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projeto de rede municipal de dados de camaçari

1. O TUBULA O EM CONCRETO ARMADO CA 2 Exemplo de caixa de passagem 7 1 2 9 Identifica o das caixas de passagem emendas Cada caixa de passagem subterr nea conforme especificado anteriormente ter um identificador nos moldes das placas descritas no caderno de instru o tecnol gica As placas de sinaliza o e identifica o das caixas de passagem dever o ser met licas fixadas nas tampas e conterem o n mero das caixas 7 1 2 10 Esquema da placa de sinaliza o As placas de identifica o seguir o as especifica es a seguir O cabo de fibra ptica deve ser entregue instalado na estrutura de postes existentes no trajeto especificado mediante o projeto apresentado com placas de identifica o em PVC de alta resist ncia na cor amarela com letras pretas em negrito com 10x20cm fixada ao cabo ptico a cada 50 metros contendo a seguinte informa o Placa dos An is Prefeitura Municipal de Cama ari RMDC Cabo de Fibra ptica Anel XXX Norte Sul Leste Oeste Se o n XXX Contato para Manuten o 71 3621 6838 Placa da Extens o do Anel leste Prefeitura Municipal de Cama ari RMDC Cabo de Fibra ptica Anel Leste Extens o Contato para Manuten o 71 3621 6838 Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 30 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de T
2. CAMA ARI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 PROJETO DE REDE MUNICIPAL DE DADOS DE CAMA ARI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOL GICA PROJETISTA COMIT GESTOR DE TI Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI P gina 1 de 31 CAMA ARI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOL GICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 Controle de Vers es Vers o Autor Data Coment rios V001 Samuel Benevides 27 01 2014 Defini o Inicial V002 Samuel Benevides 29 01 2014 Retirada da Planilha de Materiais V003 Samuel Benevides 29 01 2014 Ordem da capa do arquivo Departamento solicitante Backbone splitters V004 Paulo Marcelo 30 01 2014 Texto Es
3. 240V 50 60Hz 3 ONT Tipo 3 1 interface ptica GPON SC APC 4 interfaces met licas RJ 45 10 100 1000Base T GbE 2 interfaces met licas RJ 11 FxS para telefonia anal gica 1 interface RF tipo F para v deo anal gico Antena WiFi Comprimento de onda de transmiss o 1310nm Comprimento de onda de recep o 1490nm Servidor DHCP Servidor DNS DNS relay DNS transparent Port forwarding At 16 grupos VLAN ativos por dispositivo VLAN tagging detagging por porta Ethernet VLAN stacking Q in Q e VLAN Translation Filtro de VLAN por porta Filtro de endere o de destino por porta Comunica o Wireless o Compat vel com IEEE 802 11b g n Multiplos SSIDs Seguran a WEP WPA PSK TKIP e WPA2 PSK AES Frequ ncia de opera o em 2 4GHz Dois caminhos de transmiss o e dois caminhos de recep o 2T2R o Taxa m xima de transmiss o 54Mbps em 802 11g e 300Mbps em 802 1 1n Gerenciamento web Alimenta o 100 240V 50 60Hz O U DO 6 V deo da RMDC 6 1 Transmissor ptico Equipamento de convers o de sinal de video RF em sinal ptico com comprimento de onda de 1550nm para transporte em Redes Oticas Passivas Passive Optical Network PON Caracter sticas Modula o de canais CATV 47 862MHz e Sat lite 950 2 600MHz Interface de gest o SNMP RJ45 Interface de comunica o RS232 Interface RF F f mea Interface ptica SC APC Alimenta o redundantes 100 240V
4. 802 3ad Jumbo frame de at 9K e Deve atender as seguintes caracter sticas de Layer3 o Gogo o Roteamento IPv4 Roteamento est tico Routing Information Protocol RIP v1 v2 Open Shortest Path First OSPF v2 Border Gateway Protocol BGP v4 Virtual Router Redundancy Protocol VRRP e Deve atender as seguintes caracter sticas de Multicast O O O O IGMPv1 v2 v3 IGMP Snooping IGMP Proxy IGMP Static Join Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI P gina 7 de 31 ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOLOGICA CAMA ARI T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 o Multicast Vlan Registration MVR o PIM SM SSM e Deve atender as seguintes caracter sticas de Qos o Traffic scheduling SP WRR e DRR o 8 filas por porta o Limita o condicional de taxa o Mapeamento de filas de acordo com ingress egress port MAC 802 1q 802 1p ToS DSCP IP SA DA TCP UDP o Listas de controle de acesso baseadas nas portas endere
5. ou 0 50 m acima do tubo Os tubos dever o acompanhar a trajet ria e curvatura das vias ou serem cruzadas a noventa graus sendo instalados nos limites de um metro da faixa de rodagem Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 26 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O ex TECNOL GICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGI RMDC PMC CCTGI RMDC ANII CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 CAIXA DE EMENDA PASSAGEM PISTA OCEANICA z s i w lt O s es m N a F ACOSTAMENTO CONTINENTAL ACOSTAMENTO OCEANICO APROXIMADAMENTE 1KM LIMITE DA FAIXA DE DOMINIO CAIXA DE EMENDA PASSAGEM Faixa de Dom nio Exemplo de constru o As caixas de passagem e emenda ser o do tipo tubular concreto pr moldado com 1 20 m de di metro e 1 20 m de altura devendo estar enterrada como regra geral a 0 50 cm do n vel do solo O tubo entrar na caixa de emenda a 1 00 m do fundo seguindo uma leve inclina o n o superior a 30 sendo que os 20 cm inferiores da caixa dever o ser pre
6. 0 N de portas de sa da 1 Figura de ru do dB Pin 0dBm 5 8 Resposta em frequ ncia dB 30 Perda devido polariza o dB 0 3 Ganho devido polariza o dB 0 4 Disper o do modo de polariza o ps 0 5 Perda de potenciado laser de bombeio dBm 30 Perda de retorno dB 55 6 3 Modulador Digital O sistema modulador de TV digital HD SD pode ser um equipamento ou conjunto de equipamentos que concentre as fun es de encoder multiplexador e modulador ISDB Tb recebendo sinais de v deo em diversos formatos e transmitindo os em qualidade Standard Definition SD e High Definition HD O sistema deve permitir a transmiss o de conte do em RF modulado em padr o de TV Digital Brasileiro ISDB Tb Al m do mais deve possuir uma interface Ethernet RJ 45 que pode ser configurada como transmissor ou receptor de v deo IP TS Caracter sticas T cnicas Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI P gina 23 de 31 CAMA ARI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOLOGICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data d
7. 50 60Hz Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 22 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O cama TECNOL GICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 6 2 Amplificador ptico Equipamento para amplificar o sinal ptico proveniente do transmissor de v deo possibilitando n veis de pot ncia adequados para viabilizar o transporte do sinal em diferentes topologias de rede Possui sa da ptica com pot ncia ajust vel at o valor m ximo de 22dBm Caracter sticas Alimenta o 100 240VAC 50 60Hz Janela de Transmiss o 1550nm Interface optica 1 sa da e 1 entrada SC APC Interface de gest o SNMP RJ45 Interface de comunica o RS232 VALORES Par metro Complementar Min Tip M x Comprimento de onda de entrada nm 1540 1550 1564 Pot ncia de entrada dBm 10 3 10 Pot ncia m xima de sa da dBm 22 Diferen a de pot ncia de sa da de cada porta dB 0 5 0 5 Faixa de ajuste da pot ncia de sa da dBm 6
8. a intemperies agrupadas em unidades b sicas N cleo deve ser totalmente seco protegido contra penetra o de umidade e Dever possuir uma camada de fibras diel tricas para garantir a resist ncia mec nica do cabo e prote o contra roedores e Dever possuir capas interna e externa em material termopl stico especial para uso externo na cor preta Dever ser totalmente diel trico ser resistente a intemp ries e a o solar prote o UV Fabricante deste cabo ptico preferencialmente dever possuir certifica o ISO 9001 E ISO 14001 Este cabo dever ser constitu do por fibras monomodo 9 125 um proof test 00Kpsi Apresentar di metro do campo modal de 9 3 0 5um em 1310nm e 10 4 0 8um em 1550nm Apresentar atenua o m xima de 0 37 dB km em 1310nm e 0 23 dB km em 1550nm Possuir resist ncia a raios ultravioleta e umidade A capa externa do cabo deve ser de Polietileno na cor preta com prote o contra intemp ries e resist ncia luz solar Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 12 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMD
