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Módulo de Impressão de Códigos de Barras
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1. o estiver com a ordem ser ascendente Se estiver a ordena o ser descendente Ver antes Antes de imprimir pode avaliar os resultados do processamento do conjunto de registos seleccionados limites registos marcados e hist rico das pesquisa Em vez da op o Executar se seleccionar a op o Ver antes s o apresentados todos os registos num formato muito simples de interpretar e seleccionar O objectivo desta op o poder seleccionar por marca o apenas as ocorr ncias que pretende imprimir va Nota A facilidade Ver antes est limitada apresenta o m xima de 2000 registos Deve utilizar esta op o apenas quando pretende seleccionar registos de um conjunto limitado Para grandes quantidades de registos utilize directamente a op o Executar am Impress o de Etiquetas E LI 1 al 13 Registos 13 Ocorr ncias ks Ethnicity and social work practice Carole B Cox Paul H Ephross Mfn 1 e 6075 S0C ks Creating value through ecommerce John O Connor and Eamonn Galvin Mfn 2 Executar WI 6076 Ver ntes e 6078 OR W Produ o cient fica portuguesa em ciencias sociais e humanas 1995 1996 1997 Minist rio da w S amp a Uma moeda para a Europa Livro verde sobre as modalidades pr ticas para a introdu o da m v Introdu o da moeda unica e o mercado de valores mobili rios Mfn 7 we 6081 EZ 6 1 Gravar Modelo Wl sta
2. Legibilidade Baixa M dia M dia Alta M dia Excdente Custo inicial de ie po l Baixo M dio M dio Elevado M dia Alta M dia Alta M dia Alta instala o Custos de a Va Va M dio Elevada M dio Elevada M dia Alta Baixo Baixo manuten o proveitamento dos consum veis Para a maior parte dos respons veis a escolha de um sistema ideal de impress o de c digos de barras nem sempre tarefa f cil Relativamente s situa es em que devem ser utilizadas as impressoras t rmicas directas e as de transfer ncia t rmica devem ponderar se estiverem presentes os seguintes aspectos e Necessidade imediata de imprimir um c digo de barras Ao contr rio de uma impressora de p gina por exemplo uma impressora laser este tipo de impressoras permite obter de imediato uma etiqueta com um c digo de barras impresso N alguns processos pode ser necess rio a impress o imediata e Impress o individual ou em batch e Impress o alternada de etiquetas de v rias dimens es e Impress o de gr ficos e texto em v rias fontes e dimens es e Impress o de alta qualidade alta densidade e Impress o silenciosa e de baixo custo de opera o Os aspectos a considerar dispon veis numa impressora t rmica s o os seguintes e Alta resist ncia as condi es ambientais depende do meio onde v o operar e Resist ncia a grandes quantidades de impress o e tempo de utiliza o cont nuo e Resolu o varia entre
3. o principal de um leitor de c digos de barras ou scanner ler a imagem representada pelo c digo de barras Na sua forma mais b sica um scanner v e mede a aus ncia e a presen a de luz barras pretas e espa os brancos e converte essa informa o em sinais el ctricos que por sua vez podem ser convertidos em dados reconhecidos pelo computador ce A eN Ga f SEU a Sngi ditai Manual do Utilizador P gina 44 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Na categoria dos leitores port teis mais utilizados as tecnologias dispon veis induem as canetas pticas laser e CCD O seu objectivo comum ou seja ler e interpretar os c digos de barras No entanto cada tipo de leitor tem vantagens e desvantagens Classifica o dos equipamentos de recolha de dados Os pontos que se seguem descrevem os v rios equipamentos de entrada de dados e a forma como cada tecnologia funciona e as vantagens desvantagens de cada uma Os equipamentos de recolha de dados podem ser classificados basicamente em tr s categorias Feixe de luz fixo ou m vel Leitores port teis ou fixos De contacto ou leitura a dist ncia Manual do Utilizador Para ler um c digo de barras um feixe de luz deve passar por cima do simbolo a uma velocidade razoavelmente constante N alguns equipamentos o feixe de luz estacion rio a leitura feita pelo movimento da m o do operador ou deslocando o c digo de barras
4. e 10d gitos para os dados e d gito de controlo gerado automaticamente O c digo EAN JAN 8 tem o mesmo mbito de aplica o do EAN JAN 13 e o seu formato varia apenas no n mero de d gitos utilizado 5 em vez de 10 O c digo MSI utilizado na maioria das ind strias de distribui o um c digo num rico e n o tem controlo de erros pelo que a sua verifica o recomendada Suporta tr s tipos de controlo de erros Zip 4 e DPBC Posinei Este c digo de barras utilizado em servi os de correio e normalmente impresso na parte inferior de um envelope A sua aplica o aos servi os postais permitem por exemplo a ordena o autom tica por zonas de distribui o C digos de barras 2D bidimensionais Um c digo de barras 2D permite o armazenamento de grande quantidade informa o atrav s do armazenamento dos dados a duas dimens es Uma demonstra o desta tecnologia um simples c digo de barras com as dimens es semelhantes ao c digo U PC capaz de armazenar toda a constitui o do Estados Unidos Alguns c digos 2D incluem PDF 417 DataM atrix Code e M axilode Manual do Utilizador P gina 43 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Caracteristicas comuns nas v rias simbologias Barras e espa os Cada s mbolo tem um padr o predefinido de barras e espa os que podem ser lidos atrav s de um leitor especial scanner A dimens o destes elementos barras e espa os variam conform
5. ncia MAUTE 14 SEPPLY TORPANT Z MANT STORE pd ih Lig T LIEF iE PERAL priii TE JEF mM BEE TEME FERE RN OMONIM Uma s rie de barras pretas e espa os brancos variando em espessura s o impressos para representarem de uma forma un voca um determinado produto Os c digos de barras s o lidos atrav s de equipamento apropriado designado por scanner este equipamento mede a luz reflectida e interpreta o c digo barras pretas e espa os brancos em n meros e letras que por sua vez s o transmitidos ao computador que os ir processar Porque existem in meras formas de combinar as barras e os espa os est o dispon veis v rias tecnologias de representa o As simbologias lineares mais comuns s o a UPC EAN Interleaved 2 of 5 1 of 5 Codabar Code 39 e Code 128 Exemplo de um c digo de barras Code 39 Manual do Utilizador P gina 34 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Enquanto cada simbologia de certa forma nica a composi o de uma mensagem completa o c digo de barras muito parecido ao olhar com qualquer simbologia utilizada Por exemplo todos os c digos de barras s o baseados na mesma dimens o X A dimens o X a proximidade das barras ou espa o num c digo Designado por mils mil simas de uma polegada os padr es dos s mbolos especificam normalmente um valor m nimo para o valor X para garantir a compatibilidade entre os equipamentos de
6. A altera o dos par metros de um modelo predefinido feita da seguinte forma e Deve seleccionar o modelo atrav s da op o Ler modelo A partir desta fase o modelo apresenta os par metros predefinidos e Seeccionar a op o Gravar modelo e seleccionar o mesmo nome e Confirmar a c pia do ficheiro Manual do Utilizador P gina 22 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras CAP TULO 4 IMPRESS O DE C DIGOS DE BARRAS COM O WINLABEL A impress o dos c digos de barras feita a partir do programa W inlaba distribu do com este m dulo Depois de gerar os ficheiros com os dados a imprimir necess rio executar programa W inlabe e seleccionar o modelo desejado E N este cap tulo e Executar o programa Winlabe e Seleccionar um modelo e Imprimir c digos de barras Manual do Utilizador P gina 23 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Execu o do programa Winlabel Para executar o programa deve seleccionar o menu Iniciar seguido de Programas Neste menu deve ser seleccionada a op o Zweckform Winlabd 2 0 Da lista de op es apresentadas deve ser seleccionada a op o W inlabel 2 0 Depois de ter executado os passos anteriormente indicados deve abrir o modelo respectivo Existem 4 modelos predefinidos localizados na directoria BBLABEL relativos a v rios formatos de impress o Estes modelos cont m todas as especifica es necess rias impress o
7. DIGOS DE BARRAS COM IMPRESSORAS DEDICADAS A impress o dos c digos de barras pode ser feita directamente para uma impressora dedicada ou para uma que possua caracter sticas para tal Normalmente basta enviar algumas sequ ncias de escape importante conhecer as caracter sticas e modo de funcionamento deste tipo de impressoras para obter os melhores resultados E N este cap tulo e Definir um formato e Imprimir c digos de barras Manual do Utilizador P gina 27 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras EXEMPLO DE UM FORMATO PARA IMPRESSORAS DEDICADAS As especifica es para as impressoras dedicadas est o documentadas nos respectivos manuais Atrav s dos formatos do CDY ISIS poss vel criar ficheiros com uma formata o especial Uma marca de impressoras dedicadas e muito divulgadas s o as Zebra Alguns modelos possuem uma linguagem pr pria traduzida em simples caracteres ASCII que permitem parametrizar e formatar os resultados a imprimir Este tipo de ficheiros enquadra se perfeitamente nos resultados obtidos pelos formatos do CDS ISIS Atrav s da op o para seleccionar editar um formato junto lista de formatos de impress o poss vel cria rum novo formato Depois de dar um nome ao formato este deve ser editado Um exemplo de um formato para uma impressora Zebra pode ser o seguinte os c digos indicados s o espec ficos para uma determinada dimens o de etiquetas Exemp
8. Laser O funcionamento de uma impressora laser muito semelhante ao de uma fotocopiadora Sequ ncias de i es s o projectados sobre um tambor de impress o de forma a criar uma imagem atraindo selectivamente part culas de toner transferido o por sua vez para um suporte por exemplo o papel Exemplo da impress o a laser Vantagens As impressoras laser s o ptimas na produ o de etiquetas em papel plano Podem imprimir texto e gr ficos com alta qualidade A densidade dos c digos de barras tamb m elevada neste tipo de impressoras produzindo c digos de alta legibilidade Limita es As impressoras laser n o s o as mais indicadas para a produ o de etiquetas escala industrial nem para a impress o de pequenas quantidades etiqueta a etiqueta Nestas situa es demonstram ser inadequadas e desperdi am muito material para imprimir apenas uma etiqueta As etiquetas autocolantes devem ser cuidadosamente escolhidas de forma a garantir que n o se descolam durante a impress o ao tambor Caso Manual do Utilizador P gina 57 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras contr rio podem provocar danos irrepar veis Devido press o exercida durante o processo de transfer ncia da imagem muitas etiquetas pr cortadas n o suportam esta t cnica As etiquetas impressas tem a mesma durabilidade que uma fotoc pia Normalmente n o existem etiquetas resistentes gua e a produtos qu micos
9. Postos MA una a dc a a o SE a a E a aa 22 CAPITULO 4 Impress o de C digos de Barras com o Winlabel oos 23 Execu o do programa Winlabel ii eeetereree arena nan an ereaaa ane rea na ane rea aa ane reanaa an ereeaa acena eaaanaaa 24 e lcllc 6 6 6 giz 916 29 MOUE O PRN DAR SA NEN RSRS E DER A SRD NR RR ER AR ID E 24 Aae aina EEA EEEE ETE MENDES DE RIE PRECE A E T ERR EE E TT NEED E UE CREME DARE ED TER 25 CAPITULO 5 Impress o de C digos de Barras com impressoras dedicadas 27 Exemplo de um formato para impressoras dedicadas sssssrrnnnuunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn mnnn 28 CAPITULO 6 Conceitos sobre tecnologias e simbologias de c digos de barras 31 Jato e Vo o PERNA RR NR RE SRS ADEREM T A 32 O que um c digo de barras ssesssosianincaneiaindosinasdaiquaictnta casca niseuaiiaincacEniarEdas deck EE sd in Eden dana minado ess aedeieindcas 32 Normaliza o das aplica es e eeeeereeeeererenen encena eaa narra aaa n rrenan aa era ana n acena caancenersananaso 33 Normaliza o na identifica o de produtos e eeerereeeaereree aaa ereeaa nar ereananarerenananoo 33 Normaliza o de SiQUE AS emepaqea dai ais assada nen sa Pe iitandgasend dead read gassEneid sq sei racc E saohd ad astronauta god ando pesasiiisss 34 Requisitos para a implementa o de um sistema de c digos de barras seeeeeeeereeeo 36 Impre
10. Rodrigues Exportar Registos gusto Tavares Rodrigues rio sobre o programa Urbano Augusto Ta I I LIII a C T m Configurar Impressora Impress o do L mico Sair 2 Ea Impressanide Indices 1 Base bibliogr fica PORE 2 Fac Medicina Base Bibliogr fica Geral 4 Baze da Piedade Impress o de C digos de Barras uel de Souza Nunes conte dos e metodos Jo o Manuel de 5 E pe De seguida s o explicados com detalhe todas as op es desta interface Manual do Utilizador P gina 14 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras DESCRI O DOS PAR METROS DO INTERFACE DE IMPRESS O DE C DIGOS DE BARRAS Os par metros da interface de impress o de c digos de barras est o agrupados e distribu dos por v rias pastas Alguns s o assumidos por defeito como por exemplo Sem ordena o Outros par metros como por exemplo o nome do ficheiro de sa da devem ser indicados Os par metros encontram se agrupados pelas seguintes pastas Registos e Ver Antes Registos o Registos Selec o dos registos Este grupo de par metros permite seleccionar conjuntos de registos de v rias proveni ncias Estas podem ser conjugadas entre si Registos MFN Este par metro deve ter apenas refer ncias a n meros de registos M FN s ou conjuntos Est o dispon veis algumas facilidades que permitem indicar na mesma express o v rios conjuntos de registos
