perigo - ixmed
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1. QUIPAMENTOS M DICOS Me D EQUIPAMENTOS M DICOS nico ponto evitando queimaduras e sensa o de choque el trico A dose aplicada determinada pela intensidade de corrente utilizada e pelo tempo de aplica o Baixas intensidades com um tempo de aplica o maior ajudam a evitar a maior parte dos inconvenientes que costumam ocorrer durante as aplica es e n o prejudicam o tratamento A densidade de corrente depende da rea do eletrodo ativo No equipamento IXTETRA a rea somada das faces de alum nio do aplicador de aproximadamente 45 cm2 Para a maior parte das aplica es utilizando correntes polarizadas de m dia frequ ncia recomenda se uma intensidade de corrente inferior a 0 2ma cm o que resulta em uma intensidade de 9ma 0 2ma x 45 cm 9ma A aplica o inicia com a intensidade sempre em zero E somente deve ser aumentada com o aplicador em contato com o paciente Pe a ao paciente que relate qualquer sensa o durante a aplica o o terapeuta deve atentar se sempre a resposta subjetiva do paciente O paciente pode sentir um leve formigamento no inicio da terapia Ao t rmino do tempo de tratamento programado a dose ser interrompida automaticamente ELETRODOS O tamanho dos eletrodos um fator muito importante na aplica o de qualquer tipo de corrente de eletroestimula o neuromuscular A densidade de corrente esta diretamente SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMEN2. SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAMDEEQUIPAMENTOS M DICOS 14 Manual delintru es IXTETRA TerapiaiCombinada Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 04 2 SEGURAN A E PROTE O Quanto ao tipo e o grau de prote o contra choque el trico o IXTETRA corresponde a EQUIPAMENTO DE CLASSE I com parte aplicada de tipo BF de seguran a e prote o ou seja possui isola o dupla ou refor ada e requer tomada com aterramento para seguran a e prote o O equipamento IXTETRA um equipamento de terapia combinada que permite a aplica o de ultrassom terap utico corrente interferencial tetrapolar e corrente polarizada A aplica o pode ser de forma combinada ou n o s o t cnicas n o invasivas sem efeitos sist micos n o causando depend ncia e efeitos colaterais indesej veis N o utilize o IXTETRA em locais onde existe risco de explos o na presen a de anest sicos inflam veis ou na presen a de uma mistura anest sico com ar oxig nio ou xido nitroso Ex Departamentos de anestesia centros cir rgicos etc Equipamentos de terapia por radiofrequ ncia ondas curtas equipamentos de comunica o por radiofrequ ncia m veis ou port teis podem causar interfer ncia e afetar o funcionamento do IXTETRA 04 3 SEGURAN A PESSOAL Durante a aplica o o terapeuta deve segurar o aplicador de forma a n o tocar as partes met licas do mesmo e n o deve estar em contato com o gel ou l quidos Aplica
3. es no potencial de repouso das membranas celulares efeitos vasomotores e altera es na excitabilidade desses tecidos provocando geralmente vasodilata o e aumento da circula o sanguinea Manual delintru es EQUIPAMENTOS M DICOS 07 2 2 IONTOFORESE Tamb m conhecida como ioniza o tem por finalidade aumentar a permea o de algum tipo de substancia ioniz vel nos tecidos atrav s da aplica o de um campo el trico polarizado resultando em um movimento de cargas de mesmo Sinal movimentando se no mesmo sentido As correntes mais utilizadas na eletroterapia para aplica o desta t cnica de tratamento s o A corrente galv nica as correntes diadin micas de Bernard e a corrente polarizada de m dia frequ ncia O equipamento IXTETRA utiliza a corrente polarizada de m dia frequ ncia que oferece maior conforto ao paciente e menor risco de queimaduras durante sua aplica o em rela o a corrente galv nica e maior efici ncia em rela o as correntes diadin micas O equipamento de terapia combinada IXTETRA possui em seu painel frontal um conector destinado op uso do eletrodo dispersivo Seu uso possibilita a aplica o de correntes polarizadas As corentes polarizadas fluir o entre as faces de alum nio que comp em o aplicador e o eletrodo dispersivo e podem ter polaridade positiva ou negativa A sele o da polaridade deve ser feita de acordo com a polaridade do f rmaco utilizado dura
4. o 02 2015 INDUSTRIADEIEQUIPAMENTOS MEDICOSI Manual delintru es EQUIPAMENTOS M DICOS 07 2 2 IONTOFORESE aeee 34 08 SISTEMA ELETROM DICO aeee 39 09 EQUIPAMENTO ELETROM DICO eee 40 10 EQUIPAMENTO N O ELETROM DICO rs 40 11 AMBIENTE DO PACIENTE eee 41 12 INSTRU ES DE UTILIZA O eee 42 12 1 IDENTIFICA O DOS PROTOCOLOS ia siassooiissssseserrirssessrrrsrrseesrrrrnnnn 47 12 2 MODO SONOIONTOFORESE POLARILZADA 48 12 3 TIPOS DE MODALIDADE TERAP UTICA Protocolos Pr Pro tamadosS EE 48 12 4 MENSAGENS eee aerea reta re reta 49 12 5 PROCEDIMENTO DE FINALIZA O eee 50 13 COMANDOS ENTRADA E SA DA DO EQUIPAMENTO IXTETRA 51 13 1 COMANDOS E INDICADOR DE SA DA 51 13 2 ENTRADA E SAIDA DO EQUIPAMENTO 51 13 2 1 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO 51 13 2 2 PARTE FRONTAL DO APARELHO 52 13 2 4 PARTE LATERAL ESQUERDA DO APARELHO 53 14 ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO IXTETRA 54 15 EQUIPAMENTO N O ELETRO M DICO MONITOR DE VIDEO 55 16 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO IXTETRA 55 17 COMPATIBILIDADE ELETROMAGN TICA 57 18 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO IXTETRA 63 19 DECLARA O DE BIOCOMPATIBILIDADE 64 20 CERTIFICADO DE GARANTIA 65 21 MANUTEN O PERI DICA E PREVENTIVA o ar aa E 67 22 BIBLIOGRAFIA ii ede
5. Parar Cancelar Obs Tela em tempo de Execu o Selecionando o item Configura o e Atualiza o abrir a seguinte tela PIRO 02 2015 IXMEDIINDUSTRIADEEQUIPAMENTOS M DICOSILTDA 45 Manual delintru es IXTETRA Terapidi ombinada IXTETRA Configura o e Atualiza o Fechar Selecionando o item Informa es abrir a seguinte tela gt ee P Kl TERAPIA COMBINADA IXTETRA A ID Informa o S Sonoforese Interferencial Tetrapolar O equipamento IXTETRA emite ultrassom nos quatro transdutores do aplicador e corrente Interferencial Tetrapolar entre as faces do transdutor em A Sonoiontoforese Pola ite ultrassom nos quatro transdutores do aplicador e PAR corrente polarizada de r plicador e o eletrodo dispersivo Isto possibilita a NE EN A af D de duas t c nplar I mentos est ticos que s o conhecidas como SS Fechar PIRO 02 2015 IXMEDIINDUSTRIADE EQUIPAMENTOS M DICOSILTDA 46 Manual deiintru es IXTETRA Jeropotombunocdo Deseja realmente desligar o equipamento Ix Tetra Cancelar Caso nenhum dos procedimentos acima citados n o funcione ligar imediatamente para a assist ncia t cnica autorizada ou ligar para a IXMED 19 3808 2229 12 1 IDENTIFICA O DOS PROTOCOLOS Sonoiontoforese Polarizada Sele o de Protocolos Pr Definidos IXTE TRA ou Sele o Manual Sonoiontofor
6. O feixe ULTRASS NICO aplicado a um tecido perde gradualmente energia at desaparecer Esse processo gradual de diminui o da energia aplicada chamado de atenua o Principais fatores respons veis pela atenua o Coeficiente de absor o Diverg ncia In rcia do movimento Reflex o O coeficiente de absor o e consequentemente a atenua o s o diretamente proporcional frequ ncia Assim um feixe de ULTRASSOM PITOS 02 2015 IND STRIADEIEQUIPAMENTOS M DICOS 20 Me D EQUIPAMENTOS M DICOS de 3 0MHz absorvido mais rapidamente que um feixe de ULTRASSOM com frequ ncia de 1 0MHz atingindo uma profundidade menor 05 7 PROFUNDIDADE DE PENETRA O Tabela das profundidades m dia e m xima para os diferentes tecidos nas frequ ncias de 1 0MHz e 3 0MHz dA bs VISTE pio ne WEE Ar 20 C 2 5 0 8 8 0 3 0 Tend o 6 1 2 0 21 0 7 0 Pele 11 1 4 0 37 0 12 0 Musculo 9 0 3 0 30 0 10 0 Gordura 50 0 16 5 165 0 55 0 gua 11500 0 3833 3 38330 0 12770 0 Dados de HOOGLAND R Ultrasound Therapy 29 ed BV Enraf Nonius Delft Rotgenweg 1 PO Box 483 2600 A L Delft Holanda 1989 05 8 COMPRIMENTO E VELOCIDADE DA ONDA Regi es de compress o est o separadas por uma dist ncia fixa que o comprimento da onda A perturba o compressiva se propaga atrav s de um meio a uma velocidade constante mensurada em metros por segundo m s A passagem dessas ondas de compress o atrav s da
7. Para alcan ar um efeito terap utico a temperatura tecidual tem que ser mantida entre esses valores por pelo menos 5 minutos Lehmann e de Lateur 1982 Um aquecimento moderado na fase cr nica pode reduzir a dor o espasmo muscular e promover processos de reparo A dor e o espasmo muscular s o efeitos neurofisiol gicos diretos Se a temperatura n o for excessiva espera se a promo o dos processos de reparo devido ao aumento do metabolismo celular e consequentemente da atividade celular Tecidos col genos como tend o ligamento e c psula articular n o alteram apreciavelmente a rigidez e a extensibilidade se aquecidos no espectro terap utico 05 13 INDICA ES DE USO O equipamento IXTETRA destinado a terapia combinada ultrassom corrente para fins terap uticos e est ticos e deve ser operado somente por profissionais qualificados e treinados dentro dos departamentos e clinicas m dicas devidamente credenciadas A utiliza o de t cnicas de terapia combinada ultrassom terap utico na frequ ncia de 3MHz corentes despolarizadas ou polarizadas tem obtido excelentes resultados no tratamento de diversas patologias e vem sendo amplamente utilizado na area de Dermato Funcional e Celulite e Drenagem de Hematomas e Drenagem Linfatica pesam SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAMDE EQUIPAMENTOS MEDICOS 23 Manual dell IXTETRA TerapiaiCombinada Me D EQUIPAMENTOS M DICOS Edemas Gord
