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Title Page - Universidade de Aveiro

1. Matricula 7079 NLPC 506169669 5120 COM RCIO DE ACESS RIOS E PARAFUSOS LDA Nome Sede ESTRADA NACIONAL N 1 CENTRO NOVA ERA LOJA 5120 E LUGAR DE ALDEIA NOVA v Localidade 4535 LOUROSA P gina 58 de 69 Relat rio de Projecto Menu Quem somos 2 ETO Registos e do Notariado Presta o de Contas Consulta de Presta o de Contas Quem Somos Presta o de Contas Altera o de Presta o de Contas TOURET Contacto de Contas P gina Inicial Neee Barane Contacto P gina Inicial Links GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro P gina Altera o Da Presta o De Contas Descri o Esta p gina destina se exclusivamente verifica o e altera o dos processos de presta o de contas inseridos no sistema atrav s da p gina presta o de contas Trata se portanto de uma p gina dedicada exclusivamente pessoa entidade incumbida de efectuar a verifica o e atribui o de um estado final a um processo de presta o de contas neste caso a Exma Conservadora Como tal o acesso a esta p gina restrito e necessita de uma valida o Acedendo op o do menu Altera o de Presta o de Contas o sistema apresenta uma p gina de valida o cl ssica com um campo de Login um campo de PassWord e um bot o Entrar O Login e
2. SXECADE ER Gei 7o ir 690 ns PRESTA O CONT aS IPON era gt GOCEDADE MERCA morean Pi Sl ru 691 ns 16 ma Sour ms 692 nno noO 4 0 G SOCDADESCOMIRCIAR Assise do Dodos a ta Fig 17 Problemas na importa o de dados P gina 33 de 69 Relat rio de Projecto 6 2 Sugest es Como sugest es para desenvolvimento futuro indicamos a adapta o do sistema a uma arquitectura Template em que todos os componentes s o armazenados numa BD sendo cada p gina individual um Template que invoca servi os classes etc Tal arquitectura reflecte se no seguinte diagrama utilizadorValidacao id refIdUtilizador E e refLogin login dataLogin hash dataLogout salt ip dataUlltimadctualizaca numeroTentativas sessionID sucesso utilizador glid Numero Nome refIdEstado refIdPerfil sistema dataUltimo ctualizacao sa descricao versao dataUltimadctualiza o dataCriacao cstadotitlieador refidEstado 4 aa refIdUtilizador estado 4 gt servico q Jid servico descricao ur refIdEstado a componentes q lid ur KIE refIdServico refIdComponente Fig 18 Arquitectura Template P gina 34 de 69 Relat rio de Projecto 6 2 1 Outros aspectos que podem ser alvo de desenvolvimento na conservat ria que as entidades fazem altera es e registos logo a base de dados da conservat ria que tem os dados mais actuais sobre as entidades A actualiza o das bases
3. Universidade de Aveiro P gina 64 de 69 Relat rio de Projecto P gina Contacto Descri o A p gina Contacto tem como finalidade proporcionar ao p blico em geral que aceda ao sistema pela a Internet a possibilidade de pedir esclarecimentos on line 1 Conservat ria Para este efeito a p gina possui um formul rio principal intitulado Pedido de Informa es constitu do por diversos Campos de Texto que poder o ser preenchidas por quem pretende obter esclarecimentos A P gina possui tamb m o habitual menu de P ginas dispon veis no seu lado esquerdo Descri o das Caixas de Texto do formul rio Pedido de Informa es Nome Caixa de Texto onde dever ser inserido o nome da pessoa que pede esclarecimentos Empresa Caixa de Texto onde dever ser digitado o nome da empresa para a qual trabalha a pessoa que pede informa es Cargo Caixa de Texto onde dever ser digitado o cargo que a pessoa desempenha na empresa Telefone Caixa de Texto onde dever ser digitado o contacto telef nico da pessoa Entidade que pede esclarecimentos Fax Caixa de Texto onde dever ser digitado o n mero de Fax da pessoa Entidade que pede esclarecimentos E mail Caixa de Texto onde dever ser digitado o endere o de Correio electr nico da pessoa Entidade que pede esclarecimentos Assunto Caixa de Texto onde o utilizador dever digitar a sua d vida e ou pedido de informa
4. o Presta o de Contas Contacto P gina Inicial P gina 57 de 69 Relat rio de Projecto P gina Detalhes da Empresa Descri o Esta p gina tal como indica o nome apresenta os dados referentes a uma empresa Nestes dados est o compreendidos a matr cula o NIPC o nome a sede e a localidade da empresa Esta p gina apresentada pelo sistema ap s a pesquisa efectuada na p gina Consulta de Presta o de Contas pesquisa essa que pode ser feita por n de matr cula ou atrav s do Link na coluna matr cula da tabela de informa es Para mais informa es sobre este aspecto deve se consultar a sec o 2 4 Esta p gina serve apenas para visualizar informa o detalhada sobre uma empresa espec fica Atrav s do seu menu podemos voltar para qualquer outra p gina do sistema Direc o Geral dos e Registos e do Notariado Quem Somos Presta o de Contas Matricula 7879 NIP C 506169669 Consulta Presta o DETALHES DA EMPRESA de Contas Nome 5120 COM RCIO DE ACESS RIOS E PARAFUSOS LDA altera o Presta o de Contas Sede ESTRADA NACIONAL N 1 CENTRO NOVA ERA LOJA 5120 ES Contacto LUGAR DE ALDEIA NOVA P gina Inicial E 4535 LOUROSA Localidade Resumo do Conte do da P gina Detalhes da Empresa Conte do Tabela de Consulta de Presta es de Conta DETALHES DA EMPRESA
5. o de Contas l i Conservador Fig 7 Diagrama de Use Cases Sistema do Acto de Presta o de Contas P gina 19 de 69 Relat rio de Projecto 3 3 Interac o com o sistema ACTOR USE CASES Funcion rio e Recebe documentos e Recebe quantias preparo e emolumentos Cen rio principal e Cen rios Secund rios Cada um dos use cases identificados deve ser detalhado ou descrito em termos de cen rios de utiliza o Estes cen rios s o os poss veis caminhos seguidos dentro do use case de forma a fornecer ao actor uma resposta Shneider e Winters 1999 3 4 Diagrama de classes Booch et Al 1999 1 Modelar o vocabul rio de um sistema envolve a decis o sobre quais as abstrac es estruturais aspectos mais importantes fazem parte do sistema em estudo e quais est o fora das suas fronteiras 2 Modelar colabora es simples visualizar o sistema como um todo constitu do por classes e suas rela es que atrav s do seu trabalho conjunto fornecem um comportamento cooperativo 3 Modelar o esquema l gico de uma base de dados BD desenhar a estrutura de dados para uma BD relacional ou orientada a objectos de forma a guardar a informa o do sistema No nosso caso de estudo mais concretamente no desenvolvimento do prot tipo de um sistema que trate do processo de presta o de contas podemos considerar um utente como um actor que pode fazer v rios actos de presta o de contas co
6. Atrav s desta tecnologia respeitou se um requisito essencial do sistema a actualiza o din mica de p ginas Web e maximizaram se as potencialidades e robustez do sistema bem como o facto de possibilitar um desenvolvimento continuo e optimiza es actualiza es futuras Outra caracter stica importante de tecnologia Dot Net deve se ao facto de facilitar a interac o com servidores de base de dados Por se tratar de uma tecnologia t o poderosa e vers til apesar de recente come a a ter uma forte implementa o no mercado sendo considerada a tecnologia de futuro facto que pesou ainda mais na nossa op o E esta camada funcional que gera as p ginas HTML que ser o apresentadas ao cliente A ltima camada consiste no suporte de Base de Dados que alimenta todo o sistema O sistema projectado usa como servidor de Base de Dados a tecnologia da Microsoft SQL Server 2000 tamb m j existente no servidor do GSBL P gina 23 de 69 Relat rio de Projecto Resumindo Arquitectura Cliente Servidor com 3 camadas funcionais e Interface Cliente HTML e JavaScript e Servidor Framework Dot NET ASP NET Cf e Servidor Base de dados SQL Server 2000 4 2 A Base de Dados A necessidade bvia do sistema possuir um suporte para o armazenamento de informa o levou cria o de uma Base de Dados para suportar o processo de presta o de contas A BD criada pode ser representada graficamente por um diagrama de tabela
7. cula Caixa de Texto onde se pode introduzir o n mero de matr cula da firma que se pretende pesquisar Bot o Pesquisar Bot o que depois de pressionado com o bot o esquerdo do Mouse efectua a pesquisa pretendida de acordo com os dados inseridos Apresentado no ano de Caixa onde se pode seleccionar o ano de presta o de contas a que se refere o processo Tabela de visualiza o da informa o referente ao processo Coluna Matr cula Coluna onde a apresentada a matricula da Firma Note que a cor desta coluna amarela isto quer dizer que a informa o nela apresentada possui um Link Outra indica o desta caracter stica especial o facto de os n meros de matr cula estarem sublinhados Pressionando o bot o esquerdo do Mouse sobre o n mero de matr cula pretendido o sistema apresentar uma nova p gina designada por detalhes da empresa Para mais pormenores sobre esta p gina consulte a sec o 2 5 Coluna Data Nesta coluna apresentada a data de entrada do processo na Conservat ria Coluna Firma Nesta coluna apresentado o nome da firma Coluna PC N Nesta coluna apresentado o n mero do processo P gina 55 de 69 Relat rio de Projecto Coluna Ano Nesta coluna apresentado o ano a que se refere a presta o de contas santa maria d Direc o Geral dos Registos e do Notariado Quem Somos Presta o de Contas Consulta Presta o de Cont
8. do Registo Predial e Comercial de Sta Maria da Feira portanto uma ferramenta de WorkFlow Management e gest o integrada que pretende abordar um processo espec fico O sistema vai permitir ao utente efectuar o Acto de Presta o de Contas e Conservadora o acompanhamento do estado do mesmo e a sua autoriza o Todas as opera es v o ficar registadas numa base de dados para consulta P gina 42 de 69 Relat rio de Projecto A ferramenta criada pretende ser um valioso aux lio para todos os intervenientes no processo de uso f cil e o mais intuitivo poss vel Este pequeno manual tem como prop sito servir de guia para a utiliza o da ferramenta abrangendo todas as suas funcionalidades e procurando de uma forma o mais gr fica poss vel guiar o utilizador nos primeiros contactos e familiariza o com o sistema P gina 43 de 69 Relat rio de Projecto Descri o do Sistema P gina Inicial Descri o A p gina inicial do Sistema Integrado de Gest o a p gina de arranque do sistema isto sempre que o sistema for iniciado ser esta a primeira p gina visualizada Como p gina de arranque ela permite aceder a todas as funcionalidades do sistema atrav s de um menu situado no seu lado esquerdo O menu constitu do por diferentes campos de texto Passando com o cursor do Mouse por cima desses campos poss vel verificar que estes mudam de cor Nesse caso podemos pressionar o bot
9. e Recusa O Desist ncia O Provisoriedade Acta Assembleia Geral Relat rio de Gest o Balanco Demonstracao de Resultados Anexo ao Balanco e Demonstracao de Resultados Parecer do Orgao Fiscalizacao Cert ficacao Legal de Contas ONNNONE Submeter P gina 63 de 69 Relat rio de Projecto Resumo do Conte do da P gina Detalhes do Processo Conte do Detalhes do Processo DETALHES DO PROCESSO Matricula 7879 NIP C 506169669 Nome 5120 COM RCIO DE ACESS RIOS E PARAFUSOS LDA Sede ESTRADA NACIONAL N 1 CENTRO NOVA ERA LOJA 5120 LUGAR DE Localidade 4535 LOUROSA V Acta Assembleia Geral V Relat rio de Gest o Balanco v Demonstracao de Resultados V Anexo ao Balanco e Demonstracao de Resultados V Parecer do Orgao Fiscalizacao Certificacao Legal de Contas Processo N 1 Ano Referente 2003 O Concluido Recusa O Desist ncia O Provisoriedade Submeter Menu Quem Somos Ba Merida Presta o de Contas Consulta de Presta o de Contas guem Ei Altera o de Presta o de Contas Presta o de Contas Contacto Consulta Presta o so Lu de Contas P gina Inicial Altera o Presta o de Contas Contacto P gina Inicial Links GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga
10. es sobre como contactar a 1 Conservat ria nomeadamente o n mero de telefone e telefax Esta p gina foi projectada a pensar no p blico em geral que atrav s da Internet ter a possibilidade de ter acesso simples e r pido s informa es descritas anteriormente A p gina constitu da por um campo principal onde s o apresentadas as informa es Do lado esquerdo e analogamente p gina principal podemos encontrar o menu No menu encontram se as op es relacionadas com as paginas s quais podemos aceder Quando estamos na p gina Quem Somos j n o poss vel aceder novamente p gina no menu uma vez que j nos encontramos na referida pagina Nesta situa o o link do menu para a p gina quem somos muda de cor para real ar o facto de estar desactivado No menu podemos encontrar link s que podemos seguir para aceder a todas as outras p ginas do sistema Tal como na p gina principal podemos encontrar em rodap dois link s html que nos encaminham para os sites do GSBL e da UA respectivamente 5 A Presta o de Contas a 1a Conservat ria do Registo Predial e Comercial gt Direc o Geral dos Quem Somos Presta o de Contas Consulta Presta o de Contas otara oroe aean 1 Conservat ria dos de Contas Ra Registos Predial P gina Inicial e Comercial Rua Comandante Ant nio Martins n 19 Apartado 3018 4520 190 Santa Maria da Feira Telefone 256371490 Telefax 256371499
11. rercerer arara acaraanerracaren arara neereantennda 13 2 3 A Administra o Directa e Indirecta do Estado na Internet erraram 15 3 PIANCAMENTO aausmesnarninanagasaitanaraiista sairia iii sata nian dd cada sana atrasada aii 17 DA CIORES rates odiar ud OAE A EA A E Gi dc E CRU DO q E CN e e UR GD 18 3 1 1 Descri o dOS ACLOTES asc itisstostiasdrssts goges bre bacabi Pisaado ebhascEu Sb pigebi so balas e aa e pi 18 3 2 Use Cases de Neg cio e de Sistema rerrceeecereracareaaearaaneeranareaacareaaeareaneeanda 18 3 5 Inlerac o Como SIStEMA s cias quites Sons saladn to E E aaa a dards cobaia caia NS a bia i asd 20 3 4 Diagrama de classes Booch et Al 1990 iiieeererreeeereareaeneareaaaearerenneareeanneeso 20 3 9 Procedimentos Stores ums EE Soda ves LAO e ana Udo EURO OE ad ONE a Td dd Ueda dad Tebas o 21 3 5 1 Procedimento no acto de apresenta o eres 21 3 5 2 Procedimento ap s entrega na iieii eieaa a aain 21 3 5 3 Conclus o do Pr cesso COM sersrseiiie patiia EEA ER E iaia 22 4 Impl menta o sissen sanina saasaa nananana aaea naaa aeaa aa eap Eea Saan eaS aer Eaa Saaie 23 4 1 As Tecnologias Arquitectura seseseeeeseeseeeesreerssreerisresrerrissetrissrssresresresrrssetrisseesessrest 23 42A Base de Dados sutis i a E A E EE O A E e EAN a 24 4 2 1 O Diagrama Relacional rosen erareto tanpe versota na a KE VEA eta PEE TEKE REKEN 24 4 2 2 Tabelis e e a DS ar E qua do ue pda a a T i doada E ad cane
12. IPI A1 ic EN VIA ESTRUTURANTE LIMITE DA FREGUESIA B OSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro ltima actualiza o 6 de Julho de 2004 P gina 46 de 69 Relat rio de Projecto Resumo do Conte do da P gina Quem Somos Conte do Informa es QUEM SOMOS 1 Conservat ria dos Registos Predial e Comercial Rua Comandante Ant nio l x Martins n 19 Apartado 3018 Yash _ dA Feira qe 4520 190 Santa Maria da Feira Ne s Telefone 256371490 Telefax 256371499 o Rea 121 A ia Menu i mm Direc o Geral dos Quem somos desactivado Registos e do Notariado Presta o de Contas E Consulta de Presta o de Contas SAN Altera o da Presta o de Contas Festei ti Ceket Contacto Consulta Presta o P gina Inicial AENG Altera o Presta o de Contas Contacto P gina Inicial Links GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro P gina 47 de 69 Relat rio de Projecto P gina Presta o de Contas Descri o Esta p gina pretende ser uma r plica inform tica do impresso Requisi o de Registo usado na Conservat ria Assim sendo poss vel introduzir neste formul rio toda a informa o que seria registada no impresso Sendo uma r plica do impresso possui os mesmos campos onde s o introduzidos os dados referentes a cada p
13. Quem Somos Presta o de Contas Altera o Presta o de Contas Contacto P gira Inicial Links GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro P gina Consulta de Presta o de Contas Descri o Esta p gina possui uma das funcionalidades fundamentais do sistema desenvolvido Permite a consulta dos processos de presta o de contas efectuados A pesquisa de um determinado processo pode ser feita de 2 maneiras distintas Atrav s de uma Caixa designada por Nome ou pela introdu o do n mero de matr cula numa Caixa de Texto A informa o referente ao processo ou processos consultados s o apresentados sobre a forma de uma tabela que segue as recomenda es gr ficas recebidas em termos de estrutura e cor Seguidamente s o descritos os componentes da p gina bem como as suas funcionalidades P gina 54 de 69 Relat rio de Projecto Componentes da P gina Nome Caixa onde se pode seleccionar a 1 letra do nome da firma que se pretende consultar Desta forma fornece uma forma de pesquisa ordenada alfabeticamente A primeira op o que se pode seleccionar e que se encontra seleccionada por defeito quando se acede p gina o s mbolo Este s mbolo designado por Wildcard e permite seleccionar todos os valores isto ser o seleccionadas todas as firmas independentemente da 1 letra Matr
14. atrav s de um conjunto de iniciativas criar e sustentar as bases da Sociedade da Informa o e do Conhecimento para que seja poss vel ter um estado mais aberto ao cidad o e s empresas O sector p blico produtor de uma volumosa quantidade de informa o informa o essa que pela sua natureza tem um impacto abrangente na sociedade pelo que deve ser um objectivo que a este volume de informa o se tenham condi es de acesso sem restri es de natureza tecnol gica ou social e que existam mecanismos de recolha de informa o administrativa pela via electr nica Por esta via ser de esperar a multiplica o de conte dos dispon veis e o incremento no seu acesso As vantagens das medidas tomadas e a tomar no mbito da Sociedade da Informa o e do Conhecimento s o claras aumento da efic cia e da produtividade da Administra o P blica e uma redu o de custos operacionais O cidad o ter acesso mais facilitado a informa o importante e sentir a desburocratiza o administrativa As empresas ter o informa o dispon vel com mais qualidade essencial para os seus processos de tomada de decis o A disponibiliza o de informa o pela via digital n o deve ser encarada como mais uma forma de interagir com o cidad o porque desta maneira est se a desperdi ar o potencial que a tecnologia oferece O valor acrescentado que esta representa elevado pois o volume a rapidez e a abrang ncia de dissemina o de
15. es P gina 65 de 69 Relat rio de Projecto Bot o Enviar O bot o enviar serve para submeter o formul rio de pedido de informa es para a base de dados do sistema Posteriormente ao pressionar do bot o por parte do utilizador a informa o constante do formul rio passar a residir na base de dados do sistema para posterior processamento e eventual resposta s quest es colocadas Direc o Geral dos 2 Registos e do Notariado PEDIDO DE INFORMA ES Quem Somos Presta o de Contas Consulta Presta o Contactos de Contas Altera o Presta o de Contas Nome Contacto E mpresa P gina Inicial Cargo Telefone Fax E Mail Assunto Resumo do Conte do da P gina Contacto Conte do Formul rio de Pedido de Informa es PEDIDO DE INFORMA ES Contactos Nome Empresa Cargo Telefone r Fax E Mail Assunto Enviar P gina 66 de 69 Relat rio de Projecto Menu Quem somos z SEF Presta o de Contas Registos e do Notariado Consulta de Presta o de Contas Quem Somos Contacto desactivado Presta o de Contas P gina Inicial Consulta Presta o de Contas Altera o Presta o de Contas Contacto P gina Inicial Links GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro P g
16. p blica O prot tipo a desenvolver ser configurado tomando como ambiente de refer ncia a 1 Conservat ria do Registo Predial e Comercial de Santa Maria da Feira parte integrante do sistema de Registos e Notariado do Minist rio da Justi a Com esta iniciativa pretende se dotar a conservat ria de uma tecnologia emergente que tendo j ampla utiliza o noutros dom nios revelou ser capaz de optimizar significativamente a produtividade e melhorar a qualidade dos servi os prestados A gest o de Fluxos de Trabalho WorkFlow Management uma tecnologia em constante e r pido desenvolvimento que tem vindo a conhecer uma explora o cada vez mais acentuada nos ltimos anos por parte de empres rios e industrias nos mais variados sectores A sua caracter stica principal a automa o de processos que envolvem actividades interactivas entre humano e m quina particularmente as que envolvem algum tipo de interac o com aplica es de IT e outras ferramentas Pretende se transpor estas mais valias para o dom nio da Administra o P blica sector que t o grandes press es tem sofrido para melhorar os seus ndices de produtividade e qualidade de servi o prestado Ap s uma an lise das car ncias e necessidades da conservat ria definiu se como objectivo espec fico o processo de Presta o de Contas O sistema vai permitir ao utilizador efectuar o Acto de Presta o de Contas e Conservadora o acompanhamento do
17. por uma classe 7 Conclus es A concep o de um Sistema de Gest o de Processos e Fluxos de Trabalho para a Administra o P blica mais em concreto para a 1 Conservat ria do Registo Predial e Comercial de Santa Maria da Feira foi e continua a ser um desafio tremendo e um grande aliciante Poder participar activamente no lan amento de um projecto desta ambi o e import ncia revelou se um privil gio A possibilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos num projecto real com aplicabilidade no quotidiano com interfer ncia directa na vida das pessoas e P gina 35 de 69 Relat rio de Projecto ambicionando dotar a Administra o P blica de uma ferramenta que aumente a qualidade e efici ncia dos servi os prestados uma mais valia incalcul vel Este um vector de import ncia inquestion vel num projecto com estas caracter sticas Ter a oportunidade de confrontar as pessoas com o prot tipo desenvolvido recolhendo as suas opini es o seu feedback sobre virtudes e defeitos o elemento mais importante no desenvolvimento de uma ferramenta que pretende servi los procurando facilitar o seu trabalho O objectivo primordial do projecto consistia no desenvolvimento de um prot tipo de uma ferramenta de Workflow dedicada a um dos processos mais problem ticos existentes numa conservat ria Toda a nossa aten o foi focalizada na persecu o desse objectivo Primeiramente foi necess rio o grupo
