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Boletim do Trabalho e Emprego 1.A

1. Operador de fabrico de 1 Guarda porteiro b c Pedreiro trolha 2 2 Pintor de 2 uses ani pr tar sad a Recepcionista ccii coco Praticante de fabrico Recepcionista motor Sta HOR 2 Trabalhador de limpeza 634 Serralheiro civil de 2 2 Serralheiro mec nico de 2 Telefonista A cici cito Categoria a extinguir quando vagar Terceiro escritur rio ccccc a Remunera o para tempo inteiro Torneiro mec nico de 2 b Para os guardas porteiros cujo hor rio de trabalho se processe exclusiva ou pre Verificador de qualidade operador de dominantemente de noite n o haver lugar percep o de subs dio por trabalho nocturno Aus encontrando se este j inclu do na retribui o laborat rio A iiici iii c Aos recepcionistas motoristas em servi o de garagem atribu do um subs dio mensal de 48 para compensar a parte oficial do hor rio respeitante a trabalho nocturno e a Ajud d A descontinuidade do hor rio semanal Ju ante de motorista e As diferen as salariais existentes entre as tabelas em vigor em 30 de Abril de 2005 Ajudante de capataz trabalhador de cargas e as remunera es efectivamente auferidas sofrer o o aumento m dio da tabela 2 8 e descargas de Qi Cd e TANE ORA o fora sendo o respectivo valor acrescido aos novos sal
2. o trabalhador que procede a opera es necess rias recep o manuseamento e expedi o de mercadorias e efectua servi os comple mentares de armaz m Auxiliar de servi os fabrislapoio o trabalhador que executa tarefas auxiliares nas diversas fases de fabrico de fibrocimento Colabora na limpeza e arru ma o das instala es fabris Capataz o trabalhador que orienta um grupo de trabalho na movimenta o de materiais cargas des cargas empilhamentos armazenamento e carrega mento Receber todos os materiais que movimenta e faz a confer ncia dos mesmos Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Chefe de planeamento de produ o E o trabalhador que chefia v rias sec es de fabrico transforma o e acabamento elabora programas de fabrico acabamento e planos de trabalho controla o fabrico a produ o e o pessoal dos diversos sectores que est o a seu cargo coordena as liga es existentes entre v rios grupos de trabalho do sector estuda sistemas racionaliza o do trabalho m todos e tempos e encaminhamentos cola bora no controlo de qualidade na execu o de pe as novas e especiais no fabrico de moldes e or amentos e participa na seguran a de trabalho forma o defi ni o de efectivos e assuntos relacionados com o pessoal Chefe de servi os de apoio E o trabalhador que com autonomia de decis o desempenha fun es equi paradas s do chefe de serv
3. Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 5114 REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS REGULAMENTOS DE CONDI ES M NIMAS REGULAMENTOS DE EXTENS O Portaria que aprova o regulamento de extens o da altera o salarial do CCT entre a FPAS Feder Portuguesa de Associa es de Suinicultores e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Ali menta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal A altera o salarial do contrato colectivo de trabalho celebrado entre a FPAS Federa o Portuguesa de Associa es de Suinicultores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 43 de 22 de Novem bro de 2004 abrange as rela es de trabalho entre empregadores que prossigam a actividade de suinicul tura e trabalhadores ao seu servi o uns e outros repre sentados pelas associa es que a outorgaram A federa o sindical subscritora requereu a extens o da altera o salarial referida s rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores n o representados pelas associa es outorgantes e que no territ rio nacio nal se dediquem mesma actividade O estudo de avalia o do impacte da respectiva exten s o teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abrangido pela conven o apuradas pelos qua dros de pessoal de 2002 e actualizadas c
4. 2 S o consideradas injustificadas as faltas n o pre vistas no n mero anterior Cl usula 59 Comunica o do motivo de falta O trabalhador comunicar a entidade patronal com a maior anteced ncia poss vel dos dias em que tenciona n o comparecer ao servi o quando a falta for previs vel quando for imprevis vel providenciar para que a ocor r ncia da falta e o respectivo motivo sejam levados ao conhecimento daquela no prazo de quarenta e oito horas salvo casos de manifesta urg ncia ou de situa o imprevis vel Cl usula 60 Justifica o de faltas 1 As faltas devem ser justificadas em impresso pr prio cujo duplicado ser devolvido ao trabalhador no prazo m ximo de oito dias acompanhado da decis o da entidade patronal 2 Findo o prazo referido no n mero anterior e perante a aus ncia de qualquer resposta da entidade patronal a falta considera se para todos os efeitos justificada 3 A entidade patronal pode exigir prova da vera cidade dos factos alegados no n 1 da cl usula 58 4 A alega o de falsos motivos como justifica o de falta ao trabalho devidamente apreciada pela enti dade patronal dar lugar a procedimento disciplinar nos termos deste CCT Cl usula 61 Consequ ncia das faltas injustificadas As faltas injustificadas determinam a perda de retri bui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser descontado na antiguidade do t
5. 7 O trabalhador a tempo parcial tem direito a outras presta es com ou sem car cter retributivo pre vistas neste ACT ou caso seja mais favor vel auferidas pelos trabalhadores a tempo completo na propor o do respectivo per odo normal de trabalho semanal 8 O trabalhador a tempo parcial tem direito ao subs dio de refei o previsto neste ACT excepto quando a sua presta o de trabalho di rio seja inferior a cinco horas sendo ent o calculado em propor o do respec tivo per odo normal de trabalho semanal 9 O trabalhador a tempo parcial pode passar a tra balhar a tempo completo ou o inverso a t tulo definitivo ou por per odo determinado mediante acordo com a entidade patronal 10 O acordo referido no n mero anterior pode ces sar por iniciativa do trabalhador at ao 7 dia seguinte data da respectiva celebra o mediante comunica o escrita enviada entidade patronal Cl usula 16 Tempo de trabalho 1 O per odo normal de trabalho para os trabalha dores abrangidos por este ACT ser em princ pio dis tribu do de segunda feira a sexta feira n o sendo em m dia superior a quarenta horas semanais sem preju zo de hor rios de menor dura o que estejam j a ser praticados 2 A dura o m dia do per odo normal semanal apurada por refer ncia a quatro meses 3 Havendo trabalhadores pertencentes ao mesmo agregado familiar a fixa o do hor rio de t
6. CAP TULO VII Subst ncias explosivas e inflam veis Artigo 31 Cuidados e medidas de protec o 1 Nos locais onde se arrecadem manipulem empreguem ou vendam subst ncias e agentes insalubres t xicos perigosos inflam veis ou facilmente combus t veis ou se encontrem gases vapores ou poeiras sus cept veis de dar lugar a inc ndios ou explos es as ins tala es equipamentos e utens lios empregados n o devem originar aquecimentos perigosos ou forma o de chispas 2 Para a lubrifica o de m quinas e aparelhos em contacto com as subst ncias suscept veis de explos o ou inflam veis devem usar se lubrificantes que n o d em lugar a reac es perigosas com as referidas subst ncias 3 Nos estabelecimentos em que se arrecadem manipulem ou vendam subst ncias inflam veis ou sus cept veis de explos o deve existir pelo menos uma sa da de emerg ncia com portas de abrir para fora e mantidas permanentemente livres de qualquer obst culo Artigo 32 Armazenagem Remiss o Os locais destinados a armazenamento de subst ncias perigosas inflam veis suscept veis de explos o e cor rosivas devem obedecer aos requisitos previstos na sec o 11 do cap tulo vi do Regulamento Geral de Segu ran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais quando adequados e na medida do poss vel mediante as necess rias adapta es tendo em consi dera o a natureza do estabeleci
7. O per odo de licen a sem retribui o conta uni camente para efeitos de antiguidade Cl usula 42 Impedimentos prolongados Quando o trabalhador esteja temporariamente impe dido de comparecer ao trabalho por facto que lhe n o seja imput vel designadamente servi o militar doen a ou acidente manter o direito ao lugar com a categoria antiguidade e demais regalias que por esta conven o ou por iniciativa da empresa lhe estavam sendo atri bu das CAP TULO IX Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 43 Despedimentos 1 S o proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos pol ticos ideol gicos e discriminat rios 2 Todo e qualquer despedimento presume se sem justa causa 3 O nus de prova de justa causa compete enti dade patronal 4 Verificando se justa causa o trabalhador pode ser despedido quer o contrato tenha termo quer n o 5 A invoca o de justa causa pela entidade patro nal deve ser precedida de processo disciplinar escrito elaborado nos termos da cl usula 49 podendo a enti dade patronal suspender preventivamente o trabalha dor sem perda de retribui o quando se verifiquem os comportamentos previstos na cl usula 47 2 n 2 6 A inexist ncia de justa causa a inadequa o da san o ao comportamento verificado e a nulidade ou exist ncia de processo disciplinar determinam a nulidade do despedimento que apesar disso tenh
8. O poder disciplinar exerce se obrigatoriamente atrav s de processo disciplinar devidamente elaborado com audi o das partes e testemunhas e tendo em con sidera o tudo o mais que puder esclarecer os factos 2 O processo dever ser conclu do no prazo de 60 dias a contar da sua instaura o prorrog veis por igual per odo mediante acordo com a comiss o de trabalhadores 3 Ao trabalhador ter o de ser asseguradas pelo menos as seguintes garantias de defesa a Os factos constantes da acusa o ser o concreta e especificamente levados ao seu conhecimento atrav s de nota de culpa reduzida a escrito da qual uma c pia ficar em seu poder b Juntamente com a nota de culpa ser entregue ao trabalhador uma c pia de todas as pe as do processo disciplinar se tal por ele for solicitado c Ao trabalhador permitido apresentar a sua defesa por escrito dentro do prazo de 10 dias teis d Dever o ser ouvidas as testemunhas indicadas pelo trabalhador sendo garantido pelo menos o n mero de testemunhas de defesa igual ao da acusa o no m ximo de 10 podendo ser ouvidas tr s por cada facto 4 A falta de processo disciplinar a aus ncia de nota de culpa ou a n o audi ncia do arguido deter minar o a n o exist ncia jur dica da san o que venha a ser aplicada 5 A entidade patronal poder suspender preven tivamente o trabalhador sem perda de retribui o quando se verifiquem os comporta
9. Refeit rios 1 As empresas com mais de 30 trabalhadores obri gam se a fornecer aos seus trabalhadores alimenta o confeccionada em refeit rio pr prio nas condi es esti puladas nos anexos Iv e v deste ACT 2 Quando a empresa disponha de refeit rio acor dar com os trabalhadores a forma de estes compar ticiparem nas despesas e o modo de garantir uma boa gest o do mesmo 3 As empresas equipadas com refeit rio obri gam se a fornecer alimentos em regime de dieta a tra balhadores a quem o mesmo tenha sido prescrito por m dico Cl usula 33 Subs dio de alimenta o 1 Quando pela empresa n o seja fornecida aos seus trabalhadores alimenta o confeccionada em refeit rio pr prio ser concedido a estes um subs dio de refei o de 6 por cada dia de trabalho efectivo sempre que o trabalhador preste servi o equivalente em tempo a meio dia de trabalho ou ainda num dos per odos de trabalho manh ou tarde completos 2 Quando o trabalhador se encontre em regime de dieta e n o lhe seja fornecida alimenta o adequada ser lhe concedido o mesmo subs dio de 6 di rios mediante a apresenta o de documento m dico com provativo e aceite pela empresa 3 Nos casos em que as empresas forne am alimen ta o confeccionada em refeit rio pr prio o trabalha dor ter a op o de prescindir da mesma sendo lhe atribu do um subs dio no valor de 4 50 Para os efeit
10. Trabalhadores expostos a subst ncias t xicas irritantes ou infectantes Nos casos em que os trabalhadores estejam expostos a subst ncias t xicas irritantes ou infectantes os arm rios devem ser formados por dois compartimentos inde pendentes para permitir guardar a roupa de uso pessoal em local diferente do destinado ao fato de trabalho SEC O IV Refeit rios Artigo 43 Refeit rios 1 Quando sejam fornecidas refei es aos trabalha dores devem dispor de uma ou mais salas destinadas exclusivamente a refeit rio com meios pr prios para aquecer a comida n o comunicando directamente com os locais de trabalho instala es sanit rias ou locais insalubres 2 A superf cie dos refeit rios deve ser calculada em fun o do n mero m ximo de pessoas que os possam utilizar simultaneamente e tendo em conta os requisitos seguintes At 25 pessoas 18 50 m De 26 a 74 pessoas 18 50 m mais 0 65 m por pessoa acima de 25 De 75 a 149 pessoas 50 m mais 0 55 m por pessoa acima de 74 De 150 a 499 pessoas 92 m mais 0 50 m por pessoa acima de 149 De 500 pessoas ou mais 255 m mais 0 40 m por pessoa acima de 499 2 3 Os refeit rios devem ser providos de bancos ou cadeiras e de mesas em n mero suficiente devendo estas ter tampo liso sem fendas e de material imperme vel 4 entrada do refeit rio deve haver pelo menos um lavat rio fixo para os trabalhadore
11. necess rio para a sua sa de ou para o nascituro c Durante todo o tempo que durar a amamen ta o se for apresentado atestado m dico que certifique que tal necess rio para a sua sa de ou para a crian a Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 7 trabalhadora dispensada da presta o de tra balho nocturno deve ser atribu do sempre que poss vel um hor rio diurno compat vel N o sendo poss vel a trabalhadora dispensada do trabalho Cl usula 52 D Reinser o profissional e protec o da seguran a e sa de 1 A fim de garantir uma plena reinser o profis sional do trabalhador ap s o decurso da licen a para assist ncia a filho ou adoptado e para assist ncia a pes soa com defici ncia ou doen a cr nica a entidade patro nal deve facultar a sua participa o em ac es de for ma o e reciclagem profissional 2 A trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante tem direito a especiais condi es de seguran a e sa de nos locais de trabalho de modo a evitar a exposi o a riscos para a sua seguran a e sa de nos termos dos n meros seguintes 3 Sem preju zo de outras obriga es previstas em legisla o especial nas actividades suscept veis de apre sentarem um risco espec fico de exposi o a agentes processos ou condi es de trabalho a entidade patronal deve proceder avalia o da natureza grau e dura o da exposi o da trabalhadora gr vida
12. o d Haver reclamado individual ou colectivamente contra as condi es de trabalho ou formas de gest o das empresas salvo se a reclama o for feita com viola o dos deveres dos trabalha dores e Ter exercido exercer ou pretender candida tar se a associa es sindicais seguran a social ou a delegado sindical ou quaisquer fun es p blicas ou c vicas f Em geral invocar os direitos e garantias que lhe assistem Cl usula 63 Consequ ncia de aplica o de san es abusivas A aplica o de alguma san o abusiva nos termos da cl usula anterior al m de responsabilizar a empresa por viola o das leis do trabalho d direito ao traba lhador visado a ser indemnizado nos termos gerais de direito com as altera es constantes das al neas seguin tes a Se a san o consistir no despedimento a indem niza o n o ser inferior ao dobro da fixada no n 8 da cl usula 43 b Tratando se de suspens o a indemniza o n o ser inferior a 10 vezes a import ncia da retri bui o perdida c Para dirigentes delegados sindicais grupos de trabalho ou outros trabalhadores com fun es por eles delegadas havendo despedimento ou suspens o por san o abusiva as indemniza es ser o elevadas para o dobro das previstas nas al neas anteriores CAP TULO XIV Organiza o sindical dos trabalhadores Cl usula 64 Princ pio geral 1 A constitui o a atribui o a comp
13. o Geral do Trabalho CAP TULO V Retribui o m nima do trabalho Cl usula 22 2 Retribui es m nimas 1 Considera se retribui o tudo aquilo a que nos termos do presente ACT o trabalhador tem direito 5143 regular ou periodicamente como contrapartida do seu trabalho 2 A retribui o m nima mensal a prevista no anexo III deste ACT 3 Em meados de Maio de 2005 os signat rios da revis o deste ACT reunir se o para procederem alte ra o dos valores em vig ncia da tabela salarial e das cl usulas de express o pecuni ria nos seguintes moldes a Tabela salarial a taxa de varia o m dia do IPC dos ltimos 12 meses verificada em 30 de Abril de 2005 ser acrescida de 0 5 com arre dondamento ao euro superior b Cl usulas de express o pecuni ria percenta gem total encontrada para a tabela salarial com arredondamento aos 0 50 4 O referido no n 3 desta cl usula manter se com as devidas altera es datas anos at revis o do ano 2007 inclusive nas seguintes condi es a No ano 2006 a tabela salarial a taxa de varia o m dia do IPC dos ltimos 12 meses veri ficada em 30 de Abril de 2006 ser acrescida de 0 6 com arredondamento ao euro supe rior b No ano 2007 a tabela salarial a taxa de varia o m dia do IPC dos ltimos 12 meses veri ficada em 30 de Abril de 2007 ser acrescida de 0 7 com arredondamen
14. o e do pro jecto de plano de forma o aos trabalhadores na parte que a cada um respeita d Garantir um n mero m ximo de horas anuais de forma o certificada a cada trabalhador efec tivo seja em ac es a desenvolver na empresa seja atrav s do cr dito de horas correspondentes ao n mero m nimo de horas de forma o anuais e Reconhecer e valorizar as qualifica es adqui ridas pelos trabalhadores atrav s da introdu o de cr ditos forma o ou outros benef cios de modo a estimular a sua participa o na auto forma o 2 O n mero m nimo de horas anuais de forma o certificada de Vinte horas at 31 de Dezembro de 2005 Trinta e cinco horas a partir de 1 de Janeiro de 2006 3 As horas de forma o certificada referidas no n 2 que n o sejam organizadas sob a responsabilidade da entidade patronal por motivo que lhe seja imput vel s o transformadas em cr ditos acumul veis ao longo de tr s anos no m ximo 4 A forma o cont nua de activos deve abranger em cada ano pelo menos 10 dos trabalhadores do quadro dos efectivos 5 O direito individual forma o vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil no ano da contrata o o trabalhador tem direito forma o ap s seis meses de dura o do contrato sendo o n mero de horas pro porcional quela dura o 6 O plano de forma o deve especificar Objectivos Ac es que d o lugar emis
15. 1372 T cnico de constru o civil do grau N Chefe de servi os de vendas B T cnico medidor or amentista Revisor de rea comercial principal B 6 eat do do Coordenador geral de armaz m B 2 Coordenador fabril B 990 Analista programador B T cnico medidor or amentista 1 Chefe de servi os de apoio B Trabalhador qualificado de apoio B 2 Chefe de servi os fabril B 1368 Medidor or amentista coordenador B D hadot de estudos Secret rio a de administra o B 1 M dia Aero es E de E RAN 0 964 T cnico de constru o civil do grau Iv CMdor OLGAMENtStA M nie E Chefs de senica anoo A Caixa perper EE KE E e Chefe de PARA ol AREA oops E Chefe de equipa B oficial principal B 1 C SOP resi tur a 1262 Coordenador armaz m B oordenador fiscal geral B Coordenador arvorado B T cnico industrial do grau M 12 Coordenador fabril A Coordenador geral de armaz m A 7 Analista programador A 2 Ra eestudos M sima ra 960 a a Medidor orcamentisia n 171111 11 Chefe de servi os de vendas ooo oo a Eno RR REDE Secret rio a de administra o A Tomotor de Ventas co a canos Supervisor de reacomErcial principal Trabalhador qualificado de apoio A T AE p p Trabalhador de qualifica o especiali cnico licenciado bacharel do grau
16. 2 As f rias podem por m ser gozadas no 1 tri mestre do ano civil seguinte em acumula o ou n o com as f rias vencidas no in cio deste por acordo entre a entidade patronal e o trabalhador ou sempre que este pretenda gozar as f rias com familiares residentes no estrangeiro 3 A entidade patronal e o trabalhador podem ainda acordar na acumula o no mesmo ano de metade do per odo de f rias vencido no ano anterior com o per odo vencido no in cio desse ano 5148 4 Por acordo entre a entidade patronal e o tra balhador os per odos de descanso compensat rio ou os per odos resultantes do regime de adaptabilidade referido nas cl usulas 16 e 18 poder o ser gozados cumulativamente com as f rias sendo que no per odo que respeita ao regime de adaptabilidade o trabalhador tem direito ao subs dio de refei o Cl usula 37 Encerramento da empresa 1 A entidade patronal pode encerrar total ou par cialmente a empresa nos seguintes termos a Encerramento at 15 dias teis consecutivos entre 1 de Maio e 31 de Outubro b Encerramento por per odo superior a 15 dias teis dentro ou fora do per odo referido na al nea a mediante parecer favor vel dos delega dos sindicais e na falta destes da comiss o de trabalhadores c Encerramento por per odo igual ou inferior a 10 dias teis fora do per odo indicado na al nea a d Encerramento durante o per odo de f rias de Nat
17. 5 Empacotador ou embalador 458 Estagi rio unas cine are penas 6 Empregado de limpeza 400 Aprendiz aien tii ea E EEEE E REN Lisboa 30 de Agosto de 2005 Pela AICC Associa o Comercial e Industrial do Caf Lu s Carvalho Neves mandat rio Pela FESAHT Federa o dos Sindicatos de Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Manuel Lopes Furtado mandat rio Declara o Para os devidos efeitos se declara que a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal representa os seguintes sindicatos Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hote laria Turismo Restaurantes e Similares do Algarve Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hote laria Turismo Restaurantes e Similares do Centro Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria Turismo Alimenta o Servi os e Similares da Regi o da Madeira Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hote laria Turismo Restaurantes e Similares do Norte Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hote laria Turismo Restaurantes e Similares do Sul Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Ali menta o do Norte Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Ali mentares da Beira Interior Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Alimen tar do Centro Sul e Ilhas Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Ali men
18. Avenida da Rep blica 90 1 frac o 2 1600 Lisboa alvar n 354 2001 HORA CEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L Quinta do Lavi bloco A 1 escrit rio 5 Abru nheira S o Pedro de Penaferrim 2710 Sin tra alvar n 456 2004 HORIOBRA Empresa de Trabalho Tempor rio L Quinta do Lavi bloco A 1 Abrunheira S o Pedro de Penaferrim 2710 Sintra alvar n 455 2004 HUSETE Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua de Almeida Garrett lote 10 1 direito Paivas 2840 Seixal alvar n 125 93 I R S B Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua de Almeida e Sousa 42 A 1350 Lisboa alvar n 425 2003 Ibercontrato Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua Castilho 71 2 esquerdo 1250 068 Lisboa alvar n 294 2000 IBERTAL Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do 1 de Dezembro 243 salas 13 e 14 4450 Matosinhos alvar n 436 2003 Ideal Empresa de Trabalho Tempor rio L lugar da Torna Dalvares 3610 Tarouca alvar n 412 2003 INFORGESTA Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Avenida de Elias Garcia 76 3 F 1050 100 Lis boa alvar n 215 97 Intelac Tempor ria Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Belo Horizonte 9 G Jardim dos Arcos Oeiras 2780 Pa o de Arcos alvar n 235 98 INTERTEMPUS Empresa de Trabalho Tempor rio L i Rua de D Pedro
19. Rua de Elias Garcia lote 19 loja B 2745 074 Queluz alvar n 480 2005 CONTRABALHO Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Bar o de Sabrosa 163 C 1900 088 Lisboa alvar n 298 2000 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Coutinho Empresa de Trabalho Tempor rio Lda Rua de Ant nio Concei o Bento 17 2 escrit rio 8 2520 Peniche alvar n 146 94 Cruz Lima Empresa de Trabalho Tempor rio Uni pessoal Estrada Nacional n 10 Terminal TIR gabi nete 77 2615 Alverca do Ribatejo alvar n 378 2002 DELTRABALHO Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Paiva de Andrada 7 2 2560 357 Torres Vedras 2560 Torres Vedras alvar n 483 2005 Diu Empresa de Trabalho Tempor rio L Bairro do Armador lote 750 2 direito Zona M de Chelas 1900 864 Lisboa alvar n 193 96 DOUROLABOR Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua Torta Vila Marim 5040 484 Mes o Frio alvar n 391 2002 DUSTRIMETAL Empresa de Trabalho Tempor rio L Quinta das Cotovias 2615 Alverca do Riba tejo alvar n 97 92 ECOTEMPO Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Avenida de Elias Garcia 137 2 1050 Lisboa alvar n 252 99 Eliana Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Urba niza o do Vale bloco 5 r s do ch o direito 3610 Tarouca alvar n 447 2004 EMOBRAL Empresa de Trabalho Temp
20. Rua do A car 86 A 1950 010 Lisboa alvar n 469 2004 G F F Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Ant nio S rgio lote 341 Foros de Amora 2840 Seixal alvar n 323 2001 G R H U A Empresa de Trabalho Tempor rio e de Gest o de Recursos Humanos de Aveiro L Avenida do Dr Louren o Peixinho 173 4 AA 3800 167 Aveiro alvar n 303 2000 GAIACEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Agro 263 Madalena 4405 Valadares alvar n 88 92 Galileu Tempor rio Empresa de Trabalho Tempo r rio L Rua do Salitre 134 1250 Lisboa alvar n 162 95 GEM Empresa de Trabalho Tempor rio L Largo dos Combatentes da Grande Guerra 23 1 esquerdo 2080 038 Fazendas de Almeirim alvar n 327 2001 GERCEPE Empresa de Trabalho Tempor rio L a Rua de Fernando Pessoa 76 8200 Albufeira alvar n 297 2000 5205 GESERFOR Gest o de Recursos Humanos e Emp Trabalho Tempor rio S A Rua da Rainha D Este f nia 113 1 4100 Porto alvar n 66 91 GRAFTON Empresa de Trabalho Tempor rio L Avenida da Liberdade 245 2 B 1250 143 Lisboa alvar n 474 2005 H P Hospedeiras de Portugal Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Artilharia 1 79 3 1250 038 Lisboa alvar n 33 91 HAYSP Recrutamento Selec o e Empresa de Tra balho Tempor rio Unipessoal L
21. base de trabalho dentro da primeira parte do per odo normal do trabalho di rio c O pagamento da despesa de almo o n o ser devido se o local de trabalho for outra instala o da empresa provida de refeit rio 11 No caso previsto na al nea c do n 8 o tra balhador ter direito para al m da retribui o normal a A um subs dio de 6 por cada dia completo de desloca o b Ao pagamento das despesas de alimenta o e alojamento contra a entrega de documentos podendo eventualmente ser acordada entre a entidade patronal e o trabalhador a fixa o de um limite m nimo de orienta o nos seguintes montantes Almo o ou jantar 12 50 Dormida e pequeno almo o 47 50 Di ria completa 57 98 A empresa quando tal se justifique autori zar o pagamento de despesas superiores mediante a apresenta o de documentos c O tempo gasto no dia da ida antes do in cio normal de trabalho e no dia do regresso depois do termo normal de trabalho ser pago como trabalho normal d Para desloca es que se prolonguem para al m de 15 dias o trabalhador tem direito a viagem de ida e volta paga pela empresa todas as quinzenas 12 Nos casos previstos na al nea d do n 8 desta cl usula a empresa firmar com o trabalhador um acordo espec fico de condi es de trabalho e de des loca o 13 Para efeitos de pagamento as desloca es a que se refere o n 8 desta cl us
22. c Dispor de gua canalizada e de esgotos ligados rede geral ou a fossa s ptica com interposi o de sif es hidr ulicos 5178 d Ser iluminadas e ventiladas de prefer ncia naturalmente e Ter pavimentos revestidos de material resis tente liso e imperme vel inclinados para ralos de escoamento providos de sif es hidr ulicos f Ter paredes de cor clara e revestidas de azulejo ou outro material imperme vel at pelo menos 1 5 m de altura 2 As instala es sanit rias devem dispor do seguinte equipamento a Um lavat rio fixo b Uma retrete com bacia turca ou de assento com tampo aberto na extremidade anterior por piso ou por cada 25 homens ou frac o tra balhando simultaneamente c Um urinol na antec mara da retrete e na pro por o da al nea anterior d Uma bacia de assento com tampo aberto na extremidade anterior por piso ou por cada 15 mulheres ou frac o trabalhando simulta neamente 3 O equipamento das instala es sanit rias deve satisfazer as seguintes condi es a As retretes munidas de autoclismo devem ser instaladas em compartimentos separados com pelo menos 0 8 m de largura e 1 3 m de com primento ventilados por tiragem directa para o exterior e com porta independente e provida de fecho b Quando as retretes forem reunidas em grupo as divis rias dos compartimentos devem ter a altura m nima de 1 8 m e o seu bordo inferior n o poder situar se a ma
23. disposi o do seu pessoal um lugar confort vel arejado e asseado com mesas e cadeiras suficientes onde todos os trabalha dores possam tomar as suas refei es 2 Nos refeit rios ou na proximidade imediata des tes deve existir uma instala o para aquecimento dos alimentos no caso de os mesmos n o serem confec cionados no local e gua pot vel 3 Os trabalhadores n o devem entrar no refeit rio antes de despirem ou mudarem o seu fato de trabalho sempre que este esteja particularmente sujo ou impreg nado de leos subst ncias t xicas irritantes ou infec tantes 4 Junto ao refeit rio tem de existir um recipiente apropriado onde obrigatoriamente ser o deitados restos de alimentos ou outros detritos Artigo 16 Assentos Os trabalhadores que possam efectuar o seu trabalho na posi o de sentados devem dispor de assentos apropriados Artigo 17 Locais subterr neos e semelhantes Os locais subterr neos e os locais sem janelas em que se executem normalmente trabalhos devem satis fazer as normas de higiene e ventila o apropriadas Artigo 18 Primeiros socorros 1 Todo o local de trabalho deve possuir segundo a sua import ncia e riscos calculados um ou v rios arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros 2 O equipamento dos arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros previstos no n 1 deve ser deter minado segundo o n mero de trabalhadores e natu
24. nitiva para todos os efeitos a contar da data de admis s o mantendo se a categoria e retribui o Cl usula 9 Defini o funcional de categorias 1 As categorias profissionais abrangidas por este contrato s o as que se enumeram e definem no anexo 1 2 A atribui o das categorias aos trabalhadores ser feita de harmonia com as fun es por eles efec tivamente desempenhadas e as regras e defini es esta belecidas neste contrato tendo em vista o maior apro veitamento das aptid es e prepara o dos trabalhadores e o aperfei oamento profissional a que t m direito e ainda segundo o princ pio para igual trabalho igual sal rio 3 Sempre que pela complexidade das fun es habitualmente exercidas pelo trabalhador haja d vidas sobre qual das duas ou mais categorias deve atribuir se optar se pela que for melhor remunerada Cl usula 10 Aprendizagem e acesso 1 S o aprendizes os trabalhadores entre os 16 e 18 anos que ao mesmo tempo que trabalham adquirem conhecimentos e pr tica necess rios ao desempenho das fun es atribu das respectiva categoria profissional 2 Os aprendizes ser o promovidos a estagi rios ao fim de um ano ou logo que completem 18 anos de idade Os estagi rios ser o promovidos s respectivas catego rias profissionais ao fim de um ano 3 Quando cessar o contrato de trabalho com um aprendiz ser lhe sempre passado pela entidade patro na
25. o e por turnos rotativos aqueles em que o trabalhador mude regular ou periodicamente de hor rio 2 Os trabalhadores em regime de turnos rotativos em labora o cont nua ou n o t m hor rio de rota o peri dica o que significa que s ap s o respectivo des canso semanal inclu do na respectiva escala mudam de turno 3 Os hor rios por turnos rotativos s o definidos por uma escala de servi o estabelecida por acordo entre os trabalhadores e a entidade patronal no que se refere por m aos sectores de labora o cont nua na falta de acordo quanto escala a adoptar aplicar se a cons tante do anexo nI A deste ACT 4 O trabalho por turnos fixos confere ao traba lhador o seguinte subs dio a Para o regime das O s 8 horas com folga fixa 247 b Para o regime das 16 s 24 horas com folga fixa 206 Nota Este regime s admitido nas linhas de produ o Para evitar riscos em mat ria de sa de seguran a e produtividade os turnos fixos ora previstos poder o alternar pelo menos de tr s em tr s meses 5 O trabalho por turnos rotativos confere ao tra balhador o seguinte subs dio a Para o regime de tr s turnos sem folga fixa 213 b Para o regime de tr s turnos com folga fixa c Para o regime de dois turnos com folga fixa abrangendo total ou parcialmente o per odo entre as 0 cas 8 horas 151 d Para o regime de dois turnos com folga fi
26. o da empresa o nome com pleto do trabalhador categoria profissional n mero de inscri o no sindicato e na seguran a social per odo a que a retribui o corresponde discrimina o das import ncias relativas ao trabalho normal extraordin rio e nocturno todos os descontos e dedu es devi damente especificados bem como o montante l quido a receber e outros subs dios 2 A entidade patronal poder efectuar o paga mento por meio de cheque banc rio vale postal trans fer ncia banc ria ou dep sito ordem do trabalhador independentemente da entrega do documento previsto no n mero anterior ouvido este 5123 Cl usula 43 Retribui o do trabalho nocturno O trabalho nocturno tal como definido no n 1 da cl usula 34 2 remunerado com o acr scimo de 25 sobre a remunera o normal Cl usula 44 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar ser pago a Com o aumento de 100 sobre a remunera o por hora nos dias normais de trabalho b Com 150 em dias de descanso semanal des canso complementar e feriados obrigat rios para al m da remunera o prevista na cl u sula 48 2 O disposto na al nea b do n mero anterior n o se aplicar em casos complementares anormais ou imprevistos devidamente reconhecidos pela comiss o sindical ou delegado sindical ou na falta destes pelo sindicato Cl usula 45 Subs dio de Natal 1 Todos os t
27. o prevista nesta cl usula relativamente a um per odo de f rias j iniciado o trabalhador dever comunicar imediatamente o dia de in cio da doen a bem como o seu termo poss vel a ser posteriormente confirmado 4 Se por m as f rias estiverem fixadas e o tra balhador adoece antes de elas iniciarem ou no seu gozo mantendo se doente at 31 de Dezembro do ano em que deviam ser gozadas podem as f rias ser gozadas no ano seguinte at ao fim de Mar o 5 Sempre que o trabalhador nos termos do n mero anterior se mantenha impossibilitado de gozar f rias at 31 de Mar o perdendo embora o direito ao gozo ter direito a receber a retribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado bem como o respectivo subs dio Cl usula 55 Acumula o de f rias As f rias devem ser gozadas no ano civil em que se vencem n o sendo permitido acumular no mesmo ano f rias de um ou mais anos salvo o caso previsto no n 4 da cl usula anterior 5125 Cl usula 56 Cessa o do contrato 1 Cessando o contrato de trabalho seja a que t tulo ou motivo for quer a responsabilidade da cessa o seja do trabalhador ou da entidade patronal esta pagar ao trabalhador a A retribui o correspondente ao per odo de f rias vencido e respectivo subs dio salvo se o trabalhador j as tiver gozado b A retribui o correspondente a um per odo de f rias e subs dio proporcional ao tempo
28. 2 ou inutilizado por qualquer outra forma implica a nulidade do voto Artigo 14 1 Logo que a vota o tenha terminado proceder se em cada mesa contagem dos votos e elabora o da acta com os resultados devidamente assinada pelos elementos da mesa 2 No prazo de cinco dias teis ap s a data da vota o a comiss o de fiscaliza o eleitoral proceder abertura e contagem dos votos por correspond ncia 3 Ap s a recep o das actas de todas as mesas a mesa da assembleia geral proceder ao apuramento final elaborando a respectiva acta e far a proclama o da lista vencedora afixando a na sede do Sindicato e suas delega es Artigo 15 1 Pode ser interposto recurso com fundamento em irregularidades do acto eleitoral o qual dever ser apre sentado mesa da assembleia geral at tr s dias ap s a afixa o dos resultados CORPOS GERENTES 2 A mesa da assembleia geral dever apreciar o recurso no prazo de quarenta e oito horas sendo a decis o comunicada aos recorrentes por escrito e afi xada na sede do Sindicato e suas delega es 3 Da decis o da mesa da assembleia geral cabe recurso para a assembleia geral que ser convocada expressamente para o efeito nos oito dias seguintes ao seu recebimento e que decidir em ltima inst ncia 4 O recurso para a assembleia geral tem de ser interposto no prazo de vinte e quatro horas ap s a comu nica
29. 481 2005 Alternativa Empresa de Trabalho Tempor rio L Estrada Exterior da Circunvala o 10 480 r s do ch o esquerdo 4450 Matosinhos alvar n 438 2003 ALUTEMP Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua da Preciosa 181 4100 418 Porto alvar n 211 97 5203 ALVERTEMPO Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Alameda de Fernando Namora 11 6 direito P voa de Santo Adri o 2675 P voa de Santo Adri o alvar n 404 2002 Alves amp Barreto Empresa de Trabalhos Tempor rios L Zona Industrial 1 lote 3 6030 245 Vila Velha de R d o alvar n 373 2002 Amaro amp Pires Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua do C nego Tom s P voa 3 3 esquerdo Tavarede 3082 Figueira da Foz alvar n 449 2004 ANBELCA Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Sim o Bol var 239 2 sala 4 4470 Maia alvar n 158 95 Antave RH Portugal Recursos Humanos e de T Tempor rio S A Rua de Sousa Martins 17 r s do ch o esquerdo 1050 Lisboa alvar n 411 2003 Ant nio Caipira Empresa de Trabalho Tempor rio L Beco de S o Lu s da Pena 7 2 1150 335 Lis boa alvar n 113 93 Art ria Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua de Jo o Posser de Andrade Villar lote 4 loja B 2910 Set bal alvar n 331 2001 ARTIC Empresa de Trabalho Tempor rio L 42 Rua da Juventude 1 6 C
30. Artigo 6 Objecto A associa o tem por objectos a Representar os interesses dos empres rios seus associados junto dos rg os de governo pr prio da Regi o e da Rep blica e demais parceiros sociais b Propor e participar junto dos organismos ofi ciais na defini o da pol tica econ mica dos sectores que associa c Propor e participar na elabora o das normas de classifica o e qualidade dos produtos Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 5194 d 8 h j p q Coordenar e regular o exerc cio das actividades dos sectores representados e proteg los conta as pr ticas de concorr ncia desleal ou medidas e decis es de efeito equivalente lesivas do seu interesse e do seu bom nome Prestar servi os no mbito do com rcio externo e interno na promo o de exporta es desig nadamente pela emiss o de certificados de ori gem necess rios efectiva o dos neg cios dos interessados Representar os associados em organiza es ofi ciais ou profissionais nacionais ou internacio nais de interesse para os sectores que repre senta Representar os associados na discuss o e apro va o de regulamenta o colectiva de trabalho de via convencional e administrativa em todo o seu mbito inclusivamente na defini o das atribui es dos trabalhadores Constituir se e ou associar se em organismos regionais ou nacionais com voca o nas reas de forma o i
31. Da Ea E o EER E ETRA EES 584 50 DO eirean ehea na nad 562 50 iE EE EE EE A 553 DD a a ET E E EEG 464 50 Pesin rias is ca ere oai 462 50 i C N E ia 424 1 eaaa A ta 397 50 16 annaa mirim Ai ES 386 o ET EAR EE are 386 Marinha Grande 6 de Setembro de 2005 Pela NORMAX F brica de Vidro Cient fico L da Silvino Leandro de Sousa gerente Pela VILABO Vidros de Laborat rio L Jo o Carlos Batista Maio Gomes mandat rio Pela Manuel Castro Peixoto L Manuel Castro Peixoto gerente Pela FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro S rgio In cio Salgueiro Moiteiro mandat rio Jos Lu s da Silva Conde mandat rio Declara o Para os devidos efeitos se declara que a FEVIC COM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Cons tru o Cer mica e Vidro representa os seguintes sindicatos Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos e Similares do Sul e Regi es Aut nomas Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos e Similares da Regi o Norte 5189 Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos Constru o Madeiras M rmores e Similares da Regi o Centro Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Vidreira Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Civil e Madeiras do Distrito de Braga Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores e Corti as do Su
32. Director Becas ensimea TELE ara ralo Gestor de recursos humanos T cnico licenciado bacharel do grau 6 2557 Chefe de divis o C Director A sesses rip psi ra ds fina ts T cnico licenciado bacharel do grau 5 2244 Analista de sistemas de informa o B Chefe de divis o B Chefe de planeamento de produ o B T cnico licenciado bacharel do grau 4 B 1854 Analista de sistemas de informa o A Contabilista t cnico oficial de contas B Chefe de departamento C Chefe de departamento de pessoal C Chefe de divis o A T cnico licenciado bacharel do grau 4 A 1632 Chefe de departamento B Chefe de departamento de pessoal B Chefe de delega o C Chefe de planeamento de produ o A Contabilista t cnico oficial de contas A T cnico licenciado bacharel do grau 3 C 1499 Chefe de delega o B Chefe de departamento de pessoal A Chefe de departamento A Chefe de servi o B Chefe de servi os de vendas B Supervisor de rea comercial principal B T cnico licenciado bacharel do grau 3 B 1372 Analista programador B Chefe de servi os de apoio B Chefe de servi os fabril B Medidor or amentista coordenador B Secret rio a de administra
33. Rua da Murgueira 60 Alfragide 2610 124 Amadora alvar n 471 2004 Accelerated Contact Consulting Empresa de Traba lho Tempor rio Urbaniza o da V rzea do Brejo lote F r s do ch o direito 2615 Alverca do Riba tejo alvar n 479 2005 ACMR Empresa de Trabalho Tempor rio e Forma o Unipessoal L 2 Baiona S o Teot nio Ode mira 7630 Odemira alvar n 312 2000 Actividades 2000 Empresa de Trabalho Tempor rio L ia Rua de Rodrigues Sampaio 30 C 6 direito 1150 280 Lisboa alvar n 366 2001 ADECCO Recursos Humanos Empresa de Tra balho Tempor rio L Rua de Ant nio Pedro 111 3 frente 1050 Lisboa alvar n 2 90 Aeropiloto Dois Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Aer dromo Municipal de Cascais Hangar 5 Tires 2785 632 S o Domingos de Rana alvar n 204 97 AFRIPESSOAL Empresa de Trabalho Tempor rio Unipessoal Rua de Ana Castro Os rio 1 1 9 esquerdo 2700 Amadora alvar n 367 2001 Aircrew Services Empresa de Trabalho Tempor rio S A Rua da Carreira 115 117 9000 042 Funchal alvar n 416 2003 ALGARTEMPO Empresa de Trabalho Tempor rio L da Avenida de Ceuta Edif cio A Nora lote 2 loja 1 8125 Quarteira alvar n 244 98 Allbecon Portugal Empresa de Trabalho Tempor rio Unipessoal Avenida do Engenheiro Duarte Pacheco torre 1 15 1070 101 Lisboa alvar n
34. conforme o estipulado neste contrato e nos termos da lei 2 As empresas dever o dar publicidade ao con te do dos regulamentos internos afixando os nos locais de trabalho de modo que os trabalhadores possam a todo o tempo tomar deles inteiro conhecimento CAP TULO VII Da retribui o Cl usula 39 Princ pio geral 1 Considera se retribui o aquilo a que nos termos do contrato colectivo de trabalho e dos usos do contrato individual de trabalho o trabalhador tem direito a rece ber regular e periodicamente como contrapartida do trabalho nomeadamente suplementos e subs dios 2 As remunera es m nimas mensais a que todos os trabalhadores abrangidos por este contrato t m direito s o as constantes do anexo II 3 Para calcular sal rio utilizar se a seguinte f rmula bora Remunera o mensal x 12 Sal rio por hora Horas semanais x 52 5122 Cl usula 40 Remunera o durante a substitui o 1 Sempre que o trabalhador substitua efectiva mente outro que auferia remunera o mais elevada tem direito enquanto durar essa substitui o diferen a entre o seu sal rio e o auferido pelo trabalhador subs titu do que ser processada em recibo separado desde que essa substitui o dure pelo menos um dia 2 O estipulado no n mero anterior aplica se ainda aos aprendizes que substituam qualquer trabalhador ausente 3 Verificada a perman ncia do trabalh
35. da profiss o executa trabalhos t cnicos de rotina o seu trabalho revisto quanto precis o adequada e quanto conformidade com os pro cedimentos prescritos T cnico construtor civil de grau 11 o trabalhador que utiliza a t cnica corrente para a resolu o de problemas pode dirigir e verificar o trabalho de outros profissionais d assist ncia a outros t cnicos mais qualificados as decis es situam se em regra dentro da orienta o estabelecida pela entidade directiva T cnico construtor de grau II o trabalhador que executa trabalhos de responsabilidade e par ticipa em planeamento e coordena o faz estu dos independentes an lises ju zos e conclus es os assuntos ou decis es dif ceis complexos ou invulgares s o casualmente transferidos para uma entidade de maior qualifica o t cnica O seu trabalho n o normalmente supervisionado em pormenor T cnico construtor civil de grau 1V o trabalha dor que executa as tarefas fundamentais no mbito da profiss o aplicando grandes conhe cimentos t cnicos Toma decis es de responsa bilidade Orienta programa controla organiza distribui e delineia o trabalho Rev e fiscaliza trabalhos e orienta outros profissionais Faz recomenda es geralmente revistas quanto ao valor dos pareceres mas aceites quanto ao rigor t cnico e exequibilidade os trabalhos s o lhe entregues com simples indica es do seu objec tivo de
36. de direc o e 18 ensino secund rio ou de administra o equivalente a frequ ncia Programador de cursos adequados T cnico de vendas Curso reconhecido oficial mente Contabilista com fun es de t cnico de contas Cheias petisco 21 Curso do ensino secund rio ou equivalente 3 2 Servi os Idade Categorias m nima Habilita es m nimas anos Geral cosas pesa duma 16 M nimas legais Cont nuo bus E Telefonista 18 M nimas legais Cobrador Recepcionista motorista 2 M nimas legais Guarda sacros seedeet Porteiro seee nera bokse ean 3 3 Produ o e servi os de apoio Categorias Habilita es m nimas Praticantes e auxiliares Restantes profiss es M nimas legais M nimas legais 4 As habilita es m nimas previstas no quadro anterior n o s o exig veis aos trabalhadores que na data da entrada em vigor do ACT j se encontrassem ao servi o das empresas signat rias Administrativos e servi os Analista de sistemas de informa o o trabalhador que estuda o servi o do utilizador determina a natureza e o valor das informa es existentes especifica as neces sidades de informa o os cadernos de encargos ou as actualiza es dos sistemas de informa o estuda os sis temas de informa o determina as etapas de proces samento e especifica os programas
37. es e esclarecimentos e respon der a inqu ritos que lhes sejam solicitados pela associa o sem preju zo da salvaguarda do segredo e tica comerciais ou industriais c Acatar as resolu es dos rg os associativos e as condi es legais e estatut rias aplic veis d Contribuir e empenhar se no prest gio da asso cia o e Proceder com lealdade em rela o aos outros associados f Pagar a j ia de inscri o e pontualmente as quo tas bem como quaisquer servi os especiais que a associa o venha a prestar ao associado 2 N o s o aplic veis aos associados honor rios os deveres consignados na al nea f CAP TULO II Da disciplina Artigo 12 San es 1 As infrac es aos preceitos estatut rios e regu lamentares bem como s delibera es da assembleia geral ou da direc o ser o punidas da forma seguinte a Advert ncia b Multa at 12 meses de quotiza o c Expuls o Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 2 A san o prevista na al nea c do n mero anterior s ser aplicada aos casos de grave viola o dos deveres do associado Artigo 13 Compet ncia para a aplica o de san es 1 A aplica o das san es previstas nas al neas a e b do artigo anterior da compet ncia da direc o a aplica o da san o prevista na al nea c do mesmo artigo da compet ncia da assembleia geral Em qual quer dos casos ser sempre ouvido o
38. es sindicais outorgantes 2 O presente CCT abrange um universo de 34 empresas num total de 1920 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente contrato entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ser v lido por tr s anos renovando se por iguais e sucessivos per odos 2 A tabela salarial e o clausulado de express o pecuni ria ser o revistos anualmente produzindo efei tos a partir de 1 de Janeiro de cada ano 5117 Cl usula 3 Revis o 1 Entende se por den ncia o pedido de revis o apresentado por escrito outra parte at 60 dias antes do termo da vig ncia acompanhado da proposta de revis o 2 A parte que recebe a proposta de revis o tem um per odo de 30 dias para responder aceitando ou contrapropondo 3 As negocia es iniciar se o no prazo de oito dias contados da recep o da contraproposta pelo per odo fixado em protocolo a negociar entre as partes 4 Enquanto n o entrar em vigor o novo texto con tinuar em vigor aquele que se pretende rever ou alterar CAP TULO II Disposi es relativas ao livre exerc cio do direito sindical Cl usula 4 2 Princ pio geral As empresas obrigam se a respeitar o estabelecido na lei designadamente n o interferindo na liberdade de inscri o dos trabalhadores nos sindicatos e na acti vidade sindical dentro da empresa Cl usula 5 Cr dito de horas 1 Os
39. ficas que lhe sejam aplic veis e demais regulamenta o e legisla o em vigor Empregado a de bar o trabalhador que prepara e serve bebidas sandes e outros artigos expostos pro cede cobran a dos respectivos consumos e executa e colabora na limpeza e arruma o das instala es e utens lios Tem sua responsabilidade o abastecimento do bar Coordenador a de limpeza o trabalhador que superintende e coordena todos os servi os de limpeza da empresa Trabalhador a de limpeza o trabalhador que desempenha o servi o de limpeza das instala es Sem pre que desempenhe fun es de orienta o e coorde na o ser lhe atribu da para os devidos efeitos a cate goria de coordenador de limpeza Produ o e servi os de apoio Ajudante de capatazitrabalhador de cargas e descar gas E o trabalhador que predominantemente tem por fun o espec fica o carregamento e descarrega mento de mat rias primas e outras seja qual for o tipo de embalagem Ajudante de fiel de armaz m o trabalhador que sob a orienta o do fiel de armaz m procede a ope ra es relacionadas com entrada e sa da de mercadoria Ajudante de motorista o profissional que acom panha o motorista competindo lhe auxili lo na manu ten o do ve culo vigia e indica as manobras arruma mercadorias no ve culo podendo ainda fazer a cobran a das respectivas mercadorias Auxiliar de armaz m
40. n 442 2003 ULIAR Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua da Sociedade Cruz Quebradense 7 3 cave frente Cruz Quebrada 1495 Alg s alvar n 364 2001 ULTILPREST Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua de Jos Carlos de Melo 154 loja 3 2810 239 Laranjeiro alvar n 377 2002 UNITARGET Empresa de Trabalho Tempor rio L Tagus Park Edif cio Qualidade Rua do Prof An bal Cavaco Silva bloco B 3 2740 Porto Salvo alvar n 342 2001 Universe Labour Empresa de Trabalho Tempor rio L ia Rua do Patr o S rgio 47 r s do ch o 4490 579 P voa de Varzim alvar n 485 2005 UNIXIRA Empresa de Trabalho Tempor rio Lda Rua de Pedro Victor 80 1 F apartado 239 2600 Vila Franca de Xira alvar n 234 98 Valdemar Santos Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Coito 95 S o Pedro de Tomar 2300 Tomar alvar n 208 97 VANART Empresa de Trabalho Tempor rio L a Bairro da Chabital 46 A apartado 33 Alhandra 2600 Vila Franca de Xira alvar n 261 99 VARMOLDA Empresa de Trabalho Tempor rio Unipessoal L d Rua do Professor Fernando Fon seca lote B 3 4 1600 Lisboa alvar n 478 2005 VEDIOR Psicoemprego Empresa de Trabalho Tempor rio L i2 Avenida de Jo o Cris stomo 52 1069 079 Lisboa alvar n 4 90 VICEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua do Dr Jo o de Barros 31 cave B
