Sta Maria - Câmara Municipal de Celorico da Beira
Contents
1. s sseseisssesssessssessisssressrissritsrissiessretsstestrtsrtnnrtnnrensrensresnrensrens 25 2 r Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 9 CADERNO DE REGISTO raio igor rnrn 25 10 ACTUALIZA ES PPM RR ND SR ROD PRN SPP SRS 26 11 LISTA DE DISTRIBUI O oi 27 12 LEGISLA O rriro esiar aa rtiaeaa EOA EEE 27 13 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ais scinisinanitaseetts credora caneda ria eelasaeiasarareto 28 E O eso dd 29 3 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira INTRODU O O presente Plano de Preven o visa dotar a Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira de um instrumento de trabalho que permita minimizar os riscos face a um eventual acidente que nela ocorra limitar as consequ ncias deste e sensibilizar e formar toda a comunidade educativa de forma a saber agir em caso de emerg ncia e cumprir as normas de seguran a Para tal s o inventariados os riscos e definidas as regras a observar em cada caso Este Plano de Preven o apenas um ponto de partida tendo em vista que com o passar do tempo e com a colabora o de todos os intervenientes no processo educativo os referidos planos devam ajustar se melhor s necessidades A seguran a na Escola passa no dia a dia no essencial pela qualidade dos espa os e dos equipam2. utiliza o das instala es t cnicas e dos equipamentos manipula o e armazenamento de subst ncias perigosas recolha e remo o de lixos conserva o e limpeza dos espa os do estabelecimento e sensibiliza o dos alunos para os riscos de inc ndio b As medidas de verifica o da operacionalidade dos dispositivos equipamentos e instala es de seguran a contra inc ndio c Os respons veis pela execu o das medidas previstas no plano bem como os procedimentos a adoptar face detec o de qualquer anomalia Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira II PLANO DE PREVEN O 1 IDENTIFICA O DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO E LOCALIZA AO GEOGRAFICA a Identifica o do Estabelecimento Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia b Endere o Bairro de Santa Luzia n 33 c Localidade Celorico da Beira g C digo Postal 6360 302 Celorico da Beira d Freguesia Santa Maria e Telefone 271741761 f E mail info vebl santa luzia rcts pt 2 CARACTERIZA O DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 2 1 TIPO DE ESTABELECIMENTO P blico 2 2 TIPO DE OCUPA O DO EDIF CIO Escolar e Pr Escolar 2 3 DESCRI O DAS INSTALA ES Edif cio nico rea aproximada da parcela de terreno onde o estabelecimento est implantado m 2875 25 Espa o exterior A Entrada na escola ter que ser feita por um port o que pe
3. ndio que poder ocorrer na sala de aula ser devido possibilidade de ocorr ncia de curto circuito Esta situa o apesar de poder ocorrer em qualquer local onde exista equipamento el ctrico poder assumir maior gravidade nos locais onde s o armazenados determinados produtos e materiais 4 1 2 Acidentes Acidentes decorrentes das brincadeiras infantis quedas queimaduras 10 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 4 2 RISCOS EXTERNOS 4 2 1 Inc ndios florestais N o existem raz es significativas para a ocorr ncia de riscos nas imedia es da escola que possam ser considerados potenciais riscos de inc ndio florestal 4 2 2 Linhas de Alta tens o As linhas passam nas imedia es do edif cio escolar as descargas el ctricas poder o causar problemas 4 2 3 Acidentes Acidentes decorrentes das brincadeiras infantis quedas 5 LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS 5 1 EQUIPAMENTOS DE 1 INTERVEN O A escola est equipada com dois extintores de p qu mico de 6 Kg que se encontram estrategicamente localizado Ambos os extintores se encontram junto das escadas no interior do estabelecimento um no r s do ch o e o outro no primeiro piso Os extintores t m os n meros 60921 e 62714 foi efectuada a vistoria em Janeiro de 2008 e t m como validade Janeiro de 2009 Os extintores encontram se operacionais e foram vistoriados por