8. rio conhecer com seguran a as pot ncias aplicadas 05 18 1 TEMPO DE APLICA O e Segundo Hecox et al 1993 orientam multiplicar o valor da ERA por valores relacionados fase da doen a Fase Sub Aguda Tempo de aplica o rea de tratamento em cm2 1 5 X ERA Fase Cr nica Tempo de aplica o Area de tratamento em cm2 ERA e Segundo Hoogland 1986 Tempo de aplica o rea de tratamento em cm2 ERA Em tratamentos est ticos a mais utilizada a orienta o de Hoogland Como exemplo Supondo que a rea de tratamento mede aproximadamente 20 cm por 20 cm Ent o a rea de tratamento ser 20 cm X 20 cm 400 cm2 ERA do aparelho IXTETRA 20 cm2 em Me D UIPAMENTOS M DICOS Tempo de Aplica o 400 cm2 20 cm2 Tempo de Aplica o 20 minutos 05 18 2 A DOSE DE ULTRASSOM A dose o produto da intensidade pelo tempo de dura o do tratamento DOSE IxT 05 18 3 ABSOR O DO ULTRASSOM Quando a energia ultrass nica penetra nos tecidos ocorrem efeitos biol gicos devido a absor o da energia Sendo assim a intensidade de ultrassom tende a diminuir O coeficiente de absor o a usado como medida da absor o em diversos rg os Para ondas longitudinais e incid ncia perpendicular podemos usar a f rmula I x Io e No qual representa I x intensidade em W cm profundidade de x cm Io intensidade em W cm na superf cie do corpo e 2 7 base
9. 16 1 Aplica o Direta realizada quando a superf cie a ser irradiada razoavelmente plana sem muitas irregularidades permitindo um perfeito contato de todas as superficies met licas que comp em o aplicador com a pele Nesta t cnica de aplica o pode se utilizar lt como agente de acoplamento al m do gel hidrossol vel formula es farmacol gicas com fins terap uticos para tratamento espec ficos fonoforese sendo que a base desta formula o deve ser preferencialmente o gel 05 16 2 Prepara o para a aplica o do ULTRASSOM Antes de iniciar a aplica o deve se limpar a rea a ser tratada removendo qualquer tipo de impureza ex pomada cola de esparadrapo sujeira etc Recomenda a tricotomia caso a regido a ser tratada possua elevada densidade de pelos A regi o a ser tratada n o deve apresentar nenhuma resist ncia adicional passagem do feixe ULTRASS NICO SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMENTOS M DICOS 26 eilntru es Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 05 16 3 Realiza o da Aplica o Adicione gel em quantidade suficiente na regi o a ser tratada de forma que todas faces de alum nio dos transdutores que comp em o aplicador possam ser acopladas a regi o de aplica o Deve se interagir com o paciente que deve relatar as sensa es por ele sentidas durante o periodo de aplica o Inicie a aplica o com as faces met licas dos transdutores que comp
10. Linf tica EEE Es mmm Intensidade do Ultrassom Modos 19 8 Watts 1 1 Watts cm Pulsado 50 Frequ ncia de Modula o 50 Hz Tempo de Aplica o 29 50 Frequ ncia de Portadora 1 Khz Temperatura 20 C Intensidade da Corrente e ee Parar Cancelar Obs Tela em tempo de Execu o Manual delintru es IXTETRA To fe Jto Geist ma PB i XE TERAPIA RA e dx del Ra E am veer Transdutor EE E Fechar o o m o o Iniciar Obs Tela de Sele o Manual B9Edi o 02 2015 44 DON ap NIDJUS VA DJ3 ZU AMANDO NEM A DIfO O S EDS mos pt i o item Sonoiontoforese Polarizada abrir a seguinte tela Manual delintru es TEA TERAPIA DA AMET RA gt E esae Uaso AE Wats 1 2 We lt Frete Monacan gt TETN Tempo ae Aplica o min Pa Fechar a Obs Tela com modalidade terap utica a ser escolhido e pom TERAPIA RA SE Q Sonoiontoforese TRA Gordura Localizada Drenaqem Linf Cd Camada Adiposa Polaridade do Transdutor ne PS 0 1 cm Negativa el e Go 43 Intensidade do Ultrassom Modos 4 AD j ESA a lt 21 6 Watts 1 2 Watts cm Pulsado 20 gt Frequ ncia de Modula o 50 Hz Tempo de Aplica o 29 52 Intensidade da Corrente
11. VP 800 MHz at 2 5 GHz Onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor e d a distancia de separa o recomendada em metros m E recomendada que a intensidade de campo estabelecida pelo transmissor de RF como determinada atrav s de uma inspe o eletromagn tica no local a seja menor que o n vel de conformidade em cada faixa de frequ ncia b Pode ocorrer interfer ncia ao redor do equipamento marcado com o hi seguinte simbolo SMEdi o 02 2015 INDUSTRIASDE EQUIPAMENTOS M DICOS 60 Manual delintru es IXTETRA Terapic IPAMENTOS M DICOS NOTA 1 Na faixa 80 MHz e 800 MHz se aplica a maior frequ ncia da faixa NOTA 2 Isso pode n o se aplicar em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a A intensidade de campos gerados pelos transmissores fixos tais como esta es de r dio base telefone celular sem fio e r dios m veis terrestres r dios amadores transmiss es r dio AM e FM e transmiss es de TV n o podem ser previstos teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico devido a transmissores de RF fixos recomenda se uma inspe o eletromagn tica no local Se a intensidade de campo no local em que o IXTETRA usado excede o n vel de conformidade utilizado acima o aparelho deve ser
12. atenua o decorrente da diverg ncia do feixe sonoro bem como o da sua absor o no qual convertida em calor O coeficiente de atenua o do ultrassom geralmente aumenta com a frequ ncia Quanto mais alta a frequ ncia maior a atenua o do feixe quando passa pelos tecidos A profundidade de penetra o da energia ultrass nica nos tecidos biol gicos varia de modo inverso a sua frequ ncia Os feixes ultrass nicos que est o situados na faixa terap utica penetram de 3 a 5 centimetros nos tecidos moles Coeficientes de absor o dos diferentes meios e tecidos nas frequ ncias de 1 0MHz e 3 0MHz para a energia ultrass nica seguem na tabela abaixo Me D EQUIPAMENTOS M DICOS Ar 20 C Cartilagem Tend o Pele Gordura gua Tecido Muscular s Feixe Perpendicular 0 76 2 28 Feixe Paralelo 0 2 0 84 Dados de HOOGLAND R Ultrasound Therapy 22 ed BV Enraf Nonius Delft Rotgenweg 1 PO Box 483 2600 A L Delft Holanda 1989 05 5 REFLEX O quando a quantidade de energia refletida proporcional diferen a na imped ncia ac stica entre os dois meios Isso se aplica s ondas que atravessam as interfaces na angula o correta Se a parte da frente da onda ultrapassar a interface em algum outro ngulo a onda refletida se afastar da interface no mesmo ngulo isto angulo de incid ncia do feixe igual ao ngulo de reflex o e est no mesmo plano 05 6 ATENUA O
13. dos logaritmos decimais a coeficiente de absor o cm 1 Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 06 CONSIDERA ES SOBRE CORRENTES DE ELETROESTIMULA O NEUROMUSCULAR CLASSIFICA O QUANTO S FREQU NCIAS Baixa Frequ ncia 1 a 1 000 Hz a mais utilizada na pr tica cl nica a faixa de 1 a 120 Hz Corrente Galv nica Far dica Diadin micas Tens e FES M dia Frequ ncia 1 000 a 100 000 Hz sendo utilizado na eletroterapia de 1 000 a 4 000 Hz Interferencial e Corrente Russa Alta Frequ ncia Acima de 100 mil Hz Ondas Curtas Ultracurtas Decim tricas Microondas Ultra som Ultra som Terap utico 07 TIPOS DE CORRENTES UTILIZADAS NO IXTETRA 07 1 CORRENTE INTERFERENCIAL TETRAPOLAR A corrente interferencial tetrapolar produzida pela intera o entre dois canais distintos de correntes de media frequ ncia aplicados simultaneamente no mesmo local A frequ ncia e intensidade de corrente de cada canal pode variar sendo que a soma o dessas acontecem nos tecidos e resultam em uma frequ ncia denominada AMF Frequ ncia de Amplitude Modulada que tamb m conhecida como frequ ncia de tratamento e corresponde as faixas de frequ ncias utilizadas na eletroterapia por baixa frequ ncia SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMENTOS M DICOS 30 IXTETRA Terapi a j WV VV VV VW V V UVVU but AAA AAA AAA AAA i Wal VITO VI I I a Y IV UK A figura acima representa a so
14. em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O usu rio do equipamento deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente ENSAIO DE NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE AMBIENTE IMUNIDADE IEC 60601 CONFORMIDADE ELETROMAGN TICO ORIENTA ES Descarga 6 kV por contato 6 kV por contato O Piso deve ser eletrost tica de madeira ESD 8 kV pelo ar 8 kV pelo ar concreto ou IEC 61000 4 2 cer mico Se o piso for coberto com material sint tico a umidade relativa do ar deve ser de pelo menos 30 Transit rios 2 kV linha de 2 kV na linha de el tricos r pidos alimenta o alimenta o Qualidade do trem de pulsos fornecimento de Burst 1 kV linha de 1 kV na linha de energia deve ser IEC 61000 4 4 entrada sa da entrada sa da aquela de um tipico ambiente hospitalar ou comercial NDA DE EQUIPAMENTOS M DICOS 58 Manual delintru es IXTETRA Terapiall IPAMENTOS M DICOS Surtos IEC 61000 4 5 Quedas de tens o interrup es curtas e varia es de tens o nas linhas de entrada de alimenta o IEC 61000 4 11 Campo magn tico na frequ ncia de alimenta o 50 60 Hz IEC 61000 4 8 1 kV modo diferencial 2 kV modo comum lt 5 UT gt 95 de queda de tens o em UT por 0 5 ciclo 40 UT 60 de queda de tens o em UT por 5 ciclos 70 UT 30 de queda de tens o em UT por 25 ciclos lt 5 UT gt 95 de queda de tens o em U7 por 5