11. directoria BBLABEL Com a instala o do M dulo de Impress o de C digos de Barras criada uma directoria designada BBLABEL onde s o inclu dos os modelos de impress o predefinidos e o logotipo imagem que poder ser impressa nas etiquetas Este deve ser ainda a directoria onde dever o ser criados os ficheiros de texto produzidos pelo M dulo de Impress o de C digos de Barras Ao executar o programa o Winlabel pode abrir um modelo predefinido criado para a parametriza o BIBLIObase Se ainda n o produziu nenhum ficheiro de c digos a partir do M dulo de Cataloga o e Pesquisa poder surgir uma mensagem de erro a referir a aus ncia do ficheiro associado ao modelo WinLabel N Enio Manual do Utilizador P gina 12 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras CAP TULO 3 AS FASES DE CRIA O E IMPRESS O DOS FICHEIROS DE C DIGOS As facilidades de impress o dispon veis neste m dulo permitem obter listas de registos ordenados por qualquer crit rio Al m das facilidades de ordena o o utilizador tem ainda sua disposi o um conjunto de par metros que possibilitam a formata o dos registos atrav s de v rios formatos predefinidos Para facilitar a utiliza o destes modelos poss vel criar dados predefinidos e atribuir um nome ao modelo permitindo desta forma repetir a execu o do modelo sem necessidade de indicar os par metros de novo E N este cap tulo Definir
12. dulo executado directamente atrav s de uma op o no M dulo de Cataloga o e Pesquisa A op o Imprimir do menu Base de dados depois da instala o passa a ter a op o Impress o de C digos de Barras activa No entanto esta ficar desactivada cinzento mais claro para todos os utilizadores excep o do ADMIN Para disponibilizar esta op o deve entrar no M dulo de A dministra o de Utilizadores e activar a permiss o para os utilizadores que o necessitem va Nota Para definir as permiss es de acesso utilize o M dulo de Administra o de Utilizadores A partir deste momento j poss vel no M dulo de Cataloga o e Pesquisa e outros onde esta funcionalidade possa vir a ser necess ria criar ficheiros com os dados a imprimir em c digos de barras A impress o pode ser feita atrav s do programa W inlabe ou de uma impressora dedicada Instala o do programa Winlabel Tratando se de um programa para correr em ambiente gr fico em Windows o seu funcionamento muito simples Os utilizadores mais familiarizados com aplica es gr ficas n o sentir o nenhuma dificuldade em alterar ou criar novos modelos de etiquetas va Nota Aconselha se a leitura do manual que acompanha o Winlabel em ingl s para obter informa es mais detalhadas acerca do seu funcionamento O programa pode ser distribu do em CD ROM ou em disquetes e em fun o disso deve ter em aten o a refe
13. dulo de Impress o de C digos de Barras fique automaticamente dispon vel no M dulo de Cataloga o e Pesquisa e ou M dulo de Circula o e Empr stimo quando instalado necess rio garantir e Ter previamente o M dulo de Cataloga o e ou Empr stimo instalado e Fazer a instala o do M dulo de Impress o de C digos de Barras e Alterar as permiss es dos utilizadores para terem acesso ao m dulo e Instala o do programa Winlabel para impress o dos c digos A instala o do m dulo O processo de instala o extremamente simples O m dulo distribu do numa disquete com a identifica o BIBLIO base M dulo de Impress o de C digos de Barras va Nota Para instalar este m dulo ter que ter previamente instalado o M dulo de Cataloga o e Pesquisa Os passos a executar s o os seguintes 1 Coloquea disquete na drive A 2 A partir do menu Iniciar Start do Windows seleccione a op o Executar Run e digite A SETUP 3 Deve indicar ou confirmar a drive e directoria onde foi instalado o M dulo de Cataloga o e Pesquisa Instala o Central Por defeito assumida CA BIBLIO base 4 Premir o bot o Instalar A p s ter terminado este processo necess rio definir para os utilizadores existentes as permiss es de execu o do m dulo Manual do Utilizador P gina 10 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Defini o de permiss es O m
14. leitura e impress o utilizado em sistemas abertos A dimens o X define a densidade de um c digo de barras Esta refere se quantidade de informa o que pode ser lida no c digo num determinado espa o normalmente uma polegada linear Um c digo de barras de alta densidade tem n meros baixos 5 mils e os de baixa densidade n meros altos 55 mils Isto deve se ao facto da representa o de cada caracter consistir numa combina o de barras e espa os que s o m ltiplos do valor X Quando o valor X baixo a rea necess ria para representar cada caracter menor quando o valor de X maior desta forma s o suportados mais c digos por polegada e diz se serem de alta densidade De uma forma semelhante aumentando a largura de cada elemento X aumenta o espa o necess rio para representar cada caracter e reduz se o n mero de caracteres por polegada Porque os c digos resultantes s o relativamente extensos normalmente encontram se em aplica es comerciais c digos de baixa densidade para que a sua leitura possa ser feita a uma dist ncia razo vel aros ampi G nga sich 3 por da E Bii tado da CM los Densidade de um c digo de barras exemplo do valor X Todos os c digos de barras t m um caracter de in cio e fim start stop que permitindo a sua leitura em ambos os sentidos Caracteres nicos s o colocados no in cio e no fim de cada c digo e t m v rios objectivos
15. na zona de incid ncia do feixe de luz Noutros equipamentos scanners laser o feixe de luz oscila constantemente permitindo a leitura dos c digos em pequenos intervalos de tempo Em todas estas situa es o operador tem necessidade de apontar o feixe de luz para o c digo de barras para que seja poss vel a sua leitura A maioria dos leitores s o port teis Numa biblioteca a mobilidade exigida na leitura de um c digo de barras num documento ou cart o de leitor exige que este seja o tipo de leitor seleccionado Outros s o fixos e colocados posi es n o desloc veis normalmente colocados perto de uma zona de leitura Este o tipo mais utilizado em lojas comerciais como por exemplo supermercados Estes s o uma variante das canetas pticas Os leitores por contacto s o o tipo mais vulgar na recolha de dados A leitura feita pelo contacto do equipamento semelhante a uma caneta com a etiqueta como se desenhasse uma linha em numa folha de papa Este tipo de leitor pelas suas caracter sticas e frequ ncia de utiliza o pode provocar danos na etiqueta e como consequ ncia erros de leitura Os equipamentos de leitura dist ncia emitem um feixe de luz que apontado para o c digo de barras Neste caso n o existe qualquer contacto do equipamento com a etiqueta Este s o a melhor forma de preservar a etiqueta Equipamentos de leitura por contacto Os leitores por contacto consistem em canetas ou equipamentos de leitura
16. nesta fase que o resultado enviado ou para ficheiro ou para a impressora Permite criar um modelo de impress o baseado no conjunto de par metros definidos Com esta op o podem se criar modelos com os par metros que habitualmente se utilizam A configura o deste modelo poder mais tarde ser obtida seleccionando a op o Ler modelo A presenta a lista de modelos de impress o criados A lista tal como acontece noutras situa es pode conter modelos globais ou do utilizador Ao seleccionar um modelo ser o substitu dos todos os par metros de impress o correntes pelos anteriormente predefinidos e salvaguardados Rep e todos os par metros assumidos por defeito no modelo de impress o Cancela a opera o em curso P gina 20 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Edi o Selec o de modelos predefinidos Esta interface apresentado sempre que se pretende criar ou modificar um modelo de impress o Este tipo de modelo cont m dados predefinidos que podem ser carregados para a interface respectivo E particularmente til quando se pretende ter v rios tipos de modelos com par metros especificos e com uma utiliza o regular Criar um novo modelo Esta facilidade est dispon vel nas interfaces de impress o exporta o e importa o Permite criar modelos predefinidos com os valores indicados pelo utilizador A grande vantagem neste tipo de modelos a possibilidade d
17. o lepet ie de Eliguetar Manual do Utilizador P gina 15 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Exemplo da selec o m ltipla de registos 10 65 100 200 300 1020 Caso o ficheiro a criar n o seja ordenado a sequ ncia de n meros indicada define a ordem de impress o Formato Manual do Utilizador Hist rico das pesquisas Cont m todas as express es de pesquisa efectuadas durante a sess o de trabalho A partir desta lista poss vel seleccionar uma ou mais pesquisas que ser o contempladas na selec o de registos Registos M arcados A presenta a lista de ficheiros de MFN s criados Estes ficheiros cont m apenas os MFN dos registos marcados Al m das selec es anteriores por MFN e pesquisas podem seleccionar se v rios ficheiros Ignorar registos duplicados Permite excluir registos que se repetem no conjunto seleccionado obtido pelos Limites Pesquisas e Ficheiros de MFN s Esta op o evita que um registo seja impresso mais do que uma vez N de c pias Permite repetir um registo o n mero de vezes indicado Esta facilidade pode ser muito til quando se pretende ter mais do que um exemplar da mesma etiqueta Por defeito assumido o valor 1 Dependendo do tipo de sa da seleccionada para ficheiro ou para uma porta a lista de formatos apresentada pode variar Isto permite ter v rios formatos de acordo com o fim a que se destinam Por exemplo por se
18. os 150 e 600 DPI e Velocidade de impress o define se em polegadas por segundo IPS e Capacidade de adapta o a v rias dimens es de etiquetas e Op es adicionais corte autom tico do papel v rios interfaces de liga o expans o de mem ria etc Manual do Utilizador P gina 60
19. os caracteres start stop s o uma refer ncia necess ria para o sincronismo na leitura permitem a identifica o da simbologia utilizada e a direc o de leitura do scanner Por conven o o caracter nico esquerda do c digo considerado o start eo caracter direita o stop Estrutura de um c digo de barras 2 z z I 3 dj Zona de sil ncio Pe de sil ncio Caracter de Caracter de inicio 7 fim Zona de dados Manual do Utilizador P gina 35 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras A zona antes do caracter start e depois do caracter stop n o possui qualquer informa o e designada por zona de sil ncio Por que nestas zonas n o existe qualquer c digo durante a leitura n o produzida nenhuma informa o Estas zonas ajudam o scanner a encontrar uma zona neutra para iniciar a leitura Como regra a zona de sil ncio deve ser 10 vezes o valor de X ou de polegada Juntando todos estes componentes obt m se um c digo de barras completo como o apresentado na figura anterior Repare se nas zonas de sil ncio que precedem e sucedem os caracteres start stop A zona de dados est entre estes dois blocos REQUISITOS PARA A IMPLEMENTA O DE UM SISTEMA DE C DIGOS DE BARRAS Existem quatro elementos b sicos necess rios cria o e implementa o de um sistema de c digos de barras de suporte recolha de dados automatizada e impressora de c digos de b
20. rio Isto reduzir de v rias formas os custos para uma empresa Encomendas Um correcto stock de produtos permite a sua substitui o automatizada automatizadas Manual do Utilizador P gina 53 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras A melhor decis o na escolha Com a recolha de dados atrav s de c digos de barras poss vel saber n o apenas aquilo que um utilizador adquire mas quando adquire e em que condi es Isto pode melhorar a gest o de um servi o permitindo sugerir por exemplo a melhor localiza o de produtos Controlo de Invent rio O registo manual de invent rio um processo moroso e trabalhoso Com os c digos de barras aplicados a cada unidade do invent rio as canetas pticas podem ser utilizados para registar o envio e recep o e fazer rapidamente o invent rio f sico de material Os dados obtidos atrav s dos leitores podem ser descarregados em intervalos regulares para um sistema central actualizando em tempo real o invent rio dependendo do sistema O controlo de invent rio atrav s de c digos de barras permite de uma forma precisa a actualiza o em tempo real Isto possibilita a uma institui o a possibilidade de reduzir o n vel de stocks e consequentemente reduzir os custos associados Reduz ainda o tempo necess rio para fazer a recolha de dados para tal fim como por exemplo os invent rios anuais Controlo de acessos Um sistema de seguran a de acessos permi
