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1. s srs rertesertesereaseseneasemsasertase reatar 170 Isabela Pereira Costa Jo o Paulo Chaves Eleut rio Marina Brand o Rodrigues Ros ngela Maria Alves S Orientadora Escola Educa o Criativa MG Analfabetismo Funcional Il Conhecendo a Realidade Buscando a Solu o mmmemeememereemeresmesa 171 Ta s Pereira Fl res Bruna Jacobi Vera Maria Mosmann Orientadora N ra Terezinha de Medeiros Morais Co Orientadora Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira da Cunha RS An lise dos resultados do ENEM Instrumento de promo o da qualidade educacional ou instrumento mercadol gico das escolas particulares e rereeea rare renenenenennenenca ne nenenerenanananaaa 172 Vivian Grabarz Urbach Rog rio Giorgion Orientador Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik SP Consci ncia e A o metodologia de educa o ambiental refletir globalmente discutir comunitariamente agir conjuntamente isitar aa araa oniani aa SaNa nana ada quali Aaina aaeain sda nabo pansadealiismcan a 173 Ana Claudia Cassanti Ana Clara Cassanti Felipe Seabra Fernandes Sandra Maria Rudella Tonidandel Orientadora Suzana Ursi Co Orientadora Col gio Dante Alighieri SP Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira da Cunha SP Constitui o da Comunidade de Jovens Leitores CJL uma pesquisa a o no contexto escolar 174 Everton Arruda Linhares Filho M rcio Silva Gondim Gondi
2. ss Alves Alberes Vitor Orientador Alves Ana Maria Grispan Alves Andrey Joudson Santos Maria siim iisataasemmmtinasasessasastreaissscesssistisseasasasaaaasasisistoRtaaS a sases cenas saininia sniaiosd 290 Alves H nrique da SilVa sssaiticiaisasssesisicicaiciaidaiosaiasiaserertotintasasnanasEsEa RES ss assado dissessssasasRSa assa PaPSRaS SS as Gases anaaasnisinia dsadasaid 235 Alves Hildebrando MA e rran paa aaaea aaa aaae orooro taa SA aaa aO Are E E ETE caca fais bia apta sa dns qdo candanasssbicaaasanaiidddds E a r iiis 17 Alves Iram Orientador nsise niesen Lin Si renei a AAAA SETE ESTEEN IEEE EE as EEEE S S Sarona A EESE 255 Alves L via Orientadora Alves Renan Borges Alves Ver nica Christina Corr a 2 99 Amancio D bora Mayara da SilVa sessesiisisicaaisarsiasterorermstiniatasassasasaanisass os soro santos ea sasasasa asas asi steRRE SS assa sasastanananisindassaiabdada 86 Amaral Jos Ara jo Orientador seeesenstiasaasiiiiesissoretacroradssissasniaiaitasassiiineocacacareaaaapasasasidasanienAasasasomasasaitaisdtasssbaada 192 Amaral Josiane Cards dO sas enideaiaLiaadadg ias dada NAAR TESE TEESESE SLES RR 193 Amorim Diana Araujo G ssssaisssesestsiciisiniaisaso parent iirereatintasasassasasaRaRi ssa ss ss sscisseasaRarasasa as Ases ss toRIaTSS OS Gases cenas sninisiadsniacond 161 Amorim Rafael Martins Ananias Eduardo Antonio Co Orientador Andrade Gustavo
3. Mec Jhon Oliveira 6263 kbarros O fundacaobradesco org br Marluce do Socorro Martins Gatinho Orientadora 6263 mgatinho O fundacaobradesco org br Rosenilde Frota Co Orientadora 6263 rfrota O fundacaobradesco org br Escola de Educa o B sica e Profissional Governador Janary Gentil Nunes Santana AP Ci ncias Sociais e Aplicadas Servi o Social O Projeto Sonhoteca surgiu a partir da observa o direta na realidade local do pesquisador Ap s vivenciar o crescente aumento da viol ncia urbana em seu bairro em detrimento do interesse pela escola e sobretudo por pr ticas de leitura resolveu investigar o fen meno com o prop sito de encontrar alternativas de supera o para o problema Considerando que as crian as e os jovens s o os alvos mais f ceis para o ingresso nas pr ticas criminosas e afastam se cada vez mais do universo da leitura mesmo estando regularmente matriculados este fato contribui com o aumento do analfabetismo principalmente o funcional Para o levantamento dos dados foi realizada uma pesquisa com base na abordagem qualitativa interpretativa a partir da observa o simples da comunidade com visita a rg os p blicos como escolas delegacias secretaria de educa o do munic pio e centros comunit rios outra t cnica de coleta de dados utilizada foi a entrevista n o estruturada Considerando o resultado da pesquisa o projeto pretende implantar uma biblioteca comunit ria para atender os moradores
4. PALAVRAS CHAVE ETANOL CELUL SICO ALGAS VERDES HIDR LISE Projeto finalista pela 11 FECITEC Sul do Maranh o Feira de Ci ncias e Tecnologia Imperatriz MA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 67 OBTEN O DE HIDROG NIO A PARTIR DA ESCHERICHIA COLI EM ASSOCIA O COM A MANIPUEIRA BETAGLUCANO E ARABINOXILANO Rhayana Karen Marques rhayanakaren Dhotmail com Marcos Vilar Orientador marcosvilar7 hotmail com Rosenilda de Souza Vilar Co Orientadora rosenildavilar hotmail com Col gio Anglo Lider Camaragibe PE Ci ncias Biol gicas Bioqu mica Acredita se que em pleno s culo XXI um dos maiores desafios da humanidade est no tocante a sustentabilidade energ tica Essa realidade facilmente compreendida uma vez que feito o levantamento das viabilidades energ ticas existentes e o nus para sua produ o e utiliza o Mediante isto foi desenvolvido de forma eficaz um meio de cultura formado a partir da manipueira extrato l quido gerado do processo de prensagem da mandioca em associa o com o betaglucano e o arabinoxilano que s o dois a cares de cadeia longa adquiridos do Capim favorito Rynchelytrum repens Tal jun o em meio anaer bio oportuniza a produ o de hidrog nio por interm dio da fermenta o pela bact ria Escherichia Coli que caracterizada pela forma de bacilo sendo encontrada no l men intestinal dos seres humanos e de outros animais de sangue quente
5. Projeto finalista pela FECEP Feira de Ci ncias do Centro Educacional de Pedreira S o Paulo SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 235 BABY ALARM PLUS Marcelo Henrique Caetano marcelo cosmo O hotmail com Luis Henrique Mendes de Oliveira Orientador luis eng10Oitelefonica com br Elder dos Santos Ramires Co Orientador elderdsrO yahoo com br Escola SENAI Jo o Baptista Salles da Silva Americana SP Engenharia Eletr nica O projeto visa a cria o e implementa o de um dispositivo de seguran a para ser adaptado a uma cadeira Beb Conforto utilizada em autom veis para transportes de beb s um sistema de alarme que permite avisar o respons vel de um poss vel esquecimento da crian a no banco traseiro do mesmo Tal sistema baseado em um alarme luminoso ou sonoro que ser acionado por chaves espec ficas e estrat gicamente posicionadas na cadeira Beb Conforto e no ve culo ir acender o LED e ou tocar o Buzzer indicando o esquecimento do beb dentro do ve culo PALAVRAS CHAVE BABY ALARM BABY ALARM PLUS DISPOSITIVO DE SEGURAN A 236 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia BRA O OPERADOR PARA PESSOAS ESPECIAIS Breno Vin cius Mois s Soares projeto bope dyahoo com br Andr Felipe Soares Archanjo kpa gtrOhotmail com Marcus Val rio Garcia Orientador marcus valerio O etep edu br Escola T cnica Professor Everardo Passos S o Jos dos Campos SP E
6. Proposta de um tijolo econ mico para a constru o civil sr tteseeeasereneasemraseseasereasaneno 277 Lu sa Domingues A Marinho Mariana Fa la Boy Thais Salgado Oliveira Daniel Martins J nior Orientador Escola Educa o Criativa MG Prot tipo de Triciclo a Remo re rererenra rara nenaaaaararananan encare rena renan ananananananaa 278 Marcos Masukawa Nilo Masukawa Orientador Col gio Marista de Maring PR COO S e N aa 279 Camila Mikaelle da Silva Jefferson Luiz da Silva Rodrigo Fernando de Albuquerque Marcos Andr de Almeida da Silva Orientador Rafael Souza Cavalcanti Co Orientador Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial PE Robo Hibrido Controlado pelo Celular e Pc ese reraanesesesesemrareseseseseneorrere sera setanasase serena mtaranananes 280 Jean Pierre Vasconcelos Artur Filipe Rocha Morais Joventino de Oliveira Campos Luis Cl udio Gamb a Lopes Orientador Rodolfo Lacerda Valle Co Orientador CEFET MG Campus Ill Leopoldina MG Rob Interativo Educacional Renata Maria Maia Rosendo Rosendo Gabriela Coutinho Roosevelt Ribeiro Mour o Mour o Avanilson Paula Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco CE xxxii FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SALE ETE A ET TET TA EA diva Gan Lousada ua dia aaa nani siso AN E 282 Matheus Ferreira dos Reis Luiz Henrique Nunes Vict rio Orientador Everton Salom o Portella Co Orientad
7. es atrai a todos os p blicos Dentre eles os programas infantis mant m grande audi ncia do p blico para o qual destinado ou seja as crian as e por essa raz o as emissoras os tratam com muita seriedade Baseado nas argumenta es acima surgiu a id ia de desenvolver o projeto sobre o seriado Chaves que atrav s da pesquisa de campo a qual envolve question rios amostra de v deos e trabalhos manuais visa os seguintes objetivos constatar que os adolescentes assistem ao seriado Chaves analisar a relev ncia do seriado frente a um p blico infantil observar a rea o das crian as frente conduta de cada personagem e avaliar a percep o das mesmas sobre a conduta dos personagens Foi aplicado um question rio nas tr s s ries do Ensino M dio com o intuito de descobrir se os entrevistados assistiam ao seriado Chaves al m de obter outras informa es Atrav s desta pesquisa contatou se que os alunos guardam boas recorda es do programa e que sempre quando poss vel ainda assistem ao seriado Tamb m foi visitada uma Escola de Ensino Fundamental onde nas s ries iniciais aplicou se uma amostra de v deos do seriado Chaves seguida de descri o e desenho que cada aluno deveria fazer sobre um personagem que escolhesse Com a coleta de dados obtida foi poss vel concluir quanto aos personagens que embora n o fossem considerados timos exemplos de comportamento e conduta seus defeitos n o s o t o cr ticos pa
8. importante ressaltar que a mesma s ir desenvolver o processo uma vez que genes estruturais espec ficos localizados no plasm dio sejam desligados atrav s da t cnica de silenciamento de genes O hidrog nio produzido pelo meio de cultura desenvolvido ir ser estocado em hidretos a fim de ser utilizado como matriz energ tica segura e de baixo custo de produ o PALAVRAS CHAVE ESCHERICHIA COLI HIDROG NIO MANIPUEIRA Projeto finalista pela FENECIT Feira Nordestina de Ci ncia e Tecnologia Camaragibe PE 68 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PAR METROS ANALISADOS DA GUA DE LONDRINA AP S A UTILIZA O E TRATAMENTO DO SEU ESGOTO Julia Raimundo de Carvalho julia raimundocarvalho O hotmail com Murillo Bernardi Rodrigues Orientador murillo 129 gmail com Col gio Interativa Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio Londrina PR Ci ncias Biol gicas Microbiologia O ambiente aqu tico vem h muito tempo sofrendo interfer ncia antr pica ocasionando a destrui o de ecossistemas naturais e tornando o escasso e de p ssima qualidade O estudo foi desenvolvido para tentar explicar as rela es ecol gicas nos ambientes antropizados elucidando seus mecanismos auto depuradores como forma de comprovar a capacidade de auto restaura o do ambiente Para isso foram realizados experimentos controlados em laborat rio simulando condi es do ambiente natural onde se realizou an
9. Ao finalizar a confec o da maquete demonstrativa os participantes expuseram a id ia aos demais alunos da escola e ap s isso transmitiram al m de explica es te ricas a id ia chave do projeto a de que um Museu tem car ter social importante para um munic pio pois atrav s dele a mem ria s cio local pode ser preservada e transmitida para as demais gera es PALAVRAS CHAVE CULTURA MEM RIA MUSEU 212 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CONEX O ESTUDANTIL J ssica Bonilha Ferreira 6206 jbonilha fundacaobradesco org br Bruna Rodrigu s Ferreira milenequadrosObol com br Andressa Cardozo Rodrigues 6206 acardozo O fundacaobradesco Milene Rodrigues de Quadros dos Santos Orientadora 6206 msantos fundacaobradesco org br Col gio Pres Em lio G M dici Funda o Bradesco Bag RS Ci ncias Sociais e Aplicadas Comunica o Durante a aula de geografia no dia 28 04 08 foi feito um debate em grupos sobre globaliza o ent o surgiu o tema profiss es que profiss o escolher para exercer no futuro Iniciou se uma abordagem sobre o tema jornalismo e sua import ncia e ou implica es positivas ou negativas na sociedade Percebendo a falta de informa es dos estudantes do ensino m dio a respeito das profiss es foi decidido no grupo produzir um jornal de conex o do ensino m dio com a escola e os acontecimentos pertinentes e significativos para os alunos Como tamb m a abordag
10. Neves SP An lise da Microfauna Acompanhante de Pistia stratiotes ss srreseseseerensesereresemranenenereneataa 40 Nat lia Giuzio Murillo Bernardi Rodrigues Orientador Col gio Interativa Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio PR Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 XV Antibi ticos em Ovos de Aranha emeteemeereeeeereeeeneaneaneereerereoaeereaeeeeserearaneeneereemeeeeneneeeeeeneeraaeansereeneena 41 Ivan Lavander Candido Ferreira Pedro Ismael da Silva Junior Orientador Raphael Santa Rosa Sayegh Co Orientador Instituto Butantan SP Avalia o da atividade do extrato bruto seco de Stryphnodendron adstringens Mart Coville no combate ao microrganismo Pseudomonas aeruginosa ssssussssusussesusunuunenunununnununununnunununnenunununnunununnenununnnnnnenanunnnn nnen nen en 42 Nabila Romara Derr Tailon Henrique Ribeiro Gazzi Caio Luiz de Queiroz Srutkoske Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador Bruna da Gra a Martins Co Orientadora Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o PR Avalia o do efeito alelop tico dos extratos das folhas de Leucaena leucocephala na germina o de sementes e na microbiota do solo do Parque Ecol gico da Pampulha ssssesesesesesemrenerereneo 43 Daniella Alves Augusto F tima de C ssia Oliveira Gomes Orientadora Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais MG Babo
11. SOJA CAGAITA 20 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia L TEX DA MANGABEIRA HANCORNIA SPECIOSA M LL ARG UMA ALTERNATIVA DE MAT RIA PRIMA PARA O SETOR BORRACHEIRO E DE PROMO O AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Eduardo Lira dos Santos eduardo liras dyahoo com br Jo o Batista Sousa Costa Orientador jbsc01 yahoo com br Maria Luciene Urbano de Barros Co Orientadora marialucieneu yahoo com br Escola Estadual Dom Nivaldo Monte Parnamirim RN Ci ncias Agr rias Recursos Florestais e Engenharia Florestal A mangabeira Hancornia Speciosa G uma rvore frutifera e produtora de l tex presente em boa parte do territ rio brasileiro e sul americano Esta rvore j teve seu per odo ureo como produtora de borracha chegando a ser mat ria prima de complemento na demanda do ciclo extrativo da borracha e na procura norte americana no per odo da HI Grande Guerra A falta de estudos de sistematiza o da extra o do l tex e de conhecimentos minuciosos sobre a qualidade e obten o da borracha da mangabeira resultou a esta o t tulo de borracha inferior pelo setor industrial borracheiro mas h utiliza o do determinado l tex em pequenas popula es tradicionais e comunidades ind genas do Brasil para manifesta es l dicas artesanato e medicina caseira O objetivo principal deste trabalho foi de verificar se o l tex da mangabeira pode ser aplicado em m dia ou grande escala para obten
12. Ci ncias Biol gicas Microbiologia O Riacho do Besouro um afluente do Rio Capibaribe contribuindo com um total de 40 de suas guas O Riacho de grande import ncia para o munic pio pois abastece v rias comunidades ao longo de seu percurso principalmente para os moradores mais carentes que vivem em suas margens que fazem uso de sua gua para fins dom sticos pois maioria desses moradores n o possuem sistema de saneamento b sico A retirada da mata ciliar do Riacho do Besouro vem provocando um alto ndice de degrada o e assoreamento podendo provocar o desaparecimento de seus trechos como tamb m acarretar a escassez de suas guas o que afetar diretamente as comunidades que utilizam se dele Sendo identificada a necessidade de uma interven o de car ter de urg ncia na rea afetada prop e se um projeto que objetiva revegetar as margens do riacho reconstituindo a mata ciliar utilizando se leguminosas de ciclo longo inoculadas com Riz bio e Fungos micorr zicos bem como a associa o com biofertilizante melhorando a qualidade do solo e possibilitando maior sobreviv ncia de esp cies vegetais s margens do Riacho A interven o proposta contribuir para o manejo da rea selecionada visando a reposi o e a recupera o da cobertura vegetal citada reduzindo os riscos de assoreamento e uma poss vel escassez de gua PALAVRAS CHAVE LEGUMINOSAS MICORRIZA E RIZ BIO REVEGETAR 38 FEBRACE 2009 Feira Br
13. Col gio Estadual Odorico Tavares Salvador BA Ci ncias Exatas e da Terra Fisica A c mara de nuvens foi criada por Charles Thomson Rees Wilson 1869 1959 com intuito de comprovar a exist ncia de part culas c smicas Esse detector mostra o movimento feito pelas part culas atrav s de rastros deixados numa nuvem criada artificialmente Para que essa nuvem seja criada preciso molhar com lcool isoprop lico uma esponja e colocar na parte superior da c pula de vidro para que ele se torne supersaturado e forme uma nuvem densa em seguida utiliza se nitrog nio liquido 196 C ou gelo seco 78 C Por eles em temperatura ambiente estarem em forma de g s quando entram em contato com a atmosfera a diferen a de temperatura muito grande proporcionando para o nitrog nio liquido e gelo seco evapora o e sublima o respectivamente Por isso preferencial que utilize o nitrog nio liquido por sua temperatura ser mais baixa propiciando uma nuvem mais densa Utiliza se um eletroim para fazer com que as part culas sofram desvio de acordo com a sua carga el trica Para aumentar o campo eletromagn tico deve se utilizar um transformador de cerca de 7000 volt Esse projeto tem como objetivo de proporcionar s pessoas compreens o de fen menos qu nticos de forma simples e elucidativa desenvolver a capacidade de discriminar e traduzir o tipo de part cula aumentando o grau de investiga o na f sica moderna PALAVRAS CHAVE
14. Col gio Giordano Bruno SP CI NCIAS SOCIAIS E APLICADAS A Hist ria de um rio e a influ ncia em nossas vidas Il eeeeecereerereeneereereeeeneeneoeceneemeereneeneerenesas 203 Mateus Rockenbach Rosana Bemvenuti Jackes Orientadora Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Saturnina Ruschel RS Cal ado Flex sssetesesaseseseresmarasesesaserenearasasesereatarana saca sesaaaarasa nene enantanasasanana antas as esa aaa 204 Mayk Felipe de Marchi Paulo S rgio Constantino Tiago Renan Pelegati Migliani Eder J lio de Souza Orientador Durval da Silva Guimar es Co Orientador Centro de Treinamento SENAI Geraldo Vieira Martins SP A rela o entre o p blico e o privado no tr nsito da cidade de S o Paulo sistema 205 Felipe Casella Szuster Rog rio Giorgion Orientador Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik SP gua em Americana a escassez em 2016 00000 nr reesnerseseneeseroreereroremaenenaenensenneeaennserananaaa 206 Caroline Torricelli Felipe Tonello Franco S mila Kellin da Silva Xavier Irene Valadares Orientadora Sumara de Souza Sampaio Co Orientadora Etec Polivalente de Americana SP EEBP Funda o Bradesco SP Arquitetura de Cemit rios em Campo Mour o PR e seus impactos ambientais ssses 207 Elimara Rosa dos Santos Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo
15. ES Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Buscamos fortalecer as habilidades de leitura escrita e c lculo viabilizando uma intera o com tecnologias inovadoras por meio da rob tica A rea da rob tica est em constante evolu o e sob uma perspectiva empreendedora criamos uma inova o sustent vel a lixeira seletiva automatizada que considera a preocupa o com o futuro garantindo uma a o s cio ambiental Desta forma buscamos capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos que possam subsidiar o cuidado do meio ambiente por meio de programas ofertando uma sele o na coleta do lixo ao mesmo tempo em que demonstra a utilidade dos rob s para despertar nos jovens estudantes do Ensino M dio a observa o cientifica Produzimos um carrossel com compartimentos utilizados para sele o de alguns dos tipos de lixo e assim adaptamos sensores de toque para acionamento do prot tipo desenvolvido Por fim utilizamos materiais dispon veis da reciclagem realizando uma din mica diferenciada das aulas tradicionais Desenvolvemos os conte dos necess rios implementa o de prot tipos rob ticos e a reprogramabilidade Utilizamos teorias da eletricidade manuseio de materiais recicl veis reconhecimento de componentes eletr nicos e sua utilidade Num segundo momento realizamos uma pesquisa de mercado identificando a inexist ncia de um equipamento automatizado que seleciona o tipo de lixo a ser descartado Com esta an lise passamo
16. Engenharia Eletr nica A energia el trica muito til para a humanidade e para o desenvolvimento de qualquer na o A eletricidade muito empregada nos lares ind strias hospitais e hoje praticamente imposs vel viver sem ela Apesar de todos os benef cios que a energia el trica pode trazer se ela for usada incorretamente pode causar s rios danos materiais e sa de Para amenizar o risco de choque el trico a partir das tomadas um n mero significante de dispositivos de seguran a est o dispon veis no mercado Afim de conhecer melhor o panorama dos perigos que o choque el trico representa vida dentro das resid ncias ou em qualquer outro lugar pesquisas foram realizadas em sites de empresas distribuidoras de energia e em portais de organiza es especializadas no assunto A partir dos dados coletados nas pesquisas um prot tipo da Tomada de Seguran a Bivolt p de ser projetado no qual uma tomada que possui uma chave de seguran a bloqueia a passagem de corrente el trica Al m disso esta tomada possui um diferencial com a mesma chave poss vel alterar a tens o que estar dispon vel nos terminais de sa da ou seja a tomada poder ter 110V ou 220V dependendo da posi o da chave Testes realizados mostraram que o dispositivo funciona corretamente PALAVRAS CHAVE TOMADA SEGURAN A ELETRICIDADE 294 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia UM ROB NA LIMPEZA DE AR CONDICIONADO Luc
17. Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 317 NDICE POR INSTITUI O Amaral Raposo Imperatriz MA APMF C legio Estadual Princesa Isabel Ensino M dio Araruna PR Associa o Cultural Religiosa Brasileira Israelita Sinagoga M Guertzenstein S o Paulo SP 179 CEFET Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Piaui Floriano PL 252 CEFET GO Uned Inhumas Mhumas GO sasarananeasinasiataraaria tiro EEEE N T tati SEE 71 167 CEFET MG Campus III Leopoldina Leopoldina MG ssssssesessesresresesresresssresresesresrsrrsrsersnesrssesresessee 122 248 280 289 CEFET RS Unidade Sapucaia do Sul Sapucaia do Sul RS sssisssssssssisssscsssstrsscosssonneronnsctrnscissicoiarinnsbissssisrernsinnnseree 76 C E F M Dorgival Pinheiro de Sousa Imperatriz MA 132 Centro Campinense de Educa o Ltda Campina Grande PB w 275 Centro Cultural do Castelo Campinas SP ecssesssaremeicarasaaaorasasistortetaras asas temensasaisis a sninioi sabes cstesaniaisiaLiada oenemen s 45 Centro Cultural Esplanada S o Jos dos Campos SP crereererereneraraeeenenenarararaaaaaaa 266 Centro de Ensino Edison Lob o Imperatriz MA ecsssssasesersireamasparaniatortetaros cores tememasaisisdsniaios sabes titessasaaiasiasaiossenen s 16 Centro de Ensino Gra a Aranha Imperatriz MA jsissessesecasasassiaaniaasaiassasoseatitoninsascisesms es datada a
18. Ivanildo Nunes da Orientador sissaissasscanaseiidacisessisdisrorrpao as EEE E SEENA TEEVEE ETIEN E SANNES 73 Silva Jaqueline Gomes da sisissssssssssissssissssssossssssssssssdesssssc ssicsisinsstsi vassos SSE SSSss tsrs asss ssEks SiS nesses Sasar NESE 215 PIINAMA 101 10l AZ Da E E A EEEE 279 Silya Jenilson Pereira Q ansscinir ana aen AANEEN A ATAOE OESTE a aSa TA CIRES EEEE EE Eee EEE EIEEEI N EESE 49 Silva Joanna Gabriela Vicente RINER ENEE IN VIERTE E TESTERE ESA PE SEAE SE ESEE E i E ENNE ET 150 Silva Jo o Carlos Lima e Orientador e Co dentada ae 235 293 Silva Jos Ant nio da Orientador e Co Orientador 00000000s000sesererossososososososesessosononevesessssrsosososososossss 49 107 273 Silva Jos Ed rdo Margues da Orientador srecen san srs ecaaas coesa Le saiia iiia eissai ias ia TA Eoia aS 91 Silvya Julio Cesar da Orientador aranesas EEEIEE EEES E AAN EENE ESE EIE EENT ET 64 Silva Kelly Fernandes sissassssserasasastasasaraasaarasaaaarararar ca cectci cama Teaser asa casas S iisti siiis seras sasasi ssis SESTE 5 Silva Kelly Santana da 215 Silva Laila Cristina Cardoso 15 Silva Larisse Ara jo da 80 Silva Lilian Rodrigues dak sssssssseressssssscasasaresaararcicarararas decada asiesiiais a Peas Eo essas sasasas alan ereresscaeascaseuaar assa sasentstsdas 141 314 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Silva Lucas Rewel Alyes Qd sas iasas pare SS aa 120 Silva
19. Oliveira Murilo Fernandes de Co Orientador Oliveira Renata Vieira de Orientadora Oliveira Roz ngela Aparecida Souza Oliveira Samara Passos de Oliveira Tamires Luzia Diniz de Oliveira Thais Salgado Oliveira Thiago Gama Toffoli de Oliveira T lio Rocha Oliveira Vin cius Ad o de Oliveira Yuri Brand o de Ongarelli Filippi Orientador Orlanda Jos Fabio Fran a Orientador Pacheco Edevaldo dos Santos Co Orientador 144 137 310 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Pacheco Silvia Elena Montini Co Orientadora ses DO P dua Ant nio de Co Orientador 154 Paiva Douglas da Silva 232 Paiva Jean Henrique de 249 Paranhos Cristiane de ngelis 138 Pascoal Leonardo Duarte Co Orientador Pascotto Rafaela Tamara Degan Passero Evandro Surjan Paula Adriano Carvalho de Orientador Paula Avanilson Orientador Paula Haroldo C sar Beserra Orientador Pauletto Dirceu Cristiano Orientador Paulo Douglas Rezende Pe anha Isabella Alves Pedroso Rachel Garofalo de Oliveira Pensak Marco Ant nio Pereira Ihury Failache Soares Pereira J ssica da Silva Pereira Josilene da Silva Pereira Monica Aparecida Pereira Renan Gomes Pereira Samara Silva Pereira Tiago Parente Perino D bora Petrella 126 266 281 Pessoa Ivanete
20. Orientador Cadore Luiz Henrique Bortot Caetano Marcelo Henrique sx 236 Caetano ucas Augusto Arantes R ZendEs ssssssssssssssissssssssssssssoscssssssssassssosuddssss dsbttaiss35sa VUNE soas SSSss ESSIENS 262 Calheiros Barbara Ferreira Fragoso ss isesesessasssssissseinsasasseratamensaresesadiditrca e ececaeaeasaiaiaiiaanaaini sect caseseasas SSSI TESSE E ESEN 185 Calheiros Priscila Ferreira Fragoso sssseseesasssasasaieisasassanaiaamaiaiasaaiaiaiare ester eamnicaniaamaa iai seas tania asas esas mada casaceceRs is 185 Camara Aleksandra Orientadora sssini nren RARA AEA E A ASEE 214 Camargo Elizabeth Maria Orientadora 176 Camargo Isabel Cristina Delazari Co Orientadora Campos Jo o Osvaldo Silva Co Orientador 67 Campos Joventino de Oliveira essi cneseessaaaseaseinamaaata ia asasasara deter e esacara amais estacas a000 maca casacaden a o 280 Canabrava Jefferson Brano Nascimento sssrin enire AARAA SEARA a Usa RT ETT OE 253 Canguss Maxfranklin Colombi Co Orientador sssssseseaemasaaiirmadacareiicacacisiea E aE aaria aani aiaa 53 Canuto Maria dila Marques Co Orientadora inei aeersaraantrescariaiegeracatecea masai ITR ns EPSE E asas isa gsa es 181 Caparr s Ricardo Pasin Orientador 270 294 Cardoso Gustavo Cunha 249 Cardoso Suellem Dias 193 Carioca Jos Osvaldo Beserra Orientador AEE N RARAN E E 146 Caralho Caron
21. Orientador Col gio Koelle SP Patrim nio hist rico e cultural do bairro Remedinho dos Prazeres Paraibuna SP 195 Clara Maria Rangel de Freitas Moreira Milena Antunes de Camargo Mendes Orientadora Elaine Aparecida Rodrigues Co Orientadora Instituto H SP Clube de Ci ncias Quark SP Por entre m scaras e teias discuss o da timidez como fen meno psicol gico e an lise do filme Homem Aranha como realiza o simb lica dos sonhos de perfei o e for a dos timidos mmenenmemese 196 Felipe Rosenberg Wilson Jos Flores Jr Orientador Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik SP Projeto i9 revolucionando a pesquisa Igor Willyans Brand o da Costa Eduardo Ant nio Martins de Oliveira Tracy Anne Duarte Leite Rineide Vieira de Carvalho Orientadora Complexo Educacional Dom Bosco LTDA MA UGE IER EERS Ae ii rerereserarararararareecererasasasarananararee cara rerasasanana nana are rece ne sena ranararneece nene nenanananas 198 Daiani Batista da Silva Renata Nulchiado dos Santos Bruna Lopes Manzi Rita Marina Lapenta Janzantti Orientadora Escola T cnica Estadual Sylvio de Mattos Carvalho SP Viol ncia Dom stica contra as mulheres elas denunciam eeeemeneeraeeeneereereeeeeseneereemeereneaareneereensas 199 Mariana de Faria Miglioli Mira Balotin Leoc dio da Silva Silva Tarsila Helena Paes e Silva Roberto Ravena Vicente Orientador Pedro Henrique Marcolino Co Orientador
22. Os objetivos deste projeto foram desenvolver uma bebida l ctea com polpa de baru e divulgar as propriedades nutricionais do baru como alternativa alimentar valorizando e agregando valor aos seus derivados como forma de ajudar na preserva o do cerrado brasileiro O aproveitamento racional do soro do leite uma forma ecologicamente correta de produzir derivados do leite reduzindo os custos de produ o e agregando valor ao subproduto da fabrica o de queijos al m de oferecer um produto saboroso e nutritivo As an lises sensoriais indicaram que a bebida l ctea de baru teve uma boa aceita o gt 95 o que o torna uma boa op o para ser inclu do no programa da merenda escolar PALAVRAS CHAVE BEBIDA L CTEA BARU APROVEITAMENTO DO SORO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 7 BIODIGESTORES ENERGIA SANEAMENTO E FERTILIDADE PARA A ZONA RURAL Renato Bevil qua renato cicalese O hotmail com Edvaldo Trindade Orientador zootecniaufrpejr O hotmail com Rosenilda de Souza Vilar Co Orientadora rosenildavilar hotmail com Grupo Educacional de Camaragibe LTDA Camaragibe PE Ci ncias Agr rias Engenharia Agricola A busca pelo aumento de produtividade agropecu ria leva an lise dos diversos elementos da cadeia de cria o para identificar pontos com potencial de melhoria Tradicionalmente o esterco animal tem dado pouco ou nenhum retorno para o produtor Ali s nos casos de cria o concen
23. Paloma Gacic Schon palomashom GQ hotmail com J lia Naomi Kanazawa Orientadora juliank xx ETEC C nego Jos Bento Jacarei SP Ci ncias Humanas Hist ria Para valorizar a riqueza dos documentos se prop e nessa pesquisa investigar como a ETEC C nego Jos Bento foi divulgada na imprensa no munic pio de Jacare A imprensa uma das fontes que tem sido utilizadas como documento nas pesquisas recentes sobre a Hist ria da Educa o no Brasil enriquecendo e permitindo recuperar singularidades e rela es estabelecidas numa determinada poca Al m de ser um ve culo de transmiss o de uma grande quantidade de informa es com ideologia pr pria ela forma opini es acerca da vida pol tica educacional comercial moral religiosa entre outras O objetivo desse estudo investigar como a imprensa local Folha do Povo e O Combate divulgou a ETEC C nego Jos Bento nas d cadas de 1930 1940 e 1950 e a partir da leitura das mat rias coletadas realizar um levantamento quantitativo das mesmas e da natureza das mat rias comentar algumas delas e identificar a posi o assumida por cada um dos jornais em rela o Escola por meio deles foi poss vel observar e compreender a trajet ria da Escola e de seus personagens e caracterizar a organiza o da poca Por outro lado por meio de levantamento de leitura e de sistematiza o bibliogr fica se buscou alguns referenciais te ricos para o trabalho Como resultados foram
24. SEBRAE Cataguases MG 219 Escola T cnica Estadual Guaracy Silveira S o Paulo SP s 218 Escola T cnica Estadual Henrique Lage Niter i RJ 154 286 291 Escola T cnica Estadual Polivalente de Americana Americana SP 61 190 Escola T cnica Estadual Sylvio de Mattos Carvalho Cubat o SP 187 Escola T cnica Estadual Sylvio de Mattos Carvalho Mat o SP Escola T cnica Estadual Visconde de S o Leopoldo S o Leopoldo RS Escola T cnica Federal de Palmas Palmas TO Escola T cnica Federal de Palmas TO Palmas TO Escola T cnica Get lio Vargas S o Paulo SP Escola T cnica Professor Everardo Passos S o Jos dos Campos SP Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ ETEc C nego Jos Bento Jacarei SP ETEc Guaracy Silveira S o Paulo SP ETEc Jorge Street S o Caetano do Sul SP ETEc Martin Luther King S o Paulo SP ETEc Polivalente de Americana Americana SP ETEc Trajano Camargo Jo o Neiva ES ETEc Trajano Camargo Limeira SP ETEP Escola Tecnica Professor Everardo Passos Externato Mater et Magistra Salvador BA Funda o Bradesco Concei o do Araguaia Concei o do Araguaia PA rrenan 30 Funda o Bradesco Embaixador Espedito de Freitas Resende Teresina PI Funda o Bradesco Escola de Bodoquena Miranda MS creereererenerareeeer
25. Sidney Campos Marques Vin cius Rodrigues Barbosa Caio Vinicius Melo Rasquinho F bio Henrique Cabrini Orientador Jo o Carlos Lima e Silva Co Orientador Centro Educacional e Assistencial de Pedreira SP Tomada de Seguran a Bivolt Luana Santos Alcaras Loren Chaves Rocha Queren Thais da Silva Ricardo Pasin Caparr s Orientador Givanilson Lima G es Co Orientador Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial SP E E Prof Marco Ant nio Prudente de Toledo SP Um Rob na Limpeza de Ar Condicionado s sssssussussusunnunnunnnnunnnnnunnunnununnunnunnununnnnnunnununnunnnnnnennnunnnennnnnnnnn nenne 295 Lucas Viana Alves Castro Maria Eleonora Quadros de Carvalho Orientadora Marcos Pereira dos Santos Co Orientador Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xxxili Col gio Nossa Senhora de F tima BA UUHD Uma usina hidrel trica diferente Samuel F lix Hora Ocione dos Santos Barbosa Newton Jos dos Santos Orientador Maria da Concei o Oliveira Maciel Co Orientadora Col gio Estadual Senador Walter Franco SE SCCA Sistema de Controle de Combustivel Adulterado eeemeneeeaerereersereaesereneereeesereeranaeneersensass 297 Alberto Corr a Alex Alves Rodrigues Irina Cardoso do Nascimento Marcos Ant nio Felizola Orientador Escola SENAI Anchieta SP Varal Auto Retra fil scausosesaaiencsanra sites edad idade pda do paga OS dad dada aee 298 Nayara Galdino Correia
26. Valda Valdelice Serra Marques Orientadora Valentim David Sales Sousa Valle Igor da Silva do Valle Rodolfo Lacerda Co Orientador Varela Tatiara Barreto Vasconcelos Agatta Christie Nunes Vasconcelos D bora Quaresma Orientadora Vasconcelos Jean Pierre Vasconcelos Maria Helena Ferreira Co Orientadora Vasconcelos Priscila Vaz Ane Geysa Silva Orientadora Veiga Estev o Fonseca Veloso Carlos Alberto de Souza Viana Rodrigo da Silva Orientador Vicente Roberto Ravena Orientador lt 267 204 125 lt 15 227 sas 295 125 316 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Vict rio Luiz Henrique Nunes Orientador e Co Orientador 148 149 254 282 284 Vieira Isadora Carneiro as sos 153 Vilar Marcos Orientador inanin N N NGRARAS 68 Vilar Rosenilda de Souza Orientadora e Co Deitar 8 22 38 68 86 164 178 Vitoriano Felipe Augusto w Vitorino Valdemir Aparecido Orientador a 26 Volanick Leandro Volpato Tiago ssa Watanabe Marcelo Takahico Watanabe Suny Weber Leo Co Orientador Wehrli Alba L cia Orientadora Wermuth Monique Co Orientadora Xavier S mila Kellin da Silva Yamada Daniel Ryoichi Yoshida Isabela Yuri Hudson Zampieri Victor Zilles Camila Blume Zirondi Maria Ilza Orientadora
27. Vin cius Ad o de Oliveira Suellen dos Santos Banzato Patricia Pascon Souto Tancredo Orientador Carlos Alberto Serpeloni Barros Co Orientador ETEc Trajano Camargo SP Watercooler Brasileiro radiis aoaaa kere aasa aE pas dada casa aaia 299 Matheus Vitti Santos Ricardo Jacob de Magalh es Correa Orientador Soc Unif Pta Ensino Renova Objetivo SUPERO SP ndice Remissivo por Autor ssassoosomsicassieasirapinaeSaonsinasiandi cine ieadescanenta cassino iaaa aiba andansa aain 301 ndice Remissivo por Institui o maseeeeeeeeeeereeeeeeasssseeereeeeeerrrereaaassseeereeeeeerrrrrmmaasssseeereeeeemrrememaasssss 318 xxxiv FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CI NCIAS AGR RIAS A EFIC CIA DA COMPOSTAGEM DOM STICA NA REDU O DE RES DUOS ORG NICOS E NA PRODU O DO ADUBO ORG NICO Carlos Cezar Mascarenhas Filho mask ccemgOhotmail com Julio Cesar Moreira Orientador julio univap br Col gio T cnico Univap Villa Branca S o Jos dos Campos SP E E Francisco Graziano Araras SP Ci ncias Agr rias Agronomia Com a crescente demanda de alimentos ocasionada pelo aumento demogr fico ocorre uma grande gera o de res duos s lidos No Brasil estima se uma gera o de 228 mil toneladas de lixo por dia sendo de obriga o dos munic pios realizar o manejo adequado desses res duos os quais 80 tem como destino final aterros sanit rios a c u aberto e os outros 20 s o encami
28. gua realizado por um sistema a ar comprimido Com o crescimento demogr fico cada vez mais acentuado de cidades como Recife e Olinda cada vez se torna mais frequente as faltas de gua Todas as vezes que ocorre uma falta de gua os mecanismos continuam enviando ar comprimido por m sem gua Quando esse ar comprido passa pelas paletas do hidr metro faz com que elas girem mais do que caso elas fossem giradas pela gua E assim o consumidor acabar pagando pelo ar comprimido e n o pela gua que deveria receber Diante desse problema busca se propor alternativas que solucionem o exposto A constru o de um Separador de gua e Ar do Hidr metro SAAH de interesse econ mico por parte da sociedade evitando pagamentos e cobran as indevidos O equipamento consiste em uma id ia simples ao passar gua pelo SAAH uma bola de densidade reduzida se elevar e tampar a cano secund rio Assim a gua passar pelo cano normal fazendo com que o consumidor pague normalmente Ao passar o ar a bola tampar o cano principal fazendo com que o ar passe pelo cano secund rio e volte novamente ao cano prim rio ap s passar pelo hidr metro Assim o consumidor n o perder a press o para levar a gua e n o pagar pelo ar Outros sistemas com o mesmo objetivo foram criados por m utilizando outros processos e apresentando um custo elevado PALAVRAS CHAVE GUA AR COMPRIMIDO HIDR METRO Projeto finalista pela FECITEC Feira de Ci
29. id nticos BLAY Eva Repensar o Brasil A Perspectiva da Mulher Bras lia 1993 E de 10 a 50 das mulheres de toda a popula o mundial sofre viol ncia dom stica a porcentagem brasileira equivale aproximadamente a 23 informa o dispon vel no site http boaSa de uol com br Essas informa es podem ser consideradas viol ncia contra mulher Afinal o que viol ncia Quais s o suas varia es Nosso trabalho apresentar poss veis respostas para tais quest es especificando e explicando as diferen as entre viol ncia de g nero dom stica e conjugal por exemplo Al m disso esclareceremos o que ocorre com a mulher ap s denunciar a agress o e explicar quais s o as medidas jur dicas tomadas com o agressor ap s o ato da den ncia explicando quais s o as penas e quais considera es s o levadas em conta ao decidirem se a viol ncia realizada leve grave e se les o corporal dolosa A import ncia deste trabalho se deve ao fato de se tratar de um problema mundial que pode atingir todas as fam lias Esclarece os direitos pertencentes s mulheres diante a esse problema social que muitas vezes s o desconhecidos por estas al m de informar quais foram os direitos feministas j conquistados PALAVRAS CHAVE VIOL NCIA DOM STICA AGRESS O V TIMAS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 199 CI NCIAS SOCIAIS APLICADAS A HIST RIA DE UM RIO E A INFLU NCIA EM NOSSAS VIDAS 11 Mateus Rock
30. ncia e Tecnologia Olinda PE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 283 SEA BOAT Milton Prazeres Rocha Neto salimrochaQ oi com br Luiz Henrique Nunes Vict rio Orientador Ih Ih bol com br Everton Salom o Portella Co Orientador everportellaDyahoo com br Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ Engenharia Naval e Oce nica Um dos principais problemas enfrentados em afogamentos de qualquer esp cie onde a chegada dos primeiros socorros dificultada pela geografia do local e o tempo entre o acidente e a chegada do profissional para o primeiro atendimento cr tico chegamos a id ia de desenvolvermos um tipo de ve culo que pudesse n o s chegar rapidamente em qualquer lugar onde existam afogados como tamb m levar um profissional que pudesse dar assist ncia as v timas em um tempo reduzido aumentando assim as chances de sobreviv ncia das mesmas Nosso projeto visa constru o de um ve culo de r pido deslocamento e com fins emergenciais mais focados em acidentes onde envolvem mares rios lagos Temos a vantagem de levar um profissional de salva vidas do corpo de bombeiros possibilitando assim o in cio aos atendimentos primordiais Com a finalidade de locomo o e r pido resgate sairemos do local do afogamento para locais onde ser o tomadas as devidas medidas medicas e poder ser removido para ambul ncias e hospitais Hoje as formas de prestarem este tipo de assist ncia s o
31. nicos para uma agricultura auto sustent vel e de qualidade org nica O conhecimento de que o biofertilizante com v rios nutrientes na sua composi o o que a planta necessita para seu crescimento desenvolvimento e forma o da mesma al m de servir como repelente aos insetos e pragas A presente pesquisa se prop e a buscar mais informa es sobre o assunto Em primeiro momento as culturas de alface r cula beterraba couve repolho e cenoura receberam uma aplica o semanal sendo seu desenvolvimento acompanhado e observado a campo bem como os nutrientes s o aplicados sobre as folhas e outros escorrendo ao solo A viabilidade da pesquisa se observou que os canteiros as culturas onde foi efetuada a aplica o do biofertilizante notou se um maior desenvolvimento das culturas do que os outros canteiros do lado onde n o foi aplicado o mesmo nas culturas Em segundo momento observou se um paladar mais adocicado nas hortali as ecol gicas org nicas sem produtos qu micos e t xicos Pensando em um futuro mais saud vel e sustent vel para a humanidade a pesquisa dever ser ampliada e prorrogada dependendo da operacionalidade do experimento e do sucesso PALAVRAS CHAVE SUSTENTABILIDADE ECOLOGIA ALIMENTOS SAUD VEIS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 9 CONTEN O DO ASSOREAMENTO DO RIACHO DO MEIO NAS PROXIMIDADES DA JUSANTE COM A UTILIZA O DE PNEUS EM IMPERATRIZ MA Talita Freiesleben Rosso tota
32. nima e volunt ria de dados Trata se de uma pesquisa de comportamento conhecimento individual sem manipula o de comportamento dos pesquisados Protocolo da entrevista estruturada para coleta de dados 1 O que voc entende como biocombust veis 2 Voc compraria um carro movido a biocombust vel Por qu 3 Voc acredita que os biocombust veis podem trazer benef cios ao meio ambiente 4 Voc acredita que os biocombust veis podem trazer benef cios economia 5 Por fim voc acha que os biocombust veis podem afetar a produ o de alimentos ocasionando uma crise no mercado de alimentos PALAVRAS CHAVE BIOCOMBUST VEIS CRISE ALIMENTOS Projeto finalista pela FEICCOM Feira de Id ias do Col gio Cora o de Maria Esteio RS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 209 BUSCA DE ALTERNATIVAS PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS COLETORES DE RECICL VEIS NAS GRANDES CIDADES CONSTRU O DE NOVO CARRINHO PARA MELHORAR O PROBLEMA DO PESO E DA DIF CIL LOCOMO O DOS COLETORES DE RECICL VEIS Felipe Borgonovi Francisco Brogo10O hotmail com Leandro Liberti Siqueira leandrolibertio gmail com Rayane Santos da Silva nane estreliinha hotmail com Anderson Inoc ncio Orientador profanderson gef yahoo com br Silvia Elena Montini Pacheco Co Orientadora 9995 spacheco Ofundacaobradesco org br E E F M E P J A Embaixador Assis Chateaubriand Osasco SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Planejament
33. o do microcontrolador com a porta serial dois motores de carrinho e um PIC 16F628 Para a implementa o a parte gr fica foi desenvolvida no Microsoft Visual C A parte f sica foi desenvolvida utilizando os programas Proteus e MPLAB PALAVRAS CHAVE TRANSMISS O MICROCONTROLADOR AUTOMA O Projeto finalista pela FECET Feira de Ci ncia Educa o e Tecnologia Leopoldina MG 280 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ROB INTERATIVO EDUCACIONAL Renata Maria Maia Rosendo Rosendo natynha sl2 GDyahoo com br Gabriela Coutinho tylerdurdenp O hotmail com Roosevelt Ribeiro Mour o Mour o Roosevelt D2 GDyahoo com br Avanilson Paula Orientador avanilsonpauladyahoo com br Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Caucaia CE Engenharia Eletr nica Este projeto tem como objetivo levar a tecnologia at as escolas e criar um ambiente de aprendizagem atrav s da intera o de um rob atuando como facilitador no processo de ensino no qual os alunos ser o envolvidos diretamente com a cria o Com a Rob tica e a gera o de id ias o planejamento e a produ o de aulas interativas os alunos ter o toda aten o tomada pelo fasc nio e curiosidade aflorados pela nova forma de aprender Construindo e controlando diversos mecanismos os alunos desenvolvem in meras habilidades como coordena o viso motora e emocional paci ncia e auto controle compartilhamento e trabal
34. o sistema de sinais foi aperfei oado ao longo dos anos chegando ao Brasil em 1856 gra as ao conde franc s Huet que era surdo Ainda que exista um eficiente sistema de comunica o atrav s da m mica que auxilia os surdos mudos a se comunicarem at hoje muitas pessoas inclusive os pr prios portadores da defici ncia encontram dificuldades no aprendizado de tal linguagem n o s por n o envolver imagens e sim sons mas tamb m pela falta de costume com movimentos coordenados feitos principalmente pelas m os Por isso tivemos a id ia de desenvolver um prot tipo de uma m o rob tica capaz de se mover livremente como uma m o humana Um programa de computador decodificaria cada letra de cada palavra digitada em um movimento da m o de acordo com o alfabeto da linguagem de surdos mudos Isso auxiliaria na aprendizagem dessa linguagem j que o usu rio teria uma vis o em tr s dimens es e em tempo real de uma comunica o m mica PALAVRAS CHAVE AUXILIAR LIBRAS DEFICIENTE AUDITIVO Projeto finalista pela Mostra Estudantil Tecnol gica da Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ 282 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SAAH SEPARADOR DE GUA E AR DO HIDR METRO Arthur Antunes Monteiro Moura arthurantunesmoura O gmail com Paulo Marcelo Pontes Orientador pmarcelopontesO gmail com Centro Educacional e Desportivo Santa Em lia Olinda PE Engenharia Mec nica O transporte de
35. quando derretido o volume final do isopor cai para 10 do que foi coletado Por essa raz o a maioria das cooperativas e empresas do setor de reciclagem sequer aceita doa es ao menos de pequenas quantidades do produto E muito menos se disp em a colet lo j que devido sua baixa densidade ele ocupa muito volume o que encarece seu transporte e consequentemente a sua reciclagem exigindo quantidades muito grandes para se viabilizar economicamente o processo como um todo Quando n o vai para reciclagem o isopor pode provocar diversos prejuizos Se for destinado ao lixo pode levar conforme estimativas 150 anos para se decompor Nos aterros sanit rios al m de ocupar muito espa o e saturar com mais rapidez as reas destinadas ao lixo o que exige grandes investimentos p blicos para a constru o de novos aterros a compacta o causada pelos restos de isopor prejudica a decomposi o de materiais biodegrad veis E se for para lix es estar deixando seu rastro no ambiente por um longo per odo de tempo PALAVRAS CHAVE BURITI ISOLANTE T RMICO ISOPOR 132 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia F SICA DE PARTICULAS Mayra Pinto Almeida Aline Silva Tavares Let cia Thom Barcellos ngela Maria Bitencourt Ferreira Orientadora angelambuai com br Col gio Cidade Leopoldina Leopoldina MG Ci ncias Exatas e da Terra Astronomia O projeto se resume em criar em uma certa rea uma grande col
36. seu diferencial est na forma de obten o de energia e utiliza o da mesma O sistema capta luz solar e transforma em energia el trica que utilizada ao mesmo tempo para abastecer os super capacitores e no funcionamento direto do carro como tamb m a partir da c lula de combust vel a hidrog nio utilizando hidrog nio para produzir energia el trica que tamb m se destinar simultaneamente ao abastecimento dos super capacitores e funcionamento do carro tornando o mesmo em uma verdadeira usina ambulante de produ o de energia O interessante que no funcionamento da c lula de combust vel h a produ o de energia el trica e gua 100 pura destilada Por utilizar uma energia 100 limpa e renov vel e tamb m por ter a capacidade de produzir energia al m do necess rio podendo armazen la para ser usada posteriormente em outras aplica es o prot tipo do H2 S CAR seria uma excelente solu o para os problemas ambientais principalmente a polui o do ar e a longo prazo diminuindo a escassez de gua pot vel pois o mesmo libera gua pura em seu escapamento PALAVRAS CHAVE PROJETO H2 S CAR CARRO 100 ECOL GICO CARRO MOVIDO A HIDROG NIO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 215 PROJETO SONOENERGIZADOR Felipe Moraes Nascimento projeto sonoenergizador Dyahoo com br Piero Lunelli pi slim shady Ohotmail com Gabriel Severo gabriel 0881 yahoo com br Dirceu Cristiano Pauletto Orient
37. tico durante 1 hora Ao final da rea o observou se um aspecto l quido e levemente bif sico Atrav s da t cnica de Resson ncia Magn tica Nuclear de Pr tons foi comprovada a produ o do biodiesel devido a um pico caracter stico da ocorr ncia da rea o Al m disso foi calculado que o rendimento de tal opera o de 58 75 enquanto o da soja de 57 26 3 65 Isto comprova a viabilidade do biodiesel produzido por meio do leo da semente da manga rosa uma fonte que era anteriormente descartada Isto faz com que as pr prias ind strias possam utilizar tal biodiesel em suas m quinas e geradores aumentando a rentabilidade da manga PALAVRAS CHAVE BIODIESEL MANGA IND STRIA DE ALIMENTOS 150 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SGL SISTEMA DE GERENCIAMENTO PARA LIFTERS Vanilza Almeida vanilza sa hotmail com Ulisses Condomitti Orientador eternoandante hotmail com M rio Henrique Lemos Co Orientador henriquelemos 23Dhotmail com Col gio Morumbi Sul S o Paulo SP Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial S o Paulo SP Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Um dos fen menos mais conhecidos desde pocas muito antigas a eletricidade de fato por tr s de um conceito aparentemente simples como o deslocamento de el trons est uma infinidade de possibilidades e aplica es tecnol gicas muitas das quais ainda n o foram completamente exploradas Por outro lado incont vei
38. vel por doen as como hiperlordose desvio acentuado da curvatura convexa da coluna lombar e cervical escoliose desvio lateral da coluna hipercifose corcunda desvio acentuado da curvatura c ncava da coluna na regi o tor cica ou sacral ou LER Les o por Esfor o Repetitivo Estat sticas recentes t m apontado que aproximadamente 80 da popula o mundial tem ou ter doen as relacionadas coluna O objetivo do projeto ler sem LER prop e a cria o de um equipamento priorizando aqueles profissionais que trabalham em posi es antiergon micas tais como banc rios bibliotec rios analistas de sistemas e demais trabalhadores que est o sujeitos ao LER Les o por Esfor o Repetitivo atendendo tamb m a pacientes com mobilidade restringida em hospitais ou simplesmente propiciando uma postura correta nas leituras em casa O projeto baseia se na constru o de um kit denominado Confort Reader que solucione ou minimize os problemas associados ao LER Este consiste na elabora o de uma coluna met lica e flex vel de apoio para textos ou livros com lumin ria acoplada que garante altura e ilumina o adequadas e que pode ser utilizado no escrit rio em hospitais ou mesmo em casa Al m da coluna flex vel o kit cont m um tri ngulo de espuma para apoio das pernas que serve tanto para circula o do sangue como para descanso da coluna e um manual da boa postura que informa os riscos que a m postura pode caus
39. BMHS Bra o Mec nico Hidr ulico de Seringas um bra o rob tico feito com canos de PVC e movido com seringas de gua com as quais executa movimentos transferindo o aumento da press o de gua de uma seringa para outra Esse bra o rob tico foi constru do desenvolvendo o princ pio de Pascal que diz que quando um ponto de um l quido em equil brio sofre uma varia o de press o todos os outros pontos tamb m sofrem a mesma varia o Esse princ pio de Pascal tem in meras aplica es pr ticas como nos elevadores de autom vel nos postos de gasolina nas cadeiras de dentistas e barbeiros freios hidr ulicos prensa hidr ulica Segundo esse princ pio as m quinas hidr ulicas s o capazes de multiplicar for as como por exemplo dois recipientes cil ndricos comunicantes contendo um l quido gua se exercermos uma for a f no mbolo da seringa menor estaremos provocando um aumento na press o do l quido sobre a seringa Como conseqii ncia esse aumento de press o se transmitir a todos os pontos do l quido ocasionando o aparecimento de uma for a f sobre a seringa de maior rea Mostraremos aqui um bra o mec nico que transporta objetos atrav s do movimento de seringas impulsionadas pelo l quido no caso a gua PALAVRAS CHAVE BRA O MEC NICO HIDR ULICO DE SERINGAS PRESS O DA GUA PROPAGA EM TODAS DIRE ES PRESSIONAR MBOLO SERINGAS MOVIMENTA O ROB 116 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci nc
40. Britschka Co Orientador vitor yehGDhotmail com Col gio Giordano Bruno S o Paulo SP Ci ncias Humanas Educa o Essa pesquisa tem como objetivo analisar a rela o entre os Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio e a Creche e Pr Escola Oeste USP em a es da rotina e em projetos realizados na institui o que pratica a Educa o Infantil O questionamento da pesquisa surgiu a partir do estudo dos Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio desde ent o elaboramos uma hip tese esses objetivos podem ser contemplados em a es na Creche e Pr Escola Oeste Ao longo da pesquisa efetuamos a etapa bibliogr fica na qual atrav s da leitura e an lise de livros nos aprofundamos na rea de Educa o Infantil al m de analisar a legisla o relacionada a essa rea da educa o Em um segundo momento passamos a efetuar a pesquisa de campo na qual fizemos visitas regulares Creche durante aproximadamente um m s nela realizamos entrevistas com diversos funcion rios e nos aproximamos das crian as e da rotina da Creche sempre com nosso olhar voltado s poss veis rela es presentes na institui o com os nossos objetivos Ao final da pesquisa tivemos resultados positivos de que as poss veis rela es existem mas podem estar presentes de maneira diversificada em rela es gerais espec ficas diretas ou indiretas com cada objetivo espec fico PALAVRAS CHAVE OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MIL NIO CRECHE E PR
41. C MARA DE NUVENS PART CULAS C SMICAS F SICA MODERNA 138 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia OBTEN O DE GUA DESTILADA A PARTIR DA DESSALINIZA O DA GUA SALOBRA Gabriel Braga Castro gabriel gbe Dhotmail com Fernanda Rodrigues de Jesus fernanda Idj Ohotmail com Marlla Caroline Ribeiro Araujo marllex7 hotmail com Ricardo Sousa Ferreira Junior Orientador ricardosfjO hotmail com Maria Carmen Colombi Imperatriz MA Complexo Educacional Dom Bosco Imperatriz MA Ci ncias Exatas e da Terra Fisica A escassez de gua pot vel se intensifica atrav s do uso irracional e da polui o de fontes importantes da mesma Dessa forma j atinge algumas regi es do mundo inclusive alguns bairros da periferia de Imperatriz MA As fam lias atingidas pela falta deste recurso utilizam a gua salobra gua de po o que contem grau de salinidade acima do limite de portabilidade e de uso dom stico em suas atividades cotidianas o que causa uma s rie de desconforto Em raz o disso o pretende se desenvolver uma nova metodologia de dessaliniza o baseando se no processo de destila o simples utilizando materiais de baixo custo e a luz solar como fonte de energia uma vez que a mesma limpa e de f cil acesso Este trabalho se divide em duas etapas no qual na primeira organizou se pequenos espelhos planos em uma superf cie c ncava de uma antena parab lica para que o sistema quando exposto ao
42. CE Ci ncias Biol gicas Bioqu mica A efic cia apenas parcial dos m todos larvicidas de combate ao Aedes aegypti torna necess rio estudos substitutivos que apresentem maior viabilidade socioecon mica ambiental e de aplicabilidade As gomas s o subst ncias qu micas de elevado peso molecular hidrofilicas com propriedades coloidais produzindo em solventes suspens es altamente viscosas com fun es espessantes gelificantes emulsificantes estabilizantes e aglutinantes Diante dessa premissa a utiliza o da goma de cajueiro G C exsudado gomoso do troco da Anacardium occidentale L abundante na regi o Nordeste do Brasil como agente encapsulante para subst ncias com propriedades larvicidas torna se vi vel na medida em que representa uma alternativa para preserva o do princ pio ativo dessas subst ncias Objetivou se neste trabalho a prote o do princ pio ativo presente no extrato da semente de Moringa Oleifera M 0 que atuar como larvicida natural em reservat rios aquiferos Para isso foi procedida a prepara o de uma solu o de G C M O a qual foi utilizada a propor o de 2 1 Ap s 10 minutos sob agita o constante a solu o foi alimentada em um spray dryer obtendo se micropart culas de M O encapsulada em G C Testes de mortalidade in vitro foram utilizadas 20 larvas de 3 e 4 est gios de A aegypti em b queres contendo 50mL de gua destilada Os testes realizados em duplicata foram
43. ESCOLA OESTE EDUCA O INFANTIL Projeto finalista pela Feira de Ci ncias do Col gio Giordano Bruno S o Paulo SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 175 DE KING A ZUMBI O FORTALECIMENTO DA CONSCI NCIA NEGRA NA DEFESA DE SEUS DIREITOS Ananda Nayara Santos Silva nandinha nayara Ohotmail com Lucymara Santos Costa luluzinha atrevidinha hotmail com Laura Moreira Igoycolea Dhotmail com Elizabeth Maria Camargo Orientadora bethycamargoQbol com br Benedito Salazar Sousa Co Orientador benesalazarQhotmail com Maria Carmen Colombi Imperatriz MA Ci ncias Humanas Hist ria O desafio dos afro descendentes encontrar na sociedade seu espa o sem nenhum tipo de preconceito ou discrimina o racial Mesmo sendo conhecido como pa s socialmente igualit rio o preconceito de cor persiste no Brasil com ndice alarmante de 90 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Entretanto em Imperatriz em pesquisa realizada este ndice cai para 39 demonstrando ser uma cidade que ainda possui preconceito mas busca ter um melhor respeito a diferen a racial Fez se necess rio ent o resgatar as hist rias de Martin Luther King e Zumbi dos Palmares com suas lutas pela liberdade e igualdade racial buscando fortalecer a consci ncia negra de exigir o cumprimento dos direitos conquistados pelos afro descendentes j que em Imperatriz 62 de sua popula o desconhece respectivamente a
44. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CROMOSSOMOS Thamires Miguel da Costa ammy_mdc16 yahoo com br Martinha Pimentel Magalh es Orientadora martinhapimentel yahoo com br Marisa Fagundes Carvalho de Azevedo Co Orientadora gildasionogueira uol com br Universidade Federal do Rio de Janeiro Maca RJ Col gio Estadual Luiz Reid Maca RJ Ci ncias Biol gicas Gen tica 7a Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 Resumo do projeto Citogen tica de peixes para o estudo da estrutura e funcionamento dos cromossomos Thamires Miguel da Costa ammy_mdc16 yahoo com br Martinha Pimentel Machado Magalh es orientadora martinhapimentel yahoo com br Marisa Fagundes Carvalho de Azevedo co orientadora marisafca Dyahoo com Col gio Estadual Luiz Reid Maca RJ Ci ncias biol gicas Gen tica O nosso trabalho visa saber se existe a evolu o cromoss mica ao longo da evolu o das esp cies Para isso procuramos conhecer a estrutura e funcionamento dos cromossomos Utilizamos o m todo da citogen tica em peixes como modelo de estudo O projeto visa caracteriza o cariot pica das diferentes esp cies de peixes para posterior compara o Levantamos a descri o de novas caracteriza es citogen ticas de diferentes esp cies para comparar com os dados j existentes de literatura de esp cies diretamente relacionadas Com a descri o de novas caracteriza es citogen ticas de diferentes esp cies comparamos nossos
45. EXPOMATER Feira de Ci ncias e Tecnologia do Externato Mater et Magistra Salvador BA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 163 A UTILIZA O DA CORDELTECA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMARAGIBE Henrique Mendes Dias henriquemdias hotmail com Renato Albuquerque dos Santos da Silva renatinho albuquerque Ghotmail com J sus Rodrigues Gondim Guedes Barbosa jesus Oxx Rosenilda de Souza Vilar Orientadora rosenildavilarOhotmail com Rosinete Moreira Co Orientadora rosinetemoreira hotmail com Escola Ministro Jarbas Passarinho Camaragibe PE Ci ncias Humanas Educa o Analisando o cotidiano das pessoas percebe se que as inova es tecnol gicas v m sendo mais valorizadas do que nossa pr pria cultura Isso tamb m ocorre nas escolas uma vez que as bibliotecas das mesmas n o apresentam literatura de cordel como forma de express o cultural e liter ria capaz de trazer informa es e conhecimentos aos alunos O projeto apresentado tem como objetivo geral dinamizar bibliotecas de escolas municipais em Camaragibe implantando nas mesmas cordeltecas Existe no mundo p s moderno uma elevada desvaloriza o em rela o cultura local afetando assim a literatura de cordel e muitas outras manifesta es culturais A problem tica analisada n o se restringe apenas falta de utiliza o da literatura de cordel em bibliotecas de escolas municipais em Camaragibe como tamb m a desvaloriza o profissional
46. EaCaRtE adia aa EEEE a EEES OT EEEE a EEES IESS 72 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 315 Souza Bruno Serafim Souza der J lio de Orientador Souza Eduardo Augustinho de Souza Gabriela Am rico de Souza Iris Pamela de Oliveira Souza Larissa Ara jo de Souza Raul da Silva Spagnol Jo o Ricardo asi Srutkoske Caio Luiz de Diego Stadler Andr Sales Steinbruch Anita Orientadora Stence Laila Szuster Felipe Casella Talarico Graziela Contiero Tancredo Patricia Pascon Souto Orientador Tavares Aline Silva Tavares Lais Silva Orientadora e Co Orientadora Tcheou Gabriel Chan Teixeira Angelita Alves Orientadora Teixeira Lacina Maria Freitas Orientadora Terres Evandro Osvaldo de Oliveira Themoteo Mikael Pereira Belo Theodoro Amanda Theodoro Camile Paula Thomaz Carolina Vieira Tiosso Guilherme Freitas Tiradentes Cibele Pimenta Orientadora Tomas Maryana Sousa Tonidandel Sandra Maria Rudella Orientadora Torres Cristina Elainne Castro as euasinanacasas Torres Glauce Dias da Silva Co Orientadora Torres J ssica da Silva Torres Lu sa Machado Torricelli Caroline Trindade Edvaldo Orientador Troian Thomas Andres Turquetti Jos Ricardo Co Orientador Uch a Antonia Fl via Justino Orientadora Urbach Vivian Grabarz Ursi Suzana Co Orientadora Valad o Ant nio Vittor Pereira Valadares Irene Orientadora
47. F sica trabalhamos o tema Empreendedorismo no Esporte que parte do nosso conte do curricular na disciplina Analisando a rela o de empreendedorismo esporte e mercado de trabalho despertou nos o esp rito empreendedor capaz de fazer de construir nossa hist ria de desbravar novos caminhos e de inovar com solu es antes impensadas Ent o criamos um projeto que possa auxiliar atletas paraol mpicos especificamente os deficientes visuais Vimos que atletas deficientes enfrentam problemas de inseguran a durante a realiza o das provas apesar do crescente ingresso destes deficientes nos mais diversos esportes Hoje ainda nos deparamos com uma falta de valoriza o no n vel que essas pessoas merecem O empenho e a dedica o destas pessoas demonstram como uma defici ncia pode deixar de ser um problema para se tornar uma refer ncia de vit ria Em competi es para deficientes visuais existem muitos obst culos um deles a vis o Atletas com defici ncia visual t m maiores dificuldades na hora de saltar por exemplo Pensando nessa dificuldade criamos o projeto de 3 sensores sonoros onde o emissor e o receptor encontram se na pista em um ponto estrat gico facilitando assim a pr tica do esporte proporcionando maior seguran a ao deficiente na realiza o da prova Desenvolvendo o projeto conseguimos reduzir a quantidade de materiais para a montagem dos sensores Tamb m fizemos uma fase de testes com um deficiente visual vol
48. Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 vii INFRA ESTRUTURA E APOIO Bruno de Oliveira Bazante Caroline Vergilio Grandizoli C ssia Gabriela Fernandes S Salom o Celina Kikue Massumoto Yunaka C cero da Concei o Cl udia Ferreira de Souza Leite Danilo Rosa da Silva Edvaldo Souza de Oliveira Elisa Cristina Pinheiros Fontes L dio Jos de Lima M rcio Hatano Marcio Martino Maria Francesca Neglia Natanael Menezes Noemi Fonseca da Cruz Rafael Amaral Rosa Renato Franzin Samuel dos Santos Silvio Soriano Arcova Thiago Santana Santiago COLABORADORES Alexandre Antonino Gon alves Martinazzo Alexandre Atoji Ana Grasielle Dionisio Corr a Andr Nascimento Mossinato Caio Braz Joyce Alessandra Saul Leandro Coletto Biazon Marcelo Kn rich Zuffo LSI PSI EPUSP Nath lia Sautchuk Patricio Ramona Mercedes Straube Rony Figueiredo Sousa Valkiria Ven ncio Comir DE SELE O Afonso Vasconcelos BERROCAL VASCONCELOS Solu es Geof sicas e Tect nicas Ailton Guelfi LSI EPUSP Alison Ribeiro FMVZ USP lvaro Roberto Silvestre Fialho Microsoft Research INRIA Joint Centre Orsay France lvaro Takeo Omori Universidade Federal do ABC Centro de Ci ncias Naturais e Humanas CCNH Ana Grasielle Dion sio Correa LSI USP Ana Paula de Mattos Ar as Dau UFABC Antonio C ndido Faleiros UFABC viii FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Antonio Carlos L
49. Hugo de Andrade Wendel Lia dE assaaniiionoo near dada ada TT OCORRIA da SE SNTE AETR E 243 Andr Deusdedit Alves Orientador s ssssissssrsronsonsiosesesssossosossssrsssnissisisssssssssososssssssssss aesa saca ssa s serao aos c sacras serasa ca nesasasaa 246 Angeli Felip Dell Agnolo D ausssesseisiissaisisastrasasterorerestiniasasassasas tias isassos seta santesecasasasa as ass istassaiss asas sas enmasananinindatiadasad dd 39 Aniceto Larry Aparecido OrientadOr sssiessasassiicsissserarieaataamisssisaisaigiaicantasicso caca daaa afora sra isasRRE CR ARA Sao easeanid idaddbas aads 251 Anjos Robner Wallace Franco dos 56 ANCO NOTICIA sspasssessasstestsenensa lt 211 Antoniuk Mariana s o 179 Aquino K tia Aparecida d Silva Orientadora Tahaan ieooassieas eoar a taidi saae sri ssdivesisassatsst iS ra ESEESE DE aasaauiaiciasides d s 150 Ara jo Jo o de Co OrientadOr issiiiissciitiiisissssiissstsonissisonascissnsoosassssnanaa saans sssdiesnsassasasaaas sapra sesodisesiia sanasini iioii 180 Ara jo Jos Hilton Bernardino Orientador re eererererereeearananas 19 24 42 51 93 207 Araujo Marcos VIN CIUS scseasimaisissseseresisasoiaisaso eia siisererentiacasastanasas Era ISIS os Nss asas os essasasaaR as asas sapaRURI asas S saasaa aoisi iis 32 Araujo Marlla Caroline Ribeiro Ara jo Winie Fernanda Ribeiro de Archanjo Andr Felipe Soares sx 237
50. Jacob de Magalh es Orientador Correa Silas Paulo Co Orientador 263 Correia Joicymara Coelho 165 Correia Karine Di genes da Costa Orientador sd Correia Lorena Kelly Correia Nayara Galdino Corte Marina Matias Costa Abmael Menezes Orientador e Co Orientador Costa Alessandro Co Orientador Costa Ana Rita Rodrigues da Co Orientadora sa 298 os 223 215 276 Costa Anderson o 145 Costa Igor Willyans Brand o da s 197 Costa Isabela Pereira 170 Costa Joabio Barros da Costa Jo o Batista Sousa Orientador Costa Joedson Machado da Costa Lucymara Santos Costa Manayara Pinheiro Costa Maria Celeste Monteiro de Souza Orientadora Costa Thamires Miguel da Costa Wendell Eduardo Moura Orientador Coutinho Gabriela 176 2n 264 sa 129 Coutinho Marinna Daniela de O Soares Cruvinel Rafael Braga 7 Cruz Bruno Holtz da 148 Cruz Felipe Capistrano Ferreira 232 Cruz Indianara Rodrigues 189 Cruz Muriel Janini Alves Camargo da Orientadora PER Cruz Sandro Raiol da Vera Co Orientador 285 Cunha Laura Costa Capistrano 260 Dallacorte Vera L cia Orientadora 114 Dalm s Carine Orientadora ga 61 Dantas Mateus Campos Vilasboas 163 Ded Mateus Alex Barbosa Defferrari Diego Delbon Juliana Del Fiol Gustavo Del Arriva Renata y sa 126 Dey
51. Jos Maria Rodrigues Orientador e Co Orientador 66 98 Soares Lucas Magalh es Soares Maira K zia Freire Soares Mayllanne Brito esesessssisasasesarssssieresasisaaasasarasas iracarommiasi casa ds a stess SE caras aaa seios ssssasassesciascrosagaios Soares Wagner CardoSOssssssssssssissssssssssississssssssssssssadi vatios 6tsS5os60t6asS0S 6Sa VSSE SCdS ESSES SSNAYE VYEO SUS cas co sagas tada sasasesaRasdha Soares Zilmar Tim teo Co Orientador Sochascki Juliana Augusta Badaz Mill o Orientadora ir ereererereanererereeaearararanenanada 239 Sousa Amanda IAEE EEEE A E AEE 140 Sousa Benedito Salazar Co Orientador 176 Sousa Cleiton Mateus Co Orientador a 32 Sousa Demora Bruna Cunha de nesis esssrsseersss sorier eea ARE AE AAAA eG e CERESE EEEE IO OESE SEISIS ATATA rA Adda SERES G aS 143 Sousa Drielly Layanne da Costa Aessississsssssssssssssssserssvesssssssessssssssossastodcdddetss dsbksbaaaaSra VVV OSS Sorsi siis 101 Sousa Ediney Guedes de Co Orientador ussasassasasineasereseiemaaieiarerecel diarsacastera raina ALAS VNESETE FOSES OE r EE aaa iaeia 15 Sousa Evanir Ara jo de sssssssrssesscisissssssssssssissssassassssassst0000s0600Sa d0 0s 0S6 sS OCE estada Esa rS EESSI SESE SS ESETET r sissa Sises 57 Sousa Francisco de Assis Batista de 80 Sousa Gerson Orientador 224 Sousa Marcella Pellicciotti de 89 Sousa Rafael Morei aon ssssissssasuesaipisarestrcasadssaasa ENTIS
52. Marcelo Henrique Souza da ssssusesesasssassisrseraisrassasestreaatatascasasdiaresta sec istoraaraisanaa Ra Fars SESEO SSos ESSIE 111 Silvya M rcio Pereira da Co 0rientadot scssisissniirisrrrsieriianiiiit atA EERE 238 Silva Marcos Andr de Almeida da Orientador sisissisisiscsicsiisisicsisivissisisesissssea sarana TEDES S SESTE ni Rasai Sa 279 Silva Maria Edinilsa da Orientadora 55 Silva Marluce Amorim da 34 Silva Maurizete da Cruz Orientadora 30 Silvya Micael Rubens Cardoso Ma assadas E AARNA OS RSRSRS O SE 94 Silva Michael Rodrigues da suis caseseresasssssssaseisiasasaaaiacasasraadididita e eeca amais sissoo 273 Silvya Mira Balotin Leoc dio da SVa serasa cegas IT CUL EAREN RSRS caso EE 199 Silva Nayara Dias da sssssasssasesiesssssss cares cesasaasasapreraliscasata focam aaiaadaataita e aca Cs ESEESE Tasso sara ta tas sasacrasas maca casasesta s 212 Silva Nem sio Augusto Alvares Orientador Silva Patricia dos Reis Da Co Orientadora Silva Paulo Henrique Felix 16 Silya Queren Mais AAs e r ada aU ACROSS 294 Silva Rayane Santos Aassssssssssiissesssisiississsssassssasssass sas soss6tssros6 ani asia arataida CESE CSERNUS OESSSES S os TESESrEISSEESSEN3 210 Silva Raymara de Melo Silva Rejarie Maria Lira da Orientadora scsassasssrsssaseresisaiaasssasadadedemegica carater aA LENADI VENISO R ESTEET SEER aro E rE AARRE 191 S
53. Mour o PR Col gio Estadual Jo o XXIII PR Arte para terceira idade eaacasssassosas nss ns rstoiosecesicosonn donaua aanname inasai aina aiai aaraa naain 208 Ana L cia Farias das Neves L via Nascimento Fraz o Orientadora Jos dos Santos Neto Co Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco MA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xxvii Biocombust veis x Crise de Alimentos Causa e Consequ ncia a seseseseseeraeseseseresemerenesanes 209 Fernanda Gabriela Machado de Almeida Maria Marchand Dal Piva Orientadora Col gio Cora o de Maria RS Busca de alternativas para melhoria da qualidade de vida dos coletores de recicl veis nas grandes cidades Constru o de novo carrinho para melhorar o problema do peso e da dif cil locomo o dos coletores de recicl veis Felipe Borgonovi Francisco Leandro Liberti Siqueira Rayane Santos da Silva Anderson Inoc ncio Orientador Silvia Elena Montini Pacheco Co Orientadora E E EM E PJ A Embaixador Assis Chateaubriand SP Carrinho de Supermercado Tunado s ssssssusnsnununuunenununnnnunununnenunununnnnunununnunununnenenununnnnunununnnnnnununnenenunnnnnn nna 211 Glaucia Romolini Renan Borges Alves Leticia Antico Renato Pierrotti Rossetti Orientador ETEc Trajano Camargo SP Centro Hist rico e Cultural Fazenda Velha Brasileira snsnsnnusununnnunnnnnnnnnnnnnnununnnnnnnnnnnnn
54. O modelo de tabela interativa ap s a constru o pode ser usado como material interdisciplinar nas disciplinas de biologia f sica e qu mica etc Para abordar temas como meio ambiente agricultura enfim um material interdisciplinar A tabela peri dica interativa embute informa es como per odos fam lias simbolo classifica o em metal e n o metal e gases nobres nome do elemento bem como suas aplica es no dia a dia Modelos s o concep es humanas Portanto modelos tendem a ser aprimorados ao longo da historia da ci ncia medida que essa progride Muitas das contribui es negativas atribu das Qu mica intensifica o do efeito estufa polui o etc s o na realidade contribui es negativas advindas da ignor ncia de princ pios ou de t cnicas qu micas e ou da m f e da falta da tica PALAVRAS CHAVE TABELA PERI DICA INTERATIVA INTERDISCIPLINAR 152 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia TINTA ORG NICA ECONOMIA EM FORMA DE ARTE Caroline Medeiros Geraldini Isadora Carneiro Vieira Let cia Ravelli Maistro Carlos Eduardo Burin de Oliveira Orientador cebdeo hotmail com Centro Educacional Terras do Engenho Piracicaba SP Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Nosso projeto leva divers o econ mica para as crian as de bairros carentes que n o t m condi o de comprar tintas acr licas um material t o til e divertido que lhes negado pela falta de recursos Po
55. Orientador silvagilbertoxp gmail com S o Francisco Xavier Abaetetuba PA Engenharia Eletr nica Um grande problema que vem nos preocupando h algum tempo o grande desperd cio de gua e energia el trica durante o banho no chuveiro Portanto desenvolvemos uma proposta para amenizar tal problema a Automatiza o do chuveiro que lhe permite gastar somente o necess rio para tomar banho sem que haja aquele desperd cio desnecess rio ou seja a gua s cair quando a pessoa estiver exatamente embaixo do chuveiro isso acontece devido a um sistema desenvolvido que funciona atrav s de sensores ultrass nicos que emitem sinais e uma v lvula solen ide que atrav s de um circuito recebe um sinal e aberta e s assim a gua liberada e quando a pessoa sai de baixo do chuveiro a v lvula fechada novamente Todo esse processo n o levar mais de tr s segundos para acontecer O custo desse sistema est em torno de R 150 00 sem contar que com a automatiza o o consumo de gua e energia no banho cai pela metade Pretendemos alcan ar todas as metas tra adas para o desenvolvimento desse trabalho que de suma import ncia para todos n s fazendo com que as pessoas tenham mais consci ncia e responsabilidade em seus atos com isso melhorando a qualidade de vida da sociedade e do meio ambiente PALAVRAS CHAVE AUTOMATIZA O ECONOMIA MEIO AMBIENTE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 200
56. Orientadora Jacobi Bruna Jacomini Vicente Co Orientador Jacon Priscila Jaigobind Susan Amaral Janzantti Rita Marina Lapenta Orientadora Jatob Guilherme Jesus Fernanda Rodrigues de Jesus Robson Duarte Henriques de Juc Sandro C sar Silveira Co Orientador J nior Ant nio Al pio Jaime da Fonseca J nior Daniel Martins Orientador J nior Dedivaldo Nascimento Junior Edilson Ferreira de Sousa 5 294 241 183 sao 231 155 174 306 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Junior Edmilson Bermudes Rocha Orientador Junior Jessivan de Souza Bezerra Junior Jo o Batista de Castro David J nior Jo o Batista de Vasconcelos Co Orientador Junior Jos Maria Matias de Sena Junior Lucival Ribeiro de Carvalho J nior Paulo Roberto Barbosa Sanches Junior Pedro Ismael da Silva Orientador Junior Ricardo Sousa Ferreira Orientador J nior Robson de Souza Almeida J nior Taylor Barcellos Ferreira Bueno Orientador Junior Waldir Alves Pereira Orientador Junior Wilson Jos Flores Orientador Kanazawa J lia Naomi Orientadora Kehl Eduardo Klein Hilario Luiz Orientador Kogler Mariane Braatz Orientadora e Co Orientadora Lankowski Josiane da Silva Leal Gisele Siqueira Leal Luis Acleude de Moura Orientador Leite Alyss
57. Ramatiz Lima Santos Orientador Escola Agrotecnica Federal de Ceres GO AVALIA O DA SEMENTE DA MORINGA OLEIFERA COMO COAGULANTE NATURAL DA GUA SUJA 6 Franci Mary Bezerra de Oliveira Wagner Petini Lenir Duarte Gon alves Marcelo de Carvalho Lorenzine Orientador Sergio Alexandre Mazzuco Leonardo Co Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco MS BEBIDA L CTEA DE BARU eee neonne ent nnnnn nnen anane onnenn nn nanana nannaa 7 Aline Tavares Martins Santos Rafael Braga Cruvinel Nara Ribeiro Marcio Ramatiz Lima Santos Orientador Escola Agrotecnica Federal de Ceres GO BIODIGESTORES ENERGIA SANEAMENTO E FERTILIDADE PARA A ZONA RURAL 8 Renato Bevil gua Edvaldo Trindade Orientador Rosenilda de Souza Vilar Co Orientadora Grupo Educacional de Camaragibe LTDA PE Biofertilizantes Em busca da sustentabilidade do planeta nn renerererersrereerereneanaes 9 Leonardo Andr Schneider Leonardo Leal Becker Tiago Roberto Mombach Hilario Luiz Klein Orientador Escola Estadual T cnica de Agricultura RS Conten o do assoreamento do Riacho do Meio nas proximidades da jusante com a utiliza o de pneus em Imperatriz MA e rrreraeaeroraeeerereenenenaanonemaanaaaenereaaennsananeeaananaraanasenan sean naenane rrenan anaananaas 10 Talita Freiesleben Rosso Isabella Sousa da Concei o Maria Tereza Aquino Avelar Mariane Freiesleben Orientado
58. Rezende caiocaio 1952 hotmail com Iram Alves Orientador iramalves2008 Qhotmail com Irene Andrade Lima Co Orientadora ma lena Dhotmail com Col gio Damas da Instru o Crist Recife PE Engenharia Biom dica Tendo em vista a import ncia de exames cl nicos a fim de se descobrir e prevenir patologias humanas o grupo optou por um aprofundamento na tem tica O principal objetivo desenvolver um equipamento de an lise cl nica de urina ou simplesmente urin lise atrav s de um m todo mais pr tico eficiente com maior viabilidade econ mica al m da substitui o do atual procedimento regente de an lise com fitas mais suscet vel a erros pela contamina o Durante a pesquisa de campo foram visitados diversos laborat rios de an lises cl nicas onde se p de obter informa es cruciais sobre a urin lise atrav s de m dicos biom dicos farmac uticos analistas e t cnicos cl nicos essas investiga es em institutos que realizam exames cl nicos juntamente com estudos te ricos a partir de fontes liter rias fidedignas trouxeram subs dios suficientes e alicerces para pesquisa pr tica O projeto tem trazido um enriquecimento intelectual aos integrantes da equipe pela intensa interdisciplinariedade de conte dos todavia o grupo almeja como foco primordial por via de metodologia cientifica proporcionar melhores condi es de vida para a popula o e consequentemente um maior desenvolvimento social e sanit rio
59. Silva emerson dose Dhotmail com Henrique da Silva Alves rickalves10 yahoo com br Jo o Carlos Lima e Silva Orientador prof joaolima dyahoo com br Centro Educacional e Assistencial de Pedreira S o Paulo SP Engenharia Eletr nica O nosso trabalho tem como objetivo mostrar o funcionamento de um bra o mec nico m vel B M M que feito com uma base de LEGO eletr nico e um bra o mec nico semi pronto Esse tema foi escolhido porque n s quer amos um projeto para diminuir os perigos que o ser humano passa realizando algumas atividades e quer amos tamb m fazer algo relacionado eletr nica e programa o de computadores mat rias que s o aplicadas em nosso curso de Inform tica Aplicada no C E A P O B M M controlado por um programa de computador chamado Visual Basic 6 0 VB6 Iremos utilizar no B M M 6 motores 2 na base e 4 no bra o O bra o ter 4 movimentos 1 gira na base 2 sobe e desce o bra o 3 gira o punho e 4 abre e fecha a garra A base tamb m tem 4 movimentos para frente para tr s para direita e para esquerda A liga o do computador com o rob ser feita por um placa eletr nica ligada ao compuatador por uma porta paralela O B M M pode ser utilizado para entrar em lugares estreitos como tubula es tamb m em lugares perigosos como por exemplo um pr dio em perigo de desabamento e lugares com vazamento de g s nocivo PALAVRAS CHAVE B M M VISUAL BASIC 6 PORTA PARALELA
60. Silva Orientador Elizabete Rodrigues Co Orientadora Escola Estadual Mineko Hayashida AP De uma cuca legal nasceu a Pra a do Coco Ana Laura Paes Molina Danielle Angelo Bargas Caio Missiato Rodrigues Patr cia Pinto Orientadora EEBP Funda o Bradesco SP Delineamento experimental para o estudo da atividade antimicrobiana in vitro do l tex de Euphorbia tirucalli a E A A cad afet Pici soa ocassefshosfade anus Wa safadensa A E 51 Guilherme Henrique Martins Jos Hilton Bernardino de Ara jo Orientador Guilherme Torrecilia Netzel Co Orientador Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o PR Eoli K o carro alternativo eemsarsasmscasensesasiaeiearisaiiaaieansoa Chsusisa pda dedica aeee ido vaavitao tan siemens 52 D bora Petrella Perino Ver nica Louren o Valla Pires Ros ngela Mengai Accioli Orientadora M nica Elizabete Caldeira Deyllot Co Orientadora Col gio Dante Alighieri SP Estudo do isolamento in vitro em algas verdes e cianobact rias para a produ o acelerada de biohidrogeniO assa eia sons dd e AE a alto Aa tacada Sai 53 xvi FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Carlos Guilherme Lopes Grotto Ada Wal ria da Silva e Silva Orientadora Maxfranklin Colombi Canguss Co Orientador Complexo Educacional Dom Bosco LTDA MA Estudo relacionado esp cie da carambola e do lim ozinho e reereneararaa 54 Antonio Almir J ni
61. Tarso Castro Mazzeo Fabiano do Nascimento Magalh es Fernando Vasconcelos Marcolina Apolin rio Fernandes dos Santos Orientador Etec Jorge Street SP Press o atmosf rica na gera o de energia reter rteserensereasasemta serasa rease rente cearasa ease ntaseneat 273 Estefany Carvalho da Silva S mella Thayara Alves Santos Michael Rodrigues da Silva Elizabete Rodrigues Orientadora Jose Antonio da Silva Co Orientador Escola Estadual Mineko Hayashida AP Projeto de efici ncia energ tica como meio de promover o desenvolvimento sustent vel na universidade ssssseqaisasaorasasiasiiiarogo ns sioidndsaapaaga Rio psp diana dna apa aE E Eoia Gae dae dia fun Ae UAINA STAO E NAE ANis 274 Guilherme Ramon Rodrigues Bibiana Petry Orientadora PUCRS Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul RS Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira da Cunha RS Projeto H2 S CAR ii rrereseseeeesesesererarararoraree sera sererarararara ceara ne nanarararararar ease sesararararararan ear 275 Mikael Pereira Belo Themoteo Wilson Luiz dos Santos Filho Orientador Centro Campinense de Educa o PB Projeto Sonoenergizador seiorsasinisossasssanases fonoiteniibi dao banib no sarati cui jubileu voiuo sereno ico vasiiovoi ro piano vauciaaijaverrdusiis 276 Felipe Moraes Nascimento Piero Lunelli Gabriel Severo Dirceu Cristiano Pauletto Orientador Alessandro Costa Co Orientador La Salle Carazinho RS
62. a tica da sobreviv ncia cabe a cada habitante que seja em casa na escola ou pra a p blica Usando a criatividade poderemos da garrafa pet fazer uma saboneteira ou um assento do palito de picol uma casa de brinquedo cestas dentre outras coisas para enfeitar Do pl stico surge o croch Das tampas argolas e lacres de garrafas aparecem tapetes e roupas PALAVRAS CHAVE MEIO AMBIENTE REAPROVEITAMENTO ARTESANAL RECICLAGEM Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 73 REDUZIR REUTILIZAR E RECICLAR Janira Taise Manos dos Santos janirataise2008 hotmail com Brena Karoline Ata de Furtado brenakaroline2008 hotmail com Gl ucia Dias Orientadora dias glaucia hotmail com Escola Estadual de Ensino Fundamental e M dio professora Clotilde Pereira Castanhal PA Ci ncias Biol gicas Bioqu mica Na escola Clotilde Pereira localizada no munic pio de Castanhal conscientes da necessidade de preservar o meio ambiente tendo em vista o desperd cio de papel recicl vel na escola e reas vizinhas e sabendo que cada tonelada de papel reciclado economiza at 20 rvores estamos desenvolvendo um trabalho com o princ pio dos 3Rs Reduzir Reutilizar e Reciclar que visa o reaproveitamento do papel que est sendo desperdi ado associando teoria e pr tica Realizaremos encontros palestras treinamentos oficinas de reciclagem e reutiliza o de papel e educa o ambiental tendo como alvo toda a comunidade e
63. chuva de ouro uma rvore alta que d flores rosas ou amarelas dispostas em grandes racemos p ndulos altamente ornamentais usada atualmente no tratamento de reumatismos problemas pulmonares e vasculares Fizemos uma pesquisa que durou 7 meses e alguns dias a respeito dessa planta Colocamos as folhas em um recipiente com lcool deixamos por 10 dias em repouso medimos o teor de lcool e passamos a solu o de uma bureta para outra por vinte vezes at que o teor de lcool diminuisse Depois de dez dias colocamos a solu o para fervura testamos o teor de cido e base e isolamos alguns componentes do composto verificando se a presen a de flavon ide Ap s tr s dias come amos a testar a solu o em dois volunt rios do bairro da Caema um com impigem e outro com pano branco aplicando a solu o duas vezes ao dia em um per odo de vinte e oito dias Depois desse periodo percebemos que a pele dos volunt rios estava livre do problema apresentados no in cio da pesquisa PALAVRAS CHAVE CASSIA FISTULA PANO BRANCO IMPINGEM Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 37 A UTILIZA O DE LEGUMINOSAS INOCULADAS COM RIZ BIOS E MICORRIZA PARA A RECUPERA O DAS MARGENS DO RIACHO DO BESOURO EM CAMARAGIBE PE Bruna Nascimento bruninha 16w Gyahoo com br Genilda Rosa genilda pink hotmail com Rosenilda de Souza Vilar Orientadora rosenildavilarOhotmail com Escola Ministro Jarbas Passarinho Camaragibe PE