41. no II Estes tempos poder o ser reduzidos por decis o da empresa 5171 ANEXO II Quadro base de propor es m nimas para a classifica o dos trabalhadores 1 As propor es m nimas devem basear se no con junto de profissionais da mesma categoria profissional consoante o seguinte quadro de densidade N mero de profissionais a Escritur rios De ses 11 41 12 1L 2 2Z 2 2 3 DEZ cruas 1 1 1 1 2 2 2 2 3 3 De 38 sado 41 2 2 2 3 4 4 4 2 Sempre que o n mero de trabalhadores for supe rior a 10 as propor es para classifica o far se o por grupos de 10 respeitante em cada um deles s respec tivas propor es 3 As propor es fixadas neste anexo podem ser alteradas desde que tal altera o resulte na promo o de profissionais abrangidos por esta conven o 4 Sempre que motivadas pela sa da de profissio nais se verifiquem altera es nas propor es a que se refere este anexo deve do facto ser informado o res pectivo sindicato 5 O pessoal de chefia n o ser considerado para o efeito das propor es estabelecidas neste anexo 6 As categorias s contar o para efeitos de quadros de dota es m nimas quando os trabalhadores desem penhem as fun es correspondentes ANEXO III Remunera es certas m nimas Remunera es N veis Categorias profissionais euros Director Ban sas mate E ea Cad 1 Gesto
42. o da decis o referida no n 2 deste artigo Artigo 16 O presidente cessante da mesa da assembleia geral conferir posse aos membros eleitos no prazo de cinco dias ap s a elei o salvo se tiver havido recurso caso em que a posse ser conferida no prazo de cinco dias ap s decis o da assembleia geral Artigo 17 A resolu o dos casos n o previstos e das d vidas suscitadas ser o da compet ncia da mesa da assembleia geral Publica o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 2 s rie n 36 de 29 de Setembro de 2005 em 20 de Setembro de 2005 ASSOCIA ES DE EMPREGADORES ESTATUTOS ACIST AET Assoc Empresarial de Telecomunica es Rectifica o Por ter sido publicado com inexactid o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2005 o t tulo da associa o de empregadores men cionada em ep grafe a seguir se procede necess ria 5193 rectifica o Assim a p 3954 no t tulo onde se l Assoc de Comerciantes e Instaladores de Sistemas de Telecomunica es ACIST deve ler se ACIST AET Assoc Empresarial de Telecomunica es Publica o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 36 de 29 de Setembro de 2005 em 16 de Setembro de 2005 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 C mara do Com rcio e Ind da Horta Altera o CAP TULO I Denomina o dura o mbito sede patrim nio
43. o pode ser exercido simul taneamente pelo pai e pela m e ou equiparados 7 O disposto nos n 6 e 7 aplic vel aos tra balhadores a quem tenha sido deferida a tutela ou con fiada a guarda da crian a por decis o judicial ou administrativa Cl usula 52 2 C Tempo de trabalho trabalho suplementar ou nocturno 1 O trabalhador com um ou mais filhos menores de 12 anos t m direito a trabalhar a tempo parcial ou com flexibilidade de hor rio 2 O disposto no n mero anterior aplica se inde pendentemente da idade no caso de filho com defi ci ncia 3 A trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante tem direito a ser dispensada de prestar a actividade em regime de adaptabilidade do per odo de trabalho 4 O direito referido no n mero anterior pode estender se aos casos em que n o h lugar a amamen ta o quando a pratica de hor rio organizado de acordo com o regime de adaptabilidade afecte as exig ncias de regularidade da aleita o 5 A trabalhadora gr vida ou com um filho de idade inferior a 12 meses n o est obrigada a prestar trabalho suplementar 6 A trabalhadora dispensada de prestar trabalho entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte a Durante um per odo de 112 dias antes e depois do parto dos quais pelo menos metade antes da data presum vel do parto b Durante o restante per odo de gravidez se for apresentado atestado m dico que certifique que tal
44. pu rpera ou lac tante de modo a determinar qualquer risco para a sua seguran a e sa de e as repercuss es sobre a gravidez ou a amamenta o bem como as medidas a tomar 4 Sem preju zo dos direitos de informa o e con sulta a trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante tem direito a ser informada por escrito dos resultados da avalia o referida no n mero anterior bem como das medidas de protec o que sejam tomadas 5 Sempre que os resultados da avalia o referida no n 3 revelem riscos para a seguran a ou sa de da trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante ou reper cuss es sobre a gravidez ou amamenta o a entidade patronal deve tomar as medidas necess rias para evitar a exposi o da trabalhadora a esses riscos nomea damente a Proceder adapta o das condi es de tra balho b Se a adapta o referida na al nea anterior for imposs vel excessivamente demorada ou dema siado onerosa atribuir trabalhadora outras tarefas compat veis com o seu estado e categoria profissional c Se as medidas referidas nas al neas anteriores n o forem vi veis dispensar do trabalho a tra balhadora durante todo o per odo necess rio para evitar a exposi o aos riscos 6 E vedado trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante o exerc cio de todas as actividades cuja avalia o tenha revelado riscos de exposi o aos agentes e con di es de trabalho que ponham em perigo a sua s
45. 2490 Our m alvar n 304 2000 Flex People Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Complexo CREL Bela Vista Rua da Tascoa 16 1 H Massam 2745 Queluz alvar n 359 2001 FORCEPE Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Dr Jos de Almeida 29 B 3 escrit rio 8 2805 084 Almada alvar n 202 97 FORMASEL Empresa de Trabalho Tempor rio L da Avenida do Almirante Reis 131 5 frente 1100 Lisboa alvar n 350 2001 FORMATEC TT Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua dos Pinheirinhos 6 r s do ch o esquerdo 2910 121 Set bal alvar n 353 2001 Fortes amp Fernandes Empresa de Trabalho Tempo r rio L Estrada de Manique 5 1 direito 1750 Lisboa alvar n 278 99 F rum Selec o Consultoria em Recursos Humanos e Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Avenida do Professor Augusto Abreu Lopes 6 r s do ch o esquerdo 2675 Odivelas alvar n 433 2003 Foz C vado Empresa de Trabalho Tempor rio L Largo de Henrique Medina Marinhas 4740 Espo sende alvar n 420 2003 Francisco Valadas Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Martins Sarmento 42 direito Penha de Fran a 1170 Lisboa alvar n 409 2003 FRETINA II Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Dr Ant nio J oaquim Granjo 23 2900 232 Set bal alvar n 156 95 FULLCEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L
46. 3 A zado B T cnico industrial do grau 1 aaa S S S a Coordenador fiscal geral A Coordenador delira EA DARN Medidor or amentista coordenador A 13 Medidor or amentista 1 938 1 T cnico de constru o civil do grau m 1206 T cnico de constru o civil do grau NA T cnico de condi es de trabalho preven o e seguran a B Cobrador B euesneunsuesuenaernene 8 z Chefe de equipa A oficial principal A Chefe de sec o B 1 Coordenador de 2 c l 865 Chefe de vendas B Trabalhador de qualifica o especiali Programador de computador B zada A uia pe Siemon trt ada fado pad 2 Secret rio a de direc o C 1198 Supervisor de rea comercial B 14 T cnico licenciado bacharel do grau 2 C Classificador arquivista B T cnico industrial do grau 1 Cobrador condei onan eierne naws 2 Promotor de vendas at tr s anos 847 Recepcionista motorista B c Chefe de sec o A nnnnnnninnannnnnne Segundo escritur rio Chefe de vendas A Telefonista B conc secioni gyin Coordenador de apoio B sec o Coordenador de produ o B sec o 1 Programador de computador A 1112 Coordenador de armaz m A Secret rio a de direc o B Coordenador arvorado A Supervi
47. 553 e 15 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ser o abrangidos pelo presente ACT duas entidades patronais e nesta data 215 trabalhadores ao servi o das mesmas Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 2 Astabelas salariais e cl usulas de express o pecu ni ria ter o uma vig ncia de 10 meses contados a partir de 1 de Maio de cada ano e ser o revistas nos termos previstos na cl usula 22 Cl usula 16 Tempo de trabalho 8 As entidades patronais poder o praticar um hor rio desfasado dentro do per odo de segunda feira Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 a sexta feira no hor rio compreendido entre as 8 e as 20 horas Nestes casos os trabalhadores ter o direito a um subs dio mensal de 34 actualizado aquando das revis es salariais Cl usula 16 A Regime de hor rio para servi os de apoio 3 Aos trabalhadores sujeitos ao regime de trabalho referido no n 1 desta cl usula ser garantido um sub s dio mensal no valor de 114 50 para al m de outros subs dios devidos pr tica de hor rios em regime dife rente inclusive o regime de turnos Cl usula 17 Trabalho suplementar 11 O trabalhador ter direito a uma refei o for necida pela empresa ou a um subs dio no valor de 6 sempre que Cl usula 18 Trabalho por turnos 4 O trabalho por turnos fixos confere ao traba lhador o seguinte subs dio a Para o regime das O s
48. Benfica 1500 Lisboa alvar n 426 2003 VISATEMPO Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Vasco da Gama 61 A 8125 Quarteira alvar n 429 2003 V tor Oliveira Moura Empresa de Trabalho Tempo r rio Unipessoal L 2 Rua de Sarilhos 356 Guif es 4450 Matosinhos alvar n 302 2000 Workforce Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua do 1 de Maio 100 1300 Lisboa alvar n 283 99 Worklider Empresa de Trabalho Tempor rio L Largo do Padre Am rico 5 r s do ch o frente 2745 Queluz alvar n 405 2003 Worktemp Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Mareen Mesquita 15 loja 7 2795 Lin da a Velha alvar n 349 2001 Worldjob Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Avenida do Marqu s de Pombal lote 11 r s do ch o frente direito 2410 Leiria alvar n 362 2001 X Flex Empresa de Trabalho Tempor rio L da Tra vessa do Barata 9 r s do ch o A 2200 Abrantes alvar n 253 99 5208
49. Classificador arquivista Classifica e arquiva siste maticamente correspond ncia facturas recibos letras e outros documentos Examina os documentos a arqui var separa os e classifica os segundo c digos previa mente estabelecidos coloca os em dossiers numerando os respectivos processos retira os documentos pedidos e mant m registos das pessoas que os ret m completa ou modifica as informa es constantes dos processos acessoriamente pode executar tarefas de telefonista bem como outras pequenas tarefas de teor adminis trativo Director o trabalhador que estuda coordena organiza e dirige nos limites dos poderes de que est investido as actividades de um ou v rios servi os da empresa Enfermeiro o trabalhador que administra a tera p utica as vacinas e os tratamentos prescritos pelo m dico presta primeiros socorros de urg ncia presta e ensina cuidados de higiene conforto e alimenta o observa indiv duos s os ou doentes verifica a tempe ratura pulso respira o tens o arterial peso e altura procurando detectar sintomas de doen a f sica ou men tal e encaminha os para o m dico colabora com os m dicos e outros t cnicos de sa de no exerc cio da sua 5164 actividade d instru es e conselhos aos doentes quanto aos cuidados a ter no per odo de convalescen a ou fase de reabilita o efectua registos relacionados com a sua actividade de modo a informar o m dico e a per
50. Empresa de Trabalho Tempor rio e Forma o Unipessoal L Baiona S o Teot nio 7630 Odemira alvar n 375 2002 Candeias Empresa de Trabalho Tempor rio L da Avenida de Fontes Pereira de Melo 35 7 CD porta A Edif cio Aviz 1250 Lisboa alvar n 218 97 Casual Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Ave nida de D Jo o II Edif cio Infante lote 116 05 4 Parque das Na es 1990 083 Lisboa alvar n 356 2001 CEDEINFESTA Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Avenida do Conde 5718 1 direito traseiras 4465 093 S o Mamede de Infesta alvar n 470 2004 Ced ncia Mais Empresa de Trabalho Tempor rio Unipessoal L Rua Nova de S o Bento 4 4900 Viana do Castelo alvar n 210 97 CEDETRAT Empresa de Trabalho Tempor rio L da Travessa das Violetas 10 Outeiro 7200 Reguen gos de Monsaraz alvar n 358 2001 CEDI Empresa de Trabalho Tempor rio L Zona Industrial da Moita Rua dos Tanoeiros lote 43 Arro teias Alhos Vedros 2860 Moita alvar n 40 91 CEDIOGON Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Manuel Ribeiro 21 lote 30 2855 Cor roios alvar n 413 2003 CEDIPRONTO Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Rua de Francos 400 4250 217 Porto alvar n 344 2001 CEJU Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do 1 de Dezembro 243 1 salas 13 e 14 Mato sinhos 4450 Matosinhos a
51. Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 18 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 de 15 de Maio de 2005 qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho manda o Governo pelo Ministro do Tra balho e da Solidariedade Social o seguinte 1S 1 As condi es de trabalho constantes da altera o salarial do CCT entre a FPAS Federa o Portuguesa de Associa es de Suinicultores e a FESAHT Fede ra o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebi das Hotelaria e Turismo de Portugal publicada no Bole tim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 43 de 22 de Novembro de 2004 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outor gante que prossigam a actividade de suinicultura e trabalhadores ao seu servi o das categorias profissionais nela previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outor gante e trabalhadores ao seu servi o das cate gorias profissionais previstas na conven o n o representados pela associa o sindical signa t ria 2 A retribui o prevista no grupo Iv da tabela sala rial apenas objecto de extens o em situa es em que seja superior retribui o m nima mens
52. Lugar de Cimo de Vila Caramos 4615 Felgueiras alvar n 459 2004 TISTEMP Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua Nova dos Mercadores lote 2 06 02 loja C Par que das Na es 1990 Lisboa alvar n 477 2005 TOMICEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Rua de Ant nio Jos Saraiva 20 A Vale Flores de Baixo Feij 2800 Almada alvar n 277 99 TOPTEMP Empresa de Trabalho Tempor rio L a Avenida do Cora o de Maria 1 2 A 2910 Set bal alvar n 339 2001 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 TRABNOR Empresa de Trabalho Tempor rio L a Avenida Fabril do Norte 819 sala AC 4460 Senhora da Hora alvar n 246 98 TRAPEFOR Empresa de Trabalho Tempor rio L da Bairro da Esta o apartado 201 3080 Figueira da Foz alvar n 168 95 TRATUB Empresa de Trabalho Tempor rio L a Rua de Alfredo Cunha 115 1 sala 36 4450 Mato sinhos alvar n 301 2000 TURAIMA Empresa de Trabalho Tempor rio L a Quinta de Santo Ant nio da Serra lote 46 loja C 2685 390 Prior Velho Sacav m alvar n 374 2002 Tutela Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Castilho 75 4 e 7 esquerdo 1250 068 Lisboa alvar n 55 91 TWA Technical Work Advisors Empresa de Tra balho Tempor rio L Travessa de Francisco Reis Pinto 4 1 direito 2615 Alverca do Riba tejo alvar
53. V 60 1 direito 1250 Lis boa alvar n 396 2002 INTESS Soc de Int rpretes Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de S o Juli o 62 1 esquerdo 1100 Lisboa alvar n 12 90 ITALSINES Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Ant nio Aleixo lote 1 2 C Sines 7520 Sines alvar n 151 94 JCL Empresa de Trabalho Tempor rio L Quinta do Ribeiro Rua de Recarei 4465 728 Le a do Balio 4450 Matosinhos alvar n 116 93 Jo o Paiva Empresa de Trabalho Tempor rio Uni pessoal L Rua de Mouzinho de Albuquerque lote 8 loja 3 2910 Set bal alvar n 448 2004 Jones Pereira amp Nunes Empresa de Trabalho Tempo r rio L Rua do Dr Miguel Bombarda 224 1 sala C 2600 192 Vila Franca de Xira alvar n 446 2003 JOPRA Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua da Assun o 7 5 1100 042 Lisboa alvar n 6 90 KAMJETA Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua de Sabino Sousa 14 loja 1900 401 Lis boa alvar n 332 2001 Kidogil Tempor rio Empresa de Trabalho Tempo r rio L Rua de Rodrigues Sampaio 6 2 1150 Lisboa alvar n 329 2001 L B P Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Coelho da Rocha 90 4 direito 1200 Lisboa alvar n 262 99 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 LABORMAIS Empresa de Trabalho Tempor rio Lia Estrada Naci
54. a ante ced ncia de vinte e quatro horas e este ter dado o seu acordo salvo casos de manifesta urg ncia b Ser concedido um per odo de descanso de quinze minutos sem perda de retribui o ap s Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 o trabalhador haver completado cinco horas de trabalho consecutivo c Ser garantido pela entidade patronal o trans porte do trabalhador para a sua resid ncia desde que este o exija por estar impedido de utilizar um transporte normal quando o tra balho suplementar se inicie ou termine entre as 20 e as 7 horas e a resid ncia do trabalhador fique a 3 km ou mais do local de trabalho 3 proibido prestar trabalho suplementar sempre que o trabalhador labore em regime de turnos salvo situa es espec ficas completamente anormais ou imprevistas Cl usula 37 Trabalho suplementar no per odo da refei o 1 Quando em virtude da presta o de trabalho suplementar o trabalhador ficar impedido de tomar as suas refei es nos locais e condi es habituais ter direito ao pagamento destas a expensas da entidade patronal 2 Consideram se per odos de refei o os seguintes Das 0 s 2 horas Das 7 s 9 horas Das 12 s 14 horas Das 19 s 21 horas CAP TULO VI Regulamentos internos Cl usula 38 Princ pios gerais 1 As empresas poder o elaborar regulamentos internos de onde constem as normas de organiza o e disciplina do trabalho
55. a legisla o de cuja aplica o resulta tratamento mais favor vel aos trabalhadores ANEXO I Defini o de fun es Encarregado a geral O A trabalhador a com forma o t cnica para chefiar os servi os fabris e de expediente da f brica de torrefac o de caf Encarregado a de sec o O A trabalhador a que orienta e chefia o pessoal de determinada sec o Fiel de armaz m O A trabalhador a respons vel pela boa orienta o e efici ncia dos servi os de arma zenagem pela exist ncia de todos os bens armazenados e pela escritura o de todo o movimento de arma zenagem Provedor a de caf O A trabalhador a que veri fica a qualidade do caf provando o cheirando o ou examinando o Recebe amostras de caf e avalia a res pectiva qualidade atrav s do sabor grau de torra aroma e aspecto Torrefactor a O A trabalhador a que regula manobra e vigia uma ou mais m quinas destinadas torrefac o de gr os de caf ou de suced neos Cuida da paragem limpeza e conserva o das m quinas com que opera Operador a O A trabalhador a que regula vigia e assegura o funcionamento de uma instala o destinada prepara o de produtos base de caf e suced neos Cuida da limpeza e conserva o das m quinas com que opera Operador a de linha de embalagem O A traba lhador a que regula manobra vigia e adapta ao tipo de embalagem usada as m quinas inerentes
56. a linhas de embalagem de modo a obter se um produto emba lado de acordo com as especifica es dadas Procede alimenta o em produto e em material de embalagem e paragem e limpeza da linha Auxiliar de labora o O A trabalhador a que apoia as actividades inerentes s demais categorias refe ridas procedendo nomeadamente movimenta o de mat rias primas e produtos cargas e descargas e outros servi os nos sectores fabris armaz ns e distribui o Empacotador a ou embalador a O A trabalha dor a que executa indistintamente o empacotamento ou embalamento dos produtos manual ou mecanica mente e acondiciona em embalagens de transporte Estagi rio a O A trabalhador a que executa qualquer tarefa no mbito da sua profissionaliza o sempre sob a orienta o do respons vel do sector ou rea a que est integrado Empregado a de limpeza O A trabalhador a que executa apenas os servi os de limpeza no complexo fabril 5129 ANEXO II Retribui o certa m nima Remunera es m nimas mensais euros Grupo Categorias profissionais 1 Encarregado geral cccc 585 Encarregado de sec o 2 Provador de caf cccccccccc 506 Fiel de armaz m ccccc cce 3 Torrefactor sussa us ans qui eg E 498 4 Operador da meses tea antas 490 Operador de linha de embalagem Auxiliar de labora o
57. a publica o de normas e regras cuja execu o seja rigorosamente cumprida nas obras prop e as regras a seguir para o acompanhamento do pessoal transferido e em per odo de adapta o rea liza estudos de orgonomia com vista a um maior ren dimento de trabalho prepara sess es de forma o sobre seguran a com elabora o de diagramas desenhos gr ficos filmes e diapositivos prepara e faz monitoragem em cursos sobre seguran a visita em rotina os locais de trabalho para inspec o e esclarecimentos sobre segu ran a e preven o adquire prepara e monta equipa mento de protec o individual mantendo em constante actualiza o os mostru rios de equipamento de segu ran a elabora relat rios e comunica es calcula e envia mapas estat sticos de acidentes Telefonista o trabalhador que presta servi o na central telef nica transmitindo aos telefones internos as chamadas recebidas e estabelecendo liga es internas ou para o exterior Responde se necess rio a pedidos de informa es telef nicas independentemente da designa o do material telef nico Assistente t cnico comercial o trabalhador com qualifica o t cnica especial que desenvolvendo a sua ac o junto das entidades que promovem obras apre senta os materiais e exp e as suas vantagens explicando o seu modo de utiliza o e o melhor aproveitamento t cnico econ mico Elabora or amentos no local da visita mediante ele
58. aprecia o da assembleia geral todos os assuntos de car cter colectivo que achar conveniente j Exercer as demais atribui es que lhe forem conferidas por regulamentos internos e por estes estatutos 1 Indicar os seus representantes junto dos orga nismos oficiais ou outros m Em geral praticar todos os actos necess rios gest o da associa o com vista plena con secu o dos seus fins estatut rios 5198 Artigo 34 Compet ncia espec fica dos membros Compete especificamente ao presidente e ao vice presidente na falta ou impedimento daquele convocar e presidir s reuni es da direc o ao secret rio a pre para o do expediente das reuni es a feitura das actas e a prepara o do relat rio anual das actividades ao tesoureiro superintender na contabilidade prestando direc o os esclarecimentos que tal respeito lhe forem solicitados Artigo 35 Reuni es 1 A direc o dever reunir ordinariamente uma vez por semana e extraordinariamente sempre que for considerado necess rio pelo presidente ou por dois ou mais membros 2 As reuni es da direc o n o poder o efectuar se sem a presen a da maioria dos seus membros efectivos 3 As delibera es da direc o ser o tomadas por maioria de votos dos seus membros presentes cabendo ao presidente voto de qualidade Artigo 36 Responsabilidade dos directores 1 Os membros da direc o s o solidariame
59. aqueles cujos contratos hajam cessado receber o como subs dio a import ncia proporcional ao tempo de servi o 3 No ano de ingresso ou de regresso do servi o militar assim como quando o contrato se encontrar sus penso por impedimento prolongado causado por doen a ou acidente de trabalho t m os trabalhadores direito atribui o do subs dio de Natal por inteiro 4 Para efeitos do estabelecido no n 1 desta cl u sula considera se como ordenado a A remunera o base b As diuturnidades c Os pr mios que integram o conceito de retri bui o d O subs dio de turno calculado proporcional mente ao tempo de servi o prestado nesse regime CAP TULO VI Desloca es e transportes Cl usula 28 Transportes e abono para desloca es N o se consideram retribui o as import ncias rece bidas a t tulo de ajudas de custo abonos de viagem despesas de transporte e outras equivalentes devidas ao trabalhador por desloca es feitas ao servi o da empresa Cl usula 29 Regime de desloca es A Condi es particulares para montadores e pessoal fabril 1 Consideram se pequenas desloca es todas aquelas que permitam a ida e o regresso di rio dos trabalhadores ao local de trabalho 2 Os trabalhadores t m direito nas pequenas des loca es a que se refere o n mero anterior a Ao pagamento das despesas de desloca o e alimenta o contra facturas ou documentos
60. arguido e produzida prova 2 Nenhuma pena ser aplicada sem que o asso ciado conhe a a acusa o que lhe formulada e se lhe conceda um prazo n o inferior a 10 dias para apresentar a sua defesa e respectivos meios de prova CAP TULO IV Dos rg os associativos SEC O 1 Disposi es gerais Artigo 14 Org os associativos 1 S o rg os da associa o a assembleia geral a direc o e o conselho fiscal 2 Nenhum associado poder tomar parte em mais de um rg o da associa o Artigo 15 Dura o do mandato A dura o dos mandatos para os rg os da associa o de tr s anos n o podendo os respectivos titulares desses cargos serem eleitos por mais de dois mandatos consecutivos Artigo 16 Capacidade para o exerc cio do cargo S podem ser titulares dos rg os da associa o os associados que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos associativos ou os seus representantes legais Artigo 17 Remunera o de cargos 1 Os membros da direc o da associa o ser o ou n o remunerados nos termos a definir pela assembleia geral 2 Os membros da mesa da assembleia geral e do conselho fiscal ter o direito a receber a import ncia que a assembleia geral fixar por cada presen a em reu ni es para que foram convocados 3 Todas as despesas de representa o originadas pelo exerc cio de qualquer cargo ou mandato expresso da assembleia geral o
61. caso seja esse o acordo poder ser gozado seguido ou alternadamente mediante acordo entre o trabalhador e a empresa 14 No caso de n o se completarem seis meses em regime de tr s turnos ser considerado meio dia de dis pensa por cada m s contando como m s completo para efeito de acerto o per odo de trabalho para al m de 15 dias 15 Os trabalhadores em turnos fixos t m os direitos consignados nos n 6 13 e 14 desta cl usula Cl usula 19 Contratos de trabalho a termo 1 A entidade patronal poder celebrar contratos de trabalho a termo certo e ou incerto para satisfazer as necessidades da empresa e pelo per odo necess rio satisfa o dessas necessidades 2 Consideram se nomeadamente necessidades tempor rias a Substitui o directa ou indirecta do trabalhador ausente ou que por qualquer raz o se encontre temporariamente impedido de prestar servi o Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 b Substitui o directa ou indirecta de trabalhador em rela o ao qual esteja pendente em ju zo ac o de aprecia o da ilicitude do despedi mento c Substitui o directa ou indirecta de trabalhador em situa o de licen a sem retribui o d Substitui o de trabalhador a tempo completo que passe a prestar trabalho a tempo parcial por per odo indeterminado e Outras actividades cujo ciclo anual de produ o apresente irregularidades decorrentes da natu reza e
62. categorias e dota es m nimas 1 Chefias e t cnicos administrativos 1 1 O n mero de chefes de sec o e de assistentes administrativos n o ser nunca inferior a 15 dos pro fissionais de escrit rio sem preju zo de n mero existente mais elevado Para determinar a exist ncia destas categorias pro fissionais n o ser o inclu dos t cnicos de vendas t c nicos de desenho t cnicos de produ o e de apoio e industriais e as categorias inseridas nos servi os auxi liares de escrit rio cont nuo cobrador telefonista guarda e porteiro nico Ser por m obrigat ria a exist ncia de um chefe de sec o ou de categoria hierarquicamente supe rior nas empresas que tenham pelo menos cinco pro fissionais de escrit rio ao seu servi o abrangidos por esta conven o colectiva de trabalho 1 2 O n mero de chefes de servi o e de t cni cos licenciados bachar is tomados no seu conjunto n o poder ser inferior a 50 do n mero total de chefes de sec o e de assistentes administrativos apurados nos termos do n 1 1 1 3 O n mero de chefes de divis o contabilis tas t cnicos de contas e chefes de departamento e t c nicos licenciados bachar is tomados no seu conjunto n o poder ser inferior a 50 do n mero de chefes de servi o calculado nos termos do n mero anterior 1 4 Sempre que por for a da percentagem o resul tado obtido n o corresponder a uma unidade inteira s
63. civil de 2 Grupo 6 Acabador de prensa Condutor de m quinas tubo de vidro Condutor de m quinas industriais Dactil grafo Moldador de belga Recepcionista telefonista Grupo 7 Ajudante de motorista Auxiliar de encarregado Colhedor de prensa Colhedor moldador Colhedor preparador Fiel de armaz m Preparador de ecr s Serralheiro civil de 3 Grupo 8 Agente de servi os externos Auxiliar de armaz m Cozinheiro Caldeador Colhedor de bolas Colhedor de marisas Cortador a quente Pr oficial Grupo 9 Servente Grupo 10 Alimentador de m quinas Auxiliar de laborat rio Cortador Decalcador Escolhedor embalador tubo de vidro Medidor de vidros t cnicos Operador de m quina de serigrafia Ro ador Grupo 11 Servente de limpeza Grupo 12 Praticante geral do 4 ano Grupo 13 Praticante de serralheiro civil do 2 ano Grupo 14 Praticante geral do 3 ano Praticante de serralheiro civil do 1 ano Grupo 15 Praticante geral do 2 ano Grupo 16 Praticante geral do 1 ano Grupo 17 Aprendiz de serralheiro civil Aprendiz geral ANEXO IV Tabela salarial Grupos Remunera o DO red RAE E raca a 1406 OL ani E EDER a Se aaa AS 1171 50 RAR ares ES das DA 976 50 DD PRE SARA TR ONES PRENDE 812 50 TE ideas O SR pi RR a 716 RTEA NET EENET 762 E E A ETARTE E 721 O PR ee EA 701 T T E EE dera TEE 662 E PEETA a E aa S 596 50
64. comercial Serralheiro m c nico de 1 2 o o nu Coordenador de apoio A sec o Torneiro mec nico de 1 Coordenador fiscal A errer Verificador de qualidade operador de Coordenador de produ o A sec o laborat rio B ciiicccciiii o 1 Desenhador principal A 1018 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 5172 N veis Categorias profissionais Rs q N veis Categorias profissionais Re di Arquivista t cnico ccccccc Ajudante de fiel de armaz m Ajudante de motorista B 18 Coordenador a de limpeza b 720 s a a nado dE Da ii and Estagi rio do 2 ano ccci apalaZ sra E a e e Moldador acabador de 2 2 Carpinteiro de limpos de 2 Operador de apoio de 2 Carpinteiro de toscos de 2 Pp Pol E A Condutor manobrador A Operador de fabrico de 2 CONT NUO na Sos crer cu ai aa ea Desenhador de execu o tirocinante so E Electricista ses Densa EAE A Auxiliar de Armazem TEG E e Fiel de armaz m conferente A Auxiliar de servi os fabris apoio Moldador acabador de 1 1 Empregado a de bar 657 17 Operador de apoio de 1 gooo 737 19 Estagi rio do 1 ano
65. conven o 2 Em todos os espa os fechados onde se possam desenvolver misturas explosivas a instala o el ctrica deve ser antideflagrante ou equivalente Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Artigo 8 Temperatura 1 Todos os locais destinados ao trabalho ou pre vistos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou outras postas sua disposi o devem man ter se nas melhores condi es poss veis de temperatura humidade e movimento de ar tendo em aten o o g nero de trabalho e o clima 2 Dever o ser tomadas todas as medidas para se impedir o trabalho sob temperaturas excessivas utili zando se os meios t cnicos dispon veis para tornar o ambiente de trabalho menos penoso No caso de impos sibilidade t cnica devem os trabalhadores rodar entre si durante a execu o do trabalho sujeito s citadas con di es o estado de sa de destes trabalhadores dever ser vigiado periodicamente 3 proibido utilizar meios de aquecimento ou de refrigera o perigosos suscept veis de libertar emana es perigosas na atmosfera dos locais de trabalho Artigo 9 Intensidade sonora 1 Nos locais de trabalho o n vel de intensidade sonora n o dever ultrapassar os 85 dB 2 Quando a natureza do trabalho provocar inten sidade sonora superior estabelecida dever recorrer se a material de protec o individual apropriado Artigo 10 gua p
66. cursos de forma o profissional certificada com dura o superior a seis meses a entidade patronal subsidiar em 50 as propinas ou custos subs dio este que ter como limite m ximo 93 por m s 6 Consideram se justificadas as faltas dadas pelos trabalhadores na estrita medida das necessidades impostas pelas desloca es para prestarem provas de exame ou de avalia o de conhecimentos 7 As empresas podem exigir a todo o tempo prova da necessidade das referidas desloca es e do hor rio das provas de exame ou de avalia o de conhecimentos 8 1 Os direitos dos trabalhadores consignados nos n 1 e 2 desta cl usula podem ser suspensos at ao final do ano lectivo quando tenham sido utilizados para fins diversos dos a previstos 8 2 Os direitos referidos no n mero anterior ces sam definitivamente quando os trabalhadores a Reincidirem na utiliza o abusiva da regalia prevista nos n 1 e 2 desta cl usula b N o tiverem aproveitamento em dois anos con secutivos ou tr s interpolados 9 1 Para poderem continuar a usufruir das regalias previstas nesta cl usula devem os trabalhadores estu dantes concluir com aproveitamento nos termos do n mero seguinte o ano escolar ao abrigo de cuja fre qu ncia beneficiavam dessas mesmas regalias 9 2 Para os efeitos dos n meros anteriores con sidera se aproveitamento escolar o tr nsito de ano ou a aprova o em pelo menos metade das di
67. de 15 de Novembro 113 4100 421 Porto alvar n 265 99 TEMPHORARIO Empresa de Trabalho Tempor rio S A Avenida do Almirante Reis 201 1 1150 Lisboa alvar n 30 91 Tempo Iria Empresa de Trabalho Tempor rio Uni pessoal L Quinta da Piedade lote 27 3 direito 2 fase P voa de Santa Iria 2625 P voa de Santa Iria alvar n 273 99 Tempo amp Engenho Empresa de Trabalho Tempo r rio L Avenida de Sid nio Pais 22 cave direito 1050 Lisboa alvar n 427 2003 Tempo e Obra Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Adelino Palma Carlos lote 19 2 Quinta do Gato Bravo 2810 352 Feij alvar n 330 2001 TEMPOR Empresa de Trabalho Tempor rio L da Bairro do Chabital lote 46 loja A apartado 33 2515 Vila Franca de Xira alvar n 75 92 TEMPORALIS Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do P de Mouro 1 Capa Rota 2710 144 Sintra alvar n 245 98 TEMPORIUM Empresa de Trabalho Tempor rio L ia Avenida da Independ ncia das Col nias 5 2 B 2910 Set bal alvar n 340 2001 TEMPURAGIL Empresa de Trabalho Tempor rio L Urbaniza o Monte Novo 9 3 B 2955 010 Pinhal Novo alvar n 444 2003 TERMCERTO Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Castilho 39 10 C 1277 Lis boa alvar n 308 2000 TIMESELECT Empresa de Trabalho Tempor rio Unipessoal L i2
68. de Julho CAP TULO XIII Seguran a social e benef cios sociais Cl usula 78 2 Princ pios gerais As entidades patronais e os trabalhadores ao seu ser vi o contribuir o para a seguran a social respectiva nos termos prescritos na lei e nas disposi es regulamentares aplic veis Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Cl usula 79 Subs dio de refei o Os trabalhadores abrangidos por este contrato t m direito a um subs dio de refei o de 2 por cada dia de trabalho efectivo prestado sem preju zo de subs dio ou condi es mais favor veis j praticados pelas empresas Cl usula 80 Subs dio de doen a 1 Em caso de doen a as entidades patronais paga r o aos seus trabalhadores a retribui o auferida data da baixa at ao limite de 120 dias em cada ano seguidos ou alternados 2 Esta obriga o n o existe se o tempo de baixa n o exceder seis dias 3 As entidades patronais poder o contudo exigir aos trabalhadores que tenham direito ao subs dio de doen a da respectiva seguran a social o reembolso da quantia respeitantes a esse subs dio a partir da data em que aqueles o tenham recebido da respectiva institui o 4 Para as empresas com menos de cinco traba lhadores o limite referido no n 1 reduzido para 60 dias 5 As entidades patronais que tenham d vidas sobre a baixa por doen a poder o exigir que o ou os tra balhador es seja m
69. de Outubro e de Dezembro ser paga uma import ncia equivalente a 11 do seu subs dio de f rias relativo ao per odo gozado que ser adicionado a este 4 O subs dio de f rias beneficiar sempre de qual quer aumento de remunera o que se verifique no ano em que se vence Cl usula 39 Faltas Princ pios gerais 1 Considera se falta a n o compar ncia ao servi o num dos per odos em que devia desempenhar a acti vidade 2 As aus ncias por dura o inferior ao per odo de trabalho a que est obrigado ser o adicionadas para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta 3 Todas as faltas previs veis dever o ser comuni cadas por escrito com a anteced ncia m nima de qua renta e oito horas com excep o das que forem dadas por motivo de casamento as quais ser o comunicadas com a anteced ncia m nima de 10 dias Todas as res tantes ser o comunicadas logo que poss vel As faltas previs veis dadas segunda feira devem ser comunicadas na quinta feira imediatamente anterior Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Cl usula 40 Tipo de faltas 1 Consideram se justificadas as faltas pr via ou posteriormente autorizadas pela entidade patronal bem como as motivadas por a Impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumpri mento de obriga es legais b Por faleci
70. de armaz m Cobrador B ssa sia ra pis sara 18 Coordenador a de limpeza b 720 Chefe de equipa A oficial principal A Estagi rio do 2 ano 1 Coordenador de 2 865 Moldador acabador de 2 2 Trabalhador de qualifica o especiali ada Ari ss meia pm DR rt Operador de apoio de 2 Operador de fabrico de 2 5133 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Remunera es N veis Categorias profissionais euros Auxiliar de armaz m Auxiliar de servi os fabris apoio 1 Empregado a de bar 657 19 Estagi rio do 1 ano Guarda porteiro b c Praticante de fabrico Trabalhador de limpeza a Categoria a extinguir quando vagar o Remunera o para tempo inteiro b Para os guardas porteiros cujo hor rio de trabalho se processe exclusiva ou pre dominantemente de noite n o haver lugar percep o de subs dio por trabalho nocturno encontrando se este j inclu do na retribui o c Aos recepcionistas motoristas em servi o de garagem atribu do um subs dio mensal de 48 para compensar a parte oficial do hor rio respeitante a trabalho nocturno e a descontinuidade do hor rio semanal e As diferen as salariais existentes entre as tabelas em vigor em 30 de Abril d
71. de cargos de organismos sindicais ou institui es da seguran a social nos termos da lei e deste contrato e Aceitar as delibera es dos rg os emergentes deste contrato colectivo de trabalho quando tomadas dentro das respectivas atribui es e fornecer lhes todos os elementos relativamente ao cumprimento deste contrato colectivo de tra balho quando lhe sejam pedidos f Exigir dos trabalhadores com fun es de chefia a maior correc o no tratamento dos seus subordinados g Enviar ao sindicato o produto das quotiza es sindicais em numer rio em cheque ou vale de correio at ao dia 15 do m s seguinte a que digam respeito acompanhado dos mapas de quotiza o devendo para o efeito o trabalhador declarar por escrito a autoriza o da respectiva dedu o na retribui o h Cumprir integralmente as disposi es deste con trato colectivo de trabalho e as leis de trabalho vigentes i Facultar a consulta do cadastro individual sem pre que o respectivo trabalhador o solicite Cl usula 14 Deveres do trabalhador S o deveres do trabalhador a Executar com efici ncia e assiduidade os deve res inerentes sua categoria profissional nomeadamente demonstrando interesse pela inova o dos m todos de trabalho b Tratar com respeito a entidade patronal e os superiores hier rquicos cumprindo as ordens e directrizes emitidas dentro dos limites dos poderes de direc o definidos neste contrato co
72. de obra necess rios para a execu o de uma obra tendo em vista o seu melhor aproveitamento t cnico econ mico Neste sentido poder intervir junto das entidades que promovem obras apresentando os materiais expondo as suas vantagens e explicando o seu modo de utiliza o dever possuir conhecimentos de desenho de mat rias primas e de processos e m to dos de execu o de obras Utilizando as tabelas de pre os de que disp e calcula os valores globais corres pondentes cabendo lhe providenciar para que estejam sempre actualizadas as tabelas de pre os simples e com postas que utiliza Eventualmente poder proceder recolha de encomendas e colheita de elementos para elabora o de or amentos e se necess rio a pedido do cliente poder elaborar or amentos no local de visita mediante elementos desenhados e escritos de modo a demonstrar as vantagens econ micas dos produtos e acompanhar se tal for necess rio o desenrolar dos processos de modo a garantir o mandamento dos mesmos Desenhador principal o trabalhador que pela sua experi ncia e capacidade executa as tarefas mais exi gentes que competem aos desenhadores podendo os coordenar em equipa para trabalhos definidos e subs titui o respons vel superior nas suas aus ncias ou impedimentos Medidor or amentista principal o trabalhador que pela sua experi ncia e capacidade executa as tare fas mais exigentes que compete aos medidor
73. de ser vi o prestado no pr prio ano de cessa o mesmo que este coincida com o ano da admis s o 2 O disposto no n mero anterior aplica se ainda aos casos de cessa o do contrato motivados por reforma invalidez velhice ou morte do trabalhador 3 No caso de morte cabe fam lia com quem o trabalhador coabite receber as presta es vencidas 4 O per odo de f rias n o gozado por motivo de cessa o do contrato conta se sempre para efeito de antiguidade SEC O III Faltas Cl usula 57 Defini o de faltas 1 Por falta entende se a aus ncia durante um dia inteiro de trabalho 2 Nos casos de aus ncia durante per odos inferio res ao dia de trabalho os respectivos tempos ser o adi cionados contando se essas aus ncias como faltas na medida em que perfa am um ou mais dias completos de trabalho execu o das aus ncias que forem havidas como per odos de toler ncia de ponto 3 S o irrelevantes as aus ncias parciais que n o excedam duas horas por m s quando previamente auto rizadas ou devidamente justificadas 4 As faltas justificadas n o prejudicam qualquer direito dos trabalhadores 5 Para efeitos de desconto de faltas quanto retri bui o aplica se o disposto no n 3 da cl usula 39 Cl usula 58 Faltas justificadas 1 Os trabalhadores podem faltar sem perda de qualquer direito designadamente retribui o f rias ou antiguida
74. direito 1200 370 Lisboa alvar n 185 96 MONTALVERCA Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua da Juventude 3 loja 3 2615 Alverca do Ribatejo alvar n 87 92 More Empresa de Trabalho Tempor rio L Ave nida de Jo o Cris stomo 54 B2 1064 079 Lisboa alvar n 226 98 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 MOVIMEN Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua da Bela Vista lugar da Jaca 4415 170 Pedroso alvar n 443 20003 MULTIAPIA Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Dr Silva Teles 10 A 1050 080 Lisboa alvar n 288 2000 MULTICEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Rua de Jo o Cris stomo de S 18 r s do ch o frente 2745 Queluz alvar n 399 2002 Multilabor Ced ncia de Servi os Empresa de Tra balho Tempor rio L 2 Avenida de Jo o Cris stomo 52 1069 079 Lisboa alvar n 56 91 Multipessoal Empresa de Trabalho Tempor rio S A Avenida da Liberdade 211 2 1250 Lisboa alvar n 203 97 Multitempo Empresa de Trabalho Tempor rio L Pra a de Alvalade 6 2 B 1700 Lisboa alvar n 166 95 MYJOBS Empresa de Trabalho Tempor rio L da Avenida de Ant nio Augusto de Aguiar 108 2 1050 019 Lisboa alvar n 437 2003 N E T T Nova Empresa Trabalho Tempor rio Unipessoal L Edif cio Empresarial Tejo r s do ch o es
75. documentos indi cados no n mero anterior ou a verifica o de falta de assiduidade s aulas determinar o a imediata perda dos benef cios concedidos sempre que a comiss o sindical ou delegado sindical ou na falta destes o sindicato assim o entenderem Estas regalias cessam ainda no caso de os trabalha dores estudantes n o obterem aproveitamento escolar em dois anos seguidos ou interpolados O aproveita mento avalia se em fun o da matr cula escolar CAP TULO X Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 65 Cessa o do contrato de trabalho O regime da cessa o do contrato de trabalho o previsto na lei CAP TULO XI Disciplina Cl usula 66 Infrac o disciplinar Considera se infrac o disciplinar o facto volunt rio quer consista em ac o quer em omiss o doloso ou gravemente culposo que viola os espec ficos deveres decorrentes deste contrato colectivo de trabalho e da lei geral do trabalho Cl usula 67 2 Exerc cio da ac o disciplinar 1 A infrac o disciplinar prescreve ao fim de 12 meses a contar do momento em que teve lugar salvo se os factos revestirem mat ria criminal caso em que s o aplic veis os prazos prescricionais da lei penal 2 O procedimento disciplinar deve iniciar se nos 60 dias subsequentes quele em que a infrac o foi conhecida pela entidade patronal Cl usula 68 Suspens o do trabalhador 1 Ap s ser decidida a abertura do pr
76. envio as entidades patronais afixar o nos locais de trabalho e por forma bem vis vel durante um prazo de 45 dias c pias dos mapas previstos nos n meros anteriores a fim de que os trabalhadores interessados possam reclamar por escrito directamente ou atrav s dos respectivos sindicatos quanto s irregu laridades detectadas 3 Os exemplares dos mapas dos quadros de pessoal referidos no n mero anterior ser o mantidos em arquivo pelas entidades patronais pelo prazo de cinco anos Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 4 As infrac es ao disposto ser o punidas com multa conforme a gravidade da infrac o 5 Constituem contra ordena o leve a A n o afixa o dos mapas b A afixa o no local de trabalho de mapa do quadro de pessoal diferente do enviado s enti dades referidas no n 1 c A afixa o do mapa do quadro de pessoal por prazo inferior a 45 dias d A omiss o no preenchimento do mapa de tra balhadores ao servi o da empresa ou entidade patronal que nele devam figurar de acordo com o regime previsto na lei bem como de elementos que do mesmo devessem constar e O n o envio a qualquer das entidades referidas no n 1 nos prazos estabelecidos f A presta o de declara es falsas g A n o rectifica o ou substitui o dos mapas sempre que ordenadas pela Inspec o do Tra balho com base em irregularidades detectadas Cl usula 8 Atribui o de
77. es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outor gante que prossigam as actividades referidas na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das categorias profissionais previstas na conven o n o representados pelas associa es sindi cais signat rias 25 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 16 de Setembro de 2005 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO CCT entre a AICC Assoc Industrial e Comercial do Caf e a FESAHT Feder dos Sind da Agri cultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Revis o global O CCT para a ind stria de torrefac o publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 1977 e posteriores altera es nomea damente as publicadas nos n 25 de 8 de Julho de 1995 24 de 29 de Junho de 2001 e 30 de 15 de Agosto de 2003 revisto da forma seguinte CAP TULO I Area mbito vig ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT aplica se a todo o territ rio con tinental e obriga por um lado as empresas de torre fac o CAE 15860 representadas pela associa o patronal outorgante e por outro os trabalhadores ao seu servi o com as categorias profissionais nele previstas representados pelas associa
78. fazendo autono mamente o planeamento a curto e m dio prazo do trabalho dessas equipas Chefia e coordena equipas de estudo de planifica o e de desenvolvimento tomando a seu cargo as realiza es mais complexas daquelas tarefas as quais lhe s o confiadas com observ ncia dos objec tivos Toma decis es de responsabilidade pas s veis de aprecia o quanto obten o dos resultados Coordena programas de trabalho de ele vada responsabilidade podendo dirigir o uso de equipamentos e materiais Exerce cargos de responsabilidade direc tiva sobre v rios grupos em assuntos inter ligados dependendo directamente dos rg os de gest o Investiga dirigindo de forma permanente uma ou mais equipas de estudos integrados nas grandes linhas de actividade da empresa o desenvolvimento das ci ncias e da tecnologia visando adquirir t cnicas pr prias ou de alto n vel Toma decis es de responsabilidade equa cionando o seu poder de decis o e ou de 5167 coordena o pol tica global de gest o e aos objectivos gerais da empresa em cuja fixa o participa d Executa fun es de consultor no seu campo de actividade e As decis es que toma s o complexas e inse rem se nas op es fundamentais de car c ter estrat gico ou de impacte decisivo a n vel global da empresa cnico construtor civil T cnico construtor civil de grau 1 o trabalhador que exerce as fun es elementares no mbito
79. finais tenham sido substitu dos por testes ou por provas de ava lia o de conhecimentos as aus ncias referidas poder o verificar se desde que traduzindo se estas num cr dito de quatro dias por disciplina n o seja ultrapassado este limite nem o limite m ximo de dois dias por cada prova observan do se em tudo o mais o disposto nas al neas anteriores Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 5 As empresas comparticipar o nas despesas oca sionadas pela frequ ncia de cursos no respeitante ao pagamento de matr culas e propinas em 75 e 100 conforme os vencimentos auferidos respectivamente para as categorias profissionais situadas entre os n veis 1a 14e 15 e 19 e com uma dota o anual para aquisi o de material escolar at aos limites seguintes a As import ncias para aquisi o de material escolar ter o os seguintes limites anuais Ensino b sico at ao 6 ano de escolari dade 48 Ensino b sico at ao 9 ano de escolari dade 83 Curso de ensino secund rio ou equiva lente 121 Cursos superiores 201 b A comparticipa o para a despesa com as des loca es ser igual a 50 do custo do passe que o trabalhador estudante tenha de adquirir em fun o do local de resid ncia local de tra balho e local do estabelecimento de ensino con siderados no seu conjunto c No caso da frequ ncia em institui es superio res de ensino privadas ou de
80. ia E ER Coordenador de produ o B sec o 2 Promotor de vendas at tr s anos 847 1 Programador de computador A 1112 Recepcionista motorista B c Secret rio a de direc o B Segundo escritur rio Supervisor de rea comercial A Telefonista B caca tds pearen 9 T cnico de condi es de trabalho preven o e seguran a ssususssssrcess 3 T cnico licenciado bacharel do grau 2 B Coordenador de armaz m A Coordenador arvorado Desenhador de execu o I Assistente administrativo II 1 Enfermeiro B cici o cce 815 Coordenador fiscal B 15 Montador de fibrocimento B 2 Delegado t cnico comercial B 1081 Motorista Be ss ae aeua sra Medidor or amentista principal B Oficial especializado de fabrico B T cnico medidor or amentista III T cnico licenciado bacharel do grau 2 A e o 2 Classificador arquivista A 804 Enfermeiro A sssesuessecsecreeses Assistente administrativo H Delegado t cnico comercial A z 10 Desenhador principal B 1051 Canalizador de 1 PE EAE pe Operador de sistemas B Carpinteiro de limpos de 1 2 Secret rio a de direc o A Carpinteiro de toscos de 1 T cnico licenciado bacharel do grau 1 Conduto
