RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO
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1. Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico E ARECBA Nos espa os do edif cio predominam as lumin rias com l mpadas fluorescentes tubulares Esta tecnologia est presente nos v rios gabinetes e nas zonas de circula o Existem tamb m no edif cio l mpadas fluorescentes compactas num gabinete hall e nas instala es sanit rias O comando destas unidades realizado localmente atrav s de interruptores simples ou comutadores Os meios de ilumina o artificial instalados no interior do edif cio encontram se caracterizados no Anexo II Os meios de ilumina o apresentam se caracterizados por zona funcional A tabela seguinte apresenta a pot ncia instalada por cada tipo de tecnologia existente no edif cio Tabela 2 Levantamento dos meios de ilumina o artificial instalados Pot ncia Instalada W 8516 Total FT Fluorescente tubular FC Fluorescente compacta Pot ncia Instalada por Tecnologia nos Sistemas de Ilumina o total de 8 6 kW 2 Figura 4 Pot ncia instalada por tipo de tecnologia nos sistemas de ilumina o O edif cio apresenta uma pot ncia total de ilumina o instalada estimada em 8 6 kW Como j foi referido predominam no edif cio as lumin rias com l mpadas fluorescentes tubulares representado 98 da pot ncia total instalada As l mpadas fluorescentes compactas representam 2 da pot ncia instalada Relat rio de Diagn stico En2. Tipos de actividade Tipolegia do edif cio IEE kgep n ano Comercial ses sess Servi o de refei es Empreendimentes tu risticos quando aplic vel Entretenimento Servi os Escolas sessios sses Hospitais Hipermercados Vendas por grosso Supermercados Centros comerciais Pequenas lojas Restaurantes Pastelarias Pronto a comer Empreendimentos tur sticos quando aplic vel de 4 ou mais estrelas Empreendimentos tur sticos quando aplic vel de 3 ou menos estrelas Cinemas e teatros Discotecas Bingos e clubes sociais Clubes desportivos com piscina Clubes desportivos sem piscina Escrit rios Sedes de bancos e seguradoras Filiais de bancos e seguradoras Comunica es Bibliotecas Museus e galerias Tribunais PER EEREN E ARE EE EA Estabelecimentos PriSIORAIS ueni a Cato dae linda a ai ia n ride Estabelecimentos de sa de com intemamento Estabelecimentos de sa de sem internamento 255 45 150 190 75 170 265 210 60 35
3. 2 1 Humina er o ensenen E A RP E 4 2 2 Vemtlacd Onyi aana o RR E RETOS RE ET 4 2 3 Sistemas de Climatiza o ii iss ssiereerenaana arara nranrannanaanaa 4 2 4 Sistema de AOS oriri detento sede se densa a casada Pira La nba nana dad Tete dida 4 2 5 Equipamentos cisasisisisssssseneneninescacasi sacas dias di csa dora ia nada casaca sas sacada 4 3 Caracteriza o da Envolvente sssssssssssrsrsrssrsrsrrrranrenrerernnrnrnnnenenrerennn 4 4 Consumo de Energia El ctrica iiiisiiesieeeeeeaeeraaneaaaaanraanaaanannaaa 5 Desagrega o dos Consumos de Energia El ctrica 6 Indicador Energ tico iiiieieetereriaa rena oaia 7 Medidas de melhoria de efici ncia energ tica iiiieiesesteaeeasmmamenes Z Ades o ao Mercado Liberalizado s sssssssssrerersrsrrersrsrerrrnrnrrsrsrererernrns 7 2 Substitui o dos sistemas de ilumina o iiiississsssieraeranaanaa 7 3 Potencial de economia nos sistemas de climatiza o 7 4 Utiliza o de equipamentos ii iii ssiererenaana arara aranraananaana 7 5 Potencial de economia na envolvente do edif cio iiiiii 8 ConcluSOSS sis asoainanas dna nando Ansa aan das DAO Sana asa aa SSD E E a nie na E ANEXO Listar vinsesaasaestadasna since fon nd nda a Crer fran s aaa sn casi cas neon Equipa Envolvida nos Trabalhos rear raeanaa ANEXO Ml isaisara a nenanasa sacana nana da Sana SSnTa INE VA DANI
