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Concepção de um manual para desenvolvimento de cursos online

1. 51 Manual de Concep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di AP NDICE 5 Modelo de Or amento MODELO DE OR AMENTO Preencha com os custos estimados para cada um das horas do projecto T tulo do curso Cliente Fase de Levantamento de informa o Total 1 tarefa horas a por hora 2 tarefa horas a por hora 3 tarefa horas a por hora Total de horas para Levantamento de informa o Total do custo para Levantamento de informa o Desenvolvimento de standards 1 horasaf por hora 2 horasaf por hora 3 __ horasaf por hora Total de horas para Desenvolvimento de standards Total do custo para Desenvolvimento de standards Definir Processo de Design 1 Objectivos __ horasaf por hora 2 Requisitos horasaf por hora 3 Actividades horasaf por hora Total de horas para Definir processo de design Total do custo para Definir processo de design Storyboard 1 horasa por hora 2 horasaf por hora 3 horasa por hora Total de horas para Desenvolvimento de storyboards Total do custo para Desenvolvimento de storyboards Manuais 1 horasa por hora 2 horasaf por hora 3 _ horasa por hora Total de horas para cons
2. Classif Coment rios Conte do Cumpre Objectivos Estrutura Precis o Escrita Palavras chave Informa o Auxiliar Introdu o Instru es Ajuda 68 Manual de Concep o de Cursos Online Ap ndice ed ro Multim di Conclus o Motiva o Desafio Curiosidade Controlo Fantasia Aten o Relev ncia Confian a Satisfa o Interface Ecr ns Texto e Gr ficos udio Manual de Concep o de Cursos Online Ap ndice ed ro Multim di V deo Input Navega o Ajudas de Navega o Consist ncia Reentrada no programa Bookmarks Passivos Bookmarks Activos Pedagogia Metodologias Interactividade Capacidade cognitiva Aprendizagem cooperativa Manual de Concep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di Met fora Estrat gias de aprendizagem Controlo do utilizador Quest es Resposta s quest es Qualidade do feedback Formato do Feedback N vel de exig ncia Outros Registos e informa o de performance Seguran a e Acessibilidade Robustez Manual e outros materiais suplementares Manual de Conc
3. Forma o Forma o presencial ou online para tirar partido r pido de todas as funcionalidades do software 1 7 Clientes 14 Tendo um j vasto leque de clientes a ED ROM realiza trabalhos para escolas do Ensino B sico Secund rio e Superior e institui es financeiras e de sector p blico O quadro 1 apresenta alguns dos principais clientes Ensino Superior Institui es Financeiras Sector P blico Ensino B sico e Secund rio IADE Inst Artes Visuais Design e Marketing SA ISCTE Business School Universidade Aut noma de Lisboa Universidade Cat lica Portuguesa Faculdade de Ci ncias Humanas Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologia Banco de Desenvolvimento de Angola Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo CEFA Centro Estudos Forma o Aut rquica For a A rea Portuguesa Instituto de Meteorologia Marinha Centro Naval de Ensino a Dist ncia CNED Instituto de Inform tica do Minist rio das Finan as Col gio Vasco da Gama English School of vora Escola Salesiana de Manique Escola Secund ria Antero de Quental Escola Secund ria Dr Manuel Laranjeira Externato Champagnat Funda o Escola Americana de Lisboa 1 8 Actividades de Forma o Quadro 1 Principais clientes da Ed rom A ED ROM direcciona a sua actividade formativa essencialmente para dois cursos o de Forma o de e formadores e o de Forma o
4. Um curso em e learning n o deve corresponder a uma entrega de conte dos em papel transformados em objectos electr nicos E vital que enquanto equipa de especialistas nos foquemos nas exp riencia de ensino reflectindo de forma estruturada numa s rie de percursos que nos leve ao desenvolvimento de um projecto de qualidade O design instrucional contribui para que exista uma linha condutora na defini o de objectivos e na selec o de ferramentas e actividades adequadas Este manual interno da empresa Ed rom visa fornecer directrizes e orienta es gerais para todos os membros da equipa neste novo desafio Tendo em conta a complexidade deste tipo de projectos ser importante todos os intervenientes tomarem contacto com os passos procedimentos e fases definidas pela empresa para a sua implementa o Al m dos passos a percorrer em cada uma das fases definidas objectivo deste manual fornecer no es b sicas das teorias da aprendizagem tipos de comunica o em e learning e design instrucional para que a escolha seja feita com base na an lise do p blico alvo NO ES B SICAS E learning O termo e learning normalmente apresenta se associado e sin nimo de educa o a dist ncia ou forma o online E uma modalidade de ensino que possibilita a auto aprendizagem com a media o de recursos did cticos sistematicamente organizados apresentados em diferentes suportes tecnol gicos de informa o utilizados isola
5. 3 3 3 3 Modelo de Smith amp Ragan Este modelo apresentado por Smith e Ragan em 1999 identifica tr s etapas fundamentais no processo de concep o de conte dos An lise Estrat gia e Avalia o como se pode observar na figura 7 An lise Avalia o Figura 7 Modelo de Smith e Ragan de planeamento e desenvolvimento da instru o Capit o e Lima 2003 115 Na fase de An lise analisa se o contexto de ensino aprendizagem as necessidades dos alunos e as tarefas objectivos alvos da aprendizagem Este tipo de an lise por vezes denominada por an lise frontal front end analyses Reigeluth 1999 citado por Capit o e Lima 2003 refere que importante nesta fase efectuar a an lise de eventuais constrangimentos por exemplo quanto tempo e dinheiro poss vel disponibilizar para planear e desenvolver a instru o Segue se a defini o da estrat gia de organiza o distribui o e de gest o do processo de ensino aprendizagem a partir da qual se inicia a concep o e desenvolvimento propriamente ditos dos materiais a utilizar 3 4 O contributo das Teorias da aprendizagem Ao longo do s c XX a perspectiva sobre o que significa aprender foi modificando e v rias teorias foram surgindo Em termos hist ricos o design instrucional tem acompanhado o desenvolvimento das teorias educacionais formulando pr ticas de ensino alinhadas s descobertas cient ficas sobre a aprendizagem humana Filatro
6. o acr nimo de Learning Management System Sistema de Gest o da Forma o A utiliza o de um LMS permite reunir num nico sistema todas as ac es de forma o e respectivos participantes e respons veis ao mesmo tempo que armazena de uma forma normalizada os percursos formativos resultados tempos de forma o etc de cada um Mais recentemente tem vindo a assistir se a uma crescente liga o dos LMS aos sistemas de gest o de recursos humanos e ERP Enterprise Resource Planning no sentido de permitir a gest o integrada do recrutamento avalia o de desempenho compet ncias e forma o de cada colaborador LCMS o acr nimo de Learning Content Management System Sistema de Gest o de Conte dos de Forma o Os LCMS resultam de um desenvolvimento dos LMS para possibilitar a cria o gest o e reorganiza o de conte dos de forma o na plataforma Ao contr rio do que se passa com os LMS que n o possuem essa funcionalidade os LCMS integram ferramentas de autor e funcionalidades de cria o de conte dos formativos e permitem gerir quer os conte dos criados na plataforma quer outros importados e integrados nela Um LMS tem como objectivo principal 31 automatizar os aspectos administrativos da forma o e os LCMS s o mais orientados para a gest o de conte dos de aprendizagem Capit o e Lima 2003 CMS o acr nimo de Content Management System Sistema de Gest o de Conte dos Os CMS con
7. o como se mostra no quadro 4 E Learning Vantagens Desvantagens Aluno Flexibilidade no acesso aprendizagem Internet pode oferecer uma largura de banda pequena para determinados conte dos Economia de tempo Obriga a ter uma motiva o forte e um ritmo pr prio Aprendizagem mais personalizada Controlo e evolu o da aprendizagem ao ritmo do aluno Recursos de informa o globais Acesso universal e aumento da equidade social e do pluralismo no acesso educa o e a fontes de conhecimento Professor Disponibilizar recursos de informa o que abranjam todo o ciberespa o Mais tempo na elabora o de conte dos Construir um reposit rio de estrat gias pedag gicas Mais tempo de forma o Optimizar a aprendizagem de um n mero elevado e diversificado de alunos Facilidade de actualizar a informa o Reutiliza o de conte dos Beneficiar da com internacionais colabora o organiza es Institui o de ensino ou forma o Fornecer oportunidades de aprendizagem com qualidade elevada Custos de desenvolvimento mais elevados Alcan ar um n mero mais elevado e diversificado de alunos Custos de forma o mais elevados Flexibilidade na adi o de novos alunos sem incorrer em custos adicionais Resist ncia humana manifestada por alguns professores Custos de infra estrutura f sica sala de aula s o e
8. 2003 tal como mostra o quadro 6 41 Per odo 1960 1975 1976 1988 1986 actualmente Teoria da instru o Comportamentalista Movendo se em Seguindo a corrente em direc o ao direc o ao cognitivismo construtivismo nfase Comportamento Processamento interno Constru o individual e observ vel colectiva de conhecimento Paradigma psicol gico Psicologia Psicologia do Constru o de comportamental processamento da conhecimento media o informa o social Status do design Emergente Engajado no Engajado na redefini o instrucional desenvolvimento de teorias e modelos Quadro 6 Influ ncias sobre o design instrucional a partir da d cada de 1960 Filatro 2003 73 S o essas tr s principais perspectivas que a seguir abordamos de forma breve na medida em que nos poder o ajuda na constru o de um Manual de apoio concep o de cursos em formato online Assim este cap tulo pretende abordar os paradigmas predominantes da aprendizagem behaviorismo cognitivismo e construtivismo e suas contribui es ao longo do tempo para o design instrucional 3 4 1 Behaviorismo O Behaviorismo surge com os trabalhos iniciais de Thorndike 1913 e Pavlov 1927 e os trabalhos centrados no desenvolvimento da teoria do condicionamento cl ssico O behaviorismo defende que a aprendizagem a aquisi o de novos comportamentos que se manifestam num quadro de respostas espec ficas a est mulos tamb m e
9. Os resultados foram diferentes em todas elas a Cegoc referiu o Instructional Technology Design a E forgest o Modelo EFAD considerando pertinente a operacionaliza o de um modelo que se organiza de forma din mica e sist mica em tr s vectores as quest es relacionadas com o formando as quest es relacionadas com a estrutura e as quest es relacionadas com o apoio Por fim A Global Estrat gias refere que as estrat gias e m todos usados diferem em casa projecto tendo em conta os objectivos do cliente e perfil dos formadores No que diz respeito Estrat gia Metodologia implementa o de e learning apenas uma das empresas n o apresenta no seu site a metodologia de implementa o usada As restantes cinco referem se estrat gia com base nas fases de desenvolvimento como se pode ver no quadro 3 Estrat gia Metodologia implementa o de e learning CEGOC 1 An lise objectivo infraestrutura e perfil do cliente 2 Concep o Constru o do storyboard 3 Produ o design interface 4 Implementa o Dream Solutions e Briefing e Pesquisa e An lise e Planeamento e Design e Desenvolvimento e Implementa o e Avalia o e Testes E forgest 1 Estrat gia da organiza o 2 Estrat gia de Recursos Humanos 3 Estrat gia de forma o 4 Estrat gia de e learning Global e Diagn stico de Necessidades e Planeamento 20 e Concep o e Organiza o Promo
10. a A depois de B de causa A causa B categoria A um membro de B exemplo A um exemplo de B caracter sticas A uma parte de B ou comparativa A mais que Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias 23 B A aprendizagem verbal f cil quando estas rela es s o analisadas podem ser feitas eficazmente atrav s de s nteses com bullets ou imagens mostrando estas rela es Informa o conceptual inclui conceitos concretos sociais de sentimentos e suas defini es S o apresentados inicialmente os conceitos mais simples com as suas caracter sticas e avan a se at n veis mais complexos Regras e princ pios os m todos mais usados s o o da Exposi o Exemplo ou Exemplo Exposi o No primeiro as regras ou princ pios s o directamente demonstrados e ap s isto o aluno orientado na sua aplica o funcionado melhor para a maior dos alunos No segundo dado um exemplo e ap s isto o aluno infere e descobre a regra ou princ pio em quest o sendo defendido como mais eficaz na aprendizagem Capacidades pr ticas s o usados os procedimentos passo a passo descri es e demonstra es Estrat gias de concep o N o criar li es complexas no m ximo 10 sequ ncias de conte dos N o omitir actividades pr ticas pois s o um factor estimulante e motivador para os alunos Adequar a li o aos objectivos da mesma N o colocar exemplos ou exerc cios pr ticos que
11. entre os participantes dos cursos pois permitem colocar d vidas em qualquer altura e ver depois a resposta por parte do formador 28 Segundo Dias amp Gomes 2004 as principais vantagens do uso do correio electr nico nos cursos em formato de e learning prendem se com a sua utilidade em n o sobrecarregar os canais de comunica o colectivos com mensagens individuais e um meio de comunica o privilegiado para formandos mais t midos que se inibem em colocar as suas d vidas vis veis aos colegas Existem no entanto algumas desvantagens associadas tal como o facto de as mensagens se poderem diluir entre centenas de e mails que os formandos possam receber A inexist ncia de sinais verbais complementares por outro lado pode induzir mal entendidos e incompreens es que eventualmente resultem da utiliza o de linguagem inapropriada ou outras quebras de boas maneiras Uma das ferramentas de comunica o ass ncrona mais usada s o os f runs de discuss o que por norma existem em todas as plataformas de e learning LMS s embora com designa es diferentes Permitem a troca de mensagens entre formador e formandos ou entre formandos O que as distingue do e mail o facto de estas mensagens apenas se encontrarem dispon veis para leitura ou discuss o no respectivo f rum sendo necess rio que o aluno entre nesse espa o para colocar uma resposta vis vel a todos os participantes Segundo os autores referidos s o
12. o Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias FASE 2 DESIGN Ap s definido o perfil do p blico alvo e esclarecidas as quest es t cnicas e institucionais passamos para a fase de defini o de uma s rie de componentes relativas ao design do curso come ando pela escolha do tipo de abordagem mais individualizada ou colaborativa e a defini o dos objectivos pedag gicos A partir destes come a se o desenho do curso em termos de estrutura formato e sequ ncia O facto de estes cursos terem uma significativa componente n o presencial leva nos a repensar a forma como ser o disponibilizados os materiais de suporte a fim de encontrar a melhor maneira de corresponder aos interesses dos alunos e permitir o seu acesso informa o Assim a defini o das actividades pedag gicas correctas e adequadas a cada estrutura de curso o passo seguinte Este cap tulo do manual pretende esclarecer a equipa sobre como escolher as actividades mais adequadas e como conceb las Al m destas surgem os conte dos de aprendizagem que devem ser elaborados seguindo algumas regras e par metros enunciados Escolher a abordagem de aprendizagem Definir os objectivos Escolher as actividades Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Que abordagem de aprendizagem utilizar Com a diversidade de actividades pedag gicas ao dispor do design instrucional a decis o sobre o tipo de abordagem de apren
13. o e Desenvolvimento Execu o e Acompanhamento e Avalia o XZ Consultores e Diagn stico e Defini o dos Planos de Ac o e sua Implementa o e Avalia o dos Resultados Quadro 3 Estrat gia e Metodologia de Implementa o do e learning nas empresas em estudo A empresa Cegoc divide a sua estrat gias em quatro fases an lise concep o produ o e implementa o excluindo o planeamento organiza o e avalia o em compara o com a Global Estrat gias e a Dream Solutions que refere ainda o Briefing como a primeira das fases A e forgest apresenta os passos da estrat gia at chegar implementa o do e learning come ando pela organiza o defini o dos recursos humanos forma o e por fim implementa o A Xz Consultores reduz em tr s fases a sua metodologia sendo a primeira diagnostico seguido da defini o dos planos de ac o e sua implementa o e por fim a avalia o Analisando o quadro s ntese pode se definir de uma forma geral apesar de nomes diferentes tr s grandes fases an lise desenvolvimento e avalia o Por ltimo no que diz respeito concep o de conte dos apenas a empresa Formare aborda o tema e divide o procedimento em fases como mostra a Figura 1 conte dos _ i o tradicionais Fase 1 Estudo Fase 2 An lise e planeamento Fase 3 Instructional design Fase 4 Implementa o e Normaliza o o Fase 5 Prepara o do ambiente de apr
14. ou no desporto Estrat gias de concep o Combinar os exerc cios pr ticos com outras actividades como jogos tornando os assim mais atraentes Aumentar o n vel de dificuldade dos exerc cios progressivamente Disponibilizar uma s rie de exerc cios diferentes sobre o mesmo conte do aumentando assim a motiva o do aluno Usar gr ficos para mostrar a pontua o Dar feedback formulado de forma positiva e motivadora Permitir consultas de ajuda sobre o exerc cio em todos os momentos Fornecer feedback de ajuda quando o aluno responde incorrectamente Promover a motiva o usando jogos competi o mostrando os objectivos e o progresso da pontua o Descoberta Guiada O que S o actividades que permitem o aluno explorar cen rios e situa es que de outra forma n o teriam acesso O formador pode levar os alunos por uma visita guiada por cidades parques ou Web sites mostrando sempre aos alunos os objectivos das tarefas O principal objectivo deste tipo de actividades n o navegar de exemplo para exemplo mas sim analis los e ver as suas rela es Usar Descobertas guiadas para Mostrar como os conte dos que o curso aborda s o aplicados em contexto real Dar acesso a v rios exemplos Ver os exemplos em contexto real Orientar os alunos num novo ambiente Promover a descoberta de novos conhecimentos Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Visita guiada vs M
15. vel para aprender Ver Ap ndice 2 Question rio para an lise do P blico alvo e Ap ndice 3 Resumo das caracter sticas do P blico alvo Definir os requisitos t cnicos Para a concretiza o de uma forma o online existe uma s rie de requisitos que devem ser diagnosticados e analisados na institui o do cliente no que se refere por exemplo ao tipo de tecnologia e ferramentas usadas S o estrat gias a considerar Visitas institui o Entrevista com o administrador da rede para descobrir como o acesso Internet para os usu rios Qual o potencial da Internet na institui o Se a institui o provedora pr pria ou este servi o terceirizado Se prov acesso dom stico aos usu rios Se existem laborat rios com acesso Internet que podem ser ck utilizados qual sistema utilizado na institui o linux windows Se h na institui o profissionais qualificados para trabalhar com estes sistemas Todas estas informa es devem ser documentadas para an lise Ver Ap ndice 4 Lista de verifica o dos requisitos t cnicos Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Or amentar o projecto a jun o de todas as an lises e deve ser realizado pelo Respons vel do projecto em conjunto com a institui o onde se realizar o curso O objectivo determinar se com base nas an lises realizadas a rela o custo benef cio do curso o torna vi vel para a
16. Ci ncias da Educa o na Area de especializa o em Tecnologias Educativas Susana Dias 2009 NDICE INTRODU O NO ES B SICAS MODELO DE CONCEP O ED ROM FASE 1 DIAGN STICO E PLANEAMENTO Definir a equipa de trabalho Caracterizar o p blico alvo Definir os requisitos t cnicos Or amentar o projecto Estabelecer as obriga es do cliente Refer ncias bibliogr ficas FASE 2 DESIGN Que abordagem de aprendizagem utilizar Como definir os objectivos rear eeecaee ear aaaaaaneanas 14 Objectivos do curso vs objectivos dos participantes Qual a estrutura do Curso ria aaaaaaneeeaaarea aaa aaaaaaanaanas 16 Actividades pedag gicas s ncronas ou ass ncronas e 18 Que actividades escolher irei aee aee aeee aaaeaaanaaranaaa 19 Revis o por parte do cliente Refer ncias bibliogr ficas FASE 3 DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTA O Produ o de conte dos Cria o de storyboard Avalia o do conte do Produ o de materiais de apoio Prepara o de um prot tipo n o funcional Cria o do curso na plataforma de e learning Refer ncias bibliogr ficas FASE 4 AVALIA O INTRODU O A tecnologia aliada recente onda de crescimento de necessidade da forma o cont nua por parte da sociedade tornam o e learning uma rea em expans o A concep o de cursos online medida do cliente torna se assim um dos novos desafios da Ed rom
17. Cliente Equipa de trabalho PAPEL NOME RESPONSABILIDADES Respons vel do projecto Gestor do Projecto Stakeholder Especialista na mat ria Fornecedor 47 Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice AP NDICE 2 Question rio para an lise do p blico alvo AN LISE DO P BLICO ALVO A preencher pelos participantes do curso Nome Fun o Data 1 Dados gerais 1 1 Possui computador em casa Sim__ N o __ 1 2 O mesmo est ligado Internet Sim __ N o 1 3 Que tipo de uso costuma fazer da Internet assinale todas as op es trabalhos __ pesquisa __ troca de e mail listas de discuss o lazer _ compras Outro 1 4 Qual a frequ ncia de uso do computador na semana _ di rio lvez 2 vezes de 2 vezes 1 5 Faz uso do computador no seu ambiente de trabalho Sim__ N o Se sim Frequ ncia semanal di rio vez __ 2 vezes __ de 2 vezes 2 Assinale com uma cruz X no quadro abaixo quais o seu n vel de conhecimentos sobre as ferramentas computacionais Nenhum Pouco Razo vel Bom Excelente Internet E mail Chats 48 Manual de Concep o de Cursos Online ed rom Ap ndice HTML Banco de dados Powerpoint Word Excel Paint 3 Experi ncias anteriores 3 1 J participou em alguma forma o dist ncia Si
18. Criar instru es claras e poss veis de consultar a qualquer momento do jogo Simula es O que As simula es s o consideradas das melhores formas de realizar e learning pois aproximam o aluno do contexto real da sua aprendizagem Atrav s das simula es os alunos resolvem problemas aprendem procedimentos como predizer e controlar um certo fen meno e aprendem que tipo de atitudes tomar em certas situa es O objectivo ajudar os alunos a constru rem o seu modelo mental e dar lhes a oportunidade de o explorar praticar e testar O seu custo de produ o elevado mas os seus resultados em termos de aprendizagem s o bastante grandes Existem simula es Sobre algo em que o aluno presencia fen menos e pode introduzir factores externos vendo o seu resultado no tempo por exemplo ou Como fazer algo que podem ser procedimentos com um objectivo ou situacionais As simula es apresentam mais vantagens em considera o a outras actividades pois fornecem mais motiva o atrav s dos contextos reais de aplica o s o mais eficientes e uma das actividades mais flex veis que se adapta a diferentes filosofias educacionais Usar simula es quando A experi ncia de aprendizagem em contexto real muito dispendiosa necess rio aumentar o n vel de motiva o dos alunos O objectivo transmitir conhecimentos pr ticos e atitudes a tomar em situa es concretas Estrat gias de conce
