processo de minerac o bem como seus dados e par metros Para a criac o de arquivos de workflow foram pesquisadas v rias ferramentas de criac o de workflows e dentre elas foi escolhida a ferramenta Kepler THE KEPLER PROJECT 2012 devido a sua praticidade na cria o e armazenamento de workflows e pela interface altamente intuitiva Ap s essas considera es foi desenvolvido o ambiente WorkFlow to Execution Engine WF2E cuja arquitetura
178. rnandes dos Santos Solange Oliveira Rezende Maria Fernanda Moura O objetivo deste trabalho criar um ambiente que integre as varias ferra mentas desenvolvidas e utilizadas nos projetos Tiena MOURA et al 2010 e Ainfo6 PRAXEDES et al 2009 De acordo com Santos 2010 minerac o de textos um conjunto de t cnicas e processos que descobre conhecimento inovador nos textos Atualmente ela bastante utilizada para extrair conhecimento de grandes colec es de documentos textuais que podem ser teis para uma tomada de decis o O processo de minerac o de textos pode ser dividido em cinco grandes fases Identificac o do Problema Pr processamento Extrac o de Padr es P s processamento e Utilizac o do Conhecimento E por ser um processo complexo necess ria a utilizac o de ferramentas espec ficas para cada fase da minerac o Ainda atualmente conta se com uma boa disponibilidade de ferramentas de dom nio p blico que podem ser utilizadas conforme as necessidades espec ficas de cada aplicac o em minerac o de textos Nos projetos Tiena e Ainfo vem sendo utilizada a ferramenta TaxEdit Taxonomy Editor MOURA at al 2011 para realizar a integrac o das diversas etapas de minerac o de textos A TaxEdit mant m as ferramentas USP S o Carlos estagi rio da rea Intelig ncia Computacional chtakagi gmail com 2 ICMC USP S o Carlos fabianof solange icmc usp br 3 Embrapa Informatica Agropecuaria maria fe
179. rogen dynamics in sugarcane systems Recent advances and applications Field Crops Research v 92 p 337 352 June 2005 Em upa Inform tica Agropecu ria Minist rio da Agricultura Pecu ria O e Abastecimento PA S RICO PA S SEM POBREZA CGPE 10268
180. s no Estado da Bahia Camila da Silva Dourado Stanley Robson de M Oliveira Ana Maria H de Avila O conhecimento da distribuic o espaco temporal das chuvas pode orien tar a tomada de decis o sobre as medidas necess rias para minimizar os danos decorrentes da irregularidade dessa vari vel Em particular o Estado da Bahia apresenta um cen rio com alta variabilidade na precipi tac o pluvial decorrente da conjung o de diferentes sistemas meteorol gicos que atuam nessa regi o bem como de um relevo constitu do por plan cies vales serras e montanhas BARSOSA 2000 As t cnicas de minerac o de dados s o uma alternativa promissora para identificar zonas pluviom tricas homog neas e analisar o comportamento das s ries tem porais HAN KAMBER 2011 Neste sentido o objetivo deste trabalho foi identificar as zonas pluviometricamente homog neas e classificar climati camente os anos com relac o precipitac o em cada regi o associada com a produtividade agr cola do Estado Os dados climatol gicos utilizados consistem em s ries hist ricas ho mog neas e cont nuas abrangendo 30 anos per odo de 1981 a 2010 referentes a 97 postos pluviom tricos da Bahia A partir desses construiu se um banco de dados com valores mensais para subsidiar a gerac o de agrupamentos dos postos meteorol gicos conforme a similaridade de comportamento das chuvas Nessa etapa aplicou se a t cnica de minera c o de agrupamento de d
181. s padronizar a linguagem da cataloga o e adicionar dados como t tulo em ingl s descric o cobertura e International Standard Serial Number ISSN A auditoria apontou a exclus o de links quebrados e de elementos duplicados com o intuito de garantir o acesso s informag es pelos usu rios A presenca de links quebrados na internet um problema frequente j que muitos servidores saem do ar inesperadamente A eli minac o dos recursos duplicados por sua vez fundamental para n o causar d vidas ao usu rio Para eliminar estes recursos duplicados necess rio realizar os seguintes procedimento a procurar em que n o recurso estava associado b desassociar os recursos vinculados aos n s c apagar a duplicidade d associar o recurso nico ao n Para selecionar os n s em que o recurso estava associado foi realizada a navegac o na AC Agroenergia em seu conte do pr publicado no website da Ag ncia de Informac o Depois disso elaborou se uma planilha com os recursos Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 57 associados a cada n mapeando o conte do da rvore a partir de uma vis o mais ampla e esquem tica Nesse sentido foi indicado a adequac o dos nomes dos criadores Segundo o manual Nomes pessoais devem ser indicados por meio do sobrenome ou pelo primeiro nome de familia seguindo prenomes Outra padronizac o prevista referente ao Banco de Termos Autorizados De acordo com o manual a cr