9. certifica o ISO 9001 E ISO 14001 Este cabo dever ser constitu do por fibras monomodo 9 125 um proof test 00Kpsi Apresentar di metro do campo modal de 9 3 0 5um em 1310nm e 10 4 0 8um em 1550nm Apresentar atenua o m xima de 0 37 dB km em 1310nm e 0 23 dB km em 1550nm Possuir resist ncia a raios ultravioleta e umidade A capa externa do cabo deve ser de Polietileno na cor preta com prote o contra intemp ries e resist ncia luz solar Possuir resist ncia carga m xima durante a instala o de 2 x Peso do cabo km m nimo de 2000N e Temperatura de opera o de 20 a 65 graus e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI e Demais caracter sticas de acordo com a norma ABNT NBR 14566 As fibras pticas s o agrupadas entre si de forma n o aderente e protegidas por um tubo de material termopl stico proporcionando prote o mec nica s fibras O interior do tubo seco livre de gel ia protegido por elementos hidroexpans veis para evitar a penetra o de umidade O c digo de cores dos tubos deve estar conforme Tabela Identifica o dos Tubos 2 6 Cabo ptico Subterr neo 24 Fibras Este cabo ptico adotado para uso externo dever ser do tipo loose com forma o a partir de 24 fibras pticas monomodo com revestimento externo em material termopl stico resistente
10. dever ser constitu do por fibras monomodo 9 125 um proof test 100Kpsi e Apresentar atenua o m xima de 0 37 dB km em 1310nm 0 23 dB km em 1550nm Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 10 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 Temperatura de opera o de 20 a 65 graus e Ser totalmente diel trico garantindo a prote o dos equipamentos ativos de transmiss o contra propaga o de descargas el tricas atmosf ricas e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI e Normas de refer ncia ABNT NBR 14160 Cabo ptico a reo diel trico autossustentado 2 3 Cabo ptico A reo Auto Sustentado 12 Fibras Cabo ptico diel trico autossustentado totalmente seco com no m nimo 12 fibras pticas tipo monomodo para instala es a reas autossustentadas Indicado para insta
11. o lt 0 3 dB Deve possuir reflect ncia gt 60dB e Dimens es 7mm altura x 9mm largura x 54mm comprimento Temperatura de opera o 40C at 75 C N o deve necessidade de ferramentas especiais para montagem Deve ser fornecido kit com gabaritos que garantam a precis o da prepara o da montagem da conex o 5 2 Cabo de fibra ptica compacto de atrito reduzido para ltima milha Cabo ptico adequado para aplica es internas e externas autossustentadas de acesso ao assinante tipo drop constru o tipo figura oito compacta Apresenta revestimento externo de atrito reduzido lowfriction e constru o bipartida flat que facilita a abertura e exposi o da fibra ptica monomodo de baixa sensibilidade curvatura BLI Permite instala o em dutos empurrado ou puxado atrav s de guia Possuir resist ncia umidade fungos intemp ries e a o solar prote o UV Possuir fio de a o galvanizado de 1 2 mm de di metro nominal como elemento de sustenta o e dois fios de a o com di metro nominal de 0 4 mm como elementos de tra o da unidade ptica do cabo Apresentar largura nominal de 2 0 mm e altura nominal de 5 0 mm Capa externa na cor preta n o propagante a chamas com grau de prote o quanto a comportamento frente chama classe LSZH Cabo com baixa emiss o de fuma a e livre de halog nios e caracter stica de atrito reduzido lowfriction Ser adequado para
12. o em redes pticas passivas como concentrador Deve receber o tr fego Ethernet atrav s de interfaces de uplink de 1GE ou 10GE e disponibiliza lo em sinal ptico de acordo com o padr o GPON Gigabit Capable Passive Optical Network atendendo os requisitos da norma ITU T G 984 Deve ser do tipo chassi totalmente modular Deve atender at 2560 usu rios oferecendo possibilidade de crescimento de forma modular Deve apresentar ao menos 10 slots para m dulos de servi o Deve disponibilizar tamb m a op o de utiliza o de m dulos de servi o com 8 interfaces GPON SFP 4 principais e 4 redundantes Em caso de falha a interface que faz par com a avariada deve assumir a opera o Deve apresentar 2 slots para m dulo de uplink que o m dulo que oferece as interfaces de conex o rede Ethernet Deve apresentar 2 slots para m dulo de controle e gerenciamento switching da OLT No caso de utiliza o de dois m dulos de switching estes devem operar em regime de redund ncia para que um automaticamente assuma a opera o em caso de falha do outro Deve possibilitar upgrade de software em servi o ISSU In Service Software Upgrade Deve apresentar op o de acess rio para organiza o dos cord es de conex o Deve apresentar m dulo de ventiladores para controle de temperatura do equipamento O m dulo de ventiladores deve ser do tipo hot swappable Deve apresentar consumo m ximo de energia de 400W Deve operar esta
13. os MAC EtherType IP SA DA endere o IP de multicast TCP UDP e Deve atender as seguintes caracter sticas de seguran a o Autentica o baseada em MAC ou porta 802 1x Storm Control para broadcast Bloqueio de tr fego multicast e unicast desconhecidos Prote o DoS Gerenciamento Out of Band y In Band IP Source Guard o Secure Shell SSH v1 v2 e Deve atender as seguintes caracter sticas para ger ncia da plataforma o Serial Telnet CLI SNMP vl v2 v3 DHCP server client e relay com op o 82 Single IP management RMON Syslog Link Layer Discovery Protocol LLDP oooooO o ooo o bo 1 1 6 Gerenciamento da Rede O software de gest o respons vel por realizar a opera o da rede GPON instalada Ele deve proporcionar ferramentas para configura o de todos equipamentos monitora o em tempo real de falhas analisar estat sticas de desempenho da rede provisionar novas ONTSs entre outros O software deve ser instalado em um servidor para que atrav s de acesso local ou remoto seja poss vel realizar toda a tarefa de gest o da rede interna ou externamente ao ambiente de produ o Caracter sticas Deve possibilitar a gest o completa da rede GPON incluindo a ger ncia dos elementos da rede configura o dos mesmos ger ncia de falhas ger ncia de desempenho e ger ncia de seguran a Deve ser fornecido pelo mesmo fabricante da plataforma GPON ofertada para garantir a compatibilidade e assegurar
14. stico especial para uso externo na cor preta Dever ser totalmente diel trico ser resistente a intemp ries e a o solar prote o UV Fabricante deste cabo ptico preferencialmente dever possuir certifica o ISO 9001 E ISO 14001 Este cabo dever ser constitu do por fibras monomodo 9 125 um proof test 00Kpsi Apresentar di metro do campo modal de 9 3 0 5um em 1310nm e 10 4 0 8um em 1550nm Apresentar atenua o m xima de 0 37 dB km em 1310nm e 0 23 dB km em 1550nm Possuir resist ncia a raios ultravioleta e umidade A capa externa do cabo deve ser de Polietileno na cor preta com prote o contra intemp ries e resist ncia luz solar Possuir resist ncia carga m xima durante a instala o de 2 x Peso do cabo km m nimo de 2000N Temperatura de opera o de 20 a 65 graus e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI e Demais caracter sticas de acordo com a norma ABNT NBR 14566 As fibras pticas s o agrupadas entre si de forma n o aderente e protegidas por um tubo de material termopl stico proporcionando prote o mec nica s fibras O interior do tubo seco livre de gel ia protegido por elementos hidroexpans veis para evitar a penetra o de umidade O c digo de cores dos tubos deve estar conforme Tabela Identifica o dos Tubos 2 8 Marcador de Percurso P
15. 0 preparadas para liga es em fus o Banda ptica Passante 1260 a 1650nm Perda de Inser o M xima 3 7 dB Uniformidade 0 5 dB Sensibilidade Polariza o M xima PDL 0 2 dB Diretividade gt 55 dB Perda de Retorno gt 55 dB 4 Rede Secundaria da RMDC 4 1 Cabo ptico Auto Sustentado Cabo ptico diel trico autossustentado totalmente seco com no m nimo 04 fibras pticas tipo monomodo para instala es a reas autossustentadas Indicado para instala es externas como cabo para redes de transportes em entroncamentos urbanos ou de acesso em redes de assinantes Tecnologia de constru o por unidades b sicas tipo Loose Tube e com t cnica de reuni o SZ facilitando o acesso s fibras pticas ao longo do enlace N cleo protegido com materiais hidro expans veis n cleo seco para prevenir a entrada de umidade Elemento de tra o diel trico posicionado no centro do n cleo para prevenir esfor os de contra o do cabo e sobre este dever ser aplicada uma camada de fibras de aramida de tipo e quantidade suficiente para atender os esfor os mec nicos para instala es a reas em postes com v os livres de at 80m Capa externa resistente a intemp ries e a o solar prote o UV na cor preta e Este cabo dever ser constitu do por fibras monomodo 9 125 um proof test 100Kpsi e Apresentar atenua o m xima de 0 37 dB km em 1310nm 0 23 dB km em 1550nm e Temperatura de opera o de 20 a 65 graus e Se
