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Tese 2,6 MB - Técnico Lisboa

1. Figura 20 Organiza o da base de dados de linguagens O FiSeg encontra se tamb m dotado de rotinas que tratam da escolha das frases de prud ncia e das advert ncias de perigo bem como de rotinas que tratam dos pictogramas associados a uma dada classifica o 31 O algoritmo por detr s da escolha das frases baseia se numa ordena o e exclus o das frases Encontram se atribu dos ndices de import ncia aos diferentes tipos de frases que permitem realizar uma escolha simples e eficaz das mesmas O FiSeg inicialmente compila todas as frases referentes a todas as classifica es do produto e dos respectivos componentes A influ ncia dos componentes no produto final encontra se explicitada no regulamento CLP 4 e o programa tem em conta tal facto previamente escolha Ap s compila o de todas as frases estas s o ordenadas e retiram se os duplicados Sem a exist ncia de duplicados ent o poss vel conjugar as frases que a legisla o prev que possam ser conjugadas Posteriormente o FiSeg procede escolha das mesmas aplicando diferentes pesos a cada um dos tipos de frases De notar que este peso atribu do pelo autor e reflectem a sua interpreta o pessoal da import ncia de cada frase da que o resultado final do FiSeg deva ser verificado e ponderado por um grupo de peritos Tal factor encontra se previsto pela lei o que leva exist ncia de variadas combina es de frases para o mesmo composto
2. Analogamente rotina de escolha de frases a rotina de escolha de pictogramas remove duplicados e ordena as atribui es baseadas na base de dados id ntica tabelada no regulamento CLP 4 Posteriormente compila o de todos os pictogramas o FiSeg adiciona os ficha de seguran a e atribui as respectivas imagens com o aux lio de uma base de dados de imagens 2 1 4 Manual de utiliza o do FiSeg Como usual nos demais programas procedeu se cria o de um manual de utiliza o do programa Em seguida s o apresentados parcelas do manual sendo que o mesmo se encontra compilado no Anexo III O trecho de texto que se segue foi directamente retirado do manual de utiliza o do programa e descreve os passos base para iniciar a cria o de uma ficha de dados de seguran a Cria o de uma ficha de dados de seguran a A cria o de uma ficha de dados de seguran a envolve uma sequ ncia de 12 passos Os dois primeiros passos e o ltimo s o passos de prepara o e conclus o de ficha isto permitem que a cria o da ficha decorra sem problemas e como tal devem ser encarados como passos auxiliares Os restantes 9 passos encontram se destinados cria o da ficha de dados de seguran a e seguem a sequ ncia sugerida no guia da ECHA referente cria o das mesmas 1 Iniciar a cria o de uma ficha de dados de seguran a De modo a iniciar a cria o da ficha de dados de seguran a necess
3. http www galpenergia com PT ProdutosServicos Produtos gas propano granel Documents Ficha Seguranca Produto Propano pdf Consultado a 03 09 12 26 Ficha de dados de seguran a de metanol da Methanex http www methanex com products documents MSDS CANbrazilianportuguese pdf Consultado a 03 09 12 27 Ficha de dados de seguran a de cloreto de s dio para uso interno da Solvay http www solvay pt PT solvayemportugal complexoindustrial produtosaplicacoes Documen ts cloretosodio usointerno pdf Consultado a 03 09 12 54 5 Anexos Anexo programa o vs fluxograma Subst ncias misturas auto reactivas SUBST NCIAMISTURA Caixa t Ensaio A Propage uma detona o 1 2 Parcial 83 Reduzida 64 Nuls 9 3 Redunda 94 Nula DO aqueomento am amanie Sub suar Dim perg1 As String Dim perg2 As String Dim perg3 As String Dim perg4 As String Dim perg5 As String Dim perg6 As String Dim perg7 As String Dim perg8 As String Dim perg9 As String Dim perg10 As String Dim perg11 As String Dim perg12 As String Dim perg13 As String MsgBox A classifica o da subst ncia deve ser efectuada de acordo com as s ries de ensaios A aH descritas na parte Il das recomenda es da ONU relativas ao transporte de mercadorias perigosas manual de ensaios e crit rios voOKOnly perg1 InputBox Ap s o ensaio A verificou se que a subst ncia propaga uma detona o Responda sim
4. rg o que afecta Nesta classe encontram se inclu dos todos os efeitos que n o se encontram descritos nos pontos anteriores ou no ltimo ponto Possui tr s categorias e tal como todos os outros pontos deste grupo podem ser utilizados m todos emp ricos e num ricos para determinar a categoria de um produto gt PS9 Toxicidade para rg os alvo espec ficos Exposi o repetida Este ponto refere se a todos os efeitos descritos no ponto anterior sendo que a nica diferen a assenta se no tipo de exposi o necess ria para esse efeitos ocorrerem Em suma o 12 ponto descreve todos os danos revers veis ou irrevers veis imediatos e ou retardados causados a um rg o alvo especifico ap s exposi es repetidas Ao contr rio da classe anterior nesta classe existem apenas duas categorias gt PS10 Perigo de aspira o A aspira o definida como a capacidade de uma substancia l quida ou s lida de entrar na cavidade bocal ou nasal ou indirectamente atrav s do v mito nas vias respirat rias Este ponto acautela todos os perigos associados sa de devido a esta entrada il cita no corpo humano que podem causar efeitos de toxicidade aguda tais como a pneumonia qu mica e les es pulmonares podendo levar morte Possui apenas uma categoria que se encontra directamente correlacionada com a mortalidade causada por este fen meno e Perigos para o ambiente Para finalizar a descri o da divis o d
5. Papel Impregnado Umas das aplica es das resinas no fabrico de papel impregnado O papel impregnado um tipo de papel decorativo isto de acordo com o tipo de resina e com o m todo como fabricado poss vel obter diferentes funcionalidades A impregna o para todos os efeitos uma t cnica de coating O papel usualmente utilizado em mesas como superf cie superior ou como decora o de parede Este papel pode ter variadas apar ncias como por exemplo a de madeira 19 Devido ao seu envolvimento na ind stria das resinas a EuroResinas utiliza as suas resinas para impregnar papel Kraft As resinas utilizadas para impregnar s o fen licas ou melaminicas ainda importante referir que as resinas s o pr preparadas atrav s de aditivos de modo a possu rem as propriedades que se pretendem transmitir ao papel 1 2 2 1 Fen lico Na Produ o do papel impregnado com revestimento fen lico s o utilizadas duas resinas base As resinas fen licas 1P10 e 125 s o pr tratadas com aditivos de modo a respeitarem as especifica es necess rias para o papel O papel impregnado de tipo fen lico s impregnado uma vez ou seja s leva uma adi o de resina Esta adi o realizada atrav s de rolos porosos que permitem controlar a espessura da camada de resina No que toca seguran a o papel impregnado possuir todos os perigos associados s respectivas resinas visto que esta se
6. 1 1 1 EuroResinas A EuroResinas uma empresa que pertence ao grupo Sonae Industrias S A As actividades desenvolvidas pela EuroResinas s o orientadas principalmente tendo em vista a venda para outras empresas do grupo no entanto tamb m produz para outros clientes externos ao grupo Os seus neg cios s o na rea de desenvolvimento e produ o de resinas bem como de papel impregnado Al m disto a EuroResinas um revendedor nacional de metanol Sendo uma empresa dedicada principalmente produ o de produtos que ser o encaminhados para outros membros do grupo necess rio possuir um controlo muito rigoroso dos seus produtos Este controlo garantido pelas v rias ac es de qualidade e seguran a 1 1 1 2 Seguran a na empresa e medidas introduzidas Sendo uma empresa com os olhos virados para o futuro a EuroResinas preocupa se com a rea da seguran a e preocupa o ambiental De modo a demonstrar o resultado do bom funcionamento da unidade fabril foi introduzido uma placa em forma de cruz no qual poss vel verificar os dias sem acidente e no caso de acidente a sua gravidade Fig 1 Figura 1 Placa identificadora do n mero de dias sem acidente Outra medida de seguran a introduzida na EuroResina foi a afixa o de sinais de aviso relativos ao equipamento a utilizar e perigos na rea ap s os mesmos Fig 2 Tamb m foi criada uma brigada de emerg ncia com o intuito de preparar o terr
7. Corrosivo para metais Ao contr rio da maioria das outras propriedades descritas a corros o n o se encontra relacionada com o perigo de inc ndio ou explos o Esta propriedade encontra se relacionada com o ataque efectuado pelo produto aos materiais embalagens tanques reactores etc A import ncia de se conhecer a categoria do produto nesta classe deve se essencialmente preven o da exist ncia de fugas devido utiliza o do mesmo e Perigos para a sa de O segundo grande grupo previsto pela legisla o o grupo dos perigos para a sa de Este grupo trata essencialmente de todas propriedades que podem ser perigosas para a sa de no decorrer da utiliza o de um produto O conhecimento dos efeitos nocivos permite uma interven o mais r pida a n vel m dico e uma precau o mais correcta na utiliza o dos produtos Devido dificuldade de medir os par metros os estudos s o dispendiosos e demorados A grande maioria destas propriedades assenta em conhecimentos adquiridos na utiliza o recorrente do produto ou em testes efectuados em seres vivos gt PS1 Toxicidade aguda Esta propriedade encontra se subdividida em tr s subpropriedades a Toxicidade aguda por via cut nea a toxicidade aguda por via oral e a toxicidade aguda por via inalat ria Define se toxicidade aguda como o aparecimento de efeitos adversos na sequ ncia de uma nica administra o oral ou cut nea de uma nica dose de produto ou de
8. Passo 9 Classifica o e rotulagem do produto indir Fiche de dadoside sapuranpapcomposties Figura 31 Folha de Excel Iniciar do programa FiSeg Em 1 encontram se os bot es utilizados na cria o de fichas de dados de seguran a De 2 a 7 observam se op es adicionais do FiSeg e em 8 visiona se a tabela auxiliar de cria o de ficha A folha iniciar possui uma s rie de bot es Estes bot es ser o utilizados no decorrer da cria o da ficha de dados de seguran a Como pode ser observado na figura os bot es de 1 ser o utilizados na cria o da ficha de dados de seguran a Estes correspondem aos 12 passos atr s citados e atrav s deles que a ficha deve ser criada Os 12 passos encontram se descritos na tabela seguinte Tabela 3 Passos de cria o da ficha de dados de seguran a Passo Objectivo Iniciar o programa retornando todos os valores aos seus Iniciar defaults Decis es iniciais e necess rias cria o normal da ficha Passo 0 i Permite determinar o estado tipo e objectivo Introduzir os dados relativos ao ponto 1 da ficha de dados de Passo 1 seguran a Introduzir os dados relativos ao ponto 3 da ficha de dados de Passo 2 seguran a XIII Introduzir os dados relativos ao ponto 9 a 12 da ficha de dados Passo 3 de seguran a Introduzir os dados relativos ao ponto 14 a 16 da ficha de dados Passo 4 de seguran a Introduzir os dados relativos ao ponto 8
9. John Wiley amp Sons inc New York 1969 53 14 Rego R Adriaensens P J Carleer R A Gelan J M Fully quantitative carbon 13 NMR characterization of resol phenol formaldehyde prepolymer resins Polymer vol 45 issue 1 January 2004 33 38 15 Rocha J F P Optimiza o do Processo de Produ o de Resinas Sint ticas de Base Formaldeido Coimbra 2011 16 Mark H F Gaylord G N Bihales N M Encyclopedia of Polymer Science and technology Vol 2 1 94 John Wiley amp Sons inc New York 1965 17 Kirk Othmer et all Kirk Othmer Encyclopedia of Chemical Technology 5 edition Vol 12 773 796 John Willey amp Sons inc New York 2004 18 Documento interno Ficha t cnica da resina 383 Setembro de 2011 19 Documento interno Ficha t cnica da resina 336 Abril de 2012 20 Salamone J C Polymeric Materials Encyclopedia Vol 11 CRC Press USA 1996 21 Documento interno Folhas de especifica o do papel impregnado de tipo fen lico 22 Documento interno Folhas de especifica o do papel impregnado de tipo melaminico 23 Suporte online para office da Microsoft http office microsoft com en us support Consultado a 30 07 12 24 European Chemical Agency Guidance on the compilation of safety data sheets Ver 1 1 December 2011 25 25 Ficha de dados de seguran a de propano da Galp
10. a introduzir Se o composto escolhido se encontrar na base de dados ent o o programa segue para o preenchimento do pr ximo composto caso contr rio s o activadas variadas medidas para estimativa do composto Nesta fase existem 3 possibilidades Se no passo 1 foi escolhido actualizar ent o aparecer o menu de estimativa de composto atrav s da legisla o antiga caso contr rio o programa o programa ir iniciar a op o de preenchimento de dados do composto Esta op o XVII possui 2 menus um que permite preencher os dados do composto caso sejam conhecidos e outro que permite estimar atrav s das perguntas tipo descritas na legisla o Os 3 menus encontram se ilustrados nas figuras seguintes Para adicionar os compostos novos base de dados pode se utilizar as op es apropriadas para tal nas folhas Inicio e FichaS De notar que o menu 6 altera de acordo com o estado do produto escolhido no passo 0 Aeross is inflamav is L quidos inflamav is Subst ncias AR L quidos pirof ricos Toxicidade aguda Sensibiliza o RIC Mutagenicidade CG Continuar read regra storse sroree Cancelar Camada de ozono Figura 36 Menu que permite classificar um composto Perigos F sicos 1 Perigos F sicos 2 Perigos para a Saude Outros oe E E E e e Figura 37 Menu que permite atribuir a classifica o a um composto XVIII Figura 38 Menu que permite estimar a classif
11. dulo M dulo que contem todas as Agrupar todas as rotinas de rotinas de classifica o classifica o Copia dados M dulo M dulo que contem todas as Agrupar as rotinas de c pia de rotinas que envolvem a c pia dados de dados Rotina Copia os dados para ficha de Copiar dados das folhas dados de seguran a auxiliares para a ficha de dados de seguran a Rotina Copia os dados para ficha de Copiar dados das folhas emerg ncia auxiliares para a ficha de emerg ncia Vari vel Guarda o n mero de Permitir ao programa ajustar a componentes ficha de acordo com o n mero de componentes Vari vel Guarda a itera o Vari vel auxiliar para realizar itera es Finalmente procedeu se programa o propriamente dita No decorrer desta etapa programou se o esqueleto do FiSeg isto os 12 passos necess rios cria o da ficha de notar que os 12 passos s o compostos pelos 9 passos descritos na literatura com a adi o de 3 passos auxiliares extra o iniciar o passo 0 e o finalizar 24 Ap s a programa o do esqueleto adicionaram se as funcionalidades adicionais Nas funcionalidades adicionais encontram se o tradutor parcial quer pr como p s cria o da ficha a op o de guardar a ficha numa base de dados e a op o de load de ficha com ou sem load de dados da empresa 2 1 3 Principais fun es utilizadas e a suas correspond ncias com o CLP Devido ao seu objectivo seria de esperar que
12. rio que o utilizador inicie o ficheiro de Excel denominado de FiSegvxxx em que xxx significa a vers o actual do programa Uma vez que o Excel se encontre a correr o utilizador deve encontrar se na folha de Excel denominada de Inicio De notar que a falta de acentua o propositada de modo a minimizar erros que programa o que possam decorrer do mesmo A folha dever possuir o aspecto representado na figura 1 FiSegv1 8 Microsoft Excel o P X aQo Pz canori Ee E gt Eimonarteto cerai al z E Ss W a T NZ S 2 A EB Unir e Centrar J 000 lt 9 499 Forma Formatar Estilos de Inserir Eliminar Formatar Ordenar Localizar e Condicional como Tabela C lula Inserir Esquema de P gina F rmulas Dados Rever Ver Programador Tipo de Letra X fe Vers o Reg CE 1272 2008 de 16 Dezembro 2008 Uma empresa do grupo 2 e Filtrar Seleccionar C lula Edi o Passo0 Escolhas iniciais INSTITUTO T CNICO SONAE C INDUSTRIN SUPERIOR Passo 1 Informa es gerais Passo 2 Composi o do produto Adicionar base de dados Passo 3 Propriedades gerais do produto Passo4 Informa es sobre regulamenta o Incompleto Incompleto Passo 5 Exposi o ao produto Procurar ficha de seguran a p Incompleto Passo 6 Armazenagem e manuseamento Incompleto Passo 7 Dados de emerg ncia 6 radares ici E FERE Incompleto Passo 8 Elimina o do produto Passos Cla
