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Boletim Informativo da Sociedade Portuguesa de Reumatologia

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1. 7 ABRIL Quarta feira 14h00 17h00 1 h00 18h00 18h00 19h00 19h30 20h30 20h30 8 ABRIL Quinta feira O8h30 09h00 09h00 10h30 10h30 11h00 11h00 11h45 11h45 13h15 19h15 14h00 14h00 14h30 14h30 16h00 16h00 16h30 16h30 18h00 18h00 19h00 19h00 20h00 010 Pr Cursos Simp sio Sat lite Simp sio Sat lite Cerim nia de Abertura Entrega Reum ritus amp Jantar Posters Artrite Reumat ide Encontro com Associa es de Doentes Intervalo Sess o Plen ria Revis o do Ano Almo o Posters Avan os SPOT SMFR SPR Intervalo Comunica es Livres Lombalgias Reumatismos Periarticulares mais frequentes Simp sio Sat lite ABBOTT Simp sio Sat lite ROCHE 77 E 2 1 Md ii f o d ni b i 5 NE e E kae uoc rq e E 4 4 2 i i E 7 m j Fi M d PP I 9 ABRIL Sexta feira O8h30 09n00 09h00 10h30 10h30 11h00 11h00 11h45 11h45 18h00 13h00 14h00 14h00 14h30 14h30 16h00 16h00 16h30 16h30 18h00 18h00 19h00 18h00 19h00 20h30 10 ABRIL S bado O8h30 09h00 09h00 10h30 10h30 11h00 11h00 12h30 12h30 13h15 13h15 13h30 Posters Osteoartrose Interface Clinica Geral
2. parastesia endoftalmi poreo korido perda ti e INFLIXIMAB doen as desmielinizantes isa esa k i nl dida co dot de vis o durante FUTURES REMADE op Schering Plough Relance Eventos nacionais VII Congresso da Sociedade Portuguesa de Doencas sseas Metab licas Organiza o Sociedade Portuguesa de Doen as Osseas Metab licas Data 04 a 06 de Mar o de 2010 Local Lisboa em local a designar Mais informa es www spreumatologia pt Eventos internacionais 1 Systemic Sclerosis World Congress Organiza o EUSTAR FESCA e Scleroderma Foundation Data 11 a 13 de Fevereiro de 2010 Local Pal cio dos Congressos Floren a It lia Mais informa es http www aimgroup eu 2010 sclerosiscongress 1 ST SYSTEMIE U SCLEROSIS WORLD CONGRESS IOF World Congress on Osteoporosis amp 10 European Congress on Clinical and Economic Aspects of Osteoporosis and Osteoarthritis Organizacao IOF e ESCEO Data 5 a 8 de Maio de 2010 Local Florenca Italia Mais informa es http www kenes com autoimmunity 7 International Congress on Autoimmunity Organiza o Data 5 a 9 de Maio de 2010 Local Ljubljana Eslov nia Mais informa es http www kenes com autoimmunity www spreumatologia pt XV Congresso Portugu s de Reumatologia Organizac o Sociedade Portuguesa de Reumatologia Data 07 a 10 de Abril de 2010 Local Funchal Data limite para submiss o de resum
3. o transpar ncia total na aplica o dos subs dios e na presta o de contas Com estes princ pios conseguiram montar uma sede que custou na totalidade um milh o e 400 mil euros e que tem consultas de fisiatria psico logia e reumatologia 2 gin sios diversos equipa mentos de fisioterapia e uma piscina aquecida a 33 34 com classes de hidroterapia dispon vel a toda a comunidade 22 ideia para edificar este espa o surgiu natural mente da necessidade No ano 2000 est vamos circunscritos a uma salinha em Alcabideche e come mos a sentir a necessidade de ter mais e dar mais aos doentes Lan mos o desaflo Municipal de Cascais princ pio N s aplicamos bem o dinheiro e quem d os subs dios sabe disso admit amos que houvesse dificuldade em ob ter os fundos necess rios Por m consegui mos criar uma rela o de confian a com en tidades financiadoras a C mara Municipal de Cascais e o Minist rio da Sa de Foi assim gt que tudo come ou afirma Justino Rom o it ki 4 11 1 iaj H H Da ced ncia do terreno da C mara conclus o do projecto passaram mais de tr s anos o tem necess rio para conseguirmos ir esperando pelas sucessivas aprova es de dota es nos orcamentos anuais das entidades financiado ras Tivemos sorte com o construtor que nunca parou a obra Sempre que recebiamos dinheiro pagavamos Foram 200 a
4. Solvente Meta cresol gua para prepara es injectaveis 6 2 Incompatibilidades N o aplic vel 6 3 Prazo de validade Po 30 meses11 Afec es musculoesquel ticas Solu o reconstitu da foi demonstrada uma estabilidade qu mica e f sica de 28 dias a 2 8 C durante a utiliza o Durante o per odo de e dos tecidos conjuntivos 28 dias a solu o reconstitu da pode ser conservada at 7 dias a temperaturas inferiores a 25 6 4 Precau es especiais de conserva o TM N o conservar acima de 25 C N o congelar Conservar o cartucho dentro da embalagem exterior para proteger da luz Solu o extremidades 11 reconstituida Conservar no frigorifico 2 89C N o congelar Uma vez reconstituido o cartucho pode ser conservado fora do frigorifico a Der lombar 10 temperaturas inferiores 25 durante 7 dias dentro do periodo de utiliza o de 28 dias ver sec o 6 3 6 5 Natureza e conte do do recipiente O sistema de fecho do recipiente composto um cartucho de c mara dupla uma rolha central um fecho n o roscado Doen as renais e urin rias contendo um selo de borracha que sela a primeira c mara que cont m o p liofilizado e uma rolha final que sela a segunda c mara que Muito frequentes cont m o solvente para a reconstitui o Cartucho O vidro do cartucho de c mara dupla do Tipo Rolha central e final A rolha de Hipercalci ria is A P Ao Frequentes borracha de bromobutilo cinzento Fech
5. de Berlim n 33 B Filipe Brand o Augusto Faustino 1800 033 Lisboa Vice Presidente Relator Sociedade I Viviana Tavares Vogal Regi o Centro Secret rio Jos Bernardes info spreumatologia pt Margarida Oliveira Walter Castelo Portuguesa de www spreumatologia pt Vice Presidente Vogal Rui Leit o Vogal Regi o Sul Secret rio Maria Manuela Reumatologia Periodicidade Ana Teixeira Jos Ribeiro Parente Quadrimestral ELEANORA REGINA Tiragem A SPR membro da 3000 exemplares Dep sito legal 265378 07 Secret ria Adjunta Helena Canh o de Tr s os Montes constitu ram um passo em frente na expans o da Espe cialidade aumentando a cobertura nacio nal nos cuidados prestados nesta rea do aparelho locomotor seguindo o esp rito embora nem sempre cumprido de forma rigorosa da Rede de Referencia o Hos pitalar Ficamos mais ricos porque mais dispon veis para servir aqueles que s o sempre o objecto da nossa pratica clinica diaria os doentes reumaticos Para 2010 o Congresso Portugu s de Reumatologia a realizar no Funchal em Abril assumir se como o evento cienti fico de maior dimens o marcando como vem sendo h bito a nossa aproximac o s Associa es de Doentes s outras Espe cialidades que fazem connosco fronteira e s Sociedades Cient ficas de outros Pa ses nomeadamente Espanhola e Brasileira Dois mil e dez ser tamb m o ano de re formula o do Programa Nacional
6. o com Classe de sistema PTH org nico 1 341 o final dos 12 meses de tratamento com Preotact Quanto altera o m dia da DMO da anca houve um aumento de 4 5 96 em rela o ao valor basal com um ano de alendronato em compara o com uma diminui o de 0 1 96 apos um ano de placebo O Preotact em Infec es e associa o com a terap utica hormonal de substitui o THS em 180 mulheres p s menop usicas demonstrou aumentar infesta es significativamente a DMO da espinal medula aos 12 meses em comparac o com a THS isolada 7 1 96 vs 1 1 96 p 0 001 A associac o foi eficaz independentemente da idade taxa de turnover sseo ou basais 5 2 Propriedades farmacocin ticas Absor o A administracao subcutanea de 100 microgramas de hormona paratiroideia no abdomen origina um aumento rapido dos n veis plasm ticos Doencas do metabolismo de hormona paratiroideia e atinge um pico s 1 a 2 horas ap s a dosagem A semi vida m dia de cerca de 1 5 horas A biodisponibilidade e da nutri o absoluta de 100 microgramas de hormona paratiroideia ap s administra o subcut nea no abdomen de 55 96 Distribui o O volume de frequentes distribui o no equil brio apos administra o intravenosa de cerca de 5 4 L variabilidade interindividual do volume de distribui o da Hipercalcemia gt hormona paratiroideia de cerca de 40 Biotransforma o hormona paratiroideia eficaz
7. 0 5x109 ou uma contagem de plaquetas lt 50x10 ul Observaram se aumentos nos par metros lipidicos Nao se recomenda a administra o simult nea de vacinas vivas ou vivas atenuadas com RoACTEMRA ou a utiliza o com outros agentes biol gicos Em doentes sob dieta controlada em s dio deve considerar se que este medicamento cont m s dio Consultar RCM para informa o adicional acerca de advert ncias precau es e recomenda es relacionadas Interac es A express o do 450 pode ser invertida Ao iniciar interromper tocilizumab monitorizar doentes que tomem medicamentos ajustados individualmente e metabolizados via CYP450 1A2 2C9 ou 2C19 pode ser necess rio aumentar as doses para manter o efeito terap utico O efeito de tocilizumab no CYP450 pode persistir semanas ap s a interrup o da terap utica Efeitos indesej veis Infec es do tracto respirat rio superior nasofaringite cefaleia hipertens o aumento da ALT celulite pneumonia herpes simplex oral herpes Zoster ulcera o da boca gastrite erup o cut nea prurido tonturas transaminases hep ticas aumentadas leucopenia neutropenia hipercolesterolemia conjuntivite diverticulite estomatite urtic ria bilirrubina total aumentada hipertrigliceridemia reac es de hipersensibilidade Para informa o adicional consultar RCM Janeiro 2009 Roche Farmac utica Qu mica Lda 500233810 Estrada Nacional 249 1 2720 413 Amadora Tel 214 257
8. CRC Cascais 15 525 25 INFORMA ES ESSENCIAIS COMPAT VEIS O RCM Nome do Medica mento e Forma Farmac utica Hemicade 100 mg po para concentrado para solu o m m m m para perfus o Composi o Qualitativa e Quantitativa 1 trasco para inject veis con t m 100 mg de infliximab Indica es terap uticas Artrite reumat ide Doen a de IS Or IVIP Crohn em adultos Doen a de Crohn pedi trica Colite ulcerosa Espondilite anqu o si tat 1 osok e modo de administra o Via IV Todos doentes aos quais se administra Remicade devem ser mantidos sob observa o durante pelo manos 1 2 htnc dis para despiste de reac es agudas re 1 dica AR 3 mg kg durante 2 horna seguida por doses adicionais de 3 Kako admirieiadas por perfus o 2 e 6 semanas apos 1 perlus o e em seguida a intervalos de semanas Em doentes com cuidado sarmenta seleccionados que toleraram 3 pertus es iniciais de 2 horas de Remicade poder se ponderar administra o das perfus es subsequentes durante um p Rodo n o inferior a 1 hora tern de ser administrado concomitantemente com metotrexato Doen a aye perfus o IV 5 mg kg ao longo de 2 horas seguida por uma adicional de 5 molto 2 semanas apos 1 perfu s o IV Na caso de um doente n o responder ao tratamento apos as 2 primeiras doses n o deve sar administrado tratamento adicion
9. dii Hepat Battistero con la Porta del Paradiso Bas lica Santa Maria Novella Situado em pleno centro hist rico entre a ENS E AUMENS aM ow j pa isi n 37 38 F 1 1 2 i r Jai ie EUM 0 EI MN m LP i XM a E LH E E bing LISTA qua cen rio de obras de erandes mestres do Renascimento como Michelangelo Leonardo da Vinci Giotto Raphael Donatello entre outros tamb m a cidade natal de Dante Alighieri autor da Divina Com dia O que poucos visitantes sabem que a cidade deve este legado art stico fam lia M dici que governou Florenca desde o in cio do s culo XV at meados do s culo XVIII e que nessa altura patrocinou a maior parte das obras de arte www spreumatologia pt Piazza San Lorenzo e a Via dell Ariento famoso pelos artigos em pele a roupa e lem brangas Encerra aos domingos e segundas Por fim se por acaso tiver a sorte de visi tar Floren a no m s de Janeiro ent o visite a Piazza Santa Croce Hummm l que decorre todos os anos a famosa feira de chocolate artesanal com direito a degusta o 13h30 Almo o nas trattorias t picas Cada recanto da cidade convida aos prazeres da mesa Os pratos t picos s o a ribollita e pappa al pomodoro sopas de p o e tomate respec
10. em geral aprovados Nunca fomos eliminados No entanto h por tr s um trabalho enorme de prepara o dos projectos e de presta o de con tas O Minist rio da Sa de financia mas exige um relat rio minucioso de tudo o que fazemos com o dinheiro s vezes esses relat rios ultra passam as 300 p ginas acrescenta Tempo dinheiro Estar na Direc o de uma associa o de doentes requer tempo A remunera o dos rg os soci ais uma conversa que est em cima da mesa de muitas associa es Nos estatutos da ANEA tal tamb m est previsto mas ainda n o acontece Nesta fase nem sequer ponder mos atribuir remunera es aos rg os sociais porque n o h dinheiro N o se pode viver em preju zo explica Justino Rom o Os rg os sociais exercem por isso as suas fun es em regime de voluntariado Os membros que se encontram em situa o de reforma asse guram uma debita o quase a tempo inteiro O secret rio geral Jorge Nunes aufere uma remu nera o enquanto funcion rio da ANEA Todos concordam que important ssimo que a associa o tenha uma voz permanente que atenda os telefonemas e responda aos e mails dos doentes Caso contr rio uma associa o torna se fantasma e perde a sua raz o de existir ajudar os doentes preocupa o de arranjar dinheiro n o a mais importante Empreg lo de forma inteligente que faz toda a diferen a Os doentes s o de fa
11. o dos valores laboratoriais e da utiliza o de um algoritmo de controlo pr especificado ver sec es 4 3 4 4 Efic cia cl nica Efeito sobre a incid ncia de fracturas O estudo piloto foi um estudo de fase III TOP de 18 meses em dupla oculta o e controlado com placebo sobre o efeito do Preotact sobre a incid ncia de fracturas em mulheres p s menop usicas osteopor ticas Um total de 2532 doentes 1286 Preotact e 1246 placebo com idades compreendidas entre os 45 e os 94 anos 8 1 entre os 45 54 e 11 4 96 gt 75 anos foi aleatorizado de forma a receber 100 microgramas dia ou placebo com suplementos di rios de calcio 700 mg e de vitamina D 400 Ul geral cerca de 19 96 dos indiv duos em cada grupo de tratamento apresentavam pelo menos 1 fractura vertebral prevalente na baseline O score T lombar m dio basal foi de cerca de 3 0 em cada grupo de tratamento Das 2532 doentes aleatorizadas com inten o de tratar ITT um total de 59 tinha tido pelo menos uma nova fractura vertebral placebo 42 3 37 96 Preotact 17 1 32 96 p 0 001 As doentes no grupo de tratamento com Preotact tiveram uma reducao relativa do risco de novas fracturas vertebrais de 6196 ao m s 18 quando comparadas com as doentes do grupo de placebo De forma a prevenir uma ou mais novas fracturas vertebrais 48 mulheres tiveram que ser tratadas durante um per odo mediano de 18 meses na populac o geral No caso de doentes com fracturas pr existentes o
12. o de hormona paratiroideia Por esta raz o caso sejam colhidas amostras de sangue aos doentes para monitoriza o dos n veis de c lcio tal deve ser realizado pelo menos 20 horas ap s a ltima injec o Tratamento de n veis s ricos de c lcio elevados Os doentes com c lcio s rico elevado persistente acima do limite superior normal devem ser avaliados quanto a doen as subjacentes por ex hiperparatiroidismo Caso n o se encontre qualquer condi o subjacente devem ser seguidos os seguintes procedimentos de controlo Os suplementos de c lcio e de vitamina D devem ser retirados A frequ ncia da posologia do Preotact deve ser alterada para 100 microgramas dia sim dia n o Caso se mantenham os n veis elevados deve se interromper a terap utica com Preotact e o doente deve ser monitorizado at que os valores alterados voltem ao normal Doentes com hipercalcemia e ou hipercalci ria pr existente 4 O Preotact foi estudado em doentes com hipercalcemia e ou hipercalci ria pr existente Nestes doentes a probalilidade do tratamento com Preotact de exacerbar a hipercalcemia e ou hipercalci ria subjacente foi maior O Preotact n o foi estudado em doentes com urolit ase activa O Preotact deve ser utilizado com precau o em doentes com urolit ase activa ou pr via Deve se ter precau o com doentes sob terap utica com glicos deos card acos ver sec o 4 5 Estudos em ratos indicam uma incid ncia aumentada de osteosarcoma com a admin
13. vel de cloreto de s dio 9 mg ml 0 9 est ril e apirog nica utilizando t cnica ass ptica e administrar por perfus o intravenosa durante 1 hora Contra indicac es Hipersensibilidade subst ncia activa ou excipientes infec es activas graves Advert ncias e precau es Interomper em caso de infec o grave Recomenda se precau o ao considerar a utiliza o em doentes com hist ria de infec es recorrentes ou cr nicas ou com predisposi o para infec es Avaliar tuberculose latente e tratar antes de iniciar ROACTEMRA Pouco frequentemente foram notificados acontecimentos de perfura o diverticular Utilizar com precau o em doentes com hist ria pr via de ulceracao intestinal diverticulite Foram notificadas reac es graves de hipersensibilidade associadas perfus o Disponibilizar tratamento apropriado para uso imediato em caso de reac o anafil ctica durante a administra o Foi frequentemente notificado aumento das transaminases hep ticas sem progress o para dano hep tico Precau o ao considerar o tratamento de doentes com doen a hep tica activa ou compromisso hep tico Nao se recomenda tratamento em doentes com alanina aminotransferase ALT ou da aspartato aminotransferase basal gt 5x LSN Foi observada diminui o da contagem de neutr filos e plaquetas Pode existir risco aumentado de neutropenia em doentes tratados previamente com antagonistas do TNF N o se recomenda tratamento em doentes com uma CAN