16. 0nm e Temperatura de opera o de 20 a 65 graus Ser totalmente diel trico garantindo a prote o dos equipamentos ativos de transmiss o contra propaga o de descargas el tricas atmosf ricas e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI e Normas de refer ncia ABNT NBR 14160 Cabo ptico a reo diel trico autossustentado 2 2 Cabo ptico A reo Auto Sustentado 24 Fibras Cabo ptico diel trico autossustentado totalmente seco com no m nimo 24 fibras pticas tipo monomodo para instala es a reas autossustentadas Indicado para instala es externas como cabo para redes de transportes em entroncamentos urbanos ou de acesso em redes de assinantes Tecnologia de constru o por unidades b sicas tipo Loose Tube e com t cnica de reuni o SZ facilitando o acesso s fibras pticas ao longo do enlace N cleo protegido com materiais hidro expans veis n cleo seco para prevenir a entrada de umidade Elemento de tra o diel trico posicionado no centro do n cleo para prevenir esfor os de contra o do cabo e sobre este dever ser aplicada uma camada de fibras de aramida de tipo e quantidade suficiente para atender os esfor os mec nicos para instala es a reas em postes com v os livres de at 80m Capa externa resistente a intemp ries e a o solar prote o UV na cor preta e Este cabo
17. 1000Base T GbE 2 interfaces met licas RJ 11 FxS para telefonia anal gica Comprimento de onda de transmiss o 1310nm Comprimento de onda de recep o 1490nm Servidor DHCP Servidor DNS DNS relay DNS transparent Port forwarding At 16 grupos VLAN ativos por dispositivo VLAN tagging detagging por porta Ethernet VLAN stacking Q in Q e VLAN Translation Filtro de VLAN por porta Filtro de endere o de destino por porta Comunica o Wireless o Antena WiFi o Compat vel com IEEE 802 11b g n o Multiplos SSIDs Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI P gina 21 de 31 ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOLOGICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 a D o Seguran a WEP WPA PSK TKIP e WPA2 PSK AES o Frequ ncia de opera o em 2 4GHz o Dois caminhos de transmiss o e dois caminhos de recep o 2T2R o Taxa m xima de transmiss o 54Mbps em 802 11g e 300Mbps em 802 11n Gerenciamento web Alimenta o 100
18. 2 cabos de fibra ptica 2 emendas em pigtails ou chegada direta do cabo at o adaptador ptico Pelo menos 5 pontos de acesso 2 inferiores 1 superior 1 lateral e 1 acesso traseiro Deve possibilitar instala o indoor em qualquer superf cie plana Tampa e base devem ser feitos em material termopl stico Base com sistema de fixa o de termo contr til acomoda o de emendas mec nicas adaptadores pticos e guias para roteamento e armazenamento de fibras pticas Deve garantir raio de curvatura m nimo de 30mm Deve apresentar classe de flamabilidade UL 94 VO Deve apresentar dimens es m ximas de 115x80x22 5mm ALP Deve possuir sistema de fechamento c parafuso oculto Deve possuir sistema de identifica o frontal Deve ser fornecido com elementos de instala o de cabos Deve ser fornecido com elementos de fixa o Deve possibilitar armazenamento de reserva ptica no interior do produto Deve possibilitar a montagem de pelo menos um conector ptico 5 4 Cord o ptico Cabo ptico Monofibra totalmente diel trico tipo monomodo com revestimento em acrilato devendo conter elementos de tra o de fios diel tricos e capa em PVC n o propagante chama Utilizado em sistemas para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568 C 3 uso interno para cabeamento vertical ou prim rio em salas ou arm rios de distribui o principal ou para cabeamento horizontal ou secund rio em
19. AA ENERE AA ANEA EA 26 TAZ Iterfer ncias assa ia e E E E R AE A ea NR 28 TAZ Pomese viadutos yssir ienesa AN AEA AARE EE ESE E A T 28 TAZA AEOS i E A E A E E A E A a Cl 28 7 1 2 5 Passagens de guas pluviais erre er aerer aee aea near en ara near ea ara ne ara aracenanaa 29 7 1 2 6 Acesso aos postos e sa das para estradas re ereerrerercenareneracenareneranenanada 29 TZ Sinaliza o orrera aeea REE A OEE EEE RENO AN E AEREAS ad do Ra Rat 29 7 1 2 8 Componentes das caixas de passagem emenda rrereereraeenrererarenanana 29 7 1 2 9 Identifica o das caixas de passagem emendas rereereraeenareeerarenanana 30 7 1 2 10 Esquema da placa de sinaliza o crerreeeereeaaceneracanareraracenaneneranenanada 30 Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI P gina 5 de 31 CAMA ARI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOLOGICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 1 Ativos da RMDC 1 1 Chassi OLT GPON Deve ser adequado para utiliza
20. C ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 Possuir resist ncia carga m xima durante a instala o de 2 x Peso do cabo km m nimo de 2000N e Temperatura de opera o de 20 a 65 graus e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI e Demais caracter sticas de acordo com a norma ABNT NBR 14566 As fibras pticas s o agrupadas entre si de forma n o aderente e protegidas por um tubo de material termopl stico proporcionando prote o mec nica s fibras O interior do tubo seco livre de gel ia protegido por elementos hidroexpans veis para evitar a penetra o de umidade O c digo de cores dos tubos deve estar conforme Tabela Identifica o dos Tubos 2 7 Cabo ptico Subterr neo 12 Fibras Este cabo ptico adotado para uso externo dever ser do tipo loose com forma o a partir de 12 fibras pticas monomodo com revestimento externo em material termopl stico resistente a intemperies agrupadas em unidades b sicas N cleo deve ser totalmente seco protegido contra penetra o de umidade e Dever possuir uma camada de fibras diel tricas para garantir a resist ncia mec nica do cabo e prote o contra roedores e Dever possuir capas interna e externa em material termopl
21. ICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 As extremidades deste cord o ptico devem vir devidamente conectorizadas e testadas de f brica e O fabricante preferencialmente dever apresentar certificados ISO 9001 e ISO 14001 O cord o deve possuir impresso na capa externa nome do fabricante identifica o do produto e data de fabrica o Deve ser disponibilizado nas op es de termina es com conectores SC em polimento APC ou UPC Os conectores pticos devem atender os requisitos m nimos previstos na norma ABNT NBR 14433 O cord o deve estar de acordo com a norma ABNT 14106 Conector do tipo push pull SC Deve possuir ferrolho cer mico zirc nia O comprimento do cord o deve ser de 2 5 Metros 3 Rede Primaria da RMDC 3 1 Caixa de Emenda O conjunto de emenda ptica tem a finalidade de armazenar e proteger as emendas pticas por fus o dos cabos da rede ptica Pode ser utilizada para deriva o de cabos troncais em cabos de distribui o e tamb m para armazenamento de splitter ptico quando necess rio Deve ser composta basicamente por Domo base com entradas e sa das de cabos kit termo contr til bandejas de emenda suporte de bandeja pa
22. Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 1 1 3 Modulo UPLink e Cada m dulo de uplink deve apresentar 2 portas 10GbE XFP e 4 portas IGbE SFP e dever ser fornecido com os transceivers pticos inclu dos com alcance de 40 km 1 1 4 Energia e Deve operar na faixa de tens o entre 48 e 60V DC e As fontes de alimenta o devem operar em regime de redund ncia e balan o de carga e As fontes de alimenta o devem ser do tipo hot swappable e As fontes deve operar com um consumo entre 350 e 450W 1 1 5 Caracter sticas do Equipamento e Deve atender as seguintes caracter sticas GPON Suportar ITU T G 984 4 para Ger ncia e Controle da Interface da ONT OMCI O ooooooofbOo o Suportar ger ncia remota da ONT Descoberta e ranging autom tico da ONT Suportar NSR e SR DBA G 984 3 M ltiplos T CONT s por ONT At 64 usu rios por interface GPON Velocidade de 2 5Gbps em downstream e 1 25Gbps em upstream 20km de faixa de transmiss o 60km de alcance l gico Comprimento de onda de transmiss o 1490nm Comprimento de onda de recep o 1310nm e Deve atender as seguintes caracter sticas de Layer2 O o O O OOo o Standard Ethernet Bridging At 32K endere os MACs At 4K VLANS 802 1q Port Subnet Protocol based VLAN VLAN stacking QinQ translation SpanningTree STP RSTP e MSTP Link Aggregation
23. Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI Normas de refer ncia ABNT NBR 14160 Cabo ptico a reo diel trico autossustentado 2 5 Cabo ptico Subterr neo 34 Fibras Este cabo ptico adotado para uso externo dever ser do tipo loose com forma o a partir de 34 fibras pticas monomodo com revestimento externo em material termopl stico resistente a intemperies agrupadas em unidades b sicas N cleo deve ser totalmente seco protegido contra penetra o de umidade e Dever possuir uma camada de fibras diel tricas para garantir a resist ncia mec nica do cabo e prote o contra roedores e Dever possuir capas interna e externa em material termopl stico especial para uso externo na cor preta Dever ser totalmente diel trico ser resistente a intemp ries e a o solar prote o UV Fabricante deste cabo ptico preferencialmente dever possuir