21. tecla ENTER ap s a leitura de um c digo Pode ser necess rio garantir que os c digos de barras sejam compat veis com uma determinada simbologia praticada numa rea por exemplo na ind stria bibliotecas etc Se poss vel devem utilizar se as simbologia que j est o convencionadas e testadas Como resumo para uma utiliza o gen rica o Code 128 normalmente a melhor escolha Permite a representa o dos 128 caracteres ASCII assim como a melhor leitura Se o objectivo a utiliza o num sistema gen rico que necessita apenas de ler n meros e letras mai sculas ent o o Code 39 o mais indicado Se for necess rio ler apenas n meros deve utilizar se o Interleaved 2 of 5 ou o Code 128 Em qualquer dos casos devem evitar se simbologias que exigem uma configura o muito espec fica dos equipamentos de leitura Manual do Utilizador P gina 40 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Exemplos de simbologias Embora existam outras simbologias as que a seguir s o apresentadas s o as mas frequentes Checksums Checksums a designa o em ingl s para definir os caracteres adicionais de controlo acrescentados aos c digos de barras para garantir uma leitura com sucesso Os caracteres de controlo s o necess rios nalguns tipos c digos mais sujeitos a erros Por exemplo o c digo Interleaved 2 of 5 muito denso apenas num rico e est sujeito a erros de substitui o E aconselh vel u
22. transferir a tinta para a superf cie da etiqueta onde esta adere fortemente ap s arrefecer Cabe a t rmica Exemplo de impress o t rmica por transfer ncia Vantagens A impress o por transfer ncia t rmica a que melhor qualidade oferece e a mais indicada para todas as situa es em que a longevidade fundamental Pode ser utilizada para a impress o simples etiqueta a etiqueta ou para grandes quantidade Exige pouca manuten o comparada com outras tecnologias Oferece uma grande legibilidade Ideal para a utiliza o em aplica es industriais capaz de imprimir numa variedade de formatos excepto em p gina como por exemplo as impressoras laser Manual do Utilizador P gina 59 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Limita es A fita de impress o n o pode ser reutilizada resultando num elevado custo em consum veis Mesmo que a rea a imprimir seja muito pequena a quantidade de fita gasta constante Ao fazer a substitui o dos consum veis a fita e o tipo de suporte de impress o t m de ser compat veis caso contr rio poder provocar alguns erros internos impressora e os resultados obtidos poder o n o ser os desejados Resumo das principais caracter sticas das tecnologias de impress o Pro Transfer ncia Tecnologia Jacto de tinta Laser T rmica directa T t rmica ualidade de Pom P Baixa M dia M dia Alta M dia Excdente Excelente impress o
23. Leige S 6 AMADA AIRE RR PARE ED 50 Rede Radio MTeQqU nCIA seres ira ena E EELE nda idas Laura Dead GOD dado sa dadas 51 Rede sem fios R dio frequ ncia e eerereeeeeererreaa nana eraa aerea anne erraaaaa aan enreeeanda 51 AL is 6 5 6 PNRRNDRRR NPR ED E E CR DRI ON EU SRD DOE RR 51 PONGIGIS SONO E E E saias gar A efa los a E E A N cols A E OR E A E 51 PONE WCU ea E E ENA E E E E A T E RE NE 51 SISTEMAS OPETAN OS saisi aaa aa 51 Mono UNNZadOr esseet e ea EEE Ea OSa aaO 51 Matiaz o o e e E E Se 51 mico cl C RAND ORDER RR e E A ED ERR RES ERR NRO RR RE RR 52 Sistemas DONAICIS asas iaoasdneasHioio np ob aGrds0aLdaG Rai aaaraLGsaG5eDaGHaHDEaL5 5a iai a Du aiarar Eri E ie a EEE iaiia 52 Sistemas Mono U lZaQOl icsiei ien ienaa niini EEEa E Ra a Eriasia di 52 Sistemas Multi utilizadof a0aaaoaaaennaananenaannnannnannnnnnrnnnnnnnnrnnnnnnnnrnnnrnnnnrnnnrnnnnrnnnrnnnnrnnnnrnnnnrannrnnnen 52 HICOPS OCAIS E E PEEN MEEA AE E AE TE A PE PE A A 52 SISICMAS PONEIS epea a E E E der red 53 Exemplos da utiliza o dos c digos de barraS ssssunnnnnnnnnnnnnnnrrnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nn nnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnna 53 Pono dE VENO Too E EE E EN E E E E O E E 53 Diminui dE CU IOS PRIDE NARRA E E E EE RR a EE 53 Satisfa o do cliente ereta ererrea aeee anna erraa aa nana aerea aaa a anne rra rena nana esereranaa anna enraa 53 Redu o de custos do invent rio eeeeteeereeeee een rerere nana na
24. Modulo de Impress o de Codigos de Barras Vers o 2 0 Manual do utilizador BIBLIO base Janeiro 2002 Ficha t cnica T tulo BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras vers o 2 0 manual do utilizador Autores Ant nio Manuel Freire e Lu s Damas Revis o t cnica Lic nia Santos Edi o 12 edi o Janeiro 2002 Copyright BIBLIOsoft TM Todos os direitos reservados Nenhuma parte desta publica o pode ser reproduzida armazenada em sistema inform tico transmitida sob qualquer forma atrav s de qualquer meio electr nico ou mec nico por fotoc pia ou outra forma de reprodu o sem autoriza o pr via dos autores Para mais informa es consulte http www bibliosoft pt E mail bibliosoftQesoterica pt Revis o 2 Dezembro de 2001 Cataloga o recomendada FREIRE Ant nio Manuel 1965 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras vers o 2 0 manual do utilizador Ant nio Manuel Freire Lu s Damas rev tecn Licinia Santos Lisboa BIBLIOSOEt 2002 60 pP r CDU Olos Sco6SL 9 00 6076 I Damas Lu s 1966 II Santos Licinia 1966 Sum rio CAPITULO IOCP 6 Dil d eis oo po PRRARAROS DESA RNSADERO DE RR O OR CR UND DE RD PADRE DOE SST Roe DEN DDR RECUO UR GUERRERO RR NR 7 S mbolos e conven es utilizadas neste manual csss ssa ssssssssiieereeececoooaaeeesssenererenenneooaaaaaacnaaaaaaa 7 CAPITULO 2 Instala
25. a OEC Amna O A Oa Oa E Liso anosius ima dE 58 Vanagas anien n A a Ada a 58 LMItA OES rona a a E E aa E a a dE EEEE 59 Impress o por transfer ncia t rmica a srasaos carga sadasabsGaEA pads da GD CUSCGAL LO AE UNA LO SGUEL ESSA ABL DSG UU ERAS LAI E aa 59 cialis a E a E PE EAE ENEIDA CARR EA A AE EA E EE SERES ESET DE ER 59 ENACO O anae a a a a ae A E E cu 60 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras CAP TULO 1 INTRODU O A utiliza o de c digos de barras tem como objectivo principal facilitar e tornar mais r pidas as opera es de empr stimo e devolu o permitindo de uma forma eficaz identificar um documento ou um leitor Considerando as vantagens deste sistema de controlo e identifica o a BIBLIO soft prop e lhe a utiliza o de um M dulo de Impress o de C digos de Barras capaz de produzir etiquetas de c digos de barras a partir das bases de dados bibliogr ficos e da base de leitores do M dulo de Circula o e Empr stimo Associando as facilidade de alguns produtos comerciais espec ficos para imprimir c digos de barras software e hardware este produto permite gerar a partir das bases de dados ficheiros formatados que podem ser tratados posteriormente por aplica es paralelas distribu do com este m dulo um programa para Windows designado Winlabd dedicado impress o de in meros tipos de etiquetas Explorando as facilidades oferecidas por este programa esta parametriza o con
26. arras e etiquetas e equipamento de leitura necess rio recolha de dados e uma base de dados que estabelece a liga o aos dados capturados Impressora de c digos de barras Etiquetas Equipamento de leitura Base de dados Manual do Utilizador A impressora um elemento vital em todo o processo e tem como fun o representar o c digo de barras num suporte facilmente transport vel e leg vel Existe uma variedade consider vel de tecnologias e m todos de impress o de c digos de barras A identifica o autom tica primeiro passo num sistema de c digos de barras e que consiste em associar fisicamente uma etiqueta ou simplesmente a impress o na embalagem a um produto documento leitor etc Uma etiqueta pode conter qualquer combina o de texto gr fico ou informa o sob a forma de c digo de barras A fase de recolha de dados feita atrav s de um scanner que instantaneamente l captura e decifra a informa o contida num c digo de barras Um equipamento deste tipo a informa o com uma rapidez superior e com uma menor taxa de erros relativamente a um processo manual Um scanner tamb m funciona como um descodificador decifrando a informa o contida num c digo de barras convertendo a num sinal que pode ser entendido e processado por um computador ligado ao scanner O 4 e ltimo componente deste sistema uma base de dados As aplica es mais comuns e actualmente que utilizam c digos de b
27. arras utilizam bases de dados para validarem e descodificarem um produto cuja identifica o est no c digo de barras Um sistema inform tico recolhe e interpreta os dados enviados pelo scanner estabelecendo a liga o entre o conte do de uma base de dados um campo espec fico e o c digo do produto Nesta base de dados pode existir outro tipo de informa o como por exemplo o nome de pessoa ou produto data de validade pre o etc Sem a liga o a uma base de dados um c digo de barras por si s n o tem qualquer utilidade P gina 36 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras TECNOLOGIA DE RECOLHA DE DADOS Existem v rias formas de recolher informa o representada e codificada em c digo de barras Dependendo da situa o e objectivo a atingir dever ser escolhida a tecnologia que melhor se ajusta e que melhores resultados oferece Terminais port teis Os terminais port teis tamb m designado PDT s s o de f cil manuseamento e possuem uma bateria que lhes d alguma autonomia Os dados podem ser recolhidos pela simples digita o atrav s de um teclado integrado ou automaticamente atrav s de uma caneta ptica um leitor CDD ou laser Alguns modelos suportam uma liga o a uma rede sem fios atrav s de uma placa especial Descodificadores integrados e fixos Estes dispositivos s o leitores de c digos de barras criados para serem ligados em s rie com o teclado assim como a um PC ou termina
28. avan ada dos dados Interac o com o utilizador Redu o de erros F cil configura o Sistemas em batch Durante a recolha de dados o computador pode verificar e validar os dados Um sistema interactivo pode controlar e validar v rias vari veis quando executa a verifica o dos dados Podem responder de uma forma mais eficaz quando ocorre um erro Todas as vantagens acima indicadas contribuem para diminuir a taxa de erros Os sistemas interactivos utilizam t cnicas de programa o standard e verifica o de erros Cada transac o pode ser processada em tempo real Utilizam um ou mais equipamentos port teis para obter os dados que mais tarde enviam para um computador Este um m todo muito frequente e o mais econ mico Estes sistemas tem limita es quando a verifica o e valida o dos dados Enquanto os sistemas interactivos apresentam vantagens superiores nos sistemas batch podem destacar se os seguintes aspectos Econ micos para port teis standards Sistemas h bridos ou mistos Podem ser utilizados em aplica es em tempo real ou em batch As aplica es em tempo real necessitam de uma rede sem fio r dio frequ ncia Em m dia os custos de configura o para os sistemas em batch s o menores em cerca de metade que os sistemas de r dio frequ ncia S o sistemas que combinam as caracter sticas de ambos Sistemas de r dio frequ ncia Interactivos Batch Sistemas interactivos
29. bologia necess rio configurar o leitor Se pretender utilizar caracteres mai sculos e min sculos aconselh vel o Code 128 Code 93 and Extended Code 39 Estes c digos s o vers es mais compactas do Code 39 e Extended Code 39 Esta simbologia suporta os mesmos caracteres do Code 39 mas mais condensado A sua leitura mais dif cil e n o suportado por muitos leitores Quer o Code 93 quer o Extended Code 93 tem controlo de erros autom tico Manual do Utilizador P gina 42 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras UCC 128 um c digo de comprimento fixo com 19 d gitos e utiliza do Code 128 C para criar o c digo de barras E especialmente utilizado na expedi o de contentores e actividades afins Este c digo tem controlo de erros autom tico Codabar O Codabar pode incluir caracteres num ricos seis caracteres de pontua o e espa os Existem ainda 4 caracteres especais de start stop designado por A BBC eD O Codabar indicado para representar valores monet rios e express es matem ticas simples Este c digo ligeiramente mais largo que o Interleaved 2 of 5 Requer um caracter de start e destop e tem controlo de erros autom tico EAN JAN MSI O c digo EAN JAN 13 utilizado em aplica es onde o c digo do pa s necess rio A simbologia UPC A actualmente um subconjunto do c digo EAN JAN 13 e a sua composi o a seguinte e 2d gitos para o c digo do pa s
30. com a longevidade conseguida com uma impressora t rmica O custo de um toner para uma impressora laser relativamente caro Por exemplo uma densidade de negro a 5 normalmente utilizada num texto impresso ao contr rio dos 15 a 30 para imprimir um c digo de barras Impress o t rmica directa A impress o t rmica directa uma velha tecnologia inicialmente criada para a impress o a baixo custo para fotocopiadoras e faxes e que utiliza papel com um tratamento qu mico especial Esta tecnologia tem vindo a ser aperfei oada e constitui actualmente uma forma de impress o de c digos de barras de alta qualidade A cabe a de impress o t rmica constitu da por um conjunto de min sculos elementos cerca de 100 a 300 por polegada dispostos perpendicularmente ao sentido do papel Cada elemento localizado na cabe a de impress o produz calor numa sobre a superf cie do papel especial Este processo desencadeia uma reac o qu mica provocando pontos negros numa determinada rea A imagem vai sendo formada conforme o papel se vai deslocando Cabe a t rmica nen memo PAS o Superf cie especial S Suporte Exemplo de impress o t rmica directa Vantagens A impress o t rmica directa uma ptima escolha para a maioria das situa es de impress o de c digos de barras devido qualidade de impress o obtida Este tipo de impress o ideal para situa es que n o exigem grande longevidade por exe