182. s e outros conte dos de um documento odt para wikitexto Aproveitados e melhorados os recursos encontrados para a transcric o de formato odt em wikitexto restava automatizar o envio do wikitexto gerado para o WikiPragas A Application Programming Interface API Java Wiki Bot FrameWork JWBF mostrou se com recursos convenientes finalida de simplificando a execuc o de operac es realizadas em sistemas basea dos em MediaWiki por meio de um agente de software O Odt2Wiki foi desenvolvido para reunir essas funcionalidades em uma nica ferramenta Por meio da JWBF e em conjunto com recursos do LibreOffice de transcric o de conte do de documentos odt em wikitexto possibilita a criac o de uma nova ficha com as mesmas caracter sticas presentes na ficha original Essa funcionalidade representa um alto ganho de desempenho nas tarefas de inserc o de fichas de pragas pois evita refazer formatac es manuais para a criac o de novas fichas no m dulo Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 37 WikiPragas al m de realizar o envio de imagens de forma seletiva e auto matizada Na Figura 1 est representada a tela principal do Odt2Wiki onde o bot o Procurar serve para localizar o arquivo odt referente ficha que se de seja criar Em seguida ao clicar no bot o Extrair o conte do presente no arquivo extra do e exibido na rea de texto wikitexto H um check box com a op o de e
183. s efeitos negativos na formac o da safra sem irriga o Q foy f f__ Esse percentual de que geada calor 1 ESALQ USP duvascon yahoo com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria luciana romani embrapa br 140 Embrapa Inform tica Agropecu ria bra Q utilizado posteriormente para a estimativa de produtividade do caf considerando dados produtivos da safra anterior e da produti vidade potencial da cultura multiplicados por um fator Ky SANTOS CAMARGO 2006 Para se determinar a data de florescimento reali zado o uso do esquema de florescimento proposto por Zacharias et al 2008 Segundo Santos e Camargo 2006 esses modelos s o eficientes no Estado de S o Paulo no entanto ao aplicar o modelo para um munic pio da regi o sul de Minas Gerais Vasconcellos et al 2012 encontrou re sultados n o coerentes com a realidade produtiva j que o modelo indica quebra total na ocorr ncia de geadas enquanto dados reais indicam que a quebra n o foi total Assim estudos est o sendo realizados para propor aprimoramentos no modelo para outras regi es cafeeiras al m do estado de S o Paulo Para isso foram utilizados dados de rendimento produ o em sacas ha e dados meteorol gicos di rios de temperatura m xima temperatura m nima e precipita o Os munic pios selecionados s o Guaxup Muzambinho Monte Santo de Minas Botelhos Cabo Verde Nova Resende Machado Carmo do Rio Claro Passos e Monte Car
184. s pelo usu rio d modelagem gera o de regras de recomenda o por meio do algoritmo Apriori e avalia o regras mais importantes s o retidas f distribui o ocorre por meio de links oferecidos como recomen da es de leitura A partir dos dados armazenados no banco de dados regras de associa o entre p ginas foram geradas com o algoritmo Apriori AGRAWAL et al 1993 Regras de associa o descrevem a rela o entre itens ou produtos de uma base de dados Essas regras podem ser representadas da forma X Y onde X e Y s o conjuntos disjuntos de atributos isto XN Y Y Nessas regras X representa o antecedente e Y o consequente Para o ranking das regras de associac o foi utilizada uma m trica denomina da MaxConf HAN et al 2011 Essas regras foram geradas utilizando a linguagem R e o pacote arules HAHSLER GRUEN 2011 e armazenadas em um sistema gerenciador de banco de dados PostgreSQL 8 4 para armazenamento e consulta dos dados A estrutura do sistema apresentada na Figura 1 compreende o equipa mento onde est o instalados o servidor de p ginas o banco de dados o Servidor amp Sistema de Recomendac es Recomendac o ScriptR meer ra Comunidade de Usuarios Figura 1 Arquitetura do Usuario sistema de recomendagao 3 Dispon vel em lt http www postgresq l org br gt Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 193 sistema de recomenda o nra forma de