24. XO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 16 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI CAMA ARI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOLOGICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGI RMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 2 entradas de FO e 8 sa das de FO balanceadas preparadas para liga es em fus o Banda ptica Passante Perda de Inser o M xima Uniformidade Sensibilidade Polariza o M xima PDL Diretividade Perda de Retorno 3 5 Splitter tipo 2 1260 a 1650nm 10 5 dB 1 0 dB 0 25 dB gt 55 dB gt 55 dB O Splitter ptico Balanceado um componente passivo respons vel pela divis o do sinal ptico em uma rede PON e FTTx Pode ser utilizado em ambiente interno ou externo desde que alojado em caixa adequada Deve possuir 1 uma entradas e 2 sa das O splitter deve trabalha nas tr s janelas de comunica o padr o 1310nm 1490nm e 1550nm Deve utilizar fibra G 657A que permite a instala o em bandejas com raio de curvatura reduzido Deve conter 1 entradas de FO e 2 sa das de FO desbalanceadas com a raz o de 30 7
25. ar A A A NENEN AAE e iTA A Er 7 1 1 4 Legea E E A A DR RD PR 7 1 1 5 Caracter sticas do Equipamento rear erarereracenareeracenaraneracenarcenacenanaa 7 1 1 6 Gerenciamento da Rede ans sreaneiaeerresosirimadee aan E adequa danos AEE EEEE EEEE TREE EEE E EI 8 2 An is da RMDC asas isa t EE E E A E E N EE 10 2 1 Cabo ptico A reo Auto Sustentado 34 Fibras merecer 10 2 2 Cabo ptico A reo Auto Sustentado 24 Fibras eee 10 2 3 Cabo ptico A reo Auto Sustentado 12 Fibras 11 2 4 Cabo ptico A reo Auto Sustentado 4 Fibras 2 5 Cabo ptico Subterr neo 34 Fibras eee eee emeeeeteeeeeeea 2 6 Cabo ptico Subterr neo 24 Fibras cerimonia 12 2l Cabo ptico Subterr neo 12 Fibras aeee 13 2 8 Marcador de PETCUISO es amaiesesrasssasesriaantaseisee ieates eta asd dh done vi aaag ad ada ada oe ETEESI EAEEREN NE 13 2 9 Distribuidor Interno ptico eemeeeeereemeenameneremerereereeeerreeererrrerrerrermeenserme seres 13 2 10 Bandeja de Acomoda o de sobra de Cord o rerereenererereeraeeneran a 14 2 11 Cord o Optic nisnin oian aanere iae A Ei 14 3 Rede Primaria da RMD C ecessuiceteemnnanncnpnn pi nno r a Eai a is E AaS EE 15 3 1 Carxa de Emenda senisunda ro ie ao aara OAE TEI via lo S EE a SOTE a apa a 15 3 2 Bandeja de Emenda para Caixa de Emenda re reecereeraren area arenas 16 3 3 Caixa de Termina o ptica CTO cuia
26. diel trico autossustentado totalmente seco com no m nimo 4 fibras pticas tipo monomodo para instala es a reas autossustentadas Indicado para instala es externas como cabo para redes de transportes em entroncamentos urbanos ou de acesso em redes de assinantes Tecnologia de constru o por unidades b sicas tipo Loose Tube e com t cnica de reuni o SZ facilitando o acesso s fibras pticas ao longo do enlace N cleo protegido com materiais hidro expans veis n cleo seco para prevenir a entrada de umidade Elemento de tra o diel trico posicionado no centro do n cleo para prevenir esfor os de contra o do cabo e sobre este dever ser aplicada uma camada de fibras de aramida de tipo e quantidade suficiente para atender os esfor os mec nicos para instala es a reas em postes com v os livres de at 80m Capa externa resistente a intemp ries e a o solar prote o UV na cor preta Este cabo dever ser constitu do por fibras monomodo 9 125 um proof test 100Kpsi e Apresentar atenua o m xima de 0 37 dB km em 1310nm 0 23 dB km em 1550nm e Temperatura de opera o de 20 a 65 graus e Ser totalmente diel trico garantindo a prote o dos equipamentos ativos de transmiss o contra propaga o de descargas el tricas atmosf ricas Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 11 de 31
27. e Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 Deve realizar as fun es de codifica o multiplexa o e modula o conforme padr o de TV digital brasileiro ISDB Tb Deve apresentar transmiss o de udio v deo em sinal RF modulado em canais ISDB Tb Deve apresentar as seguintes interfaces de inser o de conte do de udio v deo o HDMI e ou DVB ASI e ou SDI HD SD o V deo Componente e ou V deo Composto Deve atender as seguintes caracter sticas de Transmiss o em RF o Interface conector F f mea 75 Q o Frequ ncia de sa da conforme canaliza o ISDB Tb o Faixa admiss vel de pot ncia de sa da do sistema Min 80 e M x 115 dBuV Deve apresentar interface Ethernet para TS IP que possa ser configurada como receptor ou transmissor de conte do de udio v deo em HD e SD Deve atender as seguintes caracter sticas de Transmiss o Recep o de conte do IP TS o Interface conector RJ 45 o Protocolos de transmiss o RTP UDP IP e UDP IP o Suporta FEC ProMPEG cop3 o Transmiss o em Unicast ou Multicast Deve atender as seguintes caracter sticas de entrada HDMI caso presente no sistema o Interface conector HDMI tipo A o Bloquear v deo com prote o de c pia HDCP ativo Deve atender as seguintes caracter sticas de entrada SDI caso presente no sistema o Interface conector BNC 750 o Sinal de entrada v deo HD SD SDI Deve atender as seguintes caracter sticas de e
28. ecnologia e Gest o da Informa o CCTGI CAMA ARI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 Placa do Backbon e Prefeitura Municipal de Cama ari RMDC Cabo de Fibra ptica Backbone Contato para Manuten o 71 3621 6838 Placa da Rede Secundaria Prefeitura Municipal de Cama ari RMDC Cabo de Fibra ptica Anel XXX Norte Sul Leste Oeste Se o n XXX Contato para Manuten o 71 3621 6838 Placa da Rede de Interconex o Prefeitura Municipal de Cama ari RMDC Cabo de Fibra ptica Rede Secundaria Anel X Norte Sul Leste Oeste Caixa de Termina o n XX Contato para Manuten o 71 3621 6838 Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides C Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD oordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI P gina 31 de 31
29. enchidos com brita para auxiliar no escoamento de poss veis infiltra es de gua na caixa Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 27 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 O topo da tubula o ap s a coloca o da tampa da caixa dever ser recoberto por uma lona pl stica quadrada com 1 80 m de lado ou circular com 1 80 m de di metro antes da selagem pelo enchimento da vala com terra O m todo de lan amento dos cabos pticos dentro dos dutos de PEAD dever ser executado por m todo do insuflamento de ar visando a n o tors o do cabo 7 1 2 2 Interfer ncias Entende se por interfer ncias toda e qualquer situa o que altere a regra geral ou seja situa es onde o terreno ao lado da via apresenta irregularidades e outras singularidades que prejudiquem a planicidade e facilidade de escava o Podem ser citadas como exemplos de interfer ncias as pontes sobre rios aterros acessos a bair
30. erno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 24 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI CAMA ARI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOL GICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 Modo 3 o ooo Modula o 64 QAM Intervalo de Guarda 1 8 C digo Convolucional 3 4 7 8 o Time Intearleave 2 e Deve atender as seguintes caracter sticas Construtivas e Alimenta o full range 100 a 240Vac 50 60Hz e Temperatura de opera o 0 a 40 C 6 4 Filtro WDM utilizado como filtro de Divis o por Comprimento de Onda em Redes pticas FTTx PON Triple Play Opera nas tr s janelas de comunica o para os padr es de redes pticas passivas 1310nm 1490nm e 1550nm Possui 3 portas Common Port utilizada para os comprimentos de onda de dados e v deo 1310 1490 e 1550 nm Express Port utilizada para comprimento de onda de dados 1310 1490 m e Add Drop Port utilizada para comprimento de onda de v deo 1550 nm Caracter sticas T cnicas Par metro Especifica o Banda ptica Passante n
31. ica o sonora Deve registrar o hist rico de falhas Deve apresentar relat rio de falhas em formato de gr fico por per odo Ger ncia de Desempenho O software deve realizar monitora o do desempenho das OLTs e ONT s em tempo real Deve monitorar a utiliza o de processamento e mem ria da OLT Deve monitorar tr fego de downstream e upstream por porta das OLTs e ONTs Deve apresentar relat rio de estat sticas de utiliza o de tr fego por dia semana m s e ano Ger ncia de Seguran a Deve possibilitar a configura o de diferentes n veis de permiss es de acesso ao software para usu rio ou grupo O n vel administrador deve possuir acesso irrestrito ao sistema Deve possibilitar acesso ao software com autentica o de login e senha atrav s de servidor RADIUS TACACS Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 9 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 externo Deve possibilitar a mon