81. idade m xima ou exigir o servi o militar cumprido para efeitos de admiss o de qualquer trabalhador Cl usula 75 Multas 1 O n o cumprimento por parte das empresas das normas estabelecidas neste ACT constituir viola o das leis de trabalho sujeitando a empresa infractora s mul tas previstas na lei Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 2 O pagamento da multa n o dispensa a empresa infractora do cumprimento da obriga o infringida Cl usula 76 Garantias do cumprimento S o irrelevantes e nulas as situa es de facto ou de direito criadas com o intuito fraudulento de evitar a aplica o desta conven o Cl usula 77 Condi es de trabalho n o convencionais Em tudo o que n o esteja expressamente previsto no presente ACT aplic vel a legisla o em vigor nomeadamente a Lei n 99 2003 de 27 de Agosto e o seu respectivo regulamento Cl usula 78 Isen es de hor rio de trabalho A partir da entrada em vigor da presente conven o todas as autoriza es concedidas pelo Minist rio que regulamentam em mat ria de isen es de hor rio desde que contrariem a regulamenta o desta conven o ter o de ser objecto de novo pedido formulado pelas empresas de acordo com esta conven o Cl usula 79 Majora o do subs dio de refei o O valor de 6 estabelecido no n 11 da cl usula 17 no n 10 da cl usula 18 e nos n 1 e 2 da
82. indi vidual contra os riscos resultantes das tarefas e ope ra es efectuadas sempre que sejam insuficientes as medidas t cnicas de higiene e seguran a de car cter geral 2 O equipamento de protec o individual e o fato de trabalho n o devem ser utilizados como meio de substituir qualquer protec o ou medida t cnica eficaz mas antes como recurso de seguran a complementar CAP TULO XII Primeiros socorros Artigo 47 Requisitos m nimos 1 Todo o local de trabalho deve possuir um posto de primeiros socorros ou arm rios caixas ou bolsas com conte do m nimo destinado a primeiros socorros ade quadamente distribu dos pelos v rios sectores de tra balho 2 O conte do dos postos arm rios caixas e bolsas de primeiros socorros deve ser mantido em condi es de assepsia convenientemente conservado etiquetado e imediatamente substitu do ap s a sua utiliza o Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 3 As condi es indicadas no n mero anterior devem ser controladas por um respons vel indicado pela empresa com o curso de socorrista 4 Junto dos arm rios caixas ou bolsas de primeiros socorros devem existir instru es claras e simples para os primeiros cuidados a p r em pr tica em cada caso de urg ncia CAP TULO XIII Deveres gerais Artigo 48 Deveres de colabora o As entidades competentes os trabalhadores e os empregadores devem colaborar entre si d
83. mais elevado Cl usula 10 Acessos 1 A passagem referida na cl usula anterior quando resultar das normas contratuais chamar se acesso autom tico ou obrigat rio 2 Administrativos 2 1 Os estagi rios ascender o automaticamente categoria imediata quando perfa am dois anos de per man ncia extinguindo se esta categoria 2 2 Os terceiros escritur rios e os segundos escri tur rios ascender o automaticamente s classes seguin tes logo que perfa am tr s anos numa delas 3 T cnicos de vendas os promotores de vendas at tr s anos nesta categoria ser o considerados esta gi rios na fun o independentemente da empresa em que esta seja prestada 4 T cnicos licenciados bachar is graus 4 1 Os t cnicos do grau 1 ascender o automati camente ao grau 2 A ap s um ou dois anos de anti guidade na categoria conforme sejam licenciados ou n o 4 2 Ap s um ou dois anos de perman ncia na cate goria respectivamente para licenciados e n o licencia dos os t cnicos do grau 2 A ascender o ao grau 2 B 5 A antiguidade na categoria conta se a partir da data da ltima promo o 6 Os trabalhadores que data da entrada em vigor desta conven o tenham nas categorias ou escal es de acesso autom tico tempo de perman ncia igual ou supe rior ao agora fixado ascender o automaticamente cate goria ou escal o imediatamente superior 5137 Cl usula
84. n 422 2003 Machado e Filhos Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Henrique Bravo 6708 4465 S o Mamede de Infesta alvar n 423 2003 MAIASELVE Empresa de Trabalho Tempor rio L Via de Francisco S Carneiro 190 lote 22 sec tor 8 apartado 1325 Gemunde 4470 Maia alvar n 320 2000 MALIK Empresa de Trabalho Tempor rio Unipes soal L Bairro do Casal dos Cucos lote 44 cave 2686 Camarate alvar n 453 2004 Man Hour Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua Andrade 51 1 esquerdo 1170 013 Lis boa alvar n 451 2004 Manpower Portuguesa Servi os de Recursos Huma nos E T T S A Pra a de Jos Fontana 9 C 1900 Lisboa alvar n 1 90 MARROD Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Lugar de Ferrais 95 Mazarefes 4935 433 Viana do Castelo alvar n 466 2004 MAXIMUS Empresa de Trabalho Tempor rio Uni pessoal L i2 Urbaniza o da Quinta Nova lote B 9 loja 1 2580 Carregado alvar n 392 2002 MAXURB Empresa de Trabalho Tempor rio L Avenida do Almirante Reis 19 1 esquerdo 1150 008 Lisboa alvar n 313 2000 METALVIA Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de S o Tom e Pr ncipe 6 loja B apar tado 81 Vialonga 2625 P voa de Santa Iria alvar n 115 93 Mister Recrutamento Selec o E de Trabalho Tem por rio L i Rua dos Remolares 35 1
85. o prejudica os demais direitos assegurados aos trabalhadores em mat ria de maternidade e paternidade nos termos da lei Cl usula 64 Trabalhadores estudantes 1 Os trabalhadores que frequentem qualquer esta belecimento de ensino reconhecido oficialmente deixa r o o trabalho at duas horas antes do seu termo nos dias em que tenham aulas sem perda de remunera o sempre que a comiss o sindical ou o delegado sindical ou na falta destes o sindicato juntamente com a enti dade patronal julguem da sua necessidade 2 Aos trabalhadores nas condi es do n mero anterior ser o concedidas ainda as seguintes regalias desde que os factos sejam devidamente comprovados a Poder o faltar sempre que necess rio para prestar provas de exame ou outras equivalentes nos estabelecimentos de ensino sem perda de remunera o 5126 b Ter o direito at 10 dias consecutivos ou n o para prepara o dos exames ou outras provas com perda de remunera o c Poder o gozar f rias interpoladamente sempre que o requeiram d Na organiza o das escalas de f rias ter se em conta o desejo do trabalhador de aproveitar estas para a prepara o de exames sem preju zo dos leg timos interesses dos demais trabalha dores 3 A entidade patronal poder exigir em cada per odo escolar documento comprovativo da frequ ncia e assiduidade e anualmente do aproveitamento escolar 4 A falta da apresenta o dos
86. os casos ao Instituto de Desenvolvimento e Inspec es das Condi es de Tra balho e Direc o Geral da Sa de e s demais entidades 5180 com compet ncia na mat ria de harmonia com a legis la o aplic vel Artigo 51 San es e medidas cautelares 1 s infrac es ao presente Regulamento apli c vel o regime legal estabelecido na Lei n 116 99 de 4 de Agosto 2 Quando a situa o constitua perigo iminente para a vida sa de ou seguran a dos trabalhadores ser o tomadas provid ncias imediatas para eliminar ou pre venir poss veis consequ ncias da falta de cumprimento das normas do presente Regulamento podendo deter minar se a suspens o do trabalho e o encerramento dos respectivos locais ou a selagem de qualquer equipa mento 3 Destas decis es e seus fundamentos dever de imediato ser dado conhecimento entidade licenciadora com compet ncia na mat ria ANEXO V Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais CAP TULO I Higiene e seguran a do trabalho SEC O I Princ pios gerais Artigo 1 Princ pios gerais 1 A instala o e labora o dos estabelecimentos industriais abrangidos pelo presente contrato deve obedecer s condi es necess rias que garantam a higiene e seguran a dos trabalhadores 2 As empresas obrigam se em especial a criar em todos os locais de trabalho as condi es de higiene e seg
87. ou reduzir se os ru dos e vibra es a produzidos e limi tar se a sua propaga o pela adop o de medidas t c nicas apropriadas com vista a evitar os seus efeitos noci vos sobre os trabalhadores 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior dever o ser adoptadas as seguintes medidas t cnicas a Programa o do trabalho de modo a isolar os postos de trabalho ruidosos e trepidantes dos restantes b Insonoriza o dos compartimentos ou locais onde existem postos de trabalho ruidosos c Fornecimento de dispositivos de protec o indi vidual aos trabalhadores dos postos de trabalho ruidosos como complemento das medidas t c nicas gerais sempre que for necess rio Artigo 18 Ru do ambiente Sempre que poss vel os valores limites da exposi o ao ru do e s vibra es n o devem ultrapassar os indi cados nas normas portuguesas Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 CAP TULO IV Protec o de m quinas Artigo 19 Dispositivos de seguran a 1 Os elementos m veis de motor e m quinas e eventuais rg os de transmiss o bem como as suas par tes perigosas devem estar convenientemente protegidos por dispositivos de seguran a a menos que a sua cons tru o e localiza o sejam de modo a impedir o seu contacto com pessoas ou objectos 2 As m quinas antes constru das ou instaladas sem dispositivos de seguran a eficientes devem ser modi ficadas ou protegidas
88. quinas e ferramen tas que garantam a seguran a do trabalhador c Analisar projectos de novas instala es de forma a garantir a seguran a dos trabalhadores contra intoxica es inc ndios e explos es d Estudar os meios de ilumina o ambiente par ticularmente os de instala es onde sejam manuseados produtos qu micos e Colaborar com o servi o m dico da empresa f Seleccionar todo o material de protec o indi vidual adequado natureza dos trabalhos da empresa g Elaborar relat rios sobre acidentes graves ou mortais e deles dar conhecimento s entidades oficiais h Promover a instala o dos servi os necess rios ao desempenho das suas fun es Lisboa 1 de Junho de 2005 Pela CIMIANTO Sociedade T cnica Hidr ulica S A Carlos Alberto de Pinho Teixeira mandat rio Lu s Branco Alves mandat rio Pela NOVINCO Novas Ind strias de Materiais de Constru o Carlos Alberto de Pinho Teixeira mandat rio Lu s Branco Alves mandat rio Pela FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os em repre senta o dos seguintes sindicatos filiados SITESE Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio Com rcio Hotelaria e Servi os Sindicato do Com rcio Escrit rio e Servi os SINDCES UGT Carlos Manuel Dias Pereira membro do secretariado Pelo Sindicato dos T cnicos de Vendas do Sul e Ilhas Carlos Manuel Dias Pereira mandat rio Pelo SINDEOQ Sin
89. resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta servi o 3 Por acordo as partes podem alargar ou restringir a faculdade conferida nos n meros anteriores 4 No caso previsto no n 2 o trabalhador pode rescindir o contrato se houver preju zo s rio 5 Por preju zo s rio para os efeitos desta cl usula entende se todo o preju zo grave que afecte o traba lhador ao n vel nomeadamente de perdas ou desvan tagens graves no seu patrim nio e nas condi es de trabalho emergentes da antiguidade do hor rio acor dado da categoria profissional e da retribui o 6 O empregador pode ainda transferir tempora riamente o trabalhador nas mesmas circunst ncias refe ridas nos n meros anteriores 7 Da ordem de transfer ncia prevista no n mero anterior deve constar a justifica o da mesma e o tempo previs vel da altera o que salvo condi es especiais n o pode exceder seis meses 8 Salvo motivo imprevis vel a transfer ncia de local de trabalho tem de ser comunicada ao trabalhador devidamente fundamentada e por escrito com 30 dias de anteced ncia tratando se de transfer ncia definitiva ou com 8 dias de anteced ncia tratando se de trans fer ncia tempor ria Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 9 Em qualquer situa o de transfer ncia ainda que dentro da mesma localidade a entidade patronal cus tear as despesas do trabalhado
90. rios acordados ANEXO III A Escala de tr s turnos rotativos sem folga fixa 1 semana 2 semana 3 semana 4 semana SIT O 0O SI ISID S T O 0O S S ID SI T IO 0O S S DI IS T 0O 0 SI S D Das 0 s 8 horas AJAJA C IC ICICIB B IB JA A A A D D D B B B B C C C ID D D D Das 16 s 24 horas CICIB IB B B AJA JA D D D D B B B C C C IC ID ID D A A A A C Das 8 s 16 horas BID ID D D D D D C C C C IC C C IA A JA A A A A B BI BI IB B B Folgas usas eb pu ms bed D IB C JAJA JA B C ID A B B B D JA C IB D D D C B A D C C C A 8 Nota Ciclo de 28 dias de quarenta horas semanais ANEXO IV disposi es que regulamentem a higiene e seguran a Regulamento Geral de Higiene e Seguran a do Trabalho nos 1a ind stria Estabelecimentos Comerciais de Escrit rio e Servi os CAPITULO II CAP TULO I Objectivo e campo de aplica o Artigo 1 Objectivo O presente Regulamento tem por objectivo assegurar boas condi es de higiene e seguran a e a melhor qua lidade de ambiente de trabalho em todos os locais onde as empresas desenvolvam a sua actividade de com rcio escrit rio e servi os Artigo 2 Campo de aplica o O presente Regulamento aplica se aos estabelecimen tos ou locais onde os trabalhadores exer am a actividade de com rcio ou de escrit rio e em todos os servi os ou locais de quaisquer estabelecimentos onde os tra balhadores exer am principalmente a actividade
91. s dias de incapacidade total e as doen as profissionais de notifica o obrigat ria uma 5184 c pia desta participa o ser enviada comiss o de preven o e seguran a salvo raz es ponde rosas de ordem deontol gica 1 Fazer o estudo da patologia do trabalho e sua profilaxia e comunicar ao delegado de sa de do respectivo distrito os seus resultados Artigo 7 Per odo de funcionamento dos servi os de medicina do trabalho Os exames m dicos e a participa o dos trabalhadores em qualquer das actividades dos servi os de medicina do trabalho decorrer o dentro do per odo normal de trabalho e sem qualquer desconto de remunera o Artigo 8 Elementos de trabalho A entidade patronal dever fornecer ao m dico do trabalho todos os elementos que este entenda neces s rios para a defesa da sa de dos trabalhadores Artigo 9 Penalidades 1 As infrac es ao disposto neste anexo ser o puni das com multas de acordo com a legisla o em vigor sem preju zo das demais responsabilidades que porven tura caibam s empresas e aos trabalhadores em con sequ ncia das infrac es praticadas 2 Verificada uma infrac o ser fixado um prazo empresa para o cumprimento das determina es impostas sem preju zo do normal procedimento do auto levantado 3 Se a empresa n o der cumprimento a tais deter mina es dentro do prazo concedido ser fixado outro para o efeito e aplicad
92. segu ran a e secretari la quando exista d Ser porta voz das reivindica es dos trabalha dores sobre as condi es de higiene seguran a e comodidade no trabalho junto da comiss o de preven o e seguran a da direc o da empresa e da Inspec o Geral do Trabalho e Exigir o cumprimento das normas de seguran a interna e oficiais f Efectuar inspec es peri dicas nos locais de tra balho e tomar medidas com vista elimina o das anomalias verificadas quando estas ponham em risco iminente a integridade f sica dos tra balhadores e os bens da empresa g Manusear o equipamento destinado a detectar as condi es de seguran a existentes nos espa os confirmados e outros h Contactar com todos os sectores da empresa de modo a proceder an lise dos acidentes e suas causas por forma a tomarem se medidas destinadas a elimin las i Instruir os trabalhadores sobre os riscos espe c ficos de cada profiss o e normas de seguran a em vigor j Aplicar na pr tica toda a legisla o destinada preven o de acidentes na empresa Artigo 9 Atribui es do t cnico de preven o Al m das atribui es constantes das al neas b e seguintes do artigo anterior compete ao t cnico de preven o a Garantir nos espa os confinados que tenham servido a combust veis a seguran a integral do 5186 trabalhador que a tenha de efectuar qualquer tipo de trabalho b Estudar o melhor tipo de m
93. sempre que o risco existente o justifique CAP TULO V M todos e ritmos de trabalho Artigo 20 M todos de trabalho Os m todos de trabalho devem ser consent neos com as regras de seguran a e higiene do trabalho de sanidade f sica e mental e o conforto dos trabalhadores Artigo 21 Ritmos de trabalho 1 Os ritmos de trabalho n o devem ocasionar efei tos nocivos aos trabalhadores particularmente nos dom nios da fadiga f sica ou nervosa 2 Com o objectivo de prevenir ou limitar os efeitos indicados devem prever se pausas no decurso do tra balho ou caso seja poss vel criar se sistemas de rota tividade no desempenho das tarefas 3 A prova das situa es previstas no n 1 dever ser feita com base em parecer emitido pelo m dico do trabalho da empresa ou no caso de este n o existir por m dico competente previamente designado pelas partes 4 Compete entidade fiscalizadora no objectivo de prevenir os efeitos que o presente artigo acautela recomendar aos empregadores a aplica o das medidas consideradas no n 2 CAP TULO VI Subst ncias e processos inc modos insalubres e t xicos SEC O I Disposi es gerais Artigo 22 Protec o t cnica e individual Os trabalhadores devem ser protegidos por medidas t cnicas eficientes e complementarmente pelo uso de dispositivos de protec o individuais contra as subst n 5176 cias e processos inc modos insalubres
94. social objecto e compet ncia Artigo 1 Denomina o A C mara do Com rcio e Ind stria da Horta tamb m denominada Associa o Empresarial das ilhas do Faial Pico Flores e Corvo uma associa o de direito pri vado sem fins lucrativos resultante da transforma o da Associa o Comercial da Horta do Gr mio do Com rcio do Distrito da Horta e da C mara do Com r cio da Horta e rege se pelos presentes estatutos que integralmente substituem os anteriores Artigo 2 Dura o Constitu da por tempo indeterminado a C mara do Com rcio e Ind stria da Horta Associa o Empresarial das ilhas do Faial Pico Flores e Corvo doravante desig nada Associa o reger se pelo disposto nos presentes estatutos e pelas demais disposi es legais aplic veis Artigo 3 mbito A Associa o constitu da por pessoas singulares e colectivas nacionais e estrangeiras que exercendo o com rcio ind stria e ou servi os nas ilhas do Faial Pico Flores e Corvo aqui tenham domic lio sede ou repre senta o permanente Artigo 4 Sede A Associa o tem a sua sede na Horta podendo criar delega es ou outras formas de representa o dentro e fora do territ rio nacional desde que convenientes prossecu o dos seus objectivos Artigo 5 Patrim nio social Constituem patrim nio social da C mara do Com r cio e Ind stria da Horta o valor pago a t tulo de quotas pelos associados
95. trabalhador que dirige toda a actividade de um armaz m responsabi lizando se pelo seu funcionamento e coordenando os trabalhadores que nele prestam servi o Coordenador fabril E o trabalhador respons vel pela execu o do programa de produ o distribu do pelo seu superior coordenando os trabalhadores sob a sua responsabilidade quer no aspecto disciplinar quer no desempenho e forma o profissionais Coordenador fiscal E o trabalhador que mediante o caderno de encargos verifica e fiscaliza a execu o da obra dirigindo sob orienta o do superior hier r quico um conjunto de trabalhadores Coordenador fiscal geral o trabalhador que supe rintende na execu o de um conjunto de obras em diver sos locais Coordenador geral de armaz m E o trabalhador que superintende nos diversos armaz ns 5168 Coordenador de produ o sec o o trabalhador que coordena e orienta nas instala es fabris diversos trabalhos de fabrico de fibrocimento segundo especi fica es que lhe s o fornecidas orienta os profissionais sob as suas ordens quanto s fases e moldes de execu o desses trabalhos estabelece a forma mais conveniente para a utiliza o da m o de obra instala es equipa mentos e materiais presta todas as informa es t cnicas para uma boa execu o dos trabalhos que lhe s o con fiados e d assist ncia e manuten o s m quinas e equi pamentos zelando pela sua c
96. tualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 3 A retribui o dos trabalhadores durante as f rias bem como o respectivo subs dio de igual montante n o pode ser inferior que receberiam se estivessem efec tivamente ao servi o e ser paga at cinco dias antes do seu in cio 4 A entidade patronal que n o efectuar o paga mento das f rias e respectivo subs dio nos termos do n mero anterior ser obrigada a pagar uma indemni za o a t tulo de danos sofridos que nunca poder ser inferior ao dobro do subs dio de f rias a que o tra balhador tiver direito salvo caso fortuito ou de for a maior Cl usula 52 Fixa o da poca de f rias 1 A poca de f rias deve ser escolhida de comum acordo entre a entidade patronal e o trabalhador 2 Na falta de acordo cabe ao empregador fixar o per odo de f rias entre 1 de Maio e 31 de Outubro 3 O mapa de f rias com indica o do in cio e termo do per odo de f rias de cada trabalhador deve ser elaborado at 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho de forma vis vel entre esta data e 31 de Outubro 4 Aos trabalhadores que perten am ao mes
97. 004 EUROCLOK Empresa de Trabalho Tempor rio Lda Rua do Engenheiro Adelino Amaro da Costa 9 Nossa Senhora da Piedade 2490 510 Our m alvar n 465 2004 EUROPROL Organiza o e Gest o de Recursos Humanos Empresa de Trabalho Tempor rio L Estrada do Poceir o Lau apartado 88 2950 Pal mela alvar n 22 90 EUVEO Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua de Armindo Costa Azevedo J nior 95 S o Mar tinho de Bougado 4785 Trofa alvar n 431 2003 5204 Externus Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua da Ind stria 2665 Vila Franca do Ros rio alvar n 490 2005 FBC Empresa de Trabalho Tempor rio L i2 Rua do General Gomes Freire 81 B 2910 518 Set bal alvar n 428 2003 Feitoria do Trabalho Empresa de Trabalho Tempo r rio L Rua de Antero de Quental 5 B sala 17 2795 Linda a Velha alvar n 445 2003 Fermes Dois Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua da Serra de S o Lu s 40 S o Sebasti o 2900 Set bal alvar n 49 91 FLEXIJOB Empresa de Trabalho Tempor rio L d Avenida do 1 de Dezembro de 1640 533 A Casal do Marco 2840 Seixal alvar n 284 99 FLEXILABOR Empresa de Trabalho Tempor rio L Avenida de Ant nio Augusto de Aguiar 108 2 1050 019 Lisboa alvar n 403 2002 FLEXITEMP Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Avenida de D Nuno lvares Pereira 1 P1
98. 11 Provimento 1 O provimento dos trabalhadores no escal o B e nas categorias profissionais designadas principal da livre disposi o das empresas segundo as suas necessidades 2 A passagem dos t cnicos licenciados bachar is do escal o B ao escal o C far se mediante avalia o e n o condicionada exist ncia de vagas CAP TULO II Garantias deveres e direitos das empresas e dos trabalhadores Cl usula 12 Deveres das entidades patronais Sem preju zo de outras obriga es a entidade patro nal deve a Cumprir as normas deste ACT b Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador c Pagar pontualmente a retribui o d Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral e Contribuir para a eleva o do n vel de produ tividade do trabalhador nomeadamente pro porcionando lhe forma o profissional f Possibilitar o exerc cio de cargos em organiza es representativas dos trabalhadores g Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o pro fissional a exija h Prevenir riscos e doen as profissionais tendo em conta a protec o da seguran a e sa de do trabalhador devendo indemniz lo dos preju zos resultantes de acidentes de trabalho i Adoptar no que se refere higiene seguran a e sa de no trabalho as medidas que decorram para a empresa da aplica o das
99. 2615 Alverca do Ribatejo alvar n 346 2001 ATLANCO Selec o e Recrutamento de Pessoal Empresa de Trabalho Tempor rio L da Largo de Rafael Bordalo Pinheiro 12 1200 369 Lis boa alvar n 266 99 AURESERVE 2 Empresa de Trabalho Tempor rio Lia Rua de Jo o Fandango 25 5 esquerdo 2670 529 Loures alvar n 457 2004 Aviometa Dois Empresa de Trabalho Tempor rio L ia Aer dromo Municipal de Cascais Hangar 2 Tires 2785 632 S o Domingos de Rana alvar n 271 99 Bissau Tempo Empresa de Trabalho Tempor rio Lia Estrada do Marqu s de Pombal 17 cave esquerdo Rinchoa 2635 303 Rio de Mouro alvar n 484 2005 Bord o Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua de Almada Negreiros 39 r s do ch o direito Tapada das Merc s 2725 Mem Martins alvar n 262 2004 C B N D Empresa de Trabalho Tempor rio L a ZIL II lote 235 7520 Sines alvar n 400 2002 CLTT Empresa de Trabalho Tempor rio L i Rua de Ester Bettencourt Duarte lote 76 9 esquerdo 2625 P voa de Santa Iria alvar n 489 2005 C N O Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua de Luciano Cordeiro 116 3 1050 140 Lis boa alvar n 363 2001 Campo Grande Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do 1 de Maio 832 245 Alfena 4445 245 Valongo alvar n 232 98 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Campos
100. 4 As grandes desloca es para o estrangeiro e Regi es Aut nomas d o aos trabalhadores direito a a Pagamento das despesas para o local e prepa ra o das desloca es nomeadamente passa porte vistos licen as militares certificados de vacina o autoriza o de trabalho e outros documentos impostos directamente pela des loca o b Uma licen a suplementar com retribui o de dois dias teis acumul veis por cada m s con secutivo de desloca o c Alojamento alimenta o e transporte de e para o trabalho d Pagamento das viagens de regresso imediato se ocorrer falecimento ou doen a grave do c n juge filhos ou pais e Um seguro de acidentes pessoais no valor de 66 200 5 Sempre que o trabalhador o desejar pode reque rer que a retribui o pelo seu trabalho ou parte dela seja paga no local habitual de trabalho a pessoa por ele indicada 6 Os trabalhadores deslocados t m direito retri bui o e subs dios previstos nesta conven o bem como s despesas das viagens de ida e volta entre o local da desloca o e o local de gozo de f rias n o podendo aquelas ultrapassar o montante m ximo de custo de via gens de ida e volta at sua resid ncia habitual antes da desloca o 7 Caso haja acordo entre as partes os trabalha dores mant m o direito s ajudas de custo e aos subs dios de desloca o durante os per odos de f rias no caso de as gozarem no local pa
101. 5 Recepcionista o trabalhador que assiste na por taria atende recebe e identifica visitantes que preten dem encaminhar se para a administra o ou servi os e atende outros visitantes com orienta o das suas visi tas e transmiss o de indica es v rias Acessoriamente pode fazer trabalhos de dactilografia e arquivo Recepcionista motorista o trabalhador que arruma as viaturas regista em folha pr pria as entradas e sa das das mesmas e atende os utentes dos autom veis podendo ainda sempre que necess rio dado o car cter espec fico das empresas conduzir viaturas Secret rio a de administra o o trabalhador que colabora directamente com a administra o na execu o de trabalhos mais espec ficos de secretariado dando apoio a tarefas qualitativamente mais exigentes Secret rio a de direc o o trabalhador que se ocupa do secretariado espec fico da direc o da empresa Entre outras competem lhe normalmente as seguintes fun es redigir actas das reuni es de trabalho assegurar por sua pr pria iniciativa o trabalho de rotina di ria do gabinete e providenciar a realiza o de reu ni es de trabalho contratos e escrituras Pode ocupar se de servi os de recep o T cnico de condi es de trabalho preven o e segu ran a E o trabalhador que estuda as solu es a adop tar de forma a eliminar os riscos de acidentes por m s condi es de trabalho e prop e
102. 8 horas com folga fixa 247 b Para o regime das 16 s 24 horas com folga fixa 206 Nota Este regime s admitido nas linhas de produ o Para evitar riscos em mat ria de sa de seguran a e produtividade os turnos fixos ora previstos poder o alternar pelo menos de tr s em tr s meses 5 O trabalho por turnos rotativos confere ao tra balhador o seguinte subs dio a Para o regime de tr s turnos sem folga fixa 213 b Para o regime de tr s turnos com folga fixa 177 c Para o regime de dois turnos com folga fixa abrangendo total ou parcialmente o per odo entre as 0 horas e as 8 horas 151 d Para o regime de dois turnos com folga fixa 126 Nota Os subs dios referidos nos n 4 e 5 n o s o aplicados na parte correspondente s faltas que motivam perda de remunera o 10 No caso em que o trabalhador preste trabalho extraordin rio quatro ou mais horas al m do per odo normal de trabalho ter direito a uma refei o fornecida pela empresa ou a um subs dio no valor de 6 5130 Cl usula 26 Diuturnidades 3 O valor das diuturnidades ser o seguinte Em euros Diuturnidades Valor Total unit rio ES ane nt UA Sn Ca PNR RS LIBRE 13 13 Di CRS REDE EEEE EEN 22 35 RECUO cb ad E RE SU CEGA SA GASES 22 50 57 50 Ga RUDE AP STAN ONO RR AS QU 23 50 81 SALES RIPAR DER RR RD 26 50 107 50 4 As diuturnidades s o indep
103. 9 2005 Artigo 11 1 O voto secreto 2 N o permitido o voto por procura o 3 permitido o voto por correspond ncia desde que a O boletim de voto esteja dobrado em quatro e contido em envelope fechado b Do referido envelope conste o n mero e a assi natura do associado reconhecida por not rio abonada por autoridade administrativa ou acompanhada de fotoc pia do bilhete de iden tidade do associado c Este envelope introduzido noutro ser ende re ado e entregue pelo pr prio devidamente identificado ou remetido pelo correio mesa da assembleia geral d E obrigat rio o envio do voto para cada asso quo eleitor com a anteced ncia m nima de 10 ias 4 S ser o considerados os votos por correspon d ncia recebidos at hora de encerramento da vota o ou caso sejam enviados por correio com a data de carimbo do dia da vota o 5 Os votos por correspond ncia s ser o abertos depois de recebidas todas as actas das mesas de voto e de se verificar pela descarga nos cadernos eleitorais n o ter o associado votado directamente em nenhuma delas sendo eliminado o voto por correspond ncia se tal tiver acontecido 6 permitido o voto electr nico com regulamento a aprovar pelo conselho geral quando houver condi es que o possibilitem Artigo 12 1 Os boletins de voto editados pelo Sindicato sob controlo da mesa da assembleia geral ter o as dimen
104. Boletim do 36 Trabalho e Emprego 14 S RIE Propriedade Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social Edi o Direc o Geral de Estudos Estat stica e Planeamento Pre o IVA inclu do 5 Centro de Informa o e Documenta o 9 12 BOL TRAB EMP 1 4 S RIE LISBOA voL 72 N e 36 P 5113 5208 29 SETEMBRO 2005 Regulamenta o do trabalho Organiza es do trabalho Informa o sobre trabalho e emprego NDICE Regulamenta o do trabalho P g Despachos portarias Regulamentos de condi es m nimas Regulamentos de extens o Portaria que aprova o regulamento de extens o da altera o salarial do CCT entre a FPAS Feder Portuguesa de Associa es de Suinicultores e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo dePortugal lt ires ssa nsto Ls EO nte fa a dE ae aa E E A Cala do GA a ADO O E A ANO Ana E i da 5115 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a AGEFE Assoc Empresarial dos Sectores El ctrico Electrodom stico Fotogr fico e Electr nico e a FEPCES Feder Portuguesa dos Sind do Com rcio Escrit rios E SEIVI S E OUITOS to in aa pes iai gia SU oral aaa a Gaja Lala E a SS ST a VU OTARRA 5116 Conven es colectivas de trabalho CCT entre a AICC Assoc Industrial e Comercial do Caf e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turis
105. Empresa de Trabalho Tempor rio S A Avenida do Almirante Reis 84 piso interm dio 1150 Lisboa alvar n 59 91 SOLDOMETAL Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do 1 de Dezembro 404 1 sala 4 4450 Matosinhos alvar n 44 91 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 SONTAX Serv Int de Rec Hum Empresa de Tra balho Tempor rio L i2 Rua da Cooperativa Agr cola do Funchal bloco D 2 C 9000 Fun chal alvar n 417 2003 Sorriso Empresa de Trabalho Tempor rio S A Cru zamento da Estrada de Bucelas lote 30 Edif cio Ven diespa os 2669 908 Venda do Pinheiro alvar n 137 94 SOTRATEL Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Rua de Costa Cabral 750 r s do ch o direito traseiras Paranhos 4200 Porto alvar n 136 94 Start Empresa de Trabalho Tempor rio S A Rua de Joaquim Ant nio de Aguiar 66 2 esquerdo 1070 Lisboa alvar n 154 95 STROIMETAL Empresa de Trabalho Tempor rio L Picotas S o Martinho de Sardoura 4550 844 Castelo de Paiva alvar n 305 2000 SULCEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L Zona Industrial Rua de Moura lote 1 Alqueva 7220 Portel alvar n 287 2000 Suprema Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua de Latino Coelho 63 1 S o Sebasti o da Pedreira 1050 133 Lisboa alvar n 322 2000 Synergie Empresa de Trabalho Tempor rio S A Rua
106. P blicas a AICE Associa o dos Industriais da Constru o de Edif cios e a AICCOPN Associa o dos Industriais da Constru o Civil e Obras P blicas acordam em aderir ao contrato colectivo de trabalho celebrado entre aquelas associa es patronais e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhado res de Servi os e outros publicado no Boletim do Tra balho e Emprego 1 s rie n 13 de 8 de Abril de 2005 A rea geogr fica continente e o mbito secto rial constru o civil e obras p blicas s o os cons tantes da cl usula 1 do mencionado CCT Com a presente ades o ficam abrangidos pela referida conven o colectiva mais 85 trabalhadores que corres pondem aos s cios filiados no FENTCOP que exercem Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 actividade em empresas do sector da constru o civil e obras p blicas Lisboa 5 de Setembro de 2005 Pelo FENTCOP Sindicato Nacional dos Transportes Comunica es e Obras P blicas Jos An bal Cruz Lu s secret rio geral Jos Carlos Rei vice secret rio geral Pela AECOPS Associa o de Empresas de Constru o e Obras P blicas Jos Henrique Lu s da Costa Tavares mandat rio Pela AICCOPN Associa o dos Industriais da Constru o Civil e Obras P blicas Lu s Miguel Tom Saraiva mandat rio Pela ANEOP Associa o Nacional dos Empreiteiros de Obras P blicas T nia Sousa Hayes d
107. Tempor rio L Avenida de Bento Gon alves 34 C 2910 Set bal alvar n 150 94 SADOCIVIL Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua da Esta o 7565 Santiago do Cac m alvar n 131 93 Select Recursos Humanos Empresa de Trabalho Tempor rio S A Avenida de Jo o Cris stomo 54 B 1050 Lisboa alvar n 155 95 SERBRICONDE Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua de Jos Malhoa lote 1084 Quinta do Conde 2830 Barreiro alvar n 227 98 SERVEDROS Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua das F bricas 8 2860 Moita alvar n 164 95 SERVICEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Rua de Ant nio Pedro 66 2 direito 1000 Lis boa alvar n 5 90 SERVUS Empresa de Trabalho Tempor rio S A Rua do Marqu s de Fronteira 4 B sala 10 1070 Lis boa alvar n 247 99 SMO Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua de D Ant nio Ferreira Gomes 12 B 2835 Baixa da Banheira alvar n 174 96 SMOF Serv de M o de Obra Tempor rio e F P E T Temp L Rua do Curado Edif cio Plan cie 107 1 2600 Vila Franca de Xira alvar n 79 92 S Tempor rio Empresa de Trabalho Tempor rio L ia Rua do Miradouro lote 3 loja 5 Agualva 2735 Cac m alvar n 207 97 SOCEDE Empresa de Trabalho Tempor rio Lda Rua da Cidade da Beira 6 B e 6 C Corroios 2855 Corroios alvar n 64 91 SODEPO
108. a da opera o 5 Em qualquer dos casos previstos no n 1 desta cl usula s o uniformizadas dentro dos mesmos sectores de actividade as condi es da presta o de trabalho existentes para os trabalhadores de cada categoria no prazo m ximo de tr s meses 6 No caso do encerramento ou extin o da empresa a entidade patronal pagar aos trabalhadores uma indemniza o correspondente a m s e meio de retribui o base acrescida das diuturnidades CAP TULO X Condi es particulares de trabalho Cl usula 52 Protec o da maternidade e da paternidade 1 A trabalhadora tem direito a uma licen a por maternidade de 120 dias consecutivos 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente antes ou depois ou por uma licen a superior em 25 nos termos da legis la o em vigor 2 No caso de nascimentos m ltiplos o per odo de licen a previsto no n mero anterior acrescido de 30 dias por cada gemelar al m do primeiro 3 Nas situa es de risco cl nico para a trabalhadora ou para o nascituro impeditivo do exerc cio de fun es independentemente do motivo que determine esse impedimento caso n o lhe seja garantido o exerc cio de fun es ou local compat vel com o seu estado a Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 trabalhadora goza do direito a licen a anterior ao parto pelo per odo de tempo necess rio para p
109. a efeito de refei o ou de descanso sem preju zo da continuidade de labora o que ser contado como tempo de trabalho efectivo 3 Os trabalhadores s poder o mudar de turno rotativo ap s o per odo de descanso semanal 4 As escalas de turno dever o ser fixadas com uma semana de anteced ncia no m nimo Cl usula 34 Trabalho nocturno 1 Considera se trabalho nocturno o trabalho com preendido entra as 20 e as 8 horas salvo quando o trabalho se inicie s 7 horas 2 Os menores de 18 anos admitidos ap s a entrada em vigor deste contrato s poder o trabalhar entre as 6 e as 22 horas Cl usula 35 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do hor rio normal de trabalho 2 O trabalhador obrigado a realizar a presta o de trabalho suplementar salvo quando havendo moti vos atend veis expressamente solicite a sua dispensa Cl usula 36 Limites presta o do trabalho suplementar 1 Ao trabalhador vedado fazer mais de duas horas de trabalho suplementar di rio e duzentas horas anuais salvo quando se tratar de recep o de mat rias primas em que este limite poder ser ultrapassado mediante pr vio acordo da comiss o sindical ou dele gado sindical ou na falta destes do sindicato 2 O trabalho suplementar fica sujeito s condi es prescritas na cl usula anterior e ainda a Ter sido anunciado ao trabalhador com
110. a nova multa elevando se para o dobro os limites do seu quantitativo 4 As ulteriores infrac es por inobserv ncia dos novos prazos fixados ser o punidas elevando se ao d cuplo os limites do quantitativo da multa Artigo 10 Legisla o aplic vel Em tudo o que n o esteja previsto neste regulamento aplicar se a legisla o em vigor ANEXO VII Comiss o de preven o e seguran a encarregado de seguran a e t cnico de preven o SEC O I Comiss o de preven o e seguran a Artigo 1 Condi es para a exist ncia da comiss o de preven o e seguran a Nas empresas ou suas unidades de produ o dife renciadas que tenham 40 ou mais trabalhadores ao seu servi o ou que embora com menos de 40 trabalhadores apresentem riscos excepcionais de acidente ou doen a haver uma comiss o de preven o e seguran a 5185 Artigo 2 Composi o 1 Cada comiss o de preven o e seguran a ser composta por dois representantes da empresa um dos quais ser um director do estabelecimento ou um seu representante dois representantes dos trabalhadores e pelo encarregado de seguran a ou t cnico de preven o 2 Os representantes dos trabalhadores ser o elei tos anualmente pelos trabalhadores da empresa 3 Quando convocados dever o tomar parte nas reuni es sem direito a voto o gestor dos recursos huma nos o m dico da empresa e o assistente social sempre que a dimens o da
111. a sido decla rado 7 O trabalhador tem direito no caso referido no n mero anterior s presta es pecuni rias que deveria ter normalmente auferido desde a data do despedimento at data da senten a bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho e com a antiguidade que lhe pertencia 8 A entidade patronal que sem justa causa des pedir qualquer trabalhador pagar a este no acto do 5151 despedimento independentemente do ordenado por inteiro do m s em que o mesmo se verificar uma indem niza o equivalente a m s e meio de ordenado por cada ano de servi o ou frac o mas nunca inferior a seis meses 9 Para efeitos do disposto no n mero anterior qualquer frac o do 1 ano conta se como um ano completo 10 Al m das indemniza es previstas no n 8 a entidade patronal pagar ao trabalhador a retribui o correspondente ao per odo de f rias vencidas e respec tivo subs dio salvo se o trabalhador j as tiver gozado bem como a retribui o correspondente ao per odo de f rias proporcional e subs dio inerente ao tempo de ser vi o prestado no pr prio ano de cessa o e subs dio de Natal na parte proporcional Cl usula 44 Causas de extin o de trabalho 1 O contrato de trabalho cessa a Por caducidade nomeadamente Verificando se o seu termo Em caso de impossibilidade superveniente absoluta ou definitiva de o trabalhador pres
112. adernos eleitorais s o afixados na sede do Sindicato nas delega es regionais e sec es distritais no prazo de 45 dias ap s a data da convoca o das assembleias eleitorais 2 Da inscri o ou omiss o irregulares nos cadernos eleitorais poder qualquer eleitor reclamar para a mesa da assembleia geral nos 10 dias seguintes ao da sua afixa o devendo esta decidir da reclama o no prazo de quarenta e oito horas ap s a recep o da reclama o 3 As c pias dos cadernos eleitorais na posse exclu siva das mesas de voto incluir o apenas os eleitores que exercem a sua actividade na rea da mesa 5191 Artigo 5 1 A apresenta o das candidaturas feita pela entrega mesa da assembleia geral a Da lista concorrendo aos rg os com a iden tifica o dos candidatos b Do termo individual ou colectivo de aceita o da candidatura c Do programa de ac o d Da indica o do seu representante na comiss o de fiscaliza o eleitoral 2 Cada lista de candidatura subscrita por pelo menos um d cimo ou 75 associados do Sindicato no pleno gozo dos seus direitos sindicais 3 Os candidatos s o identificados para uso de aprecia o da candidatura pelo nome completo n mero de associado categoria e situa o profissionais idade resid ncia e designa o da empresa onde tra balham ou donde prov m 4 Os s cios subscritores da candidatura s o iden tificados pelo nom
113. ador nas fun es do trabalhador substitu do ter aquele direito ao provimento definitivo na categoria com todas as regalias inerentes fun o desde que se conserve no exerc cio das novas fun es 90 dias seguidos ou inter polados no espa o de 12 meses salvo nos casos de doen a e acidente de trabalho em que aquele prazo ser de 180 dias 4 O trabalhador substituto s poder deixar as fun es do substitu do quando este regresse ao desempenho das suas fun es Cl usula 41 Pagamento das retribui es 1 O pagamento deve ser efectuado at ao ltimo dia de trabalho do per odo a que respeita n o podendo o trabalhador ser retido para aquele efeito para al m do per odo normal de trabalho a menos que a empresa lhe remunere o tempo gasto como trabalho suplementar nos termos do presente contrato colectivo de trabalho 2 A entidade patronal garantir a todo o traba lhador a remunera o completa do m s salvo os casos previstos neste contrato 3 Em caso de interrup o de trabalho alheio vontade dos trabalhadores lhes sempre devida a remu nera o enquanto estes se mantiverem nos seus locais de trabalho 4 Todos os trabalhadores abrangidos por este con trato s o remunerados ao m s Cl usula 42 Documento a entregar ao trabalhador 1 No acto do pagamento da retribui o a entidade patronal deve entregar ao trabalhador um documento de onde conste a designa
114. al 17 No contrato a termo certo e ou incerto devem constar as seguintes indica es a Identifica o das partes b Actividade contratada c Retribui o do trabalhador d Local e per odo normal de trabalho e Data de in cio do trabalho f Identifica o do termo e respectivo motivo jus tificativo com men o expressa dos motivos que o integram e sua rela o com a justifica o e termo estipulado g Data da celebra o do contrato e sendo a termo certo da respectiva cessa o h Dura o do per odo experimental ou indica o da sua inexist ncia 18 Considera se sem termo o contrato em que falte a redu o a escrito a assinatura das partes a iden tifica o do trabalhador e da entidade patronal a data de celebra o do contrato e de seu in cio do trabalho 5142 bem como a omiss o dos factos que justificam a cele bra o do contrato 19 Todos os trabalhadores admitidos a termo ven cer o as remunera es estipuladas no anexo II corres pondentes s categorias para que foram contratados Cl usula 20 Hor rios flex veis 1 Sempre que a natureza das fun es ou servi os a isso possibilite poder o vir a ser praticados hor rios de tipo flex vel nestes casos o per odo de trabalho di rio poder ser aumentado at ao limite de duas horas di rias sem preju zo do estabelecido no n 2 da cl u sula 16 2 2 O regime de hor rio flex vel n o se c
115. al n o podendo todavia exceder cinco dias teis consecutivos Cl usula 38 Efeitos da cessa o do contrato 1 Cessando o contrato de trabalho o trabalhador tem direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado at data da cessa o bem como ao respectivo subs dio 2 Se o contrato cessar antes de gozado o per odo de f rias vencido no in cio do ano da cessa o o tra balhador tem ainda direito a receber a retribui o e o subs dio correspondentes a esse per odo o qual sem pre considerado para efeitos de antiguidade 3 Da aplica o do disposto nos n meros anteriores ao contrato cuja dura o n o atinja por qualquer causa 12 meses n o pode resultar um per odo de f rias supe rior ao proporcional dura o do v nculo sendo esse per odo considerado para efeitos de retribui o subs dio e antiguidade Cl usula 38 2 A Viola o de f rias 1 Caso a entidade patronal com culpa obste ao gozo das f rias nos termos previstos neste ACT o tra balhador recebe a t tulo de compensa o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta devendo esse per odo ser obrigatoriamente gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente n o sendo con siderada neste caso a situa o prevista no n 4 da cl usula 35 2 O trabalhador n o pode exercer durante as f rias qualquer outra activi
116. al garantida resultante de redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho 2S A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 16 de Setembro de 2005 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a AGEFE Assoc Empresarial dos Sectores El ctrico Electrodo m stico Fotogr fico e Electr nico e a FEP CES Feder Portuguesa dos Sind do Com r cio Escrit rios e Servi os e outros As altera es do contrato colectivo de trabalho cele brado entre a AGEFE Associa o Empresarial dos Sectores El ctrico Electrodom stico Fotogr fico e Electr nico e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 3 de 22 de Janeiro de 2005 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores repre sentados pelas associa es que as outorgaram que se dediquem ao com rcio por grosso e ou importa o Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 de material el ctrico electr nico inform tico electro dom stico fotogr fico ou de relojoaria e actividades conexas As associa es subscritoras requereram a extens o das altera es referidas aos emprega
117. alho por semana no conjunto das tr s rota es O estabelecimento de hor rios especiais deste tipo dever merecer o acordo da comiss o sindical ou do delegado sindical ou na falta destes do sindicato Cl usula 48 Trabalho nos dias de descanso semanal 1 O trabalho prestado em dia de descanso semanal ou complementar ser pago pelo triplo da retribui o normal Exceptuam se os casos de repara es urgentes que ser o pagos conforme estipulado na lei Para efeito deste n mero a remunera o di ria 1 30 da remu nera o mensal 2 O trabalhador que prestar servi o em dia de des canso semanal ter direito a descansar durante dois dias na semana seguinte 3 As entidades patronais devem possuir um registo de horas de trabalho prestado nos dias referidos no n mero anterior Cl usula 49 Feriados 1 S o considerados dias de descanso obrigat rio com direito a remunera o normal os seguintes feria dos 1 de Janeiro Ter a feira de Carnaval Sexta Feira Santa ou segunda feira de P scoa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio 10 de Junho Corpo de Deus 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Feriado municipal 2 O feriado municipal poder ser substitu do por outro do concelho vizinho desde que a maioria dos trabalhadores o prefira x 3 expressamente vedado entidade patronal compensar com trab
118. alho suplementar os feriados pre vistos no n 1 4 Entende se por remunera o normal a que o tra balhador auferia se estivesse efectivamente ao servi o SEC O II F rias Cl usula 50 Aquisi o do direito a f rias 1 O trabalhador tem direito a f rias em virtude do trabalho prestado em cada ano civil Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 2 O direito a f rias bem como o direito ao res pectivo subs dio vence se no dia 1 de Janeiro do ano civil subsequente ao ano de admiss o 3 Por m o disposto no n mero anterior excep cionando nos termos e pelas condi es seguintes a Os trabalhadores no ano de admiss o ter o direito ap s seis meses completos de trabalho a gozar dois dias teis de f rias por cada m s at ao limite de 20 dias teis e subs dio cor respondente b Os trabalhadores que gozarem f rias nas con di es da al nea a escolher o de acordo com a entidade patronal a poca das mesmas e na falta de acordo cabe entidade patronal a fixa o do seu in cio Cl usula 51 Per odo de f rias e subs dio de f rias 1 Todos os trabalhadores abrangidos por este con trato ter o direito em cada ano civil a um per odo normal de f rias remuneradas correspondente a 22 dias teis sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso do trabalhador n o ter faltado ou na even
119. an a que ser chamado encarregado de seguran a ou t cnico de preven o consoante a empresa tenha menos ou mais de 500 trabalhadores ao seu servi o Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 2 Nos trabalhos efectuados fora do local habitual caber ao trabalhador mais qualificado e em igualdade de condi es ao mais antigo zelar pelo cumprimento das normas de seguran a ou t cnico de preven o 3 Ser encarregado de seguran a o trabalhador que seja nomeado pela empresa devendo se ter em conta as seguintes condi es a Interesse pessoal em assuntos de seguran a b Capacidade intelectual e profissional para o desempenho das fun es c Forma o t cnica d Conhecimento das instala es fabris Artigo 8 Atribui es do encarregado de seguran a Compete ao encarregado de seguran a a Desempenhar as fun es atribu das s comis s es de preven o e seguran a sempre que estas n o existam b Apresentar direc o da empresa no fim de cada trimestre directamente ou atrav s da comiss o de preven o e seguran a quando exista relat rio sobre as condi es gerais de higiene e seguran a no estabelecimento indus trial e em Janeiro de cada ano relat rio cir cunstanciado da actividade desenvolvida durante o ano civil anterior em mat ria de higiene e seguran a anotando as defici ncias que carecem de ser eliminadas c Colaborar com a comiss o de preven o e
120. ano de escolari dade 48 Ensino b sico at ao 9 ano de escolari dade 83 Curso de ensino secund rio ou equiva lente 121 Cursos superiores 201 b A comparticipa o para a despesa com as des loca es ser igual a 50 do custo do passe que o trabalhador estudante tenha de adquirir em fun o do local de resid ncia local de tra balho e local do estabelecimento de ensino con siderados no seu conjunto c No caso da frequ ncia em institui es superio res de ensino privadas ou de cursos de forma o profissional certificada com dura o superior a seis meses a entidade patronal subsidiar em 50 as propinas ou custos subs dio este que ter como limite m ximo 93 por m s Cl usula 79 Majora o do subs dio de refei o O valor de 6 estabelecido no n 11 da cl usula 17 no n 10 da cl usula 18 e nos n 1 e 2 da cl usula 33 majorado em 0 50 nas empresas que forne am aos seus trabalhadores alimenta o confeccionada em refei t rio pr prio CAP TULO XVIII Revoga o de textos Cl usula 80 Revoga o Com a entrada em vigor do presente ACT ficam revo gadas as mat rias contratuais do ACT publicado no Bole tim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 36 de 29 de Setembro de 2004 revistas neste ACT N veis ANEXO III Remunera es certas m nimas Categorias profissionais Remunera es euros
