José Eduardo Mendes Moreno Perfil do Utilizador em Redes Locais
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1. 29 3 1 Enquadramento sat era is iss n nie safada SETAS ES Ads a Dama as aa CRIE nda eaa 29 3 2 Cronograma de actividades do Projecto Est gio ietmeea 29 3 3 Pol tica de Defini o de Perfil proposta pelos Servi os T cnicos 30 SM PrOpOSLAR sssacitssaasan soa sard somada E A EE EE OEE E EE 30 3 4 1 Proposta para a Estrutura do Active Directory ie 30 3 4 2 Proposta de Defini o de pol ticas de acesso e Restri o de Recursos 33 3 4 3 Detini o de pemil sireenin a e anda a dad ee A den nd ana seda 34 35 Implementa o css spsssninaito ana cantos SUA ap btu na FR LADA ES a ad doa D UI dg SEDA Ea Lv 36 3 5 1 Ferramentas ULZA AS ssis aniasrrs iai a enc aaa den aa p kd 36 3 5 2 Instala o do Windows Server 2003 iiiieeeeeereererreeementaneenreeos 37 3 5 3 Instala o de Active Directory rrereeeeaneaneererrerenemenaranane o 38 3 5 4 Cria o de Unidades Organizacionais Grupos e Contas de Utilizador 38 CONCLUS O cassiane rasa ada nora nisnnc andado ani aa kaea a a enaar ia 41 BIBLIOGRAFIA assess cessreieaesano vnbinainases PoeR os Lan DOR Dre ses dio Ennio ind ado eo Eua aeee casa nao is 43 A ANERO sismos aspas ingeca ento fetaneiynesnainineniossejeaihniarEna arassdd Carente eca uatarstis pe a sn 45 Question rio Ro ia a A e Re A aiara 45 Cronograma de actividades erre e aa aain iaaa 48 Instala o do active direct2. Introdu o O surgimento das Tecnologias de Informa o e Comunica o revolucionou o mundo permitindo o acesso r pido a informa es e a interac o entre as pessoas tornando cada vez mais urgente a preocupa o com a quest o de seguran a dos recursos disponibilizados em redes A depend ncia crescente da sociedade em rela o s redes de comunica o de dados implica uma adapta o permanente a novas e mais eficazes solu es tecnol gicas O r pido crescimento das tecnologias servi os e aplica es as necessidades e exig ncias dos utilizadores a interac o com outros sistemas t m aumentado a necessidade imprescind vel de manter um n vel de seguran a cada vez mas r gida dentro das organiza es A inevit vel utiliza o de redes de computadores nas organiza es a necessidade de uma melhor justi a e seguran a na utiliza o e partilha dos recursos disponibilizados na rede t m impulsionado a implementa o de Perfil de Utilizadores de modo que todos possam ter acesso aos recursos necess rios para a sua produtividade e evolu o intelectual As universidades como sendo organiza es com car cter muito heterogenia dado que t m uma comunidade composta por alunos de v rios cursos funcion rios de v rios departamentos e docentes de v rias reas cient ficas t m necessidade de partilhar recursos de modo que todos possam produzir e evoluir intelectualmente dado que todas t m como principal miss o p
3. EB ubicar esta zasta a web E athar esta pasta P Moleca A este sp t i i ca c kealiT i ds me s dozumentos uy ErupE le arLpzEn Inormztica w ER Fo q D nzu conoubazor 4 d re s bak nz rede Ilustra o 7 Pastas Partilhadas ipM aenstika z Aa cerpitadoras do AH Cssttatado n o yon dade e anvises Arl dao ET Teto cashem im ds Ag 1 g Dons Zortrolers anas y ER Suuna sor vimal jaia Mens OOO e Turei CERSNEUT mgsnbhana rtornskcs h a Savel 2 m IB eerdana g Fintarenme surasta tt m i Inv DAIN Ilustra o 8 Propriedade da conta do Utilizador 40 Conclus o O c lere desenvolvimento das tecnologias as necessidades e exig ncias dos utilizadores a interac o com outros sistemas t m aumentado a necessidade de garantir um n vel de seguran a cada vez mas robusta dentro das organiza es evitando situa es sinistras que podem p r em causa o funcionamento da organiza o caso houver acessos n o autorizados aos recursos da rede Por conseguinte a defini o de perfil de utilizador em redes locais poder ser uma das melhores formas de garantir esse n vel de seguran a uma vez que uma das t cnicas que auxilia a gest o das permiss es de acesso dos diversos tipos de utilizadores dentro de uma rede controlando o acesso ao sistema operativo rede e s aplica es assegurando uma maior seguran a e melhoria da gest o da rede e gest o dos utilizadore
4. rci corroladae ce dmiri O Damirriar entres o en ribama apa de aanide aaisan me WECH LII telzocre ezla 2polc Ie gt 22 K3 programar de e cor m d Aera epr ANo de careca baia mato daur DIW an reman epanisi da caridosa BJS CA IPCA EIAI ISA C e 55 MMA GC clre pt recat LIJ E Damirriar LAAI o ave a cr EJJJ CA CCa EAI eI fidasiri neh PRO ieiidag tpemmecad ivin Quasi DES mbe csao de wrnida CAM curdos jegue SMF que s o meia 1 dia Di aio arooda mise ibeere s drici a es ate com nia Ocea Na janela de palavras chave digite e confirme a palavras chave de administrador do modo de restaura o clique no bot o Seguinte Esta palavras chave importante pois ela n o a mesma palavras chave do administrador do DC e deve ser usada quando houver problemas no DC ou quando o DC for removido do computador 55 Assistente de Instada o do Active Directoy Palavra peeso de admin do moda de restaura dos servi os do directoria Fossa qua avede Adia Apari Do iienaa therra ras Kiii riribh mkan co sena os de dieci n gt Ajuda co deli Drache Assislerila ala irish aihn sini ola Aa Niva Miria Biars Palavra passe de admin do moda de restauro dos acrvi os de direct rio Esta paawa 22740 eth gada quando reta 2 22 gulseci re Hodo de resias gt dos cervi os ds diect rio iada do cedia Sector Na janela de Resumo verifique as op es selecionadas Caso as op es estejam corretas cliqu
5. SBD 29 07 09 Identifica o dcs lt ocursos caistentos Zdias 3007 09 3107 005 An lise dos dados recolhidos sldias 030809 14 09 09 Desenho da srutura aomal de re e Tdias 03 02 09 11 08 99 Desenho da estrutura acimal ce Acte Directory das 120809 1908535 Proposta da estrutura para o Acte Directory dias 29 08 09 31 08 399 Comeza o dz polifra acesso e vesio de secinsas zias MAS 07 09 19 Concag o e perfis de ulizado por rea s actu o Sdias 08 09 09 14 09 39 11 Implementa o do projecto Tdias 15 09 09 04 11 09 Muntagem do Servidor 2 dias 15 09 09 16 09 09 Instala o do Windows Server 2003 1627 15 09 09 15 09 09 Instala o do Active Directory L 190909 l 09 091 Configura o co Active Dircctor L 1609 09 16 09 39 Tarefas Administrativas 35 dias 17 09 09 04 11 09 17 Concep o d2 Uri adas Organizacionais LO dias 17 09 09 30 09 39 16 Concep o ce Utilizadores e Grupos de Utilizadores zdis 011009 Ui TOU IP Concep o 2 pariha de pastas dias 93 10 09 19 10 99 20 Amitui o de permiss es LO dias 29 10 09 02 11 99 21 Testes Zdias 93 1 1 09 04 11 09 2 Documenta o do Projecto 2i dias 05 41 09 03 12 09 Exenta da projecto Midas 05 11 09 M 7 00 Agcesenta o do projecto ldiz 92 12 09 03 12 0925 a 5 m Figura 1 Cronograma de actividades do projecto est gio Instala o do active directory Para a instala o do Active Directory foram dados os seguintes passos come ando com um clique no menu I
6. Uni CV o mais preocupante a fraca largura de banda disponibilizada para acesso internet al m de outros como e Falta de uma equipa de help desk e Necessidade de um Data Center que permita a centraliza o dos servi os e Frequentes corte de energia el ctrica que paralisa quase tudo na institui o e Invas o de pessoas estranhas rede da Universidade e An o utiliza o de um cart o de identifica o da institui o e Servi os de impress o n o est o na rede entre outros A proposta para a estrutura do Active Directory que a direc o dos Servi os T cnicos da Universidade Campus de Palmarejo prop s a implementa o duma pol tica de perfil de utilizador tendo em conta a organiza o dos professores por departamento alunos por departamento e Funcion rios Administrativos Isto porque permitem ter o acesso somente aos recursos que dever o necessitar para a realiza o das suas necessidades colmatando os v rios problemas enfrentados pela Universidade 3 4 Proposta 3 4 1 Proposta para a Estrutura do Active Directory Analisando a proposta apresentada pela direc o dos Servi os T cnicos viu se que poderia acrescentar algo mais para dar vaz o aos problemas existentes 30 proporcionando uma melhor seguran a e justi a na utiliza o dos recursos uma melhor estrutura o da organiza o uma melhor interac o entre os utilizadores e por conseguinte uma melhor defini o de pol tica de a
7. a partilha de um computador com v rias pessoas mas cont m ficheiros e defini es pr prias pois cada pessoa acede respectiva conta de utilizador com um nome de utilizador e uma 12 palavra chave Todavia a cria o de v rias contas de utilizador uma medida de gest o que exige a atribui o de privil gios que permite o uso do mesmo PC por diversas pessoas ainda que cada uma delas tenha o seu espa o pr prio as suas pastas espec ficas o ambiente de trabalho configurado e personalizado sua maneira sem perder contudo a sua privacidade Segundo Loureiro 2005 a necessidade de haver pelo menos dois utilizadores um administrador e um utilizador em qualquer sistema inform tico exige autentica o Uma vez que o Administrador o utilizador mais importante porque tem poderes e capacidade de administra o total porque pode efectuar altera es que ir o afectar outros utilizadores pode alterar as defini es de seguran a instalar software e hardware e obter acesso a todos os ficheiros no computador ou seja esta conta tem poderes absolutos de administra o de sistemas E Utilizador s o pessoas com permiss es de acesso b sico e limitado apesar de utilizar a maioria dos programas instalados no computador mas n o pode instalar ou desinstalar software e hardware eliminar ficheiros necess rios ao funcionamento do computador nem efectuar altera es que afectem outros utilizadores ou seja n o Tem quais