13. 21 1 3 2 Macros e userforms eee aeeeeeeeaeeeeesaaeeeeeeeaeeesesaaeeeeeseneaeeeeeaaees 22 2 Discuss o e resultados cece teseceeeeaeceeeeaeceeesaeaeessneaeeeseeeeeeeseeeeeenenaaes 23 2 1 Programa FISCG ass siaisicoisras odes hid ckesnead adel esigevea ds adsaidecdinnuisadeal fedaeyeceaduatgecdarenes 23 2 1 1 QDIOCUVOS ernaia ac senacsalen tin anette stceett an evihagecedt ana A adicionada aan 23 2 1 2 Metodologia de programa o reatar 23 2 1 3 Principais fun es utilizadas e a suas correspond ncias com o CLP 25 2 1 4 Manual de utiliza o do FiSeg arrasar 32 2 2 Exemplo de uma ficha de dados de seguran a e 37 2 2 1 Descri o do template de uma ficha de dados de seguran a 37 2 2 2 Cria o de uma ficha de dados de seguran a com o aux lio do FiSeg 47 2 2 3 Valida o do FiSeg atrav s de exemplos comparativos 47 2 2 4 Determina o da efici ncia geral do FiSeg 49 3 CONCIUS ES suas isso sadasiaastas alts neaei MLS diaaa adiada dida naani d adia aiaa 51 3 1 ODjSCtIVOS CONCIUIGOS sess csecdestescdetiectehessacetteie do celas an a a Aa dae as ANa EARE 51 3 2 Possibilidades futuras do FiSeg rear eae 52 Biografi d seios ias spetios osueo lo saeuto dep detel SL ogenalo af oeedaanevieees coved d
14. Correspond ncias de nomenclatura para a base de dados Tabela 4 Correspond ncia base de dados FiSeg para os perigos f sicos Propriedade Classifica o Equival ncia no FiSeg PF1 Explosividade Inst vel Divis o 1 1 Divis o 1 2 Divis o 1 3 Divis o 1 4 Divis o 1 5 PF2 Gases inflam veis Categoria 1 Categoria 2 PF3 Aeross is inflam veis Categoria 1 aeil Categoria 2 aei2 PF4 Gases comburentes Categoria 1 gacom1 PF5 Gases sob press o Gas comprimido gspcom Gas liquefeito Gas liquefeito gsplire refrigerado Gas dissolvido PF6 L quidos inflam veis Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 PF7 S lidos inflam veis Categoria 1 Categoria 2 PF8 Subst ncias e misturas auto reactivas suarab Tipo E amp F PF9 L quidos Pirof ricos Categoria 1 lipid PF10 S lidos Pirof ricos Categoria 1 sopil PF11 Subst ncias e misturas Categoria 1 ssaal susceptiveis de auto aquecimento Categoria 2 ssaa2 PF12 Subst ncias e misturas que Categoria 1 slgit XXXV em contacto com a gua libertam gases inflam veis PF13 L quidos comburentes PF14 S lidos comburentes PF15 Per xidos org nicos PF16 Corrosivo para metais Categoria 2 Categoria 3 Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Tipo E amp F Categoria 1 Tabela 5 Correspond ncia base de dados FiSeg para os perigos para a sa de nd o 0 d lt To
15. Fito PS1 Toxicidade aguda PS2 Corrus o lrrita o cut nea PS3 Les es oculares graves Irrita o ocular PS4 Sensibiliza o respirat ria ou cut nea PS5 Mutagenicidade em c lulas germinativas PS6 Carcinogenicidade PS7 Toxicidade reprodutiva Classifica o Equival ncia no FiSeg Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categorias 1A 1B 1C Categoria 2 Categoria 1 Categoria 2 Sensibiliza o respirat ria secrre Categoria 1 Sensibiliza o cut nea secrcu Categoria 1 Categorias 1A 1B Categoria 2 Categorias 1A 1B Categoria 2 Categorias 1A 1B Categoria 2 Suplementar toresu XXXVI PS8 Toxicidade para Categoria 1 stotse1 rg o alvo espec ficos Categoria 2 stotse2 Exposi o nica Categoria 3 storse3 PS9 Toxicidade para Categoria 1 stotre1 rg o alvo espec ficos Categoria 2 stotre2 Exposi o repetida PS11 Perigo de Categoria 1 aspira o Tabela 6 Correspond ncia base de dados FiSeg para outros perigos Propriedade Classifica o Equival ncia no FiSeg Perigos para o ambiente Toxicidade aguda categoria 1 aqu tico Toxicidade cr nica categoria 1 paatcr2 Toxicidade cr nica categoria 2 paatcr2 Toxicidade cr nica categoria 3 paatcr3 Toxicidade cr nica categoria 4 paatcr3 Perigos para a camada Perigoso de ozono XXXVII
16. Inicio Nota para utilizadores avan ados Em caso de erro na recupera o esta pode ser verificada nas rotinas compreendidas no m dulo copia dados do menu de programador Alt F11 XXXII 3 4 Eliminar dados da base de dados Analogamente s op es atr s descritas poss vel eliminar uma ficha ou composto existente na base de dados atrav s do bot o apropriado na folha Inicio Esta op o foi adicionada como medida de limpeza de programa permitindo apagar as fichas de produtos que j n o se encontram em circula o de modo a tornar o programa menos pesado 3 5 Corrigir dados da base de dados Para finalizar a op o de correc o de base de dados uma op o que se encontra indirectamente embutida no FiSeg A correc o pode ser realizada atrav s de uma recupera o de dados seguida de uma edi o dos dados erradas e finalizada com uma grava o Outra metodologia seria e edi o directa nas folhas ocultas bdt para os componentes e das folhas ocultas bdft bdften e bdftesp para as fichas de acordo com as linguagens Portugu s Ingl s e Espanhol respectivamente XXXIII 4 Bibliografia 1 European Chemical Agency Guidance on the compilation of safety data sheets Ver 1 1 December 2011 25 2 Regulamento CLP http eur lex europa eu LexUriServ LexUriServ do uri OJ L 2008 353 0001 1355 en PDF Consultado a 14 06 12 XXXIV 5 ANEXOS 5 1 ANEXO I
17. MsgBox Escreva uma resposta valida Exit Sub End Select End Sub Vil Anexo II Manual do utilizador EuroResinas mpre ne CN INDUSTRIA FiSeg Software de cria o de fichas de dados de seguran a Software de cria o de fichas de dados de seguran a Jo o Miguel Fortunato e Costa matos aluno n 58325 23 08 2012 VIII ndice Te MAT OIG AO So A O Aa na bie cto ese aot na a ae eu mates XI 2 Cria o de uma ficha de dados de seguran a 32 2 1 Iniciar a cria o de uma ficha de dados de seguran a 33 2 2 Passo a Passo da cria o da ficha de dados de seguran a XV 2 3 Finalizar a cria o de uma ficha de dados de seguran a XXX 3 Op es extra do FiSeg errante 36 3 1 Guardar ficha de dados de seguran a na base de dados 36 3 2 Realizar a tradu o parcial de uma ficha de dados de seguran a XXXII 3 3 Recupera o de uma ficha existente na base de dados XXXII 3 4 Eliminar dados da base de dados ras XXXIII 3 5 Corrigir dados da base de dados ass pasar nn e an XXXIII 4 Bibli grafi sss a a aaa XXXIV S ANEXOS r a enc Sd US EEE XXXV 5 1 ANEXO I Correspond ncias de nomenclatura para a base de dados XXXV ndice de Figuras Figura 1 Folha de Excel Iniciar
18. O ponto 10 da ficha de dados de seguran a representado pelo submenu de estabilidade e reactividade Figura 41 Submenu estabilidade e reactividade XX Os submenus de informa o toxicol gica e informa o ecol gica encontram se conectados aos pontos 11 e 12 das fichas de seguran a Os testes realizados para preencher estes 2 pontos s o longos e caros e como tal a legisla o n o exige a apresenta o de resultados de teste Figura 42 Submenu informa o toxicol gica Figura 43 Submenu de informa o Ecol gica XXI Nota para utilizadores avan ados Os valores de default podem ser alterados atrav s do m dulo chama userform subrotina iniciar do menu de programador Alt F11 Proceder com cuidado a esta altera o e verificar nas folhas ocultas P3 PT e P4 PT a que se refere cada c lula default Tudo o que tem a ver com regulamenta o e informa o ser gerido pelo passo 4 Os submenus deste passo s o denominados de Informa es sobre o transporte informa es sobre regulamenta o e outras informa es O menu apresenta se como o exemplificado na figura 14 Passo 4 Informa es sobre regulamenta o Informa es sobre o transporte Informa es sobre regulamenta o Outras informa es Figura 44 Menu principal do passo 4 No que toca ao submenu informa es sobre o transporte este pode ser associado ao ponto 14 Os dados pedidos pelo FiSeg relacionam
19. R pH 7 8 H HH HCHO gt HN N NH3 melamine urea Figura 7 Passo de condensa o das resinas melaminicas e ureicas 17 Em termos de seguran a os problemas s o equivalentes aos problemas das resinas fen licas Existe um teor de formalde do livre que varia entre as resinas da fam lia Estima se que este teor n o ter influ ncia nas propriedades finais da resina 17 Apesar de se prever que a resina n o perigosa devem se efectuar testes de toxicidade e ecotoxicidade 1 2 1 3 Resinas Ureia formaldeido UF As resinas ureia formaldeido ou resinas ureicas come aram a ser produzidas no ano de 1931 de modo a serem utilizadas na ind stria da madeira Com o passar dos anos esta resina tem sido reformulada de modo a poder cumprir com requisitos ambientais isto o r cio molar de formaldeido Ureia tem vindo a diminuir de modo a prevenir a exist ncia de formalde do livre 11 12 Analogamente s resinas melaminicas as resinas ureicas passam no m nimo por dois est gios a metilola o e a condensa o O numero de repeti es de cada est gio depende da resina em quest o isto uma resina ureica 383 passa por duas condensa es e tr s metilola es 18 ao passo que uma resina ureica 336 passa por uma condensa o e duas metilola es 19 f HaN NH2 a es E NE HN NHCH20H HOH CHN NHCH2OH HOH CHN ean NHCH20H Figura 8 Mecanismo de metilola o das resinas
20. creation of safety data sheets Through the automation of the process of classifying and choosing the signal word Hazard and Precautionary statements the program can save up to one hour of labor This value depends on the amount of knowledge of the user due to the program and legislation About 33 of the steps required to create a safety data sheet through FiSeg are automatized leaving 67 of the steps needing a manual data insertion When compared with the full manual creation of the safety data sheet FiSeg was deemed more efficient due to the said automation Key words CLP safety data sheets emergency sheets software Lista de abreviaturas e siglas OSHA Occupational safety and health administration GHS Globally harmonized system CLP Classification labeling and packaging of substances and mixtures ONU Organiza o das na es unidas OCDE Organiza o para a coopera o e desenvolvimento econ mico ECHA European chemical agency PF Perigos f sicos PS Perigos para a sa de PAA Perigos para com o ambiente aqu tico PCO Perigos para com a camado de ozono VBA Visual basic applications Hxxx Referencia para advertencias de perigo GHSOx Referencia estabelecida para pictogramas STOTSE Single target organ toxicity single exposition ndice AQGFAGECIMENOS JRARE O RE REA E OS A RR CCR QU i RESUMO carian rA A NEATA E TAAA TAE ALT EE EA ji ADSIFaC E E S jii Lista de abreviaturas
21. da ficha de dados de Passo 5 seguran a Introduzir os dados relativos ao ponto 7 da ficha de dados de Passo 6 seguran a Introduzir os dados relativos ao ponto 4 a 6 da ficha de dados de Passo 7 seguran a Introduzir os dados relativos ao ponto 13 da ficha de dados de Passo 8 seguran a Introduzir os dados relativos ao ponto 2 da ficha de dados de Passo 9 seguran a Finalizar Terminar a cria o da ficha Com a complex o dos passos a tabela representada na figura 1 pelo ponto 8 ir alterar o seu est de incompleto para completo e ir ficar progressivamente colorida de verde Esta funcionalidade permite ao utilizador saber que passos se encontram preenchidos e quais dever o ser ainda preenchidos De notar que a ordem dos passos n o fixa no entanto recomenda se o preenchimento pela ordem correcta Os pontos 2 a 3 da figura 1 representam os bot es que permitem o utilizador tomar conhecimento da vers o actual do programa e do criador do programa Finalmente os pontos 4 a 7 da mesma figura representam os bot es com funcionalidades auxiliares Estes bot es permitem adicionar a ficha de dados de seguran a criada base de dados composto o load de uma ficha existente na base de dados a tradu o parcial de uma ficha existente na base de dados e a elimina o de uma ficha composto existente na base de dados De modo a iniciar a cria o de uma ficha de dados de seguran a necess rio carregar no bot
22. dados de seguran a necess rio que o utilizador inicie o ficheiro de Excel denominado de FiSegvxxx em que xxx significa a vers o actual do programa Uma vez que o Excel se encontre a correr o utilizador deve encontrar se na folha de Excel denominada de Inicio De notar que a falta de acentua o propositada de modo a minimizar erros que programa o que possam decorrer do mesmo A folha dever possuir o aspecto representado na figura 1 XII FiSegv1 8 Microsoft Excel Esquema de P gina F rmulas Dados Rever Ver Programador Calibri Ju JE W EfiMoldarTeto Geral B E i Ex i i Bar NI S E 2 A EEE dE Bunrecenta B 42 48 Formata o Formatar Estilos de Inserir Eliminar Formatar Ordenar Localizar e g E ay L 000 Sea 98 Form pat a Lene ESSO qt licional como Tabela r C h Area de Transter ncia 1 Tipo de Letra fe Alinhamento E N mero A Estilos C lulas Edi o 4 Vers o Reg CE 1272 2008 de 16 Dezembro 2008 O veto 4 Uma empresa do grupo ER Passo O Escolhas iniciais ED DARIA a D Passo 1 Informa es gerais Passo 2 Composi o do produto Adicionar base de dados Passo3 Propriedades gerais do produto Passo4 Informa es sobre regulamenta o Passos Exposi o ao produto 5 Procurar ficha de seguran a Passo 6 Armazenagem e manuseamento Passo 7 Dados de emerg ncia 6 Traduzir ficha Passo 8 Elimina o do produto
23. de cria o obtido com a op o Nova pois esta leva em conta um maior n mero de vari veis Ao longo do manual s o oferecidas dicas para utilizadores avan ados do programa de modo a facilitar a cria o de fichas N o se pretende que um utilizador iniciante em excel e no programa utilizem estas ajudas sob o risco de danificar o FiSeg O Manual possui tamb m uma descri o das propriedades extra do programa que auxiliam o utilizador e explica a sua utiliza o correcta Em seguida demonstra se outro trecho do manual desta vez referente aos dois pontos atr s citados 35 Op es extra do FiSeg O FiSeg possui ainda algumas opera es extra que permitem completar ainda mais o programa Estas op es t m como objectivo facilitarem o trabalho do utilizador comum do programa Todas elas encontram se descritas pelos pontos 4 a 7 da figura 1 Guardar ficha de dados de seguran a na base de dados Uma das opera es mais importantes do programa a op o de guardar save a ficha de dados de seguran a Esta opera o um bem necess rio ao programa pois permite a reutiliza o e correc o posterior de todos os dados Para realizar esta opera o existe um bot o na folha iniciar e na folha FichaS N o existe um bot o id ntico na folha FichaE pois os dados da ficha de emerg ncia s o retirados da ficha de dados de seguran a Devido ao m todo utilizado a ficha
24. de dados de seguran a final n o deve guardada ap s a sua edi o sob pena de guardar dados colocados em c lulas default que ir o ser alterados Esta op o extens vel a componentes no entanto a sua adi o manual atrav s da folha bat pode ser mais r pida pois n o necessita de passar por todos os 12 passos A adi o directa base de dados dever levar em conta a nomenclatura correcta que permita ao programa utiliza la de forma correcta As tabelas 2 a 4 do anexo demonstram as correspond ncias nomenclatura Existem ainda v rias perguntas de seguran a de modo a evitar a grava o n o intencional de um produto por cima de outra com o mesmo nome Nota para utilizadores avan ados Em caso de erro na grava o esta pode ser verificada nas rotinas com guarda no nome do m dulo fun es extra do menu de programador Alt F11 36 Para uma leitura mais aprofundada do manual de utilizador do FiSeg seguir para o Anexo Ill como referido anteriormente 2 2 Exemplo de uma ficha de dados de seguran a Conhecendo as potencialidades do FiSeg necess rio aplica lo de modo a perceber se este se encontra a efectuar as opera es necess rias Para tal ser descrito o template normal de uma ficha de dados de seguran a de forma a compreender todos os pontos importantes na cria o da ficha seguida da cria o de uma ficha de dados de seguran a modelo atrav s do FiSeg e a compara o do r