32. igura o adotada pelo cliente deve permitir a instala o de bandejas de emenda adicionais bandeja de conectores splitters at 1 16 grommets para cabos flat ou circulares e ainda kits de instala o estendido para poste ou cordoalha e Deve ter sistema de abertura e fechamento mec nico de maneira que n o apresente pe as soltas nem necessidade de ferramentas para seu manuseio e A caixa deve permitir sangria de cabos da rede externa bem como cabos drop assegurando que n o haja danos s fibras pticas e A caixa deve ter capacidade para 16 sa das de cabos drop Deve possuir sistema para fixa o dos elementos de refor o mec nico FRP dos cabos pticos que n o implique na utiliza o de ferramentas especiais e Deve possuir sistema de prote o contra poeira e umidade al m de ser resistente corros o e ter prote o UV e Deve permitir a instala o de at dois splitters totalizando 16 sa das os quais devem ser acomodados na parte anterior da bandeja onde s o instalados os adaptadores pticos e Deve ser considerado todos acess rios bandejas adaptadores protetores de emenda para ser montado com splitters pr conectorizados SC APC e A caixa deve ter ambientes independentes para realiza o de emendas e ativa o de assinantes de modo que uma vez que as emendas forem realizadas elas fiquem totalmente isoladas da bandeja de conectores impedindo o seu acesso no momento da ativa o de novos assina
33. instala o em v os m ximos de 80 m para flecha de 1 Apresentar carga m xima de instala o de 660 N Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 19 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI 5 3 Distribuidor Interno ptico O Ponto de Termina o ptico deve apresentar estrutura compat vel com os principais padr es de tomadas el tricas e uma entrada traseira de cabos possibilitando sua instala o sobreposta nas caixas Deve apresentar capacidade para termina o de at 2 fibras pticas por fus o ou conectoriza o e possuir pelo menos 5 acessos de cabos pticos Deve possuir estrutura composta por tampa e base com todos os elementos de fixa o e roteamento das fibras pticas na estrutura da base e Termina o de at
34. itora o em tempo real de quais usu rios est o acessando o sistema O software dever ser fornecido em m dia CD e pen drive junto com a instala o e configura o num servidor a ser especificado pela SECAD CCTGI O software deve vir acompanhado de manual de utiliza o 2 An is da RMDC 2 1 Cabo ptico A reo Auto Sustentado 34 Fibras Cabo ptico diel trico autossustentado totalmente seco com no m nimo 34 fibras pticas tipo monomodo para instala es a reas autossustentadas Indicado para instala es externas como cabo para redes de transportes em entroncamentos urbanos ou de acesso em redes de assinantes Tecnologia de constru o por unidades b sicas tipo Loose Tube e com t cnica de reuni o SZ facilitando o acesso s fibras pticas ao longo do enlace N cleo protegido com materiais hidro expans veis n cleo seco para prevenir a entrada de umidade Elemento de tra o diel trico posicionado no centro do n cleo para prevenir esfor os de contra o do cabo e sobre este dever ser aplicada uma camada de fibras de aramida de tipo e quantidade suficiente para atender os esfor os mec nicos para instala es a reas em postes com v os livres de at 80m Capa externa resistente a intemp ries e a o solar prote o UV na cor preta e Este cabo dever ser constitu do por fibras monomodo 9 125 um proof test 100Kpsi e Apresentar atenua o m xima de 0 37 dB km em 1310nm 0 23 dB km em 155
35. iza o da lateral do aterro ou sua eros o quando da ocorr ncia de chuvas A utiliza o de escava o manual indicada nestas regi es em fun o da inclina o do terreno e da relativa fragilidade da compacta o do solo no aterro Quando a capacidade de escava o na lateral do aterro n o permitir as dimens es citadas acima poder ser adotada o mesmo procedimento utilizado para pontes e viadutos com a coloca o do tubo de a o galvanizado na lateral da rodovia ap s a calha de escoamento de guas pluviais a 20 cm de profundidade e envelopado com concreto Quando a profundidade do aterro for pequena e o comprimento do mesmo n o exceder os 100m de comprimento poder ser avaliado a utiliza o de processo n o destrutivo MND com escava o direta a 2 50 m abaixo do ponto mais baixo do aterro Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 28 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 7 1 2 5 Passagen
36. la es externas como cabo para redes de transportes em entroncamentos urbanos ou de acesso em redes de assinantes Tecnologia de constru o por unidades b sicas tipo Loose Tube e com t cnica de reuni o SZ facilitando o acesso s fibras pticas ao longo do enlace N cleo protegido com materiais hidro expans veis n cleo seco para prevenir a entrada de umidade Elemento de tra o diel trico posicionado no centro do n cleo para prevenir esfor os de contra o do cabo e sobre este dever ser aplicada uma camada de fibras de aramida de tipo e quantidade suficiente para atender os esfor os mec nicos para instala es a reas em postes com v os livres de at 80m Capa externa resistente a intemp ries e a o solar prote o UV na cor preta e Este cabo dever ser constitu do por fibras monomodo 9 125 um proof test 100Kpsi e Apresentar atenua o m xima de 0 37 dB km em 1310nm 0 23 dB km em 1550nm e Temperatura de opera o de 20 a 65 graus e Ser totalmente diel trico garantindo a prote o dos equipamentos ativos de transmiss o contra propaga o de descargas el tricas atmosf ricas e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI e Normas de refer ncia ABNT NBR 14160 Cabo ptico a reo diel trico autossustentado 2 4 Cabo ptico A reo Auto Sustentado 4 Fibras Cabo ptico
37. m 1310 50 refletida 1490 refletida 1550 10 passante Perda de Inser o T pica dB 0 70 M xima dB 1 0 Isola o dB 25 1310 1490nm 40 1550nm Perda de retorno dB 45 Directividade dB 50 Tipo de conector SC APC Atenua o t pica 0 15 dB Atenua o m xima 0 30 dB Perda de Retorno gt 60 dB Corpo pl stico Ferrolho Cer mico Fibra SM 7 Esquema operacional 7 1 Encaminhamentos f sicos rmdc O caminho f sico para a instala o atrav s dos quais ser o lan ados os cabos pticos que formar o o RMDC ser instalado ao longo das avenidas e ruas sendo necess rio um tratamento especial no caso das interfer ncias encontradas ao longo do caminho tais como pontes aterros acessos a rodovias adjacentes acessos postos e reas onde exista faixa de dom nio de concess es federais ou estaduais Para o encaminhamento dos cabos pticos subterr neos ser o utilizados tubos PEAD Polietileno de alta densidade pr prio para o lan amento de cabos pticos ou postes no caso do lan amento de cabos pticos a reos auto sustent veis Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD P gina 25 de 31 Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tul
38. m de ser resistente corros o e ter prote o UV e Deve permitir a instala o de at dois splitters totalizando 16 sa das os quais devem ser acomodados na parte anterior da bandeja onde s o instalados os adaptadores pticos e Deve ser considerado todos acess rios bandejas adaptadores protetores de emenda para ser montado com splitters pr conectorizados SC APC e A caixa deve ter ambientes independentes para realiza o de emendas e ativa o de assinantes de modo que uma vez que as emendas forem realizadas elas fiquem totalmente isoladas da bandeja de conectores impedindo o seu acesso no momento da ativa o de novos assinantes e A entrada oval deve aceitar cabos multifibra de 7 a 12mm de di metro e A caixa deve ter espa o adequado para abrigar reserva de fibra de pelo menos 1 5m e A bandeja de emenda fornecida juntamente com a caixa terminal ptica deve ter capacidade para acomoda o de 16 emendas 3 4 Splitter tipo 1 O Splitter ptico Balanceado um componente passivo respons vel pela divis o do sinal ptico em uma rede PON e FTTx Pode ser utilizado em ambiente interno ou externo desde que alojado em caixa adequada Deve possuir 2 duas entradas e 8 sa das O splitter deve trabalha nas tr s janelas de comunica o padr o 1310nm 1490nm e 1550nm Deve utilizar fibra G 657A que permite a instala o em bandejas com raio de curvatura reduzido Deve conter Criado em 26 3 2014 16 53 ANE
39. mens es de 320 mm x 484 mm x 44 45 mm 1U Possui guia de fibras atrav s de raios de curvatura adequados proporcionando tima performance da fibra ptica Cord o ptico Cabo ptico Monofibra totalmente diel trico tipo monomodo com revestimento em acrilato devendo conter elementos de tra o de fios diel tricos e capa em PVC n o propagante chama Utilizado em sistemas para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568 C 3 uso interno para cabeamento vertical ou prim rio em salas ou arm rios de distribui o principal ou para cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica es cross connect na fun o de interliga o de distribuidores e bloqueios pticos com os equipamentos de rede e Este cord o deve ser constitu do por uma fibra ptica monomodo 9 125 um cor azul tipo tight buffer e Deve apresentar di metro nominal de 2mm e A fibra ptica deste cord o dever possuir revestimento prim rio em acrilato e revestimento secund rio em PVC e Sobre o revestimento secund rio dever o existir elementos de tra o e capa em PVC n o propagante chama Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 14 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI TECNOL G