18. qua 25 4 2 3 Stored Procedures Sennor eeaeee aea a A S Ota pao N a 29 5 REsUNadOS asaasmaiacaiiiosncasissdiiaibiaiasaDiaihsaniiainoaiina di ai nA nbs uiisaniiainaihesdd dando 32 ODISCUSS O raurisania teima ca oo naiia cais o cenicas nada 33 OI ProblemaAs cs ogro Di od bo ia RO pa a a DS DUO a a 33 PARN AAI AEE EE para Met TEET 34 6 2 1 Outros aspectos que podem ser alvo de desenyolvyimento eseeeeseeeeeeeeeeeeeree 35 7 CONCIUS OS esuiarsa inato ucoriiassueadicanis pudor vanessa ii ae an orii noioniicaa isca sans criei ieaiisean r 35 8 Refer ncias e Bibliografia nn isseeceerenaceeena 37 O ANEXOS uissicannincisisdcaa Srania aea rob aria a aaa gado demais podia dardos od raia s 38 P gina 5 de 69 Relat rio de Projecto ndice de Figuras Fig 1 Arquitectura do Sistema ie ricas eesrerercemrerocrasenrtcrntcenicentacan asi eiaa an o 8 Fig 2 Caracter sticas de um Sistema de WorkFlow errar 10 Fig 3 Distribui o e Interfaces do Sistema eeeseeeeseeeeeseerissresresrrsresreeerrissrrrissreerestesreseseeet 12 Fig 4 Dimens o do mercado de sistemas Workflow a n vel Mundial eeeeeeeree 14 Fig 5 Dimens o do mercado de sistemas Workflow a n vel Europeu 14 Fig G CLOTES sta asianesaiioa a iuiiaa ninfas aa a pda N fada sebo apa sainfaae E EES 18 Fig 7 Diagrama de Use Cases Sistema do Acto de Presta o de Co
19. E a A aa a e E a 46 Resumo do Conte do da P gina Quem Somos erre 47 P gina Presta o de Contas shrac nea sets E ss Lironi E E E usa penais 48 Dis ep or o MORRO RARE Re RR RE ORLA UR NR RE DE E PRTE EET EE 48 ReQquisitante sena nar sais pri estria sia SUAR UE po ENR lida ope cs neon od caia ad oba a cr ata gato be 48 Nota dos Registos Efectuados rice eTa e E AEE E aak 50 ACOS isanne nhn nnana dice pasa fita p nab a do e E a r A AE ia 52 Resumo do Conte do da P gina Presta o de Contas 53 P gina Consulta de Presta o de Contas rr ereaeeraeeraeenacenanana 54 IDe n ter te MAET ETTET En eng isa dera and ES DOGG SA pGUDE AB Ude dure E ETE EEN 54 Componentes da P gina ces ir egi ie ae o ea ada DAL SUOR e bar ao E da GU ana Dida an cd 55 Tabela de visualiza o da informa o referente ao processo n 55 Resumo do Conte do da P gina Consulta de Presta o de Contas 56 P gina Detalhes da Empresa cam sis amore famedtio crcb en ea ans amado pe dale ensinei dae 58 DESCRI O Azi arena eae EE Lado DAL Tooth do nda data o deco Cuba li pu AE Rol a de A 58 Resumo do Conte do da P gina Detalhes da Empresa 58 P gina Altera o Da Presta o De Contas ereeereeaaeeaaaeeaaaeraa rena nenaneranos 59 Descri o iiae aeaaee aE E o soda de e EEEE EAEN Pape au TAV
20. E atoa Lia EEE rai 59 Tabela de visualiza o da informa o referente ao processo ssssreeseereesseresrrrresrrerrsreses 61 Resumo do Conte do da P gina Altera o de Presta o de Contas 61 P gina Detalhes Do Processo rcino a ea asia anda reparo EE ain ae aaa passe nec aA 63 Descri ao s oaser teienei rre aean roaa na eE eaa gue R ERA O Lana Toda nES lan pata do iguaria sto 63 Resumo do Conte do da P gina Detalhes do Processo 64 P gina 40 de 69 Relat rio de Projecto P gina Contacto css mic sites tasael cr oetonate rasa ido praca aperasas e late pasa Ria ro gata pa cl EE a des Sid Dona 65 DesCr O ar aE E TE Sinai galo Suas ORT E pus TA E E no namo Nionqu A 65 Descri o das Caixas de Texto do formul rio Pedido de Informa es 65 Resumo do Conte do da P gina Contacto errar 66 Guia de Opera es sanear a dd nnmnnn nnmnnn nnmnnn 68 Como Iniciar O Sistema sn oeersiienencseirre ne aeniei eie ae iaeaea cdr cada tda uer teest 68 Como Introduzir um novo processo de Presta o de Contas sses 68 Como efectuar a Consulta de um processo de Presta o de Contas ieere 69 Como Alterar um processo de Presta o de Contas rr errererereaeeraeeraeenacenanana 69 P gina 41 de 69 Relat rio de Projecto Introdu o A gest o de Fluxos de Trabalho WorkFlow uma tecnologia em constan
21. EDE varchar 8000 y LOCALIDADE varchar s000 Y NIPC varchar 8000 y T DISSOLVIDA varchar 8000 Y TRANSFERIDA varchar 8000 y T PASTA varchar 8000 y varchar 000 Y FEITAS varchar 8000 y APRESENTACAO varchar 000 Y ANTERIORDENOMINA C O varchar 8000 Y SEDEANTERIOR varchar 8000 Y Fig 13 Tabela Socicom Tabela EstadosProcesso e File Window Help 0 ExEP ava Concluido Recusa Desist ncia Provisoriedade Fig 14 Tabela EstadosProcesso P gina 27 de 69 Relat rio de Projecto Tabela Requisitante m SQL Sener Enterprise Manager Design Table requisitante e File window Help de ESBeTaARLIGSSSEO pp EEE Mar ent detido int Nome nvarchar 100 Residencia nvarchar 250 mjer int 4 DataBl datetime 8 LocalEmissaoBI nvarchar 50 Telefone int 4 EstadoCivil nvarchar 50 Fig 15 Tabela Requisitante P gina 28 de 69 Relat rio de Projecto 4 2 3 Stored Procedures Complementarmente ao desenvolvimento das tabelas da Base de Dados j descritas foram criados diversos Stored Procedures Stored Procedures n o s o mais do que pequenos segmentos de c digo em SQL Structured Query Language que permitem efectuar diversas opera es base de dados Usando SP s as opera es pretendidas ficam armazenadas na BD Stored Procedures 17 Items Name 4 Jow Type Create Date ed alterarProcessoPC dbo User 11 07 2004 1 19 52 Pa criarProce
22. PassWord atribu dos devem ser introduzidos nos campos respectivos Para prosseguir basta pressionar com o bot o esquerdo do Mouse o bot o Entrar Se o Login e a PassWord forem os correctos o utilizador ser encaminhado para a p gina seguinte caso contr rio uma mensagem de erro surgir pedindo uma P gina 59 de 69 Relat rio de Projecto rectifica o das senhas introduzidas Como o sistema se encontra em fase de prot tipo as senhas s o Login gsbl PassWord conservador Posteriormente ser atribu do um Login e uma PassWord que ser o apenas do conhecimento da Exma Conservadora e eventualmente de um gestor do sistema Geral dos rec o dia VALIDA O DE UTILIZADOR Quem Somos Presta o de Contas Consulta Presta o Login de Contas Altera z Password do Presta o L de Contas Entrar J Contacto P gina Inicial Ap s a correcta valida o do utilizador acede se p gina de altera o de presta o de contas propriamente dita Atrav s desta podemos efectuar uma consulta r pida dos processos efectuados e passar para uma p gina de detalhes do processo atrav s de dois m todos Link ou pesquisa que ser o explicados seguidamente Esta p gina praticamente igual de consulta sec o 2 5 com a diferen a de a coluna que permite o Link neste caso para a p gina Detalhes do Processo ser a coluna PC N em vez da coluna ma
23. Universidade de Aveiro Departamento de Electr nica e Telecomunica es Licenciatura em Eng Electr nica e Telecomunica es Relat rio Final T tulo do Relat rio Sistema de Gest o de Processos e Fluxos de Trabalho para a Administra o P blica Autores Ant nio Ligeiro N2 Mec 17224 Ricardo Costa N Mec 19804 Orientador Professor Doutor A Manuel de Oliveira Duarte Departamento de Electr nica e Telecomunica es da UA Data 16 J ulho 2004 Relat rio de Projecto P gina 2 de 69 Relat rio de Projecto Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer ao Professor A Oliveira Duarte por toda a compreens o ajuda e orienta o N o poder amos deixar de real ar tamb m as ptimas condi es proporcionadas e exprimir a nossa gratid o pela oportunidade nica de participar num projecto desta natureza Um muito obrigado a todos os elementos do GSBL por toda a aten o paci ncia e amizade Um agradecimento especial aos nossos colegas finalistas Jos Ara jo Andr Sousa Rita Santos Joana Tavares Jos Couto Alexandre Paulo e Nuno Garrinhas pela amizade e ajuda prestada P gina 3 de 69 Relat rio de Projecto Resumo O projecto Sistema de Gest o de Processos e Fluxos de Trabalho para a Administra o P blica pretende contribuir para o desenvolvimento de um prot tipo de uma ferramenta de gest o de fluxos de trabalho WorkFlow Management para a administra o
24. a do Estado passa pelos conceitos de eBusiness pela vis o do estado digital algo que vai muito al m da componente comercial Se em termos de vis o do neg cio a revolu o foi enorme o mesmo se passa em termos tecnol gicos Assiste se a uma invas o de sistemas inovadores que abalam as infra estruturas t cnicas e humanas existentes nas entidades provocando fracturas graves Durante muitos anos a evolu o tecnol gica foi luz dos recentes acontecimentos pac fica Aparentemente as evolu es andaram em torno das tecnologias de bases de dados e da problem tica dos sistemas de informa o Subitamente uma pan plia de linguagens de hardware de sistemas de conceitos surgem e arrastam consigo novas e onerosas compet ncias sendo inevit vel o choque Chegar ao Estado ou Governo digital ir depender mais dos recursos humanos na integra o de estrat gias e de abordagens que possibilitem uma correcta adop o da Internet mais do que das aplica es ou das tecnologias 3 Planeamento Uma vez que este projecto tem como objectivo dotar a 1 Conservat ria de Santa Maria da Feira de uma ferramenta de WorkFlow a primeira fase consistiu na familiariza o com os processos existentes na Conservat ria e toda a problem tica associada Para o efeito realizou se uma reuni o no referido local em que estiveram presentes o Prof Dr Oliveira Duarte a Conservadora Dra Maria Arminda Soares Duarte o Dr Jos Oliveira e
25. a equipa do projecto No decorrer da reuni o ficou definido que o sistema a desenvolver teria como objectivo o tratamento e supervis o inform tica do acto de presta o de contas Uma posterior an lise a toda a informa o recolhida permitiu efectuar uma modelagem do processo A modelagem do processo foi realizada usando a tecnologia UML Universal Modeling Language Aplicando esta tecnologia poss vel especificar e definir a estrutura do sistema bem como documentar o prot tipo em desenvolvimento A modela o em UML feita atrav s de um interface gr fico e desta forma s o definidos todos os requisitos do sistema Outra das vantagens desta tecnologia e permitir uma constante actualiza o e optimiza o do modelo A primeira fase de cria o de um modelo a an lise conceptual e estrutural do processo a tratar Nesta fase s o definidos os intervenientes no processo as suas ac es e reas de interven o Os intervenientes designam se por os actores e as suas ac es interac es respectivas s o denominadas Use Cases P gina 17 de 69 Relat rio de Projecto 3 1 Actores Um actor representa um utilizador que interage com o sistema S o identificados os seguintes actores Utente Funcion rio Conservadora Fig 6 Actores 3 1 1 Descri o dos actores e Utente pessoa entidade que entrega os documentos para o Acto de Presta o de Contas e Funcion rio pessoa
26. am a base para um desenvolvimento com capacidades de integra o e interoperabilidade entre diferentes produtos O Modelo de Refer ncia um modelo comum usado na constru o de sistemas de fluxo de trabalho WFM WorkFlow Management que identifica as diferentes alternativas de implementa o Num n vel superior todos os sistemas WFM s o caracterizados por fornecerem suporte em 3 reas funcionais As Fun es Build Time que tentam definir e modelar os processos de WorkFlow e as suas actividades constituintes As Fun es de controlo Run Time que gerem o processo no ambiente operacional e sequenciam os eventos associados a cada actividade do processo s interac es entre utilizadores humanos e ferramentas IT para o processamento dos v rios passos das actividades na An lise do processo Defini o e Design Ferramentas de Defini o e do Processo Modelagem Build Time Defini o do Processo Run Time A Mudan as do Processo I Instancia o e Controlo do Processo Servi o de Worlow Interac o com os i y utilizadores e Ferramentas da Aplica o b Aplica es e i SE PEA A jer Fig 2 Caracter sticas de um Sistema de WorkFlow P gina 10 de 69 Relat rio de Projecto 2 1 1 Fun es Build Time As fun es Build Time s o todas aquelas que resultam numa defini o computorizada de um processo Durante esta fase um processo do mundo real traduzi