14. 000 Fax 214 186 677 Medicamento de receita m dica restrita de utiliza o reservada a certos meios especializados Para mais informa es dever contactar a Roche Farmac utica Qu mica Lda O primeiro inibidor do receptor IL 6 para o tratamento da Artrite Reumat ide MELHOR HIPOTESE DE ALCANCAR 155 R PIDA E PROLONGADA Artrite Reumat ide activa moderada grave i Remiss o definida como DAS28 lt 2 6 Novo biol gico de 1 linha aprovado na Uniao Europeia e RoACTEMRA tocilizumab 1 Smolen ef al TOCILIZUMAB RAPIDLY AND SIGNIFICANTLY REDUCES DAS28 IN PATIENTS WITH RHEUMATOID ARTHRITIS INADEQUATELY RESPONDING TO DMARDS POOLED ANALYSIS Ann Rheum Dis 2008 67 Supp 1 341 2 Westhovens et al The Safety of Infliximab Combined With Background Treatments Among Patients With Rheumatoid Arthritis and Various Comorbidities Arth Rheum 2006 54 4 1075 1086 3 Schiff et al Efficacy and safety of abatacept or infliximab vs placebo in ATTEST a phase multi centre randomised double blind placebo controlled study in patients with rheumatoid arthritis and an inadequate response to methotrexate Ann Rheum Dis 2008 67 1096 1103 4 Van der Heijde et al Comparison of Etanercept and Methotrexate Alone and Combined in the Treatment of Rheumatoid Arthritis Two Year Clinical and Radiographic Results from the TEMPO Study a Double Blind Randomized Trial Arth Rheum 2006 54 4 1063 10
15. Intervalo Sess o Plen ria Simp sio Sat lite ROCHE Almo o Posters Espondilartrites Interface com Medicina Interna nn Intervalo Comunica es Livres NN Artrite Inicial E Imagiologia Simp sio Sat lite ABBOTT Simp sio Sat lite Sess o Cultural e Jantar do Congresso Posters DRS LES Interface Clinica Geral NN Intervalo SPR SER SBR Osteoporose Acomp doente reum tico Resu ni 6018 E gt 9 SALA 1 glucosidase alfa OZ 51 2 2 40 L 4 d a EN Bb ge sc LS Imiglucerase MEZ DEIS E TCI Ll Lisboa a Oriente Outrora zona de arrumos do Estado e da ind stria petrol fera a zona oriental de Lisboa hoje um parque de luxo para viver e passear m matadouro industria sem condi es sanit rias e ambientais Cemit rios de guerra Contentores com lixo aleat rio de utiliza o clandestina Um cheiro caracter stico proveniente do fun cionamento deficiente dos sistemas de drena gem de res duos e do descarregamento directo dos esgotos no estu rio do Tejo Dep sitos esburacados de diversas empresas petrol feras Era este o cen rio da zona oriental de Lis boa antes de se transformar num extenso parque urbano onde hoje o pre o por metro quadrado para habita o varia entre os 2 058 euros e os 2 572 euros segundo dados da APEMIP A
16. Tratamento das lceras duodenais e das lceras g stricas benignas associadas aos AINEs em doentes sob terap utica continuada com AINEs 30 mg uma vez ao dia durante quatro semanas Nos doentes n o completamente curados o tratamento pode ser continuado durante mais quatro semanas Para os doentes em risco ou com lceras dif ceis de curar provavelmente deve ser usado um tratamento mais longo e ou uma dose mais alta Profilaxia das lceras duodenais e g stricas associadas aos AINEs em doentes de risco como idade gt 65 anos ou hist ria de lcera duodenal ou g strica sob terap utica continuada com AINEs 15 mg uma vez ao dia Se o tratamento falhar deve usar se uma dose de 30 mg uma vez ao dia Doen a do refluxo gastroesof gico sintom tica A dose recomendada de 15 ou 30 mg dia O al vio dos sintomas rapidamente obtido Devem considerar se ajustes da dose individuais Se os sintomas n o s o aliviados em 4 semanas com uma dose di ria de 30 mg recomenda se nova observa o S ndrome de Zollinger Ellison A dose inicial recomendada de 60 mg uma vez ao dia A dose deve ser ajustada individualmente e o tratamento deve ser continuado durante tanto tempo quanto o necess rio J foram usadas doses di rias at 180 mg Se a dose di ria necess ria exceder 120 mg esta deve ser dada dividida em duas doses Insufici ncia da fun o renal ou hep tica N o necess rio um ajuste da dose nos doentes com insufici ncia da fun o
17. ao mesmo tempo que ob serva frescos do s culo XIII Se preferir uma ementa mais criativa e moderna experimente o Ristoranti Enoteca Pinchiorri detentor de 3 estrelas no guia Michelin A carta de vinhos das mais completas da cidade Via Ghibellina 8 http www enotecapinchiorri it m Na vida todos precisamos de refer ncias E 2 E n o Medicamenta ga TO iU me Novamente uma refer ncia na rea da sa de Tal como o Sol e a Natureza s o grandes refer ncias ansopraZzo Origina para viver a familia a nossa principal referencia para crescer Se no passado as estrelas serviram de GA 0708 026 AN Refer ncia na classe dos TET refer ncia para navegadores como Cristov o nico sob A forma orodispersivel Colombo descobrirem novos mundos no futuro a agua sera a principal refer ncia como suporte vida verdade que todos precisamos de refer ncias em que possamos acreditar e confiar Faz parte de quem somos MEDICAMENTA por SL INFORMACOES ESSENCIAIS COMPAT VEIS COM RESUMO DAS CARACTER STICAS DO MEDICAMENTO 1 Denominacao do medicamento Ogasto 30 mg Comprimidos orodispers veis 2 Composicao qualitativa e quantitativa Cada comprimido orodispers vel cont m 30 mg de lansoprazol Excipientes Cada comprimido orodispers vel de 30 mg cont m 30 mg de lactose e 9 0 mg de aspartame Lista completa de excipientes lactose monohidratada celulose microcristalina carbonato de magn s
18. contra as Doencas Reumaticas a inserir no Plano Nacional de Sa de esperando se novas metas e novos desafios que afirmar o ainda mais a Reumatologia Portuguesa Motivos mais do que suficientes para es tarmos optimistas No entanto Natal a est momento de reflex o de paz e de sil ncio interior no conforto do calor humano proporcionado pela pre senca da Familia e dos Amigos Umas Boas Festas e que 2010 vos traga a todos tudo de bom Dr Luis Mauricio Presidente Eleito da SPR Secret ria Geral Patr cia Nero Vogal Regi o Ilhas A ces r ci Ricardo Figueira Lu Mauricio Concep o edi o e pagina o mariadesign Presidente Eleito Nesta Edicao Tema de Capa 4a6 Nova sede da Reumatologia Fechar ano com chave de ouro Especial Balanco 2009 8a10 M s a m s Assuntos que dominaram a Sa de Ieda Maria Laurindo presidente da SBR Balanco do nosso pais irmao Cita es Dignas de registo em 2009 Revis o 12a14 Armando Malcata Reumatologista Gota rica h mais vida para al m da crise Opini o 16417 Paulo Clemente Coelho Reumatologista A Capilaroscopia Privado 18a 19 conversa Jos Carlos Teixeira da Costa Sociedade 22 23128 Reumatol gica ANEA Um bom exemplo de integra o na comunidade Nova responsabilidade dos enfermeiros Curso Diagn stico em Osteoporose SPR certifica a qualidade da forma o da equipa de DIMs RoACTEMRA R
19. de uric mia mas em doentes com hiperuric mia ligeira poderia ser suficiente Por m na maioria dos casos far se terap uti ca farmacol gica uricorreguladora sendo usual introduzi la quando se verifique mais de 2 ou 3 ataques agudos anuais presen a de tofos ne frolit ase recorrente insufici ncia renal Em Portugal o nico uricorregulador dispon vel o alopurinol Aguarda se a entrada do febuxo stat um inibidor da xantina oxidase alternativa eficaz ao alopurinol e particularmente til no caso de alergias ao primeiro N o se disp e de uricos ricos Decidindo iniciar o alopurinol tal deve aconte cer fora da crise em dose crescente come ando com 100 mg dia e aumentando 100 mg a cada duas quatro semanas at atingir o n vel dese jado Uma vez controlada a uric mia o f rmaco deve ser mantido indefinidamente n o o inter rompendo mesmo que surjam crises que ali s se ocorrerem s o menos intensas e de menor dura o No in cio da terap utica com alopurinol e para evitar a precipita o de crise aguda de gota utiliza se profilacticamente colchicina na dose de 0 5 1 mg dia ou mesmo em dias alternados se existir insufici ncia renal moderada Em al ternativa usar se o os AINE em dose baixa Esta interven o ser mantida at 3 a 6 meses ap s obten o do controlo da uric mia com o alopurinol 7 Fazer educa o do doente explicando e en volvendo o no plano de interven o
20. dicos semelhan a dos pro fessores Os sindicatos dos m dicos contestam e a Federa o Nacional dos M dicos acusa o Minist rio da Sa de de ter uma atitude pro vocat ria Mar o Ana Jorge anuncia o aumento da compar ticipa o de medicamentos gen ricos na sua totalidade para os utentes com pens es infe riores ao sal rio m nimo nacional Ao mesmo tempo lan a um apelo aos m dicos de fam lia para que prescrevam medicamentos gen ri COS Abril 8 Associa o Nacional de Farm cias lan a uma campanha de informa o aos doentes sobre o pre o que pagariam a menos se optassem por um medicamento gen rico criada a Unidade de Reumatologia do Hospital de Faro Infante D Pedro passa a Servi o de Reuma tologia S o elaboradas no contexto da iniciativa multinacional 3e Evidence Expertise and Exchange as 13 recomenda es nacionais para o diagn stico monitoriza o e trata mento da artrite indiferenciada Junho Decorre o Simp sio Dor no Aparelho Lo comotor organizado pela SPR na Alfan dega do Porto Maio confirmado o primeiro caso de gripe em Portugal OMS confirma 9830 casos em todo o mundo O trabalho Uma nova vis o das doen as reum ticas inflamat rias um exemplo de interac o da biologia celular e molecular assinado o acordo sobre o regime geral da carreira m dica que prev a exist ncia de uma c
21. do excretada do organismo na forma intacta Os fragmentos circulantes dos terminais carboxi s o filtrados pelos rins mas s o posteriormente sistema nervoso quebrados em fragmentos ainda mais pequenos durante a reabsor o tubular Insufici ncia hep tica Verificou se um aumento moderado Frequentes de cerca de 20 96 na m dia dos valores basais da exposi o corrigida AUC hormona paratiroideia num ensaio realizado em 6 homens Dores de cabe a gt 6 mulheres com insufici ncia hep tica moderada quando comparados com um grupo de 12 indiv duos com funcao hep tica normal ON ue foram realizados estudos em doentes com insufici ncia hep tica grave Insufici ncia renal 10 exposi o global e Cmax da hormona ERU 08 paratiroideia aumentaram ligeiramente 22 96 e 56 96 respectivamente num grupo de 8 indiv duos do sexo masculino e 8 do sexo parces 0 7 feminino com insufici ncia renal ligeira a moderada depura o da creatinina de 30 80 ml min quando comparadas com um grupo de 16 indiv duos com fun o renal normal A farmacocin tica da hormona paratiroideia em doentes com insufici ncia renal grave depura o Cardiopatias da creatinina inferior 30 ml min n o foi investigada Idosos N o foram detectadas diferen as na farma cocin tica do Preotact frequentes relacionadas com a idade intervalo de 47 88 anos N o necess rio ajuste de dose com base na idade Sexo O medicamento apenas Palpita es uv foi es
22. dos os s cios da SPR ao mesmo tempo que constituir uma oportunidade para o desenvolvimento de actividades que con duzam ao debate de mat rias directa ou indirectamente relacionadas com a espe cialidade Assume particular relevo a rea liza o das Tert lias Reumatol gicas h muito faladas e que agora t m condi es para amadurecerem e emergirem como oportunidade de conv vio e de cultura de abrang ncia e de inclus o A Sede da nossa Sociedade o espelho do esfor o de todos aqueles que ao longo dos anos ocupando os seus rg os sociais deram de si o melhor para que ela fosse uma realidade Para todos vai uma palavra de gratid o extensiva tamb m ao Instituto Portugu s de Reumatologia que de forma altru sta cedeu o espa o por n s anterior mente ocupado Dois mil e nove fica tamb m marcado pela afirma o da Reumatologia no plano institucional nomeadamente como par ceira do Minist rio da Sa de atrav s da sua Direc o Geral no que s terap u ticas biotecnol gicas diz respeito e pela realiza o de diversos eventos cient ficos que marcaram a sua diferencia o Mas a abertura de novas Unidades de Reumatologia em Viseu Guarda e Vila Real FI ch a T cn Propriedade Direc o Tesoureira Mesa da Conselho Fiscal L cia Costa Assembleia Geral Sociedade Portuguesa Presidente Presidente de Reumatologia Rui Andr Santos Vogal Regi o Norte Presidente Jos Vaz Patto
23. esofagite de refluxo 15 mg uma vez ao dia A dose pode ser aumentada at 30 mg dia conforme necess rio Erradica o do Helicobacter pylori Na selec o da terap utica de combina o adequada devem considerar se as orienta es locais oficiais relativas resist ncia bacteriana dura o do tratamento normalmente 7 dias mas por vezes at 14 dias e utiliza o adequada de agentes antibacterianos A dose recomendada de 30 mg de Ogasto duas vezes ao dia durante 7 dias em combina o com um dos seguintes 250 500 mg de claritromicina duas vezes ao dia 1 de amoxicilina duas vezes ao dia 250 mg de claritromicina duas vezes ao dia 400 500 mg de metronidazol duas vezes ao dia Quando a claritromicina combinada com Ogasto e amoxicilina ou metronidazol obt m se taxas de erradica o do H pylori de at 90 Seis meses ap s um tratamento de erradica o com sucesso o risco de re infec o baixo e por isso pouco prov vel a recorr ncia Tamb m se observou a utiliza o de um regime incluindo 30 mg de lansoprazol duas vezes ao dia 1 g de amoxicilina duas vezes ao dia e 400 500 mg de metronidazol duas vezes ao dia Com esta combina o observaram se taxas de erradica o inferiores s dos regimes envolvendo claritromicina Quando as taxas locais de resist ncia ao metronidazol forem baixas este regime pode ser adequado aos doentes que n o podem tomar claritromicina como parte da terap utica de erradica o
24. hormona paratiroideia administrada uma vez ao dia em injec o subcut nea no abd men Os doentes devem ser ensinados a utilizar t cnicas adequadas de injec o ver sec o 6 6 Juntamente com a caneta Preotact existe um manual do utilizador para ensinar os doentes utilizar correctamente a caneta caneta n o est inclu da nas embalagens com os cartuchos Os doentes devem tomar suplementos de c lcio e de vitamina D caso a ingest o na dieta seja insuficiente Os dados suportam um tratamento cont nuo com Preotact at 24 meses ver sec o 4 4 Ap s tratamento com Preotact os doentes podem ser tratados com um bisfosfonato para aumento adicional da densidade mineral ssea ver sec o 5 1 3 Popula es espec ficas Insufici ncia renal N o necess rio um ajuste de dose em doentes com insufici ncia renal ligeira a moderada depura o da creatinina de 30 a 80 ml min N o existem dados dispon veis para doentes com insufici ncia renal grave Por esta raz o o Preotact n o deve ser utilizado em doentes com insufici ncia renal grave ver sec o 4 3 Insufici ncia hep tica N o necess rio um ajuste de dose em doentes com insufici ncia hep tica ligeira ou moderada score total de 7 a 9 na escala de Child Pugh N o existem dados dispon veis para doentes com insufici ncia hep tica grave Por esta raz o o Preotact n o deve ser utilizado em doentes com insufici ncia hep tica grave ver sec o 4 3 Crian as e adole
25. interac es clinicamente significativas do lansoprazol com os f rmacos anti inflamat rios n o ester ides embora n o tenham sido realizados estudos de interac o formais 10 Titular da autoriza o de introdu o no mercado Lusomedicamenta Sociedade T cnica Farmac utica SA Estrada Consiglieri Pedroso 69 B Queluz de Baixo 2 30 055 Barcarena Medicamento sujeito a receita m dica Comparticipado de acordo com o escal o B 69 Para mais informa es dever contactar o titular da autoriza o de introdu o no mercado 04 2009 S ndrome de Stevens Johnson necr lise epid rmica t xica Afecc es dos tecidos cut neos e subcut neos viartri sulfato de glucosamina SAQUETAS Laborat rios Delta Lda ROTTAPHARM MADAUS fua Direita de Massam 148 2745 751 Massam Laborat rios Delta Lda Contritminie n 500 38D Capital Social a400 000 0 Mat na Cora do Rag Com de sob o 2317 Fia 192 www delta pt INFORMA ES ESSENCIAIS COMPATIVEIS O RCM IECRCM DE ACORDO O REGULAMENTO DA PUBLICIDADE DELIB 044 00 2008 NOME DO MEDICAMENTO VIARTRIL 5 1500 mg p para solucio oral COMPOSI O Cada saqueta cont m 1500 mg de Sulfate de giucosamina Cont m aspartamo sorbita e sulfato de s dio FORMA FARMACEUTICA P para solu o oral INDICA ES TERAPEUTICAS Tratamento dos siniomoas da osteoartroae Efeito sobre es sintormas evidente 2 3 sema
26. n mero necess rio tratar NNT de 21 doentes 8 houve uma diferenca significativa entre os grupos de tratamento na incid ncia de quaisquer fracturas cl nicas nao vertebrais 5 52 96 para o Preotact vs 5 86 96 para o placebo A redu o de fracturas mais relevante foi observada nas doentes com elevado risco de fracturas tal como as doentes com fracturas pr vias e doentes com um score T de espinal medula 3 Relativamente poucas doentes p s menop usicas h menos de 5 anos e com idades entre 45 54 anos foram inclu das no ensaio de fase III 2 3 96 Os resultados destas doentes n o foram diferentes dos resultados do ensaio no geral Efeito sobre a densidade mineral ssea DMO No ensaio piloto o Preotact aumentou a DMO na espinal medula em 6 5 apos 18 meses de tratamento em compara o com 0 3 96 com o placebo lt 0 001 Foram observados aumentos significativos da DMO na anca total colo do femur troc nter no endpoint do estudo 1 0 1 8 e 1 0 96 respectivamente com o Preotact versus 1 1 O 7 e 0 6 96 com o placebo lt 0 001 A continua o do tratamento at aos 24 meses numa extens o deste estudo sem oculta o resultou numa continua o do aumento da DMO O aumento da DMO da espinal medula e do colo do f mur em rela o ao valor basal foi de 6 8 e de 2 2 respectivamente em doentes tratadas com Preotact Os efeitos do Preotact sobre a arquitectura ssea foram avaliados atrav s de tomografia computorizad
