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Supervisão da medição de grandezas em uma planta

1. 26 TABELA 2 5 CABOS DE 1 22 066 29 TABELA 2 6 TIPOS 0 0 0 4 0 0 01000 66 29 TABELA 2 7 COMPARA O ENTRE OS MODELOS OSI TCP IP E ALTUS 30 TABELA 2 8 N MERO M XIMO DE OPERANDOS POR BLOCO DE 32 TABELA 2 9 ESTRUTURA DE UMA P GINA HTML COM XML E 35 TABELA 2 10 ESCRITA DE OPERANDOS EM JAVA 20 0020 8 04 402200000 36 TABELA 2 11 LEITURA DE OPERANDOS EM JAVA 00 0004000000000000 36 TABELA 2 12 APPLETS JAVA DISPON VEIS PARA IMPLANTA O DE APLICA ES 38 TABELA 2 13 PAR METROS DE APPLETS 2 2 00000000 0000000000 38 TABELA 2 14 LIMITES DO WEBVIEW ocnnncncnncccnnncncnnnannnannnncconocnnnnnnnonanenananncononcnnnnnanonananinines 39 TABELA 2 15 DESEMPENHO ici 40 TABELA 3 1 C DIGOS DE 0 000 000000 48 TABELA 3 2 TABELA PACOTES ENVIADOS E RECEBIDOS 0608 0080 50 TABELA A l CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA MONOGRAFIA 67 TABE
2. Comando Descric o 16 Escreve operandos 64 Status do equipamento 65 Status da comunicac o 66 Status de forcamento 70 Leitura de operandos 71 Status do barramento de E S 97 Diret rio de m dulos do programa Fonte Altus Sistemas de Inform tica S A Manual de Utilizac o do WebGate PO9900 MU209690 06 2003 Como resultado obtido atrav s do comando 64 digitado no browser temos as Figura 3 14 e Figura 3 15 32 169 0 18 E E Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda gt 2 9 od E Voltar Parar Atualizar P gina inicial Pesquisar Favoritos Hist rico Correio ndereco e http 2 192 168 0 181 webgate xml cmd 64 lt xml version 1 0 gt lt al gt lt stCP gt lt gt 03040 lt gt lt gt 1 01 lt gt lt md gt Execucao lt md gt lt forc gt Nao lt forc gt lt out gt Habilitadas lt out gt ram fl 64389 2 65535 f3 65535 f4 65535 f5 0 f6 0 f7 0 f8 0 sti 15 st2 0 gt lt eprom fl 62306 f2 65535 f3 0 f4 0 f5 0 f6 0 f7 0 f8 0 st 3 gt cyc min 1 maxz 3 med 1 inst 1 18 255 e19 255 apl 3 gt lt msg gt lt m gt Sem mensagem lt m gt m Sem mensagem lt m gt lt m gt Sem mensagem lt m gt lt gt mensagem lt m gt lt msg gt lt stCP gt lt al gt Figura 3 14 Teste de comunica o via browser 48 http 7 192 168 0 181
3. 15 2 1 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 15 BOIS RE T 15 2 1 2 Principio de TUNCION IMEI sauer eet 16 2 1 3 Componentes iride aen ro dec segetes AN 16 LAESA EDIT NT E E iara red 17 ZE EMITIR E 17 2 1 6 Elementos da arquitetura 17 2 2 INVERSOR DE FREQU NCIA 09 27 2 3 INTERFACE IHM CIMREX 12 a cia 27 24 ETHERNET aa 27 2 5 WEBGA TE chere eden nee A E N A 28 2 5 1 Caracter sticas da interface 9900 220000000 0 0 0 0 500 28 DI Alimenta a0 non ceto OEE asia E A EEE E EE EE E 28 2 5 3 Servidor Web ES 28 2 5 4 Acesso ao WEA ata 29 2 5 5 Conex o do WebGate com o nennen 29 2 5 6 Conex o com a rede 2 02222 00000000000000000000 trennen nene 29 2 6 PROTOCOEONS epi o 29 DG ANE Sd ML EL I M IAE E 30 2 0 25 TC DIIB e E to ede M e Pete i eT EN 34 PAR o Ro q ES DO D A eMe on tec TE LR M t cM 34 MEE 35 2 7 CRIA O DE P GINAS HTML eee 35 ZO WEB VIDW 55 eee lette SS a 37 CAP TULO 3 AN LISE E TESTES DE 41 CAP TULO 4 CONCLUS ES E TRAB
4. eee 46 FIGURA 3 11 PLANTA INDUSTRIAL COM EQUIPAMENTOS 46 FIGURA 3 12 TELA DE ACESSO AO WS 0220000000 0 47 FIGURA 3 13 TELA DE TRANSFER NCIA DE ARQUIVOS DO 5 0 200 014 47 FIGURA 3 14 TESTE DE COMUNICA O VIA BROWSER ccoconoononcnccnonnonononncnonnonnnnnncoconnnnonanoos 48 FIGURA 3 15 ALTERA O DO VALOR DE VARI VEL COM COMANDO 106 49 FIGURA 3 16 CONFIGURA O DO CANAL ETHERNET 49 FIGURA 3 17 MONITORAMENTO DAS VARI VEIS S0050 1 50050 2 50 FIGURA 3 18 ESTRUTURA UTILIZADA NA SIMULA O cessere nennen eerte rennes 51 FIGURA 3 19 FONTE DE TENS O E CORRENTE ccccoocooonnnnncononnnnononcononnnnononnononnannnnnncccnnnanonanoss 51 FIGURA 3 20 GERADOR DE SINAL ooooocccnccnonoonnnnnocnnonannnnnnnononnnnononcononnnnonnnncncnnannnnnncncnnnanananoss 51 FIGURA 3 21 CONFIGURA O DE CANAIS DO PO1112 sese 52 FIGURA 3 22 DIAGRAMA DE LIGA O DE 54 1 204 2 2000 010000000 000000000000 nnan 52 FIGURA 3 23 DIAGRAMA DE LIGA O DE FONTE DE 2 52 FIGURA 3 24 DIAGRAMA DE LIGA O DE RESISTOR E TERMISTOR occcccccnoononcnonoconannanonoconos 53 FIGURA 3 25 ONDA SENOIDAL COM FREQU NCIA DE 20HZ 16
5. Init network pen ethernet packet interface Config server server Web server Telnet server Ext disk interface Processing A WAUTOEREC BAT mode O This is the IPP Server v1 00 Build date 09 09 2003 Starting Memory Management services Watchdog programado com sucesso The system is going up Local IP is 192 168 0 35 Interface manager started Installing 61 Waiting for connections Server is starting 00016 toredad ado 2 1 gt MM www rose musa Figura 3 4 Tela de inicializa o do WebGate via Hyper Terminal O comando ipcfg digitado no prompt de comando exibe as informa es de endere o IP m scara gateway dhcp e endere o MAC Media Acess control webgate HyperT erminal Arquivo Editar Exibir Chamar Transfer Ajuda Diz e 015 cil A gt ipcfg IP 192 168 0 181 Netmask 255 255 255 Gateway 192 168 0 1 DHCP 0 MAC 00 30 56 F1 07 DE R vdir CHIP INI 439 12 05 01 00 05 lt DIR gt AUTOEXEC BAT 7 04 05 01 16 57 ERRORSTR TXT 2581 01 18 01 17 00 MODELSTR TXT 312 04 10 01 14 02 MODSTR_ TXT 1318 04 10 01 14 02 WEBGRTE CFG 44 11 14 03 12 17 WEBGRTE 33188 06 22 04 14 32 1 files use 37889 bytes 50176 bytes free ADO Figura 3 5 Tela de visualiza o do diret rio do WebGate 3 2 CONEX O DE EQUIPAMENTOS primeira parte a ser feita a liga o entre os equipamentos com seus devidos cabos 43
6. 53 FIGURA 3 28 FORMAS DE ONDA SENOIDAL QUADRADA TRIANGULAR PARA 50HZ 16VPP 54 FIGURA 3 29 FORMAS DE ONDA SENOIDAL QUADRADA TRIANGULAR PARA 100HZ 16VPP54 FIGURA 3 30 CONFIGURA O DA 5 0 0000000000 000000000000 55 FIGURA 3 31 MONITORAMENTO DE OPERANDOS 55 FIGURA 3 32 L GICAS PARA GRAVA O E LEITURA DE DADOS NUMA TABELA 57 FIGURA 1 TELA INICIAL DE CONFIGURA O DO 60 FIGURA 2 TELA DE CONFIGURA O DOS SEGMENTOS 4 60 FIGURA TELA COM ESPECIFICA ES DO 61 FIGURA A 4 TELA DO PROPONTO oooccccconoonnnnnccnnnnnnononncnnnnnnonnnnononnnnnnnnnoncnnnnnnnnnoncconanannnnnnconns 61 FIGURA A 5 PAR METROS DE CONFIGURA O DA BASE DE ENTRADA 1112 62 FIGURA PAR METROS DE CONFIGURA O DA BASE DE SA DA 2132 62 FIGURA A 7 TELA PARA SALVAR AS CONFIGURA ES FEITAS NO 62 FIGURA A 8 DIAGRAMA DE LIGA ES EL TRICAS DO PO1112 eere 68 LISTA DE TABELAS TABELA 2 1 MODELOS DA ARQUITETURA 46 0004000 18 TABELA 2 2 TIPOS DISPON VEIS 20 TABELA 2 3 LED S DE DIAGN STICO DA UCP PO3045 nes 26 TABELA 2 4 MODOS DE EXECU O DA
7. 2 5 2 Alimenta o O WebGate alimentado por uma fonte AL 1532 cuja a sa da 24Vdc e que tem como entrada 220Vac Na Figura 2 8 exibido o diagrama de alimenta o do WebGate WebGate PO9900 entradas FONTE AL 1532 Sa das Figura 2 8 Diagrama de alimentag o do WebGate PO9900 2 5 3 Servidor web O WebGate vem com um servidor Web para armazenamentos de p ginas HTML applets Java Ele possui p ginas prontas dentro do diret rio WWW mas o usu rio pode criar suas pr prias p ginas e adicion las dentro do diret rio atrav s de programa FTP 28 2 5 4 Acesso WebGate Para acessar o WebGate via rede intranet internet necess rio fazer as configura es de rede informando endere o IP m scara de rede DHCP A configura o inicial feita atrav s de porta serial utilizando o programa Hyper Terminal 2 5 5 Conex o do WebGate com o CLP A conex o entre o WebGate e o CLP feita via rede ALNET I utilizando se os cabos 8500 AL 1726 Esses cabos s o para UCP 042 WebGate 9900 Para se realizar a conex o necess rio o conversor serial do cabo PO8540 onde uma extremidade cont m um conector RJ11 e a outra extremidade um conector serial macho O conector RJ11 deve ser conectado porta COM2 do WebGate enquanto que o DB9 deve ser ligado a porta ALNET 1 Outra forma de conex o utilizando os cabos AL 1330 e AL 1390 conforme Tabela 2 5 Tabela 2 5 cabos de co
8. 2 6 1 ALNET a Transac o Uma transa o de comunica o normalmente composta por uma seq ncia de duas mensagens comando ou requisi o e resposta Estas mensagens s o trocadas normalmente entre dois n s O objetivo de uma transa o a execu o de um servi o de rede Existe um n que requisita o servi o mestre e outro que fornece o servi o escravo ou servidor Inicialmente o mestre envia uma mensagem comando para o escravo A seguir o escravo envia uma mensagem para o mestre resposta No comando o mestre pode informar para o escravo tipo de servi o que deve ser executado Pacotes de dados que devem ser recebidos pelo escravo exemplo o mestre deseja escrever vari veis no escravo Na resposta o escravo pode informar para o mestre Que o servi o solicitado foi reconhecido e executado Que o servi o solicitado n o foi reconhecido ou que n o foi executado por algum motivo Pacote de dados requisitado pelo mestre exemplo o mestre deseja ler vari veis do escravo Uma transa o finalizada quando o n requisitor recebe a pacote de confirma o de servi o para o caso de servi os sem resposta b pacote de dados para servi os com resposta de um pacote c o ltimo pacote de dados de servi os com resposta em mais de um pacote e d por time out 30 b Protocolo de comunicac o Uma arquitetura envolvendo comunica o Ethernet TCP IP pode possuir diferentes p
9. o A gera o de corrente foi atrav s de fonte de corrente Figura 3 19 e a gera o de resist ncia foi com um potenci metro 50 Potenci metro Figura 3 18 Estrutura utilizada na simula o Figura 3 19 Fonte de tens o e corrente KO Figura 3 20 Gerador de sinal 51 medig o de tens o devemos ligar a sa da positiva do dispositivo gerador de tens o sensor fonte etc a entrada L 0 1 2 7 e a sa da negativa do dispositivo gerador de tens o na entrada N 0 1 2 7 pode ser visto no diagrama esquem tico do m dulo PO1112 AP NDICE Al ele possui 8 canais variando de 7 escolha de um desses canais depender da configura o feita PROPONTO Em nossa simula o fizemos a configura o do canal 0 Par metros do Modulo POTF72 X Cancelar Paramero E N mero de bytes de par metros fixo em 10 10 E Unidades de temperatura ou oF para o m dulo Unidade de temperatura em oC Curva RTD padr o Americano ou Europeu Curva RTD padr o Americano Tempo de atualiza o 25 ou 100ms Tempo de atualiza o 100 ms E Canal O Tipo de entrada o x E A Canal 0 Filtro Filtro 0 2 1 3 ms frequ ncia de corte de 780 122 Hz E Canal 1 Tipo de entrada Corrente 20 a 20 m Canal 1 Filtro Filtro 0 2 1 3 ms frequ ncia de corte de 780 122 Hz E Canal 2 Tipo de entrada Resist ncia de 0 a 4000 R E Canal 2 Filtro Filtro 0 2
10. 1 3 ms frequ ncia de corte de 780 122 Hz Figura 3 21 Configura o de canais do PO1112 Como a configura o foi feita no canal 0 a liga o ser em LO e NO Para monitoramento e tratamento em linguagem Ladder no M sterTool a vari vel utilizada foi a M0200 Voltage ed to Figura 3 22 Diagrama de liga o de tens o A medi o de corrente foi realizada no canal 1 ou seja o p lo positivo da fonte foi ligado ao borne e o p lo negativo da fonte ao borne N1 Para monitoramento e tratamento em linguagem LADDER no M sterTool a vari vel utilizada foi a 0201 External Power Supply gN2 BLZ 1 Figura 3 23 Diagrama de liga o de fonte de corrente 52 medi o de resist ncia foi realizada no canal 2 Fizemos a simula o com resist ncia e potenci metro Ligamos as extremidades das pernas do potenci metro e do resistor a V2 e N2 L2 e V2 Para monitoramento e tratamento em linguagem Ladder no M sterTool a vari vel utilizada foi a 0202 Resistor and Thermistor 5 15 Figura 3 24 Diagrama de liga o de resistor e termistor 3 10 GR FICOS DE RESULTADO DA SUPERVIS O VIA P GINA HTML A simula o da medi o de tens o foi feita atrav s de um gerador de onda PM 5190 LF SinThesizer 2mHz 2MHz Figura 3 20 Endere o E htp 192 158 0 181 e43 htm Figura 3 25 Onda senoidal com frequ ncia de 20Hz 16Vpp Endere o http 1
11. M DULO INVERSOR WEG CEFWOO oonoconcononncccononnnoononaconoonanonoonannnonnnncconnnnnonno 27 FIGURA 2 7 IHM CIMREX lio a 27 FIGURA 2 8 DIAGRAMA DE ALIMENTA O DO WEBGATE 9 28 FIGURA 2 9 EXEMPLO DE ACESSO VIA REDE EXTERNA E INTERNA ccooooocccccoonoconnnnononinnnncnnonanenos 33 FIGURA 2 10 EXEMPLO DE ACESSO AO CLP VIA PROTOCOLO ALNET 33 FIGURA 2 11 INTERFACE DE ACESSO AO 000 34 FIGURA 3 1 NOME DA CONEX O nena 41 FIGURA 3 2 PORTA QUE SER ACESSADA occocoooonnnnnncnnonannnnnncononnnnnnoncononnnnnnnnnononnannnnnncnccnnanananoss 42 FIGURA 3 3 TELA DE PAR METROS DE CONFIGURA O DO HIPER 42 FIGURA 3 4 TELA DE INICIALIZA O DO WEBGATE VIA HYPER TERMINAL eer 43 FIGURA 3 5 TELA DE VISUALIZA O DO DIRET RIO DO WEBGATE eene 43 FIGURA 3 6 CONEX O ENTRE WEBGATE PC E WEBGATE CLP PO30402 44 FIGURA 3 7 BANCADA DE SIMULA ES E TESTES COM CLP 2 44 FIGURA 3 8 CONEX O ENTRE WEBGATE PC E WEBGATE CLP PO3042 CIMREX 12 45 FIGURA 3 9 DIAGRAMA DA VISTA FRONTAL DA BANCADA VISTA 2 4 45 FIGURA 3 10 P GINA HTML PARA SUPERVIS O DA PLANTA INDUSTRIAL