4. 661 3734 4524 5 393 2 911 00 4 286 00 3 028 00 1 904 00 2 722 00 2 122 00 5 082 00 1 637 00 3 668 00 3 986 00 2 529 00 2 488 00 3 119 00 39 482 608 0 920 0 545 0 297 0 360 0 183 0 350 0 89 0 416 0 568 0 192 0 445 0 438 0 5 411 Pot ncia Energia Reactiva kWh vazro KWh ponta KW n ponta KW conr KVArh c vazioKVArh F vazic 912 00 1 379 00 817 00 446 00 541 00 274 00 526 00 133 00 623 00 852 00 287 00 674 00 657 00 8 121 1 112 0 1 774 0 1 169 0 634 0 761 0 579 0 1 280 0 440 0 1 088 0 1255 0 726 0 917 0 1 179 0 15 44 16 43 10 08 5 28 5 28 5 36 8 21 5 00 10 07 10 12 6 26 8 49 12 81 41 4 41 4 41 4 41 4 41 4 41 4 41 4 41 4 41 4 41 4 41 4 41 4 41 4 25 00 36 00 0 00 0 00 232 00 221 00 637 00 179 00 379 00 127 00 22 00 0 00 41 00 56 0 90 0 179 0 277 0 334 0 216 0 292 0 129 0 258 0 215 0 270 0 160 0 85 0 Tabela 6 Custos associados ao consumo de energia el ctrica ano de 2011 Per odo de Consumo 01 01 2011 19 01 2011 15 02 2011 16 03 2011 15 04 2011 21 05 2011 17 06 2011 26 07 2011 17 08 2011 18 01 2011 14 02 2011 15 03 2011 14 04 2011 20 05 2011 16 06 2011 25 07 2011 16 08 2011 12 09 2011 N de Dias 18 27 29 30 36 27 13 09 2011 14 10 2011 12 11 2011 09 12 2011 13 10 2011 11 11 2011 08 12 2011 31 12 2011 Factura sem IVA KVArhc vaio 730 1 1 118
5. cio A desagrega o obtida encontra se na tabela seguinte Tabela 7 Desagrega o dos consumos de energia el ctrica Consumo de Energia kwh ano 9 738 Equipamentos 10 957 45233 69 65928 Na categoria Outros est o englobados os consumos de energia associados aos sistemas de climatiza o Distribui o dos Consumos de Energia El ctrica 68 a Ilumina o interior Equipamentos m Outros Figura 9 Desagrega o dos consumos de energia el ctrica A desagrega o de consumos el ctricos aqui apresentada teve por base os levantamentos efectuados e as informa es recolhidas nos edif cios sendo de salientar que pelo facto de n o terem sido efectuadas quaisquer monitoriza es el ctricas poder existir um desfasamento entre os valores dos consumos hor rios de funcionamento utilizados em c lculo e os valores hor rios reais originando uma varia o nas percentagens atribu das Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico 6 Indicador Energ tico O indicador energ tico um valor que reflecte como um bar metro o n vel de efici ncia energ tica de um edif cio O indicador apresentado foi calculado a partir dos consumos efectivos de energia do edif cio durante um ano convertidos para energia prim ria e dividido pela rea total do edif cio Tabela 8 Indicador Energ tico A Indicador kgep ano kgep m ano O indicador obtido pode se
6. de 35W e L mpada T8 de 36W l mpada TL5 de 28W L mpada actual fluorescente tubular T8 36 e 58W L mpada fluorescente tubular proposta TL5 28 e 35W 4 697 kWh ano Poupan a estimada 573 ano Investimento estimado 2 277 Per odo de retorno PRS 2 4 anos Nota O investimento indicado teve por base a marca Save it Easy Recomenda se tamb m a instala o de c lulas de detec o de movimento nas instala es sanit rias e nas zonas de circula o permitindo desta forma que a ilumina o nestes espa os se ligue apenas quando existe a real necessidade O custo unit rio destes equipamentos cerca de 30 unidade Para al m das medidas descritas apresentam se de seguida algumas recomenda es de boa utiliza o do edif cio e que conduzir o redu o do consumo energ tico dos meios de ilumina o artificial e Manter os sistemas de ilumina o limpos l mpadas iluminarias reflectores e difusores e Aproveitar ao m ximo a ilumina o natural mantendo sempre as janelas e envidra ados limpas e sem objectos que impe am desnecessariamente a entrada da luz natural 7 3 Potencial de economia nos sistemas de climatiza o Para o controlo do funcionamento dos equipamentos de climatiza o recomenda se que se instalem rel gios temporizadores associados alimenta o el ctrica de cada equipamento de climatiza o Na situa o actual em que os equ