27. os Jardins Garcia d Orta com talh es da Macaron sia frica Coloane Goa S o Tom e Brasil proporcionam experi ncias en riquecedoras para os mais pequenos Ontem e hoje a zona oriental de Lis boa continua nica e na boca do mun do Mas desta vez por boas raz es m www spreumatologia pt O Parque das Na es re ne o maior n mero de pr mios por metro quadrado em Lisboa E estes s o apenas alguns G Pavilh o de Portugal arq Siza Vieira Pr mio Valmor 1998 Pr mio Leca de Construc o 1998 e Ocean rio de Lisboa arq Peter Chermayeff Men o Honrosa do Premio Valmor 1998 Um dos 10 Melhores Eventos Cient ficos em 1998 Revista Time Pr mio Chiaja 98 Per Le Scienze N poles 1998 Pr mio EMAS 2005 Eco Management and Audit Scheme Medalha de M rito Tur stico 2006 Pavilh o Atl ntico Regino Cruz e SOM Skidmore Owings amp Merrill Men o Honrosa do Pr mio Valmor 1998 Medalha de Ouro na categoria de Equipamento Desportivo para Eventos Internacionais do International Olympic Commitee and International Association of Sports and Leisure Equipment IOC IAKS EC 2001 Pr mio Publituris 2004 para Melhor Espa o para Congressos Pr mio Publituris 2005 para Melhor Espa o para Congressos 0 Estacao do Oriente arq Santiago Calatrava Premio Brunel Madrid 98 Uma das 100 Obras de Engenharia Civil mais notaveis construidas em Portugal no S culo XX Ordem
28. real ando que os resultados depender o sobremaneira do seu empenhamento continuado tempo para informar responder a d vidas propor pla nos explicitar e discutir os objectivos e meios para os atingir Assim se promover a ades o do doente absolutamente decisiva para o sucesso Neste mbito importa explicar sumariamente a doen a Porque ocorre quais os factores de risco que favorecem o seu aparecimento a coexist n cia de outros factores de risco cardiovasculares e que devem ser tamb m corrigidos por forma a diminuir o risco para graves doen as como as cardiovasculares diabetes Dever o ser abordados aspectos como a ali menta o promovendo dietas pobres em puri nas carne vermelha mariscos enchidos etc mas n o demasiado restritivas que dificultem o seu cumprimento Ser talvez mais rent vel uma dieta equilibrada e proposta n o s em fun o da hiperuric mia mas tamb m da obesidade da hipertens o e das altera es metab licas dos l pidos e dos gl cidos O consumo de lcool de evitar particularmente se em doses genero sas sendo que a cerveja e as bebidas espirituosas ter o um efeito pior que o vinho Estas interven es implicam algo que n o f cil mas necess rio modifica o do estilo de vida e adop o de comportamentos saud veis onde para al m dos cuidados alimentares e evic o do lcool h que combater o sedenta rismo elevando o n vel de performance f
29. renal Os doentes com doen a hep tica moderada a grave devem ser observados regularmente e recomenda se uma redu o de 50 na dose di ria ver sec o 8 Idosos Dependendo das necessidades individuais pode ser necess rio ajustar a dose nos idosos devido a uma redu o da clearance do lansoprazol Nos idosos a dose di ria de 30 mg n o deve ser excedida a n o ser que hajam indica es cl nicas evidentes Crian as A utiliza o de Ogasto nas crian as n o est recomendada uma vez que os dados cl nicos s o limitados 6 Contra indica es Hipersensibilidade a subst ncia activa ou a qualquer dos excipientes O lansoprazol n o deve ser administrado com atazanavir ver sec o 9 7 Efeitos indesej veis As frequ ncias s o definidas como frequentes gt 1 100 lt 1 10 pouco frequentes gt 1 1 000 lt 1 100 raros gt 1 10 000 lt 1 1 000 muito raros lt 1 10 000 Doen as do sangue e Trombocitopenia Arena Agranulocitose do sistema linf tico eosinofilia leucopenia pancitopenia Perturba es do foro Ins nia alucina es RE ES Depress o psiquiatrico confus o Inquieta o vertigens do sistema q 9 parestesia sonol ncia nervoso tremor Afecc es oculares Disturbios visuais Nausea diarreia dor no Glossite candidiase do Doengas est mago obstipacao es fago pancreatite gastrointestinais v mitos flatul ncia perturba es do paladar Colite estomatite boca ou garga
30. vacina o contra gripe 27 10 inaugurada a nova sede da Sociedade Por tuguesa de Reumatologia na Avenida de Berlim pr xima do Parque das Na es por ocasi o das Jornadas de Outono Novembro Os doentes que ficaram cegos ap s um trata mento ofalmol gico no Hospital de Santa Maria www spreumatologia pt Governo anuncia fim das taxas moderadoras para cirurgias e internamentos A medida en trar em vigor a 1 de Janeiro de 2010 d Confirmados seis casos de morte fetal na Eu ropa ap s vacina contra gripe A Ana Jorge confirma 16 mortes devido gripe A em Portugal Primeira muta o do virus da gripe HINI verificada na Noruega Primeira v tima mortal da gripe A em Portugal OMS confirma 3205 mortes em todo o mundo s o informados de que a cegueira definitiva Balanco do nosso pa s irm o Ieda Maria Laurindo presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia faz uma retrospectiva do ano que est quase a passar e um desafio aos colegas portugueses B I Qual foi na sua opini o o aconteci mento mais marcante da Reumatologia no Brasil em 2009 leda Laurindo Sem d vida o aconteci mento mais marcante do ponto de vista da Sociedade Brasileira de Reumatologia foi a implementa o do nosso Registo Brasileiro de Monitoriza o de Terapias Biol gicas em Doen as Reum ticas BiobadaBrasil um estudo observacional prospectivo de du ra o ind
31. 24 03 2009 A venda de medicamentos em unidose totalmente desnecess ria e aumenta o risco de contrafac o Jo o Mendon a Presidente da Sec o Regional de Lisboa Sou profissional de Sa de h mais de 30 anos e as pessoas que tratei n o t m a no o de quanto custa ao SNS os seus tratamentos EXXIV comprimidos contendo 30 mg 60 mg 90 mg ou 120 mg de eloricoxib Indica es te ticas Alivio sintom tico da osteoartrose QA espondilite anquilosante da arrite reumat ide AR da dor e sinais de associados a artrite golosa aguda Posologia recomendada Osteaarfrose dose recomendada 30 mg uma vez por dia Em alguns doentes com alivio sint Ico insuficiente um aumento da dose para 60 mg uma vez por dia pode aumentar efic cia Na aus ncia de um aumento no beneficio tera devem sar consideradas outras op es lerap ulicas BD mg uma vez por dia Espondilite anquilasanta 90 mg uma vez por dia Anie reumat rde 90 mg uma vez por dia Armie golosa aguda 120 mg uma vez por dia A dose de 120 de eioricaxib s dever ser usada no periodo sintamatico agudo A dose para cada indica o a dose maxima recomendada A dose para artrita golosa aguda deve ser limitada a um maximo B dias de tratamento Urna vez que o risco cardiovascular relacionado com a utiliza o de etoricoxib pode aumentar com a dose a dura o da exposi ao dever usar se a menor dose di ria eficaz na meno
32. 300 mil euros em cada ano explica A confian a que a C mara Municipal de Cascais depositou na ANEA deveu se segundo Jorge Nunes ao dinamismo e capacidade demon strada de levar as coisas para a frente desde as negocia es com os construtores ao acompan hamento da execu o da obra N s aplicamos bem o dinheiro e quem d os subs dios sabe disso Isto fez se com metade do dinheiro que se faria se tiv ssemos dado a uma empreitada para fazer O processo foi seguido com muito cuidado e isso resulta de um grande empenhamento da Direc o que c estava nessa altura A mais valia do projecto tem tamb m a ver com a necessidade das diversas institui es sociais da regi o S o Domingos de Rana n o tinha uma piscina aquecida e a abertura da da ANEA comunidade fez com que se tornasse um equipamento social comunit rio gerido por n s explica No entanto nada se faz s com boa vontade E quando a dedica o a uma causa transcen dente h momentos de d vida Por vezes as pessoas mesmos os doentes n o percebem o que se passa aqui dentro as dificuldades por que passamos A verdade que ningu m da Direc o tem experi ncia de gest o ou de piscinas aqueci das real a Jorge Nunes A preocupa o de arranjar dinheiro n o a mais importante Empreg lo de forma inteligente que faz toda a diferen a explicita o trio directivo Todos os projectos a que nos candidatamos s o
33. 5 Num relat rio de 1915 a Comiss o Organizadora afirmava que o objectivo dessa exposi o era excluir toda e qualquer refer ncia tradi o manifestando exclusivamente uma esp cie de Renascimento art stico que produziria uma resposta tanto s necessidades mais modestas como aos caprichos do luxo Art D co 1925 assim uma oportunidade de reviver esses objectos revolucion rios e Musica A viagem de Inverno de Schubert Remix Ensemble com tenor Christoph Pregardien Casa da M sica 19 de Janeiro de 2010 Sala Suggia 19h30 Preco 10 Figura assidua nas maiores salas de concerto mundiais o tenor alem o Christoph Pregardien actua pela primeira vez com o Remix Ensemble na Casa da M sica no mais c lebre ciclo para canto e piano de Schubert A Viagem de Inverno revisitado na vis o contempor nea de Hans Zender A direc o musical de Peter Rundel m Gloss rio Gourmet Em per odo de festas experimenta o de novas iguarias saiba que significam as mais recentes tend ncias gastron micas Nouvelle Cuisine e Haute Cuisine O termo Nouvelle cuisine nova cozinha surgiu na segunda metade do s culo XX fruto de uma tend ncia da culin ria francesa que apelava ao sabor natural dos alimentos e est tica na apresentac o dos pratos Actualmente a haute cuisine alta cozinha goza de maior reputa o apostando nos ingredientes diferenciado
34. 74 5 European Medicines Agency European Public Assessment Report RoActemra EMEA H C 955 2009 6 Bergman Boers et al Efficacy of Tocilizumab relative to other Biologic Agents in patients whit Rheumatoid Arthritis and an Inadequate Response to Traditional DMARDs A meta analysis whit mixed treatment comparisons Poster presented at BSR 2009 Poster number 185 7 Aleatha et al The importance of reporting disease activity states in Rheumatoid Arthritis Clinical Trials Arth Rheum 2008 58 9 2622 2631 Sociedade Reumatol gica ANEA Associac o Nacional da Espondilite Anquilosante Um bom exemplo de integracao na comunidade Com 15 t cnicos de Sa de permanentes nove monitores e dez n cleos regionais a ANEA explica como uma associacao de doentes pode prestar servicos a toda a comunidade piscina aquecida serve mais de 700 AS muitos dos quais n o s o doen tes H as crian as das escolas circundan tes os idosos dos lares de Terceira Idade e as pes soas que moram na freguesia de S o Domingos de Rana Concelho de Cascais Todos usufruem das infra estruturas da ANEA Associa o Nacional da Espondilite Anquilosante Como conseguiu uma associa o de doentes al can ar este feito Justino Rom o presidente Vi cente Silva vice presidente e Jorge Nunes secre t rio geral e s cio fundador est o de acordo em rela o aos requisitos necess rios perseveran a muito dinamismo cont nua mudan a e inova
35. Na sua sala casa do bairro da longos e exigentes anos de forma o e de trabalho rduo em Medicina que me obrigaram a limitar muito essas actividades S muito mais tarde reen contrei o caminho O exerc cio da medicina trouxe at mim imagens do sofrimento humano e uma profunda sensac o de desigualdade de injusti a Reserva alguma parte do dia para escrever N o tenho momentos especiais para escrever Fa o o quando posso quando a actividade profis sional o permite de uma forma irregular de dia ou de noite mais em certas pocas imprevisivel mente Escrevo quando as ideias surgem quase sempre m o na primeira vers o de um texto O que um bom dia para si um dia em que tenho tempo para ler Sinto me bem quando consigo ler e escrever alguma coisa que me satisfaz O Voo Interdito para o Sol o seu primeiro livro de poesia editado pela Hugin 2003 Tudo lhe serve para escrever Escrevo sobre aquilo que me comove ou de al guma forma me perturba as coisas as pessoas a servid o os sentimentos as paix es a perda a vida e a morte O exerc cio da medicina trouxe at mim imagens do sofrimento humano e uma pro funda sensa o de desigualdade e de injusti a Como conseguiu publicar o seu primeiro livro Ao longo dos anos fui acumulando poemas tex tos v rios Tenho prazer n o s em escrever mas tamb m em partilhar o pensamento o meu sen tir Dest
36. RCADO 24 04 2006 10 DATA DA REVIS O DO TEXTO Medicamento sujeito a receita m dica Para mais Pouco frequentes informa es dever contactar o titular da AIM Regime de comparticipa o Escal o B du eee 0 9 Q Preotact HORMONA PARATIROIDEIA rDNA Da Osteoforma o Redu o de Fracturas Opiniao Dr Paulo Clemente Coelho Reumatologista do IPR Instituto Portugu s de Reumatologia Existe uma crescente necessidade de implementa o da t cnica de capilaroscopia na Reumatologia e de uma maior divulga o da sua utilidade cl nica pr tica 16 A Capilaroscopia Uma T cnica Importante na Afirma o da Reumatologia Nos ltimos anos a microcircula o tem tomado um papel de destaque na compreens o da fisio patologia de algumas doen as difusas do tecido conjuntivo A capilaroscopia permite uma avalia o morfol gica simples do leito capilar poden do com a utiliza o de meios mais sofisticados obter informa es din micas e funcionais da microcircula o O grande interesse da capilaroscopia para o reumatologista est na detec o precoce das al tera es microangiop ticas que acontecem em algumas doen as reum ticas nomeadamente na Doen a e fen meno de Raynaud onde tem um alto valor progn stico distinguindo entre prim rio e secund rio com um valor preditivo elevado Outras doen as onde a capilaroscopia tem in teresse demonstrado s o a Esclerose Sist
37. Se um doente n o responder s 14 semanas i e ap s administra o de 4 doses n o deve ser administrado tratamento adicional com inii ximab Consultar RCM completa sobre re administrag o nas v rias indica es utili Kor popuocioidoes pedi tnca e com compromias de renal e ou ys A s cem tiberculoen t ou outras graves tais da a hapatite B WHE amada hepa tobiliares SLES de um inibidor TNF alfa e anacinra e de um inibidor TNHF alfa e abalacept Vacinagdes processos auto imunes acontecimentos neurol gicos doen as malignas linfopro liferativas insufici ncia cardiaca Interven es cinurgicas incluindo artroplastia Inte rac es medicamentosas e outras formas de interac o Anacinra abatacept b vacinas vivas Eleitos indesej veis Infec o viral tuberculose infec es bactenanas y 1 infeceoes fungicas infec es oportunistas reactivacao da nepatite B hepa p loespl nico de c lulas T linfoma neutropenia leucopenia trombocitopenia anemia linfopenia linfadenopatia linfacitase agranulociose p rpura trombocitop nica tram tipo doen a do soro reac o anafilactica sindrome semelhante ao l pus sintoma al rgico respirat rio choque anafil ciico doen a do soro vasculite depress o am aires confus o gon sonol ncia nervosismo apatia cefaleias verti Remicade
38. Sociedade Portuguesa de Reumatologia OPUS DIVINUM ES ELEANORA REGINA Fechar o ano com chave de ouro N 6 NI S rie Distribui o eX TEAR Setembro a Dezembro de 2009 Boletim I Boletim Informativo da Sociedade Portuguesa de Reumatologia da Sociedade Portuguesa de Reumatologia Especial Jos Carlos Teixeira 0 da Costa Ill l MSD www msd pt Quinta da Fonte Edificio Vasco da Gama 19 2770 192 Paco de Arcos wwWw univadis pt PORTO SALVO JAN 2010 FSP 2008 PT 1896 J eumatoide DA m pam dos nca coon dm ICI expresao em c lulas de a0 TNF e neviraliza a lunc NE bloqueando a sua Com pelo TN INDICA E IQ b TEE concomitanias ses optimizada durarie o tarsi cam mia ES E ae Luo Donde sa apresentarem resposta A oen anquiosante e ahernadas am dosa ale robeto obeo e dd insuficiente podem beneficiar com 4 mada dala semanalmente cinica gramen oti ia apos 12 sa hpuver nacessidade recomenda IL pL Gu reis Suspansio por 70 dias ou mais resuliou numa resposta a 1 t V I EPI vian lac interrup o CONTRA INDICA ES Hipersensibi reer wane o o tono a gravo asss Lana I pud cove er avas para uma poss do tamento col Humira al rgicas oram notificadas mullo raramente de Humi Artrite Idiop tica Juven
39. Todas as mulheres receberam suplementos de c lcio 400 500 mg e de vitamina D 400 UI Um total de 238 mulheres p s menop usicas foi distribu do aleatoriamente por um dos seguintes grupos de tratamento Preotact 100 microgramas de hormona paratiroideia alendronato 10 mg ou uma associa o de ambos e foi seguido durante 12 meses No segundo ano do estudo as mulheres do grupo original de Preotact foram distribu das aleatoriamente de forma a receberem alendronato ou placebo e as mulheres dos outros dois grupos receberam alendronato Na baseline um total de 165 mulheres 69 apresentava um score inferior a 2 5 e 112 47 96 notificaram pelo menos uma fractura ap s a menopausa Um ano de terap utica apresentou os seguintes resultados Os aumentos da DMO da espinal medula acima do valor basal foram id nticos nos grupos de Preotact e de terap utica combinada 6 3 e 6 1 respectivamente mas de alguma forma inferiores no grupo do alendronato 4 6 96 Os aumentos da DMO na anca total foram de 0 3 1 9 e 3 0 nos 3 grupos respectivamente 9 No final do ano 2 12 meses ap s descontinua o do Preotact houve um aumento m dio de 12 1 da DMO espinal medida por absorciometria de raios X de dupla energia DXA nas doentes que receberam alendronato durante o segundo ano Nas doentes que receberam placebo durante o segundo ano a percentagem m dia de aumento foi de 4 1 em compara o com o valor basal mas diminuiu ligeiramente em compara