12. es n o s o poss veis caso o CLP esteja em modo erro e Execu o do projeto Quando o CLP energizado ou ap s a passagem para modo execu o as inicializa es do sistema s o realizadas de acordo com o conte do do m dulo C sendo logo ap s executado o m dulo E000 uma nica vez O controlador program vel passa ent o para o processamento c clico do m dulo E001 atualizando as entradas e sa das e chamando o m dulo E018 quando existente a cada per odo de tempo de interrup o programado A Figura 2 5 mostra esquematicamente a execu o do programa aplicativo Passagem modo de execu o Interrup o de tempo Executa E000 Entrada de interrup o Executa E018 Executa E018 Varre entradas gt Executa PXXX 4 Executa PXXX Executa PXXX Executa PXXX Executa PXXX N NN Varre sa das Figura 2 5 Processo de execu o de um programa f Led s de diagn stico Podemos ver na Tabela 2 3 os leds de diagn stico do CLP Eles t m objetivos de orientar o operador nos estados em que o CLP est trabalhando Caso o CLP saia de seu funcionamento normal um dos leds ir diagnosticar Na Tabela 2 4 temos os modos de 22 Tabela 2 3 LED S de diagn stico da UCP PO3045 LED Estado Significado Estado Significado EX Execu o Indica que a UCP est executando o programa aplicativo corretamente Normalmente neste estado o equipamento se enco
13. gt Hora lt font gt lt td gt td width 25 gt lt font face Arial gt Min lt font gt lt td gt td width 25 gt lt font face Arial gt Segundo lt font gt lt td gt p gt gt td width 25 amp nbsp td td width 25 amp nbsp td td width 25 amp nbsp td tr le td tr table 65 3 C digo fonte de estilo lt xml version 1 0 2 gt lt xsl stylesheet xmIns xsl http www w3 org TR WD xsl gt lt xsl template match text gt lt xsl value of gt lt xsl template gt lt xsl template match gt lt xsl apply templates gt lt xsl template gt lt xsl template match gt lt xsl apply templates select al gt lt xsl template gt lt xsl template match rd gt lt xsl apply templates select opR gt lt xsl template gt lt xsl template match wr gt lt xsl apply templates select opW gt lt xsl apply templates select err gt lt xsl template gt lt xsl template match opW gt lt xsl if match Ot A gt lt xsl if match vlr 1 gt lt font face Arial Narrow color 000000 gt Lig Exec lt font gt lt xsl if gt lt xsl if match vlr 07 gt lt font face Arial Narrow color H000000 gt Des Exec lt font gt lt xsl if gt lt xsl if gt lt xsl if match Ot M gt lt font face Arial Narrow color H000000 gt lt xsl value of select vlr gt lt font gt lt xsl if gt lt xsl temp
14. href javas t face Ari lt href javas t face Ari lt lt etr href javas font face href javas t face Ari lt SEE lt Giro lt font gt lt lt lt lt tab lt p al sensor lt fon lt tabl SEE lt lt lt m lt SEE lt SEES E face Arial 23 lt lt t Str amp tab body HTML td width 53 gt lt div align center id Target1l gt amp nbsp lt div gt lt td gt td width 54 gt lt div id HabGeralTarget gt lt div gt lt td gt Eo LEA td width 130 gt lt font face Arial td width 70 gt lt a cript writeOp WebGate xml cmd 16 amp amp addr al 1 amp amp value 0 2 fon al size 2 gt Desligar lt font gt lt a gt lt td gt td width 54 gt lt a cript writeOp WebGate xml cmd 16 amp amp addr al l1 amp amp value 1 2 fon al size 2 gt Ligar lt font gt lt a gt lt td gt size 2 gt Gira Para lt font gt lt td gt td width 53 gt lt div align center id Target2 gt s amp nbsp lt div gt lt td gt td width 54 gt lt div id GiraParaTarget gt lt div gt lt td gt lt tr gt gt td width 130 gt lt font face Arial size 2 gt Local Remoto lt font gt lt td gt td width 70 gt lt a cript writeOp WebGate xml cmd 16 amp amp addr al 2 amp amp value 0 3 Arial size 2 gt Desligar lt font gt lt a gt lt td gt td width 54 gt lt a
15. inten o durante a transmiss o Criptografia A t cnica da criptografia permite que um remetente disfarce os dados de modo que um intruso n o consiga obter nenhuma informa o dos dados disfar ados destinat rio deve estar habilitado a recuperar os dados originais a partir dos dados criptografados Autentica o Existem diversas formas de se obter seguran a nos equipamentos Uma forma seria o pr prio sistema embutido no equipamento que possui cadastro de usu rios controle de acesso hierarquias de n vel Por m isso n o suficiente para deixar o acesso ao sistema mais seguro Uma implementa o mais segura seria atrav s de firewall que uma combina o de hardware e software que isola a rede interna de uma organiza o da internet em geral permitindo a passagem de alguns pacotes e bloqueio de outros H dois tipos de firewalls firewalls de filtragem de pacotes que funcionam na camada de rede e gateways de camada de aplica o que funcionam na camada de aplica o A Figura 1 2 mostra uma forma de liga o para o firewall Na Figura 1 3 mostramos um exemplo para sistema de comunica o utilizando roteadores links firewall WebGate e CLPs 13 internet roteador Rede Interna WebGate Figura 1 2 liga o do WebGate com a internet atrav s de firewall a PETROBRAS Roteador FABIANO VIN CIUS RECIFE PE Figura 1 3 Sistema de comunica o c
16. rios enquanto outros s o opcionais Par metros obrigat rios precisam sempre ser configurados para que o applet execute corretamente Os opcionais podem ser ou n o configurados caso n o sejam assumem um valor default correspondente Tabela 2 13 Par metros de applets java Operand Precisa ser um operando v lido do CLP OperTime OperAck Background Precisa ser um nome de cor ou um n mero hexadecimal ou um nome de arquivo v lido FontColor precisa ser um nome de cor ou um n mero hexadecimal v lido BarForeColor BarBackColor GraphColor AxisColor Frequency Precisa ser um n mero inteiro v lido FontSize DecimalDigits MinLimit MaxLimite Numinterval Value NumElem Div DivX DivY Qtd Valores NumEvents NumAlarms QtyPolling 38 LIMITES DO WEBVIEW Tabela 2 14 Limites do WebView Limites Quantidade de applets por p gina HTML Sem Driver 10 applets Com Driver 100 applets O Applet Driver um concentrador de comunica es que visa otimizar a utiliza o do sistema Quantidade e Tamanho de p ginas HTML Limite de mem ria do PO7091 PO9901 ou PO9900 tipicamente 150 kbytes Nos PO7091 ou PO9901 pode se Acrescentar expans o com via card PO8541 com capacidade de 128Mb Monitora es C clicas Cinco applets a cada 1 segundo Dez applets a cada 2 segundos Com mais applets ver limites do Driver Limites do Driver Capacidade At 16 blocos de operando com 64 operandos ca
17. Penchart tamb m apresentou limita es ao exibir sinais com freqii ncias acima de 20Hz Acima desse valor os sinais passam a apresentar pequenas perdas ou seja o applet n o consegue fazer uma amostragem em tempo real porque o per odo de atualiza o um par metro que s aceita valores inteiros e cujo tempo m nimo de 1 segundo Tentamos resolver esse problema desenvolvendo uma rotina em ladder utilizando tabelas mas n o foi suficiente porque um operando tabela tem capacidade 58 para 255 posi es e como o tempo de atualiza o muito r pido os valores s o substitu dos antes de serem exibidos no gr fico Tentamos utilizar um temporizador por m pelo fato de usar o PO3045 o tempo m nimo de temporiza o de 0 1 segundo O WebGate PO9900 possui o limite de 150Kbytes de espa o dispon vel para aplica es Esse espa o limita muito a quantidade de aplica es e os recursos utilizados para o seu desenvolvimento Para aumentar o espa o do WebGate necess rio fazer a troca por outro modelo O objetivo principal foi atingido disponibilizar acesso para fazer a supervis o remota Algumas limita es foram detectadas e poder o ser fruto de trabalhos futuros na melhoria desse sistema Assim como os meios de comunica o est o evoluindo as tecnologias para desenvolvimento tamb m crescem juntas Um novo sistema supervis rio poderia ser desenvolvido com InTouch Eclipse Java ou LabView Todos s o sistemas que oferece
18. RS 485 conector COM2 da base Dispon vel somente na UCP PO3145 COM3 TX Transmite Indica que a UCP est transmitindo mensagem no terceiro canal serial RS 232 conector COMG da base COM3 RX Recebe Indica que UCP est recebendo mensagem no terceiro canal serial RS 232 conector COM3 da base Tabela 2 4 Modos de execu o da UCP EX PG DG ER WD MODO DE OPERA O LIGADO LIGADO LIGADO LIGADO DESLIGADO Inicializa o LIGADO DESLIGADO DESLIGADO DESLIGADO Execu o LIGADO LIGADO DESLIGADO DESLIGADO Ciclado DESLIGADO LIGADO DESLIGADO DESLIGADO Programa o DESLIGADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO Erro M DULO PO1112 M dulo com 8 entradas anal gicas para medi o de tens o corrente resist ncia RTD e termopares ap ndice A encontra se um diagrama de liga es el tricas do m dulo h M DULO 2132 M dulo com quatro sa das anal gicas para tens o e corrente 26 2 2 Inversor de frequ ncia CFW09 CFWO9 Figura 2 6 um inversor de freq ncia cujo objetivo e converter tens o alternada ca em tens o cont nua cc Ele possui 6 entradas digitais program veis 2 entradas anal gicas program veis 2 sa das anal gicas program veis IHM para configura o local e declara o de par metros Figura 2 6
19. cript writeOp WebGate xml cmd 16 amp amp addr al 2 amp amp value 1 3 fon al size 2 gt Ligar lt font gt lt a gt lt td gt td width 53 gt lt div align center id Target3 gt s amp nbsp lt div gt lt td gt td width 54 gt lt div id LocalRemotoTarget gt lt div gt lt td gt lt tr gt gt td width 70 gt lt font face Arial size 2 gt Anal gico lt font gt lt td gt td width 130 gt lt font face Arial size 2 gt Velocidade de lt td gt td width 70 gt lt font size 2 td width 54 gt lt font size 2 face Arial gt Aumentar lt font gt lt td gt face Arial gt Diminuir lt font gt lt td gt td width 53 amp nbsp td tr le ign center gt lt font face Arial gt Data Hora da leitura do t gt lt p gt e border 1 width 100 cellspacing 0 cellpadding 0 gt gt td width 25 rowspan 2 gt lt p align center gt lt font face Arial gt Data lt font gt lt td gt td width 25 gt lt font face Arial gt Dia lt font gt lt td gt td width 25 font face Arial gt Mes lt font gt lt td gt td width 25 gt lt font face Arial gt Ano lt font gt lt td gt pe gt td width 25 amp nbsp td td width 25 amp nbsp td td width 25 gt amp nbsp lt td gt lt tr gt gt td width 25 rowspan 2 align center gt lt font gt Hora lt font gt lt td gt td width 25 gt lt font face Arial
20. de configura o da base de entrada PO1112 Par metros do Modulo 2732 N mero de bytes de Par metros Sempre Zero D A Canal O Configura o Tens o 10 a 10 V E Canal 1 Configura o Tens o 0 a 10 V A Canal 2 Configura o Tens o 0 10 A Canal 3 Configura o Tens o Da 10V Figura Par metros de configura o da base de sa da PO2132 Depois de retornar da tela do proponto devemos ler e salvar a configura o Aparecer uma tela perguntando se deseja substituir os m dulos Devemos escolher SIM Barramento da S rie Ponto E Poslldx M dulos Entrada Sa da Diagn stico ProPonto 0800 a 0818 Ler Salvar 196 0200 a M0207 6M0819 a 0823 0500 a M0503 0824 a 0826 Executar CI 0 2 7 op o Ler substitui os m dulos existentes pelos declarados no ProPonto gs Confirma se Dm PO8524 Pannal Figura A 7 Tela para salvar as configura es feitas no proponto D Canal 0 Tipo de entrada Tens o 10 10 Parametro Walor i Parametre o 0 0 000000000 A Canal 2 Filtro Filtro 0 2 41 3 ms frequ ncia de corte de 780 122 Hz 62 2 C DIGO FONTE DA P GINA HTML lt HTML gt lt head gt lt meta http equiv Content Language content pt br gt lt meta http equiv Content Type content text HTML charset windows 1252 lt meta name GENERATOR content Microsoft F