185. sa 3 50 000 RESULTADOS DA CALIBRA O 45 000 40 000 35 000 30 000 25 000 ey 2x essewo g 20 000 indice de Area Foliar IAF 15 000 10 000 5 000 0 02 anol 05 ano1 08 ano1 10 ano1 02 ano2 04 ano2 05 ano2 Figura 1 Comparac o entre o modelo calibrado e os dados experimentais Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 49 calibrac o apresentam se adequados quando comparados com os resulta dos dispon veis na literatura para a variedade em estudo CB 41 76 Refer ncias BARBIERI V SILVA F C da DIAS AMBRONA C G H Modelagem de cana de ac car para previs o de produtividade de canaviais no Brasil e na Australia In CONGRESO DE AGROINFORM TICA 2 2010 Buenos Aires Anales Buenos Aires Sociedad Argentina de Inform tica 2010 p 745 762 JAIIO CAI 2010 PINTO L F G BERNARDES M S PEREIRA A R Yield and performance of sugarcane in on farm interface with rubber in Brazil Pesquisa Agropececu ria Brasileira Bras lia DF v 41 n 2 fev 2006 TATSCH J D BINDI M MORIONDO M A preliminary evaluation of the cropsyst model for sugarcane in the Southeast of Brazil In BINDI M BRANDANI G DIBARI C DESS A FERRISE R MORIONDO M TROMBI G Org Impact of climate change on agricultural and natural ecosystems Florenca Firenze University 2009 p 75 84 Classificac o de anos secos e chuvosos em zonas pluviometricamente homog nea
186. sa an lise permite verificar quais s o as informa es existentes de maior e menor interesse dos usu rios Alguns sistemas gratuitos para an lise de ogs est o dispon veis como o Webalizer o Google Analytics o Piwiki O foco deste trabalho a an lise dos logs do sistema Agritempo um sis tema de monitoramento agrometeorol gico que disponibiliza informa es meteorol gicas e agrometeorol gicas de diferentes regi es brasileiras FT Unicamp thallita thomaz colaborador embrapa br Embrapa Inform tica Agropecu ria luciana romani embrapa br 76 Embrapa Inform tica Agropecu ria gratuitamente na internet O Agritempo possui um amplo p blico alvo produtores extensionistas consultores agentes do governo estudantes e professores universit rios al m da iniciativa privada Nesse trabalho foram analisados os logs armazenados pelo servidor Apache por meio da ferramenta PHP Nuke que apresenta a quantidade de Page Views que houve no site em per odos de anos meses dias e horas Page View uma m trica utilizada para indicar a quantidade de acessos s p ginas de um website As estat sticas referentes a Page Views podem auxiliar na an lise do perfil de acessos das p ginas do we bsite em um determinado per odo em determinadas horas do dia entre outros crit rios Outra ferramenta tamb m avaliada nesse artigo o WebalizerDispon vel em um aplicativo gratuito que analisa os logs e gera estat sticas po
187. ssennssnnnnnnennnnennn ern Busca computacional por grupos de genes hom logos sob evid ncia de selec o positiva em Alphaherpesvirinae Giovanni Marques de Castro Francisco Pereira LODO oocooocconcnccocncnnonnnncoss Montagem do genoma de Spathaspora arborariae uma levedura fermentadora de xilose para a produgao de biocombust veis Edmar Melo dos Santos Francisco Pereira Lobo coococcocccconicnonocionnonononos Utilizac o da plataforma Galaxy na an lise de dados de RNAseq Luis Augusto Eijy Nagai Poliana Fernanda Giachetto Adhemar Zerlotini Neto iia ia Construgao de um pipeline para identificac o e an lise de CNVs utilizando dados de chips de genotipagem de SNPs Fernanda Cristina de Paiva Pereira Poliana Fernanda Giachetto Identificac o de CNVs em bovinos Canchim a partir de dados de gentipagem de SNPs com chips de alta densidade Andr Robles Gon alves Poliana Fernanda Giachetto Avaliac o da vulnerabilidade e impactos das mudangas clim ticas na agricultura brasileira Eduardo de Morais Pav o Eduardo Delgado Assad 155 159 163 167 171 175 179 183 Um sistema de recomendac o para conte dos da cultura da cana de ac car Fl vio Margarito Martins de Barros Stanley Robson de Medeiros Oliveira Leandro Henrique Mendon a de Oliveira u usnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 191 Efeito das mudancas clim ticas para c