19. EA ONERA E 18 CAP TULO 3FUNDAMENTOS FUNDAMENTA O TE RICA DO MANUAL 22 3 1 NOTA INIRODUT RIA ia estes assa a a SRA a Sea Lc mae LD aaa da 22 3 2 SOBRE O E LEARNING cz nu eritoi odeio oimeniadis dedico ana dE Etica EEES EEEE Eaa reki eai eeek 22 3 2 DO q e o e leaming rerin eai Paladar CC RUE era E Edite perene 22 3 2 2 Vantagens e Desvantagens do e learning ires cereaeeeaeeraeenacenanen 24 3 2 3 Modalidades de ensino s ncrono e ass ncrono ceeseeeerereeeeererreeeeneareeeaneess 26 3 2 4 Tecnologias de Apoio ao Desenvolvimento de cursos online 28 3 2 3 Ambientes de e learning sc cestaiesnita so fura ba int cobre Dorado ees ena aba E aos nal State nadas 31 3 3 O CONTRIBUTO DAS PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 33 ISLA teoria do CUCU Oisin ucan nts eias eeen neee nadar o Kee e RENS 33 3 3 2 Desioen instr ci nal ssie RENE Ea 35 3 3 3 Modelos de concep o de e cursos sssssessseseeeseeeeeeesrrerisrrerisrresrrrresrrrresresresrees 36 3 3 3 1 Modelo de Morrison Ross e Kemp ireererrerarenereneranenaranaaaaa 36 33 32 Modelo ADDIE siso aitooraas nen do alo bicos EE REE aaa duavos a vales 38 3 3 3 3 Modelo de Smith amp Ragan erre cerenereaereaaeracenaranranaeaaanaaaaa 40 3 4 O CONTRIBUTO DAS TEORIAS DA APRENDIZAGEM cceccceeeseeeeeeseeeereraeerereraeaneneeaa 40 3 4 1 Beha vioris MO sua aia rigido ais caviar tear ae tass imo aE EEN AT UE dE dee E E 41 34 2 C
20. Quadro de concep o de cursos Moodle serve de apoio concep o dos cursos que realizamos na nossa plataforma Z Outras quest es que se devem ter em conta o design e organiza o visual das interfaces gr ficas e do desenho do ambiente de aprendizagem que deve respeitar determinadas regras Design e Organiza o Visual As interfaces gr ficas foram desenhadas para dar aos utilizadores controlo directo sobre os computadores Design de p ginas Desenho e l gica visual O desenho gr fico deve criar uma l gica visual e um equil brio entre o conforto visual e a informa o textual e gr fica evitando que as p ginas se tornem aborrecidas e desinteressantes Hierarquia visual O conte do deve se organizar de uma maneira l gica e previs vel nomeadamente atrav s do direccionamento da vis o do aluno do uso da cor e de elementos gr ficos Propor o O sentido da propor o deve reflectir se na dimens o dos v rios elementos componentes das p ginas dos conte dos Dimens o dos gr ficos A selec o dos gr ficos deve ter em considera o o ecr dimens o resolu o e a forma de distribui o Internet CD DVD do curso Anima es Se a anima o n o fizer parte do conte do educacional os alunos concentrar se o numa parte do site que n o fornece nenhum valor acrescentado em vez de se concentrarem no material educativo Largura dos blocos de texto A largura dos blocos de texto deve permitir
21. Santa Catarina Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Pinto C 2002 Ensino dist ncia utilizando TICs Uma perspectiva global In O Jambeiro amp F Ramos Orgs Internet e educa o dist ncia pp 15 33 Salvador EDUFBA Piskurich G 2006 Rapid instructional design learning ID fast and right S o Francisco Jossey Bass Pfeiffer Quinn C Conner M 2005 Engaging learning designing e learning simulation games Pfeiffer 1 edi o Ragan L C 1999 Good teaching is good teaching An emerging set of guiding principles and practices for the design and development of distance education Cause Effect Journal Vol 22 1 Reis L 2006 Produ o de monografia da teoria pr tica Bras lia Senac Rodrigues R S 1998 Modelo de Avalia o para cursos no ensino a dist ncia estrutura aplica o e avalia o Disserta o de Mestrado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis Roecker e Lynch 2007 Project managing e learning a handbook for successful design delivery and management Routledge Santos A 2000 Ensino dist ncia amp tecnologias de informa o e learning Editora Lidel Smith P Ragan T 2004 Instructional design Nova Iorque John Wiley amp Sons PARTE II Manual Manual de concep o de cursos online Proposta apresentada Ed rom no mbito do est gio do Mestrado em
22. a ao longo dos meus estudos minha fam lia especialmente aos meus pais a quem dedico este trabalho pois sem eles n o tinha chegado aqui Obrigado pela sempre presente confian a em mim pela oportunidade de prosseguir os estudos e pelo apoio e carinho para este trabalho e durante toda a vida ii RESUMO Este relat rio resulta da frequ ncia do est gio na empresa Ed rom no mbito do Mestrado em Ci ncias da Educa o na rea de especializa o em Tecnologias Educativas Face ao crescente desenvolvimento dos cursos em formato de e learning a empresa Ed rom necessitava de um manual de concep o de cursos online com o objectivo de ajudar os respons veis pela gest o de um projecto desta natureza A principal tarefa do est gio tornou se assim na elabora o de um manual a partir da resposta s seguintes quest es de partida a Que modelos de concep o e desenvolvimento de cursos online existem na literatura e b Que modelos s o utilizados por empresas semelhantes Para resposta s quest es de partida e apoio constru o do manual procedemos an lise documental visando a explora o de modelos usados por empresas semelhantes e revis o da literatura da especialidade Para al m do relat rio propriamente dito o trabalho realizado deu origem a uma proposta de manual de design instrucional que apresenta as diferentes fases de concep o de um curso online adequadas realidade da empresa dia
23. a definir o tipo de quest es a incluir num teste por exemplo Por fim servem para avaliar o pr prio curso na medida em que permitem verificar o que foi ou n o foi alcan ado Objectivos do curso vs objectivos dos participantes Um dos grandes erros ao definir objectivos confundir os objectivos que se pretende com o curso e aqueles que pretendemos que os participantes atinjam Por exemplo um objectivo de um curso ser O objectivo do curso ensinar os participantes a utilizar a Internet enquanto que para os participantes ser No final do curso os participantes ser o capazes de utilizar a Internet e os seus motores de busca Piskurich 2000 87 Ambos dizem a mesma coisa no entanto o primeiro refere se ao curso em si enquanto que o segundo ao desempenho e comportamento esperado dos participantes E importante para o participante saber aquilo que se espera do seu comportamento pois apesar de o objectivo geral do curso ser a utiliza o da Internet se o objectivo for tamb m a utiliza o do motor de busca este ter de ser atingido para ter sucesso Bloom desenvolveu uma taxinomia que se tornou standard na constru o de objectivos educacionais Esta teoria recomenda o uso de verbos activos e precisos na defini o de objectivos como definir listar descrever identificar explicar sumariar aplicar demonstrar exemplificar relacionar distinguir comparar decidir avaliar Manual de Concep o de Cursos O
24. acabariam por incidir no aprofundamento dos meus conhecimentos sobre e learning no contacto com a realidade profissional e empresarial na identifica o dos modelos de forma o de empresas semelhantes e finalmente na defini o de um modelo de design e implementa o de cursos online que viesse a servir de base para a presta o deste tipo de servi os aos clientes da empresa O contributo para a empresa que me acolheu acabaria por se consubstanciar em um manual de concep o de cursos online com o objectivo de ajudar os respons veis pela gest o de um projecto desta natureza elaborado a partir da resposta s seguintes quest es de partida 1 Que modelos de concep o e desenvolvimento de cursos online existem na literatura 2 Que modelos s o utilizados por empresas semelhantes O presente trabalho divide se em duas partes sendo a primeira constitu da por quatro cap tulos com do relat rio e a segunda pelo manual propriamente dito Apresenta se de seguida o resultado do trabalho efectuado Na primeira parte do primeiro cap tulo consta a caracteriza o da empresa Ed rom Apresentam se as suas origens valores e miss o reas de neg cio principais clientes e actividades em que particip mos No segundo cap tulo inclui se o trabalho da an lise organizado em dois vectores a necessidades da empresa para identifica o de um objectivo para o est gio e b pesquisa sobre os modelos utilizados em empres
25. alunos apresentam as mesmas os alunos apresentam necessidades quest es e necessidades nicas Quadro 11 Quando escolher actividades s ncronas e ass ncronas Horton 2006 Apresentam se agora as principais actividades pedag gicas poss veis de ser utilizadas em contextos de e learning e suas caracter sticas principais Que actividades escolher As actividades apresentadas s o as seguintes F rum Chat Gloss rio Wiki Tutorial Exerc cios de treino e pr tica Drill and practice Descoberta Guiada Estudos de Caso Jogos Simula es Brainstorming A B C D E F G H l J K Devido sua natureza os testes e as quest es a incluir em cada teste encontram se no final Ver Ap ndice 8 Lista de verifica o das actividades pedag gicas F rum O que Os f runs de discuss o s o actividades de colabora o em que um participante coloca uma quest o ou opini o e os restantes participantes respondem Permite a troca de ideias e discuss es onde geralmente o tutor tem a fun o de moderador Uma linha de discuss o um conjunto de mensagens sobre um determinado t pico assunto ou actividade que s o colocadas como resposta a uma mensagem inicial Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Tipos de f runs contextos e utiliza es Existem seguinte F rum de Inicial de apresenta o Discuss o orientada Discuss o livre Apres
26. constru o individual do conhecimento Perspectivas sobre o ensino PESE ECC mMSr E SE ESSSESF j Perante a emerg ncia das TIC Tecnologias da Informa o e Comunica o e da sociedade da informa o e do conhecimento os paradigmas de ensino sofreram uma mudan a dr stica O paradigma tradicional assenta numa filosofia instrutivista baseada em saberes adquiridos e transmiss veis A institui o de ensino era o centro dos conhecimentos os conte dos n o eram question veis e o professor desempenhava o papel de transmissor O paradigma actual reformula esta maneira de ver o papel dos intervenientes no processo educativo Assenta numa filosofia pedag gica construtivista em que o conhecimento constru do pelas experi ncias que o aluno tem oportunidade de viver O professor torna se um facilitador da aprendizagem guiando o aluno na sua constru o do conhecimento motivando o estimulando o seu esp rito critico colaborativo e autonomia Curr culo As decis es sobre a escolha dos objectivos e dos conte dos a ensinar pertencem ao campo da teoria do curr culo Por m este tipo de decis es est intrinsecamente ligado com as decis es de como ensinar Desenho da instru o Instructional design ID O Instructional Design uma proposta vocacionada para a pr tica educativa ou seja sobre como ensinar Oferece orienta es acerca dos m todos a utilizar e em que situa es os aplicar Manual de Conce
27. das maiores cr ticas apontadas a esta actividade o facto de qualquer pessoa puder apagar ou alterar maliciosamente o trabalho de outra Outra das cr ticas apontadas a falta de estrutura existente nos wikis com muita informa o sendo dif cil a sua navega o tal como a falta de controlo da qualidade das contribui es Usar o wiki para e Promover a colabora o e partilha de conhecimento entre os participantes e Trabalhos de grupo e Constru rem bibliografias em grupo ou bases de dados de informa o conjunta Estrat gias de concep o Criar exemplos para os alunos se orientarem Explicitar desde o in cio que todos os conte dos podem ser alterados por todos os participantes Controlar as contribui es dos alunos evitando as de menor qualidade Promover a visualiza o e correc o do trabalho dos colegas Explicitar as regras objectivos e forma de avalia o atribu da pertin ncia n mero de participa es Tutorial O que Um tutorial uma apresenta o com demonstra es op es de resposta e feedback mostrando como actuar numa situa o exemplo interactiva Dividem se em tutoriais cl ssicos e interactivos Tipos de organiza o da informa o A sequ ncia da li o depende em muito do tipo de informa o a apresentar Os quatro tipos de informa o mais comum s o os seguintes Informa o verbal pode ser apresentada por v rios tipos de rela es temporal fa
28. de uma forma o Quem s o os participantes Quais as suas caracter sticas e que influ ncia poder o ter no nosso design Esta fase crucial para enquanto equipa compreendermos como devemos estruturar o curso e definirmos os objectivos Para essa an lise pode se recorrer a question rios enviados por e mail ou levados at os interessados que contemplem quest es referentes forma o acad mica do aluno aspectos culturais experi ncias anteriores com programas semelhantes e alfabetiza o tecnol gica Outra hip tese poder ser a realiza o de entrevistas semi estruturada com os alunos por E mail telefone ou presencial pois pode revelar informa o que um question rio n o revelaria Ap s a recolha da informa o deve se preencher o quadro s ntese Ap ndice 3 sobre os utilizadores Os items a considerar para an lise s o a idade dos participantes grau acad mico e capacidade de leitura importantes para como a informa o dever estar estruturada nos conte dos do curso A motiva o para a realiza o do curso um factor fundamental desenvolvido tal como os conhecimentos e capacidades pr vias adquiridas S o ainda abordadas as capacidades metacognitivas a familiaridade com o computador a Web e a capacidade de escrita Sendo um curso online que requer que o aluno seja aut nomo na sua aprendizagem n o poderia deixar de ser um factor de an lise o acesso que disp e ao computador e web e o tempo dispon
29. design of online courses iv INDICE AGRADECIMENTO S miae ann ea E E aN TE N TN E E S I RESUM O A a a a aa a e aa I ABSTRAC Eienenn a EEE EEN suas E EE E E RAR N aa HI INTRODUCA O sue ste ta dr TEA SE E BE O 6 PARTE I RELAT RIO DE EST GIO aerea rare ee reter 9 CAP TULO 1 CONTEXTO CARACTERIZA O SUM RIA DA EMPRESA 10 1 1 VIS O ESTRAT GIA E REAS DE NEG CIO iiiteereeeteeeeeeaeereeeaneereranieaa 10 1 2 PRODU O DE CONTE DOS EM E LEARNING ccctttateeeeeeecerceneceeeereeaneeaantaaes 10 1 3 GEST O DA PLATAFORMA E LEARNING iieeeteees aeee ereieeer ires area nteaa 11 1 4 INFORMATION MAPPING PRODU O DE MANUAIS sesssseeessesesresreeresrieseerrerrerresresre 11 1 57 WEB DESING a a r A A A da E Ud E aa 12 1 6 PARCEIROS E SERVICOS Aiono i e AT NN NR as 12 7 CLIENTES cp Lar seia Tr E fio a E E OAE EE E A A EAE EA 14 1 8 ACTIVIDADES DE FORMA O essseeseeseseesesresresreeresresresrissrestosrestistesrestessesrissesreesresres 14 CAP TULO 2 PESQUISA IDENTIFICA O DE UM OBJECTIVO PARA O EST GIO E DE MODELOS DE EMPRESAS SEMELHANTES cc e eeeeeeeeerereeerererereeaaa 16 2 1 NOTA INTRODUT RIA ataisa entes E ia si a ata 16 2 2 IDENTIFICA O DE UM OBJECTIVO PARA O EST GIO 16 2 3 LEVANTAMENTO DE MODELOS DE EMPRESAS SIMILARES cceeeeeeeeeeeneerererereeees 17 LLAMO ER EES AA fios lp gas Te To A SNR 17 2 3 2 An lise dos resultados niin a a AE EEA
30. ginas importantes do site N o utilizar p ginas terminais Todas as p ginas Web devem conter pelo menos uma liga o P ginas terminais sem liga es para qualquer outra p gina local do site constituem uma frustra o para os alunos Acesso informa o As p ginas principais de estudo onde os alunos ir o despender mais tempo dever o ser facilmente acedidas e ser pass veis de marcar uso de bookmarks O objectivo proporcionar ao aluno a informa o pretendida com o menor n mero de passos poss veis e no menor tempo Isto significa que deve ser desenhada uma hierarquia de informa o eficiente para minimizar o n mero de p ginas que se atravessam Os utilizadores preferem mais op es em menos p ginas do que mais p ginas com poucas op es Liga es As liga es links devem ser usadas eficientemente de forma a refor ar os conte dos do curso E necess rio rever as liga es periodicamente para garantir que os sites apontados ainda existem algumas aplica es como o Microsoft FrontPage verificam automaticamente a validade das liga es Refer ncias bibliogr ficas Lynch P Horton S 2009 Web Style Guide Basic Design Principles for Creating Web Sites 3rd edition Yale University Press Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias FASE 4 AVALIA O Por fim a fase de avalia o que transversal a todas as outras e deve ocorrer em paralelo de todas as fases Esta ava
31. m todos escolhidos para a concep o do manual Antes de o realizar entendi que seria pertinente uma revis o sobre o e learning teorias da aprendizagem e modelos instrucionais Ap s isto senti me mais preparada para com estas bases a experi ncia profissional nos cursos do Moodle e os objectivos da empresa construir um manual que se adaptasse sua realidade sendo assim uma mais valia 4 3 Dificuldades vivenciadas As dificuldades sentidas foram dificuldades situadas essencialmente ao n vel da adapta o ao ritmo laboral onde por vezes aquilo que aprendido na teoria n o aplicado directamente no real Posso dar como exemplo uma situa o que se verifica no mundo real da forma o e que enquanto rec m licenciada tinha uma ideia bastante diferente ou seja a import ncia do conhecimento pr vio do p blico alvo de um curso Durante a licenciatura e das minhas leituras sempre assumi que a fase de diagn stico era essencial para o sucesso de uma forma o Se vamos implementar um curso temos de saber para quem Esta uma das chaves do sucesso referida tantas vezes pelos 50 professores e autores sobre o tema No entanto a realidade outra As empresas muitas vezes descuidam esta fase pelo trabalho que exige a sua prepara o e realiza o Mais dif cil do que isso resolver essa quest o quando se d tut ria num curso com inscri es livres Foi essa a experi ncia pela qual passei na Ed rom pois apesar da empres
32. n o fa am sentido N o for ar a sequ ncia de aprendizagem permitindo que o aluno salte entre os t picos e repetindo sempre que queira Consultar Ap ndice 9 Lista de verifica o do Tutorial Exerc cios de treino e pr tica O que Tal como os tutoriais os exerc cios de pr tica s o uma metodologia pr tica de adquirir conhecimento No entanto enquanto os tutoriais se focam na componente de apresentar a informa o e depois dar a oportunidade de test la os exerc cios focam se apenas em promover a pr tica sobre um certo conhecimento Em geral iniciam se com uma introdu o de boas vindas aos alunos e explica o sobre a actividade seguido de uma s rie de exerc cios acompanhados de feedback constante Z Este tipo de exerc cio criticado por bastantes autores pois defendem que n o promove novos conhecimentos aos alunos n o sendo assim um objecto de aprendizagem s o entediantes repetitivos e pouco atraentes No entanto ajuda a consolidar conhecimentos adquiridos anteriormente e treinar capacidades e procedimentos de forma sistem tica at o aluno sentir que atingiu um dado objectivo Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Usar exerc cios pr ticos para Memorizar factos Praticar simples regras e procedimentos Ensino de l nguas Ensino de gram tica e regras de pontua o Ensino de procedimentos pequenos dentro de uma categoria maior ex passos de dan a
33. que comunique claramente o objectivo da paragem Manter o objectivo da visita Estrat gias de concep o para criar museus virtuais Criar um tour de interesses do curso que podem visitar no museu Criar actividades de pesquisa que incluam quest es que necessitem a procura de resposta no museu Atribuir tarefas aos alunos para procurarem objectos de interesse no museu Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Estudos de Caso O que Estudos de caso s o experi ncias relatas aos alunos que ajudam a descobrir e compreender conceitos e princ pios relevantes S o compostos atrav s de um exemplo para estudarem podendo ser situa es ou processos Ap s isto s o colocadas quest es aos alunos para avaliarem o grau de compreens o ou generalizarem os princ pios do caso Os estudos de caso em e learning diferem dos apresentados no ensino presencial pelo tipo de material usado sendo mais interactivo Quando usar estudos de caso Ensinar conceitos abstractos analisando experi ncias Ensinar conceitos complexos que n o se podem reduzir a simples f rmulas Analisar as capacidades necess rias para lidar com situa es contradit rias comuns em contextos reais Estrat gias de concep o Mostrar o que importante focar no relato Usar materiais como demos v deos gr ficos cartas e mails Colocar quest es aos alunos para pensarem o que importante reter Colocar quest es que
34. que o utilizador aluno consiga ler uma linha completa sem necessitar de mover a cabe a e sem grandes movimentos laterais dos olhos tal como a leitura de um livro O texto deve ainda ocupar a zona central do ecr com menos distor o e melhor iluminada Comprimento das p ginas P ginas longas exigem que o aluno se lembre de muita informa o que j n o se encontra vis vel no ecr Interac o e largura de banda Em ambientes online n o sensato inserir nas p ginas imagens ou gr ficos de grande peso que demorem muito tempo a carregar Considera es de impress o O ecr de um computador difere em muitos pontos de uma p gina impressa E necess rio ter em conta o tamanho e resolu o standard do ecr devendo existir a preocupa o de disponibilizar equivalentes para impress o Tipografia Uma boa tipografia depende do contraste visual entre diferentes tipos de letra e entre blocos de texto e o espa o vazio sua volta Deve existir uma distin o clara entre os v rios componentes de uma p gina t tulos subt tulos liga es blocos de texto etc para evitar confundir os alunos Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Design do ambiente de aprendizagem Consist ncia Ao longo do curso deve ser mantido um estilo de organiza o texto e gr ficos constante Esta consist ncia facilita a utiliza o do curso pelo utilizador d lhe uma sensa o de familiaridade e aumenta a produti
35. relativamente concep o de conte dos a an lise mostrou que apenas uma das seis empresas aborda esta rea com fases um pouco id nticas s de concep o de cursos de e learning come ando por uma an lise desenvolvimento e por fim uma implementa o 22 CAP TULO 3 FUNDAMENTOS Fundamenta o te rica do manual 3 1 Nota Introdut ria Ap s a conclus o do trabalho de campo e com o objectivo definido procedemos a uma revis o bibliogr fica de apoio concep o do manual em si com temas considerados pertinentes Come a com uma apresenta o do conceito de e learning suas vantagens e desvantagens e as modalidades de ensino s ncrono e ass ncrono De seguida tendo em conta o impulsionamento que as TIC Tecnologias da Informa o e Comunica o deram ao ensino dist ncia permitindo a qualidade dos cursos em e learning consideramos pertinente referir quais as principais tecnologias de apoio ao desenvolvimento de cursos online As teorias do curr culo pela sua influ ncia t o importante na fase de planeamento s o apresentadas tal como alguns modelos de teorias de design instrucional e da aprendizagem 3 2 Sobre o e learning 3 2 1 O que o e learning O termo e learning normalmente apresenta se associado a educa o dist ncia ou forma o online uma modalidade de ensino em que os materiais de estudo se encontram dispon veis numa plataforma online ou espa o virtual N o f cil definir o seu
36. seja avaliar o ambiente de aprendizagem criado Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Manual de concep o de cursos online d AP NDICES Proposta apresentada Ed rom no mbito do est gio do Mestrado em Ci ncias da Educa o na Area de especializa o em Tecnologias Educativas Susana Dias 2009 45 INDICE DE AP NDICES AP NDICE 1 QUADRO DA EQUIPA AP NDICE 2 QUESTION RIO PARA AN LISE DO P BLICO ALVO AP NDICE 3 RESUMO DAS CARACTER STICAS DO P BLICO ALVO AP NDICE 4 LISTA DE VERIFICA O DOS REQUISITOS T CNICOS AP NDICE 5 MODELO DE OR AMENTO AP NDICE 6 QUADRO DE RESPONSABILIDADES AP NDICE 7 LISTA DE VERIFICA O ESTRUTURA DO CURSO AP NDICE 8 LISTA DE VERIFICA O DAS ACTIVIDADES PEDAG GICAS AP NDICE 9 LISTA DE VERIFICA O DO TUTORIAL AP NDICE 10 LISTA DE VERIFICA O DO TESTE AP NDICE 11 LISTA DE VERIFICA O DE E CONTE DO AP NDICE 12 SCRIPT DO CONTE DO AP NDICE 13 STORYBOARD AP NDICE 14 QUADRO DE AVALIA O DE UM CONTE DO AP NDICE 15 FORMUL RIO DE CURSOS MOODLE AP NDICE 16 LISTA DE VERIFICA O DO CURSO 47 48 50 51 52 54 55 58 60 61 62 65 67 68 72 74 46 Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice AP NDICE 1 Quadro da Equipa EQUIPA DE TRABALHO Preencha com os nomes dos elementos da equipa de trabalho e suas fun es T tulo do curso