4. DICA Salas ES 21 6 INSTRU ES DE FUNCIONAMENTO DOS PRINCIPAIS LOCAIS DE RISCO DISPOSITIVOS E EQUIPAMENTOS T CNICOS E PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA RECTIFICA O DE ANOMALIAS PREVIS VEIS eme 21 6 1 Quadro ClSC FICO sesessesisam raso ce cess enissn escores essi Sons o RAE EAT GLS a a sara EEE 22 6 2 Equipamentos el ctricos sc eee rerererereeeerererererereaerererenereeaesenerenereaneaeso 22 6 3 Equipamentos audiovisuais e inform ticos ccciierererererereererererereaneanos 22 6 4 Recolha e remo o de lixos ii eeeeerereereeeeeeeerer nte eeeeeeeneeernees 23 7 PROGRAMAS DE CONSERVA O E MANUTEN O DOS DISPOSITIVOS EQUIPAMENTOS E INSTALA ES eee 23 Tr Oedi DE O gp a 23 7 2 Dispositivos de fecho e de reten o de porta cc eres 24 7 3 Fontes centrais e locais de energia de emerg ncia e aparelhos de ilumina o de uns US o f PERDER OA RD DR DR NA REDE RO CRS ND ASR ARDE 24 7 4 Aparelhos de produ o de calor e de confec o de alimentos 24 7 3 Meios de CXUN O maca aus irin E i E EE ar E abala caes N 24 7 6 Evacua o das guas pluviais treeereererererereeaererererarea care nererereaneaeso 25 7 7 Limpeza e desinfec o sssrinds iresi aese i E EE Ei aas 25 7 8 Equipamentos desportivos s osesseeoseeeesseesssseseseessesseseeesesstsstestestessessreseesressesses 25 8 DISPOSI ES FINAIS
5. e o equipamento dos locais devem ser dispostos de maneira a que os acessos s sa das fiquem perfeitamente desimpedidos b Nos caminhos de evacua o n o devem ser colocados quaisquer objectos ou materiais que ao reduzirem a sua largura prejudiquem a evacua o dos ocupantes ou possam cair sobre eles c Todas as portas dispostas ao longo dos caminhos de evacua o devem estar desimpedidas permitindo a sua f cil e r pida manobra d Nenhuma porta ao longo dos caminhos de evacua o deve ser mantida fechada com chave durante os per odos de ocupa o do respectivo edif cio e Durante a noite deve ser sempre que poss vel deixada ligada a ilumina o exterior e fechados chave os port es de entrada f Deve existir n vel de ilumina o suficiente nos locais de circula o 5 2 Acessibilidade dos meios de socorro a As vias de circula o de acesso ao recinto escolar devem estar constantemente desimpedidas para permitir sempre que necess rio o acesso de viaturas de socorro a todos os pontos das instala es escolares b A entrada dos bombeiros no interior da Escola n o deve ser dificultada pela interposi o de obst culos quer no exterior quer no interior dos edif cios 20 amp Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira c As vias de acesso aos edif cios escolares devem permitir a aproxima o o estacionamento
6. meio ambiente e a sua reciclagem c Tendencialmente os cestos de pap is ser o substitu dos por recipientes de material n o combust vel 7 PROGRAMAS DE CONSERVA O E MANUTEN O DOS DISPOSITIVOS EQUIPAMENTOS E INSTALA ES 7 1 O edif cio a O edif cio deve ser periodicamente vistoriado pela Autoridade Nacional de Protec o civil ANPC para verifica o da manuten o da adequa o das disposi es construtivas e da operacionalidade dos equipamentos ligados a seguran a contra inc ndios A periodicidade fixada pela ANPC e n o deve ser superior a tr s anos b A realiza o das vistorias deve ser registada no Livro de Seguran a o qual deve ser facultado ao representante da ANPC para nele inscrever as observa es que entenda formular c Qualquer altera o das condi es de utiliza o dos diferentes espa os dos edif cios carece de parecer pr vio de DREC d Caso estas altera es ou a realiza o de trabalhos de manuten o ou altera o impliquem um agravamento dos riscos de inc ndio ou possam prejudicar a evacua o dos ocupantes dever ser tamb m obtida a concord ncia pr via da Autoridade Nacional de Protec o civil ANPC 23 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 7 2 Dispositivos de fecho e de reten o de porta a As portas de sa da das salas e do edif cio abrem para o interior bas
7. ncia os v rios exerc cios a partir da cadeia de comando com todo o pessoal n o docente em dia sem actividades lectivas 1 3 Numa segunda fase os exerc cios repetir se o com a comunidade escolar em aulas sendo a sua execu o com aviso pr vio e de forma inesperada 1 4 Numa terceira fase h necessidade de um simulacro com a interven o da comunidade escolar com a interven o dos Bombeiros e for as de Seguran a para avaliar a funcionalidade dos meios materiais a utilizar os tempos de resposta e a capacidade de minimiza o de riscos 19 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 1 5 A avalia o dos exerc cios simulacros realizada com base na observa o directa no preenchimento de question rios previamente distribu dos aos alunos professores e pessoal n o docente por sectores e elabora o de um relat rio final do exerc cio tendo como objectivo a correc o das disfun es detectadas e consequente aumento dos padr es de seguran a 1 6 A avalia o real s poder ser efectuada numa anomalia real nunca desej vel mas poss vel por v rios condicionalismos internos ou externos para os quais a Comunidade Escolar ter que estar preparada o melhor poss vel 5 REGRAS E PROCEDIMENTOS A ADOPTAR DESTINADOS A GARANTIR A MANUTEN O DAS CONDI ES DE SEGURAN A 5 1 Caminhos de evacua o a O mobili rio
