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Rehab/Theta/Physio User Manual PT

1. 52 73 8 a i EE A E i a a 54 8 Programas do tipo Desnervado apenas no dispositivo Physio erre 55 83 Modo gs ROEDOR DDR O 55 8 1 1 Total automatic Autom tico total 55 Automatico parcial eric ea aE a Ee E Eaa SET E EE EEE EA EEEa arae AERE SAE E NEEN ER 56 o o Manual to taline er RR IDR RR DD T E T EE A E 57 o a Manua hpa reid sd a A asas 58 DS 5 9 1 Falha do 59 6 Nivel da bateria LLL a sediada dd d 59 O S ROS A Sia a to do a Rae a 6 ak aa 61 10 Cuidados manuten o transporte declara o ambiental uuu 62 JO Cid o aaa aq 62 E 63 lO FANS DONE musu ei 64 1
2. 233 16 9 Distrofia simp tica reflexa ou s ndrome da dor regional complexa is 236 1610 Tratamento endorf nico de raquialgia e 241 1610 1 Tratamento endorf nico de dor cervical eee 243 16 10 2 Tratamento endorf nico de dorsalgia it 245 164o 3 Tratamento endorf nico de lombalgia 247 16 10 4 Tratamento de dor lomboci tica teen eee terrena 250 16 Hemiplegia aykayahaiisukaynunyq 253 16 11 Dorsiflex o do p hemipl gico n EE tranan Erran terana tarrat 254 lO 1 A EE 256 IIS PS 260 5 262 16 12 Tratamento de insufici ncia 5 265 16 121 Insufici ncia venosa sem edema ementa temer ceara 265 16 12 2 Insufici ncia venosa com edema eee eretas 267 16 13 Tratamento de insufici ncia arterial nos membros Inferl oreS eee 270 15131 Insufici ncia arterial de fase aaa dada sc 271 16 13 2 Insufici ncia arterial de fase opa 273 REHAB THETA PHYSIO CONTENTS JO
3. 28 52 So OC Or Ar tro r asa aaa aaa au us 28 5 5 5 28 1 29 5 5 1 segeleccionar uma rea de trataMento 30 5 5 2 Activar a sess o de 30 5 5 3 segeleccionar a UN O 2 2 pen ani aan iadarossi prada 30 5 5 4 Progress o de n vel atada tea rs eg 31 5 6 Coloca o dos aha aa hama aii aa aaa yaa aaa ayapa Ad 31 E ROSE QRO EO DO oi pi a di 32 5 8 Ajustar energias de estimula o PRN RR Errat 33 5 9 Modo de estirnula o 34 510 Progressao de PROGRAMA r E EAEE A EEEE EEr EEE E E shak pa 35 DES DENSA E E halaq A TE 36 PORAN e e A E 36 5 13 Verifica o de 58
4. 37 REHAB THETA PHYSIO CONTENTS 6 Opcoes d Tratamento u Sua kahata h qaa 38 64 Muscle Intelligence 0 38 634 mpulse AMI ECA apena den aa kunaqa isyan kikipa a 39 61 2 Gestao de W Sernin 40 6 1 3 Accionamento da contrac o mi ACTION tr irtteettreteeeeemeeteeeeeeremeereeeererererteeeemrerererteseeeeetnerta 42 6 2 Fun o AVAN AR Mover para a fase seguinte boo dEOS ap vi 44 6 3 Informa es 44 6 4 Como utilizar a caneta para pontos 65 45 A 47 GO de q i 0 n da 48 7 Correntes directas apenas no dispositivo Physio u 5 ar E 5 7 2 5 5 8
5. CATEGORIA VASCULAR PROGRAMA INSUFICI NCIA ARTERIAL 2 A insufici ncia arterial nos membros inferiores convencionalmente dividida em quatro fases cl nicas Estas quatro fases I II III IV dependem da gravidade aproximada QUANDO da perda de fluxo sangu neo e das consequ ncias relacionadas com o tecido O Programa Insufici ncia arterial 2 deve ser utilizado para tratar a fase Na fase III a gravidade da oclus o arterial causa dores constantes que ocorrem mesmo em repouso PORGU Para melhorar a absor o de oxig nio por parte dos m sculos reduzir as dores I musculares em repouso e restaurar parcialmente a toler ncia muscular ao esfor o Para evitar a redu o adicional do fornecimento de oxig nio s fibras musculares as cad contrac es permanecem num valor inferior ao limiar de tetaniza o 7 Hz e s o i separadas por longos per odos de repouso activo 2 Hz de modo a evitar a fadiga muscular Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica As energias de estimula o devem ser aumentadas o m ximo poss vel enquanto INTEN
6. DESACELERA O FASE DE x DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC CAO RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 10 Hz 3 HZ 3 Hz 1 5 se O 5 se o se 1 5 se ACELERA O se s 8 DURA O DA FASE 5 min 8 seg 2 seg 10 min pd 2 se o 5 se o se se DESACELERA O 8 8 ao RESIST NCIA AER BICA N VEL 2 55 MIN FASE DE m DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 12 Hz 3 Hz 3 Hz PURARA OA 1 5 se O 5 se o se 1 5 se ACELERA O 5 5 8 5 seg DURA O DA FASE 5 min 8 seg 2 seg 10 min PR 2 se O 5 se o se se DESACELERA O 8 8 RESIST NCIA AER BICA N VEL 3 55 FASE DE DESCANSO gt AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 14 Hz 3 HZ 3 Hz 1 5 se O 5 se o se 1 5 se ACELERA O seca DURA O DA FASE 5 min 8 seg 2 seg 1o min DURA O DA 2 seg 0 5 seg O seg 3 seg 168 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA FOR A EXPLOSIVA iNDICAC O Para atletas que pratiquem uma modalidade na qual a for a explosiva seja um factor de desempenho significativo Para aumentar a capacidade m xima de for a instant nea Ecos Aumentar a velocidade a que a pot ncia m xima atingida e melhorar a efic cia das ac es explosivas como saltar correr em velocidade etc Para que seja o mais confort vel poss
7. DOR II 152 PREPARA O F SICA II 165 TENS Gate control 80Hz 152 Potencia o 165 Dor no joelho 153 Resist ncia aer bica 166 Dor no trap zio 154 For a explosiva 168 Dor no ombro 155 Pliometria 70 Dor fractura 156 Hipertrofia Cervicalgia 157 Muscula o 173 Dorsalgia 158 Fortalecimento lombar 75 Lombalgia 159 Abd Lombar 177 Lomboci tica 160 Recupera o plus 179 Lumbago 161 Massagem tonificante 180 Epicondilite 162 Massagem relaxante 181 Torcicolo 163 Massagem anti stress 182 Artralgia 164 127 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS 15 2 1 REABILITA O II CATEGORIA REABILITA O II PROGRAMA PR TESE DE ANCA anna Excepto onde existirem complica es assim que poss vel ap s a implanta o cir rgica I de uma pr tese total da anca Para restaurar as qualidades musculares dos gl teos m dio e m ximo recuperar a j estabilidade quando se apoia num p e evitar o coxear Os tr s n veis do Programa correspondem aos Programas de amiotrofia n vel 1 e 2 e COMO Fortalecimento n vel 1 para os quais as frequ ncias baixas foram removidas de modo a n o causar vibra o na pr tese Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso Bio equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos gl teos A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para
8. ais a a a asuy uwa 274 16 14 1 Incontin ncia de urg ncia 275 Ea Q asa qa kasaae 276 16 14 3 Incontin ncia mista incontin ncia de urg ncia e de esfor o eee 278 16 14 4 Preven o p s parto AEAEE EEEE EEEE AEAEE EEEE EEEE 280 16 15 Electroestimula o do 281 16154 Situa o 1 Desnerva o total fora 281 16 15 2 Situa o 2 Desnerva o parcial fora do per odo eee eae 282 16153 Situa o 3 Desneryaca total dentro do TEMPO sospires aE eae iana 284 16 15 4 Situa o 4 Desnerva o parcial dentro do Tempo 287 REHAB THETA PHYSIO 1 COMO UTILIZAR O EQUIPAMENTO M DICO UTILIZA O PREVISTA Nota Este manual considerado como um acess rio da unidade de terapia e como tal deve acompanh la sempre As instru es espec ficas aqui fornecidas s o condi es para a utiliza o prevista e funcionamento correcto do equipamento assim como para a seguran a do paciente e do operador que o estiver a utilizar Recomendamos que antes de utilizar o seu dispositivo leia atentamente todo o manual especialmente a sec o 2 uma vez que alguma informa o relativa a v rios cap tulos fornecida apenas uma vez 1 1 reas de aplica o O Rehab Theta Physio um estim
9. OMBRO HEMIPL GICO 25 MIN CONTRAC O DESCANSO FREQU NCIA 40 Hz o Hz DURA O DA 3 3 seg O seg ACELERA O DURA O DA 8 seg 8 seg FASE DURA O DA 7 1 5 seg O seg DESACELERA O 150 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA NEUROL GICA PROGRAMA REABILITA O NEUROL GICA DE IN CIO LENTO A electroestimula o um excelente complemento cinesioterapia tradicional para duna v rias doen as neurol gicas centrais como a hemiplegia O tratamento deve ser I utilizado em conjunto com a mobiliza o passiva mas deve tamb m de prefer ncia ser combinado com o movimento activo assim que a recupera o do paciente o permitir PORQU Para ajudar a facilitar o controlo motor e a reaprendizagem motora O Programa tem um ritmo muito gradual de tens o seguido por um longo per odo COMO de descanso A mobiliza o deve ser sincronizada com a contrac o induzida pela estimula o Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente a El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS instru es A energia de estimul
10. wan wam Em Seleccione NMES ou TENS PROGRAMANDO NMES TENS coa e mm Seleccione a forma de estimula o CONT CONVENCIONAL DURACAO IMP CONT MOD FREG CONT MODULADA BURST INTERMIT CONVENC coa wa wan um Para personalizar os par metros F CONT CONVENTIONA mu uz HH oos Hz 30 00 min Fig 18b 18c 18e Fig 18a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 18b Utilize o bot o do canal1 para mover o cursor entre as diferentes defini es Fig 18c Utilize o bot o do canal 2 para aumentar ou diminuir os valores da defini o Fig 186 Utilize o bot o do canal 4 para guardar o Programa 49 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO Guardar Programa ENTER NAME P CONT CONVENT ONE B lt Fig 19a 19b 19c 19d Fig 193 Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 19b Utilize o bot o do canal 1 para mover o cursor no nome do Programa Fig 19c Utilize o bot o do canal 2 para escrever letras e n meros Fig 19d Utilize o bot o do canal 3 para maximizar ou minimizar o espa o Fig 19e Utilize o bot o do canal 4 para guardar o Programa NOTA Pode guardar no m ximo at 10 Programas personalizados NOTA Os Programas personalizados podem ser combinados com um Programa da lista 2 2 adicionando e seleccionando a op o 2 2 Este Programa ser composto por um Program
11. N o tente colocar el ctrodos numa parte do corpo n o directamente vis vel sem ajuda Fixe os el ctrodos de modo que toda a superf cie fique em contacto com a pele Por motivos de higiene bvios cada paciente deve ter o seu pr prio conjunto de el ctrodos N o utilize os mesmos el ctrodos em pacientes diferentes Alguns pacientes com pele muito sens vel podem apresentar vermelhid o na pele sob os el ctrodos ap s uma sess o Geralmente esta vermelhid o completamente inofensiva e normalmente desaparece ap s 10 a 20 minutos Contudo nunca inicie outra sess o de estimula o na mesma zona se a vermelhid o ainda for vis vel Antes de cada utiliza o limpe e desinfecte a extremidade da caneta para pontos motores que entra em contacto com a pele Ao utilizar o Rehab Theta Physio para personalizar os Programas tenha especial cuidado para se certificar que os par metros personalizados e aplicados por si ao paciente s o os pretendidos 16 REHAB THETA PHYSIO 2 INFORMA ES DE SEGURAN A Precau o A Danos no equipamento Verifique que as defini es de tens o e frequ ncia da sua rede el ctrica local s o as indicadas na placa identificadora da fonte de alimenta o N o exponha o Rehab Theta Physio a luz solar directa uma vez que alguns dos componentes poder o atingir temperaturas demasiado elevadas A unidade n o est protegida contra a entrada de gotas de g
12. i durante 25 ciclos recomend vel equipar o dispositivo com um UPS ou uma bateria na frequ ncia de rede 50 60 Hz CEI 61000 4 8 Campo magn tico 3 A M Os campos magn ticos na frequ ncia da rede el ctrica devem estar a um n vel caracter stico de um ambiente comercial ou hospitalar t pico NOTA V corresponde tens o da rede CA antes da aplica o do n vel de teste 71 REHAB THETA PHYSIO 12 TABELAS DE CEM RECOMENDA ES E DECLARA O DO FABRICANTE SOBRE IMUNIDADE ELECTROMAGN TICA O dispositivo foi concebido para ser utilizado no ambiente electromagn tico abaixo especificado O comprador ou utilizador do dispositivo deve certificar se de que o utiliza no ambiente recomendado Teste de Test N vel Observance Electromagnetic environment imunidade IEC 60601 N vel recommendations Os dispositivos de comunica o RF port teis e m veis devem ser utilizados na proximidade do dispositivo e dos respectivos fios a uma dist ncia nunca inferior recomendada e calculada atrav s da equa o apropriada para a frequ ncia do transmissor Dist ncia recomendada d 1 2 VP d 1 2 VP 8 MHz a 800 MHz RF conduzida 3 Vrms d 2 3 VP 800 MHZ a 2 5 GHz IEC 61000 4 6 150 kHz to 3 Vrms sendo que P corresponde pot ncia de sa da 80 MHz m xima do transmissor em watts W definida 3 V m pelas especifica es do fabricante e d corresponde RF irradiada 3 V m dist
13. 256 O 75 56 O 5 se se DESACELERA O 8 5 8 FOR A N VEL 3 38 FASE DESCANSO E AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O I ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz oo Hz 4 Hz 3 Hz DA 1 5 se 1 5 se o 5 se 1 5 se ACELERA O 5 568 5 seg 5588 DURA O DA FASE 5 min 4 seg 27 seg 10 min DURA O DA 2 seg 0 75 seg 5 seg 3 seg 124 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA PROGRAMA RECUPERA O ACTIVA INDIGAC O Para facilitar e acelerar a recupera o muscular ap s esfor o intenso Utilize este Programa durante as tr s horas a seguir a um per odo de treino intenso ou uma competi o EMA Grande aumento do fluxo sangu neo elimina o acelerada de produtos residuais da contrac o muscular e um efeito endorf nico relaxante Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A fun o IMPULSO mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente A precis o no posicionamento dos el ctrodos menos importante nos Programas que visam desenvolver a qualidade muscular Os el ctrodos podem ser colocados de modo alternativo ELECTRODOS l p r I P reduzindo o n mero de
14. a k Compara o de diferentes formas de impulso el ctrico de dura o igual verticalmente estabelecidas e proporcionando a mesma quantidade de cargas el ctricas as quais correspondem graficamente a reas id nticas Fig 3 No J De modo a criar a mesma quantidade de cargas com impulsos cujas formas n o s o rectangulares necess rio utilizar intensidades superiores as quais s o ainda menos confort veis para o paciente 82 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 14 2 2 4 Dura o do impulso el ctrico rectangular Em primeiro lugar deve especificar se que isto sucede numa fase espec fica da dura o do impulso A lei de Weiss utilizada para dura es do impulso de estimula o pr ximas das constantes de excita o k No caso dos neur nios motores tal significa um per odo de tempo de 100 a 3000 microssegundos k Chronaxy In Chronaxy 0 693 O terceiro factor el ctrico o qual deve ser minimizado de modo a produzir a estimula o mais confort vel poss vel a energia el ctrica W Sabemos que a energia el ctrica determinada pela f rmula W I2 t R onde I a intensidade da corrente t a respectiva dura o do impulso R a resist ncia da pele dl A rela o de Weiss ou de Lapicque determina que D I q t i e podemos substituir pelo seu valor na equa o de energia Obtemos W g t i t R ao desenvolver W q2 t2 2 iq t i2
15. Incremento m nimo de 1 MA intensidade Frequ ncia do impulso 100 Hz 11 1 5 Informa es sobre compatibilidade electromagn tica CEM O Rehab Theta Physio foi concebido para ser utilizado em ambientes dom sticos t picos autorizados e que se encontrem em conformidade com a norma de seguran a de CEM EN 60601 1 2 Este dispositivo est em conformidade com as normas do CISPR o que indica que n o prov vel que as radiofrequ ncias RF emitidas interfiram com equipamentos electr nicos instalados nas proximidades r dios computadores telefones etc O Rehab Theta Physio foi concebido para suportar as pequenas perturba es previs veis provenientes de descargas el ctricas campos magn ticos da fonte de alimenta o el ctrica e dos emissores de radiofrequ ncias Ainda assim n o poss vel garantir que o estimulador n o possa ser afectado por fortes campos de RF radiofrequ ncias m veis provenientes de outras fontes Para informa es mais detalhadas sobre as emiss es electromagn ticas e a imunidade do estimulador consulte as tabelas de CEM 67 REHAB THETA PHYSIO W DADOS T CNICOS NORMAS GARANTIA PATENTES 11 1 6 Condi es de armazenamento e transporte Condi es de armazenamento e transporte O dispositivo deve ser armazenado e transportado de acordo com as seguintes condi es Temperatura 20 C a 45 C Humidade relativa m xima 75 Press o atmosf rica 700 hPa a 1060 hPa
16. 256 o se o se se DESACELERA O 8 8 8 Pico da contrac o em 1 2 10 2 2 15 3 2 20 4 2 25 5 2 35 6 2 45 7 2 55 2 65 9 2 75 166 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA RESIST NCIA AER BICA INDICACAO Para atletas que pretendam melhorar o desempenho durante provas modalidades desportivas de longa dura o Melhorar a capacidade oxidativa dos m sculos estimulados e ajudar no EFEITOS desenvolvimento do desempenho aer bio do atleta Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente 2 El ctrodos icion nsoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS c posicionados consoa instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores INTENSIDADE para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas 2 2 Sim 167 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS RESIST NCIA AER BICA N VEL 1 55 MIN
17. Condi es de utiliza o Temperatura O SC 4 G Humidade relativa m xima 30 a 75 Press o atmosf rica 7 hPa a 1o6o hPa 11 2 Normas Para garantir a sua seguranca o Rehab Theta Physio foi concebido fabricado e distribu do de acordo com os requisitos da Directiva Europeia 93 42 CEE vers o emendada relativa a dispositivos m dicos O Rehab Theta Physio est igualmente em conformidade com a norma IEC 60601 1 relativa aos requisitos de seguran a para dispositivos m dicos el ctricos com a norma IEC 60601 1 2 relativa compatibilidade electromagn tica e com a norma IEC 60601 2 10 relativa a requisitos de seguran a espec ficos para estimuladores neuromusculares Em conformidade com as normas internacionais em vigor deve avisar se sobre a aplica o de el ctrodos no t rax aumento do risco de fibrilha o card aca O Rehab Theta Physio est tamb m em conformidade com a Directiva 2012 19 UE relativa aos res duos de equipamentos el ctricos e electr nicos REEE 68 REHAB THETA PHYSIO 11 DADOS T CNICOS NORMAS GARANTIA PATENTES 11 3 Garantia Esta garantia s v lida se acompanhada pela prova de compra Os direitos legais do utilizador n o s o afectados por esta garantia O estimulador Rehab Theta Physio tem garantia de 3 anos a partir da data de compra A garantia abrange o dispositivo e o adaptador de CA hardware e m o de obra mas n o os cabos as baterias os el ctrodos
18. Exemplos Como dispositivo NMES as indica es s o para as seguintes condi es Preven o ou retardamento de amiotrofia Manuten o ou aumento da amplitude de movimentos Re educa o dos m sculos Relaxamento de espasmos musculares Aumento da circula o sangu nea local Como dispositivo TENS as indica es s o para as seguintes condi es Al vio e controlo sintom tico de dor cr nica intrat vel Tratamento auxiliar para dor aguda p s cirurgia e p s trauma Al vio da dor associada artrite Como dispositivo de corrente pulsada as indica es s o para as seguintes condi es Redu o de edema com el ctrodo negativo Redu o de espasmos musculares Influenciar a circula o sangu nea local com el ctrodo negativo Retardamento ou preven o de amiotrofia Facilita o da fun o motora volunt ria Manuten o ou aumento da amplitude de movimentos 1 4 Contra indica es N O utilize o Rehab Theta Physio em pacientes com e Dispositivos electr nicos implantados N o utilize o dispositivo se tiver um estimulador card aco desfibrilhador implantado ou outro dispositivo electr nico el ctrico implantado Epilepsia e Gravidez n o utilizar na regi o abdominal e Problemas graves de circula o arterial nos membros inferiores e H rnia abdominal ou inguinal e N o aplicar estimula o tor cica em pacientes com arritmia card aca pois pode causar um choq
19. O DA ACELERA O 6 seg o seg DURA O DA FASE 3 seg 10 seg DURA O DA DESACELERA O 15 seg O seg HEMOF LICOS FORTALECIMENTO N VEL 2 20 MIN CONTRAC O DESCANSO FREQU NCIA 80 Hz o Hz DURA O DA ACELERA O 6 seg o seg DURA O DA FASE 3 seg 15 seg DURA O DA DESACELERA O 1 5 seg O 566 145 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS 15 2 4 REABILITA O NEUROL GICA CATEGORIA NEUROL GICA PROGRAMA P HEMIPL GICO Um dos problemas que os hemipl gicos enfrentam um maior ou menor grau de dificuldade em levantar o dedo do p Consequentemente isto produz steppage durante a fase de oscila o da marcha Este Programa n o recomendado se QUANDO j E 2 a a estimula o dos m sculos elevadores no p causar um espasmo nos m sculos do membro inferior devido a reflexo b a espasticidade do tric pite sural for elevada Nesses casos use um Programa de prepara o que iniba a tonifica o PORQU Para impedir a queda do p durante a fase de oscila o da marcha Ao provocar manualmente uma contrac o tet nica electricamente induzida nos COMO m sculos elevadores do p em sincronia com a fase de marcha onde o p levantado do solo Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores para os m sculos elevadores do p IMPULSO tibial a
20. convencionalmente dividida em quatro fases cl nicas Estas quatro fases I III IV dependem da gravidade aproximada da perda de fluxo sangu neo e das consequ ncias relacionadas com o tecido A Fase assintom tica Num exame cl nico pode ouvir se um murm rio arterial evidenciando o estreitamento embora o paciente n o se queixe Na Fase a redu o do fluxo provoca dor nas pernas ao caminhar Em repouso o fluxo suficiente mas n o consegue satisfazer as necessidades dos tecidos durante a actividade f sica o paciente sofre de claudica o intermitente CI Isto significa que a dor ocorre ap s caminhar uma certa dist ncia quanto menor a dist ncia mais grave a condi o no final essa dor faz com que o paciente pare depois ap s um per odo de recupera o a dor atenua e a pessoa pode voltar a andar at o ciclo come ar novamente A Fase caracteriza se por dor constante incluindo em repouso O fluxo sangu neo t o reduzido que os tecidos sofrem constantemente de hipoxia com uma presen a cont nua de metabolitos do cido A Fase IV corresponde ao sofrimento que t o avan ado que d origem a necrose do tecido com gangrena Esta ent o chamada de isquemia cr tica uma condi o que conduz frequentemente a amputa o Apenas as Fases Il e Ill podem beneficiar do tratamento com electroestimula o A Fase IV uma situa o de emerg ncia e requer tratamento cir rgico A
21. importante A Trabalhar com impulsos rectangulares monof sicos administrados a uma frequ ncia cont nua de 120 Hz B Colocar um ou mais el ctrodos negativos c todos no incha o e el ctrodos positivos acima do incha o 199 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS C Definir a dura o do impulso para 150 us n vel ptimo determinado nos testes D Definir a intensidade da corrente para 90 do limiar de potencial motor evocado PME da sess o 0 9 do limiar de PME E Certificar se de que cada tratamento dura pelo menos 30 minutos C Protocoloo a Frequ ncia do tratamento 3 por dia ou at mesmo uma sess o a cada quatro horas b Posi o dos el ctrodos O p lo negativo o p lo activo necess rio tentar cobrir a regi o edematosa com el ctrodos negativos Por exemplo para um edema provocado por um tornozelo torcido ser o utilizados dois canais de estimula o ser o colocados dois el ctrodos negativos grandes na regi o maleolar e perimaleolar e uma das duas sa das de cada el ctrodo n o ser utilizada posicionado um el ctrodo grande acima da r tula ao n vel do tend o do quadric pite que ser ligado aos p los positivos dos dois canais de estimula o c Posi o do paciente O paciente ser colocado na posi o que lhe seja mais confort vel com o membro a tratar elevado Por exemplo para o edema do tornozelo o paciente ficar na posi o de supina o
22. A escolha dos par metros de terapia a Programar e dos Protocoloos de terapia a utilizar restrita ao m dico ou terapeuta respons vel Fica ao crit rio do m dico ou terapeuta se deve ou n o utilizar a unidade num paciente espec fico O paciente deve estar familiarizado com as fun es do dispositivo Rehab Theta Physio permitindo lhe parar a terapia se for necess rio Pacientes que n o possam utilizar a fun o de paragem de emerg ncia por ex os pacientes paralisados nunca devem ser deixados sem supervis o durante a terapia Quaisquer acess rios utilizados com o dispositivo Rehab Theta Physio t m de ser primeiro aprovados pelo fabricante A utiliza o de pe as amov veis e acess rios n o especificados poder n o ser segura Aconselhamos a m xima precau o nas seguintes condi es Conforme o crit rio do m dico respons vel a unidade poder ser aplicada apenas sob supervis o e com os par metros definidos pelo m dico respons vel Caso contr rio o exerc cio poder ser demasiado extenuante para pacientes com 1 hipertens o gt grau 2 doen a card aca isqu mica e doen as cerebrovasculares 2 doen as cardiovasculares 3 gravidez 4 idade inferior a 16 anos Nunca aplicar os el ctrodos e Perto da cabe a ou sobre os olhos e Na parte da frente e lado do pesco o especialmente seio carot deo e Contra lateralmente isto n o utilizar dois p los ligados ao mesmo canal em lado
23. F 8621 6031 9709 E information chinaeDJOglobal com GERMANY T 49 761 4566 01 F 49 761 456655 01 E infoserviceeDJOglobal com SOUTH AFRICA T 27 0 87 3102480 F 27 0 86 609889 E info southafricaeDJOglobal com UK amp IRELAND T 44 0 1483 459 659 F 44 0 1483 459 470 E ukorders eDJOglobal com BENELUX T Belgium 0800 18 246 T Netherlands 0800 0229442 T Luxemburg 8002 27 42 E benelux orders DJOglobal com DENMARK FINLAND NORWAY amp SWEDEN T Denmark 89 88 48 57 T Finland 46 40 39 40 00 T Norway 23 96 09 27 T Sweden 040 39 40 00 E info nordicoDJOglobal com ITALY T 39 02 484 63386 F 39 02 484 09217 E venditeeDJOglobal com SPAIN T 34 934 803 202 F 34 934 733 667 E ventaseDJOglobal com UNITED STATES T 1 800 336 6569 F 1 800 936 6569 E customercareEDJOglobal com DJO GLOBAL EXPORT CENTRES ASIA PACIFIC DJO Asia Pacific Limited Unit 1905 19 F Tower Grand Central Plaza 138 seghatin Rural Committee Road Shatin HONG KONG T 852 3105 2237 F 852 3105 1444 E info asiaoDJOglobal com f DJO EUROPE MIDDLE EAST amp AFRICA DJO Benelux Welvaartstraat 8 2200 Herentals BELGIUM T 32 0 14248350 F 32 0 14248358 E info emea DJOglobal com CANADA T 1 1866 866 5031 F 1 1866 866 5032 E canada orders DJOglobal com FRANCE T 33 0 5 59 52 80 88 F 33 0 5 59 52 62
24. INTENSIDADE 2 2 Sim DESCONTRACTURANTE FREQU NCIA DURA O DOTRATAMENTO 1Hz 20 min 111 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS 15 1 3 Programa Categoria VASCULAR CATEGORIA VASCULAR PROGRAMA PERNAS PESADAS QUANDO O problema de pernas pesadas ocorre quando o regresso do sangue venoso por vezes n o acontece mas n o causa qualquer dano ao corpo O calor certas fases do ciclo menstrual ficar de p muito tempo ou per odos longos e cont nuos sentados podem causar incha o estase edema com uma sensa o consider vel de peso nos membros inferiores A isto associa se frequentemente um determinado n vel de tens o muscular pacientes do sexo feminino podem sentir c ibras nas barrigas das pernas PORQU Para acelerar o regresso do sangue venoso reoxigenar os tecidos e produzir um efeito relaxante COMO Durante a sess o de tratamento h um movimento progressiva e automaticamente por uma s rie de frequ ncias claramente definidas o que requer um amplo aumento no fluxo para permitir a acelera o do retorno do sangue venoso 7 Hz produzir um efeito analg sico ao aumentar a produ o de endorfinas 5 Hz e terminar com o relaxamento dos m sculos 3 Hz mantendo o fluxo sangu neo consideravelmente elevado DURA O DO IMPULSO Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso
25. aumento da excitabilidade nervosa diminui o da densidade proteica esclerol tica e no nodo reac o cida HCI diminui o da excitabilidade nervosa aumento da densidade proteica escler tica D Densidade da corrente Relativamente efic cia ou seguran a do tratamento necess rio abordar a densidade el ctrica O grau de transfer ncia i nica depende da intensidade da corrente bem como do tamanho da rea de contacto pele el ctrodo ou seja depende da densidade O grau de toler ncia da corrente galv nica pela pele para a mesma intensidade depende da dispers o da corrente sobre uma rea de superf cie de tamanho vari vel Analogamente a acumula o de hidr xido de s dio no c todo e a sua concentra o na pele depende da intensidade bem como do tamanho da rea de contacto pele el ctrodo Electric density D mA cm2 Intensidade mA Surface area cm2 191 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS Para monitorizar devidamente a efic cia e seguran a necess rio trabalhar com verifica es rigorosas da densidade el ctrica Como tal o equipamento deve controlar a intensidade da corrente relativamente ao tamanho dos el ctrodos utilizado Al m disso este equipamento deve gerar corrente constante sem falhas Desta forma a intensidade e consequentemente a densidade n o sofrer o altera es durante o tratamento quando a resist ncia da pele diminuir como resultad
26. es inflamat rias As sess es podem ser repetidas o n mero de vezes desejado e sem limites consoante a intensidade da dor Sem efeitos secund rios o TENS Gate control alivia eficazmente a dor e melhora o n vel PORQU de conforto do paciente O per odo de seda o resultante da estimula o permite que o ciclo vicioso e auto perpetuado de dor seja quebrado O princ pio implica causar elevados n veis de impulsos de sensibilidade de modo a limitar a entrada dos impulsos de dor quando regressam ao corno posterior da COMO medula Al m da frequ ncia de 80 Hz este Programa tenta estimular especificamente outras fibras sensoriais press o vibra o em acr scimo estimula o das fibras AB sensibilidade t ctil DURA O DO 5 I A dura o do impulso para o Programa de 180 IMPULSO I Os el ctrodos s o geralmente colocados de modo a abranger ou circundar a rea EL CTRODOS dolorosa A intensidade deve ser gradualmente aumentada at que o paciente tenha uma INTENSIDADE 8 q P sensa o de formigueiro clara mas n o dolorosa 2 2 Sim TENS a E DURA O DA DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO 7 MODULA O TRATAMENTO 80 Hz 180 HS Sir 30 min 153 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA DOR NO JOELHO Para aliviar a dor na articula o do joelho independentemente da causa gonartrose QUANDO ad A Ra poliartrite reum
27. o deste Programa e da caneta antes de qualquer sess o de electroestimula o muscular inicial Uma vez localizados os pontos motores podem ser facilmente identificados com um l pis marcador de pele ou de qualquer outra forma evitando assim a necessidade de repetir este processo antes de cada sess o Coloca o dos el ctrodos Um cabo de estimula o tem duas sa das Um p lo positivo vermelha Um p lo negativo preta O el ctrodo positivo o que est ligado unidade do p lo positivo vermelha Deve ser fixado no ponto motor do m sculo Nota A caneta para pontos motores est concebida para ser utilizada apenas em combina o com o Programa Ponto motor 46 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO Localizar o ponto motor com o Rehab Theta Physio ex localizar o ponto motor do vasto medial dos quadric pites N a Ur Aplique um el ctrodo grande na parte superior da coxa barriga do m sculo Ligue a unidade do p lo negativo do cabo preto ao pino de encaixe do el ctrodo grande localizado na direc o da superf cie interna da coxa Aplique uma camada fina mas uniforme de gel condutor sobre a superf cie interna da coxa na posi o indicada para a posi o do el ctrodo positivo a rea do ponto motor espalhando o gel alguns cent metros adicionais em todas as direc es Ligue a unidade do p lo positivo vermelho do cabo liga o de encaixe da
28. o sintoma predominante O tratamento de estimula o el ctrica vantajoso neste tipo de incontin ncia sobretudo com este equipamento O estimulador consegue administrar um tratamento combinado para inibir o detrusor e refor ar o fecho uretral na mesma sess o e utilizando o mesmo programa de estimula o O esfincter da uretra refor ado atrav s de contrac es tet nicas com a frequ ncia ptima de tetaniza o das fibras r pidas Entre as contrac es tet nicas durante a fase de repouso um impulso de frequ ncia muito baixa 5 Hz permite a inibi o do detrusor 16 14 3 1 Protocolo Incontin ncia mista semanas 1 3 16 14 3 2 Frequ ncia do tratamento Cinco vezes por semana 16 14 3 3 Posi o dos el ctrodos Utiliza o de uma sonda intravaginal 16 14 3 4 Posi o do paciente A paciente deita se de costas numa marquesa com uma almofada por baixo das n degas os joelhos flectidos a 90 e os p s pousados na marquesa 279 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 14 3 5 Energia de estimula o Os n veis de energia s o definidos separadamente come ando com o n vel de energia da inibi o de frequ ncia muito baixa do detrusor ao in cio da sess o Em seguida entre contrac es o n vel de energia das contrac es tet nicas de refor o ajustado j Durante a inibi o de frequ ncia muito baixa do detrusor dura o de 24 ao in cio da sess o e entre as co
29. 2 2 Sim RESIST NCIA N VEL 1 27 MIN FASE DE A DESCANSO _ AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 5 Hz 5 Hz 3 HZ DURA O DA ACELERA O 5568 5 seg 5 seg DURA O DA a o e FASE gt 75 8 7 seg DURA O DA N DESACELERA O 8 5568 5 seg 3 seg 121 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS RESIST NCIA N VEL 2 28 MIN FASE DE E DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 55 Hz 6 Hz 3 Hz A 1 5 Se 1 5 se O 5 se 1 5 se ACELERA O 15 568 5 seg 5 Seg 5 seg min 8 se se 10 min FASE TAFE o 2 se O se O 5 se se DESACELERA O 8 eso RESIST NCIA N VEL 3 28 MIN FASE DE DESCANSO A AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O 7 ACTIVO j FINAL FREQU NCIA 5 Hz 6o Hz 7 Hz 3 Hz PURA O 1 5 Se 1 5 se O 5 se 1556 ACELERA O 5 seg 5 Seg 5 seg DURA O DA 5 min seg 6 seg 1o min FASE DURA O 5 2 56 O se O 5 se se DESACELERA O 8 390p 122 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA PROGRAMA FOR A INDICA O Para atletas que pratiquem uma modalidade que exija for a e velocidade EFEITOS Um aumento da for a m xima e da velocidade de contrac o muscular Para que s
30. IMPULSO Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as instru es INTENSIDADE Utilize as energias de estimula o m xima A primeira e a segunda sess o ajudam o paciente a habituar se ao m todo com o aumento gradual da energia de estimula o a cada 3 ou 4 contrac es Nas seguintes sess es importante auxiliar o progresso do paciente ao definir objectivos que ultrapassem os n veis de energia atingidos na sess o anterior 2 2 Sim 95 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS AMIOTROFIA N VEL 1 25 MIN DESACELERA O FASE DE P DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O i ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 35 Hz 4 Hz 3 Hz o 1 5 Se 1 5 se O 5 se 15 Se ACELERA O 5 seg 5 Seg 5 seg 2 min 6 se se min FASE 8 o gt 256 O se 5 se se DESACELERA O 8 AMIOTROFIA N VEL 2 25 MIN FASE DE a DESCANSO A AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O i ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 45 Hz 4 Hz 3 Hz c
31. Programa intermitente em utiliza o Alguns Programas parecer o intermitentes Este comportamento esperado Consulte a sec o 6 1 para obter uma descri o dos Programas A estimula o n o produz a sensa o habitual Defini es e posicionamento de el ctrodos A Verifique se todas as defini es est o correctas e certifique se de que os el ctrodos est o correctamente posicionados B Mude ligeiramente a posi o dos el ctrodos 62 REHAB THETA PHYSIO 10 CUIDADOS MANUTEN O TRANSPORTE DECLARA O AMBIENTAL 10 1 Cuidados Aviso Perigo de choque Retire o cabo de alimenta o do dispositivo da tomada de parede antes de limpar Perigo de choque danos no equipamento N o devem entrar l quidos no dispositivo e seus componentes Se entrarem l quidos nos componentes o Rehab Theta Physio deve ser imediatamente verificado por um t cnico de assist ncia antes de poder voltar a ser utilizado Nunca desmonte o dispositivo ou o adaptador de CA pois estes cont m componentes de alta tens o que podem provocar um choque el ctrico Todas as pe as do Rehab Theta Physio podem ser desinfectadas passando um pano com desinfectante Assim cumpre as normas especiais de higiene para equipamento t cnico m dico e Todos os componentes podem ser limpos com desinfectantes comuns e detergentes dom sticos n o abrasivos e Utilize apenas um pano macio e um produto de
32. Usando o princ pio de Gate control controlo do port o da dor Isto implica causar COMO elevados n veis de impulsos de sensibilidade de modo a limitar a entrada dos impulsos de dor quando regressam ao corno posterior da medula DURA O DO A dura o do impulso varia continuamente com este Programa Isto evita a habitua o IMPULSO ao usar um sistema de estimula o considerado mais agrad vel por alguns pacientes Os el ctrodos devem ser colocados na rea dolorosa preferencialmente nos pontos de EL CTRODOS sensibilidade A intensidade deve ser gradualmente aumentada at que o paciente tenha uma INTENSIDADE _ sensa o de formigueiro clara mas n o dolorosa 2 2 Sim DOR NO TRAP ZIO DURA O DA DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO MODULA O TRATAMENTO 60 Hz 80 200 US 3 seg 30 min 155 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA DOR NO OMBRO Para aliviar dores no ombro no seguimento de um conflito mec nico doen a QUANDO s na o inflamat ria cirurgia no ombro ou tendinopatia inflamat ria PORQU Para o al vio da dor Usando o princ pio de Gate control controlo do port o da dor Isto implica causar COMO elevados n veis de impulsos de sensibilidade de modo a limitar a entrada dos impulsos de dor quando regressam ao corno posterior da medula DURA O DO A
33. a cronaxia t ch quando I 2 Rh consequentemente o resultado da equa o I q t i 2i q tch i Ke consequentemente i q tch gt tch q i e 78 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Reparamos que a cronaxia pode ser matematicamente calculada a partir da f rmula fundamental de Weiss como demonstrado na Figura 4 d k 1 t tch A cronaxia corresponde ao valor de tempo quando Q 0 Ou seja Q q it se Q 0 consequentemente q it 0 it qget q i Fig 4 Re E 14 1 2 Resumo A estimula o el ctrica ou seja reduzir o potencial de repouso at ao limiar de estimula o usando uma corrente el ctrica um fen meno que cumpre uma lei fisiol gica fundamental Isto mostra nos que O factor que determina a estimula o a quantidade de cargas el ctricas dadas pela corrente A estimula o deve ser considerada em termos de quantidade de corrente a qual o produto I x t da intensidade 1 vezes a dura o do impulso t 2 Esta quantidade de corrente cumpre uma f rmula fundamental Q q it onde Q uma fun o linear do tempo Lapicque expressa esta f rmula de outro modo atrav s da rela o intensidade dura o do impulso I q t i e deduziu que a a reobase Rh intensidade m nima que deve ser atingida de modo a produzir estimula o utilizando uma dura o de impulso infinita Rh i b a cronaxia tch tempo m nimo durante o qua
34. chattanooga Moving Rehabilitation Forward Rehab Theta Physio User Manual PT REHAB THETA PHYSIO GUIA DE INICIA O R PIDA Nota Recomendamos vivamente que leia com aten o as contra indica es e as medidas de seguran a descritas nos cap tulos 1 e 2 do presente manual antes de utilizar o dispositivo Para obter informa es detalhadas sobre a utiliza o consulte igualmente os cap tulos 3 a 16 deste manual A Prime o bot o Ligar Desligar B Ligue os cabos Nota o cabo mi SENSOR se estiver dispon vel com o dispositivo pode ser ligado a qualquer entrada do estimulador C Seleccione idioma contraste e volume D Seleccione um tipo de tratamento FROGRAMANDO esa coa TRATAMENTO COMUM REAGILITACAO l DOR E Seleccione uma categoria de Programa REABILITACAO MIO FREVENC O RHIOTROFIR F Seleccione um Programa NEURO REAB INICIO LENTO ESTABILIZACAO TRONCO IG ra G Personalizar um Programa H Inicie um Programa OISUSE ATROPHY l Termine o Programa premindo o bot o Ligar Desligar REHAB THETA PHYSIO CONTENTS 1 Como utilizar o equipamento m dico Utiliza o prevista renan 7 11 reas de aplica o ae 7 terapi ma amana a astaqa ashanka DP cat DS 7 OE E OS ayasa usa s sayna ua a ana AEE O a ann aa yh aaa aaa asas TA CONTAS E A E A E 1 5 Ef
35. com os membros inferiores elevados cerca de trinta cent metros em rela o ao plano da mesa d Intensidades de estimula o O programa de Edema inicia se automaticamente com um breve teste no qual a intensidade de estimula o aumenta automaticamente Visualmente ou por palpa o o terapeuta de reabilita o tenta detectar o in cio da actividade muscular Assim que o limiar motor seja atingido o terapeuta prime a tecla ou num dos canais utilizados s mbolo MEMO iniciando se ent o o programa de Edema com uma intensidade equivalente a 90 da do limiar motor 200 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS 15 3 3 Desnervado A Introdu o De acordo com os conhecimentos actuais n o existe nada que indique que a electroestimula o seja capaz de influenciar o processo de reinerva o de um m sculo parcial ou totalmente desnervado No entanto a electroestimula o de fibras musculares desnervadas essencial na medida em que a nica forma realmente eficaz de reter uma certa troficidade e de limitar o fen meno escler tico dessas fibras durante todo o seu poss vel per odo de reinerva o De facto ap s muitos meses de paci ncia nada mais frustrante do que detectar problemas funcionais causados por m sculos claramente reinervados mas com uma condi o escler tica que evita a sua utiliza o satisfat ria Se a estimula o conseguir limitar a amiotrofia e evitar a esclerose do m s
36. ctricos desta corrente devem ser mantidos no m nimo e a respectiva energia de estimula o e dura o devem ser mantidas o mais baixo poss vel Fig 1 a 40 30 Potencial de ac o 20 0 0 0 10 20 30 40 50 Limiar 60 70 Potencial de repouso 80 C P 75 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Consequentemente necess rio entender a lei fundamental que deve ser observada de modo a encontrar as qualidades ideais desta corrente Este primeiro cap tulo tem como objectivo facultar um lembrete e uma explica o desta lei Segue se um segundo cap tulo que com base nesta lei fundamental e ideias envolventes determina as qualidades da corrente ideal No final do ltimo s culo fisi logos de renome como Weiss Hoorweg Du Bois Reymond e Lapicque conseguiram descobrir a lei fundamental da electroestimula o e a respectiva express o matem tica Com base no trabalho de Hoorweg Weiss um m dico e fisi logo parisiense real ou a import ncia da quantidade de cargas el ctricas criadas pela corrente de estimula o As suas experi ncias levaram observa o fundamental de que para alcan ar estimula o n o o tipo de corrente que importa mas sim a quantidade de corrente num per odo de tempo espec fico Por outras palavras se os valores limiar de estimula o forem determinados como uma quantidade de electricidade em cargas el ctricas que deve ser criada para at
37. ctrodos Utilizam se tr s canais de estimula o assegurando que s o ligados pela ordem correcta j que isto determina a ordem pela qual os canais fornecem estimula o No Programa Lombalgia a estimula o endorf nica sempre utilizada nos canais 1 e 2 ao passo que a estimula o TENS fornecida nos canais 364 Para o tratamento endorf nico e S o colocados dois el ctrodos pequenos nos pontos mais dolorosos que podem ser facilmente localizados por palpa o dos m sculos paravertebrais lombares Para obter a m xima efic cia o p lo positivo de cada canal unidade com um bot o iluminado deve ficar posicionado de prefer ncia na rea dolorosa Dois el ctrodos grandes com duas sa das s o colocados dist ncia de um dedo de largura no lado externo dos el ctrodos pequenos e ligados aos p los negativos dos dois canais anteriores Para o tratamento TENS utilizam se as sa das livres dos dois el ctrodos grandes para ligar o terceiro canal 16 10 3 4 Posi o do paciente O paciente colocado na posi o que ele considera mais confort vel na posi o de dec bito lateral ou de dec bito tendo o cuidado de utilizar uma almofada ou uma mesa especialmente concebida para evitar lordose 249 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 3 5 Energia de estimula o Em primeiro lugar a energia tem de ser ajustada no terceiro canal TENS A energia aumentada gradualmente at o
38. cumprido ao minimizar os par metros el ctricos da corrente de estimula o ou seja utilizando uma quantidade m nima de intensidade el ctrica 1 uma dura o de impulso t e energia el ctrica W Tendo definido as condi es determinaremos agora as qualidades da corrente que cumpre estas condi es 14 2 2 Caracter sticas da corrente ideal 14 2 2 1 Onda de estimula o el ctrica produzida pelo gerador de corrente Podemos j afirmar que os impulsos de corrente ou seja impulsos produzidos por um gerador de corrente devem ser utilizados para as seguintes raz es O primeiro ponto demonstrado por Weiss a import ncia da quantidade de cargas el ctricas fornecidas pela corrente de estimula o por m a quantidade das cargas apenas pode ser controlada por um gerador de corrente Apenas um gerador de corrente pode assegurar condi es est veis e reproduz veis dadas as varia es na resist ncia da pele e Se for necess ria uma determinada forma de impulso el ctrico apenas o gerador de corrente pode manter uma forma de onda de corrente constante medida que atravessa a pele e o tecido 80 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 14 2 2 2 Tipo de estabelecimento da onda de estimula o el ctrica De acordo com a lei de WeissQ it q consequentemente t it q consequentemente I t q com i reobase i uma corrente que resiste corrente de estimula o Se a cor
39. equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos g meos A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS colocado um el ctrodo grande de modo transversal sob a fossa popl tea e dois pequenos el ctrodos s o posicionados no contorno dos m sculos das barrigas das pernas INTENSIDADE 2 2 Um factor essencial na efic cia da electroterapia a capacidade de causar espasmos musculares vis veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada N o 112 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS DESACELERA O TENS 1 SEQU NCIA 22 SEQU NCIA 33 SEQU NCIA FREQU NCIA 7 Hz 5 Hz 3 Hz DURA O DA ACELERA O 1 5 seg 1seg 1566 DURA O DA FASE 7 min 7 min 7 min PURA DA O 5 seg O 5 seg 6 seg 113 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA VASCULAR PROGRAMA INSUFICI NCIA VENOSA 1 QUANDO No caso de insufici ncia venosa sem edema Para aumentar o fluxo geral de sangue de modo a melhorar a circula o do fluido PORQU intersticial e aumentar a oxigena o dos tecidos e a ntima das veias Para drenar as veias tanto quanto poss vel de modo a combater a
40. este fen meno raro em pacientes hemipl gicos mas mais comum em parapl gicos 2 Se a espasticidade do m sculo solear for consider vel at ao ponto em que n o poss vel alcan ar dorsiflex o satisfat ria necess rio utilizar inicialmente os Programas para o tratamento de espasticidade no membro inferior antes de retomar o trabalho da marcha com a FES quando a espasticidade do tric pite sural tiver sido suficientemente reduzida 16 11 1 1 Protocolo UTILIZAR O CANAL outros canais est o inactivos para este Programa 16 11 1 2 Frequ ncia do tratamento M nimo de tr s sess es por semana A dura o do tratamento varia muito dependendo da evolu o 255 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 1 3 Posi o dos el ctrodos suficiente um nico canal para estimular os m sculos levantadores do p colocado um el ctrodo pequeno no ponto motor do m sculo tibial anterior Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no el ctrodo de baixo que corresponde ao ponto motor do m sculo tibial anterior 16 11 1 4 Energia de estimula o Utilize a energia necess ria para alcan ar dorsiflex o ligeira suficiente para impedir que o p caia ao andar Nesta aplica o n o se obt m nada com a produ o de uma contrac o mais forte que pode difundir se nos m sculos antagonistas Active a contrac o pressionando qualquer tecla em q
41. m sculos e permite lhes adaptar cada sess o de estimula o s necessidades dos seus pacientes Os dados correspondentes s o transferidos automaticamente do sensor para o estimulador mi SENSOR Trata se de um pequeno sensor que liga o estimulador aos el ctrodos Desempenha uma fun o chave uma vez que avalia determinadas caracter sticas fisiol gicas do m sculo que pretende estimular transferindo estes dados para o estimulador que por sua vez analisa os dados e adapta os respectivos par metros em conformidade A adapta o de cada Programa condi o vari vel do m sculo melhora claramente o conforto do paciente e a efic cia terap utica Para aceder s fun es micertifique se de que o cabo de estimula o do mi SENSOR est ligado ao estimulador antes de ser ligado N o ligue o cabo do mi SENSOR se o estimulador j estiver ligado O sistema mi SENSOR pode n o funcionar adequadamente se estiver condicionado ou sujeito a press o de alguma forma O mi SENSOR deve estar sempre ligado a um el ctrodo aderente durante a sess o de estimula o Combina o da fun o 2 2 com a Tecnologia mi NOTA que quando a fun o 2 2 utilizada a fun o mi SCAN continua a poder ser utilizada nos canais 1 e 2 mas apenas est dispon vel para os Programas Endorf nica Refor o e amiotrofia nos canais 3 e 4 As fun es mi RANGE mi TENS e mi ACTION n o podem ser utilizadas neste estado Todos os dispositivos Rehab
