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PT - Europa

1. 8 lt a lt 12 12 lt a lt 25 25 lt a 40 40 lt a lt 250max b gt 120 gt 20 b gt 850 2 3 2 5 Dist ncias de seguran a nos pontos de beliscadura Um ponto de beliscadura n o considerado perigoso para a parte do corpo indicada se as dist ncias de seguran a n o forem inferiores s que constam do quadro 5 e se se assegurar que a parte do corpo cont gua e maior n o pode ser introduzida 28 PT PT QUADRO 5 M o Membro Corpo Perna P Bra o articula o Dedo pulso Dist ncia de seguran a 500 180 120 100 25 Lao gt er Exemplo 4 a LE RPE 2 3 2 6 Comandos O espa o livre entre dois pedais e as aberturas por onde passam os comandos n o s o considerados como pontos de beliscadura ou de corte 89 173 CEE gt 2000 1 CE Art 1 e anexo 2 3 2 7 1 Por tr s do plano que passa pelo plano m dio dos pontos de articula o das barras de eleva o num sistema de engate de tr s pontos preciso manter uma dist ncia de seguran a minima de 25 mm entre as partes m veis para todos os pontos do curso n percorrido pelo dispositivo de eleva o excluindo as posi es superior e inferior correspondentes a 0 1 n bem como uma dist ncia de 25 mm ou um ngulo minimo de 30 no caso das partes cujo movimento de tesoura altera o ngulo por elas formado ver figura 3 O curso n diminu do de 0 1 n nas extremidades superior e inferior
2. desloca es 0 01 mm Modalidades de ensaio O dispositivo de engate deve ser submetido previamente a uma pr carga de trac o n o superior a 15 da carga de ensaio de trac o definida no ponto 1 4 2 A opera o referida no ponto 1 4 1 repetida pelo menos duas vezes e efectuada partindo da carga nula que aumentada gradualmente at atingir o valor indicado no ponto 1 4 1 e sucessivamente diminu da at 500 daN a carga de ajustamento deve ser mantida pelo menos durante 60 s A recolha dos dados para a determina o do diagrama carga deforma o trac o ou o gr fico do referido diagrama fornecido pela impressora acoplada m quina de trac o deve ser efectuada atrav s da aplica o exclusiva de cargas crescentes a partir de 500 daN ao centro de refer ncia do gancho de engate N o se deve verificar qualquer rotura para valores iguais ou inferiores carga de ensaio de trac o fixada em 1 5 vezes o valor da massa rebocada tecnicamente admiss vel al m disso deve verificar se se o diagrama das deforma es em fun o das cargas apresenta um andamento regular sem pontos salientes no intervalo entre 500 daN e 73 da carga m xima de trac o 181 PT PT 1 4 2 1 1 4 2 2 1 5 O registo da deforma o permanente efectuado no diagrama cargas deforma es em rela o carga de 500 daN depois de reportada a esse valor a carga de ensaio O valor da deforma o permanente observ
3. 4 5 cada tipo de tractor do sistema de homologa o CE previsto pela Directiva 2003 37 CE Por conseguinte as disposi es da Directiva 2003 37 CE relativas aos tractores agr colas ou florestais aos seus reboques e m quinas intermut veis rebocadas e aos sistemas componentes e unidades t cnicas destes ve culos aplicam se presente directiva 9 173 CEE Considerando 2 As prescri es t cnicas a satisfazer pelos tractores em conformidade com as legisla es nacionais dizem respeito nomeadamente s dimens es e massas ao regulador de velocidade protec o dos elementos motores das partes salientes e das rodas ao comando de travagem dos ve culos rebocados ao p ra brisas e outras vidra as s liga es mec nicas entre tractor e ve culo rebocado bem como localiza o e modo de coloca o das placas e inscri es regulamentares no corpo do tractor NV 89 173 CEE adaptado D gt desej vel tomar em considera o as prescri es t cnicas adoptadas pela Comiss o Econ mica para a Europa B gt da ONU UN ECE nas suas regulamenta es correspondentes anexadas ao Acordo da Comiss o Econ mica para a Europa da Organiza o das Na es Unidas Xl D prescri es t cnicas uniformes aplic veis aos ve culos de rodas aos equipamentos e s pe as suscept veis de serem montados ou utilizados num ve culo de rodas e s condi es de reconhecimento rec proco das homologa es emitidas em co
4. O Estado membro em quest o informar sem demora os demais Estados Membros e a Comiss o das medidas tomadas justificando a sua decis o Artigo 6 As autoridades competentes de cada Estado membro enviar o s autoridades competentes dos demais Estados Membros no prazo de um m s uma c pia da documenta o de homologa o CEE segundo o modelo constante dos Anexos HI ou Anexo IV para cada tipo de vidra a ou de liga o mec nica para o qual tiverem concedido ou recusado a homologa o Artigo 7 1 Se o Estado membro que tiver concedido a homologa o CE de tipo verificar que um certo n mero de vidra as ou de liga es mec nicas portadoras da mesma marca de homologa o CE n o est o conformes com o tipo para o qual tiver sido emitida a homologa o tomar as medidas necess rias para assegurar a conformidade da produ o com o tipo homologado As autoridades competentes desse Estado membro informar o as autoridades competentes dos demais Estados Membros das medidas tomadas que no caso de n o conformidade significativa e repetida podem ir at revoga o da homologa o CE Estas autoridades tomar o as mesmas medidas quando as autoridades competentes de outros Estados Membros lhes comunicarem casos de n o conformidade semelhante 2 As autoridades competentes dos Estados Membros informar se o mutuamente no prazo PT de um m s da revoga o de qualquer homologa o CE j concedida indicando os
5. PT PT um disco girat rio horizontal fixado no seu centro cujo sentido de rota o contr rio ao dos ponteiros do rel gio e cuja velocidade de 65 a 75 rot min Figura 4 Esquema do dispositivo de abras o dois bra os paralelos lastrados cada bra o cont m um rolete abrasivo especial que roda livremente sobre um eixo horizontal com rolamento de esferas cada rolete assenta no provete de ensaio sob a ac o da press o aplicada por uma massa de 500 g O disco girat rio do dispositivo de abras o deve rodar com regularidade sensivelmente no mesmo plano o afastamento em rela o a este plano n o deve exceder 0 05 mm a uma dist ncia de 1 6 mm da periferia do disco Os roletes s o montados de modo que quando estiverem em contacto com o provete rodem em sentidos inversos um em rela o ao outro e exer am assim uma ac o de compress o e abras o segundo linhas curvas numa coroa com cerca de 30 cm de rea duas vezes no decurso de cada uma das rota es do provete Roletes abrasivos de 45 a 50 mm de di metro e 12 5 mm de espessura S o constitu dos por um material abrasivo especial finamente pulverizado embebido numa massa de borracha de dureza m dia Os roletes devem apresentar uma dureza de 72 5 DIDC medida em quatro pontos igualmente afastados sobre a linha m dia da superf cie abrasiva sendo a press o aplicada verticalmente ao longo de um di metro do rolete as leituras devem ser
6. o corresponde fixa o apresentada para efeitos da homologa o O detentor da recep o CE pode requerer que esta seja tornada extensiva a outros tipos de dispositivos de liga o A autoridade competente conceder tal extens o nas seguintes condi es Se existir uma homologa o CE para o novo tipo de dispositivo de liga o Se este tipo de dispositivo de liga o for apropriado para o tractor para o qual pedida a extens o da recep o CE Se a fixa o do dispositivo de liga o ao tractor corresponder fixa o apresentada para efeitos da concess o da homologa o CE Para cada concess o ou recusa de concess o de uma recep o CE ser anexa folha de recep o CE uma ficha correspondente ao modelo de ap ndice 5 Se for apresentado o pedido de concess o de uma recep o CE para um tractor simultaneamente com o pedido de concess o da homologa o CE para um determinado tipo de dispositivo de liga o correspondente os pontos 2 e 3 ficam sem efeito 188 PT PT NV 89 173 CEE adaptado Ap ndice 7 MODELO Designa o da autoridade administrativa ANEXO FICHA DE RECEP O CE DE UM MODELO DE TRACTOR NO QUE RESPEITA AO DISPOSITIVO DE LIGA O MEC NICA E SUA FIXA O AO TRACTOR N 2 do artigo 4 da Directiva DD 2003 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio de 2003 relativa homologa o de X tractores agr colas ou florestais DO seus reboques e m
7. o das placas e inscri es regulamentares no corpo de tractor Anexo ficha de recep o CE Comando de travagem dos ve culos rebocados e liga o do sistema de travagem entre o ve culo tractor e os ve culos rebocados Anexo ficha de recep o CE 12 PT PT ANEXO VII ANEXO VIII Parte A Directiva revogada com a lista das sucessivas altera es Parte B Lista dos prazos de transposi o para o direito nacional e de aplica o Tabela de Correspond ncia 13 PT PT 1 1 1 1 2 1 3 1 4 89 173 CEE ANEXO I DIMENS ES E MASSAS REBOC VEIS DEFINI ES Por comprimento entende se a dist ncia medida entre os planos verticais perpendiculares ao plano longitudinal do tractor passando pelos pontos extremos deste na posi o mais desfavor vel com exclus o de qualquer espelho retrovisor qualquer manivela de arranque qualquer luz de presen a dianteira ou lateral Por largura entende se a dist ncia medida entre os planos verticais paralelos ao plano longitudinal m dio do tractor passando pelos pontos extremos deste com exclus o de qualquer espelho retrovisor qualquer indicador de mudan a de direc o qualquer luz de presen a frente de lado ou retaguarda qualquer luz de estacionamento qualquer distor o dos pneus causada pelo peso do tractor qualquer elemento escamote vel tal como palas p
8. 2 2 2 No caso de um Estado membro aplicar o disposto no n 2 do artigo 2 a s massa s reboc vel reboc veis deve m ser indicada s no certificado de registo do tractor PT 7 PT PT Ap ndice MODELO NV 89 173 CEE adaptado Denomina o da entidade administrativa ANEXO FICHA DE RECEP O CE DE UM MODELO DE TRACTOR NO QUE RESPEITA S DIMENS ES E MASSAS REBOC VEIS N 2 do artigo 4 da Directiva X gt 2003 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio de 2003 relativa homologa o de amp tractores agr colas ou florestais DO seus reboques e m quinas intermut veis rebocadas e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destes ve culos e que revoga a Directiva 74 150 CEE E N mero de recep o CE 1 Elementos ou caracter sticas 1 1 Dimens es 1 1 1 Comprimento seseesresreereeresreee m 1 1 2 Largura cias raai Eae Kaaa m 1 1 3 Alura asee rea idin m 1 2 Massas reboc veis 1 2 1 Massa reboc vel n o travada ciciio kg 1 2 2 Massa reboc vel com travagem independente iciii kg 1 2 3 Massa reboc vel travada por in rcia kg 1 2 4 Massa reboc vel com travagem assistida hidr ulica ou pneum tica kg 2 Marca do tractor ou denomina o comercial do fabricante 3 Modelo e eventualmente descri o comercial do tractor 4 Nome e morada do fabricante 5 Nome e
9. Daio 2 224 Os elementos de seguran a p ex tamp es de mola ou tamp es de aba para bloqueio de componentes de liga o facilmente separ veis p ex cavilhas e os elementos dos dispositivos de protec o que se abram sem ajuda de ferramentas p ex o capot do motor devem ser firmemente fixados quer ao elemento de liga o do tractor quer ao dispositivo de protec o Defini es Por dispositivo de protec o entende se um dispositivo destinado a assegurar a protec o das partes perigosas Na acep o da presente directiva os dispositivos de protec o incluem blindagens coberturas e barreiras envolventes Por blindagem entende se um dispositivo de protec o situado imediatamente frente da parte perigosa e que sozinho ou com outras partes da m quina protege por todos os lados do contacto com a parte perigosa Por cobertura entende se um dispositivo de protec o situado imediatamente frente da parte perigosa e que protege pelo lado aberto do contacto com a parte perigosa Por barreira envolvente entende se um dispositivo de protec o que por meio de um corrim o uma grade ou um elemento semelhante d a dist ncia de seguran a necess ria para que a parte perigosa n o possa ser atingida Por parte perigosa entende se qualquer ponto que devido disposi o ou concep o das partes fixas ou m veis do tractor apresente o risco de causar danos corpor
10. PT PT 2 1 2 2 3 1 3 2 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 5 1 No caso dos p ra brisas de vidro laminado tratado os ensaios com excep o dos relativos ao comportamento da cabe a ao choque sobre p ra brisas completo e s qualidades pticas s o efectuados com amostras e ou provetes planos especialmente concebidos para o efeito No entanto os provetes devem ser rigorosamente representativos sob todos os pontos de vista dos p ra brisas produzidos em s rie para os quais pedida homologa o Antes de cada ensaio os provetes ou as amostras s o armazenados durante pelo menos quatro horas a uma temperatura de 23 C 2 C Os ensaios s o efectuados o mais rapidamente poss vel logo que os provetes e as amostras tenham sido retirados do recinto em que tinham sido colocados ENSAIOS PRESCRITOS Os p ra brisas de vidro laminado tratado s o submetidos Aos ensaios prescritos no Anexo III F para os p ra brisas laminados vulgares Ao ensaio de fragmenta o descrito no ponto 4 a seguir ENSAIO DE FRAGMENTA O ndice de dificuldade das caracter sticas secund rias Material ndice de dificuldade Chapa de vidro polido 2 Chapa de vidro flutuado 1 Vidra a de vidro 1 N mero de provetes ou de amostras Submeter a ensaio um provete de 1 100 mm x 500 mm 5 mm 2 mm ou uma amostra por ponto de impacto M todo de ensaio O m todo utilizado o descrito no ponto 1 do Anexo III
11. Todos os resultados devem ser anotados 163 PT PT NV 89 173 CEE adaptado ANEXO HI P MODELO Denomina o da autoridade administrativa ANEXO FICHA DE RECEP O CE DE UM MODELO DE TRACTOR NO QUE RESPEITA AO P RA BRISAS E S OUTRAS VIDRA AS N 2 do artigo 4 da Directiva X gt 2003 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio de 2003 relativa homologa o de QX tractores agr colas ou florestais DO seus reboques e m quinas intermut veis rebocadas e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destes ve culos e que revoga a Directiva 74 150 CEE amp N mero de recep o CE Extens o n o l Marca firma idotractor scale enira a e eaaa e Se a a aS 2 Modelo eventualmente e denomina o comercial do tractor sssssesssessssessssetsssesttsrtresrrtosrreessssressesesssrrrsene 3 Nome e morada do fabricante 4 Se for caso disso nome e morada do mandat rio 5 Descri o do tipo de p ra brisas e das outras vidra as temperada laminada pl stica vidro pl stico plana bombeada etc 6 N mero de homologa o CE do p ra brisas e das outras vidra as iis cisne erre rare rare Ts Data de apresenta o do tractor recep o CE cccci re eereeecereran aerea aee rear err reeeana 8 Servi o t cnico encarregado da recep o 9 Data do relat rio emitido por esse servi o 10 N mero do relat rio emitido por e
12. humidade Aplicam se as prescri es do ponto 7 do Anexo HI C Ensaios de resist ncia s mudan as de temperatura Aplicam se as prescri es do ponto 8 do Anexo II C QUALIDADES PTICAS As prescri es relativas ao coeficiente de transmiss o regular da luz indicadas no 146 PT PT ponto 9 1 do Anexo III C s o aplic veis s vidra as situadas em zonas de essencial import ncia para o campo de vis o do condutor ENSAIO DE RESIST NCIA AO FOGO Aplicam se as prescri es do ponto 10 do Anexo HI C ENSAIO DE RESIST NCIA AOS AGENTES QU MICOS Aplicam se as prescri es do ponto 11 do Anexo II C 147 PT PT 1 2 1 2 1 2 1 22 2 3 3 1 89 173 CEE ANEXO HIL VIDRA AS DUPLAS DEFINI O DO TIPO Considera se que as vidra as duplas pertencem a tipos diferentes se diferirem em pelo menos uma das caracter sticas principais ou secund rias seguintes As caracter sticas principais s o Marca de fabrico ou comercial Composi o da vidra a dupla sim trica assim trica Tipo de cada uma das vidra as constituintes tal como definido no ponto 1 dos Anexos HI E HI G ou IMI K Espessura nominal do espa o entre as duas vidra as Tipo de veda o org nica vidro vidro ou vidro metal As caracter sticas secund rias s o As caracter sticas secund rias de cada uma das vidra as constituintes tais como definidas no ponto 1 2 das Anexos III E HI G e HI K GENERALI
13. 2 390 a 3 200 kg Carga admiss vel sobre o eixo traseiro 3 130 ta 4 260 kg Segundo os pneum ticos utilizados Massa reboc vel admiss vel Massa reboc vel n o travada 3 000 kg Massa reboc vel com travagem independente 6 000 kg Massa reboc vel travada por in rcia 3 000 kg Massa reboc velcom travagem assistida hidr ulica ou pneum tica 12 000 kg PT pi PT PT Ap ndice MODELO Designa o da autoridade administrativa ANEXO FICHA DE RECEP O CE DE UM MODELO DE TRACTOR NO QUE RESPEITA LOCALIZA O E MODO DE COLOCA O DAS PLACAS E INSCRI ES REGULAMENTARES NO CORPO DO TRACTOR N 2 do artigo 4 da Directiva X gt 2003 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio de 2003 relativa homologa o de X tractores agr colas ou florestais DO seus reboques e m quinas intermut veis rebocadas e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destes ve culos e que revoga a Directiva 74 150 CEE amp N mero de recep o CE l 10 11 12 13 14 Marca do tractor ou firma do fabricante Modelo e eventualmente descri o comercial do tractor Nome e endere o do fabricante Se for caso disso nome e endere o do mandat rio Data de apresenta o do tractor recep o CE i iene re rea re nene renan e arara Servi o t cnico encarregado dos ensaios de recep o Data do relat rio emitido por esse s
14. 76 432 CEE massa reboc vel com travagem hidr ulica ou pneum tica esta travagem pode ser do tipo cont nua semicont nua ou independente assistida tal como definidas respectivamente nos pontos 1 9 1 10 e 1 11 do Anexo I da Directiva 76 432 CEE PRESCRI ES Dimens es As dimens es m ximas de um tractor s o as seguintes Comprimento 12 m 89 173 CEE gt 2000 1 CE Art 1 e anexo Largura gt 2 55 m sem ter em conta o abaulamento dos pneum ticos na zona de contacto com o solo Altura 4 m 11 JO L 122 de 8 5 1976 p 1 15 PT 2 1 4 As medi es destinadas a verificar estas dimens es ser o efectuadas do modo seguinte com o tractor em ordem de marcha tal como indicado no ponto 1 6 numa superf cie horizontal plana como tractor estacionado e com o motor desligado com os pneum ticos novos e press o normal indicada pelo fabricante com as portas e janelas fechadas com o volante na posi o correspondente situa o de marcha em frente em linha recta sem quaisquer alfaias agr colas ou florestais atreladas ao tractor 2 2 Massa reboc vel autorizada 2 2 1 A massa reboc vel autorizada n o deve exceder 2 2 1 1 A massa reboc vel tecnicamente admiss vel tal como definida no ponto 1 7 indicada pelo fabricante do tractor 2 2 1 2 A massa reboc vel fixada para o dispositivo de reboque com base na homologa o CE
15. 9 3 4 9 3 5 9 3 5 1 9 3 5 2 9 4 normal ao tra o do p ra brisas nesse plano As medi es devem ser efectuadas de acordo com as categorias de tractores nas zonas definidas no ponto 9 2 2 acima Tipo de tractor O ensaio deve ser repetido se o p ra brisas tiver de ser montado num tipo de tractor cujo campo de vis o para a frente seja diferente do modelo de tractor para o qual o p ra brisas j tenha sido homologado ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias Natureza dos materiais chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidra a de vidro 1 1 2 Outras caracter sticas secund rias As outras caracter sticas secund rias n o s o tomadas em considera o N mero de amostras Ser o submetidas a ensaio quatro amostras Interpreta o dos resultados Considera se que um tipo de p ra brisas satisfat rio no que diz respeito separa o da imagem secund ria se nas quatro amostras submetidas aos ensaios a separa o das imagens prim ria e secund ria n o exceder um valor m ximo de 15 de arco N o deve ser efectuada qualquer medi o numa zona perif rica de 100 mm de largura No caso de um p ra brisas com duas partes n o deve ser efectuada qualquer medi o numa faixa de 35 mm a partir do rebordo da vidra a que possa estar adjacente ao montante de separa o Identifica o das cores Se um p ra brisas for de cor nas zonas definidas nos pontos 9 2 5 2 ou 9 2 5 3 veri
16. A abertura de entrada deve ser circular e o seu di metro deve ser pelo menos o duplo do feixe luminoso A abertura de sa da da esfera deve estar equipada quer com um captor de luz quer com um padr o de reflex o conforme a t cnica especificada no ponto 4 4 3 O captor de luz deve absorver toda a luz quando nenhum provete estiver colocado na traject ria do feixe luminoso O eixo do feixe luminoso deve passar pelo centro das aberturas de entrada e de sa da O di metro da abertura de sa da b deve ser igual a 2a tang 4 sendo a o di metro da esfera A c lula fotoel ctrica deve ser colocada de modo a n o poder ser atingida pela luz proveniente directamente da abertura da entrada ou do padr o de reflex o As superf cies internas da esfera de integra o e do padr o de reflex o devem apresentar factores de reflex o praticamente iguais devem ser ba as e n o selectivas O sinal de sa da da c lula fotoel ctrica deve ser linear com uma aproxima o de 2 na gama de intensidades luminosas utilizada A realiza o do aparelho deve ser tal que n o se produza nenhum desvio da agulha do galvan metro quando a esfera n o estiver iluminada O conjunto do aparelho deve ser verificado a intervalos regulares por meio de padr es calibrados de atenua o de visibilidade Se se efectuarem medi es de atenua o de visibilidade com um aparelho ou segundo m todos diferentes do aparelho e do m todo acima descrito os resultados d
17. Considera se que este ensaio d resultados satisfat rios se forem satisfeitas as seguintes condi es 3 3 3 1 1 O provete cede e parte se apresentando numerosas fissuras circulares cujo centro aproximadamente o ponto de impacto 3 3 3 1 2 O intercalar pode ficar rasgado mas a cabe a do manequim n o deve atravessar a vidra a 3 3 3 1 3 N o deve haver grandes fragmentos de vidro que se destaquem do intercalar 3 3 3 2 Uma s rie de provetes submetidos aos ensaios para ser homologada considerada satisfat ria do ponto de vista do comportamento ao choque da cabe a se for satisfeita uma das duas condi es seguintes 3 3 3 2 1 Todos os ensaios deram resultados positivos 3 3 3 2 2 Tendo um ensaio dado um resultado negativo uma nova s rie de ensaios efectuada com uma nova s rie de provetes deu resultados positivos 4 ENSAIO DE RESIST NCIA MEC NICA 4 1 ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias N o interv m nenhuma caracter stica secund ria 127 PT 4 2 Ensaio de impacto com uma esfera de 2 260 g 4 2 1 N mero de provetes S o submetidas a ensaio seis provetes quadrados de 300 mm 10 O mm de lado 4 2 2 M todo de ensaio 4 2 2 1 O m todo de ensaio utilizado o descrito no ponto 2 2 do Anexo III C 4 2 2 2 A altura de queda desde a parte inferior da esfera at face superior do provete de 4 m 25 mm 0 mm 4 2 3 Interpreta o dos resultados 4 2 3
18. Ensaio de comportamento ao choque da cabe a com provetes planos 3 3 1 N mero de provetes S o submetidos aos ensaios seis provetes planos de 1 100 mm x 500 mm 5 mm 2 mm 3 3 2 M todo de ensaio 3 3 2 1 O m todo de ensaio o descrito no ponto 3 3 1 do Anexo HI C 3 3 2 2 A altura de queda de 4 m 25 mm 0 mm 3 3 3 Interpreta o dos resultados 3 3 3 1 Considera se que este ensaio deu um resultado positivo se forem satisfeitas as seguintes condi es 3 3 3 1 1 A l mina de vidro cede e parte se apresentando numerosas fissuras circulares centradas aproximadamente no ponto de impacto 3 3 3 1 2 S o admitidos rasg es do intercalar mas a cabe a do manequim n o deve poder atravess lo 3 3 3 1 3 Nenhum fragmento grande de vidro se deve destacar do intercalar 3 3 3 2 Uma s rie de provetes apresentados para homologa o considerada satisfat ria do ponto de vista do comportamento da cabe a ao choque se for satisfeita uma das duas condi es seguintes 3 3 3 2 1 Todos os ensaios deram um resultado positivo 3 3 3 2 2 Tendo um ensaio dado um resultado negativo uma nova s rie de ensaios com uma nova s rie de provetes deu resultados positivos 4 ENSAIO DE RESIST NCIA MEC NICA 4 1 ndices de dificuldade m todo de ensaio e interpreta o dos resultados Aplicam se as prescri es do ponto 4 do Anexo II F 4 2 No entanto a terceira condi o do ponto 4 3 4 1 do Anexo III
19. a e o alvo n o inferior a 7 metros D dado a pela f rmula D x tanm O alvo iluminado comp e se de uma caixa de luz de cerca de 300 mm x 300 mm x 150 mm de volume cuja parte frontal realizada de modo mais c modo por um vidro revestido de papel negro opaco ou de tinta preta mate A caixa deve ser iluminada por uma fonte luminosa apropriada O interior da caixa deve ser revestido de uma camada de tinta branca mate Pode ser conveniente utilizar outras formas de alvos tais como a apresentada na figura 14 igualmente poss vel substituir o alvo por um dispositivo de projec o e examinar as imagens resultantes sobre um tela 9 3 1 1 2 T cnica A vidra a de seguran a deve ser instalada com o ngulo de inclina o especificado num suporte conveniente de modo a que a observa o se fa a no plano horizontal que passa pelo centro do alvo A caixa de luz deve ser observada num local obscuro ou semi obscuro Cada uma das por es da vidra a de seguran a deve ser examinada para descobrir a presen a de qualquer imagem secund ria associada ao alvo iluminado A vidra a de seguran a deve ser rodada de modo a manter a direc o correcta de observa o Pode ser utilizada uma luneta para este exame 9 3 1 1 3 Express o dos resultados Determinar se utilizando o alvo a ver figura lla as imagens prim ria e secund ria do c rculo se separam ou seja se se excedeu o valor limite de n ou utilizando o alvo b
20. ap ndice 1 2006 26 CE Art 4 e anexo IV pt 3 al nea a gancho de reboque ver figura 1 dimens es do gancho na norma ISSO 6489 1 2001 NV 89 173 CEE adaptado barra oscilante barra de engate ver figura D 3 X ap ndice 1 89 173 CEE Por tipo de liga o mec nica entre tractor e ve culo rebocado entendem se constituintes que n o apresentem diferen as em diversos aspectos importantes como O tipo do dispositivo de liga o O olhal de acoplamento A forma exterior as dimens es ou o modo de opera o por exemplo funcionamento autom tico ou n o autom tico O material O valor de D nos termos da defini o dada no ap ndice 2 para o ensaio efectuado segundo o m todo din mico ou a massa reboc vel tal como se encontra definida no ap ndice 3 para os ensaios efectuados segundo o m todo est tico bem como a carga vertical no ponto de engate S 167 PT PT 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 2d 2 2 X3 2 4 2 5 Por centro de refer ncia do dispositivo de liga o mec nica entende se o ponto do eixo do cavilh o equidistante das extremidades no caso do engate de boca de lobo e o ponto resultante da intersec o do plano de simetria do gancho com a geratriz da parte c ncava desse gancho ao n vel de contacto com a argola quando est na posi o de trac o Por altura do dispositivo de liga o acima do solo h
21. concedida recusada 11 Local assis ques ueria e nd copo d 12 Data iee asita EEKE 197 PT PT 13 Assinatura cccciciiia presente comunica o v o anexos os seguintes documentos que ostentam o n mero de recep o CE acima desenho ou fotografia das partes do tractor em quest o Estes dados ser o fornecidos s autoridades competentes dos outros Estados Membros a seu pedido expresso eventuais 14 indicado 15 Observa es Riscar o que n o interessa 198 PT ANEXO VII Parte A Directiva revogada com as sucessivas altera es referidas no artigo 10 Directiva 89 173 CEE do Conselho JO L 67 de 10 3 1989 p 1 Ponto XI C II 7 do Anexo I do Acto de Ades o de 1994 JO C 241 de 29 8 1994 p 207 Directiva 97 54 CE do Parlamento Europeu Apenas no respeitante remiss o para e do Conselho JO L 277 de 10 10 1997 p 24 Directiva 2000 1 CE da Comiss o JO L 21 de 26 1 2000 p 16 o artigo 1 primeiro travess o da Directiva 89 173 CEE Ponto I A 33 do Anexo II do Acto de Ades o de 2003 JO L 236 de 23 9 2003 p 62 Directiva 2006 26 CE da Comiss o JO L 65 de 7 3 2006 p 22 Directiva 2006 96 CE do Conselho JO L 363 de 20 12 2006 p 81 PT Apenas no respeitante remiss o para o artigo 4 e anexo IV da Directiva 89 173 CEE Apenas no respeitante remiss o para o artigo 1 e para o ponto A 31 e do Anexo da Directiv
22. dispositivo ag AM Pormenor A Figura 12 Determina o dos tr s eixos de refer ncia do SIP Eixo do furo de fixa o paralelo ao plano vertical que passa pela linha m dia do banco PT g PT NV 89 173 CEE adaptado Ap ndice MODELO Denomina o da autoridade administrativa ANEXO FICHA DE RECEP O CE DE UM MODELO DE TRACTOR NO QUE RESPEITA AO REGULADOR DE VELOCIDADE PROTEC O DOS ELEMENTOS MOTORES DAS PARTES SALIENTES E DAS RODAS N 2 do artigo 4 da Directiva X gt 2003 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio de 2003 relativa homologa o de QX tractores agricolas ou florestais DO seus reboques e m quinas intermut veis rebocadas e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destes ve culos e que revoga a Directiva 74 150 CEE amp N mero de recep o CE 1 Elemento s ou caracter stica s 1 1 Regulador de velocidade se existir 1 2 Protec o dos elementos motores das partes salientes e das rodas 2 Marca do tractor ou denomina o comercial do fabricante 3 Modelo e eventualmente descri o comercial do tractor 4 Nome e morada do fabricante 5 Nome e morada do representante autorizado do fabricante se necess rio 6 Descri o do s elemento s e ou caracter stica s indicado s no ponto 1 7 Data de apresenta o do tractor recep o CE s ssssssesressrrsrerersrreriertresresrerrrsrrstrererterrerireerersrrert
23. rio de tr s p ra brisas ou tr s vidra as conforme o caso e em que um dos lados corresponda ao rebordo superior da vidra a Manter esta temperatura durante 2 h e em seguida deixar arrefecer as amostras at temperatura ambiente Se a vidra a de seguran a tiver duas superficies externas de material n o org nico o ensaio pode ser efectuado imergindo a amostra em gua em ebuli o pelo per odo de tempo especificado tomando o cuidado de evitar qualquer choque t rmico indesej vel Se as amostras foram cortadas de um p ra brisas um dos seus rebordos deve ser constitu do por uma parte do rebordo do p ra brisas ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias Incolor de cor Colora o do intercalar 1 2 As outras caracter sticas secund rias n o s o tomadas em considera o Interpreta o dos resultados Considera se que o ensaio da resist ncia a alta temperatura d um resultado positivo se n o aparecerem bolhas nem outros defeitos a mais de 15 mm de um rebordo n o cortado ou 25 mm de um de um rebordo cortado do provete ou da amostra ou mais de 10 mm de qualquer fissura que se possa produzir durante o ensaio Considera se que uma s rie de provetes ou de amostras apresentados homologa o considerada como satisfat ria do ponto de vista do ensaio de resist ncia a alta temperatura se for satisfeita uma das seguintes condi es 86 PT PT 5 3 2 53 2 2 6 1 6 1 1 6 1 1 1 6 1
24. rios exemplares do dispositivo INSCRI ES Em todos os dispositivos de liga o que correspondam ao tipo a que foi concedida uma homologa o CE ser apostas as seguintes indica es Marca de fabrico ou marca comercial S mbolo de homologa o CE de acordo com o modelo apresentado no ap ndice 4 Em caso de verifica o da resist ncia em conformidade com o ap ndice 2 ensaio din mico valor D admiss vel valor S carga vertical est tica Em caso de verifica o da resist ncia em conformidade com o ap ndice 3 ensaio est tico Massa reboc vel e carga vertical no ponto de engate S As indica es devem ser bem vis veis facilmente leg veis e apostas de forma duradoura INSTRU ES DE UTILIZA O Todos os dispositivos de liga o devem vir acompanhados por instru es de utiliza o fornecidas pelo fabricante Estas instru es devem compreender nomeadamente o n mero de homologa o CE e os valores D ou T consoante o ensaio a que tenha sido submetido o dispositivo de liga o 172 PT Ap ndice 1 ESQUEMAS DE LIGA O MEC NICA 2000 1 CE Art 1 e anexo 120max 105min ce A EE E T s Figura la Dispositivo de engate n o autom tico com cavilha cil ndrica PT 173 PT PT 26 07 Pronto para o engate 20 A abertura deve ser projectada de modo a n o acumular p Alavanca opcionalmente esquerda Figura 1b Disposit