15. em o aplicador em contato com a regi o de tratamento Aumente a intensidade at que seja atingido o valor desejado esse valor deve ser correspondente as indica es referentes a patologia do paciente Durante a aplica o n o se deve interromper o movimento do aplicador os movimentos devem ser lentos e uniformes por toda rea de tratamento Ao t rmino do tempo de tratamento programado a dose ser interrompida automaticamente 05 17 ULTRASSONOFORESE A ultrassonoforese tamb m conhecida como fonoforese ou sonoforese o movimento de drogas atrav s da pele nos tecidos subcut neos sob a influ ncia do ultrassom Este tratamento tem sido usado desde a d cada de 50 Muitas drogas s o absorvidas pela pele muito lentamente a vibra o s nica de alta frequ ncia pode acelerar esse processo A ultrassonoforese consiste na perturba o dos tecidos causando um movimento mais r pido de part culas atrav s da pele estimulando a absor o da droga SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMENTOS M DICOS 27 Me D EQUIPAMENTOS M DICOS Os efeitos da ultrassonoforese s o aqueles da administra o especifica da droga combinada com o aux lio da penetra o do ultrassom 05 18 DOSIMETRIA A dose o produto da energia irradiada intensidade pelo tempo de tratamento A radia o produzida por transdutores de ultrassom encontra crescente aplica o em diversas reas Em certos caso necess
16. es Subaqu ticas utilizados evitando a radia o extr nseca do ultrassom na m o do terapeuta Antes de iniciar a aplica o pe a ao paciente que relate qualquer altera o quanto dor e ao calor Sempre considere a resposta subjetiva do paciente pesam SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAMDEEQUIPAMENTOS MEDICOS 15 Manual delintru es IXTETRA Teropg tormbunodo Me D EQUIPAMENTOS M DICOS Cuidado especial dever ser tomado com pacientes que t m capacidade reduzida da percep o de dor ou calor Ex Diminui o da intensidade e ou no tempo da aplica o Se o paciente sentir alguma altera o na dor desenvolvimento de algum ponto doloroso durante a aplica o isto sinaliza dano tecidual real ou potencial e a intensidade deve ser imediatamente reduzida ou deve ser interrompido o tratamento Durante o tratamento com eletroestimula o o terapeuta n o deve tocar o paciente e partes met licas aterradas simultaneamente e n o se deve permitir que o paciente toque partes met licas aterradas Para prevenir choques el tricos n o utilizar tomadas m ltiplas ou extens es adicionais Desconecte o plugue de alimenta o da tomada quando n o utilizar o aparelho por longos per odos Para se evitar e risco de choque el trico desconecte o cabo de for a da rede el trica tomada antes da limpeza ou desinfec o A manuten o e assist ncia t cnica do IXTETRA deve sempre ser feita em
17. exibida no monitor O operador devera continuar a aplica o pois a corrente de eletroestimula o continuara sendo aplicada A emiss o de ultrassom retornara automaticamente quando a temperatura for normalizada O operador devera observar se existe gel suficiente e se a intensidade est adequada ao tratamento Nesse caso ele poder continuar normalmente a aplica o pois em alguns segundos a temperatura ira cair e o equipamento voltara a emitir ULTRASSOM Aplica o Finalizada Essa mensagem indica que a aplica o foi finalizada pois o tempo programado se esgotou A emiss o de ultrassom e corrente ser o suspensas Automaticamente SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMENTOS M DICOS 49 Manual delintru es IXTETRA Terapidi ombinada Ac D EQUIPAMENTOS M DICOS a am ERAPIA COMBINADA IXTETRA Sonoiontoforese Polarizada Sele o Manual Camada Adiposa 0 cm Aplica o Finalizada Negativa IN Continuar Cancelar Vers o do Software A vers o do software marcada no canto superior esquerdo da tela principal Ex Ver 1 00 12 5 PROCEDIMENTO DE FINALIZA O Ap s a utiliza o do equipamento IXTETRA desligue a chave liga desliga localizada na parte posterior do equipamento Caso o equipamento n o seja utilizado por um longo per odo destaque o cabo de for a da tomada Para limpar o gabinete use apenas um pano macio limpo e levemente umedec
18. mat ria normalmente invisivel porque a quantidade de compress o pequena Quando elas podem ser vistas a impress o geralmente um borr o porque as vibra es s o frequentemente mais r pidas do que a velocidade que o olho pode registrar As ondas sonoras produzidas viajando pelo ar n o s o vistas neste caso porque o ar transparente Um ponto importante a se notar que o som uma vibra o da mat ria e de mol culas sobre uma posi o inicial como resultado de uma onda s nica mas que n o v o para qualquer lugar A energia transmitida por mol culas que empurram as mol culas vizinhas de uma forma oscilat ria e esta uma perturba o pela qual a energia propagada e transmitida SMEdi o 02 2015 INDUSTRIASDE EQUIPAMENTOS M DICOS 21 E Manual delintru es MeD IXTETRA Terapidi ombinada 05 9 INTERFACE ENTRE OS MEIOS A onda uma transfer ncia de energia Ondas s nicas envolvem movimento vibrat rio de mol culas e h uma velocidade caracteristica de progress o de onda para cada meio espec fico A velocidade depende da densidade e elasticidade do meio e juntas especificam o que conhecido como imped ncia ac stica do meio 05 10 MODULA O DO ULTRASSOM Modo Pulsado Para pulsar um feixe de ultrassom um circuito no gerador ultrassonico organizado para emitir o ultrassom em pulsos ou rajadas curtas bursts Isto reduz a intensidade m dia em um determinado
19. ncia e afetar o funcionamento do IXTETRA Verifique a cada utiliza o se seu equipamento IXTETRA tem emiss o de ultrassom Adicione gua s faces de alum nio dos transdutores voltadas para cima aumente a intensidade e verifique se a gua sobre os transdutores est o vibrando Caso isso n o ocorra entre em contato com a Assist ncia T cnica IXMED Verifique a cada utiliza o se n o h rachaduras no cabo e corpo do aplicador de ultrassom pois o mesmo estanque a gua gel cremes etc Verifique tamb m a integridade dos conectores de seu equipamento pesam SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAMDE EQUIPAMENTOS MEDICOS Manual dell IXTETRA Terapi EQUIPAMENTOS M DICOS Manuseie com cuidado os acess rios fornecidos com o IXTETRA para n o prejudicar suas caracter sticas quedas ou choques mec nicos no aplicador de ultrassom podem danificar os transdutores e ou alterar as caracter sticas do feixe s nico O IXTETRA deve ser verificado antes de cada utiliza o para se determinar se todos os controles funcionam normalmente especialmente o controle de intensidade de pot ncia de ultrassom e o controle de intensidade da corrente de eletroestimula o Antes de iniciar um tratamento certifique se de que o paciente n o esta utilizando pulseiras an is rel gios fivelas ou qualquer adorno met lico incluindo telefone celular pr ximo area a ser tratada O IXTETRA um equipamento eletro m
20. periodo e consequentemente a quantidade de energia disponivel para aquecer os tecidos assegurando que a energia dispon vel em cada pulso seja alta Isto significa que alguns efeitos mec nicos devido ao estresse tecidual ainda sejam produzidos mas efeitos termicos diretos permane am reduzidos 05 11 EFEITOS F SICOS E FISIOL GICOS DO ULTRASSOM O resultado da absor o do ultrassom nos tecidos a oscila o de particulas sobre sua posi o de origem Essa oscila o ou energia s nica convertida em energia t rmica a qual proporcional intensidade do ultrassom Se todo esse calor n o for r pida e eficazmente dissipado por meios fisiol gicos normais ocorrer um aumento local de temperatura resultando em efeitos t rmicos Pode haver outros efeitos n o t rmicos mec nicos nas estruturas compar veis em tamanho ao comprimento de onda do ultrassom devido as oscila es para a frente e para tr s das particulas e s consequentes tens es produzidas no tecido Pulsando a salda mas mantendo a intensidade de pico PARO 02 2015 INDUSTRIADE EQUIPAMENTOS M DICOS 22 a Manual delintru es MD IXTETRA Teropgo t eombunodo M DICOS constante os efeitos t rmicos ser o reduzidos por m efeitos mec nicos ainda ser o obtidos 05 12 EFEITOS T RMICOS Se a temperatura local for elevada at 40 45 C ocorrer hiperemia Lehmann e Guy 1972 Temperaturas acima de 45 C s o destrutivas
21. 60601 1 2 de compatibilidade eletromagn tica e pertence ao Grupo 1 Classe A Declara o e diretrizes do Fabricante Emiss es eletromagn ticas para todos os equipamentos e sistemas Declara o e diretrizes do Fabricante Imunidade eletromagn tica para equipamentos que n o s o de suporte a vida DECLARA O DO FABRICANTE E ORIENTA ES EMISS ES ELETROMAGN TICAS O IXTETRA destinado para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O usu rio do equipamento deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente ENSAIOS DE EMISS O CONFORMIDADE AMBIENTE ELETROMAGNETIC O ORIENTA ES Emiss es de RF Grupo 1 O IXTETRA utiliza NBR IEC CISPR 11 energia de RF apenas para fun es internas Suas emiss es de RF s o muito baixas e n o prov vel que causem qualquer interfer ncia em equipamentos eletr nicos pr ximos Emiss es de RF Classe A O IXTETRA NBR IEC CISPR 11 adequado para utiliza o em estabelecimentos n o residenciais e que n o estejam diretamente conectados a rede p blica de distribui o de Manual dell IXTETRA Terapi EQUIPAMENTOS M DICOS energia el trica de baixa tens o que alimente edifica es para utiliza o dom stica Emiss es de harm nicos Classe A TEC 61000 3 2 Flutua o de tens o Conforme Flicker IEC 61000 3 3 DECLARA O DO FABRICANTE E ORIENTA ES IMUNIDADE ELETROMAGNETICA O IXTETRA destinado para uso