40. Uma abor dagem racional e centrada no doente dever incluir n o s a correc o dos factores de risco modific veis para gota mas tamb m a dos fac tores de risco cardiovasculares identificados mesmo daqueles que n o est o directamente relacionados com gota como sejam o tabaco o stress e o sedentarismo A actua o sobre todos estes factores de risco tipifica uma perspectiva integrada e rent vel de preven o de doen as cr nicas n o transmiss veis 5 Rever a medica o que o doente habitual mente faz tendo em aten o que f rmacos de grande consumo como os diur ticos e o cido acetilsalic lico em baixa dose podem elevar a uric mia ainda que de forma moderada De modo inverso outros h que podendo ser usa dos no tratamento das co morbilidades losar tan no tratamento da HTA e o fenofibrato na dislipid mia e tendo um ligeiro efeito hipou ricemiante poder o apresentar um benef cio adicional 6 E a altura adequada para se avaliar a uric mia j que na crise aguda os valores obtidos podem ser enganadoramente normais Num doente gotoso desej vel atingir uma uric mia inferior a 6mg dl e mesmo inferior a 5 mg dl se existirem tofos para promover a dissolu o de cristais e prevenir a forma o de outros evitando os ataques e revertendo os dep sitos existentes As medidas diet ticas e a eventual substitui o de f rmacos hiperuricemiantes por outros t m um impacto modesto no n vel
41. a Geral estas Jornadas contaram com uma palestra cultural da historiadora de Arte Elisabete Gama que trabalha no Gabinete de Estudos Olissiponenses da C mara Municipal de Lisboa desde 1993 A confer ncia incidiu na hist ria da cidade de Lisboa com nfase nos momentos que marcaram a hist ria desta cidade o per odo romano os Descobrimentos o nascimento do primeiro bairro ortogonal Bairro Alto o terramoto a fase pombalina e na actualidade o Parque das Na es um exemplo nico de revitaliza o de uma zona da cidade ver p ginas 33 a 35 que serve de casa agora futura vida da SPR m Dr Lic nio Pocas Dr M rio Rodrigues Mandato 1989 1991 Mandato 1998 2000 1 Na altura foi acabar de criar um filho e fazer 1 Na altura foi consolidar a sociedade a comunh o solene Entrou na adolesc ncia sobretudo do ponto de vista organizativo e depois formou se e agora tem um lugar respei administrativo A estrutura social e estatal t vel na nossa sociedade tinha mudado muito Era necess rio organizar as finan as os registos Foi um 2 Sinto orgulho por ter feito parte dos cabou mandato um pouco burocr tico a par da cos do que est agora a acontecer um prazer prossecu o de um trabalho que vinha enorme por ver uma especialidade que foi dos meus antecedentes dinamizar os grupos de trabalho e procurar que a muito perseguida e esse m rito tem de ser reumatologia n o parasse do ponto de vi
42. a Sa de Socrates assegura que todas as dividas do SNS ao hospitais EPE no valor de 900 milh es de euros estio pagas e anuncia antecipac o para 2009 da meta de 8200 camas para cuidados continuados farmacias a substituir por gen ricos os medi camentos receitados pelos m dicos mesmo quando estes n o dio autorizac o Ana Jorge esclarece que as receitas medicas alteradas nas farmacias sem autorizac o do m dico n o ser o comparticipadas A ANF anuncia a suspens o da campanha de substituic o de medicamentos de marca por gen ricos por esta n o ser apoiada pelo Minis t rio da Sa de Comeca se a falar da nova gripe Os primeiros casos s o detectados no M xico A OMS alerta para a hip tese de pandemia O Director Geral de Sa de Francisco George desdrama tiza Ana Jorge garante que n o h casos em Portugal A FAO Organiza o das Na es Investiga o em Reumatologia do Insti tuto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa inclui Helena Canh o Maria Jos Santos Filipa Mour o Elsa Sousa Joana Caetano Lopes Rita Moura Pamela Weinmann Jos Alberto Pereira da Silva Jaime Branco e M rio Viana de Queiroz Fevereiro Unidas para a Agricultura e a Alimenta o diz que a nova gripe tem material gen tico do Governo quer avaliar o desempenho por ob v rus da gripe humana su na e avi ria A Unidade de Reumatologia do Hospital jectivos dos m
43. a e meia de exame meia hora de discuss o 28 O curso est estruturado em palestras de 45 minutos de dura o incluindo discuss es minutos 5 10 Os participantes t m a op o de no final do curso fazer um exame que lhes dar a certifica o em Densitometria O exame com a dura o de uma hora e meia composto por quest es de escolha m ltipla e entre Verdadeiro Falso Corpo docente do curso Roland Chapurlat Fran a Jean Pierre Devogelaer B lgica Hans Peter Dimai ustria Piet Geusens B lgica Claus Gl er Alemanha Stefan Goemaere B lgica Marius Kraenzlin Su a Annie Kung China Uri Liberman Israel Nick A Pocock Aus tr lia Heinrich Resch ustria Ren Rizzoli Su a Jan Stepan Rep blica Checa Os interessados em participar no Curso dever o efectuar uma pr inscric o enviando um email para sociedade osteoporose gmail com IOF Osteoporosis Diagnosis Course A teen day cour offered in paringrihip with naticeal ox regional ostenporosk socketion Lour Lead b Kreta turnover ossSeo a favor da formacao do 0550 LL lia EL ry zx a 5 TA lar E r 2 D Em x aoe ue W O anti osteoporotico que reduz o risco de fracturas L p J 1 J 3 verteprais e do colo do femur ao longo de 5 anos k F 1 F E a F A bu 1 iS IX j Fu Bg r l og LIT
44. a quantitativa TCQ e TCQ perif rica A DMO trabecular volum trica da espinalmedula aumentou 38 em rela o ao valor basal aos 18 meses De igual forma a DMO trabecular volum trica na anca total aumentou 4 7 Ocorreram aumentos similares no colo do f mur troc nter e regi o intertrocanteriana O tratamento com Preotact reduziu a DMO cortical volum trica medida no r dio distal e no eixo m dio da t bia enquanto que a circunfer ncia periosteal ou os ndices de for a ssea cortical se mantiveram No ensaio de 24 meses de terap utica combinada com alendronato PaTH os efeitos do Preotact sobre a arquitectura ssea foram tamb m avaliados atrav s de TCQ A DMO trabecular volum trica na espinal medula aumentou 26 13 e 11 Preotact Preotact e alendronato e alendronato respectivamente em rela o ao valor basal aos 12 meses De igual forma a DMO trabecular volum trica na anca total aumentou 9 6 e 2 respectivamente nos 3 grupos Tratamento da osteoporose com terap utica combinada e sequencial O estudo PaTH foi promovido pelo NIH aleatorizado controlado com placebo com dura o de 2 anos multic ntrico em dupla oculta o com Preotact alendronato em monoterapia em associa o para tratamento da osteoporose p s menop usica Os crit rios de inclus o foram mulheres entre os 55 e os 85 anos de idade com score T de inferiores a 2 5 ou inferiores a 2 e pelo menos um factor de risco adicional para fracturas
45. ade reac es al rgicas efeitos sobre a resposta da densidade mineral ssea nem efeitos sobre o c lcio s rico 4 9 Sobredosagem Sinais e sintomas No programa cl nico do Preotact foi notificada sobredosagem acidental em 17 indiv duos O Preotact foi administrado em doses nicas at 5 microgramas kg e em doses repetidas at 3 microgramas kg dia durante 3 dias e at 2 5 microgramas kg dia durante 7 dias Os efeitos de uma sobredosagem que se podem esperar incluem hipercalcemia retardada n useas v mitos tonturas e cefaleias Tratamento da sobredosagem N o existe um ant doto espec fico para o Preotact O tratamento de uma sobredosagem suspeita deve incluir uma descontinua o tempor ria do Preotact monitoriza o do c lcio s rico e implementa o de medidas apropriadas de suporte tais como hidrata o Devido relativamente curta dura o da ac o farmacol gica do Preotact n o devem ser necess rias medidas adicionais 5 PROPRIEDADES FARMACOLOGICAS7 5 1 Propriedades farmacodin micas Grupo farmacoterap utico hormonas da paratiroide c digo ATC HO5 AAO3 Mecanismo de ac o O Preotact cont m hormona paratiroideia humana recombinante que id ntica ao polip ptido fisiol gico de 84 amino cidos de comprimento As ac es fisiol gicas da hormona paratiroideia incluem a estimula o da forma o ssea atrav s de efeitos directos sobre as c lulas formadoras dos ossos osteoblastos aumento indirecto da absor o intesti
46. al com infibimab Doen a da Crohn activa com forma o de fistulas pertus o IV de 5 mg kg aa longo de 2 horas seguida de doses adicionar de 5 mg kg administradas por parfus o s 2 e 6 semanas apos a 1 perlusdo Se um doente n o responder ap s 3 doses n o deve ser administrado qualquer tratamento adicional com infliximab Colite ulcerosa IV da 5 mg kg administrada durante 2 horas seguida por doses adicionais de 5 mg kg administradas por perfus o 2 e 6 semanas apos 1 perfus o e em seguida a intervalos de B se ranas Os dados dispon veis sugerem que a resposta clinica geralmente atingida dentro de 14 semanas de tratamento ou seja 3 doses Espondilite anquilesante per IV de 5 moko administrado durante 2 horas seguida por doses adicionais de 9 mg kg administradas por parlusko 2 e 6 semanas ap s a 1 perfus o e em se guida a intervalos de 6 semanas Se um doente n o responder s 6 semanas lie ap s a MIT SO de 2 doses n o deve ser administrada tratamento adicional te psoriatica perlusko IV de 5 mg kg administrada durante 2 horas seguida por dosss adicionais de 5 myka a ministradas por parfusao 2 e 6 semanas a 1 perfus o em seguida a intervalos de semanas Psor ase perfus o IV de 5 mg kg administrada durante 2 horas seguida por doses adicionais de 5 mg kg ad ministradas por perfus o 2 e 6 semanas ap s a 1 perfus o e em seguida a Interva los de B semanas
47. arreira para todos os m dicos do SNS inde pendentemente do local de trabalho e da sua rela o jur dica de emprego Sobe para 17 o n mero de casos de gripe em Portugal apresentado o estudo brit nico Fit to Work Doen as Musculoesquel ticas Participa o no Mercado de Trabalho que diz que os portugueses entre 24 pa ses eu ropeus s o os que colocam baixas mais pro longadas devido s doen as reum ticas qe S o apresentados os primeiros dados do BioRePortAR Registo de Doentes com Ar trite Reumat ide a efectuar Terap utica Bio tecnol gica criado pela SPR A Direc o Geral de Sa de elogia o projecto e manifesta a inten o de utilizar a base de dados como registo nacional de doentes Julho Seis doentes perdem a vis o apos terem sido submetidos a um tratamento oftalmol gico no Hospital de Santa Maria alegadamente ap s uma injec o de Avastin Sobe para 272 o n mero de pessoas infectadas com o virus H1N1 em Portugal Agosto Farmaco aplicado aos doentes que cegaram n o Avastin avan ada e posteriormente confirmada a hip tese de ter havido uma tro ca de medicamentos Sobe para 2244 o n mero de pessoas infecta das com o v rus da gripe A Setembro Conselho de Ministros aprova rede de cuida dos continuados de sa de mental Outubro Ana Jorge permanece no Minist rio da Sa de e integra o XVIII Congresso Constitucional F Primeiro dia de
48. caros em 56 por cento dos casos Vasco Maria presidente do Infarmed teremos osteoporose e as nossas pr prias c lulas estar o guardadas para fazer osso Rui Reis cientista da Universidade do Minho Jornal de Not cias 21 06 2009 Temos cerca de 130 reumatologistas Dev amos ter 250 E h uma cad ncia formativa lenta o que obriga a 10 ou 20 anos at atingirmos esse n mero Rui Andr presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia TSF 24 02 2009 AS doencas reum ticas constituem cerca de 40 das baixas e das faltas ao trabalho e uma percentagem muito importante das reformas antecipadas por doenca no nosso pa s Jos Melo Gomes presidente da Liga Portuguesa Contra as Doencas Reum ticas TSF 09 11 2009 Muitos problemas dos hospi tais est o nos administradores e directores de servico Ana Jorge Ministra da Sa de Lusa 29 01 2009 Estamos a dar o ouro ao bandido porque os hospitais que mais contribu ram para o Fundo n o s o aqueles que t m maiores d vidas ou seja aqueles que tinham uma d vida maior e mais Abril Infarmed Not cias Como que os m dicos ganha confian Quando as reformas na rea da Sa de P blica tiverem sido implementadas o m dico vai usar menos o carimbo vai ter de lidar menos com a burocracia vai ter menos actividades ligadas ao poder do delegado de Sa de numa perspectiva antiquada Vai ocupar se de outros problemas sobretudo dos assunt
49. cederam desde sempre as instala es anteriores sem quaisquer custos numa parceria que refor a os la os que devem existir entre os m dicos e as institui es que t m como objectivo nico tudo fazer para melhorar a assist ncia aos doentes reum ticos Eficaz na dor moderada Seguro e bem tolerado doentes idosos NOME ZALDIAK COMPOSI O 17 5 mg de deridrola de tramedol e 325 m nde lt bh dese m ximo di rio comprimidos ode saperior a 12 anos Hips Do komadi paroitamoj excipientes itonkorio gado po o central cu psitodr picos Disfan o greve Egdapus n o ado et indicado come de em dependentes de Interor es akro i tlie wo l de serotonino arfidepreitorts tritikan enipsiciicas aedig dicos da centro os aresiisicos a a utiliza o concomitonte de cpisides agai s niyen e sonciinca rima afa emos centrecrbes ocultos atenda tomrekoes da humor meme Lag ser aer ane prodee omnia do finnas abusa vindo leres v mitos clip vereskomia diarreia des ebdeminal latulincia makam gumeno das ho o prurida por exemplo erup es calinems altera es na disiria e reden o ut
50. cepcionais a gota uma doen a eminentemente trat vel Dispomos de f rmacos que permitem controlar as crises corrigir factores de risco e assim evitar a das mesmas 12 Gota rica h mais vida para al m da crise A import ncia da segunda consulta gota a artrite microcristalina mais pre estimando se que afecte cerca de 1 a 1 4 da popula o e actualmente a sua preval ncia est a aumentar sobretudo na populac o idosa O pico m ximo de incid ncia ocorre entre 4 e a 6 d cadas de vida nos homens e no sexo feminino ap s os 60 anos sendo rara antes da menopausa A hiperuric mia uma anomalia bioqu mica que pode surgir por aumento da produ o de cido rico ou por redu o da sua excre o renal ou ambas Clinicamente significa risco acrescido de gota e ou lit ase renal De facto a hiperuric mia o mais importante factor de risco para gota mas n o o nico sendo condi o necess ria mas n o suficiente Na ver dade apenas cerca de 10 dos hiperuric micos v m a ter sintomas ao longo da sua vida A hist ria natural da gota bem conhecida Em regra ap s um prolongado per odo de hiperu ric mia assintom tica surge o quadro inicial caracterizado por uma monoartrite aguda que se instala em poucas horas com exuberantes sinais inflamat rios cursando com dor muito intensa e grande incapacidade funcional Tipicamente este epis dio
51. cto os destinat rios de todos estes esfor os Tal como noutras doen as reum ti cas o diagn stico precoce da espondilite anquilo sante essencial para que o doente n o cole Os tratamentos em piscina aquecida e os exerc cios f sicos fazem nesta doen a a diferen a entre anquilosar a curvatura da coluna que impede os doentes de ficarem com uma postura direita e viver com qualidade Como diz Jorge Nunes melhor conseguir olhar uma pessoa nos olhos do que passar a vida a olhar para ch o www spreumatologia pt Desde Fevereiro deste ano na presid ncia da ANEA Justino Rom o tem tido como principal objectivo equilibrar as contas por um lado dar mais informa o aos associados por outro Quanto ao primeiro esta contente temos dinheiro para o dia a dia responde O segundo objectivo concretizavel a longo prazo E que os doentes que est o perto da associa o est o perfeitamente integrados Contudo h todos os outros espalhados por regi es que n o t m infelizmente as mesmas condi es de acesso Por esta raz o site o boletim informativo e os folhetos da ANEA sofreram altera es profundas tornando se mais vivos atraentes e completos publicando not cias de todos os n cleos regionais justifica Justino Rom o Os 11 n cleos regionais da ANEA s o espa os essenciais para fazer chegar a mensagem a todo o pa s e dinamizar actividades regionais O balan o que faz
52. de 2009 a SPR considerou que a forma o de ROACTEMRA completa exaustiva e muito did ctica De uma forma geral podemos considerar que a forma o recebida pelos DIMs apresenta estrutura o e conte dos que cumprem elevados n veis de exig ncia Esta iniciativa constituiu assim uma nova forma de parceria entre a SPR e a Ind stria Farmac utica visando contribuir para a melhoria da qualidade e da adequa o da informa o prestadaaos m dicos portugueses e aos Reumatologistas em particular Curso certificado Diagn stico em Osteoporose em parceria com a IOF Em colabora o com a IOF International Osteoporosis Foundation a SPODOM promove o curso com certifica o Diagn stico em Osteoporose nos dias 3 e 4 de Mar o de 2010 Esta ac o de forma o decorre no mbito do VII Congresso da SPODOM agendado para 4 5 e 6 do mesmo m s em local a designar O curso gratuito tem uma carga hor ria de 11 horas e ir abordar os seguintes t picos e Osteoporose qual o problema e Fisiopatologia e Avalia o cl nica da Osteoporose e T cnicas de medi o da massa ssea e Controlo de qualidade e de radia es Utiliza o diagn stica da densitometria Interpreta o da densitometria e Factores de risco da Osteoporose Monitoriza o de altera es sseas esquel ticas Preven o da Osteoporose e Tratamento da Osteoporose e Casos cl nicos 1 hor