21. fun o 000 a F115 Configura o via proponto Outra etapa importante a configura o dos m dulos do CLP atrav s do sistema Proponto nele que s o configurados tipo de UCP fonte m dulos de E S bases de acordo com a montagem pr tica d Estados de opera o Existem cinco estados ou modos de opera o do CLP inicializa o execu o programa o ciclado e erro O estado em que o controlador program vel se encontra indicado nos LEDs do painel frontal da UCP podendo tamb m ser consultado pelo MasterTool atrav s da caixa de di logo Estado Estado Inicializa o Estado Execu o Estado Programa o Estado Ciclado Estado de Erro Em condi es normais o controlador program vel pode estar nos modos execu o programa o e ciclado sendo esses modos acionados atrav s de comandos do MasterTool Na ocorr ncia de alguma situa o de funcionamento err neo nestes modos o CLP passa para estado de erro A recupera o do modo erro somente poss vel passando se o controlador program vel para modo programa o A Figura 2 4 apresenta as possibilidades de troca de estados Inicializa o Figura 2 4 Modos de opera o do CLP P comando do m ster Tool E Situa o de erro 24 Nos modos execu o e programa o poss vel carregar e ler m dulos R pelo canal serial do roteador bem como monitorar e for ar quaisquer operandos utilizados Essas opera
22. na Figura 3 11 a planta industrial com os equipamentos montados UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Mozilla Firefox View Histor Bookmarks Tools La Most Visited Mb Getting Started Latest Headlines UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCI NCIAS LABORAT RIO DE DISPOSITIVOS E NANOESTRUTURAS SISTEMA DE SUPERVIS O INDUSTRIAL LDN Par metros de Supervis o e controle da Planta Habilita Geral Desligar Ligar Digital Gira Para Desligar Ligar LocalfRemoto Desligar Ligar Anal gico Velocidade de Giro Aumentar Diminuir Data Hora da leitura e valores de velocidade e press o Data Dia Mes Ano Esta Hora Min Segundo Velocidade Press o Done do RO yn E fabiano E Microsoft Power Reader SH UNIVERSIDA 17 9 8 1442 Figura 3 10 P gina html para supervis o da planta industrial 4 13111 T f O Figura 3 11 Planta industrial com equipamentos montados 46 3 5 TRANSFERINDO ARQUIVOS PARA O WEBGATE A transfer ncia de arquivos necess ria para poder gravar os arquivos HTML e arquivos de configura o no WebGate O procedimento para acesso e transfer ncia e visto nas figuras 3 12 e 3 13 ACESSANDO O WS FTP Propriedades de Session AU Genera
23. transformNode style XMLDocument LocalRemoto async false LocalRemotoURL WebGate xml cmd 70 amp addr A1 3 amp format D LocalRemoto src LocalRemotoURL LocalRemoto load LocalRemotoURL LocalRemotoTarget innerHTML LocalRemoto transformNode style XMLDocument Jscript gt lt SCRIPT FOR window EVENT onload gt lt SCRIPT gt lt table border 0 width 100 gt dv td width 50 align center gt lt p align center gt lt img border 0 src img pl ind2 jpg width 260 height 319 align middle alt Planta Industrial LDN gt lt p gt lt td gt lt td width 50 gt lt p align center gt lt font face Arial gt Par metros de Supervis o e controle da Planta lt font gt lt p gt lt table border 1 width 445 cellspacing 0 cellpadding 0 gt eig td width 70 rowspan 3 gt lt font face Arial color 0000FF size 2 gt Digital lt font gt lt td gt lt td width 130 gt lt font face Arial size 2 gt Habilita Geral lt font gt lt td gt lt td width 70 gt lt a href javascript writeOp WebGate xml cmd 16 amp amp addr e0 0 amp amp value 0 1 fon t face Arial size 2 gt Desligar lt font gt lt a gt lt td gt lt td width 54 gt lt a href javascript writeOp WebGate xml cmd 16 amp amp addr e0 0 amp amp value 1 1 fon t face Arial size 2 gt Ligar lt font gt lt a gt lt td gt 64 lt amp E
24. 00hz 3043 mim 5 de atualiza o ar x ou 100 ms Fam 30 000 a 30 000 0 667 q de escala t EE se 5 do fundo de escala superior ou inferior a faixa de medic o e RHET GE PR 69 Tabela A 4 Caracter sticas do mode de resist ncia PO1112 Modo Resistencia Precis o 0 1 do fundo de escala 25 0 006 C do fundo de escala 18 bits Monotonicidade garantida sem c digos faltantes 452 uA 2003 fios Constante de tempo configur vel 1 3 ms 100 ms 1s 04108 Crosstalk entre canais Detec o de resist ncia aberta Indicado no diagn stico se a resist ncia medida for 8 superior a faixa de medi o Escalas Faixa Contagem 0a 400 Q 0 a 30 000 0240000 D a 30 000 100 ms 5 3 fios resist ncia m xima de cada fio 20 0 se 5 do fundo de escala superior ou inferior a faixa de medi o Resoluc o 13 3 133 m 8 Problemas e solu es Durante a liga o do CLP tivemos problemas no encaixe dos m dulos com a base Tivemos que ativar o par metro habilita geral P243 para fazer a velocidade do motor ser controlada pelo inversor WEBGATE foi poss vel fazer a gravag o de arquivos no WebGate utilizando os clientes FileZilla 3 1 2 FTP Cliente e LeechFTP 1 3 Sempre ao tentar gravar exibida uma mensagem dizendo que o n o est dispon vel Abaixo uma parte do log do programa FileZilla Res
25. 05 2007 11 Souza Luiz Edval Controladores L gicos Program veis 2001 12 Torres Gabriel Redes de Computadores Curso Completo Rio de Janeiro Axcel Books 2001 13 Altus Sistemas de Inform tica S A Caracter sticas T cnicas PO1112 CT 109312 Revis o 14 Antonelli Pedro Luis Introduc o aos Controladores L gicos Program veis 1998 72
26. 6305 PO6305 Compat vel Base de n o n o n o PO6800 PO6800 PO6401 Fonte necessita necessita necessita PO6401 Programac o A programa o dos CLPs Altus feita com o sistema M sterTool Programming MT 4100 3 81 A linguagem utilizada na programa o o LADDER linguagem baseada em contatos de rel s a Elementos de programa o Um programa aplicativo composto por 4 elementos b sicos m dulos l gicas instru es operandos Um programa aplicativo composto por diversos m dulos permitindo uma melhor estrutura o das rotinas de acordo com as suas fun es Os m dulos s o programados em linguagem de rel s seguindo a tend ncia mundial de normaliza o nesta rea Um m dulo de programa aplicativo dividido em l gicas de programa o O formato de uma l gica de programa aplicativo utilizado nos CLPs das s ries AL 600 AL 2000 AL 3000 e QUARK e PICCOLO permite at oito elementos em s rie e at quatro caminhos em paralelo 20 As instru es s o utilizadas para executar determinadas tarefas meio de leituras e ou altera es do valor dos operandos Os operandos identificam diversos tipos de vari veis e constantes utilizadas na elabora o de um programa aplicativo podendo ter seus valores modificados de acordo com a programa o realizada Como exemplo de vari veis pode se citar pontos de E S e mem rias contadoras Organiza o de mem ria dos CLPs Altus O programa aplicati
27. 92 168 0 181 ex3 htm indere o 27 http 192 168 0 181 ex3 htm Figura 3 26 Onda triangular Freq ncia de 20Hz 16 Vpp Figura 3 27 Onda quadrada Freq ncia 20Hz 16Vpp 53 Podemos perceber pela figura 3 28 que as formas de onda j come am a sofre uma altera o bastante significativa quando aumentamos a frequ ncia para 50Hz EI 77192 168 01817 3 FEJE htp 192168 0 181 043 htm Endere o http 192 168 0 181 ex3 htm Figura 3 28 Formas de onda senoidal quadrada triangular para 50Hz 16Vpp Com o aumento da frequ ncia para 100Hz as formas de onda ficam totalmente distorcidas conforme pode ser visto na figura 3 29 Endere o 2 http 192 168 0 181 ex3 htm Endere o hitp 192 168 0 181 043 htm perego http 192 168 0 181 es3 him Figura 3 29 Formas de onda senoidal quadrada triangular para 100Hz 16Vpp 54 3 11 ARMAZENAMENTO TABELAS A primeira etapa para utiliza o de tabelas a configura o que feita no arquivo c cont 000 conforme mostrada na Figura 3 30 Tabela utilizada TM000 000 1012 Modelo de P ea Operandos Total de operandos Operandos Retentivos Per odo acionamento E018 Mem ria 1024 M0000 a 1023 0 N o Declarado 9 0000 0 6 O 2 2 a Fada EEE Inteiro O N o Declarado p Sa da 0 N o Declarado p Aux
28. A Figura 3 6 mostra o esquema de conex o os cabos e conectores WEBGATE CLP PO3042 i cabo AL 8540 l CROSSOVER Cabo AL 1726 PC Computador pessoal Conector RJ45 Conector DB9 macho Conector DB9 f mea Figura 3 6 Conex o entre WebGate PC e WebGate CLP PO3042 Figura 3 7 Bancada de simula es e testes com CLP PO3042 44 Devido a necessidade de liga o da IHM CIMREX 12 e do WebGate tivemos que escolher outro modelo de UCP que tivesse duas entradas seriais RS232 O modelo escolhido foi o PO3045 na Figura 3 8 ilustramos as conex es entre a UCP WebGate e interface CIMREX 12 WEBGATE CLP 045 CIMREX 12 COM COM2 cow 583 Lee AS SS E SS d E cabo AL 8540 j i cabo AL 1733 CABO LAN CROSSOVER ES 1 E Cabo AL 1726 PC Computador pessoal Conector RJ45 Conector DB9 macho Conector DB9 f mea Figura 3 8 Conex o entre WebGate PC e WebGate CLP 042 12 A Figura 3 9 apresenta a vista frontal da bancada vista na Figura 3 7 ES Fonte WebSale 042 P2022 16008 PO112 8AI PO2132 4A0 Figura 3 9 Diagrama da vista frontal da bancada vista 45 3 4 DESENVOLVENDO A P GINA HTML A p gina HTML desenvolvida tem a fun o de supervisionar a planta Podemos ver na Figura 3 10 a p gina ATML e
29. ALHOS FUTUROS 58 AAEE E ETA 60 1 CONFIGURANDO 2 0088 60 A 2 C DIGO FONTE DA P GINA HTML eene tenes 63 A 3 C DIGO FONTE DE ESTILO e pit 66 4 C DIGO FONTE DA P GINA COM GR FICO PENCHART 9 67 A 3 CRONOGRAMA iE tt 67 A 6 DIAGRAMA DE LIGA ES EL TRICAS PO1112 essere 68 7 MODOS DE TENS O CORRENTE E 5 5 69 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS rrtttttnnnnnnnnecc tette tcccccs 72 CAP TULO 1 INTRODU O A comunica o longa dist ncia uma coisa necess ria no cotidiano das pessoas Ela n o de hoje nem de ontem come ou com o invento do telefone Nos dias atuais vivemos uma nova revolu o na comunica o a longa dist ncia expans o da telefonia m vel populariza o da internet e a converg ncia de redes que seria a uni o das mais variadas formas de comunica o a longa dist ncia Essa converg ncia fica clara com a TV DIGITAL que veio para revolucionar e informar o dia a dia dos cidad os Cada vez mais os processos industriais passam por aperfei oamentos com objetivo de aumentar a produ o reduzir custos reduzir acidentes melhorar a qualidade do produto final com essa necessidade que a automa o industrial auxiliada pela instrumenta o ganha seu espa o na ind stria e passa a ser um diferencial
30. CLP ou passagem de modo programa o para execu o com o MASTERTOOL antes da execu o c clica do m dulo E001 E001 M dulo seq encial de programa aplicativo Cont m o trecho principal do programa aplicativo sendo executado ciclicamente E020 M dulo acionado pela entrada de Interrup o E018 M dulo Acionado por Interrupg o de Tempo O trecho de programa aplicativo colocado neste m dulo chamado para a execu o em intervalos de tempo peri dicos Ap s o seu final o sistema retorna a execuc o para o ponto do processamento sequencial onde o m dulo havia sido interrompido M dulo P Procedimento podem existir at 116 m dulos procedimento por programa aplicativo Eles cont m trechos de programa aplicativo sendo chamados por instrug es colocadas 23 em m dulos de execu o procedimento ou fun o Ap s serem executados o processamento retorna para a instru o seguinte de chamada Os m dulos P funcionam como sub rotinas n o permitindo a passagem de par metros para o m dulo chamado P000 a P115 M dulo F Fun o podem existir at 116 m dulos fun o por programa aplicativo Eles cont m trechos de programa aplicativo escritos de forma gen rica permitindo a passagem de par metros para o m dulo chamado de forma a poderem ser reaproveitados em v rios programas aplicativos diferentes S o semelhantes as instru es podendo ser chamados por m dulos de execu o procedimento ou
31. D0001 0000 2 70M0004 0000 OPERANDOS SIMPLES Os operandos simples s o utilizados como vari veis de armazenamento de valores no programa aplicativo Conforme a instru o que os utilizam eles podem ser referenciados na sua totalidade ou em uma subdivis o uma parte do operando As subdivis es de operandos podem ser palavra octeto nibble ou ponto Formato geral de um operando simples y 4 Pm 2 o xoexx s E endereco da subdivis o hexadecimal opcional tipo da subdivis o h n b w opcional endereco do operando decimal tipo do operando 5 R M D 1 identificador de endere o de operando Tipo do operando S sa da auxiliar 76D decimal real Gol inteiro entrada endere o no mem ria barramento OPERANDOS CONSTANTE Os operandos constante s o utilizados para a defini o de valores fixos durante a edi o do programa aplicativo Formato geral de um operando constante z k 0 e valor da constante decimal sinal da constante positivo ou negativo tipo da constante M D F ou 1 s mbolo de constante K identificador de endereco de operando Tipo da constante mem ria 96D decimal real 901 inteiro OPERANDOS TABELA Tabelas de operandos s o conjuntos de operandos simples constituindo arranjos unidimensionais S o utilizados ndices para determinar a