22. 8 05 10 MODULA O DO ULTRASSOM Modo Pulsado 22 05 11 EFEITOS F SICOS E FISIOL GICOS DO ULTRASSONM 22 05 12 EFEITOS T RMICOS eee 23 05 13 INDICA ES DE USO aeee 23 05 14 CONTRAINDICA ES NA UTILIZA O DO ULTRASSOM 24 05 15 SOBREDOSIFICA O iai einer 25 05 15 1 EFEITOS SOBRE A DOStItCACAO ie 25 05 16 PROCESSO DE APLICA O DE ULTRASSOM i 26 05 16 1 Aplica o Direta EEEENEENEENEEN A EEENNEERNEREEEN 26 05 16 2 Preparaca0oparaaaplicacaodoULTRASSOM 26 05 16 3 Realiza o da Anpnltcacago enee 27 05 17 ULTRASSONOFORESE renina 27 05 18 DOSIMETRIA ant ktk ank kn bann k nkan rikkaan rinnan rininn rennan 28 05 18 1 TEMPO DE APLICACAO eee 28 05 18 2 A DOSEDEULTRASSONM aeee 29 05 18 3 ABSOR O DO ULTRASSOM eine 29 05 2 GERA O DE ULTRASSOM eee 18 05 3 AGENTES DE ACOPLAMENTO ULTRASS NICO 19 05 4 AbBsObRCAO rear ear 19 05 5 REFLEX O WE 20 05 6 ATENUACAO rear rare 20 05 7 PROFUNDIDADE DE PENETRA O 21 05 8 COMPRIMENTO E VELOCIDADE DA ONDA 21 05 9 INTERFACE ENTRE OS MEIOS eira 22 06 CONSIDERA ES SOBRE CORRENTES DE ELETROESTIMULA O NEUROMUSCHULAR aeee 30 07 TIPOS DE CORRENTES UTILIZADAS NO IXTETRA 30 07 1 CORRENTE INTERFERENCIAL TETRAPOLAR seser 30 07 2 CORRENTE POLARIZADA DE M DIA FREQUENCIA 33 07 2 1 CORRENTE POLARIZADA iai 33 SmMEdi
23. AMENTOS M DICOS alje MANTENHA LONGE DA CHUVA A embalagem n o deve ser transportada na chuva Empilhamento m ximo de 8 caixas N o Empilhar Este equipamento n o pode ser empilhado N o utilizar se a embalagem estiver danificada Consultar instru es de opera o Este simbolo adverte o leitor a consultar as instru es de uso para informa es necess rias utiliza o apropriada do produto Indica o do nome e endere o do fabricante Ski INDUSTRIADEIEQUIPAMENTOS M DICOS Manual delintru es IXTETRA TerapiaiCombinada Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 03 CUIDADOS AVISOS E PERIGOS N CUIDADO Leia cuidadosamente as instru es contidas neste manual procure conhecer limita es e riscos associados ao uso dos equipamentos de ultrassom terap utico equipamentos de eletroestimula o neuromuscular e aplica es da t cnica de terapia combinada Observe sempre as etiquetas operacionais colocadas no equipamento e suas partes Leia cuidadosamente as instru es contidas no manual do usu rio do monitor de video pois o mesmo possui manual pr prio e suas orienta es de instala o limpeza e utiliza o devem ser respeitadas N O utilize o IXTETRA em ambiente onde existam outros equipamentos que geram intencionalmente radiofrequ ncia para fins terap uticos ou cir rgicos Equipamentos de comunica o por radiofrequ ncia m veis ou port teis podem causar interfer
24. Ao ligar o equipamento IXTETRA a tela inicial dever ser NTE T TERAPIA R Menu Principal Sonoforese Interferencial aa Sonoiontoforese Polarizada Configura o e Atualiza o gi J Com os bot es indicadores lt gt A v contidos na parte superior do transdutor cabecote voc podera escolher as a AKNNS na tela principal age s o ra V A A W LJ a eia bagteetreehet rafe ct Sonoiontoforese Polarizada Configura o e Atualiza o Informa es Desligar Ao posicionar no item desejado basta pressionar o bot o Enter contido na parte superior do transdutor cabe ote e o seu protocolo ser selecionado Selecionando o item Sonoforese Interferencial Tetrapolar abrir a seguinte tela Manual delintru es IXTETRA To fe Jto Geist fo o xr TERAPIA R Sonoforese BAL d Jalidade utica SS Se gesch Obs Tela de Sele o Manual Se a Modalidade Terap utica escolhida for Celulite Odette Drenagem lin tica se apresentar desta forma 9 N X IET TERAPIA RAA Q Sonoforese au Sa ES Fechar Obs Tela com modalidade terap utica a ser escolhido PIRO 02 2015 IXMEDIINDUSTRIADEEQUIPAMENTOS M DICOSILTDA 43 xe TERAPIA RA Sonoforese AE R Celulite Grau 3 Drenagem
25. FICA O DO EQUIPAMENTO IXTETRA e Equipamento classe I e Equipamento com parte aplicada de tipo BF e Equipamento a prova de gotejamento de gua IPX1 e Transdutor estanque a gua IPX7 QUIPAMENTOS M DICOS e Manual dell M c D IXTETRA TerapialG M DICOS e Equipamento n o adequado ao uso em locais onde existe risco de explos o na presen a de anest sicos inflam veis ou na presen a de uma mistura anest sico com ar oxig nio ou xido nitroso Ex Departamentos de anestesia centro cir rgicos etc e Equipamento para opera o continua O equipamento IXTETRA foi projetado para atender as normas NBR IEC 60601 1 1997 Equipamento eletrom dico Parte 1 Requisitos gerais para seguran a b sica e desempenho essencial NBR IEC 60601 2 5 1997 Equipamento eletrom dico Parte 2 5 Prescri es particulares para seguran a de equipamentos por ultra som para terapia NBR IEC 60601 2 10 2002 Equipamento eletrom dico Parte 2 10 Prescri es particulares para seguran a de equipamento para estimula o neuromuscular NBR IEC 60601 1 4 2004 Equipamento eletrom dico Parte 1 4 Prescri es gerais para seguran a Norma colateral Sistemas eletrom dicos program veis Sa Edi INDUSTRIADEEQUIPAMENTOS M DICOS 56 Manual dell M DICOS 17 COMPATIBILIDADE ELETROMAGN TICA O equipamento IXTETRA foi projetado para atender os requisitos exigidos na norma IEC
26. IDADOS E LIMPEZA O IXTETRA deve ser instalado em locais que atendam os requisitos da norma ABNT NBR13534 Instala es el tricas de baixa tens o Requisitos espec ficos para instala o em estabelecimentos assistenciais de sa de Recomendamos alguns cuidados gerais O IXTETRA possui uma fonte de alimenta o full range ou seja pode ser ligado a qualquer tomada de 127 220Vm 50 60Hz com aterramento Evite locais sujeitos a vibra es Evite locais midos quentes e com poeira Instale o aparelho sobre uma superficie firme e horizontal em local com ventila o adequada N o utilize o IXTETRA em arm rios embutidos ou m veis que possam obstruir a ventila o N o apoie sobre tapetes almofadas ou outras superficies fofas que obstruam a ventila o Posicione o cabo de rede de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer m vel sobre ele N o introduza objetos nos orificios do aparelho e n o apoie recipientes com l quidos sobre o mesmo N o use subst ncias vol teis benzina lcool solventes em geral para limpar o gabinete pois elas podem danificar o acabamento Use apenas um pano macio limpo e levemente umedecido O aplicador do equipamento IXTETRA estanque a gua Para sua limpeza lavar em gua corrente com sab o neutro Em seguida secar com papel toalha macio RISCOS DE SEGURAN A PODER O OCORRER SE O EQUIPAMENTO NAO FOR DEVIDAMENTE INSTALADO
27. MDE EQUIPAMENTOS MEDICOS 65 Manual dell IXTETRA Terapi M DICOS 4 A garantia n o cobre Despesas com o transporte ou o envio dos produtos at a f brica assist ncia t cnica ou ponto de venda e o transporte ou retorno do produto ao consumidor O envio e retorno dos produtos para manuten o ou assist ncia t cnica correr o por conta exclusivamente do consumidor A garantia n o cobre pe as sujeitas a desgaste natural Tais como Cabo do transdutor cabos de eletrodos utilizados na terapia combinada cabo de for a eletrodos de borracha condutiva teclas e bot es de comando Os danos causados ao gabinete do equipamento e transdutor ultrass nico tamb m n o ser o cobertos quando constatado o mau uso e danos decorrentes de choques mec nicos ou quedas do equipamento ou de seu transdutor Danos causados pela n o observa o das instru es de limpeza e manuten o por exemplo Danos causados aos adesivos por produtos n o apropriados Usados durante o processo de limpeza Caso n o seja feita a manuten o peri dica ou preventiva do equipamento na f brica ou em assist ncia t cnica autorizada nos prazos descritos na sess o abaixo ocorrer a perda integral da garantia do produto Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 21 MANUTEN O PERI DICA E PREVENTIVA O equipamento IXTETRA dever ser encaminhado IXMED ou a um posto de assist ncia t cnica autorizada para manuten o
28. Manual de Instru es IXTETRRA TERAPIA COMBINADA Registro na ANVISA N 80884309001 F ns Me D UIPAMENTOS M DICOS MANUAL DO USUARIO DO EQUIPAMENTO IXTETRA FABRICADO PELA IXMED SOBRE AS INSTRU ES DE USO Este MANUAL DE INSTRU ES cont m informa es importantes sobre o uso do IXTETRA Terapia Combinada e foi preparado para facilitar a instala o cuidados e manuseio do equipamento A IXMED SOLICITA QUE O USUARIO LEIA CUIDADOSAMENTE ESTE MANUAL DE INSTRU ES ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO IXTETRA E QUE SE FA A REFER NCIA AO MESMO SEMPRE QUE NECESSARIO Neste MANUAL DE INSTRU ES a IXMED oferece considera es e orienta es de uso das modalidades de tratamento proporcionadas pelo IXTETRA para que voc possa utilizar seu equipamento de forma segura e eficaz intru es EQUIPAMENTOS M DICOS SUMARIO 01 LISTA DE ABREVIA ES eee 5 02 LISTA DE S MBOLOS rear 6 02 1 NO EQUIPAMENTO E INSTRU ES DE USO 6 02 2 NA CAIXA DE TRANSPORTE aeee 7 03 CUIDADOS AVISOS E PERIGOS aoasssseoonsnnsoorronssssrriensssoriirssssrrisnssssrrrrenns 9 04 CUIDADOS GERAIS COM O EQUIPAMENTO 14 04 1 INSTALA O CUIDADOS E LIMPEZA 14 04 2 SEGURAN A E PROTE O aeee 15 04 3 SEGURAN A PESSOAL aeee 15 04 4 ALIMENTA O EL TRICA eee 16 04 5 APLICADOR DO IXTETRA aeee 17 05 CONSIDERA ES SOBRE ULTRASSONM re 18 05 1 DEEINICAO aeee 1
