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AL-3150 / AL-3151 Manual de Utilização

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1. o dos Cabos entre o M dulo AL 3151 e as Placas de Conex o 17 Figura 4 1 Chamada do Modulo Fun o F 3150 023 errar erereeneeeeena 3 vii Tabelas Tabelas Tabela 1 1 Caracter sticas Principais dos M dulos AL 3150 AL 3150 8 AL 3151 e AL 3151 8 1 Tabela 2 1 Escalas e Erros do AL 3150 8 cccccccssscecsscceeecsnececeeaececssseececseeeecsesaeeecseeeeeeseaeeeesesaeeeeseeeeenens 17 Tabela 2 2 Escalas e Erros do AL 3151 8 ccccccccccssscecsenceceessececeessececseceecesaeeecsesaesecseeaecessuseesnesaeeeeseeaeenens 19 Tabela 2 3 Erros do AL 3151 8 Devido aos Cabos de Conex o do RTD eee 19 Tabela 4 1 1 Tabela de Configura o AL 3150 ou AL 3151 eee 6 Tabela 4 1 2 Tabela de Configura o AL 3150 8 ou AL 3151 8 era 6 Tabela 4 2 Tipos de Entrada para AL 3150 ou AL 3150 8 eee 7 Tabela 4 3 Tipos de Entrada para AL 3151 ou AL 3151 8 errar 7 Tabela 4 4 1 Tabela de Configura o Convers o de Engenharia ea 10 Tabela 4 4 2 Tabela de Configura o Convers o de Engenharia a 10 Tabela 4 5 Limites de Escalas para Convers o de Engenharia 11 Tabela 4 6 Tabela de Leitura dos Canais do M dulo eee 12 Tabela 4 7 Posi o dos Bits de Overrange Underrange e Falha em Canal iii 12 Tabela 4 6 Tabela de Leitura dos Canais do M
2. o em valores de engenharia ex para uma faixa de 0 a 100 usar 100 Limite superior da faixa de medi o em valores de engenharia ex para uma faixa de 0 a 100 usar 100 017 ajLimites canais 2 7 Duas posi es por canal ha Posi o mpar limite inferior Posi o par limite superior Tabela 4 4 2 Tabela de Configura o Convers o de Engenharia Os limites superior e inferior de cada canal devem ser especificados em fun o da faixa de cada tipo de canal conforme mostra a tabela a seguir 4 10 Capitulo 4 Configuracao el a We inferior limite a ov mov O RTD Pt100 C200 a 850 C 80 fC Sd BHP Tabela 4 5 Limites de Escalas para Convers o de Engenharia Leitura dos Pontos Tabela de Leitura AL 3150 e AL 3151 Os dados lidos dos m dulos AL 3150 ou AL 3151 s o armazenados na tabela TM ou no conjunto de operandos M especificado como terceiro par metro na chamada da fun o F 3150 023 conforme a tabela 4 6 4 11 Configuracao Capitulo 4 MXXXX ooo fesewa posi o reservada _ _ 001 freseva posi o reservada __ oos t Valorcanaloa o 004 x2 JNalorcanaltA S 005a017 3a 15 Valor canais 2Aa6B Woe See ee a Overrange Os bits ligados indicam condi o de E SEM overflow em cada canal 18 Underrange Os bits ligados indicam condi o de ea sere underflow em cada canal Cada bit indica falha de hardware no canal correspondente 20 Refer ncia
3. de painel e placa de circuito PAINEL FRONTAL VISTA LATERAL 261 6 mm 233 3 mm 30 4 mm 164 mm Figura 2 1 Dimens es F sicas dos M dulos AL 3150 8 e AL 3151 8 2 11 Especificagoes T cnicas Capitulo 2 Figura 2 2 Aspecto Geral do M dulo AL 3150 2 12 A figura 2 3 mostra as dimens es do M dulo de Conex o enquanto que a figura 2 4 apresenta a sua apar ncia 021025024 Figura 2 3 Dimens es F sicas do M dulo de Conex o 2 13 Especificagoes T cnicas Capitulo 2 LL Figura 2 4 Aspecto Geral do M dulo de Conex o 2 14 Funcionamento dos M dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 O m dulo AL 3150 ou AL 3151 permite a leitura de at 16 pontos de entrada e o m dulo AL 3150 8 ou AL 3151 8 permite a leitura de at 8 pontos de entrada uma interface anal gica para uso com as UCPs AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 tendo a capacidade de medir sinais anal gicos que usem transdutores tipo sa da em tens o e corrente AL 3150 ou AL 3150 8 ou termopar e RTD AL 3151 ou AL 3150 8 Este m dulo possui um microprocessador pr prio 80C251 que implementa as fun es de comunica o com a UCP configura
4. consist ncia OPER4 N o utilizado Entradas e Sa das Descri o das entradas Habilita Quando energizada habilita a execu o da fun o Os par metros s o analisados e realizada a comunica o com o AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 Configura Quando energizada executa o procedimento de configura o do m dulo sendo transferido para o mesmo o conte do da tabela definida como segundo par metro da fun o Capitulo 4 Configura o L canais Quando energizada a fun o realiza a leitura dos valores dos canais do m dulo sendo atualizados os valores da tabela ou operandos M definidos como terceiro par metro da fun o A leitura dos valores somente poss vel se a entrada configura estiver desenergizada Descri o das sa das Sucesso Erro energizada quando o m dulo F 3150 023 estiver carregado no CP e seus par metros de chamada estiverem corretos energizada quando ocorrer erro na comunica o entre a UCP e o m dulo AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 ou AL 3151 8 quando o m dulo estiver com defeito quando n o estiver presente no bastidor ou se ocorrer erro durante a configura o Neste caso o operando de indica o de estado sinaliza o tipo do erro ocorrido conforme descrito nas se es seguintes Configurando os M dulos Tabela de Configura o para AL 3150 e AL 3151 A configura o dos m dulos AL 3150 ou AL 3151 definida nesta tabela devendo a mesma ser
5. dulo AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 ou AL 3151 8 configurado automaticamente pelo m dulo F 3150 nas 3 primeiras situa es Caso seja necess rio a mudan a de configura o a entrada 1 deve ser utilizada para for ar a nova configura o Caso seja realizada uma nova configura o no m dulo e esta seja inv lida a fun o F 3150 023 aciona a sa da de erro enquanto a entrada configura estiver energizada Ap s ser desenergizada o m dulo continuar funcionando com a configura o anterior 4 7 Configura o Capitulo 4 Convers o de Engenharia As posi es 19 a 50 AL 3150 ou AL 3151 ou posi es 13 a 28 AL 3150 8 ou AL 3151 8 da tabela de configura o s o opcionais sendo utilizadas para fazer a convers o dos dados anal gicos em fatores de engenharia Caso a tabela seja declarada com menos de 51 posi es AL 3150 e AL 3151 ou com menos de 29 posi es AL 3150 8 e AL 3151 8 a convers o n o realizada e os valores lidos representam a medida bruta entre 32768 e 32767 Neste caso as leituras de sa da seguem a seguinte regra e para escalas com in cio em O e fim positivo 0 a FS a leitura 0 corresponde ao valor 0 da escala e a leitura 32767 corresponde ao valor de fundo de escala FS e para escalas com in cio positivo e fim positivo IS a FS a leitura O corresponde ao valor de in cio de escala IS e a leitura 32767 corresponde ao valor de fundo de escala FS e para escalas
6. o e Troca a quente procedimento de substitui o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergiza o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S e UCP unidade central de processamento M dulo microprocessado que controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema e Varistor dispositivo de prote o contra surto de tens o e Word unidade de informa o composta por dezesseis bits Glossario Ap ndice A Abreviaturas Utilizadas e BAT bateria e BT teste de bateria do ingl s battery test e CARAC caracter sticas e CP controlador program vel e E2PROM erasable programmable read only memory e EPROM electrically erasable programmable read only memory e ER erro e ESD descarga devido a eletricidade est tica electrostatic discharge e E S entradas e sa das e EX execu o e FC for amento e Flash EPROM flash erase programmable read only memory e IHM interface homem m quina e LED diodo emissor de luz do ingl s light emitting diode e PA ponte de ajuste e PG programa o e PID controle proporcional integral e derivativo e RAM random acess memory e RX recep o serial e SWC surge withstand capability e THUMB chave tipo thumbwheel e TX transmiss o serial e UCP unidade central de processamento e WD cao de guarda do ingl s watchdog
7. o dos canais calibra o de erros aquisi o de medidas dos canais lineariza o de transdutores e convers o para unidades de engenharia Todos os 16 8 canais s o isolados entre si e em rela o ao terra do sistema em at 1500 Vac e 2500 Vdc possuindo para esta finalidade 16 8 conversores DC DC para alimenta o isolada de cada canal A resolu o de 16 bits foi obtida com o uso de um conversor A D do tipo sigma delta em cada canal que se comunica serialmente com o processador do m dulo mediante o uso de opto acopladores O m dulo possui ainda uma mem ria EZPROM que armazena os par metros de calibra o gerados em f brica os quais permitem a corre o de erros internos dos canais sem ajustes de hardware trimpots ou pontes de ajuste Esta mem ria n o vol til ou seja n o perde o seu conte do com o m dulo desenergizado A figura 2 5 apresenta o diagrama em blocos de um canal do m dulo enquanto que a figura 2 6 mostra o diagrama geral do m dulo M dulo F 3150 023 Os m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 s o referenciados pelo programa aplicativo da UCP atrav s do m dulo fun o F 3150 023 que realiza as opera es de configura o e leitura de dados A fun o F 3150 023 comunica se com o m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 configurando o se necess rio de acordo com os par metros definidos pelo programa aplicativo Ap s configurado a fun o transfere os dado
8. prio termopar se conectado diretamente deve ser ligado entrada V da borneira e o terminal negativo entrada C Caso o aterramento seja realizado do lado da placa de conex o consultar se o Aterramento neste mesmo cap tulo a blindagem do cabo deve ser ligada ao borne GND Entre o termopar e a placa de conex o n o deve ser empregado qualquer outro tipo de condutor el trico que n o o cabo de compensa o adequado sob pena de ocorrerem incorre es nas medidas executadas fundamental tamb m observar a correta polariza o dos cabos de compensa o com o termopar A figura 3 12 apresenta as conex es a serem realizadas n stalacao Capitulo 3 BORNEIRA DO CANAL TERMOPAR Figura 3 12 Liga o de um Canal como Entrada Termopar AL 3151 ou AL 3151 8 Entrada para RTD Liga o a Tr s Fios Esta a forma mais utilizada de liga o dos RTDs por permitir a compensa o do efeito adicional da resist ncia el trica dos cabos de conex o No caso da conex o de um RTD de configura o tr s fios a um canal de entrada da placa os dois terminais que convergem para um dos lados do RTD devem ser conectados s entradas I e V da borneira e o terminal que ligado individualmente ao outro lado do RTD deve ser conectado entrada C Caso o aterramento seja realizado do lado da placa de conex o consultar se o Aterramento neste mesmo cap tulo a blindagem do cabo deve ser ligada ao born
9. realizar a convers o diretamente para valores em unidade de engenharia C KPa Kg etc quando devidamente programados neste caso 4 1 Configura o Capitulo 4 necess rio determinar a faixa de convers o limites superior e inferior a ser utilizada Aten o Para que possa ser configurado o m dulo AL 3151 ou AL 3151 8 deve estar corretamente instalado com todos os seus cabos conectados e nenhum canal aberto MasterTool Deve se declarar o m dulo que vai ser utilizado no barramento e na posi o desejada atrav s do MasterTool na configura o do m dulo C Para declarar os m dulos deve utilizar a seguinte nomenclatura e AL 3150 gt AL 3150 e AL 3151 gt AL 3151 e AL 3150 8 gt AL 3152 e AL 3151 8 gt AL 3153 Aten o Para que possa ser configurado no MasterTool voc deve possuir uma vers o de MasterTool igual ou maior a vers o 3 10 M dulo F 3150 023 A configura o e leitura dos m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 efetuada por meio do m dulo fun o F 3150 023 chamado no programa aplicativo da UCP atrav s de uma instru o CHF cujo formato mostrado na figura 4 1 Capitulo 4 Configura o habilita sucesso configura erro l canais Figura 4 1 Chamada do Modulo Fun o F 3150 023 Operandos As c lulas da instru o CHF utilizadas para a chamada da fun o s o programadas como segue OPERI N mero de par metros passados para a fun o e