64. cidade de Santos onde moramos pequeno Dos quase trinta pontos tur sticos da cidade n s conhec amos praticamente a metade fato que o interesse e conhecimento cultural dos jovens vai ficando bem menor com o passar do tempo Ent o adotamos como objetivo de pesquisa verificar quais pontos tur sticos da cidade de Santos j foram visitados por um grupo de estudantes da 1 s rie do Ensino M dio de uma escola particular da cidade de Santos SP Realizamos pesquisas bibliogr ficas sobre cada ponto tur stico de Santos e aplicamos um question rio em nosso p blico alvo Os pontos mais conhecidos e visitados por esse grupo eram justamente aqueles em que as escolas de Santos costumam investir em excurs es Museu do Mar Museu da Pesca Aqu rio Municipal e Orquid rio Municipal De acordo com os dados obtidos verificamos que esse grupo de jovens tem pouco conhecimento dos pontos tur sticos da cidade Acreditamos que deveria haver mais incentivo por parte das escolas na promo o de visitas aos pontos tur sticos da cidade e que tamb m deveriam ser abertos espa os durante as aulas para a discuss o sobre quest es fundamentais da cidade e de seus respectivos pontos tur sticos PALAVRAS CHAVE JOVENS PONTOS TUR STICOS SANTOS 214 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CULTURA SAMBAQUIANA CONHECER PARA PRESERVAR O PATRIM NIO ARQUEOL GICO DE CUBAT O Jaqueline Gomes da Silva jaqueline _mb 10 hotmail com Kell
65. cio sem a luz incidente Quando o usu rio ap ia seus p s sobre a balan a a mola que est ligada a ela internamente sofrer uma compress o sob a o do peso fazendo girar o disco graduado Externamente a sucess o de pulsos retangulares conduzida ao CI conversor Anal gico Digital e Contador que deve fornecer a totaliza o dos impulsos somados ao Computador que recebendo da Trena Eletr nica as informa es de Altura do usu rio de forma tamb m digital os conduzir ao Comparador que Produz o resultado da compara o param trica utilizada O aconselhamento automatizado pelo monitor realizar pr ticas saud veis caminhada di ria academia de gin stica alimenta o etc ou dando Parab ns aos que n o estejam fora da faixa de normalidade Um programa com a tabela padr o do Minist rio da Sa de faz parte da programa o incorporada ao sistema A altura do usu rio deve ser detectada atrav s de um sistema microprocessador como uma Trena Eletr nica instalada na vertical cerca de 2 40m de altura onde um feixe infra vermelho ser emitido chegando cabe a do usu rio com retorno ao sensor receptivo mas dando os descontos necess rios para computar a altura PALAVRAS CHAVE AUTOMATIZA O INDICE DE MASSA CORP REA BALAN A 234 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia B M M BRA O MEC NICO M VEL Raul da Silva Souza raul silva szOhotmail com Emerson Ormundo da
66. convidados a participar de v rios projetos que asseguram conhecimentos te ricos e pr ticos para uma forma o profissional enriquecida e ligada a aspectos da atualidade No presente projeto os alunos se reuniram v rias vezes a fim de que se encontrasse uma maneira de atender s necessidades mais urgentes da cidade V rias sugest es foram colhidas discutidas e analisadas criticamente prevalecendo a id ia da constru o de um museu para Paranava Este centro hist rico cultural foi planejado inicialmente atrav s de um desenho estrutural que ilustrasse todas as partes integrantes do projeto a rea tecnol gica a convencional do museu e o estacionamento vertical Ap s ajustar os ltimos detalhes dessa obra os alunos selecionaram os materiais que seriam utilizados e come aram o trabalho pr tico da confec o de uma maquete Durante o desenvolvimento desta professores e alunos se depararam com situa es que contrariavam o planejamento inicial mas que foram interessantes para se ampliar a proposta metodol gica do projeto que consiste em ao se deparar com uma dificuldade propor solu es em grupo Um extenso e produtivo trabalho proporcionou al m de conhecimentos cient ficos a possibilidade de mostrar aos participantes a import ncia de se trabalhar de forma coletiva j que dessa forma a informa o melhor difundida e fixada atrav s da an lise pr tica que os pr prios integrantes constru ram nesse per odo
67. da gua pot vel e dos destinos dos dejetos o lixo urbano uma das maiores preocupa es de ordem sanit ria e ambiental do Prefeito de qualquer cidade brasileira Na zona rural ainda pior pois nem coleta domiciliar acontece e o desconhecimento dos problemas sanit rios e ambientais da resultantes bem maior pelo descaso das autoridades locais Dados da Associa o Brasileira de Limpeza P blica indicam que 76 dos detritos produzidos no pa s s o jogados em lix es e outros 13 nos chamados aterros controlados que s o locais onde o lixo somente confinado sem t cnicas b sicas de Engenharia para proteger o Meio Ambiente O aquecimento global tamb m um dos principais problemas nos dias de hoje por causa das emiss es em massa de gases prejudiciais a camada de oz nio O projeto foi constru do em rela o a ecologia pois tamb m feito com lixo metais reciclados e reutilizados e sucata e por n o ser um veiculo tracionado por motor a combust o interna diminuindo assim a emiss o de gases poluentes e nocivos camada de oz nio PALAVRAS CHAVE SUCATA REAPROVEITAMENTO LIXO Projeto finalista pela Mostra Estudantil Tecnol gica da Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ 254 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia EANACLI EQUIPAMENTO DE AN LISES CL NICAS Abner Porto de Farias Macedo abner pfm O hotmail com Karine Sobral Marques ka karine92 hotmail com Caio C zar G
68. da UFPE Recife PE Escola Estadual Dom Nivaldo Monte Parnamirim RN Ci ncias Exatas e da Terra Quimica O biocombust vel surgiu como uma alternativa aos combust veis de origem f ssil Tal iniciativa tinha como objetivo eliminar a depend ncia do petr leo visto que uma fonte energ tica em esgotamento Outro fator importante a diminui o de CO2 principal agente causador do aquecimento global Apesar disso h quem relacione produ o de biocombust vel alta dos pre os nos alimentos Tendo isso em mente proposto neste trabalho o estudo da semente da manga por esta ser descartada em todo o mundo principalmente pelas ind strias aliment cias sucos polpas sorvetes etc Para este estudo foram utilizadas duas variedades de manga a manga Espada e a manga Rosa Do interior da semente foi retirada a am ndoa para posterior extra o do leo Foi comprovada a exist ncia do leo nas am ndoas em um percentual de aproximadamente 10 e 12 nas variedades Espada e Rosa respectivamente Calculou se ainda que cerca de 52 e 51 do peso da semente a am ndoa de onde se extrai o leo para as variedades Rosa e Espada respectivamente Com a constata o de leo nas sementes de manga foi extra do o leo da manga rosa e este leo foi submetido rea o de transesterifica o Foi utilizado o metanol como solvente e o NaOH como catalisador Esses tr s componentes foram misturados e colocados em um agitador magn
69. de gua em nosso uso di rio de forma bastante acess vel j que mudar rotinas posturas uma das grandes dificuldades da maior parte das pessoas que tentam economizar algo ou que os fazem deixar de faz lo em benef cio da natureza Dada a problem tica do desperd cio de gua e amea a de escassez desse recurso levantou se a hip tese Seria poss vel criar dois sistemas de vaz o da gua em uma mesma descarga Responder esse questionamento foi o que motivou a cria o desse projeto PALAVRAS CHAVE GUA DESPERD CIO ECONOMIA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 253 DO LIXO PARA A SUPER M QUINA Leon Cezar Sim es Sarlo everporlla dyahoo com br Everton Salom o Portella Orientador everportelladyahoo com br Luiz Henrique Nunes Vict rio Co Orientador Ihlh bol com br Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ Engenharia Mec nica O projeto mostra e conscientiza claramente a popula o a respeito de que com lixo sucata e materiais reciclados poss vel construir coisas boas para pr pria sociedade Pois foi citado na Agenda 21 Global em junho de 1992 no Rio de Janeiro em documento assinado por 170 pa ses que n o menos de 5 2 milh es de pessoas entre elas 4 milh es de crian as menores de 5 anos morrem a cada ano devido a enfermidades relacionadas com o lixo Os resultados para a sa de s o especialmente graves no caso da popula o mais pobre Logo depois dos problemas
70. de Cubat o Contatamos grupos de a o ecol gica da cidade e montamos uma exposi o com mapas folhetos explicativos e fotos do s tio arqueol gico do Jardim Casqueiro em Cubat o Essa exposi o realizada durante a Feira de Ci ncias da EE Prof Jos da Costa em outubro de 2008 durante a Semana Nacional de Ci ncia e Tecnologia serviu para tirarmos d vidas dos alunos e da comunidade sobre o assunto Pretendemos ampliar o projeto aprofundando as pesquisas sobre sambaquis na nossa regi o e outros locais hist ricos e de preserva o ecol gica PALAVRAS CHAVE SAMBAQUI CUBAT O PRESERVA O Projeto finalista pela 4 Feira de Ci ncias da E E Prof Jos da Costa Cubat o SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 215 DESIDRATAR ALIMENTOS PARA HIDRATAR VIDAS Rachel Garofalo de Oliveira Pedroso rachel gop O hotmail com Cassia Regina Cesar Martini cassia martiniOhotmail com Thamires Carvalho Ribeiro thami timao hotmail com Rog rio Giorgion Orientador rogeriognOterra com br Vicente Jacomini Co Orientador professor geometria mat br Col gio Giordano Bruno S o Paulo SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Economia Domestica Provocadas pelo tema de nossa feira de ci ncias os Objetivos do Desenvolvimento do Mil nio da ONU estudamos a fome e o desperd cio de alimentos no Brasil nos ltimos 6 anos Dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica revelam que quase 14
71. de Flecheiras no Munic pio de Trairi no Estado do Cear As coletas foram realizadas nos anos de 2007 e 2008 na zona entre mar s O material estudado foi coletado manualmente fixado em formol a 4 etiquetado acondicionado transportado em baldes ou sacos pl sticos e conduzido Escola de Ensino Fundamental Raimundo Nonato Ribeiro neste Munic pio Os t xons foram identificados utilizando a mesma sistem tica adotada pelo Herb rio Ficol gico do LABOMAR Foram identificados 72 t xons distribu dos em 12 ordens e 20 fam lias Estudos realizados mostraram que a frequ ncia de ocorr ncia das algas destaca a divis o Rhodophyta com 65 3 a divis o Chlorophyta com 20 8 e a divis o Phaeophyta com 13 9 Dos 72 t xons estudados observou se que 16 t xons foram considerados muito freq entes 22 2 22 t xons foram frequentes 30 6 20 t xons foram pouco frequentes 27 8 e 14 t xons foram considerados raros 19 4 O uso da alga do G nero Gracilaria como fonte alternativa de renda sendo usada na ind stria de cosm ticos e aliment cia pelos moradores e associados das comunidades de Flecheiras e Guajiru objetivou a realiza o de registro dessa variada diversidade algal por se localizar numa regi o muito pouco estudada sujeita a um processo de degrada o progressivo que se d por diversos fatores tais como a crescente e indiscriminada extra o por arrancamento manual de macroalgas espec ficas para fins comerciais pela po
72. de Planejamento de Adminsitra o de Infra Esteutura e Desenvolvimento Urbano e habitacional PALAVRAS CHAVE INTERVEN O URBAN STICA PRA A BAIRRO MARABAIXO 224 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PROPOSTA DE CRIA O DE UM PROT TIPO DE SISTEMA PARA MELHORIA NA ACESSIBILIDADE DO TRANSPORTE PUBLICO AOS DEFICIENTES VISUAIS Paulo Henrique Veloso Rodrigues ph vrodrigues hotmail com Even Namy Nakafori namy nakafori hotmail com Estela Garcia da Silveira Orientadora 9995 esilveira fundacaobradesco org br ngela Santi Maria D Amaral Matheus Co Orientadora 9995 amatheus fundacaobradesco org br E E F M E P J A Embaixador Assis Chateaubriand Osasco SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Servi o Social O Brasil possui dados alarmantes a respeito da defici ncia visual Segundo estat sticas encontradas no site da vereadora Mara Gabrilli existem cerca de 687 mil deficientes visuais na cidade de S o Paulo Contamos com depoimentos e entrevistas feitas com deficientes visuais para aprofundarmo nos na sua realidade e constatamos que na cidade de Osasco essa situa o n o diferente Nosso objetivo resolver um dos problemas que mais afeta os portadores dessa defici ncia nos dias de hoje a dificuldade de locomo o A forma que encontramos para solucionar a quest o da mobilidade dos que possuem vis o parcial ou perda total de vis o foi criar um programa de celular que capte diferentes
73. de acordo com a massa corp rea o sexo a idade e outros fatores Com o aux lio de dois testes clinicamente comprovados poss vel sanar essa ligeira imperfei o do baf metro S o eles o teste de reflexo e o teste de racioc nio l gico que s o realizados no interior do pr prio ve culo levando de vinte segundos a no m ximo quarenta e cinco segundos dependendo do estado do motorista Fora isso o sistema conta com o aux lio de um leitor de impress o digital conhecida como BioChave em que s poss vel realizar os testes e ligar o ve culo se sua digital for reconhecida evitando assim poss veis furtos PALAVRAS CHAVE BIOCHAVE MICROCONTROLADOR SEGURAN A Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 251 DISPOSITIVO AUTOM TICO PARA INFLAR PNEUS Marcelo Carvalho Fernandes marcelo carvalhof2 hotmail com Maria Neuza Carvalho Lopes Orientadora neuzajardim hotmail com Cefet Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Piau Floriano PI Engenharia Mec nica Percebendo que existe uma grande dificuldade quando ve culo s fura m ou seca m o s pneu s principalmente se for o caso de bicicletas ou motocicletas pois n o podem carregar um pneu substituto pensei em um dispositivo que ao ser utilizado para inflar pneus necessitaria de um minimo de for a f sica humana e ao mesmo tempo fosse port til algo que pudesse substituir bombas manuais de inflar pneus que necessitam de muita
74. de coagulante necess ria para o processo de decanta o Os resultados obtidos foram uma excelente decanta o e um ndice de clarifica o satisfat rio Concluiu se ainda que a Aloe Vera sem coagulante al m de proporcionar peso tamb m tem uma propriedade coaguladora apesar de esta deixar um indice de turbidez elevado PALAVRAS CHAVE ALOE VERA POL MERO EFLUENTE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 19 ZOOPL NCTON NA ZONA COSTEIRA DE TRAIRI CE Larisse Ara jo da Silva rennangouv O hotmail com Francisco de Assis Batista de Sousa josep fa Dyahoo com br Sueli Gouveia Orientadora sueligouv Ohotmail com EEM Maria Celeste de Azevedo Porto Trairi CE Trairi CE EEM Centro Educacional Pio Rodrigues Trairi CE Ci ncias Biol gicas Ecologia O presente estudo do tipo informativo foi realizado por dois alunos da E E M Maria Celeste de Azevedo Porto no Munic pio de Trairi CE especificamente nas praias de Embuaca e Flexeiras durante os meses de junho a setembro de 2008 Ele objetivou identificar componentes do zoopl ncton na zona litor nea trairiense e contribuir para a amplia o da literatura cient fica no tocante aos organismos da fauna oce nica desse munic pio A amostragem realizada nas praias de Embuaca e Flexeiras foi coletada nos dias 05 13 20 e 29 08 e 03 09 16 23 e 30 09 no turnos manh e tarde hor rios em que a mar estava enchendo Para a realiza o da coleta
75. de insetos no qual muitos produtos sint ticos causam o mesmo efeito por m contribuem para a degrada o do meio ambiente Tem se como objetivo avaliar a efic cia do biocontrolador org nico produzido a partir do extrato das folhas de Nim Azadirachta indica no combate ao vetor epidemiol gico transmissor da dengue e realizar um estudo de estrutura atividade com algumas larvas na presen a do mesmo extrato Substituir os inseticidas e larvicidas sint ticos pelo extrato aquoso do Nim j que econ mico e biodegrad vel acaba n o poluindo o meio ambiente e diminuindo os ndices de contamina o por dengue e de infec es agudas causadas por exposi es de curto prazo aos inseticidas sint ticos Os resultados obtidos mostram que o extrato das folhas secas de Nim nas concentra es de 10 20 40 e 50 causaram mortalidade respectivamente 0 0 100 e 100 para as larvas de 3 est dio ap s 24 horas de exposi o O extrato de folhas de nim eficiente para o controle do mosquito e das larvas de Aedes aegypti Os dados foram obtidos por testes em laborat rio e em campo O extrato de Nim tem as formas mais eficazes sadias acess veis e econ micas de combate s larvas e o mosquito transmissor da dengue protegendo o meio ambiente e a sa de humana PALAVRAS CHAVE NIM AZADIRACHTINA AEDES AEGYPTI 84 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ADITIVOS ALIMENTARES SEGURO UTILIZAR Amanda Ferreira Cav
76. de novas tecnologias para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem com isso surge motiva o para cria o de um rob inseto como forma de desenvolvimento da rob tica nas escolas p blicas voltada para estudantes do ensino fundamental e m dio Como base nas oficinas e palestras realizadas nas escolas p blicas foram utilizados filmes educativos Com o desenvolvimento desse prot tipo estudantes podem conhecer pe as e componentes eletr nicos saber suas fun es e al m disso dar incentivo para a cria o e aperfei oamento de seus pr prios prot tipos PALAVRAS CHAVE ROB TICA ROB INSETO EDUCA O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 247 CONVERSOR BOOST EM MODO DESCONT NUO APLICADO A REATORES ELETR NICOS COM ELEVADO FATOR DE POT NCIA Josimar Ribeiro Nolasco josimarjrnDig com br Ricardo Henrique Rosemback Orientador ricardo Oleopoldina cefetmg br CEFET MG Campus II Leopoldina Leopoldina MG Engenharia Eletrot cnica Dada grande import ncia da utiliza o da energia el trica na ilumina o artificial os equipamentos destinados a sistemas de ilumina o v m sofrendo constantes modifica es tecnol gicas para tornarem se cada vez mais eficientes Uma dessas inova es s o os reatores eletr nicos para l mpadas fluorescentes Estes est o substituindo os reatores convencionais por apresentarem in meras vantagens como melhor efici ncia menor volume e peso aus nc
77. desenvolvido um projeto sobre a Dislexia no mbito da escola regular de ensino Esse projeto tem por objetivo averiguar se os professores destas escolas possuem conhecimento e capacita o adequada para trabalhar com alunos disl xicos Atrav s de pesquisas para levantamento da base te rica conceitual entrevista e aplica o de question rios em escolas p blicas e particulares p de se verificar como se encontra a situa o do ensino para crian as com necessidades educacionais especiais dos munic pios de Americana e Santa B rbara d Oeste PALAVRAS CHAVE DISLEXIA EDUCA O PROFESSORES 190 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia M SICA LEMBRAR SENTIR E VIVER C ssio Lima kciolima hotmail com Valner Machado valneizinho hotmail com Rej ne Maria Lira da Silva Orientadora rejane maria silva Oterra com br Yukari Figueroa Mise Co Orientadora yukarimise O gmail com Col gio da Policia Militar da Bahia Unidade Dendezeiros Salvador BA Ci ncias Humanas Psicologia O projeto Musica lembrar sentir e viver investiga a influ ncia da m sica na mudan a de comportamentos e estados emocionais Para tanto foi necess ria a aplica o de formul rios no Col gio da Pol cia Militar da Bahia Unidade Dendezeiros para estudantes do ensino m dio Segundo S 2008 os efeitos ben ficos sa de f sica e mental da m sica foram descobertos h mais de 30 000 anos atr s O reconhecimento de
78. do amido de mandioca que pode contribuir para melhorar o gerenciamento do lixo e reduzir o impacto ambiental dos pl sticos n o biodegrad veis contando que ele ter um grande aproveitamento no setor de embalagens que emprega um grande volume de pl sticos de origem petroqu mica Diversas outras fontes podem servir como base para a produ o de biopl stico mas uma das vantagens do pol mero a partir de amido de mandioca a de agregar valor a um produto nacional importante Uma das principais vantagens do amido que ele tem menor custo em rela o s outras mat rias primas Para o Brasil ben ficio pensar no amido de mandioca por conta da fartura e do pre o baixo Claro que poss vel encontrar falhas e impedimentos por m entendemos que plaus vel a descoberta com estudos mais aprofundados de vias mais seguras e com resultados eficazes PALAVRAS CHAVE PL STICO BIODEGRAD VEL POL MEROS AMIDO DE MANDIOCA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 115 BMHS BRA O MEC NICO HIDR ULICO DE SERINGAS Lucas Faria Bessa lucs fariaabessa O hotmail com Estev o Fonseca Veiga estevaofveiga2008 Dhotmail com Ant nio Vittor Pereira Valad o antoniovpvaladao2008 hotmail com K tia Faria Bessa Orientadora kati fariaabessa hotmail com Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Paragominas PA Col gio Estadual Santa Rosa Paragominas PA Ci ncias Exatas e da Terra Fisica O
79. dos nossos cordelistas Mediante esse quadro verificou se atrav s de pesquisas e an lises que al m da desvaloriza o tamb m existe com grande intensidade o n o conhecimento do que vem a ser a literatura de cordel seu car ter humor stico e sua diversidade tem tica O resultado da interven o realizada atrav s da cordelteca implantada em bibliotecas de escolas municipais de Camaragibe PE demonstrou que a falta de conhecimento a geradora da desvaloriza o PALAVRAS CHAVE LITERATURA DE CORDEL DESVALORIZA O CONHECIMENTO Projeto finalista pela MOJATEC Mostra Jarbas de Tecnologia e Ci ncia Camaragibe PE 164 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia A VIOL NCIA DISFAR ADA DE HUMOR Joicymara Coelho Correia joicymara ccOhotmail com Lu sa Machado Torres luh torres Ohotmail com Rafael Vaz de Sales Bicalho rafavsb gmail com Francisvaldo Feitosa da Silva Orientador f valdo portugues Ohotmail com Escola Educa o Criativa Ipatinga MG Ci ncias Humanas Sociologia Estudar a viol ncia e suas origens teve como objeto impulsionador os estudos realizados em nossa escola a respeito da cultura e hist ria da frica Ap s intenso estudo perguntamo nos o porqu da viol ncia entre os homens Qual seria o fator que a alimentava Realizamos v rias discuss es sobre ela para verificar suas implica es dentro do nosso contexto hist rico Para isso seria necess rio construir uma esp ci
80. e at comprometedores Com base nessas informa es decidiu se criar algo que estivesse relacionado diretamente ao meio ambiente e que conseguisse n o s diminuir a quantidade de dejetos atirados natureza mas que tamb m pudesse sugerir novas id ias revolucionando a tecnologia utilizada em empreendimentos aparentemente simples mas que possam ser aperfei oados Tido como uma grande inven o o pneu vem sendo apresentado tamb m como uma grande preocupa o social e ambiental j que em sua fabrica o ocorre a libera o de diversos gases poluentes e seu uso em grandes propor es preocupa toda a sociedade devido a grandes montanhas que s o encontradas em todo mundo sem ter um destino certo e sem outras utilidades O concreto basicamente formado pela jun o de areia pedras britadas cimento e gua junto borracha do pneu poderia ser uma das maneiras de diminuir a quantidade do mesmo e posteriormente dar lhe uma utilidade depois de descartado Feito isso desenvolveu se um concreto com caracter sticas semelhantes ao j existente por m por ter em sua composi o a borracha do pneu em p e ser aquecido em sua fase de produ o apresenta uma maior resist ncia e durabilidade comparado aos concretos j conhecidos Essa seria uma das v rias medidas que poderiam ser tomadas para que futuramente a demanda de pneus inserv veis produza materiais devidamente qualificados e utiliz veis pelo ser humano e contribuindo ass
81. e leitura de absor o do nitrog nio amoniacal nitrog nio nitrito e nitrito nitroso Com o resultado da an lise comprovamos que a qualidade da gua s pode ser avaliada ap s a perfura o dos po os artesianos semi artesianos e convencionais atrav s de an lises f sico qu mica e bacteriol gica De acordo com a Vigil ncia Sanit ria os referidos po os que n o s o tratados de forma adequada colocam em risco a sa de dos usu rios Os propriet rios dos mesmos t m que encaminhar um relat rio mensal Vigil ncia Sanit ria em sua jurisdi o contendo informa es sobre a qualidade da gua e seus respectivos resultados analisados em laborat rio Portanto constatamos que a vantagem da gua dos po os artesianos semi artesianos e convencionais que requer menos produtos qu micos para seu consumo Verificamos ainda que a gua captada de mananciais a maioria das vezes est polu da Com os po os artesianos e semi artesianos todos ter o gua de tima qualidade para o consumo di rio sendo os convencionais menos indicados por serem perfurados em locais inadequados e de pouca profundidade PALAVRAS CHAVE AN LISE DA GUA QUALIDADE DE VIDA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Projeto finalista pela 1 FECITEC Sul do Maranh o Feira de Ci ncias e Tecnologia Imperatriz MA 110 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia UDIOTESTE Marcelo Henrique Souza da Silva arreto okarina O hotmail com Jhoze
82. e pronto Como existem diversos tipos de mesas sejam elas pequenas grandes m dias por m com a mesma utilidade resolvemos inovar colocar algo a mais Da a id ia da lumin ria Uma mesa de canto pr pria para um local de leitura tem que ter uma lumin ria n o s para ajudar na leitura como para dar um certo charme ao ambiente e finalmente se diferenciar das demais mesas O ambiente citado s um exemplo por m pode ficar em um quarto uma sala de estar depende muito da decora o tamb m PALAVRAS CHAVE MESA LUMIN RIA MESA LUMINARIA 218 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia OLHO NU Maria Eduarda Almeida Reis mariaeduardaareis yahoo com br Daniele Lima de Oliveira oliveira daniiiio gmail com Isabella Alves Pe anha isabellaalves13O gmail com Fernando Luiz Benevenuti Abritta Orientador fernandoabritta1 O gmail com Glauce Dias da Silva Torres Co Orientadora glaucedias O hotmail com Escola T cnica de Forma o Gerencial SEBRAE Cataguases MG Ci ncias Sociais e Aplicadas Administra o Este projeto baseia se na necessidade de suprir uma car ncia na regi o onde as empresas precisam de mercado aberto na rea de marketing em que possam investir e ao mesmo tempo terem diversos produtos e servi os relacionados ao crescimento da mesma assim contribuir tamb m para o crescimento da regi o O nome escolhido para a empresa Olho Nu est relacionado nitidez quanto qualidade
83. ele pode solicitar a corre o autom tica da avalia o e definir as notas das respostas que foram gravadas quest es subjetivas Dos testes elaborados com os deficientes visuais e professores todas as adapta es e sugest es foram avaliadas e submetidas implementa o de exporta o de avalia es para impress o e documentos em PDF e Excel simplifica o dos comandos de tecla de operabilidade do deficiente visual O software ainda tem a rea de compartilhamento de avalia es este recurso possibilita que v rios professores tenham acesso a uma mesma avalia o e copiem para as suas respectivas reas para edi o O udioTeste uma ferramenta inexistente no mercado e que tem recebido elogios por onde tem passado devido ao seu potencial PALAVRAS CHAVE DEFICIENTE VISUAL RECURSO DE UDIO INCLUS O SOCIAL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 111 BAL O DE ESTUDOS ATMOSF RICOS 1I Guilherme Flora Grespan guilhermefloragrespan O gmail com Suny Watanabe carta brancaQDbol com br Marcelo Magalh es Fares Saba Orientador marcelosaba O gmail com Clube de Ci ncias Quark S o Jos dos Campos SP Col gio Poliedro S o Jos dos Campos SP Ci ncias Exatas e da Terra Geoci ncia A proximidade com importantes centros de pesquisas espaciais nos motivou a desenvolver este projeto Com um simples circuito eletr nico um sensor de temperatura e duas c meras uma para filmagem e outra para fo
84. em forma de concha que abriga e protege o animal Os bivalves t m corpo achatado lateralmente e possuem concha externa formada por duas valvas a presen a dessas que deu o nome a classe e s o elas as principais estruturas para identifica o na sua classifica o taxon mica Os moluscos bivalves da Praia do Ramalho t m import ncia na economia local sendo assim necess ria sua conserva o que implica no uso sustent vel desse recurso natural renov vel e do seu ecossistema como um todo O objetivo do projeto identificar a malacofauna bivalva da Praia do Ramalho e despertar a import ncia da conserva o do ecossistema marinho e de sua fauna de maneira a ter uma explora o adequada e sustent vel Para isso primamos por uma pesquisa qualitativa por m com enfoque quantitativo com realiza es de pesquisas bibliogr ficas e em sites especializados Foram feitas tr s coletas de moluscos bivalves na Praia do Ramalho e identifica o posterior dos mesmos Realizamos entrevistas com marisqueiras com o objetivo de conhecer a classifica o popular dos bivalves locais manejo e sua comercializa o Entrevistamos artes os da cidade de Igarassu que utilizam numerosas esp cies de moluscos para melhorar a renda familiar Foram feitas visitas ao museu de malacologia da UFRPE para conhecimento geral dos moluscos e confirma o da identifica o taxon mica Identificamos as seguinte esp cies de bivalves na Fam lia Veneride Anomalo
85. energia f sica e bombas el tricas que geralmente s podem ser encontradas em oficinas mec nicas Utilizando materiais como roldanas correia haste e bomba de inflar bolas criei o Dispositivo autom tico para inflar pneus PALAVRAS CHAVE DISPOSITIVO PARA INFLAR PNEUS DISPOSITIVO AUTOM TICO NOVA MANEIRA DE INFLAR PNEUS 252 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia DISPOSITIVO DE ECONOMIA DO APARELHO SANIT RIO DEAS Rennan Leite rennanvictorleite O gmail com Jefferson Bruno Nascimento Canabrava jefferson debGDhotmail com Madson Melo Orientador mad melo2 O gmail com Rog rio Feitosa Co Orientador rogeriofeitosa4Qhotmail com Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Paragominas PA Engenharia Mec nica Este projeto foi realizado no per odo de setembro de 2007 a outubro de 2008 com o intuito de encontrar uma alternativa vi vel para a redu o do desperd cio de gua que uma das grandes preocupa es ambientais do momento Para executar esse projeto utilizamos o m todo experimental o qual esteve presente no decorrer de todas as etapas inclusive por ser este um projeto de engenharia onde foi necess rio testar equipamentos materiais e mecanismos para a realiza o do prot tipo da caixa de descarga sanit ria Mesmo sendo esta engenhoca de cunho simples acreditamos que seja capaz de reduzir significativamente o excesso de consumo e o gasto desnecess rio
86. espa o destinado a receber idosas Atualmente o abrigo conta com 17 idosas entre 60 e 89 anos onde a partir de pesquisas de campos com entrevistas observamos que muitas delas apresentam sintomas melanc licos como a tristeza des nimo e depress o causados entre outras coisas por traumas da inf ncia e juventude al m de problemas de sa de f sica como a diabete reumatismo osteoporose gastrite hipertens o que acabam dificultando a realiza o de atividades importantes na terceira idade e que tamb m influencia na auto estima Esse projeto interdisciplinar visa melhoria da qualidade de vida da terceira idade atrav s do fazer arte analisando e experimentando a import ncia da arte como fator de promo o de sa de f sica e mental Utilizando recursos art sticos como o desenho pintura colagem escultura m sica e dan a as idosas podem desenvolver habilidades f sicas e emocionais atuando e explorando problemas e potencialidades de cada indiv duo O uso da criatividade possibilita um estimulo mental que d in cio a um processo de auto valoriza o recupera o da auto estima e da contribui o s cio cultural nas rela es inter pessoais das idosas que participam dos exerc cios art sticos PALAVRAS CHAVE ARTE TERCEIRA IDADE SA DE 208 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia BIOCOMBUST VEIS X CRISE DE ALIMENTOS CAUSA E CONSEQU NCIA Fernanda Gabriela Machado de Almeida fefegabizinhaOig co
87. essas necessidades foram em parte atendidas tornando se o motor mais popular entre avi es velozes e de m dio e grande porte Por m a turbina um motor muito complexo e de custo elevado e mesmo com sua evolu o ao longo do tempo ela ainda possui certas defici ncias quanto ao desempenho em altas velocidades al m da quest o ambiental pois a maioria das turbinas utiliza combust vel f ssil esgotando as reservas naturais e poluindo o meio ambiente O objetivo deste trabalho projetar e executar um motor que supere os motores aerot rmicos atuais em quatro quesitos custo complexidade efici ncia e polui o ambiental A metodologia empregada baseia se no estudo do projeto proposto atrav s de visitas t cnicas estudos bibliogr ficos t cnicas computacionais constru o e teste do motor O motor constru do conseguiu atingir seus objetivos resultando em uma plataforma de pesquisa para futuras melhorias Este projeto poder afetar a popula o de maneira direta pois com o surgimento de aeronaves mais eficientes ocorrer a redu o dos custos de v o e as viagens poder o ser mais r pidas al m de poluir menos o ambiente contribuindo com a sustentabilidade do planeta PALAVRAS CHAVE MOTOR ONDAS DE CHOQUE PROPULSOR SUPERS NICO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 271 PEBOLIM INTELIGENTE Paulo de Tarso Castro Mazzeo ptarso globo com Fabiano do Nascimento Magalh es fabianon hotmail com Fern
88. grande levantamento de dados sobre a moda no s culo 19 e estilistas brasileiros que se inspiram na nossa literatura para criarem suas cole es tamb m foi realizado Foram confeccionados croquis e roupas de papel inspiradas no trabalho de Isabelle de Borchgrave e nas colagens de Peter Clarke tamb m foram customizadas roupas para serem exibidas numa grande exposi o na 4 Feira de Ci ncias da EE Prof Jos da Costa e foi feito um portf lio para a edi o 2008 do PROLER Baixada Santista Tanto a Feira da escola como o evento do PROLER foram visitados por um grande p blico que se sensibilizou com o projeto A realiza o desse trabalho fez com que muita gente conhecesse melhor o grande escritor que Machado de Assis procurasse seus livros para ler e passasse a enxergar a leitura como algo prazeroso e fundamental para todos n s PALAVRAS CHAVE LEITURA MACHADO DE ASSIS MODA Projeto finalista pela 4 Feira de Ci ncias da E E Prof Jos da Costa Cubat o SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 187 M DIA TELEVISIVA M E DOS SETE PECADOS CAPITAIS Rhayssam Poubel de Alencar Arraes rhayssamarraes Ohotmail com Irin ia In s Scota Orientadora irineiascotaDyahoo com br Sociedade Educacional Positivo Ltda Escolas Positivo Curitiba PR Ci ncias Humanas Sociologia De todas as m dias existentes a televisiva uma das mais influentes porque um ve culo de forte apelo imag tico
89. import ncia na hist ria da cidade e ao mesmo tempo caracter sticas formais interessantes e diferenciadas fora do lugar comum Para cada edif cio foi atribu da uma fun o diferente Copan Observando sua forma sinuosa imaginou se algo que se adaptasse ao corpo humano como uma Chaise cadeira para leitura e descanso Masp no seu bloco de vidro suspenso foi imaginado um v o que pudesse guardar objetos E porque n o revistas Foi ent o criado um revisteiro Unique com o formato de um barco e sua superf cie plana na cobertura foi pensada uma mesa de canto As luzes acesas durante a noite foram representadas com um mini strobe de 35 W Luz Piscante Hotel Hilton esse ltimo conjunto de edif cios chamam a aten o pela sua sofistica o e pelo seu formato de torre pensou se ent o em um par de lumin rias dando um toque aconchegante e compondo um ambiente completo PALAVRAS CHAVE ARQUITETURA MOBILI RIO CONFORTO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 227 ENGENHARIA ALARMES SONOROS PARA DEFICIENTES VISUAIS NO ATLETISMO SALTOS EM DIST NCIA Juliano Bretanha Gomes julianobretanha O hotmail com Ana Carolina da Silva krols2fehGDhotmail com L via Alves Orientadora 6237 lalvesOfundacaobradesco org br Fl vio Elias da Rosa Co Orientador 6237 frosa O fundacaobradesco org br E E B P Maria Antonieta Carneiro de Mello Itajub MG Engenharia Eletr nica Em nossas aulas de Educa o
90. lises microbiol gicas semanalmente durante maio a setembro de 2006 com amostras de gua de dois riachos presentes no per metro urbano da cidade de Londrina Os resultados para os dois experimentos foram distintos apenas na abund ncia entre os organismos identificados Uma menor diversidade foi diagnosticada na primeira observa o com aumento consider vel nas an lises posteriores O t xon de maior diversidade ao longo do experimento foi o de protozo rios ciliados tendo sido identificados os do g nero Colpoda Stylonychia e Paramecium Na segunda metade do experimento verificou se o surgimento de indiv duos de t xons que atingem maior porte como rotiferos anel deos gastrotrichio e turbel rios Neste ponto foi poss vel constatar a forma o de uma microcadeia alimentar Bact rias estiveram presentes ao longo de todo o experimento decompondo a mat ria org nica De modo geral a sucess o p de ser vista pelo surgimento e desaparecimento de organismos em ordem crescente de complexidade organizacional Uma seq ncia temporal tamb m foi verificada pois a medida que alguns organismos tolerantes s condi es eutr ficas tornavam se menos abundantes outros mais sens veis proliferavam inferindo uma melhoria na qualidade da gua PALAVRAS CHAVE EUTROFIZA O MICROCADEIA ALIMENTAR CICLAGEM DE NUTRIENTES E INVERTEBRADOS INFERIORES Projeto finalista pela MOSTRATEC Novo Hamburgo RS Feira Brasileira de Ci ncias e Eng
91. m dios utilizados para remo o de tintas gesso reparar canos de ferro N 2 fios espessos denominados palha industrial para fins mais r sticos al m de reforma pesada e constru o O problema da palha de a o o fato de em pouco tempo ela sofrer oxida o e ficar impr pria para seu destinado uso Pensando nesse fator resolvemos criar um novo emprego para o xido de ferro Por meio de testes quantitativos e qualitativos identificamos que ap s a calcina o obtivemos xido de ferro II Fe 2 e xido de ferro II Fe 3 cujas colora es s o cinza escuro e vermelho queimado Baseado nas colora es obtidas resolvemos aplicar os xidos como pigmento para cer mica artesanal A aplica o deve ocorrer com a presen a de esmaltes espec ficos para tal finalidade Com a aplica o chegamos a apenas um resultado por esmalte embora tiv ssemos dois xidos a colora o varia conforme o esmalte utilizado Assim conseguimos reciclar a palha de a o e aplic la cer mica artesanal com um bom resultado PALAVRAS CHAVE PALHA DE A O OXIDA O PIGMENTO CER MICO 126 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ESTUDO CIN TICO DA ADSOR O DE PB2 EM BENTONITA Robson de Souza Almeida J nior robsonjunior8 O hotmail com J ssica da Silva Torres jessicadstorres hotmail com Fernando Castro de Oliveira Orientador fernando c oliveiraQ gmail com Andr Maur cio de Oliveira Co Orientador amoliv
92. mais leve compacto f cil de transportar e armazenar al m de manter o sabor inalterado por longos per odos uma vez que praticamente imposs vel a prolifera o de microorganismos onde n o h gua e oxig nio Aliado a esses fatores as condi es clim ticas da regi o do Pantanal Sul mato grossense bastante satisfat ria sendo que durante a maior parte do ano a umidade relativa do ar bastante baixa 30 a 40 temperaturas altas em torno de 30 C boa incid ncia de luz solar e ventos PALAVRAS CHAVE ALIMENTOS DESIDRATA O MEIO AMBIENTE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 33 VARIABILIDADE RADIAL DA ANATOMIA DA DENSIDADE B SICA E DA CONTRA O DA MADEIRA DE PARICA SCHIZOLOBIUM PARAHYBA VAR AMAZONICUM HUBER EX DUCKE Anderson Vieira de Sena andersonvsena O gmail com br Ihury Failache Soares Pereira ihuryfailache msn com Marluce Amorim da Silva luceflorestal yahoo com br Roberta da Silva Pinheiro Orientadora roberpinh yahoo com br Escola Estadual de Ensino M dio Agroindustrial Juscelino Kubitscheck de Oliveira Marituba PA Ci ncias Agr rias Recursos Florestais e Engenharia Florestal O conhecimento do modelo de varia o das caracter sticas da madeira no sentido radial reveste se de import ncia em virtude de possibilitar a obten o da idade de matura o da madeira O projeto teve como objetivo inicial estudar a variabilidade da madeira de Schizolobium parahyba
93. meio ambiente na forma de sacos pl sticos e outros derivados de petr leo a partir da surgiu a necessidade de fabricar uma resina sint tica que fosse menos nociva e mais vi vel economicamente muito parecida com o pl stico que conhecemos No entanto a literatura pobre a cerca do assunto polimeriza o da case na proteina presente no leite A caseina precipitada na forma de sal de c lcio com cido ac tico C2H200H Esta rea o faz com que a mol cula perca a carga e precipite e que seja poss vel lav la model la e coloc la no formol metanal para que possa formar o formol caseina Apesar de ser invi vel a utiliza o de alimento pr prio para o consumo uma vez que o problema da fome n o foi erradicado em nosso pa s partimos do pressuposto de que h possibilidade da utiliza o de leite fora da validade como mat ria prima para a fabrica o de pl stico de case na Diante do que foi exposto nosso trabalho visa a fabrica o de biopl stico como alternativa para diminui o do desperd cio e da agress o natureza por parte dos derivados de petr leo PALAVRAS CHAVE FORMOL CASE NA BIOPL STICO PROTE NA DO LEITE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 143 PROJETO ROB TICA NA ESCOLA LIXEIRA SELETIVA AUTOMATIZADA Yuri Brand o de Oliveira Cristiano Arndt Jessica Laiza Coelho Leonardo Maximino Bernardo Orientador Imbernardo75O gmail com EEEFM Clovis Borges Miguel Serra
94. montado verificou se que outras finalidades poderiam ser sugeridas usando o mesmo princ pio posicionando o sensor no n vel m ximo de um rio c rrego ou ribeir o poder se ia acionar uma sirene aviso para que popula es ribeirinhas n o fossem surpreendidas com enchentes em encostas com risco de desmoronamento o sensor poderia ser colocado a uma profundidade onde teoricamente n o poderia estar com gua caso acontecesse o sensor alertaria para o perigo eminente Para estas outras finalidades estudos mais aprofundados seriam necess rios para testar a viabilidade de tais hip teses PALAVRAS CHAVE IRRIGA O SENSOR DE UMIDADE GUA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 11 EFEITO DA ADUBA O EM MORANGOS COM POT SSIO ANALISANDO O SABOR E A QUALIDADE Mery Elice de Moraes Cordeir meryelicemrsO hotmail com Joedson Machado da Costa joedsonmc bol com br V nia Freire Lemos Orientadora Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Garanhuns PE Ci ncias Agr rias Agronomia Este trabalho foi desenvolvido no munic pio de Garanhuns Agreste Meridional de Pernambuco que possui o micro clima com altitude 896m Sua temperatura m dia anual de 20 C e sua precipita o pluviom trica de 998 4mm ano Iniciamos este projeto com o objetivo de produzir morangos com boa qualidade analisando a produ o de morangos com aduba o qu mica de macro nutrientes a base de Pot ssio em d
95. ncias Agr rias Agronomia Os materiais lignocelul sicos como residuos agroindustriais baga o de cana de a car cascas de arroz etc cont m a cares polimerizados como celulose e hemiceluloses que podem ser hidrolisados por via cida ou enzim tica liberando glicose Este trabalho teve por objetivo obter bioetanol a partir de baga o de cana de a car hidrolisado por via enzim tica e fermentado utilizando Saccharomyces cerevisiae Ap s a lavagem secagem e tritura o o baga o foi deslignificado com hidr xido de s dio 10 p p base seca sob aquecimento e press o de 1 2atm A hidr lise enzim tica da solu o deslignificada foi realizada com enzimas comerciais NS50013 celulase NS50010 glucosidase NS50030 xilanase NS22002 hemicelulase e NS50012 complexo multicomponentes obtidas da Novozymes Latin America Ltda Ap s esse processo o hidrolisado foi fermentado com Saccharomyces cerevisiae e destilado Os resultados obtidos mostraram que o rendimento de obten o de etanol foi de 16 42 p p PALAVRAS CHAVE ETANOL RES DUOS LIGNOCELUL SICOS CONVERS O ENZIM TICA 24 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PRODUTORES DE CAMPOMANESIA PHAEA EM PARTE DA REA DE AMORTECIMENTO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR MUNICIPIO DE PARAIBUNA SP Lidiane Assis Santos santoslidiobol com br Milena Antunes de Camargo Mendes Orientadora milenaacm hotmail com Elaine Aparecida Rodrigues Co
96. ncias Exatas e da Terra Fisica Apresentamos resultados de um projeto sobre Polui o Sonora desenvolvido com alunos do Ensino M dio 2 e 3 anos da Funda o Bradesco de Ceil ndia DF A proposta se baseou em diversos elementos para sua elabora o estudos te ricos sobre as tem ticas Ci ncia amp Cotidiano e sobre CTS estudos de conte do sobre Ondas elementos de pesquisa em Polui o Sonora an lise de reportagens de jornais an lise de informa es obtidas na aplica o de um question rio e coletas de NPS N veis de Polui o Sonora no ambiente escolar Funda o Bradesco de Ceil ndia PALAVRAS CHAVE SA DE POLUI O SONORA CI NCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE 142 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PRODU O DE PL STICO FORMOL CASE NA ATRAV S DA REDU O DE PH NO LEITE BOVINO Michael Guimar es de Almeida michaelgui2000 Dyahoo com br D mora Bruna Cunha de Sousa ddd brunaGDhotmail com Antonia Fl via Justino Uch a Orientadora af uchoa bol com br Col gio Estadual Liceu de Maracana Maracana CE Ci ncias Exatas e da Terra Quimica O termo pol mero usado para designar mol culas muito grandes que por sua vez s o formadas por mon meros unidades menores que se repetem formando os pol meros Em nossa hist ria foram criados pol meros que marcaram nossas vidas como por exemplo o nylon que veio como substituto da seda Pol meros sint ticos s o nocivos ao
97. no pa s PALAVRAS CHAVE URIN LISE BIOSEGURAN A DESENVOLVIMENTO S CIO SANIT RIO Projeto finalista pela Mostra Cientifica Damas Recife PE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 255 ENGENHARIA LABORATORIAL CONSTRUINDO EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS ALTERNATIVOS J ssica da Silva Pereira angel ofgirl6O hotmail com Francisca Feitosa Oliveira Orientadora fran mba Gdyahoo com br Centro de Ensino Gra a Aranha Imperatriz MA Engenharia Qu mica O projeto Engenharia laboratorial construindo equipamentos laboratoriais alternativos a continua o do projeto Aprender a fazer fazendo que j trabalhava com a utiliza o de materiais alternativos dentro do laborat rio que utilizamos Pensando um pouco mais al m n s elaboramos esse projeto usando sucata para construir equipamentos utilizados em laborat rios cient ficos O objetivo implantar equipamentos feitos de sucata em escolas da zona rural que n o possuem laborat rio cient fico visando a melhoria dos seus estudos e amenizar o lixo sucata acumulado em local inadequado Exploramos nosso conhecimento quimico e eletrot cnico houve pesquisas sobre as velocidades de equipamentos laboratoriais como por exemplo a centrifuga para podermos construi los O principal benef cio propiciar o desenvolvimento da criatividade e o esp rito inventivo dos alunos pesquisadores No decorrer de cont nuas reuni es de estudo e pesquisa conse
98. o prevenidas tornam se causadoras de s rios problemas como infec es secund rias de ordem bacterianas fungicas ou at mesmo parasit rias mi ases bernes entre outras A ferida causada pela sa da da pulga ap s p r seus ovos pode levar o paciente a quadros cl nicos de septicemias gangrenas e at mesmo t tano causado pela infec o do local pelo bacilo Clostridium tetani Este projeto diagnosticou de forma simples o n vel de conhecimento da comunidade macaense a respeito de tal problema atrav s da aplica o de question rios e visitas em locais estrat gicos como resid ncias escolas hospitais p blicos e particulares e postos de sa de Os resultados da pesquisa mostraram que em m dia cerca de 70 a 80 dos entrevistados n o possu am conhecimento algum sobre a Tungiase A partir destes resultados observou se quais os bairros mais afetados pelo bicho de p Segundo consulta de fichas de atendimento em postos de sa de p blicos no ano de 2007 foi do bairro Lagomar a origem da maioria dos atendimentos para remo o da pulga Ent o elaboraram se palestras em escolas postos de sa de e distribui o de panfletos informativos no referido bairro com a finalidade de orientar as pessoas sobre identifica o riscos tratamentos e preven o desta doen a Analisando o n mero de atendimentos ap s dois meses do trabalho de informa o da popula o houve uma redu o de 30 nos atendimentos em 2008 para enuclea o r
99. o e constru o n o apresenta riscos para o operador n o libera res duo n o contamina o ambiente e tem baixo custo Al m dessas vantagens o uso do coletor permite a sobreviv ncia de microorganismos termo resistentes ben ficos que impedem a reinfesta o pelo pat geno o que n o ocorre nos outros tratamentos que esterilizam o solo onde se forma um v cuo biol gico f cil de ser reinfestado PALAVRAS CHAVE ESTERILIZADOR SOLAR SUBSTRATO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 13 ESTUDO DA VIABILIDADE DE DIFERENTES BIOFERTILIZANTES NA ALFACE L dson Lins de Oliveira ledson oliveira Ohotmail com Tauany Vilela In cio tauanyvilelaGOyahoo com br V nia Lemos Orientadora 6351 vlemosO fundacaobradesco org br Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Garanhuns PE Ci ncias Agr rias Agronomia O objetivo deste trabalho fazer com que o produtor rural produza alfaces com aduba o org nica aproveitando materiais existentes em sua propriedade e analisar a efici ncia de biofertilizantes na aduba o de alfaces visando produ o de alimentos mais saud veis Os biofertilizantes s o l quidos e podem ser usados no solo ou em tratamentos foliares Este ltimo aplicado na planta com pulverizador O importante que utilize mat rias existentes em abund ncia e a baixo custo na propriedade A Alface Lactuca sativa uma planta hortense utilizada na alimenta o hu
100. o quanto o c rebro fascinante tornando poss vel a cura de uma doen a apenas pela vibra o de uma determinada cor As cores influenciam na personalidade de cada pessoa de forma indireta o que tamb m influencia na escolha de uma cor para a pintura de uma casa ent o entra a quest o de arquitetura de ambientes que uma forma indireta de cromoterapia onde cada cor empregada em determinado ambiente conforme o objetivo de utiliza o do mesmo PALAVRAS CHAVE COR TERAPIA SA DE 198 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia VIOL NCIA DOM STICA CONTRA AS MULHERES ELAS DENUNCIAM Mariana de Faria Miglioli mariana migliolio hotmail com Mira Balotin Leoc dio da Silva Silva mih miroksG hotmail com Tarsila Helena Paes e Silva tarsilaum kissGOhotmail com Roberto Ravena Vicente Orientador rorvicente yahoo com br Pedro Henrique Marcolino Co Orientador ph marcolino hotmail com Col gio Giordano Bruno S o Paulo SP Ci ncias Humanas Sociologia Durante uma significativa parte da hist ria da Europa e Am rica regi es estudados pelo grupo as mulheres t m lutado por conquistas e igualdade de direitos Grupos feministas j conquistaram diversos valores como o direito de votar de dirigir estudar trabalhar criar um filho estando solteira praticar esportes e at mesmo de participar de competi es esportivas mas as mulheres ainda recebem sal rios menores que os homens mesmo exercendo cargos
101. osiksi ssas as VSE EEs 273 Santos St nio Fernando Godoy dos PER Santos Vinicius Chaves Ribeiro dos 149 Santos Yasmin Carvalho sn 292 Santos Yasmin Gon alves dOS ssesssssssasesaneasesescicararares sec mraassaiana nais TRASa TESaESRssaRasasaiaasasesertrs Rea caso sasasaa passas Estaead 120 Sanzovo PatriciarGranado ssseresresaseeasodasiaantaravenadaasadad ls as suas asas DEa DRE SRS AE Rana aaa E EE 194 Sarlo Leon Cezar Sim es S Ros ngela Maria Alves Orientadora xsescesesersacamesesesesereraserarnaiaa osae osaat e arra aa aa CoNanssa deseo antas nana ren gentataat 170 Sartori Fernando Co Orientador 46 Sauter Solange Vanessa e 91 Sayegh Raphael Santa Rosa Co Orientador 41 Scharlau Duhanne Virteyne Machado ssssssssssssssssssiicssscsssissicsrssssississas sonaa sossesosssssssassassa osisssa siasi sasssa sanss VSEE SESS 76 Schneider Leonardo ANINE norcrroan enaA EIIE EEEE SEEE AEUR TENER 9 Schon Paloma Gacic Orientador sinasin NINE E OO AA ESNE E ES ao EEI EEE NES 162 Schroeder Ronaldo Aparecido sssissessssssasaseaaseseseararararcocececacammniaiinns aros prio reasas SSS TEESI sssi sassis srsb ssaaSr SS 261 268 Scota Mneia Imes Orientadora sassi NSIN Vas E E OO E AAA ESEESE I ESN St 188 Secco Eduardo Machado Co Orientador 125 Sena Anderson VBA dO eeann aa CCR RIRRORELLELELS RD RRN 34 Severo Eq lodo POR DD ND SD DS ESITE TEREI AAEE RAND 276 Severo Jenifer T
102. paric no sentido radial medula casca e estimar a partir dos resultados obtidos uma idade prov vel em que a esp cie deixa de produzir madeira juvenil e passa a produzir madeira com caracter sticas pr ximas madeira adulta Estudou se caracter sticas anat micas e tecnol gicas cujas metodologias seguiram recomenda es do IBAMA 1992 e TSOUMIS 1991 Descreveu se os principais tipos de par nquima axial atrav s da descri o macrosc pica e mensura es dos vasos poros frequ ncia e di metro mediu se comprimento espessura da parede e do lume da fibra e determinou se a densidade b sica e retratibilidade de corpos de prova de paric correspondendo a 25 50 75 e 100 do disco de madeira Observou se Diferencia o no aumento do di metro tangencial dos vasos Diminui o da frequ ncia de vasos Variabilidade de par nquimas tend ncia de crescimento da densidade a partir da medula em dire o a casca baixa retratibilidade tanto tangencial quanto radial havendo uma tend ncia de crescimento desse par metro no sentido medula casca Quanto s dimens es das fibras em rela o ao comprimento n o se observa uma tend ncia significativa de aumento ou decr scimo Por outro lado a espessura da parede da fibra caracteriza a madeira de Paric como de Parede delgada havendo uma tend ncia de aumento no sentido medula casca comprovando os resultados encontrados no trabalho de densidade b sica PALAVRAS CHAVE PARIC VA
103. por institui es para elaborar estrat gias e educa o ambiental ap s ampliarmos a coleta de dados PALAVRAS CHAVE MUDAN AS CLIM TICAS AQUECIMENTO GLOBAL SEQUESTRO DE CARBONO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 189 MUITO PRAZER EU EXISTO UM ESTUDO SOBRE A DISLEXIA NO MBITO DA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Nat lia Cristina Siqueira natti siqueira O hotmail com Nat lia R go nah x Dhotmail com Guilherme Freitas Tiosso guilherme99_100 hotmail com Edna Nogueira Ardito Orientadora ednanoar O hotmail com Escola T cnica Estadual Polivalente de Americana Americana SP Ci ncias Humanas Educa o A Dislexia definida como um dist rbio neurol gico de aprendizagem na rea da leitura escrita e soletra o o dist rbio de maior incid ncia nas salas de aula Pesquisas realizadas em v rios pa ses mostram que entre 5 e 17 da popula o mundial disl xica Os disl xicos t m a dificuldade de interpretar e relacionar ao som os c digos de escrita Para tal necess rio que as escolas da rede regular de ensino devam prever e prover na organiza o de suas classes comuns professores das classes comuns e da educa o especial capacitados e especializados respectivamente para o atendimento s necessidades educacionais dos alunos segundo o inciso I do par grafo 8 das Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial na Educa o B sica A partir destas informa es foi
104. por isso influi no segmento jovem da popula o Nesse cen rio sentimos a vontade de investigar se essa m dia incita a atividade sexual precoce e dita um culto ao corpo fragilizando os valores morais ticos e culturais Seria a televis o a m dia mais usada para propagar a vaidade e a lux ria Pode a televis o ser considerada atualmente uma mantenedora das pr ticas ligadas a esses pecados capitais Os jovens entre 1 a 13 anos de ambos os sexos consideram se fora dos padr es de est tica e os reality shows as telenovelas e os filmes s o suas principais fontes de entretenimento Na faixa et ria de 14 a 16 anos foi poss vel observar a grande influ ncia que a midia televisiva exerce principalmente sobre eles que facilmente se prendem telinha em fun o da erotiza o de cenas e seu teor picante Os dados elucidaram a quest o do projeto uma vez que a influ ncia que a m dia exerce sobre o jovem leva o a um culto exagerado ao corpo VAIDADE e sexualiza o precoce LUX RIA Esses dados podem ser explicitados pelas respostas dadas pelos jovens de 14 a 24 anos que afirmaram ser influenciados pela m dia e que desejam ter um corpo esbelto As mulheres foram segundo esse estudo as mais suscet veis ao culto forma f sica e busca obsessiva por uma apar ncia perfeita desejo de consumo feminino Esses dados nos levam a deduzir que essas pr ticas entorpecem fazem a cabe a da adolescente que aparentemente n o v nenhum
105. que os ovos apresentam mol culas antimicrobianas podendo assim evidenciar a presen a de um sistema imune eficiente na prote o contra infec es por microorganismos PALAVRAS CHAVE OVOS ANTIBI TICOS ARANHAS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 41 AVALIA O DA ATIVIDADE DO EXTRATO BRUTO SECO DE STRYPHNODENDRON ADSTRINGENS MART COVILLE NO COMBATE AO MICRORGANISMO PSEUDOMONAS AERUGINOSA Tailon Henrique Ribeiro Gazzi taylonhrg O gmail com Caio Luiz de Queiroz Srutkoske caiosrutkoske GQ hotmail com Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador zuretado gmail com Bruna da Gra a Martins Co Orientadora gmartins bruninhaQ hotmail com Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o Campo Mour o PR Col gio Universitas Santos SP Ci ncias Biol gicas Microbiologia O Stryphnodrendron adstringens Mart Coville da fam lia Mimosaceae popularmente conhecido como barbatim o possui uma imensa variedade de usos populares principalmente como cicatrizante Com o aumento das infec es hospitalares e da resist ncia das bact rias aos medicamentos existentes torna se necess rio a busca por novas drogas que possam ser obtidas a partir de medicamentos fitoter picos O objetivo desse trabalho foi avaliar a capacidade antimicrobiana in vitro do extrato hidroalco lico de Stryphnodrendron adstringens Mart Coville e sua capacidade de inibi o do crescimento das cepas de P
106. ra o animal Nesse trabalho realizaram se pesquisas para estudo do aproveitamento da farinha das cascas de maracuj na obten o de biscoitos e p es A farinha de maracuj obtida apresentou 10 51 de teor de umidade b s 6 80 de cinzas 34 07 de fibra bruta 7 35 de proteina 4 03 de lip deos macrominerais g kg 4 10 de c lcio 1 62 de f sforo 1 26 de magn sio 1 07 de enxofre e 4 40 de pot ssio microminerais mg kg 199 45 de zinco 5 85 de cobre 89 25 de ferro e 24 25 de mangan s Os biscoitos e p es obtidos contendo essa farinha em sua formula o apresentaram excelentes n veis de aceita o mostrando se uma fonte alternativa de gera o de renda para os agricultores e popula o da regi o al m de reduzir a disposi o desse res duo no meio ambiente PALAVRAS CHAVE CASCAS DE MARACUJ S FARINHA DE MARACUJ BISCOITOS E P ES Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 19 IOGURTE DE LEITE DE SOJA SABOR CAGAITA Monica Aparecida Pereira monica lubi dhotmail com Nara Cristina Neves Brito naracris Ip Ohotmail com Orientador ramatizOlive com Escola Agrotecnica Federal de Ceres CERES GO Ci ncias Agr rias Ci ncia e Tecnologia de Alimentos O objetivo deste trabalho foi preparar um alimento a base de soja cujo sabor fosse obtido a partir da polpa de cagaita destinado s pessoas com defici ncia de lactase como substituto ao iogurte de leite valorizando e difundindo as pr
107. resultados com os dados j existentes de literatura de esp cies pr ximas e distantemente relacionadas e levantamos hip teses a cerca dos processos evolutivos ocorridos nos cromossomos dessas esp cies Estima se a caracteriza o cariot pica e de bandeamentos cromoss micos de aproximadamente dez novas esp cies por ano PALAVRAS CHAVE CARI TIPO EVOLU O CROMOSS MICA CITOGEN TICA 48 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia COMUNICA O ENTRE A ORELHA HUMANA E OS MOSQUITOS HEMAT FICOS Luzivanderson Rodrigues Fr z luzivandersonbol com br Islandeide Braga Ribeiro is lan com GQ hotmail com Jenilson Pereira da Silva jenilson bol com br Jos Ant nio da Silva Orientador jovino 1946 bol com br Elizabete Rodrigues Co Orientadora elizabete rodrigues1977 bol com br Escola Estadual Mineko Hayashida Laranjal do Jari AP Ci ncias Biol gicas Biologia Geral O projeto foi criado com o objetivo de demonstrar atrav s de experi ncias e relat rios que os mosquitos hemat fagos que se alimentam de sangue humano s o capazes de se orientar em busca de seu alimento atrav s de ondas sonoras ou de vibra es captadas atrav s da orelha humana No entanto realizaremos pesquisas estudos experi ncias para sabermos o comportamento dos insetos quando est o em busca de seus alimentos Montaremos um circuito eletr nico para gerar ondas sonoras de baixa frequ ncia Com as hip teses que n s formulamos
108. s incentivou e possibilitou a concretiza o do sonho de uma feira de abrang ncia nacional com forte intera o entre estudantes e professores do Ensino Fundamental M dio e T cnico com a Universidade P blica A MARCELO TAS por t o gentilmente nos emprestar sua voz para o v deo de divulga o que foi veiculado na TV GLOBO TV USP TV ESCOLA e no programa Olhar Digital da RedeTV A todos os avaliadores convidados por suas preciosas contribui es A todos que direta ou indiretamente contribuiram para a concretiza o da FEBRACE 2009 vi FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Comiss o ORGANIZADORA Roseli de Deus Lopes Coordenadora Geral Irene Karaguilla Ficheman Elena Saggio SERVI O DE Comunica o SociaL DA EPUSP Cassius Clay Cardoso da Silva Cleuza Cruz Fernando Campos Barreto Fernando Takashi Tirada Regina C lia Zemella Rosany Costa Perez Silvia Pereira Bonassa Concer o DA LOGOMARCA Maria Alice Gonzales Malu Dias Marques PROJETO GR FICO Maria Alice Gonzales ProDu o GR FICA E EDiTORA O ELETR NICA Jannerson Xavier Borges Juliana Sayumi Miaira Suzuki ProDU O DE Foro E ViDEO F bio Durand CSS TV USP Giovanna Calistro ASSESSORIA DE COMUNICA O Ho Tsung Yin La s Cardozo Bueno Maira Fuji Maria ngela Rodrigues Figueiredo Milena Dias de Paula ORGANIZA O DO PROCESSO DE AVALIA O Ramona Mercedes Straube Ana Grasielle Dion sio Correia
109. sio 4 34g kg al m de possuir teores elevados de nitrog nio 9 17g kg f sforo 1 05g kg mangan s 102 67mg kg boro 20 28mg kg ferro 62 73mg kg zinco 20 30mg kg e cobre 9 78 mg kg A solu o do l tex da planta inibiu o crescimento das bact rias Staphylococcus aureus apresentando halos crescentes de inibi o bacteriana com m dia de 0 99 cm na concentra o de 0 01mg mm2 de acordo com o aumento da concentra o da solu o 0 10 0 25 0 50 0 80 e 1 0 p p A inibi o do crescimento do Pseudomonas aeruginosa foi mais acentuada com m dia de 1 06 cm na concentra o de 0 01 mg mm2 confirmando a capacidade de inibi o do crescimento bacteriano in vitro pela Euphorbia tirucalli L Al m disso em compara o com a atividade antimicrobiana do antibi tico ceftriaxona s dica o l tex da planta demonstrou se eficiente PALAVRAS CHAVE EUPHORBIA TIRUCALLI L ATIVIDADE ANTIMICROBIANA STAPHYLOCOCCUS AUREUS E PSEUDOMONAS AERUGINOSAS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 51 E LI K O CARRO ALTERNATIVO D bora Petrella Perino dede best dede Dhotmail com Ver nica Louren o Valla Pires vevelourGDhotmail com Ros ngela Mengai Accioli Orientadora rosangela mengai uol com br M nica Elizabete Caldeira Deyllot Co Orientadora monangtamo Oyahoo com br Col gio Dante Alighieri S o Paulo SP Ci ncias Biol gicas Ecologia Iniciamos este trabalho estudando sobre os gases estu
110. terceira causa de morte por doen as para o grupo et rio de 1 a 14 anos No munic pio e Estado de S o Paulo o c ncer j a primeira causa de morte por doen a para o grupo et rio de 5 a 14 anos excluindo se acidentes e causas externas O objetivo da pesquisa ser fazer uma an lise de dados de incid ncia e mortalidade pelo c ncer infantil no munic pio de S o Paulo A partir deste foi elaborada a seguinte quest o qual a taxa de incid ncia e de mortalidade pelo c ncer no munic pio supracitado Foram ent o realizadas pesquisas bibliogr ficas para melhor compreendermos o que seria o c ncer e como se desenvolvem os tipo mais comuns deste na inf ncia Posteriormente foi feita uma an lise dos dados do Minist rio da Sa de a fim de conseguir responder a estas quest es e tamb m para atingir os objetivos centrais da pesquisa Com a an lise destes pode ser conclu do que no munic pio de S o Paulo os c nceres que mais acometeram crian as entre O e 14 anos foram as leucemias os tumores do sistema nervoso central SNC e os linfomas As neoplasias que obtiveram as maiores taxas de mortalidade foram as leucemias os tumores do SNC e os c nceres da gl ndula supra renal A grande import ncia da coleta desses dados de que quanto maior a conscientiza o das pessoas com mais rapidez poder o ser efetuados os diagn sticos assim aumentando as chances de cura Segundo o Instituto Nacional de C ncer INCA se diagnosticadas precoce
111. 169 Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Cear Maracana CE eres 247 263 Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Esp rito Santo Vit ria ES 117 233 Centro Pedag gico de Apoio ao Desenvolvimento Cient fico Abaetetuba PA 292 CETEB Centro de Educa oTecnologico da Bahia Feira de Santana BA errar 238 Clube de Ci ncias Quark S o Jos dos Campos SP ceerererereeereraraeareerenenanaa 112 195 266 Col gio Alberto Santos Dumont Jundia SP saiisscesesstaasersiaiamaaaaastipirtrias as astmemsassinicisiasiaioisasestasonadioiniataiiasa s 156 Col gio Anglo Lider Camaragibe PEsssssssssscscsssssssssssisessssss ssssssssansasassapasrasssesessasossosanaaasasosicassiisisisbiisibsssssss snoi ssS 22 68 Col gio Christus Dion sio Torres Fortaleza CE ssessestasasersiaeamaaaspasastererteinios arts mensassisicistoninioisa sesta sonasiciniataniasas s 174 Col gio Christus Fortaleza CE Col gio Cidade Leopoldina Leopoldina MG Col gio Cora o de Maria Esteio RS Col gio Damas da Instru o Crist Recife PE ssissessesecasasasaiaiaaniaminaisieesesntiantasaisesasanaicats ds isisisa ei cicasadasissaranda 29 255 Col gio Dante Alighieri Araras SP eseemssssasasarasisieresasscarsrerstreamaasp as Ria tereaTaras Asas tamaasasainiadsninios dades cite daasaasia ira da SOENEN Col gio Dante Alighieri S o Paulo SP Col gio da Policia Militar
112. 9 241 CIRCUITO PARA ILUMINA O DE EMERG NCIA COM EFICI NCIA ENERG TICA Daniel Santiago Bernardino dsantyago O gmail com Elder Ribeiro Barbosa elder gd hotmail com Maria de Jesus Pompeu jp maria80 O gmail com Leandro Souza Lima Orientador leosouzallOyahoo com br Wagner Penaber de Castro Co Orientador rengaw castro hotmail com Escola Estadual de Educa o Tecnol gica do Par Magalh es Barata Bel m PA Engenharia Eletrot cnica Desenvolver um sistema de Ilumina o de emerg ncia a partir da necessidade de se ter um equipamento que realmente funcione quando for necess rio ou seja tendo claridade e tempo suficiente para que as pessoas que necessitarem desse produto possam usar para diversos fins principalmente com seguran a e efici ncia energ tica Por outro lado este projeto visa desenvolver um sistema el trico que realmente supra a necessidade no aspecto de ilumina o e seguran a das pessoas quando usado como forma alternativa de emerg ncia aumentando a vida til do equipamento em geral e proporcionando economia de energia Entretanto como j existem no mercado sistemas de ilumina o de emerg ncia sem este modelo de projeto foi desenvolvida a id ia de se fazer aumentar a vida til do equipamento al m de garantir a seguran a das pessoas e atender s normas espec ficas do corpo de bombeiros e por fim obter a efici ncia energ tica do sistema el trico Agora com rela o aos resul
113. 95 Col gio Poliedro S o Jos dos Campos SP sasiuinsasmasm assis iriraiarescectcareamacniiaanen ias serra raensaasasas cacasasecene o 112 Col gio Pres Emilio G M dici Funda o Bradesco Bag RS sssssesseesesresrereeresresesresreserrersnerestsrententsreseenesreseet 213 Col gio Pur ssimo Cora o de Maria Rio Claro SP sssssssssssssssssssssssisiscisssiiss essssasisasss ausoo so soss ss ssns ossss sisis sia asisas 137 Col gio Santa Luzia Imperatriz MA sx 101 Col gio Sinodal S o Leopoldo RS 114 Col gio T cnico de Santa Maria Santa Maria RS lt 157 Col gio T cnico Univap Villa Branca S o Jos dos Campos SP reeeeererarereereraaaaaa 140 Col gio Universitas Santos SP ssisscaesasasaaasasanssraiaaseacirsaaaran acesas aidiis SCE ss CE create camas ento cos SS ESSES Soe Complexo Educacional Dom Bosco Imperatriz MA Complexo Educacional Dom Bosco LTDA Imperatriz MA rreerananereeeaererananaa 53 118 197 Complexo Educacional Dorgival Pinheiro de Sousa Imperatriz MA erereerererererarararearanana 121 Conselho Esc da Escola Estadual Marques da Silva Bel m AL a13 E E B P Maria Antonieta Carneiro de Mello Itajub MG 231 E E E B E P Padre Jo o Greiner Campo Grande MS sissisissssscssssissssiisiissiciicis ssssssasaasissnn asooo so ssossssssssss sassi aa ats iisiis 258 E E E RM Clovis Borges Miguel Serra ES ssssssssssissssosssiisssss
114. ACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ALBERT EINSTEIN DA CI NCIA SOCIEDADE T lio Azara tulio azara O hotmail com Luciano dos Santos Orientador professorlucianosantos yahoo com br Daniel Aldo Soares Co Orientador danialdo10 yahoo com br CEFET GO Uned Inhumas Inhumas GO Ci ncias Humanas Hist ria Desde a revolu o cientifica do sec XVII a ci ncia tem avan ado cada vez mais na sociedade ocidental Na verdade os homens ligados a ela acabaram marcando a hist ria da humanidade com suas id ias e pesquisas Inegavelmente Albert Einstein 1879 1955 foi uma das personalidades da ci ncia moderna mais conhecida do mundo Em fun o de sua teoria da relatividade revolucionou toda f sica moderna al m de ganhar o pr mio Nobel de F sica 1921 Seus trabalhos sobre Movimento Browniano o Efeito Fotoel trico Relatividade Restrita Relatividade Geral entre outros foram verdadeiramente revolucion rios para a ci ncia do s culo XX Entretanto n o exclusivamente este Einstein que investigamos em nosso trabalho Sobre este j h muitos trabalhos feitos O que procuramos corroborar que Einstein foi para al m de um timo cientista um homem engajado um cidad o ativo um intelectual Para tanto partirmos de alguns problemas que nortearam a pesquisa tais como H realmente um Einstein al m do f sico Em que medida este cientista pode ser entendido como intelectual Quais eram as id ias os valor
115. Antonio dos o B Santos Daniele Negr o dos 241 Santos Dayany Oliveira 162 Santos Denise Moreira dos Orientadora 105 Santos Eduardo Lira dos Santos Elimara Rosa dos Santos Eloise Fernandes de Sousa Santos Eraldo Souza dos Santos Erica Suelen Pacheco dos Santos Francianne Carin dos Santos Gabriel Nascimento da Silva Santos Gabriel Tiago Hardt de Souto Santos Herm nia Belmira de Almeida Orientador Santos Ijanes Guimar es Orientadora Santos Janira Taise Manos dos Santos Jo o Eduardo dos Santos Jonathan Fernando dos Santos Jorge Edson Pinheiro dos Santos Jorge Sandro Pinheiro dos Santos Jos Edenil Gomes dos Co Orientador Santos Lidiane Assis Santos Luana Oliveira Santos Luciano dos Orientador Santos Marcio Ramatiz Lima Orientador Santos Marcos Pereira dos Co Orientador Santos Marden Orientador Santos Matheus Vitti Santos Mayea Alynne de Oliveira Santos Michele Caroline Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 313 Santos Milene Rodrigues de Quadros dos Orientadora cr iaaiaiisciniinreosis saasaa siiani iesiti 213 Santos Newton Jos dos Orientador sieis IADE E E E AANE TEENE ES EEESTIS EEES TNV KE 296 Santos Renata Nulchiad dOSsssrr oriai EEE O S E OAO eE SEE EEEE SEE 198 Santos S mella Thayara AlVES ssssssssasasaneasesescicaranires eder asaesiaianai nais TrAa ESEC ss sanasas sss
116. Antoniuk mariana antoniuk gmail com Giselle Cavaglieri Orientadora gisellecavaglieriobol com br George Hirata Co Orientador ghirataterra com br Associa o Cultural Religiosa Brasileira Israelita Sinagoga M Guertzenstein S o Paulo SP Col gio 1 L Peretz S o Paulo SP Ci ncias Humanas Psicologia Para come ar esse trabalho pensei em uma coisa que me interessa e algo que eu pudesse adaptar para a minha vida Irei cursar no ensino superior pedagogia pois acredito que os professores podem fazer muita diferen a na vida de algu m O que eu quis descobrir e provar com esse trabalho que a educa o n o formal por diferentes m todos pode ajudar a suprir falhas da educa o formal Atrav s da educa o n o formal podemos ter jovens mais altru stas menos preocupados com o que possuem e mais preocupados pelo que s o como pessoa Na conclus o eu consegui comprovar que a educa o n o formal realmente consegue suprir falhas da educa o formal como passar valores melhores para os jovens como a preocupa o com o grupo e n o s com si pr prio mas mesmo assim a educa o formal possui pontos positivos tamb m podendo assim uma educa o completar a outra PALAVRAS CHAVE MOVIMENTO JUVENIL HABONIM DROR ESCOTISMO EDUCA O N O FORMAL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 179 EQUUS O CAVALO E SEU PAPEL PARA COM A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE Clarin Dias Brito clarinbrito ya
117. Ardito Edna Nogueira Orientadora esesstiessaasirimaieiiossorariererraiasasaiaiginasassasinen cacete rasas pasa sas idsaaTaRAa asas sesseanitaisadassebaada 190 Arditti RICA dOs enserrar a es EEA AS EAIA ASSAS EELEE EESE S naNO EE S EEE 192 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 301 Arecida Yuri de Arruda 123 45 Argollo Paulo Arndt Cristiano 144 Arouche Pablo Soeiro a30 Arraes Rhayssam Poubel de Alencar 188 Assun o Dilma Melo de Orientadora Augusto Daniella Alves Avelar Maria Tereza Aquino Azara T lio Azevedo Marisa Fagundes Carvalho de Co Orientadora Bankhardt Camila Daniele Banzato Suellen dos Santos Barbosa Elder Ribeiro 167 a 147 aa 298 a 242 164 Barbosa J sus Rodrigues Gondim Guedes Es Barbosa Natasha Paes sa M5 Barbosa Ocione dos Santos a 296 Barbosa Rafael Silva PLs Barbosa Vict ria Revitto s 175 Barbosa Vinicius Rodrigues 293 Barcellos Leticia Thom 133 Bargas Danielle ngelo Barichello Lucas Meister ss Barreiros Pedro Henrique Silva 157 Barreto Maria do Perp tuo Socorro Orientadora a 15 Barros Carlos Alberto Serpeloni Co Orientador 298 Barros Maria Luciene Urbano de Co Orientadora Barroso Andr Maur cio Orientador 78 Barros Victor Freitas de Azer do Co Orientador Becker Leonardo Leal Belloni Diego
118. Arthur Gil Barroso Rosa Elisangela Aparecida da Silva Rosa Fl vio Elias da Co Orientador Rosa Genilda Rosa Glacie Regina Orientadora Rosar Denise Raquel Co Orientadora Ros rio Maiara do 274 312 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Rosa Vanessa Espindola de sn LDA Rosemback Ricardo Henrique Orientador 248 Rosenberg Felipe 196 Rosendo Renata Maria Maia Rosendo 281 Rossetti Renato Pierrotti Orientador 130 211 Rossini Fabiola Orientadora Rosso Talita Freiesleben Russo Patr cia Tavares de Moraes Saba Marcelo Magalh es Fares Orientador Sabino Rosilene Luz S Edmilson Silva de Orientador Sales Maria das Gra as Fran a Orientadora Salgado gata Cobos Salvador Jos Firmino Co Orientador Sampaio Carlos Daniel de Mello Sampaio Carlos Fonseca Co Orientador Sampaio Sumara de Souza Co Orientadora Sanches M nica Bordim Orientadora Sanches Thiago Missfeldt Sanson Gabriel Tadeu Santana Bruno Frankin do Amaral Sant Ana Th fylla Mendes de Santos Aline Tavares Martins Santos Altair Martins dos Orientador Santos Amanda Cristine Ferreira dos Santos Andr Bezerra dos Orientador Santos Apolin rio Fernandes dos Orientador Santos Brenda Nogueira 181 257 Santos Carlos
119. BRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia RECICLAR PARA SOBREVIVER Amanda Ferreira Monteiro Erisvaldo dos Santos Silva Ivanildo Nunes da Silva Orientador ivanildo nunesOig com br Escola Estadual Marques da Silva Bel m AL Conselho Esc da Esc Est Marques da Silva Bel m AL Ci ncias Biol gicas Ecologia Esse trabalho voltado a conscientiza o da reciclagem nos lares brasileiros O produto final advindo da reciclagem um s mbolo do aproveitamento e da criatividade humana que assim como foi capaz de idealizar um grande projeto voltado ao consumo precisa resolver com efic cia o resto ou a sobra O palito de picol a sacola pl stica o papel a garrafa pet os lacres das garrafas de alum nio enfim tudo isso confirma um produto descart vel que ao ser eliminado provoca s rios casos de destrui o ao Meio Ambiente por isso t o importante reaproveitar reintroduzir as sobras em algo apraz vel de ser e de ter de abra ar e mostrar para todos e principalmente a transforma o do que se parecia ser invi vel de ser reaproveitado As novas tecnologias de mercado que a cada momento integram o mercado consumidor n o se comprometem com algo artesanal constantemente percebemos o uso sem limites de pl sticos papel isopor dentre outros materiais que s servem para inundar o espa o que j est pedindo socorro Haja vista que durante s culos o ac mulo de lixo no Planeta Terra est descontrolado e
120. CAS FULERENO MOTORES 156 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia VIRA E MEXE amp t FAZ SAB O Anderson Camponogara Pettine pettine GDyahoo com br Lucas Meister Barichello atiradorsw4 Q yahoo com br Juraci Diniz Orientador juradiniz gmail com Guilherme Casa Nova Co Orientador guigoquimica O gmail com Col gio T cnico de Santa Maria Santa Maria RS Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Pensando em um produto que amenize os impactos ambientais e que sirva como uma fonte de renda construiu se um equipamento para fazer detergente e ou sab o caseiro que possa ser feito a partir de leo de fritura j anteriormente usado em lancherias ou restaurantes o qual seria descartado no meio ambiente O equipamento chamado Vira e Mexe amp Faz Sab o tem capacidade de produzir at vinte litros de sab o e ou detergente podendo ser usado em escolas associa es comunit rias restaurantes e domic lios Para confeccion lo utilizamos materiais de baixo custo a fim de tornar o equipamento e o produto acess veis pensando tamb m na economia de energia el trica pois todo o processo feito de forma mec nica Esse equipamento de produ o de sab o visa obter um produto economicamente vi vel eficiente de boa qualidade e ecologicamente correto agregando valor a um res duo que se erroneamente descartado torna se altamente prejudicial ao meio ambiente Buscando assim de forma til e criativa lev
121. CE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia AVALIA O DO EFEITO ALELOP TICO DOS EXTRATOS DAS FOLHAS DE LEUCAENA LEUCOCEPHALA NA GERMINA O DE SEMENTES E NA MICROBIOTA DO SOLO DO PARQUE ECOL GICO DA PAMPULHA Daniella Alves Augusto daniellaalvesaugusto yahoo com br F tima de C ssia Oliveira Gomes Orientadora fatimaog O dppg cefetmg br Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Belo Horizonte MG Ci ncias Biol gicas Microbiologia Os microrganismos do solo desempenham fun es importantes na manuten o de ecossistemas como componentes fundamentais de cadeias alimentares e ciclos biogeoquimicos Neste processo participam os microrganismos que encontram no meio ambiente o h bitat para o desenvolvimento de seu ciclo biol gico Leucaena leucocephala uma leguminosa ex tica comum no Parque Ecol gico da Pampulha MG A regenera o desta rea est sendo amea ada pelo potencial invasivo dessa planta que apresenta efeito alelop tico sobre a germina o e o desenvolvimento de outras plantas Assim importante tentar conhecer algum poss vel efeito alelop tico em suas pr prias sementes e analisar o impacto que esse efeito teria na microbiota do solo e no controle de microrganismos patog nicos Para isso foram realizadas contagens de bact rias heterotr ficas fungos filamentosos e microrganismos celulol ticos em amostras de solo do Parque Al m da determina o da atividade microbiana temp
122. CE 2009 15 SEQUESTRO DE CARBONO ESTUDO REALIZADO COM RVORES EX TICAS E RVORES NATIVAS DO SUL DO BRASIL Camila Blume Zilles camilazillesOsuperig com br Duhanne Virtgyne Machado Scharlau duh scharlau hotmail com Jenifer Teixeira Severo jenyppgOyahoo com br Lacina Maria Freitas Teixeira Orientadora lacina dcefetrs edu br Cefet RS Unidade Sapucaia do Sul Sapucaia do Sul RS Ci ncias Biol gicas Ecologia Este trabalho consiste na realiza o de um estudo comparativo entre diferentes rvores de esp cies ex ticas e nativas considerando a correla o existente entre a massa de um vegetal e a capacidade de absorver gases poluentes da atmosfera As esp cies de rvores ex ticas selecionadas s o bem conhecidas e muito cultivadas atualmente com fins ornamentais ou seus frutos utilizados na alimenta o di ria As rvores nativas escolhidas s o algumas das que ocorrem naturalmente na regi o sul do Brasil O estudo iniciou em setembro de 2007 e foi apresentado na I Mostra Interdisciplinar do Ensino M dio que ocorreu de 21 a 23 de novembro daquele ano Ap s foi aperfei oado com a inclus o de novos enfoques A quantifica o dos componentes da biomassa e do carbono fixado foram feitas em 15 amostras de esp cies de rvores ex ticas e 15 amostras de esp cies de rvores nativas e 15 amostras de esp cies de rvores nativas tanto ornamentais quanto frut feras com idade entre 10 e 20 anos Foram coletados galhos verdes
123. DE DENGUE Evandro Surjan Passero evandrosp O desktop com br Guilherme Jatob guilherme jatoba O gmail com Amanda Nishimori miuky tatu hotmail com Irene Valadares Orientadora irene_valadares hotmail com Escola T cnica Estadual Polivalente de Americana Americana SP Ci ncias Biol gicas Bioqu mica Foram realizadas pesquisas buscando um m todo eficiente e alternativo para a redu o da incid ncia de Dengue e pesquisas laboratoriais para constatar em quais circunst ncias o lim o seria eficaz na redu o do pH da gua abaixo do valor 4 fator inibidor do desenvolvimento larval do mosquito Aedes Aegypti O lim o foi escolhido por ser uma fruta cujo baga o descart vel biodegrad vel e de f cil acesso As concentra es adequadas de lim o com gua canalizada reduziram sensivelmente o pH da mistura tornando a suficientemente cida PALAVRAS CHAVE DENGUE PH LIM O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 61 MALACOFAUNA BIVALVIA DA PRAIA DO RAMALHO EM IGARASSU PE Jos Ant nio Bezerra de Oliveira j bezerramail O gmail com Hiago Simplicio Marques igorhiago 18 gmail com Alberes Vitor Alves Orientador alberes v alvesQhotmail com Escola Eurico Pfisterer Igarassu PE Ci ncias Biol gicas Zoologia O filo molusca possui representantes no mar na gua doce e no ambiente terrestre S o animais de corpo mole apesar de que na maioria deles existe um esqueleto calc rio
124. E DISTRIBUI O DE GUA USINA HIDREL TRICA 296 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SCCA SISTEMA DE CONTROLE DE COMBUST VEL ADULTERADO Alberto Corr a alberto correa04 Q hotmail com Alex Alves Rodrigues alexledazul O hotmail com Irina Cardoso do Nascimento irina cn O gmail com Marcos Ant nio Felizola Orientador nae109 sp senai br Escola SENAI Anchieta S o Paulo SP Engenharia Eletr nica O presente projeto visa a confec o de um equipamento capaz de efetuar o controle de combust vel adulterado no abastecimento emitindo aos usu rios um aviso Com o controle de qualidade garantido um melhor rendimento e maior vida til do autom vel al m de um menor ndice de poluentes emitidos na atmosfera PALAVRAS CHAVE COMBUST VEL ADULTERADO QUALIDADE DO COMBUST VEL AUTOM VEL Projeto finalista pela INOVA SENAI S o Paulo SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 297 VARAL AUTO RETR TIL Nayara Galdino Correia nayara galdino Oyahoo com br Vin cius Ad o de Oliveira vinicius 14 oliveira Ohotmail com Suellen dos Santos Banzato su banzato Dhotmail com Patricia Pascon Souto Tancredo Orientadora ty soutoDitelefonica com br Carlos Alberto Serpeloni Barros Co Orientador carlos barrosOitel com br ETEc Trajano Camargo Limeira SP Engenharia Eletr nica Este trabalho consiste em um varal que n o permite que as roupas molhem caso aconte am mud