27. as Altera o Presta o de Contas Contacto P gina Inicial a feira Presta o de Contas 1a Conservat ria do Registo Predial e Comercial CONSULTA DE PRESTA O DE CONTAS Pesquisa por Nome Matricula Pesquisar Apresentadas no ano de 2003 e E 1 1 1950 5120 COM RCIO DE ACESS RIOS E 12 00 00 AM PARAFUSOS LDA 7 11 2004 3 VESES MAIS COMERCIO 12 00 00 AM ESTRUTURAS METALICAS LDA 2 Resumo do Conte do da P gina Consulta de Presta o de Contas Conte do Tabela de Consulta de Presta es de Conta CONSULTA DE PRESTA O DE CONTAS Matricula Pesquisar Apresentadas no ano de a lt Pesquisa por Nome ma 1 1 1950 5120 COM RCIO DE ACESS RIOS E 12 00 00 AM PARAFUSOS LDA ooa 7 11 2004 3 VESES MAIS COMERCIO 120000 AM ESTRUTURAS METALICAS LDA P gina 56 de 69 Relat rio de Projecto Menu Quem somos Presta o de Contas Consulta de Presta o de Contas desactivado Altera o de Presta o de Contas Contacto P gina Inicial Links GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro aS Direc o Geral dos Registos e do Notariado Quem Somos Presta o de Contas Consulta Presta o de Contas Altera
28. cessos de presta o de contas e possui chaves estrangeiras ReflD s para aceder informa o armazenada nas restantes tabelas Existe uma outra tabela importante para o tratamento do processo designada por actosRegistoComercial que armazena os actos poss veis o artigo correspondente valor etc Seguidamente s o apresentados os campos das diferentes tabelas para que se poder analisar o seu conte do Todos os campos de texto foram definidos com o tipo nvarchar os campos num ricos inteiros com o tipo Int os campos n o inteiros com o tipo Float e os campos que t m fun o de Flags com o tipo Bit Os campos do tipo Flag servem s para armazenar informa o do tipo booleano Exemplo caso seja entregue a import ncia destinada a publica o na imprensa nacional da casa da moeda o campo INCM toma o valor 1 caso contrario toma o valor 0 Tabela actoPresta oConta m SQL Server Enterprise Managers Design Table actosRegistoGamercial e File Window Help DE TEBEerALITESGE Column Name Data Type Length Allow Nuls ial i 4 int Acto nvarchar 250 Artigo nvarchar 50 Valor Float 8 RNPC bit 1 INCM bit 1 Fig 9 Tabela actoPresta oConta P gina 25 de 69 Relat rio de Projecto Conte do da tabela actoPresta oConta im SQL Sener Enterprise Manager Data in Table lactosRenistoGomerciallin Consenatoriavon lacal y Fie window Help e Eae R y l K E Pr
29. concentrar esfor os numa fase de inevit vel familiariza o com a problem tica envolvida Posteriormente foi dedicado algum tempo ao estudo e assimila o das tecnologias envolvidas para o desenvolvimento do processo Findo este per odo de adapta o enquadramento iniciou se a implementa o do prot tipo que resultou na ferramenta existente que cumpre claramente os objectivos propostos A ferramenta existente efectivamente capaz de acompanhar informaticamente o processo de Presta o de Contas agilizando o reduzindo os recursos necess rios para a sua execu o no fundo auxiliando as entidades envolvidas Conclui se que uma ferramenta deste tipo realiz vel ficando lan adas as bases para um desenvolvimento continuado numa nova rea de interven o destas novas tecnologias Revela se priorit ria a prossecu o do projecto em busca de uma optimiza o da ferramenta e integra o de novas funcionalidades tornando o sistema o mais abrangente poss vel P gina 36 de 69 Relat rio de Projecto 8 Refer ncias e Bibliografia 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Vieira Jo o Programa o web com Active Server Pages Centro Atl ntico 2000 Hollingsworth David The Workflow Reference Model Workflow Management Coalition Document Number TC00 1003 19 Jan 95 Wyke R Allen e Gilliam Jason D Pure JavaScript 2002 Sarmento Anabela Estudo de Caso
30. de 69 Relat rio de Projecto Resumo do Conte do da P gina Presta o de Contas Conte do Formul rio de Presta o de contas PRESTA O DE CONTAS Requisi o de REGISTO Conservat ria do Registo Comercial de Santa Maria da Feira Requisitante Nome Estado Solteiro K Resid ncia BIN Arquivo de Aveiro lt e lt Data Emiss o 1950 Telefone NOTA DOS REGISTOS EFECTUADOS Empresa Ano Referente 1950 O Concluido O Recusa O Desist ncia O Prowisoriedade l Acta Assembleia Geral C Relat rio de Gest o lBalanco lDemonstracao de Resultados C Anexo ao Balanco e Demonstracao de Resultados Parecer do Orgao Fiscalizacao lCertificacao Legal de Contas Matricula 3842 NIP C 503044628 Nome dr Sede MEROU O SANTA MARIA DE LAMAS Localidade Actos Presta o de Contas C Auxilio de Preenchimento pelo Funcion rio Recusa O Desist ncia Total e Imprensa Nacional Casa da Moeda O 74 Ste P gina 53 de 69 Relat rio de Projecto Menu Quem somos gt Direc o Geral dos pa tm Registos e do Notariado Presta o de Contas desactivado Consulta de Presta o de Contas Contacto Es iii Consulta Presta o P gina Inicial de Contas
31. de dados das entidades que dependem da anterior tem de ser periodicamente executada processo autom tico com base num CD com AutoRun ou via Internet provavelmente vai existir uma tabela com Id das actualiza es que ter o que ser feitas e depois ser corrido um Store Procedure para as realizar Por quest o de seguran a os utilizadores t m Login e Password armazenados na base de dados os Logs s o guardados O acesso aos servi os parametrizado por perfil de utilizador Os acessos s o guardados para rastreabilidade das ac es dos utilizadores Todos os dados s o armazenados fisicamente na base de dados por uma quest o de viola o de dados de terceiros Pretende se implementar um sistema que receba os dados da entidade os verifique num processo dito aut nomo e proceda notifica o do interessado de diferen as que possam levar provisoriedade Os servi os s o conjuntos de p ginas WEB agrupados em pastas As p ginas t m uma estrutura comum que o garante de que obedecem a todos os crit rios de seguran a e n o permiss o de acesso a dados de terceiros O c digo deve ser comentado possuir o autor data revis es motivos objectivo e algoritmo Os servi os devem ser implementados com base nos respectivos diagramas de UML A base de dados funcional vai dar ac o implementa o por Reverse Engineering da base de dados UML Os prazos de entrega e os per odos t m de ser caracterizados
32. do numa defini o formal e process vel por computador usando t cnicas de an lise modelagem e defini o de sistemas A defini o resultante muitas vezes designada como modelo do processo Template do processo Metadata do processo ou simplesmente defini o do processo Neste relat rio iremos adoptar a ltima designa o Uma defini o de processo normalmente compreende um n mero discreto de fases de uma actividade com opera es humanas ou computorizadas associadas e regras que regulam o progresso do processo durante as diferentes fases Pode ser expressa de uma forma textual ou gr fica ou ainda atrav s de nota o de uma linguagem formal Alguns sistemas de WorkFlow podem permitir altera es din micas na defini o do processo geradas pelo ambiente operacional de Run Time como se pode na seta de feedback presente na figura 1 A fase inicial de cria o da defini o do processo n o considerada como uma rea normaliz vel E de facto a fase de projecto respons vel pelas maiores diferen as entre os produtos j dispon veis no mercado Contudo as fases posteriores s o consideradas reas em que a normaliza o se tornaria interessante uma vez que permitiria o interc mbio de informa o entre diferentes produtos 2 1 2 Fun es de Controlo Run Time z Em run time a defini o do processo interpretada pelo software que respons vel por criar e controlar as instancia es operacionais escalo
33. ente pressionando o link texto sublinhado na coluna N de processo amarelo P gina 69 de 69
34. entidade que recebe os documentos e procede sua verifica o e Conservadora pessoa entidade que confere o Acto de Presta o de Contas e o autoriza 3 2 Use Cases de Neg cio e de Sistema Os use cases podem ser definidos numa perspectiva de Neg cio tenta se identificar a forma como em termos de processo de neg cio se responde a um utente ou evento Numa perspectiva de sistema procura se identificar as interac es com a aplica o a desenvolver software P gina 18 de 69 Relat rio de Projecto Sistema Conservat ria de Santa Maria da Feira Subsistema Registo Comercial cuset Subsistema Acto de Presta o de Contas Sub siste requirement ma de Ponto de Extens o a Conta uses gam uses 7 ili uses uses bilidade InterNet IntraNet uses To N O AR P useg Preparo uses uses j ZX Utente RS sa cola E E 4 PANA i Subsistema Actual i i i 1 4 f El 1 Z 1 1 i Balc o Efectuar Acto de N l FAS Presta o de Contas 1 idos 1 1 i cuSeS uses 1 1 1 usesusesp 1 1 1 Fronteira do Subsistema a i Controlo de Acesso i i i is g N uses l k 1 Actor 1 Empregado de Balc o i k uses Sa i Fag 1 i pe i Use Case N i T i i i N Rela o 1 1 i i 7Sa i f Estado do Acto de i Presta
35. esquisar E E Apresentadas no ano de 4879 1 1 1950 5120 COM RCIO DE ACESS RIOS E 12 00 00 AM PARAFUSOS LDA 5899 7111 2004 3 VESES MAIS COMERCIO 12 00 00 AM ESTRUTURAS METALICAS LDA Resumo do Conte do da P gina Altera o de Presta o de Contas Conte do Valida o de Utilizador VALIDA O DE UTILIZADOR Login Password Entrar P gina 61 de 69 Relat rio de Projecto Conte do Tabela de Visualiza o de Processos ALTERA O DE PRESTA O DE CONTAS Pesquisa por Nome v N Processo Pesquisar Apresentadas no ano de e e JH 7879 1 1 1950 5120 COM RCIO DE ACESS RIOS E 12 00 00 AM PARAFUSOS LDA 5899 7 11 2004 3 VESES MAIS COMERCIO 12 00 00 AM ESTRUTURAS METALICAS LDA Menu Quem somos Do Presta o de Contas Goa Samos Consulta de Presta o de Contas prestacao do Canta Altera o de Presta o de Contas desactivado Gonsulia Brasta o Contacto de Contas P gina Inicial altera o Presta o de Contas Contacto P gina Inicial Links GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro P gina 62 de 69 Relat rio de Projecto P gina Detalhes Do Processo Descri o A p gina detalhes do processo faz parte do subsis
36. esta o de Contas 0 1 Auxilio de Preenchimento pelo Funcion rio 20 3 74 0 0 Recusa 8 30 0 o Desist ncia 7 20 0 0 Fig 10 Conte do da tabela actoPresta oConta Tabela DocumentosEntregues mo SQL Sener Enterprise Manager Design Table DocumentosEntrequesiin e File Window Help do ELBeTURISSS Dl Columnae DataType Lenath Allow Mulk d int q Acta Assembleia Geral bit Relat rio de Gest o bit Balanco bit Demonstracao de Resultados bit Anexo ao Balanco e Demonstracao de Resultados bit Parecer do Orgao Fiscalizacao bit Certificacao Legal de Contas bit ata oaa omn oat oma a Fig 11 Tabela DocumentosEntregues Conte do da Tabela DocumentosEntregues e prestacaotantas e File Window Help Do EsBeTALIESSEO pp eterno a d i int 4 Data smalldatetime 4 AnoDaPrestacao int 4 Refidempresa int 4 RefidEstadosProcesso int 4 Refldutilizador int 4 RefidRequisitante int 4 RefidDocumentos int 4 valorPreparo float 8 valorINCM float 8 numProcesso int 4 Fig 12 Conte do da Tabela DocumentosEntregues P gina 26 de 69 Relat rio de Projecto Tabela Socicom m SQL Sener Enterprise Manager Design Table socicambin Conse e File Window Help Bott beT datg g M ColumnlName DataType Length Allow Null int 4 ato MATRICULA real 4 Y DATA varchar 8000 y FIRMA varchar 8000 y S