37. sess o antecipadamente definir as regras de participa o limitar a dura o limitar o n mero de participantes respeitar os hor rios definidos manter a conversa dentro do t pico e disponibilizar a transcri o da sess o O facto de as sess es de chat se transformarem por vezes em actividades decepcionantes para os alunos e formadores deve se segundo Duggleby 2002 a factores como Dificuldade em manter o ritmo e flu ncia da conversa Sobreposi o de opini es tornando a discuss o dif cil de acompanhar Press o para se responder rapidamente Pouco tempo para se reflectir sobre as interven es efectuadas Apesar dos pr s e contras o chat torna se a ferramenta mais popular na comunica o s ncrona presente em quase todas as plataformas de aprendizagem em regime de e learning Al m do chat tamb m as udio e Videoconfer ncias s o utilizadas ainda que com menos frequ ncia As potencialidades s o m ltiplas pois permitem apresenta o de documenta o v deos sites e o contacto oral e visual entre os participantes semelhan a do que se passa na aula presencial As ferramentas da comunica o ass ncrona s o as mais antigas herdadas do ensino a dist ncia e permitem uma maior reflex o e uma boa pr tica de discuss o entre os intervenientes o que se passa por exemplo nos f runs de discuss o O e mail e as mensagens dentro das pr prias plataformas s o as formas de comunicar mais usadas
38. trabalho passando pelo diagn stico do cliente analisando o p blico alvo suas caracter sticas e requisitos para planear o curso O principal factor para a constru o de um curso a dist ncia com qualidade reside numa planifica o bem estruturada No ensino online este factor n o uma op o mas uma necessidade S o os seguintes os passos a tomar dentro desta fase Definir a equipa de trabalho Caracterizar o p blico alvo Definir os requisitos t cnicos Or amentar o projecto Explicitar as obriga es do cliente De forma a apoiar o diagn stico e planeamento apresenta se de seguida com detalhe cada um destes passos Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Definir a equipa de trabalho A tabela abaixo cont m os intervenientes que devem fazer parte de uma equipa de Respons vel do projecto Autoridade executiva da equipa do projecto Gestor do Projecto Respons vel por alcan ar os objectivos Stakeholder trabalho para um projecto de constru o de um curso online e respectivas fun es Fun es Autoriza e avalia internamente o projecto Ajuda a definir a meta Ajuda a identificar as restri es t cnicas Inspira a equipa Produz o plano de ac o Monitoriza o progresso do projecto Desenha o curso Gere e conduz a equipa Contribui para o projecto dando feedback j Interessado ou afectado pelo projecto Selecciona e estrutura conte dos Especial
39. um mesmo significado e mais diversidade existe quando se confronta com did ctica Ali s trata se de uma situa o de conflito que remonta origem dos departamentos de curr culo e instru o curr culo seria orienta o de ensino e implicaria o que deve ser aprendido instru o estaria ligada ao modo como deve ser aprendido enredando se na instrumenta o de meios e recursos atrav s de modelos m todos e t cnicas de instruir Em muitas universidades mant m se a designa o arcaica curr culo e instru o continuando se a dizer que curr culo sin nimo de Did ctica a ci ncia de ensinar p 2 O curr culo como objecto de estudo teve a sua origem nos Estados Unidos com a massifica o da escolariza o e intensa industrializa o O conceito de curr culo como uma especifica o de objectos procedimentos e m todos passou a ser aceito pela maioria das escolas professores estudantes e administradores escolares Silva e Hornburg 2007 61 As teorias nasceram desta emerg ncia de quest es como O que se deve ensinar O que os alunos devem saber De diversidades de pontos de vista nasceram a teoria tradicional e a teoria cr tica do curr culo A teoria tradicional do Curr culo enfatiza os conceitos pedag gicos de ensino e aprendizagem supondo a neutralidade do processo Envolve aspectos referentes a avalia o metodologia did ctica planeamento e objectivos A teoria tradicional no curr culo e
40. OGNIVISMO ui cosinia Lica sori dado eUHiAaIL EEA AEEA EEE E Les UTAU Sedia lab sema gen idade 43 34 3 CONSITULLVISINO ssserastnseadogesearerasst alo queitat EEn Ee EE eE E ss nace salada E 45 CAP TULO 4 REFLEX O REFLEX ES FINAIS SOBRE O EST GIO 48 4 1 NOTA INTRODUT RIA sy estos noise doa tietiactaaiedo a eis atado el Guai aaa nn E EN aS 48 4 2 PERCURSO NA EMPRESA cccccceecereereeerrerrerenaeereenaeareranaearer anne NARRAK NRAN RANN 48 4 3 DIFICULDADES VIVENCIADAS y iueriesii te a ara ETRA E OTE 49 4 4 CONTRIBUTOS DA LICENCIATURA eirrsssisrassrrrindinprainiaa tiaia kaadaa rania ragan aeda ain 50 REFER NCIAS BIBLIOGR TICAS ssapiaiifanpaie Gas cod 52 PARTE II MANUAL DE CONCEP O DE CURSOS ONLINE iiisie e 55 INTRODU O O presente relat rio de est gio surge no contexto da frequ ncia do Mestrado em Ci ncias da Educa o na especialidade de Tecnologias Educativas da Faculdade de Psicologia e de Ci ncias da Educa o da Universidade de Lisboa Ap s ingressar no segundo ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Ci ncias da Educa o e analisar as v rias hip teses existentes a escolha pela op o de est gio deveu se a algumas raz es que a seguir se anunciam A mais forte sem d vida deveu se ao facto da Licenciatura ter diminu do a sua dura o de cinco para tr s anos devido ao Processo de Bolonha A op o de est gio surgiu assim naturalmente como uma forma de aumentar os meus con
41. UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E CI NCIAS DA EDUCA O RELAT RIO DE EST GIO Concep o de um Manual para desenvolvimento de cursos online Susana Maria Freitas Dias CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS DA EDUCA O Area de especializa o em Tecnologias Educativas 2009 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E CI NCIAS DA EDUCA O RELAT RIO DE EST GIO Concep o de um Manual para desenvolvimento de cursos online Susana Maria Freitas Dias CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS DA EDUCA O RELAT RIO DE EST GIO ORIENTADO PELO PROFESSOR DOUTOR FERNANDO ALBUQUERQUE COSTA rea de especializa o em Tecnologias Educativas 2009 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador Professor Doutor Fernando Albuquerque Costa pela disponibilidade para orientar este trabalho apoio prestado quando me encontrava sem rumo e por tudo o que contribuiu para o meu gosto pelas Tecnologias Educativas empresa Ed rom seu director Ant nio Vilela e colegas pela oportunidade da realiza o do est gio apoio e confian a no meu trabalho As minhas colegas e amigas Carina Sebasti o e B rbara Macedo pela for a conjunta de que ir amos conseguir por todos estes anos de apoio nas horas dif ceis noites de estudo e trabalho sem dormir pela amizade carinho e por me fazerem sorrir nos momentos bons e maus Ao meu namorado Nuno pelo incentivo e for
42. Unidade 2 Unidade 3 Conte dos Conte dos Conte dos Figura 3 Modelo de estrutura o de um curso online com poucos conte dos Neste modelo mais simplista o curso constitu do apenas por unidades de conhecimento que ser o sub temas do tema geral Estrutura dos T picos Dentro de cada unidade de conhecimento o aluno conduzido num percurso de aprendizagem que inclui a descri o clara dos objectivos que suposto atingirem conte dos e exerc cios pr ticos tal como mostra a figura seguinte Unidade Objectivos Conte dos Actividades Figura 4 Modelo de estrutura o de uma unidade de conte do de aprendizagem Os objectivos servem para o formando saber exactamente o que se espera dele focaliza o e relev ncia Os conte dos devem envolver v rios estilos de aprendizagem e envolver de forma activa o formando podem ser interactivos para aumentar a motiva o As actividades pedag gicas promovem a aplica o dos conhecimentos adquiridos verificando tamb m desta forma a necessidade de apoio adicional Tamanho da turma Uma turma em e learning um grupo de indiv duos em forma o simult nea com o mesmo material hor rio e tutor O tamanho da turma importante pois este afecta a constru o do curso em termos de materiais e em termos de or amento O quadro 10 sintetiza as vantagens das turmas grandes e pequenas num contexto de forma o online Manual de Concep o de Cursos Online Su
43. a n o descuidar a import ncia desta fase apenas pode realizar este estudo quando o cliente uma empresa e podemos ter acesso ao p blico alvo da forma o estud la e adequar assim o curso aos seus objectivos e necessidades Os cursos com inscri es livres s o sempre uma inc gnita pois apesar de existir um perfil estipulado para a frequ ncia desta forma o os inscritos apresentam experi ncias anteriores diferentes tal ao n vel de conhecimentos expectativas e objectivos Na tutoria senti necessidade de procurar saber mais um pouco sobre cada um dos formandos para encontrar estrat gias de ajuda e motiva o o que por vezes em e learning n o t o f cil como numa forma o presencial Esta foi uma das principais dificuldades sentidas e em que vejo que as empresas em geral na rea da forma o por vezes n o d o particular aten o 4 4 Contributos da Licenciatura A import ncia que atribuo a estas quest es e outras no decorrer tanto da concep o como na tutoria de um curso deriva da minha frequ ncia na Licenciatura e Mestrado em Ci ncias da Educa o Para este est gio o primeiro ciclo de estudos foi precioso no contributo com conhecimentos sobre investiga es qualitativas em educa o e sua import ncia A t cnica da entrevista e an lise documental foram uma mais valia para o levantamento de necessidades e o pequeno estudo que realizei As no es sobre forma o seus modelos e curr culo foram outros contr
44. a organizado na mem ria mas nem sempre da resultaram m todos instrutivos eficientes que apoiem os alunos com maiores dificuldades de aprendizagem Miranda 2003 Alessi e Trollip 2001 referem no entanto as contribui es desta teoria para o desenvolvimento do design multim dia e aprendizagem online A mem ria assume um papel muito importante quando se fala em aprendizagem nesta perspectiva sendo os princ pios da organiza o e da repeti o Fleming amp Levie 1978 essenciais O princ pio da organiza o sugere que a informa o relembrada mais facilmente quando se encontra organizada Quanto ao princ pio da repeti o defende se que quanto mais a informa o praticada ou usada tamb m mais facilmente ser relembrada No entanto a mem ria afectada pela motiva o e pela relev ncia que a informa o apresenta para o aluno A informa o interpretada e integrada no nosso conhecimento anterior mas necess rio saber classific la aplic la avali la etc A compreens o da informa o verbal reflectida na capacidade de explicarmos por nossas palavras o que aprendemos a compreens o de conceitos refere se capacidade de distinguir exemplos e fazer discrimina es Por fim a compreens o de regras e princ pios reflectido na capacidade de aplicar o que aprendemos A abordagem cognitivista coloca nfase tamb m na aprendizagem activa partindo do pressuposto que se aprende n o apenas o
45. acter sticas do P blico alvo e planear a equipa de trabalho or amento e tipo de modelo de aprendizagem para escolher de seguida as actividades em conformidade Design Corresponde fase de desenho da instru o com a escolha da abordagem objectivos sequ ncia do curso e actividades Desenvolvimento e Implementa o A fase de desenvolvimento e implementa o do curso a fase em as actividades e conte dos s o desenvolvidos e implementados na plataforma de e learning Ao contr rio dos modelos apresentados de ID a implementa o n o corresponde ao desenvolvimento do curso pois na empresa essa fase ser atribu da ao cliente que ficar com a tutoria do projecto Assim a implementa o para n s ser apenas a fase de constru o do curso Avalia o Fase que surge no final mas tamb m durante todo o processo por parte tanto da equipa como do cliente Orienta es As diferentes fases no Manual s o divididas por passos a realizar com bases te ricas a apresentar as diferentes op es de escolha e linhas de orienta o para a sua concep o Cada fase encontra se tamb m acompanhada por listas de verifica o que se encontram em Ap ndice para ajudar a planifica o e orienta o da estrutura Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias FASE 1 DIAGN STICO E PLANEAMENTO Nesta primeira fase o respons vel do projecto encontra se encarregue da constitui o da equipa de
46. ajudem os alunos a relacionar o caso com o contexto do curso Jogos O que Em e learning o uso de jogos educativos tem como maior vantagem a motiva o dos alunos Come a com um objectivo ou tarefa que o aluno tem de realizar os mais usados s o de palavras cruzadas puzzles de aventura e simula es de ambientes Aos ltimos s o chamados jogos de simula o pois usam simula es mas possuem as caracter sticas de um jogo Existe uma s rie de caracter sticas intr nsecas aos jogos regras vencedores competi o pontua o jogadores fantasia cen rios e uma certa combina o de sabedoria com sorte Nenhuma dessas caracter sticas necess ria para que uma actividade se considere um jogo nem nenhuma delas por si s suficiente Usar jogos quando e Os alunos necessitam de experimentar um certo conhecimento sozinhos de forma motivante e diferente Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias e O custo de realiza o compensar para muitos alunos e Os alunos necessitam de realizar tarefas num curto per odo de tempo Estrat gias de concep o Certificar que o jogo tem os objectivos formulados de encontro ao curso Explicar claramente as regras e objectivos Promover competi o saud vel com outros jogadores se existirem Combinar os jogos com outras actividades Testar o jogo antes de o implementar certificando se de que atractivo e motivador Criar um cen rio atractivo
47. amp Lima 2003 Os alunos dever o neste paradigma ser construtores activos do seu pr prio conhecimento trabalhar cooperativamente em equipas de trabalho e em situa es reais assumir autonomia na pr pria aprendizagem tomar a iniciativa na resolu o de problemas aceder informa o dispon vel nos v rios formatos e locais livros bibliotecas suportes magn ticos ou pticos Internet grupos de discuss o e especialistas e apresentar criticamente v rias perspectivas p 81 Os mesmos autores apontam ainda como caracter sticas desta teoria aprendizagem simultaneamente um processo activo e reflexivo interpreta o que o aluno faz da nova experi ncia influenciada pelo seu conhecimento pr vio As interac es sociais introduzem perspectivas m ltiplas na aprendizagem A aprendizagem requer a compreens o do todo assim como das partes e estas dever o ser entendidas no contexto do todo A aprendizagem deve por isso centrar se em contextos e n o em factos isolados A ideia importante do construtivismo no desenho de ensino online sem d vida que a aprendizagem o processo pelo qual as pessoas constroem activamente o seu conhecimento e que m todos tradicionais como a memoriza o demonstra o e imita o n o s o compat veis com esta teoria de aprendizagem Alessi e Trollip 2001 Seymour Papert 1985 com os seus estudos sobre o Logo um exemplo da aplica o da
48. anuten o e Suporte e Helpdesk t cnico A Global Estrat gias uma Empresa Multinacional especializada na Consultoria de Forma o e e Learning com mais de 10 anos de experi ncia na organiza o de Semin rios Workshops Congressos e Cursos de Especializa o nas mais variadas reas de interesse empresarial Por fim a XZ Consultores criada em 1992 por J lio Faceira tem vindo a consolidar a sua actividade na consultadoria em Organiza o e Gest o e forma o em e learning atrav s da plataforma Moodle 2 3 2 An lise dos resultados A an lise documental dos sites das seis empresas portuguesas com projectos e servi os na rea da implementa o do e learning foi elaborada em torno de tr s eixos 1 Modelo de forma o 2 Metodologia de implementa o 3 Concep o de conte dos No que se refere aos modelos de forma o das seis empresas analisadas apenas tr s apresentam no seu site uma explicita o dos modelos em que se baseiam tal como mostra o quadro 2 19 Modelos de Forma o Dream Solutions Instructional Technology Design Instructional Educational Design E forgest Modelos do EFAD centrado em tr s vectores formando estrutura apoio Global Selec o de Estrat gias e M todos Did cticos a adoptar em cada Projecto depende dos objectivos delineados pela Empresa e do Perfil dos Assistentes da Ac o de Forma o Quadro 2 Modelos de forma o das empresas em estudo
49. ara responder quest o Op es de Quest es verdadeiro falso e escolha m ltipla requerem que o aluno resposta escolha uma op o entre as restantes Bot es de Os alunos devem possuir a op o de escolher quando est o prontos submiss o para submeter a sua resposta e tal acontece frequentemente por bot es como Submeter ou Pr xima quest o Deve estar bem vis vel informa o aos alunos sobre o que acontece quando escolhem clicar nos bot es de submiss o ou seja se possuem a possibilidade de voltar atr s e rever ou n o Feedback Deve estar vis vel ap s a submiss o de cada quest o ou no final do teste consoante o tipo de teste escolhido Quadro 16 Partes standard de uma quest o de um teste Estrat gias de concep o na constru o de quest es Escrever as quest es de forma simples e claras Utilizar os verbos correctos para formular as quest es Colocar informa o sobre o contexto antes da frase com a quest o Incluir instru es como responder nas quest es Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Quest o Verdadeiro Falso O que Os alunos neste tipo de quest es s o levados a escolher entre duas op es geralmente definindo se uma certa afirma o verdadeira ou falsa Permitem avaliar a capacidade do aluno de reconhecer conhecimentos atrav s de afirma es Vantagens e Desvantagens Vantagens Desvantagens Facilmente administrada e avaliada Ele
50. as semelhantes No terceiro cap tulo procedemos apresenta o do estudo efectuado de car cter mais te rico para enquadramento e justifica o das decis es tomadas na elabora o do manual O trabalho de revis o bibliogr fica teve como objectivo desenvolver um referencial te rico assente em temas considerados pertinentes Primeiro aborda se o e learning com suas vantagens desvantagens e dimens es As tecnologias de apoio surgem de seguida pois s o a base de suporte tecnol gico de qualquer forma o em contexto de e learning Para al m disso abordamos o tema do curr culo e suas teorias seguido duma clarifica o do que o design instrucional Por ltimo no cap tulo quatro temos a oportunidade de fazer uma reflex o cr tica sobre o pr prio processo de est gio e sobre as aprendizagens que ele permitiu A segunda parte deste relat rio constitui o manual propriamente dito Divide se pelas fases de diagn stico e planeamento design desenvolvimento e implementa o e por fim avalia o Em cada uma apresentam se orienta es para a equipa produzir o projecto e listas de verifica o a utilizar durante o processo Em jeito de reflex o e antecipando o que no cap tulo quatro ser apresentado com mais detalhe posso afirmar que o est gio na empresa Ed rom me trouxe in meras vantagens a n vel profissional Ap s o levantamento de necessidades da empresa realizado de forma informal com o Director assumi com
51. ava para breve O primeiro era a 17 Acredita o da empresa pela D G E R T Direc o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho com o objectivo de tornar as forma es certificadas O segundo era a concep o em e learning num curso na rea da produ o de conte dos O terceiro e sendo o Moodle uma das grandes reas de neg cio da empresa a oferta de um servi o de adapta o dos cursos presenciais dos clientes ao formato e learning A produ o de um Manual interno framework com procedimentos estabelecidos para a constru o de cursos online acabaria por tornar se no objectivo central a desenvolver no est gio 2 3 Levantamento de modelos de empresas similares Ap s esclarecer o objectivo principal das actividades do est gio pareceu conveniente realizar uma pesquisa por algumas empresas portuguesas similares com base em tr s pontos fulcrais a informa o dispon vel sobre modelo de forma o b estrat gia metodologia de implementa o de e learning e c concep o de e conte dos Com o objectivo da recolha sistem tica de dados utiliz mos a t cnica da pesquisa documental Segundo Reis 2006 esta t cnica visa investigar um problema a partir de factos relatados em documentos A pesquisa realizou se atrav s da an lise dos sites das empresas entretanto seleccionadas 2 3 1 Amostra Escolhemos seis empresas com base em dois crit rios a sua relev ncia no mercado e b oferta na rea do e learni
52. bjacentes apresenta o destas e n o de outras foram 1 a frequ ncia de refer ncias de autores artigos websites livros etc 2 a actualidade incluindo a publica o de vers es revistas e actualizadas de modelos antigos e 3 o objectivo da pesquisa para constru o do manual 3 3 3 1 Modelo de Morrison Ross e Kemp O modelo de Morrison Ross e Kemp prop e uma abordagem sist mica ao design numa perspectiva global que inclui a planifica o do servi o de suporte e a gest o do projecto de desenvolvimento Sendo como todos os modelos de abordagem sistem tica de natureza prescritiva notavelmente flex vel relativamente sequ ncia e utiliza o das fases identificadas pelos autores como essenciais Desta forma cada 37 designer pode aplicar o modelo da forma mais adequada situa o Os principais elementos encontram se representados na figura 5 Figura 5 Elementos do modelo de Morrison Ross e Kemp Os nove elementos propostos por Morrison Ross e Kemp s o Identificar os problemas de aprendizagem e definir os objectivos da concep o do programa de ensino Estudar as caracter sticas da popula o alvo que devem ser consideradas durante o planeamento Identificar o conte do do tema e analisar os componentes das tarefas associadas s metas e objectivos definidos Definir objectivos de aprendizagem para os alunos Definir a sequ ncia do conte do dentro de cada u
53. blico alvo objectivos e tipo de conte do de aprendizagem a transmitir O coordenador do projecto da parte do cliente ter a responsabilidade de fazer uma revis o para passarmos fase seguinte da constru o a implementa o Esta fase de revis o do design especialmente importante pois permite que o cliente fique com uma ideia da estrutura o da forma o vendo se vai de encontro aos seus objectivos iniciais A sua aprova o ou eventuais altera es conduzem a que a implementa o e constru o de conte dos se realize de uma forma mais segura No fundo trata se de uma fase de avalia o externa pois relembro que a avalia o est presente em todas as fases do processo Refer ncias bibliogr ficas e Allen M 2003 Guide to E learning New Jersey John Wiley amp Sons Inc Alessi S M Trollip S R 2001 Multimedia for learning Methods and Development 9 ed Massachusetts Allyn amp Bacon Piskurich G 2006 Rapid instructional design learning ID fast and right S o Francisco Jossey Bass Pfeiffer Capit o Z Lima J R 2003 E Learning e e conte dos Lisboa Centro Atl ntico Dias A A Gomes M J 2004 E learning para e formadores Guimar es TecMinho Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Bullen M Janes D 2006 Making the transition to E learning strategies and issues Hershey PA Idea Group Horton W 2006 E learning by design S o Fra