125. ETOL GICOS DO EXTRATO DE B ORELLANA L URUCUM NO DESENVOLVIMENTO DE PROTETORES ACESS VEIS CONTRA MELANOMAS E CARCINOMAS Bruno Fernando de Oliveira Buzo brunofbuzoOig com br Jos Eduardo Diotto Orientador diotto Oliceuasabin br Col gio Koelle Rio Claro SP Ci ncias da Sa de Medicina Atrav s de pesquisas liter rias e estat sticas observamos que os casos de c ncer de pele do tipo melanoma maligno carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular crescem com mais frequ ncia a cada dia que passa Realizando an lises epidemiol gicas descobrimos que os ndios brasileiros de determinadas etnias t m pouca incid ncia de c nceres de pele ent o relacionamos a prote o natural que eles t m pintura corporal que utilizam A partir de an lises cromatol gicas descobrimos que o urucum era o fruto utilizado com maior potencial cr mico ent o nossa proposta utilizar o potencial foto refletor dessa planta para a aplica o aos protetores solares convencionais a fim de reduzir o pre o e aumentar a efetividade de prote o desses produtos Assim podemos alcan ar nosso principal objetivo que conferir prote o saud vel efetiva e acess vel popula o carente a maior v tima dos casos de c nceres cut neos Com o estudo dos m todos de isolamento dos caroten ides bixina e norbixina conseguimos concentrar o princ pio ativo de prote o do urucum e o adicionamos em um filtro solar desenvolvido o qual de
126. Elizabete Caldeira Deyllot Orientadora monangtamo yahoo com br Eraldo Rizzo Co Orientador eraldopj Obol com br Col gio Dante Alighieri S o Paulo SP Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Ao pensar em uma maneira de melhorar nosso mundo diminuindo a destrui o e polui o do meio ambiente chegamos conclus o de que um motor universal n o poluente seria um grande avan o Pensando nisso resolvemos pesquisar sobre o magnetismo e construir um motor baseado em suas bases de funcionamento Contando com poss veis problemas de constru o j que um motor puramente magn tico poderia nos levar ao paradoxo do motor moto perp tuo tamb m consideramos a possibilidade de buscar uma maior efici ncia em motores el tricos Quatro prot tipos foram constru dos cada um utilizando diversos conceitos e teorias Somente a partir do terceiro conseguimos o giro completo mas os anteriores nos ajudaram a formular novas id ias at que conseguissemos o esperado O quarto prot tipo foi o mais funcional por m para que conseguissemos o giro cont nuo utilizamos baterias como combust veis Para a constru o dos prot tipos buscamos compreender melhor os fen menos magn ticos e a geometria envolvida na montagem dos mesmos tendo a pr tica experimental como nossa guia Por fim n o h d vidas de que o processo de pesquisa e aprendizagem pelo qual passamos e que descrito pelo presente trabalho tenha nos ensinado muito sobre o fazer do
127. Engenharia FEBRACE 2009 17 IMPLANTA O DE SISTEMA SILVIPASTORIL UTILIZANDO EUCALIPTO CITRIODORA CONSORCIADO COM MILHO PARA SILAGEM Fernando Silva Reis 6207 dbrito O fundacaobradesco org br Dom cio Rodrigues Brito Orientador 6207 iviana O fundacaobradesco org br Funda o Bradesco Escola de Canuan Formoso do Araguaia TO Ci ncias Agr rias Agronomia A maioria dos produtores rurais do Tocantins tem uma tradi o de explorar o solo somente com a produ o pecu ria extensiva que vem atravessando um per odo dificil devido aumentos dos custos dos insumos Al m disso o pecuarista retira o alimento do solo sem nada devolver n o trata as pastagens como uma cultura e n o sabe como manej la causando sua degrada o progressiva o que faz com que a quantidade de arrobas produzidas por hectare seja baix ssima em muitas regi es necess rio buscar alternativas de produ o agropecu ria que mostrem se vi veis economicamente e tenham baixo custo de implanta o para para que de alguma forma sirvam como uma alternativa para o pequeno produtor de diversificar as atividades dentro da propriedade j que sobreviver somente da pecu ria de corte est muito dif cil Esse ensaio teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de E citriodora em cons rcio com milho para silagem no primeiro ano de implanta o em Formoso do Araguaia TO A silvicultura tem como finalidade ampliar a explora o das propriedades e servir c
128. Engenharia de Sistemas Eletr nicos PSI Chefe de Depto Wilhelmus Adrianus Van Noije Vice Chefe Jo o Ant nio Martino http www poli usp br LABORATORIO DE SISTEMAS INTEGRAVEIS Coordenador Jo o Antonio Zuffo Vice Coordenador Wilhelmus Adrianus Van Noije Departamento da Engenharia de Sistemas Eletr nicos Escola Polit cnica da USP http www lsi usp br APOIO INSTITUCIONAL Minist rio de Ci ncia e Tecnologia MCT Departamento de Populariza o e Difus o de C amp T para Inclus o Social Minist rio da Educa o Departamento de Pol ticas de Ensino M dio MEC DPEM Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura UNESCO Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Prefeitura da Cidade de S o Paulo Secretaria de Participa o e Parceria Coordenadoria da Juventude PATROC NIO INTEL do Brasil Petr leo Brasileiro S A PETROBRAS Instituto Votorantim Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Bradesco Instituto Solvi Aroio CULTURAL Olhar Digital RedeTV TV Cultura TV Escola TV Globo TV USP IPTV USP Aroio NA REALIZA O Centro Acad mico de Engenharia El trica CEE EPUSP Centro de Computa o Eletr nica CCE USP Coordenadoria da Comunica o Social CCS USP Esta o Ci ncia da USP Parque de Ci ncia e Tecnologia da USP Poli J nior Empresa J nior de Consultoria dos Alunos de Engenharia da EPUSP Pr Reitor
129. FEBRACE feira brasileira de ci ncias e engenharia Organizadoras Roseli de Deus Lopes Irene Karaguilla Ficheman Elena Saggio FEBRACE 2009 S o Paulo 17 a 19 de mar o de 2009 Escola Polit cnica da USP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia 7 2009 S o Paulo Resumos FEBRACE 2009 org Por R D Lopes I K Ficheman E Saggio S o Paulo EPUSP 2009 xxiv 356 p ISBN 978 85 86686 52 8 1 Ci ncia Congressos 2 Engenharia Congressos LFicheman Irene Karaguilla ILLopes Roseli de Deus Il Saggio Elena IV Universidade de S o Paulo Escola Polit cnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletr nicos V t CDD 500 001 620 001 ORGANIZA O E REALIZA O LSI UNIVERSIDADE DE SAO PAULO Reitora Suely Vilela Vice Reitor Franco Maria Lajolo Chefe de Gabinete Alberto Carlos Amadio Pr Reitora de Gradua o Selma Garrido Pimenta Pr Reitor de P s Gradua o Armando Corbani Ferraz Pr Reitora de Pesquisa Mayana Zatz Pr Reitor de Cultura e Extens o Universit ria Ruy Alberto Correa Altaf m Secret ria Geral Maria Fidela de Lima Navarro http www usp br ESCOLA POLIT CNICA Diretor Ivan Gilberto Sandoval Falleiros Vice Diretor Jos Roberto Cardoso Servi o de Comunica o Social Av Prof Luciano Gualberto trav 3 no 380 Cidade Universit ria S o Paulo SP 05508 900 Tel 0xx11 30915430 0xx11 30915420 Fax 0xx11 30915654 Departamento da
130. Ferreira Monteiro Erisvaldo dos Santos Silva Ivanildo Nunes da Silva Orientador Escola Estadual Marques da Silva AL REDUZIR REUTILIZAR E RECICLAR usascssssassosiissgia sede pessalocesiasdo senaanlas ada sado abas da ado pias siagi aatia danada iaa arit 74 Janira Ta se Manos dos Santos Brena Karoline Ata de Furtado Gl ucia Dias Orientadora Escola Estadual De Ensino Fundamental E M dio Professora Clotilde Pereira PA SABI 2 Sistema Aberto de Biofiltragem de gua E E AE A dvads condena senta ndisiiss des 75 Vagner Andr Rocha Eduardo Kehl Leonardo Loss Cl udio Rodolfo Illi Orientador Escola T cnica Estadual Visconde de S o Leopoldo RS Seq estro de Carbono estudo realizado com rvores ex ticas e rvores nativas do sul do Brasil 76 Camila Blume Zilles Duhanne Virtgyne Machado Scharlau Jenifer Teixeira Severo Lacina Maria Freitas Teixeira Orientadora Cefet RS Unidade Sapucaia do Sul RS S ntese de Part culas Base de Goma do Cajueiro e Moringa Oleifera Para Uso Larvicida Contra Aedes E e a PCR NIE AD OR SRD A ERES VI ERES O PODE ERP ROO ENADE ORDENE NDA SERENIDADE RD ER SRD ROS RN 77 Andr Sales Stadler Tereza Beatriz Ramos Colares Ferreira Haroldo C sar Beserra Paula Orientador Wesley Lyeverton Correia Ribeiro Co Orientador Col gio Chritus CE Tungiase Informa o o Melhor Rem dio ns rerearasemeaserease reta rerteserense ceara remtase tese ne
131. Filipe Co Orientador Benedito Aline Gomes Co Orientadora Benites Emerson Santos Orientador Bernardi Bruna Danielle Aparecida Co Orentadoraj Bernardino Daniel Santiago Bernardo Leonardo Maximino Orientador Bernardo Mois s Vicente Berrado Francisco Alexandre Barros Co Orientador Bessa K tia Faria Orientadora Bessa Lucas Faria Bevil qua Renato Bianchi Rodrigo Hagen Bicalho Rafael Vaz de Sales Blezer Reinaldo Orientador Bonetti Alice Jacomini Bonin Carla Rezende Barbosa Borges Adriano Luiz Tavares Boy Mariana Fa la Brand o Maria Claudicea Souza Orientadora Brand o N lison Luis dos Santos Brand o Rodrigo Marques Brito Adria Evangelista de Brito B rbara Arc ngela da Silva Brito Clarim DiaS seara Brito Domicio Rodrigues Orientador Brito Gabriella Cristina Coelho de Brito Nara Cristina Neves Britschka V ctor Yeh Co Orientador ai 175 302 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Bruschi Fabio Luis Ferreira Orientador s sissasssisasasioscoecsdesniasaadada dasdaada is dabdsdaa na napaD AS ISTO a S aaS ESSES SS auiaad gado 59 60 Buzo Bruno Femando de OVEA soisissa a AERE NEI EO aaa 88 Cabrera Kaon Ola borr n NTETE EEEN AA AARAA T TA 161 Cabrini Di gOsssisssssssrrssssssssssssssrsssssssasssisisssssssisssaassava Viss oS00s0SrS6 003r SSSE CEECEE CSSS SE SESSE SOSSE SSSI 0S Siss 26 Cabrini F bio Henrique
132. IMENTARES Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 5 AVALIA O DA SEMENTE DA MORINGA OLEIFERA COMO COAGULANTE NATURAL DA AGUA SUJA Franci Mary Bezerra de Oliveira francimary 17GDhotmail com Wagner Petini wppetiniagroboy O gmail com Lenir Duarte Gon alves lenir duart obol com br Marcelo de Carvalho Lorenzine Orientador 6257 mlorenzine O fundacaobradesco org br Sergio Alexandre Mazzuco Leonardo Co Orientador 6257 sleonardo fundacaobradesco org br Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Miranda MS Ci ncias Agr rias Agronomia O projeto foi realizado na Escola de Bodoquena Funda o Bradesco no munic pio de Miranda Consistiu em avaliar o efeito da semente da Moringa oleifera como coagulante natural da gua suja Foram avaliados alguns m todos para que houvesse resultado quanto a decanta o da sujeira da gua foram usadas sementes maceradas inteiras as sementes prensadas e maceradas res duos das sementes secos ap s a extra o do leo e o leo extra do das sementes atrav s de uma prensa artesanal construida na Escola Atrav s dos testes observamos que tanto a semente inteira como os res duos secos ap s a prensagem exercem grande efeito coagulante sobre os materiais em suspens o na gua Notou se que a gua teve um bom clareamento e uma r pida decanta o das sujeiras s lidas que estavam em suspens o podendo se dizer que houve uma purifica o da suje
133. IOTERAPIA X TRATAMENTOS ALTERNATIVOS Mayara Beiguelman Messina mayarocamessina O gmail com Anita Steinbruch Orientadora anita steinbruch com br George Hirata Co Orientador ghirataterra com br Col gio I L Peretz S o Paulo SP Ci ncias Biol gicas Biologia Geral Este trabalho um estudo de uma pessoa leiga sobre o c ncer para tentar entender como funciona se existe cura quais s o as op es de tratamento etc No come o a id ia era fazer um trabalho falando somente sobre c ncer e quimioterapia mas aos poucos durante o aprofundamento na pesquisa foi necess rio mudar o t tulo e ampliar o conte do A partir de certo ponto do trabalho o foco sai s da pergunta c ncer tem ou n o tem cura e evolui para as t cnicas de tratamentos do c ncer desde as mais tradicionais como quimioterapia e radioterapia at tratamentos alternativos e rem dios oncol gicos No cap tulo 1 apresentado o que o c ncer na defini o de especialistas e do INCA Instituto Nacional do C ncer e na segi ncia suas causas cap tulo 2 e processos de cura existentes cap tulo 3 Para completar foi anexada uma entrevista com um oncologista Dr Oren Smaletz cap tulo 4 seguido por um estudo de uma poss vel cura do c ncer as toxinas de Colley cap tulo 5 PALAVRAS CHAVE C NCER ONCOLOGIA MEDICINA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 47 CITOGEN TICA DE PEIXES PARA O ESTUDO DA
134. IS DE TAIL NDIA Maria Luiza Cardoso Fontes Juliana Rafaelle Feitosa Almeida Jaciana Souza de Nascimento Valdelice Serra Marques Valda Orientadora marques valda Dyahoo com br Escola Estadual de Ensino M dio S o Francisco de Assis Tail ndia PA Ci ncias Sociais e Aplicadas Planejamento Urbano e Regional O problema de pesquisa deste estudo avaliar como ocorreu junto a sociedade Tailandesa o conflito considerado guerra da madeira em fevereiro 2008 As opera es presentes pretendiam reprimir o desmatamento ilegal existente em Tail ndia com esse objetivo foram fechadas v rias serrarias ind strias madeireiras sem registros e destru dos mais de 800 fornos nas carvoarias irregulares sem levar em conta e sem oferecer qualquer que seja o tipo de renda aos trabalhadores destes locais que ficaram desempregados e sem nenhuma renda para sobreviv ncia com suas fam lias O trabalho prop e inicialmente uma vis o estruturada com rela o ao desmatamento com um trabalho mais intensivo no manejo florestal sustent vel reflorestamento e ainda a es economicamente corretas emprego e renda atrav s de novas f bricas e ind strias no munic pio Pretendemos enfocar como ocorreu o processo de desemprego e que solu o o atual prefeito do munic pio o Sr Paulo Liberte Jasper fez no mbito da problem tica Optamos por realizar esta an lise documental a partir das reuni es do grupo de trabalho com a professora orientad
135. Inaciana de Ensino FEI Maristela Martins de Camargo ICB USP Mauro Conti Pereira Universidade Cat lica Dom Bosco UCDB Moacir Alves de Campos Junior LSI USP Monica Alexandra Yon Castro Instituto de Ci ncias Biom dicas Depto De Imunologia Laborat rio de Biologia Celular molecular USP Neide Pena Coto Faculdade de Odontologia da USP Nelson Cesar Fernando Bonetto U P MACKENZIE Nilsa Sumie Yamashita Wadt Univ Nove de Julho Faculdades Oswaldo Cruz Universidade Paulista Osvaldo Ramos Tsan Hu U P MACKENZIE Patricia Fiorino U P Mackenzie Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de Patricia Teixeira Leite UFABC Paulino Coelho UFABC Paulo Blikstein Stanford University Palo Alto CA Pl nio Zornoff T boas Centro de Matem tica Computa o e Cogni o CMCC UFABC Rafael Yague Ballester Faculdade de Odontologia da USP Ramona Mercedes Straube LSI USP Regis Rossi Alves Faria LSI USP Ricardo Gandara Crede Instituto Sangari Ricardo Rom o Guerra FMVZ USP Depto Cirurgia Ricardo Weinlich Depto de Imunologia ICB USP Roberto de Lucia ICB USP Roberto Teruya Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Rodrigo del Rio do Valle FMVZ Depto de Cirurgia VCI Rosana Louro Ferreira Silva UFABC Rosane Beatriz Oliveira Severo LSI USP Rosimeire Aparecida Jer nimo EPUSP LAC Rose Eli Grassi Rici FMVZ USP Sergio Vicente Denser Pamboukian Universidade Pre
136. LINEAMENTO EXPERIMENTAL PARA O ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA IN VITRO DO LATEX DE EUPHORBIA TIRUCALLI L Guilherme Henrique Martins ghenriquemartins GOhotmail com Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador jaraujoOutfpr edu br Guilherme Torrecilia Netzel Co Orientador diogo2603 hotmail com Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o Campo Mour o PR Ci ncias Biol gicas Farmacologia A esp cie Euphorbia tirucalli L popularmente conhecida como aveloz um arbusto comum no territ rio brasileiro uma planta t xica que produz metab litos secund rios para a sua defesa contra a herbivoria e a alelopatia Ela tem sido utilizada popularmente na Am rica do Sul no tratamento de lceras c nceres tumores verrugas e outras doen as O objetivo desse trabalho foi estudar a composi o do l tex obtido da planta e sua a o antimicrobiana in vitro sob a forma de solu o dilu da nas cepas de Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa Os testes de susceptibilidade bacteriana foram realizados atrav s do m todo de difus o em disco Como instrumento de controle foram realizados ensaios com placas contendo os mesmos microrganismos discos contendo apenas gua esterilizada controle negativo e discos contendo a solu o de antibi tico ceftriaxona s dica controle positivo As an lises no tecido vegetal da planta mostraram que ela rica em c lcio 244 85g kg pot ssio 13 74g kg e magn
137. Lei Municipal 973 que instituiu o dia 20 de novembro como Dia da Consci ncia Negra e 46 desconhece a Lei Federal 10 639 que torna obrigat rio o ensino da Hist ria Afro Brasileira e Indigena Conhecendo a hist ria de afro descendentes e suas lutas contra a escravid o discrimina o e preconceito a popula o de Imperatriz indiferente de ra a e cor estar melhor se respeitando enquanto seres humanos em busca de uma sociedade mais igualit ria podendo inclusive ser modelo para que o restante dos brasileiros caminhe nesta mesma dire o fazendo do sonho de Martin Luther King a certeza de realidade que todos os homens s o criados iguais e livres PALAVRAS CHAVE AFRO DESCENDENTES PRECONCEITO DIREITOS 176 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia DEMARCA O DA AREA INDIGENA RAPOSA SERRA DO SOL Gustavo Hugo de Andrade gugao90Dhotmail com Eduardo Henrique de Andrade Lima eduvlei live com Maria Luzia Pinheiro de Melo Orientadora marialuziaQQhotmail com Antonio Carlos Jacinta Lobo Co Orientador lobo quimicoGyahoo com br Escola Estadual Ana Liboria Boa Vista RR Ci ncias Humanas Antropologia A quest o da Reserva Indigena Raposa Serra do Sol se arrasta h trinta anos Inicialmente era a Reserva Ind gena Serra do Sol e a Reserva Indigena Raposa Entre uma e outra havia pouqu ssimas comunidades ind genas No governo de Lu s In cio a quest o voltou a tona com toda for a Depois de marcha
138. MELHORIAS NA EDUCA O MINIMIZA O DA PORCENTAGEM INICIAL Projeto finalista pela 8 EXCETEC Exposi o Christus de Ci ncia e Tecnologia Fortaleza CE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 171 AN LISE DOS RESULTADOS DO ENEM INSTRUMENTO DE PROMO O DA QUALIDADE EDUCACIONAL OU INSTRUMENTO MERCADOLO GICO DAS ESCOLAS PARTICULARES Vivian Grabarz Urbach vivi urb gmail com Rog rio Giorgion Orientador rogeriogn terra com br Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik S o Paulo SP Ci ncias Humanas Educa o A educa o b sica representa para todo o aluno o in cio de uma longa vida e essencial para uma boa forma o posterior At o ano de 1998 o governo brasileiro n o havia criado nenhum m todo de avalia o dos alunos concluintes do ensino m dio e naquele ano formulou o Exame Nacional do Ensino M dio Enem Diante desta nova realidade os alunos come aram a ser avaliados por suas compet ncias e habilidade b sicas desenvolvidas at o momento do exame A cada ano com os resultados foram divulgadas listas das escolas com as maiores notas Essas notas foram utilizadas por algumas escolas como objeto para divulga o da qualidade de ensino por m a nota do Enem representa apenas as habilidades desenvolvidas pelos alunos concluintes da educa o b sica e n o a infra estrutura das escolas o m todo de ensino a capacita o dos professores a inclus o social e etc A par
139. NEUS 10 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia DISPOSITIVO ELETR NICO COM SENSOR DE UMIDADE PARA ACIONAMENTO DE SISTEMAS DE IRRIGA O Felipe Augusto Vitoriano felipe vitoriano Dig com br Waldir Alves Pereira Junior Orientador wjrOmgconecta com br Escola de Educa o B sica e Profissional Dona Sinh Neves S o Jo o del Rei MG Ci ncias Agr rias Engenharia Agricola O desperd cio de gua um dos mais graves problemas ambientais da atualidade e deve se agir r pido para buscar solu es O consumo consciente necessita ser praticado constantemente para que se possa refletir sobre a cadeia produtiva presente no dia a dia Este estudo teve como objetivo a constru o de um prot tipo de dispositivo eletr nico com sensor de umidade para acionamento de sistemas de irriga o O prot tipo foi constru do com os seguintes elementos um circuito eletr nico e um sistema de irriga o adaptado No circuito eletr nico utilizou se transistores diodo resistores trim pot rel LDR e LED de alto brilho branco No sistema de irriga o adaptado utilizou se uma bomba d gua para p ra brisa de carros mangueira de aqu rio e reservat rio de gua Percebeu se que o sensor vi vel economicamente de f cil aplica o e pode racionalizar o uso da gua pois o sistema de irriga o ser acionado somente quando o sensor de umidade informar que a terra precisa de gua Manuseando o sistema depois de
140. OCA aa O CCR ERE CSS O O Eai a 76 Shimomoto rica Kido Silva Ada Wal ria da Silva Orientadora csesesaesenicaig asistasisaspassstisastass ae E AE ES e EEE S TTEN 53 Silva Allan Jackson Alves da Orientador 238 Silva Ana Carolina da 231 Silva Ananda Nayara Santos 176 Silva Ant nio Gilmar Borges da Orientador ecc secas are san ease n cases aslaLcsenaaa tosa cssasasasra senda 66 Silva Bruna Heloise Brito de Lima nreno III S LESS DI ERC A AEE 137 Silva Carla Mikac Ne A aan O Ca dad 279 Silva Christopher cssssiessisaassassisasaiasacasiacasastaresaesesei cantar oa ce decasanaas saia RE ES TRATOS ESSES ESEAS SSES SESSE as VSEE 258 Silva Cl vio Antonio Orientador oriire es ENDI INE EE O E nau asas anta ECES Eo EE EEEE TITS S 33 Silva Daiani Batista da 198 Silva Emerson Ormundo da 235 Silva Ensvaldo DOS SANO Sino AAAI ETET RC CALC REE 73 Silva Estefany Carvalho da sssssuassssssscasasanaasarncicarantrascececm mae iinniinn serasa sasasas eras seretsscteaccacenaras saga sasentstseda 273 Silva Fl via Viana dB asa EEE CRC A ERON ESEI OSS SD AAEE aaa 270 Silva Francisco Allan de SOUZA sasssesasseaaascarcaenacaenieaeicoattstatronepasaa A A EOE EOE TE a APEP TES dnIe CERA ds eE EEEIEE TEES 84 Silva Francisvaldo Feitosa da Orientador 165 Silva Gilberto Luis Souza Orientador e Co Orientadoi 90 241 Silva Gisele Queiroz dd suis Silva Icaro dos Santos Silva
141. Oliveira dos Santos Orientadora a 70 Pessoa Marcio Marcelo da Silva Orientador 134 Pessoa Nivaldo Bento Co Orientador 70 Pessoa Rafael Telis Gazzin Petini Wagner is Petry Bibiana Orientadora 274 Pettine Anderson Camponogara 157 Pinheiro Ana D bora Nunes Co Orientadora Pinheiro Diana C lia Sousa Nunes Orientadora Pinheiro Roberta da Silva Orientadora Pinto Patr cia Orientadora Pires Carolina Teixeira Furquim Pires Ver nica Louren o Valla Pires Weslley Piva Maria Marchand Dal Orientadora Plaster Fabr cio Orientador Pompeu Maria de Jesus Pontelo Ivan Co Orientador Pontes Jhozefem Pontes Paulo Marcelo Orientador e Co Orientador Portella Everton Salom o Orientador e Co Orientador Portes Renato Ramiro Porto Danilo Pereira Prado Douglas Piovezam Prado rika de Lima Co Orientadora Prado Vanessa Aparecida Pressinato Wesllen Bortolassi o Quaresma Raissa Rodrigues 180 Queiroz Mari Isabel Exposito Orientadora Queiroz Rebecca Lorena Costa de das Rafael Hugo Pereira 267 Ramires Elder dos Santos Co Orientador 236 Ramos Jocimar Mendes 63 85 283 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 311 Ramos Rafael Amorim Orientador gas 131 Ramos Sany de Paula 162 Raquel Kaline 101 Rasquinho Caio Vinicius Melo Ray MATOS Sscsssesssessse
142. Orientadora elainearodrigues O gmail com Instituto H Paraibuna SP Ci ncias Agr rias Recursos Florestais e Engenharia Florestal O Cambuci uma esp cie end mica da Mata Atl ntica considerada vulner vel pela Lista da Flora Amea ada de Extin o com ocorr ncia no Brasil IUCN A partir das dificuldades de gera o de renda em Paraibuna SP acredita se que o cultivo do Cambuci pode representar identidade para o Munic pio e contribuir com o desenvolvimento local Neste sentido buscou se desenvolver uma pesquisa que apontasse alternativas de renda para a popula o considerando as especificidades locais O objetivo geral da pesquisa foi identificar os produtores o n mero de esp cimes e a produ o atual de Cambuci em Paraibuna O trabalho foi realizado em parte da zona de amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar PESM no munic pio de Paraibuna SP Foram identificados 16 produtores somando 108 esp cimes com uma produ o m dia anual de 46 50 kg rvore dos frutos equivalente a R 9 700 00 que atualmente n o explorado Em rela o utiliza o verificou se que o fruto do Cambuci usado de v rias formas como suco 41 in natura 18 pinga 14 outros usos representam 27 alimenta o de animais licor gel ia e xarope Os utens lios utilizados para processamento dos frutos s o liquidificador 44 peneira 25 e espremedor 12 A maioria dos propriet rios que possuem Cambuci 94 tem inter
143. Orientadora suzanaursi O gmail com Col gio Dante Alighieri S o Paulo SP Ci ncias Biol gicas Microbiologia Al m da aplica o terap utica a babosa tem uma grande import ncia econ mica pois os medicamentos est o ficando cada vez mais caros Sendo assim utilizar a babosa como bactericida uma alternativa pr tica barata e natural necess rio apenas plantar a babosa e extrair a seiva para consumo Com base nessa informa o o trabalho objetivou verificar se as cren as populares sobre a babosa seriam confirmadas utilizando se o m todo da investiga o cient fica A hip tese para a elabora o desta pesquisa foi a de que o extrato da babosa possui a o antimicrobiana Para o desenvolvimento do trabalho foram realizados cultivos de microrganismos em placas de Petri com meio de cultura segundo os procedimentos descritos no site Microbiologia Democr tica Dessa forma foram organizados tr s arranjos experimentais sendo que cada um era composto por tr s placas Petri que foram organizados da seguinte maneira 1 Grupo controle apenas meio de cultura 2 Grupo experimental 1 meio de cultura com papel de filtro embebido em Mertiolat 3 Grupo experimental 2 meio de cultura com papel de filtro embebido em extrato de babosa Ap s a realiza o do experimento e a an lise dos dados atrav s da observa o das placas de Petri durante um m s de cultivo com registro fotogr fico e contagem de col nias de fun
144. PERIMENTOS DE F SICA COM AQUISI O AUTOM TICA DE DADOS Carlos Alberto de Souza Veloso tocovelosobol com br Giovanni Carreira Moren gio moren globo com Pedro Henrique Cabral Corn lio pedrocornelio O gmail com Adelson Fernandes Moreira Orientador adelson deii cefetmg br Ivan Pontelo Co Orientador ipontelo O gmail com Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Belo Horizonte MG Ci ncias Exatas e da Terra Fisica O objetivo dessa pesquisa contribuir para a utiliza o da aquisi o autom tica de dados em atividades experimentais no ensino de Fisica A investiga o envolveu as seguintes etapas aprender a utilizar sensores no estudo de situa es f sicas sistematizar o conhecimento produzido de modo que ele possa ser compartilhado com estudantes e professores propor um dom nio de aplica o para a aquisi o autom tica de dados elaborar e executar atividades experimentais utilizando aquisi o autom tica de dados Foram desenvolvidos experimentos com sensores de posi o e press o As condi es de opera o do sensor de posi o se revelaram complexas e solicitaram uma montagem que eliminasse movimentos pr ximos a ele de modo que captasse apenas o deslocamento do objeto de estudo Foi poss vel mostrar com um erro menor que 2 que em uma situa o de queda livre vertical objetos com massas muito diferentes caem com acelera o igual a 9 80 m s2 O comportamento do ar dentro de uma serin
145. R O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL NA UNIVERSIDADE Guilherme Ramon Rodrigues guilherme ramonQacad pucrs br Bibiana Petry Orientadora bibiana petry Opucrs br PUCRS Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Porto Alegre RS Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Novo Hamburgo RS Engenharia Eletrot cnica A necessidade de mitiga o de impactos ambientais relacionados obten o de energia e a busca por sustentabilidade geram discuss es mundiais envolvendo interesses ambientais sociais e econ micos As Universidades s o grandes consumidoras de energia e tendo em vista a sua influ ncia na postura cidad dos alunos e na forma o dos novos profissionais do mercado de trabalho torna se alvo em potencial para aplica o de m todos que visam sustentabilidade Nesse contexto o projeto objetiva desenvolver a sustentabilidade em Universidades atrav s da aplica o de Projetos de Efici ncia Energ tica PEE visando redu o de custos com a energia el trica a mitiga o dos impactos ambientais e os benef cios proporcionados sociedade tornando oportuna a viv ncia da sustentabilidade para os estudantes e influenciando na cria o de um novo padr o comportamental Para isso foram consultadas refer ncias bibliogr ficas que abordassem sustentabilidade com intuito de apresentar as melhores solu es em efici ncia energ tica EE para o desenvolvimento sustent vel Conforme a p
146. RA O DE S LICA ADSORVENTE E OBTEN O DESTE COMPOSTO A PARTIR DA AREIA DA PRAIA Germanna de Fatima Oliveira de Lima pandagermannaQ hotmail com Jos Osvaldo Beserra Carioca Orientador cariocaldpp O gmail com Francisco Alexandre Barros Berrado Co Orientador Universidade Federal do Cear Fortaleza CE Col gio Christus Fortaleza CE Ci ncias Exatas e da Terra Quimica O termo s lica refere se aos compostos e di xido de sil cio SIO2 nas suas v rias formas A s lica gel um pol mero inorg nico inerte resistente amorfo com alta porosidade e desempenha um papel import ncia na fun o de suporte para uma grande gama de subst ncias com extensa aplicabilidade pr tica A s lica e seus compostos constituem cerca de 60 do peso de toda a crosta terrestre Uma mudan a totalmente aleat ria na unidade tetra drica da s lica resulta nas variedades amorfas do material como a fase estacion ria para cromatografia adsor o de pesticidas entre outras Uma importante propriedade explorada a adsor o de elementos com caracter sticas similares que podem ser separados de uma mistura complexa e determinados quantitativamente Como a s lica gel usada nestes laborat rios de modo intensivo possui um alto custo e alta efici ncia para tratamento da areia atrav s de processos oxidativos avan ados compensa recuperar uma s lica utilizada no laborat rio O primeiro procedimento consiste na utiliza o das t cnicas de tr
147. RGANISMOS FOTOCAT LISE AR CONDICIONADO 58 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia INVERTEBRADOS DE SOLO AN LISE DA DIVERSIDADE E ABUND NCIA EM FRAGMENTO DE MATA E NA AREA URBANA Jo o Pedro de Souza Barros Santoro Luques joao pedro roque Ohotmail com Rodrigo Marques Brand o roobrandao gmail com Gustavo DelFiol gustavo_delfiol gmail com Fabio Luis Ferreira Bruschi Orientador fabio bruschidunifil br Col gio Interativa Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio Londrina PR Ci ncias Biol gicas Biologia Geral Resumo A grande maioria dos trabalhos relacionados a bioindicadores terrestres s o para a agricultura fazer um trabalho para o meio ambiente pode mostrar a interfer ncia antropog nica em v rios locais e ser um meio de sensibilizar a popula o Para fazer o trabalho realizamos v rias coletas em dois pontos de Londrina e comparamos com outros trabalhos ent o pudemos chegar a conclus o que em locais mais conservados a mais riqueza e abund ncia de invertebrados PALAVRAS CHAVE BIOINDICADOR INVERTEBRADO ED FICA Projeto finalista pela SITEC Simp sio Interativa de Tecnologia e Ci ncias Londrina PR Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 59 LEVANTAMENTO DO CALOR DE VAPORIZA O DA PIPOCA ZEA MAES Pedro Henrique Silva Barreiros pedrohenriquelO 946Dhotmail com Fabio Luis Ferreira Bruschi Orientador fabio bruschiQ unifil br Col gio Interati
148. RIABILIDADE RADIAL ANATOMIA Projeto finalista pela XIII FEICIPA Feira de Ci ncias do Estado do Par Bel m PA 34 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CI NCIAS BIOL GICAS A UTILIZA O DA CASSIA FISTULA NA DERMATOLOGIA Joabio Barros da Costa joabiobarros Q hotmail com Wennysson da Costa Silva wennyssoncsO hotmail com Valdina dos Santos Aguiar Orientadora valdina bio O hotmail com Amaral Raposo Imperatriz MA Ci ncias Biol gicas Farmacologia Algumas doen as de pele como pano branco e impingem s o frequentes em alguns bairros de Imperatriz que de certa forma est o relacionados aos aspectos de saneamento b sico o baixo rendimento econ mico familiar e o local que prop cios a essas doen as O pano branco uma micose que apresenta se em forma de manchas esbranqui adas na pele podendo estar agrupadas ou isoladas mais comum em adolescentes e jovens por terem a pele oleosa causando desconforto e vergonha de expor reas do corpo afetadas A impigem al m de apresentar se na forma de manchas avermelhadas com bordas ligeiramente escamosas e n tidas isoladas causam irrita o cut nea e podem aparecer em diferentes partes do corpo desde a cabe a at o p onde conhecida como p de atleta e relaciona se com os ambientes midos e escuros Apesar de termos v rias alternativas de tratamentos cl nicos poss vel buscar um tratamento a base de medicamentos naturais A
149. Rat aaan bananana winaa Nakaa oaae aaduan iania 251 Victor Zampieri Thalisson Nunes Rafael Silva Barbosa Larry Aparecido Aniceto Orientador Etec Jorge Street SP Dispositivo autom tico para inflar pneus s ssssusssseesrenunnunenuennnennnnnnnounesnenunennnnnunnunonnnnnennnennnnnnennnnnnnnnnnnnnnnenne 252 Marcelo Carvalho Fernandes Maria Neuza Carvalho Lopes Orientadora Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Piau PI Dispositivo de Economia do Aparelho Sanit rio DEAS e resmerermerermeesemeasesemseseeeseresense 253 Rennan Leite Jefferson Bruno Nascimento Canabrava Madson Melo Orientador Rog rio Feitosa Co Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco PA Do lixo para a Super Maquina si rcrrerererereesesesererererarararercesesasasasarararraraecesesesarararararararcean 254 Leon Cezar Sim es Sarlo Everton Salom o Portella Orientador Luiz Henrique Nunes Vict rio Co Orientador Escola XXX FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia T cnica Rezende Rammel RJ EANACLI Equipamento de An lises Cl nicas strereserereoeoeoseseseseseremrenesesereremrrarane sera retanananes 255 Abner Porto de Farias Macedo Karine Sobral Marques Caio C zar G Rezende Iram Alves Orientador Irene Andrade Lima Co Orientadora Col gio Damas da Instru o Crist PE Engenharia laboratorial construindo equipamentos laboratoriais alterna
150. Rocha Morais N ra Terezinha de Medeiros Co Orientadora Moreira Adelson Fernandes Orientador Moreira Clara Maria Rangel de Freitas Moreira Daniela Faraci Moreira Gabriel Re Moreira Julio Cesar Orientador Moreira Lara sesssesscnisasiniesas Moreira Rosinete Co Orientadora Moren Giovanni Carreira Mosmann Vera Maria Orientadora Mota Aline Co Orientadora Moura Arthur Antunes Monteiro Moura Camila Antunes Moura Maxwell Moura Costa Orientador Mour o Roosevelt Ribeiro Mour o Moura Santiago Gon alves Bezerra Moutinho Filipe Rezende Mucci Paulo C sar Orientador Muniz Silvana Orientadora Naiar J ssica Nakafori Even Namy Nascimento Ana Karite Santos do Orientadora Nascimento Bianca Silva Nascimento Bruna Nascimento Felipe Moraes Nascimento Irina Cardoso do Nascimento Jaciana Souza de Nascimento J ssica Mayara dos Santos Nascimento Luiza Bacelar do Nascimento Nilson Neves Nascimento Paulo Ricardo Maciel Nascimento Roxane de Abreu Orientadora e Co Orientadora Nathasje Ian Favero Neto Jos dos Santos Co Orientador Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 309 Neto Jos Felix Carvalho Neto Jos Nunes Orientador Neto Jos Roberto Silva Neto Milton Prazeres Rocha Netzel Guilherme Torrecilia Co Orien
151. S COMPORTAMENTAIS ESTADOS EMOCIONAIS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 191 NANOMUNDO CONCEITOS APLICA ES E REFLEX ES SOBRE OS FUTUROS CAMINHOS DA NANOCI NCIA E DA NANOTECNOLOGIA Ricardo Arditti ricardo GQnova america com Jos Ara jo Amaral Orientador j a amaralOhotmail com Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik S o Paulo SP Ci ncias Humanas Geografia Nanoci ncia o estudo da natureza em escala nanom trica afim de criar estruturas com funcionalidade principalmente em escala nanom trica nanotecnologias Nan metro nm a escala utilizada na nanoci ncia 1 nm equivale a 1 bilion simo de um metro 10 9 m o Di metro de um fio de cabelo tem em m dia 75 000 nm A nanoci ncia nasceu em 29 12 1959 com a palestra de Richard Feynman pode se dizer que a nanoci ncia come ou a ganhar for a em 2000 com o advento dos conhecimentos propostos pela f sica qu ntica que estuda as propriedades da mat ria em escala at mica e molecular e da Iniciativa Nacional de Nanotecnologia nos EUA em 2000 ap s a redescoberta da nanoci ncia por Eric Drexler e o seu reconhecimento por Al Gore Existem dois m todos de manipula o e constru o de nanoestruturas o top down que come a com um padr o em uma escala maior e reduzido at ficar na dimens o que se quer e o bottom up que come a com tomos e mol culas e da auto organiza o entre eles resultam nanoestruturas As principais a
152. S MICROCR DITOS COMO SOLU O PARA A FOME Arieh Levin ariehlevin uol com br Fabiola Rossini Orientadora fagraros peretz com br Roxane de Abreu Nascimento Co Orientadora roxane peretz com br Col gio I L Peretz S o Paulo SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Economia No primeiro capitulo deste trabalho eu descrevi o conceito de microcr dito e sua origem Tal sistema a base do meu projeto e a partir dele desenvolvi toda esta monografia por isso importante explicar bem este conceito de microcr dito No segundo capitulo eu retratei a fome no Brasil explicando o que realmente as suas causas as conseq ncias para a sociedade e a import ncia de acabar com ela No terceiro capitulo escrevi sobre as solu es propostas pelo governo para diminuir a pobreza e conseq entemente a fome O Fome Zero e o Banco Popular Paulista foram os programas que eu selecionei para descrev las o primeiro federal e o segundo estadual J no quarto capitulo eu expliquei por que o sistema de microcr ditos seria uma boa solu o para a fome provando que pode ser um sistema mais eficiente do que os j existentes em nosso pais No quinto e ltimo capitulo eu propus o meu sistema de cr ditos que em minha opini o o que melhor se adequa as condi es necess rias ao povo brasileiro PALAVRAS CHAVE MICROCR DITOS FOME PROGRAMAS SOCIAIS 220 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia OS PROBLEMAS AMBIENTA
153. U DEAS BUCHA VEGETAL XAXIM 32 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia UTILIZA O DO DESIDRATADOR SOLAR COMO FORMA ALTERNATIVA PARA CONSERVA O DE FRUTAS E LEGUMES NA REGI O DO PANTANAL SUL MATOGROSSENSE Maria Adenilza Calves Cintra adenilza cintraGDhotmail com Tamires Luzia Diniz de Oliveira tamiresluziadiniz gmail com Kelly Alves Feitoza Domingues kelly mais Dhotmail com Cl vio Antonio Silva Orientador clevio estadao com br S rgio Alexandre Mazzuco Leonardo Co Orientador 6257 sleonardoO fundacaobradesco com br Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Escola de Bodoquena Miranda MS Ci ncias Agr rias Agronomia O uso de fontes alternativas de energia alternativa no dia a dia da vida no meio rural al m de levar o homem do campo a uma pr tica mais saud vel conscientiza o produtor quanto preserva o do meio ambiente A gua est presente em praticamente todos os grupos de alimentos Alguns microorganismos tamb m est o presentes em todos os alimentos e tendem a se multiplicar quando encontram umidade e calor Esse fen meno causa a deteriora o Se a gua do alimento for suficientemente retirada por m esses microorganismos n o poder o se desenvolver e o produto est livre de contamina o As frutas e os legumes desidratados tornam se mais nutritivo pois com a perda da gua o valor aliment cio do produto concentra se O alimento desidratado se torna
154. UAL M rio Henrique Carvalho de Oliveira marenreque O hotmail com Laura Costa Capistrano Cunha lauracapistrano msn com Richard Barbosa da Silva richardbarbosa 1992 Obol com br Jos Manoel de Oliveira Medeiros Orientador josemOinatel br Escola T cnica de Eletr nica Francisco Moreira da Costa Santa Rita do Sapuca MG Engenharia Eletr nica De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica no ano de 2000 dos 16 5 milh es dos deficientes visuais cerca de 160 mil t m defici ncia total Estes antes desconhecidos por parte da popula o v m ganhando espa o na midia e com isso conscientizando as pessoas sobre a necessidade de sua inclus o social na sociedade O indiv duo cego ou de vis o subnormal precisa aprender a viver num mundo de pessoas que n o apresentam essa defici ncia mesmo que esse processo lhe seja muitas vezes dif cil e penoso Cabe sociedade a responsabilidade de prover os aux lios necess rios para que ele se capacite e possa integrar se no grupo social a que pertence Assim sendo a forma ideal de educa o aquela que proporciona ao aluno maiores oportunidades de assimila o pelo sistema comum de ensino O sem foro tem como finalidade melhorar o dia a dia dos mesmos fazendo com que eles n o precisem de ajuda de outras pessoas para atravessar ruas e avenidas Muitas vezes encontramos deficientes visuais em esquinas esperando algu m para qu
155. UZIR PARA RESERVAR Ad lia Raissa Fonseca Lobato adalia hp hotmail com Natasha Paes Barbosa natashapes 15 Dhotmail com D bora Quaresma Vasconcelos Orientadora bellydeby O hotmail com Maria Helena Ferreira Vasconcelos Co Orientadora helena enf dhotmail com S o Francisco Xavier Abaetetuba PA Ci ncias Exatas e da Terra Quimica O pl stico derivado de petr leo gera um grande impacto ecol gico causado pelo excesso de consumo j que um material sint tico e sua degrada o muito lenta Pensando nisso optamos em desenvolver um trabalho que nos fez ir atr s de id ias de pol meros biodegrad veis para testarmos em pequena escala Reproduzimos um pol mero a partir de recursos renov veis que em um per odo de seis meses a um ano fecham o ciclo do carbono se transformando em g s carb nico e gua enquanto o polietileno pl stico convencional leva aproximadamente cem anos para se degradar Ap s a id ia inicial de prduzirmos um polimero biodegrad vel come amos a estudar os v rios pol meros existentes at selecionarmos qual usariamos O pol mero selecionado foi o amido de mandioca por atender s nossas expectativas de f cil degradabilidade no meio ambiente por ser um pol mero feito de fontes renov veis ser um produto t pico da nossa regi o e por ter reagentes de f cil acesso para um projeto estudantil Obtendo amidos conhecidos como termopl sticos TPS reproduzimos um pl stico biodegrad vel a partir
156. VEIS PRESERVA O DO MEIO AMBIENTE Projeto finalista pelo TV Concurso de Rob tica do Col gio Dante Alighieri S o Paulo SP 52 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ESTUDO DO ISOLAMENTO IN VITRO EM ALGAS VERDES E CIANOBACT RIAS PARA A PRODU O ACELERADA DE BIOHIDROG NIO Carlos Guilherme Lopes Grotto cguilherme7 O hotmail com Ada Wal ria da Silva e Silva Orientadora adawaleriaQ hotmail com Maxfranklin Colombi Canguss Co Orientador santomax msn com Complexo Educacional Dom Bosco LTDA Imperatriz MA Ci ncias Biol gicas Ecologia A utiliza o intensiva de combust veis f sseis produz uma enorme quantidade de gases poluentes na atmosfera gerando impactos ambientais como aquecimento global efeito estufa e as consequentes altera es clim ticas Uma poss vel solu o para esses problemas seriam os biocombust veis entretanto segundo o BIRD Banco Mundial os mesmos quando derivados de alimentos agrocombust veis geram consider veis aumentos de pre os na ind stria aliment cia j que competem com a mesma Desta forma o hidrog nio surge como promissor substituto para os combust veis f sseis j que um composto qu mico altamente inflam vel possui grande poder energ tico e totalmente limpo Por m cerca de 95 de sua produ o surge de fontes n o renov veis e de custo elevado Partindo desse conceito o presente trabalho apresenta uma metodologia inovadora para a produ
157. VISTAS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 169 AM RICA LATINA EM EBULI O A REAL FACE DA DEMOCRACIA Isabela Pereira Costa isabela costa ymail com Jo o Paulo Chaves Eleut rio ejoaopaulo O hotmail com Marina Brand o Rodrigues marina brandaor yahoo com br Ros ngela Maria Alves S Orientadora gemasa2002Quol com br Escola Educa o Criativa Ipatinga MG Ci ncias Humanas Ci ncia Pol tica A abordagem do tema Am rica Latina em ebuli o deveu se ao fato das diversas discuss es surgidas no ambiente escolar a respeito de que caminho a Am rica Latina deve tomar para prosperar pol tica e economicamente levando se em considera o a oposi o de id ias entre regimes democr ticos e ditatoriais Uma vez que estes s o tidos por muitas pessoas como melhor solu o para os problemas do que aqueles Colocar democracia e ditadura em um mesmo balaio complicado isto fato O termo ditadura gera em n s uma repulsa que s os livros de hist ria podem dar clareza Ocorre por m que nossos dirigentes quando querem nos impressionar evocam ditadores e democratas Assim comum volta e meia sair do t mulo Get lio Vargas Per n Juscelino Allende assombrando nos com sua ditadura que monopoliza pensamentos e a es ou com sua democracia que somente plenamente verdadeira para uma minoria de eleitos A Am rica Latina passou por um processo de coloniza o realizado pelos
158. a ao longo de e h dos via A escolha do caminho correto diz muito sobre aonde se deseja chegar Analogamente a escolha da metodologia cient fica reflete as preocupa es dos cientistas com as aplica es de suas teorias Ao seguir uma metodologia inadequada a ci ncia que j trabalha sem saber de imediato a aplica o de suas reflex es te ricas torna se mais desorientada Saber se a nossa atual ci ncia desse tipo uma pergunta que exige uma resposta e deveria ser antes de qualquer outra pergunta de natureza cient fica a interroga o mais relevante ou melhor a interroga o fundamental a metodologia que empregada pelo fazer cient fico para investigar a realidade adequada para a constru o de um mundo melhor Ou ela impr pria minimizando e impossibilitando nossa a o O trabalho direciona se no sentido de criticar as cr ticas epistemol gicas epistemologia dominante operando um trabalho metaepistemol gico para conseguir responder s perguntas propostas Para ilustrar usa trechos de Alice no pa s das maravilhas de Lewis Carroll sobre a escolha correta dos caminhos que escolhemos trilhar Veremos que essa epistemologia n o muito adequada a diversos projetos e que tamb m impede o desenvolvimento de abordagens alternativas Isso exige uma ruptura epistemol gica para que nossos objetivos possam ser alcan ados PALAVRAS CHAVE EPISTEMOLOGIA METODOLOGIA CIENT FICA CR TICAS P S POSITI
159. a La rcio Jos Gerbi Orientador Col gio Universitas SP LO ES q 1 1 RODAS ROO EEOAE DEN DEDO NC ENE RE INSIDE NE EE SEE AS NERO EEE E E RD 90 Jos Maria Matias de Sena Junior Manayara Pinheiro Costa Rosilene Luz Sabino Rosinaldo Monteiro da Silva Orientador Gilberto Luis Souza Silva Co Orientadorn E R C S o Francisco Xavier PA D I P E E Dispositivo para Prote o de Equipamentos Eletrodom sticos n restar 91 Solange Vanessa Sauter Ariane da Silva Silveira Jos Eduardo Marques da Silva Orientador Mariane Braatz Kogler Co Orientadora Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira da Cunha RS Estudo comparativo entre o Teste da r gua e o MTR s na medi o do tempo de rea o simples a est mulos visuais em adolescentes eseeaesersersereceeesereansensersenensersorsonsensenanaensenseneeaenecesensansenaaransensersanses 92 Aline Fr es de Souza Moraes Rui Alexandre Christofoletti Orientador Col gio Koelle SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xix Estudo da atividade antimicrobiana in vitro do extrato de Tabernaemontana catharinensis A DC 93 Michella Aguiar Coelho Mariana Salamoni Francisco Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador Diogo Moreira Gon alves Co Orientador Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o PR Forno Solar Tratando a gua Ee E A DENTE UPE E A CAS EDV E RIDE EA DST RE 94 Larissa Ara
160. a Orientador marcus valerio O etep edu br ETEP Escola Tecnica Professor Everardo Passos S o Jos dos Campos SP Engenharia Eletr nica O Cortador de El sticos tem como principio viabilizar a produ o de pe as manufatureiras que utilizem de algum tipo de el stico seja por exemplo na cintura de uma cal a ou de uma bermuda Existem diversos tamanhos e quantidades de el stico que uma confec o necessita A parte eletr nica do projeto consiste numa placa chamada Cuscopic onde ser inserido uma programa o atrav s de uma porta serial conectada a um computador para que trabalhe junto ao IHM que uma interface entre o homem e a m quina a qual quando pressionado seus bot es enviar atrav s de uma linguagem bin ria informa es para o micro controlador da quantidade de el stico necess ria e do tamanho de cada el stico O corte do el stico ainda mesmo nas grandes ind strias um processo um tanto quanto lento o qual necessita ser aperfei oado Esta m quina vem revolucionar o mesmo com uma precis o e velocidade incompar veis diferentes das de um operador que ao final do dia com o cansa o poder equivocar se e cortar dois el sticos que deveriam ser do mesmo tamanho com comprimentos distintos al m de sua produ o ser inferior ao do cortador PALAVRAS CHAVE CORTE EL STICO VERSATILIDADE Projeto finalista pela EXPO ETEP 2008 S o Jos dos Campos SP Feira Brasileira de Ci ncias e E
161. a ando o equil brio Os m todos terroristas narrados em Laranja Mec nica para tal fim mostram se fracassados e a individualidade do ser humano faz com que a sociedade seja um mist rio vendado de estradas paradoxais forjadas a fogo e gelo A m o que acaricia puxa o gatilho o ser humano capaz de gerar vidas tamb m as tira PALAVRAS CHAVE PSIQUIATRIA CRIMINOLOGIA NEUROPATOLOGIA PSICOPATOLOGIA Projeto finalista pela Mostra Positivo de Solu es Para uma Vida Melhor Curitiba PR 184 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia JOVENS NEGROS UM ESTUDO SOBRE A INSER O DE JOVENS NEGROS NO CAMPO DE EST GIO EM MACEIO Priscila Ferreira Fragoso Calheiros priu calheiros hotmail com Barbara Ferreira Fragoso Calheiros babi calheiros Ohotmail com Raquel Ferreira Moraes quelzinha moraes hotmail com Maria Claudicea Souza Brand o Orientadora mariaclbrand hotmail com Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Macei AL Ci ncias Humanas Sociologia O presente projeto tem por finalidade realizar um estudo sobre o processo de inser o do jovem representante da etnia negra no mercado de estagio Para tal nos direcionamos a especifica o de duas localidades Ouro Preto e Novo Mundo comunidades que ficam as cercanias da Funda o Bradesco espa o onde realizamos nosso processo de desenvolvimento da pesquisa Alem disto jovens das referidas comunidades s o atendidos no co
162. a Escola Municipal Concei o da cidade de S o Sebasti o do Ca RS resultado vindo do projeto Analfabetismo Funcional Um Fantasma na Educa o e cujo percentual poderia ser reduzido com atividades l dico educativas justifica se este trabalho Observando o modo tradicional dos professores de ensinarem seus alunos nos perguntamos se o ndice de analfabetismo funcional em uma turma de quinta s rie poderia ser minimizado com atividades l dico educativas Em vista de tal fato a hip tese formulada que seria poss vel diminuir tal percentagem atrav s de atividades l dico educativas realizadas em um tempo de cinco meses Para efetuar a coleta de dados atividades que visou otimiza o da taxa de analfabetismo funcional na turma escolhida foram elaborados tr s question rios para fazer a verifica o da percentagem de analfabetismo funcional antes durante e no final do trabalho As atividades foram elaboradas visando leitura escrita e interpreta o de textos do alunado Agregada a estas foi inclu da uma atividade que favoreceu e estimulou a descoberta de aptid es profissionais que objetivaram contribuir futuramente para as escolhas profissionais dos alunos Ap s a realiza o da ltima coleta de dados atrav s de uma prova escrita foi realizada a an lise desses dados A conclus o foi que como pens vamos houve uma real redu o da taxa de analfabetismo funcional inicial PALAVRAS CHAVE ANALFABETISMO FUNCIONAL
163. a O hotmail com Douglas Kluzkovski de Almeida d klz126Dhotmail com Geovane dos Reis Lemos geovanedosreis O hotmail com Charles Adriano Ourives Correa Orientador 6360 ccorrea O fundacaobradesco org br Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Cuiab MT Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Os moradores do bairro Jardim Vit ria em Cuiab Mato Grosso procuram uma forma de maximizar a utiliza o de sua renda nas despesas dom sticas e t m consci ncia da import ncia da preserva o do meio onde vivem Estudos realizados poderiam encontrar algo que suprisse essas duas necessidades Um grupo de tr s alunos do 3 ano do Ensino M dio estudando a realidade do local conclu ram que a obten o de energia de maneira renov vel e barata seria a solu o Ent o ap s pesquisa propuseram a constru o de um fog o solar atrav s da reutiliza o de sobras de materiais influenciada pela abund ncia de radia o solar na regi o Essa engenharia foi construida pelos alunos nos espa os da Escola Funda o Bradesco e ser levada at a casa de algumas fam lias onde durante o m s de utiliza o mediremos o quanto contribuir na economia do g s de cozinha o fritar assar e cozinhar dos alimentos Os resultados preliminares s o satisfat rios pois a pesquisa em campo comprova o curto tempo de dura o do g s de cozinha e a utiliza o do fog o a lenha por muitos moradores O uso do fog o solar at
164. a Souza Daniel Candia de Oliveira Orientador Erika de Lima Prado Co Orientadora Etec Guaracy Silveira SP ENGENHARIA Alarmes Sonoros Para Deficientes Visuais no Atletismo Saltos Em Dist ncia 231 Juliano Bretanha Gomes Ana Carolina da Silva L via Alves Orientadora Fl vio Elias da Rosa Co Orientador E E B P Maria Antonieta Carneiro de Mello MG Aparelho Aliment cio para Deficientes de Paralisia Braquial V timas de Acidentes e idosos 232 Victor de Paula Resende Douglas da Silva Paiva Felipe Capistrano Ferreira Cruz Jos Manoel de Oliveira Medeiros Orientador Escola T cnica de Eletr nica Francisco Moreira da Costa MG Aquecedor Alternativo sis irrarerereeeererasasasararanarereerereseresasaranararanaare rena resenerananaraneece nene renenananas 233 Saulo C lio de Oliveira Coelho Jocimar Mendes Ramos Bruno Abreu Louzada Edmilson Bermudes Rocha Junior Orientador Dimisson Abreu Louzada Co Orientador Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Espirito Santo ES Automa o de balan a para an lise digital de ndice de massa corp rea s serasa 234 Denise Silva Lima Jos Thomas Niedharat Orientador Centro Federal de Educa o Tecnologica da Bahia BA B M M Bra o Mec nico M vel enmenmenmeseeeneereeseseeneermermereeeeneeeeseeseneeneeerermereeeencenseeesencensememenmanas 235 Raul da Silva Souza Emerson Ormundo da Silva Henrique da Silva Alves J
165. a de 200 lux mostraram que em dias nebulosos a ilumina o interna da casa foi em m dia 53 2 lux e em dias ensolarados passou para 184 4 lux s 14h e 30 min E s 16h e 15 min o resultado foi 161 33 lux Mediu se tamb m a ilumina o interna da casa com o forro revestido com o alum nio de caixas Tetra Pak em um dia nebuloso O resultado obtido em uma escala de 200 lux foi 176 6 lux s 16h e 15 min Com as l mpadas convencionais de tungst nio tipo padr o os valores foram os de refer ncias nominais que s o para um fluxo luminoso de 115 a 120V 200 lux Concluiu se que a utiliza o das garrafas PET para a ilumina o interna de moradias substitui satisfatoriamente as l mpadas convencionais de tungst nio Observou se tamb m que a utiliza o do alum nio como auxiliar na ilumina o das garrafas PET traz um aumento significativo na luminosidade PALAVRAS CHAVE GARRAFAS PET PROCESSO ALTERNATIVO DE ILUMINA O SOLAR ILUMINA O SOLAR Projeto finalista pela MOSTRATEC Novo Hamburgo RS 106 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia A FISICA N O UM BICHO Josilene da Silva Pereira jovino globo com Josiane de Alcantra josiane1990Dbol com br Danilo Pereira Porto jenilson1992Dbol com br Jos Ant nio da Silva Orientador jovino 1946 bol com br Elizabete Rodrigues Co Orientadora elezabete rodrigues1977 bol com br Escola Estadual Mineko Hayashida Laranjal do Jari AP Ci ncias Ex
166. a de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Caucaia CE Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Ceil ndia DF Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Cuiab MT Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Garanhuns PE s Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Macei AL erre Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Mar lia SP Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Miranda MS Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Paragominas PA 116 253 Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Paranava PR 212 Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco S o Luis MA 208 Escola de Educa o B sica e Profissional Governador Janary Gentil Nunes Santana AP 226 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 319 Escola de Educa o B sica Funda o Bradesco Jardim Concei o Osasco SP Escola de Ensino B sico Bulc o Viana Praia Grande SC 152 Escola de Ensino Fundamental e M dio Pedro Teixeira Abaetetuba PA 193 Escola Educa o Criativa Ipatinga MG 99 165 170 277 Escola Estadual Ana Liboria Boa Vista RR e 177 Escola Estadual de Educa o Tecnol gica do Par Magalh es Barata Bel m PA Esco
167. a de asia ERER A C AA AARAA ANI CS Carvalho Julia Raimundo de Carvalho Maria Eleonora Quadros de Orientadora cccsesessestesestecesresessesessrsrosesienrsaesesaesesnese snes csnesesarstssiatasis os 295 Carvalho Rineide Vieira de Orientadora s 197 Casabona Milena Guimar es 249 Cassanti Ana Clara as N73 Casar Ana Claudia SRA Ra 173 Cassel Cla To L E AN EEE EEEE EEEE E EAE TEER ANEETA A EE 79 Cassel Daniela LichteL sssessssssassise essre seess isss a EARRA AAEE EEEE E EEE aI AEEA OISE 79 Castro Gabriel Br afaksssssssssssssssssisssssssssssssssscssssssssssasssarvsvssssstose0t0ssS0S oss Sd CC Cde CESE CEER VOVVE SSES ssEii 139 Castro J SSICA asso 118 Castro Lucas Viana Alves 295 Castro Thiago Silva de s 291 Castro Wagner Penaber de Co Orientador ssesssssrsrescasestasimasssasacereremigica ta creserarnsmre DD ANNENS ERES EE SEESE ESPE EIk ARANA TERiERE 242 Cavaglieri Giselle Orientadora ecanspamsesesieasasnesaiapatecesnaaasateidada tanta ada asa aaa SE TEATSE EaP TES ELAS 179 Cavalcante Amanda Femera ronnan sen A ORRA AAO C US USADAS CR RARAS Sp 85 Cavalcanti Rafael Souza Co OrientadOL ssisusssssesasastesssucanadaniaasedadenagindistidisigaada paabiaDIS in VANS LASERS 279 Celestrini Deborah de Moura 100 Cerqueira Valdenice Minatel Melo de Co Orientadora 222 Chiochette Raquel Cunskis w 105 Chiristofoletti Rui Alexandre Orientador siussisasisa
168. a r pida e eficiente sem que para isto sejam acarretados altos custos ou mais trabalho nas recep es um problema real que acontece em muitos locais Da foi desenvolvido o L D P que consiste na afixa o de uma Interface Serial em um ponto estrat gico onde as pessoas t m f cil acesso A Interface Serial mostrar todos os dados para se fazer a localiza o as respostas de retorno e de procura As informa es com os dados para a localiza o ser o enviadas para um pequeno BIP no qual teremos op es de resposta que ser o por exemplo j estou indo e estou ocupado ou ainda atendo em 5 minutos No entanto caso n o seja retornada nenhuma resposta num determinado intervalo de tempo o sistema ser desligado automaticamente e retornar ao terminal a informa o de que a pessoa a ser localizada est fora de alcance do sinal enviado ou n o est no local Todo o sistema foi desenvolvido com transmiss o sem fio para facilitar as instala es dos equipamentos e microcontroladores de baixo custo cuja finalidade codificar as informa es e envi las ao seu destino sem erro acertando o sincronismo e o endere amento dos dados Acreditamos que com isto as comunica es nesses locais ser o agilizadas e as dificuldades na procura de pessoas ser o amenizadas PALAVRAS CHAVE PESSOAS LOCALIZAR DIST NCIA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 267 LIXEIRA INTELIGENTE Gisele Siquei
169. a se comunicarem de uma forma coesa atrav s da l ngua de sinais PALAVRAS CHAVE LIBRAS E LEARNING L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS 186 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia MACHADO DE ASSIS ESSA MODA VAI PEGAR Joice Santos Gualberto joicegualberto hotmail com Elisangela Aparecida da Silva Rosa z 4 n Dhotmail com Jocimara Faustino Lopes Ferreira jo felex O hotmail com Lais Silva Tavares Orientadora laistavares O gmail com Abmael Menezes Costa Co Orientador abmaelmc gmail com Escola Estadual Prof Jos da Costa Cubat o SP Escola T cnica Estadual Sylvio de Mattos Carvalho Cubat o SP Ci ncias Humanas Educa o Desenvolvemos um projeto de moda inspirado nas personagens de Machado de Assis e sua poca com a finalidade de incentivar o gosto pela leitura e mostrar a sua import ncia para todas as reas do conhecimento Ele foi elaborado levando em considera o o nosso interesse pessoal por design de moda assim temos como demonstrar na pr tica como a literatura pode subsidiar o trabalho desse novo profissional sens vel e de m ltiplos conhecimentos que est cada vez mais presente na nossa sociedade Distribu mos question rios informativos para nortear a organiza o do trabalho pesquisamos vasto material sobre a obra do grande g nio da literatura brasileira o painel hist rico e art stico de sua poca e trouxemos o clima do s culo 19 para as tend ncias de moda ver o 2009 Um
170. aa sa srseapsepscensa 261 Marco Ant nio Pensak Giovanny Simon Machado Marcos Marx Millnitz Ronaldo Aparecido Schroeder Orientador Weg Equipamentos El tricos SA SC Hidro sistema de alarme para monitoramento de enchentes em reas habitadas e tr fego urbano 262 Lucas Augusto Arantes Rezende Caetano J nerio Manoel Jacinto Orientador Col gio Estadual Nestor Victor dos Santos PR Implanta o Da R dio Escolar Abastecida Com Energia Fotovoltaica Utiliza o Pr tica da Energia Solar no Col gio Estadual Liceu de Maracana CE reserereremeeesesereremeeraneseserenemamrane sena retanananes 263 Santiago Gon alves Bezerra Moura Renan Gomes Pereira Maria Das Gra as Fran a Sales Orientadora Silas Paulo Correa Co Orientador Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Cear CE Irriga o Eletr nica Sistema para automa o da irriga o are reasemeasesemeaseremserenserentasenta 264 Anderson Renato Moura Guimaraes Alb rio Batista de Oliveira Wendell Eduardo Moura Costa Orientador Escola T cnica Federal de Palmas TO JALLE S E sanada E A E L A T I E A E OA T 265 Erica Kido Shimomoto Adria Evangelista de Brito Laion Xavier Nogueira Leandro Forte Orientador Funda o Nokia De Ensino AM SEERE A E E E E E T TT E A E ATAT AA 266 Michel Reis Tom s de Lima Ribeiro Almeida Freitas Thiago Missfeldt Sanches Adriano Carvalho de Paula Orientador Clube de Ci ncias Quark SP Centro Cultural Esp
171. acola feita de garrafas PET que se ajusta aos carrinhos de supermercado Conseguimos verificar que a maioria dos jovens que participaram dos projetos mostrou mudan as comportamentais significativas o que indica uma conscientiza o sobre o tema PALAVRAS CHAVE METODOLOGIA EM EDUCA O AMBIENTAL AQUECIMENTO GLOBAL A ES MITIGAT RIAS PARA GEE S Projeto finalista pela Feira de Ci ncias Tecnologia e Cultura S o Paulo SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 173 CONSTITUI O DA COMUNIDADE DE JOVENS LEITORES CJL UMA PESQUISA A O NO CONTEXTO ESCOLAR Everton Arruda Linhares Filho earrudafilhoQ yahoo com br M rcio Silva Gondim Orientador msgondim O hotmail com Saulo Roberio Rodrigues Maia Co Orientador prof saulomaiadyahoo com br Col gio Christus Dion sio Torres Fortaleza CE Ci ncias Humanas Psicologia A atual situa o da leitura no Ensino M dio parece nos preocupante O entendimento do que seja leitura vem sendo distorcido associado a algo tediante e for ado conforme se percebeu em dados estat sticos de empr stimos de livros na biblioteca do Col gio Christus Dion sio Torres O presente estudo nasce da inquieta o de compreender porque um n mero significativo de estudantes afirma apresentar avers o leitura Desse modo visa se nesta investiga o forma o da Comunidade de Jovens Leitores com alunos de 9 ano do Ensino Fundamental tendo por objetivo utili
172. ador cristiano Dlasallecarazinho com br Alessandro Costa Co Orientador budacosta Dhotmail com La Salle Carazinho Carazinho RS Engenharia Mec nica Entre todas as agress es ao meio ambiente desde o efeito estufa o desmatamento ambiental entre outros a gera o de energia el trica est se tornando cada dia mais prejudicial natureza com a grande destrui o de ecossistemas causados por hidrel tricas que a principal forma de gera o de energia el trica no mundo Com a previs o do t rmino dos combust veis f sseis a energia al m de estar agredindo o meio ambiente est se tornando cada dia mais cara pois a maioria das formas de gera o de energia alternativa n o economicamente vi vel Pensando nisso desenvolvemos um projeto focado em tr s palavras b sicas energia natureza e economia Com a id ia de diminuir os custos com energia el trica sem prejudicar significativamente o meio ambiente Devido a grande quantidade de ve culos e ao seu grande fluxo desenvolvemos o projeto sonoenergizador Ele consiste em um dispositivo mec nico que utiliza a press o exercida pelos ve culos para gerar energia mec nica um movimento de rota o que pode ser utilizado para varias fun es A id ia usar o dispositivo para exercer algumas tarefas tais como substituir ou gerar energia el trica bombeamento de gua circula o de ar entre outros Um dos principais diferencias que este dispositivo esta
173. ados para sua utiliza o para que funcione em uma margem de erro m nima o local dever ser analisado para que se realize a instala o tanto para reas habitadas quanto para o controle do tr fego urbano durante uma enchente o objetivo do trabalho foi alcan ado com sucesso desde a id ia principal e a fabrica o do equipamento at os pr vios resultados Em breve a sociedade estar usufruindo de nossas id ias que buscam permanentemente a solu o de muitos problemas PALAVRAS CHAVE MUDAN AS CLIM TICAS ENCHENTES ALARME PARA MONITORAMENTO 262 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia IMPLANTA O DA R DIO ESCOLAR ABASTECIDA COM ENERGIA FOTOVOLTAICA UTILIZA O PRATICA DA ENERGIA SOLAR NO COL GIO ESTADUAL LICEU DE MARACANAU CE Santiago Gon alves Bezerra Moura santiago464 0 gmail com Renan Gomes Pereira emocore roock Dhotmail com Maria das Gra as Fran a Sales Orientadora jackdivavida Dyahoo com br Silas Paulo Correa Co Orientador silaspaulocorrea yahoo com br Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Cear Maracana CE Engenharia Eletrot cnica A energia solar fotovoltaica aproveita a luz do Sol foto para produzir corrente el trica voltaico As primeiras c lulas ou placas fotovoltaicas da Hist ria eram constitu das de l minas de vidro muito finas com cristais de sil cio em seu interior Ao atingir a placa fotovoltaica a luz do Sol ativava os tomos do sil c
174. aguases O hotmail com CEFET MG campus II leopoldina Leopoldina MG Engenharia Eletr nica O nosso projeto tem como objetivo criar um sistema de controle dos circuitos de uma casa atrav s de um dispositivo que ir receber informa es do computador pela porta serial e com ajuda do microcontrolador ir executar as fun es requisitadas O programa em si possui uma lista de componentes que podem ser controlados acendendo ou desligando onde o usu rio pressionar um check box este lido pelo programa e sua fun o executada gra as porta serial que far o computador trocar informa es com o microcontrolador PIC que dever acionar os dispositivos em sua sa da de acordo com comandos vindos do computador exibindo dispositivos ligados e desligados Este controle tamb m feito pelo celular No desenvolvimento do projeto na parte f sica foram necess rios componentes como Computador microcontrolador PIC transistor rel Na parte de softwares foi desenvolvida uma interface para uma maior usabilidade atrav s do Microsoft Visual C e um esquem tico do circuito com ajuda do Proteus e MPLAB Este trabalho visa uma maior comodidade para o usu rio que pode acionar dispositivos de sua casa dist ncia ou verificar o seu status durante uma viagem por exemplo O diferencial de nosso projeto est na documenta o completa de softwares hardwares e do circuito em prol da usabilidade podendo fazer o controle dos dispositivos sem m
175. ai de 00 20 minutos sendo atingido o tempo m ximo o jogo para e s recome a com um reset Para deixar o jogo ainda mais pr ximo de uma partida real de futebol aderimos ao nosso projeto v rios leds dispostos de tal maneira que representasse uma verdadeira torcida feita como sequencial de leds com a CI 4017 um contador sendo usadas duas produzindo 17 est gios recebidas com pulsos de clock feita por um oscilador LM555 como ast vel Ao fazer os gols a torcida se agita e durante toda a partida permanece est vel sons de fundo ser o reproduzidos atrav s de um voicer para que fique o mais pr ximo poss vel de uma partida em um est dio de futebol PALAVRAS CHAVE MICROCONTROLADOR PLACAR ELETR NICO RETORNO AUTOM TICO DA BOLINHA 2172 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PRESS O ATMOSF RICA NA GERA O DE ENERGIA Estefany Carvalho da Silva escolamineko bol com br S mella Thayara Alves Santos samelabol com br Michael Rodrigues da Silva michael 6Obol com br Elizabete Rodrigues Orientadora elizabete rodrigues1977 Obol com br Jos Antonio da Silva Co Orientador jovino1946Obol com br Escola Estadual Mineko Hayashida Laranjal do Jari AP Engenharia de Produ o O objetivo do projeto demonstrar a possibilidade de transforma o de energia potencial gravitacional da gua em energia cin tica e essa em energia el trica sem a necessidade de represas usando para isso as experi
176. ail com Jessivan de Souza Bezerra Junior jessivanjunior O hotmail com Elton Carlos Alves de Oliveira Orientador professoreltoncarlosO hotmail com Escola Rui Barbosa Imperatriz MA Ci ncias da Sa de Sa de Coletiva O sabonete cicatrizante feito base de alecrim Rosmarinus Officinalis e babosa Aloe Vera com o objetivo de acelerar o processo de cicatriza o Uma das fun es do alecrim Rosmarinus Officinalis cicatrizar e da babosa Aloe Vera hidratar unindo eles com base glicerinada e soda c ustica criamos o sabonete cicatrizante No nosso dia a dia nos machucamos muito e esse sabonete foi criado n o s para acelerar o processo de cicatriza o como tamb m proteger nossa pele de infec es ou alergias Os idosos e diab ticos s o o nosso p blico alvo pois eles t m os anticorpos muito lentos tendo demorado a sua cicatriza o quando se machucam Na primeira at a quarta tentativa n o obtivemos timos resultados Ap s o desenvolvimento dos sabonetes nessas tentativas podemos observar que eles ficaram sem consist ncia e sem espuma branca mas cicatrizavam e hidratavam Nas tentativas seguintes obtivemos todos os resultados que procur vamos que foram a espuma branca a consist ncia a hidrata o e o principal ele cicatrizou Testamos em animais como camundongos e cachorros e obtivemos timos resultados Nas primeiras tentativas ele cicatrizou dentro de quarenta e oito horas j nas tentativas se
177. ail com Micael Rubens Cardoso da Silva micael1234QOhotmail com Vit ria Gomes Ferraz kika 29Dymail com Dilma Melo de Assun o Orientadora dilmapatrick O hotmail com Nefertiti Macedo Gon alves Co Orientadora nmrwtiti gmail com Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Gabriel Lage da Silva Tail ndia PA Ci ncias da Sa de Sa de Coletiva O projeto forno solar surgiu a partir de pesquisas realizadas em sala de aula sobre a tem tica Meio ambiente foco principal a ser desenvolvido na I Confer ncia do Meio Ambiente Foi um momento em que se tornou poss vel diagnosticar que um grande n mero de doen as causadas pela gua contaminada manifestado nas crian as da comunidade tailandense O projeto tem a finalidade de possibilitar s comunidades o aprendizado da sua confec o e utiliza o como meio de tratar a gua para consumo eliminando os microorganismos j que eles s o sens veis a radia o da energia solar utilizada para o aquecimento do forno pois em exposi o os microorganismos causadores de doen as s o destru dos e a temperatura alcan ada capaz de matar os v rus bact rias e germes que causam doen as como diarr ia hepatite esquistossomos e etc O forno solar uma alternativa simples e eficaz j que o custo para confeccion lo praticamente zero Al m do benef cio sa de a utiliza o do Forno Solar tamb m significa a preserva o da natureza reciclando e usando uma fonte ren
178. ail com Ulisses Brigatto Albino Orientador ualbino O gmail com Escola Santa Teresinha Imperatriz MA Ci ncias Biol gicas Biologia Geral Neste estudo objetiva se analisar o fruto da carambola e do lim ozinho pertencentes fam lia da Oxalid cea Foi observado que os dois frutos possuem o cido ox lico causador de doen as renais constatados em pacientes que possuem o h bito de consumir carambola O estudo baseou se em comprovar se o lim ozinho sendo da mesma fam lia e contendo o mesmo componente da carambola poderia causar os mesmos danos sa de Para a realiza o da experi ncia foram usados cobaias que passaram por um processo de alimenta o a base de sucos A finalidade e o compromisso deste trabalho passar informa es sobre o consumo alimentar dos frutos da carambola e do lim ozinho e prevenir contra doen as causadas por estes PALAVRAS CHAVE FAM LIA OXALID CEA DOEN AS RENAIS AVERRHOA BILIMBI AVERRHOA CARAMBOLA 54 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FITOTERAPIA BUSCANDO A CURA ATRAV S DA NATUREZA Luana da Ponte Aguiar jadylindalObol com br Jsenildo Silva do Nscimento josenildo silva23 hotmail com Maria Edinilsa da Silva Orientadora anita ce Dhotmail com Col gio Estadual Liceu de Maracana Maracana CE Ci ncias Biol gicas Farmacologia A utiliza o de plantas medicinais ou Fitoterapia pelas pessoas tradi o milenar e acompanha a hu
179. aiores d vidas e esse um projeto de baixo custo que poderia vir a ser acess vel para todos gerando conforto economia e seguran a gra as a sua amplia o tecnol gica PALAVRAS CHAVE CONTROLE RESIDENCIAL AUTOMA O SISTEMAS WAP Projeto finalista pela FECET Feira de Ci ncia Educa o e Tecnologia Leopoldina MG Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 289 SISTEMA DE SEGURAN A POR CELULAR Henrique Ianelli Gon alves Luiz projetocelular hotmail com Andrey Joudson Santos Maria Alves ajsma Dhotmail com Daniel Ryoichi Yamada dryoichiy hotmail com Carlos Henrique Faria Orientador carloshfariaQuol com br Liceu de Artes e Of cios de S o Paulo S o Paulo SP Engenharia Eletr nica Um dos problemas que mais aflige os moradores dos grandes centros urbanos a criminalidade que torna a vida de todos os cidad os dificil j que o estresse causado pelo medo constante pode provocar doen as e problemas pessoais e profissionais Para tranq ilizar essas v timas da vida urbana tivemos a id ia de assegurar um acesso mais tranquilo s resid ncias ou ao trabalho O Sistema de Seguran a por Celular um sistema que visa agilizar o processo de abertura e fechamento de um port o residencial ou de uma empresa de pequeno porte a um pre o acess vel Para isso o controle original de abertura do port o autom tico substitu do por um circuito que ao receber uma liga o do usu rio abre o po
180. ais das casas dos seus produtores A produ o comercializada no pr prio munic pio e tamb m abastecendo a grande Bel m sendo vendida para os supermercados CEASA e feiras livres como o mercado do VER O PESO PALAVRAS CHAVE CULTIVO ALFACE PEQUENA PROPRIEDADE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 15 HORTICULTURA RECICL VEL ESSENCIAL PARA A VIDA Thassiana Barbosa Matos lindinhaisalove GO hotmail com Paulo Henrique Felix Silva ruiz palacios22 Ohotmail com Raymara de Melo Silva raymara princesa hotmail com Ijanes Guimar es Santos Orientadora ijanesguimaraes Ohotmail com Zilmar Tim teo Soares Co Orientador zilmasoaresObol com br Centro de Ensino Edison Lob o Imperatriz MA Ci ncias Agr rias Agronomia Os seres humanos com o passar do tempo precisam se adaptar s transforma es que ocorrem no meio ambiente em que vivem E com os seres humanos n o diferente Adaptamo nos conforme o equil brio que o ambiente pede Hoje temos como exemplos o excesso do efeito estufa e o vasto desmatamento na floresta amaz nica Pensando nisso procurou se algo que contribua para a diminui o do CO2 lan ado na atmosfera Para esse prop sito constroem se hortas org nicas que ocupam pouco espa o utilizando materiais recicl veis garrafas petti que pode ser utilizadas em pequenos espa os O nosso objetivo foi encontrar meios pr ticos econ micos e ben ficos ao meio ambiente Para obter suce
181. al tico ZnO UV na destrui o de microrganismos patog nicos presentes em ar de ambientes internos Os experimentos foram baseados na constru o do fotorreator anular em fluxo imobilizado com xido de zinco na superf cie interna e uma l mpada de luz negra fluorescente introduzida no centro do reator conectado sa da de um aparelho de ar condicionado A atmosfera resultante foi ent o for ada a passar atrav s do reator anular em fluxo O monitoramento da destrui o microbiana foi realizada atrav s do contato do ar contaminado com placas de Petri contendo os meios de cultura PCA bact rias e Agar Batata fungos durante 30 minutos em seguida incubadas durante 48 horas a 37 C Os resultados mostraram que com a utiliza o do fotorreator contendo somente a l mpada UV a diminui o da quantidade inicial presente de bact rias e fungos foram de 30 e 22 respectivamente No estudo empregando somente o ZnO imobilizado cerca de 41 0 e 29 3 de bact rias e fungos foram inativados no processo Por outro lado a utiliza o do sistema fotocatal tico ZnO UV promoveu a destrui o de 98 8 e 95 2 da quantidade inicial de bact rias e fungos mesmo em condi es de baixa umidade Estes resultados comprovam a efici ncia e simplicidade do processo fotocatal tico em atuar como um processo germicida mostrando assim a sua aplica o na elimina o de microrganismos patog nicos presentes no ar de ambientes fechados PALAVRAS CHAVE MICROO
182. ala Candido Lopes brunopops GQ msn com Gabriel Tadeu Sanson gabrielsanson hotmail com Juliana Augusta Badaz Mill o Sochascki Orientadora jmilleo gmail com Celso Mauricio Hartmann Co Orientador celsohart O gmail com Sociedade Educacional Positivo Ltda Escolas Positivo Curitiba PR Engenharia Biom dica Ao observamos as obras que est o ocorrendo na cidade de Curitiba onde est o sendo reformadas as cal adas e adaptadas com rampas afim de garantir o acesso ao portador de necessidades especiais notamos que o acesso dos cadeirantes extremamente limitado Ent o resolvemos fazer um teste circular pelo Col gio Positivo Jardim Ambiental Curitiba com uma cadeira de rodas e observar as dificuldades encontradas Pesquisamos a origem da cadeira de rodas e sua evolu o e as dificuldades que o cadeirante enfrenta desde os tempos mais antigos at os dias de hoje Para uma pessoa comum o ato de subir um obst culo pode parecer simples e natural mas para um portador de necessidades especiais um verdadeiro desafio Nossa id ia foi adaptar uma cadeira de rodas doada pelo Col gio tornando a capaz de subir no meio fio atrav s de uma rampa conectada ao eixo da pr pria roda principal da cadeira buscando tamb m n o utilizar se de alta tecnologia tornando o prot tipo acess vel a pessoas de baixa renda portadoras de necessidades f sicas Produzimos um prot tipo dentro das instala es do Col gio Positivo Jardim Ambiental entr
183. alcante fcamanda ig com br Th fylla Mendes de Sant Ana thafylla mendes hotmail com Camila Antunes Moura meiofauna O gmail com Paulo Marcelo Pontes Orientador pmarcelopontes O gmail com Centro Educacional e Desportivo Santa Em lia Olinda PE Ci ncias da Sa de Sa de Coletiva Aditivos alimentares s o subst ncias acrescentadas aos alimentos com a fun o de manter a consist ncia do produto melhorar e preservar o valor nutricional manter a integridade e o sabor dos alimentos controlar a acidez e alcalinidade estimular a fermenta o prover calor e sabor Estes n o s o novos nossos ancestrais usavam sal para preservar carnes preservavam frutas com a ucares e conservavam pepinos e outros vegetais com vinagres Entretanto com o advento da vida moderna mais aditivos t m sido empregados com o objetivo de descartar aqueles que podem causar s rios efeitos colaterais Os aditivos s o divididos em nutricionais aumentam o valor nutricional processantes melhoram o volume e a uniformidade dos alimentos preservativos conservam os alimentos e sensoriais ajudam no sabor na cor e na qualidade do alimento Com o desenvolvimento de conceitos de seguran a alimentar que controla os alimentos para a saud vel reprodu o do organismo humano aditivos passaram a ser teis consumidos com modera o Cartilhas informativas instru es profissionais e campanhas de m dia s o exemplos de fontes para maiores informa es sob
184. am selecionados por 31 feiras afiliadas e 215 selecionados por submiss o direta S o 600 estudantes finalistas acompanhados por seus professores orientadores e co orientadores mostrando seus potenciais criativos e realizadores por meio da apresenta o de seus projetos Durante a mostra anual o Comit de Avalia o da FEBRACE composto por mais de duas centenas de professores universit rios e especialistas volunt rios seleciona representantes para a feira internacional INTEL ISEF International Science and Engineering Fair que acontece em Maio nos EUA e da qual participam em torno de 50 pa ses Al m disso representantes de diversas entidades p blicas e privadas incluindo sociedades cient ficas interagem com os finalistas e selecionam aqueles que se destacam em aspectos espec ficos para receberem men es especiais e pr mios Ao interagir com os avaliadores e com o p blico visitante os estudantes finalistas mostram ser capazes de observar identificar e caracterizar problemas criar hip teses planejar elaborar e colocar estrat gias em pr tica al m de criar solu es avaliar criticamente tomar decis es e expressar suas id ias de m ltiplas formas oral e escrita di rio de bordo relat rio p ster maquetes prot tipos etc A FEBRACE por meio de sua ampla rede de relacionamentos d visibilidade nacional e internacional a estudantes e professores protagonistas articula novas oportunidades e divulga exempl
185. amb m a popula o indiretamente j que o poder p blico usa o rio e seus afluentes para despejar os res duos provenientes das resid ncias e do com rcio Na lavanderia da Escola T cnica Estadual Visconde de S o Leopoldo s o lavados os mais diversos tipos de materiais Os efluentes s o despejados diretamente sem nenhum tipo de tratamento no Arroio sem Nome que passa pela escola e desagua nos banhados do Rio dos Sinos Esta situa o por sua vez come ou a chamar a aten o dos alunos que se preocuparam com os impactos que os mesmos estavam causando ao arroio e sua comunidade Resolveu se ent o procurar um meio de solucionar esse problema e encontrou se na filtragem biol gica desta gua uma maneira de tentar solucionar a situa o Com base em estudos e pesquisas foi constru do um m todo de filtragem bastante simples e que utiliza somente componentes naturais como plantas aqu ticas argila expandida brita e areia Existe tamb m reutiliza o desta gua da lavanderia filtrada biologicamente em locais onde seja necess ria tais como na rega do jardim e lavagem de cal adas e pisos do internato O ganho ambiental diretamente proporcional qualidade conseguida ap s a biofiltragem sendo que em todos os par metros analisados foi alcan ada uma melhoria PALAVRAS CHAVE BIOFILTRAGEM AMBIENTE REUTILIZA O Projeto finalista pela MOSTRATEC Novo Hamburgo RS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRA
186. amb m fotos filmagens os dados estat sticos jornais INTERNET laborat rios e laboratoristas que trabalham no dia a dia com coleta de materiais e exames rotineiros Somando a estas metodologias utilizaremos nosso di rios de bordo que vem sendo nossa fonte precisa nos registros das informa es diretas e indiretas na constru o desse projeto PALAVRAS CHAVE CAVALO REALIDADE RURAL CARROCEIROS 180 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia EXAMES GERAIS PROV O COADJUVANTE OU VIL O NA EDUCA O Cleversson Vieira de Novais idontwannloseyou2008 Ohotmail com Edmilson Silva de S Orientador edmilson_sa10 hotmail com Maria dila Marques Canuto Co Orientadora edilacanuto hotmail com Col gio Estadual Humberto Mendes Palmeira dos ndios AL Ci ncias Humanas Educa o A evas o escolar uma realidade bastante preocupante nos dias atuais Escolas p blicas em particular da nossa cidade iniciam o ano letivo com salas de aulas superlotadas de alunos e chegam ao final do ano com pouco mais da metade do n mero de alunos matriculados principalmente no turno noturno Sabemos que esta realidade n o um problema restrito apenas a nossa escola mas uma quest o nacional que vem ocupando relevante papel nas discuss es e pesquisas educacionais no cen rio brasileiro Devido a isto e preocupados especialmente com os destinos da educa o em nossa cidade resolvemos realizar esta pesquisa qu
187. an as clim ticas repentinas pensado principalmente para os lares onde as pessoas ficam fora de casa a maior parte do tempo algo bastante comum atualmente Foi feita uma pesquisa sobre os tipos de varais existentes no mercado e constatou se que n o havia produtos semelhantes ao que seria criado Posteriormente foi elaborada uma pesquisa com donas de casa com o intuito de verificar se o projeto teria aprova o Como o resultado obtido foi positivo foram verificados quais seriam os materiais necess rios para a constru o do projeto Em seguida foi realizada uma an lise para verificar se o Varal Auto Retr til teria viabilidade econ mica Cotados os materiais e seus respectivos pre os foi se em busca de patrocinadores com o objetivo de facilitar a obten o dos componentes nem todos com retorno favor vel Houve contudo aqueles que disponibilizaram se a ajudar de forma que o projeto p de ser constru do de maneira tang vel e eletr nica PALAVRAS CHAVE VARAL AUTOM TICO CHUVA SENSORES 298 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia MATERCOOLER BRASILEIRO Matheus Vitti Santos mvittisterra com br Ricardo Jacob de Magalh es Correa Orientador ricardo Dobjetivo br Soc Unif Pta Ensino Renova Objetivo SUPERO S o Paulo SP Engenharia Eletr nica No panorama atual da inform tica um problema anda sendo muito discutido a respeito de um fator presente nos processadores atuais temperatura Ela que