42. ncia recomendada em metros m IEC 61000 4 3 80 MHz to 10 V m A intensidade de campo de transmissores 2 5 GHz RF fixos conforme determinado num estudo electromagn ticoa deve ser inferior ao n vel de observ ncia que se encontra em cada intervalo de frequ nciasb Poder o surgir interfer ncias perto de qualquer aparelho identificado com o seguinte s mbolo Co NOTA 1 a 80 MHz e a 800 MHz aplicada a amplitude de altas frequ ncias NOTA 2 estas directrizes podem n o ser apropriadas para algumas situa es A propaga o de ondas electromagn ticas modificada pela absor o e reflex o por edif cios objectos e pessoas a A intensidade de campo de transmissores fixos tais como esta es de base de um radiotelefone telem vel telefone sem fios ou de um r dio m vel r dios amadores emiss es de r dio AM e FM e transmiss es televisivas n o pode ser prevista com exactid o Pode por isso ser necess rio proceder a uma an lise do ambiente electromagn tico do local para calcular o ambiente electromagn tico proveniente dos transmissores RF fixos Se a intensidade de campo medida no ambiente onde est o dispositivo ultrapassar o n vel de observ ncia de RF apropriado o dispositivo deve ser vigiado para garantir que est a funcionar correctamente Em caso de funcionamento an malo podem se impor novas medidas tais como o realinhamento ou a altera o do local do dispositivo b Acima da amplitud
43. o corporal normal Substitua Diminua a amplitude intensidade A estimula o desconfort vel A amplitude intensidade demasiado elevada Diminua a amplitude intensidade El ctrodos are too close together Reposicione os el ctrodos Os el ctrodos devem estar afastados entre si pelo menos 5 cm 2 polegadas Os el ctrodos est o demasiado pr ximos Substitua Certifique se de que est a utilizar o Programa adequado A Consulte a sec o 6 167 para obter uma descri o dos Programas B Contacte o m dico se o desconforto persistir 61 REHAB THETA PHYSIO 9 RESOLU O DE PROBLEMAS Problema Poss vel causa Solu o A estimula o n o eficaz Estimula o sentida apenas com um el ctrodo Coloca o inadequada dos el ctrodos Reposicione os el ctrodos Os el ctrodos devem estar afastados entre si pelo menos 5 cm 2 polegadas Desconhecido Coloca o inadequada dos el ctrodos Contacte o m dico A Reposicione os el ctrodos Os el ctrodos devem estar afastados entre si pelo menos 5 cm 2 polegadas B Substitua os el ctrodos Estimula o apenas num canal lateral El ctrodos a Gastos ou danificados b Coloca o inadequada A Substitua B Reposicione os el ctrodos Os el ctrodos devem estar afastados entre si pelo menos 5 cm 2 polegadas Substitua Sa da intermitente
44. vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS _ P instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores INTENSIDADE para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas 2 2 Sim 169 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS FOR A EXPLOSIVA N VEL 1 32 MIN DESACELERA O FASE DE DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 104 Hz 1Hz 3 Hz FRA 1 5 se 0 75 56 o 5 se 1 5 se ACELERA O 15 568 75568 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 5 min 3 seg 28 seg 1o min 1 256 O 5 se O 5 se se DESACELERA O 8 338 FOR A EXPLOSIVA N VEL 2 32 MIN FASE DE X DESCANSO x AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 108 Hz 1 Hz 3 Hz RE 1 5 se 0 75 56 o 5 se 1 5 se ACELERA O 7558 5 566 5 seg DURA O DA FASE 5 min 3 seg 29 seg 1o min PURA OTA 2 se
45. 0 5 seg 05 seg 0 75 seg FORTALECIMENTO 2 17 MIN 1 SEQU NCIA 1 SEQU NCIA 22 SEQU NCIA 22 SEQU NCIA DESACELERA O AGONISTA ANTAGONISTA AGONISTA ANTAGONISTA FREQU NCIA 70 Hz 4 Hz 70 Hz 4 Hz DU RA O DA E 1 ACELERA O ess DU RA O DA Eca FASE 8 4 seg 3seg 3seg DU RA O DA 0 75 Seg 0 5 seg O 75 seg 0 5 seg 143 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS 15 2 3 PROGRAMAS PARA HEMOF LICOS CATEGORIA PROGRAMAS PARA HEMOF LICOS PROGRAMA ATROFIA FORTALECIMENTO QUANDO Para prevenir amiotrofia ou para restaurar as qualidades musculares em pacientes hemof licos que sofram de artropatia PORQU A repeti o de epis dios de hemartrose hemorragia intra articular pode originar casos concretos de artropatia os quais prejudicam gravemente os hemof licos pois s o geralmente acompanhados de perda de estabilidade da articula o Os Programas espec ficos para hemof licos t m o objectivo de melhorar a estabilidade da articula o activa ao restaurar as qualidades espec ficas de cada tipo de fibra muscular COMO A caracter stica dos Programas para hemof licos a indu o de contrac es musculares muito gradualmente para evitar qualquer risco de micro les es nas fibras musculares e ou tecido conjuntivo de suporte e hemorragias secund rias DURA O DO IMPULSO Para que seja o mais con
46. 1 caneta para pontos motores 980020 1 bolsa de transporte 6680033 1 Clipe de cinto 949000 20 REHAB THETA PHYSIO 3 DESCRI O DO REHAB THETA PHYSIO Modelo Physio N mero de pe a 253511 O kit cont m inclu do na entrega QUANTIDADE DESCRI O N MERO DE PE A 1 Dispositivo Physio 1553300 1 Carregador r pido 683010 1 Unidade de bateria 941213 1 Conjunto de 4 cabos de encaixe 601132 1 Kit de adaptador de encaixe 6111044 4 Cabos Mi 6o116O 1 Cobertura de Protec o 690001 E saquetas de el ctrodos pequenos o 5 x5 1 mola de press o I 2 segaquetas de el ctrodos 5 x10 cm 2 molas de press o I de el ctrodos ultra flex veis para m sculos desnervados 1 Conjunto de el ctrodos de iontoforese 642110 1 manual do utilizador e guia pr tico em CD 45264Xx 1 guia de inicia o r pida folheto de avisos 885932 1 folheto de coloca o dos el ctrodos 4526645 1 embalagem de gel 602047 1 caneta para pontos motores 980020 1 estojo de transporte 680031 1 Clipe de cinto 949000 21 REHAB THETA PHYSIO 3 DESCRI O DO REHAB THETA PHYSIO 3 2 Explica o dos s mbolos liga es e placas identificadoras 3 2 1 Seg mbolos no dispositivo e fonte de alimenta o de CA Ler o manual do utilizador ou as instru es de funcionamento Precau o Cumpra os avisos fornecidos neste manual de fun
47. 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 9 3 Posi o dos el ctrodos Utilize tr s canais e Utilizam se dois canais com quatro el ctrodos grandes para cobrir a rea dolorosa e O terceiro canal utiliza el ctrodos pequenos para excitar o s caminho s nervoso s que fornecem a extremidade do membro afectado Membro superior DSR distal do membro superior e Utilizam se quatro el ctrodos grandes para cobrir a palma e as costas das m os e os dedos e S o colocados dois el ctrodos pequenos dist ncia da largura de um dedo t o altos quanto poss vel no lado interno do bra o o el ctrodo superior ent o colocado ao n vel do plexo braquial da axila DSR do ombro e Utilizam se quatro el ctrodos grandes para cobrir todo o ombro e colocado um el ctrodo pequeno ao n vel da cavidade suprLCAavicular e outro el ctrodo pequeno posicionado na sali ncia ssea do acr mio 239 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS Membro inferior DSR distal do membro inferior e Utilizam se quatro el ctrodos grandes para envolver o tornozelo e o p e colocado um el ctrodo pequeno no meio da fossa popl tea outro el ctrodo pequeno colocado de forma semelhante largura de um dedo acima DSR do joelho e Utilizam se quatro el ctrodos grandes para cobrir o joelho e envolver a r tula colocado um el ctrodo pequeno ao n vel da fossa inguinal mesmo ao lado da art ria femoral
48. 2 para alterar o valor predefinido de densidade el ctrica Fig 25e Prima o bot o do canal 4 para confirmar as op es seleccionadas e aceder a um ecr de confirma o Utilize o bot o i para aceder ao pictograma de coloca o dos el ctrodos O Programa Hiperidrose dura 12 minutos e s pode ser executado no canal 1 Utilize apenas os el ctrodos vermelhos com este Programa Outros el ctrodos causar o erros de c lculo de intensidade da corrente CONFIRMAR 12 canal 1 ELECTRODO VERMEL DENSID tma cm amp l Fig 26a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 266 Prima o bot o do canal 4 para confirmar as op es seleccionadas e iniciar o Programa Utilize o bot o i para aceder ao pictograma de coloca o dos el ctrodos NOTA Prima o bot o i no ecr de estimula o ou no ecr do fim do Programa para aceder aos par metros do Programa 54 REHAB THETA PHYSIO 7 CORRENTES DIRECTAS APENAS NO DISPOSITIVO PHYSIO 7 3 Oedema Edema Leia o cap tulo Edema do Guia Pr tico para se familiarizar completamente com este Programa antes de o utilizar O Programa Edema est na categoria corrente directa no tipo de tratamento trat espec fico DIRECT CURRENT IDHTOPHORESIS HYPERHIDROSIS E E Fig 27a 27b Fig 27a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 27b Utilize o bot o do canal 1 para seleccionar um Programa Fig 27
49. 200 us Por m o efeito MAPUS vascular secund rio coactiva o das unidades motoras as quais t m uma cronaxia ligeiramente superior ao que medido no in cio da sess o usando a fun o mi SCAN activada por predefini o EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica Um factor essencial na efic cia da electroterapia a capacidade de causar espasmos musculares vis veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada INTENSIDADE om I para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim CERVICALGIA LO DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO TRATAMENTO 5 Hz 250 US 20 min 158 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA DORSALGIA A dorsalgia geralmente resultado de contracturas cr nicas da musculatura paravertebral erector espinal e deve se por exemplo osteoartrite vertebral ou a QUANDO h i posturas nas quais os m sculos vertebrais permane am tensos durante longos per odos de tempo PORQU Para al vio das dores e relaxamento das contracturas musculares A estimula o de endorfinas ajuda no al vio de dores ao aumentar a produ o de COMO opi ides end genos O efeito vascular associado resulta na drenagem efectiva de metabolitos do cido e permite a elimina o da acid
50. A falta de m sculos suspensores na cabe a umeral em conjunto com a espasticidade do peitoral maior pode frequentemente ser a causa de uma subluxa o inferior do I ombro em pacientes hemipl gicos Isto sempre doloroso e frequentemente evolui para uma s ndrome da dor regional complexa PORQU Para reduzir a dor no ombro e tratar ou prevenir subluxa es do ombro A estimula o dos m sculos delt ide e supra espinhoso facilita a redu o da espasticidade no peitoral maior atrav s do reflexo de inibi o rec proca Este Programa COMO tem um ritmo muito gradual de tens o e n o utiliza frequ ncias baixas para evitar o estiramento do reflexo miot tico reflexo de estiramento monossin ptico do m sculo esp stico Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica Use a energia necess ria para provocar contrac es fortes dos m sculos delt ide INTENSIDADE e supra espinhoso de forma a elevar o ombro assegurando que esta activa o por indu o el ctrica n o transmitida at aos m sculos adutor e depressor do ombro 2 2 N o
51. A fun o IMPULSO mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente Um pequeno el ctrodo de prefer ncia ligado ao p lo positivo colocado na rea a mais dolorosa da musculatura paravertebral a qual pode ser detectada por toque O EL CTRODOS 7 SONDA outro el ctrodo colocado nos mesmos m sculos a uma dist ncia de 2 ou 3 dedos do primeiro Um factor essencial na efic cia terap utica causar espasmos musculares vis veis os WTENSIDADE quais podem em certos casos exigir o uso de energias de estimula o superiores A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim LUMBAGO i E DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO 7 TRATAMENTO 1 Hz 250 US 20 min 162 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA EPICONDILITE A epicondilite manifesta se atrav s de dor aguda localizada no ponto de inser o dos m sculos extensores do pulso e dos dedos no epic ndilo lateral O Programa de QUANDO epicondilite utilizado durante a fase aguda e inflamat ria da doen a Tamb m pode ser utilizado para tratar a dor localizada no epic ndilo medial a qual resulta de esfor o funcional excessivo dos m sculos flexores epicond
52. Amiotrofia para verificar o poss vel in cio de reinerva o em cujo caso adequado escolher impulsos de forma triangular ou seja a forma adequada para estimula o de m sculos parcialmente desnervados ser Situa o 4 seguinte 287 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 15 4 Situa o 4 Desnerva o parcial dentro do tempo Exemplo PARALISIA DO NERVO POPL TEO LATERAL Inguirir o paciente resulta nas seguintes informa es e A extens o da les o Trata se de uma complica o de um pr tese total do joelho e A data da les o A cirurgia foi realizada h 45 dias Quest o n 1 Est dentro ou fora do per odo de reinerva o A dist ncia entre a les o e os pontos motores dos m sculos da parte antero exterior pode ser avaliada em cerca de quinze cent metros o tempo de reinerva o ser por isso de cerca de 5 meses Como a les o s tem um m s e meio estamos dentro do tempo de reinerva o Quest o n 2 A desnerva o total ou parcial Testes relativos desnerva o total ou parcial dos m sculos da parte antero externa da perna 16 15 4 1 Protocolo 1 Amiotrofia n vel 1 16 15 4 2 Posi o dos el ctrodos Utilize um canal de estimula o Um el ctrodo positivo pequeno colocado por baixo da cabe a do m sculo fibular por onde passa o nervo popl teo lateral O el ctrodo negativo grande colocado transversalmente a meio do exterior da perna 288 REHAB
53. DISPOSITIVO 4 1 Ligar os cabos Os cabos do estimulador s o ligados s 4 tomadas na base do dispositivo Os 4 cabos podem ser ligados em simult neo Os bot es e os cabos t m c digos de cores para simplificar a utiliza o e facilitar a identifica o dos diferentes canais O kit inclui quatro cabos com conector de pinos de 21 mm e oito conversores de pinos encaixe 4 2 Ligar a caneta para pontos motores Nunca utilize a caneta para pontos motores para outros fins que n o a localiza o do ponto motor do m sculo Siga as instru es deste manual Limpe e desinfecte a ponta da caneta para pontos motores que fica em contacto com a pele antes de cada utiliza o Aplique uma pequena quantidade de gel na pele quando estiver procura do ponto motor para melhorar o conforto do paciente P Consulte a imagem anterior para ver como ligar a caneta Ligue a ponta da caneta para pontos motores de prefer ncia ao conector vermelho O outro conector tem de ser ligado a um el ctrodo j colocado no m sculo que pretende estimular 25 REHAB THETA PHYSIO 4 CONFIGURA O DO DISPOSITIVO 4 3 Carregar a unidade O dispositivo Rehab Theta Physio um estimulador muscular port til alimentado por uma unidade de bateria recarreg vel Recarregar Para recarregar o estimulador Rehab Theta Physio primeiro desligue os cabos do el ctrodo do dispositivo em seguida ligue o carregador a uma tomada e finalmente ligue o
54. Dispositivo Rehab 1551OOO 1 Carregador r pido 683010 1 Unidade de bateria 941213 1 Conjunto de 4 cabos de encaixe 601132 1 Kit de adaptador de encaixe 6111044 1 Cobertura de Protec o 690001 saquetas de el ctrodos pequenos 2 42204 5 x5 cm 1 mola de press o 2 segaquetas de el ctrodos grandes 2 il 42203 5 x 10 cm 2 molas de press o 1 manual do utilizador e guia pr tico em CD 45264Xx 1 guia de inicia o r pida folheto de avisos 885932 1 folheto de coloca o dos el ctrodos 4526645 1 embalagem de gel 602047 1 caneta para pontos motores 980020 1 bolsa de transporte 6680033 1 Clipe de cinto 949000 19 REHAB THETA PHYSIO 3 DESCRI O DO REHAB THETA PHYSIO Modelo Theta N mero de pe a 253481x O kit cont m inclu do na entrega QUANTIDADE DESCRI O N MERO DE PE A 1 Dispositivo Theta 1552200 1 Carregador r pido 683010 1 Unidade de bateria 941213 1 Conjunto de 4 cabos de encaixe 601132 1 Kit de adaptador de encaixe 6111044 2 Cabos Mi 6o116o 1 Cobertura de Protec o 690001 E saquetas de el ctrodos pequenos o 5 x5 cm 1 mola de press o 2 segaquetas de el ctrodos 5 x10 cm 2 molas de press o 1 manual do utilizador e guia pr tico em CD 45264Xx 1 guia de inicia o r pida folheto de avisos 885932 1 folheto de coloca o dos el ctrodos 4526645 1 embalagem de gel 602047
55. Existe o risco de choque el ctrico Desligue imediatamente o adaptador de rede se notar algum aquecimento ou cheiro anormal ou se sair fumo do adaptador de rede ou do dispositivo N o coloque a esta o de carga num espa o confinado bolsas de transporte gavetas etc enquanto o dispositivo est a carregar Existe o risco de electrocuss o Aviso Avaria do equipamento este aviso pode causar anomalias no equipamento que resultar o em perigo para o paciente Os campos magn ticos e el ctricos s o capazes de interferir com o desempenho correcto da unidade Por este motivo certifique se que todos os dispositivos externos utilizados nas proximidades da unidade cumprem os requisitos de CEM relevantes Os equipamentos de raio X dispositivos IRM sistemas de r dio e telem veis s o poss veis fontes de interfer ncia uma vez que podem emitir n veis mais elevados de radia o electromagn tica Mantenha a unidade afastada desses equipamentos e verifique o respectivo desempenho antes de a utilizar N o utilize o dispositivo Rehab Theta Physio a uma dist ncia inferior a um metro de dispositivos microondas ou que emitam ondas curtas pois tal poder modificar as correntes geradas pelo estimulador Em caso de d vidas sobre a utiliza o do estimulador na proximidade de outro dispositivo m dico informe se junto do fabricante desse dispositivo ou do seu m dico Tenha cuidado ao utilizar a electroterapia enqua
56. NOTA 2 estas directrizes podem n o ser apropriadas para algumas situa es A propaga o de ondas electromagn ticas modificada pela absor o e reflex o por edif cios objectos e pessoas 73 REHAB THETA PHYSIO 13 CONTACTO Teremos todo o gosto em responder a quaisquer quest es que possa ter sobre os nossos produtos e servi os Contacte o seu representante local ou a filial correspondente da DJO Global As filiais da DJO Global encontram se listadas na contra capa deste manual Para obter assist ncia t cnica da DJO Global contacte internationalproductsupportoDJOglobal com 74 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 14 1 Introdu o Em anos recentes foi alcan ado um progresso significativo no campo da electroterapia o qual em grande parte permanece desconhecido para os utilizadores As altera es e melhorias na electroterapia s o tantas que esta disciplina parece agora tratar se de um novo conceito que apenas pode ser aplicado correcta e eficazmente usando equipamento sofisticado e de alta tecnologia O objectivo destes artigos o de desenvolver este novo conceito para utilizadores potenciais e facultar a qualquer pessoa que j utilize este equipamento explica es e dados que permitam com base no conhecimento actual e trabalho cient fico realizado optimizar a utiliza o dos respectivos estimuladores 14 1 1 A lei fundamental da electroestimula o A electroestimula o uma
57. O 5 se O 5 se se DESACELERA O 8 s 3968 FOR A EXPLOSIVA N VEL 3 34 MIN FASE DE x DESCANSO gt AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 HZ m Hz 1Hz 3 Hz r DA 1 5 se 0 75 56 O 5 se 1 5 se ACELERA O o 568 75 Seg 5 Seg 5 Seg DURA O DA FASE 5 min 3 seg 32 seg 10 min DURA O DA 2 seg O 5 seg 5 seg 3 seg 170 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA PLIOMETRIA Para desenvolver for a muscular explosiva implementando uma tens o semelhante INDICA O induzida por exerc cios de pliometria volunt ria enquanto reduz a tens o sobre articula es e tend es EEEITOS Aumentar a velocidade da contrac o e a capacidade de desempenhar ac es com a for a m xima saltar atirar etc Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente B El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS E instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores INTENSIDADE para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia d
58. O seu incumprimento poder colocar em perigo a vida do paciente do utilizador e de outras pessoas envolvidas Antes de utilizar deixe que o dispositivo Rehab Theta Physio atinja a temperatura ambiente Se a unidade tiver sido transportada a temperaturas inferiores a o C 32 F deixe que a mesma atinja a temperatura ambiente durante cerca de 2 horas at ter desaparecido qualquer condensa o Equipamento electrocir rgico ou desfibrilhadores Desligue el ctrodos do dispositivo antes de utilizar equipamento electrocir rgico ou um desfibrilhador para evitar queimaduras cut neas provocadas pelos el ctrodos e a destrui o do dispositivo Equipamento de vigil ncia electr nica N o aplique estimula o pr ximo de equipamento de vigil ncia electr nica por exemplo monitores card acos alarmes de ECG dado que existe um risco de que possam n o funcionar correctamente enquanto o dispositivo de estimula o el ctrica estiver a ser utilizado Radia o electromagn tica N o utilize o estimulador em zonas onde sejam utilizados dispositivos para emiss o de radia o electromagn tica que estejam desprotegidos O equipamento port til de comunica es pode interferir com o dispositivo Cancro N o aplique estimula o se sofrer de cancro progressivo ou pr ximo de qualquer tumor canceroso prov vel que a acelera o do metabolismo causada por determinados modos de estimula o incentive a dissemina o das
59. Para encaminhar e acelerar o processo de cicatriza o e impedir amiotrofia Para permitir que o paciente volte pr tica desportiva mais rapidamente COMO O Programa Les o muscular foi concebido para proporcionar contrac es musculares extremamente graduais utilizando um ritmo de tens o 4 vezes mais prolongado do que os Programas padr o O objectivo reduzir o risco de rupturas secund rias adversas DURA O DO IMPULSO Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as instru es INTENSIDADE A utiliza o antecipada deste Programa ap s uma les o muscular requer um ajuste extremamente gradual das energias de estimula o necess rio ser se especialmente cuidadoso durante as primeiras sess es e ficar sempre abaixo do limiar da dor 2 2 Sim 101 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS LES O MUSCULAR 30 MIN DESACELERA O FASE DE DESCANSO z AQUECIMENTO CONTRACCAO RECUPERACAO i ACTIVO 7 FINAL FREQU NCIA 6 Hz 40 Hz 4 Hz 3 Hz BURA AODA 1 5 Se 6 se 1 5 se 1 5 se
60. Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica Ajuste a energia de estimula o de modo a produzir contrac es musculares vis veis INTENSIDADE mas confort veis As energias de estimula o nos canais 1 e 2 devem ser superiores s nos canais 3 e 2 2 N o INSUFICI NCIA VENOSA 2 21 MIN 1 CONTRAC O 23 CONTRAC O DESCANSO CANAIS 1 2 CANAIS 1 2 3 4 FREQU NCIA 50 Hz 50 Hz o Hz DURA O DA ACELERA O 1 5 seg 1 5 seg o seg DURA O DA FASE 3 seg 3566 19 566 DURA O DA n O seg 1 5 seg O seg DESACELERA O 115 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA VASCULAR PROGRAMA INSUFICI NCIA ARTERIAL 1 A insufici ncia arterial nos membros inferiores convencionalmente dividida em quatro fases cl nicas Estas quatro fases II III IV dependem da gravidade aproximada da ANDO perda de fluxo sangu neo e das consequ ncias relacionadas com o tecido O Programa I Insufici ncia arterial1 deve ser utilizado para tratar a fase Na fas
61. TEMPO fmin o wan Fig 32a 320 326 326 Fig 32a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 32b Utilize o bot o do canal1 para seleccionar o par metro que pretende editar dura o do impulso para cada canal per odo ou dura o do Programa Fig 32c Utilize o bot o do canal 2 para editar o valor do par metro seleccionado Fig 326 Prima o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada e iniciar o tratamento NOTA Mantenha premido o bot o i no ecr de estimula o ou no ecr do fim do Programa para aceder aos par metros do Programa que estiver a utilizar 59 REHAB THETA PHYSIO 9 RESOLU O DE PROBLEMAS 9 1 Falha do el ctrodo ou do cabo O Rehab Theta Physio emite um sinal sonoro e em alternativa apresenta um par de el ctrodos e uma seta a apontar para o canal onde o problema foi detectado No exemplo seguinte o estimulador detectou um erro no canal 2 PEB OOO 000 000 000 A mensagem de erro de el ctrodo pode significar que e N o existem el ctrodos ligados a este canal e Os el ctrodos s o antigos est o gastos e ou existe mau contacto experimente utilizar el ctrodos novos e O cabo do el ctrodo tem defeito experimente lig lo a outro canal Se o problema persistir substitua o cabo Se por qualquer motivo o dispositivo parecer apresentar outra avaria al m das acima indicadas contacte o centro de assist ncia a clientes d
62. US cont nua 186 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PROGRAMA INCONTIN NCIA INCONTIN NCIA MISTA QUANDO Combina o da incontin ncia de esfor o e de urg ncia em menores ou maiores propor es PORQU Este programa trata os dois aspectos desta forma de incontin ncia em simult neo Em primeiro lugar utilizando contrac es tet nicas na frequ ncia das fibras r pidas 75 Hz fortalece os componentes parauretrais do m sculo estriado do pavimento p lvico aumentando a press o do fecho uretral Em segundo lugar durante as fases de descanso entre as contrac es inibe a actividade do m sculo liso da bexiga utilizando frequ ncias muito baixas 5 Hz EL CTRODOS Utiliza o de uma sonda intravaginal INTENSIDADE Utiliza o do n vel de energia m ximo tolerado durante as fases de contrac o tet nica para obter o maior recrutamento espacial poss vel e por conseguinte a maior efic cia poss vel A intensidade ser aumentada regularmente durante a sess o a cada 3 ou 4 contrac es Durante a fase de descanso a intensidade de baixa frequ ncia deve ser ajustada para pelo menos tr s vezes a intensidade do limiar da percep o 2 2 N o INCONTIN NCIA MISTA 30 MIN DESCANSO CONTRAC O ACTIVO FREQU NCIA 75 Hz biz DURA O DA ACELERA O 5568 5 seg DURA O DA lt o FA
63. a circula o e revitaliza as propriedades contr cteis dos m sculos Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente 2 El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS _ instru es Aumente gradualmente a energia de estimula o at que ocorram espasmos INTENSIDADE musculares vis veis Durante as fases de contrac o tet nica certifique se de que a estimula o de energia suficiente para impor contrac es musculares significativas 2 2 Sim MASSAGEM TONIFICANTE 29 MIN 1 SEQU NCIA 22 SEQU NCIA 33 SEQU NCIA 43 SEQU NCIA VIBRA ES COM MODULA O DE FREQ 1 8 HZ CONTRAC O 10 reps 8 reps RELAXAMENTO 5 SEQU NCIA 62 SEQU NCIA 73 SEQU NCIA 83 SEQU NCIA VIBRA ES COM MODULA O DE FREQ 1 8 HZ CONTRAC O 7 reps 6 reps RELAXAMENTO gt 181 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA MASSAGEM RELAXANTE Para eliminar sensa es inc modas ou dolorosas provenientes de um aumento INDICA O
64. alvo apresentada a preto na figura por cima do canal 1 OFF 8 esa Fig 7c 7d 7e Fig 7a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 7b Utilize o bot o do canal1 para seleccionar a rea de tratamento pretendida Pode seleccionar entre 7 reas Fig 76 Prima o bot o do canal 2 para apagar a sequ ncia de aquecimento e o bot o do canal 2 para seleccionar se pretende combinar com os Programas 2 2 nos canais 3 e 4 consulte a explica o seguinte Fig 7d Utilize o bot o do canal 3 para seleccionar o n vel do Programa Fig 76 Utilize o bot o do canal 4 para confirmar as op es seleccionadas e iniciar o Programa 30 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O 5 5 1 segeleccionar uma rea de tratamento Se o modo de selec o manual da rea do corpo estiver activo Fig 70 utilizador tem de seleccionar manualmente a rea a ser tratada utilizado um valor m dio de cronaxia em fun o da zona seleccionada pelo utilizador Esta escolha feita depois da selec o do Programa pretendido Nota Se o mi SCAN tiver sido activado ligando o cabo Mi A representa o da rea corporal n o ser apresentada no visor da unidade Esta fun o ajusta a sess o de electroestimula o fisiologia de cada paciente Antes de come ar a sess o de trabalho o mi SCAN testa o grupo de m sculos e ajusta automaticame
65. baixo da cabe a da f bula na passagem do nervo peronial comum O el ctrodo grande colocado a meio caminho para cima do lado lateral externo da perna Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no ponto motor 16 3 4 Posi o do paciente Em primeiro lugar o paciente senta se na mesa de reabilita o descal o e sem tocar no ch o Nesta posi o o terapeuta aumenta gradualmente a energia de estimula o at se manifestar uma resposta motora atrav s de uma evers o do p Mal se obtenha esta resposta normalmente ap s 2 ou 3 contrac es o paciente descal o coloca se na posi o de p Esta posi o particularmente til porque exige um esfor o proprioceptivo associado que pode ter uma dificuldade crescente dois p s um p t bua de equil brio etc 16 3 5 Energia de estimula o Na NMES a energia de estimula o directamente respons vel pelo envolvimento espacial quanto mais elevada for a energia de estimula o maior a percentagem de unidades motoras envolvidas e maior o impacto da evolu o Regra geral deve tentar se sempre aumentar a energia at ao n vel m ximo tolerado pelo paciente O terapeuta desempenha um papel fundamental ao encorajar e tranquilizar o paciente que pode depois tolerar n veis de energia que produzem contrac es fortes Os n veis de energia alcan ados t m de aumentar durante a sess o e tamb m de sess
66. bombear de um m sculo detectado os s mbolos param de piscar e Encontra se ent o no n vel m nimo de energia para proporcionar resultados terap uticos 58 configurar a energia do estimulador abaixo do n vel ideal para tratamento s o apresentados s mbolos a piscar continuamente para o incitar a aumentar os n veis novamente 41 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO mi TENS mil A fun o mi TENS pode reduzir a ocorr ncia de contrac es musculares n o desejadas ex em Programas TENS Gate Control proporcionando assim conforto e efic cia m ximos No decorrer do Programa s o efectuados pequenos testes regularmente Ap s um aumento na intensidade de estimula o ocorre sistematicamente uma fase de teste Nesta fase para permitir que o progresso decorra sem dificuldades fundamental que o paciente se mantenha im vel De acordo com os resultados dos testes gravados pelo dispositivo o n vel de intensidade de estimula o pode sofrer uma ligeira diminui o automaticamente 42 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO 6 1 3 Accionamento da contrac o mi ACTION Na configura o predefinida todas as fun es do accionador est o desactivadas mas podem ser activadas quando dispon veis mi ACTION volunt rio um modo de funcionamento no qual uma contrac o volunt ria do m sculo activo acciona uma estimula o el ctrica Uma contrac o por electroes
67. c lulas cancer genas 13 REHAB THETA PHYSIO 2 INFORMA ES DE SEGURAN A Encurtamento do m sculo Durante a fase de contrac o muscular recomenda se que se segure nas extremidades dos membros estimulados para evitar o encurtamento do m sculo durante a contrac o o que poder causar c ibras Estimula o contralateral N o utilize dois terminais ligados ao mesmo canal em segmentos opostos do corpo por exemplo um terminal positivo no bra o esquerdo e um terminal negativo no bra o direito Perda de sensibilidade Proceda com cuidado se a estimula o for aplicada em reas da pele cujo n vel de sensibilidade seja inferior ao normal N o aplique estimula o numa pessoa que n o seja capaz de se exprimir Fuga da bateria Caso se verifiquem fugas de um componente tome as medidas necess rias para garantir que o l quido n o entra em contacto com a pele ou os olhos Em caso de contacto lave a rea afectada com gua e consulte um m dico Estrangulamento N o enrole cabos volta do pesco o Os cabos emaranhados podem causar estrangulamento P s operat rio Proceda com cuidado ap s uma cirurgia recente Acessibilidade do adaptador de alimenta o A tomada deve estar pr xima do adaptador de alimenta o e facilmente acess vel Hemorragia interna Proceda com cuidado se for propenso a hemorragia interna como por exemplo ap s uma les o ou fractura O dispositivo R
68. caneta para pontos motores e coloque a ponta da caneta em contacto com o gel condutor Ligue o dispositivo seleccione o Programa Ponto motor categoria de Programa Reabilita o e inicie o Programa Aumente a energia do canal 1 muito progressivamente at atingir um valor entre 5 e 25 enquanto move continuamente a ponta da caneta sobre a camada de gel mas sem nunca perder o contacto com o gel para evitar a activa o de uma mensagem de falha de el ctrodo Assim que observar uma resposta do m sculo em forma de espasmo ter localizado o ponto motor do vasto medial Localize visualmente este ponto motor e aplique um el ctrodo pequeno que deve ficar centrado sobre o ponto motor Retire a caneta da sa da do p lo positivo e ligue a o p lo positivo do cabo ao el ctrodo pequeno que deve ficar centrado correctamente sobre o ponto motor do vasto medial Aviso Perigo para o paciente contamina o do paciente Antes de cada utiliza o da caneta do ponto motor limpe e desinfecte a caneta especialmente a ponta que entra em contacto com a pele do paciente Nota Enquanto estiver a utilizar a caneta esta poder perder o contacto com a pele coberta com gel mesmo que seja apenas por uma frac o de segundo Se tal acontecer a estimula o ser interrompida e o equipamento ir sinalizar uma falha do el ctrodo Neste caso ignore a mensagem coloque a ponta da caneta novamente em contacto com a pele e
69. cio de seguida no canal seguinte Desta forma e poss vel trabalhar com 4 canais e cada canal de estimula o ter o aumento adequado ao estado do m sculo estimulado 16 15 4 7 Intensidades de estimula o A intensidade m xima toler vel deve ser sempre utilizada para obter o maior o envolvimento espacial poss vel Por quest es de seguran a no programa do tipo Desnervado a intensidade m xima est limitada a 30 mA Ao aumentar a for a de intensidade o Compex 3 ajusta a largura de impulso para o aumento permanecer constante Frequ ncia de estimula o Os impulsos triangulares s o repetidos a cada dois segundos frequ ncia 0 5 As fibras musculares respondem a cada impulso com um nico espasmo 16 15 4 8 Frequ ncia de estimula o Os impulsos triangulares s o repetidos a cada dois segundos frequ ncia 0 5 As fibras musculares respondem a cada impulso com um nico espasmo 16 15 4 9 Dura o e frequ ncia O tratamento dura 8 minutos e deve ser repetido 5 vezes por semana at ser alcan ada uma reinerva o Ser abandonado assim que o tempo de reinerva o tiver decorrido Se a reinerva o for apenas parcial quando o tempo tiver decorrido deve ser utilizado um tratamento de amiotrofia no cart o 1 pata obter hipertrofia compensat ria ver a Situa o 2 DJO GLOBAL AUSTRALIA T 1300 667730 F 1300 66 77 40 E customerservice auEDJOglobal com CHINA T 8621 6031 9989
70. contacte a DJO Global ou o seu representante local Aviso Perigo de choque Danos no equipamento N o tente reparar o estimulador nem nenhum dos respectivos acess rios Nunca desmonte o dispositivo devido ao risco de choque el ctrico A DJO Global n o se responsabiliza por quaisquer danos ou consequ ncias resultantes de tentativas n o autorizadas para abrir modificar ou reparar o estimulador Este procedimento s deve ser realizado por pessoas ou servi os de repara o autorizados pelo fabricante 64 REHAB THETA PHYSIO 10 CUIDADOS MANUTEN O TRANSPORTE DECLARA O AMBIENTAL 10 3 Transporte 10 3 1 Transporte do Rehab Theta Physio 1 Prepare o dispositivo e respectivos acess rios dentro da caixa de envio original do Rehab Theta Physio 2 Desligue o dispositivo e respectivos acess rios 3 Desligue e desmonte o dispositivo e respectivos acess rios seguindo as directrizes 4 Coloque os acess rios na caixa conforme ilustrado nas figuras seguintes 5 Guarde o CD do manual do utilizador na bolsa exterior do saco de transporte Precau o Danos no equipamento Utilize apenas o saco de transporte original para transportar o dispositivo Precau o AN Precau o Danos no equipamento Utilize apenas a caixa de envio original para enviar o dispositivo A DJO n o se responsabiliza por danos no transporte se o dispositivo n o for embalado na sua caixa de envio original 10 4 Declara o a
71. de estimula o para os quadric pites Isto devido necessidade de trabalhar com o joelho estendido para n o causar press o excessiva no lado posterior da r tula Na verdade esta posi o coloca os quadric pites em amplitude interna o que n o geralmente favor vel s t cnicas de electroestimula o dado que nesta posi o o paciente sente muitas vezes a contrac o de forma desconfort vel e at dolorosa sensa o de c ibra A utiliza o de elevadas energias de estimula o que asseguram um envolvimento espacial significativo pode ser dif cil de alcan ar em alguns pacientes O terceiro canal de estimula o supera esta desvantagem ao optimizar o envolvimento espacial e desta forma a efic cia do tratamento S o colocados tr s el ctrodos pequenos respectivamente nos pontos motores do vasto medial do vasto lateral e do recto femoral colocado um el ctrodo grande de duas vias na parte superior da coxa e um el ctrodo pequeno adicional logo acima Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no ponto motor 16 5 2 4 Posi o do paciente Para esta indica o recomenda se realizar a sess o com o joelho do paciente estendido 16 5 2 5 Energia de estimula o Na NMES a energia de estimula o directamente respons vel pelo envolvimento espacial quanto mais elevada for a energia de estimula o maior a percentagem de unidades motoras envolvidas e mai
72. determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS Os el ctrodos posicionados nos m sculos gl teos devem corresponder indica o espec fica A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de INTENSIDADE estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente de modo progressivo o n vel de energia no decorrer de uma sess o de tratamento 2 2 Sim 128 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS PR TESE DE ANGA N VEL 1 30 MIN DESACELERA O FASE DE AQUECIMENTO CONTRAC O DESCANSO RECU PERA O FINAL FREQU NCIA 35 HZ DU RA O DA 1 5 seg ACELERA O DURA O DA FASE 6 seg 6 seg DU RA O DA 0 75 seg DESACELERA O PR TESE DE ANCA N VEL 2 30 MIN FASE DE AQUECIMENTO CONTRAC O DESCANSO RECU PERA O FINAL FREQU NCIA 45 Hz DU RA O DA 1 1 5 seg ACELERA O DURA O DA FASE 6 seg 6 seg DU RA O DA A 0 75 seg DESACELERA O PR TESE DE ANCA N VEL 3 15 MIN FASE DE AQUECIMENTO CONTRAC O DESCANSO RECU PERA O FINAL FREQU NCIA 75 Hz DU RA O DA 15 seg ACELERA O DURA O DA FASE 4 seg n seg DU RA O DA 0 7
73. do p para impedir o movimento causado pela contrac o electricamente induzida 16 15 3 Situa o 3 Desnerva o total dentro do tempo Exemplo PARALISIA DO NERVO RADIAL Inguirir o paciente resulta nas seguintes informa es e A extens o da les o Esta paralisia o resultado de uma fractura do mero e A data da les o A fractura ocorreu h 4 meses Quest o n 1 Encontra se fora ou dentro do tempo de reinerva o A dist ncia entre a les o e os pontos motores dos m sculos extensores do pulso e dedos pode ser calculada em cerca de vinte cent metros o tempo de reinerva o ser por isso cerca de 7 meses 9 meses no m ximo como o traumatismo apenas retrocede 4 meses estamos dentro do tempo de reinerva o Quest o n 2 A desnerva o total ou parcial Realizar testes para verificar desnerva o total ou parcial dos m sculos extensores do pulso e dedos 16 15 3 1 Protocolo 1 Amiotrofia n vel 1 16 15 3 2 Posi o dos el ctrodos Utilize um canal de estimula o O el ctrodo positivo pequeno colocado sobre a parte carnuda dos m sculos epicondilianos um el ctrodo negativo pequeno colocado poucos cent metros abaixo na lateral dorsal do antebra o 285 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 15 3 3 Energia de estimula o O n vel de energia ser gradualmente aumentado at serem obtidos valores significativos 16 15 3 4 Resultados N o se observa nenh
74. dura o do impulso varia continuamente com este Programa Isto evita a habitua o IMPULSO ao usar um sistema de estimula o considerado mais agrad vel por alguns pacientes Os el ctrodos devem ser colocados nas zonas onde exista dor Quatro grandes EL CTRODOS el ctrodos em redor da articula o produzem um efeito analg sico significativo em todas as dores no ombro A intensidade deve ser gradualmente aumentada at que o paciente tenha uma INTENSIDADE _ ea i sensa o de formigueiro clara mas n o dolorosa 2 2 Sim DOR NO OMBRO DURA O DA DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO MODULA O TRATAMENTO 80 Hz 75 180 US 3 seg 30 min 156 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA DORII PROGRAMA DOR FRACTURA Em acr scimo a outros tratamentos analg sicos durante os primeiros dias ap s uma simples imobiliza o ou cirurgia de osteoss ntese de uma fractura Uso prolongado QUANDO j para fracturas das costelas onde a imobiliza o completa n o poss vel causando dores intensas durante v rias semanas PORQU Para o al vio da dor Usando o princ pio de Gate control controlo do port o da dor Isto implica causar COMO elevados n veis de impulsos de sensibilidade de modo a limitar a entrada dos impulsos de dor quando regressam ao corno posterior da medula DURA O DO I I A dura o do impuls
75. e outro el ctrodo pequeno colocado de forma semelhante largura de um dedo por cima deste 16 9 4 Posi o do paciente A posi o mais confort vel para o paciente Para melhorar a irradia o da sensa o de formigueiro causada pela estimula o neural recomenda se exercer uma ligeira press o sobre os el ctrodos pequenos colocados no nervo pretendido saco de areia de1 ou 2 kg almofada colocada entre o peito e o bra o etc 240 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 9 5 Energia de estimula o A energia de estimula o tem primeiro de ser ajustada no terceiro canal que estimula o nervo pretendido nas regi es axilares suprLCAaviculares popl teas ou inguinais O n vel de energia aumentado gradualmente at que o paciente sinta parestesia formigueiro na extremidade do membro a ser tratado Em seguida o n vel de energia ajustado nos outros dois canais de modo que o paciente sinta um aumento da sensa o de formigueiro Durante a sess o em virtude do fen meno de habitua o a sensa o de parestesia ser gradualmente reduzida e chega mesmo a desaparecer Nessa altura recomenda se aumentar ligeiramente a energia para manter a sensa o mas sem provocar contrac es musculares A fun o mi TENS elimina esta possibilidade ao reduzir automaticamente a energia de estimula o at abaixo do limiar de excita o motora 241 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES E
76. el ctrodos necess rios e estimulando mais m sculos durante uma sess o Um factor essencial na efic cia da electroterapia a capacidade de causar espasmos musculares INTENSIDADE vis veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim RECUPERA O ACTIVA 24 MIN 1 SEQU NCIA 23 SEQU NCIA 32 SEQU NCIA 43 SEQU NCIA FREQU NCIA 9 Hz 8 Hz 7 Hz 6 Hz DURA O 2 min 2 min 2 min 3 min 52 SEQU NCIA 63 SEQU NCIA 78 SEQU NCIA 83 SEQU NCIA FREQU NCIA 5 Hz 4 Hz 3 Hz 2 Hz DURA O 3 min 3 min 3 min 3 min 125 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS 15 2 Programas da vers o Full e respectiva utiliza o Theta Physio Fortalecimento 142 REABILITA O II 127 PROG FOR HEMOF LICOSCS 143 Pr tese de anca 127 Atrofia 143 Sindrome f moro rotuliana 129 Fortalecimento 144 LCA 131 Coifa dos rotadores 133 REABILITACAO NEUROL GICA 145 Estabiliza o lombar 135 P hemipl gico 145 Reabilita o card aca 136 Espasticidade 147 Atrofia frequ ncia modulada 138 Ombro hemipl gico 149 Fortalecimento modulated Frequ ncia 139 Reabilita o neurol gica de in cio lento 150 AGONISTA ANTAGONISTA 140 Atrofia 140 126 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS
77. encontra sujeito corrente Enquanto a corrente passa o potencial local V n o aumenta instantaneamente mas sim exponencialmente tal como a carga de um condensador com k como a constante de tempo Esta constante define assim a tend ncia do neur nio para opor se ou resistir varia o no potencial causada pelas cargas el ctricas proporcionadas pela corrente de estimula o a qual id ntica carga de um condensador Deve ser indicado que k n o depende da forma nem das qualidades da corrente de estimula o uma caracter stica do pr prio neur nio que expressa o factor de tempo da sua tend ncia de fazer regressar o potencial da membrana ao valor de repouso O valor fundamental que o potencial local V deve atingir para provocar a excita o ou seja o limiar de excita o So um valor constante apenas se a dura o do impulso for extremamente reduzida Se por m a corrente demorar mais tempo o limiar aumenta S Este fen meno demonstrado pelo facto bem conhecido de que uma corrente que aumenta lentamente deve atingir um valor mais elevado para produzir estimula o do que uma corrente que aumenta rapidamente Ao aumento no limiar de excita o denomina se acomoda o A acomoda o um aumento no limiar S que resulta da altera o no potencial local causada pelas cargas el ctricas fornecidas pela corrente que passa pelo neur nio O aumento no limiar n o ocorre imediatamente mas sim de modo gradua
78. estase SOMOS Envie impulsos para causar contrac es tet nicas curtas para drenar as veias i profundas separadas por longos per odos para aumentar o fluxo Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica Ajuste a energia de estimula o de modo a produzir as respostas musculares apropriadas na fase de contrac o tet nica e na fase para aumentar o fluxo sangu neo 2 2 N o INSUFICI NCIA VENOSA 1 21 MIN CONTRAC O DESCANSO ACTIVO FREQU NCIA 5 Hz 8 Hz DURA O DA ACELERA O 1 5 seg 1566 DURA AO DA FASE 4 seg 21 Seg DURA O DA DESACELERA O 1 5 seg 1566 114 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA VASCULAR PROGRAMA INSUFICI NCIA VENOSA 2 QUANDO No caso de insufici ncia venosa com edema PORQU Para instigar a drenagem das veias profundas e do edema Incite o regresso do sangue venoso atrav s de uma estimula o sequenciada COMO come ando nos m sculos da perna e continuando para os m sculos da coxa apoiando a contrac o tet nica distal para evitar a regurgita o
79. fase de aquecimento foi eliminada de forma a n o produzir espasmos musculares suscept veis de causar vibra es indesejadas na pr tese 224 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 Reabilita o do ombro As propriedades espec ficas da articula o do ombro s o complexas e particularmente exigentes a n vel funcional O ombro tem de ser capaz de fornecer mobilidade significativa do membro superior fornecendo ao mesmo tempo uma base est vel A congru ncia limitada das superf cies articulares a cabe a do mero dentro da cavidade glen ide embora parcialmente compensada pelo labrum exp e a articula o a um desalinhamento que os elementos passivos capsulares ligamentares n o conseguem controlar O controlo neuromuscular tem de compensar constantemente as defici ncias na estabilidade passiva atrav s da manuten o de for as coordenadas capazes de se opores ao componente inst vel resultante de for as intr nsecas contrac o de m sculos que geram for as de transla o peitoral maior bic pite braquial coracobraquial tric pite braquial cabe a longa ou for as extr nsecas queda contacto etc Devido aos numerosos avan os nas reas de biomec nica fisiologia e fisiopatologia a abordagem terap utica s patologias do ombro evoluiu consideravelmente nos ltimos anos Neste cap tulo vamos abordar os tr s estados patol gicos do ombro para os quais a electroestimula o neuromu
80. funciona com 2 canais ligados NOTA Para configura o de 4 canais os canais 1 2 alternam com os canais 3 4 Tenha o cuidado de posicionar correctamente os canais 1 6 2 no m sculo agonista e os canais 36 4 no m sculo antagonista Este Programa apenas funciona com 4 canais ligados 141 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS ATROFIA 1 21 MIN 1 SEQU NCIA 1 SEQU NCIA 2 SEQU NCIA 2 SEQU NCIA AGONISTA ANTAGONISTA AGONISTA ANTAGONISTA FREQU NCIA 35 Hz o Hz o Hz 35 Hz DURA O DA se ACELERA O 328 O seg o seg 15 seg DURA O DA a FASE 8 seg seg seg DURA O DA ua DESACELERA O asso o seg o seg 0 75 Seg ATROFIA 2 21 MIN 1 SEQU NCIA 1 SEQU NCIA 22 SEQU NCIA 22 SEQU NCIA DESACELERA O AGONISTA ANTAGONISTA AGONISTA ANTAGONISTA FREQU NCIA 35 Hz o Hz o Hz 35 Hz 1 5 se o se O se E 1 ACELERA O Boss 8 8 PU T D 8 se 8 se se 8 FASE 8 8 4 568 seg DURA O DA O 75 seg o seg o seg 0 75 seg 142 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS FORTALECIMENTO 1 16 MIN 1 SEQU NCIA 1 SEQU NCIA 2 SEQU NCIA 2 SEQU NCIA AGONISTA ANTAGONISTA AGONISTA ANTAGONISTA FREQU NCIA 70 4 Hz 4 Hz 70 Hz DURA O DA ACELERA O 15 5 6 0 5 seg 05 seg 15 seg DURA O DA 4 seg 3 seg 3 seg 4 seg DURA O DA DESACELERA O
81. indicadas por uma s rie de gr ficos de barras a preto As energias da fase de descanso activo s o indicadas por gr ficos de barras sombreados NOTA Se pretende aumentar os n veis de energia dos 4 canais em simult neo prima o bot o i Prima o duas vezes para aumentar os n veis nos 3 primeiros canais e tr s vezes para aumentar os n veis nos 2 primeiros canais Os canais interdependentes ser o real ados a branco sobre um fundo preto NOTA As energias de estimula o da fase de descanso activo s o definidas automaticamente para 50 das intensidades de contrac o mas podem ser modificadas durante a fase de descanso Depois de modificadas as energias de estimula o ser o totalmente independentes das intensidades de contrac o NOTA Se o dispositivo emitir um sinal sonoro e os s mbolos por baixo dos canais activos ficarem intermitentes o estimulador est a recomendar que aumente o n vel das energias de estimula o Se estiver a trabalhar no n vel m ximo de toler ncia do paciente ignore esta mensagem Se iniciar um Programa com a fun o 212 o ecr seguinte ser apresentado 35 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O 2307 GDISUSE ATROPHY GENDORPHINIC As barras horizontais na parte superior do ecr indicam a dura o total e as diferentes fases dos Programas Barra da esquerda para P1 e barra da direita para P2 Pi mostra o