53. dos Engenheiros 2003 Pavilh o do Conhecimento Carrilho da Gra a Pr mio Valmor 1998 Grande Pr mio do J ri para Desenvolvimento das Artes Decorativas Madrid FAD 99 Revista Imobili ria O Edif cio da Vodafone Alexandre Burmester Pr mio Valmor 2005 35 Um dia em Florenca _ i om Tum Mu i gi ium AN an ox ETE HT xr Hy 2 m Wa J a mi m UP TA i a v sm mm k i Laj Ponte Vecchio com as celebres lojas de ourivesaria tradicional www spreumatologia pt um requisito de visita obrigat rio a Floren a percorrer a cidade a p S desta forma se desfruta das express es art sticas que emergem quase de forma espont nea em todos os recan tos mesmo nos mais inusitados Para con seguir ver todas as atrac es da cidade num dia o melhor mesmo aventurar se de forma planeada Recolha um dos mapas presentes em todos os hot is e postos de turismo essiga o roteiro que prepar mos para si 09h00 Pequeno almoco na Piazza della Signoria ao p de Michelangelo Os hot is t m pequeno almo o mas se lhe apetecer a seguir o original caf expresso italiano desloque se Piazza della Signoria Considerada a principal pra a da cidade l que se situa o c lebre museu ao ar livre cer cado por esculturas como Perseu de Cel pa gt lini o Rapto das Sabinas de Giambo
54. dos poucos meses de mandato muito positivo Queria uma associa o viva til e querida por quem dela precisa Os profissionais que trabalham c ganham pela tabela o que n o muito mas existe um bom ambiente ANEA Associa o Nacional da Espondilite Anquilosante Rua do Plat o 147 Zambujal 2785 698 Zambujal Tel 214 549 200 Fax 214 549 208 anea anea org pt www anea org pt Associados em Novembro de 2009 2785 N cleos regionais 10 Algarve Braga Cova da Beira Vila Real Porto Viseu Coimbra Leiria Ponte de Lima e Ovar T cnicos 1 fisiatra 1 reumatologista 2 psic logas 3 fisioterapeutas na sede e 8 nos n cleos regionais 9 t cnicos monitores e 4 auxiliares administrativos 23 Relance Livros Pergunta ao P i De John Fante Tradu o de john Rui Pires Cabral f Editora Ahab pergunta 2009 aop Pergunta ao P de John Fante mestre da fic o americana do s culo XX a hist ria de Arturo Bandini um jovem aspirante a escritor rec m chegado Los Angeles dos anos 30 Lutando pela dura sobreviv ncia di ria enquanto sonha com o sucesso liter rio Bandini vai se deixando fascinar pelo lado s rdido da cidade at se envolver com a esquiva e temperamental Camilla Lopez uma empregada de bar mexicana Este livro um dos primeiros t tulos a serem lan ados pela nova editora Ahab com sede no Porto O nome da editora a personagem central d
55. e Lisboa o Pavilh o do Conhecimento agora um museu interactivo de ci ncia e tecnologia o Pavilh o de Portugal que apresenta exposi es tempor rias e claro o Casino de Lisboa m DUE Ih ss Lisboa ter ganho de Toronto localizac o esc olhida para albergar o E i outras exposic o foia a zona orienta P uc L em denim hip teses m e a Margem Sul constituin Edo q dade de recuper reconverter ui i anisticamente uma pus h muito abanc arque Expo com spaco u rbano de ital de 34 ofertas gastron micas fazem por sua vez jus ao nome Parque das Na es No Rossio dos Olivais poss vel usufruir da cozinha brasileira B falo Grill italiana La R cula e naturalmente da portuguesa tradicional ou de fus o Na Alameda dos Oceanos convivem as cozinhas japonesa Origami Sushi House e Samurai indiana Real Indiana su a La Brasserie de L Entrec te e brasileira Sabor a Brasil E ainda h os sabores argentinos La Parrilla na Rua da Pimenta e a derradeira experi ncia afrodis aca no restaurante Afreudite no Passeio das Gar as Osjardins ocupam um ter o do Parque das Na es O foco a Alameda dos Oceanos com um sistema de jogos de gua vulc es e v rios projec tos de arte p blica ao longo de dois quil metros O Parque Tejo com cerca de 80 hectares o passeio ri beirinho e
56. e factores de risco modific veis para gota obesidade h bitos alimentares errados com excesso de ingest o de prote nas consumo de lcool hipertens o arterial 4 Fazer pesquisa sistem tica de co morbili dades particularmente daquelas que s o re conhecidamente frequentes no doente gotoso a pr pria HTA dislipid mia em especial hiper triglicerid mia hiperglic mia e diabetes todas elas factores de risco cardiovasculares Tamb m o sindroma metab lico obesidade dislipid mia HTA resist ncia insulina que se correlaciona com aumento do risco de doen as cardiovasculares diabetes tipo 2 e mortali dade tem uma preval ncia nos gotosos que o dobro da verificada nos indiv duos que n o padecem de gota www spreumatologia pt A abordagem da gota deve ser vista numa perspectiva hol stica centrada mais no doente e adaptada individualmente tendo em conta o pr prio terreno a fase da doenca em que se encontra 13 Estas interven es implicam algo que n o f cil mas necess rio modifica o do estilo de vida e adop o de comportamentos saud veis 14 Se a hiperuric mia por si s constitui ou n o um factor de risco independente para doen a cardiovascular est presentemente em aceso debate Mas certo que os doentes gotosos apresentam associadamente diversos factores de risco para doen a cardiovascular
57. e insufici ncia renal Outra alternativa s o os cortic ides por via intra articular circunst ncia em que podem ser administrados ap s drenagem do l quido sinovial efectuada no mesmo procedimento o que por si s j determina algum al vio Tam b m podem ser usados por via oral em doses moderadas e com desmame r pido num curto per odo sobretudo quanto as op es anteriores n o forem vi veis Vencida a batalha da crise n o estar ganha a guerra pelo que etapa fundamental e talvez decisiva para uma estrat gia vitoriosa a longo prazo a referencia o a uma 2 consulta a re alizar em tempo de tr guas fora do ambiente de urg ncia dias ou poucas semanas ap s fim da crise Essa segunda consulta constitui a altura opor tuna para Imagem 1 Gota tuf cea cr nica p Imagem 2 Gota tuf cea cr nica m o 1 Fazer a caracteriza o cl nico laboratorial e imagiol gica da doen a dura o inicial ou avan ada com ou sem tofos sem ou com les o renal sem ou com imagens radiol gica t picas ou altera es degenerativas secund rias 2 Definir objectivos e delinear um plano coerente de actua o a implementar doravante de acordo com o estadio da doen a e o estado geral do doente propondo interven es n o farmacol gicas e farmacol gicas apropriadas e partilhando a sua implementa o com o doente 3 Procurar de forma sistem tica e identificar a presen a d
58. e modo seleccionei um grupo de poemas e enviei o a algumas editoras A Hugin Editores aceitou o para publica o o que veio a acontecer em 2003 num livro intitulado O Voo Interdito para o Sol Esta a tentar publicar outro desta vez em prosa po tica Estou a ultimar um outro livro em prosa Fala do homem dividido de tudo o que nunca chegamos a saber acerca daqueles que amamos um olhar sobre a condicio humana os exclu dos quase sempre numa linguagem po tica Irei tentar a sua publica o embora saiba que dif cil neste g nero liter rio Como assiste evoluc o da poesia portuguesa nem sempre constante www spreumatologia pt Existem em Portugal excelentes poetas e escritores contempor neos Gosto muito de autores como Jos Tolentino Mendonga Al Berto Eug nio de Andrade Ant nio Ramos Rosa Jos Lu s Peixoto para citar apenas alguns Infelizmente o gosto pela poesia tem diminuido talvez porque o ensino se tornou cada vez mais cient fico tecnol gico e a so ciedade mais materialista e tamb m porque a es crita po tica de uma forma geral se tornou mais herm tica e portanto menos acess vel ao leitor Tenho prazer n o s em escrever mas tamb m em partilhar o pensamento O exercicio da Medicina uma actividade que exige muito tempo e concentrac o e frequen temente nos ocupa o pensamento mesmo em horas chamadas livres Um escritor ou poeta a tempo inteiro ou com uma profis
59. eterminada promovido pela Socie dade Brasileira de Reumatologia e parte do registo latino americano BIOBADAMERI CA contando com o apoio e orienta o da Sociedade Espanhola de Reumatologia SER e do seu registo o BIOBADASER Particu larmente importante neste projecto a par ticipa o de centros representativos de todas as regi es do pa s centros universit rios e em hospitais de refer ncia e centros priva dos ou seja consult rios m dicos e cl nicas reumatol gicas independentes sem liga o com centros acad micos A partir de um grupo inicial grupo de implementa o constitu do por 5 centros na fase seguinte que chamamos de expans o iniciada em Maio de 2009 j contamos com mais 11 centros activos e outros 20 cadastrados em processo de aprova o pelos respectivos Comit s de tica Actualmente mais de 600 pacientes foram inclu dos em nosso registo Tamb m importante mencionar o desen volvimento da ultrassonografia durante este ano de 2009 Realiz mos o nosso segundo Curso de Ultrassom para Reumatologis tas promovida pela Sociedade Brasileira de Reumatologia acab mos de terminar um curso dirigido exclusivamente ao exame das m os visando uma padroniza o de t cni cas e treino O interesse nessa modalidade de imagem tem sido crescente e grande o entusiasmo dos reumatologistas brasileiros Novos cursos ser o realizados em 2010 e ficar amos muito honrados com a participa o d
60. feridas pela Baston ria da Ordem dos Enfermeiros Enf Maria Augusta Sousa que se dirigiu aos cerca de 50 enfermeiros presentes com um pedido de compromisso e parceria com a Reumatologia especialidade com a qual contactam diariamente O formato do programa tambem ele inovador incidiu numa componente pratica forte e numa vertente te rica marcada pelas ltimas tendencias em tratamento nomeadamente o tratamento com f rmacos biotecnol gicos O primeiro dia foi dedicado 4 Artrite Reumat ide Da parte da tarde os formandos tiveram tr s workshops subordinados aos temas Contagem Articular Escalas de Avalia o e T cnicas em Reumatologia respectivamente A Espondilite Anquilosante marcou o segundo dia do programa Metrologia BASMI Escalas de Avalia o BASDAI BASFI ASQol e SF 36 e Sinais de alerta cl nicos e laboratoriais nos doentes em Hospital de Dia foram os temas das respectivas workshops m SPR certifica a qualidade da forma o da equipa de DIMs RoACTEMRA Roche Concretizando a sua disponibilidade para projectos inovadores a SPR aceitou a proposta que a Roche Farmac utica lhe dirigiu para proceder a uma avalia o aprofundada resultando em propostas de altera o e eventual valida o final do programa de forma o da equipa de Delegados de Informa o M dica DIMs que promove ROACTEMRA Tocilizumab No relat rio final dessa avalia o realizada em Maio
61. foram associados um aumento do de acontecimentos trombdticos arterials graves n enfarte do miocardio e AVC Com base dos dados existentes improv vel que o aumento do risco absoluto destes acontecimantos exceda 1 por ano pouco fn e Edv G mg 7 comp 610 12 Comparticipacho 69 Regime Geral Estado 6 98 Lente 3 14 Comparticipa o 84 Especial Estado 68 50 Utente 1 62 Exxiv 60 DONA 36 38 Comparticipactio 69 Regime Geral Estado 25 11 Utente 11 28 Comparticipa o 84 Regime Especial Estado 30 57 Utente 5 82 Exxiv 90 mg 7 comp PVP 10 CEDE CUNG 69 Regime Geral Estado 7 11 Utente 3 19 Comparticipa o 84 Regime Especial Estado 8 65 Utente 65 Exxiv B mg 28 P V P 36 3 Comparticipa o 89 Regime Geral Estado 625 11 Utente 11 26 Comparticipa o 84 Regime Especial Estado 30 57 Utente 5 82 Exxiv 120 mig 7 comp 10 81 Sob licen a de Merck amp Co Inc mais dever confactar o titular da AIM BIAL Portala amp S A Av da Siderurgia Nacional 4745 457 5 Mamede do Coronado Capital Socal 43 500 000 Sociedade An nima Matricuta 500 220 813 Conservat ria do Registo Comercial da Trofa Contribuinte 500 220 913 ww bial com com DIDSAMOB 1 124 Dr Armando Malcata Reumatologista Hospitais da Universidade de Coimbra Salvo raros casos ex
62. heum Dis 2006 65 1312 1324So A Developments in the scientific and clinical understanding of gout Arthritis Research and Therapy 2006 10 221 Preotact HORMONA PARATIROIDEIA rDNA d Te VLI Uw L L X E 800 76 Programa de apoio a doentes com osteoporose Resum o das Caracter sticas do Medicamento 1 DINOMINA AO DO MEDICAMENTO Preotact 100 microgramas e solvente para soluc o inject vel 2 COMPOSICAO QUALITATIVA E QUANTITATIVA O Preotact cont m hormona paratiroideia produzida por uma estirpe de Escherichia coli modificada por tecnologia de ADN recombinante O medicamento fornecido num cartucho de c mara dupla A primeira c mara cont m 1 61 mg de hormona paratiroideia Cada dose de 71 4 microlitros cont m 100 microgramas de hormona paratiroideia Cada cartucho contem 14 doses A segunda c mara cont m solvente est ril para reconstituicao Lista completa de excipientes ver secc o 6 1 3 FORMA FARMACEUTICA P e solvente para solucao inject vel P branco esbranquicado e solvente transparente incolor 4 INFORMAGOES CL NICAS 4 1 Indica es terap uticas Tratamento da osteoporose em mulheres p s menop usicas com elevado risco de fracturas ver sec o 5 1 Demonstrou se haver uma redu o significativa da incid ncia de fracturas vertebrais mas n o da anca 4 2 Posologia e modo de administra o A dose recomendada de 100 microgramas de
63. i W Cutolo M A growing need for capillaroscopy rheumatology Arthritis Rheum 2009 61 3 405 10 Capilaroscopia revelando a exist ncia de megacapilares e hemorragias www spreumatologia pt A capilaroscopia apresenta se hoje como uma t cnica de grande utilidade na avalia o de uma parte dos doentes reum ticos e como um instrumento importante para refor ar a diferencia o da especialidade 17 Privado lt A conversa com Jos Carlos Teixeira da Costa A medida que percorremos a p o caminho que separa a igreja onde marc mos encontro da sua casa no Bairro da Encarnac o em Lisboa o m dico poeta desvenda os versos da sua vida fastado h alguns anos da az fama do hos pital que Ihe consumia cerca de 12 horas por dia Jos Carlos Teixeira da Costa reumatologista a exercer actualmente no privado conseguiu reencontrar se com o tempo da vida e da escrita E desse tempo que falou ao B I B I A escrita nasceu consigo ou encontrou a j em adulto J C T C Desde a adolesc ncia que os livros se tornaram uma das coisas mais importantes da minha vida Um mundo oculto f rtil profundo livre como a imaginac o em contraponto a um quotidiano mon tono superficial esforcado Aos poucos comecei a ver a realidade mergulhada numa luz diferente e fui escrevendo erratica mente alguns textos acerca do que me rodeava com essa nova maneira de olhar Seguiram se 18
64. idade de realiza o desta t cnica No IPR a realiza o de um est gio de capilaroscopia obrigat ria para todos os seus internos e a institui o tem participado em cursos de formac o p s graduados a n vel nacional e internacional al m de desenvolver trabalhos de investiga o cl nica da aplica o da capilaroscopia nas doen as reum ticas No editorial j referido neste texto os autores salientam que est a ser pensada a introdu o da forma o obrigat ria em capilaroscopia para os novos reumatologistas refor ando assim a urg ncia de as nossas unidades de Reumatologia se prepararem para esta necessidade A par de outras t cnicas que recentemente tiveram a sua implementa o como a ecografia m sculo esquel tica a capilaroscopia apresenta se hoje como uma t cnica de grande utilidade na avalia o de uma parte dos doentes reum ticos e como um instrumento importante para refor ar a diferencia o da especialidade de Reumatologia m 1 Paulo Clemente Coelho Interesse da capilaroscopia na avalia o do Fen meno de Raynaud da esclerose Sist mica e de outros quadros reumatol gicos com diagn stico mal definido Rev Portuguesa de Reumatologia 2002 13 124 5 21 2 Cortes S Clemente Coelho P A capilaroscopia do leito ungueal na avalia o progn stica do fen meno de Raynaud e da doen a indiferenciada do tecido conjuntivo Acta Reumatol Port 2008 Apr Jun 33 2 203 9 3 De Angelis Grass
65. il Viper i ser rede M M ao m dxo e descontinuar ida ire eg ntn IE Deve suspender o tratamento sa come ama sindrome po ipa e s du o tratamento com eom Murnira os darika devem Sed 1 Eo son Estrada de Alfragide 67 Alfrapark Edificio D 2610 008 Amadora Telf 21 472 71 00 Fax 21 471 44 82 Contribuinte e Matricula na Conservat ria do Reg Com da Amadora n 500 006 148 Social 7 386 850 de neoplasias cu O por a laxa observada de infomas ce a SKETILO 11 ar HOS dato azelo ka UA ou p s comarciakz acie Ep es deamisirizanles p e neurite ptica sindrome de 006 Representante local do titular da AIM do titular da AIM D 26160 mado Rame oe ee NN D Abbott Promise for Life LO EE EULAR European League Against Rheumatism Editorial Ano Novo A Sociedade Portuguesa de Reumatologia viu concretizada no passado m s de Ou tubro uma velha ambi o a inaugura o de um espa o pr prio a sua nova Sede Situada numa zona de encruzilhada de acessos a Lisboa a zona da Expo o novo espa o apresenta se com um tra o mo derno mas operacional agrad vel trans mitindo uma sensa o de bem estar que o torna convidativo A nova Casa da Reumatologia propor cionar condi es excelentes de trabalho para os Reumatologistas constituindo se como um ponto de encontro de to
66. in ria dor utka T m sido abservedas em doent pr roceber tratermonto com vum que 6 ceva Deve ser puda tom em denies co mim rend cim e canola opresertneds Blaren em estaa de choque devis iol e i pr respiri prda a s qonqa na kau la ls di kuk 2 a Edo do T AD der Pen nos ces dee tre dr de io de nom na ar kium ratan necesis Lro a RE GI Ni BL Penn ala fedor rpm oder la ruia I meer Tow bad pan ih pert pop laten 1 ka Data Situs U ALS 3 combination oe treriment e e M S A G NTHAL X Rua Alfredo da Sia 16 2610 016 Amadora Portugal Tel 214 726 300 Fax 214 710 910 TaN a jm pah NC 500 101 965 Soc An nima Cap Social 3 785 000 Mat n 6815 da C Cons Reg Com Amadora wen zaldiarcom wu grunsnthal pt Especial Balanco 2009 Balanco Sa de 2009 Marcado pela gripe a pol mica em redor da prescri o de medicamentos gen ricos e a cegueira de seis doentes por neglig ncia o ano de 2009 viu outros assuntos em cima da mesa perderem a import ncia devida e incentiva as farm cias a deixarem para os doentes a decis o de optar por gen ricos com a cl nica galardoado com o Pr mio Bial 2008 A equipa liderada por Jo o Eurico Fonseca director da Unidade de Janeiro primeiro debate quizenal de 2009 dedi Os meios de comunica o informam que ha cado