188. an as sociais ese h efetividade no tratamento psiqui trico para reabilita o de criminosos diagnosticados com psicopatologias Os objetivos foram analisar a efici ncia do tratamento para reabilita o de psicopatas reconhecer a opini o da popula o no acolhimento de um criminoso reabilitado e compreender os processos de forma o cerebral e mudan as sociais que levam um indiv duo a praticar um crime Com base na leitura de artigos e pesquisas foi elaborado um question rio aplicado em 72 indiv duos Posteriormente foram realizadas entrevistas com as psic logas Za de S e Luna Id lia Pinheiro juntamente com a leitura de biografias como Laranja Mec nica de Anthony Burgess Como resultados observamos que o c rebro de um indiv duo considerado psicopata apresenta diferen as patol gicas de um c rebro considerado normal Com base na leitura de artigos obtivemos a informa o de que assassinos e criminosos ultra violentos t m evid ncias precoces de doen a cerebral O question rio aponta que 44 dos indiv duos n o cr em possibilidade de reabilita o de criminosos por meio de tratamento psiqui trico e demonstra que 43 dos entrevistados v em o psicopata como um indiv duo sem discernimento De forma imediata n o h como conter a criminalidade por causa da situa o em que encontra se a sociedade pendurada sob a mis ria e falta de boas condi es sociais que agravam a predisposi o gen tica dos indiv duos ame
189. ando Vasconcelos Marcolina fernando marcolinaDhotmail com Apolin rio Fernandes dos Santos Orientador apolinario Qjorgestreet com br Etec Jorge Street S o Caetano do Sul SP Engenharia Eletr nica O Pebolim Inteligente tem como objetivo proporcionar uma rela o din mica entre usu rio m quina Ele possui circuito de voz arquibancada com led s adaptados para dar um visual de uma torcida organizada retorno autom tico da bola para o campo e placar eletr nico com contagem crescente de tempo e pontua o Este projeto foi realizado com tais recursos para aproxim lo ainda mais de uma verdadeira partida de futebol A mesa continua sendo uma mesa de pebolim portanto o jeito de jogar o mesmo por m com algumas adapta es tecnol gicas o que facilitaria a intera o entre usu rio m quina e que no caso seriam atrav s de diversos circuitos eletr nicos Na mesa existem sensores barreiras pticas em seus respectivos gols que ao captarem a presen a da bola ativam se mandando um pulso para o microcontrolador E este ao receber o pulso faz uma leitura no programa contido em seu interior de tal maneira que nas sa das dos portes referentes marca o do gol fiquem em n vel l gico alto fazendo com que o display ligado diretamente nesse porte ative se mostrando a marca o do gol Est pontua o limita se em 39 pontos ap s atingido esse valor o jogo para e s recome a depois de um reset O limite de tempo v
190. ando esses sistemas de produ o s o mal projetados ou mal conduzidos geram grandes quantidades de res duos que pela falta de controle muitas vezes s o lan ados em corpos h dricos ou aplicados com fertilizantes agr colas em grandes quantidades podendo poluir guas superficiais e subterr neas Em rela o ao bem estar dos animais ao se apurar geneticamente as ra as de su nos especializados em produ o de carne com alta prolificidade e grande velocidade de ganho de peso nos deparamos com um problema de fragilidade de cascos principalmente nas ra as Large White e Landrace Os animais das referidas ra as criados em piso de concreto apresentam grande incid ncia de problemas de claudica o por les es podais em decorr ncia da fragilidade dos cascos O presente projeto analisa a cria o de su nos em cama sobreposta comparando as vantagens e desvantagens deste sistema alternativo com a cria o de su nos sobre piso de concreto A cria o de su nos sobre cama sobreposta se fundamenta na utiliza o de um substrato maravalha serragem palha de arroz etc como leito para su nos nas fases de crescimento e termina o O processo de compostagem dos dejetos acontece no pr prio local sem gerar odores e sem prejudicar o desenvolvimento dos animais De modo geral v rios problemas s o reduzidos com o uso da cama sobreposta como o caso dos quadros de canibalismo problemas de cascos e das articula es al m de melhorar as
191. ando os dados recolhidos no question rio e comparando aos referenciais te ricos utilizados finalizamos nossa pesquisa confirmando parcialmente nossa hip tese N o existe alternativa para o tr nsito na cidade de S o Paulo que n o envolva restri o de autom veis Por outro lado o poder p blico lan a m o de a es que privilegiam as pessoas com mais poder aquisitivo PALAVRAS CHAVE TR NSITO PLANEJAMENTO URBANO S O PAULO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 205 GUA EM AMERICANA A ESCASSEZ EM 2016 Caroline Torricelli carolzinha 1200 gmail com Felipe Tonello Franco felipe tonello O hotmail com S mila Kellin da Silva Xavier filipe florestbhotmail com Irene Valadares Orientadora irene valadares Ohotmail com Sumara de Souza Sampaio Co Orientadora sumarasampaio Oterra com br Etec Polivalente de Americana Americana SP Escola de Ensino B sico e Profissional Funda o Bradesco Americana SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Planejamento Urbano e Regional A gua o elemento fundamental para a vida assim deve ser utilizada com muita responsabilidade e consci ncia por todos um elemento escasso ou seja pode vir a faltar num futuro pr ximo se n o houver um bom planejamento das Esta es de Tratamento de gua em Americana Nos ltimos tempos tem se verificado n o somente na cidade mas em uma escala global uma maior reflex o quanto possibilidade da gua vir a faltar e as
192. andro Hintz Maia Orientador Sociedade Educacional Positivo Ltda Escolas Positivo PR Muito prazer eu existo um estudo sobre a dislexia no mbito da escola regular de ensino 190 Nat lia Cristina Siqueira Nat lia R go Guilherme Freitas Tiosso Edna Nogueira Ardito Orientadora Escola T cnica Estadual Polivalente de Americana SP M sica lembrar sentir viver ieeteeeerereaeeneeneeeceneerenerareneereeranaereneerenereraneaecenseraeaneeremeceneneaeraneenserenenas 191 C ssio Lima Valner Machado Rej ne Maria Lira da Silva Orientadora Yukari Figueroa Mise Co Orientadora Col gio da Policia Militar da Bahia Unidade Dendezeiros BA Nanomundo Conceitos aplica es e reflex es sobre os futuros caminhos da Nanoci ncia e da SEUA oT E P E A A E A esa E A A E E E 192 xxvi FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Ricardo Arditti Jos Ara jo Amaral Orientador Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik SP O Territ rio da Prostitui o na Ilha do Maraj O caso da ilha Ponta Negra no munic pio de Muan PA 193 Suellem Dias Cardoso Josiane Cardoso do Amaral Renata Vieira de Oliveira Orientadora Escola de En Fundamental e M dio Pedro Teixeira PA O Uso de Desenhos Animados e Hist rias em Quadrinhos no Ensino de Fisica eeemneeensereeree 194 Patr cia Granado Sanzovo Talita Ines Heleodoro Graziela Contiero Talarico Rui Alexandre Christofoletti
193. anizar campeonatos poliesportivos e divulgar os resultados dos jogos assim como o quadro de medalhas a tabela de classifica o a tabela de artilheiros e as estat sticas do campeonato Este sistema foi implementado com sucesso no Centro Educacional de Pedreira Desde a sua implementa o gerenciei tr s campeonatos poliesportivos organizados pela escola No entanto a efetiva o da implementa o se via num impasse poderia captar as informa es dos jogos usando s mulas de papel como era feito antigamente mas isso acarretaria erros humanos e desperdi aria papel causando um impacto negativo para o meio ambiente ou poderia usar notebooks conectados por uma rede wireless aos locais das competi es mas o custo seria invi vel para a escola Ent o decidi projetar um Mes rio Eletr nico de baixo custo com um teclado num rico para entrada de dados e um display de LCD para sa da Esse dispositivo utiliza comunica o serial para transmitir os dados ao servidor atrav s do qual os alunos e professores podem acessar as informa es do campeonato Para despertar nesses alunos o interesse pela pr tica de esportes essas informa es est o organizadas numa interface gr fica amig vel Nas pr ximas vers es ser poss vel fazer transmiss es simult neas e em tempo real dos jogos Com isto acredito que este projeto poder ser implementado em outras escolas e gin sios PALAVRAS CHAVE MES RIO ELETR NICO ESPORTE Projeto fina
194. ansforma o da areia da praia totalmente limpa e peneirada em s lica Outro procedimento utiliza as t cnicas da recupera o Depois ser feita uma coluna cromatogr fica para fazer as compara es necess rias para avalia o PALAVRAS CHAVE S LICA GEL AREIA DA PRAIA ADSOR O 146 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ROSAS CULTIVO E DIVERSIDADE Maiara do Ros rio maiara rosarioO hotmail com Camila Daniele Bankhardt mynameis camila hotmail com Hanna Thayline Caroline Rodrigues da Silva hannahermogenes O hotmail com Jean Mary Facchini Orientador educajeanDbrturbo com br Denise Raquel Rosar Co Orientadora deniseraquel terra com br Escola Municipal de Ensino Fundamental Luiz Gonzaga Ayroso Jaragu do Sul SC Ci ncias Exatas e da Terra Estat stica No presente trabalho tivemos como objetivo Identificar as variedades e diversidade de cores e formas de rosas Rosa ssp cultivadas em resid ncias do bairro Jaragu 84 Investigamos as variedades de forma e cor da rosa seu cultivo sua forma de multiplicar se sua origem sua hist ria em geral e o porqu de ela ser uma planta t o popular Com esta pesquisa descobrimos que al m de cores e aromas que encantam as rosas tem propriedades terap uticas que auxiliam a restabelecer o bem estar emocional e f sico um timo exemplo disto a rosa vermelha que al m de ser um dos s mbolos do amor seu floral controla o egoismo e torna mais fort
195. aproveitamento de todo o material restando apenas cinzas que podem voltar ao meio ambiente Outra vantagem que n o se obt m fuma a ind cio da exist ncia de oxig nio A combust o pulsante um processo de queima atrav s de oscila es ac sticas Esse tipo de combust o devido s indica es de que sua aplica o na gera o de energia pode trazer vantagens como economia de combust vel redu o de emiss o de poluentes aumento das taxas de transfer ncia de calor e custo reduzido em compara o com outras t cnicas As mol culas aquecidas pela combust o pulsante atingem com maior facilidade as superf cies r gidas destroem a camada limite e transferem mais rapidamente sua energia PALAVRAS CHAVE SUSTENTABILIDADE COMBUST O PULSANTE OTIMIZA O DE PROCESSOS Projeto finalista pelo 3 Concurso Jovem Cientista Capixaba Vit ria ES Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 119 CANETA COM TINTA BIODEGRAD VEL DE REPOLHO ROXO Lucas Rewel Alves da Silva lucas rewel12 Dhotmail com Yasmin Gon alves dos Santos yasmin lindonal hotmail com Maryana Sousa Tomas mary ana sOhotmail com Elton Carlos Alves de Oliveira Orientador elton fortaleza hotmail com Maria Carmem Colombi Imperatriz MA Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Ap s realizarmos pesquisas observamos que uma das principais causas da polui o s o os materiais que demoram para se decompor entre eles est a tinta da can
196. ar e a forma correta de corrigi los PALAVRAS CHAVE LES O POR ESFOR O REPETITIVO ERGONOMIA KIT PARA CORRE O POSTURAL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 95 MOCHILA LASER LEVE APRIMORADA SEGURA EFICIENTE E RESISTENTE Marcelo Takahico Watanabe marcelotakahico hotmail com Ricardo Jacob de Magalh es Corr a Orientador ricardousp Dobjetivo br Soc Unif Pta Ensino Renova Objetivo SUPERO S o Paulo SP Ci ncias da Sa de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Esse projeto tem o objetivo de diminuir a press o gerada pelo contato da mochila nas costas ela foi desenvolvida para ser mais confort vel para transportar carga nas costas o principal problema das pessoas que usam as mochilas tradicionais segundo pesquisa de levantamento que realizamos Usamos as duas al as normais mais duas saindo ao lado das normais e cruzando as formando dois X s E um cinto que equivale a duas al as que interliga com as duas al as de fora formando um Y Isso faz com que a rea de contato aumente e distribua melhor a press o nas costas Ao usar adequadamente a pessoa sente uma grande diferen a entre uma mochila comum Com as novas al as al m de diminuir a press o ela ajuda a controlar a mochila quando voc corre em outras palavras balan a menos Uma mochila como essa n o deveria faltar na rotina das pessoas para usar na escola no trabalho e em passeios tamb m A mochila LASER Le
197. ar informa o e a qu mica do cotidiano a comunidades carentes e contribuindo para que milh es de litros de leo de fritura n o sejam jogados diretamente no meio ambiente e venham a contaminar os recursos de gua do planeta pois sabido que cada litro de leo pode contaminar um milh o de litros de gua PALAVRAS CHAVE VIRA E MEXE EQUIPAMENTO SAB O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 157 CI NCIAS HUMANAS A DECLARA O ISL MICA UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS E A DECLARA O UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS UM CONFLITO QUE DESAFIA OS OBJETIVOS DO MIL NIO Kaori Ota Cabrera kaori6693 yahoo com br Diana Araujo de Amorim diana amorim10 hotmail com Selene Pedroso de Brito evanescence 1795 GDhotmail com Carine Dalm s Orientadora cadalmas Dyahoo com br Murilo Fernandes de Oliveira Co Orientador murilo Goliveramelo com br Complexo Educacional Dom Bosco Imperatriz MA Col gio Giordano Bruno Imperatriz MA Ci ncias Humanas Hist ria Esta pesquisa tem como objetivo comparar a Declara o Universal dos Direitos Humanos elaborada pela Organiza o das Na es Unidas ONU e o terceiro objetivo dos Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio que visa a igualdade de g nero e a valoriza o da mulher com a Declara o Isl mica Universal dos Direitos Humanos tendo como foco a quest o da mulher de ambos os lados Essa quest o nos foi provocada ao estudarmos os ODM e nos questionarm
198. ara os fen menos do Aquecimento Global e da Chuva cida Este trabalho objetiva caracterizar o carv o ecol gico quanto aos aspectos f sicos e qu micos e fazer a divulga o dos resultados PALAVRAS CHAVE AQUECIMENTO GLOBAL CHUVA CIDA CARV O ECOL GICO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 121 CEFET RIDERS ENGENHARIA DE SOFTWARE APLICADA PRODU O E DESENVOLVIMENTO DE JOGOS Luidgi Gomes Pereira Martins archangel 680 Dyahoo com br Raphael Goulart de Siqueira raphaelsicker yahoo com br Marcos Vinicius Cabral Rocha shaaman 10 gmail com Alex Fernandes da Veiga Machado Orientador alexcataguases hotmail com CEFET MG Campus II Leopoldina Leopoldina MG Ci ncias Exatas e da Terra Ci ncia da Computa o Projeto desenvolvido com o intuito de estruturar organizar e padronizar a produ o de jogos por meio da utiliza o de Engenharia de Software para otimizar os processos envolvidos principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento de grandes projetos de jogos que demandam muito tempo e esfor os Foram consultados v rios livros e fontes sobre o assunto autores nacionais e estrangeiros profissionais e amadores e com isso foi feito um planejamento geral do jogo com experimenta es Tamb m foi criada uma estrutura o para transformar ambientes reais em ambientes virtuais visto que o jogo em quest o se passa na rea do pr prio CEFET Por fim busca se otimizar os processos pa
199. ardt Hanna Thayline Caroline Rodrigues Herm genes da Silva Jean Mary Facchini Orientador Denise Raquel Rosar Co Orientadora Escola Municipal de Ensino Fundamental Luiz Gonzaga Ayroso SC SEa A r EE E A E AEE cigaa Lda dagas desnds dan adia Reage da NAE 148 Bruno Holtz Da Cruz Luiz Henrique Nunes Vict rio Orientador Everton Salom o Portella Co Orientador Escola T cnica Rezende Rammel RJ SAME 2 O casuersusiiosoiiadacaciidudiao A E E nSn angina died siga a Fina e dio joia duadoiduauaa nei visada 149 Marcelo Silva Ferreira Vinicius Chaves Ribeiro dos Santos Bruno Frankin do Amaral Santana Luiz Henrique Nunes Vict rio Orientador Everton Salom o Portella Co Orientador Escola T cnica Rezende Rammel RJ Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xxiii Semente de manga uma alternativa para a obten o de biodiesel utilizando descartes de f bricas de sulcose polpas s esaeaginesesaansencosatosane nasoni e c tenda casitosinn gica nad Una Casada span aca a eaaa saaa 150 Thaysa Ara jo de Lima Joanna Gabriela Vicente Silva K tia Aparecida da Silva Aquino Orientadora Col gio de Aplica o da UFPE PE SGL Sistema de gerenciamento para Lifters se rerereresararararereetereseseserarararararaerenenenenanas 151 Vanilza Almeida Ulisses Condomitti Orientador M rio Henrique Lemos Co Orientador Col gio Morumbi Sul SP Instituto Fernand Braudel de Economia Mundia
200. as Psicologia Apesar de a morte ser reconhecidamente um fato natural raramente ela aceita como uma realidade Desde a consolida o da Modernidade no s culo XIX europeu at os dias de hoje a sociedade ocidental construiu uma vis o sobre a morte em certa medida muito diferente das que havia antes Na sociedade moderna h uma forte tend ncia a n o se aceitar o fato da morte pois os valores se tornaram outros e cada individuo passou a concentrar se em si mesmo e nunca no pr ximo O medo da morte de certa forma consequ ncia desse fato pois antes a morte tendia a ser vista com mais naturalidade e equil brio diferentemente dos dias de hoje em que se evita at falar sobre o assunto Os doentes terminais vivem essa experi ncia de forma mais dram tica Eles t m um diagn stico que lhes apresenta o fim como certo sendo apenas uma quest o de mais ou menos dias Dado o contexto social e pessoal a doen a e a morte amplificam muito o medo e as d vidas Para amenizar esse medo a fam lia deve dar o maior apoio poss vel dar amor carinho e aten o Isso poder fazer com que o paciente se sinta mais seguro em rela o aos temores de abandono e n o ter tanto medo de enfrentar os tratamentos que dever fazer nem a morte se ela realmente se apresentar como inevit vel PALAVRAS CHAVE MORTE DOENTES TERMINAIS MODERNIDADE Projeto finalista pela 13 Feira de Monografias do Col gio Bialik S o Paulo SP 166 FEBR
201. as pois pode ser plantada no Brasil em especial por pequenos agricultores j que essa cultura apresenta ainda como vantagem o fato de n o ser afetada por nenhuma praga O objetivo deste trabalho foi comparar a estabilidade do leo e biodiesel do neem indiano por meio da Termogravimetria TG e An lise T rmica Diferencial DTG PALAVRAS CHAVE LEO DE NEEM BIODIESEL INSETICIDA ORG NICO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 113 BIODIESEL ALTERNATIVA ENERG TICA Diego Defferrari diegodefferrari sinos net Thomas Andres Troian thomastroian O gmail com Vera L cia Dallacorte Orientadora verad Q sinodal com br Col gio Sinodal S o Leopoldo RS Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Vivemos em um mundo em que nada definitivo Estamos caminhando na dire o errada a passos largos mas ainda h tempo de nos darmos conta de nossos erros e ajudarmos a salvar o local onde vivemos o planeta Terra A concentra o de di xido de carbono na atmosfera tem aumentado cerca de 0 4 anualmente O biodiesel permite que se estabele a um ciclo fechado de carbono no qual o CO2 absorvido enquanto a planta utilizada na produ o de leo cresce e liberado quando o biodiesel queimado A substitui o do leo diesel mineral pelo biodiesel resulta em redu es de emiss es de 20 de xidos de enxofre 9 8 de anidrido carb nico 14 2 de hidrocarbonetos n o queimados 26 8 de material particulad
202. as Viana Alves Castro lucascast O gmail com Maria Eleonora Quadros de Carvalho Orientadora mariaeleonorag O hotmail com Marcos Pereira dos Santos Co Orientador marcoscolleryahoo com Col gio Nossa Senhora de F tima Vit ria da Conquista BA Engenharia Eletr nica O presente projeto mostra que nos dutos de ar condicionado existe um ambiente pr prio para o desenvolvimento de microorganismos patog nicos nocivos ao homem e s vezes at fatais considerando se que os locais de instala o do aparelho s o de dif cil acesso humano para a opera o de limpeza em recintos fechados nos quais o ar fica viciado ou seja n o circula portanto h uma incid ncia maior de patologias Neste sentido o rob aut nomo foi criado para desempenhar a fun o de remover a sujeira aspirada pelo ar condicionado e consequentemente evitar a prolifera o de doen as tais como asma bronquite rinite amigdalite otite sinusite etc Sabendo se que n o acontece a limpeza dos dutos e no filtro dos aparelhos o rob com sua estrutura f sica e funcional proporciona um trabalho gil referente sua pot ncia PALAVRAS CHAVE AR CONDICIONADO LIMPEZA DE DUTOS ROB AUT NOMO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 295 UUHD UMA USINA HIDREL TRICA DIFERENTE Samuel F lix Hora sami hora Dhotmail com Ocione dos Santos Barbosa ocione18 hotmail com Newton Jos dos Santos Orientador newitonjsantosOo
203. asana 78 Arthur Gil Barroso Rosa Vin cius Barreto Lima Andr Maur cio Barroso Orientador Martinha Pimentel Machado xviii FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Magalh es Co Orientadora Col gio Estadual Luiz Reid RJ Utiliza o e Aloe vera como pol mero para aumento de peso molecular de s lidos em suspens o 79 Cl udia Cassel Daniela Lichtler Cassel Renzo Reggi Orientador Institui o Evang lica de Novo Hamburgo RS Institui o Evang lica de Novo Hamburgo RS Zoopl ncton na zona costeira de trairi CE Larisse Ara jo da Silva Francisco de Assis Batista de Sousa Sueli Gouveia Orientador EEM Maria Celeste de Azevedo Porto Trairi CE EEM Centro Educacional Pio Rodrigues CE CI NCIAS DA SA DE A utiliza o do Alecrim Rosmarinus Officinalis e da Babosa Aloe Vera para acelerar o processo de cicatriza o em qualquer ferimento iissseteseseeeaseseseserererese sera sesearasasa sacas a tatame seca resaneasanasasanetaranasananana 83 Cristina Elainne Castro Torres B rbara Arc ngela da Silva Brito Jessivan de Souza Bezerra junior Elton Carlos Alves de Oliveira Orientador Escola Rui Barbosa MA A Utiliza o do Biocontrolador Org nico a Partir do Extrato das Folhas de Nim Azadirachta indica no Combate a Vetores Epidemiol gicos Aedes aegypti Jo o Batista de Castro David Junior Francisco Allan de Souza Silva Lucas Albuquerque Rom o Maria das Gra a
204. asileira de Ci ncias e Engenharia GUA NA BOCA AN LISE DE AMOSTRAS DA GUA CONSUMIDA NA REGI O PR XIMA AO COL GIO GIORDANO BRUNO Thiago Gama Toffoli de Oliveira thiagogama3 O hotmail com Raphael Neris de Godoy godoy raphael Ohotmail com Felipe Dell Agnolo De Angeli felipe angelimhotmail com Rog rio Giorgion Orientador rogeriognOterra com br Eduardo Antonio Ananias Co Orientador duantonio Ohotmail com Col gio Giordano Bruno S o Paulo SP Escola de Educa o B sica e Profissional Dona Sinh Neves S o Paulo SP Ci ncias Biol gicas Microbiologia A empresa que fornece gua tratada para S o Paulo a Sabesp a gua fornecida pela Sabesp chega at as nossas casas pelos canos e tubula es da cidade Segundo a Sabesp a gua distribu da um exemplo para os padr es de qualidade e de portabilidade Mas apesar disso muitas vezes a popula o da cidade prefere comprar as guas minerais distribu das em gal o ou ent o compram filtros de gua Nossa quest o norteadora saber se a gua distribu da pela Sabesp tem maior ou menor qualidade que as guas filtradas e as guas minerais vendidas em gal es Nesse sentido o grupo decidiu realizar an lises comparativas da qualidade da gua fornecida pela Sabesp das guas minerais fornecidas em gal es comercializadas em S o Paulo e das guas estocadas em filtros Para a realiza o da pesquisa foram coletadas dez amostras de gua da seguinte forma
205. atas e da Terra Fisica A Fisica n o um bicho surgiu com a inten o de facilitar e melhorar o processo ensino aprendizagem Consta de um conjunto de equipamentos e instrumentos a maioria deles feitos com reaproveitamento de sucatas O trabalho foi dividido em unidades na unidade um temos carrinhos feitos com peda os de madeira e rolamentos que junto com rampas e arremessador ser o usados nas aulas de din mica e indicar movimentos acelera o e as rela es espa o tempo Fazem parte da unidade um polias roldanas plano inclinado p ndulo e uma pista curvilinea para demonstrar movimento e conserva o de energia mec nica A unidade dois composta de calor metro constru do com reaproveitamento de sucata de isopor vasilhame pl stico e term metro que ter o utilidade nas aulas de termometria e termologia Na unidade tr s ser o usados peda os de corda presos num suporte que possibilitar o demonstrar aspectos da ondulat ria e fios de n ilon calculados e fixados num suporte de madeira servir o para apontar ondas sonoras Na quarta usaremos resistores capacitores indutores e outros componentes eletr nicos pra realizar experi ncias com eletroeletr nica O trabalho se concluir com um question rio que ser aplicado num grupo de alunos e professor que se dispuser fazer uso dos equipamentos nas aulas de f sica PALAVRAS CHAVE F SICA SEM MEDO F SICA N O BICHO EXPERI NCIAS DE F SICA Feira Brasileira de Ci n
206. azer o movimento da alimenta o subida e descida do prato e ida e vinda da colher o quinto bot o t m a fun o de controlar uma l mpada de sinaliza o que avisa a enfermeira caso o paciente esteja em um hospital ou a pessoa que o auxilia de que o paciente acabou de comer ou se ele precisa de algo O aparelho possui tamb m um prato que cont m quatro divis es para melhorar o manuseio da colher Este prato gira atrav s de um motor para que o deficiente possa escolher qual das partes ele deseja pegar naquele momento Os restaurantes e lanchonetes podem adquirir o aparelho oferecendo conforto e aumentando a auto estima do cliente com esse tipo de defici ncia incentivando a inclus o social PALAVRAS CHAVE PARALISIA BRAQUIAL ALIMENTA O INCLUS O SOCIAL Projeto finalista pela PROJETE Santa Rita do Sapucai MG 232 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia AQUECEDOR ALTERNATIVO Saulo C lio de Oliveira Coelho saulocelio hotmail com Jocimar Mendes Ramos jocimarmendes157 hotmail com Bruno Abreu Louzada balouzada Qhotmail com Edmilson Bermudes Rocha Junior Orientador epbermudesOcefetes br Dimisson Abreu Louzada Co Orientador dimissonal O cefetes br Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Esp rito Santo Vit ria ES Engenharia Mec nica Este projeto foi desenvolvido justamente pensando em outras formas de se obter aquecimento de gua ou seja um tipo de energia limpa precisamos p
207. bson Duarte Henriques de Jesus Rafael Amorim Ramos Orientador Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Qu mica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Fibra do buriti Uma alternativa ao isopor s ssussssunusnenenununnenununununnununuenunununnnnenunununnunununnenenununnenenununnnnnnnnnnnen 132 Thiago Rodrigues de Anchieta Silva Walber Santos Her nio Orientador C E F M Dorgival Pinheiro de Sousa MA F sica de Particulas essesssseseaseistersseeicasatsatrssa pes anti iaae rante inata ta aneis sa master inn antenas 133 Mayra Pinto Almeida Aline Silva Tavares Let cia Thom Barcellos Angela Maria Bitencourt Ferreira Orientadora Col gio Cidade Leopoldina MG Foto Grafar A Fotografia Pinhole Como Processo de Ensino Aprendizagem no Ensino B sico 134 David Sales Sousa Valentim Lucival Ribeiro de Carvalho Junior Marcio Marcelo da Silva Pessoa Orientador Escola Estadual de Ensino Fundamental e Medio Professora Clotilde Pereira PA Gerenciamento dos Res duos Gerados nas aulas pr ticas do Curso T cnico em Qu mica do CEFET MG eaaeo Eaa aE A pol Dica Cacnadas dana S A cando ig cantapae medal nossa casiaoasnsiecip sanas 135 Pedro Henrique Gouv a Siqueira L cia Em lia Letro Ribeiro Orientadora Jeanette Magalh es Moreira Lopes Co Orientadora Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Campus MG xxii FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Motor Mag
208. cal de atividades agropecu rias ou a preserva o do ambiente como habitat natural Sendo a energia e lica a energia mais limpa do planeta e tendo em vista produ o de energia el trica com o minimo de impacto ambiental utilizamos esse modo de produ o de energia para um processo denominado eletr lise que consiste na obten o de determinados materiais com o uso da corrente el trica O produto a ser obtido a gua sanit ria cloro a partir de uma solu o de cloreto de s dio Ao passar pelo processo de eletr lise a solu o de cloreto de s dio sofre ioniza o Neste projeto foram realizados experimentos com a produ o de gua sanit ria cloro in loco visando atingir empresas que produzem gua sanit ria aumentando sua produ o com um custo pequeno e tendo sua principal utiliza o como desinfetante Durante o processo da eletr lise foi monitorado o pH a temperatura e a concentra o da solu o PALAVRAS CHAVE ELETR LISE ENERGIA E LICA IMPACTO AMBIENTAL 154 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia TRANSMISS O DE SOM ATRAV S DE RAIO LASER Otavio Augusto Gomes aa augusto aa O gmail com Luiz Henrique Bortot Cadore kdore luiz hotmail com Dirceu Abatti Orientador dirceuabattio gmail com Col gio Mater Dei Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio Pato Branco PR Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Esse projeto aborda a respeito da possibilidade de se transmitir
209. cardia brasiliana e Tivela mactroides Fam lia Psammobidae Tagelus pleibeius Fam lia Ostreidae Crassostrea rhizophorae Familia Lucinidae Divaricella quadrisalcata e Lucina pectinata entre outras PALAVRAS CHAVE TAXONOMIA MOLUSCOS BIVALVES Projeto finalista pela XIV Ci ncia Jovem Feira Nordestina de Ci ncias Olinda PE 62 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia METAIS PESADOS E SEUS EFEITOS Jos Felix Carvalho Neto jose felix pe O hotmail com Ana Karite Santos do Nascimento Orientadora kakazinha2 hotmail com Paulo Marcelo Pontes Co Orientador pmarcelopontes O gmail com Centro Educacional e Desportivo Santa Em lia Olinda PE Ci ncias Biol gicas Ecologia Acredita se que os metais sejam os agentes t xicos mais conhecidos pelo homem H aproximadamente 2 000 anos grandes quantidades de chumbo eram obtidas de min rios como subproduto da fus o da prata e isso provavelmente foi o in cio da utiliza o desse metal pelo homem Os metais pesados diferem de outros agentes t xicos porque n o s o sintetizados nem destru dos pelo homem A atividade industrial diminui significativamente a perman ncia desses metais nos min rios bem como a produ o de novos compostos al m de alterar a distribui o desses elementos no planeta A presen a de metais muitas vezes est associada localiza o geogr fica seja na gua ou no solo e pode ser controlada limitando o uso de produtos agrico
210. cias e Engenharia FEBRACE 2009 107 AQUECEDOR SOLAR A PARTIR DE MATERIAIS RECICL VEIS Samuel Reinholz Ant nio Al pio Jaime da Fonseca J nior Angelita Alves Teixeira Orientadora angelita teixeirayahoo com br EEEM Renato J Da Costa Pacheco Vit ria ES Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Com o interesse maior de alguns alunos pelo estudo do processo de transmiss o de calor por irradia o come amos a estudar mais profundamente o assunto e consequentemente montar experi ncias que envolvam este processo Com o desenvolvimento em particular o de aquecimento de gua utilizando o Sol como energia foi feito um prot tipo de um sistema de aquecimento No decorrer dos estudos surgiu a id ia da aplica o desse sistema para fornecer gua quente aos chuveiros das resid ncias dos bairros carentes de Vit ria PALAVRAS CHAVE AQUECEDOR ENERGIA SOLAR MATERIAIS RECICL VEIS Projeto finalista pelo 3 Concurso Jovem Cientista Capixaba Vit ria ES 108 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ALGAS DIVERSIDADE FICOL GICA E FONTE ALTERNATIVA DE ALIMENTOS Wagner Nunes Martins wagner nuno O hotmail com Tamara Leal Rogerio maralegue O hotmail com Gercie Oliveira Orientador gercieDhotmail com E E F M Raimundo Nonato Ribeiro Trairi CE Ci ncias Exatas e da Terra Oceanografia Este trabalho teve como objetivo determinar a ocorr ncia e distribui o das algas marinhas bent nicas nas praias
211. cias e Engenharia FEBRACE 2009 305 Geraldini Caroline Medeiros 153 Gerbi La rcio Jos Orientador 89 Get lio Ewerton sssrin e Giorgion Rog rio Orientador Giuzio Nat lia usasse Godoy Raphael Neris de G es Givanilson Lima Co Orientador Gomes Camila Ferreira Gomes F tima de C ssia Oliveira Orientadora Gomes Gabriel Bianchini Gomes Juliano Bretanha Gomes Otavio Augusto Gomes Rodrigo Cavalheiro Orientador Gon alves Diogo Moreira Gon alves Lenir Duarte Gon alves Nefertiti Macedo Co Orientadora Gondim M rcio Silva Orientador Gonzaga Gilson Orientador Gouveia Sueli Orientadora Greg rio Jos Cleiton Fagundes Grespan Guilherme Flora Grinberg Ariella Grotto Carlos Guilherme Lopes Gualberto Joice Santos Guedes Rafaela Mateussi Guimaraes Anderson Renato Moura 264 Guimar es Durval da Silva Co Orientador Guimar es Jonas Augusto Figueir Hamerski Victor Co Orientador Hartmann Celso Mauricio Co Orientador Hauck Jo o Vitor de S Heleodoro Talita Ines Her nio Walber Santos Orientador Hip lito Beatriz Gozzi Hirata George Co Orientador Hokari Let cia Takahashi Hora Samuel F lix Horta Isabela Taici Lopes Gon alves Illi Cl udio Rodolfo Orientador In cio Tauany Vilela Inoc ncio Anderson Orientador Jacinto Anderson Jacinto J nerio Manoel Orientador Jackes Rosana Bemvenuti
212. cientista e sobre a pr pria ess ncia do espirito cient fico com seus acertos tentativas e erros que muitas vezes fogem aos nossos olhos j que na maior parte das vezes vislumbramos apenas o produto tecnol gico final de uma conquista cient fica e n o seu processo de constru o PALAVRAS CHAVE MOTOR MAGN TICO ROTOR MAGN TICO IM S 136 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia O BUMERANGUE NO ENSINO DA F SICA Isabela Taici Lopes Gon alves Horta isa horta Dyahoo com br Tatiana Penteado Sitolini tatianasitolinidyahoo com br Bruna Heloise Brito de Lima Silva bruna helo hotmail com Filippi Ongarelli Orientador filippi81 Qhotmail com Col gio Purissimo Cora o de Maria Rio Claro SP Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Os bumerangues conhecidos pela maioria das pessoas s o artefatos que uma vez lan ados retornam s m os do lan ador Neste trabalho vamos conhecer o bumeranguismo sua hist ria categorias classes e toda a ci ncia embarcada neles tais como a aerodin mica e o efeito girosc pio O intuito principal desta disserta o demonstrar que podemos ensinar F sica atrav s deste instrumento al m de incluir outras din micas como o trabalho manual durante a constru o do modelo a atividade f sica presente nas pr ticas de arremessos e tamb m a inclus o social entre os participantes O acesso aos modelos que iremos utilizar facilitado pois podem ser encontrados na I
213. cional de Camaragibe LTDA Camaragibe PE Col gio Anglo Lider Camaragibe PE Ci ncias Agr rias Engenharia Agricola O Syzygium aromaticum cravo da ndia conferido por um composto fen lico vol til o eugenol que o principal componente do leo Outros componentes dessa fra o s o acetato de eug nila e cariofileno que juntos com eugenol somam 99 do leo O presente projeto tem por objetivo apresentar como alternativa aos agrot xicos a utiliza o do leo essencial de cravo da ndia no controle do caro rajado e tamb m apresentar como alternativa aos tradicionais meios de extra o de leos essenciais um modo alternativo de baixo custo O leo essencial dos bot es foi obtido atrav s do m todo de hidrodestila o e submetido an lise por CG EM A an lise por CG EM permitiu 16 compostos para o leo dos bot es florais do cravo da ndia este constituido basicamente de fenilpropan ides e sesquiterpenos Os componentes majorit rios identificados nos bot es foram eugenol e oacetato de eugenila e cariofileno O eugenol foi caracterizado como composto de maior percentual realizando se experimentos acaricidas com esse componente majorit rio para ver se o mesmo respons vel pela a o fumigante Estes resultados sugerem a aplica o desse leo especialmente obtido dos bot es de S aromaticum Os agrot xicos promovem graves desequil brios no ecossistema at ao ser humano trazendo malef cios a tod
214. cnica Federal de Ceres Ceres GO 1 RESUMO Devido ao uso demasiadamente grande o Xaxim Dicksonia sellowiana se encontra atualmente em extin o isso acarreta a procura de novas formas para substitui o deste Pensando em encontrar uma nova forma para a propaga o das orquideas que fosse ecologicamente correta e que n o corra risco de extin o utilizamos a Bucha Vegetal Luffa cylindrica M Roem que desempenha o mesmo papel do Xaxim para a propaga o Os experimentos foram feitos no Orquid rio da Escola Agrot cnica Federal de Ceres GO EAFCe utilizando os materiais j existentes na escola que foram tesoura um pouco de fibra de Xaxim brita tr s orqu deas cinco buchas vegetais as quais conseguimos atrav s do professor Mario Gon alves que nos ajudou na propaga o Ap s a propaga o fizemos os tratos culturais necess rios para a orqu dea que foi a irriga o por micro aspers o autom tica a aduba o org nica e mineral de dois em dois meses vistoria toda semana no come o e mais para o final de m s em m s para detectar pragas invasoras doen as necessidades da bucha ap s a propaga o e outros defeitos e aceitabilidade da orqu dea quanto a bucha vegetal N s tivemos os melhores resultados poss veis que foi uma boa aceitabilidade da orquidea quanto a bucha vegetal e vimos que podemos retirar o Xaxim da propaga o das orquideas ajudando assim a n o extin o do mesmo PALAVRAS CHAVE PROPAGA O DE ORQ
215. cnica Federal de Palmas TO Palmas TO Colegio Estadual Raimundo Santana Amaral Rubiataba GO Engenharia Eletr nica Nos tempos atuais t m sido amplamente debatidos os problemas advindos de uma irriga o ineficiente e os danos causados ao meio ambiente evidente que a irriga o fundamental para a produ o de alimentos na falta de chuva e para estabilizar a produ o agr cola Uma irriga o programada para suprimento das plantas essencial na agricultura e na jardinagem Irriga o eletr nica um projeto que busca a execu o de uma irriga o totalmente automatizada mais eficiente que n o provoque desperd cio de gua e que n o necessite de nenhuma a o do homem O sistema de irriga o ir regar durante o per odo da noite e com seu tempo de funcionamento controlado de acordo com a esp cie a ser cultivada tendo tamb m um sensor de umidade que far a irriga o no momento necess rio evitando o desperd cio de gua e com um custo menor quando comparado a outros sistemas PALAVRAS CHAVE IRRIGA O AUTOMA O ECONOMIA 264 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia JALLE S rica Kido Shimomoto lok_por_animes hotmail com Adria Evangelista de Brito drica_the_linkingirl hotmail com Laion Xavier Nogueira erica kido dyahoo com br Leandro Forte Orientador Iforte O fundacaonokia org Funda o Nokia de Ensino Manaus AM Engenharia Eletr nica O objetivo princi
216. co Hidr ulico de Seringas enmenmnmesmeeeeneereeseneeneeorermereeseeeneereesencensenmenreneenes 116 Lucas Faria Bessa Estev o Fonseca Veiga Ant nio Vittor Pereira Valad o K tia Faria Bessa Orientadora Col gio Estadual Santa Rosa GO Bomba Carneiro Hidr ulica Ecol gica feita com Materiais Recicl veis 117 Emerson Souto Fia Jos Nunes Neto Orientador Jos Firmino Salvador Co Orientador Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Esp rito Santo ES Buraco Negro e Acelerador de Part culas ss seseseseseorareneserereorarsesase rare rerenesesesenemrrarane sera retanananes 118 Leandro Volanick Gabriel Moreira Jessica Castro M nica Bordim Sanches Orientadora Aline Gomes Benedito Co Orientadora Col gio Estadual Jardim Porto Alegre PR Utilizando resson ncia para otimizar a queima da biomassa na produ o de etanol 119 Samara Passos de Oliveira Pedro Guilherme Alberto Dias Fabr cio Plaster Orientador Escola Estadual de Ensino M dio Arnulpho Mattos ES Caneta com tinta biodegrad vel de repolho roxo reseseseseaesseseseremerareseresenemerane sera nemtanananes 120 Lucas Rewel Alves da Silva Yasmin Gon alves dos Santos Maryana Sousa Tomas Elton Carlos Alves de Oliveira Orientador Maria Carmen Colombi MA Caracteriza o fisico qu mica do Carv o Ecol gico produzido em A ail ndia MA 121 Samara Silva Pe
217. cria o de uma revista semestral voltada para o jovem pesquisador a elabora o de um manual com dicas e regras para realiza o de um projeto com linguagem compat vel do jovem bem como a cria o de um site que dentre outras coisas traz um conte do selecionado para o jovem que deseja manter se atualizado no mundo da pesquisa O que falta incentivo Tanto de escolas particulares quanto de p blicas pois n o a origem dos incentivos que est sendo posta em discuss o e sim a necessidade de incentivo ao jovem pesquisador que sente a necessidade de uma motiva o para ter em m os um bom trabalho e assim possa contribuir para o bem da sociedade PALAVRAS CHAVE INOVA O CIENT FICA PESQUISA CI NCIA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 197 TERAPIA DAS CORES Daiani Batista da Silva daianibatista Oyahoo com br Renata Nulchiado dos Santos renata_tsu hotmail com Bruna Lopes Manzi b manzi O hotmail com Rita Marina Lapenta Janzantti Orientadora ritamljanzanttidig com br Escola T cnica Estadual Sylvio de Mattos Carvalho Mat o SP Ci ncias Humanas Psicologia A terapia das cores uma terapia que usa as cores como componente principal de um tratamento inteiramente passivo As cores s o empregadas no ambiente em que a pessoa se encontra dessa forma o c rebro se concentra nessa cor dando ao corpo impulsos nervosos que ajudam no tratamento de varias doen as Essa terapia mostra
218. cter stica universal e natural do ser humano Suas principais caracter sticas compreendem rea es f sicas e psicol gicas como o suor frio a gagueira o isolamento o ataque de ansiedade o frio na barriga o rosto vermelho o aumento dos batimentos cardiacos e respirat rios a inibi o a vergonha a consci ncia excessiva de si pr prio o medo a restri o o sil ncio etc Essas rea es costumam acometer o t mido quando est diante de situa es novas de pessoas desconhecidas ou at mesmo em alguns casos diante da presen a de sua pr pria fam lia e daqueles que amam Pode se dizer que no geral situa es de intera o social de qualquer natureza costumam ser aflitivas para algu m timido A timidez s se torna preocupante quando surge em um grau muito intenso pois pode se tornar cr nica sendo nesse caso caracterizada pela presen a de um ou mais dos seguintes sintomas fobia social instabilidade emocional mania de persegui o agorafobia e o mais preocupante sindrome do p nico Alguns super her is realizam em sua atua o alguns dos sonhos de perfei o e de for a dos t midos E nenhum outro encarna de forma mais destacada essa condi o quanto o Homem Aranha PALAVRAS CHAVE TIMIDEZ ADOLESC NCIA SUPER HER IS 196 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PROJETO 19 REVOLUCIONANDO A PESQUISA Igor Willyans Brand o da Costa wi design hotmail com Eduardo Ant nio Martins de Oliv
219. da gua consumida pelos moradores do bairro Forquilha s ii esesesemeaseseseseremrarerasas 99 Daniela Faraci Moreira Ver nica Christina Corr a Alves Lorena Kelly Correia Daniel Martins J nior Orientador Escola Educa o Criativa MG Tratamento da Hipertens o A Import ncia da Dose Especifica 100 Gabrielle Pereira das Neves Carolina Vieira Thomaz Deborah de Moura Celestrini Vivian de Almeida Silva Orientadora Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Qu mica do Rio de Janeiro RJ Utiliza o da tintura hidroalco lica da casca da laranja da terra Citrus aurantium L na redu o da hipertensiunii aoua anaana aa aasa anaana naaa aaan eaaa a ape Aa aa iaasa asas aa iaaa Desde iaaiaee 101 Denise Vieira Ferreira Drielly Layanne da Costa de Sousa Kaline Raquel Antonio Augusto Brand o Fraz o Orientador Carlos Fonseca Sampaio Co Orientador Col gio Santa Luzia MA CI NCIAS EXATAS E DA TERRA A Aplica o de Lodo Residual de Esta es de Tratamento de gua em Blocos Cer micos uma solu o feia 5 Do Le Ae A A E E OR DR ORE OI RR UE 105 T nia Cristina Holmo Martin Lomazi Raquel Cunskis Chiochette Patr cia Tavares de Moraes Russo Denise Moreira dos Santos Orientadora Escola T cnica Get lio Vargas SP A Fisica da ilumina o solar em moradias utilizando garrafas PET eeenmesmesmeeeaeeneensereeseneenmermeneo 106 Nat lia Gasparotto Greice Francieli
220. da Bahia Unidade Dendezeiros Salvador BA rrenan 191 Col gio de Aplica o da UFPE Recife PE 150 Col gio de Aplica o da Universidade Federal de Sergipe S o Cristov o SE 217 Col gio de Aplica o da Universidade Federal do Acre Rio Branco AC renan 27 Col gio Diocesan Santa Luzia Mossor RN casiascssesssasasasmssineaanaaaparssteterteiaias asia mamas tanicisdotisioicosestadodadisiniaiasiavas s 168 Col gio Estadual Humberto Mendes Palmeira dos ndios AL eeeteeeemeeeeememeremeserremeeeereeeereremeertemereeros 181 Col gio Estadual Jardim Porto Alegre Toledo PR ssesssserasasaiaiaaneasinaspisaseraitaninssisaneseanicita osisisisaieicicasasasasrararestteta 118 Col gio Estadual Jo o XXIII Mambor PR qasesiseiiiasessssocmsasniaiaaneasiniass PossaiarRAR An sisanasen ai cats aststsi sa ai cicadasadas sara restsesasa 207 Col gio Estadual Liceu de Maracana Maracana CE 55 67 84 143 Col gio Estadual Luiz Reid Maca RJ esesasaiagaasisceresesscarsseairamasparaniatortatats onastemeasasaisisadninios sabes esteniosaissaarasaias 48 78 Col gio Estadual Manoel Vilaverde Inhumas GO 240 Col gio Estadual Nestor Victor dos Santos S o Miguel do Igua u PR eraranaaaas 262 Col gio Estadual Odorico Tavares Salvador BA sssessssasasessineaaaasaspasastitirtetases casta msmeast sicisiosisicicosestadonadssiniaiasiasas s 138 318 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncia
221. das reas de ocupa o dos bairros Rem dios I e I no Munic pio de Santana Com isso elevar o grau de acesso aos suportes que permeiam o universo da leitura da sociedade em particular dessas comunidades perif ricas e ainda como medida para minimizar o problema da comunidade promover a rotatividade do acervo e outras manifesta es culturais em v rios pontos da cidade principalmente onde houver menor procura dos servi os bibliotec rios por parte da popula o PALAVRAS CHAVE BIBLIOTECA COMUNIT RIA REALIDADE SOCIAL PR TICAS DE LEITURA 226 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia TRANSFORMANDO A ARQUITETURA PARA OS INTERIORES Iris Pamela de Oliveira Souza iris deoliveiradyahoo com br Daniel Candia de Oliveira Orientador danielcandiaDterra com br rika de Lima Prado Co Orientadora ekdprado O hotmail com ETEC Guaracy Silveira S o Paulo SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Desenho Industrial A proposta criar mobili rios a partir das formas de edif cios da Cidade de S o Paulo Muitos cones urbanos presentes na arquitetura de S o Paulo possuem formas ousadas que de alguma forma est o relacionadas ao crescimento e desenvolvimento da cidade Foi efetuada ent o uma pesquisa formal de quais edif cios representativos da cidade de S o Paulo poderiam ser transformados em m veis que formassem um ambiente de conviv ncia Como resultado definiu se quatro edif cios que possuem uma rela o de
222. das copas das rvores e levados ao aquecimento na estufa a 103 C obtendo se o valor de sua biomassa Por possu rem formato irregular calculou se o volume pelo m todo utilizado no Princ pio de Arquimedes sendo padronizado para todas as esp cies em 20 cm3 Multiplicando se o valor da biomassa peso seco pelo fator 0 5 obteve se a quantidade de carbono fixada nos galhos das rvores Vital B R 1984 Pelos resultados obtidos constatou se que as rvores nativas mantiveram se num patamar mais alto de fixa o de carbono acima de 12g por 20 cm3 de peso seco da madeira enquanto que nas esp cies ex ticas apenas duas obtiveram resultados de fixa o de Carbono acima de 12g 20em3 A concentra o m dia de carbono fixado nas esp cies ex ticas estudadas foi de 10 96g por 20cm de volume analisado Nas esp cies nativas a concentra o m dia de carbono armazenado foi de 11 78g por 20 cm de volume analisado PALAVRAS CHAVE RVORES EX TICAS RVORES NATIVAS FIXA O DE CARBONO 76 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia S NTESE DE PART CULAS BASE DE GOMA DO CAJUEIRO E MORINGA OLEIFERA PARA USO LARVICIDA CONTRA AEDES AEGYPTI Andr Sales Stadler andre stadlerGDhotmail com Tereza Beatriz Ramos Colares Ferreira beatrizcolares yahoo com br Haroldo C sar Beserra Paula Orientador hpaulaQufe br Wesley Lyeverton Correia Ribeiro Co Orientador wesleylyevertonGDyahoo com br Col gio Chritus Fortaleza
223. ddo aaaea E Esos asda casada aca Ena EEs 157 Anderson Camponogara Pettine Lucas Meister Barichello Juraci Diniz Orientador Guilherme Casa Nova Co Orientador Col gio T cnico de Santa Maria RS CI NCIAS HUMANAS A Declara o Isl mica Universal dos Direitos Humanos e a Declara o Universal dos Direitos Humanos um conflito que desafia os Objetivos do Mil nio sususnunsunnunnununnunnnnnununnunnunnununnunnunnunnnnunnunnunnnnnnnnnnnnne 161 Kaori Ota Cabrera Diana Araujo de Amorim Selene Pedroso de Brito Carine Dalm s Orientadora Murilo Fernandes de Oliveira Co Orientador Col gio Giordano Bruno SP A ETEC C nego Jos Bento nas d cadas de 1930 1940 e 1950 nos jornais A Folha do Povo e O Combate E E A E A T E nana ese re ne narara E 162 Sany de Paula Ramos Dayany Oliveira Santos Paloma Gacic Schon J lia Naomi Kanazawa Orientadora ETEC C nego Jos Bento SP Auschwitz lembrar para n o esquecer usssssssunuununenunnenunununnenenunununnununuenunununnenenunununnunununnenunununnenenanunnnn nn nnnnn en 163 Mateus Campos Vilasboas Dantas Ana Patr cia Rocha Orientadora F bio Ferreira Co Orientador Externato Mater et Magistra BA A Utiliza o da Cordelteca nas Escolas Municipais de Camaragibe tetaseseseseseseeeesasesaserererraresa 164 Henrique Mendes Dias Renato Albuquerque dos Santos da Silva J sus Rodrigues Gondim Guedes Barbosa Rosenilda de Souza Vilar Ori
224. de Oliveira Vanessa Federhen Taylor Barcellos Ferreira Bueno J nior Orientador Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieria da Cunha RS A fisica n o um bicho etmeeeeerereemeeraneensereeeseneneorearsenseraaaensenseneeneaeonaanearrensaaanaenserecereneneantentensenenenes 107 Josilene da Silva Pereira Josiane de Alcantra Danilo Pereira Porto Jos Antonio da Silva Orientador Elizabete Rodrigues Co Orientadora Escola Estadual Mineko Hayashida AP XX FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Aquecedor Solar a Partir de Materiais Recicl veis si reeeeeseseersraseseserereorresaserenesemranenenereneatana 108 Samuel Reinholz Ant nio Al pio Jaime da Fonseca J nior Angelita Alves Teixeira Orientadora EFEM Renato J Da Costa Pacheco ES Algas Diversidade Ficol gica e Fonte Alternativa de Alimentos ira 109 Wagner Nunes Martins Tamara Leal Rogerio Gercie Oliveira Oliveira Orientador E E F M Raimundo Nonato Ribeiro CE An lise f sico quimica e Bacteriol gica da gua de po o Pensando pesquisando e fazendo acontecer 110 rika D avila de S Rocha Emmeline de S Rocha Luiza Bacelar do Nascimento Francisca Feitosa Oliveira Orientadora Joanice S Rocha Co Orientadora Centro de Ensino Gra a Aranha MA Extra o em Fase S lida Empregando Espumas de Poliuretano Gabriel Caldeira de Castro Faria Tayn Martins da Silva Robson Duarte Henriq
225. de Sa de SUS para receber atendimento na aten o b sica A Cecropia Pachystachya uma planta origin ria da zona tropical do continente americano sendo assim comum no Brasil Apesar de ser uma planta de interesse da comunidade cient fica presente em estudos de outras reas da sa de no que diz respeito hipertens o o registro que se tem o uso de ch Este estudo pretende analisar quais princ pios ativos o ch da Cecropia conserva e se poss vel estabilizar o efeito anti hipertensivo O Estudo se iniciou com o levantamento bibliogr fico em livros de farmacognosia e farmacobot nica a tintura a partir das folhas verdes foi produzida e apresentou uma grande concentra o de taninos e flavon ides isovitexina dois princ pios ativos que j tem sua a o anti hipertensiva comprovada atrav s de ensaios pr clinicos de outros compostos O levantamento bibliogr fico mostrou que os princ pios ativos s o compostos fen licos e que este tipo de composto se degrada quando exposto aos m todos de secagem que utilizem calor sendo assim o ch das folhas verdes n o funciona Espera se que com a a o da isovitexina e dos taninos a tintura tenha o mesmo efeito de rem dios tradicionais por m com um pre o reduzido PALAVRAS CHAVE CECROPIA PACHYSTACHYA FLAVON IDE ISOVITEXINA HIPERTENS O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 87 AVALIA O DO POTENCIAL DE ABSORB NCIA F TICA E DOS PAR METROS COSM
226. de diversos modelos em diversas reas como na de explora o cient fica e na lucrativa rea tur stica Partindo dos problemas ambientais fato muito comentado e discutido atualmente e as dificuldades que muitos pesquisadores encontram para explorar reas muito distantes como Floresta Amaz nica e Pantanal surgiu a id ia de criar um laborat rio que pudesse auxiliar os pesquisadores dando suporte t cnico em regi es de dif cil acesso A partir desta problematiza o iniciaram se as pesquisas dos antigos mas n o menos avan ados dirig veis que h algumas d cadas atr s impressionaram o mundo com seu tamanho capacidade de carga e autonomia A partir de pesquisas verificamos que haviam falhas que dificultavam o seu desempenho e seguran a o que naquele momento provocou queda pelo fasc nio e interesse por estes gigantes voadores No decorrer do estudo cronol gico cientifico dos dirig veis propomos a apresenta o hist rica desses transportes e a elabora o de um prot tipo com designer aperfei oado com base na tecnologia atual trazendo assim a beleza e o fasc nio que contagiou o mundo no in cio do s culo XX PALAVRAS CHAVE TRANSPORTE A REO ECONOMIA EVOLU O 258 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FECHADURA MICROCONTROLADA Edi Rai Ferreira Moraes eletro2008 hotmail com Wecleson Brand o da Silva wecleson Dyahoo com br Rafael Martins Amorim rafael258 7 Gvhotmail com Maxwell Mo
227. dem ocasionar graves infec es bacterianas ou mesmo f ngicas Devido s propriedades medicinais da Lippia sidoides e urg ncia no tratamento de lceras cut neas foi desenvolvido um nanogel polim rico base de carbopol dopado com leo essencial de alecrim pimenta para auxiliar no processo cicatrizante de les es cut neas O nanogel mostrou consist ncia caracter stica e estabilidade f sica esperadas PALAVRAS CHAVE LIPPIA SIDOIDES CICATRIZA O LIBERA O CONTROLADA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 97 OS RISCOS DA UTILIZA O DAS PLANTAS MEDICINAIS Ana Paula F lix de Oliveira anamoseley hotmail com Mayea Alynne de Oliveira Santos mayraallynneGO hotmail com Jos Maria Rodrigues Soares Orientador mrjmsoares yahoo com br Ana Rita Rodrigues da Costa Co Orientadora anarcostaterO gmail com Escola de Educa o B sica e Profissional Embaixador Espedito de Freitas Resende Funda o Bradesco Teresina PI Ci ncias da Sa de Farm cia O uso de plantas medicinais tem se tornado cada vez mais popular em diversas comunidades Em Teresina Piau no bairro Dirceu Arcoverde essa realidade n o diferente Plantas s o usadas para os mais diferentes fins acalmar cicatrizar expectorar engordar emagrecer e muitos outros Muitas vezes a falta de conhecimento sobre as propriedades das plantas e a utiliza o de maneira indevida podem acarretar s rios danos aos usu rios pois a cr
228. do de nossas limita es temos que no mostrar cidad os conscientes de grande valor cient fico e ambiental qualquer m todo que diminua a quantidade desses poluentes provindos principalmente da queima de combust veis f sseis gasolina petr leo carv o e etc Portanto visamos mostrar que poss vel retirar parte dos gases poluentes e seus particulados carbono fuligem de uma fonte emissora e atrav s de rea es qu micas transform los em condutores de energia el trica Desenvolver esta pesquisa de fundamental import ncia pois se faz necess ria a conscientiza o da sociedade para que possamos vivenciar uma mudan a de comportamento Isto ser alcan ado a partir do momento em que tivermos uma consci ncia ecocidad Ser montado um experimento em que buscamos solucionar a emiss o de gases poluentes na atmosfera e conduzir eletricidade atrav s de tais utilizando bico de bulsen exaustor reciclado funil de zinco garrafa PET garrote l mpada gua deionizada placas de cobre e zinco cido clor drico indicador cido base extrato de repolho roxo lamparina de querosene clipes vidrarias e outros PALAVRAS CHAVE CARBONO ENERGIA CIDO CARBONICO 240 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CHUVEIRO INTELIGENTE ECONOMIA DE GUA E ENERGIA EL TRICA Camila Ferreira Gomes camilaferreiraxp gmail com Daniele Negr o dos Santos danielexp4O gmail com Gilberto Luis Souza Silva
229. do t o conhecida al m de ter se provado eficiente seu processo de aplica o r pido e o paciente n o precisa submeter se a cirurgias complicadas e demoradas Por ser feito a partir de uma toxina letal a mesma que causa o botulismo h ainda uma certa desconfian a com seu uso e a suspeita sobre futuros problemas que a toxina poderia acarretar ao ser injetada no organismo do paciente alguns como enfraquecer o m sculo de aplica o causar posteriores dores etc No entanto foi aprovado mundialmente por entidades confi veis que afirmam que mesmo sendo uma substancia causadora de uma doen a fatal a quantidade usada para tais fins est ticos e terap uticos n o suficiente para ocasionar a doen a do botulismo Sendo assim a nica incerteza seria de que por algum motivo a subst ncia poderia n o permanecer no local onde foi inserida e por isso chegar a outro m sculo ou rg o onde n o foi requisitada trazendo assim um poss vel problema para o paciente Dessa forma os nicos fatores capazes de influenciar no resultado e seus efeitos colaterais seriam o ambiente profissional especializado e todos os aparelhos usados durante o processo Afinal o botox um procedimento m dico que deve ser feito com a devida orienta o independente de ser por motivos est ticos ou terap uticos PALAVRAS CHAVE BOTOX TOXINA BOTUL NICA PROCEDIMENTO M DICO 46 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia C NCER QUIM
230. dos servi os que ser o oferecidos por ela Atrav s da pesquisa de mercado que foi realizada com empres rios de Cataguases e regi o p de se detectar com a observa o dos resultados que investiriam em servi os de web design para a demonstra o de seus produtos assim como tamb m investiriam em outros servi os de marketing Contudo foi decidido realizar um projeto de viabilidade econ mica na rea de publicidade que abrangesse todos os tipos de produtos sugeridos e citados por esses empres rios criando assim um grande diferencial na regi o Foram idealizados Sum rio Executivo Plano de Marketing Operacional Gerencial e Financeiro Ambiente do Neg cio e Aspectos Legais onde foram estabelecidas caracter sticas gerais da empresa Ent o conclui se como o maior objetivo a jun o de diversos produtos e presta o de servi os na rea de marketing como as cria es de sites de outdoors banners adesivos cria es de layout ornamenta es de vitrines e planos de marketing Para que o projeto seja conciso ser o utilizadas as estrat gias de Layout servi os conveni ncia facilidade de pagamento distribui o e qualidade Criando assim um grande diferencial dentre os concorrentes indiretos e ajudando as empresas a crescerem trazendo desenvolvimento na regi o PALAVRAS CHAVE WEB DESIGN E MARKETING INOVA O EM ESTRAT GIA OPORTUNIDADE DE NEG CIO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 219 O
231. e gua em metros acumulada sobre uma determinada rea em m2 que no munic pio de Mar lia corresponde a 1264 mm por ano que equivale dizer 1200 litros de gua por m2 uma boa m dia para aplicar esta t cnica Motivo esse que torna relevante esse projeto pois visa reutiliza o da gua pluvial nas descargas dos banheiros da escola e tamb m na irriga o de hortas e jardins al m de gerar energia atrav s da transforma o da energia cin tica das guas em energia el trica com o uso de um gerador Concluiu se que 26 da gua consumida na escola utilizada para as descargas o que acarreta um valor de R 491 00 na conta mensal de gua valor este que poderia ser empregado em melhorias e benfeitorias educacionais para os demais alunos da escola PALAVRAS CHAVE GUAS PLUVIAIS PRECIPITA O DA CHUVA GERA O DE ENERGIA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 243 COMANDO DE V LVULAS MAGN TICO Edilson Ferreira de Sousa Junior edilsonferreira junior O gmail com Luis Acleude de Moura Leal Orientador professorluisleal Ohotmail com Unidade Escolar Helvidio Nunes Sussuapara PI Engenharia Mec nica O presente projeto se baseia na criatividade do ser humano e no conhecimento adquirido atrav s de pesquisas bibliogr ficas e experimentais que ap s observa o poder ser aplicado nas v lvulas de motores a combust o interna Fundamentada na teoria da atra o e repuls o de im s e ativa o e d
232. e Cavaglieri Orientadora George Hirata Co Orientador Associa o Cultural Religiosa Brasileira Israelita Sinagoga M Guertzenstein SP Col gio l L Peretz SP EQUUS o cavalo e seu papel para com a sociedade e o meio ambiente Clarin Dias Brito Raissa Rodrigues Quaresma Maria de F tima Orientadora Jo o de Ara jo Co Orientador E R C S o Francisco Xavier PA EXAMES GERAIS PROV O COADJUVANTE OU VIL O NA EDUCA O L AT TT 181 Cleversson Vieira de Novais Edmilson Silva de S Orientador Maria dila Marques Canuto Co Orientadora Col gio Estadual Humberto Mendes AL Foi sem querer querendo Uma an lise cr tica do seriado Chaves frente ao p blico infantil 182 Nilo Fl vio Alves Carneiro da Fontoura Mariane Braatz Kogler Orientadora Leo Weber Co Orientador Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira Da Cunha RS Influ ncia dos mang s e animes na cultura ocidental Gabriel Bianchini Gomes Let cia Takahashi Hokari Ana Maria Grispan Alves Maria Ilza zirondi Orientadora Col gio Interativa PR Interface Entre Lei E Psiquiatria Poss vel Tratar a Mente de Psicopatas ss sscacesssosasasasesssseneasasensassas 184 Susan Amaral Jaigobind Andr Lu s Ribas Orientador Sociedade Educacional Positivo Ltda Escolas Positivo PR Jovens Negros Um estudo sobre a inser o de jovens negros no campo de est gio em Macei 185 Priscila Ferreira Fragoso Ca
233. e Rosa vah pk Dhotmail com Gustavo Reis Orientador grmpk yahoo com br Patricia dos Reis Da Silva Co Orientadora patriciasapos yahoo com br Escola de Ensino B sico Bulc o Viana Praia Grande SC Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Por volta de 1800 os cientistas conheciam cerca de trinta elementos quimicos Com o tempo novos elementos foram sendo descobertos Com avan o da qu mica atrav s do estudo dos tomos fez se necess rio organizar os descobertos atrav s de suas caracter sticas f sicas e qu micas Embora v rios cientistas tenham contribu do para atingir esse objetivo o grande m rito normalmente creditado ao russo Dimitri Mendeleev que elaborou uma maneira de organizar os elementos de acordo com suas propriedades qu micas e f sicas que usada ainda hoje A proposta com o projeto resgatar o hist rico da constru o da tabela e desenvolver nos alunos o interesse cient fico atrav s da constru o de uma tabela peri dica interativa englobando conhecimentos de qu mica atrav s da estrutura o da tabela peri dica a aplica o dos elementos Visa tamb m promover a difus o de conhecimento cerca da qu mica especificamente sobre a tabela peri dica e seus elementos auxiliando os alunos na aprendizagem Pode tamb m contribuir com os professores no processo de ensino aprendizagem de seus alunos efetuando como prepara o de suas aulas exposi o de conte dos de forma interativa e mais atrativa
234. e a o alternativos aos antibi ticos atuais O estudo de pept deos antimicrobianos em invertebrados revelam se de grande utilidade para uso humano uma vez que sua a o em geral mais r pida que a dos antibi ticos convencionais Diversos estudos s o conduzidos a este respeito com a identifica o de pept deos antimicrobianos em diversos tecidos e secre es Um exemplo a gomesina um pept deo isolado dos hem citos da aranha Acanthoscurria gomesiana e que possui um amplo espectro de a o Em ovos de diversos animais houve a identifica o de lisozimas que tamb m apresentam atividade antimicrobiana por m em ovos de aranhas ainda n o foram verificadas Pesquisas indicam a possibilidade de haver atividade antimicrobiana nas mol culas constituintes da teia que reveste os ovos mas nenhum estudo com ovos de aranhas encontrado na literatura cient fica Por isso o presente trabalho objetivou a purifica o e caracteriza o de mol culas com atividade antimicrobiana de ovos da aranha Phoneutria nigriventer atrav s de t cnicas de cromatografia l quida para o isolamento de mol culas que possam ser utilizadas contra pat genos Quatro fra es com atividade antimicrobiana foram isoladas dos ovos tr s com atividade contra a bact ria Gram positiva Microccocus luteus e uma contra a levedura Candida albicans Ainda preciso repurificar as mol culas com atividade para sua estrutura prim ria ser elucidada Os resultados indicam
235. e a uma economia de R 875 23 oitocentos e setenta e cinco reais e vinte e tr s centavos o que se constitui em uma valor bastante significativo na realidade econ mica atual Uma vez comprovada a viabilidade financeira comprovou se tamb m a viabilidade t cnica tendo em vista primeiramente que n o h perda significativa de resist ncia do tijolo na constru o de paredes Por outro lado o projeto se mostra tamb m vi vel na fabrica o desse tijolo em s rie bastando para tal a compra de uma m quina semelhante guilhotina que executa o corte do tijolo e adaptando uma grade contendo os bast es de perfura o dos tijolos Diante dos resultados apresentados conclui se que a comprova o da pr tica de pedreiros foi positiva e a proposta vi vel e digna de implanta o de forma industrial PALAVRAS CHAVE TIJOLO CHAPISCO CONSTRU O CIVIL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 271 PROT TIPO DE TRICICLO A REMO Marcos Masukawa marcoskunihiro O hotmail com Nilo Masukawa Orientador nilokm Dhotmail com Col gio Marista de Maring Maring PR Engenharia Biom dica O Triciclo a Remo um meio de transporte desenhado para n o utilizar os membros inferiores em nenhum momento de sua condu o No princ pio ele n o possu a finalidade de servir especificamente aos cadeirantes mas seu projeto foi desenvolvido focado na possibilidade de que se adaptado tornar se ia um ve culo que ate
236. e de linha do tempo mas com um enfoque n o muito estudado pelas literaturas a perniciosidade do humor que a veicula em seu bojo Para tal participamos de palestras lemos livros e fizemos pesquisas Percebemos que a viol ncia tem suas origens desde que o homem precisou da competi o para sua sobreviv ncia e tamb m como hoje estamos sendo palco de um espet culo que se chama A banaliza o da viol ncia Conseguimos v la presente em pequenas atitudes do nosso dia a dia e que isso j se tornou muito comum para a sociedade com isso n o conden vel A grande midia a TV o portador por excel ncia desse tipo de espet culo n o intimidat rio pois realiza se de forma tamb m solit ria funcionando como uma esp cie de catarse das tens es cotidianas Conclu mos que se calar diante de um ato violento contribuir para que ele continue acontecendo e que a m dia sem o menor escr pulo em nome de audi ncia estimula o a fazendo com que sua exposi o torne se mais um show palco de espet culos bizarros ovacionando as fragilidades do ser humano pois ele assiste impass vel ao problema do outro PALAVRAS CHAVE VIOL NCIA HUMOR BANALIZA O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 165 ACEITA O DA MORTE Ariella Grinberg grinbergari Ohotmail com Wilson Jos Flores Junior Orientador wfloresjrQuol com br Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik S o Paulo SP Ci ncias Human
237. e os per odos de junho a outubro de 2008 Trabalhamos em uma cadeira de rodas afim de adapt la para subir no meio fio Utilizamos materiais de baixo custo como parafusos eixo porcas placa de madeira e barras de ferro entrevistamos cadeirantes e n o cadeirantes afim de verificar se o projeto seria til Atrav s de pesquisas verificamos que extremamente dif cil subir um meio fio sem o auxilio de uma rampa O cadeirante fica exposto no meio da rua e sujeito a quedas Como projeto futuro fica a automatiza o da cadeira para atender pessoas de maior poder aquisitivo PALAVRAS CHAVE CADEIRA DE RODAS PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAS CADEIRANTE Projeto finalista pela Mostra Positivo de Solu es Para uma Vida Melhor Curitiba PR Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 239 CARBONO E C02 UMA NOVA FONTE DE ENERGIA Jorge Elias Araujo Ferraz jorge ferraz500 hotmail com Cesar Henrique Rocha Freitas cesarhenriquerf O hotmail com Diallyson Wilter de Morais Maia colverdindyahoo com br Cibele Pimenta Tiradentes Orientadora cibele pimentaGdyahoo com br Col gio Estadual Manoel Vilaverde Inhumas GO Engenharia Qu mica Tendo em vista a constante a o do homem sobre a biota terrestre evidenciada pela a o de poluentes particulados ou n o queremos propor uma op o atrav s de pesquisas cient ficas alternativas que dimensionem esse impacto e que acima de tudo possam ameniz lo Mesmo saben
238. e possa ajud los na travessia Com esse projeto o deficiente visual poder ser mais independente O funcionamento do projeto se d da seguinte maneira quando o sem foro do carro estiver fechado abrir o sem foro do pedestre e consequentemente abrir o sem foro para o deficiente visual Ao abrir o sem foro ser o ativados os lasers que emitir o v rios feixes de luz formando assim um corredor virtual na faixa de pedestre at o outro lado da via Na bengala do deficiente visual instalou se um dispositivo que ao receber esses feixes de luz atrav s de um sensor faz com que a bengala comece a vibrar assim o deficiente saber se o sem foro est aberto e se ele pode atravessar orientando o em seu percurso Ao t rmino do projeto montamos um prot tipo a fim de mostrar para outras pessoas como o projeto funcionaria se fosse implantado na vida real PALAVRAS CHAVE DEFICIENTE VISUAL BENGALA VIBRAT RIA SEM FORO Projeto finalista pela PROJETE Santa Rita do Sapucai MG 260 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia GUILHOTINA INTELIGENTE Marco Ant nio Pensak marcoapensak Ohotmail com Giovanny Simon Machado gyosmO hotmail com Marcos Marx Millnitz ynhoos O gmail com Ronaldo Aparecido Schroeder Orientador ronaldo Osesijaragua com br Weg Equipamentos El tricos SA Jaragu do Sul SC Engenharia Mec nica A Guilhotina Inteligente uma id ia que surgiu do nosso ambiente de trabalho A Guil
239. e tem como objetivo maior identificar as poss veis causas desta vil do ensino a evas o Levantou se uma hip tese de que seria o Prov o Exames Gerais o maior respons vel por este grande problema que possibilita dar oportunidade aos jovens fora da faixa et ria de conclu rem seus estudos em um tempo menor e com isso deixa os desmotivados a frequentarem a escola regularmente um vez que s o sabedores de que com apenas uma prova ter o a chance de conclu rem seus estudos Foram feitas pesquisas com professores alunos dire o e funcion rios e chegamos a conclus o de que os Exames gerais prov o tem uma grande parcela de culpa no problema Evas o Escolar por m n o o maior respons vel existem uma s rie de fatores que influenciam os jovens a abandonarem a escola PALAVRAS CHAVE EVAS O ESCOLAR EXAMES GERAIS ENSINO REGULAR Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 181 FOI SEM QUERER QUERENDO UMA AN LISE CR TICA DO SERIADO CHAVES FRENTE AO PUBLICO INFANTIL Nilo Fl vio Alves Carneiro da Fontoura flavio _mdm666 yahoo com br Mariane Braatz Kogler Orientadora kogler nho Oterra com br Leo Weber Co Orientador leoQliberato com br Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira Da Cunha Novo Hamburgo RS Ci ncias Humanas Sociologia A televis o um meio de comunica o muito usado pela popula o em geral pois a sua programa o que composta dos mais variados tipos de atra
240. eOtimoteo cefetmg br Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Belo Horizonte MG Ci ncias Exatas e da Terra Quimica No presente trabalho foi avaliado o efeito cin tico e a capacidade de adsor o de ons chumbo II Pb2 por argilomineral do tipo Bentonita de meios aquosos Para tal a argila foi caracterizada por t cnicas f sico qu micas de caracteriza o Difra o de Raios X Infravermelho Termogravimetria e Termogravimetria Diferencial OS difratogramas obtidos apresentaram picos caracter sticos no intervalo de 5 90 6 90 de 2 t4952 caracter sticos das bentonitas est correlacionado dist ncia interplanar de 14 7 os espectros de infravermelho mostram picos de estiramento assim trico Si O em 1042 cm vibra es de deforma o Al OH em 916 cm e vibra es Si O Al em 797 e 523 cm respectivamente As vibra es de estiramento VO H s o observadas na faixa de 3630 e 3438 cm Os termogramas obtidos apresentaram faixa de desidrata o entre 50 200 C correspondendo a um total de 12 em massa A perda das hidroxilas estruturais foi observada entre 440 e 620 C O estudo cin tico de adsor o dos ons Pb2 pela bentonita revela que o equil brio atingido ap s 120 minutos de contato da argila com a solu o de Pb2 A bentonita estudada apresenta alto potencial de adsor o 99 nas condi es estudadas e portanto pode ser usada como adsorvente de ions Pb removendo os de s
241. eferentes aos mesmos meses observados em 2007 Conclu mos que a informa o fundamental na melhoria da qualidade de vida da comunidade PALAVRAS CHAVE TUNG ASE BICHO DE P ZOONOSE 78 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia UTILIZA O E ALOE VERA COMO POL MERO PARA AUMENTO DE PESO MOLECULAR DE S LIDOS EM SUSPENS O Cl udia Cassel ca cassel gmail com Daniela Lichtler Cassel dany casselO hotmail com Renzo Reggi Orientador renzoreggiDibest com br Institui o Evang lica de Novo Hamburgo Novo Hamburgo RS Ci ncias Biol gicas Bioqu mica Para o tratamento da gua principalmente proveniente de efluentes se faz necess ria a utiliza o de pol meros A fun o dos pol meros neste processo de agregar peso aos s lidos em suspens o para que estes des am ao fundo facilitando a sua separa o da gua No entanto at hoje n o se conhece nenhum tipo de pol mero org nico o que acaba deixando uma lama restante mais prejudicial ao meio ambiente no momento de desfazer se dela Este um projeto de investiga o o qual visa encontrar um polimero org nico na Aloe vera para a substitui o dos atuais pol meros que s o inorg nicos Foi coletada uma por o de Aloe vera cuja polpa foi retirada e triturada Em seguida a subst ncia obtida foi colocada em porcentagens crescentes de concentra o em recipientes contendo efluente de curtume Foi adicionado tamb m uma parcela
242. eira eduardo am oliveiraDhotmail com Tracy Anne Duarte Leite tracyane3 hotmail com Rineide Vieira de Carvalho Orientadora rvcprofO hotmail com Complexo Educacional Dom Bosco LTDA Imperatriz MA Ci ncias Humanas Educa o O Ensino B sico no Brasil possui um enorme potencial a ser explorado na pesquisa cient fica mas que ainda n o recebe os devidos incentivos fato observado principalmente na rede p blica em Imperatriz MA Tal defici ncia de insumos nem sempre de car ter financeiro mas substanciais para o desenvolvimento de uma boa pesquisa leva os alunos a um resultado que na maioria das vezes deixa a desejar no rigor cient fico O problema alarmante chegando a alcan ar a faixa de 70 dos alunos que acreditam que a pesquisa n o concluida com xito devido falta de incentivos tanto do meio social em que vivem quanto das institui es respons veis pelo gerenciamento de recursos A miss o do projeto i9 atrav s da cria o do Programa de Incentivo Pesquisa PIP suprir essa car ncia de incentivos na rede de Ensino B sico da cidade de Imperatriz MA Feito a partir da necessidade encontrada ap s uma pesquisa com 330 alunos de escolas p blicas e particulares de Imperatriz MA que afirmaram a car ncia de um programa de incentivo pesquisa no qual deve conter um conjunto de a es de motiva o a pesquisa composto de proposta de lei que implante a Metodologia Cientifica na Rede P blica a
243. eira Co Orientadora Col gio Dante Alighieri SP xxvili FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Projeto Express o Juventude e Cultura Entrela adas iiseseseseseseasesesesererearasaseseseceresasasasareremtarasanes 223 Marina Matias Corte Gilmar Alves Ferreira Orientador Leonardo Duarte Pascoal Co Orientador Col gio Cora o de Maria RS Projeto Urban stico Constru o de Uma Pra a P blica re reasereasesemeaseremserenterentasenta 224 Paulo Roberto Barbosa Sanches J nior Gerson Sousa Orientador Monique Wermuth Co Orientadora Nilton Baliero AP Proposta de cria o de um prot tipo de sistema para melhoria na acessibilidade do transporte p blico aos deficientes VisSuUdiSieosi iaasa aana aeaeaie aaa araea aa aaa na Pa ra aa E a aa aaa aria 225 Paulo Henrique Veloso Rodrigues Even Namy Nakafori Estela Garcia da Silveira Orientadora ngela Santi Maria D Amaral Matheus Co Orientadora E E F M E P J A Embaixador Assis Chateaubriand SP SONHOTECA valorizando identidades culturais s s ssssesesnnnnnnununnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnana 226 Mec Jhon Oliveira Marluce do Socorro Martins Gatinho Orientadora Rosenilde Frota Co Orientadora Escola de Educa o B sica e Profissional Governador Janary Gentil Nunes AP Transformando a arquitetura para os interiores antas ada 227 Iris Pamela de Oliveir
244. ejamos por meio deste projeto mostrar que a energia solar a resposta para uma nova era energ tica uma revolu o nos padr es da sociedade como um novo conceito de gera o de energia e bem estar e mais qualidade de vida ao planeta e aos seus moradores PALAVRAS CHAVE ALTERNATIVA DE ENERGIA AQUECEDOR SOLAR MATERIAIS RECICL VEIS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 233 AUTOMA O DE BALAN A PARA AN LISE DIGITAL DE NDICE DE MASSA CORP REA Denise Silva Lima denise silvalima yahoo com br Jos Thomas Niedhardt Orientador zetom terra com br Centro Federal de Educa o Tecnol gica da Bahia Vit ria da Conquista BA Engenharia Eletr nica A balan a automatizada para an lise de IMC ndice de massa corp rea baseia se em um conjunto de dispositivos eletr nicos que fornecer para o computador dados do usu rio referentes a sua massa corp rea Ela internamente possui um disco com valor num rico de ta 120Kg cada unidade possui um furo em sua parte perif rica para que os raios do acoplador ptico consiga capturar o valor individual em kg do usu rio Este acoplador ptico um componente eletr nico capaz de transferir sinais pulsos retangulares a partir de um feixe de luz originado de um LED O receptor ptico um fototransistor que fica do lado oposto do disco recebe luz em cada orif cio interposto fornecendo TL tempo baixo e seguido por TH Tempo Alto quando n o h orif
245. el Fiol Fabio Luis Ferreira Bruschi Orientador Col gio Interativa Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio PR Levantamento do Calor de Vaporiza o da Pipoca Zea maes ss s snsnsnnesunennsnunonnennnsnnennnnunennnnnnonnnnnnennnnnnennene 60 Pedro Henrique Silva Barreiros Fabio Luis Ferreira Bruschi Orientador Col gio Interativa Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio PR Col gio Interativa Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio PR Lim o 1002 utilidades Sirva ao Senhor Aegypti Uma nova maneira alternativa de amenizar os casos de Evandro Surjan Passero Guilherme Jatob Amanda Nishimori Irene Valadares Orientador Co Orientador Escola T cnica Estadual Polivalente de Americana SP Escola T cnica Estadual Polivalente de Americana SP Escola T cnica Estadual Polivalente de Americana SP Escola T cnica Estadual Polivalente de Americana SP Malacofauna Bivalvia da Praia do Ramalho em Igarassu PE ni erereeseresserereeseneneanans 62 Jos Ant nio Bezerra de Oliveira Hiago Simplicio Marques Alberes Vitor Alves Orientador Escola Eurico Pfisterer PE Metais pesados e seus efeitos si rrreereressereneeserseseroreesenersaneneeaananaeaansaaenaraananenaanaseraranaananaaaa 63 Jos Felix Carvalho Neto Ana Karite Santos do Nascimento Orientadora Paulo Marcelo Pontes Co Orientador Centro Educacional e Desportivo Santa Em lia PE Mo
246. elly Layanne da Costa de Sousa driellylayanne O hotmail com Kaline Raquel kalineraquellhotmail com Antonio Augusto Brand o Fraz o Orientador Carlos Fonseca Sampaio Co Orientador carlaosampaio yahoo com br Col gio Santa Luzia Imperatriz MA Ci ncias da Sa de Sa de Cole tiva A hipertens o tamb m chamada de press o alta uma doen a de m ltiplas causas caracterizada pela eleva o da press o arterial para n meros acima dos valores normais O n mero de hipertensos aumenta gradativamente e em alguns casos as pessoas n o t m acesso aos medicamentos convencionais essa dificuldade no tratamento exerce grande impacto nos ndices de mortalidade Com o objetivo de reduzir os custos e favorecer o acesso da popula o ao tratamento da hipertens o foi desenvolvido atrav s da manipula o da casca da laranja da terra Citrus auarantium L uma tintura hidroalco lica A mesma possui a o antiinflamat ria laxante e diur tica esta ltima ocorre principalmente pela presen a de flavon ides compostos que provocam a elimina o do pot ssio do organismo consequentemente reduzindo a press o arterial Com base nessas informa es preparou se uma tintura extraida da casca da laranja seca sem luminosidade e misturada com lcool Observou se que ap s determinado prazo o teor alco lico deste composto encontrava se alto Para diminuir a concentra o dessa rea o foram feitos os seguintes procedimentos laboratoria
247. em escrita de temas da atualidade proporcionando o embasamento te rico dos alunos para novas discuss es sejam estas no espa o escolar ou no grupo social em que cada um est inserido Ao preparar e compatibilizar a base de dados das ocorr ncias e informa es coletadas durante as pesquisas foram observados os seguintes itens que podem ser determinantes do problema em estudo Tais como situa o s cio econ mica dos estudantes necessidade da profissionaliza o e acesso a informa o entre outros Com a proposta da circula o de um jornal estudantil pretende se contribuir para que cada vez mais alunos obtenham um bom desempenho no ENEM e em sua vida profissional Tendo acesso as mais variadas not cias de diversas disciplinas os estudantes ser o incentivados a interagir no mundo globalizado proporcionando lhes informa o cultura e lazer com a abordagem de temas de interesse de todos PALAVRAS CHAVE JORNAL ESTUDANTIL JORNAL JOVEM COMUNICA O ESTUDANTIL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 213 CONHECIMENTO DE UM GRUPO DE JOVENS SANTISTAS SOBRE OS PONTOS TUR STICOS DA CIDADE Rodolfo Regis Lopes rodolfo lopes10Ohotmail com Pedro Carvalho Ribeiro de Almeida pedroalmeida 19926Dhotmail com Alexsandra Camara Orientadora ale profOhotmail com Col gio Universitas Santos SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Turismo Em uma conversa entre n s do grupo descobrimos que nosso conhecimento cultural da
248. en a popular de que as plantas n o fazem mal contribui para que o quadro fique um tanto distorcido Diante desse problema desenvolveu se um projeto de pesquisa sobre os riscos da utiliza o das plantas medicinais em que foram investigadas as plantas mais utilizadas o n vel de conhecimento das pessoas a respeito das propriedades quimicas desses vegetais e mecanismo de preparo das partes utilizadas Os dados coletados revelam que grande parcela da popula o utiliza em larga escala plantas medicinais sem os devidos cuidados Portanto este estudo que tem por objetivo investigar os riscos que as plantas medicinais podem proporcionar quando utilizada de maneira inadequada dever oferecer subs dios que minimizem os danos aos usu rios dessa pr tica al m de propor medidas que podem ser adotadas para evitar intoxica es acidentais por meio da popula o PALAVRAS CHAVE PLANTAS MEDICINAIS RISCOS UTILIZA O 98 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia QUALIDADE DA GUA CONSUMIDA PELOS MORADORES DO BAIRRO FORQUILHA Daniela Faraci Moreira dannyfaraci O hotmail com Ver nica Christina Corr a Alves veronicachristina Qhotmail com Lorena Kelly Correia loreninhacorreiaGDhotmail com Daniel Martins J nior Orientador daniel xx Escola Educa o Criativa Ipatinga MG Ci ncias da Sa de Sa de Coletiva Historicamente a gua tem sido um dos principais meios de veicula o de enfermidades principalmente e