82. individualizados produzindo vibra o no material prot tico Os tr s n veis do Programa Pr tese de anca correspondem respectivamente aos Programas Amiotrofia N vel 1 Amiotrofia N vel 2 e Fortalecimento N vel 1 a partir dos quais s o retiradas as frequ ncias muito baixas Os tr s n veis do Programa Pr tese de anca induzem assim apenas a fases de contrac o tet nica separadas por fases de repouso completas 16 7 1 Protocolo e Pr tese de anca N vel 1 semana 1 e Pr tese de anca N vel 2 semanas 2 3 e Pr tese de anca N vel 3 semana 4 Se o paciente sentir algum sintoma de dor associado a estimula o TENS pode ser realizada adicionalmente nos outros canais Neste caso as regras pr ticas espec ficas para a TENS posicionamento dos el ctrodos regula o da intensidade devem ser seguidas para cada canal utilizado para este efeito 16 7 2 Frequ ncia do tratamento Uma vez por dia 5 dias por semana durante 4 segemanas 223 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 7 3 Posi o dos el ctrodos Utilizam se dois canais um para estimula o do gl teo m ximo e outro para o gl teo m dio colocado um el ctrodo pequeno na intersec o dos eixos ortogonais dividindo a n dega em quatro quadrantes com a mesma rea ponto motor do gl teo m ximo colocado um segundo el ctrodo pequeno em cima e fora do quadrante externo superior da n dega no gl teo m dio no ponto o
83. limpeza base de lcool sem solventes para limpar a unidade de terapia e Permita que o dispositivo seque completamente antes de utilizar Aviso Perigo para o paciente contamina o do paciente Antes de usar a unidade noutro paciente limpe a e desinfecte a de acordo com as instru es fornecidas nesta sec o Precau o A Danos no equipamento material pl stico utilizado n o resistente a cidos minerais cido f rmico fen is cres is oxidantes e cidos org nicos ou inorg nicos fortes com um valor de pH inferior a 4 Utilize apenas desinfectantes n o abrasivos para prevenir a descolora o do dispositivo N o exponha a unidade de terapia a radia o ultravioleta forte luz solar e inc ndio N o esterilize o estimulador N o mergulhe em l quidos 63 REHAB THETA PHYSIO 10 CUIDADOS MANUTEN O TRANSPORTE DECLARA O AMBIENTAL 10 2 Manuten o O Rehab Theta Physio n o precisa de ser calibrado nem sujeito a testes de seguran a frequentes Cada estimulador testado antes de ser distribu do As suas caracter sticas n o variam em condi es normais Se o estimulador tiver pe as aparentemente gastas ou defeituosas pare de o utilizar e contacte o centro de assist ncia a clientes estipulado e autorizado pelo fabricante para obter uma actualiza o N o existem pe as repar veis pelo utilizador dentro do dispositivo Caso o dispositivo pare a n o estar a funcionar
84. lista dos Programas dispon veis REABILITACAO AMIOTROF If PREVENCAO AMIOTROFIA FORTALECIMENTO NEURO REGE INICIO LENTO ESTAREILIZAC O TRONCO IG Fig sa 5b 5e Fig 5a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig sb Utilize o bot o do canal 1 para seleccionar o Programa pretendido Fig 56 Prima o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada Alguns Programas s o iniciados imediatamente enquanto que outros permitem ao utilizador especificar op es adicionais 29 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O TOP 5 Para aceder ao menu Top 5 prima o bot o i antes de seleccionar um Programa poss vel aceder ao menu a partir do ecr do tipo de tratamento fig 3 do ecr da categoria de Programa fig 4 ou do ecr da lista de Programas fig 5 INCONTINENCIA DE URGENCIA TENS 100HZ 1 FORTALECIMENTO 1 AMIOTR FIA 1 ie ma Emo Fig 6 6b 6d 6e Fig 6a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 6b Utilize o bot o do canal1 para seleccionar o Programa pretendido Fig 6d Utilize o bot o do canal 3 para personalizar o Programa Fig 6e Prima o bot o do canal 4 para iniciar o Programa 5 5 Personalizar um Programa Nem todos os Programas t m um ecr de op es Em determinados Programas tem de seleccionar o grupo muscular que pretende estimular A rea
85. m sculos flexores e atrofia dos extensores Esta situa o altamente debilitante pode evoluir para retrac o rigidez e desalinhamento se n o for iniciado um tratamento regular Esta indica o espec fica um exemplo de como usar o Programa Espasticidade para a rea normalmente mais afectada pela espasticidade debilitante 16 11 3 1 Protocolo Espasticidade Se o paciente sentir algum sintoma de dor associado a estimula o TENS pode ser realizada adicionalmente nos outros canais Neste caso as regras pr ticas espec ficas para a TENS posicionamento dos el ctrodos regula o da intensidade devem ser seguidas para cada canal utilizado para este efeito 16 11 3 2 Frequ ncia do tratamento Uma a duas sess es de 20 minutos por dia 16 11 3 3 Posi o dos el ctrodos suficiente um nico canal para estimular os m sculos extensores dos dedos e do pulso colocado um el ctrodo pequeno na parte carnuda dos m sculos epicondilares aproximadamente dist ncia de dois dedos de largura abaixo do epic ndilo e O segundo el ctrodo tamb m pequeno colocado no aspecto dorsal do antebra o onde os ter os m dio e inferior se encontram A posi o destes el ctrodos tem de ser ajustada de modo a obter em primeiro lugar a extens o dos dedos e em seguida a extens o do pulso A extens o do pulso com flex o das articula es interfal ngicas proximais e distais n o produzir resultados ptimos A exten
86. mas sempre muito superior 100 a 200 vezes a k No caso de neur nios motores humanos podem ser retidos valores aproximados de 300 us para k e de 50 ms para Isto significa que k deve ser inferior a para que o processo de excita o ocorra O potencial local V pode assim aumentar mais rapidamente do que o limiar S e igual lo Se k fosse superior a O limiar aumentaria mais rapidamente do que o potencial local o qual nunca igualaria o limiar 88 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 14 3 2 Estudo do processo de excita o usando uma corrente constante Para assegurar a simplicidade nesta fase apenas estudaremos o processo de excita o produzido por uma corrente constante O mesmo estudo pode ser efectuado usando corrente exponencial sinusoidal linear progressiva ou de qualquer outro tipo visto os resultados serem semelhantes Por exemplo usemos os seguintes valores k 1ms A sO IS A quest o no processo de excita o saber se V igualar ou se S ter tempo para se distanciar O potencial local V come a em Vo e aumenta exponencialmente de acordo com a rela o para um valor final mediante a intensidade da corrente V V Vo V max 1 e O limiar comeca a partir de So e aumenta de acordo com uma curva mais complicada a qual apenas pode ser parcialmente exibida at um valor que depende do valor est vel final de V caso a excita o n o tenha ocorrido e
87. o TENS pode ser realizada adicionalmente nos outros canais Neste caso as regras pr ticas espec ficas para a TENS posicionamento dos el ctrodos regula o da intensidade devem ser seguidas para cada canal utilizado para este efeito 16 5 1 2 Frequ ncia do tratamento Tr s sess es por semana 215 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 5 1 3 Posi o dos el ctrodos Apenas utilizado um canal Coloque um el ctrodo pequeno no ponto motor distal do vasto medial que inerva as fibras obl quas Coloque um segundo el ctrodo na extremidade superior do vasto medial aproximadamente a meio da coxa Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no el ctrodo de baixo correspondendo ao ponto motor distal do vasto medial Este posicionamento dos el ctrodos possibilita a concentra o na contrac o do vasto medial que n o pode ser alcan ada durante exerc cios volunt rios 16 5 1 4 Posi o do paciente A contrac o concentrada do vasto medial move a r tula para cima e para dentro voltando a centr la e reduzindo as tens es articulares no comparDura onto lateral do joelho assim poss vel colocar o paciente sentado com o joelho dobrado entre 60 e 907 de forma a aplicar elevadas energias de estimula o no vasto medial Durante a estimula o o tornozelo do paciente ser bem fixado cadeira ou marquesa onde est sentado Se o paciente
88. o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 236 Utilize o bot o do canal 4 para confirmar as op es seleccionadas e iniciar o Programa NOTA A intensidade da corrente calculada automaticamente consoante o tamanho do el ctrodo utilizado O tamanho do el ctrodo determinado pela cor Certifique se de que selecciona a cor correcta antes de executar o Programa Prima o bot o i no ecr de estimula o ou no ecr do fim do Programa para aceder aos par metros do Programa 7 2 Hyperhidrosis Hiperidrose Leia o cap tulo Hiperidrose do Guia Pr tico para se familiarizar completamente com este Programa antes de o utilizar NOTA O Programa Hiperidrose deve ser sempre executado no canal1 com os el ctrodos de iontoforese grandes vermelhos fornecidos com o estimulador O Programa Hiperidrose est na categoria corrente directa no tipo de tratamento trat espec fico CORRENTE DIRECTA IONTOFORESE HIPERIDROSZE ra wan mm Em Fig 24a 24b 246 Fig 248 Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 240 Utilize o bot o do canal1 para seleccionar um Programa Fig 246 Prima o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada 53 REHAB THETA PHYSIO 7 CORRENTES DIRECTAS APENAS NO DISPOSITIVO PHYSIO HIPERIDROSE DENSID Ema cmEl Fig 25a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 25c Utilize o bot o do canal
89. o dos m sculos peroniais ap s uma entorse do tornozelo Os m sculos peroniais t m como objectivo manter a estabilidade da articula o talocrural e evitar que o tornozelo rode para dentro Ap s uma entorse devido incapacidade funcional aos fen menos de inibi o dos reflexos e imobiliza o estes m sculos podem ficar sujeitos a amiotrofia parcial perda de reflexos proprioceptivos e perda consider vel de for a A reabilita o ap s este tipo de acidente tem portanto de se concentrar essencialmente nos m sculos peroniais para evitar recorr ncias Para cumprir a sua fun o ao m ximo os m sculos peroniais t m de eficazmente oferecer resist ncia a tens es fortes e breves Assim t m de ser capazes de responder com uma contrac o forte e curta no preciso momento em que h o risco de a tens o que est a ser exercida no p fazer com que o tornozelo se incline para dentro Existem portanto dois aspectos principais da reabilita o destes m sculos 1 O reflexo proprioceptivo Permite que os m sculos peroniais sintam a posi o dos membros inferiores em rela o s partes adjacentes e contraiam no momento certo com um esfor o de for a adequado Este aspecto da reabilita o consiste na realiza o adequada de exerc cios em t buas de equil brio normais tais como as t buas de Freeman o n mero de vezes necess rias n mero de sess es 209 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC
90. o m sculo ou grupo muscular consegue produzir 207 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 2 2 Frequ ncia do tratamento Uma a duas sess es por dia se forem realizadas duas sess es por dia tem de se permitir tempo suficiente para repousar entre duas sess es M nimo tr s sess es por semana 16 2 3 Posi o dos el ctrodos Regra geral deve posicionar se um el ctrodo pequeno no ponto motor do m sculo e o outro el ctrodo numa extremidade do mesmo m sculo durante a neuroestimula o para efeitos de estimula o motora Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no ponto motor f cil determinar a localiza o exacta do s ponto s motor es se forem seguidas as instru es fornecidas em Localizar um ponto motor neste manual Este passo garante que os el ctrodos ser o posicionados para proporcionar o m ximo conforto ao paciente e a m xima efic cia da terapia 16 2 4 Posi o do paciente A estimula o de um m sculo quando est na sua amplitude interna m xima desconfort vel e torna se rapidamente dolorosa devido sensa o de c ibras resultantes desta posi o Por conseguinte deve evitar se esta posi o e o paciente deve ser colocado numa posi o em que o m sculo estimulado fique na posi o de amplitude central A extremidade do membro estimulado tem de ser bem apertada de forma que a contrac o induzida electric
91. o paciente que pode depois tolerar n veis de energia que produzem contrac es fortes Os n veis de energia alcan ados t m de aumentar durante a sess o e tamb m de sess o para sess o porque os pacientes rapidamente se habituam t cnica 236 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 9 Distrofia simp tica reflexa ou s ndrome da dor regional complexa A distrofia simp tica reflexa DSR uma doen a com a qual os fisioterapeutas se deparam frequentemente e t m de ser capazes de diagnosticar e tratar numa fase inicial Esta sec o trata da defini o do diagn stico e do tratamento pr tico da DSR com base nas publica es de refer ncia seguintes 1 Abram S Asiddao C Reynolds A Increased Skin Temperature during Transcutaneous Electrical Stimulation Anesthesia and Analgesia 59 22 25 1980 2 Owens S Atkinson R Lees DE Thermographic Evidence of Reduced Sympathetic Tone with Transcutaneous Nerve Stimulation Anesthesiology 50 62 65 1979 3 Owens S Atkinson R Lees DE Thermographic Evidence of Reduced Sympathetic Tone with Transcutaneous Nerve Stimulation Anesthesiology 50 62 65 1979 4 Abram S Increased Sympathetic Tone Associated with Transcutaneous Electrical Stimulation Anesthesiology 45 575 577 1976 5 Meyer GA Fields HL Causalgia treated by selective large fibre stimulation of peripheral nerve Brain 9 163 168 1972 Defini o do diagn stico A DSR u
92. o parto 16 14 4 2 Frequ ncia do tratamento Three Dura os per week 16 14 4 3 Posi o dos el ctrodos Utiliza o de uma sonda intravaginal 16 14 4 4 Posi o do paciente A paciente deita se de costas numa marquesa com uma almofada por baixo das n degas os joelhos flectidos a 90 e os p s pousados na marquesa 16 14 4 5 Energia de estimula o sempre necess rio trabalhar com a energia m xima toler vel Por conseguinte importante aumentar regularmente o n vel de energia durante a sess o a cada 3 ou 4 contrac es O terapeuta desempenha um papel decisivo ao tranquilizar a paciente e incentiv la a trabalhar com as contrac es mais fortes poss veis 281 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 15 Electroestimula o do m sculo desnervado 16 15 1 Situa o 1 Desnerva o total fora do per odo Exemplo PARALISIA DO NERVO AXILAR Questionando o paciente obt m se as seguintes informa es e A extens o da les o Trata se de uma complica o de uma fractura complexa do ombro e A data da les o O acidente ocorreu h 9 meses Quest o n 1 Est dentro ou fora do per odo de reinerva o A dist ncia entre a les o e o ponto motor do delt ide pode ser avaliada a 6 8 cm Como tal o per odo de reinerva o de 3 meses ou no m ximo 6 meses Dado que a les o tem 9 meses n o existe esperan a de reinerva o Quest o n 2 A desnerva o total ou
93. paciente sentir uma sensa o de formigueiro forte na regi o lombar A energia depois ajustada nos canais 16 2 endorf nica A energia aumentada gradualmente de forma a causar espasmos musculares vis veis se poss vel ou pelo menos palp veis Se o paciente tiver dificuldades em tolerar o aumento de energia devido ao desconforto que pode causar recomenda se parar temporariamente o aumento da energia nos dois primeiros canais A energia ent o aumentada de novo no terceiro canal TENS para aumentar a sensa o de parestesia na regi o lombar Ap s um minuto ou dois a energia pode ser aumentada de novo nos dois primeiros canais de estimula o de modo que os espasmos musculares possam ser vistos essencial aumentar o suficiente a energia dos canais 1 6 2 para provocar espasmos musculares vis veis ou pelo menos palp veis Na verdade estes espasmos musculares s o directamente respons veis pelo efeito de hiperemia significativa garantindo assim a efic cia do tratamento NOTA quando se utiliza a TENS em combina o com um Programa endorf nico neste caso com o Programa Lombalgia a fun o mi TENS est inactiva 250 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 4 Tratamento de dor lomboci tica Os pacientes que sofrem de dor lomboci tica apresentam com mais frequ ncia dor lombar que normalmente tem origem em contracturas cr nicas dos m sculos paravertebrais lombares Al m disso o envolvi
94. parcial Testes relativos desnerva o total ou parcial do delt ide 16 15 1 1 Protocolo Amiotrofia n vel 1 16 15 1 2 Posi o dos el ctrodos Utilize dois canais um para o fasc culo anterior e o outro para o fasc culo central do delt ide colocado um el ctrodo positivo no ponto motor da parte medial alguns cent metros abaixo da extremidade exterior do acr mio centrado outro el ctrodo positivo no corpo carnudo do fasc culo anterior As duas liga es negativas s o estabelecidas por um el ctrodo grande posicionado no ombro 16 15 1 3 Energia de estimula o A energia ser gradualmente aumentada at se atingirem valores significativos superiores a 40 ou 50 mA 282 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 15 1 4 Resultados N o se observa qualquer contrac o muscular do delt ide tanto visualmente como por palpa o Pode concluir se ent o que a desnerva o total CONCLUS O O nosso paciente apresenta paralisia do nervo axilar com desnerva o total do delt ide e sem esperan a de reinerva o ABORDAGEM TERAP UTICA PR TICA A electroestimula o do delt ide utilizando programas do tipo Desnervado de pouca utilidade neste caso O que quer que se fa a um m sculo desnervado sem qualquer esperan a de reinerva o acabar sempre por atrofiar ou esclerosar Neste caso a reabilita o s poder ser paliativa 16 15 2 Situa o 2 Desnerva o parci
95. pausa Fig 148 Prima o bot o Ligar Desligar para voltar lista de Programas da categoria com que est a trabalhar Fig 14d Utilize o bot o do canal 3 para avan ar para uma determinada sequ ncia de um Programa Quando fizer isto a unidade emitir um sinal sonoro e o cursor por baixo da barra de progresso ir passar para o in cio da sequ ncia seguinte Fig 146 Utilize o bot o do canal 4 para retomar o Programa na sequ ncia seleccionada NOTA A fun o de avan ar n o est dispon vel em todos os Programas Al m disso dever ter em aten o que esta fun o poder reduzir a efic cia do Programa se utilizada para reduzir excessivamente a sequ ncia de trabalho 6 3 Informa es de contrac o Quando estiver a trabalhar com um Programa de contrac o muscular pode aceder ao ecr de informa es de contrac o em qualquer momento para consultar o n mero de contrac es e o tempo total da contrac o Para aceder ao ecr mantenha premido o bot o i Tempo de contrac o E aa ZONTRACTIONH INFOS Ziza y TOT TIME HUMEER 7 T N mero de contrac es Fig 15 45 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO 6 4 Como utilizar a caneta para pontos motores A caneta para pontos motores ajuda a localizar a posi o ideal dos el ctrodos para a estimula o muscular ex localizando o ponto motor do vasto medial dos quadric pites Contexto
96. que se acumularam no m sculo com contractura Assim ser observado geralmente um efeito analg sico significativo nas primeiras sess es de tratamento Este tratamento deve ser no entanto continuado durante pelo menos 10 segess es de forma a restaurar a rede capilar que geralmente atrofiada nos m sculos com contractura cr nica 16 10 2 1 Protocolo Dorsalgia 10 a 12 segess es 16 10 2 2 Frequ ncia do tratamento Tr s a cinco sess es por semana durante duas a tr s semanas 10 a 12 segess es no total Uma sess o deve ter uma dura o m nima de 20 minutos Idealmente pode ser vantajoso realizar duas sess es de estimula o sucessivas com o Programa Dorsalgia assegurando contudo um per odo de repouso de 10 minutos entre as duas sess es para permitir a recupera o dos m sculos estimulados 246 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 2 3 Posi o dos el ctrodos Os pontos de contrac o m xima s o normalmente bilaterais mas nem sempre sim tricos utilizando se portanto dois canais de estimula o e S o colocados dois el ctrodos pequenos nos pontos mais dolorosos que podem ser facilmente localizados atrav s de exame de palpa o da rea dolorosa Para obter a m xima efic cia o p lo positivo de cada canal deve ficar posicionado de prefer ncia na rea dolorosa e Dois outros el ctrodos tamb m pequenos s o colocados na parte superior dos m sculos do erector
97. sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente A precis o no posicionamento dos el ctrodos menos importante nos Programas que visam desenvolver a qualidade muscular Os el ctrodos podem ser colocados de EL CTRODOS I I au modo alternativo reduzindo o n mero de el ctrodos necess rios e estimulando mais m sculos durante uma sess o Um factor essencial na efic cia da electroterapia a capacidade de causar espasmos INTENSIDADE musculares vis veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim RECUPERA O PLUS 25 MIN 1 SEQU NCIA 23 SEQU NCIA 33 SEQU NCIA 43 SEQU NCIA FREQU NCIA 2 HZ 4 Hz 6 Hz 5 Hz DURA O 2 min 2 min 4 min 4 min 54 SEQU NCIA 63 SEQU NCIA 73 SEQU NCIA 83 SEQU NCIA FREQU NCIA 4 Hz 3 Hz 2 Hz 1 HZ DURA O 4 min 3 min 3 min 3 min REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA MASSAGEM TONIFICANTE Programa de massagem espec fico que inclui algumas contrac es musculares breves INDICA O Este Programa pode complementar o aquecimento tradicional ou inclusive substitui lo caso seja dif cil realizar o aquecimento tradicional EFEITOS Activa
98. sess o de tratamento 2 2 Sim ATROFIA FREQU NCIA MODULADA 30 MIN FASE DE Z DESCANSO z AQUECIMENTO CONTRAC CAO RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 25 40 Hz 4 Hz 3 Hz eco 1 5 se 256 O 5 56 1 5 se ACELERA O so 8 5 seg 5 seg DURA O DE 2min se 8 se min FASE 4 seg 8 3 Rus 256 156 O 5 56 se DESACELERA O 8 8 5966 139 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA REABILITA O II PROGRAMA FORTALECIMENTO FREQU NCIA MODULADA Para utiliza o em m sculos previamente atrofiados que recuperaram o respectivo duna volume como resultado da electroestimula o com Programas de tratamento de I amiotrofia ou como primeira linha de tratamento para m sculos n o atrofiados que perderam a respectiva for a e velocidade de contrac o Este Programa imp e um regime de trabalho adaptado fisiologia das fibras do tipo PORQU para restaurar a for a da contrac o em caso de insufici ncia muscular sem amiotrofia acentuada ou no seguimento da recupera o do volume do m sculo SOMOS O aumento progressivo da frequ ncia 35 60 Hz no in cio de cada contrac o pode I melhorar o conforto da estimula o em pacientes hipersens veis Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculo
99. superior de queratina imperme vel gua e s subst ncias nela dissolvidas pelo que a penetra o s pode ocorrer atrav s dos poros e quanto mais abundantes forem os canais das gl ndulas sudor paras na pele maior ser a penetra o Pode observar se a pele por baixo do el ctrodo activo a ser perfurada por uma s rie de micro pipetas a partir das quais o medicamento penetra nos tecidos 8 DENSIDADE DA CORRENTE EL CTRICA Quando maior for a densidade da corrente maior ser a penetra o No entanto se a densidade for demasiado elevada existe um risco de queimadura A densidade mais apropriada parece corresponder a 0 05 MA cma 193 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS 9 DURA O DO TRATAMENTO Devido in rcia inerente a qualquer fen meno din mico a mobiliza o eficaz de medicamentos ionizados requer um determinado per odo de tempo Os primeiros 15 segundos s o necess rios para activar eficazmente o processo de migra o Posteriormente quanto mais tempo decorrer mais medicamento penetrar nos tecidos No entanto obviamente que o aumento da quantidade penetrante ao longo do tempo n o infinito dado que a subst ncia desaparece do el ctrodo activo medida que penetra no tecido A quantidade N de medicamento ionizado que penetra nos tecidos depende de todos os factores descritos acima Uma vez estabelecidas as condi es de tratamento contudo a penetra o depende apenas da densid
100. t cnica que envolve a produ o de potenciais de ac o nas c lulas excit veis nervo e m sculo utilizando uma corrente el ctrica As membranas das c lulas nervosas t m um potencial de repouso com um valor m dio de 7o mV enquanto a face interna da membrana tem polaridade negativa comparativamente face externa Para excitar a membrana da fibra nervosa ou seja para fazer com que o potencial de ac o surja na respectiva superf cie o potencial de repouso tem simplesmente de ser reduzido at um determinado valor limiar o qual em m dia de 50 mV Fig 1 Assim que este valor limiar tiver sido alcan ado a membrana muda de um estado de repouso para um estado de actividade Surge um potencial de ac o o qual em seguida se desloca ao longo da fibra nervosa O impulso nervoso vai em direc o aos m sculos para os instruir a contrair ou regressa das reas envolventes em direc o ao c rebro para transmitir informa es relativas aos sentidos A electroestimula o da fibra nervosa envolve basicamente reduzir o potencial de repouso da membrana at ao valor limiar aplicando corrente el ctrica na pele A primeira quest o obviamente que corrente de estimula o escolher Que tipo de corrente utilizar Deve obviamente ser utilizada uma corrente individual que consiga reduzir o potencial de repouso at ao valor limiar mantendo o paciente o mais confort vel poss vel Por outras palavras os par metros el
101. teoria de Gate control controlo do port o GND da dor efeito TENS e na liberta o de subst ncias semelhantes a morfina produzidas i pelo corpo as endorfinas efeito endorf nico As frequ ncias de estimula o variam a cada 3 segundos produzindo uma estimula o combinada de 80 Hz e 2 Hz DURA O DO I E A dura o do impulso para o Programa de 180 IMPULSO EL CTRODOS Regra geral el ctrodos s o colocados na rea dolorosa ou perto da mesma A estimula o deve produzir uma sensa o de formigueiro aguda mas agrad vel e espasmos musculares vis veis Tenha em considera o o seguinte este Programa tem INTENSIDADE dois n veis diferentes de energia Primeiro ajuste o n vel de intensidade para 80 Hz TENS at ocorrer uma sensa o de formigueiro em seguida repita o procedimento para 2 Hz endorf nico de modo a produzir espasmos musculares vis veis 2 2 Sim TENS MISTO DURA O DO DURA O DO FREQUENCIA j IMPULSO TRATAMENTO 80 Hz 3 seg 2 Hz 3 seg 180 HS 3o min No REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR PROGRAMA DESCONTRACTURANTE Este tipo de tratamento indicado para aliviar a dor no seguimento de contracturas QUANDO musculares agudas torcicolo lumbago etc Tamb m reduzir a tens o muscular nos m sculos contra dos para facilitar as t cnicas de tratamento manual PORQU Para diminu
102. um Programa predefinido utilizar mais de dois canais n o estar dispon vel no modo 2 2 31 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O 5 5 4 Progress o de n vel De modo geral n o aconselh vel avan ar de n vel com demasiada rapidez nem tentar atingir o n vel m ximo demasiado r pido Os diferentes n veis correspondem ao progresso na reabilita o usando a electroestimula o Em acr scimo e sem excep o o n vel 1 o ponto de partida e deve ser utilizado at que os objectivos terap uticos tenham sido alcan ados Um desses objectivos o paciente ser capaz de suportar uma quantidade significativa de energia de estimula o Por conseguinte as energias de estimula o devem receber prioridade de modo a que se tenha o maior n mero poss vel de fibras a trabalhar antes de se mudar de n vel 5 6 Coloca o dos el ctrodos coloca o dos el ctrodos depende da indica o a tratar Consoante as caracter sticas da corrente usada para cada Programa o el ctrodo ligado ao p lo positivo pode tirar partido de uma localiza o privilegiada capaz de aumentar a efic cia do tratamento Este especialmente o caso dos Programas de electroestimula o muscular que requerem fortes contrac es musculares para os quais se recomenda que o el ctrodo com a polaridade positiva seja colocado no ponto motor do m sculo Estas posi es recomendadas tamb m s o
103. utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente 2 El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS _ P instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores INTENSIDADE para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas 2 2 Sim 174 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS MUSCULA O N VEL 1 23 MIN DESACELERA O FASE DE DESCANSO E AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 40 Hz 4 Hz 3 Hz RR 1 5 se 1 5 se o 5 se 1 5 se ACELERA O 15 S B 5568 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 2 min 5 seg 10 seg 3 min Ra 2 se 0 75 56 o 5 se se DESACELERA O 8 ass 2 MUSCULA O N VEL 2 25 MIN FASE DE DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 45 Hz 4 Hz 3 Hz 1 5 se 1 5 se o 5 se 1 5 se ACELERA O o 5 8 5 seg 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 2 min 6 seg 9 seg 3 min PURA OTA 256 0 75 Se o 5 se se DESACELERA O 8 9555 s MUSCULACAO 3 26 MIN FASE DE 2 DESCANSO gt AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 5 Hz 4 Hz 3 Hz PERACAO DA 1 5 se 1 5 se O 5 s
104. 0 Visto a cronaxia ser um valor que caracteriza a excitabilidade quando do tecido importante determinar a rela o que a liga ao consequentemente 210 10 1 esta outro factor que caracteriza a excita o k I vr 210 1 10 A cronaxia o tempo til correspondente a uma corrente de x otch k estimula o com uma intensidade duas vezes superior da ese reobase ou seja 2 Jo assim muito f cil encontrar a rela o 2 2 1 entre a cronaxia e a constante de excita o com base na ALm a tch k f rmula que determina a rela o intensidade dura o 2e i etah k 1 2 ehk 1 2 etch k 2 1n2 tch k consequentemente th 1n2 k Isto significa que a cronaxia o 693 91 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 14 3 5 Modelo hidr ulico de excita o poss vel configurar um modelo hidr ulico que corresponda exactamente excita o Este modelo permite um melhor entendimento da excita o e pode ser utilizado para representar o desenvolvimento do potencial local e do limiar sob o efeito de correntes com dura es e formas vari veis Fig 4 A gua flui do tanque A para o tanque B atrav s da bomba P o estimulador gerador de corrente O fluxo de gua corresponde intensidade da corrente de estimula o e a gua deslocada de A para B corresponde quantidade de cargas el ctricas O n vel de gua no tanque B atinge um certo n vel que represent
105. 0 3 1 Transporte do Rehab Theta Physio nt nraa aan rran nannan 64 10 4 Declara o ambiental Vida til 64 11 Dados t cnicos Normas Garantia Patentes reereerererereenererereesererereeeserereesecerereeneraranaes 65 TA pandas A paia 65 DUO ACO s 65 111 2 Par metros de neuroestirnula o 65 11 1 3 Correntes desnervadas apenas no dispositivo Physio saias 66 1 1 4 Correntes cont nuas apenas no dispositivo ii riitereeretereerereeererenierererearererererererrerenrerarens 66 1 1 5 Informa es sobre compatibilidade electromagn tica CEM 66 REHAB THETA PHYSIO CONTENTS 11 1 6 Condi es de armazenamento e 67 EE E E E E E I E E E ES 67 ELE E EE EEE E E AE 68 MA PENTES e E a a do o e ee E 68 i2 TABBIAS CE CENT u uyu
106. 0 seg 1o min 2 se O 75 se O 5 56 se DESACELERA O 8 ao ABD LOMBAR N VEL 2 35 MIN FASE DE DESCANSO a AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 45 Hz 4 Hz 3 Hz 1 5 Se 1556 O 5 se 1 5 Se ACELERA O 5568 5 566 5 seg DURA O DA FASE 5 min 6 seg 9 seg 1o min PURA OTA 256 O 75 56 O 5 Se 56 DESACELERA O 8 o ABD LOMBAR N VEL 3 36 MIN FASE DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 5 Hz 4 Hz 3 Hz r DA 15 se 1 5 se O 5 se 15 se ACELERA O 15 5 B 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 5 min 7 seg 8 seg 1o min DURA O DA 2 seg 0 75 seg 0 5 seg 3 seg 179 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA II PROGRAMA RECUPERA O PLUS INBieA SAO Para promover a recupera o muscular no seguimento de um esfor o exaustivo que tenha causado c ibras ou que provavelmente as induza quando a actividade parar Aumentar o fluxo sangu neo de modo a afastar as toxinas acumuladas nos m sculos EFEITOS Aliviar e ou prevenir dores fortes Promover o relaxamento muscular Acelerar a restaura o das qualidades musculares a seguir a um treino ou competi o Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m
107. 1a 219 21e Fig 21a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 210 Utilize o bot o do canal 1 para seleccionar um Programa Fig 216 Prima o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada Quando trabalhar com um Programa do tipo lontoforese pode seleccionar o n mero de canais e o tamanho dos el ctrodos que pretende utilizar H 3 tamanhos de el ctrodos vermelho verde e amarelo Pode tamb m editar os par metros predefinidos dura o e densidade el ctrica recomendados pela DJO Global VERDE Fig 22a 22b 22c 22e Fig 22a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 22b Utilize o bot o do canal 1 para seleccionar os par metros que pretende editar canal a utilizar densidade e dura o da sess o No exemplo anterior apenas o canal 1 el ctrodos verdes est activo A densidade el ctrica de 0 05 mA e a dura o da sess o de 6 minutos Fig 22c Utilize o bot o do canal 2 para seleccionar o tamanho do el ctrodo cor que pretende utilizar para cada canal e ou para modificar os valores predefinidos densidade e dura o Fig 22e Prima o bot o do canal 4 para confirmar as op es seleccionadas e aceder a um ecr de confirma o 52 REHAB THETA PHYSIO 7 CORRENTES DIRECTAS APENAS NO DISPOSITIVO PHYSIO CONFIRMAR CANAL ELECTRODO 1 VERDE z 4 ma wan aza Fig 23a 236 Fig 238 Prima
108. 3 Posi o dos el ctrodos Os quadric pites s o os m sculos priorit rios devido sua import ncia funcional e elevado volume de massa muscular S o necess rios dois canais por coxa para a estimula o dos quadric pites S o colocados dois el ctrodos pequenos nos pontos motores do vasto medial e do vasto lateral S o posicionados dois el ctrodos grandes na parte superior da coxa Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no ponto motor 16 8 4 4 Posi o do paciente O paciente deve estar de prefer ncia sentado com os joelhos dobrados a aproximadamente 90 os tornozelos t m de estar retra dos para evitar estender os joelhos o que pode induzir a contrac es Se o paciente n o for capaz de permanecer sentado a sess o pode ser realizada com o paciente deitado tendo o cuidado de colocar uma almofada grande por baixo da fossa popl tea de modo que os joelhos fiquem flectidos 235 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 4 5 Energia de estimula o Na NMES a energia de estimula o directamente respons vel pelo envolvimento espacial quanto mais elevada for a energia de estimula o maior a percentagem de unidades motoras envolvidas e maior o impacto da evolu o Regra geral deve tentar se sempre aumentar a energia at ao n vel m ximo tolerado pelo paciente O terapeuta desempenha um papel fundamental ao encorajar e tranquilizar
109. 5 quedas gt 95 de U durante 5 segegundos Em 6 kV no contacto 6 kV no I i electrost tica pavimentos estiverem cobertos com 8 kV no ar contacto B I ESD CEI 61000 material sint tico a humidade relativa 8 kV no ar I a 4 2 deve ser mantida a um m nimo de 30 ve 2 kV para linhas s Transit rio N o aplic vel pa de alimentac o A qualidade da fonte de alimenta o el ctrico r pido A Dispositivo ps I entrada sa da el ctrica deve ser a t pica de um disparo I alimentado 1 kV para linhas de ambiente comercial ou hospitalar CEI 61000 4 4 por bateria entrada sa da lic vel I 1 kV modo o A qualidade da fonte de alimenta o Ondas de choque Dispositivo Kapp a diferencial el ctrica deve ser a t pica de um CEI 61000 4 5 alimentado 2 kV modo comum I ambiente comercial ou hospitalar por bateria lt 5 V quedas gt 95 de Ur durante o s ciclo A qualidade da fonte de alimenta o de tens o i nd f lt 40 V el ctrica deve ser a t pica de um interrup es o s quedas gt 60 de Ur N o aplic vel ambiente comercial ou hospitalar curtas e varia es a x durante s ciclos Dispositivo Se o utilizador do dispositivo precisar lt 70 Vr alimentado que o dispositivo continue a funcionar nas linhas de quedas gt 30 de Ur por bateria durante cortes de energia el ctrica
110. 5 Seg _ 129 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PROGRAMA REABILITA O II S NDROME F MORO ROTULIANA QUANDO Em conjunto com a reabilita o da s ndrome f moro rotuliana centrada condropatia p s traum tica ou descentrada subluxa o externa da r tula PORQU Para restaurar a troficidade das fibras musculares alterada durante o processo de amiotrofia muscular e para desenvolver a estabilidade activa do joelho COMO Consoante o diagn stico a estimulac o envolver todas as cabe as do m sculo quadric pite ou ser limitada apenas ao vasto medial Os tr s n veis do Programa correspondem respectivamente aos Programas de amiotrofia n vel 1 e 2 e Fortalecimento n vel 1 para os quais as frequ ncias baixas foram removidas de modo a n o causar microtraumas na r tula DURA O DO IMPULSO Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos quadric pites A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos colocados nos quadric pites ou apenas no vasto medial em conformidade com a indica o espec fica INTENSIDADE A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para de
111. 9 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CAPILARIZA O 25 MIN ESTIMULA O CONT NUA FREQU NCIA 8 Hz DURA O DA ACELERA O 1 5 seg DURA O DA FASE 25 min DURA O DA DESACELERA O 15 seg 120 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS 15 1 4 PREPARA O F SICA CATEGORIA PREPARA O F SICA PROGRAMA RESIST NCIA Para atletas que pretendam aumentar a capacidade de suportar esfor o intenso e prolongado INDICA O ou desenvolver a capacidade de manter ou repetir uma actividade muscular desempenhada a uma elevada percentagem da for a m xima EFEITOS Maior capacidade anaer bia l ctica nos m sculos Maior resist ncia de for a Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A fun o IMPULSO mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para INTENSIDADE determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas
112. 99 E physio DJOglobal com INDIA T 91 44 6693 6882 E customercare india DJOglobal com SWITZERLAND T 41 0 21 695 2360 F 41 0 21 695 2361 E info compex ch LATIN AMERICA DJO Global Inc 1430 Decision Street Vista CA 92081 8553 U S A T 1 800 336 6569 F 1800 936 6569 E info latameDJOglobal com MOTION IS MEDICINE O 2015 DJO 4526426 PT Rev A
113. ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 45 Hz 8 Hz 3 HZ i 1 5 Se 1 5 Se O se 1 5 Se ACELERA O mess 5 seg 8 5 seg DURA O DA FASE 5 min 4 seg 8 seg 10 min Ra 2 se 1se o se se DESACELERA O 8 8 8 HIPERTROFIA N VEL 2 32 FASE DE a DESCANSO a AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 5 Hz 9 Hz 3 Hz RE 15 se 15 se o se 1 5 se ACELERA O o 5 8 5 Seg 8 5 seg DURA O DA FASE 5 min 5 seg 7 seg 10 min PURA OTA 256 156 o se se DESACELERA O 8 8 8 HIPERTROFIA N VEL 3 33 MIN FASE DE DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 55 Hz 10 Hz 3 Hz r 1 5 Se 1 5 Se O se 1 5 se ACELERA O 58B DURA O DA FASE s min 6 seg 6 seg 10 min DURA O DA 2 seg 1566 566 3 seg DESACELERA O 173 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA MUSCULA O iNDICAC O Para quem pretende melhorar a qualidade muscular geral e equilibrar esta com um efeito discreto sobre o aumento do volume muscular Melhorar a troficidade muscular e aumentar de modo equilibrado a tonifica o e o volume dos m sculos Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser
114. CIA 23 SEQU NCIA 32 SEQU NCIA Mod freq FREQU NCIA 3 Hz 2 Hz 1Hz q 1 6 Hz DURA O 2 min 1min 30 seg 40 seg Mod freq Mod freq FREQU NCIA q 1 HZ q 1 HZ 1 3 HZ 1 6 Hz DURA O 30 seg 30 seg 90 seg 30 seg 1 SEQU NCIA 123 SEQU NCIA Mod freq 1 Hz Diminui o FREQU NCIA 1Hz 1Hz o 123 Hz da intensidade DURA O 90 seg 30 seg 30 seg Estas 3 sequ ncias s o repetidas 5 vezes j Estas 4 sequ ncias s o repetidas 2 vezes 184 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS 15 3 Programas da vers o Optimum e respectiva utiliza o apenas no dispositivo Physio 15 3 1 Incontin ncia CATEGORIA INCONTIN NCIA PROGRAMA INCONTIN NCIA DE ESFOR O O esf ncter da uretra tem um desempenho deficiente e n o consegue permanecer QUANDO fechado na eventualidade de um aumento s bito e significativo de press o abdominal esfor o tosse etc Este programa destina se a fortalecer o m sculo do esf ncter da bexiga Como tal o PRES objectivo consiste em produzir as contrac es tet nicas dos componentes parauretrais i do m sculo estriado do pavimento p lvico utilizando as frequ ncias de tetaniza o ptimas das fibras r pidas EL CTRODOS Utiliza o de uma sonda intravaginal Utiliza o da energia m xima tolerada pelo paciente para obter o maior recrutamento espacial poss vel A intensidade da corrente aumentada regularmente a cada 3 INTENSIDADE ou 4 contrac
115. CTRODOS Os el ctrodos devem ser colocados ap s um exame de palpa o minucioso para localizar o ponto mais doloroso onde ser colocado um pequeno el ctrodo de prefer ncia ligado ao p lo positivo O outro el ctrodo colocado na extremidade do m sculo ou grupo muscular a ser estimulado INTENSIDADE Um factor essencial na efic cia terap utica causar espasmos musculares vis veis os quais podem em certos casos exigir o uso de energias de estimula o superiores A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim 107 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS ENDORF NICO DURA O DO DURA O DO FREQU NCIA IMPULSO TRATAMENTO 5 Hz 200 HS 20 min 108 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA DOR PROGRAMA BURST O Programa Burst uma esp cie de Programa endorf nico com um efeito vascular QUANDO menos vis vel do que o endorf nico Pode ser utilizado do mesmo modo para aliviar a dor no seguimento de uma contractura cr nica PORQU Para aliviar a dor muscular cr nica O modo Burst implica a substitui o da emiss o de um impulso el ctrico isolado pela Conio emiss o de um pico muito curto de 8 impulsos Assim o Programa Burst emite 2 picos I por segundo o q
116. CTRODOS _ P instru es Um factor essencial na efic cia da electroterapia a capacidade de causar espasmos INTENSIDADE musculares vis veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim PREVEN O DE C IBRAS 40 1 SEQU NCIA 23 SEQU NCIA FREQU NCIA 8 Hz 3 Hz DURA O DA ACELERA O 1 5 seg 15 seg DURA O DA FASE 8 min 2 min DURA O DA 15 seg 15 Seg DESACELERA O A 1 e 22 sequ ncias s o repetidas quatro vezes 118 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA PROGRAMA VASCULAR CAPILARIZACAO QUANDO O A frequ ncia de 8 Hz produz o maior aumento no fluxo sangu neo em pacientes jovens com boa sa de f sica O uso do Programa Capilariza o deve assim ser limitado reabilita o desportiva e ser proposto em situa es onde se pretenda uma hiperemia por exemplo para acelerar o processo de cicatriza o O Programa Capilariza o tamb m pode ser utilizado para atletas n o lesionados como parte da respectiva prepara o f sica para alcan ar uma variedade de objectivos e Para complementar um treino d
117. DURA O DA 2 min se 10 Se min i i FASE 35 8 8 3 DURA O DA 2 seg 1 5 seg 1 5 seg 3 seg 102 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA REABILITA O PROGRAMA PONTO MOTOR recomendado utilizar este Programa antes de todas as sess es iniciais de electroestimula o muscular de modo a localizar com precis o os pontos motores de QUANDO cada pessoa Proceder localiza o dos pontos motores recomendado especialmente para m sculos longos tais como os presentes nos membros inferiores quadric pites etc PORQU Para garantir a efici ncia ideal dos Programas sanai Deve ser utilizada uma caneta para pontos motores para localizar os pontos motores Consulte o exemplo na sec o sobre indica es espec ficas PONTO MOTOR 15 MIN ESTIMULA O CONT NUA FREQU NCIA 3 Hz 103 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS 15 1 2 Programa Categoria DOR CATEGORIA DOR PROGRAMA TENS DE 100 HZ OU TENS DE FREQU NCIA MODULADA QUANDO O Gate control que activado durante a estimula o TENS especialmente eficaz no al vio de dores localizadas de origem n o muscular e no al vio de dores neurop ticas e de condi es inflamat rias As sess es podem ser repetidas o n mero de vezes desejado e sem limites consoante a intensidade da dor PORQU O al vio da dor hoje uma prioridade na terapia que d
118. E 20 seg 20 Seg DURA O DA x 1seg DESACELERA O 138 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA REABILITA O II PROGRAMA ATROFIA FREQU NCIA MODULADA QUANDO Utilize em m sculos debilitados no seguimento de imobiliza o ou actividade limitada O Programa imp e um regime de trabalho adaptado fisiologia das fibras do tipo I nos casos em que as qualidades tenham sido alteradas durante a amiotrofia muscular cone O aumento progressivo da frequ ncia 25 40 Hz no in cio de cada contrac o pode I melhorar o conforto da estimula o em pacientes hipersens veis Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS 2 instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de INTENSIDADE estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente de modo progressivo o n vel de energia no decorrer de uma
119. EHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 1 Tendinopatia da coifa dos rotadores A localiza o anat mica da coifa dos rotadores exp e na em particular a tens o significativa e desta forma a tendinopatia da coifa dos rotadores constitui um problema real de sa de p blica Um estudo realizado no Reino Unido em 1986 mostrou que 20 da popula o consultou o m dico devido a problemas no ombro A patog nese destes casos de tendinopatia est associada a v rios factores factores intr nsecos defici ncia de vasculariza o anormalidade estrutural das fibras de colag nio etc ou factores extr nsecos tens o mec nica excessiva defeitos cinem ticos etc por vezes combinados podem ser considerados causas de disfun es do tend o Os defeitos cinem ticos parecem desempenhar um papel importante e muitas vezes envolvem limita es na amplitude de movimentos fen menos de dor e limita o funcional As limita es na amplitude de movimentos observadas em testes espec ficos envolvem flex o eleva o e ou abdu o Uma limita o na flex o mostra um desalinhamento ntero superior ao passo que uma limita o na abdu o mostra um desalinhamento na rota o medial A recupera o da amplitude de movimentos obtida ap s correc o do desalinhamento das articula es que deve ser realizada com t cnicas adequadas O trabalho de controlo neuromuscular tem de se concentrar nos m sculos de coordena
120. EIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA ARTRALGIA V rios factores como a obesidade idade traumas m postura etc t m um efeito QUANDO nocivo sobre as articula es Estes factores nocivos podem fazer com que as articula es se degenerem e fiquem inflamadas e causem dores PORQU Para al vio de dor aguda e cr nica nas articula es O princ pio causar um influxo significativo de sensibilidade t ctil de modo a limitar a COMO entrada de impulsos de dor aquando do regresso ao corno posterior da medula Para este Programa a frequ ncia modulada 50 150 Hz para evitar a habitua o DURA O DO Este Programa utiliza impulsos de dura o muito reduzida 50 us adequados para o IMPULSO n vel superior de excitabilidade das fibras sens veis Os el ctrodos s o geralmente colocados de modo a abranger ou circundar a rea EL CTRODOS dolorosa A intensidade deve ser gradualmente aumentada at que o paciente tenha uma sensa o de formigueiro clara mas n o dolorosa A fun o mi TENS evita qualquer tipo INTENSIDADE de contrac o muscular Se o sensor detectar uma resposta muscular o estimulador reduz automaticamente a energia de estimula o de modo a parar a resposta muscular 2 2 Sim ARTRALGIA z DURA O DA DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO 7 MODULA O TRATAMENTO 50 150 HZ 5 US 2 seg 20 min 165 REHAB THETA PHYSIO 15 PROG
121. ERA O 15 5 8 5568 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 2 min 6 seg 5 seg 3 min PURA OTA 256 O 75 56 O 5 se 56 DESACELERA O 8 s COIFA DOS ROTADORES N VEL 3 20 FASE DE E DESCANSO a AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 75 Hz 4 Hz 3 Hz r DA 15 se 1 5 se o 5 se 1 5 se ACELERA O 15 5 B 9568 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 2 min 4 seg 10 seg 3 min DURA O DA 2 seg 0 75 Seg 5 seg 3seg 135 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA REABILITA O II PROGRAMA ESTABILIZA O LOMBAR Ap s um epis dio de lombalgia assim que a dor tiver sido aliviada O trabalho muscular QUANDO por electroestimula o tem a vantagem de ser efectuado de modo isom trico com muito pouca tens o sobre as estruturas e os discos vertebrais PORGUE Para desenvolver qualidades de suporte dos m sculos abdominais e lombares e I restaurar a consci ncia de controlo da postura Ao estimular em simult neo os grupos musculares abdominais e lombares usando COMO par metros adaptados restaura o das qualidades das fibras musculares do tipo usadas no controlo da postura Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos abdominais e lombares IMPULSO A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as d