8. a que pertencem A estrutura acima apresentada constitu da por um dom nio principal no topo ise gov cv e um conjunto de tr s OUs fundamentais alunos professores e funcion rios administrativos Os alunos possuem permiss o de acesso aos recursos de acordo com o departamento a que pertencem ou seja os do departamento de Ci ncias e Tecnologias principalmente das reas de Inform tica t m maior permiss o de acesso aos recursos dado que para al m de precisarem de mais recursos tecnol gicos precisam de uma quota maior no disco porque utilizam softwares de maior capacidade e complexidade Todavia os alunos do departamento de Ci ncias Sociais e Humanas precisam de menos recursos t m menos habilidade na utiliza o de meios tecnol gicos da a permiss o limitada de acesso aos recursos J os funcion rios administrativos possuem permiss es de acesso somente a recursos que s o necess rios para desempenharem as suas fun es da a limita o no acesso aos recursos destinados a cada sector ou sec o de servi os 27 Por conseguinte Os professores possuem permiss o de acesso aos recursos de acordo com o departamento a que pertencem ou seja os do departamento de Ci ncias e Tecnologias principalmente das reas de Engenharias t m permiss o de acesso especial aos recursos dado que para al m de terem maior compet ncia na utiliza o de recursos tecnol gicos precisam de uma quota maior no disco po
9. acopla aproximadamente 75 da comunidade acad mica da Uni CV possui Servidores com estrutura de redes montada controlador de dom nio impressoras e aplicativos partilhados na rede Bastidor de comunica o e dois servidores em que um utilizado para Acesso Internet e outro para Dados Existe tamb m um firewall lpcop para garantir a seguran a l gica Duas redes uma de estado controlado pela NOSI sobre tudo no aspecto da seguran a l gica e a outra rede ADSL pertencente Institui o controlada por um IPCOP Abaixo segue a estrutura de rede do campus do Palmarejo em que A localiza o dos Switches sempre acompanhadas das suas r guas est o na sala UTIC sala dos servidores sala 200 e sala 302 todos eles recebem dois links que vem dos equipamentos da sala dos servidores O router e modem ADSL ficam na sala dos servidores que recebem os sinais que v m de fora e transmite os internamente 21 oyina honasi For Pres cal Cocrdanad Enter agem 1P5 zaka Culres 1P 5 y5 Ilustra o 3 Estrutura f sica de rede actual do Campus Palmarejo Fonte Adapta o de Lopes B et al 2008 Est munido de equipamentos e muitos deles s o recentes possibilitando assim trabalhar razoavelmente de modo a atingir os objectivos dos cursos e da pr pria Universidade Possuem 190 cento e noventa computadores e todos ligados rede H um total de 11 onze impressoras e destes 5 cinco e
10. indicam que utilizadores devem e podem aceder ao sistema de informa o a partir de onde e de que modo devem identificarem se Uma vez que s o lugares onde existem recursos sens veis ao funcionamento da organiza o sen o a sua pr pria sobreviv ncia porque acessos n o autorizados a essas reas e aos sistemas podem originar consequ ncias catastr ficas organiza o Controlo de acesso de utilizadores tem por objectivo garantir que o regulamento de acesso ao SI TI est o a ser tidos em considera o que o cadastro de utilizadores deve conferir se o utilizador disp e de autoriza o fornecida pelo administrador do SI TI conservar um registo formal de todos os utilizadores autorizados a utilizar os direct rios pretendidos eliminar as contas de utilizadores que deixaram de pertencer organiza o Controlo de acesso rede tem como objectivo proteger os servi os que est o ligados rede Neste tipo de seguran a os acessos devem ser controlados as conex es de sistemas inform ticos remotos devem ser com autentica o os utilizadores devem dispor apenas de acesso directo aos servi os para que foram expressamente autorizados e entre outros Controlo de Acesso Interno e externo Controlo de acesso interno efectuado atrav s das opera es de autentica o baseadas em nomes de utilizadores e 11 palavras chave Enquanto no controlo de acesso externo os firewalls possibilitam evitar que os atacantes ou
11. nd wein anja a l v rF raaf hree amis Lembre se que o servidor DNS requerido pelo AD deve aceitar atualiza es din micas Portanto o mais recomend vel utilizar o servidor DNS do Windows Server 2003 e deixar que o assistente fa a a instala o e configura o do mesmo Selecione a op o Instalar e configurar o servidor DNS neste computador e definir este computador para usar o servidor DNS como seu servidor DNS preferencial e clique no bot o Seguinte 54 Asami mi E SE s ala TR TRES Dirar y Duques Je iwgulu de ANS emg c nipone ce AH o mite c ON wete comp uisdei Foinike alicmepramicte cu Pwo CC Ig hos eoet dado vez depara ELED benini OCELO EE ETIE TTEN TECEN sess o um dem yo s aiepica o de Active Diwcicr r o eitas dipen vel at p alae adido WERA p440 coa oa vedeja talo soncco escedonho zess sarmine siho robha mena assasibenas Sean a qa eite coirosda de domlic 14 siech a gt registo ipes ach acaptes j Catrecsds Gegivo gt Cavas Na janela de Permiss es selecione a op o Permiss es compat veis somente com os sistemas operacionais de servidor Windows 2000 ou Windows Server 2003 e clique no bot o Seguinte eststente de Instala o da Active Diectory Pruninniime TNW c po nico piedot das Dara ct ceid Judice cc g o Akam p spanii aci o dado amen Reni la Sia ai Sasia a Tas ST Iesmivrama es a aze ade
12. o acesso e a utiliza o do recurso 2 Objectivos Geral Perceber a problem tica de perfil de utilizadores no campus do Palmarejo e apresentar uma proposta de solu o Espec ficos 3 Estudar a problem tica de Perfil de Acesso no campus de Palmarejo e os ganhos da sua implementa o para os utilizadores e para a gest o da rede atrav s da aplica o dum question rio Definir pol ticas de acesso somente aos recursos e a estrutura l gica do controlador do dom nio do Active Directory atrav s da cria o de Unidades Organizacionais Utilizadores e Grupos de Utilizadores Metodologia As t cnicas utilizadas para a realiza o deste projecto s o 4 Pesquisa bibliogr fica e documental An lise da situa o actual da Universidade atrav s de entrevistas e question rio ao Respons vel pelas TICs na Universidade An lise de dados recolhidos atrav s do Desenho da estrutura f sica e l gica da rede defini o de pol ticas de acesso e utiliza o de recursos e proposta para o active directory Implementa o com a instala o de Windows Server 2003 instala o de active directory concep o de Organizations Units OUs e atribui o final das permiss es de acesso e utiliza o de recursos Estrutura do Trabalho O presente projecto encontra se estruturado em cap tulos onde Na Introdu o falou se da motiva o e dos objectivos do trabalho desenvolvido a metodologia utilizad
13. trabalho em rede destacando a seguran a da informa o bem como as referidas reas Falou se ainda do Perfil de Utilizador como sendo um aspecto fundamental de seguran a no acesso aos recursos da organiza o mencionando os v rios tipos de perfil de utilizador e as vantagens da sua implementa o em rede local 1 1 Defini o das Redes de Computadores Segundo Monteiro amp Boavida 2000 actualmente as redes de comunica es s o componentes indispens veis para o sistema de informa o uma vez que tanto os sistemas operativos como as aplica es s o criadas com o fito de suportarem tais sistemas de informa o O mesmo autor afirmou se ainda que pessoas e organiza es dependem cada vez mais da disponibilidade de redes para o desempenho das mais diversas actividades sejam estas profissionais ou de lazer Para Sousa 2002 uma rede de computadores um conjunto de equipamentos interligados de maneira a trocarem informa es e partilham recursos como arquivos de dados gravados impressoras modems softwares e outros equipamentos LLA Na perspectiva de Fereira 2002 redes de computadores s o dois ou mais computadores interligados que partilham recursos Ainda um outro autor denominado de Sousa 2003 assegurou que Redes de Computadores s o grupo de computadores interligados atrav s de um conjunto de componentes de hardware e software que permite a
14. utiliza o 23 O acesso a downloads livre para todos com excep o em alguns locais da web Cada aluno e funcion rio da Uni CV t m um e mail da universidade e utiliza o MSN sem qualquer restri o Todos t m ainda acesso m sica r dio e v deo em linha mas com algumas excep es 24 Softwares utilizados S o muitos os softwares utilizados na institui o dos quais destacam os seguintes Acronis disk suite Adobe flash player activex Adobe Photoshop CS2 Adobe reader 7 0 9 Arc map Arc view Arquivo do winrar AutoCAD Avast antiv rus Blue J 2 0 4 Cartomap Dev C beta 9 release 4 9 9 2 Easy cleaner Edraw Network Diagrammer 3 Fluke Networks Network Inspector V5 0 Google Earth Jaws PDF Creator Macromedia Dreamweaver 8 Maph Math type Microsoft office Professional Edition 2007 Microsoft SQL Server 2005 Microsoft Visual St dio 2005 Mozila Firefox Nero 7 Ultra Edition Norton Ghost Packet tracer 4 1 PremiumSoft Navicat 8 0 for MySQL Spss Team Viewer 3 Turbo Pascal 7 0 USB disk security 5 0 0 44 Windows XP Windows Server 2003 WinZip etc Tabela 1 Alguns softwares utilizados na UniCV Campus do Palmarejo 25 2 4 Caracteriza o dos Utilizadores A Universidade constitu da por utilizadores de diferentes n veis contribuindo para um aproveitamento diferenciado em termos de recursos disponibilizados Os alunos do departamento de