249. enbach mateus pro O gmail com Rosana Bemvenuti Jackes Orientadora matchorock yahoo com br Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Saturnina Ruschel Feliz RS Ci ncias Sociais e Aplicadas Servi o Social O rio que banha uma cidade fonte de abastecimento de gua para consumo humano e industrial al m de ser uma op o de lazer trazendo benef cios popula o local Entretanto tem servido como dep sito de restos industriais ou dom sticos cujas margens s o desmatadas e ocupadas inadequadamente pelo homem Considerando a relev ncia desses aspectos e sabendo se que a cidade de Feliz RS banhada pelo Rio Ca levantou se primeiramente a hip tese de que poss vel mostrar as altera es ambientais ocorridas nos ltimos anos e o reflexo das mesmas sobre o comportamento da popula o como tamb m os anseios da comunidade quanto ao futuro do rio e sua utiliza o A segunda hip tese de que a confec o de um manual que resgata a hist ria do Rio Ca e a distribui o deste material em escolas da rede p blica e privada tornar poss vel o acesso a informa es que alertem sobre a interfer ncia antr pica e suas consequ ncias Realizou se pesquisa descritivo bibliogr fica e de campo com a popula o de Feliz Ap s an lise dos dados as hip teses foram comprovadas Verificou se que a popula o afastou se do rio n o o utilizando mais para lazer e pesca devido s altera es sofridas em suas margen
250. enenanerarranananaaaa 33 Funda o Bradesco Escola de Canuan Formoso do Araguaia TO 13 18 28 Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Novo Hamburgo RS 91 182 274 Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira da Cunha S o Paulo SP s 173 Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieria da Cunha Novo Hamburgo RS 106 171 126 249 320 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Funda o Nokia de Ensino Manaus AM rrerereneeaeaeareerenane eae aereaenarararaananananaraeaanananaaanata Grupo Educacional Anglo L der Camaragibe PE ii irererrarrranananaeaeaeaerenanarararanananaaa Grupo Educacional de Camaragibe LTDA Camaragibe PE Institui o Evang lica de Novo Hamburgo Novo Hamburgo RS ii reeeeeeerererarrerreranaranaa 79 Instituto Biitantan S40 Paulo SE osn anunn aaa Ia doca dada dad d Cad Seta anta DURON LA DDASUaNS Nas DOSES ESSES DES SESSdacagucaguessaados 41 Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial S o Paulo SP Instituto Florestal S o Paulo SP unas asas o Instituto H Maracana C aa ss aae ERR ERROAN RAN NTT EEE RSA aa Instituto H Paraibuna SE aaa OC O ANE La Salle Carazinho Carazinho RS Liceu de Artes e Oficios de S o Paulo S o Paulo S Pesser RRRA N ENR 290 Maria Carmem Colombi Imperatriz MA 118 120 139 176 Nilton Baliero Macap AP
251. enetra a uma cota superior de capta o Sua aplica o visa abastecer pequenas resid ncias para irriga o de jardins e pequenos reservat rios como a caixa d gua e em propriedades rurais para irriga o de planta es e abastecimento da sede da fazenda da qual resolve o abastecimento de gua com o menor custo de investimento do mercado Pois apresenta grande durabilidade e baixa manuten o sua substitui o das pe as f cil necessitando apenas de regulagem Como resultados ele obteve um rendimento de 75 Para fins did ticos se mostrou um como um meio pr tico de explanar melhor os conhecimentos da hidr ulica aos estudantes ou seja um instrumento para o ensino da mec nica O estudo foi realizado no Laborat rio de Manuten o Mec nica juntamente com o Laborat rio de M quinas T rmicas do Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Espirito Santo na Unidade Vit ria ES PALAVRAS CHAVE BOMBA ALTERNATIVA GOLPE DE AR ETE RECICLAGEM Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 117 BURACO NEGRO E ACELERADOR DE PART CULAS Leandro Volanick leh tiobille o hotmail com Gabriel Moreira gabrielsm 1991 hotmail com J ssica Castro djeeh castro htomail com M nica Bordim Sanches Orientadora monica Dhotmail com Aline Gomes Benedito Co Orientadora benedito 45 hotmail com Col gio Estadual Jardim Porto Alegre Toledo PR Complexo Educacional Dom Bosco LTDA Imperatriz MA Maria Carmem Colomb
252. enharia FEBRACE 2009 69 PROJETO C RREGO DA SERRA A QUEST O O JATOB Danillo Fernando Severino de Oliveira dlocj Ohotmail com J ssica Mayara dos Santos Nascimento laurinhartb2008 O hotmail com Bianca Silva Nascimento paulo dias 775GOhotmail com Ivanete Oliveira dos Santos Pessoa Orientadora ivaneteflores O hotmail com Nivaldo Bento Pessoa Co Orientador nivaldo saneago hotmail com Col gio Estadual Raimundo Santana Amaral Rubiataba GO Ci ncias Biol gicas Ecologia Segundo o planejamento de atividades para 2008 2009 do Projeto C rrego da Serra os meses de maio junho e julho s o prop cios coleta de sementes pelas patrulhas do meio ambiente que comp em o projeto O objetivo abastecer o viveiro para a produ o de mudas utilizadas no reflorestamento das matas ciliares e unidades de conserva o ambiental Durante uma aula de campo para a coleta fomos visitar v rios p s de jatob s Colhemos as vagens extra imos a farinha e inventamos a batida de jatob Testada na escola teve 70 de aprova o Nosso objetivo que o invento possa enriquecer o nosso lanche Rica em c lcio e magn sio n o podemos dispensar o que temos com fartura PALAVRAS CHAVE ALIMENTO INOVA O NUTRI O 70 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PROJETO DE RECICLAGEM DA CASCA DO ALHO PARA A FABRICA O DE PAPEL St nio Fernando Godoy dos Santos steniofernandogs O gmail com Helimar Heringer J
253. ensar em nosso futuro poupando energia e utilizando meios naturais como a energia solar No intuito de produzir aquecedor alternativo de um modo que n o se gaste nenhum tipo de combust vel n o renov vel n o utilize energia el trica para se ter banho quente e aproveitando a natureza sem prejudic la Desenvolvemos ent o o Aquecedor Alternativo produzido com materiais reaproveit veis um aquecedor de gua que por meio de capta o de luz solar gera calor Quando nele incidem luz provoca a cria o de um calor que concentrado aquecendo a gua de uma forma mais r pida e eficiente que aquecedores convencionais sem gerar res duos nocivos ao meio ambiente O intuito de se produzir esse Aquecedor Alternativo por capta o solar de utilizar uma energia que nos dada gratuitamente pelo sol praticamente inesgot vel e limpa a energia solar pode ser usada tamb m para a produ o de eletricidade atrav s de pain is solares e c lulas fotovoltaicas por m o custo para o acesso muito caro e gera corrente de no m ximo 12V Portanto para locais onde h energia el trica convencional o sistema fotovoltaico se torna invi vel No Brasil a quantidade de sol abundante durante quase todo o ano estimula o uso deste recurso para aquecer gua etc Esse projeto procura demonstrar que existe uma op o de fonte de energia que seja limpa e inesgot vel Essa energia obtida atrav s da luz solar Tendo em vista todos esses motivos n s alm
254. entadora Rosinete Moreira Co Orientadora Escola Ministro Jarbas Passarinho PE A viol ncia disfar ada de humor ss traseremsaseseasemeasereasereasaseease ease earereare neste se crase rease rente ne tasas 165 Joicymara Coelho Correia Lu sa Machado Torres Rafael Vaz de Sales Bicalho Francisvaldo Feitosa da Silva Orientador xxiv FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Escola Educa o Criativa MG Aceita o da morte Ariella Grinberg Wilson Jos Flores Jr Orientador Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik SP Albert Einstein da ci ncia sociedade eereeeeeeeerereeererearaneeneeeeeeceneeeaereneerrerenesarereaneenceneeeaareneerceneas 167 T lio Azara Luciano dos Santos Orientador Daniel Aldo Soares Co Orientador CEFET GO Uned Inhumas GO ALFABETIZA O CIENT FICA Aulas Experimentais de Ci ncias para alunos das S ries Inicias do Ensino Fundamental sacas E A E A E 168 Ma ra K zia Freire Soares Anna Carolina Fran a Oliveira Dedivaldo Nascimento J nior Thaisa Jorgeanne Morais de Medeiros Orientadora Col gio Diocesano Santa Luzia RN Alice transviada a ci ncia e a epistemologia diante do aforismo do Gato Cheshire 169 Eraldo Souza dos Santos Herm nia Belmira de Almeida Santos Orientadora Centro Federal de Educa o Tecnol gica de S o Paulo SP Am rica Latina em Ebuli o A Real Face da Democracia
255. ento e simbologias e c digos particulares na manuten o controle e delimita o do territ rio em estudo PALAVRAS CHAVE TERRIT RIO PROSTITUI O USO DO LEO DIESEL Projeto finalista pela XIII FEICIPA Feira de Ci ncias do Estado do Par Bel m PA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 193 O USO DE DESENHOS ANIMADOS E HIST RIAS EM QUADRINHOS NO ENSINO DE F SICA Patr cia Granado Sanzovo patricia grsa O gmail com Talita Ines Heleodoro talitaih O gmail com Graziela Contiero Talarico grazicta Dhotmail com Rui Alexandre Christofoletti Orientador rui chrQuol com br Col gio Koelle Rio Claro SP Ci ncias Humanas Educa o Este trabalho consiste em aplicar aulas de F sica atrav s dos assuntos for a e velocidade utilizando metodologias que envolvem desenhos animados e hist rias em quadrinhos comparando as com o m todo tradicional de ensino Temos como objetivo uma melhora no ensino da F sica que fa a com que os alunos tenham maior prazer em aprender Os resultados apesar de influenciados por fatores negativos mostraram nos que essas metodologias t m um grande potencial PALAVRAS CHAVE ENSINO DE F SICA DESENHOS ANIMADOS HIST RIAS EM QUADRINHOS 194 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PATRIM NIO HIST RICO E CULTURAL DO BAIRRO REMEDINHO DOS PRAZERES PARAIBUNA SP Clara Maria Rangel de Freitas Moreira clarinha rangel yahoo com br Milena An
256. er mudan as nos h bitos alimentares da popula o deste Munic pio como forma de pensar em pol ticas de preserva o ambiental bem como alimentar e prevenir v rias patologias humanas No desenvolvimento deste projeto de forma interdisciplinar alunos e professores se sensibilizam para pensar e tomar iniciativas de preserva o do meio ambiente especialmente o bioma em estudo Para a execu o do projeto inicialmente foi realizado um levantamento da diversidade de frutas silvestres atrav s de formul rio e posteriormente um mapeamento na regi o de Trairi sendo estas coletadas conforme o per odo de safra acondicionadas e em seguida utilizadas na fabrica o de algumas iguarias Conforme o levantamento bibliogr fico quanto taxonomia foram ainda pesquisados o princ pio ativo de cada uma para descobrir o seu potencial medicinal Conforme o cronograma de a es esta etapa culminar com a produ o de Herb rio e um Atlas de bot nica escolar que servir para o acervo de pesquisa de alunos Neste levantamento preliminar foram identificadas sistematicamente 20 esp cies de frutas distribu das em 18 g neros e 16 fam lias Destas todas s o utilizadas na alimenta o humana 17 possuem aplicabilidade medicinal e todas contribuem de forma significativa na preserva o deste importante bioma a caatinga A produ o de iguarias como doces bolos sucos sorvetes s o as formas mais comuns no processo de industrializa o como
257. eratura umidade e pH com o objetivo de caracterizar cada rea As contagens bacterianas foram superiores em rela o aos outros microrganismos testados em todas as amostras de solo com exce o da amostra coletada na rea de leucenas que apresentou uma alta contagem de fungos A predomin ncia das leucenas pode ter interferido nas condi es f sico qu micas do solo com efeitos na microbiota Extratos aquoso e alc olicos de fol olos da leucena foram testados para an lise do potencial antimicrobiano dos mesmos contra bact rias e leveduras Os extratos testados n o apresentaram efeitos inibidores com rela o aos microrganismos utilizados Al m disso o potencial alelop tico dos extratos foi testado sobre a germina o das sementes de leucena O extrato a base de etanol mostrou se mais eficiente apresentando a menor porcentagem de germina o Este trabalho de grande import ncia pois os resultados obtidos em laborat rio poder o contribuir para controlar a dissemina o dessa esp cie no Parque PALAVRAS CHAVE PLANTAS INVASORAS EXTRATOS VEGETAIS MICRORGANISMOS DO SOLO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 43 BABOSA TESTES ANTI MICROBIOL GICOS EM EXTRATO BRUTO Renato Ramiro Portes renato portes hotmail com Gabriel Chan Tcheou gabrielchan93 yahoo com br Gabriel Tiago Hardt de Souto Santos gahardt O hotmail com Carolina Brigida Lemos Orientadora carolblemosOhotmail com Suzana Ursi Co
258. ercado As fontes alternativas encontradas at hoje n o acabam com a polui o apenas reduzem a libera o de g s carb nico C02 Querendo amenizar esse problema surgiram pesquisas sobre o Carv o Ecol gico que pouco agride o meio ambiente possui maior dura o no processo de combust o biodegrad vel recicl vel e al m de tudo pode ser usado sem receios em ambientes semi fechados pois a emiss o de CO2 impercept vel uma fonte de energia renov vel e que ao final de sua queima n o produz cinzas que podem contaminar e prejudicar a sa de da popula o mas o resultado de sua combust o s o pedras de argila ricas em calc rio que serve como adubo O processo de combust o simples pois o carv o sofre uma transforma o qu mica que libera energia luz e calor Esse calor liberado serve tanto para assar a came na churrasqueira como para mover m quinas vapor Pode ser usado em ind strias de grande porte pois garante pot ncia energ tica similar e at superior dos demais carv es A mudan a qu mica correspondente entre o carv o e o oxig nio do ar trata se de uma s ntese pois produz uma nica subst ncia composta o C02 Existem mais dois tipos de carv o o mineral e o vegetal o primeiro encontrado em reservas minerais precisando ser extra do para sua utiliza o e o segundo obtido pela queima de madeira os dois podem ser usados em sider rgicas e usinas termel tricas contribuindo assim p
259. es as causas que Einstein defendeu Ele era coerente com elas em sua vida cotidiana Em que medida sua notoriedade como cientista influenciava em sua atua o fora da ci ncia e validava seu discurso As id ias que Einstein defendia j eram evidentes no Einstein antes do sucesso Qual era o projeto de Einstein fora da ci ncia Ele era um cientificista Quais foram os fatores sociais econ micos e pol ticos que contribuiram para o seu projeto fora e dentro da ci ncia Como ele via outras formas de conhecimento al m da ci ncia Como ele via a religi o O mito A filosofia O senso comum Qual era o pensamento de Einstein acerca da ci ncia e sociedade Teoricamente nossa pesquisa se orientou pelas proposi es te ricas da Hist ria do Intelectual sobretudo de Helenice Rodrigues da Silva e Marcos Ant nio Lopes PALAVRAS CHAVE EINSTEIN INTELECTUAL HIST RIA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 167 ALFABETIZA O CIENT FICA AULAS EXPERIMENTAIS DE CI NCIAS PARA ALUNOS DAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Maira K zia Freire Soares mairakezia Qhotmail com Anna Carolina Fran a Oliveira anninhaa 11 Ohotmail com Dedivaldo Nascimento J nior junnnym ira Dhotmail com Thaisa Jorgeanne Morais de Medeiros Orientadora thaisjmm Ohotmail com Col gio Diocesano Santa Luzia Mossor RN Ci ncias Humanas Educa o Atividades experimentais desenvolvidas no in cio da vida acad mica do indiv d
260. es Guimar es Santos Orientadora Zilmar Tim teo Soares Co Orientador Centro de Ensino Edison Lob o MA Horto Escolar o cultivo de ervas na escola aproveitando espa os dispon veis e terapia para relaxamento das aulas LEGFICAS ias racao cuia fita A E Dto d ava T E id dvd ao 17 Hildebrando Maciel Alves Ana Linna Mateus Almeida Regina Claudia Freire Colares Orientadora Jo o Batista de Vasconcelos J nior Co Orientador Col gio Manuel da Silva CE Implanta o de Sistema Silvipastoril Utilizando Eucalipto Citriodora Consorciado Com Milho Para E E A A AE ra E co Dean dada AE A E A T 18 Fernando Silva Reis Dom cio Rodrigues Brito Orientador Funda o Bradesco Escola de Canuan TO Incorpora o de Farinha de Cascas de Maracuj Passiflora Edulis Flavicarpa S na Elabora o de BISCOITOS E P ES sssusssascacacerisadisaniidssabasssacabacadjoncan papa ns dane la abna na aaiae Eda aaaea aeea AaS Naai 19 Caio Henrique Rodrigues Melo Douglas Piovezam Prado Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador Janaina de Melo Franco Co Orientadora Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o PR logurte de Leite de Soja Sabor Cagaita re rerererarereseeseresesararararararererseresasararararararecenanana 20 Monica Aparecida Pereira Nara Cristina Neves Brito Marcio Ramatiz Lima Santos Orientador Escola Agrotecnica Federal de Ceres GO L tex da mangabeira Hancornia Speci
261. es aqueles que se sentem fr geis espiritualmente Conclu mos com a nossa pesquisa de campo realizada em 55 resid ncias do Bairro Jaragu 84 na cidade de Jaragu Do Sul Santa Catarina que 65 5 das pessoas entrevistadas apresentam rosas em seu jardim quanto ao tipo de rosas encontradas a maioria apresentava as altas normais Encontramos em nosso bairro uma rosa verde que considerada a rosa mais rara do mundo Apenas 34 5 n o apresentam rosas em seu jardim pelo motivo de n o terem tempo para cultiv las PALAVRAS CHAVE ROSA CULTIVO DIVERSIDADE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 147 S A D V Bruno Holtz da Cruz brunozurc O hotmail com Luiz Henrique Nunes Vict rio Orientador Ih Ih bol com br Everton Salom o Portella Co Orientador everportelladyahoo com br Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ Ci ncias Exatas e da Terra Ci ncia da Computa o A problem tica da exclus o digital apresenta se como um dos grandes desafios deste in cio de s culo com importantes consequ ncias nos diversos aspectos da vida humana na contemporaneidade As desigualdades s o muito sentidas entre os que n o tem acesso a era digital e tendem a se expandir com a mesma acelera o novas tecnologias O deficiente visual o p blico mais atingido nesta exclus o digital pois a pouca variedade de tecnologia voltada para essas pessoas no uso da inform tica inacess vel no ponto de vista eco
262. esativa o de eletroim s Pretende se aqui apresentar uma proposta de substituir a rvore de comando de v lvulas por m s e eletroim s estrategicamente colocados com o objetivo de reduzir as pe as dos referidos motores e consegientemente aumentar a pot ncia dos mesmos diminuindo o consumo de combust vel o desgaste das pe as e a emiss o de gases poluentes PALAVRAS CHAVE ATRA O E REPULS O DE M S ATIVA O E DESATIVA O DE ELETRO M S MOTOR DE COMBUST O INTERNA 244 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CONCRETIZA RECICLAR A SA DA Camile Paula Theodoro camiletheodoro yahoo com br Priscila Jacon priscila jaconGdyahoo com br Rafaela Mateussi Guedes rafaelinha rmg yahoo com br Patricia Pascon Souto Tancredo Orientadora ty soutoDitelefonica com br Jos Edenil Gomes dos Santos Co Orientador edenillabteste com br ETEC Trajano Camargo Limeira SP Escola de Ensino B sico e Profissional Funda o Bradesco Campinas SP Engenharia de Materiais e Metal rgica Atualmente a preserva o do meio ambiente vem sendo uma das maiores e mais importantes preocupa es sociais e ambientais Reciclar vem sendo um dos melhores e mais proveitosos m todos encontrados por muitos pa ses e institui es para diminuir a quantidade excessiva de v rios materiais que porventura est o sendo encontrados em locais a c u aberto e inadequados para seu dep sito tendo assim destinos incertos
263. especialmente em canais de resina de algumas plantas como por exemplo rvores coniferas Numa ferida na casca da rvore a resina escoa lentamente endurecendo por exposi o ao ar De outra forma pode ser obtido fazendo talhos na casca ou madeira da planta separadamente PALAVRAS CHAVE TINTA DIVERS O ECONOMIA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 153 TRANSFORMA O DA GUA DO MAR EM GUA SANIT RIA UTILIZANDO ENERGIA EOLICA Weslley Pires weslleyesteves hotmail com Rafhael Ferreira rafhaelfr hotmail com Hudson Yuri ronalldinhu_10 hotmail com Altair Martins dos Santos Orientador altairdossantos yahoo com br Ant nio de P dua Co Orientador apdc54Quol com br Escola T cnica Estadual Henrique Lage Niteroi RJ Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Existe mais de 30 mil turbinas e licas de grande porte em opera o em todo o mundo Essa fonte energ tica utilizada para a gera o de eletricidade h mais de 30 anos e a tecnologia para o seu aproveitamento tem se desenvolvido rapidamente As principais vantagens da energia e lica s o o fato de esse recurso aproveitar uma fonte renov vel e n o poluir o meio ambiente Outras caracter sticas favor veis energia e lica s o os custos competitivos com termel tricas usinas nucleares e hidrel tricas sendo que em rela o a esta ltima adiciona se o fato de as instala es de gera o e lica n o impedirem o desenvolvimento no lo
264. esse em outras frut feras nativas sendo que 88 dos respondentes possuem outras frut feras nativas ou ex ticas Ressalta se o desconhecimento da maioria dos respondentes 56 de residirem na zona de amortecimento do PESM Conclui se que os pequenos produtores da rea de estudo necessitam de apoio para o manejo e o aproveitamento rent vel do Cambuci bem como para o planejamento e diversifica o de cultivos que auxiliem a valorizar a terra e a aumentar a renda local PALAVRAS CHAVE CAMBUCI GERA O DE RENDA FRUT FERAS NATIVAS DA MATA ATL NTICA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 25 PROT TIPO DE UMA M QUINA COLHEDORA DE LARANJA Diego Cabrini di c 226Dhotmail com Laila Stence lailastence D yahoo com br Raphael Andre Luzetti ph rhoadsG hotmail com Valdemir Aparecido Vitorino Orientador vav62 terra com br E E Francisco Graziano Araras SP Col gio Dante Alighieri Araras SP Ci ncias Agr rias Engenharia Agricola A oportunidade dada ao educando uma forma dele poder desenvolver suas habilidades que talvez at agora ele nunca p de desenvolver Esta oportunidade abre o caminho para uma escolha futura de sua profiss o O aluno deve ser visto como uma pessoa de muita capacidade intelectual para quem deve ser dada a oportunidade de expor suas compet ncias que ele n o pode colocar para fora Esse projeto pode desenvolver v rias habilidades do coletivo atrav s do interesse no desenvo
265. est o sendo muito pautados pela sociedade cientifica pois de acordo com os resultados obtidos por experimentos tais como o LHC podemos vivenciar uma Revolu o no modo de pensar com o surgimento de novas Teorias e for as atuantes sobre n s PALAVRAS CHAVE BURACO NEGRO ACELERADOR DE PART CULAS MAGNETISMO 118 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia UTILIZANDO RESSON NCIA PARA OTIMIZAR A QUEIMA DA BIOMASSA NA PRODU O DE ETANOL Samara Passos de Oliveira grandesfuturosengenheiros O gmail com Pedro Guilherme Alberto Dias pedrogadias O hotmail com Fabr cio Plaster Orientador professorpardalnet O gmail com Escola Estadual de Ensino M dio Arnulpho Mattos Vit ria ES Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Em busca de uma alternativa de combust vel renov vel o Brasil vem se destacando na produ o de etanol a partir da cana de a car Atualmente um dos grandes entraves adv m do res duo desta produ o baga o da cana cuja queima acaba por causar grande impacto ambiental Visando solucionar este problema criou se a necessidade de encontrar uma solu o que otimize o processo tanto para as usinas quanto para meio ambiente A maneira que encontramos baseia se na utiliza o da resson ncia para se conseguir uma queima completa importante salientar que pode ser observado como prova do fen meno que a chama resultante da queima assume uma cor totalmente azulada Com este m todo busca se um
266. eta do ponto de vista ecol gico Mas sua import ncia econ mica para o pa s n o nos permite deix lo simplesmente intocado Portanto imprescind vel que se fa am investimentos na Amaz nia n o s para explor la mas para que se conhe a o funcionamento deste complexo ecossistema de forma que possamos extrair suas riquezas sem comprometer nossa qualidade de vida uma tarefa complicada mas que se a relegarmos para um segundo plano os benef cios obtidos podem n o compensar as consequ ncias negativas da m explora o PALAVRAS CHAVE SISTEMA AGROFLORESTAL CULTIVO DO A A A A Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 27 SISTEMA ALTERNATIVO DE CRIA O DE SU NOS EM CAMA SOBREPOSTA PARA AGRICULTURA FAMILIAR NA REGI O DE FORMOSO DO ARAGUAIA TO Renan Romualdo Luiz jefferleneDibest com br Jefferlene Silva de Almeida Orientadora 6207 jalmeida fundacaobradesco org br Funda o Bradesco Escola de Canuan Formoso do Araguaia TO Ci ncias Agr rias Medicina Veterin ria Nas ltimas d cadas a suinocultura brasileira tem passado por grandes mudan as no que se refere aos sistemas de cria o tipo de instala o e escala de produ o predominando a produ o vertical em grande escala Esse crescimento tem sido alvo de preocupa o principalmente em dois aspectos principais que s o o ambiental e no bem estar dos animais As quest es ambientais s o de grande relev ncia pois qu
267. eta esferogr fica Esta tinta inorg nica portanto demora a se decompor entre outros males causados por ela que prejudicam a flora e fauna do Brasil Com isto realizamos o projeto caneta com tinta biodegrad vel onde a mesma n o cont m nenhum dos malef cios j citados ao contr rio sua tinta formada com produtos naturais como amido de milho resina de madeira o pr prio repolho roxo e vegetal Ap s realizar um question rio com os estudantes do Complexo Educacional Dom Bosco e realizar a compra dos produtos utilizados para fazer a tinta observamos atrav s de c lculos que a tinta da caneta biodegrad vel ir demorar cerca de 1 ano para se decompor enquanto a tinta da caneta esferogr fica 150 anos Al m disso a tinta do repolho roxo n o cont m nenhum perigo pele e ao organismo do ser humano prevenindo o da morte PALAVRAS CHAVE REPOLHO ROXO CANETA TINTA 120 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CARACTERIZA O F SICO QU MICA DO CARV O ECOL GICO PRODUZIDO EM A AIL NDIA MA Samara Silva Pereira samararebeka O hotmail com Ricardo Sousa Ferreira Junior Orientador ricardosfjO hotmail com Complexo Educacional Dorgival Pinheiro de Sousa Imperatriz MA Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Devido alta emiss o de gases poluentes na atmosfera foi detectada a necessidade de criar energias alternativas n o poluentes e abundantes que suprissem demanda no m
268. excesso de luminosidade e altas temperaturas Assim nosso projeto tenciona possibilitar uma estufa hidrop nica eficiente que mantenha temperaturas adequadas para o cultivo na nossa escola O projeto prev o uso de embalagens longa vida e de bicos nebulizadores ativados por um sensor de temperatura para assegurar um ambiente mais confort vel no sistema hidrop nico A id ia que o projeto possa estender se s demais hidroponias que sofrem com os mesmos problemas seguindo a premissa de pensar global e agir local PALAVRAS CHAVE HIDROPONIA EMBALAGEM LONGA VIDA NEBOLIZADOR Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 31 UTILIZA O DA BUCHA VEGETAL LUFFA CYLINDRICA M ROEM NA PROPAGA O DE ORQUIDEAS Marcos Vin cius Araujo bucha vegetal O hotmail com Rafael Alves Rodrigues rodrira222 Ohotmail com Thais Ant nia Martins ta tamartinsO hotmail com Glacie Regina Rosa Orientadora gluaregina hotmail com Cleiton Mateus Sousa Co Orientador sousacm yahoo com br Escola Agrotecnica Federal de Ceres CERES GO Ci ncias Agr rias Agronomia UTILIZA O DA BUCHA VEGETAL Luffa cylindrica M Roem NA PROPAGA O DE ORQU DEAS Marcos Vin cius Araujo mva 12GDhotmail com Rafael Alves Rodrigues rodrira222 Qhotmail com Tha s Ant nia Martins thais eafcenplOyahoo com br Glacie Regina Rosa orientadora lua rosaQhotmail com Cleiton Mateus Sousa co orientador sousasm Dyahoo com br Escola Agrot
269. exemplos de natureza e tradi o hist rias lendas festas mo ambique afogado cachoeira rios do Escouro e dos Prazeres sap cambuci e outras plantas nativas Pode se concluir que o local possui grande potencial para turismo cultural e hist rico al m de sofrer significativa press o externa que pode comprometer a conserva o da cultura e tradi o local A partir deste levantamento deve se procurar sensibilizar o poder p blico local de modo a desenvolver uma pol tica p blica que inclua o bairro do Remedinho dos Prazeres como patrimonio do municipio para que as pr ximas gera es possam ter acesso hist ria viva de Paraibuna ao mesmo tempo em que se preserva a pr pria identidade do municipio PALAVRAS CHAVE CULTURA LOCAL IDENTIDADE COSTUMES E TRADI O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 195 POR ENTRE M SCARAS E TEIAS DISCUSS O DA TIMIDEZ COMO FEN MENO PSICOL GICO E AN LISE DO FILME HOMEM ARANHA COMO REALIZA O SIMB LICA DOS SONHOS DE PERFEI O E FOR A DOS T MIDOS Felipe Rosenberg rozen 88 Ohotmail com Wilson Jos Flores Junior Orientador wfloresjruol com br Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik S o Paulo SP Ci ncias Humanas Psicologia A timidez atinge a maioria das pessoas sobretudo adolescentes quando est o diante de determinadas situa es de conv vio social t o comum que alguns autores chegam a afirmar que se trata de uma cara
270. eza de valiosas esp cies Diante desses problemas desenvolveu se um projeto de pesquisa na comunidade do Bairro Dirceu Arcoverde zona sudeste de Teresina para identificar as esp cies de aves criadas em cativeiros visando relacionar a cria o em cativeiro ao tr fico Para isso realizou se pesquisas em fontes diversificadas e aplica o de question rios em 129 domic lios da comunidade em que foram constatados a cria o de aves silvestres em cativeiro para a proposi o de a es urgentes de interven o social especificamente de conscientiza o das pessoas O desenvolvimento desse projeto sobre o tr fico de animais silvestres da fauna avi ria dever contribuir para alertar a popula o sobre os riscos da cria o de animais silvestres em domic lio a fim de que sejam propostas medidas de interven es educativas na comunidade PALAVRAS CHAVE TR FICO DE ANIMAIS ALTERNATIVAS CONTROLE 66 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia OBTEN O DE ETANOL A PARTIR DE HIDROLISADO OBTIDO POR TRATAMENTO TERMICO DAS ALGAS VERDES Jorge Edson Pinheiro dos Santos jepsa 015 Ohotmail com Amauri Aires Bizerra Filho liger_i hotmail com Mateus Alex Barbosa Ded mateus alex O hotmail com Maria das Gra as Fran a Sales Orientadora jackdivavida Dyahoo com br Jo o Osvaldo Silva Campos Co Orientador osvaldo cefetce br Col gio Estadual Liceu de Maracana Maracana CE Instituto H Maracana CE Ci nc
271. fa pesquisando como s o emitidos quem mais os produz e quais s o os seus malef cios para a sa de humana e para o meio ambiente Durante a pesquisa inicial decidimos nos aprofundar a respeito da polui o provocada pelos autom veis porque descobrimos que os carros s o respons veis pela maior parcela de emiss o de gases poluentes na atmosfera Sabendo que milhares de pessoas no mundo todo utilizam os autom veis para o seu deslocamento di rio pensamos em desenvolver um carro que n o polu sse o meio ambiente Trabalhamos em varias id ias at montarmos o prot tipo do E li k um carro alternativo que ao inv s de se mover com combust vel poluente como a gasolina o diesel ou outros se move com energia limpa como a solar e a e lica que n o emite nenhum tipo de g s no ar O prot tipo criado para a realiza o dos testes e avalia o da velocidade do autom vel mostrou que em um carro na escala em que o nosso foi constru do n o poderia utilizar uma turbina e lica dispon vel pois a velocidade que ele alcan a n o chega ao m nimo necess rio para movimentar as h lices da turbina e gerar energia Com base nestes resultados estamos estudando outros materiais e diferentes aerodin micas que permitam montar um prot tipo mais leve e mais eficiente no qual os dois tipos de energia ser o utilizados na sua movimenta o e no acionamento de equipamentos e acess rios do ve culo PALAVRAS CHAVE MEIOS DE TRANSPORTE ENERGIAS RENOV
272. faz com que o seu processador queime suas pernas fervam quando voc usa seu notebook no seu colo e seu desktop fique mais lento Hoje em dia as cl ssicas ventoinhas n o d o mais conta do recado O que fazer ent o para resolver esse problema que se agrava a cada dia Meu projeto visa constru o e ao desenvolvimento de um kit de watercooling que pode ser montado e comprado por qualquer brasileiro Com a distribui o de um manual de instru es e gr ficos comparando a performance dos computadores pretendo demonstrar que qualquer computador pode sobreviver mais tempo do que se imagina sendo funcional apenas com uma temperatura menor PALAVRAS CHAVE COMPUTADOR RESFRIAMENTO PROCESSADOR Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 299 INDICE POR AUTOR Abpatti Dirceu Orientador csssasisitass iss srssassosisidassaN aeree E SEAN SETETE LESTENES NENES EEC AOS oE ror n i SES Nii 155 Abreu Fernanda de Sousa 66 Abritta Fernando Luiz Benevenuti Orientador 219 Accioli Ros ngela Mengai Orientadora sississasaisizerresasaeaaratriinniaciaicasassssensesatacaaaaeaadisSI OS PORRA FILASRSAdastesanididaiassasdssedda 52 Acosta Lucimara de Moura Orientadora sssmsisnsitioeseistasisdageeeadadiisisiicastiacasecossapaanada Sr hE EE E ES VASOS Esih 123 Aguiar Luana da Pont ssssisssssarississsisisississsiisiissssssabossissnnoneosssesoeossssss asis sns vss issssssssssssassasa ksss SEESE AS Gs pis en
273. feitos atrav s de helic pteros em caso de dif cil acesso ou lanchas mesmo assim com dificuldade de acesso direto a v tima e o mais importante a ser considerado o fator TEMPO PALAVRAS CHAVE AFOGAMENTO RESGATE TEMPO 284 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SEGURAN A PARA CALDEIRAS COM EFICI NCIA ENERG TICA Winie Fernanda Ribeiro de Ara jo winie O febrace Adriano Luiz Tavares Borges adrianoborges O febrace Jorlene Viviane Paiva Garcia jorlene febrace Jos Albano Baetas de Oliveira Orientador joseoliveirafebrace Sandro Raiol da Vera Cruz Co Orientador sandrocruz Ofebrace Escola Estadual de Ensino Tecnol gico do Par Magalh es Barata Bel m PA Engenharia Eletrot cnica O presente trabalho visa desenvolver um sistema de seguran a para caldeira a partir da necessidade de se ter um equipamento que trabalhe com mais confiabilidade tendo um monitoramento mais eficaz e dentro de um tempo suficiente para que as pessoas que necessitarem desse produto possam usar para diversos fins principalmente com seguran a e efici ncia energ tica De certa forma este projeto desenvolver um sistema el trico que realmente supra a necessidade no aspecto de seguran a das pessoas e do meio ambiente quando usado como forma de abastecimento reserva aumentando a vida til do equipamento em geral e proporcionando economia de energia Logo como j existe no mercado sistemas de caldeira sem es
274. fem Pontes jhozefem O hotmail com Marden Santos Orientador msantosOfundacaonokia org Funda o Nokia de Ensino Manaus AM Ci ncias Exatas e da Terra Ci ncia da Computa o O udioTeste um software voltado para atender um p blico especial os deficientes visuais O objetivo do software acompanhar o deficiente visual durante sua avalia o dando autonomia ao mesmo Ele foi elaborado para mudar o quadro atual de execu es de avalia es para deficientes visuais tanto no cunho escolar quanto a n veis de concursos p blicos ou privados O udioTeste d suporte para o professor ou respons vel pela avalia o criar sua avalia o alter la manipul la assim como disponibiliza outras ferramentas que aumentam o conforto do usu rio construtor de avalia es O m dulo do deficiente visual e o executor das avalia es totalmente baseado em teclas de atalho e recursos de udio assim foi poss vel fazer com que o deficiente visual utilize o software sem depender de uma segunda pessoa O deficiente visual pode manipular todo o seu m dulo e ter acesso a todas as informa es da avalia o com o leitor de tela A verdadeira inten o passar para o deficiente visual todas as possibilidades de a o que um concursando ou aluno normal teria A ferramenta est preparada para receber arquitetura de redes e trabalha ainda com o envio de e mails de resultado O professor conta com um m dulo de corre o neste m dulo
275. forma de inser o de pr ticas econ micas e ecologicamente corretas Os recursos naturais da caatinga possuem um grande potencial ambiental e econ mico desde que haja um manejo ecologicamente correto atendendo n o s aos anseios da popula o mas sobretudo s pr ticas de preserva o do Meio Ambiente PALAVRAS CHAVE PRESERVA O DA CAATINGA ALIMENTOS APLICA O MEDICINAL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 57 INATIVA O FOTOCATAL TICA DE MICROORGANISMOS PATOG NICOS NO CONTROLE DA QUALIDADE DO AR EM SISTEMAS DE CLIMATIZA O Gabriel Nascimento da Silva Santos gabriel nss Ohotmail com Paulo Ricardo Maciel Nascimento rikardo mnGhotmail com Jos Fabio Fran a Orlanda Orientador fabiorlanda hotmail com Escola Santa Teresinha Imperatriz MA Centro Federal de Educa o Tecnol gica CEFET S o Lu s MA Ci ncias Biol gicas Microbiologia Os ambientes aclimatados artificialmente s o considerados ambientes complexos em virtude da infinidade de componentes qu micos e biol gicos emitidos por diversas fontes A maioria das tecnologias existentes de remo o apresentam a desvantagem de n o destruirem os microrganismos e sim transfer los para outro meio Diante disso houve a necessidade de buscar novos processos de tratamento que garantam a total elimina o dos poluentes microbiol gicos Assim o presente trabalho teve como objetivo avaliar a efici ncia de um sistema fotocat
276. frequ ncias emitidas por cada linha de nibus e avise o portador dessa necessidade especial sobre o ve culo que est se aproximando O programa conter todas as linhas de nibus da cidade de Osasco digitalizadas por meio de frequ ncias que o celular captar mediante sele o pr via de determinada linha pelo portador A implanta o desse sistema torna se vi vel se pensarmos que existem softwares com outras finalidades que j podem ser acessados pelo celular Outra vantagem desse programa o fato de n o emitir sinaliza o sonora colaborando para um ambiente urbano mais silencioso Para que n o haja o problema de o deficiente pegar um nibus errado pensamos em fazer o aparelho vibrar com mais ou menos intensidade dependendo da proximidade do aparelho com o ve culo e haver um dispositivo no painel do coletivo avisando o motorista de que h um portador de defici ncia aguardando o no ponto de parada Esse programa permitir que os deficientes visuais adquiram autonomia para se locomover uma conquista imprescind vel para a verdadeira inclus o desses deficientes em nosso meio social A relev ncia de nosso projeto est na convic o de podermos tornar a sociedade um pouco mais justa e igualit ria para a popula o como um todo sem distin o PALAVRAS CHAVE DEFICI NCIA VISUAL ACESSIBILIDADE TRANSPORTE COLETIVO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 225 SONHOTECA VALORIZANDO IDENTIDADES CULTURAIS
277. ga de 10 ml foi estudado por meio do sensor de press o Ainda que a massa de ar n o ficasse constante nesse ensaio foram obtidas evid ncias de que o ar dentro da seringa obedece ao modelo de um g s ideal para compress es isot rmicas em um intervalo de 10 ml a 6 ml A massa do ar dentro da seringa para um volume inicial de 9 ml foi determinada com um erro de 3 As condi es de opera o do sensor de posi o se mostraram restritivas solicitando uma montagem mais sofisticada para que ele realizasse medidas conforme sua especifica o Por um lado os sistemas autom ticos de aquisi o e tratamento de dados possibilitam medidas com maior precis o em pequenos intervalos de tempo por outro suas condi es de opera o restringem o tipo de experimento que pode ser realizado O conhecimento sobre a utiliza o de sensores evidenciou a possibilidade de se diversificar as atividades pr ticas de f sica com nfase na formula o e na resolu o de um problema PALAVRAS CHAVE LABORAT RIO ASSISTIDO POR MICROCOMPUTADOR AQUISI O AUTOM TICA DE DADOS AMBIENTES DE APRENDIZAGEM Projeto finalista pela TV Semana de Ci ncia amp Tecnologia Belo Horizonte MG Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 129 EXTRA O DE CELULOSE DE FONTES ALTERNATIVAS PARA EXTRA O DE NITROCELULOSE Arthur Martins projeto nitrocelulose yahoo com br Geisiane Dias geisi muleka O hotmail com Jessica Fonte jessicacfonte O hotma
278. genharia SISTEMA AGROFLORESTAL CULTIVO DO A A EM BASES SUSTENT VEIS Erica Suelen Pacheco dos Santos drical25htinha hotmail com J ssica Santos de Oliveira jessica saints O hotmail com Karine Di genes da Costa Correia Orientador danmartins 1 Ohotmail com Edevaldo dos Santos Pacheco Co Orientador freddy augustus jrO hotmail com Col gio de Aplica o da Universidade Federal do Acre Rio Branco AC Ci ncias Agr rias Recursos Florestais e Engenharia Florestal O sistema agroflorestal visa assegurar aos produtores familiares um servi o educativo embasado em valores tico sustent veis promo o de ocupa es produtivas e da organiza o social respeitando as especificidades culturais e objetivando a realiza o da florestania O a aizeiro se destaca entre os diversos recursos vegetais pela sua abund ncia e por produzir importante alimento para as produ es locais al m de ser a principal fonte de mat ria prima para a agroind stria de palmito no Brasil Aproveitamento do extrativismo do a a para gera o de renda sem causar danos natureza para que haja uma sustentabilidade nos ecossistemas Abordamos o assunto com a popula o atrav s de palestras orientando as pessoas como se faz a extra o do a a passo a passo com sustentabilidade Os participantes demonstraram interesse no projeto assim participando das atividades propostas O ecossistema amaz nico sem d vida muito importante para o plan
279. gio Cora o de Maria Esteio RS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 223 PROJETO URBAN STICO CONSTRU O DE UMA PRA A P BLICA Paulo Roberto Barbosa Sanches J nior paulo real 00Ohotmail com Gerson Sousa Orientador gersonmatematico yahoo com br Monique Wermuth Co Orientadora monique wermuth hotmail com Nilton Baliero Macap AP Ci ncias Sociais e Aplicadas Arquitetura e Urbanismo O projeto iniciou se a partir da observa o de um rea abandonada no bairro Marabaixo um loteamento n o planejado em Macap Estado do Amap O bairro em quest o surgiu a partir de ocupa es desordenadas sem uma infra estrutura padronizada necessitando de uma interven o urban stica e social como posto de sa de escolas postos policiais e um mapeamento do bairro A partir destas observa oes objetivou se a constru o de um local onde a popula o da comunidade pudesse ter um ambiente para esporte e lazer o aproveitamento de uma rea abandonada localizada s margens da rodovia Duque de Caxias A rodovia Duque de Caxias apesar do grande fluxo de carros pois liga os munic pios de Macap e Santan ainda n o duplicada Ent o juntando as necessidades e a problem tica do bairro obteve se uma pra a com a rodovia Duque de Caxias duplicada A pra a que recebeu o mesmo nome do bairro Marabaixo foi projetada a partir de diversas pesquisas no local e visitas a secretarias de Estado tais como
280. gos observ veis a olho nu foi obtido o seguinte resultado o n mero de col nias de fungos vis veis a olho nu observadas nas placas de Petri que haviam recebido tratamento com babosa foi o que apresentou menor expans o Com isso pode se concluir que os dados preliminares demonstram o potencial antimicrobiano do extrato da babosa confirmando nossa hip tese inicial Por m importante ressaltar que testes adicionais s o necess rios inclusive com metodologias que permitam analisar o n mero de col nias de bact rias Para isso pretendemos continuar nossos testes e aprimorar as metodologias PALAVRAS CHAVE BABOSA ALOE VERA BACTERICIDA Projeto finalista pela Feira de Ci ncias Tecnologia e Cultura S o Paulo SP 44 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia BIOMASSA ENERGIA ALTERNATIVA Marcos Jos Moraes marquitomoraes Oyahoo com br T lio Rocha Oliveira tuliotu2005 hotmail com Paulo Argollo Pauloargollo 50105 Dyahoo com br Pedro Henrique Souza Maia Orientador moitatrashO gmail com Centro Cultural do Castelo Campinas SP Ci ncias Biol gicas Ecologia A utiliza o de energia seja ela em qualquer tipo hoje indispens vel para o homem Entretanto muitas das fontes de energia n o s o renov veis ou podem causar grandes impactos negativos ao meio ambiente Al m disso muitas das grandes produ es como as grandes monoculturas n o utilizam totalmente todos os materiais ou podem dei
281. guimos montar de forma simples apenas encaixando pe as e se desfazendo de outras os equipamentos alternativos feito de sucata Foram necess rias varias tentativas para que nosso projeto fosse conclu do com sucesso Foi utilizada a sucata de um ventilador velho para a constru o da centr fuga alternativa Utilizamos as pe as necess rias e descartamos as que n o serviriam para a montagem da centr fuga alternativa PALAVRAS CHAVE LABORAT RIO CIENTIFICO MATERIAIS ALTERNATIVOS CONSTRUINDO COM SUCATA 256 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ESTUDO DA ESTRUTURA ATIVIDADE DE CORANTES UTILIZANDO DIFERENTES MEDIADORES REDOX NA REMO O DE COR DE EFLUENTE T XTIL Gabriella Cristina Coelho de Brito gabi c britoGDhotmail com Andr Bezerra dos Santos Orientador andre23 Qufc br Glaydson Leandro Farias Mendon a Co Orientador zleon9Oyahoo com br Col gio Christus Fortaleza CE Engenharia Sanit ria A ind stria t xtil um importante setor da economia brasileira Com um grau de produ o bastante elevado produz uma grande quantidade de res duos Dentre os poluentes desse esgoto t xtil est o os corantes que al m de serem cancer genos em ambiente aqu tico v o prejudicar a passagem dos raios solares para o meio impedindo a fotossintese das algas por esse motivo a retirada desses se faz t o importante Em meio anaer bico a quebra do corante ocorrer atrav s da doa o de el trons de um s
282. guintes a cicatriza o ocorreu dentro de quinze horas em pequenos ferimentos O sabonete n o s cicatrizante ele tamb m um timo coadjuvante nos tratamentos de doen as de pele como c ncer de pele acne peles ressecadas e oleosas etc Um grande benef cio do sabonete cicatrizante que ele f cil de se produzir e tem um baixo custo diferente de pomadas pastas ou similares Concluindo a soda c ustica trouxe somente consist ncia ao sabonete n o prejudicando a pele e n o alterando a fun o principal do alecrim Rosmarinus Officinalis que a cicatriza o e da babosa Aloe Vera que a hidrata o Alunos Cristina Torres B rbara Brito Jessivan Jr Orientador Elton Carlos PALAVRAS CHAVE CURAR HIDRATAR CICATRIZAR Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 83 A UTILIZA O DO BIOCONTROLADOR ORG NICO A PARTIR DO EXTRATO DAS FOLHAS DE NIM AZADIRACHTA INDICA NO COMBATE A VETORES EPIDEMIOL GICOS AEDES AEGYPTI Jo o Batista de Castro David Junior joaodavidjr Oyahoo com br Francisco Allan de Souza Silva allanliceu dyahoo com br Lucas Albuquerque Rom o lukas romao Ohotmail com Maria das Gra as Fran a Sales Orientadora jackdivavidadyahoo com br Col gio Estadual Liceu de Maracana Maracana CE Ci ncias da Sa de Sa de Coletiva A rvore de Nim indiano uma planta de origem asi tica introduzida no Brasil em 1982 Estudos demonstram sua efic cia como repelente
283. ho em equipe reciclagem de materiais e sucatas planejamento an lise e imagina o inventividade e resolu o de problemas etc Atrav s de uma interface de computador uma microc mera e um dispositivo de udio permitem a intera o de um professor controlador do rob com os alunos PALAVRAS CHAVE ROB EDUCA O INTERA O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 281 S A E L Matheus Ferreira dos Reis krikenhunterGDhotmail com Luiz Henrique Nunes Vict rio Orientador Ih Ih bol com br Everton Salom o Portella Co Orientador everportellaDyahoo com br Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ Engenharia Mec nica Quando se convive com deficientes f sicos como surdos mudos ou cegos geralmente h uma dificuldade na comunica o com essas pessoas Suas dificuldades geralmente tamb m se tornam nossas dificuldades quando o objetivo se comunicar No exemplo dos surdos mudos muitas vezes se torna dif cil expressar uma id ia ou at mesmo palavra Para se ter uma id ia at meados do s culo XVII as crian as portadoras desse tipo de defici ncia n o eram alfabetizadas por n o existirem meios de comunica o entre elas e outras pessoas Por isso em 1755 o abade franc s Charles Michel L Ep e elaborou um m todo que envolvia m mica para descrever palavras letra por letra Assim passou a alfabetizar alunos na escola que fundara a primeira dedicada a surdos mudos Da em diante
284. hoo com br Raissa Rodrigues Quaresma raissarxp O gmail com Maria de F tima Orientadora Jo o de Ara jo Co Orientador E R C S o Francisco Xavier Abaetetuba PA Ci ncias Humanas Sociologia O projeto EQUUS o cavalo e seu papel para com a sociedade e o meio ambiente foi criado a partir do entendimento da import ncia do cavalo tanto na realidade rural como urbana Escolhemos esse tema pensando em nosso munic pio Abaetetuba onde presenciamos nas vias p blicas muitos carroceiros que vivem desta atividade por possu rem um baixo grau de escolaridade e n o conseguirem um emprego mais rent vel e que se utilizam de cavalos para realiz la No entanto a falta de cuidados adequados acaba prejudicando a vida desses animais e causando problemas de interesse p blico que afetam a todos n s Observando esta situa o buscamos conhecer a fundo o porqu desses problemas e buscar formas alternativas para tentar solucion los ou ameniza los Este projeto ser viabilizado atrav s de depoimentos pesquisas da an lise de conduta dos donos para com seus animais e dos problemas causados pelo uso de cavalos nas vias p blicas O nosso objetivo reduzir ao m ximo os problemas causados pelo uso dos cavalos nas vias p blicas Por se tratar de um trabalho de cunho social pol tico e cient fico utilizaremos as entrevistas juntos aos carroceiros aos representantes pol ticos e com os rg os p blicos e privados no munic pio utilizaremos t
285. hotina uma m quina autom tica ou n o que usada na mec nica para cortar chapas de metal A partir da guilhotina manual que utiliza uma l mina inclinada e uma alavanca para ser empregada uma for a maior foi criada a guilhotina autom tica usando uma l mina pesada e com apenas seu peso capaz de cortar chapas de grande espessura Combinando esses elementos criamos a Guilhotina Inteligente que partindo de um prot tipo constru do a partir de LEGO procura acelerar a produ o e reduzir o tempo empregado na fabrica o dos produtos deixando as empresas mais competitivas A Guilhotina Inteligente n o faz nada que seu programador n o mande apesar disso ela capaz de cortar chapas em s rie desde que seja sempre alimentada com o material Ela alimentada a partir de um processo de lamina o tornando assim a Guilhotina Inteligente uma m quina completa que realiza a lamina o e se auto alimenta PALAVRAS CHAVE GUILHOTINA INTELIGENTE LAMINA O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 261 HIDRO SISTEMA DE ALARME PARA MONITORAMENTO DE ENCHENTES EM REAS HABITADAS E TRAFEGO URBANO Lucas Augusto Arantes Rezende Caetano lucaas18 Dyahoo com br J nerio Manoel Jacinto Orientador prof luciacastioneD yahoo com br Col gio Estadual Nestor Victor dos Santos S o Miguel do Igua u PR Engenharia Eletr nica As mudan as clim ticas est o trazendo muitas consequ ncias uma delas a precipi
286. hotmail com Luiz Henrique Nunes Vict rio Orientador Ih lh bol com br Everton Salom o Portella Co Orientador everportellayahoo com br Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ Ci ncias Exatas e da Terra Ci ncia da Computa o O projeto S A M E um sistema que atrav s de um banco de dados traz todos os dados m dicos do paciente como alergias e doen as fazendo uso da biometria Devido ao alto ndice de acidentes em estradas o S A M E foi criado com o intuito de agilizar e auxiliar o atendimento m dico de emerg ncia j que a vitima pode estar inconsciente ou impossibilitada de fornecer seus dados O programa dar mais confian a e seguran a ao usu rio pois al m de assegurar sua sa de dando dados indispens veis tamb m tra ar uma rota do hospital p blico com vaga mais pr ximo do local do acidente Isso aumentar a possibilidade da v tima sobreviver O S A M E tamb m ser uma esp cie de intelig ncia artificial que auxiliar em um cirurgia emergencial PALAVRAS CHAVE GRADE COMPUTACIONAL SISTEMA DISTRIBU DO BIOMETRIA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 149 SEMENTE DE MANGA UMA ALTERNATIVA PARA A OBTEN O DE BIODIESEL UTILIZANDO DESCARTES DE FABRICAS DE SUCOS E POLPAS Thaysa Ara jo de Lima thay_pito hotmail com Joanna Gabriela Vicente Silva joannagabriela O hotmail com K tia Aparecida da Silva Aquino Orientadora aquino Qufpe br Col gio de Aplica o
287. i Imperatriz MA Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Um tema bastante abordado neste ano e que ainda vai gerar muita pol mica a cria o do Grande Colisor de Part culas realizado pela CERN Organisation Europ enne pour la Recherche Nucl aire ao qual tende a colidir duas part culas com a esperan a de criar a chamada mat ria de Higgs a part cula da qual se origina novas gal xias Com base em tais fatos alguns f sicos e especialistas no assunto afirmam que caso esta experi ncia d errado h a probabilidade de formar um buraco negro na Terra aniquilando toda a nossa gal xia Um buraco negro uma concentra o grande de energia e mat ria onde este alimenta se de luz e outros materiais de um determinado espa o Ele formado por raios x sendo assim impercept vel ao olho humano Nosso trabalho visa explicar melhor estes dois temas intimamente ligados e demonstrar por meio de experimentos as for as atuantes sobre um buraco negro bem como o detalhamento do LHC Tendo como principal fonte de energia a for a magn tica um dos experimentos demonstra que a for a magn tica superior a for a gravitacional e o poder que a mesma tem Referente ainda a for a magn tica demonstramos por meio de um retroprojetor como formado a polaridade terrestre bem como esta age sobre o planeta E por fim numa forma visual a demonstra o de como a forma visual de um buraco negro Assuntos como estes abordados pelo grupo
288. i com br Maria da Concei o Oliveira Maciel Co Orientadora walterfrancowfOhotmail com Col gio Estadual Senador Walter Franco Est ncia SE Engenharia de Produ o O gasto de energia no planeta vem crescendo a cada ano e muito dinheiro investido anualmente nesse setor sendo que as principais consequ ncias s o o aumento no consumo de combust veis f sseis respons veis pela emiss o de gases estufa e a resultante polui o ambiental causadora de s rios danos ao planeta Terra O Projeto UUHD Uma Usina Hidrel trica Diferente uma pesquisa sobre o atual sistema de funcionamento das esta es de capta o tratamento e distribui o de gua para que as mesmas possam sofrer adapta o que possibilitem a produ o de energia el trica tendo como principais pontos de produ o a chegada de gua para o tratamento as tubula es que interligam os tanques de decanta o com os filtros e as sa das de gua para os reservat rios internos da esta o Durante o projeto foram realizados algumas atividades complementares como entrevista e palestras com o objetivo de esclarecer e ensinar a popula o a economizar gua energia el trica e conscientizar a mesma sobre os problemas relacionados ao meio ambiente pois o fundamental que a sociedade em geral se mobiliza para solucionar os problemas que v m atingindo direta ou indiretamente o nosso planeta PALAVRAS CHAVE MEIO AMBIENTE ESTA O DE CAPTA O TRATAMENTO
289. ia CONSTRU O DE UM ROB INSETO BASEADO NA UTILIZA O DE MATERIAIS RECICLADOS COMO UMA ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ROBOTICA NAS ESCOLAS PUBLICAS Jorge Sandro Pinheiro dos Santos j sandropinheiro hotmail com Lucas Magalh es Soares ogam avles Ohotmail com Maria das Gra as Fran a Sales Orientadora jackdivavida yahoo com br Sandro C sar Silveira Juc Co Orientador sandrojuca O cefetce br Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Cear Maracana CE Engenharia Mec nica Rob tica o ramo da tecnologia que engloba a mec nica eletricidade e computa o que atualmente trata de sistemas compostos por m quinas e partes mec nicas autom ticas e controladas por circuitos integrados tornando sistemas mec nicos motorizados controlados manualmente ou automaticamente por circuitos el tricos Os rob s v m como uma forma de aux lio para realiza o de tarefas perigosas ou at mesmo imposs veis presen a humana Assim esse projeto uma possibilidade real para mostrar a verdade sobre a rob tica retirando essa vis o sobre os rob s A montagem do rob inseto dividida em duas etapas a primeira a constru o da parte estrutural base e pernas e posteriormente a parte eletromec nica que se refere constru o dos blocos dos servos motores Grande parte dos materiais utilizados foram retirados de sucatas o que possibilitou uma grande redu o nos custos Atualmente crescente o uso
290. ia Cultura e Extens o iv FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia pPoio Academia Brasileira da Aeron utica American Meteorological Society APROFI Associa o dos Professores de F sica ASM Materials Education Foundation Association for Women Geoscientists Banco Alfa Bayer Centro Paula Souza Comando do 8 Distrito Naval da Marinha do Brasil Edacom Tecnologia Lego Dacta Editora da Universidade de S o Paulo EDUSP Editora Saber Revistas Mecatr nica F cil e Eletr nica Total Embrapa Meio Ambiente Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria EMBRAPA Funda o Atech Tecnologias Cr ticas Fundo de Cultura e Extens o da Pr Reitoria de Cultura e Extens o Universit ria USP Galileu Galilei Editora de Eventos Ltda Instituto de Log stica da Aeron utica ILA Instituto de Pesquisas Tecnol gicas IPT Intel Excellence in Computer Science INTEL International Internationational Science and Engineering Fair ISEF Microsoft Brasil MU Alpha Theta OSA Unicamp P E T Mecatr nica POSITIVO Pr Reitoria de Pesquisa USP RICOH Corporation Sangari Brasil Sociedade Brasileira de Anatomia Society for in Vitro Biology TOTVS S A Whirlpool WTORRE Yale Science and Engineering Association Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 GRADECIMENTOS Nossos especiais agradecimentos a RUY RODRIGUES CASTRO INTEL que com sua vis o inovadora da educa o em nosso pa
291. ia de profissionais dessa rea temos a iniciativa de ajudar as poucas institui es existentes para assim aumentar a qualidade e o n mero de pessoas atendidas conseguindo ainda difundir essa l ngua entre as pessoas que n o possuem essa defici ncia estreitando la os atrav s da LIBRAS Primeiramente nossa id ia era criar um portal para ensinar LIBRAS Ap s analisar as dificuldades enfrentadas pela popula o em aprender essa l ngua e conversar com pessoas que ensinam e que lidam todos os dias com as pessoas com defici ncia mudamos o foco do nosso projeto para um portal que auxilie no ensino da l ngua e que seja um material de apoio podendo progredir e futuramente virar um portal para aprendizagem de LIBRAS Prezamos a introdu o das pessoas com defici ncia auditiva no mercado de trabalho e ainda a facilita o dos meios de ensino dando ao aluno a facilidade de estudar e exercitar as li es aprendidas em um curso presencial atrav s de um site disponibilizado na internet o qual o aluno poder acessar de sua resid ncia Decidimos realizar esse projeto em prol da sociedade visando qualidade comodidade e o benef cio a todos os que querem aprender a l ngua brasileira de sinais Possu mos um desejo de que com nossa iniciativa incentivemos muitos na cria o de locais de ensino como a APASCAMP Associa o de Pais e Amigos dos Surdos de Campinas que sem fins lucrativos ensina pessoas com defici ncia PcD auditiva
292. ia de ru do aud vel entre outras Por m grande parte dos reatores eletr nicos existentes no mercado apresenta um baixo Fator de Pot ncia problema comum em cargas eletr nicas com comportamento n o linear devido alta Taxa de Distor o Harm nica na corrente de entrada do equipamento Este trabalho apresenta uma solu o para o problema com a implementa o de um m dulo de corre o de Fator de Pot ncia composto por um conversor Boost no modo descontinuo de condu o para ser acoplado ao est gio inversor do reator eletr nico O conversor Boost operando com o pr regulador de Fator de Pot ncia uma t cnica muito utilizada em cargas n o lineares que exigem retificadores monof sicos na entrada No modo descontinuo de condu o de corrente o conversor apresenta uma menor complexidade t cnica e uma grande efici ncia para cargas de baixa pot ncia Os resultados obtidos tanto na simula o computacional com na implementa o pr tica foram satisfat rios O prot tipo de um reator eletr nico composto pelo conversor Boost obteve um alto Fator de Pot ncia maior que 0 97 PALAVRAS CHAVE REATOR ELETR NICO CORRE O FATOR DE POT NCIA TAXA DE DISTOR O HARM NICA 248 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CORTADOR DE EL STICOS Gustavo Cunha Cardoso gu gutz Ohotmail com Milena Guimar es Casabona milenacasabona O hotmail com Jean Henrique de Paiva jhp tkd dhotmail com Marcus Val rio Garci
293. iando os ao extrato aquoso de nim Azadirachta indica por meio de diferentes tratamentos no controle da ort zia e da fumagina presentes no pomar de citros O trabalho de campo foi desenvolvido no pomar da escola Foram utilizados 09 plantas de citros atacadas pela ort zia e fumagina As plantas encontram se distribu das em linhas facilitando a distribui o em blocos de 03 plantas Cada bloco recebeu um tipo de tratamento com quatro aplica es sendo estas a cada 08 dias s 16h00 Para as pulveriza es com os tratamentos T1 extrato de nim copaiba T2 extrato de nim andiroba e T3 extrato de nim os bicos dos sprays foram ajustados para vaporiza o assim a solu o foi distribu da uniformemente Verificou se que nas plantas que receberam T1 a ort zia desapareceu bem como as plantas do T3 J com o T2 observou se um aumento consider vel da cochonilha ort zia em todas as plantas na fase adulta ovos e ninfas Quanto fumagina verificou se que em todos os tratamentos o fungo se apresentou em processo de descama o podendo ser retirado facilmente da superf cie das folhas Diante dos resultados observados acredita se que a associa o do extrato de nim mais a copa ba bem como o extrato de nim sem associa es foram capazes de controlar a ort zia e a fumagina dos citros no pomar da escola Todavia torna se necess rio ampliar os testes com rela o associa o do nim mais a andiroba tendo em vista que ambos
294. ias Biol gicas Bioqu mica O etanol celul sico o etanol obtido a partir de um elemento especifico da biomassa a celulose que quebrada por meio de hidr lise pela enzima celulase para obten o de glicose que ser fermentada por leveduras para a obten o de etanol O projeto consiste basicamente na produ o de etanol a partir de algas verdes considerando que o etanol menos poluente que os combust veis f sseis utilizados atualmente ser necess rio a utiliza o de um combust vel que agrida menos o meio ambiente O projeto atinge o setor social e econ mico pois sendo colocado em pr tica viabilizar emprego e renda O trabalho tem como objetivo avaliar a produ o de etanol a partir do hidrolisado proveniente de tratamento hidrot rmico desenvolvido por uma metodologia adequada para hidr lise da celulose residu ria nas algas Foi dividido em etapas quebra das fibras de celulose metaboliza o obten o de glicose fermenta o e obten o de etanol Os resultados obtidos mostram que as melhores condi es para o processo de hidrolisado o tempo de 24 horas temperatura de 60 C concentra o do catalisador de 0 5 m s umidade de 90 5 e rota o de 50 rpm Conclui se que o etanol de celulose obtido da quebra da parede lipoprot ica das Clorophytas multicelulares se prop e a ser quatro vezes mais rent vel do que o atualmente utilizado e 91 menos poluente em sua queima do que os atuais combust veis f sseis
295. ias e Engenharia BOMBA CARNEIRO HIDR ULICA ECOL GICA FEITA COM MATERIAIS RECICL VEIS Emerson Souto Fia emersonsfia O msn com Jos Nunes Neto Orientador nunes cefetes br Jos Firmino Salvador Co Orientador salvador cefetes br Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Esp rito Santo Vit ria ES Ci ncias Exatas e da Terra Fisica O objetivo deste projeto reproduzir um Carneiro Hidr ulico ou seja uma bomba d gua feita a partir de materiais recicl veis com conex es enrosc veis de PVC e garrafa de polietileno tereft lico PET de 2 5 litros com a grande vantagem de n o requerer nenhuma fonte de energia externa para funcionar Devido necessidade de desenvolver novas fontes alternativas de energia limpa foi realizada uma pesquisa para resgatar este equipamento rudimentar e aperfei o lo com materiais mais simples a fim de que o carneiro hidr ulico mantivesse as vantagens em rela o ao produto industrializado e que seria de f cil montagem e manuten o O equipamento reproduzido de PVC tem uma efici ncia menor que a dos equipamentos de ferro fundido pois o pl stico apresenta dilata o press o interna mas isso n o inviabiliza sua constru o Ela transforma energia cin tica da gua em energia potencial Funciona em decorr ncia exclusiva da energia proveniente do golpe de ariete gerado internamente intermitentemente durante seu funcionamento permitindo elevar uma parcela da gua que nele p
296. icos e a capacidade de seguran a destes sensores Conseguimos obter o conhecimento necess rio para construirmos nosso prot tipo que conseguiu atender nossa proposta confirmando que nosso projeto ir suprir a falta de seguran a para os usu rios desses equipamentos Conclui se ap s a an lise de dados que atrav s da constru o desse dispositivo pode se aumentar a seguran a inexistente na utiliza o desses equipamentos eletrodom sticos servindo assim como um meio de prote o aos usu rios destes PALAVRAS CHAVE SEGURAN A PROTE O AOS USU RIOS SA DE COLETIVA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 91 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O TESTE DA R GUA E O MTR S NA MEDI O DO TEMPO DE REA O SIMPLES A EST MULOS VISUAIS EM ADOLESCENTES Aline Fr es de Souza Moraes alinefsm uol com br Rui Alexandre Christofoletti Orientador rui chrQuol com br Col gio Koelle Rio Claro SP Ci ncias da Sa de Educa o F sica O tempo de rea o definido pelo intervalo de tempo entre a apresenta o de um est mulo e o in cio de uma resposta motora a esse est mulo Esse tempo representa os processos mentais internos direcionados em um movimento volunt rio A maior parte dos m todos utilizados para a medi o do tempo de rea o apresenta um elevado grau de complexidade e exig ncias inviabilizando seu uso em locais como clubes esportivos e escolas O objetivo dessa pesquisa foi realizar um estud
297. idade biol gica este projeto tem como objetivo analisar o com rcio il cito de avifauna na rea atendida pelo 1 e 2 Pelot o da Pol cia da 1 Companhia da Militar Ambiental na regi o Metropolitana de S o Paulo Esta pesquisa caracteriza se como uma investiga o explorat ria sendo realizado levantamento bibliogr fico e documental Foram realizados levantamentos documentais junto com a Associa o de Prote o aos Animais Sociedade Brasileira de Ornitologia levantamento das esp cies recebidas nos n cleos de fauna e no Centro de Tratamento de Animais Silvestres CETAS informa es sobre o com rcio ilegal de avifauna disponibilizadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA e registros e documentos sobre as ocorr ncias da 1 CIA da Pol cia Militar Ambiental no per odo de 2001 a 2007 Foram realizadas entrevistas semi estruturadas com oficiais da 12 CIA de Pol cia Militar Ambiental a partir de roteiros previamente definidos Conclu mos com esta pesquisa que a intensifica o da atua o da Pol cia Militar Ambiental na regi o metropolitana de S o Paulo possibilitou o aumento das apreens es de avifauna comercializada ilegalmente todavia enquanto houver consumidores dispostos a comprar animais n o legalizados esta atividade continuar desafiando a sociedade Como a captura predat ria de aves silvestres que consomem pequenos frutos e insetos provoca desequil brio ambien
298. identificados dentre outros a natureza das mat rias e a posi o assumida pelos jornais em rela o escola A Folha do Povo publicou trinta mat rias no per odo dentre elas destacam se os per odos de matriculas e inscri es dos cursos oferecidos as visitas os eventos a integra o entre alunos professores e funcion rios e os profissionais que assumiram a dire o sempre de forma descritiva e enaltecedora O jornal O Combate por sua vez publicou quinze mat rias relacionadas s reformas aos eventos s cr ticas e a insatisfa o a determinados fatos ocorridos no seu interior PALAVRAS CHAVE IMPRENSA ESCOLA PROFISSIONAL JACAREI 162 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia AUSCHWITZ LEMBRAR PARA N O ESQUECER Mateus Campos Vilasboas Dantas mateus asphalt o hotmail com Ana Patr cia Rocha Orientadora anapatriciarochaDoi com br F bio Ferreira Co Orientador fabioferreira16 gmail com Externato Mater et Magistra Salvador BA Ci ncias Humanas Hist ria O projeto em quest o aborda fatos ocorridos nos campos de concentra o da Segunda Guerra Mundial mais precisamente em Auschwitz Birkenau Pol nia local que se tornou o simbolo do holocausto nazista e que sintetiza os atos de horror e morte praticados durante a Segunda Grande Guerra com a anu ncia do povo alem o PALAVRAS CHAVE SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AUSCHWITZ BIRKENAU CAMPOS DE CONCENTRA O Projeto finalista pela
299. igues Orientador rodv16429Dhotmail com Vanilda Loureiro Co Orientadora vanilda loureiro hotmail com Centro Educacional Guarapari Guarapari ES Ci ncias Exatas e da Terra Quimica A maior parte de toda a energia consumida no mundo prov m dos combust veis f sseis petr leo do carv o e do g s natural Essas fontes s o limitadas e com previs o de esgotamento no futuro portanto a pesquisa por fontes alternativas de energia de suma import ncia Neste contexto os leos vegetais e gorduras animais aparecem como alternativa de substitui o do leo diesel em motores de igni o por compress o Isso se justifica pelo seu uso testado no final do s culo XIX que produziu resultados satisfat rios no pr prio motor diesel O combust vel obtido nesse processo denominado de Biodiesel Esta possibilidade do emprego de combust veis de origem agr cola em motores de ciclo diesel bastante atrativa tendo em vista o aspecto ambiental por ser uma fonte renov vel de energia e na destina o de res duos agr colas e agro industriais al m do fato de seu desenvolvimento permitir a redu o da depend ncia de importa o de petr leo Neste contexto o leo de neem foi escolhido embora n o apresente uma cultura existente de forma espont nea em reas de solos pouco f rteis e de clima desfavor vel maioria das culturas alimentares tradicionais o leo de neem pode ser considerado uma das mais promissoras oleaginosas plant
300. il com Renato Pierrotti Rossetti Orientador renato ro7 Dyahoo com br Jos Ricardo Turquetti Co Orientador jricardo turGbyahoo com br ETEc Trajano Camargo Limeira SP Ci ncias Exatas e da Terra Quimica A celulose mat ria prima para a produ o da nitrocelulose Madeira e linter de algod o s o as principais fontes de obten o de celulose utilizam se polpas com mais de 98 de pureza um pol mero de alto peso molecular de estrutura linear que tem como unidade repetidora a D glucose ao longo de sua cadeia chegando a ter 10 000 unidades ou mais podendo atingir peso molecular de at 300 000 Cada unidade de D glucose cont m uma hidroxila prim ria e duas hidroxilas secund rias que representam papel importante na transforma o qu mica da celulose em nitrocelulose S o estes grupos funcionais que reagem parcialmente com cido n trico formando a nitrocelulose A nitrocelulose considerada uma das mais antigas resinas sint ticas utilizadas na fabrica o de tintas e vernizes de alta performance Produzida pela primeira vez h mais de 160 anos passou a ser largamente empregada em tintas ap s a 1 Guerra Mundial uma resina sint tica obtida atrav s da celulose Comercialmente o processo de produ o de nitrocelulose inclui as etapas de separa o mec nica das impurezas do algod o deslignifica o do algod o branqueamento do algod o deslignificado nitra o da celulose branqueada e estabiliza o da ni
301. ilar Orientador Rosenilda de Souza Vilar Co Orientadora Col gio Anglo L der PE PAR METROS ANALISADOS DA GUA DE LONDRINA AP S A UTILIZA O E TRATAMENTO DO SEU ESGOTO a NEEE TT ATT E AAA E TEIA AATE ET E 69 Julia Raimundo de Carvalho Murillo Bernardi Rodrigues Orientador Col gio Interativa Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio PR Projeto C rrego da Serra A quest o o jatob ssssusussenuuenrunuunenenunnnnnnnnenunnnnnnnnrunennennnennennnnnnennnennnnnnennene 70 Danillo Fernando Severino de Oliveira J ssica Mayara dos Santos Nascimento Bianca Silva Nascimento Ivanete Oliveira dos Santos Pessoa Orientadora Nivaldo Bento Pessoa Co Orientador Col gio Estadual Raimundo Santana Amaral GO Projeto de Reciclagem da Casca do Alho para a Fabrica o de Papel isstesestesesesesereremsasesesererenrasa 71 St nio Fernando Godoy dos Santos Helimar Heringer Justino Mendes Daniel Aldo Soares Orientador Victor Freitas de Azer do Barros Co Orientador CEFET GO Uned Inhumas GO Projeto Metano ss irrerereeaereneereronereoesesanersenneaaanaserananaenansananeeaana raiar a arda aooaa daada daaa 72 Rafael Moreira Sousa Ane Geysa Silva Vaz Orientadora Col gio Estadual Professor Jos Batista da Mota BA Reciclar para sobreviver s susussesunuesenununnenunununnenunununnnnununnenenununnenunununuenunununnenunannenenununnnnnnunnnnenenanunnenen ennnen ennen 73 Amanda
302. ilva Renato Albuquerque dos Santos da 164 Silva Richard Barbosa da ss 260 Silva Rosinaldo Monteiro da Orientador 90 Siva Tarsila Helena Paes Eaire rese rere CIO EN SC OC ASS I EEE DAR ARS Silva Tayn Martins da qse ceras tasassasaiasaaracaressatariaaniaidadadeataita e e acaaa assi isa ESSES Soost SITENE Ssns Silva Thiago Rodrigues de Anchieta sseseesassasisasassisasssesatsima aires iraiaita e ececiaiaaaaaan an ars coa ta seas sesas tada casaco seat ia Silva Vivian de Almeida Orientadora Silva Wecleson Brand o da Silva Wennysson da Costa Silveira Ariane da Silva esessessesseso Silveira Estela Garcia da Orientadora Sily Hanna Thayline Caroline Rodrigues Herm genes da reereererananararerenenenaeararaanana 147 Sim es Caroline de Lima Vargas cnesesasasaaaiinaisana narrar atentar aceita anita nana mesa 189 Siqueira Leandro Liberki sassaasissassisscreserasasasasaasereiassia ia dnsaiasar aretaita e ester mnnina na Ta casam SSS SESSIONE 210 Siqueira Nat lia Cristina 190 Siqueira Pedro Henrique Gouv a 135 Siqueira Raphael Goulart de es 122 Sitolini Tanana PENEAN O arere rr r EREN E TOO OUD CCCCOL ASS SSSN DR N a asas aSRaS 137 Soares Breno Vinicius Mois s sacri REANA RARE O OE 237 Soares Daniel Aldo Orientador e Co Orientador sssri is EiT 167 Soares Daniel Aldo Orientador e Co Orientador ceseeerresersacersesersasersnsoesas secas sesar E A 71 Soares
303. im para a valoriza o da limpeza p blica e para a forma o uma consci ncia ecol gica PALAVRAS CHAVE RECICLAR PNEU CONCRETO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 245 CONSTRU O DE GERADORES E LICOS POR M TODO DE ENGENHARIA Wagner Cardoso Soares wagnersoares2007 O hotmail com Deusdedit Alves Andr Orientador Escola T cnica de Forma o Gerencial SEBRAE Arcos MG Engenharia Eletrot cnica Geradores e licos s o geradores que captam a energia produzida pelo vento e lica para converter a mesma em energia el trica ou mec nica A energia e lica uma das chamadas energias limpas devido ao fato de ser energia renov vel Esta energia n o agride ao meio ambiente e est crescendo grandiosamente por todos os cantos do planeta na Dinamarca por exemplo seu consumo chega a 23 O objetivo do projeto primeiramente fazer com que o custo da popula o brasileira com energia diminua e a constru o de geradores e licos auxiliaria neste processo Para a conclus o do projeto muito tempo foi gasto em estudo rduo e nas aplica es destes bem como na constru o do projeto mas tudo foi recompensado com o significativo resultado do projeto Os resultados alcan aram os meus objetivos agora s falta o projeto ser praticado nas casas brasileiras para ter tido como um sucesso PALAVRAS CHAVE GERADOR ENERGIA E LICA 246 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenhar
304. ima PEA USP Beatriz de Almeida Pacheco Universidade Presbiteriana Mackenzie Celso Setsuo Kurashima UFABC Cl udia Furlan Lab de Fitoqu mica e Sistem tica Molecular Depto de Bot nica ICB USP Cl udia Georgia Sabba Faculdade de Educa o da USP Claudiney Sanches Junior LSI USP e UNISA Cristina Moraes Sleiman Patricia Peck Pinheiro Advogados Danila Barreiro Campos Universidade Federal da Para ba Diana Francisca Adamatti Universidade Cat lica de Pelotas UCPel Djalma Jos Fagundes UNIFESP EPM Edson Antonio Batista Universidade Cat lica Dom Bosco UCDB Edson de Almeida Rego Barros U P Mackenzie Esc Engenharia Edwin Ricardo Pitre V squez CMU Escola de Comunica o e Artes da USP Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas PEA USP Eriko Matsui Yamamoto Universidade Presbiteriana Mackenzie F bio Luis Forti Centro de Ciencias Naturais e Humanas UFABC Fanly Fungyi Chow Ho Dept de Bot nica IB USP Lab de Algas Marinhas sala 315 Fernanda Silva Bonfim Escola Estadual Professor Aureliano Fl via Pires Rodrigues Odonto USP Floriano Ferreira dos Reis Filho LSI USP Gilda Aparecida de Assis Centro Universit rio Feevale Gisele Gubernikoff Museu Paulista da USP H lio Plapler Universidade Federal de S o Paulo Hemerson Pistori Universidade Cat lica Dom Bosco Henri Rivoire UNIFESP EPM Ilana de Almeida Souza LSI USP Irene Karaguilla Ficheman LSI USP talo Fra
305. impress o digital e sua utiliza o em diversos tipos de impregna o papel tecido tela etc estabelecendo uma tecnologia de extra o para cada tipo de impregna o Para extrair os corantes foram pesados os vegetais obtendo se os pigmentos b sicos adequados Ap s a experimenta o que teve como m todos dilui o filtra o simples e aglutina o e de posse dos valores de cada vari vel obtida construi se tabelas adequadas e utilizou se fun es matem ticas demonstrando a rela o das vari veis para melhor aplica o das tintas nas seguintes aplica es canetas esferogr ficas do tipo gel e impress o digital Inter relacionando as subst ncias qu micas e suas f rmulas estruturais com suas emiss es de cores quer seja pelo movimento dos el trons livres ou duplas liga es entre os tomos ligantes de suas mol culas originando uma geometria espacial a qual far a intera o com a geometria espacial das mol culas do papel Os materias utilizados permitiram que instrumentos de quantifica o e qualifica o qu micos na extra o da pigmenta o para a forma o de corantes fossem utilizados para o desenvolvimento tecnol gico de baixo custo adequado ao objetivo do projeto conectando tecnologia extra o matem tica e quimica igual a cor originando impregna o e meio ambiente sustent vel o nosso projeto pode provar que a tonalidade da impregna o quer seja na impress o digital ou na utiliza o dos corantes natu
306. inaldo Blezer Orientador ETEc Trajano Camargo ES Estudo Cin tico da Adsor o de Pb2 em Bentonita snu11resousunrnunnnnsnnnnnnonnnnnnennnnnennnnnnennnnnneennnnnennnnn 127 Robson de Souza Almeida J nior J ssica da Silva Torres Fernando Castro de Oliveira Orientador Andr Maur cio de Oliveira Co Orientador Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais MG Estudo e Implementa o de Heur sticas Para Otimizar Os Algoritmos Aplicados a Puzzle Games 128 Gustavo Montes Novaes Carla Rezende Barbosa Bonin Mauro Lucio Ruy de Almeida Filho Alex Fernandes da Veiga Machado Orientador CEFET MG Campus Ill Leopoldina MG Experimentos de F sica com Aquisi ao Autom tica de Dados srs trasereneaseeeaseseasereasanene 129 Carlos Alberto de Souza Veloso Giovanni Carreira Moren Pedro Henrique Cabral Corn lio Adelson Fernandes Moreira Orientador Ivan Pontelo Co Orientador Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais MG Extra o de Celulose de fontes alternativas para extra o de Nitrocelulose sisiemsesssesessereneseseses 130 Arthur Martins Geisiane Dias Jessica Fonte Renato Pierrotti Rossetti Orientador Jos Ricardo Turquetti Co Orientador ETEc Trajano Camargo SP Extra o em Fase S lida Empregando Espumas de Poliuretano ss rss reneaseeraseseasereasaneno 131 Gabriel Caldeira de Castro Faria Tayn Martins da Silva Ro
307. informa es est mulos e influ ncias Este projeto teve dois objetivos principais verificar essas influ ncias que acabam muitas vezes sendo o alicerce do gosto do jovem pela arte em geral e trazer as formas de express o cultural para o dia a dia do jovem de Esteio Dentro da metodologia escolheu se uma escola estadual o Col gio Augusto Meyer que serviu de campo de pesquisa e a es Essa escolha baseou se no fato da escola n o possuir atividades culturais como um grupo de teatro estudantil por exemplo Foram utilizados para a obten o de percentuais e informa es mais detalhadas question rios aplicados a estudantes de seis escolas de Esteio cinco estaduais e uma particular para que mais de uma tribo de jovens fosse integrada na pesquisa Foi implantado um programa de aproxima o do jovem cultura na escola piloto com programa es art sticas Apresenta o teatral filme nacional relacionado cultura e oficinas com os alunos pesquisados com o objetivo de estreitar o imenso abismo que muitas vezes existe entre o jovem e a arte Pois o projeto visa al m de analisar o jovem e suas rela es com a sociedade cultura e arte modificar para melhor a vis o que o jovem tem sobre os meios de express o cultural Pois a cultura contribui nas rela es sociais na auto estima no lazer e no intelecto dos jovens PALAVRAS CHAVE CULTURA JUVENTUDE ARTE Projeto finalista pela FEICCOM Feira de Id ias do Col
308. informa es atrav s de raio laser O prop sito geral consiste fundamentalmente em comprovar por meio de um prot tipo alinhado a princ pios f sicos que a luz possui aptid o para transmitir informa es entre eles o som o qual tem enfoque principal neste projeto Hoje com o avan o tecno cient fico entre eles o da inform tica e o da telecomunica o necess ria agilidade na trasmiss o de informa es o que os atuais meios que utilizamos para fazer essa transmiss o n o nos oferece se tornando um grande problema Partindo desse princ pio desenvolvemos um aparato de baixo custo onde pud ssemos substituir as atuais ondas de r dio e os fios de cobre por um simples feixe de laser mas com a vantagem de possuir uma velocidade muito superior proporcionando mais seguran a e agilidade quanto transfer ncia de informa es al m de comprovar atrav s da f sica que a luz possui aptid o para conduzir informa es utilizando do som para demonstra o pr tica pois possui uma maior simplicidade em sua explica o quanto em sua elabora o Designamos o projeto de Transmiss o de Som Atrav s de Raio Laser A etapa experimental se divide em duas etapas sendo estas a constru o do dispositivo emissor e a segunda a constru o do dispositivo receptor De maneira mais simplificada o dispositivo emissor consiste em converter o som de um mp3 player em energia luminosa J o dispositivo receptor constitui se em captar a energia
309. io provocando a troca de el trons entre eles Hoje a tecnologia avan ou mas o princ pio o mesmo Pensando em expandir o conhecimento sobre esta energia foi difundido o uso desta no Col gio Estadual Liceu de Maracana implantando dois m dulos fotovoltaicos no telhado interno do col gio e ligando os a uma bateria passando antes por um regulador de cargas A energia armazenada na bateria pode ser utilizada em eletro eletr nicos quando passada por inversor e se direcionada para o regulador de cargas ser utilizada para ligar l mpadas Com dois m dulos fotovoltaicos tem se 45kwh m s utilizados abastecendo uma sala que possui 12 l mpadas fluorescentes de 20w cada um televisor um DVD que ficam ligados 4 2 e 1 hora por dia E uma r dio com 2 amplificadores de 505w e um microcomputador de 220w que funcionam durante 1 hora diariamente sendo 20 minutos nos intervalos de cada turno Est em fase de constru o uma c lula fotovoltaica prot tipo para a quest o de viabilidade econ mica tecnol gica e social assim como suas perspectivas futuras PALAVRAS CHAVE ENERGIA SOLAR PLACAS FOTOVOLTAICAS SIL CIO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 263 IRRIGA O ELETR NICA SISTEMA PARA AUTOMA O DA IRRIGA O Anderson Renato Moura Guimaraes natoguimaraes O gmail com Alb rio Batista de Oliveira alberio to yhotmail com Wendell Eduardo Moura Costa Orientador wendellDetfto gov br Escola T
310. ir metas e o formato do projeto cria o de prot tipo atrav s dos conhecimentos t cnicos o uso inicial do CLP e a substitui o do mesmo pelo Microchip o PIC Os itens s o Oper lo em autom tico atrav s de sensor de proximidade a partir da coloca o da panela Controle de tempo de exposi o ao fogo atrav s do uso de temporizadores virtuais ajust veis ao tempo desejado Mexedor com ajuste de altura para proporcionar que o alimento seja mexido sem interven o direta da pessoa a panela Telas de receitas com tempo padr o para ajudar caso a pessoa n o tenha nenhuma no o de tempo de cozimento proposta em estudo Acendimento distancia via celular com programa o de tempo estabelecida antes do acionamento Dispositivos sensores de inc ndio proposta em estudo Dispositivo que indicar a troca do botij o de G s proposta em estudo O prot tipo demonstrou os resultados esperados conforme planejado a apresenta o em Feiras e Exposi es teve grande aceita o do publico presente Chegamos conclus o de que um projeto com possibilidades de ser aceito por apresentar v rios atrativos ate chegar ao mercado e necess rio muita pesquisa para que todas as propostas de inova o descritas sejam alcan adas por completo PALAVRAS CHAVE ECONOMIA PRATICIDADE FOG O 238 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CADEIRA DE RODAS ADAPTADA PARA SUPLANTAR PEQUENOS OBST CULOS URBANOS Bruno Abd