10. vel entre o valor da fonte de refer ncia e das leituras dos canais sob teste 0 4 Se a diferen a ultrapassar esse limite o m dulo deve ser enviado f brica para calibra o ou manuten o A tabela 5 1 apresenta a rela o entre as posi es de mem ria lidas pelo programa aplicativo de teste e os canais do m dulo bem como o valor da refer ncia Y M0109 canal 0B M0109 a Posi es reservadas MO1 11 M0110 canal 1B M0112 valor da refer ncia interna em mV para o AL 3150 8 em 10uV para o AL 3151 8 5 4 anuten o Capitulo 5 M0117 a Posi es reservadas Y M0119 M0120 valor da refer ncia interna em mV para o AL 3150 em 10uV para o AL 3151 Tabela 5 1 Tabela de Leitura do Programa Aplicativo de Teste Fus veis de Prote o A placa de conex o do AL 3150 ou AL 3150 8 cont m fus veis de prote o em s rie com cada canal para as entradas em corrente Este fus vel se rompe caso a corrente circulando pela entrada de um canal ultrapasse 50 mA Por exemplo se houver um curto circuito com o 24 na entrada do canal Na situa o de fus vel rompido o valor lido do canal sempre O Para corrigir essa situa o o fus vel do canal deve ser substitu do por outro equivalente Caso o problema ainda persista o m dulo deve ter sofrido algum dano devendo ser enviado Altus para manuten o Em paralelo com cada fus vel da placa de conex o existe uma ponte de ajuste PAI a P
11. 4 cabos de interliga o dos canais e 1 cabo de compensa o de junta fria para termopares e ou verifica o dos canais e CD com manual de utiliza o software aplicativo para teste da calibra o dos canais e fun o F 3150 023 para uso do m dulo em UCPs AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 al m do programa aplicativo de verifica o dos canais Caracter sticas Funcionais Caracter sticas Gerais AL 3150 e n mero de pontos 16 e m dulo microprocessado com ajuste totalmente realizado por software dispensando o uso de trimpots ou pontes de ajuste e diagn stico funcional sobre o estado dos canais e do m dulo tempo de convers o m ximo de 20 ms para todas as 16 entradas isolamento de cada entrada em rela o s demais e ao terra do sistema 1500Vac 2500Vdc LED no painel frontal indicador de acesso pela UCP diagn stico de ajuste realiz vel em campo sinaliza o de entrada com sobretens o sobrecorrente subtens o e subcorrente convers o para valores de engenharia opcionalmente realizada pelo pr prio m dulo MTBF 50 000 horas 40 C calculado segundo norma MIL HDBK 217E ndice de prote o IP 20 contra acessos incidentais dos dedos e sem prote o contra gua conforme norma TEC Pub 144 1963 temperatura de opera o O a 60 C conforme norma IEC 1131 temperatura de armazenagem 25 a 75 C conforme norma IEC 1131 umidade de opera o 5 a 95 sem condensa o conforme norma
12. AL 2002 MSP AL 2003 ou AL 2004 Ap s firmemente inserido devem ser atarrachados os dois man pulos de fixa o do m dulo As placas de conex o com os sinais do campo devem ser posicionadas no interior do arm rio de forma a permitirem f cil acesso aos conectores RJ 45 de interliga o com m dulo s borneiras de liga o dos cabos externos sensores e aos seus fus veis Recomenda se que estas placas fiquem pr ximas s canaletas por onde passam os cabos externos ao arm rio de modo a facilitar as liga es No caso do AL 3151 ou AL 3151 8 as placas de conex o devem ser fixadas preferencialmente na posi o horizontal pr ximas entre si para evitar erros de compensa o de junta fria a monitora o da temperatura de junta fria realizada por apenas uma das placas de conex o Ap s completada a fixa o mec nica de todas as placas pode se executar a liga o dos cabos e conectores El tricas Externas ao Arm rio Placas de Conex o O AL 3150 e AL 3151 utilizam duas placas para a conex o dos sinais de campo sendo identificadas como placas de conex o A e B J o AL 3150 8 e AL 3151 8 utilizam apenas uma placa A figura 3 1 ilustra a liga o entre as placas de conex o e o m dulo AL 3150 Capitulo 3 Instalacao CH 0 1 CH 2 53 CH4 5 CH6 7 Ret PLACA DE CONEXAO A QOQOOO0O00OG CHO CHi CH2 CHS CH4 CHS CH6 CH7 CH 4 5 CH 6 7 Ref PLACA DE CONEXAO 00000000 g CHO CHi CH2 CH3 CH4 CHS CH6 CH7
13. AL 3151 8 possuem 8 entradas anal gicas com resolu o de 16 bits sendo que os AL 3150 aceitam sinais de corrente ou tens o e os AL 3151 aceitam sinais de sensores termopares e RTDs Todas as entradas s o isoladas galvanicamente entre si e em rela o a UCP e demais m dulos presentes no barramento Cada entrada pode ser configurada de forma independente das demais possibilitando o uso de diferentes escalas no mesmo m dulo A configura o totalmente realizada por software sem o uso de pontes de ajuste nos m dulos A interliga o de cada m dulo ao campo feita diretamente atrav s de dois m dulos de conex o sem o uso de borneiras adicionais Este formato de conex o elimina a fia o anal gica interna ao painel el trico de custo elevado Caracter sticas Principais M dulo AL 3150 M dulo AL 3151 M dulo AL 3150 8 M dulo AL 3151 8 ER ne le Se cc Termopar RTD Termopar RTD Consumo no 850 mA maximo 850 mA maximo 550 mA m ximo 550 mA m ximo barramento 650 mA t pico 650 mA t pico 410 mA t pico 410 mA t pico N o i N o 16 bits 16 bits 16 bits 16 bits Update Tens o de 1500 Vac 1500 Vac 1500 Vac 1500 Vac isola o 2500 Vdc 2500 Vdc 2500 Vde 2500 Vdc Tabela 1 1 Caracter sticas Principais dos M dulos AL 3150 AL 3150 8 AL 3151 e AL 3151 8 1 1 Capitulo 2 Especificagoes T cnicas Especificagoes Tecnicas As especifica es t cnicas consistem em um conjunto d
14. BORNEIRAS 08081203A Figura 3 1 M dulo AL 3150 conectado nas Placas de Conex o com Sinais do Campo Cada placa de conex o A ou B suporta a liga o de at oito canais anal gicos numerados de CHO a CH7 Para cada canal existe uma borneira com 06 pontos de liga o identificados da seguinte forma V borne 1 entrada para medi o de tens o I borne 6 entrada para medi o de corrente AL 3150 ou AL 3150 8 ou sa da de excita o de RTD AL 3151 ou AL 3151 8 C borne 5 entrada comum 24V borne 3 sa da de alimenta o em 24 V para uso externo OV borne 4 sa da de alimenta o em 0 V para uso externo GND borne 2 ponto de conex o de aterramento para blindagem A figura 3 2 apresenta a disposi o destes seis pontos em cada borneira quando observada de frente Instalagao Capitulo 3 Figura 3 2 Borneira de Conex o dos Canais No caso do AL 3150 ou AL 3150 8 entradas tipo tens o e corrente a placa de conex o possui um fus vel de prote o de 50 mA acionamento r pido em s rie com cada entrada de corrente situado acima da borneira de cada canal Para uso com o m dulo AL 3150 ou AL 3150 8 entradas tipo tens o e corrente as pontes de ajuste PA1 a PA8 das placas de conex o devem estar abertas ou seja sem os straps No caso do AL 3151 ou AL 3151 8 termopar e RTD a placa de conex o
15. IEC 1131 n vel RH2 peso sem embalagem 500 g com embalagem 700 g 2 3 Especifica es T cnicas Capitulo 2 AL 3151 e n mero de pontos 16 e m dulo microprocessado com ajuste totalmente realizado por software dispensando o uso de trimpots ou pontes de ajuste e diagn stico funcional sobre o estado dos canais e do m dulo e tempo de convers o m ximo de 20 ms para todas as 16 entradas e isolamento de cada entrada em rela o s demais e ao terra do sistema 1500Vac 2500V de e LED no painel frontal indicador de acesso pela UCP e diagn stico de ajuste realiz vel em campo e sinaliza o de entrada com overrange e underrange e possibilidade de identifica o de termopar rompido e convers o para valores de engenharia opcionalmente realizada pelo pr prio m dulo e MTBF 50 000 horas 40 C calculado segundo norma MIL HDBK 217E e indice de prote o IP 20 contra acessos incidentais dos dedos e sem prote o contra gua conforme norma IEC Pub 144 1963 e temperatura de opera o O a 60 C conforme norma IEC 1131 e temperatura de armazenagem 25 a 75 C conforme norma IEC 1131 e umidade de opera o 5 a 95 sem condensa o conforme norma IEC 1131 n vel RH2 e peso sem embalagem 500 g com embalagem 700 g 2 4 AL 3150 8 numero de pontos 8 m dulo microprocessado com ajuste totalmente realizado por software dispensando o uso de trimpots ou pontes de ajuste
16. Valor da tensao da fonte de refer ncia interna para ser usada na verifica o dos canais Tabela 4 6 Tabela de Leitura dos Canais do M dulo A posi o de overrange possui um bit para cada canal indicando 1 que a entrada excede o fundo de escala configurado A posi o de underrange possui um bit para cada canal indicando 1 que a entrada excede o fundo de escala configurado A posi o de falha em canal possui um bit para cada canal indicando 1 se houver algum problema de hardware comunica o ou configura o A posi o dos bits nas posi es de overrange underrange e falha em canal s o as seguintes D15 DI4 DS D7 D6 gt ann D D7 D6 O cH7B CHoB Es CHOB CH7A CH6A E CHOA Tabela 4 7 Posi o dos Bits de Overrange Underrange e Falha em Canal Refer ncia a posi o que mant m armazenado o valor da tens o de sa da da refer ncia interna do m dulo Este valor deve ser comparado com o valor lido nos canais que est o sob teste podendo se determinar se estes canais est o funcionando corretamente consultar cap tulo 6 Manuten o para maiores detalhes 4 12 Capitulo 4 Configura o Ao definir atrav s do quarto par metro do m dulo F 3150 023 a consist ncia dos valores lidos ocorrer o zeramento do valor lido caso seja um valor negativo e o respectivo canal esteja configurado para uma escala assim trica Neste caso embora o valor disponibilizado p
17. a 20 mA 0a 10 mA Tabela 2 1 Escalas e Erros do AL 3150 8 AL 3151 e AL 3151 8 O m dulo AL 3151 e AL 3151 8 possui 9 escalas de entrada para os canais anal gicos sendo 7 para uso com termopar e duas para RTD O erro m ximo que pode ocorrer em cada escala depende da faixa de temperatura em que o m dulo opera A figura 2 7 apresenta a forma como esse erro se comporta em fun o da temperatura do m dulo 2 17 Especificagoes T cnicas Capitulo 2 Ro x ae ee ae A A E gt a awe x ad d NS g Figura 2 7 Erro M ximo em FE em Fun o da Temperatura do M dulo Como observado nessa figura dentro de uma faixa no entorno da temperatura de ajuste do m dulo Tea 25 C 2 C o Erro M ximo n o ultrapassa o valor de 0 1 FE Fora dessa faixa o Erro M ximo aumenta com uma deriva representada pela constante K FE C Assim podemos afirmar que o Erro M ximo presente em uma escala o maior valor obtido por uma das express es seguintes Em x 0 1 FE ou Em x EK Toper E Teal JoFE Nestas express es Toper a temperatura de opera o do m dulo e T a a sua temperatura de calibra o A tabela 2 2 apresenta as escalas de trabalho do AL 3151 e AL 3151 8 com os valores t picos e m ximos da constante K 2 18 Entrada frama O Kap BFE Kans FEC O ismoasmo or oss O e om domo O a os domo O feoon o om om too a0 home om too t00 om on Tabela 2 2 Esc