15. Cabo Verde Campus do Palmarejo mom p k Reitoria Campus do Mindelo Ilustra o 2 Estrutura de rede da Uni CV A estrutura acima mostra a exist ncia de quatro p los mais a Reitoria situados em espa o f sico diferentes controlados pela NOSI embora o INIDA ainda n o est totalmente integrada na rede da Uni CV mas est se trabalhando no sentido da sua integra o total o mais breve poss vel No desenho pode se constatar que a Universidade tem campus separados e por ter campus separados a partilha de recursos feita da seguinte forma 20 Acesso Internet controlado pela NOSI mas h em cada campus uma linha ADSL directamente do Cabo Verde Telecom Acesso a servidores local uma vez que cada campus tem o seu pr prio servidor Servi os de impress o na maioria feita em rede Acesso a Sistemas de Informa o nomeadamente Servi os de Documenta o e Sistema de Informa o Acad mica local uma vez que se encontra instalado em cada campus Mas est se trabalhando na possibilidade de ter um nico servidor que poder ficar no Campus de Palmarejo A Plataforma de Ensino Dist ncia integrada existindo uma nica plataforma Moodle utilizada por todos os campus exclusivamente a actividades do mbito educativo cient fico e cultural O Campus do Palmarejo onde est sedeado o Departamento de Ci ncias e Tecnologias DC amp T e Departamento de Ci ncias Sociais e Humanas DCSH
16. Caracteriza o da Universidade de Cabo Verde Uni CV A Universidade de Cabo Verde abreviadamente designada por Uni CV um estabelecimento p blico de ensino superior com a Reitoria na cidade da Praia podendo criar estruturas e formas de representa o em qualquer parte do territ rio nacional Foi criada em 2004 atrav s do Decreto lei n 31 2004 a Comiss o Nacional para a Instala o da Universidade de Cabo Verde CNI UniCV tendo por miss o projectar e desenvolver as actividades necess rias instala o da Universidade P blica de Cabo Verde com objectivos de lan ar as bases conceptuais relativas ao modelo e estrat gias de instala o da Uni CV mobilizar e concretizar parcerias nacionais e internacionais e desenvolver um embri o de cultura universit ria atrav s de um leque de actividades de cariz universit ria Em 21 de Novembro de 2006 instalou se realmente a Universidade de Cabo Verde visando contribuir de uma forma terminante para o desenvolvimento s lido de Cabo Verde nos dom nios cient fico tecnol gico econ mico social e cultural 2 In Panorama do Ensino Superior em Cabo Verde Elaborado por Jos Manuel Marques Lopes Junho 2007 17 A Universidade de Cabo Verde composta por 4 antigas escolas de Forma o Instituto Superior da Educa o ISE INIDA INAG e ISECMAR Neste momento a Universidade de Cabo Verde constitu da por v rios Campus e Delega es espalhados pelo t
17. Ci ncias e Tecnologias principalmente da rea de Engenharia Inform tica usufruem de maiores recursos uma vez que possuem maiores compet ncias e habilidades para utilizar os recursos inform ticos J os do departamento de Ci ncias Sociais e Humanas onde a maioria tem pouco dom nio do computador precisam e de menos recursos O mesmo acontece com os docentes uma vez que os das reas cient ficas possuem maiores habilidades e compet ncias para a explora o e utiliza o dos recursos inform ticos Os funcion rios tamb m aproveitam os recursos de forma diferenciados Os presidentes os subdirectores entre outros por terem maior dom nio na utiliza o do computador usufruem de maiores recursos e servi os disponibilizados ao contr rio de muitos outros funcion rios que utilizam uma quantidade muito reduzida de recursos devido a fraca compet ncia e habilidade 2 5 Pol tica e Defini o de Perfil O servidor utilizado o Windows Server 2003 e caso surgir oportunidade migrar o para o Windows Server 2008 at porque esta ltima vers o poder incluir o or amento para o pr ximo ano lectivo 2010 2011 A seguir segue a estrutura actual do active directory 26 Professores ms i EE 4 T AE eT O eeeetecteeecectere Ilustra o 4 Estrutura actual do Active Directory Existem utilizadores e grupos de utilizadores as permiss es s o limitadas de acordo com a fun o dos funcion rios ou departamento
18. Consequentemente a necessidade de munir os sistemas em rede de mecanismos de seguran a que garantam a protec o dos seus recursos fundamental Monteiro amp Boavida 2000 Segundo Carneiro 2002 a seguran a dos sistemas de informa o pode ser definida como um conjunto de ac es desenvolvidas com objectivo de evitar o acesso a destrui o ou a altera o acidentalmente ou intencionalmente de dados ou informa o ou acesso aos dados de forma n o autorizada Este autor defende que cada vez mais os gestores de topo preocupam com a seguran a dos Sistemas de informa o no que tange confidencialidade integridade e disponibilidade da informa o Segundo Mamede 2006 e A confidencialidade tem a ver com a preven o da utiliza o n o autorizada de informa o confirmando que quando algu m n o tiver permiss o n o poder tomar conhecimento de algo que estar protegido e A integridade garante que nenhuma informa o foi modificada sem autoriza o ou melhor tudo est como deve estar e assim se manter e A disponibilidade compromete se por garantir que os recursos est o dispon veis na altura em que s o necess rios 1 4 1 Seguran a da Informa o Segundo Rasc o 2004 Informa o um dado til que permite tomar decis es e que est relacionado a algo que nos ajuda a compreender o facto O processo de seguran a da informa o n o algo simplesmente exec
19. UM vTESIDADE Uni Jos Eduardo Mendes Moreno Caracteriza o do Est gio Universidade Departamento de Ci ncia e de Cabo Verde Tecnologia Campus do Ano 2009 Palmarejo Perfil do Utilizador em Redes Locais O caso da Uni CV Capus do Palmarejo Relat rio Final do Projecto Est gio Institui o do est gio Universidade de Cabo Verde Departamento de ci ncias amp Tecnologias Campus do Palmarejo Data de In cio do est gio 20 de Julho de 2009 Data de Fim do est gio 30 de Novembro de 2009 Supervisor Dr Celestino Barros I UH vTESIDADE un Jos Eduardo Mendes Moreno Universidade de Departamento de Ci ncia e Cabo Verde Tecnologia Campus do Ano 2009 Palmarejo Perfil do Utilizador em Redes Locais O caso da Uni CV Capus do Palmarejo Relat rio Final do Projecto Est gio Trabalho de Fim de Curso apresentada Universidade de Cabo Verde para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Licenciatura em Tecnologias de Informa o e Comunica o realizada sob a orienta o cient fica da Professora Elcelina Correia Silva do Departamento de Ci ncia e Tecnologia N cleo de Inform tica da Universidade de Cabo Verde MI Ao R der o meu filho querido que me d alegria e coragem para enfrentar os desafios da vida IV O j ri Presidente Vogal Arguente Professor A Professor da Universidade de Cabo Verde Professora Elcelina Correia S
20. a o indevida As palavras passe s o sigilosas individuais e intransfer veis n o podendo ser divulgadas em nenhuma hip tese 33 A utiliza o de equipamentos de inform tica particulares dever ser comunicada pelo funcion rio coordena o de seu departamento Quando um funcion rio for transferido entre departamentos o coordenador dever informar os servi os t cnicos e se informar sobre qual modifica o necess ria que dever ser feita para sua nova fun o Quando ocorrer a demiss o do funcion rio o coordenador respons vel dever informar os servi os t cnicos para a imediata desactiva o dos acessos do utilizador a qualquer recurso da rede Deve se verificar a necessidade de troca de palavra chave de contas de uso comum ao departamento evitando o acesso s informa es Ser o eliminados semestralmente todo o conte do das contas de utilizador dos alunos e ou professores recrutados a part time A cada final de semestre os alunos e ou professores que pretendem manter as suas informa es dever o providenciar a c pia dos ficheiros eis que todo o conte do das contas de utilizador dos mesmos ser o eliminados N o ser permitida a impress o de documentos pessoais nas impressoras da institui o por parte de qualquer que seja funcion rios 3 4 3 Defini o de perfil PERFIL COMUM A TODOS PERFIL ESPEC FICO e Softwares e Servi os de impress o E Windows XP Professional E Todos os al
21. a e a estrutura do trabalho No primeiro cap tulo Introdu o s Redes de Computadores e Seguran a no Acesso Informa o fez se a contextualiza o te rica das redes de computadores e seguran a inform tica bem como o acesso e partilha das informa es em rede No segundo cap tulo intitulada Perfil de Utilizadores e a Problem tica da Universidade de cabo Verde fez se uma an lise da rede existente da sua estrutura f sica e l gica e dos recursos disponibilizados tanto a n vel de hardware como de software No terceiro cap tulo Implementa o de Perfil de Utilizadores do Campus de Palmarejo onde fez se uma proposta para a pol tica e defini o de perfil de utilizadores na rede da Universidade de Cabo Verde Campus de Palmarejo e a sua implementa o Na Conclus o fez se uma aprecia o global destacando deste trabalho para a Institui o e melhorias que poder o ser desenvolvidos futuramente Cap tulo 1 Introdu o s Redes de Computadores e Seguran a no Acesso Informa o Para melhor enquadramento do tema do projecto fez se uma pequena introdu o s redes e seguran a no acesso s informa es partilhadas na rede apresentando a defini o de redes fazendo uma abordagem quanto classifica o geogr fica de redes e a import ncia das redes de computadores no dia a dia das organiza es Falou se da seguran a inform tica como um dos componentes essenciais na utiliza o do