311. ira da gua Observou se ainda que o leo puro extra do da semente atrav s da prensagem quando adicionado gua n o se misturava por isso ele n o possui efeito coagulante natural Cabe ressaltar que a semente independente se inteira ou prensada n o exerceu nenhum efeito sobre as algas Foi encaminhada para an lise uma amostra da gua antes e ap s tratamento com a semente de moringa para constatar se realmente h alguma altera o qu mica ou f sica provocada pela mesma Dependendo dos resultados da an lise a moringa pode ser um timo produto natural para ser utilizado em grandes centros na ajuda do tratamento de gua e consequentemente contribuir com o meio ambiente em rela o a esse l quido t o importante para o planeta De acordo com observa es da equipe o leo da moringa l mpido e de tima apar ncia desta forma podemos mandar analisar esse produto para saber sua constitui o para que assim possamos realizar futuros testes PALAVRAS CHAVE PURIFICA O DA GUA TRATAMENTO DA GUA MEIO AMBIENTE 6 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia BEBIDA LACTEA DE BARU Aline Tavares Martins Santos alinetavares filo hotmail com Rafael Braga Cruvinel cruvinel bodao hotmail com Nara Ribeiro n4rinh4g4t4Q hotmail com Marcio Ramatiz Lima Santos Orientador ramatiz live com Escola Agrot cnica Federal de Ceres Ceres GO Ci ncias Agr rias Ci ncia e Tecnologia de Alimentos
312. iro O hotmail com Carlos Daniel de Mello Sampaio carlosflu30 Ohotmail com Altair Martins dos Santos Orientador altairdossantos yahoo com Escola T cnica Estadual Henrique Lage Niter i RJ Engenharia de Transportes Certos elementos do ve culo restringem a vis o do condutor quando se faz a realiza o de alguma manobra diminuindo seus campos de vis o A mudan a de faixa na via por exemplo uma das manobras mais prejudicadas pela defici ncia automotiva denominada como rea de n o visibilidade do popular ponto cego Ap s pesquisas mais aprofundadas sobre o tr nsito brasileiro pode se perceber que os dados em rela o a acidentes s o alarmantes Uma pequena por m significativa parcela de acidentes no tr nsito proeminente da falha veicular anteriormente citada Com uma certa preocupa o para com esses n meros seguran a bem estar do condutor e pensando tamb m na quest o dos acidentes relacionados falta de visibilidade constru mos o Projeto SVC que visa alertar a presen a de ve culos possivelmente hostis localizados nas reas de n o visibilidade proporcionando assim um aumento significativo no padr o de seguran a automotiva logo a diminui o de acidentes no tr nsito O sistema composto por sensores de presen a e uma interface reflexiva O circuito acionado por elementos do carro s o estes indicadores de dire o seta e marcha r A interface do SVC utiliza se de uma i
313. is o de micromagnetudes com isso talvez possamos fazer com que ele se torne o nosso guarda chuva O objetivo fazer com que ondas micromagneticas formem uma esp cie de pel cula protetora se conseguir fazer isso talvez possamos mandar para o espa o algum destes equipamentos e conseguir formar uma esp cie de filtro solar espacial se conseguirmos isso o problema do aquecimento global acabaria no mesmo instante PALAVRAS CHAVE PROTETOR MICROMAGNETICO GUARDA CHUVA F SICO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 133 FOTO GRAFAR A FOTOGRAFIA PINHOLE COMO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO BASICO David Sales Sousa Valentim davidsalesm12 Dhotmail com Lucival Ribeiro de Carvalho Junior fotografiapinhole hotmail com Marcio Marcelo da Silva Pessoa Orientador mpessoaseduc pa gov br Escola Estadual de Ensino Fundamental e Medio Professora Clotilde Pereira Castanhal PA Ci ncias Exatas e da Terra Fisica O projeto Foto Grafar a Fotografia Pinhole no Processo de Ensino Aprendizagem no Ensino B sico visa trabalhar a constru o de c maras fotogr fica de modo rudimentar atrav s da t cnica pinhole Utilizando objetos simples como uma lata e ou uma caixa de f sforo para capita o das imagens e a posterior revela o em laborat rio adequado Com isso ativar a curiosidade e a interatividade de estudantes do ensino b sico com o objetivo de introduzir de modo divertido de conceit
314. is separa o dos materiais s lidos e l quidos e agita o do l quido para medir o teor alco lico Ap s a adi o de gua destilada mistura obtivemos a tintura hidroalco lica e esta possui elevado ndice de flavon ides O produto final est sendo testado em pessoas de faixa et ria de 18 60 anos com o objetivo de avaliar a sua efic cia na redu o da press o arterial PALAVRAS CHAVE HIPERTENS O LARANJA DA TERRA CITRUS AURANTIUM L FLAVON IDES Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 101 CI NCIAS EXATAS E DA TERRA A APLICA O DE LODO RESIDUAL DE ESTA ES DE TRATAMENTO DE GUA EM BLOCOS CER MICOS UMA SOLU O ECOL GICA T nia Cristina Holmo Martin Lomazi cristina _1851 hotmail com Raquel Cunskis Chiochette r chiochetteO hotmail com Patr cia Tavares de Moraes Russo pattycinha 1234hotmail com Denise Moreira dos Santos Orientadora denisesantos etegv Oterra com br Escola T cnica Get lio Vargas S o Paulo SP Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Ap s o tratamento de gua nas ETA s h a forma o de um lodo residual que n o tem destino certo atualmente disposto em aterros sanit rios jogado em leitos de rios ou incinerado A aplica o desse res duo em blocos cer micos foi uma resposta a esse problema que causa grande impacto ao meio ambiente O projeto visa viabilidade da fabrica o de tijolos maci os utilizando como mat ria prima o lodo residual e tij
315. is aflinge os habitantes do planeta atualmente o aquecimento global O excesso de polui o atmosf rica preocupa desde institui es municipais a rg os internacionais Um novo conceito que surge aos olhos de todos a coexist ncia do homem com o ambiente sustentabilidade Isso significa suprir as necessidades da gera o presente sem afetar a habilidade das gera es futuras de suprir as suas Uma id ia contempor nea que mudar em breve o padr o de a o do homem no mundo revertendo as amea as que hoje o afligem O Projeto para o Desenvolvimento Ecol gico Sustent vel PRODES visa aumentar a oferta de resid ncias que consigam coexistir harmonicamente com o ambiente a sua volta O plano de a o baseia se na constru o de complexos residenciais de baixo e m dio padr o que consigam economizar recursos h dricos energ ticos e materiais PALAVRAS CHAVE SUSTENTABILIDADE MORADIAS POPULARES PLANEJAMENTO URBANO Projeto finalista pelo TV Concurso de Rob tica do Col gio Dante Alighieri S o Paulo SP 222 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PROJETO EXPRESS O JUVENTUDE E CULTURA ENTRELA ADAS Marina Matias Corte marinacorteOhotmail com Gilmar Alves Ferreira Orientador fgilmar gmail com Leonardo Duarte Pascoal Co Orientador leonardo pascoalOterra com br Col gio Cora o de Maria Esteio RS Ci ncias Sociais e Aplicadas Comunica o O jovem est diariamente rodeado por
316. is percebemos que temos um mundo de cores ao nosso redor e com poucos materiais conseguimos levar essas cores a essas crian as utilizando como mat ria prima coisas com que elas convivem todos os dias Assim elas poder o comprar ou at produzir suas pr prias tintas mas por um pre o mais acess vel Pois nossa tinta feita de materiais da natureza como legumes para dar o pigmento s mesmas Como essas tintas s o feitas de produtos perec veis com o tempo elas ir o mudar sua colora o Com isso essa tinta deve ser produzida para ser utilizada no mesmo dia de fabrica o Os principais itens para se fabricar uma tinta com uma boa ader ncia ao papel cor e sem odor desagrad vel s o ter a base da cor l quido colorido usar a resina para dar consist ncia e como o cheiro da resina muito forte usar um tipo de ess ncia de sua escolha para neutraliz lo Alguns produtos naturais como legumes e verduras soltam l quidos coloridos ao serem cortados ou aquecidos Produtos como beterraba repolho roxo cenoura e couve t m um desempenho alto nesse crit rio de soltar cor A beterraba com sua cor vermelho sangue logo ap s que cortada escorre o l quido colorido O repolho roxo no princ pio solta um l quido de cor azul mas se aquecermos um pouco logo sua cor azul se torna roxa Da cenoura se pegarmos finas fatias e espremermos escorre um l quido laranja e da couve escorre um l quido verde A resina uma secre o formada
317. iversas propor es analisando as seguintes caracter sticas sua textura reprodu o vegetativa flores frutos e a sua produtividade levando em conta o espa o ocupado pelo plantio e o n vel de acidez dos frutos Visando obter uma cultura de qualidade onde o pot ssio K enfatiza ser o macro nutriente que mais favorece o desenvolvimento do morangueiro Ap s a an lise que teve o per odo de quatorze semanas pudemos concluir que os vasos que mais se destacaram em rela o s caracter sticas analisadas foram os com tratamento K Omg dm testemunho em rela o reprodu o vegetativa e o tratamento K 50 mg dm3 em rela o qualidade dos frutos textura quantidade de flores produtividade e acidez dos frutos enquanto os vasos com tratamentos 100mg dm3 150mg dm 200mg dm3 e 250mg dm3 n o obtiveram resultados significativos em rela o aos demais tratamentos Levando em conta os resultado das analises a aduba o com o tratamento K 50 mg dm obteve um bom desenvolvimento em rela o s caracter sticas analisadas cor textura sabor brix e qualidade do fruto devido ao n vel cido em nossa regi o sendo assim a aduba o recomendada para o microclima de Garanhuns PALAVRAS CHAVE MORANGOS ADUBA O DESEMPENHO 12 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ESTERILIZADOR SOLAR PARA TRATAMENTO DE SUBSTRATOS UTILIZADOS NA PRODU O DE MUDAS Jonathan dos Santos Lima canuanaDfundacaobradesco org br R
318. ivo melhorar a distribui o dos produtos bem como proporcionar maior conforto aos clientes de supermercados sendo eles apresentando ou n o problemas de coluna ou problemas relacionados a coluna e a postura corporal Tendo como ponto de partida dois carrinhos de supermercados fora de uso foram criadas divis rias e prateleiras para serem anexadas a um novo carrinho resultando assim no Carrinho de Supermercado Tunado A posi o e disponibilidade das prateleiras tem como objetivo principal o de reduzir o esfor o das pessoas para alcan ar os produtos localizados na parte mais baixa do carrinho bastando utilizar as prateleiras e evitando assim maiores esfor os f sicos que possam prejudicar os compradores Visando maior seguran a e comodidade foi adaptado um suporte para bolsas no carrinho de tal maneira que a presen a das mesmas n o atrapalhem durante as compras PALAVRAS CHAVE CARRINHO DE SUPERMERCADO DISTRIBUI O DE PRODUTOS PROBLEMAS DE COLUNA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 211 CENTRO HIST RICO E CULTURAL FAZENDA VELHA BRASILEIRA Eloise Fernandes de Sousa Santos Nayara Dias da Silva Tiago Volpato Jos Carlos Garcia Martins Orientador josegarciamartinsO hotmail com Escola de Ensino B sico e Profissional Funda o Bradesco Paranava PR Ci ncias Sociais e Aplicadas Planejamento Urbano e Regional Os alunos da Funda o Bradesco ao longo do seu desenvolvimento escolar s o
319. jo de Souza Micael Rubens Cardoso da Silva Vit ria Gomes Ferraz Dilma Melo de Assun o Orientadora Nefertiti Macedo Gon alves Co Orientadora Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Gabriel Lage da Silva PA LER SEM LER sxsasossesssrecicacas pquacaiopucocuspansnadopa dous ada ansaa ka lodo dep dagiana adaa LAANE agraar aa diaid final 95 Amanda Theodoro Juliana Delbon Priscila Vasconcelos Mari Isabel Exposito Queiroz Orientadora ETEC Martin Luher King SP Mochila LASER Leve Aprimorada Segura Eficiente e Resistente eresemeereeeeseserermereseeesa 96 Marcelo Takahico Watanabe Ricardo Jacob de Magalh es Corr a Orientador Soc Unif Pta Ensino Renova Objetivo SUPERO SP Nanogel de Lippia sidoides para cicatriza o steteasasesesereoeeresaseseserereasene sera reeasesasaseraentaresasenanentasa 97 Let cia Matoso Freire Maria Carolina Nunes Albano de Meneses Diana C lia Sousa Nunes Pinheiro Orientadora Ana D bora Nunes Pinheiro Co Orientadora Universidade Estadual do Cear CE Col gio Christus CE OS RISCOS DA UTILIZA O DAS PLANTAS MEDICINAIS n nn reerereeseneneererteseraneenera 98 Ana Paula F lix de Oliveira Mayra Alynne de Oliveira Santos Jos Maria Rodrigues Soares Orientador Ana Rita Rodrigues Da Costa Co Orientadora Escola de Educa o B sica e Profissional Embaixador Espedito de Freitas Resende Funda o Bradesco PI Qualidade
320. l SP Tabela Peri dica Interativa issiaiasiassessicasaraiiasaliasisiudaaa aaaeaii iaa 152 Felipe Davi Machado Vanessa Espindola de Rosa Gustavo Reis Orientador Patricia dos Reis Da Silva Co Orientadora Escola de Ensino B sico Bulc o Viana SC Tinta org nica economia em forma de arte irresetesreresesereserememrene sera remrarenesesenenraranane sera reatanana 153 Caroline Medeiros Geraldini Isadora Carneiro Vieira Let cia Ravelli Maistro Carlos Eduardo Burin de Oliveira Orientador Centro Educacional Terras do Engenho SP Transforma o da gua do Mar em gua Sanit ria Utilizando energia E lica 154 Weslley Pires Rafhael Ferreira Hudson Yuri Altair Martins dos Santos Orientador Ant nio de P dua Co Orientador Escola T cnica Estadual Henrique Lage RJ Transmiss o de Som Atrav s de Raio Laser emeeeeeaeeereereereneeeeereeeeneoeraremecereereneneereceremeeneneeneensereeesas 155 Otavio Augusto Gomes Luiz Henrique Bortot Cadore Dirceu Abatti Orientador Col gio Mater de Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio PR Utiliza o de fulereno em indutores sserseseseseseneasaseseserereararesaseseresararasa serasa tara rasa sa es eaearana sea nen nne 156 Henrique Fabrelli Ferreira Fernando Henrique Drezza Orientador Col gio Alberto Santos Dumont SP Vira e mexe et Taz sabaO s saidas casas teca dioiiameiseniroRracecae nas a gadidad ue aic da sena nba
321. la suficiente para a remo o do corante A mistura acetonitrila corante assim obtida foi destilada separando se os dois compostos Estuda se ainda a poss vel reutiliza o da espuma corante e acetonitrila que passaram pelo processo PALAVRAS CHAVE ESPUMAS DE POLIURETANO CORANTES CATI NICOS PROBLEMAS AMBIENTAIS Projeto finalista pela 28 Semana da Quimica Rio de Janeiro RJ Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 131 FIBRA DO BURITI UMA ALTERNATIVA AO ISOPOR Thiago Rodrigues de Anchieta Silva thiaggo 1405 Qhotmail com Walber Santos Her nio Orientador walberherenio Ohotmail com C E F M Dorgival Pinheiro de Sousa Imperatriz MA Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Material de mil utilidades o poliestireno expandido mais conhecido como isopor chega s nossas casas sob diversas formas desde bandejas que acompanham alimentos como carne legumes e frios at como componentes de embalagens de eletrodom sticos e aparelhos eletr nicos Quimicamente o isopor consiste de dois elementos o carbono e o hidrog nio Por ser um pl stico celular e r gido ele tem as vantagens de poder apresentar se numa grande variedade de formas e de ter aplica es bastante diversas Muito bom n o Isso tudo seria timo se ele n o fosse t o danoso ao meio ambiente e dif cil de reciclar As raz es s o v rias Um dos problemas do isopor sua composi o 98 de ar e 2 de pl stico Isso quer dizer que
322. la Estadual de Ensino Fundamental e M dio Professora Clotilde Pereira Castanhal PA Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Saturnina Ruschel Feliz RS Escola Estadual de Ensino M dio Agroindustrial Juscelino Kubitscheck de Oliveira Marituba PA Escola Estadual de Ensino M dio Arnulpho Mattos Vit ria ES Escola Estadual de Ensino M dio S o Francisco de Assis Tail ndia PA Escola Estadual de Ensino Tecnol gico do Par Magalh es Barata Bel m PA Escola Estadual Dom Nivaldo Monte Parnamirim RN Escola Estadual Francisco Graziano Araras SP Escola Estadual Mineko Hayashida Laranjal do Jari AP Escola Estadual Ministro Jarbas Passarinho Camaragibe PE Escola Estadual Prof Jos da Costa Cubat o SP Escola Estadual T cnica de Agricultura Viam o RS Escola Eurico Pfisterer Igarassu PE Escola Ministro Jarbas Passarinho Camaragibe PE Escola Municipal de Ensino Fundamental Luiz Gonzaga Ayroso Jaragu do Sul SC Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Gabriel Lage da Silva Tail ndia PA Escola Rui Barbosa Imperatriz MA Escola Santa Teresinha Imperatriz MA Escola SENAI Anchieta S o Paulo SP Escola SENAI Jo o Baptista Salles da Silva Americana SP ni Escola T cnica de Eletr nica Francisco Moreira da Costa Santa Rita do Sapucai MG 232 260 288 Escola T cnica de Forma o Gerencial SEBRAE Arcos MG 246 Escola T cnica de Forma o Gerencial
323. lanada SP L D P Localizador Dist ncia de Pessoas Hugo Pereira Rafael Bruno Souto de Freitas Bruno Serafim Souza Marcos Fernando de Melo Orientador Centro Educacional e Assistencial de Pedreira SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xxxi Lixeira inteligente s ii rererererararorerereesesenererarararara cansa cesananasarararanarre case serararararraranan 268 Gisele Siqueira Leal Francianne Carin dos Santos Monica Barbosa Neves Ronaldo Aparecido Schroeder Orientador WEG Equipamentos El ticos SC Mesario Eletr nico ssssssaa aiii ca da dna 269 Nilson Neves Nascimento Marcos Fernando de Melo Orientador Centro Educacional e Assistencial de Pedreira SP Moldura de Seguran a mereeeeeseeeeremerereereseecereseesenme carma rereeraseeeeneecenmereseene meme renmeeneacenenmenenmerennenanna 270 Fl via Viana da Silva Ricardo Pasin Caparr s Orientador Bruna Danielle Aparecida Bernardi Co Orientadora Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial SP Motor a rea o por compress o atrav s de ondas de choque e acelera o aut noma 271 Rafael Telis Gazzin Pessoa Maria Celeste Monteiro de Souza Costa Orientadora Caio J lio Motta de Lima Co Orientador Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais MG Pebolim Inteligente rrerrererereenereneononeeansaseneneasenassananeesananeraanaesenersaaanaramnanaraenananaanaa 272 Paulo de
324. las e proibindo a produ o de alimentos em solos contaminados com metais pesados Todas as formas de vida s o afetadas pela presen a de metais dependendo da dose e da forma qu mica Muitos metais s o essenciais para o crescimento de todos os tipos de organismos desde as bact rias at mesmo o ser humano mas eles s o requeridos em baixas concentra es e podem danificar sistemas biol gicos se forem adquiridos em grandes quantidades Os metais s o classificados em 1 Elementos essenciais S dio pot ssio c lcio ferro zinco cobre n quel e magn sio 2 Micro contaminantes ambientais Ars nico chumbo c dmio merc rio alum nio tit nio estanho e tungst nio 3 Elementos essenciais e simultaneamente micro contaminantes Cromo zinco ferro cobalto mangan s e n quel PALAVRAS CHAVE METAIS PESADOS METAIS T XICOS CONTAMINA O AMBIENTAL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 63 MONITORAMENTO CONT NUO DA QUALIDADE DA GUA DO RIO APIABA QUANTO PRESEN A DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS Luciana Aparecida Martins luciana lamO hotmail com Jhony de Oliveira Lima jhonyolli hotmail com Josiane da Silva Lankowski josilankowski O hotmail com Julio Cesar da Silva Orientador cesarus bio 10 hotmail com APMPF C legio Estadual Princesa Isabel Ensino M dio Araruna PR Ci ncias Biol gicas Microbiologia O presente projeto tem como objetivo avaliar a qualidade da gua do rio Apiaba l
325. lduras Os quadros que est o em molduras conter o este sistema de seguran a evitando se ent o que os mesmos sejam furtados dos museus Os sensores ser o ligados a central de seguran a por meio de dois fios Na central de seguran a haver dois LEDs um verde para indicar a passagem de energia no sistema e o outro vermelho para mostrar o estado da moldura se ela est no lugar ou n o Quando a moldura for removida os dispositivos sensores s o acionados e o LED vermelho acender PALAVRAS CHAVE MOLDURA MUSEUS ROUBOS 270 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia MOTOR A REA O POR COMPRESS O ATRAV S DE ONDAS DE CHOQUE E ACELERA O AUT NOMA Rafael Telis Gazzin Pessoa rafael telis hotmail com Maria Celeste Monteiro de Souza Costa Orientadora mcelestemsc yahoo com br Caio J lio Motta de Lima Co Orientador caiojml gmail com Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Campus I Belo Horizonte MG Engenharia Aerospacial Qualquer sistema que demande movimento requer um tipo de motor ou seja um conjunto que converta determinada energia quimica el trica etc em energia mec nica No s culo XX a humanidade interessou se pelo motor a jato principalmente ap s o surgimento da avia o Conforme os avi es foram evoluindo se tornando maiores e mais r pidos houve a necessidade de um motor mais potente e eficiente Com o surgimento da turbina aeron utica por volta de 1930
326. letr nica O projeto tem o objetivo de criar um dispositivo que recebe as informa es do computador interpreta os dados atrav s do microcontrolador e executa alguma fun o movimentando o rob O programa no computador possui bot es para guiar o rob Quando o usu rio clica em um bot o o programa envia um valor para o rob atrav s da porta serial o programa do microcontrolador trata as informa es recebidas da porta serial e executa alguma fun o fazendo o rob andar para frente para tr s para a esquerda para a direita ou parar Este programa tamb m pode ser usado atrav s das teclas de navega o do teclado onde o usu rio pressiona uma tecla esta lida pelo programa ele interpreta e executa a fun o correspondente Para tal o computador usar uma porta serial para se conectar com o microcontrolador e assim transmitir informa es Ser um rob maior do que um rob jogador de futebol e de baixo custo Com algumas fun es aut nomas com possibilidade de defini o de rotas e controle pelo celular Este trabalho viabiliza a documenta o da engenharia do sistema o estudo e a familiariza o dos conceitos de programa o aprendidos no decorrer do curso Al m de ser um instrumento motivacional uma vez que a constru ao de um rob cria um ambiente de inicia o pesquisa Na cria o do projeto ser o necess rios os seguintes componentes computador m dulos receptores e transmissores para a comunica
327. lheiros B rbara Ferreira Fragoso Calheiros Raquel Ferreira Moraes Maria Claudicea Souza Brand o Orientadora Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco AL Libras Estudo e An lise das Dificuldades Enfrentadas Pela Popula o no Aprendizado da Lingua Brasileira de Sinais assadas eanes sano aeaa Dea geo sia o raanei a aaa SEANA EE a qnco LR aaa Saa aae aeara peu ada a EEAS tina 186 Tiago Parente Pereira F bio Ricci Marques Silvio da Costa Oliveira Faria Paulo C sar Mucci Orientador Isabel Cristina Delazari Camargo Co Orientadora Funda o Bradesco SP Machado de Assis essa moda vai pegar s sssssssusssnunuenenunununnenenununnunununuenenununnnnenunununnunununnenenunnnnenenununnnnnnnnnnn en 187 Joice Santos Gualberto Elis ngela Aparecida da Silva Rosa Jocimara Faustino Lopes Ferreira La s Silva Tavares Orientadora Abmael Menezes Costa Co Orientador Escola Estadual Prof Jos da Costa SP Escola T cnica Estadual Sylvio de Mattos Carvalho SP M dia Televisiva M e dos Sete Pecados Capitais e rerererrererenenenenaa 188 Rhayssam Poubel de Alencar Arraes Irin ia In s Scota Orientadora Sociedade Educacional Positivo Ltda Escolas Positivo PR Mudan as clim ticas fic o ou realidade s re rerteserenseseasasemtase rasa reasereneasemrasa ease reaseneat 189 Indianara Rodrigues Cruz Caroline de Lima Vargas Sim es Carolina Teixeira Furquim Pires Ev
328. ligado a um sonorizador que um equipamento que j existe no tr nsito N o causando impacto social Temos como objetivo principal gerar energia el trica para garagens de shoppings e supermercados em geral Ajudando assim a diminuir os custos com uma energia necess ria mas que n o tem retorno financeiro PALAVRAS CHAVE ENERGIA SONORIZADOR TR NSITO 216 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PROPOSTA DE UM TIJOLO ECON MICO PARA A CONSTRU O CIVIL Lu sa Domingues A Marinho Mariana Fa la Boy Thais Salgado Oliveira Daniel Martins J nior Orientador Escola Educa o Criativa Ipatinga MG Engenharia Civil O tijolo considerado um dos mais importantes materiais de constru o civil tendo em vista a sua larga utiliza o nos processos construtivos A pr tica de alguns pedreiros mostra que formas alternativas de emprego de material e m o de obra na constru o civil devem ser avaliadas e se comprovadas cientificamente torn las vi veis e acess veis a todos Neste caso espec fico observou se a pr tica de perfura o lateral de tijolos em substitui o ao chapisco A partir dessa observa o uma s rie de procedimentos foram montados com o intuito de avaliar tal pr tica verificando assim a viabilidade t cnica cientifica e econ mica da mesma Com todos os testes realizados em termos de valor financeiro para uma constru o de 1170 70 m de parede contando ambos os lados chegou s
329. lison Lu s dos Santos Brand o Luiz Antonio Melo Ribeiro Nem sio Augusto Alvares Silva Orientador Col gio de Aplica o da Universidade Federal de Sergipe SE Mesa Liumiharia E E A ii diga Ca E A 218 Leticia Carvalho de Almeida Carolina de Carvalho Isabela Yoshida Marisa Camega ava Riyuso Orientadora Escola T cnica Estadual Guaracy Silveira SP An a AE AEE E ENRE A usa puta EI E A E E Ga Gab dd A E E E 219 Maria Eduarda Almeida Reis Daniele Lima de Oliveira Isabella Alves Pe anha Fernando Luiz Benevenuti Abritta Orientador Glauce Dias da Silva Torres Co Orientadora Escola T cnica de Forma o Gerencial SEBRAE MG Os microcr ditos como solu o para a fOM s snnsenunsenrnnnnnnnnnnnnnnneennnennnnennneonnnennnnennnnennnennnnennnnennnennnnenn 220 Arieh Levin Fabiola Rossini Orientadora Roxane de Abreu Nascimento Co Orientadora I L Peretz SP Os Problemas Ambientais de Tail ndia s s sessssusunnnnnsunnnnnnnrnnnennnnenennnunununnnnanunnnnnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nenene ene 221 Maria Luiza Cardoso Fontes Juliana Rafaelle Feitosa Almeida Jaciana Souza de Nascimento Valdelice Serra Marques Valda Orientadora Escola Estadual de Ensino M dio S o Francisco de Assis PA PRODES Projeto para o Desenvolvimento Sustent vel de Moradias Populares 222 Henrique Fuller Rodrigo Hagen Bianchi Rodrigo da Silva Viana Orientador Valdenice Minatel Melo de Cerqu
330. lista pela FECEP Feira de Ci ncias do Centro Educacional de Pedreira S o Paulo SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 269 MOLDURA DE SEGURAN A Fl via Viana da Silva fla rebeldeDhotmail com Ricardo Pasin Caparr s Orientador ricardo GObraudel org br Bruna Danielle Aparecida Bernardi Co Orientadora bruna scienceDhotmail com Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial S o Paulo SP Engenharia Eletr nica Os museus s o casas que guardam e apresentam sonhos sentimentos pensamentos e intui es que ganham corpo atrav s de imagens cores sons e formas S o ainda pontes portas e janelas que ligam e desligam mundos tempos culturas e pessoas diferentes Contudo os roubos de obras de arte e objetos hist ricos cresceram em todo o mundo nos ltimos anos devido ao grande valor material que eles possuem Pesquisas estimam que o roubo de obras de arte sejam hoje a terceira maior atividade criminosa do mundo atr s apenas do tr fico de drogas e do contrabando de armas No Brasil a seguran a nos museus muito reduzida o que facilita a a o de bandidos A maioria dos museus n o t m um sistema de seguran a eficaz e alguns n o t m nem mesmo detector de metais Com base nestes dados levantados pode se concluir a necessidade de novas alternativas para seguran a do patrim nio publico Foi ent o projetado um sistema de seguran a que tem como fun o evitar roubos de quadros que estejam em mo
331. llot M nica Elizabete Ca 136 Dias Geisiane 130 Dias Gl ucia Orientadora 114 Dias Henrique Mendes a 164 Dias Pedro Guilherme Alberto sa 119 Diniz Juraci Orientador 157 Diotto Jos Eduardo Orientador Domingues Kelly Alves Feitoza Dores Jorge Lucio das Orientador ao 138 Drezza Fernando Henrique Orientador 156 Eleut rio Jo o Paulo Chaves 170 46 Engel IVY ssssisssiisissssisississssesssssssas Facchini Jean Mary Orientador 147 Falqueto Tales Jacob 250 Faria Alex Silva de is 289 Faria Carlos Henrique Orientador 290 Faria Gabriel Caldeira de Castro 131 Faria Silvio da Costa Oliveira 186 304 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia F tima Maria de Orientadora Favero Maria Beatriz Co Orientadora A Federhen Vanessa ssa 106 Feitosa Rog rio Co Orientador Felizola Marcos Ant nio Orientador Fernandes Felipe Seabra Fernandes Marcelo Carvalho Ferraz Jorge Elias Araujo Ferraz Vit ria Gomes Ferreira ngela Maria Bitencourt Orientadora Ferreira Bruna Rodrigu s Ferreira Denise Vieira Ferreira F bio Co Orientador Ferreira Gilmar Alves Orientador Ferreira Henrique Fabrelli Ferreira Ivan Lavander Candido Ferreira J ssica Bonilha Ferreira Jocimara Faustino Lopes Ferreira Marcelo Silva Ferreira Rafhael Ferreira Tereza Beatriz Ramos Colares Fia Emer
332. llytaty O hotmail com Isabella Sousa da Concei o isaimp hotmail com Maria Tereza Aquino Avelar maria tereza tt Dhotmail com Mariane Freiesleben Orientadora freieslebenmariane O hotmail com Complexo Educacional Dom Bosco Imperatriz MA Ci ncias Agr rias Agronomia Sabe se que as margens dos rios e riachos s o as reas mais densamente povoadas e que os rios possuem trechos em que s o fortes e destruidores como na montante por m na jusante ele se encontra fraco fraqueza esta que agravada pelo assoreamento muitas vezes provocado pela atividade humana e principalmente pela perda da mata ciliar uma vez que em suas margens que encontra se aglomera o humana Atualmente em Imperatriz utilizam se sacos de areia e cimento que rapidamente com a a o do intemperismo se desmontam caindo na gua ou seja no rio ou riacho Este projeto tende a desenvolver uma t cnica de conten o utilizando um material que um grande problema ao meio ambiente Acredita se que pode se utilizar pneus usados em forma de degraus gerando uma revitaliza o da rea e assim evitando que a terra caia no leito do riacho ou rio Atrav s deste projeto acredita se que a mata ciliar poder sobreviver j que os pneus possuem detritos org nicos e demoram a se decompor o que ser lucro para as plantas que poder o se firmar evitando assim que a terra se solte e assoreie o rio ou riacho PALAVRAS CHAVE CONTEN O ASSOREAMENTO P
333. los Eduardo Burin de Oliveira Orientador Col gio Koelle SP POLUI O SONORA sessao oa ENNE E Ea ENEE 142 Alysson Raniere Monteiro Leite Demutiey Rodrigues Orientador Funda o Bradesco DF Produ o de Pl stico Formol caseina Atrav s da Redu o de pH no Leite Bovino 143 Michael Guimar es de Almeida D mora Bruna Cunha de Sousa Antonia Fl via Justino Uch a Orientadora Col gio Liceu Estadual de Maracana CE Projeto Rob tica na Escola Lixeira Seletiva Automatizada seseseseresesesesesememearane sera remrenenenes 144 Yuri Brand o de Oliveira Cristiano Arndt Jessica Laiza Coelho Leonardo Maximino Bernardo Orientador EEEFM Clovis Borges Miguel ES ReciclaTudo Ferramentas e Instrumentos para Reciclagem Digital nn rrererne 145 Anderson Costa Anderson Jacinto Josenalde Oliveira Orientador Allan Medeiros Co Orientador Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola Agricola de Jundia RN Recupera o de s lica adsorvente e obten o deste composto a partir da areia da praia 146 Germanna de Fatima Oliveira de Lima Jos Osvaldo Beserra Carioca Orientador Francisco Alexandre Barros Berrado Co Orientador Universidade Federal do Cear CE Col gio Christus CE ROSAS CULTIVO E DIVERSIDADE nasienia aaaea aaraa cano dano aaa aaa aaraa a aaa daa daa TaKaRa EES 147 Maiara do Ros rio Camila Daniele Bankh
334. ltado bastante satisfat rio em todas as aulas 100 de aprendizagem na maioria dos experimentos realizados possibilitado n o s pela adequa o dos assuntos trabalhados mas tamb m pela metodologia empregada despertando o interesse das disciplinas nos discentes ao mesmo tempo em que constru am conhecimentos e se divertiam PALAVRAS CHAVE ALFABETIZA O CIENT FICA AULAS EXPERIMENTAIS DE CI NCIAS ENSINO DE CI NCIAS 168 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ALICE TRANSVIADA A CI NCIA E A EPISTEMOLOGIA DIANTE DO AFORISMO DO GATO CHESHIRE Eraldo Souza dos Santos er cmcg O gmail com Herm nia Belmira de Almeida Santos Orientador er cmcg Ohotmail com Centro Federal de Educa o Tecnol gica de S o Paulo S o Paulo SP Ci ncias Humanas Filosofia Muito se fala do papel da ci ncia nos projetos que objetivam a constru o do que comumente chamamos de mundo melhor Parece fundamental que sem o apoio da ci ncia nosso projeto n o poder ser realizado pois mesmo que tenhamos boa vontade sem o instrumental cient fico que nos permite discutir e transformar a realidade em que vivemos nosso anseio de mudan a pode acabar se configurando como um suspiro t mido A a o orientada pela ci ncia que nos permite encarar a realidade de modo cr tico e reflexivo teria mais for a para transcender a realidade vivida rumo ao t o de desejado mundo melhor M todo como mostra o timo vem de met
335. luminosa contendo as informa es referentes ao som do mp3 derivada do dispositivo emissor e converte la novamente em som O resultado obtido foi viabilidade do uso da luz do laser na transmiss o de informa es como o som PALAVRAS CHAVE LASER SOM TRANSMISS O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 155 UTILIZA O DE FULERENO EM INDUTORES Henrique Fabrelli Ferreira henriquefabrellimig com br Fernando Henrique Drezza Orientador c drezza terra com br Col gio Alberto Santos Dumont Jundia SP Ci ncias Exatas e da Terra Fisica O projeto tem por finalidade estudar e aplicar as propriedades ferromagn ticas do Buckmisterfullereno mais conhecido como fulereno um dos cinco conhecidos al tropos do carbono em equipamentos que empregam campos magn ticos em seu funcionamento tais como motores transformadores geradores alto falantes e outros al m de construir um prot tipo de um motor com o induzido de Fulereno A utiliza o desta subst ncia nesses equipamentos visa reduzir o seu peso custo aquecimento correntes de Foulcault e facilitar a sua constru o Tem por objetivo tamb m estudar suas outras aplica es e propriedades como a intera o de Van Der Walls geometria molecular condutividade semicondutividade e supercondutividade el trica propriedades lubrificantes e ferromagn ticas sua repuls o pela gua e avaliar sua propriedade de ferrofluido PALAVRAS CHAVE FERROMAGN TI
336. lvimento do projeto a uni o do grupo etc Tamb m testa a motiva o flexibilidade dos participantes um trabalho cultural e bastante criativo Podemos concluir que atrav s deste os alunos s o capazes de criarem algo que podemos tirar proveito para nossa sociedade Ap s o desenvolvimento do projeto no papel dever amos colocar em pr tica todo o projeto que mais se adequou ao sistema da colhedora de laranja pois o papel era apenas o esbo o e a parte mais f cil A princ pio foi feita uma tentativa com um pequeno carrinho de controle remoto cedido por um dos integrantes do grupo mas quando o teste foi feito com um peso pr ximo do estipulado pelo regulamento o carrinho n o suportou Ent o partimos para outro carrinho tamb m cedido por outro integrante do grupo e o mesmo maior que o primeiro suportou o teste com o peso pois t nhamos que ter o tamanho da base para direcionar todo o tamanho da arma o Ap s direcionarmos a base foi preciso desenvolver toda a estrutura lateral medidas material a ser usado e etc para n o extrapolar o peso final Ao final do projeto pudemos observar que a coletividade foi essencial desde a base carrinho que foi usado at o est mulo entre os integrantes do grupo e tamb m o fato de muitos terem deixado de fazer determinadas atividades da pr pria idade para se dedicar totalmente ao projeto PALAVRAS CHAVE LARANJA COLHEDORA MAQUINA 26 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e En
337. m Orientador Saulo Roberio Rodrigues Maia Co Orientador Col gio Christus Dion sio Torres CE Creche e Pr Escola Oeste A integra o dos Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio da ONU 175 Alice Jacomini Bonetti Beatriz Gozzi Hip lito Vict ria Revitto Barbosa Roberto Ravena Vicente Orientador Victor Yeh Britschka Co Orientador Col gio Giordano Bruno SP De King a Zumbi o fortalecimento da consci ncia negra na defesa de seus direitos 176 Ananda Nayara Santos Silva Lucymara Santos Costa Laura Moreira Elizabeth Maria Camargo Orientadora Benedito Salazar Sousa Co Orientador Maria Carmen Colombi MA Demarca o da rea Indigena Raposa Serra do Sol si rerereresesemeseseseremeeranesesesenemerane sera remtanananes 177 Gustavo Hugo de Andrade Eduardo Henrique de Andrade Lima Maria Luzia Pinheiro de Melo Orientadora Antonio Carlos Jacinta Lobo Co Orientador Escola Estadual Ana Liboria RR Educa o Ambiental Caminho para sustentabilidade isseseseseseasasesesesereeraseseseseceresasaseserereatanasanes 178 Nicolas Mattheus Ewerton Get lio Rosenilda de Souza Vilar Orientadora Aline Mota Co Orientadora Grupo Educacional de Camaragibe LTDA PE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 XXV Educa o n o formal Uma proposta para corrigir defici ncias da educa o formal 179 Mariana Antoniuk Gisell
338. m br Maria Marchand Dal Piva Orientadora mariadalpivaO gmail com Col gio Cora o de Maria Esteio RS Ci ncias Sociais e Aplicadas Economia Biocombust veis s o produzidos a partir de biomassa ou seja fontes renov veis produtos vegetais ou compostos de origem animal Cana de a car milho soja semente de girassol madeira e celulose s o as fontes mais conhecidas no mundo Partindo delas pode se produzir biocombust veis como lcool etanol e biodiesel Os biocombust veis por serem biodegrad veis causam menor impacto natureza Atrav s de uma pesquisa qualitativa ser o investigadas quest es que explicitem conceitos controversos em rela o produ o de biocombust veis Por meio de uma entrevista semi estruturada delimitada ser o amostrados os conhecimentos relativos ao tema de 04 popula es a 05 alunos de Ensino M dio b 05 profissionais atuantes na educa o de Ensino M dio c 05 profissionais de atua o diretamente relacionada ao meio ambiente d 05 indiv duos de a o social n o relacionada ao meio ambiente leigos Procedimentos Para coleta de dados e posterior an lise destes realizaram se entrevistas com participantes intencionalmente selecionados de acordo com crit rios pr determinados Para a coleta de dados analisados na pesquisa requisitaram se informa es aos participantes relativas a alguns h bitos cotidianos e n vel de conhecimento do assunto O presente projeto possui coleta an
339. m locais onde a destina o dos efluentes dom sticos realizada de forma inadequada no meio ambiente Como recurso indispens vel para a sobreviv ncia dos seres vivos a gua tratada um direito de todos os cidad os no entanto quando h um aglomerado urbanizado que em detrimento s indica es fornecidas pelos rg os p blicos sobre o fornecimento de gua tratada devido aos fatores ditos econ micos ou hist ricos recusam este servi o resta negociar e mostrar o risco que se corre quando h uso incorreto desse recurso No munic pio de Ipatinga MG mesmo tendo uma concession ria COPASA de gua que demonstra grande dedica o nos servi os prestados algumas comunidades insistem em utilizar gua sem o devido tratamento Dentre essas comunidades destaca se o bairro Forquilha devido ao impasse gerado entre seus moradores onde um grupo devido falta de gua na poca seca do ano solicita o abastecimento p blico Durante os ltimos anos mesmo tendo a COPASA e a Prefeitura apresentado resultados desfavor veis da qualidade da gua consumida por acharem que esses resultados s o tendenciosos por interesses econ micos e pol ticos a maioria da popula o tem rejeitado o benef cio desse servi o Ao ter conhecimento desse fato estabeleceu se a ess ncia desse trabalho que foi auxiliar a popula o por meio de an lise f sico qu mica bacteriol gica da gua de forma cient fica e imparcial na tomada de decis o pelo aba
340. magem transl cida proveniente do reflexo gerado pela proje o de informa es no p ra brisa A interface incita o uso da aten o difusa isto permite que o condutor possa receber a informa o do sistema sem desprender a sua aten o dos elementos externos 0 emprego desta essencial na preven o de acidentes PALAVRAS CHAVE AUTOM VEL SEGURAN A PONTO CEGO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 291 SISTEMA HIDRO SUSTENT VEL Yasmin Carvalho Santos cs yasmin O gmail com Jonas Augusto Figueir Guimar es jonas afe Ohotmail com Francisco Gaia Freitas Orientador ngaia gaiafreitas5 gmail com Rodrigo Katahara Silva de Alc ntara Co Orientador digo_rksa hotmail com Centro Pedag gico de Apoio ao Desenvolvimento Cient fico Abaetetuba PA Engenharia Sanit ria A gua um recurso natural previsto para acabar em aproximadamente 50 anos em pesquisas otimistas ou em 30 anos nas pesquisas pessimistas sendo assim porque usar a gua rica em sais minerais para lavar roupas ou no vaso sanit rio que utiliza 6 litros a cada descarga para lavar o carro ou tomar banho Sendo ela t o preciosa deveria ser usada apenas para consumo Percebemos que todos estes processos fazem com que haja um grande desperd cio desse recurso Sabendo desses fatos nosso projeto visa o reaproveitamento da gua ap s sua utiliza o por meio do processo de destila o no qual a gua utilizada levada ao de
341. mana desde cerca de 500 a origin ria do Leste do Mediterr neo mundialmente cultivada para o consumo em saladas com in meras variedades de folhas cores formas tamanhos e texturas O experimento foi conduzido pelos alunos da Escola Agrot cnica da Funda o Bradesco Esolca de Educa o B sica e Profissional Prof2 Valentina de Oliveira Figueiredo Extens o Garanhuns PE O experimento com alface foi conduzido em vasos com capacidade para 3 kg de solo e foram utilizados tr s tratamentos Biofertilizantes A 500g de esterco fresco bovino 150g de farinha de ostra 50g de cinza de madeira 40g de a car mascavo e 1 litro de gua Biofertilizantes B 40g de folhas e madeiras em decomposi o 40g de farelo de trigo 50 ml de mela o de a car e 1 5 litros de soro de queijo sem sal e Testemunha sem biofertilizantes Cada tratamento foi repetido seis vezes perfazendo um total de 18 parcelas cada parcela ser composta por um vaso A aplica o do biofertilizante foi feita a cada 7 dias antes da irriga o das plantas de alface utilizando se um copo com medida de 100 ml onde foi colocada 20ml da solu o de biofertilizante e 80ml de gua PALAVRAS CHAVE BIOFERTILIZANTES ALFACE ORG NICO 14 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ESTUDO DO CULTIVO DE ALFACE EM PEQUENAS PROPRIEDADES EM SANTA IZABEL DO PARA Tatiara Barreto Varela Gabriela Am rico de Souza Maria do Perp tuo Socorro Barret
342. manidade desde os povos primitivos e atualmente vem ganhando for a in dita S o diversos os fatores que v m colaborando no desenvolvimento de pr ticas de sa de que incluam plantas medicinais principalmente os econ micos e sociais As plantas medicinais s o plantas que cont m subst ncias bioativas com propriedades terap uticas profil ticas ou paliativas Muitas destas plantas s o venenosas ou pelo menos levemente t xicas devendo ser usadas em doses muito pequenas para terem o efeito desejado As plantas medicinais s o estudadas nos laborat rios das empresas farmac uticas a fim de isolar as subst ncias que lhes conferem propriedades medicinais princ pio ativo e assim produzir novos f rmacos Para a forma o dos conhecimentos selecionados que d o embasamento ao presente projeto cujo tema Fitoterapia Buscando a Cura Atrav s da Natureza elaborado no Col gio Estadual Liceu do Maracana foi realizado a leitura de registros te ricos e pr ticos produzidos de forma individuais e coletivas por profissionais que vivenciam a efic cia das plantas medicinais contra as doen as tais como textos document rios depoimentos e artigos que complementam a pesquisa Nesse contexto a pesquisa traz informa es relativas as vantagens da Fitoterapia como Efic cia terap utica efeitos colaterais reduzidos a cura de muitas doen as e o custo que costuma ser bem mais baixo Partindo do pressuposto de que a capacidade curativa das plan
343. masana iioii iis 55 Aguiar Valdina dos Santos Orientadota s iriiicsiiiisisisessossiscssssssssasinssaaaaisssscnsasossssannssasassssi id eesseonasssssssoaasani iiia ditiaiiiiis 37 Albino Ulisses Brigatto Orientador 54 Albuquerque Rodrigo Fernando de si 279 Alc ntara Rodrigo Katahara Silva de Co Orientador w 292 Adcaniias Josiane DE assola Lea AT IC SD EIn 107 Alcaras Lyana Samos ssa tendo DT a OS 294 Almeida Ana Linha MALES aaran aaa aA O a N Aa CATTA aa ge sadddsdica asian silas EESE A E ENEO ASA AA a eniai 17 Almeida Douglas Kluzkovski d s sssesssesiisisicisae raras iararerestiniatasessaaseraisiscasts so di ssessasasasasa assis stoRaE SS as sasesaeaananininiadiniabedod 124 Almeida Fernanda Gabriela Machado de Almeida Jefferlene Silva de Orientadora Almeida Juliana Rafaelle Feitosa Almeida Lencia Carvalho de ra a raaraa ARLS aaa aaa aa rA E LES EAren ESIS EEEE EEEE AOT aAa sie sii 218 Almeida Mayra PintOssssssssassassssssissisiisiisisisiiisisssssssieroissoneonosssasasossoasassasosssadesssssssssssssssarsasa Ssss SSSESEEOSSSSsoaaaraa Oiss 133 Almeida Michael Guimar es dE iiirisissiciiiiisoississiisiniisironnonsinosnossas ssr saaaaaaasesssseneasss ssas adas aaa Seeon s asosa niisiis siisii 143 Almeida Pedro Carvalho Ribeiro d sisiisiisdassiisstissiterecesinessadogiisaiisaddsad dede didi cade dada Lada sas ssss sss sososons s ssosnaaaa nitidis ssisk 214 Almeida Vanilza
344. mbito f sico e mental PALAVRAS CHAVE TRICICLO A REMO LES O V RTEBRO MEDULAR NECESSIDADES ESPECIAIS DE LOCOMO O 218 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia QUIOSQUE SUSTENT VEL Camila Mikaelle da Silva kmila mikaelleGDhotmail com Jefferson Luiz da Silva jeffersonejc yahoo com br Rodrigo Fernando de Albuquerque rodrigo albuquerque 18 gmail com Marcos Andr de Almeida da Silva Orientador masilvaQpe senai br Rafael Souza Cavalcanti Co Orientador rafaelcavalcanti88 hotmail com Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial Recife PE Engenharia Civil Diante do descaso que o mundo vem sofrendo principalmente com a polui o e a forma inadequada da utiliza o da energia o Quiosque Sustent vel busca inovar com a utiliza o de tecnologias junto ao reaproveitamento dos recursos naturais levando em considera o a sua localiza o na praia e o custo benef cio Tendo como caracter sticas um exaustor na parte superior proporcionando aos seus ocupantes maior conforto t rmico auto limpeza al m de evitar mofo e umidade no quiosque coletor de gua da chuva coletores de lixo seletivo tendo ainda como diferencial coletores de baterias um eixo capaz de sustent lo e proporcionar uma rota o de 360 tendo assim o melhor posicionamento do quiosque em rela o ao vento e ao sol ser o utilizados na sua constru o materiais ecologicamente corretos ir o produzir energia atrav s de
345. mental e Microbiologia O levantamento do gasto de reagentes e da produ o de res duos foi realizado mediante an lise pr via dos roteiros de cada pr tica e registrados na forma de tabela A caracteriza o e a determina o da toxicidade dos res duos identificados e a elabora o das propostas de tratamento basearam se em pesquisa na literatura especializada muitas foram aplicadas Al m disso foram elaborados Procedimentos Operacionais Padr o para equipamentos e procedimentos pr ticos Concluiu se que um planejamento pr vio do gasto de reagentes e uma padroniza o dos procedimentos podem minimizar a gera o de residuos Tal metodologia mudou a din mica das pr ticas nas disciplinas acompanhadas Outra conclus o importante que a segrega o m xima dos res duos gerados auxilia na sua identifica o e tratamento Concluiu se tamb m que o tratamento dos res duos deve ser feito logo ap s sua gera o pois uma armazenagem prolongada pode alterar sua composi o Por fim o correto gerenciamento de res duos no lugar do simples descarte colabora para a diminui o de impactos ambientais PALAVRAS CHAVE GERENCIAMENTO DE RES DUOS TRATAMENTO DE RES DUOS GEST O AMBIENTAL Projeto finalista pela TV Semana de Ci ncia amp Tecnologia Belo Horizonte MG Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 135 MOTOR MAGN TICO EM BUSCA DE MAIOR EFICI NCIA Mayer Rangel Levy mayerrangellO gmail com M nica
346. mente e tratadas em centros especializados 70 das crian as acometidas de c ncer podem ser curadas PALAVRAS CHAVE CRIAN A CANCER AN LISE QUANTITATIVA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 89 CISTERNA Jos Maria Matias de Sena Junior jmjosemariaxp O gmail com Manayara Pinheiro Costa manayaral5Ohotmail com Rosilene Luz Sabino rosileneluzxp O gmail com Rosinaldo Monteiro da Silva Orientador silvarosinaldoxp O gmail com Gilberto Luis Souza Silva Co Orientador silvagilbertoxp O gmail com E R C S o Francisco Xavier Abaetetuba PA Ci ncias da Sa de Sa de Coletiva Com o desenvolvimento de nossas pesquisas queremos alertar a popula o e as autoridades que existem projetos com o CISTERNA e o CIF O que podem ser implantadas em nossa regi o contribuindo para a preserva o do meio ambiente e melhorando a qualidade de vida a um baixo custo que beneficiar a popula o ribeirinha e rural do munic pio de Abaetetuba com a captura da gua da chuva tornando pot vel e canalizada sendo poss vel a manuten o da mesma atrav s dos cuidados com o reservat rio impedidndo o contato direto com os animais ou insetos com o uso de cloro para impedir a prolifera o de microorganismos Essa iniciativa contribuir para a diminui o do n mero de doen as causadas pela contamina o da gua contaminada assim melhorando as condi es de higiene e resultando em uma a o preventiva favorecend
347. microrganismos causadores de diversas infec es Os testes de susceptibilidade bacteriana foram realizados pelo m todo de Kirby Bauer que consiste na difus o em disco do antibi tico O meio de cultivo utilizado foi o Mueller Hinton Os testes de inibi o foram realizados com solu es do extrato bruto seco de T catharinensis dissolvido em etanol 70 na concentra o de 1 0mg mL que quando aplicada nos discos de rea 20mm2 representam uma concentra o de 0 005mg mm2 Foram realizados ensaios com placas contendo os mesmos microrganismos e discos apenas com etanol 70 controle negativo e como controle positivo discos com os antibi ticos ceftriaxona s dica 0 25mg mm de rea do disco tetraciclina 0 005mg mm e cefalexina 0 005mg mm A solu o do extrato na concentra o de 0 005mg mm inibiu o crescimento das bact rias Staphylococcus aureus com di metro m dio do halo de 0 6cm A inibi o do crescimento do Pseudomonas aeruginosa foi mais acentuada 1 2cm A tetraciclina e a cefalexina n o demonstrou a o antimicrobiana assim como o controle negativo etanol 70 enquanto o halo da ceftriaxona foi em m dia 2 2cm para P aeruginosa e 1 0cm para Staphylococcus aureus PALAVRAS CHAVE TABERNAEMONTANA CATHARINENSIS A DC PSEUDOMONAS AERUGINOSA STHAPYLOCOCCUS AUREUS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 93 FORNO SOLAR TRATANDO A GUA Larissa Ara jo de Souza larissa a souza Dhotm
348. milh es de pessoas passaram fome no Brasil em 2004 paradoxalmente s em S o Paulo por dia 39 mil toneladas de alimentos ou seja 39 milh es de quilos de alimentos s o jogados fora De posse desses dados come amos a estudar as causas do desperd cio e as t cnicas de conserva o de alimentos incluindo nesses estudos as t cnicas de desidrata o O grupo escolheu um modelo baseado em energia solar para tentar otimiz lo do ponto de vista de custos de produ o e de viabilidade de implanta o Constru mos nosso primeiro prot tipo Ele se mostrou vi vel desidratamos abacaxis e bananas por m de baixa produtividade Isolamos as vari veis e come amos a testar pequenas mudan as para aumentar a produtividade Nosso segundo prot tipo utilizou uma estufa com l mpadas el tricas em um circuito automatizado como fonte prim ria Decidimos ir por esse caminho para comparar a produtividade dos dois sistemas Houve grande produtividade mas o custo elevou se Nosso terceiro prot tipo foi a jun o entre os dois primeiros Atingimos um ponto de equil brio que permite uma boa produtividade a um custo acess vel Atingimos nosso primeiro objetivo Nossa pesquisa aponta a viabilidade de implanta o de nossa proposta aproveitando frutas e legumes descartados nos entrepostos e supermercado desidratando os e recolocando os a disposi o do mercado consumidor a um custo baixo Em s ntese otimizamos os desidratadores potencializando os e
349. monstrou valores aceit veis para v rios testes cosmetol gicos espalhabilidade FPS cromatografia densidade pH microbiol gico histopatol gico vitrosc pico e potencial al rgico al m de baixo pre o de desenvolvimento A partir de an lises de pre o custo de produ o e efetividade constatamos que os protetores solares que foram produzidos a partir do isolamento oleico de bixina geranilgeraniol e caroten ides s o t o efetivos ou at mais que alguns protetores formulados com Di xido de Tit nio xido de Zinco Acido Paraminobenz ico 2 etilnexil p metoxixinamato entre outros Esse projeto al m de desenvolver uma prote o acess vel para a popula o de baixa renda procura conscientiz la da import ncia da prote o solar pois o problema dessa patologia cut nea vai muito al m da rea m dica abrange aspectos sociais pol ticos e econ micos PALAVRAS CHAVE DERMATOLOGIA FARMACOGNOSIA EPIDEMIOLOGIA 88 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia C NCER INFANTIL UMA AN LISE QUANTITATIVA DE INCID NCIA E MORTALIDADE NO MUNIC PIO DE S O PAULO Pamela Camara Maciel pamiinhas O hotmail com Marcella Pellicciotti de Sousa mah pellicciottiGbhotmail com La rcio Jos Gerbi Orientador laercio Quniversitas g12 br Col gio Universitas Santos SP Ci ncias da Sa de Sa de Coletiva De acordo com PETRILLI et al 1997 citado por Ferreira 1999 no Brasil o c ncer figura como a
350. n mico Existem softwares de aux lio a deficientes visuais n o t o complexos que chegam a custar mil d lares Mesmo representando quase a metade das pessoas com defici ncia no pa s brasileiros com limita o visual t m poucas oportunidades no mercado Desconhecimento sobre suas habilidades o principal obst culo Mais 16 6 milh es de brasileiros segundo o ltimo Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE se enquadram nos quesitos da defici ncia visual Visando gerar uma inclus o social foi criado o software S A D V que traz todas as funcionalidades dos programas j existentes no mercado O diferencial desse pode ser notado a partir de uma metodologia de aux lio inovadora que visa facilitar o uso do computador em si desenvolvendo uma interface nova e pr tica que cria um campo de vis o imagin ria para o deficiente As mais usadas fun es de um computador s o reunidas nesse software e facilitadas para o usu rio deixando o assim cada vez mais pr ximo da realidade virtual dentro dessa tecnologia PALAVRAS CHAVE AUXILIADOR DEFICIENTE VISUAL PROGRAMA O Projeto finalista pela Mostra Estudantil Tecnol gica da Escola T cnica Rezende Rammel Rio de Janeiro RJ 148 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SAME 2 0 Marcelo Silva Ferreira marcelosf 03 gmail com Vinicius Chaves Ribeiro dos Santos vini ribeiro 22 Ohotmail com Bruno Frankin do Amaral Santana bfranklin22
351. n tico em busca de maior efici ncia Mayer Rangel Levy M nica Elizabete Caldeira Deyllot Orientadora Eraldo Rizzo Co Orientador Col gio Dante Alighieri SP O Bumerangue no Ensino da Fisica reeeeeeeara cane ne nene renan nenea care nenenenenanananaa a 137 Isabela Taici Lopes Gon alves Horta Tatiana Penteado Sitolini Bruna Heloise Brito de Lima Silva Filippi Ongarelli Orientador Col gio Purissimo Cora o de Maria SP Observando o invis vel numa c mara de NUVENS isrensessensenerensenseneremrensemsamrare mae mramrententamsemsnemte mta senane tenhas 138 Lucas Lordelo Michele Caroline Santos Cristiane de Angelis Paranhos Jorge Lucio das Dores Orientador Carlos Alexsandro Silva da Fran a Co Orientador Col gio Estadual Odorico Tavares BA Obten o de gua destilada a partir da dessaliniza o da gua salobra si isestasereasereses 139 Gabriel Braga Castro Fernanda Rodrigues de Jesus Marlla Caroline Ribeiro Araujo Ricardo Sousa Ferreira Junior Orientador Maria Carmen Colombi MA Complexo Educacional Dom Bosco MA Obten o de etanol a partir da cana de a car e da beterraba iemeetmermermeseeeneeneereeeeermermermeneos 140 Amanda Sousa Julio Cesar Moreira Orientador Col gio T cnico Univap Villa Branca SP Pl stico de cabelo cscoesasareriinssracstasraisadecabsitisinaninsasdosgidngpada Lupi ias irao aa aaien dao sa aaa adotada 141 Lilian Rodrigues da Silva Car
352. n Abreu Co Orientador 233 Luiz Henrique Ianelli Gon alves 290 Luiz Renan Romualdo a 28 Lunelli Piero 276 Luques Jo o Pedro de Souza Barros Santoro Luzetti Raphael Andre Macedo Abner Porto de Farias swe 255 Machado Alex Fernandes da Veiga Orientador e Co Orientador 8 289 Machado Felipe Davi 152 Machado Giovanny Simon 261 Machado Valner Maciel Maria da Concei o Oliveira Co Orientadora Maciel Pamela Camara Magalh es Fabiano do Nascimento Magalh es Martinha Pimentel Orientadora e Co Orientadora Maia Diallyson Wilter de Morais Maia Evandro Hintz Orientadorn Maia Pedro Henrique Souza Orientador Maia Saulo Roberio Rodrigues Maistro Let cia Ravelli Manzi Bruna Lopes Marchi Mayk Felipe de Marcolina Fernando Vasconcelos Marcolino Pedro Henrique Co Orientador Marconato Gefferson Co Orientador Marinho Luisa Domingues A Marques F bio Ricci Marques Hiago Simplicio Marques Karine Sobral Marques Rhayana Karen Marques Sidney Campos Martini Cassia Regina Cesar Martins Arthur Martins Bruna da Gra a Co Orientadora Martins Guilherme Henrique Martins Jos Carlos Garcia Orientador Martins Luciana Aparecida Martins Luidgi Gomes Pereira Martins Thais Ant nia Martins Wagner Nunes Masukawa Marcos Masukawa Nilo Orientador Matheus ngela Santi Maria D Amaral Co Orientadora Matos Thassiana Barbosa Mattheus Nic
353. ncias sobre press o atmosf rica O trabalho tem com base te rica pesquisas sobre problemas pr ticos que podem levar descoberta de princ pios cient ficos tamb m pode oferecer conhecimentos poss veis de aplica o pr tica imediata Pensando nessa possibilidade que o referido projeto versa as etapas de elabora o desenvolvimento e constru o de hidroel tricas na cachoeira de Santo Ant nio localizada no munic pio de Laranjal do Jar estado do Amap um belissimo ponto tur stico que por sua vez vem despertando interesse para constru o de uma usina hidroel trica convencional que proporcionar melhoramento nas condi es de vida da popula o mas por outro lado causar danos que poder o ser irrepar veis a natureza Entretanto defendemos a id ia de que poss vel uma constru o de uma hidroel trica contr rio da convencional mas que por sua vez interferiria no minimo mantendo desta forma a beleza natural da Cachoeira e tamb m possibilitar baixo custo para constru o O projeto fundamenta se em experi ncias j comprovadas sobre press o atmosf rica e vasos comunicantes somadas com as possibilidades de aplica o de tecnologias brasileira com a gera o de energia el trica a partir de geradores movidos por turbinas aqu ticas PALAVRAS CHAVE PRESS O HIDROEL TRICAS CAPACITA O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 213 PROJETO DE EFICI NCIA ENERG TICA COMO MEIO DE PROMOVE
354. ncisco Cursio U P Mackenzie Jos Lu s Barboza Lobianco UNIFIEO Juciane Maria de Andrade Castro ICB USP J lia Cortina Campopiano ICB USP Junia Coutinho Anacleto UFSCar Leonardo Jos Steil Universidade Federal do ABC Leonardo Souza Silva Universidade Cat lica Dom Bosco UCDB Lindberg Clemente de Morais U P Mackenzie Lucas da Silva Faustino ICB USP Luzia Aparecida Ferreira Museu de Arte Contempor nea USP Maisa Helena Altarugio Universidade Federal do ABC M rcia C Romero Lopes Un Federal de S o Paulo UNIFESP M rcia Guekezian Universidade Presbiteriana Mackenzie M rcia Kondo LSI USP M rcia Rosiello Zenker Zenker Tecnologia da Evolu o S C Ltda M rcio Almeida LSI USP M rcio Rodrigues Zenker Zenker Tecnologia da Evolu o S C Ltda Marco Hiroshi Naka Universidade Cat lica Dom Bosco Depto de Engenharia Mecatr nica e Mec nica Maria Augusta Justi Pisani Universidade Presbiteriana Mackenzie Maria Helena de Arruda Leme Universidade Presbiteriana Mackenzie Maria Ines Lopes Brosso LARC USP e Fac de Computa o e Inform tica Universidade Presbiteriana Mackenzie Maria Laura Martinez LSI ECA USP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 ix Maria Teresa Val rio Berardo Universidade Presbiteriana Mackenzie Marilena Martins Pamboukian EPUSP Depto de Eng Qu mica M rio Kawano Pontif cia Universidade Cat lica Pucsp Funda o
355. ndesse s necessidades dos pacientes parapl gicos Para detectar quais eram as mais relevantes foram colhidas informa es em artigos monografias e reportagens de cunho psicol gico Descobrimos que a maioria dos portadores de paralisia parcial era composta de homens jovens de baixa renda que a les o medular distanciava os indiv duos da atividade f sica e que a recupera o deveria necessariamente envolver o tratamento psicol gico se por ventura o paciente viesse a desenvolver algum dist rbio destinado aos cadeirantes e o aparelho possuisse aplicabilidade Em primeiro lugar o aparelho n o poderia prejudicar seu tratamento em segundo deveria auxiliar sua recupera o adapta o em terceiro ser acess vel financeiramente O triciclo foi pensado para cumprir todos estes requisitos e embora n o tenhamos constru do um modelo f sico do prot tipo demonstramos como ele capaz de componentes e mecanismos Gui lo pode ser uma atividade aer bica bastante exigente que incentiva os parapl gicos a praticar atividades que reconhe am e aceitem suas limita es Enfatizamos o Triciclo a Remo pode ser usado como uma alternativa mais adequada que a cadeira de rodas em algumas situa es por ser capaz de alcan ar uma velocidade superior e exigir menos esfor o para percorrer trajetos mais longos Concomitantemente o triciclo d ao cadeirante uma mobilidade maior fomenta o conv vio social e favorece a manuten o da salubridade no
356. nenenananenensn cara nanenenana 25 Lidiane Assis Santos Milena Antunes de Camargo Mendes Orientadora Elaine Aparecida Rodrigues Co Orientadora Instituto H SP Prot tipo de Uma M quina Colhedora de Laranja ereeeeeerererererenenenenanencanaaa 26 Diego Cabrini Laila Stence Raphael Andre Luzetti Valdemir Aparecido Vitorino Orientador E E Francisco Graziano SP Sistema Agroflorestal Cultivo do A a em bases sustent veiS en ennrnnnnnnnernnnernnnennnnennnernnnennnnennnnenn 27 Erica Suelen Pacheco dos Santos J ssica Santos de Oliveira Karine Di genes da Costa Correia Orientadora Edevaldo xiv FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia dos Santos Pacheco Co Orientador Col gio de Aplica o da Universidade Federal do Acre AC Sistema Alternativo de Cria o de Su nos em Cama Sobreposta Para Agricultura Familiar na Regi o de Formoso do Araguaia To er reresererarararerereesesesenererararararas case sesasasatararararra casaca rarararararr ee raanan 28 Renan Romualdo Luiz Jefferlene Silva de Almeida Orientadora Escola de Canuan Funda o Bradesco TO Transforma o do Solo Mudan a de Vida ereeemeseerereemereseeeeceseesemeremesereerereeeecemmesereenereenereeneennana 29 Marinna Daniela de O Soares Coutinho Karina Cruz Mavignier Silvana Muniz Orientadora Irene Andrade Lima Co Orientadora Col gio Damas da Instru o Crist PE Tratamento alternativ
357. ngenharia Eletr nica O rob manipulador ter uma garra vers til para as mais variadas formas de objetos ser controlado por uma r dio frequ ncia para facilitar a autonomia do rob e sua locomo o dar se por esteiras visando maior atrito e capacidade de superar obst culos PALAVRAS CHAVE GARRA BRA O MEC NICO ROB MANIPULADOR Projeto finalista pela EXPO ETEP 2008 S o Jos dos Campos SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 237 C A C FOG O AUTOMATIZADO Icaro dos Santos Silva icaro logan Ohotmail com Allan Jackson Alves da Silva Orientador allansilva obra xerox com M rcio Pereira da Silva Co Orientador marcio mtjO gmail com CETEB Centro de Educa oTecnologico da Bahia Feira de Santana BA Engenharia Eletrot cnica Trata se de um fog o com fun es automatizadas incorporado a itens que possibilitam comodidade praticidade economia e seguran a O projeto reduz as interven es diretas do usu rio na cozinha resultando em mais tempo para outras atividades A id ia do projeto e proporcionar um bem estar aqueles que gostam de cozinhar e diminuir os poss veis desconfortos Para ressaltar a viabilidade foram necess rias varias etapas como pesquisa com donas de casa busca na internet e no com rcio por mat rias de baixo custo que se adaptassem ao projeto pesquisa em livros e consulta aos professores da rea de eletr nica reuni es em grupo na sala de aula para defin
358. ngenharia FEBRACE 2009 249 DIFUSOR DE C02 Zigomar Filipe pcj3000 hotmail com Tales Jacob Falqueto est talesjf O hotmail com Bruno Arthur Monteiro brunno arthur hotmail com Gilson Gonzaga Orientador escolarte escolarte com br Escola Arte de Educar Imperatriz MA Engenharia Qu mica O difusor de CO2 um projeto aperfei oado do modo convencional internet o projeto se desenvolve com a rea o qu mica do fermento biol gico ou bicarbonato de s dio sobre o a car NAHCO3 H20 MAOH H2C03 _ H20 C02 que produzir CO2 cido que normalizar a acidez em outro recipiente com gua podendo assim oferecer CO2 para as plantas PALAVRAS CHAVE CO2 DIFUSOR PLANTAS 250 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia DIRE O SEGURA Victor Zampieri vmzc uol com br Thalisson Nunes thalisson nunes hotmail com Rafael Silva Barbosa rafa 1000house O hotmail com Larry Aparecido Aniceto Orientador salomao Djorgestreet com br Etec Jorge Street S o Caetano do Sul SP Engenharia Eletr nica O objetivo deste trabalho minimizar o n mero de acidentes de tr nsito O projeto ajuda as pessoas a se auto avaliarem para saberem se est o aptas a assumir a dire o do ve culo Com base em pesquisas o grupo chegou a conclus o de que o j conhecido Teste do Baf metro pode ser impreciso em determinadas circunst ncias j que o efeito de determinada quantidade de lcool pode variar
359. nhados para locais clandestinos incineradores ou acabam indo parar nas m os de catadores sucateiros e cooperativas de reciclagem Cerca de 52 da fra o de residuos gerados de origem org nica a qual poderia ser utilizada como mat ria prima para a fabrica o de composto org nico ao inv s de agravar a problem tica do sistema de gest o de res duos s lidos No Brasil s o desperdi ados cerca de 114 mil toneladas de lixo por dia que se transformado em composto org nico poderiam ser capazes de adubar cerca 208 000 ha de terras A mat ria org nica quando n o tratada torna se o principal fator de polui o pois propicia a cria o de efluentes l quidos e gasosos Com a compostagem m todo de redu o da fra o org nica dos res duos a partir da bioxida o aer bica exot rmica de um substrato org nico heterog neo poss vel se reduzir de 30 a 60 do volume de mat ria org nica empregada no processo de compostagem A utiliza o do composto gerado no solo acarreta em uma maior produtividade menor utiliza o de agrot xicos melhora biol gica da rea economia com fertilizantes qu micos entre outros PALAVRAS CHAVE COMPOSTAGEM RES DUOS S LIDOS ORG NICOS COMPOSTO ORG NICO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 3 AN LISE COMPARATIVA DA GERMINA O E CRESCIMENTO DE TR S VARIEDADES DE CANA DE A UCAR COM USO DE DIFERENTES DOSAGENS DE SUBSTRATOS NO PLANTIO Roz ngela Aparecida Sou
360. nitoramento As RSSFs Redes de Sensores Sem Fio s o WPANs compostas por pequenos dispositivos m veis que se comunicam a fim de fazer coleta de informa es Estes dispositivos s o chamados de n s sensores que podem usar v rias plataformas das quais no caso utilizaremos o TmoteSky que uma plataforma desenvolvida pela Universidade da Calif rnia Berkeley Os Tmotes far o a coleta dos dados temperatura e os enviar o para o n sorvedouro Access point que estar conecta do a um PC e neste ser poss vel visualizar um gr fico com as informa es da temperatura do indiv duo monitorado sendo assim ser poss vel tirar conclus es sobre o seu estado vital ajudando como um aux lio aos m dicos que eventualmente far o o diagn stico diante de uma situa o onde h risco de morte do atleta PALAVRAS CHAVE TMOTESKY RSSF ZIGBEE Projeto finalista pela FECEP Feira de Ci ncias do Centro Educacional de Pedreira S o Paulo SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 293 TOMADA DE SEGURAN A BIVOLT Luana Santos Alcaras lu alcaras O hotmail com Loren Chaves Rocha loren chaves O hotmail com Queren Thais da Silva queren thais O hotmail com Ricardo Pasin Caparr s Orientador ricardo GObraudel org br Givanilson Lima G es Co Orientador givanilsonQbraudel og br Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial S o Paulo SP E E Prof Marco Ant nio Prudente de Toledo S o Bernardo do Campo SP
361. nitoramento Continuo da Qualidade da gua do Rio Apiaba Quanto Presen a de Coliformes Fecais Cd o ADE REI EEN UND A TRE ERAS RR RS ADEREM AU E AT AEE 64 Luciana Aparecida Martins Jhony de Oliveira Lima Josiane da Silva Lankowski Julio Cesar da Silva Orientador C legio Estadual Princesa Isabel Ensino M dio PR O Impacto Ambiental causado pelo Com rcio Ilegal de Avifauna na Regi o Metropolitana de S o Paulo 65 Agata Cobos Salgado Elaine Aparecida Rodrigues Orientadora Instituto Florestal SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xvii O TR FICO DE ANIMAIS SILVESTRES DA FAUNA AVI RIA Alternativas para o controle 66 Gustavo Borges Teixeira Mendes Fernanda de Sousa Abreu Amanda Cristine Ferreira dos Santos Ant nio Gilmar Borges Da Silva Orientador Jos Maria Rodrigues Soares Co Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Embaixador Espedito de Freitas Resende Funda o Bradesco PI Obten o de etanol a partir de hidrolisado obtido por tratamento t rmico das algas verdes 67 Jorge Edson Pinheiro dos Santos Amauri Aires Bizerra Filho Mateus Alex Barbosa Ded Maria Das Gra as Fran a Sales Orientadora Jo o Osvaldo Silva Campos Co Orientador Col gio Estadual Liceu De Maracana CE Obten o de Hidrog nio a partir da Escherichia Coli em associa o com a Manipueira Betaglucano e Arabinoxilano Rhayana Karen Marques Marcos V
362. nnnurnnunnnnnennnnnnnenennn 212 Eloise Fernandes de Sousa Santos Nayara Dias da Silva Tiago Volpato Jos Carlos Garcia Martins Orientador Funda o Bradesco PR Conex o Estudantil asssasaaseiosicsocogenciraeniassnaiiaicasenaatos san cab ienaa raa Anania aia dna dda ada aaNiadAnidendcndcsesdaa scan riagacadaio 213 J ssica Bonilha Ferreira Bruna Rodrigu s Ferreira Andressa Cardozo Rodrigues Milene Rodrigues de Quadros dos Santos Orientadora Col gio Pres Em lio G M dici Funda o Bradesco RS Conhecimento de um grupo de jovens santistas sobre os pontos tur sticos da cidade 214 Rodolfo Regis Lopes Pedro Carvalho Ribeiro de Almeida Alexsandra Camara Orientadora Col gio Universitas SP Cultura sambaquiana conhecer para preservar o patrim nio arqueol gico de Cubat o 215 Jaqueline Gomes da Silva Kelly Santana da Silva Abmael Menezes Costa Orientador Lais Silva Tavares Co Orientadora Escola Estadual Prof Jos da Costa SP Desidratar alimentos para hidratar vidas ii rrereeseressereneernoneereneasenersmaaneramraneeaennaananaa 216 Rachel Garofalo de Oliveira Pedroso Cassia Regina Cesar Martini Thamires Carvalho Ribeiro Rog rio Giorgion Orientador Vicente Jacomini Co Orientador Col gio Giordano Bruno SP Estudo sobre os Efeitos da Urbaniza o no Ciclo da gua e no Conforto T rmico da Cidade de Aracaju 217 Agatta Christie Nunes Vasconcelos N
363. noel Vilaverde GO Chuveiro Inteligente Economia de gua e Energia El trica seseseseseersesesesemeorerneseserenetanas 241 Camila Ferreira Gomes Daniele Negr o dos Santos Gilberto Luis Souza Silva Orientador S o Francisco Xavier PA Circuito para ilumina o de emerg ncia com efici ncia energ tica ss issremsesentasereases 242 Daniel Santiago Bernardino Elder Ribeiro Barbosa Maria de Jesus Pompeu Leandro Souza Lima Orientador Wagner Penaber de Castro Co Orientador Escola Estadual de Educa o Tecnol gica do Par Magalh es Barata PA Coleta De gua Pluvial para Reaproveitamento Hidr ulico e Gerador de Energia 243 Wendel Luiz de Andrade Guilherme Trecenti Correa Jonathan Fernando dos Santos Edmar Bernardes de Oliveira Orientador Gefferson Marconato Co Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco SP Comando de v lvulas magn tico rerererereneneaca cane nenenenenenanenen cara nnn anneanne 244 Edilson Ferreira de Sousa Junior Luis Acleude de Moura Leal Orientador Unidade Escolar Helvidio Nunes CONCRETIZA Reciclar Cia rsalda uses uses csscsrsiisarto persicredicagesnssa cao casadas idinidaada o daaa ai Varaa aa ad aaia 245 Camile Paula Theodoro Priscila Jacon Rafaela Mateussi Guedes Patricia Pascon Souto Tancredo Orientadora Jos Edenil Gomes dos Santos Co Orientador ETEC Trajano Camargo SP Funda o Bradesco SP Constru o de Gerad
364. nografia O objetivo desse trabalho identificar o motivo de os americanos modificarem o desenho oriental e americaniz lo Para a realiza o do trabalho utilizou se a pesquisa em animes mang s e revistas para a compara o e an lise de suas influ ncias na cultura Pudemos perceber que h uma modifica o dos elementos originais animes do Jap o para a vers o traduzida para o americano Embora o americano amenize as cenas de viol ncia ou de erotismo isso acaba modificando aspectos pertencentes cultura Japonesa e impondo a ideologia americana EUA No Brasil essa vers o americana absorvida pelo p blico brasileiro que acaba por assimilar aspectos da cultura estrangeira principalmente dos americano o que muitas vezes provoca uma desvaloriza o da p tria brasileira pois valorizam costumes e a bandeira norte americana PALAVRAS CHAVE ANIMES E MANG S INFLU NCIA AMERICANA CULTURA OCIDENTAL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 183 INTERFACE ENTRE LEI E PSIQUIATRIA POSS VEL TRATAR A MENTE DE PSICOPATAS Susan Amaral Jaigobind suh 693Ohotmail com Andr Luis Ribas Orientador andreribas36 gmail com Sociedade Educacional Positivo Ltda Escolas Positivo Curitiba PR Ci ncias Humanas Psicologia Buscando encontrar a preven o e entender melhor o processo de forma o da atual conjuntura social investigamos se a origem da criminalidade inerente ou provocada por mud
365. nsu acesess Reggi Renzo Orientador Reginato Yorrana Flor ncio R go Nat lia Reinholz Samuel Reis Fernando Silva Reis Gustavo Orientador Reis Maria Eduarda Almeida Reis Matheus Ferreira dos Reis Michel Resende Victor de Paula Rezende Caio C zar G Ribas Andr Lu s Orientador Ribeiro Islandeide Braga Ribeiro L cia Em lia Letro Orientadora Ribeiro Luigi Maciel Ribeiro Luiz Antonio Melo Ribeiro Nara Ribeiro Thamires Carvalho Ribeiro Wesley Lyeverton Correia Co Orientador ss 77 Riyuso Marisa Camega ava Orientador 218 Rizzo Eraldo Co Orientador 136 Rocha Ana Patr cia Orientadora 163 Rocha Emmeline de S 110 Rocha rika D avila de S 110 Rocha Joanice S Co Orientadora 110 Rocha Loren Chaves 294 Rocha Marcos Vinicius Cabral 122 Rocha Vagner Andr Rockenbach Mateus Rodrigues Alex Alves Rodrigues Andressa Cardozo Rodrigues Caio Missiato Rodrigues Demutiey Orientador Rodrigues Elaine Aparecida Co Orientadora Rodrigues Elaine Aparecida Orientadora Rodrigues Elizabete Orientadora e Co Orientadora Rodrigues Guilherme Ramon Rodrigues Marina Brand o Rodrigues Murillo Bernardi Orientador Rodrigues Paulo Henrique Veloso Rodrigues Rafael Alves Rodrigues Rodrigo Vieira Orientador Rogerio Tamara Leal Rom o Lucas Albuquerque Romolini Glaucia Rosa
366. nternet na forma de planta ou molde O que trazemos de inovador a mat ria prima que al m de ser muito barata tima para constru o e acabamento dos bumerangues tem alta resist ncia mec nica e ecologicamente correta Estamos falando do MDF ou Medium Density Fiberboard traduzida como Chapa de Fibras de Madeira de M dia Densidade obtida atrav s da madeira desmanchada Construir tal artefato pode ser uma tarefa muito f cil basta levar em considera o os perfis de asas que s o aerodinamicamente mais eficientes ter algumas ferramentas simples e um lugar para testar os modelos Um local com o tamanho de uma quadra de Basquete ou at mesmo um Gin sio pode ser suficiente para as atividades de arremesso Desta forma estaremos demonstrando a F sica de uma maneira inusitada e divertida onde o fasc nio por um objeto que quando arremessado retorna s suas m os ir instigar o aluno a desvendar seus mist rios e estudar suas propriedades PALAVRAS CHAVE BUMERANGUE ENSINO DA F SICA AULA EXPERIMENTAL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 137 OBSERVANDO O INVIS VEL NUMA C MARA DE NUVENS Lucas Lordelo cientistasmlc hotmail com Michele Caroline Santos loracmoreno O hotmail com Cristiane de ngelis Paranhos angelis cientista Dhotmail com Jorge Lucio das Dores Orientador jorgeluciorodrigues O hotmail com Carlos Alexsandro Silva da Fran a Co Orientador carlosfranca05Ooi com br
367. ntexto educacional da Funda o o favorece com uma aproxima o a uma realidade social diferenciada O procedimento de pesquisa nos conduziu a compreens o de uma realidade de possibilidades e embates Possibilidades pois o estagio para os jovens um meio de coloca o social ou suporte financeiro e embate por que apesar de vivermos em uma sociedade considerada evolu da o preconceito ainda um elemento vigente Dessa forma e completados por nossa pesquisa que conclu mos pela necessidade de se criar um momento com os jovens e colaboradores para debatermos e construirmos propostas e a es que venham colaborar para uma mudan a neste contexto PALAVRAS CHAVE JOVEM NEGRO EST GIO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 185 LIBRAS ESTUDO E AN LISE DAS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELA POPULA O NO APRENDIZADO DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS Tiago Parente Pereira tiagoparentepereira O gmail com F bio Ricci Marques fabio ricciimarques O hotmail com Silvio da Costa Oliveira Faria silvio faria41 Ohotmail com Paulo C sar Mucci Orientador 6203 pmucci O fundacaobradesco org br Isabel Cristina Delazari Camargo Co Orientadora isabeldelazari O hotmail com Funda o Bradesco Campinas SP Ci ncias Humanas Educa o Tendo em vista todos os problemas enfrentados pela comunidade dos deficientes auditivos n o encontrando institui es de ensino de l ngua de sinais e possuindo ainda uma car nc
368. o Orientadora Ediney Guedes de Sousa Co Orientador edimat97 hotmail com Santa Izabel do Par Santa Izabel do Par PA Ci ncias Agr rias Agronomia Este trabalho tem como objetivo avaliar o cultivo de alface Lactuca sativa Linn em algumas pequenas propriedades comunit rias no munic pio de Santa Izabel do Par a partir de entrevistas e visitas aos locais das planta es com levantamentos fotogr ficos Foi poss vel observar que o munic pio de Santa Izabel do Par um grande produtor de hortali as sendo a alface um dos principais cultivos da regi o A alface Lactuca sativa Linn uma hortali a cl ssica de salada possuindo importante fonte de vitaminas usada tamb m como planta medicinal e nas dietas de baixas calorias Apresenta geralmente um ciclo de 45 dias desde a semeadura at a colheita que pode variar de acordo com a poca e com os tipos de manejos utilizados Sendo uma hortali a muito exigente em gua necessita de irriga o geralmente feita diariamente ou 2 dias ap s a chuva Sofre com as pragas e doen as sendo muitas vezes necess rio o uso de defensivos agr colas Observou se por m que no munic pio alguns produtores utilizam m todos naturais para o controle das pragas ou nem os utilizam preferindo retirar as plantas infectadas impedindo a prolifera o No munic pio predominam as pequenas propriedades sendo que a maioria delas n o chegam a 0 5 ha e encontram se geralmente nos quint
369. o o Carlos Lima e Silva Orientador Centro Educacional e Assistencial de Pedreira SP Baby Alarm PLUS Marcelo Henrique Caetano Luis Henrique Mendes de Oliveira Orientador Elder dos Santos Ramires Co Orientador Escola SENAI Jo o Baptista Salles da Silva SP Bra o Operador para Pessoas Especiais msemnaasaseseserereoreseseseraaeasasasasesereatana sena saceneasanana sera neatanaanas 237 Breno Vin cius Mois s Soares Marcus Val rio Garcia Orientador Escola T cnica Professor Everardo Passos SP C A C Fog o Automatizado s ns unnnunnnnnnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnennnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnana nnnannannnnnnnnnnnnennnnnnnnnn 238 Icaro dos Santos Silva Allan Jackson Alves da Silva Orientador M rcio Pereira da Silva Co Orientador CETEB Centro de Educa oTecnologico da Bahia BA Cadeira de Rodas Adaptada para Suplantar Pequenos Obst culos Urbanos 239 Bruno Abdala Candido Lopes Gabriel Tadeu Sanson Juliana Augusta Badaz Mill o Sochascki Orientadora Celso Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xxix Mauricio Hartmann Co Orientador Sociedade Educacional Positivo Ltda Escolas Positivo PR Carbono e C02 uma nova fonte de energia iereneresseroseereraesenereasenemsaneneesansaseranaaaaa 240 Jorge Elias Araujo Ferraz Cesar Henrique Rocha Freitas Diallyson Wilter de Morais Maia Cibele Pimenta Tiradentes Orientadora Col gio Estadual Ma
370. o Fundamental e M dio Londrina PR Ci ncias Biol gicas Microbiologia Pistia stratiotes um vegetal aqu tico flutuante herb ceo acaule estolonifero muito vari vel pertencente a fam lia bot nica Araceae que apresenta grande distribui o essencialmente pantropical com muitos representantes nas regi es temperadas do hemisf rio norte composta por plantas terrestres ou ep fitas raramente aqu ticas O principal objetivo desta pesquisa conhecer a microfauna acompanhante de Pistia stratiotes Alface d gua e realizar suas devidas rela es com o desenvolvimento dos organismos e o ambiente As coletas foram realizadas no aterro do Lago Igap na cidade de Londrina Paran com an lises realizadas nos meses de outono e inverno de 2008 Em laborat rio as plantas foram acondicionadas em um aqu rio com gua limpa onde uma amostra de gua de 0 2ml dividida em tr s partes superficie raiz e fundo foi observada em l minas a fresco com microsc pio ptico em objetiva de 10x Dentre os tr s locais pode ser observada uma grande diferen a pois na superf cie n o foram encontrados organismos no entanto na raiz e fundo foram constatados organismos como algas cili foros rotiferos anel deos diatom ceas vermes aqu ticos alevinos de peixes plan rias e ninfas de lib lula Dentre esses os mais abundantes foram as algas e os rotiferos os primeiros tiveram grande desenvolvimento pelo processo de eutrofiza o q
371. o Urbano e Regional Analisando a import ncia da reciclagem no mundo atual viabilizamos a necessidade de criar uma nova alternativa para melhorar o sistema de coleta de recicl veis Atrav s de pesquisas percebemos que dentre os problemas enfrentados pelos trabalhadores o preconceito por parte da popula o relacionado ao trabalho com o lixo apenas uma das dificuldades Os coletores afirmam que o desgaste f sico a dif cil locomo o e principalmente o peso excessivo que carregam diariamente lhes causam maior preocupa o do que o pr prio preconceito Portanto surge a necessidade de criar algo que envolva uma tecnologia que possibilite a melhor execu o deste trabalho cuja idealiza o de um carrinho espec fico que atenda a precis o do coletor se torne til e eficaz aplicado ao seu meio de sobreviv ncia PALAVRAS CHAVE COLETORES DE MATERIAIS RECICL VEIS MEIO DE TRANSPORTAR OS RECICL VEIS MELHORIA SOCIAL 210 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CARRINHO DE SUPERMERCADO TUNADO Glaucia Romolini carrinhosupermercadotunado Oy ahoo com br Renan Borges Alves nan borgesOyahoo com br Leticia Antico leticia anticobol com br Renato Pierrotti Rossetti Orientador renato ro7 Dyahoo com br ETEc Trajano Camargo Limeira SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Desenho Industrial Buscando uma melhor acessibilidade organiza o e seguran a o Carrinho de Supermercado Tunado tem por objet
372. o a qualidade de vida da popula o e preservando o meio ambiente PALAVRAS CHAVE CISTERNA SIF O QUALIDADE DE VIDA 90 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia D P E E DISPOSITIVO PARA PROTE O DE EQUIPAMENTOS ELETRODOM STICOS Solange Vanessa Sauter solange v sOhotmail com Ariane da Silva Silveira aricasilveiradyahoo com br Jos Eduardo Marques da Silva Orientador smejnh gmail com Mariane Braatz Kogler Co Orientadora kogler nhoOterra com br Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Novo Hamburgo RS Ci ncias da Sa de Sa de Coletiva A seguran a fundamental para garantir sa de e qualidade de vida sociedade Mas os equipamentos eletrodom sticos existentes n o suprem essa necessidade apesar de terem um termostato n o se desligam sozinhos Assim elaboramos um Dispositivo para Prote o de Equipamentos Eletrodom sticos D LP E E para suprirmos a falta de seguran a existente nos eletrodom sticos atuais com a finalidade de proporcionar prote o contra acidentes dom sticos e danos f sicos e patrimoniais provocados pela desaten o do usu rio Realizamos an lises de circuitos eletr nicos de sensor de toque sensor de proximidade e temporizador executamos os testes de laborat rio destes circuitos em protoboard e analisamos os circuitos e seus funcionamentos fizemos levantamento de dados sobre ndices de acidentes ocasionados por equipamentos eletrodom st