7. 6 757 0 450 4 591 2 440 1 990 7 329 4 786 7 888 6 523 3 612 0 746 3 kWh 0 132 0 134 0 136 0 137 0 135 0 139 0 137 0 143 1 1 0 0 5 5 kVArh F Vazio BN UU rOAuUlwnNH aO e WU A PHP 104 166 109 110 Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico iania O consumo total de energia no ano de 2011 foi de 65 928 kWh ano o que representou a um consumo de energia prim ria de 19 tep Este consumo teve um custo associado de 8 964 onde se inclui o custo associado ao consumo de energia activa reactiva e o custo associados pot ncia contratada e em horas de ponta O consumo de energia activa repartido pelos tr s per odos tarif rios da tarifa tri hor ria no per odo de Cheias que se verificam os maiores consumos de energia representam 60 do consumo total de energia registado em 2011 Este per odo tarif rio corresponde ao per odo de funcionamento da instala o O consumo em horas de Ponta corresponde a 20 do consumo total seguido do per odo Vazio 12 e Super Vazio 8 m Horas Ponta m Horas Cheias Horas Vazio m Horas Super Vazio Figura 8 Consumo de energia por per odo tarif rio Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico ARECBA 5 Desagrega o dos Consumos de Energia El ctrica Os levantamentos do Diagn stico Energ tico realizado permitiu desagregar os consumos de energia el ctrica do edif
8. Edifica es rea Energia Em parceria com ARECBA No mbito do projecto aN altercexa RELAT RIO DE DIAGN STICO ENERG TICO C mara Municipal de Moura Departamento T cnico Largo do Castelo 7860 Moura Relat rio 2012 218 003 13 15 de Janeiro de 2013 Sh TV TE a COOPERACI N TRANSFRONTERIZA ESPANA PORTUGAL even COOPERA O TRANSFRONTERI A SDS PD ARECBA SUM RIO EXECUTIVO O departamento T cnico da C mara Municipal de Moura est situada no interior do aglomerado urbano da cidade de Moura no distrito de Beja O departamento ocupa um andar com uma rea aproximada de 877 m de um edif cio de dois andares A nica forma de energia consumida na instala o a energia el ctrica No ano de 2011 esta instala o teve um consumo total de energia de 65 928 kWh que corresponde a 19 tep em energia prim ria e se traduziu num encargo de cerca de 8 964 contabilizando o custo associado ao consumo de energia activa reactiva e de pot ncia contratada e pot ncia e horas de ponta A an lise ao potencial de economia de energia existente no edif cio permitiu elaborar um conjunto de propostas conducentes obten o de uma redu o da factura energ tica Estas propostas de melhoria da efici ncia energ tica do edif cio apresentam se descritas na tabela seguinte Poupan a Estimado Estimativa Geral Ades o ao mercado liberalizado Substitui o de sistemas de ilumina
9. a do equipamento e No caso do equipamento electr nico procurar os equipamentos que tenham a etiqueta Energy Star e Quando n o existir a necessidade de funcionamento dos equipamentos fins de semana e per odos nocturnos os equipamentos dever o ser desligados Cada Watt consumido por um equipamento em modo de standby respons vel pelo consumo de 8 76 kWh por ano assumindo o modo de standby permanente Para evitar estes consumos poder instalar se as actuais tomadas inteligentes Estas tomadas controlam e eliminam os consumos em standby detectando automaticamente quando um equipamento entra em modo standby cortando o fornecimento de energia el ctrica 7 5 Potencial de economia na envolvente do edif cio A qualidade t rmica da envolvente dos edif cios um factor determinante nos consumos de energia que se verificam no per odo de utiliza o do mesmo No edif cio em an lise existe uma grande rea de v os envidra ados o que faz com que existam perdas t rmicas no per odo de aquecimento e ganhos t rmicos no per odo de arrefecimento que penalizam o funcionamento dos sistemas de climatiza o pois para garantir as condi es de conforto t rmico requeridas ir existir um trabalho extra dos sistemas de climatiza o com o consequente aumento dos consumos de energia Figura 11 V os envidra ados Com disponibilidade financeira e de acordo com um plano de requalifica o do edif cio recomenda se que sej