22. actual do active directory bem com a proposta para o active directory E A utiliza o do Microsoft Windows Server 2003 ocorreu se na implementa o do projecto isto esta ferramenta foi a raz o da realiza o deste est gio uma vez que todo o processo de implementa o do projecto concretamente desde a instala o do servidor passando pela instala o e configura o do controlador do dom nio do active directory e na realiza o de tarefas administrativas como criar unidades organizacionais utilizadores e grupo de utilizadores at a atribui o de permiss es de acesso 3 5 2 Instala o do Windows Server 2003 Ap s a coloca o do CD de instala o do Windows Server 2003 no drive seguida dum reboot da m quina o programa de instala o ser corrido automaticamente O primeiro passo da instala o consiste em configura es b sicas dos dispositivos de armazenamento e na c pia para direct rio de todos os ficheiros necess rios instala o do Windows server 2003 Este direct rio tempor rio e todo o seu conte do ser apagado no ltimo passo da instala o do Windows server 2003 Finda esta copia reinicilizado o computador depois come a a instala o do Windows server 2003 nesta fase ser o feitas as configura es do sistema incluindo das redes e dos perif ricos De seguida surge o texto com os termos da licen a Ap s a sua leitura carrega na tecla F8 para continuar No pas
23. cesso e restri o de recursos pelo que pensou se na possibilidade de acrescentar uma OU de nome presidentes para autentica o dos presidentes dos respectivos departamentos ou conselhos e uma outra OU de nome geral em que qualquer pessoa que passasse por Universidade teria acesso internet a partir deste bem como um OU especial para os Servi os T cnicos A partir da fez se a proposta de uma estrutura do AD constitu do por um dom nio raiz que a unicv gov cv e um conjunto de seis sub reas representadas por unidades organizacionais denominadas Alunos Professores Funcion rios presid ncia Geral e Servi os T cnicos Onde e Os recursos dispon veis no dom nio unicv gov cv como softwares servi os de impress o ficheiros ou outros poder o ser utilizados por todos os utilizadores das diferentes OU e Os utilizadores pertencentes aos Servi os T cnicos s o os nicos com permiss o de altera es ou modifica es isto s o os administradores e respons veis pelo SI TI da Universidade e J os Presidentes dos departamentos do concelho cient fico ter o permiss es aos recursos disponibilizados a partir da OU Presid ncia e Os alunos ter o permiss o de acesso aos recursos de acordo com o departamento e o curso a que pertencem ou seja os dos cursos do departamento de Ci ncias e Tecnologias principalmente das reas de Inform tica t m maior permiss o de acesso aos recursos dad
24. com pastas racionalizando o tempo e minimizando as tarefas do administrador de redes bem como o custo para a institui o 42 Bibliografia BATTISTI J S d Certifica o Microsoft Guia de Estudos para o MCSE 70 290 CARNEIRO A 2002 Introdu o Seguran a dos Sistemas de Informa o Lisboa FCA Editora de Inform tica LDA FEREIRA A M 2002 Dicionet Dicion rio da Internet Telecomunica es e TV Interactiva Lisboa FCA Editora de Inform tica FRAGA S 2005 Windows Server 2003 Obtido em 07 de 09 de 2009 de Domfeliciano sec http www domfeliciano sec dyndns org selma Server2003 Manual pdf FREIRE A M amp Damas L Janeiro de 2002 M dulo de Administra o de Utilizadores vers o 2 0 manual do utilizador Obtido em 05 de Agosto de 2009 de BIBLIObase http www bibliosoft pt suporte docs bb2004 admutils pdf GOUVEIA J amp Magalh es A 2003 Hardware para PCs e Redes 32 ed Lisboa FCA Editora de Inform tica LOPES B et tal 2008 Auditoria de Redes UniCV Palmarejo Cabo Verde LOPES J M Julho de 2007 Panorama do Ensino Superior em Cabo Verde Praia Cabo Verde LOUREIRO P 2000 TCP IP em Redes Microsoft Para Profissionais 22 ed Lisboa FCA Editora de Inform tica LOUREIRO P 2005 Windows Server 2003 Para Profissionais Vol 1 Lisboa FCA Editora de Inform tica MAMEDE H S 2006 Seguran a Inform tica na
25. e computadores de extrema import ncia dado que possibilitam aos utilizadores 1 4 Partilha de recursos f sicos da rede ou seja hardware Torna se evidentemente mais barato partilhar impressoras scanners ou outros equipamentos como o caso dos discos r gidos do que comprar um para cada computador Partilha de software atrav s de uma rede poss vel v rios utilizadores acederem a um mesmo programa localizado num dos computadores da rede Servidor por exemplo uma empresa central com v rias filais ligadas em rede e com acesso a uma nica base de dados permanentemente actualizado na empresa central Economia de Recursos um equipamento sem disco r gido pode ser utilizado para aceder ao disco r gido dum servidor por conseguinte a redu o do custo Partilha de dados informa o os ficheiros de dados ou informa es estar o dispon veis para o acesso dos utilizadores da rede Comunica o os utilizadores podem comunicar se on line uns com os outros atrav s de diversos servi os da rede como MSN skype chat f runs confer ncias etc Gest o de C pias de Seguran a ou backup pode se maximizar a seguran a armazenando c pias de ficheiros em diferentes pontos da rede A Seguran a Inform tica A implementa o de qualquer rede inform tica sempre um risco na medida em que os recursos existentes numa determinada m quina ficam ao alcance de qualquer utilizador doutras m quinas
26. e no bot o Seguinte 56 Ascitenta de metalarin da Arta Derrrhai y Resume erT asc EAEC cam dramas Acompanhe o assistente executando as tarefas solicitadas Nunca clique no bot o Cancelar pois ir estragar todo o computador Caso tenha cometido algum erro aguarde o assistente finalizar e depois execute novamente para desfazer as altera es Hesuma Tiavaja mimos mr qe que salaries nadiztante do instalar da AcHve Perto y 57 assistente de instala o do Active Directory Hezumo Henra ccor Ima 327 opgin Que ceo oro Assistente de instala o do Active Diectory Cng N asi a e e a aa y aa A lisa Di ahay Fx pn qu a le r mm r a vii de mesd pirlorh idiin e rng quando hznipuxip escabassrreaho tapa viam O nome nuvali Once a Fidnk Fad Pasta 3 acom gurar o geago cc UNS resto comparada LETEN Faad erciariastal e d ONS Rn me Seina Faila Caso as tarefas tenham sido realizadas com sucesso obter a seguinte tela x Arrota Je malulu Ju du Aruru Mirec ur A concluir gt Asslstente de Instala o do Active Directory Lea Praci Aars ques rnad cacho sd tsu pau O airia to ga Eres tato aba ad aniria sats hilando cs vi De rita ua raara voo Us rear An aandar cs e ementa ad latinos Serdigar v lasa y Jo tardes Jeah Pasteis srs teoder um Iure si 2 iarrar rear arralar EL Ass tatartos thi mistas AP inari
27. e no bot o Seguinte svrsi ou e ala eres b no tim ai As Does Draco hry Pastas da base de dadas c do regiato Irpeci cro ss sata cre coma a bass ze cedos s c tegicic cosclivs inw C NIHT SSHNS Na janela de Volume de sistema partilhado a parti o tamb m dever ser NTFS e somente dever ser alterado caso haja problemas de desempenho O caminho Windows SYSVOL o local onde ser o armazenados as GPOs e scripts do AD e esta pasta replicada para todos os outros DC Aceite a op o padr o e clique no bot o Seguinte Assisii shi iias wah n iea ahin A Miwa Dira iry Walume de sistema partilhada Espozhzz1 apaza a ser pani Mhaca coro vo uma ce seia 53 Se o servidor DNS n o estiver activo ou configurado correctamente aparecer o seguinte aviso Dispn cticos de registo de DNS veligas gt por ds DIS 24 mise ol US rers ompatado Resalkico ali laio pried Masmprtdozo Domo hi miiadabi ty az sizc C szrlichdy ze cemlris Iurcizaa zemo azs00 si 5 um demiri gt riez seite rum donlrioe s spizsztc ce aclivs Disiiowiwo estar dsponlwel s qus s ifastiviwa de IHS para stive Diiecicry srtejs zzrligw sds nis benmi Hirani eree a emma aa erime se rare roer ADAS er qua c gt serliclady cc comlriz ra comaa ioquio taze cotual z3737 y A 1 E aai qudoahe que diza sede xa cubo nha VNA pama i za virak VNS queda dr Comi gu o lba maskala iu tipasilii DHF
28. em o bom funcionamento dos trabalhos Servi os de ficheiros k E Os utilizadores ter o uma quota m xima no disco do servidor de acordo com a necessidade e fun o desempenhada k F Os alunos ter o uma quota m xima de 40MB no disco do servidor P Os alunos de reas de engenharia inform tica comunica o e multim dia ter o uma quota superior a 80M no disco do servidor k F Os professores ter o uma quota m xima de 50MB no disco do servidor k F Os funcion rios ter o uma quota m xima de 20MB no disco do servidor b A palavra chave de cada utilizador dever ter no m nimo 8 caracteres Largura de banda k E Todos ter o acesso a downloads excep o em alguns locais da web k F Acesso m sica r dio e v deo em linha ser restrito com algumas excep es rea cient fica de Matem tica e Estat stica k F Acesso aos editores de programa o como Visual Basic C ou Turbo Pascal e outros softwares como Maths Spss etc para os alunos e docentes rea cient fica de Inform tica k F Acesso aos softwares de 35 e Servi os de correio electr nico b F Todos os utilizadores da rede local da Uni CV ter o um e mail h P Deve se evitar anexos muito grandes P Todos ter o acesso a MSN sem qualquer restri o programa o de redes e de tratamento de imagem e V deo para os alunos e docentes de E