188. ssivel estabelecer os Universidade Estadual de Campinas romeu zr gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria acastro cnptia embrapa br 48 Embrapa Inform tica Agropecu ria limites de temperatura para seu desenvolvimento A temperatura base para desenvolvimento da cultura foi estabelecida em 180C sendo a mesma mencionada em trabalhos desenvolvidos por BARBIERI et al 2010 e a temperatura limite ficaria fixa em 34 C como tamb m prevista em traba Ihos desenvolvidos por TATSCH et al 2009 Os par metros gerados pelo ajuste do programa para rea espec fica foi de 15 11 m kg e o coeficiente de particionamento de 3 06 Os resulta dos encontrados se aproximam dos obtidos por PINTO et al 2006 que encontrou 13 48 e 15 73 m kg para a rea espec fica A partir das informac es obtidas pela cultura durante seu ciclo reprodutivo foi poss vel obter a construc o das curvas de calibrac o geradas pelo pro grama e compar las com a distribuic o dos dados experimentais e assim inferir sobre a acuraria da calibra o gerada pelo programa em rela o aos pontos amostrais obtidos A reprodu o das curvas calibradas do ndice de rea Foliar IAF e da biomassa pode ser observada na figura abaixo O programa estimou uma produtividade de 47895 7 kg ha enquanto que experimentalmente obteve se 50891 0 kg ha Os par metros obtidos na Calibrado IAF Observado IAF Calibrado Biomassa Observado Biomas
189. stante da coleta m s DIRMVENTO dire o do vento C RADSOLGLOB radia o solar global acumulada durante o dia que comega em zero no inicio da manha formando uma curva senoidal e tem o maximo no final do dia MJ megajoules m2 dia PRESSATM press o atmosf rica no instante da coleta mb milibares CODELEHIDR c digo da estac o Os dados do INMET tamb m est o armazenados no formato ASCII po r m com nomes de arquivos e extens o diferentes do CEMIG que seria csv OS dados de temperatura precipita o e umidade de todas as esta c es sao divididas em 4 arquivos com valores di rios Possuem nome do tipo Sm lt data gt csv temperatura m xima St lt data gt csv temperatura m nima Su lt data gt csv umidade relativa e Sp lt data gt csv precipitac o A data no nome do arquivo tamb m difere sendo ddmmaa dd para dia mm para m s e aa para ano A descric o dos dados nos arquivos feita deste modo na primeira coluna o c digo da estac o na segunda o nome da esta o e na terceira a unidade da federa o A nica descri o e coluna que difere nos arquivos do INMET a quarta coluna que diferente para cada tipo de arquivo no Sm a temperatura m xima do ar do dia C no St temperatura m nima do ar do dia C no Sp precipita o pluviom trica total do dia em mm e no Su a umidade relativa do ar mm O processo de migra o ROMANI 2002 ilustrado pela Figura 1 dos arquivos das v ri
190. stas 95 Extrato do Balanco H drico Mato Grosso do Sul 2002 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF 1 BEXC Extrato do Balanco H drico Mato Grosso do Sul 2009 400 i i i i i i i i i i i Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez BDEF 1 BEXC Extrato do Balanco H drico Mato Grosso do Sul 2010 600 500 400 300 200 E 100 7 o 100 200 300 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Figura 1 Balan o H drico para o Estado do MS nos a anos de 2002 2009 e 2010 96 Embrapa Inform tica Agropecu ria Refer ncias GON ALVES R R V COLTRI P P AVILA A M H ROMANI L A S ZULLO JUNIOR J PINTO H S An lise comparativa do clima atual e futuro para avaliar a expans o da cana de a car em S o Paulo In CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA 17 2011 Guarapari Riscos clim ticos e cen rios agr colas futuros anais Guarapari Incaper 2011 1 CD ROM CBA 2011 PINTO H S ASSAD E D Aquecimento global e a nova geografia da produ o agr cola no Brasil Campinas 2008 83 p ROLIM G S SENTELHAS P C BARBIERI V Planilhas no ambiente EXCEL TM para os c lculos de balan os h dricos normal sequencial de cultura e de produtividade real e potencial Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria v 6 n 1 p 133 137 1998 Ferramenta para busca