32. LA 2 CARACTER STICAS DO MODO DE TENSAO coccncccccncccncccnoconononacanananananonanenonanenes 69 TABELA CARACTER STICAS DO MODO DE 0200 00 69 TABELA A 4 CARACTER STICAS DO MODE DE 6 5 70 LISTA DE SIGLAS WWW Word Wide Web HTML Hyper Text Markup Language HTTP HyperText Transfer Protocol FTP File Transfer Protocol URL Universal Resource Locator IP Internet Protocol TCP Transmisson Control Protoco CLP Controlador L gico Program vel PLC Programmable Logic Controller CP Controlador Program vel LD Ladder Diagram UCP Unit Central Processing RAM Random Access Memory EPROM Electrically Programmable Read Only Memory XML Extensible Markup Language XSL Extensible Style Language DHCP Dynamic Host Configuration Protocol LDN Laborat rio de Dispositivos e Nanoestruturas cc Corrente cont nua ca Corrente alternada Site P gina da internet Interface homem m quina 5 Linguagem estruturada OSI Open Systems Interconection ISO Internation Standard Organization MAC Media Acess Control LAN Local Area Network WAN Wide Area Network SUM RIO CAP TULO 1 INTRODUCAO ona iii 9 TLMOTIVACA O a e o 9 1 2 SITUA O ANTERIOR e ios 12 LIMETODOLOG A 0 it ree ET o rre tectus 12 L4SEGURANCGCA A HE tion 13 CAPITULO 2 TECNOLOGIAS
33. M dulo Inversor WEG 09 2 3 Interface IHM Cimrex 12 A interface CIMREX 12 Figura 2 7 utilizada para realizar a supervis o e controle local Os programas para monitoramento s o desenvolvidos e enviados do computador para a IHM atrav s de cabo serial CX12 PO3242 02022 PO1010 Figura 2 7 IHM CIMREX 12 2 4 ETHERNET A arquitetura ethernet a mais utilizada em redes locais sendo o padr o que define como os dados ser o transmitidos fisicamente atrav s dos cabos de rede O papel do ethernet pegar os dados entregues pelo protocolo TCP IP e inseri los dentro de quadros que ser o enviados atrav s da rede 27 2 5 WEBGATE A interface de comunica o WebGate PO9900 permite que controladores program veis Altus e outros equipamentos com protocolo escravo possam ser conectados a uma rede Ethernet O WebGate permite que esses controladores comuniquem se com outros CLPs softwares de supervis o com o programador MasterTool com um browser 2 5 1 Caracter sticas da interface 9900 Interface Ethernet 10 para conex o local e internet Servidor de p ginas WebServer no formato HTML Firewall Controle de acesso de usu rios via FTP Integra o de qualquer CLP Altus rede Ethernet atrav s de ALNET ou HTML XML OWEBGATE permite o acesso ao equipamento ao qual est ligado das seguintes formas Protocolo ALNET Browser utilizando protocolo HTTP
34. Operando N de Bytes por N M ximo de operandos por bloco N M ximo de operandos por Operando para AL 3405 AL 3412 AL 3414 bloco para PO9900 e PO9901 PO7091 e PO7092 Octetos de E S 1 byte 220 operandos 64 operandos Auxiliar 1 byte 220 operandos 64 operandos Mem ria 2 bytes 110 operandos 64 operandos Decimal Real e Inteiro 4 bytes 55 operandos 32 operandos Tabela de Mem ria 2 bytes por posig o 110 64 posi es Tabela de Decimal 4 bytes por posig o 55 posi es 32 posi es Tabela de Real e Tabela de Inteiro d Acesso via protocolo ALNET Uma forma de utiliza o do WebGate como um gateway escravo na rede ethernet utilizando protocolo ALNET II e mestre na rede ponto a ponto ALNET I Nesta configura o o WebGate recebe uma requisi o ALNET II sobre TCP IP oriunda de um equipamento mestre Esta requisi o traduzida para o protocolo ALNET 1 pelo WebGate e enviada para o equipamento ligado via interface RS 232C por exemplo um CLP O equipamento ent o responde requisi o ALNET I para o WebGate que traduz esta resposta para o protocolo ALNET II sobre o TCP IP enviando para o mestre que fez a requisi o Acesso via WAN Na Figura 2 9 qualquer um dos computadores pode ter acesso ao WebGate Um dos computadores esta acessando via intranet local e o outro via rede intranet via rede longa dist ncia que at pode ser a internet mas que para isso o acesso poss vel de
35. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geoci ncias Curso de Especializa o em Engenharia de Instrumenta o Industrial Supervis o da medi o de grandezas em uma planta industrial via internet Fabiano Gabriel da Silva Orientador Prof Edval J P Santos PhD Monografia apresentada ao Centro de Tecnologia e Geoci ncias da Universidade Federal de Pernambuco como parte dos requisitos para obten o do Certificado de Especialista em Engenharia de Instrumenta o Industrial Recife 2008 Resumo Supervis o da medic o de grandezas em uma planta industrial via internet Fabiano Gabriel da Silva Dezembro 2008 Orientador Prof Edval J P Santos PhD rea de concentra o Engenharia El trica Palavras chaves Instrumenta o eletr nica Automa o industrial Redes CLP WebGate internet intranet HTML A tecnologia da internet protocolo TCP IP oferece uma solu o de baixo custo para implementa o de sistemas supervis rios Esse trabalho consiste em avaliar a tecnologia de interface com a internet para controladores l gicos program veis CLP fabricados pela ALTUS SA Para essa avalia o foi utilizada uma planta industrial existente no laborat rio a qual utiliza CLP da s rie ponto da ALTUS A comunica o entre o CLP e a rede foi feita atrav s do Gateway da Altus WebGate As consultas s informa es da planta industrial foram feitas utilizando p ginas HTML Hyper Text Marku
36. View Plugin Java JRE 1 4 2 Um programa de FTP Um programa Editor HTML Um browser compat vel O WebView permite construir p ginas HTML com as seguintes funcionalidades Monitora o e apresenta o no browser de valores anal gicos digitais de operandos do CLP Envio de comandos digitais para o CLP atrav s de bot es t picos configur veis exemplo bot o Ligar bot o Desligar Apresenta o e edi o de valores do CLP em controles t picos do Windows tais como ComboBox ListBox CheckBox e RadioButton Apresenta o de alarmes e eventos a partir de valores de operandos do CLP Atualiza o din mica de todos os applets da tela com uma freq ncia configur vel individualmente Na Tabela 2 12 est o os applets dispon veis para elabora o de sistemas 37 Tabela 2 12 Applets Java dispon veis para implanta o de aplica es Driver ColorAnimation PenChart AnalogInput CheckBox EventSummary DigitalInput RadioButton AlarmSummary AnalogOutput ComboBox Receita DigitalOutput ListBox Vari vel Local StringAnimation TimeStamp PushButton ImageAnimation BarGraph CRIANDO P GINAS COM APPLET WEBVIEW No editor de p ginas HTML deve se Inserir o miniaplicativo Java Configurar as propriedades do miniaplicativo Informar o nome do Applet nas propriedades PAR METROS DOS APPLETS Os applets WebView s o configurados atrav s de seus par metros Tabela 2 13 Alguns par metros s o obrigat
37. a configura o do m dulo WEBGATE para que ele possa ser acessado atrav s da rede Transferir as bibliotecas Java Testar o funcionamento b sico META 3 TESTE DE FUNCIONAMENTO Implementar aplica es industriais utilizando os JAVA CLP e FireWall na bancada de teste Avaliar poss veis falhas e n o conformidades Testar desempenho de funcionamento para posterior valida o Testar CPU 045 que possui duas entradas seriais RS232 META 4 AVALIAR RESULTADOS Avaliar resultados do desempenho Fazer na planta industrial 12 1 4 SEGURANCA A comunica o segura consiste em proteger a informa o e os recursos da rede Ela tamb m trata na detec o de falhas na comunica o ataques infra estrutura e rea o a esses ataques Um sistema conectado a uma rede est sujeito a diversas formas de invas o e tentativas de ataque Para combater isso s o necess rios sistemas de seguran a Propriedades desej veis em uma comunica o segura a Confidencialidade Somente remetente e destinat rio devem entender o conte do da mensagem transmitida b Autentica o O remetente e o destinat rio precisam confirmar a identidade da outra parte envolvida na comunica o c Integridade e n o repudia o de mensagem Mesmo que o remetente e o destinat rio consigam se autenticar reciprocamente eles tamb m querem assegurar que o conte do de sua comunica o n o seja alterado por acidente ou por m
38. a vez sem tarefas concorrentes para permitir a montagem do XML 4 WriteOper src url Faz uma procura pela URL carregada em WriteOper 5 WriteOper load url Carrega a URL 6 if target 1 Se o par metro identificador for 1 a Target1 innerHTML Write vari vel alvo ser Target1 que ser Oper transformNode style transformada segundo a folha de XMLDocument estilo definida no identificador style 7 if target 2 f Se o par metro identificador for 2 a Target2 innerHTML Write vari vel alvo ser Target2 que ser Oper transformNode style transformada segundo a folha de 8 if target 3 Se o par metro identificador for 3 a Target3 innerHTML Write vari vel alvo ser Target3 que ser Oper transformNode style transformada segundo a folha de XMLDocument estilo definida no identificador style 9 gt Final da declara o do Script lt script gt Tabela 2 11 Leitura de operandos em Java Script LINHA JAVASCRIPT DESCRI O DA LINHA 1 lt SCRIPT FOR window JavaScript que chama a fun o read no evento onload da EVENT onload gt p gina read lt SCRIPT gt function read In cio da func o read Temp async false Torna falsa a propriedade async do browser com isso as tarefas s o executadas uma de cada vez sem tarefas concorrentes para permitir a montagem do XML TempURL TempURL recebe a URL de comando de monitora o da ipp xml cmd 708addr m me
39. as com o Servidor Web Cada browser aberto representa no m nimo uma conex o O applet Driver representa outra conex o Cada applet de uma p gina HTML que n o utiliza o Driver tamb m representa mais uma conex o sendo assim extremamente recomend vel que se utiliza o applet Driver em p ginas com mais de 5 applets Tempo de resposta do CLP O tempo de resposta na comunica o entre o Servidor Web e o CLP um dos principais fatores que limitam o desempenho do WebView Cada uma das conex es simult neas abertas precisa esperar que o CLP responda ao Servidor Web a solicita o feita pelo applet no browser No caso do 7091 a comunica o com o CLP feita pelo barramento GBL que mais r pida do que no PO9901 ou 9900 nos quais esta comunica o feita pelo canal serial R 232 do CLP Tempo de varredura do programa aplicativo do CLP Cada solicita o feita pelo Servidor Web ao CLP respondida somente no final do ciclo de varredura do programa aplicativo no CLP Isto significa que programas aplicativos com um tempo de varredura maior levam mais tempo para responder e diminuem o desempenho geral do WebView O tempo de varredura do programa aplicativo do CLP pode ser visualizado atrav s do comando Informa es no software de programa o dos CLPs MasterTool Tempo de carga do arquivo webview jar Quando um browser apresenta uma tela do WebView o arquivo webview jar carregado do Servidor Web
40. da Limites do Driver Quantidade de Operandos Monitorados Simultaneamente O limite de 64 operandos por segundo com um ou mais blocos por exemplo Um bloco de 64 operandos a cada 1 segundo Dois blocos de 32 operandos a cada 1 segundo Tr s blocos de 42 operandos a cada 2 segundos Quatro blocos de 48 operandos a cada 3 segundos Cinco blocos de 64 operandos a cada 5 segundos Menor per odo de monitora o 1 segundo Maior per odo de monitora o 5 minutos Desempenho do WebView O desempenho do WebView em termos de tempo de resposta na apresenta o de uma tela depende do 1 tempo de resposta do Servidor Web utilizado PO7091 PO9901 ou PO9900 e tamb m do 2 tempo da comunica o entre o CLP e Servidor Web Os principais fatores que influenciam neste desempenho s o mostrados na Tabela 2 15 39 Tabela 2 15 Desempenho Tr fego na rede ethernet do Servidor Web Em qualquer equipamento conectado a uma rede ethernet o desempenho poder ser influenciado pelo tr fego na rede Recomenda se que o WebView seja utilizado em uma intranet ou internet com um tr fego em condi es aceit veis de utiliza o Podem ser utilizados switches para isolar o tr fego em determinados segmentos para melhorar as condi es gerais de utiliza o N mero de Browsers abertos e Conex es simult neas com o servidor O desempenho diminui com a quantidade de conex es simult neas abert