40. monitoramento do funcionamento do hardware da OLT temperatura processamento utiliza o de mem ria etc Deve possuir monitoramento ptico das ONTSs informando entre outros os n veis de pot ncia no equipamento e dist ncia do enlace de fibra Deve possibilitar a configura o das seguintes funcionalidades dos elementos VLANs Link Aggregation Spanning Tree 802 1x QoS ACL TACACS RADIUS IGMP e demais configura es GPON OLT ONT profiles DBA VolP Extended VLAN Ger ncia de Configura o Exibir informa es sobre a configura o atual da rede com informa es sobre m dulos placas hardware links ONTS etc Permitir a configura o dos elementos da rede bem como ativar desativar m dulos placas ONTS etc Deve possuir capacidade de descoberta autom tica dos elementos da rede Deve possibilitar provisionamento autom tico de ONTS atrav s de configura es pr definidas Deve possibilitar organiza o das OL Ts em grupos Deve apresentar visualiza o gr fica da topologia das OLTs Provisionar todos os par metros de VoIP Voz sobre IP dispon veis nas ONTs Deve possuir apresenta o gr fica da OLT em formato bayface com identifica o do hardware instalado e status do mesmo Ger ncia de Falhas Deve possibilitar classifica o de severidade dos alarmes Deve realizar monitora o em tempo real das falhas Deve apresentar indica o de alarme atrav s de janelas pop ups ou ind
41. nstru das em concreto armado com resist ncia 30 MPA segundo padr o CA2 com 1 20 metros de di metro e 1 20 metros de altura com fechamento por tampa tamb m em concreto armado de alta resist ncia conforme a especifica o da tubula o A Tubula o dever ter uma bolsa em uma das extremidades para permitir o encaixe da tampa O di metro externo desta bolsa dever ser de 1 60m com parede de pelo menos 100 mm de espessura A tampa ser encaixada nesta bolsa sobre um anel de borracha com pelo menos 20 mm de espessura que permitir o fechamento da caixa com resist ncia a penetra o de gua Nestas caixas ser o instalados 4 ganchos estruturas em L fixadas nas laterais a cada 90 onde o excedente de fibra a ser guardado na caixa ser acondicionado Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 29 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI q ANEXO II CADERNO DE INSTRU O es TECNOLOGICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 CAIXA DE PASSAGEM TAMPA EM CONCRETO ARMADO ANEL DE VEDA
42. ntes e A entrada oval deve aceitar cabos multifibra de 7 a 12mm de di metro e A caixa deve ter espa o adequado para abrigar reserva de fibra de pelo menos 1 5m A bandeja de emenda fornecida juntamente com a caixa terminal ptica deve ter capacidade para acomoda o de 16 emendas 4 3 Splitter tipo 3 O Splitter ptico Balanceado um componente passivo respons vel pela divis o do sinal ptico em uma rede PON e FTTx Pode ser utilizado em ambiente interno ou externo desde que alojado em caixa adequada Deve possuir 1 uma entradas e 8 sa das O splitter deve trabalha nas tr s janelas de comunica o padr o 1310nm 1490nm e 1550nm Deve utilizar fibra G 657A que permite a instala o em bandejas com raio de curvatura reduzido Deve conter uma entradas de FO preparada para liga o por fus o e 8 sa das de FO balanceadas conectorizadas com conector SC APC Banda ptica Passante 1260 a 1650nm Perda de Inser o M xima 10 5 dB Uniformidade 1 0 dB Sensibilidade Polariza o M xima PDL 0 25 dB Diretividade gt 55 dB Perda de Retorno gt 55 dB 4 4 Splitter tipo 4 O Splitter ptico Balanceado um componente passivo respons vel pela divis o do sinal ptico em uma rede Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 18 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Ce
43. ntrada de V deo Componente caso presente no sistema o Interfaces Conector D3 D1 ou RCA para sinal de v deo Conectores RCA para sinal de udio Deve atender as seguintes caracter sticas de entrada de V deo Composto Componente caso presente no sistema o Interface BNC 759 ou RCA o Padr o do sinal de v deo NTSC ou PAL M o N vel de entrada 1V pico a pico considerado um diferencial caso o sistema possua um slot SD Card para inser o de conte do presente em m dia port til Caso esteja presente no sistema o slot SD Card deve atender as seguintes caracter sticas o Taxa de Transmiss o 6MB s CLASS 6 o Armazena arquivos de v deo para transmiss o informa es de configura o e backup e arquivo de imagem de logomarca para inser o no v deo Deve atender as seguintes caracter sticas do Encoder de v deo HD o Formato do V deo MPEG4 AVC o Resolu o do V deo 1920x1080 059 94i ou 1440x1080 059 94i Deve atender as seguintes caracter sticas do Encoder de v deo SD o Formato do V deo MPEG4 AVC o Resolu o do V deo 720x480 059 94i Deve atender as seguintes caracter sticas do Encoder de udio o Formato do udio MPEG4AAC LC profile Level2 o Bitrate do udio 256kbps o Modos de codifica o do udio Monaural Ich Stereo 2ch Deve atender no m nimo as seguintes caracter sticas do Modulador ISDB Tb o N de Segmentos 13 Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Cad
44. ntral de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O L Es TECNOLOGICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGI RMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 PON e FTTx Pode ser utilizado em ambiente interno ou externo desde que alojado em caixa adequada Deve possuir 1 uma entradas e 4 sa das O splitter deve trabalha nas tr s janelas de comunica o padr o 1310nm 1490nm e 1550nm Deve utilizar fibra G 657A que permite a instala o em bandejas com raio de curvatura reduzido Deve conter uma entradas de FO preparada para liga o por fus o e 4 sa das de FO balanceadas conectorizadas com conector SC APC Banda ptica Passante 1260 a 1650nm Perda de Inser o M xima 7 1 dB Uniformidade 0 6 dB Sensibilidade Polariza o M xima PDL 0 2 dB Diretividade gt 55 dB Perda de Retorno gt 55 dB 5 Rede de Interconex o da RMDC 5 1 Conector ptico de Campo O Conector ptico de Campo utilizado para conex o r pida e f cil de cabos quadrados 3x2 mm e 2x1 6 mm com fibras monomodo Deve possuir conector SC com polimento APC Deve ter conector do tipo SC com polimento APC Deve ser compat vel com cabos tipo quadrado de 3x2 e 2x1 6mm Fibra Monomodo Deve possuir perda de inser
45. o Deve ser resistente a raios ultravioleta UV Deve permitir instala o em posi o vertical ou horizontal O sistema de fechamento entre tampa e base deve ser sem necessidade de parafusos Apresentar cor preta A estrutura de acomoda o interna deve garantir raio de curvatura m nimo de 30mm A caixa deve ser totalmente herm tica com grau de prote o IP68 Devem ser fornecidos adesivos para identifica o dos Tubos Loose Deve ser fornecidos tubos de transporte para fibras pticas entre bandejas Deve ser fornecido suporte de instala o para parede ou poste Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 15 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOLOGICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 e Outros acess rios de instala o devem ser fornecidos com a caixa 3 2 Bandeja de Emenda para Caixa de Emenda A bandeja dever acomodar 24 fus es As bandejas dever permitir o empilhamento das mesmas e estas devem ser abertas para qualquer
46. o correto funcionamento Caracter sticas do Software de Ger ncia O ambiente de opera o do software deve estar baseado em uma plataforma cliente servidor apresentar sistema de interface gr fica e deve possibilitar a instala o em distintos sistemas operacionais Windows Server Unix Solaris Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 8 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOLOGICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 A estrutura da base de dados do software deve operar em PostgreSQL O Sistema de Gerenciamento deve implementar funcionalidades nas camadas de Gerenciamento de Rede e de Gerenciamento de Elementos de acordo com Telecommunication Management Network TMN Recommendations Ger ncia dos Equipamentos Deve possibilitar upgrade e rollback de software firmware de todos equipamentos GPON com possibilidade de agendamento Deve possibilitar backup e restaura o das configura es de todos equipamentos GPON Deve possibilitar o