25. uma for a horizontal de cerca de 100 N como se indica na figura 10 Adicionar outras massas para levar a massa total do dispositivo de 26 1 kg a 65 1 kg O centro da for a vertical das massas adicionadas deve encontrar se 40 mm frente da marca do ponto ndice do banco na parte horizontal do dispositivo ver figura 10 Medir dos dois lados do banco em dois planos verticais equidistantes da linha m dia longitudinal do banco com a aproxima o de 1 mm as coordenadas definidas no ponto 2 4 5 das intersec es desses planos com o eixo do ponto ndice do banco marcado pelo dispositivo Os valores m dios aritm ticos das medidas tiradas nos dois planos s o registadas como coordenadas SIP As condi es que resultem do m todo de determina o e que se afastem do processo indicado no presente anexo ou que possam ser fonte de erros quanto aos resultados devem ser anotadas tal como as respectivas causas 40 PT 75 Dimens es em mm F S90N For a vertical total que actua sobre o dispositivo Fo 100N 23 Edo Corte B B Madeira Figura 10 Dispositivo de determina o do ponto ndice do banco SIP PT i PT Eixo de articula o das costas ancas no dispositivo e Figura 11 Determina o dos eixos de refer ncia do SIP Eixo do furo de fixa o paralelo ao eixo de articula o das costas ancas PT PT Eixo de articula o das costas ancas no
26. ver figura 11b a imagem secund ria do foco passa para l do ponto de tang ncia com o bordo inferior do c rculo ou seja se o valor limite de m foi excedida 99 Foco central 12 mm j Largura da fenda 2 mm a Figura 11 Dimens es dos alvos Vidra a de seguran a Alvo Fonte Local de luminosa observa o d4 apropriada e ngulo de Dist ncia de observa o x gt 7 m inclina o Figura 12 Disposi o dos aparelhos Colimador Raio Telesc pio de observa o luminoso Plano da imagem Vidra a de seguran a 1 L mpada 2 Condensador abertura gt 8 6 mm 3 Tela de vidro despolido abertura gt que a do condensador PT 5 PT 4 Filtro de cor com furo central de di metro 0 3 mm di metro gt 8 6 mm 5 Placa com coordenadas polares di metro gt 8 6 mm 6 Lente acrom tica f gt 86 mm abertura 10 mm 7 Lente acrom tica f gt 86 mm abertura 10 mm 8 Ponto negro di metro 0 3 mm 9 Lente acrom tica f 20 mm abertura lt 10 mm Figura 13 Aparelhos para o ensaio com colimador 9 3 1 2 Ensaio com colimador Se necess rio aplicar se o processo descrito no presente ponto 9 3 1 2 1 Aparelhos Os aparelhos consistem num colimador e num telesc pio e podem ser instalados conforme a figura 13 Todavia pode se tamb m utilizar qualquer outro sistema ptico equivalente 9 3 1 2 2 T cnica O colimador forma no infinito a imagem de um sistema em
27. 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 2 2 dd 89 173 CEE ANEXO HI O CONTROLO DE CONFORMIDADE DA PRODU O DEFINI ES Para efeitos do disposto no presente anexo entende ser por Tipo de produto todas as vidra as que tenham as mesmas caracter sticas principais Classe de espessura todas as vidra as cujos componentes tenham a mesma espessura dentro das toler ncias admitidas Unidade de produ o o conjunto dos meios de produ o de um ou v rios tipos de vidra as implantados no mesmo lugar geogr fico pode incluir v rias cadeias de fabrico Posto um per odo de produ o assegurado pela mesma cadeia de fabrico durante o per odo de trabalho di rio Campanha de produ o um per odo cont nuo de fabrico do mesmo tipo de produto na mesma cadeia de fabrico Ps o n mero de vidra as do mesmo tipo de produto fabricado pelo mesmo posto Pr o n mero de vidra as do mesmo tipo de produto fabricado durante uma campanha de produ o ENSAIOS As vidra as devem ser submetidas aos seguintes ensaios P ra brisas de vidro temperado Ensaio de fragmenta o em conformidade com o ponto 2 do Anexo II D Medi o de transmiss o da luz em conformidade com as prescri es do ponto 9 1 do Anexo HI C Ensaio de distor o ptica em conformidade com as prescri es do ponto 9 2 do Anexo HI C Ensaio de separa o da imagem secund ria em conformidade com as prescri es do ponto 9 3 do
28. 1 Considera se que o ensaio deu um resultado positivo se a esfera n o atravessar a vidra a num tempo de cinco segundos a partir do instante do impacto 4 2 3 2 Uma s rie de provetes apresentada a homologa o considerada satisfat ria do ponto de vista do ensaio de impacto de uma 1 esfera de 2 260 g se for satisfeita pelo menos uma das seguintes condi es 4 2 3 2 1 Todos os ensaios deram um resultado positivo 4 2 3 2 2 Tendo um ensaio dado resultados negativos uma outra s rie de ensaios efectuados com uma nova s rie de provetes deu resultados positivos 4 3 Ensaio de impacto com uma esfera de 227 g 4 3 1 ndice de dificuldade das caracter sticas secund rias N o interv m nenhuma caracter stica secund ria 4 3 2 N mero de provetes S o submetidos a ensaio vinte provetes quadrados de 300 mm 10 mm 0 mm de lado 4 3 3 M todo de ensaio 4 3 3 1 O m todo utilizado o descrito no ponto 2 1 do Anexo III C Submetem se dez exemplares a um ensaio a uma temperatura de 40 C 2 C e dez a uma temperatura de 20 C 2 C 128 PT PT 4 3 3 2 A altura de queda para as diferentes categorias de espessura e a massa dos fragmentos destacados constam do quadro seguinte Espessura do 40 C D0 provete mm Altura Massa de fragmentos Altura Massa de fragmentos de queda m xima autorizada de queda m xima autorizada m g m 8 e lt 4 5 9 12 8 5 12 4 5
29. 2 De uma linha recta OQ que a recta horizontal que passa pelo ponto de refer ncia e perpendicular ao plano longitudinal m dio do tractor 9 2 5 2 Zona a zona do p ra brisas delimitada pela intersec o do p ra brisas com os quatro planos seguintes Pi um plano vertical que passa pelo ponto de refer ncia e forma um ngulo de 15 para a esquerda do plano longitudinal m dio do ve culo Po um plano vertical sim trico a P em rela o ao plano longitudinal m dio do tractor Se esta constru o for impossivel aus ncia de plano longitudinal m dio 97 PT PT 9 2 5 3 9 2 6 9 2 6 1 9 2 6 2 9 3 9 3 1 9 3 1 1 de simetria por exemplo toma se para o plano sim trico a P em rela o ao plano longitudinal do tractor que passa pelo ponto de refer ncia Br um plano que cont m a recta OQ e forma um ngulo de 10 acima do plano horizontal P4 um plano que cont m a recta OQ e forma um ngulo de 8 abaixo do plano horizontal No caso dos tractores para os quais n o seja poss vel determinar a zona I definida no ponto 9 2 5 2 do presente anexo a zona T constitu da pela totalidade da superf cie do p ra brisas Interpreta o dos resultados Considera se que um tipo de p ra brisas satisfat rio no que diz respeito distor o ptica se nas quatro amostras submetidas aos ensaios a distor o ptica n o exceder um valor m ximo de 2 de arco n
30. 8 1 1 Ensaio de fragmenta o A realiza o deste ensaio tem por objectivo 8 1 1 1 Verificar que os fragmentos e estilha os resultantes da fractura da vidra a s o tais que o risco de ferimento reduzido a um minimo e 8 1 1 2 Se se tratar de p ra brisas verificar a visibilidade residual ap s ruptura 8 1 2 Ensaios de resist ncia mec nica 8 1 2 1 Ensaio de impacto de uma esfera H dois ensaios um com uma esfera de 227 g e o outro com uma esfera de 2 260 g 8 1 2 1 1 Ensaio com a esfera de 227 g Este ensaio tem por objectivo avaliar a ader ncia da camada intercalar do vidro laminado e a resist ncia mec nica do vidro de t mpera uniforme 8 1 2 1 2 Ensaio com uma esfera de 2 260 g Este ensaio tem por objectivo avaliar a resist ncia do vidro laminado penetra o da esfera 8 1 2 2 Ensaio de comportamento ao choque da cabe a Este ensaio tem por finalidade verificar a conformidade da vidra a com as exig ncias relativas limita o dos ferimentos em caso de choque da cabe a contra o p ra brisas as vidra as laminadas e as vidra as de vidro pl stico que n o sejam p ra brisas bem como as unidades de vidra a dupla utilizadas como vidra as laterais 8 1 3 Ensaios de resist ncia ao meio ambiente 8 1 3 1 Ensaio de abras o Este ensaio tem por objectivo determinar se a resist ncia de uma vidra a de seguran a abras o superior a um valor especificado 8 1 3 2 Ensaio a alta temperatura 54 PT
31. A vidra a de seguran a considerada satisfat ria do ponto de vista da resist ncia abras o se a difus o da luz devida abras o do provete n o for superior a 2 Ensaio de resist ncia a alta temperatura S o aplic veis as prescri es do ponto 5 do Anexo II C Ensaio de resist ncia radia o Prescri o geral Este ensaio s ser efectuado se o laborat rio o julgar til tendo em conta as informa es de que disp e quanto ao intercalar S o aplic veis as prescri es do ponto 6 do Anexo HI C Ensaio de resist ncia humidade S o aplic veis as prescri es do ponto 7 do Anexo HI C QUALIDADES PTICAS As prescri es do ponto 9 do Anexo III C relativas s qualidades pticas s o aplic veis a todos os tipos de p ra brisas 130 PT PT 89 173 CEE ANEXO HI G VIDRA AS DE VIDRO LAMINADO COM EXCLUS O DOS P RA BRISAS 1 2 1 2 1 1 2 2 1 2 3 2l DEFINI O DO TIPO Considera se que vidra as de vidro laminado que n o sejam p ra brisas pertencem a v rios tipos se diferirem pelo menos em uma das caracter sticas principais ou secund rias seguintes As caracter sticas principais s o as seguintes Marca de fabrico ou comercial Categoria de espessura da vidra a em que se situa a espessura nominal e sendo admitida uma toler ncia de fabrico de 0 2 n mm em que n o n mero de l minas do vidro categoria I e lt 5 5 mm categori
32. Ap ndice 7 UNIDADES DE VIDRA A DUPLA Caracter sticas principais e secund rias de acordo com o Anexo III L N de homologa o ui serenas Extens o Cirolana Esaa Caracter sticas principais Composi o das unidades de vidra a dupla sim trica assim trica ereeeeeererererererernerecrerenenenerenos Espessura nominal do espa o ri eeceerererreeneeseracaranereereneoaraeeererartarereracenee raca reeeecacaceaacnerasenacenaranaananas M todo de montagem 222 2eniersrascrogasaras ee ara a a ea aSa a AAAA raa aiaa da A a aar agent sas eS EEEE ESSE Tipo de cada vidro de acordo com os anexos IH E II G W1 W K iii Em anexo Uma ficha para cada vidra a constituinte de uma unidade de vidra a dupla assim trica em fun o dos anexos de acordo com os quais essas vidra as s o ensaiadas ou homologadas Uma ficha para os dois vidros de uma unidade de vidra a dupla assim trica em fun o do anexo de acordo com o qual esses vidros s o ensaiados ou homologados Observa es PT a PT Ap ndice 8 CONTE DO DA LISTA DOS P RA BRISAS Para cada um dos p ra brisas que s o objecto da presente homologa o devem ser fornecidas pelo menos as seguintes informa es TIPO dO TACOL L sarro E E ne a T o E E D CEAR TS O A RR Rao le curvatura O E e a a e SOIS ES a a a Angulo de instala o 0 tn naana a E T E a O PERA AAA Coor
33. C Ponto s de impacto A vidra a deve ser percutida sobre cada uma das l minas tratadas exteriores no centro do provete ou da amostra Interpreta o dos resultados Considera se que o ensaio de fragmenta o deu um resultado positivo para cada ponto de impacto se no rect ngulo definido no ponto 2 3 2 do Anexo II D a 136 PT PT superf cie cumulativa dos fragmentos superiores ou iguais a 2 cm for igual a pelo menos 15 da superf cie do rect ngulo 4 5 1 1 No caso de uma amostra 4 5 1 1 1 O centro do rect ngulo est situado num c rculo de 10 cm de raio centrado na projec o do ponto de refer ncia tal como definido no ponto 1 2 do Anexo Campo de vis o da Directiva 74 347 CEE 4 5 1 1 2 No caso dos tractores para os quais n o poss vel determinar o ponto de refer ncia a posi o da zona de visibilidade deve ser indicada no relat rio do ensaio 4 5 1 1 3 A altura do rect ngulo acima referido pode ser fixada em 15 cm para os p ra brisas de menos de 44 cm de altura ou cujo ngulo de instala o seja inferior a 15 em rela o vertical e a percentagem de visibilidade deve ser igual a 10 da superf cie do rect ngulo correspondente 4 5 1 2 No caso de um provete o centro do rect ngulo est situado sobre o eixo maior do provete a 450 mm de um dos rebordos 4 5 2 Os provete s e a s amostra s apresentados para homologa o s o considerados satisfat rios do ponto de vista da fr
34. Econ mico e Social europeu Deliberando nos termos do procedimento previsto no artigo 251 do Tratado Considerando o seguinte 1 2 A Directiva 89 173 CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1988 relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a determinados elementos e caracter sticas dos tractores agr colas ou florestais de rodas foi por v rias vezes alterada de modo substancial sendo conveniente por uma quest o de l gica e clareza proceder sua codifica o A Directiva 89 173 CEE uma das directivas espec ficas do sistema de homologa o CE previsto na Directiva 74 150 CEE do Conselho substitu da pela Directiva 2003 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio de 2003 relativa homologa o de tractores agr colas ou florestais seus reboques e m quinas intermut veis rebocadas e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destes ve culos e que revoga a Directiva 74 150 CEE e estabelece as regras t cnicas respeitantes concep o e constru o dos tractores agr colas ou florestais no que respeita a determinados elementos e caracter sticas Estas regras t cnicas visam uma aproxima o das legisla es dos Estados Membros tendo em vista a aplica o para Do qa au B gt JO C de p OI JOC de p JO L 67 de 10 3 1989 p 1 Ver parte A do anexo VII JO L 171 de 9 7 2003 p 1 PT PT 3
35. Ensaio de resist ncia abras o em conformidade com as prescri es do ponto 2 1 do Anexo III I Ensaio de resist ncia humidade em conformidade com as prescri es do ponto 3 do Anexo III I Ensaio de resist ncia aos agentes qu micos em conformidade com as prescri es do ponto 11 do Anexo II C Vidra as de vidro laminado vulgar e de vidro pl stico que n o sejam p ra brisas Ensaio de impacto da esfera de 227 g em conformidade com as prescri es do ponto 4 do Anexo HI G Ensaio a alta temperatura em conformidade com as prescri es do ponto 5 do Anexo HI C 158 PT PT ZM 2 4 4 2 4 4 1 2 4 4 2 2 4 4 3 2 4 5 2 5 2 5 1 2 6 2 6 1 2 6 2 2 6 3 2 7 3 1 3 1 1 3 1 1 1 Medi o de transmiss o da luz em conformidade com as prescri es do ponto 9 1 do Anexo IlI C Para as vidra as de vidro pl stico unicamente Ensaio de resist ncia abras o em conformidade com as prescri es do ponto 2 1 do Anexo III I Ensaio de resist ncia humidade em conformidade com as prescri es do ponto 3 do Anexo III I Ensaio de resist ncia aos agentes qu micos em conformidade com as prescri es do ponto 11 do Anexo IMI C As condi es acima indicadas s o consideradas como satisfeitas se os ensaios correspondentes tiverem sido efectuados com um p ra brisas da mesma composi o P ra brisas de vidro laminado tratado Al m dos ensaios previstos no
36. O Figura 8 2 3 2 12 Montagem e marca o das tubagens flex veis dos circuitos hidr ulicos 2 3 2 12 1 As tubagens flex veis do circuito hidr ulico devem ser dispostas de modo a impedir danos mec nicos e t rmicos 2 3 2 12 2 As tubagens flex veis dos circuitos hidr ulicos devem ser claramente identific veis e marcadas de modo indel vel ou inamov vel com os seguintes dados marca do fabricante data de fabrico ano e m s m ximo admiss vel de sobrepress o din mica de funcionamento 2 3 2 12 3 As tubagens flex veis dos circuitos hidr ulicos situadas nas reas adjacentes ao banco do condutor ou do passageiro dever o ser dispostas ou protegidas de modo que em caso de avaria n o suscitem perigo para ningu m 23 213 Direc o e eixo oscilante As partes que se desloquem umas em rela o s outras ou em rela o a partes fixas devem estar protegidas se estiverem situadas no interior da zona definida nos pontos 2 3 2 9 e 2 3 2 10 PT E PT PT Quando esteja instalada uma direc o articulada dever o existir marca es claras indel veis e inamov veis na rea de articula o de ambos os lados do tractor que por meio de um esquema exemplificativo ou de palavras indiquem a proibi o de parar dentro da rea de articula o desprotegida As indica es correspondentes dever o constar do livro de instru es 232 14 Veios de transmiss o fixados ao tractor Os veios de transmi
37. a de seguran a considerada como satisfat ria do ponto de vista da resist ncia humidade se n o se observar nenhuma mudan a importante a mais de 10 mm dos rebordos n o cortados e a mais de 15 mm dos rebordos cortados ap s uma perman ncia de duas horas em atmosfera ambiente para as vidra as laminadas vulgares e tratadas e ap s uma perman ncia de 48 horas em atmosfera ambiente para as vidra as revestidas de mat ria pl stica e os vidros pl sticos Uma s rie de provetes ou de amostras apresentados homologa o ser considerada como satisfat ria do ponto de vista da humidade se for satisfeita uma des seguintes condi es Todos os ensaios d o um resultado positivo Um ensaio deu um resultado negativo Uma nova s rie de ensaios efectuados com uma nova s rie de amostras deu resultados positivos 24 Essas condi es de ensaio excluem qualquer condensa o sobre os provetes 89 PT PT 8 1 8 2 8 3 9 1 9 1 1 9 1 1 1 9 1 1 2 ENSAIO DE RESIST NCIA AO FOGO M todo de ensaio Dois provetes de 300 x 300 mm s o colocados num recinto temperatura de 40 C 5 C durante 6 horas em seguida s o colocados ao ar livre temperatura de 23 C 2 C durante uma hora ou at o momento em que os provetes atinjam uma temperatura de equil brio Em seguida s o colocados numa corrente de ar temperatura de 72 C 2 C durante 3 horas Depois de serem novamente colocados ao ar l
38. a de seguran a em aplica o da presente directiva ser notificada aos Estados Membros por meio de uma ficha de comunica o conforme com o modelo do Anexo III B e seus ap ndices da presente directiva No caso dos p ra brisas a ficha de comunica o da homologa o CE ser acompanhada de um documento que estabelece uma lista de cada modelo de p ra brisas do grupo ao qual concedida a homologa o bem como uma lista das caracter sticas do grupo de acordo com o Ap ndice 8 do Anexo HI B 51 PT PT 5 4 5 4 1 5 4 2 5 5 5 5 1 5 5 2 5 5 3 Em qualquer vidra a de seguran a e qualquer vidra a dupla conforme com um tipo de vidra a homologado em aplica o da presente directiva ser aposta de modo vis vel para al m da marca prescrita no ponto 4 1 a marca de homologa o CE Al m disso pode ser aposto qualquer marca de homologa o especial atribu da a cada vidra a de uma vidra a dupla Esta marca de homologa o comp e se NV 89 173 CEE gt Acto de Ades o de 1994 Art 29 e anexo I p 207 gt Acto de Ades o de 2003 Art 20 e anexo II p 62 gt 2006 96 CE Art 1 e anexo pt A 31 De um rect ngulo no interior do qual se encontra a letra min scula e seguida do n mero distintivo do pa s que emitiu a homologa o Do n mero de homologa o colocado direita do rect ngulo previsto no ponto 5 4 1 Os s mbolos complementares a seguir indicado
39. a ensaio quatro amostras com aproximadamente a menor rea planificada e quatro amostras com aproximadamente a maior rea planificada sendo as oito amostras do mesmo tipo das seleccionadas para os ensaios de fragmenta o ver ponto 2 2 Em substitui o o laborat rio que efectua os ensaios pode se o julgar til submeter a ensaio para cada categoria de espessura de p ra brisas seis provetes de 1 100 mm 5 mm 2 mm x 500 mm Smm 2 mm M todo de ensaio O m todo de ensaio o m todo descrito no n 3 do Anexo HI C A altura da queda de 1 50 m 0 mm 5 mm Interpreta o dos resultados Considera se que este ensaio deu um resultado positivo se o p ra brisas ou o provete se partir Uma s rie de amostras apresentada homologa o considerada satisfat ria do ponto de vista da resist ncia ao choque da cabe a se for satisfeita pelo menos uma das seguintes condi es Todos os ensaios deram um resultado positivo Um ensaio deu um resultado negativo mas uma nova s rie de ensaios efectuados com uma nova s rie de amostras deu resultados positivos 117 PT PT 4 QUALIDADES PTICAS S o aplic veis a todos os tipos de p ra brisas as prescri es relativas s qualidades pticas constantes do ponto 9 do Anexo HI C 118 PT PT VI 1 2 1 2 1 1 2 2 1 2 3 2 2 1 89 173 CEE ANEXO III E DRA AS DE VIDRO DE T MPERA UNIFORME COM EXCLUS O DOS P R
40. ao 3 4 ao imediatamente superior ao 3 5 ao imediatamente inferior ao 4 5 ao imediatamente superior ao 4 A nota o relativa s alturas de segmento ser a que se indica a seguir em cada uma das duas s ries definidas no ponto 3 1 maior altura do segmento 2 imediatamente inferior 3 imediatamente inferior ao valor precedente etc A nota o relativa aos valores do raio de curvatura ser a que se indica a seguir em cada uma das duas s ries definidas no ponto 3 1 ao menor raio de curvatura 2 ao raio imediatamente superior 3 ao raio imediatamente superior ao valor precedente etc 151 PT PT 6 1 6 2 9 1 9 2 9 3 9 3 1 9 3 1 1 9 3 1 1 1 9 3 1 1 2 9 3 1 1 3 9 3 1 1 4 9 3 1 1 5 9 3 1 2 As nota es s o adicionadas para cada p ra brisas que constitui as duas s ries definidas no ponto 3 Ser o submetidos aos ensaios completos definidos no Anexo HI D HI F IN H II ou III J cada um dos p ra brisas que de entre os cinco maiores e os cinco menores tenham o total mais baixo Os outros p ra brisas da mesma s rie s o submetidos a ensaios para fins do controlo das qualidades pticas definidas no ponto 9 do Anexo II C Alguns p ra brisas cujos par metros apresentem quanto forma e ou ao raio de curvatura diferen as importantes em rela o aos casos extremos do grupo seleccionado podem tamb m ser submetidos a ensaios se o servi o t cnico que proceder a
41. ao eixo longitudinal do ve culo e os momentos n o s o tomados em considera o na medida em que s o de import ncia secund ria A componente horizontal segundo o eixo longitudinal do ve culo representada por uma for a equivalente obtida por c lculo o valor D Para a liga o mec nica vale a express o D g Mr Mr Mrt Mr em que Mr massa total tecnicamente admiss vel do tractor Me massa total tecnicamente admiss vel do ve culo rebocado g 981m2 A componente vertical perpendicular ao plano da via constitu da pela carga vertical est tica S As cargas tecnicamente admiss veis s o especificadas pelo fabricante REALIZA O DO ENSAIO 178 PT PT 3 1 Requisitos gerais A for a de ensaio deve ser aplicada ao dispositivo de liga o mec nica a ensaiar por meio de um olhal normalizado segundo um ngulo dado pela rela o entre a for a de ensaio vertical Fy e a for a de ensaio horizontal F e orientado no sentido antero posterior de cima para baixo no plano m dio longitudinal A carga de ensaio aplicada no ponto de contacto normal entre o dispositivo de liga o mec nica e o olhal A folga entre o dispositivo de liga o e o olhal deve ser a mais reduzida poss vel Em princ pio a carga de ensaio deve variar alternadamente em torno do valor nulo A m dia das solicita es alternadas deve ser igual a zero Se n o for poss vel proceder ao ensaio por meio de c
42. coordenadas polares com um ponto luminoso no centro ver figura 14 No plano focal do telesc pio de observa o colocado sobre o eixo ptico um pequeno ponto opaco de di metro ligeiramente superior ao do ponto luminoso projectado ocultando assim o ponto luminoso PT ji PT PT Ponto negro de observa o Figura 14 Exemplo de observa o segundo o m todo de ensaio com colimador Se for colocado entre o telesc pio e o colimador um provete que apresente uma imagem secund ria ser vis vel um segundo ponto luminoso de menor intensidade a uma certa dist ncia do centro do sistema de coordenadas polares Pode se considerar que a separa o da imagem secund ria representada pela dist ncia entre os dois pontos luminosos observados por meio do telesc pio de observa o ver figura 14 A dist ncia entre o ponto negro e o ponto luminoso no centro do sistema de coordenadas polares representa o desvio ptico 9 3 1 2 3 Express o dos resultados Examinar em primeiro lugar a vidra a de seguran a com o aux lio de um m todo simples para determinar a regi o que d a imagem secund ria mais importante Examinar ent o essa regi o com o telesc pio sob o ngulo de incid ncia apropriado Medir em seguida a separa o m xima da imagem secund ria 9 3 1 3 A direc o da observa o no plano horizontal deve ser mantida aproximadamente 102 PT PT 9 3 2 9 3 2 1 9 3 3 9 3 3 1 9 3 3 2
43. cor de intercalar Resultados Todos os resultados devem ser registados Transmiss o da luz 161 PT PT 3 6 1 3 6 2 3 7 3 7 1 e A 3 8 3 8 1 Ensaios Ser o submetidas a este ensaio amostras representativas de produtos acabados de cor No m nimo o controlo ser efectuado no in cio de cada campanha de produ o se uma modifica o das caracteristicas da vidra a influir nos resultados do ensaio N o ser o submetidas a este ensaio as vidra as cuja transmiss o regular da luz medida aquando da homologa o do tipo seja igual ou superior a 80 no caso dos p ra brisas e a 75 no caso das vidra as que n o sejam p ra brisas nem as vidra as da categoria V No caso das vidra as de vidro temperado o fornecedor de vidro pode apresentar um certificado que ateste que as prescri es acima indicadas s o satisfeitas em vez de se proceder ao ensaio Resultados O valor da transmiss o da luz deve ser registado Al m disso para os p ra brisas com faixa de sombra ou faixa de obscurecimento verifica se com o aux lio dos desenhos mencionados no ponto 3 2 1 2 2 3 do Anexo III A se essas faixas est o fora da zona T Distor o ptica e separa o da imagem secund ria Ensaios Cada p ra brisas deve ser inspeccionado para detectar os defeitos de aspecto Al m disso utilizando os m todos prescritos ou qualquer outro m todo cujos resultados sejam semelhantes devem ser efectuadas medi e
44. devem ser mantidas durante pelo menos 24 h e no m ximo 7 dias temperatura de 23 2 C com uma humidade relativa de 50 5 e permanecer nessas condi es at ao momento de ensaio T cnica Colocar as amostras de superf cie cardada ou acolchoada sobre uma superf cie plana e pente las duas vezes contra o p lo com o pente ponto 10 4 5 Colocar a amostra no porta amostras ponto 10 4 2 de modo a rodar o lado exposta para baixo em direc o s chamas Regular a chama de g s a uma altura de 30 mm por meio da refer ncia marcada na c mara estando a entrada de ar do bico fechada A chama deve ter ardido pelo menos um minuto a fim de se estabilizar antes do come o dos ensaios Empurrar o porta amostras para a c mara de combust o para que a extremidade da amostra fique exposta chama e 15 s depois cortar a chegada do g s A medi o do tempo de combust o come a no instante em que o ponto de ataque da chama ultrapassar a primeira refer ncia de medi o Observar a propaga o das chamas do lado que se queimar mais depressa lado superior ou inferior A medi o do tempo de combust o termina quando a chama atingir a ltima refer ncia de medi o ou quando a chama se extinguir antes de atingir esse ltimo 10 PT PT 10 6 7 10 6 8 10 7 10 8 10 9 11 11 1 11 1 1 11 1 2 11 1 3 ponto Se a chama n o atingir o ltimo ponto de medi o a dist ncia queimad
45. do solo Por manter e inspeccionar o tractor entende se unicamente os trabalhos efectuados normalmente pelo pr prio condutor em conformidade com as instru es de utiliza o Para determinar as dist ncias de seguran a parte se do princ pio de que o tractor se encontra no estado para o qual foi concebido e que n o se utiliza nenhuma ferramenta para alcan ar a parte perigosa As dist ncias de seguran a est o estipuladas nos pontos 2 3 2 1 a 2 3 2 5 Nalgumas reas espec ficas ou para determinados componentes espec ficos considera se que o n vel de seguran a adequado quando o tractor preencha os requisitos dos pontos 2 3 2 6 a 2 3 2 14 Protec o dos pontos perigosos Alcance para cima A dist ncia de seguran a para o alcance para cima de 2 500 mm ver figura 1 para 22 PT as pessoas que estejam de p Altura de seguran a suplementar Ponto perigoso Alcance para cima Dist ncia de seguran a Figura 1 2 3 2 2 Alcance para baixo alcance por cima de uma aresta No que diz respeito ao alcance por cima de uma aresta a dist ncia de seguran a resulta de a dist ncia entre o n vel do solo e a parte perigosa b altura da aresta ou do dispositivo de protec o dist ncia horizontal entre a parte perigosa e a aresta ver figura 2 a II 23 PT Parte perigosa Figura 2 Para o alcance para baixo por cima de uma aresta devem ser respeitadas as dist ncias de segura
46. efectuadas 10 s ap s a aplica o da press o Os roletes abrasivos devem ser rodados muito lentamente sobre uma l mina plana de 23 Roletes deste tipo s o fabricados pela firma Teledyne Taber Estados Unidos da Am rica 82 PT PT vidro a fim de apresentar uma superf cie rigorosamente plana Fonte luminosa consistindo de uma l mpada de incandesc ncia cujo filamento est contido num volume paralelepip dico de 1 5 mm x 1 5 mm x 3 mm A tens o aplicada ao filamento da l mpada deve ser tal que a sua temperatura de cor seja de 2 856 50 K Esta tens o deve estar estabilizada a ooo O aparelho de medi o utilizado para a verifica o dessa tens o deve apresentar uma precis o apropriada para esta aplica o Sistema ptico composto de uma lente de dist ncia focal f igual a pelo menos 500 mm e corrigida para as aberra es crom ticas A plena abertura da lente n o deve exceder f 20 A dist ncia entre a lente e a fonte luminosa deve ser regulada de modo a obter um feixe luminoso sensivelmente paralelo Colocar um diafragma para limitar o di metro do feixe luminoso a 7 1 mm Este diafragma deve ser colocado a uma dist ncia da lente de 100 50 mm do lado oposto fonte luminosa Aparelho de medi o da luz difusa ver figura 5 consistindo numa c lula fotoel ctrica com uma esfera de integra o de 200 a 250 mm de di metro a esfera deve estar munida de aberturas de entrada e de sa da da luz
47. entende se a dist ncia entre o plano horizontal que cont m o centro de refer ncia da liga o mec nica e o plano horizontal sobre que se apoiam as rodas do tractor Por sali nca da liga o mec nica c entende se a dist ncia entre o centro de refer ncia do dispositivo de liga o mec nica e o plano vertical que cont m o eixo traseiro do tractor Por carga vertical no ponto de engate s entende se a carga transmitida em condi es est ticas pela argola do ve culo rebocado ao dispositivo de reboque Por autom tico entende se o dispositivo de liga o cujo fecho e blocagem se processam apenas no engate do olhal sem qualquer outra opera o Por dist ncia entre eixos do tractor l entende se a dist ncia entre os planos verticais perpendiculares ao plano longitudinal m dio do tractor que passam pelos eixos do tractor Por peso sobre o eixo dianteiro do tractor em vazio m entende se a parte do peso do tractor em vazio que em condi es est ticas transmitida ao solo pelo eixo dianteiro do tractor PRESCRI ES GERAIS Os dispositivos de liga o mec nica podem ser autom ticos ou n o autom ticos Os dispositivos de liga o mec nica ao tractor devem satisfazer as prescri es referentes a dimens es resist ncia e carga vertical no ponto de engate fixadas nos pontos 3 1 a 3 3 Os dispositivos de liga o mec nica devem ser concebidos e produzidos de forma a funcionarem satisf
48. es MM a partir do ponto M 9 2 1 2 Aparelhos O presente m todo baseia se na projec o sobre uma tela de uma mira conveniente atrav s da vidra a de seguran a em ensaio A modifica o de forma da imagem projectada provocada pela inser o da vidra a no trajecto luminoso d uma medida da distor o ptica A aparelhagem comp e se dos seguintes elementos dispostos como se indica na figura 9 Vidra a de seguran a Figura 6 Representa o esquem tica da distor o Notas A 0q c a distor o ptica na direc o MM Ax MC a dist ncia entre as duas rectas paralelas direc o de observa o e que passam pelos pontos M e M Diapositivo mira Diafragma Fonte luminosa Condensador Lente Figura 7 PT E PT Disposi o ptica do projector 92 1 21 Projector de boa qualidade com uma fonte luminosa pontual de forte intensidade que tenha por exemplo as seguintes caracter sticas dist ncia focal de pelo menos 90 mm abertura de cerca de 1 2 5 l mpada halog nea de quartzo de 150 W no caso de utiliza o sem filtro l mpada halog nea de quartzo de 250 W em caso de utiliza o de um filtro verde Figura 8 Por o ampliada do diapositivo O dispositivo de projec o est representado esquematicamente na figura 7 Deve ser colocado um diafragma de 8 mm de di metro a cerca de 10 mm da lente da objectiva 2122 Diapositivos miras constitu dos