8. o e aplica o do plano de actua o definido equipa de interven o e meios a utilizar A evacua o deve ser programada de acordo com as sa das ou local de ocorr ncia do sinistro O Edif cio s tem uma sa da que conduz ao exterior do edif cio e que funciona como normal e de emerg ncia Esta sa da utilizada em per odo regular deste estabelecimento de ensino Deve se tamb m no mbito organizacional definir normas regras e a ordem de sa da quem sai em 1 ou 2 lugar Algumas regras e normas devem ser do conhecimento dos alunos pelo que devem ser afixadas nas salas de aula tais como Ao sinal de alarme seguir as instru es do Professor 16 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira N o se preocupe com o material escolar Deixar sobre as mesas sair e fechar a porta Seguir as setas de sa da em sil ncio e sair ordeiramente N o correr mas sair em passo apressado N o voltar atr s por nenhum motivo N o obstruir a sa da Dirigir se ao local indicado pelo Professor ponto de concentra o para apurar que n o falta ningu m Manter no ponto de reuni o at receber novas indica es Junto da porta principal da sala de aula deve estar afixada a planta de emerg ncia na qual deve constar Meios de alarme e alerta Locais de risco Percursos de evacua o Sa das Locais de
9. pessoal devidamente credenciado 5 2 SINALIZA O A sinaliza o de seguran a est situada em pontos estrat gicos que indicam com clareza os itiner rios de evacua o e sa da da sala para um local em seguran a 11 amp Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 5 3 MEIOS DE ALARME E ALERTA Dada a dimens o do espa o o alarme ser dado verbalmente O alerta ser dado atrav s do telefone existente no interior da sala junto ao qual est afixada a lista de telefones de Emerg ncia do Estabelecimento pelo respons vel da seguran a 5 3 1 N de alerta 112 N mero Nacional de socorro 5 3 2 Acesso a viaturas de socorro Bairro de Santa Luzia 6 ORGANISMOS DE APOIO 271 747 400 271 742 7771423 271 747 010 271 742 165 271 742415 12 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 7 PLANTAS DAS INSTALA ES As plantas em anexo descrevem as salas e identificam os seguintes aspectos Meios de alarme e alerta Locais de risco Percursos de evacua o Sa das de Emerg ncia Locais de corte de energia el ctrica e de gua Extintores r Munic pio de Celorico da Beira 13 Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira Ill PLANO DE EMERG NCIA 1
10. utentes para as sa das 14 amp Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira Prestar esclarecimentos aos Bombeiros Protec o Civil ou equipas m dicas Regular a circula o das pessoas Reunir a popula o evacuada e proceder sua confer ncia gt Alarme Informar verbalmente a comunidade educativa da ocorr ncia de um incidente de uma situa o de emerg ncia gt Alerta avisar os bombeiros da exist ncia de um incidente gt Evacua o controlar a evacua o e orientar as pessoas para as sa das gt Informa o e Vigil ncia esclarecer os socorros externos sobre o local do acidente e ou de sinistrados e regular a circula o de pessoas e viaturas de socorro gt Concentra o e Controlo agrupar no ponto de reuni o a popula o escolar e proceder sua confer ncia gt 1 Interven o utilizar os equipamentos e os meios extintores para debelar a ocorr ncia Cortes de energia proceder ao corte de energia el ctrica 2 PLANO DE ACTUA O O Plano Interno de Actua o estipula os procedimentos a adoptar no combate ao sinistro de forma a minimizar as suas consequ ncias at chegada dos socorros externos 2 1 Reconhecimento combate e alarme Qualquer pessoa que se aperceba de uma ocorr ncia que ofere a perigo para pessoas e bens deve de imediato avisar o Chefe de Segu
11. AUTORIDADE NACIONAL DE PROTEC O CIVIL 2008 Compila o Legislativa ANPC 1 Edi o Lisboa SERVI OS NACIONAL DE PROTEC O CIVIL 2002 A Protec o Civil em Casa Minist rio da Administra o Interna SNPC Lisboa SERVI O NACIONAL DE PROTEC O CIVIL E C MARA MUNICIPAL DE LISBOA 1999 Plano de emerg ncia para estabelecimentos de ensino SNPC e CML Lisboa 28 amp Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira ANEXOS 29 r Munic pio de Celorico da Beira