41. de menor porte possuem a fonte integrada Barramento Um sistema constitu do por um barramento Local formado por uma UCP e seus m dulos de E S e uma s rie de barramentos remotos composto pela Cabega de Rede de Campo e m dulos de 5 O barramento local comporta at 30 m dulos de E S divididos em at 4 segmentos Os barramentos remotos por sua vez possuem outras limita es relacionadas com a quantidade de dados a serem transmitidos no protocolo escolhido Bases As bases s o elementos modulares que formam os barramentos S o montadas em trilhos TS35 e distribuem assim a alimenta o sinais do barramento e sinais das E S para os m dulos da s rie As bases possuem os bornes nas op es mola ou parafuso para liga o com a fia o de campo e opcionalmente fus veis de prote o A escolha da base est relacionada ao tipo de m dulo a ser utilizado M dulos de E S Os m dulos de E S s o encaixados nas bases e tem a fun o de adaptar os diferentes tipos de sinais de campo e envi los UCP ou Cabe a de Rede Apresentam uma grande variedade de tipos e faixas de opera o para cobrir as mais diferentes necessidades Os m dulos podem ser trocados quente sem necessidade de desconectar cabos ou desligar todo o sistema A alimenta o dos circuitos de campo deve ser provida por fontes externas Termina o Tem a fun o de casar a imped ncia do barramento de comunica o de um barramento local ou re
42. dos pain is de comando a cada mudanga na linha de montagem Tais mudangas implicavam em altos gastos de tempo e dinheiro Sob a lideranga do engenheiro Richard Morley foi preparada uma especificag o que refletia as necessidades de muitos usu rios de circuitos e rel s n o s da ind stria automobil stica como de toda a ind stria manufatureira 14 15 Nascia assim um equipamento bastante vers til e de f cil utiliza o que vem se aprimorando constantemente diversificando cada vez mais os setores industriais e suas aplica es 2 1 2 Principio de funcionamento O Processador l dados de entrada de v rios dispositivos executa o programa do usu rio armazenado na mem ria e envia dados de sa da para comandar os dispositivos de controle Este processo de leitura das entradas execu o do programa e controle das sa da feito de uma forma cont nua sendo chamado de ciclo de varredura 11 A UCP Unit Central Processing ou Unidade Central de Processamento coordena as atividades do sistema interpretando e executando um conjunto de instru es conhecido como programa Executivo ou Monitor que um programa exclusivo para monitoramento e controle do CP O Controlador Program vel opera executando uma seq ncia de atividades definidas e controladas pelo programa Executivo Este modo de opera o ocorre em um ciclo chamado de Ciclo de Varredura Scan que consiste em Leitura das entradas externas Execu
43. e a Remota Interface Rede M dulo E S Base 3 Expansor Cabo Terminador El 8 9 9 01 04 05 06 07 08 09 0D C digo do Componente Comente do Barramento 855 m Corrente de Fonte Externa 1200 m Comprimento Segmento 446 mm filmes __ time verBases Compativeis um Mover p Esquerda gt Mover p Diretta a Ver Informa es aq Verificar Barramento 2 Documenta o Parametros fci MAN ES sagens de Verifica o de Barramento Figura A 4 Tela do proponto Ao clicar com o bot o direito sobre a base PO112 Escolhemos a opg o par metros Devemos configurar os canais conforme a entrada que est sendo medida tens o corrente resist ncia 61 Par metros do Modulo POTI12 X Cancelar A N mero de bytes de par metros fixo em 10 10 A Unidades de temperatura oC ou oF para o m dulo Unidade de temperatura em oC A Curva padr o Americano ou Europeu Curva RTD padr o Americano A Tempo de atualiza o 25 ou 100ms Tempo de atualiza o 100 ms E Canal 0 Filtro Filtro 0 2 1 3 ms frequ ncia de corte de 780 122 Hz E Canal 1 Tipo de entrada Corrente 20 a 20 m A Canal 1 Filtro Filtro 0 2 1 3 ms frequ ncia de corte de 780 122 Hz A Canal 2 Tipo de entrada Resist ncia de O a 4000 R Figura A 5 Par metros
44. e ao colocar no modo de execu o o LED DG apresentava erro cuja mensagem era CP SEM M DULO DE EXECU O E001 Solu o Na tela principal de cria o de projetos devemos criar um m dulo principal E001 71 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Kurose James F Ross Keth W Redes de Computadores e a Internet Uma abordagem top down Tradug o Arlete Simille Marques revis o t cnica Wagner Luiz Zucchi 3 Edi o S o Paulo Pearson Addison Wesley 2006 2 Altus Sistemas de Inform tica S A Manual de Utiliza o do WebGate PO9900 MU209690 06 2003 3 Altus Sistemas de Inform tica S A Manual de Utilizac o do WebView MT7000 MU299043 07 2004 4 Altus Sistemas de Inform tica S A Manual de Utiliza o do PO3042 UCPs S rie PONTO MU209104 04 2005 5 Manual for CIMREX Terminais and CIMREX Prog 6 Altus Sistemas de Inform tica S A Nota de aplicac o NAP033 Desenvolvimento de Drivers de comunicac o Revis o c 10 04 2003 7 Altus Sistemas de Inform tica S A Nota de aplica o NAP080 Desenvolvimento de P ginas no PO9900 WEBGATE Revis o A 05 03 2001 8 Altus Sistemas de Inform tica S A Nota de aplicac o NAP103 Configurac o de Redes Ethernet Revis o A 28 02 2007 9 Altus Sistemas de Inform tica S A Manual de Utilizac o da S rie Ponto Revis o C 10 2001 10 St fano Eng Ant nio Geraldo Apostila sobre controladores program veis curso baseado no CP Altus
45. entre o pequeno e o grande entre o bom produto e o produto excelente A integra o de sistemas de comunica o em redes intranet internet tem favorecido consideravelmente o aumento da produ o das empresas atendendo a todos os pr requisitos de produ o qualidade e seguran a Hoje as grandes empresas possuem redes corporativas onde s o feitos treinamentos divulga o de informa es internas Tudo isso com objetivo de agilizar a informa o Outra rela o bastante forte entre a eletr nica e sistemas de comunica o Isso fica bastante claro ao longo do trabalho uma vez que s o utilizados conhecimentos em controladores l gicos program veis redes de computadores linguagem de programa o tudo isso com um nico objetivo automatizar o processo Essa parceria tem proporcionado uma evolu o tecnol gica cada vez mais r pida e eficiente O trabalho desenvolvido nessa monografia tem como objetivo principal fazer a supervis o de uma planta de automa o industrial atrav s de recursos Web p ginas HTML e linguagem Java disponibilizando essa supervis o num acesso via internet ou intranet em qualquer parte da empresa Esse tipo de monitoramento r pido pr tico e bastante eficaz J que necess rio apenas um computador para que o usu rio tenha acesso s informa es da planta Lembrando que para disponibilizar esse tipo de acesso t m que ser feitos mecanismos de controle e seguran a para n o colocar o process
46. figura 1 1 projetada para avalia o de tecnologias para medi o da vaz o press o e temperatura Ela consiste de um tanque com separador bomba d gua com velocidade controlada via inverso WEG CFW 09 CLP ALTUS PO3042 m dulos de entrada sa da e interface CIMREX 12 tubo de venturi O inversor recebe do CLP o comando para altera o da velocidade O comando do CLP para ajuste de velocidade atrav s de linguagem ladder 1 3 METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido na sala de Automa o Industrial do Laborat rio de Dispositivos e Nanoestruturas LDN Foi disponibilizado um modelo de cada equipamento existente na planta e com isso fizemos a montagem na bancada de testes O objetivo foi realizar uma aplica o para supervis o da planta industrial utilizando acesso via HTTP atrav s do WebGate Para isso todas as simula es poss veis foram realizadas na bancada de testes O desenvolvimento do trabalho foi dividido nas seguintes metas META 1 REVIS O BIBLIOGR FICA Estudo atrav s de leitura dos manuais pesquisa na internet sobre as ferramentas existentes e como integra las com o CLP Nesta etapa foi feito estudo te rico das ferramentas que ser o utilizadas no projeto para entender seu funcionamento e as formas de interlig las fazendo com que trabalhem integradas Ferramentas que foram estudadas WEBGATE WEBVIEW CLP PO3042 CIMREX 12 INVERSOR CFW 09 META 2 ATIVA O DO WEBGATE PARA TESTES Fazer
47. ia HTML e Java Aliadas a essas duas linguagens est o o XML e XSL que permitiram formata o dos resultados obtidos atrav s dos navegadores A apresenta o de resultados atrav s de gr ficos muito mais f cil para o entendimento Foi por isso que utilizamos um recurso gr fico em linguagem Java chamado Penchart As ferramentas que foram utilizadas para desenvolver o trabalho foram Webgate UCP PO3045 WevView PO1112 todos da Altus Sistemas de Inform tica Contudo outros fabricantes tecnologias e modelos podem ser utilizados Iniciamos o trabalho com a PO3042 mas depois percebemos que ele n o iria atender a necessidade de compartilhar e permitir o uso de IHM Sendo assim trocamos para o P03045 Esse tipo de situa o comum acontecer e demonstra a flexibilidade de troca por outro modelo As linguagens HTML Java Script e Ladder s o f ceis para implementar algumas coisas e dif ceis para implementar outras As limita es e dificuldades apresentadas pelas linguagens foram alguns dos obst culos enfrentados durante o trabalho O programa MasterTool 4100 s realiza programa o em ladder mas existe a vers o MT 8000 que oferece op o em linguagem ST O modelo S7 200 da Simmens oferece as duas op es ladder e ST ao mesmo tempo Tamb m encontramos limita es nos tipos de operandos utilizados no modelo PO3045 Tivemos a necessidade de usar ponto flutuante mas o mesmo s trabalha com mem rias auxiliar e decimal O applet
48. id VeloGiro XML script LANGUAG D di JavaScript function writeOp url target WriteOper async WriteOper src if target 1 1 WriteOper transform if target 2 WriteOper transform if target 3 WriteOper transform if target 4 WriteOper transform false url riteOper load url Targetl innerHTML ode style XMLDocument Target2 innerHTML ode style XMLDocument Target3 innerHTML ode style XMLDocument Target4 innerHTML ode style XMLDocument 63 function writePes id if id 1 WURL WebGate xml cmd 16 amp addrem50 amp value 4 PresTemp value WPresl async false WPresl src WURL WPresl load WURL TargetPresl innerHTML WPresl transformNode style XMLDocument if id 2 WebGate xml cmd 16 amp addr m5l amp value PresVelo value WPres2 async false WPres2 src WURL WPres2 load WURL TargetPres2 innerHTML WPres2 transformNode style XMLDocument function read HabGeral async false HabGeralURL WebGate xml cmd 708addr m0508format D HabGeral src HabGeralURL HabGeral load HabGeralURL HabGeralTarget innerHTML HabGeral transformNode style XMLDocument GiraPara async false GiraParaURL WebGate xml cmd 70 amp addr A1 2 amp format D GiraPara src GiraParaURL GiraPara load GiraParaURL GiraParaTarget innerHTML GiraPara
49. iliar 512 0000 0511 0 m posi es Reais Decimais 0 posic es Inteiro fo Byte 255 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Figura 3 30 Configura o da tabelas MONITORAMENTO is MASTERTOOL ZTH0000 Endere o IP 192 168 0 181 Projeto M dulo Edi o Busca Comunica o Relat rio Op es Janela Ajuda CER 00000 400001 q 400001 3640001 0 D 36M0000 0 L A0000 1 00010 9400020 9400000 96 0000 1 AL 4 MOT 00255 Ti6M0201 Pemoozo Figura 3 31 Monitoramento de operandos tabela 55 As l gicas abaixo foram desenvolvidas para armazenar o sinal gerado atrav s do gerador de ondas em uma tabela e exibir esse conte do logo ap s um tempo determinado por um temporizador Foi necess rio desenvolver esse rotina porque estava havendo perda de alguns pontos conforme aument ssemos o valor da freq ncia L gica 000 2 40000 0 0000 1 L 0000 1 0001 0 0000 0 L 360000 1 0001 0 E 0000 1 L L gica 002 95400001 0000 0 0000 1 KM D 00001 L gica 003 2 40002 0 56 L gica 004 0001 26M0006 L gica 005 0002 0 L 0002 0 0002 0 D Figura 3 32 L gicas para grava
50. ju ey em CEARA esp mix REF Modelo de C Operandos Total de operandos Operandos Retentivos Per odo acionamento E018 Mem ria 0000 M1023 N o Declarado Decimal 64 00000 ZD0063 N o Declarado Real 0 N o Declarado 0 N o Declarado Figura 3 17 Monitoramento das vari veis 50050 1 e 50050 2 3 8 TEMPO DE RESPOSTA Os tempos de resposta dependem do WebGate da rede ethernet do CLP e da conex o RS232 Y O tempo de uma requisi o e resposta I no meio f sico RS232 de aproximadamente Ims Y O tempo que o CPL processa uma resposta ALNET I depende do tempo de varredura Pode se estimar em no m ximo 1 ciclo de varredura ou 50ms Teste feito com conex o ponto a ponto utilizando o comando PING t para pacotes com tamanho de 32 bytes tivemos os resultados apresentados na Tabela 3 2 Tabela 3 2 Tabela com pacotes enviados e recebidos Pacotes enviados 2579 Pacotes recebidos 2579 Pacotes perdidos 0 Tempo m nimo 0 Tempo m ximo 10ms 3 9 SIMULACAO DE MEDICOES Os testes realizados para monitoramento de grandezas foram realizados com o modulo de entrada anal gica PO1112 As grandezas lidas pelo m dulo foram tens o corrente resist ncia A gera o de tens o foi feita de duas formas com fonte de tens o e gerador de onda Figura 3 18 mostra a estrutura com CLP PO3045 utilizada na simula