67. inicial ocorre 1 8 metatarso fal ngica o que se verifica em cerca de metade dos casos e cede em poucos dias Segue se depois um per odo intercr tico per feitamente assintom tico e de dura o vari vel por vezes de anos Este terminar com o apare cimento de nova crise de monoartrite aguda que na maioria dos casos n o tratados ocorre at 2 anos ap s o acesso inicial Pode afectar a mesma ou outras articula es atingindo prefer encialmente as distais dos membros sobretudo dos inferiores Na aus ncia de interven o eficaz a evolu o habitual faz se para acessos cada vez mais frequentes e duradouros porventura j com crises oligo ou poliarticulares e intervalos intercr ticos cada vez mais curtos e j n o perfeitamente assintom ticos Neste estadio de doen a j prolongada podem surgir tofos e estabelecerem se deformidades e destrui es muito incapacitantes causando sofrimento continuado pr prio da gota tof cea cr nica Ser o ent o bem patentes as altera es ra diol gicas t picas de gota e as degenerativas secundariamente produzidas No rim a de posi o dos cristais de monourato de s dio no interst cio causando a nefropatia dos uratos predisp e ao desenvolvimento de insufici ncia renal cr nica Em 10 42 dos doentes ocor rer nefrolit ase O diagn stico em geral f cil pois a cl nica em regra muito sugestiva e tamb m porque a gota uma das poucas doen a
68. io alegremente Dai me agora um som alto e sublimado Um estilo grand loquo e corrente Por que de vossas guas Febo ordene 2 Que tenham inveja s de Hipocrene Lus adas canto I E uma express o clich mas dificilmente outra se encaixaria t o bem neste ano que vai passar A Sociedade Portuguesa de Reumatologia acaba de inaugurar a sua nova sede me interessava era a Reumatologia olhavam me estupefactos e pensavam para si que se eu era doido era pelo menos atrasado mental Reconhecida como especialidade aut noma da Medicina em 1977 a Reumatologia tem pouco mais de 30 anos de curr culo em Portugal Um per odo que ainda reconhecido como de est gio para muitos quando est mais do que provado que as doen as reum ticas s o a principal causa de absten o trabalho e que as dores de origem reumatica afectam na globalidade 80 da popula o E por tudo isto que a nova sede da Sociedade Portuguesa de Reumatologia inaugurada no passado dia 3 de Outubro de 2009 se reveste de uma importancia incomensuravel para todos os reumatologistas Significa fechar o ano de www spreumatologia pt A arquitecta Sofia Reis respons vel pelo projecto de design de interiores apostou no branco nas linhas simples e na potencia o do espa o A Galeria dos Presidentes uma das atrac es do novo audit rio com capacidade para sessenta pessoas Da esquerda para a direita Dr Domingo
69. io pesado hidroxipropilcelulose de baixo grau de substituicao hidroxipropilcelulose hipromelose di xido de titanio talco manitol copolimero do cido metacr lico acrilato de etilo 1 1 dispers o a 30 poliacrilato dispers o a 30 macrogol 8000 cido c trico anidro monoestearato de glicerilo polisorbato 80 xido de ferro amarelo E172 xido de ferro vermelho E172 citrato de trietilo crospovidona estearato de magn sio aroma a morango e aspartame 3 Forma farmac utica Comprimido orodispers vel branco a amarelo esbranquicado com a gravacao 30 num dos lados do comprimido Cada comprimido orodispers vel cont m microgr nulos de cor laranja a castanho escuro 4 Indica es terap uticas Tratamento da lcera duodenal e da lcera g strica tratamento da esofagite de refluxo profilaxia da esofagite de refluxo erradica o do Helicobacter pylori H pylori quando utilizado em combina o com a terap utica antibi tica adequada para o tratamento das lceras associadas ao H Pylori tratamento das lceras duodenais e g stricas benignas associadas aos AINEs em doentes sob terap utica continuada com AINEs profilaxia das lceras duodenais e g stricas associadas aos AINEs em doentes de risco ver sec o 5 sob terap utica continuada doen a do refluxo gastroesof gico sintom tica s ndrome de Zollinger Ellison 5 Posologia e modo de administra o Ogasto deve ser tomado uma vez ao dia de manh excepto quando usado pa
70. istra o prolongada de Preotact ver sec o 5 3 A ocorr ncia de osteosarcoma apenas ocorreu com doses que originavam exposi es sist micas mais de 27 vezes superiores s observadas ser humano com a dose de 100 microgramas At que estejam dispon veis mais dados cl nicos o per odo de tratamento recomendado de 24 meses n o deve ser ultrapassado O Preotact cont m meta cresol o qual pode causar reac es al rgicas Este medicamento cont m menos de 1 mmol de s dio 23 mg por dose 4 5 Interac es medicamentosas e outras formas de interac o A hormona paratiroideia um p ptido natural que n o metabolizado pelas enzimas microssom ticas hep ticas metabolizadoras de f rmacos por ex isoenzimas do citocromo P450 e tamb m n o as inibe Al m disso a hormona paratiroideia n o se liga s prote nas e possui um reduzido volume de distribui o Por esta raz o n o se espera uma interac o com outros medicamentos e n o foram realizados estudos espec ficos de interac o medicamentosa N o foi identificado um potencial para interac o medicamentosa no programa cl nico Quando se avaliou o endpoint da densidade mineral ssea a associa o da hormona paratiroideia com o alendronato n o evidenciou qualquer vantagem relativamente administra o isolada de qualquer um dos tratamentos ver sec o 5 1 A partir do conhecimento do mecanismo de ac o a utiliza o concomitante de Preotact e glicos deos card acos
71. lansoprazol noutros medicamentos Medicamentos com absor o dependente do pH O lansoprazol pode interferir com a absor o de medicamentos para os quais o pH g strico cr tico em termos de biodisponibilidade Atazanavir Um estudo demonstrou que a co administra o de lansoprazol 60 mg uma vez ao dia com 400 mg de atazanavir a volunt rios saud veis resultou numa redu o substancial da exposi o do atazanavir redu o de aproximadamente 90 na AUC e na Cmax O lansoprazol n o deve ser co administrado com o atazanavir ver sec o 6 Cetoconazol e itraconazol A absor o do cetoconazol e do itraconazol do tracto gastrointestinal aumentada pela presen a de cido g strico A administra o do lansoprazol pode resultar em concentra es sub terap uticas do cetoconazol e do itraconazol e a combina o deve ser evitada Digoxina A co administra o de lansoprazol e digoxina pode levar a um aumento dos n veis plasm ticos da digoxina Os n veis plasm ticos da digoxina devem assim ser monitorizados e a dose de digoxina ajustada se necess rio quando o tratamento com lansoprazol iniciado ou terminado Medicamentos metabolizados pelas enzimas P450 O lansoprazol pode aumentar as concentra es plasm ticas de medicamentos metabolizados atrav s do CYP3A4 Aconselha se cuidado ao combinar o lansoprazol com f rmacos metabolizados por esta enzima e que tenham uma janela terap utica estreita Teofilina O lansoprazol reduz a concent
72. logna a Galeria degli Uffizi Piazza della Signoria ou David de Michelangelo uma c pia o verdadeiro est na Galleria della Academia Para conseguir ver todas as atrac es da cidade num dia o melhor mesmo aventurar se de forma planeada 10h00 Visita Galeria degli Uffizi o museu mais famoso da cidade Acolhe um vasto acervo de esculturas quadros e porcela l mem I S MI 1 nas al m daquelas preciosidades como LN Eo T k A ka Mercado de San Lorenzo Nascimento de Venus e Anunciacio da Pri gt mavera de Boticelli ou a Madonna del Cardel lino de Rafael Para n o perder horas na fila o que comprometeria a sua visita a Florenca num 4 dia reserve a sua entrada no site oficial uns dias antes www GalleriaUffizi museum ticket it 12h00 Shopping N o espere encontrar pechinchas em Flo Se quer comprar joalharia tradicio nal e contempor nea em ouro e prata deite o olho s lojas min sculas que se propagam na Ponte Vecchio ou am alternativa passe por l quando tiver de atravessar a ponte para ir ao Piazzale Michelangelo Constru da em 1345 servia de passagem fam lia M dici ver caixa para esta atravessar o rio sem se misturar com o povo N o se esqueca tam bem de que Florenca tem uma tradicio longa de mercados ao ar livre O de San Lorenzo considerado o mais importante da cidade murmu uc r
73. mente removida do sangue atrav s de um O Ee processo mediado por receptores no f gado clivada em fragmentos pept dicos mais pequenos Os fragmentos derivados dos terminais j c lcio no P 31 amino s o posteriormente degradados dentro da c lula enquanto que os fragmentos derivados dos terminais carboxi s o libertados de pouco frequentes novo no sangue e eliminados pelos rins Julga se que estes fragmentos dos terminais actuam sobre a regulacao da actividade da Aumento dos niveis hormona paratiroideia Sob condi es fisiol gicas normais a hormona paratiroideia completa 1 84 constitui apenas 5 30 96 das formas fosfatase alcalina circulantes da mol cula enquanto que 70 95 96 se encontra presente sob a forma de fragmentos dos terminais carboxi Ap s administra o sangue 0 8 subcut nea de Preotact os fragmentos terminais C totalizam cerca de 60 90 96 das formas circulantes da mol cula A depura o Anorexia I DS Aug Np ALAS 2 en MS Fite F Aumento dos n veis sist mica da hormona paratiroideia 45 3 ap s administra o intravenosa pr xima da do fluxo plasm tico normal no f gado e 4e cido rico no US ds consistente com um metabolismo hep tico extenso da subst ncia activa A variabilidade interindividual da depuracao sist mica de cerca de 15 96 Elimina o hormona paratiroideia metabolizada f gado e em menor extens o nos rins A hormona paratiroideia n o Doen as
74. mica nas forma difusa e limitada a Dermatomiosite e os s ndromes intrincados do tecido conjuntivo Overlap Syndrome Leito capilar normal No entanto o leque de doen as onde a capilaroscopia tem vindo a ser usada com interesse na avalia o cl nica tem se alargado substancialmente Dependendo das doen as e situa es podemos extrair da capilaroscopia informa es com import ncia diagn stica progn stica e nalguns casos de seguimento Uma das situa es em que a Capilaroscopia pode ser mais til a Doen a Indiferenciada do Tecido Conjuntivo Nesta situa o altera es significativas na avalia o capilarosc pica podem sugerir a evolu o para uma doen a difusa do tecido conjuntivo mais espec fica e ajudar na decis o terap utica mais precoce Conforme referido num editorial recente da revista Arthritis Rheumatism existe uma crescente necessidade de implementa o da t cnica de capilaroscopia na Reumatologia e de uma maior divulga o da sua utilidade cl nica pr tica Em Portugal o Instituto Portugu s de Reumatologia IPR foi pioneiro introdu o desta t cnica na Reumatologia iniciando sua execu o em 1999 com um aparelho de esteromicroscopia com imagem digital acoplada que permite a realiza o de capilaroscopia morfol gica do leito ungueal estando actualmente tamb m equipado com um aparelho de v deo capilaroscopia que veio alargar as potencialidades e a qual
75. nal de c lcio e aumento da reabsor o tubular de c lcio e da excre o de fosfato pelos rins Efeitos farmacodin micos Os efeitos da hormona paratiroideia sobre os ossos dependem do padr o de exposi o sist mica Os aumentos transit rios dos n veis de hormona paratiroideia ap s injec o subcut nea de Preotact estimulam a forma o de osso novo nas superf cies trabeculares e corticais periosteais e ou endosteais dos ossos atrav s de uma estimula o preferencial da actividade osteobl stica sobre a actividade osteocl stica Efeitos sobre as concentra es s ricas de c lcio A hormona paratiroideia o principal regulador da homeostase s rica de c lcio Em resposta s doses subcut neas de Preotact 100 microgramas de hormona paratiroideia os n veis s ricos de c lcio total aumentam gradualmente e atingem a concentra o m xima aumento m dio em 129 doentes 0 15 mmol l cerca das 6 a 8 horas ap s a administra o No geral os n veis s ricos de c lcio voltam aos valores basais s 24 horas ap s a administra o Com base em dois ensaios controlados com placebo que envolveram 2642 mulheres p s menop usicas osteopor ticas foi notificada hipercalcemia em 25 3 das doentes tratadas com Preotact em compara o com 4 3 das doentes tratadas com placebo A hipercalcemia foi transit ria e foi notificada com mais frequ ncia nos 3 primeiros meses de tratamento Foi controlada durante o programa cl nico atrav s da monitoriza
76. nas ap s o inicio da administra o Com atichcia asvomalica ideal cielon de tratamentos continuados de 3 ou meses com um efeito residual evidenia durante 2 meses ap s a suspens o do fannaco O tratamento diario continuo aie 3 anos demonstrou alvio sintom tico sustentado dos sintomas e atraso do estreitamento da entremha articular ping pul altera o radiol gica na omtocarirose POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRA O O conte do de uma amp aqueta dissolvido num copo de gua tomada 1x f da de prefer ncia s glucasamina n o esta indicada no tratamento da dor aguda n o houver alivio dos sim omas apos 2 3 mesas o tratamento prolongado com giucosamina deve ser reavalado Mao recomenda o de am doentes com insulici ncsa renal e ou hep tica uma vez que n o foram realizados estudos CONTRA INDICA ES Hipersensibilidade gluzosamina Em doentes com fenicetonivin por conter asparamo ADVERTENCIAS E PRECAU ES ESPECIAIS DE UTILIZA O Does com problemas heredit rios raros de Intoler ncia truton m o devem tomar este medicamento por conter sorbitol Doantes com intoler ncia glucose then de ser mannorzados quanto aos valores da glicemia em especial no inicio do tratamenta Possives reac es da hipersensibudiade em pessoas H rgicas marisco Em doentes com dieta de s dio controlada G teor de 150 88 mg de s dio por Lem de ser indo em conta A admimnesiraca
77. nico atrav s da monitoriza o dos valores laboratoriais da utiliza o de um algoritmo de controlo pr especificado ver sec es 4 3 4 4 5 1 outra RAM notificada com muita frequ ncia foi n useas A tabela seguinte mostra de forma geral as RAMs cuja incid ncia pelo menos 0 5 superior no grupo que recebeu hormona paratiroideia em compara o com o placebo S o utilizadas as seguintes categorias para classificar os efeitos indesej veis por frequ ncia de ocorr ncia muito frequentes gt 1 10 frequentes gt 1 100 e lt 1 10 pouco frequentes gt 1 1000 e lt 1 100 raros gt 1 10 000 lt 1 1000 e muito raros 41 10000 incluindo comunica es isoladas O Preotact aumenta as concentra es s ricas de cido rico De todos os indiv duos que receberam 100 microgramas de hormona paratiroideia foi notificado aumento do cido rico no sangue em 8 indiv duos 0 6 96 e hiperuric mia em 5 indiv duos 0 4 Apesar de ter sido notificado gota artralgia e nefrolitiase como RAMs a rela o entre o aumento do cido rico e a administra o de Preotact n o foi completamente estabelecida Anticorpos contra a hormona paratiroideia Num grande ensaio cl nico de fase III foram detectados anticorpos contra a hormona paratiroideia em 3 96 das mulheres tratadas com Preotact em compara o com 0 2 das que receberam o placebo Nestas mulheres com t tulo positivo n o houve evid ncia de reac es de hipersensibilid
78. nta seca Afecc es Aumento das enzimas se Hepatite icter cia hepatobiliares hep ticas Pet quia purpura Urtic ria prurido queda de cabelo eritema multiforme fotossensibilidade Afecc es musculosquel ticas e Artralgia mialgia dos tecidos conjuntivos Doencas renais T duh intersticial urin rias Doen as dos rg os ne 9 Ginecomastia genitais e da mama Perturba es gerais e Febre hiperhidrose altera es no local de Fadiga Edema angioedema anorexia Choque anafil ctico administra o impot ncia Aumento dos Exames n n veis de colesterol complementares de eye han e triglic ridos diagn stico hiponatremia 8 Advert ncias e precau es especiais de utiliza o Tal como com outras terap uticas anti ulcerosas deve ser exclu da possibilidade de tumor g strico maligno ao tratar uma lcera g strica com lansoprazol j que o lansoprazol pode mascarar os sintomas e retardar o diagn stico Em doentes com disfuncao hep tica moderada a grave o lansoprazol deve ser administrado com precau o ver sec o 5 Pode esperar se que a redu o da acidez g strica devida ao lansoprazol aumente a contagem g strica de bact rias normalmente presentes no tracto gastrointestinal O tratamento com lansoprazol pode conduzir a um ligeiro aumento do risco de infec es gastrointestinais como Salmonella e Campylobacter Em doentes com lceras gastro duodenais deve c
79. o romance Moby Dick de Herman Melville m Teatro Solveig Nordlund La Musica de Marguerite Duras Lisboa Centro Cultural de Bel m 21 22 23 e25 de Janeiro de 2010 21h 24 de Janeiro de 2010 16h Pequeno Audit rio Sala Eduardo Prado Coelho Plateia 15 Laterais 12 5 amor o tema desta de teatro escrita por Marguerite Duras e encenada pela cin fila sueca Solveig Nordlund Duas pessoas casadas durante 15 anos e separadas abruptamente reencontram se para assinar os pap is do div rcio Obrigadas a passar uma noite no local aproveitam para reacender m goas e mem rias O trabalho de Solveig Nordlund bem conhecido entre n s Comecou seu percurso no cinema como montadora em filmes de Jo o C sar Monteiro Manoel de Oliveira Jo o Botelho entre outros Em 1978 estreou se na fic o com Nem P ssaro nem Peixe Tem realizado v rios filmes sobre pe as de teatro em colabora o com o Teatro da Cornuc pia m 24 Exposi es Art D co 1925 Funda o Calouste Gulbenkian Galeria de Exposi es Tempor rias At 03 de Janeiro de 2010 Ter a a Domingo 10h00 18h00 Pre o 5 Esta exposi o que evoca o per odo Art D co re ne trabalhos dos melhores artistas e das mais destacadas manufacturas e ateliers seleccionados para a m tica Exposi o de 1925 em Fran a Exposi o Internacional das Artes Decorativas Industriais Modernas de 192