373. o biol gica de hidrog nio utilizando microorganismos Atrav s de coletas no rio Tocantins e em um lago pertencente a uma ch cara ambos localizados na regi o de Imperatriz MA p de se obter algas verdes e cianobact rias identificando ap s analise microsc pica a predomin ncia das esp cies nostoc sp cylindrospermopsis Raciborskii spirogyra spp e chlamydomonas reinhardii Ap s isso os mesmos foram isolados do meio introduzidos a um sistema composto por garrafas PET vedados por fita isolante e ligados entre si por mangueiras expondo os microorganismos a luz natural artificial e ao escuro Ao final de 48h foram realizados testes para comprovar a presen a de hidrog nio sendo introduzido fogo ao g s proveniente de dentro das garrafas Notou se que o g s produzido era inflam vel j que aumentou consideravelmente as chamas de fogo por volta de 9s Os resultados obtidos nesse estudo mostram que ap s certo tempo isolados do meio e sem nutrientes e minerais as esp cies de microorganismos acima citadas quando reproduzidas de forma mista passam a produzir hidrog nio de forma eficiente devido ao processo de hidrolise PALAVRAS CHAVE PRODU O MICROORGANISMOS HIDROG NIO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 53 ESTUDO RELACIONADO ESP CIE DA CARAMBOLA E DO LIM OZINHO Antonio Almir J nior Lima jr limal5 hotmail com Mayllanne Brito Soares mayllanne 14hotmail com Nayara Silva Fran a nay sfxx Dhotm
374. o comparativo entre dois m todos simples e de f cil execu o o software MTR s e o teste da r gua Os testes de medi o do tempo de rea o simples a est mulos visuais foram realizados com adolescentes que frequentam a escola de v lei do Centro Universit rio Herm nio Ometto na cidade de Araras SP O protocolo para a coleta de dados consistiu em colocar o participante sentado e com o seu antebra o apoiado sobre uma mesa numa sala com ilumina o normal e isolada de ru dos externos Para a realiza o dos testes a pessoa foi posicionada frontalmente tela do computador para o MTR s ou a uma r gua de 30 cm para o teste da r gua No primeiro dia para um conjunto de 26 pessoas realizou se primeiramente a medi o com o MTR s e posteriormente com o teste da r gua No segundo dia para um conjunto de 18 pessoas a ordem de testes foi invertida Os resultados foram organizados em fun o do m todo e do dia de aplica o e analisados atrav s do teste t Student O tempo de rea o m dio obtido com o MTR s foi maior que o obtido com o teste da r gua sendo que apenas o resultado do software correspondeu aos valores m dios encontrados na literatura em pesquisas semelhantes O MTR s mostrou se mais preciso do que o teste da r gua e n o sofreu influ ncia da sequ ncia de aplica o do teste O teste da r gua sofreu varia o estat stica significativa do primeiro para o segundo dia de testes O MTR s identifica se como um m todo mai
375. o de borracha natural de modo que esteja adequada s exig ncias do setor A amostragem e estudos foram realizados em diversos munic pios da Grande Natal No estudo de m todo de sangria foi analisada toda fitotecnia da esp cie e aplicadas diversas t cnicas de extra o citadas na literatura especializada como tamb m o desenvolvimento de novos m todos Os l tex recolhidos no estudo anterior foram submetidos aos testes definidos pelas normas da ABTN padr o nacional e da ACS e ASTM padr o norte americano al m da SMR padr o malaio determinando as taxas de DRC TS DRC TS coagulantes vulcaniza o res duo mineral fixo etc Al m disso foi estudado o co gulo espont neo Com todas estas informa es conclui se em geral que o l tex da mangabeira pode ser aplicado como mat ria prima complementar na totalidade de produ o da borracha natural do Brasil e que os conhecimentos existentes de dispers o da esp cie por popula es tradicionais e racionalizando a sangria sem d vida haver melhor produ o e poss vel aplicabilidade em grande escala PALAVRAS CHAVE L TEX E BORRACHA DA MANGABEIRA BORRACHA NATURAL BRASILEIRA DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 21 MEIOS ALTERNATIVOS PARA A EXTRA O DE LEOS ESSENCIAIS UTILIZADOS EM INSETICIDAS BOT NICOS Marcos Ray rayvilar hotmail com Rosenilda de Souza Vilar Orientadora rosenildavilarQhotmail com Grupo Educa
376. o e 4 6 de xidos de nitrog nio Como principal alternativa para solucionar a polui o causada pelo leo vegetal propomos a produ o de um ster met lico o biodiesel e como subproduto um tri lcool o glicerol atrav s do processo de transesterifica o Optamos pela rota met lica pois essa mostrou se mais eficiente Para a s ntese foi utilizado como ster o leo de cozinha e como lcool o metanol Optamos por um catalisador b sico o hidr xido de s dio pois o mesmo apresenta um custo mais baixo e facilmente encontrado Para essa sintese mistura se o metanol com o hidr xido de s dio formando um met xido que adicionado ao leo Coloca se a mistura do leo juntamente com o met xido que sob agita o magn tica e temperatura constante de 50 C reage Ap s aproximadamente uma hora e meia completa se o processo de transesterifica o Separa se o glicerol do biodiesel atrav s de decanta o Para comprovar as caracter sticas obtidas em bibliografias foram feitos testes laboratoriais Tais testes demonstraram que obtivemos um biodiesel de qualidade comercial Atrav s do m todo desenvolvido acima mostramos que h uma alternativa energ tica vi vel para a reutiliza o do leo de cozinha j que para o mesmo n o existem m todos seguros de descarte PALAVRAS CHAVE BIODIESEL ALTERNATIVA ENERG TICA TRANSESTERIFICA O 114 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia BIOPL STICO PROD
377. o para controle de Orthezia praelonga e Capnodium sp no pomar de Citros Funda o Bradesco em Concei o do Araguaia PA asensesteseseasesaseserererearane sera serasasasaseseeararenasesenentasa 30 Edlyn Rosanne Miranda de Sousa Pablo Soeiro Arouche Brenda Nogueira Santos Maurizete da Cruz Silva Orientadora Evesson Farias Oliveira Co Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Ministro Jarbas G Passarinho Funda o Bradesco Concei o do Araguaia PA Uso de embalagem longa vida para diminuir temperatura em sistema hidrop nico 31 J ssica Naiara Muriel Janini Alves Camargo da Cruz Orientadora Inaldon Pires de Oliveira Co Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco de Cacoal RO Utiliza o da Bucha Vegetal Luffa Cylindrica M Roem na Propaga o de Orquideas meses 32 Marcos Vin cius Ara jo Rafael Alves Rodrigues Thais Ant nia Martins Glacie Regina Rosa Orientadora Cleiton Mateus Sousa Co Orientador Escola Agrotecnica Federal de Ceres GO Utiliza o do desidratador solar como forma alternativa para conserva o de frutas e legumes na regi o do pantanal sul matogrossense s s sssssssssnununnenunununnenunununnnnenununnnnunununnnnunununnnnununnnnenununnenenununnnnenanunnennnannnnen ennn 33 Maria Adenilza Calves Cintra Tamires Luzia Diniz de Oliveira Kelly Alves Feitoza Domingues Cl vio Antonio Silva Orien
378. o ve culo de resgate trafega agilizando assim o resgate Para que os sem foros possam voltar ao estado normal ap s a passagem da ambul ncia ser instalado um dispositivo dentro do ve culo que ser acionado quando passado o sem foro PALAVRAS CHAVE SISTEMA AUX LIO AMBUL NCIA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 287 SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE DO SOLO Jo o Eduardo dos Santos joaum eduGDhotmail com Guilherme de Melo Miranda guilhermemelocv Ohotmail com Filipe Rezende Moutinho filipinho rm Ohotmail com Jos Manoel de Oliveira Medeiros Orientador josemOinatel br Escola T cnica de Eletr nica Francisco Moreira da Costa Santa Rita do Sapuca MG Engenharia Eletr nica Desenvolvemos na Escola T cnica de Eletr nica FMC e apresentamos na XXVII PROJETE o projeto Sistema de Controle de Qualidade do Solo Com a finalidade de proporcionar a utiliza o correta dos recursos h dricos em sistemas de plantio e um controle preciso dos nutrientes contidos no solo projetamos um sensoriamento do solo e da gua que nele influ ncia O sensoriamento se d por meio de tr s quesitos de extrema relev ncia umidade e temperatura do solo e condutividade da gua O conhecimento da umidade do solo determinante para a solu o de problemas como manejo de irriga o planejamento dos sistemas de drenagem e poca de plantio A no o de temperatura tamb m de ampla import ncia p
379. obteremos novas pesquisas com isso poderemos criar repelentes eletr nicos que gerem apenas ondas sonoras ou eletr nicas ou seja as pessoas poder o viver livres dos mosquitos sem ter que usar produtos t xicos que prejudicam a sa de N s colocamos v rios mosquitos em uma caixa de madeira com tela nos quatro cantos a noite um aparelho eletr nico de ondas sonoras foi colocado de um lado da caixa e vamos observar a atitude dos mosquitos como se comportam Temos outra hip tese de que os mosquitos s o atra dos pelo g s carb nico experi ncias ser o realizadas para essa hip tese Outra hip tese que o pernilongo macho faz barulho para atrair a f mea Estaremos em busca de novas hip teses e descobertas ao longo do projeto PALAVRAS CHAVE CARAPAN MURI OCA MOSQUITO HEMAT FAGOS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 49 DE UMA CUCA LEGAL NASCEU A PRA A DO COCO Ana Laura Paes Molina alaura molina O gmail com Danielle ngelo Bargas danielleOxx Caio Missiato Rodrigues caio rodrigues rocketmail com Patr cia Pinto Orientadora patriciapinto71 hotmail com Escola de Ensino B sico e Profissional Funda o Bradesco Campinas SP Ci ncias Biol gicas Ecologia Conscientes da necessidade de preservar o meio ambiente e tendo em vista o trabalho realizado pelo comerciante Sr Valdir dos Santos na Pra a Irm Carmela Stuchi em Bar o Geraldo Campinas SP foi desenvolvido um projeto para d
380. ocalizado no munic pio de Araruna PR Devido sua localiza o o rio de fundamental import ncia para a comunidade local al m de que acredita se que o mesmo possua contamina es provenientes de res duos sanit rios e outros que afetam a popula o do munic pio em geral Para verificarmos tal fato realizou se pesquisas de campo entrevistas com a comunidade local e o cultivo bacteriano em placas Os resultados indicam que ap s 24h de incuba o houve crescimento bacteriano tanto de col nias de coliformes fecais como de totais visto que a contamina o se d com uma quantidade superior 150 col nias de bact rias por mililitro de gua analisada Assim constata se que 80 dos pontos de coleta analisados encontram se contaminados pelas bact rias descritas acima PALAVRAS CHAVE RIO APIABA CULTIVO BACTERIANO COLIFORMES FECAIS TERMOTOLERANTES E TOTAIS 64 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia O IMPACTO AMBIENTAL CAUSADO PELO COM RCIO ILEGAL DE AVIFAUNA NA REGI O METROPOLITANA DE S O PAULO gata Cobos Salgado agatacobos O gmail com Elaine Aparecida Rodrigues Orientadora erodriguesOif sp gov br Instituto Florestal S o Paulo SP Ci ncias Biol gicas Zoologia Por ser um pa s rico em esp cies da fauna silvestre o Brasil amea ado pelo com rcio ilegal de avifauna A partir da hip tese de que o com rcio ilegal de avifauna contribui significativamente para a perda da divers
381. ocumentar divulgar e incentivar a sua iniciativa A Pra a do Coco como agora mais conhecida um ambiente agrad vel preservado limpo e arborizado utilizado como fonte de sustento pelo Sr Valdir que comercializa principalmente gua de coco e sucos naturais e que curiosamente reutilizou materiais de v rias origens para a constru o de seu quiosque alterando significativamente a est tica da pra a Foram realizadas visitas entrevistas e registros fotogr ficos que resultaram em um v deo document rio que al m de divulgar um ato de cidadania teve como objetivo atender s necessidades que o Sr Valdir demonstrou A principal delas a falta de pol ticas p blicas que incentivem financeiramente os pequenos comerciantes que se disp em a adotar estes espa os p blicos preservando suas reas verdes e garantindo maior qualidade de vida popula o local e aos seus frequentadores Os resultados mostraram que por meio do v deo foi poss vel divulgar a pra a e a a o do Sr Valdir despertando a curiosidade de alunos e professores de nossa escola em conhec la o que gerou a es educativas de outras disciplinas O v deo tamb m foi encaminhado subprefeitura de Bar o Geraldo No entanto ainda n o houve manifesta o dos rg os p blicos administrativos PALAVRAS CHAVE REUTILIZA O DE MATERIAIS PRESERVA O AMBIENTAL POL TICAS P BLICAS 50 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia DE
382. odrigo Cavalheiro Gomes Orientador 6207 sramos O fundacaobradesco org br Funda o Bradesco Escola de Canuan Formoso do Araguaia TO Ci ncias Agr rias Agronomia A demanda por processos n o qu micos para o processo de produ o agr cola tem aumentado devido maior press o da sociedade em favor da preserva o da natureza de produtos agricolas sem res duos e sem riscos para os trabalhadores Em fun o da necessidade de se procurar cada vez mais um sistema de produ o sustent vel procurou se desenvolver um equipamento denominado coletor solar ou esterilizador de substratos que se trata de um equipamento para tratamento t rmico do solo que utiliza a energia solar para desinfestar misturas de solo utilizadas em viveiros de plantas a fim de produzir mudas saud veis e livres de microorganismos e ervas daninhas prejudiciais ao se desenvolvimento O coletor consiste basicamente de caixa de madeira que cont m seis tubos met licos ou outros materiais que ser o objetivos de estudo no presente projeto onde o substrato colocado e uma cobertura de pl stico transparente que permite a entrada dos raios solares O equipamento quando comparado com os sistemas tradicionais de desinfesta o por meio de autoclaves fornos a lenha ou aplica o de brometo de metila esp cie de fumigante hoje proibido no Pa s possui outras vantagens al m das descritas acima n o consome energia el trica ou lenha de f cil manuten
383. olas Mavignier Karina Cruz Mazzeo Paulo de Tarso Castro Medeiros Allan Co Orientador Medeiros Jos Manoel de Oliveira Orientador Medeiros Thaisa Jorgeanne Morais de Orientadora 216 130 212 122 109 278 278 ss 225 178 ss 272 145 232 260 288 168 19 Melo Caio Henrique Rodrigues a Melo Madson Orientador w 253 Melo Marcos Fernando de Orientador 267 269 287 Melo Maria Luzia Pinheiro de Orientadora 177 Mendes Fillipp Stefen Silva 124 Mendes Gustavo Borges Teixeira 308 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia Mendes Helimar Heringer Justino Mendes Milena Antunes de Camargo Orientadora Mendon a Glaydson Leandro Farias Co Orientador as Meneses Maria Carolina Nunes Albano de se 97 Merencio Andr Falc o Santana Merencio Paulo Falc o Santana Messina Mayara Beiguelman Migliani Tiago Renan Pelegati Miglioli Mariana de Faria Millnitz Marcos Marx Miranda Guilherme de Melo Mise Yukari Figueroa Co Orientadora Molina Ana Laura Paes Molnar Raphael Thaumaturgo Mombach Tiago Roberto Monteiro Amanda Ferreira Monteiro Bruno Arthur Moraes Aline Fr es de Souza Moraes Edi Rai Ferreira Moraes Fernanda Dutra Moraes Marcos Jos Moraes Raquel Ferreira Morais Artur Filipe
384. ole de Qualidade do Solo ereeereereeeerereeareenaeareereenerenesnecemaaaacereenaanana 288 Jo o Eduardo dos Santos Guilherme de Melo Miranda Filipe Rezende Moutinho Jos Manoel de Oliveira Medeiros Orientador Escola T cnica de Eletr nica Francisco Moreira da Costa MG Sistema de Controle dos Componentes El tricos de uma Casa rrenan 289 Alex Silva de Faria Jo o Vitor de S Hauck Douglas Rezende Paulo Luis Cl udio Gamb a Lopes Orientador Alex Fernandes da Veiga Machado Co Orientador CEFET MG Campus Ill Leopoldina MG Sistema de Seguran a por Celular sensseesereeresaseseseseneasaresasaserearasasasesaaneatane sara eneaeasasa sa ceanearanasaanana 290 Henrique Lanelli Gon alves Luiz Andrey Joudson Santos Maria Alves Daniel Ryoichi Yamada Carlos Henrique Faria Orientador Liceu de Artes e Of cios de S o Paulo SP Sistema de Vis o Complementar ssusssersussiusuuuoneuiuuosnnnnnaesvunniunununu nu inan ianao aiaia aiani nawai aaaeaii 291 Thiago Silva de Castro Luigi Maciel Ribeiro Carlos Daniel de Mello Sampaio Altair Martins dos Santos Orientador Escola T cnica Estadual Henrique Lage RJ Sistema hidro sustentavel isisisi iniaiaiai oaan dica aids aaae ddad tada 292 Yasmin Carvalho Santos Jonas Augusto Figueir Guimar es Francisco Gaia Freitas Orientador Rodrigo Katahara Silva De Alcantara Co Orientador Centro Pedagogico de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico PA a E A A A A A E AE 293
385. olos descartados na constru o civil em porcentagens diferentes em massa aplicando o na pr pria constru o civil PALAVRAS CHAVE LODO RESIDUAL MEIO AMBIENTE BLOCOS CER MICOS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 105 A F SICA DA ILUMINA O SOLAR EM MORADIAS UTILIZANDO GARRAFAS PET Nat lia Gasparotto iluminacaoalternativa Ohotmail com Greice Francieli de Oliveira greice olv Ohotmail com Vanessa Federhen nessafederhen hotmail com Taylor Barcellos Ferreira Bueno J nior Orientador processoalternativodeiluminacao hotmail com Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieria da Cunha Novo Hamburgo RS Ci ncias Exatas e da Terra Fisica Este trabalho teve como objetivo a substitui o das l mpadas convencionais de tungst nio por garrafas PET transparentes contendo gua pot vel e uma pequena quantidade de gua sanit ria submetidas a um processo de refra o e reflex o da luz solar acopladas no telhado e no forro de moradias Trata se de uma pesquisa experimental Utilizando se como prot tipo uma casa de pequenas dimens es no telhado foram acopladas duas garrafas contendo gua pot vel e gua sanit ria e no forro foram acopladas mais cinco dessas garrafas Os testes de luminosidade foram executados na FETLSVC A ilumina o interna foi verificada com o aux lio de um luximetro em cinco pontos diferentes da casa Os resultados dos testes com as garrafas PET utilizando uma escal
386. olu es ou guas industriais onde esse metal seja um agente poluente PALAVRAS CHAVE BENTONITA CHUMBO CIN TICA Projeto finalista pela TV Semana de Ci ncia amp Tecnologia Belo Horizonte MG Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 127 ESTUDO E IMPLEMENTA O DE HEUR STICAS PARA OTIMIZAR OS ALGORITMOS APLICADOS A PUZZLE GAMES Gustavo Montes Novaes gmontesDoi com br Carla Rezende Barbosa Bonin carlacefetO hotmail com Mauro Lucio Ruy de Almeida Filho cefetmauroGDyahoo com br Alex Fernandes da Veiga Machado Orientador alexcataguases hotmail com Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Campus II Leopoldina MG Leopoldina MG Ci ncias Exatas e da Terra Ci ncia da Computa o O nosso objetivo estudar e desenvolver algoritmos que sejam capazes de otimizar os resultados obtidos em puzzle games e comprovar por meio de um sistema automatizado qual das heur sticas abordadas se encontra melhor adaptada a tal tipo de problema O desenvolvimento de estudos sobre jogos em primeira pessoa faz se cada vez mais necess rio e este trabalho visa encontrar a solu o tima que possa vir a ser aplicada futuramente na rea de games Desse modo este estudo sobre o dom nio de jogos aliado a implementa o que foi realizada tem como principal objetivo comparar a performance e a precis o das heuristicas abordadas neste trabalho Algoritmo Gen tico GRASP AG GRASP trata se de uma j
387. omo moeda para o pequeno agricultor que poder comercializar a madeira quando necessitar de recursos para manter a agricultura familiar PALAVRAS CHAVE SILVICULTURA EUCALIPTO CITRIODORA 18 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia INCORPORA O DE FARINHA DE CASCAS DE MARACUJ PASSIFLORA EDULIS FLAVICARPA S NA ELABORA O DE BISCOITOS E P ES Caio Henrique Rodrigues Melo melocaiohO hotmail com Douglas Piovezam Prado bueno prado Quol com br Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador zuretado gmail com Janaina de Melo Franco Co Orientadora janydemelo gmail com Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o Campo Mour o PR Ci ncias Agr rias Ci ncia e Tecnologia de Alimentos A Associa o de Produtores Rurais do Munic pio de Corumbatai do Sul APROCOR produz anualmente cerca de 900t de maracuj s para comercializa o in natura sendo vendidos para centrais de abastecimento como CEAGESP supermercados e ind stria para produ o de polpas de frutas O pre o de venda de 1Kg de maracuj em m dia R 0 44 que representa um valor extremamente baixo se comparado com os produtos obtidos a partir desta fruta Por isso a Associa o tem o interesse em diversificar suas atividades atrav s de uma ind stria de despolpamento No processo de obten o da polpa gerado de 65 a 70 de residuos cascas e sementes que s o descartados em aterros lix es ou utilizado como
388. on Raniere Monteiro Leite Rennan Leite Tracy Anne Duarte Leme Aline Ven ncio Pereira Co Orientadora Leme Lorena Ven ncio Pereira Lemos Carolina Brigida Orientadora m Lemos Geovane dos Reis 124 Lemos M rio Henrique Co Orientador 151 Lemos V nia Freire Orientadora ss 2 Lemos V nia Orientadora Leonardo S rgio Alexandre Mazzuco Co Orientador Levin Arieh Levy Mayer Rangel seia Lima Antonio Almir J nior Lima Caio J lio Motta de Co Orientador Lima C ssio Lima Denise Silva Lima Eduardo Henrique de Andrade Lima Germanna de Fatima Oliveira de Lima Irene Andrade Co Orientadora Lima Jhony de Oliveira Lima Jonathan dos Santos Lima Leandro Souza Orientador Lima Thaysa Ara jo de Lima Vin cius Barreto Lobato Ad lia Raissa Fonseca Lobo Antonio Carlos Jacinta Co Orientador Lomazi T nia Cristina Holmo Martin Lopes Bruno Abdala Candido Lopes Jeanette Magalh es Moreira Co Orientadora Lopes Luis Cl udio Gamb a Orientador Lopes Maria Neuza Carvalho Orientadora Lopes Rodolfo Regis Lordelo Las assa Lorenzine Marcelo de Carvalho Orientador Loss Leonardo Loureiro Vanilda Co Orientadora 17 z 90 134 127 162 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 307 Louzada Bruno Abreu 233 Louzada Dimisso
389. opriedades nutricionais dos frutos do cerrado brasileiro como forma de preserv los e estimular o seu consumo Pessoas com intoler ncia lactose t m grande dificuldade de encontrar alimentos nutritivos e adequados sua dieta Pensando nisso que propusemos esta pesquisa para desenvolver alimentos para as pessoas que necessitam de dietas especiais A soja um alimento que tem suas propriedades funcionais e nutritivas conhecidas pela ci ncia e indicada para pessoas com intoler ncia lactose A soja foi adquirida no com rcio de Ceres e o leite de soja obtido conforme descrito na literatura Os frutos de cagaita foram coletados numa fazenda no munic pio de Rian polis GO As cagaitas foram classificadas quanto presen a de inj rias e depois mergulhadas em solu o de 100 ppm de cloro enxaguadas em gua limpa e depois passadas em peneira fina A polpa foi congelada at a hora do processamento Utilizou se concentra es de 1 3 e 5 de polpa de fruta no iogurte de soja As amostras foram submetidas an lise sensorial e os resultados expressos em de aceitabilidade considerando se como aceito do valor 5 ao valor 9 A maior aceitabilidade foi para a amostra 3 90 seguida da amostra 1 89 e a amostra 5 60 N o houve diferen a estat stica entre as amostras 1 e 3 sendo portanto recomendado o uso da amostra 1 de polpa por se tornar mais vi vel econ mica e tecnicamente PALAVRAS CHAVE INTOLER NCIA LACTOSE
390. or Escola T cnica Rezende Rammel RJ SAAH Separador de gua e ar do hidr metro rrererereneerarenenenerenenanananaa 283 Arthur Antunes Monteiro Moura Paulo Marcelo Pontes Orientador Centro Educacional e Desportivo Santa Em lia PE Sea Boaters aaien aeaaaee Saa aAa a aaa aN EAS E Aa Aa FAKE ARAKEA ESANA Nada Kida KAAS qu nia 284 Milton Prazeres Rocha Neto Luiz Henrique Nunes Vict rio Orientador Everton Salom o Portella Co Orientador Escola T cnica Rezende Rammel RJ Seguran a para caldeiras com efici ncia energ tica rs resasemtasereasereseremease sense seara reaseneaes 285 Winie Fernanda Ribeiro de Ara jo Adriano Luiz Tavares Borges Jorlene Viviane Paiva Garcia Jos Albano Baetas de Oliveira Orientador Sandro Raiol da Vera Cruz Co Orientador Escola Estadual de Ensino Tecnol gico do Par Magalh es Barata PA SIIV Sistema Inteligente de Identifica o de Ve culos cmemmesensensereeenmermermeseseneeneereeseneenrermenmeneesa 286 Mois s Vicente Bernardo Fernanda Dutra Moraes Lu sa Hermsdorff Vellozo de Freitas Altair Martins dos Santos Orientador Escola T cnica Estadual Henrique Lage RJ Sistema de Auxilio ao Tr fego de Ambul ncias nn rrererereneerarenenenererenanannaa 287 Igor da Silva do Valle Felipe dos Santos Correa Raphael Thaumaturgo Molnar Marcos Fernando de Melo Orientador Centro Educacional e Assistencial de Pedreira SP Sistema de Contr
391. or Lima Mayllanne Brito Soares Nayara Silva Fran a Ulisses Brigatto Albino Orientador Escola Santa Teresinha MA Fitoterapia Buscando a cura atrav s da Natureza sssesuueerenueenunnunennenunnnuenunennnnnnennenunennennnnnnnnnnnnnennnennene 55 Luana Da Ponte Aguiar Josenildo Silva Do Nascimento Maria Edinilsa Da Silva Orientadora Col gio Estadual Liceu De Maracana CE Formigas ic A E A A A O ca ca rararararar arca na aan 56 Robner Wallace Franco dos Anjos Lilian Carolina Nunes Orientadora Escola de Educa o B sica Funda o Bradesco Jardim Concei o SP Frutas Silvestres da Caatinga preservar para alimentar e prevenir patologias humanas 57 Luana Oliveira Santos Evanir Ara jo De Sousa Gercie Oliveira Oliveira Orientador E E EM Raimundo Nonato Ribeiro CE Inativa o Fotocatal tica de microorganismos patog nicos no controle da qualidade do ar em sistemas de climatiza o stasesesereseseasasasesesererearasa sara sasaasasasa serasa ata aaa a iaaa Kaana Saia aa aaa aaa akauni iaaii aai 58 Gabriel Nascimento da Silva Santos Paulo Ricardo Maciel Nascimento Jos Fabio Fran a Orlanda Orientador Escola Santa Teresinha MA Centro Federal De Educa o Tecnol gica CEFET MA Invertebrados de solo an lise da diversidade e abund ncia em fragmento de mata e na rea urbana 59 Jo o Pedro de Souza Barros Santoro Luques Rodrigo Marques Brand o Gustavo D
392. or exemplo sabendo se que h eleva o de temperatura do solo pode se perceber ind cios de polui o causada por despejos industriais A condutividade um importante indicador da qualidade da gua medida que mais s lidos s o dissolvidos na gua a condutividade aumenta sinais de impureza ou at mesmo caracter sticas corrosivas da gua s o indicados por altos valores de condutividade O projeto foi inteiramente desenvolvido pelos integrantes do grupo com total apoio do corpo docente da escola O aparelho eletr nico e faz a medida por tr s pontas de prova umidade e temperatura do solo e condutividade da gua as quais quando inseridas no solo ou gua demonstram os valores examinados em um display LCD Com o sistema montado e toda a aplica o testada conclu mos que o objetivo final foi alcan ado O sistema funcionou corretamente e sua efici ncia satisfat ria PALAVRAS CHAVE SENSORIAMENTO DO SOLO E DA GUA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO CONDUTIVIDADE DA GUA Projeto finalista pela PROJETE Santa Rita do Sapucai MG 288 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SISTEMA DE CONTROLE DOS COMPONENTES EL TRICOS DE UMA CASA Alex Silva de Faria alexsilval 4GDhotmail com Jo o Vitor de S Hauck joaoh 14Dhotmail com Douglas Rezende Paulo douglinhaskta O gmail com Luis Cl udio Gamb a Lopes Orientador alexcataguases O gmail com Alex Fernandes da Veiga Machado Co Orientador alexcat
393. ora Valdelice Serra Marques que contribuiu na conceitua o da qualidade educativa que apresentaram se com frequ ncia no decorrer de toda a pesquisa Para obtermos a realiza o deste documento foram feitas entrevistas com pessoas presentes no decorrer do conflito a chamada Opera o Arco de Fogo e com alguns industriais fotos de carvoarias e de reas reflorestadas com o objetivo de mostrarmos aos presentes que temos pessoas que j h algum tempo v m realizando o reflorestamento agindo de maneira respeitosa com o meio ambiente PALAVRAS CHAVE DESMATAMENTO FLORESTAL REFLORESTAMENTO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 221 PRODES PROJETO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DE MORADIAS POPULARES Henrique Fuller prodes dante gmail com Rodrigo Hagen Bianchi rodrigo h bianchi o gmail com Rodrigo da Silva Viana Orientador rodrigosviana O gmail com Valdenice Minatel Melo de Cerqueira Co Orientadora valdenice minatelOcda colegiodante com br Col gio Dante Alighieri S o Paulo SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Planejamento Urbano e Regional Problemas habitacionais sempre existiram em todo o mundo Mas em nosso pa s a discrep ncia entre os padr es de vida populacionais coexistem entre seus indiv duos desde sua coloniza o As desigualdades sociais se mostraram um fator essencial na tomada de decis es por parte do governo Entretanto a quest o que ma
394. ores E licos por M todo de Engenharia iss trsereneesemsasentaseneases 246 Wagner Cardoso Soares Deusdedit Alves Andr Orientador Escola T cnica de Forma o Gerencial SEBRAE MG Constru o de um rob inseto baseado na utiliza o de materiais reciclados como uma alternativa para o desenvolvimento da rob tica nas escolas p blicas nene rerereranenaa 247 Jorge Sandro Pinheiro dos Santos Lucas Magalh es Soares MARIA DAS GRA AS FRAN A SALES Orientadora Sandro C sar Silveira Juc Co Orientador Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Cear CE Conversor Boost em Modo Descontinuo Aplicado a Reatores Eletr nicos com Elevado Fator de Pot ncia 248 Josimar Ribeiro Nolasco Ricardo Henrique Rosemback Orientador CEFET MG Campus Ill Leopoldina MG Cortador de Elasticos siga ssssiasiiaadindoaidoni asilo oibna dt bean dani deb ab Sado a desde Lacan a di sasiansnscuiioLebaidnad 249 Gustavo Cunha Cardoso Milena Guimar es Casabona Jean Henrique de Paiva Marcus Val rio Garcia Orientador ETEP Escola Tecnica Professor Everardo Passos SP Difusor de CO2 n ni rrreeeeseseecereserererarararararee sena sererarararana cena cena nanarararararr rece seserarararararanenana 250 Zigomar Filipe Tales Jacob Falqueto Bruno Arthur Monteiro Gilson Gonzaga Orientador Escola Arte de Educar MA Dire o Segura eseteasasesesesereoraresesesa ses areasanasasa sesta tas asa sa asa a
395. os que os cercam por isso foi desenvolvido o leo essencial do cravo da ndia que pode substitu los Tamb m foi desenvolvido um meio alternativo para ser vi vel ao agricultor diminuindo o fluxo de agrot xicos no Brasil e assim n o colocando em risco a sa de do consumidor e melhorando a qualidade dos produtos Para extrair o leo essencial s o necess rias m quinas como hidro destilador condensador e etc Com isso conseguimos baixar o custo em mais de 100 e retirar a mesma ou at uma maior quantidade de leo essencial Tamb m foram realizadas palestras com agricultores da cidade de Camaragibe PE onde os conscientiz vamos dos danos causados pelo agrot xico PALAVRAS CHAVE VERDE PLANTAS ECOLOGIA Projeto finalista pela FENECIT Feira Nordestina de Ci ncia e Tecnologia Camaragibe PE 22 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia O ANARCADIUM OCCIDENTALE CAJU E OS SEUS BENEF CIOS Rebecca Lorena Costa de Queiroz beca lorenaGDhotmail com Lorena Ven ncio Pereira Leme lorenavenancio hotmail com Elton Carlos Alves de Oliveira Orientador professoreltoncarlosO hotmail com Aline Ven ncio Pereira Leme Co Orientadora aline sapek Ohotmail com Escola Rui Barbosa Imperatriz MA Ci ncias Agr rias Ci ncia e Tecnologia de Alimentos Este trabalho foi realizado com o intiuto de mostrar os nutrientes que a came de caju pend nculo cont m e o modo como poder ser uma alternativa para sub
396. os concretos de como agu ar a curiosidade e aprender a fazer ci ncia e tecnologia Em 2009 a FEBRACE tem a honra de abrigar junto sua mostra de finalistas a II Mostra Mercosul de Ci ncia e Tecnologia trazendo uma oportunidade mpar para a troca de experi ncias e estabelecimento de novas parcerias S o Paulo Mar o de 2009 Roseli de Deus Lopes Prof Dr Dep Engenharia de Sistemas Eletr nicos da EPUSP Diretora da Esta o Ci ncia da USP Coordenadora Geral da FEBRACE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xi SUM RIO CI NCIAS AGR RIAS A EFIC CIA DA COMPOSTAGEM DOM STICA NA REDU O DE RES DUOS ORG NICOS E NA PRODU O DO ADUBO ORG NICO asian 3 Carlos Cezar Mascarenhas Filho Julio Cesar Moreira Orientador Col gio T cnico Univap Villa Branca SP E E Francisco Graziano SP An lise comparativa da germina o e crescimento de tr s variedades de cana de a car com uso de diferentes dosagens de substratos no plantio ss s sssssssssusunuunenunununnununununnunununnenenununnununununnenunununnenunununnunennnnenena 4 Roz ngela Aparecida Souza Oliveira Vanessa Aparecida Prado Jos Cleiton Fagundes Greg rio Marcelo de Carvalho Lorenzine Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco MS APROVEITAMENTO ALTERNATIVO DE RES DUOS ALIMENTARES ease rsmaaraeanas 5 Carlos Antonio dos Santos Kelly Fernandes Silva Laila Cristina Cardoso Silva Marcio
397. os de F sica e Qu mica que est o relacionados com a constru o e manipula o dessas c meras Posteriormente ser o ministradas oficinas de constru o das c meras para a comunidade escolar com objetivo que a t cnica seja difundida nas casas e nos bairros dos estudantes podendo assim at estimular os mesmos a se tornarem fot grafos profissionais PALAVRAS CHAVE PINHOLE FOTOGRAFIA PINHOLE A T CNICA PINHOLE 134 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia GERENCIAMENTO DOS RES DUOS GERADOS NAS AULAS PR TICAS DO CURSO T CNICO EM QUIMICA DO CEFET MG CAMPUS 1 Pedro Henrique Gouv a Siqueira pedrohenrique182 msn com L cia Em lia Letro Ribeiro Orientadora luciaemiliaQ deii cefetmg br Jeanette Magalh es Moreira Lopes Co Orientadora jeanette O deii cefetmg br Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Campus I Belo Horizonte MG Ci ncias Exatas e da Terra Quimica O projeto Genciamento dos res duos gerados nas aulas pr ticas do curso t cnico em Qu mica do CEFET MG foi criado porque o controle de res duos tem sido um dos maiores desafios ambientais do mundo atual Seu objetivo caracterizar os res duos gerados nas aulas pr ticas classific los de acordo com a sua periculosidade e impacto ambiental propor m todos de tratamento para os mesmos bem como sugerir uma destina o razo vel para eles Acompanharam se as pr ticas das disciplinas Qu mica Anal tica Instru
398. os se os direitos das mulheres ali relatados seriam interpretados da mesma maneira em locais de culturas distintas Decidimos analisar o documento da ONU por ser um documento internacional o que implica em uma maior difus o do seu conte do Al m disso s o nos seus princ pios que se baseiam os Objetivos do Mil nio J a Declara o Isl mica foi escolhida pois apenas a iniciativa de cri la demonstra a insatisfa o de alguns pa ses isl micos que hoje representam 20 da popula o mundial quanto ao documento acima citado Para realizarmos nosso prop sito vamos comparar as declara es tentando interpretar como cada uma delas v o papel da mulher e a igualdade de g nero dentro do seu contexto Ap s a an lise e compara o de ambas as declara es conclu mos que o conceito de igualdade de g nero diferente em cada cultura Ao relacionarmos tal conclus o com a proposta do 3 0DM foi poss vel perceber a inconsist ncia na formula o dessa meta o que prejudicaria a aplicabilidade do mesmo PALAVRAS CHAVE DIREITOS HUMANOS CULTURA ISL MICA IGUALDADE DE G NERO Projeto finalista pela Feira de Ci ncias do Col gio Giordano Bruno S o Paulo SP Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 161 A ETEC C NEGO JOS BENTO NAS D CADAS DE 1930 1940 E 1950 NOS JORNAIS A FOLHA DO POVO E O COMBATE Sany de Paula Ramos sanydepaularamos O hotmail com Dayany Oliveira Santos dayane estrelac O hotmail com
399. osa M ll Arg uma alternativa de mat ria prima para o setor borracheiro e de promo o ao desenvolvimento sustent vel s ss ureresereasaseseaseremserenterentasenta 21 Eduardo Lira dos Santos Jo o Batista Sousa Costa Orientador Maria Luciene Urbano de Barros Co Orientadora Escola Estadual Dom Nivaldo Monte RN Meios alternativos para a extra o de leos essenciais utilizados em inseticidas bot nicos 22 Marcos Ray Rosenilda de Souza Vilar Orientadora Grupo Educacional de Camaragibe LTDA PE Col gio Anglo Lider PE O Anarcadium Occidentale caju e os seus benef cios reeeereseeeeseeeseeeereseeeesemeesemersemmesesmese serena 23 Rebecca Lorena Costa de Queiroz Lorena Ven ncio Pereira Leme Ven ncio Pereira Leme Co Orientadora Escola Rui Barbosa MA m o 5 F 3 O v D E lg v Q G o Ed lt BD S 3 D 4 Q Q o lt gt fe 3 D Produ o de Bioetanol por Convers o Enzim tica sis esttaseremsesentesertaseresaresasemtase tara neasana 24 Wesllen Bortolassi Pressinato Yorrana Flor ncio Reginato Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador Diego Filipe Belloni Co Orientador Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o PR Produtores de Campomanesia phaea em parte da rea de amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar munic pio de Paraibuna SP e rereaerereesrenenea cara ra
400. ov vel de energia e reduzindo a utiliza o dos combust veis f sseis e dos recursos florestais que provoca desmatamentos e cuja queima contribui para o efeito estufa Confeccionado com caixa de papel o de no m ximo 20cm de altura com uma tampa de pl stico transparente e forrada de papel alum nio por dentro o forno solar permite que a gua contaminada coada e acondicionada em garrafas de pl stico transparente colocadas dentro do forno solar durante 5 horas esteja boa para consumo O projeto forno solar foi desenvolvido na Comunidade Santa Rosa e teve timo resultado j que as pessoas da comunidade utilizavam a gua obtida do igarap apenas coada e colocada em um pote de cer mica para consumo A partir do projeto as pessoas passaram a tratar a gua antes de consumi la PALAVRAS CHAVE FORNO SOLAR TRATAMENTO DA GUA PREVEN O DE DOEN AS Projeto finalista pela XIII FEICIPA Feira de Ci ncias do Estado do Par Bel m PA 94 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia LER SEM L E R Amanda Theodoro Juliana Delbon Priscila Vasconcelos Mari Isabel Exposito Queiroz Orientadora najeraQuol com br ETEC Martin Luther King S o Paulo SP Ci ncias da Sa de Fisioterapia e Terapia Ocupacional fato conhecido que a postura tem cada vez mais ganho espa o dentro do meio est tico m dico e at mesmo psicol gico Por ser executada de maneira incorreta tem sido por diversas vezes a respons
401. pa ses ib ricos Ainda como col nia come a seu hist rico de depend ncia econ mica sofrendo coloniza o de explora o pagando a conta do jantar sem nada ter consumido Apesar das semelhan as quanto forma o dos pa ses juntamente com os n veis prec rios de desenvolvimento econ mico e social possuem grandes diverg ncias e dificuldades de intera o entre si Divididos sempre constitu ram presa f cil para aqueles que queriam e querem vantagens no jogo econ mico fabricando crises vendendo cat strofes sacrificando os recursos naturais e levando o homem a abdicar do esp rito cr tico que o leva a construir caminhos sem rastros PALAVRAS CHAVE AM RICA LATINA DEMOCRACIA DITADURA 170 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ANALFABETISMO FUNCIONAL 11 CONHECENDO A REALIDADE BUSCANDO A SOLU O Tais Pereira Fl res tayzinhax O gmail com Bruna Jacobi bruninha jacobi 1826Dyahoo com br Vera Maria Mosmann Orientadora proflores gmail com N ra Terezinha de Medeiros Morais Co Orientadora mandah haas dDhotmail com Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieria da Cunha Novo Hamburgo RS Ci ncias Humanas Educa o Um analfabeto funcional segundo o INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais aquele individuo que decodifica letra e s labas por m n o compreende as palavras formadas Considerando que este problema educacional atinge mais de 70 do alunado d
402. pal do projeto detectar objetos vindo de uma linha de produ o identific lo e aloc lo em um local pr determinado para cada tipo atrav s de um bra o mec nico A aplica o vista para ele ao realiz lo foi a de automatizar o processo de sele o de produtos com um bra o produzido aqui no Brasil em especial no P lo Industrial de Manaus Entre visitas s empresas do PIM e relatos de pessoas que nelas trabalham foi poss vel ver que os bra os mec nicos s o largamente utilizados por m s o em sua maioria importados o que acarreta um grande custo sobre ele Assim viu se aqui uma oportunidade n o s de baratear os processos automatizados mas como de avan ar no desenvolvimento tecno cient fico da Amaz nia O projeto se desenvolveu em tr s partes distintas eletr nica mec nica e programa o Cada parte seguiu a l gica de desenvolvimento projeto e implementa o onde as tr s foram interligadas Os resultados foram bem satisfat rios embora ele possa ser implementado e chegar a um n vel muito mais complexo Isso p de ser visto no fato de ele executar tudo com uma velocidade relativamente baixa algo invi vel para as ind strias PALAVRAS CHAVE BRA O PALETIZA O IMAGEM Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 265 JAVA CAR Michel Reis michel93 Dig com br Tom s de Lima Ribeiro Almeida Freitas tomas afreitas O hotmail com Thiago Missfeldt Sanches thiago sanches hotmail com Ad
403. placas fotovoltaicas biodigestores e gerador e lico suspenso em dois coqueiros com o intuito de reduzir em 80 o consumo de energia das concession rias particulares al m de existir um sistema de monitoramento de energia no qual o usu rio poder verificar como est o estoque de energia el trica e at mesmo rotacionar o quiosque um banheiro com sistema de reaproveitamento da gua da pia para descarga al m de existir a possibilidade de injetar mais ou menos gua dependendo da necessidade cisterna para armazenamento de gua tendo como diferencial no bombeamento at a caixa superior utilizando equipamentos mec nicos e el tricos e proporcionar qualidade de vida Tendo como expectativa que os projetos de edifica es incorporem e apliquem o conceito de sustentabilidade e tecnologias para o bem da natureza visando o antidesperd cio apresentando alternativas vi veis dentro do contexto atual PALAVRAS CHAVE EXERC CIO F SICO MORADIA FUNCIONAL SUSTENTABILIDADE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 219 ROBO H BRIDO CONTROLADO PELO CELULAR E PC Jean Pierre Vasconcelos jeanp vasconcelosOyahoo com br Artur Filipe Rocha Morais tutuartubr O yahoo com br Joventino de Oliveira Campos jovimita Dhotmail com Luis Cl udio Gamb a Lopes Orientador alexcataguases O gmail com Rodolfo Lacerda Valle Co Orientador rodolfolv gmail com CEFET MG Campus II Leopoldina Leopoldina MG Engenharia E
404. plica es decorrentes hoje em dia s o nanocarregadores de f rmacos levam rem dios pelo sangue at o local afetado por uma doen a pontos qu nticos marcadores biol gicos para realizar diagn sticos nanotubos de carbono subst ncias cil ndricas compostas de carbono com propriedades f sico qu micas exclusivas e nanocosm ticos subst ncias que infiltram se melhor na pele e agem por mais tempo e com mais efic cia A partir da an lise da nanoci ncia atualmente e de seus poss veis futuros fazendo analogias com outras ci ncias que no passado foram inovadoras pode se prever poss veis consequ ncias na sociedade ou natureza Estas consequ ncias devem ser prevenidas para que o futuro de cada sociedade seja o melhor poss vel tica na nanoci ncia de acordo com as imposi es colocadas pela maioria para que ele caminhe na linha que tange o limite entre riscos benefi cios PALAVRAS CHAVE NANOTECNOLOGIA TICA FUTURO Projeto finalista pela 13 Feira de Monografias do Col gio Bialik S o Paulo SP 192 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia O TERRIT RIO DA PROSTITUI O NA ILHA DO MARAJ O CASO DA ILHA PONTA NEGRA NO MUNIC PIO DE MUANA PA Suellem Dias Cardoso suellem cardosogatinho hotmail com Josiane Cardoso do Amaral renatarvo hotmail com Renata Vieira de Oliveira Orientadora renata rvoDyahoo com br Escola de En Fundamental e M dio Pedro Teixeira Abaetetuba PA Ci ncias H
405. pr ticas de bem estar animal tamb m evita a polui o ambiental PALAVRAS CHAVE POLUI O AMBIENTAL SU NOS CAMA SOBREPOSTA 28 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia TRANSFORMA O DO SOLO MUDAN A DE VIDA Marinna Daniela de O Soares Coutinho marinna coutinho O hotmail com Karina Cruz Mavignier karinacm08 hotmail com Silvana Muniz Orientadora silvana munizbol com br Irene Andrade Lima Co Orientadora ma lena Dhotmail com Col gio Damas da Instru o Crist Recife PE Ci ncias Agr rias Agronomia Trata de uma problem tica bastante atual e pol mica a concentra o fundi ria no Brasil Almeja se amenizar a dif cil realidade dos muitos pequenos propriet rios de terra que sofrem com a falta de tecnologia a alta concorr ncia com a excelente qualidade de produ o dos grandes propriet rios e a falta de investimentos e cr ditos rurais para a moderniza o das t cnicas agricolas Atrav s de v rias an lises qu micas do solo de uma propriedade de terra em Carpina cidade na Zona da Mata que possui grande concentra o fundi ria descobrir se as reais necessidades nutritivas desse solo e com isso se adotaram medidas adequadas calagem e aduba o por exemplo para corrigir e nutrir esse meio de cultura objetivando um melhor desenvolvimento para a produ o nele cultivada O universo da pesquisa engloba a cria o de um fertilizante que seja de boa qualidade e de f cil acesso pa
406. problema nisso Esses resultados s o justificados pelo fato de a televis o apresentar um mundo ilus rio que mexe com os desejos mais ntimos dos jovens A an lise dos resultados do question rio tamb m revela que as pr ticas sexuais a cada dia tornam se mais precoces pois uma consider vel parte dos entrevistados principalmente os de 11 a 13 anos afirmou que essa erotiza o o que os faz ficar passivamente diante da telinha PALAVRAS CHAVE TELEVIS O JOVEM INFLU NCIA Projeto finalista pela Mostra Positivo de Solu es Para uma Vida Melhor Curitiba PR 188 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia MUDAN AS CLIM TICAS FIC O OU REALIDADE Indianara Rodrigues Cruz india 926Dhotmail com Caroline de Lima Vargas Sim es carol simoes13 hotmail com Carolina Teixeira Furquim Pires carolinapires1 hotmail com Evandro Hintz Maia Orientador haluno hotmail com Sociedade Educacional Positivo Ltda Escolas Positivo Curitiba PR Ci ncias Humanas Educa o Pesquisas mostram a necessidade de mudar nossas atitudes para que os efeitos das mudan as clim ticas n o se tornem irrevers veis Verificamos o n vel de informa o de alunos de escolas p blica e particular e o seu comprometimento para diminuir o impacto da produ o de carbono e as consequ ncias previstas Investigamos com 19 perguntas o perfil da amostra 100 entrevistas se julgavam informados sobre o tema A amostra era compos
407. procedidos com amostras de 75mg 50mg e amostra branca Como resultado preliminar a amostra de 75mg apresentou mortalidade de 65 no per odo de 48h a amostra de 50mg provocou 47 5 de mortalidade enquanto a amostra branca foi de apenas 17 5 Os resultados sugerem que o E M tem atividade satisfat ria no ndice de mortalidade larval Estudos f sico qu micos est o sendo realizados no intuito de aprimorar o sistema proposto PALAVRAS CHAVE GOMA DO CAJUEIRO MORINGA OLEIFERA DENGUE Projeto finalista pela 8 EXCETEC Exposi o Christus de Ci ncia e Tecnologia Fortaleza CE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 77 TUNGIASE INFORMA O O MELHOR REM DIO Arthur Gil Barroso Rosa arthurgil br gmail com Vin cius Barreto Lima viniciusblimadyahoo com br Andr Maur cio Barroso Orientador andrembvet gmail com Martinha Pimentel Magalh es Co Orientadora martinhapimentelDyahoo com br Col gio Estadual Luiz Reid Maca RJ Ci ncias Biol gicas Parasitologia A Tungiase uma doen a parasit ria de potencial zoon tico causada pela instala o da f mea da pulga Tunga penetrans no interior da pele de seu hospedeiro Seus principais hospedeiros s o os su nos e os seres humanos Considerando se a proximidade dos seres humanos com os animais dom sticos principalmente entre comunidades carentes deve se alertar a respeito dos riscos de infec o por doen as zoon ticas uma vez que se n
408. propriando dos recursos desperdi ando os e descartando os de forma descontrolada e desordenada vai de encontro desde longa data a capacidade de resili ncia do Planeta promovendo um ambiente ca tico do ponto de vista sist mico Muitas vezes ou quase sempre parcela significativa da popula o respons vel por grande parte dos problemas ambientais n o tem inten o expl cita de realizar ou ser o agente causador de tantos males Fazem no pelo simples fato de n o possu rem conhecimento necess rio que possa resultar numa nova forma de lidar com o meio e tudo que faz parte do complexo ambiente das interrela es antr picas e naturais O objetivo do referido projeto levar a todos aqueles que fazem parte do ambiente e s o respons veis por sua sustentabilidade conhecimento necess rio atrav s da Educa o Ambiental a fim de disseminar informa es que promovam medidas mitigadoras capazes de aliar o progresso a continua o da vida no ambiente terrestre sem que este perca todas as suas fun es vitais e sem que se destrua sua biodiversidade fator t o importante para o equil brio do mesmo Palavras Chaves Capacidade de resili ncia Educa o Ambiental Disseminar Sustentabilidade PALAVRAS CHAVE EDUCA O AMBIENTAL SUSTENTABILIDADE CAPACIDADE DE RESILI NCIA 178 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia EDUCA O N O FORMAL UMA PROPOSTA PARA CORRIGIR DEFICI NCIAS DA EDUCA O FORMAL Mariana
409. pula o local e arrasto manual de rede para a pesca de camar o realizado sobre os bancos naturais de algas A partir de dados concretos podemos realizar projetos ainda maiores no que se refere preserva o e conserva o ambiental da regi o pesquisada PALAVRAS CHAVE ALGAS DIVERSIDADE ALIMENTOS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 109 AN LISE F SICO QUIMICA E BACTERIOL GICA DA GUA DE PO O PENSANDO PESQUISANDO E FAZENDO ACONTECER rika D avila de S Rocha erika davilaa hotmail com Emmeline de S Rocha emmylindinhadyahoo com br Luiza Bacelar do Nascimento luiza bacelar 15Dhotmail com Francisca Feitosa Oliveira Orientadora fran mba Gdyahoo com br Joanice S Rocha Co Orientadora joanicesrtutoraDyahoo com br Centro de Ensino Gra a Aranha Imperatriz MA Ci ncias Exatas e da Terra Quimica A presente pesquisa uma a o prevista no projeto An lise F sico Qu mica e Bacteriol gica da gua de po o Pensando Pesquisando e Fazendo Acontecer apresentada FEBRACE a qual visa analisar a qualidade da gua que consumida pela popula o do bairro pesquisado atrav s de coleta in loco analisada posteriormente em laborat rios Para a realiza o das an lises utilizamos procedimentos que est o de acordo com o qu mico Jorge Macedo nos quais fizemos as determina es dos par metros de pH turbidez condutividade c lcio cloreto acidez alcalinidade s lidos totais
410. que a m sica poderia provocar comportamentos e emo es levou ao uso da m sica para a preven o de enfermidades f sicas e mentais A experimenta o do projeto se inicia com a apresenta o pessoal dos apresentadores que passam um breve conhecimento geral da utiliza o da m sica como a ferramenta para curar enfermidades sua utiliza o em tratamentos terap uticos etc Dando continuidade os apresentadores entregam os formul rios ao p blico presente Os formul rios devem ser preenchidos pelo p blico com bastante aten o O formul rio cont m oito perguntas e um termo de consentimento de participa o da pessoa como sujeito que cabe ao participante assinar ou n o Ap s o publico responder o termo os mesmos respondem primeira pergunta que se refere ao estado emocional delas antes da apresenta o Dando continuidade seis m sicas s o expostas ao p blico Ap s o primeiro refr o de cada uma delas os indiv duos participantes devem marcar uma ou mais op es relacionadas abaixo da pergunta Conclu da a exposi o de m sicas os participantes da experimenta o devem responder a ltima pergunta que se refere ao estado emocional delas ao fim da apresenta o Feito isso os formul rios devem ser devolvidos para a an lise de dados Feita a an lise finaliza se a apresenta o com a comprova o de que a m sica um agente influenciador da altera o de comportamentos e emo es PALAVRAS CHAVE M SICA ESTADO
411. que as pessoas com defici ncias e idosos tem para se cal ar mesmo com ajuda de terceiros devido a pouca ou nenhuma mobilidade de seus p s Avaliou se tamb m as enfermidades que comumente alteram o volume dos p s ou os deformam Observou se a grande dificuldade que essas pessoas encontram nas lojas na hora de escolher um cal ado pois n o conseguem encontrar um modelo com design atual e que calce confortavelmente A realiza o deste estudo possibilitou nos uma vis o mais ampla do contexto que envolve o cuidado com pessoas que possuem os p s com medidas alteradas devido ao incha o ou mesmo deformidades e enfermidades mostrando ser importante a fabrica o e comercializa o de cal ados espec ficos que por meio do emprego de t cnicas de constru o e materiais inovadores possam dar uma resposta consistente todas essas necessidades PALAVRAS CHAVE INCHA O NOS P S CAL ADO FLEX VEL PESSOAS COM DEFICI NCIA Projeto finalista pela INOVA SENAI S o Paulo SP 204 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia A RELA O ENTRE O P BLICO E O PRIVADO NO TR NSITO DA CIDADE DE S O PAULO Felipe Casella Szuster f szusterDuol com br Rog rio Giorgion Orientador rogeriognOterra com br Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik S o Paulo SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Planejamento Urbano e Regional Com o aumento das reas urbanas as metr poles ao redor do mundo t m enfrentado muito
412. r s propriedades rurais Esta agrega o de valor somente ser poss vel se o criador usar totalmente o biog s e o biofertilizante PALAVRAS CHAVE BIODIGEST O PRESERVA O AMBIENTAL DEJETOS ANIMAL Projeto finalista pela FENECIT Feira Nordestina de Ci ncia e Tecnologia Camaragibe PE 8 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia BIOFERTILIZANTES EM BUSCA DA SUSTENTABILIDADE DO PLANETA Leonardo Andr Schneider leonardo schn6dyahoo com br Leonardo Leal Becker leonardolealbecker6d yahoo com br Tiago Roberto Mombach tiagorobertomombachyahoo com br Hilario Luiz Klein Orientador hjlk yahoo com br Escola Estadual T cnica de Agricultura Viam o RS Ci ncias Agr rias Agronomia Atualmente necessita se pesquisar continuamente novas formas de produzir alimentos saud veis diversificadas do modelo de cultivo convencional baseado em adubos qu micos sol veis e agrot xicos pois estes se estabelecem em nosso meio ambiente provocando doen as e extinguindo animais e vegetais Assim a presente pesquisa se prop e a estudar o uso de biofertilizante cujo produto se encontra em nossas redondezas e n o usado descartado e colocado fora sem destino muitas vezes em lugares impr prios assim afetando a natureza no solo e a gua Por esse motivo surgiu a presente pesquisa viabilizando a mistura destes nutrientes fermentados em um tonel resultando em um produto ecol gico e rico em sais minerais org
413. r Diante desse fato criou se um prot tipo de purificador de gua feito com materiais de baixo custo e com a mesma efic cia da purifica o que foi feito nos tanques da Compesa com custo aproximado de R 25 00 vinte e cinco reais O mesmo foi testado e aprovado pela UFPE Universidade Federal de Pernambuco e atualmente est sendo desenvolvido e utilizado pelo projeto AF Water Purificador de gua Alternativo Ele composto por cano de PVC torneira de jardim durepox carv o ativado areia fina areia grossa cascalhos grandes m dios e pequenos PALAVRAS CHAVE PROT TIPO TECNOLOGIA PURIFICA O Projeto finalista pela MOJATEC Mostra Jarbas de Tecnologia e Ci ncia Camaragibe PE 86 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia AN LISE DOS PRINC PIOS ATIVOS DA CECROPIA PACHYSTACHYA NO DESENVOLVIMENTO DE UMA TINTURA DE COMBATE HIPERTENS O Ian Favero Nathasje iannathasjeOlive fr Antonio Augusto Brand o Fraz o Orientador antonio frazaoDig com br Maria Beatriz Favero Co Orientadora beatriz favero dhotmail com Escola Santa Teresinha Imperatriz MA Ci ncias da Sa de Farm cia Segundo o Minist rio da Sa de a preval ncia estimada de hipertens o no Brasil atualmente de 35 da popula o acima de 40 anos Isso representa em n meros absolutos um total de 17 milh es de portadores da doen a Segundo estat sticas do IBGE cerca de 75 dessas pessoas recorrem ao Sistema nico
414. ra Complexo Educacional Dom Bosco MA Dispositivo Eletr nico com Sensor de Umidade para Acionamento de Sistemas de Irriga o 11 Felipe Augusto Vitoriano Waldir Alves Pereira Junior Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Dona Sinh Neves MG Efeito da aduba o em morangos com pot ssio analisando o sabor e a qualidade ss 12 Mery Elice de Moraes Cordeiro Joedson Machado da Costa V nia Freire Lemos Orientadora Funda o Bradesco PE Esterilizador solar para tratamento de substratos utilizados na produ o de mudas ssseses 13 Jonathan dos Santos Lima Rodrigo Cavalheiro Gomes Orientador Funda o Bradesco Escola de Canuan TO Estudo da viabilidade de diferentes biofertilizantes na alface e eeereeeeereeeeeereeereereraneens 14 L dson Lins de Oliveira Tauany Vilela In cio V nia Lemos Orientadora Funda o Bradesco PE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xiii Estudo do Cultivo de Alface em Pequenas Propriedades em Santa Izabel do Par 15 Tatiara Barreto Varela Gabriela Am rico de Souza Maria do Perp tuo Socorro Barreto Orientadora Ediney Guedes de Sousa Co Orientador Santa Izabel do Par PA Horticultura recicl vel essencial para a vida raaaererereneneacareneaeranananannananaaaaa 16 Thassiana Barbosa Matos Paulo Henrique Felix Silva Raymara de Melo Silva ljan
415. ra Orientador julio Qunivap br Col gio T cnico Univap Villa Branca S o Jos dos Campos SP Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Desde o in cio do s culo XXI a preocupa o com o meio ambiente vem crescendo A quest o do aquecimento global uma das mais discutidas Isso faz com que pesquisas baseadas na redu o da emiss o de poluentes sejam feitas Uma das formas de diminuir a libera o desses gases substituir os combust veis f sseis por fontes de energia mais limpas como o etanol As duas mat rias primas utilizadas passam praticamente pelo mesmo processo sendo diferentes apenas alguns detalhes a cana de a car tem rendimento de lcool superior beterraba pois possui uma maior quantidade de a car que se converte posteriormente em etanol O lcool combust vel produzido atrav s de mat rias primas que cont m a car como a cana de a car e a beterraba que ap s serem processadas t m seus mostos fermentados atrav s da a o de leveduras como a Saccharomyces cerevisiae meyen Esses fungos leveduras funcionam como catalisadores e convertem a sacarose em lcool liberando CO2 di xido de carbono Depois de fermentado o l quido passa por uma filtra o para que quaisquer res duos org nicos sejam removidos auxiliando nas posteriores etapas do processo O res duo s lido que fica retido no filtro descartado J o filtrado passa para a ltima fase do processo A destila o simples a l
416. ra Leal fran franzinha28 hotmail com Francianne Carin dos Santos gi ami Ohotmail com Monica Barbosa Neves monicabarbosa neves Ohotmail com Ronaldo Aparecido Schroeder Orientador ronaldo Osesijaragua com br WEG Equipamentos El tricos SA Jaragu do Sul SC Engenharia Eletr nica O projeto foi baseado nas necessidades do mundo de hoje em dia reciclar o lixo que a cada dia se acumula mais e mais tornando a natureza impossibilitada de decomp lo totalmente Com pe as de Lego e sensores possibilitamos o dep sito dos materiaias em suas respectivas lixeiras Com os sensores de luz distinguimos duas tonalidades de lixo para exemplificar a fun o da lixeira separando pe as pretas e pratas como se fossem dois tipos diferentes de lixo A lixeira inteligente foi constru da com o objetivo de viabilizar a reciclagem do lixo e que esta seja feita por todos eliminar as d vidas sobre tipos de materiais a serem colocados em cada lixeira e concretizar as id ias que muitos t m por m poucos colocam em pr tica PALAVRAS CHAVE LIXEIRA INTELIGENTE RECICLAGEM MEIO AMBIENTE 268 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia MES RIO ELETR NICO Nilson Neves Nascimento placar eletronico gmail com Marcos Fernando de Melo Orientador mfernandoQ pedreira centro org br Centro Educacional e Assistencial de Pedreira S o Paulo SP Engenharia Eletr nica O Placar Eletr nico um sistema que criei para org
417. ra cria o de jogos para que grandes projetos possam ser cumpridos com menor tempo e gastos e maior qualidade por meio da organiza o estrutura o e padroniza o dos mesmos PALAVRAS CHAVE ENGENHARIA DE SOFTWARE CRIA O DE JOGOS REALIDADE VIRTUAL Projeto finalista pela FECET Feira de Ci ncia Educa o e Tecnologia Leopoldina MG 122 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia COMUNICA O INTELIGENTE Jos Roberto Silva Neto Yuri de Arruda Arecida Lucimara de Moura Acosta Orientadora SESI 087 Santos SP Ci ncias Exatas e da Terra Ci ncia da Computa o Este projeto consiste em um sistema de comunica o entre passageiro e nibus usando o pr prio ponto de nibus para intermediar a comunica o que enviar um sinal ao motorista avisando que existe um passageiro com necessidade especial no pr ximo ponto E s ser desativado quando o cart o do passageiro passar pela catraca evitando assim irregularidades que muitas vezes acontece A comunica o ser em R dio Frequ ncia utilizando a tecnologia fornecida no mercado com algumas modifica es a serem feitas dando praticidade para ambas as partes respeito e dignidade que j de direito a estes cidad os PALAVRAS CHAVE SISTEMA DE COMUNICA O PASSAGEIRO NIBUS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 123 CONSTRUINDO UM FOG O SOLAR PARA ECONOMIA NO LAR Fillipp Stefen Silva Mendes fe lipecb
418. ra propriet rios de baixa renda e assim com o melhoramento fertiliza o e corre o do solo incentivar a produ o de uma cultura a qual possa gerar renda e incluir o pequeno propriet rio socialmente Al m dessa inclus o social e da produ o de um fertilizante ser feita uma an lise socioecon mica dos pequenos e grandes donos de terra em Campina Os dados necess rios para a an lise socioecon mica ser o coletados atrav s da aplica o de entrevistas com car ter qualitativo e n o quantitativo PALAVRAS CHAVE FERTILIZA O INCLUS O SOCIAL CONCENTRA O FUNDI RIA Projeto finalista pela Mostra Cientifica Damas Recife PE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 29 TRATAMENTO ALTERNATIVO PARA CONTROLE DE ORTHEZIA PRAELONGA E CAPNODIUM SP NO POMAR DE CITROS FUNDA O BRADESCO EM CONCEI O DO ARAGUAIA PA Pablo Soeiro Arouche soeiroarouche Obol com br Brenda Nogueira Santos brendhaje Ohotmail com Maurizete da Cruz Silva Orientadora maurizetesilva yahoo com br Evesson Farias Oliveira Co Orientador olliveirabio dhotmail com Escola de Educa o B sica e Profissional Ministro Jarbas G Passarinho Concei o do Araguaia PA Funda o Bradesco Concei o do Araguaia Concei o do Araguaia PA Ci ncias Agr rias Agronomia O projeto trata de adquirir e testar leos essenciais de copaiba Copaifera spp e andiroba Carapa guianensis extra dos de plantas da regi o assoc
419. ra que os mesmos fossem apontados como vil es e tendo em vista os fatores supracitados todas as hip teses levantadas foram confirmadas PALAVRAS CHAVE SERIADO CHAVES CRIAN AS CONDUTA 182 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia INFLU NCIA DOS MANG S E ANIMES NA CULTURA OCIDENTAL Gabriel Bianchini Gomes gabriel zinho1995 ODhotmail com Let cia Takahashi Hokari leticia hokariGbhotmail com Ana Maria Grispan Alves ana grispanQO hotmail com Maria Ilza Zirondi Orientadora ilzamaria2000yahoo com br Col gio Interativa Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio Londrina PR Ci ncias Humanas Educa o Anime e mang s o estilos diferenciados de anima o e hist rias em quadrinhos os quais tiveram sua origem no Jap o Vindos para a Am rica esses desenhos ganharam popularidade entre leitores e espectadores O Anime abreviatura de animation anima o no ocidente significa um g nero de anima o produzido no Jap o que recebe forte influ ncia do mang e apresenta basicamente os mesmos tra os Apesar da implanta o recente de elementos de computa o gr fica a grande maioria dos animes ainda totalmente desenhada m o Os Animes apresentam caracter sticas bastante distintas como o uso de uma dire o de arte gil enquadramentos ousados muito movimento de cena e a abordagem de temas variados como por exemplo fic o cient fica aventura terror infantil romance e por
420. rais em canetas esferogr ficas do tipo gel depende da quantidade de solvente utilizado para extrair os pigmentos Estes ser o expressos em tabelas e gr ficos determinantes para express es de concentra es das solu es em quantidade de mat ria mol L Cn porcentagem t tulo T fra es molares do soluto e solvente concentra o comum g L 0 PALAVRAS CHAVE TINTAS NATURAIS TECNOLOGIA EM CANETAS ESFEROGR FICAS GEL E IMPRESS O DIGITAL SUSTENTABILIDADE E BAIXO CUSTO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 125 EISEN STAHL Rafaela Tamara Degan Pascotto rafaela tdp Dyahoo com br Gisele Queiroz da Silva gisele gihh6dhotmail com Renata Dell Arriva re dellarrivadyahoo com br Reinaldo Blezer Orientador rblezerDitelefonica com br ETEc Trajano Camargo Jo o Neiva ES Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Criado na Segunda Revolu o Industrial a mistura ferro e carbono denominada a o tem muitas utilidades uma delas a palha de a o feita de a o carbono liga com at 1 de carbono muito utilizada como material abrasivo em lares e ind strias A produ o desta feita por usinagem onde o a o introduzido a um torno e friccionado por um material mais resistente liberando cavacos estes s o agrupados e formam a t o conhecida palha de a o Este material possui v rios tipos cada um com uma determinada finalidade como N O fios finos ideais para a limpeza dom stica N 1 fios
421. rav s de pesquisas sobre como montar a horta nos espa os dispon veis Percebemos durante este processo a participa o e o interesse de alguns alunos para com o projeto mostrando que a horta seria como um relaxamento e uma forma de atividade extra sala No primeiro momento a horta teria uma parte no solo e outra parte suspensa garrafas pet Com o avan o das pesquisas observamos a inadequa o do espa o I pois ficava ao lado do parquinho infantil e pr ximo a uma das quadras de esporte Realizamos novas buscas e encontramos uma rea onde funcionou o antigo parquinho Local achado pesquisas continuadas Visitamos a horta do bairro para pesquisar que ervas cultivar amos Vimos o modelo que ir amos fazer na nossa horta 4 canteiros de 1 0x1 5 cada cada um com profundidade de 40 cm Fizemos pesquisas sobre o solo mais apropriado para o plantio e vimos que era o areno argiloso cont m propriedades adequadas 0 momento de preparar o solo foi m gico pois todos os alunos ajudaram e come amos a perceber o efeito de se trabalhar com uma horta relaxamento e conhecimento As ervas est o sendo preparadas mudas e logo estar o sendo plantadas e colhidas Ser o utilizadas no tempero do almo o dos funcion rios e no preparo de ch s para funcion rios e alunos 0 que mostra uma intera o entre os alunos da escola os funcion rios e futuramente a pr pria comunidade PALAVRAS CHAVE ERVAS NUTRI O TERAPIA Feira Brasileira de Ci ncias e
422. re o assunto Para fiscalizar os alimentos e produtos utilizados em sua fabrica o existem rg os como o SUS Sistema nico de sa de ANVISA e o Minist rio da Sa de Um conceito equivocado que aditivos produzem apenas efeitos negativos Um exemplo a necessidade dos diab ticos de consumirem a cares artificiais Ou a conserva o de alimentos por meio do uso de aditivos Portanto conclui se que alimenta o saud vel n o igual a alimento sem aditivo e sim ao consumo consciente de aditivos de forma segura sem colocar em risco a sa de do consumidor PALAVRAS CHAVE ADITIVOS ALIMENTARES ANVISA SEGURAN A ALIMENTAR Projeto finalista pela FECITEC Feira de Ci ncia e Tecnologia Olinda PE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 85 AF WATER PURIFICADOR ALTERNATIVO D bora Mayara da Silva Amancio adriane eu O hotmail com Rosenilda de Souza Vilar Orientadora rosenildavilarQ hotmail com Escola Estadual Ministro Jarbas Passarinho Camaragibe PE Ci ncias da Sa de Sa de Coletiva O uso da tecnologia no processo produtivo ou de presta o de servi o tem alcan ado um ritmo acelerado no s culo XXI Dentre essas tecnologias desenvolvidas destaca se a purifica o da gua muito eficiente no combate intoxica o e contamina o por meio de gua impr pria Por m esta important ssima e eficaz tecnologia foge da realidade econ mica das comunidades de baixa renda pelo seu alto valo
423. reduzindo seu custo gerando emprego eliminando o desperd cio e oferecendo fonte de vitaminas prote nas e calorias de boa qualidade baixo custo PALAVRAS CHAVE DESIDRATA O FOME ALIMENTO 216 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ESTUDO SOBRE OS EFEITOS DA URBANIZA O NO CICLO DA GUA E NO CONFORTO TERMICO DA CIDADE DE ARACAJU Agatta Christie Nunes Vasconcelos agtta pinkgirlGOhotmail com N lison Lu s dos Santos Brand o nelinhoblack o hotmail com Luiz Antonio Melo Ribeiro luizantonio mr hotmail com Nem sio Augusto Alvares Silva Orientador profnemesioaugusto hotmail com Col gio de Aplica o da Universidade Federal de Sergipe S o Cristov o SE Ci ncias Sociais e Aplicadas Planejamento Urbano e Regional Nosso trabalho prop e um estudo sobre os efeitos da urbaniza o na cidade de Aracaju enfocando a interfer ncia do homem via processos de pavimenta o sobre o ciclo das guas e do conforto ambiental da cidade Assim apresentamos solu es sustent veis para a melhoria e da qualidade de vida O asfalto o concreto e a polui o s o alguns dos principais agentes que alteram nosso modo de vida Esses agentes provocam altera es no micro clima da cidade como grandes ondas de calor altera es no ciclo natural das guas e consequentemente a forma o de chuvas irregulares enxurradas e enchentes que hoje representam um grande problema nas cidades A nossa pesquisa foi desenvol
424. reira Ricardo Sousa Ferreira Junior Orientador Complexo Educacional Dorgival Pinheiro de Sousa MA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 xxi CEFET Riders Engenharia de Software aplicada Produ o e Desenvolvimento de Jogos 122 Luidgi Gomes Pereira Martins Raphael Goulart de Siqueira Marcos Vinicius Cabral Rocha Alex Fernandes da Veiga Machado Orientador CEFET MG Campus Ill Leopoldina MG Comunica o Inteligente nn ereemecereerereereremecereecereneeseneereneecereseeenme sense areere eee eamesenmenenvenesmenenenmes 123 Jos Roberto Silva Neto Yuri de Arruda Arecida Lucimara de Moura Acosta Orientadora SESI 087 SP Construindo um Fog o Solar para Economia no Lar sssssssssssuununnnununnnnenununnnnununuunenunununnnnunununnunununnenenununnnnnne 124 Fillipp Stefen Silva Mendes Douglas Kluzkovski de Almeida Geovane dos Reis Lemos Charles Adriano Ourives Correa Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco MT Da Pr Hist ria Ao Mundo Contempor neo Aquilo que o Homem Aprimorou ssssessaes 125 Eduardo Augustinho de Souza Evandro Osvaldo de Oliveira Terres Jo o Ricardo Spagnol Alba L cia Wehrii Orientadora Eduardo Machado Secco Co Orientador E E M Victor Meirelles SC AA EI E N a E S E A A EAT A via A E AE E listas sa Lib adiadas 126 Rafaela Tamara Degan Pascotto Gisele Queiroz da Silva Renata Dell Arriva Re
425. riano Carvalho de Paula Orientador adrianocarvO yahoo com br Clube de Ci ncias Quark S o Jos dos Campos SP Centro Cultural Esplanada S o Jos dos Campos SP Engenharia Eletr nica O projeto explora principalmente a rea de computa o e programa o A id ia central do projeto combinar conhecimentos de programa o na linguagem JAVA e a tecnologia Bluetooth para se obter dois dispositivos m veis que comunicando se por Bluetooth poderiam ser usados como controle remoto para um dispositivo mec nico qualquer como um carrinho de brinquedo da o nome do projeto Java Car A evolu o do projeto at o n vel de controle de uma m quina depende ent o da transmiss o dos dados obtidos pela recep o do comando por bluetooth para o circuito de comando integrado ao dispositivo controlado no caso um carrinho Tal passagem de informa o se dar pelo reconhecimento de cores na tela do celular receptor PALAVRAS CHAVE JAVA BLUETOOTH PROGRAMA O 266 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia L D P LOCALIZADOR DIST NCIA DE PESSOAS Hugo Pereira Rafael hageo3 hprO hotmail com Bruno Souto de Freitas brunosdefreitas O hotmail com Bruno Serafim Souza brunoserafim3800 hotmail com Marcos Fernando de Melo Orientador mfernandoQ pedreira centro org br Centro Educacional e Assistencial de Pedreira S o Paulo SP Engenharia Eletr nica A localiza o de pessoas chave de form
426. riativas feitas por alunos multiplicadores do tema de forma que jovens alunos se conscientizem sobre esse problema Nosso objetivo realizar um trabalho que verifique se poss vel a conscientiza o das pessoas de que o aquecimento global est ligado a o individual por meio de atividades incentivadas por jovens agentes multiplicadores Acreditamos que se cada pessoa se tornar ciente do poder que possui de mudar a situa o conseguiremos uma importante modifica o Dividimos as a es em quatro m dulos desmatamento economia e desenvolvimento agroneg cio e energia Estes temas s o os que apresentam maior contribui o para a emiss o de gases de efeito estufa Cada m dulo composto por um agregado de iniciativas que envolvem atividades te ricas palestras ministradas pelos jovens multiplicadores e a es criativas plantio de rvores oficinas em parques constru es de coletores solares artesanais oficina sobre constru o de composteiras campanhas de assinaturas dentre outras Para investigar se o processo metodol gico proposto para a educa o ambiental do tema por meio de a o de jovens multiplicadores est efetivamente conscientizando a popula o e verificar se as atividades est o promovendo mudan as no comportamento aplicamos um question rio para os participantes 320 pessoas e analisamos as respostas Como proposta final deste projeto criamos uma nova tecnologia a ser empregada em supermercados uma s
427. roblema da emiss o de g s metano na atmosfera causando o efeito estufa claro que esta mais uma tentativa para solucionar este problema n o s o da emiss o de g s metano na atmosfera mas tamb m o problema que o Brasil enfrenta com falta de abastecimento de g s O metano j foi testado como um g s alternativo e teve bom resultado Em uma mat ria feita por Ricardo Almeida Folha de S o Paulo sobre os transportes coletivos e t xis que utilizavam o g s metano nas ruas foi citado o bom resultado do g s metano e a vantagem da utiliza o do g s uma vez que ele menos poluente do que outros gases e combust veis foss is Foi utilizado um tanque de ar de bal o de caminh o que foi adaptado para poder realizar o processo de fermenta o baseado em um botij o de cozinha Procurei o modelo mais parecido com um botij o e que suportasse a alta press o feito de ferro Este recipiente foi adaptado para a car ncia do projeto como a instala o da v lvula de baixo e o registro da parte superior Tamb m foi feita uma entrada como as presentes em escotilhas de submarinos que foi utilizada para colocar as subst ncias org nicas Ap s para testar a presen a da g s o butij o adaptado foi colocado em um pequeno fog o de duas bocas O resultado foi satisfat rio o fog o ficou aceso por alguns minutos n o h dados do volume de g s que foi produzido PALAVRAS CHAVE METANO COMBUST VEL ALTERNATIVO MEIO AMBIENTE 72 FE
428. roje o do Protocolo de Quioto a es de EE nos usos finais s o respons veis por 45 da redu o mundial da emiss o de gases que contribuem com o efeito estufa A elabora o de uma metodologia para aplica o de PEE baseia se em solu es inovadoras que visam o consumo eficiente de energia para os principais usos finais das Universidades apresentando todo o processo de aplica o e desenvolvimento Atrav s da cria o de uma metodologia gen rica para aplica o de um PEE em Universidades poss vel minimizar a parcela monet ria representada pelo custo de energia el trica reduzindo os desperd cios e utilizando de forma eficiente os insumos energ ticos Ao atenuar os patamares de consumo energ tico reduz se o impacto ambiental gerado pelo consumo ineficiente de energia el trica proporcionando a mitiga o da emiss o de gases contribuintes para o efeito estufa PALAVRAS CHAVE PROJETOS DE EFICI NCIA ENERG TICA UNIVERSIDADES SUSTENTABILIDADE 274 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PROJETO H2 S CAR Mikael Pereira Belo Themoteo mikael tensai dhotmail com Wilson Luiz dos Santos Filho Orientador Centro Campinense de Educa o Ltda Campina Grande PB Engenharia Eletr nica O prot tipo H2 S CAR um carro movido luz solar hidrog nio e energia armazenada em super capacitores de 1F O prot tipo tem princ pio de funcionamento igual ao de carros el tricos j existentes por m
429. rt o Desta forma poss vel entrar em casa utilizando apenas o celular sem a necessidade de perder tempo procurando o controle ou tentando faz lo abrir o port o Para que o port o se feche basta passar o carro por um sensor ativando assim um circuito respons vel por dar um tempo para o carro passar e fechar o port o No entanto verificamos outro ponto de fragilidade na seguran a de im veis o per odo em que o local fica sem moradores ou visitantes vulner vel a a es de arrombamento e furto Para solucionar esse problema aproveita se o mesmo celular utilizado anteriormente na abertura do port o para discar o n mero do dono do im vel assim que um sensor dentro da casa detectar a abertura n o autorizada da porta Para ativar e desativar o monitoramento o usu rio ter um cart o lido por um aparelho na porta de casa Quando o morador for sair de casa basta passar o cart o para ter certeza de que saber caso algo ocorra em sua resid ncia Ao fim do projeto o funcionamento absolutamente correto chegou a ser uma surpresa j que os custos foram relativamente baixos tendo se em vista os enormes benef cios que o Sistema de Seguran a por Celular capaz de proporcionar PALAVRAS CHAVE SEGURAN A RESIDENCIAL PORT O AUTOM TICO CELULAR 290 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SISTEMA DE VIS O COMPLEMENTAR Thiago Silva de Castro thiago cl186Dhotmail com Luigi Maciel Ribeiro luigimacielribe
430. s Fran a Sales Orientador Col gio Estadual Liceu de Maracana CE Aditivos alimentares seguro utilizar ni rrerenenea rara renenenannnenenea camera ne annann nen 85 Amanda Ferreira Cavalcante Th fylla Mendes de Sant Ana Camila Antunes Moura Paulo Marcelo Pontes Orientador Centro Educacional e Desportivo Santa Em lia PE AF Water Purificador Alternativo eeeeereeereereeereenesaneerecaneaaasaerenaaaeceneenacenaerecenacanencenaanannas 86 D bora Mayara da Silva Amancio Rosenilda de Souza Vilar Orientadora Escola Estadual Ministro Jarbas Passarinho PE An lise dos princ pios ativos da Cecropia Pachystachya no desenvolvimento de uma tintura de combate a hipertens o sesscabioscacipianeastonspacadececagsiao KRE wao Samaan Cad aaava pinta dtssinsicadgnanesiadiaa data se oiiacintegendei sa Dica natennoiinaides 87 lan Favero Nathasje Antonio Augusto Brand o Fraz o Orientador Maria Beatriz Favero Co Orientadora Escola Santa Teresinha MA Avalia o do Potencial de Absorb ncia F tica e dos Par metros Cosmetol gicos do Extrato de B orellana L Urucum no Desenvolvimento de Protetores Acess veis Contra Melanomas e Carcinomas 88 Bruno Fernando de Oliveira Buzo Jos Eduardo Diotto Orientador Col gio Koelle SP C ncer Infantil uma an lise quantitativa de incid ncia e mortalidade no municipio de S o Paulo 89 Pamela Camara Maciel Marcella Pellicciotti de Sous
431. s a construir uma estrutura rob tica que reproduz e supre a necessidade identificada Temos como meta que se prop e com o seguinte projeto contribuir para a constru o de um conhecimento que intensifique a vis o de mundo e o desenvolvimento de uma perspectiva cr tica social reconhecendo o papel da humanidade e sua intera o com as m quinas PALAVRAS CHAVE SELETIVA AUTOMATIZADA LIXEIRA Projeto finalista pelo 3 Concurso Jovem Cientista Capixaba Vit ria ES 144 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia RECICLATUDO FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS PARA RECICLAGEM DIGITAL Anderson Costa anderson eaj2 O gmail com Anderson Jacinto andinho vyrusO hotmail com Josenalde Oliveira Orientador josenalde gmail com Allan Medeiros Co Orientador allanmeiraGyahoo com br Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola Agr cola de Jundia Maca ba RN Ci ncias Exatas e da Terra Ci ncia da Computa o A reciclagem de equipamentos digitais descartados um tema de interesse crescente no Brasil e no mundo O termo reciclagem nesse sentido engloba o tratamento de res duos e o conserto dessas m quinas com fins de reutiliza o por exemplo em centros de inclus o digital Considerando essa realidade esse trabalho prop e um ciclo de reaproveitamento de materiais em que pe as retiradas de equipamentos considerados n o repar veis ou fora de uso s o utilizadas para a constru o de ferramentas e in
432. s alimentares que geralmente seriam descartados tornando se fontes de contamina o ambiental provocando mau cheiro e prolifera o de insetos danosos sa de humana O queijo primavera muito nutritivo devido combina o das proteinas do leite com as fibras e vitaminas dos vegetais e o aproveitamento das cascas e talos dos mesmos Al m de manter essa rela o nutricional tamb m barateia os custos de produ o do queijo As vantagens para a produ o de queijo primavera com reaproveitamento de alimentos s o v rias entre as quais promover o desenvolvimento sustent vel utilizando mat rias primas antes descartadas O leite foi fornecido pelo Setor de Bovinocultura os queijos foram produzidos no setor de Agroind stria e os res duos alimentares foram obtidos no refeit rio da EAFCeres Fabricou se os queijos conforme literatura Realizou se teste de aceitabilidade atrav s de an lise sensorial com escala hed nica de 9 pontos com 140 provadores da comunidade escolar Avaliou se cor textura sabor aroma e aspecto geral adotando se como aceito a partir da nota 5 indiferente Todos os par metros avaliados tiveram aceitabilidade acima de 84 6 sendo o sabor o item com maior nota 93 1 Conclui se baseando se nos resultados obtidos que o queijo primavera utilizando res duos alimentares foi bem aceito sendo portanto indicado para a comercializa o PALAVRAS CHAVE APROVEITAMENTO DE RESIDUOS QUEIJO PRIMAVERA RESIDUOS AL
433. s aparelhos e facilidades dispon veis atualmente originaram se da maravilhosa capacidade de sonhar inerente ao homem Entre elas destaca se a possibilidade de voar algo sempre almejado pelo ser humano desde tempos imemoriais presente em diversas culturas e mitologias como por exemplo na mitologia grega onde tem se a hist ria de caro que construiu asas para alcan ar o c u Muitas tentativas foram e continuam sendo feitas no sentido de satisfazer o desejo de vencer a gravidade entre elas avi es helic pteros e m quinas menos convencionais como o Lifter Lifter um aparato construido para voar com materiais leves e sem possuir asas ou h lices nem qualquer sistema de propuls o que utilize queima de combust veis O lifter eleva se no ar atrav s da ioniza o dos tomos presentes ao seu redor e do movimento desses ons orientado por cargas el tricas positivas e negativas fen meno frequentemente chamado de vento i nico Entretanto esse mecanismo envolve alta tens o fator que dificulta a tomada de medidas envolvendo o lifter e torna seu manuseio perigoso Prop e se assim a elabora o de um sistema que possibilite o controle e estudo seguro dos lifters para facilitar as pesquisas nesse campo PALAVRAS CHAVE LIFTER CAPACITOR ASSIM TRICO VENTO I NICO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 151 TABELA PERI DICA INTERATIVA Felipe Davi Machado felipe davi Ohotmail com Vanessa Espindola d
434. s e Engenharia Col gio Estadual Professor Jos Batista da Mota Maca bas BA eeeeeerarererereerenenerarananaos 72 Colegio Estadual Raimundo Santana Amaral Rubiataba GO res eeeeeeererararerearenaaaaas 264 Col gio Estadual Raimundo Santana Amaral Rubiataba GO eeeerarerarareerenenerararanaes 70 Col gio Estadual Santa Rosa Paragominas PA crerereeeeeerenenanararaeaanananaraeaenenenenerarareananana 116 Col gio Estadual Senador Walter Franco Est ncia SE 296 Col gio Giordano Bruno Imperatriz MAsssssssssssssississesscsssscssossssssssaasesossscsssit csbstasssssss avoua vesso 0s0 sssi 161 Col gio Giordano Bruno S o Paulo SP 24 175 199 216 Col gio I L Peretz S o Paulo SP 46 47 220 Col gio Interativa Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio Londrina PR 40 59 60 69 183 Col gio Koelle Rio Claro SP iaessisesssaesasasesssastiasa escrota dee a cteist cessaria VNESE 88 92 141 194 Col gio Manuel da Silva Fortaleza CE suasassiaassasssastanaeasasiaaeacasdicisasise sonar anasa cn Eoso SSS SSos rssi 17 Col gio Marista de Maring Maring PR 278 Col gio Mater Dei Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio Pato Branco PR 155 Col gio Morumbi Sul S o Paulo SP eesassaseniniintasaa sm cecresaierririios esectersaeasaiaiaiia 151 Col gio Nossa Senhora de F tima Vit ria da Conquista BA ires eeeeerererararrraranananas 2