49. esfera s deve produzir um nico impacte ENSAIO DE COMPORTAMENTO AO CHOQUE DA CABE A Aparelhos 78 PT 3 1 1 Cabe a fact cia de forma esf rica ou hemisf rica feita de contraplacado de madeira dura revestido de uma guarni o de feltro substitu vel e equipada ou n o com uma travessa de madeira Entre a parte esf rica e a travessa encontra se uma pe a interm dia que simula o pesco o e do outro lado da travessa uma haste de montagem As dimens es est o indicadas na figura 2 A massa total deste aparelho deve ser de 10 0 2 kg Dimens es em mil metros Haste de montagem Travessa n o obrigat ria Pe a interm dia Cabe a Cuarni o de feltro de 5 mm de espessura 500 Figura 2 Cabe a fact cia 3 1 2 Dispositivo que permita deixar cair a cabe a fact cia em queda livre a partir de uma altura a precisar ou dispositivo que permita imprimir cabe a fact cia uma velocidade PT PT PT 3 2 3 2 1 3 2 2 3 2 3 3 3 3 3 1 equivalente que poderia adquirir em queda livre Em caso de utiliza o de um dispositivo que projecte a cabe a fact cia a toler ncia da velocidade deve ser de 1 da velocidade equivalente velocidade em queda livre Suporte tal como o representado na figura 3 para os ensaios em provetes planos O suporte composto de dois quadros de a o com rebordos maquinados de 50 mm de largura que se adaptam um sobr
50. eventualmente em colabora o com as autoridades competentes dos demais Estados Membros para na medida do necess rio controlar a conformidade da produ o com o tipo homologado O controlo feito unicamente por amostragem Artigo 4 NV 89 173 CEE adaptado PT PT Os Estados Membros atribuir o ao fabricante dos tractores ao fabricante dos p ra brisas ou de outras vidra as e ou de liga es mec nicas ou ao respectivo mandat rio para cada tipo de elemento acima referido para o qual nos termos do artigo 3 emitam uma homologa o CE uma marca de homologa o CE conforme com os exemplos D fixados nos lt x Anexos III e Anexo IV 89 173 CEE Os Estados Membros tomar o todas as medidas adequadas para impedir a utiliza o de marcas de homologa o suscept veis de originar confus o entre dispositivos de um tipo para o qual nos termos do artigo 3 tiver sido j emitida uma homologa o CE e outros dispositivos Artigo 5 Os Estados Membros n o podem proibir a coloca o no mercado de p ra brisas e outras vidra as ou de liga es mec nicas com base no respectivo modo de fabrico desde que esses elementos sejam portadores da marca de homologa o CE Um Estado membro pode no entanto proibir a coloca o no mercado de vidra as ou de liga es mec nicas portadoras da marca de homologa o CE quando estas n o estejam conformes com o tipo para o qual tiver sido concedida a homologa o
51. fissuras ou rupturas 3 3 Carga vertical no ponto de engate S 3 3 1 A carga vertical est tica m xima ser estabelecida pelo fabricante Todavia n o dever em caso algum ser superior a 3 toneladas 3 3 2 Condi es de aceita o 3 3 2 1 A carga vertical est tica admiss vel n o deve exceder a carga vertical est tica tecnicamente admiss vel recomendada pelo fabricante do tractor nem a carga vertical est tica estipulada para o dispositivo de reboque nos termos da homologa o CE 3 3 2 2 Os requisitos estipulados no ponto 2 do Anexo I da Directiva 74 151 CEE devem ser respeitados pelo que a carga m xima admiss vel no eixo traseiro tendo em conta a resist ncia dos pneus traseiros tal como indicada pelo fabricante n o poder ser ultrapassada 3 4 Altura acima do solo do dispositivo de engate h ver figura adiante Lastro sobre o eixo dianteiro PT i PT PT 3 4 1 4 1 4 2 2000 1 CE Art 1 e anexo Qualquer tractor cuja massa em carga exceda 2 5 toneladas deve estar equipado com um dispositivo de engate cuja altura acima do solo satisfa a uma das rela es seguintes m 0 2 m l S c 1 EEE T A 0 6 0 8 m S ou m 0 2 m l S c he n hEn a 0 6 0 8 m 0 2 m S Ny 89 173 CEE em que m massa do tractor ver Anexo I ponto 1 6 mr massa do tractor ver Anexo I ponto 1 6 com lastro sobre o eixo dianteiro ma peso sobre o eixo dian
52. homologa o indicando o nome dos fabricantes dos tractores 3 21 22 Esquemas escala 1 10 bem como diagramas dos p ra brisas e do seu posicionamento no tractor que sejam suficientemente pormenorizados para que deles constem NV 89 173 CEE adaptado 32 12 21 A posi o do p ra brisas em rela o ao ponto de refer ncia tal como definido no n 1 2 do Anexo Campo de Vis o da Directiva 74 347 CEE do Conselho O 89 173 CEE 32 12 22 O ngulo de inclina o do p ra brisas 32 12 23 A posi o e a dimens o das zonas nas quais efectuado o controlo das qualidades pticas e se for caso disso a rea submetida a uma t mpera diferencial 3 2 1 2 2 4 A rea planificada do p ra brisas 3 2 1 2 2 5 A altura m xima do segmento do p ra brisas 3 2 1 2 2 6 O raio m nimo de curvatura do p ra brisas apenas para fins de agrupamento dos p ra brisas 13 JO L 191 de 15 7 1974 p 5 50 PT PT 3 2 1 3 3 3 3 4 4 1 5 1 3 2 5 3 Seda Para as vidra as duplas esquemas num formato que n o exceda o formato A4 ou dobrados nesse formato indicando al m das informa es mencionadas no ponto 3 2 1 1 o tipo de cada uma das vidra as constitutivas o tipo de colagem org nica vidro vidro ou vidro metal o espessura nominal do espa o entre as duas vidra as Al m disso o requerente deve fornecer uma quantidade suficiente de provetes e amostras
53. no que respeita a ve culos n o conformes s disposi es das Directivas 74 151 CEE 78 933 CEE 77 311 CFEE e 89 173 CEE respectivamente com a redac o que lhes foi dada pela presente directiva os Estados Membros por motivos relacionados com o objecto da directiva em causa a Devem considerar que os certificados de conformidade que acompanham os ve culos novos nos termos da Directiva 2003 37 CE deixaram de ser v lidos para efeitos do disposto no n 1 do artigo 7 b Podem recusar o registo a venda ou a entrada em circula o desses ve culos novos PT m PT ANEXO VIII Quadro de correspond ncia Directiva 89 173 CEE Artigo 1 Artigo 2 n 1 frase introdut ria Artigo 2 n 1 primeiro a sexto travess es Artigo 2 n 1 frase final Artigo 2 n 2 Artigos 3 e 4 Artigo 5 n 1 Artigo 5 n 2 Artigos 6 a 9 Artigo 10 n 1 Artigo 10 n 2 Artigo 11 Anexo Ia Anexo VI Presente Directiva Artigo 1 Artigo 2 n 1 frase introdut ria Artigo 2 n 1 al neas a a f Artigo 2 n 1 frase introdut ria Artigo 2 n 2 Artigos 3 e 4 Artigo 5 primeiro par grafo Artigo 5 segundo e terceiro par grafos Artigos 6 a 9 Artigo 10 Artigos 11 e 12 Artigo 13 Anexo Ia Anexo VI Anexo VII Anexo VII PT 201 PT
54. o da homologa o ser notificada aos Estados Membros pelo processo indicado no ponto 5 3 acima 9 2 2 A autoridade competente que tiver concedido uma extens o de homologa o apor em cada comunica o de extens o um n mero de ordem 10 CONFORMIDADE DA PRODU O 10 1 A vidra a de seguran a homologada em aplica o da presente directiva e dos anexos seguintes deve ser fabricada de modo a estar conforme com o tipo homologado e a satisfazer as precri es dos pontos 6 7 e 8 acima 10 2 conveniente proceder a um controlo permanente da produ o para verificar se as prescri es do ponto 10 1 s o respeitadas 10 3 O detentor de uma homologa o deve nomeadamente 10 3 1 Velar pela exist ncia de processos de controlo da qualidade dos produtos 10 3 2 Ter acesso ao equipamento de controlo necess rio para o controlo da conformidade de cada tipo homologado 10 3 3 Registar os dados relativos aos resultados de ensaios e os documentos anexos que 57 PT PT 10 3 4 10 3 5 10 3 6 10 4 10 4 1 10 4 2 10 4 3 10 4 4 10 4 5 11 11 2 devem ser mantidos disposi o durante um periodo definido de acordo com o servi o administrativo Analisar os resultados de cada tipo de ensaio para controlar e assegurar a const ncia das caracter sticas do produto tendo em conta as dispers es admiss veis no fabrico industrial Assegurar se que pelo menos para cada tipo de produto s
55. o efectuados os ensaios prescritos no Anexo HI O Assegurar se que qualquer colheita de amostras ou de provetes que ponha em evid ncia a n o conformidade em rela o ao tipo de ensaio considerado seguida de uma nova colheita e um novo ensaio Ser o tomadas todas as medidas necess rias para restabelecer a conformidade da produ o correspondente A autoridade competente pode verificar em qualquer momento os m todos de controlo da conformidade aplic veis em cada unidade de produ o ver ponto 1 3 do Anexo III O Aquando de cada inspec o devem ser comunicados ao inspector os registos de ensaios e de acompanhamento da produ o O inspector pode seleccionar ao acaso amostras que ser o ensaiadas num laborat rio do fabricante A quantidade m nima de amostras pode ser determinada em fun o dos resultados dos pr prios controlos do fabricante Quando o n vel de qualidade n o parecer ser satisfat rio ou quando parecer ser necess rio verificar a validade dos ensaios efectuados em aplica o do ponto 10 4 2 o inspector pode colher amostras que ser o enviadas ao servi o t cnico que efectuou os ensaios de homologa o A autoridade competente pode efectuar qualquer ensaio prescrito na presente directiva Normalmente as autoridades competentes autorizam duas inspec es por ano Se se verificarem resultados negativos numa dessas inspec es a autoridade competente assegurar se de que sejam tomadas todas as
56. ou s o cortados das vidra as normais ou fabricados especialmente Tanto num caso como no outro os provetes devem ser rigorosamente representativos sob todos os pontos de vista das vidra as para cujo fabrico pedida a homologa o Antes de cada ensaio os provetes de vidro pl stico devem ser colocados durante pelo menos quatro horas temperatura de 23 C 2 C Os ensaios ser o efectuados logo que os provetes tenham sido retirados do recinto em que estavam colocados Considera se que a vidra a apresentada homologa o satisfaz as disposi es no presente anexo se tiver a mesma composi o de um p ra brisas j homologado em conformidade com as disposi es do Anexo II J ENSAIO DE RESIST NCIA AO CHOQUE DA CABE A ndice de dificuldade das caracter sticas secund rias N o interv m nenhuma caracter stica secund ria N mero de provetes Ser o submetidos aos ensaios seis provetes planos de 1 100 mm x 500 mm 5 mm 2 mm M todo de ensaio O m todo utilizado o descrito no ponto 3 do Anexo HI C A altura de queda de 1 5 m O mm 5 mm esta altura elevada a 4 m 21 mm O mm p ra vidra as utilizadas como p ra brisas de tractor Interpreta o dos resultados Considera se que este ensaio deu resultado positivo se forem satisfeitas as seguintes condi es A l mina de vidro parte se apresentando numerosas fissuras S o admitidos rasgos do intercalar mas a cabe a do manequi
57. p ra brisas 9 1 4 2 No caso das janelas situadas em locais que n o desempenham um papel essencial para a vis o do condutor tecto com vidro por exemplo o coeficiente de transmiss o da luz da vidra a pode ser inferior a 70 As vidra as que tenham um coeficiente de transmiss o regular da luz inferior a 70 devem ser marcadas com o s mbolo apropriado 9 2 Ensaio de distor o ptica 9 2 1 Campo de aplica o O m todo especificado a seguir um m todo de projec o que permite a avalia o da distor o ptica de uma vidra a de seguran a 9 2 1 1 Defini es 9 2 1 1 1 Desvio ptico ngulo que faz a direc o aparente com a direc o verdadeira de um ponto visto atrav s da vidra a de seguran a O valor deste ngulo fun o do ngulo de incid ncia do raio visual da espessura e da inclina o da vidra a e do raio de curvatura no ponto de incid ncia 9 2 1 1 2 Distor o ptica numa direc o MM diferen a alg brica entre desvios angulares Aq medida entre dois pontos M e M da superf cie da vidra a espa ados de modo que as suas projec es sobre um plano perpendicular direc o de observa o distem um valor fixo Ax ver figura 6 Um desvio no sentido contr rio ao dos ponteiros do rel gio ser considerado positivo e um desvio no sentido dos ponteiros do rel gio negativo 9 2 1 1 3 Distor o ptica num ponto M distor o ptica m xima para todas as 92 PT direc
58. publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia A presente directiva aplic vel a partir de 9 173 CEE Art 11 9 PT PT Artigo 13 Os Estados Membros s o os destinat rios da presente directiva Feito em Bruxelas em Pelo Parlamento Europeu Pelo Conselho O Presidente O Presidente 10 PT PT ANEXO I Ap ndice ANEXO II Ap ndice ANEXO III A Ap ndice ANEXO III B Ap ndice 1 Ap ndice 2 Ap ndice 3 Ap ndice 4 Ap ndice 5 Ap ndice 6 Ap ndice 7 Ap ndice 8 ANEXO III C ANEXO III D ANEXO III E ANEXO HI F ANEXO III G ANEXO III H 89 173 CEE LISTA DOS ANEXOS P gina Dimens es e massas reboc veis Anexo ficha de recep o CE Regulador de velocidade e protec o dos elementos motores das partes salientes e das rodas Anexo ficha de recep o CE P ra brisas e outras vidra as Prescri es de equipamento defini es pedido de homologa o homologa o marca o especifica es gerais ensaios e conformidade da produ o Exemplo de marcas de homologa o Comunica o relativa homologa o CE recusa de homologa o CE extens o da homologa o CE revoga o de homologa o CE P ra brisas de vidro temperado Vidra as de vidro de t mpera uniforme com exclus o dos p ra brisas P ra brisas de vidro laminado Vidra as de vidro laminado com exclus o dos p ra brisas P ra brisas de vidro pl stico Vi
59. quinas intermut veis rebocadas e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destes ve culos e que revoga a Directiva 74 150 CEE amp N mero de recep o CE l Marca de f brica ou marca comercial do tractor 2 Modelo e denomina o comercial do tractor seeseessssssessesseesterseresttsstssrtrssterssterstttssterssrerssterssstrereessrersssett 3 Nome e endere o do fabricante do tractor ci ii reeeerrrreeeeerreeanaeeeeeeennecereeeeeereeanaerereeanaerereeeeereranada 4 Se for caso disso nome e endere o do mandat rio iccisiirrereeerererereeaeeereeenaeererereeenneeeeeeeanenteeos 5 Marca de f brica ou marca comercial do dispositivo de liga o e erererereeeeeereaterana 6 Tipo s de dispositivo s de liga o rr rererceeeaaerenaceene acena naraeaaerenaneenanaceraaerenaceraanarana 7 Marca CE e n mero de homologa o CE neten En EEA i E A AAA A AEA Es 8 Extens o da recep o CE ao s seguinte s tipo s de dispositivo s de liga o 9 Carga vertical est tica autorizada no ponto de engate crreereacere acena nearanearacareneraneaeanaa daN 10 Data de apresenta o do tractor recep o CE sssssesesssserssserssrtrsstesttrtsstttssttesstttssttsstetsstttsstenssrerssstsstersesert 11 Servi o t cnico encarregado dos ensaios de recep o 12 Data do relat rio de ensaio emitido por esse servi o t cnico crer reaeeereeran
60. ra lamas el sticas ou estribos rebat veis Por altura entende se a dist ncia vertical entre o solo e o ponto do tractor mais afastado do solo sem considerar a antena Para determinar essa altura o tractor deve estar equipado com pneum ticos novos com o maior raio de rolamento especificado pelo respectivo fabricante Por massa reboc vel entende se a massa que um tipo de tractor pode rebocar Esta massa pode por exemplo ser constitu da por um ou v rios ve culos rebocados ou por alfaias agr colas ou florestais A massa reboc vel tecnicamente admiss vel declarada pelo construtor distingue se da massa reboc vel autorizada como estipulado no ponto 2 2 14 PT PT 1 5 1 6 Jz 2 1 2 1 1 Por dispositivo de reboque entende se a unidade t cnica instalada no tractor que assegura a liga o mec nica do conjunto tractor ve culo rebocado 6 Por massa do tractor em vazio em ordem de marcha my NV 89 173 CEE adaptado entende se a massa definida no ponto 2 4 do Anexo I da Directiva D gt 2003 37 CE Sd Por massa s reboc vel reboc veis tecnicamente admiss vel admiss veis entende se massa reboc vel n o travada massa reboc vel com travagem independente tal como definida no ponto 1 12 do Anexo I da Directiva 76 432 CEE do Conselho massa reboc vel travada por in rcia tal como definida no ponto 1 14 do Anexo I da Directiva
61. respectivos motivos Artigo 8 Qualquer decis o baseada nas disposi es adoptadas para efeitos da execu o da presente directiva pela qual se recuse ou revogue uma homologa o CE ou se pro ba a coloca o no mercado e a utiliza o deve ser devidamente justificada A referida decis o deve ser enviada ao interessado com a indica o das vias e dos prazos de recurso previstos nos Estados Membros pelo Direito neles vigente NV 89 173 CEE adaptado Artigo 9 As altera es necess rias para adaptar os anexos I a VI ao progresso t cnico ser o adoptadas de acordo com o processo DX referido XI no B n 3 do QI artigo DO 20 lt da Directiva DO 2003 37 CE l Artigo 10 Os Estados Membros comunicar o Comiss o o texto das principais disposi es de direito nacional que adoptarem no dom nio regulado pela presente directiva Artigo 11 A Directiva 89 173 CEE com as altera es que lhe foram introduzidas pelos actos referidos na Parte A do Anexo VII revogada sem preju zo dos deveres dos Estados Membros no que respeita aos prazos de transposi o para o direito nacional e de aplica o indicados na Parte B do Anexo VII As remiss es para a directiva revogada devem entender se como sendo feitas para a presente directiva e devem ser lidas de acordo com o quadro de correspond ncia constante do Anexo VIII Artigo 12 A presente directiva entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua
62. utilizados os sistemas de travagem cujas caracter sticas s o as fixadas nas defini es constantes do Anexo I da Directiva 76 432 CEE relativa travagem dos tractores agr colas ou florestais de rodas A instala o deve ser concebida e realizada de modo que em caso de falha ou mau funcionamento do dispositivo de travagem do ve culo rebocado e em caso de ruptura de engate n o seja perturbado o funcionamento do ve culo tractor Sempre que a liga o entre o tractor e o ve culo rebocado seja hidr ulica ou pneum tica deve obedecer al m disso a uma ou outra das condi es seguintes Liga o hidr ulica A liga o hidr ulica deve ser do tipo com uma conduta Os elementos de liga o devem obedecer norma IS0 5676 de 1983 com a parte macho situada no ve culo tractor A actua o sobre o comando deve permitir transmitir cabe a de acoplamento uma press o nula com o comando na posi o de repouso devendo o valor da press o de trabalho situar se entre pelo menos 10 e no m ximo 15 megapascais A fonte de energia n o deve poder ser desembraiada do motor Liga o pneum tica A liga o entre o tractor e o reboque deve ser do tipo com duas condutas conduta autom tica e conduta de trav o directo actuando por aumento de press o A cabe a de acoplamento deve obedecer norma ISO 1728 de 1980 A actua o sobre o comando deve permitir transmitir cabe a de acoplamento uma press o de trabalho situada en
63. valor determinado Ensaio de distor o ptica Este ensaio tem por objectivo verificar se as deforma es dos objectos vistos atrav s do p ra brisas n o atingem propor es que possam incomodar o condutor Ensaio de separa o da imagem secund ria Este ensaio tem por objectivo verificar se o ngulo que separa a imagem secund ria da imagem prim ria n o excede um valor determinado Ensaio de identifica o das cores Este ensaio tem por objectivo verificar se n o h nenhum risco de confus o das cores vistas atrav s de uma p ra brisas Ensaio de rest ncia ao fogo Este ensaio tem por objectivo verificar se a face interna de uma vidra a de seguran a tal como definida nos pontos 2 3 e 2 4 acima apresenta uma velocidade de 55 PT PT combust o suficientemente fraca 8 1 6 Resist ncia aos agentes qu micos Este ensaio tem por objectivo determinar se a face interna de uma vidra a de seguran a tal como definida nos pontos 2 3 e 2 4 acima resiste aos efeitos de uma exposi o aos agentes qu micos suscept veis de estar presentes ou utilizados num tractor por exemplo produtos de limpeza etc sem apresentar altera es 8 2 Ensaios que devem ser realizados para as categorias de vidra as definidas nos pontos 2 1 a 2 4 8 2 1 As vidra as de seguran a ser o submetidas aos ensaios enumerados no quadro a seguir P RA BRISAS OUTRAS VIDRA AS Vidro tempe
64. veis s vidra as que n o sejam p ra brisas com exclus o das vidra as que sejam objecto do disposto no ponto 9 1 4 2 do Anexo III C vidra as cujo coeficiente de transmiss o regular da luz pode ser inferior a 70 No entanto no caso de p ra brisas que obede am s prescri es aplic veis s vidra as de vidro laminado com exclus o dos p ra brisas esse s mbolo s poder ser aposto ap s o ensaio ao choque da cabe a com provete plano tal como definido no ponto 3 3 2 do Anexo III G sendo a altura da queda de 4 0 25 0 mm A marca de homologa o CE e o s mbolo devem ser bem leg veis e indel veis O Ap ndice da presente directiva cont m exemplos de marcas de homologa o ESPECIFICA ES GERAIS Todos os vidros e nomeadamente os destinados ao fabrico de p ra brisas devem ser de uma qualidade que permita reduzir ao m ximo os riscos de acidentes corporais em caso de fractura O vidro deve oferecer uma resist ncia suficiente s solicita es que possam ocorrer aquando de incidentes que surjam nas condi es normais de circula o do mesmo modo que aos factores atmosf ricos e t rmicos agentes qu micos combust o e abras o Os vidros de seguran a devem al m disso apresentar uma transpar ncia suficiente n o provocar nenhuma deforma o not vel dos objectos vistos atrav s do p ra brisas nem nenhuma confus o entre as cores utilizadas na sinaliza o rodovi ria Em caso de quebra do p ra br
65. 1 As caracter sticas principais s o 1 1 1 Marca de fabrico ou comercial 1 1 2 Categoria de espessura na qual esteja inclu da a espessura nominal e sendo admitida uma toler ncia de fabrico de 0 2 mm categoria I e lt 3 5 mm categoria II 3 5 mm lt e lt 4 5 mm categoria III 4 5 mm lt e 1 1 3 Espessura nominal da s l mina s de pl stico que desempenha m o papel de intercalares 1 1 4 Espessura nominal da vidra a 1 1 5 Tipo da s l mina s de pl stico que desempenha m o papel de intercalar es por exemplo PVB ou qualquer outra mat ria pl stica e da l mina de pl stico situada sobre a face interna 1 1 6 Qualquer tratamento especial ao qual a l mina de vidro possa ter sido submetida 1 2 As caracter sticas secund rias s o 1 2 1 Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidra a de vidro 1 2 2 Colora o na totalidade ou em parte de todas as l minas de pl stico incolores ou de cor 1 2 3 Colora o do vidro incolor ou de cor 2 GENERALIDADES 33 Este tipo de vidra a em vidro pl stico pode igualmente ser utilizado nos p ra brisas de tractores 144 PT PT 2 1 PPA 2 3 3 1 3 2 3 3 3 3 1 3 3 2 3 4 3 4 1 3 4 1 1 3 4 1 2 3 4 1 3 3 4 2 3 4 2 1 SAD Para as vidra as de vidro pl stico que n o sejam p ra brisas os ensaios s o efectuados com provetes planos que
66. 1 2 6 1 1 3 6 1 2 6 1 2 1 6 1 2 2 Todos os ensaios d o um resultado positivo Um ensaio deu um resultado negativo Uma nova s rie de ensaios efectuados com uma nova s rie de provetes ou de amostras deu resultados positivos ENSAIO DE RESIST NCIA RADIA O M todo de ensaio Aparelhos Fonte de radia o consistindo numa l mpada de vapor de merc rio press o m dia composta por um tubo de quartzo que n o produz ozono cujo eixo est montado verticalmente As dimens es nominais da l mpada devem ser de 360 mm para o comprimento e de 9 5 mm para o di metro O comprimento de arco deve ser de 300 4 mm A pot ncia da alimenta o da l mpada deve ser de 750 50 W Pode ser utilizada qualquer outra fonte de radia o que produza o mesmo efeito que a l mpada acima definida Para verificar que os efeitos de outra fonte s o os mesmos deve ser feita uma compara o medindo a quantidade de energia emitida numa banda de comprimentos de onda que v de 300 a 450 nm sendo todos os outros comprimentos de onda eliminados com o aux lio de filtros adequados A fonte de substitui o deve ent o ser utilizada com esses filtros No caso de vidra as de seguran a para as quais n o exista correla o satisfat ria entre este ensaio e as condi es de utiliza o necess rio rever as condi es de ensaio Transformador de alimenta o e condensador capazes de fornecer l mpada ponto 6 1 1 1 um pico d
67. 10 5 2 Antes do ensaio a velocidade vertical do ar no exaustor de laborat rio medida 100 mm frente e atr s do local previsto para a c mara de combust o A velocidade deve estar compreendida entre 0 10 e 0 30 m s de modo a evitar eventuais inc modos ao operador com os produtos de combust o poss vel utilizar um exaustor de ventila o natural com uma velocidade de ar adequada Amostra Forma e dimens es A forma e as dimens es da amostra est o indicadas na figura 20 A espessura da amostra corresponde espessura do produto a ensaiar N o deve todavia exceder 13 mm Se a amostra o permitir a sua sec o deve ser constante ao longo de todo o comprimento Se a forma e as dimens es de um produto n o permitirem a colheita de uma amostra de dimens o dada preciso respeitar as seguintes dimens es m nimas a Para as amostras de largura compreendida entre 3 e 60 mm o comprimento deve ser de 356 mm Nesta caso o material ensaiado largura do produto b Para as amostras de largura compreendida entre 60 e 100 mm o comprimento deve ser de 138 mm pelo menos Neste caso a dist ncia poss vel de combust o corresponde ao comprimento da amostra come ando a medi o na primeira refer ncia de medi o c As amostras de largura inferior a 60 mm e de comprimento inferior a 356 mm bem como as amostras de largura compreendida entre 60 mm e 100 mm mas de comprimento inferior a 138 mm e as amostras de largura infe
68. 100 h Ap s a exposi o medir de novo o coeficiente de transmiss o na superficie exposta de cada amostra Cada provete ou amostra 3 no total deve ser submetido em conformidade com o processo acima indicado a uma radia o tal que a irradia o em cada ponto do provete ou da amostra produza no intercalar utilizado o mesmo efeito que o produzido por uma radia o solar de 1 400 W m durante 100 horas ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias incolor de cor Colora o do vidro 2 1 Colora o do intercalar 1 2 As outras caracter sticas secund rias n o s o consideradas Interpreta o dos resultados Considera se que o ensaio de resist ncia radia o d um resultado positivo se forem satisfeitas as seguintes condi es O factor total de transmiss o da luz sendo a transmiss o medida em conformidade com os pontos 9 1 1 e 9 1 2 do presente anexo n o baixar aqu m de 95 do valor inicial antes da irradia o e em todos os casos n o baixar 6 3 1 1 1 Aqu m de 70 para as vidra as que n o sejam p ra brisas que devem satisfazer as prescri es relativas ao campo de vis o do condutor em todas as direc es 6 3 1 1 2 Aqu m de 75 para os p ra brisas na zona em que a transmiss o regular deve 6 3 1 2 6 3 2 ser controlada tal como definido no ponto 9 1 2 2 adiante Pode todavia aparecer uma ligeira colora o quando se examinar o provete ou a amostra ap s irradia
69. 12 2 2 13 2 14 2 14 1 2 14 2 2 15 3 1 ngulo de inclina o de um p ra brisas o ngulo formado pela vertical e a recta que liga os rebordos superior e inferior do p ra brisas sendo estas rectas tomadas num plano vertical que cont m o eixo longitudinal do tractor A medi o do ngulo de inclina o efectua se num tractor no solo em vazio Os tractores dotados de uma suspens o hidropneum tica hidr ulica ou pneum tica ou de um dispositivo de regula o autom tica da dist ncia ao solo em fun o da carga s o ensaiados nas condi es normais de marcha especificadas pelo fabricante Altura de segmento h a dist ncia m xima que separa a superficie interna da vidra a de um plano que passa pelos rebordos da vidra a Esta dist ncia medida numa direc o praticamente normal vidra a ver Anexo II N figura 1 Tipo de vidra a as vidra as definidas nos pontos 2 1 a 2 4 que n o apresentem diferen as essenciais nomeadamente no que se refere s caracter sticas principais e secund rias mencionadas nos Anexos HI D a HI L Se bem que uma modifica o das caracter sticas principais implique que se trata de um novo tipo de produto admite se que em certos casos uma modifica o da forma e das dimens es n o implique necessariamente a obriga o de realizar uma s rie completa de ensaios Para alguns dos ensaios especificados nos anexos especiais as vidra as podem ser agrupa
70. 34 PT PT 1 2 2 1272 1 2 3 1 2 4 1 2 5 89 173 CEE ANEXO II H P RA BRISAS DE VIDRO LAMINADO TRATADO DEFINI O DO TIPO Considera se que os p ra brisas de vidro laminado tratado pertencem a tipos diferentes se deferirem pelo menos em uma das caracteristicas principais ou secund rias seguintes As caracter sticas principais s o as seguintes Marca de fabrico ou comercial Forma e dimens es Para efeitos de ensaios de fragmenta o propriedades mec nicas e resist ncia ao meio ambiente considera se que os p ra brisas de vidro laminado tratado formam um s grupo N mero de l minas de vidro Espessura nominal e do p ra brisas admitindo se uma toler ncia de fabrico de 0 2 n mm por excesso ou por defeito relativamente ao valor nominal sendo n o n mero de l minas de vidro do p ra brisas Qualquer tratamento especial ao qual possam ter sido submetidas uma ou mais l minas Espessura nominal do ou dos intercalares Natureza e tipo do s intercalar es por exemplo PVB ou outro intercalar de mat ria pl stica As caracter sticas secund rias s o as seguintes Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidra a de vidro Colora o do s intercalar es incolor ou de cor inteira ou parcialmente Colora o incolor ou de cor Presen a ou aus ncia de condutores Presen a ou aus ncia de faixas de obscurecimento GENERALIDADES 135
71. 8 Servi o t cnico encarregado dos ensaios de recep o s sssessrressseresssetesesestsrrsrsettsereseserestrrssresres 9 Data do relat rio emitido por esse servi o 10 N mero do relat rio emitido por esse servi o 44 PT PT 11 12 13 14 A recep o CE no que respeita ao regulador de velocidade protec o dos elementos motores das partes salientes e das rodas concedida recusada Local imire annesin in eaa D tahre satron ta puera gn riais Assinatura icccciieisecerererrero 45 PT PT presente comunica o v o anexos os seguintes documentos que ostentam o n mero de recep o CE acima RR DR Pe TEA desenhos cotados Jarta y CEEE Up Cais Toe UE SS desenho ou fotografia das partes do tractor em quest o Estes dados ser o fornecidos s autoridades competentes dos outros Estados Membros a seu pedido expresso Observa es eventuais 15 indicado 16 Riscar o que n o interessa 46 PT 89 173 CEE ANEXO III A P RA BRISAS E OUTRAS VIDRA AS PRESCRI ES DE EQUIPAMENTO DEFINI ES PEDIDO DE HOMOLOGA O HOMOLOGA ES MARCA ES ESPECIFICA ES GERAIS ENSAIOS E CONFORMIDADE DA PRODU O 1 PRESCRI ES DE EQUIPAMENTO 1 1 Os tractores agr colas ou florestais podem escolha dos fabricantes ser equipados 1 1 1 Com p ra brisas e vidra as com exclus o dos p ra brisas conformes com as prescri es do presente a
72. A BRISAS DEFINI O DO TIPO Considera se que vidra as de vidro de t mpera uniforme pertencem a tipos diferentes se diferirem pelo menos em uma das caracter sticas principais ou secund rias As caracter sticas principais s o as seguintes Marca de fabrico ou comercial Natureza da t mpera t rmica ou qu mica Categoria de forma distinguem se duas categorias Vidra as planas Vidra as planas e bombeadas Categoria de espessura em que se situa a espessura nominal e sendo admitida uma toler ncia de fabrico de 0 2 mm categoria I e lt 3 5 mm categoria II 3 5 mm lt e lt 4 5 mm categoria III 4 5 mm lt e lt 6 5 mm categoria IV 6 5 mm lt e As caracter sticas secund rias s o as seguintes Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidra a de vidro Colora o incolor ou de cor Presen a ou aus ncia de condutores ENSAIO DE FRAGMENTA O ndice de dificuldade das caracter sticas secund rias 26 Este tipo de vidra a de vidro de t mpera uniforme pode igualmente ser utilizado nos p ra brisas de tractores 119 PT PT Material ndice de dificuldade Chapa de vidro polido 2 Chapa de vidro flutuado 1 Vidra a de vidro 1 As outras caracter sticas secund rias n o interv m 2 2 Escolha das amostras 2 2 1 Ser o escolhidas para os ensaios amostras de cada categoria de forma e de cada categoria de espess