18. as indica es dos LEDs frontais do AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 O ap ndice A Gloss rio relaciona as express es e abreviaturas utilizadas neste manual e Este manual foi redigido pressupondo se a familiaridade do leitor com a programa o e opera o dos controladores program veis Altus Em caso de d vidas sobre estes t picos podem ser consultados os manuais citados na se o seguinte xi Prefacio Manuais Relacionados Para maiores detalhes os seguintes manuais devem ser consultados e Manual de Utiliza o AL 2002 AL 2003 AL 2004 e Manual de Utiliza o do Programador MasterTool e Manual de Caracter sticas T cnicas Terminologia Neste manual as palavras software e hardware s o empregadas livremente por sua generalidade e freqii ncia de uso Por este motivo apesar de serem voc bulos em ingl s aparecer o no texto sem aspas As seguintes express es s o empregadas com fregii ncia no texto do manual Por isso a necessidade de serem conhecidas para uma melhor compreens o e CP Controlador Program vel equipamento composto por uma UCP m dulos de entrada e sa da e fonte de alimenta o e UCP Unidade Central de Processamento o m dulo principal do CP que realiza o processamento dos dados e MasterTool programa Altus para microcomputador padr o IBM PC ou compat vel execut vel em ambiente WINDOWS que permite o desenvolvimento de aplicativos para os CPs
19. cabos sob pena de perda da isola o dos canais e dano irrevers vel ao m dulo Cada cabo executa a liga o de dois canais do m dulo cada placa de conex o Desta forma s o necess rios 8 cabos para a liga o dos 16 canais anal gicos para os m dulos AL 3150 e AL 3151 e s o necess rios 4 cabos para interligar todos os 8 canais anal gicos para os m dulos AL 3150 8 e AL 3151 8 numerados no painel frontal do m dulo como CHO at CH7 para os m dulos AL 3150 8 e AL 3151 8 e CHOA at CH7A e CHOB at CH7B para os m dulos AL 3150 e AL 3151 correspondendo respectivamente aos canais O a 7 da placa de conex o A para todos os m dulos e canais O a 7 da placa de conex o B somente AL 3150 e AL 3151 No caso espec fico do AL 3151 e AL 3151 8 termopar e RTD um outro cabo deve ser instalado o qual serve para a conex o do sensor de refer ncia para a compensa o de junta fria indicado no painel frontal do m dulo como conector Ref e nas placas de conex o como Reference CF5 O posicionamento dos cabos de liga o dentro do arm rio el trico deve ser extremamente cuidadoso Os mesmos n o podem passar por canaletas que contenham fia o de campo alimenta es ou quaisquer outros sinais sujeitos a surtos de corrente Caso haja excesso no comprimento destes cabos sugere se que os mesmos sejam inseridos dentro da canaleta enrolados na forma de serpentina e n o na forma de espiras para evitar a captura de
20. declarada com 19 ou 51 posi es no m dulo C do programa aplicativo da UCP O tamanho 19 deve ser usado quando n o desejada a convers o para valores de engenharia Quando declarada com 51 posi es o m dulo realiza as convers es para valores de engenharia baseados nas posi es adicionais 19 a 50 A tabela de configura o possui o seguinte formato 4 5 Configuracao Capitulo 4 4 6 Pos Par metro Descri o gt Z o o O 000 reseva posi o reservada __ o o o oo O Tipo Canal 0 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 Tipo Canal 1 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 Tipo Canal 2 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 006 Tipo Canal 3 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 007 Tipo canais 4 15 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 a 018 019 a Area para convers o de Define os par metros de convers o conforme tabela 4 3 050 engenharia Tabela 4 1 1 Tabela de Configura o AL 3150 ou AL 3151 As posi es 3 a 18 especificam o tipo de cada canal conforme as tabelas 4 2 e 4 3 Tabela de Configura o para AL 3150 8 e AL 3151 8 A configura o dos m dulos AL 3150 8 ou AL 3151 8 definida nesta tabela devendo a mesma ser declarada com 13 ou 29 posi es no m dulo C do programa aplicativo da UCP O tamanho 13 deve ser usado quando n o desejada a convers o para valores de engenharia Quando declarada com 29 posi es o m dulo realiza as convers es par
21. diagn stico funcional sobre o estado dos canais e do m dulo tempo de convers o m ximo de 20 ms para todas as 8 entradas isolamento de cada entrada em rela o s demais e ao terra do sistema 1500Vac 2500V de LED no painel frontal indicador de acesso pela UCP diagn stico de ajuste realiz vel em campo sinaliza o de entrada com sobretens o sobrecorrente subtens o e subcorrente convers o para valores de engenharia opcionalmente realizada pelo pr prio m dulo MTBF 50 000 horas 40 C calculado segundo norma MIL HDBK 217E ndice de prote o IP 20 contra acessos incidentais dos dedos e sem prote o contra gua conforme norma IEC Pub 144 1963 temperatura de opera o O a 60 C conforme norma IEC 1131 temperatura de armazenagem 25 a 75 C conforme norma IEC 1131 umidade de opera o 5 a 95 sem condensa o conforme norma IEC 1131 n vel RH2 peso sem embalagem 500 g com embalagem 700 g 2 5 Especifica es T cnicas Capitulo 2 AL 3151 8 e numero de pontos 8 e m dulo microprocessado com ajuste totalmente realizado por software dispensando o uso de trimpots ou pontes de ajuste e diagn stico funcional sobre o estado dos canais e do m dulo e tempo de convers o m ximo de 20 ms para todas as 8 entradas e isolamento de cada entrada em rela o s demais e ao terra do sistema 1500Vac 2500V de e LED no painel frontal indicador de acesso pela UCP e diagn stico d
22. dulo rrenan 13 Tabela 4 7 Posi o dos Bits de Overrange Underrange e Falha em Canal ti 14 Tabela 4 8 C digos de Erro da Fun o F 3150 e eereeeeeeeraaeaarea ereta 15 Tabela 5 1 Tabela de Leitura do Programa Aplicativo de Teste eee 5 Prefacio Prefacio Este manual descreve os produtos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 A seguir apresentado o conte do dos cap tulos deste manual das conven es adotadas bem como uma rela o dos manuais de refer ncia Descri o deste Manual Este manual descreve as utiliza es dos m dulos de entradas anal gicas AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 estando dividido em 6 cap tulos e 1 ap ndice O cap tulo 1 Introdu o descreve aspectos gerais dos produtos e aplica es O cap tulo 2 Especifica es T cnicas cont m as caracter sticas t cnicas dos m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 Tamb m explica como funcionam os m dulos apresenta as suas faixas de opera o e os erros relacionados O cap tulo 3 Instala o descreve a instala o dos m dulos no barramento O cap tulo 4 Configura o descreve como os m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 s o configurados e utilizados pelo programa aplicativo da UCP atrav s do m dulo fun o F 3150 023 O cap tulo 5 Manuten o explica os procedimentos de manuten o os diagn sticos mais comuns e
23. m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 realizados atrav s do m dulo F 3150 023 que acompanha o produto Este m dulo F executado no programa aplicativo da UCP sendo descrito em detalhes nas se es seguintes Descri o A configura o dos m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 realizada totalmente por software n o sendo necess rio qualquer ajuste na sua placa de circuito Quando o m dulo AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 ou AL 3151 8 est sem configura o este sinaliza para a fun o F 3150 023 que envia para o m dulo a tabela de configura o de forma totalmente transparente ao restante do programa aplicativo Este processo ocorre de forma autom tica na inicializa o do sistema ou no caso da chave existente no m dulo ser alterada de stand by STBY estado utilizado para altera o dos cabos de conex o para run RUN Em caso de necessidade o programa aplicativo pode disparar a qualquer instante um novo procedimento de configura o do m dulo Para configurar o m dulo as seguintes informa es s o necess rias e entradas a rela o dos canais utilizados e o tipo de sinal ligado a cada um AL 3150 ou AL 3150 8 tens o ou corrente AL 3151 ou AL 3151 8 termopar ou RTD e escalas para cada canal em uso a escala ou o tipo de sensor a ser empregado por exemplo O a 5 V 4 a 20 mA termopar tipo S RTD tipo Pt 100 e limites os m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 podem
24. n o haver redefini o da mesma e Depura o testes para o levantamento e corre o de erros a fim de assegurar o correto funcionamento de um sistema e Diagn stico procedimentos utilizados para detectar e isolar falhas Refere se tamb m ao conjunto de dados usados para esta determina o que serve para a an lise e corre o de problemas e E S entrada sa da dispositivos de entrada e ou sa da de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o dispositivo controlado Na linguagem de rel s usada nos CPs Altus tamb m correspondem aos operandos E Entrada e S Sa das VERIFICAR ESTA INFORMA O e Endere o de m dulo endere o pelo qual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S colocado no barramento e EPROM Erasable Programmable Read Only Memory mem ria somente de leitura apag vel e program vel Utiliza se raios ultravioleta para apagar seu conte do podendo ser reprogramada sempre que necess rio N o perde seu conte do quando desenergizada e E2PROM mem ria n o vol til apag vel eletricamente e Flash EPROM mem ria n o vol til apag vel eletricamente e Hardware equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas software e TEC 1131 norma gen rica para opera o e utiliza o de controladores program veis e IEC Pub 144 196
25. 3 norma para prote o contra acesso incidentais ao equipamento e veda o para gua p ou outros objetos estranhos ao equipamento e TEC 536 1976 norma para prote o contra choque el trico e TEC 801 4 norma para testes de imunidade a intefer ncias por trem de pulsos e IEEE C37 90 1 SWC Surge Withstand Capability norma para prote o contra ru dos tipo onda oscilat ria Glossario Ap ndice A Instala o descri o de montagem dos m dulos cabos fia o e demais elementos de hardware que comp em um sistema Instru o opera o a ser executada sobre um conjunto de operandos dentro de um programa Interface dispositivo que adapta el trica e ou logicamente a transfer ncia de sinais entre dois equipamentos Interrup o evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa As interrup es podem ser divididas em dois tipos gen ricos hardware e software A primeira causada por um sinal vindo de um dispositivo perif rico e a segunda criada por instru es dentro de um programa Kbytes unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes Laptop microcomputador port til no formato de maleta LED Light Emitting Diode diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Linguagem assembly linguagem de programa o do microprocessador tamb m conhecida como linguagem
26. 3151 8 oferecem 8 canais de entrada anal gica com isola o galv nica entre si e contra o terra do sistema de 1500 Vac e 2500 Vdc Para que essa isola o seja mantida necess rio que os cabos que fazem a conex o dos pontos de entrada anal gica garantam o isolamento entre si e contra o terra do sistema igual ou maior que o dos canais Aterramento O adequado aterramento das blindagens dos cabos de entrada uma boa maneira de se prevenir contra a entrada de ru do interferente no sistema Este aterramento pode ser feito junto a placa de conex o do m dulo ou junto aos transdutores Aterramento Junto a Placa de Conex o Para o aterramento junto a placa de conex o utilizando cabos com blindagem individual esta deve ser conectada ao ponto GND da borneira do canal respectivo As blindagens n o devem ser ligadas a qualquer outro ponto al m dos especificados No caso de haver alguma borneira intermedi ria a blindagem deve ser considerada como um condutor de sinal n o sendo interrompida ou aterrada A figura 3 4 apresenta a forma correta de realizar deste aterramento Capitulo 3 Instalacao GNDC 4 BORNEIRA Figura 3 4 Aterramento da Blindagem Junto a Placa de Conex o Aterramento Junto aos Transdutores TRANSDUTOR Para o aterramento junto aos transdutores a blindagem dos cabos deve ser conectada somente ao sistema de terra dos mesmos n o devendo ser ligadas a qu