29. NTO cir rgico de alta frequ ncia podem resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos do ESTIMULADOR e poss vel dano ao ESTIMULASDOR e Opera o a curta dist ncia por exemplo im de um EQUIPAMENTO de terapia de ondas curtas ou micro ondas podem produzir instabilidade na sa da do ESTIMULADOR e A saida de eletroestimula o n o tem nenhuma componente c c que resulte na necessidade de precau es especiais e Aplica o dos eletrodos pr ximos ao t rax pode aumentar o risco de fibrila o cardiaca e O Equipamento IXTETRA capaz de fornecer valores de saida excedendo 10ma eficazes ou 10V eficazes pesam SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAMDE EQUIPAMENTOS MEDICOS 38 Ta delintru es M c D EQUIPAMENTOS M DICOS Ele pode ser operado na m xima intensidade de sa da ou seja 120ma pico a pico no modo Sonoforese Interferencial Tetrapolar ou 30ma pico a pico no modo Sonoiontoforese Polarizada com os eletrodos fornecidos com o equipamento porem como j foi descrito anteriormente recomenda se que a intensidade de corrente a ser aplicada deve ser a minima requerida para que o tratamento de resultados A intensidade de corrente deve ser sempre confort vel ao paciente O Equipamento IXTETRA opera com intensidades de corrente abaixo dos limites especificados na norma NBR IEC 60601 2 10 Prescri es particulares para seguran a de equipamento para estimula o neuromuscular e Densid
30. TOS M DICOS 36 Manual delintru es EQUIPAMENTOS M DICOS relacionada a intensidade selecionada e ao tamanho dos eletrodos Nunca devem ser utilizados eletrodos de tamanho menor que os fornecidos com o eletroestimulador No equipamento IXTETRA quando selecionado os tipos de tratamento do modo Sonoforese Interferencial Tetrapolar os eletrodos s o as faces de alum nio que comp em o aplicador e n o deve ser utilizado o eletrodo dispersivo Neste modo cada eletrodo cada face de alum nio do aplicador possui uma rea de aproximadamente 11 4 cmz2 Para sua aplica o deve se utilizar gel condutor hidrossol vel em abundancia na rea a ser tratada e colocar o aplicador em contato com o paciente antes de aumentar a intensidade de corrente Quando selecionado os tipos de tratamento no modo Sonointoforese Polarizada as quatro faces de alum nio que comp em o aplicador formam o eletrodo ativo que mede aproximadamente 45cm 4 x 11 4 cm 45 6 m i Neste modo a corrente polarizada e deve ser utilizado um eletrodo dispersivo ligado ao cabo do eletrodo dispersivo conectado no painel frontal do equipamento O Eletrodo dispersivo fornecido com o equipamento tem uma rea de aproximadamente 55cm Nunca utilizar eletrodos dispersivos com area inferior a do eletrodo ativo Para sua aplica o deve se ligar o cabo do eletrodo dispersivo a placa de alum nio localizada dentro da esponja vegetal que envolve o eletro
31. a ou ap s uma laminectomia G nadas n o recomendada por causa do calor natureza sensivel da espermatog nese Pulm es e Intestinos pode causar hemorragia Areas hipoest ticas riscos relevantes s o de queimaduras superficiais e dor periostal A fun o de determinados dispositivos eletr nicos implantados pode ser afetada Recomenda se que um paciente com um dispositivo eletr nico implantado ex marcapasso card aco n o seja sujeito ao tratamento com eletroestimuladores e equipamentos de terapia por ultrassom a menos que o paciente tenha recomenda o m dica para tais procedimentos 05 15 SOBREDOSIFICA O A utiliza o de ULTRASSOM com intensidade muito elevada em tempo prolongado de aplica o ou realiza o de muitas aplica es de ULTRASSOM em um curto intervalo de tempo poder ocasionar a sobredosifica o 05 15 1 EFEITOS SOBRE A DOSIFICA O Anorexia Disparenia Dor peri stica Dores som ticas abdominais Fadiga Hemat ria Me D EQUIPAMENTOS M DICOS Hemorragia retal Irrita o Nervosismo Redu o do n vel de glicose no sangue Redu o dos gl bulos brancos e vermelhos do sangue ATEN O Durante a aplica ao de ULTRASSOM o paciente n o deve ser exposto a quantidades de calor intenso O terapeuta deve interagir com o paciente e ser informado imediatamente no caso de qualquer tipo de desconforto 05 16 PROCESSO DE APLICA O DE ULTRASSOM 05
32. ades de corrente para qualquer eletrodo excedendo 2ma eficazes cm pode requerer aten o especial do usu rio 08 SISTEMA ELETROM DICO Combina o de itens de equipamentos no qual pelo menos um desses itens deve ser um equipamento eletrom dico O IXTETRA um equipamento eletrom dico e o monitor de video um equipamento n o eletrom dico Quando interligados eles formam um sistema eletrom dico O Sistema eletrom dico deve prover dentro do ambiente do paciente seguran a compat vel a um equipamento eletrom dico em conformidade com as normas a ele aplic veis Os equipamentos n o eletrom dicos utilizados no sistema devem estar fora do ambiente do paciente e devem estar em conformidade com as normas de seguran a aplic veis para seu uso especifico Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 09 EQUIPAMENTO ELETROM DICO O IXTETRA um equipamento eletro m dico utilizado para fins est ticos que segue rigorosamente as especifica es contidas nas normas NBR IEC 60601 1 IEC 60601 1 NBR IEC 60601 1 1 IEC 60601 1 1 NBR IEC 60601 1 2 TEC 60601 1 2 e suas normas particulares NBR IEC 60601 2 5 IEC 60601 2 5 e NBR IEC 60601 2 10 IEC 60601 2 10 10 EQUIPAMENTO N O ELETROM DICO O monitor de video n o um equipamento eletro m dico mas um objeto muito importante neste sistema pois dele que provem as informa es para configura o tipo de tratamento e tempo de tratamento Por isso o mo
33. biocompatibilidade Manual delintru es IXTETRA TerapiaiCombinada Me D EQUIPAMENTOS M DICOS PROTE O AMBIENTAL O equipamento IXTETRA n o deve ser descartado no lixo comum ou diretamente ao meio ambiente pois alguns dos materiais utilizados possuem substancias quimicas que podem contaminar o mesmo A IXMED declara que a embalagem o produto e seus acess rios s o recicl veis e recomenda que ao final de sua vida til o consumidor procure empresas que trabalham com coleta seletiva para que sejam encaminhados para reciclagem 20 CERTIFICADO DE GARANTIA Cliente CPF Objeto N mero de S rie Data da aquisi o 1 A IXMED Ind stria de Equipamentos M dicos Ltda inscrita no CNPJ n 14 648 511 0001 29 assegura uma garantia de 18 meses sobre o equipamento descrito neste manual contada a partir da data de compra do consumidor 2 Essa garantia cobre somente os defeitos de fabrica o e compreende a substitui o de pe as componentes e m o de obra no reparo do equipamento 3 Essa garantia ficar automaticamente cancelada se os equipamentos vierem a sofrer reparos por pessoas nao autorizadas receber maus tratos ou sofrer danos decorrentes de acidentes quedas varia es de tens o el trica e sobrecarga acima do especificado ou qualquer ocorr ncia imprevis vel decorrentes de ma utiliza o dos equipamentos por parte do usuario pesam SMEdi o 02 2015 INDUSTRIA
34. da corrente de eletroestimula o do equipamento A corrente de eletroestimula o pode ser despolarizada onde a corente flui diretamente entre as faces dos transdutores que comp em o aplicador ou polarizada onde a corrente flui entre as faces que comp em o aplicador e um eletrodo dispersivo que deve ser posicionado pr ximo ao local da aplica o SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMENTOS M DICOS 17 Manual delintru es EQUIPAMENTOS M DICOS 05 CONSIDERA ES SOBRE ULTRASSOM 05 1 DEFINI O D se o nome de ULTRASSOM as ondas mec nicas que vibram em frequ ncias superiores s frequ ncias aud veis pelos seres humanos Estas ondas tamb m chamadas de ondas s nicas s o s ries de compreens es e rarefa es mec nicas na dire o do curso da onda sendo consequentemente chamadas de ondas longitudinais A passagem de ondas mec nicas atrav s da mat ria provoca oscila es comprime e expande na mesma frequ ncia de emiss o do transdutor produzindo uma massagem em alta frequ ncia ou seja transferindo energia mat ria podendo ou n o gerar calor Regi es de compress o est o separadas por uma dist ncia fixa o comprimento de onda Quanto maior a frequ ncia de oscila o menor o comprimento de onda ou seja menor profundidade Por esse motivo o ultrassom de 3MHZz dissipa energia nas camadas mais superficiais e mais utilizado na rea de Dermato Funcional enqua
35. dico e deve ser instalado e colocado em servi o de acordo com as informa es fornecidas neste manual de instru es NOTA Equipamento para uso pretendido somente por profissionais de sa de treinados e habilitados Me D EQUIPAMENTOS M DICOS O equipamento IXTETRA protegido contra gotejamento de gua IPX1 e o seu transdutor aplicador estanque a gua IPX7 ou seja pode ser utilizado em aplica es subaqu ticas Antes de utilizar o IXTETRA certifique se que as entradas de ventila o do equipamento n o est o obstruidas N o utilize transdutores aplicadores eletrodos ou qualquer outro acess rio de outros fabricantes e ou diferentes daqueles especificados neste manual A IXMED n o se responsabiliza pelas consequ ncias do uso de produtos fabricados por outras empresas N o permita que t cnicos n o autorizados executem manuten o no IXTETRA a substitui o de componentes internos do IXTETRA podem alterar o funcionamento bem como as caracteristicas do equipamento O uso de cabos eletrodos aplicadores de ultrassom e outros acess rios de outros fabricantes e ou diferentes daqueles especificados neste manual bem como a substitui o de componentes internos do IXTETRA podem resultar em aumento das emiss es ou diminui o da imunidade do equipamento A IXMED n o se responsabiliza pelas consequ ncias do uso de produtos fabricados por outras empresas Este equipamento deve ser mant