47. o do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 7 1 1 Rede a rea 7 1 1 1 Regras gerais Os cabos dever o estar presos a estrutura de postes da cidade obedecendo as normas de compartilhamento de infraestrutura vigente na concessionaria de energia el trica Vide Anexo 05 Compartilhamento de Postes As caixas de emenda caixas de termina o ptica ser o instaladas nos postes todas identificadas e o cabo com a sua identifica o pr pria 7 1 1 2 Sinaliza o Todas as caixas de emenda e caixas de termina o pticas instaladas dever o ser sinalizadas atrav s da coloca o placas indicativas do n mero da caixa posi o de refer ncia As placas de identifica o do cabo ptico dever seguir o modelo descrito no Anexo 02 Caderno de Instru o Tecnol gica 7 1 2 Rede subterr nea No caso do lan amento de cabos subterr neos ser o instaladas caixas de passagem em todos os cruzamentos e interfer ncias Toda a rede ser montada em 2 dois tubos PEAD Para efeito deste projeto faremos refer ncia aos tubos apenas no singular como Tubo PEAD 7 1 2 1 Regras gerais Os dutos de PEAD dever o ser enterrados a 0 80 m do n vel do solo com a coloca o de fita de advert ncia a 0 30 m do n vel do solo
48. o do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 e Conector do tipo push pull SC Deve possuir ferrolho cer mico zirc nia e O comprimento do cord o deve ser de 2 5 Metros 5 5 ONU Optical Network Unit Equipamento de convers o do sinal de v deo overlay em sinal de v deo RF O equipamento deve operar na faixa de CATV 47 862MHz e IF SAT 950 2400MHz com canais digitais e anal gicos e possui sa da RF de 30dBmV com WDM integrado Alimenta o 100 240V 50 60Hz 5 6 ONT Optical Network Terminal 5 6 1 0NT Tipo 1 5 1 interface ptica GPON SC APC 4 interfaces met licas RJ 45 10 100 1000Base T GbE Transmissor de 1 244Gbps sentido upstream em modo rajada Receptor de 2 488Gbps sentido downstream Comprimento de onda de transmiss o 1310nm Comprimento de onda de recep o 1490nm Servidor DHCP Servidor DNS DNS relay DNS transparent Port forwarding At 16 grupos VLAN ativos por dispositivo VLAN tagging detagging por porta Ethernet VLAN stacking Q in Q e VLAN Translation Filtro de VLAN por porta Filtro de endere o de destino por porta Gerenciamento web Alimenta o 100 240V 50 60Hz 6 2 0NT Tipo 2 1 interface ptica GPON SC APC 4 interfaces met licas RJ 45 10 100
49. oste de Concreto com medidas de 0 10 m x 0 10 m x 0 90 m com as inscri es em baixo relevo PMC RMDC verticalmente nas cores verde e branco 2 9 Distribuidor Interno ptico Um distribuidor ptico utilizado para a termina o e interconex o de cabos pticos de sa da ou chegada em uma central ptica Deve ser constitu do de um gabinete met lico com gaveta deslizante e deve ser fornecido com painel frontal de adaptadores tampa frontal para fechamento e prote o bandejas de emenda adaptadores pticos e pigtails pticos para 144 fibras montado com conectores SC APC Na gaveta devem se localizar as bandejas de emenda que realizam a conex o do cabo com os pigtails Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 13 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOLOGICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 2 11 Distribuidor ptico para at 144 fibras para Rack de 19 Este distribuidor geral ptico dever ter a fun o de acomodar e proteger a
50. pecifica es T cnicas V005 Samuel Benevides 30 01 2014 Cabo ptico extens o Anel Leste V006 Samuel Benevides 03 02 2014 Retirada das Torres de Transmiss o V007 Samuel Benevides 18 02 2014 Especifica es do esquema de operacional Elabora o Aprova o Samuel Benevides PMC SEDUC Martinho Junior Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 2 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI CAMA ARI TECNOL GICA E ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 Especifica es T cnicas As informa es contidas neste Caderno de Instru o Tecnol gica estabelecem as especifica es dos equipamentos e materiais para a execu o do Projeto B sico anexo ao Termo de Refer ncia da Rede Municipal de Dados de Cama ari RMDC As modifica es necess rias para melhor atender aos interesses da Prefeitura Municipal de Cama ari poder o ocorrer desde que autorizado pela equipe gestora do projeto Todos os produtos oferecidos tem de ter ob
51. r totalmente diel trico garantindo a prote o dos equipamentos ativos de transmiss o contra propaga o de descargas el tricas atmosf ricas e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI e Normas de refer ncia ABNT NBR 14160 Cabo ptico a reo diel trico autossustentado Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI Elabora o Samuel Benevides P gina 17 de 31 TECNOL GICA ANEXO II CADERNO DE INSTRU O T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 4 2 Caixa de Termina o ptica CTO A Caixa Terminal ptica deve ser adequada para aplica o na rede de termina o ptica com o objetivo de conectar usu rios finais rede ptica atrav s de ao menos 16 sa das para cabos drop A caixa deve apresentar como composi o b sica tampa base suporte para fixa o em poste ou parede e bandeja de emenda para at 16 posi es Adicionalmente e dependendo da conf
52. ra at 24 fus es Deve possuir capacidade de at 144 fibras acomodadas em at 6 bandejas com capacidade para at 24 fus es cada Possui duas formas de instala o a rea sendo em poste ou em cordoalha Veda o do cabe ote com o cabo por sistema termo contr til Deve apresentar estrutura tipo domo Deve apresentar como partes componentes tampa base e bandeja de emenda de material polim rico Deve ter capacidade de at 144 emendas por fus o Cada bandeja de emenda deve ter capacidade para at 24 fus es A bandeja de emenda deve ter a capacidade para armazenamento e fixa o de splitters pticos Deve possuir bandeja exclusiva para armazenamento de Tubos Loose buffers dos cabos pticos Deve apresentar sistema de ancoragem de cabos atrav s de elementos de sustenta o tra o e tamb m atrav s da capa do cabo Deve ter capacidade para deriva o sangria ou continuidade de cabos e Deve possibilitar a fixa o de at 6 bandejas de emenda e 1 bandeja para armazenamento de tubo loose buffers e Deve apresentar 1 porta de principal para entrada e sa da de cabos com capacidade para cabos entre 10 e 17 5mm de di metro Deve apresentar 4 portas de deriva o com capacidade para cabos entre 8 e 17 5mm de di metro O fechamento das portas de deriva o deve ser atrav s de sistema termo contr til Deve apresentar possibilidade de reentrada sem a necessidade de materiais adicionais Deve conter v lvula de press
53. rigatoriamente certifica o da ANATEL Agencia Nacional de Telecomunica es e garantia de 5 anos para todos os equipamentos e materiais descritos nesse caderno Os quantitativos referentes aos materiais e equipamentos listados neste documento est o contidos no Anexo 03 Planilha de Materiais e Equipamentos Todos os equipamentos e a solu o a ser implementada dever conter treinamento de 40 horas em local a ser definido na estrutura da PMC Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI P gina 3 de 31 ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOL GICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Data de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 Sum rio l Ativos da RMDC seeiis iaaa NA Aa E ESEE A Er cata Pa era 6 1 1 Chassi OLT GPON na siso an ane Cs ca ds ac ARE AANER a a 6 1 1 1 Modulo de Servi os Soans ae r ANAE EE A E E E SEE E 6 1 1 2 Modulo de Switch Gerenci vel nssssssssssrseesrssrerscssssssrrosesudraniestnsssintededsirrsrestesetapsedsesrrsraseasant 6 1 1 3 Modulo UPL ME saena ne
54. ros vias f rreas acessos a postos e etc 7 1 2 3 Pontes e viadutos Quando a tubula o PEAD precisar cruzar pontes ou viadutos dever ser executado Obras de Artes Especiais OAE que permitam fixar tubo de a o galvanizado com 100 mm de di metro na lateral da estrutura da ponte ou viaduto Dever o ser utilizadas juntas de dilata o que permitam a tubula o de a o acompanhar a movimenta o da ponte ou viaduto impedindo assim o deslocamento ou rompimento do tubo Nas cabeceiras para fazer a transposi o do PEAD para dentro do tubo de a o guia trechos de tubo guia e curvas longas do mesmo tubo 100 mm com curvatura m xima de 30 dever o ser instaladas e envelopadas em concreto para fazer a subida do tubo PEAD da sua posi o natural a 0 80 m at o n vel da ponte ou viaduto Caso a complexidade na cabeceira da ponte ou viaduto exija maiores cuidados uma caixa de passagem dever ser instalada na entrada e sa da da interfer ncia permitindo assim a passagem do tubo PEAD sem que este sofra danos devido curvatura ou tra o excessiva 7 1 2 4 Aterros Para as regi es onde foram feitos aterros ser o evitadas as instala es de caixas de emendas que ser o deslocadas para antes ou depois do aterro Nestas regi es dever ser lan ado apenas o tubo guia procurando escavar a cerca de 50 cm do final do acostamento e a 50 cm de profundidade juntamente com o envelopamento de no m nimo 30 cm em concreto para evitar a fragil