27. A8 Caso as placas de conex o sejam utilizadas com o m dulo AL 3150 os conectores que interligam os pinos de cada PA devem ser removidos Caso sejam usadas com o m dulo AL 3151 estes conectores devem permanecer inseridos Prote o contra Transientes O circuito de entrada do AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 possui alguns dispositivos de prote o contra transientes e surtos de tens o nos canais Mesmo assim caso um canal seja submetido a uma situa o extrema podem ocorrer danos aos mesmos Caso um comportamento an malo seja observado em algum dos canais ap s alguma descarga el trica ou curto circuito o m dulo deve ser enviado Altus para manuten o 5 5 Capitulo 5 Manuten o Cabos No caso de algum canal n o funcionar adequadamente certifique se que os cabos de interliga o do mesmo cabos entre o m dulo e a placa de conex o e entre esta placa e o transdutor externo est o corretamente instalados e sem falhas conex es em bom estado e corretamente realizadas condutores em bom estado sem rompimentos ou curto circuitos etc 5 6 Ap ndice A Glossario Z Neste ap ndice apresentado um gloss rio de palavras e abreviaturas frequentemente utilizadas neste manual e Algoritmo seqii ncia finita de instru es bem definidas visando a execu o de tarefas e Arrestor dispositivo de prote o contra raios carregado com g s inerte e Barramento conjunto de sinais el tricos a
28. AL 3150 AL 3151 Manual de Utiliza o Ref 6203 013 2 Rev F 08 10 Condi es Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida de alguma forma sem o consentimento pr vio e por escrito da ALTUS S A que reserva se o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme legisla o vigente no Brasil do C digo de Defesa do Consumidor informamos os seguintes aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es do cliente Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela ALTUS s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados no caso de defeito em suas partes e pe as erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis conseqii ncias destes defeitos e providenciar instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade atuem no sentido de preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo A ALTUS garante os seus equipamentos contra defeitos reais de fabrica o pelo
29. F 3150 023 para uso do m dulo em UCPs AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 e programa aplicativo de verifica o dos canais Ap s desembalado pode se realizar diretamente a instala o mec nica do m dulo sendo dispens vel qualquer tipo de configura o em hardware no mesmo pontes de ajuste ou trimpots AL 3150 8 e AL 3151 8 e 1 m dulo AL 3150 8 ou AL 3151 8 M dulo 8 EA Isoladas V I ou RTD TERM e 1 placa de conex o com a fia o de campo e 4 cabos para liga o do m dulo placa de conex o para o AL 3150 8 ou AL 3151 8 Capitulo 3 Instalagao e 1 cabo de conex o para compensa o de junta fria para termopares e ou verifica o dos canais exclusivo para o AL 3151 8 e CD com manual de utiliza o fun o F 3150 023 para uso do m dulo em UCPs AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 e programa aplicativo de verifica o dos canais Ap s desembalado pode se realizar diretamente a instala o mec nica do m dulo sendo dispens vel qualquer tipo de configura o em hardware no mesmo pontes de ajuste ou trimpots Todo o procedimento de instala o desse m dulo deve ser seguido exatamente como consta neste manual sob risco de dano irrevers vel ao produto e perda de garantia 3 2 Instalagao Capitulo 3 Instala o Mec nica Conex es El trico O m dulo AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 pode ser inserido em qualquer posi o livre apropriada para m dulos de E S de um bastidor para UCPs
30. a apenas no AL 3151 duas escalas para entrada em tens o sem lineariza o V60M e V30M ou tipos 70 e 71 respectivamente que podem ser utilizadas para medidas gen ricas de baixa tens o por exemplo para se medir a tens o de sa da de um termopar diretamente sem compensa o de junta fria ou lineariza o Os limites superior e inferior de cada canal devem ser especificados conforme a tabela a seguir Configuracao Capitulo 4 AL 3150 e AL 3151 Pos Par metro Descri o O o O Limite inferior da faixa de medi o em valores de engenharia canal 0 ex para uma faixa de 0 a 100 usar 0 Limite superior da faixa de medi o em valores de engenharia canal 0 ex para uma faixa de 0 a 100 usar 100 Limite superior da faixa de medi o em valores de engenharia ex para uma faixa de 0 a 100 usar 100 Limite superior da faixa de medi o em valores de engenharia ex para uma faixa de 0 a 100 usar 100 023 a Limites canais 2 15 Duas posi es por canal 050 Posi o mpar limite inferior Posi o par limite superior Tabela 4 4 1 Tabela de Configura o Convers o de Engenharia AL 3150 8 e AL 3151 8 Pos Par metro Descri o Z O o O Limite inferior da faixa de medi o em valores de engenharia canal 0 ex para uma faixa de 0 a 100 usar 0 Limite superior da faixa de medi o em valores de engenharia canal 0 ex para uma faixa de 0 a 100 usar 100 Limite superior da faixa de medi
31. a valores de engenharia baseados nas posi es adicionais 14 a 28 A tabela de configura o possui o seguinte formato Pos Par metro Descri o O o O 000 reserva posi o reservada o O 001 reserva posi o reservada _ _ o oo O Tipo Canal 0 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 Tipo Canal 1 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 Tipo Canal 2 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 006 Tipo Canal 3 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 007 Tipo canais 4 7 Define o tipo do canal conforme tabela 4 2 a 010 oti fo posi o reservada _ __ S O oi2 Jo posi o reservada __ S O 013 a Area para convers o de Define os par metros de convers o conforme tabela 4 5 028 engenharia Tabela 4 1 2 Tabela de Configura o AL 3150 8 ou AL 3151 8 As posi es 3 a 10 especificam o tipo de cada canal conforme as tabelas 4 2 e 4 3 Capitulo 4 Configura o AL 3150 ou AL 3150 8 Escala ooo o Termopar N Termopar T scala 60 mV Escala 30 mV TD Pt100 Tabela 4 3 Tipos de Entrada para AL 3151 ou AL 3151 8 A tabela de configura o transferida para o m dulo nas seguintes situa es e na energiza o do CP e quando a chave existente no m dulo ser alterada de stand by STBY para run RUN ap s altera o dos cabos de conex o e ao passar a UCP de modo programa o para modo execu o e ao ser acionada a entrada configura da instru o CHF de chamada da fun o O m
32. ada entrada em tens o 1 MQ entrada em corrente 124 Q e caracter stica dos filtros de entrada filtro passa baixa de primeira ordem em 20 Hz e isola o 1500 Vac 2500 Vdc entre entradas e entre entradas e o terra do sistema e consumo AL 3150 650mA 5V m nimo at 850 mA 5V m ximo Especificagoes T cnicas Capitulo 2 e AL 3150 8 410mA 5V m nimo at 550 mA 5V m ximo n mero m ximo de m dulos no bastidor limita o pelo consumo de corrente com UCP AL 2002 MSP AL 2003 ou AL 2004 e fonte AL 3511 ou AL 3512 10 m dulos AL 3150 ou 16 m dulos AL 3150 8 Este limite de m dulos AL 3150 ou AL 3150 8 pode ser menor caso existam outros m dulos presentes no barramento Para determinar se a configura o de m dulos pode ser utilizada deve se somar o consumo de corrente de todos os m dulos do bastidor devendo este total ser menor do que a capacidade da fonte de alimenta o empregada AL 3151 e AL 3151 8 e resolu o 16 bits conversor anal gico digital de 24 bits e precis o 0 1 do fundo de escala 25 C 0 007 C do fundo de escala e tipos de entrada configur veis independentemente para cada entrada Tipo de Entrada Modelo Faixa de Resolu o Temperatura 0 0305 0 0235 C 0 0418 C 0 0397 C 0 0539 C 0 0539 C 0 0122 termopar bruto 0 915 uV RTD 0 0259 0 0055 Se for utilizada convers o de engenharia as resolu es das escalas poder o sofre
33. aisquer outros pontos No caso de haver alguma borneira intermedi ria a blindagem deve ser considerada como um condutor de sinal n o sendo interrompida ou aterrada A figura 3 5 apresenta a forma correta de realizar este aterramento CANAL GND BORNEIRA Figura 3 5 Aterramento da Blindagem Junto aos Transdutores 3 8 TRANSDUTOR Instalagao Capitulo 3 Aterramento com Dupla Blindagem Esta forma de liga o melhora a imunidade a ru do do sistema No caso de serem utilizados cabos com dupla blindagem individual para a conex o dos transdutores placa de conex o deve se aterrar as duas extremidades da blindagem externa junto a placa de conex o m dulo e junto aos transdutores respectivamente A blindagem interna deve ser aterrada em apenas uma extremidade podendo esta ser junto a placa de conex o ou aos transdutores As figuras 3 6 e 3 7 apresentam estas liga es BLINDAGEM EXTERNA N KN CANAL TRANSDUTOR BORNEIRA o Figura 3 6 Aterramento com Dupla Blindagem Junto a Placa de Conex o BLINDAGEM EXTERNA CANAL ST GND TRANSDUTOR BORNEIRA Figura 3 7 Aterramento com Dupla Blindagem Junto aos Transdutores Capitulo 3 Instalagao Aterramento com Blindagem Coletiva Nesta outra forma de liga o deve se aterrar a blindagem coletiva nos dois extremos junto a placa de conex o e junto
34. alas e Erros do AL 3151 8 Entrada RTD Erro Devido aos Cabos Utilizando se o AL 3151 ou AL 3151 8 com entradas tipo RTD Pt100 ou Ni100 e liga o a tr s fios ao erro devido ao efeito da temperatura da placa tabela 2 2 deve se somar o erro devido ao efeito da resist ncia el trica dos cabos de conex o do RTD entrada do canal Este erro depende do valor da resist ncia el trica dos cabos conforme apresentado na tabela 2 3 Resist ncia dos 09 20 49 69 cabos por via Tabela 2 3 Erros do AL 3151 8 Devido aos Cabos de Conex o do RTD 2 19 Especifica es T cnicas Capitulo 2 Outra forma deste erro ser estimado por meio da express o seguinte onde Reabo representa a resist ncia el trica de cada uma das tr s vias do cabo que liga o RTD ao m dulo ewre 0 033 Reabo 0 066 WFE Como o m dulo ajustado em f brica para a situa o de resist ncia de cabo de 2 Q observa se que esta a condi o de menor erro apresentado Por exemplo quando se deseja um erro m ximo de 0 1 FE devido resist ncia el trica dos cabos na liga o tr s fios deve se utilizar um par de cabos com resist ncia m xima de 5 Q por via Desta forma pode se especificar a bitola dos condutores a serem utilizados em fun o do comprimento dos mesmos Ligando se o AL 3151 ou AL 3151 8 a um RTD por meio de dois fios e erro introduzido na medida devido aos cabos drasticamente maior devido ao fato dessa conf
35. aos transdutores A blindagem individual de cada cabo deve ser aterrada apenas junto a placa de conex o conforme mostrado na figura 3 8 BLINDAGEM COLETIVA L CANAL 1 ENDO CANAL N ENDO TRANSDUTORES d BORNEIRAS Figura 3 8 Aterramento com Blindagem Coletiva Sinais de Entrada Cada tipo de entrada anal gica tens o ou corrente para o AL 3150 ou AL 3150 8 e termopar ou RTD para o AL 3151 ou AL 3151 8 deve ser ligada sua respectiva borneira conforme indicado nas se es seguintes Por simplifica o todas as figuras ilustrativas neste item s o apresentadas com aterramento simples junto a placa de conex o Entretanto qualquer outra forma de aterramento descrita nas se es anteriores pode ser empregada 3 10 Instalagao Capitulo 3 AL 3150 e AL 3150 8 Entrada em Tens o Para a liga o deste tipo de entrada conecta se o cabo positivo que chega do transdutor no campo na entrada V da borneira e o cabo negativo na entrada C Caso o aterramento seja realizado do lado da UCP consultar se o Aterramento neste mesmo cap tulo a blindagem do cabo deve ser ligada ao borne GND A figura 3 9 apresenta as conex es a serem realizadas BORNEIRA DO CANAL TRANSDUTOR me 24 3 ov A GND Z Figura 3 9 Liga o de um Canal como Entrada em Tens o AL 3150 e AL 3150 8 Entrada em Corrente Transmissor com Alime