25. dever editar na folha a vers o e a raz o de modifica o da ficha e imprimir 3 Op es extra do FiSeg O FiSeg possui ainda algumas opera es extra que permitem completar ainda mais o programa Estas op es t m como objectivo facilitarem o trabalho do utilizador comum do programa Todas elas encontram se descritas pelos pontos 4 a 7 da figura 1 3 1 Guardar ficha de dados de seguran a na base de dados Uma das opera es mais importantes do programa a op o de guardar save a ficha de dados de seguran a Esta opera o um bem necess rio ao programa pois permite a reutiliza o e correc o posterior de todos os dados Para realizar esta opera o existe um bot o na folha iniciar e na folha FichaS N o existe um bot o id ntico na folha FichaE pois os dados da ficha de emerg ncia s o retirados da ficha de dados de seguran a Devido ao m todo utilizado a ficha de dados de seguran a final n o deve guardada ap s a sua edi o sob pena de guardar dados colocados em c lulas default que ir o ser alterados Esta op o extens vel a componentes no entanto a sua adi o manual atrav s da folha bat pode ser mais r pida pois n o necessita de passar por todos os 12 passos A adi o directa base de dados dever levar em conta a nomenclatura correcta que permita ao programa utiliza la de forma correcta As tabelas 2 a 4 do anexo demonstram as correspo
26. do programa FiSeg 33 Figura 2 Menu do passo Dada asno dama Caen nes es 35 Figura 3 Primeiro menu do passo 1 aa oe cg eee care SAO etter ene Ge XVI Figura 4 Verifica o de seguran a do PASSO 2 rea XVI Figura 5 Menu principal do passo 2 ta oo sastehtca nada dobra aaetes XVII Figura 6 Menu que permite classificar um COMPOSHO ce ceeeceseeeeeeeeeeseeeeeetetaeeeeeees XVIII Figura 7 Menu que permite atribuir a classifica o a UM composto XVIII Figura 8 Menu que permite estimar a classifica o de um composto atrav s da efe Bite toe o ANG ORDER O saa een eed a elie XIX Figura 9 Menu geral do passo pare a RES ES XIX Figura 10 Submenu propriedades f sico qu micas seser esesssesrsrererereree XX Figura 11 Submenu estabilidade e reactividade XX Figura 12 Submenu informa o toxicol gica XXI Figura 13 Submenu de informa o Ecol gica XXI Figura 14 Menu principal do passo 4 e erertareerrnetaneaas XXII Figura 15 Submenu informa es sobre o transporte XXII Figura 16 Submenu informa es sobre regulamento eee eeeeeeeeseeeeeeneeeeeeeeeeeeaeeeeeees XXIII Figura 17 Submenu outras informa es 55 45 as ccs cites wedsecige eta waa shaeoraeee wena poeentess XXIII Figura 18 Menudo passo 5 s ssseese
27. e do vendedor representados pelo ponto 1 nas figuras 21 e 27 O ponto 2 das figuras atr s descritas representa a classifica o do produto Este ponto um dos mais importantes de ambas as fichas neste ponto que o produto dado a conhecer ao cliente atrav s da sua classifica o Neste ponto tamb m descrito sucintamente os efeitos adversos decorrentes da m utiliza o do mesmo bem como a simbologia aderente Em seguida o preenchimento do ponto 3 da figura 22 permite ao utilizador compreender os compostos finais constituintes do produto ao qual a ficha se refere Nesta fase a ficha de dados de seguran a diverge da ficha de emerg ncia e tornam se vis veis as razoes de tais mudan a Como a ficha de emerg ncia dever ser utilizada em caso de emerg ncia filtrar e remover informa o em excesso torna se imprescind vel da que este seja o ponto de diverg ncia Os pontos 4 5 e 6 das figuras 22 e 23 correspondem aos pontos 3 4 e 5 da figura 28 Isto significa que existe uma correspond ncia entre a ficha de dados de seguran a e a ficha de emerg ncia no que toca aos pontos que correspondem ao passo 7 do FiSeg Estes pontos descrevem os procedimentos a seguir em caso de emerg ncia e como se deve manipular o produto nos diversos casos e s o denominados de primeiros socorros medidas de combate a inc ndios e medidas a tomar em caso de fuga A correspond ncia ao passo 6 do FiSeg o ponto 7 da figura 23 Este po
28. harmoniza o global e como tal foi necess rio criar uma fun o que permitisse utilizar a grande base de dados fornecida na legisla o no que toca tradu o de frases tipo Utilizando um comando de pesquiza foi ent o poss vel criar uma rotina de procura de palavras chave na base de dados e efectuar trocas directas na ficha Esta rotina corresponde portanto ao tradutor parcial embutido no FiSeg O tradutor parcial funciona de modo simples Atrav s da fun o de Excel VLookup o FiSeg identifica os variados c digos das frases de advert ncia e recomenda es de prud ncia encontra as na base de dados e devolve o conte do da c lula numa coluna x da linha onde encontrou a primeira ocorr ncia do c digo que procurava Conhecendo a coluna correspondente a cada linguagem ent o poss vel traduzir rapidamente uma sequ ncia de palavras chave para outras l nguas Adicionando uma funcionalidade para alterar a linguagem da tabela para a linguagem para a qual se pretende traduzir obt m se ent o o tradutor Figura 18e 19 Actualizar lista Figura 18 Menu de tradu o da folha Inicio 30 16 4 Advert ncias de perigo 16 4 Danger wamings P234 Conservar unicamente no recipiente de origem P235 P410 Conservar em ambiente fresco Manter ao abrigo da luz solar P235 P410 Keep cool Protect from sunlight P280 Usar luvas de protec o vestu rio de protec o protec o ocular protec o facial i
29. m ltiplas doses num per odo de vinte e quatro horas ou de uma exposi o via inalat ria de quatro horas Cada uma destas subpropriedades encontra se dividida em quatro categorias nas quais se pode enquadrar o produto atrav s da utiliza o de variados crit rios de selec o O m todo utilizado depende do grau de informa o dispon vel e do tipo de produto subst ncia ou mistura Todos estes m todos encontram se completamente descritos na legisla o CLP 5 gt PS2 Corros o irrita o cut nea A corros o cut nea definida como a produ o de danos irrevers veis na pele ap s ensaios de dura o m xima de quatro horas Ap s catorze dias deve se registar cicatrizes e descolora o de pele A irrita o cut nea a produ o de danos revers veis na pele para ensaios com a mesma dura o dos ensaios para a corros o de cut nea Este ponto possui duas categorias que separam essencialmente ambos os tipos de dados cut neos A categoria referente corros o possui ainda tr s subcategorias que apesar de possu rem a mesma rotulagem referem se a intensidades diferentes de corros o cut nea A classifica o poder ser efectuada com o aux lio de dados emp ricos tal como na propriedade anterior gt PS3 Les es oculares graves irrita o ocular Tal como na segunda propriedade do grupo de perigos para a sa de esta propriedade refere se extens o de danos causados nos olhos devido util
30. o FiSeg se encontrasse intimamente ligado ao regulamento CE n 1272 2008 4 que regulamenta o CLP e como tal a cria o das fichas de dados de seguran a A sua liga o ao regulamento atr s citado pode ser verificada atrav s do m dulo de classifica o bem como no m dulo de fun es extra modulo que rege todas as rotinas que n o s o facilmente agrupadas A classifica o de produtos de acordo com as 28 propriedades descritas no ponto 1 2 6 16 f sicas 10 da sa de 2 ambientais realizada atrav s de uma s rie de ciclos if ou atrav s de condi es do tipo Case A distin o entre os dois tipos de selec es prende se extens o da ramifica o isto no caso de uma pergunta de sim ou n o um ciclo if torna se muito mais eficiente ao passo que numa pergunta que envolva intervalos de valores uma condicionante Case a op o mais adequada Conhecendo as duas op es de programa o condicional mais adequadas ent o poss vel criar uma s rie de ciclos que respondam s perguntas de selec o aos demais crit rios de selec o de propriedades De notar que uma utiliza o correcta de ambos os m todos na mesma rotina poder tornar o programa mais eficiente Em seguida encontram se os fluxogramas referentes a uma propriedade maioritariamente de ciclos if Figura 12 seguidos do c digo associado sua implementa o Figura 13 25 _ A subs
31. o regulamento CE 1272 2008 CLP Segundo o regulamento CE 1907 2006 REACH ar 23 08 2012 ESA as ebuli o K Inflamabilidade propriedades oxidantes Propriedades explosivas Press o Vapor Pa Densidade relativa Solubilidade kg kg solu o Hidrossolubilidade kg kg gua Coeficiente de parti o n octanoli gua Viscosidade Pa s Densidade do vapor kgim3 Taxa de evaporagao m3is SSC Figura 26 Template de ficha de dados de seguran a EuroResinas Urca empresa do grupo SONAE CD INDUSTRIA 41 Ficha de Dados de Segura Segundo o regulamento C 1272 2008 CLP EuroResinas Segundo o regulamento CE 1907 2006 REACH Mutagenicidade Carcinogenicidade Toxicidade reprodutiva Figura 27 Template de ficha de dados de seguran a Uma empresa do grupo SONAE gt INDUSTRIA 42 Ficha de Dados de Segura Segundo o regulamento C 1272 2008 CLP EuroResinas Segundo o regulamento CE 1907 2006 REACH Designa o da mercadoria Classe Grupo de embalagem GE Etiquetas de perigo para cisternas Etiquetas de perigo para volumes 15 1 Regulamentorlegisla o especifica para a subst ncialmistura em mat ria de sa de seguran a e ambiente 15 Palavra sinal Advert ncias de perigo Recomenda es de prud ncia 6 7 23 08 2012 Figura 28 Template de f
32. poeiras e n voa 5 i Toxicidade aguda atribu do ao tp N o Perigoso classe 1 composto Perigo de Toxicidade aguda classe 2 Perigo de Toxicidade aguda classe 4 Perigo de Toxicidade aguda classe 3 Figura 14 Fluxograma de um dos passos da classifica o de Perigos de toxicidade aguda PS1 perg5 InputBox Qual o valor de ATE de poeiras e n voa atribu do ao composto If IsNumeric perg5 False Then MsgBox O ATE deve ser um numero positivo Exit Sub End If Select Case perg5 Case 0 To 0 05 Sheets bdic Range Al7 toa1 Case 0 05 To 0 5 Sheets bdic Range Al7 toa2 Case 0 5 To 1 Sheets bdic Range Al7 toa3 Case 1To5 Sheets bdic Range Al7 toa4 Case Is gt 5 Sheets bdic Range Al7 toana End Select Figura 15 Rotina para classificar como perigo por toxicidade aguda PS1 27 Um exemplo de classifica o com mistura de condicionantes Figura 16 seguido do x c digo associado sua implementa o Figuras 17 Mais exemplos de programa o vs fluxograma no Anexo II SUBSTANCIA MISURA Caixa 1 Ensaio A Pode detonar ta como 7 3 Reduzida 7 4 Nula Caixa 10 9 3 Reduzida Ensaio G gt eoa meoo Troe Figura 16 Fluxograma de um dos passos da classifica o de Perigos de per xidos org nicos PF15 28 Perg1 InputBox Ap
33. s o ensaio A verificou se que a subst ncia propaga uma detona o Responda sim n o ou parcial Select Case Perg1 Case sim perg2 MsgBox Ap s o ensaio B verifica se que a subst ncia pode detonar tal como embalada voYesNo If perg2 vbYes Then Sheets bdic Range AB16 peora Sheets bdic Range AC16 peora Else perg3 MsgBox Ap s o ensaio C verifica se que a subst ncia pode propagar uma deflagra o voYesNo If perg3 vbYes Then perg6 MsgBox Ap s o ensaio D verifica se que a subst ncia deflagra rapidamente na embalagem voYesNo If perg6 vbYes Then Sheets bdtc Range AB16 peora Sheets bdic Range AC16 peora Else perg7 MsgBox Ap s o ensaio E verifica se que a subst ncia demonstra uma reac o violenta ao aquecimento em ambiente fechado vbYesNo If perg7 vbNo Then Sheets bdtc Range AB16 peorc Sheets bdtc Range AC 16 peorc Else perg10 MsgBox Ap s o ensaio G verifica se que a subst ncia pode explodir tal como embalada vpYesNo If perg10 vbYes Then Sheets bdtc Range AB16 peorb Sheets bdic Range AC16 peorb Else Sheets bdtc Range AB16 peorc Sheets bdic Range AC16 peorc End If End If 29 End If End If End If Case n o Figura 17 Rotina para classificar como perigo de per xidos org nicos PF 15 Uma grande parte do CLP prende se na sua
34. se a recolha de algumas fichas de dados de seguran a disponibilizadas na internet A escolha das mesmas foi aleat ria sem no entanto descurar a exist ncia de produtos com v rios graus de perigosidade Sendo assim as fichas de dados de seguran a utilizadas foram as seguintes 47 Ficha de dados de seguran a de cloreto de s dio para uso interno da Solvay 27 Ficha de dados de seguran a de metanol da Methanex 26 Ficha de dados de seguran a de propano da Galp 25 Devido extens o dos documentos os resultados comparativos entre o FiSeg e as fichas de dados de seguran a disponibilizadas na internet pelas empresas em quest o ser o compilados na tabela que se segue De notar que na compara o apenas ser o apresentados os resultados relativos rotulagem pois apenas estes s o relevantes para a an lise comparativa realizada Todas as abreviaturas relativas classifica o encontram se assim definidas na legisla o Tabela 2 Tabela comparativa entre dados existentes na internet e o resultado oferecido pelo FiSeg Classifica o Ficha original Ficha criada pelo FiSeg Cloreto de Produto n o perigoso n o sujeito a Produto n o perigoso n o s dio ie se classifica o sujeito a classifica o Classifica o Pictograma Palavra sinal Perigo Perigo Advert ncia de Os c digos n o se encontram perigo discriminados no documento L quido inflam vel categoria 1 Liquido inflam vel categori
35. 1 Subst ncias e misturas suscept veis de auto aquecimento A susceptibilidade a auto aquecimento uma caracter stica de alguns produtos Este comportamento d se quando a subst ncia se inflama ou auto aquece quando em contacto com o ar A diferen a entre esta propriedade e os l quidos s lidos pirof ricos encontra se num tempo de exposi o muito superior horas ou dias e na massa necess ria de produto para tal ocorrer quilogramas ou quantidades superiores Esta propriedade possui duas categorias gt PF12 Subst ncias e misturas que em contacto com gua libertam gases inflam veis Algumas subst ncias e misturas quando em contacto com gua libertam gases inflam veis importante classificar estas subst ncias pois existe um risco de inflama o espont nea o que pode tornar o produto perigoso Esta classe possuiu tr s categorias gt PF13 L quidos comburentes A combur ncia de l quidos um facto importante na determina o da sua perigosidade Se um l quido for comburente pode ser classificado em uma das tr s categorias gt PF14 S lidos comburentes Tal como os l quidos comburentes os s lidos comburentes possuem tr s categorias gt PF15 Per xidos org nicos Devido sua instabilidade t rmica altamente necess rio catalogar os per xidos org nicos de acordo com a sua perigosidade Os per xidos org nicos encontram se divididos em sete categorias distintas gt PF16
36. Perigos de toxicidade AQUA PS enee DD one 27 Figura 15 Rotina para classificar como perigo por toxicidade aguda PS1 27 Figura 16 Fluxograma de um dos passos da classifica o de Perigos de per xidos DONOS DE o SD SO ca 28 Figura 17 Rotina para classificar como perigo de per xidos org nicos PF15 30 Figura 18 Menu de tradu o da folha Inicio 30 Figura 19 Exemplo de tradu o realizada pelo tradutor 31 Figura 20 Organiza o da base de dados de linguagens 31 Figura 21 Template de ficha de dados de seguran a 38 Figura 22 Template de ficha de dados de seguran a 39 Figura 23 Template de ficha de dados de seguran a 40 Figura 24 Template de ficha de dados de seguran a 41 Figura 25 Template de ficha de dados de seguran a 42 Figura 26 Template de ficha de dados de seguran a 43 Figura 27 Template de ficha de emerg ncia 44 Figura 28 Template de ficha de emerg ncia 45 ndice de Tabelas Tabela 1 Exemplos da denomina o de folhas userforms m dulos rotinas e vari veis em Tabela 2 Tabela comparativa entre dados existentes na internet e o resultado oferecido pelo SE jo ONDA DR E RR O E EA 48 1 Introdu o 1 1 Motiva o e enquadramento