36. do atrav s da garra jacar e umedecer a esponja com gua L O eletrodo dispersivo e utilizado para fechar o circuito de corrente e deve ser aplicado pr ximo a rea de tratamento Utilizar gel condutor hidrossol vel em abundancia na rea a ser tratada e colocar o aplicador em contato com o paciente antes de aumentar a intensidade de corrente PARO 02 2015 INDUSTRIADE EQUIPAMENTOS M DICOS 37 Manual delintru es IXTETRA TerapiaiCombinada Me D EQUIPAMENTOS M DICOS Aten o As partes met licas da garra jacar e da placa de alum nio n o devem entrar em contato direto com a pele do paciente evitando o risco de queimaduras Recomenda se que a intensidade de corrente a ser aplicada deve ser a m nima requerida para que o tratamento de resultados A intensidade de corrente deve ser sempre confort vel ao paciente O Equipamento IXTETRA opera com intensidades de corrente abaixo dos limites especificados na norma NBR IEC 60601 2 10 Prescri es particulares para seguran a de equipamento para estimula o neuromuscular A aplica o inicia com a intensidade sempre em zero E somente deve ser aumentada com o aplicador em contato com o paciente Pe a ao paciente que relate qualquer sensa o durante a aplica o o terapeuta deve atentar se sempre a resposta subjetiva do paciente Recomenda es sobre poss veis riscos potenciais e Conex es simult neas de um PACIENTE a um EQUIPAME
37. dois interagem nos tecidos resultando na frequ ncia de modula o desejada para a aplica o Estudos mostram que devido a intera o das correntes de m dia frequ ncia que oferecem baixa imped ncia em rela o as correntes de baixa frequ ncia ocorrer dentro dos tecidos o uso da corrente interferencial tem se mostrado muito efetivo principalmente quando se deseja uma maior profundidade na aplica o No equipamento IXTETRA a corrente interferencial tetrapolar disponibilizada quando selecionamos o modo Sonoforese Interferencial Tetrapolar e as formas de onda s o senoidal e possuem uma envolt ria fixa com uma rampa de subida rise de iseg per odo de sustenta o on de 3seg periodo de descida decay de 1 seg e periodo de repouso off de 3 seg Formas de Onda para o modo Sonoforese Interferencial Tetrapolar SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMENTOS M DICOS 32 y ns Me D UIPAMENTOS M DICOS Cana 1 dudd D VVVUVUNWIU Canal 2 AANAANADANAA IHR UEKNHUKHUU Representa o da corrente interferencial tetrapolar 07 2 CORRENTE POLARIZADA DE M DIA FREQUENCIA 07 2 1 CORRENTE POLARIZADA Na corrente polarizada o fluxo de cargas el tricas entre os polos tem sentido definido pela polaridade de cada eletrodo Grandes quantidades de ions s o encontradas nos tecidos biol gicos e quando ordenados por um campo el trico s o gerados efeitos eletroquimicos osm ticos altera
38. ese Polarizada rea de profundidade de tratamento sob a pele c meira 8 dE Cont nuo ou Pulsado Intensidade do Ultrassom Cont nuo pot ncia em Watts e Watts c el E ee w Frequ ncia de Modula o i SCH gt Frequ ncia de Modula o Hz Polaridade do Transdutor a Negativa ou Positiva ET E Tempo de Aplica o Bot o Iniciar gases recon gt Timer Inicia a modalidade escolhic Am emm l hiciar Fechar Bot o Fechar Encerra a modalidade escolhida e volta para a tela anterior Manual delintru es IXTETRA Teropoit M DICOS Sonoiontoforese Interferencial Tetrapolar Em Sele o de Protocolos Pr Definidos IX TETRA ou Sele o Manual Sonoforese interferencial Tetrapolar rea de profundidade idade Terapeut de tratamento sob a pele cm pele Cii repni Modo de Eletro Estimula o Modos Continuo ou Pulsado Pulsado 50 Intensidade do Ultrassom pot ncia em Watts e Watts de Aa MAT TARAR m Frequ ncia de Portadora Frequ ncia de Modula o d raras gt N kHz EE Frequ ncia de Modula o qu e Hz lt me pr e Tempo de Aplica o Bot o Iniciar a ania gt Timer Inicia a modalidade escolhida TT niciar Fechar Bot o Fechar Encerra a modalidade escolhida e volta para a tela anterior 12 2 MODO SONOIONTOFORESE POLARIZADA Neste modo o equipamento IXTETRA emitir ultrasso
39. ido com gua N o use subst ncias vol teis benzina lcool solventes em geral pois elas podem danificar o acabamento O Aplicador do equipamento IXTETRA estanque a gua Para sua limpeza utilizar um pano levemente umedecido e enxugar com papel toalha Manual delintru es IXTETRA Jeropotombunocdo 13 COMANDOS ENTRADA E SA DA DO EQUIPAMENTO IXTETRA 13 1 COMANDOS E INDICADOR DE SA DA Led indicador luminoso de cor amarela Nome do Fabricante Acende quando a sa da acionada Tecla UP Acima Respons vel pelo acr scimo selecionado Tecla Left Esquerda Respons vel pela altern ncia de paramentros Tecla Right Direita Respons vel pela altern ncia dos parametros Tecla Enter Selecionar Utilizada para sele o do programa a ser utilizado Tecla Down Abaixo Respons vel pelo decr scimo selecionado 13 2 ENTRADA E SAIDA DO EQUIPAMENTO 13 2 1 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO Grade para Chave ventila o Liga Desliga Fus veis de prote o Conector do cabo pe Sa da de Video de alimenta o monitor Adesivo com Informa es T cnicas SM Edi o 02 2015 INDUSTRIAMDE EQUIPAMENTOS M DICOS 51 Manual delintru es IXTETRA Ieropgo t eormbunodo 13 2 2 PARTE FRONTAL DO APARELHO Nome do Nome do Equipamento Fabricante Led Indicador Luminoso Verde ligado Sa da do Transdutor E
40. ido fora do alcance de crian as e animais SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMENTOS M DICOS 11 Manual delintru es EQUIPAMENTOS M DICOS N PERIGO N o utilize o IXTETRA em locais onde existe risco de explos o na presen a de anest sicos inflam veis ou na presen a de uma mistura anest sico com ar oxig nio ou xido nitroso Ex Departamentos de anestesia centro cir rgicos etc A fun o de determinados dispositivos eletr nicos implantados pode ser afetada Recomenda se que um paciente com um dispositivo eletr nico implantado ex marcapasso cardiaco n o seja sujeito ao tratamento com eletroestimuladores e equipamentos de terapia por ultrassom a menos que o paciente tenha recomenda o m dica para tais procedimentos Para se evitar choque el trico desconecte o cabo de for a da rede el trica tomada antes da limpeza N o permita que gua ou outros l quidos penetrem nas aberturas de ventila o tomadas de conex o e cabo de for a do equipamento e do monitor N o utilizar sprays de limpeza ou desinfetante O equipamento e o seu aplicador n o podem ser esterilizados utilizando se vapor ou g s O aplicador n o pode ser esterilizado em autoclave Em qualquer circunst ncia n o efetuar repara es n o autorizadas Antes de colocar o equipamento em funcionamento observar as instru es de seguran a e a lista de contra indica es descritas neste manual de in
41. letrodo Disp rsivo 7 13 2 3 PARTE LATERAL DIREITA DO APARELHO Lateral do equipamento Grade para ventila o SeEdi o 02 2015 IXMED INDUSTRIAMDEEQUIPAMENTOS MEDICOSILTDA 52 Manual delintru es IXTETRA Terapidi ombinada 13 2 4 PARTE LATERAL ESQUERDA DO APARELHO Lateral do equipamento Grade para ventila o PIRO CYANE IXMEDIINDUSTRIADEIEQUIPAMENTOS M DICOSILTDA 53 Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 14 ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO IXTETRA Tens o de AC de Alimenta o Frequ ncia da Tens o de Alimenta o Fusivel de Prote o 2x 20 x 5mm M xima Pot ncia AC Consumida Frequ ncia de Ultrassom Densidade de Pot ncia M xima Pot ncia de Saida Declarada rea Efetiva de Radia o ERA N o Conformidade do Feixe BNR Temporizador Modo de Opera o Frequ ncia do Modo Pulsado ndice de Modula o do Modo Pulsado Amplitude da Corrente Interferencial Frequ ncia Portadora Corrente Interferencial Frequ ncia de Modula o Corrente Interferencial Amplitude da Corrente Polarizada Frequ ncia da Corrente Polarizada Peso Bruto com rack acess rios e embalagem Dimens es da embalagem LxAxP aplicador Dimens es do equipamento LxAxP Dimens es do Rack LxAxP Faixa de Temperatura para Transporte e Armazenagem Faixa de Umidade para transporte e Armazenagem Faixa de Temperatura para uti
42. liza o 54 PITRO EISEN INDUSTRIAMDE EQUIPAMENTOS MEDICOS 127 220Vm 50 60 Hz 10A 250V 800 VA 3 0MHz 15 3W cm2 30 60W 30 20 cm 30 lt 8 2 1 Imin a 30min 5 Continuo Pulsado 100Hz 20 e 50 10 O a 120maA pico a pico 1000Hz a 4000Hz passos de 500Hz 1Hz a 5Hz passos de 1Hz 5Hz a 20Hz passos de 5Hz 20Hz a 120Hz passos de 10Hz O a 30 maA pico a Pico 4000Hz 30Kg 550x990x550 mm 420x180x320 mm 500x930x430 mm 20 C a 60 C 5 a 90 5 C a 40 C Me D EQUIPAMENTOS M DICOS Faixa de Umidade para utiliza o 5 a 90 Armazenagem para Transporte Utilizar a Original Prazo de validade 5 anos OBS Valores de frequ ncia e dura o de pulsos validos para 50 da m xima intensidade de corrente de saida com imped ncia de carga de 9900 a 10100 Imped ncias de carga fora da faixa descrita acima podem resultar em altera es nas formas de onda e par metros descritos neste manual A corrente polarizada de m dia frequ ncia apresenta forma de onda retificada em meia onda e a dura o dos pulsos 125us A corrente interferencial tetrapolar apresenta forma de onda senoidal 15 EQUIPAMENTO N O ELETRO M DICO MONITOR DE V DEO Caracter sticas t cnicas instru es de uso acess rios garantia precau es de seguran a limpeza e instala ao controles e conectores etc Ver manual do usu rio do monitor de v deo 16 CLASSI