36. ar o se as precau es necess rias n o forem tomadas CUIDADO O r tulo CUIDADO indica que risco de vida danos pessoais graves ou preju zos materiais substanciais podem resultar se as precau es necess rias n o forem tomadas ATEN O O r tulo ATEN O indica que danos pessoais ou preju zos materiais m nimos podem resultar se as precau es necess rias n o forem tomadas Cont m informa es importantes sobre o produto sua opera o ou uma parte qual se deve dar aten o especial Suporte T cnico ALTUS EXPRESS obtenha informa es ligando para O xx 51 3589 9500 xiii Prefacio Xiv INTERNET e WWW http www altus com br e E MAIL altus altus com br Caso o equipamento j esteja instalado aconselh vel providenciar as seguintes informa es antes de entrar em contato e modelos de equipamentos utilizados e configura o do sistema instalado e n mero de s rie da UCP revis o do equipamento e vers o do software executivo constantes na etiqueta fixada na sua lateral e informa es do modo de opera o da UCP obtidas atrav s do programador MasterTool e conte do do programa aplicativo m dulos obtido atrav s do programador MasterTool e vers o do programador utilizado Prefacio Revisoes deste Manual O c digo de refer ncia da revis o e a data do presente manual est o indicados na capa A mudan a da revis o pode significar altera es da especifica o funci
37. ara software aplicativo atrav s do terceiro par metro da fun o esteja zerado o valor real presente no m dulo de entrada continua sendo negativo fazendo com que tenhamos para o mesmo canal Tabela de Leitura AL 3150 8 e AL 3151 8 Os dados lidos dos m dulos AL 3150 8 ou AL 3151 8 s o armazenados na tabela TM ou no conjunto de operandos M especificado como terceiro par metro na chamada da fun o F 3150 023 conforme a tabela 4 6 MXXXX ooo preserva posi o reservada _ _ 001 b treseva posi o reservada A 003 t Valorcanal o O04 2 Valorcamal S 005a009_ _ 3a 7 Valorcanais2a6 gt S O Ea ea a E Es Os bits ligados indicam condi o de overflow em cada canal Os bits ligados indicam condi o de underflow em cada canal 11 Falha em canal Cada bit indica falha de hardware no canal 12 Refer ncia Valor da tens o da fonte de refer ncia interna para ser usada na verifica o dos canais Tabela 4 6 Tabela de Leitura dos Canais do M dulo A posi o de overrange possui um bit para cada canal indicando 1 que a entrada excede o fundo de escala configurado A posi o de underrange possui um bit para cada canal indicando 1 que a entrada excede o fundo de escala configurado A posi o de falha em canal possui um bit para cada canal indicando 1 se houver algum problema de hardware comunica o ou configura o A posi o dos bits nas posi
38. cias do limite inferior e superior da escala deste termopar para se obter a leitura com resolu o de 1 C 4 8 Capitulo 4 Configura o No caso de se desejar a leitura com resolu o de 0 1 C posi o 034 deve ser atribu do o valor 13700 Se fosse desejada a leitura do mesmo termopar no mesmo canal em F deveriam ser especificados na tabela o limite inferior 7A como 32 posi o 033 32 e o limite superior 7A como 2498 posi o 034 2498 32 F 0 C e 2498 F 1370 C Para leituras em d cimo de grau posi o 033 atribui se o valor 320 e 034 o valor 24980 Exemplo 2 AL 3150 gt para leitura de um sensor de press o com sa da em 4 a 20mA escala de sa da 4mA 0 Ib in 20mA 2000 Ib in no canal 2B em lb in com resolu o de 1 1b in devem ser especificados o tipo canal 2B como corrente 4 20mA posi o 013 21 o limite inferior 2B como O posi o 039 0 e o limite superior 2B como 2000 posi o 040 2000 Para resolu o de 0 1 Ib in faz se a posi o 040 20000 Exemplo 3 AL 3151 gt para leitura de um RTD Pt100 no canal 6B em F com resolu o de 0 1 F devem ser especificados o tipo canal 6B como RTD Pt100 posi o 017 80 o limite inferior 6B como 320 posi o 047 320 e o limite superior 6B como 15620 posi o 048 15620 32 F 0 C e 1562 F 850 C representam as refer ncias do limite inferior e superior da escala deste sensor Existem aind
39. com in cio negativo e fim positivo IS a FS a leitura O corresponde ao valor 0 da escala e a leitura 32767 corresponde ao valor de fundo de escala FS Nessa situa o o valor lido correspondente a IS uma decorr ncia da fixa o dos dois pontos anteriores e situa se entre 32768 e O que pode ser simplesmente calculado atrav s de uma regra de tr s Em caso de convers o de fatores de engenharia nas posi es 19 a 50 13 a 28 s o especificados os limites inferior e superior que o usu rio deseja obter para os valores de entrada lidos nos canais consultar tabela 4 4 os quais correspondem a dois pontos de refer ncia de cada escala conforme tabela 4 5 Caso um canal seja configurado com limites inferior e superior iguais a 0 este passa a apresentar a sa da em forma bruta 32768 a 32767 conforme descrito anteriormente No modo de sa da em forma bruta o valor de refer ncia do limite inferior sempre corresponde leitura O e o valor refer ncia do limite superior sempre corresponde leitura 32767 A seguir s o fornecidos tr s exemplos de configura o dos limites utilizados na convers o de fatores de engenharia Exemplo 1 AL 3151 gt para leitura de um termopar tipo K no canal 7A em C devem ser especificados o tipo canal 7A como termopar K posi o 010 52 o limite inferior 7A como O posi o 033 0 e o limite superior 7A como 1370 posi o 034 1370 0 C a 1370 C representam as refer n
40. com n vel de sinal dentro da faixa permanecem sendo lidos normalmente e falha de hardware o LED acionado se o m dulo detectar alguma falha no seu circuito impossibilidade de leitura de algum dos canais EZPROM n o respondendo etc e permanece acionado indefinidamente Nesse caso o produto deve ser enviado para manuten o na Altus Tabela de Leitura Simultaneamente com a indica o fornecida pelos LEDs do painel frontal a tabela de leitura dos valores do m dulo atualizada pela fun o F 3150 023 tamb m indica diversas situa es de erro consultar tabela 4 8 do cap tulo 4 Configura o 5 2 Manuten o Capitulo 5 Termopar Rompido O est gio de entrada do AL 3151 ou AL 3151 8 foi desenvolvido de modo a indicar uma situa o de rompimento do circuito do termopar Neste caso este est gio satura e for a uma indica o de overrange no canal correspondente Desta forma caso seja detectada uma situa o de overrange em um canal utilizado como entrada para termopar e caso realmente a temperatura medida n o esteja ultrapassando os limites da escala utilizada essa situa o indica que o circuito de liga o do termopar est rompido Teste dos Canais Acompanhando o produto s o fornecidos um cabo de interliga o e um CD onde est o quatro m dulos de programa aplicativo para teste dos canais conforme o tipo de m dulo utilizado A UCP a ser utilizado para teste deve ser o AL 2004 com o m dulo a
41. da Altus Este programador permite o desenvolvimento de programas para as UCPs AL 2004 AL 2003 e AL 2002 MSP compat veis com os m dulos AL 3150 AL 3150 8 AL 3151 e AL 3151 8 Outras express es podem ser encontradas no ap ndice A Gloss rio Conven es Utilizadas Os s mbolos utilizados ao longo deste manual possuem os seguintes significados e Este marcador indica uma lista de itens ou t picos MAI SCULAS PEQUENAS indicam nomes de teclas por exemplo ENTER xii Prefacio TECLA1 TECLA2 usado para teclas a serem pressionadas simultaneamente Por exemplo a digita o simult nea das teclas CTRL e END indicada como CTRL END TECLA1 TECLA2 usado para teclas a serem pressionadas seqiiencialmente Por exemplo a mensagem Digite ALT F10 significa que a tecla ALT deve ser pressionada e liberada e ent o a tecla F10 pressionada e liberada MAI SCULAS GRANDES indicam nomes de arquivos e diret rios It lico indica palavras e caracteres que s o digitados no teclado ou vistos na tela Por exemplo se for solicitado a digitar A AL 3830 estes caracteres devem ser digitados exatamente como aparecem no manual NEGRITO usado para nomes de comandos ou op es ou para enfatizar partes importantes do texto As mensagens de advert ncia apresentam os seguintes formatos e significados PERIGO O r tulo PERIGO indica que risco de vida danos pessoais graves ou preju zos materiais substanciais result
42. de m quina Linguagem de programa o um conjunto de operandos instru es e normas de sintaxe utilizado para a elabora o de um programa Linguagem de Rel s e Blocos Altus conjunto de instru es e operandos que permitem a edi o de um programa aplicativo para ser utilizado na UCP L gica matriz gr fica onde s o inseridas as instru es da linguagem de diagrama de rel s que comp em um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas segiiencialmente constitui um m dulo de programa aplicativo da UCP Mem ria de dupla porta mem ria RAM que possui duas interfaces ou portas permitindo que dois sistemas independentes possam fazer acesso simult neo de escrita ou leitura ao seu conte do Menu conjunto de op es dispon veis e exibidas no v deo por um programa a serem selecionadas pelo usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa MIL HBDK217E norma militar americana para levantamento de confiabilidade Ap ndice A Glossario e M dulo de configura o m dulo C m dulo nico do programa aplicativo da UCP que cont m diversos par metros necess rios ao funcionamento do controlador tais como a quantidade de operandos e a disposi o dos m dulos de E S no barramento e M dulo de E S m dulo de hardware pertencente ao subsistema de E S e M dulo fun o m dulo F m dulo do programa aplicativo do CP chamado para execu o a partir de outro m dulo com passagem de par m
43. e GND Para garantir uma adequada compensa o do efeito da resist ncia adicional dos cabos estes devem satisfazer a duas condi es as tr s vias devem apresentar a mesma resist ncia el trica e depend ncia t rmica e n o devem ultrapassar o valor total de 4 Q por via Para cumprir esta ltima condi o uma bitola adequada de cabo deve ser dimensionada em fun o do comprimento m ximo do mesmo consultar a se o Entrada RTD Erro Devido aos Cabos no cap tulo 2 Especifica es T cnicas A figura 3 13 apresenta as conex es a serem realizadas 3 13 Capitulo 3 Instalacao BORNEIRA e DO CANAL RTD 1 6 O o 1 O c 5 O 24 3 O ov 4 O GND 2 O 98062910 Figura 3 13 Liga o de um Canal como Entrada RTD a Tr s Fios AL 3151 ou AL 3151 8 Entrada para RTD Liga o a Dois Fios Este tipo de liga o de RTDs n o proporciona compensa o do efeito adicional da resist ncia el trica dos cabos de conex o devendo ser utilizado apenas em curtas dist ncias a resist ncia el trica total de cada uma das duas vias n o deve ultrapassar 0 1 Q Neste caso os dois terminais provenientes do RTD devem ser conectados s entradas V e C da borneira e uma liga o tamb m deve ser executada localmente entre os terminais I e V da borneira Caso o aterramento seja realizado do lado da placa de conex o consultar se o Aterramento neste mesmo cap tulo a blinda