31. comum na utiliza o deste tipo de equipamentos o que habitualmente se encontra em supermercados Leitores de cart es Este tipo de equipamentos utilizado normalmente em controlo de entradas e muito semelhante fisicamente aos leitores de cart es magn ticos mas l em apenas c digos de barras Interfaces Uma vez escolhido o equipamento de leitura deve escolher se um descodificador e o tipo de interface para liga o ao computador Por exemplo quando necess rio transferir periodicamente dados atrav s de uma porta s rie n o existem muitas alternativas quanto ao tipo de interface No entanto se o sistema for interactivo existem v rias interfaces Na sua escolha devem pesar os seguintes factores Equipamento Se pretende utilizar equipamento existente computadores terminais existente etc importante certificar se que o tipo de interface escolhida compat vel com o equipamento que possui Localiza o dos A posi o dos leitores pode um impacto profundo na planifica o de um leitores sistema Tal como para o equipamento de leitura dever ser testado a interface escolhido As interfaces podem ser basicamente de tr s tipos Sistemas Interactivos Leitores Wedge Estes sistemas s o os mais baratos e os mais f ceis de implementar Os leitores de c digos de barras s o ligados entre o teclado e o computador e simulam a entrada de dados via teclado A aplica o que trata estes dados n o precisa de sab
32. de cart es tipo magn ticos N o existe qualquer motor ou movimento de parte utilizadas na leitura deste tipo de equipamentos O movimento feito pelo operador que simplesmente o desloca de forma a obter a melhor leitura O outro tipo de leitor por contacto o Charged Coupled Device Alguns CCD permitem a leitura a uma dist ncia m xima de 1 polegada Neste tipo de equipamento o operador posiciona o leitor em frente ao c digo para que o feixe de luz emitido abranja todo o c digo de barras sem que para isso o tenha que deslocar P gina 45 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Equipamentos de leitura dist ncia Os equipamentos de leitura dist ncia podem ser divididos em duas grandes categorias fixos ou leitores laser port teis Cada tecnologia utiliza diferentes m todos para ler os c digos de barras No entanto todas resultam num sinal digital que deve ser convertido em dados reconhecidos por um computador Este processo acompanhado por software que permite descodificar os v rios elementos e que reside no pr prio leitor ou num equipamento auxiliar colocado entre o leitor e o terminar computador Atrav s de um algoritmo algo complexo o descodificador identifica e interpreta cada mensagem do c digo de barras e transmite os dados para o computador A transmiss o dos dados necessita de uma liga o ou interface com o computador que os ir tratar Todas as interfaces t m duas camadas dif
33. de etiquetas de acordo com o formato e conte dos predefinidos podendo ser adaptados pelo utilizador va Nota poss vel criar novos modelos baseados nos ficheiros criados pelo m dulo de impress o Aconselha se a leitura do manual que acompanha o programa Winlabel Seleccionar um modelo Quando executa o programa Winlabel se j abriu anteriormente algum modelo este ser assumido por defeito Associado a cada modelo do Winlabel apenas os distribu do e criados pela BIBLIOsoft est o ficheiro de c digos criado pelo M dulo de C digo de Barras Caso este ainda n o existe poder aparecer uma mensagem de erro Os modelos distribu dos por defeito para o M dulo de Cataloga o e Pesquisa est o localizados numa directoria designada BBLA BEL et m a seguinte identifica o BBMODOLWLB Modelo completo cont m o logotipo a cota o t tulo e o n de registo tamb m representado em c digo de barras Os dados s o obtidos a partir do ficheiro gerado no M dulo de Impress o de C digos de Barras BBMODOZ WLB Modelo abreviado cont m apenas o n de registo e a respectiva representa o em c digo de barras Os dados s o obtidos a partir do ficheiro gerado no M dulo de Impress o de C digos de Barras BBMODOS WLB Cotas Imprime apenas as cotas de cada exemplar BBMODO4A WLB Modelo sequencial Permite gerar c digos de barras independentes da base de dados E uma forma simples de obter c digos de barras pr im
34. e a necessidade de representa o dos diferentes caracteres A altura das barras irrelevante mas tem como finalidade garantir a redund ncia dos dados para que a leitura possa ser feitas em v rias zonas por exemplo uma parte do c digos pode deteriorar se Conjunto de caracteres Cada simbologia de c digos de barras constitu da por um conjunto de caracteres espec fico Nalguns casos estes conjuntos s o alfanum ricos incluindo alguns caracteres especiais enquanto outras permitem codificar apenas d gitos de 0 a 9 Legibilidade natural da A informa o codificada num c digo de barras pode ser Informa o complementada com informa o leg vel pelo ser humano Esta leitura sem necessidade de ser atrav s de um scanner opcional nalguns tipos de c digos e obrigat ria noutros Esta facilidade permite no caso de uma falha do equipamento de leitura a recolha manual dos dados Comprimento fixo Alguns tipos de c digos de barras variam em comprimento limitando versus comprimento a quantidade de informa o a representar Outros t m um vari vel comprimento fixo e cont m sempre a mesma quantidade de dados codificados Dimens o X Cada tipo de c digo de barras tem uma dimens o definida designada X que define a proximidade das barras Esta dimens o expressa em mil simas de uma polegada ou mils e afecta directamente a dimens o f sica do c digo de barras LEITORES DE C DIGOS DE BARRAS A fun
35. e ter in meros ficheiros predefinidos e previamente testados que poder o ser utilizados em qualquer momento Os passos a executar para criar um novo modelo s o os seguintes e Emprimeiro lugar deve preencher os campos do modelo com todos os par metros que devem ser memorizados Alguns par metros como por exemplo refer ncias a pesquisas ou quaisquer outros elementos n o est ticos n o s o memorizados e De seguida deve seleccionar a op o Gravar modelo A janqa a seguir apresentada apresenta os modelos existentes e Pode seleccionar um modelo j existente atrav s da op o Seleccionar ou fazer um duplo clique em cima do nome Deste modo grava os par metros num modelo existente substituindo o actual Antes de gravar os par metros apresentada uma mensagem de confirma o Como alternativa pode seleccionar op o Novo Esta op o permite acrescentar um novo modelo lista Deve atribuir um nome ao modelo respeitando as conven es para os nomes dos ficheiros B Op es Seleccionar Selecciona o modelo assinalado na lista Novo Permite criar um novo modelo solicitado o nome do ficheiro que coincide com a descri o do mesmo Remover Retira da lista o nome do formato seleccionado Al m disso elimina fisicamente o ficheiro Cancelar Cancela e termina a selec o do modelo Manual do Utilizador P gina 21 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Alterar um modelo
36. eis permitem a enviar dados a partir da porta do teclado Uma das vantagens deste m todo a de eliminar a necessidade de importar os dados atrav s da simula o dos dados via teclado Os dados s o enviados directamente para uma base de dados atrav s da mesma aplica o utilizada pelo operador em condi es normais de utiliza o As desvantagens residem no facto de ser necess rio uma parametriza o especial ao n vel da aplica o SISTEMAS OPERATIVOS Depois de escolhida a tecnologia de leitura necess rio criar e implementar o sistema Este sistema pode apresentar v rias configura es Algumas aplica es funcionam apenas com um determinado tipo de sistema mas a maioria permite a selec o e adapta o de forma a obter os melhores resultados ao melhor custo Os tipos b sicos de sistemas s o os seguintes Mono utilizador Multi utilizador Manual do Utilizador Estes sistemas utilizam apenas um PC com um leitor de c digo de barras para processar os dados Para iniciar s o geralmente a melhor op o permitindo pela sua simplicidade obter uma ptima experi ncia sem a complexidade de um sistema multi utilizador Um exemplo pr tico uma pequena biblioteca que utiliza um leitor manual para ler os c digos de barras dos documentos e ou cart es de leitor Nalguns casos tamb m poder estar equipada com leitores de cart es Este foi um dos sistemas mais utilizados Consiste num nico computador co
37. end ncia do teclado podem configurar se os leitores para simular ap s a leitura a tecla ENTER Sistemas Multi utilizador Os sistemas multi utilizador t m sido os mais comuns Utilizam liga es s portas s rie dos PC s ou a qualquer outro sistema com m ltiplos terminais e ou leitores de c digos de barras Cada terminal executa uma sess o num sistema multi utilizador A diminui o dos custos dos PC s tem contribu do para a cria o de redes locais muito simples tornando se numa solu o muito eficaz para criar um sistema multi utilizador Lentamente v o desaparecendo Requerem um sistema operativo multi utilizador de suporte como por exemplo o UNIX Redes locais As redes locais funcionam como v rios sistemas mono utilizador ligados partilhando recursos e dados entre si O seu funcionamento muito semelhante ao dos sistemas multi utilizador As redes de PC s podem correr aplica es gr ficas e de texto e executar qualquer programa quer em DOS quer em Windows Os sistemas multi utilizador atr s referidos funcionam apenas em modo texto Manual do Utilizador P gina 52 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras As redes locais permitem uma grande flexibilidade a custos elevados Mesmo em redes de baixo custo como por exemplo a Lantastic ou Netware Lite poder o ter custos significativos comparativamente a um sistema multi utilizador Sistemas port teis Os sistemas port teis s o a melh
38. er a origem dos dados eo utilizador pode optar por um qualquer Na maior parte dos casos esta a melhor escolha Leitores s rie Estes s o mais flex veis que os anteriores Estes s o ligados ao computador ou terminal atrav s da porta s rie Caso a comunica o seja normalizada pode utilizar se um descodificador com a maioria dos computadores ou terminais os cabos de liga o podem variar Este tipo de leitores o mais indicado para terminais Manual do Utilizador P gina 50 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Rede R dio frequ ncia Rede sem fios R dio frequ ncia Sistemas batch Port teis s rie Port teis Wedge Os leitores de c digos de barras port teis s o geralmente ligados a um sistema atrav s de um modem ou uma porta s rie e o processamento dos dados feitos em batch No entanto podem ser ligados atrav s de um sistema de R dio Frequ ncia Com um software espec fico podem aceder em tempo real a uma base de dados ou a uma rede de computadores Esta a utiliza o mais frequente para os leitores de c digos de barras port teis Um programa especial existente no port til permite ao utilizador fazer a recolha de dados e posteriormente liga se ao sistema central atrav s de uma porta s rie para onde envia os dados Os dados S o armazenados no computador sob a forma de texto e posteriormente processados ou importados para uma base de dados Alguns modelos de port t
39. erentes e Liga o f sica hardware e Liga o l gica protocolo de comunica es As interfaces mais usuais para leitores de c digos s o as entradas dos teclados portas s rie ou liga es directas Por exemplo quando um leitor ligado conjuntamente com o teclado os dados resultantes da leitura do c digo de barras s o tratado pelo PC ou terminal como se fossem enviados pelo teclado enquanto este continua a funcionar normalmente Devido ao facto de um terminal ou PC n o poder destinguir a origem dos dados enviados scanner ou teclado a liga o ao teclado permite executar uma leitura r pida sem mudar de programa Uma liga o s rie consiste na utiliza o de um scanner ligado a uma porta RS 232 Este tipo de liga o feita quando a transmiss o demasiado lenta ou quando outro tipo de interface n o suportada A designa o liga o directa pode ter actualmente dois significados Nalguns casos refere se ao resultado obtido descodificado ou capacidade que um leitor tem para ler o c digo de barras e enviar esse resultado directamente para um servidor sem a necessidade de um descodificador externo Manual do Utilizador P gina 46 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Sistemas de C digos de barras Os sistemas de c digos de barras podem ser caracterizados em tr s elementos b sicos Origem necess rio existir uma fonte de origem onde exista informa o que possa se
40. essoa que o utilizar Contudo em aplica es em que a leitura feita a partir de uma p gina cheia de c digos de barras esta um boa escolha CCD Charge Estes s o a evolu o tecnol gica relativamente aos leitores anteriores Coupled Device Possuem uma cabe a de leitura com a mesma dimens o que a de um c digo de barras aproximadamente 2 a 4 polegadas A opera o com este leitor relativamente simples e basta colocar o leitor sobre o c digo e uma s rie de pequenas luzes designadas por LED s fazem a leitura Este processo n o exige tanto rigor como no caso anterior e funciona bem mesmo com c digos com baixa qualidade No entanto requerem tamb m que a superf cie de leitura seja plana e que a dist ncia entre c digo de barras e a zona de leitura seja de aproximadamente 0 5 cm Leitores Laser Estes s o o melhor tipo de equipamentos e tamb m os que apresentam Manual do Utilizador P gina 49 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras port teis um custo mais elevado cerca de 4 vezes mais que os CCD Conseguem ler em superf cies n o planas assim como c digos com baixo contraste T m ainda a capacidade de ler a uma determinada dist ncia depende das caracter sticas do leitor normalmente entre 12 a 65 cm Leitores Laser fixos Estes equipamentos s o leitores fixos numa determinada zona de trabalho em que o processo de leitura consiste em passar o c digo na zona de leitura O exemplo mais