121. as refeit rios economatos ou outros estabe as fun es que lhe forem confiadas com com lecimentos directamente relacionados com o pet ncia zelo e dilig ncia trabalho para fornecimento de bens ou pres e Cumprir as ordens e instru es da entidade ta o de servi os aos trabalhadores patronal ou dos seus superiores hier rquicos em j Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalha tudo o que respeita execu o e disciplina do dor mesmo com o seu acordo havendo pro trabalho salvo na medida em que se mostrem p sito de o prejudicar em direitos ou garantias contr rias aos seus direitos e garantias decorrentes da antiguidade f Guardar lealdade entidade patronal nomea 1 A pr tica de lockout E entendido como lockout damente n o negociando por conta pr pria ou qualquer decis o unilateral da entidade patronal alheia em concorr ncia com ela nem divulgando T se traduza na Ee total ou parin informa es referentes sua organiza o e de alho ou E eri o lida NES Ocas m todos de produ o e trabalho a alguns ou totalidade dos tra 7 balhadores e ainda na recusa em fornecer tra g Zelar pelo bom estado de conserva o das ins P E balho condi es e instrumentos de trabalho que tala es da empresa e da ferramenta e material determine ou possa determinar a paralisa o que lhe estiver confiado de todos ou alguns sectores da empresa ou desde h Promover ou executar todos os actos tendentes que em qualq
122. as profissionais 1 Prestar s associa es sindicais e patronais inte ressadas os esclarecimentos que por estas lhe sejam solicitados em mat ria de higiene e seguran a m Apreciar os relat rios elaborados pelos encar regados de seguran a ou t cnicos de preven o e enviar c pias dos referentes a cada ano depois de aprovados Inspec o Geral do Trabalho e Direc o Geral do Trabalho at ao fim do 2 m s do ano seguinte quele a que respeitem n Providenciar que seja mantido em boas condi es de utiliza o todo o equipamento de com bate a inc ndios e que seja treinado pessoal no seu uso o Apreciar os problemas apresentados pelo encar regado de seguran a ou t cnico de preven o p Solicitar o apoio de peritos de higiene e segu ran a sempre que tal seja necess rio para o bom desempenho das suas fun es q Zelar por que todos os trabalhadores da empresa estejam devidamente seguros contra acidentes de trabalho Artigo 6 Forma o 1 As empresas dever o providenciar no sentido de que os membros das comiss es de preven o e segu ran a com prioridade para o encarregado de seguran a frequentem cursos de forma o e especializa o sobre higiene e seguran a 2 As despesas inerentes frequ ncia dos cursos ficam a cargo das empresas Artigo 7 Princ pio geral 1 Em todas as empresas haver um elemento para tratar das quest es relativas higiene e segur
123. as regalias dos asso ciados efectivos que lhes possam ser aplic veis e de que n o sejam especialmente exclu dos 2 Por delibera o da direc o poder o ser decla radas associados benem ritos as pessoas singulares ou colectivas nacionais ou estrangeiras que mere am tal distin o pelo seu contributo financeiro volunt rio e sig nificativo em prol da associa o Artigo 9 Perda da qualidade de associado 1 Perdem a qualidade de associado a Os que deixarem de exercer a actividade repre sentada pela associa o b Os que se demitirem c Os que deixarem de pagar as suas quotas durante tr s meses consecutivos e as n o liqui darem dentro do prazo que lhes for notificado d Os que incorrerem em grave e reiterado incum primento das disposi es estatut rias e regu lamentares e Os que forem expulsos 2 A expuls o de qualquer membro da compe t ncia da assembleia geral mediante processo formado para o efeito pela direc o 1 E motivo de expuls o o n o cumprimento dos estatutos nomeadamente o artigo 11 quando da resultem graves preju zos para a vida da associa o 2 O membro expulso obriga se ao pagamento da quotiza o relativa aos tr s meses seguintes data da expuls o e ao cumprimento de qualquer penalidade que lhe tenha sido aplicada 3 O membro expulso perde o direito a qualquer comparticipa o nos fundos da associa o 4 O membro expulso s p
124. balhador sente contrato colectivo de trabalho e da lei direito de o rescindir cabendo lhe a indemniza o de 5119 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 acordo com a respectiva antiguidade e correspondente a um m s de retribui o por cada ano ou frac o n o podendo ser inferior a tr s meses 3 Constitui viola o das leis do trabalho e como tal ser punida a pr tica dos actos previstos no n 1 desta cl usula salvo quanto ao disposto nas al neas c e d do n 1 e se tiver havido pr via homologa o da delega o do Minist rio da Seguran a Social e do Tra balho com a concord ncia do trabalhador e do sindicato por escrito SEC O II Transfer ncia do local de trabalho Cl usula 16 Princ pio geral Entende se por transfer ncia do local de trabalho toda e qualquer altera o do contrato que seja tendente a modificar o local habitual de trabalho ainda que com melhoria imediata de retribui o Cl usula 17 2 Transfer ncia do local de trabalho 1 O empregador pode sempre que o interesse da empresa o exija transferir o trabalhador para outro local de trabalho em estabelecimento da mesma empresa n o contratualmente acordado aquando da sua admis s o se essa transfer ncia n o implicar preju zo s rio para o trabalhador 2 O empregador pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho n o contratualmente acordado aquando da sua admiss o se a altera o
125. balhadores electricistas dever o ser acompanhados por outro tra balhador ANEXO VI Medicina do trabalho Artigo 1 Princ pio geral 1 As empresas que tenham 200 ou mais trabalha dores dever o criar servi os m dicos privativos 2 Estes servi os t m por fim a defesa da sa de dos trabalhadores e a vigil ncia das condi es higi nicas do seu trabalho S o essencialmente de car cter pre ventivo e ficam a cargo dos m dicos do trabalho 3 As pequenas empresas que n o disponham de servi os m dicos privativos e cujos trabalhadores atinjam em conjunto o n mero de 500 na mesma localidade ou em localidades pr ximas s o obrigadas a organizar em comum os respectivos servi os m dicos os quais ser o administrados por uma direc o constitu da por delegados das empresas at cinco um dos quais ser o presidente 4 Quando o n mero de trabalhadores nas empre sas pequenas n o atingir na mesma localidade ou em localidades pr ximas o n mero de 500 as empresas diligenciar o assegurar o servi o de um m dico do trabalho Artigo 2 Exerc cio das fun es 1 Os m dicos do trabalho exercem as suas fun es com independ ncia t cnica e moral relativamente enti dade patronal e aos trabalhadores 2 Competem aos m dicos do trabalho a organi za o e a direc o t cnica dos servi os de que trata o presente anexo 3 N o da compet ncia do m dico do trabalho
126. brangidos por este ACT t m direito em cada ano civil sem preju zo da retribui o normal a um per odo m nimo de f rias de a 23 dias teis at aos 49 anos de idade b 24 dias teis dos 50 anos aos 54 anos de idade c 25 dias teis com mais de 55 anos de idade 2 A idade relevante para efeitos de aplica o do estabelecido no n mero anterior aquela que o tra balhador completar no ano em que as f rias se vencem 3 A dura o do per odo de f rias indicado no n 1 aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos termos seguintes a Tr s dias de f rias at ao m ximo de um dia dois meios dias ou oito horas de falta b Dois dias de f rias at ao m ximo de dois dias quatro meios dias ou dezasseis horas de falta c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s dias seis meios dias ou vinte e quatro horas de falta 4 O per odo de f rias consignado no n 1 desta cl usula n o poder ser acumulado com eventuais regi mes imperativos devendo nessa situa o ser revista a dura o do per odo de f rias ora acordado 5 O aumento de f rias previsto no n 3 desta cl u sula reconduz se aquelas a gozar no ano 2005 6 As f rias poder o ser gozadas interpoladamente no entanto 15 dias teis ter o de ser seguidos excepto no caso dos trabalhadores estudantes que poder o efec
127. c o adentro das atribui es e compe t ncias destas c A pr tica de factos graves 4 A vota o da assembleia geral a que se refere o n mero anterior s produz efeitos quando tomada por tr s quartos dos associados presentes Artigo 22 Gest o em caso de destitui o 1 Sempre que a delibera o de destitui o envolve a maioria dos membros de qualquer rg o e isso traduza a impossibilidade do respectivo funcionamento dever a pr pria assembleia designar uma comiss o que asse gure a gest o do rg o ou rg os destitu dos 2 As comiss es provis rias manter se o em fun es at realiza o de elei es extraordin rias a rea lizar num prazo de 60 dias salvo se a destitui o tiver ocorrido no ltimo trimestre do mandato dos corpos gerentes caso em que se manter o em funcionamento at efectiva o de elei es nos prazos normais 3 O disposto no n mero anterior aplic vel com as necess rias adapta es aos casos de demiss o e ren ncia dos corpos gerentes Artigo 23 Posse 1 Os membros eleitos consideram se em exerc cio a partir da data da posse 2 A posse ter lugar nos oito dias ap s as elei es SEC O II Da assembleia geral Artigo 24 Composi o 1 A assembleia geral constitu da por todos os associados efectivos no pleno gozo dos seus direitos associativos 2 Qualquer associado poder fazer representar se po
128. ca este Regulamento devem estar providos de equipamento adequado para a extin o de inc ndios em perfeito estado de funcionamento situado em locais acess veis e convenientemente assinalados 2 O estado de funcionamento dos equipamentos de extin o de inc ndios deve ser verificado em inter valos regulares de acordo com as respectivas instru es de aplica o 3 Em todos os locais de trabalho deve existir pes soal em n mero suficiente e devidamente instru do no uso do equipamento de combate a inc ndios Artigo 36 Instru o dos trabalhadores 1 Todo o trabalhador deve estar suficientemente instru do sobre os planos de evacua o dos locais de trabalho para o que se dever o fazer com certa perio dicidade exerc cios em que se ponham em prova os ensinamentos ministrados para evacua o em caso de eventual concretiza o do risco de inc ndio 2 Nos locais em que haja ingresso p blico dever ser fixado de forma bem vis vel o plano de evacua o do edif cio com sinaliza o adequada em especial das sa das CAP TULO X Instala es e equipamentos de higiene e bem estar SEC O I Instala es sanit rias Artigo 37 Requisitos e equipamentos 1 As instala es sanit rias devem satisfazer os seguintes requisitos a Sempre que poss vel ser separadas por sexos b Se situadas em edif cio separado dos locais de trabalho ter comunica o por passagens cobertas
129. candeamento c N o provocarem excessivo aquecimento Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 d N o provocarem cheiros fumos ou gases inc modos t xicos ou perigosos e N o serem suscept veis de varia es grandes de intensidade 7 Nos casos em que a tecnologia o exija devem ser fornecidos aos trabalhadores meios pticos ade quados 8 Os locais onde trabalham grande n mero de pes soas devem estar providos de sistema de ilumina o de emerg ncia e de seguran a para garantir a ilumina o de circula o e de sinaliza o de sa das conforme as disposi es regulamentares em vigor Artigo 14 Ilumina o de seguran a e sinaliza o de emerg ncia Devem ser previstos sistemas de ilumina o de segu ran a e de sinaliza o luminosa de emerg ncia em casos de interrup o de corrente para locais onde se re na um grande n mero de trabalhadores ou de p blico ou noutros em que a interrup o de corrente possa pro vocar situa es de risco Artigo 15 Tonalidade das paredes A tonalidade das paredes e tectos deve ser de modo a n o absorver demasiada luz Artigo 16 Superf cie das instala es e planos de trabalho As superf cies das instala es e dos planos de trabalho n o devem provocar reflexos prejudiciais ou encan deamento SEC O IV Ru do e vibra es Artigo 17 Ru do e vibra es 1 Em todos os locais de trabalho devem eliminar se
130. cl usula 33 majorado em 0 50 nas empresas que forne am aos seus trabalhadores alimenta o confeccionada em refei t rio pr prio CAP TULO XVIII Revoga o de textos Cl usula 80 Revoga o Com a entrada em vigor do presente ACT ficam revogadas as mat rias contratuais do ACT publicado Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 36 de 29 de Setembro de 2004 revistas neste ACT ANEXO I Defini es de fun es categorias profissionais e condi es espec ficas Condi es de admiss o para administrativo t cnico de vendas e servi os 1 Os contratos dos trabalhadores ao servi o das empresas data da entrada em vigor desta conven o n o podem ser prejudicados pelo disposto nos n meros seguintes 2 A entidade patronal s dever admitir novos tra balhadores para preenchimento de vagas existentes em categorias ou classes superiores desde que n o tenha ao seu servi o trabalhadores de classifica o profissional inferior capazes de poderem desempenhar as categorias ou classes referidas 5162 3 Condi es m nimas de admiss o 3 1 Administrativos t cnicos de vendas e servi os Idade Categorias m nima Habilita es m nimas anos Geral 2a enfeite Ud de uona 16 Curso do ensino secund rio ou equivalente CAMAS sopa sinais tada 18 Curso do ensino secund rio ou equivalente Analista de sistemas de informa o Curso complementar do Secret rio a
131. como rein tegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho e com a antiguidade que lhe pertencia sem preju zo da indemniza o por todos os danos patrimo niais e n o patrimoniais causados 2 Em substitui o da reintegra o na empresa o trabalhador poder optar por uma indemniza o de anti 5153 guidade equivalente a m s e meio de retribui o base acrescida de diuturnidades por cada ano completo ou frac o de antiguidade n o podendo contudo ser infe rior a seis meses 3 Nos restantes casos o trabalhador tem direito a uma compensa o correspondente a m s e meio de retribui o base acrescida de diuturnidades por cada ano completo de antiguidade n o podendo contudo ser inferior a seis meses 4 Tratando se de dirigentes ou delegados sindicais de membros das comiss es de trabalhadores no exerc cio de fun es ou que tenham cessado fun es h menos de cinco anos ou ainda de trabalhadores que tenham sido membros dos piquetes de greve ocorrida nos lti mos tr s meses a indemniza o devida corresponder ao dobro que lhe caberia nos termos do n mero anterior e nunca inferior retribui o correspondente a 12 meses de servi o Cl usula 50 2 C Despedimento por facto imput vel ao trabalhador 1 O comportamento culposo do trabalhador que pela sua gravidade e consequ ncias torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho c
132. contas ou fornece indica es para essa elabora o efectua as revis es contabil sticas necess rias verificando os livros ou registos para se certificar da correc o da respectiva escritura o E o respons vel pela contabilidade das empresas do grupo A a que se refere o C digo da Contribui o Industrial perante a Direc o Geral dos Impostos Chefe de departamento o trabalhador que estuda dirige e coordena sob a orienta o do seu superior hie r rquico num ou em v rios departamentos da empresa as actividades que lhe s o pr prias tais como exercer dentro do departamento que chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de direc o orienta o e fis caliza o do pessoal sob as suas ordens e planeamento das actividades do departamento segundo as orienta es e os fins definidos prop e a aquisi o de equi pamentos e materiais necess rios ao bom funciona mento do departamento e executa outras fun es semelhantes Chefe de departamento de pessoal o trabalhador que estuda dirige e coordena sob a orienta o do seu Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 superior hier rquico ou da administra o as actividades que lhe s o pr prias tais como executar no departa mento que chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de direc o e orienta o do pessoal sob as suas ordens planifica as actividades do departamento segundo orienta es e fins definid
133. cturno quando o trabalho seja prestado entre as 20 horas de um dia e s 7 horas do dia seguinte 11 O trabalhador ter direito a uma refei o for necida pela empresa ou a um subs dio no valor de 6 sempre que a O trabalho suplementar se prolongue para al m das 20 horas b O n mero de horas de trabalho suplementar em dia de descanso semanal ou feriado ultra passar as quatro horas 12 Caso haja acordo os per odos de descanso pre vistos nos n 8 e 9 desta cl usula poder o ser subs titu dos por trabalho efectivo com acr scimo de 100 coeficiente 2 sobre a retribui o normal e sem preju zo da mesma 13 O descanso compensat rio vence se quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguin tes sem preju zo do estabelecido no n 4 da cl usula 36 14 As despesas de desloca o em que o trabalhador incorra a mais em consequ ncia da presta o de tra balho suplementar ser o sempre suportadas pela enti dade patronal 15 Os trabalhadores que exer am a sua actividade em regime de turnos t m direito a 200 sobre a sua retribui o al m desta relativamente s horas de tra balho prestadas em dias feriados sem direito ao esta belecido no n 9 desta cl usula 5140 Cl usula 18 Trabalho por turnos 1 Entende se por turnos fixos aqueles em que o trabalhador cumpre o hor rio de trabalho sem rota
134. da por cinco membros efectivos um presidente um vice presidente um secre t rio um tesoureiro e um vogal 2 No caso de impedimento ou aus ncia do pre sidente ser este substitu do pelo vice presidente 3 Cada um dos sectores com rcio ind stria e ser vi os dever ser representado na direc o por um membro Artigo 33 Compet ncia Compete direc o a Representar a associa o em ju zo e fora dele b Criar e dirigir os servi os indispens veis ao cabal funcionamento da associa o contratando o respectivo pessoal e fixando lhe as remunera es e elaborar os regulamentos internos neces s rios c Elaborar o plano de actividades e or amento para o ano imediato bem como o relat rio e contas do exerc cio anterior d Cumprir e fazer cumprir as disposi es legais estatut rias e regulamentares em vigor bem como as delibera es da assembleia geral e Aplicar san es disciplinares f Deferir indeferir ou cancelar pedidos de ins cri o de associados g Celebrar e outorgar contratos sobre a compra ou venda ou qualquer outra forma de aliena o total ou parcial de m veis e im veis pertencen tes a associa o por elas arrendados ou toma dos de aluguer ap s pr via delibera o da assembleia geral h Celebrar acordos e protocolos com entidades equiparadas e ou organismos oficiais com vista prossecu o dos interesses colectivos dos associados i Submeter
135. dade remunerada salvo se j a viesse exercendo cumulativamente ou a entidade patro nalo autorize a tal 5149 3 A viola o do disposto no n mero anterior sem preju zo da eventual responsabilidade disciplinar do tra balhador d entidade patronal o direito a rever a retribui o correspondente ao ordenado em f rias e res pectivo subs dio da qual metade reverte para o Instituto de Gest o Financeira da Seguran a Social 4 Para os efeitos previstos no n mero anterior a entidade patronal pode proceder a descontos na retri bui o do trabalhador at ao limite de um sexto em rela o a cada um dos per odos de vencimento pos teriores Cl usula 38 B Retribui o e subs dio de f rias 1 A retribui o aos trabalhadores durante as f rias igual que receberiam se estivessem efectivamente ao servi o e dever ser paga antes do seu in cio 2 Al m da retribui o mencionada no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias cujo montante se obt m pela aplica o da seguinte f rmula RM xN 21 6663 em que RM retribui o mensal N n mero de dias de f rias A f rmula indicada correspondente ao hor rio semanal de quarenta horas sendo revista aquando da redu o deste hor rio 3 Aos trabalhadores que por acordo com a empresa gozem seguidos no m nimo 50 do per odo de f rias a que t m direito nos meses de Janeiro a Maio e
136. das horas de trabalho ou durante as horas de trabalho quando exig ncias particulares a tal obriguem e possam ser feitas sem inconve niente grave para o trabalhador Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 c Com produtos n o t xicos ou irritantes desig nadamente nas instala es h gio sanit rias como vesti rios lavabos balne rios retretes e urin is e em outras instala es comuns postas disposi o dos trabalhadores Artigo 8 Desperd cios 1 Os desperd cios ou restos inc modos devem ser colocados em recipientes resistentes e higieniz veis com tampa que ser o removidos diariamente do local de trabalho 2 Quando os desperd cios ou restos forem muito inc modos ou suscept veis de libertarem subst ncias t xicas perigosas ou infectantes devem ser previamente neutralizados e colocados em recipientes resistentes cuja tampa feche hermeticamente A sua remo o do local de trabalho deve ser di ria ou no final de cada turno de trabalho conforme os casos 3 Cada posto de trabalho deve ter recipiente ou dispositivo pr prio CAP TULO II Condi es especiais dos locais de trabalho SEC O I Condi es atmosf ricas Artigo 9 Atmosfera de trabalho 1 A atmosfera de trabalho bem como a das ins tala es comuns deve garantir a sa de e o bem estar dos trabalhadores 2 Os diversos locais de trabalho bem como as ins tala es comuns devem conter meios que
137. de escrit rio e aos quais n o se aplique legisla o ou outras 5173 Condi es gerais dos locais de trabalho SEC O I Requisitos gerais Artigo 3 Espa o unit rio do trabalho 1 Todo o trabalhador deve dispor de um espa o suficiente e livre de qualquer obst culo para poder rea lizar o trabalho sem risco para a sua sa de e seguran a 2 Para efeitos do n mero anterior os locais de trabalho devem satisfazer os seguintes requisitos a A rea til por trabalhador excluindo a ocupada pelo posto de trabalho fixo n o deve ser inferior a 2 m e o espa o entre postos de trabalho n o deve ser inferior a 80 cm b O volume m nimo por trabalhador n o deve ser inferior a 1 m Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 c O p direito dos locais de trabalho n o deve ser inferior a 3 m admitindo se nos edif cios adaptados uma toler ncia at 2 7 m d Os locais destinados exclusivamente a armaz m e desde que neles n o haja perman ncia de tra balhadores podem ter como toler ncia limite 2 2 m de p direito 3 Todos os estabelecimentos comerciais escrit rios e servi os que data da entrada em vigor deste diploma j funcionem em instala es cujo p direito seja inferior aos m nimos exigidos na al nea c do n 2 deste artigo dever o dispor de meios complementares de reno va o do ar Artigo 4 Assentos 1 Devem ser postos disposi o dos trabalha
138. de nas seguintes condi es a Durante 15 dias seguidos por altura do casa mento b Durante cinco dias consecutivos por faleci mento de c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim no 1 grau na linha recta ou de pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalhador nos termos da lei Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 c Durante dois dias consecutivos por falecimento de outro parente ou afim na linha recta ou em 20 grau na linha colateral d Por presta o de provas em estabelecimento de ensino nos termos da lei e Por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumpri mento de obriga es legais f Por necessidade de presta o de assist ncia ina di vel e imprescind vel a membros do agregado familiar nos termos da lei g Aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o do menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor h Pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva nos termos da lei i Por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral j Autorizadas ou aprovadas pelo empregador k Que por lei forem como tal qualificadas
139. de a empresa optar por pagar de 15 em 15 dias viagens de ida e volta para al m do subs dio de desloca o calculado na base do valor hora simples d Caso haja acordo os dois dias referidos na al nea anterior poder o ser substitu dos por tra balho efectivo recebendo o trabalhador nesta situa o um subs dio correspondente a dois dias da sua remunera o base sem preju zo da retri bui o mensal e Sempre que um trabalhador se desloque ao ser vi o da empresa em meio de transporte pr prio s o de sua responsabilidade todas as indemni za es provenientes de preju zos eventualmente causados e n o cobertos pelo seguro do meio de transporte utilizado f S poder o ser efectuadas desloca es em ve culo do trabalhador desde que este o solicite e a empresa o autorize Para o efeito o tra balhador dever fazer prova de possuir seguro de responsabilidade civil ilimitada compreen dendo passageiros transportados gratuitamente Nestes casos o quil metro ser pago a 0 29 g As desloca es efectuadas em motociclos dos trabalhadores ser o pagas raz o de 0 10 por cada quil metro percorrido h Enquanto o trabalhador estiver deslocado rece ber a import ncia de 6 por cada dia de des loca o com a inclus o de feriados e fins de semana Nota A verba referida na al nea 4 n o se aplica s profiss es que pela sua natureza tenham regime espec fico de desloca es 5145
140. dicato Democr tico de Energia Qu mica e Ind strias Diversas Jos Lu s Carapinha Rei mandat rio Pelo SITESC Sindicato de Quadros T cnicos Administrativos Servi os e Novas Tecnologias Jos Manuel Gon alves Dias de Sousa mandat rio Depositado em 20 de Setembro de 2005 a fl 108 do livro n 10 com o n 215 2005 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ACT entre a NORMAX F brica de Vidro Cient fico L da e outras e a FEVICCOM Feder Portuguesa dos Sind da Constru o Cer mica e Vidro Altera o salarial e outras Cl usula pr via A presente revis o altera a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 41 de 8 de Novembro de 2004 apenas nas mat rias agora revistas Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente ACT obriga por um lado as empre sas signat rias cuja actividade principal a fabrica o de vidros para laborat rio e vidro cient fico e por outro todos os trabalhadores filiados na associa o sindical 5187 outorgante que se encontrem ao servi o das empresas bem como os trabalhadores que se filiem durante o per odo de vig ncia do ACT 2 O presente ACT aplic vel na rea geogr fica abrangida pelos distritos de Leiria e Lisboa 3 O mbito profissional o constante dos anexos III e IV 4 O presente ACT abrange 3 empregadores e 101 trabalhadores C
141. dirigentes sindicais disp em de um cr dito de seis dias por m s para o exerc cio das suas fun es sem perda de remunera o 2 Os delegados sindicais disp em de um cr dito de dez horas por m s sem que possam por esse motivo ser afectados na remunera o ou quaisquer outros direitos Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 3 As faltas previstas nos n meros anteriores ser o pagas e n o afectar o as f rias anuais nem os respectivos subs dios ou outras regalias 4 Para o exerc cio dos direitos conferidos nos n meros anteriores deve a entidade patronal ser avi sada por escrito com a anteced ncia m nima de dois dias das datas e do n mero de dias necess rios ou em casos de urg ncia nas quarenta e oito horas ime diatas ao 1 dia em que a falta se verificar A urg ncia presume se relativamente aos dirigentes sindicais CAP TULO II Admiss o e carreira profissional Cl usula 6 Princ pio geral 1 S poder ser admitido como trabalhador o can didato que satisfa a as seguintes condi es a Ter a idade m nima de 16 anos b Possuir as habilita es m nimas legais 2 No acto de admiss o as empresas obrigam se a dar conhecimento por escrito ao trabalhador da cate goria e ordenado que lhe s o atribu dos e ainda sempre que este seja alterado Cl usula 7 2 Per odo experimental 1 A admiss o dos trabalhadores ser feita a t tulo experimen
142. do com a convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 24 de 29 de Junho de 2005 Ars nio Silvestre Sim Sim Moncarcha Registados em 14 de Setembro de 2005 ao abrigo do artigo 278 n 2 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 21 2005 a fl 3 do livro n 1 CONSELHOS DE EMPRESA EUROPEUS 5201 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 INFORMA O SOBRE TRABALHO E EMPREGO EMPRESAS DE TRABALHO TEMPOR RIO AUTORIZADAS Nos termos do n 4 do artigo 7 do Decreto Lei n 358 89 de 17 de Outubro na redac o dada pela Lei n 146 99 de 1 de Setembro reportada a 12 de Setembro de 2005 ACEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L da Avenida do Almirante Reis 144 6 B 1150 023 Lis boa alvar n 172 96 A Hora Certa Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Saraiva de Carvalho 32 loja 1250 244 Lisboa alvar n 486 2005 A Tempor ria Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Belchior de Matos 9 C 2500 Caldas da Rainha alvar n 69 91 Abel Soares amp Filhos Empresa de Trabalho Tempor rio L i Avenida do Dr Fernando Aroso 260 r s do ch o Le a da Palmeira 4450 Matosinhos alvar n 336 2001 ACA Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Alvaro Castel es 725 1 sala 4 4450 Matosi nhos alvar n 8 90 Ac o e Selec o Empresa de Trabalho Tempor rio Unipessoal L d2
143. dores assentos apropriados e em n mero suficiente de modo que possam sempre que seja compat vel com a natureza do trabalho realiz lo na posi o de sentado 2 Nos postos de trabalho fixos devem ser postos disposi o dos trabalhadores assentos facilmente higie niz veis confort veis funcionais anatomicamente adaptados aos requisitos do posto de trabalho e dura o do mesmo SEC O II Conserva o dos locais de trabalho Artigo 5 Conserva o e higieniza o Todos os locais de trabalho zonas de passagens ins tala es comuns e ainda os seus equipamentos devem estar conveniente e permanentemente conservados de higienizados Artigo 6 Limpeza di ria e peri dica 1 Devem ser limpos diariamente a Os pavimentos b Os planos de trabalho e seus utens lios c Os utens lios ou equipamentos de uso di rio d As instala es h gio sanit rias como vesti rios lavabos balne rios retretes e urin is ou outras comuns postas disposi o dos trabalhadores 2 Devem ser limpos periodicamente a As paredes e tectos b As fontes de luz natural e artificial c Os utens lios ou equipamentos de uso n o di rio d As instala es referidas no n 1 al nea d que ser o ainda sujeitas a desinfec o Artigo 7 Opera es de limpeza e desinfec o As opera es de limpeza e desinfec o devem ser feitas a Por forma que n o levantem poeiras b Fora
144. dores n o filiados na associa o outorgante e que no territ rio nacional exer am a mesma actividade O CCT actualiza a tabela salarial e outras presta es pecuni rias O estudo de avalia o do impacte da exten s o da tabela salarial teve por base as retribui es efec tivas praticadas no sector abrangido pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2002 e actua lizadas com base no aumento percentual m dio das tabe las salariais das conven es publicadas nos anos de 2003 e 2004 O n mero de trabalhadores a tempo completo abran gidos 10 451 dos quais 1296 12 4 auferem retri bui es inferiores s convencionais sendo que mais de 7 auferem retribui es inferiores s da conven o em mais de 6 7 A maioria destes trabalhadores encon tra se nas empresas dos escal es de dimens o at 50 trabalhadores As altera es da conven o actualizam outras pres ta es pecuni rias como o abono para falhas 2 6 diuturnidades 3 3 e outras ajudas de custo 2 7 2 9 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Aten dendo ao valor da actualiza o e porque as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores jus tifica se inclu las na extens o A extens o das altera es da conven o tem no plano social o efeito de melhorar as condi es de trabalho de um conjunto significativo de trabalhadores e no plano econ mico promove a apr
145. dos os efeitos a antiguidade do traba lhador conta se desde o in cio do per odo experimental Cl usula 4 Admiss es provis rias 1 Na admiss o de qualquer profissional para efei tos de substitui o tempor ria aplica se o regime do contrato a termo salvaguardando se o lugar e demais direitos e regalias do profissional substitu do que ap s o regresso ocupar de imediato as fun es que vinha desempenhando antes da aus ncia 2 No caso de o profissional admitido nestas con di es continuar ao servi o por mais de 30 dias ap s o substitu do ter retomado de forma efectiva o exerc cio das suas fun es dever a admiss o considerar se defi nitiva para todos os efeitos a contar da data da entrada ao servi o na empresa salvo se tal prolongamento resul tar de ainda se n o ter atingido o prazo fixado no con trato celebrado entre a empresa e o trabalhador subs tituto 3 Se durante a vig ncia dos contratos dos profis sionais admitidos provisoriamente se verificarem vagas na respectiva categoria ser lhes dada prefer ncia no preenchimento da vaga desde que re nam os necess rios requisitos 5135 Cl usula 5 Recrutamento A Interno 1 Sem preju zo da liberdade de a entidade patronal efectuar admiss es directas do exterior o preenchi mento de postos de trabalho faz se prioritariamente por recrutamento interno podendo concorrer os trabalha dores do quadro permanente e os
146. e 2005 e as remunera es efectivamente auferidas sofrer o o aumento m dio da tabela 2 8 sendo o respectivo valor acrescido aos novos sal rios acordados Texto consolidado CAP TULO I Area mbito e vig ncia da conven o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente acordo colectivo de trabalho ACT aplica se em todo o territ rio nacional e obriga por um lado todas as empresas cuja actividade seja a ind s tria de fibrocimento e por outro todos os trabalhadores ao seu servi o qualquer que seja o local de trabalho que desempenhem fun es inerentes s categorias e pro fiss es previstas neste ACT e representados pelas asso cia es sindicais outorgantes 2 reconhecida no mbito deste ACT a liberdade de express o e de divulga o do pensamento e opini o com respeito dos direitos de personalidade do traba lhador e da entidade patronal incluindo as pessoas sin gulares que a representam e do normal funcionamento da empresa 3 Nos casos em que se encontre em vigor na empresa mais de um ACT os trabalhadores n o filiados em sindicato outorgante suscept veis de serem abran gidos pelo mbito profissional em causa devem escolher por escrito o ACT que lhes aplic vel no prazo de 30 dias 4 Para cumprimento do disposto na al nea A do artigo 543 conjugado com os artigos 552 553 e 15 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ser o abrangidos pelo presente ACT duas
147. e Abreu mandat ria Pela AICE Associa o dos Industriais da Constru o de Edif cios M rio Guedes mandat rio Depositado em 19 de Setembro de 2005 a fl 107 do livro n 10 com o n 213 2005 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS ESTATUTOS SINAPSA Sind Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins altera o Rectifica o No Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 25 de 8 de Julho e 30 de 15 de Agosto ambos de 2005 encontram se publicados os estatutos da associa o sin dical mencionada em ep grafe os quais enfermam de inexactid es impondo se por esse motivo as necess rias rectifica es Assim A p 3846 do primeiro n mero do indicado Boletim e no n 2 do artigo 23 dos estatutos onde se l com elementos efectivos o facto direc o deve ler se com tr s elementos efectivos o facto direc o Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 A pp 3851 e 3852 na numera o do artigo 47 dos estatutos onde se l 5190 A pp 4713 e 4714 do segundo n mero do Boletim onde se acha parcialmente publicado o anexo Iv Regu lamento eleitoral quando devia constar a sua publi ca o integral procede se agora sua republica o integral ANEXO IV Regulamento eleitoral Artigo 1 Nos termos do art
148. e completo leg vel assinatura n mero de associado e empresa onde trabalham ou donde prov m 5 N o obrigat ria a apresenta o de candidaturas para todos os rg os a eleger 6 A apresenta o das listas de candidatura dever ser feita no prazo de 30 dias ap s a data da convoca o das assembleias eleitorais 7 O primeiro subscritor de cada lista o respon s vel pela candidatura devendo fornecer mesa da assembleia geral os elementos necess rios para ser loca lizado rapidamente sendo atrav s dele que a mesa da assembleia geral comunicar com a lista respectiva Artigo 6 1 A mesa da assembleia geral verificar a regu laridade das candidaturas nos cinco dias subsequentes ao encerramento do prazo para a entrega das listas das candidaturas 2 Com vista ao suprimento das irregularidades encontradas toda a documenta o ser devolvida ao respons vel pela candidatura da lista mediante termo de entrega com indica o escrita das irregularidades e das normas legais ou estatut rias n o conformes o qual dever san las no prazo de tr s dias a contar da data da entrega 3 Findo o prazo referido no n mero anterior a mesa da assembleia geral decidir nas vinte e quatro horas seguintes pela aceita o ou rejei o definitiva das candidaturas 4 A cada uma das listas corresponder uma letra mai scula pela ordem cronol gica da sua entrega mesa da assembleia gera
149. e do jantar t m de verificar se respectivamente entre as 11 horas e 30 minutos e as 14 horas e entre as 19 e as 21 horas O trabalhador tem direito ao pequeno almo o sempre que inicie o trabalho at s 7 horas inclusive O trabalhador tem direito ceia sempre que esteja ao servi o em qualquer per odo entre as 0 e as 5 horas 4 No caso de o trabalhador se deslocar com auto riza o em servi o em viatura pr pria tem direito ao pagamento de 0 31 por quil metro ANEXO II Enquadramentos Grupo 00 Director de f brica Director de servi os Grupo 01 Adjunto de director de f brica Adjunto de director de servi os Grupo 1 Chefe de servi os ou de divis o Encarregado geral Tesoureiro Grupo 2 Chefe de compras Chefe de sec o Chefe de vendas Encarregado A Guarda livros Secret rio de direc o Grupo 3 Ajudante de guarda livros Encarregado B Operador de computador Grupo 4 Caixa Condutor afinador de m quinas Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 5188 Controlador de fabrico Escritur rio A Esmerilador de artigos de laborat rio Gravador de artigos de laborat rio Ma ariqueiro de artigos de laborat rio Motorista de pesados Oficial de belga Oficial de prensa Oficial electricista Oficial marisador Serralheiro civil de 1 Vendedor Verificador ou controlador de qualidade Grupo 5 Escritur rio B Serralheiro
150. e encontre em regime de dieta e n o lhe seja fornecida alimenta o adequada ser lhe concedido o mesmo subs dio de 6 di rios mediante a apresenta o de documento m dico com provativo e aceite pela empresa 3 Nos casos em que as empresas forne am alimen ta o confeccionada em refeit rio pr prio o trabalha dor ter a op o de prescindir da mesma sendo lhe atribu do um subs dio no valor de 4 50 Para os efeitos estabelecidos neste n mero o tra balhador ter de prestar dois ter os do tempo de tra balho di rio a que est obrigado A comunica o empresa feita por escrito com anteced ncia de uma semana considerando se o mesmo per odo de tempo para a sua revoga o Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 4 Os subs dios indicados nesta cl usula poder o ser substitu dos por qualquer outra forma de compar ticipa o de valor igual Cl usula 59 Trabalhadores estudantes 5 As empresas comparticipar o nas despesas oca sionadas pela frequ ncia de cursos no respeitante ao pagamento de matr culas e propinas em 75 e 100 conforme os vencimentos auferidos respectivamente para as categorias profissionais situadas entre os n veis 1 a 14 e 15 e 19 e com uma dota o anual para aquisi o de material escolar at aos limites seguintes a As import ncias para aquisi o de material escolar ter o os seguintes limites anuais Ensino b sico at ao 6
151. e entrega de documentos e de pagamentos necess rios ao andamento de pro cessos em tribunais ou em reparti es p blicas 2 Para al m da totalidade das tarefas descritas na al nea 1 pode verificar e registar a assi duidade do pessoal assim como os tempos gas tos na execu o de tarefas com vista ao paga mento de sal rios ou outros fins Estagi rio E o trabalhador que se prepara para o exerc cio da fun o de escritur rio coadjuvando o Gestor de recursos humanos o trabalhador que colabora directamente com a administra o na defini o estrat gica da pol tica da empresa na rea de recursos humanos sendo respons vel pela sua aplica o e desen volvimento Planifica organiza coordena e controla os meios t cnicos postos sua disposi o Guarda porteiro o trabalhador que vigia as ins tala es fabris ou outras instala es e locais para as proteger contra inc ndios e roubos ou para proibir a entrada a pessoas n o autorizadas fazendo rondas peri dicas de inspec o verifica se existem outras ano malias tais como roturas de condutas de gua g s ou riscos de inc ndio vigia as entradas e sa das volumes e materiais atende visitantes informa se das pretens es e anuncia os e indica lhes os servi os a que se devem dirigir Por vezes incumbido de registar entradas e sa das de pessoal e ve culos Pode ainda ser respons vel pelo trabalho de b scula e seu registo 516
152. e forem soli citados pela mesa da assembleia ou pela direc o sobre os assuntos da sua compet ncia Artigo 40 Reuni es O conselho fiscal reunir ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que o seu pre sidente o convoque por sua iniciativa ou por solicita o dos demais rg os associativos Registados em 2 de Setembro de 2005 ao abrigo do artigo 514 do C digo do Trabalho sob o n 5 2005 a fl 13 do livro n 1 TLCI Autom veis S A representada pelo Dr Pedro Miguel da Silva Barros Rodrigues LOOKWARE Comunica o e Imagem L 2 repre sentada pelo Dr Pedro Jorge da Silva Ferreira Machado PROPOSAL Aluguer Venda e Imp de Equipamen tos L da representada por Bento Gomes Ferreira DST Domingos da Silva Teixeira S A representada pelo engenheiro Jos da Silva Teixeira Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Aur lio Martins Sobreiro amp Filhos S A representada por Maur cio Pinto Sobreiro FRAQUE Refrigera o e Ventila o L represen tada por Jos Maria de Castro COLIFI Emp Imobili rios e Constru o L 2 repre sentada por Jo o Gomas de Oliveira MOBICOMP Computa o M vel L 2 representada pelo engenheiro Carlos Nuno Oliveira Estaleiros Navais de Viana do Castelo S A repre sentada pelo engenheiro Francisco Rodrigues Laran jeira BELISOTEX Confec es S A representada pelo enge
153. e modo a observarem se as condi es que assegurem a realiza o do objectivo previsto no artigo 1 Artigo 49 Dever das partes 1 Os trabalhadores devem ser informados das quest es de higiene e seguran a relativas sua acti vidade profissional 2 Os trabalhadores devem ser especialmente infor mados a Dos riscos para a sa de inerentes s subst ncias nocivas que utilizam ou possam vir a utilizar ou manipular no decurso do seu trabalho mesmo no caso de produtos cujo uso n o seja habitual no estabelecimento b Da necessidade de utilizarem convenientemente equipamento e dispositivos de protec o indi vidual ou colectiva 3 Constitui dever dos empregadores assegurar efi cazmente a informa o referida nos n meros anteriores 4 Os trabalhadores para al m de cooperarem no cumprimento das obriga es que incumbem aos empre gadores devem a Cumprir as prescri es de seguran a e higiene estabelecidas na legisla o aplic vel ou concre tamente determinadas pela entidade patronal ou seus representantes b Utilizar correctamente e segundo as instru es do fabricante e do empregador os dispositivos t cnicos gerais ou individuais de higiene e segu ran a que por estes lhes s o postos disposi o CAP TULO XIV Entidade fiscalizadora e san es Artigo 50 Entidade fiscalizadora A fiscaliza o do cumprimento das disposi es deste Regulamento compete consoante
154. e orienta o de ensaios ou projectos de desenvolvimento d Pode tomar decis es desde que apoiadas em orienta es t cnicas definidas ou de rotina e O seu trabalho orientado e controlado permanentemente quanto aplica o dos m todos e alcance de resultados f Este profissional n o tem fun es de coor dena o Grau 2 a Executa trabalhos n o rotineiros da sua especialidade podendo utilizar a experi n cia acumulada na empresa e dar assist ncia a outrem b Pode participar em equipas de estudo e desenvolvimento como colaborador execu tante podendo ser incumbido de tarefas parcelares e individuais de relativa res ponsabilidade c Dever estar mais ligado solu o dos pro blemas sem desatender aos resultados finais d Decide dentro da orienta o estabelecida pela chefia e Actua com fun es de coordena o na orienta o de outros profissionais de n vel inferior mas segundo instru es detalha das orais ou escritas e com controlo fre quente dever receber assist ncia de outros profissionais mais qualificados sem pre que o necessite quando ligado a pro jectos n o tem fun es de coordena o f N o tem fun es de chefia embora possa orientar outros t cnicos numa actividade comum Grau 3 a Executa trabalhos para os quais requerida capacidade de iniciativa e de frequente tomada de delibera es n o requerendo necessariamente uma experi ncia acumu
155. e orienta o trabalho de uma equipa de vendas re ne diariamente e antes do in cio da actividade com os vendedores para transmitir e recolher informa es indicar cotas de vendas ideais a atingir e estabelecer o itiner rio a percorrer e os clientes a visitar acompanha regularmente os vendedores a fim de verificar o seu comportamento junto dos clientes toma conhecimento de problemas surgidos com os clientes tais como recla ma es pedidos de publicidade e consigna es e trans mite os ao seu superior ou se for poss vel resolve os no pr prio local de venda faz prospec o de novos clien Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 tes controla os resultados e a actua o da equipa de vendas analisando os mapas gr ficos de vendas e os relat rios dos vendedores faz relat rios resumo men sais dos resultados das vendas problemas detectados e actividades da concorr ncia T cnicollicenciado bacharel Estas categorias apli cam se aos profissionais a cujas fun es n o corresponda categoria contratual espec fica Grau 1 a Executa trabalhos t cnicos de limitada res ponsabilidade ou de rotina podem con siderar se neste campo pequenos projectos ou c lculos sob orienta o e controlo de um outro quadro superior b Estuda a aplica o de t cnicas e processos que lhe s o transmitidos c Pode participar em equipas de estudo e desenvolvimento como colaborador execu tante mas sem iniciativa d
156. e servi o Artigo 6 Atribui es S o atribui es dos servi os m dicos do trabalho nomeadamente a Estudar e vigiar as condi es de higiene e salu bridade da empresa b Estudar e vigiar a protec o colectiva e indi vidual dos trabalhadores contra fumos gases vapores poeiras ru dos trepida es radia es ionizantes acidentes de trabalho e doen as profissionais c Apreciar a adapta o dos trabalhadores aos diferentes servi os e a do trabalho fisiologia humana d Promover as medidas adequadas melhoria das condi es de higiene dos trabalhadores e Promover a educa o sanit ria dos trabalha dores f Efectuar os exames obrigat rios previstos nesta conven o g Observar e regular particularmente os traba lhadores cujo estado de sanidade possa cons tituir risco para terceiros h Promover a organiza o de cursos de primeiros socorros e doen as profissionais com o apoio dos servi os t cnicos especializados oficiais ou particulares i Elaborar um relat rio pormenorizado das acti vidades dos servi os referentes ao ano anterior a remeter ao delegado de sa de e ao delegado da Secretaria de Estado do Trabalho da res pectiva rea j Participar ao delegado de sa de e ao delegado da Secretaria de Estado do Trabalho da res pectiva rea no prazo de oito dias a contar da data do acidente ou do diagn stico da doen a os acidentes de trabalho que acarretem mais de tr
157. ec es peri dicas a todas as ins tala es e a todo o material que interesse higiene e seguran a do trabalho b Zelar pelo cumprimento das disposi es legais cl usulas desta conven o regulamentos inter nos e sobre quest es de higiene e seguran a c Solicitar e apreciar sugest es dos trabalhadores sobre quest es de higiene e seguran a Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 d Procurar assegurar o concurso de todos os tra balhadores em vista cria o e desenvolvimento de um verdadeiro esp rito de seguran a e Promover que os trabalhadores admitidos pela primeira vez ou mudados de posto de trabalho recebam a forma o instru es e conselhos necess rios em mat ria de higiene e seguran a f Diligenciar por que todos os regulamentos ins tru es avisos e outros escritos ou ilustra es de car cter oficial ou emanados das direc es das empresas sejam levados ao conhecimento dos trabalhadores g Colaborar com os servi os m dicos e sociais da empresa e com os servi os de primeiros socor ros h Examinar as circunst ncias e as causas de cada um dos acidentes ocorridos elaborando rela t rios ou conclus es que dever o ser afixados para conhecimento dos trabalhadores i Apresentar sugest es entidade patronal des tinadas a evitar acidentes e a melhorar as con di es de higiene e seguran a no trabalho j Elaborar a estat stica dos acidentes de trabalho e das doen
158. egu ran a e a sua seguran a ou sa de Cl usula 52 E Protec o no despedimento 1 O despedimento de trabalhadora gr vida pu r pera ou lactante carece sempre de parecer pr vio da entidade que tenha compet ncia na rea da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 2 O despedimento por facto imput vel a trabalha dora gr vida pu rpera ou lactante presume se feito sem justa causa 3 O parecer referido no n 1 deve ser comunicado entidade patronal e trabalhadora nos 30 dias sub sequentes recep o do processo de despedimento pela entidade competente 4 inv lido o procedimento de despedimento de trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante caso n o tenha sido solicitado o parecer previsto no n 1 cabendo o nus da prova deste facto entidade patronal 5 Se o parecer referido no n 1 for desfavor vel ao despedimento este s pode ser efectuado pela enti dade patronal ap s decis o judicial que reconhe a a exist ncia de motivo justificativo 6 A suspens o judicial do despedimento de tra balhadora gr vida pu rpera ou lactante s n o decre tada se o parecer referido no n 1 for favor vel ao despedimento e o tribunal considerar que existe pro babilidade s ria de verifica o de justa causa 7 Se o despedimento da trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante for declarado il cito esta t
159. eguintes con di es a Deficientes b Trabalhadoras gr vidas ou com filhos de idade inferior a 12 meses c Menores Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 5 Nenhum trabalhador poder prestar mais de duzentas horas de trabalho suplementar por ano Este n mero poder ser ultrapassado quando se reco nhe a a imin ncia de preju zos importantes para a empresa ou quando se trate de assegurar o trabalho de labora o cont nua devidamente comprovados pelas empresas aos rg os representativos dos trabalhadores 6 A presta o de trabalho suplementar d direito a remunera o especial a qual ser igual retribui o normal acrescida da percentagem de 75 por cada hora praticada 7 O trabalho prestado em dias feriados e de des canso semanal obrigat rio ou complementar ser pago com o acr scimo de 150 8 O trabalho prestado em dia de descanso semanal obrigat rio d direito a um dia de descanso compen sat rio remunerado a gozar num dos tr s dias teis seguintes 9 O trabalho suplementar prestado em dia til em dia de descanso semanal complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um descanso com pensat rio remunerado correspondente a 25 das horas do trabalho suplementar realizado 10 A remunera o prevista nos n 6 e 7 desta cl usula n o isenta o trabalhador de receber a retri bui o especial de 50 por cada hora devida por tra balho no