44. e a Ru do O m dulo AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 um equipamento eletr nico com entradas anal gicas destinado a digitalizar sinais el tricos de baix ssimo n vel com grande precis o Sendo assim este equipamento inerentemente sens vel a intensos sinais el tricos magn ticos ou eletromagn ticos os quais podem prejudicar seu funcionamento normal Portanto recomendam se que sejam seguidos os seguintes procedimentos na sua instala o e Evitar a proximidade com poss veis fontes de ru do el tricos magn ticos ou eletromagn ticos e Evitar que os cabos de sinal que convergem para as placas passem pr ximos ou compartilhem da mesma canaleta por onde passem cabos de alta tens o ou sujeitos a surtos de corrente alimenta o de motores fornos etc Instalagao Capitulo 3 e Identificar e eliminar outras poss veis fontes de ru do tais como contactoras defeituosas ou sem prote o e o faiscamento produzido por escovas desgastadas de motores e Utilizar cabos blindados para os sinais de entrada sempre aterrando a malha em apenas uma das extremidades Maior imunidade pode ser obtida mediante o uso de um cabo com dupla malha sendo a malha externa aterrada em ambos os lados e a interna somente em uma das extremidades O uso de cabo blindado tipo par tran ado tamb m conveniente Isola o Galv nica Os m dulos AL 3150 e AL 3151 oferecem 16 canais de entrada anal gica e os m dulos AL 3150 8 e AL
45. e ajuste realiz vel em campo e sinaliza o de entrada com overrange e underrange e possibilidade de identifica o de termopar rompido e convers o para valores de engenharia opcionalmente realizada pelo pr prio m dulo e MTBF 50 000 horas 40 C calculado segundo norma MIL HDBK 217E e indice de prote o IP 20 contra acessos incidentais dos dedos e sem prote o contra gua conforme norma IEC Pub 144 1963 e temperatura de opera o O a 60 C conforme norma IEC 1131 e temperatura de armazenagem 25 a 75 C conforme norma IEC 1131 e umidade de opera o 5 a 95 sem condensa o conforme norma IEC 1131 n vel RH2 e peso sem embalagem 500 g com embalagem 700 g 2 6 Caracteristicas El tricas AL 3150 e AL 3150 8 e resolu o 16 bits conversor anal gico digital de 24 bits e precis o 0 1 do fundo de escala O 25 C 0 007 C do fundo de escala e faixas de entrada configur veis independentemente para cada entrada Faixa de Opera o Resolu o Tens o 305 UV 305 UV 153 uV 153 uv Corrente 0 03 uA 0 15 WA 0 a20 mA 0 61 pA 4 a20mA 0 48 uA 0a10mA 0 3 pA Se for utilizada convers o de engenharia as resolu es das escalas poder o sofrer altera es conforme os limites superior e inferior da escala estabelecidos pelo usu rio Maiores detalhes sobre a convers o de engenharia podem ser consultados no cap tulo 4 deste manual Configura o e imped ncia de entr
46. e dados que identificam e determinam as caracter sticas de hardware software mec nicas e de funcionamento dos m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 Itens Integrantes A embalagem do produto cont m os seguintes itens AL 3150 e M dulo 16 EA Isoladas V I e 2 m dulos de conex o e 8 cabos de interliga o dos canais e CD com manual de utiliza o software aplicativo para teste da calibra o dos canais e fun o F 3150 023 para uso do m dulo em UCPs AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 al m do programa aplicativo de verifica o dos canais AL 3151 e M dulo 16 EA Isoladas RTD Termopar e 2 m dulos de conex o e 8 cabos de interliga o dos canais e 1 cabo de compensa o de junta fria para termopares e ou verifica o dos canais e CD com manual de utiliza o software aplicativo para teste da calibra o dos canais e fun o F 3150 023 para uso do m dulo em UCPs Especificagoes T cnicas Capitulo 2 AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 al m do programa aplicativo de verifica o dos canais AL 3150 8 e M dulo 8 EA Isoladas V I e 1 m dulo de conex o e 4 cabos de interliga o dos canais e CD com manual de utiliza o software aplicativo para teste da calibra o dos canais e fun o F 3150 023 para uso do m dulo em UCPs AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 al m do programa aplicativo de verifica o dos canais AL 3151 8 e M dulo 8 EA Isoladas RTD Termopar e 1 m dulo de conex o e
47. es El tricas Externas ao Arm rio El trico ccec ccc cccceececccccccesssscseccccccesssseaeecseseeseanens 3 Sumario Pl cas de CONCX O Le eR sensu a da SLi sonia ns o asia dan nh Eau Sa SS E sda SuaSaeah sutis 3 Tm dade sa Ru do cs srs fect za eerie do cenas ad Ea a E a aa SE cada ce ss Sega bordo pedia Eu Grava Ds 6 Isola o Galv niCa s scssrs ess e botar ee et ee a ee eee 7 ALEITATDENTO setsit eeir ereen ae e E e E EEA EEEE ENEE aE ENEs 7 Sinais d Entradas entia eru aTe aE S E Ea E E E E E E S 10 Conex es El tricas Internas ao Arm rio El trico eseseeeeeseeesesesesssesesesesesesssssssesesesesrseseseseseses 15 Configura o 1 IDo n Teh To EAEE A E EEE 1 Master TOO is est a a ENT gen a a a e a a a a e r E E E 2 M dulo E2315 0 023 Bn eee EE OO AE A Da SR ee AoE oe Ra Cpo eer e 2 Operandos ae aree ataie eee iE ie tae Cave aed has i eee cts An eee 3 Entradas Sa das is cessssictssesbactecpsevivassadatesvrenrsaasspbacteopsevecsosniadenpesveganssbacesspevevad sasedesbaraveves 4 Configurando os M dulos ee e E EE E EEE E rena S 5 Tabela de Configura o para AL 3150 e AL 3151 5 Tabela de Configura o para AL 3150 8 e AL 3151 8 6 Convers o de Engenharia s ice corsario neno nerea o EES EE S EE EEEE EE EEEa 8 Lie tra OS Ponto Shens anen asthe E e ar E E e a ae Ee a Ea 11 Tabela de Leitura AL 3150 e AL 3151 oeeesesesssssssssesesrsrsssrsesesesesesesrsrsesesrse
48. es de overrange underrange e falha em canal s o as seguintes 4 13 Configuracao Capitulo 4 D15 D14 E D8 D7 D6 ae DO SS Ras SS eee Tabela 4 7 Posi o dos Bits de Overrange Underrange e Falha em Canal Refer ncia a posi o que mant m armazenado o valor da tens o de sa da da refer ncia interna do m dulo Este valor deve ser comparado com o valor lido nos canais que est o sob teste podendo se determinar se estes canais est o funcionando corretamente consultar cap tulo 6 Manuten o para maiores detalhes Ao definir atrav s do quarto par metro do m dulo F 3150 023 a consist ncia dos valores lidos ocorrer o zeramento do valor lido caso seja um valor negativo e o respectivo canal esteja configurado para uma escala asssim trica Neste caso embora o valor disponibilizado para software aplicativo atrav s do terceiro par metro da fun o esteja zerado o valor real presente no m dulo de entrada continua sendo negativo fazendo com que tenhamos indica o de underrange para o mesmo canal Estado do M dulo Os erros na execu o da fun o ou do m dulo s o apresentados na posi o 2 da tabela de dados ou operando MXXXX 0 conforme os c digos mostrados na tabela 4 8 O bit O o menos significativo e a sinaliza o de erro corresponde ao bit energizado 1 4 14 Capitulo 4 Configuracao Nome Descri o N o declarado AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 ou AL 3151 8 n o es
49. etros e retorno de valores operando como uma sub rotina e M dulo procedimento m dulo P m dulo do programa aplicativo do CP chamado para execu o a partir de outro m dulo sem passagem de par metros e M dulo quando se referir a hardware elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do e M dulo quando se referir a software parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma fun o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros ou operandos de uso comum e M dulos de execu o m dulo E m dulo do programa aplicativo do CP chamado para execu o diretamente pelo programa executivo sistema operacional de forma c clica E001 na inicializa o do sistema E000 por interrup o de tempo E018 ou interrup o de evento E020 e Nibble unidade de informa o composta por quatro bits e Notebook microcomputador port til no formato de livro e Octeto conjunto de oito bits numerados de 0 a 7 e Operandos elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou conjunto de vari veis e Palmtop microcomputador port til no formato de calculadora de bolso e PC Programmable Controller abreviatura de controlador program vel em ingl s e Ponte de ajuste c
50. gem do cabo deve ser ligada ao borne GND A figura 3 14 apresenta as conex es a serem realizadas 3 14 Instala o Capitulo 3 Conex es El trico BORNEIPA DO CANAL RTD Bd PONTE 24 3 ova BND 2 O Figura 3 14 Liga o de um Canal como Entrada RTD a Dois Fios Recomenda se que os cabos que conectam as borneiras aos sensores contenham identificadores com o n mero do canal e o ponto de entrada na forma OAI OAV OAC 0424 OAGND 7AI 7AV 7AC 7424 7AGND OBI OBV OBC 0B24 OBGND Entradas n o Utilizadas Os canais n o utilizados n o devem ficar abertos deve se executar uma liga o espec fica de acordo com o tipo de entrada configurada na borneira correspondente Para entradas de tens o AL 3150 e AL 3150 8 termopar e RTD AL 3151 e AL 3151 8 a liga o deve ser feita entre os terminais V e C da borneira Para entradas de corrente AL 3150 e AL 3150 8 a liga o deve ser feita entre os terminais I e C da borneira El tricas Internas ao Arm rio O m dulo AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 ou AL 3151 8 depois de mecanicamente instalado deve ser ligado s placas de conex o Essa liga o feita atrav s de cabos blindados terminados por conectores RJ 45 os quais s o fornecidos com o produto 3 15 Capitulo 3 Instala o Devem ser utilizados os cabos fornecidos com o produto para esta liga o N o devem ser utilizados quaisquer outros
51. gizada Ripple ondula o presente em tens o de alimenta o cont nua Sistema conjunto de equipamentos utilizados para o controle de uma m quina ou processo composto pela UCP do CP m dulos de E S microcomputador e interfaces H M Software programas de computador procedimentos e regras relacionadas opera o de um sistema de processamento de dados Soquete dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes facilitando a substitui o dos mesmos e simplificando a manuten o Subsistema de E S conjunto de m dulos de E S digitais ou anal gicos e interfaces que est o dispon veis para compatibilizar sinais l gicos do CP com sinais de campo Apresentam se na forma modular sendo montados em bastidores S rie conjunto de m dulos que tenham o mesmo c digo AL QK FT ou PL e o mesmo primeiro caractere num rico Por exemplo os Ap ndice A Glossario controladores AL 2000 MSP C e AL 2002 MSP pertencem 4 s rie AL 2000 e Tag nome associado a um operando ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do e Terminal de programa o microcomputador executando um software programador de CPs como o MasterTool e Time out tempo preestabelecido m ximo para que uma comunica o seja completada que se for excedido provoca a ocorr ncia de um erro de comunica o e Toggle elemento que possui dois estados est veis trocados alternadamente a cada ativa
52. grupados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistema e Bit unidade b sica de informa o podendo estar no estado 0 ou 1 e Byte unidade de informa o composta por oito bits e Canal serial dispositivo que permite a conex o e comunica o de dados entre dois ou mais equipamentos atrav s de um padr o comum e C o de guarda circuito eletr nico destinado a verificar a integridade no funcionamento de um equipamento e Ciclo de varredura corresponde a uma execu o completa do programa executivo e do programa aplicativo de um controlador program vel e Circuito integrado dispositivo miniaturizado que incorpora em um nico encapsulamento todos os elementos e interliga es necess rias a um circuito eletr nico completo e Comando instru o do usu rio ou de um programa que indica a um equipamento a tarefa a ser executada e Conector elemento mec nico que permite a interliga o de dois ou mais componentes ou circuitos el tricos e Configura o defini o de par metros ou componentes de um sistema para coloc lo em funcionamento Ap ndice A Glossario e Controlador Program vel equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo escrito em linguagem de rel s e blocos Comp e se de uma UCP fonte de alimenta o e estrutura de entrada sa da e Default valor pr definido para uma vari vel utilizado em caso de