10. am instalados v os envidra ados com caixilharias com melhor desempenho energ tico como as caixilharias de PVC com corte t rmico e com vidro duplo As protec es solares existentes s o interiores por interm dio de estores de l minas o seu uso promove uma diminui o da ilumina o natural e faz com que exista a necessidade de funcionamento dos sistemas de ilumina o artificial com o consequente aumento do consumo de energia el ctrica e aumento da carga t rmica interior Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico E ARECBA Caso n o hajam constrangimentos urban sticos recomenda se a instala o de dispositivos de protec o solar exteriores como nos exemplos que se apresentam na figura abaixo As protec es solares exteriores permitem um controlo dos ganhos solares evitando a entrada directa de luz solar Figura 12 Exemplos de sombreamento exteriores Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico ARECBA 8 Conclus es O Diagn stico Energ tico realizado ao Departamento T cnico da C mara de Moura permitiu identificar medidas de melhoria para a redu o dos consumos de energia da instala o Apresenta se na tabela seguinte o resumo das medidas apresentadas ao longo deste relat rio Tabela 9 Resumo das medidas de melhoria propostas Sector Geral Ilumina o Poupan a Estimado Estimativa Medida investimento Payback anos Ad
11. anananania 22 Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico ES ARECBA 1 Introdu o O presente Diagn stico Energ tico teve como objectivo central a caracteriza o energ tica pormenorizada do Departamento T cnico da C mara Municipal de Moura contemplando a an lise ao n vel da qualidade t rmica e dos sistemas energ ticos do edif cio recolhendo elementos que possibilitem medidas conducentes a um aumento da Efici ncia Energ tica do edif cio as quais se traduzam efectivamente em redu es dos consumos energ ticos e consequente diminui o da factura energ tica A metodologia utilizada neste trabalho englobou as seguintes fases e Prepara o da interven o Trabalhos de campo levantamentos da instala o t cnica Elabora o do relat rio de Diagn stico Energ tico 2 Dados gerais Designa o Departamento T cnico da C mara Municipal de Moura Localiza o Largo do Castelo 7860 Moura Contactos Arq Pedro ngelo O Departamento T cnico encontra se no piso 1 de um edif cio de dois andares Descri o sucinta localizado no Largo do Castelo em Moura O espa o composto por gabinetes espa os de arquivo recep o salas de reuni o e instala es sanit rias O edif cio est localizado dentro do aglomerado urbano de Moura no distrito de Beja e apresenta como orienta o solar principal a Sudoeste A Error Reference source not found
12. apresenta a localiza o do edif cio na cidade Figura 1 Localiza o geogr fica do Departamento T cnico Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico EE ARECBA Na figura seguinte apresentam se algumas imagens das fachadas exteriores do edif cio Figura 2 Vista exterior do edif cio municipal 3 Caracteriza o do edif cio Tabela 1 Caracteriza o geral do edif cio e hor rio Caracteriza o Geral rea aproximada m 9h 12h30 14h 17h30 3 1 Ocupa o O n mero de colaboradores do departamento T cnico de 39 funcion rios Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico ARECBA 4 Levantamento Energ tico Verifica se apenas o consumo de energia el ctrica no edif cio O fornecimento de energia el ctrica feito a partir da alimenta o em Baixa Tens o Energia el ctrica Normal m dias utiliza es ciclo di rio A pot ncia contratada em 2011 foi de 41 41 kVA Local de consumo 0 107 193 945 4 2 Equipamentos Consumidores de Energia El ctrica 4 2 1 Ilumina o O interior do edif cio iluminado por uma combina o de luz natural proveniente das janelas e de luz artificial proveniente dos equipamentos de ilumina o instalados Verifica se apenas a exist ncia de protec es solares interiores do tipo estores de l minas Figura 3 Exemplos de sombreamentos e equipamentos de ilumina o interior