37. estado do mesmo e a sua autoriza o Todas as opera es v o ficar registadas numa base de dados para consulta A ferramenta criada pretende ser um valioso aux lio para todos os intervenientes no processo de uso f cil e o mais intuitivo poss vel Pensamos que o objectivo foi cumprido estando lan adas as bases para o desenvolvimento cont nuo de uma ferramenta de gest o de processos e fluxos de trabalho para a Administra o P blica cada vez mais poderosa e de raio de ac o tendencialmente mais abrangente P gina 4 de 69 Relat rio de Projecto ndice de Conte dos CAO py o ORAR RENDENDO RANFSDNO NENE ND NORA RODO NPR RR SEER PE RD TER RE O NPR O ERP E RAS 3 ndice de Figuras eererereerererererereemererereererereererereemerereeseseseseeserensese 6 1 Inlrodu o airar rire a an tean ean Arm aa Aa aasa aada ren Ea Eaa dinana anin aa aiara 7 2 Contexto Enquadramento Background sssssssssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 9 2 1 Defini o de WorkFlow O que WorkFlow scsssessseeeseeeeerereereereerisrrssrrrrssrrsrsress 9 2 1 1 Fun es Build Fimes rsen sen eaeoe aE E EEEE Lola aut 11 2 1 2 Fun es de Controlo Run Time rc ereeereeereeenereraneaaaa 11 2 1 3 Actividades e Interac es Run Time eeesseeeseeeesesereserrrssrrsrrsresresrrssrrriesreersseeee 12 2 1 4 Distribui o e Interfaces do Sistema errar 12 2 2 Sistemas de WorkFlow na Sociedade
38. gina 22 de 69 Relat rio de Projecto 4 Implementa o 4 1 As Tecnologias Arquitectura Ap s a realiza o de toda a an lise do processo e efectuada a modelagem do mesmo deu se in cio fase de implementa o do sistema A arquitectura do sistema implementado possui tr s camadas tecnol gicas distintas e que interagem entre si Uma vez que um dos pressupostos do sistema exigia que a ferramenta funcionasse sobre uma plataforma Web foi utilizada a tecnologia Microsoft IIS Internet Information Services que serve de suporte para a tecnologia de p ginas Web din micas Desta forma utilizaram se os recursos j existentes no seio do GSBL nomeadamente o servidor do grupo que possui toda a tecnologia de suporte referida As 3 camadas s o constitu das por tecnologias distintas mas integradas que s o utilizadas no cliente ou no servidor O sistema funciona portanto com uma estrutura servidor cliente No sistema por quest es de seguran a e optimiza o optou se por uma estrat gia que maximizasse o processamento ao n vel do servidor e minimizasse o processamento ao n vel do cliente Desta forma ao cliente s o apresentadas apenas e somente paginas Web com c digo HTML gerado pelo servidor maximizando a seguran a e possibilidades de acesso a c digo sens vel por parte de utilizadores mal intencionados No servidor o sistema foi desenvolvido usando a tecnologia Asp Dot Net usando como linguagem de programa o C
39. ina 67 de 69 Relat rio de Projecto Guia de Opera es Como Iniciar o Sistema Inicie o Internet Explorer no seu PC Introduza o seguinte endere o http conservatoria default aspx A P gina Inicial aparecer no seu monitor Como Introduzir um novo processo de Presta o de Contas Inicie o Sistema No menu da P gina Inicial seleccione a op o Presta o de Contas Preencha o Formul rio Dados do Requisitante Seleccione a Empresa Registe os Documentos Registe os Actos e Quantia INCM Atribua o Estado adequado ao Processo Confira os dados inseridos e Submeta o Formul rio pressionando o Bot o Submeter P gina 68 de 69 Relat rio de Projecto Como efectuar a Consulta de um processo de Presta o de Contas No menu da p gina inicial seleccione a op o Consulta Seleccione o ano a que se refere o processo que pretende Consultar Seleccione a empresa pelo nome Para visualizar os Detalhes da Empresa pressione o link texto sublinhado na coluna matr cula amarelo Alternativamente pode efectuar a pesquisa pretendida por n de matr cula saltando automaticamente para os detalhes da empresa Como Alterar um processo de Presta o de Contas Efectuar Valida o de Utilizador Apenas a Exma Conservadora deve possuir acesso Seleccionar o Ano do processo de Presta o de Contas Seleccionar o processo pretendido introduzindo o seu n mero e pressionando o bot o pesquisar Alternativam
40. informa o mpar Ainda tamb m porque poss vel criar mecanismos de interac o mais ricos e capazes de lidar com um n mero de transac es entre estado e o cidad o impens vel com os meios tradicionais quer devido s suas limita es como pelos custos que implicam A Administra o P blica enfrenta um momento de transi o que tem um v nculo tecnol gico importante a Internet Ap s v rios anos de utiliza o generalizada e experimental a Internet deu corpo ao que se conhece hoje por eBusiness ou neg cio electr nico O com rcio electr nico ou eCommerce uma designa o que surge muitas vezes associada mas n o querer significar a mesma coisa Uma proposta para distinguir eCommerce e eBusiness associa o primeiro com o acto de vender comprar qualquer bem ou servi o pela Internet ciclo que vai desde a procura do fornecedor at recep o do produto e o seu pagamento sendo este electr nico ou n o No entanto a quest o do eCommerce sempre surgiu acompanhada da quest o da seguran a dos pagamentos electr nicos e a utiliza o de cart o de cr dito para os efectuar eBusiness um termo mais abrangente pois abarca todos os processos de neg cio de uma entidade que s o conduzidos pela Internet sejam eles referentes a trocas comerciais eCommerce ou n o Como j foi aqui P gina 16 de 69 Relat rio de Projecto referenciado a quest o da Internet na Administra o Directa e Indirect
41. la Caixa de Texto onde ser mostrado o n mero de matr cula da empresa ap s esta ter sido seleccionada NIPC Caixa de Texto onde ser visualizado o n mero NIPC ap s a selec o da empresa a que se refere o processo Nome Caixa que permite escolher a empresa a que se refere o processo de presta o de contas A lista de empresas est ordenada alfabeticamente Para seleccionar uma empresa deve se pressionar o bot o esquerdo do Mouse com o cursor sobre a seta presente no lado esquerdo da Caixa Procedendo desta forma surgir uma lista das empresas registadas na 1 Conservat ria do Registo Predial e Comercial de Santa Maria da Feira A lista est organizada alfabeticamente e para seleccionar a empresa pretendida basta fazer o scroll com o Mouse at encontrarmos o seu nome real ado por uma cor diferente Para concluir a selec o basta pressionar o bot o esquerdo do Mouse Sede Campo de texto onde ser apresentada a sede da empresa seleccionada e qual se refere o processo P gina 50 de 69 Relat rio de Projecto Localidade Campo de texto onde ser visualizada a localidade da sede da empresa seleccionada NOTA DOS REGISTOS EFECTUADOS Empresa Ano Referente 1950 4 O Concluido O Recusa O Desist ncia O Provisoriedade Cl Acta Assembleia Geral Relat rio de Gest o O Balanco C Demonstracao de Resultados C Anexo ao Balanco e Demonstracao de Resultados Cl Parecer do Orgao Fiscali
42. ma o entre participantes uma caracter stica distinta da infra estrutura Run Time de WorkFlow A fun o de distribui o pode operar numa variedade de n veis grupo de trabalho at ambiente inter empresarial dependendo do alcance e abrang ncia dos Workflow s Pode usar uma multiplicidade de mecanismos correio electr nico objectos distribu dos etc Uma vis o desta arquitectura est representada na figura 2 Interface do Utilizador Gest o do Processo Actividade E Processo Empresarial Organizacional Fun o de Distribui o Bases de Aplica es dados Fig 3 Distribui o e Interfaces do Sistema P gina 12 de 69 Relat rio de Projecto 2 2 Sistemas de WorkFlow na Sociedade O ambiente macro econ mico em que as organiza es actualmente operam pode ser caracterizado por diversas mudan as Assistimos globaliza o dos mercados com uma permeabiliza o cada vez maior das fronteiras geogr ficas e a um aumento do n mero das trocas comerciais Se por um lado esta situa o oferece empresa novas oportunidades de neg cio por outro lado tamb m lhe apresenta novos desafios e amea as Na verdade esta situa o cria a necessidade de as organiza es inovarem continuamente e de fornecerem n veis mais elevados de qualidade de servi o ao cliente bem como uma personaliza o das respostas s suas solicita es uma vez que a concorr ncia se alarga a outros
43. mercados podendo ser mais aguerrida Elas sentem tamb m a necessidade de reduzir o tempo de concep o e de coloca o de novos produtos no mercado Mesmo para aquelas organiza es que operam apenas a n vel dom stico a globaliza o constitui uma amea a uma vez que os clientes podem procurar solu es a n vel mundial obtendo melhores pre os e informa o sobre a qualidade dos produtos e servi os Laudon e Laudon 1998 Este contexto ambiental pode tamb m ser caracterizado por uma grande competitividade pela eros o das fontes tradicionais de vantagem competitiva como por exemplo os custos a qualidade os prazos e a experi ncia pelo r pido desenvolvimento tecnol gico onde sofisticadas tecnologias de informa o tornam se mais acess veis criando novas possibilidades para produtos servi os e mercados pela agita o criada pelas solicita es dos clientes e pelas correspondentes respostas estruturais dos mercados cada vez mais r pidas e imprevis veis Dunford e Palmer 1996 Assiste se igualmente transforma o das economias industriais em economias baseadas na informa o e no conhecimento Todas estas mudan as t m obrigado as empresas a confiarem cada vez mais na informa o que adquiriu um papel ainda mais importante e decisivo na competitividade inova o e sucesso das organiza es Para fazerem face a estas oportunidades e desafios as organiza es est o a adoptar novos modelos de gest
44. nar as v rias fases processuais constituintes do processo e invocar os recursos humanos e aplica es IT apropriadas Estas fun es de controlo s o no fundo o elo entre o processo modelado e o processo existente no mundo real reflectindo se nas interac es em tempo real entre os utilizadores do sistema e as aplica es de IT O componente fundamental o software de controlo que habitualmente distribu do por um n mero variado de plataformas para acompanhar processos que existam num ambiente geogr fico amplo P gina 11 de 69 Relat rio de Projecto 2 1 3 Actividades e Interac es Run Time Actividades individuais dentro de um processo de fluxos de trabalho s o tipicamente opera es humanas realizadas com aux lio de IT Como exemplo podemos considerar o preenchimento de formul rios a utiliza o de uma ferramenta para actualizar uma base de dados com novos registos etc Interac o com o software de controlo do processo necess ria para existir transfer ncia de controlo entre as actividades para determinar estados do processo para invocar as aplica es correctas para transferir os dados pretendidos etc Nestas diferentes actividades manifestam se de forma mais evidente os benef cios de uma Framework normalizada incluindo o uso de uma interface comum que seja aplic vel em diferentes produtos de WorkFlow 2 1 4 Distribui o e Interfaces do Sistema A capacidade de distribuir tarefas e infor