73. A BRISAS DE VIDRO LAMINADO VULGAR DEFINI O DO TIPO Considera se que os p ra brisas de vidro laminado vulgar pertencem a tipos diferentes se diferirem pelo menos em uma das seguintes caracter sticas principais ou secund rias As caracter sticas principais s o as seguintes Marca de fabrico ou comercial Forma e dimens es Considera se que os p ra brisas de vidro laminado vulgar fazem parte integrante de um grupo no que se refere aos ensaios de propriedades mec nicas e de resist ncia ao meio ambiente N mero de l minas de vidro Espessura nominal e do p ra brisas admitindo se uma toler ncia de fabrico de 0 2 n mm por excesso ou por defeito relativamente ao valor nominal sendo n o n mero de l minas de vidro do p ra brisas Espessura nominal do ou dos intercalares Natureza e tipo do ou dos intercalares por exemplo PVB ou outro intercalar de mat ria pl stica As caracter sticas secund rias s o as seguintes Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidra a de vidro Colora o do intercalar ou dos intercalares incolor ou de cor total ou parcialmente Colora o do vidro incolor ou de cor A presen a ou aus ncia de condutores A presen a ou aus ncia de faixas de obscurecimento 125 PT PT 2 GENERALIDADES Dad Para os p ra brisas de vidro laminado vulgar os ensaios com excep o dos referentes ao comportamento ao choque da cabe a ponto 3 2
74. ARTES SALIENTES E DAS RODAS Prescri es gerais Os elementos motores as partes salientes e as rodas dos tractores devem ser concebidos montados ou protegidos de modo a evitar acidentes pessoais em condi es de utiliza o normais As condi es no ponto 2 1 1 s o consideradas satisfeitas se estiverem cumpridos os requisitos referidos no ponto 2 3 Ser o autorizadas solu es diferentes das descritas no ponto 2 3 se o construtor apresentar prova de que t m um efeito pelo menos equivalente aos requisitos do ponto 2 3 Os dispositivos de protec o devem ser firmemente fixados ao tractor Firmemente fixados significa que a remo o daqueles dispositivos s poder ser efectuada com o aux lio de ferramentas As camp nulas tampas e capots que possam causar danos fisicos quando fechados acidentalmente devem ser constru dos de modo a evitar que isso suceda por exemplo atrav s de dispositivos de seguran a ou de montagem ou configura o adequados Um nico dispositivo de protec o pode proteger v rios pontos perigosos Todavia poder prever se uma protec o suplementar se debaixo de um nico dispositivo de protec o comum estiverem montados dispositivos de ajustamento manuten o ou elimina o de interfer ncias que apenas possam ser accionados com o motor em funcionamento 12 JO L 84 de 28 3 1974 p 33 20 PT PT 2 2 22 1 22 41 ppa 22 lia 2 2 2 22 21 2 222
75. Anexo III C Vidra as de vidro de t mpera uniforme Ensaio de fragmenta o em conformidade com as prescri es do ponto 2 do 157 PT PT 2 2 2 2 2 3 Epp E 22 9 2 2 3 Dad 2 3 2 2 3 3 2 3 4 2 3 5 2 3 6 Ee 2 3 7 1 23l 2 2 3 7 3 2 4 2 4 1 2 4 2 Anexo III E Medi o de transmiss o da luz em conformidade com as prescri es do ponto 9 1 do Anexo IlI C Para as vidra as utilizadas como p ra brisas Ensaio de distor o ptica em conformidade com as prescri es do ponto 9 2 do Anexo III C Ensaio de separa o da imagem secund ria em conformidade com as prescri es do ponto 9 3 do Anexo III C P ra brisas de vidro laminado vulgar e de vidro pl stico Ensaio de comportamento da cabe a ao choque em conformidade com as prescri es do ponto 3 do Anexo III F Ensaio com a esfera de 2 260 g em conformidade com as prescri es do ponto 4 2 do Anexo III F e do ponto 2 2 do Anexo III C Ensaio de resist ncia alta temperatura em conformidade com as prescri es do ponto 5 do Anexo HI C Medi o da transmiss o da luz em conformidade com as prescri es do ponto 9 1 do Anexo III C Ensaio de distor o ptica em conformidade com as prescri es do ponto 9 2 do Anexo III C Ensaio de separa o da imagem secund ria em conformidade com as prescri es do ponto 9 3 do Anexo II C Unicamente para os p ra brisas de vidro pl stico
76. DADES Cada uma das vidra as que constitui a vidra a dupla deve ou estar homologada ou ser submetida s exig ncias do anexo que lhe aplic vel Anexos HI E HI G ou M K Os ensaios efectuados com vidra as duplas cujo espa o tenha espessura nominal e s o considerados como aplic veis a todas as vidra as duplas que tenham as mesmas caracter sticas e um espa o com espessura nominal de e 3 mm Todavia o requerente pode apresentar a homologa o a amostra que tenha o menor espa o e a que tenha o maior espa o No caso de vidra as duplas que tenham pelo menos uma vidra a de vidro laminado ou de vidro pl stico os provetes s o colocados antes do ensaio durante pelo menos 4 horas temperatura de 23 2 C Os ensaios s o efectuados logo que os provetes tenham sido retirados do recinto em que foram colocados ENSAIO DE COMPROTAMENTO AO CHOQUE DA CABE A Indice de dificuldade das caracter sticas secund rias 148 PT PT 3 2 3 3 3 3 1 3 3 2 3 3 3 3 4 3 4 1 34 2 3 4 2 1 3 4 2 2 3 4 2 3 3 4 3 3 4 3 1 3 4 3 2 3 4 3 3 N o interv m nenhuma caracter stica secund ria N mero de provetes Para cada categoria de espessura das vidra as constituintes e cada espessura de espa o tal como definida no ponto 1 1 4 acima ser o submetidos ao ensaio seis provetes de 1 100 mm x 500 mm 5 mm 2 mm M todo de ensaio O m todo utilizado o descrito no pon
77. Estimativa empregando um gabarito de controlo Quando for suficiente uma estimativa r pida com uma precis o que n o pode ser melhor que 20 o valor A ver figura 10 calculado a partir do valor limite Aou para a mudan a de desvio e do valor R2 como sendo a dist ncia entre a vidra a de seguran a e a tela de projec o A 0 145 Aar R2 A rela o entre a mudan a de di metro de imagem projectada Ad e a mudan a de desvio angular Aa dada pela f rmula Ad 0 29 Aa R2 em que Ad expresso em mil metros A expresso em mil metros Aar expresso em minutos de arco Aa expresso em minutos de arco Rz expresso em metros 9 2 1 3 3 Medi o por dispositivo fotoel ctrico 9 2 1 4 9 2 1 5 9 2 1 6 9 2 1 7 Quando for exigida uma medi o precisa com uma precis o superior a 10 do valor limite o valor Ad medido no eixo de projec o sendo o valor da largura do ponto luminoso fixada no ponto em que a luminosidade for 0 5 vezes a luminosidade m xima do foco de luz Express o dos resultados Avaliar a distor o ptica das vidra as de seguran a medindo a em todos os pontos da superficie e em todas as direc es para encontrar Ad max Outro m todo Al m disso permitido utilizar a t cnica estriosc pia como variante s t cnicas de projec o na condi o de a precis o das medi es indicada nos pontos 9 2 1 3 2 e 9 2 1 3 3 ser mantida A dist ncia Ax
78. F fica sem efeito 142 PT 5 1 5 1 1 5 1 1 1 DIS A 5 1 2 1 5 2 5 3 5 4 5 5 ENSAIO DE RESIST NCIA AO MEIO AMBIENTE Ensaio de resist ncia abras o Ensaio de resist ncia abras o na face externa Aplicam se as prescri es do ponto 5 1 do Anexo III F Ensaio de resist ncia abras o na face interna Aplicam se as prescri es do ponto 2 do Anexo III I Ensaio de resist ncia a alta temperatura Aplicam se as prescri es do ponto 5 do Anexo II C Ensaio de resist ncia radia o Aplicam se as prescri es do ponto 6 do Anexo II C Ensaio de resist ncia humidade Aplicam se as prescri es do ponto 7 do Anexo HI C Ensaio de resist ncia s mudan as de temperatura Aplicam se as prescri es do ponto 8 do Anexo II C QUALIDADES PTICAS As prescri es do ponto 9 do Anexo III C referentes s qualidade pticas aplicam se a todos os tipos de p ra brisas ENSAIO DE RESIST NCIA AO FOGO Aplicam se as prescri es do ponto 10 do Anexo HI C ENSAIO DE RESIST NCIA AOS AGENTES QU MICOS Aplicam se as prescri es do ponto 11 do Anexo HI C 143 PT PT 89 173 CEE ANEXO HI K VIDRA AS EM VIDRO PL STICO COM EXCLUS O DOS P RA BRISAS 1 DEFINI O DO TIPO Considera se que as vidra as de vidro pl stico que n o sejam p ra brisas pertencem a tipos diferentes se diferirem pelo menos em uma das caracter sticas principais ou secund rias seguintes 1
79. L Se revestida interiormente de mat ria pl stica Este ensaio deve ser efectuado com uma altura de queda de 4 m 25 mm 0 mm em vez de 1 5 m 25 mm 0 mm no caso de vidra as para utiliza o como p ra brisas de tractores NB Uma refer ncia como K 3 remete para do Anexo III K e para o ponto 3 desse anexo do qual consta a descri o do ensaio correspondente e as exig ncias de aceita o 8 2 2 Uma vidra a de seguran a ser homologada se estiver em conformidade com todas as exig ncias prescritas nas disposi es a elas relativas e constantes do quadro acima 9 MODIFICA O OU EXTENS O DE HOMOLOGA O DE UM TIPO DE VIDRA A DE SEGURAN A 9 1 Qualquer modifica o de um tipo de vidra a de seguran a ou se se tratar de um p ra brisas qualquer inclus o de um p ra brisas num grupo ser levada ao conhecimento do servi o administrativo que tiver concedido a homologa o desse tipo de vidra a Esse servi o poder ent o 9 1 1 Quer considerar que as modifica es introduzidas n o apresentam o risco de ter uma influ ncia desfavor vel not vel e se se tratar de um p ra brisas que o novo tipo se insere no grupo de p ra brisas que j recebeu a homologa o e que em qualquer caso a vidra a de seguran a cumpre ainda as prescri es 9 1 2 Quer pedir um novo relat rio do servi o t cnico encarregado dos ensaios 9 2 Comunica o 9 2 1 A confirma o da homologa o ou a recusa ou a extens
80. Nm O gancho deve permitir uma rota o axial do olhal de pelo menos 20 para a direita ou para a esquerda em torno do eixo longitudinal do gancho 2000 1 CE Art 1 e anexo Desde que no m nimo uma liga o mec nica tenha recebido uma recep o CE ser o autorizados at 15 de Fevereiro de 2010 os outros tipos de liga o mec nica e de engate utilizados nos Estados Membros sem invalidar a recep o CE do tractor sob condi o de a sua montagem n o p r em causa as recep es parciais 2006 26 CE Art 4 e anexo IV pt 3 al nea b Para evitar qualquer desacoplamento acidental do anel de engate a dist ncia entre a ponta do gancho de engate e a chaveta dispositivo de fixa o n o deve ser superior a 10 mm em situa o de carga m xima admiss vel NV 89 173 CEE adaptado PRESCRI ES ESPECIAIS Dimens es As dimens es dos dispositivos de liga o mec nica ao tractor devem satisfazer o disposto D nas figuras amp 1 R 2 e 3 do ap ndice 1 As dimens es n o referidas D nessas figuras lt podem ser escolhidas livremente 89 173 CEE Resist ncia Os dispositivos de liga o mec nica ser o sujeitos a um ensaio din mico em conformidade com as condi es constantes do Ap ndice 2 ou a um ensaio est tico em conformidade com as condi es constantes do ap ndice 3 para determina o da sua resist ncia 169 PT 3 2 2 Este ensaio n o pode provocar deforma es permanentes nem
81. PT 8 1 3 3 8 1 3 4 8 1 3 5 8 1 4 8 1 4 1 8 1 4 2 8 1 4 3 8 1 4 4 8 1 5 Este ensaio tem por objectivo verificar se no decurso de uma exposi o prolongada a temperaturas elevadas n o aparece nenhuma bolha ou outro defeito no intercalar do vidro laminado e da vidra a de vidro pl stico Ensaio de resist ncia radia o Este ensaio tem por objectivo determinar se a transmiss o da luz pelas vidra as de vidro laminado de vidro pl stico e de vidro revestido de mat ria pl stica reduzida de modo significativo na sequ ncia de uma exposi o prolongada a uma radia o ou se a vidra a sofre uma descolora o significativa Ensaio de resist ncia humidade Este ensaio tem por objectivo determinar se vidra as de vidro laminado de vidro pl stico e de vidro revestido de mat ria pl stica resistem aos efeitos de uma exposi o prolongada humidade atmosf rica sem apresentar altera es significativas Resist ncia s mudan as de temperatura Este ensaio tem por objectivo determinar se o s material ais pl stico s utilizado s numa vidra a de seguran a tal como definida nos pontos 2 3 e 2 4 acima resiste m aos efeitos de uma exposi o prolongada a temperaturas extremas sem apresentar altera es significativas Qualidades pticas Ensaio de transmiss o de luz Este ensaio tem por objectivo determinar se a transmiss o normal pelas vidra as de seguran a superior a um
82. PT PT PT XXK Hg AESA AI Xe x X COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas 17 11 2008 COM 2008 690 final 2008 0213 COD Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa a determinados elementos e caracter sticas dos tractores agr colas ou florestais PT de rodas Vers o codificada apresentada pela Comiss o PT PT EXPOSI O DE MOTIVOS A Comiss o atribui no contexto da Europa dos cidad os uma grande import ncia simplifica o e clarifica o da legisla o comunit ria a fim de torn la mais acess vel e f cil de compreender pelo cidad o comum o que lhe permitir novas oportunidades e a possibilidade de beneficiar dos direitos espec ficos que lhe s o atribu dos Este objectivo n o pode ser alcan ado enquanto se verificar uma dispers o de numerosas disposi es alteradas em diversas ocasi es muitas vezes de forma substancial facto que obriga a uma leitura tanto do acto original como dos actos que o alteram Deste modo necess rio um trabalho de an lise consider vel para identificar as regras vigentes com base na compara o de uma multiplicidade de actos diferentes Por esta raz o e a fim de garantir a clareza e a transpar ncia da legisla o comunit ria necess ria uma codifica o das regras que tenham sido objecto de altera es frequentes Assim em 1 de Abril de 1987 a Comiss o decidiu solicitar aos seus se
83. T 89 173 CEE 2 32 11 1 As exig ncias do ponto 2 3 2 9 n o se aplicam zona situada abaixo de um plano inclinado a 45 para tr s transversalmente em rela o ao sentido da marcha e que passa por um ponto situado 240 mm atr s do ponto ndice do banco ver figura 7 Se existirem quaisquer pontos perigosos nessa zona devem ser apostos os correspondentes avisos no tractor Ponto ndice do banco SIP Figura 7 232112 Os n 1 e 2 da Sec o II do Anexo I da Directiva 80 720 CEE aplicam se ao acesso ao banco do condutor 2 32 11 3 As disposi es do ponto 1 6 do Anexo I da Directiva 80 720 CEE aplicam se aos comandos 2 32 11 4 A frente de um plano de refer ncia perpendicular ao eixo longitudinal do ve culo e que passa pelo centro do pedal em posi o de descanso embraiagem e ou trav o os componentes muito quentes do sistema de escape de gases dever o ser protegidos em toda a extens o compreendida entre 300 mm 700 mm acima da superf cie de contacto dos pneus com o solo e at 150 mm na zona inferior ver figura 8 Lateralmente a rea a proteger limitada pela configura o exterior B JO L 220 de 8 8 1987 p 1 35 PT do tractor e pelo contorno do sistema de escape Os componentes muito quentes do sistema de escape que passam debaixo do estribo de entrada dever o ser cobertos na sua projec o vertical ou dotados de isolamento t rmico Plano de refer ncia e
84. T 23 2 4 2 2 5 1 253 2 2 6 2 7 2 7 1 PEPA 2 8 2 9 2 10 2 11 a controlar lhe a fragmenta o quando se partir Vidra a de seguran a revestida de mat ria pl stica uma vidra a como a definida nos pontos 2 1 ou 2 2 revestida na face interna de uma camada de mat ria pl stica Vidra a de seguran a vidro pl stico uma vidra a de vidro laminado com uma l mina de vidro e uma ou v rias l minas de pl stico sobrepostas das quais pelo menos uma desempenha o papel de intercalar A l mina ou l minas de pl stico situam se na face interna quando a vidra a estiver montada no tractor Grupo do p ra brisas um grupo constitu do por p ra brisas de formas e dimens es diferentes submetidos a um exame das suas propriedades mec nicas modos de fragmenta o e comportamento aquando dos ensaios de resist ncia s agress es do meio ambiente P ra brisas plano um p ra brisas que n o apresente curvatura nominal que se traduza por uma altura de segmento superior a 10 mm por metro linear P ra brisas bombeado um p ra brisas que apresente uma curvatura nominal que se traduza por uma altura de segmento superior a 10 mm por metro linear Janela dupla um conjunto constitu do por duas vidra as instaladas separadamente na mesma abertura do tractor Vidra a dupla um conjunto constituido por duas vidra as montadas na f brica de modo permanente e separadas p
85. T 9 3 1 2 1 Comportamento ao choque da cabe a 9 3 1 2 2 Distor o ptica 9 3 1 2 3 Separa o da imagem secund ria 9 3 1 2 4 Transmiss o da luz 9 3 1 3 Para os p ra brisas de vidro laminado tratado aos ensaios prescritos nos pontos 9 3 1 1 1 9 3 1 1 2 e 9 3 1 2 9 3 1 4 Para os p ra brisas revestidos de pl stico aos ensaios prescritos nos pontos 9 3 1 1 ou 9 3 1 2 conforme o caso 9 3 2 No caso contr rio apenas se proceder aos ensaios previstos para verificar as qualidades pticas definidas no ponto 9 do Anexo HI C 153 PT 89 173 CEE ANEXO HI N MEDI O DAS ALTURAS DO SEGMENTO E POSI O DOS PONTOS DE IMPACTO Figura 1 Determina o da altura de segmento h No caso da vidra a de curvatura simples a altura do segmento ser igual a h no m ximo No caso da vidra a de curvatura dupla a altura do segmento ser igual a h ho no m ximo PT PT Largura 7 cm no m nimo cm no m ximo a Largura 7 cm no m nimo Largura 5 cm no m ximo b Figura 2 Pontos de impacto prescritos para os p ra brisas PT Es PT 3a Placa de vidro plano 3b Placa de vidro plano 3c Placa de vidro encurvado Figuras 3a 3b e 3c Pontos de impacto prescritos para as vidra as de vidro de t mpera uniforme Os pontos 2 indicados nas figuras 3a 3b e 3c s o exemplos da localiza o do ponto 2 prescrito no ponto 2 5 do Anexo HI E PT r PT PT 1
86. T PT 2 4 6 c d e condutor sentado ver figura 11 Se o eixo desse furo for paralelo ao plano vertical que passa pela linha m dia do banco tomar como eixo y a recta paralela ao eixo de articula o indicado passando pelo ponto de intersec o do plano de apoio do banco com o eixo do furo acima referido ver figura 12 Em todos os outros casos o eixo y ser determinado de acordo com os par metros relativos ao banco a examinar Os eixos x e z s o os eixos que passam por y resultantes da intersec o dos planos horizontal e vertical com o plano vertical que passa pela linha m dia do banco Os eixos x e z devem estar orientados para a frente e para cima ver figuras 11 e 12 M todo de determina o do ponto ndice do banco SIP O ponto ndice do banco SIP determina se por interm dio do dispositivo ilustrado na figura 10 e procedendo do seguinte modo a b c d e g Cobrir o banco com um bocado de tecido para facilitar o posicionamento correcto do dispositivo Colocar o dispositivo sem carga adicional sobre a almofada do banco empurrando o para tr s contra o encosto Adicionar uma carga para levar a massa total do dispositivo de 6 1 kg a 26 1 kg O centro da for a vertical deve encontrar se 40 mm frente da marca do ponto ndice do banco na parte horizontal do dispositivo ver figura 10 Aplicar duas vezes ao dispositivo sobre o ponto ndice do banco
87. a medida at ao ponto de extin o da chama A dist ncia queimada a parte decomposta da amostra destru da superficie ou no interior pela combust o Se a amostra n o pegar fogo ou se n o continuar a queimar ap s a extin o do queimador ou ainda se a chama se extinguir antes de ter atingido a primeira refer ncia de medi o de tal modo que n o seja poss vel medir uma dura o de combust o registar no relat rio de ensaio que a velocidade de combust o de 0 mm min Durante uma s rie de ensaios ou aquando de ensaios repetidos assegurar que a c mara de combust o e o porta amostras tenham uma temperatura m xima de 30 C antes do come o do ensaio C lculos A velocidade de combust o B em milimetros por minuto dada pela f rmula B s t x 60 em que S o comprimento em mil metros da dist ncia queimada t a dura o da combust o em segundos para a dist ncia s Indices de dificuldades das caracter sticas secund rias N o interv m nenhuma caracter stica secund ria Interpreta o dos resultados Considera se que a vidra a de seguran a revestida de mat ria pl stica 2 3 e a vidra a de seguran a de vidro pl stico 2 4 s o satisfat rias do ponto de vista do ensaio de resist ncia ao fogo se a velocidade de combust o n o exceder 250 mm min ENSAIO DE RESIST NCIA AOS AGENTES QU MICOS Agentes qu micos a utilizar Solu o sapon cea n o abrasiva 1 em peso de ol
88. a O 350 min Figura 1 Placa de borracha Suporte para os ensaios com esfera Condi es de ensaio Temperatura 20 5 C Press o entre 860 e 1 060 mbar Humidade relativa 60 20 Provete O provete deve ser plano de forma quadrada de 300 10 0 mm de lado T cnica Expor o provete temperatura especificada durante um per odo de pelo menos 4 h imediatamente antes do come o do ensaio Colocar o provete de ensaio no suporte 2 1 1 3 O plano do provete deve ficar perpendicular direc o de incid ncia da esfera com uma toler ncia inferior a 3 O ponto de impacte deve encontrar se a uma dist ncia m xima de 25 mm do centro geom trico do provete no caso de uma altura de queda inferior ou igual a 6 m ou encontrar se a uma dist ncia m xima de 50 mm do centro do provete no caso de uma altura de queda superior a 6 m A esfera deve atingir a face do provete que representa a face externa da vidra a de seguran a quando esta estiver montada no tractor A esfera s deve produzir um nico impacto 17 PT PT 2 2 2 2 1 2 2 1 1 pp Didi da 222 2 23 224 3 1 Ensaio com esfera de 2 260 g Aparelhos Esfera de a o temperado de 2 260 20 g de massa e de cerca de 82 mm de di metro Dispositivo que permita deixar cair a esfera em queda livre a partir de uma altura a precisar ou dispositivo que permita imprimir esfera uma velocidade equivalente que teria e
89. a 0 5 O factor de transmiss o da luz regular deve ser medido na vidra a de seguran a ler no aparelho de medi o o n mero de divis es n para cada um dos pontos medidos O coeficiente de transmiss o regular da luz regular t igual a n 100 No caso de p ra brisas podem ser aplicados dois m todos de ensaio utilizando quer uma amostra cortada na parte mais plana de um p ra brisas quer um captor quadrado especialmente preparado que apresente as mesmas caracter sticas de material e espessura de um p ra brisas sendo as medi es feitas perpendicularmente s vidra as O ensaio efectuado na zona I prevista no ponto 9 2 5 2 do presente anexo No caso dos tractores para os quais n o seja poss vel determinar a zona I definida no ponto 9 2 5 2 do presente anexo o ensaio efectuado na zona I definida no ponto 9 2 5 3 do presente anexo 25 Comiss o Internacional de Ilumina o 91 PT PT 9 1 3 ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias incolor de cor Colora o do vidro 1 2 Colora o do intercalar 1 2 p ra brisas laminados n o inclu da inclu da Faixa de sombra e ou de obscurecimento 1 2 As outras caracter sticas secund rias n o s o tomadas em considera o 9 1 4 Interpreta o dos resultados 9 1 4 1 A transmiss o regular medida em conformidade com o ponto 9 1 2 n o deve ser inferior a 75 no caso dos p ra brisas e a 70 no caso das vidra as que n o sejam
90. a 89 173 CEE 199 PT Parte B Lista dos prazos de transposi o para o direito nacional e de aplica o referidos no artigo 10 Directiva Prazo de Transposi o Data de aplica o 89 173 CEE 31 de Dezembro de 1989 na 97 54 CE 22 de Setembro de 1998 23 de Setembro de 1998 2000 1 CE 30 de Junho de 2000 eo 2006 26 CE 31 de Dezembro de 2006 a 2006 96 CE 1 de Janeiro de 2007 9 De acordo com o Artigo 5 da Directiva 2006 26 CE 1 Com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007 no que respeita a ve culos conformes s disposi es das Directivas 74 151 CEE 78 9033 CEE 77 311 CEE e 89 173 CEE respectivamente com a redac o que lhes foi dada pela presente directiva os Estados Membros n o podem por motivos relacionados com o objecto da directiva em causa a Recusar a concess o de uma homologa o CE ou de uma homologa o de mbito nacional b Proibir o registo a venda ou a entrada em circula o de tal ve culo 2 Com efeitos a partir de 1 de Julho de 2007 no que respeita a ve culos n o conformes s disposi es das Directivas 74 151 CEE 78 933 CEE 77 311 CEE e 89 173 CEE respectivamente com a redac o que lhes foi dada pela presente directiva os Estados Membros por motivos relacionados com o objecto da directiva em causa a Deixam de poder conceder a homologa o CE b Podem recusar conceder uma homologa o de mbito nacional 3 Com efeitos a partir de 1 de Julho de 2009
91. a II 5 5 mm lt e lt 6 5 mm categoria III 6 5 mm lt e Espessura nominal do ou dos intercalares Natureza e tipo do ou dos intercalares por exemplo PVB ou outro intercalar de mat rias pl sticas Qualquer tratamento especial ao qual uma das l minas de vidro possa ter sido submetida As caracter sticas secund rias s o as seguintes Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidra a de vidro Colora o do intercalar incolor ou de cor total ou parcialmente Colora o do vidro incolor ou de cor GENERALIDADES Para as vidra as de vidro laminado vulgar que n o sejam p ra brisas os ensaios s o efectuados com provetes planos que s o quer cortados de vidra as verdadeiras quer feitos especialmente Tanto num caso como no outro os provetes devem ser 27 Este tipo de vidra a de vidro laminado pode igualmente ser utilizado nos p ra brisas de tractores 131 PT PT 2 2 2 3 3 1 3 2 3 3 3 3 1 3 3 2 3 4 3 4 1 3 4 1 1 3 4 1 2 3 4 1 3 3 4 2 3 4 2 1 SAD rigorosamente representativos sob todos os pontos de vista das vidra as para cujo fabrico pedida a homologa o Antes de cada ensaio os provetes de vidro laminado s o armazenados durante pelo menos quatro horas temperatura de 23 C 2 C Os ensaios s o efectuados com os provetes logo que estes tenham sido retirados do recipiente no qual estavam armaze
92. a cias Udo Stoa TE T ENS aa A RT SEL aros Ca cena SD Natureza e tipo do s revestimento s pl stico s is teereeerererereeeeerere ce eeiar era nere ee ceeecererereeerertreres Caracter sticas secund rias Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidro para vidra as gt Colora o do V CIO see ses arsenal id aa O Sa Colora o do s revestimento s pl stico s 0 0000s0000000000000000reoetentnnasnnnernooorororosoraronarsensensaresrenoroueososossooooosnone Condutores incorporados sim n o Faixas de obscurecimento incorporadas sim n o Crit rios homologados Maior rea vidro plano cosmos a Gata E UEL ELAS CER G O ADE SONDAS e PR S Le Sae SE di ANQUIO Mais Bequeno sessao E N RD LES USE T ns EA DD E SN da Maior rea planificada vidro bombeado eram creme aeere eee ceara aerea teres cer reener eras Maior altura de Segmentos srcera sro rea e E ra a EU Aa DDS 0 SE TG IE a Naa Observa es Em anexo lista dos p ra brisas eventualmente Ver Ap ndice 8 PT 69 PT Ap ndice 3 P RA BRISAS DE VIDRO LAMINADO vulgar tratado ou revestido de pl stico Caracter sticas principais e secund rias de acordo com os Anexos HI F HI H ou HI I N de homologa o s ansiosi inie penesosoasato doa o Extens o N cassnesiasacaserecriaiicsasrossenassasainsaia dia NSR ESNS ias Caracter st
93. a desvios que n o excedam os seguintes limites no m ximo 5 fragmentos de comprimento compreendido entre 6 e 7 5 cm no m ximo 4 fragmentos de comprimento compreendido entre 7 5 e 10 cm e repetido com uma nova amostra conforme com as prescri es do ponto 2 6 1 ou que apresente desvios nos limites acima indicados Dois ensaios entre os que foram efectuados com os pontos de impacto definidos no ponto 2 5 1 deram um resultado negativo no que diz respeito a desvios que n o excedam os limites indicados no ponto 2 6 2 2 mas uma nova s rie de ensaios efectuados com uma nova s rie de amostras est conforme com as prescri es do ponto 2 6 1 ou ent o mais que duas amostras da nova s rie apresentam desvios dentro dos limites especificados no ponto 2 6 2 2 Se forem constatados os desvios acima mencionados devem ser indicados no relat rio ao qual dever o ser anexadas fotografias das partes da vidra a em causa 122 PT 3 RESIST NCIA MEC NICA 3 1 Ensaio de impacto de uma esfera de 227 g 3 1 1 ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias Material ndice de Colora o ndice de dificuldade dificuldade Chapa de vidro polido 2 Incolor 1 Chapa de vidro 1 De cor 2 flutuado Vidra a de vidro 1 A outra caracter stica secund ria presen a ou aus ncia de condutores n o interv m 3 1 2 N mero de provetes Para cada categoria de espessura definida no ponto 1 1 4
94. a e tipo do s revestimento s pl stico s sessenesessesesesssshsessrsosesnssseosesssecsrsosorepsrsnrinostsrsndstntseserenenrresst Espessura do s revestimento s pl stico s s0osesoor00scos1se0srtostsvesossesnssensesaesrosersrssearonosresoseersessrsriseerosesreseesese Caracter sticas secund rias Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidro para vidra as Colora o do vidro siena N R ENSEADA DE dan ERES E Rea DEN E Colora o do s revestimento s pl stico s ie rerecererererenereeaeee ea eene ne rerenerenerarereeereneeaets Condutores incorporados sim n o Faixas de obscurecimento incorporadas sim n o Observa es Em anexo lista dos p ra brisas ver Ap ndice 8 68 Ap ndice 2 VIDRA AS DE VIDRO DE T MPERA UNIFORME COM EXCLUS O DOS P RA BRISAS Caracter sticas principais e secund rias de acordo com o Anexo III E ou o Anexo HI I N de homologa o o sessesscssrssessaresrosirisrsvsereroasnssosoniesss EXTENS O NOS neeh ienee aiioe Caracter sticas principais Que n o sejam relativas a p ra brisas sim n o P ra brisas para traCtor es ss sais ue ooo LEGEND a E E OS PER AP RE R a E dl cnida vis Categoria de fOrma aE E doa sRdd anda debian A a GTS AE ese Ri SD aaa ata Natureza da t mpera cante see A EE E RIR RR O S apos Ud a DL Categoria de espessura sintr
95. acima s o submetidas a ensaio seis provetes 3 1 3 M todo de ensaio 3 1 3 1 O m todo de ensaio utilizado o m todo descrito no ponto 2 1 do Anexo IMI C 3 1 3 2 A altura de queda desde a parte inferior da esfera at face superior do provete a altura indicada no quadro a seguir em fun o da espessura da vidra a Espessura nominal da vidra a e Altura de queda e lt 3 5 mm 2 0 m 5 O mm 3 5 mm lt e 2 5 m 5 O mm 3 1 4 Interpreta o dos resultados 3 1 4 1 Considera se que o ensaio de impacto de uma esfera deu um resultado satisfat rio se o provete n o se partir 3 1 4 2 Uma s rie de provetes apresentada a homologa o considerada como satisfat ria do ponto de vista da resist ncia mec nica se for satisfeita pelo menos uma das seguintes condi es 3 1 4 2 1 Um ensaio no m ximo deu um resultado negativo 3 L422 Tendo dois ensaios dado resultados negativos uma outra s rie de ensaios efectuados com uma nova s rie de seis provetes deu resultados positivos 123 PT PT 4 1 QUALIDADES PTICAS Transmiss o da luz S o aplic veis s vidra as ou partes de vidra as de vidro de t mpera uniforme situadas em zonas de essencial import ncia para o campo de vis o do condutor as prescri es relativas ao coeficiente de transmiss o regular da luz indicadas no ponto 9 1 do Anexo III C 124 PT PT 1 2 1 2 1 1 2 2 1 2 3 1 2 4 1 2 3 89 173 CEE ANEXO HI F P R
96. ado n o deve exceder 25 da deforma o el stica m xima observada Antes do ensaio referido no ponto 1 4 2 deve efectuar se um ensaio que consiste em aplicar de modo gradual e crescente ao centro de refer ncia do dispositivo de engate e a partir de uma carga inicial de 500 daN uma carga vertical fixada em 3 vezes a carga vertical m xima admiss vel indicada pelo fabricante Durante o ensaio a deforma o do gancho n o deve exceder 10 da deforma o m xima el stica observada A verifica o efectuar se depois de anulada a carga vertical e restabelecida a pr carga de 500 daN 182 PT Ap ndice 4 S MBOLO DE HOMOLOGA O 2000 1 CE Art 1 e anexo adaptado gt Acto de Ades o de 2003 Art 20 e anexo II Parte 1A pt 33 p 62 gt 2006 96 CE Art 1 e Anexo ponto 4 31 A marca de homologa o CE constitu da por um rect ngulo no interior do qual est colocada a letra e min scula seguida do c digo letra s ou n mero do Estado Membro que emite a homologa o 1 para a Alemanha 2 para a Fran a 3 para a It lia 4 para os Pa ses Baixos Spara a Su cia 6 para a B lgica D 7 para a Hungria 8 para a Rep blica Checa 9 para a Espanha 11 para o Reino Unido 12 para a ustria 13 para o Luxemburgo 17 para a Finl ndia 18 para a Dinamarca gt 19 para a Rom nia 20 para a Pol nia 21 para Portugal 23 para a Gr cia 24 para a Irlanda gt 26 p
97. ados Por alcance entende se a dist ncia m xima que pode ser alcan ada por pessoas ou determinadas partes do corpo para cima para baixo para o interior por cima em torno e atrav s de alguma coisa sem o aux lio de nenhum objecto figura 1 Por dist ncia de seguran a entende se a dist ncia correspondente ao alcance ou s dimens es do corpo adicionada de uma margem de seguran a figura 1 Por dispositivo de comando entende se qualquer dispositivo cujo accionamento directo permita modificar o estado ou o funcionamento do tractor ou de qualquer equipamento a ele engatado NV 2006 26 CE Art 4 e anexo IV pt 1 al nea a Por utiliza o normal entende se a utiliza o do tractor para o fim previsto pelo fabricante e por um operador familiarizado com as caracter sticas do ve culo e que cumpra as instru es de funcionamento circula o e procedimentos de seguran a conforme especificadas pelo fabricante no manual do utilizador e atrav s de sinais no tractor Por contacto inadvertido entende se um contacto n o planeado entre a pessoa e um local aleat rio resultante da actua o dessa pessoa durante a utiliza o normal e a circula o do tractor 89 173 CEE Dist ncias de seguran a para evitar o contacto com partes perigosas A dist ncia de seguran a medida a partir dos pontos que podem ser alcan ados para accionar manter e inspeccionar o tractor bem como a partir do n vel