13. du o dos consumos de energia Conforme o levantamento de ilumina o realizado cap tulo 4 2 1 predominam no edif cio as lumin rias com l mpadas fluorescentes equipadas com balastros ferromagn ticos Esta solu o conduz a desperd cios energ ticos elevados e a tempos de vida inferiores das lumin rias Prop e se a substitui o das actuais l mpadas por l mpadas de menor pot ncia e substitui o dos balastros existentes por outros mais eficientes o balastro electr nico De seguida apresentam se as propostas de substitui o dos sistemas de ilumina o descritos Refira se que o pre o da energia el ctrica utilizado no c lculo da poupan a energ tica foi calculado com base na nova tabela de pre os da tarifa BTE m dias utiliza es para o ano de 2012 Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico ARECBA Medida 1 Substitui o das actuais l mpadas fluorescentes tubulares com balastro ferromagn tico por tecnologia mais eficiente Conforme o levantamento realizado verificou se que os sistemas de ilumina o predominantes s o as lumin rias com l mpadas fluorescentes tubulares T8 com balastros ferromagn ticos Prop e se a substitui o desta tecnologia para l mpadas do tipo TL5 e balastros electr nicos Prop e se os sistemas do tipo Greentube Save it Easy ou sistemas equivalentes As substitui es propostas s o as seguintes e L mpada T8 de 58W l mpada TL5
14. erg tico Departamento T cnico EE Na ilumina o com l mpadas fluorescente tubulares s o utilizados balastros ferromagn ticos respons veis por elevadas perdas de energia e arrancadores respons veis por custos indirectos relativos m o de obra para a sua substitui o peri dica 4 2 2 Ventila o N o existem sistemas de ventila o instalados no edif cio 4 2 3 Sistemas de Climatiza o A climatiza o dos espa os do edif cio realizada por unidades de expans o directa revers veis com condensa o a ar Figura 5 EXEMPLOS DE UNIDADES DE CLIMATIZA O do tipo multisplit S o 8 os espa os climatizados entre gabinetes e salas de reuni o A Error Reference source not found apresenta um resumo das caracter sticas dos equipamentos de climatiza o instalados no edif cio Tabela 3 Caracter sticas dos sistemas de climatiza o instalados Tipo Unidade Modelo ax flu do Pot ncia El ctrica kW Pot ncia T rmica kW em cor p Frigorig neo Aquec Arref Aquec Arref Multisplit Total 20 89 2257 75 669 A pot ncia t rmica de arrefecimento total instalada de 67 kW e a de aquecimento de 75 kW Figura 5 Exemplos de unidades de climatiza o A Unidade exterior B Unidade interior Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico ES 4 2 4 Sistema de AQS N o existem sistemas de produ o de gua quente no edi
15. es o ao mercado liberalizado EO Substitui o de sistemas de ilumina o l mpadas fluorescentes tubulares com balastro ferromagn tico por sistemas mais eficientes AVAC Equipamentos Envolvente do edificio Instala o de rel gios temporizadores para controlar o funcionamento dos equipamentos de climatiza o Redu o do setpoint de temperatura para os sistemas de climatiza o Elabora o implementa o de um Plano Geral de Manuten o Avaliar procedimentos de gest o da rede inform tica de forma a minimizar os per odos de standby evitando consumos desnecess rios de energia el ctrica Coloca o de dispositivos de sombreamento exterior para o controlo dos ganhos solares passivos dos gabinetes substitui o das caixilharias De acordo com a tabela anterior estima se um investimento de 4 697 para as medidas a aplicar aos sistemas de ilumina o O podem obter n o edif cio c lculo do investimento associado s restantes medidas assim como as poupan as que se s o poss veis de serem quantificadas sem que se realize uma simula o din mica multizona ao Oeiras 15 de Janeiro de 2013 hidro g T cnico Superior de Energia Respons vel T cnico Efici ncia Energ tica Edif cios Efici ncia Energ tica Edif cios ISQ ISQ Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico Anexo I Equipa Envolvida nos Trabalhos A equipa que desenvolve