191. tado Desconectado Status Inativo LNTVO4020 LNTVO4021 Desconectado Conectado Status Inativo LNTVO4022 LNTV04027 LNTVO4028 Desconectado Desconectado Desconectado LNTVO403 Conectado Status Inativo LNTVO4025 Desconectado LNTV0406 LNTV0407 Desconectado Desconectado Figura 2 Tela de status das m quinas do grid Testes iniciais mostraram que o monitoramento por meio do sistema reduz a carga de trabalho do administrador e antecipa informac es sobre o fun cionamento das m quinas Embora existam outros sistemas de monitora mento de grids o desenvolvimento do SMGD contribui para as pesquisas em computac o de alto desempenho usando l gica nebulosa para defini c o do status do sistema Em trabalhos futuros ser o realizados testes no sistema incorporando novas m quinas reais do grid bem como um conjun to de m quinas virtuais Refer ncias PISKE O R Computac o em grid Centro Universit rio Positivo 2004 Dispon vel em lt http www angusyoung org arquivos artigos grid_computing pdf gt Acesso em 19 abr 2012 MASSIEA M L CHUN B N CULLER D E The ganglia distributed monitoring system design implementation and experience Parallel Computing v 30 p 817 840 2004 Desenvolvimento de planilha eletr nica para auxiliar na determinac o da florada plena e quebra de produtividade dos cafezais Jo o Paulo da Silva Luciana Alvim Santos Romani O Brasil o m
192. tem uma estimativa de florada precisa considerando Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 65 Tabela 1 Resultados para estimativa de quebra de produtividade Estimativa de safra PEREIRA ct al 2008 Florada plena estimada Penaliza o por detici ncia hidrica Penalizac o por Geada Penalizag o por calor excessivo Produtividade Perda X Produtividade X Perra Data temp Minima C Produtividade Perda 55 mo 1000 00 E Y quebra de safra estimada Produtividade csperada Sacas ha A 7 SE Fonte Pereira et al 2008 se dec ndios Os resultados para quebra de produtividade apresentaram precis o aceit vel uma vez que o modelo n o diferencia os v rios m to dos de cultivo como irrigag o e espacamento de plantio e variedades exis tentes para o caf Outro fator que dificulta uma maior precis o da estima tiva de quebra de produtividade a quantidade relativamente pequena de esta es meteorol gicas distribu das pelo Brasil onde uma nica esta o muitas vezes respons vel por cobrir uma grande rea o que diminui a precis o dos dados apresentados A principal contribui o deste trabalho o desenvolvimento de uma fer ramenta autom tica de f cil utiliza o para acompanhamento das safras de caf com estimativa de quebra de produtividade A ferramenta apoia a tomada de decis o dos cafeicultores Como trabalhos futuros pretende se validar a planilha com dados d
193. tes foram executados em um equipamento com 4 GB de mem ria RAM processador AMD Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 17 Phenom II X4 B93 com 5 586 02 bogomips VAN DORST 1996 sistema operacional Linux e navegador Mozilla Firefox vers o 16 0 2 Nos testes realizados observou se que para consultas com 3 000 15 0000 e 30 0000 registros foram obtidos respectivamente os seguin tes tempos de resposta aproximados 70 segundos 420 segundos e 800 segundos O trabalho de desenvolvimento realizado conseguiu atingir o objetivo proposto de contribuir para a flexibilizac o das consultas do sistema BD Solos por meio da implementac o do formato de consulta CSV as funcio nalidades foram estendidas seguindo a arquitetura original do sistema o que contribui para facilitar a realiza o de futuras manuten es A implementac o da nova consulta utilizando a estrat gia de consultar a totalidade dos dados por meio de uma nica requisic o ao banco de dados POSTGRESQL 2012 se mostrou eficiente uma vez que os testes realizados apresentaram tempos de resposta satisfat rios mesmo para conjuntos com grandes quantidades de dados com cerca de 30 000 regis tros apresentando um tempo de resposta de pouco mais de 10 minutos O trabalho desenvolvido ter continuidade com a participac o dos usu rios do sistema que iniciar o a validac o das novas funcionalidades para que sejam realizados o ajustes necess rios Refer