29. er 20083 3 5 3 Instala o de Active Directory Terminado a instala o do Windows Server 2003 verificando se que o servidor e a rede est o funcionando conforme os requisitos e recomenda es para a instala o do AD inicia se a instala o do mesmo Ver anexo 3 5 4 Cria o de Unidades Organizacionais Grupos e Contas de Utilizador Ap s a instala o do Active Directory passa se configura o de alguns dos principais objectos l gicos utilizadores grupos e unidades organizacionais Para isso foi desenvolvido um script em Bloco de Notas e guardado no disco local c com a extens o vbs permitindo a cria o de OUs Grupos e Utilizadores 38 Para executar o Script para criar uma unidade organizacional um grupo e um utilizador do Active Directory usa se a linha de comando C Wscript exe script vbs b onde o script vbs o nome do script tr bara fot ndercato IE bara ria UA euv VI ay A euv Va Ru Ed hrr cerco Eur IE bara arta ERR LM E na E lacres e qndo seg ro MEA EA a GI Erawa po u Is 1 pit Ej EE Andal e ma igrata Haut nie aura ml o xe Ilustra o 6 Cria o da Unidade Organizacional Grupo e conta de Utilizadores Uma vez que o script apenas cria OU Grupo e Utilizadores h a necessidade de criar pastas no disco local e partilh las na rede de acordo com os grupos de utilizadores a que pertencem 39 plk Das a wepole
30. er utilizador que passasse por Uni CV autenticaria ou teria acesso aos recursos da rede atrav s desse OU Segue o desenho l gico da estrutura proposta para o active directory 32 Ilustra o 5 Proposta para a estrutura do Active Directory 3 4 2 Proposta de Defini o de pol ticas de acesso e Restri o de Recursos Depois de uma entrevista oral e aplica o de um conjunto de quest es por escrito administra o de Servi os T cnicos da Universidade de Cabo Verde Campus de Palmarejo para uma an lise detalhada de tudo que existe no Campus a cerca de redes locais e dos seus utilizadores definiu se ent o uma proposta de pol tica de acesso e restri o de recursos para os utilizadores desta rede tais como e N o ser o permitidas tentativas de obter acesso n o autorizado e Para ter o acesso rede na Uni CV preciso uma autentica o e Aautentica o ser mediante a cria o duma conta no dom nio correspondente e As contas dos utilizadores ser o criadas pelo administrador de rede no servidor correspondente e As contas podem ser monitorizadas pelo pessoal dos servi os t cnicos com o objectivo de verificar poss veis irregularidades no armazenamento ou manuten o dos ficheiros nos direct rios pessoais e da responsabilidade do utilizador ter os cuidados para a manuten o da seguran a dos recursos tais como sigilo das palavras passe e a monitoriza o de sua conta evitando sua utiliz
31. errit rio nacional tais como Campus de Palmarejo com sede na Cidade da Praia que outrora funcionava como Instituto Superior de Educa o totalmente voltado para forma o de professores do Ensino Secund rio Um dos maiores p los da Uni CV constitu do por Departamento de Ci ncias e Tecnologias DC amp T e Departamento de Ci ncias Sociais e Humanas DCSH com um n mero consider vel de alunos distribu dos em diversos cursos Campus de Ribeira de Juli o com sede na Cidade do Mindelo S o Vicente constitu do pelo Departamento de Engenharias e Ci ncias do Mar Escola de Neg cios e de Governa o ENG com sede na Cidade da Praia antiga sede do Instituto Nacional de Administra o e Gest o INAG Unidade Associada de S o Louren o dos rg os Santiago Constitu do pelo Instituto Nacional de Investiga o e Desenvolvimento Agr rio INIDA antiga sede do Instituto Nacional de Investiga o Agr rio INIA Abaixo segue o organigrama da Uni CV que demonstra a estrutura organizacional da Universidade Na estrutura pode se constatar que a Universidade composta por partes A administrativa e a de Ensino e Investiga o A parte de Ensino e Investiga o composta por departamentos n cleos de p s gradua o ensino p s secund rio e ensino dist ncia e centros de investiga o A parte administrativa composta pelos servi os acad micos Ac o Social t cnicos de documenta
32. ilizadores definidos Servidor de ficheiro Na m quina local Qual a quota m xima a que cada utilizador dever ter no disco O servidor de correio electr nico estar dispon vel para todos os utilizadores Como ser distribu do o acesso internet para os utilizadores da rede local da Universidade Tempo inteiro para funcion rios Tempo inteiro para professores Tempo parcial para funcion rios Tempo parcial para professores 46 12 13 14 Ser o permitidos os downloads em todos os locais web Sim N o Com excep o Quais as excep es Ser permitido o acesso m sica r dio ou v deo H alguns funcion rios ou docentes com permiss es de altera o para al m do pessoal de Servi os T cnicos Sim N o Se SIM Quem Professores Funcion rios Alunos 15 Que utilizadores ter o acesso a servi os de impress o Alunos Onde Professores Onde Funcion rios Onde 47 Cronograma de actividades home da Terofa Des o Fo ESPERE Es sima aaa amra Pagna t seros osana 2h ns 2 Q SID S jTI GTJATS S 7 PLANIFICA O DAS ACTIVIDADES DO EST GIO 99 dias 200709 0312W i Levantamento de informa es sobre a institui o 10 dias 20 07 09 31 07 09 Pesquisa sobre o projecto a desenvolver Sdias 2007 09 24 07 39 Corzep o question rio 2 dias 27 07 09 28 07 0903 Aplica o ce questionario ao zdmimistrador de rade da ssttui o Z dias
33. ilva Professora da Universidade de Cabo Verde Professor A Professor da Universidade de Cabo Verde Palavras chave Resumo Redes de Computadores Seguran a Inform tica Perfil de Utilizador Partilha de Recursos Controlo de Acesso O presente Trabalho cujo t tulo Perfil de Utilizador em Redes Locais O Caso da Uni CV Campus do Palmarejo tem como Objectivo conceber e implementar o perfil dos utilizadores do referido Campus A motiva o a n o exist ncia de perfil de utilizador no campus inefici ncia no acesso e partilha de recursos A metodologia utilizada neste trabalho foi pesquisas bibliogr ficas an lise da estrutura de rede e recursos existentes na rede aplica o dum question rio ao respons vel da Uni CV pelas TIC tratamento da informa o recolhida Como resultado obteve se a concep o e implementa o do perfil de utilizadores de toda a comunidade acad mica alunos docentes e funcion rios do campus do Palmarejo VI ndice INTRODU O scan do Ab Rania Da goiana a SEA alisa LS Eai ua 1 T MOLIVA O oscar storeaitecraenTegddii Ta EDIT Rn a E E O a E aaa To Corn aeb E a 2 25 OB CCLVOS asas iate a dunas tunada ORAS A a Saad O era o SIE A Sa dd 2 3 Metodologia merione a A EE aaa dados TEC S TU OVA da AE ga EN 3 4 Estrutura do Trabalho sussa aros aii uai pisando ecl read Ca can datado 3 CAP TULO 1 INTRODU O S REDES DE COMPUTADORES E SEGURAN A NO ACESSO A INFORMA O isar
34. jectivo conferir requisitos da localiza o e estrutura dos edif cios referentes aos centros de inform tica de forma a garantir um n vel de seguran a adequado Neste contexto a fixa o das instala es de um centro de inform tica n o deve estar nem no edif cio t rreo nem no ltimo piso do edif cio No caso do edif cio t rreo o centro deve ficar localizado na zona restrita longe das vias de movimenta o das pessoas e dos canos de gua A seguran a dos equipamentos tem como objectivo proteger os equipamentos inform ticos bem como as suas interliga es e abastecimento de energia implementando medidas de seguran a desde a sua instala o manuten o at a sua destrui o 10 Seguran a l gica A seguran a l gica baseia se na gest o das autoriza es de acesso aos recursos inform ticos na identifica o e na autentica o dos utilizados Este processo abarca gest o das contas dos utilizadores revis o peri dica dessas contas e autoriza es atrav s da implementa o do perfil dos utilizados Carneiro 2002 A seguran a l gica est subdividida em 1 A Gest o e controlo de acesso No entender de Mamede 2006 controlo de acesso tem como fun o especificar o acesso do utilizador a sistemas e aplica es de modo a evitar acesso n o autorizado de recursos com autentica o atrav s da utiliza o de palavra chave Na opini o deste autor as pol ticas de controlo de acesso
35. m nio para um novo dom nio e clique no bot o Seguinte 50 Assistente de instala o do Active Directos y Tipo de controladar de dom inio ap Cspec fizue paze cue cereja pa s este servido S Na janela de Criar novo dom nio selecione a op o Dom nio em uma nova floresta e clique no bot o Seguinte Lam muyu duni mu Cebassermu puda Jo niio a uia A janela de Novo nome de dom nio a op o mais importante na cria o do AD Como todo o sistema do AD baseado no DNS a cria o do nome de dom nio ir afetar toda a opera o da rede 51 Assistente de instala o da active Directory Movo nome de daminia Cspeciicarum cre pas gt rcvo dom rc Clique no bot o Seguinte Esta parte poder demorar alguns minutos pois o sistema ir procurar pelo servidor DNS e verificar se o nome j existe Na janela de Nome do dom nio NetBIOS aceite a op o padr o que o primeiro nome do dom nio DNS e clique no bot o Seguinte Assis iat a bs md ml tt tm A a Dara E Nama da dnminin Nains Esp2rtioar um romo T Szil 5 pais caas damlreo Na janela de Pastas da base de dados e do registro lembre se que a parti o dever ser NTFS e apenas dever alterar os caminhos padr es por motivos de desempenho 52 O caminho AWindowsANTDS o local onde ser o armazenados os dados do AD Aceite as op es padr es e cliqu