53. have de sele o de endere os ou configura o composta por pinos presentes na placa do circuito e um pequeno conector remov vel utilizado para a sele o Glossario Ap ndice A Posta em marcha Procedimento de depura o final do sistema de controle quando os programas de todas as esta es remotas e UCPs s o executados em conjunto ap s terem sido desenvolvidos e verificados individualmente Programa aplicativo algoritmo de controle usualmente programado em linguagem de diagrama de rel s e executado em um CP que especifica o comando de uma m quina espec fica para o controlador Programa executivo sistema operacional de um controlador program vel Controla as fun es b sicas do controlador e a execu o de programas aplicativos Programa o ato de preparar um programa em todas as suas etapas para um computador ou equipamento similar Programa conjunto de instru es b sicas devidamente ordenadas com que se instrui uma determinada m quina para que realize opera es sobre os dados a fim de obter um resultado Protocolo regras de procedimentos e formatos convencionais que mediante sinais de controle permitem o estabelecimento de uma transmiss o de dados e a recupera o de erros entre equipamentos RAM Random Access Memory mem ria onde todos os endere os podem ser acessados diretamente de forma aleat ria e a mesma velocidade vol til ou seja seu conte do perdido quando desener
54. igura o n o prover compensa o Desta forma pode se afirmar que o erro adicional introduzido pela resist ncia el trica dos cabos de conex o dada por E FE 0 81 Reabo PFE gt onde R abo representa a resist ncia el trica de cada uma das duas vias do cabo que liga o RTD ao m dulo Por exemplo no caso de se desejar um erro m ximo de 0 1 FE devido resist ncia el trica dos cabos na liga o a dois fios deve se utilizar um par de cabos com resist ncia m xima de 0 12 Q por via Desta forma pode se especificar a bitola dos condutores a serem utilizados em fun o do comprimento dos mesmos 2 20 Instalagao Capitulo 3 Instala o Este cap tulo refere se instala o f sica dos m dulos AL3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 Apresenta os procedimentos de desembalagem do produto instala o mec nica e conex o do cabeamento interno e externo ao arm rio el trico incluindo cuidados referentes isola o aterramento e imunidade a ru do Ao abrir a embalagem do produto o usu rio deve encontrar AL 3150 e AL 3151 e 1 m dulo AL 3150 ou AL 3151 M dulo 16 EA Isoladas V I ou RTD TERM e 2 placas de conex o para a fia o de campo e 8 cabos para liga o do m dulo s placas de conex o para o AL 3150 ou AL 3151 e 1 cabo de conex o para compensa o de junta fria para termopares e ou verifica o dos canais exclusivo para o AL 3151 e CD com manual de utiliza o fun o
55. l ams dete nestas anti Wine E E are AR tend el oe ents xi Mani ais Relacionados ss its a cctv esteetaesdecardeusdeevacddesouseccdesvactcevevteadbectacts xii Terminologia iee n a e ea Dx tados a a a a a S xii Conven es Utilizadas etessen a r a a e aae Na o aee aaia eiee xii Suporte L CNICO sancon nnen n vs tiie alin a e nase ees xiii Revis es deste Manal caes aen a a a Boca be a a a a a a a XV Introdu o a ll Caracter sticas Principais noires irena amene en a aaeeeo e teen dea aa pica caga and paes outa 1 Especifica es T cnicas 1 Itens ntesrante Sece e Ee dou E EEE ERTA E EE E a EEan pine 1 Caracteristicas F nciondiS nonin a n a a is iS 2 Caracteristicas Gerais asione rtean e ape aa aaa a a aaa USE Udo einig 2 Caracteristicas El tricas nienn i e aT TA aE 7 Caracter sticas de Software c cccccssssssescoccccecssvsevcsccecccesssssescccceescesssevseccesceasssvsesceccens 11 Dimens es F SICAS sinta na aa aan edi o a a a e OR 11 Funcionamento dos M dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 15 M dulo F 32150 023m anre a e A i TE A E e E E E aT 15 Eimiteside BN i ORETTE PEA EEA AEAN E EAIN IE EA 17 ALSH 0e AET Een an an es a RE EEE ESS 17 ALS e AE A A e a a co a e a tat ose dates eA aea 17 Entrada RTD Erro Devido aos Cabos sssesseseenensssssescesessssssesresessssssceresssseseesesessssese 19 Instala o A Instala o Mec nicas nan ninin nae ae ihe deine aie teeta 3 Conex
56. m Blocos do M dulo AL 3150 8 ou AL 3151 8 cee eeeceesceceeeceeeeeceeeeeneecnaeeeenees 16 Figura 2 7 Erro M ximo em FE em Fun o da Temperatura do M dulo o 18 Figura 3 1 M dulo AL 3150 conectado nas Placas de Conex o com Sinais do Campo 4 Figura 3 2 Borneira de Conex o dos Canais e cereeeer cerne erea eee eenrerrerarenna 3 Figura 3 3 Borneira de Entrada de Alimenta o e Aterramento renas 6 Figura 3 4 Aterramento da Blindagem Junto a Placa de Conex o e 8 Figura 3 5 Aterramento da Blindagem Junto aos Transdutores eres 8 Figura 3 6 Aterramento com Dupla Blindagem Junto a Placa de Conex o 9 Figura 3 7 Aterramento com Dupla Blindagem Junto aos Transdutores e 9 Figura 3 8 Aterramento com Blindagem Coletiva errar ceraneeeere ereta 10 Figura 3 9 Liga o de um Canal como Entrada em Tens o ereta 11 Figura 3 10 Liga o de um Canal como Entrada em Corrente Transmissor com Alimenta o Pr pria 11 Figura 3 11 Liga o de um Canal como Entrada em Corrente Transmissor sem Alimenta o Pr pria 12 Figura 3 12 Liga o de um Canal como Entrada Termopar ereta 13 Figura 3 13 Liga o de um Canal como Entrada RTD a Tr s Fios 14 Figura 3 14 Liga o de um Canal como Entrada RTD a Dois Fios 15 Figura 3 15 Liga
57. m OPER3 Deve ser uma constante mem ria com o valor 3 KM 00003 ou 4 KM 00004 OPER2 N mero de par metros passados para a fun o em OPER4 Deve ser obrigatoriamente uma constante mem ria com o valor 0 KM 00000 pois n o passado par metro algum em OPERA Configura o Capitulo 4 4 4 OPER3 Cont m os par metros que s o passados para a fun o declarados atrav s de uma janela visualizada no programador MasterTool quando a instru o CHF for editada O n mero de par metros edit veis especificado em OPER1 podendo ser 3 ou 4 para este m dulo RXXXX endere o do m dulo AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 no barramento TMXXXX operando tabela que cont m os valores de configura o WTMXXXX ou MXXXX operando TM ou conjunto de operandos M onde s o armazenados os valores lidos do m dulo KMXXXX par metro de controle da consist ncia dos valores lidos Este par metro opcional ou seja n o obrigat rio a sua declara o respons vel por definir se ser ou n o realizada a consist ncia dos valores lidos do m dulo Esta consist ncia significa zerar o valor lido caso seja um valor negativo e seu respectivo canal esteja configurado para uma escala n o sim trica com exce o da escala de 4 a 20 mA Bit O controle da consist ncia de leitura Se ligado realizada a consist ncia Bit 1a 15 reservados Caso este pardmetro nao seja declarado nao sera realizada a
58. nal gico na posi o seguinte do barramento e C VERIFO0 000 e E VERIF 000 e E VERIF 001 e F 3150 023 Os m dulos AL 315X e AL 315X 8 s o providos de um circuito de refer ncia interno que permite a verifica o do funcionamento correto de cada um dos 16 8 canais anal gicos circuito de entrada e conversor A D Para essa verifica o os m dulos disponibilizam uma sa da de refer ncia no seu painel frontal o conector Ref o mesmo conector utilizado para liga o do sensor de junta fria da placa de conex o no caso do AL 3151 Desta forma caso se deseje realizar este teste deve se desconectar do painel frontal do m dulo os cabos RJ 45 referentes ao par de canais a ser testado e ao conector Ref no caso do AL 3151 ou AL 3151 8 pois no AL 3150 ou AL 3150 8 este conector fica vago em opera o normal Interliga se a seguir o conector Ref com o conector do canal a ser testado com o cabo RJ45 retirado do par de canais a ser testado A seguir carrega se na UCP o m dulo C e o m dulo E de verifica o apropriados para o tipo de m dulo a ser testado Ap s colocar o programa em execu o obtem se na tabela de leitura os valores dos canais anal gicos e o valor exato da fonte de refer ncia interna apresentado em milivolts no caso do AL 3150 valor em torno de 10000 mV e em dezenas de microvolts no caso do AL 3151 valor em torno de 6000 5 3 Capitulo 5 Manuten o dezenas de uV ou 60 mV A diferen a m xima aceit
59. nta o Pr pria Neste forma de liga o conecta se o cabo positivo que chega do transdutor no campo na entrada I da borneira e o cabo negativo com a entrada C Caso o aterramento seja realizado do lado da placa de conex o consultar se o Aterramento neste mesmo cap tulo a blindagem do cabo deve ser ligada ao borne GND A figura 3 10 apresenta as conex es a serem realizadas BORNEIRA DO CANAL TRANSDUTOR Figura 3 10 Liga o de um Canal como Entrada em Corrente Transmissor com Alimenta o Pr pria 3 11 Capitulo 3 Instala o 3 12 AL 3150 e AL 3150 8 Entrada em Corrente Transmissor sem Alimenta o Pr pria Neste forma de liga o conecta se o cabo positivo que chega do transdutor no campo na entrada I da borneira e o cabo negativo com a sa da 24V Tamb m deve ser executada uma liga o entre os terminais C e OV da borneira Caso o aterramento seja realizado do lado da placa de conex o consultar se o Aterramento neste mesmo cap tulo a blindagem do cabo deve ser ligada ao borne GND A figura 3 11 apresenta as conex es a serem realizadas TRANSDUTOR BORNEIRA DO CANAL Wea PONTE Figura 3 11 Liga o de um Canal como Entrada em Corrente Transmissor sem Alimenta o Pr pria AL 3151 ou AL 3151 8 Entrada para Termopar No caso de conex o de um termopar a um canal de entrada da placa o terminal positivo do cabo de compensa o ou do pr
60. ntal dos m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 possui dois LEDs de indica o de estado denominados ACTIVE e ERR com as seguintes fun es ACTIVE este LED acionado momentaneamente a cada chamada da fun o F 3150 023 que realiza a leitura de dados do m dulo no programa aplicativo da UCP Caso este LED n o seja acionado esporadicamente ap s o m dulo estar corretamente instalado e configurado com a fun o F 3150 023 corretamente chamada no programa aplicativo da UCP h alguma falha de hardware e o produto deve ser enviado para manuten o na Altus O mesmo procedimento deve ser executado se esse LED permanecer constantemente acionado ERR existem tr s tipos de situa o que causam o acionamento deste LED e erro de configura o do m dulo o LED pisca uma vez quando houver um erro na tentativa de configura o do m dulo Essa situa o n o deve ocorrer normalmente a menos que haja uma falha de funcionamento na UCP ou no m dulo e n vel do sinal fora da faixa o LED acionado se o m dulo detectar que o n vel do sinal de entrada de algum dos canais estiver acima ou abaixo da faixa de opera o em satura o Esta indica o ocorre somente quando o m dulo configurado energiza o troca quente ou configura o atrav s da aplica o desaparecendo assim que o n vel do sinal se normalize Paralelamente ao LED o respectivo bit de diagn stico de falha do canal tamb m ligado Os canais
61. onal ou melhorias no manual O hist rico a seguir lista as altera es correspondentes a cada revis o deste manual Revis o A Data 09 98 Revis o inicial do manual Revis o B Data 05 02 Cria o dos m dulos AL 3150 8 e AL 3151 8 Revis o C Data 08 02 Corre es e Melhorias no manual Revis o D Data 08 08 Retiradas refer ncias dos programadores AL 3830 e AL 3840 Revisadas as informa es de Suporte T cnico Inserido o AL 3151 na tabela de caracter sticas 1 1 Inserida refer ncia de compatibilidade com a UCP AL 2004 Corrigidos os exemplos 1 e 3 de Convers o de Engenharia Inserida descri o do terceiro motivo para acendimento do LED de erro Alterado o n mero de cabos que acompanham o AL 3150 e AL 3150 8 Revis o E Data 02 10 Inserida a descri o do quarto par metro do terceiro operando do m dulo F 3150 023 Revis o F Data 08 10 Corrigida informa o referente ao limite inferior de temperatura para a escala termopar tipo T Corrigidas informa es referente ao aplicativo para teste da calibra o dos canais de acordo com a atualiza o do software aplicativo Inserida informa o referente resolu o de cada escala XV Capitulo 1 Introdu o Introdu o Os m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 s o interfaces de entradas anal gicas para uso com as UCPs AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 Os m dulos AL 3150 e AL 3151 possuem 16 entradas anal gicas e os m dulos AL 3150 8 e