12. ORGANIZA O DA SEGURAN A A organiza o da Seguran a tem em considera o a prepara o interna para a actua o em situa o de emerg ncia e visa garantir que de imediato se adequem os procedimentos e se apliquem as medidas necess rias protec o das pessoas e preserva o dos bens Neste contexto o planeamento e a organiza o da Seguran a envolve o dimensionamento da Estrutura Interna de Seguran a e a elabora o de um Plano de evacua o e um Plano Actua o 1 1 Estrutura Interna da Seguran a Face s caracter sticas do estabelecimento de ensino existe a necessidade da constitui o de um sistema organizativo interno onde professores funcion rios e alunos que s o designados para o desempenho de fun es operacionais espec ficas em situa o de emerg ncia 1 1 1 rg o de Comando b Chefe de Seguran a Coordenador avalia as situa es de risco e de emerg ncia e coordena e orienta a evacua o do pavilh o e ac o das equipas de interven o Professor Coordenador Maria Ol via Brites Salgado 1 1 2 Equipas de Interven o Na organiza o e defini o do Plano de Preven o e Actua o devem ser constitu das as equipas de interven o a quem compete Accionar o sistema de alarme para denunciar a ocorr ncia Alertar os Bombeiros Utilizar os extintores ou combater o inc ndio com a rede de gua Desligar os quadros de energia el ctrica Encaminhar os
13. Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira NDICE INIRODUCA O oae E 4 I OBJECTIVOS DO PLANO DE PREVEN O ssss ssssssssssiisissssssisirsisssssssrirrrsssssrsrirrrsssss 5 II PLANO DE PREVEN O asia 6 1 IDENTIFICA O DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO E LOCALIZA O CEDRO aa itetiaa u Rift Cacio e 6 2 CARACTERIZA O DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 6 2 1 TIPO DE ESTABELECIMENTO issues ortosni des nad ed 6 2 2 TIPO DE OCUPA O DO EDIF CIO eae 6 2 3 DESCRI O DAS INSTALA ES eee eemeeeeeeereemeereeeeeeteeeers 6 2 4 INFRA ESTRUTURAS E EQUIPAMENTO ementas 8 2 5 LOCALIZA O DAS FONTES DE ENERGIA 9 3 ASPECTOS HUMANOS ja nas isa doa 10 3 1 GRAUS DE ENSINO LECIONADOS ui ieeeeeeeeemeeeeeeeemeereereereees 10 3 2 RECENSEAMENTO DA POPULA O ESCOLAR o s 10 4 IDENTIFICA O DE RISCOS sia 10 AIRONE INTERINO pap 10 4 2 RISCOS EXTERNOS orsgatra nr 11 5 LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS ementas 11 5 1 EQUIPAMENTOS DE 1 INTERVEN O ci temem 11 5 2 SINALIZA O pia E 11 5 3 MEIOS DE ALARME E ALERTA sssssssissssssssssiriissssrissirissssrririrssrisrirrrernnrnrin 12 7 PLANTAS DAS INSTALA ES ajetidisviiitiiaistol irei edad E Fa bd 13 II PLANO DE EMERG NCIA ssa 14 1 ORGANIZA O DA SEGURAN A eeeeeeeeee eira ereeeeeetenia a 14 1 1 Estrutura Interna da Seguran a se
14. corte de energia el ctrica Extintores e outros equipamentos Depois de dada a ordem de evacua o verbalmente esta deve ser orientada pelos Chefes de Fila Cerra Fila e Sinaleiros Os ocupantes devem encaminhar se para o exterior seguindo o sistema de sinaliza o de seguran a e obedecendo s indica es dos sinaleiros Assim no princ pio do ano deve ser eleito o Delegado de Turma que o Chefe de Fila com a finalidade de abrir a porta da sala e guiar os restantes alunos O professor deve por sua vez cerrar a fila com o intuito de se certificar que n o fica ningu m para tr s de socorrer algum aluno que precise e conferir os alunos no ponto de reuni o Os alunos devem sair em fila indiana sem corridas mas em passo apressado seguindo as setas de sa da e as instru es dos coordenadores de evacua o e do sinaleiro auxiliar de ac o educativa que se encontra nos pontos cr ticos sa das para o exterior para orientar nos percursos de sa da de forma a evitar aglomera es de pessoas e os desvios ao percurso de evacua o definido 17 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira No caso de exist ncia de alunos deficientes ser previamente designada uma pessoa para o apoio Imediatamente ordem de evacua o procede se 1 interven o com utiliza o dos meios existentes no combate a inc ndios extint
15. e Celorico da Beira amp Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 7 6 Evacua o das guas pluviais a Devem ser feitas vistorias s coberturas telhados e terra os caleiras e sarjetas principalmente antes do in cio das chuvas 7 7 Limpeza e desinfec o a As instala es sanit rias devem ser desinfectadas pelo menos uma vez por ano antes do in cio do ano lectivo b Todas as instala es dever o ser mantidas permanentemente em estado de limpeza e arruma o 7 8 Equipamentos desportivos a Os equipamentos existentes nos espa os cobertos e descobertos n o podem ser suscept veis de p r em causa a integridade f sica dos utilizadores ou de terceiros b Deve fazer se a verifica o peri dica das fixa es e dos sistemas de seguran a dos equipamentos desportivos mangas sistemas de suspens o e trav o protec es acolchoadas parafusos articula es cabos etc nomeadamente a exist ncia de defici ncias ou deteriora es que ponham em risco a seguran a dos utilizadores c As balizas mesmo quanto armazenadas devem estar fixas podendo ser arrumadas frente a frente ou fixas a uma estrutura permanente tal como a parede d Dever existir um livro de manuten o onde conste a lista completa e detalhada dos equipamentos desportivos e os seus fornecedores o registo das repara es das principais ac es d