37. Serv do uri CELEX 31967L0548 EN HTML Consultado a 14 06 12 4 Cimeira mundial de Joanesburgo 2002 http ec europa eu enterprise sectors chemicals classification how does clp work index en htm Consultado a 14 06 12 5 Regulamento CLP http eur lex europa eu LexUriServ LexUriServ do uri 0J L 2008 353 0001 1355 en PDF Consultado a 14 06 12 6 Compara o entre legisla o http Awww cirs reach com news Comparison between EU CLP and US GHS adopted by OSHA html Consultado a 03 07 12 7 Imagem sobre pictogramas http www reachexpert eu consultado em 03 07 12 8 Regulamento CE n 1907 2006 do parlamento Europeu e do concelho de 18 de Dezembro de 2006 9 Recommendations on the transport of dangerous goods Manual of tests and criteria 5 revised edition United Nations New York and Geneva 2009 10 Testes e metodologias propostas pela OCDE http www oecd org document 7 0 3343 en 2649 34377 37051368 1 1 1 1 00 html Consultado a 04 07 12 11 Fink J K 2005 Reactive Polymers Fundamentals and Applications A concise guide to industrial polymers 1 edition William Andrew Publishing New York 241 304 12 Ullmann F Ullmann s Encyclopedia of Chemical Industry CH 7 Amino Resins 5 edition 1994 13 Mark H F Gaylord G N Bihales N M Encyclopedia of Polymer Science and technology Vol 10 1 72 369 384
38. a o dos passos 4 e 9 para preencher este ponto 2 2 2 Cria o de uma ficha de dados de seguran a com o aux lio do FiSeg A cria o de uma nova ficha atrav s do programa FiSeg dever seguir os passos indicados no manual de utiliza o no entanto a cria o da mesma n o se deve cingir nica e exclusivamente aos mesmos No decorrer da cria o da ficha necess rio o utilizador possuir alguma sensibilidade para detectar erros de implementa o que possam surgir evitando assim que possam ocorrer problemas durante a simula o da ficha de dados de seguran a Aconselha se tamb m a que o utilizador conhe a a classifica o dos componentes pelo mesmo motivo anterior Ap s a conclus o da ficha deve se verificar com aten o o resultado do simulador Deve se verificar se as frases de advert ncias e as recomenda es de prud ncia se encontram devidamente escolhidas alterando de acordo com a avalia o pessoal do produto No final deve se ter o cuidado de preencher a vers o da ficha de dados de seguran a e o motivo da revis o caso exista algum Antes de imprimir fisicamente ou como ficheiro pdf deve se ter o cuidado de alterar a rea de impress o e as configura es de impress o de modo a obter uma ficha de dados de seguran a final apelativa aos clientes 2 2 3 Valida o do FiSeg atrav s de exemplos comparativos De modo a poder testar a efic cia e precis o do programa efectuou
39. a 3 Classifica o Toxicidade aguda categoria 1 Toxicidade aguda categoria 3 STOTSE categoria 1B STOTSE categoria 1B GHS02 GHS02 Pictograma GHS04 Palavrasinal S Perigo Propano perigo Classifica o G s inflam vel categoria 1 G s inflam vel categoria 1 Da an lise da tabela anterior poss vel retirar algumas observa es criticas Em primeiro lugar o programa encontra se a funcionar como suposto para substancias e misturas n o perigosas 48 A ficha de dados de seguran a da Solvay relativamente ao cloreto de s dio 27 apesar de ser para uso interno possui todos os dados referentes rotulagem e quando comparado com o resultado obtido pelo FiSeg verifica se correspond ncia perfeita Em segundo lugar da an lise da ficha de dados de seguran a retirada do website da Methanex referente ao metanol 26 verifica se que o programa FiSeg apenas se encontra preparado para a classifica o prevista pela europa O metanol possui classifica o diferente entre o resultado oferecido pelo FiSeg e o existente na ficha de dados de seguran a Verifica se tamb m que o GHS se encontra a funcionar correctamente pois os pictogramas possuem os mesmos c digos isto s o iguais Finalmente da ficha de dados de seguran a retirada do website da Galp referente ao propano 27 consegue se verificar apenas uma ligeira diferen a na advert ncia de perigo e na palavra Sinal Esta diferen a deve se data de actuali
40. aa ceneiaascebeydasneriveas onl Saara anda 53 AMOK OS cm rastos Nice Seto eyee ce Seve ag di Dee bao Duce do tenes xy do nan qo di eta boo uae du finado a dado deawexstac E Anexo programa o vs fluxograma eter eaeeeeeeaaeeeeeeaaeeeeetaaeeeeetaeeeeeeaeeeeneaa Anexo Il Manual do utilizador eerreta errantes rree anna aeee VII ndice de Figuras Figura 1 Placa identificadora do numero de dias sem acidente 1 Figura 2 Sinal de seguran a ssa Dan SR 2 Figura 3 Zona de fumadores saias SSD US 2 Figura 4 Compara o entre os pictogramas antigos e OS NOVOS 4 Figura 5 Diferen as estruturais entre os m todos Resol e Novolak 15 Figura 6 Olig meros provenientes da metilola o da melanina 17 Figura 7 Passo de condensa o das resinas melaminicas e ureicas 17 Figura 8 Mecanismo de metilola o das resinas ureicas 18 Figura 9 Configura o de uma resina MUF a 19 Figura 10 Menu de programador do excel 2010 21 Figura 11 Userform em branco e respectiva toolbox 22 Figura 12 Fluxograma para a classifica o para o perigo por aspira o PS10 26 Figura 13 Rotina para classificar como perigo por aspira o PS10 26 Figura 14 Fluxograma de um dos passos da classifica o de
41. ados de seguran a e a complex o dos pontos 15 e 16 2 3 Finalizar a cria o de uma ficha de dados de seguran a Ap s a conclus o de todos os passos a tabela 8 da figura 1 dever encontrar se pintada de verde e com completo a seguir a todos os passos Tendo completado todos os passos pode se premir o bot o finalizar e concluir o processo de cria o da ficha de dados de seguran a Terminados estes processos todos a ficha de dados de seguran a encontra se criada na folha FichaS e a ficha de emerg ncia na folha FichaE agora poss vel iniciar a formata o final da ficha antes da impress o da mesma O utilizador dever gravar a ficha na base de dados antes de iniciar a edi o final para ver como adicionar a ficha base de dados pular para o ponto 3 1 A edi o inicial dever ser manual isto o utilizador dever rever as frases escolhidas pelo programa pois a escolha das mesmas assenta numa valoriza o pessoal de umas frases em detrimento s outras como se encontra previsto na lei XXX Conclu da a edi o inicial tanto a ficha de seguran a como a ficha de emerg ncia possuem um bot o de ajuste Este bot o personaliza alguns pontos das mesmas de modo a evitar grandes espa os em branco Para finalizar o utilizador dever ajustar as quebras de p gina de acordo com o seu gosto pessoal atrav s do comando Ver gt Pr visualiza o de quebras de p gina
42. aga rapidamente uma deflagra o vo YesNo If perg4 vbYes Then perg6 MsgBox Ap s o ensaio D verifica se que a subst ncia deflagra rapidamente na embalagem vbYesNo If perg6 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suara Sheets bdtc Range AC9 suara Else perg7 MsgBox Ap s o ensaio E verifica se que a subst ncia demonstra uma reac o violenta ao aquecimento em ambiente fechado voYesNo If perg7 vbNo Then Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdic Range AC9 suarc Else perg10 MsgBox Ap s o ensaio G verifica se que a subst ncia pode explodir tal como embalada vbYesNo If perg10 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suarb Sheets bdtc Range AC9 suarb Else Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdtc Range AC9 suarc Vi End If End If End If Else perg8 MsgBox Ap s o ensaio E verifica se que a subst ncia demonstra uma reac o violenta ao aquecimento em ambiente fechado vbYesNo If perg8 vbNo Then Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdtc Range AC9 suarc Else perg10 MsgBox Ap s o ensaio G verifica se que a subst ncia pode explodir tal como embalada vbYesNo If perg10 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suarb Sheets bdic Range AC9 suarb Else Sheets bdic Range AB9 suarc Sheets bdic Range AC9 suarc End If End If End If Case Else
43. aioritariamente referentes a produtos n o perigosos permitem estimar tempos de cria o e percentagens de automatiza o do programa atrav s da sua cria o A efici ncia geral de um programa do g nero do FiSeg pode ser analisada atrav s da an lise dos tempos necess rios a realizar o processo e do grau de automatiza o 49 A an lise dos tempos necess rios para realizar o processo permite retirar conclus es referente optimiza o do tempo de cria o Atrav s da cria o das fichas de dados de seguran a com o FiSeg o autor pode concluir que este demora entre 1 e 5 minutos a concluir os passos automatizados inclu do a inser o de dados Quando comparado com o tempo que dispensado a consultar as tabelas legisla o e estimativa de par metros o FiSeg demonstra uma efici ncia elevada Um utilizador que vise a cria o de fichas de dados de seguran a dever percorrer todos os compostos de um produto classifica los de acordo com todas propriedades estimar a sua influ ncia no produto final classificar o produto final tendo em conta as propriedades e os par metros estimados e escolher as frases que mais se adequam Este processo pode demorar entre 30 minutos a uma hora dependendo dos conhecimentos do utilizador e do seu conhecimento da lei admitindo que os dados laboratoriais se encontram totalmente dispon veis A utiliza o do FiSeg pode acelerar o processo de cria o de ficha de dados de seguran a e
44. alelo com a ficha de dados de seguran a uma ficha de emerg ncia Primeiros socorros Continuar Combate a incendios Fugas acidentais Figura 50 Menu do passo 7 A ficha de emerg ncia ser gerada com os dados deste passo do passo 1 e do passo 9 No que toca a submenus como vis vel na figura anterior existem 3 O submenu de primeiros socorros o de combate a inc ndios e o de fugas adicionais Todos estes submenus devem ser preenchidos de modo a proporcionar uma maior seguran a aos utilizadores do produto As figuras seguintes ilustram a aparecia destes submenus Passo 7 Dados de emerg ncia Figura 51 Submenu primeiros socorros XXV ontinuar Figura 53 Submenu medidas a tomar em caso de fugas O passo 8 o ltimo passo r pido dos passos que possibilitam o preenchimento da ficha de dados de seguran a Este refere se elimina o do produto e o seu preenchimento permite ao utilizador do produto saber o procedimento a realizar com os res duos inerentes do transporte e utiliza o do mesmo Este passo est associado ao ponto 13 XXVI Figura 54 Menu do passo 8 O pen ltimo passo a realizar antes do finalizar a cria o da ficha de dados de seguran a o passo 9 O passo 9 o culminar de todas as informa es at agora dadas ao programa Nesta fase o utilizador ir estimar a classifica o do produto nos termos da nova legisla o introduzir a legisla o antiga
45. an a De modo a poder classificar um produto de forma correcta necess rio conhecer as suas propriedades e relaciona las com os perigos advindes delas A uniformiza o exige que estas propriedades sejam reconhecidas a n vel mundial e como tal a classifica o de um produto de acordo com elas varia ligeiramente de pa s para pa s possibilitando uma aproxima o uniformidade superior aos precedentes As propriedades encontram se divididas em tr s grandes grupos O grupo dos perigos f sicos o grupo dos perigos para a sa de e o grupo de perigos para o ambiente Em seguida ser o sucintamente descritas todas as propriedades de cada um dos grupos De notar que cada produto tem a possibilidade de n o se incluir numa classifica o pelo que n o se contabiliza esta hip tese como uma das poss veis categorias de cada classe isto se um produto n o possuir uma certa propriedade este n o deve ser inclu do em nenhuma das categorias existentes para essa propriedade e Perigos F sicos Este grupo classifica os produtos de acordo com as suas propriedades f sicas A n vel laboratorial estas s o as propriedades mais r pidas e f ceis de obter pois os seus testes n o envolvem seres vivos Estes perigos ser o descritos por PF e o n mero da ordem pela qual aparecem na legisla o referente ao CLP 5 gt PF1 Explosivos A classe dos explosivos determina a explosividade do produto Este par metro permite definir a
46. as propriedades de perigosidade associada aos produtos ser sucintamente descrito o grupo de perigos para o ambiente e as suas classes A import ncia deste grupo muitas vezes esquecido equivalente dos grupos anteriores pois se um produto causar danos ao meio ambiente ir provocar a longo prazo e indirectamente problemas na sa de humana gt PAA Perigoso para o ambiente aqu tico Este ponto trata dos perigos para com o meio aqu tico associados m utiliza o de uma subst ncia ou mistura Uma m utiliza o de um produto poder vir a causar problemas de toxicidade no meio aqu tico estes problemas podem ser cr nicos ou agudos A diferen a entre toxicidade cr nica e aguda prende se no tempo de exposi o necess ria para causar danos vida marinha Neste ponto existem duas categorias toxicidade cr nica e toxicidade aguda A categoria de toxicidade cr nica possui quatro subcategorias Os m todos de classifica o s o em tudo id nticos aos do grupo dois perigos para a sa de com a excep o da aplica o de um facto 13 M isto aplica se um factor multiplicativo s concentra es utilizadas nos c lculos quando um dos componentes altamente toxico gt PCO Perigoso para a camada do ozono A ltima das propriedades a perigosidade para com a camada do ozono Esta propriedade descrita na lei como pertencendo a um grupo suplementar UE no entanto o autor decidiu inclui la no gr
47. baliza o do mercado mundial foi ent o proposto na cimeira mundial do desenvolvimento sustent vel a 4 de Setembro de 2002 em Joanesburgo a implementa o de um sistema de rotulagem e classifica o globalmente harmonizada de produtos qu micos GHS 4 A 16 de Dezembro de 2008 foi ent o adoptado o regulamento CE N 1272 2008 conhecido como CLP 5 1 1 4 Compara o com a legisla o antiga Como foi mencionado anteriormente o CLP tem como objectivo harmonizar a rotulagem a n vel mundial De modo a poder atingir esta harmoniza o foi necess rio criar uma base de partida que poderia ent o ser utilizada em cada zona do mundo Esta base rege apenas a classifica o base os m todos de ensaio e os pictogramas Isto foi criada uma classifica o base que funciona por blocos Estes blocos variam de pa s para pa s e representam a parte mais livre na legisla o proposta Um exemplo seria a classifica o como g s inflam vel na Europa existem 2 blocos tipo 1 e 2 no entanto nos Estados Unidos da Am rica existem 4 blocos tipo 1 2 A e B 6 Quando se compara a legisla o anteriormente existente directiva 67 548 CEE 2 com o novo regulamento estabelecido pela comiss o de cria o do GHS CLP na Europa regulamento CE N 1272 2008 5 constata se que a maior altera o verificada nos pictogramas e frases de aviso e seguran a As antigas frases de risco frases R foram transforma
48. cel ir realizar de acordo com determinados par metros isto o excel ir executar uma determinada sequ ncia de fun es que dependem de um par metro atribu do pelo utilizador De modo a personalizar a experiencia o excel permite a cria o de userfoms As userforms s o menus pr definidos pelo programador As userforms permitem a cria o r pida de menus personaliz veis que permitem uma interac o utilizador excel mais confort vel e atractiva ent o poss vel criar uma combina o de m dulos conjuntos de macros com userforms de modo a simular um programa atrav s do excel UserForm1 Controls k A abl ve Ds j zi 2 Figura 11 Userform em branco e respectiva toolbox Como se pode verificar atrav s da figura 11 uma userform em branco permite a adi o de variados objectos com propriedades muito espec ficas Com o aux lio da toolbox poss vel adicionar rapidamente estes objectos userform 22 2 Discuss o e resultados 2 1 Programa FiSeg De modo a permitir a cria o simples e r pida de uma ficha de dados de seguran a foi necess rio criar uma estrutura digital que possua estas qualidades Denominou se o programa de FiSeg Fichas de Dados de Seguran a 2 1 1 Objectivos Com a cria o deste programa pretende se atingir uma s rie de objectivos O FiSeg dever permitir a obten o de fichas de dados de seguran a exigindo um esfor o e