80. o de melhor resultado A identifica o desses pos s veis factores poderia resultar em interven es concretas e dirigidas que levassem a ganhos de qualidade em sa de A abordagem da gota deve ser vista numa per spectiva hol stica centrada mais no doente e adaptada individualmente tendo em conta o pr prio terreno e a fase da doen a em que se encontra em crise per odo intercr tico artrite recorrente gota tof cea cr nica Assim numa crise aguda o objectivo primeiro ser combater a dor controlar o processo infla mat rio agudo e assim terminar a crise Podemos usar frio local e aconselhar o bvio repouso Os f rmacos mais vulgarmente usa dos nesta fase s o os anti inflamat rios De in cio em doses m ximas depois diminuindo at final da crise Contudo deve se ter presente a possibilidade de efeitos adversos e equacionar sempre a eventual presen a de contra indica es digestiva renal cardiovascular hep tica disfun o plaquetar entre outras Se existirem contra indica es para os AINE ou se pretendermos fazer prova terap utica pode utilizar se a colchicina t o mais eficaz quanto mais cedo se iniciar Os esquemas posol gicos s o variados por exemplo 1 mg a cada 6 8 horas por 24 48 horas depois diminuindo para 1mg a cada 12 24 horas at terminar a crise Mas os efeitos t xicos digestivos s o frequentes mesmo quando se usam doses mais baixas e n o se deve usar em caso d
81. o em criancas em adolescentes menores da 18 deve ser evitada pos Seguran a ainda n o foram estabelecidas EFEITOS INDESEJAVEIS Multo bem tolerado com ofertos secundanos numa pequena propor o de doentes Eleitos transit rios ou de pequena gravidade sendo mais comuna a dor a descontado gas ricos meteorismo obsbpa o e diane Outros eleitos pouco frequentes entera prurido rash cut neo IECRCM anevada a 09 07 2008 Para mais intormagoes devera contactar o titular da aulorizagao de introdugao no mercado MEDICAMENTO SUJEITO A RECEITA M DICA M REGISTO MARCA E Para mais informa es dever contactar o titular da aulorira o de introdu o na mercado APRESENTA O 012009VTRHO11O0PT191AN
82. o n o roscado contendo um selo de borracha O fecho n o roscado de aluminio e o selo de mento do r cio borracha de borracha de bromobutilo Cada cartucho de c mara dupla cont m 1 61 mg de hormona paratiroideia mide orent eee 29 14 doses O Preotact encontra se disponivel em embalagens de 2 e 6 cartuchos E poss vel que n o sejam comercializadas todas as Aumento do c lcio na urina 22 apresenta es A caneta Preotact e as agulhas n o est o inclu das 6 6 Precau es especiais de elimina o O Preotact injectado com a caneta reutiliz vel caneta Preotact O conte do do cartucho de c mara dupla reconstitu do na caneta Preotact Ap s a recons titui o Perturba es gerais o l quido deve ser l mpido e incolor N O AGITAR a agita o pode causar a desnatura o da subst ncia activa Caso solu o reconstitu da altera es no se encontre turva com cor ou contenha part culas o cartucho deve ser retirado da caneta Preotact devendo ser inserido um novo cartucho Os produtos n o utilizados ou os res duos devem ser eliminados de acordo com as exig ncias Locais 7 TITULARDAAUTORIZAGAO 26 DE INTRODU O NO MERCADO Nycomed Danmark ApS Langebjerg 1 DK 4000 Roskilde Dinamarca12 8 NUMERO S DA AUTORIZA O Fadiga 18 DE INTRODUGAO NO MERCADO EU 1 06 339 001 002 9 DATA DA PRIMEIRA AUTORIZACAO RENOVACAO DA AUTORIZACAO DE Astenia 2 INTRODU O NO ME
83. oche Relance 24127 Agenda Cultural Eventos nacionais e internacionais Paladar 25 Gloss rio Gourmet Espa os 33a35 Lisboa a Oriente Destinos 36 38 Um dia em Floren a Fechar ano chave de Cessem do s bio grego do troiano As navega es grandes que fizeram or incompar veis que sejam certas cruzadas a satisfa o de miss o Cale se de Alexandro e de Trajano cumprida tem sempre um valor emocional incalcul vel Este sabor a vit ria semelhante prova de um vinho extraordin rio um fim de boca longo intenso e encorpado A fama das vit rias que tiveram Que eu canto o peito ilustre lusitano A quem Neptuno e Marte obedeceram Cesse tudo o que a Musa antiga canta Quem caminho que Reumatologia sabe que este n o foi de todo f cil Como referiu M rio Viana de Queiroz num c lebre texto publicado na Acta Reumatol gica de Outubro Dezembro de 2003 p ginas 267 276 Reumatologia n o caiu do aos trambolh es no Hospital de Santa Maria em 1977 Uns par grafos adiante Viana de Queiroz ilustra como era encarada esta rea da Medicina em 1972 Os meus colegas do internato quando eu lhes dizia que estava em Medicina Interna mas o que verdadeiramente Que outro valor mais alto se alevanta E vos T gides minhas pois criado Tendes em mi um novo engenho ardente Se sempre em verso humilde celebrado Foi de mi vosso r
84. onsiderar se a possibilidade da infec o por H pylori ser um factor etiol gico Se o lansoprazol usado em combina o com antibi ticos na terap utica da erradica o do H pylori as instru es de utiliza o destes antibi ticos tamb m devem ser seguidas Uma vez que os dados de seguran a s o limitados nos doentes em tratamento de manuten o mais de 1 ano deve regularmente rever se o tratamento e efectuar se uma avalia o risco benef cio cuidadosa Foram relatados casos muito raros de colite em doentes a tomar lansoprazol Assim no caso de diarreia grave e ou persistente deve considerar se a descontinua o da terap utica O tratamento para a preven o da ulcera o p ptica em doentes que necessitam de tratamento continuado com AINEs deve ser restrito aos doentes com risco elevado por ex hemorragia gastrointestinal pr via perfura o ou lcera idade avan ada utiliza o concomitante de medica o conhecida por aumentar a probabilidade de ocorr ncia de eventos adversos Gl superiores por ex corticoster ides ou anticoagulantes a presen a de um factor de co morbilidade grave ou o uso prolongado das doses m ximas recomendadas de AINEs Como Ogasto cont m lactose doentes com problemas heredit rios raros de intoler ncia galactose defici ncia de lactase de Lapp ou malabsor o da glucose galactose n o devem tomar este medicamento 9 Interac es medicamentosas e outras formas de interac o Efeitos do
85. os 31 de Janeiro de 2010 Mais informa es www spreumatologia pt CONGRESSO PORTUGU S de REUMATOLOGIA 7310 de Abril 2010 FUNCHAL Consulte o programa provis rio do XV CPR nas p gs 30 e 31 EULAR 2010 Congresso europeu anual da Reumatologia Organizacao Eular European League Against Rheumatism Data 16 a 19 de Junho de 2010 Local Roma Italia eular 2010 Mais informa es http www eular org 9 International Congress on Systemic Lupus Erythematosus Organizac o Lupus Foundation of America Data 23 a 27 de Junho de 2010 Local Vancouver Canad Mais informa es www lupus2010 com 14 International Conference on Beh et s Disease Organiza o International Society for Beh et s Disease ISBD Data 8 a 10 de Julho de 2010 Local Londres Reino Unido Mais informa es www icbd2010 com 27 Sociedade Reumatol gica Nova responsabilidade dos enfermeiros com Reumatologia O primeiro Programa de Certificac o de Enfermeiros em Reumatologia decorreu nos passos dias 19 e 20 de Setembro no Lagoas Park Hotel Os enfermeiros t m uma responsabilidade acrescida a partir de hoje frisou Rui Andr presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia durante o seu discurso de abertura do Programa de Certifica o de Enfermeiros em Reumatologia que decorreu nos passados dias 19 e 20 de Setembro no Lagoas Park Hotel As mesmas palavras de ordem foram pro
86. os da vigilancia epidemiol gica n o s nos que respeita morbilidade mas tamb m a todos os fen menos de sa de Francisco George director geral de Sa de Tempo Medicina 26 11 2009 da Ordem dos Farmac uticos TSF 18 08 09 antiga s o os mesmos que mais beneficiam de outros hospitais serem mais eficientes Pedro Lopes presidente da Associa o Portuguesa dos Administradores Hospitalares Di rio Econ mico 28 01 2009 10 Ana Jorge Ministra da Sa de TSF 20 02 2009 ca com um laborat rio Com estudos Com trabalhos Chegam me sobretudo ao fim de semana receitas que s o c pias dos mesmos medicamentos Acha que isto normal Jo o Cordeiro presidente da Associa o Nacional de Farm cias Sobre a qualidade da prescri o m dica TSF 15 04 2009 O que est consignado na legis la o que o farmac utico pode informar o doente daquilo que h de alternativa mas ter de ser o m dico a alterar a receita Ana Jorge Ministra da Sa de Di rio de Not cias 08 04 2009 Estamos a falar de doentes que por acaso at acabam por mor rer E portanto vamos arranjar uns argumentos hip critas para n o investirmos nesta rea Va mos tentar que o cidad o mor ra um bocadinho antes para pouparmos umas massas Pedro Nunes Baston rio da Ordem dos M dicos sobre os argumentos hip critas que t m vindo a ser utilizados pelo Governo para legalizar a eutan sia TSF
87. os nosso colegas portugueses B I E na rea da Sa de em geral I L Em rela o Medicina no Brasil em 2009 merecem men o os programas de doa o e transplantes de rg os o bem suce dido programa de tratamento da SIDA e mais especificamente o bom desempenho dos rg os p blicos e da classe m dica du rante a recente epidemia de Influenza A Num momento em que pouco se conhecia sobre os padr es de dissemina o e o perfil de pacientes mais vulner veis por exemplo a significativa vulnerabilidade das gestantes houve uma adequada resposta dos rg os oficiais implementando e quan do necess rio modificando as orienta es preventivas procura de recursos m dicos esquema de atendimento internamentos e tratamento Especial Balanco 2009 Dignas de registo em 2009 Pela pol mica que causaram ou pela importancia que encerram h declara es proferidas em 2009 que s o dignas de registo Temos de trabalhar com os recursos humanos disponiveis m dicos nem no privado nem no p blico Rui Louren o presidente da Administra o Regional de Sa de do Algarve P blico 16 07 2009 Daqui a 15 anos vai haver coisas incr veis Um dia Se verdade que o crescimento da utiliza o de gen ri cos em Portugal se deve aos m dicos que os prescrevem tamb m verdade que no mbito dos grupos homo 2 g neos os m dicos ainda prescrevem os medicamentos mais
88. perguntas da praxe 1 Qual foi o cavalo de batalha do seu mandato 2 que significa para si este novo espaco Embora iniciativa e conclus o das ante rior e actual Direc es da SPR a nova Sede representa o corol rio do sonho do esfor o e da contribui o de muitas Direc es e de muitos Reumatologistas individuais que em conjunto lutaram por este objectivo e permitiram que o sonho se transformasse em realidade Wr CRP YS Localizada local simbolicamente estrat gico a conflu ncia de m ltiplas vias de comunica o a nova Sede tem esse mesmo desiderato ser o p lo aglutinador da Reumatologia e a via de uni o de todos os Reumatologistas t PA at 2 Esta sede um grande passo para a reumatologia Foi feita com muito cuidado e carinho e por isso acolhedora agradavel digna e muito bonita Que o entusiasmo emo o que vivemos com a inaugura o da nossa Sede se mantenha e amplifique no futuro permitindo que este seja um instrumento fundamental para o crescimento valoriza o e afirma o da nossa especialidade Dr Rui Andr Mandato 2008 2010 UR Dr Lu s Maur cio 1 e 2 Sonhada por tantos antes de n s ies foi o esforco de poupanca realizado Presidente eleito pelos que nos precederam e gracas Mandato a partir de 2010 concretizac o da compra do espaco pelo anterior P
89. pode predispor os doentes a toxicidade digit lica caso ocorra hipercalcemia 4 6 Gravidez e aleitamento N o est o dispon veis dados sobre a utiliza o de hormona paratiroideia durante a gravidez e o aleitamento Os estudos de toxicidade reprodutiva em animais s o incompletos ver sec o 5 3 A hormona paratiroideia n o deve ser utilizada durante a gravidez nem o aleitamento 4 7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar m quinas N o foram estudados os efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar m quinas Dado terem sido descritos alguns epis dios de tontura em doentes tratadas com Preotact as doentes devem abster se de conduzir ou de utilizar m quinas at que os sintomas tenham desaparecido 4 8 Efeitos indesej veis Os seguintes dados de reac es adversas RAM baseiam se em dois ensaios controlados com placebo que envolveram 2642 mulheres p s menop usicas osteopor ticas das quais 1341 receberam hormona paratiroideia Cerca de 71 4 96 das doentes tratadas com hormona paratiroideia notificaram pelo menos uma RAM A hipercalcemia e ou hipercalci ria reflectem as ac es farmacodin micas conhecidas da hormona paratiroideia sobre o tracto gastrointestinal os rins e os ossos Foi notificada hipercalcemia em 25 35 das doentes e hipercalci ria em 39 3 das doentes tratadas com Preotact A hipercalcemia foi transit ria e foi notificada com mais frequ ncia nos 3 primeiros meses de tratamento Foi controlada durante o programa cl
90. r dura o possivel Contra Indicag es Hipersensibilidade subst ncia activa ou qualquer dos excipientes Ulcera p ptica activa ou hemorragia gastrointestinal GI activa Antecedantes de broncospasmo rinite aguda nasais edema angioneur tico cu urbc ria ou reaco es do tipa apos administracio de cido acatiisalicilico ou anti inflamat rios n o ester ides AINES incluindo os inibidores da 2 ciclo oxigenase 2 Gravidez e aleitamento Disfun o Renata grave Ibumina s rica 25 g l ou pontua o 2 10 na escala de Child Pugh Depura o da creatinina estimada em 30 ml min Crian as e adolescentes com menos de 16 anos de idade Doen a intestinal inflamat ria Insufici ncia card aca congestiva NYHA IHV Doentes com hipertens o cuja press o parsistaniamente acima de 140 80 mmHg e n o tenha sido controlada de forma adequada Dor tor cica Doen a isqu mica cardiaca doen a arteria perif rica elou doen a cerebrovascular lacidas muscular dor nigidez m scuio esquel ticas Protein ria Efeitos indesej veis Frequentes 21 100 lt 7 10 Edemaireten o de liquidos Tonturas cefaleias Paipita es Hipertens o Perlu gastrointestinais dor abdominal flatul ncia azia diarreia dispepsia mal estar epigastrico n useas Aston altadig doen a semelhante a gripe Equimoses Aumentos da AST e ou da ALT froquentes 1 1 000 51 100 Gasiroenterio infec o das via
91. ra o plasm tica da teofilina o que pode reduzir o efeito cl nico esperado para a dose Aconselha se cuidado ao combinar os dois medicamentos Tacrol mus A co administra o do lansoprazol aumenta as concentra es plasm ticas do tacrol mus um substrato do CYP3A e da P gp A exposi o do lansoprazol aumenta a exposi o m dia do tacrol mus at 81 Aconselha se a monitoriza o das concentra es plasm ticas do tacrol mus quando se inicia ou termina o tratamento concomitante com lansoprazol Medicamentos transportados pela glicoprote na P Observou se que o lansoprazol inibe a prote na de transporte P glicoprote na P gp in vitro A relev ncia cl nica deste facto desconhecida Efeitos de outros medicamentos no lansoprazol F rmacos que inibem 2 19 Fluvoxamina Quando o lansoprazol combinado com o inibidor do CYP2C19 fluvoxamina pode considerar se uma redu o da dose As concentra es plasm ticas do lansoprazol aumentam at 4 vezes F rmacos que induzem o 2 19 o 4 Indutores enzim ticos que afectam o CYP2C19 e o CYP3A4 como a rifampicina e o hiperic o Hypericum perforatum podem reduzir marcadamente as concentra es plasm ticas do lansoprazol Outros Sucralfato Anti cidos O sucralfato e os anti cidos podem reduzir a biodisponibilidade do lansoprazol Assim o lansoprazol deve ser tomado pelo menos 1 hora ap s a administra o destes medicamentos N o foram demonstradas quaisquer
92. ra a erradica o do H pylori altura em que deve ser tomado duas vezes ao dia de e noite para obter um efeito ptimo Ogasto deve ser tomado pelo menos 30 minutos antes das refei es Os comprimidos Ogasto t m um sabor a morango e devem ser colocados sobre a l ngua e chupados suavemente O comprimido dispersa se rapidamente na boca libertando os microgr nulos gastrorresistentes que s o engolidos com a saliva Em alternativa o comprimido pode ser tomado inteiro com gua Os comprimidos orodispers veis podem ser dispersos numa pequena quantidade de gua e administrados atrav s de um tubo nasog strico ou de uma seringa oral Tratamento da lcera duodenal A dose recomendada de 30 mg uma vez ao dia durante 2 semanas Para os doentes que neste per odo de tempo n o estejam completamente curados a terap utica continuada com a mesma dose durante mais duas semanas Tratamento da lcera g strica A dose recomendada de 30 mg uma vez ao dia durante 4 semanas As lceras cicatrizam normalmente em 4 semanas mas para os doentes que neste per odo de tempo n o estejam completamente curados a terap utica pode ser continuada com a mesma dose durante mais 4 semanas Esofagite de refluxo A dose recomendada de 30 mg uma vez ao dia durante 4 semanas Para os doentes que neste per odo de tempo n o estejam completamente curados a terap utica pode ser continuada com a mesma dose durante mais 4 semanas Profilaxia da