16. e a manobra das viaturas dos bombeiros bem como o estabelecimento das opera es de socorro 5 3 Conserva o dos espa os escolares em condi es de limpeza e arruma o a Todas as instala es dever o ser mantidas em permanente estado de limpeza e de arruma o b As instala es sanit rias devem ser limpas diariamente e periodicamente desinfectados c importante manter os espa os exteriores em bom estado de utiliza o de modo a propiciar aos alunos condi es para a permanecerem com agrado nos intervalos e tempos livres 5 4 Seguran a na manipula o e no armazenamento de mat rias e subst ncias perigosas a A utiliza o de subst ncias explosivas corrosivas ou t xicas em actividades de ensino aprendizagem s permitida em salas de trabalhos pr ticos laborat rios e respectivas salas de prepara o e est o arrumadas em arrecada es a que s t m acesso os professores e os funcion rios destacados para esses locais b As quantidades de subst ncias perigosas existentes naqueles locais n o podem exceder as quantidades estritamente necess rias para dois dias de funcionamento n o podendo al m disso as quantidades de l quidos inflam veis ultrapassar 150 litros c N o permitida a exist ncia mesmo que tempor ria de garrafas de gases de petr leo liquefeito no interior de locais destinados aos alunos d N o permitida a utiliza o de aparelhos de aquecimento do ar ambien
17. e manuten o e o registo de eventuais reclama es ou acidentes 8 DISPOSI ES FINAIS 8 1 Parecer da Autoridade Nacional de Protec o Civil 9 CADERNO DE REGISTO 253 Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira Destinado inscri o de ocorr ncias relevantes e guarda de relat rios relacionados com a seguran a contra inc ndio o qual deve compreender designadamente os seguintes elementos 9 1 Relat rios de vistorias e de inspec es 9 2 Identifica o das pessoas com miss es espec ficas em caso de inc ndio 9 3 Anomalias observadas nas opera es de verifica o altera o conserva o ou manuten o das instala es t cnicas incluindo datas da sua detec o e da respectiva repara o 9 4 Descri o sum ria das modifica es altera es e outros trabalhos efectuados no estabelecimento com identifica o do empreiteiro e do t cnico respons vel indica o das datas do seu in cio e finaliza o anexando os vistos e as autoriza es exigidas se for caso disso 9 5 Incidentes e avarias directa ou indirectamente relacionadas com a seguran a contra inc ndio tais como fugas de g s avarias em instala es el ctricas e de aquecimento indicando as solu es adoptadas para as resolver 9 6 Relat rios sucintos das ac es de instru o e de forma o bem como dos exerc cios de evacua o da escola com base em simulacros de i
18. entos e exig ncia pelo respeito das normas de utiliza o dos mesmos N o como bvio condi o suficiente possuir um Plano de Preven o quando os equipamentos que possu mos s o factor de inseguran a e n o funcionam numa primeira utiliza o Para al m dos factores de ordem natural sempre a levar em conta nos factores relacionais com o equipamento e com os outros que devemos aprofundar a nossa interven o Para al m da preven o para fen menos de origem natural necess rio elaborar com toda a Comunidade Educativa normas comportamentais de utiliza o dos espa os e equipamentos A preven o quer ao n vel da seguran a quer das situa es geradoras de indisciplina inserida no planeamento e na organiza o das aulas sempre um factor que vai potenciar a aprendizagem dos alunos e o exerc cio consciente da sua cidadania Munic pio de Celorico da Beira amp Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira I OBJECTIVOS DO PLANO DE PREVEN O b Visa reduzir os riscos de ocorr ncia de inc ndio e garantir a permanente operacionalidade dos meios dispositivos e equipamentos de seguran a contra inc ndio b Visa ainda indicar a As medidas destinadas a assegurar o cabal cumprimento das regras de seguran a relativamente praticabilidade dos caminhos de evacua o e das vias de acesso aos edif cios