16. f cio 4 2 5 Equipamentos De acordo com a actividade desenvolvida predominam no edif cio os equipamentos de escrit rios compostos maioritariamente por computadores pessoais impressoras e fotocopiadoras De acordo com o levantamento realizado durante o Diagn stico Energ tico apresenta se na tabela seguinte uma estimativa de pot ncia instalada dos equipamentos de escrit rio Tabela 4 Equipamentos de escrit rio instalados Equipamentos Qt Pot Unit ria Estimada W Ptotal W PC ecran LCD 36 100 3 600 PC ecran CRT 2 150 300 Impressora 4 250 1 000 Fotocopiadora 1 400 400 Port til 1 50 50 Plotter 2 500 1 000 Total 6 350 Os equipamentos listados perfazem uma pot ncia instalada total estimada de 6 4 kW Foi estimado um valor de consumo anual de energia associado a estes equipamentos de 10 960 kWh ano com base nos seguintes pressupostos e Computadores port teis funcionam 8h dia til e Impressoras fotocopiadores funcionam 4h dia til e Plotter funciona 1h dia til e Existem consumos em modo stand by fora do per odo de funcionamento do edif cio A figura seguinte apresenta exemplos de equipamentos de escrit rio instalados no edif cio Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico EM ARECBA Figura 6 Exemplos de equipamentos de escrit rios 4 3 Caracteriza o da Envolvente O edif cio onde se encontra o Departamento T cnico fica inserido no aglomerado urbano de M
17. he DEI TETEEIT ESETE AE NE sa nana b unia Anexo MIL EEEE EEEE irei so ntn is aas amada orar Da na Rd DIA Da dada sda Aa ORE d Rad dn dadas i ada a Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico NDICE DE FIGURAS Figura 1 Localiza o geogr fica do Departamento T cnico iiiieiceraanieaanraanaaa aaa ra area aa area nraananra 6 Figura 2 Vista exterior do edif cio muni ipali sseni Er seca ne eae seus nA ENEA A bias bas iG 7 Figura 3 Exemplos de sombreamentos e equipamentos de ilumina o interior ssssssssrersrrrsrrrrsrsrerrnrrrnrersrere 8 Figura 4 Pot ncia instalada por tipo de tecnologia nos sistemas de ilumina o s ssssssessssrsrererrrnrrersrsrererrrren 9 Figura 5 Exemplos de unidades de climatiza o ii iss ra nana arara een eaa nana nana arena area nana ana 10 Figura 6 Exemplos de equipamentos de escrit rios iieieeteaaeaaaanaraaaaerannraaa nan aaaa ra anna nana rea nnaaaannaa 12 Figura 7 V os envidra adosS ii tacessssiete lost to a dal apaladado r a ara a aara sia Deno etados 12 Figura 8 Consumo de energia por per odo tarif rio iiieicereaeeeasraaaaeranaraaana nana aan na nana nana naaaannaa 14 Figura 9 Desagrega o dos consumos de energia el ctrica ciiiiiiicereanenerananaananeranaraana nana raannanannnaa 15 Figura 10 Setpoint definido numa das unidades interiores de climatiza o s ssssssssessrsrererrrrrrersrererrrnrnr
18. ipamentos de climatiza o s o controlados manualmente por cada utilizador poder registar se o seu funcionamento em per odos sem actividade per odo nocturno que provoquem consumos de energia desnecess rios Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico as ARECBA Verificou se ainda durante a visita de Diagn stico Energ tico que muitos dos equipamentos de climatiza o tinham a temperatura definida setpoint igual ou inferior a 20 C A temperatura de conforto t pica considerada no per odo de arrefecimento igual 25 C Por cada grau adicional verifica se um aumento de 7 a 10 no consumo de energia Recomenda se a sensibiliza o dos utilizadores do edif cio para esta quest o Figura 10 Setpoint definido numa das unidades interiores de climatiza o Recomenda se ainda a elabora o e implementa o de um Plano Geral de Manuten o PGM que dever obedecer aos seguintes requisitos e Conter rotinas de manuten o preventiva aos equipamentos energ ticos principais tendo por base as recomenda es dos diversos fabricantes e observando que a cada uma das rotinas dever estar associada uma frequ ncia de realiza o proporcional s caracter sticas do activo e Conter os meios humanos e materiais necess rios boa e integral execu o das ac es tendo em conta os trabalhos obrigat rios que resultam do PGM As rotinas de manuten o preventiva sistem tica dever o dar partic