160. em direito em alternativa reintegra o a uma indem niza o calculada nos termos previstos da cl u sula 50 B sem preju zo em qualquer dos casos de indemniza o por danos n o patrimoniais 8 A entidade patronal n o se pode opor inte gra o da trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante Cl usula 53 Trabalho de menores 1 Os respons veis pela direc o das empresas e os trabalhadores em geral devem dentro dos mais s os princ pios velar pela prepara o profissional dos meno res e vigiar a sua conduta nos locais de trabalho 2 As empresas devem cumprir em rela o aos menores de 18 anos ao seu servi o as disposi es con signadas na lei nomeadamente as constantes do estatuto do ensino t cnico 3 Aos menores de 18 anos de idade que frequentem aulas nocturnas dos cursos complementares de apren dizagem ser facultado o tempo necess rio e at ao m ximo de uma hora e meia por dia para frequ ncia ass dua das aulas sem perda de retribui o Cl usula 54 Medicina do trabalho 1 Os exames m dicos referidos na cl usula 5 devem ser registados pelo m dico nas respectivas fichas cl nicas 2 Os per odos de aus ncia tempor ria para a obten o de elementos de diagn stico ser o sempre registadas nos mapas de absentismo das empresas mas n o dar o origem a perda de remunera o e de outras regalias 5156 CAP TULO XI Seguran a social Cl u
161. em ser elevadas para at vez e meia sempre que se justifiquem 3 As san es disciplinares podem ser agravadas pela respectiva divulga o dentro da empresa atendendo sua natureza de gravidade 4 Os rg os representativos dos trabalhadores dever o ser informados do andamento do processo disciplinar 5 As empresas devem comunicar comiss o de trabalhadores e ao sindicato respectivo no prazo de sete dias a aplica o de todas as penalidades acom panhadas da c pia do respectivo processo 6 Caso se trate de representante sindical a apli ca o da san o ser comunicada no prazo de sete dias ao respectivo sindicato acompanhada de c pia do res pectivo processo Cl usula 62 San es abusivas Consideram se abusivas as san es disciplinares moti vadas pelo facto de o trabalhador a Ter prestado com verdade aos sindicatos ou s comiss es de trabalhadores informa es sobre a vida interna das empresas respeitantes s condi es de trabalho ou mat rias conexas necess rias e adequadas ao cabal desempenho das respectivas fun es b Ter informado com verdade os sindicatos acerca de transgress es s leis de trabalho e 5159 desta conven o cometidas pela empresa sobre si ou sobre os trabalhadores c Ter declarado ou testemunhado com verdade contra a empresa em processo disciplinar perante os tribunais ou qualquer outra entidade com poder de instru o ou fiscaliza
162. empresa justifique tais cargos 4 As fun es dos membros da comiss o s o exer cidas dentro das horas de servi o sem preju zo das res pectivas remunera es Artigo 3 Reuni es 1 A comiss o de preven o e seguran a reunir ordinariamente uma vez por m s devendo elaborar acta de cada reuni o 2 As delibera es ser o tomadas por maioria tendo o encarregado de seguran a ou o t cnico de pre ven o voto de qualidade 3 Poder o verificar se reuni es extraordin rias sempre que a gravidade ou frequ ncia dos acidentes o justifique ou a maioria dos seus membros o solicite 4 A comiss o pode solicitar a compar ncia s res pectivas reuni es de um representante do Minist rio de Trabalho 5 A comiss o dar conhecimento aos trabalhadores das delibera es tomadas atrav s de comunicado a afixar em local bem vis vel Artigo 4 Actas 1 A comiss o de preven o e seguran a obriga se a apresentar entidade patronal ou ao seu represen tante no prazo de quarenta e oito horas as actas de reuni es efectuadas obrigando se esta por sua vez a iniciar imediatamente as dilig ncias a preconizadas 2 A comiss o de preven o e seguran a manter em arquivo pelo prazo de cinco anos as actas das reu ni es efectuadas Artigo 5 Atribui es A comiss o de preven o e seguran a ter nomea damente as seguintes atribui es a Efectuar insp
163. endentes da remu nera o efectiva dos trabalhadores acrescendo se lhe Cl usula 26 A Abono para falhas Os trabalhadores classificados como caixa cobrador ou quem no seu impedimento os substitua t m direito a um abono mensal de 48 sendo este abono devido tamb m com os subs dios de f rias e de Natal Cl usula 29 Regime de desloca es A Condi es particulares para montadores e pessoal fabril 3 Consideram se grandes desloca es todas as des loca es n o previstas no n 1 h Enquanto o trabalhador estiver deslocado receber a import ncia de 6 por cada dia de desloca o com a inclus o de feriados e fins de semana Nota A verba referida na al nea A n o se aplica s profiss es que pela sua natureza tenham regime espec fico de desloca es 4 As grandes desloca es para o estrangeiro e Regi es Aut nomas d o aos trabalhadores direito a e Um seguro de acidentes pessoais no valor de 66 200 10 Nos casos previstos nas al neas a e b do n 8 a empresa pagar ao trabalhador a Os transportes entre a base de trabalho e o local onde este se realize b A despesa do almo o at ao montante de 12 50 desde que o trabalho a efectuar no local para onde for deslocado n o permita o 5131 regresso base de trabalho dentro da primeira parte do per odo normal do trabalho di rio c O pagamento da despesa de almo o n o ser devido se o loca
164. entidades patronais e nesta data 215 trabalhadores ao servi o das mesmas 5 Sempre que neste ACT se refira as designa es trabalhador ou trabalhadores devem ter se as mes mas por referentes a ambos os sexos Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 O presente ACT entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 2 As tabelas salariais e as cl usulas de express o pecuni ria ter o uma vig ncia de 12 meses contados a partir de 1 de Maio de cada ano e ser o revistas nos termos previstos na cl usula 22 3 O restante clausulado ter uma vig ncia de tr s anos 4 A den ncia deste ACT pode ser feita por qual quer das partes com a anteced ncia de pelo menos tr s meses contados a partir de um dos seus termos de vig ncia 5 No caso de n o haver den ncia a vig ncia do clausulado geral ser prorrogada automaticamente por per odos de dois anos at ser denunciado por qualquer das partes 6 As den ncias far se o com o envio s demais partes contraentes da proposta de revis o atrav s de carta registada com aviso de recep o 7 O processo negocial inicia se com a apresenta o da proposta fundamentada devendo a entidade desti nat ria responder ou manifestar vontade de negociar at 30 dias ap s a data da sua recep o 8 A resposta deve exprimir uma posi o rela
165. er arredondado por excesso ou por defeito consoante a diferen a seja pelo menos igual a 0 5 ou inferior a este valor sem preju xo da subsist ncia de crit rio mais favor vel aos trabalhadores seguido nas empresas 2 Escritur rios 2 1 Na classifica o dos escritur rios ser o respei tadas as propor es previstas no anexo II 3 T cnicos de vendas 3 1 Sem preju zo das categorias que lhes compe tirem pelas fun es que efectivamente exercerem os 5136 profissionais abrangidos pela presente conven o ser o obrigatoriamente classificados nos seguintes termos a Por cada grupo de tr s trabalhadores de cate goria de promotor de vendas tomados no seu conjunto a entidade patronal ter de atribuir obrigatoriamente a um deles a categoria de ins pector prospector de vendas b Nas empresas em que haja dois trabalhadores com a categoria de inspector prospector de ven das obrigat ria a exist ncia de um chefe de vendas ou de um trabalhador com a categoria superior Contudo nas empresas onde haja ape nas a categoria de inspector prospector de ven das observar se a exist ncia de um chefe de vendas por cada tr s inspectores prospectores de vendas Cl usula 9 2 Promo es Constitui promo o a passagem do trabalhador ao escal o superior da mesma profiss o ou a mudan a para outra categoria profissional de natureza e hierarquia superiores a que corresponda um grau de remunera o
166. eri dicos e anuais a menores de 18 anos e a maiores com idade superior a 50 anos e de dois em dois anos aos restantes traba lhadores c Exames ocasionais sempre que haja altera es substanciais nos meios utilizados no ambiente e na organiza o do trabalho suscept veis de repercuss o nociva na sa de do trabalhador bem como nos casos de regresso ao trabalho ap s aus ncia superior a 30 dias por motivo de acidente ou de doen a 3 O m dico respons vel pela avalia o dos testes e exames m dicos s pode comunicar entidade patro nal se o candidato est ou n o apto para desempenhar a actividade profissional 4 Se o trabalhador for reprovado por inaptid o f sica deve o m dico comunicar ao interessado as raz es da sua exclus o com informa o pormenorizada do seu estado de sa de Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Cl usula 6 Categorias profissionais 1 As condi es espec ficas de admiss o no que respeita s exig ncias acad micas e profissionais s o as que se encontram previstas neste ACT 2 As condi es referidas no n mero anterior n o s o exigidas aos trabalhadores que data de entrada em vigor deste ACT fa am parte do quadro de efectivos da entidade patronal 3 S o condi es de prefer ncia de admiss o a for ma o profissional adequada ao posto de trabalho e a certifica o profissional 4 Os trabalhadores abrangidos por este ACT ser
167. eriores sempre que a entidade fiscalizadora reconhe a a potencialidade de risco grave pode ser exig vel a adop o de um sistema de ventila o de emerg ncia SEC O II Condi es de temperatura e humidade Artigo 10 Temperatura e humidade 1 Os locais de trabalho bem como as instala es comuns devem oferecer boas condi es de temperatura e humidade de modo a proporcionar bem estar e defen der a sa de dos trabalhadores a A temperatura dos locais de trabalho deve na medida do poss vel oscilar entre 18 C e 22 C salvo em determinadas condi es climat ricas em que poder atingir os 25 C b A humidade da atmosfera de trabalho deve osci lar entre 50 e 70 c Sempre que da ventila o natural n o resulte uma atmosfera de trabalho conforme as al neas anteriores deve se procurar adoptar sistemas artificiais de ventila o e de aquecimento ou arrefecimento conforme os casos d Os dispositivos artificiais de correc o da atmos fera de trabalho n o devem ser poluentes sendo de recomendar os sistemas de ar condicionado locais ou gerais 2 Os trabalhadores n o devem ser obrigados a tra balhar na vizinhan a imediata de instala es que pro duzam radia es t rmicas elevadas ou um arrefecimento intenso a menos que se tomem medidas apropriadas de protec o 3 Os radiadores convectores ou tubagens de aque cimento central devem ser instalados de modo que os trabalhado
168. es Assoc Industrial do Minho ALMINHO ccccicciiccc cera ee ea ea eee 5199 Comiss es de trabalhadores Estatutos Peugeot Citro n Autom veis de Portugal S A Altera o cciiiccciitcsccccreeseeerarasrraraeereraeaeo 5200 Il Identifica o Representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho I Convocat rias Il Elei o de representantes ICOMATRO Madeiras e Derivados S A suas ace ss sanita sa esa A QE SAE DA TM dO TA Rad a a A a AVE 5201 Conselhos de empresa europeus Informa o sobre trabalho e emprego Empresas de trabalho tempor rio autorizadas Empresas de trabalho tempor rio autorizadas nos termos do n 4 do artigo 7 do Decreto Lei n 358 89 de 17 de Outubro na redac o dada pela Lei n 146 99 de 1 de Setembro reportadas a 12 de Setembro de 2005 5203 SIGLAS ABREVIATURAS CCT Contrato colectivo de trabalho Feder Federa o ACT Acordo colectivo de trabalho Assoc Associa o rd PRT Portaria de regulamenta o de trabalho Sind Sindicato PE Portaria de extens o Ind Ind stria a CT Comiss o t cnica Dist Distrito 218401012 DA Decis o arbitral oro K O Do Taagamo AE Acordo de empresa Composi o e impress o IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA S A Dep sito legal n 8820 85 Tiragem 1700 ex
169. es or a mentistas e substitui o medidor or amentista coorde nador nas suas aus ncias ou impedimentos T cnico medidor or amentista E o trabalhador que efectua medi es e or amentos e presta assist ncia a 5170 clientes ou trabalhos em obra estabelecido com precis o as quantidades e os custos dos materiais e da m o de obra necess rios para a execu o de uma obra tendo em vista o seu melhor aproveitamento t cnico econ mico presta as informa es necess rias no seu local de trabalho ou tornando se necess rio mediante des loca es junto do cliente Tem conhecimentos de dese nho de mat rias primas espec ficas e de processos e m todos de execu o de obras No desempenho da sua fun o baseia se na an lise das diversas partes com ponentes do projecto mem ria descritiva e caderno de encargos ou outras solicita es apresentadas pelo cliente Utiliza as tabelas de pre os de que disp e e calcula os valores globais correspondentes Organiza o or amento completa o e estabelece com indica o por menorizada todos os materiais a entregar e as opera es a realizar Condi es espec ficas de admiss o e carreira profissional Admiss o e acessos 1 Condi es de admiss o podem ser admitidos como t cnicos de desenho os trabalhadores habilitados com um dos cursos t cnicos e as condi es seguintes 1 1 Para desenhador a Curso complementar 11 ano nomeada me
170. et ncia e o modo de funcionamento das comiss es sindicais e inter sindicais criadas ou a criar ser o da exclusiva respon sabilidade dos trabalhadores sendo necess rio o seu reconhecimento efectivo pelos sindicatos 2 Na constitui o atribui o compet ncia e modo de funcionamento as empresas s se consideram obri gadas ao cumprimento das disposi es previstas na lei e neste ACT 3 Uma vez constitu da a comiss o sindical ou inter sindical ser dado conhecimento do facto s empresas Cl usula 65 Comunica o empresa 1 Os sindicatos obrigam se a comunicar empresa os nomes dos respectivos delegados sindicais por meio de carta registada com aviso de recep o da qual ser afixada c pia nos locais reservados s comunica es sindicais Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 2 O mesmo procedimento dever ser observado no caso de substitui o ou cessa o de fun es dos dele gados sindicais sendo que no caso dos dirigentes sin dicais os sindicatos devem comunicar s respectivas entidades patronais at 15 de Janeiro de cada ano civil ou nos 15 dias posteriores a qualquer altera o a iden tifica o dos membros Cl usula 66 Comiss es sindicais de trabalhadores 1 Os delegados sindicais s o os representantes do sindicato na empresa e s o eleitos pelos trabalhadores 2 A comiss o sindical de trabalhadores um rg o sindical na emp
171. euni o 9 As delibera es ser o tomadas por unanimidade dos membros presentes por voto secreto devendo no caso de versarem mat rias omissas ou de interpreta o ser remetidas ao Minist rio do Trabalho para efeitos de publica o passando a partir dessa publica o a fazer parte integrante da presente conven o CAP TULO XVII Disposi es gerais e transit rias Cl usula 73 Cobran a da quotiza o sindical 1 Para que produza efeitos o estabelecido na al nea m da cl usula 12 2 dever o os trabalhadores decla rar por escrito que autorizam as entidades patronais a descontar na sua retribui o mensal o valor da quo tiza o assim como identificar o sindicato respectivo 2 A declara o referida no n 1 dever ser enviada ao sindicato e empresa respectiva 3 Para efeitos do constante nesta cl usula o mon tante das quotiza es ser acompanhado dos mapas sin dicais utilizados para este efeito devidamente preen chidos Cl usula 74 Garantias de manuten o de regalias anteriores 1 Da aplica o da presente conven o n o poder o resultar quaisquer preju zos para os trabalhadores designadamente baixa ou mudan a de categoria ou classe bem como diminui o da retribui o comiss es ou outras regalias de car cter regular ou permanente que estejam a ser praticadas 2 s empresas n o permitido fixar em normas gen ricas ou espec ficas a
172. evidamente fundamentada e por escrito com 60 dias de anteced ncia nos casos previstos nos n 1 e 2 desta cl usula e com 15 dias de ante ced ncia no caso de transfer ncia tempor ria 8 O disposto no n 5 n o aplic vel nos casos em que relativamente s transfer ncias efectuadas den tro do mesmo concelho ou concelho lim trofe a entidade patronal provar que da transfer ncia n o resulta pre ju zo s rio para o trabalhador 9 Competir comiss o parit ria a qual para o efeito dever ser informada por qualquer das partes no prazo de 15 dias de calend rio apreciar ap s audi o 5146 do s interessado s da invoca o de preju zo s rio que seja feito por qualquer trabalhador A comiss o parit ria para este efeito dever emitir uma delibera o Cl usula 31 Regime de seguros 1 Os trabalhadores do servi o externo seja qual for o meio de transporte utilizado t m direito a um seguro de acidentes pessoais completo no valor de 66 200 euros v lido durante as vinte e quatro horas do dia e por todo o ano 2 Os trabalhadores do servi o interno com des loca es eventuais que ultrapassem trinta e seis horas e que sejam do conhecimento dos Servi os de Pessoal com uma anteced ncia m nima de vinte e quatro horas ter o direito a um seguro de acidentes pessoais no mesmo montante fixado no n mero anterior CAP TULO VII Refeit rios nas empresas Cl usula 32
173. examinado s por um m dico da sua confian a a expensas da mesma entidade patronal sem preju zo de eventual instaura o de procedimento disciplinar e criminal no caso de falsas declara es CAP TULO XIV Disposi es transit rias Cl usula 81 Reclassifica es 1 Os trabalhadores anteriormente designados operador de lotes operador de centri therm ope rador de moinhos operador de extrac o de caf e produtos sol veis operador de secagem de caf e pro dutos sol veis e operador de m quinas de limpeza de caf s o reclassificados em operadores 2 Os trabalhadores anteriormente designados auxi liar de torrefactor auxiliar de extrac o auxiliar de labora o auxiliar de embalagem e auxiliar de seca gem s o reclassificados em auxiliares de labora o Cl usula 82 Manuten o das regalias adquiridas 1 Da aplica o deste contrato n o poder resultar para qualquer trabalhador diminui o de categoria de retribui o perda de regalias j anteriormente con cedidas 5128 2 A aplica o deste contrato n o impede a rea liza o de acordos mais favor veis a realizar dentro das empresas Cl usula 83 Revoga o de conven es anteriores 1 Com a entrada em vigor do presente contrato ficam revogadas todas as cl usulas constantes da regu lamenta o colectiva de trabalho anterior 2 Ressalva se por m
174. exercer a fiscaliza o das aus ncias ao servi o por parte dos trabalhadores seja qual for o motivo que as determine 4 Os m dicos do trabalho ficam sob a orienta o e fiscaliza o t cnica da Direc o Geral da Sa de Artigo 3 Substitui o do m dico do trabalho O Minist rio do Trabalho atrav s dos servi os com petentes e a Direc o Geral da Sa de podem impor Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 s empresas a substitui o dos m dicos do trabalho quando por falta de cumprimento das suas obriga es o julguem necess rio mediante organiza o de processo e ouvida a Ordem dos M dicos que dever enviar o seu parecer no prazo de 20 dias Artigo 4 Reclama es Os trabalhadores atrav s da comiss o de preven o e seguran a ou do encarregado de seguran a e na falta destes directamente t m o direito de apresentar ao m dico do trabalho todas as reclama es referentes a defici ncias quer na organiza o dos respectivos ser vi os m dicos quer nas condi es de higiene dos locais de trabalho Artigo 5 Dura o do trabalho 1 A dura o do trabalho prestado pelos m dicos s empresas industriais ser calculada na base de uma hora por m s pelo menos por cada grupo de 15 tra balhadores ou frac o 2 Nenhum m dico poder por m assegurar a vigi l ncia de um n mero de trabalhadores a que corres pondam mais de cento e cinquenta horas d
175. ficadas 1 Consideram se injustificadas todas as faltas n o previstas na cl usula anterior 2 As faltas injustificadas t m como consequ ncia nomeadamente a A perda de remunera o correspondente ao per odo em falta podendo esta ser substitu da se o trabalhador expressamente assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada per odo normal de trabalho desde que seja salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias ou da cor respondente propor o quando se tratar do ano de admiss o b Possibilidade de san es disciplinares sendo reiteradas e tamb m no caso de corresponderem a um ou meio per odo de trabalho di rio ime diatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios dias de descanso ou feriado c No caso da apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar um atraso injustificado superior a trinta ou a sessenta minutos pode a entidade patronal recusar a aceita o da presta o respectiva mente durante parte ou todo o per odo normal de trabalho 5150 Cl usula 41 Licen as sem retribui o 1 A entidade patronal poder conceder ao traba lhador a pedido deste e devidamente justificada licen a sem retribui o 2 Durante o per odo de licen a sem retribui o cessam os direitos e deveres das partes na medida em que pressup em a efectiva presta o de trabalho 3
176. funeral Cl usula 30 Transfer ncia do local de trabalho 1 A entidade patronal pode de forma fundamen tada transferir o trabalhador para outro local de tra balho no mesmo concelho ou concelho lim trofe se essa transfer ncia n o implicar preju zo s rio para o trabalhador 2 A entidade patronal pode transferir o trabalha dor para outro local de trabalho se a altera o resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta servi o 3 A entidade patronal pode transferir temporaria mente o trabalhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o implicar preju zo s rio para o trabalhador 4 Da ordem da transfer ncia tempor ria al m da justifica o deve constar o per odo previs vel da alte ra o que salvo condi es especiais n o pode exceder seis meses 5 A entidade patronal custear sempre as despesas feitas pelo trabalhador directamente impostas pela transfer ncia 6 Nos casos em que a transfer ncia implique mudan a de resid ncia o trabalhador ter direito ao pagamento de a Despesas de viagem dos membros do agregado familiar e transporte de mob lias b Um subs dio a ser pago na data da transfer ncia no valor de 10 da retribui o il quida total do ano anterior no m nimo de 1000 para ocorrer aos encargos de instala o da nova resid ncia 7 A data da transfer ncia tem de ser comunicada ao trabalhador d
177. habitual proveniente de acidente de trabalho ou doen a profissional ao servi o da empresa esta diligenciar conseguir a reconvers o dos diminu dos para fun o compat vel com as dimi nui es verificadas Se a remunera o na nova fun o acrescida da pen s o relativa sua incapacidade for inferior auferida data da baixa a empresa pagar a respectiva diferen a 2 O trabalhador ter direito retribui o e outras regalias gen ricas que lhe seriam devidas caso n o tivesse sido reconvertido 3 Caso a reconvers o n o seja poss vel o traba lhador ter direito a receber um complemento de reforma que iguale a retribui o normal da sua cate goria at atingir 65 anos de idade momento a partir do qual entra no regime normal de reforma 5157 CAP TULO XII Forma o profissional dos trabalhadores Cl usula 58 Responsabilidade da empresa 1 No mbito do sistema de forma o profissional cont nua compete entidade patronal a Promover com vista ao incremento da produ tividade e da competitividade da empresa o desenvolvimento das qualifica es dos trabalha dores nomeadamente atrav s do acesso for ma o profissional b Organizar a forma o na empresa estruturando planos de forma o que podem ser anuais ou plurianuais c Assegurar o direito informa o e consulta dos trabalhadores dando conhecimento do diagn s tico das necessidades de qualifica
178. ho 25 r s do ch o direito 1800 Lisboa alvar n 160 95 PROTOKOL Empresa de Trabalho Tempor rio L Praceta do Prof Egas Moniz 177 r s do ch o Aldoar 4100 Porto alvar n 19 90 Psicotempos Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Rua de Luciano Cordeiro 116 1 1200 Lisboa alvar n 434 2003 RAIS Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Edi f cio Empresarial Tejo r s do ch o esquerdo sala A s tio dos Bacelos 2695 Bobadela alvar n 382 2002 RANDSTAD Empresa de Trabalho Tempor rio Unipessoal L Rua de Joshua Benoliel 6 Edif cio Alto das Amoreiras 9 B e 10 B 1250 Lisboa alvar n 296 2000 Rato e Braga Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Duque de Terceira 12 A r s do ch o esquerdo Sobralinho 2615 080 Alverca alvar n 104 93 RECSEL Empresa de Trabalho Tempor rio L Avenida do Dr Renato Ara jo 182 loja BZ Arri fana 3700 S o Jo o da Madeira alvar n 415 2003 REGIVIR Empresa de Trabalho Tempor rio e de Forma o de Pessoal L 2 Pai o Avenida do Duque de Loul 47 5 direito 3080 Figueira da Foz alvar n 13 91 5207 Remo II Empresa de Trabalho Tempor rio Ls Rua do Capit o Manuel Carvalho Edif cio D Pedro 3 sala 18 apartamento 284 4760 Vila Nova de Famalic o alvar n 299 2000 REPARSAN Empresa de Trabalho Tempor rio L ia
179. i os fabril na rea de manu ten o e apoio com quem colabora Chefe de servi os fabril E o trabalhador que supe rintende o trabalho dos coordenadores fabris perten centes ao seu servi o fiscalizando o cumprimento dos programas de fabrico or amentos aplica o dos m to dos e tempos previstos e planos de trabalho superior mente estabelecidos colabora no controlo de qualidade manuten o da maquinaria e restante equipamento industrial e na seguran a do trabalho e colabora ainda na forma o de pessoal Condutor manobrador E o trabalhador que levanta translada e deposita cargas conduzindo trac tores empilhadores e ou outros aparelhos automotores destinados eleva o transporte e coloca o de mate riais diversos tendo em conta normas gerais de tra tamento para produtos de fibrocimento orienta e cola bora nas devidas bagagens e procede eleva o transporte e coloca o dos materiais nos locais deter minados procede s opera es de conserva o lim pando e lubrificando as pe as dos engenhos Acesso riamente pode executar tarefas cometidas ao fiel de armaz m conferente Coordenador o trabalhador que sob a orien ta o do superior hier rquico dirige um conjunto de arvorados capatazes ou trabalhadores Coordenador de apoio sec o o trabalhador que dirige controla e coordena directamente todas as actividades da sua sec o Coordenador de armaz m E o
180. ias imediatamente a seguir ao parto confere ao pai os direi tos previstos nos n 8 e 9 11 A trabalhadora gr vida tem direito a dispensa de trabalho para se deslocar a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rios e justificados 12 A m e que comprovadamente amamenta o filho tem direito a dispensa de duas horas di rias para o efeito sendo as horas referidas gozadas em dois per odos dis tintos de uma hora cada salvo acordo em contr rio No caso de nascimentos m ltiplos a dispensa acima referida acrescida de mais trinta minutos por cada gemelar al m do primeiro 13 No caso de n o haver lugar a amamenta o a m e ou o pai t m direito por decis o conjunta dispensa referida no n mero anterior para aleita o at o filho perfazer um ano Cl usula 52 A Licen a paternal especial para assist ncia a filho ou adoptado 1 Para assist ncia a filho ou adoptado e at aos seis anos de idade da crian a o pai e a m e que n o 5154 estejam impedidos ou inibidos totalmente de exercer o poder paternal t m direito alternativamente a A licen a parental de tr s meses b A trabalhar a tempo parcial durante 12 meses com o per odo normal de trabalho igual a metade do tempo completo c Per odos intercalados de licen a parental e de trabalho a tempo parcial em que a dura o total da aus ncia e da redu o do tempo de trabalho seja igual aos per odos normais de
181. icadas ao trabalho que deter minem directamente preju zos ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qual quer preju zo ou risco quando o n mero de faltas injustificadas atingir em cada ano civil 5 seguidas ou 10 interpoladas h Falta culposa de observ ncia das regras de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas de inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhadores elementos dos corpos sociais seus delegados ou representantes j Sequestro em geral e crimes contra a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de decis es judiciais ou administrativas m Redu es anormais de produtividade imput veis ao trabalhador Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Cl usula 48 Processo disciplinar 1 A entidade patronal nos termos das disposi es seguintes exerce o poder disciplinar sobre os trabalha dores que se encontrem ao seu servi o quer directa mente quer atrav s dos superiores hier rquicos do tra balhador mas sob a sua direc o e responsabilidade 2 O poder disciplinar cessar se n o for exercido dentro de 30 dias ap s o conhecimento da infrac o A infrac o disciplinar prescreve ao fim de um ano a contar do momento em que teve lugar salvo se os factos constitu rem igualmente crime Cl usula 49 Tramita o do processo disciplinar 1
182. ico per odo os c njuges que trabalhem na mesma empresa bem como as pessoas que vivam em uni o de facto ou economia comum 12 No caso de o trabalhador adoecer durante o per odo de f rias s o as mesmas suspensas desde que a entidade patronal seja do facto informada prosse guindo logo ap s a alta o gozo dos dias de f rias com preendidos ainda naquele per odo A justifica o da doen a dever ser efectuada por estabelecimento hospitalar centro de sa de ou decla ra o m dica Os dias sobrantes na falta de acordo cabe a sua marca o entidade patronal sem sujei o ao esta belecido no n 7 13 O trabalhador que vai prestar o servi o militar deve gozar as f rias antes de deixar a empresa caso contr rio receber a remunera o correspondente a esse per odo 14 No ano de regresso o trabalhador tem direito a receber o subs dio de f rias e a gozar as f rias por inteiro Os dias de f rias n o gozados nesse ano civil ser o gozados at ao 1 trimestre do ano imediato caso contr rio receber a remunera o correspondente ao per odo n o gozado 15 Cessam todas as pontes compensadas mas a entidade patronal n o poder opor se marca o de dias de f rias nos dias de pontes Cl usula 36 Acumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas at 31 de Dezembro do ano em que se vencem n o sendo permitido acu mular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos
183. id ncia habitual Cl usula 22 Encargos da entidade patronal nas grandes desloca es 1 S o da conta da empresa as despesas de trans porte e de prepara o das desloca es referidas na cl u sula anterior nomeadamente passaportes vistos licen as militares certificados e vacina o autoriza o de trabalho e outros documentos impostos directamente pela desloca o 2 A empresa manter inscritos nas folhas de f rias da seguran a social e sindicato o tempo de trabalho normal dos trabalhadores deslocados 5120 Cl usula 23 Direitos dos trabalhadores nas grandes desloca es 1 As grandes desloca es no continente d o aos trabalhadores direito a retribui o que aufiram no local de trabalho habitual b A uma remunera o por desloca o correspon dente a 5 por dia c Ao pagamento de despesas de transporte no local alojamento e alimenta o devidamente comprovadas e justificadas durante o per odo efectivo da desloca o d A uma licen a suplementar com retribui o igual a 4 dias teis por cada per odo de 30 dias consecutivos de desloca o bem como ao paga mento das viagens de ida e volta desde o local onde se encontra deslocado at sua resid ncia e A desloca o do c njuge e dos filhos menores para a localidade onde se encontra deslocado com pagamento das despesas de transporte e alojamento adequado desde que a desloca o se prolongue por
184. idade a partir de elementos que lhe sejam for necidos ou por ele recolhidos em gabinete ou em obra e em conformidade com a fun o desempenhada estuda modifica amplia e executa desenhos de conjunto ou de pormenor relativos a anteprojectos ou projectos de constru o instala o equipamentos manuten o ou repara o de rg os ou aparelhos Define e descreve as pe as desenhadas at ao pormenor necess rio para a sua ordena o e execu o em obra utilizando conhe cimentos de materiais de processos de execu o pr tica e das t cnicas inerentes de acordo com as normas em vigor regulamentos t cnicos e legisla o Poder efec tuar levantamentos medi es estudar e executar com a t cnica e pormenor necess rios esquemas bacos e diagramas diversos segundo esbo os elementos de c l culo ou outra documenta o t cnica Executa as tarefas sua fun o sob directivas gerais e com liberdade para escolha de processos de execu o Desenhador de execu o o trabalhador que inicia o desenvolvimento profissional no mbito de uma deter minada especialidade executa ou modifica desenhos baseados em esbo os ou desenhos fornecidos e orien ta es dadas utilizando escalas rigorosas por redu o ou amplia o manualmente ou com aparelhagem apro priada Aplica as t cnicas de desenho e projec o geo Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 m trica ortogonal na execu o de plantas al ad
185. igo 30 dos estatutos do Sindicato os membros da mesa da assembleia geral do conselho geral da direc o do conselho fiscalizador de contas e do conselho de disciplina s o eleitos pela assembleia geral eleitoral constitu da por todos os associados que data da sua realiza o estejam no pleno gozo dos seus direitos sindicais e tenham no m nimo seis meses de inscri o no Sindicato Artigo 2 1 A organiza o do processo eleitoral compete mesa da assembleia geral que deve nomeadamente a Marcar a data das elei es b Convocar a assembleia geral eleitoral c Promover a organiza o dos cadernos eleitorais e a sua actualiza o face ao artigo 10 dos esta tutos bem com a sua afixa o d Apreciar em ltima inst ncia as reclama es relativas aos cadernos eleitorais e Receber as candidaturas e verificar a sua regu laridade f Deliberar sobre o hor rio de funcionamento das assembleias eleitorais e localiza o das mesas de voto Promover a constitui o das mesas de voto Promover a confec o dos boletins de voto i Presidir ao acto eleitoral D 2 Para estes efeitos a mesa da assembleia geral far se assessorar por um representante de cada lista concorrente a partir da data prevista no n 3 do artig 6 deste regulamento Artigo 3 A convoca o da assembleia geral eleitoral ser feita de acordo com o artigo 32 dos estatutos Artigo 4 1 Os c
186. instala es adequadas dentro da empresa para reuni es Competir aos tra balhadores decidir dos elementos credenciados pelas organiza es sindicais que podem assistir e participar nestas reuni es desde que seja dado conhecimento com vinte e quatro horas antes do in cio dessas entidades credenciadas 5 O n mero m ximo de delegados sindicais que beneficiam do regime de protec o previsto neste ACT determinado da seguinte forma a Empresa com menos de 50 trabalhadores sin dicalizados 1 b Empresa com 50 a 99 trabalhadores sindica lizados 2 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 c Empresa com 100 a 199 trabalhadores sin dicalizados 3 d Empresa com 200 a 499 trabalhadores sin dicalizados 6 e Empresa com 500 ou mais trabalhadores sin dicalizados O n mero de delegados resulta da f rmula 6 n 500 200 sendo n o n mero de trabalhadores 6 Os delegados sindicais t m o direito de distribuir na empresa ou afixar em local apropriado textos comu nicados ou informa es relacionados com o interesse dos trabalhadores Cl usula 68 Tempo para o exerc cio das fun es sindicais 1 Cada delegado sindical disp e para o exerc cio das suas fun es de um cr dito de seis horas mensais ou tratando se de delegado que fa a parte da comiss o intersindical de um cr dito de oito horas por m s 2 O n mero m ximo de membros da direc o
187. io poder ser aumentado at ao limite de duas horas di rias sem preju zo de a labora o semanal n o poder ser superior a quarenta horas semanais 10 Os trabalhadores de transportes ter o um hor rio m vel ou fixo podendo efectuar se a altera o de qualquer destes regimes desde que haja acordo entre trabalhador e a entidade patronal 11 Os trabalhadores de transportes t m direito a um descanso m nimo de doze horas consecutivas no decurso das vinte e quatro horas anteriores ao momento em que se inicia o per odo de trabalho di rio 12 Para os trabalhadores cujo contrato seja acen tuadamente intermitente ou de simples presen a os seus per odos normais di rios de trabalho podem ser supe riores aos previstos neste ACT desde que n o sejam em m dia ultrapassadas as quarenta horas semanais 13 O per odo normal de trabalho di rio dever ser interrompido por um intervalo de dura o n o inferior a uma hora nem superior a duas de modo que os tra balhadores n o prestem mais de seis horas de trabalho consecutivo sem preju zo do estabelecido na cl u sula 18 14 Na hora estabelecida para o termo do per odo normal de trabalho di rio haver se necess rio uma toler ncia de quinze minutos para servi os iniciados e n o conclu dos n o sendo por m de admitir que tal toler ncia deixe de revestir car cter excepcional devendo o acr scimo de trabalho ser pago como trabalho normal qua
188. ir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou de outros trabalhadores Diminuir a retribui o do trabalhador salvo a pedido expresso do mesmo e nos casos previstos na lei e neste ACT Deveres dos trabalhadores e Baixar a categoria ou classe do trabalhador para a E que foi contratado ou promovido salvo nos Sem preju zo de outras obriga es o trabalhador casos nos casos previstos na lei e neste ACT deve f Transferir o trabalhador para outro local de tra a Cumprir o estabelecido neste ACT balho salvo o disposto neste ACT ou quando b Respeitar e fazer se respeitar por todos aqueles a de d d dro d l com quem profissionalmente tenha de privar 8 Ceder trabalhadores do quadro de pessoal para utiliza o de terceiros que sobre esses traba Sojar eles companheiros de trabalho superiores lhadores exer am os poderes de autoridade e hier rquicos elementos dos corpos sociais da direc o pr prios do empregador ou por pessoa empresa s demais pessoas que estejam ou por ele indicada salvo nos casos especialmente entrem em rela o com a empresa desde que previstos na lei os trabalhadores tenham conhecimento dessa h Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a uti qualidade lizar servi os fornecidos pela entidade patronal c Comparecer ao servi o com assiduidade e pon ou por pessoa por ela indicada tualidade i Explorar com fins lucrativos quaisquer canti d Executar de harmonia com as suas aptid es n
189. is de 0 2 m acima do pavimento c Os urin is munidos de dispositivos de descargas de gua devem ser de f cil escoamento e lava gem Quando em grupo devem ser separados por baias laterais distantes entre si pelo menos 0 6 m d Os lavat rios devem estar providos de sab o n o irritante e preferencialmente de disposi tivos autom ticos de secagem de m os ou toa lhas individuais de papel SEC O II Artigo 38 Chuveiros Quando a natureza do trabalho o exija particular e nomeadamente quando o trabalhador manipule subs t ncias t xicas perigosas ou infectastes dever existir um chuveiro por cada grupo de 10 trabalhadores ou frac o que cessem simultaneamente o trabalho SEC O III Vesti rios Artigo 39 Vesti rios Devem ser postos disposi o dos trabalhadores ves ti rios que lhes permitam mudar e guardar o vestu rio que n o seja usado durante o trabalho 5179 Artigo 40 Arm rios individuais 1 Os vesti rios devem dispor de arm rios indivi duais sempre que os trabalhadores exer am tarefas em que haja necessidade de mudan a de roupa e na medida da rea dispon vel dos estabelecimentos existentes 2 Deve haver tantos arm rios individuais quantos os trabalhadores do mesmo sexo e separados para homens e mulheres Artigo 41 Medidas e caracter sticas Os arm rios individuais devem ter as medidas e carac ter sticas fixadas nas normas portuguesas Artigo 42
190. isciplinares aplic veis s o aquelas que v m previstas na lei geral do trabalho Cl usula 73 Proporcionalidade das san es A san o disciplinar deve ser proporcional gravi dade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais de uma san o pela mesma infrac o Cl usula 74 Recursos Da san o poder o trabalhador recorrer para a comiss o conciliat ria e em ltima inst ncia para o tribunal competente sem preju zo do recurso normal comiss o sindical de empresa e ao sindicato nos ter mos previstos por lei Cl usula 75 Exerc cio ileg timo do poder disciplinar Os danos designadamente os n o patrimoniais pro vocados ao trabalho pelo exerc cio ileg timo do poder disciplinar das empresas ou superiores hier rquicos ser o indemnizados nos termos gerais de direito Cl usula 76 Registo de san es A entidade patronal deve manter devidamente actua lizado a fim de o apresentar s entidades competentes e ao trabalhador sempre que o requeiram o registo das san es disciplinares escriturado por forma a poder verificar se facilmente o cumprimento das cl usulas anteriores CAP TULO XII Sa de higiene e seguran a no trabalho Cl usula 77 2 Princ pio geral As entidades patronais est o obrigadas a cumprir as disposi es sobre sa de higiene se seguran a no tra balho constantes nas Leis n 99 2003 de 27 de Agosto e 35 2004 de 29
191. ispositivos eficazes de renova o do ar e dispositivos artificiais de ilumi na o e aquecimento sem viciarem a atmosfera ambiente Artigo 27 Condi es de trabalho Se a ilumina o artificial e a renova o do ar dos locais subterr neos cegos ou sem janelas n o forem suficientes os trabalhadores na medida do poss vel n o devem trabalhar de um modo continuado mas por rota o que poder ser imposta em determinados casos pela entidade fiscalizadora 5177 SEC O III Artigo 28 Armazenagem 1 A armazenagem dos produtos ou subst ncias inc modos insalubres perigosos t xicos ou infectantes deve ser efectuada em compartimento pr prio n o comunicando directamente com os locais de trabalho e obedecer s seguintes caracter sticas a Ter sistema de ventila o eficiente de modo a impedir acumula o perigosa de gases ou vapores b Fechar hermeticamente de modo a evitar que os locais de trabalho sejam inundados pelos cheiros gases ou vapores c O pavimento deve ser escavado de modo a poder receber o conte do das embalagens que sejam suscept veis de deteriora o 2 Quando os produtos armazenados forem infla m veis ou explosivos simples ou misturados os arma z ns devem dispor de uma parede fr gil voltada para a zona exterior livre de habita es instala o el ctrica blindada e antideflagrante e ainda porta chapeada a ferro SEC O IV Armazenagem em i
192. isposto no n mero anterior obriga a entidade patronal a indemnizar o trabalhador no valor correspondente a tr s meses de retribui o base 7 Sempre que a dura o do contrato inicial ou com renova es exceda seis meses a entidade patronal deve proporcionar forma o profissional ao trabalhador 8 A forma o profissional prevista no n mero anterior corresponde aos limites seguintes a Se o contrato durar menos de um ano a for ma o corresponde a um n mero de horas igual a 1 do per odo normal de trabalho b Se o contrato durar entre um e tr s anos a forma o corresponde a um n mero de horas igual a 2 do per odo normal de trabalho c Se o contrato durar mais de tr s anos a for ma o corresponde a um n mero de horas igual a 3 do per odo normal de trabalho Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 9 A rea de forma o profissional tem de coincidir ou ser afim com a actividade desenvolvida pelo traba lhador nos termos do contrato 10 O incumprimento do disposto no n mero ante rior confere ao trabalhador um cr dito correspondente ao valor do per odo de forma o que deveria ter sido realizada 11 O contrato a termo certo dura pelo per odo acordado n o podendo exceder tr s anos incluindo renova es nem ser renovado mais de duas vezes sem preju zo do estabelecido no n mero seguinte 12 Decorrido o per odo de tr s anos ou verificado o n mero m xi
193. izada o tra balhador que pelos seus conhecimentos t cnicos aptid o e experi ncia profissional desempenha predominante mente fun es inerentes a um grau superior s exigidas sua profiss o T cnico industrial o trabalhador a quem se requer para al m de uma adequada forma o de base uma experi ncia ou uma especializa o que lhe tenha proporcionado conhecimentos espec ficos para a apli ca o na rea industrial Desempenha fun es no campo de estudos de m todos e processos de fabrico e ocupa se da coordena o e orienta o de tarefas de maior espe cializa o e responsabilidade prestando apoio t cnico a profissionais de categoria superior pode ser lhe atri bu da a chefia de profissionais menos qualificados Trabalhador qualificado de apoio o trabalhador que pela sua compet ncia experi ncia aptid o e capa cidade t cnicas desempenha fun es de grau superior s exigidas ao seu grupo profissional Verificador de qualidade operador de laborat rio E o trabalhador que verifica os produtos e trabalho executando ainda diversas tarefas relacionadas com o controlo de qualidade segundo orienta o superior tais como ensaios e ou an lises de mat rias primas produtos acabados e outros Faz colheita de amostras durante a labora o e regista os resultados obtidos Cumpre nor mas espec ficas sobre controlo de qualidade Colabora na conserva o e limpeza do equipamento q
194. jus tificativos ou a um subs dio a estabelecer por 5144 acordo m tuo entre as empresas e os traba lhadores b Como compensa o o tempo de trajecto e espera fora do per odo normal ser pago como subs dio de desloca o no m ximo de duas horas di rias sendo calculado na base do valor hora do trabalhador acrescido de 75 3 Consideram se grandes desloca es todas as des loca es n o previstas no n 1 a S o de conta da empresa as despesas de trans porte para o local alojamento e alimenta o durante o transporte devidamente comprova das bem como todas as despesas impostas directamente pela desloca o S o ainda por conta da empresa o pagamento do alojamento e da alimenta o durante o per odo de deslo ca o podendo a empresa optar por um abono para a alimenta o e alojamento a estabelecer por acordo com o trabalhador b O tempo de desloca o conta se para todos os efeitos como tempo normal de servi o Se a dura o da viagem for superior a seis horas con secutivas o trabalhador ter o direito de iniciar o trabalho no dia imediato c Aos trabalhadores deslocados a empresa con ceder dois dias de licen a sem perda de remu nera o por cada 30 dias consecutivos de des loca o utiliz veis em conjunto ou separada mente bem como proceder ao pagamento das viagens de ida e volta desde o local onde se encontram deslocados at sua resid ncia Em alternativa po
195. l 5 As listas de candidatura concorrentes s elei es bem como os respectivos programas de ac o ser o afi xados na sede do Sindicato nas delega es regionais e nas sec es distritais desde a data da sua aceita o definitiva at realiza o do acto eleitoral Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Artigo 7 1 Ser constitu da uma comiss o de fiscaliza o eleitoral composta pelo presidente da mesa da assem bleia geral e por um representante de cada uma das listas concorrentes definitivamente aceites 2 Compete comiss o de fiscaliza o eleitoral a Fiscalizar o processo eleitoral b Elaborar um relat rio de eventuais irregulari dades do acto eleitoral e entreg lo mesa da assembleia geral c Distribuir entre as diferentes listas a utiliza o do aparelho t cnico do Sindicato dentro das pos sibilidades deste 3 A comiss o de fiscaliza o eleitoral inicia as suas fun es imediatamente ap s o termo do prazo referido no n 3 do artigo 6 Artigo 8 1 A campanha eleitoral tem o seu in cio a partir da decis o prevista no n 3 do artigo 6 e termina na antev spera do acto eleitoral 2 A campanha ser orientada livremente pelas lis tas concorrentes n o podendo no entanto ser colada ou distribu da por qualquer forma propaganda das lis tas no interior da sede e das delega es do Sindicato devendo a direc o estabelece
196. l Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores Pedreiras Cer mica e Materiais de Constru o do Norte Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Civil Madeiras M rmores e Pedreiras do Distrito de Viana do Castelo Sindicato dos Profissionais das Ind strias Trans formadoras de Angra do Hero smo Sindicato da Constru o Civil da Horta Sindicato dos Profissionais das Ind strias Trans formadoras das Ilhas de S o Miguel e Santa Maria SICOMA Sindicato dos Trabalhadores da Cons tru o Madeiras Olarias e Afins da Regi o da Madeira Lisboa 30 de Agosto de 2005 A Direc o Assi naturas ileg veis Depositado em 21 de Setembro de 2005 a fl 108 do livro n 10 com o n 216 2005 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei 99 2003 de 27 de Agosto Acordo de ades o entre a AECOPS Assoc de Empresas de Constru o e Obras P blicas e outras e o FENTCOP Sind Nacional dos Transportes Comunica es e Obras P blicas ao CCT entre aquelas associa es de empregado res e a FETESE Feder dos Sind dos Traba lhadores de Servi os e outros Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 563 do C digo do Trabalho o FENT COP Sindicato Nacional dos Transportes Comuni ca es e Obras P blicas e a AECOPS Associa o de Empresas de Constru o e Obras P blicas a ANEOP Associa o Nacional dos Empreiteiros de Obras
197. l usula 2 Vig ncia 1 O presente ACT entra em vigor na data de publi ca o do Boletim do Trabalho e Emprego em que vier inserido produzindo no entanto as tabelas salariais e clausulado de express o pecuni ria efeitos a 1 de Janeiro de 2005 2 O presente ACT ser v lido pelo prazo de um ano mantendo se por m em vigor at ser substitu do por outro Cl usula 32 Cantinas em regime de auto servi o 1 As empresas dever o criar cantinas que em regime de auto servi o forne am aos trabalhadores uma refei o desde que estes prestem trabalho em pelo menos metade do respectivo per odo normal de tra balho 2 Enquanto n o existirem cantinas a funcionar os trabalhadores ter o direito a um subs dio de refei o no valor de 4 53 Este subs dio devido por dia de trabalho prestado nos termos do n 1 3 No caso de se reconhecer a inviabilidade do fun cionamento das cantinas os trabalhadores ter o direito nas mesmas condi es ao subs dio estabelecido no n 2 podendo este ser substitu do por qualquer outra forma de compensa o mediante acordo a estabelecer entre a empresa e a maioria dos trabalhadores interessados 4 O subs dio pecuni rio ser devido com refer ncia aos dias efectivos de trabalho sem preju zo do disposto no n 1 desta cl usula Cl usula 34 Direitos especiais 1 As empresas respeitadas as condi es do n mero seguinte p
198. l de trabalho for outra instala o da empresa provida de refeit rio 11 No caso previsto na al nea c do n 8 o tra balhador ter direito para al m da retribui o normal a A um subs dio de 6 por cada dia completo de desloca o b Ao pagamento das despesas de alimenta o e alojamento contra a entrega de documentos podendo eventualmente ser acordada entre a entidade patronal e o trabalhador a fixa o de um limite m nimo de orienta o nos seguintes montantes Almo o ou jantar 12 50 Dormida e pequeno almo o 47 50 Di ria completa 57 98 A empresa quando tal se justifique auto rizar o pagamento de despesas superiores mediante a apresenta o de documentos Cl usula 31 Regime de seguros 1 Os trabalhadores do servi o externo seja qual for o meio de transporte utilizado t m direito a um seguro de acidentes pessoais completo no valor de 66 200 v lido durante as vinte e quatro horas do dia e por todo o ano Cl usula 33 Subs dio de alimenta o 1 Quando pela empresa n o seja fornecida aos seus trabalhadores alimenta o confeccionada em refeit rio pr prio ser concedido a estes um subs dio de refei o de 6 por cada dia de trabalho efectivo sempre que o trabalhador preste servi o equivalente em tempo a meio dia de trabalho ou ainda num dos per odos de trabalho manh ou tarde completos 2 Quando o trabalhador s