93. residente Dr Augusto Faustino que permitiu a esta Direcc o este enorme privil gio a SPR tem um espa o que s seu Trata se de um espa o amplo e arejado com tra os modernos e de bom gosto mas acima de tudo funcional O projecto foi da arquitecta Sofia Reis e o construtor a empresa Loureiro e Filhos Nesta sede vai viver a Reumatologia Nacional v o ocorrer reuni es cient ficas e organizativas vai ser celebrado o passado assumido o presente e lan adas as bases para o futuro dos reumatologistas 2 inaugura o da nova sede da SPR constitui um momento de alegria para todos os Reumatologistas Ela comporta um conjunto de espa os arquitectonicamente muito agrad veis tornando se apetec vel visit la Espero que para al m de um local onde a Sociedade possa receber os seus convidados e parceiros ela constitua um ponto de encontro e de tert lia dos Reumatologistas Portugueses Se me permite gostaria tamb m de real ar que esta sede o contributo de todas as Direc es e Presidentes que as lideraram ao longo dos anos para quem como Presidente Eleito endere o meu agradecimento assim como tamb m dirigo um agradecimento sincero ao Instituto Portugu s de Reumatologia que nos cedeu ao longo de muitos anos o espa o que at agora ocup vamos Nesta altura n o pode deixar de ser referido o gesto nobre das sucessivas Direc es do Instituto Portugu s de Reumatologia que nos
94. s nos molhos finos e nas t cnicas culin rias do mais alto grau de refinamento Cuisine du terroir Outra tend ncia importada de Fran a a cuisine du terroir assenta no uso de especialidades regionais com nfase em produtos de alta qualidade Cozinha de fus o Utilizada regularmente nos restaurantes diferenciados a express o cozinha de fus o designa a mistura num s prato de sabores tradi es ou t cnicas gastron micas de diversos povos ou regi es Cozinha criativa Com o mesmo significado de cozinha de autor corresponde a express es contempor neas de pratos tradicionais cria o de raiz de iguarias e inova o na forma de apresentar os pratos Gourmet Actualmente a palavra gourmet j faz parte do vocabul rio portugu s Relaciona se com os produtos de autenticidade e alta qualidade nomeadamente de DOP Denomina o de www spreumatologia pt Origem ETG Protegida Tradicional Garantida ou de IGP Indica o Geogr fica Protegida Especialidade Tempura Tempura um prato cl ssico da culin ria japonesa e base de muitos outros Consiste em peda os fritos de vegetais ou mariscos envoltos num polme fino A fritura realizada em leo muito quente durante dois ou tr s minutos m YRICA PREGABALINA CELEBREX CELECOXIB Pfizer LASHA TOTO LUA Code Lapas Park Celie Paris Salem Foal Capital Soco 107 AS DC 0C
95. s o menos ab sorvente poder desenvolver em plenitude todo o seu talento vivendo em perman ncia com esse filtro no olhar m PIE kia NC ku OR 77 798 r e m a LE m 19 e Mt ES D N dodeca hidratado fosfato monossodico di hidratado agua para prepara es inject veis Indica o terap utica RoACTEMRA em associa o com metotrexato MTX indicado no tratamento da artrite reumat ide activa moderada a grave em doentes adultos que tiveram uma resposta inadequada ou foram intolerantes a terap utica pr via com um ou mais f rmacos anti reum ticos modificadores da doen a ou antagonistas do factor de necrose tumoral IND Nestes doentes pode ser usado em monoterapia em caso de intoler ncia a MTX ou quando o uso continuado de MIX inapropriado Posologia Modo de administra o Deve ser dado um Cart o de Alerta do Doente aos doentes tratados com RoACTEMRA Posologia 8 mg kg mas n o inferior a 480 mg uma vez de 4 em 4 semanas Para ajustes de dose devido a altera es laboratoriais como altera es das enzimas hep ticas contagem absoluta dos neutr filos CAN ou das plaquetas baixa consultar Resumo das Caracter sticas do Medicamento RCM N o utilizar em doentes 18 anos Para informa o sobre popula es especiais consultar RCM Modo de administra o Diluir para um volume final de 100 ml com solu o inject
96. s Ara jo Dr M rio Rodrigues Dr Lic nio Po as Dr Augusto Faustino Dr Rui Andr e Dr Lu s Maur cio Novos contactos Morada de Berlim 33 B 1800 033 Lisboa Telefone 351 21 353 43 95 Fax 4351 21 315 97 80 E mail info spreumatologia pt Website www spreumatologia pt Como chegar Carro na Rotunda do Rel gio do aeroporto sair na 3 sa da em direc o a 1 8 12 Curvar na primeira direita em direc o Avenida de Berlim Metro Olivais linha vermelha 2009 com chave de ouro e abrir o de 2010 com m ltiplas potencialidades Coordenadas A nova sede fica situada na Avenida de Berlim 33 loja B a poucos segundos de carro do Parque das Na es e da Esta o do Oriente Al m de muito espa o de estacionamento uma dor de cabe a para quem visitava a antiga sede na zona da Estef nia a nova sede tem tamb m muito espa o no interior um audit rio com capacidade para sessenta lugares v rias reas aut nomas criadas de raiz para reuni es e estudo al m de um open space no andar de baixo que serviu para receber as mais de cem pessoas que estiveram presentes na inaugura o O projecto de reconvers o do espa o comprado h dois anos foi da responsabilidade da arquitecta Sofia Reis A inaugura o da nova sede da SPR coincidiu com o primeiro dia das Jornadas de Outono desta institui o Al m das habituais reuni es de grupos de trabalho e a Assemblei
97. s alevas superiores infec o do tracto urin rio do apetite aumento de peso Ansiedade diminui o da acuidade mental Disgeusia insdnia parestesias hipostesia sonol ncia Visio turva conjuntivite Acufenos e vertigens Flori auricula insufici ncia cardiaca congestiva allerac es inespecificas do ECG enfarte do mioc rdio Rubor facial acidente vascular cerebral acidente isqu mico transil rio Tosse dispnela Distens o Erin refluxo cido adera o do peristaltismo intestinal normal obstipa o xerostomia lcera gastroduodenal gastrite sindrome do chion irrit vel esofagite lcera oral v mitos Edema facial prundo cut nea C ibra espasmo muscular dar rigidez musculo esquel ticas Aumento do azoto ureico BUN aumento da creatina fosfoquinase diminui o do hemat crito diminui o da hemoglobina hipercaliemia diminui o dos diminui o das plaquetas aumento da creatinina s nca aumento do cido rico Raros 2 1 10 000 51 1000 Hiponatramia Nefrotoxicidade incluindo nafrite intersticial e sindrome nefr tica Hepatoloxicdade incluindo insufici ncia hep tica ictericia e pancreatite Mento raros lt 2 10 0005 lceras p pticas incluindo perfura o gastrintestinal e hemorragias principalmente em doentes idosos Crise hipertensiva Choque Com base na do ensaios cl nicos de longa dura o controlados com placebo ou comparador activo os inibidores selectives da COX 2
98. s reum ticas em que o diagn stico pode ser estabelecido pela identifica o duma altera o patognom nica a presen a de microcristais de monourato de s dio no l quido sinovial ou nos tofos Salvo raros casos excepcionais a gota uma doen a eminentemente trat vel Dispomos de f rmacos que permitem controlar as crises corrigir factores de risco e assim evitar a recorr ncia das mesmas e impedir o curso natural da doen a Contudo ainda hoje se v em demasiados doentes e por poucos que fossem j seriam demais com gotas tof ceas cr nicas Imagens 1 e 2 verdadeiramente devastadoras e tantos outros casos menos graves mas ainda assim n o controlados Dispondo se de conhecimentos bastantes e de meios eficazes por que motivos n o estaremos a ser efectivamente capazes de obter a resposta que seria desej vel e reconhecidamente pos s vel M ltiplas explica es s o plaus veis Algumas atribu veis ao doente falta de ades o a terap u ticas prolongadas resist ncia a altera es de comportamentos etc e outras aos cl nicos deficiente informa o ao doente n o favore cendo o seu envolvimento no tratamento da pr pria doen a op es tomadas pontualmente sem defini o clara dos objectivos a longo pra zo terap uticas ou monitoriza o inadequadas entre outros Talvez fosse oportuno investigar a realidade nacional e tentar identificar quais os factores operativos que obstaculizam obten
99. scentes A seguran a e efic cia do Preotact n o foram estudadas em doentes com menos de 18 anos de idade O Preotact n o deve ser utilizado em doentes pedi tricos nem em adultos jovens Idosos N o necess rio um ajuste de dose com base na idade ver sec o 5 2 4 3 Contra indica es O Preotact est contra indicado em doentes com hipersensibilidade hormona paratiroideia ou a qualquer um dos excipientes ver sec o 6 1 que tenham previamente sido sujeitos a radioterapia ssea com hipercalcemia pr existente e outros dist rbios do metabolismo fosfo c lcico com doen as sseas metab licas para al m da osteoporose prim ria incluindo hiperparatiroidismo e doen a de Paget dos ossos com aumentos inexplicados da fosfatase alcalina espec fica dos ossos com insufici ncia renal grave com insufici ncia hep tica grave 4 4 Advert ncias e precau es especiais de utiliza o Os doentes que iniciam a terap utica com Preotact devem ser monitorizados aos meses 1 3 e 6 para detec o de n veis elevados de c lcio s rico e ou urin rio A monitoriza o para al m dos 6 meses n o est recomendada em doentes cujo c lcio s rico total esteja dentro dos limites normais aos 6 meses Foi observado um aumento do c lcio s rico durante o tratamento com Preotact As concentra es s ricas de c lcio atingem um m ximo entre as 6 e as 8 horas ap s a administra o da dose e voltam aos valores basais s 20 a 24 horas ap s cada administra
100. sica geral combater o stress o tabagismo numa ac o preventiva coerente e multidimensional Importa tamb m informar sobre os f rmacos a prescrever quer para a gota quer para as co morbilidades o racional da sua utiliza o o tempo e o modo dos tomar os efeitos adversos poss veis e como os tentar prevenir N o raras vezes o sofrimento duma crise aguda foi a motiva o para a procura de ajuda e constituiu a oportunidade para uma interven o hol stica visando n o s ultrapassar a conjuntura actual de crise mas consolidar a retoma com a certeza de dividendos futuros garantidos Leituras adicionais Mikuls TR et al Gout epidemiology results from the UK general pratice research database 1990 1999 Ann Rheum Dis 200564 267 272 Pascual y Perez ed Manual de diagn stico e tratamiento de la gota 2005 Edi o S Espanola Reumatologia Puig JG Martinez Hyperuricemia gout and the meya bolic syndrome Curr Opin Rheumatol 2008 20 2 187 191 e Zhang W et al EULAR evidence based recommenda tions for gout Part I Diagnosis Report of a task force of the standing committee for international clinical studies includ ing therapeutics ESCISIT Ann Rheum Dis 2006 65 1301 1311 Zhang W et al EULAR evidence based recommendations for gout Part II Management Report of a task force of the standing committee for international clinical studies includ ing therapeutics ESCISIT Ann R
101. ssocia o dos Profissionais e Em presas de Media o Imobili ria de Portugal O m rito deste extreme makeover pertence Expo 98 a ltima exposi o mundial do s culo XX constru da totalmente do zero Gil a Hoje o pre o por metro quadrado para habita o varia entre os 2 058 e os 2 572 euros segundo dados da www spreumatologia pt mascote recebeu de bracos abertos cerca de 11 milh es de visitantes entre 22 de Maio e 30 de Setembro de 1998 As reas degradadas deram lugar a projectos inovadores de arquitectura engenharia e constru o Os terrenos imersos em sucata foram solo de constru o para recin tos que permanecem hoje no agora designado Parque das Na es como o Ocean rio o maior aqu rio do mundo projectado pelo arquitecto Peter Chermayeff o Pavilh o Atl ntico do ar quitecto Regino Cruz e a esta o do Oriente desenhada por Santiago Calatrava 12 anos depois Actualmente estima se que vivam no Parque das Na es mais de 20 000 pessoas em oito 33 Espacos mil apartamentos A arquitectura futurista atraiu tamb m 900 espacos comerciais As torres g meas de S o Gabriel e S o Rafael desenhadas para parecerem caravelas gi gantes junto ao Centro Comercial Vasco da Gama acolhem algumas das multinacio nais mais importantes e apartamentos que custam entre 350 mil e um milh o de euros Viver na zona Expo um para so afirmam os seus moradores E
102. st o perto de tudo justifi cam e t m a sensa o de viver numa est ncia tur stica A proximidade do rio a exist ncia de zonas verdes e as ofertas culturais e gas tron micas s o segundo a antrop loga Maria Assun o Gato autora de uma tese de douto ramento sobre os estilos de vida no Parque das Na es Do Espa o para os Estilos de Vida L 3 D c A A ideia de ac olh er cu ni 110 e to sus em 1992 2 a candida de uma perspectiva sobre o consumo da Cidade Expo 98 os motivos mais apontados precisa mente aquilo que atrai tamb m centenas de Viver zona Expo um para so afirmam os seus moradores visitantes area sobretudo ao fin de semana algo que n o agrada mesmo aos moradores A arte urbana acompanha os passeios que po dem ser dados ao longo da Doca dos Olivais e da Alamedados Oceanos A calcadatipicaportugue sa prestou se a obras de artistas como Alto Mar de Fernando Conduto Monstros Marinhos de Pedro Proenca Calcada do Mar Portugu s de Xana Caminho da de Rigo As escultu ras em cobre chapas de aluminio e pain is de azulejo cruzam se com os visitantes no Passeio Ribeirinho e no Rossio dos Olivais Quanto a eventos ha cinco espacos que se destacam o Teatro Cam es resid ncia da Companhia Na cional de Bailado o Pavilh o Atl ntico espaco para grandes concertos a Feira Internacional d
103. sta cient fico dado aos presidentes antes de mim que tiveram de lutar muito para que a especialidade fosse reconhecida 2 Sinto uma grande satisfa o obviamente Foi um trabalho de v rias Direc es que lutaram para termos este espa o Est ptimo va C A IE eem Testemunhos 4 A Galeria dos Presidentes uma das Dr Domingos Ara jo PSI atrac es da nova sede da Sociedade Mandato 2004 2006 Portuguesa de Reumatologia Aos presentes na inaugura o fizemos TS ri i d Dr Augusto Faustino Mandato 2004 2006 5 ES 1 e 2 inaugurac o da nova Sede da SPR representa a concretizac o de um velho sonho de muitos Reumatologis tas e a satisfa o de uma necessidade vital da Reumatologia portuguesa 1 Come ou na nossa Direc o a pes quisa para encontrar um espa o que se adequasse aos prop sitos da SPR Outro dos nossos grandes objectivos na altura era divulgar junto do p blico as doen as reum ticas o que culmi nou numa campanha sobre a artrite reumat ide nos grandes meios de co munica o social com o envolvimento de alguns actores conhecidos Em penh mo nos tamb m no desenvolvi mento de v rias compet ncias como a ecografia m sculo esquel tica e na realiza o de cursos de diferentes Este trabalho teve felizmente continuidade A 4 No 2 1 Pa as duas
104. ti vamente os fagiolo feij es as pappardelle alla lepre massa italiana com lebre Se quiser provar o vinho da regi o pe a o de Chianti Na Piazza Santa Maria Novella situam se algumas das mais famosas trattorias toscanas Depois do almo o j que est na rea visite a bas lica Santa Maria Novella com tr s monumen tais claustros e os Cappellone degli Spagnoli Se quiser provar o vinho da regi o pe a o de Chianti 15h00 Piazza del Duomo De seguida caminhe n o est muito longe at Piazza del Duomo considerado o centro religioso da cidade A catedral Duomo tamb m chamada de Bas lica di Santa Maria del Fiore a quarta maior do mundo e acolhe obras primas rena scentistas de Zuccari Donatello Uccello e Ghi berti A igreja revestida com m rmore verde rosa e branco demorou dois s culos a ser constru da sendo uma das principais atrac es de Floren a 18h00 Ver o p r do sol a partir da Piaz zale Michelangelo Cerca de 20 minutos a p da Piazza del Duomo subindo a Piazza Poggi chega ao Piazzale Michelangelo desenhado em 1869 por Giuseppe Poggi como tributo a Michelangelo O terra o sumptuoso oferece uma vista panor mica de Floren a e do vale do rio Arno 20h00 Jantar no Alle Murate Jantar neste restaurante mesmo uma ex peri ncia nica Fica situado no Palazzo dell Arte dei Giuduci e Notai Via del Proconsolo 16 e pode comer as melhores propostas da cozinha italiana
105. tudado em mulheres p s menop usicas 5 3 Dados de seguran a pre clinica Os dados pr cl nicos n o revelam riscos especiais Doen as e E para o ser humano segundo estudos convencionais de farmacologia de seguran a mutagenicidade toxicidade reprodutiva e toler ncia frequentes local Em macacos que receberam doses subcut neas di rias durante 6 meses houve um aumento da ocorr ncia de mineraliza o tubular N useas 13 5 renal a n veis de exposi o inferiores aos n veis de exposi o cl nica Ratos tratados com injec es di rias durante practicamente toda a Frequentes vida apresentaram uma forma o ssea exagerada dependente da dose e uma incid ncia aumentada de tumores sseos incluindo V mitos 2 5 osteosarcoma muito provavelmente devido a um mecanismo epigen tico Devido s diferencas da fisiologia ssea entre ratos e o ser Obstipa o humano relev ncia cl nica destes resultados provavelmente menor foram observados osteosarcomas em ensaios cl nicos Mida existem estudos sobre a toxicidade fetal de desenvolvimento perinatal ou p s natal N o se sabe se a hormona paratiroideia humana pouco frequentes recombinante excretada no leite de animais a amamentar 6 INFORMA ES FARMAC UTICAS 6 1 Lista dos excipientes P Manitol Bor abdominal 08 cido c trico mono hidratado Cloreto de s dio cido clor drico dilu do para ajuste do pH Hidr xido de s dio 1 para ajuste do pH

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