122. FICAS 2 Fortalecimento do m sculo Permite que os m sculos peroniais se contraiam com for a suficiente para se oporem tens o exercida na articula o do tornozelo Este aspecto de reabilita o consiste na produ o de contrac es do m sculo peronial mediante electroestimula o e Programas concebidos para o desenvolvimento de for a explosiva Apenas este m todo realmente capaz de desenvolver a for a destes m sculos eficazmente dada a impossibilidade de realiza o de m todos activos com este n vel de carga 16 3 1 Protocolo Tratamento numa fase inicial e Fortalecimento N vel 1 semanas 1 2 e Fortalecimento N vel 2 semanas 3 4 Tratamento numa fase tardia e Amiotrofia N vel 2 semanas 1 2 e Fortalecimento N vel 1 semanas 3 4 e Fortalecimento N vel 2 semanas 5 6 Se o paciente sentir algum sintoma de dor associado a estimula o TENS pode ser realizada adicionalmente nos outros canais Neste caso as regras pr ticas espec ficas para a TENS posicionamento dos el ctrodos regula o da intensidade devem ser seguidas para cada canal utilizado para este efeito 16 3 2 Frequ ncia do tratamento Tr s sess es por semana Ap s a sess o proprioceptiva ou alternando dia sim dia n o 210 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 3 3 Posi o dos el ctrodos Basta apenas um canal para a estimula o dos m sculos peroniais colocado um pequeno el ctrodo por
123. FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO 7 7 TRATAMENTO 5 Hz 250 US 20 min 160 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA LOMBOCI TICA Os pacientes com lomboci tica t m dores lombares as quais s o geralmente causadas por contracturas cr nicas da musculatura paravertebral lombar Al m disso QUANDO o envolvimento da raiz nervosa espinhal resulta na irradia o da dor por uma dist ncia maior ou menor ao longo do nervo ci tico e em alguns casos ao longo de alguns dos seus ramos peronial comum ou tibial Para al vio da dor e relaxamento das contracturas musculares na zona lombar e para PORQU gt E al vio da dor ci tica neurog nica A liberta o de endorfinas e a elimina o de toxinas cidas permitem que a dor lombar COMO seja tratada eficazmente O efeito do TENS Gate control incide mais especificamente sobre a nevralgia do nervo ci tico A estimula o endorf nica destina se especialmente s fibras nervosas sens veis A6 que s o melhor estimuladas com uma dura o de impulso de 200 us Por m o efeito DURA O DO vascular secund rio coactiva o das unidades motoras as quais t m uma cronaxia IMPULSO ligeiramente superior ao que medido no in cio da sess o usando a fun o mi SCAN activada por predefini o Os canais 2 3 e 4 proporcionam estimula o via Gate control e utilizam um impulso superior adaptado cronaxia d
124. Fase assintom tica e o paciente n o se queixa 271 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 13 1 Insufici ncia arterial de fase Com claudica o intermitente Fase Il as fibras musculares sofrem de falta de oxig nio durante a actividade f sica As art rias estreitadas n o conseguem satisfazer as necessidades de oxig nio das fibras o que aumenta com a caminhada Com redu o cr nica do fluxo sangu neo e falta de oxig nio a rede capilar degenera e as fibras perdem o seu poder oxidativo Usam o pouco oxig nio que ainda recebem de forma cada vez mais insuficiente Portanto o problema torna se bipartido muito pouco oxig nio fornecido e m utiliza o do oxig nio que existe A estimula o de baixa frequ ncia pode actuar sobre a capacidade das fibras utilizarem o oxig nio Estudo s consider veis mostraram que a estimula o de baixa frequ ncia leva a uma melhoria da capacidade oxidativa do m sculo estimulado aumento no n mero e tamanho das mitoc ndrias aumento da actividade enzim tica oxidativa A electroestimula o melhora portanto a toler ncia das fibras musculares actividade f sica no caso de insufici ncia arterial e aumenta assim a amplitude de caminhada dos pacientes que sofrem de claudica o intermitente 16 13 1 1 Protocolo Insufici ncia arterial 1 16 13 1 2 Frequ ncia do tratamento 5 segess es por semana durante 12 segemanas para tratar o epis dio agudo
125. HAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 4 3 Posi o dos el ctrodos S o necess rios dois canais para a estimula o dos m sculos abdominais S o colocados quatro el ctrodos grandes no abd men um em cima outro em baixo e um de cada lado do umbigo Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no el ctrodo de cima S o necess rios mais dois canais para a estimula o simult nea dos m sculos lombares Utilizam se dois canais um para o lado direito e outro para o lado esquerdo S o colocados dois el ctrodos pequenos no corpo do m sculo ao n vel das v rtebras lombares inferiores dist ncia de um dedo de largura da ap fise espinhosa nos dois lados S o colocados dois el ctrodos pequenos dist ncia de 2 dedos acima do corpo dos m sculos paravertebrais Para obter a m xima efic cia os p los positivos de cada canal devem ficar posicionados de prefer ncia nos el ctrodos de baixo 16 4 4 Posi o do paciente Durante as primeiras duas semanas O paciente senta se numa cadeira firme com os antebra os apoiados nos apoios de bra o e com as costas direitas sem se inclinar contra o encosto da cadeira Durante as duas semanas seguintes O paciente senta se sobre uma bola de equil brio com os p s no ch o afastados largura da bacia 213 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 4 5 Exerc cios
126. ISPONIVEIS 2 Desnerva o parcial ou total Como saber se o m sculo est parcial ou totalmente desnervado e Naturalmente prefer vel realizar um electromiograma mas tem de ser recente e os resultados devem ser transmitidos ao fisioterapeuta o que nem sempre acontece no quotidiano cl nico e Frequentemente vale a pena realizar testes musculares No entanto com determinados m sculos especialmente se restarem apenas muito poucas fibras inervadas a nica contrac o anal tica verdadeira do m sculo dif cil de obter devido actividade inevit vel dos m sculos agonistas e Apesar disso existe uma forma reproduz vel simples e f cil de descobrir o estado de desnerva o de um m sculo Os micro impulsos rectangulares bif sicos com dura o entre 0 15 e 0 35 ms s o apenas capazes de excitar os nervos mas n o de excitar directamente as fibras musculares desnervadas No entanto suficiente testar atrav s de um tratamento de amiotrofia Se n o for observada qualquer resposta apesar de intensidades de corrente significativas o m sculo pode ser considerado como completamente desnervado se por outro lado for obtida uma contrac o mesmo que de baixa intensidade o m sculo pode ser considerado como parcialmente desnervado C Abordagem terap utica pr tica Assim realmente f cil descobrir os dois factores fundamentais que ir o orientar a abordagem terap utica e Existe esperan a de reinerva o ou p
127. MO Ao estimular o m sculo antagonista do m sculo esp stico atrav s do reflexo de inibi o rec proca Este Programa tem um ritmo muito gradual de tens o e n o utiliza frequ ncias baixas para n o accionar o reflexo miot tico reflexo de estiramento monossin ptico do m sculo esp stico DURA O DO IMPULSO Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS Coloque os el ctrodos sobre o m sculo antagonista do m sculo esp stico de acordo com as instru es INTENSIDADE Utilize a energia necess ria para produzir uma contrac o capaz de causar movimento ao longo de todo o alcance Deve ter sempre cuidado para assegurar que a estimula o n o transmitida at ao m sculo esp stico 2 2 N o 148 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS ESPASTICIDADE 21 MIN ACTIVADA CONTRAC O DESCANSO FREQU NCIA 35 Hz o Hz DURA O DA a o ACELERA O 8 DURA O DA m FASE 5568 DURA O DA 35 O 568 DESACELERA O 149 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA NEUROL GICA PROGRAMA OMBRO HEMIPL GICO
128. OGRAMAS DISPON VEIS FORTALECIMENTO LOMBAR N VEL 1 33 MIN DESACELERA O FASE DE a DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 4 Hz 4 Hz 3 HZ 1 5 se 1 5 Se O 5 56 1 5 Se ACELERA O 15 5 B 5 seg 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 5 min 5 seg 10 seg 10 min Ra 256 O 75 se O 5 56 se DESACELERA O 8 FORTALECIMENTO LOMBAR N VEL 2 35 MIN FASE DE u DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 45 Hz 4 Hz 3 Hz RE 1 5 se 1 5 se O 5 56 1 5 Se ACELERA O 15 5 8 5568 5 566 5 seg DURA O DA FASE 5 min 6 seg 9 seg 1o min PURA OTA 2 se 0 75 56 o 5 56 se DESACELERA O 8 FORTALECIMENTO LOMBAR N VEL 3 36 MIN FASE DE a DESCANSO E AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 5 Hz 4 Hz 3 Hz PERACAO DA 1 5 se 1 5 Se O 5 56 1 5 Se ACELERA O 38 5 Seg 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 5 min 7 seg 8 seg 10 min DURA O DA 2 seg 0 75 seg O 5 seg 3 seg 177 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA II PROGRAMA ABD LOMBAR Os m sculos abdominais e os m sculos da regi o lombar s o muito importantes para INDICACAD todas as actividades desportivas Um bom controlo e estabiliza o neuromuscular do tronco s o essenciais para o p
129. ON VEIS D RESUMO outside the re innervation Dura o TOTAL DENERVATION Stimulation is pointless PARTIAL DENERVATION Rectangular biphasic pulses of short duration 200 to 400 us within the re innervation Dura o Long rectangular pulses 100 ms with automatic mode Long triangular pulses Possibly on innervated fibres More information is detailed in Specific Indica os chapter 204 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 1 Lista das indica es Indica o Page Reabilita o de amiotrofia Protocoloo padr o 206 Reabilita o dos m sculos peroniais ap s uma entorse do tornozelo 208 Reabilita o dos m sculos lombares 211 Tratamento de s ndrome f moro rotuliana 214 1 Tracking lateral 214 2 Condi o p s traum tica 216 Ligamentoplastia do LCA 218 Reabilita o dos m sculos gl teos ap s implanta o de pr tese total da anca 222 Reabilita o do ombro 224 1 Tendinopatia da coifa dos rotadores 225 2 Instabilidade do ombro 228 3 Capsulite adesiva 231 Reabilita o card aca 233 Distrofia simp tica reflexa s ndrome da dor regional complexa 236 Tratamento endorf nico de raquialgia e radiculalgia 241 1 Tratamento endorf nico de dor cervical 243 2 Tratamento endorf nico de dorsalgia 245 3 Tratamento endorf nico de lombalgia 247 4 Tratamento de dor l
130. Os Programas de electroestimula o muscular s o Programas que sujeitam os m sculos a trabalho O progresso alcan ado depende do tipo de trabalho ao qual os m sculos s o sujeitos ou seja ao Programa escolhido Os impulsos el ctricos gerados por estes Programas s o transmitidos aos m sculos atrav s do nervo motor por meio de el ctrodos auto adesivos O posicionamento dos el ctrodos um dos factores determinantes para garantir uma sess o de electroestimula o confort vel portanto essencial ter um cuidado especial com este aspecto O posicionamento correcto dos el ctrodos e a utiliza o de energia significativa permitem trabalhar um grande n mero de fibras musculares Quanto maior for a energia maior o envolvimento espacial ou seja o n mero de fibras que trabalham e por conseguinte maior o n mero de fibras que progridem O ponto motor O ponto motor o local onde o nervo motor entra no m sculo sendo uma rea extremamente localizada onde o nervo motor est no seu ponto m ximo de excitabilidade Embora a localiza o dos v rios pontos motores seja agora bem conhecida poder no entanto haver varia es de at v rios cent metros entre indiv duos diferentes A caneta para pontos motores combinada com o Programa Ponto motor permite determinar com maior precis o a localiza o exacta dos pontos motores para cada indiv duo e assim garantir a maior efic cia dos Programas Recomenda se a utiliza
131. Programa seleccionado para os canais 1 6 2 P2 mostra o Programa seleccionado para os canais 3 6 4 5 10 Progress o do Programa Sequ ncias das sess es aquecimento per odo de trabalho e de relaxamento El t iii TT gt z i Mi UE ga ob 9c E Barra temporal que mostra o tempo da contrac o o tempo de descanso activo s mostrado durante a sequ ncia de trabalho ge Fig 9 b c d e As diferentes energias alcan adas durante a fase de contrac o s o indicadas por uma s rie de gr ficos de barras a preto As energias da fase de descanso activo s o indicadas por gr ficos de barras sombreados NOTA As energias de estimula o da fase de descanso activo s o definidas automaticamente para 50 das intensidades de contrac o mas podem ser modificadas durante a fase de descanso Depois de modificadas as energias de estimula o ser o totalmente independentes das intensidades de contrac o 36 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O 5 11 Modo de pausa m s s s 50 030 030 030 Fig 10a Fig 10a Prima o bot o Ligar Desligar para interromper o Programa momentaneamente Para o reiniciar basta premir o bot o de qualquer canal A sess o ser retomada a 80 dos n veis de energia que estavam a ser utilizados antes da interrup o 5 12 Fim do Programa No final de cada sess o ser apresentada no ecr uma p
132. RAMAS DISPON VEIS 15 2 6 PREPARA O F SICA II CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA POTENCIA O Para prepara o muscular ideal imediatamente antes de uma competi o A sess o INDICA O I deve ser efectuada 10 minutos antes do in cio Aumentar a velocidade de contrac o e a for a Reduz o controlo nervoso para atingir EFEITOS 2 ou manter um n vel espec fico de esfor o Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores INTENSIDADE para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas 2 2 Sim POTENCIA O 3 MIN FASE DE DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 1Hz 7 picos 1Hz 1 Hz 1 5 se o se o se 1 5 se ACELERA O 8 8 5568 DURA O DA o se se 10 se 20 se FASE 30 seg 7568 8 8
133. Recomenda se depois manter o tratamento com algumas sess es semanais 272 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 13 1 3 Posi o dos el ctrodos S o necess rios dois canais de estimula o para cada perna e colocado um el ctrodo pequeno imediatamente por baixo da cabe a da f bula no nervo peronial comum e outro el ctrodo pequeno na parte superior da fossa popl tea no tronco nervoso do nervo tibial e Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia nestes dois el ctrodos pequenos As outras duas unidades s o ligadas s duas sa das de um el ctrodo grande colocado na parte superior da barriga da perna logo abaixo da fossa popl tea 16 13 1 4 Posi o do paciente Coloque o paciente numa posi o confort vel 16 13 1 5 Energia de estimula o Ajuste a energia de estimula o para o n vel m ximo toler vel pelo paciente para envolver o maior n mero de fibras poss vel 273 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 13 2 Insufici ncia arterial de fase Ill Pode obter o mesmo benef cio usando a electroestimula o de baixa frequ ncia na insufici ncia arterial de fase Ill Neste caso devido obstru o mais grave da largura arterial e da deteriora o mais grave das qualidades musculares necess rio utilizar frequ ncias de estimula o inferiores s utilizadas para a claudica o intermitente Par
134. SE 3566 DURA O DA nt ma DESACELERA O 5 seg 187 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA INCONTIN NCIA PROGRAMA MIXED INCONTIN NCIA O trabalho de parto provoca um traumatismo consider vel na regi o p lvica As consequ ncias deste traumatismo s o variadas distens o do m sculo lacera o do I m sculo desnerva o parcial perda de imagem corporal perda de for a e controlo dos m sculos estriados do pavimento p lvico etc A incontin ncia um resultado relativamente frequente desta situa o motivo PORQU pelo qual indicado o tratamento profil ctico de re educa o p lvica atrav s de electroestimula o neuromuscular EL CTRODOS Utiliza o de uma sonda intravaginal Utiliza o da intensidade el ctrica m xima tolerada pelo paciente para alcan ar INTENSIDADE o maior recrutamento espacial poss vel A intensidade el ctrica aumentada regularmente a cada 3 ou 4 contrac es durante a sess o 2 2 N o PREVEN O P S PARTO 20 MIN DESCANSO CONTRACCAO ACTIVO FREQU NCIA 50 Hz o Hz DU RA O DA paca ACELERA O 15 SEB 8 DU RA O DA parda FASE 39EG 8 DU RA O DA as DESACELERA O 3358 8 188 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS 15 3 2 Correntes Directas 15 3 2 1 lontoforese A Introdu o Uma fonte de corrente el ctrica aplicada a q
135. SIDADE continuam confort veis para o paciente 2 2 N o INSUFICI NCIA ARTERIAL 2 14 MIN CONTRAC O DESCANSO ACTIVO FREQU NCIA 7 Hz 2 Hz DURA O DA ACELERA O 1566 1566 DURA O DA FASE 15 seg 15 seg DURA O DA x 1566 1566 DESACELERA O REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA VASCULAR PROGRAMA PREVEN O DE C IBRAS Para pessoas que sofram de c ibras que possam surgir espontaneamente em repouso QUANDO durante a noite ou ap s esfor o muscular prolongado Estas c ibras podem ser em parte o resultado de um desequil brio no fluxo de sangue nos m sculos PORQU Para melhorar o sistema circulat rio e evitar a ocorr ncia de c ibras Este Programa consiste em duas fases diferentes uma sequ ncia de 8 Hz para COMO melhorar o fluxo sangu neo e desenvolver capilares sangu neos Uma sequ ncia de 3 Hz para relaxar o t nus muscular e aumentar o bem estar do paciente Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente a El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL
136. SPEC FICAS 16 10 Tratamento endorf nico de raquialgia e radiculalgia Este cap tulo trata do tratamento analg sico da dor nas costas raquialgia e da dor de raiz nervosa radiculalgia Os m todos pr ticos de tratamento descritos neste cap tulo baseiam se nas seguintes publica es de refer ncia 1 Hollt V Przewlocki R Herz A Radioimmunoassay of beta endorphin basal and stimulated N vels in extracted rat plasma Naunyn Schmiedebergs Arch Pharmacol 1978 303 2 171 174 2 Viru A Tendzegolskis Z Plasma endorphin species during dynamic exercise in humans Clin Physiol 1995 15 1 73 79 3 Pierce E F Eastman N W Tripathi H T Olson K G Dewey W L Plasma beta endorphin immunoreactivity response to RESIST NCIA exercise J Sports Sci 1993 11 6 499 452 4 Dzampaeva E T Hearing loss correction by endogenous opioid stimulation Vestn Otorinolaringol 1998 3 13 16 5 Ulett G A Han S Han J S Electroacupuncture mechanisms and clinical application Biol Psychiatry 1998 44 2 129 138 6 Wang H H Chang Y H Liu D M Ho YJ A clinical study on physiological response in electroacupuncture analgesia and meperidine analgesia for colonoscopy Am J Chin Med 1997 25 1 13 20 7 Chen B Y Yu J Relationship between blood radioimmunoreactive beta endorphin and hand skin temperature during the electroacupuncture induction of ovulation Acupunct Electrother Res 199 16 1 2 1 5 8 Boure
137. THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 15 4 3 Resultados Aumentando gradualmente a corrente observado um movimento de flex o dorsal incompleto do tornozelo bem como uma indica o de movimento de evers o do p CONCLUS O O nosso paciente tem paresia do nervo popl teo lateral com desnerva o parcial dos m sculos da parte antero exterior da perna h esperan a de reinerva o para as fibras desnervadas ABORDAGEM TERAP UTICA PR TICA Com um m sculo desnervado v rias escolhas terap uticas est o dispon veis para o fisioterapeuta respons vel pela reabilita o Ver Selec o de forma do impulso e par metros M sculos desnervados Teoria Dependendo das circunst ncias cl nicas e da escola que seguimos podemos trabalhar na parte inervada do m sculo utilizando os impulsos bif sicos rectangulares de curta dura o fornecidos pelos programas de neuroestimula o Contudo parece necess rio tentar impedir a atrofia e limitar o fen meno de esclerose de fibras desnervadas Para isto utilize impulsos inclinados dos programas autom tico parcial ou manual parcial 16 15 4 4 Protocolo 2 Autom tico parcial ou Manual parcial A menos que os par metros exactos de estimula o sejam conhecidos para tal seria necess rio ter os resultados precisos de um electromi grafo recomenda se que o programa autom tico parcial seja utilizado o Physio funcionar com valores predefinidos 16 15 4 5 Selecc
138. Theta Physio t m a capacidade de fornecer Tecnologia Muscle Intelligence com as fun es mi ACTION mi RANGE mi TENS e mi SCAN Physio O kit inclui 4 mi SENSORS Theta O kit inclui 2 mi SENSORS A aquisi o de dois cabos com sensores mi permite tirar partido da tecnologia mi nos 4 canais Rehab Este dispositivo est preparado para mi A aquisi o de um ou mais cabos com sensores mi permite tirar partido da tecnologia mi 39 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO 6 1 1 Impulso personalizado mi SCAN mi SCAN Imediatamente antes de come ar uma sess o de electroestimula o neuromuscular o mi SCAN analisa as caracter sticas de excitabilidade do m sculo sujeito a estimula o O mi SCAN detecta a cronaxia do m sculo em aproximadamente 10 segundos detectando quando e com que for a um m sculo se contrai enquanto sujeito a diferentes intensidades aplicadas Isto permite ao estimulador ajustar a amplitude dura o do impulso ao valor de cronaxia medido Uma dura o do impulso correspondente cronaxia do m sculo estimulado permite utilizar o m nimo de energia para obter a mesma resposta muscular No momento em que a fun o mi SCAN activada todos os canais activos realizam a medi o de cronaxia poss vel obter at 4 medi es diferentes de cronaxia correspondendo a 4 grupos musculares diferentes por sess o O n mero de medi es depende do n mero de sensores ligados ao estimulad
139. a o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de INTENSIDADE estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente de modo progressivo o n vel de energia no decorrer de uma sess o de tratamento 2 2 Sim 151 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS REABILITA O NEUROL GICA DE IN CIO LENTO N VEL 1 20 MIN DESACELERA O FASE DE AQUECIMENTO CONTRAC O DESCANSO RECU PERA O FINAL FREQU NCIA 6 Hz 35 Hz 3 Hz DURAL AODA 1 5 Se se 1 5 Se ACELERA O 3588 1 ass DURACAO DA 2 min se 15 Se min i i FASE 5 seg 5 seg 3 DURACAODA 2 se 2 se se DESACELERA O 8 8 08 REABILITA O NEUROL GICA DE IN CIO LENTO N VEL 2 20 MIN FASE DE AQUECIMENTO CONTRAC O DESCANSO RECU PERA O FINAL FREQU NCIA 6 Hz 45 Hz 3 Hz DU RA O DA sa wa ACELERA O 358 2 556 DURA O DA 2 min se 15 Se min i i FASE 5 seg 5 seg 3 DURA O DA 2 seg 2 seg 3 seg 152 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS 15 2 5 DOR Il CATEGORIA DOR II PROGRAMA TENS 80Hz O Gate control que activado durante a estimula o TENS especialmente eficaz no al vio de dores localizadas de origem n o muscular e no al vio de dores neurop ticas I e de condi
140. a uma das sess es subsequentes e Primeira sess o D 0 05 mA cmz e Segunda sess o D 0 06 mA cm2 e Terceira sess o D 0 07 mA cm2 etc 197 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS B Frequ ncia do tratamento Tr s sess es por semana at remiss o dos sintomas geralmente entre 5 e 1o sess es C Posi o dos el ctrodos Utilize o canal 1 ligando as sa das e aos el ctrodos de iontoforese vermelhos grandes e em seguida colocando os el ctrodos no fundo de uma bacia n o met lica cheia at dois ter os com gua da torneira D Posi o do paciente O paciente est sentado com os p s ou m os mergulhados na bacia as palmas ou plantas pousadas sobre os el ctrodos E Intensidades de estimula o Para estes programas a intensidade aumenta automaticamente ap s a valida o tecla ou no quarto canal da selec o de densidade el ctrica pretendida 198 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS 15 3 2 3 Oedema A Introdu o Este cap tulo aborda o tratamento electroterap utico do edema traum tico O m todo pr tico apresentado foi desenvolvido com base nas seguintes publica es Bettany JA Fish DR Mendel FC High Voltage pulsed direct current effect on oedema formation after hyperflexion injury Arch Phys Med Rehabil 71 9 677 1990 Karnes JL Mendel FC Fish DR Burton HW High voltage pulsed direct current its influence on diamete
141. a DJO Global Problema Poss vel causa Solu o Liga o fraca dos el ctrodos ao Verifique se os el ctrodos est o cabo correctamente ligados ao cabo Verifique se os el ctrodos s o obsoletos est o gastos e ou existe mau contacto Falha dos el ctrodos Liga o fraca dos el ctrodos ele N P experimente com el ctrodos novos 9 2 N vel da bateria Problema Poss vel causa Solu o No decorrer da estimula o Bateria fraca do dispositivo poder notar que o dispositivo est descarregado Pare a estimula o e carregue o dispositivo 60 REHAB THETA PHYSIO 9 RESOLU O DE PROBLEMAS 9 3 Outros Problema Poss vel causa Solu o O visor n o liga Baterias fracas Carregue as baterias Pouca estimula o com baterias carregadas El ctrodos secos perderam o poder adesivo e n o efectuam a ader ncia devida na pele Substitua os el ctrodos Coloca o dos el ctrodos Mantenha os el ctrodos afastados entre si pelo menos 5 cm 29 A estimula o p ra com as baterias carregadas A estimula o enfraquece em poucos minutos ap s o in cio do tratamento com as baterias carregadas Contacto fraco do el ctrodo RVolte a colocar os el ctrodos prendendo os bem Os el ctrodos devem estar afastados entre si pelo menos 5 cm 2 polegadas El ctrodos danificados ou gastos Trata se de um processo de adapta
142. a a manter a temperatura do corpo constante a 37 C A hiperidrose hiper hidros suor ocorre quando 8 transpira o excessiva De facto a quantidade de suor produzida excede consideravelmente o volume necess rio para a termo regula o O controlo neurol gico respons vel pela transpira o fornecido pelo hipot lamo e pelo sistema simp tico Em alguns casos a hiperidrose sobretudo na sua forma geral constitui apenas um sintoma cuja causa necessita de ser detectada O tratamento com iontoforese envolve formas palmares ou plantares ou mistas localizadas que s o normalmente idiop ticas embora por vezes se suspeite de uma causa psicol gica Os problemas resultantes s o significativos dificuldade em realizar tarefas manuais sintomas cut neos etc e t m repercuss es sociais e profissionais Estima se que cerca de 1 da popula o seja afectado por hiperidrose localizada O tratamento com iontoforese programa de Hiperidrose permite obter a remiss o duradoura da hiperidrose ap s cerca de dez sess es O per odo de remiss o pode durar at seis meses e o tratamento pode ser reiniciado quando os sinais reaparecerem M TODO UTILIZE O CANAL 1 os outros canais est o inactivos para este programa A Protocoloo Hiperidrose A primeira sess o ser realizada com a densidade el ctrica automaticamente fornecida por predefini o de 0 05 mA cm2 Ser ent o necess rio aumentar esta densidade el ctrica em 0 01 em cad
143. a dura o de cerca de dez segundos o que permite o ajustamento da dura o ptima do impulso de estimula o assegurando o m ximo conforto A energia deve ser ent o aumentada gradualmente para causar a primeira contrac o do m sculo antagonista Cada contrac o seguida de um per odo de repouso de cinco segundos Assim que este per odo de repouso terminar prima qualquer tecla em qualquer canal para provocar a contrac o seguinte Ao fazer isso cada contrac o provocada e portanto controlada por uma ac o manual Esta t cnica proporciona um claro benef cio psicol gico para o paciente que pode provocar contrac es com a m o saud vel e tamb m possibilita trabalhar em sincronia com os movimentos associados O accionamento manual da contrac o fun o activada por defeito pode ser substitu do por um accionamento autom tico Neste caso necess rio modificar as op es do Programa 16 11 3 7 Ac es associadas Mobiliza o passiva Quando a contrac o dos extensores insuficiente para mobilizar os dedos e o pulso at sua amplitude m xima o movimento deve ser completado atrav s de extens o passiva permitido o desenvolvimento da contrac o induzida electricamente at alcan ar a extens o m xima que consegue produzir O movimento ent o completado pela aplica o de uma press o suave e gradual 262 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 4 Ombro hemip
144. a nos canais 1 2 P1 e por um Programa nos canais 3 4 P2 consulte a sec o Seleccionar a fun o 2 2 50 REHAB THETA PHYSIO 7 CORRENTES DIRECTAS APENAS NO DISPOSITIVO PHYSIO As correntes directas s o fornecidas apenas pelo dispositivo Physio Nunca utilize correntes directas em pacientes com dispositivos de osteoss ntese ou outros implantes met licos Os Programas lontoforese Hiperidrose e Edema utilizam correntes directas N o utilize estas correntes na regi o do peito 7 1 lontophoresis lontoferese Leia o cap tulo lontoforese do Guia Pr tico para se familiarizar completamente com este Programa antes de o utilizar NOTA Utilize os el ctrodos coloridos vermelho verde e amarelo fornecidos com o estimulador sempre que utilizar um Programa do tipo lontoforese O Programa lontoforese est na categoria corrente directa no tipo de tratamento trat espec fico TRAT ESPECIFICO DESNERVADO ESTETICA INCONTINENCIA PRE coa wan wan ms Fig 20a 20b 206 Fig 20a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 20b Utilize o bot o do canal 1 para seleccionar a categoria pretendida Fig 20e Prima o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada e aceder ao ecr de selec o de Programas 51 REHAB THETA PHYSIO 7 CORRENTES DIRECTAS APENAS NO DISPOSITIVO PHYSIO _ CORRENTE DIRECTA HIPERIDROSE ca wn ms Fig z2
145. a o valor do potencial da membrana Vo em repouso e potencial local de V O limiar de estimula o determinado por um ponto p no flutuador C A estimula o ocorre quando o n vel V no tanque B atinge o ponto D ao submergir o flutuador Quando a bomba P injecta l quido de A para B aumentando assim o n vel V parte do l quido regressa a A atrav s da deriva o K que representa a constante de excita o k No tanque B o flutuador C est ligado ao pist o E que funciona com base no n vel de l quido no tanque F Este est ligado a B pela deriva o L que representa a constante de acomoda o 92 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS DOIS EXEMPLOS A Correntes de longa dura o e baixa intensidade Para que o n vel V atinja o limiar D necess rio um determinado volume de gua semelhante a uma determinada quantidade de cargas el ctricas Se esta gua for lentamente fornecida pela bomba corrente de longa dura o e baixa intensidade parte da gua tem tempo para passar por L e elevar o pist o E aumentando assim o n vel do limiar acomoda o A quantidade de l quido a corrente ter ent o de ser superior dado que o n vel V tem de atingir o ponto D mais acima Em acr scimo uma grande quantidade de l quido regressa de B para A atrav s da deriva o K f cil compreender que todas estas quantidades adicionais que P tem de transportar indicam que temos uma corrente de estimula o d
146. a paciente sentir a estimula o ou seja cinco impulsos por segundo Em seguida volte a aumentar as energias para um valor igual a tr s vezes o do limiar de percep o 16 14 2 Incontin ncia de esfor o Tr s elementos conc ntricos actuam na rea do esf ncter da uretra 1 Os m sculos lisos da uretra 2 O esf ncter estriado intramural 3 Os componentes parauretrais da musculatura do pavimento p lvico estriado O esf ncter estriado intramural composto exclusivamente por fibras lentas tipo enquanto os componentes parauretrais tamb m cont m fibras r pidas tipo IIb Como tal o esfincter estriado intramural resistente fadiga mas n o forte Consegue manter um fecho prolongado da bexiga mas n o consegue suportar um aumento s bito e intenso de press o dentro da bexiga como por exemplo ao tossir Neste caso s o as fibras r pidas do m sculo parauretral que t m de manter a contin ncia ao contrair se com for a durante o breve instante de aumento da press o Normalmente os componentes parauretrais do m sculo estriado do pavimento p lvico conseguem ao contrair se gerar uma press o de fecho uretral bastante superior produzida na bexiga ao tossir Por m quando estes m sculos n o conseguem desenvolver for a suficiente com a rapidez necess ria para reagir no momento apropriado ocorre uma fuga de urina da bexiga Trata se de incontin ncia de esfor o O objectivo de qualquer tratamento deste
147. a realizar uma sess o de insufici ncia arterial de fase Ill iremos proceder da mesma forma como na fase Il mas usando um Programa adaptado deteriora o mais grave do capital arterial 16 13 2 1 Protocolo Insufici ncia arterial 2 O protocolo totalmente id ntico excep o da posi o do paciente 16 13 2 2 Posi o do paciente A dificuldade com a qual o sangue arterial transportado para as extremidades distais faz com que seja prefer vel posicionar o paciente de um modo que a gravidade auxilie a circula o arterial O paciente portanto colocado numa cadeira confort vel de tal forma que n o comprima os troncos arteriais posteriores 274 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 14 Incontin ncia urin ria Esta sec o aborda o tratamento da incontin ncia urin ria feminina Aqui se descreve o m todo pr tico estabelecido com base nas seguintes publica es Fall M Lindstrom S Electrical Stimulation A Physiologic Approach to the Treatment of Urinary Incontinence Urologic Clinics of North America 18 393 4O7 1991 Plevnik S Vodusek DB Vracnik P Optimization of pulse duration for electrical stimulation in treatment of urinary incontinence World J Urol 22 23 1986 Lindstr m S Fall M Carlsson CA The neurophysiological basis of bladder inhibition in response to intravaginal electrical stimulation J Urol 129 405 410 1983 Fall M Erlandson BE Sundin T Intrava
148. abituam t cnica 214 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 5 Tratamento de s ndrome f moro rotuliana necess rio distinguir entre dois tipos de s ndrome f moro rotuliana 1 Com maltracking da r tula que significa que a r tula n o est a movimentar se centralmente no sulco troclear normalmente sendo puxada lateralmente 2 Sem maltracking da r tula ou seja com s ndrome f moro rotuliana centrada como na condropatia p s traum tica Os protocolos propostos baseiam se principalmente nos estudos realizados pelo Dr Gobelet Hospital Universit rio de Lausanne Su a Servi o de Medicina F sica e pelo Dr Drhezen Col gio de Fisioterapia Li ge B lgica 16 5 1 Tracking lateral Uma causa essencial de maltracking da r tula determinada por um desequil brio entre as diferentes cabe as do m sculo quadric pite Uma fraqueza particularmente significativa do vasto medial em compara o com o vasto lateral cria uma desloca o lateral da r tula com hiperpress o entre o c ndilo lateral e a superf cie retropatelar adjacente A forma ideal para tratar esta patologia o Fortalecimento espec fico do vasto medial Pode ser melhorada eficazmente com electroestimula o 16 5 1 1 Protocolo S ndrome f moro rotuliana N vel 2 semanas 1 2 Sindrome f moro rotuliana N vel 3 semanas 3 4 Se o paciente sentir algum sintoma de dor associado a estimula
149. ad 1 5 se 1 5 Se O 5 se 1 5 56 ACELERA O 15 5 B 5 Seg 5 seg 5 seg PU RA HODA 2 min 6 se se min FASE r 3 DURA O DA 2 seg 0 75 seg 0 5 seg 3 seg 96 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA REABILITA O PROGRAMA FORTALECIMENTO Para utiliza o em m sculos previamente atrofiados que recuperaram o respectivo volume como resultado da electroestimula o atrav s de Programas de tratamento de I amiotrofia ou como primeira linha de tratamento para m sculos n o atrofiados que perderam a respectiva for a e velocidade de contrac o Para restaurar a for a de contrac o no caso de insufici ncia muscular sem amiotrofia i n tida ou ap s a recupera o do volume muscular toma Utilizando frequ ncias que criam uma contrac o tet nica nas fibras r pidas tipo IIb I que s o as fibras de for a e velocidade Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente a El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS instru es Utilize as energias de estimula o m xima A primeira e a segunda sess o ajudam o pac
150. ade da corrente e da dura o do tratamento A quantidade N de medicamento ionizado que penetra nos tecidos uma fun o de densidade e da dura o N proporcional raiz quadrada da densidade D multiplicada pelo tempo t 0 2 mA cm2 t Pr tica a Precau es a ter antes do tratamento de iontoforese ATEN O N o realize o tratamento se o paciente sofrer ou tiver sofrido de asma febre dos fenos alergias alimentares eczema alergia penicilina ou aspirina N o realize o tratamento em pacientes al rgicos independentemente da forma assumida pela alergia febre dos fenos eczema ou alergia alimentar Quanto maior a probabilidade de o produto medicinal causar reac es graves numa pessoa al rgica por ex aspirina mais atento dever estar ATEN O Certifique se de que o medicamento n o est contra indicado O tratamento de iontoforese n o deve ser realizado se o paciente tiver uma doen a ou estiver a fazer outros tratamentos listados nas contra indica es do medicamento ionizado 194 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS ATEN O Cesse imediatamente o tratamento e n o o repita com o mesmo medicamento se for identificada uma reac o al rgica local N o repita o tratamento de iontoforese se tiver sido observada qualquer reac o al rgica local mesmo que ligeira durante o ltimo tratamento ATEN O N o realize tratamentos de i
151. ado no artigo sobre a lei fundamental da electroestimula o Al m disso este o motivo pelo qual no in cio do s culo os pioneiros no campo da electrofisiologia elegeram a cronaxia como o valor que caracteriza a excitabilidade do tecido que independente de varia es na resist ncia da pele Para reduzir a energia el ctrica at ao m nimo a dura o do impulso rectangular ter consequentemente de igualar a cronaxia da estrutura do nervo que necessita S de ser excitado dA 84 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 14 2 2 5 Compensa o para o impulso rectangular Cada vez que necess rio produzir estimula o enviada uma corrente de impulso rectangular com a mesma dura o do que a cronaxia da estrutura do nervo que necessita de ser estimulado A repeti o da estimula o conseguida ao repetir o impulso el ctrico Quer isso seja efectuado com electroterapia analg sica ou de estimula o motora as estimula es correspondem a uma s rie de est mulos definidos por vagas de impulsos Repetir os impulsos caso estes n o sejam compensados resultar em polariza o pois a m dia el ctrica n o igual a zero Fig 7 N S rie de impulsos n o compensados A m dia el ctrica n o igual a zero o que causa polariza o M dia el ctrica A Fig 7 A corrente polarizada equivale a uma corrente cont nua com um valor igual intensidade
152. al fora do per odo Exemplo CI TICA PARALISADA Questionando o paciente obt m se as seguintes informa es e A extens o da les o Compress o radicular da L4 L5 na sequ ncia de h rnia discal e A data da les o O paciente apresenta uma marcha equina desde h pelo menos 3 anos Quest o n 1 Est dentro ou fora do per odo de reinerva o A dist ncia entre a les o e os pontos motores dos m sculos da parte antero externa da perna pode ser estimada a 65 ou 7o cm Como tal o per odo de reinerva o neste caso de 24 meses se a les o do paciente remontar h mais de tr s anos deixa de existir qualquer esperan a de reinerva o Quest o n 2 A desnerva o total ou parcial Testes relativos desnerva o total ou parcial dos m sculos da parte antero externa da perna 16 15 2 1 Protocolo 1 Amiotrofia n vel 1 283 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 15 2 2 Posi o dos el ctrodos Utilize um canal de estimula o O el ctrodo positivo pequeno colocado por baixo da cabe a do per nio no local de passagem do nervo popl teo lateral O el ctrodo negativo grande colocado atravessado a meio da altura da parte externa da perna 16 15 2 3 Resultados Ao aumentar gradualmente a for a da corrente pode observar se um movimento incompleto de flex o dorsal do tornozelo bem como uma sugest o de um movimento de evers o do p CONCLUS O O nosso paciente tem pare
153. alizada simultaneamente com trabalho activo por exemplo com exerc cios de propriocep o O paciente pode estar na posi o de flex o com as m os pousadas num trampolim Nesta posi o pede se ao paciente para saltar em sincronia com a fase de contrac o induzida electricamente dos m sculos espinhais Este exerc cio sempre realizado ap s o aquecimento e ser realizado primeiro com apoio das duas m os e depois com uma m o A fun o mi ACTION pode ser utilizada para facilitar em grande parte a combina o dos exerc cios volunt rios com a estimula o 16 8 2 5 Energia de estimula o A energia de estimula o tem de ser aumentada gradualmente at ao m ximo do limiar subdoloroso do paciente 231 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 3 Capsulite adesiva A SECEC European Society for Surgery of the Shoulder and the Elbow Sociedade europeia para a cirurgia do ombro e do cotovelo d a seguinte defini o cl nica de capsulite retr ctil mobilidade activa e passiva limitada at um m nimo de 30 nos 3 planos durante mais de 3 meses Esta limita o resulta do espessamento inspissa o e da fibrose da c psula articular com o desaparecimento do recesso que se traduz numa perda de mobilidade activa e passiva do ombro Esta doen a idiop tica em um ter o dos casos mas nos outros dois ter os existe uma patologia pr via do ombro que pode ser de natureza altamente vari vel trau
154. amente n o provoque nenhum movimento A estimula o ser assim realizada com contrac es isom tricas 208 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 2 5 Energia de estimula o Na NMES a energia de estimula o directamente respons vel pelo envolvimento espacial quanto mais elevada for a energia de estimula o maior a percentagem de unidades motoras envolvidas e maior o impacto da evolu o Regra geral deve tentar se sempre aumentar a energia at ao n vel m ximo tolerado pelo paciente O terapeuta desempenha um papel fundamental ao encorajar e tranquilizar o paciente que pode depois tolerar n veis de energia que produzem contrac es fortes Os n veis de energia alcan ados t m de aumentar durante a sess o e tamb m de sess o para sess o porque os pacientes rapidamente se habituam t cnica Quando o paciente sentir dificuldades em alcan ar n veis satisfat rios de energia de estimula o pode ser til pedir ao paciente para adicionar co contrac es volunt rias o que melhora o envolvimento espacial med ocre e torna tamb m a estimula o mais confort vel Os n veis de energia podem ser ent o aumentados gradualmente com o passar do tempo Para tal a mi ACTION uma ferramenta til porque exige que o paciente contraia o m sculo voluntariamente para iniciar e ou acompanhar a contrac o induzida electricamente dependendo do ponto de refer ncia determinado 16 3 Reabilita
155. apresentam um conjunto de sintomas semelhantes aos da tendinopatia da coifa dos rotadores para o qual pode ser usada a mesma abordagem terap utica Esta apresenta o cl nica o resultado dos mecanismos compensat rios estabelecidos durante a fase aguda Fase 2 Amiotrofia N vel 1 e depois Amiotrofia N vel 2 16 8 3 2 Frequ ncia do tratamento Tr s a cinco sess es por semana 232 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 3 3 Posi o dos el ctrodos Fase 1 quatro el ctrodos grandes colocados de forma a cobrir todo o ombro da melhor maneira poss vel Fase 1 Fase 2 um canal de estimula o para os m sculos infra espinhosos e supra espinhosos Um el ctrodo pequeno colocado na parte mais carnuda da fossa infra espinhosa O outro el ctrodo pequeno posicionado na parte externa da fossa supra espinhosa Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no m sculo infra espinhoso 16 8 3 4 Posi o do paciente Fase 1 o paciente colocado na posi o mais confort vel para ele Fase 2 O paciente senta se com o bra o contra o corpo o antebra o e a m o pousados num apoio de bra o o membro superior na posi o de refer ncia com rota o neutra Na fase 2 e sob a condi o de a posi o ser indolor o bra o pode ser colocado gradualmente em abdu o ligeira n o excedendo 30 16 8 3 5 Energia de estimula o Fase 1 a ener
156. ar que aumente o n vel das energias de estimula o Se estiver a trabalhar no n vel m ximo de toler ncia do paciente ignore esta mensagem As energias utilizadas tamb m devem ser aumentadas sess o a sess o Para tratamentos TENS a estimula o apenas sensorial A intensidade deve consequentemente ser aumentada at que o paciente tenha uma sensa o de formigueiro que n o seja considerada dolorosa Para Programas de electroestimula o neuromuscular que n o causem contrac es musculares tet nicas frequ ncias lt 10 Hz as energias devem ser gradualmente aumentadas at produzirem espasmos musculares que possam ser claramente observados ou sentidos 34 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O 5 9 Modo de estimula o Quando iniciar um Programa ser lhe solicitado que aumente as energias de estimula o Esta a chave do sucesso de qualquer tratamento DD 2510 DISUSE ATROPHY Fig 8a 8b 8d Be Fig 8a Prima o bot o Ligar Desligar para interromper o Programa momentaneamente Fig 8 b cd e A unidade emitir um sinal sonoro e os s mbolos dos 4 canais ir o alternar entre e ooo O n vel de energia dos 4 canais de o Para iniciar o Programa ter de aumentar os n veis de energia nos canais que pretende utilizar Para isso utilize os bot es correspondentes As diferentes energias alcan adas durante a fase de contrac o s o
157. ar tens es mec nicas significativas e mais importante ainda boa estabilidade activa das articula es Esta estabilidade activa das articula es exige que os m sculos sejam capazes de se oporem por vezes a tens es de fen menos no menor per odo de tempo poss vel activando o reflexo proprioceptivo Uma das potenciais consequ ncias do procedimento operat rio a amiotrofia significativa dos m sculos quadric pites cujo tratamento um dos principais objectivos do terapeuta de reabilita o No entanto durante os primeiros 3 4 meses da reabilita o dos quadric pites n o poder haver exerc cios de cadeia cin tica aberta devido ao componente de transla o anterior da t bia que pode p r em perigo o enxerto do tend o durante a fase de vasculariza o O m todo apresentado neste cap tulo destina se a descrever um protocolo NMES adequado a este problema particular da ligamentoplastia do LCA evitando os riscos de uma les o secund ria no tecido Esta seguran a garantida atrav s da utiliza o de Programas espec ficos do LCA que consistem em estimula o sequencial adequada dos quadric pites e dos m sculos posteriores da coxa NOTA este modo de estimula o particular n o permite trabalhar no modo mi ACTION Para a ligamentoplastia utilizar o tend o rotuliano como o enxerto a NMES pode ser iniciada imediatamente Quando se utilizam os tend es dos m sculos semitendinoso e gr cil duplos para a ligament
158. as fibras EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica A intensidade deve primeiro ser definida nos canais 2 3 6 4 os quais administram o Programa TENS em conformidade com as regras habituais de TENS formigueiro Ser gradualmente aumentada no canal1 at que sejam produzidos espasmos vis veis INTENSIDADE sa D ou palp veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim LOMBOCI TICA DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO TRATAMENTO 5 Hz 250 US 20 min 161 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA LUMBAGO Este tipo de tratamento indicado para aliviar a dor no seguimento de contracturas QUANDO musculares agudas na regi o lombar Tamb m reduzir a tens o nos m sculos contra dos para facilitar as t cnicas de tratamento manual PORQU Para reduzir a tens o muscular e proporcionar um efeito relaxante SOMOS O espasmo muscular altamente individualizado induzido por uma frequ ncia muito i baixa 1 Hz tem um efeito relaxante Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos na regi o lombar
159. associados Durante as primeiras duas semanas A cada contrac o induzida pela estimula o o paciente deve Expirar lentamente Contrair o est mago Alongar o corpo ao longo do respectivo eixo O paciente volta depois posi o inicial durante a fase de repouso e inspira lentamente Durante as duas semanas seguintes A base dos exerc cios a mesma combinar uma contrac o induzida electricamente com expira o contrac o do est mago e alongamento do corpo Dependendo da evolu o do paciente pode acrescentar se gradualmente aos exerc cios o seguinte Movimento adicional de um membro superior levantar um bra o Movimento adicional de um membro inferior tirar um p do ch o Movimentos r pidos de dois membros superiores atirar e apanhar uma bola 16 4 6 Energia de estimula o Na NMES a energia de estimula o directamente respons vel pelo envolvimento espacial quanto mais elevada for a energia de estimula o maior a percentagem de unidades motoras envolvidas e maior o impacto da evolu o Regra geral deve tentar se sempre aumentar a energia at ao n vel m ximo tolerado pelo paciente O terapeuta desempenha um papel fundamental ao encorajar e tranquilizar o paciente que pode depois tolerar n veis de energia que produzem contrac es fortes Os n veis de energia alcan ados t m de aumentar durante a sess o e tamb m de sess o para sess o porque os pacientes rapidamente se h
160. at ide condromal cia etc PORQU Para o al vio da dor Usando o princ pio de Gate control controlo do port o da dor Isto implica causar COMO elevados n veis de impulsos de sensibilidade de modo a limitar a entrada dos impulsos de dor quando regressam ao corno posterior da medula DURA O DO A dura o do impulso varia continuamente com este Programa Isto evita a habitua o IMPULSO ao usar um sistema de estimula o considerado mais agrad vel por alguns pacientes Consoante a dor quatro grandes el ctrodos colocados em redor da r tula produzem EL CTRODOS so l um efeito analg sico significativo sobre qualquer dor no joelho A intensidade deve ser gradualmente aumentada at que o paciente tenha uma INTENSIDADE _ sensa o de formigueiro clara mas n o dolorosa 2 2 Sim DOR NO JOELHO DURA O DA DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO 5 MODULA O TRATAMENTO 80 Hz 75 180 US 2 seg 30 min 154 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA DOR NO TRAP ZIO Tal como todas as dores musculares a dor nos m sculos trap zios pode ser aliviada com maior efic cia atrav s da estimula o de endorfinas Contudo a estimula o QUANDO _ E TENS pode ser prefer vel para as primeiras sess es caso exista dor intensa na rea de inflama o PORQU Para o al vio da dor