43. m 80 MHz at 800 MHz aplica se a distancia de separa o para a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Essas diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas IDDIE DE QUIPAMENTOS M DICOS Manual deiintru es IXTETRA Terapii ombunodo PRECAU ES N o utilizar o equipamento IXTETRA pr ximo a equipamentos de diatermia por ondas curtas equipamentos de comunica o por radio frequ ncia e equipamentos que geram radio frequ ncia intencionalmente estes equipamentos podem causar interfer ncias e prejudicar o funcionamento do IXTETRA Siga as instru es de instala o contidas neste manual 18 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO IXTETRA 01 Transdutor 01 Cabo para Alimenta o El trica Cabo PP Circular 2P T 10A 750V 01 CD Manual de Instru es 3x0 75mm2 certificado padr o NBR13249 Manual delintru es IXTETRA TerapiaiCombinada AIc D EQUIPAMENTOS M DICOS 01 Rack 01 Monitor LED 01 Suporte para transdutor Eletrodos de esponja vegetal 01 Cabo do Eletrodo Dispersivo 19 DECLARA O DE BIOCOMPATIBILIDADE A IXMED declara que todos os materiais que entram em contato com o paciente utilizados em PARTES APLICADAS NBR IEC 60601 1 utilizado no equipamento IXTETRA tem sido utilizados amplamente na rea m dica garantindo sua
44. m nos quatro transdutores que comp em o aplicador e corrente polarizada de m dia frequ ncia que fluir entre os transdutores e um eletrodo dispersivo que dever estar ligado na entrada frontal do equipamento marcada como eletrodo dispersivo O usu rio poder selecionar a polaridade da corrente de acordo com a polaridade do gel utilizado no tratamento 12 3 TIPOS DE MODALIDADE TERAP UTICA Protocolos Pr Programados Sele o manual gordura localizada fortalecimento muscular celulite grau 1 fortalecimento muscular celulite grau 2 fortalecimento muscular celulite grau 3 fortalecimento muscular gordura localizada drenagem linf tica celulite grau 1 drenagem linf tica celulite grau 2 drenagem linf tica celulite grau 3 drenagem linf tica intru es IXTETRA TerapiaiCombinada EQUIPAMENTOS M DICOS hidrolipoclasia drenagem drenagem linf tica com ultra som drenagem linf tica sem ultrassom drenagem de hematomas p s cir rgico imediato p s cir rgico tardio protocolo particular 1 protocolo particular protocolo particular 3 protocolo particular 4 protocolo particular 5 12 4 MENSAGENS Durante a aplica o poder o surgir as seguintes mensagens no display do equipamento IXTETRA Excesso de Temperatura Caso os transdutores do aplicador atinjam uma temperatura de 41 C a emiss o de ultrassom ser suspensa e uma mensagem de excesso de temperatura ser
45. ma o de duas correntes e b resultando na corrente modulada em baixa frequ ncia a rr NV C Para a aplica o da corrente interferencial tetrapolar s o necess rios quatro eletrodos geralmente distribuidos de forma sim trica No equipamento IXTETRA os eletrodos s o as faces de alum nio que comp em o aplicador A Frequ ncia Portadora pode ser selecionada com valores entre 1000Hz a 4000Hz com passos de 500Hz A pratica clinica tem mostrado que valores de frequ ncia portadora na faixa de 1000Hz produzem um maior torque porem s o menos confort veis ao paciente no entanto quanto mais pr ximo a 4000hz menor a sensa o de desconforto A frequ ncia de amplitude modulada AMF chamada de frequ ncia de modula o e podem ser selecionados valores entre 1Hz e 120Hz Seu valor adicionado ao valor da frequ ncia portadora do segundo canal PITRE 02 2015 INDUSTRIASDE EQUIPAMENTOS M DICOS 21 intru es Me D EQUIPAMENTOS M DICOS A forma de onda senoidal e a intensidade m xima de corrente de 120ma pico a pico Os efeitos nesses par metros para uma imped ncia de carga na faixa de 9900 a 10109 s o insignificantes e est o abaixo das toler ncias permitidas Imped ncias de carga fora da faixa descrita acima podem resultar em altera es nas formas de onda e par metros descritos neste manual Com o posicionamento sim trico dos eletrodos as correntes dos canais um e
46. ma ieda tries iria ceara 68 23 INFORMA ES SOBRE A EMPRESA 68 Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 01 LISTA DE ABREVIA ES Significado A mA BNR cm cm mm ERA Q Freq Hz KHz MHz Min Seg us oC Puls PVC V Vn VA W W cm2 AMF Carrier Corrente em amp res Corrente em miliamp res N o conformidade do feixe Cent metro Cent metro quadrado Mil metro rea efetiva de radia o Impedancia em Ohms Frequ ncia Hertz Kilohertz Megahertz Minuto Segundos Micro segundos Graus Celsius Pulsado Policloreto de vinila Volts ou Voltagem Tens o alternada Volt amp res Watts Watts por cent metro quadrado Faixa de frequ ncia de tratamento Frequ ncia portadora PIRO 02 2015 INDUSTRIADE EQUIPAMENTOS M DICOS M DICOS Manual dell IXTETRA Terapi 02 LISTA DE S MBOLOS 02 1 NO EQUIPAMENTO E INSTRU ES DE USO A A A A Voll A H BID IPX1 IPX 7 ATEN O Consultar e observar exatamente as instru es de uso CUIDADO AVISO PERIGO Aten o CUIDADO explica poss veis efeitos que infra es de seguran a de menor potencial podem ter de causar les es moderadas ou danos ao equipamento Aten o AVISO explica poss veis efeitos que infra es de seguran a podem ter de provocar ferimentos graves e ou danos ao equipamento Aten o PERIGO explica poss veis efeitos que infra es de seguran a s o situa e
47. nitor tem que estar em conformidade com a norma de seguran a especifica a sua utiliza o O monitor de video deve estar em conformidade com as prescri es da norma IEC 60950 1 Equipamentos em que a prote o contra choque el trico baseada apenas na isola o b sica n o devem ser utilizados no sistema Isto inclui o monitor de v deo O monitor utilizado em conjunto com o IXTETRA deve ser de Classe II No caso de substitui o do monitor de v deo que acompanha o equipamento IXTETRA as informa es acima devem ser seguidas a risca a fim de evitar riscos de seguran a N o conectar itens que n o s o especificados como parte do sistema Recomenda o ao Instalador SMEdi o 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMENTOS M DICOS 40 E Manual delintru es o IXTETRA Terapiale M DICOS Recomenda se que o sistema seja instalado de forma a permitir ao usu rio alcan ar a utiliza o mais adequada Recomenda o ao Usu rio Recomenda se realizar todos os procedimentos de Limpeza desinfec o e ajustes contidos neste manual e no manual do monitor de v deo Aten o Nunca conectar qualquer item que n o s o especificados como parte do sistema 11 AMBIENTE DO PACIENTE gt Ambiente do Paciente Ambiente do Paciente I I I I I I i H Manual deiintru es IXTETRA Terapidi ombinada 12 INSTRU ES DE UTILIZA O
48. nte a aplica o No equipamento IXTETRA a corrente polarizada de m dia frequ ncia disponibilizada quando selecionamos o modo Sonoinotoforese Polarizada A forma de onda senoidal retificada em meia onda Me D EQUIPAMENTOS M DICOS No equipamento IXTETRA quando selecionado o modo Sonoiontoforese Polarizada a frequ ncia de repeti o fixa em 4000Hz portanto a dura o dos pulsos da onda retificada em meia onda 125us e amplitude m xima de corrente de 30ma e os efeitos nesses par metros para uma imped ncia de carga na faixa de 9900 a 10100 s o insignificantes Imped ncias de carga fora da faixa descrita acima podem resultar em altera es nas formas de onda e par metros descritos neste manual Formas de Onda para o modo Sonoiontoforese Polarizada Positiva em rela o ao eletrodo dispersivo Negativa em rela o ao eletrodo dispersivo Neste modo de aplica o as faces de alum nio do aplicador s o consideradas como eletrodo ativo e um eletrodo dispersivo deve ser posicionado pr ximo rea de aplica o Este eletrodo deve ser ligado ao cabo do eletrodo dispersivo e conectado ao painel frontal do equipamento A polaridade do eletrodo ativo aplicador deve ser a mesma polaridade da substancia ioniz vel presente no gel utilizado CUIDADOS NA APLICA O Como o aplicador m vel utilizar gel em abundancia diminui a possibilidade de aumento da densidade de corrente em um
49. nto o de 1MHz dissipa energia em maior profundidade e mais utilizado nas reas de reabilita o 05 2 GERA O DE ULTRASSOM As ondas ULTRASS NICAS s o geradas por transdutores que convertem energia el trica em energia mec nica e vice versa Assim aplicando uma corrente el trica alternada no transdutor com frequ ncia de oscila o igual frequ ncia de resson ncia do transdutor este ir comprimir e expandir na mesma frequ ncia da corrente alternada A compress o e expans o do transdutor s o respons veis pela gera o da onda mec nica PARO 02 2015 INDUSTRIADE EQUIPAMENTOS M DICOS 18 Manual delintru es EQUIPAMENTOS M DICOS 05 3 AGENTES DE ACOPLAMENTO ULTRASS NICO Os agentes de acoplamento s o utilizados nas aplica es do ultrassom terap utico em virtude deste n o se propagar no ar fazendo com o que o coeficiente de atenua o entre os dois meios envolvidos metal pele tornem se similares e assim quase toda a energia mec nica das ondas ultrass nicas sejam transmitidas Os agentes de acoplamento mais comumente utilizado na pr tica cl nica s o o gel hidrossol vel quando a aplica o direta e a gua desgaseificada quando a aplica o subaqu tica 05 4 ABSOR O Na medida em que a onda ultrass nica atravessa um meio homog neo como um tecido h um decr scimo de sua intensidade com a dist ncia Na pr tica esse decr scimo que denominado