98. agmenta o se for satisfeita uma das duas condi es seguintes 4 5 2 1 O ensaio deu um resultado positivo para cada ponto de impacto 4 5 2 2 Tendo o ensaio sido repetido com uma nova s rie de quatro provetes para cada ponto de impacto para o qual tivesse come ado por dar resultado negativo os quatro novos ensaios efectuados nos mesmos pontos deram todos resultados positivos 137 PT PT 2 1 2 2 3 1 3 2 89 173 CEE ANEXO III VIDRA A DE SEGURAN A REVESTIDA NA FACE INTERNA DE MAT RIA PL STICA NV 89 173 CEE adaptado Os materiais para vidra as de seguran a tais como definidas nos Anexos HI D a HI H devem se forem revestidos de uma camada de mat ria pl stica na face interna estar em conformidade com as prescri es a seguir que complementam s dos anexos apropriados 89 173 CEE ENSAIO DE RESIST NCIA ABRAS O ndices de dificuldade e m todo de ensaio O revestimento de mat ria pl stica deve ser submetido a um ensaio em conformidade com as prescri es do ponto 4 as Anexo III C com uma dura o de 100 ciclos Interpreta o dos resultados O revestimento de mat ria pl stica considerado satisfat rio do ponto de vista da resist ncia abras o se a difus o da luz devida abras o do provete n o for superior a4 ENSAIO DE RESIST NCIA HUMIDADE No caso de vidra as de seguran a temperadas com uma superf cie de mat ria pl stica deve ser efectuado
99. ais As partes perigosas s o em especial os pontos de beliscadura corte incis o perfura o penetra o arrastamento entrada e ataque Por ponto de beliscadura entende se qualquer ponto perigoso em que as partes desloquem umas em rela o s outras ou em rela o a partes fixas de modo tal que as pessoas ou determinadas partes do corpo possam sofrer beliscaduras Por ponto de corte entende se qualquer ponto perigoso em que partes passem ao longo umas das outras ou ao longo de outras partes de modo tal que as pessoas ou determinadas partes do corpo possam sofrer beliscaduras ou cortes Por ponto de incis o perfura o ou penetra o entende se qualquer ponto perigoso em que as partes m veis ou fixas aceradas pontiagudas ou embotadas possam ferir pessoas ou determinadas partes do corpo Por ponto de arrastamento entende se qualquer ponto perigoso em que arestas salientes aceradas dentes pinos parafusos e cavilhas lubrificadores veios pontas de veio e outras pe as se deslocam de modo tal que as pessoas ou determinadas partes do corpo ou do vestu rio possam ser apanhadas e arrastadas 21 PT PT Dida 2 2 3 2 2 4 22 9 2 2 6 di 2 3 2 3 1 23 2 23 21 Por ponto de entrada ou de ataque entende se qualquer ponto perigoso em que as partes ao deslocarem se estreitem uma abertura em que as pessoas certas partes do corpo ou o vestu rio possam ser apanh
100. ara a Eslov nia 27 para a Eslov quia 29 para a Est nia 32 para a Let nia gt 34 para a Bulg ria gt 36 para a Litu nia DO 49 lt para Chipre DO 50 lt para Malta 89 173 CEE um n mero de homologa o CE num ponto arbitr rio na proximidade do rect ngulo correspondente ao n mero da folha de homologa o CE para o tipo de dispositivo de liga o mec nica em causa e referente sua resist ncia e s suas dimens es Y Rectifica o JO L 174 de 6 7 2007 p 42 pela letra D ou S conforme o ensaio a que a liga o mec nica foi submetida ensaio din mico D ensaio est tico S por cima do rect ngulo que cont m a letra e PT m PT Exemplo de s mbolos de homologa o CE 3 D a gt 30 mm O dispositivo de liga o a que correspondem os s mbolos de homologa o CE acima representados um dispositivo de liga o a que foi atribu da na Rep blica Federal da Alemanha e 1 uma homologa o CE com o n mero 88 563 e que foi submetido ao ensaio din mico de resist ncia D PT o PT PT Ap ndice 5 MODELO DE FICHA DE HOMOLOGA O CE Designa o da autoridade administrativa Dados sobre a concess o a recusa ou a suspens o da homologa o CE ou sobre a extens o da homologa o CE de um tipo determinado de dispositivo de liga o gancho engate de boca de lobo ou barra oscilante no respeitante sua resist ncia e dimens es e carga vertical no
101. argas alternadas devido ao modo de constru o do dispositivo de liga o por exemplo se houver demasiada folga ou no caso dos ganchos pode aplicar se um esfor o de ensaio em progress o cont nua que pode ser de trac o ou compress o consoante a solicita o mais elevada Nos ensaios com solicita es em progress o cont nua a carga de ensaio a carga m xima podendo a carga m nima atingir at 5 da carga m xima No ensaio com solicita es alternadas deve procurar se construir o modelo de ensaio e escolher o mecanismo de aplica o das for as de forma a que para al m das for as de ensaio previstas n o estejam presentes quaisquer momentos adicionais ou for as perpendiculares normais for a de ensaio o erro admitido para a direc o da for a no ensaio com solicita es alternadas n o deve ser superior a 1 5 nos ensaios com solicita es pulsat rias o ngulo deve ser ajustado com a carga m xima A frequ ncia de ensaio n o deve ser superior a 30 Hz Para pe as de a o ou a o vazado o n mero de ciclos de carga deve ser de 2 10 O ensaio de detec o de fissuras efectuado a seguir realizado pelo m todo dos l quidos penetrantes ou por qualquer outro processo equivalente Se as pe as da liga o mec nica incluirem molas e ou amortecedores estes n o ser o desmontados durante o ensaio podendo no entanto ser substitu dos se se avariarem por terem sido expostos a solicita es que n o
102. as o Calcular a m dia dos resultados obtidos para cada provete Em vez das quatro medi es pode se obter um valor m dio fazendo rodar o provete com regularidade a uma velocidade de 3 rot s ou mais Efectuar para cada vidra a de seguran a tr s ensaios sob a mesma carga Utilizar a 85 PT PT 4 5 4 6 5 1 5 2 5 3 5 3 1 5 3 2 atenua o de visibilidade como medida de abras o subjacente depois de o provete ter sido submetido ao ensaio de abras o Medir utilizando a f rmula acima a luz difundida pela pista submetida abras o em rela o a pelo menos quatro pontos espa ados ao longo dessa pista Calcular a m dia dos resultados obtidos para cada provete Em vez das quatro medi es pode se obter um valor m dio fazendo rodar o provete com regularidade velocidade de 3 rot s ou mais O ensaio de abras o s ser efectuado se o laborat rio que realiza o ensaio o julgar necess rio tendo em conta informa es de que disp e Com excep o dos materiais de vidro pl stico no caso de modifica o da espessura do intercalar ou do material por exemplo n o exigido regra geral proceder a outros ensaios Indices de dificuldade das caracter sticas secund rias As caracteristicas secund rias n o s o tomadas em considera o ENSAIO A ALTA TEMPERATURA T cnica Aquecer at 100 C tr s amostras ou tr s provetes quadrados de pelo menos 300 mm x 300 mm retirados pelo laborat
103. as principais e secund rias de acordo com o Anexo HI J N de homologa o ss iesneeerasererenes Extens o nlp iisi cortador oastetommessisseredeninio Caracter sticas principais Categoria de forma ie erereercerearacerererecerearerercacararereracaceneerara cantares nenamaasa ta ranaen ass estaa errar easasata N mero de l minas de pl stico RA ae Re RAR O RR ORE EREE A Espessura nominal do vidro ssssesessersseercessrsscosssrerosererenssreroessttersaeteerretsresrrerertessresertsrresesteresseeensreenesessrrresssrssretta Tratamento do vidro sim n o Espessura nominal do p ra brisas ti ii tri ieearererrereneaneaerrareacertareneneerereacaceenrarerenemeeerenencereneneneasares Espessura nominal da s l mina s de pl stico que desempenha m o papel de intercalar es n Natureza e tipo da s l mina s de pl stico que desempenha m o papel de intercalar es ds A A k Natureza e tipo da l mina de pl stico externa sister reereeereerearerareerereeeeacercececeneceerereenenenenenenaneso Caracter sticas secund rias Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidro para vidra as Colora o da s l mina s de pl stico total parcial li irieeeseameneeereeneeoererereenterterrenentantensos Colora o do vidro ir rrriteeeeemeereerrereereereemeeerertereeerre meme ma rreaeamenscerenemenrenert
104. as zonas I ou T N o deve ser efectuada qualquer medi o numa zona perif rica de 100 mm de largura No caso de p ra brisas com duas partes n o deve ser efectuada qualquer medi o numa faixa de 35 mm a partir do rebordo da vidra a que possa estar adjacente ao montante de separa o Ensaio de separa o da imagem secund ria Campo de aplica o S o reconhecidos dois m todos de ensaio m todo de ensaio com alvo m todo de ensaio com colimador Estes m todos de ensaio podem ser utilizados para ensaios de homologa o de controlo de qualidade ou de avalia o do produto se necess rio Ensaio com alvo 9 3 1 1 1 Aparelhos O presente m todo baseia se no exame atrav s da vidra a de seguran a de um alvo iluminado O alvo pode ser concebido de modo que o ensaio possa ser efectuado segundo um simples m todo de passa n o passa O alvo deve de prefer ncia ser de um dos tipos seguintes a Alvo anular iluminado cujo di metro externo D subtende um ngulo de n minutos de arco num ponto situado a x metros figura 11 a b Alvo coroa de foco iluminado cujas dimens es s o tais que a dist ncia de um 98 PT ponto situado no bordo do foco ao ponto mais pr ximo no interior da coroa D subtende um ngulo de n minutos de arco num ponto situado a x metros figura 11b em que n o valor limite da separa o de imagem secund ria x a dist ncia entre a vidra a de seguran
105. as zonas principais FI e FII pode igualmente compreender uma zona interm dia FIII Estas zonas definem se do seguinte modo Zona FI zona perif rica de fragmenta o fina de pelo menos 7 cm de largura situada ao longo de todo o rebordo do p ra brisas e compreendendo uma faixa exterior de 2 cm de largura que n o tida em conta na aprecia o dos resultados dos ensaios Zona FII zona de visibilidade de fragmenta o vari vel compreendendo sempre uma parte rectangular de pelo menos 20 cm de altura e 50 cm de comprimento O centro do rect ngulo situa se num c rculo com 10 cm de raio centrado na projec o do ponto de refer ncia No caso dos tractores para os quais n o seja poss vel determinar o ponto de refer ncia a posi o da zona de visibilidade deve ser indicada no registo de ensaio A altura do rect ngulo atr s referido pode ser fixada em 15 cm para os p ra brisas cuja altura seja inferior a 44 cm Zona FIII zona interm dia cuja largura n o pode ultrapassar 5 cm e que se situa entre as zonas FI e FII M todo de ensaio O m todo utilizado o descrito no ponto 1 do Anexo III C Pontos de impacto ver Anexo III N figura 2 Os pontos de impacto s o escolhidos da seguinte forma Ponto 1 na parte central da zona FII numa rea sujeita a tens o forte ou fraca 114 PT PT Ponto 2 na zona FIII o mais pr ximo poss vel do plano vertical de simetria da zona FII Ponto 3 e 3 a 3 em dos reb
106. at ria e ininterruptamente em condi es normais e a corresponderem s propriedades prescritas na presente directiva Todos os elementos das liga es mec nicas devem ser feitos de materiais de uma qualidade que lhes permita resistir aos ensaios mencionados no ponto 3 2 e possuir caracter sticas de resist ncia duradouras Todas as liga es e os respectivos dispositivos de travamento devem ser f ceis de ligar e de desligar assegurando que em condi es de funcionamento n o seja poss vel um destravamento acidental No caso das liga es autom ticas a posi o travada deve ser assegurada por uni o positiva de dois elementos independentes entre si Todavia estes elementos devem 168 PT PT 2 6 2 7 2 8 2 9 3 1 3 2 3 2 1 poder ser desligados por meio de um dispositivo de accionamento comum Deve assegurar se a possibilidade de o olhal efectuar uma rota o na horizontal de pelo menos 60 para ambos os lados em rela o ao eixo longitudinal do dispositivo de liga o n o montado no ve culo igualmente necess ria uma mobilidade de 20 na vertical para cima e para baixo ver tamb m ap ndice 1 Os ngulos de rota o n o devem ser atingidos simultaneamente Os engates de cavilh o devem permitir uma rota o axial do olhal de pelo menos 90 para a direita ou para a esquerda em torno do eixo longitudinal do engate que deve ser travado por um momento de imobiliza o de 30 a 150
107. ca indica que o elemento em quest o foi homologado em Fran a e 2 nos termos da presente directiva e com o n mero de homologa o 001247 PT 7 PT P ra brisas de vidro laminado tratado a gt 6mm 001247 3 A marca de homologa o acima aposta sobre um p ra brisas de vidro laminado tratado indica que o elemento em quest o foi homologado em Fran a e2 nos termos da presente directiva e com o n mero de homologa o 001247 P ra brisas de vidro pl stico A marca de homologa o CE acima aposta sobre um p ra brisas de vidro pl stico indica que o elemento em quest o foi homologado em Fran a e2 nos termos da presente directiva e com o n mero de homologa o 001247 PT a PT Vidra as com exclus o dos p ra brisas com coeficiente de transmiss o regular da luz inferior a 70 A marca de homologa o acima aposta sobre uma vidra a que n o um p ra brisas qual se aplica o disposto no ponto 9 1 4 2 do Anexo III C indica que o elemento em quest o foi homologado em Fran a e 2 nos termos da presente directiva e com o n mero 001247 Vidra a dupla com coeficiente de transmiss o regular da luz inferior a 70 a gt 6mm A marca de homologa o acima aposta sobre uma vidra a dupla indica que o elemento em quest o foi homologado em Fran a e 2 nos termos da presente directiva e com o n mero 001247 PT 7 PT Vidra as de vidro de t mpera uniforme utilizadas como p ra br
108. cado na placa do fabricante bem como no chassis ou em qualquer outra estrutura an loga Deve na medida do poss vel ser marcada numa nica linha Deve ser marcado no chassis ou em qualquer outra estrutura an loga no lado anterior direito do ve culo Deve vir aposto numa posi o facilmente vis vel e acess vel e ser cravado ou estampado de modo a n o poder ser obliterado ou deteriorado CARACTERES Devem ser utilizadas letras latinas e algarismos rabes em todas as inscri es previstas nos pontos 2 e 3 Todavia as letras latinas utilizadas para as indica es previstas nos 192 PT pontos 2 1 1 e 3 devem ser mai sculas 4 2 Para o n mero de identifica o do tractor 4 2 1 N o admitida a utiliza o das letras I O e Q nem de travess es asteriscos ou outros sinais especiais 4 2 2 As letras e os algarismos devem ter as seguintes alturas m nimas 4 2 2 1 7 mm para os caracteres marcados directamente no chassis ou qualquer outra estrutura an loga do ve culo 4 2 2 2 4 mm para os caracteres marcados na placa do fabricante Exemplo de placa do fabricante O exemplo dado abaixo n o prejudica as indica es que possam realmente figurar na placa do fabricante dado unicamente a t tulo indicativo STELLA TRAKTOR WERKE Modelo 846 E N mero CE e 1 1792 N mero de identifica o GBS18041947 Massa total admiss vel 4 820 a 6310 kg Carga admiss vel sobre o eixo dianteiro
109. das se for evidente que apresentam caracter sticas principais an logas As vidra as que apresentem diferen as apenas ao n vel das suas caracter sticas secund rias podem ser consideradas como pertencendo ao mesmo tipo alguns ensaios podem todavia ser realizados em amostras dessas vidra as se a realiza o desses ensaios for explicitamente estipulada nas condi es de ensaio Curvatura o valor aproximado do raio mais pequeno do arco do p ra brisas medido na zona mais encurvada PEDIDO DE HOMOLOGA O O pedido de homologa o CE de um tipo de vidra a ser apresentado pelo fabricante de vidra as de seguran a ou pelo seu mandat rio devidamente acreditado no pa s em que o pedido apresentado Para cada tipo de vidra a o pedido s poder ser apresentado num nico Estado membro 49 PT 32 Para cada tipo de vidra a de seguran a o pedido ser acompanhado dos documentos a seguir mencionados em triplicado e das seguintes indica es 3 2 1 Descri o t cnica englobando todas as caracter sticas principais e secund rias e 3 2 1 1 Para as vidra as que n o sejam p ra brisas esquemas num formato que n o exceda o formato A4 ou dobrados nesse formato que indiquem a rea m xima o ngulo mais pequeno entre dois lados adjacentes da vidra a a maior altura de segmento se for caso disso 3 2 1 2 Para os p ra brisas 32121 Uma lista de modelos de p ra brisas para o qual pedida a
110. das partes cujo movimento de tesoura altere o ngulo por elas formado 2 3 2 9 3 Na zona A s preciso tomar em considera o os pontos de beliscadura e de corte provocados por pe as accionadas por uma fonte externa de energia 2 3 2 9 4 Se um parte perigosa o for devido presen a de partes de estrutura adjacentes ao banco deve ser respeitada uma dist ncia de seguran a de pelo menos 25 mm entre a pe a da estrutura e o banco N o existe nenhuma parte perigosa entre o encosto do banco e as pe as da estrutura adjacentes situadas atr s deste se as referidas pe as adjacentes forem lisas se o pr prio encosto do banco for arredondado na zona contigua e n o apresentar arestas vivas 2 3 2 10 Banco do passageiro eventual 2 3 2 10 1 Se existirem pontos que possam representar um perigo para os p s preciso prever dispositivos de protec o num raio hemisf rico de 800 mm a partir do meio da 33 PT aresta anterior da almofada do banco para baixo 2 3 2 10 2 Tal como especificado no ponto 2 3 2 9 ver figura 6 as partes perigosas situadas nas zonas A e B devem ser protegidas dentro de uma esfera com o centro 670 mm acima do centro do rebordo anterior do banco do ajudante do condutor Ed Zona B N Figura 6 NV 89 173 CEE adaptado 2 3 2 11 Tractores de via estreita tractores cuja via a definida no segundo travess o do artigo 1 da Directiva 87 402 CEE do Conselho D gt O PT y PT P
111. de vidra as acabadas dos modelos considerados fixada se necess rio com o servi o t cnico encarregado dos ensaios A autoridade competente verificar a exist ncia de disposi es satisfat rias destinadas a assegurar um controlo eficaz da conformidade da produ o antes de ser concedida a homologa o do tipo MARCA ES Todas as vidra as de seguran a incluindo as amostras e provetes apresentados homologa o ostentar o a marca de fabrico ou de com rcio do fabricante Esta marca deve ser nitidamente leg vel e indel vel HOMOLOGA O Se as amostras apresentadas homologa o satisfizerem as prescri es dos pontos 5 a 7 abaixo mencionados ser concedida a homologa o do tipo de vidra a de seguran a correspondente Ser atribu do um n mero de homologa o a cada tipo conforme definido nos Anexos NI E I G IM K eII L ou no caso dos p ra brisas a cada grupo ao qual tenha sido concedida a homologa o Os dois primeiros algarismos actualmente 00 para a Directiva 89 173 CEE na sua forma original indicam a s rie de altera es correspondente s mais recentes altera es t cnicas de relevo introduzidas na Directiva 89 173 CEE tal como substituida pela presente Directiva data de emiss o da homologa o Um Estado membro n o pode atribuir esse n mero a outro tipo ou grupo de vidra as de seguran a A homologa o a extens o de homologa o ou a recusa de homologa o de um tipo de vidra
112. definido do seguinte modo ver figura 4 gt Quando os bra os inferiores s o directamente accionados pelo mecanismo de eleva o o plano de refer ncia definido por um plano vertical transversal m dio em rela o a esses bra os 2 3 2 7 Engate traseiro em tr s pontos 29 PT PT 2000 1 CE Art 1 e anexo Figura 3 Chave A bra o de eleva o B bra o inferior C barra de eleva o D quadro do tractor E plano que passa pelo eixo dos pontos de articula o das barras de eleva o F espa o livre 30 PT 89 173 CEE Figura 4 NV 89 173 CEE adaptado 2 3 2 7 2 Para o curso n percorrido pelo dispositivo hidr ulico de eleva o a posi o inferior A do ponto de engate do bra o inferior est limitada pela dimens o 14 de acordo com a norma ISO 730 Parte 1 gt de Dezembro de 1994 X e a posi o superior B est limitada pelo curso hidr ulico m ximo O curso n corresponde ao curso n diminu do em cima e em baixo de 0 1 n e constitui a dist ncia vertical entre A e B 89 173 CEE 2 3 2 7 3 Em torno do perfil das barras de eleva o preciso al m disso manter no interior do curso n uma dist ncia m nima de seguran a de 25 mm em rela o s partes adjacentes 2 3 2 7 4 Se para o engate em tr s pontos se utilizarem dispositivos de engate que n o necessitem da presen a de um operador entre o tractor e a alfaia transportada por exemp
113. denadas do ponto de refer ncia A B C em rela o ao centro do rebordo superior do p ra brisas Descri o do par metro F do p ra brisas e rag EPS A r rea planificada do p ra brisas Posi o relativa do p ra brisas em rela o ao ponto de refer ncia Z Descri o dos par metros r e h do p ra brisas Raio de Altura de curvatura m nimo r segmento h ER X al Esta lista deve ser acrescentada aos ap ndices 1 2 se for caso disso 3 e 5 do presente anexo PT E PT PT 1 1 1 2 1 3 1 4 2 1 2 1 1 2 1 1 1 2 L L2 2 1 1 3 89 173 CEE ANEXO HI C CONDI ES GERAIS DE ENSAIO ENSAIOS DE FRAGMENTA O A vidra a a ensaiar n o deve ser fixada de modo r gido pode todavia ser posta sobre uma vidra a id ntica com o aux lio de fita adesiva colada a toda a volta Para conseguir a fragmenta o utiliza se um martelo de cerca de 75 g de massa ou um outro dispositivo que d resultados equivalentes O raio de curvatura da ponta deve ser de 0 2 0 05 mm Deve ser efectuado um ensaio em cada ponto de impacte prescrito O exame dos fragmentos deve ser efectuado a partir dos registos em papel fotogr fico de contacto come ando a exposi o o mais tardar dez segundos ap s o impacte e terminando o mais tardar 3 minutos ap s este Apenas s o tomadas em considera o as linhas mais escuras que representam a ruptura inicial O laborat rio deve c
114. deve ser de 4 mm O p ra brisas deve ser montado com o ngulo de inclina o correspondente ao do tractor 96 PT PT 9 2 1 8 O eixo de projec o no plano horizontal deve ser mantido numa posi o praticamente perpendicular ao tra o do p ra brisas nesse plano 9 2 2 As medi es devem ser efectuadas na zona I definida no ponto 9 2 5 2 do presente anexo 9 2 2 1 No caso dos tractores para os quais n o seja poss vel determinar a zona I definida no ponto 9 2 5 2 do presente anexo o ensaio efectuado na zona TI definida no ponto 9 2 5 3 do presente anexo 9 2 2 2 Tipo de tractor O ensaio deve ser repetido se o p ra brisas tiver de ser montado num tipo de tractor cujo campo de vis o para a frente seja diferente do do tipo de tractor para o qual o p ra brisas j tenha sido homologado 9 2 3 ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias 9 2 3 1 Natureza dos materiais chapa de vidro polido chapa de vidro futuado vidra a de vidro 1 1 2 9 2 3 2 Outras caracter sticas secund rias As outras caracter sticas secund rias n o s o consideradas 9 2 4 N mero de amostras Devem ser submetidas a ensaio 4 amostras 9 2 5 Defini o da zona de vis o dos p ra brisas dos tractores 9 2 5 1 A zona de vis o definida a partir 9 2 5 1 1 Do ponto de refer ncia definido no ponto 1 2 do Anexo Campo de Vis o da Directiva 74 347 CEE do Conselho Este ponto passa a ser designado por O 9 2 5 1
115. disposi es necess rias para restabelecer t o rapidamente quanto poss vel a conformidade da produ o SAN ES POR N O CONFORMIDADE DA PRODU O A homologa o emitida para um tipo de vidra a de seguran a em aplica o da presente directiva pode ser retirada se a condi o enunciada no ponto 10 1 acima n o for respeitada No caso de um Estado membro retirar uma homologa o que tenha concedido anteriormente informar imediatamente desse facto os outros Estados Membros por 20 Os resultados de ensaio de fragmenta o s o registados mesmo se n o for exigida prova fotogr fica 58 PT PT 12 13 meio de uma c pia de ficha de homologa o onde conste no final em grandes letras a men o assinada e datada HOMOLOGA O RETIRADA SUSPENS O DEFINITIVA DA PRODU O Se o detentor de uma homologa o cessar totalmente o fabrico do tipo das vidra as de seguran a objecto da presente directiva informar do facto a autoridade que tiver emitido a homologa o que por sua vez notificar os outros Estados Membros atrav s de uma c pia da ficha de comunica o da homologa o conforme com o modelo referido no Anexo III B NOMES E MORADAS DOS SERVI OS T CNICOS ENCARREGADOS DOS ENSAIOS DE HOMOLOGA O E DOS SERVI OS ADMINISTRATIVOS Cada Estado membro comunicar aos outros Estados Membros e Comiss o os nomes e moradas dos servi os t cnicos encarregados dos ensaios de homologa o
116. dos aos ensaios quatro amostras da s rie com menor rea planificada e quatro amostras da s rie com maior rea planificada escolhidas de acordo com o disposto no Anexo II M 3 2 2 M todo de ensaio 3 2 2 1 O m todo utilizado o descrito no ponto 3 3 2 do Anexo III C 3 2 2 2 A altura da queda de 1 50 m 0 mm 5 mm 3 2 3 Interpreta o dos resultados 3 2 3 1 Considera se que este ensaio deu um resultado positivo se forem satisfeitas as seguintes condi es 3 2 3 1 1 A l mina de vidro parte se apresentando numerosas fissuras circulares centradas aproximadamente no ponto de impacto estando as fissuras mais pr ximas situadas a 80 mm no m ximo do ponto de impacto 3 2 3 1 2 A l mina de vidro deve manter se colada ao intercalar de pl stico Admite se que descole num ou v rios pontos com largura inferior a 4 mm de cada lado da fissura no exterior de um circulo de 60 mm centrado no ponto de impacto 3 2 3 1 3 admitido um rasg o do intercalar de 35 mm de extens o do lado do impacto 141 PT 3 2 3 2 Uma s rie de amostras apresentada para homologa o considerada satisfat ria do ponto de vista do comportamento ao choque da cabe a se for satisfeita uma das duas condi es seguintes 3 2 3 2 1 Todos os ensaios deram um resultado positivo 3 2 3 2 2 Tendo um ensaio dado um resultado negativo uma nova s rie de ensaios efectuada com uma nova s rie de amostras deu resultados positivos 3 3
117. dra as de vidro pl stico com exclus o dos p ra brisas Unidades de vidra a dupla Conte do da lista dos p ra brisas Condi es gerais de ensaio P ra brisas de vidro temperado Vidra as de vidro de t mpera uniforme com exclus o dos p ra brisas P ra brisas de vidro laminado vulgar Vidra as de vidro laminado com exclus o dos p ra brisas P ra brisas de vidro laminado tratado 1 PT ANEXO III ANEXO IIIJ ANEXO IIK ANEXO III L ANEXO III M ANEXO III N ANEXO III O ANEXO HI P ANEXO IV Ap ndice 1 Ap ndice 2 Ap ndice 3 Ap ndice 4 Ap ndice 5 Ap ndice 6 Ap ndice 7 ANEXO V Ap ndice ANEXO VI Ap ndice PT Vidra a de seguran a revestida na face interna de mat ria pl stica P ra brisas de vidro pl stico Vidra as em vidro pl stico com exclus o dos p ra brisas Vidra as duplas Agrupamento dos p ra brisas para os ensaios com vista sua homologa o Medi o das alturas do segmento e posi o dos pontos de impacto Controlo de conformidade da produ o Anexo ficha de recep o CE Liga es mec nicas entre tractores e ve culos rebocados e carga vertical no ponto de engate Esquemas de liga es mec nicas M todo de ensaio din mico M todo de ensaio est tico S mbolo de homologa o Modelo de ficha de homologa o CE Condi es de emiss o de uma recep o CE Anexo folha de recep o CE Localiza o e modo de coloca
118. durante a utiliza o A placa deve ser facilmente legivel e conter de modo indel vel as seguintes indica es pela ordem em que s o enumeradas 2 1 1 Nome do fabricante 2 1 2 Modelo do tractor e vers o se necess rio 2 1 3 gt N mero de recep o CE O n mero de recep o CE composto pela letra e min scula seguida do c digo letra s ou n mero do Estado Membro que emite a recep o CE l para a Alemanha 2 para a Fran a 3 para a It lia 4 para os Pa ses Baixos 5 para a Su cia 6 para a B lgica gt 7 para a Hungria 8 para a Rep blica Checa 9 para a Espanha 11 para o Reino Unido 12 para a ustria 13 para o Luxemburgo 17 para a Finl ndia 18 para a Dinamarca gt 19 para a Rom nia gt 20 para a Pol nia 21 para Portugal 23 para a Gr cia 24 para a Irlanda gt 26 para a Eslov nia 27 para a Eslov quia 29 para a Est nia 32 para a Let nia D 34 para a Bulg ria gt 36 para a Litu nia D 49 lt x para Chipre Doe 50 XI para Malta e do n mero de recep o correspondente ao n mero da ficha de recep o estabelecida para o tipo de ve culo colocado um asterisco entre a letra e seguida do c digo distintivo do pa s que 191 PT PT Ep 3 1 4 1 emite a recep o CE e o n mero de recep o N mero de identifica o do tractor Peso m ximo e m nimo admiss vel do tractor com carga consoante os poss veis ti
119. e midade dos dedos Dist ncia de seguran a T Figura Parte do corpo M o Do pulso extre midade dos dedos Membro do corpo Exemplo Dist ncia de seguran a r Bra o Do cotovelo extremidade dos dedos Bra o Da axila extre midade dos dedos 26 PT PT 2 3 2 4 Penetra o e alcance atrav s de uma abertura Se existir a possibilidade de penetra o numa abertura ou atrav s dela no sentido das partes perigosas devem pelo menos ser respeitadas as dist ncias de seguran a indicadas nos quadros 3 e 4 As partes m veis paralelas ou as partes m veis junto de partes fixas n o s o consideradas como factores de risco se o seu afastamento n o ultrapassar 8 mm 27 PT PT QUADRO 3 Dist ncias de seguran a para aberturas alongadas ou paralelas em mil metros a a largura m nima da abertura b a dist ncia de seguran a da parte perigosa M o at extremidade do polegar Extremidade do dedo Bra o 4 lt asB 12 lt a lt 20 20 lt a lt 30 30 lt a lt 135 max b215 b gt 850 QUADRO 4 Dist ncia de seguran a para aberturas quadradas ou circulares a o di metro da abertura ou comprimento lateral b a dist ncia de seguran a da parte perigosa Bra o da axila Extremidade do dedo extremidade dos dedos Dedo M o at base do polegar
120. e s qualidades pticas s o efectuados com provetes planos que s o quer cortados de p ra brisas j existentes quer feitos especialmente Tanto num caso como no outro os provetes devem ser rigorosamente representativos sobre todos os pontos de vista dos p ra brisas produzidos em s rie para cujo fabrico pedida a homologa o 2 2 Antes de cada ensaio os provetes de vidro laminado s o armazenados durante pelo menos quatro horas temperatura de 23 C 2 C Os ensaios s o efectuadas com os provetes logo que estes tenham sido retirados do recipiente no qual estavam armazenados 3 ENSAIO DE COMPORTAMENTO AO CHOQUE DA CABE A 3 1 ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias N o interv m nenhuma das caracter sticas secund rias 3 2 Ensaio de comportamento ao choque da cabe a sobre p ra brisas completo 3 2 1 N mero de amostras Ser o submetidas aos ensaios quatro amostras da s rie com menor rea planificada e quatro amostras da s rie com maior rea planificada escolhidas de acordo com o disposto no Anexo II M 3 2 2 M todo de ensaio 3 2 2 1 O m todo utilizado o descrito no ponto 3 3 2 do Anexo III C 3 2 2 2 A altura de queda dever ser de 1 50 m 0 mm 5 mm 3 2 3 Interpreta o dos resultados 3 2 3 1 Considera se que este ensaio d um resultado positivo se forem satisfeitas as seguintes condi es 3 2 3 1 1 A amostra parte se apresentando numerosas fissuras circulare
121. e os dos servi os administrativos que emitem a homologa o CE e aos quais devem ser enviadas as fichas de homologa o e de recusa ou de revoga o de homologa o emitidas nos outros Estados Membros 59 PT Ap ndice EXEMPLOS DE MARCAS DE HOMOLOGA O CE 89 173 CEE Ver ponto 5 5 do Anexo HI A P ra brisas de vidro temperado a gt 6mm 001247 3 A marca de homologa o CE acima aposta sobre um p ra brisas de vidro temperado indica que o elemento em quest o foi homologado em Fran a e 2 nos termos da presente directiva e com o n mero de homologa o 001247 P ra brisas de vidro temperado revestido de mat ria pl stica A a a gt omm HP p A marca de homologa o CE acima aposta sobre um p ra brisas de vidro temperado revestido de mat ria pl stica indica que o elemento em quest o foi homologado em Fran a e2 nos termos da presente directiva e com o n mero de homologa o 001247 60 PT P ra brisas de vidro laminado vulgar A marca de homologa o acima aposta sobre um p ra brisas de vidro laminado vulgar indica que o elemento em quest o foi homologado em Fran a e 2 nos termos da presente directiva e com o n mero de homologa o 001247 P ra brisas de vidro laminado vulgar revestido de mat ria pl stica t IP teem 001 2474 E A marca de homologa o CE acima aposta sobre um p ra brisas de vidro laminado vulgar revestido de mat ria pl sti