19. local b Na zona circundante existe algum tr fego 2 4 INFRA ESTRUTURAS E EQUIPAMENTO Rede El ctrica B Rede de guas B Rede de Esgotos B Aquecimento B O Lenha C El ctrico Gas leo G s Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 2 5 LOCALIZA O DAS FONTES DE ENERGIA R ch o Na entrada do edif cio da Escola no lado direito na parte de dentro 1 Piso Ao cimo das escadas em frente na parede da sala dos professores R ch o Encontra se no alpendre Geral do Edif cio R Pavimento R Pintura B Cobertura B Janelas D WC Crian as R N mero 6 Outros WC R N mero 2 Mobili rio Escolar Degradado Razo vel Bom Disp e de computador Sim N o Se sim quantos 4 Disp e de liga o Internet x Sim N o As instala es escolares est o preparadas para receber deficientes motores o Sim N o Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 3 ASPECTOS HUMANOS 3 1 GRAUS DE ENSINO LECIONADOS 1 ciclo do EB Hor rio Limite de Ocupa o das 9 00 s 17 30 3 2 RECENSEAMENTO DA POPULA O ESCOLAR 4 IDENTIFICA O DE RISCOS 4 1 RISCOS INTERNOS 4 1 1 Inc ndio O risco de inc
20. n o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira externos sobre a localiza o exacta do sinistro e das pessoas em perigo Cabe lhe ainda a tarefa de controlar e orientar a movimenta o de pessoas e ve culos A regula o de pessoas no interior do estabelecimento de ensino compete aos Coordenadores e Sinaleiros Para al m dos procedimentos acima referidos compete Direc o da Escola determinar ap s indica o dos t cnicos de seguran a bombeiros GNR o regresso s instala es 3 EXERCICIOS DE EVACUA O Os exerc cios de evacua o constituem uma parte essencial do plano de emerg ncia que toda a comunidade escolar deve aplicar Estes exerc cios devem ser regularmente realizados cada vez em condi es diferentes atrav s dos exerc cios de evacua o que os professores os alunos e os funcion rios colaboram na aplica o de um plano de emerg ncia adaptado sua escola O plano de emerg ncia de seguida avaliado e melhorado ou modificado 4 AVALIA O 1 Treinos Exerc cios e Simulacros 1 1 Os Docentes procedem divulga o do Plano de Preven o e Plano de Emerg ncia junto dos alunos e treinam concretizam o Plano de Evacua o quer ao n vel da sua organiza o defini o de pap is e comportamentos quer na operacionaliza o do percurso at ao ponto de reuni o 1 2 V o ser executados sectorialmente e depois de forma global em regime de experi
21. nc ndio e ou de sismo fazendo men o dos aspectos mais relevantes 9 7 Data e hora de eventuais falsos alarmes 9 8 Relat rios de vistorias e de inspec es 10 ACTUALIZA ES 26 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira O Plano de Preven o e os seus anexos devem ser actualizados sempre que as modifica es ou altera es efectuadas no estabelecimento o justifiquem e sujeitos a verifica o nas inspec es do CDOS da Guarda ANPC 11 LISTA DE DISTRIBUI O Autoridade Nacional de Protec o Civil Direc o Geral de Educa o do Centro Servi o Municipal de Protec o Civil Bombeiros Volunt rios de Celorico da Beira Presidente da Assembleia Municipal Presidente do Agrupamento de Escolas Presidente da Associa o de Pais 12 LEGISLA O b Resolu o do Conselho de Ministros n 31 89 de 15 de Setembro estabelece as medidas cautelares m nimas contra riscos de inc ndio a aplicar aos locais e seus acessos integrados em edif cios onde estejam instalados servi os p blicos de administra o central regional e local Institui es de interesse p blico e entidades tuteladas pelo Estado gt Decreto Lei n 203 93 de 3 de Junho estabelece a organiza o as atribui es as compet ncias o funcionamento o estatuto e as estruturas inspectivas que integram o sistema nacional de protec o civil e em especial o Si
22. o ser periodicamente testados no m nimo duas vezes por ano e Dever ser substitu da imediatamente toda a aparelhagem partida danificada 6 3 Equipamentos audiovisuais e inform ticos a Os materiais audiovisuais e inform ticos devem ser controlados e verificados com regularidade assim como os cabos e as fichas b Estes materiais bem como todos os aparelhos el ctricos devem ser utilizados pelos alunos sempre com a presen a de professores ou de pessoal n o docente responsabilizado para o efeito c Devem ser colocados sobre suportes est veis ao abrigo da humidade e em locais bem adaptados possuindo uma instala o el ctrica adequada 22 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira d As aberturas de ventila o dos aparelhos n o podem ser obstru das mesmo ocasionalmente com o encosto do aparelho a paredes ou outros obst culos e Os aparelhos de televis o nunca devem ser encastrados nem ter objectos sobre eles particularmente vasos ou jarras com plantas f O transporte dos materiais audiovisuais e inform ticos de um local para outro deve ser cuidado para n o comprometer o seu funcionamento 6 4 Recolha e remo o de lixos a O recomenda se o uso de contentores herm ticos facilmente lav veis b Deve fazer se a separa o de pap is vidros pl sticos e pilhas tendo em conta a seguran a ao fogo a defesa do