19. nn 19 Figura 11 Vaos envidracados uiuisasnsenadasanssntiadadtaadodSre aco data eaaa eda taaa 20 Figura 12 Exemplos de sombreamento exteriores iiiiitisenaeanenaneanananaaaananaanananranananrananaaranaaaarananaata 21 Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico NDICE DE TABELAS Tabela 1 Caracteriza o geral do edif cio e hOr riO sssssssssssrssrstitrinttttt ttnt tunan tAE aan arena nana arena ana an anna 7 Tabela 2 Levantamento dos meios de ilumina o artificial instalados s ssssssssessrsrssssrsrerertrntnnnsrnrentnnnnnnnrsrent 9 Tabela 3 Caracter sticas dos sistemas de climatiza o instalados iiceateeeaaeeaaeaaneanaaaraaananrantnaa 10 Tabela 4 Equipamentos de escrit rio instalados citetteteeee ea eaeaaanannan cerca n cancer ca nea aaa a arranca ncannanaa 11 Tabela 5 Consumo de energia el ctrica ano de 2011 eieeaaraaaaaa nara nara arena nara anna naannaa 13 Tabela 6 Custos associados ao consumo de energia el ctrica ano de 2011 uciiiiisiieiesiammaneaanea 13 Tabela 7 Desagrega o dos consumos de energia el ctrica s sssrsesersrsrererrrrrrrrersrerrnrtrersrnrerrnrrrerersrent 15 Tabela 8 Indicador Energ tico iisissiieracreareaaa nara anna nana aaa aaa anna a nana anna anna a anna anna a anna anna n anna 16 Tabela 9 Resumo das medidas de melhoria propostas itisiesenieanenaneanananaarananeaananeaananr
20. o l mpadas Ilumina o fluorescentes tubulares com balastro ferromagn tico por sistemas mais eficientes Instala o de rel gios temporizadores para controlar o funcionamento dos equipamentos de climatiza o AVAC Redu o do setpoint de temperatura para os sistemas de climatiza o Elabora o implementa o de um Plano Geral de Manuten o Avaliar procedimentos de gest o da rede inform tica de forma a minimizar os per odos de standby evitando consumos desnecess rios de energia el ctrica Equipamentos Coloca o de dispositivos de sombreamento exterior Envolvente do edificio para o controlo dos ganhos solares passivos dos gabinetes substitui o das caixilharias Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico EM NDICE ds IntrOdU O ss palsatatalopotadab ado desolado dela daseb afabad nb atol a a era aa aa ae do D d S goral Soron seisine Pes gang non Ras asa asa nada asia sacana do Sha near 2 1 Identifica o do edif cio minsan EEn adendo 3 Caracteriza o do edif ciO ssssssssssrsrietistttt turnt tnr rena aaa arena aa Ennn 3 1 6 el o f teo PR ANNE JRR RED POE DR A NA RO EAR RR E 4 Levantamento Energ t CO ssssssessssssistkttknt tuntut tA 1n n ra nana anna rena ra aa nnraanna 4 1 Tipo de energia consumida isiicsesissesisreneasrenenanrenenasreneaaananaaada 4 2 Equipamentos Consumidores de Energia El ctrica iiiie 4
21. oura com a fachada principal orientada a Sudoeste N o existe dispon vel a mem ria descritiva ou pormenores da arquitectura do edif cio que permitam efectuar com detalhe a caracteriza o da envolvente opaca e v os envidra ados do edif cio Pelos levantamentos efectuados durante o Diagn stico Energ tico os v os envidra ados orientados a Noroeste s o em caixilharia de madeira com vidro simples de 4 mm os v os orientados a Sudoeste s o em caixilharia met lica ferro com vidro simples de 3 mm As protec es solares existentes s o interiores por interm dio de estores de l minas Figura 7 V os envidra ados Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico 4 4 Consumo de Energia El ctrica Apresenta se neste sub cap tulo uma an lise ao consumo de energia el ctrica e respectivos custos registados no ano de 2011 Per odo de Consumo 01 01 2011 19 01 2011 15 02 2011 16 03 2011 15 04 2011 17 06 2011 26 07 2011 17 08 2011 13 09 2011 14 10 2011 12 11 2011 09 12 2011 18 01 2011 14 02 2011 15 03 2011 14 04 2011 20 05 2011 16 06 2011 25 07 2011 16 08 2011 12 09 2011 13 10 2011 11 11 2011 08 12 2011 31 12 2011 Tabela 5 Consumo de energia el ctrica ano de 2011 N de Dias 18 27 29 30 36 27 39 22 27 31 29 27 23 Energia Activa kWh TOTAL kWh CHEIAS kWh S VAZIO 5 543 8 359 5 559 3 281 4 384 3 158 7 238 2 299 5 795 6