122. e o outro e equipados com guarni es de borracha de cerca de 3 mm de espessua 15 1 mm de largura e 70 DIDC de dureza O quadro superior apertado contra o quadro inferior por pelo menos 8 parafusos Condi es de ensaio Temperatura 20 5 C Press o entre 860 e 1 060 mbar Humidade relativa 60 20 Guarni o de Parafuso Dimens es em mil metros Figura 3 Suporte para os ensaios com cabe a fact cia O bin rio m nimo recomendado para parafusos M 20 de 30 Nm T cnica Ensaio com um provete plano 80 PT PT 3 3 2 4 1 4 1 1 Manter o provete plano de 1 100 5 mm 2 mm de comprimento e 500 5 mm 2 mm de largura a uma temperatura constante de 20 5 C durante pelo menos 4 horas imediatamente antes dos ensaios Fixar o provete nos quadros de suporte 3 1 3 apertar os parafusos de modo que o deslocamento do provete durante o ensaio n o exceda 2 mm O plano do provete deve ser sensivelmente perpendicular direc o de incid ncia da cabe a fact cia O ponto de impacte deve encontrar se a uma dist ncia m xima de 40 mm do centro geom trico do provete A cabe a deve embater na face do provete que representa a face interna da vidra a de seguran a quando esta estiver montada no tractor A cabe a deve somente produzir um nico ponto de impacte Substituir a superf cie de impacte da guarni o de feltro ap s doze ensaios Ensaios com um p ra brisas completo utilizado s
123. e rodas A nova directiva substituir os diversos actos nela integrados A presente proposta preserva integralmente o conte do dos actos codificados limitando se a reuni los e apenas com as altera es formais exigidas pelo pr prio processo de codifica o A proposta de codifica o foi elaborada com base numa consolida o preliminar da Directiva 89 173 CEE em todas as l nguas oficiais e dos instrumentos que a alteram realizada pelo Servi o das Publica es Oficiais das Comunidades Europeias atrav s de um sistema de processamento de dados Sempre que os artigos passaram a ter novos n meros apresentada a correspond ncia entre os antigos e os novos n meros dos artigos num quadro constante do Anexo VIII da directiva codificada 3 Realizada de acordo com a Comunica o da Comiss o ao Parlamento Europeu e ao Conselho Codifica o do acervo comunit rio COM 2001 645 final Ver a Parte A do Anexo VII da presente proposta PT PT NV 89 173 CEE adaptado 2008 0213 COD Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa a determinados elementos e caracter sticas dos tractores agr colas ou florestais de rodas Texto relevante para efeitos do EEE O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e nomeadamente o seu artigo DO 95 Q Tendo em conta a proposta da Comiss o Tendo em conta o parecer do Comit
124. e tens o de arranque de 1 100 V no m nimo e uma tens o de funcionamento de 500 50 V Dispositivo destinado a apoiar e fazer rodar as amostras entre 1 e 5 rot min em torno da fonte de radia o colocada em posi o central de modo a assegurar uma exposi o regular Provetes A dimens o dos provetes deve ser de 76 x 300 mm Os provetes ser o cortados pelo laborat rio na parte superior das vidra as de modo que para as vidra as que n o sejam p ra brisas o bordo superior dos provetes coincida com o bordo superior das vidra as para os p ra brisas o rebordo superior dos provetes coincida com o limite superior da zona na qual a transmiss o regular deve ser controlada e determinada em conformidade com o ponto 9 1 2 2 do presente anexo 87 PT PT 6 1 3 6 2 6 3 6 3 1 6 3 1 1 T cnica Verificar o coeficiente de transmiss o regular da luz atrav s de tr s amostras antes da exposi o e segundo o processo indicado nos pontos 9 1 1 e 9 1 2 do presente anexo Proteger das radia es uma parte de cada amostra em seguida colocar a amostra no aparelho de ensaio com o seu comprimento paralelo ao eixo da l mpada e a 230 mm desse eixo Manter a temperatura das amostras a 45 5 C durante todo o ensaio Colocar a face de cada amostra que represente a face externa da vidra a do tractor em frente da l mpada Para o tipo de l mpada definido no ponto 6 1 1 1 o tempo de exposi o deve ser de
125. eamermereononenceneemmennentenarmasa Condutores incorporados sim n o Faixas de obscurecimento incorporadas sim n o Observa es Anexo lista dos p ra brisas ver ap ndice 8 PT n PT Ap ndice 6 VIDRA AS DE VIDRO PL STICO COM EXCLUS O DOS P RA BRISAS Caracter sticas principais e secund rias de acordo com o Anexo HI K N de homologa o eee Extens o NOS a cassia e Tania ai aU G Caracter sticas principais N o relativas a p ra brisas sim n o uP ra brisas para ractor es nas es aten Minis ES ASR A EEN N SINE a T Tratamento do elemento de vidro sim n o Espessura nominal da vidra a A PSR E PERA RE PERA EI ES SS SE E CO Espessura nominal da s l mina s de pl stico que desempenha m o papel de intercalar es Natureza e tipo da s l mina s de pl stico que desempenha m o papel de intercalar es A REEE Natureza e tipo da l mina de pl stico externa r ar aara aaan Caracter sticas secund rias Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidro para vidra as n a Colora o do vidro incolor fumado eee eee eee EEE Colora o da s l mina s de pl stico total parcial e TE Condutores incorporados sim n o Faixas de obscurecimento incorporadas sim n o Observa es Em anexo lista de p ra brisas se for caso disso ver ap ndice 8 3 PT
126. eato de pot ssio em gua desionizada Produto de limpeza de vidra as solu o aquosa de isopropanol e de ter monometilo dipropileno glicol cada um deles em concentra es compreendidas entre 5 e 10 em peso e de hidr xido de am nio em concentra o compreendida entre 1 e 5 em peso lcool desnaturado n o dilu do 1 parte em volume de lcool met lico para 10 partes em volume de lcool et lico 111 PT PT 11 1 4 11 1 5 Gasolina de refer ncia mistura de tolueno a 50 em volume de 2 2 4 trimetilpentano a 30 em volume de 2 4 4 trimetilpent 1 eno a 15 em volume e de lcool et lico a 5 em volume Petr leo de refer ncia mistura de n octano a 50 em volume e n decano a 50 em volume 11 2 M todo de ensaio S o ensaiados dois provetes de 180 x 25 mm com um dos agentes qu micos previstos no ponto 11 1 acima utilizando um novo provete para cada ensaio e cada produto Ap s cada ensaio os provetes s o lavados de acordo com as instru es do fabricante e de seguida acondicionados durante 48 horas temperatura de 23 C 2 C e humidade relativa de 50 5 Estas condi es devem ser mantidas durante os ensaios Os provetes s o completamente imersos no l quido de ensaio mantidos imersos durante um minuto retirados e imediatamente secados com um pano de algod o absorvente limpo 11 3 ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias incolor de cor Colora o do i
127. eguintes limites Zona FI no m ximo 5 fragmentos com comprimento entre 7 5 e 15 cm Zona FII no m ximo 3 fragmentos com rea compreendida entre 16 e 20 cm situados no exterior de um c rculo de 10 cm de raio centrado no ponto de impacto Zona FIII no m ximo 4 fragmentos com comprimento entre 10 e 17 5 cm e repetido com uma nova amostra conforme com as prescri es do ponto 2 6 1 ou que apresente desvios nos limites acima indicados 116 PT 2 6 2 3 2 6 3 3 1 3 2 3 2 1 3 2 2 3 3 3 3 1 3 3 2 3 4 3 4 1 3 4 2 3 4 2 1 3 4 2 2 Dois ensaios entre os que foram efectuados com os pontos de impacto definidos no ponto 2 5 1 deram um resultado negativo no que diz respeito aos desvios que n o excedam os limites indicados no ponto 2 6 2 2 mas uma nova s rie de ensaios efectuados com uma nova s rie de amostras est conforme com as prescri es do ponto 2 6 1 ou ent o n o mais que duas amostras da nova s rie apresentam desvios dentro dos limites especificados no ponto 2 6 2 2 Se forem constatados os desvios acima mencionados devem ser indicados no relat rio ao qual dever o ser anexadas fotografias das partes em causa do p ra brisas ENSAIO DE COMPORTAMENTO AO CHOQUE DA CABE A ndice de dificuldade das caracter sticas secund rias N o interv m nenhuma caracter stica secund ria N mero de amostras Para cada grupo de p ra brisas de vidro temperado s o submetidas
128. em anexo os seguintes documentos com o n mero de homologa o CE acima indicado por ex relat rio de ensaio desenhos etc Estas indica es s ser o postas disposi o dos servi os competentes dos outros Estados Membros mediante pedido expresso ierecereeaeacere acena nearanerearenecaranereanea 185 PT PT 186 PT PT 13 14 ODSEIVA ES sur ss css dana EA AEE EES dd VEEE ER E ERA E E E E A A ES ASSINATURA maaa a CS aa a 1 RD CR Aa A UA GO GU A Ga Eventualmente indicar se se trata de uma primeira segunda terceira etc extens o da homologa o CE inicial Riscar o que n o interessa 187 PT PT 5 1 5 2 5 3 Ap ndice 6 CONDI ES DE EMISS O DE UMA RECEP O CE O pedido de emiss o de uma recep o CE para um tractor no respeitante resist ncia e s dimens es do dispositivo de liga o apresentado pelo fabricante do tractor ou por um seu mandat rio Para a concess o de uma recep o CE deve ser fornecido ao servi o t cnico competente um tractor representativo do modelo em quest o com um dispositivo de liga o para o qual j exista uma homologa o CE em devida forma O servi o t cnico competente verificar se o tipo de dispositivo de liga o para o qual existe homologa o CE adequado para o modelo de tractor para o qual apresentado o pedido de recep o CE Verificar em especial se a fixa o do dispositivo de liga
129. en a de um operador entre o tractor e a alfaia transportada por exemplo no caso de um acoplador r pido as prescri es do ponto 2 3 2 8 1 n o s o aplic veis num espa o com um raio de 250 mm em torno do ponto de articula o do bra o inferior do tractor Em torno do perfil das barras cilindros de eleva o dever se todavia manter sempre no interior do curso n tal como definido uma dist ncia m nima de seguran a de 25 mm entre as partes adjacentes Banco do condutor e meio circundante Estando o condutor sentado qualquer ponto de beliscadura ou de corte deve encontrar se fora do alcance das suas m os ou dos p s Esta exig ncia ser considerada como satisfeita se se observarem as seguintes condi es po REA A O banco do condutor encontra se na posi o m dia da regula o tanto longitudinal como vertical O limite de alcance do condutor dividido em zona A e em zona B O ponto esf rico central dessas zonas situa se 60 mm frente e 580 mm acima do ponto de refer ncia do banco ver figura 5 A zona A constitu da por uma esfera de 550 mm de raio a zona B est situada entre esta esfera e uma esfera de 1 000 mm de raio 32 PT PT P j es Esfera l SI ponto ndice do banco SIP Figura 5 2 3 2 9 2 Pr ximo dos pontos de beliscadura e de corte dever ser respeitada uma dist ncia de seguran a de 120 mm na zona A e de 25 mm na zona B devendo se manter um ngulo minimo de 30 no caso
130. enaranana 13 N mero do relat rio de ensaio emitido por esse servi o 14 A recep o CE do tractor no que diz respeito ao dispositivo de liga o mec nica bem como sua fixa o ao 189 PT PT tractor concedida recusada A extens o da recep o CE do tractor no que diz respeito ao dispositivo de liga o mec nica bem como sua Eventualmente indicar se se trata de uma primeira segunda etc extens o da recep o CE inicial E fixa o ao tractor concedida recusada 16 Local sia A AE SE E 17 Data ess sena EEEE AERD 18 Assinatura sssrinin iro ess bueno O Riscar o que n o interessa 190 PT PT NV 89 173 CEE adaptado gt 2000 1 CE Art 1 e anexo gt Acto de Ades o de 2003 Art 20 e anexo II Parte 1A pt 33 p 62 gt 2006 96 CE Art 1 e anexo pt A 31 ANEXO V LOCALIZA O E MODO DE COLOCA O DAS PLACAS E INSCRI ES REGULAMENTARES NO CORPO DO TRACTOR 1 GENERALIDADES 1 1 Qualquer tractor agricola ou florestal deve ter uma placa e inscri es tais como as descritas nos pontos a seguir Essa placa e essas inscri es s o apostas pelo fabricante ou pelo seu representante autorizado 2 PLACA DO FABRICANTE 2il Uma placa do fabricante cujo modelo figura em ap ndice ao presente anexo deve ser solidamente fixada a uma parte bem vis vel e facilmente acess vel de uma pe a que normalmente n o seja suscept vel de ser substitu da
131. ervi o N mero do relat rio emitido por esse servi o A recep o CE no que respeita localiza o e modo de coloca o das placas e inscri es regulamentares no corpo do tractor concedida recusada Local se ssa rsbaiga tas Side snes Datas resta emitia pata Assinatura out eae ti cumes nessa demente presente comunica o s o anexos os seguintes documentos que ostentam o n mero de recep o CE indicado acima E SRA ENE CRP Ea a desenhos cotados EEEE SEAE EAE desenho ou fotografia da localiza o e modo de coloca o das placas e inscri es regulamentares no corpo do tractor Estes dados ser o fornecidos s autoridades competentes dos outros Estados Membros a seu pedido Observa es 194 PT PT Riscar o que n o interessa 195 PT PT 89 173 CEE ANEXO VI COMANDO DE TRAVAGEM DOS VE CULOS REBOCADOS E LIGA O DE TRAVAGEM ENTRE O VE CULO TRACTOR E OS VE CULOS REBOCADOS 3 1 3 2 Sempre que o tractor possua um sistema de comando de travagem do ve culo rebocado esse comando deve ser manual ou de pedal moder vel manobr vel a partir do lugar do condutor e n o influenci vel pelas manobras que possam ser efectuadas sobre outros dispositivos Quando o tractor estiver equipado com um sistema de liga o pneum tica ou hidr ulica entre ele e a massa reboc vel conveniente prever apenas um comando nico para a travagem de servi o do conjunto Podem ser
132. es ran amA n li LOS AA E at EATA E E N a e Da 3 Marca de fabrico ou comercialE sp sinistro ogia RT EE AE E E NE ENESA NEEE 4 Nome e morada do 5 Nome e morada do mandat rio do fabricante se 6 Apresenta o homologa o Tx Servi o t cnico encarregado dos ensaios 8 Data do relat rio emitido por 9 N mero do relat rio emitido por 10 A homologa o objecto de 11 Motivo s da extens o da homologa o erre ereaaere arara neara nene aaranaara aeee ne nenaeacaraneaanaa 65 PT PT 12 Observa es eventuals seuer aaee oE OI suas somada REEE OE E EE N N asas E imo E 66 PT PT anexada presente comunica o a lista dos documentos que constituem o processo de homologa o arquivado no Servi o Administrativo que emitiu a homologa o e que pode ser obtido a pedido 13 Local esses a e pune de nae sense 14 Data sioe eurodan ridare rripa ea 15 Assinat ta ede prore a aE A 16 Riscar o que n o interessa 67 PT Ap ndice 1 P RA BRISAS DE VIDRO TEMPERADO Caracter sticas principais e secund rias de acordo com o Anexo HI D ou o Anexo HIT da Directiva N de homologa o e Extens o Sis AELE EE EEA nad qu Caracter sticas principais Categoria de fOLHIA ss pense E E T SS SER EA A E I E SIDI E Categoria de espessura in a Ea AA Ai SALETA EA n a A a A R TERRE Espessura nominal do p ra brisas innein e eie A taria RE R Aa A Naturez
133. esses ensaios julgar que h o risco de os par metros em quest o terem efeitos negativos importantes Os limites do grupo s o fixados em fun o das reas planificadas dos p ra brisas Quando um p ra brisas submetido ao processo de homologa o para um dado tipo apresentar uma rea planificada que n o corresponda aos limites fixados e ou uma altura de segmento notavelmente maior ou um raio de curvatura notavelmente menor deve ser considerado como pertencendo a um novo tipo e ser submetido a ensaios adicionais se o servi o t cnico os julgar tecnicamente necess rios tendo em conta as informa es de que disp e acerca do produto e do material utilizados No caso de outro modelo de p ra brisas vir a ser fabricado posteriormente pelo titular de uma homologa o numa categoria de espessura j homologada Ser verificado se pode ser inclu do nos cinco maiores ou nos cinco menores considerados para a homologa o do grupo em causa A nota o ser refeita de acordo com os processos definidos nos pontos 3 4 e 5 Se a soma das nota es atribu das ao p ra brisas reincorporado nos cinco maiores ou nos cinco menores For a menor proceder se aos seguintes ensaios Para os p ra brisas de vidro temperado Fragmenta o Comportamento ao choque da cabe a Distor o ptica Separa o da imagem secund ria Transmiss o da luz Para os p ra brisas de vidro laminado vulgar ou de vidro pl stico 152 PT P
134. evem ser corrigidos se necess rio para os p r de acordo com os resultados obtidos com o aparelho de medi o acima descrito 83 PT 4 2 4 2 1 4 2 2 4 2 3 4 3 4 4 4 4 1 PT Fonte luminosa C lula fotoel ctrica Deflectores Esfera de integra o Lente Captor de luz Feixe luminoso paralelo 200 lt a lt 250 mm Figura 5 Aparelho de medi o da atenua o de visibilidade Condi es de ensaio Temperatura 20 5 C Press o entre 860 e 1 060 mbar Humidade relativa 60 20 Provetes Os provetes devem ser planos de forma quadrada de 100 mm de lado de faces sensivelmente planas e paralelas atravessadas por um furo central de fixa o de 6 4 0 2 mm 0 mm de di metro se tal for necess rio T cnica O ensaio deve ser realizado na face do provete que representa a face externa da vidra a laminada quando esta estiver montada no tractor e igualmente na face interna se esta for de mat ria pl stica Imediatamente antes e ap s a abras o limpar os provetes do seguinte modo a limpeza com um pano de linho e gua corrente limpa b Enxaguamento com gua destilada ou com gua desmineralizada c Secagem com uma corrente de oxig nio ou de azoto d Elimina o de todos os vest gios poss veis de gua esfregando suavemente com um pano de linho h mido Se necess rio secar pressionando ligeiramente entre 84 PT PT 4 4 2 4 4 3 dois pan
135. ficar se em quatro p ra brisas se as cores a seguir indicadas podem ser identificadas branco amarelo selectivo vermelho 103 PT PT 10 10 1 10 2 10 2 1 10 2 2 10 2 3 10 3 10 4 verde azul amarelo mbar ENSAIO DE RESIST NCIA AO FOGO Objecto e campo de aplica o Este m todo permite determinar a velocidade de combust o horizontal dos materiais utilizados no habit culo dos tractores depois de terem sido expostos ac o de uma pequena chama Este m todo permite verificar os materiais e elementos de revestimento interno dos tractores individualmente ou combinados at uma espessura de 15 mm O m todo utilizado para julgar da uniformidade dos lotes de produ o desses materiais do ponto de vista das caracter sticas de combust o Dado que as numerosas diferen as entre as situa es reais da vida corrente e as condi es precisas de ensaio especificadas no presente m todo aplica o e orienta o no interior do tractor condi es de utiliza o fonte de chamas etc este n o pode ser considerado como adaptado avalia o de todas as caracter sticas de combust o num tractor real Defini es Velocidade de combust o quociente da dist ncia queimada medida de acordo com o presente m todo durante o tempo necess rio que a chama levou a percorrer essa dist ncia Exprime se em mil metros por minuto Material comp sito material c
136. icas principais N mero de l rmnas de vidros senma Sin eena ea eaaa ea Vo CS DA Gu fada de Eaa aa aO ECAA r E ian N mero de Ammas de MEA ES E A A A EE EE a SERS Espessura nominal do p ra brisas snaren ee aeaea a aen alba parada aa iaaea readerin Espessura nominal do s intercalar es sereeseeneerercersecaesorenesreseesereroceroanerscrroas certo epnda AKAPA oto aenes capa sh aaa na ago na caga Tratamento especial do vidros lt 20s s ici aaa oo a And End di dona Ddr DARDOS a aaa aa a cepa dependo eta Natureza e tipo do s intercalar es c s users srasoneiiesemoamestistastrico ativi kausetan sieaa as spt Saaai TAAS Aa KESS Ch Led danari ers OKEE STEC reni Natureza e tipo do s revestimento s pl stico s ee sesseresssrsersrsrsrsrsersensrrererertseerernesertrennrrnanesterensriresaronersniranase Caracter sticas secund rias Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidro para vidra as Colora o do vidro incolor de cor c sc ccricrsiranemareaenacasenaearenaararentaasa OEDS oee rena Aiie ea Esan SA GRAN eaaa s aa East Colora o do intercalar totalt parcial satsas aaria ane dae ianea EEAS cab incas ae Fa vaa EEEREN REER Gond tores incorporados sim n Q on nae a e r E E E E EE aaO AS ES Enhas ia YaNa T aeaa Faixas de obscurecimento incorporadas sim n o ss sssesssrssrsrersrsrtsisnssrisssisirt
137. imo de degraus corrim os pegas e partes integrantes do tractor utilizadas como meios de embarque e que sejam suscept veis de serem tocadas inadvertidamente Superf cies quentes Cobertura dos terminais de baterias Terminais sem liga o terra devem estar protegidos contra curto circuitos n o intencionais 89 173 CEE M todo de determina o do ponto ndice do banco Generalidades O m todo e o esquema utilizados para definir o ponto de ndice de qualquer tipo de banco estofado s o apresentados a seguir 38 PT PT 24 2 2 4 3 2 4 4 RE NOR Defini es Ponto ndice do banco SIP Ponto situado no plano m dio vertical longitudinal do dispositivo de refer ncia do SIP representado na figura 10 que colocado no banco do condutor em conformidade com os pontos 2 4 4 e 2 4 6 O ponto de refer ncia do banco deve ser fixado em rela o ao ve culo e n o se desloca em fun o das regula es e ou oscila es do banco Dispositivo de determina o do ponto ndice do banco SIP O dispositivo de determina o do ponto ndice do banco SIP dever estar em conformidade com a figura 10 A massa desse dispositivo deve ser de 6 1 Kg A parte inferior do dispositivo deve ser plana e polida Regula o do banco para determinar o ponto ndice do banco SIP Se o banco e a sua suspens o forem regul veis o banco deve ser regulado do seguinte modo antes de se proceder determina o do po
138. isas o condutor deve estar em condi es de ainda ver a estrada suficientemente bem para poder travar e parar o tractor com total seguran a ESPECIFICA ES ESPECIAIS Todos os tipos de vidra as de seguran a devem conforme a categoria a que pertencerem satisfazer s seguintes especifica es especiais No que diz respeito aos p ra brisas de vidro temperado as exig ncias referidas no Anexo III D No que diz respeito s vidra as de vidro de t mpera uniforme com excep o dos p ra brisas as exig ncias referidas no Anexo III E No que diz respeito aos p ra brisas de vidro laminado vulgar as exig ncias referidas no Anexo III F No que diz respeito s vidra as de vidro laminado vulgar com exclus o dos p ra brisas as exig ncias referidas no Anexo III G No que diz respeito aos p ra brisas de vidro laminado tratado as exig ncias referidas no Anexo II H Al m das prescri es apropriadas acima indicadas a vidra a de seguran a revestida 53 PT de pl stico deve estar em conformidade com as prescri es do Anexo HI I TA No que diz respeito aos p ra brisas de vidro pl stico as exig ncias referidas no Anexo III J 7 8 No que diz respeito s vidra as de vidro pl stico que n o sejam p ra brisas as exig ncias referidas no Anexo II K 7 9 No que diz respeito s vidra as duplas as exig ncias referidas no Anexo II L 8 ENSAIOS 8 1 A presente directiva prescreve os seguintes ensaios
139. isas nos tractores a gt 6mm 001 2474 K A marca de homologa o acima aposta sobre uma vidra a indica que o elemento em quest o destinado a ser utilizado como p ra brisas num tractor foi homologado em Fran a e 2 nos termos da presente directiva com o n mero 001247 seu 3 Vidra as com exclus o dos p ra brisas com coeficiente de transmiss o regular da luz superior ou igual a 70 a gt 6mm 001 ora Ea A marca de homologa o acima aposta sobre uma vidra a que n o um p ra brisas qual se aplica o disposto no ponto 9 1 4 1 do Anexo III C indica que o elemento em quest o foi homologado em Fran a e 2 nos termos da presente directiva com o n mero 001247 PT PT PT ANEXO HI B NV 89 173 CEE adaptado Denomina o da autoridade administrativa Formato m ximo A 4 210 x 297 mm Comunica o relativa Extens o for de esse esse seguran a fabricante caso disso em homologa o servi o servi o concess o recusa alargamento revoga o homologa o CE recusa de homologa o CE exten o da homologa o CE revoga o da homologa o de um tipo de vidra a em aplica o da directiva CE N mero de homologa o 6 E eaa a aa 1 Classe de vidro de 2 Descri o da vidra a ver ap ndices 1 2 3 4 5 6 7 e no caso de um p ra brisas a lista conforme com o appendic
140. ituada na face interna Qualquer tratamento especial ao qual a vidra a possa ter sido submetida As caracter sticas secund rias s o Natureza do material vidro polido vidro flutuado vidra a de vidro Colora o na totalidade ou em parte de todas as l minas de pl stico incolores ou de cor Colora o do vidro incolor ou de cor Presen a ou aus ncia de condutores Presen a ou aus ncia de faixas de obscurecimento 140 PT PT 2 GENERALIDADES 2d No caso dos p ra brisas de vidro pl stico os ensaios com excep o dos relativos ao comportamento ao choque da cabe a ponto 3 2 e s qualidades pticas s o efectuados com amostras cortadas de p ra brisas j existentes ou fabricadas especialmente para o efeito Em qualquer dos casos os provetes devem ser rigorosamente representativos sob todos os pontos de vista dos p ra brisas produzidos em s rie para os quais pedida homologa o 2 2 Antes de cada ensaio os provetes s o conservados durante pelo menos quatro horas a uma temperatura de 23 C 2 C Os ensaios s o efectuados logo que os provetes tenham sido retirados do recinto em que tinham sido colocados 3 ENSAIO DE COMPORTAMENTO AO CHOQUE DA CABE A 3 1 ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias N o interv m nenhuma caracter stica secund ria 3 2 Ensaio de comportamento ao choque da cabe a do p ra brisas completo 3 2 1 N mero de amostras Ser o submeti
141. ivo de engate autom tico com cavilha cil ndrica PT 174 Pronto para o engate Alavanca opcionalmente esquerda Figura lc Dispositivo de engate autom tico com cavilha dentada NV 89 173 CEE adaptado PT m PT Plano horizontal nos termos de 1 3 Plano de refer ncia nos termos de 1 4 Figura 2 Engate n o autom tico Correspondente norma ISO 6489 DS Parte 2 amp I de B Julho de 2002 I PT E PT Figura DO 3 X Barra oscilante Corresponde norma ISO 6489 DS Parte 3 de Junho de 2004 lt PT m PT PT 89 173 CEE Ap ndice 2 M TODO DE ENSAIO DIN MICO M TODO DE ENSAIO A resist ncia da liga o mec nica deve ser comprovada submetendo a a solicita es alternadas num banco de ensaio Descreve se seguidamente o m todo de ensaio fadiga que deve ser aplicado ao dispositivo de liga o completo a liga o mec nica deve ser montada no banco de ensaio e ensaiada e equipada com todas as pe as necess rias sua fixa o As solicita es alternadas devem ser se poss vel sinusoidais alternas e ou em progress o cont nua sendo o n mero de ciclos de ensaio dependente do material utilizado No ensaio n o devem surgir quaisquer fissuras ou rupturas CRIT RIOS DE ENSAIO As bases para as hip teses de carga s o a componente horizontal das for as no eixo longitudinal do ve culo e a componente vertical As componentes horizontais perpendiculares
142. ivre a 23 C 2 C e arrefecidos at essa temperatura os provetes s o examinados Indice de dificuldade das caracter sticas secund rias incolor de cor Colora o de intercalar ou do revestimento de mat ria 1 2 pl stica As outras caracter sticas secund rias n o s o tomadas em considera o Interpreta o dos resultados Considera se que o ensaio de resist ncia s mudan as de temperatura d um resultado positivo se os provetes n o apresentarem fendas opacidades deslaminagem ou outras deteriora es evidentes QUALIDADES PTICAS Ensaios de transmiss o da luz Aparelhos Fonte luminosa consistindo de uma l mpada de incandesc ncia cujo filamento est contido num volume paralelepip dico de 1 5 mm x 1 5 mm x 3 mm A tens o aplicada ao filamento da l mpada deve ser tal que a sua temperatura de cor seja 2 856 50 K Esta tens o deve ser estabilizada a 1 1 000 O aparelho de medi o utilizado para a verifica o dessa tens o deve apresentar uma precis o adequada para essa aplica o Sistema ptico composto de uma lente de dist ncia focal f igual a 500 mm pelo menos e corrigida para as aberra es crom ticas A plena abertura da lente n o deve exceder f 20 A dist ncia entre a lente e a fonte luminosa deve ser regulada de modo a obter um feixe luminoso sensivelmente paralelo Colocar um diafragma para limitar o di metro do feixe luminoso a 7 1 mm Este diafragma deve ser colocado a uma dis
143. lo no caso de um acoplador r pido n o s o aplic veis as prescri es do ponto 2 3 2 7 3 Deda conveniente precisar nas instru es de utiliza o as partes perigosas PT 31 PT PT 2 3 2 8 situadas frente do plano definido na primeira frase do ponto 2 3 2 7 1 Engate dianteiro em tr s pontos 2 3 2 8 1 Qualquer que seja a posi o do curso n percorrido pelo dispositivo de eleva o excluindo as extremidades superior e inferior de 0 1 n dever manter se uma dist ncia de seguran a minima de 25 mm entre as partes m veis e no caso das partes cujo movimento de tesoura altera o ngulo por elas formado um ngulo minimo de 30 ou uma dist ncia de seguran a de 25 mm O curso n diminu do de 0 1 n em cima e em baixo definido do seguinte modo ver figura 4 NV 89 173 CEE adaptado 2 3 2 8 2 Para o curso n percorrido pelo dispositivo de hidr ulico de eleva o a posi o inferior A do ponto de engate do bra o inferior est limitada pela dimens o 14 de acordo com a norma ISO 8759 Parte 2 X gt de Mar o de 1998 I e a posi o superior B est limitada pelo curso hidr ulico m ximo O curso n corresponde ao curso n diminu do em cima e em baixo de 0 1 n e constitui a dist ncia vertical entre A e B 89 173 CEE 2 3 2 8 3 Se para os bra os inferiores do engate em tr s pontos dianteiros se utilizarem 2 3 2 9 dispositivos de engate que n o necessitem da pres
144. lo de sec o do quadro em forma de U parte inferior prevista para ser equipada 10 4 3 10 4 4 10 4 5 10 4 6 10 4 7 com fios de suporte A parte inferior da amostra deve encontrar se a uma dist ncia de 178 mm acima da placa de fundo A dist ncia entre o rebordo do porta amostras e a extremidade da c mara deve ser de 22 mm a dist ncia entre os rebordos longitudinais do porta amostras e os lados da c mara deve ser de 50 mm todas as dimens es medidas no interior ver figuras 15 e 16 Queimador a g s A pequena fonte de chamas representada por um bico de Bunsen de 9 5 mm de di metro interno Este colocado na c mara de combust o de modo a que o centro do bico se encontre 19 mm abaixo do centro do bordo inferior do lado aberto da amostra ver figura 16 G s de ensaio O g s fornecido ao bico deve ter um poder calor fico de cerca de 38 MJ m por exemplo g s natural Pente de metal com pelo menos 110 mm de comprimento e com sete ou oito dentes de ponta arredondada por cada 25 mm Cron metro com uma precis o de 0 5 s Exaustor A c mara de combust o pode ser colocada dentro de um exaustor de laborat rio desde que o volume interno desse exaustor seja pelo menos 20 vezes mas no m ximo 110 vezes maior do que o volume da c mara de combust o e que nenhuma das suas dimens es altura largura ou profundidade seja superior 2 5 vezes uma das duas outras 108 PT PT 10 5 10 5 1
145. lt e lt 5 5 10 15 9 15 5 5 lt e lt 6 5 11 20 9 5 20 e gt 6 5 12 25 10 25 admitida uma toler ncia de 25 mm O mm para a altura de queda 4 3 4 Interpreta o dos resultados 4 3 4 1 Considera se que o ensaio deu um resultado positivo se forem satisfeitas as seguintes condi es a esfera n o passa atrav s do provete o provete n o se parte em v rios bocados se o intercalar n o estiver rasgado o peso dos fragmentos que se destacaram do lado do vidro oposto ao ponto de impacto n o ultrapassa os valores adequados especificados no ponto 4 3 3 2 4 3 4 2 Uma s rie de provetes apresentada a homologa o considerada satisfat ria do ponto de vista do ensaio de impacto de uma esfera de 227 g se for satisfeita uma das duas condi es seguintes 4 3 42 1 Pelo menos oito dos ensaios realizados a cada uma das temperaturas de ensaio d o um resultado positivo 4 3 4 2 2 Tendo mais de dois ensaios a cada uma das temperaturas de ensaio dado um resultado negativo uma nova s rie de ensaios efectuada com uma nova s rie de provetes deu resultados positivos 5 ENSAIO DE RESIST NCIA AO MEIO AMBIENTE 5 1 Ensaio de resist ncia abras o 5 1 1 ndices de dificuldade e m todo de ensaio 129 PT 31 2 5 2 5 3 5 3 1 Do Dad 5 4 PT S o aplic veis as prescri es do ponto 4 do Anexo III C tendo o ensaio a dura o de 1 000 ciclos Interpreta o dos resultados