194. tilizado na elaborac o desses Zoneamentos Ecol gico Econ mico foi levantado e inserido no sistema web i3geo com o aux lio do software Quantum GIS com o intuito de agru par em um nico banco de dados todos os materiais dispon veis dos ZEE da Amaz nia Legal Para facilitar a interpretac o e a visualizac o dos mapas estes foram co locados nas cores padr o do zoneamento de cada Estado Figura 1 Al m disso em uma planilha Excel foram tabuladas as zonas adjacentes umas s outras a fim de verificar as diferencas encontradas e portanto fornecer alicerce para discuss o Tabela 1 Ao ser analisada a fronteira dos ZEEs foi poss vel visualizar as diferencas no zoneamento ou seja em algumas regi es o limite do Estado significa fim de uma subzona o que deveria ser somente um limite pol tico e por tanto a subzona ter seu desenho continuado no estado vizinho Este fato se deve a nao padronizac o da informac o para delimitar as zonas onde cada Estado realiza suas an lises embasadas em um banco de dados diferente A sub bacia do Purus possui tr s zonas que s o subdivididas em subzo nas enquanto que o Acre possui quatro zonas que tamb m foi dividida 70 0 0 W Legenda Terras indigenas UC Proteg o Integral EOR UC Uso Sustent vel co Limites estaduais Assentamentos Zoneamento Purus 21 E BE 12 gt gt 32 BE 1 EH E 14 EH 3 Zoneamento Acre 12 EM BE 1 3 o MA MN 1
195. to pouco superestimada 2004 2005 7463 9858 1 32 Superestimada 2005 2006 2006 2007 2007 2008 8891 17096 1 92 Muito superestimada Fonte Embrapa Milho e Sorgo 2012 O rendimento de gr os de milho para a safra 2007 2008 foi muito superior refer ncia de tal forma que a diferenca relativa foi considerada muito superestimada Essa diferenca pode estar atribuida a aus ncia de dados nas safras 2005 2006 e 2006 2007 EMBRAPA MILHO E SORGO 2012 Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 157 Para as demais safras os valores simulados est o acima dos rendimen tos m dios Figura 1 corroborando a hip tese de que os ensaios est o submetidos a estresses n o considerados pelo modelo de cultura 18000 16000 14000 12000 10000 Rendimento kg ha co s Ss a S S o 4000 2000 2000 01 2001 02 2002 03 2003 04 2004 05 2007 08 Safra Figura 1 Rendimento Real M ximo M dio e M nimo RM versus Rendimento Estimado RM kg ha para as safras de Or 2001 2002 2002 2003 2003 2004 5004 2005 e 2007 2008 kg ha Pretende se testar o modelo agrometeorol gico em outras localidades da Regi o Centro Sul do Brasil com o objetivo de verificar o seu desempenho e poss veis futuras aplica es Refer ncias DRIESSEN P M KONIJN N T Land use system analysis Wageningen Wageningen Agricultural University 1992 230 p EMBRAPA M
196. tomada de decis es principalmente no entendimento da re la o entre a palha da cana de a car o solo e a pr pria cultura NASSIF et al 2012 Nos ltimos 20 anos a modelagem de sistemas biof sicos tornou se ferramenta til para o desenvolvimento de estrat gias de gerenciamento e interven o processos fundamentais para as tomadas de decis es agr colas O LEARY 1999 THORNLEY JOHNSON 2000 Nesse contexto o objetivo geral do trabalho foi modelar o crescimento da cana de a car em sistemas de colheita de cana crua e queimada com diferentes doses de aduba o nitrogenada 60 120 e 180 Kg ha Os estudos foram realizados com base em quatro experimentos localiza dos nos munic pios de Piracicaba SP Salinas MG Campo Alegre AL e Mestrando em Agricultura e Ambiente PPGAA UFSCar legarcosta gmail com 2 Embrapa Inform tica Agropecu ria marin cnptia embrapa br 110 Embrapa Inform tica Agropecu ria Belo Monte AL com calibra o do modelo para as variedades SP80 1842 e RB83 594 Como etapa preliminar avaliou se a sensibilidade do APSIM Sugarcane aos par metros de entrada de solo e de cultivar e os resultados indicaram que o modelo sens vel a mais de 40 par metros dentre eles os relativos mat ria org nica do solo e nitrog nio fundamentais para realiza o das simula es comparativas entre as produtividades de reas com e sem a remo o da palhada do solo Para a avalia o do mode
197. tra uma opg o de grande interesse no entanto a dificuldade de obter uma boa representatividade do comportamento real da cultura durante todo seu ciclo de desenvolvimento faz com que estudos para o aperfeicoamento dos modelos de simulac o sejam necess rios Dessa forma tomando por base a necessidade de se obter modelos mais representativos para as curvas de crescimento de variedades de cana de ac car brasileiras que se buscou por meio da utilizac o do software CropSyst a construc o de curvas de calibrac o que permitam estabelecer par metros ligados ao ac mulo de tempo utilizac o da gua e radiac o para analisar de forma particionada a evoluc o de sua biomassa Para o desenvolvimento desse trabalho foi utilizado o software CropSyst vers o 4 15 07 De posse dos dados experimentais referentes ao ciclo re produtivo da variedade de cana de ac car CB 41 76 iniciado em fevereiro de 1978 e finalizado colheita em maio de 1979 foi poss vel a construc o da curva de biomassa e ndice de rea Foliar IAF e posterior compara o entre as curvas obtidas pela calibra o do programa As informa es clim ticas sentidas pela cultura de refer ncia durante todo seu ciclo re produtivo foram obtidas na estac o meteorol gica da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq em Piracicaba A partir da aquisi o das informa es referentes varia o clim tica durante o ciclo de desenvolvimento da cana foi po