199. l um certificado de aproveitamento referente ao tempo de tiroc nio que j possui com a indica o da categoria ou categorias em que se verificou Cl usula 11 Quadros de pessoal As entidades patronais obrigam se a enviar s enti dades previstas na lei e dentro dos prazos nela esta belecidos os mapas do quadro de pessoal devidamente preenchidos bem como aos sindicatos e associa o patronal representativos Cl usula 12 Princ pios do preenchimento de vagas por promo o interna Sendo necess rio preencher uma vaga criada no qua dro da empresa a entidade patronal dar prefer ncia em igualdade de condi es aos seus empregados per manentes das categorias inferiores a fim de propor cionar a sua promo o 5118 CAP TULO IV Direitos e deveres das partes SEC O I Princ pios gerais Cl usula 13 Deveres da entidade patronal S o deveres da entidade patronal a Instalar os trabalhadores em boas condi es de salubridade higiene e ilumina o dos locais de trabalho e observar os indispens veis requisitos de seguran a no trabalho b Tratar com respeito os seus colaboradores e sempre que tiver de lhes fazer alguma obser va o ou admoesta o faz lo de forma a n o ferir a sua dignidade c Permitir aos trabalhadores nas condi es esta belecidas neste contrato a frequ ncia de cursos de forma o cultural ou profissional e de especializa o d Facilitar o exerc cio
200. lada na empresa b Poder executar trabalhos espec ficos de estudo projectos ou consultadoria 5166 c d Grau 4 d Grau 5 b d Grau 6 b As decis es a tomar exigem conhecimentos profundos sobre os problemas a tratar e t m normalmente grande incid ncia na gest o a curto prazo O seu trabalho n o normalmente super visionado em pormenor embora receba orienta o t cnica em quest es complexas Chefia e orienta profissionais de n vel inferior Pode participar em equipas de estudo pla nifica o e desenvolvimento sem exerc cio de chefia podendo receber o encargo de execu o de tarefas parcelares a n vel de equipa de profissionais sem qualquer grau acad mico superior Supervisiona directa e continuamente outros profissionais com requerida experi ncia profissional ou elevada especializa o Coordena actividades complexas numa ou mais reas Toma decis es normalmente sujeitas a con trolo e o trabalho lhe entregue com a indica o dos objectivos e das prioridades com interliga o com outras reas Pode distribuir ou delinear trabalho dar outras indica es em problemas do seu mbito de actividade e rever o trabalho de outros profissionais quanto precis o t cnica Supervisiona v rias equipas de que parti cipam outros t cnicos integrando se den tro das linhas b sicas de orienta o da empresa da mesma ou de diferentes reas cuja actividade coordena
201. lectivo de trabalho e na lei em tudo o que d Ter para com os restantes trabalhadores as aten es e respeito a que t m direito prestando lhes em mat ria de servi o os conselhos e ensi namentos que necessitem ou solicitem e Tratar com respeito todas as pessoas que este jam ou entrem em rela o com a empresa f N o divulgar informa es referentes a m todos l citos de organiza o de produ o e comercia liza o nem exercer directa ou indirectamente actividade concorrente com a da empresa salvo autoriza o expressa desta g Zelar pelo estado e conserva o da ferramenta e do material que lhe estiver confiado h Cumprir e fazer cumprir as normas de salubri dade higiene ilumina o e seguran a no tra balho i Cumprir integralmente as disposi es deste con trato colectivo de trabalho e as leis de trabalho vigentes Cl usula 15 Garantias dos trabalhadores 1 proibido entidade patronal a Impedir por qualquer forma que o trabalhador invoque ou exer a os seus direitos bem como despedi lo aplicar lhe san es ou criar lhe mau ambiente de trabalho por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influenciar desfavoravel mente as condi es de trabalho dele e dos companheiros c Diminuir a retribui o do trabalho por qualquer forma directa ou indirectamente sem preju zo do n 3 desta cl usula e dos casos previsto
202. lhador por invoca o de justa causa prevista na cl usula 50 2 A dar direito a uma indemniza o cor respondente fixada no n 8 da cl usula 43 5 No caso de frac o do ano o valor ser calculado na proporcionalidade Cl usula 50 A Justa causa para despedimento por parte do trabalhador Considera se justa causa para despedimento por parte do trabalhador a Falta culposa de pagamento pontual da retri bui o da forma devida b Viola o culposa das garantias legais e conven cionais do trabalhador c Aplica o da san o abusiva d Falta culposa de condi es de higiene e segu ran a no trabalho e Ofensa integridade f sica ou moral liberdade honra ou dignidade do trabalhador f Les o culposa de interesses patrimoniais s rios do trabalhador g Conduta intencional dos superiores hier rqui cos de forma a levar o trabalhador a p r termo ao contrato Cl usula 50 B Consequ ncia da rescis o pela empresa 1 Em caso de despedimento do trabalhador pela empresa a inexist ncia de justa causa ou de outro fun damento legal a inadequa o da san o ao compor tamento verificado a inexist ncia de processo disciplinar ou a sua nulidade determinam a nulidade do despe dimento que tiver sido declarado mantendo o traba lhador o direito retribui o e a todas as regalias que deveria normalmente ter auferido desde a data do des pedimento at data da senten a bem
203. lhadores na empresa 1 Os trabalhadores t m direito a reunir se nos locais de trabalho fora do hor rio normal mediante convoca o da comiss o sindical ou do delegado sindical ou na sua falta de 50 ou um ter o dos trabalhadores da empresa sem preju zo da normalidade da labora o no caso de trabalho por turnos ou de trabalho suple mentar 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior os trabalhadores t m o direito de se reunir ficando asse gurados os servi os de car cter urgente durante o hor rio normal de trabalho at um per odo m ximo de quinze horas por ano que se consideram para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 3 As reuni es referidas no n mero anterior s podem ser convocadas nos termos do n 1 desta cl usula 4 Os promotores das reuni es referidas nos n 1 e 2 desta cl usula s o obrigados a avisar a entidade patronal com a anteced ncia m nima de vinte e quatro horas da hora a que pretendem efectu las 5 Os dirigentes sindicais ou quem os representar podem participar nas reuni es referidas nos n meros anteriores devendo avisar as entidades patronais com a anteced ncia m nima de seis horas CAP TULO XVI Comiss o parit ria Cl usula 72 Funcionamento da comiss o parit ria 1 A interpreta o dos casos duvidosos e a inte gra o dos casos omissos que a presente conven o sus cite ser o da compet ncia de uma comiss o pa
204. lho ou de a empresa o receber No caso previsto nesta al nea s se considera veri ficada a impossibilidade quando ambos os con traentes a conhe am ou devam conhecer d Com a reforma do trabalhador por velhice Cl usula 47 Cessa o por despedimento promovido pela empresa com justa causa 1 Considera se justa causa o comportamento cul poso do trabalhador que pela sua gravidade e conse qu ncias torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho 2 Para aprecia o da justa causa deve atender se no quadro de gest o da empresa ao grau de les o dos interesses da entidade patronal ao car cter das rela es entre as partes ou entre o trabalhador e os seus com panheiros e s demais circunst ncias que no caso se mostrem relevantes 3 Constituem nomeadamente justa causa de despe dimento os seguintes comportamentos do trabalhador a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respons veis hierarquicamente superiores b Viola o dos direitos e garantias de trabalha dores da empresa c Provoca o repetida de conflitos com outros tra balhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a dilig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho que esteja confiado e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Falsas declara es relativas justifica o de faltas g Faltas n o justif
205. linar ser este arquivado 6 Ap s a recep o da nota de culpa dever o arguido organizar a sua defesa em 15 dias teis indi cando logo todos os meios de prova e solicitando todas as dilig ncias que achar convenientes a bem da sua defesa 7 O n mero m ximo de testemunhas a ouvir quer pela acusa o quer pela defesa 10 n o podendo ser ouvidas mais de 3 testemunhas por cada facto 8 A inquiri o das testemunhas de defesa bem como a realiza o das demais dilig ncias de prova reque ridas por esta devem ser realizadas dentro de 15 dias teis 9 Conclu da a defesa dever ser dada pelo ins trutor do processo informa o final no prazo de 15 dias teis que dever ser comunicada formalmente ao tra balhador e seu mandat rio Cl usula 70 Garantias de defesa A san o disciplinar n o pode ser aplicada sem audi ncia pr via do arguido em processo disciplinar ins taurado exclusivamente para apurar da sua responsa bilidade salvo o caso de simples admoesta o verbal Cl usula 71 Condi o de validade do processo disciplinar Qualquer san o aplicada sem preced ncia do pro cesso disciplinar quando exigido ou sem observ ncia Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 dos requisitos atr s descritos ser considerada nula e de nenhum efeito nos termos previstos neste contrato colectivo de trabalho Cl usula 72 2 San es disciplinares As san es d
206. lora o diagnostica as causas da interrup o de funcionamento do sistema e promove o reatamento e a recupera o dos ficheiros controla a execu o dos programas e interpreta as mensagens da consola asse gura o cumprimento do plano de trabalhos em curso no sistema e documenta o trabalho realizado e os inci dentes ocorridos salvaguarda a boa conserva o dos suportes magn ticos e colabora na sua identifica o e arquivo zela pela seguran a do sistema e das aplica es e toma as medidas adequadas Programador de computador o trabalhador que codifica o programa ou m dulos na linguagem escolhida Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 prepara os trabalhos de compila o e ensaio documenta os programas segundo as normas adoptadas estuda as especifica es dos programas determina o formato das informa es e a organiza o dos ficheiros e colabora com os analistas na realiza o das aplica es Assistente administrativo o trabalhador que exe cuta e assume a responsabilidade por tarefas que requei ram estados informa es e pareceres mais complexos de natureza administrativa Pode orientar e coordenar a actividade de profissionais administrativos qualifi cados Caixa o trabalhador que tem a seu cargo as opera es de caixa e o registo do movimento relativo a transac es respeitantes gest o da empresa recebe numer rio e outros valores e verifica se a sua impor t ncia c
207. lugar das Pedras Ruivas Fradelos 4760 Vila Nova de Famalic o alvar n 231 98 Ribeiro amp Gertrudes Empresa de Trabalho Tempo r rio L 2 Santo Velho Avelar 3240 Avelar alvar n 272 99 RIMEC Empresa de Trabalho Tempor rio Unipes soal L Rua de Rafael Bordalo Pinheiro 12 1 1200 369 Lisboa alvar n 432 2003 RIOCEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L da Rua de Francisco Alexandre Ferreira 96 G 4400 469 Vila Nova de Gaia alvar n 249 99 ROMTEMP Empresa de Trabalho Tempor rio L a Pra a de David Leandro da Silva 28 2 direito 1900 Lisboa alvar n 487 2005 Rumo 3000 Empresa de Trabalho Tempor rio L Avenida de Berna 42 1 direito 1050 042 Lisboa alvar n 464 2004 S G T T Sociedade Geral de Trabalho Tempo r rio E T Tempor rio L Avenida de Jo o XXI 70 escrit rio 1 1000 304 Lisboa alvar n 196 96 S I T T Servi os Internacionais Emp de Trabalho Tempor rio L Avenida de 22 de Dezembro 94 2 direito 2900 Set bal alvar n 139 94 S O S Selmark Organiza o e Servi os E T Tempor rio L Rua do Salitre 189 B 1250 Lis boa alvar n 82 92 S P T Empresa de Trabalho Tempor rio L ia Ave nida do Conde 5716 A r s do ch o Galeria Comer cial 4465 S o Mamede de Infesta alvar n 119 93 SADOCEDE Empresa de Trabalho
208. lvar n 200 97 Cem por Cento Empresa de Trabalho Tempor rio L da Avenida de Fontes Pereira de Melo 3 6 esquerdo 1050 Lisboa alvar n 242 98 CEMOBE Ced ncia de M o de Obra Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de D Jo o V 2 A 1 direito 1200 Lisboa alvar n 86 92 Cidade Trabalho Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Rua da Miseric rdia 14 5 sala 16 1200 Lis boa alvar n 281 99 CIUMAC Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Pau Queimado Afonsoeiro 2870 Montijo alvar n 463 2004 COLTEMP Empresa de Trabalho Tempor rio L da Edif cio Cascais Office r s do ch o sala F Rotunda das Palmeiras 2645 091 Alcabideche alvar n 25 91 COMPLEMENTUS Empresa de Trabalho Tempo r rio S A Avenida da Rep blica 53 1 1050 Lis boa alvar n 390 2002 CONFACE Empresa de Trabalho Tempor rio L da Apartamentos Lereno frac o B 8950 411 Altura alvar n 387 2002 CONFRITEMPO Empresa de Trabalho Tempor rio L Meixedo Salzedas 3610 Tarouca alvar n 408 2003 CONSIGNUS Empresa de Trabalho Tempor rio L ia Rua de Brito Capelo 97 2 S J 4450 Mato sinhos alvar n 361 2001 CONSTRUZENDE Empresa de Trabalho Tempo r rio S A Rua de Narciso Ferreira 30 4740 Espo sende alvar n 145 94 CONSULTEMPO Empresa de Trabalho Tempor rio L
209. mador o trabalhador que concebe e projecta no mbito do tratamento autom tico da informa o os sistemas que melhor respondem aos fins em vista tendo em conta os meios de tratamento dis pon veis consulta os interessados a fim de recolher ele mentos elucidativos dos objectivos que se t m em vista determina se poss vel e economicamente rent vel uti lizar um sistema de tratamento autom tico de infor ma o examina os dados obtidos determina qual a informa o a ser recolhida com que periodicidade e em que ponto do seu circuito bem como a forma e a frequ ncia com que devem ser apresentados os resul tados determina as modifica es a introduzir neces s rias normaliza o dos dados e as transforma es a fazer na sequ ncia das opera es prepara ordino gramas e outras especifica es para o programador efectua testes a fim de se certificar se o tratamento autom tico da informa o se adapta aos fins em vista e caso contr rio introduz as modifica es necess rias Pode ser incumbido de executar tarefas de programa o de coordenar os trabalhos das pessoas encarregadas de executar as fases sucessivas das opera es da an lise do problema e pode dirigir e coordenar a instala o de sistemas de tratamento autom tico da informa o Operador de sistemas computador o trabalha dor que fornece unidade central de processamento as instru es e comandos de acordo com os manuais de exp
210. mais de tr s meses n o se verificando neste caso o direito do trabalhador ao estabelecido na al nea d f Ao pagamento de tempo de trajecto e espera fora do per odo normal de trabalho calculado na base da retribui o de trabalho suplementar de acordo com a cl usula 44 2 O per odo efectivo de desloca o conta se desde a partida da sua resid ncia at ao regresso ao local nor mal de trabalho 3 Para efeito desta cl usula s ser aplic vel o regime de trabalho suplementar ao tempo de trajecto e espera durante a viagem fora do per odo normal de trabalho Cl usula 24 Seguros nas grandes desloca es 1 O pessoal deslocado em servi o ser seguro pela empresa contra os riscos de viagem acidentes de tra balho e acidentes pessoais num valor equivalente a 10 anos da sua retribui o anual calculado na base da retribui o auferida nos ltimos 12 meses que antece deram a desloca o com limite m ximo de 75 000 2 Os familiares que acompanhem o trabalhador ser o cobertos individualmente por um seguro de risco de viagem no valor de 150 000 Cl usula 25 Per odo de inactividade As obriga es da empresa para com os trabalhadores deslocados em trabalho fora do local subsistem durante os per odos de inactividade cuja responsabilidade n o perten a ao trabalhador Cl usula 26 F rias dos trabalhadores deslocados 1 Os trabalhadores deslocados t m direi
211. mento cinco ou dois dias consecutivos de parentes ou afins de conformidade com o quadro seguinte PESSOAS QUE VIVAM BM COMUNIL O DE VIDA EJMABITA O COM do pr prio au de c njuge BISNETOBISNETA do pr prio ou do crjugo c Por motivo de casamento durante 15 dias con secutivos ou 11 dias teis seguidos conforme se mostre mais favor vel ao trabalhador d Pr tica de actos necess rios ao exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de delegado sin dical nos termos previstos neste ACT e Nos dias de presta o de provas de exame desde que devidamente comprovado f As motivadas pela necessidade de presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a mem bros do seu agregado familiar nos termos pre vistos neste ACT g As dadas pelos trabalhadores eleitos como diri gentes sindicais delegados sindicais e comiss o de trabalhadores nos termos deste ACT h As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral s podendo o trabalhador faltar meios dias ou dias completos com aviso pr vio de quarenta e oito horas i As motivadas por impossibilidade de prestar tra balho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a aci dente ou cumprimento de obriga es legais j As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamen
212. mento a que possam ser aplic veis CAP TULO VIII Armaz ns e arrecada es Artigo 33 Condi es gerais Os armaz ns e arrecada es n o devem comunicar directamente com os locais de trabalho devendo obede cer aos seguintes requisitos a Devem ter ilumina o artificial quando inte riores ou subterr neos b Devem ter ventila o adequada quando inte riores ou subterr neos c Devem ter s entradas meios port teis de extin o de inc ndios quando se justifique Artigo 34 Empilhamento 1 Quando os materiais se conservem em embala gens o empilhamento deve efectuar se por forma a ofe recer estabilidade a O peso dos materiais empilhados n o deve exce der mesmo temporariamente a sobrecarga pre vista para os pavimentos Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 b N o permitido o empilhamento de materiais contra paredes ou divis rias que n o estejam convenientemente dimensionadas para resistir aos esfor os laterais 2 O empilhamento dos materiais ou produtos deve realizar se de maneira que n o prejudique a conveniente distribui o da luz natural ou artificial a circula o nas vias de passagem e o funcionamento eficaz dos equi pamentos ou do material de luta contra inc ndios CAP TULO IX Preven o de inc ndios e protec o contra o fogo Artigo 35 Equipamento de extin o de inc ndios 1 Todos os locais de trabalho aos quais se apli
213. mentos desenhados e escritos de modo a demonstrar as vantagens econ micas dos pro dutos Colabora na concep o de cat logos e normas t cnicas e eventualmente poder tamb m intervir na concretiza o de vendas Chefe de servi os de vendas o trabalhador que mediante objectivos que lhe s o definidos respons vel Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 pela programa o e controlo da ac o comercial da empresa dirigindo os trabalhadores adstritos aos sec tores de vendas Chefe de vendas o trabalhador que dirige coor dena e controla o trabalho de um grupo de t cnicos de vendas do sector de vendas da empresa Delegado t cnico comercial o trabalhador com qualifica o t cnica especial que promove e concretiza vendas podendo a sua ac o ser desenvolvida tanto junto do agente como de entidades que comprovem obras elabora or amentos no local da visita mediante elementos desenhados e escritos de modo a demonstrar as vantagens econ micas dos produtos Colabora na con cep o de cat logos e normas t cnicas Inspectorlprospector de vendas o trabalhador que actuando em postos directos e indirectos do con sumo procede no sentido de esclarecer o mercado com o fim espec fico de incrementar as vendas assim como inspecciona a actividade comercial dos agentes e visita clientes informando se das suas necessidades e rece bendo reclama es verifica as possibilidades d
214. mentos dos cor pos sociais seus delegados ou representantes j Sequestro em geral e crimes contra a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de decis es judiciais ou administrativas m Redu es anormais de produtividade imput veis ao trabalhador Cl usula 51 Transmiss o fus o e extin o 1 Em caso de transmiss o fus o incorpora o ou constitui o de novas empresas a partir da s exis tente s mant m se os contratos de trabalho com os trabalhadores atingidos bem como os direitos alcan ados neste ACT salvo regime mais favor vel 2 As novas entidades s o solidariamente respon s veis pelo cumprimento de todas as obriga es vencidas emergentes dos contratos de trabalho ainda que se trate de trabalhadores cujos contratos hajam cessado desde que reclamadas pelos interessados at ao momento da transmiss o 3 Para efeitos do n mero anterior deve a entidade durante os 30 dias anteriores opera o fazer afixar um aviso nos locais de trabalho no qual se d conhe cimento aos trabalhadores de que devem reclamar os seus cr ditos 4 A entidade patronal transmitente e a adquirente devem consultar previamente os representantes dos res pectivos trabalhadores com vista obten o de um acordo sobre as medidas que pretendam tomar em rela o a estes em consequ nci
215. mentos seguintes a Provoca o repetida de conflitos com outros tra balhadores da empresa b Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas de inj rias ou de outras ofensas punidas por lei sobre trabalhadores da empresa ou ele mentos dos corpos sociais desta seus delegados ou representantes c Sequestro e em geral crimes conta a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior d Sempre que a sua presen a se mostre incon veniente para averigua es dos factos objecto do procedimento disciplinar 6 Quando ocorrer o indicado no n mero anterior a comiss o de trabalhadores ou o sindicato a que o 5152 trabalhador pertence ter de ser avisado no prazo de quarenta e oito horas Cl usula 50 Rescis o do contrato por decis o de trabalhador 1 Os trabalhadores poder o em qualquer altura por sua iniciativa rescindir o contrato de trabalho avi sando a entidade patronal com a antecipa o de um ou dois meses consoante tenham respectivamente menos de dois ou mais anos completos de trabalho 2 Se o trabalhador n o cumprir total ou parcial mente o prazo de aviso pr vio pagar outra parte a t tulo de indemniza o o valor da retribui o cor respondente ao per odo de aviso pr vio em falta 3 O valor da indemniza o previsto no n mero anterior ser o da retribui o de base acrescido de diuturnidades 4 O caso de rescis o do contrato por iniciativa do traba
216. mitir a continuidade dos cuidados de enfermagem Escritur rio 1 o trabalhador que executa v rias tarefas que variam consoante a natureza e a import ncia do escrit rio onde trabalha assim redige rela t rios cartas notas informativas e outros docu mentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento apropriado tira as notas necess rias execu o das tarefas que lhe com petem examina o correio recebido separa o classifica o e compila os dados que s o neces s rios para preparar as respostas elabora ordena ou prepara os documentos relativos encomenda distribui o e regulariza o das compras e vendas recebe pedidos de informa es e transmite os pessoa ou ao servi o com petente p e em caixa os pagamentos de contas e entrega recibos escreve em livros as receitas e despesas assim como outras opera es con tabil sticas estabelece o extracto das opera es efectuadas e outros documentos para informa o da direc o atende os candidatos s vagas existentes informa os das condi es de admis s o e efectua registos de pessoal preenche for mul rios oficiais relativos ao pessoal ou empresa ordena e arquiva notas de livran as recibos cartas e outros documentos e elabora dados estat sticos Acessoriamente escreve m quina opera com terminais de computador e com outras m quinas de escrit rio e pode ainda efectuar fora do escrit rio servi os de informa o d
217. mo agregado familiar dever obrigatoriamente ser conce 5124 dida a faculdade de gozar f rias simultaneamente desde que o solicitem 5 A elabora o do mapa de f rias compete enti dade patronal Cl usula 53 Encerramento total ou parcial para f rias 1 As entidades patronais podem encerrar todas ou algumas das sec es da empresa para efeito de f rias 2 Contudo tal facto nunca poder significar ou justificar redu o dos per odos de f rias previstos neste contrato 3 Salvo as disposi es em contr rio constantes deste contrato os per odos de encerramento ser o comunicados aos trabalhadores comiss o sindical de empresa e ou delegado sindical ou ao sindicato at 30 de Abril e ser o fixados obrigatoriamente entre 1 de Julho e 31 de Agosto 4 O trabalhador que durante o encerramento da empresa n o tenha parcial ou totalmente direito a f rias ter direito remunera o do per odo excedente se n o for necess rio ao servi o Cl usula 54 Doen a no per odo de f rias 1 As f rias n o podem coincidir com per odos de aus ncia de servi o por doen a comprovada parto ou acidente 2 Sempre que um per odo de doen a devidamente comprovada pelos servi os m dicos da seguran a social coincida no todo ou em parte com o per odo de f rias considerar se o estas como n o gozadas na parte correspondente 3 Quando se verificar a situa
218. mo de Portugal Revis o global ccciciiiiiiiic ii 5117 ACT entre a CIMIANTO Sociedade T cnica Hidr ulica S A e outra e a FETESE Feder dos Sind dos Trabalhadores de Servi os e outros Altera o salarial e outras e texto consolidado cciciicciciiiiiiiiirrr aaa 5130 ACT entre a NORMAX F brica de Vidro Cient fico L da e outras e a FEVICCOM Feder Portuguesa dos Sind da Constru o Cer mica e Vidro Altera o salarial e outras iciiiiiiiiiiicicicicc 5187 Acordo de ades o entre a AECOPS Assoc de Empresas de Constru o e Obras P blicas e outras eo FENTCOP Sind Nacional dos Transportes Comunica es e Obras P blicas ao CCT entre aquelas associa es de empregadores e a FETESE Feder dos Sind dos Trabalhadores de Servi os e outros iiiiiiiiiiiiiiicicciccirrra 5189 Organiza es do trabalho Associa es sindicais Estatutos SINAPSA Sind Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins altera o Rectifica o ccciiiicciiiios 5190 Il Corpos gerentes Associa es de empregadores Estatutos ACIST AET Assoc Empresarial de Telecomunica es Rectifica o ccciiiiiiiiiiiiiiscscectrrraa 5193 C mara do Com rcio e Ind da Horta Altera o iiciiiiiiiiiiici cc cics ceerraraa aaa aa arasa sra rareaa 5194 II Direc o Ill Corpos gerent
219. mo de renova es o contrato pode ser objecto de mais uma renova o desde que a respectiva renova o n o seja inferior a um ano nem superior a tr s 13 Nos casos previstos nas al neas i e j do n 2 desta cl usula a dura o m xima incluindo renova es n o pode exceder dois anos salvo quando se tratar de trabalhadores procura de primeiro emprego cuja con trata o a termo n o pode exceder 18 meses 14 O contrato a termo certo caduca no termo do prazo estipulado desde que a entidade patronal ou o trabalhador comunique respectivamente com 15 ou 8 dias antes do prazo expirar por forma escrita a vontade de o fazer cessar 15 Nos contratos a termo incerto o contrato caduca quando a entidade patronal prevendo a ocor r ncia do termo comunique ao trabalhador a cessa o do mesmo com a anteced ncia m nima de 7 30 ou 60 dias conforme o contrato tenha durado at seis meses de seis meses a dois anos ou por per odo superior 16 A caducidade do contrato que decorra de decla ra o da entidade patronal confere ao trabalhador o direito a uma compensa o correspondente a tr s e ou a dois dias de retribui o base acrescida das diutur nidades por cada m s de dura o do contrato consoante o mesmo tenha durado por per odo que respectiva mente n o exceda ou seja superior a seis meses sem preju zo das partes proporcionais do ordenado em f rias subs dio de f rias e subs dio de Nat
220. ndicar o dia hora local da reu ni o e respectiva ordem do de trabalhos Artigo 30 Funcionamento 1 Se hora marcada n o estiver presente a maioria absoluta dos associados efectivos a assembleia reunir regularmente meia hora depois qualquer que seja o n mero de associados presentes e representados salvo os casos previstos no n mero seguinte e na lei 2 As reuni es extraordin rias solicitadas pelos associados exigem a presen a de pelo menos tr s quartos dos requerentes Artigo 31 Delibera es 1 Salvo o que se disp e nos n meros seguintes as delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria absoluta dos votos dos associados presentes e representados 2 As delibera es sobre a destitui o dos corpos gerentes exigem o voto favor vel de tr s quartos do n mero de associados presentes 3 As delibera es sobre a fus o uni o e partici pa o relativamente a outras associa es nacionais ou Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 estrangeiras requerem a maioria de tr s quartos dos votos de todos os associados reunidos em assembleia geral extraordin ria convocada nica e exclusivamente para esse fim 4 As delibera es relativas altera o dos esta tutos e dissolu o da associa o requerem a maioria de um quarto dos votos de todos os associados SEC O III Da direc o Artigo 32 Composi o 1 A direc o e constitu
221. ndo perfizer quatro horas ou no termo de cada ano civil sem preju zo do estabelecido no n 4 da cl usula 36 Cl usula 162 A Regime de hor rio para os servi os de apoio 1 As empresas poder o adoptar para os trabalha dores de produ o e apoio manuten o revis o cons tru o civil transportes e refeit rios e servi os con t nuos guardas porteiros recepcionistas motoristas e servi os de limpeza um hor rio de trabalho escalonado distribu do de segunda feira a sexta feira e de ter a feira Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 a s bado com excep o do regime de trabalho por tur nos fixos ou rotativos e de labora o cont nua que se encontra expresso na cl usula 18 2 Para os trabalhadores integrados nos servi os referidos no n mero anterior que pratiquem regime de hor rio diferente inclusive o regime de turnos ser necess rio o seu acordo para a pr tica do hor rio acima referido 3 Aos trabalhadores sujeitos ao regime de trabalho referido no n 1 desta cl usula ser garantido um sub sidio mensal no valor de 114 50 para al m de outros subs dios devidos pr tica de hor rios em regime dife rente inclusive o regime de turnos Cl usula 16 2 A Trabalho nocturno 1 Considera se nocturno o trabalho prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia imediato 2 A remunera o pelo trabalho nocturno ser superior em 50 fixada
222. nheiro Belmiro Francisco Oliveira Eus bios amp Filhos S A representada pela Dr Cristina Rosa Moreira Lopes KIB Karting Investimento Braga S A representada pelo engenheiro Ant nio de Deus Barbosa Ferreira FDO Constru es S A representada por Manuel Agostinho da Costa Ferreira Dias FA Company Comercial Vestu rio S A representada pelo engenheiro Hugo Manuel Vaz Afonso Domin gues Mota LICENTIVOS Apoio Ind Com Tur L represen tada pelo engenheiro Jos Louren o Fernandes Xavier Ferreira TORRESTIR Transp Nacional e Internacional S A representada pelo Dr Fernando Manuel Torres Serralharia O Setenta L 2 representada por Jos Cor reia Fernandes VILAMINHO Inova o Imobili ria S A represen tada por Ermelando Manuel Trota Sequeira NOVICOR Soc Revestimentos Norte L i2 repre sentada pelo Dr Andr Vieira de Castro Lameirinho Ind stria T xtil S A representada pelo comendador Albano Coelho Lima Publica o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 2 s rie n 36 de 29 de Setembro de 2005 nos termos do artigo 519 do C digo do Trabalho em 14 de Setem bro de 2005 COMISS ES DE TRABALHADORES ESTATUTOS Comiss o de Trabalhadores da Peugeot Citro n Autom veis de Portugal S A Altera o Altera o aprovada em assembleia geral de 26 de Julho de 2005 altera o de estatutos publicada no Boletim do Trabalho e Em
223. nima de ar respir vel por pes soa dever ser a estipulada pelas normas oficiais ou as constantes na presente conven o 3 Para cumprimento do disposto nesta cl usula necess rio designadamente que a Os dispositivos de entrada natural do ar ou ven tila o artificial sejam concebidos de tal maneira que assegurem a entrada suficiente de uma quantidade de ar novo tendo em conta a natu reza e as condi es de trabalho b A velocidade normal de substitui o de ar nos locais de trabalho fixos n o seja prejudicial nem sa de nem ao conforto das pessoas que nelas trabalhem e seja de modo a evitar as correntes de ar inc modas ou perigosas c Na medida do poss vel e tanto quanto as cir cunst ncias o exijam sejam tomadas medidas apropriadas que assegurem nos locais fechados um grau higrom trico do ar conveniente Artigo 6 Condicionamento do ar Quando um local de trabalho esteja apetrechado com um sistema de condicionamento de ar deve ser prevista uma ventila o de seguran a apropriada natural ou artificial Artigo 7 Ilumina o 1 Todos os locais de trabalho ou previstos para a passagem do pessoal ou ainda as instala es sanit rias ou outras postas sua disposi o devem ser providos enquanto forem suscept veis de ser utilizados de ilu mina o natural ou artificial ou de ambas de acordo com as normas nacionais ou internacionais adoptadas bem como das constantes na presente
224. nstala es frigor ficas Artigo 29 Requisitos das instala es frigor ficas As instala es frigor ficas para armazenagem de pro dutos devem obedecer aos seguintes requisitos a As m quinas e as condutas de produtos frigo r ficos prejudiciais sa de devem ser montadas e mantidas por forma a assegurar a necess ria estanquidade b As instala es frigor ficas devem ser convenien temente iluminadas e dispor de espa o sufi ciente para a inspec o e a manuten o dos condensadores c As portas das instala es frigor ficas devem pos suir fechos que permitam a sua abertura tanto do exterior como do interior e no caso de dis porem de fechadura devem existir dispositivos de alarme accion veis no interior das c maras que comuniquem com a sala das m quinas e com o guarda da instala o ou porteiro da empresa Artigo 30 Protec o do trabalhador 1 Quando o trabalho nas instala es frigor ficas tiver uma certa perman ncia dever haver c mara inter m dia com ar condicionado onde o pessoal possa rea quecer se e tomar bebidas e alimentos quentes 2 As pessoas que trabalham no interior de insta la es frigor ficas em perman ncia ou n o devem usar equipamento especial de protec o individual designa damente vestu rio de agasalho de l grossa resguardado do pesco o e cabe a e cal ado protegido do frio e humidade Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005
225. nte de mecanotecnia electrotecnia ou cons tru o civil que ingressam na categoria de desenhador de execu o tirocinante b Est gio de desenho de m quinas ou de cons tru o civil dos centros de forma o profissional do IEFP MT que ingressam na categoria de desenhador de execu o I c Curso de desenhador via t cnico profissional ou via profissionalizante do 12 ano que ingressam na categoria de desenhador de estudos I 1 2 Para medidor or amentista a Curso de t cnico de obras ou de desenhador de constru o civil n vel do 12 ano ou curso complementar 11 ano prefer ncia constru o civil com pelo menos tr s anos de expe ri ncia de desenho que ingressam na categoria de medidor or amentista 1 b Curso de medidor or amentista via t cnico profissional do 12 ano que ingressam na categoria de medidor or amentista 1 2 Acessos e promo es a Os trabalhadores que completem um ano na categoria de desenhador de execu o tiroci nante ter o acesso autom tico a desenhador de execu o I b Os trabalhadores que completem tr s anos em desenhador de execu o ter o acesso autom tico a desenhador de execu o II A sua pro mo o a desenhador de estudos d se por desempenho de fun es ou por decis o da empresa c Os medidores or amentistas e os desenhadores de estudos ter o acesso autom tico a Il e II decorridos que sejam dois anos no 1 e tr s anos
226. nte res pons veis pelas delibera es tomadas contrariamente s disposi es legais estatut rias e regulamentares da associa o 2 S o isentos de responsabilidade todos os mem bros da direc o que tenham emitido voto contr rio delibera o tomada ou que n o tendo estado pre sentes na reuni o respectiva lavram o seu protesto na primeira reuni o a que assistirem II DIREC O Ill CORPOS GERENTES Assoc Industrial do Minho ALMINHO Elei o em 2 de Mar o de 2005 para o mandato de tr s anos tri nio de 2005 2008 Direc o Presidente TINAMAR Tinturaria T xtil S A representada pelo Dr Ant nio Manuel Rodrigues Marques 5199 Artigo 37 Vincula o A associa o obriga se pela assinatura de dois mem bros da direc o SEC O V Do conselho fiscal Artigo 38 Composi o O conselho fiscal constitu do por tr s membros um presidente um secret rio e um vogal Artigo 39 Compet ncia 1 Compete ao conselho fiscal de um modo geral velar pela legalidade dos actos dos corpos gerentes da associa o nomeadamente pelo cumprimento das dis posi es estatut rias e especialmente verificar as contas da associa o e os actos da direc o podendo para tal assistir s suas reuni es 2 Compete ainda ao conselho fiscal dar parecer sobre o relat rio e contas a apresentar em cada ano pela direc o e emitir os pareceres que lh
227. nvestiga o e desenvolvimento econ mico em geral sobre as actividades eco n micas de molde a proporcionar garantias de defesa dos interesses empresariais e da econo mia regional Organizar ou cooperar na realiza o de con fer ncias congressos exposi es ou feiras comerciais ou industriais no Pa s e no estran geiro Promover organizar e receber miss es comer ciais ou industriais no e do estrangeiro tendo em vista o alargamento do interc mbio econ mico em geral Celebrar protocolos e acordos com outras asso cia es ou organismos perspectivando a defesa dos leg timos interesses dos associados e pro movendo o interc mbio de interesses e de infor ma o a todos os n veis podendo integrar se em uni es federa es e confedera es com fins semelhantes aos seus Fazer se representar em organismo p blicos em que por lei ou por convite seja chamada a colaborar Promover a divulga o pelos meios adequados das informa es pareceres e mat rias que repu tar do interesse dos associados ou relevante inte resse para as actividades econ micas destes Promover pelos meios ao seu alcance e por interm dio de adequados programas de forma o o desenvolvimento cultural material e pro fissional dos seus associados Intervir sempre que para tal seja solicitada em diferendos comerciais entre os associado ente associados e outros ou ainda ente entidades n o associadas podendo constituir se para
228. o classificados de harmonia com as fun es nas cate gorias ou profiss es constantes do anexo 1 5 vedado s entidades patronais atribuir cate gorias diferentes das previstas neste ACT 6 As categorias profissionais omissas ser o defi nidas e integradas no grupo a que correspondem atrav s da comiss o parit ria prevista neste ACT 7 Sempre que o exerc cio de determinada profiss o se encontre legalmente condicionado posse de carteira profissional ou t tulo com valor legal equivalente a sua falta determina a nulidade do contrato 8 A nulidade ou anula o parcial n o determina a invalidade de todo o contrato de trabalho salvo quando se mostre que este n o teria sido conclu do sem a parte viciada 9 Cessando a causa da invalidade durante a exe cu o do contrato este considera se convalidado desde o in cio Cl usula 7 Quadros de pessoal 1 As empresas enviar o de acordo com as dis posi es legais em vigor o mapa dos trabalhadores ao seu servi o durante o m s de Novembro de cada ano com dados actualizados em rela o a Outubro anterior s seguintes entidades a s respectivas delega es ou subdelega es do Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho b Um exemplar s entidades representativas dos empregadores e s entidades representativas dos trabalhadores com assento no Conselho Econ mico e Social 2 Na mesma data do
229. o B T cnico de constru o civil do grau IV 1368 Chefe de servi os de apoio A Chefe de servi os fabril A Coordenador fiscal geral B T cnico industrial do grau 1262 Analista programador A Chefe de delega o A Chefe de servi os A Chefe de servi os de vendas A Secret rio a de administra o A Supervisor de rea comercial principal A T cnico licenciado bacharel do grau 3 A T cnico industrial do grau ll 1256 Coordenador fiscal geral A Medidor or amentista coordenador A T cnico de constru o civil do grau NI T cnico de condi es de trabalho preven o e seguran a B 1206 Chefe de sec o B Chefe de vendas B Programador de computador B Secret rio a de direc o C Supervisor de rea comercial B T cnico licenciado bacharel do grau 2 C T cnico industrial do grau I 1198 Remunera es Remunera es N veis Categorias profissionais euros N veis Categorias profissionais euros Chefe de sec o c c 14 Chefe de vendas A cc Classificador arquivista B Coordenador de apoio B sec o Cobrador AS ui
230. o efeito um tribunal arbitral Manter os seus servi os estruturados em ordem a prestar a todos os seus associados orienta o e consulta t cnica e jur dica Fomentar a cria o das condi es favor veis ao investimento contribuindo para que seja mobi lizado para sectores mais convenientes Constituir e administrar fundos nos termos que forem regulamentados Promover quaisquer outras actividades com vista defesa dos interesses dos associados que n o contrariem a lei ou o disposto nos presentes estatutos CAP TULO II Dos associados Artigo 7 Associados efectivos 1 S o associados efectivos os que preenchendo as condi es previstas no artigo 3 solicitem a sua admis s o e fa am declara o expressa de conhecerem as dis posi es estatut rias e a elas se sujeitarem 2 Cabe direc o verificar a exist ncia dos pres supostos da admiss o e deliberarem em conformidade Artigo 8 Associados honor rios e benem ritos 1 Por delibera o da assembleia geral mediante proposta da direc o poder o ser admitidos como asso ciados honor rios as pessoas singulares ou colectivas nacionais ou estrangeiras que mere am tal distin o pelo seu contributo profissional ou econ mico para os fins da associa o ou por servi os relevantes prestados ao desenvolvimento s cio cultural e econ mico da Regi o Os associados honor rios n o est o sujeitos ao pagamento de quotas e usufruem d
231. o mer cado nos seus v rios aspectos poder aquisitivo e sol vabilidade e observa a aceita o do mercado para os produtos e servi os vendidos recebe encomendas colhe elementos para elabora o de or amentos e diligencia pela boa cobran a das vendas Promotor de vendas o trabalhador que actuando em postos directos e indirectos do consumo procede no sentido de esclarecer o mercado com o fim espec fico de incrementar as vendas Os trabalhadores at tr s anos nesta categoria ser o considerados estagi rios na fun o Supervisor de rea comercial principal o traba lhador que mediante objectivos que lhe s o definidos respons vel pela programa o e controlo da ac o comercial da empresa em determinada zona do Pa s dirige os trabalhadores adstritos a essa zona Chefe de delega o o trabalhador que dirige coordena e controla uma delega o da empresa avalia as necessidades da delega o assegura se do cumpri mento das normas estabelecidas pela empresa em mat ria de cr dito e de vendas analisa diariamente as rotas e itiner rios a fim de verificar se existem quaisquer modifica es a fazer para uma maior rentabilidade de distribui o de material e vendas efectua previs es ela borando estimativas para a zona da delega o colabora na forma o t cnico profissional dos v rios elementos da delega o Supervisor de rea comercial o trabalhador que coordena
232. ocesso dis ciplinar pode a empresa suspender sem perda de retri bui o a presen a do trabalhador at conclus o do processo 5127 2 O sindicato e a comiss o sindical de empresa e ou delegado sindical ser o avisados por escrito da suspens o no prazo m ximo de quarenta e oito horas bem como dos factos por que o trabalhador vem acusado Cl usula 69 Tramita o do processo disciplinar 1 O processo de inqu rito deve iniciar se com uma carta registada com aviso de recep o dirigida ao tra balhador informando o concretamente dos factos que deram origem ao processo pode ainda ser utilizado o processo de notifica o pessoal com a assinatura do pr prio na presen a de duas testemunhas 2 No processo deve constar a queixa ou a parti cipa o que a ele deu origem indicando se desde logo as testemunhas a inquirir 3 Ap s a inquiri o das testemunhas de acusa o e do pr prio arguido ser deduzida por escrito nota de culpa se a ela houver lugar indicando concreta e especificamente os factos que se imputam ao arguido iniciando se ent o o processo disciplinar e facultando se a consulta do processo ao arguido e seu mandat rio durante o prazo concedido para a defesa 4 N o pode posteriormente ser alargado o objecto de processo a factos estranhos n o averiguados no decurso do mesmo 5 Se pela instru o do processo se concluir pela inexist ncia de um il cito discip
233. ode ser readmitido por proposta apresentada direc o com o apoio de dois associados desde que tenham desaparecido as raz es 5195 da expuls o devendo neste caso a decis o ser ratificada pela assembleia geral 3 Aquele que perder a qualidade de associado perde tamb m o direito ao patrim nio social sem pre ju zo das suas responsabilidades por todas as presta es relativas ao tempo em que for membro da associa o Artigo 10 Direitos dos associados 1 Constituem direitos dos associados a Participar e convocar assembleias gerais nos termos dos estatutos b Eleger e ser eleito para quaisquer rg os da associa o c Utilizar os servi os da associa o dentro das condi es que forem estabelecidas d De um modo geral participar na vida da asso cia o nomeadamente dando sugest es ou pareceres com vista plena realiza o dos fins estatut rios 2 N o s o reconhecidos aos associados honor rios e benem ritos desde que n o sejam associados efectivos os direitos consignados nas al neas a e b ressalvada a faculdade que t m quaisquer deles de serem convi dados para estarem presentes na assembleia geral podendo nesta ser lhes concedido o uso da palavra Artigo 11 Deveres dos associados 1 S o deveres dos associados a Participar na vida associativa exercendo com dilig ncia e empenho os cargos para que tenham sido eleitos ou designados b Prestar informa
234. oder o para o efeito de desloca o at ao local de trabalho que n o seja o habitual estipular horas de apresenta o anterior habitual at ao m ximo de uma hora 2 Os trabalhadores ter o direito nas desloca es a que se refere esta cl usula a Ao pagamento das despesas de transporte na parte que exceda o montante por eles normal mente gasto quando prestam servi o no local de trabalho ou n o existindo na sede da empresa b Ao pagamento da refei o com o valor cons tante no n 3 al nea a desta cl usula sempre Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 c que o trabalhador fique impossibilitado de a tomar nas condi es de tempo e lugar em que normalmente o faz Ao pagamento do tempo de trajecto e espera na parte em que exceda o per odo normal de desloca o nos termos da cl usula 25 as frac es de tempo inferiores a meia hora ser o con tadas sempre como meia hora 3 Para al m do estipulado nas al neas do n mero anterior os motoristas e ajudantes ter o ainda direito a b c d Ao pagamento mediante factura de todas as refei es que estes por motivo de servi o tenham de tomar fora das horas referidas na al nea seguinte ou fora do local para onde foram contratados at um m ximo de 3 75 por pequeno almo o ou ceia e de 10 30 por almo o ou jantar que n o acumul vel com o subs dio de refei o O in cio e fim do almo o
235. oito dias sobre a data prevista para as respectivas elei es 4 As elei es realizar se o normalmente na reu ni o ordin ria da assembleia geral que aprovar o rela t rio e as contas correspondentes ao ltimo ano do man dato dos rg os associativos 5 Consideram se nulas as listas que apresentem rasuras nomes riscados contenham anota es ou sinais ou ainda de que constem nomes de n o associados ou associados que se n o encontrem no pleno gozo dos seus direitos 6 Considera se ainda que o primeiro nome que figura na lista o indicado para o cargo de presidente do rg o associativo em causa sendo que na primeira reuni o do rg o associativo os membros eleitos dis tribuir o entre si os outros cargos Artigo 21 Perda de mandato 1 Os membros dos rg os associativos podem ser destitu dos automaticamente ou por delibera o da assembleia geral 2 Constituem motivos de perda autom tica de mandato a A perda da qualidade de associado nos termos dos presentes estatutos 5196 b A altera o na titularidade da pessoa colectiva eleita salvo se os novos titulares reconfirmarem no cargo o membro em causa 3 Constituem motivos para a destitui o por deli bera o da assembleia geral a O not rio e manifesto desinteresse no exerc cio do cargo associativo b O n o cumprimento das delibera es da assem bleia geral ou o n o acatamento da orienta o da dire
236. ol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 d Assistir s reuni es da direc o e do conselho fiscal sempre que o entenda ou para tal seja convocado 2 Incumbe ao vice presidente coadjuvar o presi dente e substitu lo nas suas aus ncias e impedimentos 3 Incumbe ao secret rio preparar todo o expe diente relativo s assembleias gerais e elaborar as actas das reuni es Artigo 28 Reuni es ordin rias e extraordin rias 1 A assembleia geral re ne ordinariamente a No 1 trimestre de cada ano para apreciar e votar o relat rio e balan o de contas da direc o bem como o parecer do conselho fiscal relativos ger ncia do ano econ mico findo e bem ainda trienalmente para eleger os novos titulares dos rg os associativos b At 31 de Dezembro de cada ano para apreciar e votar o plano de actividades e or amento para o ano seguinte 2 A assembleia geral reunir extraordinariamente sempre que convocada a solicita o do seu presidente da direc o do conselho fiscal ou a requerimento dum grupo de pelo menos 50 associados efectivos dos quais tr s quartos t m obrigatoriamente de estar presentes 3 Os requerentes indicar o a ordem do dia e os moti vos da pretens o Artigo 29 Convocat rias 1 A assembleia geral convocada por meio de aviso pr vio postal a ser expedido para cada um dos associados com anteced ncia m nima de oito dias 2 O aviso dever i
237. oliced ncias Empresa de Trabalho Tempor rio L da Urbaniza o dos Capit es de Abril 2 fase lugar do Brejo lote 65 4900 Viana do Castelo alvar n 221 98 POLITEMP Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Carlos Pereira 4 cave direito 1500 Lisboa alvar n 394 2002 PORTCEDE Empresa de Trabalho Tempor rio e Forma o Profissional L 2 Rua de Bento de Jesus Cara a 7 e 9 2615 Alverca do Ribatejo alvar n 418 2003 Porto Lima e Roxo Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Rua de Dami o de G is 14 2584 908 Carre gado alvar n 11 90 PORTSIMI Empresa de Trabalho Tempor rio S A Rua de Brito Capelo 810 1 4450 Matosinhos alvar n 410 2003 PRITECHE Empresa de Trabalho Tempor rio Uni pessoal L Rua de Am rico Dur o lote 1 4 direito 1900 Lisboa alvar n 488 2005 Pro Impact Empresa de Trabalho Tempor rio L da 2 proc Avenida do Engenheiro Pinheiro Braga 18 loja 12 B 4760 Vila Nova de Famalic o alvar n 476 2005 Projecto Emprego Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Professor Fernando da Fonseca 12 A loja 2 1600 618 Lisboa alvar n 60 91 Projesado Dois Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Mouzinho de Albuquerque 3 loja 10 Monte Belo Norte 2910 Set bal alvar n 206 97 PROMOIBERICA Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Rua da Quinta do Charquin