146. m n o deve poder atravess lo Nenhum fragmento grande de vidro se deve destacar do intercalar Uma s rie de provetes apresentada homologa o considerada satisfat ria do ponto de vista do comportamento ao choque da cabe a se for satisfeita uma das duas seguintes condi es Todos os ensaios deram um resultado positivo Tendo um ensaio dado um resultado negativo uma nova s rie de ensaios efectuada 145 PT PT 4 1 4 2 5 1 5 1 1 Delas 5 2 5 3 5 4 5 5 com uma nova s rie de provetes deu resultados positivos ENSAIO DE RESIST NCIA MEC NICA ENSAIO DE IMPACTO DE UMA ESFERA DE 227 g S o aplic veis as prescri es do ponto 4 do Anexo III G com excep o do quadro do ponto 4 3 2 que deve ser substitu do pelo seguinte Espessura nominal Altura de queda e lt 3 5 mm 5m 25 mm O mm 3 5 mm lt e lt 4 5 mm 6m e gt 4 5 mm 7m Todavia a prescri o do terceiro travess o do ponto 4 4 1 do Anexo III G fica neste caso sem efeito RESIST NCIA AO MEIO AMBIENTE Ensaio de abras o Ensaio de abras o na face externa Aplicam se as prescri es do ponto 5 1 do Anexo III G Ensaio de abras o na face interna Aplicam se as prescri es do ponto 2 1 do Anexo II I Ensaio a alta temperatura Aplicam se as prescri es do ponto 5 do Anexo HI C Ensaio de resist ncia radia o Aplicam se as prescri es do ponto 6 do Anexo II C Ensaio de resist ncia
147. m queda livre Em caso de utiliza o de um dispositivo que projecte a esfera a toler ncia da velocidade deve ser de 1 da velocidade equivalente velocidade em queda livre Suporte tal como o representado na figura 1 e id ntico ao descrito no ponto 2 1 1 3 Condi es de ensaio Temperatura 20 5 C Press o entre 860 e 1 060 mbar Humidade relativa 60 20 Provete O provete deve ser plano de forma quadrada com 300 10 0 mm de lado ou retirado por corte da parte mais plana de um p ra brisas ou de outra vidra a de seguran a encurvada Pode tamb m proceder se ao ensaio de todo o p ra brisas ou de qualquer outra vidra a de seguran a encurvada Neste caso assegurar se que entre a vidra a de seguran a e o suporte existe bom contacto T cnica Expor o provete temperatura especificada durante um per odo de pelo menos 4 horas imediatamente antes do come o do ensaio Colocar o provete de ensaio no suporte 2 1 1 3 O plano do provete deve ficar perpendicular direc o de incid ncia da esfera com uma toler ncia inferior a 3 No caso de vidro pl stico o provete deve ser mantido sobre o suporte por aperto por meio de dispositivos apropriados O ponto de impacte deve encontrar se a uma dist ncia m xima de 25 mm do centro geom trico do provete A esfera deve atingir a face do provete que representa a face interna da vidra a de seguran a quando esta estiver montada no tractor A
148. morada do representante autorizado do fabricante se necess rio 6 Data de apresenta o do tractor recep o CE ii serena nene re nene rena e arenas 7 Servi o t cnico encarregado dos ensaios de recep o cciiiiiii iii eee renan a aeee re nereeearanaa 17 PT Data do relat rio emitido N mero do relat rio emitido 18 por por esse esse servi o servi o PT PT A recep o CE no que respeita as dimens es e massas rebocadas concedida recusada Os seguintes documentos que ostentam o n mero de recep o CE acima indicado v o anexos presente desenhos cotados desenho ou fotografia do tractor Esses dados ser o fornecidos s autoridades competentes dos outros Estados Membros a seu pedido expresso 10 11 Local sissaisensis tr sas igast 12 Data Sateinen nen aa 13 Assinatura eerie cisrenan E 14 comunica o 15 Observa es Riscar o que n o interessa 19 eventuais PT PT 89 173 CEE ANEXO II REGULADOR DE VELOCIDADE E PROTEC O DOS ELEMENTOS MOTORES 1 1 2 1 2 1 1 DAS PARTES SALIENTES E DAS RODAS REGULADOR DE VELOCIDADE Se estiver previsto de origem pelo fabricante um regulador de velocidade este deve ser instalado e concebido de modo a que o tractor satisfa a as exig ncias da Directiva 74 152 CEE relativas velocidade m xima por constru o PROTEC O DOS ELEMENTOS MOTORES DAS P
149. n a indicadas no quadro 1 PT j PT PT QUADRO 1 mm po Dist ncia da Altura entre a aresta e o dispositivo de protec o b parte perigosa ao solo 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1 000 Dist ncia horizontal c a partir da parte perigosa 2 400 100 100 100 100 100 100 100 2 200 250 350 400 500 500 600 600 2 000 350 500 600 700 900 1100 1 800 600 900 900 1000 1100 1 600 500 900 900 1000 1300 1 400 100 800 900 1000 1300 1 200 500 900 1000 1400 1 000 300 900 1000 1400 800 600 900 1300 600 500 1200 400 300 1200 200 200 1100 2 3 2 3 Alcance em torno de um ponto As dist ncias de seguran a constantes do quadro 2 abaixo s o valores m nimos que devem ser respeitados para que a parte do corpo em quest o n o possa atingir uma parte perigosa Para aplicar as dist ncias de seguran a parte se da hip tese de que a articula o principal da parte do corpo correspondente assenta firmemente sobre a aresta As dist ncias de seguran a apenas poder o considerar se respeitadas depois de se ter verificado que a parte do corpo n o pode de modo algum avan ar ou penetrar mais 25 PT PT QUADRO 2 Dist ncia de seguran a r Parte do corpo Figura M o Da 12 articula o da falange extr
150. nados Considera se que a vidra a apresentada para homologa o satisfaz o disposto no presente anexo se tiver a mesma composi o de um p ra brisas j homologado de acordo com o disposto no Anexo III F ou no Anexo II H ou no Anexo III I ENSAIOS DE COMPORTAMENTO DA CABE A AO CHOQUE ndice de dificuldade das caracter sticas secund rias N o interv m nenhuma caracter stica secund ria N mero de provetes S o submetidos aos ensaios seis provetes planos medindo 1 100 mm x 500 mm 25 mm 0 mm M todo de ensaio O m todo de ensaio utilizado o descrito no ponto 3 do Anexo HI C A altura de queda de 1 50 m O mm 5 mm Esta altura de queda elevada a 4 m 25 mm 0 mm para as vidra as utilizadas como p ra brisas de tractor Interpreta o dos resultados Considera se que este ensaio d resultados satisfat rios se forem satisfeitas as seguintes condi es O provete cede e parte se apresentando numerosas fissuras circulares cujo centro aproximadamente o ponto de impacto O intercalar pode ficar rasgado mas a cabe a do manequim n o deve atravessar a vidra a N o deve haver grandes fragmentos de vidro que se destaquem do intercalar Uma s rie de provetes submetidos aos ensaios considerada satisfat ria do ponto de vista do comportamento ao choque da cabe a se for satisfeita uma das duas condi es seguintes Todos os ensaios deram resultados positivos Tendo um ensaio dad
151. nexo ou 1 1 2 Com p ra brisas que correspondam s prescri es aplic veis s vidra as com exclus o dos p ra brisas do presente anexo com exclus o das que s o objecto do disposto no ponto 9 1 4 2 do Anexo III C da presente directiva vidra as cujo coeficiente de transmiss o regular da luz possa ser inferior a 70 Y 2006 26 CE Art 4 e anexo IV pt 2 1 1 3 As vidra as de pl stico r gido s o permitidas para todas as aplica es excep o do p ra brisas conforme disposi es adoptadas na Directiva 92 22 CEE do Conselho ou no Regulamento UN ECE n 43 anexo 14 89 173 CEE 2 DEFINI ES Para efeitos do disposto na presente directiva entende se por 24 Vidra a de vidro temperado uma vidra a constitu da por uma nica l mina de vidro que tenha sido sujeita a um tratamento especial destinado a aumentar lhe a resist ncia mec nica e a controlar lhe a fragmenta o quando se partir ER Vidra a de vidro laminado uma vidra a constitu da pelo menos por duas l minas de vidro mantidas juntas por uma ou mais l minas intercalares de mat ria pl stica este vidro laminado pode ser 2 2 1 Vulgar se nenhuma das l minas de vidro que o comp em tiver sido tratada ou 2 2 2 Tratado se pelo menos uma das l minas de vidro que o comp em tiver sido submetida a um tratamento especial destinado a aumentar lhe a resist ncia mec nica e k JO L 129 de 14 5 1992 p 11 47 PT P
152. nferior a 40 nem superio a 400 ou 450 no caso das vidra as cuja espessura n o exceda 3 5 mm Para as necessidades do c lculo acima referido os fragmentos situados sobre um lado do quadrado s o contados como meios fragmentos A fragmenta o n o verificada numa faixa de 2 cm de largura a toda a volta das amostras faixa que representa o encastramento da vidra a nem num raio de 7 5 cm em torno do ponto de impacto N o s o admitidos os fragmentos cuja rea seja superior a 3 cm excepto nas partes definidas no ponto 2 6 1 3 S o admitidos alguns fragmentos de forma alongada na condi o de 121 PT PT 2 6 2 2 6 2 1 20 20 00 2 6 2 3 2 6 3 as suas extremidades n o serem em forma de l mina de faca caso atinjam o rebordo da vidra a n o formarem com este um ngulo superior a 45 e se salvo no caso do disposto no ponto 2 6 2 2 a seguir o seu cumprimento n o exceder 7 5 cm e o n mero de fragmentos com comprimento entre 6 e 7 5 cm n o for superior a 5 Uma s rie de amostras apresentadas a homologa o considerada satisfat ria do ponto de vista da fragmenta o se for satisfeita pelo menos uma das seguintes condi es Todos os ensaios efectuados utilizando os pontos de impacto prescrito no ponto 2 5 1 deram um resultado positivo Um ensaio entre todos os que foram efectuados com os pontos de impacto definidos no ponto 2 5 1 deu um resultado negativo no que diz respeito
153. nformidade com essas prescri es Acordo de 1958 revisto lt A presente directiva n o deve prejudicar os deveres dos Estados Membros relativos aos prazos de transposi o para o direito nacional das directivas indicadas na Parte B do Anexo VII NV 89 173 CEE adaptado gt 97 54 CE Art 1 ADOPTOU A PRESENTE DIRECTIVA Artigo 1 1 DO Na acep o da presente directiva entende se X por tractor agr cola ou florestal qualquer ve culo a motor com rodas ou lagartas e com pelo menos dois eixos cuja fun o principal resida no seu poder de trac o e seja especialmente concebido para atrelar empurrar carregar ou accionar certas ferramentas m quinas ou reboques destinados a utiliza o agr cola ou florestal Pode estar equipado para transportar carga e passageiros 2 A presente directiva aplica se exclusivamente aos tractores definidos no n 1 montados sobre pneum ticos com uma velocidade m xima por constru o compreendida entre 6 e 10 Publicado como anexo I da Decis o 97 836 CE JO L 346 de 17 12 1997 p 78 PT PT gt 40 km por hora Artigo 2 1 Os Estados Membros n o podem recusar a homologa o CE ou a homologa o de mbito nacional de um tractor nem recusar a matr cula ou proibir a venda a entrada em circula o ou a utiliza o de um tractor por motivos relacionados com D os seguintes componentes e caracter sticas se satisfizerem as prescri es co
154. nstantes dos anexos I a VI e se os p ra brisas e outras vidra as ou as liga es mec nicas ostentarem a marca de homologa o CEE Xl a as dimens es e as massas reboc veis b o regulador de velocidade a protec o dos elementos motores das partes salientes e das rodas c os p ra brisas e outras vidra as d as liga es mec nicas entre tractor e veiculo rebocado incluindo a carga vertical no ponto de engate e a localiza o e modo de coloca o das placas e inscri es regulamentares no corpo do tractor f o comando de travagem dos ve culos rebocados 89 173 CEE 2 Em derroga o do disposto no n 1 no que se refere utiliza o do tractor por motivos relacionados com a s massa s reboc vel reboc veis os Estados Membros podem continuar a aplicar os respectivos preceitos nacionais decorrentes nomeadamente das exig ncias de utiliza o inerentes morfologia do seu territ rio dentro dos limites das massas reboc veis indicadas no ponto 2 2 do Anexo I desde que tal n o implique modifica es do tractor nem uma nova recep o nacional suplementar Artigo 3 1 Os Estados Membros conceder o a homologa o CE para cada tipo de p ra brisas ou outros vidra as e ou de liga es mec nicas que estejam conformes com as prescri es de produ o e ensaio constantes dos Anexos II e ou IV 2 O Estado membro que tiver concedido a homologa o CE tomar as provid ncias necess rias
155. ntercalar ou do revestimento de mat ria 1 2 pl stica As outras caracter sticas secund rias n o s o tomadas em considera o 11 4 Interpreta o dos resultados 11 4 1 Considera se que o ensaio de resist ncia aos agentes qu micos positivo se o provete n o apresentar amolecimentos n doas gordurosas fendas superficiais ou perda aparente de transpar ncia 11 4 2 Considera se que uma s rie de provetes apresentados a homologa o satisfat ria do ponto de vista da resist ncia aos agentes qu micos se for satisfeita uma das seguintes condi es 11 4 2 1 Todos os ensaios d o um resultado positivo 11 4 2 2 Tendo um ensaio dado um resultado negativo uma nova s rie de ensaios efectuados com uma nova s rie de provetes deu um resultado positivo 112 PT PT FEZ Lo 1 2 1 2 1 1 2 2 1 2 3 1 2 4 2 1 89 173 CEE ANEXO HI D P RA BRISAS DE VIDRO TEMPERADO DEFINI O DO TIPO Considera se que os p ra brisas de vidro temperado pertencem a tipos diferentes se diferirem pelo menos em uma das caracteristicas principais ou secund rias seguintes As caracter sticas principais s o as seguintes Marca de fabrico ou comercial Forma e dimens es No que se refere aos ensaios relativos fragmenta o e s propriedades mec nicas considera se que os p ra brisas de vidro temperado se dividem em dois grupos P ra brisas planos P ra brisas bombeados Categoria de espes
156. nto ndice do banco SIP a Todas as regula es horizontais verticais e de ngulo inclina o devem estar na sua posi o m dia Se n o houver posi o m dia conveniente ajustar o banco na posi o mais pr xima acima ou abaixo daquela b As suspens es regul veis devem ser reguladas de tal modo que a suspens o se encontre a meio do seu curso com o dispositivo de refer ncia no lugar e carregado A suspens o pode ser bloqueada mecanicamente nessa posi o para determinar o ponto ndice do banco SIP c As suspens es n o regul veis podem ser bloqueadas na posi o vertical atingida com o dispositivo de determina o do SIP no lugar e carregado d Se as regula es acima mencionadas forem contra as instru es expressas do fabricante estas dever o ser seguidas de modo a obter a regula o recomendada para um condutor de 75 Kg NB Um condutor de 75 Kg corresponde aproximadamente a um dispositivo de refer ncia colocado sobre o banco e carregado com uma massa de 65 Kg Determina o dos tr s eixos de refer ncia x y e z para o ponto ndice do banco SIP As coordenadas devem ser estabelecidas do seguinte modo a Localizar num dos lados da arma o do banco o furo de fixa o que se encontra na posi o mais recuada b Seo eixo desse furo for paralelo ao eixo de articula o definido no dispositivo tom lo como eixo y orientado da esquerda para a direita em rela o ao 39 P
157. ntstinastnirtaternnnnreterartnreerrersentnrmnt Observa es Em anexo lista dos p ra brisas ver Ap ndice 8 PT E PT Ap ndice 4 VIDRA AS DE VIDRO LAMINADO COM EXCLUS O DOS P RA BRISAS Caracter sticas principais e secund rias de acordo com o Anexo HI G ou HI 1 N de homologa o mein Extens o NS scores aros ENADE ces SEE Din Caracter sticas principais Que n o sejam relativas a p ra brisas sim n o wmaP ra brisas pa a tractor es ste esses RUA RE a RE AD ui A nO Se Espessura nominal da s l mina s que desempenha m o papel de intercalares n Natureza e tipo do s revestimento s pl stico s Oro Ron REA E T AT dE AOS SENT ER SEO aa a Natureza e tipo da s l mina s de pl stico que desempenha m o papel de intercalar es ites Espessura do s revestimento s pl stico s eee eee tee eae Caracter sticas secund rias Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidro para vidra as Colora o da l mina que desempenha o papel intercalar total parcial nn Colora o do vidro total parcial A EA RS RR OS E rasgo OSS SET E e a Condutores incorporados sim n o Faixas de obscurecimento incorporadas sim n o Observa es Em anexo lista dos p ra brisas se for caso disso ver ap ndice 8 PT n PT Ap ndice 5 P RA BRISAS DE VIDRO PL STICO Caracter stic
158. o sobre fundo branco mas n o deve aparecer qualquer outro defeito Considera se que uma s rie de provetes ou de amostras apresentados homologa o satisfat ria do ponto de vista do ensaio de resist ncia radia o se for satisfeita uma das seguintes condi es 88 PT PT 6 3 2 1 6 3 2 2 7 1 7 2 7 3 7 3 1 Pos LR 7 3 2 1 T322 Todos os ensaios d o um resultado positivo Um ensaio deu um resultado negativo Uma nova s rie de ensaios efectuados com uma nova s rie de provetes ou amostras deu resultados positivos ENSAIO DE RESIST NCIA HUMIDADE T cnica Manter tr s amostras ou tr s provetes quadrados de pelo menos 300 mm x 300 mm verticalmente durante 2 semanas num recinto fechado em que a temperatura deve ser mantida a 50 2 C e a humidade relativa a 95 4 Os provetes s o preparados de modo a que pelo menos um bordo dos provetes coincida com um rebordos de origem da vidra a se forem ensaiados v rios provetes ao mesmo tempo deve ser previsto um espa amento adequado entre cada um dos provetes Devem ser tomadas precau es para que o condensado que se forme nas paredes ou no tecto do recinto de ensaios n o caia sobre as amostras ndices de dificuldades das caracter sticas secund rias Incolor De cor Colora o do intercalar 1 2 As outras caracteristicas secund rias s o tomadas em considera o Interpreta o dos resultados A vidra
159. o um resultado negativo uma nova s rie de ensaios efectuada com uma nova s rie de provetes deu resultados positivos 132 PT PT 4 1 4 2 4 3 4 3 1 4 3 2 4 4 4 4 1 4 4 2 4 4 2 1 4 4 2 2 5 1 ENSAIO DE RESIST NCIA MEC NICA ENSAIO DE IMPACTO DE UMA ESFERA DE 227 g Indices de dificuldade das caracter sticas secund rias N o interv m nenhuma caracter stica secund ria N mero de provetes S o submetidos aos ensaios quatro provetes planos quadrados medindo 300 mm x 300 mm 10 mm O mm de lado M todo de ensaio O m todo utilizado o descrito no ponto 2 1 do Anexo HI C A altura de queda desde a parte inferior da esfera at face superior do provete est indicada no quadro a seguir em fun o da espessura nominal Espessura nominal Altura de queda e lt 5 5 mm 5m 25 mm 0 mm 5 5 mm lt e lt 6 5 mm 6m 6 5 mm lt e 7m Interpreta o dos resultados Considera se que o ensaio de impacto da esfera deu um resultado satisfat rio se forem satisfeitas as seguintes condi es a esfera n o atravessa o provete o provete n o se parte em v rios bocados o peso total dos poucos bocados que se possam formar do lado oposto ao ponto de impacto n o excede 15 g Uma s rie de provetes submetidos aos ensaios considerada satisfat ria do ponto de vista da resist ncia mec nica se for satisfeita uma das seguintes condi es Todos
160. omente no caso de uma altura de queda inferior ou igual a 1 5 m Colocar livremente o p ra brisas sobre um suporte com a interposi o de uma tira de borracha de 70 DIDC de dureza e cerca de 3 mm de espessura sendo a largura de contacto na totalidade do per metro de cerca de 15 mm O suporte deve ser formado por uma pe a r gida correspondente forma do p ra brisas de modo que a cabe a fact cia embata na face interna Se necess rio o p ra brisas ser mantido sobre o suporte por aperto por meio de dispositivos apropriados O suporte deve assentar sobre uma arma o r gida com a interposi o de uma l mina de borracha de 70 DIDC de dureza e cerca de 3 mm de espessura A superf cie do p ra brisas deve estar sensivelmente perpendicular direc o de incid ncia da cabe a fact cia O ponto de impacte deve encontrar se a uma dist ncia m xima de 40 mm do centro geom trico do p ra brisas A cabe a deve embater na face do p ra brisas que representa a face interna da vidra a de seguran a quando esta estiver montada no tractor A cabe a apenas deve produzir um nico ponto de impacte Substituir a superf cie de impacte da guarni o de feltro ap s doze ensaios ENSAIOS DE RESIST NCIA ABRAS O Aparelhos Dispositivo de abras o representado esquematicamente na figura 4 e composto pelos seguintes elementos 2 A firma Teledyne Taber Estados Unidos da Am rica fabrica um dispositivo deste tipo 81
161. onservar as reprodu es fotogr ficas das fragmenta es obtidas ENSAIOS DE IMPACTE DE UMA ESFERA Ensaio com a esfera de 227 g Aparelhos Esfera de a o temperado com 227 2 g de massa e cerca de 38 mm de di metro Dispositivo que permita deixar cair a esfera em queda livre a partir de uma altura a precisar ou dispositivo que permita imprimir esfera uma velocidade equivalente que teria em queda livre Em caso de utiliza o de um dispositivo que projecte a esfera a toler ncia da velocidade deve ser de 1 da velocidade equivalente velocidade em queda livre Suporte tal como representado na figura 1 composto de dois quadros de a o com rebordos maquinados de 15 mm de largura adapt veis um sobre o outro equipados com guarni es de borracha de cerca de 3 mm de espessura de 15 mm de largura e de 50 DIDC de dureza O quadro inferior assenta numa caixa de a o de cerca de 150 mm de altura A vidra a a ser ensaiada mantida no seu lugar pelo quadro superior cuja massa de 3 kg O suporte soldado sobre uma placa de a o de cerca de 12 mm de espessura que assenta no solo com interposi o de uma placa de borracha de cerca de 3 mm de espessura e 50 DIDC de dureza 76 PT PT 212 21 3 2 1 4 Dimens es em mil metros o 290 Vidra a a ser ensaiada 7A MRI Guarni o de borracha 150 10 min SYSS A A SNS SNS SNS SS SS SS SS SS SNS IS SS SS CEEE E
162. onstitu do de v rias camadas de materiais similares ou diferentes aglomerados por cementa o colagem envolvimento soldadura etc Se o conjunto apresentar descontinuidades por exemplo costura pontos de soldadura por alta frequ ncia rebitagem etc que permitam a tomada de amostras individuais em conformidade com o ponto 10 5 os materiais n o s o considerados comp sitos Face exposta a face que est virada para o habit culo quando o material estiver instalado no tractor Princ pio Coloca se uma amostra horizontalmente num suporte em forma de U e exposta ac o duma chama definida de baixa energia durante 15 s numa c mara de combust o actuando a chama sobre o rebordo livre da amostra O ensaio permite determinar se a chama se extingue e em que momento ou o tempo necess rio para que a chama percorra uma dist ncia medida Aparelhos 104 PT PT 10 4 1 C mara de combust o figura 15 de prefer ncia de a o inoxid vel com as dimens es indicadas na figura 16 A face frontal da c mara tem uma janela de observa o incombust vel que pode cobrir toda a face frontal e que pode servir de painel de acesso A face inferior da c mara atravessada por furos de ventila o e a parte superior tem uma fenda de arejamento a toda a volta A c mara assenta sobre quatro p s de 10 mm de altura Num dos lados a c mara pode ter um orif cio para a introdu o do porta amostras guarnecido do outro lado
163. or um espa o uniforme Vidra a dupla sim trica uma vidra a dupla na qual as duas vidra as constitutivas s o do mesmo tipo temperada laminada e t m as mesmas caracter sticas principais e secund rias Vidra a dupla dissim trica uma vidra a dupla na qual as duas vidra as constitutivas s o de tipo diferente temperada laminada ou t m caracter sticas principais e ou secund rias diferentes Caracter stica principal uma caracter stica que modifica de modo sens vel as propriedades pticas e ou mec nicas de uma vidra a de modo n o desprez vel para a fun o que essa vidra a deve assegurar no tractor Este termo engloba al m disso a firma ou a marca de f brica Caracter stica secund ria uma caracter stica suscept vel de modificar as propriedades pticas e ou mec nicas de uma vidra a de modo significativo para a fun o para a qual essa vidra a destinada no tractor A import ncia da modifica o calculada tendo em conta ndices de dificuldade ndices de dificuldade uma classifica o em dois graus aplic vel s varia es observadas na pr tica para cada caracter stica secund ria A passagem do ndice 1 ao ndice 2 uma indica o da necessidade de proceder a ensaios complementares Area planificada de um p ra brisas a rea do rect ngulo m nimo de vidro a partir do qual pode ser fabricado um p ra brisas 48 PT PT 2 12 2 121 2
164. ordos numa linha m dia da amostra sempre que haja uma marca de pin as um dos pontos de ruptura deve situar se perto do rebordo que tenha a marca de pin as e o outro perto do rebordo oposto Ponto 4 na parte em que o raio de curvatura seja o mais pequeno sobre a linha mediana mais comprida Ponto 5 a 3 cm do rebordo da amostra na parte em que o raio de curvatura do contorno seja mais pequeno quer esquerda quer direita 2 5 2 efectuado um ensaio de fragmenta o em cada um dos pontos 1 2 3 3 4 5 2 6 Interpreta o dos resultados 2 6 1 Considera se que um ensaio deu um resultado satisfat rio se a fragmenta o satisfizer todas as condi es enunciadas nos pontos 2 6 1 1 2 6 1 2 2 6 1 3 a seguir 2 6 1 1 Zona FI 2 6 1 1 1 O n mero de fragmentos contidos num quadrado de 5 cm x 5 cm n o inferior a 40 nem superior a 350 salvo no caso de o total ser inferior a 40 se o n mero de fragmentos contidos num quadrado de 10 cm x 10 cm que por sua vez contenha o quadrado de 5 cm x 5 cm n o for inferior a 160 2 6 1 1 2 Para as necessidades de c lculo acima referido os fragmentos situados sobre um lado do quadrado s o contados como meios fragmentos 2 6 1 1 3 A fragmenta o n o verificada numa faixa de 2 cm de largura a toda a volta das amostras faixa que representa o ancastramento da vidra a nem num raio de 7 5 cm em torno do ponto de impacto 2 6 1 1 4 E admitido um m ximo de 3 fragmento
165. os de linho Deve ser evitado qualquer tratamento com ultra sons Ap s a limpeza os provetes s devem ser manipulados pelos bordos e devem ser colocados ao abrigo de qualquer deteriora o ou contamina o das superf cies Acondicionar os provetes durante pelo menos 48 h a uma temperatura de 20 5 C e a uma humidade relativa de 60 20 Colocar o provete directamente contra a abertura de entrada da esfera de integra o O ngulo entre a perpendicular sua superf cie e o eixo do feixe luminoso n o deve exceder 8 Fazer ent o as seguintes quatro leituras Leitura Com Com captor Com padr o de Quantidade provete de luz reflex o representada T N o N o Sim Luz incidente T2 Sim N o Sim Luz total transmitida pelo provete T3 N o Sim N o Luz difundida pelo aparelho T4 Sim Sim N o Luz difundida pelo aparelho e pelo provete Repetir as leituras T T2 T3 e T4 com outras posi es dadas do provete para determinar a sua uniformidade Calcular o factor de transmiss o total Ti T5 T Calcular o factor de transmiss o difusa Ta por meio da f rmula Ta T4 Ts Tx T T Calcular a percentagem de atenua o por difus o de visibilidade ou da luz ou das duas por meio da f rmula T T x 100 Medir utilizando a f rmula acima a atenua o de visibilidade inicial do provete em rela o a pelo menos quatro pontos igualmente espa ados na rea n o submetida abr
166. os ensaios deram um resultado positivo Tendo dois ensaios no m ximo dado um resultado negativo uma nova s rie de ensaios efectuada com uma nova s rie de provetes deu resultados positivos RESIST NCIA AO MEIO AMBIENTE Ensaio de resist ncia abras o 133 PT 5 1 1 5 1 2 5 2 5 3 5 3 1 5 3 2 5 4 5 4 1 6 1 PT ndices de dificuldade e m todo de ensaio S o aplic veis as prescri es do ponto 4 do Anexo III C prosseguindo o ensaio durante 1 000 ciclos Interpreta o dos resultados A vidra a de seguran a considerada satisfat ria do ponto de vista da resist ncia abras o se a difus o da luz devida abras o do provete n o for superior a 2 Ensaio de resist ncia a altas temperaturas S o aplic veis as prescri es do ponto 5 do Anexo HI C Ensaio de resist ncia radia o Prescri o geral Este ensaio s efectuado se o laborat rio o julgar til tendo em conta as informa es em sua posse sobre o intercalar S o aplic veis as prescri es do ponto 6 do Anexo II C Ensaio de resist ncia humidade S o aplic veis as prescri es do ponto 7 do Anexo HI C QUALIDADES PTICAS Transmiss o da luz As prescri es relativas ao coeficiente de transmiss o regular da luz indicadas no ponto 9 1 do Anexo III C s o aplic veis s vidra as ou partes de vidra as situadas em zonas de essencial import ncia para o campo de vis o do condutor 1
167. ponto 2 3 do presente anexo ser efectuado um ensaio de fragmenta o em conformidade com as prescri es do ponto 4 do Anexo III H Vidra as revestidas de mat ria pl stica Al m dos ensaios previstos nos diferentes pontos do presente anexo devem efectuar se os seguintes ensaios Ensaio de resist ncia abras o em conformidade com as prescri es do ponto 2 1 do Anexo III I Ensaio de resist ncia humidade em conformidade com as prescri es do ponto 3 do Anexo III I Ensaio de resist ncia aos agentes qu micos em conformidade com as prescri es do ponto 11 do Anexo II C Vidra a dupla Os ensaios a efectuar s o os previstos pelo presente anexo para cada uma das vidra as que constituem a vidra a dupla com a mesma frequ ncia e as mesmas exig ncias FREQU NCIA E RESULTADOS DOS ENSAIOS Fragmenta o Ensaios No in cio da produ o de cada tipo novo de vidra a efectua se uma s rie inicial de ensaios com obten o de quebra em cada ponto de impacto prescrito pela presente directiva e com registo fotogr fico para determinar o ponto de quebra mais grave 159 PT 3 1 1 2 3 1 1 3 3 1 1 4 3 1 1 5 3 1 1 6 3 1 2 3 2 3 2 1 Todavia para os p ra brisas de vidro temperado s se efectuar esta s rie inicial de ensaios se a produ o anual de vidra as deste tipo for superior a 200 unidades Durante a campanha de produ o o ensaio de controlo efectuado no ponto de
168. ponto de engate N mero de homologa o CE Extens o 1 Mar a d f brica ou Marcaccomercial eniron aea E E e E E ERA R poa 2 Tipo de dispositivo de liga o gancho engate de boca de Ilobo barra oscilante 3 Nome e endere o do fabricante do dispositivo de liga o 4 Eventualmente nome e endere o do mandat rio do fabricante do dispositivo de liga o 5 O dispositivo de liga o foi sujeito a um ensaio din mico est tico e homologado para os seguintes valores 5 1 No caso de ensaio din mico valor Dio gnerien acasos EEI dicas e rreaga raninenas O EEE E E O Dema sa games Lasso kN carpa Vertical noponto desen gate dera sega so ada tech ae ee cdi las va doll aU EEA ad 6 NE daN 5 2 No caso de ensaio est tico massa reboc vel sussa pandas piada cagada ras eg NA LES RUSSA R AS gnt pod Ega dan P ag veda ga pec A BUEN EEN andado kg carpa vertical no ponto dezengate piini sda ditadas usb s rapa bdas ousa Sea dass ab a da desses daN 6 Data de apresenta o para homologa o CE n erre errere ceara naeereanaeeenaneeranarereanareraneeeada 7 Servi o t cnico de Chsaio ss sesamisi sie in dntrasirenemenireaianiarericesesenieasasetiso nes EEA dida cenas a CSS a CU data Des assar es 8 Data e n mero do relat rio de ensaio 9 A homologa o CE respeitante ao dispositivo de liga o mec nica concedida recusada 10 Local EEE A 11 Data aaen a a a da pa eia fp 12 Encontram se
169. por exemplo por uma rede de c rculos claros sobre fundo escuro ver figura 8 Os diapositivos devem ser de grande qualidade e bem contrastados para permitir efectuar medi es com um erro inferior a 5 Na aus ncia da vidra a em ensaio as dimens es dos c rculos devem ser tais que quando projectados forme sobre a tela uma rede de c rculos de di metros R R R1 Ax PT su PT com Ax 4 mm ver figuras 6 e 9 Vidra a de seguran a Projektor Tela de projec o Diafragma ngulo de inclina o Direc o de observa o R 4m R 2a 4 m 4 m de prefer ncia Figura 9 Disposi o dos aparelhos para o ensaio de distor o ptica 9 2 1 2 3 Suporte de prefer ncia de um tipo que permita varrimentos verticais e horizontais bem como uma rota o da vidra a de seguran a 9 2 1 2 4 Gabarito de controlo para a medi o das modifica es de dimens es quando se desejar uma estimativa r pida A figura 10 representa uma forma adequada Imagem n o deformada superior WU s Ag ess A EE Figura 10 Exemplo de gabarito de controlo apropriado 9 2 1 3 T cnica 9 2 1 3 1 Generalidades Montar a vidra a de seguran a no suporte 9 2 1 2 3 com o ngulo de inclina o PT E PT PT especificado Projectar o diapositivo de ensaio atrav s da superf cie a examinar Rodar a vidra a ou desloc la quer horizontalmente quer verticalmente para examinar toda a superf cie especificada 92 13 2