198. ual com o desempenho geral Al m disso h uma terceira planilha na qual contrastado o desempenho individual com o desempenho dos outros supervisores de est gio do mesmo laborat rio o que permite uma compara o mais real levando em considera o a similaridade das atividades Essas avalia es ser o enviadas individualmente a cada seis meses aos supervisores de est gio como forma de feedback do trabalho que realizam com os estagi rios e como forma de acompanhar a evolu o dos fatores avaliados De acordo com a m dia geral dos supervisores o crit rio que teve a me nor nota foi o n mero 6 com 3 94 relacionado a orienta es sobre confli tos J o maior foi o n mero 1 com 4 81 relacionado ao fornecimento de informa es conforme Figura 1 Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 29 H ox 2 sz 2 og A 2 2 H E o s og o om SE d 20 a s ox E ge ES En E SEE 25 SS g28 82 ds q 35 258 BE C 29838 32 2 ses s 25 25 a23 3 o E ere 82 gt 28 See Ea re o Eee Et 28 o 8 a e Figura 1 M dia geral de todos os supervisores Pode se concluir que por meio dessa ferramenta ser possivel tracar par metros de comparac o possibilitando identificar problemas e dar o correto direcionamento para que o processo de est gio melhore constante mente Refer ncias MARTINS C Avaliac o de desempenho In BOOG G G BOOG M Coord Manual de gest o de pessoas e equipes S
199. utras ferramentas por meio de chamadas ou a um workflow padronizac o do processo de tratamento de vocabul rio controlado e evolu o do processo de filtro o processo est ineficiente o algoritmo de tratamento ser trocado e melhor documentado e inclus o da gera o de n gramas variados hoje ela s gera at trigra mas e criar arquivo de log de execu o para guardar os par metros e permitir a repeti o de um experimento ou a gera o de conjunto de atributos similares e documentar casos de uso para teste e elabora o de manual de uso Como resultado dessas atividades est sendo conduzida uma reestru tura o do c digo da eTMLib com reflexos em sua estrutura de classes Figura 1 Nessa nova estrutura as classes principais refletem o pr prio Resumos VIII Mostra de Estagi rios e Bolsistas 115 setStemming lang Language size int setStopwordsLanguage lang Language setTermFrequencyCut min int max int size int setDocumentFrequency min int max int run docsdir String HashSet lt NGram gt export filename String terms HashSet lt NGram gt seleciona NGramSelector EFE select terms HashSet lt NGram gt HashSet lt NGram gt removeRedundance terms HashSet lt NGram gt HashSet lt NGram gt Figura 1 Classes principais da nova arquitetura da eTMLib processo de pr processamento A classe NgramGenerator gera um conjunto de n gramas e suas correspondentes frequ
200. vento pode parecer simples mas requer conheci mentos espec ficos principalmente no setor p blico onde a ocorr ncia de eventos que demandam conhecimento de normas protocolares e cerimo nial maior Nesse contexto sobressai o trabalho do relac es p blicas profissional respons vel e habilitado para desempenhar tal func o No que tange a comunicac o organizacional existem tr s n veis de plane jamento a serem trabalhados o estrat gico com objetivos a longo prazo 1 Pontif cia Universidade Cat lica t andressa hotmail com Embrapa Inform tica Agropecu ria maria giulia croce embrapa br 106 Embrapa Inform tica Agropecu ria e geralmente estabelecidos pela alta c pula da empresa o t tico com objetivos a m dio prazo e estabelecidos por departamentos ou reas e o operacional com objetivos a curto prazo envolvendo tarefas cotidianas e imediatas Os eventos relacionados ao processo de transfer ncia de tecnologia se enquadram no n vel de planejamento operacional pois apoiam o que j est em andamento O envolvimento do estagi rio de eventos nesse processo operacional total sendo o respons vel juntamento com seu supervisor e outras reas de apoio por executar as atividades deman dadas no processo Alguns exemplos de atividades operacionais s o a provid ncia de recursos materiais e humanos e inser o de eventos no Sistema de Eventos da Embrapa Sieve Tem se no planejamento estrat gico a oportunidade de