45. no outra para o mes e finalmente uma para o dia Telefone Campo de texto onde dever ser digitado o n mero de telefone do requisitante Presta o de Contas aj Santa maria da feira 1a Conservat ria do Registo Predial e Comercial e Registos e do Notariado PRESTA AO DE CONTAS Quem Somos Requisi o de REGISTO Presta o de Contas 3 E A z o Conservat ria do Registo Comercial de Santa Maria da Feira Consulta Presta o de Contas Requisitante Altera o Presta o de Contas Nome Estado Solteiro sz Contacto P gina Inicial Resid ncia BL NS Arquivo de Aveiro 3 ES lt E E Data Emiss o 1950 Telefone Apresenta es Preparo R brica do Funcion rio N Label Inicial Data 06 07 2004 Complementar Label Total P gina 49 de 69 Relat rio de Projecto Nota dos Registos Efectuados Ano Referente Caixa que permite seleccionar o ano a que se refere o processo Estado do Processo Lista de Bot es onde se pode seleccionar o estado do processo Para atribuir um estado ao processo basta pressionar o bot o esquerdo do Mouse sobre o bot o respectivo ao estado que se pretende associar ao processo Documentos Entregues Lista de caixas que permitem a selec o dos documentos relevantes para o processo que forem entregues pelo requisitante Matricu
46. nologia IT de suporte permitindo a incorpora o de mudan as subsequentes nas regras procedimentais que definem o processo a ser tratado De maneira complementar nem todos os sistemas de Workflow tomam parte de um exerc cio de Re engineering Um sistema de gest o de Fluxos de trabalho Workflow fornece automa o processual a um processo empresarial organizacional gerindo toda a sequ ncia de actividades de trabalho e invocando adequadamente os recursos humanos ou de IT associados aos v rios passos da actividade A defini o de um sistema de gest o de Fluxos de trabalho Sistema que define completamente gere e executa fluxos de trabalho atrav s da execu o de software cuja ordem de execu o indicada por uma l gica computacional representativa do processo Um processo individual tratado por um sistema de Workflow pode ter um ciclo de vida de apenas alguns segundos minutos ou contrariamente de dias ou mesmo meses dependendo da complexidade e dura o das diferentes actividades que o constituem Tais sistemas podem ser implementados de uma multiplicidade de maneiras usar uma grande variedade de IT infra estruturas de P gina 9 de 69 Relat rio de Projecto comunica o e operar em pequenos ambientes locais ou por outro lado em grandes dom nios inter empresariais Apesar de toda esta variedade todos os sistemas de gest o de fluxos de trabalho exibem certas caracter sticas comuns que se torn
47. ntas 19 Fig 8 Diagrama das tabelas da BD que suportam o processo Presta o de Contas 24 Fig 9 Tabela actoPresta oConta rr oiii a E i i oii 25 Fig 10 Conte do da tabela actoPresta oConta e eeerererarerraa 26 Fig 11 Tabela DocumentosEntregues rr ereae eae enarenacenraneearanaaaaa 26 Fig 12 Conte do da Tabela DocumentosEntregues erre 26 Fig 13 T bela SOCID ON fra pa E EREE A E E Raia 27 Fig 14 Tabela EstadosProcesso nesnosne arnese ioe ionnan eestin nesa NE EES Ke 27 Fig 15 Tabela Reguisitant sirrinin rue oireina eae LAGE Sonia oera oiii 28 Figura 16 Stored Procedures criados eseseeeeeeeeeeseeereseeresressrsrisserrtsstssiesrestestessrsrisseessseeet 29 Fig 17 Problemas na importa o de dados eee cereaeeeaaeracenarenaca a 33 Fig 18 Arquitectura Template sucericecncrreserserrereca eco srernttacenacinacentcenicana dos aa can ieie 34 P gina 6 de 69 Relat rio de Projecto 1 Introdu o As tecnologias da informa o habitualmente designadas por IT Information Technologies s o a par com os servi os telem ticos uma parte integrante da actividade das organiza es e da sociedade actual em geral As IT refor am cada vez mais a sua presen a nas actividades quotidianas e informais do mais comum dos cidad os bem como na
48. ntendo cada acto diversos itens numerados sequencialmente que se referem a determinado assunto da presta o de P gina 20 de 69 Relat rio de Projecto contas O custo preparo e emolumentos diferente para cada utente e em particular para cada um dos v rios actos de presta o de contas 3 5 Procedimentos Nesta sec o apresentamos a an lise do processo do acto de presta o de contas que ter as seguintes fases 3 5 1 3 5 2 1 Procedimento no acto de apresenta o Verificar qual o tipo de pessoa colectiva aqui vai existir uma entidade pessoa colectiva Constatar da exist ncia dos documentos de acordo com o tipo de pessoa colectiva aqui vamos ter uma entidade tipo de documento associado entidade pessoa colectiva Receber quantia para a publica o com respectivo impresso aqui vamos ter uma entidade quantia para a publica o Receber quantia preparo destinada Conservat ria equivalente ao valor do acto aqui vamos ter uma entidade quantia destinada Conservat ria Numerar o processo n anual e nico aqui vamos ter o ID da entidade processual talvez associar a emiss o de uma etiqueta em c digo de barras c digo 3 de 9 para rastreabilidade do processo em termos de processamento inform tico Lan ar preparo no livro respectivo contabilidade aqui vamos ter uma entidade contabil stica Introdu o dos dados no programa inform tico todos os passos a
49. nteriores v o ser candidatos a um processamento inform tico Procedimento ap s entrega An lise e estudo de cada processo individualmente mais uma vez uma etiqueta associada deve facilitar a pesquisa e rastreabilidade do processo 1 1 Se todos os documentos foram entregues e se encontram devidamente assinados a An lise detalhada sob o aspecto jur dico da acta obedi ncia ao art 63 do C digo Sociedades Comerciais b Extracto para publica o na Imprensa Nacional da Casa da Moeda INCM c Fazer conta 1 2 Pode o processo ser complementado para sana o de defici ncias que levariam provisoriedade recusa P gina 21 de 69 Relat rio de Projecto 2 Confer ncia pela Conservadora aqui claramente a exist ncia de uma descri o dos passos que devem ser tomados pode poupar muito tempo 3 Lan amento no livro de Emolumentos 3 5 3 Conclus o do Processo com 3 5 3 1 Perfei o 1 Remessa de nota de registo ao interessado 2 Comunica o ao interessado das diferen as a receber se as houver 2 1 Pode haver restitui o 2 2 Pode haver cr dito 3 Envio de publica o para Imprensa Nacional da Casa da Moeda 3 5 3 2 Imperfei o 1 Notifica o dos interessados dos despachos de provisoriedade e ou recusa 2 Comunica o ao interessado das diferen as a receber se as houver a Pode haver restitui o b Pode haver cr dito 3 O processo tem de ser novamente iniciado P
50. o lhe confere unanimidade na aceita o das suas miss es estrat gias e actua es A sua imagem surge invariavelmente associada a termos como burocracia ou lentid o cen rios que constituem grandes obst culos a qualquer iniciativa que vise a melhoria da qualidade de servi o Aplicar hoje o conceito de qualidade a um servi o de um organismo p blico at comum mas no entanto isso representa uma viragem acentuada na forma como entendida a m quina administrativa O movimento da qualidade que atingiu o tecido empresarial nas ltimas d cadas transformou o panorama de gest o empresarial As empresas na sua procura incessante de fazer mais e melhor de satisfazer os seus clientes repensam se reorganizam se e reestruturam se para obterem uma maior sintonia com o mercado com o cliente e com os seus concorrentes A Administra o P blica surge neste contexto com nuances que aparentemente a retiram desta realidade E um mercado sem concorr ncia um prestador de servi os inevit vel uma presen a necess ria Esta vis o originou uma m quina administrativa montada segundo princ pios estruturais dos servi os acusada de estar mais voltada para si pr pria do que propriamente para o cidad o Este estado de coisas teve que mudar Com a democracia a ser mais e mais participada os grupos de influ ncia como os sindicatos ou as associa es a exercer press o cont nua as preocupa es crescentes com o con
51. o e de organiza o social do trabalho orientados para o trabalho em equipa mais participativos e com uma estrutura hier rquica mais reduzida e flex vel capazes de as tornarem mais competitivas e din micas Khoshafian 1995 As organiza es est o tamb m a tomar consci ncia da import ncia cada vez maior da necessidade de aprendizagem e da gest o do seu conhecimento A adop o destes modelos de trabalho acompanhada pela adop o de Tecnologias e Sistemas de Informa o que lhes permita lidar com a informa o necess ria com qualidade e precis o S o v rias as solu es tecnol gicas que o mercado oferece e de entre as quais se destacam os Sistemas de Informa o Colaborativos Groupware CSCW e em particular os Sistemas Workflow Estas recentes tecnologias P gina 13 de 69 Relat rio de Projecto apresentam se como uma solu o capaz de melhorar a efici ncia e a gest o dos processos organizacionais uma vez que disponibilizam meios de comunica o e permitem a colabora o partilha de informa o e conhecimento e a coordena o do trabalho Apoiam igualmente os processos organizacionais e o trabalho em equipa permitem a automatiza o e a redu o do tempo de realiza o das tarefas e t m potencial para a realiza o do trabalho de uma forma mais eficaz e eficiente Considerando a organiza o como um sistema composto por v rios elementos interdependentes as mudan as ocorridas numa das parte
52. o esquerdo do Mouse e seremos encaminhados para uma nova p gina do sistema Esta a principal fun o da P gina Inicial permitir o acesso s outras p ginas do sistema e consequentemente s suas funcionalidades A p gina inicial possui tamb m um campo onde s o exibidas algumas informa es dirigidas ao p blico em geral que numa fase posterior poder ter acesso limitado ao sistema atrav s da Internet A funcionalidade final presente nesta p gina encontra se no rodap da mesma e consiste em dois link s HTML Um link ao site do GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga e um link ao site da Universidade de Aveiro Para usar estes link s basta passar com o cursor do Mouse por cima deles e pressionar o bot o esquerdo Conv m real ar que esta funcionalidade s funciona se o sistema estiver ligado a Internet ou se os sites do link existirem na cache do PC tr Presta o de Contas a 1a Conservat ria do Registo Predial e Comercial Y Direc o Geral dos Registos e do Notariado INFORMA ES Quem Somos Presta o de Contas m Competente relativamente a quaisquer entidades sujeitas a registo Consulta Presta o p qua j Ga de Contas comercial cuja sede social se encontre na rea do respectivo concelho Aktera o Presta o Est o sujeitos a presta o de contas SOCIEDADE EIRL EMPRESA picantes P BLICA e SUCURSAL em requisi o de registo comercial ou Contacto modelo do site DGRN assinada pelo pr prio ou seus re