161. au F Luu M Willer J C Electroacupuncture in the treatment of pain using peripheral electrostimulation J Belge Med Phys Rehabil 1980 3 3 220 230 9 Wu G C Zhu J Cao X Involvement of opioid peptides of the preoptic area during electroacupuncture analgesia Acupunct Electrother Res 1995 20 1 1 6 242 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS A dor espinal um estado doloroso extremamente comum que pode resultar de uma ampla variedade de les es anat micas e v rios mecanismos fisiopatol gicos Quaisquer que sejam os factores desencadeadores a ocorr ncia quase sistem tica de contractura dos m sculos paravertebrais muitas vezes respons vel directamente pela dor espinal O aumento da tens o das fibras musculares com contractura e o esmagamento da rede capilar resultante disso provocam uma diminui o do fluxo sangu neo e uma acumula o gradual de metabolitos do cido e radicais livres Esta acidose muscular directamente respons vel pela dor que por sua vez mant m e refor a o grau de contractura Se n o for tratada corre se o risco de a contrac o passar a cr nica e evoluir gradualmente para atrofia real da rede capilar o metabolismo aer bico das fibras musculares deteriora se dando lugar a um metabolismo glicol tico que se torna gradualmente predominante Este mecanismo de contractura cr nica encontra se resumido no diagrama a seguir a N Contractura muscular Ma
162. aumente gradualmente a energia enquanto move a caneta sobre a camada de gel 47 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO 6 5 Estat sticas O estimulador inclui um menu de estat sticas com informa es importantes sobre os Programas que podem ser consultadas em tempo real Para aceder ao ecr de estat sticas tem de colocar o estimulador no modo de pausa ou aguardar que o Programa termine Fig 16 Em Programas de electroestimula o neuromuscular MAX indica o n vel m ximo de energia de estimula o alcan ado por canal durante a fase de contrac o A indica o AVG apresenta o n vel m dio de energia de estimula o utilizado pelos diferentes canais durante a fase de contrac o Fig 17 Em Programas de baixa frequ ncia o valor da fun o mi RANGE com um nico par ntesis recto indica a percentagem de tempo de estimula o utilizada no melhor intervalo de energia Fig 16 17e Prima o bot o do canal 4 para retomar o Programa no ponto em que foi interrompido 48 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO 6 6 Modo de Programa o No modo Programando poder criar um Programa personalizado e seleccionar os seus pr prios par metros Em seguida pode atribuir um nome ao Programa e guard lo na categoria prog personalizados Aceda categoria Programando MENU PRINCIPAL TRATAMENTO COMUM TRAT ESPECIFICO PREPARA O FISICA PROG PERSONALIZADOS PROGRAMANDO
163. c cio f sico para a insufici ncia card aca visto que permite melhorar o desempenho muscular e a capacidade de esfor o O protocolo proposto foi desenvolvido com base nas publica es seguintes 1 Karavidas A Arapi SM Pyrgakis V Adamopoulos S Functional electrical stimulation of lower limbs in patients with chronic heart failure Heart Fail Rev 2010 Nov 15 6 563 79 Review 2 Banerjee P Clark A Witte K Crowe L Caulfield B Electrical stimulation of unloaded muscles causes cardiovascular exercise Dy increasing oxygen demand Eur J Cardiovasc Prev Rehabil 2005 12 503 508 3 Quittan M Wiesinger G Sturm B et al Improvement of thigh muscles by neuromuscular electrical stimulation in patients with refractory heart failure Am J Phys Med Rehabil 2001 80 3 206 214 4 Maillefert JF Eicher JC Walker P et al Effects of low Frequ ncia electrical stimulation of quadriceps and calf muscles in patients with chronic heart failure J Cardiopulm Rehabil 1998 18 4 277 282 5 Deley G Kervio G Verges B et al Comparison of low Fregqu ncia electrical myostimulation and conventional aerobic exercise training in patients with chronic heart failure Eur J Cardiovasc Prev Rehabil 2005 12 3 226 233 234 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 4 1 Protocolo Reabilita o card aca 16 8 4 2 Frequ ncia do tratamento Tr s a seis sess es por semana durante quatro a oito semanas 16 8 4
164. cidade necess ria para produzir a estimula o Compreensivelmente denominou esta rela o de f rmula fundamental d Q q it b Q a quantidade de corrente necess ria para atingir o limiar Esta tamb m a quantidade de cargas el ctricas fornecidas pela corrente de estimula o com o valor Q a ser determinado pelo produto I x t t per odo de tempo em que a corrente aplicada conhecido como dura o do impulso i um coeficiente determinado por experi ncia com a mesma quantidade de uma corrente el ctrica intensidade q um coeficiente determinado por experi ncia com as mesmas dimens es que uma quantidade de cargas el ctricas q corresponde intersec o da linha recta com o C eixo y e pode ser calculado como o valor Q quando t igual a zero Lapicque um electrofisi logo de maior renome que Weiss n o descobriu qualquer lei nova de electroestimula o mas desempenhou v rias experi ncias que confirmaram a f rmula fundamental Lapicque definiu a de modo diferente para deduzir matematicamente coeficientes denominados reobase e cronaxia aos quais conferiu significado fisiol gico Lapicque desenvolveu a f rmula fundamental da seguinte maneira lt Q q it N or Q It I intensidade da corrente de estimula o t dura o do impulso consequentemente It q it ao dividir os dois por t Lapicque obteve I q t i a qual a rela o entre a intensidade da corre
165. cionamento O Rehab Theta Physio um dispositivo de classe com alimenta o el ctrica interna e pe as aplicadas de tipo BF O interruptor Ligar Desligar um bot o multifun es O nome e morada junto a este s mbolo de f brica o fabricante A data indicada a data de fabrico O n mero junto a este s mbolo o n mero de refer ncia do artigo O dispositivo est em conformidade com a Directiva 93 42 CEE do Conselho Europeu vers o emendada relativa a dispositivos m dicos e foi testado e aprovado pela AMTAC Certification O n mero junto a este s mbolo o n mero de s rie Marca REEE Directiva Europeia 2002 96 CE Indica um tratamento separado do lixo geral no final da sua vida til Manter seco IP20 IP02 A classifica o IP indica o grau de protec o e define assim a sua adequa o para ser usado em v rias condi es ambientais 22 REHAB THETA PHYSIO 3 DESCRI O DO REHAB THETA PHYSIO A indica o IP2o na unidade significa que a protec o eficaz contra a entrada de objectos s lidos estranhos di metro superior a 12 5 mm A indica o IPo2 na mala de transporte significa que o dispositivo est protegido contra a entrada de gua quando inclinado at 15 Radia o n o ionizante N o fabricado com borracha de l tex natural Conservar ao abrigo da luz solar directa Entrada de corrente a
166. confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos infra espinhoso e supra espinhoso IMPULSO A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente de modo progressivo o n vel de energia no decorrer de uma sess o de tratamento 2 2 Sim 134 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS COIFA DOS ROTADORES N VEL 1 25 MIN DESACELERA O FASE DE DESCANSO E AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 35 Hz 4 Hz 3 Hz RR 1 5 se 1 5 se o 5 se 1 5 se ACELERA O 15 S B 3568 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 2 min 6 seg 7 seg 3 min 256 O 75 56 O 5 se se DESACELERA O 8 s 3568 COIFA DOS ROTADORES N VEL 2 25 MIN FASE DE DESCANSO z AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 45 Hz 4 Hz 3 Hz RE 1 5 se 1 5 se O 5 se 1 5 se ACEL
167. culo desnervado durante o per odo de reinerva o a estimula o torna se in til se existir qualquer esperan a de reinerva o das fibras desnervadas A selec o da forma e dos par metros da corrente el ctrica depende do estado de desnerva o do m sculo est parcial ou completamente desnervado Por isso antes de realizar qualquer tratamento de electroestimula o num m sculo desnervado deve responder s duas seguintes quest es 1 Existe alguma esperan a de reinerva o Por outras palavras j decorreram ou n o os per odos de reinerva o 2 O m sculo est parcial ou completamente desnervado B Factores de orienta o da abordagem terap utica 1 Ainda estamos nos per odos de reinerva o Para poder responder a esta quest o essencial ter as tr s seguintes informa es a A data da les o b A extens o da les o c A velocidade de regenera o das fibras musculares e Questionando o paciente normalmente poss vel estabelecer a antiguidade da les o e a sua localiza o e A velocidade de regenera o de um nervo lesionado de aproximadamente 1 mil metro por dia isto 3 cm por m s e O c lculo elementar seguinte permite obter os per odos de reinerva o Distance in cm between nerve fibre injury and the motor point of the denervated muscle Re innervation Dura o Rate of nerve fibre regeneration 3 cm per month 201 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS D
168. cumula o gradual de metab litos do cido e de radicais livres Sem tratamento existe o risco de que a contractura se torne cr nica e gradualmente pode ocorrer uma atrofia genu na da rede capilar PORQU Para aliviar a dor muscular cr nica COMO O estudo de publica es sobre a redu o da dor atrav s do aumento da produ o de endorfinas demonstra que os impulsos t m de ser grandes o suficiente para excitar as fibras nervosas do tipo A bem como do tipo Aa o que demonstrado pela produ o de espasmos musculares S o descritos os efeitos da estimula o endorf nica para frequ ncias entre 2 e 8 Hz Em acr scimo ao efeito geral de aumentar a produ o de endorfinas no hipot lamo o que eleva o limiar de percep o da dor existe um efeito localizado muito significativo Os 5 espasmos musculares induzidos a cada segundo por estimula o produzem hiperemia muito significativa o que drena os metabolitos do cido e os radicais livres acumulados nas reas musculares com contracturas cr nicas DURA O DO IMPULSO A estimula o endorf nica destina se especialmente s fibras nervosas sens veis que s o melhor estimuladas com uma dura o de impulso de 200 us Por m o efeito vascular secund rio coactiva o das unidades motoras as quais t m uma cronaxia ligeiramente superior ao que medido no in cio da sess o usando a fun o mi SCAN activada por predefini o EL
169. das para uma imped ncia de 500 1000 ohms por canal Sa das Forma do impulso Intensidade m xima do impulso Incrementos de intensidade do impulso Dura o do impulso Carga el ctrica m xima por impulso Tempo de acelera o do impulso padr o Frequ ncia do impulso Quatro canais independentes e ajust veis individualmente electricamente isolados uns dos outros Corrente rectangular constante com compensa o do impulso para eliminar qualquer componente de corrente cont nua e evitar polariza o residual ao n vel da pele 120 mA Ajuste manual da intensidade de estimula o de o a 999 energia em incrementos m nimos de 0 25 mA 30 a 400 LS 96 microcoulombs 2 x 48 uC compensado 3 us 20 80 de corrente m xima 13150 66 REHAB THETA PHYSIO 11 T CNICOS NORMAS GARANTIA PATENTES 11 1 3 Correntes desnervadas apenas no dispositivo Physio Forma do impulso Compensado rectangular ou triangular Intensidade m xima do impulso 30 mA Incremento m nimo de 0 25 MA intensidade gt Dura o do impulso 10 ms 1000 ms Frequ ncia do impulso 1 30 Hz 10 Hz 1 1 4 Correntes cont nuas apenas no dispositivo Physio lontoforese Hiperidrose Corrente cont nua Intensidade m xima 20 mA Incremento m nimo de anseia intensidade RES Edema Corrente rectangular n o compensada Dura o do impulso 150 HS Intensidade m xima 120
170. de a aplica o de NMES sobre um m sculo antagonista de um m sculo esp stico possibilita a diminui o da espasticidade atrav s da inibi o dos neur nios motores a do m sculo esp stico possibilitada pelo reflexo de inibi o rec proca Este fen meno de inibi o dos neur nios motores a atrav s da aplica o de NMES sobre o m sculo antagonista claramente demonstrado pela electromiografia Na verdade o reflexo de Hoffmann num m sculo produzido por um est mulo reduzido em amplitude quando o nervo motor do m sculo antagonista estimulado 257 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS A NMES uma t cnica eficaz no tratamento da espasticidade n o s porque reduz hipertonia mas tamb m porque permite o Fortalecimento do m sculo antagonista bem como o alongamento preventivo ou curativo da retrac o dos m sculos esp sticos o que muito mais eficaz do que os m todos passivos convencionais No entanto deve ter cuidado no tratamento da espasticidade para assegurar que a NMES usada correctamente de modo a obter um efeito positivo particularmente necess rio evitar a estimula o do m sculo esp stico por difus o o que pode ocorrer quando a energia el ctrica demasiado elevada tamb m necess rio que o m sculo antagonista seja tensionado bastante gradualmente para evitar o excesso de alongamento do m sculo esp stico e desta forma o aumento da sua espasticidade Isto conse
171. de imobiliza o da rea afectada que pode ser total ou parcial O resultado sempre uma redu o significativa na actividade normal dos m sculos na regi o traumatizada A amiotrofia r pida que ocorre redu o do volume muscular e da capacidade do tecido muscular contrair pode por vezes comprometer o futuro funcional do paciente Os mecanismos fisiol gicos envolvidos na altera o das diferentes fibras musculares sob este tipo de circunst ncias s o bem conhecidos e portanto podem ser propostos tratamentos extremamente espec ficos que podem produzir ptimos benef cios Recomenda se este protocolo padr o para a maior parte dos casos de amiotrofia funcional No entanto este protocolo pode ser adaptado dependendo da patologia dos objectivos do tratamento e da rapidez de recupera o do paciente 16 2 1 Protocolo Amiotrofia N vel 1 semanas 1 2 Durantes as primeiras duas semanas de tratamento os 3 objectivos seguintes t m de ser trabalhados e alcan ados Eliminar a perda de massa muscular Familiarizar o paciente com a t cnica NMES de forma que possa trabalhar com elevados n veis de energia de estimula o Obter os primeiros sinais de recupera o da troficidade ligeiro aumento de volume melhoria da tonifica o e Amiotrofia N vel 2 semanas 3 6 O objectivo restaurar o volume muscular quase normal e Fortalecimento N vel 1 semanas 7 8 O objectivo desenvolver a for a m xima que
172. de contracturas QUANDO musculares agudas na regi o do pesco o Tamb m reduzir a tens o nos m sculos contra dos para facilitar as t cnicas de tratamento manual PORQU Para reduzir a tens o muscular e proporcionar um efeito relaxante SOMOS O espasmo muscular altamente individualizado induzido por uma frequ ncia muito i baixa 1 Hz tem um efeito relaxante Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos na regi o do pesco o IMPULSO A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente Um pequeno el ctrodo de prefer ncia ligado ao p lo positivo colocado na rea mais EL CTRODOS dolorosa a qual pode ser detectada por toque Um segundo el ctrodo colocado nos m sculos paravertebrais do pesco o Um factor essencial na efic cia terap utica causar espasmos musculares vis veis os INTENSIDADE quais podem em certos casos exigir o uso de energias de estimula o superiores A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim TORCICOLO N DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO TRATAMENTO 1 Hz 250 US 20 min 164 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON V
173. de de i es transferidos as concentra es normalmente recomendadas s o de 1 a 2 ou 1a 2 goo ml No entanto algumas subst ncias com actividade biol gica muito forte ou seja potentes com concentra es muito fracas podem ser utilizadas em solu es dilu das a partir de 0 01 01 mg ml 3 I ES EM COMPETI O A migra o i nica afecta indiscriminadamente todos os i es presentes na solu o sendo os ani es atra dos pelo nodo e os cati es pelo c todo Se estiverem presentes na solu o outros i es al m dos da subst ncia medicinal ir o competir pela migra o Como tal quanto maior for a quantidade de i es em 192 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS competi o relativamente quantidade de i es medicinais menor ser a penetra o do medicamento por isso que desej vel que o medicamento seja uma solu o em gua destilada e que o el ctrodo activo esteja impregnado apenas com essa solu o 4 O PH O pH desempenha um papel porque pode influenciar n o s a polaridade da subst ncia medicinal ionizada como tamb m a carga dos poros da pele Algumas subst ncias medicinais s o designadas como anfot ricas porque as suas mol culas tem uma fun o simultaneamente cida e b sica e consequentemente a respectiva ioniza o varia de acordo com o pH do meio Num meio cido pH lt 7 a fun o b sica fixa um H e o medicamento apresenta a polaridade positiva ao passo que num
174. de ser utilizado para relaxamento e bem estar ap s actividades f sicas ou uma situa o desgastante Proporciona um relaxamento muscular muito eficaz atrav s da estimula o confort vel dos m sculos a qual ben fica para a circula o e ajuda os m sculos a relaxar EFEITOS Aumenta a vasculariza o dos tecidos reduz a tens o muscular Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente A precis o no posicionamento dos el ctrodos menos importante nos Programas que visam desenvolver a qualidade muscular Os el ctrodos podem ser colocados de EL CTRODOS I Fo I i modo alternativo reduzindo o n mero de el ctrodos necess rios e estimulando mais m sculos durante uma sess o Um factor essencial na efic cia da electroterapia a capacidade de causar espasmos INTENSIDADE musculares vis veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim 183 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS MASSAGEM ANTI STRESS 21 MIN 1 SEQU N
175. desnervados prefer vel utilizar el ctrodos de carbono suaves cujo tamanho deve ser seleccionado de forma a abranger todas as fibras do m sculo que necess rio estimular No programa do tipo Desnervado trabalhamos em modo bipolar ou seja os p los positivos e negativos n o s o materiais Ap s serem cobertos com gel os dois el ctrodos ser o posicionados transversalmente na parte carnuda do m sculo evitando assim as partes tend neas os tamanho dos el ctrodos ter de ser previamente determinado para cobrirem o mais poss vel as fibras musculares devem por isso cobrir a totalidade da largura do m sculo 16 15 3 7 Intensidades de estimula o A intensidade m xima toler vel deve ser sempre utilizada para obter o maior o envolvimento espacial poss vel Por quest es de seguran a no programa do tipo Desnervado a for a de intensidade m xima est limitada a 30 mA 16 15 3 8 Frequ ncia de estimula o No modo autom tico os impulsos t m uma amplitude de 100 ms e s o repetidos a cada dois segundos frequ ncia de 0 5 Hz As fibras musculares respondem a cada impulso com um nico espasmo 16 15 3 9 Dura o e frequ ncia O tratamento dura 8 minutos e deve ser repetido 5 vezes por semana at ser alcan ada uma poss vel reinerva o Ser abandonado assim que o tempo de reinerva o tiver decorrido Durante a reabilita o desej vel testar os m sculos desnervados regularmente com o programa de
176. e a oclus o arterial respons vel pela dor que ocorre em esfor o e aliviada com repouso a isto se denomina claudica o vascular intermitente PORGUE Para melhorar a absor o de oxig nio por parte dos m sculos aumentar a toler ncia I ao esfor o e a dist ncia pass vel de se percorrer a p Para evitar a redu o adicional do fornecimento de oxig nio s fibras musculares as cana contrac es permanecem num valor inferior ao limiar de tetaniza o 9 Hz e s o I separadas por longos per odos de repouso activo 3 Hz de modo a evitar a fadiga muscular Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica As energias de estimula o devem ser aumentadas o m ximo poss vel enquanto INTENSIDADE 8 P continuam confort veis para o paciente 2 2 N o INSUFICI NCIA ARTERIAL 1 14 MIN CONTRAC O DESCANSO ACTIVO FREQU NCIA 9 Hz 3 Hz DURA O DA ACELERA O 1566 1566 DURA O DA FASE 15 seg 15 seg DURA O DA DESACELERA O 1566 1566 116 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS
177. e Prima o bot o do canal 4 para confirmar as op es seleccionadas e executar o Programa O Programa Edema iniciado com a procura do limiar do potencial evocado motor PEM para calcular a intensidade da corrente que fornecer a efic cia terap utica ptima Enquanto isto decorre o s mbolo MEMO ser apresentado por cima dos canais ligados Para confirmar o limiar PEM prima qualquer um dos bot es activos assim que vir ou sentir uma resposta motora Fig 28a 28b 28c 28d Fig 28a Prima o bot o Ligar Desligar para parar o Programa ou voltar ao ecr anterior Fig 28 b c d e Prima qualquer um dos bot es activos para confirmar o limiar PEM Depois de confirmar o Programa ser iniciado automaticamente com a energia ptima de estimula o NOTA Se nenhum canal estiver ligado o s mbolo de erro de el ctrodo ser apresentado 55 REHAB THETA PHYSIO 8 PROGRAMAS DO TIPO DESNERVADO APENAS NO DISPOSITIVO PHYSIO Os Programas do tipo Desnervado s o fornecidos apenas pelo dispositivo Physio Os Programas do tipo Desnervado fazem parte do tipo de tratamento trat espec fico N o utilize estes Programas na regi o do peito Os Programas do tipo Desnervado do Physio n o est o contra indicados em pacientes com dispositivos de osteoss ntese ou outros implantes met licos Os Programas do tipo Desnervado s devem ser executados com cabos com conector de pinos de 2 1 mm e el ctrodos de carbono el ctr
178. e estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas 2 2 Sim 171 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA HIPERTROFIA INDICA Para entusiastas de culturismo e atletas que pretendam aumentar a massa muscular i Possibilidade de combinar este Programa com exerc cio volunt rio EFEITOS Aumentar o volume dos m sculos estimulados e melhorar a resist ncia muscular Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente s El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores INTENSIDADE para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas 2 2 Sim 172 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS HIPERTROFIA N VEL 1 31 MIN FASE DE E DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O i
179. e para a marquesa com um apoio de peito 16 10 1 5 Energia de estimula o A energia tem de ser aumentada gradualmente at que provoque espasmos musculares claramente vis veis que s o necess rios para induzir a hiperemia A fun o mi RANGE possibilita trabalhar com seguran a dentro de uma amplitude eficaz a n vel terap utico O estimulador pede lhe em primeiro lugar para aumentar o n vel de energia um aviso sonoro acompanha os s mbolos a piscar Quando o equipamento detecta que os m sculos come aram a bombear os s mbolos param de piscar Est agora no n vel m nimo de energia que fornece resultados terap uticos Se a estimula o for bem tolerada pelo paciente aconselh vel aumentar ligeiramente o n vel de energia No final do tratamento ou durante um intervalo aparecem no ecr estat sticas que mostram a percentagem de tempo despendido na amplitude eficaz 245 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 2 Tratamento endorf nico de dorsalgia Qualquer que seja o modo como s o provocadas as contracturas cr nicas dos m sculos paravertebrais dorsais erector espinal s o respons veis pela dor que incapacita os pacientes que sofrem de dorsalgia Desde que se utilize energia de estimula o suficiente para obter espasmos musculares claros O tratamento de dorsalgia gra as hiperemia impressionante resultante ser particularmente eficaz na drenagem dos cidos metab licos
180. e 1 5 se ACELERA O o SEB 5568 5 Seg 5 seg DURA O DA FASE 2 min 7 seg 8 seg 3 min DURA O DA 2 seg 0 75 Seg 5 seg 3seg 175 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA FORTALECIMENTO LOMBAR Os m sculos lombares desempenham um papel importante na protec o da regi o INDICA O lombar Algumas actividades desportivas como o remo requerem trabalho espec fico dos m sculos lombares Melhorar a estabilidade activa e as qualidades de contrac o da regi o lombar Este EFEITOS Programa permite que estes m sculos sejam trabalhados de modo intenso e isolado para manter e melhorar a for a dos m sculos lombares Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos na regi o lombar A fun o IMPULSO mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS Coloque os el ctrodos na musculatura paravertebral da rea lombar A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores INTENSIDADE para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas 2 2 Sim 176 REHAB THETA PHYSIO 15 PR
181. e de frequ ncias de 150 kHz a 80 MHz a intensidade de campo deve ser lt 3 V m 72 REHAB THETA PHYSIO 12 TABELAS DE CEM 12 3 Dist ncias de separa o recomendadas DIST NCIA RECOMENDADA ENTRE UM DISPOSITIVO DE COMUNICA O PORT TIL OU M VEL E O DISPOSITIVOL O dispositivo foi concebido para ser utilizado num ambiente electromagn tico em que as interfer ncias de RF emitidas est o controladas O comprador ou utilizador do dispositivo pode contribuir para a preven o de interfer ncias electromagn ticas mantendo uma dist ncia m nima entre os dispositivos transmissores de comunica o RF port til ou m vel e o dispositivo de acordo com os valores da tabela abaixo e consoante a pot ncia de sa da m xima do dispositivo de telecomunica es Pot ncia SDist ncia consoante a frequ ncia do transmissor em metrosm de sa da transmissor d 2 3 VP d 1 2 VP 1 2 VP 0 01 0 12 012 0 53 O 1 0 38 0 38 0 73 1 1 2 1 2 2 3 1O 3 8 3 8 73 100 12 12 23 INo caso de transmissores cuja pot ncia de sa da m xima n o conste da tabela anterior a dist ncia recomendada d em metros m pode ser calculada atrav s da equa o apropriada para a frequ ncia de transmiss o na qual P representa a pot ncia de sa da m xima do transmissor em watts W conforme definido pelo fabricante do transmissor NOTA 1 a 80 MHz e a 800 MHz aplicada a dist ncia para amplitude de altas frequ ncias
182. e resist ncia e Para optimizar a fase de supercompensa o antes de uma competi o de RESIST NCIA AER BICA ou resist ncia e Utiliza o suplementar do Programa Hipertrofia Para induzir a maior activa o circulat ria em pacientes que sejam atletas Para PORQU aumentar a rede capilar e tornar as fibras musculares mais resistentes fadiga Quando utiliza frequ ncias de estimula o baixas de 8 Hz o aumento do fluxo somo sangu neo maior nos jovens que se encontrem em boa condi o f sica Contudo I uma frequ ncia de 8 Hz pode causar fadiga muscular antecipada e uma diminui o da resposta muscular em pacientes com m sculos de baixo desempenho Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as instru es Um factor essencial na efic cia da electroterapia a capacidade de causar espasmos musculares INTENSIDADE vis veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim 11
183. e superf cie do el ctrodo e do tempo de aplica o C Corrente cont nua A corrente cont nua CC ou galv nica apresenta uma intensidade constante ao longo do tempo O gr fico correspondente consiste numa linha recta paralela ao eixo de tempo eixo x a intensidade da corrente 1 que constante ao longo do tempo e n o necessariamente a tens o U A corrente prefer vel para o tratamento de iontoforese a corrente cont nua porque assegura a m xima transfer ncia i nica Todos os estudos de avalia o da penetra o e de investiga o cl nica demonstrativos constant 190 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS de efic cia foram realizados com corrente cont nua Outras formas de corrente el ctrica nunca demonstraram qualquer efic cia na iontoforese sendo a sua utiliza o nesta aplica o pouco relevante A corrente cont nua aplicada atrav s de el ctrodos de superf cie numa parte da anatomia cria um campo el ctrico atrav s dos tecidos que respons vel por mobilizar medicamentos ionizados Todavia a corrente galv nica apresenta tamb m v rios efeitos Produz um ligeiro aquecimento dos tecidos e a vasodilata o da pele que evidente sob a forma de eritema por baixo dos dois el ctrodos e desaparece espontaneamente 20 a 60 minutos ap s o tratamento e uma ligeira sensa o de picada ou irrita o por baixo dos el ctrodos e no c todo reac o alcalina NaOH
184. eccional no ombro por cima do acr mio Para obter a m xima efic cia os p los positivos devem ficar posicionados de prefer ncia nos el ctrodos pequenos Para os m sculos espinhais colocado um el ctrodo pequeno ligado ao p lo positivo na parte mais carnuda da fossa infra espinhosa colocado um el ctrodo pequeno na parte externa da fossa supra espinhosa ligado ao p lo negativo mas n o sobre o delt ide traseiro Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no m sculo infra espinhoso Fase 3 colocado um el ctrodo pequeno na parte mais carnuda da fossa infra espinhosa e o outro el ctrodo pequeno posicionado na parte externa da fossa supra espinhosa Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no m sculo infra espinhos Fase 2 amp 3 230 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 2 4 Posi o do paciente Fases 1 e 2 as primeiras sess es de estimula o s o realizadas com o paciente sentado com o membro superior na posi o de refer ncia e o antebra o pousado num apoio de bra o Nas sess es posteriores o bra o ser colocado gradualmente em abdu o crescente a 60 A posi o do paciente durante a estimula o deve prevenir qualquer tens o no tecido cicatrizado e deve ser sempre indolor Fase 3 a estimula o dos m sculos infra espinhosos e supra espinhosos pode ser re
185. ehab Theta Physio apenas pode ser utilizado em salas secas N o utilize o Rehab Theta Physio dentro de gua ou numa atmosfera h mida sauna banheira quiehenere Ao ligar a unidade a outro equipamento ou criar um sistema m dico verifique se a soma das correntes de fuga n o ir causar qualquer perigo Contacte a DJO GLOBAL se tiver quaisquer quest es sobre este assunto N o permitido efectuar qualquer modifica o a este equipamento N o abra o produto nem os respectivos acess rios dado que existe um risco de electrocuss o Antes de realizar interven es de limpeza e manuten o desligue o dispositivo L quidos e materiais estranhos como poeira metal etc devem ser impedidos de entrar no dispositivo Se tais materiais entrarem na unidade esta ter de ser imediatamente verificada por um t cnico de assist ncia antes de poder voltar a ser utilizada Fonte de electricidade Nunca ligue cabos de estimula o a uma fonte de alimenta o externa dado que existe um risco de electrocuss o 14 REHAB THETA PHYSIO 2 INFORMA ES DE SEGURAN A N o aplique a estimula o perto da rea de um implante quer sejam implantes cocleares pacemakers implantes de ancoragem esquel tica ou implantes el ctricos Tal pode causar um choque el ctrico queimaduras interfer ncia el ctrica ou morte Nunca utilize o Rehab Theta Physio ou o adaptador de rede se estiver danificado ou aberto
186. eitos 9 2 Informa es de seguran a Ju 10 3 D scri o do Rehab Th eta Physio IIIa ds 18 31 Componentes do dispositivo e acess rios itereeretereereeeemeerererearere ne AEAEE AAEE EEEE AEAEE EEEE EEEE EEEE EEEren 18 3 2 Explica o dos s mbolos liga es e placas identificadoras iii 21 3 21 seg mbolos no dispositivo e fonte de alimenta o de CA 21 33 Descricao dO dis POSITIVO einiaid ine o Sa A EAEEREN EAN iaa EAaan 23 A Configuracao do diSpoSItIVO u idera raestre ada Sina Aaien REST aiaia 24 ZL e cE DO A E a 24 4 2 Ligar a caneta para pontos motores anan E EEEE AE EEEE 24 AoC aeea OO copa E E E qana yaaa A A yaaa mi si 25 4 4 Defini es prelirninaresS ananas 26 jat Dataa MOi a PD A A E R DES NO E E R E sss 26 4 4 2 Idioma contraste VOTE L u Cu ana da 26 5 Como realizar um tratamento Programas de neuroestimula o 27 ESC CCC Unm UPO de trata MENT ayama paykuaa Quanayawkh quas uay usa Qu 27 5 2 segeleccionar um tipo de tratarmmentO 27 53 CS OSC CIO ar mp 35 8
187. eja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A fun o IMPULSO mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para INTENSIDADE determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas 2 2 Sim 123 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS FOR A N VEL 1 33 MIN DESACELERA O FASE DE DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC A AO RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 75 Hz 4 Hz 3 Hz RR 1 5 se 1 5 se o 5 se 1 5 se ACELERA O o SEB 5 Seg 5 seg 5 seg DURA O DA FASE s min 4 seg 19 seg 10 min PURA ODA 256 0 75 se O 5 se 56 DESACELERA O 8 nona 2 FOR A N VEL 2 35 FASE DE u DESCANSO gt AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 83 Hz 4 Hz 3 Hz POTA 1 5 se 1 5 se o 5 se 1 5 se ACELERA O 5568 5 seg 5 seg DURA O DA FASE s min 4 seg 23 seg 1o min DURAT
188. el ctrodos S o necess rios dois canais para cada perna e colocado um el ctrodo pequeno imediatamente por baixo da cabe a da f bula no nervo peronial comum e outro el ctrodo pequeno na parte superior da fossa popl tea sobre o nervo tibial Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia nestes dois el ctrodos pequenos e As outras duas unidades s o ligadas s duas sa das de um el ctrodo grande colocado na parte superior da barriga da perna logo abaixo da fossa popl tea 16 12 1 4 Posi o do paciente O paciente tem de estar na posi o de supino com as pernas inclinadas para que a gravidade incentive o retorno venoso 16 12 1 5 Energia de estimula o Para a fase de drenagem contrac o a energia tem de ser aumentada gradualmente at ser provocada uma contrac o significativa e equilibrada para todos os m sculos estimulados Para a etapa de activa o da circula o sangu nea a energia tem de ser aumentada at se obterem espasmos musculares claramente vis veis 267 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 12 2 Insufici ncia venosa com edema A presen a de edema particularmente quando n o desaparece ao acordar muda completamente o Programa de estimula o el ctrica O edema causado por derrame do plasma sangu neo atrav s das membranas venosas devido a hiperpress o nas veias distais Neste caso n o poss vel util
189. el ctrodos Utilizam se dois canais para estimular os m sculos abdutores do bra o Um canal para o delt ide e outro para o m sculo supra espinhoso colocado um el ctrodo pequeno no aspecto lateral do ombro a meio do m sculo delt ide colocado outro el ctrodo pequeno na parte externa da fossa supra espinhosa Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia nos el ctrodos pequenos que correspondem aos pontos motores Os outros p los s o ligados s duas sa das de um el ctrodo grande colocado no acr mio como uma ombreira Se houver irradia o dolorosa para a m o e o antebra o a estimula o TENS est dispon vel nos canais 3 e 4 A ordem pela qual os canais s o ligados determina a ordem pela qual os canais fornecem estimula o Portanto necess rio ter cuidado ao fazer isto Para a TENS utilizam se dois el ctrodos grandes para cada canal posicionados para cobrir ou seguir a rea dolorosa ou a irradia o 16 11 4 4 Posi o do paciente Paciente sentado ao lado de uma mesa com o cotovelo e antebra o pousados numa almofada em cima da mesa 264 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 4 5 Energia de estimula o A energia aumentada gradualmente para cada contrac o at o n vel de energia m ximo toler vel ser atingido O terapeuta desempenha um papel fundamental ao encorajar e tranquilizar o paciente que pode depois tolerar n vei
190. elo contr rio a desnerva o final e O m sculo est parcial ou totalmente desnervado Por conseguinte podem surgir quatro situa es We are OUTSIDE the re innervation Dura o a Denervation is total Denervation is partial We are WITHIN the re innervation Dura o e a Denervation is total Denervation is partial 202 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS A abordagem terap utica pr tica tem de ser adaptada a cada situa o Situa o 1 Desnerva o total fora do per odo A electroestimula o atrav s dos programas do tipo Desnervado in til dado que um m sculo comprovadamente sem inerva o ir sempre acabar por atrofiar e esclerosar Situa o 2 Desnerva o parcial fora do per odo N o poss vel evitar a atrofia e esclerose das fibras musculares comprovadamente desnervadas A estimula o dessas fibras atrav s dos programas do tipo Desnervado n o indicada para este caso No entanto poss vel trabalhar a parte inervada do m sculo atrav s de neuroestimula o com micro impulsos rectangulares bif sicos para obter a hipertrofia compensat ria das fibras inervadas Situa o 3 Desnerva o total dentro do per odo Na pend ncia de eventual reinerva o importante evitar a atrofia tanto quanto poss vel e limitar o fen meno escler tico A estimula o de m sculos privados de inerva o atrav s de impulsos rectangulares largos nos programas do ti
191. em de uma corrente el ctrica O estudo da electr lise ajuda a explicar as reac es que ocorrem por baixo dos el ctrodos colocados na pele dado que esta est sempre em contacto com uma solu o salina aquosa nomeadamente o produto da transpira o Quando os dois terminais de uma fonte de corrente el ctrica s o mergulhados num recipiente com gua absolutamente pura ou seja sem qualquer subst ncia dissolvida gua destilada a corrente n o flui A gua pura n o permite o fluxo de corrente agindo como isolamento Se for adicionada gua uma subst ncia como o a car a corrente continua a n o fluir No entanto se for adicionado sal cloreto de s dio NLCA a corrente j flui Algumas subst ncias como o sal conseguem transformar o meio num condutor quando dissolvidas em gua Estas subst ncias designadas por electr litos permitem o fluxo de corrente porque se dissociam em i es na gua Esta dissocia o designada por ioniza o Os i es dissolvidos s o atra dos para o p lo oposto resultando na migra o i nica A migra o i nica explica o motivo de a corrente el ctrica circular atrav s da solu o Os i es positivos atra dos para o p lo negativo o c todo s o designados por cati es Os i es negativos atra dos para o p lo positivo o nodo s o designados por ani es Os cati es est o envolvidos em altera es qu micas quando s o postos em contacto com o c todo O mesmo acontece qua
192. ento de amiotrofia 94 Pernas pesadas m Fortalecimento 96 Insufici ncia venosa 113 Preven o da amiotrofia 98 Insufici ncia venosa ll 14 Les o muscular 100 Insufici ncia arterial 115 Ponto motor 102 Insufici ncia arterial n6 Preven o de c ibras 117 DORI Capilariza o n8 TENS Gate control 1ooHz 103 TENS de frequ ncia modulada 104 PREPARA O F SICA 120 TENS modulada por dura o de impulso 105 For a resist ncia 120 Endorf nico 106 For a 123 Burst 108 Recupera o activa 124 TENS Burst alternado 109 94 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS 15 1 1 Programa Categoria REABILITA O CATEGORIA REABILITA O PROGRAMA TRATAMENTO DE AMIOTROFIA QUANDO Um m sculo geralmente inervado ap s um per odo de imobiliza o ou movimento reduzido diminui rapidamente de volume Esta diminui o depende do grau e dura o do d fice funcional As fibras lentas tipo em espec fico s o afectadas pela amiotrofia PORQU Para reactivar a troficidade das fibras musculares alteradas durante a amiotrofia Para inverter o desgaste muscular COMO Utilizando frequ ncias que criam uma contrac o tet nica nas fibras do tipo para impor uma carga de trabalho significativa sobre o m sculo atrofiado de modo que recupere o volume Assim a recupera o decorre muito mais rapidamente do que apenas utilizando actividades musculares DURA O DO
193. equena bandeira em conjunto com uma melodia 9 0000 1515 E CEO EEB Fig na Fig na Para desligar o estimulador prima o bot o Ligar Desligar 37 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O 5 13 Verifica o de desempenho Se for poss vel utilizar a unidade conforme descrito acima tal significa que a unidade de terapia passou o teste de verifica o de desempenho com sucesso O dispositivo executa tamb m verifica es de desempenho regularmente durante o funcionamento Eis O que acontece quando um problema identificado no in cio ou durante o funcionamento Se for identificado um risco de utiliza o ou uma avaria o dispositivo solicitar lhe que corrija o problema consulte igualmente o cap tulo Problemas e solu es e ou ir de imediato encerrar automaticamente Neste caso poder tentar reiniciar a unidade desligando a por breves instantes e voltando a lig la de seguida Com a unidade desligada verifique se todos os conectores est o correctamente ligados Se a mensagem de erro persistir quando a unidade for novamente ligada a mesma dever ser inspeccionada por um t cnico de assist ncia autorizado antes de voltar a ser utilizada 38 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO 6 1 Muscle Intelligence Technology A tecnologia Muscle Intelligence mi fornece aos profissionais informa es espec ficas sobre diferentes
194. erigo Se n o for evitado este perigo pode resultar em les es graves ou morte Precau o Este termo indica um perigo potencial Se n o for evitado este perigo pode resultar em danos pessoais ligeiros e ou danos materiais no produto propriedade Informa es de seguran a Perigo AN Perigo de explos o Rehab Theta Physio n o foi concebido para utiliza o em reas onde possa existir perigo de explos o Um perigo de explos o poder resultar da utiliza o de anest sicos inflam veis ambientes ricos em oxig nio produtos de limpeza da pele e desinfectantes 11 REHAB THETA PHYSIO 2 INFORMA ES DE SEGURAN A Aviso Perigo para o paciente Apenas indiv duos autorizados podem utilizar o Rehab Theta Physio Os indiv duos s o autorizados depois de receberem forma o sobre o funcionamento da unidade e lerem este manual Antes de utilizar a unidade de terapia o operador tem de se certificar que a mesma 56 encontra nas devidas condi es de funcionamento Os cabos e conectores em particular t m de ser verificados quanto a sinais de danos Quaisquer pe as danificadas t m de ser prontamente substitu das antes da utiliza o Pare a terapia imediatamente se tiver d vidas sobre as defini es do dispositivo e ou o Protocoloo de terapia O paciente tem de estar totalmente consciente enquanto estiver a receber instru es sobre a utiliza o da unidade de terapia e durante a mesma
195. es durante a sess o O terapeuta desempenha um papel decisivo na tranquiliza o do paciente e incitando o a trabalhar com as contrac es mais fortes poss veis 2 2 N o INCONTIN NCIA DE ESFOR O 20 MIN m DESCANSO CONTRAC CAO ACTIVO FREQU NCIA 75 Hz o Hz DURA O DA 15 seg o seg ACELERA O DURA O DA s iss FASE 8 DURA O DA 15 seg O seg DESACELERA O 185 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA INCONTIN NCIA PROGRAMA INCONTIN NCIA DE URG NCIA A bexiga contrai se anormalmente hiperactividade do detrusor e pressiona a urina QUANDO a aumentando a press o na bexiga Este tratamento baseia se na redu o da actividade do detrusor atrav s da estimula o de um reflexo de inibi o das termina es nervosas sensoriais na regi o PORQU perianal Por conseguinte os par metros el ctricos t m de ser criados para excitar essas fibras aferentes mielinizadas na frequ ncia que provoca a activa o ideal do reflexo de inibi o EL CTRODOS Utiliza o de uma sonda intravaginal Aumente gradualmente as energias at o paciente sentir a estimula o Em seguida INTENSIDADE aumente novamente as energias para um valor igual a tr s vezes o do limiar da percep o 2 2 N o INCONTIN NCIA DE URG NCIA 30 MIN DURA O DO FREQU NCIA IMPULSO 5 Hz estimula o 150
196. esfavor vel B Correntes de curta dura o e intensidade superior As dura es aqui projectadas est o perto do valor constante de excita o k Neste caso como o fluxo elevado a ac o da bomba reduzida Visto n o ter passado quase l quido nenhum por L o flutuador n o elevado e a acomoda o assim insignificante Ainda assim h uma determinada quantidade de gua que devolvida atrav s de K e que tem de ser compensada por P A lei de Weiss aplica se a estes tipos de corrente consulte a lei fundamental da electroestimula o T Q q itorlt q it N Q a quantidade total de l quido fornecida por P com I intensidade da corrente de estimula o t dura o do impulso q o volume do l quido que separa Vo de So ou seja a quantidade de cargas que teriam de ser fornecidas caso n o existisse a fuga K Por outras palavras se o potencial da membrana variasse imediatamente e n o de modo exponencial de acordo com uma constante de tempo K C it a quantidade de l quido que regressa de B para A atrav s da deriva o K K Sp l b ZZZ Z 77 XY F Fig 4 A 93 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS 15 1 Programas da vers o Standard e respectiva utiliza o Rehab Theta Physio Descontracturante REABILITA O 94 VASCULAR 111 Tratam
197. espinal alguns cent metros acima ou abaixo dos el ctrodos colocados nos pontos dolorosos dependendo se a dor irradia para o pesco o ou para a regi o lombar 16 10 2 4 Posi o do paciente O paciente colocado numa posi o que ele considere mais confort vel na posi o de dec bito ou de dec bito lateral ou sentado 16 10 2 5 Energia de estimula o A energia tem de ser aumentada gradualmente at que provoque espasmos musculares claramente vis veis que s o necess rios para induzir a hiperemia A fun o mi RANGE possibilita trabalhar com seguran a dentro de uma amplitude eficaz a n vel terap utico O estimulador pede lhe em primeiro lugar para aumentar o n vel de energia e um aviso sonoro acompanha os s mbolos a piscar Quando o equipamento detecta que os m sculos come aram a bombear os s mbolos param de piscar e Est agora no n vel m nimo de energia que fornece resultados terap uticos Se a estimula o for bem tolerada pelo paciente aconselh vel aumentar ligeiramente o n vel de energia No final do tratamento ou durante um intervalo aparecem no ecr estat sticas que mostram a percentagem de tempo despendido na amplitude eficaz 247 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 3 Tratamento endorf nico de lombalgia Os m sculos paravertebrais lombares com contractura cr nica s o muitas vezes a origem da dor sentida por pacientes com lumbago Apesar de
198. esso de excita o usando uma corrente 6 88 14 33 ExG Lacao p r uma Corrente com qualguer TORO sidis amaya a aamaga GC tahu 9 14 3 4 Cronaxia rela o da constante de excita o ritrrtrmaermeeeeereaeeeeerereteeeeeereeertmseetraereretemeerrameeseras 90 14 3 5 Modelo hidr ulico de excita O nanan trate tree tenra er eeee tera eremee rentes 91 15 Programas 93 15 1 Programas da vers o Standard e respectiva utiliza o 8 6 8 93 1511 Programa Categoria REABILITA O Lu uuu ua a qawas la EC a aa 94 1151 2 Programa a a esaa paanan Enean aA tana natr ne ah 103 15 1 3 Programa Categoria VASCULAR agree m ISTA PREPARACAO RISICA rs quan ia SS a 120 15 2 Programas da vers o Full e respectiva utiliza o Theta PhysSio iai 125 15 2 1 REABILITA O ll ps o DSG Gi 127 ALGO QUERO ur una au aya CE A piku 14O 15 23 Programas para Nemo MAOS U ap 143 REHAB THETA PHYSIO CONTENTS iis 24REABIUTACAO NEUROLOGICA oi 145 J or a ae han T apash huntam E 152 15 2 6 PREPARA O F SICA ll sei 165 15 3 Programas da vers o Optimum e respectiva utiliza o apenas no disposi
199. estimulador ao carregador O menu de carga ilustrado em seguida ser apresentado automaticamente Fig 1a O estimulador foi carregado durante 7 minutos e 27 segundos uma carga completa poder demorar entre 2 a 2 5 horas com o carregador r pido fornecido com o dispositivo Fig 1b Carregamento em curso Quando o carregamento estiver conclu do a dura o total de carga apresentada intermitente e o s mbolo da bateria apresentado completamente cheio O estimulador desliga se automaticamente quando desligar o carregador 26 REHAB THETA PHYSIO 4 CONFIGURA O DO DISPOSITIVO 4 4 Defini es preliminares 4 4 1 Data e hora O dispositivo tem um rel gio interno para registar as datas e horas necess rio definir o rel gio para a data e hora actuais quando iniciar o estimulador pela primeira vez Utilize o bot o do canal para seleccionar o par metro que pretende definir ano m s dia hora e minutos por esta ordem Utilize o bot o do canal 2 para definir o valor de cada par metro Utilize o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada e aceder ao ecr de configura es do idioma Ser necess rio actualizar o rel gio se a bateria for substitu da 4 4 2 Idioma contraste volume Ao iniciar o estimulador pela primeira vez ter de seleccionar o idioma da interface que pretende utilizar no ecr de op es Consulte as instru es seguintes relativas aos procedimento
200. eve ser disponibilizada por todos os profissionais da sa de Visto o tratamento TENS ser geralmente paliativo permite melhorar o conforto do paciente e ajuda o terapeuta a iniciar o processo COMO O princ pio causar um influxo significativo de sensibilidade t ctil de modo a limitar a entrada de impulsos de dor aquando do regresso ao corno posterior da medula Devemos assim estimular as fibras de sensibilidade na pele da rea dolorosa Para tal necess rio utilizar uma frequ ncia igual s frequ ncias operacionais para as fibras nervosas de sensibilidade t ctil ou seja de so a 150 Hz DURA O DO IMPULSO Utilize dura es de impulso muito curtas correspondentes s cronaxias das fibras de sensibilidade t ctil ou seja 30 50 OU 70 us consoante a sensibilidade do paciente se muito sens vel normal ou n o muito sens vel n vel 1 2 ou 3 respectivamente EL CTRODOS Regra geral os el ctrodos s o colocados na rea dolorosa ou perto da mesma Os el ctrodos tamb m podem ser colocados nos troncos nervosos consoante as condi es a serem tratadas INTENSIDADE 2 2 A intensidade deve ser gradualmente aumentada at que o paciente se aperceba de uma sensa o de formigueiro clara mas n o dolorosa A LCAimata o normal caso seja utilizado um Programa TENS n o modulado Neste caso recomenda se aumentar ligeiramente as energias de estimula o de modo regular para que o pacien