54. bservando mas fazendo Esta a raz o pela qual o ensino online d especial relev ncia interac o pois esta mant m a aten o ajuda a construir novos conhecimentos e facilita a compreens o Para desenhar actividades de ensino activo para o ensino online Gavora amp Hannafin 1995 sugerem um modelo em que se deve ter em considera o 1 se as respostas s o essencialmente ac es f sicas ou mentais 2 quanto esfor o f sico ou mental requerem 3 se as ac es f sicas e mentais s o autom ticas ou intencionais e 4 em que medida as ac es suportam as tarefas e o conhecimento a serem apreendidos p 65 45 3 4 3 Construtivismo Piaget um dos pioneiros do construtivismo referindo que o indiv duo desenvolve a sua capacidade intelectual interagindo com os objectos do ambiente sem ensino expl cito O equil brio oscila entre dois p los assimila o e acomoda o sendo estes os motores da aprendizagem A adapta o intelectual ocorre quando h o equil brio de ambos Do ponto de vista pr tico esta teoria defende uma explora o activa pelo aluno em vez de se instruir atrav s de aulas e de leitura de livros Boetcher 1998 Ausubel 1980 baseia se na ideia de que para que ocorra a aprendizagem necess rio partir daquilo que o aluno j sabe sendo que os educadores devem criar situa es did cticas com a finalidade de descobrir o que designaram de conhecimentos pr vios Como refere Capit o
55. cess rio O Possui exerc cios pr ticos O0 Os sum rios refor am as ideias principais e objectivos O As quest es encontram se adequadas e apropriadas O incluindo um ndice O As instru es encontram se em detalhe e vis veis 60 Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice AP NDICE 10 Lista de verifica o do teste TESTE Verifique as op es da lista seguinte T tulo do curso Cliente DE DEE PE Lista de revis o da concep o de testes O Os objectivos de aprendizagem encontram se no inicio L As instru es s o claras O A introdu o motiva e orienta os alunos O As op es de configura o est o correctas O Possui tempo limite se desejado O As quest es encontram se na ordem definida O0 As quest es encontram se adequadas e apropriadas O Confirma se que o acesso est dispon vel para todos os alunos O Os alunos podem alterar a sua resposta O Os alunos podem reiniciar o teste O Os alunos podem inserir coment rios s quest es O O feedback est correcto O Os resultados ficam vis veis ap s o fim do teste O O aluno pode imprimir o seu desempenho O Existe um feedback detalhado no final do teste L O teste foi testado 61 Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice AP NDICE 11 Lista de verifica o de e conte do CONTE DO INTERACTIVO INTERFACE E NAVEGA O Coloque uma X quando se aplica T tulo do Produto Estrutura do Inte
56. conceito pois existem v rias acep es e alguma discuss o em torno do mesmo Nas defini es mais cl ssicas o e learning definido como uma ac o educativa que se caracteriza pela separa o f sica entre os seus intervenientes os alunos e tutores em ambiente electr nico Santos 2000 ou simplesmente o uso do computador e de tecnologias para criar experi ncias de aprendizagem Horton 2006 No entanto autores como Duggleby 2002 fazem uma distin o entre estas defini es tornando os conceitos de e learning ou forma o online e a educa o a dist ncia termos diferentes Define educa o a dist ncia como situa es de aprendizagem em que os intervenientes n o se encontram no mesmo espa o f sico e se realizam atrav s do envio de correspond ncia como livros e por vezes CD Roms Quanto forma o online define a como um tipo de ensino a dist ncia que utiliza 23 como recurso a tecnologia em rede em que os materiais est o dispon veis permitindo desenvolver uma comunidade de aprendizagem semelhante a uma forma o presencial Esta vis o n o compartilhada por autores como Dias amp Gomes 2004 que defendem que o e learning n o deve ser separado do dom nio da educa o a dist ncia apesar das suas pr prias caracter sticas beneficiando assim de uma heran a de conhecimento com mais de 150 anos p 114 Na sua perspectiva o termo e learning apresenta muitas caracter sticas do ensi
57. da coluna o n mero de vezes da sua presen a T tulo do curso Cliente Actividades Actividade Presen a Nr X Chat Gloss rio Wiki Tutorial Exerc cios de treino e pr tica Descoberta Guiada Estudos de Caso Jogos Simula es Brainstorming F rum Tipo de F rum Presen a Nr X Turma Inicial de apresenta o Discuss o orientada 58 Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice Discuss o livre Apresenta o de trabalhos Debates Brainstorming Teste Tipo de Quest es Presen a X Nr Verdadeiro Falso Escolha m ltipla Preenchimento de espa os brancos Correspond ncia Sequ ncia Descri o 59 Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice AP NDICE 9 Lista de verifica o do Tutorial TUTORIAL Verifique as op es da lista seguinte T tulo do curso Cliente Lista de revis o da concep o dos tutoriais interactivos gO Os objectivos de aprendizagem s o avaliados LI Os objectivos de aprendizagem s o seguidos O0 A introdu o motiva e orienta os alunos O As actividades s o baseadas nos objectivos de aprendizagem O Existem actividades variadas que mant m o aluno motivado O As actividades t m boas ajudas de esclarecimento em AP NDICE quando ne
58. damente ou combinados e veiculados atrav s da Internet Ensino s ncrono vs ass ncrono Habitualmente na forma o em e learning distinguem se duas modalidades de forma o a s ncrona e ass ncrona A modalidade s ncrona uma componente de forma o em tempo real promove a interac o atrav s da voz imagens e dados entre os v rios intervenientes independentemente do local onde estes se encontrem A modalidade ass ncrona n o permite a interac o em tempo real mas sim o acesso aos conte dos em v rios suportes A interac o existente diferida feita atrav s de ferramentas como os f runs de discuss o mensagens e e mails Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Sobre a aprendizagem H diferentes modos de entender como se processa a aprendizagem Pela sua import ncia destacamos tr s Behaviorismo Perspectiva que se concentra no estudo de comportamentos que podem ser observados e medidos V a mente como uma caixa preta e a repeti o de um dado comportamento como principal estrat gia de aprendizagem Advoga ser poss vel moldar as pessoas transformando as nos especialistas pretendidos Cognitivismo Perspectiva que se concentra no estudo dos processos cognitivos organiza o mem ria aten o Construtivismo Considerada uma evolu o do cognitivismo concentra se no estudo dos processos que ocorrem na mente do indiv duo e no papel da interac o social na
59. de Administradores Moodle S o tamb m realizadas ac es de curta dura o para introdu o e utiliza o da ferramenta DimDim A forma o de e formadores destina se a preparar profissionais do ensino e da forma o para criar conceber e implementar conte dos em contexto e learning na plataforma Moodle A forma o de e formadores em regime de e learning tem por objectivos Proporcionar aos futuros e formadores uma experi ncia essencial como e formandos e um exemplo de utiliza o das ferramentas do Moodle de forma criativa e eficaz Habilitar os profissionais na utiliza o das ferramentas de cria o de conte dos e actividades do Moodle 15 Problematizar os seguintes aspectos relativos e tutoria Gest o da Motiva o e Modera o de F runs e Chats Interactividade e utiliza o de M todos Activos e Colabora o Simular o desempenho de fun es de e tutoria incluindo a cria o de um mini curso a modera o de f runs e chats e a troca de experi ncias com os outros participantes A forma o de Administradores Moodle proporciona uma vis o global sobre as funcionalidades que permitem administrar uma plataforma Moodle de forma eficaz e ajuda a tomar decis es estrat gicas sobre a configura o do site Este curso de regime presencial destina se a futuros administradores Moodle administradores Moodle que desejem aprofundar seus conhecimentos e ou a gestores d
60. de apoio manuais links documenta o Os termos encontram se bem definidos e E e 0 0 O Existe avalia o Lista de avalia o do curso Actividades O As actividades v o de encontro aos objectivos do t pico LI S o adequadas O As instru es s o claras O As op es de configura o est o correctas O Existe uma sequ ncia l gica Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice O O conte do possui componente pr tica O0 Existe avalia o apropriada Lista de avalia o do curso Apresenta o O O curso encontra se configurado de acordo com o seu objectivo geral C0 O n vel de leitura adequado ao cliente O0 adequado visualmente ao cliente O0 A navega o de f cil acesso Coment rios
61. de imediato um refor o positivo Este novo paradigma de ensino baseia se em ambientes muito estruturados em que o programa controla os caminhos por onde passa a aprendizagem numa pormenorizada an lise das 43 tarefas em sucessivas aproxima es ao resultado e no recurso a refor os externos que podem estar dissociados do objectivo em causa Miranda 2003 Apesar da exist ncia de uma verdadeira cruzada contra a abordagem comportamentalista nos dias actuais segundo Filatro 2003 podemos reproduzir uma s rie de insights desta corrente para o design de ambientes de aprendizagem como se apresenta de seguida O primeiro princ pio o de aprender fazendo pois defende que as pessoas aprendem melhor praticando Outra contribui o foram as taxonomias pois os resultados da aprendizagem podem ser diferenciados consoante o seu tipo e complexidade compilados em esquemas de classifica o ou taxonomias de aprendizagem que ajudam selec o de objectivos e estrat gias instrumentais Para cada tipo de aprendizagem podem ser mencionadas as condi es ptimas para que se atinja um dado resultado sendo esta a base da teoria instrucional prescritiva para alcan ar o objectivo X aplique ou organize as condi es Y A defini o de objectivos comportamentais foi outra contribui o para o design instrucional pois explicitar a formula o de objectivos ajuda a relacionar os objectivos instrucionais com a avalia o p
62. diversas actividades que p em ser desenvolvidas nestes espa os Apresenta o dos participantes pois um espa o de comunica o entre todos os formandos Brainstorming em que os formandos registam ideias sobre um tema Discuss o orientada sobre um determinado t pico Discuss o livre Debates sobre v rios temas Apresenta o e avalia o de trabalhos 3 2 4 Tecnologias de Apoio ao Desenvolvimento de cursos online A tecnologia fundamental na implementa o e execu o do e learning uma vez que por defini o esta metodologia de forma o suportada por plataformas tecnol gicas Por esse motivo apresentarei neste ponto de forma breve as 29 caracter sticas de algumas plataformas tecnol gicas bem como a quest o das normas na produ o distribui o e gest o de conte dos e learning As tecnologias da Informa o e Comunica o TIC s vieram revolucionar o sistema de ensino permitindo a transforma o dos materiais utilizados nos prim rdios do ensino a dist ncia por correspond ncia por materiais electr nicos fazendo emergir o e Learning Antes de mais necess rio explicitar os conceitos de tecnologia e tecnologias pois Jjn o existe ainda hoje um entendimento claro e universalmente aceite dessas express es e dos conceitos que lhe est o subjacentes S o express es que se prestam ali s a alguma confus o dada a amplitude e diversidade c
63. dizagem a utilizar tem de ser tomada tendo em conta os objectivos do curso disponibilidade e caracter sticas do p blico alvo As possibilidades que se apresentam em formatos de curso de e learning s o v Puro e learning sem tutoria actividades de auto estudo e actividades de feedback instant neo aluno escolhe o seu percurso sem tutor na forma o v E learning com tutoria e aprendizagem individualizada percurso definido e trabalho individual com apoio de um tutor para esclarecimento de d vidas v E learning com tutoria e aprendizagem colaborativa o tutor acompanha o aluno na constru o do seu conhecimento de forma colaborativa com um percurso definido Na primeira hip tese e learning sem tutoria o curso constitu do apenas por actividades baseadas numa pedagogia mais cl ssica Este tipo de cursos mais usado para forma es que envolvam um elevado n mero de participantes sejam reutilizados bastante vezes e que tenham como objectivo o ensino de regras ou procedimentos O e learning com tutoria e aprendizagem individualizada prev um curso id ntico ao anterior em termos de estrutura e actividades mas com a diferen a da exist ncia e apoio de um tutor que define o percurso do aluno estabelecendo datas para a execu o das actividades propostas Ambas as modalidades percurso definido pelo tutor ou pelo aluno oferecem vantagens tal como mostra o quadro abaixo Vantagens do percurso definido pelo tutor Vantagens do percu
64. e destacam os seguintes Desenvolver uma equipa de profissionais especializados em v rias reas designers programadores produtores de conte dos educadores e gestores de projecto Promover a actualiza o constante dos nossos profissionais no que respeita s teorias tecnologias e melhores pr ticas a n vel internacional Prestar servi os com elevada inova o qualidade e efic cia Estabelecer rela es de parceria com os nossos clientes A ED ROM desenvolve a sua actividade em quatro reas de neg cios complementares a Produ o de conte dos de e learning b Gest o da Plataforma de e learning Moodle c Produ o de manuais em Information Mapping e d Web design 1 2 Produ o de conte dos em e learning O e learning e blended learning s o cada vez mais usados com sucesso por organiza es em todo o mundo No entanto o sucesso do e learning depende em grande medida da qualidade dos conte dos e da forma como estes est o concebidos O desenvolvimento de conte dos de e learning envolve know how de pedagogia design programa o etc compet ncias que a maioria das organiza es n o disp em de forma integrada A Ed rom desenvolve conte dos de e learning para organiza es ou institui es de ensino que pretendam melhorar a performance e produtividade dos seus colaboradores estudantes Neste contexto presta dois tipos de servi os tendo como objectivo central a valoriza o dos recu
65. e na constru o da frase de podem medir o conhecimento do aluno forma a que a resposta desejada seja com mais consist ncia dada Permite testar muitos conhecimentos Possibilidade de conter mais pistas numa s quest o irrelevantes comparando com outros tipos O risco do aluno responder ao acaso de itens menor do que nas perguntas Leva maior tempo de correc o e verdadeiro falso e escolha m ltipla feedback Geralmente permite avaliar correctamente Cada item pode conter mais que uma os conhecimentos dos alunos resposta correcta Quadro 19 Vantagens e Desvantagens das quest es de preenchimento de espa os em branco Estrat gias de concep o Omitir palavras n o relevantes N o omitir demasiadas palavras para que a frase n o perca sentido Evitar pistas gramaticais Certificar que apenas uma resposta pode ser considerada correcta Deixar os espa os em branco com o mesmo comprimento Evitar m ltiplas respostas em branco A ideia principal da frase deve preceder o espa o em branco A frase deve ser clara para o aluno Aceitar sin nimos das palavras consideradas correctas Especificar aos alunos se suposto o espa o possuir apenas letras n meros ou ambos Se a quest o complexa separar em duas frases N o colocar um espa o para responder a duas quest es Quest o de Correspond ncia O que As quest es de correspond ncia requerem aos alunos que especifiquem quais os itens de uma lista que correspo
66. e projectos que pretendem avaliar o grau de adequa o do Moodle sua organiza o Para frequentarem esta forma o os formandos devem estar familiarizados com v rios conceitos inform ticos utiliza o de actividades e recursos nas disciplinas da Plataforma Moodle e navega o em Interfaces Web designadamente hiperliga es bot es caixas de combina o e caixas de selec o A forma o de Administradores por sua vez tem por objectivos Habilitar os profissionais para identificar e parametrizar as op es de configura o com impacto na seguran a privacidade acesso e performance Preparar os profissionais para a implementa o de pol ticas eficazes de gest o de utilizadores de organiza o de disciplinas e de atribui o de pap is aos utilizadores alunos professores e outros pap is Ensinar a instalar e configurar m dulos blocos filtros e pacotes lingu sticos do Moodle 16 CAP TULO 2 PESQUISA Identifica o de um objectivo para o est gio e de modelos de empresas semelhantes 2 1 Nota Introdut ria Tendo em conta os objectivos do est gio descritos anteriormente este cap tulo incide sobre o processo de levantamento de necessidades da empresa Teve como base as conversas informais com o Director geral e com os colegas de equipa e pesquisa de empresas similares Ed rom para um levantamento dos seus modelos de forma o e de concep o de conte dos 2 2 Identifica o d
67. e um objectivo para o est gio Uma das primeiras tarefas do est gio consistiu no levantamento de necessidades com o objectivo de encontrar uma actividade em que me pudesse envolver de forma aplicada ao longo do est gio A recolha de informa o foi realizada essencialmente atrav s conversas informais com o Director Geral e os colegas sendo essa a metodologia utilizada nesta primeira fase de levantamento De acordo com Bogdan e Biklen 1994 as entrevistas em investiga o qualitativa podem ser utilizadas de duas formas Podem constituir uma estrat gia dominante para a recolha de dados ou podem ser utilizadas em conjunto com a observa o participante an lise de documentos e outras t cnicas A entrevista utilizada para recolher dados descritivos na linguagem do pr prio sujeito permitindo ao investigador desenvolver uma ideia sobre a maneira como os sujeitos interpretam o mundo A t cnica de entrevistas abertas ou n o directivas atende principalmente a finalidades explorat rias o entrevistador introduz o tema e o entrevistado tem liberdade para discorrer sobre o assunto uma forma de poder explorar mais amplamente uma determinada quest o As perguntas s o respondidas na l gica de uma conversa o informal A interfer ncia do entrevistador deve ser a m nima poss vel devendo assumir uma postura de ouvinte Minayo 1993 Das conversas informais surgiram essencialmente tr s projectos que a empresa plane
68. endizagem Figura 1 Fases de concep o de conte dos na Formare Segundo a Formare para iniciar um processo de concep o de conte dos o especialista de conte do do curso dever preencher um conjunto de Templates de base 21 que embora n o sejam normalizados possibilitam uma organiza o conceptual e estruturada dos conte dos e facilitam o desenvolvimento normalizado de conte dos educativos Esta metodologia permite a defini o do conte do detalhado a estrutura pedag gica dos cursos e as sequ ncias de aprendizagens dos mesmos O ciclo de cria o de conte dos educacionais multim dia compreende v rias fases distintas embora complementares as quais resultam numa estrat gia t cnico pedag gica adequada a cada conte do designadamente a fase de concep o desenvolvimento normaliza o e integra o Tendo em conta a quest o de investiga o de que partimos sobre implementa o de e learning e produ o de conte dos de empresas semelhantes ed rom legitimo tecer algumas conclus es Quanto aos modelos de forma o das empresas analisadas apenas metade o apresentava sendo um o Instructional Design outro o modelo EFAD e por fim um modelo de adapta o s necessidades do cliente Na implementa o do e learning todas as empresas excepto uma apresentaram as suas fases que divididas em mais ou menos passos se podem resumir em tr s grandes reas an lise desenvolvimento e avalia o Por fim
69. enta o de trabalhos Debates Brainstorming Vantagens v rios tipos de f runs com objectivos diferentes como mostra a tabela Descri o Aberto a todos os participantes Permite a comunica o dos alunos entre si encorajando a discuss o participa o e partilha de experi ncias O formador pode participar nos t picos e responder a quest es O formador colocar uma mensagem inicial definindo o formato geral das apresenta es e o prazo tal como a sua apresenta o Funciona como quebra gelo entre os participantes Discuss o de um t pico ou assunto introduzido pelo formador O formador acompanha e orienta a discuss o comentando as respostas e coment rios dos participantes T pico adicionado pelo formador ou alunos para discuss o livre pelos participantes interessados no tema Os alunos apresentam trabalhos que podem ser avaliados pelos colegas ou formador Forma de discuss o orientada Os formandos s o divididos em dois ou mais grupos para estudar determinado problema Listagem de ideias dos alunos sobre um tema actividade tem lugar durante um curto per odo de tempo 48 ou 72 horas No final o formador apresenta um relat rio das ideias obtidas Quando usar Durante todo o curso Como primeiro f rum de participa o obrigat ria ajudando os participantes que nunca tiveram contacto com um f rum a compreenderem o seu funcionamento Dentro de uma unidade ou
70. ente importante os objectivos ajudam a saber o que devem estudar e reter Com as quest es baseadas nos objectivos pode se ter no o do n vel de sucesso da nossa forma o e criar testes adequados ao tipo de objectivos existentes Extens o A extens o do teste deve ser determinada por factores como motiva o idade e caracter sticas do p blico alvo Quanto mais jovem menor deve ser o teste Banco de perguntas Ao criar um teste pode se utilizar quest es j previamente inseridas no banco de perguntas da plataforma de e learning ou criar as suas novas quest es Quest es as quest es devem ser escritas de forma clara obedecerem aos objectivos dos testes e possu rem informa es claras de como se deve responder Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Feedback O feedback pode ser dado o final das quest es ou no final do teste Definido pelo designer este pode conter apenas termos indicadores de correcto ou incorrecto dar a resposta correcta em caso de falhar ou at mesmo explicar o porque da resposta ser correcta ou incorrecta Deve ser motivador e claro Tempo limite Os limites de tempo num teste devem ser evitados pois podem colocar os alunos em situa es de ansiedade e stress afectando assim o seu desempenho Resultados a apresentar Dois tipos de resultados devem ser apresentados o feedback s quest es do teste e a informa o sobre a pontua o e instru es Estra
71. ep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di AP NDICE 15 Formul rio de cursos Moodle FORMUL RIO DE CONCEP O DE CURSOS MOODLE Unidade T pico Data Revisto por Objectivos Pedag gicos Recursos Tipo de Recurso Conte do P gina de texto P gina web Introdu o Objectivos de Aprendizagem Actividades Contempladas Avalia o Apontador para ficheiro Manual em PDF outros ou p gina Mostrar um direct rio Pacote IMS de conte do Etiqueta 12 Manual de Concep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di Actividades Tipo de Actividade Conte do Base de Dados Chat F rum Gloss rio Inqu rito Li o Teste Referendo SCORM AICC Trabalho Wiki Workshop Manual de Concep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di AP NDICE 16 Lista de verifica o do curso LISTA DE AVALIA O DO CURSO Verifique as op es da lista seguinte T tulo do curso Cliente Lista de avalia o do curso Design O O curso encontra se dividido por unidades t picos de forma estruturada e de f cil acesso LI Os objectivos s o claros e bem definidos A informa o sobre o curso clara A introdu o motiva e orienta os alunos As op es de configura o est o correctas Os recursos est o bem configurados Existe material