49. da programa o em excel a sua extensiva utiliza o por parte da comunidade cient fica prevenindo a aprendizagem de uma nova linguagem computacional 1 3 1 Implementa o em excel A implementa o de logicas e conceitos no excel poss vel atrav s de comandos simples no entanto esta implementa o pode n o ser a mais correcta De modo a implementar de forma concisa e concreta em excel necess rio realizar um planeamento pr vio dos objectivos Devido s suas extensas capacidades utilizar o excel sem o planeamento poder levar a uma sequ ncia de erros que de modo a serem detectados e corrigidos necessitam de muito tempo Al m disto planear o ficheiro excel permite a posterior adi o de m dulos sem ser necess rio alterar a programa o inicial e a utiliza o mais adequada dos recursos prevenindo o consumo desnecess rio de mem ria do computador tornando o processo mais lento Usualmente a programa o no excel realizada directamente na folha de c lculo isto utilizam se as c lulas para a introdu o directa de fun es no entanto o excel permite a utiliza o de macros atrav s do menu de programador Figura 10 23 Figura 10 Menu de programador do excel 2010 21 1 3 2 Macros e userforms A cria o de macros adiciona uma nova din mica na programa o atrav s do excel Com o aux lio de macros poss vel adicionar uma sequ ncia de tarefas pr programadas que o ex
50. das nas advert ncias de perigo frases H e as antigas frases de seguran a frases S converteram se em recomenda es de prud ncia frases P No que toca aos pictogramas as altera es foram significativas Estas altera es foram efectuadas de modo a poder acomodar e cumprir mundialmente com todas as legisla es existentes sobre seguran a Respeitante legisla o Europeia antiga o novo regulamento cria novos pictogramas que substituem os antigos como poss vel verificar na figura 4 Metian mes grid ELOTE N ve e DDD AAA A Figura 4 Compara o entre os pictogramas antigos e os novos 7 Como se pode verificar criaram se dois novos pictograma o GHS04 Garrafa de g s e o GHS08 Perigo para a sa de Estes dois novos pictogramas s o utilizados para descrever gases comprimidos como por exemplo garrafas de g s propano e produtos t xicos por exposi o como por exemplo o fenol Al m da cria o destes dois novos pictogramas os pictogramas de irritabilidade e nocividade foram comprimidos no GHS07 Ponto de Exclama o e os pictogramas dos dois n veis de toxicidade foram comprimidos num nico pictograma GHS06 Caveira com t bias cruzadas 1 1 5 Influ ncia do CLP nas fichas de dados de seguran a As fichas de dados de seguran a s o o meio mais r pido de conhecer um produto e os seus riscos Cada produto deve possuir a sua ficha de modo a permitir ao cliente actuar rapidamente
51. do livre de fenol e de formalde do isto ap s a s ntese da resina existem quantidades vestigiais de formalde do e fenol que n o reagiram De acordo com a legisla o 4 estas quantidades n o possuem influ ncia directa nas propriedades finais da resina pois encontram se em quantidades inferiores a 1 em massa Neste caso as necessidades de realizar testes a todas as propriedades f sicas toxicol gicas e ecotoxicol gicas que possam eventualmente ser alteradas pela presen a dos compostos livres s o determinadas pela entidade dedicada cria o das fichas de seguran a As maiores preocupa es levantadas por este tipo de resinas s o de inflamabilidade de toxicologia e de ecotoxicologia 1 2 1 2 Resinas Melamina Formaldeido MF No final da d cada de 1930 iniciou se a produ o de resinas de melamina formalde do ou melaminicas Esta produ o s foi poss vel quando a empresa Sui a CIBA iniciou a produ o industrial de melamina atrav s da dicioanodiamida Inicialmente a produ o desta resina tinha custos elevados devido ao pre o da melamina no entanto com o avan ar da tecnologia o pre o desta diminuiu devido ao desenvolvimento de um m todo de produ o de melamina atrav s de ureia 11 12 Devido sua durabilidade e colora o transparente estas resinas revelaram se como um poss vel substituto s resinas fen licas Nos casos em que devido s propriedades visuais do materia
52. dos de seguran a Passo 6 Introduzir os dados relativos ao ponto 7 da ficha de dados de seguran a Passo 7 Introduzir os dados relativos ao ponto 4 a 6 da ficha de dados de seguran a Passo 8 Introduzir os dados relativos ao ponto 13 da ficha de dados de seguran a Passo 9 Introduzir os dados relativos ao ponto 2 da ficha de dados de seguran a Finalizar Terminar a cria o da ficha Com a complex o dos passos a tabela representada na figura 1 pelo ponto 8 ir alterar o seu estado de incompleto para completo e ir ficar progressivamente colorida de verde Esta funcionalidade permite ao utilizador saber que passos se encontram preenchidos e quais dever o ser ainda preenchidos De notar que a ordem dos passos n o fixa no entanto recomenda se o preenchimento pela ordem correcta Os pontos 2 a 3 da figura 1 representam os bot es que permitem o utilizador tomar conhecimento da vers o actual do programa e do criador do programa Finalmente os pontos 4 a 7 da mesma figura representam os bot es com funcionalidades auxiliares Estes bot es permitem adicionar a ficha de dados de seguran a criada base de dados composto o oad de uma ficha existente na base de dados a tradu o parcial de uma ficha existente na base de dados e a elimina o de uma ficha composto existente na base de dados De modo a iniciar a cria o de uma ficha de dados de seguran a necess rio carregar no bot o Iniciar Esta ac o ir de
53. e o de actualiza o de dados j existentes Logo no in cio do passo 2 existe uma verifica o de seguran a que permite ao utilizador saber se o produto para qual a ficha de dados de seguran a est a ser criada j existe na base de dados Caso este j exista o programa ir dar a op o de realizar o load autom tico da ficha existente na base de dados ou de continuar com a cria o manual figura 4 XVI Microsoft Excel O Produto existe na base de dados deseja utiliza la para criar a folha Ce E Figura 34 Verifica o de seguran a do passo 2 A primeira quest o colocada pelo passo 2 ser relativa quantidade de compostos existentes na composi o final do produto Existe um limite m ximo de 10 compostos visto que a legisla o prev que compostos com menos de 1 de concentra o m ssica na mistura final podem ser desprezados para a classifica o final do produto Ap s a escolha da quantidade de compostos a adicionar necess rio adiciona los 1 a 1 atrav s do menu exemplificado pela figura 5 Actualizar lista Figura 35 Menu principal do passo 2 Neste primeiro menu necess rio verificar se o composto j existe na base de dados Para tal clica se em actualizar lista e em seguida escolhe se o composto da lista Caso este n o existe na base de dados escolhe se novo e continua se De notar que o n mero no topo do menu permite seguir a numera o do composto que se est
54. e referenciar alguns aspectos do produto Passo 9 Classifica o e rotulagem do produto Regulamento CE n 1272 2008 Directiva n 67 548 CEE Principais perigos e riscos Figura 55 Menu principal do passo 9 O passo 9 composto por 3 submenus distintos O primeiro submenu permite estimar a classifica o do produto em estudo e refere se legisla o actual Este menu d acesso a mais dois menus um que permite a estimativa e outro que permite a introdu o directa dos dados para o caso de se conhecer a classifica o XXVII Simbolos Classifica o Frase H Bo 8 P x ama oy o Figura 56 Submenu de classifica o para quem sabe classificar de acordo com a nova legisla o Iniciar Estimador Figura 57 Submenu pr vio ao estimador O menu de estimativa permite ainda uma estimativa autom tica e uma estimativa manual A estimativa autom tica dever ser realizada atrav s de 2 passos e Remo o das propriedades automaticamente estim veis com o bot o 2 da figura 28 2 Estimar as propriedades que n o podem ser estimadas automaticamente atrav s dos bot es do grupo 1 da figura 28 3 Pedir para o programa estimar as propriedades automaticamente com o bot o 4 da figura 28 Seguir para o ponto seguinte atrav s do bot o 5 da figura 28 De notar que o bot o 3 da figura 28 conduz a um menu id ntico ao da figura 6 Analogamente ao menu da figura 6 este menu ta
55. e seria necess rio adicionar todos os caminhos poss veis ou se tal adi o tornaria o FiSeg mais z complicado para o usu rio Nesta fase da pr programa o imperativo que as funcionalidades de cada m dulo se encontrem definidas de modo a prevenir redund ncias Conclu do o sanity test procedeu se prepara o do ficheiro de Excel isto criaram se as folhas de c lculo que iriam conter a informa o da base de dados as folhas que seriam utilizadas como interface utilizador Excel e as folhas auxiliares que permitem realizar variadas fun es Com o in cio desta etapa introduzem se as vari veis e as suas respectivas denomina es A clareza e distin o de cada folha userform fun o e vari vel permite estabelecer liga es l gicas e evita erros por repeti o e utiliza es fora do s tio Em seguida encontra se uma curta compila o de nomes e fun es de modo a exemplificar o descrito com maior clareza Tabela 1 Exemplos da denomina o de folhas userforms m dulos rotinas e vari veis em Excel Objectivo Folha de Interface utilizador Excel Permitir a interac o utilizador Excel inicial Excel Folha de Base de dados de Permitir o programa classificar Excel classifica o os compostos de acordo com a legisla o POPT Userform Passo 0 em Portugu s Menu de escolha inicial de condi es Help2 1PT Userform Menu de ajuda do passo 2 1 Menu de ajuda no passo 2 em Portugu s Classifica M
56. e siglas rise eerasaeaaanaaaecaanaaaa ceara aa ananaa a ananaaaa iv ES qligo o E o PRANTO ROD DRDS PP UR DR PRN E EA A A 1 1 1 Motiva o e enquadramento eee ee eet eeeeecteeeeeeaaeeeeeeaaeeeeeeaaeeeeeeaaeeeseeaaeeeeeeaaeeeeeeaas 1 1 1 1 EUrORGSINAS eccirni A el eilidiinate deel da ditos E 1 1 1 2 Seguran a na empresa e medidas introduzidas 1 1 1 3 Origem do GHS CLP vo sesscivadisicacs sees teadecccgecteves tend adana aaaeaii nanda 3 1 1 4 Compara o com a legisla o antiga 3 1 1 5 Influ ncia do CLP nas fichas de dados de seguran a 5 1 1 6 Propriedades utilizadas nas fichas de dados de seguran a 5 1 2 Produtos EuroResinas aa EAE 14 1 2 1 SIROSIS aaa an T RR 14 1 2 1 1 Resinas Fen l Formalde do PF a 15 1 2 1 2 Resinas Melamina Formalde do MF 16 1 2 1 3 Resinas Ureia formalde do UF aa 18 1 2 1 4 Resinas Melamina Ureia Formaldeido MUF 19 1 2 2 Papel Impregnado es eeraeeecaanacaeaaanaaacaanaaaeaaanaaaacaanaaaa 19 122 FON ICO ascii vee sh se watch Bh aasal ca podia cast eben ed cad pda dd iad cde ada lda pda pa dl 20 12 2 2 MEIAMINICO ae ira a advccers a ganas GRSA E 20 1 3 Programa o em excel 2010 recorrendo ao VBA 21 1 3 1 Implementa o em excel rear aareeanaaraaanaas
57. em caso de emerg ncia que envolva o produto comprado A prepara o e elabora o de uma ficha de dados de seguran a requer um conhecimento profundo do produto em quest o e das suas interac es com o meio ambiente Esta elabora o deve ser efectuada de acordo com a legisla o Europeia adequada para o efeito 8 A influ ncia que o CLP possui sobre as fichas de dados de seguran a verifica se essencialmente nos pontos 2 3 15 e 16 das fichas Os pontos 2 3 e 16 correspondem classifica o do produto e componentes do mesmo e o ponto 15 corresponde aos elementos do r tulo Esta influ ncia explica se devido classifica o por blocos atr s descrita A altera o das regras de classifica o e rotulagem tem influ ncia directa nas fichas de dados de seguran a pois estas apoiam se na no o de que todos os produtos podem ser enquadrados numa escala de perigosidade de acordo com v rios par metros Nota se que os m todos de determina o da classifica o encontram se tamb m estabelecidos na legisla o CLP no entanto os ensaios necess rios para obter os dados que permitem a classifica o mantiveram se inalterados com a mudan a Estes ensaios est o descritos no manual de testes e crit rios da ONU 9 todos os testes enquadrados neste documento est o por sua vez apoiados nos protocolos da OCDE relativos a testes em produtos qu micos 10 1 1 6 Propriedades utilizadas nas fichas de dados de segur
58. encontra em mais de 80 da composi o final Estima se que em termos de toxicidade este seja inofensivo pois passa por diversos processos de secagem levando remo o de eventuais teores de formalde do e fenol livres 21 1 2 2 2 Melaminico Analogamente ao papel impregnado fen lico o papel impregnado melaminico est associado a uma resina apropriada para o efeito A resina melaminica 235 do mesmo modo preparada com a adi o de compostos espec ficos para as propriedades requeridas O papel impregnado melaminico pode levar at duas impregna es isto ap s a primeira impregna o o papel pode ser seco e embalado ou impregnado mais uma vez Como de esperar o facto de se realizar uma ou duas impregna es d origem a grandes diferen as nas propriedades do produto final x No que toca seguran a as preocupa es s o em tudo equivalentes as do papel impregnado fen lico sendo que a nica diferen a que neste tipo de papel n o pode ocorrer liberta es de fenol livre pois a resina n o utiliza fenol na sua produ o 22 20 1 3 Programa o em excel 2010 recorrendo ao VBA Devido sua divulga o no mundo da engenharia o excel tornou se uma ferramenta imprescind vel para o engenheiro no dia a dia A sua estrutura simples e as suas capacidades matem ticas permitem aos engenheiros resolverem e analisarem os mais diversos problemas de forma r pida e precisa A grande vantagem
59. eno e minimizar os perigos existentes durante uma emerg ncia at os profissionais de emerg ncia publica chegarem ao recinto AREA PROCESSUAL Figura 2 Sinal de seguran a 1 De modo a minimizar o perigo de deflagra o tendo em conta que se trabalha com produtos inflam veis foi criado uma rea apropriada para os fumadores Nesta rea poss vel descansar e tornou se um ponto de encontro dos trabalhadores durante as suas pausas Fig 3 up Waal E Es See obs y R E Figura 3 Zona de fumadores 1 A EuroResinas detentora de variadas certifica es de seguran a entre elas a OSHAS 18001 1999 NP 4397 Occupational Health and Safety Management Systems Certification e o DL 254 2007 Sistema de gest o para a preven o de acidentes graves 1 1 1 3 Origem do GHS CLP Um dos grandes problemas a n vel de seguran a na ind stria prendia se na exist ncia de um grande n mero de nota es e regras de rotulagem e identifica o de produtos Esta grande variedade causava um problema de comunica o entre pa ses e criava uma dualidade de crit rios que levantava enormes quest es de seguran a Um bom exemplo disto seria cria o nos Estados Unidos da Am rica do documento Hazardous Waste Operations and Emergency Response 2 revisto em 1997 por parte da organiza o OSHA ao passo que na Europa se seguia a directiva 67 548 CEE 3 Tendo em conta o objectivo de glo
60. estabilidade do produto quando em contacto com condi es prop cias a explos o Possui 6 categorias A primeira destinada a explosivos inst veis e como tal subst ncias misturas nesta categoria devem ser manejadas com extremo cuidado As outras 5 categorias referem se a n veis decrescentes de perigo de explos o isto a subst ncia pode causar uma explos o quando exposta a condi es gradualmente mais extremas gt PF2 Gases inflam veis A segunda classe de perigos f sicos diz respeito inflamabilidade de gases Se o produto for um g s altamente inflam vel ir ser mais perigoso do que um g s ligeiramente inflam vel e como tal dever constar numa categoria diferente Este ponto possui duas categorias de perigosidade gt PF3 Aeross is inflam veis Analogamente segunda classe a terceira classe mede a inflamabilidade A diferen a da classe anterior o tipo de produto medido nesta classe medida a inflamabilidade de um produto caso este seja um aerossol Este grupo possui duas gt PF4 Gases comburentes O quarto ponto dos perigos f sicos diz respeitos aos gases comburentes Devido s caracter sticas dos gases as propriedades comburentes n o podem ser facilmente distingu eis da que s exista uma categoria gt PF5 Gases sob press o Os produtos aos quais o ponto cinco se refere s o diariamente utilizados sem que a popula o se aperceba dos seus riscos Os gases comprimidos usualmen