36. n uu Faz um clique em Concluir e seguidamente em Reiniciar agora para finalizar o processo de instala o e configura o do AD 58 Assistente de instala o do Active Directory 59
37. ngenharia e de TIC como Dev C beta 9 release 4 9 9 2 Edraw Network Diagrammer Fluke Networks Network Inspector Dreamweaver Windows Server 20083 Packet tracer 4 1 Turbo Pascal 7 0 Adobe Photoshop CS2 Microsoft SQL Server 2005 Microsoft Visual St dio 2005 etc Engenharia de rea cient fica de constru o Civil Acesso a softwares de desenho como por exemplo o AutoCAD 2009 e compiladores de programa o como turbo pascal ou C para alunos e docentes da referida rea rea cient fica de Geografia F Acesso a softwares como Google Earth Arc map Arc view Maph Cartomap etc para alunos e docentes do curso de Geografia e Ordenamento do territ rio Tabela 2 Concep o de Perfil de Utilizador Fonte Adapta o de Silva 2005 3 5 Implementa o 3 5 1 Ferramentas Utilizadas Para a concretiza o dos objectivos do est gio recorreu se utiliza o de algumas ferramentas ou tecnologias essenciais como Microsoft Office Project 2007 Microsoft Office Visio 2007 e Microsoft Windows Server 2003 36 A utiliza o do Microsoft Office Project 2007 aconteceu se ao planificar as tarefas a serem desenvolvidas durante o est gio mais concretamente na elabora o do cronograma de actividades Pois a utiliza o do Microsoft Office Visio 2007 deu se durante a an lise de dados recolhidos no qual fez se o desenho da estrutura actual da rede da organiza o o desenho da estrutura
38. niciar e escolher a op o Executar Adonis dor Digite dcpromo e clique no bot o OK Fxri nl ar A janela do Assistente para instala o do Active Directory aparecer Clique no bot o Seguinte 49 Assintente de instala o da Active Deectory Bem vindo ao Assistante de instala o do Active Directory Cree sisiste le juca iviislai os tere cos Azlive Ciiectoy nass savdo lass Jo vaba sas aa mm ahu adi dz d mi vio Se rwa apiri sea que caiu n Arien Wieren VE wiradi yst disp iua Jaa yi yad ia siela diar w E miop Fa ecoa u em Sayaka Na janela de Compatibilidade do sistema operativo l se os requisitos m nimos dos clientes do AD A seguir clique no bot o Seguinte Ass isteade de inislalap u du Active Diralury Compatibilidade da sitema aporativa fo ingie ce scura neetactedas pe atores sear AI i adane erste Ed zi ba uee LU SrL pi da tres vhs Jamini a auaa urus Sava U ri desgra a que lequstem zte os clien s e autros como ceai conliolacores de demine de ma mancra na zogu Akim a Faz ord peii aSa emas ea laralii Wirel ize Sienna S Aile wa a aia ndis oanp tey audia Aem ka abais elias iz Mira inkirdo iewe Asphe Mac J5 e SaMDa pacem r o imi estes ieg ilo Fimi sacrih nm giw oahs dona h sas que lente iaa Na janela de Tipo de controlador de dom nio selecione a op o Controlador de do
39. o e gabinetes de planeamento e gest o de projectos auditoria e controlo de qualidade e comunica o e imagem com o intu do de suportar o funcionamento do Ensino e a Investiga o da Universidade 18 Conselho de Universidade Conselho Estrat gico Conselho de qualidade Administrador geral Conselho Administrativo Estrutura Servicos Departamento de Ci ncias Sociais e Humanas Servi os Administrativos e Financeiros Departamento de Engenharias e Cifucias do Mar Servi os Acad micos Departamento de Ci ncias e Tecnol gica Servi os t cnicos Escola de Neg cios e Governa o Servi o de Documenta o e edi es N deo de P s Gradua o Gabinete de Planeamento e Gest o de Projecto E amp ao Bacias de Pos 5 darin Gabinete de Auditoria e Controle de N cleo de EAD Qualidade Servi o Ac o Social CIDLOT Centro de Investiga o em Desenvolvimento Local e Ordenamento Gabinete de Comunica o e Imagem CIGF Centro de Investiga o em G nero e CIT Centro de Integra o tecnol gica Ilustra o 1 Organigrama da UniCV Fonte Lopes 2007 19 2 2 A Infra estruturas de Redes da Uni CV A Universidade de Cabo Verde composta pelos v rios campus geograficamente separados tem uma estrutura de redes peculiar dado que as v rias comunidades Alunos Docentes e Funcion rios n o est o no mesmo espa o f sico Abaixo segue a estrutura da rede da Universidade de
40. o pode alterar a palavra chave assinalando esta op o apenas utilizadores autorizados pelo administrador podem modificar a palavra chave desta conta e A palavra chave nunca expira ao escolher esta op o a palavra chave deixar de ter um limite de tempo til de validade e passar a ter um tempo indeterminado e Aconta est desactivada caso pretenda desactivar temporariamente uma conta ou pretenda criar uma conta que ser utilizada daqui a algum tempo pode se optar por escolher esta op o 1 5 5 Vantagens de utiliza o de perfil de utilizador De acordo com o site da Microsoft Os perfis de utilizador oferecem v rias vantagens e Permite que mais de um utilizador use o mesmo computador e Quando os utilizadores iniciarem sess es nos seus ambiente de trabalho eles recebem as configura es da rea de trabalho exactamente como eram quando terminarem sess o pela ltima vez e A configura o do ambiente de trabalho feita por um utilizador n o afecta as configura es de outro utilizador http Mtechnet microsoft com pt pt library cc738303 WS 10 aspx obtido em 28 de Julho de 2009 15 Os perfis de utilizador podem ser armazenados num servidor de maneira que possam acompanhar os utilizadores em qualquer computador que estiver executando o sistema operativo Microsoft Windows na rede 16 Cap tulo 2 Perfil de Utilizadores e a Problem tica da Universidade de Cabo Verde 2 1
41. o pr ximos possibilitando a partilha de recursos como ficheiros impressoras acesso a outras redes informa es aplica es e entre outros Redes Metropolitanas ou Metropolitan Area Network MAN uma rede que abrange uma extens o maior do que uma LAN como por exemplo extens o de v rios pr dios situados dentro da mesma regi o v rias LANs situadas em diversos pontos duma cidade como minist rios ou organiza es governamentais filiais de uma determinada empresa e entre outros Redes Alargadas ou Wide Area Network WAN uma rede que abrange grandes extens es como um pa s ou um continente S o normalmente formadas por v rias LANS Este tipo de rede normalmente propriedade de empresas Operadoras de Telecomunica es denominadas de Provedores de Servi os de Internet que vendem os seus servi os de comunica es a terceiros Al m de LAN MAN e WAN existem outros tipos de redes que se vai falar detalhadamente como Virtual Private Network VPN Virtual Local Area Network VLAN Redes sem fio ou Wireless Network Redes de Armazenamento ou Storage Area Network SAN Redes Universit rias ou Campus Area Network CAN e entre outros 1 3 Import ncia de Redes de Computadores Redes de computadores s o importantes porque possibilitam partilha de dados entre utilizadores de uma empresa ou at de pontos distantes a n vel mundial Segundo Mendes Marques Silva amp Campos 2006 o trabalho em redes d
42. o que para al m de precisarem de mais recursos tecnol gicos precisar o de uma quota maior no disco porque utilizam softwares de maior capacidade e complexidade e Todavia os alunos de cada um dos cursos do departamento de Ci ncias Sociais e Humanas precisar o de menos recursos t m menos habilidade na utiliza o de meios tecnol gicos da a permiss o limitada de acesso aos recursos 31 e Contudo os Funcion rios Administrativos ter o permiss es de acesso somente a recursos que s o necess rios para desempenharem as suas fun es da a limita o no acesso aos recursos destinados a cada sector ou sec o de servi os Isto porque tendo acesso apenas aos recursos essenciais contribui para a maior produtividade por parte dos funcion rios e Eainda Os Professores possuir o permiss es de acesso aos recursos de acordo com as reas de coordena o de cada um dos departamentos a que pertencem ou seja os das reas de coordena o do departamento de Ci ncias e Tecnologias principalmente das reas de Engenharias t m permiss o de acesso especial aos recursos dado que para al m de terem maiores compet ncias na utiliza o de recursos tecnol gicos precisam de uma quota maior no disco porque utilizam softwares de maior capacidade e complexidade para a pr tica doc ncia ou seja para a prepara o e lecciona o das suas aulas e Mas tamb m a exist ncia de mais uma OU de nome Geral permite que qualqu
43. on rio Este Inqu rito tem por objectivo recolher dados para posterior an lise e defini o de pol ticas de perfil de utilizadores em redes locais na Uni CV Campus Palmarejo Desde j agrade o pronta colabora o do Administrador o Dr CELESTINO BARROS e garanto me que as informa es ter o um nico fim mencionado acima 1 Quantos utilizadores utilizam a rede diariamente Professores Alunos Funcion rios 2 Quantos Computadores existem na Uni CV Campus Palmarejo E quantos est o partilhados 3 Quantas Impressoras existem na Uni CV Campus Palmarejo E quantas est o partilhadas 4 Qual o total de outros recursos de redes existentes na Uni CV Campus Palmarejo Como a Switches b Router c Modem d Servidores e Access point f R guas g Outros 5 Indique a lista de todos os softwares utilizados na Uni CV Campus Palmarejo 6 Gostaria de ter um esbo o da estrutura l gica do actual perfil de utilizador da rede local da Uni CV Campus Palmarejo 45 7 8 9 10 11 a Na opini o do Administrador de rede da Universidade que tipo de pol tica de perfil de utilizador pode ser implementado no Campus de Palmarejo b Porqu Quest es sobre pol tica de acesso e utiliza o de recursos Quais os locais na web ou softwares ou outros componentes que ser o restritos totalmente MSN __ Crack us Conte dos pornogr ficos Outros Onde ser o alojados os perfis de ut