55. s de guas pluviais Quando ocorrer passagem de guas pluviais por baixo do leito da via atrav s de tubula es de concreto dever o ser executados m todos n o destrutivos MND efetuando a escava o abaixo do leito de gua a 2 50 metros de profundidade no m nimo Sempre que forem utilizados m todos n o destrutivos MND o mesmo dever iniciar se a uma dist ncia suficiente da interfer ncia para que a curvatura do tubo PEAD n o ultrapasse os 30 como limite de refer ncia 7 1 2 6 Acesso aos postos e sa das para estradas Sempre que poss vel dever ser evitado destrui o de cal amento existente atrav s da utiliza o de m todo n o destrutivo MND Quando a utiliza o de MND n o for poss vel o cal amento existente tiver que ser destru do para posterior recomposi o o Tubo PEAD dever ser encamisado em duto galvanizado e envelopado em concreto para que os tr fegos de caminh es pesados n o comprimam o mesmo 7 1 2 7 Sinaliza o Todas as caixas de passagem e caixas de emendas instaladas dever o ser sinalizadas atrav s da coloca o placas met licas indicativas do n mero da caixa posi o de refer ncia e outras informa es pertinentes Durante todo o trajeto do cabo subterr neo dever ser instalado postes de concreto a cada 500 metros com especifica es descritas no item 2 7 7 1 2 8 Componentes das caixas de passagem emenda As caixas de passagem emendas dever o ser tubulares co
56. s emendas de transi o entre o cabo tico e as extens es pticas Ter flexibilidade quanto substitui o dos adaptadores pticos Ser modular permitindo expans o do sistema Suportar at 144 fibras com fus o Deve possuir no m nimo 04 gavetas cada uma com capacidade m xima para 36 fus es e 36 adaptadores pticos totalizando 144 fibras por distribuidor Possuir sistema de gavetas deslizante trilhos espec ficos com suporte aos adaptadores pticos e permitir a instala o de bandejas de emenda e armazenamento de cord es ou pigtails Possuir resist ncia e ou prote o contra a corros o Fabricado em a o SAE 1020 ou melhor Pintura ep xi de alta resist ncia a riscos Possibilita configura o com diferentes tipos de termina es pticas Possuir identifica o em cada gaveta deslizante Possuir painel frontal articul vel que permita travamento quando fechado A tampa deve ser feita em material transl cido permitindo visualiza o das bandejas sem abertura do distribuidor Possibilitar termina o direta ou fus o de cabos Possuir acesso para cabos pticos pela parte traseira Bandeja de Acomoda o de sobra de Cord o Bandeja para acomoda o de cord es pticos Indicado para uso interno fixado em rack de 19 Deve suportar cord es de di metros variados Fabricado em a o SAE 1020 Deve ter pintura ep xi de alta prote o a riscos em mais de uma op o de cor Deve apresentar di
57. salas de telecomunica es cross connect na fun o de interliga o de distribuidores e bloqueios pticos com os equipamentos de rede e Este cord o deve ser constitu do por uma fibra ptica monomodo 9 125 um cor azul tipo tight buffer e Deve apresentar di metro nominal de 2mm e A fibra ptica deste cord o dever possuir revestimento prim rio em acrilato e revestimento secund rio em PVC e Sobre o revestimento secund rio dever o existir elementos de tra o e capa em PVC n o propagante chama e As extremidades deste cord o ptico devem vir devidamente conectorizadas e testadas de f brica e O fabricante preferencialmente dever apresentar certificados ISO 9001 e ISO 14001 e O cord o deve possuir impresso na capa externa nome do fabricante identifica o do produto e data de fabrica o e Deve ser disponibilizado nas op es de termina es com conectores SC em polimento APC ou UPC Os conectores pticos devem atender os requisitos m nimos previstos na norma ABNT NBR 14433 e O cord o deve estar de acordo com a norma ABNT 14106 Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 20 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOL GICA T tul
58. sanada nano A OR EE 16 3 4 Splitter DO Liss a aa Dn E 16 3 5 Splitter Upo Zssisssissssicsinisassis sinerien e aana EPIR ins e ATESA dada S EEKE a sa da as EEA 17 4 Rede Secundaria da RMDG issssissriisreesssissississiansesossessssssrieseh ossessi setans iseis SEPE oka HIESS EEES 17 4 1 Cabo ptico Auto Sustentado ceeeeeeeeememeeemeteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeemeeeereeeeereeeeeea 17 4 2 Caixa de Termina o ptica CTO eenemerereemeermeeneerreeeerreermermemercereeeeseerece mentes 18 4 3 Splitter Upo 3 mrgreen ata ganda na A R E E saR anais ans E 18 4 4 Splitter Upo A ia cgi rio EREN a STA ERE O RE RE 18 5 Rede de Interconex o da RMDG isisinnissssnoronei isre inmanias deisio eooaoasp ESENE anapon RSE S ERER 19 5 1 Conector ptico de Campo jaja 19 Did Cabo de fibra ptica compacto de atrito reduzido para ltima milha 19 5 3 Distribuidor Interno ptico aa 20 Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI P gina 4 de 31 ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOL GICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do Projeto Departamento Solicitante Da
59. ta de Cria o Data de Vers o Samuel Benevides PMC SEDUC 27 01 2014 26 03 2014 5 4 Cord o OPCO js mussasissistri ccasiaa dra giosieamesissaga ko i onaS a TEIR S aA TERS UREPORT OTEN A SESS EEEN EE AS 20 5 5 ONU Optical Network Unit essnesen seres ont dacasastos cera arraa da desen aa crer aro asda eia va nada cada data 21 5 6 ONT Optical Network Terminal er cererecer arara centena ne aerananeanenaas 21 5 6 1 ONT Tipo 1 5 6 2 ONT Tipo 2 5 6 3 ONT Tipo 3 6 Video da RMDC css eeresdrsecieepanasereneraresa dep enas danca aaa dad E Cada Ca aaa 22 6 1 Transmissor ptico karnan DE NERD 0 DEDO RREO PENNE DE RR Di 22 6 2 Amplificador piico sauna ni Pora aaa ida ad add da 23 6 3 Modulador Digital separar ranirisae sto senasisasada vier ava aE LOE ER ea AE APA PANETE aE Eaei 23 6 4 Filtro WDM i nissnsei soins penai iinan pa Hd casa AASE RS EIET dd da RETE SA RSR EIGNE 25 7 Esquema operacional seis asmeinesstvasavreraresenoio video ra aro areia do PRO Acad Rd ERNO ea nad a dai en aaa 25 ZA Encaminhamentos f sicos rmdc errar cereraceraceeeaceracenee nene enarentaas 25 TA Rede acica santana no ialanio daiane da a I in 26 Pl Regras DETAIS cassar roai asia Peri INST pe DD TO sa a 26 TAM Sinaliza iO EE a id tasas PE A Ain ra a 26 71 2 Rede subterr nea suas inss ms ndasiato sana ani aT EE E tons an id O TEES EEA Tn TEES IRENG 26 7 1 2 1 Regras gerai Sessien oreen a EA ERE AA
60. um dos lados Deve permitir a acomoda o de emedas por fus o emendas mec nicas splitters e etc Dever permitir perfeita acomoda o de fibras nuas e emendas com raios de curvaturas adequados e guias permitindo invers o de fibras As bandejas dever o ser compat veis com a caixa de emenda a ser fornecida e especificada no item 3 1 3 3 Caixa de Termina o ptica CTO A Caixa Terminal ptica deve ser adequada para aplica o na rede ptica A caixa deve apresentar como composi o b sica tampa base suporte para fixa o em poste ou parede e bandeja de emenda para at 16 posi es Adicionalmente e dependendo da configura o adotada pelo cliente deve permitir a instala o de bandejas de emenda adicionais bandeja de conectores splitters at 1 16 grommets para cabos flat ou circulares e ainda kits de instala o estendido para poste ou cordoalha e Deve ter sistema de abertura e fechamento mec nico de maneira que n o apresente pe as soltas nem necessidade de ferramentas para seu manuseio e A caixa deve permitir sangria de cabos da rede externa bem como cabos drop assegurando que n o haja danos s fibras pticas e A caixa deve ter capacidade para 16 sa das de cabos drop e Deve possuir sistema para fixa o dos elementos de refor o mec nico FRP dos cabos pticos que n o implique na utiliza o de ferramentas especiais e Deve possuir sistema de prote o contra poeira e umidade al
61. velmente entre a faixa de temperatura de 5 a 50 C Deve operar estavelmente entre a faixa de umidade relativa de O e 90 sem condensa o Deve apresentar dimens es m ximas de 7Us de altura 310 8mm e seguir padr o para instala o em racks padr o 19 Deve apresentar LEDs indicativos de alarme Deve apresentar garantia m nima de 5 ano 1 1 1 Modulo de Servi o Cada modulo de servi o dever suportar 4 interfaces GPON SFP e 4 interfaces GPON SFP redundantes Cada interface GPON da OLT deve atender at 64 usu rios O alcance m ximo deve ser 20km para 64 ONTS estabelecendo uma topologia de ponto a multiponto A velocidade no sentido de downstream deve ser de 2 5Gbps enquanto o canal de upstream deve trabalhar a 1 25Gbps Dever ser fornecido todos os transceivers pticos requeridos nos m dulos de servi o 1 1 2 Modulo de Switch Gerenci vel Deve possuir no m nimo 296Gbps de capacidade de switching e 220Mpps de throughput Criado em 26 3 2014 16 53 ANEXO II Caderno de Instru es Tecnol gica Elabora o Samuel Benevides Prefeitura Municipal de Cama ari P gina 6 de 31 Secretaria da Administra o SECAD Coordena o Central de Tecnologia e Gest o da Informa o CCTGI ANEXO II CADERNO DE INSTRU O TECNOL GICA T tulo do Projeto C digo Projeto C digo Documento Vers o Docum REDE RMDC PMC CCTGIRMDC PMC CCTGI RMDC ANIL CIT V007 Gerente do

projeto de rede municipal de dados de camaçari

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