50. observado para se verificar se a opera o est normal Se um desempenho anormal for observado procedimentos adicionais podem ser necess rios tais como a reorienta o ou recoloca o do equipamento b Acima da faixa de frequ ncia de 150 KHz at 80 MHz a intensidade do campo deve ser menor que 3 V m EQUIPAMENTOS M DICOS DISTANCIAS DE SEPARA O RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O DE RF PORT TIL E M VEL E O IXTETRA O IXTETRA destinado para uso em ambiente eletromagn tico no qual perturba es de RF s o controladas O cliente ou usu rio pode ajudar a prevenir interfer ncia eletromagn tica mantendo uma distancia m nima entre os equipamentos de comunica o de RF port til e m vel transmissores e o IXTETRA como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima dos equipamentos de comunica o Distancia de separa o de acordo com a frequ ncia do transmissor Pot ncia m xima m nominal de sa da do transmissor 150 KHz ate 80 MHz 80 MHz ate 800 MHz 800 MHz ate W d 1 2 vP 0 01 0 12 0 12 0 24 0 1 0 38 0 38 0 76 Para transmissores com uma pot ncia m xima nominal de sa da n o listada acima a distancia de separa o recomendada d em metros m pode ser determinada atrav s da equa o aplic vel para a frequ ncia do transmissor onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 E
51. preventiva aferi o calibra o e reparos se necess rios a cada doze meses Alguns itens como o cabo do transdutor ser o substitu dos mesmo que n o apresentem defeitos aparentes pois o mesmo apresenta desgaste natural na utiliza o normal devendo ser substitu dos anualmente ou quando t cnicos autorizados julgarem necess rio A n o observa o da manuten o peri dica ou preventiva acarretar em perda integral da garantia Durante o per odo de garantia 18 meses a manuten o peri dica e preventiva n o implicar em custo ao consumidor exceto as despesas relativas ao transporte ou o envio do equipamento a IXMED ou assist ncia t cnica autorizada Se solicitado a IXMED poder colocar disposi o a documenta o t cnica esquemas dos circuitos lista de pe as esquemas e circuitos O Equipamento IXTETRA possui uma bateria Interna na placa de circuito denominada placa de controle que devera ser substitu da a cada 5 anos Essa bateria deve ser substituida somente por t cnico autorizado com uso de ferramentas adequadas Caracter sticas Bateria de L tio CR2032 3V een Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 22 BIBLIOGRAFIA ROBERTSON Val WARD Alex LOW John REED Ann Eletroterapia Explicada Princ pios e pr tica 43 edi o Rio de Janeiro Elsevier 2009 GUIRRO Elaine GUIRRO Rinaldo Fisioterapia Dermato Funcional Fundamentos Recursos Patologia 32 edi ao revisada e ampliada Bar
52. s de perigo iminente que podem resultar em morte ou ferimentos graves Equipamento com parte aplicada de tipo BF Radia o nao ionizante Tens o el trica perigosa risco de choque el trico Equipamento CLASSE I de prote o contra choque el trico Terminal de aterramento geral incluindo o funcional Equipamento protegido contra gotas de gua Equipamento estanque a gua somente transdutor ATEN O Dispositivo sens vel descarga eletrost tica y ns Me D UIPAMENTOS M DICOS Vn O lt A VA lt gt Volts em corrente alternada Indica que o aparelho est ligado Indica que o aparelho est desligado Enter Entra Acessa o item escolhido Bot es do aplicador Utilizam se para navegar entre os par metros incrementar ou decrementar os valores do item selecionado Conector de saida de video Monitor EE Bel Va Porta Fus vel Abrir utilizando chave de Fenda 02 2 NA CAIXA DE TRANSPORTE d 60 90 FR GIL O conte do nesta embalagem fr gil e deve ser transportado com cuidado ESTE LADO PARA CIMA Indica a correta posi o para transporte da embalagem LIMITES DE TEMPERATURA Indica as temperaturas limites em graus Celsius para transporte e armazenagem FAIXA DE UMIDADE Indica as umidades limites em porcentagem para transporte e armazenagem Manual delintru es IXTETRA TerapiaRe mer vi c D IP
53. segundos 1 kV modo diferencial 2 kV modo comum lt 5 UT gt 95 de queda de tens o em UT por 0 5 ciclo 40 UT 60 de queda de tens o em UT por 5 ciclos 70 UT 30 de queda de tens o em UT por 25 ciclos lt 5 UT gt 95 de queda de tens o em UT por 5 segundos Campos magn ticos frequ ncia alimenta o deveriam estar em n veis caracter sticos de um t pico ambiente hospitalar comercial na de OU NOTA UT a tens o de alimenta o C A antes da aplica o do n vel de ensaio EQUIPAMENTOS M DICOS DECLARA O DO FABRICANTE E ORIENTA ES IMUNIDADE ELETROMAGNETICA O IXTETRA destinado para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O usu rio do equipamento deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente ENSAIO DE NIVEL DE NIVEL DE AMBIENTE IMUNIDADE ENSAIO CONFORMID ELETROMAGNETICO IEC 60601 ADE ORIENTA ES RF Conduzida 3 Vrms 3 Vrms Equipamentos de comunica o IEC 61000 4 150 kHz at 150 kHz at de RF port til e m vel n o 6 80 MHz 80 MHz devem ser utilizados pr ximos a qualquer parte do IXTETRA 3 V m 3 V m incluindo cabos com dist ncia RF Radiada 80 MHz at 80 MHz at de separa o menor que a IEC 61000 4 2 5 GHz 2 5 GHz recomendada calculada a 3 partir da equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Distancia de separa o recomendada d 1 2 vP d 1 2vP 80 MHz at 800 MHz d 2 4
54. servi o autorizado somente por t cnicos qualificados 04 4 ALIMENTA O EL TRICA O IXTETRA um equipamento monof sico de CLASSE I com parte aplicada de tipo BF de seguran a e prote o O IXTETRA funciona em tens es de rede na faixa entre 127 220Vm 50 60Hz e deve ser utilizado em tomada com aterramento Na parte posterior do IXTETRA encontra se o conector do cabo de alimenta o a chave liga desliga e os fus veis de prote o M Skizzen 02 2015 INDUSTRIAIDE EQUIPAMENTOS M DICOS 16 Me D EQUIPAMENTOS M DICOS Para trocar esses fusiveis desligue o cabo de for a do equipamento da tomada de rede com aux lio de uma chave de fenda pequena remova a tampa protetora desconecte o fusivel fa a a substitui o e recoloque a tampa no lugar Usar fusivel para corrente nominal de 10 04 tens o de opera o 250V e a o r pida modelo 20AG Capacidade de ruptura de 50A 04 5 APLICADOR DO IXTETRA O aplicador do IXTETRA possui quatro transdutores de ultrassom e esses dispositivos transformam energia el trica em energia mec nica Esses dispositivos utilizam cristais piezoel tricos que quando recebem corrente alternadas em tens es e frequ ncias apropriadas geram ondas de ultrassom com intensidade e frequ ncia determinada Esses transdutores estar o ent o emitindo gerando o que chamamos de campos ac sticos As faces met licas do aplicador tamb m s o usadas para aplica o
55. stru es N o utilizar tratamento com eletroestimuladores e equipamentos de terapia por ultrassom sobre o cora o a Manual dell IXTETRA Terapi M DICOS menos que o paciente tenha recomenda o m dica para tais procedimentos N o aplicar terapia por ultrassom ou eletroestimula o em tumores malignos Embora algumas publica es mencionem a possibilidade do uso deve se destacar que estas teorias foram baseadas em experi ncias com animais e que at que sejam provados ao contr rio os tumores malignos devem ser considerados como contra indica o absoluta Em vista da r pida divis o do tecido embrion rio e do fornecimento de sangue placenta n o tratar mulheres gr vidas com ultrassom A utiliza o de eletroestimula o neuromuscular durante a gravidez deve ser evitada durante os tr s primeiros meses e n o deve ser aplicada nas regi es abdominal e lombar O equipamento IXTETRA deve ser instalado de modo a n o oferecer perigo ao paciente operador ou outras pessoas e animais Portanto ler sempre as instru es de seguran a e contra indica es descritas neste manual de instru es Em caso de avaria no transporte do IXTETRA que poder por em risco a seguran a do operador paciente ou outras pessoas o equipamento n o dever ser ligado rede el trica antes de uma inspe o Me D EQUIPAMENTOS M DICOS 04 CUIDADOS GERAIS COM O EQUIPAMENTO 04 1 INSTALA O CU
56. ueri SP Manole 2004 23 INFORMA ES SOBRE A EMPRESA IXMED Ind stria de Equipamentos M dicos Ltda Rua Dr Aristides Fernandes 110 Jardim Santana Amparo SP CEP 13 902 050 Telefone 19 3808 2229 CNPJ 14 648 511 0001 29 Inscri o Estadual 168 049 441 111 Endere o eletr nico http www ixmed com br e mail ixmedOixmed com br Respons vel T cnico Alexandre Pio Gon CREA SP n 0685098583
57. ura localizada Hidrolipoclasia P s Cirurgico cicatriza o 05 14 CONTRAINDICA ES NA UTILIZA O DO ULTRASSOM Sobre o tero grav dico em virtude da possibilidade de cavita o no liquido amni tico e da ocorr ncia de malforma es no feto Diretamente sobre o cora o pela possibilidade de modifica o no potencial de a o e de suas propriedades contr teis Diretamente sobre tumores pode se acelerar o crescimento e ou as met stases Globo Ocular pela possibilidade de cavita o Diretamente sobre endopr teses o cimento acr lico possui um alto coeficiente de absor o e os componentes base de polimeros poderiam sofrer a o dos efeitos t rmicos Diretamente sobre implantes met licos pela exist ncia de interfaces as quais poder o aumentar o indice de reflex o do feixe ultrass nico Processos infecciosos pelo risco de dissemina o Tromboflebites e varizes pela defici ncia circulat ria e pelo risco de promover embolias Radioterapia reas que foram tratadas com radioterapia nos ltimos seis meses n o deveriam ser tratadas com ultrassom por dois motivos Manual dell IXTETRA TerapiaiCombinada Me D EQUIPAMENTOS M DICOS Deve existir um risco da estimula o das c lulas malignas remanescentes Devido s prov veis altera es da pele Sistema nervoso onde o tecido nervoso esta relativamente exposta por exemplo sobre uma espinha bifid
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