53. o se de um prot tipo existem ainda muitos aspectos que podem ser melhorados e novas funcionalidades que podem ser adicionadas 6 1 Problemas As maiores dificuldades enfrentadas na execu o e implementa o deste prot tipo foram a necessidade inicial de assimilar e dominar novas tecnologias que nos eram desconhecidas Outra dificuldade prendeu se com o facto de ter sido efectuada uma migra o dos c digos iniciais de ASP para ASP Dot NET Contudo o maior obst culo foi sem d vida os problemas relacionados com as bases de dados existentes e fornecidas pela Conservat ria A folha Excel onde se armazenavam os dados referentes aos processos de presta o de contas j efectuados possui formatos de informa o e uma estrutura que n o obedece a nenhuma norma o que dificulta a importa o autom tica dos dados para o sistema desenvolvido Para resolver o problema necess rio desenvolver um Parser especialmente dedicado a solucionar os problemas referidos Outra solu o seria importar os dados manualmente o que se revela incomport vel devido dimens o da folha Excel Um exemplo do problema encontrado est representado na figura que se segue Duplica o de n meros e anos de presta o 5 ES pe pst yew poet Formet Toca pua piod iip Adohe PoF 0x hiring ERES TR FEIW tras 2 Tr o sa aus a 685 swn jms 686 sw me 687 ssoi m 688 esni meta im 689 ine cert PRESTA O CONTAS Pe
54. ores Client JavaScript Microsoft SQL Server 2000 Intemet Client JavaScript Client Database ASP NET HTML E JavaScript WEB Server Fig 1 Arquitectura do Sistema P gina 8 de 69 Relat rio de Projecto 2 Contexto Enquadramento Background 2 1 Defini o de WorkFlow O que WorkFlow O WorkFlow consiste na automa o de procedimentos onde documentos informa o ou tarefas fl em entre participantes de acordo com um conjunto definido de regras para atingir ou contribuir para um determinado objectivo empresarial ou organizacional Embora o WorkFlow possa ser organizado manualmente na pr tica normalmente organizado dentro do contexto de um sistema de IT para fornecer suporte computorizado automa o processual E neste contexto que se situa o nosso trabalho Conceito de WorkFlow A automa o computorizada de um processo empresarial no seu todo ou em parte WorkFlow normalmente associado com o processo empresarial de Re engineering que se preocupa com o levantamento de necessidades a an lise modelagem defini o e subsequente implementa o operacional dos processos cr ticos de uma organiza o Embora nem todas as actividades de Re engineering resultem em implementa es de Workflow esta tecnologia frequentemente uma solu o adequada uma vez que fornece separa o entre a l gica processual do neg cio actividade e a sua tec
55. presentantes ger ncia administra o pode ainda ser apresentada por mandat rio GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro ltima actualiza o 6 de Julho de 2004 P gina 44 de 69 Relat rio de Projecto Resumo do Conte do da P gina Inicial Conte do Informa es INFORMA ES Competente relativamente a quaisquer entidades sujeitas a registo comercial cuja sede social se encontre na rea do respectivo concelho Est o sujeitos a presta o de contas SOCIEDADE EIRL EMPRESA P BLICA e SUCURSAL em requisi o de registo comercial ou modelo do site DGRN assinada pelo pr prio ou seus representantes ger ncia administra o pode ainda ser apresentada por mandat rio Menu Quem somos Presta o de Contas Direc o Geral dos Consulta de Presta o de Contas Pase EO Altera o da Presta o de Contas Quem Somos Contacto Presta o de Contas Consulta Presta o de Contas Altera o Presta o de Contas Contacto Links GSBL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro O G3BL Grupo de Sistemas de Banda Larga Universidade de Aveiro P gina 45 de 69 Relat rio de Projecto P gina Quem Somos Descri o A p gina Quem Somos pretende fornecer alguma informa o sobre a localiza o geogr fica da 1 Conservat ria do Registo Predial e Comercial de Santa Maria da Feira S o tamb m fornecidas informa
56. rocesso de presta o de contas Os campos est o organizados em 3 partes distintas Requisitante onde s o inseridos todos os dados referentes ao requisitante da presta o de contas Nota dos Registos efectuados onde se inserem os dados relativos ao processo de presta o de contas e a empresa a que se refere o processo Actos onde se seleccionam os actos pretendidos e calculado o valor total da quantia a ser paga pelo requisitante preparo Seguidamente s o descritos pormenorizadamente e individualmente os campos que constituem o formul rio organizados pelas partes a que pertencem Requisitante Nome Campo de texto onde dever ser digitado o nome completo do Requisitante Estado Caixa que permite seleccionar o estado civil do requisitante Pressionando a seta do lado direito da Caixa s o apresentadas as alternativas que podemos seleccionar Para seleccionar um desses estados basta passar com o cursor por cima da op o desejada e pressionar o bot o esquerdo do Mouse Resid ncia Campo de texto onde dever ser digitada a resid ncia do requisitante P gina 48 de 69 Relat rio de Projecto N de Bilhete de Identidade Campo de texto onde dever ser digitado o n mero Arquivo de emiss o BI Caixa que permite seleccionar o arquivo referente ao bilhete de identidade do requisitante Data de emiss o A data de emiss o deve ser seleccionada atrav s de 3 caixas Uma para o a
57. s SglServer Enterprise Manager Design Diagram 4 2 1 O Diagrama Relacional restacaoContas e qid A requisitante Data fid AnoDaPrestacao m Nome RefIdEmpresa Residencia RefIdEstadosProcesse BI RefIdUtilizador DataBI RefIdRequisitante LocalEmissaoBI RefIdDocumentos Telefone valorPreparo EstadoCivil valorINCM DocumentosEntregue gli Acta Assembleia Geral Relat rio de Gest o Balanco Demonstracao de Result Anexo ao Balanco e Der Parecer do Orgao Fiscali Cerificacao Legal de Cor socicom ID MATRICULA DATA FIRMA SEDE LOCALIDADE NIPC DISSOLVIDA TRANSFERIDA PASTA PC FEITAS Fig 8 Diagrama das tabelas da BD que suportam o processo Presta o de Contas P gina 24 de 69 Relat rio de Projecto 4 2 2 Tabelas Como se pode observar pela figura a BD dedicada ao processo de presta o de contas possui 5 tabelas distintas e A tabela EstadosProcesso onde s o caracterizados os estados que cada processo de presta o de contas pode tomar e A tabela DocumentosEntregues onde s o descriminados os documentos que t m de ser entregues pelo requisitante do acto de presta o de contas e A tabela Requisitante que armazena todos os dados referentes ao requisitante do processo e A tabela Socicom que possui toda a informa o relativa as empresas registadas na conservat ria e A tabela Presta oContas a tabela principal concentra toda a informa o referente aos pro
58. s influenciar o as demais partes do sistema Schein 1965 Argyris 1975 conclui que a organiza o como todo o organismo vivo pode ser concebido como uma pluralidade de partes cuja manuten o est ligada a actividades formais e informais de autoridade e controlo atrav s da manuten o das rela es entre essas partes Isto leva a pensar que a introdu o duma nova tecnologia nas organiza es como o caso dos sistemas Workflow vai ter repercuss es em todos os subsistemas organizacionais A n vel do mercado estas tecnologias j est o a ser adoptadas um pouco por todo o lado Radosevich 1996 De acordo com Robinson 1998 as perspectivas de evolu o no mercado mundial dos sistemas Workflow s o animadoras 8 7 6 5 4 3 2 1 0 1956 1957 1958 1355 2000 2001 2002 Foute Robinson 1998 Fig 4 Dimens o do mercado de sistemas Workflow a n vel Mundial 1356 1997 1938 1959 2000 2001 2002 Foute Robinson 1998 Fig 5 Dimens o do mercado de sistemas Workflow a n vel Europeu P gina 14 de 69 Relat rio de Projecto 2 3 A Administra o Directa e Indirecta do Estado na Internet A administra o do estado est longe de ter uma gest o f cil dada a sua dimens o sem paralelo quer em termos de meios como de pessoas a sua complexidade a grandeza do seu dom nio de actua o e a vasta comunidade de cidad os que deve servir continuamente O seu cariz marcadamente pol tico n
59. s actividades econ micas na governa o na educa o na sa de etc O seu papel tem ganho nos ltimos anos uma relev ncia cada vez mais acentuada e o seu espectro de aplicabilidade tem se tornado cada vez mais abrangente atravessando horizontalmente e verticalmente sectores de actividade e classes sociais da sociedade A era actual baptizada de Era da Informa o n o p ra de evoluir novas tecnologias surgem e tornam a sociedade cada vez mais dependente do conhecimento cient fico e da informatiza o Uma vez que estas tecnologias ganham a cada dia que passa mais relevo torna se premente garantir uma acessibilidade a estes recursos que possibilite tirar total partido da sua utiliza o O desenvolvimento econ mico e regional depende estruturalmente de uma acessibilidade e utiliza o ptima destes novos recursos tecnol gicos Num mundo em constante globaliza o onde surgem novos paradigmas de organiza o econ mica social e at pol tica o acesso atempado e correcto informa o um factor de import ncia estrat gica decisiva Infelizmente o estado de integra o e assimila o das tecnologias da informa o e dos servi os telem ticos pelos diferentes sectores de actividade econ mica e social caracterizado por acentuadas assimetrias Por um lado existem reas onde estes recursos est o j solidamente implantados tornando se catalisadores de profundas reorganiza es estruturais e processuai
60. s dando origem a melhorias significativas de produtividade e rendimento por outro existem reas onde este fen meno est longe de ser uma realidade Esta lacuna especialmente sentida em alguns sectores da administra o p blica dadas as press es no sentido de uma melhoria urgente na efici ncia e governa o a que os Estados est o sujeitos de uma maneira global pelo mundo inteiro Na realidade Portuguesa o sistema de Registos e Notariados exemplo de um dos sectores da administra o p blica onde a referida press o mais not ria Apesar de terem sido feitos grandes esfor os no sentido da sua informatiza o existem ainda muitos aspectos onde o recurso a novos instrumentos inform ticos e processos de opera o podem dar origem a consider veis melhorias na efici ncia produtividade e qualidade dos servi os prestados O objectivo principal deste projecto proposto no seu lan amento consiste no desenvolvimento de um prot tipo de um sistema de gest o de processos e fluxos de trabalho destinado a integrar os instrumentos de gest o e controlo de uma Conservat ria do sistema de Registos e Notariado do Minist rio da Justi a P gina 7 de 69 Relat rio de Projecto neste caso em concreto da 1 Conservat ria do Registo Predial e Comercial de Sta Maria da Feira Ap s uma an lise cuidada dos processos existentes na Conservat ria bem como da compreens o das necessidades mais prementes da mesma foi decidido q
61. s de Adop o e Utiliza o de Sistemas Workflow Impacto dos Sistemas Colaborativos nas Organiza es Universidade do Minho Departamento de Sistemas de Informa o 2002 Vieira Jo o Programa o com ASP NET volume FCA Mauro Nunes Henrique O Neill Fundamental de UML FCA John Sharp Jon Jagger Microsoft Visual Cf NET Step by Step Microsoft 2003 JavaScript HomePage http javascript internet com SqlTeam HomePage http www sqlteam com Linhadecodigo HomePage http www linhadeco Msdn HomePage http msdn microsoft com W3schools Homepage http www w3schools com P gina 37 de 69 Relat rio de Projecto Anexos P gina 38 de 69 Relat rio de Projecto Universidade de Aveiro Grupo de Sistemas de Banda Larga Sistema de Gest o De Processos e Fluxos de Trabalho da Administra o P blica Manual do Utilizador P gina 39 de 69 Relat rio de Projecto ndice de Conte dos IntrodU O DRNEANENNARANAE A NARA MR RP AR ER asiaasi easda asiaasi Enisa 42 Descri o do Sistema uai io ii id ennan nnmnnn nnmnnn 44 P oina Inicialis ss feet ppa ppa ta DA afogando asd ado debe dado RR al ER acabo desde pa 44 Descr AO iea Eran Te A a AREIA Da SI an Dn PUC Ca Maeda 44 Resumo do Conte do da P gina Inicial eee ereeereeeneeereearaaeaada 45 P gina Quem SOMOS esre dass door Ta Lada a A ASA FEED snes AR EN RE dale EE same 46 DESCRI O renr saio a ET A E