238. om base no aumento m dio ponderado das tabelas salariais das con ven es publicadas em 2003 5115 Os trabalhadores a tempo completo deste sector com exclus o dos aprendizes e praticantes s o cerca de 668 dos quais 347 52 auferem retribui es inferiores s da tabela salarial da conven o sendo que 110 16 47 auferem retribui es inferiores s convencionais em mais de 6 5 A maioria destes casos verifica se em empresas que empregam at 10 trabalhadores A retribui o fixada para o grupo N da tabela salarial inferior retribui o m nima mensal garantida em vigor No entanto a retribui o m nima mensal garan tida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Deste modo a referida retribui o da tabela salarial apenas ser objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quela Embora a conven o tenha rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas com pete aos respectivos Governos Regionais pelo que a extens o apenas aplic vel no continente A extens o da conven o tem no plano social o efeito de melhorar as condi es de trabalho de um conjunto significativo de trabalhadores e no plano econ mico promove a aproxima o das condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector
239. onal n 109 Arrotinha apar tado 15 3860 210 Estarreja alvar n 475 2005 LABORSET Empresa de Trabalho Tempor rio L Estrada de Algodeia 21 B 2900 209 Set bal alvar n 482 2005 Labour Services Empresa de Trabalho Tempor rio S A Rua do Professor Sousa da C mara 157 A 1070 Lisboa alvar n 440 2003 LANOL Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua do Engenheiro Adelino Amaro da Costa 9 2490 Our m alvar n 74 92 Leader Empresa de Trabalho Tempor rio L Ave nida Central loja 6 42 44 4700 Braga alvar n 439 2003 LIDERPOWER Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Casal do Cot o 2 fase lote 6 2 direito 2735 111 Cac m alvar n 379 2002 LITORALCED Empresa de Trabalho Tempor rio Unipessoal L Rua dos Ricardos lugar de Cipres tes Louri al 3100 Pombal alvar n 334 2001 LOCAUS Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua do 1 de Dezembro 404 sala 4 4450 Mato sinhos alvar n 461 2004 LUSOCEDE Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Avenida de Fontes Pereira de Melo 3 11 9 1050 Lisboa alvar n 282 99 Luso Temp Empresa de Trabalho Tempor rio S A Avenida dos Bombeiros Volunt rios de Alg s 28 A 1495 Alg s alvar n 307 2000 LUVERONIC Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Rua da Cidade de S o Salvador lote 38 3 B S o Marcos 2735 Cc m alvar
240. onfunde com o regime de isen o de hor rio de trabalho Cl usula 21 Isen o de hor rio de trabalho 1 Desde que a natureza das suas fun es o jus tifique aos trabalhadores poder ser concedida isen o de hor rio de trabalho por acordo escrito entre a enti dade patronal e o trabalhador 2 A isen o do hor rio de trabalho n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal e aos feriados previstos neste ACT 3 Nos termos do que for acordado a isen o de hor rio de trabalho pode compreender as seguintes modalidades a N o sujei o aos limites m ximos b Alargamento da presta o a um determinado n mero de horas por dia ou por semana c Observ ncia dos per odos normais de trabalho acordados 4 Os trabalhadores que venham a ser isentos de hor rio de trabalho t m direito a uma retribui o adi cional mensal definida do modo seguinte a Para o estabelecido na al nea a do n mero anterior a retribui o adicional corresponder a 30 da remunera o base acrescida de diuturnidades b No caso da al nea b do n mero anterior a retri bui o adicional corresponder a uma hora de trabalho suplementar vezes o n mero de horas acordadas c Para o previsto na al nea c do n mero anterior a retribui o adicional corresponder a 10 da remunera o base acrescida de diuturnidades 5 O acordo referido no n 1 desta cl usula deve ser enviado Inspec
241. onserva o Pode ser incumbido do controlo de qualidade e quantidade dos produtos fabricados e colabora na forma o do pessoal Fiel de armaz m conferente Executa e fiscaliza as opera es de entrada e sa da arruma o e conserva o de mercadorias e ou materiais recebidos e enviados e as notas de encomenda guias de sa da recibos ou outros documentos e toma nota dos danos e perdas orienta e controla a distribui o de mercadorias pelos sectores da empresa utentes ou clientes promove a elabora o de invent rios colabora com o superior hier rquico na organiza o material do armaz m Excepcionalmente pode executar outras tarefas relacionadas com o arma z m compat veis com a sua categoria profissional Moldador acabador de fibrocimento o trabalha dor que executa tarefas de corte molda o desmol dagem e acabamento de pe as Procede igualmente s tarefas de acabamento de fibrocimento seco tais como cortar montar furar desbastar grosar lixar e outras Para o efeito utiliza moldes m quinas e ferramentas manuais ou mec nicas Colabora na conserva o e lim peza do equipamento e do seu local de trabalho Cumpre com as normas de produ o fabrico acabamento e segu ran a Acessoriamente pode efectuar as tarefas come tidas ao operador de fabrico Motorista o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis ligeiro
242. onstitui justa causa de despedimento 2 Para aprecia o da justa causa deve atender se no quadro de gest o da empresa ao grau de les o dos interesses da entidade patronal ao car cter das rela es entre as partes ou entre o trabalhador e os seus com panheiros e s demais circunst ncias que no caso se mostrem relevantes 3 Constituem nomeadamente justa causa de des pedimento os seguintes comportamentos do trabalha dor a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respons veis hierarquicamente superiores b Viola o dos direitos e garantias de trabalha dores da empresa c Provoca o repetida de conflitos com outros tra balhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a dilig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho que esteja confiado e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Falsas declara es relativas justifica o de faltas g Faltas n o justificadas ao trabalho que deter minem directamente preju zos ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qual quer preju zo ou risco quando o n mero de faltas injustificadas atingir em cada ano civil 5 seguidas ou 10 interpoladas h Falta culposa de observ ncia das regras de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas de inj rias ou de outras ofensas punidas por lei sobre trabalhadores ele
243. or rio L Avenida de S o Francisco Xavier lote 5 2900 Set bal alvar n 58 91 EMPRECEDE Ced ncia de Pessoal e Trabalho Tempor rio L i2 Rua de Maria Lamas 3 r s do ch o esquerdo 2800 Cova da Piedade alvar n 10 90 Empresa de Trabalho Tempor rio Arnaud Alexandre e C Ld Rua de 5 de Outubro 149 Cedofeita 4100 Porto alvar n 286 2000 Empresa de Trabalho Tempor rio Papa Man L 2 Estrada do Marqu s de Pombal 17 cave esquerdo Rinchoa 2635 303 Rio de Mouro alvar n 371 2002 EPALMO Empresa de Trabalho Tempor rio e Pro fissional L Rua de D Ant nio Castro Meireles 109 3 Ermesinde 4445 Valongo alvar n 98 92 Epalmo Europa Empresa de Trabalho Tempor rio e Profissional L Rua de S o Louren o 121 1 salas 1 e 6 4446 Ermesinde alvar n 491 2005 Est na Hora Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Sim o Bol var 83 1 sala 39 4470 Maia alvar n 452 2004 Este Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Cami nho do Concelho Pedra Negra Alto dos Moinhos 2710 Sintra alvar n 441 2003 ETOILETEMP Empresa de Trabalho Tempor rio L d Quintas das Rebelas Rua A frac o C 3 D Santo Andr 2830 222 Barreiro alvar n 458 2004 EUROAGORA Empresa de Trabalho Tempor rio L da Cal ada do Tojal 115 5 esquerdo frente 1500 Lisboa alvar n 472 2
244. orresponde indicada nas notas de venda ou nos recibos e prepara os sobrescritos segundo as folhas de pagamento Pode preparar os fundos destinados a serem depositados e tomar as disposi es necess rias para os levantamentos Contabilista t cnico de contas o trabalhador que organiza e dirige os servi os de contabilidade e d con selhos sobre problemas de natureza contabil stica estuda a planifica o dos circuitos contabil sticos ana lisando os diversos sectores de actividade da empresa de forma a assegurar uma recolha de elementos precisos com vista determina o de custos e resultados de explora o elabora o plano de contas a utilizar para a obten o dos elementos mais adequados gest o eco n mico financeira e cumprimento da legisla o comer cial e fiscal supervisiona a escritura o dos registos e livros de contabilidade coordenando orientando e diri gindo os empregados encarregados dessa execu o for nece os elementos contabil sticos necess rios defini o da pol tica or amental e organiza e assegura o controlo da execu o do or amento elabora ou certifica os balan cetes e outras informa es contabil sticas a submeter administra o ou a fornecer a servi os p blicos pro cede ao apuramento de resultados dirigindo o encer ramento das contas e a elabora o do respectivo balan o que apresenta e assina elabora o relat rio explicativo que acompanha a apresenta o de
245. os A dura o m dia do per odo normal semanal apu rada por refer ncia a quatro meses 10 No caso em que o trabalhador preste trabalho extraordin rio quatro ou mais horas al m do per odo normal de trabalho ter direito a uma refei o fornecida pela empresa ou a um subs dio no valor de 6 11 Ostrabalhadores que atinjam 25 anos de servi o na empresa e 50 de idade ser o dispensados a seu pedido da presta o de trabalho por turnos caso apre sentem documento m dico comprovativo da impossi bilidade definitiva de prosseguirem essa presta o de trabalho tendo as empresas o direito de promover o competente exame m dico em caso de d vida Os trabalhadores que estejam nessa situa o man ter o direito ao subs dio de turno que vinham auferindo nos tr s meses seguintes 12 Os trabalhadores em regime de turnos t m direito a descanso obrigat rio a Regime de tr s turnos sem folga fixa aplica se o previsto no anexo II A b Regimes com folga fixa ap s cinco dias de trabalho consecutivo 13 Os trabalhadores em regime de tr s turnos durante pelo menos seis meses no mesmo ano ter o direito a dispensa ao trabalho com a dura o de quatro dias por ano a verificar se em princ pio no per odo de Novembro a Maio sem perda de quaisquer regalias nomeadamente remunera o podendo ser substitu do por trabalho efectivo remunerado a pedido do tra balhador O per odo de descanso
246. os cor tes esquemas ou quaisquer outros desenhos t cnicos impressos e gr ficos diversos e de programa o e faz as composi es necess rias de acordo com rascunhos indica es orais ou planos Executa as tarefas da sua fun o sob directivas gerais definidas por outros pro fissionais e com liberdade para executar o seu pr prio trabalho Desenhador de execu o tirocinante o trabalha dor que coadjuva os profissionais de escal o superior e faz tiroc nio para ingresso na categoria de desenhador de execu o A partir de orienta es dadas e sem grande exig ncia de conhecimentos profissionais executa os seus trabalhos em escalas rigorosas tanto por decalque como por desenho pr prio Executa as tarefas da sua fun o sob directivas gerais definidas por profissionais mais qualificados Medidor or amentista coordenador o trabalhador que tendo sob a sua responsabilidade um gabinete ou sector de medi es e or amentos coordena a elabora o completa de medi es e or amentos de qualquer tipo dado o seu conhecimento das t cnicas de or amenta o de materiais e de m todos de execu o Para isto dever possuir conhecimentos pr ticos da obra em geral Cola bora dentro da sua especialidade com os autores dos projectos na elabora o dos respectivos cadernos de encargos Medidor or amentista o trabalhador que esta belece com precis o as quantidades e os custos dos mate riais e da m o
247. os prop e a aquisi o de equipamento e materiais necess rios ao bom fun cionamento do departamento e executa outras fun es semelhantes Chefe de divis o o trabalhador que participa na defini o da pol tica geral da empresa com conheci mento de planifica o e coordena o de uma ou mais actividades fundamentais da empresa Pode exercer fun es consultivas al m de ter fun es hier rquicas ine rentes categoria Chefe de sec o o trabalhador que coordena dirige ou controla o trabalho de um grupo de profis sionais ou tem sec o pr pria a seu cargo na sede filiais delega es ou sucursais Chefe de servi os o trabalhador que na org nica da empresa e pela responsabilidade das suas fun es coordena e controla o trabalho de um grupo de pro fissionais ou de um servi o Cobrador o trabalhador que procede fora dos escrit rios a recebimentos pagamentos e dep sitos con siderando se lhe equiparado o empregado de servi os externos que efectua fun es an logas relacionadas com escrit rio nomeadamente de informa es de fiscaliza o e de arquivo Cont nuo o trabalhador que anuncia acompa nha e informa os visitantes faz a entrega de mensagens e objectos inerentes tanto no servi o interno como externo Pode ainda efectuar o servi o de arquivo de reprodu o de documentos e de endere amento Quando menor de 18 anos designado por paquete
248. os estabelecidos neste n mero o tra balhador ter de prestar dois ter os do tempo de tra balho di rio a que est obrigado 5147 A comunica o empresa feita por escrito com anteced ncia de uma semana considerando se o mesmo per odo de tempo para a sua revoga o 4 Os subs dios indicados nesta cl usula poder o ser substitu dos por qualquer outra forma de compar ticipa o de valor igual CAP TULO VII Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 34 Descanso semanal descanso semanal complementar e feriados 1 S o considerados dias de descanso semanal o s bado e o domingo 2 S o considerados feriados obrigat rios nos ter mos da lei 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro 3 O feriado de Sexta Feira Santa pode ser obser vado em outro dia com significado local no per odo da P scoa 4 S o considerados ainda feriados a ter a feira de Carnaval e o feriado municipal da localidade onde o trabalhador preste servi o ou quando n o existir ser considerado o feriado distrital 5 proibida a presta o de trabalho suplementar para compensar os feriados obrigat rios ou eventual mente concedidos pela empresa 6 As entidades patronais concedem o dia til ante rior ou posterior ao Na
249. ot vel 1 A gua que n o provenha de um servi o ofi cialmente encarregado de distribui o de gua pot vel n o deve ser distribu da como tal a n o ser que depois de devidamente analisada o servi o de higiene com petente autorize expressamente a respectiva distribui o e proceda sua an lise com intervalos n o superiores a tr s meses 2 Qualquer outra forma de distribui o diferente da que usada pelo servi o oficialmente encarregado da distribui o local dever ser necessariamente apro vada pelo servi o de higiene competente 3 Qualquer distribui o de gua n o pot vel deve ter nos locais onde possa ser utilizada uma men o indicando essa qualidade 4 Nenhuma comunica o directa ou indirecta deve existir entre os sistemas de distribui o de gua pot vel e n o pot vel Artigo 11 Lavabos e chuveiros 1 Devem existir em locais apropriados perfeita mente localizados quanto sua utiliza o lavabos suficientes 2 Os chuveiros ser o providos de gua quente e fria 3 Nos lavabos devem ser postos disposi o do pessoal sab o ou outro produto similar toalhas de m o Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 de prefer ncia individuais ou quaisquer outros meios para se enxugar nas devidas condi es de higiene Artigo 12 Instala es sanit rias 1 Devem existir para uso do pessoal em locais apropriados retretes
250. ou grau por pro mo o ou reclassifica o n o retira o direito s diu turnidades vencidas Todavia inicia se de imediato nova contagem para efeitos da diuturnidade seguinte 3 O valor das diuturnidades ser o seguinte Em euros Diuturnidades Valor unit rio Total Dee A A S 13 13 IE REWIRI E AENA a A 22 35 DE atada o ensaio SR Sd Sa S ah 22 50 57 50 A apa AANER a 23 50 81 Dio Po A SIN RE EANES E ao 26 50 107 50 4 As diuturnidades s o independentes da remu nera o efectiva dos trabalhadores acrescendo se lhe 5 Aos trabalhadores em tempo parcial o quan titativo das diuturnidades calcula se na propor o do per odo normal de trabalho a que est o obrigados Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Cl usula 26 A Abono para falhas Os trabalhadores classificados como caixa cobrador ou quem no seu impedimento os substitua t m direito a um abono mensal de 48 sendo este abono devido tamb m com os subs dios de f rias e de Natal Cl usula 27 Subs dio de Natal ou 13 m s 1 Os profissionais abrangidos por esta conven o t m direito a receber at 30 de Novembro um subs dio cujo valor ser correspondente a um m s de remune ra o acrescido de 11 O disposto neste n mero revoga os subs dios de assi duidade e toler ncias de ponto em vigor nas empresas 2 Os profissionais que n o tenham conclu do um ano de servi o at 31 de Dezembro e
251. oxima o das condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Embora a conven o tenha rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas com pete aos respectivos Governos Regionais pelo que a portaria apenas aplic vel no continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 17 de 8 de Agosto de 2005 qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho manda o Governo pelo Ministro do Tra balho e da Solidariedade Social o seguinte a As condi es de trabalho constantes das altera es do CCT entre a AGEFE Associa o Empresarial dos Sectores El ctrico Electrodom stico Fotogr fico e Electr nico e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 3 de 22 de Janeiro de 2005 s o estendidas no ter rit rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outor gante que se dediquem ao com rcio por grosso e ou importa o de material el ctrico elec tr nico inform tico electrodom stico fotogr fico ou de relojoaria e actividades conexas e trabalhadores ao seu servi o das categorias pro fissionais nela previstas 5116 b s rela
252. para o trabalho prestado durante o dia salvo servi o de turno 3 N o se aplica a remunera o especial devida por presta o de trabalho nocturno aos trabalhadores inca pacitados que deixem de desempenhar as suas fun es e passem a desempenhar outras sem que ocorra reclas sifica o profissional desde que a sua retribui o global seja igual ou superior retribui o prevista para as novas fun es Sendo a retribui o inferior completar se at perfazer o valor estabelecido para as novas fun es desempenhadas adicionando se quele a remunera o devida por presta o de trabalho nocturno quando este ocorra Cl usula 17 2 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar todo aquele que prestado fora do hor rio normal de trabalho 2 N o se compreende na no o de trabalho suple mentar a O trabalho prestado por trabalhadores isentos de hor rio de trabalho em dia normal de trabalho b O trabalho prestado para compensar suspens es de actividade de dura o n o superior a qua renta e oito horas seguidas ou interpoladas por um dia de descanso ou feriado quando haja acordo entre a empresa e os delegados sindicais 3 Os trabalhadores est o obrigados presta o de trabalho suplementar salvo quando havendo motivos atend veis expressamente solicitem a sua dispensa 4 N o est o sujeitos obriga o estabelecida no n mero anterior os trabalhadores nas s
253. permitam a renova o natural e permanente do ar sem provocar correntes inc modas ou prejudiciais aos trabalhadores 3 Os postos de trabalho que libertem ou produzam produtos inc modos t xicos ou infectantes devem estar providos de dispositivos de capta o local e respectiva drenagem de modo a impedir a sua difus o no ambiente de trabalho 4 Os postos de trabalho que utilizem produtos inc modos t xicos ou infectantes devem estar isolados dos restantes postos de trabalho n o comunicando directamente entre si 5 Nos compartimentos cegos ou interiores ou quando a ventila o pelo processo previsto no n 2 n o for suficiente devem ser instalados meios que assegurem a renova o for ada do ar n o provocando correntes ou arrefecimentos bruscos prejudiciais 6 Os meios destinados renova o natural ou for ada da atmosfera de trabalho e das instala es comuns devem obedecer aos seguintes requisitos a N o produzir nem admitir na atmosfera de tra balho e das instala es comuns subst ncias inc modas t xicas perigosas ou infectantes 5174 b O caudal m dio de ar fresco e puro a ser admi tido na atmosfera de trabalho deve tender a pelo menos 30 m por hora e por trabalhador O caudal poder ser aumentado at 50 m sem pre que as condi es ambientais o exijam c Os dispositivos artificiais de renova o do ar devem ser silenciosos 7 Nos compartimentos cegos ou int
254. plementar artificial quando aquela for insuficiente por inviabilidade do cum primento do preceituado no n 3 2 A ilumina o nos locais de trabalho deve ser ade quada aos requisitos de ilumina o das tarefas a executar e obedecer aos valores insertos no Regulamento Tipo de Seguran a nos Estabelecimentos Industriais da Orga niza o Internacional do Trabalho com as necess rias adapta es enquanto n o forem publicadas normas portuguesas 3 A superf cie dos meios transparentes nas aber turas destinadas ilumina o natural n o deve ser inferior a um ter o da rea do pavimento a iluminar e nalguns casos poder atingir um meio se a entidade fiscalizadora o reconhecer necess rio 4 Sempre que os requisitos da tarefa de um posto de trabalho o exijam e sejam reconhecidos pela entidade fiscalizadora deve ser aplicada sobre o mesmo ilumi na o local como complemento do sistema de ilumi na o geral 5 A ilumina o artificial n o deve poluir a atmos fera de trabalho e deve ser sempre que poss vel el ctrica 6 Al m da ilumina o m nima e adequada aos requisitos das tarefas dos diversos postos de trabalho as fontes de ilumina o devem satisfazer os seguintes requisitos a Serem de intensidade uniforme e estarem dis tribu das de modo a evitar contrastes muito acentuados e reflexos prejudiciais nos locais de trabalho em especial nos planos de trabalho b N o provocarem en
255. po parcial 1 E proibido entidade patronal f 1 Considera se trabalho a tempo parcial o que cor responde a um per odo normal de trabalho semanal n o inferior a 30 nem superior a 75 do per odo normal de trabalho semanal para situa o compar vel a Opor se por qualquer forma a que o traba lhador exer a os seus direitos bem como des pedi lo aplicar lhe outras san es ou trat lo desfavoravelmente por causa desse exerc cio b Obstar injustificadamente presta o efectiva do trabalho 2 A dura o do trabalho di rio n o poder ser infe rior a quatro horas nem superior a oito horas Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 5138 3 O trabalho a tempo parcial pode ser prestado em todos ou em alguns dias da semana sem preju zo de descanso semanal devendo o n mero de dias de trabalho se poss vel ser fixado por acordo 4 Se o per odo normal de trabalho n o for igual em cada semana considerada a respectiva m dia num per odo de refer ncia de seis meses 5 O contrato a tempo parcial obriga a forma escrita Assim se faltar no contrato o per odo normal de trabalho semanal presume se que o contrato foi cele brado para a dura o m xima do per odo normal de trabalho a tempo parcial admitido por este ACT 6 O trabalhador a tempo parcial tem direito retri bui o base prevista neste ACT na propor o do res pectivo per odo normal de trabalho semanal
256. por rio S A Monte da Vigia Algeruz 2950 Palmela alvar n 460 2004 PDML Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Rua dos Bombeiros Volunt rios lotes 9 10 loja C direito 2560 320 Torres Vedras alvar n 341 2001 People Empresa de Trabalho Tempor rio L 2 Ave nida do Almirante Gago Coutinho 4 2 1000 Lis boa alvar n 259 99 PERSERVE Empresa de Trabalho Tempor rio L Alameda de D Afonso Henriques 2 1900 Lisboa alvar n 16 90 PESSOALFORM Empresa de Trabalho Tempor rio L f Avenida de Victor Gallo 9 3 M 2430 Marinha Grande alvar n 214 97 Pinto amp Almeida Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua de Trist o Vaz Teixeira 4 3 frente Rio de Mouro 2735 Cac m alvar n 383 2002 5206 Place T Team Empresa de Trabalho Tempor rio L d Rua de Aristides Sousa Mendes 1 B Terra os de S o Paulo Telheiras 1660 Lisboa alvar n 110 93 Placing Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Capit o Leit o Edif cio Centro da Parede 2 C 2775 226 Parede alvar n 241 98 PLANITEMPO Empresa de Trabalho Tempor rio L d Urbaniza o do Condoal Rua da Quinta da Arca lote B 17 1 direito Chain a 2200 Abran tes alvar n 243 98 PLATOFORMA Empresa de Trabalho Tempor rio L da Avenida de Jo o Cris stomo 52 1069 070 Lis boa alvar n 141 94 P
257. prego 1 s rie n 5 de 8 de Feve reiro de 2005 Artigo 25 Modo de financiamento 1 O modo de financiamento das actividades da Comiss o n o pode ser assegurado por uma entidade alheia ao conjunto dos trabalhadores da empresa 2 Constituem receitas da Comiss o de Trabalha dores a O produto de iniciativas de recolha de fundos b O produto de vendas de documentos e outros materiais editados pela Comiss o de Trabalha dores Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 c Contribui o volunt ria dos trabalhadores d Juros banc rios dos dep sitos banc rios Artigo 15 Delibera o 1 A delibera o de constituir a Comiss o de Tra balhadores deve ser aprovada por maioria simples dos votantes 2 S o aprovados os estatutos que recolherem o maior n mero de votos 3 Em caso de empate na vota o das delibera es propostas pela Comiss o de Trabalhadores estas n o s o aprovadas Registados em 14 de Setembro de 2005 ao abrigo do artigo 350 n 5 al nea a da Lei n 35 2004 de 29 de Julho 5200 II IDENTIFICA O REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO CONVOCAT RIAS II ELEI O DE REPRESENTANTES ICOMATRO Madeiras e Derivados S A Elei o em 1 de Setembro de 2005 Elei o do representante dos trabalhadores para a segu ran a higiene e sa de no trabalho da empresa de acor
258. preju zo da remunera o 2 A dispensa de hora e meia prevista no n 1 repor ta se frequ ncia de aulas nos estabelecimentos de ensino oficial oficializado ou de curso profissional com interesse para a actividade que exerce 3 a Os trabalhadores estudantes que prestem ser vi o em regime de turnos mant m os direitos conferidos nos n meros anteriores sempre que exista possibilidade de se proceder ao ajustamento dos hor rios ou dos per o dos de trabalho de modo a n o impedir o normal fun cionamento daquele regime b Nos casos em que n o seja poss vel a aplica o da al nea anterior os trabalhadores t m direito de pre fer ncia na ocupa o de postos de trabalho compat veis com a sua aptid o profissional e com a possibilidade de participa o nas aulas que se proponham frequentar 4 Os trabalhadores estudantes t m direito a ausen tar se sem perda de vencimento ou de qualquer outra regalia para presta o de exames ou provas de ava lia o nos seguintes termos a Por cada disciplina dois dias para a prova escrita mais dois dias para a respectiva prova oral sendo um o da realiza o da prova e o outro o imediatamente anterior incluindo s ba dos domingos e feriados b No caso de provas em dias consecutivos ou mais de uma prova no mesmo dia os dias anteriores ser o tantos quantos os exames a efectuar a se incluindo s bados domingos e dias feriados c Nos casos em que os exames
259. prescri es legais e convencionais vigentes j Fornecer ao trabalhador a informa o e a for ma o adequadas preven o de riscos de aci dente e doen a 1 Prestar aos sindicatos sempre que lhes sejam solicitados todos os elementos referentes s rela es de trabalho na empresa m Proceder aos descontos nos sal rios dos traba lhadores e enviar aos sindicatos em numer rio cheque ou transfer ncia banc ria at ao dia 10 do m s seguinte quele a que respeitam o pro duto das quotiza es acompanhado dos respec tivos mapas mensais n Informar os trabalhadores atrav s dos delega dos sindicais acerca da situa o e objectivos da empresa sempre que o solicitem o Facilitar a consulta de c pia do processo indi vidual sempre que o trabalhador o solicite p Submeter a expensas suas todos os trabalha dores ao seu servi o a exame m dico pelo menos uma vez por ano para detec o de doen as profissionais ou outras q Manter permanentemente actualizado o registo do pessoal em cada estabelecimento com indi ca o dos nomes datas de nascimento e admis Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 s o modalidades dos contratos categorias pro mo es retribui es datas de in cio e termo de f rias e faltas que impliquem perda de retri bui o ou diminui o dos dias de f rias Cl usula 13 c d Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influ
260. pria asso cia o h Deliberar sobre a dissolu o da associa o i Autorizar a direc o a contrair empr stimos aceitar doa es legados ou heran as ou adquirir a t tulo oneroso quaisquer im veis indispens veis a prossecu o dos fins da associa o uma vez cumpridas as formalidades legais j Em geral pronunciar se sobre quaisquer assun tos que lhe sejam submetidos no mbito das disposi es legais e estatut rias Autorizar que pela associa o sejam demanda dos judicialmente os titulares de cargos asso ciativos por factos praticados no exerc cio das respectivas fun es Artigo 26 Composi o da mesa 1 A mesa da assembleia geral constitu da por um presidente um vice presidente e um secret rio 2 No caso de aus ncia ou impedimento dos mem bros da mesa a assembleia geral designar de entre os associados presentes os que constituir o a mesa e cujas fun es terminam com a sess o em causa Artigo 27 Compet ncias dos membros da mesa 1 Compete ao presidente da mesa a Preparar a ordem do dia convocar as reuni es e dirigir os trabalhos b Dar posse aos membros efectivos e suplentes eleitos para os cargos associativos c Assinar o expediente respeitante mesa os ter mos de abertura e encerramento dos livros da associa o bem como assinar as actas das reu ni es e apreciar conferir e visar as credenciais a que se refere o n 2 do artigo 24 B
261. prioridades relativas e de interfer ncias com outras realiza es D indica es em pro blemas t cnicos Responsabiliza se por outros profissionais 2 Carreira profissional 2 1 No caso de as fun es atribu das ou desem penhadas por um mesmo profissional construtor civil corresponderem a mais de um dos graus prevalece o grau mais elevado sem preju zo do estabelecido quanto ao desempenho transit rio de fun es 2 2 Os construtores civis ingressam directamente na respectiva carreira com a categoria de a Construtor civil de grau 1 se n o tiverem um ano de actividade profissional b Construtor civil de grau II se tiverem um ano de experi ncia profissional O tempo de per man ncia no grau II n o poder ser superior a dois anos Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 3 Deontologia profissional 3 1 A responsabilidade exigida nos termos legais pela direc o e fiscaliza o de obras elabora o de pro jectos e estimativas de custo ou or amentos s poder ser exigida e assumida pelos construtores civis que efec tivamente dirijam e ou fiscalizem as obras elaborem ou dirijam os estudos e ou projectos estimativas e or amentos 3 2 O trabalhador construtor civil ter sempre direito a recusar se a cumprir e fazer cumprir ordens e de executar e fazer executar trabalhos que sejam con tr rios boa t cnica profissional que n o respeitem as normas t cnicas e espec
262. que comp em as aplica es testa e altera as aplica es estuda a via bilidade t cnica econ mica e operacional dos projectos avalia os recursos necess rios para os executar implan 5163 tar e manter e especifica os sistemas de informa o que os satisfa am estuda o software base rotinas utilit rias programas gerais linguagens de programa o e dispo sitivos e t cnicas desenvolvidos pelos fabricantes e deter mina o seu interesse de explora o desenvolve e espe cifica m dulos de utiliza o geral estuda os servi os que concorrem para a produ o de trabalho no com putador especificando os programas de explora o do sistema tendo em vista a optimiza o da produ o a rentabilidade dos circuitos m todos e processos utili zados elabora o manual do utilizador de cada aplica o define e desenvolve em colabora o com os utilizadores especifica es para a estrutura o e manuten o da base de dados cria e atribui descritores para todos os ele mentos intervenientes na organiza o acesso e controlo da base de dados define e mant m dicion rios para a base de dados desenvolve e documenta normas para a utiliza o controlo actualiza o e manuten o da base de dados e desenvolve processos de seguran a e controlo incluindo processos de recupera o back up que garantam a integridade da base de dados Categorias profissionais ou escal es Analista B Analista A Analista progra
263. querdo sala A S tio dos Bacelos 2695 Boba dela alvar n 240 98 Naylon Empresa de Trabalho Tempor rio L i2 Rua do Conde de Redondo 82 4 direito 1150 Lisboa alvar n 338 2001 NIASCO Empresa de Trabalho Tempor rio L d Urbaniza o de Massam Norte Casal da Barota lote 119 garagem 5 2605 Belas alvar n 291 2000 NICATRON Empresa de Trabalho Tempor rio e Forma o Profissional L Rua do Capit o Ramires 3 5 esquerdo 1000 084 Lisboa alvar n 61 91 NORASUL Empresa de Trabalho Tempor rio L Largo dos Besouros 19 C Alfornelos 1675 Ponti nha alvar n 406 2003 OBRITEMPO Empresa de Trabalho Tempor rio L d2 Avenida do Brasil World Trade Center 9 Campo Grande 1150 Lisboa alvar n 175 96 Omnipessoal Empresa de Trabalho Tempor rio L Largo de Carlos Selvagem 3 1 esquerdo 1500 Lisboa alvar n 290 2000 Omniteam Empresa de Trabalho Tempor rio L Avenida da Liberdade 129 5 A 1250 140 Lisboa alvar n 402 2002 Orlando da Concei o Carreira Empresa de Traba lho Tempor rio Unipessoal L 42 lugar da Tapadi nha escrit rio 1 Castanheiro do Ouro 3610 Tarouca alvar n 276 99 OUTPLEX Empresa de Trabalho Tempor rio L Rua do Padre Am rico 18 F escrit rio 7 1 1600 548 Lisboa alvar n 365 2001 PALMELAGEST Empresa de Trabalho Tem
264. r de recursos humanos T cnico licenciado bacharel do grau 6 2557 Chefe de divis o C 2 Director A ccicloo ooo T cnico licenciado bacharel do grau 5 2244 Analista de sistemas de informa o B Chefe de divis o B Chefe de planeamento de produ o B T cnico licenciado bacharel do grau 4 B 1854 Analista de sistemas de informa o A Contabilista t cnico oficial de contas B 4 Chefe de departamento C Chefe de departamento de pessoal C Chefe de divis o A T cnico licenciado bacharel do grau 4 A 1632 Chefe de departamento B Chefe de departamento de pessoal B Chefe de delega o C Chefe de planeamento de produ o A Contabilista t cnico oficial de contas A T cnico licenciado bacharel do grau 3 C 1499 Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Remunera es Remunera es N veis Categorias profissionais euros N veis Categorias profissionais euros Chefe de delega o B Inspector prospector de vendas Chefe de departamento de pessoal A 11 Medidor or amentista principal Chefe de departamento A Operador de sistemas 1 Chefe de servi o B
265. r directamente emer gentes da transfer ncia ou seja as despesas de des loca o face ao aumento de dist ncia da resid ncia ao local de trabalho a mudan a do agregado familiar para a nova habita o bem como o transporte do mobili rio e eventual aumento da renda de casa SEC O III Desloca es Cl usula 18 Princ pio geral S o desloca es em servi o os movimentos para fora das localidades onde o trabalhador preste normalmente servi o por tempo determinado ou indeterminado com car cter regular ou acidental Cl usula 19 Pequenas desloca es Consideram se pequenas desloca es todas aquelas que permitem a ida e o regresso di rio do trabalhador ao local habitual de trabalho Cl usula 20 Direitos dos trabalhadores nas pequenas desloca es Os trabalhadores t m direito nas desloca es a que se refere a cl usula anterior a Ao pagamento das despesas de transporte b Ao pagamento das refei es que se tornarem necess rias sempre que a desloca o se inicie ou mantenha fora do per odo normal de tra balho c Ao pagamento do tempo de trajecto e espera fora do per odo normal de trabalho calculado na base de retribui o de trabalho suplementar de acordo com a cl usula 44 Cl usula 21 Grandes desloca es Consideram se grandes desloca es as que n o per mitam nas condi es definidas neste contrato a ida e o regresso di rio do trabalhador sua res
266. r locais fixos para colo ca o em igualdade de circunst ncias da propaganda das listas naquelas instala es 3 O Sindicato comparticipar nos encargos da cam panha eleitoral de cada lista mediante um valor por voto sobre o somat rio dos votos obtidos nas elei es dos rg os centrais a que concorreu a fixar pela direc o ou no or amento aprovado de acordo com as pos sibilidades financeiras do Sindicato Artigo 9 O hor rio de funcionamento da assembleia geral elei toral ser objecto de delibera o da mesa da assembleia geral Artigo 10 1 Funcionar o mesas de voto no local ou locais a determinar pela mesa da assembleia geral tendo em considera o a necessidade de assegurar aos associados a possibilidade de participar no acto eleitoral 2 A mesa da assembleia geral promover at cinco dias antes da data das assembleias eleitorais a cons titui o das mesas de voto 3 Estas ser o compostas por um representante da mesa da assembleia geral que presidir e por um repre sentante devidamente credenciado de cada uma das listas aos quais competir exercer as fun es de secre t rio 4 mesa de voto competir assegurar o processo eleitoral e ainda pronunciar se sobre qualquer recla ma o apresentada no decorrer da vota o dentro do seu mbito sendo as delibera es tomadas por maioria simples dos membros presentes Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29
267. r manobrador B Aba atarefada Desenhador de execu o I Electricista B heann deaan enes Assistente administrativo I Fiel de armaz m conferente B Assistente t cnico comercial Montador de fibrocimento A Coordenador de apoio A sec o 16 Motorista A aeieea a naes 759 Coordenador fiscal A Oficial especializado de fabrico A Coordenador de produ o A sec o Pedreiro trolha de 1 1 Desenhador principal A 1018 Pintorde 1 guia str AS eira cena Inspector prospector de vendas Serralheiro de Lisi aiue 11 Medidor or amentista principal A Serralheiro mec nico de 1 Operador de sistemas A Torneiro mec nico de 1 2 T cnico de constru o civil do grau N Verificador de qualidade operador de T cnico medidor or amentista H laborat rio B Coordenador geral de armaz m B Arquivista t cnico cci cc o 2 Coordenador fabril B 990 Ajudante de motorista B T cnico medidor or amentistaI Canalizador de 2 2 Trabalhador qualificado de apoio B Capataz se assa agua ESETERE TE E Carpinteiro de limpos de 2 Carpinteiro de toscos de 2 1 Desenhador de estudos O DOR RE 964 Condutor manobrador ciccrissii Medidor or amenti
268. r outro associado mediante credencial pr pria que ser entregue ao presidente da mesa 3 A faculdade de representa o de uns associados por outros n o ser consentida em vota es e delibe ra es sobre a destitui o de corpos gerentes e a dis solu o da associa o 4 Nas assembleias gerais cada associado ter direito a um voto 5197 Artigo 25 Compet ncia da compet ncia da assembleia geral a Eleger a respectiva mesa a direc o e o con selho fiscal b Apreciar e votar o or amento bem corno o rela t rio balan o e contas de cada exerc cio e fixar as quotas mediante proposta da direc o c Apreciar e votar as altera es dos estatutos d Aceitar a demiss o dos membros dos rg os associativos ou tomar conhecimento da ren ncia aos cargos associativos e Destituir a respectiva mesa a direc o e o con selho fiscal ou qualquer dos seus membros bem como apreciar e resolver os recursos interpostos de decis es ou delibera es dos restantes rg os nos termos previstos nos presentes estatutos f Definir as grandes linhas gerais de actua o da associa o nos dom nios das actividades econ micas abrangidas de acordo com os interesses colectivos dos associados e no quadro das fina lidades e objectos previstos nos presentes esta tutos g Apreciar e votar eventuais regulamentos que venham a ser criados para regulamenta o des tes estatutos e da actividade da pr
269. ra onde foram deslocados B Condi es para os restantes trabalhadores 8 O regime das desloca es dos restantes traba lhadores que tenham de trabalhar fora da base de tra balho regula se pelas presentes disposi es em fun o das seguintes modalidades de desloca o a Desloca o dentro da localidade onde se situa a base de trabalho b Desloca o fora da localidade onde se situa a base de trabalho e para o local que permita o regresso di rio do trabalhador base c Desloca o para fora da localidade onde se situa a base de trabalho para o local que n o permita o regresso di rio do trabalhador base com alojamento no local onde o trabalho se realize d Desloca o entre o continente e as Regi es Aut nomas ou o estrangeiro 9 A base de trabalho dever ser definida pela empresa no acto de admiss o de cada trabalhador na falta desta defini o a base de trabalho ser a instala o fabril t cnica ou administrativa onde o trabalhador ini cia as suas fun es por inser o expl cita numa das respectivas sec es ou servi os 10 Nos casos previstos nas al neas a e b do n 8 a empresa pagar ao trabalhador a Os transportes entre a base de trabalho e o local onde este se realize Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 b A despesa do almo o at ao montante de 12 50 desde que o trabalho a efectuar no local para onde for deslocado n o permita o regresso
270. rabalhador Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 CAP TULO IX Igualdade maternidade paternidade e condi es espec ficas Cl usula 62 Princ pios sobre a igualdade Nenhum trabalhador pode ser prejudicado benefi ciado ou preterido no emprego no recrutamento no acesso na forma o na promo o na progress o na carreira ou na retribui o Cl usula 63 Maternidade e paternidade 1 S o designadamente assegurados s mulheres os seguintes direitos a N o desempenhar sem diminui o de retribui o durante a gravidez e at tr s meses ap s o parto tarefas clinicamente desaconselh veis para o seu estado b N o ser despedida salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano depois do parto desde que sejam do conhecimento da entidade patronal c Faltar durante 120 dias no per odo de mater nidade os quais n o poder o ser descontados para quaisquer efeitos designadamente licen a para f rias antiguidade ou aposenta o d O per odo referido na al nea anterior dever ser gozado nos seguintes termos 1 90 dias obrigat ria e imediatamente ap s o parto 2 Os restantes 30 dias total ou parcial mente antes ou depois do parto 2 O pai tem direito a uma licen a por paternidade de cinco dias teis seguidos ou interpolados que s o obrigatoriamente gozados no 1 m s a seguir ao nas cimento do filho 3 O disposto na presente cl usula n
271. rabalhadores t m direito anualmente ao subs dio de Natal correspondente a um m s de retribui o 2 O subs dio de Natal ser pago at ao dia 15 do m s de Dezembro e sobre o mesmo devem incidir todos os descontos legais 3 Com refer ncia ao ano de admiss o e ao ano de cessa o do contrato de trabalho o subs dio de Natal ser pago na propor o do tempo de trabalho prestado CAP TULO VIII Suspens o da presta o do trabalho SEC O I Descanso semanal e feriados Cl usula 46 Princ pio geral O dia de descanso semanal o domingo sendo o s bado dia de descanso complementar salvo o previsto no n 1 da cl usula seguinte Cl usula 47 Descanso semanal e trabalho por turnos 1 Nas empresas ou sec es que trabalhem em regime de labora o cont nua os trabalhadores t m direito a dois dias de descanso consecutivos ap s sete dias de trabalho sem preju zo do per odo excedente de descanso a que tenham direito 2 As entidades patronais dever o fazer coincidir periodicamente com o domingo um dos dias de des canso semanal a que se refere o n mero anterior pelo menos de cinco em cinco semanas Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 3 Nas empresas ou sec es que n o laborem ao domingo o regime de tr s turnos rotativos poder even tualmente exceder as quarenta horas semanais desde que cada trabalhador n o ultrapasse em m dia qua renta horas de trab
272. rabalho 2 A entidade patronal pode quando o interesse da empresa o exija encarregar temporariamente o tra balhador de fun es n o compreendidas na actividade contratada desde que tal n o implique modifica o sub stancial da posi o do trabalhador A ordem de altera o deve ser justificada com indica o do tempo previs vel 3 Sempre que um trabalhador substitua outro de categoria ou classe superior com car cter de regula ridade e ou perman ncia passar a receber a retribui o e a usufruir das demais regalias da categoria ou classe do trabalhador substitu do durante o tempo em que essa substitui o durar 4 Em todos os casos em que a perman ncia refe rida no n mero anterior se prolongue por um per odo superior a quatro meses seguidos ser o substituto inte grado na categoria e classes inerentes s fun es para que foi chamado salvo nos casos em que o titular do lugar esteja impedido por acidente de trabalho doen a prolongada ou situa o equipar vel mantendo nestes casos o substituto apenas o direito remunera o Cl usula 26 Diuturnidades 1 Os trabalhadores abrangidos pela presente con ven o ter o direito a uma diuturnidade por cada tr s anos de perman ncia em categoria sem acesso auto m tico nos termos dos n meros seguintes at ao limite de cinco diuturnidades 2 A mudan a do escal o A ao escal o B assim como qualquer mudan a de categoria
273. rabalho deve tomar em conta esse facto 4 Nas fun es de produ o em casos excepcionais e unicamente durante um m s por cada ano civil o per odo normal de trabalho pode ser aumentado desde que a sua dura o m dia mensal n o seja superior ao estabelecido no n 1 5 Nas fun es de produ o o per odo normal de trabalho di rio pode ser aumentado at ao m ximo de duas horas sem que a dura o do trabalho semanal exceda cinquenta horas 5139 6 As horas de trabalho prestado em regime de alar gamento do per odo de trabalho normal de acordo com o disposto nos n 4 e 5 ser o compensadas com a redu o do hor rio normal em igual n mero de horas ou por redu o em meios dias ou dias inteiros sem preju zo do direito ao subs dio de refei o e do esta belecido no n 4 da cl usula 36 7 O per odo de refer ncia poder ser alterado durante a sua execu o por motivos objectivamente jus tificados pela entidade patronal 8 As entidades patronais poder o praticar um hor rio desfasado dentro do per odo de segunda feira a sexta feira no hor rio compreendido entre as 8 e as 20 horas Nestes casos os trabalhadores ter o direito a um subs dio mensal de 34 actualizado aquando das revis es salariais 9 Sempre que a natureza das fun es ou servi os a isso possibilite poder o vir a ser praticados hor rios do tipo flex vel nestes casos o per odo de trabalho di r
274. res n o sejam incomodados pela irradia o do calor ou circula o de ar quente Artigo 11 Altera es bruscas de temperatura 1 Os trabalhadores n o devem ser sujeitos em con sequ ncia das condi es do ambiente de trabalho a varia es bruscas de temperatura consideradas nocivas sa de pelo que devem ser protegidos com equipa mento individual 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior devem instalar se c maras de transi o para que os tra balhadores se possam aquecer ou arrefecer gradual mente at temperatura exterior 5175 3 Os trabalhadores que exer am tarefas no exterior dos edif cios devem estar protegidos contra as intem p ries e a exposi o excessiva ao sol 4 A protec o deve ser assegurada conforme os casos por abrigos ou pelo uso de fato apropriado e outros dispositivos de protec o individual Artigo 12 Pausas no hor rio de trabalho Sempre que os trabalhadores estejam submetidos a temperaturas muito altas ou muito baixas em conse qu ncia das condi es do ambiente de trabalho devem ser adoptadas medidas correctivas adequadas ou em situa es excepcionais ser lhes facultadas pausas no hor rio de trabalho ou reduzida a dura o deste SEC O III Condi es de ilumina o Artigo 13 Ilumina o 1 Os locais de trabalho ou de passagem dos tra balhadores e as instala es comuns devem ser providos de ilumina o natural ou com
275. resa sendo constitu da pelos delegados sindicais filiados nos sindicatos subscritores 3 A empresa poder suportar as despesas ocasio nadas pelas desloca es dos delegados sindicais aquando das revis es deste ACT 4 As comiss es sindicais de trabalhadores t m compet ncia para interferir propor e ser ouvidas em tudo quanto diga respeito e seja do interesse dos tra balhadores abrangidos por esta conven o Cl usula 67 Condi es para o exerc cio do direito sindical 1 Os trabalhadores e os sindicatos t m direito a desenvolver a actividade sindical na empresa nomea damente atrav s de delegados sindicais 2 As entidades patronais n o poder o opor se a que os dirigentes sindicais ou seus representantes devi damente credenciados entrem nas instala es das empresas quando no exerc cio das suas fun es desde que lhes seja dado conhecimento da visita e seus motivos com vinte e quatro horas antes do in cio da mesma Esta visita n o poder traduzir se em realiza o de reu ni es locais de trabalho ou paralisa o ou abandono dos mesmos 3 A entidade patronal deve p r disposi o dos trabalhadores nos locais adequados para afixa o docu mentos formativos e informativos e n o p r quaisquer dificuldades sua entrega e difus o 4 Sem preju zo do exposto na cl usula 71 2 a enti dade patronal deve p r disposi o dos trabalhadores sempre que estes o solicitem
276. revenir o risco fixado por prescri o m dica sem preju zo da licen a de maternidade prevista no n 1 4 E obrigat rio o gozo de pelo menos seis sema nas de licen a por maternidade a seguir ao parto 5 Em caso de internamento hospitalar da m e ou da crian a durante o per odo de licen a a seguir ao parto este per odo suspenso a pedido daquela pelo tempo de dura o do internamento 6 A licen a prevista no n 1 com a dura o m nima de 14 dias e m xima de 30 dias atribu da traba lhadora em caso de aborto espont neo bem como nas situa es em que a interrup o volunt ria da gravidez seja legalmente admitida 7 O pai tem direito a uma licen a de paternidade de cinco dias teis seguidos ou interpolados que n o s o obrigatoriamente gozados no primeiro m s a seguir ao nascimento do filho 8 O pai tem ainda direito a licen a por per odo de dura o igual quele a que a m e teria direito nos termos do n 1 ou ao remanescente daquele per odo caso a m e j tenha gozado alguns dias de licen a nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da m e e enquanto esta se mantiver b Morte da m e c Decis o conjunta dos pais 9 No caso previsto na al nea b do n mero anterior o per odo m nimo de licen a assegurado ao pai de 30 dias 10 A morte ou incapacidade f sica ou ps quica da m e n o trabalhadora durante o per odo de 120 d
277. reza do risco 3 O conte do dos arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros deve ser mantido em condi es de 5183 assepsia e convenientemente conservado e ser verificado pelo menos uma vez por m s 4 Cada arm rio caixa ou estojo de primeiros socor ros deve conter instru es claras e simples para os pri meiros cuidados em caso de emerg ncia O seu conte do deve ser cuidadosamente etiquetado 5 Sempre que a comiss o de preven o e seguran a o considere necess rio a empresa obriga se a proceder coloca o em locais apropriados de equipamentos pr prios para primeiros socorros e de macas ou outros meios para a evacua o dos sinistrados 6 Nos servi os onde estejam colocadas macas a comiss o de preven o e seguran a dever providenciar no sentido de que existam trabalhadores com conhe cimentos de primeiros socorros Artigo 19 Medidas a tomar contra a propaga o das doen as Devem ser tomadas disposi es para prevenir a pro paga o de doen as transmiss veis entre os trabalha dores Artigo 20 Material de protec o 1 Deve existir disposi o dos trabalhadores sem encargos para estes vestu rio de trabalho e equipa mento de protec o individual contra os riscos resul tantes das opera es efectuadas sempre que sejam insu ficientes os meios t cnicos de protec o 2 O equipamento de protec o individual que propriedade da empre