201. fort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as instru es INTENSIDADE A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente muito gradualmente o n vel de energia no decorrer de uma sess o de tratamento 242 N o 144 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS HEMOF LICOS AMIOTROFIA N VEL 1 25 CONTRAC O DESCANSO FREQU NCIA 40 Hz o Hz DURA O DA ACELERA O 6 seg o seg DURA O DA FASE 3 seg 10 seg DURA O DA DESACELERA O 15 seg O seg HEMOF LICOS AMIOTROFIA N VEL 2 32 MIN CONTRAC O DESCANSO FREQU NCIA 45 Hz o Hz DURA O DA ACELERA O 6 seg o seg DURA O DA FASE 5 seg 9 seg DURA O DA DESACELERA O 15 seg O seg HEMOF LICOS FORTALECIMENTO N VEL 1 15 MIN CONTRAC O DESCANSO FREQU NCIA 70 Hz o Hz DURA
202. gia de estimula o tem de ser aumentada gradualmente para obter uma sensa o de formigueiro n tida Fase 2 a energia de estimula o tem de ser aumentada gradualmente at ao limiar m ximo toler vel pelo paciente 233 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 4 Reabilita o card aca A insufici ncia card aca cr nica ICC provoca defici ncias funcionais associadas aos mecanismos fisiopatol gicos intr nsecos envolvidos entre a disfun o card aca e as altera es perif ricas associadas a uma s ndrome de descondicionamento As anormalidades do m sculo esquel tico s o morfol gicas e funcionais Incluem uma redu o da massa muscular uma redu o das fibras de tipo 1 de contrac o lenta e uma redu o na densidade capilar A n vel metab lico as altera es musculares s o caracterizadas por uma redu o na densidade da mitoc ndria e uma redu o na capacidade oxidativa mitocondrial O exerc cio f sico adequado que melhora a capacidade de esfor o de uma pessoa conhecido por ser um dos componentes essenciais no tratamento de insufici ncia card aca cr nica No entanto alguns pacientes s o exclu dos dos Programas de reabilita o card aca devido gravidade da sua condi o card aca ou devido a co morbidades que limitam a pr tica de exerc cio f sico por isso que a electroestimula o neuromuscular tem sido proposta como um tratamento alternativo ou complementar ao exer
203. ginal electrical stimulation Clinical experiments on bladder inhibition Scand J Urol Nephrol Suppl 44 41 1978 Amaro JL Gameiro MOO Padovani CR Treatment of urinary stress incontinence by intravaginal electrical stimulation and pelvic floor physiotherapy Int Urogynecol Journal 14 204 208 2003 Reconhecem se dois tipos de fase urin ria fases breves de mic o volunt ria separadas por fases prolongadas de acumula o durante as quais a bexiga se enche gradualmente A contin ncia ou seja a aus ncia de perda de urina durante a fase de acumula o requer em primeiro lugar uma bexiga relaxada e em segundo lugar o fecho permanente do esf ncter da uretra Dist rbios num destes dois elementos resultam em incontin ncia urin ria Clinicamente distinguem se tr s tipos de incontin ncia 1 Incontin ncia de urg ncia A bexiga contrai se anormalmente hiperactividade do detrusor e pressiona a urina aumentando a press o na bexiga 2 Incontin ncia de esfor o O esf ncter da uretra tem um desempenho deficiente e n o consegue permanecer fechado na eventualidade de um aumento s bito e significativo de press o abdominal esfor o tosse etc 3 Incontin ncia mista incontin ncia de urg ncia e de esfor o Combina o da incontin ncia de esfor o e de urg ncia em menores ou maiores propor es 275 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 14 1 Incontin ncia de urg ncia Uma vez que es
204. gresso do paciente ao definir objectivos que ultrapassem os n veis de energia atingidos na sess o anterior 2 2 Sim 99 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS PREVEN O DA AMIOTROFIA N VEL 1 54 MIN DESACELERA O FASE DE 5 DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC CAO RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 30 Hz 4 Hz 3 Hz Ro 15 se se 1 5 se 1 5 se ACELERA O 5 seg 5 seg uk 2 min se 14 se min i i FASE 4 seg 3 RR 2 se 1 5 se 1 5 se se DESACELERA O 8 a 5 8 o PPREVEN O DA N VEL 2 47 MIN FASE DE a DESCANSO AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 40 Hz 4 Hz 3 Hz PURA AO DA 15 se se O 5 56 1 5 Se ACELERA O RES 3 ses 5 seg 5 seg DURA O DA 2 min 6 seg 12 seg 3 min FASE DURA O DA 2 seg O 75 seg 0 5 seg 3 seg 100 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA PROGRAMA REABILITA O LES O MUSCULAR QUANDO bem sabido que o trabalho muscular antecipado mas bem controlado tem um impacto positivo no processo de cicatriza o das fibras musculares e dos tecidos conjuntivos de suporte O Programa Les o muscular pode ser utilizado assim que a cicatriz se come ar a formar e for considerada satisfat ria mas como regra geral n o antes do d cimo dia ap s a les o inicial PORQU
205. guido atrav s do ritmo de contrac o gradual espec fico do Programa Espasticidade Outra particularidade deste Programa a aus ncia de todas as frequ ncias baixas o que pode tamb m aumentar a espasticidade ao gerar microalongamentos repetidos do m sculo esp stico A espasticidade afecta principalmente os m sculos antigrav ticos dos membros inferiores e os m sculos flexores dos membros superiores mas excep o destes m sculos os m sculos mais afectados e a gravidade da espasticidade variam muito dependendo do tipo de dist rbio do tracto cerebrospinal hemiplegia tetraplegia paraplegia ou esclerose m ltipla Al m disso para o mesmo tipo de dist rbio do tracto cerebrospinal a gravidade da espasticidade e os m sculos em que mais aparente varia consoante o paciente Por estas raz es cada caso tem de ser considerado individualmente Compete portanto ao terapeuta realizar uma avalia o cl nica exacta de cada paciente de forma a seleccionar os m sculos em que o tratamento se deve concentrar Em geral a espasticidade afecta principalmente os seguintes m sculos Nos membros inferiores tric pite sural quadric pites adutores gl teo m ximo No ombro peitoral maior m sculo grande dorsal Nos membros superiores bic pite braquial flexores dos dedos e do pulso No tratamento da espasticidade a NMES aplicada a um ou mais dos seguintes m sculos dependendo do paciente tibial anter
206. i exagerado do t nus muscular Permitir uma diminui o da tens o muscular Drenar as toxinas respons veis pelo EFEITOS aumento do t nus muscular O Programa produz uma sensa o de bem estar e relaxamento Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente A precis o no posicionamento dos el ctrodos menos importante nos Programas que visam desenvolver a qualidade muscular Os el ctrodos podem ser colocados de EL CTRODOS I I au modo alternativo reduzindo o n mero de el ctrodos necess rios e estimulando mais m sculos durante uma sess o Um factor essencial na efic cia da electroterapia a capacidade de causar espasmos INTENSIDADE musculares vis veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim MASSAGEM RELAXANTE 21 MIN 1 SEQU NCIA 23 SEQU NCIA 33 SEQU NCIA FREQU NCIA 7 Hz 5 Hz 3 Hz DURA O 7 min 7 min 7 min 182 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PREPARA O F SICA Il PROGRAMA MASSAGEM ANTI STRESS Este Programa po
207. ica posi o de supino Cintura escapular paciente sentado bra o em abdu o a 30 em rela o ao corpo cotovelo pousado num apoio de bra o Membro superior paciente sentado tric pite cotovelo em supino Extensores dos dedos e do pulso pulso em prona o 259 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 2 5 Energia de estimula o Trabalhe sempre com uma energia demasiado baixa para produzir a estimula o das fibras musculares nos m sculos esp sticos A energia de estimula o deve contudo ser ajustada manualmente de modo que a contrac o isot nica do m sculo antagonista provoque movimento a amplitude m xima criando assim o alongamento m ximo do m sculo esp stico Esta ac o n o pode ser realizada se o desequil brio agonista antagonista for muito grande o que ocorre quando a espasticidade de um m sculo excede a for a de contrac o do seu antagonista atrofiado A estimula o s permite nesse caso um movimento mais ou menos reduzido ou mesmo nenhum movimento No entanto o tratamento deve ser realizado mesmo nesta situa o porque a estimula o mesmo subliminar tem um efeito ben fico na redu o da espasticidade 16 11 2 6 Activa o manual da estimula o Quando a fun o mi SCAN est activada por predefini o a sess o de estimula o come a automaticamente com uma medi o da cronaxia Este um teste de curta dura o de cerca de dez segundos o que pe
208. iente a habituar se ao m todo com o aumento gradual da energia de estimula o INTENSIDADE a cada 3 ou 4 contrac es Nas seguintes sess es importante auxiliar o progresso do paciente ao definir objectivos que ultrapassem os n veis de energia atingidos na sess o anterior 2 2 Sim 97 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS FORTA LECIMENTO N VEL 1 20 MIN DESACELERA O FASE DE E DESCANSO a AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O i ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 75 Hz 4 Hz 3 Hz Ro 1 5 56 1 5 se O 5 se 1 5 se ACELERA O 5 seg 5 Seg 5 seg 2 min 56 1O se min FASE 4 seg 8 3 256 O 75 Se O 5 se se DESACELERA O 8 aa FORTA LECIMENTO N VEL 2 20 MIN FASE DE a DESCANSO z AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O i ACTIVO 7 FINAL FREQU NCIA 6 Hz 85 Hz 4 Hz 3 Hz RR 1 5 Se 1 5 se O 5 se 1 5 se ACELERA O 15 5 B 5568 5 seg 5 seg PU RA HODA 2 min se 8 se min l FASE 4 seg 8 3 DURA O DA 2 seg O 75 seg O 5 seg 3 seg 98 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA PROGRAMA REABILITA O PREVEN O AMIOTROFIA QUANDO Ap s uma opera o ou fractura ssea um membro ou sec o de um membro fica imobilizado Os m sculos desta parte do corpo s o muito rapidamente afectados por amiotrofia Esta diminui o r pida no volume muscular deve se principalme
209. iente esteve de p necess rio portanto distinguir entre 1 Insufici ncia venosa sem edema 2 Insufici ncia venosa com edema As implica es para o tipo de Programa de electroestimula o s o diferentes dependendo se existe ou n o edema associado a veias varicosas 16 12 1 Insufici ncia venosa sem edema Por um lado a estimula o el ctrica tem de permitir um aumento no fluxo sangu neo geral arterial bem como venoso de modo a melhorar a circula o do fluido intersticial e aumento da oxigena o dos tecidos e da ntima das veias Por outro lado necess rio drenar as veias tanto quanto poss vel para combater a estase O aumento do fluxo arterial e consequentemente do fluxo capilar e consequentemente do fluxo venoso conseguido por meio da baixa frequ ncia ptima para aumento de fluxo ou seja 8 Hz As veias profundas s o drenadas ao serem comprimidas o que provocado por contrac es tet nicas dos m sculos da perna O Programa consiste portanto em contrac es tet nicas curtas dos m sculos da perna separadas por longas pausas activas para aumentar o fluxo 16 12 1 1 Protocolo Insufici ncia venosa 1 266 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 12 1 2 Frequ ncia do tratamento 3a 6 segess es por semana durante cerca de 6 segemanas para tratar o epis dio agudo Recomenda se depois manter o tratamento com algumas sess es semanais 16 12 1 3 Posi o dos
210. ientes que sofrem de insufici ncia card aca grave COMO O regime de trabalho imposto pelo Programa de reabilita o card aca usa o metabolismo oxidativo atrav s de contrac es de pot ncia reduzida mas muito demoradas e repetidas durante um longo per odo 1 hora DURA O DO IMPULSO Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS Os m sculos quadric pites s o priorit rios devido ao seu volume e import ncia funcional Os el ctrodos devem ser posicionados de acordo com a indica o espec fica INTENSIDADE A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente de modo progressivo o n vel de energia no decorrer de uma sess o de tratamento 2 2 N o 137 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS REABILITA O CARD ACA 60 MIN FASE DE AQUECIMENTO CONTRAC O DESCANSO RECUPERA O FINAL FREQU NCIA 10 Hz 5 DURA O DA x 2 seg a ACELERA O DURA O DA FAS
211. ilite ou epicondilite medial PORQU Para al vio de dor durante a fase aguda e inflamat ria da doen a Usando o princ pio de Gate control controlo do port o da dor Isto implica causar SOMOS elevados n veis de impulsos de sensibilidade t ctil de modo a limitar a entrada dos impulsos de dor quando regressam ao corno posterior da medula Para este Programa a frequ ncia modulada 50 150 Hz para evitar a habitua o DURA O DO Este Programa utiliza impulsos de dura o muito reduzida 50 us adequados para o IMPULSO n vel superior de excitabilidade das fibras sens veis AB a Devido pequena dimens o da rea dolorosa 2 pequenos el ctrodos s o geralmente EL CTRODOS I suficientes para abranger toda a zona pretendida A intensidade deve ser gradualmente aumentada at que o paciente tenha uma sensa o de formigueiro clara mas n o dolorosa A fun o mi TENS evita qualquer tipo INTENSIDADE de contrac o muscular Se o sensor detectar uma resposta muscular o estimulador reduz automaticamente a energia de estimula o de modo a parar a resposta muscular 2 2 Sim EPICONDILITE DURA O DA DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO a 7 MODULA O TRATAMENTO 50 150 HZ 5 uS 2 seg 20 min 163 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA TORCICOLO Este tipo de tratamento indicado para aliviar a dor no seguimento
212. ingir esse limiar os valores ser o semelhantes mesmo se o impulso el ctrico com a mesma dura o geral tiver uma forma diferente Para recordar a quantidade de cargas el ctricas Q fornecidas por uma corrente el ctrica com intensidade I num determinado per odo de tempo t o produto da intensidade multiplicada pelo tempo Q Ixt Visto que a quantidade de cargas el ctricas fornecidas pela corrente de estimula o o factor fundamental Weiss estudou o modo como a quantidade necess ria de cargas modificada para alcan ar O limiar ou seja para causar estimula o com base na dura o da corrente aplicada Weiss executou uma s rie de medi es para determinar a rela o entre a quantidade de corrente e a dura o do impulso para dura es de 0 23 3 ms A partir das suas experi ncias Weiss descobriu a exist ncia de uma rela o linear entre a quantidade de cargas necess rias para atingir o limiar de estimula o e a dura o do impulso Fig 2 r k Quantidade de corrente necess ria para atingir o limiar de estimula o 02ms 3ms Rela o linear entre a dura o do impulso el ctrico e a quantidade de electricidade aplicada para atingir o limiar de estimula o Q q it Dura o do Fig 2 76 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Weiss descobriu assim a rela o matem tica que liga a dura o do impulso quantidade de electri
213. inutos entre as duas sess es para permitir a recupera o dos m sculos estimulados 251 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 4 3 Posi o dos el ctrodos Utilizam se dois canais de estimula o assegurando que s o ligados pela ordem correcta j que isto determina a ordem pela qual os canais fornecem estimula o Com o Programa Lomboci tica a estimula o endorf nica sempre fornecida no canal 1 ao passo que a estimula o TENS entregue pelos canais 2 3 4 Para o tratamento endorf nico e colocado um el ctrodo pequeno na parte superior da raiz do nervo ci tico que doloroso ao toque Para obter a m xima efic cia o p lo positivo do m dulo deve ficar posicionado de prefer ncia na rea dolorosa e colocado outro el ctrodo pequeno dist ncia de dois dedos de largura acima do el ctrodo anterior e ligado ao p lo negativo do mesmo canal Para o tratamento TENS e S o colocados dois el ctrodos grandes no nervo ci tico um na parte inferior da n dega e outro na parte posterior da coxa O segundo canal ligado a estes el ctrodos grandes de sa da nica NOTA o 3 e ou 4 canais TENS podem ser utilizados em duas situa es No caso de irradia o mais extensiva nos nervos peroniais comuns ou tibiais Desta forma s o colocados dois el ctrodos grandes longitudinalmente na barriga da perna tibial ou lateralmente peronial comum na parte i
214. ione e posicione os el ctrodos Os el ctrodos auto adesivos n o s o muito adequados para a estimula o de m sculos desnervados prefer vel utilizar el ctrodos de carbono suaves cujo tamanho deveria ser seleccionado de forma a poder abranger todas as fibras do m sculo que necess rio estimular No programa do tipo Desnervado trabalhamos em modo bipolar ou seja os p los positivos e negativos n o s o materiais Ap s serem cobertos com gel os dois el ctrodos ser o posicionados transversalmente na parte carnuda do m sculo evitando assim as partes tend neas o seu tamanho ter sido previamente determinado para cobrirem o mais poss vel as fibras musculares Devem por isso cobrir a largura total do m sculo 289 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 15 4 6 Procura autom tica do aumento Coloque os el ctrodos no m sculo a estimular e valide a escolha do programa Autom tico ou Manual parcial premindo INICIAR O programa inicia com uma procura autom tica do aumento em cada canal de estimula o por vez A procura autom tica do aumento funciona da seguinte forma a cada meio segundo 500 ms o estimulador cria um impulso de 100 ms sendo o seu aumento efectuado de forma progressiva Assim que se observar o in cio de resposta muscular prima a tecla ou localizada por baixo do cone MEMO Em seguida o estimulador memoriza a inclina o A procura do aumento tem in
215. ior extensor dos dedos dos p s lateral peronial posteriores da coxa tensor da f scia lata delt ide supra espinhoso tric pite braquial extensores dos dedos e do pulso 258 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 2 1 Protocolo Espasticidade dura o do tratamento a ser ajustada de acordo com a evolu o Se o paciente sentir algum sintoma de dor associado a estimula o TENS pode ser realizada adicionalmente nos outros canais Neste caso as regras pr ticas espec ficas para a TENS posicionamento dos el ctrodos regula o da intensidade devem ser seguidas para cada canal utilizado para este efeito 16 11 2 2 Frequ ncia do tratamento Uma ou duas sess es de 20 a 30 minutos por dia 16 11 2 3 Posi o dos el ctrodos Coloque os el ctrodos no m sculo antagonista do m sculo esp stico a ser tratado A estimula o n o actua no m sculo esp stico mas no seu antagonist 16 11 2 4 Posi o do paciente O paciente e a parte do corpo a ser tratada s o posicionados de forma que se obtenha a amplitude m xima de movimento Na verdade ao contr rio das regras convencionais para utilizar a NMES vale a pena permitir uma contrac o isot nica do m sculo antagonista nestes tratamentos fazendo com que o movimento alcance a sua amplitude m xima permitindo assim o alongamento m ximo do m sculo esp stico Membro inferior perna paciente sentado coxa posi o de dec bito Cintura p lv
216. ior actividade muscular Menor fluxo sangu neo Acumula o de metabolitos do cido q4 LL E Dor Para al m do efeito geral de produ o crescente de endorfina que aumenta o limiar de percep o da dor a estimula o com um Programa endorf nico produz hiperemia local significativa e permite a drenagem de metabolitos do cido e radicais livres O principal efeito analg sico obtido desta forma durante cada sess o n o deve contudo conduzir a termina o prematura do tratamento Com efeito de forma a restaurar a rede capilar atr fica o tratamento deve ser continuado por um per odo m nimo de cerca de 10 segess es 243 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 1 Tratamento endorf nico de dor cervical Contracturas cr nicas do levantador da esc pula e ou do trap zio superior s o frequentemente respons veis pelos sintomas dolorosos em pacientes com dor cervical A adop o de tratamento endorf nico nestes m sculos com contractura por isso o tratamento de elei o para esta condi o No entanto deve garantir se que os n veis de energia de estimula o s o suficientes para obter espasmos musculares claramente vis veis levando a um efeito hiper mico significativo de modo que seja poss vel drenar os metabolitos do cido que enchem o leito capilar do m sculo com contractura Este tratamento deve ser continuado durante pelo menos 10 segess es de forma a res
217. ir a tens o muscular As experi ncias actuais demonstram que os espasmos musculares causados por uma COMO frequ ncia muito reduzida de 1 Hz podem efectivamente remover contracturas ou diminuir a tens o muscular em repouso do m sculo estimulado Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente Os el ctrodos devem ser colocados ap s um exame de palpa o minucioso para localizar o ponto mais doloroso onde ser colocado um pequeno el ctrodo de prefer ncia ligado ao p lo positivo O outro el ctrodo colocado na extremidade EL CTRODOS do m sculo ou grupo muscular a ser estimulado Se uma contractura afectar todas as fibras musculares tamb m podem ser aplicados os el ctrodos adequados para a estimula o neuromuscular consulte as posi es recomendadas para o m sculo a ser estimulado Um factor essencial na efic cia terap utica causar espasmos musculares vis veis os quais podem em certos casos exigir o uso de energias de estimula o superiores A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada
218. izar as baixas frequ ncias de aumento de fluxo arterial porque reduzem a resist ncia vascular perif rica aumentam a press o de perfus o dos capilares e agravam o risco de edema Por outro lado as contrac es tet nicas incentivam a drenagem das veias profundas e do edema desde que sejam realizadas numa determinada ordem e sob certas condi es A maneira mais eficaz consiste em produzir um efeito de ejec o inicial na perna e em seguida na coxa sem descontrair a compress o das veias profundas da perna Desta forma na primeira fase o sangue venoso empurrado para a coxa por uma contrac o dos m sculos da perna Em seguida na segunda fase a contrac o dos m sculos da coxa ejecta o sangue para cima desde que os m sculos da perna permane am contra dos para impedir a regurgita o 16 12 2 1 Protocolo Insufici ncia venosa 2 16 12 2 2 Frequ ncia do tratamento 3a 6 segess es por semana durante cerca de 6 segemanas para tratar o epis dio agudo Recomenda se depois manter o tratamento com algumas sess es semanais 16 12 2 3 Posi o dos el ctrodos necess rio trabalhar no modo de contrac es escalonadas Isto significa que apenas os canais 16 2 come am a produzir uma contrac o tet nica ao passo que os canais 3 e 4 est o em repouso Ap s 3 segundos de contrac o tet nica atrav s dos canais 1 e 2 a contrac o iniciada nos canais 3 e 4 ao passo que a contrac o induzida pelos canais 1 e 2 c
219. l ctrodo entrar em contacto com a pele a corrente ir fluir preferencialmente atrav s desse ponto de baixa imped ncia Dado que esse contacto tem uma rea de superf cie muito pequena a densidade da electricidade ser muito alta resultando numa queimadura el ctrica 3 Se poss vel coloque o el ctrodo inactivo em ngulos rectos em rela o ao el ctrodo activo N o existem estudos sobre a forma como o posicionamento dos dois el ctrodos entre si influencia a efic cia do tratamento de iontoforese No entanto a profundidade de penetra o deve logicamente ser maior se a direc o do campo el ctrico for perpendicular superf cie da pele em vez de obl qua ou longitudinal e Durante o tratamento ATEN O N o mova ou retire os el ctrodos sem parar primeiro o tratamento O Physio est programado de forma que a corrente aumente gradualmente no in cio do tratamento e diminua gradualmente no fim ou quando se p ra o tratamento Isto significa que n o pode existir um fen meno de excita o e que o paciente nunca ser surpreendido por um choque ou uma descarga el ctrica dolorosa Se no caso contr rio os el ctrodos forem desligados a quebra s bita no circuito poder originar um fen meno de excita o 1 Pe a ao paciente para se mover o menos poss vel durante o tratamento e para n o remover os el ctrodos pelas mesmas raz es do ponto anterior 2 Informe o paciente de que uma sensa o de picada na pele sob os e
220. l ctrodos normal e inofensiva Este um efeito normal da corrente galv nica que nada tem a ver com queimadura 3 Se existir uma falha do el ctrodo durante o tratamento o Physio mede a imped ncia do circuito e quando esta demasiado alta o equipamento p ra e indica uma FALHA DO EL CTRODO bem como o n mero do canal onde ocorreu um problema Existem diversas raz es poss veis para a activa o deste sistema de seguran a e verifica o de efic cia e el ctrodo desligado e liga o fraca e invers o de canais e cabo defeituoso e el ctrodo defeituoso e solu o n o condutora medicamento n o ioniz vel ou concentra o demasiado baixa 196 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS f Ap s o tratamento 1 Limpe muito bem a pele da rea tratada com gua da torneira Durante o tratamento de iontoforese formam se cidos e bases nos el ctrodos que depois entram em contacto com a pele Se a concentra o destas subst ncias for demasiado alta e estas permanecerem na pele demasiado tempo poder o ocorrer queimaduras qu micas aconselh vel limpar imediatamente a pele do paciente ap s o tratamento para remover essas subst ncias qu micas 2 Limpe muito bem os el ctrodos com gua da torneira e depois enxag e os com gua destilada antes de os deixar secar ao ar 15 3 2 2 Hyperhidrosis A transpira o um fen meno fisiol gico destinado a contribuir para a regula o t rmica de form
221. l gico Advert ncia Um dos problemas espec ficos encontrados normalmente em pacientes hemipl gicos a subluxa o do ombro par tico ou paralisado A atrofia com perda de for a que afecta os m sculos abdutores dos bra os m sculos delt ide e supra espinhoso resulta numa incapacidade de fornecer apoio satisfat rio para a cabe a do mero Al m disso a espasticidade mais ou menos pronunciada dos m sculos depressores do ombro m sculo peitoral maior e grande dorsal provoca uma for a descendente sobre a cabe a do mero o que aumenta a for a provocada pelo peso do membro Esta situa o conduz normalmente desloca o da cabe a do mero da cavidade glen ide A n vel radiol gico bvio que o eixo do colo anat mico do mero j n o passa atrav s do centro da cavidade glen ide A isto se chama subluxa o inferior Este ombro subluxado pode muitas vezes causar dor A dor pode permanecer localizada volta do ombro mas tamb m pode irradiar para o membro superior em direc o m o atrav s do alongamento das ramifica es do plexo braquial Os dist rbios vasomotores e tr ficos da m o tais como os observados em algoneurodistrofia s ndrome da dor regional complexa podem ser combinados resultando na s ndrome cl ssica ombro m o Uso de estimula o el ctrica neuromuscular NMES A NMES dos m sculos abdutores do bra o delt ides e supra espinhosos pode ser utilizada para prevenir ou tratar a
222. l e a uma velocidade espec fica Um segundo factor de tempo 4 est assim envolvido no processo de excita o el ctrica que define o ritmo a que o limiar muda S Quando o potencial local V regressa ao seu potencial de repouso Vo S regressa exponencialmente ao seu valor inicial So com como a constante de tempo de acordo com a lei matem tica ds dt S 5 2 Esta equa o est para S como a equa o 1 est para V com 8 substituir k 87 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS As cargas el ctricas fornecidas pela corrente que passa pelo neur nio alteram o potencial da membrana Produzem um potencial local V que faz com que o limiar S aumente A excita o ocorre caso seja fornecida uma quantidade de cargas el ctricas suficiente para permitir que o potencial local atinja o valor limiar ou seja quando V S Fig 1 al N Vo Estado de repouso Passagem da corrente de Estado de excita o estimula o V e S aumentam potencial de ac o V V Vo Vm ax 1 e Fig 1 x E O processo de excita o assim determinado por duas constantes de tempo k a constante de excita o A a constante de acomoda o Estas s o independentes uma da outra Isto significa que em grande medida pode ser modificada atrav s de experi ncia separada de k ao alterar a concentra o i nica de c lcio Ca Estas duas constantes t m valores muito diferentes entre si
223. l uma corrente com o dobro da intensidade da reobase tem de ser aplicada para produzir estimula o NE tch q i J 79 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 14 1 3 Refer ncias 1 Physiologie Volume Le Syst me nerveux et Muscle Charles Kayser ed Flammarion 2 Lapicque L D finition exp rimentale de I excitabilit Soc Biologie 77 1909 280 283 3 Lapicque L La Chronaxie et ses applications physiologiques Hermann amp Cie Paris 1938 4 Weiss G Sur la possibilit de rendre comparable entre eux les appareils servant l excitation lectrique Arch itali Biol 35 1901 413 446 5 Irnich W The chronaxy Dura o and its practical importance Pace 3 1980 292 301 6 Cours de Physiologie Humaine Volume Prof Colin F Universit Libre de Bruxelles 7 Trait de Physiologie M dicale Arthur C Guyton ed Doin 8 Physiologie Humaine Philippe Meyer 2e dition Flammarion M decine Science 14 2 Corrente Ideal 14 2 1 Introdu o Os lembretes e ideias desenvolvidos no cap tulo anterior A lei fundamental da electroestimula o devem ser lidos antes de iniciar este cap tulo o qual descreve as qualidades da corrente de electroestimula o ideal A corrente ideal pode ser definida como sendo capaz de reduzir o potencial de repouso at ao valor limiar de estimula o de acordo com a lei de Weiss enquanto mant m o paciente o mais confort vel poss vel O segundo requisito
224. lar com o objectivo de restaurar sucessivamente os dois PORQUE tipos de fibras musculares amiotrofia e em seguida Fortalecimento proporcionando I mobilidade em todas as amplitudes de movimento da articula o Este tipo de utiliza o especialmente interessante para o combate ader ncia Existem quatro Programas diferentes Atrofia 1 e Fortalecimento 1 Estes Programas produzem contrac es de dura o COMO id ntica para m sculos agonistas e antagonistas Atrofia 2 e Fortalecimento 2 Estes Programas produzem contrac es para os m sculos agonistas com o dobro da dura o do que para os antagonistas Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS _ P instru es As energias de estimula o devem ser sucessivamente ajustadas para cada grupo INTENSIDADE I muscular de modo a obter a mobilidade da articula o na amplitude pretendida 2 2 N o Para configura o de 2 canais os canais 1 e 2 alternam Tenha o cuidado de posicionar correctamente o canal1 no m sculo agonista e o canal 2 no m sculo antagonista Este Programa apenas
225. lterna na fonte de alimenta o CA Sa da de corrente cont nua da fonte de alimenta o Equipamento de protec o classe Il O dispositivo da fonte de alimenta o CA tem isolamento duplo Apenas para utiliza o no interior A marca Gepr fte Sicherheit Seguran a Testada ou GS indica que o equipamento cumpre os requisitos de seguran a alem es e se dispon veis europeus para dispositivos el ctricos Aqui aprovado pela 23 REHAB THETA PHYSIO 3 DESCRI O DO REHAB THETA PHYSIO 3 3 Descri o do dispositivo chattanooga A Bot o Ligar Desligar B Bot o Utilizado para e Aumentar as energias de estimula o para v rios canais em simult neo Aceder ao menu Top 5 que apresenta os 5 Programas utilizados mais recentemente Aceder ao menu de informa es de par metros para Programas personalizados C Bot es para 4 canais de estimula o D Tomadas para 4 cabos de estimula o E Tomada do carregador da bateria F Cabos de estimula o Canal1 azul Canal 2 verde Canal 3 amarelo Canal 4 vermelho G Cabo de estimula o com conector de pinos H ComparDura onto da bateria recarreg vel Tomada do clipe de cinto Nota Funcionalidade de paragem de emerg ncia Premir o bot o Ligar Desligar durante a estimula o o dispositivo entra em pausa 24 REHAB THETA PHYSIO 4 CONFIGURA O DO
226. m dia Aplicar este tipo de corrente polarizada sobre a pele comporta as mesmas desvantagens de uma corrente galv nica Ou seja risco de queimaduras cut neas em todos os casos e por vezes de ioniza o caso exista material met lico de osteoss ntese Para resolver a quest o de polariza o a onda positiva deve ser compensada por uma onda negativa com a mesma quantidade de carga el ctrica ou seja a mesma rea no gr fico Fig 8 Consequentemente a m dia el ctrica igual a zero a corrente completamente compensada e os riscos de polariza o s o eliminados g N Impulso rectangular compensado S1 S2 consequentemente a t m dia el ctrica igual a zero M dia el ctrica 0 Fig 8 A 85 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 14 2 3 Resumo A corrente do impulso capaz de produzir excita o potencial de ac o e tamb m proporcionar ao paciente o m ximo de conforto pode ser denominada corrente ideal Este impulso deve ter as seguintes caracter sticas a Impulsos de corrente constantes ou seja produzidos por um gerador de constante 2 Estabelecimento vertical de modo a ser imediatamente eficaz e reduzir o tempo de aplica o da corrente 3 Forma rectangular de modo a aplicar a intensidade el ctrica mais reduzida poss vel 4 Dura o do impulso igual cronaxia da estrutura do nervo que necessita de estimula o de modo a minimizar a energia el ct
227. ma complica o que ocorre mais frequentemente ap s um trauma Na maior parte dos casos este trauma ocorre nos ossos ou nas articula es dos membros O tipo de trauma geralmente uma fractura ou uma opera o mas pode tamb m envolver desloca es feridas queimaduras flebite infec es etc A DSR n o come a imediatamente ap s o trauma ou a opera o mas aparece algum tempo depois Em geral inicia se quando come a a fisioterapia por isso que o papel do fisioterapeuta fundamental O principal sinal de DSR a dor A dor est geralmente mais localizada na extremidade do membro traumatizado O paciente descreve a como uma dor ardente A intensidade da dor elevada e muitas vezes desproporcional em rela o ao trauma inicial Aumenta com tens o e actividade e diminui quando o paciente est calmo e em repouso A mobiliza o e a massagem acentuam na o simples toque na pele pode ser muito doloroso 237 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS Dependendo da fase de desenvolvimento podem aparecer outros sinais A pele fica fria com o desenvolvimento de transpira o edema e cianose nas fases mais avan adas Os m sculos na rea afectada ficam atrofiados O osso subjacente desenvolve osteoporose atrofia de Sudeck O mecanismo preciso do desenvolvimento de DSR ainda n o conhecido com exactid o No entanto est bem estabelecido que o sistema nervoso simp tico desempenha um papel imp
228. ma do ombro cirurgia do ombro hemiplegia impacto infra acromiocoracoideu etc A popula o diab tica est particularmente em risco 20 apresentando capsulite em alguma fase De salientar que o desenvolvimento inicial uma distrofia simp tica reflexa mesmo que esta n o esteja exactamente em conformidade com uma defini o rigorosa do termo uma vez que afecta essencialmente as extremidades dos membros esta distrofia simp tica reflexa regride medida que a fibrose capsular e a anquilose articular se desenvolvem Clinicamente assistimos ao desenvolvimento de uma primeira fase aguda totalmente dolorosa e depois a perda gradual de mobilidade do ombro medida que a dor desaparece depois o ombro fica r gido e indolor Neste ponto h uma perda de mobilidade activa e passiva que afecta principalmente a abdu o e a rota o externa do ombro a rota o externa reduzida a pelo menos 50 em compara o com o lado saud vel Existe uma evolu o espont nea para recupera o durante um per odo que varia entre 3 meses e 2 anos dependendo essencialmente da qualidade do tratamento de reabilita o usado Os objectivos da reabilita o s o primeiro aliviar a dor na fase aguda e depois restaurar as qualidades biomec nicas e neuromusculares do ombro 16 8 3 1 Protocolo Fase 1 Fase aguda TENS O crit rio para passar da fase 1 para a fase 2 conseguir que o ombro n o doa em repouso Os exames cl nicos muitas vezes
229. mbiental Vida til prevista O dispositivo Rehab Theta Physio um equipamento electr nico e pode incluir subst ncias que podem prejudicar o ambiente N o deve ser eliminado com res duos dom sticos ou municipais indiferenciados Requer elimina o em separado em ponto de recolha adequado para reciclagem de equipamento electr nico Ao faz lo estar a contribuir para a salvaguarda dos recursos naturais e da sa de Contacte a DJO GLOBAL para obter informa es sobre a poss vel reciclagem do produto Quando os el ctrodos deixarem de aderir bem pele elimine os num recept culo fora do alcance de crian as e animais O produto e as pe as e os acess rios fornecidos com o mesmo foram concebidos para uma vida til m nima de 6 anos de utiliza o normal 65 REHAB THETA PHYSIO 11 T CNICOS NORMAS GARANTIA PATENTES 11 1 Dados t cnicos 11 1 1 Informa es gerais Modelo N mero de pe a Dispositivo m dico Classe IP Pe a aplicada Bateria 941213 Carregadores de bateria Rehab Theta Physio 253311X 253481X 253511X Classe lla IP22 Tipo BF Bateria de n quel hidreto met lico NiMH recarreg vel 4 8 V 2000 mA h Apenas os carregadores de bateria que apresentem o n mero de pe a 68301X podem ser utilizados para carregar as baterias fornecidas com os estimuladores Rehab Theta Physio 11 1 2 Par metros de neuroestimula o Todas as especifica es el ctricas s o forneci
230. meio b sico pH gt 7 a fun o cida liberta um H e o medicamento apresenta a polaridade negativa A carga dos poros da pele igualmente influenciada pelo pH quando o pH inferior a 3 a carga dos poros positiva e quando superior a 4 a carga torna se negativa Uma vez que a maioria das solu es tem um pH gt 4 os poros recebem uma carga negativa e um medicamento com carga positiva interage com os poros sob a forma de atrac o ao passo que um medicamento com carga negativa repelido pelos poros 5 COLOCA O DA SOLU O NO EL CTRODO CORRECTO A solu o deve ser colocada no c todo ou no nodo dependendo da polaridade do medicamento ionizado Os medicamentos com carga positiva devem ser colocados no el ctrodo positivo nodo e os medicamentos com carga negativa no el ctrodo negativo c todo O medicamento ionizado portanto colocado no el ctrodo com a mesma polaridade de forma a ser repelido por esse el ctrodo e atra do para o outro A sec o pr tica cont m uma tabela que indica as cargas de v rios medicamentos 6 AUS NCIA DE GORDURA NA PELE Uma camada de gordura entre a solu o medicinal e a pele impede a penetra o do medicamento ionizado por isso que a prepara o adequada da pele onde ser o colocados os el ctrodos t o importante A sec o pr tica cont m uma descri o do m todo de prepara o 7 QUANTIDADE DE CANAIS DAS GL NDULAS SUDOR PARAS A pele com a sua camada
231. mento da raiz nervosa espinhal resulta na irradia o da dor por uma dist ncia maior ou menor ao longo do nervo ci tico e em alguns casos ao longo de alguns dos seus ramos peronial comum ou tibial A combina o do Programa Lomboci tica com o Programa TENS o tratamento preferido uma vez que produz atrav s do seu efeito endorf nico Programa Lomboci tica um efeito analg sico significativo nas contracturas cr nicas da regi o lombar e atrav s do Programa TENS reduz a entrada do impulso nociceptivo na medula Gate control devido irradia o dolorosa do nervo ci tico A combina o da estimula o endorf nica com a estimula o TENS totalmente adequada neste caso uma vez que por um lado trata a dorsalgia causada por contracturas cr nicas dos m sculos nessa rea e por outro lado alivia a dor neurog nica do nervo ci tico para a qual a TENS o tratamento de elei o 16 10 4 1 Protocolo Lomboci tica 10 a 12 segess es O Programa Lomboci tica foi concebido para fornecer estimula o endorf nica no primeiro canal e estimula o TENS nos outros tr s canais 16 10 4 2 Frequ ncia do tratamento Tr s a cinco sess es por semana durante duas a tr s semanas 10 a 12 segess es no total Uma sess o deve ter uma dura o m nima de 20 minutos Idealmente pode ser vantajoso realizar duas sess es de estimula o sucessivas com o Programa Lomboci tica assegurando um per odo de repouso de 10 m
232. nde este passa sobre o gl teo m ximo Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no ponto motor As outras unidades do canal s o ligadas a duas sa das de um el ctrodo grande colocado na diagonal no quadrante inferior lateral da n dega tendo o cuidado de evitar colocar este el ctrodo numa rea com cicatriz ferida 16 7 4 Posi o do paciente Se o estado do paciente permitir o paciente fica de p numa posi o que exija que exer a um esfor o adicional que ben fico para o controlo proprioceptivo Se tal n o for poss vel toda ou parte da sess o pode ser realizada com o paciente deitado de lado ou de dec bito 16 7 5 Energia de estimula o Na NMES a energia de estimula o directamente respons vel pelo envolvimento espacial quanto mais elevada for a energia de estimula o maior a percentagem de unidades motoras envolvidas e maior o impacto da evolu o Regra geral deve tentar se sempre aumentar a energia at ao n vel m ximo tolerado pelo paciente O terapeuta desempenha um papel fundamental ao encorajar e tranquilizar o paciente que pode depois tolerar n veis de energia que produzem contrac es fortes Os n veis de energia alcan ados t m de aumentar durante a sess o e tamb m de sess o para sess o porque os pacientes rapidamente se habituam t cnica Com este Programa a estimula o come a directamente com uma contrac o tet nica porque a
233. ndo os ani es entram em contacto com o nodo 189 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS e At the cathode e At the anode Na captures an electron and becomes Na Cl gives up an electron and becomes CI Na 1 electron gt Na Cl 1 electron gt Cl and Na reacts with the water to give NaOH and Cl reacts with the water to give HCI and a release of hydrogen and a release of oxygen Na H20 NaHO 1 2 H2 2Cl H20 gt 2 HCI 1 2 02 O NLCA dissolvido em gua ionizado em Na e Cl O Na atra do pelo c todo e o Cl pelo nodo No total c todo forneceu um electr o e o nodo capturou um electr o ou por outras palavras a corrente el ctrica circulou Produz se uma reac o alcalina produ o de hidr xido de s dio NaOH no c todo com a liberta o de hidrog nio No nodo produz se uma reac o cida produ o de cido clor drico HCI com a liberta o de oxig nio Os terapeutas dever o preocupar se com a reac o alcalina no c todo dado que uma acumula o de hidr xido de s dio no el ctrodo negativo pode provocar uma queimadura qu mica na pele em contacto com o el ctrodo Consequentemente a queimadura que pode ser provocada durante o tratamento de iontoforese essencialmente uma queimadura qu mica devido acumula o de hidr xido de s dio no c todo A quantidade de hidr xido de s dio acumulado depende da densidade da corrente intensidade dividida pela rea d
234. nferior da perna ligados por um canal Se o paciente n o tiver problemas com a estimula o endorf nica na regi o lombar s o colocados dois el ctrodos grandes nessa regi o ligados por um canal 16 10 4 4 Posi o do paciente O paciente colocado na posi o que ele considera mais confort vel na posi o de dec bito com uma almofada ou numa mesa especialmente concebida para evitar lordose ou de dec bito lateral 252 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 4 5 Energia de estimula o A energia aumentada gradualmente no segundo canal TENS de forma a causar uma sensa o de formigueiro distinta ao longo da irradia o dolorosa do nervo ci tico O aumento gradual de energia no primeiro canal tem de ser suficiente para se obterem espasmos musculares vis veis ou pelo menos palp veis dos m sculos da regi o lombar que causam hiperemia NOTA quando se utiliza a TENS combinada com um Programa endorf nico neste caso como o Programa Lomboci tica a fun o mi TENS est inactiva 253 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 Hemiplegia Espasticidade Este cap tulo examina o tratamento de problemas espec ficos do paciente hemipl gico incluindo a espasticidade que encontrada n o s em pacientes hemipl gicos mas tamb m na maioria dos dist rbios do sistema nervoso central tetraplegia paraplegia esclerose m ltipla etc Os m todos pr ticos de
235. no al vio de dores ao aumentar a produ o de opi ides end genos O efeito vascular associado resulta na drenagem efectiva de COMO metabolitos do cido e permite a elimina o da acidose muscular O TENS Gate control aplicado utilizando o terceiro canal melhora o conforto durante a estimula o de endorfinas A estimula o endorf nica destina se especialmente s fibras nervosas sens veis que s o melhor estimuladas com uma dura o de impulso de 200 us Por m o efeito DURA O DO vascular secund rio coactiva o das unidades motoras as quais t m uma cronaxia IMPULSO ligeiramente superior ao que medido no in cio da sess o usando a fun o mi SCAN activada por predefini o Os canais 3 e 4 proporcionam a estimula o via Gate control e utilizam um impulso superior adaptado cronaxia das fibras EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica A intensidade deve primeiro ser definida nos canais 3 e 4 os quais administram o Programa TENS em conformidade com as regras habituais de TENS formigueiro Ser gradualmente aumentada nos canais 1 ou 2 at que sejam produzidos espasmos vis veis INTENSIDADE a na sa ou palp veis A fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim LOMBALGIA a e DURA O DO
236. nte inibi o dos reflexos e aus ncia total de actividade muscular Tamb m importa observar que a amiotrofia tende a afectar de modo desproporcional as fibras do tipo mais do que as fibras do tipo PORQU Para compensar a inactividade total ou parcial do m sculo ap s uma les o osteoarticular COMO Para impedir a amiotrofia a electroestimula o tem de compensar a total inactividade do m sculo ao reproduzir uma s rie de contrac es semelhante aos diferentes modos de trabalho do m sculo quando est a trabalhar normalmente As principais fases do tratamento s o efectuadas com frequ ncias operacionais convencionais para que as fibras lentas compensem a sua tend ncia para amiotrofia DURA O DO IMPULSO Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as instru es INTENSIDADE Utilize as energias de estimula o m xima A primeira e a segunda sess o ajudam o paciente a habituar se ao m todo com o aumento gradual da energia de estimula o a cada 3 ou 4 contrac es Nas seguintes sess es importante auxiliar o pro
237. nte O paciente senta se com o bra o contra o corpo o antebra o e a m o pousados num apoio de bra o o membro superior na posi o de refer ncia com rota o neutra Nas fases 2 e 3 e sob a condi o de a posi o ser indolor o bra o pode ser colocado gradualmente em abdu o ligeira n o excedendo 30 16 8 1 5 Energia de estimula o Fase 1 a energia de estimula o tem de ser aumentada gradualmente para obter uma sensa o de formigueiro n tida Fase 2 e 3 a energia de estimula o tem de ser aumentada gradualmente para o limiar subdoloroso m ximo do paciente para a estimula o dos m sculos infra espinhosos e supra espinhosos canal 1 e at o paciente sentir uma sensa o de formigueiro para os canais que utilizam a TENS fase 2 em caso de dor associada 228 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 2 Instabilidades do ombro As instabilidades do ombro s o uma das patologias mais comuns e o seu tratamento continua a ser um desafio dif cil Traumas microtraumas repetidos ou uma frouxid o constitucional podem comprometer a estabilidade do ombro quer atrav s de les o das estruturas passivas distens o ou ruptura do ligamento gleno umeral inferior desloca o do labrum extens o progressiva da c psula ou atrav s da perturba o dos sistemas motores provocando uma redu o no componente de coordena o resultante da ac o dos m sculos escapulares e escapulo ume
238. nte as defini es do estimulador de acordo com a excitabilidade da respectiva zona do corpo Para garantir o m ximo de efic cia e conforto durante a sess o recomenda se a realiza o da medi o mi SCAN antes de cada sess o Esta fun o implementada no in cio do Programa atrav s de uma pequena sequ ncia na qual a medi o efectuada importante que o paciente se mantenha im vel e relaxado durante toda a dura o do teste Quando o teste terminar o Programa pode ser iniciado aumentando os n veis de intensidade dos canais 5 5 2 Activar a sess o de aquecimento Se a sess o de aquecimento for activada aquecimento do radiador Fig 76 o Programa dever iniciar durante os primeiros 5 minutos com espasmos musculares muito claros para aumentar o fluxo sangu neo local e preparar os m sculos para a estimula o 5 5 3 segeleccionar a fun o 2 2 Pode seleccionar a fun o 2 2 o que significa que poss vel seleccionar um Programa para os canais 1e 2 e em seguida seleccionar um Programa na lista de Programas 2 2 para os canais 36 4 Isto significa que pode tratar duas reas do corpo distintas em simult neo ou combinar dois Programas diferentes na mesma rea do corpo NOTA O temporizador dos canais 1 2 ir controlar o tempo total da sess o Isto significa que o tempo total dos canais 3 4 n o pode exceder o tempo de sess o dos canais 1 2 O Programa dos canais 3 4 est sempre numa fase Se