44. ory c ie eeerereeeree eee a E a S a 49 VII Tabela Tabela 1 Alguns softwares utilizados na UniCV Campus do Palmarejo Tabela 2 Concep o de Perfil de Utilizador c Ilustra es Ilustra o 1 Ilustra o 2 Ilustra o 3 Ilustra o 4 Ilustra o 5 Ilustra o 6 Ilustra o 7 Ilustra o 8 Organigrama da UNICY qa sue ts essas itoiirto a e a do opa toda N 19 Estrutura de rede da Uni CV saga igia ta der Eai aa a ga 20 Estrutura f sica de rede actual do Campus Palmarejo 22 Estrutura actual do Active Directory errar 27 Proposta para a estrutura do Active Directory 33 Cria o da Unidade Organizacional Grupo e conta de Utilizadores 39 Pa stas PartilhadaS siso trinta Diogo d ta oi dada rated dd 40 Propriedade da conta do Utilizador c erre 40 Abreviaturas e Siglas Uni CV AD LAN MAN WAN VPN VLAN SAN CAN OU ADSL SI TI NOSI UTIC Universidade de Cabo Verde Active Directory Local Area Network Metropolitan Area Network Wide Area Network Virtual Private Network Virtual Local Area Network Storage Area Network Campus Area Network Organization Unit Asymmetric Digital Subscriber Line Sistema de Informa o Tecnologia de Informa o N cleo Operacional da Sociedade de Informa o Unidade de Informa o e Comunica o Tecnologias de XI
45. os v rus penetrem no Sl O controlo de acesso tem como fun o permitir ao utilizador o acesso a sistemas e aplica es somente se possuir autoriza o de acesso A autoriza o de acesso tamb m tem como fun o controlar a al ada do utilizador segmentando o que ele pode e n o pode ter acesso 1 5 Seguran a da Informa o e Perfil de Utilizador Segundo Matos 2004 utilizadores s o pessoas ou organiza es que se utilizam de algum tipo de sistema inform tico Para um acesso seguro informa o dos sistemas por parte dos utilizadores deve se criar uma conta de acesso com nome e palavra chave Para cada utilizador indicar quais os recursos a que dever ter acesso e este ter que estar associado a um Grupo e poder usufruir de todas as permiss es de acesso dado ao grupo A cria o de novos utilizadores e respectivas palavras chave s o da responsabilidade do administrador pois a seguran a de acesso aos recursos da rede fundamental para assegurar acesso aos utilizadores autorizados Freire amp Damas 2002 1 5 1 Contas de utilizadores Uma conta de utilizador um conjunto de informa es que diz ao sistema operativo quais os ficheiros e pastas pode um utilizador ter acesso quais as altera es pode efectuar no computador e quais as suas prefer ncias pessoais tais como a cor de fundo ou o tema do ambiente de trabalho Battisti S d O mesmo autor afirma que as contas de utilizador proporcionam
46. partilha de informa es Entretanto para Maristela 2006 Redes de Computadores s o dois ou mais computadores interligados entre si que partilham informa es equipamenros programas e servi os Pode se contar atrav s das diversas defini es que Redes de computadores um conjunto de computadores interligados para partilgar recursos e informa o 1 2 Uma abordagem Geogr fico das Redes de Computadores Segundo Monteiro amp Boavida 2000 As redes de comunica o podem ser classificadas segundo um ou mais crit rios como por exemplo o d bito baixo m dio alto e muito alto a topologia barramento estrela anel e h brida e entre outros os meios f sicos cobre vibra ptica micro ondas infravermelhos a tecnologia de suporte comuta o de pacotes circuito s ncrona e ass ncrona e etc ou mesmo o ambiente aplicacional a que se destinam redes de escrit rio redes de ind stria redes militares etc A classifica o geogr fica das redes abordam redes de computadores e normalmente apresentada por tr s tipos LAN Local Area Network MAN Metropolitan Area Network WAN Wide Area Network Segundo o autor supra citado Redes Locais conhecidas por Local Area Network LAN uma rede que abrange uma pequena rea geogr fica e o mais utilizado E limita se a interligar servidores computadores e outros dispositivos da rede de um edif cio ou conjunto de edif cios muit
47. quer poderes administrativos 1 5 2 Grupos de utilizadores Segundo Santos 2003 para al m dos utilizadores individuais existem grupos de utilizadores que abrangem as pessoas de um determinado departamento ou rea com objectivo de unir os utilizadores com algo em comum e gerir o acesso aos recursos Define grupos de utilizadores como uma forma l gica de agrupar utilizadores de forma a configurar duma nica vez op es que envolvam todos os utilizadores desse grupo de modo a melhor gerir acessos e permiss es que certos indiv duos ou entidades t m em comum perante um determinado conjunto de dados 13 1 5 3 Perfil de Utilizador Em computadores a executar sistemas operativos Windows Server 2003 os perfis de utilizador criam e mant m automaticamente as defini es de ambiente de trabalho de cada utilizador no computador local Um perfil de utilizador criado para cada utilizador individual sempre que este inicia sess o num computador pela primeira vez Na opini o de Santos 2003 perfil de utilizador s o conjunto dos par metros do ambiente de trabalho de cada utilizador da rede O autor supra citado ressalta que o perfil de utilizador pode ser dividido em tr s tipos perfil local perfil ambulante e perfil obrigat rio Perfil Local o perfil de utilizador local um perfil espec fico para cada computador Por m logo que um utilizador iniciar uma sess o num computador pela primeira vez
48. romover o ensino e a investiga o Neste contexto a Universidade de Cabo Verde n o foge rede e neste contexto que se enquadra este trabalho com o intuito de proporcionar e melhorar as condi es de acesso aos recursos f Motiva o Perfil do utilizador uma das t cnicas que auxilia a gest o das permiss es e acesso aos diversos na rede de computadores porque controla o acesso ao sistema operativo rede e s aplica es assegurando que haja uma maior seguran a separa o e disposi o racional dos recursos permitindo assim uma melhor gest o da rede e dos utilizadores principalmente nas institui es de ensino onde se verifica um n mero elevado de utilizadores e recursos disponibilizados em rede Universidade de Cabo Verde sendo uma organiza o com uma comunidade enorme e diversificada em termos de utilizadores carece de uma melhor justi a e seguran a na utiliza o e acesso aos recursos disponibilizados na rede A defini o de pol tica e perfil de cada grupo de utilizadores um aspecto fundamental de seguran a no acesso aos recursos desta organiza o O principal objectivo deste projecto perceber a natureza de perfil de utilizadores do Campus de Palmarejo da Universidade de Cabo Verde e apresentar uma proposta de solu o uma vez que no referido campus que abarca mais de 50 da comunidade acad mica n o existe nenhuma pol tica de defini o de perfil de utilizadores da rede o que dificulta
49. rque utilizam softwares de maior capacidade e complexidade para a pr tica doc ncia ou seja para a prepara o e lecciona o das suas aulas 28 Cap tulo 3 Implementa o de Perfil Campus do Palmarejo 3 1 Enquadramento Em redes de computadores a seguran a um dos componentes de maior import ncia O administrador deve ser capaz de permitir que utilizadores somente tenham acesso aos recursos sejam eles ficheiros impressoras ou servi os os quais sejam necess rios para a realiza o do seu trabalho E a forma mais prov vel de isso acontecer numa organiza o ainda mais quando se trata de uma institui o de ensino em que confrontam com alunos de diferentes n veis e diferentes cursos professores de diferentes reas cient ficas e dirigentes e funcion rios de estatutos deferentes atrav s da defini o de perfis de utilizadores da rede 3 2 Cronograma de actividades do Projecto Est gio O cronograma de actividades apresenta uma lista de tarefas levadas a cabo desde o inicio do est gio at a fase final do presente projecto Actividades essas que foram previamente definidas com o objectivo de apresentar Universidade de Cabo Verde 29 um produto final que garanta uma melhor seguran a e justi a no acesso e utiliza o dos recursos dispon veis na rede do Campus de Palmarejo Ver anexo 3 3 Pol tica de Defini o de Perfil proposta pelos Servi os T cnicos Dos v rios problemas afectos
50. s A n vel te rico considera se que este trabalho permitiu aprofundar os conhecimentos a n vel de redes de computadores seguran a inform tica sobretudo a seguran a L gica a n vel de controlo de acesso e partilha de recursos por parte dos utilizadores atrav s do conceito de Perfil de utilizador 41 Pensa se que este projecto trouxe um grande benef cio para a Universidade uma vez que permitir aos servi os t cnicos a defini o de pol ticas espec ficas por grupo de utilizadores de acordo com as fun es que desempenham permitindo o acesso espec fico aos recursos de que t m necessidade racionalizando outros como largura de banda servi os de impress o ficheiros softwares Para al m da racionaliza o dos recursos garante uma melhoria na seguran a da informa o da institui o isto rege a forma como os utilizadores podem ter acesso informa o e o uso dos servi os de rede Apesar dos avultados ganhos o desenvolvimento deste projecto foi limitado devido s muitas dificuldades desde o percurso di rio de aproximadamente noventa quil metros Assomada Palmarejo Assomada passando por algumas quest es de log sticas Nenhum trabalho deixa o autor completamente realizado por conseguinte pensa se que algumas melhorias poderiam ser levadas a cabo como por exemplo a melhoria do script concebido para permitir a cria o de Organizations Units OUs pastas de Utilizadores Grupos de Utilizadores