61. esultado da utiliza o do FiSeg na cria o de fichas de seguran a de produtos usuais com a ficha de dados de seguran a fornecida pelas empresas que fornecem esses mesmos produtos 2 2 1 Descri o do template de uma ficha de dados de seguran a O template de uma ficha de dados de seguran a a alma da ficha Atrav s do template poss vel expor o produto os seus perigos e utiliza es correctas mas acima de tudo atrav s do template da ficha de dados de seguran a que uma empresa vende o seu produto e demonstra o seu profissionalismo isto o template acarreta a imagem da empresa e um template apelativo ir causar uma boa impress o nos clientes que pretendem comprar um certo produto de uma determinada empresa Outro aspecto importante de um template a arruma o da informa o e a facilidade de compreens o da mesma Se uma ficha de dados de seguran a conseguir transmitir todas as indica es necess rias sobre o produto ent o a ficha encontrar se a cumprir o seu objectivo prim rio Em seguida ser demonstrado o template de uma ficha de dados de seguran a de um produto com tr s compostos distintos na sua composi o Esta ficha encontrar se em branco e tem como objectivo facilitar a explica o de cada ponto da mesma Ser tamb m descrito e explicado o template de uma ficha de emerg ncia 37 Ficha de Dados de Segura Segundo o regulamento Ci 127212008 CLP EuroResinas Segundo o re
62. fi INSTITUTO SUPERIOR T CNICO FiSeg Software de cria o de fichas de dados de seguran a Jo o Miguel Fortunato e Costa Matos Disserta o para obten o do Grau de Mestre em Engenharia Qu mica J ri Presidente Jos Manuel F lix Madeira Lopes Departamento de Engenharia Qu mica DEQ Orientador Henrique An bal Santos de Matos Departamento de Engenharia Qu mica DEQ Diogo Mesquita Euroresinas Vogais Ricardo Paulo Alvim Euroresinas Maria Cristina de Carvalho Silva Fernandes Departamento de Engenharia Qu mica DEQ Outubro de 2012 Agradecimentos No decorrer deste trabalho foi necess rio realizar muitos sacrif cios a n vel pessoal Foi me requerida uma desloca o tendo ficado fisicamente separado de todos os meus amigos e familiares no entanto nunca deixei de receber o apoio deles todos e por isso queria agradece lhes Tamb m queria agradecer minha namorada minha m e e ao meu irm o pela ajuda e suporte oferecida no decorrer do trabalho Incluo tamb m nestes agradecimentos todos os que perderam horas a ajudar me no que toca programa o e legisla o Queria tamb m agradecer a todos os apoios a n vel profissional nomeadamente aos meus orientadores Prof Henrique Matos Eng Manuel Cunha e Eng Diogo Mesquita e aos meus colegas e chefes de empresa especialmente ao Eng Jorge Rocha e ao Eng Ricardo Alvim Finalmente aproveito para encorajar a todos os engenheiros qu mico
63. finir os defaults e permitir a cria o correcta da ficha Em seguida necess rio especificar algumas caracter sticas e objectivos da ficha Estes podem ser especificados atrav s do passo 0 cujo menu se encontra ilustrado na figura 2 34 Passo 0 Escolhas iniciais Cancelar Figura 22 Menu do passo 0 Como se pode observar pela figura 2 o passo 0 composto por 3 quest es Nesta fase a resposta correcta a estas quest es ser important ssima pois os mecanismos de simula o dependem das mesmas Em Tipo dada a possibilidade de escolher se o produto uma subst ncia ou uma mistura A subst ncia encontra se definida com clareza no regulamento CE 1272 de 16 de Dezembro de 2008 2 Neste a subst ncia de grosso modo caracterizada como sendo um elemento qu mico seus componentes e todas as suas impurezas e solventes excepto se estes puderem ser separados sem causar altera es na sua estabilidade O estado do produto dever ser definido no in cio dever ser determinado o estado em que o produto se encontra usualmente O ltimo ponto do passo 0 o objectivo Aqui poss vel escolher entre criar uma ficha de dados de seguran a nova ou actualizar uma j existente Neste ponto a op o actualizar significa utilizar o programa para estimar alguns par metros da nova legisla o com o aux lio da antiga A op o Nova permite criar uma ficha de raiz O m todo mais r pido e eficiente
64. g para os perigos para a sa de DA E o E A ae a hase adata XXXVI Tabela 4 Correspond ncia base de dados FiSeg para outros perigos XXXVII 1 Introdu o O Programa FiSeg tem como objectivo facilitar a cria o de fichas de dados de seguran a e de fichas de emerg ncia Atrav s do aux lio de macros poss vel utilizar o Excel para a cria o de fichas e tradu o parcial recupera o load e adi o a base de dados save das mesmas Em seguida encontram se descritos os passos necess rios cria o de uma ficha com sucesso e os m todos avan ados que permitem um debugging e altera o dos dados do programa De notar que este manual n o pretende ensinar a preencher uma ficha de dados de seguran a apenas pretende educar nos m todos de utiliza o correcta do programa XI 2 Cria o de uma ficha de dados de seguran a A cria o de uma ficha de dados de seguran a envolve uma sequ ncia de 12 passos Os dois primeiros passos e o ltimo s o passos de prepara o e conclus o de ficha isto permitem que a cria o da ficha decorra sem problemas e como tal devem ser encarados como passos auxiliares Os restantes 9 passos encontram se destinados cria o da ficha de dados de seguran a e seguem a sequ ncia sugerida no guia da ECHA referente cria o das mesmas 1 2 1 Iniciar a cria o de uma ficha de dados de seguran a De modo a iniciar a cria o da ficha de
65. gulamento CE 1907 2006 REACH Ll DA OEE Identifica o do produto N mero de registo REACH N mero CAS N mero EINECS v Adentifica o do fornecedor da ficha de dados de seguran a Nome Morada Telefone Fax Email 48 Nomeros do emerg ncia Empresa Sociedade N mero Nacional de Emerg ncia Autoridade Competente do pais Uma empresa do grupo w7 C SONAE 23 08 2012 D INDUSTRIA Figura 23 Template de ficha de dados de seguran a 38 Ficha de Dados de Segura Segundo o regulamento Ci 1275 2008 CLP EuroResinas Segundo o regulamento CE 1907 2006 REACH 23 Prineipais riscos e perigos devidos a contacto ou utiliza o indevida Perigosidade Principais riscos para a sa de humana Principais riscos para o ambiente 3 _ ss come Karo SOBRE OS COMPORENTER Nome e outras designa es p ea o Classifica o Contactos com os olhos Uma empresa do grape air SONAE 23 08 2012 DD INDUSTRIA Figura 24 Template de ficha de dados de seguran a 39 Ficha de Dados de Segura Segundo o regulamento C 1272 2008 CLP EuroResinas Segundo o regulamento CE 1907 2006 REACH Tipo de exposi o Inala o Ingest o Contacto com os olhos Contacto com a pele a 23 06 2012 Figura 25 Template de ficha de dados de seguran a Urea empresa do grupo SONAE D INDUSTRIA 40 Ficha de Dados de Se n a Segundo
66. i P390 Absorver o produto derramado a fim de evitar danos materiais P280 Wear protective glovesiprotective clothing eye protection face protection P406 Armazenar num recipiente resistente corros o com um revestimento interior resistente P390 Absorb spillage to prevent material damage P407 Respeitar as dist ncias m nimas entre pilhas paletes P406 Store in corrosive resistant container with a resistant inner liner P407 Maintain air gap between stacks pallets P234 Keep only in original container Figura 19 Exemplo de tradu o realizada pelo tradutor A curta sequ ncia atr s descrita apenas poss vel devido a outras fun es do Excel que quando combinadas permitem cortar o in cio de uma frase e como tal extrair a palavra chave desejada No que toca a base de dados o planeamento pr vio das folhas utilizadas permite optimizar a sua configura o Em seguida apresenta se o exemplo de como a base de dados dever ser organizada Figura 20 FiSegv1 6 Microsoft Excel Base Inserir Esquema de P gina F rmulas Dados Rever Ver Programador A 4 Calibri yu yA A EfiMoldarTexto Geral E Ba Es aj Unir e Centrar a 000 42 490 Formata o Formatar Estilos de Inserir Eliminar Formatar Colar NI Sr Oe Ordenar Localizar e 7 E 4 0 Condicional como Tabela C lula z z z 2 e Filtrar 7 Seleccionar Area de Transfer ncia 1 Tipo de Letra g Alinhamento E N mero Es
67. ica o de um composto atrav s da legisla o antiga Nota para utilizadores avan ados Com o aux lio das tabelas inclu das no regulamento CE 1272 de 16 de Dezembro de 2008 poss vel adicionar os compostos base de dados atrav s da folha oculta bdt l Nota para utilizadores avan ados Caso seja necess rio alterar dados na classifica o de compostos aceder ao menu de programador Alt F11 e em seguida fazer as altera es necess rias nas subrotinas contidas no m dulo classifica Segue se ent o para o passo 3 Neste passo tratam se das propriedades gerais do produto Desde as propriedades toxicol gicas at as propriedades f sico qu micas passando pelas propriedades ecol gicas e pelas propriedades referentes s estabilidade e reactividade X Figura 39 Menu geral do passo 3 XIX O submenu de propriedades f sicas rege o ponto 9 da ficha de dados de seguran a De notar que as propriedades devem ser fornecidas ao programa em unidades SI O preenchimento deste ponto implica a realiza o de an lises ao produto no entanto a legisla o n o obriga a realiza las nem apresenta o destes valores Liquido transparente Ponto de ebuli o K wo Inodor Press o Vapor Pa no Liquido Densidadereiatva f wo parente Solubilidade kg kg solu o f vvo Densidade do vapor kgm3 AND 5 Continuar Cancelar Figura 40 Submenu propriedades fisico quimicas
68. icha de dados de seguran a Uma empresa do grupo SONAE gt INDUSTRIA 43 Ficha de Dados de Emerg ncia Segundo o regulamento CE 127272008 CLP EuroResinas Segundo o regulamento CE 1907 2005 REACH Empresa Sociedade Numero Nacional de Emerg ncia Aittoridade Competente do pais Outros p O Do 2A Classifica o da subst ncia conforme o regulamento CE n 1272 2000 Pictogramas Classifica o fF 2 Principais riscos e perigos devidos a contacto ou uliiza o indevida Perigosidade Principais racos para a sa de humana Principais riscos para o ambiente 13 23 08 2012 CD INDUSTRIA Figura 29 Template de ficha de emerg ncia 44 Ficha de Dados de Emerg ncia Segundo o regulamento CE 1272 2008 CLP EuroResinas Segundo o regulamento CE 1907 2006 REACH 3 acon scons Eo AN Descri o dos sintomas e medidas de primeiros accorras am caso de contacto Contactos com os olhos CD INDUSTRIA Figura 30 Template de ficha de emerg ncia As figuras 21 a 26 referem se ao template da ficha de dados de seguran a e as figuras 27 e 28 referem se ao template da ficha de emerg ncia 45 Em seguida ser realizada a an lise dos pontos de ambas as imagens e a sua correspond ncia com os pontos previstos na legisla o A primeira coisa que deve aparecer numa ficha de dados de seguran a e numa ficha de dados de emerg ncia a identifica o do produto
69. iza o descuidada de um produto 10 Caso os danos n o sejam totalmente revers veis nos vinte e um dias seguintes les o causada por esta m utiliza o diz se que o produto causa les es oculares graves caso contr rio diz se que o produto causa irrita o ocular Esta propriedade encontra se dividida em duas categorias sendo que cada uma destas categorias corresponde a um dos dois tipos de les o ocular A escolha das categorias dever ser efectuada de acordo com os m todos atr s descritos para as outras propriedades do grupo gt PS4 Sensibiliza o respirat ria ou cut nea Quando um produto causa hipersensibilidade respirat ria ou cut nea diz se que este um sensibilizante Esta hipersensibilidade caracterizada por uma alergia ap s o contacto com o produto em causa Existe uma categoria para cada tipo de sensibiliza o e a determina o das propriedades sensibilizantes de um produto pode ser efectuada pelos m todos atr s mencionados gt PS5 Mutagenicidade em c lulas reprodutivas Este par metro refere se cria o de danos permanentes atrav s do ADN isto a altera o de cadeias no seu processo de reprodu o Estes danos podem vir a causar danos permanentes e irrevers veis a longo prazo Existem duas categorias que distinguem os produtos suspeitos de causar danos dos que causam Nos produtos que causam existem ainda duas subcategorias que distinguem a intensidade do
70. l onde as resinas ser o aplicadas seja exigido uma resina transparente a utiliza o das resinas melaminicas torna se mais vantajosa quando comparada com as resinas fen licas De notar que as resinas melaminicas s o mais caras e como tal a escolha delas perante as resinas fen licas tem de ser devidamente estudada com par metros econ micos A produ o de resina melaminica d se com o aux lio de duas etapas a metiola o e a condensa o A metilola o da melamina com o formalde do geralmente ocorre numa gama de temperaturas entre 70 a 95 C e com um pH compreendido entre 8 e 10 15 16 bt ex TMM T Q son Melamine as ea 40 SA AX Melamine NH wn As A HN N NH MMM Monomethylolmelamine N CH OH mf DMM DMM Dimethylolmelamines H TMM TMM Trimethylolmelamines CHOH tMM tMM Tetramethylolmelamine a 20 o PMM Pentamethylolmelamine CHOH lt HMM Hexamethylolmetamine Figura 6 Olig meros provenientes da metilola o da melanina 16 Ap s a metilola o processa se condensa o do resultante da metiola o Este processo pode ocorrer com pH s que variam de b sicos a ligeiramente cidos esta varia o resulta numa diferencia o do tipo de liga o que se forma preferencialmente O objectivo do passo a altera o do peso molecular final do produto que ter implica es nas suas propriedades finais pH gt 9 R N C 0 C N R H EB HH 2 R N CH 0H H R N C N
71. lagra rapidamente na embalagem vbYesNo If perg6 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suara Sheets bdic Range AC9 suara Else perg7 MsgBox Ap s o ensaio E verifica se que a subst ncia demonstra uma reac o violenta ao aquecimento em ambiente fechado voYesNo If perg7 vbNo Then Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdtc Range AC9 suarc Else perg10 MsgBox Ap s o ensaio G verifica se que a subst ncia pode explodir tal como embalada voYesNo If perg10 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suarb Sheets bdtc Range AC9 suarb Else Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdtc Range AC9 suarc End If End If End If Case lentamente perg8 MsgBox Ap s o ensaio E verifica se que a subst ncia demonstra uma reac o violenta ao aquecimento em ambiente fechado voYesNo If perg8 voNo Then Sheets bdic Range AB9 suarc Sheets bdic Range AC9 suarc Else perg10 MsgBox Ap s o ensaio G verifica se que a subst ncia pode explodir tal como embalada vbYesNo If perg10 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suarb Sheets bdtc Range AC9 suarb Else Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdtc Range AC9 suarc End If End If Case Else MsgBox Escreva uma resposta valida Exit Sub End Select Case parcial perg4 MsgBox Ap s o ensaio C verifica se que a subst ncia prop
72. ma ficha de raiz O m todo mais r pido e eficiente de cria o obtido com a op o Nova pois esta leva em conta um maior n mero de vari veis XV 2 2 Passo a Passo da cria o da ficha de dados de seguran a Tendo conclu do o in cio da cria o da ficha de dados de seguran a agora poss vel iniciar a preenche la O primeiro passo a ser preenchido dever ser o passo 1 No passo 1 identificada a empresa o produto e os n meros de emerg ncia Nesta fase poss vel poupar tempo atrav s da op o de dados default de empresa Esta op o permite adicionar ficha final os dados de uma empresa existente Atrav s da op o apropriada no terceiro menu do passo 1 poss vel adicionar os dados de uma empresa n o existente Passo 1 Informa es gerais Nome do Produto ESTE REACH E E Ei Uso Recomendado Cancelar Figura 33 Primeiro menu do passo 1 Nota para utilizadores avan ados Dados sobre uma nova empresa podem ser adicionados de forma mais r pida directamente na folha oculta bdtc colunas BA a BI Conclu do o passo de introdu es segue se para o passo de adi o de compostos Este segundo passo caracterizado pela sua grande quantidade de op es ocultas neste passo que a escolha realizada na op o de objectivo do passo O vai ditar a sua influ ncia isto de acordo com a escolha o programa divide se em 2 caminhos distintos o de cria o de ficha nova