22. r comparado com o Indicador de Efici ncia Energ tica definido no Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o RSECE Decreto Lei n 79 2006 de 4 de Abril para edif cios existentes apresentado no Anexo III Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico A 7 Medidas de melhoria de efici ncia energ tica De acordo com o levantamento realizado e dados fornecidos foram identificadas medidas de melhoria da efici ncia energ tica do edif cio Este cap tulo descreve as v rias medidas propostas apresentando sempre que poss vel uma estimativa por medida de poupan a e redu o de custo com a energia 7 1 Ades o ao Mercado Liberalizado Actualmente o fornecimento de energia el ctrica feito a partir da EDP Servi o Universal Dado que o edif cio poder optar pela ades o ao sistema liberalizado dever contactar os diversos comercializadores de energia el ctrica de modo a obter propostas para fornecimento de energia el ctrica e desta forma poder comparar as tarifas indicadas pelas diversas empresas salvaguardando os melhores pre os de energia el ctrica no mercado liberalizado Prev se que com a ades o ao mercado liberalizado se possam reduzir os custos energ ticos entre 3 a 5 7 2 Substitui o dos sistemas de ilumina o O diagn stico efectuado ao funcionamento e utiliza o dos meios de ilumina o artificial do edif cio permitiu identificar algumas oportunidades de re
23. u o trabalho de campo nas instala es e elaborou o presente relat rio de Diagn stico Energ tico foi constitu da pelos seguintes elementos e Coordenador do Projecto Eng Pedro Fonseca o Equipa t cnica Eng Anselmo Ramos Eng Susana Reis Eng Helena Costa Factores de Convers o De acordo com o Decreto Lei n 79 2006 de 04 de Abril indicam se de seguida os coeficientes de redu o a energia prim ria expressa em tonelada equivalente de petr leo tep que foram adoptados na elabora o deste relat rio Para electricidade 1 kWh corresponde a 290x10 tep Para combust veis s lidos l quidos e gasosos 1 kWh corresponde a 86x10 tep Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico Anexo II Piso Espa o FT 2x36 BF FC 1x16 FC 1x26 FT 2x58 BF estimada TE ER a open o ooo EE O O a acOpenpae 4 1 rsaaderendes 2 a ecw o Cd fropenpae oo E O a Jomendmento 1 1 ho owssoubanica Cimo o 1 12 Sala de desenho e topografia a E O 1 3 1 2 2 5 ro 5 1 fis saadereun es 3 gt 1 fa Dimis o de obras munidpas i 1 fis iis oceSericos Urbanos i 1 home o a 1 uam 2 o a psam O E O 1 hiocaguvomoro 4 O 1 fro saadossendores i 1 21 Gabinete do vereador E po i Ci Bsem o f ET Je 3 4 a 92 84 68 84 80 80 60 40 60 76 40 40 16 84 16 68 40 20 40 52 52 Anexo III
24. ular import ncia aos procedimentos de manuten o qualitativamente relevantes para uma boa condi o de funcionamento dos equipamentos essencial para a optimiza o da efici ncia energ tica Recomenda se que a pol tica energ tica seja inclu da na delinea o do PGM para o edif cio A relativa reduzida dimens o do edif cio torna acess vel a uma nica pessoa assumir a responsabilidade das duas tarefas manuten o e gest o de energia Este respons vel t cnico pelo funcionamento dos sistemas e equipamentos do edif cio dever ser nomeado pela gest o de topo do edif cio e coordenar todas as ac es medi es e verifica es associadas melhoria do desempenho energ tico do edif cio Observou se tamb m que n o existe um sistema de ventila o mec nica no edif cio o que tem como consequ ncia nos per odos de maior ocupa o do edif cio a n o garantia das condi es de qualidade do ar interior 7 4 Utiliza o de equipamentos Na utiliza o de equipamentos inform ticos recomenda se a sensibiliza o dos utilizadores do edif cio para os seguintes quest es e Desligar os equipamentos no bot o ou directamente na tomada para evitar os consumos em standby Relat rio de Diagn stico Energ tico Departamento T cnico ES e Na aquisi o de novos equipamentos deve verificar se as refer ncias ao seu consumo em standby na ficha t cnica do Manual do Utilizador e ponderar este crit rio na escolh
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