170. pos de pneum ticos com que pode ser equipado Valores extremos da massa m xima admiss vel suportada por cada eixo do ve culo em fun o dos poss veis tipos de pneum ticos com que aquele possa ser equipado esta informa o dever ser enumerada da frente para a rectaguarda Massa s reboc vel eis tecnicamente admiss vel eis nos termos do ponto 1 7 do Anexo I Os Estados Membros podem exigir para os tractores introduzidos nos respectivos mercados que o pais em que feita a montagem final seja igualmente indicado como complemento do nome do construtor quando tal montagem final for efectuada num pa s que n o o do construtor desde que n o se trate de um Estado membro da Comunidade O fabricante pode apor indica es suplementares abaixo ou ao lado das inscri es prescritas no exterior de um rect ngulo claramente marcado e que contenha apenas as indica es prescritas dos pontos 2 1 1 a 2 1 7 ver exemplo de placa do fabricante N MERO DE IDENTIFICA O DO TRACTOR O n mero de identifica o do tractor constitu do por uma combina o estruturada de caracteres atribu da a cada tractor pelo fabricante Tem por finalidade permitir sem que seja necess rio recorrer a outras indica es a identifica o univoca de qualquer veiculo e nomeadamente do modelo por interm dio do fabricante durante um per odo de 30 anos O n mero de identifica o deve satisfazer os seguintes preceitos Deve ser mar
171. quebra determinado no ponto 3 1 1 1 Deve ser efectuado um ensaio de controlo no in cio de cada campanha de produ o ou ap s uma mudan a de colora o No decurso da campanha de produ o os ensaios de controlo devem ser efectuados com a seguinte frequ ncia minima P ra brisas de vidro Vidra as de vidro P ra brisas de vidro temperado temperado que n o sejam laminado tratado p ra brisas Ps lt 200 um por campanha Pr lt 500 um por posto de produ o 0 1 por tipo Ps gt 200 um de quatro em Pr gt 500 dois por posto quatro horas de produ o No final da campanha de produ o deve ser efectuado um ensaio de controlo com uma das ltimas vidra as fabricadas Se Pr lt 20 s se deve efectuar o ltimo ensaio de fragmenta o por campanha de produ o Resultados Todos os resultados devem ser anotados incluindo os resultados para os quais n o foi tirada prova fotogr fica Al m disso tira se uma prova fotogr fica de contacto por posto excepto se Pr lt 500 caso em que apenas tirada uma nica prova fotogr fica de contacto por campanha de produ o Comportamento ao choque da cabe a Ensaios O controlo efectuado sobre uma amostra correspondente a pelo menos 0 5 da produ o di ria de p ra brisas laminados de uma cadeia de fabrico com o m ximo de 15 p ra brisas por dia A escolha das amostras deve ser representativa da produ o dos diferentes tipos de p ra brisa
172. rado Vidro laminado Vidro laminado Vidro Vidro Vidro Vidro vulgar tratado pl stico tempera lamina pl stico do do I IP I I P HI HIP IV Fragmenta o D 2 D 2 H 4 H 4 E 2 Resist ncia mec nica Esfera de F 4 3 F 4 3 F 4 3 F 4 3 F 4 4 E 3 1 G 4 G 4 227 9 Esfera de F 4 2 F 4 2 F 4 2 F 4 2 2 260g Comportamento ao choque D 3 D 3 F 3 F 3 F 3 F 3 J 3 G 36 K3 da cabe a Abras o Face externa F 5 1 F 5 1 F 5 1 F 5 1 F 5 1 F 5 1 F 5 1 Face interna 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 Alta temperatura C 5 C 5 C 5 C 5 C 5 C 5 C 5 Radia o C 6 C 6 C 6 C 6 C 6 C 6 C 6 C 6 Humidade C 7 C 7 C 7 C 7 C 7 C 7 C77 C 7 C 7 Transmiss o da luz C 9 1 C 9 1 C 9 1 C 9 1 C 9 1 C 9 1 C 9 1 C 9 1 C 9 1 C 9 1 Distor o ptica C 9 2 C 9 2 C 9 2 C 9 2 C 9 2 C 9 2 C 9 2 Imagem secund ria C 9 3 C 9 3 C 9 3 C 9 3 C 9 3 C 9 3 C 9 3 Identifica o das cores C 9 4 C 9 4 C 9 4 C 9 4 C 9 4 C 9 4 C 9 4 Resist ncia s mudan as C 8 C 8 C 8 C 8 C 80 C 80 C 8 de temperatura Resist ncia ao fogo C 10 C 10 C 10 C 10 C 100 C 10 C 10 Resist ncia aos agentes C 11 C 11 C 11 C 11 C116 C 11 co qu micos 56 PT PT Este ensaio deve al m disso ser efectuado em vidra as duplas de acordo com o ponto 3 do Anexo M
173. rior a 3 mm n o podem ser ensaiadas segundo o presente m todo Colheita Devem ser colhidas pelo menos 5 amostras no material a ensaiar Nos materiais de velocidade de combust o diferentes conforme a direc o do material o que estabelecido por ensaios preliminares as cinco amostras ou mais devem ser colhidas e colocadas no aparelho de ensaios de modo a permitir a medi o da velocidade de combust o mais elevada Quando o material fornecido for cortado em larguras determinadas deve ser cortado um comprimento de pelo menos 500 mm em toda a largura Devem ser colhidas amostras da pe a a uma dist ncia pelo menos igual a 100 mm do bordo do material e a igual dist ncia umas das outras As amostras devem ser colhidas do mesmo modo nos produtos acabados quando a forma do produto o permitir Se a espessura do produto exceder 13 mm necess rio reduzi la a 13 mm por um processo mec nico do lado oposto ao que faz face ao habit culo Os materiais comp sitos ver ponto 10 2 2 devem ser ensaiados como uma pe a homog nea No caso de v rias camadas de materiais diferentes n o consideradas como comp sitas qualquer camada inclu da numa profundidade de 13 mm a partir da 109 PT PT superf cie virada para o habit culo deve ser ensaiada separadamente Dimens es em mil metros 10 5 3 10 6 10 6 1 10 6 2 10 6 3 10 6 4 10 6 5 10 6 6 Figura 20 Amostra Acondicionamento As amostras
174. rvi os que procedessem codifica o de todos os actos legislativos ap s a ocorr ncia de no m ximo dez altera es salientando que se tratava de um requisito m nimo e que os servi os devem tomar todas as medidas para codificar com maior frequ ncia os textos pelos quais s o respons veis a fim de garantir que as disposi es comunit rias sejam claras e facilmente compreens veis As conclus es da Presid ncia do Conselho Europeu de Edimburgo Dezembro de 1992 confirmaram este aspecto salientando a import ncia da codifica o uma vez que proporciona seguran a quanto legisla o aplic vel a uma dada quest o num determinado momento A codifica o deve ser efectuada respeitando integralmente o processo legislativo comunit rio normal Posto que da codifica o n o pode resultar qualquer altera o de fundo nos actos que dela s o objecto o Parlamento Europeu o Conselho e a Comiss o celebraram em 20 de Dezembro de 1994 um Acordo Interinstitucional sobre um m todo de trabalho acelerado tendo em vista a adop o r pida dos actos codificados 1 COM 87 868 PV Ver Anexo 3 da Parte A das conclus es PT PT O objectivo da presente proposta consiste em proceder codifica o da Directiva 89 173 CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1988 relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a determinados elementos e caracter sticas dos tractores agr colas ou florestais d
175. s Por acordo com o servi o administrativo estes ensaios podem ser substitu dos pelo ensaio com a esfera de 2260 g ver ponto 3 3 infra De qualquer modo o 160 PT 3 2 2 3 3 3 3 1 3 3 2 3 4 3 4 1 3 4 2 3 5 3 5 1 3 5 2 3 6 PT comportamento ao choque da cabe a ser efectuado em pelo menos duas amostras por classe de espessura em cada ano Resultados Todos os resultados devem ser registados Impacto de uma esfera de 2 260 g Ensaios O controlo deve ser efectuado no m nimo uma vez por m s e por classe de espessura Resultados Todos os resultados devem ser registados Impacto de uma esfera de 227 g Ensaios Os provetes s o cortados a partir de amostras Todavia por raz es pr ticas os ensaios podem ser efectuados com produtos acabados ou numa parte desses produtos O controlo efectuado sobre um lote retirado da produ o de um posto correspondente a pelo menos 0 5 dessa produ o com o m ximo de 10 amostras por dia Resultados Todos os resultados devem ser registados Alta temperatura Ensaios Os provetes s o cortados a partir de amostras Todavia por raz es pr ticas os ensaios podem ser efectuados com produtos acabados ou numa parte desses produtos Estes ltimos s o escolhidos de modo a que todos os intercalares sejam ensaiados proporcionalmente sua utiliza o O controlo efectuado sobre pelo menos tr s amostras da produ o di ria por
176. s o admitidos fragmentos n o regulares at um m ximo de 10 em qualquer rect ngulo de 50 x 20 cm e de 25 em toda a rea do p ra brisas Nenhum destes fragmentos deve apresentar uma ponta de comprimento superior a 35 mm medida de acordo com o ponto 2 6 1 2 4 1 a seguir 2 6 1 2 4 1 Um fragmento considerado n o regular se n o se puder inscrever num c rculo de 40 mm de di metro se apresentar pelo menos uma ponta de comprimento superior a 15 mm medida entre a sua extremidade e a sec o cuja largura seja igual espessura da vidra a e se apresentar uma ou mais pontas com um ngulo de abertura inferior a 40 261 25 Na zona FII s o tolerados fragmentos de forma alongada desde que o seu comprimento n o exceda 10 cm excepto no caso do disposto no ponto 2 6 2 2 a seguir 2 6 1 3 Zona FIII A fragmenta o nesta zona deve ter caracter sticas interm dias entre as da fragmenta o autorizada nas duas zonas que lhe s o cont guas FI e FII 2 6 2 Um p ra brisas apresentado a homologa o considerado satisfat rio do ponto de vista da fragmenta o se for satisfeita pelo menos uma das seguintes condi es 2 6 2 1 Todos os ensaios efectuados utilizando os pontos de impacto prescritos no ponto 2 5 1 deram resultados positivos 2 6 2 2 Um ensaio entre todos os que foram efectuados com os pontos de impacto definidos no ponto 2 5 1 deu um resultado negativo no que diz respeito a desvios que n o excedam os s
177. s cuja rea seja superior a 3 cm n o devendo no entanto haver mais de um num mesmo c rculo de 10 cm de di metro 2 6 1 1 5 S o admitidos fragmentos de forma alongada na condi o de as suas extremidades n o serem em forma de l mina de faca e de o seu comprimento salvo no caso do disposto no ponto 2 6 2 2 a seguir n o exceder 7 5 cm Se estes fragmentos alongados atingirem o rebordo da vidra a n o podem formar com esta um ngulo superior a 45 2 6 1 2 Zona FII 2 6 12 1 A visibilidade que subsiste ap s o estilha o verificada na zona rectangular definida no ponto 2 3 2 Neste rect ngulo a rea total dos fragmentos com mais de 2 cm deve representar pelo menos 15 da rea do rect ngulo No entanto se se tratar de p ra brisas de altura inferior a 44 cm ou cujo ngulo de instala o for de menos de 15 em rela o vertical a percentagem de visibilidade deve ser pelo menos igual a 10 da rea do rect ngulo correspondente 115 PT PT 2 6 1 2 2 Nenhum fragmento deve ter uma rea superior a 16 cm excepto no caso do disposto no ponto 2 6 2 2 a seguir 26 12 93 S o admitidos tr s fragmentos com uma rea superior a 16 cm mas inferior a 25 cm num raio de 10 cm volta do ponto de impacto mas apenas na parte do c rculo compreendida na zona FII 2 6 1 2 4 Os fragmentos devem ter uma forma regular e n o apresentar pontas como as descritas no ponto 2 6 1 2 4 1 a seguir No entanto
178. s cujo centro aproximadamente o ponto de impacto estando as fissuras mais pr ximas situadas a 80 mm no m ximo do ponto de impacto DD AD As l minas de vidro devem manter se coladas ao intercalar de pl stico Admite se que possam descolar num ou v rios pontos de largura inferior a 4 mm de cada lado da fissura no exterior de um c rculo de 60 mm cujo centro o ponto de impacto 3 2 3 1 3 No lado do impacto 3 2 3 1 3 1 O intercalar n o deve ficar exposto numa superf cie superior a 20 cm 126 PT PT 3 2 3 1 3 2 admitido um rasg o no intercalar numa extens o de 35 mm 3 2 3 2 Uma s rie de amostras submetidas aos ensaios para ser homologada considerada satisfat ria do ponto de vista do comportamento ao choque da cabe a se for satisfeita uma das duas condi es seguintes 3 2 3 2 1 Todos os ensaios deram resultados positivos Roo RG Tendo um ensaio dado um resultado negativo uma nova s rie de ensaios efectuada com uma nova s rie de provetes deu resultados positivos 3 3 Ensaio de comportamento da cabe a ao choque com provetes planos 3 3 1 N mero de provetes S o submetidos aos ensaios seis provetes planos com dimens es de 1100 mm 5 mm 2 mm x 500 mm 5 mm 2 mm 3 3 2 M todo de ensaio 3 3 2 1 O m todo de ensaio utilizado o descrito no ponto 3 3 1 do Anexo HI C 3 3 2 2 A altura de queda de 4 m 25 mm 0 mm 3 3 3 Interpreta o dos resultados 3 3 3 1
179. s nas diferentes zonas de vis o com a seguinte frequ ncia minima quer uma amostra por posto se Ps lt 200 quer duas amostras por posto se Ps gt 200 quer 1 de toda a produ o devendo as amostras retiradas ser representativas de toda a produ o Resultados Todos os resultados devem ser anotados Resist ncia abras o Ensaios Apenas as vidra as revestidas de mat ria pl stica e as vidra as de vidro pl stico ser o submetidas a este ensaio O controlo ser efectuado no m nimo uma vez por m s e por tipo de material pl stico de revestimento ou do que desempenha o papel de intercalar 162 PT 3 8 2 3 9 3 9 1 39 2 3 10 3 10 1 3 10 2 Resultados A medi o da difus o da luz deve ser anotada Resist ncia humidade Ensaios Apenas as vidra as revestidas de mat ria pl stica e as vidra as de vidro pl stico devem ser submetidas a este ensaio O controlo ser efectuado no m nimo uma vez por m s e por tipo de material pl stico de revestimento ou do que desempenha o papel de intercalar Resultados Todos os resultados devem ser anotados Resist ncia aos agentes qu micos Ensaios Apenas as vidra as revestidas de mat ria pl stica e as vidra as de vidro pl stico devem ser submetidas a este ensaio O controlo ser efectuado no m nimo uma vez por m s e por tipo de material pl stico de revestimento ou do que desempenha o papel de intercalar Resultados
180. s ser o apostos na proximidade da marca de homologa o acima mencionada No caso de um p ra brisas I Se se tratar de vidro temperado I P se for revestido HW Se se tratar de vidro laminado vulgar II P se for revestido HI Se se tratar de vidro laminado tratado III P se for revestido IV Sese tratar de vidro pl stico V Se se tratar de uma vidra a que n o seja p ra brisas e que seja objecto do disposto no ponto 9 1 4 2 do Anexo HI C VI Sese tratar de vidra a dupla l para a Alemanha 2 para a Fran a 3 para a It lia 4 para os Pa ses Baixos gt 5 para a Su cia 6 para a B lgica gt 7 para a Hungria 8 para a Rep blica Checa 9 para a Espanha 11 para o Reino Unido gt 12 para a ustria 13 para o Luxemburgo gt 17 para a Finl ndia 18 para a Dinamarca gt 19 para a Rom nia 20 para a Pol nia 21 para Portugal 23 para a Gr cia 24 para a Irlanda gt 26 para a Eslov nia 27 para a Eslov quia 29 para a Est nia 32 para a Let nia gt 34 para a Bulg ria gt 36 para a Litu nia 49 para Chipre e 50 para Malta De acordo com a defini o constante do ponto 2 3 De acordo com a defini o constante do ponto 2 3 De acordo com a defini o constante do ponto 2 3 52 PT PT 5 5 4 5 6 5 7 6 1 6 2 7 1 do 7 3 74 7 5 7 6 I Se se tratar de p ra brisas que n o obede am s prescri es aplic
181. sejam habituais durante o servi o por exemplo transmiss o de calor No protocolo de ensaio deve descrever se o seu comportamento antes durante e depois do ensaio 179 PT 3 2 For as de ensaio A for a de ensaio a resultante geom trica das componentes vertical e horizontal da carga 2000 1 CE Art 1 e anexo z Fp F 2 89 173 CEE em que Fay 0 6 D para solicita es alternadas ou F 1 0 D para solicita es em progress o cont nua por trac o ou por compress o F E Los S carga de apoio est tica componente vertical aplicada sobre a via PT T PT PT 1 2 1 3 1 4 1 4 1 1 4 1 1 1 4 2 Ap ndice 3 DISPOSITIVO DE ENGATE M TODO DE ENSAIO EST TICO PRESCRI ES DO ENSAIO Generalidades Sobre o dispositivo de engate depois de controladas previamente as caracter sticas de constru o s o efectuados ensaios est ticos de acordo com o prescrito nos pontos 1 2 1 3 e 1 4 Prepara o dos ensaios Os ensaios devem ser executados numa m quina especial com o dispositivo de engate e um eventual quadro de liga o ao corpo do tractor agr cola fixados a uma estrutura r gida com os mesmos elementos utilizados na montagem do dispositivo de engate no tractor agricola Aparelhagem de medi o Os aparelhos de medi o para registar as cargas aplicadas e as desloca es devem ter o seguinte grau de precis o cargas aplicadas 50 daN
182. ss lo s 149 PT PT 3 4 3 4 3 4 4 3 4 4 1 3 4 4 2 N o deve haver grandes bocados de vidro que se destaquem do intercalar Uma s rie de provetes apresentada homologa o considerada como satisfat ria do ponto de vista de comportamento ao choque da cabe a se for satisfeita uma das duas seguintes condi es Todos os ensaios deram um resultado positivo Tendo um ensaio dado um resultado negativo uma nova s rie de ensaios efectuada numa nova s rie de provetes deu resultados positivos QUALIDADES PTICAS As prescri es relativas transmiss o da luz indicadas no ponto 9 1 do Anexo HI C s o aplic veis s vidra as duplas ou partes de vidra as duplas situadas em zonas de essencial import ncia para o campo de vis o do condutor 150 PT 89 173 CEE ANEXO HIM AGRUPAMENTO DOS P RA BRISAS PARA OS ENSAIOS COM VISTA SUA 1 1 1 2 1 3 PT HOMOLOGA O Os elementos tomados em considera o s o A rea planificada do p ra brisas A altura do segmento A curvatura Um grupo constituido por uma categoria de espessura A classifica o faz se por ordem crescente das reas planificadas A selec o incidir sobre os cinco maiores e os cinco menores atribuindo a seguinte nota o l ao maior l ao menor 2 ao imediatamente inferior ao 1 2 ao imediatamente superior ao 1 3 ao imediatamente inferior ao 2 3 ao imediatamente superior ao 2 4 ao imediatamente inferior
183. ss o por exemplo para transmiss o s quatro rodas motrizes que apenas rodem durante a marcha do tractor dever o ser protegidos se estiverem situados dentro da zona definida nos pontos 2 3 2 9 e 2 3 2 10 2 3 2 13 Folga em torno das rodas motrizes 2 3 2 15 1 As folgas em torno dos guarda lamas devem preencher os seguintes requisitos 2 3 2 15 2 Por folga entende se o espa o que deve permanecer livre em volta dos pneum ticos das rodas motrizes relativamente s partes adjacentes do ve culo A folga das rodas motrizes quando equipadas com pneum ticos da m xima dimens o dever corresponder s dimens es estipuladas na figura 9 e quadro 6 seguintes Guarda lamas Via mais estreita Ea 89 173 CEE gt 2000 1 CE Art 1 e anexo 37 PT 2 3 2 16 2 3 2 17 2 4 2 4 1 QUADRO 6 Tractores comuns Tractores de via estreita a h a h mm mm mm mm gt 40 60 15 30 admiss vel uma folga menor do que consta da figura 9 do quadro 6 al m das zonas referidas nos pontos 2 3 2 9 e 2 3 2 10 e no caso dos tractores de via estreita cujos guarda lamas tamb m s o utilizados para remover a terra que impede o andamento das rodas 2006 26 CE Art 4 e anexo IV pt 1 alinea b As superficies quentes com as quais o operador possa eventualmente ter contacto durante a utiliza o normal do tractor devem ser cobertas ou isoladas Isto aplica se a superficies quentes localizadas pr x
184. sse servi o 11 A recep o CE no que respeita ao p ra brisas e s outras vidra as concedida recusada 12 l oTe t AE A E ROE EEE 13 Datas tra e eaa RALO 14 AsSi at Tai saet somas ataa os hinted gana atras 15 S o anexados presente comunica o os seguintes documentos que ostentam o n mero de recep o CE indicado acima a OEE A EAA EE R a desenhos cotados 164 PT PT lada vai E edad es sate dera desenho ou fotografia do p ra brisas e das outras vidra as que equipam a cabina do tractor Estes dados s o fornecidos s autoridades competentes dos outros Estados Membros a seu pedido expresso 165 PT PT 16 Observa es eventuais Riscar o que n o interessa 166 PT PT 89 173 CEE ANEXO IV LIGA ES MEC NICAS ENTRE TRACTORES E VE CULOS REBOCADOS E 1 1 1 2 1 2 1 12 2 1 2 3 1 2 4 1 2 5 CARGA VERTICAL NO PONTO DE ENGATE DEFINI ES Por liga es mec nicas entre tractores e ve culos rebocados entendem se as unidades t cnicas instaladas no tractor e no reboque que asseguram a liga o mec nica entre os dois ve culos O mbito da presente directiva abrange exclusivamente os dispositivos de liga o mec nica instalados em tractores De entre os numerosos tipos de liga es mec nicas para tractores podem distinguir se essencialmente os seguintes engate de boca de lobo com engate de cavilh o ver figuras 1 e 2
185. stras por s rie 120 PT PT 2 4 2 4 1 2 5 2 5 1 2 5 2 2 6 2 6 1 2 6 1 1 2 6 1 2 2 6 1 3 2 6 1 4 2 6 1 5 O n mero de amostras que figura em cada grupo o seguinte em fun o da categoria de forma definida no ponto 1 1 3 acima G nero de vidra a N mero de amostras Plana 2 s ries 4 Plana e bombeada 3 s ries 5 M todo de ensaio O m todo utilizado o m todo descrito no ponto 1 do Anexo HI C Pontos de impacto ver Anexo II N figura 3 Para as vidra as planas e as vidra as bombeadas os pontos de impacto representados respectivamente nas figuras 3a e 3b do Anexo III N por um lado e 3c do Anexo II N por outro s o os seguintes Ponto 1 a 3 cm do rebordo da vidra a na parte em que o raio de curvatura do contorno seja o mais pequeno Ponto 2 a 3 cm do rebordo sobre uma das medianas devendo ser escolhido o lado da vidra a que tenha as eventuais marcas de cinzas Ponto 3 o centro geom trico da vidra a Ponto 4 para as vidra as bombeadas unicamente este ponto escolhido sobre a mediana mais comprida na parte da vidra a em que o raio de curvatura mais pequeno Apenas efectuado um nico ensaio por ponto de impacto prescrito Interpreta o dos resultados Considera se que um ensaio deu um resultado satisfat rio se a fragmenta o cumprir as seguintes condi es O n mero de fragmentos em qualquer quadrado de 5 cm x 5 cm n o i
186. sura estabelecida com base na espessura nominal e sendo admitida uma toler ncia de fabrico de 0 2 mm categoria I e lt 4 5 mm categoria II 4 5 mm lt e lt 5 5 mm categoria III 5 5 mm lt e lt 6 5 mm categoria IV 6 5mm lt e As caracter sticas secund rias s o as seguintes Natureza do material chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado vidra a de vidro Colora o incolor ou de cor Presen a ou aus ncia de condutores Presen a ou aus ncia de faixas de obscurecimento ENSAIO DE FRAGMENTA O ndices de dificuldade das caracter sticas secund rias 113 PT PT ZLE 2 2 2 3 2 3 1 2 3 2 Dessas 23 2 2 2 3 2 3 2 3 3 2 4 2 5 2 5 1 Apenas interv m a natureza do material A chapa de vidro flutuado e a vidra a de vidro s o consideradas como tendo o mesmo ndice de dificuldade Os ensaios de fragmenta o devem ser repetidos no caso de passagem da chapa de vidro polido chapa de vidro flutuado ou vidra a de vidro e vice versa Os ensaios devem ser repetidos se forem utilizadas faixas de obscurecimento que n o sejam faixas pintadas N mero de amostras Ser o submetidas aos ensaios seis amostras da s rie com menor rea planificada e seis amostras da s rie com maior rea planificada escolhidas de acordo com o disposto no Anexo HIM Diferentes zonas de vidro Um p ra brisas de vidro temperado deve compreender du
187. t ncia de 100 50 mm da lente do lado oposto fonte luminosa O ponto de medi o deve ser tomado no centro do feixe luminoso 90 PT PT 9 1 1 3 9 1 2 9 1 2 1 9 1 2 2 9 1 2 3 Aparelho de medi o O receptor deve apresentar uma sensibilidade espectral relativa correspondente efici ncia luminosa espectral relativa CIE para a vis o fot ptica A superficie sens vel do receptor deve estar coberta com um difusor e deve ser pelo menos igual a 2 vezes a sec o do feixe luminoso paralelo emitido pelo sistema ptico Se se utilizar uma esfera de integra o a abertura da esfera deve ser pelo menos igual a duas vezes a sec o do feixe luminoso paralelo O conjunto receptor aparelho de medi o deve ter uma linearidade melhor que 2 na parte til da escala O receptor deve ser centrado no eixo do feixe luminoso T cnica A sensibilidade do sistema de medi o deve ser regulada de modo que o aparelho de medi o da resposta do receptor indique 100 divis es quando a vidra a de seguran a n o estiver colocada no trajecto luminoso Quando o receptor n o receber nenhuma luz o aparelho deve indicar zero A vidra a de seguran a deve ser colocada a uma dist ncia do receptor igual a cerca de 5 vezes o di metro do receptor A vidra a de seguran a deve ser colocada entre o diafragma e o receptor a sua orienta o deve ser regulada de modo que o ngulo de incid ncia do feixe luminoso seja igual
188. teiro do tractor em vazio ver Anexo IV ponto 1 9 Mia peso sobre o eixo dianteiro do tractor ver Anexo IV ponto 1 9 com lastro sobre o eixo dianteiro l dist ncia entre os eixos do tractor ver Anexo IV ponto 1 8 S carga vertical est tica no ponto de engate ver Anexo IV ponto 1 6 c dist ncia entre o centro de refer ncia da liga o mec nica e o plano vertical que passa pelo eixo traseiro do tractor ver Anexo IV ponto 1 5 PEDIDO DE CONCESS O DE UMA HOMOLOGA O CE O pedido de concess o de homologa o CE para um dispositivo de liga o mec nica para tractores deve ser apresentado pelo fabricante do referido dispositivo ou por um seu mandat rio Ao pedido de homologa o de qualquer tipo de liga o mec nica ser o anexos os seguintes documentos e indica es desenhos escala em tr s exemplares representando o dispositivo de liga o mec nica Nestes desenhos devem ser representadas pormenorizadamente em 171 PT PT 5 1 5 1 1 5 12 5 2 especial as dimens es obrigat rias e as cotas para fixa o breve mem ria descritiva do dispositivo de liga o indicando sobretudo o modelo e o material utilizado indica o do valor D referido no ap ndice 2 para o ensaio din mico ou do valor T for a de trac o referido no ap ndice 3 para o ensaio est tico bem como a carga vertical no ponto de engate S um ou se solicitado pelos servi os t cnicos v
189. to 3 do Anexo HI C A altura de queda de 1 50 m 0 mm 5 mm Se se tratar de uma vidra a dupla assim trica efectuam se tr s ensaios numa face e tr s ensaios na outra face Interpreta o dos resultados Vidra a dupla constitu da por duas vidra as de vidro de t mpera uniforme Considera se que o ensaio deu um resultado positivo se os dois elementos se partirem Vidra a dupla constitu da por duas vidra as de vidro laminado que n o sejam p ra brisas Considera se que o ensaio deu um resultado positivo se forem satisfeitas as seguintes condi es Os dois elementos do provete cedem e partem se apresentando numerosas fissuras circulares aproximadamente centradas sobre o ponto de impacto S o admitidos rasgos do intercalar ou dos intercalares mas a cabe a do manequim n o deve poder atravess lo Nenhum fragmento grande de vidro se pode destacar do intercalar Vidra a dupla constitu da por uma vidra a de vidro de t mpera uniforme e uma vidra a de vidro laminado ou de vidro pl stico que n o seja p ra brisas Considera se que o ensaio deu um resultado positivo se forem satisfeitas as seguintes condi es A vidra a de vidro temperado parte se A vidra a de vidro laminado ou de vidro pl stico cede e parte se apresentando numerosas fissuras circulares aproximadamente centradas sobre o ponto de impacto O intercalar ou os intercalares pode m rasgar se mas a cabe a do manequim n o deve atrave
190. tre pelos menos 0 65 e no m ximo 0 8 megapascais 196 PT PT NV 89 173 CEE adaptado Ap ndice MODELO Denomina o da autoridade administrativa ANEXO FICHA DE RECEP O CE DE UM MODELO DE TRACTOR NO QUE RESPEITA AO COMANDO DE TRAVAGEM DO REBOQUE N 2 do artigo 4 da Directiva DD 2003 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio de 2003 relativa homologa o de X tractores agr colas ou florestais DO seus reboques e m quinas intermut veis rebocadas e dos sistemas componentes e unidades t cnicas destes ve culos e que revoga a Directiva 74 150 CEE amp N mero de recep o CE l Marca do tractor ou denomina o comercial do fabricante 2 Modelo e eventualmente descri o comercial do tractor 3 Nome e endere o do fabricante 4 Se for caso disso nome e endere o do mandat rio 5 Descri o do s elemento s e ou caracter stica s do comando de travagem do ve culo rebocado 6 Data de apresenta o do tractor recep o CE ciii eee terrena eee renan ce aerea 7 Servi o t cnico encarregado dos ensaios de recep o cciicici eee rr ere rea e rena r re nereeearanda 8 Data do relat rio emitido por esse servi o iiiiiiiiiiii rea re rea rrtt esterren reste rre Erret e rernea 9 N mero do relat rio emitido por esse servi o 10 A recep o CE no que respeita ao comando de travagem do ve culo rebocado
191. um ensaio de resist ncia humidade S o aplic veis as prescri es do ponto 7 do Anexo HI C ENSAIO DE RESIST NCIA S MUDAN AS DE TEMPERATURA Aplicam se as prescri es do ponto 8 do Anexo II C ENSAIO DE RESIST NCIA AO FOGO Aplicam se as prescri es do ponto 10 do Anexo HI C ENSAIO DE RESIST NCIA AOS AGENTES QU MICOS 138 PT PT Aplicam se as prescri es do ponto 11 do Anexo HI C 139 PT PT 1 2 1 2 1 1 2 2 1 2 3 1 2 4 1 2 5 89 173 CEE ANEXO HII J P RA BRISAS DE VIDRO PL STICO DEFINI O DO TIPO Considera se que os p ra brisas de vidro pl stico pertencem a tipos diferentes se diferirem em pelo menos uma das caracter sticas principais ou secund rias seguintes As caracter sticas principais s o Marca de fabrico ou comercial Forma e dimens es Para efeitos de ensaios de resist ncia mec nica ao meio ambiente s mudan as de temperatura e aos agentes quimicos considera se que os p ra brisas de vidro pl stico fazem parte integrante de um grupo N mero de l minas de pl stico Espessura nominal e do p ra brisas admitindo se uma toler ncia de fabrico de 0 2 mm Espessura nominal da l mina de vidro Espessura nominal da s l mina s de pl stico que desempenha m o papel de intercalar es Natureza e tipo da s l mina s de pl stico que desempenha m o papel de intercalar es por exemplo PVB ou outro e da l mina de pl stico s
192. uma abertura deixa passar o tubo de chegada de g s A mat ria fundida recolhida numa bacia ver figura 17 colocada no fundo da c mara entre os furos de ventila o e sem os cobrir Figura 15 Exemplo de c mara de combust o com porta amostras e bacia 105 PT Dimens es em mil metros Toler ncias de acordo com ISO 2768 Figura 16 Exemplo de c mara de combust o Dimens es em mil metros Toler ncias de acordo com ISO 2768 336 16 Figura 17 Exemplo de bacia 10 4 2 Porta amostras composto de duas placas de metal em forma de U ou de quadros de material resistente corros o As dimens es s o dadas na figura 18 PT T PT A placa inferior tem sali ncias e a placa superior furos correspondentes de modo a permitir uma fixa o segura da amostra As sali ncias servem tamb m de pontos de refer ncia de medi o do in cio e do fim da dist ncia de combust o Deve ser fornecido um suporte composto de fios resistentes ao calor com 0 25 mm de di metro esticados atrav s da placa inferior do porta amostras a intervalos de 25 mm ver figura 19 Dimens es em mil metros Toler ncias de acordo com ISO 2768 5 x45 B 4 UE Re Tampa 10 Amostra 100 127 0 2 38 Figura 18 Exemplo de porta amostras PT 107 PT Lado exterior do quadro Dimens es em mil metros Toler ncias de acordo com ISO 2768 Fendas 0 5 x 0 5 Fendas 2x2 Figura 19 Exemp
193. ura dif ceis de produzir de acordo com os crit rios a seguir indicados 2 2 1 1 Para as vidra as planas fornecem se tr s s ries de amostras correspondentes 2 2 1 1 1 maior rea pa PA E Ao menor ngulo entre dois lados adjacentes 2 2 1 2 Para as vidra as planas e bombeadas fornecem se tr s s ries de amostras correspondentes 2 2 1 2 1 maior rea planificada DZA 22 Ao menor ngulo entre dois lados adjacentes 22123 maior altura de segmento 2 2 2 Os ensaios efectuados com amostras correspondentes maior rea S s o considerados como aplic veis a qualquer outra rea inferior a S 5 2 2 3 Se as amostras apresentadas tiverem um ngulo y inferior a 30 os ensaios s o considerados como aplic veis a todas as vidra as fabricadas com um ngulo superior E Ri Aos DA Se as amostras apresentadas tiverem um ngulo superior ou igual a 30 os ensaios ser o considerados como aplic veis a todas as vidra as fabricadas com um ngulo igual ou superior a 30 2 2 4 Se a altura do segmento h das amostras apresentadas for superior a 100 mm os ensaios s o considerados como aplic veis a todas as vidra as fabricadas com uma altura de segmento inferior a h 30 mm Se a altura de segmento das amostras apresentadas for inferior ou igual a 100 mm os ensaios s o considerados como aplic veis a todas as vidra as fabricadas com uma altura de segmento inferior ou igual a 100 mm 2 3 N mero de amo

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