62. ssoPC dbo User 10 03 2004 15 10 30 A dcriarRequisitante dbo User 01 07 2004 17 12 08 PA daDadosutilizador dbo User 25 03 2004 11 18 15 PA DetalhesEmpresa dbo User 10 07 2004 12 37 02 A alista nosPC dbo User 24 03 2004 13 57 08 dlistaConcelho dbo User 07 03 2004 11 28 04 FlistaDistritos dbo User 10 03 2004 12 11 32 E dlistaEmpresasRegistadasNaCo dbo User 10 03 2004 16 47 21 A dlistaEstadosCivis dbo User 04 03 2004 15 46 57 FlistaldMax dbo User 12 07 2004 19 05 18 A dlistaPrestac o dbo User 09 07 2004 15 28 31 E jlistaPrestacaoContas dbo User 24 03 2004 13 39 34 A loginverifica dbo User 11 07 2004 18 52 19 ZdutilizadorRegistar dbo User 22 03 2004 15 04 48 Faqutilizadorvalidar dbo User 04 03 2004 0 10 38 Pl visualizarProcessoPC dbo User 11 07 2004 1 07 38 Figura 16 Stored Procedures criados alterarProcessoPC Permite efectuar a altera o de um processo inserido no sistema Faz parte do sub sistema dedicado verifica o por parte da conservadora Vari veis do Stored Procedure DrefProc int DrefEstado int DrefDocumentos int Dacta bit Drelatorio bit Dbalanco bit Ddemonstracao bit Danexo bit Dparecer bit Dcertificacao bit criarProcessoPC Cria um novo processo P gina 29 de 69 Relat rio de Projecto Vari veis do Stored Procedure BI int DanoRef Int DrefEmp int DrefEstado int DrefUtilizador int DdataProc datetime DvalorPreparo float DvalorINCM float Dacta bi
63. t Drelatorio bit Dbalanco bit Ddemonstracao bit Danexo bit Dparecer bit Dcertificacao bit criarRequisitante Cria um requisitante Vari veis do Stored Procedure nome nvarchar 100 residencia nvarchar 250 BI int dataBl datetime localEmissao nvarchar 50 telefone int DestadoCivil nvarchar 50 DetalhesEmpresa Permite a visualiza o dos detalhes Vari veis do Stored Procedure refid int listaAnosPC Lista os anos em que existem processos listaEmpresasRegistadasNaConservatoria Lista as empresas registadas na conservat ria P gina 30 de 69 Relat rio de Projecto listaPrestacao Lista os processos de presta o de contas e ordena os alfabeticamente Vari veis do Stored Procedure DAnoPresta as int letra as char loginVerifica Efectua valida o do login e da password Vari veis do Stored Procedure DLogin nvarchar 50 DPassword nvarchar 50 visualizarProcessoPC Permite a visualiza o do processo Vari veis do Stored Procedure DrefldProcesso int P gina 31 de 69 Relat rio de Projecto 5 Resultados A aplica o desenvolvida est detalhadamente descrita no Manual do Utilizador que se encontra na sec o intitulada Anexo P gina 32 de 69 Relat rio de Projecto 6 Discuss o O desenvolvimento deste projecto resultou numa ferramenta que faz o acompanhamento do processo de presta o de contas No entanto tratand
64. te e r pido desenvolvimento que tem vindo a conhecer uma explora o cada vez mais acentuada nos ltimos anos por parte de empres rios e industrias nos mais variados sectores A sua caracter stica principal e a automa o de processos que envolvem actividades interactivas entre humano e m quina particularmente as que envolvem algum tipo de interac o com aplica es de IT e outras ferramentas Embora o uso de gest o de fluxos de trabalho seja mais intensivamente usada em ambientes de opera es intensivas de pessoal como o caso das seguradoras bancos e v rios ramos da administra o tamb m aplic vel a ind strias e outros neg cios Muitas empresas produtoras de software oferecem produtos de WorkFlow Management principalmente no estrangeiro que procuram aplicar os conceitos de WorkFlow tanto a casos de utiliza o alargada e geral bem como a processos muito espec ficos A realidade Portuguesa no entanto um pouco diferente Enquanto institui es banc rias e seguradoras j usufruem das vantagens da utiliza o destas novas tecnologias outros ramos como a administra o p blica ou pequena e m dia ind stria ainda n o come aram a adoptar tecnologias de WorkFlow O Projecto Final de Curso do qual resultou a ferramenta abordada neste manual pretende desenvolver um sistema de gest o de fluxo de trabalho de um processo Acto de Presta o de Contas de uma entidade da Administra o P blica 1 Conservat ria
65. tema de altera o do processo de presta o de contas e permite a actualiza o da documenta o entregue associada ao processo bem como a altera o do estado do mesmo Permite tamb m a visualiza o da informa o sobre a empresa entidade que presta contas nomeadamente matricula NIPC Nome Sede Localidade Fornece tamb m informa o sobre o processo em particular o N e Ano Referente Para efectuar altera o dos documentos entregues existe uma lista de caixas Para adicionar ou retirar algum documento basta pressionar a box correspondente Para actualizar o estado do processo existe uma Lista de Bot es com os quatro estados poss veis para efectuar uma altera o basta pressionar o bot o respectivo Para submeter as altera es isto torn las efectivas e fazer o registo na base de dados do sistema basta pressionar o Bot o Submeter Atrav s do menu desta p gina podemos aceder a qualquer outra p gina do sistema Direc o Geral dos Registos e do Quem Somos DETALHES DO PROCESSO Presta o de Contas Matricula 7879 NIP C 506169669 Consulta Presta o z E de Contas Nome 5120 COMERCIO DE ACESS RIOS E PARAFUSOS LDA Altera o Presta o de Contas Sede ESTRADA NACIONAL N 1 CENTRO NOVA ERA LOJA 5120 LUGAR DE Contacto Localidade 4535 LOUROSA P gina Inicial Processo N 1 Ano Referente 2003 O Concluido PR a
66. tr cula Alternativamente podemos aceder p gina de detalhes do processo inserindo o n mero pretendido e pressionando o bot o pesquisar Analogamente p gina da sec o 2 5 existem os seguintes objectos uma Caixa intitulada Nome para seleccionar a empresa a que se refere o processo uma Caixa para escolher o ano do processo intitulada Apresentadas no ano de uma Caixa de Texto para inserir o n do processo que se pretende pesquisar e uma tabela para a apresenta o de informa o P gina 60 de 69 Relat rio de Projecto Tabela de visualiza o da informa o referente ao processo Coluna Matr cula Nesta coluna apresentado o n mero de matr cula da empresa Coluna Data Nesta coluna apresentada a data de entrada do processo na Conservat ria Coluna Firma Nesta coluna apresentado o nome da firma Coluna PC N Nesta coluna apresentado o n mero do processo Este n mero permite o Link para a p gina de detalhes do processo Note se a cor amarela e o facto de o n mero estar sublinhado Coluna Ano Nesta coluna apresentado o ano a que se refere a presta o de contas Goi Direc o Geral dos Registos e do Notariado Quem Somos Presta o de Contas Consulta Presta o de Contas Altera o Presta o de Contas Contacto P gina Inicial ALTERA O DE PRESTA O DE CONTAS Pesquisa por Nome N Processo P
67. trolo do d fice or amental e da despesa p blica com as reais san es que o eleitorado aplica nos actos democr ticos os governos v m o foco da sua aten o recair sobre quest es como o custo o valor a utilidade e a qualidade dos servi os p blicos Logicamente que a actua o da Administra o P blica volta se para o cidad o e para as empresas os verdadeiros clientes a verdadeira raz o da exist ncia do pr prio Estado O movimento pela qualidade que se traduz por temas como a desburocratiza o a simplifica o de processos administrativos e o aumento da satisfa o do cidad o teve e tem impacto ao n vel das pr ticas de gest o pr ticas essas consumidoras de informa o para as tomadas de decis o e as actividades de controlo N o foi por acaso que a informa o emergiu nas ltimas d cadas como um recurso em paralelo com o crescimento e a maturidade do pensamento de gest o Esta evolu o deve se por um lado ao aparecimento de uma classe de tecnologias inovadoras entre as quais o computador que P gina 15 de 69 Relat rio de Projecto permitiram a manipula o da informa o a volumes nunca antes vistos e por outro os contextos de utiliza o das tecnologias de informa o multiplicaram se Numa simbiose entre as tecnologias de informa o e a utiliza o aprendizagem dessas tecnologias a sociedade assume se com a Sociedade da Informa o e do Conhecimento O Estado Portugu s procurou
68. ue o prot tipo do sistema a desenvolver iria incidir no tratamento de um processo espec fico o Acto de Presta o de Contas E portanto uma ferramenta de WorkFlow Management e gest o integrada que pretende abordar um processo espec fico O sistema vai permitir ao utente efectuar o Acto de Presta o de Contas e Conservadora o acompanhamento do estado do mesmo e a sua autoriza o Todas as opera es v o ficar registadas numa base de dados para consulta A ferramenta criada pretende ser um valioso aux lio para todos os intervenientes no processo de uso f cil e a mais intuitiva poss vel O sistema foi projectado recorrendo s mais recentes tecnologias de WebDevelopment dispon veis Ap s uma fase inicial em que foi utilizada a tecnologia ASP Active Server Pages onde a programa o era efectuada em JavaScript VBScript e HTML foi efectuada uma migra o para uma nova tecnologia mais poderosa e flex vel a ASP NET da plataforma Microsoft NET passando o c digo a ser desenvolvido em Cf C Sharp e HTML Desta forma ficaram lan adas as bases para um continuado desenvolvimento da aplica o usando tecnologia de ponta A tecnologia de Base de Dados foi o SQL Server 2000 tamb m da Microsoft Toda a modelagem do sistema foi efectuada em UML Universal Modeling Language usando a plataforma Visio 6 0 da Microsoft As quest es relacionadas com as tecnologias usadas ser o abordadas de forma mais aprofundada em sec es posteri
69. zacao C Certificacao Legal de Contas Matricula 3842 NLP GC 503044628 Nome ho Sede MEROU O SANTA MARIA DE LAMAS Localidade eS P gina 51 de 69 Relat rio de Projecto Actos Actos Lista de caixas que permite seleccionar os actos efectuados Para seleccionar um acto basta pressionar o bot o esquerdo do Mouse sobre a Box correspondente ao acto pretendido Imprensa Nacional da Casa da Moeda Caixa que permite seleccionar o valor de 74 euros referentes publica o na Imprensa Nacional da Casa da Moeda caso este seja entregue pelo requisitante Total Campo de texto onde ser apresentado o valor total da quantia a ser paga pelo requisitante referente aos diferentes actos preparo Bot o Submeter O bot o submeter serve para registar na Base de Dados toda a informa o referente ao novo processo iniciado com o preenchimento do formul rio da p gina presta o de contas Ao pressionar o bot o esquerdo do Mouse com o cursor sobre o bot o Submeter enviada toda a informa o do novo processo para a base de dados ficando conclu da esta fase inicial de inser o de um novo processo de presta o de contas Actos Presta o de Contas Auxilio de Preenchimento pelo Funcion rio Recusa Desist ncia Total Imprensa Nacional Casa da Moeda O 74 f Submeter P gina 52

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