23. ores e mangueiras Devem ainda por ordem do Coordenador as pessoas indicadas para o efeito proceder aos cortes de energia 2 5 Concentra o e Controlo O local de concentra o situa se no espa o exterior em frente ao Edif cio Neste local dever ser feita a confer ncia de toda a popula o escolar que abandonou os edif cios pelo que os alunos n o devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida autoriza o Caso se verifiquem desaparecidos devem ser avisados os Bombeiros Compete ao Cerra Fila professor conferir os alunos no ponto de reuni o concentra o 2 6 12 Interven o Face aos recursos existentes deve ser constitu da pelo Auxiliar de Ac o Educativa e docente A Equipa de 1 Interven o deve utilizar de imediato os meios extintores e ou torneiras que permita ligar uma mangueira mais pr ximos do local do sinistro Se n o for poss vel controlar a situa o dever abandonar rapidamente o local do sinistro 2 7 Corte Geral e Parcial de Energia A responsabilidade do corte geral da electricidade fica a cargo do Auxiliar de Ac o Educativa 2 8 Informa o e Vigil ncia A informa o geral e particular compete ao rg o de Comando Docente Ao ser accionado o sinal de alarme interno de acordo com as instru es do Chefe de Seguran a ao auxiliar que cabe a responsabilidade de informar os socorros 18 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preve
24. ran a Coordenador Docente verificar se existem pessoas em situa o de perigo e utilizar os meios de extin o dispon veis O Docente respons vel pela Seguran a deve certificar se sobre a localiza o exacta da ocorr ncia a extens o da mesma e se existem v timas que necessitem de socorro De acordo com a dimens o e as caracter sticas da situa o deve dar a ordem de evacua o dar o alarme interno e avisar os meios de socorro externo 15 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 2 2 Alarme Dada a dimens o do espa o o alarme ser dado verbalmente pelo docente O Auxiliar de Ac o Educativa deve ao sinal de alarme abrir r pidamente a porta de sa da do Edif cio mantendo a desobstru da 2 3 Alerta Depois de dado o alarme o docente dar o alerta caso necess rio a G N R ou a Protec o Civil conforme a gravidade da situa o 2 4 Evacua o A evacua o do Edif cio s dever ser decidida caso ap s avalia o da situa o se verifique a exist ncia de riscos reais para a sa de e integridade da popula o escolar Assim dever se ter em conta a tipologia das salas em que possam ocorrer os v rios tipos de sinistro e a necessidade de proceder a uma evacua o parcial ou total ao docente da Escola que compete avaliar a gravidade de qualquer situa o de emerg ncia decidir a evacua
25. rmite exclusivamente a entrada de pessoas ou por uma entrada sem port o amp Munic pio de Celorico da Beira Espa o interior O estabelecimento disp e de N de Observa es Estado de Salas Conserva o Salas de Aulas Actividades 4 Razo vel Salas polivalentes N o Salas de Inform tica N o Salas de ATL N o Outras salas N o O estabelecimento disp e de N rea Observa es aproximada Estado de em m Conserva o Recreio Coberto Sim 1 23 07 Razo vel Com equipamento l dico baloi os etc N o Recreio Descoberto Sim 1 1978 38 Razo vel Com equipamento l dico baloi os etc N o N o Campo de Jogos O Estabelecimento disp e de N Observa es Estado de Conserva o Instala es Desportivas N o Campo de Jogos N o Polidesportivo Sim 1 Razo vel Sala de Desporto N o Pavilh o Desportivo N o Balne rios N o Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira Sim 68 68 Razo vel N o Sim b Data de entrada em funcionamento deste estabelecimento de Ensino 1988 D Data das ltimas obras de conserva o beneficia o 2002 gt Disp e de facilidade para entrada de ve culos pesados de socorro Sim N o b Possui acessos desde vias de comunica o de car cter
26. sseseeeseesessesreseesrtsssesesrtstssesssesesrensessesseseeset 14 2 PLANO DE ACTUA O int ioieiid 15 2 1 Reconhecimento combate e alarme occesseseessssssssseereeesssssrreessssssrrrrrereressrerresressss 15 8982 2 Pq 60 RR DR EE E A EEE 16 Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 2A EVACUA O sims o niroriina ao In a q seed add 16 2 5 Concentra o e Controlo s e reeeeereeeeeeeee ee aeerenereeeee ee aeeeenereraneee 18 PA 18 MtervVEN O E E A 18 2 7 Corte Geral e Parcial de Energia oeeeseseessessesseesrosressesseesresressessresressessessresereseesses 18 2 8 Informa o e Vigil ncia s soseeseeeseeeeeeeeeseeesessessetstesttsstsseestestessessessresressesseesreseesses 18 3 EXERCIC OS DE EVACUA O sassssssseinssinsansseoseissoissinsisssitsatssatssntssntossnsssrrrnrens 19 4 AVALIA O niinen A E E 19 5 REGRAS E PROCEDIMENTOS A ADOPTAR DESTINADOS A GARANTIR A MANUTEN O DAS CONDI ES DE SEGURAN A 20 5 1 Caminhos de evacua o rrreeeereeeeee near aeereereeraneeeeanereeeeeeranero 20 5 2 Acessibilidade dos meios de SOCOTTO ssuessesasaasursnaubedrs Soonnesaraaabebs basis sinos assstitans niitecs 20 5 3 Conserva o dos espa os escolares em condi es de limpeza e arruma o 21 5 4 Seguran a na manipula o e no armazenamento de mat rias e subst ncias PERIGOSAS tuiciias cas siri E E A E E ivs