239. nte e o per odo de tempo em que esta C deve ser aplicada para atingir a estimula o Fig 3 J 77 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS a Curva de dura o da intensidade 2 Rh Reobase Cronaxia J a Rela o hiperb lica entre a intensidade da corrente e a dura o do impulso demonstrada por Lapicque e determinada pela f rmula I q t i resultante da f rmula fundamental de Weiss Fig 3 O desenvolvimento de Lapicque tamb m demonstra que mesmo se o per odo de tempo no qual corrente aplicada for infinito t 99 a corrente deve ter uma intensidade m nima denominada reobase Rh de modo a produzir estimula o se t co consequentemente q t 0 neste caso I a reobase Rh eRh i A reobase a intensidade m nima que deve ser alcan ada de modo a produzir estimula o mesmo se a dura o do impulso for muito prolongada corresponde ao coeficiente i da f rmula Weiss a qual tem dimens es de intensidade el ctrica Lapicque denominou cronaxia ao per odo m nimo de tempo em que a corrente com o dobro da intensidade da reobase deve ser aplicada para atingir a estimula o Ali s Lapicque apercebeu se de que a cronaxia uma constante de tempo que caracteriza a excitabilidade do tecido e de que o seu valor corresponde rela o q i Isto significa que N visto que Rh i quando I 2 Rh consequentemente 2 e t
240. nterior A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente El ctrodos posicionados nos m sculos elevadores do p em conformidade com a EL CTRODOS _ i p indica o espec fica Neste caso aplique uma intensidade suficiente para proporcionar um grau de INTENSIDADE contrac o que possa causar a dorsiflex o do tornozelo durante a fase de oscila o da marcha 2 2 N o 146 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS P HEMIPL GICO 13 MIN ACTIVADA CONTRAC O FREQU NCIA 5 Hz DURA O DA ACELERA O O 5 seg DURA O DA FASE 1 5 seg DURA O DA DESACELERA O 0 25 seg 147 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA PROGRAMA NEUROL GICA ESPASTICIDADE QUANDO A hipertonia esp stica desenvolve se nos diferentes tipos de les es dos caminhos do sistema nervoso central Visto que j n o se encontra sob o controlo dos centros nervosos superiores o reflexo miot tico torna se hiperactivo e a hipertens o desenvolve se predominantemente nos m sculos antigravidade Ao longo do tempo a espasticidade pode originar contracturas musculares e uma amplitude de movimentos reduzida PORQU Para reduzir a espasticidade ao inibir os neur nios motores do m sculo esp stico atrav s do reflexo de inibi o rec proca CO
241. nto o paciente est ligado a equipamentos de monitoriza o com el ctrodos ligados ao corpo A estimula o pode afectar os sinais enviados para o equipamento de monitoriza o As repara es e manuten o devem ser realizadas por pessoal autorizado Os indiv duos s o autorizados depois de receberem forma o dada por um especialista formado e aprovado pelo fabricante Inspeccione o Rehab Theta Physio e respectivos acess rios quanto a danos e liga es soltas pelo menos uma vez por aN o As pe as danificadas ou gastas t m de ser imediatamente substitu das por pe as sobresselentes originais por pessoal autorizado N o utilize o dispositivo se estiver ligado a um instrumento cir rgico de alta frequ ncia uma vez que tal poder provocar irrita o cut nea ou queimaduras sob os el ctrodos 15 REHAB THETA PHYSIO 2 INFORMA ES DE SEGURAN A Precau o Perigo para o paciente este aviso tem de ser cumprido para evitar o risco de choque el ctrico ou outros efeitos negativos para o paciente N o aplique estimula o perto de metais Remova j ias piercings fivelas de cinto e qualquer outro produto ou dispositivo met lico da zona de estimula o Tenha cuidado se o paciente tiver problemas de sensibilidade ou se for incapaz de comunicar que n o est confort vel por menor que seja o desconforto Nunca inicie a primeira sess o de estimula o numa pessoa que esteja de p Os primeir
242. ntrac es necess rio utilizar uma energia igual a tr s vezes a do limiar de percep o A energia ser gradualmente aumentada at a paciente sentir 5 impulsos por segundo Quando este valor de limiar tiver sido determinado a energia ser gradualmente aumentada at atingir tr s vezes a energia inicial 2 Durante as contrac es tet nicas dura o da contrac o de 4 necess rio trabalhar sempre com a energia m xima toler vel Por conseguinte importante aumentar regularmente o n vel de energia durante a sess o a cada 3 ou 4 contrac es O terapeuta desempenha um papel decisivo na tranquiliza o da paciente e incitando a a trabalhar com as contrac es mais fortes poss veis 280 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 14 4 Preven o p s parto A gravidez e em maior medida o parto provocam um traumatismo significativo na regi o p lvica As consequ ncias deste traumatismo s o variadas distens o dos m sculos lacera o dos m sculos desnerva o parcial perda de imagem corporal perda de for a e controlo dos m sculos estriados do pavimento p lvico etc A incontin ncia urin ria um problema relativamente frequente nesta situa o motivo pelo qual indicado o tratamento profil ctico de re educa o p lvica atrav s de electroestimula o neuromuscular 16 14 4 1 Protocolo Preven o p s parto semanas 1 3 O tratamento pode iniciar se 6 a 8 semanas ap s
243. ntretanto Na Figura 2a a intensidade da corrente definida a um valor por exemplo 1 que sem acomoda o permitiria a V atingir So e provocar a excita o Na verdade V atinge o valor So mas entretanto o limiar aumenta assim V S o lt S e a excita o n o pode ocorrer Para permitir a V atingir o valor de S a corrente deve ter uma intensidade 8 superior Isto mostrado na Figura 2b onde o limiar acabou de ser atingido em 4 ms indicado pela seta o tempo til principal 89 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Na Figura 2c uma corrente mais forte com um valor de 1 2 aplicada e V passa o limiar ap s 1 85 ms Na Figura 2d aplicada uma corrente ainda mais forte valor 2 e V ap s 0 7 ms Cathode Fig 2 Ne J Podemos observar consequentemente o surgimento da rela o intensidade dura o a qual determina o tempo em que V passa S para diferentes intensidades de corrente Os tempos teis s o ainda mais reduzidos quando a corrente mais intensa Fig 3 Fig 3 a com lo reobase e k constante de excita o Cronaxia a A Esta rela o aplicada a correntes que s o muito curtas comparativamente constante de acomoda o A acomoda o pode ser colocada de parte e a excita o surge quando V 5 por este motivo que na rela o intensidade dura o apenas a constante de excita o k ocorre visto a dura o da
244. o os m sculos que enfraquecem a cabe a do mero e os rotadores laterais A prioridade dada durante muitos anos ao m sculo grande dorsal e ao m sculo peitoral maior bastante discutida actualmente devido ao componente de rota o medial destes m sculos Na verdade os nicos m sculos que permitem satisfazer estes requisitos mec nicos s o os m sculos supra espinhosos e infra espinhosos nos quais a reabilita o neuromotora incluindo a electroestimula o ir concentrar se como um objectivo principal 16 8 1 1 Protocolo Fase 1 TENS e Descontracturante se necess rio Fase 2 Coifa dos rotadores N vel1 TENS em caso de persist ncia da dor Fase 3 Coifa dos rotadores N vel 2 modo mi ACTION 226 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 1 2 Frequ ncia do tratamento Fase 1 uma a v rias sess es TENS consecutivas desde o primeiro at ao terceiro tratamentos iniciais antes da realiza o das t cnicas manuais de realinhamento das articula es Em caso de hipertonicidade do m sculo peitoral maior pode realizar uma sess o com o Programa Descontracturante no m sculo peitoral maior para reduzir tens o muscular excessiva que poderia impedir as t cnicas de correc o da rota o medial Fase 2 tr s a cinco sess es por semana at a dor desaparecer Fase 3 tr s a cinco sess es por semana at ao fim do tratamento Quando o paciente tiver recuperado um bom controlo motor dos m sculos e
245. o aumento premindo o bot o correspondente por baixo do s mbolo MEMO O estimulador apresentar o valor desse canal consulte a figura 30 seguinte e iniciar automaticamente a procura do canal seguinte O Physio consegue calcular e gerir 4 aumentos de corrente inicial diferentes kak Doo an Fig3oa 30b 3 30d 306 apresentado por cima do canal onde est a ser efectuada a procura do aumento Lo apresentado por cima dos canais inactivos canais que n o est o ligados apresentado quando o valor de intensidade para o canal correspondente tiver sido validado Fig 30a Prima o bot o Ligar Desligar para parar o Programa e voltar ao ecr anterior Fig 205 Prima o bot o por baixo do s mbolo memo para confirmar a intensidade da corrente calculada durante o processo de procura do aumento A largura da corrente comprimento do pulso n o se altera durante esta procura No exemplo acima a procura est a ser realizada no canal1 Uma vez validado o aumento o s mbolo V substitui o s mbolo MEMO e quando aplic vel a procura iniciada nos restantes canais Fig 30 cd e os bot es dos outros canais permanecem inactivos enquanto decorrer uma procura 57 REHAB THETA PHYSIO 8 PROGRAMAS DO TIPO DESNERVADO APENAS NO DISPOSITIVO PHYSIO Quando todos os aumentos dos canais activos tiverem sido calculados o Programa ser iniciado automaticamente Quando aumenta
246. o deve certificar se de que o utiliza num ambiente conforme Ambiente electromagn tico princ pio Teste de emiss es Conformidade orientador O dispositivo utiliza energia de RF apenas para o seu funcionamento interN o Por conseguinte n o prov vel que as emiss es RF interfiram com qualquer dispositivo el ctrico pr ximo r dios computadores telefones etc Emiss es de RF CISPR Group 1 Emiss es de RF Classe B CISPR Emiss es de O dispositivo adequado para a utiliza o em qualquer harm nicas IEC Classe A estabelecimento excepto em resid ncias privadas ou num 61000 3 2 local directamente ligado a uma fonte de alimenta o Flutuac es de el ctrica de baixa tens o que fornece energia a edif cios voltagem oscila es residenciais N o aplic vel de emiss es CEI 61000 3 3 70 REHAB THETA PHYSIO 12 TABELAS DE CEM 12 2 Imunidade electromagn tica RECOMENDA ES E DECLARA O DO FABRICANTE SOBRE IMUNIDADE ELECTROMAGN TICA O dispositivo foi concebido para ser utilizado no ambiente electromagn tico abaixo especificado O comprador ou utilizador do dispositivo deve certificar se de que o utiliza no ambiente recomendado Teste de imunidade N vel de teste CEI 60601 N vel de observ ncia Ambiente electromagn tico recomenda es Descarga Os pavimentos devem ser em madeira bet o ou mosaico cer mico Se os CEI 61000 4 11 lt
247. o do respectivo aquecimento e vasodilata o A Penetra o A penetra o da subst ncia medicinal ionizada depende de v rios factores 1 Solubilidade da subst ncia medicinal 2 Concentra o da solu o medicinal 3 Aus ncia de i es em competi o com o medicamento na solu o 4 pH da solu o 5 Coloca o da solu o no el ctrodo correcto 6 Aus ncia de gordura na superf cie da pele 7 Quantidade de canais das gl ndulas sudor paras na pele 8 Densidade da corrente el ctrica 9 Dura o do tratamento O tamanho ou peso molecular do medicamento frequente embora incorrecto dizer se que o peso molecular um factor que afecta a penetra o Embora isto seja verdade ao n vel celular para a penetra o na membrana celular nada tem a ver com a penetra o na pele durante o tratamento de iontoforese O medicamento penetra na pele atrav s dos canais das gl ndulas sudor paras que t m aproximadamente 10 m crones 10 mil simos de mil metro de di metro Proporcionalmente este di metro gigantesco quando comparado com o das mol culas maiores 1 SOLUBILIDADE O medicamento utilizado para penetra o por migra o i nica tem obviamente de ser um electr lito ou seja tem de ser sol vel em gua e ioniz vel As subst ncias recomendadas e a forma de as utilizar s o indicadas na sec o pr tica 2 CONCENTRA O DA SOLU O A concentra o do medicamento na solu o afecta a quantida
248. o para o Programa de 170 us IMPULSO Consoante os meios de restri o e ou o tamanho da cobertura utilizada o acesso EIEETRODOS rea dolorosa pode ser inc modo importante circundar a rea dolorosa tanto quanto poss vel Outra estrat gia poss vel estimular directamente os troncos nervosos acima do ponto de dor A intensidade deve ser gradualmente aumentada at que o paciente tenha uma INTENSIDADE sensa o de formigueiro clara mas n o dolorosa Se os troncos nervosos forem estimulados a estimula o deve fazer com que o formigueiro seja disseminado para a rea dolorosa 2 2 Sim DOR FRACTURA DURA O DA DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO MODULA O TRATAMENTO 70 Hz 170 uS 2 seg 30 min 157 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA CERVICALGIA As dores no pesco o resultam geralmente de contracturas cr nicas do m sculo QUANDO elevador PORQU Para al vio das dores e relaxamento das contracturas musculares A estimula o de endorfinas ajuda no al vio de dores ao aumentar a produ o de cono opi ides end genos O efeito vascular associado resulta na drenagem efectiva de metabolitos do cido e permite a eliminac o da acidose muscular A estimula o de endorfinas tem como alvo primeiro as fibras nervosas sens veis DURAC ODO A que s o melhor estimuladas com um impulso superior de
249. o para sess o porque os pacientes rapidamente se habituam t cnica 211 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 4 Reabilita o dos m sculos lombares A insufici ncia muscular dos m sculos que d o estabilidade regi o lombar muitas vezes a causa das dores lombares comuns ou identificada como um factor contribuidor que aumenta o risco de recorr ncia O benef cio particular da electroestimula o tripartido e Permite come ar o tratamento numa fase inicial porque ao contr rio dos exerc cios volunt rios a tens o exercida nos m sculos estabilizadores na regi o lombar atrav s da electroestimula o inicialmente realizada no modo isom trico que reduz consideravelmente as tens es mec nicas exercidas nas estruturas vertebrais e periarticulares e Permite a cria o de um regime de trabalho adequado para restaurar a qualidade dos m sculos posturais ou seja os m sculos que s o essencialmente compostos por fibras de alta resist ncia de tipo e Promove a reaprendizagem motora e o controlo da postura atrav s da combina o de contrac es sincronizadas e induzidas electricamente dos m sculos abdominais e lombares com exerc cios volunt rios de propriocep o 16 4 1 Protocolo Estabiliza o lombar N vel 1 semanas 1 2 Estabiliza o lombar N vel 2 semanas 3 4 16 4 2 Frequ ncia do tratamento Tr s a cinco sess es por semana durante quatro semanas 212 RE
250. odos pretos fornecidos com o estimulador Para obter os melhores resultados aplique gel condutor nos el ctrodos antes de os utilizar N o utilize cabos com conector de encaixe ou el ctrodos auto aderentes para Programas do tipo Desnervado H 4 tipos de tratamento do tipo Desnervado AUTOM TICO TOTAL OU PARCIAL E MANUAL TOTAL OU PARCIAL DESNERVADO HANURL PARCIAL Fig 29a 290 296 Fig 29a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 29b Utilize o bot o do canal1 para seleccionar o Programa pretendido Fig 296 Prima o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada 8 1 Modo autom tico No modo autom tico o estimulador ir detectar automaticamente os canais que est o ligados 8 1 1 Total automatic Autom tico total Desnerva o completa com par metros fixos Dura o do impulso 100 ms Per odo 2000 ms Dura o do Programa 8 min NOTA Estes s o os valores predefinidos recomendados no modo Manual total 56 REHAB THETA PHYSIO 8 PROGRAMAS DO TIPO DESNERVADO APENAS NO DISPOSITIVO PHYSIO 8 1 2 Autom tico parcial Desnerva o parcial com c lculo autom tico do aumento inicial da corrente A largura do pulso antes da valida o do aumento de 100 ms Como funciona Quando iniciar o Programa a estimula o ser iniciada automaticamente atrav s do primeiro canal que estiver a utilizar Assim que percepcionar uma resposta muscular confirme
251. omboci tica 250 Hemiplegia Espasticidade 253 1 Dorsiflex o do p hemipl gico 254 2 Espasticidade 256 3 M o hemipl gica 260 4 Ombro hemipl gico 262 205 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS Indica o Page Tratamento de insufici ncia venosa 265 1 Insufici ncia venosa sem edema 265 2 Insufici ncia venosa com edema 267 Tratamento de insufici ncia arterial nos membros inferiores 270 1 Insufici ncia arterial de fase ll 271 2 Insufici ncia arterial de fase Ill 273 Incontin ncia urin ria 274 1 Incontin ncia de urg ncia 275 2 Incontin ncia de esfor o 276 3 Incontin ncia mista incontin ncia de urg ncia e de esfor o 278 4 Preven o p s parto 280 Electroestimula o do m sculo desnervado 281 1 Situa o 1 Desnerva o total fora do per odo 281 2 Situa o 2 Desnerva o parcial fora do per odo 282 3 Situa o 3 Desnerva o total dentro do tempo 284 4 Situa o 4 Desnerva o parcial dentro do tempo 287 206 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 2 Reabilita o de amiotrofia protocolo padr o Exemplo amiotrofia dos quadric pites Os traumas do sistema locomotor podem ser extremamente diversos fracturas entorses desloca es etc e ter v rias repercuss es funcionais Apesar do imenso progresso na medicina ortop dica ainda pr tica comum haver um per odo
252. ontinua Ap s 3 segundos de contrac o simult nea nos quatro canais existe uma fase de repouso completa de 20 segundos nos quatro canais A ordem pela qual os canais fornecem estimula o depende da ordem pela qual s o ligados os diferentes canais Portanto para este Programa particularmente importante seguir a ordem dos n meros dos canais abaixo 1 Iniciar os 2 canais ligados barriga da perna 2 Iniciar os 2 canais ligados coxa 268 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS Para a barriga da perna canais 1 e 2 colocado um el ctrodo pequeno imediatamente por baixo da cabe a da f bula no nervo peronial comum e outro el ctrodo pequeno na parte superior da fossa popl tea sobre o nervo tibial Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia nestes dois el ctrodos pequenos As outras duas unidades s o ligadas s duas sa das de um el ctrodo grande colocado na parte superior da barriga da perna logo abaixo da fossa popl tea Ne Para a coxa canais 3 6 4 Para os quadric pites canal 3 colocado na diagonal um el ctrodo grande no ter o inferior do quadric pite e colocado um segundo el ctrodo grande na parte superior da coxa Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no el ctrodo grande de baixo Para os m sculos posteriores da coxa canal 4 colocado na diagonal um el ct
253. ontoforese perto de um implante met lico Os el ctrodos para o tratamento de iontoforese n o devem ser colocados perto de implantes articulares ou sseos met licos pr tese ou fixa o ssea b Prepara o do paciente e da rea a tratar por iontoforese 1 Limpe muito bem a rea da pele a tratar enxag e e seque 2 A limpeza correcta da pele n o suficiente tamb m necess rio desengordur la com zaragatoas humedecidas num solvente de gorduras como ter ATEN O N o depile a rea da pele onde ir colocar os el ctrodos Os p los n o interferem com o tratamento de iontoforese Se o tratamento for realizado numa rea depilada existe o risco de ocorr ncia de pequenas les es cut neas Estas les es formam pontos de baixa resist ncia el ctrica nos quais a corrente ir fluir preferencialmente 3 Coloque o paciente numa posi o relaxada para que se mova o menos poss vel durante o tratamento c Prepara o dos el ctrodos e da solu o de medicamento ionizado 1 Aplique a solu o de medicamento ionizado num el ctrodo seco previamente enxaguado com gua destilada 2 Aplique a solu o medicinal ionizada no el ctrodo com a mesma polaridade Desta forma os i es medicinais s o repelidos por esse el ctrodo e atra dos pelo el ctrodo com a polaridade oposta 3 Para tornar o circuito condutor o el ctrodo activo foi impregnado com a solu o de medicamento ionizado e el ctrodo inactivo tem de es
254. oplastia a NMES n o deve ser utilizada antes do per odo de cura normal destes tend es 219 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 6 1 Protocolo LCA semanas 1 16 Durantes as primeiras duas semanas de tratamento os 3 objectivos seguintes t m de ser trabalhados e alcan ados Eliminar a perda de massa muscular Familiarizar o paciente com a t cnica NMES de forma que possa trabalhar com elevados n veis de energia de estimula o Obter os primeiros sinais de recupera o de troficidade ligeiro aumento de volume melhoria da tonifica o etc Durante as semanas seguintes o objectivo restaurar o volume muscular quase normal Quando s o permitidos exerc cios de cadeia cin tica aberta o que acontece normalmente no final do quarto m s ap s a opera o poss vel continuar a NMES dos quadric pites utilizando os Programas Fortalecimento de N vel1 e depois 2 16 6 2 Frequ ncia do tratamento Uma a duas sess es por dia se forem realizadas duas sess es por dia tem de se permitir tempo suficiente para repousar entre duas sess es M nimo tr s sess es por semana 220 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 6 3 Posi o dos el ctrodos A sequ ncia de simula o significa que tem de cumprir a ordem dos n meros dos canais dado que a estimula o dos m sculos posteriores da coxa tem de come ar antes da dos quadric pites Os canais 1 e 2 seg o utilizados
255. or Cada canal que esteja ligado a um cabo padr o recebe os mesmos dados que um canal ligado a um cabo mi SENSOR ver a Fig 13 o m m Du P mm a 8 GS 40 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO Antes da execu o de um Programa o sensor examina rapidamente o m sculo Durante este per odo uma barra horizontal ir percorrer a imagem para cima e para baixo no lado esquerdo do ecra fundamental que o paciente permane a completamente im vel e relaxado enquanto estas medi es s o efectuadas O sistema mi SENSOR muito sens vel e a mais ligeira contrac o ou movimento pode interferir com os seus resultados Tenha em aten o que algumas pessoas poder o ter uma sensa o de formigueiro desagrad vel durante o teste Quando o teste estiver conclu do surgir um s mbolo no ecr indicando que o Programa pode ser iniciado 6 1 2 Gest o de energia mi RANGE e mi TENS mi RANGE esta fun o indica o limiar m nimo de energia necess rio para Programas cuja efic cia requer a obten o de espasmos musculares vigorosos A fun o mi RANGE s est dispon vel em Programas que utilizam frequ ncias de estimula o baixas inferior a 10 Hz Nos Programas que permitem a fun o mi RANGE o estimulador incita o a aumentar o n vel de energia e ouve se um aviso sonoro e aparecem os s mbolos a piscar e Assim que o
256. or o impacto da evolu o Regra geral deve tentar se sempre aumentar a energia at ao n vel m ximo tolerado pelo paciente O terapeuta desempenha um papel fundamental ao encorajar e tranquilizar o paciente que pode depois tolerar n veis de energia que produzem contrac es fortes Os n veis de energia alcan ados t m de aumentar durante a sess o e tamb m de sess o para sess o porque os pacientes rapidamente se habituam t cnica Com este Programa a estimula o come a directamente com uma contrac o tet nica porque a fase de aquecimento foi eliminada de forma a n o produzir espasmos musculares suscept veis de causar microtraumas indesejados na r tula 218 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 6 Ligamentoplastia do LCA As rupturas do ligamento cruzado anterior LCA do joelho est o entre os acidentes mais comuns de traumas desportivos A cirurgia de reconstru o est tica do LCA foi sujeita a desenvolvimentos cont nuos nas ltimas d cadas com uma evolu o consider vel em particular gra as utiliza o de t cnicas artrosc picas Associada melhoria no tratamento de reabilita o de atletas lesionados o tempo de regresso actividade desportiva continua a diminuir significativamente e hoje em dia praticamente metade do tempo de h cerca de dez anos O regresso actividade desportiva exige uma solidez satisfat ria do enxerto do tend o que tem de ser capaz de suport
257. ortante Na verdade foram observados dist rbios vasomotores associados a hiperactividade do sistema ortossimp tico que inerva a regi o afectada Tratamento H dois aspectos para o tratamento de DSR o al vio da dor e a redu o da actividade do sistema ortossimp tico No entanto devem excluir se mobiliza es massagens e todas as t cnicas suscept veis de causar ou acentuar a dor pois poderiam agravar a DSR Poucos m todos terap uticos satisfazem estes crit rios o que torna a estimula o nervosa el ctrica transcut nea TENS no primeiro tratamento de elei o dispon vel a fisioterapeutas para o tratamento da DSR No entanto essencial limitar a estimula o apenas s fibras nervosas mielinizadas do sistema sensorial t ctil as fibras de tipo AR uma vez que estas s o as nicas fibras que t m um efeito inibidor sobre o sistema ortossimp tico Este n o o caso das outras fibras nervosas A B C uma vez que estas activam o sistema nervoso ortossimp tico Este foco selectivo nas fibras AB que s o as fibras nervosas mais excit veis sistema sensorial t ctil poss vel se forem utilizadas dura es de impulso muito curtas lt 5 us ou seja o Programa TENS 16 9 1 Protocolo TENS 1 para pacientes muito sens veis ou hiperalg sicos TENS 2 para todos os outros pacientes 16 9 2 Frequ ncia do tratamento No m nimo 20 a 40 minutos de tratamento todos os dias 238 REHAB THETA PHYSIO
258. os cinco minutos de estimula o devem ser sempre realizados com a pessoa sentada ou deitada Em casos raros as pessoas com tend ncia nervosa podem ter uma reac o vasovagal Esta de origem psicol gica e est relacionada com o medo da estimula o muscular bem como com a surpresa de ver um m sculo contrair sem ter sido o pr prio a contra lo voluntariamente Uma reac o vasovagal conduz ao abrandamento da frequ ncia card aca e diminui a press o arterial o que resulta numa sensa o de fraqueza e tend ncia para desmaiar Em tais circunst ncias basta parar a estimula o e que o paciente se deite de costas com as pernas levantadas at que a sensa o de fraqueza desapare a entre 5 e 10 minutos Durante uma sess o de estimula o nunca permita que a contrac o muscular resulte em movimento Deve efectuar sempre uma estimula o isom trica Isto significa que as extremidades do membro no qual se est a estimular um m sculo devem estar bem fixas para impedir qualquer movimento originado pela contrac o N o desligue nenhum canal durante a sess o de estimula o N o utilize o estimulador durante a condu o ou na opera o de m quinas N o aplique a estimula o durante o soN o N o utilize o estimulador em altitudes superiores a 3000 metros Desligue sempre o estimulador antes de deslocar ou remover os el ctrodos durante uma sess o para evitar choque el ctrico para o paciente
259. ose muscular A estimula o de endorfinas tem como alvo primeiro as fibras nervosas sens veis que s o melhor estimuladas com um impulso superior de 200 us Por m o efeito vascular secund rio coactiva o das unidades motoras as quais t m uma cronaxia ligeiramente superior ao que medido no in cio da sess o usando a fun o mi SCAN activada por predefini o DURA O DO IMPULSO EL CTRODOS El ctrodos posicionados de acordo com a indica o espec fica Um factor essencial na efic cia terap utica causar espasmos musculares vis veis os quais podem em certos casos exigir o uso de energias de estimula o superiores A INTENSIDADE ee fun o mi RANGE activada por predefini o pode ser utilizada para determinar o n vel m nimo de energia necess rio para produzir uma resposta muscular adequada 2 2 Sim DORSALGIA 5 E DURA O DO FREQU NCIA DURA O DO IMPULSO j 7 TRATAMENTO 5 Hz 250 HS 20 min 159 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR II PROGRAMA LOMBALGIA A lombalgia resulta geralmente de contracturas cr nicas da musculatura paravertebral QUANDO lombar Pode ser causada por um conflito mec nico osteoartrite vertebral redu o do espa o entre os discos etc PORQU Para al vio das dores e relaxamento das contracturas musculares A estimula o de endorfinas ajuda
260. osicionamento ideal da coluna lombar e para assegurar a transmiss o efectiva de for a em qualquer movimento complexo ERES Aumentar o controlo da postura dos m sculos do tronco Pode ser utilizado em combina o com ou como suplemento de exerc cios din micos activos Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso DURA O DO equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos m sculos a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente l ctr na musculatura paravertebral da regi o lombar e n 1 ieman Co oque os el ctrodos na musculatura paravertebral da regi o lombar e nos m sculos abdominais A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores INTENSIDADE para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas 2 2 Sim 178 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS ABD LOMBAR N VEL 33 MIN DESACELERA O FASE DE DESCANSO X AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 5 Hz 4 4 Hz 3 Hz RR 1 5 se 1 5 Se o se 15 se ACELERA O 3 5568 5 566 5 seg DURA O DA FASE 5 min 5 seg 1
261. ou a caneta para pontos motores Est o abrangidos todos os defeitos resultantes de materiais ou fabrico de baixa qualidade Esta garantia n o abrange danos resultantes de impactos acidentes utiliza o indevida protec o inadequada contra humidade imers o em gua ou repara es efectuadas por pessoal n o autorizado 11 4 Patentes O Rehab Theta Physio integra v rias inova es com patentes pendentes ou j emitidas 69 REHAB THETA PHYSIO 12 TABELAS DE CEM O Rehab Theta Physio requer precau es especiais respeitantes CEM pelo que deve ser instalado e colocado em funcionamento de acordo com as informa es sobre a CEM fornecidas neste manual A utiliza o de acess rios sensores e cabos diferentes dos recomendados pelo fabricante pode ter como consequ ncia um aumento das emiss es ou uma diminui o da imunidade do Rehab Theta Physio O Rehab Theta Physio n o deve ser utilizado ao lado de ou empulhado sobre outro equipamento No entanto se isso for necess rio deve verificar se o Rehab Theta Physio funciona correctamente na configura o pretendida A designa o de produto do Rehab Theta Physio utilizada no texto abaixo inclui todas as variantes do produto 12 1 Emiss es electromagn ticas RECOMENDA ES E DECLARA O DO FABRICANTE SOBRE EMISS ES ELECTROMAGN TICAS O dispositivo deve ser utilizado no ambiente electromagn tico especificado abaixo O cliente ou utilizador do dispositiv
262. para estimular os m sculos posteriores da coxa e os canais 3 e 4 seg o utilizados para estimular os quadric pites Portanto para este Programa particularmente importante seguir a ordem dos n meros dos canais abaixo 1 Iniciar os 2 canais ligados aos m sculos posteriores da coxa 2 Iniciar os 2 canais ligados aos quadric pites Para cada grupo muscular recomenda se que os el ctrodos pequenos sejam colocados exactamente sobre os pontos motores conforme indicado na ilustra o ou melhor ainda que se encontrem os pontos motores utilizando as instru es fornecidas em Localizar um ponto motor neste manual Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no ponto motor 16 6 4 Posi o do paciente As primeiras sess es cujo principal objectivo eliminar a perda de massa muscular podem ser realizadas com o membro inferior estendido com uma pequena almofada colocada por baixo da fossa popl tea Paras as sess es posteriores o paciente dever estar sentado com o joelho dobrado num ngulo confort vel Ap s a recupera o satisfat ria da mobilidade articular o joelho dobrado idealmente entre 60 e 90 221 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 6 5 Energia de estimula o Tal como sempre na NMES o objectivo do terapeuta de reabilita o motivar o paciente a tolerar o n vel de energia de simula o mais elevado poss vel Com os Programa
263. po Desnervado a t cnica preferencial neste caso O dispositivo Physio disp e de programas de desnerva o total manuais ou autom ticos Situa o 4 Desnerva o parcial dentro do per odo importante tentar evitar a atrofia e limitar o fen meno escler tico das fibras desnervadas para isso necess rio utilizar os impulsos gradientes triangulares nos programas do tipo Desnervado necess rio determinar o aumento a utilizar para excitar especificamente as fibras desnervadas e n o as inervadas ou os neur nios motores Como tal a detec o do aumento essencial esta ser efectuada pelo sistema autom tico do dispositivo com um impulso de 100 ms ou ainda melhor depois de estabelecer a curva de acomoda o que permitir escolher uma dura o de impulso possivelmente mais curta Uma vez estabelecido o aumento o dispositivo ir ajustar automaticamente a dura o do impulso intensidade utilizada de forma a manter o aumento constante consulte o gr fico abaixo Estes impulsos aumentados devem ser equilibrados de forma a obter uma m dia el ctrica de zero para evitar queimaduras qu micas O dispositivo Physio disp e de programas de desnerva o parcial manuais ou autom ticos Dependendo das circunst ncias poder ser tamb m til trabalhar a parte inervada do m sculo utilizando os micro impulsos rectangulares bif sicos nos programas de neuroestimula o 203 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISP
264. posi es ideais para o sistema mi SENSOR e como tal deve ser seguido de perto detalhado na parte Muscle Intelligence Cap tulo 6 A escolha do tamanho do el ctrodo grande ou pequeno e o posicionamento correcto dos el ctrodos no grupo muscular que necessita de ser estimulado s o factores determinantes essenciais para que a estimula o seja eficaz Como resultado utilize sempre o tamanho dos el ctrodos exibidos nas imagens Salvo indicado em contr rio por um m dico siga sempre as posi es especificadas nas imagens 32 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O 5 7 Posi o do corpo Para determinar a posi o da estimula o a ser utilizada com base na posi o dos el ctrodos e no Programa seleccionado consulte as imagens que mostram o posicionamento dos el ctrodos A posi o da pessoa a ser estimulada depende do grupo muscular que necessita de estimula o e do Programa seleccionado Para Programas que necessitem de contrac es musculares contrac es tet nicas recomenda se sempre trabalhar o m sculo de modo isom trico para evitar c ibras e dores musculares ap s a sess o Por exemplo durante a estimula o dos quadric pites o paciente deve estar na posi o sentada com os tornozelos presos com correias para impedir a extens o do joelho Para outros tipos de Programas por exemplo Programas analg sicos que n o causem contrac es musculares
265. posicione o paciente no modo mais confort vel poss vel 33 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O 5 8 Ajustar energias de estimula o Defini es da energia de estimula o n veis de intensidade Para Programas que causem contrac es musculares importante utilizar as energias de estimula o m xima ou seja sempre no limite do que o paciente conseguir suportar Isto significa que num m sculo estimulado o n mero de fibras a trabalhar depende das energias de estimula o As energias de estimula o m xima devem assim ser utilizadas de modo a envolver o maior n mero de fibras poss vel Se a energia de estimula o n o for significativa o n mero de fibras envolvidas no m sculo estimulado ser demasiado baixo para melhorar consideravelmente a qualidade dos m sculos A energia m xima n o ser atingida durante a primeira sess o mas sim ap s no m nimo 3 segess es durante as quais a energia para produzir fortes contrac es musculares ser gradualmente aumentada para que o paciente se habitue electroestimula o Ap s o aquecimento o qual deve produzir espasmos musculares as energias de estimula o devem ser aumentadas de modo progressivo contrac o a contrac o ao longo da sequ ncia de trabalho Se o dispositivo emitir um sinal sonoro e os s mbolos por baixo dos canais activos ficarem intermitentes o estimulador est a recomend
266. r a intensidade da estimula o a dura o do impulso ser automaticamente modificada para manter o aumento inicial adequado 8 1 3 Manual total Programa de desnerva o completa Este Programa funciona com impulsos rectangulares e permite modificar os seguintes par metros e Dura o do impulso Per odo e Dura o do Programa mm gt mm ai La 1 e 8 PERIODO TEMPO fmin Bl mas r Fig 31a 310 31C 31e Fig 31a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 310 Utilize o bot o do canal 1 para seleccionar o par metro que pretende editar dura o do impulso para cada canal per odo ou dura o do Programa Fig 31c Utilize o bot o do canal 2 para editar o valor do par metro seleccionado Fig 316 Prima o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada e iniciar o tratamento NOTA Os valores predefinidos do Programa Manual total s o id nticos aos do Programa Autom tico total 58 REHAB THETA PHYSIO 8 PROGRAMAS DO TIPO DESNERVADO APENAS NO DISPOSITIVO PHYSIO 8 1 4 Manual parcial Desnerva o parcial com selec o de par metros de estimula o para definir a acelera o pretendida Para utilizar uma acelera o seleccionada por si seleccione primeiro a op o de dura o do impulso no canal correspondente Confirme a op o seleccionada e aumente a intensidade da estimula o para o n vel pretendido PERIODO
267. rais Os m sculos supra espinhosos e infra espinhosos s o os principais m sculos de coordena o da articula o gleno umeral no entanto a sua efic cia refor ada pela tonifica o e massa muscular do delt ide Ao contr rio da reabilita o da tendinopatia da coifa dos rotadores na qual o trabalho do delt ide tem de ser prescrito devido interfer ncia subacromial a electroestimula o muscular combinada do delt ide e dos m sculos supra espinhosos e infra espinhosos ben fica neste caso porque permite a optimiza o da musculatura estabilizadora do ombro 16 8 2 1 Protocolo Fase 1 Amiotrofia N vel 1 at se obter uma mobilidade total e indolor Fase 2 Amiotrofia N vel 2 at inexist ncia de dor durante o exame f sico Fase 3 Amiotrofia N vel 2 modo mi ACTION Estimula o dos m sculos infra espinhosos e supra espinhosos combinada com exerc cios de propriocep o volunt rios at recupera o da for a e da resist ncia que correspondem aos requisitos funcionais 16 8 2 2 Frequ ncia do tratamento Tr s a cinco sess es por semana 229 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 8 2 3 Posi o dos el ctrodos Fases 1 e 2 tr s canais para estimula o do m sculo delt ide e do m sculo espinhal Para o delt ide um el ctrodo pequeno colocado no grupo anterior do delt ide e outro el ctrodo pequeno colocado no grupo interm dio colocado um el ctrodo grande bidir
268. rente de estimula o I tiver um valor inferior a ou seja a reobase n o pode ser utilizada porque n o consegue alterar o potencial de repouso ao acumular cargas el ctricas na membrana excit vel Fig 1 An lise dos modos diferentes de estabelecer a corrente de estimula o Rheobase Os tempos de impulso t1 t2 e t3 n o podem ser utilizados uma vez que durante estes o per odos lt i J Fig 1 Apenas o modo vertical de estabelecimento da onda de estimula o el ctrica imediatamente eficaz Fig 2 Neste caso n o existe atraso na respectiva efic cia e reduz ainda mais a dura o da onda el ctrica a N A corrente de estimula o estabelecida verticalmente com um valor superior a i a reobase produz instantaneamente uma acumula o de cargas que modificam o potencial de repouso Fig 2 eu J 81 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 14 2 2 3 Forma da onda de estimula o el ctrica Quando a corrente de estimula o atingir verticalmente uma intensidade superior da reobase como que deve ser desenvolvida de modo a proporcionar o m ximo de conforto Com a intensidade m nima deve proporcionar atempadamente t a quantidade de cargas el ctricas Q it q necess rias para despoletar o potencial de ac o Dado que Q It bvio que o rect ngulo a forma de onda capaz de proporcionar a quantidade de cargas Q com a intensidade m nima Fig 3
269. rica 5 Impulso compensado com uma m dia el ctrica igual a zero de modo a evitar C efeitos secund rios relacionados com a polariza o A 14 3 Conceitos b sicos da excita o na electrofisiologia 14 3 1 Introdu o Passar uma corrente el ctrica por um tecido vivo excit vel resulta numa altera o no potencial de repouso Vo O potencial de repouso alterado denominado potencial local V Se a varia o no potencial local for intensa o suficiente e na direc o certa alcan ado um estado de instabilidade e a excita o ou seja o potencial de ac o ocorre Ao valor que o potencial local V deve atingir para que surja o potencial de ac o denomina se limiar de excita o So O potencial local V causado por cargas el ctricas fornecidas pela corrente que passa por tecido excit vel compar vel a um neur nio regressa ao seu valor inicial Vo quando a corrente parada O regresso s condi es de repouso n o ocorre imediatamente mas sim de modo gradual tal como ao descarregar um condensador A lei matem tica para o regresso de V ao seu valor inicial de repouso dV dt V Vo k 1 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Onde k tem dimens es de tempo e a constante do tempo de excita o A constante do tempo de excita o caracteriza a tend ncia do potencial local para regressar ao seu valor inicial a uma velocidade espec fica quando o neur nio j n o se
270. rimeiro um tipo de tratamento e uma categoria de Programa NOTA H uma tabela que resume os diferentes Programas e as respectivas fun es na parte final deste manual 5 2 segeleccionar um tipo de tratamento MENU PRINCIPAL TRATAMENTO COMUM TRAT ESPECIFICO FPREPRRACAO FISICA FROG PERSONALIZADOS FROGRAMANDO POD wan wam Fig 3a 3b 3e Fig 3a Prima o bot o Ligar Desligar para desligar a unidade Fig 3b Utilize o bot o do canal1 para seleccionar outro tipo de tratamento isto Trat espec fico ou Prepara o f sica Fig 36 Prima o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada e aceder ao ecr de selec o da categoria de Programa Prima o bot o i para aceder ao menu Top 5 28 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O 5 3 segeleccionar uma categoria de Programa TRATAMENTO COMUM DOR coa wa mm Fig 4a 4b 46 Fig 4a Prima o bot o Ligar Desligar para voltar ao ecr anterior Fig 4b Utilize o bot o do canal1 para seleccionar uma categoria Fig 4e Prima o bot o do canal 4 para confirmar a op o seleccionada e aceder ao ecr de selec o de Programas Prima o bot o i para aceder ao menu Top 5 5 4 segeleccionar um Programa NOTA Consulte o Guia Pr tico para obter ajuda na selec o de um Programa Ap s seleccionar uma categoria ser apresentada no ecr uma
271. rmite o ajustamento da dura o ptima do impulso de estimula o assegurando o m ximo conforto A energia deve ser ent o aumentada gradualmente para causar a primeira contrac o do m sculo antagonista Cada contrac o seguida de um per odo de repouso de cinco segundos Assim que este per odo de repouso terminar prima qualquer tecla em qualquer canal para provocar a contrac o seguinte Ao fazer isso cada contrac o provocada e portanto controlada por uma ac o manual Esta t cnica proporciona um claro benef cio psicol gico para o paciente que pode provocar contrac es com a m o saud vel e tamb m possibilita trabalhar em sincronia com os movimentos associados O accionamento manual da contrac o fun o activada por defeito pode ser substitu do por um accionamento autom tico Neste caso necess rio modificar as op es do Programa 16 11 2 7 Ac es associadas Mobiliza o passiva Quando a gravidade da espasticidade causa um desequil brio significativo entre o m sculo esp stico e o seu antagonista e existe o risco de rigidez das articula es o terapeuta pode completar o movimento induzido pela estimula o com mobiliza o passiva ou postura assistida por gravidade 260 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 3 M o hemipl gica Em pacientes hemipl gicos a m o e o pulso mostram paresia ou at mesmo paralisia com espasticidade mais ou menos pronunciada dos
272. rodo grande no ter o inferior dos m sculos posteriores da coxa e colocado na diagonal um segundo el ctrodo grande no ter o superior destes m sculos 269 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no el ctrodo grande de baixo 16 12 2 4 Posi o do paciente O paciente tem de estar na posi o de supino com as pernas inclinadas para que a gravidade incentive o retorno venoso 16 12 2 5 Energia de estimula o Ajuste a energia de estimula o para obter contrac es significativas para os quatro canais e se poss vel a um n vel mais alto nos canais 1 e 2 do que nos canais 3 270 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 13 Tratamento de insufici ncia arterial nos membros inferiores Vamos limitar este cap tulo insufici ncia das art rias dos membros inferiores Press o arterial alta tabagismo colesterol e diabetes est o entre as principais causas de deteriora o progressiva das paredes arteriais arteriosclerose Isto apresenta se como um estreitamento das art rias com uma redu o consequente do fluxo sangu neo nos tecidos a jusante das art rias estreitadas Os tecidos menos bem irrigados sofrem e tornam se hip xicos tanto mais porque a largura das art rias encolheu e uma actividade mais intensa requer mais oxig nio A insufici ncia arterial nos membros inferiores
273. rs of histamine dilated arterioles in hamster cheek pouches Arch Phys Med Rehabil 76 4 381 6 1995 Fish DR Mendel FC Schultz AM Gottstein Yerke LM Effect of anodal high voltage pulsed current on oedema formation in frog hind limbs Phys Ther 71 10 677 81 1991 Taylor K Fish DR Mendel FC Burton HW Effect of a single 30 minute treatment of high voltage pulsed current on edema formation in frog hind limbs Phys Ther 72 1 63 8 1992 A utiliza o de corrente cont nua interrupta pode reduzir edemas p s traum ticos em 3a4 dias Embora Taylor tenha demonstrado que uma nica sess o de 30 minutos consegue reduzir eficazmente o edema os efeitos s o de curta dura o durando apenas cerca de 6 horas Para obter resultados duradouros necess rio aplicar a corrente 3 vezes por dia Para resultados ideais dever o ser utilizados outros m todos concebidos para reduzir a forma o de edemas crioterapia enfaixamento compressivo eleva o etc entre as sess es Os mecanismos de ac o das correntes cont nuas interruptas compostas por impulsos monof sicos continuam a n o ser claros Karnes excluiu um mecanismo vasoconstritor sendo a hip tese mais plaus vel a de que as correntes reduzem a densidade do substrato proteico local ao reduzirem a permeabilidade da membrana vascular impedindo tamb m a disposi o das mol culas proteicas ou ao combinarem ambos os mecanismos B Par metros Consequentemente
274. s H uma variedade de defini es que pode ajustar de acordo com as suas necessidades idioma da interface contraste do ecr luz de fundo volume Para alterar qualquer uma destas defini es aceda ao ecr de op es mantendo premido o bot o Ligar Desligar na parte dianteira do estimulador durante alguns segundos FRANCAIS ESPAROL ITALIANO DEUTSCH OM e e Fig 2a 2b 2c 24 2e Fig 2b Utilize o bot o do canal 1 para seleccionar o idioma que pretende utilizar Fig 2c Utilize o bot o do canal 2 para ajustar o contraste do ecr Fig 2d Utilize o bot o do canal 3 para ajustar o volume Fig 2e Utilize o bot o do canal 4 para ajustar a luz de fundo Ligada A luz de fundo est sempre ligada Desligada A luz de fundo est sempre desligada Auto A luz de fundo activada sempre que premir um bot o 2a Utilize o bot o Ligar Desligar para confirmar e guardar as op es seleccionadas As defini es ser o aplicadas imediatamente 27 REHAB THETA PHYSIO 5 COMO REALIZAR UM TRATAMENTO PROGRAMAS DE NEUROESTIMULA O Recomenda se vivamente a leitura das contra indica es e das medidas de seguran a descritas no in cio deste manual cap tulo 2 Informa es de seguran a antes de utilizar o estimulador 5 1 segeleccionar um tipo de tratamento Para iniciar o estimulador prima o bot o Ligar Desligar Para seleccionar um Programa necess rio seleccionar p
275. s o das articula es interfal ngicas portanto o principal objectivo 16 11 3 4 Posi o do paciente O paciente sentado junto de uma mesa O cotovelo e o antebra o s o pousados em cima da mesa o ombro est numa posi o funcional com o cotovelo dobrado e a m o em prona o 261 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 3 5 Energia de estimula o Trabalhe sempre com uma energia demasiado baixa para produzir difus o da estimula o para os flexores dos dedos e do pulso Idealmente a energia de estimula o deve ser ajustada de modo que a contrac o dos extensores estenda os dedos e o pulso at amplitude m xima de movimento O movimento completo n o pode ser realizado se a espasticidade dos m sculos flexores exceder a for a de contrac o dos extensores atrofiados A estimula o s ir causar movimento reduzido ou mesmo nenhum movimento em casos extremos O tratamento com NMES deve ser realizado mesmo nesta situa o porque a estimula o mesmo subliminar tem um efeito ben fico na redu o da espasticidade Para completar a extens o tamb m necess rio o alongamento passivo portanto administrado tratamento combinado de estimula o e movimento passivo 16 11 3 6 Activa o manual da estimula o Quando a fun o mi SCAN est activada por predefini o a sess o de estimula o come a automaticamente com uma medi o da cronaxia Este um teste de curt