72. ese A escolha da estrutura o de um curso de e learning e sua constru o depende em muito da filosofia subjacente que escolhida para a aprendizagem do aluno De acordo com essa escolha o curso ser configurado em termos de tarefas e actividades Assim o quadro abaixo apresente uma compara o entre as tr s teorias de abordadas anteriormente sob o foco de aspectos como o conhecimento aprendizagem e foco pedag gico a ser aplicado Capit o amp Lima 2003 64 Behaviorismo Cognitivismo Construtivismo Conhecimento Absoluto Absoluto Relativo e fal vel Transmiss vel Transmiss vel Constru o pessoal Aprendizagem Respostas a factores Representa o Ajustamento dos nossos externos existentes no simb lica na mente modelos mentais meio ambiente humana da realidade acomoda o de novas Mente como uma caixa exterior experi ncias preta Mente como Mente como um Realidade exterior processador de processador de convergente informa o informa o Realidade exterior Realidade exterior convergente divergente 47 Foco Pedag gico Aplicar est mulos e Manipular o processo Fomentar e orientar o refor os adequados mental do aluno processo mental do aluno Quadro 8 Behaviorismo vs Cognitivismo vs Construtivismo Capit o e Lima 2003 64 Em termos do conhecimento tanto o Behaviorismo como o Cognitivismo o v em como absoluto e transmiss vel ou seja este imposto
73. g cio nomeadamente procedimentos manuais de forma o sites na internet etc A metodologia Information Mapping proporciona a quem escreve novos standards aptid es e t cnicas para desenvolver conte dos estruturados de elevada qualidade Neste contexto a Ed rom presta servi os de Estrutura o de Conte dos Produ o de documentos designadamente manuais de procedimentos e manuais de forma o com base na metodologia Information Mapping Semin rio Forma o em Information Mapping forma o em sala sobre utiliza o da metodologia 12 1 5 Web desing A Ed rom concebe implementa e aloja sites com design inovador e apelativo e com elevada popularidade nos principais motores de busca garantindo uma elevada visibilidade Desenvolvendo um estudo aprofundado sobre novas tecnologias de informa o e divulga o tem como objectivo que os seus projectos estejam sempre um passo frente do que j existe Os sites que desenvolve assentam em princ pios de usabilidade e cumprem as normas W3C 1 6 Parceiros e servi os Tendo em conta o grande potencial e grau de expans o do ensino dist ncia a Ed rom aposta em parcerias exclusivas em Portugal Assim somos a nica empresa nacional Moodle Partner e representante nacional do programa de confer ncia Web DimDim Na qualidade de Moodle Partner a Ed rom apoia a implementa o da plataforma e learning Moodle junto das organiza es ou institui es de ensi
74. gn stico e planeamento design implementa o e avalia o Este manual tem como objectivo fornecer directrizes gerais de design instrucional equipa de especialistas em diversas reas na concep o de cursos online iii ABSTRACT This report results from the frequency of work experience in the company Ed rom related to the Master of Science in Education specialization in Educational Technology Given the increasing development of courses in the form of e learning the company Ed ROM had the need to create a manual about online courses conception to help those involved in managing a project of this nature The main task of the stage turned into the preparation of a manual able to answer the following questions a Which models of online courses design and development are available in the literature and b What models are used by similar companies To answer these starting issues and to support the manual conception a documental analysis was developed to explore other models used by similar companies and the revision of the literature in this area In addition to the report itself the work has led to a proposal for a manual of instructional design that presents the various stages of designing an online course matching the company s strategy diagnosis and planning design implementation and evaluation This manual aims to provide general guidelines for the instructional design team of specialists in various areas in the
75. hecimentos e adquirir experi ncia substituindo o quinto ano do anterior plano de estudos que seria destinado ao est gio Dado ter realizado ao longo da Licenciatura pequenas colabora es pontuais na empresa Ed rom foi uma op o que coloc mos e que nos pareceu indicada para o objectivo do est gio Sendo uma empresa pequena mas j com alguma expans o no mercado nacional uma empresa que oferece diferentes solu es aos clientes na rea do e learning ao n vel de servi os de implementa o alojamento e customiza o da plataforma Moodle forma es de e formadores e administradores na mesma e ainda apoio ao n vel da produ o de conte dos em e learning Sendo que actualmente o e learning se apresenta como uma excelente solu o de forma o para empresas e institui es especialmente com muitos funcion rios diminuindo assim o tempo e custos associados a Ed rom confronta se actualmente com um aumento de clientes pretendendo alargar as suas reas para a produ o de cursos online medida do cliente A necessidade de uma framework que estruturasse e definisse esse processo era uma das grandes prioridades da empresa e seria essa a principal actividade que vir amos a desenvolver no mbito deste est gio A concep o de cursos abertos ao p blico sobre concep o de conte dos em e learning era outra das necessidades da empresa em que o est gio poderia ser aproveitado Em s ntese os principais objectivos do est gio
76. ho de institui es como o ARIADNES IMS IEEE AICC e outras organiza es visando criar um modelo se refer ncia de especifica es e orienta es t cnicas para satisfazer os elevados requisitos de conte dos de aprendizagem baseados na Web p 71 3 2 5 Ambientes de e learning Modelo de Capit o e Lima Um ambiente em e learning difere do ambiente de uma forma o presencial pois a tecnologia torna se um elemento chave deste tipo de forma o Na figura 2 apresenta se um Modelo conceptual de um ambiente de e learning segundo Capit o e Lima 2003 onde o aluno a chave do sucesso e colocado no centro das experi ncias educativas 32 Figura 2 Modelo conceptual de um ambiente de e learning Capit o e Lima 2003 Neste modelo os v rios recursos circundam o aluno e incluem Internet e Web correio electr nico grupos de discuss o conte dos de aprendizagem professores outros colegas mecanismos de avalia o projectos de dados biblioteca digital e outras comunidades de aprendizagem A conjun o perfeita ser um ambiente onde a aprendizagem se realiza atrav s de formas de comunica o ass ncronas e s ncronas Modelo de Khan Khan 2001 elaborou um modelo de e learning onde agrupa os principais factores em oito dimens es pedag gica t cnica desenho da interface avalia o gest o apoio ao aluno tica e institucional figura 3 DI PDIUI ap oquasag Figura 3 Dimens es de um amb
77. ibutos preciosos para pensar na estrutura o de um curso ter em conta v rios factores importantes e n o apenas a tecnologia em si Um curso em e learning um curso e como tal a parte do planeamento e defini o dos objectivos s o compet ncias que necess rio estudar e aprender para se realizar um bom trabalho Paralelamente a estes conhecimentos a frequ ncia da disciplina de Tecnologias Educativas durante o primeiro ciclo de estudos ensinou me a gostar e utilizar as tecnologias em prol da educa o mostrando me o seu potencial na sociedade de hoje potencialidades e import ncia Termos como comunidades virtuais de aprendizagem e os estudos que realiz mos sobre as mesmas fazem me olhar para um grupo de formandos dentro de um curso numa perspectiva 51 completamente diferente assumindo neste momento que possuem caracter sticas pr prias Esta disciplina foi decisiva para a escolha da minha rea da especializa o acabando assim neste momento a realizar o est gio na rea que considerava mais improv vel quando entrei na licenciatura A minha rela o pouco pac fica com o computador at ent o o desinteresse pelos jogos na adolesc ncia e at pelas t o famosas redes sociais actuais tudo levava a crer quando ingressei que n o seria a minha rea favorita Mas foi uma surpresa e as suas potencialidades quando aplicadas educa o surpreenderam me e levaram me a querer saber sempre mais at chegar ao ponto em que hoje e
78. iente de e learning Khan 2002 Dezembro 2001 A dimens o pedag gica que o autor refere diz respeito ao ensino e aprendizagem Abarca factores como os objectivos audi ncia organiza o dos conte dos abordagem pedag gica m todos estrat gias e meios tecnol gicos A 33 dimens o t cnica corresponde a toda a infra estrutura necess ria ao ambiente de aprendizagem como o seu planeamento equipamento necess rio e as aplica es A dimens o da interface tal como o nome indica refere se ao desenho da p gina e s tio web onde se desenrola a aprendizagem incluindo quest es como a navega o usabilidade e desenho dos conte dos A dimens o de avalia o engloba a avalia o dos alunos ambiente e instru o e a gest o refere se manuten o do ambiente e distribui o de informa o A dimens o relativa ao apoio pedag gico engloba sub dimens es como o apoio em linha e os recursos que s o requeridos na aprendizagem Quanto dimens o tica engloba os factores relacionados com a diversidade social e cultural diversidade geogr fica e dos alunos acessibilidade da informa o etiqueta e legalidade Por fim a dimens o institucional engloba servi os acad micos admiss es certificados marketing servi os de apoio ao aluno pr inscri o informa es sobre o curso pagamentos e servi os administrativos O modelo proposto por Khan foi posteriormente revisto por diversas universidades e autores No e
79. institui o S o estrat gias neste momento a an lise dos valores referentes tecnologia que deve ser implementada Ao pagamento da equipa e especialistas produ o de materiais instrucionais Aos custos com correio ou outros meios de entrega Esta an lise torna se ponto fundamental no sucesso do curso pois nenhum projecto alcan a sucesso sem um custo benef cio positivo para as partes envolvidas Uma m defini o dos custos pode comprometer a continuidade do projecto Ver Ap ndice 5 Modelo de or amento Estabelecer as obriga es do cliente Z Estabelecer o que nos compete a n s empresa e ao cliente um ponto decisivo desde o inicio da implementa o do projecto pois na maior parte dos casos os especialistas dos conte dos podem ser elementos da equipa do cliente E necess rio antes de mais definirem um coordenador do lado do cliente que acompanhe o desenvolvimento do projecto Existem sempre quest es que necessitam de ser discutidas e d vidas que v o surgindo A exist ncia do coordenador ajuda os designers pois uma pessoa da institui o com quem colaborar e que serve de mediador necess rio alertar o cliente ainda para o papel que pode desempenhar no processo de implementa o Caso se assuma mais activo nosso dever informar sobre as responsabilidades que possuem a n vel de acompanhamento e revis o e estabelecer datas e sistemas de revis o Desta forma evitam se constrangimen
80. ista na mat ria Expert na rea membro Concebe actividades full part time Cliente Acompanha a evolu o do curso Pessoa interna externa para quem se realiza o trabalho Fornecedor Fornece o material produtos ou servi os para o desenvolvimento e implementa o do curso Tabela 2 Equipa de trabalho adaptado de Roecker e Lynch 2007 16 A equipa de projecto dever ser constitu da pelos intervenientes na empresa segundo os pap is propostos O respons vel pelo projecto ser normalmente o Director Geral que avalia a viabilidade e autoriza o projecto marca o seu in cio e metas e entrega o restante equipa no terreno O papel de gestor dever ser assegurado pelo respons vel pela parte pedag gica definindo os objectivos o plano e conduzindo a equipa O stakeholder e especialista do conte do poder ou n o fazer parte da empresa Por norma s o pessoas que fazem parte da empresa do cliente que s o especialistas na rea em que se produz o curso S o pessoas que surgem como apoio na concep o e escolha das actividades e conte dos Dever ser registado qual o cliente que ser a entidade para quem se realizar o projecto e por fim o fornecedor se necess rio dos materiais necess rios para a sua execu o Ver Ap ndice 1 Quadro da equipa Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Caracterizar o p blico alvo A caracteriza o do cliente um dos pontos chave para o sucesso
81. ivos permite Clarificar o mbito do projecto da ac o Orientar adequadamente os esfor os dos interveninetes produtores professores alunos Orientar a escolha de material recursos e actividades de aprendizagem Definir crit rios de avalia o A primeira e mais importante a clarifica o aos participantes daquilo que se pretende que atinjam e quando que o curso se encontra completo Para n s designers a defini o de objectivos ajuda a determinar qual o conte do necess rio ajudando a focar a sua constru o no que necess rio saber Um terceiro uso dos objectivos que ajuda qualquer pessoa interessada no curso a conhecer aquilo que se ensina atrav s de frases curtas Isto importante para quem cria mas mais ainda para quem pretende promover o curso pois olhando para os objectivos pode se ver aquilo que realmente importante e os conte dos que aborda Por outro lado s o os objectivos que ajudam a organizar o curso Dividindo os em pequenos grupos por objectivo geral agrupamos o nosso curso em m dulos sec es ou unidades Em quinto lugar os objectivos s o um indicador de avalia o do curso Os alunos podem medir o seu grau de sucesso no final verificando em que medida atingiram todos os objectivos propostos Para o designer do curso os objectivos servem para definir o tipo de actividades a incluir na componente avaliativa tendo em conta se esta mais pr tica ou te rica ajudando tamb m
82. lema Reconhecer e exprimir rela es complexas Analisar uma situa o complexa Justificar e expressar uma ideia Resolver conflitos de opini es Estrat gias de concep o e Colocar quest es que podem ser respondidas num curto espa o de tempo e espa o e Quest es espec ficas que n o suscitem d vidas nos alunos e Limitar o n mero de caracteres das respostas longas Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Preparar antecipadamente a pontua o das respostas Pedir respostas completas com l gica e originais Permitir respostas quando subjectivas ou de opini o em outros formatos como apresenta es pwp Dar um modelo de resposta aos alunos Avalia o deste tipo de quest o Pode ser til escrever linhas de orienta o dos elementos a avaliar nas quest es de tipo descritivo sendo assim mais f cil atribuir classifica es e feedback consoante obedece ou n o aos crit rios definidos Os crit rios s o os seguintes e Caracter sticas da quest o formato comprimento e Ideias que devem ser inclu das Factos que devem ser mencionados Media que se deve usar Rela o entre ideias Conclus es que devem retirar Recomenda es que devem obedecer Revis o por parte do cliente Ap s a conclus o desta fase feita uma revis o por parte do cliente Apresenta se a proposta de estrutura o do curso os objectivos definidos as actividades que consideramos incluir tendo em conta o p
83. lia o feita tanto aquando da concep o dos materiais como no final de uma das fases A revis o por parte do cliente em determinadas fases do projecto uma forma de avalia o do curso Outra no final da fase de desenvolvimento em que criado um prot tipo da vers o final para teste Al m destas a concep o das actividades e conte dos interactivos devem ser testados na sua cria o Ap s se implementar na plataforma de e learning as actividades planeadas estas devem ser testadas e reconfiguradas de novo se necess rio os ap ndices deste manual servem de apoio a essa testagem inicial No final da concep o pode ser feita uma avalia o geral apoiada pelo ap ndice 16 que define uma lista de verifica o resumo que pode ser utilizada pelos web designers ou revisores no final da concep o Deve ser aplicado em conjunto com os ap ndices anteriores que possuem listas de verifica o espec ficas para as actividades Inicia se com a avalia o do Design do curso Nesta fase inicial de avalia o rev se novamente a defini o dos objectivos tendo em conta as regras de escrita e motiva o inclu das neste manual tal como a estrutura o do curso recursos e material de apoio Nas actividades deve se olhar uma vez mais para a sua adequa o relev ncia objectivos e instru es Por fim dando uma revis o final em todo o curso montado na plataforma deve se ter em conta os aspectos de legibilidade e navega o ou
84. liminados ou reduzidos Quadro 4 Vantagens e desvantagens do e learning Capit o e Lima 2003 64 25 Capit o e Lima 2003 sistematizam uma s rie de vantagens para os alunos tais como a flexibilidade e de facto a aprendizagem pode ser mais personalizada indo ao encontro das necessidades objectivos e ritmos dos alunos Para al m da autonomia do aluno que se torna respons vel pela sua aprendizagem poder tamb m ter acesso a fontes de conhecimento originais A localiza o f sica do aluno n o se torna problema pois o aluno conta com o acesso online tornando assim o ensino mais acess vel a pessoas isoladas geograficamente ou com problemas de locomo o Por outro lado Eisenberg Eisemberg and Ely 1993 referidos por Harasim Harasim et al 1997 afirmam que a interac o entre diferentes alunos ajuda a quebrar as barreiras comunicacionais e as inibi es que ainda hoje se verificam nas trocas de ideias que ocorrem em salas de aula tradicionais Tal como qualquer outro modo de ensino o e learning tamb m apresenta algumas desvantagens para o aluno como o caso das dificuldades que adv m quando a largura de banda limitada pois pode transformar se num entrave em temos motivacionais pois o e learning exige motiva o forte para se ter sucesso na forma o Santos 2000 aponta ainda como aspectos negativos entre outros os problemas de maturidade isolamento e auto disciplina no p blico mais novo e
85. lvimento que os cursos neste formato exigem s o bastantes superiores aos da forma o presencial pois requerem mais tempo maior diversidade de especialistas e mais gastos na forma o dos agentes envolvidos A perda de algum poder por parte dos professores neste tipo de processo ao trabalharem em grupo outra das desvantagens apontadas pelos autores 3 2 3 Modalidades de ensino s ncrono e ass ncrono Habitualmente na forma o em e learning distinguem se duas modalidades de trabalho a s ncrona e ass ncrona A modalidade s ncrona uma componente de forma o em tempo real em que se promove a interac o atrav s da voz imagens e dados entre v rios formandos independentemente do local onde estes se encontrem A modalidade ass ncrona n o permite a interac o em tempo real mas em tempo diferido atrav s de ferramentas como os f runs de discuss o mensagens e e mails Santos 2000 Na modalidade s ncrona os chats s o as ferramentas de texto mais utilizadas para a conversa em tempo real entre tutores e alunos ou grupos de alunos Podem ser realizados atrav s de programas externos como o msn ou IRC ou mesmo dentro das pr prias plataformas de e learning As utiliza es mais comuns dos chats s o as conversa es os exames orais as sess es de d vidas de brainstorming resolu o de problemas ou ainda as interven es de especialistas e investigadores Horton 2006 A utiliza o desta ferramenta em co
86. m Educa o Porto Porto Editora Britain S amp Liber O 1999 A Framework for Pedagogical Evaluation of Virtual Learning Environments Consultado em Setembro de 2009 Dispon vel em http www leeds ac uk educol documents 00001237 htm Bullen M Janes D 2006 Making the transition to E learning strategies and issues Hershey PA Idea Group Capit o Z Lima J R 2003 E Learning e e conte dos Lisboa Centro Atl ntico Clark R Mayer R 2003 E Learning and the science of instruction S o Francisco Jossey Bass Pfeiffer Costa F 2007 Tend ncias e pr ticas de investiga o na rea das Tecnologias em Educa o em Portugal In A Estrela Ed Investiga o em Educa o Teorias e Pr ticas 1960 2005 Lisboa Educa amp Ui amp dCE Dias A A Gomes M J 2004 E learning para e formadores Guimar es TecMinho Duggleby J 2002 Como ser um Tutor Online Lisboa Monitor 53 Franco S 1998 O Construtivismo e a Educa o Porto Alegre Media o Harasim L Starr R H Teles L amp Turnoff M 1997 Learning networks A field guide to leaching and learning online Cambridge MA Massachusetts Institute of Technology Holzinger A 2008 HCI and Usability for Education and Work 4th Symposium of the Workgroup Consultado em Agosto de 2009 Dispon vel online em http books google com books id QaiT3WR IfAcC amp pg PT91 amp dg wiki e learning amp lr a
87. m N o 3 1 1Se sim Quantas vezes 3 1 2 Sobre que temas Obrigado pela sua colabora o 49 Manual de Concep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di AP NDICE 3 Resumo das caracter sticas do p blico alvo CARACTERISTICAS DOS FORMANDOS Preencha com as caracter sticas dos utilizadores com base na informa o recolhida junto do cliente T tulo do curso Cliente Caracter sticas dos Formandos Item fracos M dia fortes Idade Grau Acad mico Capacidade de leitura Motiva o Conhecimentos Pr vios Requeridos Capacidades Pr vias Requeridas Capacidades Metacognitivas Familiaridade com PC Familiaridade com web Capacidade de escrita Acesso a PC e web Tempo dispon vel 50 Manual de Concep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di AP NDICE 4 Lista de verifica o dos requisitos t cnicos REQUISITOS T CNICOS Preencha com os detalhes dos requisitos t cnicos do cliente T tulo do curso Cliente Requisitos PC Detalhes RAM Resolu o Monitor Placa de som Colunas ou phones Processador Capacidade de Disco CD ROM Conex o Internet Sistemas Operativos Browsers Processador de Texto Folhas de c lculo Disponibiliza o de midias DVD S material impresso Sistema de v deo conferencia
88. mp hl pt PTtv onepage amp q wiki 20e learning amp f false Horton W 2006 E learning by design S o Francisco Pfeiffer Khan 2005 Managing e learning design delivery implementation and evaluation USA Idea Group Kemp J Morrison G e Ross S 1998 Designing Effective Instruction Nova Jersey Prentice Hall Lynch P Horton S 2009 Web Style Guide Basic Design Principles for Creating Web Sites 3rd edition Yale University Press Lucena C Fuks H 2000 A educa o na era da internet professores e aprendizes na web Rio de Janeiro Clube do Futuro Meyer amp Moreno 2003 Nine ways to reduce cognitive load in multimedialearning Revista Educational Psychologist pp 293 332 Minayo M Orga Pesquisa social teoria m todo e criatividade 25 ed Rev Actual Petr polis RJ Vozes Miranda G 2003 Psicologia da Aprendizagem Manual de Apoio disciplina de Psicologia da Aprendizagem Lisboa IE UCP Pacheco 2007 A Escola sob Suspeita Porto ASA Pacheco J Pereira N 2007 Estudos Curriculares das teorias aos projectos de escola Educa o em Revista Belo Horizonte v 45 p 197 221 jun 2007 Papert Seymour M 1985 Logo Computadores e Educa o S o Paulo Editora Brasiliense 54 Pinheiro M 2002 Estrat gias para o Design Instrucional de Cursos pela Internet Um Estudo de Caso Disserta o de Mestrado Florian polis Universidade Federal de
89. ncisco Pfeiffer Holzinger A 2008 HCI and Usability for Education and Work 4th Symposium of the Workgroup Consultado em Agosto de 2009 Dispon vel online em http books google com books id QaiT3WR1fAcC amp pg PT91 amp dq wiki e learning amp lr amp hl pt PTv onepage amp qg wikiy 20e learning amp f false Pinto C 2002 Ensino dist ncia utilizando TICs Uma perspectiva global In O Jambeiro amp F Ramos Orgs Internet e educa o dist ncia pp 15 33 Salvador EDUFBA Quinn C Conner M 2005 Engaging learning designing e learning simulation games Pfeiffer 1 edi o Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias FASE 3 DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTA O A revis o feita pelo cliente leva nos fase seguinte desenvolvimento e implementa o Por norma estas duas fases encontram se separadas na generalidade dos modelos de instrucional design no entanto no nosso modelo estas fazem uma s uma vez que em norma a fase de implementa o corresponde realiza o efectiva do curso por parte dos formandos Como o nosso modelo diz apenas respeito concep o a fase de implementa o ser a sua implementa o numa plataforma de e learning A fase de desenvolvimento corresponde concretiza o do projecto pela cria o dos conte dos gr ficos udio v deo e outras ferramentas necess rias A equipa de desenvolvimento normalmente grande e multidisciplinar Esta fase con