73. mb m altera de acordo com o estado do produto XXVIII Explosividade L quidos pirof ricos Remover propriedades estim ve Classificar manualmente 3 Gases inflamav is Solidos pirof ricos Aeross is inflamav is Gases comburentes Misturas LGI Gases sob press o L quidos comburentes L quidos inflamav is Solidos comburentes Solidos inflamav is Per xidos org nicos Corrosivo para metais Figura 58 Submenu que permite estimar classifica o O ponto 1 refere se as propriedades que n o podem ser estimadas automaticamente o ponto 2 remove as propriedades estim veis automaticamente do ponto 1 o ponto 3 permite a classifica o manual o ponto 4 permite estimar as propriedades automaticamente o ponto 5 avan a para o passo seguinte Ap s o preenchimento do primeiro submenu Inicia se o preenchimento do segundo submenu este submenu refere se legisla o antiga e o seu preenchimento n o obrigat rio S mbolos Classifica o Frase R Continuar Cancelar Ajuda Figura 59 Submenu de preenchimento referente legisla o antiga XXIX Finalmente preenche se o ltimo submenu deste passo O submenu referente aos principais perigos e riscos advindes da utiliza o do produto Passo 9 Classifica o e rotulagem do produto ES NES Ajuda DEE Figura 60 Submenu principais perigos e riscos Este ltimo passo possibilita o preenchimento do ponto 2 da ficha de d
74. n o ou parcial Select Case perg1 Case sim perg2 MsgBox Ap s o ensaio B verifica se que a subst ncia pode detonar tal como embalada vo YesNo If perg2 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suara Sheets bdtc Range AC9 suara Else perg3 MsgBox Ap s o ensaio C verifica se que a subst ncia pode propagar uma deflagra o voYesNo If perg3 vbYes Then perg6 MsgBox Ap s o ensaio D verifica se que a subst ncia deflagra rapidamente na embalagem vbYesNo If perg6 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suara Sheets bdic Range AC9 suara Else perg7 MsgBox Ap s o ensaio E verifica se que a subst ncia demonstra uma reac o violenta ao aquecimento em ambiente fechado vbYesNo If perg7 vbNo Then Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdtc Range AC9 suarc Else perg10 MsgBox Ap s o ensaio G verifica se que a subst ncia pode explodir tal como embalada vpYesNo If perg10 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suarb Sheets bdtc Range AC9 suarb Else Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdtc Range AC9 suarc End If End If End If End If End If Case nao perg5 InputBox Ap s o ensaio C verifica se que a subst ncia propaga uma deflagra o Responda n o rapidamente ou lentamente Select Case perg5 Case n o perg9 InputBox Ap s o ensaio E verifica se que a subst ncia
75. nd ncias nomenclatura XXXI Existem ainda v rias perguntas de seguran a de modo a evitar a grava o n o intencional de um produto por cima de outra com o mesmo nome Nota para utilizadores avan ados Em caso de erro na grava o esta pode ser verificada nas rotinas com guarda no nome do m dulo fun es extra do menu de programador Alt F11 3 2 Realizar a tradu o parcial de uma ficha de dados de seguran a Analogamente op o de grava o na base de dados o programa possui bot es para realizar uma tradu o parcial das fichas de dados de seguran a existentes na base de dados ou recentemente criadas Para traduzir fichas rec m criadas utilizar o bot o da folha FichaS este bot o tamb m traduz ap s uma recupera o de ficha no entanto o bot o existente na folha Inicio realiza esta recupera o ao mesmo tempo que traduz permitindo a tradu o de fichas da base de dados N o se considerou pertinente a tradu o parcial das fichas de emerg ncia pois estas s o para uso interno da empresa A tradu o parcial consiste na tradu o das frases tipo e designa es tabeladas na legisla o para outras l nguas No caso do FiSeg a tradu o actual abrange o ingl s e o espanhol 3 3 Recupera o de uma ficha existente na base de dados Para realizar uma recupera o ou load de uma ficha existente na base de dados necess rio utilizar o bot o apropriado presente na folha
76. necessidades dos clientes O programa encontra se a funcionar correctamente com facilidade de utiliza o e congru ncia com os dados existentes no mercado resultado da analise comparativa 3 2 Possibilidades futuras do FiSeg Como todos os softwares e propriedades intelectuais existem sempre espa o para melhoramentos No que toca ao FiSeg poss vel adicionar uma serie de fun es que poder o vir a ser uteis para os utilizadores futuros do programa Para al m de ser poss vel a adi o constante de compostos e fichas de dados de seguran a base de dados as possibilidades de crescimento do programa podem recair na implementa o de m todos de simula o mais adequados para casos mais espec ficos e no melhoramento da efici ncia do c digo aplicado Outra melhoria poss vel seria a adi o de mais linguagens base de dados e a implementa o de simuladores de propriedades permitindo uma estimativa de ficha de dados de seguran a imediata enquanto se esperam pelos dados laboratoriais mais concretos Finalmente a introdu o da capacidade de estimar sistemas multif sicos seria um acr scimo importante ao programa 52 4 Bibliografia 1 Documento interno Apresenta o da EuroResinas 2011 EuroResinas S A 2 Legisla o da OSHA hitp Avww osha gov Publications OSHA31 14 0shaS114 html Consultado a 14 06 2012 3 Regulamento 67 548 CEE http eur lex europa eu LexUriServ LexUri
77. nto indica como o produto deve ser manuseado e armazenado A exposi o ao produto pode levantar graves problemas Devido possibilidade de tais ocorr ncias o ponto 8 da figura 23 trata da descri o e indica o de valores limites de exposi o e os m todos de protec o contra uma exposi o excessiva Corresponde ao passo 5 do programa Os pontos 9 10 11 e 12 das figuras 24 e 25 correspondem ao passo 3 do programa FiSeg Nestes pontos ser o preenchidos todos os dados relativos s propriedades do produto As propriedades deste podem ser divididas em propriedades f sico qu micas ponto 9 em estabilidade e reactividade ponto 10 em informa es toxicol gicas ponto 11 e em informa es ecol gicas ponto 12 Estes pontos caracterizam o produto dando a conhecer alguns dos seus aspectos mais pertinentes no que toca seguran a Devido perigosidade de alguns produtos os m todos de elimina o e disposi o dever o ser indicados No caso deste template estes m todos correspondem ao ponto 13 da figura 25 existe correspond ncia com o passo 8 do programa em quest o 46 Os ltimos pontos do template s o os pontos 14 15 e 16 representados nas figuras 25 e 26 Estes pontos referem se legisla o que deve acompanhar o produto de modo a garantir a conformidade Estes pontos dever o descrever as normas de transporte legisla o existente e rotulagem associada ao produto O programa FiSeg utiliza uma combin
78. ntre 29 a 59 minutos No caso da EuroResinas a utiliza o do programa para a cria o das novas fichas resultou numa poupan a de aproximadamente 24 horas de trabalho Recorrendo an lise de automatiza o poss vel verificar a percentagem de trabalho manual que o programa automatiza Esta verifica o importante pois o trabalho manual tendencionalmente mais moroso menos eficiente e acarreta uma maior probabilidade de criar erros Tendo em conta que o programa se encontra preparado para seguir os 9 passos sugeridos no guia da ECHA referente cria o de fichas de dados de seguran a 24 poss vel verificar a quantidade de automatiza o que este possui com a contabiliza o dos passos autom ticos Analisando os 9 passos verificou se que o FiSeg possui 3 passos automatizados Estes passos s o todos referentes a estimativa de propriedades e classifica o de produto e dos seus compostos O FiSeg possui uma automatiza o de 33 o que significa que 67 do programa necessita inser o manual de dados e que quando comparado com o m todo manual de cria o de fichas de dados de seguran a possui uma possibilidade de gerar erros bastante inferior 50 3 Conclus es 3 1 Objectivos conclu dos A cria o do programa FiSeg foi executada tendo em vista alguns objectivos Em primeiro lugar pretendeu se actualizar as fichas de dados de seguran a da empresa EuroResinas e criar fichas de emerg ncias
79. o Iniciar Esta ac o ir definir os defaults e permitir a cria o correcta da ficha XIV z Em seguida necess rio especificar algumas caracter sticas e objectivos da ficha Estes podem ser especificados atrav s do passo 0 cujo menu se encontra ilustrado na figura 2 Passo 0 Escolhas iniciais Seguinte e Cancelar 9 s Ajuda Figura 32 Menu do passo 0 Como se pode observar pela figura 2 o passo 0 composto por 3 quest es Nesta fase a resposta correcta a estas quest es ser important ssima pois os mecanismos de simula o dependem das mesmas Em Tipo dada a possibilidade de escolher se o produto uma subst ncia ou uma mistura A subst ncia encontra se definida com clareza no regulamento CE 1272 de 16 de Dezembro de 2008 2 Neste a subst ncia de grosso modo caracterizada como sendo um elemento qu mico e todas as suas impurezas e solventes excepto se estes poderem ser separados sem causar altera es na sua estabilidade O estado do produto dever ser definido no in cio dever ser determinado o estado em que o produto se encontra usualmente O ltimo ponto do passo 0 o objectivo Aqui poss vel escolher entre criar uma ficha de dados de seguran a nova ou actualizar uma j existente Neste ponto a op o actualizar significa utilizar o programa para estimar alguns par metros da nova legisla o com o aux lio da antiga A op o Nova permite criar u
80. para os produtos por eles produzidos O segundo objectivo era a implementa o de um c digo que permitisse a cria o de fichas de dados de seguran as de modo r pido eficiente e c modo para o utilizador Por ltimo realizaram se compara es com fichas de dados de seguran a disponibilizadas gratuitamente nos websites de v rias empresas A utiliza o do FiSeg permite acelerar o processo de cria o de fichas de dados de seguran a Esta automatiza o pode ser verificada atrav s da contabiliza o do n mero de passos autom ticos em rela o aos passos que necessitam de um input manual pode tamb m ser validada com a velocidade do programa atrav s da compara o do tempo necess rio para efectuar os passos autom ticos com o aux lio do FiSeg em rela o realiza o dos mesmos passos de modo manual isto sem o aux lio do FiSeg Tendo em conta que o programa segue os 9 passos sugeridos no guia da ECHA referente cria o de fichas de dados de seguran a 24 e que destes 3 permitem a introdu o r pida de dados e estimativa autom tica dos dados necess rios considera se que o programa possui uma automatiza o de 33 ou seja o programa realiza 33 das ac es de escolha necess rias cria o de uma ficha de dados de seguran a No que toca ao tempo necess rio para realizar os passos automatizados pelo programa verificou se que seria de 1 a 5 minutos dependendo da velocidade de input dos mesmos que va
81. reage ao aquecimento em ambiente fechado Responda n o violentamente ou medianamente Select Case perg9 Case nao perg11 MsgBox A subst ncia embalada com mais de 400kg 450 ou considera se para isengao voYesNo If perg11 vbNo Then Sheets bdtc Range AB9 suare Sheets bdtc Range AC9 suare Else perg12 MsgBox Ap s o ensaio F verifica se que a subst ncia possui uma pot ncia explosiva voYesNo If perg12 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suare Sheets bdtc Range AC9 suare Else perg13 MsgBox Ap s o ensaio E verifica se que a subst ncia reage em ambiente fechado vpYesNo If perg13 vbYes Then Sheets bdic Range AB9 suare Sheets bdic Range AC9 suare Else Sheets bdtc Range AB9 suarg Sheets bdic Range AC9 suarg End If End If End If Case violentamente perg10 MsgBox Ap s o ensaio G verifica se que a subst ncia pode explodir tal como embalada vpYesNo If perg10 vbYes Then Sheets bdtc Range AB9 suarb Sheets bdtc Range AC9 suarb Else Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdtc Range AC9 suarc End If Case medianamente Sheets bdtc Range AB9 suarc Sheets bdtc Range AC9 suarc Case Else MsgBox Escreva uma resposta v lida Exit Sub End Select Case rapidamente perg6 MsgBox Ap s o ensaio D verifica se que a subst ncia def
82. ria com as habilidades motoras do utilizador A realiza o manual destes mesmos passos dever demorar 30 minutos a 1 hora dependendo da profundidade do conhecimento do criador das fichas em rela o legisla o Constata se que o programa acelera do processo da cria o de uma ficha de dados de seguran a em 29 a 59 minutos dependendo do autor das mesmas Este tempo poupado especialmente importante em empresas com muitos produtos a necessitar de fichas de dados de seguran a No que toca ao trabalho realizado para a EuroResinas criaram se e adicionaram se base de dados 4 fichas para pap is impregnados 9 para as resinas ureicas 7 para as resinas MUF 2 para as melaminicas e 6 para as fen licas Al m destas foi ainda actualizada e adicionada base de dados a ficha de dados de seguran a do formalde do e do sulfato de am nia a 30 Adicionaram se 29 compostos base de dados de composto destes 18 s o extra dos das tabelas apresentadas na legisla o 5 e 11 n o se encontram descritos na mesma devido a serem compostos n o perigosos N o foram introduzidos mais compostos base de dados de compostos pois n o se considerou pertinente para o trabalho em causa 51 Considerou se que todos os objectivos foram conclu dos com xito de momento a EuroResinas encontra se actualizada com a legisla o e como tal a partir de 2015 data em que entra em vigor a nova legisla o esta ser capaz de responder rapidamente s
83. s a olharem um pouco mais para a seguran a e para a programa o e a pensarem na diversifica o dentro da area A meu ver um bom engenheiro tem de ser capaz de manusear v rias reas e aprender a manipula las Espero que o meu trabalho seja uma inspira o para todos os que pretendem aprender mais do que o estritamente necess rio para a profiss o e que seja um ponto de partida para mais possibilidades no que toca a rea abrangidas pela engenharia qu mica Resta me apenas dizer obrigado Resumo Tendo em vista a actualiza o das fichas de dados de seguran a da empresa EuroResinas do grupo Sonae Industrias S A para o regulamento CLP e a cria o de fichas de emerg ncia para facilitar a actua o local no decorrer de um incidente imprevisto foi desenvolvido um software apropriado para o efeito O software utiliza como base de programa o o Excel atrav s das ferramentas do visual basic applications e foi denominado de FiSeg Ap s testes de compara o verificou se que este se encontra preparado para responder eficientemente maioria dos desafios impostos Possuindo apenas algumas limita es no que toca a produtos em estado multif sico Encontra se tamb m limitado extens o da sua base de dados isto quanto maior for a base de dados mais casos conseguem ser abrangidos pelo FiSeg O FiSeg demonstrou uma melhoria na velocidade de cria o de fichas de dados de seguran a No que toca velocidade de cria o de
84. s danos gt PS6 Carcinogenicidade Todos os produtos que causem cancro ou aumentem a probabilidade do aparecimento do mesmo possuem classifica o neste ponto Os que criam a forma o de tumores benignos 11 em animais s o potenciais cancer genos e como tal devem ser inclu dos nesta classifica o com excep o dos tumores cujos processos n o sejam relevantes no ser humano A categoriza o equivalente exposta no ponto anterior gt PS7 Toxicidade reprodutiva Todos os produtos que causem efeitos adversos fun o sexual fertilidade nos homens e mulheres e toxicidade sobre o desenvolvimento da descend ncia devem ser classificados segundo este ponto Tal como nos dois pontos anteriores existem duas categorias que distinguem entre os produtos suspeitos de causar este efeito e os que possuem evid ncias de o causar Nos que possuem evid ncias existe tamb m a separa o em dois subgrupos de acordo com a intensidade do efeito mas com a mesma rotulagem A nica diferen a encontra se numa categoria suplementar que rege os efeitos sobre a lacta o gt PS8 Toxicidade para rg os alvo espec ficos Exposi o nica Este tipo de toxicidade caracterizada por ser direccionada para rg o alvos e por n o se mortal Deriva de uma nica exposi o subst ncia ou mistura e abrange todos os efeitos revers veis e irrevers veis imediatos e ou retardados prejudiciais ao funcionamento normal dos