51. l Startup Advanced Firewall Profile Name y New Host Name Address 1921680181 Delete Host Type Automatic detet y User ID Bs 7 Anonymous Password I Save Pwd Account 894 Comment RE Figura 3 12 Tela de acesso WS_FTP Transferindo Arquivos WS_FTP LE 192 168 0 181 iol x Local System Remote Site fe NProgram FileswWWS_FTP X pw X 20020905 connect wav 20020905 00 09 error wav 20020905 00 09 ldn htm 20080922 10 01 pl ind2 jpg 20080922 15 34 renove exe 20020905 00 09 1 whatsnew txt 20020905 00 09 VS_FTP hlp 20020905 00 09 2 VS_FTP ini 20080922 15 47 E US_FTP LOG 20080922 15 37 WS FTP95 exe 20020905 00 09 4 VSFTP32 d11 20020905 00 09 31m 4 20071205 20071205 20071205 CONFIG HTM 20080405 EQUIPE HTM 20080405 HOME HTM 20080405 HOME1 HTM 20080410 INDEX HTM 20080406 LDN HTM 20080922 MENU TOP HTM 20080405 READOP HTM 20080405 STATE HTM 20080405 4 Delete Dirlnfo ASCII Binary Auto Figura 3 13 Tela de transfer ncia de arquivos do WS_FTP 47 3 6 TESTANDO A COMUNICA O E COMANDOS Antes de visualizar as p ginas HTML deve se testar a comunica o digitando no browser o comando 70 Outros comandos s o dispon veis conforme Tabela 3 1 http 192 168 0 181 webgate xml cmd 70 amp addr m0001 Tabela 3 1 C digos de comando
52. l n mero de benef cios para aplica es ind stria Estes benef cios podem resultar em economia que excede o custo do CLP em si e devem ser considerados quando da sele o de um dispositivo de controle industrial As vantagens da utiliza o de CLPs se comparados a outros dispositivos de controle industrial incluem Menor ocupa o de espa o Baixa pot ncia el trica requerida Reutiliza o Program vel se ocorrerem mudan as de requisitos Confiabilidade Manuten o f cil Flexibilidade satisfazendo um n mero maior de aplica es Permite a interface atrav s de rede de comunica o com outros CLPs e com microcomputadores Projeto r pido de sistemas 2 1 5 Desvantagens Devido a grande variedade de fabricantes e modelos de CLPs temos algumas desvantagens Tempos de varredura Alguns CLPs demoram mais que outras em seu processamento Tipos de operandos Alguns modelos s trabalham com operandos de mem ria auxiliares e decimais Limite de portas seriais Aus ncia de linguagem estruturada ST Falta de um simulador para testar apenas a l gica de programa o sem precisar o equipamento est ligado 2 1 6 Elementos da arquitetura ponto A S rie Ponto um sistema de controle distribu do com E S remotas Possui uma arquitetura flex vel que permite os acessos a m dulos remotos via diferentes padr es de redes de campo Na Tabela 2 1 s o apresentados os modelos e
53. late gt lt xsl template match opR gt lt xsl if match Ot M gt font face Arial Narrow color H000000 gt lt xsl value of select vlr gt lt font gt lt xsl if gt lt xsl if match Ot E gt lt xsl if match vlr 1 gt font face Arial Narrow color H000000 gt LIGADO lt font gt lt xsl if gt lt xsl if matchz vlrz 0 font face Arial Narrow color H000000 gt DESLIGADO lt font gt lt xsl if gt lt xsl if gt lt xsl if match Ot A gt lt xsl if match vlr 1 gt font face Arial Narrow color H000000 gt Auto lt font gt lt xsliif gt lt xsl if match vlr 0 gt lt font face Arial Narrow color H 000000 gt Manual lt font gt lt xsl if gt lt xsl if gt lt xsl template gt lt xsl stylesheet gt 66 4 C digo fonte da p gina com gr fico Penchart lt HTML gt table border 1 width 82 cellspacing 0 cellpadding 2 gt tr td width 50 APPLET code PenChart class archive webview jar width 500 height 350 gt lt PARAM name QtdValores value 10 gt lt PARAM name background value Palha gt lt PARAM name graphColor value Azul gt lt param name IntervalX value 0 10 gt lt param name MaxEng value 10 gt lt PARAM name axisColor value Verde gt lt PARAM name fontColor value Vermelho gt lt param name fontStyle value 10 gt lt param na
54. m ria 1 no formato decimal 18 format D 5 Temp src TempURL Faz uma procura pela URL carregada em TempURL 6 1 Carrega a URL armazenada em WTempURL 7 TempTarget innerHTML Transforma o identificador XML Temp segundo sua folha de Temp transformNode style estilo e carrega no identificador de alvo TempTarget XMLDocument Para aumentar o n mero de monitora es devem ser duplicadas as linhas 3 7 dentro da fun o read modificando o nome de suas vari veis como TempURL e utilizando se outros identificador XML e alvo conforme mostrado no exemplo a seguir 36 Fun o original para monitora o da mem ria 0001 no formato decimal utilizando o identificador lt XML id Temp gt lt XML gt Temp async false TempURL WebGate xml cmd 708addr m1 format D Temp src TempURL Temp load TempURL TempTarget innerHTML Temp transformNode style XMLDocument Nova fun o para monitorar a 0002 no formato decimal utilizando o identificador lt XML id Velo gt lt XML gt Velo async false VeloURL WebGate xml cmd 70 amp addr2m2 amp format D Velo src VeloURL Velo load VeloURL VeloTarget innerHTML Velo transformNode style XMLDocument 2 8 WEBVIEW O Webview um software composto por um banco de applets utilizados no desenvolvimento de p ginas HTML Para a de telas HTML utilizando o WebView necess rio Biblioteca de applets Web
55. m uma boa variedade de recursos e algumas limita es que foram encontradas com HTML e java poderiam ser solucionadas por um deles Outra coisa bastante importante seria o armazenamento das informa es coletadas Poderia ser feito um banco de dados com todos os resultados obtidos durante a supervis o remota 59 AP NDICE Este ap ndice fornece procedimento passo a passo para configurac o de m dulos via PROPONTO diagramas internos dos m dulos c digo fonte dos sistemas desenvolvidos A 1 CONFIGURANDO PROPONTO Clicar no bot o BARRAMENTO Figura 1 Tela inicial de configura o do barramento Escolher o Segmento 0 Barramento Figura A 2 Tela de configura o dos segmentos A tela exibe os m dulos entradas e sa das que est o salvos na mem ria atual do CLP CLICAR no bot o EXECUTAR Barramento da S rie Ponto E 0800 a 0818 8085 00 00 PO1112 0200 a 0207 0819 0823 01 00 PO2132 0500 a 0503 0824 a 0826 PO8524 Figura A 3 Tela com especifica es do barramento O sistema ir executar o programa PROPONTO Nele adicionamos no segmento O a UCP que estamos trabalhando os m dulos de entrada e sa da e as bases ProPonto ALTUS C WEB345 GBL Editar Desenho Femamentas Ajuda AA Segmento Segmento 1 Segmento 2 Segmento 3 M dulos Componentes FER 8 0 CPU 9 0 Cab
56. me frequency value 1 gt lt PARAM name fontSize value 20 gt lt PARAM name description value Sistema de Controle de tens o gt lt PARAM name descriptionX value Tempo 5 gt lt PARAM name descriptionY value Tensao V gt lt PARAM name DivX value 0 gt lt param name DivY value 10 gt lt PARAM name MinEng value 0 gt lt param name Operand value M03 gt lt PARAM name Penmode value true gt lt APPLET gt lt td gt lt table gt A 5 Cronograma Tabela A 1 Cronograma de desenvolvimento da monografia Assunto _ Item do assunto MAI JUN JUL SET OUT NOV DEZ JAN Acompanhamento do funcionamento da planta Pesquisa e estudo Alimenta o do WebGate Implementa o pr tica liga o do WebGate configura o e conex o com PC WebGate Configura o de n mero IP atrav s de cabo serial WebGate Acesso via rede Ethernet Estudo de linguagem HTML XML JAVA SCRIPT e LADDER Estudo sobre as linguagens para implementa o de aplica es integradas com o CLP Estudo sobre funcionamento dos m dulos CLP Estudo do m dulo PO3042 defini o de vari veis Implementa o de rotinas em LADDER testando variaveis anal gicas e digitais CLP estudo do m dulo PO2022 CLP estudo do m dulo PO1112 CLP estudo do m dulo PO2132 Implementa o de rotianas em LADDER com vari veis digitais e anal gicas JAVA En
57. mos em contato com o suporte que nos orientou que poderia ser o programa ou algum problema f sico O programa n o seria porque o mesmo programa est sendo usado na simula o da planta Tentamos entrar no modo de diagn stico pressionando SETA para direita e Seta para esquerda mas a interface n o responde Caso ele tivesse respondido deveria entrar no modo de teste e fazer uma verifica o geral da interface Pegamos a interface da planta para fazermos os testes na bancada Utilizamos a interface para simula o acionamento e o bloqueio de uma chave com isso fizemos o monitoramento da varia o da vari vel atrav s do gr fico Penchart PO2132 Modulo de sa da anal gica Ap s toda conex o f sica e configura o utilizando o ProPronto ALTUS os m dulos ficavam com o LED DG piscando o tempo todo Tivemos que modificar no m dulo PO2132 os canais 0 1 2 e 3 com valor Corrente 4 a 20mA PO1112 M dulo de entrada anal gica Fizemos testes com resistor de 3 3kQ e potenci metro de 4k7 Configuramos os canais O e 1 para testar as resist ncias Problema Ligamos o resistor e o potenci metro na base mas sempre o LED DG ficava diagnosticando aberto Solu o Depois de trocar alguns e mails e tirar d vidas online o suporte da Altus informou que para resist ncia devemos fazer um curto ligando borne V ao L PO3045 UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO Problema Durante a transi o para a UCP PO3045 tivemos um problema que sempr
58. moto A termina o um conector que deve ser instalado na ltima base do barramento Este componente fornecido juntamente com a base da UCP e da cabe a de rede de campo Configura o Uma etapa muito importante a defini o do tipo de configura o a ser utilizada pelo CLP Limites No caso de uma UCP com seu barramento local os seguintes limites devem ser respeitados N mero m ximo de m dulos por segmento 10 N mero m ximo de segmentos 4 N mero m ximo total de m dulos 30 N mero m ximo de m dulos alimentados por uma fonte 12 distribu dos no m ximo em dois segmentos Este limite de 12 m dulos pode ser 19 ultrapassado se indicado pelo software ProPonto que calcula limite usando o consumo espec fico de cada m dulo Na tabela 2 2 mostramos algumas das dispon veis Tabela 2 2 Tipos dispon veis de UCP 5063 PO3042 PO3045 PO3145 PO3245 PO3345 Denominag o Cabeca de UCP 128K 128 K UCP 256 K UCP 512 K UCP 512 K Rede de Flash Flash Flash Flash Flash Campo 30 M dulos 16 M dulos 30 M dulos 16 M dulos 30 PROFIBUS E S E S E S E S M dulos 1 Interface 2 Interfaces 3 Interfaces 3 Interfaces E S Serial Seriais Seriais Seriais 3 Interfaces RS232 RS232 2 RS232 2 RS232 Seriais 1 RS485 1 RS485 2 RS232 MODBUS Inteface 1 RS485 Ethernet Interface TCP IP Ethernet TCP IP com WebServer Base PO6500 PO6500 PO6305 PO6305 PO
59. na Figura 2 1 os modelos montados no trilho 17 Tabela 2 1 Modelos da arquitetura ponto Modelo Descric o PO 1xcc M dulos de entrada PO 2xcc M dulos de sa da PO 3xcc UCPs Unidades Centrais de Processamento PO 4xcc Interfaces de rede de Campo PO 5xcc Cabe as de Redes de Campo PO 6xxx Bases 7xcc M dulos especiais PO 8xcc Fontes e acess rios PO 9xxx Software para UCPs PO 6000 Base E S Digital mola PO 6001 Base E S anal gica mola PO 6050 Base E S Digital parafuso PO 6051 Base E S anal gica parafuso PO 6101 Base E S anal gica mola com fus veis PO 6150 Base E S Digital mola com fus veis PO 6151 Base E S anal gica mola com fus veis Figura 2 1 Elementos da s rie ponto Abaixo descreveremos apenas os elementos que foram utilizados no desenvolvimento deste trabalho Trilho de Montagem A S rie Ponto montada em trilhos padr o DIN TS35 fixa o dos m dulos nos trilhos se d por encaixe UCP respons vel pela execu o das fun es de controle realizando o ciclo b sico de leitura dos pontos de entrada execu o do programa aplicativo atualiza o das sa das e comunica o com o sistema supervis rio entre outras fun es 18 Fonte Prov alimentag o para a UCP e todos os m dulos de E S locais Pode ser utilizada como fonte de expans o quando for necess rio mais corrente nos segmentos do barramento As UCPs