90. ndem ao de outra Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Vantagens e Desvantagens Vantagens Desvantagens e Facilidade em criar e avaliar e Dificuldade em estruturar conte do de e Avalia o objectiva forma a criar listas de correspond ncias e Permite a avalia o de muito conte do e Dificuldade de seleccionar condi es em apenas uma quest o para as respostas Quadro 20 Vantagens e Desvantagens das quest es de correspond ncia Piskurich 2000 Estrat gias de concep o Incluir instru es claras Explicar os princ pios das quest es de correspond ncia antes do exerc cio Explicar se um dos itens corresponde a um termo ou a mais Usar listas da mesma natureza ou esp cie Evitar pistas gramaticais Colocar as listas com tamanhos iguais Colocar as respostas da coluna direita por uma l gica ordem alfab tica ou numerados N o colocar as listas de itens muito extensas Quest o de Sequ ncia O que As quest es de correspond ncia requerem aos alunos que coloquem uma s rie de itens uma sequ ncia desde o in cio at ao final consoante algumas regras e princ pios E apresentado aos alunos uma lista com os itens numa sequ ncia incorrecta sendo a sua tarefa coloc los pela ordem correcta Usar quest es de sequ ncia para avaliar a capacidade de os alunos sequenciarem Eventos hist ricos por data Passos de um procedimento por ordem Fases de um processo pela ordem
91. ng As empresas escolhidas foram a CEGOC Dream Solutions E forgest Formare Global Estrat gias e XZ Consultores A Cegoc uma empresa internacional operando em mais de 60 pa ses entre eles Portugal e com experi ncia h mais de vinte anos com reas de actua o na forma o em e learning presencial e medida consultoria e testes psicol gicos A Dream Solutions desenvolve uma oferta global e integrada incluindo o design desenvolvimento de portais vortais intranets e extranets cat logos e lojas electr nicas marketplaces e procurement prestando servi os de alojamento actualiza o manuten o suporte e forma o A e forgest uma empresa de investiga o consultadoria e forma o criada em 2005 com um conjunto de servi os nas reas da Avalia o de Projectos 18 Desenvolvimento Organizacional Gest o Organiza o e Desenvolvimento da Forma o Diagn stico de Necessidades Concep o de Recursos Educativos e Formativos Organiza o e Desenvolvimento de Forma o Presencial e Dist ncia Constru o de Produtos Multim dia e Projectos de Investiga o Aplicada na rea da Educa o Forma o O FORMAREQ um servi o integrado e flex vel de eLearning e bLearning desenvolvido pela PT Inova o que suporta solu es de forma o e educa o em ambientes Internet Intranet e difus o de conte dos educacionais multim dia Os seus servi os assentam em consultoria Forma o M
92. nidade de ensino de forma a garantir uma estrutura l gica no processo Conceber as estrat gias de ensino necess rias e adequadas para que cada aluno possa atingir os objectivos Planificar a comunica o no processo de ensino e o sistema de distribui o Desenvolver instrumentos de avalia o para avaliar o cumprimento dos objectivos Seleccionar recursos para apoiar o processo e as actividades de aprendizagem O modelo apresenta os elementos anteriores sem uma ordem predefinida e contextualizada por duas esferas mais abrangentes O termo elemento utilizado pelos autores como identificador de cada uma das partes do processo ID Para os autores esse termo prefer vel aos termos fase est dio ou n vel dado estes serem express es que t m impl cita a ideia de linearidade 38 A primeira esfera mais pr xima dos elementos essenciais da concep o definem as actividades de revis o e de avalia o formativa tornando o design num processo continuamente avaliado em todas as fases e iterativo at que se chegue ao resultado ideal A segunda esfera a mais externa engloba a planifica o a avalia o sumativa os servi os de apoio ao processo de design e a gest o de projectos Deste modo o modelo chama a aten o para os factores externos ou seja que n o est o directamente relacionados com o design propriamente dito mas que influenciam significativamente os seus resultados Kemp e M
93. nline Susana Dias Qual a estrutura do curso Como estruturar o curso Qual a sequ ncia mais adequada Qual o tamanho ideal de uma turma de alunos Estas decis es fazem parte da primeira parte do desenho do curso e s o decisivas para uma forma o de sucesso Estrutura A estrutura que a Ed rom segue baseia se no modelo abaixo come ando por unidades de conhecimento passando para objectos de aprendizagem mais pequenos seguindo assim uma hierarquia de rela es Apresenta o do Curso Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 T pico 1 1 T pico 1 2 T pico 3 1 T pico 3 2 T pico 2 1 T pico 2 2 Figura 2 Modelo de estrutura o de um curso online Desta forma a estrutura o dos conte dos deve ser feita em subconjuntos de informa o e simultaneamente em diferentes n veis de acesso S o estrat gias que por um lado facilitam a organiza o e metodologia de trabalho de cada aluno e por outro lado permitem que a informa o seja acedida por alunos com graus de interesse mais ou menos elevados sobre uma determinada mat ria Na pr tica o curso encontra se dividido em unidades ou temas e cada um destes ser composto por t picos Este modelo aplica se quando existe um elevado n mero de conte dos a serem tratados Caso o curso abarque apenas um tema pode se simplificar a estrutura da forma sistematizada seguinte Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias o mi Unidade 1
94. no a dist ncia apresentadas por Desmond Keegan 1986 citado por Dias amp Gomes 2004 como a dist ncia entre os intervenientes A influ ncia de uma organiza o educativa na prepara o e disponibiliza o dos elementos de estudo a comunica o em dois sentidos e o acto de aprender ser isolado Al m destas caracter sticas os autores afirmam que o e learning veio acrescentar a componente da comunica o e da interac o via Internet entre todos os intervenientes n o s como uma possibilidade vi vel do ponto de vista econ mico e tecnol gico mas tamb m como uma potencial estrat gia pedag gica particularmente adequado ao dom nio da forma o de adultos p 114 Esta nova componente traduz se na possibilidade no e learning a comunica o n o ser de um para um mas sim entre todos os intervenientes resultando em grupos e comunidades de trabalho colaborativo A discuss o sobre este tema estende se queles que consideram o e learning como aprendizagem baseada na tecnologia assumindo todo o ensino que engloba vias electr nicas na distribui o dos conte dos de aprendizagem ASTD 2002 Learnframe 2000 2001 citados por Capit o amp Lima 2003 e os que n o consideram os mais antigos como as cassetes de v deo e udio Cisco Systems 2001 Goldman Sachs 2000 citados por Capit o amp Lima 2003 Segundo esta ltima perspectiva o e learning tem uma abrang ncia mais restrita que o ensin
95. no que pretendam implementar cursos em e learning com um investimento reduzido e sem quaisquer encargos com licen as ou com a aquisi o do software Neste contexto s o prestados seguintes servi os Alojamento Instala o configura o e alojamento do Moodle nos nossos servidores de elevada performance garantindo um ambiente de aprendizagem seguro e fi vel Instala o Instala o e configura o do Moodle no servidor do cliente em alternativa ao alojamento quando este disp e da infra estrutura e conectividade necess ria para este fim Customiza o da apar ncia Cria o de um tema que confere ao Moodle uma apar ncia consistente com a Identidade Corporativa do cliente Integra o Integra o da plataforma Moodle com base de dados existente na organiza o nomeadamente a usada no processo de candidatura aos cursos de modo a automatizar o processo de registo dos utilizadores na plataforma Moodle e respectiva inscri o nas disciplinas i Cumpre as especifica es emanadas pelo W3C com vista a garantir a acessibilidade da internet a todas as pessoas independentemente do hardware software estrutura de rede linguagem cultura localiza o geogr fica ou capacidades f sicas e mentais 13 Manuten o e Suporte Presta o de suporte t cnico para problemas de performance do software Moodle e na realiza o de actualiza es peri dicas do software Cons
96. ntanto sempre importante salientar que a produ o de conte dos dever ser assegurada por especialistas em diversas reas para que resulte um curso homog neo com qualidade e centrado nas necessidades do aluno Capit o e Lima 2003 Outra cr tica a este modelo feita por Rodrigues 2004 que refere que o autor colocou o e learning no centro da estrutura do modelo n o relacionando as tecnologias necess rias para viabilizar a comunica o N o faz uma distin o das tecnologias necess rias detalhadamente dentro de cada grupo provavelmente considerando que todas as actividades devem ser realizadas via Internet 3 3 O contributo das perspectivas de Desenvolvimento Curricular 3 3 1 A teoria do curr culo Estruturar um curso seja ele presencial ou em formato online pensar em termos de curr culo O curr culo surge em educa o quotidianamente sem que pensemos sequer na sua emerg ncia e necessidade Pacheco 2007 define o conceito apesar da pluralidade de perspectivas como um projecto com itiner rios de forma o um projecto cultural com identidades no tempo hist rico e no espa o social da sua constru o um projecto ideol gico que ocorre no contexto de uma dada organiza o p 1 Fala se no entanto em teorias instrucionais quando nos remetemos para o campo 34 de criar e planear um curso Afinal qual a diferen a entre curr culo e instru o O mesmo autor refere Curr culo n o tem
97. ntexto educativo leva a uma maior proximidade e presen a comunicativa que muitas vezes escasseia na comunica o ass ncrona Murphy amp Collins 1998 citado por Dias amp Gomes 2004 Al m da proximidade os autores apresentam ainda outras vantagens no uso do chat pois permite O contacto directo e r pido entre formador e formando criando condi es para um feedback imediato O contacto directo entre v rios formandos de onde podem surgir coment rios orienta es e conselhos espontaneidade fundamental em certas circunst ncias recria o do ambiente de sala de aula que o mais conhecido dos formandos 27 Al m destas vantagens os autores apontam como desvantagens desta ferramenta a destreza necess ria na escrita com o teclado para acompanhar rapidamente o grupo a necessidade de estar online num determinado momento em simult neo com os colegas ou tutor e as pr prias caracter sticas de comunica o apenas atrav s de texto de uma sess o de chat Se as sess es n o forem bem conduzidas podem se tornar conversas ca ticas com perguntas sem respostas conversas cruzadas e muitas vezes fora do assunto principal Assim torna se fundamental para o sucesso de uma sess o um bom planeamento disponibiliza o de informa o pr via aos participantes e uma boa modera o Os conselhos dados pelos autores para uma boa sess o de chat s o planear e preparar cuidadosamente as sess es anunciar a
98. o a dist ncia pois n o abrange os cursos por correspond ncia cassetes de udio e v deo e outras tecnologias sendo apenas uma forma de ensino a dist ncia Rosenberg 2001 citado por Capit o amp Lima 2003 N o existindo uma defini o universal para o termo frequente utilizarem se designa es variadas como aprendizagem baseada na Web Web based learning aprendizagem baseada na Internet Internet based learning aprendizagem em linha online learning ou ensino distribu do distributed learning entre outros Khan 2002 citado por Capit o amp Lima 2003 De uma forma geral e independentemente da designa o todas se caracterizam pela separa o f sica dos 24 intervenientes pela responsabilidade de auto aprendizagem por parte do aluno e pela disponibiliza o online dos materiais de estudo 3 2 2 Vantagens e Desvantagens do e learning A popularidade do e learning e o seu sucesso um claro sinal das suas vantagens comparativamente com a modalidade de ensino presencial O f cil acesso a um vasto leque de conhecimentos compet ncias e qualifica es flexibilidade de hor rios e autonomia s o alguns dos factores apontados por Duggleby 2002 A esta popularidade est o associadas vantagens mas tamb m desvantagens n o s para o aluno que usufrui deste tipo de aprendizagem como para todos os intervenientes envolvidos professor e institui
99. o do conte do O ap ndice 14 Quadro de avalia o serve de apoio a esta avalia o focando em sete temas centrais conte do informa o auxiliar motiva o Interface navega o pedagogia e outros Produ o de materiais de apoio Para al m do curso propriamente dito necess rio produzir materiais que apoiem o professor e o aluno ao longo do curso nomeadamente o manual do utilizador requisitos e informa o t cnica suplementar guia r pido de consulta sugest es para explora o individual etc Prepara o de um prot tipo n o funcional A prepara o de um prot tipo n o funcional ou com um conjunto m nimo de funcionalidades d uma ideia geral sobre o aspecto visual do curso a metodologia de aprendizagem definida e os meios de distribui o e suporte a utilizar Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Cria o do curso na plataforma de e learning Ap s a escolha das actividades conte dos e sua produ o chega o momento da configura o das actividades escolhidas na plataforma de e learning Tendo em conta uma das reas de forte neg cio da Ed rom a plataforma Moodle de forma geral criamos os conte dos de forma a integr los em CMS CMS o acr nimo de Content Management System Sistema de Gest o de Conte dos Os CMS consistem em programas de software que permitem a cria o edi o gest o e publica o de conte dos de forma normalizada O ap ndice 15
100. o do problema de forma mais orientada e organizada Estrat gias de concep o Usar m dia Sempre que poss vel realizar esta actividade atrav s de audioconfer ncia utilizar partilha de quadro branco ou gravar a sess o se for em udio e disponibilizar aos alunos mais tarde Se for dif cil em sess o s ncrona juntar todos os participantes o f rum uma boa segunda op o Contextualizar o problema em situa es reais ajuda os alunos no processo Real ar a principal regra do brainstorming N o existem m s ideias Combinar com outras actividades como por exemplo no final de uma apresenta o Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Testes Os testes s o das actividades mais usadas nos sistemas de ensino Por norma acompanham o fim de uma unidade ou m dulo e podem ter como finalidade testar conhecimentos ou realizar diagn sticos O quadro abaixo apresenta as principais vantagens e desvantagens da utiliza o dos testes Vantagens Permite aos alunos progredirem nos seus objectivos Mostra o que importante reter Permite aos alunos aplicar o que aprenderam e assim aprenderem mais facilmente Acompanha o sucesso da constru o do Desvantagens Cumpre o estere tipo de que todos os cursos de e learning t m testes e todos os testes s o desagrad veis D for a ao poder do professor sobre a aprendizagem dos alunos Coloca os alunos em situa es de stress Outras manei
101. o expressos como interesses atitudes ou valores Os objectivos da rea psicomotora enfatizam alguma habilidade muscular ou motora O dom nio cognitivo dentro dos tr s o mais frequentemente usado e de acordo com a taxonomia dos objectivos educacionais de Bloom divide se em seis n veis como mostra o quadro 7 Conhecimento O aluno consegue lembrar definir reconhecer ou identificar informa o espec fica Compreens o O aluno consegue demonstrar compreens o da informa o O aluno pode ser avaliado dando uma defini o por palavras pr prias interpretando reconhecendo um exemplo etc Aplica o O aluno consegue reconhecer e aplicar a informa o em situa es ou problemas concretos An lise O aluno consegue reconhecer a estrutura de um corpo de conhecimentos dividir essa informa o nas partes que a constituem e explicar as rela es entre as partes C 8 M P L E X I D o r S ntese O aluno consegue recolher informa o de v rias fontes e criar um produto exclusivamente seu Avalia o O aluno consegue fazer julgamentos sobre o valor de algo produtos ideias etc Quadro 7 Taxinomia dos objectivos de Bloom Em 1954 Skinner abriu caminho para o ensino programado atrav s do seu artigo The Science of Learning and the Art of Teaching onde surgiu pela primeira vez o conceito de feedback aliado possibilidade de o aluno confirmar de imediato a sua resposta e no caso de acertar receber
102. o facto de exigir conhecimentos inform ticos para se participar na forma o No e learning o professor assume um papel diferente e como tal diferentes responsabilidades e tarefas Segundo Capit o e Lima 2003 as vantagens passam pelo professor possuir mais capacidade para disponibilizar recursos e informa o aos seus alunos personalizando os consoante as suas necessidades actualizar a informa o facilmente e reutilizar os conte dos que cria Al m disso permite a colabora o com institui es internacionais partilhando assim experi ncias diferentes Do outro lado destes aspectos positivos encontram se os menos positivos pois a elabora o dos conte dos demora mais tempo devido necessidade da interven o de uma equipa de especialistas em v rias reas O tempo dispendido em forma o superior pois n o se encontrando num espa o f sico delimitado e o papel do professor desempenhado durante todo o tempo da forma o vinte e quatro horas por dia no acompanhamento aos alunos Nas institui es esta modalidade permite a oferta de oportunidades de aprendizagem com qualidade mais elevada centrado nos alunos por outro lado permite chegar a um p blico mais disperso e deslocado geograficamente 26 Duggleby 2002 acrescenta ainda a vantagem das institui es economizarem nas instala es limpezas luz e ar condicionado tal como nos servi os de bar para estudantes Apesar desta economia os gastos no desenvo
103. o principal tarefa a produ o do Manual de concep o de cursos online sem deixar de ter uma participa o bastante activa na tutoria dos cursos de e formadores o que me ajudou a complementar a minha tarefa pois permitiu me ter contacto com uma situa o real de e learning Ao acompanhar os formandos tive em aten o aspectos teis para a concep o do manual apenas adquiridos atrav s da experi ncia e adquiri sensibilidade para acima de tudo ser mais selectiva na pesquisa sobre o tema A bibliografia existente sobre design instrucional e concep o de cursos online bastante vasta pelo que me focalizei mais em aspectos tendo em conta a vis o da empresa e seus potenciais clientes Consegui desta forma realizar um produto que considero til para a empresa e enquadrada no seu contexto real A revis o da bibliografia por outro lado permitiu a fundamenta o te rica do manual que esperamos possa vir a ser utilizado pela empresa PARTE I Relat rio de est gio 10 CAP TULO 1 CONTEXTO Caracteriza o sum ria da empresa 1 1 Vis o estrat gia e reas de neg cio A Ed rom foi constitu da em 2003 com a vis o de contribuir para a valoriza o e potencializa o das organiza es e dos recursos humanos de express o portuguesa atrav s da cria o de cursos em e learning e conte dos multim dia inovadores e eficazes Para concretizar essa vis o a empresa aposta em diferentes vectores estrat gicos dos quais s
104. om que podem ser utilizadas merecendo por isso cuidado e aten o suplementares Costa 2007 174 Segundo Filatro 2003 tecnologias no campo educacional tanto s o a escola sala de aula e livro did ctico como s o os equipamentos como o retroprojector v deo r dio e mais recentemente o computador Por tecnologia educacional entende Um modo sistem tico de projectar executar e avaliar o processo total de aprendizagem e ensino em termos de objectivos espec ficos baseados na pesquisa sobre a aprendizagem e a comunica o humana e empregando uma combina o de recursos humanos e n o humanos para produzir uma instru o mais efectiva p 40 As tecnologias vieram alterar e dinamizar a forma como o design de cursos se desenvolve Como refere a mesma autora Com a incorpora o das TICs ao design Instrucional a produ o de materiais e actividades instrucionais supera a entrega delivery de conte dos vinculando se a cria o de ambientes completos de aprendizagem caracterizados principalmente pela interac o dos alunos em rela o aos materiais e s pessoas p 125 Relativamente componente tecnologia nos ambientes de ensino a dist ncia Lucena e Fuks 2000 sugerem alguns requisitos computacionais que um bom ambiente de e learning deve conter e Ferramenta para a cria o de conte dos o professor usa um ambiente para desenvolvimento e Op o de cria o de um curso no servidor O adminis
105. orrison 1998 3 3 3 2 Modelo ADDIE ADDIE o acr nimo em l ngua inglesa de An lise Design Desenvolvimento Implementa o e Avalia o as cinco fases sequenciais deste modelo como se pode observar na figura 6 Cada uma das fases enunciadas produz um resultado que serve de base de trabalho fase seguinte Actualmente aceite que existam mais de 100 varia es do modelo ADDIE An lise Necessidades Alunos Tarefas o Desenho Avalia o ao Objectivos Formativa Sequ ncia Sumativa Estrat gias Implanta o Desenvolvimento Distribui o Conte dos do e curso Figura 6 Modelo ADDIE Na fase de An lise feita a recolha e an lise de dados sobre o problema de partida relativamente ao que necess rio aprender sobre os objectivos que devem ser cumpridos sobre as necessidades da popula o alvo e sobre os conhecimentos pr vios ou quaisquer outras caracter sticas relevantes Analisa se ainda o ambiente de 39 aprendizagem pretendido todas as poss veis e eventuais restri es existentes relativamente s op es de distribui o e o cronograma do projecto Na fase de Design especificam se os objectivos de aprendizagem criam se gui es detalhados e prot tipos Faz se uma defini o do design gr fico do ambiente de aprendizagem e da interface do utilizador e do conte do Na fase de Desenvolvimento concretizam se os planos definidos na fase anterior Na fase da Avalia o concretizam se a
106. ossuir a presen a f sica de um professor necessita de ser rico em actividades pedag gicas e tutoriais atractivos e eficientes para que ocorra um ensino de qualidade A fase de escolha das actividades a incluir e a desenvolver uma das mais importantes Requer um conhecimento aprofundado do tipo de actividades existentes e uma escolha fundamentada com base no p blico alvo e da perspectiva de ensino escolhida previamente Apresenta es com conte dos irrelevantes ou mal estruturados desmotivante para os alunos Assim deve se ter em conta o que interessante para os alunos Aprender como o seu conhecimento pode ser utilizado em novos contextos Compreender algo que sempre foi enigm tico Ver novas possibilidades de sucesso Descobrir capacidades e talentos que desconhecia ter Fazer algum com sucesso em que se tenha falhado anteriormente As actividades de colabora o s ncronas e ass ncronas devem ser desenvolvidas com base nos objectivos previamente definidos Devem ser escolhidas tendo em conta o quadro 11 Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Escolher actividades s ncronas quando Escolher actividades ass ncronas o UE Tao o HER os alunos necessitam de discutir com os os alunos encontram se distribu dos por colegas em tempo real v rias zonas do mundo os alunos necessitam de motiva o os alunos apresentam hor rios de atrav s de eventos agendados trabalho diferentes e inflex veis V rios