278. rior a entidade patronal ter de dar um aviso pr vio de sete dias sob pena de indemnizar o trabalhador at ao final do per odo experimental ini cialmente previsto 3 O per odo experimental corresponde ao per odo inicial da execu o do contrato compreendendo as ac es de forma o ministradas pela entidade patronal ou frequentadas por determina o desta 4 Para contratos por tempo indeterminado o per odo experimental tem a seguinte dura o a 90 dias para a generalidade dos trabalhadores b 120 dias para trabalhadores que exer am cargos de complexidade t cnica elevado grau de res ponsabilidade ou que pressuponham uma espe cial qualifica o bem como para os que desem penhem fun es de confian a c 240 dias para pessoal de direc o e quadros superiores 5 Para os contratos a termo o per odo experimen tal tem a seguinte dura o a 30 dias para contratos de dura o igual ou supe rior a seis meses b 15 dias para contratos de dura o inferior a seis meses e nos contratos a termo incerto cuja dura o se preveja n o vir a ser superior quele limite 6 Para os contratos em comiss o de servi o a exis t ncia de per odo experimental depende de estipula o expressa no respectivo acordo Todavia nestes casos o per odo experimental n o pode ser superior a 120 dias 7 Por acordo escrito das partes o per odo expe rimental pode ser exclu do 8 Para to
279. rit ria composta por dois representantes patronais e por igual n mero de representantes sindicais 2 Os representantes das partes poder o ser asses sorados por t cnicos os quais n o ter o todavia direito a voto 3 A delibera o da comiss o parit ria que criar nova profiss o ou nova categoria profissional dever obrigatoriamente determinar o respectivo enquadra mento bem como o grupo da tabela de remunera es m nimas salvaguardando se retribui es que j venham a ser praticadas na empresa 4 Cada uma das partes indicar outra os seus representantes nos 30 dias seguintes ao da publica o da conven o 5 A comiss o parit ria funcionar a pedido de qualquer das partes mediante convocat ria com a ante Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 ced ncia m nima de quatro dias teis a qual dever ser acompanhada da agenda de trabalhos 6 Compete ainda comiss o parit ria deliberar sobre a altera o da sua composi o sempre com res peito pelo princ pio da paridade 7 Qualquer dos elementos componentes da comis s o parit ria poder fazer se representar nas reuni es mediante procura o bastante 8 A comiss o parit ria em primeira convoca o s funcionar com a totalidade dos seus membros e funcionar obrigatoriamente com qualquer n mero dos seus elementos componentes nos tr s dias teis ime diatos data da convoca o da primeira r
280. rtador de defici ncia ou doen a cr nica durante os primeiros 12 anos de vida 2 A m e ou o pai t m direito a condi es especiais de trabalho nomeadamente a redu o de cinco horas do per odo normal de trabalho semanal para assist ncia a filho at um ano de idade portador de defici ncia ou doen a cr nica 3 O trabalhador pode faltar at 30 dias consecu tivos a seguir ao nascimento de netos que sejam filhos de adolescentes com idade inferior a 16 anos desde que consigo vivam em comunh o de mesa e habita o 5155 4 Em caso de adop o de menor de 15 anos o can didato a adoptante tem direito a 100 dias consecutivos de licen a para acompanhamento do menor de cuja adop o se trate com in cio a partir da confian a judicial ou administrativa a que se referem os diplomas legais que disciplinam o regime jur dico de adop o Sendo dois os candidatos adoptantes a licen a pode ser repar tida entre eles Em caso de adop es m ltiplas o per odo de licen a por adop o acrescido de 30 dias por cada al m da primeira 5 Os trabalhadores t m direito a faltar ao trabalho at ao limite m ximo de 30 dias por ano para prestar assist ncia inadi vel e imprescind vel em caso de doen a ou acidente a filhos adoptados ou a enteados menores de 10 anos 6 Em caso de hospitaliza o o direito a faltar estende se pelo per odo em que aquela durar se se tratar de menores de 10 anos mas n
281. s 3 Das decis es tomadas e dos seus fundamentos ser dado conhecimento a todos os trabalhadores por meio de comunicado assinado por ambas as partes dis tribu do e afixado na empresa com o prazo m ximo de vinte e quatro horas 4 Estas reuni es ter o normalmente lugar durante as horas de servi o sem que tal implique perda de retribui o 5 As horas despendidas nestas reuni es n o podem ser consideradas para efeitos do disposto na cl usula 68 6 Os dirigentes sindicais ou seus representantes devidamente credenciados poder o participar nestas reuni es quando solicitada a sua presen a pelas partes CAP TULO XV Assembleia de trabalhadores Cl usula 70 Ced ncia das instala es 1 Nas empresas ou unidades de produ o com mais de 75 trabalhadores a entidade patronal por dis posi o dos delegados sindicais um local situado no inte rior da empresa apropriado ao exerc cio das suas fun es e sempre que poss vel a t tulo permanente 2 Nas empresas ou unidades de produ o com menos de 75 trabalhadores a entidade patronal obri gada a p r disposi o dos delegados sindicais sempre que estes o solicitem um local apropriado para o exer c cio das suas fun es 5161 3 Para as reuni es previstas na cl usula seguinte a entidade patronal ceder as instala es julgadas con venientes por ambas as partes Cl usula 71 Reuni es dos traba
282. s es apropriadas para neles caber a indica o de todas as listas submetidas vota o e ser o impressos em papel liso e n o transparente sem qualquer marca ou sinal exterior 2 Em cada boletim de voto ser o impressas as letras seguidas das denomina es ou siglas das listas concor rentes dispostas horizontalmente umas abaixo das outras pela ordem que lhes caiba nos termos do artigo 6 do presente regulamento seguindo se a cada uma delas um quadrado 3 Os boletins de voto estar o disposi o dos asso ciados na sede do Sindicato e suas delega es at cinco dias antes da data da assembleia geral eleitoral e ainda no pr prio acto eleitoral 4 S o nulos os boletins que n o obede am aos requisitos dos n 1 e 2 Artigo 13 1 A identifica o dos eleitores ser feita atrav s do bilhete de identidade ou outro documento de iden tifica o id neo com fotografia 2 Dirigir se o eleitor c mara de voto situada na assembleia e sozinho marcar uma cruz no quadrado respectivo da lista em que vota e dobrar o boletim em quatro 5192 3 Voltando para junto da mesa o eleitor entregar o boletim ao presidente da mesa que o introduzir na urna de voto enquanto os secret rios descarregar o os votos nos cadernos eleitorais 4 A entrega do boletim de voto n o preenchido significa o voto em branco do associado a sua entrega preenchida de modo diverso do disposto no n
283. s neste contrato colectivo de trabalho d Baixar a categoria ou classe do trabalhador e Transferir o trabalhador para outro local de tra balho salvo o disposto nas cl usulas seguintes f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela entidade patronal ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer canti nas refeit rios economatos ou outros estabe lecimentos relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Restringir a alguns trabalhadores o uso de ser vi os por ela criados i Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o pre judicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade j Obrigar a trabalhadora durante o per odo da gravidez a desempenhar tarefas que obriguem a longa perman ncia de p ou de outras posi es inc modas ou que impliquem grande esfor o f sico trepida o transporte ou contactos com subst ncias t xicas devendo ser transferida a seu pedido para servi os que n o sejam pre judiciais ao seu estado e sem preju zo da remunera o n o seja contr rio aos seus direitos e garantias 2 A pr tica pela entidade patronal de qualquer acto c Observar os regulamentos internos elaborados em contraven o do disposto no n mero anterior con em conformidade com as disposi es do pre sidera se viola o do contrato e d ao tra
284. s o de certificados de forma o profissional Quais as entidades formadoras Local de forma o Hor rio da realiza o das ac es 7 Os elementos referidos no n mero anterior que o plano de forma o n o possa desde logo especificar devem ser indicados aos trabalhadores interessados e ao sindicato logo que poss vel Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 8 Na eventualidade de exist ncia de trabalhadores tempor rios que desempenhem a sua actividade na empresa por um per odo ininterrupto superior a 18 meses compete igualmente entidade patronal a sua forma o 9 As entidades patronais devem elaborar um rela t rio anual e envi lo Inspec o Geral do Trabalho at 31 de Mar o de cada ano sobre a execu o da for ma o cont nua indicando o n mero total de trabalha dores da empresa trabalhadores abrangidos por cada forma o ac es realizadas e seus objectivos e n mero de trabalhadores participantes por reas de actividade da empresa bem como os encargos globais da forma o 10 As condi es estabelecidas nesta cl usula n o s o acumul veis com as constantes da cl usula 59 2 Cl usula 59 Trabalhadores estudantes 1 As empresas obrigam se a dispensar at uma hora e meia por dia nos dias de aula os trabalhado res estudantes e os trabalhadores que frequentem ac es de forma o profissional certificada de dura o superior a seis meses sem
285. s homens e para as mulheres Artigo 14 Equipamentos sanit rios Dota es m nimas 1 As instala es sanit rias devem dispor no m nimo do seguinte equipamento a Um lavat rio fixo por cada grupo de 10 indi v duos ou frac o que cessem simultaneamente o trabalho b Uma cabina de banho com chuveiro por cada grupo de 10 indiv duos ou frac o que cessem simultaneamente o trabalho nos casos em que estejam expostos a calor intenso a subst ncias t xicas irritantes ou infectantes a poeiras ou subst ncias que provoquem sujidade e nos casos em que executem trabalhos que provoquem suda o 5182 c Uma retrete por cada grupo de 25 homens ou frac o trabalhando simultaneamente d Um vurinol por cada grupo de 25 homens ou frac o trabalhando simultaneamente e Uma retrete por cada grupo de 15 mulheres ou frac o trabalhando simultaneamente 2 Nas cabinas de banho que dever o ter piso anti derrapante as empresas providenciar o no sentido da substitui o dos estrados de madeira a existentes por outros de mat ria pl stica n o estilha veis a fim de evitar a propaga o de doen as 3 As ind strias que envolvem um contacto fre quente com carv es leos naftas ou produtos similares dever o providenciar no sentido da instala o de lava p s providos de assento em n mero suficiente para uso do pessoal Artigo 15 Refeit rio 1 As empresas dever o p r
286. s ou pesados competindo lhe ainda zelar sem execu o pela boa conserva o Operador de apoio o trabalhador que executa diversas opera es relacionadas com o apoio fabril tais como coloca o e substitui o de rg os das m quinas conserva o repara o e limpeza do equipamento con trolo do sistema de abastecimento de gua e sistema de esgotos Executa diversas tarefas na labora o Cum pre com as normas de fabrico conserva o e seguran a Operador de fabrico o trabalhador que desem penha diversas fun es dentro de uma linha de fabrico executando tarefas complementares nas diversas fases de labora o por processos manuais ou mec nicos tais como fabrico prepara o de massa ou pasta desmol dagem e acabamentos do fibrocimento colabora na manuten o do equipamento da linha e do posto de trabalho Cumpre com as normas de fabrico produ o e seguran a Acessoriamente pode efectuar as tarefas cometidas ao moldador acabador Oficial especializado de fabrico o oficial de 1 escal o de profiss o ou categoria ligada ao fabrico que pelos seus conhecimentos t cnicos aptid es ou experi ncia profissional desempenha predominante mente fun es inerentes a diversas profiss es do seu grau 5169 Praticante de fabrico o trabalhador que se pre para para desempenhar as fun es coadjuvando os res pectivos profissionais Trabalhador de qualifica o especial
287. s que nele tomem as refei es com dispositivos autom ticos de secagem de m os ou toalhas individuais de papel 5 As paredes e pavimentos devem ser lisos e lav veis e aquelas de prefer ncia pintadas de cor clara 6 Os refeit rios devem dispor de prefer ncia de ilumina o e ventila o naturais Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 7 proibido tomar refei es nos postos de tra balho 8 Todos os trabalhadores que manipulem produtos irritantes t xicos ou infectantes n o podem entrar os refeit rios com os fatos de trabalho SEC O V gua pot vel Artigo 44 gua pot vel 1 Deve ser posta disposi o dos trabalhadores em locais facilmente acess veis gua pot vel em quan tidade suficiente e se poss vel corrente 2 Devem ser distribu dos copos individuais aos tra balhadores ou instalados bebedouros de jacto ascen dente Artigo 45 Recipientes de gua 1 Quando n o houver rede de gua pot vel pode ser utilizada gua pot vel de outra origem desde que contida em recipientes fechados e higienizados 2 Os recipientes de gua n o pot vel e suas cana liza es devem ter um d stico de aviso Agua impr pria para consumo CAP TULO XI Dispositivos de protec o individual Artigo 46 Medidas de protec o 1 Deve existir disposi o dos trabalhadores ves tu rio de trabalho e ou dispositivo de protec o
288. sa deve ser eficiente e adaptado ao organismo humano e ser mantido em bom estado de conserva o e assepsia 3 O equipamento de protec o que esteja distri bu do individualmente n o poder ser utilizado por outros trabalhadores sem que seja previamente subme tido a uma desinfec o que garanta a sua assepsia SEC O II Riscos especiais Artigo 21 Princ pio geral 1 Todas as empresas abrangidas pela presente con ven o ficam obrigadas a cuidados especiais na utili za o de todos os produtos t xicos corrosivos infla m veis e explosivos 2 Estes produtos ter o de estar devidamente rotu lados sendo a entidade patronal obrigada a divulgar as recomenda es das firmas fornecedoras sobre o emprego dos mesmos Artigo 22 Armazenagem A armazenagem dos produtos mencionados no artigo anterior obedecer s seguintes regras local pr prio Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 bem ventilado seco e fresco com pavimento imper me vel e sistema preventivo de escoamento de l quidos sendo indispens vel a montagem de extintores de inc ndio Artigo 23 Trabalhos el ctricos 1 Os trabalhadores electricistas poder o recusar se a executar servi os referentes sua profiss o desde que comprovadamente contrariem as normas de seguran a das instala es el ctricas 2 Na execu o de trabalhos el ctricos que envol vam riscos especiais de electrocuss o os tra
289. sciplinas em que estiverem matriculados arredondando se por defeito este n mero quando necess rio consideran do se falta de aproveitamento a desist ncia volunt ria de qualquer disciplina excepto se justificada por doen a prolongada ou impedimento legal 5158 CAP TULO XIII Disciplina do trabalho Cl usula 60 Conceito de infrac o disciplinar Considera se infrac o disciplinar qualquer acto ou omiss o com dolo ou culpa do trabalhador em viola o dos deveres que lhe caibam nessa qualidade Cl usula 61 San es disciplinares 1 De acordo com a gravidade dos factos as infrac es disciplinares ser o punidas com as seguintes san es a Repreens o simples e verbal pelo superior hier rquico b Repreens o registada fundamentada e comu nicada por escrito ao trabalhador c San o pecuni ria que n o pode exceder por infrac es praticadas no mesmo dia um ter o da retribui o di ria nem ser superior a 20 dias por cada ano civil Tal verba reverter igual mente para o Instituto de Gest o Financeira da Seguran a Social d Perda de dias de f rias que n o ponham em causa o gozo de 20 dias teis por ano e Suspens o do trabalho com perda de retribui o e antiguidade n o podendo exceder por cada infrac o 20 dias e em cada ano civil 60 dias f Despedimento com justa causa 2 As san es pecuni rias a perda de dias de f rias e a suspens o de trabalho pod
290. sin dical que beneficiam do cr dito de horas determinado da seguinte forma a Empresa com menos de 50 trabalhadores sin dicalizados 1 b Empresa com 50 a 99 trabalhadores sindica lizados 2 c Empresa com 100 a 199 trabalhadores sin dicalizados 3 d Empresa com 200 a 499 trabalhadores sindica lizados 4 e Empresa com 500 a 999 trabalhadores sin dicalizados 6 3 Para o exerc cio das suas fun es cada membro da direc o sindical beneficia do cr dito de horas cor respondentes a quatro dias de trabalho por m s man tendo o direito retribui o 4 Os sindicatos obrigam se a comunicar s enti dades patronais na forma escrita os nomes dos res pectivos delegados e dos membros da direc o sindical que beneficiem de cr dito de horas 5 O mesmo procedimento dever ser observado no caso de substitui o ou cessa o de fun es dos dele gados sindicais sendo que no caso dos dirigentes sin dicais os sindicatos devem comunicar s respectivas entidades patronais at 15 de Janeiro de cada ano civil e nos 15 dias posteriores a qualquer altera o a iden tifica o dos membros que beneficiam do cr dito de horas 6 O previsto nos n 3 4 e 5 n o prejudica a pos sibilidade de a direc o sindical atribuir cr ditos de horas a outros membros da mesma desde que n o ultra passe o montante global do cr dito de horas atribu do nos termos do n 2 e que tal fac
291. sor de rea comercial A Desenhador de execu o II 9 T cnico de condi es de trabalho preven 1 Enfermeiro B peter nene nte na tara 815 o e seguran a A o n ouenn 15 Montador de fibrocimento B T cnico licenciado bacharel do grau 2 B Motorista B ssspuessrisasnerracasa os 8 Oficial especializado de fabrico B Assistente administrativo II ye Ea Coordenador fiscal B 2 Ea ipa 804 2 Delegado t cnico comercial B woei na i RAS S AS E Medidor or amentista principal B T cnico medidor or amentista M Canalizador de 1 2 n a annaua T cnico licenciado bacharel do grau 2 A Carpinteiro de limpos de 1 Carpinteiro de toscos de 1 E Condutor manobrador B Assistente administrativo I Desenhador de execu o I Delegado t cnico comercial A Electricista B cc ccilicr eco 10 Desenhador principal B 1051 Fiel de armaz m conferente B Operador de sistemas B Montador de fibrocimento A Secret rio a de direc o A 16 Motorista A ccccisis cc citas 759 T cnico licenciado bacharel do grau 1 Oficial especializado de fabrico A Pedreiro trolha 1 2 i Pintor del sesmaria ro paes Assistente administrativo I Serralheiro de LE seen meg a Assistente t cnico
292. sta II Continuon AM e eae mae a nd e ed Desenhador de execu o tirocinante e O EE Electricista A en na nana eacennaaeanea Chefe de equipa B oficial principal B Fiel de armaz m conferente A Coordenador de armaz m Bone aeai Moldador acabador de 1 2 Coordenador arvorado Bos css iss 17 Operador de apoio de nada stent amo 737 12 Coordenador fabril A Operador de fabrico de LA cure Coordenador geral de armaz m A Pedreiro trolha AEDES one ER 2 Desenhador de estudos 960 Pintor de 2 AARRE GL RAD ERE E ROAD Enfermero Ca a eA Aa E Recepcionista sssuses esenee Medidor or amentista Recepcionista motorista A c Primeiro escritur rio cc Serr alheiro civil de E Promotor de vendas com mais de tr s anos Serralheiro mec nico de 2 Trabalhador qualificado de apoio A Telefonista A ciiiiiii siste Trabalhador de qualifica o especiali Terceiro escritur rio E ELERS ETTET Sao AEA O a Torneiro mec nico de 2 Verificador de qualidade operador de laborat rio A cccc Coordenador de 1 2 13 Desenhador de estudos I 938 Medidor or amentista 1 Ajudante de motorista A T cnico de constru o civil do grau t Ajudante de capataz trabalhador de cargas e descargas custam veria duas Ajudante de fiel
293. strutural do mercado f Execu o de tarefa ocasional ou servi o deter minado precisamente definido e n o duradouro g Acr scimo excepcional de actividade da empresa ou necessidade de reposi o de stock h Execu o de uma obra projecto ou outra acti vidade definida e tempor ria i Lan amento de nova actividade de dura o incerta bem como in cio de uma linha de produ o j Contrata o de trabalhadores procura de pri meiro emprego ou de desempregados de longa dura o 3 A cessa o por motivo n o imput vel ao tra balhador impede nova admiss o a termo para o mesmo posto de trabalho antes de decorrido um per odo de tempo equivalente a um ter o da dura o do contrato incluindo as renova es 4 O disposto no n mero anterior n o aplic vel se se verificar a Nova aus ncia do trabalhador substitu do quando o contrato de trabalho a termo tenha sido cele brado para sua substitui o b Acr scimos excepcionais da actividade da empresa ap s a cessa o do contrato c Tratar se de trabalhador anteriormente contra tado ao abrigo da al nea j do n 2 desta cl usula 5 At 30 dias ap s a cessa o do contrato o tra balhador tem em igualdade de condi es prefer ncia na celebra o de contrato sem termo sempre que o empregador proceda ao recrutamento externo para o exerc cio de fun es id nticas quelas para que foi contratado 6 A viola o do d
294. suficientes e convenientemente mantidas 2 As retretes devem comportar divis rias de sepa ra o de forma a assegurar um isolamento suficiente 3 As retretes devem estar fornecidas de descargas de gua de sif es e de papel higi nico ou de outras facilidades an logas e desinfectantes apropriadas 4 Quando n o dispuserem de ventila o natural directa as retretes devem dispor de um sistema de ven tila o for ada 5 Devem ser previstas retretes distintas para homens e mulheres devendo de prefer ncia as pri meiras ser providas de bacias tipo turco e as segundas de bacias de assento aberto frente Artigo 13 Vesti rios 1 Para permitir ao pessoal guardar e mudar o ves tu rio que n o seja usado durante o trabalho existir o vesti rios 2 Os vesti rios devem comportar arm rios indivi duais de dimens es suficientes convenientemente are jados e fechados chave 3 Nos casos em que os trabalhadores estejam expostos a subst ncias t xicas irritantes ou infectantes os arm rios devem ser duplos isto formados por dois compartimentos independentes para permitir guardar a roupa de uso pessoal em local distinto do da roupa de trabalho 4 As empresas devem manter os vesti rios em boas condi es de higiene devendo os trabalhadores pro ceder de modo id ntico em rela o aos arm rios que lhes estejam distribu dos 5 Ser o separados os vesti rios para o
295. sula 55 Contribui es para a seguran a social As empresas e os trabalhadores ao seu servi o abran gidos por este ACT contribuir o para a seguran a social que obrigatoriamente os abranja nos termos da lei Cl usula 56 Complementos de subs dios 1 Em caso de doen a a entidade patronal pagar ao trabalhador a verba correspondente a 17 39 da retribui o il quida at ao limite de 30 dias por ano seguidos ou interpolados sem preju zo do estabelecido no n 2 podendo o prazo alargar se por indica o do m dico da empresa 2 Os trabalhadores que data da entrada em vigor deste ACT beneficiarem a n vel de empresa de regalias sociais nomeadamente em cirurgias complementos de doen a e medicamentos manter o direito aos mesmos Cl usula 57 2 Acidentes de trabalho doen as profissionais e falecimento do trabalhador 1 Em caso de acidente de trabalho ou de doen a profissional a entidade patronal pagar enquanto durar a incapacidade tempor ria absoluta um subs dio igual diferen a entre a remunera o l quida e a verba atri bu da pela seguradora 2 Quando ocorra o falecimento de um trabalhador os herdeiros t m direito a receber a remunera o dos vencimentos e subs dios devidos pela empresa ao refe rido trabalhador naquela data Cl usula 57 2 A Complemento de pens es por acidente 1 Em caso de incapacidade permanente parcial ou absoluta para o trabalho
296. t rias afins exe cuta canaliza es em edif cios instala es industriais e outros locais Serralheiro civil o trabalhador que constr i e ou monta e repara estruturas met licas tubos condutores de combust veis ar ou vapor carro arias de viaturas andaimes para edif cios pontes navios caldeiras cofres e outras obras Serralheiro mec nico o trabalhador que executa pe as monta repara e conserva v rios tipos de m qui nas motores e outros conjuntos mec nicos com excep o dos instrumentos de precis o e das instala es el ctricas Torneiro mec nico o trabalhador que operando num torno mec nico paralelo vertical rev lver ou de outro tipo executa todos os trabalhos de torneamento de pe as trabalhando por desenho ou pe a modelo prepara a m quina e se necess rio as ferramentas que utiliza Nota As categorias profissionais com classes 1 2 e 2 2 da pro du o e servi os de apoio ter o um acesso autom tico de 2 a 1 2 decorridos tr s anos de perman ncia na classe T cnicos de desenho Arquivista t cnico o profissional que arquiva os elementos respeitantes sala de desenho nomeada mente desenhos cat logos normas e toda a documen ta o inerente ao sector t cnico podendo tamb m orga nizar e preparar os respectivos processos Desenhador de estudos o trabalhador que de harmonia com o ramo da sua actividade sectorial ou especial
297. t xicos peri gosos ou infectantes Artigo 23 Recipientes Os recipientes contendo subst ncias perigosas devem ter a Um d stico ou sinal de Perigo b O nome da subst ncia ou uma designa o de refer ncia c Na medida do poss vel os conselhos essenciais relativos ao primeiro cuidado a administrar no caso de as subst ncias em causa poderem afectar a sa de ou a integridade f sica dos trabalha dores Artigo 24 Utiliza o e manipula o de subst ncias insalubres t xicas ou perigosas 1 Quando os trabalhadores utilizem manipulem ou lidem com subst ncias insalubres t xicas ou peri gosas a autoridade competente poder fixar os cuidados e as medidas a observar atrav s de normas relativas aos equipamentos e meios de protec o individual 2 Os meios de protec o individual devem ser for necidos em boas condi es de utiliza o em obedi ncia ao dever de colabora o expresso no artigo 48 do pre sente Regulamento Artigo 25 Idade m nima Para trabalhos que impliquem a utiliza o dos pro cessos e subst ncias referidos no artigo anterior ser fixada uma idade m nima SEC O II Locais subterr neos cegos ou sem janelas Artigo 26 Dispositivos especiais Os locais subterr neos bem como cegos ou sem jane las onde se executem trabalhos regularmente e onde se manipulem subst ncias inc modas t xicas perigosas ou infectantes devem ser dotados de d
298. ta o do Sul e Tabacos Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Ind s trias de Bebidas Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Sindicato Nacional dos Trabalhadores e T cnicos da Agricultura Floresta e Pecu ria Sindicato dos Profissionais das Ind strias de Ali menta o Bebidas e Similares dos A ores Lisboa 2 de Setembro de 2005 A Direc o Nacio nal FESAHT Joaquim Pereira Pires Alfredo Filipe Cataluna Malveiro Depositado em 19 de Setembro de 2005 a fl 107 do livro n 10 com o n 214 2005 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ACT entre a CIMIANTO Sociedade T cnica Hidr ulica S A e outra e a FETESE Feder dos Sind dos Trabalhadores de Servi os e outros Altera o salarial e outras e texto consolidado CAP TULO I rea mbito e vig ncia da conven o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente acordo colectivo de trabalho ACT aplica se em todo o territ rio nacional e obriga por um lado todas as empresas cuja actividade seja a ind s tria de fibrocimento e por outro todos os trabalhadores ao seu servi o qualquer que seja o local de trabalho que desempenhem fun es inerentes s categorias e pro fiss es previstas neste ACT e representados pelas asso cia es sindicais outorgantes 4 Para cumprimento do disposto na al nea A do artigo 543 conjugado com os artigos 552
299. tal Cl usula 35 Direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se em 1 de Janeiro salvo o disposto nos n meros seguintes 2 No ano civil da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do con trato a gozar dois dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato nesse ano at ao m ximo de 20 dias teis 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usu fru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 4 Da aplica o do disposto nos n 2 e 3 desta cl usula n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis 5 Os trabalhadores admitidos a termo cuja dura o inicial e ou renovada seja inferior a um ano t m direito a um per odo de f rias de dois dias teis por cada m s completo de trabalho 6 O direito de f rias irrenunci vel e fora dos casos previstos neste ACT o seu gozo efectivo n o pode ser substitu do ainda que com o acordo do trabalhador por qualquer compensa o econ mica ou outra Cl usula 35 2 A Dura o do per odo de f rias 1 Salvo as situa es previstas nos n 2 e 5 da cl usula 35 todos os trabalhadores a
300. tal por um per odo de 90 dias para a gene ralidade dos trabalhadores e de 180 dias para os tra balhadores que exer am cargos de complexidade t c nica elevado grau de responsabilidade ou que pressu ponham uma especial qualifica o bem como para os que desempenhem fun es de confian a 2 Durante o per odo experimental qualquer das partes pode denunciar o contrato sem aviso pr vio nem necessidade de invoca o de justa causa n o havendo direito a indemniza o salvo acordo escrito em con tr rio 3 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias para denunciar o contrato nos termos previstos no n mero anterior o empregador tem de dar um aviso pr vio de 7 dias 4 A antiguidade do trabalhador conta se sempre desde o in cio do per odo experimental 5 N o haver per odo experimental quando a empresa e o trabalhador o mencionarem por escrito no momento da admiss o Cl usula 8 Admiss o para efeito de substitui o 1 A admiss o de qualquer trabalhador para efeito de substitui o tempor ria entende se sempre feita a t tulo eventual mas somente durante o per odo de Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 aus ncia do trabalhador substitu do e desde que esta circunst ncia conste de documento escrito 2 No caso de o trabalhador substituto continuar ao servi o por mais de 15 dias ap s o regresso daquele que substituiu dever a admiss o considerar se defi
301. tar o seu trabalho ou de o empregador o receber Com a reforma do trabalhador b Por revoga o M tuo acordo das partes c Por resolu o Despedimento por facto imput vel ao tra balhador Despedimento colectivo Despedimento por extin o dos postos de trabalho Despedimento por inadapta o do trabalhador Cessa o por iniciativa do trabalhador ocor rendo justa causa d Por den ncia Por den ncia do trabalhador Por abandono do trabalho 2 Salvo a revoga o prevista na al nea b do n 1 desta cl usula a declara o de cessa o do despedi mento dever ser comunicada outra parte de forma inequ voca Cl usula 45 Cessa o por m tuo acordo 1 E sempre l cito s partes fazer cessar o contrato de trabalho por m tuo acordo quer este tenha ou n o prazo de vig ncia 2 A cessa o do contrato por m tuo acordo deve constar de documento escrito assinado por ambas as partes em duplicado nos termos da legisla o em vigor Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Cl usula 46 Cessa o por caducidade O contrato de trabalho caduca nos termos gerais de direito e ainda nos casos previstos neste ACT nomea damente a Expirando o prazo por que foi estabelecido b Alcan ando se o fim ou concluindo se a tarefa para que foi celebrado c Verificando se a impossibilidade superveniente absoluta e definitiva de o trabalhador prestar o seu traba
302. te necess rio uma vez por trimestre para desloca o escola tendo Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 em vista inteirar se da situa o educativa de filho menor As autorizadas ou aprovadas pela entidade patronal m As que por lei forem como tal qualificadas nomeadamente no exerc cio das fun es de bombeiro e no dia de doa o de sangue 2 Determinam perda de retribui o as seguintes faltas ainda que justificadas a Dadas nos casos previstos na al nea d do n 1 al m do disposto na cl usula 26 ou tratando se de faltas dadas por membros de comiss es de trabalhadores b As dadas por motivo de doen a desde que o trabalhador beneficie de um regime de segu ran a social na protec o de doen a c Dadas por motivo de acidente de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer sub s dio ou seguro d As faltas justificadas previstas na al nea A do n mero anterior correspondentes a dois ter os do per odo de dura o da campanha eleitoral e As autorizadas ou aprovadas pela entidade patronal salvo situa es excepcionais definidas em concreto pelo empregador 3 As faltas da al nea b do n 1 entendem se como dias completos a partir da data em que o trabalhador teve conhecimento do facto acrescidos de tempo refe rente ao pr prio dia em que tomou conhecimento se receber a comunica o durante o per odo de trabalho Cl usula 40 2 A Faltas injusti
303. tervalo de dura o n o inferior a uma hora nem superior a duas horas de modo que os trabalhadores n o prestem mais de cinco horas de trabalho consecutivo 2 Na parte m dia de cada um dos per odos refe ridos no n mero anterior os trabalhadores t m direito a uma pausa de dez minutos desde que n o afecte o normal funcionamento do servi o Cl usula 31 Trabalho por turnos 1 Sempre que o per odo de funcionamento ultra passe o limite m ximo do per odo normal de trabalho dever o ser organizados hor rios de trabalho por turnos diferentes fixos ou rotativos 2 A dura o de trabalho de cada turno fixo ou rotativo n o pode ultrapassar os limites m ximos dos per odos normais de trabalho estabelecidos neste con trato Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Cl usula 32 Labora o em turnos As empresas ou as suas sec es que laborem em duas turnos t m de observar o seguinte regime a O trabalho n o pode iniciar se antes das 6 horas n o podendo a labora o efectiva exceder 18 horas b O primeiro turno n o pode iniciar a sua labo ra o antes das 6 horas de segunda feira Cl usula 33 Turnos rotativos 1 Entende se trabalho por turnos rotativos aquele em que os trabalhadores mudam periodicamente de hor rio de trabalho 2 Os trabalhadores por turnos rotativos ter o direito a uma interrup o de meia hora por dia no hor rio normal de trabalho par
304. tiva a todas as cl usulas da proposta aceitando recusando ou contrapropondo 9 A contraproposta pode abordar outras mat rias n o previstas na proposta que dever o ser tamb m con sideradas pelas partes como objecto de negocia o 10 Nos termos do n mero anterior a contrapro posta dever ser apreciada no prazo de 10 dias teis 11 As negocia es iniciar se o sem qualquer dila o nos 10 dias teis subsequentes ao termo do prazo referido no n mero anterior 12 Sempre que se verifiquem pelo menos tr s alte ra es ou modifica es em mais de 10 cl usulas com excep o da tabela salarial e cl usulas de express o pecuni ria ser efectuado dep sito com o texto con solidado para republica o 13 Da proposta e contraproposta ser o enviadas c pias ao minist rio da tutela nos 15 dias seguintes sua apresenta o 14 Este ACT manter se em vigor at ser subs titu do por outro que o renove CAP TULO II Admiss o e carreira profissional Cl usula 3 Per odo experimental 1 Durante o per odo experimental qualquer das partes pode rescindir o contrato sem aviso pr vio e sem necessidade de invoca o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o ou penaliza o salvo o disposto nos n meros seguintes 2 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias para denunciar o contrato nos termos previstos 5134 no n mero ante
305. to a esco lher o local de gozo de f rias normais bem como das f rias suplementares previstas nesta sec o 5121 2 retribui o e subs dios devidos ser acrescido o custo das viagens de ida e volta entre o local da des loca o e o local de gozo de f rias n o podendo aquele ultrapassar o montante m ximo do custo da viagem de ida e volta at sua resid ncia habitual antes da desloca o 3 Os trabalhadores mant m o direito s ajudas de custo e aos subs dios de desloca o durante os per odos de f rias e ou de licen a suplementar CAP TULO V Presta o de trabalho Cl usula 27 Princ pio geral Entende se por hor rio de trabalho a determina o das horas do in cio e do termo do per odo normal de trabalho di rio bem assim como intervalos de descanso Cl usula 28 Fixa o do hor rio de trabalho Dentro dos limites decorrentes do presente contrato compete entidade patronal fixar o hor rio de trabalho do pessoal ao seu servi o Cl usula 29 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho semanal do pes soal de quarenta horas sem preju zo de hor rios de menor dura o que j estejam a ser praticados pelas empresas 2 A dura o do trabalho normal em cada dia n o poder exceder oito horas Cl usula 30 Interrup o do per odo normal de trabalho 1 O per odo de trabalho di rio dever ser inter rompido por um in
306. to ao euro supe rior 5 No que respeita s cl usulas de express o pecu ni ria seguir se o indicado na al nea b do n 3 Cl usula 23 Determina o da retribui o 1 Para todos os efeitos a retribui o hor ria cal culada sob a f rmula seguinte Sal rio hora 2MX 12 Ra HS x 52 em que RM remunera o mensal HS hor rio semanal 2 As horas de falta n o remuneradas ser o des contadas na remunera o mensal na base do sal rio hora calculado nos termos do n mero anterior excepto se as horas de falta no decurso do m s forem em n mero superior m dia mensal de horas de trabalho caso em que a remunera o mensal ser correspondente s horas de trabalho efectivamente prestado A m dia mensal das horas de trabalho obt m se pela aplica o da seguinte f rmula HS x 52 12 Cl usula 24 Retribui o inerente a diversas categorias Quando algum trabalhador exer a com car cter de regularidade fun es inerentes a diversas categorias receber o vencimento estipulado para a mais elevada Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Cl usula 25 Substitui es tempor rias e mobilidade funcional 1 A entidade patronal poder colocar o trabalha dor em categoria inferior quela que vem exercendo quando tal mudan a decorra da absoluta necessidade do trabalhador desde que por este seja aceite e se veri fique autoriza o da Inspec o Geral do T
307. to seja comunicado entidade patronal com a anteced ncia m nima de 15 dias 7 N o permitida a acumula o do cr dito de horas pelo facto de o trabalhador pertencer a mais de uma estrutura sindical 5160 8 Os membros da direc o cuja identifica o foi comunicada entidade patronal nos termos do n 4 e 5 desta cl usula usufruem do direito a faltas jus tificadas Os demais membros da direc o usufruem do direito a faltas justificadas at ao limite de 30 faltas por ano 9 Quando as faltas determinadas pelo exerc cio da actividade sindical se prolongarem efectiva ou previsi velmente para al m de um m s aplica se o regime da suspens o do contrato por facto respeitante ao tra balhador 10 Para utiliza o do cr dito de horas referido no n 1 o superior hier rquico do delegado sindical dever ser informado com a anteced ncia m nima de quatro horas salvo motivos urgentes e imprevis veis devida mente justificados Cl usula 69 Reuni es da comiss o intersindical de trabalhadores com a administra o 1 A comiss o sindical ou intersindical da empresa re ne com a entidade patronal ou seu representante sempre que uma ou outra das partes o julgar con veniente 2 A ordem de trabalhos e o dia e a hora das reu ni es ser o anunciados a todos os trabalhadores atrav s de comunicados distribu dos e afixados na empresa com a anteced ncia m nima de vinte e quatro hora
308. trabalhadores con tratados a termo em igualdade de condi es 2 Para satisfa o do estipulado no n mero ante rior a entidade patronal poder sujeitar o trabalhador a um per odo de est gio de dois a seis meses durante o qual qualquer das partes poder tomar a iniciativa de regresso situa o anterior 3 Durante o per odo de est gio o trabalhador man t m a retribui o correspondente sua situa o ante rior mas logo que seja confirmado na nova situa o ter direito s diferen as salariais desde o in cio do est gio 4 A entidade patronal compromete se a anunciar por escrito a abertura de concurso para o preenchi mento de postos de trabalho fornecendo todas as indi ca es necess rias sobre a candidatura e o processo de selec o aos trabalhadores eventualmente interessados B Externo 1 O recrutamento externo de candidatos deve pro cessar se atrav s de concurso com identifica o dos aspectos gen ricos da categoria ou profiss o 2 Sem preju zo do disposto em legisla o especial as entidades patronais devem submeter os trabalhadores aos exames de sa de seguidamente indicados supor tando todos os encargos com os mesmos tendo em vista verificar a aptid o f sica e ps quica para o exerc cio da sua actividade a Exame de admiss o antes do in cio da presta o do trabalho ou quando a urg ncia da admiss o o justificar nos 10 dias seguintes b Exames p
309. trabalho de tr s meses 2 O pai e a m e podem gozar qualquer dos direitos referidos no n mero anterior de modo consecutivo ou at tr s per odos interpolados n o sendo permitida a acumula o por um dos progenitores do direito do outro 3 Depois de esgotado qualquer dos direitos refe ridos nos n meros anteriores o pai ou a m e tem direito a licen a especial para assist ncia a filho ou adoptado de modo consecutivo ou interpolado at ao limite de dois anos 4 No caso de nascimento de um terceiro filho ou mais a licen a prevista no n mero anterior prorrog vel at tr s anos 5 O trabalhador tem direito a licen a para assis t ncia a filho de c njuge ou de pessoa em uni o de facto que com este resida nos termos desta cl usula 6 O exerc cio dos direitos referidos nos n meros anteriores depende de aviso pr vio dirigido entidade patronal com anteced ncia de tr s dias relativamente ao in cio do per odo de licen a ou de trabalho a tempo parcial 7 Em alternativa ao disposto no n 1 o pai e a m e podem ter aus ncias interpoladas ao trabalho com dura o igual aos per odos normais de trabalho de tr s meses Cl usula 52 B Faltas por assist ncia a menores 1 O pai ou a m e tem direito a licen a por per odo at seis meses prorrog vel com limite de quatro anos para acompanhamento de filho adoptado ou de filho do c njuge que com este resida que seja po
310. tuar desdobramentos em n mero que se coadune com as suas necessidades 7 A marca o do per odo de f rias ter de ser efec tuada at 15 de Abril de cada ano de comum acordo entre a entidade patronal e o trabalhador Na falta de acordo cabe entidade patronal a mar ca o do per odo de f rias no per odo compreendido entre 1 de Maio e 31 de Outubro sem preju zo do dis posto no n 6 8 Por acordo entre a entidade patronal e o tra balhador pode este renunciar parcialmente ao direito s f rias recebendo pela totalidade o ordenado em f rias e o subs dio respectivo sem preju zo de ser assegurado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Neste caso a entidade patronal pagar ao trabalhador cada dia de f rias n o gozado mais o equivalente a um dia de trabalho normal 9 No caso de suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalha dor se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador tem direito retribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e respectivo subs dio 10 No ano da cessa o do impedimento prolon gado o trabalhador tem direito a gozar as f rias e a receber o respectivo subs dio nos termos do n 14 desta cl usula 11 Salvo se houver preju zo grave para a entidade patronal devem gozar f rias em id nt
311. u da direc o ser o suportados pela associa o Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Artigo 18 Actas Existir o obrigatoriamente livros de actas para regis tar o conte do das reuni es da assembleia geral direc o e conselho fiscal Os livros de actas ter o um n mero de ordem termos de abertura e encerramento assinados pelo presidente da assembleia geral que dever tamb m rubricar todas folhas Artigo 19 Recursos 1 Das delibera es da direc o e do conselho fiscal cabe recurso para a assembleia geral 2 O recurso para a assembleia geral ser interposto por meio de requerimento fundamentado dirigido ao seu presidente no prazo de cinco dias contados a partir da aprova o da acta da respectiva reuni o devendo este incluir a sua mat ria na ordem do dia da reuni o da assembleia geral mais pr xima ou se considerar urgente o assunto diligenciar a sua reuni o extraor din ria Artigo 20 Processo eleitoral 1 As elei es para os corpos gerentes s o tomadas em escrut nio secreto e em listas completas e integradas de todos os rg os associativos para a mesa da assem bleia geral direc o e conselho fiscal 2 As listas de candidatura para os rg os associa tivos devem ser subscritas para al m dos candidatos por um m nimo de 20 associados efectivos 3 As listas dever o ser enviadas ao presidente da mesa da assembleia geral com anteced ncia de
312. ue lhe est confiado Carpinteiro de limpos o trabalhador que predo minantemente trabalha em madeira incluindo os res pectivos acabamentos no banco da oficina ou na obra Carpinteiro de tosco E o trabalhador que exclusiva ou predominantemente executa e monta estruturas de madeira ou moldes para produtos de fibrocimento ou outros Chefe de equipaloficial principal o trabalhador que orienta um grupo de trabalho da sua especialidade sob as ordens do coordenador podendo substitu lo na sua aus ncia Electricista o trabalhador que executa todos os trabalhos da sua especialidade e assume a responsa bilidade dessa execu o Montador de fibrocimento o trabalhador que exclusiva ou predominantemente faz assentamentos de materiais em fibrocimento e em pl stico e respectivos acess rios Pedreiroltrolha o trabalhador que exclusiva ou predominantemente executa alvenarias de tijolo pedra ou blocos podendo tamb m fazer assentamentos de manilhas tubos ou cantarias rebocos e outros trabalhos similares ou complementares Pintor o trabalhador que predominantemente executa qualquer trabalho de pintura Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 Coordenador arvorado o trabalhador que chefia uma equipa de oficiais da mesma categoria e de tra balhadores indiferenciados Canalizador o trabalhador que corta rosca e solda tubos de chumbo pl stico ou ma
313. uer caso vise atingir finalidades melhoria da produtividade alheias normal actividade da empresa i Cooperar para a melhoria do sistema de segu ran a higiene e sa de no trabalho nomeada mente por interm dio dos representantes dos trabalhadores eleitos para esse fim j Cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais e neste ACT Submeter se sem restri es no mbito da medi cina do trabalho aos exames m dicos determi nados pela entidade patronal m N o prestar falsas declara es sobre a justifi ca o de faltas n Ter para com os demais trabalhadores a aten o e respeito que lhe sejam devidas prestando lhes em mat ria de servi o todos os conselhos e ensi namentos que lhe sejam solicitados 2 Em conformidade com os preceitos da Consti tui o da Rep blica Portuguesa garantido o direito greve 3 S o proibidos quaisquer acordos entre as empre sas no sentido de reciprocamente limitarem a admiss o de trabalhadores que a elas tenham prestado servi o 4 A pr tica pela entidade patronal de qualquer acto em contraven o do disposto nesta cl usula d ao tra balhador a faculdade de rescindir o contrato de trabalho com direito s indemniza es fixadas na cl usula 43 CAP TULO IV Presta o do trabalho Cl usula 14 2 Garantias dos trabalhadores Cl usula 15 x Yad Z Trabalho a tem
314. ula consideram se efectuadas nos transportes adequados 14 S poder o ser efectuadas desloca es em ve culo com seguro de responsabilidade civil ilimitada desde que o trabalhador o aceite e a empresa o autorize 15 Aostrabalhadores que se deslocarem em servi o utilizando viatura pr pria ser pago o quil metro per corrido a 0 29 considerando se neste valor inclu do o seguro de viatura contra todos os riscos incluindo responsabilidade civil ilimitada compreendendo passa geiros transportados gratuitamente C Disposi es de aplica o geral 16 Caso o trabalhador adoe a quando estiver des locado nas Regi es Aut nomas ou no estrangeiro dever comprovar essa situa o mediante a apresen ta o de atestado m dico mantendo assim todos os direitos decorrentes da sua desloca o e tendo ainda direito ao pagamento da viagem at ao local onde possa receber tratamento adequado prescrito pelo m dico Bol Trab Emp 1 s rie n 36 29 9 2005 17 Nas situa es previstas no n mero anterior desta cl usula tem o trabalhador ainda direito a que a entidade patronal lhe garanta a Hospitaliza o ou alojamento e alimenta o at que o seu estado de sa de lhe permita retomar o trabalho b Pagamento das despesas necess rias desloca o de um familiar no caso de a doen a ser grave ou ocorrer o seu falecimento S o tamb m por conta da empresa as despesas de traslada o ou
315. uran a constantes do presente Regulamento Artigo 2 Fiscaliza o A fiscaliza o dos estabelecimentos industriais para efeitos da mat ria constante do presente Regulamento compete Direc o Geral dos Servi os Industriais Direc o Geral do Trabalho Inspec o Geral do Tra balho e Direc o Geral da Sa de Artigo 3 Reclama es Os trabalhadores directamente ou por interm dio das comiss es de preven o e seguran a ou do respectivo sindicato t m direito a apresentar s empresas e s entidades fiscalizadoras as reclama es referentes s condi es de higiene e seguran a no trabalho 5181 Artigo 4 Limpeza e conserva o 1 Todos os locais destinados ao trabalho ou des canso dos trabalhadores ou os previstos para a sua pas sagem as instala es sanit rias ou outras postas sua disposi o assim como todo o equipamento devem ser convenientemente conservados e mantidos em bom estado de limpeza 2 Cada trabalhador respons vel pela limpeza da m quina ou equipamento que lhe seja distribu do a qual dever ser efectuada dentro do hor rio normal de trabalho Artigo 5 Ventila o 1 Todos os locais destinados ao trabalho ou uti lizados para as instala es sanit rias ou outras insta la es comuns postas disposi o dos trabalhadores devem ser convenientemente arejados de acordo com as condi es espec ficas de cada local 2 A capacidade m
316. xa Nota Os subs dios referidos nos n 4 e 5 n o s o aplicados na parte correspondente s faltas que motivam perda de remunera o 6 No regime por turnos o trabalhador ter direito a um per odo di rio de trinta minutos para refei o o qual nos regimes de tr s turnos ser considerado para todos os efeitos como tempo de trabalho sem preju zo do funcionamento regular dos equipamentos 7 As empresas poder o sempre que se torne neces s rio alterar o n mero de turnos sendo ouvidos para o efeito a comiss o de trabalhadores os delegados sin dicais ou na falta destes o sindicato a quem ser o prestadas todas as informa es por estes consideradas necess rias No caso do regime de labora o cont nua os tra balhadores ser o informados obrigatoriamente do in cio da mesma com uma anteced ncia de oito dias teis 8 Os trabalhadores que exer am as fun es em regime de turnos n o poder o abandonar o seu posto de trabalho sem serem rendidos Quando a rendi o n o se efectuar hora prevista al m da entidade patronal promover a substitui o o 5141 mais rapidamente poss vel aplicar se quanto ante cipa o e prolongamento o disposto nos n 6 7 e 10 da cl usula 17 9 O per odo de trabalho em regime de turnos n o poder ser superior em m dia a quarenta horas sema nais sem preju zo de hor rios de menor dura o que estejam j a ser praticad

Boletim do Trabalho e Emprego 1.A

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