435. s e contras marchas relat rios da FUNAI aprovados e anulados pareceres e decis es do supremo Tribunal Federal reconhecendo o direito de propriedade consagrados na Carta Magna eis que a rea de 1 700 000 hectares denominada Raposa Serra do Sol foi considerada indigena e homologada pelo Presidente da Rep blica com base no relat rio de responsabilidade da FUNAI eivado de controv rsias Assim criou se um filme de velho oeste onde os bandidos os rizicultores e moradores da regi o est o em guerra com os mocinhos ind genas da rea e a m dia o cinema que exp e esse filme n o entendem eles que se trata de pessoas que lutam por seus direitos e n o sabem ao certo onde como e quando tudo come ou PALAVRAS CHAVE DEMARCA O DIREITO NDIO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 177 EDUCA O AMBIENTAL CAMINHO PARA SUSTENTABILIDADE Nicolas Mattheus mateus_nicolas12 hotmail com Ewerton Get lio Rosenilda de Souza Vilar Orientadora rosenildavilar hotmail com Aline Mota Co Orientadora elicabral 726Dhotmail com Grupo Educacional de Camaragibe LTDA Camaragibe PE Grupo Educacional Anglo Lider Camaragibe PE Ci ncias Humanas Geografia Atualmente a quest o ambiental tem se tornado relevante visto a necessidade de preserva o e sustentabilidade dos recursos naturais para a continua o da vida principalmente a humana no planeta Terra A forma como o homem vem ao longo dos tempos se a
436. s e qualidade da gua A popula o deseja e sugere mudan as que ser o conquistadas com o esfor o da comunidade O poder p blico disposto a cooperar e o manual distribu do aos mais jovens como forma de alerta s o os primeiros passos para o resgate do Rio Ca comunidade de Feliz PALAVRAS CHAVE RIO HIST RIA POLUI O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 203 CAL ADO FLEX Mayk Felipe de Marchi mayk marchil326Dyahoo com br Paulo S rgio Constantino paulinho senai793 O gmail com br Tiago Renan Pelegati Migliani thiago pelegate O hotmail com der J lio de Souza Orientador ederjuliodesouza O itelefonica com br Durval da Silva Guimar es Co Orientador durvalguimaraes O sp senai br Centro de Treinamento SENAI Geraldo Vieira Martins Santa Cruz do Rio Pardo SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Servi o Social Nosso objetivo identificar a dificuldade na utiliza o de cal ados tradicionais comumente vendidos nas lojas frente s necessidades de pessoas que possuem os p s com medidas alteradas devido ao incha o ou mesmo deformidades e enfermidades que afetam o volume ou a forma dos p s dificultando ou at mesmo impedindo o calce e propor solu es por meio de produtos que aliam beleza conforto e praticidade com t cnicas especiais de modelagem e constru o al m da aplica o de materiais inovadores Para isso foi analisada a anatomia dos p s humanos bem como as dificuldades
437. s eficiente para a medi o tempo de rea o simples a est mulos visuais PALAVRAS CHAVE TEMPO REA O SOFTWARE MTR S TESTE DA R GUA 92 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA IN VITRO DO EXTRATO DE TABERNAEMONTANA CATHARINENSIS A DC Michella Aguiar Coelho michella0ac gmail com Mariana Salamoni Francisco marysalamoni gmail com Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador zuretado gmail com Diogo Moreira Gon alves Co Orientador diogo2306O hotmail com Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o Campo Mour o PR Ci ncias da Sa de Farm cia A esp cie Tabernaemontana catharinensis A DC conhecida como Leiteiro de Vaca possui em sua composi o alcal ides ind licos Essa classe de alcal ides apresenta ampla aplica o na rea farmacol gica Pesquisas destacam seus efeitos anti tumoral anti hipertensivo antiinflamat rio leishimanicida antiparasit rio e antimicrobiano Com o aumento das infec es hospitalares e da resist ncia das bact rias aos medicamentos existentes torna se necess rio a busca por novas drogas que podem ser obtidas a partir de medicamentos fitoter picos O objetivo desse trabalho foi avaliar a capacidade antimicrobiana in vitro do extrato das cascas do caule de Tabernaemontana catharinensis e sua capacidade de inibi o do crescimento das cepas de Sthapylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa
438. s na constru o dos t mulos ou a t cnica usada na constru o tumular No sul em especial no munic pio de Campo Mour o localizado na regi o centro oeste do Paran h grande presen a europ ia originada de imigra o que se reflete tamb m na arquitetura dos cemit rios como por exemplo o uso de materiais como m rmore granito e bronze na constru o dos t mulos Apesar do grande patrim nio hist rico escondido nos cemit rios muitos podem causar grandes impactos ambientais Os corpos quando come am a se decompor liberam o l quido necrochorume que pode vazar para a superf cie ou em alguns casos se espalhar pelo subsolo e contaminar po os e c rregos Com essa contamina o as pessoas podem sofrer com doen as provocadas por bact rias PALAVRAS CHAVE ARQUITETURA DE CEMIT RIOS NECROCHORUME CAMPO MOUR O Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 207 ARTE PARA TERCEIRA IDADE Ana L cia Farias das Neves ana 330O hotmail com L via Nascimento Fraz o Orientadora liviafrazao yahoo com br Jos dos Santos Neto Co Orientador josesantosneto hotmail com Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco S o Luis MA Ci ncias Sociais e Aplicadas Servi o Social Com o processo de envelhecimento ocorre uma s rie de mudan as no corpo e na mente da terceira idade Situada no bairro do Jo o Paulo em S o Luis do Maranh o o Abrigo de Caridade S o Vicente de Paulo um
439. s problemas decorrentes desse crescimento congestionamentos acidentes polui o perda de qualidade de vida aumento de custos entre outros Qual a rela o entre o p blico e o privado na administra o desses problemas urbanos Quais interesses prevalecem dentro das metr poles Por meio dessas quest es norteadoras come amos a pesquisar o problema do tr nsito na cidade de S o Paulo A hip tese levantada foi sobre o prevalecimento dos interesses privados em rela o aos interesses p blicos ou seja os governos e respons veis pelo tr nsito privilegiam os interesses dos propriet rios de carros particulares em detrimento do transporte p blico Para confrontar nossa hip tese realizamos um levantamento hist rico sobre o desenvolvimento das metr poles em geral e sobre a cidade de S o Paulo em particular O crescimento do uso do autom vel e o desenvolvimento dos planejamentos urbanos Realizamos ainda uma pesquisa qualitativa com pais de alunos de uma escola particular de S o Paulo e com profissionais respons veis pelo tr nsito para buscar elementos que apoiassem ou refutassem nossa hip tese O objetivo dos question rios foi mostrar que as pessoas sabem que o tr nsito de S o Paulo est ruim sabem qual o principal problema dele a grande quantidade de carros mas n o se disponibilizam para fazer a sua parte na melhora do tr nsito Querem que os outros abram m o do transporte particular mas n o se comprometem a isso Analis
440. sa Testes anti microbiol gicos em extrato bruto rererereneneneneneanaaa 44 Renato Ramiro Portes Gabriel Chan Tcheou Gabriel Tiago Hardt de Souto Santos Carolina Brigida Lemos Orientadora Suzana Ursi Co Orientadora Col gio Dante Alighieri SP Biomassa Energia Alternativa Marcos Jos Moraes T lio Rocha Oliveira Paulo Argollo Pedro Henrique Souza Maia Orientador Centro Cultural do Castelo SP BOTOX rem dio ou veneno secasscasiateceaaiicarstsrasdacarasiaadiadessara dias cuiaspadacabsinasianalradesdecaGindssadsira das peasics dna 46 lvy Engel Roxane de Abreu Nascimento Orientadora Fernando Sartori Co Orientador Associa o Cultural Religiosa Brasileira Israelita Sinagoga M Guertzenstein SP Col gio l L Peretz SP C ncer Quimioterapia X Tratamentos Alternativos ss reseseseseassaseseseremrereseseresenemerane sera nemtarananas 47 Mayara Beiguelman Messina Anita Steinbruch Orientador George Hirata Co Orientador Col gio I L Peretz SP Citogen tica de peixes para o estudo da estrutura e funcionamento dos cromossomos s 48 Thamires Miguel da Costa Martinha Pimentel Machado Magalh es Orientadora Marisa Fagundes Carvalho de Azevedo Co Orientadora NUPEM UFRJ RJ Col gio Estadual Luiz Reid RJ Comunica o entre a orelha humana e os mosquitos hemat ficos Luzivanderson Rodrigues Fr z Islandeide Braga Ribeiro Jenilson Pereira Da Silva Jos Antonio Da
441. sbiteriana Mackenzie Simone de Campos Vieira Abib Universidade Federal de S o Paulo Escola Paulista de Medicina Tatiana Tavares Lavid UFPB Thais Boccia da Costa ICB USP Thomas Massao Fairchild Universidade Federal de S o Paulo UNIFESP Ubirajara Carnevale de Moraes Universidade Presbiteriana Mackenzie Val ria Karla de Brito Vieira Depto de Microbiologia Instituto de Ci ncias Biom dicas USP Vania Galindo Massabni ESALQ USP Piracicaba Vera Lucia Antonio Azevedo Universidade Presbiteriana Mackenzie UPM Viviane Ferraz de Paula IP USP P s gradu o em Neuroci ncias e Comportamento NeC Wanderlei Mendes Ferreira UCDB Un Cat lica Dom Bosco X FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia APRESENTA O A FEBRACE uma a o cont nua criada para estimular o desenvolvimento de uma cultura investigativa al m de criatividade inova o e empreendedorismo na Educa o B sica Fundamental M dia e T cnica brasileira por meio da indu o da aprendizagem atrav s de projetos e a realiza o de mostras cient ficas e tecnol gicas nas escolas A mostra anual de finalistas da FEBRACE uma grande feira de projetos investigativos em Ci ncias Exatas e da Terra Biol gicas da Sa de Agr rias Sociais e Humanas e Engenharia e suas aplica es No ano de 2009 em sua s tima edi o a mostra conta com 282 projetos finalistas de 27 unidades da federa o dos quais 67 for
442. scolar e a comunidade local que esteja interessada objetivando tornar os participantes capazes de reciclar papel utilizando t cnicas artesanais Reciclando evitamos que uma maior quantidade de papel se transformasse em lixo e prolongamos sua vida til al m disso os envolvidos ganhar o uma consci ncia ambiental Concluiu se portanto que a reciclagem de papel nos trouxe a alegria de saber que com ela poderemos ajudar a solucionar o problema do ac mulo de lixo no mundo a come ar pela escola pelo nossos lares e que estamos evitando que um maior n mero de rvores seja derrubado PALAVRAS CHAVE REDUZIR REUTILIZAR RECICLAR 74 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SABI 2 SISTEMA ABERTO DE BIOFILTRAGEM DE GUA Vagner Andr Rocha agricolasaoleopoldo terra com br Eduardo Kehl dudukehlO hotmail com Leonardo Loss projeto sabia yahoo com br Cl udio Rodolfo Illi Orientador cootaf terra com br Escola T cnica Estadual Visconde de S o Leopoldo S o Leopoldo RS Ci ncias Biol gicas Ecologia Apesar de nosso planeta ser coberto por 75 de gua 97 4 dessa gua salgada Restam portanto menos de 3 de gua doce e grande parte dela em geleiras Assim temos apenas uma pequena parte destes 3 0 6 da gua doce existente em nosso planeta para saciar a sede de seis bilh es de pessoas N o s o apenas as ind strias que despejam seus contaminantes na gua utilizada para consumo mas t
443. seudomonas aeruginosa microrganismo que pode causar diversas infec es como a urin ria pneumonia e muitas outras ligadas s infec es hospitalares Os testes de susceptibilidade bacteriana foram realizados pelo m todo de Kirby Bauer que consiste na difus o em disco do antibi tico O meio de cultivo utilizado foi o Mueller Hinton Os testes de inibi o foram realizados com solu es do extrato bruto seco de S adstringens Mart Coville dissolvido em etanol 70 nas concentra es de 10 e 20mg mL que quando aplicadas nos discos de rea 20mm2 representam uma concentra o de 0 05 e 0 Img mm2 respectivamente Foram realizados ensaios com placas contendo P aeruginosa e discos apenas com etanol 70 controle negativo e como controle positivo discos com os antibi ticos ceftriaxona s dica 0 25mg mm de rea do disco tetraciclina 0 005mg mm e cefalexina 0 005mg mm A solu o do extrato na concentra o de 10mg mL apresentou halos de inibi o em m dia de 1 8cm de di metro e a de 2 0mg mL apresentou halos de 2 1cm ou seja foi demonstrada a efic cia do extrato na inibi o do crescimento das bact rias Pseudomonas aeruginosa A tetraciclina e a cefalexina n o demonstraram a o antimicrobiana assim como o controle negativo etanol 70 enquanto o halo da ceftriaxona foi em m dia 2 2cm para P aeruginosa PALAVRAS CHAVE STRYPHNODRENDRON ADSTRINGENS PSEUDOMONAS AERUGINOSA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA 42 FEBRA
444. sisisa ni cschsasasasaagand 110 256 Centro de Treinamento SENAI Geraldo Vieira Martins Santa Cruz do Rio Pardo SP 204 Centro Educacional e Assistencial de Pedreira S o Paulo SP 235 267 269 287 293 Centro Educacional e Desportivo Santa Em lia Olinda PE ssssssssssississssscssssssssosansasossssssssssisisssssssssissssssss 63 85 283 Centro Educacional Guarapari Guarapari ES saseieiasessssecasasriaiaaneaminaiiicacesatiam nesisasasennicata oststsisaseicicadadadassaraseststesa 113 Centro Educacional Terras do Engenho Piracicaba SP seseisesesasassasastrterterasescostamameasiinicisisnicioisesestadonadisiniatanintasts Centro Federal de Educa o Tecnol gica CEFET S o Luis MA Centro Federal de Educa o Tecnol gica da Bahia Vit ria da Conquista BA 234 Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Belo Horizonte MG 43 127 129 Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Campus I Belo Horizonte MG 135 Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Campus I Belo Horizonte MG N l Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais Campus III Leopoldina MG Leopoldina MG 128 Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Qu mica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 100 131 Centro Federal de Educa o Tecnol gica de S o Paulo S o Paulo SP errararaaaaa
445. snsasaisianscaniscasadadadidigaibisis rasa pa saatadaiitbssa S S 92 194 Cintra Matia Adenilza CalVES ii ssssresiosreccetssssastt titir os istre r titona AEREE dada dida LIRA IRS ODDS O SISESE ESENES 33 Coelho Jessica LARA aos AARRE REN AR AARAA A iE 144 Coelho Michella Aguiar sussaaassisessiassesisaiaacserasan acerto nntasaicagarea s6 VCC esta iatrcasananas aRRaasa LS cessa asas aenesessssesaras cresgag ios 93 Coelho Saulo C lio de Oliveira Colares Regina Claudia Freire Orientadora Concei o Isabella Sousa da 10 Condomitti Ulisses Orientador ju assasssesesssssasasiasestaseoccariseaiadaldacadaa dana adad ade i a bis dad E EEE IEE ER ALES 151 Constantino Paulo S rBio uisasasasiasesssascaerestasassasaisniaradarsaeta aan caadaadarataita e aca caaaeaasiaaai massas S 0ST ESISTESSE SSS 204 Cordeir Mery Elice de Moraes isssssssssississsssssssssassssavssssneosssssscossssssssssdascdocdsdisdsc cdd tsia NoE SESOS Saes aesanseasesaiarasossegades 12 Corn lio Pedro Henrique Cabral assa meseassassasaisaieiarsenma amassar ciaiaiaae cata craiaasconnassa cata cacenes s 129 Corr a Alberto 297 Correa Charles Adriano Ourives Orie tadon 124 Correa Felipe dos Santos s 287 Correa Guilherme Trecentl asso ACROSS 243 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 303 vo 299 Correa Ricardo Jacob de Magalh es Orientador lt 96 Corr a Ricardo
446. sol fosse capaz de refletir a maioria dos raios solares em um nico ponto foco onde posicionado um recipiente com gua salobra Dessa forma a gua passa por um processo de evapora o acelerada no qual em 2h15min utilizando um recipiente de zinco de cor preta s o evaporados 50ml da mesma A segunda etapa possui como objetivo a utiliza o de simples isolantes e condutores t rmicos para a constru o de um condensador que liq efa a o vapor de gua sem a utiliza o de gua corrente O mesmo foi produzido utilizando canos PVC e uma placa de polimero de polietileno PET Ap s a constru o exp s se o sistema ao sol durante uma hora 13h55min s 14h55min para verificar a efici ncia do condensador produzido Notou se que dos 50 mL de gua que continha inicialmente no recipiente 70 35ml foi evaporada e condensada Dessa forma o sistema produzido realmente capaz de liquefazer o vapor de gua finalizando portanto a nova metodologia de dessaliniza o iniciada na primeira etapa do presente projeto uma vez que o sistema capaz de realizar o processo de destila o simples PALAVRAS CHAVE ESCASSEZ GUA SALOBRA DESSALINIZADOR Projeto finalista pela 11 FECITEC Sul do Maranh o Feira de Ci ncias e Tecnologia Imperatriz MA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 139 OBTEN O DE ETANOL A PARTIR DA CANA DE A CAR E DA BETERRABA Amanda Sousa amandasqO hotmail com Julio Cesar Morei
447. son Souto Filho Amauri Aires Bizerra Bilho Carlos Cezar Mascarenhas essssssssrssssessrssssa sitters roro T EA AAAA ALENS ada S DIES DANS O ODOTE E EII IIIENA ESS OENES 3 Filho verton Arruda Linhares 174 Filho Mauro Lucio Ruy de Almeida 128 Filho Wilson Luiz dos Santos Orientador 275 Filipe Zigomar 250 Fl res Tais Pereira 171 Fonte JESSICAs ssissseassess 130 Fontes Maria Luiza Cardoso s221 Fontoura Nilo Fl vio Alves Carneiro da Forte Leandro Orientador Fran a Carlos Alexsandro Silva da Co Orientador Fran a Nayara Silva Francisco Felipe Borgonovi Francisco Mariana Salamoni Franco Felipe Tonello Franco Janaina de Melo Co Orientadora Fraz o Antonio Augusto Brand o Orientador Fraz o L via Nascimento Orientadora Freiesleben Mariane Orientador Freire Let cia Matoso Freitas Bruno Souto de Freitas Cesar Henrique Rocha Freitas Francisco Gaia Orientador Freitas Lu sa Hermsdorff Vellozo de Freitas Tom s de Lima Ribeiro Almeida Frota Rosenilde Co Orientadora Fr z Luzivanderson Rodrigues Fuller Henrique Furtado Brena Karoline Ata de Garcia Jorlene Viviane Paiva Garcia Marcus Val rio Orientador Gasparotto Nat lia aai Gatinho Marluce do Socorro Martins Orientadora Gazzi Tailon Henrique Ribeiro Feira Brasileira de Ci n
448. ss usesisssaessesismasasrasasisisesseatastenasegesasesceciciesa sereno 224 PUCRS Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Porto Alegre RS 274 Santa Irabel do Par Santa Izabel do Par PA iienaa ARI E ETAO ETE 15 S o Francisco Xavier Abaetetuba PAenrrrsnss t nnn nnana N NOE adianta 115 241 Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial Recife PE s esssessssssresrsrsssesssressesesreseeresreseenesresesseusesensenteneseenesneseeses 279 SESI 087 Santos SP a edere rE TEs SEEE ua dede ad dasada sda s das Seas RSS RS SS LES DAN SUNS SNOSE a cas aaea sds 123 184 188 189 239 96 299 Sociedade Educacional Positivo Ltda Escolas Positivo Curitiba PR Soc Unif Pta Ensino Renova Objetivo SUPERO S o Paulo SP Unidade Escolar Helvidio Nunes Sussuapara PI Universidade Federal do Cear Fortaleza CE Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola Agricola de Jundia Maca ba RN esusuesessssss esa seserto 145 Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o Campo Mour o PR 19 51 93 Weg Equipamentos El tricos SA Jaragu do Sul SC sasso s sssss oss ssss Ssss sae 261 268 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 321
449. sscsosssssssisdissisiss s sssassisas sanaa oeo sso ss ssas sosiaa itis E E E M Renato J Da Costa Pacheco Vit ria ES E E F M Raimundo Nonato Ribeiro Trairi CE E E M Centro Educacional Pio Rodrigues Trairi CE E E M Maria Celeste de Azevedo Porto Trairi CE Trairi CE 80 E E M Victor Meirelles Itajai SC ssuniaesasasaassassaaasmsaiaaaasiraracrescicararts cs ceceriaiaa maias sa sarnTaaesaaasatasaassass sda 125 E E Prof Marco Ant nio Prudente de Toledo S o Bernardo do Campo SP 294 ERC S o Francisco Xavier Abaetetuba PA uses sostusinocasiiaassaaasia Cds a cas d cid icaa ana nasd Ra SDA ISA UNO RTeRaNa sas ano SIESS aoa 90 180 Escola Agrot cnica Federal de Ceres Ceres GO rereeeererenenenanararaenananararananta 5 7 20 32 Escola Arte de Educar Imperatriz MA sssasssiuasasassacasamatiaresescisararts ste cerasasamaiaiaare ra ta apertar asas sssi 250 Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik S o Paulo SP Escola de Educa o B sica e Profissional Dona Sinh Neves S o Jo o del Rei MG Escola de Educa o B sica e Profissional Dona Sinh Neves S o Paulo SP rea Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Americana SP Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Cacoal RO rear Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Campinas SP Escol
450. sso o projeto baseou se na planta o de hortali as e teve xito pois a popula o nos arredores da escola participou criando suas pequenas hortas Foram utilizados materiais recicl veis e de f cil acessibilidade Sendo assim o trabalho teve resultado a popula o participou e foi conscientizada que necessitamos cuidar melhor do planeta sem prejudicar ao meio ambiente PALAVRAS CHAVE HORTALI AS PLANTA O MATERIAIS RECICL VEIS 16 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia HORTO ESCOLAR O CULTIVO DE ERVAS NA ESCOLA APROVEITANDO ESPA OS DISPON VEIS E TERAPIA PARA RELAXAMENTO DAS AULAS TE RICAS Hildebrando Maciel Alves macielcearamor O hotmail com Ana Linna Mateus Almeida analinnamadoi com br Regina Claudia Freire Colares Orientadora reginaGomanueldasilva com br Jo o Batista de Vasconcelos J nior Co Orientador profbatistajr O hotmail com Col gio Manuel da Silva Fortaleza CE Ci ncias Agr rias Agronomia Como j foi comprovado cientificamente o uso de ervas medicinais e hortali as tanto na sa de como na alimenta o eficaz quando bem aplicado A id ia de fazer uma horta na escola surgiu durante as aulas de Biologia quando estud vamos ervas medicinais hortali as e suas propriedades Vimos que este projeto seria vi vel pois uma vida saud vel depende de uma boa alimenta o e de consci ncia ambiental Procuramos um espa o na pr pria escola e come amos a idealizar o projeto at
451. stecimento com gua tratada no bairro Montado o laborat rio na pr pria escola amostras de gua foram coletadas em 10 resid ncias e analisadas em seus aspectos f sico quimicos e bacteriol gicos O resultado que apontou que 100 das amostras recolhidas estavam contaminadas com Coliformes Totais e Fecais Escherichia coli PALAVRAS CHAVE COLIFORMES FECAIS COLIFORMES TOTAIS ESCHERICHIA COLI Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 99 TRATAMENTO DA HIPERTENS O A IMPORT NCIA DA DOSE ESPEC FICA Gabrielle Pereira das Neves gabrielle gPn GOhotmail com Carolina Vieira Thomaz vsilvaQ cefeteg br Deborah de Moura Celestrini deborahcelestrini gmail com Vivian de Almeida Silva Orientadora viviancefeteq O gmail com Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Qu mica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Ci ncias da Sa de Farm cia O objetivo deste trabalho avaliar as causas da grande diversidade de respostas a um mesmo medicamento anti hipertensivo e propor um tratamento baseado em estudos farmacogen ticos aliados medicamentos de dose espec fica produzidos em farm cias magistrais A partir de entrevistas com pacientes observou se que a maioria realiza o tratamento com mais de um agente anti hipertensivo e que j precisou trocar os medicamentos para alcan ar um melhor controle da press o arterial Muitos j abandonaram e ao retornarem receberam uma dose de f rmaco diferente da anterior com
452. stilador onde sofrer um processo de separa o atrav s de aquecimento deixando suas impurezas no fundo do recipiente Ap s o processo de separa o a gua torna se 99 pura em estado gasoso e ent o encaminhada atrav s de uma tubula o met lica at outro recipiente onde ser condensada estado l quido pronta para uso Entretanto vale ressaltar que a gua impr pria para consumo pois n o apresenta sais minerais necess rios para suprirem nossas necessidades di rias e assim pode ser utilizada para uso dom stico apenas e n o para consumo PALAVRAS CHAVE SISTEMA HIDRO SUSTENT VEL GUA REUTILIZA O Projeto finalista pela 1 FEICITEC do Nordeste do Par Abaetetuba PA 292 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia THERMIC Sidney Campos Marques sidney campos 89Ohotmail com Vin cius Rodrigues Barbosa viniciusrodriguesbarbosa O gmail com Caio Vinicius Melo Rasquinho caio rasquinho yahoo com br F bio Henrique Cabrini Orientador cabriniO pedreira centro org br Jo o Carlos Lima e Silva Co Orientador prof joaolimadyahoo com br Centro Educacional e Assistencial de Pedreira S o Paulo SP Engenharia Eletr nica Tendo como objetivo principal monitorar a temperatura de um jogador de futebol utilizaremos o fato de que as redes de sensores sem fio est o em um r pido processo de evolu o para integrar essa tecnologia ao nosso trabalho de forma que posamos realizar tal mo
453. stituir a carne bovina nas refei es das fam lias carentes de nosso pa s e para as pessoas que buscam um alimento menos cal rico visto que trata se de um produto vegetal que apresenta fibras sais minerais e vitamina C em sua composi o O caju por ser uma fruta abundante e de baixo custo produtivo vem despertanto o interesse de mercados consumidores cada vez mais exigentes que por m dedicam se apenas explora o do fruto castanha havendo um desperd cio de 88 da safra pend nculo 90 do fruto SEBRAE Atualmente j existem outras utilidades para o pend nculo algumas ind strias chegam a utilizar nas misturas de ra es de animais e na fabrica o de biscoitos A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa j vem realizando pesquisas voltadas alimenta o como o caso do hamb rguer e de outras receitas feitas base da carne de caju alimentos que ir o nortear nossa pesquisa PALAVRAS CHAVE CAJU ALIMENTA O NUTRIENTES Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 23 PRODU O DE BIOETANOL POR CONVERS O ENZIM TICA Wesllen Bortolassi Pressinato pressinato 11 hotmail com Yorrana Flor ncio Reginato yorranayfr hotmail com Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador zuretado gmail com Diego Filipe Belloni Co Orientador filipi belloniOhotmail com Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o PR Col gio Giordano Bruno S o Paulo SP Ci
454. strumentos que auxiliem no diagn stico e reparo de m quinas pass veis de reutiliza o A observa o de que muitos dos testes de componentes eletro eletr nicos encontrados nos dispositivos mais comuns de inform tica se baseiam em testes simples de resist ncia el trica motivou o desenvolvimento de utens lios de baixo custo que substituem com seguran a algumas fun es encontradas em equipamentos comerciais Os problemas e testes mais comuns em inform tica serviram de base para a confec o dos dispositivos a saber a identifica o do estado de um ponto de energia tomada testador de continuidade de componentes fios diodos transistores bobinas capacitores etc testador de portas USB testador de n vel de baterias CR2032 testador de fontes ATX e uma mini l mpada de inspe o Adicionalmente apresentado o prot tipo de um circuito eletr nico e de um software para a simula o de um oscilosc pio em ambiente computacional denominado oscilosc pio virtual tendo em vista que a visualiza o da forma de onda dos sinais presentes nas etapas de circuitos decisiva para a localiza o de defeitos e poss veis substitui es de componentes Para todos os equipamentos s o apresentados resultados de testes manual de utiliza o e esquema el trico para montagem PALAVRAS CHAVE RECICLAGEM DIGITAL MANUTEN O ELETR NICA FERRAMENTAS DE DIAGN STICO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 145 RECUPE
455. suas conseqii ncias para a popula o Segundo o Departamento de gua e Esgoto de Americana DAE os moradores da cidade t m muita responsabilidade por essa falta com rela o ao desperd cio e a polui o nos sistemas de capta o A qualidade da gua tamb m est relacionada diretamente com a popula o Muitas vezes sua qualidade comprometida pela falta de manuten o e limpeza dos reservat rios de gua das resid ncias Por isso o projeto foi desenvolvido para que fosse descoberto o ano em que poderia haver uma poss vel falta d gua em Americana se caso a popula o continuasse crescendo e se desenvolvendo sem as devidas amplia es das ETAs para um bom abastecimento da cidade PALAVRAS CHAVE GUA ABASTECIMENTO CRESCIMENTO POPULACIONAL 206 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ARQUITETURA DE CEMIT RIOS EM CAMPO MOUR O PR E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS Elimara Rosa dos Santos ellymmarah rs Ghotmail com Jos Hilton Bernardino Ara jo Orientador zuretado gmail com Universidade Tecnol gica Federal do Paran Campus Campo Mour o Campo Mour o PR Col gio Estadual Jo o XXIII Mambor PR Ci ncias Sociais e Aplicadas Arquitetura e Urbanismo Os cemit rios guardam um grande conte do hist rico seja na arquitetura ou na escultura dos t mulos A arquitetura tumular possui algumas caracter sticas relacionadas com o grupo colonizador de cada regi o como os materiais utilizado
456. substratos diferentes Dentre as tr s variedades a que mostrou maior ndice germinativo e desenvolvimento foi a RB 855156 Analisou se num todo o ciclo de desenvolvimento dessa cultura com tratamentos distintos com e sem a Pr polis o Neem e o Regente Em rela o aos tr s produtos utilizados o que mostrou ser melhor foi o Neem Ressaltando que mesmo com o alto pre o deste produto o desenvolvimento observado at o momento por ele compensa os gastos e ainda gera um maior lucro ao produtor por m deve se observar a cana at seu est gio final Podemos constatar tamb m que a efici ncia deste produto como repelente natural de pragas devido baixa incid ncia Todos tendem a ganhar com a menor utiliza o poss vel de defensivos qu micos os seus custos ser o menores al m de usar estrat gias inteligentes de produ o e n o agredir o meio ambiente PALAVRAS CHAVE NEEN PR POLIS MEIO AMBIENTE 4 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia APROVEITAMENTO ALTERNATIVO DE RES DUOS ALIMENTARES Carlos Antonio dos Santos carlosantoniods O hotmail com Kelly Fernandes Silva kellyaccae O hotmail com Laila Cristina Cardoso Silva laila krisOhotmail com Marcio Ramatiz Lima Santos Orientador ramatiz live com Escola Agrotecnica Federal de Ceres CERES GO Ci ncias Agr rias Ci ncia e Tecnologia de Alimentos O objetivo deste trabalho foi produzir um queijo do tipo primavera com a utiliza o de res duo
457. t m seu princ pio ativo baseado no poder de repel ncia acreditando se da que seria potencializada essa a o a partir da associa o fato n o ocorrido Assim consideramos que importante avaliar uma poss vel incompatibilidade entre o extrato do nim mais a andiroba ou quem sabe um poss vel ajuste nas concentra es bem como as doses a serem fornecidas PALAVRAS CHAVE EXTRATO DE NIM ORTHEZIA PRAELONGA LEOS VEGETAIS 30 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia USO DE EMBALAGEM LONGA VIDA PARA DIMINUIR TEMPERATURA EM SISTEMA HIDROP NICO J ssica Naiara inaldonpiresObol com br Muriel Janini Alves Camargo da Cruz Orientadora inaldonpires hotmail com Inaldon Pires de Oliveira Co Orientador 6234 ioliveira O fundacaobradesco org br Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco de Cacoal Cacoal RO Ci ncias Agr rias Agronomia A merenda servida na escola Funda o Bradesco de Cacoal segue orienta o de nutricionistas A alface uma verdura recomendada pelo seu valor nutricional sendo muito aceita pelos nossos alunos A escola de Cacoal possui uma hidroponia que foi constru da com o objetivo de ensinar nossos alunos al m de fornecer alfaces para a merenda escolar no entanto tem sofrido s rios problemas de super aquecimento que tem impedido o bom desenvolvimento da verdura O Estado de Rond nia possui o maior n mero de hidroponias do pa s no entanto sofrem com o
458. ta o acima do normal que em todo o mundo implica nas enchentes No Brasil esta situa o ocorre em todo o territ rio causando destrui o transmiss o de doen as e mortes por afogamento mas pouco se fala em resolver ou em adaptar a popula o a essas mudan as clim ticas Pensando no bem estar e na vida das pessoas que tivemos o intuito de criar um projeto para instala o de um alarme em reas que est o sujeitas a riscos de enchentes e outros eventos meteorol gicos e ou hidrol gicos O m todo foi de pesquisa e coleta de dados sobre enchentes em diversas reas ap s esse estudo foram adaptadas pe as de um alarme para monitoramento das reas habitadas com recorr ncias de enchentes assim com o alarme as pessoas podem ter tempo de abandonar o local com seguran a e sem transtornos e serem avisadas da enchente para tomar provid ncias foi criado um adaptador sensorial eletromec nico que ser acionado pela gua Soar um alarme indicando que a gua atingiu o n vel cr tico antes da enchente que pode ser monitorado pela defesa civil em uma conex o de discagem do pr prio alarme em que uma placa disca n meros j definidos para emerg ncia em uma linha telef nica ou envia dados Foi pensado utilizar produtos usados em seguran a residencial e algumas pe as de constru o civil e de pesca e que podem ser reciclados e encontrados facilmente no mercado Depois da confec o e dos testes apresentados tivemos timos result
459. ta 50 de escolas p blicas e particulares 82 com idade entre 14 e 20 anos 75 com ensino m dio e cerca de 80 na faixa de renda entre 2 000 e 4 000 reais ou acima ou seja com IDH elevado As respostas sobre as causas n o condizem com o que dizem conhecer sobre o assunto Na pergunta 1 desconhecem as causas do problema Na pergunta 2 notou se que os da rede p blica desconhecem as causas e os da rede particular conhecem mais mas n o muito N o sabem o que sequestro de carbono Nas perguntas 3 e 4 sobre as consequ ncias contradi o 20 a 30 n o acredita nas consequ ncias veiculadas pela m dia Quanto a disposi o de colaborar a maioria diz que colaboraria Na pergunta 18 se gastariam dinheiro para colaborar 30 na rede particular n o faria isso Na escola p blica cerca de 50 n o colaboraria se precisasse gastar E na ltima se j fazem algo para colaborar 50 disse n o fazer nada ou n o souberam responder Observamos que os entrevistados n o conhecem o assunto e sequestro de carbono como diziam conhecer N o sabem como agir para diminuir os efeitos do problema mesmo com a quantidade de informa es dispon veis E dentre os que tem condi es financeiras e de informa o poucos estariam dispostos a gastar Notamos que apesar do acesso as informa es ainda n o foram assimiladas portanto n o tem a conscientiza o necess ria para minimizar as consequ ncias previstas pelos cientistas A pesquisa pode ser usada
460. tador Neves Ana L cia Farias das Neves Gabrielle Pereira das Neves Monica Barbosa Niedhardt Jos Thomas Orientador Nishimori Amanda Nogueira Laion Xavier Nogueira Pedro Lenno Rovetta Nolasco Josimar Ribeiro Novaes Gustavo Montes Nova Guilherme Casa Co Orientador Novais Cleversson Vieira de Nscimento Jsenildo Silva do Nunes Lilian Carolina Orientadora Nunes Thalisson Oliveira Alb rio Batista de Oliveira Ana Paula F lix de Oliveira Andr Maur cio de Co Orientador Oliveira Anna Carolina Fran a Oliveira Carlos Eduardo Burin de Orientador Oliveira Daniel Candia de Orientador Oliveira Daniele Lima de csesaeessses Oliveira Danillo Fernando Severino de s 70 Oliveira Edmar Bernardes de Orientador 243 Oliveira Eduardo Ant nio Martins de lt 197 Oliveira Elton Carlos Alves de Orientador 23 83 120 Oliveira Evesson Farias Co Orientador 30 Oliveira Fernando Castro de Orientador 127 Oliveira Franci Mary Bezerra de Oliveira Francisca Feitosa Orientadora Oliveira Gercie Orientador Oliveira Greice Francieli de Oliveira Inaldon Pires de Co Orientador Oliveira J ssica Santos de Oliveira Jos Albano Baetas de Orientador Oliveira Jos Ant nio Bezerra de Oliveira Josenalde Orientador Oliveira Luis Henrique Mendes de Orientador Oliveira M rio Henrique Carvalho de Oliveira Mec Jhon
461. tador S rgio Alexandre Mazzuco Leonardo Co Orientador Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Escola de Bodoquena MS Variabilidade Radial da Anatomia da Densidade B sica e da Contra o da Madeira de Paric Schizolobium parahyba var amazonicum Huber ex Ducke ir iereemerereeeeeeeeseseeresenerseameseeeseensese me seeesenesemesanes 34 Anderson Vieira de Sena lhury Failache Soares Pereira Marluce Amorim da Silva Roberta da Silva Pinheiro Orientadora Escola Estadual de Ensino M dio Agroindustrial Juscelino Kubitscheck de Oliveira PA CI NCIAS BIOL GICAS A utiliza o da Cassia fistula na dermatologia e erermerereseeseseeesenmeresmerereeresmemecemecermenesmenermenermnnana 37 Joabio Barros da Costa Wennysson da Costa Silva Valdina dos Santos Aguiar Orientadora Amaral Raposo MA A utiliza o de leguminosas inoculadas com Riz bios e Micorriza para a recupera o das margens do Riacho do Besouro em Camaragibe PE Bruna Nascimento Genilda Rosa Rosenilda de Souza Vilar Orientadora Escola Ministro Jarbas Passarinho PE gua na Boca An lise de amostras da gua consumida na regi o pr xima ao Col gio Giordano Bruno 39 Thiago Gama Toffoli de Oliveira Raphael Neris de Godoy Felipe Dell Agnolo De Angeli Rog rio Giorgion Orientador Eduardo Antonio Ananias Co Orientador Col gio Giordano Bruno SP Escola de Educa o B sica e Profissional Dona Sinh
462. tados alcan ados estes foram satisfat rios e comprovados atrav s de testes realizados em uma farm cia de Bel m onde se observou os seguintes aspectos aumento da autonomia e vida til da bateria lumin rias de emerg ncia distribu das uniformemente economia de energia seguran a dos clientes e funcion rios redu o de furtos de produtos expostos no sal o entre outros PALAVRAS CHAVE EFICI NCIA ENERG TICA MEIO AMBIENTE SEGURAN A Projeto finalista pela 1 FEICITEC do Nordeste do Par Abaetetuba PA 242 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia COLETA DE GUA PLUVIAL PARA REAPROVEITAMENTO HIDR ULICO E GERADOR DE ENERGIA Wendel Luiz de Andrade Guilherme Trecenti Correa Jonathan Fernando dos Santos Edmar Bernardes de Oliveira Orientador edmar fc unesp br Gefferson Marconato Co Orientador geffengfOig com br Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Mar lia SP Engenharia de Produ o A reutiliza o da gua pluvial embora n o seja uma tem tica in dita ou inovadora muito importante para a preserva o do meio ambiente uma vez que se trata de fontes renov veis al m da reutiliza o da gua para fins n o pot veis e na gera o de energia Essa t cnica muito utilizada em pa ses desenvolvidos ao longo de muitos anos onde o indice de precipita o da gua de chuva propicia este tipo de t cnica A precipita o m dia calculada pela altura d
463. tal uma vez que pode levar a extin o de predadores naturais e dispersores de sementes preciso intensificar as a es de conscientiza o para desestimular os compradores e romper com este c rculo vicioso mostrando alternativas ecologicamente adequadas para a aprecia o da avifauna como a observa o de p ssaros PALAVRAS CHAVE COM RCIO ILEGAL ANIMAIS SILVESTRES MAUS TRATOS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 65 O TR FICO DE ANIMAIS SILVESTRES DA FAUNA AVI RIA ALTERNATIVAS PARA O CONTROLE Gustavo Borges Teixeira Mendes tersinaGDfundcaobradesco org br Fernanda de Sousa Abreu 6238 aferreirafundacaobradesco org br Amanda Cristine Ferreira dos Santos 6238 asilva Ofundacaobradesco org br Ant nio Gilmar Borges da Silva Orientador gilmarpaulamateus yahoo com br Jos Maria Rodrigues Soares Co Orientador mrjmsoares yahoo com br Escola de Educa o B sica e Profissional Embaixador Espedito de Freitas Resende Funda o Bradesco Teresina PI Ci ncias Biol gicas Ecologia O tr fico de animais silvestres constitui um grave problema para a preserva o da biodiversidade Apesar dos investimentos e empenho de todos aqueles que se preocupam com os efeitos danosos provocados pela retirada de animais dos ecossistemas o patrim nio faun stico brasileiro permanece sob violenta press o que poder ocasionar o enriquecimento de poucos e o desaparecimento definitivo na natur
464. tas sempre foi reconhecida por ndios e curandeiros o incentivo primordial da realiza o deste projeto de pesquisa est no enfoque de que esta sabedoria popular ganhou respaldo cient fico confirmando que a flora uma importante fonte terap utica que revela outros benef cios al m dos curativos e na perspectiva de subsidiar leitores e interessados nos benef cios da Fitoterapia PALAVRAS CHAVE CURA NATUREZA FITOTER PICOS Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 55 FORMIGAS Robner Wallace Franco dos Anjos robner wallace hotmail com Lilian Carolina Nunes Orientadora linunes2 yahoo com br Escola de Educa o B sica Funda o Bradesco Jardim Concei o Osasco SP Ci ncias Biol gicas Zoologia As formigas pertencem a classe insecta ordem himen ptera e est o agrupadas em uma nica fam lia a fam lia Formicidae Distribuem se por todos os continentes com exce o dos p los Devido s v rias posi es que podem ocupar na cadeia tr fica o efeito das formigas sobre um ecossistema pode ser muito variado Podem regular o crescimento diferencial nas plantas ou podem agir na reciclagem de nutrientes Por outro lado a presen a de formigas em resid ncias pode gerar muitos inc modos Elas podem invadir e causar danos a equipamentos eletro eletr nicos tais como aparelhos de som televisores m quinas de lavar roupa e fia o el trica Este trabalho teve por objetivo testar a efici ncia de
465. te modelo de projeto foi desenvolvida a id ia que permite aumentar a vida til dos equipamentos al m de garantir a seguran a das pessoas e atender as normas espec ficas do corpo de bombeiros e da ABNT e por fim obter a efici ncia energ tica do sistema de alimenta o das caldeiras Sendo assim foram analisados atrav s de testes realizados em um Hospital de Bel m os seguintes aspectos autonomia e vida til das bombas de consumo de energia e gua seguran a dos operadores tempo de desligamento das bombas e aspectos de manuten o PALAVRAS CHAVE SEGURAN A EFICI NCIA ENERG TICA MEIO AMBIENTE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 285 SITV SISTEMA INTELIGENTE DE IDENTIFICA O DE VE CULOS Mois s Vicente Bernardo moises_sakua hotmail com Fernanda Dutra Moraes nanda dm O hotmail com Lu sa Hermsdorff Vellozo de Freitas luluhvf O hotmail com Altair Martins dos Santos Orientador altairdossantos Oy ahoo com br Escola T cnica Estadual Henrique Lage Niter i RJ Engenharia de Transportes Este projeto tem por objetivo melhorar a fiscaliza o de velocidade no tr nsito Utilizamos circuitos eletr nicos para simular um novo sistema de fiscaliza o O novo sistema funcionaria da seguinte forma O carro equipado com o SIIV ao entrar na pista recebe um sinal contendo a velocidade exigida na via que ser mostrada em um display instalado no painel interno do carro Depois disso os circ
466. tima fase consiste em uma vaporiza o do filtrado mediante ao aquecimento a aproximadamente 78 C e uma posterior condensa o de vapor de lcool em etanol l quido PALAVRAS CHAVE ETANOL CANA DE A CAR BETERRABA 140 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia PL STICO DE CABELO Lilian Rodrigues da Silva lilian bruno GOhotmail com Carlos Eduardo Burin de Oliveira Orientador cebdeo hotmail com Col gio Koelle Rio Claro SP Ci ncias Exatas e da Terra Quimica A queratina uma proteina que confere ao cabelo resist ncia a decomposi o e impermeabilidade O objetivo do trabalho foi aproveitar as qualidades da queratina para serem usadas na produ o de um pl stico O cabelo foi dissolvido numa solu o de soda c ustica 0 5M e depois foi precipitada com solu es cidas Depois de efetuada a precipita o a mistura foi filtrada e a solu o que ficou retida no filtro que apresentava colora o escura e aspecto pastoso foi posta para secagem O l quido filtrado tamb m foi posto para secar depois de secos as solu es apresentaram aspecto arenoso e granulado e textura parecida com a de uma goma de mascar PALAVRAS CHAVE QUERATINA CABELO PL STICO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 141 POLUI O SONORA Alysson Raniere Monteiro Leite alysson r076Ohotmail com Demutiey Rodrigues Orientador dmuthie O gmail com Funda o Bradesco Ceil ndia DF Ci
467. tir da hip tese de que os resultados do Enem est o sendo utilizados por algumas escolas como instrumento mercadol gico e n o como promo o da qualidade educacional realizou se uma an lise em diferentes aspectos de uma escola com o instrumento de avalia o criado que analisa v rios aspectos infra estrutura corpo docente etc e pretende identificar a qualidade e defici ncia se houver da escola PALAVRAS CHAVE AVALIA O INSTITUCIONAL ENEM EDUCA O B SICA Projeto finalista pela 13 Feira de Monografias do Col gio Bialik S o Paulo SP 172 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CONSCI NCIA E A O METODOLOGIA DE EDUCA O AMBIENTAL REFLETIR GLOBALMENTE DISCUTIR COMUNITARIAMENTE AGIR CONJUNTAMENTE Ana Claudia Cassanti clau cassanti Oyahoo com br Ana Clara Cassanti aninhacassanti dyahoo com br Felipe Seabra Fernandes felipesf2 yahoo com br Sandra Maria Rudella Tonidandel Orientadora santoniduol com br Suzana Ursi Co Orientadora suzanaursi O gmail com Col gio Dante Alighieri S o Paulo SP Funda o Escola T cnica Liberato Salzano Vieira da Cunha S o Paulo SP Ci ncias Humanas Educa o O conhecimento sobre o aquecimento global fundamental para a sociedade humana A es s o necess rias para que este problema seja controlado A maioria de nossos conhecimentos s o adquiridos na escola Ent o nossa proposta consiste na realiza o de atividades te ricas e c
468. tivos s 256 J ssica da Silva Pereira Francisca Feitosa Oliveira Orientadora Centro de Ensino Gra a Aranha MA Estudo da estrutura atividade de corantes utilizando diferentes mediadores redox na remo o de cor de efluente testil ias sans a RI Les lisina Da 257 Gabriella Cristina Coelho de Brito Andr Bezerra dos Santos Orientador Glaydson Leandro Farias Mendon a Co Orientador Col gio Christus CE Evolu o dos Transportes A reos menmmamaseneenmereeseaeeneermermereeeeneereereeseneeneerrermereesencenceeesencensemenmeeenas 258 Christopher Silva Emerson Santos Benites Orientador Victor Hamerski Co Orientador E E E B E P Padre Jo o Greiner MS Fechadura Microcontrolada sssssssesossousuuusuuninnnnunnininoninanuanainanunonnnannminuni ananunua ikana wa nani aaniu anaiai naiai 259 Edi Rai Ferreira Moraes Wecleson Brand o da Silva Rafael Martins Amorim Maxwell Moura Costa Moura Orientador Escola T cnica Federal de Palmas TO TO Guia de Orienta o para Portadores de Defici ncia Visual emenmermseneermermermeseeeneeneereeeeerrermereeeos 260 M rio Henrique Carvalho de Oliveira Laura Costa Capistrano Cunha Richard Barbosa da Silva Jos Manoel de Oliveira Medeiros Orientador Escola T cnica de Eletr nica Francisco Moreira da Costa MG Guilhotina Inteligente ico sossesesoeozassseneraasaanaidieroipadazossspea camrisaeaansoda ans anta aaa Kaaa caga amascan
469. tos tudo a bordo de 8 bal es grandes de festa cheios com g s h lio conseguimos obter a temperatura da atmosfera em diferentes alturas Medidas deste tipo s o feitas apenas em grandes aeroportos e s o conhecidas como radiossondagem Elas s o importantes para o estudo de meteorologia e para o estudo dos ventos Devido ao alto custo U 1000 00 essas medidas s o realizadas apenas duas vezes por dia Os locais de lan amento mais pr ximos de nossa cidade s o Rio de Janeiro e S o Paulo o que compromete o estudo da atmosfera em nossa regi o Com o nosso projeto custando aproximadamente R 200 00 v rias cidades podem ser beneficiadas pois conhecendo as caracter sticas da atmosfera de cada regi o poss vel ajudar as pessoas a solucionarem problemas como o da polui o que est diretamente ligado a fatores como a temperatura e aos ventos Al m disso esse experimento pode ajudar estudantes de fisica a entender conceitos como empuxo e for a de arrasto e ainda pr ticas em laborat rio como calibra o de sensores e an lise de dados o que tamb m atribui ao projeto uma finalidade acad mica PALAVRAS CHAVE ATMOSFERA BAL O SONDAGEM 112 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia BIOCOMBUST VEL MULTIUSO Paulo Falc o Santana Merencio pfalconsm O hotmail com Pedro Lenno Rovetta Nogueira lenno vascaodocoracao hotmail com Andr Falc o Santana Merencio i are a macaco D hotmail com Rodrigo Vieira Rodr
470. tr s amostras da regi o do Butant incluindo uma do col gio Giordano Bruno e uma do pronto socorro municipal Caetano Virg lio Neto Sus do Butant tr s amostras de guas minerais engarrafadas em gal es e duas amostras coletadas em casas de alunos do Col gio Giordano Bruno Para as an lises das amostras foram usados os Kits de an lise de gua superficial testes de PH oxig nio dissolvido nitrato turbidez e fosfato e o Kit Tecnobac para analisar a quantidade de coliformes fecais coliformes totais e salmonela das guas Ap s a realiza o das an lises o grupo chegou a um resultado preocupante dentre as guas mineiras engarrafadas em gal o 33 apresentou coliformes fecais e dentre as guas filtradas 50 apresentou salmonela enquanto que nas guas distribu das pela Sabesp n o foram encontrados nenhum contaminante microbiol gico Sabemos que esses dados n o s o conclusivos por m eles indicam necessidade de aprofundamento e de novas pesquisas sobre esse tema al m da necessidade de uma regulamenta o fiscaliza o maior na comercializa o de guas minerais e filtros dom sticos PALAVRAS CHAVE GUA MICROBIOLOGIA GUA POT VEL Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 39 AN LISE DA MICROFAUNA ACOMPANHANTE DE PISTIA STRATIOTES Nat lia Giuzio natalia giuzio Ohotmail com Murillo Bernardi Rodrigues Orientador murillo 129 gmail com Col gio Interativa Educa o Infantil Ensin
471. tr s compostos naturais para afastar formigas causadoras de inconvenientes dom sticos O primeiro composto foi produzido com leos essenciais de menta pimenta e citronela Os leos essenciais foram pingados 15 gotas em chuma os de algod o O segundo composto foi produzido por meio de uma mistura de tr s folhas de louro com cinco gramas de cascas de lim o e tangerina O terceiro composto teve os seguintes ingredientes gua a car e leo de menta Os tr s compostos naturais foram colocados em locais de passagem das formigas em ambientes dom sticos e testados em tr s locais diferentes Ap s a exposi o aos compostos as formigas se afastaram do local observado Os compostos naturais funcionaram mas n o completamente sendo necess ria a troca constante dos compostos para que haja o efeito esperado PALAVRAS CHAVE FORMIGAS FORMICIDAS NATURAIS 56 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FRUTAS SILVESTRES DA CAATINGA PRESERVAR PARA ALIMENTAR E PREVENIR PATOLOGIAS HUMANAS Luana Oliveira Santos raimundononatoribeiro hotmail com Evanir Ara jo de Sousa elane cristina br6dyahoo com br Gercie Oliveira Orientador gercieDhotmail com E E F M Raimundo Nonato Ribeiro Trairi CE Ci ncias Biol gicas Ecologia A caatinga se destaca por sua riqueza na diversidade vegetal a qual deve ser preservada em fun o do grande potencial alimentar e medicinal das frutas silvestres Este estudo objetivou promov
472. trabalham atualmente no sistema de fiscaliza o poder o ser substitu dos pelo sistema de compara o de velocidade do projeto PALAVRAS CHAVE FISCALIZA O ELETR NICA DE VELOCIDADE DIMINUI O DE ACIDENTES CODIFICA O INTELIGENTE DE VE CULOS 286 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia SISTEMA DE AUX LIO AO TR FEGO DE AMBUL NCIAS Igor da Silva do Valle igorsv3 O gmail com Felipe dos Santos Correa felipe gosto yahoo com br Raphael Thaumaturgo Molnar chimera br6Ohotmail com Marcos Fernando de Melo Orientador mfernandoQ pedreira centro org br Centro Educacional e Assistencial de Pedreira S o Paulo SP Engenharia Eletr nica Segundo normas internacionais o atendimento a uma ocorr ncia de socorro n o pode demorar mais do que aproximadamente oito minutos Mas na cidade de S o Paulo a realidade outra Devido s adversidades no tr nsito este tempo pode chegar ao dobro do recomendado diminuindo assim a possibilidade do salvamento da v tima O principal objetivo do SATA Sistema de Auxilio ao Tr fego de Ambul ncias diminuir esse tempo de atraso atrav s do gerenciamento do fluxo de ve culos nas vias arteriais que s o aquelas que t m um fluxo carregado pois alimentam as vias de grande fluxo e cont m sem foros Este gerenciamento ser feito atrav s dos sem foros das vias que ir o receber um sinal de uma central que ir liberar o fluxo da via para o sentido em que
473. trada esse res duo um problema grave frequentemente atuando como vetor de doen as e contaminando a gua o solo e a camada de oz nio Entretanto com o tratamento adequado o esterco animal pode trazer importantes benef cios para o produtor A tecnologia de digest o anaer bica ou biodigest o permite o aproveitamento integral do esterco animal Com manejo e instala es adequadas poss vel integrar a biodigest o ao processo produtivo da cria o animal proporcionando ao produtor quatro importantes benef cios produ o de biofertilizantes produ o de biog s melhoria na sa de animal e vantagens com o programa de cr ditos de carbono contrato de Kyoto Este trabalho investiga se os biodigestores anaer bicos representam uma solu o para a crescente polui o dos mananciais d gua por dejetos e pela emiss o de g s poluente na atmosfera Atrav s de um prot tipo de um biodigestor e com uma pesquisa de campo com profissionais agr colas e com trabalhadores rurais este estudo procura estabelecer um modelo adequado para atender as necessidades dos propriet rios e procura mostrar os lucros que um biodigestor pode proporcionar A pesquisa mostrou que os entrevistados consideram a falta de informa o como a principal dificuldade encontrada pelos agricultores para construir biodigestores em suas propriedades A pesquisa concluiu que os biodigestores s o ferramentas adequadas para diminuir a polui o por dejetos e agregar valo
474. troca de f rmaco ou ainda com associa o de dois ou mais anti hipertensivos Os estudos na rea de farmacogen tica demonstraram que varia es gen ticas s o respons veis por diferentes respostas aos anti hipertensivos assim como a dificuldade de alguns pacientes em manter se num quadro est vel ressaltando a import ncia de uma medicina individualizada Medicamentos anti hipertensivos manipulados em farm cias do Rio de Janeiro passaram por dois testes de controle de qualidade determina o de peso e uniformidade de dose O mesmo foi feito com um anti hipertensivo industrializado refer ncia do estudo Foi detectada falta de uniformidade de dose em amostras manipuladas o que pode estar relacionado ao processo de mistura de p s e ou a distribui o do conte do nas c psulas necessitando de valida o do processo de manipula o Na busca pela dose espec fica as farm cias magistrais apresentam se como uma alternativa s formula es comerciais por m um maior controle da produ o e an lises de uniformidade devem ser empregados garantindo a qualidade PALAVRAS CHAVE HIPERTENS O DOSE ESPEC FICA FARMACOGEN TICA Projeto finalista pela 28 Semana da Qu mica Rio de Janeiro RJ 100 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia UTILIZA O DA TINTURA HIDROALCO LICA DA CASCA DA LARANJA DA TERRA CITRUS AURANTIUM L NA REDU O DA HIPERTENS O Denise Vieira Ferreira nise vieira Dhotmail com Dri
475. trocelulose Devido sua r pida secagem usada em segmentos como repintura automotiva seladores e acabamentos para madeira tintas de impress o cosm ticos e acabamentos para couro al m de diversas outras aplica es mesmo com o aparecimento de novos sistemas de resinas Refletindo sobre a import ncia desse composto e a consequ ncia da extra o da mat ria prima utilizada baseados no processo industrial de produ o utilizamos novas fontes de obten o de celulose e essas foram casca de cebola casca de milho e papel que seriam descartadas ou mesmo incineradas reduzindo assim poss veis impactos ambientais PALAVRAS CHAVE NITROCELULOSE CELULOSE MAT RIA PRIMA 130 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia EXTRA O EM FASE S LIDA EMPREGANDO ESPUMAS DE POLIURETANO Gabriel Caldeira de Castro Faria projetoedp O gmail com Tayn Martins da Silva taynamartinsO oi com br Robson Duarte Henriques de Jesus robson dhj dyahoo com br Rafael Amorim Ramos Orientador rafael etfa gmail com Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Qu mica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Ci ncias Exatas e da Terra Quimica Com o crescimento das ind strias t xteis o despejo de corantes em rios e lagos tende cada vez mais a aumentar Os efluentes desse tipo de ind stria podem ser prejudiciais ao meio ambiente uma vez que devido a sua colora o impedem que a luz solar penetre na gua o que causa
476. tunes de Camargo Mendes Orientadora milenaacm O hotmail com Elaine Aparecida Rodrigues Co Orientadora elainearodrigues O gmail com br Instituto H Paraibuna SP Clube de Ci ncias Quark S o Jos dos Campos SP Ci ncias Humanas Hist ria O local de estudo desta pesquisa o bairro do Remedinho dos Prazeres localizado a 826m acima do n vel do n vel do mar na zona rural de Paraibuna SP O munic pio encontra se no Alto Para ba na escarpa da Serra do Mar ao leste do Estado de S o Paulo na regi o sudeste do pa s O bairro Remedinho dos Prazeres foi analisado como patrim nio hist rico e cultural do munic pio de Paraibuna atrav s de pesquisa de campo com o objetivo de inventariar os bens culturais e hist ricos do local Os dados prim rios foram coletados a partir de entrevistas n o diretiva e semi estruturadas com 5 moradores do bairro O roteiro da entrevista apresentou 7 t picos visando conhecer a opini o sobre o local em que mora a perspectiva quanto ao seu futuro na comunidade a fonte de renda as atividades agropecu rias A fotografia bem como observa es de campo foram utilizadas como recursos de coleta de informa es referentes aos bens culturais hist ricos e naturais da localidade Foram identificados como bens da comunidade casa de pau a pique fog o a lenha imagem original de Nossa Sra dos Rem dios trazida pelo fundador capela dentre outras constru es hist ricas Entre os bens imateriais s o
477. uaria na redu o dos gastos em rela o ao g s e tamb m contribuiria para a qualidade da sa de das fam lias pois substituiria o fog o lenha como fonte alternativa de energia A moradora volunt ria que participou tamb m da oficina de montagem do modelo de estufa feito de caixa de papel o utilizou o fog o solar num per odo de 7 dias e p de comprovar a sua efici ncia e facilidade no manuseio O equipamento ser utilizado pela moradora num per odo de um m s para que possamos concluir os resultados e verificarmos qual o percentual de economia que o fog o gerou esta fam lia A partir destes resultados apresentaremos para a comunidade dados concretos e os benef cios em usar essa energia limpa e gratuita o sol PALAVRAS CHAVE FOG O ENERGIA SOLAR REUTILIZA O 124 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia DA PR HIST RIA AO MUNDO CONTEMPOR NEO AQUILO QUE O HOMEM APRIMOROU Eduardo Augustinho de Souza edwardmemphisblack Ohotmail com Evandro Osvaldo de Oliveira Terres evandrooliveiraterres O hotmail com Jo o Ricardo Spagnol joao r spagnol Ohotmail com Alba L cia Wehrli Orientadora albachemistry hotmail com Eduardo Machado Secco Co Orientador eduardo np3alOhotmail com E E M Victor Meirelles Itaja SC Ci ncias Exatas e da Terra Quimica O trabalho visa mostrar a aplica o das f rmulas qu micas relacionando a matem tica e a qu mica com a quantifica o dos pigmentos para
478. ubstrato doador para o corante Neste trabalho foi estudada a efic cia de mediadores redox como catalisadores da rea o de quebra da liga o dos grupos crom filos dos corantes Em conjunto foi estudado tamb m o etanol como doador de el trons Estudou se a efici ncia do AQDS e da riboflavina como mediadores redox Os resultados obtidos comprovaram que os mediadores redox estudados t m participa o significativa no processo de remo o de cor apresentando um grande aumento na cin tica da rea o Comprovou se tamb m atrav s do estudo da estrutura atividade que as condi es timas para os corantes s o diferentes e que a taxa de remo o qu mica quase nula mostrando que a remo o se d por processos biol gicos PALAVRAS CHAVE ESGOTO T XTIL CORANTES REMO O DE COR Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 257 EVOLU O DOS TRANSPORTES A REOS Christopher Silva christopher pk O hotmail com Emerson Santos Benites Orientador Victor Hamerski Co Orientador vic mmk dhotmail com E E E B E P Padre Jo o Greiner Campo Grande MS Engenharia de Transportes Um dos grandes fatores que levou a pesquisa hist rico cient fica dos antigos dirig veis foi o tamanho e tecnologia que foi utilizada por m deixou uma grande necessidade de ser aperfei oada a partir de novas tecnologias de engenharia Com o passar do tempo as pesquisas abriram uma grande porta para a inova o e elabora o
479. ue ocorreu durante a experimenta o j os segundos pela disponibilidade de alimento no substrato trazido pelas plantas e principalmente pela preda o de outros organismos Com isso foi poss vel constatar que os v rios organismos encontrados s o fundamentais para manter o equil brio ecol gico n o s na disponibiliza o de nutrientes para o vegetal mas tamb m para o ambiente ao seu redor Outro fator importante de ressaltar que esses vegetais juntamente com os organismos podem ser prejudiciais em ambientes muito l nticos pois podem participar no processo de eutrofiza o trazendo s rias consequ ncias ao ambiente PALAVRAS CHAVE PISTIA STRATIOTES MICROFAUNA FAUNA ACOMPANHANTE Projeto finalista pela SITEC Simp sio Interativa de Tecnologia e Ci ncias Londrina PR 40 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia ANTIBI TICOS EM OVOS DE ARANHA Ivan Lavander Candido Ferreira ilavander dyahoo com br Pedro Ismael da Silva Junior Orientador pisjr usp br Raphael Santa Rosa Sayegh Co Orientador rsrsayeghOyahoo com br Instituto Butantan S o Paulo SP Ci ncias Biol gicas Bioqu mica Atualmente um dos maiores problemas relativos sa de humana s o as infec es hospitalares O uso inadequado de antibi ticos junto ao aparecimento de cepas bacterianas resistentes aos medicamentos convencionais t m gerado uma necessidade crescente na identifica o de novas mol culas com modos d
480. ues de Jesus Rafael Amorim Ramos Orientador Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Qu mica do Rio de Janeiro RJ A dio Teste sapos do EAR a aa RR ig CORA CEC N SU RR 111 Marcelo Henrique Souza da Silva Jhozefem Pontes Marden Santos Orientador Funda o Nokia De Ensino AM Bal o de estudos atmosf ricos Mh nn ieereeeeereeeeeererearerereerereneaesnearersacerareneeeneaeaneesanneerenanenane 112 Guilherme Flora Grespan Suny Watanabe Marcelo Magalh es Fares Saba Orientador Clube de Ci ncias Quark SP Col gio Poliedro SP Biocombust vel multiuso emeemeneeeaeeereerterenecerereereneseraneaenenseraaasneereeeeereneaaanaenserenesaneneareemeeneerarensenceneas 113 Paulo Falc o Santana Merencio Pedro Lenno Rovetta Nogueira Andr Falc o Santana Merencio Rodrigo Vieira Rodrigues Orientador Vanilda Loureiro Co Orientadora Centro Educacional Guarapari ES Biodiesel Alternativa Energ tica se sesetaraseseseseseorerene sera reseoearasase see neatanesase re nearararane nene retananane a 114 Diego Defferrari Thomas Andres Troian Vera L cia Dallacorte Orientadora Col gio Sinodal RS Biopl stico Produzir para reservar rrrrereree a aaaea raaa Ea anca aaaaaaaananannananannana 115 Ad lia Raissa Fonseca Lobato Natasha Paes Barbosa D bora Quaresma Vasconcelos Orientadora Maria Helena Ferreira Vasconcelos Co Orientadora S o Francisco Xavier PA BMHS Bra o Mec ni
481. uitos internos do carro come am a comparar a velocidade exigida com a velocidade que est sendo atingida pelo carro caso a velocidade permitida seja ultrapassada aparecer uma mensagem de diminua a velocidade no display e um LED amarelo acender se depois de 5 segundos a velocidade n o for reduzida aparecer uma mensagem informando que o carro foi multado e acender um LED vermelho A partir desse momento os circuitos do carro ir o enviar um c digo eletr nico espec fico de cada carro para o rg o respons vel pela fiscaliza o que ir aplicar a multa ao ve culo que possui o respectivo c digo Criamos tamb m um controle que ficar em posse de guardas e ou qualquer fiscalizador do rg o respons vel pelo tr nsito e servir para saber se o SIV est funcionando corretamente o controle enviar um sinal para os circuitos do carro que ir o mostrar a placa do ve culo caso estejam funcionando perfeitamente no display do painel do carro Foi constatado que o projeto auxiliaria na sinaliza o da velocidade m xima ao motorista desta forma diminuiria a incid ncia de multas por excesso de velocidade e por consequ ncia tamb m diminuiria a incid ncia de acidentes nas vias Nossas expectativas foram comprovadas pelos testes a c mera poderia ser substituida pelo fato de existir um c digo espec fico e inalter vel para cada ve culo substituindo a fotografia da placa que era muito suscet vel a fraudes Os radares que
482. um desequil brio no ecossistema O verde brilhante um corante cati nico largamente usado em ind strias t xteis para diversos fins Dessa forma o presente trabalho visa estudar um meio eficaz e economicamente vi vel de se retirar esse corante de corpos d gua Para o processo de remo o foram utilizadas as espumas de poliuretano EPU A remo o se dar pelo contato sob agita o da espuma com o corante Em um b cher contendo a solu o do corante verde brilhante foi adicionada a espuma de poliuretano previamente carregada com o surfactante ani nico SDS e foi colocado o sistema em agita o para a adsor o do corante pela espuma Estudos pr vios indicaram que os corantes cati nicos quando presentes em solu o aquosa n o s o eficientemente retidos pelas espumas de poliuretano EPUs por m com a adi o de quantidades corretas de SDS a reten o grandemente incrementada devido forma o de um par i nico entre o surfactante e as mol culas de car ter cati nico A determina o das concentra es dos corantes ser realizada espectrofotometricamente empregando se o m todo da curva anal tica no comprimento de onda onde uma m xima absor o do corante for observada A verifica o da extra o feita pela medida de absorb ncia comparando o seu valor inicial e final O corante foi retirado das espumas j utilizadas na adsor o por meio do uso de acetonitrila O contato da espuma corada com a acetonitri
483. umanas Geografia Esta pesquisa compreende um trabalho com o objetivo principal de analisar e caracterizar o territ rio da prostitui o na ilha Ponta Negra pertencente ao munic pio de Muan na ilha do Maraj O estudo est centrado na abordagem na qual o territ rio entendido como um espa o de rela es de poder envolto em diversas formas de manuten o e controle definidas como territorialidade Na rea de estudo a prostitui o decorrente primordialmente de sua localiza o geogr fica da aus ncia de empregos e dos baixos sal rios pagos al m da falta de seguran a p blica local Quanto aos pagamentos oferecidos pelos servi os na ilha primordialmente s mulheres s o infimos e insuficientes no suprimento de suas necessidades b sicas No que tange localiza o geogr fica explica se que a ilha est situada s margens do Rio Par em um trecho de passagem de embarca es como balsas de diferentes empresas entre as quais a Reicon a Linave e Confian a Navega o que aportam em Ponta Negra dessa forma os tripulantes das embarca es possuem um importante papel na afirma o da prostitui o pois s o os consumidores dos servi os sexuais oferecidos Neste cen rio se desenvolveu a atividade da prostitui o caracterizada como portu ria feminina e infantil Apresentando especificidades entre as quais a coniv ncia familiar a utiliza o do combust vel leo diesel como a principal forma de pagam
484. un o das melhores partes do AG e do GRASP e Busca em Profundidade mediante uma situa o que foi definida como ambiente de estudos um quebra cabe as 5X5 Assim sendo foi criado o software Kombat Heur stico cujo principal objetivo o de possibilitar o desenvolvimento e a implementa o das heur sticas mencionadas acima por meio da linguagem FreePascal fazendo uso do programa Lazarus Assim foi poss vel testar o desempenho de cada heur stica mediante in meros problemas apresentados e concluir ap s a realiza o dos testes que a heur stica GRASP uma das inova es propostas por este projeto obteve os melhores resultados apresentando uma melhor performance resolu o do problema no menor tempo poss vel e uma maior precis o n mero de vezes em que o programa executado para encontrar uma solu o satisfat ria Enquanto isso o Algoritmo Gen tico e o AG GRASP apresentaram resultados muito aqu m do esperado J a Busca em profundidade se mostrou capaz de resolver todos os problemas propostos por m exigiu sempre um grande gasto temporal Com isso foi comprovada a grande relev ncia desse estudo a partir do momento em que se mostra capaz de propor um novo m todo heur stico a ser aplicado no dom nio de jogos de forma a otimizar os algoritmos aplicados a puzzle games PALAVRAS CHAVE OTIMIZA O DE ALGORITMOS KOMBAT HEUR STICO HEUR STICAS 128 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia EX
485. unt rio na qual ele p de praticar saltos com o aux lio de um guia e com o aux lio dos sensores Em depoimento o deficiente visual p de nos contar sua experi ncia nos saltos com o aux lio do guia e com os sensores O resultado foi satisfat rio e o esperado por n s O deficiente aumentou a dist ncia do salto relatou nos tamb m que ap s cada sensor apitar ele se sentia mais preparado para o salto Conclu mos ent o que o aux lio dos sensores pode melhorar a performance do saltador e minimizar problemas motores PALAVRAS CHAVE DEFICIENTE VISUAL ALARMES SONOROS ATLETISMO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 231 APARELHO ALIMENT CIO PARA DEFICIENTES DE PARALISIA BRAQUIAL V TIMAS DE ACIDENTES E IDOSOS Victor de Paula Resende grupofebrace Dyahoo com br Douglas da Silva Paiva douglaspaiva08 O hotmail com Felipe Capistrano Ferreira Cruz felipecapistrano cfe dhotmail com Jos Manoel de Oliveira Medeiros Orientador josemOinatel br Escola T cnica de Eletr nica Francisco Moreira da Costa Santa Rita do Sapuca MG Engenharia Eletr nica O projeto surgiu da necessidade que os deficientes de paralisia braquial v timas de acidentes que perderam os membros superiores ou idosos t m para se alimentar O aparelho supre essa necessidade pois como o deficiente n o possui o movimento dos membros superiores o controle feito por um pedal que cont m cinco bot es Quatro desses bot es serve para f
486. uo contribuem para uma base intelectual fundamentada em conhecimentos cient ficos tecnol gicos e sociais de forma integrada preparando melhor o discente em um contexto atual Nesse projeto foram trabalhadas aulas pr ticas de ci ncias aplicadas com os discentes das S ries Iniciais do 1 ano do Ensino Fundamental I antiga alfabetiza o objetivando promover a implementa o de atividades pr ticas e experimentais de forma contextualizada e interdisciplinar desenvolvendo o racioc nio l gico do educando nas reas das Ci ncias Exatas e Naturais das S ries Iniciais Realizaram se reuni es com a coordenadora e professora da s rie em quest o para deliberar sobre o projeto e o planejamento das aulas de acordo com o conte do program tico de ci ncias do ano letivo Adaptaram se os conte dos e as aulas experimentais de Qu mica F sica e Biologia de acordo com a faixa et ria do aluno tendo em vista que estas prele es eram realizadas quinzenalmente ou de acordo com a necessidade da professora respons vel pela turma Utilizaram se materiais alternativos e acess veis que fizessem parte do cotidiano do educando Os alunos eram avaliados a cada t rmino de experimento por meio de atividades escritas e ou orais como tamb m observa es in loco N o nos aprofundaram muito nos assuntos pois acreditamos que a compreens o de forma efetiva s seria poss vel conforme a faixa et ria e desenvolvimento cognitivo do educando Obtivemos um resu
487. ura Costa Moura Orientador maxwellDetfto gov br Escola T cnica Federal de Palmas Palmas TO Engenharia Eletr nica N o de hoje que sistemas de seguran a s o desenvolvidos a fim de promover maior organiza o no acesso de pessoas a locais autorizados O objetivo deste projeto n o diferente procurou se inovar em um aparelho j existente adaptando o s necessidades locais O seu desenvolvimento deve se portanto aos elevados e crescentes ndices de criminalidade na cidade considerando se as caracter sticas locais como as formas mais frequentes de roubos e furtos A fechadura microcontrolada busca a minimiza o destes problemas O seu funcionamento ocorre por meio do fornecimento de uma senha que de acordo com a vontade do usu rio propriet rio pode ou n o ser alterada Caso seja feita sua viola o imediatamente os alarmes de seguran a acionam se A efic cia deste sistema de prote o mostra se extremamente satisfat ria haja vista suas possibilidades e limita es O projeto fechadura microcontrolada atende s expectativas no que se refere s hip teses estabelecidas por seus autores de assegurarem o controle de acesso aos rg os p blicos ou privados promovendo ordem e seguran a nos ambientes de sua atividade PALAVRAS CHAVE FECHADURA MICROCONTROLADA CONTROLE DE ACESSO SEGURAN A Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 259 GUIA DE ORIENTA O PARA PORTADORES DE DEFICI NCIA VIS
488. ustino Mendes helimarheringer O gmail com Daniel Aldo Soares Orientador danialdo 10G yahoo com br Victor Freitas de Azer do Barros Co Orientador vfbarros msn com CEFET GO Uned Inhumas Inhumas GO Ci ncias Biol gicas Ecologia A cidade de Inhumas uma das principais produtoras de alho do estado de Goi s Devido essa produ o temos uma grande quantidade de dep sitos de alho que preparam esse produto para venda Constatamos que ap s esse preparo n o s a casca como quaisquer restos desse produto viram lixo Devido falta de planejamento ou de uma pol tica de reciclagem todo esse lixo depositado nas ruas ou queimado A detec o desse problema gerou o interesse em encontrar uma maneira para viabilizar a reciclagem desse lixo Assim os objetivos desse projeto s o apresentar um procedimento simples e barato para o aproveitamento da casca do alho na fabrica o de papel reciclado e num segundo momento sugerimos a cria o de uma cooperativa de reciclagem da casca de alho na escola para uso comunit rio PALAVRAS CHAVE RECICLAGEM CASCA DO ALHO PAPEL RECICLADO Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 71 PROJETO METANO Rafael Moreira Sousa rmurbano7 6 O gmail com Ane Geysa Silva Vaz Orientadora anegeysa O gmail com Col gio Estadual Professor Jos Batista da Mota Maca bas BA Ci ncias Biol gicas Biologia Geral O projeto metano foi desenvolvido para tentar solucionar o p
489. utilizou se rede c nica aproximadamente 300 micr metro de malha Im de comprimento por 40cm de di metro improvisada pelos pr prios alunos A mesma foi arrastada na superf cie da gua numa profundidade de aproximadamente Im por um barco a vela com uma velocidade aproximada de 20 a 30km por hora resultando num total de 20 amostras Estas foram levadas ao laborat rio escolar sendo observadas com o aux lio de microsc pio estereosc pio contadas e identificadas em unidades taxon micas vari veis sob a literatura cient fica dispon vel Foram identificadosdos diversos filos do grupo zooplanct nico dos quais se destacaram exemplares do filo arthopoda da classe copepoda das ordens calanoida e ciclopoida Como resultado obteve se 30 representantes ao todo 5 unidades de ictiopl ncton 20 calanoidas e 05 ciclopoidas O zoopl ncton foi encontrado em ambas as praias por m foi mais abundante na praia de Embuaca Isso n o ocorreu com a praia de Flexeiras talvez pelo o fato de ser uma praia muito movimentada e ter um fluxo maior de banhistas PALAVRAS CHAVE ZOOPL NCTON IDENTIFICA O CADEIA ALIMENTAR 80 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CI NCIAS DA SA DE A UTILIZA O DO ALECRIM ROSMARINUS OFFICINALIS E DA BABOSA ALOE VERA PARA ACELERAR O PROCESSO DE CICATRIZA O EM QUALQUER FERIMENTO Cristina Elainne Castro Torres wallas rox Dhotmail com B rbara Arc ngela da Silva Brito cristinaelainne hotm
490. va Educa o Infantil Ensino Fundamental e M dio Londrina PR Ci ncias Biol gicas Bioqu mica O trabalho tem o objetivo de analisar os m todos de preparo e processamento de alimentos com o intuito de adequar padr es de produ o e cozimento de alguns produtos populares e que normalmente s o elaborados a partir de um senso comum ou seja alimentos que todos sabem fazer mas que n o possuem uma receita universal ou que possuem receitas diferentes e s o discutidas qual a melhor f rmula como o br colis que algumas pessoas dizem que tem que fazer inteiro e nutricionistas dizem que tem que fazer picado para absorver melhor os nutrientes Acredita se que t cnicas adequadas de produ o e elabora o possa resolver alguns problemas mundiais como a diminui o do desperd cio e aumento na qualidade de produtos comercializados para que o alimento seja feito e suas proteinas e nutrientes utilizadas de maneira correta Ent o para esse projeto foi utilizado um alimento muito conhecido no mundo inteiro a pipoca pois em sua embalagem n o tem receita se na embalagem n o tem receita se n o tem receita como as pessoas fazem se no Brasil um alimento produzido em todas as suas regi es PALAVRAS CHAVE PIPOCA ZEA MAYS PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS QUALIDADE NUTRICIONAL 60 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia LIM O 1002 UTILIDADES SIRVA AO SENHOR AEGYPTI UMA NOVA MANEIRA ALTERNATIVA DE AMENIZAR OS CASOS
491. ve Aprimorada Segura mais Eficiente e muito mais Resistente que uma tradicional PALAVRAS CHAVE MOCHILA PRESS O AL A 96 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia NANOGEL DE LIPPIA SIDOIDES PARA CICATRIZA O Let cia Matoso Freire leticiamatoso yahoo com br Maria Carolina Nunes Albano de Meneses mariacarolinanunes Dyahoo com br Diana C lia Sousa Nunes Pinheiro Orientadora dianaQQuece br Ana D bora Nunes Pinheiro Co Orientadora anadebora O gmail com Universidade Estadual do Cear Col gio Christus Fortaleza CE Ci ncias da Sa de Farm cia A procura por medicamentos fitoter picos apresentou um aumento consider vel nos ltimos anos Uma das plantas utilizadas com esses fins a Lippia sidoides que pertence fam lia Verbenaceae e conhecida pelos nomes populares de alecrim pimenta e estrepa cavalo Ela frequentemente empregada tanto por ser oriunda da regi o nordestina do Brasil quanto por suas propriedades observadas popularmente e comprovadas experimentalmente como larvicida antiulcerog nica e bactericida O seu leo essencial rico em timol e tem a o antimicrobiana Este distribu do pela Prefeitura de Fortaleza na forma de sabonete l quido e tintura hidro alco lica para o tratamento de enfermidades Les es que surgem pela agress o mucosa e se estendem at camadas mais profundas deixando cicatriz ao se curar s o bastante comuns e quando n o tratadas po
492. vida em tr s etapas primeiro um estudo sobre a urbaniza o no Brasil e na cidade de Aracaju a seguir fizemos um estudo sobre os pisos e revestimentos que s o mais utilizados na cidade de Aracaju e finalmente buscamos nas solu es j existentes aquela que melhor se adequaria a uma urbaniza o sustent vel da cidade Conclu mos que a falta de um plano diretor leva a uma urbaniza o desordenada agravando os problemas ambientais da cidade e que o uso excessivo do asfalto e de outros revestimentos imperme veis poderiam ser substitu dos parcialmente pelo paralelep pedo e que a execu o de um programa de arboriza o da cidade ruas pra as e nos quintais de casa facilitariam o escoamento pela absor o da gua pela terra dificultando a forma o de enchentes e de enxurradas al m de atenuarem o desconforto t rmico causados pelo aquecimento da cidade de Aracaju PALAVRAS CHAVE PLANO DIRETOR URBANIZA O DESORDENADA CICLO DA GUA E DESCONFORTO T RMICO DA CIDADE Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 217 MESA LUMIN RIA Leticia Carvalho de Almeida leiticiask8 hotmail com Carolina de Carvalho carolzinha 1405Ohotmail com Isabela Yoshida i yoshida hotmail com Marisa Camega ava Riyuso Orientadora Escola T cnica Estadual Guaracy Silveira S o Paulo SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Desenho Industrial A mesa lumin ria vem com o intuito de quebrar as regras de que uma mesa s uma mesa
493. xar sobras da produ o Dessa forma a biomassa vem crescendo atualmente como uma possibilidade de gera o de energia no mundo moderno Para isso testamos quanto de energia algumas plantas no caso deste experimento baga o de cana e capim elefante podem ceder ao serem aquecidas Al m disso os impactos ambientais s o muito mais brandos comparados aos causados pelos combust veis f sseis PALAVRAS CHAVE ENERGIA BAGA O DE CANA BIOMASSA Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia FEBRACE 2009 45 BOTOX REM DIO OU VENENO Ivy Engel iivy 9Ghotmail com Roxane de Abreu Nascimento Orientadora roxane O peretz com br Fernando Sartori Co Orientador fcsartori terra com br Associa o Cultural Religiosa Brasileira Israelita Sinagoga M Guertzenstein S o Paulo Col gio I L Peretz S o Paulo SP Ci ncias Biol gicas Fisiologia Existe um produto dentre os cosm ticos encontrados atualmente dispon veis que se tomou muito conhecido e requisitado na sociedade o botox proveniente da toxina botul nica O botox vem sendo utilizado tanto para fins medicinais quanto est ticos pois serve para inibir contra es musculares involunt rias Sua a o promove o relaxamento muscular reduzindo assim a necessidade de interven es cir rgicas para amenizar rugas e marcas de express o e at realiza melhorias medicinais como estrabismo Provavelmente este foi o motivo para a aplica o da toxina botul nica ter se torna
494. y Santana da Silva kelly pde ohotmail com Abmael Menezes Costa Orientador abmaelme O gmail com Lais Silva Tavares Co Orientadora laistavares O gmail com Escola Estadual Prof Jos da Costa Cubat o SP Ci ncias Sociais e Aplicadas Turismo Esse projeto tem como objetivo trazer ao conhecimento dos alunos a exist ncia de s tios arqueol gicos na regi o da Baixada Santista e como importante a sua preserva o Cubat o pode ter o segundo maior sambaqui do Brasil datado de mais de cinco mil anos atr s segundo avalia o do arque logo Manoel Mateus Bueno Gonzalez coordenador do Centro Regional de Pesquisas Arqueol gicas Cerpa Percebemos que muitos alunos desconheciam at mesmo os locais hist ricos e parques ecol gicos da cidade isso porque durante muitos anos esse setor foi negligenciado pelos rg os p blicos Resolvemos ent o montar um projeto de trabalho direcionado import ncia do conhecimento e preserva o dos sambaquis da nossa cidade Para fornecer diretrizes para o desenvolvimento do trabalho distribu mos primeiro um question rio informativo entre alunos do ensino m dio e fundamental sobre seu conhecimento do que vem a ser um sambaqui a exist ncia de s tios arqueol gicos na cidade e de outros locais de import ncia hist rica e ecol gica Os dados desse question rio nos forneceram as bases para a organiza o do projeto Cultura Sambaquiana conhecer para preservar o patrim nio arqueol gico
495. za Oliveira rozangelaaparecida souza Dyahoo com br Vanessa Aparecida Prado vanessa aparecidaprado O hotmail com Jos Cleiton Fagundes Greg rio josecleitonfagundesgregorio yahoo com br Marcelo de Carvalho Lorenzine Orientador 6257 mlorenzine O fundacaobradesco org br Escola de Educa o B sica e Profissional Funda o Bradesco Miranda MS Ci ncias Agr rias Agronomia A cana de a car produzida na Escola de Bodoquena tem al m do foco principal que o uso pedag gico a sua utiliza o como suplemento na alimenta o bovina Na regi o Sul Matogrossense uma das maiores preocupa es dos grandes e pequenos produtores o alto gasto com produtos qu micos contra pragas e doen as em suas culturas Nota se que esse tipo de controle pode poluir o meio ambiente e com isso atrav s de experimentos tentou se encontrar novas solu es para este problema Com o intuito de observar a veracidade de suas propriedades medicinais no meio vegetal foram testados solu es de Pr polis e Neem al m de utilizar o Regente produto quimico para controle de cupins na cultura da cana de a car que recebe uma alta quantidade de produtos qu micos para sua produ o elevando assim os custos que consequentemente pode chegar com res duos contaminantes no seu est gio final Atrav s da realiza o deste projeto tornou se poss vel a compara o do desenvolvimento das variedades RB72454 RB 855156 e RB 885211 com o uso de tr s
496. zar a literatura l dica como referencial para a constru o do h bito da leitura Escolheu se a abordagem qualitativa na orienta o metodol gica deste estudo utilizando as estrat gias da pesquisa a o oriundas da Psicologia Social Realizaram se quatro encontros com o grupo de jovens constituindo o surgimento da comunidade A leitura possui tr s caracteres l dico formativo e informativo Trabalhou se nessa ordem para que os jovens inicialmente gostem de ler posteriormente saibam elaborar vis es cr ticas bem fundamentadas e finalmente recebam as informa es e saibam como utiliz las de forma produtiva e consciente A partir do levantamento bibliogr fico e da experi ncia com a forma o do grupo verificou se que um trabalho de constitui o de uma comunidade de jovens leitores vi vel haja vista a demanda dos participantes e que a leitura um ato que pode ser trabalhado de modo criativo e inovador PALAVRAS CHAVE LEITURA COMUNIDADE JOVENS Projeto finalista pela 8 EXCETEC Exposi o Christus de Ci ncia e Tecnologia Fortaleza CE 174 FEBRACE 2009 Feira Brasileira de Ci ncias e Engenharia CRECHE E PR ESCOLA OESTE A INTEGRA O DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILENIO DA ONU Alice Jacomini Bonetti lice licaa Dhotmail com Beatriz Gozzi Hip lito bia ghOhotmail com Vict ria Revitto Barbosa sk8 girl 408Ohotmail com Roberto Ravena Vicente Orientador rorvicente yahoo com br Victor Yeh

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