107. p o e Disponibilizar os objectivos da simula o no in cio da actividade Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Ser claro no tipo de simula o que o aluno vai encontrar sobre algo ou como fazer algo Dar instru es claras de como realizar a simula o Permitir voltar ao menu de escolhas a qualquer instante Brainstorming O que Brainstorming uma actividade de grupo em que o principal objectivo criar e recolher o m ximo de ideias sobre um assunto geradas em grupo Os alunos podem conduzir essas discuss es via online atrav s de f runs salas de chat quadro branco ou e mail O brainstorming contr rio uma actividade em que se focam em casos negativos como por exemplo criarem uma lista de todas as maneiras que uma universidade n o ser capaz de integrar a tecnologia nas salas de aula E uma actividade simples e com enorme potencial para explorar e desenvolver a criatividade Usar Brainstorming para e Promover o trabalho em grupo e Resolver problemas de forma original e Promover actividades diferentes e criativas Sugest es de actividade Uma forma original de realizar e promover esta actividade o formador colocar uma quest o ou problema num chat e os alunos responderem de forma r pida com todas as ideias que lhe surgem para o resolver Ap s isto o formador transfere as ideias para um f rum de discuss o onde continua a tentativa de resolu
108. p o de Cursos Online Susana Dias Em s ntese As teorias curriculares fornecem orienta es para o programa a ensinar enquanto que as teorias ID fornecem orienta es para os m todos de instru o a serem aplicados E por isso fundamental relacionar as decis es de o que ensinar e como ensinar Teoria Processo Objectivo Teoria ID Como ensinar Teoria da aprendizagem Como ocorre a aprendizagem Curr culo O que ensinar Processo ID Planeamento e desenvolvimento da instru o Tabela 1 Diferencia o da teoria ID da aprendizagem curricular e do processo ID Capit o e Lima 2003 86 MODELO DE CONCEP O ED ROM Seguindo as teorias dos Modelos Instrucionais a Ed rom apresenta o seu modelo de forma o baseado essencialmente em quatro fases que apesar de encadeadas podem ocorrer em simult neo Baseado essencialmente no modelo ADDIE o mais usado em forma o a dist ncia esta proposta tem em conta as necessidades da Ed rom e contexto empresarial em que se insere A figura 1 mostra uma representa o geral do Modelo com as fases de desenvolvimento em que assenta Diagn stico e Planeamento O mo v ov lt gt Omo v v D Desenvolvimento e implementa o Figura 1 Modelo de concep o de cursos online da Ed rom Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Diagn stico e Planeamento Fase onde cabe empresa diagnosticar o cliente definir as car
109. pela qual ocorrem Argumentos l gicos em indutiva ou dedutiva ordem Rankings de valor Propriedades de objectos como tamanho altura ou import ncia Probabilidades de sucesso Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Estrat gias de concep o Fazer sequ ncia clara e simples N o usar quest es de sequ ncia se existir mais que uma correcta Usar apenas itens familiares para os alunos Especificar claramente o crit rio para a sequ ncia ex por ordem cronol gica Especificar apenas um crit rio para a sequ ncia Quest o de Descri o O que As quest es de descri o ou de texto s o quest es em que pedido ao aluno que crie um texto que relate factos organize os por ordem l gica numa resposta integrada Por vezes pede se para fazer uma an lise original formular uma opini o ou outro tipo de texto Em e learning s o bastante usadas como respostas subjectivas ou abertas que necessitam de avalia o humana Vantagens e Desvantagens Vantagens Desvantagens Facilidade e poupan a de tempo ao cri las Avalia o subjectiva em compara o com os restantes tipos de Bastante tempo na avalia o e no feedback quest es da resposta Permite testar a capacidade de estruturar respostas de forma l gica Quadro 21 Vantagens e Desvantagens das quest es de descri o Usar quest es de sequ ncia para avaliar a capacidade de os alunos Criar solu es originais para um prob
110. ras de adicionar interactividade ao e learning s o mais bem vistas pelos alunos curso em e learning para que os designers possam melhor lo Certifica que os alunos dominam certos conhecimentos ou compet ncias para efeitos de licenciamento Permite diagnosticar conhecimentos e habilidades e assim saltar m dulos com conhecimentos j adquiridos Quadro 14 Vantagens e Desvantagens do uso dos testes adaptado de Horton 2006 Factores a considerar na cria o dos conte dos de um teste Inten o o primeiro passo ao criar um teste determinar o que se pretende com a sua cria o Para se criar um bom teste necess rio primeiro definir um bom objectivo geral e n o apenas criar testes porque fazem parte do ensino tradicional Devem ser criados com uma inten o clara e estar bem definida logo desde o in cio Import ncia A import ncia que um teste assume na avalia o de um aluno afecta o seu n vel de ansiedade Este aspecto deve ser tido em considera o aquando da cria o de um teste e pesquisar perto dos alunos quais as suas necessidades e ansiedades Objectivos Os objectivos do teste s o dos factores mais importantes a ter em conta Estes devem ir ao encontro dos objectivos do curso sendo que os testes de fim de m dulo abordem apenas alguns e os de fim de curso todos os objectivos do curso Estes devem ser revelados pelas seguintes raz es e Os alunos muitas vezes n o estudam o que n o realm
111. revistado discorrer sobre o assunto de forma informal As quest es de investiga o colocaram se nesta fase onde realizei pesquisas para a elabora o do produto final sendo elas Que modelos apresentam empresas semelhantes e Que modelos te ricos existem para constru o de cursos online Relativamente primeira quest o realizei uma pesquisa documental sobre a informa o que empresas semelhantes Ed rom definem quanto a tr s reas modelos de forma o estrat gias de implementa o do e learning e concep o de conte dos Tendo em conta a pequena amostra que utilizei estes resultados foram me meramente indicativos para obter uma ideia geral de como actuavam Assim conclui que relativamente aos modelos de forma o os modelos referidos foram o Instructional Technology Design o Modelo EFAD sendo que uma empresa referiu que as estrat gias e m todos usados diferem em cada projecto tendo em conta os objectivos do cliente e perfil dos formadores Quanto s estrat gias de implementa o do e learning pode se dizer que de uma forma geral e apesar de nomes diferentes tr s grandes fases s o apontadas por todas as empresas an lise desenvolvimento e avalia o Na concep o de conte do apenas uma empresa apresenta o seu modelo que inclui an lise prepara o instructional design normaliza o e por fim implementa o no ambiente de aprendizagem Dentro desta segunda fase de pesquisa a revis o bibliogr fica foi um dos
112. rface e Navega o Anima o Inicial Splash Screen tempor rio ou com confirma o Log in Orienta es iniciais navega o Demonstra o e Pr tica Confirma o de Sa da do Programa Informa o Performance Tempo Sec o Completa Cr ditos gt Reentrada retoma ltimo ecr ou apresenta alternativas gt Menus Sub menus Pull Down menus Frame Menus gt Tree Menus Menu Progressivo completed do next Bot es com rollovers gt Procura Ajuda Gloss rio e Hot Words gt Bloco de Notas Bookmarks Met fora Espa o explor vel PDA escrit rio desktop Mapa Conceptual Jornada Temporal Mapa Conceptual Jornada espacial gt Narrativa 62 Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice Menu Principal Assinalar Op es Consultadas Link Mapa Link Sair Link Procura Link Ajuda Assinalar Op es Consultadas Link Mapa Link Sair Link Procura Link Ajuda Link Menu Anterior Mapa gt Assinalar Op es Consultadas Assinalar Localiza o Actual Link Retorno ao local anterior Link Sair Link Procura Link Ajuda Conte dos Bot o In cio Fim Bot o Seguinte Anterior Bot o Mapa Bot o Menu Bo
113. ridos no mbito da Licenciatura e primeiro ano de mestrado Apesar de j ter realizado colabora es pontuais com a organiza o que me acolheu o percurso de est gio revelou uma proximidade com o mundo laboral muito mais intensa Assim iniciei o meu est gio com pequenos trabalhos de adapta o para acima de tudo compreender qual a miss o e filosofia da organiza o adquirindo particular conhecimento mais pr ximo com a base de neg cios da Ed rom em torno do Moodle Esta primeira fase de adapta o em que analisei a organiza o foram teis os conhecimentos adquiridos na disciplina de Organiza es educativas onde consegui de forma facilitada identificar o tipo de lideran a do Director geral tal como a filosofia da organiza o e sua estrutura Sendo uma empresa pequena recente e com colaboradores com um perfil jovem facilmente me adaptei e me identifiquei com a sua forma de trabalho e objectivos A tutoria na forma o de e formadores Moodle foi um forte contributo para realizar a minha segunda fase de est gio com bases mais concretas da realidade n o me baseando apenas em teoria A segunda fase do meu percurso no est gio defino a como o percurso para a realiza o deste relat rio com o produto final ou seja o Manual de concep o de cursos online Iniciando com o levantamento das necessidades da empresa apliquei a t cnica da entrevista informal onde tendo uma s rie de t picos a investigar deixei o 49 meu ent
114. rio apresenta se como uma actividade colaborativa que enriquece o trabalho em equipa e ajuda a adquirir novos termos Um gloss rio pode ainda incluir ilustra es sin nimos ou palavras relacionadas pron ncia e notas para utilizar o termo correctamente Quando usar o Gloss rio e O curso aborda um tema com termos desconhecidos para os participantes e O curso possui actividades colaborativas e O p blico alvo diversificado e pode contribuir com diferentes conhecimentos Estrat gias de concep o Criar exemplos para os alunos se orientarem Usar a f rmula cl ssica para defini es duas partes a primeira diz a categoria a que o termo pertence e a segunda o que o distingue dos restantes Fornecer defini es gerais antes de defini es mais espec ficas Defini es com clareza e pormenores Separar os conceitos das suas defini es Tornar o gloss rio comum a v rios cursos ficando assim mais enriquecido Fazer liga es para outros gloss rios existentes na Web Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Wiki O que Wiki uma actividade colaborativa bastante famosa em contextos educativos pela sua simplicidade e pelo facto de tornar os alunos autores Por wiki pode se entender uma s rie de p ginas webs interligadas constru das com o apoio de v rios participantes Todos podem criar editar ou apagar o conte do existente Ali s uma das maiores vantagens apresenta se tamb m como uma
115. romovendo um controlo mais apurado Os comportamentos mensur veis s o o melhor ndice de resultados de aprendizagem e devem ser usados para medir a efic cia instrucional A autora aponta tamb m como contributo a decomposi o de tarefas pois as pessoas aprendem melhor quando tarefas complexas s o divididas em tarefas menores e sub tarefas se tornam pr requisitos para tarefas maiores As sub tarefas apresentam ainda outra vantagem pois o sucesso refor ado resultando em maior motiva o O feedback sens vel resposta outra fonte de motiva o para o aluno que v o seu desempenho avaliado de forma imediata 3 4 2 Cognitivismo O cognitivismo surgiu por volta da d cada de 70 e enfatiza aquilo que o behaviorismo ignorava a cogni o do ser humano ou seja a forma como conhece o mundo Entende que a aprendizagem ocorre atrav s do processo de integra o das novas aprendizagens com as existentes Mesmo aceitando v rias ideias do behaviorismo o cognitivismo procura abrir a caixa preta dos processos mentais subjacentes aprendizagem pelos quais a mente adquire e reorganiza suas estruturas cognitivas 44 Aprender implica processar a informa o atrav s de opera es mentais antes de as armazenarem na mem ria comparando assim a mente humana a um computador Estudos realizados por psic logos cognitivistas at meados dos anos 80 designam a forma como o conhecimento de especialistas numa dada mat ria se encontr
116. rso definido pelo aluno O tutor pode ajudar o aluno tirando Os alunos podem realizar as actividades d vidas e ajudando na aprendizagem ao seu ritmo n o dependendo do Alguns tutores imp em autoridade que cronograma do tutor alguns tipos de alunos necessitam Motivam se com a possibilidade de O tutor pode adaptar o curso s puderem aprender quando onde e como necessidades dos alunos desejarem Podem avaliar trabalhos manualmente Desenvolvem o auto estudo Podem simpatizar com os formandos N o se sentem intimidados com a motivando os e encorajando os presen a do tutor sentindo que a sua participa o esta a ser julgada Os cursos s o mais baratos de conceber e manter Quadro 9 Vantagens do percurso definido pelo professor e pelo aluno Horton 2006 362 Por fim existe ainda a possibilidade da concep o de um curso em e elearning com o acompanhamento de um tutor mas com uma filosofia baseada na teoria construtivista em que o aluno constr i o seu conhecimento com o tutor no papel de facilitador das aprendizagens ou mesmo atrav s da interac o com outros colegas Como definir os objectivos Os objectivos s o ferramentas essenciais em qualquer tipo de projecto ou tarefa e o e learning n o excep o seja quando se fala do projecto de concep o seja quando se fala da implementa o e acompanhamento da ac o formativa Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias O estabelecimento de object
117. rsos humanos 11 Content Programming Convers o de conte dos existentes em Word Power Point para e learning Web Based Training Computer Based Training DVD Performance Support Systems ou Simuladores Content Development An lise planeamento organiza o e produ o de conte dos para e learning em conjunto com os especialistas no conte do do cliente formadores professores experts 1 3 Gest o da Plataforma e learning 2 Para implementar e learning necess ria uma plataforma que disponibilize ferramentas de gest o de cursos disciplinas e alunos bem como ferramentas de produ o de conte dos e actividades pedag gicas A Ed rom instala aloja e gere a plataforma Moodle uma solu o que permite s organiza es disponibilizar e learning sem necessitar de grandes investimentos e custos operacionais exagerados e sem necessidade de pessoal t cnico especializado A generalidade das plataformas de e learning dispon veis no mercado implica um investimento inicial elevado ao n vel da instala o e configura o e acarretam elevados encargos anuais com licen as em fun o do n mero de utilizadores o que impede as organiza es de aderirem ao e learning de forma mais substancial 1 4 Information Mapping Produ o de Manuais Actualmente as organiza es esfor am se por encontrar formas mais eficientes para criar gerir aceder e utilizar informa o cr tica para o seu ne
118. s Factura o Ac es Requeridas Responsabilidades da ED rom Item Detalhes Coordenador Projecto Ac es requeridas 54 Manual de Concep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di AP NDICE 7 Lista de verifica o Estrutura do Curso ESTRUTURA DO CURSO Preencha os espa os com a estrutura que ir fazer parte do curso T tulo do curso Cliente T pico inicial Elementos Documentos de boas vindas N o Sim Quais Cronograma do curso N o Sim O Informa o sobre a avalia o N o L Sim 7 Qual 55 Manual de Concep o de Cursos Online ed ro cia Ap ndice Objectivos da forma o N o Sim 1 Regras de participa o N o oO Sim O F rum da turma N o o Sim o Outros elementos Unidade Objectivos Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice Conte dos Actividades Actividade Presen a X Chat Gloss rio Wiki Tutorial Exerc cios de treino e pr tica Descoberta Guiada Estudos de Caso Jogos Simula es Brainstorming F rum Teste Manual de Concep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di AP NDICE 8 Lista de verifica o das actividades pedag gicas ACTIVIDADES PEDAG GICAS Preencha com uma cruz X as actividades que ir o fazer parte do curso e na segun
119. s Vantagens e Desvantagens Vantagens Desvantagens Pode medir todos os n veis de Dificuldade de constru o e elevada capacidade cognitiva perda de tempo Facilmente administrada e avalia o N o abrange os conte dos em objectiva certo ou errado profundidade Permite expor uma grande quantidade de conhecimento para avalia o Quadro 18 Vantagens e Desvantagens do uso das quest es de escolha m ltipla Piskurich 2000 Estrat gias de concep o Escrever quest es directas em vez de frases incompletas Esclarecer e definir explicitamente apenas um problema N o incluir informa o irrelevante ou desnecess ria Incluir quaisquer palavras que possam ser repetidas em v rias op es Apresentar as quest es por ordem l gica por exemplo Manter as quest es com o mesmo tamanho Usar no m nimo quatro op es de resposta Colocar as op es de respostas aleat rias Incluir nas op es de resposta as frases Nenhuma das anteriores e Todas as anteriores Quest o Preenchimento de Espa os em Branco O que Nas quest es de preenchimento de espa os em branco deixado um espa o em branco para preenchimento por parte dos alunos para incluir uma palavra ou n mero O espa o em branco pode se encontrar no meio ou final da frase Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Vantagens e Desvantagens Vantagens Desvantagens S ries de respostas curtas correctas Dificuldad
120. s diferentes modalidades avalia o formativa presente em todas as fases do modelo e avalia o sumativa testes em fun o de crit rios predefinidos e feedback dos participantes A maior parte das componentes do modelo ADDIE assemelham se s fases do modelo de Kemp Morrison e Ross como se pode observar no quadro 5 comparativo proposto por Capit o e Lima 2003 Modelo ADDIE Fases Modelo Kemp Morrison e Ross Elementos An lise Analysis Identificar as necessidades de instru o Examinar as caracter sticas dos alunos Identificar os conte dos e analisar as tarefas Desenho Design Definir os objectivos de aprendizagem Planear a sequ ncia do conte do Planear as estrat gias de instru o Desenvolvimento Desenvolver a mensagem instrucional Development Implanta o Desenvolver a distribui o Implementation Avalia o Evaluation Desenvolver instrumentos de avalia o Quadro 5 Fases do modelo ADDIE e os nove elementos do modelo de Kemp Morrison e Ross essenciais produ o de instru o Capit o e Lima 2003 112 Em ambos os modelos o processo ID segue uma abordagem sist mica e iterativa tal como acontece no modelo de Kemp Morrison e Ross A abordagem sist mica pois engloba um conjunto de fases elementos no caso do modelo de Kemp Morrison e Ross e iterativa porque as fases elementos por vezes se sobrep em e se interrelacionam 40
121. sana Dias Turma grande Turma pequena Mais benef cios em termos Maior aten o individual por parte do monet rios tutor Maior n mero de pessoas aprendem As actividades podem ser mais num curto espa o de tempo pr ticas Mais grupos de colabora o Os grupos de trabalho aproximam se Utilizadores em n mero suficiente mais facilmente para todos os tipos de actividades O tutor conhece melhor as expectativas dos alunos Quadro 10 Vantagens de turmas grandes e pequenas adaptado de Horton 2006 Turmas com mais alunos s o mais aproveitadas em termos de or amento pois o gasto na sua concep o recuperado na forma o de um elevado n mero de pessoas No entanto o apoio individual por parte do tutor diminui tal como a possibilidade de colabora o e trabalho em grupo Mais de vinte participantes por turma j implica a divis o em dois grupos e um menor apoio individual As turmas mais pequenas sendo o ideal entre 5 e 15 formandos permite um apoio mais personalizado por parte do tutor que cria uma maior liga o emocional com os formandos tal como estes entre si As actividades em grupo podem se tornar mais pr ticas com o apoio do tutor A decis o quanto ao n mero ideal dever ser feita tendo em conta os objectivos do cliente e da forma o Ver Ap ndice 7 Lista de Verifica o da estrutura do curso e e LA r r Actividades pedag gicas s ncronas ou ass ncronas O ensino online por n o p
122. ses simples evitando frases complexas e Usar pontua o e vocabul rio standard e Usar termos familiares para os alunos Usar espa os em branco para dividir quest es de instru es op es e bot es de submiss o Manter as quest es curtas n o mais de 10 a 12 palavras incluindo apenas as necess rias Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Escrever op es que os alunos relacionem com a quest o Escrever as op es de resposta curtas apenas uma linha se poss vel Evitar palavras amb guas Destacar as palavras importantes na frase Modelo standard de constru o de quest es Apesar dos v rios tipos de quest es existentes todas seguem um modelo standard na sua constru o que ajuda os alunos a reconhecerem na e a saberem como devem responder O quadro abaixo apresenta as partes comuns que fazem parte de uma quest o Descri o N mero da Indica o local da quest o na sequ ncia Esta numera o ajuda os quest o alunos a gerirem o seu tempo quando se trata de testes longos ou com tempo limite ajudando o a ter no o do seu progresso Cabe alho Inclui informa o inicial sobre o tema que aborda a quest o Ajuda a enquadrar o contexto e pode ser necess rio em quest es que se apresentem por ordem aleat ria pois torna as quest es independentes umas das outras Quest o A quest o a frase espec fica que o aluno tem de responder Instru es Informam o aluno do procedimento p
123. sistem em programas de software que permitem a cria o edi o gest o e publica o de conte dos de forma normalizada O Moodle um exemplo de CMS Al m de permitirem a cria o actualiza o gest o e publica o do conte do os CMS permitem a inscri o de utilizadores com diferentes perfis administrador criador professor etc e gerem as permiss es associadas a cada um Ao contr rio do que prop em as defini es de LMS e LCMS os CMS n o s o orientados para tarefas administrativas nem de liga o a sistemas de ERP ou de gest o de recursos humanos dedicando se exclusivamente produ o e distribui o de conte dos Cada vez mais os conte dos e actividades de aprendizagem s o criados em formatos modulares e reutiliz veis S o os chamados Objectos de aprendizagem LOS Learning Objects Wiley 2002 define o como qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para apoiar a aprendizagem Filatro 2003 aponta como principais benef cios do seu uso a sua reutiliza o a personaliza o da aprendizagem e a adapta o a diferentes p blicos e a possibilidade de r pida actualiza o O SCORM representa o modelo standard para a concep o e produ o de objectos de aprendizagem e corresponde a um conjunto de especifica es t cnicas para assegurar a reutiliza o acessibilidade durabilidade e interoperabilidade dos LOS Capit o e Lima 2003 uma norma desenvolvida com base no trabal
124. socialmente e aceite universalmente Assim a aprendizagem vista como um processo passivo em que a realidade exterior interpretada de forma convergente No Construtivismo este uma constru o pessoal obtida atrav s da aprendizagem n o podendo ser transmitido de uma pessoa para outra mas sim reconstru do por cada uma relacionando os modelos mentais existentes com as novas experi ncias Os behavioristas por outro lado consideram que a aprendizagem consiste na resposta a factores externos existentes no meio ambiente e os cognitivistas que consiste numa representa o simb lica da realidade exterior Desta forma o foco pedag gico para os behavioristas incide em aplicar est mulos e refor os adequados para os cognitivistas manipular o processo mental do aluno e para os construtivistas foment lo e orient lo 48 CAP TULO 4 REFLEX O Reflex es finais sobre o est gio 4 1 Nota introdut ria Neste cap tulo teremos oportunidade de reflectir sobre alguns aspectos do est gio e trabalho desenvolvido Come arei pelo percurso na empresa Ed rom desafios e dificuldades vivenciados passando posteriormente para o desafio que constitui o pr prio relat rio e quais os principais contributos da minha licenciatura em todo o processo 4 2 Percurso na empresa Come ando pelo meu percurso de est gio na empresa o primeiro desafio colocado foi o confronto com a realidade profissional ap s os conhecimentos te ricos adqui