60. nex o CABO Descri o UCP S RIE AL 1330 Este cabo possui conector DB9 RS232 macho e outro DB9 P COLO f mea padr o IBM PC AL 1390 Este cabo possui conector DB9 macho com pinagem padr o AL 2000 QK 600 QK 801 e outro DB9 f mea padr o IBM PC 2 5 6 Conex o com a rede ethernet A conex o com a rede Ethernet feita atrav s de cabo par tran ado 10baseT deve ser conectado um cabo ethernet porta NET do WebGate ligando se a outra extremidade ao HUB da rede ethernet Outra forma de conex o atrav s de cabo cruzado crossover interligado o equipamento diretamente ao computador 2 6 PROTOCOLOS S o regras e instru es utilizadas na comunica o entre HARDWARE e SOFTWARE Na Tabela 2 6 podemos ver os principais protocolos utilizados na comunica o com a rede intranet internet e na Tabela 2 7 compara o entre os modelos Tabela 2 6 Tipos de protocolo ALNET I protocolo ALTUS para comunica o wegate CLP ALNET protocolo ALTUS para comunica o wegate PC TTP Protocolo para acesso WWW protocolo de transfer ncia de arquivos protocolo para controle de transfer ncia rotocolo de internet 29 Tabela 2 7 Compara o entre os modelos OSI TCP IP e ALTUS Modelo OSI ISO Modelo Equipamento ALTUS 7 HTTP Alnet RS232 6 FTP PO3045 Alnet Aplicac o WebGate Sess o Rede IPM EDI Rede Internet IP WebGale Interface com a ETHERNET rede
61. ntra varrendo as entradas atualizando as sa das de acordo com a l gica programada PG Programa o Indica que a UCP est em modo de programa o Neste estado o equipamento fica aguardando os comandos enviados pelo programador sem executar o programa Aplicativo DG Diagn stico Em combina o com outros LEDs indica v rias condi es diferentes Para obter mais informa es consulte o item Diagn sticos via Painel na se o Manuten o ER Erro Erro Este LED indica que o processador da UCP detectou alguma anormalidade no funcionamento do seu hardware ou software WD Watchdog Indica que o circuito de c o de quarda est acionado Este circuito monitora continuamente a execu o do microcontrolador principal da UCP desabilitando o em caso de falhas BT Bateria indica que a bateria que mant m a mem ria n o vol til operandos retentivos est com a tens o abaixo do normal e deve ser substitu da COMI TX Transmite Indica que a UCP est transmitindo bytes no canal serial da rede ALNET I conector COMI da base COMI RX Recebe Indica que a UCP est recebendo bytes no canal serial da rede ALNET I conector COMI da base COM2 TX Transmite Indica que a UCP est transmitindo bytes no canal serial RS 485 conector COM2 da base Dispon vel somente na UCP PO3145 COM2 RX Recebe Indica que a UCP est recebendo bytes no canal serial
62. o da l gica programada Atualiza o das sa das externas Na fase de leitura das entradas o Processador endere a o sistema de E S obt m os estados dos dispositivos que est o conectados e armazena estas informa es na forma de bits 1 ou 0 dependendo do estado obtido ponto energizado equivale ao bin rio 1 e ponto desenergizado ao bin rio 0 A regi o da mem ria utilizada para armazenar estas informa es chamada de Tabela Imagem das Entradas TIE Na fase de execu o da l gica programada pelo usu rio a UCP consulta a TIE para obter os estados dos dispositivos Nesta fase os resultados das l gicas programadas cujas sa das tenham um ponto correspondente no rack de sa da s o armazenados em uma rea de mem ria que chamada de Tabela Imagem das Sa das TIS As l gicas que possuem sa das internas ser o armazenadas nas reas correspondentes Durante a execu o da l gica programada se for necess rio a refer ncia a uma sa da qualquer dentro do mesmo ciclo esta tabela consultada 2 1 3 Componentes b sicos Todos os controladores program veis independentes de marca tamanho complexidade possuem os mesmos componentes b sicos Processador mem ria sistemas de entrada sa das fonte de alimenta o e terminal de programa o As tr s partes principais processador mem ria e fonte de alimenta o formam o que chamamos de UCP 16 2 1 4 Vantagens Os CLPs oferecem um consider ve
63. o e leitura de dados numa tabela Conforme foi visto neste cap tulo conseguimos realizar com sucesso a configura o do endere o IP do Webgate para que o mesmo fosse acessado pela rede O meio de comunica o entre o WebGate e o computador foi um cabo crossover Alem disso tamb m fizemos configura o do MasterTool para acesso remoto Com isso passamos a desenvolver as rotinas usando a conex o atrav s da rede Utilizamos o gr fico Penchart do Webview por m os resultados obtidos nas formas de onda n o foram adequados Tentamos resolver esse problema utilizando o recurso de Tabelas que possui uma capacidade para 255 valores mas tamb m n o obtivemos resultado por causa da rapidez na grava o dos campos da tabela A solu o para esse problema ser fruto para futuras an lises 27 CAP TULO 4 CONCLUSOES E TRABALHOS FUTUROS O trabalho teve como objetivo inicial permitir que o processo industrial se comunique a longa dist ncia ou seja realizar de qualquer local que esteja em rede supervis o da planta no que se refere ao funcionamento e monitoramento O meio escolhido para esse compartilhamento foi a intranet internet devido a populariza o e as ferramentas dispon veis A Automa o industrial e a Instrumenta o v m evoluindo em parceria com as novas tecnologias Isso ficou muito claro no trabalho por causa da capacidade de resultado e a forma de apresenta o dos mesmos Como base de tudo foi utilizada a tecnolog
64. o industrial em risco 1 1 MOTIVA O O trabalho foi proposto pela necessidade de integrar de forma segura e sem erro um sistema de automa o industrial utilizando CLP controlador l gico program vel com a intranet internet Com isso passaremos a monitorar atrav s de p ginas HTML as vari veis envolvidas nesse sistema Vantagens da comunica o via intranet internet Oferecer acesso ao sistema de qualquer parte do mundo Implementar v rias tecnologias para acesso a rede cabo coaxial tran ado fibra tica r dio frame relay ATM WI FI WIMAX etc Embora a interface seja praticamente determinada pelo CLP utilizado algumas considera es podem ser feitas para a comunica o via internet Suporte a comunica o segura com criptografia Suporte a banco dados linguagens de desenvolvimento de p ginas tais como java Recursos de tecnologia flash Facilidade de implementa o e manuten o dessas tecnologias Suporte t cnico H necessidade de estudar as tecnologias envolvidas para esse tipo de integra o fabricantes modelos de CLPs recursos oferecidos sistemas de seguran a para acesso protocolos de comunica o programas para desenvolver p ginas HTML Na figura Figura 1 1 temos a foto de um modelo de planta industrial 10 1 3 Ex Figura 1 1 Modelo de planta industrial vista lateral 11 1 2 SITUACAO ANTERIOR A planta existente
65. om firewall e WebGate Neste cap tulo vimos os motivos para os quais estamos desenvolvendo esse trabalho a metodologia utilizada para que as atividades sejam executadas no prazo e os aspectos necess rios m nimos de seguran a exigido na elabora o do projeto No cap tulo 2 veremos as tecnologias que iremos utilizar para realizar nossas metas 14 CAP TULO 2 TECNOLOGIAS ENVOLVIDAS A implementa o de um sistema de automa o e controle permitiu o estudo e utiliza o de diversas tecnologias entre elas pode se ter a CLP ALTUS PO3042 e PO3045 UCP b M DULO ALTUS PO2022 16DOR c M DULO ALTUS 1112 8AI d MODULO ALTUS PO2132 4AO e MODULO WEG CFW 09 f Interface IHM CIMREX 12 g Sensor de press o piezoresistivo PCB Piezotronics h Motor trif sico WEG i WEBGATE PO9900 j WEBVIEW k REDE ETHERNET 10 100 D Protocolos TCP IP ALNET I e ID http FTP m Linguagem de programa o HTML Java Script Java XSL XML 2 1 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL Atualmente o Controlador L gico Program vel tamb m chamado de CLP ou ainda de PLC Programmable Logic Controller ou simplesmente CP Controlador Program vel uma ferramenta bastante utilizada na ind stria para o controle de m quinas e ou processos devido a sua flexibilidade e estabilidade 2 1 1 Hist rico O Controlador L gico Program vel nasceu dentro da General Motors em 1968 devido a grande dificuldade de mudar a l gica de controle
66. p Language com recursos de Applets Java e Java Script O Applet utilizado no trabalho faz parte do WebView que um sistema composto por um banco de applets utilizados para desenvolver p ginas HTML Utilizamos o Applet Penchart para elabora o do gr fico de varia o de grandezas tens o corrente velocidade num determinado per odo de tempo A linguagem Java Script foi utilizada para leitura e escrita de operandos Ela permite o envio de comandos ao WebGate que s o respondidos em linguagem XML formatada por estilos arquivos xsl que ficam dentro do WebGate As p ginas desenvolvidas possibilitam a supervis o em tempo real dos resultados do processo LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 1 MODELO DE PLANTA INDUSTRIAL VISTA 2 2 2222 11 FIGURA 1 2 LIGA O DO WEBGATE A INTERNET ATRAV S DE FIREWALL 14 FIGURA 1 3 SISTEMA DE COMUNICA O COM FIREWALL E WEBGATE 14 FIGURA 2 1 ELEMENTOS DA S RIE PONTO ocoooccccoonnnccnonnnncnonanoconnnnnonannnnononnnccnonnncnconnnnnnonnnnnnno 18 FIGURA 2 2 MATRIZ DE PROGRAMA O 2 2 2 400000000000000000000000000000000000000 nan 21 FIGURA 2 3 TELA DE M DULOS DE CRIA O DO 23 FIGURA 2 4 MODOS DE OPERA O DO 24 FIGURA 2 5 PROCESSO DE EXECU O DE UM PROGRAMA cooooconcnconcnnononnnncnonnnnononcccnnnanonanoss 25 FIGURA 2 6
67. para browser Esta carga relativamente lenta tipicamente 3 ou 4 segundos mas feita uma nica vez para cada browser aberto Quando se troca de tela num mesmo browser este arquivo n o recarregado Recomenda se que um sistema desenvolvido com o WebView utilize uma tela de abertura na qual aconte a a carga do webview jar para que durante a navega o nas demais telas do sistema este tempo de carga n o se fa a presente Mostramos os diversos tipos de tecnologias modelos caracter sticas e limita es dos recursos que iremos utilizar em nosso trabalho No cap tulo 3 veremos algumas implementa es que foram utilizadas usando essas tecnologias e a analise dos resultados obtidos 40 CAP TULO 3 AN LISE E TESTES DE DESEMPENHO Este cap tulo tem como objetivo demonstrar os procedimentos utilizados nas pr ticas realizadas e resultados obtidos Acesso ao WebGate via cabo serial atrav s do computador Altera o do numero IP do WebGate Comunica o atrav s de cabo cruzado entre o WebGate e o computador Supervis o e altera o de vari veis do CLP via browser http Acesso ao programa M sterTool atrav s de configura o Ethernet 192 168 0 181 Monitoramento de vari veis pelo MasterTool 555 3 1 CONFIGURANDO WEBGATE VIA TERMINAL Antes de realizar a configura o devemos ligar um cabo serial 8540 cabo com dois DB9 f mea em cada ponta configura o via Hyper Terminal
68. posi o da tabela que se deseja ler ou alterar Formato geral de um operando tabela endere o da tabela decimal tipo da tabela D F ou 1 s mbolo de tabela T identificador de endere o de operando Tipo da tabela mem ria TD decimal real TI inteiro 22 b Tipos de m dulos 2 extremamente importante definir os tipos de m dulos que ir o programa Caso isso n o seja feito poder haver diversos problemas durante a execug o do CLP A Figura 2 3 mostra a tela de criag o dos m dulos Existem quatro tipos de m dulos de programa Criar M dulo X e WEB345 e WEB345 og C M dulo de Interrup o de Tempo e WEB345 49 C M dulo de Interrup o Externa e WEB345 pop M dulo Fun o WEB345 001 M dulo Procedimento p WEB345 001 C M dulo Configura o Estendido WEB345 r lipo Modulo Configura o Estendido M dulo Principal i Figura 2 3 Tela de m dulos de cria o do projeto M dulo C Configurac o existe um m dulo de configurag o por programa aplicativo contendo os par metros de configurag o do CLP C000 M dulo E Execuc o podem existir at 4 m dulos de execug o por programa aplicativo Os mesmos s o chamados somente pelo sistema operacional do CLP E000 E001 E018 e E020 E000 M dulo de inicializag o executado uma nica vez ao se energizar o