41. existem outro tipo de normas relacionadas utilizadas na ind stria e distribui o Estas incluem Normaliza o Consiste num conjunto de regras e procedimentos que devem funcionar nas das aplica es opera es executadas por numa aplica o A maioria das aplica es tem definido um conjunto de regras para gerir o fluxo de material e os processos de fabrico Estas regras podem ser definidas como uma aplica o normalizada Normaliza o A normaliza o ao n vel da identifica o de produtos define as regras de na identifica o como os produtos devem ser identificados e que informa o deve ser de produtos disponibilizada aos consumidores que os compram Manual do Utilizador P gina 33 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Nutrition Facts mi garviap a dicas 27 rar ii pipas oh NRAN NT dog iio Propor FR PE beriep Por iier qa N SHIP Ti Hri TELT DAL TT o m DE pr mera Te TE i LOCATION AISLE 12 BIN 1132 ei O a anh n PAST 43 12M 56 e M l ma ME a 1 EEE o z f EHO PolyPro 2000 Removable BREGT NEAR IA 30007 5095 Ribbon Jipa Normaliza o Este tipo de normaliza o foi criada por aplica es comerciais para que os de etiquetas v rios parceiros de uma determinada rea de actividade pudessem facilmente e de uma forma transparente comunicar e executar as suas transac es com um alto n vel de efici
42. gias A regulamenta o na utiliza o e a normaliza o dos c digos de barras da responsabilidade de v rias associa es internacionais de acordo com as especifica es dos Manual do Utilizador P gina 32 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras standards da ind stria como por exemplo a ANSI American National Standards Institue HIBC H ealth Industry Bar Code Council ea AIAG Automative Industry A ction Group As simbologias apresentam se em duas variedades lineares e a 2 dimens es Um c digo de barras linear consiste numa nica sequ ncia de barras e espa os variando em altura e espessura como apresentado no exemplo seguinte C digo Linear De uma forma id ntica as simbologias a 2 dimens es podem ser configuradas em blocos ou num formato tipo matriz Estes c digos de barras s o c digos especiais rectangulares em que a informa o agrupada de forma a permitir um maior armazenamento num pequeno espa o A quantidade de informa o que pode ser codificada num c digo de barras deste tipo mais limitada que num linear Por exemplo numa matriz de 1 x 1 polegada de di metro pode codificar toda a constitui o dos Estados Unidos Um dos objectivos a atingir com esta tecnologia o aumento das capacidades de armazenamento de informa o codificada no menor espa o poss vel C digo a 2 dimens es Al m da normaliza o das simbologias definidas por v rias associa es
43. humidade etc N o permitem a reprodu o de gr ficos de alta qualidade A velocidade de impress o consideravelmente baixa quando necess rio obter resultados com maior qualidade Impressoras Jacto de tinta Este tipo de impress o utiliza um processo de marca o directa e muito utilizado quando se pretende uma impress o r pida e de qualidade A impress o de jacto de tinta frequentemente utilizada na codifica o de produtos e cart es com dados pessoais assim como in meros c digos a velocidade consider va Manual do Utilizador Li Ns A lt i L E Ee a lb DARDO dadas ape j j i Exemplo de impress o de jacto de tinta P gina 56 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Vantagens A impress o directa sobre um produto ou cart o envolve apenas um passo comparada com a impress o em etiquetas que requer dois passos a impress o e a colagem no produto Limita es Em sistemas com um alto volume de impress o uma solu o cara ao contr rio da utiliza o individual ou utilizada na impress o de pequenos trabalhos As rotinas de manuten o e verifica o s o necess rias para garantir uma qualidade de impress o A tinta n o adere a qualquer tipo de material Pouco contraste dos c digos de barras em materiais com um fundo escuro Exigem nalguns casos scanners dedicados para garantir uma boa qualidade de leitura Impressoras
44. icial Vantagens As impressoras matriciais t m uma qualidade de impress o razo vel e s o muito econ micas incluindo os consum veis Teoricamente podem imprimir em qualquer suporte Manual do Utilizador P gina 55 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Limita es As impressoras matriciais utilizam fitas que permitem de passagem m ltipla resultando num baixo custo dos consum veis Este tipo de impressora permite a impress o dos c digos de barras a baixa ou m dia densidade que podem n o corresponder s exig ncias de determinados padr es de qualidade O tamanho dos pontos limita a proximidade dos elementos num c digo de barras No exemplo que se segue poss vel comparar duas situa es de sobreposi o dos pontos suficiente e inaceit vel obtidas na impress o de c digos de barras com este tipo de impressora Sobreposi o dos pontos de impress o boa e sobreposi o insuficiente A reutiliza o das fitas requer uma aten o e vigil ncia especial para verificar o seu estado e verificar a qualidade em termos de contraste O desgaste a que est sujeita a fita de impress o pode originar numa impress o de baixo contraste que por sua vez dificultar a leitura e originar uma elevada taxa de erros As etiquetas impressas com as impressoras matriciais s o t o dur veis como as fotoc pias N o t m a capacidade de produzir etiquetas resistentes a produtos qu micos gua
45. imprime o segundo as especifica es Veja tamb m Para mais informa es acerca das tecnologias de impress o veja o Conceitos sobre tecnologias e simbologias de c digos de barras Manual do Utilizador P gina 29 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Manual do Utilizador P gina 30 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras CAP TULO 6 CONCEITOS SOBRE TECNOLOGIAS E SIMBOLOGIAS DE C DIGOS DE BARRAS O objectivo deste cap tulo dar a conhecer aos mais interessados nesta mat ria um conjunto alargado de informa o detalhada e relacionada com esta tem tica Os c digos de barras n o podem ser vistos de uma forma isolada mas integrados num sistema muito complexo que engloba v rias tecnologias normas e especifica es t cnicas de equipamentos e materiais diversos A simples op o por um formato de c digo de barras ou tipo de etiqueta implica conhecer as simbologias dispon veis e as suas potencialidades e o fim a que se destina O dom nio de algumas mat rias aqui abordadas pode ser vantajoso quando se pretende escolher uma impressora o conhecimento das especifica es t cnicas s o determinantes para escolher o tipo e as capacidades do equipamento a adquirir Al m da refer ncia aos c digos de barras simbologias utilizadas impressoras e leitores de c digos de barras s o feitas refer ncias a v rios temas que completam e contribuem para o dom nio da
46. ina 39 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Legibilidade Durabilidade Configura o Aceita o desenvolvidos para uma determinada densidade Antes de adquirir um leitor aconselh vel certificar se de que suporta a densidade dos c digos utilizados Alguns c digos de barras s o de mais f cil leitura que outros Por exemplo testes provaram que o Code 128 que uma das simbologias mais flex veis facilmente lido e com sucesso na maioria dos leitores de c digos de barras Deve utilizar se sempre a simbologia que melhores garantias de leitura d e se poss vel test la com o equipamento de leitura a utilizar no dia a dia Algumas etiquetas s o mais resistentes que outras e consequentemente apresentam uma melhor leitura sempre aconselh vel testar os c digos de barras testando a leitura em diversas superf cies v rias dist ncias e em condi es anormais de utiliza o Deve ter ainda em considera o que tipo de utiliza o ir ter Se vai ser muito manuseado ou n o Muitos leitores de c digos de barras na sua configura o n o t m activos a leitura de determinados c digos No entanto na sua maioria principalmente os mais actuais permitem que sejam configurados para ler e identificar automaticamente diferentes simbologias Al m disso permitem definir algumas ac es que facilitam as opera es de leitura Por exemplo num determinado programa pode ser necess rio simular a
47. l ligado a um aporta s rie de um servidor Os c digos de barras lidos pelos descodificadores s o traduzidos em dados utilizados pelo PC ou terminal como se fossem dados enviados do teclado Equipamentos manuais Os leitores manuais com tecnologia laser permitem a leitura sem contacto de etiquetas planas curvas ou mesmo superf cies irregulares a dist ncias inferiores at 36 polegadas Normalmente este tipo de equipamentos ligado porta do teclado Programas Existem solu es de aplica es de c digos de barras que consistem num programa para computador que permite o armazenamento a gest o e a impress o dos dados que podem ser obtidos ou enviados para estas aplica es atrav s de terminais port teis Sistemas de recolha de dados Os sistemas de recolha de dados podem classificar se em tr s categorias e Sistemas interactivos e Sistemas em batch e Sistemas h bridos ou mistos Manual do Utilizador P gina 37 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Sistemas interactivos Consistem num ou mais equipamentos port teis ligados em tempo real a um computador Nestes sistemas o computador central gere os dados recolhidos e verifica a entrada de dados do utilizador Estes sistemas tem v rias vantagens relativamente aos sistemas em batch A maior parte dos sistemas onde o equipamento de leitura est fixo s o sistemas interactivos As vantagens s o Verifica o imediata dos dados Verifica o
48. lo Exemplo de um formato para uma impressora dedicada Zebra MHL AXA LHO01 15 PR2 1 BY2 3 0 F67 AMDB 7 AFO330 20 XGLOGCO024 1p 1 FS Z 2F0020 190 ABN 20 10 FD S V921 Vv922 FS 4F0020 220 ABN 20 10 FD v200 a FSsS A POZ00 40 ABN 10 5 FD V966 9 ES F0020 40 ABN 35 15 FD V966 a FS AFO020 80 BCN I00O N Y N FD V966 a F5 ArOSTO LSD ABN 20 10 FD V200 E FS APOOTAXA Os comando para a impressora est o limitados por literal incondicional de acordo com a linguagem de formata o do CDS ISIS Al m disso cont m ainda os comandos que permitem obter o conte do do campo e ou subcampo dos registos seleccionados Veja tamb m Para mais informa es acerca dos comandos da linguagem de formata o veja o manual BIBLIO base Linguagem de formata o do CDS ISIS Manual do Utilizador P gina 28 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Exemplo Depois da formata o obt m se o seguinte resultado exemplo ESA DAQQ TIIG PRA EBI2A SG VOES MD8 FO0330 20 X6LOGO04 1 12FS F0020 190 ABN 20 10 FDam FS F0020 220 ABN 20 10 FDProdu ao cient fica nacional 1998 Fs FO200 40 ABN 10 5 FDOR FS 2F0020 40 ABN 35 15 FD6078 FS 2F0020 80 BCN 100 N Y N FD60787FS FO270 150 ABN 20 10 FDMinist rio da Ci ncia e da Tecnologia rs PQ01 XZ Ao ser enviado este resultado a impressora interpreta o e
49. m ltiplos Manual do Utilizador P gina 38 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras SIMBOLOGIAS DE C DIGOS DE BARRAS Os sistemas de c digos de barras podem utilizar diversas simbologias Uma simbologia id ntica a uma linguagem e como tal tem aspectos a favor e contra Algumas simbologias surgiram por raz es hist ricas ou pol ticas enquanto que outras foram estudadas e criadas tendo em considera o as suas vantagens e aplica o e resultados t cnicos Em muitos sistemas o c digo deve estar conforme as especifica es da simbologia definida por uma organiza o ou rea de trabalho Se for este o caso n o existem muitas alternativas no caso de ser necess rio mudar Noutros sistemas pode ser adoptada a simbologia que se quiser Por exemplo numa biblioteca pode utilizar se qualquer simbologia porque o sistema de leitura e identifica o espec fico e n o partilhado com terceiros No entanto esta deve ser escolhida cuidadosamente Por exemplo num sistema de empr stimo instalado em diferentes bibliotecas cada uma pode utilizar a sua simbologia e estrutura de identifica o dos exemplares No entanto se estas pretenderem constituir uma cat logo comum e partilhar o mesmo sistema de empr stimo esta deve adoptar os mesmos crit rio simbologia estrutura etc Existem v rios factores a considerar na sua escolha Manual do Utilizador Conjunto de Todas as simbologias t m as suas li
50. m v rios terminais e ou com v rios leitores de c digos de barras A recolha de dados dos v rios pontos controlada pelo sistema operativo multi utilizador P gina 51 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Rede local Estes sistemas permitem ligar em rede v rios utilizadores e basicamente um servidor de ficheiros Estes s o os sistemas mais flex veis e os de maior aceita o e em grande expans o Sistemas port teis Os pre os dos sistemas port teis tem sofrido um decr scimo acentuado nos ltimos anos fazendo destes uma das melhores solu es S o utilizados em conjunto com computadores para manterem os dados actualizados em tempo real ou em diferido Sistemas Mono utilizador Um sistema mono utilizador constitu do por um simples computador com um leitor de c digo de barras Este sistema utiliza uma liga o que simula a entrada de dados via teclado Pode ser utilizador em qualquer computador que possua o mesmo tipo de interface A maioria dos computadores possuem quer entradas DIN como as existentes nos computadores IBM ou PS 2 tamb m designadas mini DIN A ac o normal de um leitor de c digos de barras simular a digita o dos dados dos c digos de barras e premir a tecla ENTER no final A simula o da tecla ENTER pode ser especificada dependendo das situa es va Nota Por exemplo durante uma opera o de empr stimo para aumentar a rapidez da opera o e evitar a dep