125. spec ficos A sua nfase est nos comportamentos observ veis sem preocupa o com os processos mentais subjacentes ou seja o que acontece na mente visto com uma caixa preta Sob este ponto de vista a posi o do aluno apenas apenas a de resposta a est mulos Para facilitar a aprendizagem deve se criar os est mulos e oferecer refor os adequados Alessi amp Trollip 2001 como refere Filatro 2003 Mager Gagn Gagn amp Briggs entre outros passaram a pesquisar meios mais efectivos de planear a instru o cujos objectivos se traduziam em descri es de comportamentos observ veis 42 Em meados de 1950 Bloom formulou a taxonomia dos objectivos educacionais que viria a influenciar significativamente a sistem tica do design instrucional pois criou uma linguagem comum e padronizada para identificar e classificar as actividades educacionais p 77 Bloom criou uma divis o de objectivos educacionais em 3 dom nios cognitivo afectivo e psicomotor O dom nio cognitivo diz respeito a objectivos que enfatizam relembrar ou reproduzir algo que foi aprendido ou que envolvem a resolu o de alguma actividade intelectual para a qual o indiv duo tem que determinar o problema essencial reorganizar o material ou combinar ideias m todos ou procedimentos previamente aprendidos Aos objectivos que enfatizam o sentimento emo o grau de aceita o ou rejei o Bloom designa de objectivos da rea afectiva e s
126. ssencialmente representada pela teoria de instru o tal como Tyler 1949 a formula Pacheco 2007 A teoria cr tica do Curr culo assenta em premissas que negam a neutralidade e afirmam os conceitos de ideologia e poder Agora os novos termos que a expressam s o a ideologia reprodu o cultural e social poder classe social capitalismo rela es sociais de produ o emancipa o e liberta o curr culo oculto e resist ncia Como referem Pacheco e Pereira 2007 A teoria cr tica traz realidade curricular os lados mais ocultos das pr ticas e sobretudo a geografia das rela es na medida em que se torna poss vel olhar criticamente para as diversas rela es que existem quando se pensa no conte do e na forma daquilo que se faz no contexto das organiza es escolares p 203 Os mesmos autores situam as duas teorias entre racionalidades t cnicas e contextuais pois afirmam que o curr culo n o existe apenas a partir de fundamentos 35 meramente t cnicos nem apenas s lidos argumentos te ricos tal como demonstra a figura 4 Teoria cr tica Racionalidades t cnicas Teoria de instru o Racionalidades contextuais Figura 4 Teoria de instru o e teoria cr tica Pacheco 2006 in Pacheco e Pereira 2007 Assim pode se observar que a teoria cr tica situada mais no lado das racionalidades contextuais e menos no lado das racionalidades t cnicas pois trata se de uma abordagem concept
127. stou O segundo ciclo de estudos o Mestrado e este est gio foram a confirma o Os conhecimentos adquiridos nestes dois ltimos anos de forma o acad mica te ricos e pr ticos mostram me que fiz a escolha certa e estou numa rea que me permite saber sempre mais O est gio foi assim uma experi ncia tremendamente positiva de crescimento e consolida o de conhecimentos Foi a escolha acertada nesta fase de forma o que me encontro sendo o complemento ideal para a Licenciatura interrompida por Bolonha Permitiu me especializar numa rea de que gosto e produzir um produto para a empresa que me acolheu de forma t o dispon vel deixando lhe aqui o meu forte agradecimento pela oportunidade que tive 52 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Allen M 2003 Guide to E learning New Jersey John Wiley amp Sons Inc Alessi S M Trollip S R 2001 Multimedia for learning Methods and Development 3 ed Massachusetts Allyn amp Bacon AusubeL D Novak Joseph e Hanesian H 1980 Psicologia Educacional Rio de Janeiro Interamericana Bloom B Englehart M Furst E Hill W amp Krathwohl D 1956 Taxonomy of educational objectives The classification of educational goals Handbook I Cognitive domain Nova Iorque Toronto Longmans Green Boetcher J 1998 Pedagogy and learning strategies Sacramento California State University Bogdan R Biklen S 1994 Investiga o Qualitativa e
128. t gias de concep o Ap ndice 10 Lista de verifica o do teste Tipos de quest es Os testes s o compostos por quest es que podem ser de v rias naturezas No ensino online atrav s dos bancos de quest es existentes nas plataformas de ensino distancia torna se mais f cil a cria o e gest o das quest es O quadro abaixo mostra os tipos de quest o mais usados na avalia o por testes e qual o seu objectivo Tipo de Quest o Usar para medir a capacidade dos alunos de Verdadeiro Falso Fazer categorias e julgamentos Escolha m ltipla Reconhecer as respostas correctas numa lista Identificar as caracter sticas de um conceito Preenchimento de espa os Identificar nomes n meros e outros factos espec ficos brancos Correspond ncia Identificar associa es entre dois termos numa lista entre causas e efeitos ou termos e sua defini o Sequ ncia Identificar a ordem dos itens numa sequ ncia atrav s de uma sequ ncia cronol gica Descri o Criar uma explica o original composi o hist ria ou outros textos Quadro 15 Tipos de quest es a utilizar no teste e seus objectivos Como escrever quest es Para testar os conhecimentos dos alunos as quest es dos testes devem reflectir os objectivos do m dulo Boas quest es s o aquelas que reflectem os alunos as entendem claramente e respondem da forma esperada Orienta es para uma f cil interpreta o das quest es e Escrever fra
129. t o Sair Bot o Procura Bot o Ajuda Bot o Liga Desliga Narra o e Som Bot o V texto da Narra o Bot o Reinicia Narra o Progress Bar do Conte do Scroll Bar do Conte do Narra o Scroll Bar da Narra o 63 Manual de Concep o de Cursos Online COM apendice N de P ginas gt Tempo remanescente rea para Narra o popup rea rea para ajuda interactividade popup rea rea para Gloss rio popup rea rea para Quest es Bot o confirmar resposta Bot o de Hints inicial ou ap s resposta errada Bot o de Ajuda Informa o Adicional rea para Feedback popup rea 64 Manual de Concep o de Cursos Online Ap ndice Multim di AP NDICE 12 Script do conte do OUTLINE DO PROJECTO cran o T tulo Subt tulo Imagens Anima es e V deo na Texto RR Manual de Concep o de Cursos Online ed r om Ap ndice Links texto Navega o Funcionalidades Manual de Concep o de Cursos Online CS roM ap ndice AP NDICE 13 Storyboard STORYBOARD DO PROJECTO M dulo Unidade Li o T pico T tulo Ecr udio Seguinte Anterior 67 ed ro Multim di Ap ndice Manual de Concep o de Cursos Online AP NDICE 14 Quadro de avalia o de um conte do FORMUL RIO DE AVALIA O Data Revisto por Item
130. t pico avaliando os conhecimentos dos alunos atrav s dos seus argumentos na discuss o Dentro de uma unidade ou t pico para fomentar a discuss o e interac o entre os participantes Dentro de uma unidade ou t pico como trabalho final sobre um dado tema Dentro de uma unidade ou t pico para promover o trabalho em grupo e discuss o Dentro de uma unidade ou t pico para promover o pensamento conjunto sobre um dado tema Quadro 12 Tipos de f rum seus contextos e utiliza o Permitem estruturar organizar preservar e manter os registos dos di logos discuss es e trocas de pontos de vistas Permite a conversa o e interac o entre os participantes da forma o n o a tornando t o solit ria As discuss es continuam o tempo necess rio mantendo se activas durante todo o processo de forma o Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias D a oportunidade aos participantes de se juntarem discuss o sem interromperem a palavra Permite respostas elaboradas discuss o dado o tempo que disp em para compor a mensagem Estrat gias de concep o Planear cuidadosamente a utiliza o do f rum de discuss o definindo as actividades calend rio e linhas de discuss o Definir e divulgar as regras de funcionamento e utiliza o do f rum tal como a sua avalia o Chat O que O chat uma das ferramentas de comunica o s ncrona mais utilizada em con
131. ta com o especialista de conte dos da parte do cliente e eventualmente a colabora o de designers para a constru o de pacotes de conte dos mais complexos Por fim implementamos os conte dos no ambiente de aprendizagem deixando o curso terminado e pronto para a fase de avalia o Produ o dos conte dos Constru o dos conte dos Implementa o do ambiente de aprendizagem Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Produ o de conte dos Com a ajuda do respons vel do projecto pela parte dos conte dos e v rios elementos da nossa equipa passamos fase da concep o de e conte dos O primeiro passo da Ed rom passa pela recolha do conte do Ap s isto produzimos um storyboard do projecto para desta forma se obter um feedback da parte do cliente e s ap s isso passar fase de produ o Ver Ap ndice 11 Lista de verifica o de e conte do e Ap ndice 12 Script do conte do Cria o de storyboard Um gui o storyboard um documento que descreve em detalhe a forma como o texto gr ficos udio v deo e outros elementos se integram numa p gina de conte do O gui o combina a descri o gr fica com a descri o funcional do que acontece quando um dos elementos activado por exemplo bot es de navega o O gui o pode ser combinado com um fluxograma que demonstre o fluxo decorrente das v rias ac es do utilizador Ver Ap ndice 13 Storyboard Avalia
132. teoria construtivista na constru o da aprendizagem atrav s do uso dos computadores O Logo nasceu com base nas refer ncias te ricas sobre a natureza da aprendizagem desenvolvidas por Piaget e nas teorias computacionais principalmente a 46 da Intelig ncia Artificial vista como Ci ncia da Cogni o A vis o que Papert tem do homem e do mundo situa se numa perspectiva interaccionista sendo o conhecimento o produto dessa interac o Papert d assim import ncia ao que aprendemos e de que forma o fazemos pois depende do material cultural que nos rodeia De acordo com esta perspectiva a crian a n o aprende apenas pelo ensino formal Ela uma aprendiz inata que mesmo antes de ingressar no ensino escolar detem conhecimentos adquiridos atrav s de uma aprendizagem natural Esta aprendizagem d se atrav s da busca da explora o e da investiga o Esta auto aprendizagem fortalece o desenvolvimento das suas estruturas cognitivas o que ajuda a reter o que foi aprendido Papert defende que a aquisi o do conhecimento se d principalmente com base na maneira como as pessoas se relacionam com o meio Acredita na necessidade da pessoa controlar a sua aprendizagem em que o erro se torna tamb m um importante factor j que oferece oportunidades para que o aluno entenda porque errou e procure uma nova solu o para o problema Ou seja ser atrav s de uma nova investiga o e explora o que o aluno aprende 3 4 4 Em s nt
133. tes n veis um modelo que foi evoluindo ao longo dos tempos existindo actualmente v rias defini es Talvez a mais rica e adequada seja a que proposta por Smith amp Ragan 2004 em que o ID definido como o processo sistem tico de tradu o dos princ pios da aprendizagem e instru o em planos de materiais did cticos e materiais p 18 uma defini o que evidencia claramente a rela o entre os processos e os princ pios do ID Os mesmos autores 1999 citados por Capit o e Lima 2003 referem ainda a distin o entre as teorias ID Tradicionais defendendo que o conhecimento adquirido e o ID construtivista o conhecimento constru do ou chamadas teorias actuais O Design instrucional pois um processo que ajuda a tomar as melhores decis es e que permite produzir um documento que seja til e reutiliz vel em v rias situa es e contextos ou seja uma s rie de procedimentos e regras a seguir 3 3 3 Modelos de concep o de e cursos Apresentarei neste ponto alguns modelos de design instrucional com vasta aplica o na rea do e learning Os modelos apresentados seguem em geral uma abordagem sist mica ou seja prev em fases mais ou menos sequenciais no processo de concep o em que os resultados de uma fase alimentam por assim dizer o desenvolvimento da seguinte Os modelos n o pretendem ser exaustivos quer na sua pr pria defini o quer na sua apresenta o Os crit rios su
134. textos de forma o em e learning Permite a conversa o em simult neo dos participantes de um curso entre eles ou com o tutor tanto para interac o esclarecimento de d vidas ou apresenta o de trabalhos Usar o chat para Conversa o com pessoas em diferentes locais Substituir a comunica o pelo f rum ou e mail quando esta se torna lenta Sess es de esclarecimento de d vidas Brainstormings Exames orais Canal de comunica o durante as apresenta es Conversa es privadas com o formador Apresenta o de trabalhos Sess o de apresenta o inicial da forma o Discuss o de textos Sess o com especialista convidado Hor rio de atendimento virtual Trabalhos em grupo Encerramento de M dulos ou cursos Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Estrat gias de concep o Planear e preparar cuidadosamente as sess es definindo os objectivos formatos dura o e t picos do chat Anunciar e agendar as sess es antecipadamente aos participantes Definir as regras de participa o e divulg las antecipadamente Limitar a dura o das sess es em geral de 60 minutos Limitar o n mero de participantes sendo o ideal de 6 a 8 alunos Quando s o de 15 a 20 o melhor ser dividir a turma em duas Respeitar os hor rios definidos de in cio e fim da sess o Gloss rio O que Aprender sobre um novo tema leva a adquirir um novo vocabul rio e o gloss
135. tos posteriores e atrasos no projecto devido falta de clarifica o das obriga es de ambas as partes A identifica o dos t cnicos que v o intervir no projecto e suas contribui es tal como o processo de factura o s o outros dados importantes a delinear logo nesta primeira fase As nossas responsabilidades a n vel do coordenador do projecto e ac es requeridas devem ser delineadas com o cliente Ver Ap ndice 6 Quadro de responsabilidades Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Refer ncias bibliogr ficas Roecker e Lynch 2007 Project managing e learning a handbook for successful design delivery and management Routledge Santos A 2000 Ensino dist ncia amp tecnologias de informa o e learning Editora Lidel Alessi S M Trollip S R 2001 Multimedia for learning Methods and Development gr ed Massachusetts Allyn amp Bacon Britain S amp Liber O 1999 A Framework for Pedagogical Evaluation of Virtual Learning Environments Consultado em Setembro de 2009 Dispon vel em http www leeds ac uk educol documents 00001237 htm Capit o Z Lima J R 2003 E Learning e e conte dos Lisboa Centro Atl ntico Pinheiro M 2002 Estrat gias para o Design Instrucional de Cursos pela Internet Um Estudo de Caso Disserta o de Mestrado Florian polis Universidade Federal de Santa Catarina Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ
136. trador da plataforma pode criar cursos de acordo com os pedidos do professor ou no caso de o professor ser o administrador ele mesmo pode criar o seu curso e Envio do conte do para o servidor o professor envia os recursos e materiais para o site do curso 30 e Ferramenta de interac o do administrador e professor com o sistema Atrav s de senha podem se conectar ao sistema a partir de qualquer computador com liga o Internet para adicionar e remover cursos autorizar a inscri o de alunos fazer tutorias etc e Ferramenta de interac o do estudante com o curso o aluno liga se ao sistema atrav s de um nome e uma senha usando os recursos de comunica o electr nica dispon veis Segundo Filatro 2003 aplica es para design instrucional s o programas que tem como objectivo auxiliar no processo de desenho e constru o de uma forma o em e learning Permitem que o conte do seja organizado com base nos objectivos do curso e nas actividades pedag gicas Como refere a autora com o aux lio dessas aplica es poss vel definir os objectivos de aprendizagem elaborar as actividades pedag gicas a serem desenvolvidas no decorrer do curso e definir como ser medido o aproveitamento dos alunos p 189 Os LMS s o sistemas de gest o integrada de forma o cuja adop o resulta geralmente de uma decis o estrat gica para planear distribuir e gerir ac es de forma o de modo standard LMS
137. tru o de manuais Total do custo para constru o de manuais 52 Manual de Concep o de Cursos Online ed ro si Ap ndice Interactividade 1 horas a por hora 2 horas a por hora 3 horas a por hora Total de horas para Constru o de actividades interactivas Total do custo para Constru o de actividades interactivas Constru o do curso online 1 horas a por hora 2 horas a por hora 3 horas a por hora Total de horas para Constru o do curso online Total do custo para Constru o do curso online Revis o e Teste 1 horas a por hora 2 horas a por hora 3 horas a por hora Total de horas para Revis o e Teste Total do custo para Revis o e Teste Outras despesas 1 horas a por hora 2 horas a por hora 8 horas a por hora Total de horas para Outras despesas Total do custo para Outras despesas 53 Manual de Concep o de Cursos Online ed ro Ap ndice Multim di AP NDICE 6 Quadro de responsabilidades RESPONSABILIDADES Preencha com as responsabilidades por parte do cliente e da Ed rom T tulo do curso Cliente Responsabilidades do Cliente Item Detalhes Coordenador Projecto Respons vel de conte dos Conte dos T cnico
138. ual que consiste em olhar para a possibilidade de transforma o da pr tica na base de dois princ pios estruturantes a orienta o para a emancipa o e o comportamento cr tico A teoria de instru o por outro lado tem como palco de fundamenta o a margem das racionalidades t cnicas convertendo o curr culo num facto que o resultado de pr ticas de domina o colocando em segundo lugar as racionalidades contextuais e mais te ricas 3 3 2 Design instrucional Partindo da teoria da instru o nasceu o design instrucional Instructional System Design ou ISD designa o atribu da por O Neil 1979 referido por por Alessi amp Trollip 2001 que se apresenta como um modelo de planeamento mas n o s reflecte tamb m uma articula o entre forma e fun o para que num determinado contexto se atinjam os objectivos propostos O modelo instrucionista ID tem as suas origens na teoria behaviorista de Skinner Segundo Boetcher 1998 tem como aplica o o treino e caracteriza se por assentar na aprendizagem individual O indiv duo aprende conte dos que lhe s o fornecidos de acordo com um plano pr vio de ensino Este modelo tem como objectivo transferir um conhecimento pronto hierarquizado e compartimentado A avalia o incide sobre o que o aluno ser capaz de realizar no fim da forma o recorrendo 36 observa o de comportamentos necess rios para a realiza o de actividades e tarefas de diferen
139. ultoria Apoio na planifica o e implementa o de uma solu o completa de aprendizagem online tirando partido de todo o potencial da plataforma Moodle Desenvolvimento Desenvolvimento de m dulos e outras funcionalidades para o Moodle que respondam a necessidades especiais da organiza o Forma o de e formadores Moodle Forma o de Administradores Moodle A Confer ncia Web DimDim permite partilhar slides partilhar o ecr do computador trocar mensagens escritas falar e escutar os outros e transmitir v deo de uma webcam sem necessitar de descarregar ou instalar qualquer software O DimDim 100 compat vel com o navegador Internet Explorer ou outro e uma das solu es mais flex veis e econ micas de Confer ncia Web a solu o perfeita quer para contextos de forma o proporcionando um ambiente de colabora o s ncrona entre o formador e os participantes quer para contextos organizacionais para promover reuni es internas ou com clientes sem necessidade de presen a f sica Na qualidade de parceiro DimDim a ED ROM presta os seguintes servi os Salas de confer ncia Web Disponibiliza o de uma ou mais salas de Confer ncia Web com a interface em Portugu s com o log tipo e p gina de entrada da organiza o Integra o Integra o das salas de confer ncia Web com Moodle ou outros LMS CMS permitindo acesso directo s mesmas sem necessidade de dupla autentica o
140. useu virtual Existem dois tipos de descobertas guiadas usadas em e learning e Visita guiada decorrem numa ordem pr definida levando os alunos para exemplos separados Museus virtuais o aluno decide o seu percurso de viagem Pode comparar exemplos e descobrir rela es entre eles Usar visita guiada para Usar visita a museus virtuais para Orientar os alunos num Fornecer acesso a dados concretos determinado ambiente sobre um conte do a ser estudado Mostrar um procedimento Permitir aos alunos estabelecer complexo rela es entre v rias obras Mostrar uma vis o geral de um consultadas conte do Disponibilizar as obras duma Explorar locais que n o se pode determinada rea de actua o aceder ou imagin rios como o corpo humano um tomo etc Quadro 13 Quadro de escolha entre visita guiada e museus virtuais Horton 2006 Estrat gias de concep o para criar visitas guiadas Permitir aos alunos explorarem as suas reas de interesse Acompanhar a viagem com grava o narrada explicando em cada paragem os objectos de interesse evitando que escape algo ao aluno Mostrar as rela es existentes entre cada paragem na viagem para situar o aluno Encorajar os alunos a explorarem cada paragem por conta pr pria Promover o registo da viagem permitindo aos alunos sempre que se percam come arem de in cio ou voltarem paragem anterior Marcar cada paragem com uma imagem atractiva
141. vada percentagem da resposta ser Permite avalia es objectivas de aleat ria 50 por cento verdadeiro vs conhecimentos falsa Avalia o de um conhecimento num curto Favorece o conhecimento trivial espa o de tempo As quest es apresentam se muitas vezes amb guas ao testar n veis de conhecimentos mais avan ados devido dificuldade de criar declara es inequ vocas Quadro 17 vantagens e desvantagens das quest es verdadeiro falso Piskurich 2000 Estrat gias de concep o Escrever afirma es que s o totalmente verdadeiras ou falsas sem excep es ou ambiguidades Escrever afirma es mais claras e simples poss vel Expressar apenas uma ideia em cada afirma o Evitar repetir afirma es de textos conte dos manuais ou outros materiais para que a resposta n o se baseie apenas na mem ria Evitar usar afirma es na negativa Evitar usar vocabul rio n o familiar Evitar o uso de palavras espec ficas Fazer mais que uma quest o verdadeiro falso sobre um assunto A possibilidade dos alunos adivinharem a resposta correcta diminui Perguntar a mesma quest o duas vezes mas reformulando a pergunta de formas diferentes Manual de Concep o de Cursos Online Susana Dias Quest o Escolha M ltipla O que Nas quest es de escolha m ltipla apresentada uma quest o e uma listagem de op es de resposta Um ou alguns dos termos encontram se correctos e devem ser assinalados pelos aluno
142. vidade Estabilidade funcional Para garantir aos alunos que o conte do do site de qualidade e cred vel necess rio assegurar que todos os componentes do site funcionam e que todas as liga es de cada p gina conduzem ao destino desejado Feedback e di logo O desenho Web deve incluir confirma es visuais e funcionais constantes do que est a ser ou vai ser efectuado Dar feedback tamb m significa providenciar liga es de apoio a esclarecimento de qualquer d vida que possa surgir Z Interac o A interac o do utilizador com os materiais do curso extremamente importante para o motivar ou desmotivar Isto particularmente importante no ambiente da Internet em que existem limita es relacionadas com a transfer ncia de ficheiros entre a m quina servidora dos cursos e o computador do aluno Navega o A sequ ncia de p ginas deve ser bem ponderada e necess rio considerar aspectos importantes em termos de navega o e Indica es visuais de navega o Os alunos necessitam de ter um sentido de contexto de saber onde est o para uma melhor orienta o e navega o dentro do site Para isso as p ginas devem ter pistas expl citas do contexto e organiza o da informa o E necess rio ter em conta que apenas uma parte da p gina normalmente vis vel no ecr do utilizador Acesso r pido a p ginas importantes Os alunos devem conseguir sempre regressar facilmente p gina inicial e a outras p

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