51. s Organiza es Lisboa FCA Editora de Inform tica MARISTELA F 2006 Apostila 5 Redes de Computadores Obtido em 07 de Setembro de 2009 de CEFET BA www ifba edu br flaviamsn apostila5 redes computadores pdf 43 MATOS J A 2004 Dicion rio de Inform tica e Novas Tecnologias 22 ed Lisboa FCA Editora de Inform tica MENDES J R Marques C G Silva V G amp Campos R 2006 Redes de Computadores Obtido em 07 de Setembro de 2009 de IPT Instituto Polit cnico de Tomar www esgt ipt pt download disciplina 324 Redes pdf MONTEIRO E amp Boavida F 2000 Engenharias de Redes Inform ticas 72 Edi o ed Lisboa FCA Editora de Inform tica RASC O J 2004 Sistemas de Informa o para as Organiza es A informa o chave para a tomada de Decis o 22 ed Lisboa EDI ES S LABO LDA SANTOS S R 2003 Windows Server 2003 Curso Completo 32 ed Lisboa FCA Editora de Inform tica SILVA E R 2005 Perfil de Utilizador em Redes locais O caso da Universidade jean piaget de Cabo Verde Obtido em 07 de Agosto de 2009 de Universidade jean piaget de Cabo Verde http bdigital cv unipiaget org SOUSA L B 2002 Redes de Computadores Dados Voz e Imagem 62 ed S o Paulo rica LDA SOUSA S 2003 Tecnologias de Informa o O que s o Para que servem 42 ed Lisboa FCA Editora de Inform tica 44 A Anexo Questi
52. ser criado um perfil de utilizador local que armazenado no disco r gido do computador e s consegue aceder novamente a ele quando iniciar sess o na mesma m quina onde o perfil foi criado Perfil Ambulante o perfil de utilizador ambulante um perfil criado pelo administrador de rede e armazenado no servidor Este perfil est dispon vel sempre que o utilizador iniciar uma sess o em qualquer computador na rede e as altera es s o actualizadas no servidor correspondente Perfil Obrigat rio um perfil de utilizador obrigat rio s poder ser alterado pelo administrador de rede O utilizador apenas pode entrar no dom nio se tiver o seu perfil dispon vel Um perfil de utilizador obrigat rio um perfil semelhante ao perfil ambulante utilizado para especificar determinadas defini es para utilizadores individuais ou para um grupo de utilizadores s que o ambulante estar sempre dispon vel 14 1 5 4 Configura o de Utilizadores Na opini o de Fraga 2005 durante a configura o de utilizadores algumas op es podem ser utilizadas como e O utilizador deve mudar a palavra chave no pr ximo in cio de sess o escolhendo esta op o logo no primeiro in cio de sess o o utilizador ser obrigado a alterar a palavra chave inicialmente definida pelo administrador O utilizador passa a usar uma palavra chave pessoal desconhecida at mesmo para o administrador do dom nio e O utilizador n
53. so seguinte pergunta se em que parti o deseja fazer a instala o do Windows server 2003 pode se fazer a instala o em parti es FAT FAT 32 ou NTFS 37 Depois da selec o da parti o pode se ainda formatar a parti o para NTFS caso estiver em FAT O programa de instala o faz uma an lise aos discos detectados e inicia a c pia dos ficheiros Depois de copiar todos os ficheiros para o direct rio reinicializa se o computador a continua o da instala o conduzida pelo setup Wizard No Wizard temos a possibilidade de configurar as defini es regionais do servidor assim como o tipo de teclado e os formatos da data e hora devem ser correctamente seleccionados pede tamb m o seu nome e nome da empresa propriet ria do direito da utiliza o da c pia da instala o do Windows 2003 que est a instalar De seguida coloca se o c digo de licen a do Windows server 2003 escolhendo o modo de instala o do sistema operativo no servidor atribui se uma palavra chave para o administrador local do servidor A palavra chave deve ser digitada duas vezes para confirma o No final da instala o o Setup Wizard faz a instala o e a configura o do sistema copiando os ficheiros necess rios criando grupos de programas no Menu Iniciar registando os componentes e guarda a configura o O Wizard conclui a instala o e ap s reinicializar se o computador poder come ar a utilizar o produto Windows serv
54. ssiasana sa niiea acer das iii real ecos eee a verdad Dre ag 5 1 1 Defini o das Redes de ComputadoreS sssersssssssseseesresssssrrerrerssessererreesesse 5 1 2 Uma abordagem Geogr fico das Redes de Computadores 6 1 3 Import ncia de Redes de ComputadoreS ssssssssssessssssrrrrssrrrrstterreeesrrsrsssrees 8 1 4 A Seguran a Inform tica e rreereeesereeeeere erre eeaaerererereranennena 8 1 4 1 Seguran a da Informa o iraient aeeie K EAE iA ie 9 1 5 Seguran a da Informa o e Perfil de Utilizador i 12 1 5 1 Contas de Utilizadores itia AO aa Ud da 12 1 5 2 Grupos de Utilizador eS eeaeee eaa i aeaa aa eat ereke ia iraia a eaii 13 L53 Pef ae Nz O a A AEN aN 14 1 5 4 Configura o de Utilizadores ertreeeereeeaeeararereneeeeeanararereereee 15 1 5 5 Vantagens de utiliza o de perfil de utilizador im 15 CAP TULO 2 PERFIL DE UTILIZADORES E A PROBLEM TICA DA UNIVERSIDADE DE CABO VERDE 17 2 1 Caracteriza o da Universidade de Cabo Verde Uni CV 17 2 2 A Infra estruturas de Redes da Uni CV rr 20 2 3 Recursos e Servi os Disponibilizados nssnssoseeneessesssesrreerrtssresrrerreessssseene 23 2 4 Caracteriza o dos Utilizadores si eeeeeeeeeeerrerrrrerenereneaneareeas 26 2 5 Pol tica e Defini o de Perfils a a eE 26 CAP TULO 3 IMPLEMENTA O DE PERFIL CAMPUS DO PALMAREJO
55. st o na rede do Campus de Palmarejo facultando acesso para impress o 22 Na rede do Campus de Palmarejo est o ligados todos os equipamentos necess rios para o bom funcionamento da mesma Existe na rede 12 doze Switches 2 dois routers 1 um modem 3 tr s servidores 4 quatro access point e 24 vinte e quatro r guas 2 3 Recursos e Servi os Disponibilizados A Universidade de cabo Verde Campus de Palmarejo possui aproximadamente um total de 500 alunos 50 professores e 37 funcion rios a utilizarem a rede local diariamente Servi os de impress o Os servi os de impress o est o distribu dos da seguinte forma Os alunos t m acesso impressora disponibilizada na reprografia onde poder o fazer as suas impress es fotoc pias e encaderna es Esta reprografia n o faz parte da rede da Universidade Os funcion rios incluindo os presidentes t m acesso a servi os de impress o nas suas salas e em rede Os professores t m acesso a servi os de impress o na sala dos professores e na secretaria de presid ncia Internet A largura de banda dispon vel no campus para o acesso Internet de 2 Mbps A largura de banda local para os tr fegos de 100 Mbps A Internet uma ferramenta imprescind vel no processo de ensino e aprendizagem e deve ser utilizada para este fim pelos funcion rios e alunos da Uni CV Por conseguinte todos t m acesso a tempo inteiro ou full time na sua
56. unos ter o acesso impressora disponibilizada na e re re rF F F rF Microsoft Internet Explorer reprografia Microsoft Outlook Express E Os funcion rios incluindo os Microsoft Office 2007 Professional f presidentes ter o acesso a servi os de Adobe Reader 7 0 9 impress o nas suas salas e em rede Avast antivirus F Os professores ter o acesso a Winzip servi os de impress o na sala dos professores e na secretaria de SPSS presid ncia 34 Permiss es de altera o b F Nenhum utilizador ter permiss o de alterar o seu ambiente de trabalho nem de ver ficheiros ocultos b F N o ter o acesso a algumas op es do Painel de Controlo como por exemplo Adicionar e Remover Programas e hardwares Utilizadores e Palavras chave b F Nenhum software pode ser instalado por pessoas que n o sejam dos servi os t cnicos N o podem mudar IPs dos computadores nem podem ter acesso ao Op o Executar do Menu Iniciar Acesso Internet k Via Proxy e a Op es de Internet ser desactivada k F Todos na Uni CV ter o acesso full time Internet E A Internet uma ferramenta de trabalho e deve ser usada para este fim pelos funcion rios e alunos da Uni CV k N o permitido o seu uso para fins recreativos durante o hor rio de trabalho ou de aula P S o bloqueados ficheiros que comprometam o uso de banda ou perturb
57. utado por um pequeno grupo de pessoas numa organiza o mas sim deve envolver todas as pessoas desde o topo passando pelos n veis mais abaixo na estrutura organizacional Mamede 2006 porque um acto sinistro n o evitado pode causar danos a seguran a dos sistemas de informa o da organiza o Para garantir a seguran a da informa o necess rio implementar a seguran a f sica que tem a ver com a protec o dos equipamentos e das instala es e a l gica que permite controlar o acesso n o autorizado s informa es em formato digital Seguran a f sica A seguran a f sica tem como prop sito a garantia da protec o dos sistemas de informa es quanto s suas extens es f sicas documenta o importantes ou ainda em meios magn ticos Segundo Carneiro 2002 a seguran a f sica refere se a aspectos como a u protec o de hardware dos equipamentos perif ricos e das instala es contra inc ndios sabotagens roubos inunda es e acentuadas altera es t rmicas e cat strofes naturais Este autor apresenta tr s principais focos de seguran a f sica do SI A seguran a do pessoal que tem como objectivo reduzir riscos de erro humano roubo fraude ou utiliza o indevida de qualquer parte do sistema assegurar que os utilizadores est o sens veis s amea as seguran a da informa o e pol tica de seguran a implementa A seguran a das instala es tem como ob
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