51. mita es no n mero de caracteres s mbolos Standards Densidade que podem codificar O c digo UPC U niversal Product Code o mais limitativo um c digo de barras apenas num rico e composto por 11 d gitos O valor destes d gitos determinado por um comit de normaliza o para o com rcio O Code 128 o mais flex vel disponibilizando a representa o de 128 caracteres ASCII Muitas aplica es de c digos de barras t m de partilhar os mesmos c digos com diferentes entidades A simbologia U PC tem um comit de normaliza o que atribui c digos a cada fabricante para mais de um milh o de produtos desta forma que poss vel cada fabricante colocar um c digo em cada um dos seus produtos sem que isso provoque a duplica o na sua identifica o Devem adoptar se as mesmas regras e simbologias na mesma rea de actividade Cada simbologia pode codificar um diferente n mero de caracteres num determinado espa o Os c digos de barras num ricos tal como o Interleaved 2 of 5 pode codificar mais n meros num determinado espa o que uma simbologia flex vel como por exemplo o Code 128 Em muitos casos este aspecto cr tico Mesmo que uma simbologia seja capaz de representar um c digo de barras num determinado espa o podem obter se melhores resultados na leitura utilizando uma diferente pela sua densidade importante referir que alguns equipamentos de leitura nomeadamente os port teis foram P g
52. mplo etiquetas com a especifica es de produtos mailings etc As impressoras s o de f cil opera o comparadas com os outros tipos de impress o N o exige fita nem toner S o muito econ micas e utilizam materiais facilmente recicl veis Permitem a impress o de apenas uma etiqueta ou em quantidade evitando o desperd cio de consum veis Manual do Utilizador P gina 58 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Limita es Este tipo de impress o extremamente sens vel varia o das condi es ambientais como por exemplo a luz directa do sol e ou florescente e a humidade O papel t rmico utilizado continua quimicamente activo mesmo ap s a impress o Existem tipos de papel que s o fabricados com um tratamento especial produzidos com uma camada especial para protec o e resist ncia aos efeitos da luz ultravioleta reac es qu micas e deteriora o por contacto Impress o por transfer ncia t rmica As impressoras de transfer ncia t rmica utilizam basicamente a mesma tecnologia que as impressoras de impress o t rmica directa excep o do tratamento qu mico especial do suporte de impress o sendo substitu da por uma superf cie n o sens vel e uma fita com tinta especial Uma resistente fita de polyester contendo uma tinta especial para transfer ncia t rmica colocada entre a etiqueta e a cabe a de impress o A cabe a de impress o t rmica utilizada para
53. nes e informa es teis que passamos a descrever da esquerda para a direita O al El 10 Registos 10 Ocorr ncias e Expande todas as linhas mostrando todas as ocorr ncias do campo da cota associado ao t tulo e Contrai todas as linhas apresentando apenas os t tulos e Selecciona todos os t tulos ou seja todas as ocorr ncias da cota e Desmarca todos os t tulos ou seja todas as ocorr ncias da cota e Edita o formato que define a linha principal t tulos e Edita o formato que define cada linha relativa cota cada ocorr ncia e Total deregistos apresentados e Total deocorr ncias geradas soma de todas as cotas Exemplo Se j existir um documento na base que contem 5 exemplares e se acrescentou uma nova ocorr ncia novo exemplar se pretender imprimir apenas o ltimo exemplar deve come ar por seleccionar o registos indicado apenas o MFN ou fazer uma pesquisa e seleccionar a op o V er antes Nesta fase poder assinalar apenas a linha respeitante ao exemplar a imprimir evitando a repeti o de todas as etiquetas Manual do Utilizador P gina 19 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras B Op es Ajuda Executar Gravar modelo Ler modelo Valores por defeito Cancelar Manual do Utilizador A presenta texto de ajuda Assume todos os par metros definidos no modelo e imprime o conjunto de registos seleccionados no formato seleccionado apenas
54. o do m dulo sa 2 020siesaseasnassososeg insana u cics masdsasasasaca cs sdas pes cocisasa ade 9 Pr requisitos para a execu o do M dulo de Impress o de C digos de Barras 10 A instala o do M dUlO scasspassspa ao pasa nadas toinn kaanak eae ER nenk EAT Ode ES rare BA E redrai aiee oiia eadh 10 p no de permis OES e rorianocsei oaea a E A EEE E i 11 Instala o do programa Winlabel nnnn0annnnnaannnnnnannnnnnnnnnnnnnnnnnsnnnnnnsnnrnnnsnnrrnnrnrrnnnnnrrensnnrrennrnrrennrrensnnreenne 11 Execu o do programa Winlabel sn00nnnenaannnesannnnnsnnnnenrnnnnnsrnnrnnsnnrrenrnrrrnsrnrrrnnnrrrnsnntrrnrrnrrennrrennnnneenn 12 CAPITULO 3 As fases de cria o e impress o dos ficheiros de c digos 13 Fases da impress o de c digos de barras nn eeeeeeeeereeecoeeeeeeeeeeeeeeeeeraneeeecoa aaa naneenaneennnnaa 14 Execu o do M dulo de Impress o de C digos de Barras ss ssesssseeeeeeeeeecooooaaaseesssanneera 14 Descri o dos par metros do interface de impress o de c digos de barras eso 15 aE 0 js PR DRA PR A E EA AAA REDOR NS CURTE OR DR SERA DURE VP RU NNE ERR O RR NC l3 AEE i e EEE EINE TERNE AE AE POENTA EIEN AEE IE AEEA NE IEE AAEE Sa 18 Edi o Selec o de modelos predefinidos reter eeeearerre aaa eerreaeaa anna erereaneaaanaaoa 21 Criar novo Modd orrn rd dE Sa EGO aii 21 Alara UTeM OGE Os sans ada
55. o ps inan ash ndo Ega ada aNEG a des EE 39 SEINE e po e N E SED ED RR RS DE RISE IRD ED E E DIR DD SR SD 39 DESIGN a Eos erbsGa spa Gpa EBD sia icsbAD sato asiD E cepa EEonatbcs D sapo cn na cGas oba spodesaadi sigo cospashendacads 39 E aE e ETS e NENA S E O E SAR RD OE RE A 1 EE 40 Belge el 6 pone RR aa de RR O RD RD RAE RR RPE ER E AD RENDA CR 40 Jal o ips 6 2 6 ARENA RE R RN 40 avo E 8 RNA PRP RSI RDNS E PR SUE EA N SN SEADE RSRS EE DUDA RE E DR CU DS PR 40 Exemplos de simbologias a asesisascegrrdccass ads necuaaaEio das o sRodandaP a nEaascbedhadoEndddoa as adne hai A C caia Esc Enbdad indo ss hediad Sade 41 i EE S SEAE E NO ADRIANO PRENDE E RSRS GORRO E ERRO RS RE 41 CODEC mrmpade nin nona n na E dd ed np da E 41 COD O assola o a E 41 INCC VE DO ques env Soa condi Ses Pd AS O RS pi E cr 42 UPC universal Proquol COC sisese irere n E asia mta nei a na eidacuads 42 Extenoea Code DO oes inn lines dadas EE prai nditnaa as E E 42 Code 93 and Extended Code 99 nr 42 COOADAR piso atas oro E E TAE TA EER 43 EAN JAN e E E DERROCADA RR RR PO DR 43 M E E E A NU OR 43 Bjo nas DFPBC ao sig o oseere E ra SIR ENREDO E 43 C digos de barras 2D bidimensionais eeteeraraa te arerraaa nana aaa erra nana r rrenan anne rrranranaa 43 Caracter sticas comuns nas v rias simbologias ii eeeeeeereeeerererreaeae nar erreaeea aaa raserraa 44 Baras CESDA OS seis adotado si a ND So dead r no aj 44 Conjunio de CaracIS
56. onveniente de imprimir uma p gina de cada vez o que nalguns casos pode significar o desperd cio de papel Impressoras de Existem pequenas impressoras t rmicas que permitem imprimir c digos de etiquetas barras No entanto n o s o a melhor escolha para a impress o de grandes quantidades Leitores de C digos de barras O processo de descodifica o de um c digo de barras implica a sua leitura e o processamento dos dados nele contidos A sua leitura requer tr s decis es b sicas e O equipamento de recolha dos dados e O descodificador e A interface O equipamento de leitura l o c digo de barras e transmite os dados para um descodificador que por sua vez os converte para caracteres ASCII A interface a liga o entre o descodificador e o computador que ir processar os dados Exemplo de um leitor de c digo de barras Manual do Utilizador P gina 48 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Equipamentos de recolha de dados Estes equipamentos canetas pticas CCD s leitores laser leitores de cart es etc s o o contacto directo entre o utilizador e o c digo de barras Nenhuma outra escolha ter maior impacto na utiliza o do sistema Naturalmente existem v rias solu es em termos de caracter sticas e pre os De um modo geral os melhores resultados e as melhores caracter sticas t cnicas obt m se em equipamentos de custo mais elevado Para evitar gastos desnecess rio a escolha de
57. or solu o para serem utilizados em conjunto com um computador para o processamento em aplica es de c digos de barras Podem ser utilizados com sistemas mono utilizador multi utilizador ou em redes locais Cada port til possui um programa e sistema operativo pr prio EXEMPLOS DA UTILIZA O DOS C DIGOS DE BARRAS Os exemplos que se seguem s o algumas das in meras formas de utiliza o dos c digos de barras utilizados para aumentar a rentabilidade e efici ncia de um in mero tipo de actividades Pontos de venda Os pontos de venda s o uns dos segmentos mais comuns na utiliza o dos c digos de barras Todos est o familiarizados com os leitores de c digos de barras num supermercado As vantagens da utiliza o dos c digos de barras em sistemas de ponto de venda s o Diminui o de Este o maior benef cio na utiliza o desta tecnologia Um custos estabelecimento comercial de m dias dimens es pode poupar um tempo significativo na confirma o das transac es e diminuir custos A redu o de custos tamb m pode estar directamente associada ao menor tempo gasto no invent rio e encomenda de produtos Satisfa o do cliente Um adequado sistema de c digos de barras aumentar a rapidez com que uma opera o executada Este facto aumenta a satisfa o do cliente Redu o de custos O acesso imediato informa o de invent rio em tempo real pode ser do invent rio usado para reduzir os n veis de invent
58. pida e precisa a recolha de dados atrav s da simples leitura Isto faz duma tarefa normalmente morosa e sujeita a erros um processo simples rigoroso e r pido de executar Os resultados destacam se fundamental mente na redu o dos custos no tempo necess rio para a recolha de dados e na efici ncia do servi o Sistemas de controlo de produtividade Avaliar a produtividade uma pr tica que pode reduzir drasticamente os custos na maioria das reas de actividade Em qualquer fase poss vel alterar comportamentos e ou corrigir falhas TECNOLOGIAS DE IMPRESS O DISPON VEIS Algumas das alternativas tecnol gicas mais usadas para impress o de c digos de barras s o as impressoras matriciais jacto de tinta laser e impressoras t rmicas Para entender as vantagens e desvantagens de cada uma das tecnologias de impress o dispon veis importante analisar os par grafos que se seguem Impressoras matriciais A impress o matricial a tecnologia mais antiga utilizada na produ o de etiquetas As impressoras matriciais utilizadas neste tipo de impress o s o uma evolu o das impressoras de linha que utilizavam papel perfurado A transfer ncia para o papel ou etiqueta feita pelo impacto de uma cabe a de impress o num fita de nylon que cont m a tinta de impress o A imagem criada constitu da por pequenos pontos numa matriz Quantos mais pontos mais resolu o e maior a qualidade 7 bovovoDo Impress o matr
59. pressos Pelo facto de assumir valores por defeito necess rio alterar alguns dados para obter a sequ ncia e formato desejado Manual do Utilizador P gina 24 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Este modelo n o tem qualquer liga o aos ficheiros dos c digos necess rio alterar alguns par metros no Winlabel para obter uma numera o e formata o diferente Ao ser seleccionado apresentado de imediato o modelo da etiqueta com os elementos a imprimir Nesta fase poss vel alterar a sua disposi o ou se necess rio acrescentar novos elementos va Nota De futuro poder o ser criados outros modelos espec ficos para outros m dulos como por exemplo o de Circula o e Empr stimo Imprimir Existem algumas facilidades de impress o no Winlabel poss vel indicar por exemplo o n de c pias de cada etiqueta ou assinalar determinadas zonas no papel para n o imprimir Para mais informa es aconselha se a leitura do manual que acompanha o programa Para imprimir basta seleccionar a op o Print do menu File e indicar novos par metros ou simplesmente confirmar com OK Esta op o tamb m est representada por um cone na barra de tarefas Manual do Utilizador P gina 25 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Manual do Utilizador P gina 26 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras CAP TULO 5 IMPRESS O DE C
60. r ncia correcta drive D A etc Para instalar o Winlabe devem ser executados os seguintes passos Se a drive a utilizar for D deve introduzir o CD ROM Winlabd na drive respectiva e a partir do menu Iniciar Start do Windows seleccionar a op o Executar Run e digitar D SETUP Manual do Utilizador P gina 11 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Durante o processo de instala o ser o apresentadas algumas op es Para uma instala o mais f cil assuma todas as op es nome e directorias por defeito sugeridas pelo programa O programa SETUP cria uma nova op o no menu Programas designado por Z weckform Winlabe 2 0 Execu o do programa Winlabel A p s a instala o poder utilizar o programa Winlabel e imprimir etiquetas com c digos de barras com os dados retirados dos registos das bases de dados do BIBLIObase Para executar o programa Winlabel basta executar os passos que se seguem A partir do menu Iniciar Start seleccione as seguintes op es Programas Zweckform W inlabd 2 0 2 Winlaba 2 0 Para ser mais r pida a execu o do programa poder criar na sua rea de trabalho um atalho para este programa Ao entrar no programa sempre apresentado por defeito o ltimo modelo de impress o utilizado Para abrir um dos modelos dispon vel utilize a op o O pen do menu File De seguida abra um dos modelos BBM O D 0 WLB localizado na