276. s opostos do corpo e Sobre ou perto de les es cut neas de qualquer esp cie feridas incha o queimaduras irrita o eczema les o cancer gena etc Atravessado sobre o cora o Se a paciente estiver gr vida ou a menstruar n o coloque os el ctrodos directamente sobre a rea do tero nem ligue pares de el ctrodos em nenhum dos lados do abd men 12 REHAB THETA PHYSIO 2 INFORMA ES DE SEGURAN A de forma a evitar qualquer risco para a m e e ou beb Durante uma sess o de estimula o nunca permita que a contrac o muscular resulte em movimento Deve efectuar sempre uma estimula o isom trica Isto significa que as extremidades do membro no qual se est a estimular um m sculo devem estar bem fixas para impedir qualquer movimento originado pela contrac o Aviso AN Deve se ter extremo cuidado ao utilizar pr ximo a crian as pequenas e beb s Para sua seguran a obrigat rio manter uma dist ncia suficiente em rela o ao dispositivo e respectivos acess rios Nunca deixe o dispositivo sem vigil ncia enquanto estiver ligado Ap s a utiliza o guarde o dispositivo num local seguro para evitar que o mesmo seja utilizado por outras pessoas que n o estejam devidamente informadas Este dispositivo n o um brinquedo mas sim um dispositivo m dico que pode causar danos caso seja indevidamente utilizado Aviso Perigo de choque Cumpra estritamente os seguintes avisos
277. s Programas destinam se apenas ao tratamento da espasticidade ao passo que outros se destinam ao tratamento de situa es ou complica es espec ficas do paciente hemipl gico nomeadamente estimula o el ctrica neuromuscular funcional do p e subluxa o do ombro 254 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 1 Dorsiflex o do p hemipl gico Um dos problemas dos pacientes hemipl gicos o maior ou menor grau de dificuldade com que se deparam ao levantar o p voluntariamente ou mesmo a total incapacidade de o fazer Por este motivo o p cai ao andar durante o apoio do calcanhar A estimula o el ctrica neuromuscular NMES na rea dos m sculos flexores do p tibial anterior extensores do dedo do p permite alcan ar a dorsiflex o Esta NMES funcional FES se a dorsiflex o alcan ada for sincronizada com a marcha de modo a fazer com que o p deixe de cair quando levantado do ch o O objectivo da FES ensinar o paciente hemipl gico a andar novamente atrav s da cria o de um padr o de marcha funcional que o paciente depois capaz de reproduzir mais facilmente No entanto este m todo de reabilita o da marcha utilizando a FES n o adequado a todos os pacientes hemipl gicos T m de ser considerados dois tipos de casos 1 Se a estimula o dos m sculos que levantam o p produzir um reflexo de espasmo nos m sculos do membro inferior esta t cnica n o deve mais ser usada
278. s a serem estimulados A IMPULSO fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente El ctrodos posicionados consoante o m sculo a ser estimulado de acordo com as EL CTRODOS instru es A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o INTENSIDADE maior n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente de modo progressivo o n vel de energia no decorrer de uma sess o de tratamento 2 2 Sim FORTALECIMENTO FREQU NCIA MODULADA 30 MIN FASE DE DESCANSO E AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O i ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 35 60 Hz 4 Hz 3 Hz 1 5 se se O 5 se 1 5 se ACELERA O o SEB 3568 5 seg 5 seg DURA O DA FASE 2 min 8 seg 15 seg 3 min a 256 156 O 5 56 56 DESACELERA O 8 8 5988 3986 140 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS 15 2 2 AGONISTA ANTAGONISTA CATEGORIA AGONISTA ANTAGONISTA PROGRAMA ATROFIA FORTALECIMENTO A estimula o alternada dos dois grupos musculares antagonistas tem a vantagem de QUANDO permitir a mobiliza o activa de uma articula o enquanto induz o trabalho muscular o qual ben fico para a recupera o funcional Para combinar trabalho muscu
279. s correntes utilizadas ter valores pr ximos de k de 0 2 ms a 3 ms 90 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Se as dura es da corrente aplicada fossem maiores o limiar aumentaria e a excita o apenas ocorreria caso V se tornasse igual a S Nestes casos a rela o intensidade dura o deve ser reconsiderada uma vez que a reobase n o mant m o valor Io em vez disso aumenta para um valor 11 gt Io determinado pelas constantes de excita o e acomoda o A reobase real Io est relacionada com a reobase observada n atrav s da rela o a E lo k 14 3 3 Excita o por uma corrente com qualquer forma poss vel determinar a equa o para o potencial local V e calcular o respectivo valor a qualquer altura com qualquer forma de corrente Tamb m pode ser determinada uma equa o para o desenvolvimento do limiar Estas equa es requerem s lidos conhecimentos de matem tica e pertencem ao campo da electrofisiologia especializada Este o motivo pelo qual consideramos n o existir motivo para desenvolver estas equa es como parte deste trabalho Por m pode ser mencionado que ao usar estas equa es que proporcionam a varia o de V e S poss vel estudar o processo de excita o com qualquer forma de corrente e durante qualquer per odo de tempo determinado 14 3 4 Cronaxia rela o da constante de 10 1 e excita o 7 ea no 1 21
280. s de energia que produzem contrac es fortes Se o Programa TENS for utilizado nos canais 3 e 4 a energia ser ajustada nestes canais de modo que o paciente sinta claramente formigueiro No entanto deve ter cuidado para assegurar que a energia suficientemente baixa para evitar qualquer contrac o muscular 265 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 12 Tratamento de insufici ncia venosa Ao contr rio da sensa o ocasional de pernas pesadas a insufici ncia venosa uma consequ ncia de les es org nicas nas paredes das veias que se manifesta clinicamente como veias varicosas pequenas ou grandes Estas s o o resultado de uma dilata o permanente secund ria hiperpress o e estase do sangue venoso qual adicionada a hipoxia progressiva da ntima camada interna da parede A defici ncia das v lvulas das veias profundas e das veias perfurantes est por detr s deste processo O seu papel na preven o da regurgita o do sangue venoso j n o garantido A press o hidrost tica acentuada e as contrac es musculares deixam de ser suficientes para evacuar o sangue venoso O sangue estagna e causa hiperpress o nas veias superficiais at produ o de distens es varicosas A estase do edema est muitas vezes associada insufici ncia venosa mas nem sempre Al m disso este edema pode estar presente ou ausente no mesmo paciente em fun o da hora do dia e do tempo em que o pac
281. s do LCA e tendo em conta o modo de estimula o sequencial particular n o pode ajustar os n veis de energia dos canais 3 e 4 segem ter aumentado previamente nos canais 1 6 2 Esta uma caracter stica de seguran a adicional que previne a contrac o dos quadric pites se n o for precedida de contrac o dos m sculos posteriores da coxa Como habitualmente um paciente que tenta trabalhar com os n veis de energia m ximos toler veis alcan ar n veis de energia mais elevados para os canais 3 e 4 quadric pites do que para os canais1e 2 m sculos posteriores da coxa 222 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 7 Reabilita o dos m sculos gl teos ap s implanta o de pr tese total da anca A cirurgia ortop dica anca e em particular a coloca o de uma pr tese resulta em amiotrofia dos m sculos gl teos com perda de for a na estabilidade activa da anca quando o paciente fica de p apoiado num p e ao caminhar Al m dos exerc cios activos de fisioterapia a estimula o el ctrica neuromuscular do gl teo m ximo e m dio uma t cnica particularmente indicada para o tratamento eficaz de fraqueza nestes m sculos Recomenda se iniciar o tratamento assim que poss vel ap s a opera o As sequ ncias de frequ ncia muito baixa como o aquecimento repouso activo entre contrac es tet nicas e fase de recupera o final no final das sequ ncias de tratamento geram espasmos musculares
282. scular um tratamento preferido entre as t cnicas de reabilita o estabelecidas Estes tr s estados s o 1 Tendinopatia da coifa dos rotadores 2 Instabilidade do ombro e 3 Capsulite adesiva Os protocolos propostos foram desenvolvidos com base nas publica es seguintes e Flatow EL Soslowsky LJ Ateshian GA Pawluk RJ Bigliani LU Mow VC Shoulder joint anatomy and the effect of subluxations and size mismatch on patterns of glenohumeral contact Orthop Trans 15 803 1991 e Harryman DT Sidles JA Clark JM McQuade KJ Gibbs TD Matsen FA Translation of the humeral head on the glenoid with passive glenohumeral motion J Bone Joint Surg 72 1334 1990 e Matsen F Lippit 5 Iserin A M canismes patho anatomiques de l instabilit gl no hum rale Pathoanatomical mechanisms of glenohumeral instability Expansion scientifique fran aise Paris Cahier d enseignement de la SOFCOT Teaching book of the French Society of Orthopaedic Surgery pp 7 13 e Gibb TD Sidles JA Harryman DT McQuade KJ Matsen FA The effect of capsular venting on glenohumeral laxity Clin Orthop 268 120 6 1991 e Howell SM Galinat BJ The glenoid labral socket A constrained articular surface Clin Orthop 243 122 1989 e Itoi E Motzkin NE Morrey BF An KN Bulk effect of COIFA DOS ROTADORES on inferior glenohumeral stability as function of scapular inclination angle a cadaver study Tohoku J Exp Med 171 4 267 76 1993 225 R
283. sentar vermelhid o sob os el ctrodos ap s uma sess o Em geral esta vermelhid o totalmente inofensiva e costuma desaparecer ap s 10 a 20 minutos No entanto nunca comece outra sess o de estimula o na mesma rea se a vermelhid o continuar vis vel Instru es para os el ctrodos Consulte as instru es de utiliza o e armazenamento apresentadas no saco dos el ctrodos 17 REHAB THETA PHYSIO 2 INFORMA ES DE SEGURAN A Nota Para obter melhores resultados lave e limpe a pele para eliminar gorduras e seque a antes de fixar os el ctrodos Nunca utilize um conjunto de el ctrodos aderentes em mais de 15 segess es dado que a qualidade do contacto entre o el ctrodo e a pele factor imprescind vel para o conforto do paciente e efic cia da estimula o degrada se progressivamente Para informa es sobre a utiliza o e o armazenamento consulte as instru es constantes da saqueta dos el ctrodos Nota Biocompatibilidade As pe as da unidade Rehab Theta Physio que entram em contacto com o paciente quando o dispositivo utilizado como previsto foram concebidas para satisfazer os requisitos de biocompatibilidade das normas aplic veis 18 REHAB THETA PHYSIO 3 DESCRI O DO REHAB THETA PHYSIO 3 1 Componentes do dispositivo e acess rios Modelo Rehab N mero de pe a 253311 O kit cont m inclu do na entrega QUANTIDADE DESCRI O N MERO DE PE A 1
284. sentir que esta posi o dolorosa as primeiras sess es ser o realizadas com o joelho totalmente estendido Depois disto tente colocar gradualmente o joelho na posi o de flectido 16 5 1 5 Energia de estimula o Na NMES a energia de estimula o directamente respons vel pelo envolvimento espacial quanto mais elevada for a energia de estimula o maior a percentagem de unidades motoras envolvidas e maior o impacto da evolu o Regra geral deve tentar se sempre aumentar a energia at ao n vel m ximo tolerado pelo paciente O terapeuta desempenha um papel fundamental ao encorajar e tranquilizar o paciente que pode depois tolerar n veis de energia que produzem contrac es fortes Os n veis de energia alcan ados t m de aumentar durante a sess o e tamb m de sess o para sess o porque os pacientes rapidamente se habituam t cnica Com este Programa a estimula o come a directamente com uma contrac o tet nica porque a fase de aquecimento foi eliminada de forma a n o produzir espasmos musculares suscept veis de causar microtraumas indesejados na r tula 216 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 5 2 Condi o p s traum tica Traumas repetidos na articula o do joelho como os causados pela pr tica de alguns desportos podem provocar les es cartilaginosas na r tula Estas les es podem provocar dores de variada intensidade e ocorr ncia de inibi o de reflexos que por s
285. sia do nervo ci tico com desnerva o parcial dos m sculos da parte antero exterior da perna n o h qualquer esperan a de reinerva o para as fibras desnervadas ABORDAGEM TERAP UTICA PR TICA A electroestimula o dos m sculos da parte antero exterior da perna utilizando programas do tipo Desnervado n o tem qualquer valor De facto as fibras desnervadas sem possibilidade de reinerva o terminar o sempre com atrofia e esclerose Por outro lado pode valer a pena trabalhar na parte inervada dos m sculos par ticos atrav s de neuroestimula o com impulsos bif sicos rectangulares para obter hipertrofia das fibras inervadas para compensar as desnervadas hipertrofia compensat ria 16 15 2 4 Protocolo 2 Amiotrofia n vel 1 semanas 1 6 2 Amiotrofia n vel 2 semanas 3a 6 8 16 15 2 5 Posi o dos el ctrodos Utilize um canal de estimula o O el ctrodo vivo o mais pequeno colocado por baixo da cabe a do m sculo fibular por onde passa o nervo popl teo lateral O el ctrodo negativo grande colocado transversalmente a meio do exterior da perna 284 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 15 2 6 Frequ ncia do tratamento Tr s vezes por semana durante seis a oito semanas Em seguida manuten o do que foi obtido a um ritmo de uma sess o de duas em duas semanas 16 15 2 7 Posi o do paciente O paciente colocado de p descal o o seu peso fica sobre o interior
286. sso O princ pio causar um influxo significativo de sensibilidade t ctil de modo a limitar a entrada de impulsos de dor aquando do regresso ao corno posterior da medula COMO Devemos assim estimular as fibras de sensibilidade na pele da rea dolorosa Para tal necess rio utilizar uma frequ ncia igual s frequ ncias operacionais para as fibras nervosas de sensibilidade t ctil ou seja de so a 150 Hz DURA O DO A dura o do impulso varia continuamente com este Programa Isto evita a habitua o IMPULSO ao usar um sistema de estimula o considerado mais agrad vel por alguns pacientes Regra geral os el ctrodos s o colocados na rea dolorosa ou perto da mesma EL CTRODOS Os el ctrodos tamb m podem ser colocados nos troncos nervosos consoante as condi es a serem tratadas A intensidade deve ser gradualmente aumentada at que o paciente se aperceba de INTENSIDADE _ uma sensa o de formigueiro clara mas n o dolorosa 2 2 Sim DURA O DO IMPULSO MODULATED TENS DURA O DO DURA O DA DURA O DO FREQU NCIA s IMPULSO MODULA O TRATAMENTO 80 Hz 70 180 US 2 seg 30 min 106 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA DOR PROGRAMA ENDORF NICO QUANDO Um aumento na tens o das fibras musculares contra das e o resultante esmagar da rede capilar causam uma diminui o no fluxo sangu neo e uma a
287. stabilizadores ben fico realizar as ltimas sess es do tratamento no modo mi ACTION Quando esta fun o est activa a inicia o da contrac o induzida electricamente exige uma contrac o volunt ria por parte do paciente Para este exerc cio recomenda se posicionar a unidade com o bot o iluminado sobre o el ctrodo colocado no m sculo infra espinhoso e pedir ao paciente para realizar uma contrac o isom trica volunt ria dos rotadores laterais 16 8 1 3 Posi o dos el ctrodos Fase 1 s o colocados quatro el ctrodos grandes de forma que cubram todo o ombro da melhor maneira poss vel Fase 2 colocado um el ctrodo pequeno na parte mais carnuda da fossa infra espinhosa e colocado outro el ctrodo pequeno na parte externa da fossa supra espinhosa mas n o sobre o delt ide traseiro pois isso poder provocar extens o indesejada do ombro Para obter a m xima efic cia o p lo positivo deve ficar posicionado de prefer ncia no m sculo infra espinhoso Se mesmo assim o paciente sentir dor a TENS pode ser combinada utilizando os outros canais O posicionamento espec fico dos el ctrodos para a TENS utilizada para a fase 1 seger aplicado aos canais 26 227 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS Fase 3 continua o da estimula o dos m sculos supra espinhosos e infra espinhosos Os el ctrodos s o posicionados da mesma forma que para a fase 2 16 8 1 4 Posi o do pacie
288. t R q2 t 2q i i2 t R Quando t gt 0 W gt Quando t gt W gt A forma desta curva apresentada na Figura 4 Fig 4 N e Rela o entre energia e dura o do impulso W minimum 2 Varia es na energia el ctrica mediante a resist ncia da pele W q t 2 qi t Rm onde 1 2 R3 Fig 5 REHAB THETA PHYSIO 14 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS A energia el ctrica que atravessa a pele e o tecido m nima durante o per odo da corrente de estimula o ou seja no per odo de dura o do impulso o qual se determina ao calcular a derivada da curva de energia no ponto de energia m nima Fig 6 s E W minimum Fig 6 Es A dl N A derivada de W q2 t 2 q i i2 t R dw dt 4212 i2 R A derivada a inclina o da tangente em qualquer ponto de uma curva Como esta inclina o se encontra a zero no ponto de energia m nima visto estar paralela abcissa podemos consequentemente afirmar que para W m nimo dw dt q2t2 i2 R 0 consequentemente q2 t2 R 2 R t 2 q2 i2 t q i Como observado acima R n o influencia a determina o da dura o do impulso correspondente energia m nima Assim a energia el ctrica que atravessa a pele e o tecido m nima quando a dura o do impulso rectangular igual a q i este na verdade o valor de cronaxia como observ
289. tar embebido numa subst ncia condutora ao crit rio do terapeuta um gel condutor l quido fisiol gico ou simplesmente gua da torneira d Fixa o dos el ctrodos 1 Coloque o el ctrodo activo na rea a tratar Se a rea a tratar for dolorosa encontre o ponto de dor escolhido por palpa o e centre o el ctrodo activo nesse ponto ATEN O Evite colocar o el ctrodo activo sobre reas cicatrizadas Excepto se o tratamento de iontoforese se destinar a suavizar uma cicatriz ou a melhorar um quel ide evite colocar o el ctrodo activo sobre uma rea cicatrizada ATEN O N o coloque os el ctrodos sobre les es cut neas mesmo que ligeiras excep o de formas especiais do tratamento de iontoforese como terapia de antibi ticos coloque os el ctrodos apenas sobre pele saud vel intacta e sem les es mesmo que ligeiras 195 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS 2 Quando fixar os el ctrodos importante certificar se de que toda a rea de superf cie dos mesmos aplicada na pele A aplica o de apenas uma tira que atravesse o centro do el ctrodo e deixe as extremidades por fixar inadmiss vel Utilize uma tira com a maior largura poss vel v rias tiras v rias voltas da mesma tira ou at mesmo fita adesiva para fixar correctamente as partes laterais dos el ctrodos ATEN O Certifique se de que nunca existe qualquer contacto entre um componente de metal e pele Se o conector de um e
290. taurar a rede capilar que geralmente atr fica nos m sculos com contractura cr nica 16 10 1 1 Protocolo Cervicalgia 10 a 12 segemanas 16 10 1 2 Frequ ncia do tratamento Tr s a cinco sess es por semana durante duas a tr s semanas 10 a 12 segess es no total Cada sess o deve ter uma dura o m nima de 20 minutos Idealmente pode ser vantajoso realizar duas sess es de estimula o sucessivas com o Programa Cervicalgia assegurando um per odo de repouso de 10 minutos entre as duas sess es para permitir a recupera o dos m sculos estimulados 16 10 1 3 Posi o dos el ctrodos Dependendo da localiza o da dor unilateral ou bilateral utiliza se um ou dois canais de estimula o e Um dos el ctrodos pequenos colocado no ponto mais doloroso detectado ao toque Na maioria dos casos este ponto de contractura m xima situa se no levantador da esc pula ou no trap zio superior e No caso de dor bilateral um outro el ctrodo pequeno igualmente colocado no ponto mais doloroso Para obter a m xima efic cia o p lo positivo de cada canal deve ficar posicionado de prefer ncia na rea dolorosa Um ou dois el ctrodos pequenos s o colocados nos m sculos paravertebrais cervicais ao n vel C3 C4 244 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 1 4 Posi o do paciente O paciente colocado na posi o mais confort vel para ele posi o de dec bito ou sentado de frent
291. te continue a sentir uma sensa o de formigueiro A fun o mi TENS evita qualquer tipo de contrac o muscular Se o sensor detectar uma resposta muscular o estimulador reduz automaticamente a energia de estimula o de modo a parar a resposta muscular Sim 104 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS TENS DURA O DURA O FREQU NCIA N VEL 7 k IMPULSO TRATAMENTO 100 Hz 1 30 HS 2o min 100 Hz 2 50 US 20 min 100 HZ 3 70 US 20 min TENS DE FREQU NCIA MODULADA DURA O DO DURA O DA DURA O DO FREQU NCIA N VEL 7 j IMPULSO MODULA O TRATAMENTO 50 150 Hz 1 30 HS 2 seg 20 min 50 150 Hz 2 5 2 seg 2o min 5O 15O HZ 3 70 HS 2566 20 min 105 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA DOR PROGRAMA TENS MODULADA POR DURA O DE IMPULSO O Gate control que activado durante a estimula o TENS especialmente eficaz no al vio de dores localizadas de origem n o muscular e no al vio de dores neurop ticas e de condi es inflamat rias As sess es podem ser repetidas o n mero de vezes desejado consoante a intensidade da dor QUANDO O al vio da dor hoje uma prioridade na terapia que deve ser disponibilizada por todos PORQU os profissionais da sa de Visto o tratamento TENS ser geralmente paliativo permite melhorar o conforto do paciente e ajuda o terapeuta a iniciar o proce
292. te tipo de incontin ncia se deve hiperactividade do detrusor m sculo liso da bexiga o tratamento centra se na redu o da actividade deste m sculo O detrusor controlado pelo sistema nervoso parassimp tico que aumenta a sua actividade e pelo sistema ortossimp tico que a reduz V rios mecanismos contribuem para inibir a actividade do detrusor Estes incluem um reflexo inibidor originado nas fibras nervosas sens veis da rea vaginal A excita o destas fibras aferentes originadas em ramifica es do nervo pudendo interno tem um duplo efeito inibidor no detrusor 1 activar os neur nios inibidores ortossimp ticos 2 Atrav s da inibi o central da activa o dos neur nios motores parassimp ticos A excita o el ctrica destas fibras aferentes produz um efeito inibidor ptimo com Uma frequ ncia de 5 Hz pela via ortossimp tica Uma frequ ncia de 5 a 10 Hz pela via central 16 14 1 1 Protocolo Incontin ncia de urg ncia semanas 1 3 16 14 1 2 Frequ ncia do tratamento Tr s sess es por semana 16 14 1 3 Posi o dos el ctrodos Utiliza o de uma sonda intravaginal 16 14 1 4 Posi o do paciente A paciente deita se de costas numa marquesa com uma almofada por baixo das n degas os joelhos flectidos a 90 e os p s pousados na marquesa 276 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 14 1 5 Energias de estimula o Aumente gradualmente as energias at
293. terminar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente de modo progressivo o n vel de energia no decorrer de uma sess o de tratamento 2 2 Sim 130 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS S NDROME F MORO ROTULIANA N VEL 1 AMIOTROFIA N VEL 30 MIN DESACELERA O FASE DE AQUECIMENTO CONTRAC O DESCANSO RECU PERA O FINAL FREQU NCIA 35 HZ DURA O DA 15 seg ACELERA O DURA O DA FASE 6 seg 6 seg DURA O DA A 0 75 seg E DESACELERA O S NDROME F MORO ROTULIANA N VEL 2 AMIOTROFIA N VEL 2 30 MIN FASE DE AQUECIMENTO CONTRAC O DESCANSO RECU PERA O FINAL FREQU NCIA 45 Hz DURA O DA 1 15 seg ACELERA O DURA O DA FASE 6 seg 6 seg DURA O DA A 0 75 seg DESACELERA O S NDROME F MORO ROTULIANA N VEL 3 AMIOTROFIA N VEL 1 15 MIN FASE DE AQUECIMENTO CONTRAC O DESCANSO RECU PERA O FINAL FREQU NCIA 75 Hz DURA O DA 15 seg ACELERA O DURA O DA FASE 4 seg n seg i DURA O DA 0 75 Seg 5 131 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA PROGRAMA REABILITA O II LCA QUANDO Como suplemento da reabilita o de uma ligamen
294. tes cont m mais fusos neuromusculares do que os seus m sculos antagonistas Com o tempo a espasticidade leva ao encurtamento das estruturas do m sculo e do tend o e a uma redu o da amplitude do movimento articular que pode levar ao endurecimento e desalinhamento das articula es Uso de estimula o el ctrica neuromuscular NMES A come ar nos fusos neuromusculares est o fibras nervosas proprioceptivas aferentes que est o directamente associadas aos neur nios motores a do mesmo m sculo e indirectamente associadas atrav s dos interneur nios aos neur nios motores a do m sculo antagonista Alongar um m sculo estimula assim as fibras nervosas proprioceptivas aferentes dos fusos neuromusculares que activam de forma monossin ptica os neur nios motores a do m sculo a ser alongado reflexo miot tico de alongamento e inibem por meio de um interneur nio os neur nios motores a do m sculo antagonista reflexo de inibi o rec proca A NMES de um m sculo excita n o s os neur nios motores a desse m sculo mas tamb m e ainda mais rapidamente as fibras nervosas proprioceptivas aferentes contidas no fuso neuromuscular do m sculo e que t m um limiar de estimula o inferior A estimula o destas activa os neur nios motores a deste m sculo e inibe tamb m os neur nios motores a do m sculo antagonista reflexo de inibi o rec proca esta a ltima ac o que a NMES utiliza no tratamento da espasticida
295. timula o perfeitamente controlada provocando voluntariamente a contrac o do m sculo Para efic cia m xima o modo de trabalho do mi ACTION requer boas qualidades musculares M sculos com um desempenho inferior podem nalguns casos impedir o in cio de uma contrac o electricamente induzida Os Programas utilizados no modo mi ACTION t m vantagens indiscut veis e Exigem uma participa o activa e encorajam o paciente a envolver se totalmente no seu tratamento e Possibilitam ao paciente escolher livremente quando provocar uma contrac o tornando a pr tica de electroestimula o mais confort vel e Garantem um processo de tratamento mais eficaz pois combinam exerc cios volunt rios e electroestimula o que juntos permitem um maior envolvimento de fibras musculares e Estimulam o restabelecimento do mapa corporal e a reaprendizagem motora em pacientes com controlo neuromuscular debilitado e Permitem que a estimula o de m sculos estabilizadores seja integrada na sess o de movimentos funcionais gerais Como funciona O modo mi ACTION est activo durante as sequ ncias de trabalho muscular mas n o est operacional durante as sequ ncias de aquecimento ou relaxamento A primeira contrac o muscular da sequ ncia de trabalho come a automaticamente No final da primeira contrac o tem in cio uma fase de descanso activo caracterizada por espasmos musculares S poss vel provocar voluntariamente
296. tipo de incontin ncia consiste em refor ar o esf ncter Para tal necess rio utilizar um programa que suscite contrac es tet nicas nos componentes parauretrais da musculatura do pavimento p lvico utilizando frequ ncias de tetaniza o das fibras r pidas 16 14 2 1 Protocolo Incontin ncia de esfor o semanas 1 3 16 14 2 2 Frequ ncia do tratamento Cinco sess es por semana 277 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 14 2 3 Posi o dos el ctrodos Utiliza o de uma sonda intravaginal 16 14 2 4 Posi o do paciente A paciente deita se de costas numa marquesa com uma almofada por baixo das n degas os joelhos flectidos a 90 e os p s pousados na marquesa 16 14 2 5 Energia de estimula o sempre necess rio trabalhar com a energia m xima toler vel Por conseguinte importante aumentar regularmente o n vel de energia durante a sess o a cada 3 ou 4 contrac es O terapeuta desempenha um papel decisivo na tranquiliza o da paciente e incitando a a trabalhar com as contrac es mais fortes poss veis 278 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 14 3 Incontin ncia mista incontin ncia de urg ncia e de esfor o Um grande n mero de pacientes n o exibe uma incontin ncia de urg ncia ou de esfor o bem definida frequente uma mistura de ambas as formas estar presente em propor es vari veis nestas situa es dif cil estabelecer qual
297. tivo 5 184 RR RSRS 184 i522 Correntes Eat a a 188 o GROSSA A asikuspa mD 188 15322 HVDOrHOrPOSIS LLL aa di ai ia sssi 196 DE CO u am m a EA Sa E 108 do S V shayakun apa ka toy aun kaa a hap PAQ 200 16 I ndicac6es especificas uuu RR NR RECAI RR RR ER 204 lo das ee OES u amana E E E RAN A A 2O4 16 2 Reabilita o de amiotrofia protocolo padr o tina innsti nrerin 206 16 3 Reabilita o dos m sculos peroniais ap s uma entorse do tornozelo meme 208 16 4 Reabilita o dos m sculos OM AreS dra 211 16 5 Tratamento de s ndrome f moro rotuliana een 214 je Rc RES ed OR DE AD END ND RR RD 214 16 52 Condic DOSE 216 16 6 Ligamentoplastia do LCA ei da E Rd 218 16 7 Reabilita o dos m sculos gl teos ap s implanta o de pr tese total da anca 222 16 8 Reabilitacao do aa a ad a 224 16 8 1 Tendinopatia da coifa dos rotadores aeee 225 16 8 2 Instabilidades do omDro Esto era dba gg HS OS 228 16 8 3 Capsulite adesiVa 231 16 8 4 Reabilita o 8 4
298. toplastia do ligamento cruzado anterior do joelho O Programa pode ser utilizado de in cio visto n o exercer tens o sobre o enxerto do tend o PORQU Para restaurar as qualidades musculares dos quadric pites e dos m sculos posteriores da coxa e recuperar um joelho est vel para permitir a retoma em seguran a da pr tica desportiva COMO O Programa LCA foi especificamente concebido para a reabilita o de ligamentoplastias Permite a utiliza o intensiva dos quadric pites enquanto protege o enxerto do tend o durante as primeiras semanas p s operat rias devido coactiva o dos m sculos do tend o A estimula o come a com os m sculos posteriores da coxa canais 1 e 2 Com estes contra dos a estimula o prossegue para os quadric pites canais 3 e 4 prevenindo assim qualquer risco de movimento de transla o anterior DURA O DO IMPULSO Para que seja o mais confort vel poss vel para o paciente utilize dura es de impulso equivalentes s cronaxias dos nervos motores dos quadric pites e dos m sculos do tend o A fun o mi SCAN activada por predefini o pode ser utilizada para determinar as dura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente EL CTRODOS Os el ctrodos posicionados nos m sculos gl teos devem corresponder indica o espec fica INTENSIDADE A energia de estimula o m xima toler vel nos 4 canais que constitui um dos principais fac
299. tores para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente de modo progressivo o n vel de energia no decorrer de uma sess o de tratamento 2 2 N o 132 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS LCA 30 MIN 2 CONTRAC O 1 CONTRAC O CANAIS CANAIS 1 2 j 1 2 3 4 M SCULOS DESCANSO ACTIVO M SCULOS POSTERIORES POSTERIORES DA DA COXA COXA QUADRIC PITE FREQU NCIA 40 Hz 40 Hz 4 Hz Puno a 1 5 se se 5 se ACELERA O 3368 DaB AOA se 6 se 8 se FASE Ee 8 8 5 O se O 5 se DESACELERA O 8 133 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA REABILITA O II PROGRAMA COIFA DOS ROTADORES Em acr scimo reabilita o de tendinopatias da coifa dos rotadores ap s seda o de dor aguda I e correc o manual do alinhamento deficiente das articula es PORGUE Para desenvolver a estabilidade activa do ombro ao restaurar os atributos funcionais dos i m sculos que suportam a articula o escapuloumeral Estimula o selectiva dos m sculos infra espinhoso e supra espinhoso usando par metros COMO adaptados respectiva fun o postural fibras do tipo 1 Combina o com um Programa TENS para um efeito analg sico combinado Para que seja o mais
300. tratamento descritos neste cap tulo baseiam se nas seguintes publica es de refer ncia 1 Wal J B Modulation of Spasticity Prolonged Suppression of a Spinal Reflex by Electrical Stimulation Science 216 203 204 1982 2 Baker LL Yeh C Wilson D Waters R L Electrical Stimulation of Wrist and Fingers for Hemiplegic Patients Physical Therapy 59 1495 1499 1979 3 Alfieri V Electrical Treatment of Spasticity Scand J Rehab Med 14 177 182 4 Carnstan B Larsson L Prevec T Improvement of Gait Following Electrical Stimulation Scand J Rehab Med 9 7 13 1977 5 Waters R McNeal D Perry J Experimental Correction of Foot Drop by Electrical Stimulation of the Peroneal Nerve J Bone Joint Surg Am 57 1047 54 1975 6 Liberson WT Holmquest HJ Scot D Functional Electrotherapy Stimulation of the Peroneal Nerve Synchronized with the Swing Phase of the Gait Hemiplegic Patient Arch Phys Med Rehabil 42 101 105 1961 7 Levin MG Knott M Kabat H Relaxation of Spasticity by Electrical Stimulation of Antagonist Muscles Arch Phys Med 33 668 673 1952 Os tratamentos discutidos neste cap tulo s o aplic veis atrav s dos Programas na categoria Reabilita o neurol gica e alguns destes Programas exigem que cada contrac o seja provocada manualmente Todos os Programas utilizados reduzem a espasticidade desde que sejam aplicados correctamente nos m sculos antagonistas dos m sculos esp sticos Alguns deste
301. trofia e reduzir a espasticidade no m sculo grande dorsal e no m sculo peitoral maior Esta t cnica est indicada na preven o ou no tratamento de subluxa o do ombro em pacientes hemipl gicos Investiga es radiol gicas mostram evid ncias de uma nova centraliza o da cabe a do mero em rela o cavidade glen ide Al m disso a dor no ombro e no membro superior muitas vezes associada subluxa o efectivamente reduzida atrav s deste tipo de tratamento No entanto no caso de dor irradiada no membro superior a ac o analg sica pode ser suportada atrav s da TENS Gate control que est Programada no terceiro e quarto canais Na s ndrome ombro m o al m de dor no ombro que em si um problema secund rio associado a hemiplegia pode ocorrer s ndrome da dor regional complexa SDRC o que afecta a m o Nesta situa o a SDRC deve ser tratada usando os Programas e m todos descritos neste cap tulo que lidam com este dist rbio algoneurodistrofia 16 11 4 1 Protocolo Ombro hemipl gico 263 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 4 2 Frequ ncia do tratamento Uma sess o de 25 minutos por dia cinco dias por semana durante 4 segemanas O tratamento regular realizado numa nica sess o por semana pode ser necess rio na aus ncia de recupera o significativa ou em caso de persist ncia de espasticidade consider vel do m sculo peitoral maior 16 11 4 3 Posi o dos
302. u uuu uy a SBS Ausia r E EESE 69 121 Emiss es electromagn 6ticasS S n 69 12 2 Imunidade electromagn tica ss 7 12 3 Dist ncias de separa o recomendadas nra anann rantan rrt erarnan 72 Eo pi R A EEE A E 73 14 Principios 74 u uU Lana aasawa E 74 14 1 1 A lei fundamental da electroestirmula o Si S5a 0H 74 a AP AI P e ap o O o S S a SPA 75 141 3 2 79 Comente STE a E 79 ED a 79 14 2 2 Caracter sticas da corrente Ideal 79 14 2 21 Onda de estimula o el ctrica produzida pelo gerador de correne estereo 79 14 2 2 2 Tipo de estabelecimento da onda de estimula o el ctrica ines 80 14 2 2 3 Forma da onda de estimula o el ctrica 81 14 2 2 4 Dura o do impulso el ctrico rectangular asso 82 14 2 2 5 Compensa o para o Impulso rectangUlar_ 84 1423 E E I EEA E 85 14 3 Conceitos b sicos da excita o na 5 5 6 13 85 E E O a aaa aha maaan Sa 85 14 3 2 Estudo do proc
303. ua da chuva se for utilizada fora da mala de transporte A presen a de crian as animais de estima o e infestantes normalmente n o afecta o funcionamento correcto No entanto certifique se de estas fontes n o contaminam a unidade de fisioterapia e mantenha as afastadas da unidade Mantenha tamb m a unidade limpa e proteja a do p e do cot o As regras e os regulamentos de seguran a estabelecidos s o aplic veis em todos os casos Recomendamos que utilize a bolsa de transporte fornecida com a unidade para transportar o dispositivo e uma caixa de transporte adequada para o expedir Utilize sempre o adaptador de rede fonte de alimenta o fornecido pelo fabricante para recarregar a unidade N o armazene o dispositivo durante muito tempo com as baterias descarregadas Utilize apenas el ctrodos e canetas para pontos motores fornecidos pelo fabricante Outros el ctrodos e canetas para pontos motores podem ter propriedades el ctricas inadequadas ou danificar o Rehab Theta Physio Tamanho dos el ctrodos N o utilize el ctrodos com uma rea activa inferior a 16 cm devido ao risco de queimadura associada Proceda sistematicamente com cuidado quando a densidade da corrente for superior a 2 mA cm N o coloque os el ctrodos ou a caneta em gua N o aplique solventes de qualquer esp cie nos el ctrodos ou na caneta Irrita o cut nea Algumas pessoas com pele extremamente sens vel podem apre
304. ua vez podem resultar em amiotrofia de todos os quadric pites A insufici ncia resultante dos quadric pites afecta negativamente a estabilidade activa da articula o e aumenta a dor Este c rculo vicioso pode ser interrompido atrav s da electroestimula o dos quadric pites com o Programa S ndrome f moro rotuliana cujos par metros s o especialmente adaptados para evitar efeitos indesejados na r tula No entanto para les es cartilaginosas irrevers veis recomenda se sempre que os benef cios obtidos sejam mantidos durante os tratamentos de manuten o O protocolo detalhado abaixo tamb m adequado para a reabilita o de atrofias f moro rotulianas 16 5 2 1 Protocolo e S ndrome f moro rotuliana N vel 1 semana 1 e S ndrome f moro rotuliana N vel 2 semanas 2 3 e S ndrome f moro rotuliana N vel 3 semana 4 e depois manuten o Se o paciente sentir algum sintoma de dor associado pode realizar a estimula o TENS adicionalmente no quarto canal Neste caso as regras pr ticas espec ficas para a TENS posicionamento dos el ctrodos regula o da intensidade devem ser seguidas para este canal 16 5 2 2 Frequ ncia do tratamento Cinco sess es por semana durante as primeiras quatro semanas e depois uma sess o por semana para manter os resultados ap s a semana 4 217 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 5 2 3 Posi o dos el ctrodos Neste Programa utilizam se 3 canais
305. ualquer canal Uma vez que esta fase de contrac o muito curta aumente rapidamente a energia do canal 1 at obter dorsiflex o satisfat ria 256 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 11 2 Espasticidade Advert ncia Espasticidade ou hipertonia esp stica um termo que descreve a condi o dos m sculos par ticos ou paralisados que apresentam sintomas diferentes em graus variados incluindo em particular um aumento do t nus muscular principalmente nos m sculos antigrav ticos hiper reflexia e cl nus Durante o alongamento passivo de um m sculo esp stico h uma resist ncia no in cio do movimento que depois diminui durante a extens o Quanto mais r pido for o movimento do alongamento passivo mais forte ser a resist ncia Se o alongamento passivo for muito r pido e mantido pode ocorrer cl nus ou seja uma oscila o contr ctil de 5 a 7 Hz que persiste durante 40 a 60 ciclos pelo tempo em que o alongamento mantido A espasticidade causada por uma les o no sistema nervoso central que afecta o tracto piramidal tracto cerebrospinal Esta interrup o no controlo central liberta a actividade do reflexo miot tico de alongamento que se torna hiperactivo Dado que este reflexo de alongamento respons vel pelo t nus muscular desenvolve se hipertonia que afecta principalmente os m sculos antigrav ticos extens es dos membros inferiores e flexores dos membros superiores visto que es
306. ualquer parte da anatomia do paciente que cria um campo el ctrico entre os el ctrodos e atrav s dos tecidos Neste campo el ctrico as part culas positivas s o atra das para o p lo negativo enquanto as part culas negativas s o atra das para o p lo positivo Isto significa que a migra o de part culas carregadas electroforese se produz nos tecidos atravessados por um campo el ctrico Esta migra o significativa desde que a corrente el ctrica se mantenha est vel com uma intensidade adequada e durante tempo suficiente A corrente cont nua tamb m designada por corrente galv nica a uma intensidade constante ao longo do tempo permite mobilizar as part culas carregadas atrav s dos tecidos Se as part culas carregadas forem medicamentos a corrente cont nua age como um vector que permite a introdu o e penetra o das subst ncias medicinais Esta t cnica internacionalmente designada por iontoforese A corrente cont nua aplicada atrav s de el ctrodos de superf cie numa parte da anatomia cria um campo el ctrico atrav s dos tecidos que respons vel por mobilizar medicamentos ionizado B Electr lise A passagem de uma corrente cont nua atrav s de uma solu o aquosa contendo sais minerais dissolvidos origina uma s rie de reac es e altera es que s o designadas por electr lise O fen meno da electr lise implica a decomposi o qu mica de determinadas subst ncias na solu o devido passag
307. ue el ctrico queimaduras interfer ncia el ctrica ou morte REHAB THETA PHYSIO 1 COMO UTILIZAR O EQUIPAMENTO M DICO UTILIZA O PREVISTA Doen a card aca Se suspeita de cardiopatia ou foi diagnosticado com esta condi o deve seguir as precau es de utiliza o recomendadas pelo seu m dico Nota Equipamento de osteossintese A presen a de material de osteossintese material met lico em contacto com os ossos cavilhas parafusos placas pr teses etc n o constitui uma contra indica o para NMES TENS e estimula o de m sculos desnervados As correntes el ctricas do dispositivo Rehab Theta Physio foram especialmente concebidas para preservar o material de osteoss ntese Nunca utilize correntes directas lontoforese Hiperidrose Edema fornecidas pelo dispositivo Physio em pacientes com dispositivos de osteoss ntese ou outros implantes met licos 1 5 Efeitos secund rios Actualmente n o existe qualquer evid ncia de efeitos secund rios indesej veis ou desej veis causados por unidades de electroterapia 10 REHAB THETA PHYSIO 2 INFORMA ES DE SEGURAN A Defini es obrigat rio ler as declara es de seguran a antes de utilizar a unidade de fisioterapia As declara es de seguran a est o classificadas como se segue Perigo A Este termo indica um perigo imediato Se n o for evitado este perigo pode resultar em les es graves ou morte Aviso A Este termo indica um p
308. ue pode produzir os mesmos resultados endorf nicos que para uma frequ ncia padr o de 2 Hz DURA O DO _ I I A dura o do impulso para o Programa de 180 IMPULSO Os el ctrodos devem ser colocados ap s um exame de palpa o minucioso para localizar o ponto mais doloroso onde ser colocado um pequeno el ctrodo de EL CTRODOS H prefer ncia ligado ao p lo positivo O outro el ctrodo colocado na extremidade do m sculo ou grupo muscular a ser estimulado INTENSIDADE Um factor essencial na efic cia terap utica causar espasmos musculares vis veis os quais podem em certos casos exigir o uso de energias de estimula o superiores 2 2 Sim BURST TENS n DURA O DO DURA O DO FREQU NCIA IMPULSO TRATAMENTO 2 Hz 2 segequ ncias de impulso por segundo com uma 180 US 20 min frequ ncia interna de 80 Hz 109 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPON VEIS CATEGORIA DOR PROGRAMA TENS BURST ALTERNADO Tal como descrito por Han a TENS de pico de estimula o modulada activa sucessivamente a cada 3 segundos o mecanismo Gate control e liberta opi ides QUANDO j vo end genos Esta uma op o terap utica que pode valer a pena considerar para o tratamento de dor mal classificada com v rias causas BORG Es Para melhorar o conforto do paciente e permitir ao terapeuta iniciar o processo com i maior facilidade A TENS de modula o de pico baseia se na
309. ulador concebido para ser utilizado por profissionais de sa de para proporcionar tratamentos de estimula o el ctrica para estimula o neuromuscular EMS NMES no controlo da dor TENS O dispositivo Physio tamb m permite aplica es directas lontoforese Hiperidrose Edema e estimula o de m sculos desnervados unidade Rehab Theta Physio um suplemento importante no tratamento terap utico e m dico para utiliza o em hospitais cl nicas e centros de sa de assim como em casa do paciente por um terapeuta 1 2 Objectivos da terapia A unidade Rehab Theta Physio consiste numa unidade de electroterapia multifuncional para o tratamento p s cir rgico e de manuten o do desiquil brio muscular assim como o controlo da dor A unidade proporciona as seguintes formas de tratamento e TENS neuroestimula o el ctrica transcut nea para o controlo da dor e NMES estimula o el ctrica neuromuscular tamb m EMS e FES estimula o el ctrica funcional O dispositivo Physio tamb m fornece as seguintes fun es e Corrente directa lontoforese Hiperidrose Edema e M sculos desnervados REHAB THETA PHYSIO 1 COMO UTILIZAR O EQUIPAMENTO M DICO UTILIZA O PREVISTA 1 3 Indica es A unidade de fisioterapia est indicada no tratamento da maioria das doen as e les es musculosqueletais assim como no tratamento p s operat rio ap s cirurgia das articula es e no tratamento de v rias indica es de dor
310. um fisioterapeuta encontrar naturalmente a causa da dor e trat la adequadamente o tratamento destas contrac es cr nicas com o Programa Lombalgia proporciona um al vio r pido e significativo da dor Na regi o lombar as correntes de estimula o necess rias para obter espasmos musculares vis veis ou pelo menos palp veis s o geralmente elevadas e podem ser dif ceis de tolerar por alguns pacientes por isso que geralmente se recomenda combinar o tratamento TENS com o Programa Lombalgia para que o tratamento seja mais confort vel para o paciente Este tratamento deve ser continuado durante pelo menos 10 segess es de forma a restaurar a rede capilar que geralmente atr fica nos m sculos com contractura cr nica 16 10 3 1 Protocolo Lombalgia TENS 10 a 12 segess es O Programa Lombalgia foi concebido para proporcionar estimula o endorf nica nos dois primeiros canais e estimula o TENS nos outros dois canais 16 10 3 2 Frequ ncia do tratamento Tr s a cinco sess es por semana durante duas a tr s semanas 10 a 12 segess es no total Uma sess o deve ter uma dura o m nima de 20 minutos Idealmente pode ser vantajoso realizar duas sess es de estimula o sucessivas com o Programa Lombalgia assegurando um per odo de repouso de 10 minutos entre as duas sess es para permitir a recupera o dos m sculos estimulados 248 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 10 3 3 Posi o dos el
311. uma contrac o muscular dos extensores nem visualmente nem por palpa o Por conseguinte pode concluir se que a desnerva o total CONCLUS O O nosso paciente apresenta paralisia do nervo radial com desnerva o completa dos m sculos extensores do pulso e dedos Existe esperan a de reinerva o ABORDAGEM TERAP UTICA PR TICA Neste caso a finalidade da reabilita o ir ser prevenir o mais poss vel a atrofia e limitar o fen meno de pend ncia de eventual reinerva o de esclerose Neste caso a t cnica preferida vai ser a estimula o dos m sculos extensores do pulso e dedos atrav s de programas do tipo Desnervado Para estimular um m sculo completamente desnervado s o utilizados impulsos rectangulares largos entre so e 200 ms pois a fibra desnervada apenas pode ser ligeiramente excitada Consequentemente necessita de uma maior quantidade de carga el ctrica para atingir o seu limiar de excita o 16 15 3 5 Protocolo 2 Autom tico total ou Manual autom tico A menos que os par metros exactos de estimula o sejam conhecidos para tal seria necess rio ter os resultados precisos de um electromi grafo recomenda se que o programa autom tico total seja utilizado o Physio funcionar com valores predefinidos 286 REHAB THETA PHYSIO 16 INDICA ES ESPEC FICAS 16 15 3 6 Seleccione e posicione os el ctrodos Os el ctrodos auto adesivos n o s o muito adequados para estimula o de m sculos
312. uma nova contrac o ap s um per odo de descanso m nimo o qual varia consoante o Programa utilizado Logo que seja poss vel provocar voluntariamente uma contrac o o dispositivo emite um aviso sonoro para informar o utilizador 43 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO Quando ouvir o primeiro aviso sonoro o utilizador poder provocar voluntariamente uma contrac o Se ap s algum tempo n o tiver ocorrido nenhuma contrac o volunt ria o dispositivo entra automaticamente em pausa Para trabalhar correctamente o mi ACTION necessita que ocorram espasmos musculares fortes durante a fase de descanso activo Se estes n o forem suficientemente significativos o dispositivo emite um aviso sonoro e um sinal aparece nos canais ter de aumentar a energia de estimula o para obter bons espasmos Da mesma forma para que estes espasmos possam ocorrer imprescind vel que os m sculos relaxem devidamente durante a fase de descanso No final de cada fase de contrac o o paciente deve ter o cuidado de voltar a uma posi o que lhe permita o melhor relaxamento muscular poss vel 44 REHAB THETA PHYSIO 6 OP ES DE TRATAMENTO 6 2 Fun o AVAN AR Mover para a fase seguinte Fig 14a 144 146 Em determinados Programas a fun o de avan ar permite lhe terminar a fase do Programa actual e avan ar para a fase seguinte Para que a fun o de avan ar funcione a unidade tem de estar no modo de
313. ura es de impulso adequadas para os m sculos do paciente a El ctrodos colocados em conjunto nos m sculos abdominais e lombares em EL CTRODOS RR conformidade com a indicac o espec fica A energia de estimula o m xima toler vel que constitui um dos principais factores para determinar a efic cia do tratamento Quanto mais elevada for a energia de INTENSIDADE estimula o maior o n mero de fibras musculares unidades motoras utilizadas Aumente de modo progressivo o n vel de energia no decorrer de uma sess o de tratamento 2 2 N o ESTABILIZA O LOMBAR 30 MIN FASE DE z DESCANSO E AQUECIMENTO CONTRAC O RECUPERA O ACTIVO FINAL FREQU NCIA 6 Hz 40 Hz 4 Hz 3 Hz HA 15 se 2 se O 5 se 1 5 se ACELERA O 8 s DURA O DA FASE 2 min 6 seg 12 seg 3 min 256 156 O 5 se 56 DESACELERA O 8 8 15 585 136 REHAB THETA PHYSIO 15 PROGRAMAS DISPONIVEIS CATEGORIA PROGRAMA REABILITACAO II REABILITA O CARD ACA QUANDO PORQU Em acr scimo aos exerc cios aer bios sugeridos durante a reabilita o card aca A insufici ncia card aca limita a capacidade de esfor o relacionada em parte com as altera es nos m sculos perif ricos A electroestimula o permite a melhoria das qualidades musculares especialmente a capacidade aer bia o que contribui para melhorar a toler ncia ao esfor o e a qualidade de vida de pac

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