27. stema Nacional de Protec o Civil SNPC b Decreto Lei n 414 98 de 31 de Dezembro aprova o Regulamento de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios Escolares b Despacho n 18 88799 2 s rie do Gabinete do Secret rio de Estado da Administra o Educativa de 30 de Setembro recomenda o cumprimento de um conjunto de procedimentos e medidas a levar a efeito pelos servi os e rg o respons veis pelos estabelecimentos de ensino 27 Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira b Portaria n 1444 2002 de 7 de Novembro regula as condi es de funcionamento dos estabelecimentos abrangidos pelo Regulamento de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios Escolares b Decreto Lei n 379 97 de 22 de Dezembro Regulamento que estabelece as condi es de seguran a a observar na localiza o implanta o concep o e organiza o funcional dos espa os de jogo e recreio respectivo equipamento e superf cies de impacte gt Decreto lei n 292 2000 de 14 de Novembro regulamento geral do ru do 13 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MINIST RIO DA EDUCA O 2000 Manual de utiliza o e manuten o das escolas ME 1 Edi o Lisboa MINIST RIO DA EDUCA O 2003 Manual de utiliza o manuten o e seguran a nas escolas ME 2 Edi o Lisboa MINIST RIO DA EDUCA O 2003 Os Exerc cios de Evacua o ME Lisboa
28. tando para isso rodar o puxador pois durante os per odos de funcionamento n o dever o em caso algum estar fechadas com chave 7 3 Fontes centrais e locais de energia de emerg ncia e aparelhos de ilumina o de emerg ncia a As instala es el ctricas devem ser verificadas e mantidas duas vezes por ano na 1 quinzena de Setembro e na 1 quinzena de Mar o de forma a evitar a ocorr ncia de acidentes pessoais do uso normal b Os sistemas de ilumina o de emerg ncia devem ser periodicamente testados no m nimo duas vezes por ano na 1 quinzena de Setembro e na 1 quinzena de Mar o c A ilumina o de emerg ncia dever funcionar durante o tempo suficiente para permitir a evacua o em seguran a dos ocupantes das instala es d Todos os equipamentos el ctricos devem estar protegidos com dispositivos sens veis a correntes diferenciais residuais os quais dever o ser periodicamente testados no m nimo duas vezes por ano na 1 quinzena de Setembro e na 1 quinzena de Mar o 7 4 Aparelhos de produ o de calor e de confec o de alimentos a Os aparelhos de produ o de calor instalados sobre o pavimento devem ser montados com a altura de 0 1 m b Em torno dos aparelhos devem ser reservados corredores com largura adequada 7 5 Meios de extin o a Os extintores devem ser vistoriados todos os anos no m s de Janeiro e terem aposto o respectivo selo de vistoria 24 Munic pio d
29. te a g s 6 INSTRU ES DE FUNCIONAMENTO DOS PRINCIPAIS LOCAIS DE RISCO DISPOSITIVOS E EQUIPAMENTOS TECNICOS E PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA RECTIFICA O DE ANOMALIAS PREVIS VEIS E 21 amp Munic pio de Celorico da Beira Plano de preven o da Escola B sica do 1 Ciclo de Santa Luzia Celorico da Beira 6 1 Quadro el ctrico MEDIDAS PREVENTIVAS a Verificar regularmente o funcionamento promovendo de imediato s repara es necess rias por pessoal habilitado b Proceder substitui o das chapas de identifica o dos disjuntores sempre que necess rio c Manter desobstru do o acesso aos quadros n o permitindo a acumula o de objectos combust veis na sua proximidade d Atacar o inc ndio com extintores existentes no local sem correr riscos e Nunca utilizar gua ou outros agentes base de gua espumas f Caso n o consiga extinguir um inc ndio abandonar o local fechando as portas 6 2 Equipamentos el ctricos a Os quadros el ctricos devem permanecer sempre fechados inacess veis aos alunos e desimpedidos b Os equipamentos do sistema de ilumina o de emerg ncia devem ser periodicamente testados no m nimo duas vezes por ano c Todos os equipamentos el ctricos devem ser protegidos contra contactos directos sobre pe as em tens o d Todos os equipamentos el ctricos devem estar protegidos com dispositivos sens veis a correntes diferenciais residuais os quais dever
Download Pdf Manuals
Related Search