61. r eraaaana nana erreeaaa aeee ereeenanao 53 Encomendas automatizadas isasassssensocissisaseniioebesasaindasadavinaEsosa desde idadidcbeaada idea dada sena im and ad diga dad dessas dans addenE 53 A Melhor decisao bas cics 6 6 p OMR ER DR AU RR PDR na a DRV IR RR RR e 54 Crejaligo o ke E fp 4 pif po esere ereen EEEREN DRR 54 Controlo de acessos tire eeeeeeeraaa nana ae raaa nana nara aaa a nana aaa rara nana aaa anna anna aaa erra aan aaa near rrana 54 Tempo e assiduidade RIR DD 54 Controlo de gualidado snesen e e a N 54 ENDA O eE E E E E E A 54 Formul rios de recolha de dadoS 00000annnnaannnnnannennannnnnnnnnrrnnnnnnnnnnnnrnnnnrrrnnnnrnnnnnrrnnnnrrrnnnnnrnnnnrnrnnnnenne 55 Sistemas de controlo de produtividade errar eaaeeraaa aan nae rr aaa nana rrenan anna a errar aanaannado 55 Tecnologias de impress o dispon veis e seeeeeereneconeeeeeeereeeconaaaeneecoanaaaeereneneconaaaa nene 55 impressoras MANICA ssa saans estos ais ide ni de o 55 ae Saio SS A 55 YAE e eae eae OR RR RR ERR ERA ERR AUD o UN RARA DES DRT DR SD o RR AN ER DO O PR 55 LIMIGO 5 juan 0 ORNE AR DRDS RENAS DE 2 PINDA OR OE RUN S DEMAND SUE ORE AR DOR NR 56 Impressoras Jacto de a aci a ai a AE ERES 56 relaie Ta E a e PEE E psd NE AEE E ca at doi O Rod AGE a RR A DD ci RR 57 LIAC OO Sa a A 57 Impressoras LaSer iernii a a a a E E a E nda dica 57 Vanades serk E a a aaa a GR 57 HACE S enea a a S 57 Impressao termic
62. r lida sob a forma de c digos de barras Leitor Equipamento dedicado para a leitura de c digos de barras para um computador O leitor inclui um mecanismo de recolha para ler o c digo um descodificador para converter os s mbolos lidos para caracteres ASCII e um cabo para ligar o equipamento ao computador Origem dos C digos de barras Um sistema de c digos de barras deve ter obrigatoriamente uma origem e uma forma de a ler As etiquetas de c digos de barras podem indluir se em duas categorias pr impressas ou impressas localmente C digos de barras pr impressos A solu o mais econ mica e a forma de obter c digos de barras de alta qualidade a utiliza o de etiquetas pr impressas No entanto isto coloca algumas restri es porque os dados t m de ser definidos antes da impress o Nalguns casos este facto aceit vel mas noutros a necessidade de indicar dados din micos ou mesmo personalizar as etiquetas pode ser um facto a ponderar neste tipo de escolha Por exemplo se o objectivo for etiquetas com o c digo de barras a cota e o t tulo do documento esta solu o n o pode ser utilizada As etiquetas de c digos de barras pr impressos s o utilizados quando a durabilidade um factor a ter em conta e a alta qualidade das etiquetas necess ria tendo em considera o o tipo de manuseamento ou n mero de transac es a que ir o estar sujeitas por exemplo a identifica o de um leitor C digos imp
63. r necess rio criar um formato especial para enviar os registos para uma impressora s rie e incluir no texto algumas sequ ncias de escape Winlabe Quando seleccionada esta op o necess rio indicar o nome do ficheiro onde ir ser armazenado o resultado do processamento Por defeito a directoria Ci BBLABEL N ome do ficheiro Permite redireccionar o resultado da impress o para o ficheiro indicado Atrav s do bot o pode indicar o nome completo e o caminho onde este dever ser criado P gina 16 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Juntar ao ficheiro Caso j exista o ficheiro indicado o resultado deste processamento ser acrescentado Isto permite fazer v rias selec es de registos e ir acumulando sempre ao mesmo ficheiro os dados a imprimir Criar novo ficheiro A paga o ficheiro indicado caso exista e cria um novo Porta Permite redireccionar o resultado para a porta indicada Lpt1 Lpt2 Coml etc Antes de seleccionar a porta deve verificar se tem algum dispositivo ligado Caracteres de inicializa o Algumas impressoras exigem que antes da impress o sejam enviadas algumas sequ ncias de Escape Estas sequ ncias de caracteres tem como finalidade definir e ou alterar algumas especifica es internas fontes dimens o da letra dimens o do papel etc O envio destas sequ ncias opcional e s deve ser feita se a impressora o exigir A defini o dos caracteres a en
64. raaa nana ear erra a aaa r era a anna aaa e era aan r ear erranaa 47 Leitores de C digos de barras ii eeeeererreeea aan errra saredun eestit kaad dit nana nan erreeanananaaoo 48 Equipamentos de recolha de dados ni etreateaeerana nan aaaa near era nana e nana nana nana renan ana rrarananaa 49 YOU a ENE PERENE NES E DESDE RO CRIS EDER EDER CEDER R Re E ER R 49 Qualidade dos codigo de DAMAS capeta ng ee bue bang AN adia c d nadas 49 Canelas opticas Wande css mnsdacessdsd isa alo eee nee cp A E EEEE Arae ab E eSEE AiE 49 CCD Charge Coupled Device ii eeeeeeeerree ana n ana e erra aeee aaa errea aaa aa nar ereranaa aan erraa 49 Leitores Laser porlateiS asssansavasans picos dass noPaEHeloosdshisdasDas asi misEndcdsGnsseGnad pes Galisadntaosi eieiei a iier ninsis 49 ceio cal Be iss gg o js ERROR RSI A NR O RR QD RR RUC NR 50 Leor CE CAROS assa besos ss sSsio encima nal EE gas Eneida Ena E Elena e siso CENdER nan So Dasisianda iss a nics 50 EIEE AEE o L EE RD eU SIERRA RED RREO RAS EE RCE ONECARE N RR ENS E E 50 Equipamento CXISIQNIO coqsonraneasodadiasicasadfaicoroUonkendadpsiteldciiicdtas asian ara toinsd Gettin cado lieisni sadia dae as asian 50 Localiza o dos leitores same atos abas as DEasiabseDodandRGcs D Mida da ESA cCGaE dado dDoniZman ad cn inca dba Gan eSUas assa EsndGdanap nie 50 PISTAS INCRA CIVOS dose set sand a E a o St E E e 50 LEIES WEDE DRE ERR RD ER RORR RROR e R S RD CARR SS RR CR 50
65. refere a op es dispon veis nos menus Estas op es equivalem a bot es normalmente apresentados na margem direita de um formul rio Estas op es est o normalmente associadas execu o de determinadas ac es executar cancelar imprimir exportar etc Exemplo Indica um exemplo aplicado explica o dada anteriormente Os exemplos dados s o gen ricos e podem n o ser adequados base de dados seleccionada va Nota Cont m uma nota relativa ao assunto abordado Por vezes pode ter refer ncias de aten o acerca de procedimentos que n o devem ser executados LH Vejatamb m Remete para outros assuntos de interesse relacionados com o tema abordado Manual do Utilizador P gina 7 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Manual do Utilizador P gina 8 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras CAP TULO 2 INSTALA O DO M DULO Este cap tulo descreve como deve ser instalado o M dulo de Impress o de C digos de Barras a utilizar a partir do M dulo de Cataloga o e Pesquisa e o programa W inlabe para imprimir os ficheiros E N este cap tulo e Instala o do M dulo de Impress o de C digos de Barras e Instala o do Winlabea e Defini o de permiss es Manual do Utilizador P gina 9 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Pr requisitos para a execu o do M dulo de Impress o de C digos de Barras Para que o M
66. res sia ssaraa5b ces 7nlasao E E 44 Legibilidade natural da Informa o erre eererreeaa aerea ana ere aaa ane reena na creena aaa ereenaan o 44 Comprimento fixo versus comprimento vari vel e eeeeeeeeeeeerreeeaa aeee eereeeea aaa renan 44 Dime ncao A e ac baspandRio sine iADo Han E E sssadE amas Passo a dd R 44 Leitores de Codigos de DAMAS cesssebs stc onisicaniodasras bios ass aaaoioanab ns cansa ds in aad Ed una as Ends an cas nidadda dan dibsS samass os nnna 44 Classifica o dos equipamentos de recolha de dados erre eererenererenrnraaanoo 45 Feke de luz ixo OU MOVEIS 45 Leitores port teis ou TIXOS sussiecrenicalsstasapitaniicopeisaiaedadeibonhanedidibaeissnddentss ss assnadadbecissdaHnc adidas iaei naea irii 45 De contacto ou leitura dist ncia erre rerreee aeee aan erraaana ane erraaena aan eerreananao 45 olslemas de Codigos de DAMAS assa catia asas gas a rad oa E eido nad EaD dna trees IS C suga dad esa Usa spas Sci 47 6 fo o ap Rea E RD RARO RD RR RARA RD RR ORE JE AR RR RD RR DR RR 47 BS o go ERES RR RUE RAR ER RAE DAREI E RIDE DR EAR TE 47 Origem dos C digos de barras e eerteee aeee ererr ana a ana eeraaaaa aan ae rrea a aaa nar rrea aeee nen nas erreeenado 47 C digos de barras pr impressos ii eeeteeerarana rea ien anna aaa rara HEN aaa Rae nana aa erra nana aeee serranas 47 C digos impressos localmente ii eeerererraaanerare
67. ressos localmente Esta solu o deve ser usada quando o c digo de barras deve ter dados cuja origem controlada e mantida localmente Neste caso est o por exemplo os c digos de barras de leitores que al m do n de identifica o devem possuir a data de validade e o nome e as etiquetas para os documentos eu devem possuir a cota eo t tulo Estes dados encontram se normalmente em bases de dados como o caso do M dulo de Cataloga o e Pesquisa e M dulo de Empr stimo Manual do Utilizador P gina 47 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Com esta op o podem imprimir se em qualquer momento os c digos de barras no formato e nas quantidades desejadas Esta solu o exige software e algum equipamento dedicado Podem ser impressas com Impressoras Existem in meros tipos de impressoras dedicadas incluindo as t rmicas e dedicadas transfer ncia t rmica As melhores s o as que permitem imprimir etiquetas com c digos de barras resistentes a cidos gua exposi o ao sol entre outros factores Tem ainda a particularidade de permitirem a impress o de apenas uma etiqueta de cada vez ou v rias em s rie Impressoras lasere A qualidade dos c digos de barras impressos por este tipo de impressoras Jacto de Tinta compar vel das impressoras dedicadas e nalguns casos t o boa como a qualidade dos c digos pr impressos No entanto este tipo de impressoras pelas suas caracter sticas tem o inc
68. s 80 serviu para promover e difundir a utiliza o de aplica es de c digos de barras para recolha de dados Passados 20 anos os c digos de barras passaram a ser uma necessidade virtual na recolha r pida e no processamento de dados permitindo s institui es que os utilizam maximizar e aumentar significativamente a sua produtividade e desempenho O que um c digo de barras Em qualquer actividade comercial e n o s os c digos de barras est o sempre presentes Existem por exemplo nos produtos dos supermercados nas livrarias nas bibliotecas cart es de identifica o e em praticamente todos os bens de consumo Os c digos de barras podem ser utilizados em todas as reas comerciais ou n o como por exemplo Identifica o e registo de invent rio Registo de entradas e sa das de mercadorias numa f brica Controlar a produ o Para registar a entrada e sa da de correio Identifica o de pessoas Identifica o de documentos etc OO U AU Para uma melhor compreens o desta tecnologia os c digos de barras podem ser vistos como um c digo Morse visual codificado sob a forma de s mbolos designados barras Os dados codificados podem ser um n mero qualquer de identifica o uma quantidade um c digo de transac o um n mero de s rie ou qualquer outro tipo de dados Obedecem a normas desenvolvidas e aperfei oadas ao longo dos anos constituindo um conjunto de representa es designadas simbolo
69. ssora de c digos de barras ereta eeererrea aeee ana errae aeee anne eranaa anna errererenananaaoo 36 O E sito poe RAR ERRA BERROS SR ERSER SERRO SEDE RSRS SERIE SD RIR DERA An DR NR JRR RD DD SER RESENDE 36 Equipamento de leitura eerereeereereeaa ea erae nana era eaa aaa cer anna anca caa aa ere ana n a ererena nan ersananaso 36 Ba CeT 6 o o Ra o RREO GDE TN MORSE RR ORNE ND DEN RR CREU ER RR 36 Tecnologia de Tecolha de dad s sas iara sida da iai ion nada dada dia cida ad na dia dad ida 37 Tonna 6 0 ic PARRA CA SER SEMED RR RE SO DDR E DO EE E ER DO 37 Descodificadores integrados e fiXOS ii tteeeteranane a raaaa arara nana era anna r anna era nana rara aaa ereraaanaa 37 Equipamentos MANUAIS aee E Ss En dad G ces peida diga 37 PO com a E a R E a 37 Sistemas de recolha de dados 000nnnnnnnnennnnnnnsennnrnnensrnnnrnrrnsrnnrrrrnnsrrrrrrnsnnrrrrrnnsnnnrrrennrnnrrrrennnnnnnreennn 37 Sistemas interactivos terteetereraet aan era aa aaa e reatar a aan aaa nana aaa ra aaa nara aaa aaa e na aan aaa renan era nanaa 38 Stomas om DACP grs stroRi noir O Nona TEN ria Pg dao a ado eng 38 Sistemas hibridos OU MISTOS csmsssiasmasa6 Es dntendan dado dana aena A ECA oa a das Essa dar ia dbb Abas asd aid i nda aca dA rE EEEE iE 38 Simbologias de codigos de DarraS 0 0 aosizapasiasacrosorosaicadasdadadsoSisdnacasa Eis csepesisasdoDdsads nenen ennnen nnmnnn 39 Conun de SIMb IOS qusiaigaendaaisonasAaada bas E cud