62. possui um sensor de temperatura que fornece a refer ncia para a compensa o de temperatura de junta fria Para uso com o m dulo AL 3151 ou AL 3151 8 termopar e RTD as pontes de ajuste PAI a PA8 das placas de conex o devem estar fechadas ou seja com os straps inseridos Esta placa ainda possui uma borneira para entrada de alimenta o externa CF14 que deve ser fornecida por uma fonte de 24 Vdc instalada no arm rio Esta fonte s necess ria para o AL 3150 e AL 3150 8 caso esteja se utilizando transmissores de corrente que n o possuam alimenta o pr pria Esta alimenta o distribu da para as borneiras dos oito canais de 3 5 Capitulo 3 Instala o onde ser enviada para os transmissores de corrente A pinagem desta borneira est descrita a seguir e 24V borne 1 entrada de alimenta o externa em 24 V e OV borne 2 entrada de alimenta o externa em O V e GND borne 3 ponto de conex o de aterramento deve ser ligado ao ponto de aterramento do arm rio el trico tanto para o AL 3150 ou AL 3150 8 quanto para o AL 3151 ou AL 3151 8 este ponto est conectado internamente aos bornes GND de todas as 8 borneiras de conex o dos canais A figura 3 3 apresenta a disposi o destes tr s pontos na borneira de entrada de alimenta o quando observada de frente Figura 3 3 Borneira de Entrada de Alimenta o e Aterramento Imunidad
63. prazo de doze meses a partir da data da emiss o da nota fiscal Esta garantia dada em termos de manuten o de f brica ou seja o transporte de envio e retorno do equipamento at a f brica da ALTUS em S o Leopoldo RS Brasil ocorrer por conta do cliente A garantia ser automaticamente suspensa caso sejam introduzidas modifica es nos equipamentos por pessoal n o autorizado pela ALTUS A ALTUS exime se de quaisquer nus referentes a reparos ou substitui es em virtude de falhas provocadas por agentes externos aos equipamentos pelo uso indevido dos mesmos bem como resultantes de caso fortuito ou por for a maior A ALTUS garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A ALTUS desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Pedidos de informa es adicionais sobre o fornecimento e ou caracter sticas dos equipamentos e servi os ALTUS devem ser feitos por escrito A ALTUS n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS MasterTool e QUARK s o marcas registradas da ALTUS S A IBM marca registrada da International Business Machines Corporation Sumario Sumario Prefacio xi Descri o deste Manua
64. r altera es conforme os limites superior e inferior da escala estabelecidos pelo usu rio Maiores detalhes sobre a convers o de engenharia podem ser consultados no cap tulo 4 deste manual Configura o e imped ncia de entrada termopar m nimo 1 MQ RTD irrelevante e caracter stica dos filtros de entrada filtro passa baixa de segunda ordem em 1 5 Hz e isola o 1500 Vac 2500 Vdc entre entradas e entre entradas e o terra do sistema e consumo AL 3151 650 mA 5V m nimo at 850 mA 5V m ximo 2 9 Especificagoes T cnicas Capitulo 2 AL 3151 8 410 mA 5V minimo at 550 mA 5V maximo e n mero m ximo de m dulos no bastidor limita o pelo consumo de corrente com UCP AL 2002 MSP AL 2003 ou AL 2004 e fonte AL 3511 ou AL 3512 10 m dulos AL 3151 ou 16 m dulos AL 3151 8 Este limite de m dulos AL 3151 ou AL 3151 8 pode ser menor caso existam outros m dulos presentes no barramento Para determinar se a configura o de m dulos pode ser utilizada deve se somar o consumo de corrente de todos os m dulos do bastidor devendo este total ser menor do que a capacidade da 2 10 Caracteristicas de Software e Configura o e leitura de valores realizados por meio do m dulo F 3150 023 chamado pelo programa aplicativo da UCP Dimens es F sicas A figura 2 1 mostra as dimens es dos m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 enquanto que a figura 2 2 apresenta a sua apar ncia
65. ru do externo Sugere se tamb m que as duas extremidades destes cabos sejam identificadas por etiquetas CHO 1A CH6 7B e Ref antes do seu alojamento nas canaletas A figura 3 15 apresenta a forma como deve ser executada a liga o dos cabos entre os conectores do m dulo e as placas de conex o A e B para o AL 3151 No caso do AL 3150 ou AL 3150 8 o conector Ref do m dulo n o ligado em opera o normal Este conector somente utilizado em opera o normal com o AL 3151 ou AL 3151 8 devendo ser ligado placa de conex o A 3 16 Instalagao Capitulo 3 Pd f ERE er B J E PES ES A Fa f E ff f Figura 3 15 Liga o dos Cabos entre o M dulo AL 3151 e as Placas de Conex o 3 17 Capitulo 4 Configura o Configura o Este cap tulo apresenta os procedimentos de configura o dos
66. s lidos nos canais do m dulo para a UCP 2 15 Especifica es T cnicas Capitulo 2 A utiliza o do m dulo F 3150 pelo programa aplicativo est descrita no cap tulo 4 Configura o IVERSOF DE ALIMENTA O i Ou A ACAO DO CANAL OUT IN LIMENTACAC La COMUNICA O 2 Y SERIAL PROCESSADOR CONECTOR CONDICIONADOR CONVERSOR OPTO Dt A D ISOLANTES ENTRADA ISOLA O a CANAL ANALOGICO DO AL 3150 3151 Figura 2 5 Diagrama em Blocos de um Canal do M dulo AL 3150 8 ou AL 3151 8 PROK ieee FROM CHIA CANAL 1 8 REA M o DATA BUS INTERFACE f pe ie COM BUS CH7B CANAL 15 B ADDR BUS gcc CP RAM ROM E Figura 2 6 Diagrama em Blocos do M dulo AL 3150 8 ou AL 3151 8 2 16 Limites de Erros AL 3150 e AL 3150 8 O m dulo AL 3150 e AL 3150 8 possui as escalas de entrada para os canais anal gicos apresentadas na tabela 2 1 A coluna Erro M ximo representa o m ximo erro em percentual de fundo de escala que pode ocorrer em cada escala dentro da faixa de temperatura normal de funcionamento do m dulo 0 a 60 C AL 3150 e AL 3150 8 Faxa Erro M ximo em FE Tm x a Tmin 0 a 10V 10 a 10V 0 1 do fundo de escala 25 C 0 007 C do fundo 0 1 do fundo de escala 25 C 0 007 C do fundo de escala 0 a 20 mA 4
67. sesesesesesee 11 Tabela de Leitura AL 3150 8 e AL 3151 8 ooo ccccccccccccccceceesenscecececeesesenssaeceeeesesenenssaeees 13 Caracter sticas de Funcionamento cccccceeeesesesesesesessseseseseseseseeeseseseseseseseseeeeeeeseeees 15 Utilizacion E EE T EE E ENE coa E 15 Manuten o l Diagn sticos do AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 ssnsesssssesssesssesssessseessesssessses 1 LEDsido Painel Frontal eisioes sineren eneee e rE E EN EAE E E N EERE En EE as 2 Tabela de Leitura eiert enra e E TE E N G ETE sad E 2 Termopar RompidO steen e tte sites aa e E a a e de tag Shu a iai 3 Teste dos CanaiS T RS ee RES a NATE EIRENE 3 Pusiveis d ProteCais i catstsiscceestcleseelsestestshadbettbclaccbucslaebeisesuesseseteensbeliecueslenaeselenstuendeddens 5 Prote o contra Transientes ees in e E E E R a E a 5 CAD OTSAEES A NR RN DOR E Basta E DN E 6 Gloss rio 1 ndice Remissivo 1 vi Figuras Figuras Figura 2 1 Dimens es F sicas dos M dulos AL 3150 8 e AL 3151 8 11 Figura 2 2 Aspecto Geral do M dulo AL 3150 00 csecseeereeeeeeeeeeeeeeecesecesecsecsaecsaecaeesaeseaeseneeeeeeanens 12 Figura 2 3 Dimens es F sicas do M dulo de Conex o ereta 13 Figura 2 4 Aspecto Geral do M dulo de Conex o eee rererereenarea area teaaa 14 Figura 2 5 Diagrama em Blocos de um Canal do M dulo AL 3150 8 ou AL 3151 8 16 Figura 2 6 Diagrama e
68. t declarado no barramento do CP E N m dulo est declarado mas n o est presente no barramento ou est defeituoso s m dulo presente n o o que est declarado no barramento 6 GE AL 3151 AL 3150 8 ou AL 3151 8 est ocupado pode permanecer ocupado alguns segundos na energiza o Erros no m dulo O m dulo AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 ou AL 3151 8 est defeituoso Erro de configura o Tipo de entrada inv lido o tipo definido para uma das entradas diferente dos listados nas tabelas 3 2 ou 3 3 ou s o incompat veis com o tipo de m dulo AL 3150 ou AL 3151 Os bits 0 3 indicam em qual canal ocorreu o erro n mero de 0 a 15 7 mm Reservados Tabela 4 8 C digos de Erro da Fun o F 3150 5 O bit 4 erros no m dulo gerado pelo m dulo AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 ou AL 3151 8 O bit 2 gerado pelo m dulo F 3150 023 quando n o h falha de comunica o com o m dulo AL 3150 AL 3150 8 AL 3151 ou AL 3151 8 Caracter sticas de Funcionamento A execu o de m ltiplas chamadas da fun o F 3150 023 embora permitida aumentar desnecessariamente o tempo de varredura da UCP sem melhorar significativamente o desempenho do m dulo Esta fun o pode ser executada no m dulo de interrup o de tempo E 018 Utiliza o Esta fun o pode ser utilizada nas UCPs AL 2002 MSP AL 2003 e AL 2004 4 15 Manuten o Capitulo 5 Manuten o Este cap tulo refere se man
69. timer Indice Remissivo Aterramento 7 8 9 10 11 12 13 14 C Caracter sticas El tricas 7 Caracter sticas Funcionais 2 Configura o viii 9 11 1 4 5 Consumo 7 8 Convers o de Engenharia 6 D Diagn stico 2 3 4 5 6 1 Dimens es F sicas 9 E Entrada em Corrente 11 12 Entrada em Tens o 11 Entrada para RTD 13 14 Entrada para Termopar 12 Erros 13 15 16 12 Especifica es T cnicas 1 Exatid o 7 8 F Faixas de entrada 7 8 filtros de entrada 7 8 Fusiveis 5 Imped ncia de entrada 7 8 Instala o Mec nica 3 ndice Remissivo Isola o 7 8 7 Isolamento 2 4 5 6 L LED 3 4 5 6 2 LEDs 2 Limites 13 Manuais Relacionados ix Manuten o viii 1 MASTERTOOL iii ix x xi 6 Opera o 2 Overrange 10 11 P Peso 3 4 5 6 prote o 3 4 5 6 5 7 5 6 Pt100 6 R Resolu o 7 8 RTD 1 2 8 11 13 15 16 1 4 5 10 13 14 15 16 1 8 l 1 S Suporte T cnico xi T Tabela de aquisi o 9 11 Tabela de Aquisi o 2 Temperatura de armazenagem 3 4 5 6 Temperatura de opera o 3 4 5 6 Tempo de convers o 2 4 6 Terminologia ix ndice Remissivo Termopar 1 2 8 15 12 2 Termopar B 6 Termopar J 6 Termopar K 6 Termopar N 6 Termopar S 6 Termopar T 6 Troca a quente 2 4 5 6 6 U Underrange 10 11
70. uten o dos m dulos AL 3150 AL 3150 8 AL 3151 8 e AL 3151 contendo informa es sobre identifica o de falhas teste local dos canais e cuidados gerais As se es que seguem apresentam os problemas mais comuns encontrados pelo operador e procedimentos a serem tomados pelo mesmo Como todo equipamento eletr nico de medi o este produto deve ser aferido e ajustado em f brica periodicamente sob pena de apresentar erros nas leituras superiores aos descritos neste manual O intervalo m ximo recomendado entre calibra es de um ano Diagn sticos do AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 Os m dulos AL 3150 AL 3151 AL 3150 8 e AL 3151 8 s o dotados de procedimentos de auto diagn stico que permitem a identifica o de falhas no m dulo situa es de estouro de escala bem como certificar se do funcionamento normal de todos os canais Estes procedimentos subdividem se nos seguintes tipos e indica o de erros de configura o do m dulo e dete o de falhas de hardware nos canais e indica o de overrange ou underrange e verifica o de funcionamento correto de cada canal circuito de entrada e conversor A D Pode se obter informa es sobre estado do m dulo atrav s de dois meios e LEDs ACTIVE e ERR no painel frontal do m dulo 5 1 Capitulo 5 Manuten o e valores armazenados na tabela de leitura do m dulo consultar cap tulo 4 Configura o LEDs do Painel Frontal O painel fro

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