69. posta 421 Service not available closing control connection Erro N o p de conectar no servidor Status Atrasando a conex o devido a tentativa de conex o que falhou anterioremente Status Conectando com 192 168 0 181 21 Entramos em contato com o Suporte da Altus www altus com br atrav s do e mail altusCOaltus com br Assim que o e mail foi enviado eles responderam dizendo que o problema estava sendo analisado e que iriam entrar em contato Um novo e mail foi enviado informando mais detalhes do problema Eles responderam que poderia ser o tamanho do arquivo porque a mem ria flash do WegGate tem capacidade m xima para 150Kbytes Checamos o espa o dispon vel no WebGate havia pouco mais de 50Kbytes ou seja espa o suficiente j que estava tentando gravar um arquivo de 1Kbyte Entramos 70 novamente em contato agora atrav s do suporte on line Chat dispon vel na site da Altus Conversamos com o analista que nos enviou por e mail o programa WS_FTP Testamos e grava o funcionou Com isso conclu mos que existe incompatibilidade entre WeGate e outros clientes FTP CIMREX 12 programa o da interface IHM foi necess rio solicitar ao fabricante DRIVER para atualiza o e o manual de configura o Tamb m tivemos problemas com o cabo de comunica o entre o CLP e a interface Cimrex A interface IHM CIMREX 12 apresentou problemas com as teclas F2 e F3 que seriam usadas para SET e RESET Entra
70. ript permitem o acesso a fun es do CLP Na Tabela 2 9 vemos um resumo da composi o de uma p gina html com xml e Java Script Tabela 2 9 Estrutura de uma p gina HTML com xml e Java Script HTML cabe alho da p gina XML declara o dos identificadores JAVASCRIPT fun es HTML corpo da p gina a Identificadores XML XML id style src xsl exemplo xsl gt lt XML gt XML id WriteOper gt lt XML gt lt XML id WPres1 gt lt XML gt lt XML id WPres2 gt lt XML gt XML id Temp gt lt XML gt lt XML id Velo gt lt XML gt lt XML id PTemp gt lt XML gt lt XML id PVelo gt lt XML gt XML id Estllumi gt lt XML gt XML id EstArcon gt lt XML gt XML id EstMotor gt lt XML gt b Fun es Java Script A linguagem Java Script tem como fun o escrever tabela 2 10 e ler tabela 2 11 o conte do de operandos atrav s de comandos enviados ao CLP e exibidos na p gina HTML 35 Tabela 2 10 Escrita de operandos em Java Script LINHA JAVASCRIPT Descri o da linha 1 lt Script In cio do JavaScript LANGUAGE JavaScript gt 2 lt Inicio da fun o que recebe dois function writeOp url target par metros a URL e um numero identificador de alvo Estes par metros s o passados para a fun o na sua chamada 3 WriteOper async false Torna falsa a propriedade async do browser Com isso as tarefas s o executadas uma de cad
71. rontPage 4 0 gt meta name ProgId content FrontPage Editor Document gt lt title gt UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO lt title gt lt head gt lt body gt lt table border 2 width 100 cellspacing 0 cellpadding 0 gt tr td width 100 align center gt lt font face Arial gt UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO lt font gt lt td gt lt tr gt lt tr gt lt td width 100 align center gt lt font face Arial gt CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCI NCIAS lt font gt lt td gt lt tr gt lt tr gt td width 100 align center gt lt font face Arial gt LABORAT RIO DI DISPOSITIVOS E NANOESTRUTURAS lt font gt lt td gt lt tr gt table p amp nbsp lt p gt lt p align center gt lt b gt lt font face Arial gt SISTEMA DE SUPERVIS O INDUSTRIAL LDN lt font gt lt b gt lt p gt XML id style src xsl model xsl gt lt XML gt XML id WriteOper gt lt XML gt XML id WPresl gt lt XML gt XML id WPres2 gt lt XML gt XML id Temp gt lt XM lt XML id Velo gt lt XM L gt L gt lt XML id PTemp gt lt XML gt XML id PVelo gt lt XML gt XML id EstIlumi XML XML id EstArcon gt lt XML gt XML id LocalRemoto XML XML id HabGeral gt lt XML gt XML id GiraPara gt lt XML gt lt XMLS
72. rotocolos no seu n vel de aplica o Assim sendo fala se em Ethernet para o n vel de rede mas em protocolo ALNET II ou MODBUS TCP para o n vel de aplica o A maioria das interfaces de comunica o baseadas em Ethernet implementam apenas cinco das sete camadas definidas pelo modelo OSI ISO 10 100Base TX camada f sica Ethernet camada de enlace nternet Protocol IP camada de rede Transport Control Protocol TCP camada de transporte e ALNET II ou MODBUS TCP camada de aplica o c Limites de dados por transac o ALNET II Comunica es com os CLPs Altus podem ser realizadas atrav s de comandos de leitura ou escrita de blocos de dados limitados em 220 bytes de dados Determinados drivers de comunicac o podem executar automaticamente o agrupamento de operandos para aproveitar todo o limite do bloco outros n o devendo ficar a cargo do usu rio o agrupamento dos dados de forma manual No entanto para qualquer driver os limites para estas transa es podem variar caso se esteja utilizando os dispositivos WebGate ou WebGate Plus PO9900 ou PO9901 uma vez que para este os blocos de dados devem ser definidos com at 128 bytes O detalhamento do n mero m ximo de operandos que podem ser lidos ou escritos em cada bloco de dados utilizando se as interfaces Ethernet Altus apresentado na Tabela 2 8 3l Tabela 2 8 N mero m ximo de operandos por bloco de dados Tipo de
73. sde que seja liberado um endere o IP v lido 32 032 CLP 45 Figura 2 9 Exemplo de acesso via rede externa e interna Fonte Altus Sistemas de Inform tica S A Manual de Utiliza o do WebGate PO9900 MU209690 06 2003 f Acesso via protocolo ALNET I E uma rede de comunica o mestre escravo com transmiss o serial para interliga o com controladores program veis Figura 2 10 WEBGATE Figura 2 10 Exemplo de acesso CLP via protocolo ALNET I Fonte Altus Sistemas de Inform tica S A Manual de Utiliza o do WebGate PO9900 MU209690 06 2003 33 g Interface de software A implementa o da pilha de protocolos TCP IP permite fornecer acesso via Ethernet aos controladores program veis Altus Um m dulo de convers o ALNET II lt gt ALNET I permite que o equipamento seja utilizado com qualquer controlador program vel Altus al m de outros equipamentos que possuam interface com protocolo ALNET I escravo Na Figura 2 11 temos a interface de acesso ao WebGate com todos os protocolos Comunica o com CP via rede ALNETI gif Interface ALNET I EEE 2 24 Pr Figura 2 11 Interface de acesso ao WebGate Fonte Altus Sistemas de Inform tica S A Manual de Utiliza o do WebGate PO9900 MU209690 06 2003 2 6 2 TCP IP o protocolo mais utilizado nas redes de computadores Is
74. so se deve a populariza o da internet e ao fato do TCP IP ser rote vel e possuir arquitetura aberta Isto ele foi criado pensando em redes de longas dist ncias onde pode haver v rios caminhos para alcan ar o destino A arquitetura aberta porque cada fabricante pode adotar sua pr pria vers o do TCP IP O TCP IP um conjunto de protocolos dividido em quatro camadas como pode ser visto na tabela 2 7 2 6 3 HTTP O HTTP HyperText Markup Transfer Protocol o protocolo respons vel pela transfer ncia dos arquivos quando acessamos uma p gina html Essa transfer ncia ocorre atrav s de portas no caso do HTTP a porta a 80 Por exemplo um usu rio que acessa uma pagina de jornal ele digitar o endere o do site quando o navegador abre o site ele est transferindo os arquivos daquele site para o cache do usu rio importante limparmos o 34 cache porque todas as vezes que acessamos um site os arquivos v o sendo acumulados cache 2 6 4 FTP O FTP File Transfer Protocol o protocolo respons vel pela transfer ncia de arquivos Ele utiliza a porta 21 Um exemplo de FTP o programa WS_FTP usado para transferir arquivos para o WebGate 2 7 CRIA O DE P GINAS HTML As p ginas HTML podem ser desenvolvidas com qualquer editor HTML Front Page DreamWaver Elas poder o conter os applets programas desenvolvidos em linguagem Java e ou rotinas em Java script Tanto as rotinas em Java quanto s em Java Sc
75. tem como objetivo fazer as altera es dos par metros de rede para que o WebGate seja acessado Para acesso via Hyper Terminal necess rio criar uma conex o atrav s do programa HYPER TERMINAL do windows Figura 3 1 Essa conex o necess ria para podermos fazer as configura es dos par metros de rede do WebGate Digitar o nome da conex o que ser criada Descri o do conex o TES Y Y Nova conex o Digite um nome e selecione um cone para a conex o Nome webaatd Cancelar Figura 3 1 Nome da conex o 41 Escolher a porta pela qual ser feito o acesso Conectar se a Digite os detalhes do telefone que desea discar Paistegi o Brasil 55 C digo de rea 5 Telefone E i Conectarse usando z Cancelar Figura 3 2 Porta que ser acessada Configurar par metros conforme listado abaixo Propriedades de COMI Configura es de porta Bits por segundo Bits de dados B Paidade Nerhum Bits de parada H AH Centole de fumo erhum y Restawar padr es coda Figura 3 3 Tela de par metros de configurac o do Hiper Terminal Ao acessar o WebGate ele mostra uma segii ncia de inicializa o com vers o do Build estado dos servigos FTP WEB TELNET 42 Webgate HyperTerminal Lia hans Tanfer Bios version V1 02 Beta LARGE Build Dec 14 2001 Starting
76. vio de bibliotecas JAVA para o WebGate JAVA Testes de funcionamento com APPLET s JAVA Estudo sobre tecnologias para implementa o FIREWALL de FIREWALL s Implementa o de FireWall II A Implementa es pr ticas CLP e JAVA CLP e JAVA em aplica es industriais 67 6 Diagrama de liga es el tricas 1112 5 a 1 FUS 17 Ra 17 other modules Figura A 8 Diagrama de liga es el tricas do PO1112 Module 1112 o E gt 2 z m o 010601 00D 68 7 Modos de tens o corrente e resist ncia Tabela A 2 Caracter sticas do modo de tens o 1112 Modo Tens o 0 1 do fundo de escala 25 0 005 C do fundo de escala Filtragem Constante de tempo configur vel Tempo de atualizag o Escalas Folga de escala E Indica o de Overange se 5 do fundo de escala superior ou inferior a faixa de medic o Tabela A 3 Caracter sticas do modo de corrente PO1112 Modo Corrente 0 1 do fundo de escala 25 0 005 do fundo de escala Resolu o 16 Monotonicidade garantida sem c digos faltantes Aus de entrada 500 sem fusivel base PO6001 ou PO6051 340 2 com fusivel 32 m base POB101 ou PO6151 Corrente m xima continua sem 40 mA dano Filtragem Constante de tempo configur vel 0 1 3ms 100 ms 1804105 Crosstalk 1
77. vo armazenado no controlador em uma rea de mem ria dividida em bancos Podem existir um ou mais bancos de mem ria RAM e EPROM conforme o modelo do CLP e a sua configura o de mem ria cada banco possuindo 16 32 ou 64 Kbytes A mem ria EPROM pode existir na forma de cartucho remov vel ou como flash EPROM interna ao CLP L gica Chama se l gica a matriz de programa o figura 2 2 formada por 32 c lulas elementos da matriz dispostas em 4 linhas a 3 e 8 colunas a 7 Em cada uma das c lulas podem ser colocadas instru es podendo se programar at 32 instru es em uma mesma l gica Cada l gica presente no programa simula um pequeno trecho de um diagrama de rel s real M XIMO 8 COLUNAS EM S RIE fo 11 25 a M XIMO 1 1 4 LINHAS PARALELAS 2 2 3 4 8 12 16 20 24 28 32 C LULA BARRA DE ENERGIA BARRA DE ENERGIA ESQUERDA DIREITA Figura 2 2 Matriz de programa o As duas linhas laterais da l gica representam barras de energia entre as quais s o colocadas as instru es a serem executadas OPERANDOS S o elementos utilizados para elabora o de programas Eles podem definir valores constantes ou vari veis e s o identificados por endere os A identifica o e utiliza o de um operando pelo seu endere o s o caracterizadas pelo uso do caractere como primeiro caractere do nome 21 Exemplos 0000 0 96T
78. webgate xml 2cmd 16taddr s50 Dt value 1 Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda ol 9 ta Voltar Ayarical Parar Atualizar P gina inicial Endere o amp http 192 168 0 181 webgate ml cmd 1 B amp addr s50 D amp value 1 lt xml version 1 0 gt lt al gt lt wr gt opW t S gt lt tag gt S0050 0 lt tag gt lt vlr gt 1 lt vlr gt lt gt lt wr gt lt gt Figura 3 15 Altera o do valor de vari vel com comando 16 3 7 MONITORAMENTO VIA MASTERTOOL Para acessarmos o MasterTool atrav s do WebGate devemos informar o n mero do WebGate nas op es de endere o do MasterTool Figura 3 16 Na Figura 3 17 temos o monitoramento das vari veis Es I Ls Busca Xa Relat rio Op es Janela amp juda SL EDIC e EEE Modelo de CP P03045 igne de Execu o Operandos Total de operandos Operandos Retentivos Per odo acionamento E018 Mem ria 1024 0000 a 1023 0 N o Declarado Decimal 64 2D0000 a ZD0063 0 Niger Endere o 1 Real o Declarado o N Inteiro o N o Declarado o w Endere o IP 192 168 0 187 Sa da 0 N o Declarado Auxiliar 512 0000 5 Tabelas Lg posic es Hae posi es Figura 3 16 Configuragao do canal ethernet 49 Projeto M dulo Edi o Busca Comunica o Relat rio Op es Janela Ajuda 5 6 aleja EE Et El

Supervisão da medição de grandezas em uma planta

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