70. stitui uma ferramenta muito til possibilitando uma impress o de qualidade a baixo custo O utilizador pode atrav s do Winlabel criar in meros produtos impressos independentemente dos m dulos utilizados Pode ainda caso possua uma impressora dedicada criar formatos de impress o espec ficos para impressoras dedicadas e que utilizam outras tecnologias de impress o Manual do Utilizador P gina 6 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras DESCRI O GERAL Este m dulo permite ao utilizador atrav s de v rias op es seleccionar ordenar e filtrar os dados a imprimir Os c digos de barras n o s o impressos directamente A sua fun o principal e nica gerar ficheiros formatados que podem ser tratados e utilizados por hardware e ou software espec fico auxiliar O Winlabd que acompanha este produto permite tratar estetipo deficheiros e utilizado com esse fim Por outro lado os utilizadores que possuam impressoras dedicadas para imprimir c digos de barras tamb m podem faz lo atrav s do m dulo Pela sua abertura e facilidade de parametriza o poss vel criar in meros formatos ASCII espec ficos para esse tipo de impressoras S MBOLOS E CONVEN ES UTILIZADAS NESTE MANUAL Os s mbolos encontrados neste manual t m o seguinte significado E N este cap tulo T picos mais importantes abordados no cap tulo B Op es Este s mbolo indica que a explica o que se segue se
71. te controlar o acesso a determinado recursos ou locais utilizando uma identifica o codificada Os leitores de c digos de barras ou magn ticos s o instalados em portas de entrada e a autoriza o de acesso garantida por um sistema central Tempo e assiduidade Um sistema de controlo de registo de tempo e assiduidade utiliza uma identifica o codificada que lida quando um funcion rio inicia ou termina o seu trabalho Isto permite o registo autom tico e exclui destas tarefas a necessidade de utilizar papel e outro tipo de recursos Controlo de qualidade A utiliza o de um sistema de c digos de barras no controlo de qualidade pode ser usado para informar que tipo de teste dever ser feito a uma determinada pe a e para onde deve ser enviada caso este falhe Embalagem Neste tipo de tarefa uma impressora de c digos de barras utilizada para criar as etiquetas que identificam os c digos de v rias pe as n meros de s rie e outro tipo de informa o Manual do Utilizador P gina 54 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Formul rios de recolha de dados Nalgumas actividades como por exemplo em hospitais o tempo perdido no preenchimento dos formul rios dos pacientes pode ser consideravelmente reduzido Atrav s de c digos de barras a informa o mais detalhada pode ser rapidamente introduzida no computador Os c digos de barras impressos nalgumas reas do formul rio permitem de uma forma r
72. terminologia e conhecimento tecnol gico associado a sistemas de c digos de barras E N este cap tulo e Tiposdec digos de barras e Tecnologias de impress o e Tiposecaracter sticas de equipamentos de leitura Manual do Utilizador P gina 31 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras INTRODU O O que para muitos pareciam ser umas simples riscas os c digos de barras iniciaram o seu aparecimento no com rcio e na ind stria alimentar no in cio dos anos 70 passando desde ent o a ser uma importante ferramenta utilizada em larga escala Os c digos de barras representam uma forma r pida f cil e precisa para recolha de dados utilizada em processos que normalmente se designa por recolha de dados automatizada Os c digos de barras permitem a identifica o de uma forma eficiente e precisa de produtos n o poss vel de obter utilizando um sistema manual As principais vantagens deste processo est no automatismo das opera es e ocorre instantaneamente como se fosse uma transac o ou um processo normalmente referido como recolha de dados em tempo real Estudos provaram que as taxas de entrada e leitura de dados quando utilizado um sistema de recolha de dados autom tico e a tecnologia de c digos de barras aproximadamente de 1 erro num milh o de caracteres ao contr rio de 1 erro em cada 300 quando recolha de dados manual A explos o dos computadores pessoais verificada no in cio dos ano
73. tilizar sempre caracteres de controlo neste tipo de c digo Outro c digos como o Code 128 e Code 39 s o auto test veis e raras vezes necessitam deste tipo de caracteres A maiorias dos leitores de c digos de barras pode ser configurado para utilizar caracteres de controlo nas seguintes situa es nos leitores onde existe esta possibilidade e N o s o esperados caracteres de controlo e S o usados caracteres de controlo para garantir uma leitura correcta e S o usados caracteres de controlo para garantir uma leitura correcta e estes transferidos para um computador para posterior an lise e processamento A 22 situa o normalmente a mais aconselhada e garante apenas uma boa leitura Algumas simbologias como por exemplo a UPC necessita dos caracteres de controlo e o seu processamento pelo sistema n o vis vel pelo utilizador A 32 situa o al m de uma boa leitura garante uma boa liga o entre o leitor de c digos de barras e o computador sistema que ir processar esta informa o Isto requer que exista no computador um programa especial para verificar os caracteres de controlo Este sem d vida o sistema mais seguro mas o mais dispendioso Code 128 Os c digos alfanum ricos representados por esta simbologia s o muito compactos Os 128 caracteres que pode representar podem ser codificados sem que para isso seja utilizado o dobro dos caracteres como no Code 39 Se o c digo de barras tiver 4 ou mais n meros consec
74. tistical requirements for stage three of monetary union European monetary Institute Mfn Ml Las organizaciones empresariales del siglo xx a la luz de su evoluci n hist rica reciente Mfn Ler Modelo S amp a Metropolis international workshop proceedings Mfn 10 Educa o forma o investiga o os obst culos mobilidade transnacional Mfn 11 valores por Defeito belli GOES EC e SS Legisla o de ciencia e tecnologia 1995 99 Minist rio da Ciencia e da Tecnologia Mfn 12 e 6086 GT mmmn WS Legila o de ciencia e tecnologia 1995 99 separata empresas Minist rio da Ciencia e da sf i mn k Manual do Utilizador P gina 18 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Os dados apresentados resultam da formata o dos registos onde apresentado o t tulo do documento e a seguir as v rias ocorr ncias da Cota que equivalem a cada exemplar item definido ve ga Ethnicity and social work practice Carole B Cox Paul H Ephross Mfn 1 60753434 SOC 183820 we 3453453455 SOC 183821 2342423434 SOC 453821 Para cada registo formatado s o apresentadas as v rias ocorr ncias do campo cota Por defeito ficam todas seleccionadas Nesta fase poss vel marcar apenas as ocorr ncias desejadas Este formato pode ser alterado Durante a apresenta o dos resultados op o Ver antes fica dispon vel no topo da janela um conjunto de co
75. ubstitui o devem utilizar se caracteres de controlo UPC Universal Product Code O UPC o c digo de barras convencionado para ser utilizado em produtos comerciais como por exemplo os produtos vendidos num supermercado E um c digo de comprimento fixo e apenas num rico Obedece seguinte estrutura e d gito para um n mero do sistema e 5Sd gitos para a identifica o do fabricante e 5Sd gitos para a identifica o do produto e d gito de controlo A posi o eo valor de cada conjunto de d gitos convencionada e normalizada por associa es comerciais Os c digos UPC A e UPC E tamb m permitem dois ou cinco d gitos suplementares Estes c digos t m inclu do caracteres de controlo O UPC E o mais indicado para pequenos produtos por necessitar de pouco espa o para ser representado Este cont m a mesma informa o que o UPC A excepto os ltimos quatro zeros que s o exclu dos Os c digos UPC A e UPC E t m inclu do um controlo de erros autom tico Extended Code 39 Este um derivado do Code 39 Esta simbologia utiliza combina es de dois caracteres Code 39 para cada caracter ASCII 0 127 Esta simbologia permite a utiliza o e representa o de caracteres min sculos e de controlo Isto faz com que o c digo seja muito extenso caso existam muitos caracteres min sculos ou de controlo A maioria dos leitores n o contempla este c digo na sua configura o por defeito Caso pretenda utilizar esta sim
76. um equipamento deve ponderar os seguintes aspectos Volume Relativamente quantidade de c digos a ler alguns equipamentos de leitura s o mais adequados que outros Se o volume de trabalho for pequeno partida qualquer equipamento poder servir e funcionar sem problemas No entanto se o volume for demasiado grande obt m se melhores resultados em termos de efici ncia e qualidade com equipamentos desenvolvidos e optimizados para tal situa o Qualidade dos Uma das vantagens dos equipamentos de alto n vel que al m da c digo de barras efici ncia s o capazes de ler c digos com baixa qualidade Em aplica es onde os c digos de barras apresentam um baixo n vel de qualidade de impress o ou s o colocado em superf cies com relevo a escolha deste tipo de equipamentos traduz se na redu o de tempo e erros de leitura N a escolha deste tipo de equipamentos devem ter se estes aspectos em considera o Antes da aquisi o aconselham se alguns testes simulando as situa es reais Por exemplo podem imprimir c digos com pouco contraste rasgar algumas partes e dobr los Os tipos de equipamentos mais usuais s o os seguintes Canetas pticas S o os equipamentos mais acess veis em termos de custo Funcionam Wands bem em pequenas quantidades mas tem algumas desvantagens Para uma leitura sem erros necessitam de uma superf cie plana um c digo impresso com uma boa defini o e alguma aten o por parte da p
77. um modelo de impress o Seleccionar um modelo de impress o Par metros de impress o Manual do Utilizador P gina 13 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras FASES DA IMPRESS O DE C DIGOS DE BARRAS O processo de impress o dos c digos de barras tem duas fases e acria o dos ficheiros com os dados a imprimir e impress o em etiquetas Este pode ainda ser feito de v rias formas utilizando uma impressora espec fica atrav s de um programa com capacidades gr ficas para tal Este m dulo recorre a um programa comercial designado Winlabel para fazer a impress o dos dados Os pontos seguintes descrevem a interface de cria o dos ficheiros de c digos e a posterior utiliza o no Winlaba EXECU O DO M DULO DE IMPRESS O DE C DIGOS DE BARRAS Este m dulo est integrado no M dulo de Cataloga o e Pesquisa e s est dispon vel ap s a instala o atrav s da disquete distribu da e apenas para os utilizadores que tenham permiss o Para executar este m dulo seleccione a op o Imprimir do menu Base de dados seguida da op o Impress o de c digos de barras impress o de Registos Base de Dados Editar Registos Pesquisas Modelos Utilit rios Favorito Abrir Base de Dados Penica jac Criar Base de Dados 3 Ex e Fechar Base de Dados E seleccionar Lingua i d analyse d un teste fran ais du yIl me si Importar Registos gusto Tavares
78. utivos 0 a 9 os n meros s o codificados em dupla densidade em que dois caracteres s o codificados numa posi o apenas Code 39 Este c digo tamb m conhecido como Code 3 of 9 o c digo de barras mais utilizado na maioria das aplica es A sua larga aceita o deve se ao facto de suportar texto e n meros A Z 0 9 e espa o e poder ser lido com a maioria dos leitores de c digos de barras utilizando a sua configura o por defeito o mais antigo dos c digos de barras actuais O Code 39 um c digo de comprimento vari vel e pode suportar qualquer n mero de caracteres desde que aceite pelo leitor um c digo auto verific vel e n o est sujeito a erros de substitui o N o requer na maioria dos casos caracteres de controlo Manual do Utilizador P gina 41 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Interleaved 2 of 5 Tamb m conhecido como 12 of 5 um c digo apenas num rico e quando impresso ocupa mais espa o que o c digo U PC A quando s o codificados 10 d gitos Esta simbologia tem a flexibilidade para representar qualquer n mero par de d gitos Se for representado um c digo com um n mero mpar de d gitos compensado com um zero Este um c digo que possui as caracter sticas necess rias para utiliza o em aplica es de entrada de dados num ricas e o ideal para ser lido atrav s de leitores fixos Devido ao facto deste c digo estar sujeito a erros de s
79. viar muito simples bastando indicar o c digo ASCII respectivo N o s o utilizados os caracteres propriamente ditos por n o ser poss vel na sua maioria a digita o e representa o atrav s do teclado Para enviar esta sequ ncia de escape basta premir o bot o adjacente Estas defini es podem ser encontradas na documenta o que acompanha a impressora Uma determinada impressora ligada porta COM1 para ser inicializada necessita da seguinte sequ ncia reAB Na zona de edi o da cadeia de caracteres deveria ser digitado a seguinte sequ ncia 27 70 27 65 66 Cada caracter traduzido no seu valor ASCII correspondente separado por qualquer caracter n o num rico v rgula espa o etc Manual do Utilizador P gina 17 BIBLIObase M dulo de Impress o de C digos de Barras Formatos de Sem ordena o ordena o O ficheiro gerado segundo a ordem de entrada dos registos na base listagem ordenada por MFN Ordenado O ficheiro ordenado de acordo com as chaves de ordena o seleccionadas Podem ser utilizadas at 3 chaves de ordena o As chaves de ordena o s o apresentadas sob a forma de uma designa o t tulo autor etc que corresponde ao nome de um formato definido segundo a linguagem de formata o do CDS ISIS Ordena o ascendente descendente Esta facilidade est dispon vel em qualquer modelo de impress o Sempre que o cone que precede cada chave de ordena
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