201. zac o dos pap is das pessoas envolvidas no sistema conhecimento pr vio das rotinas identificando poss veis resultados e con sequ ncias Esses fatores permitem o maior controle de tempo x esforco durante o cronograma proposto pelos gestores havendo a possibilidade de servirem como refer ncias importantes no desenvolvimento de futuros projetos 126 Embrapa Inform tica Agropecu ria Este trabalho foi conclu do com a ajuda do pesquisador Leonardo R Queiroz Refer ncias ARA JO I Faq scrum Scrum 2012 Dispon vel em lt http blog myscrumhalf com 2012 02 0 que e sprint 4 E2 80 93 faq scrum gt Acesso em 26 set 2012 BECK K GRENNING J MARTIM R C BEEDLE M HIGHSMITH MELLOR S BENNEKUM A van HUNT A SCHWABER K COCKBURN A JEFFRIES R SUTHERLAND J CUNNINGHAM W KERN J THOMAS D FOWLER M MARICK B Manifesto for Agile software development 2012 Disponivel em lt http agilemanifesto org iso ptbr gt Acesso em 1 out 2012 GPDS Gerenciador de Projetos de Desenvolvimento de Software 2012 Disponivel em lt https www gpds cnptia embrapa br gt Acesso em 24 set 2012 HASMIK Artifact product backlog 2008 Disponivel em lt http epf eclipse org wikis scrumpt Scrum workproducts product_backlog_68345C16 htm gt Acesso em 27 set 2012 KAWAGUCHI K MOLTER T Meet Jenkins Jenkins 2012 Disponivel em lt https wiki jenkins ci org display JENKINS Meet Jenkins
202. zados com o objetivo de tornar a interface interativa como slides quadro de apresentac o de conte dos animado tabs guias usa das para separar o conte do em sec es dialogs janelas flutuantes que sobrep em o conte do entre outros Algumas aplicac es web ja utilizam interfaces com sistemas adaptaveis como o website NetVibes onde o usu rio pode criar um perfil com contai ners contendo os assuntos escolhidos por ele al m de permitir containers de redes sociais e mail previs o do tempo e de diversos conte dos para que o mesmo possa monitorar em uma nica p gina tudo que lhe interes sa O processo de validac o desse modelo de interface est sendo realizado por meio da criac o da interface do sistema SIMAFF Caf com o objetivo de permitir aos usu rios administradores a possibilidade de configurar a interface de acordo com sua prefer ncia e modo de trabalho De forma geral os sistemas adapt veis s o a tend ncia para as pr ximas interfaces de usu rio pois possuem v rias vantagens possibilitam que a 3 Disponivel em www netvibes com 70 Embrapa Inform tica Agropecu ria interface possa ser adaptada pelo pr prio usu rio despertam um grande interesse da populac o por abranger as diversas necessidades de diferen tes perfis de usu rios e melhoram a qualidade do trabalho tornando o mais agrad vel e eficiente Refer ncias JQUERY The Write Less Do More JavaScript Library Disponivel em lt http
203. zando esses m todos As classes persistentes devem possuir um atributo id nico que ser associa do s chaves das tabelas que um campo que n o pode guardar valores repetidos para garantir que cada registro seja nico e rastre vel O mapeamento objeto relacional realmente til para a associac o do banco de dados com a orienta o a objetos e atualmente a melhor solu c o para a incompatibilidade objeto relacional Refer ncias BAUER C KING G Hibernate em Agao Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2005 FERANDES R G LIMA G de A F Hibernate com Aplicac es Natal 2007 MATTHEW N STONES R Beginning Databases with PostgreSQL from novice to professional 2nd ed La Vergne Apress 2005 THE Java EE 6 tutorial Redwood City Oracle 2012 Disponivel em lt http docs oracle com javaee 6 tutorial doc bnbpy html gt Acesso em 26 set 2012 As tecnologias e as metodologias envolvidas nos ambientes de desenvolvimento e gest o colaborativa da MWEB SIEXP M dulo web de gest o dos dados experimentais da Embrapa Thiago de Oliveira Alves S rgio Aparecido Braga da Cruz Devido armazenagem n o estruturada e dispersa de dados origina dos por unidades pesquisadoras da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa h a dificuldade no acesso aos dados resul tantes da pesquisa e com isso uma duplica o de esfor os Devido a esse problema originou se um projeto liderado pela Embrapa Inf

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