85. s formadas por mon meros de formalde do que reagem com fenol Estas resinas s o conhecidas como sendo as resinas termoendurec veis mais antigas isto foram as primeiras do tipo a serem descobertas 11 12 Este tipo de resina apresenta uma colora o amarelada e s o conhecidas pela sua durabilidade elevada quando comparadas com outras resinas Existem dois tipos de resinas que seguem dois m todos de produ o diferentes o m todo de Novolak e o m todo Resol A diferen a entre os dois m todos essencialmente devido ao n mero de etapas envolvidas ao tipo de cat lise e aos excessos de reagentes utilizados no in cio da reac o 13 No m todo produtivo Resol utiliza se um excesso de formalde do entrada do reactor originando um processo que necessita de uma nica etapa e cat lise associada ao processo do tipo alcalino O m todo de produ o Novolak realizado com um excesso de fenol entrada do reactor Necessita de duas etapas processuais e utiliza a cat lise b sica As diferen as estruturais entre as resinas resultantes de cada m todo podem ser observadas na figura 5 OH HOCH OH CHOH Q ir OH novolac resin resole resin Figura 5 Diferen as estruturais entre os m todos Resol e Novolak 14 15 Na EuroResinas aplicado o m todo de produ o Resol devido s caracter sticas processuais da unidade fabril 15 As resinas de fenol formalde do possuem um conte
86. se com as recomenda es da ONU e normas ADR Um poss vel upgrade do FiSeg poder ocorrer com uma maior personaliza o deste menu para conter informa es relativas a outras legisla es de transporta o Classifica o ONU Classifica o ADR ADR Continuar Figura 45 Submenu informa es sobre o transporte XXII Os pontos 15 e 16 referem se a legisla o e informa es sobre o produto e encontram se associados aos submenus informa es sobre regulamenta o e outras informa es respectivamente De notar que os pontos 15 e 16 s ser o completos a 100 quando o programa estimar as informa es sobre rotulagem e classifica o do produto no passo 9 Figura 47 Submenu outras informa es XXIII O passo 5 um passo r pido isto apenas cobre um ponto da ficha de dados de seguran a o ponto 8 Este ponto trata de todas as informa es relevantes relacionadas com a exposi o ao produto e intitula se de controlo de exposi o protec o individual Figura 48 Menu do passo 5 Analogamente ao passo 5 o passo 6 um passo r pido Este passo trata da armazenagem e manuseamento do produto ou seja o ponto 7 Armazenagem e manuseamento O ee O Figura 49 Menu do passo 6 XXIV Segue se o passo 7 Neste passo o utilizador convidado a preencher todos os dados referentes a dados de emerg ncia Possui 3 submenus que ser o utilizador para criar em par
87. seesssesesesesrsrresessststotererensrenesesesrsrsnonentstssseseerererenenes XXIV Figura 19 Menu do passo 6 s sseneeseeeesseeesesesesrsesessssststererrnerenestsesrsrsnonentstssseseerererenenes XXIV Figura 20 Menu d passo sa seers cca tenets octave oes ain ele andina XXV Figura 21 Submenu primMeirOS SOCOFTOS ee eceeeeesceceeeceessecteeecsceseeeeeceeseeateceaeseeaeaseas XXV IX Figura 22 Submenu medidas de combate a inc ndios XXVI Figura 23 Submenu medidas a tomar em caso de fugas XXVI Figura 24 Menu dO passo Sra dries seated Gera lero ieee todo XXVII Figura 25 Menu principal do passo 9 qem sas amas negg sons een a pap ap XXVII Figura 26 Submenu de classifica o para quem sabe classificar de acordo com a NOVA IS CIS AG AO ia a anti E E ER XXVIII Figura 27 Submenu pr vio ao estimador eee sseseecceeesesteceecceseeeeeceeeseeaeeceanseeaees XXVIII Figura 28 Submenu que permite estimar classifica o 00 0 ceeceeseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeees XXIX Figura 29 Submenu de preenchimento referente legisla o antiga XXIX Figura 30 Submenu principais perigos riscOS ra XXX indice de Tabelas Tabela 1 Passos de cria o da ficha de dados de seguran a 34 Tabela 2 Correspond ncia base de dados FiSeg para os perigos f sicos XXXV Tabela 3 Correspond ncia base de dados FiSe
88. spiratory tract Puede formar per xidos explosivos En contacto con agua libera gases toxicos En contacto con cidos libera gases t xicos En contacto con cidos libera gases muy t xicos Riesgo de explosi n al calentarlo en ambiente confinado Peligroso para la capa de ozono La exposici n repetida puede provocar sequedad o formaci n de grietas en la piel T xico en contacto con los ojos Corrosivo para las vias respiratorias Cont m chumbo N o utilizar em superf cies que p Contains lead Should not be used on surfaces liable to be chewed o Contiene plomo No utilizar en objetos que los nifios puedan masticar o chupar Aten o Cont m chumbo Warning Contains lead jAtencion Contiene plomo Cianoacrilato Perigo Cola pele e aos olhos em Cyanoacrylate Danger Bonds skin and eyes in seconds Keep out of t Cianoacrilato Peligro Se adhiere a la piel y a los ojos en pocos segundos Mantener fu Cont m cr mio VI Pode provocar uma reac o al Contains chromium VI May produce an allergic reaction Cont m isocianatos Pode provocar uma reac o a Contains isocyanates May produce an allergic reaction Cont m componentes epoxidicos Pode provocar ui Contains epoxy constituents May produce an allergic reaction Contiene cromo VI Puede provocar una reacci n al rgica Contiene isocianatos Puede provocar una reacci n al rgica Contiene componentes epox dicos Puede provocar una reacci n al rgica
89. ssifica o e rotulagem do produto H de dados de seguranca oompostos 4 Inicio AASTA Pronto ZJ Figura 21 Folha de Excel Iniciar do programa FiSeg Em 1 encontram se os bot es utilizados na cria o de fichas de dados de seguran a De 2 a 7 observam se op es adicionais do FiSeg e em 8 visiona se a tabela auxiliar de cria o de ficha A folha iniciar possui uma s rie de bot es Estes bot es ser o utilizados no decorrer da cria o da ficha de dados de seguran a Como pode ser observado na figura os bot es de 1 ser o utilizados na cria o da ficha de dados de seguran a Estes correspondem aos 12 passos atr s citados e atrav s deles que a ficha deve ser criada Os 12 passos encontram se descritos na tabela seguinte 33 Tabela 2 Passos de cria o da ficha de dados de seguran a Iniciar Iniciar o programa retornando todos os valores aos seus defaults Passo O Decis es iniciais e necess rias cria o normal da ficha Permite determinar o estado tipo e objectivo Passo 1 Introduzir os dados relativos ao ponto 1 da ficha de dados de seguran a Passo 2 Introduzir os dados relativos ao ponto 3 da ficha de dados de seguran a Passo 3 Introduzir os dados relativos ao ponto 9 a 12 da ficha de dados de seguran a Passo 4 Introduzir os dados relativos ao ponto 14 a 16 da ficha de dados de seguran a Passo 5 Introduzir os dados relativos ao ponto 8 da ficha de da
90. t ncia um hidrocarboneto com uma viscosidade A cinem tica maximade 20 5 mm2 s medida a 40 C ou A N conhecida suspeitas de criar perigo de toxicidade por aspira o 9 Pea para seres humanos nd Perigo de N o Perigoso aspira o classe 1 Figura 12 Fluxograma para a classifica o para o perigo por aspira o PS10 Sub asps Dim Perg1 As String Dim perg2 As String MsgBox A subst ncia deve ser classificada com o aux lio das metodologias apresentadas no ponto 3 10 do anexo do regulamento CE 1272 2008 sobre CLP voOKOnly Perg1 MsgBox A subst ncia um hidrocarboneto com uma viscosidade cinem tica m ximade 20 5 mm2 s medida a 40 C ou conhecida suspeitas de criar perigo de toxicidade por aspira o para seres humanos vpYesNo If Perg1 vbYes Then Sheets bdtc Range AB27 asp1 Sheets bdtc Range AC27 asp1 Sheets bdtc Range AD27 asp1 Else Sheets bdtc Range AB27 aspna Sheets bdtc Range AC27 aspna Sheets bdtc Range AD27 aspna End If End Sub Figura 13 Rotina para classificar como perigo por aspira o PS10 26 Um exemplo de classifica o com predomin ncia de condicionantes Case Figura 14 seguido do c digo associado sua implementa o Figuras 15 Mais exemplos de programa o vs fluxograma no Anexo II Superiora 5 Qual o valor de ATE Perigo de de
91. te conhecidos como botijas de g s possuem quatro tipos de classifica o que dependem apenas do m todo de engarrafamento ao qual o g s submetido gt PF6 L quidos inflam veis Para al m do estado gasoso os produtos podem se encontrar em estado s lido ou estado l quido Quando se classificam l quidos inflam veis necess rio considerar a sua coloca o em tr s classes distintas gt PF7 S lidos inflam veis De acordo com o que foi referido anteriormente os s lidos tamb m possuem inflamabilidade No caso destes existem duas categorias de classifica o gt PF8 Subst ncias e misturas auto reactivas Quando um produto possui a possibilidade de iniciar uma reac o de decomposi o mesmo na aus ncia de oxig nio devido sua instabilidade t rmica diz se que esta auto reactiva As subst ncias e misturas auto reactivas l quidos ou s lidos n o se incluem nos explosivos per xidos org nicos ou comburentes O tipo de reac o determina a sua classifica o em cada um dos sete grupos distintos gt PF9 L quidos pirof ricos Quando um l quido capaz de se inflamar num prazo de cinco minutos ap s entrar em contacto diz se que este pirof rico Nesta classe existe apenas uma categoria gt PF10 S lidos pirof ricos Tal como os l quidos os s lidos podem possuir propriedades pirof ricas Do mesmo modo e no caso dos s lidos apenas uma categoria existe gt PF1
92. tempos m nimos Dever tamb m ser capaz de traduzir parcialmente qualquer ficha que possua na sua base de dados A obten o da ficha dever passar por v rios passos entre os quais a estimativa da influ ncia que os compostos possuem sobre a mistura final Ap s a conclus o da ficha o FiSeg dever ser capaz de guardar a ficha numa base de dados e permitir que esta seja reutilizada caso seja necess rio 2 1 2 Metodologia de programa o A cria o de um programa dever ser acompanhada de uma metodologia de programa o de modo a permitir que esta se desenvolva sem problemas Inicialmente determinou se o n mero de passos necess rios de modo a proceder cria o da ficha de dados de seguran a Usualmente a cria o de uma ficha de dados de seguran a dever passar por 9 passos distintos cada passo referente a uma sec o ou a um conjunto logico de sec es da ficha esses passos encontram se sumariados no guia da ECHA referente cria o de fichas de dados de seguran a 24 Ap s a determina o do n mero de passos necess rios criaram se fluxogramas de modo a compreender as variadas quest es que o utilizador ir colocar no decorrer da cria o da ficha Estes fluxogramas permitem ainda dividir o programa por m dulos isto possibilitam a cria o de rotinas independentes com variadas funcionalidades 23 Tendo criado os fluxogramas realizou se um sanity test de modo a verificar s
93. tilos C lulas Edi o A140 fe P301 B NESTA EUH 001 Explosivo no estado seco Explosive when dry EUH 006 Perigo de explos o com ou sem contacto com o ar Explosive with or without contact with air EUH 014 Reage violentamente em contacto com a agua Reacts violently with water EUH 018 Pode formar mistura vapor ar explosiva inflamave In use may form flammable explosive vapour air mixture Explosivo en estado seco Explosivo en contacto o sin contacto con el aire Reacciona violentamente con el agua Al usarlo pueden formarse mezclas aire vapor explosivas o inflamables EUH 019 Pode formar per xidos explosivos EUH 029 EUH 031 EUH 032 EUH 044 EUH 059 EUH 066 EUH 070 EUH 071 EUH 201 EUH 2014 EUH 202 EUH 203 EUH 204 EUH 205 May form explosive peroxides Em contacto com a gua liberta gases t xicos Contact with water liberates toxic gas Em contacto com cidos liberta gases t xicos Contact with acids liberates toxic gas Em contacto com cidos liberta gases muito t xico Contact with acids liberates very toxic gas Risco de explos o se aquecido em ambiente fechi Risk of explosion if heated under confinement Perigoso para a camada de ozono Hazardous to the ozone layer Pode provocar pele seca ou gretada por exposi c Repeated exposure may cause skin dryness or cracking T xico por contacto com os olhos Corrosivo para as vias respirat rias Toxic by eye contact Corrosive to the re
94. uma ficha atrav s da automatiza o da escolha de palavras sinal classifica o pictograma frases de advert ncia e recomenda es de prud ncia o programa pode acelerar o processo em aproximadamente uma hora Este valor estimado depende do conhecimento do utilizador relativo ao programa e legisla o Al m disto verificou se que 33 dos passos necess rios cria o de uma ficha de dados de seguran a atrav s do FiSeg s o automatizados deixando 67 dos passos a requerer uma introdu o manual Quando comparado com a cria o manual de uma ficha de dados de seguran a verifica se que o FiSeg mais eficiente devido automatiza o atr s referida Palavras chave CLP fichas de dados de seguran a fichas de emerg ncia software Abstract With the objective of updating safety data sheets for EuroResinas from the group Sonae Industrias S A to the new CLP regulation and the creation of emergency sheets to assist in local actuation during an unexpected disaster a software tool was design The tool was programed in Excel with the help of visual basic applications and was called FiSeg After comparison tests the tool was deemed as ready to efficiently answer to most of the purposed challenges The program shows some limitations with multiphasic products It is also limited to the extent of its database which means that a bigger database can accurately predict more cases FiSeg has shown a speed improvement in the
95. upo de perigos para o ambiente de modo a facilitar a leitura do documento Este grupo existe s na UE devido a leis espec ficas Neste ponto incluem se todos os produtos que poder o lesar a camada do ozono a curto ou a longo prazo Existe apenas uma categoria que classifica um produto com perigoso para a camada do ozono 1 2 Produtos EuroResinas Sendo a EuroResinas uma produtora de bens interm dios torna se relevante conhecer os mesmos Para al m da revenda de metanol o grupo encarrega se da produ o de formalde do resinas e de papel impregnado As resinas encontram se divididas em quatro grandes fam lias as fen licas as ureicas as melaminicas e as MUF e s o utilizadas principalmente na produ o de pain is de aglomerado MDF Medium Density Fibreboads e na impregna o de papel Kraft O papel impregnado dividido em fen lico e melaminico e tem como principal aplica o a ind stria dos laminados 1 2 1 Resinas Tal como foi atr s explicado a EuroResinas produz quatro tipos de resinas da fam lia das resinas com base em formalde do Uma resina um composto polim rico com caracter sticas muito comuns Em seguida encontram se sucintamente descritos os quatro 14 tipos de resinas de base em formalde do os seus m todos de fabrico e preocupa es a n vel de seguran a 1 2 1 1 Resinas Fen l Formalde do PF As resinas de fenol formalde do ou fen licas s o resina
96. ureicas 20 Analogamente s resinas anteriormente apresentadas a maior preocupa o seria no que toca aos teores de formalde do livre no entanto esta resina preparada de modo a minimiza los como descrito no primeiro par grafo deste subcap tulo De acordo com a literatura a resina totalmente segura e n o t xica sendo os poss veis teores de formalde do livre desprez veis 16 18 1 2 1 4 Resinas Melamina Ureia Formalde do MUF Na tentativa de criar resinas que combinam as melhores propriedades das resinas melaminicas e das resinas ureicas desenvolveram se as resinas melamina ureia formalde do tamb m designadas de MUF s Estas resinas podem ser produzidas atrav s de quatro m todos distintos Estes m todos consistem numa t cnica de mistura directa das duas resinas na adi o de melamina na resina ureica de forma directa ou sob a forma de sais ou na co codensa o de melamina ureia e formalde do 16 Tal como descrito anteriormente estas resinas passam por fases de metilola o e de condensa o durante a sua produ o A figura seguinte apresenta a configura o de uma resina do tipo MUF 15 O H H PINa AN A NONO UN LOH HN O NT NH am ye H O N ZN ha N H gt O NH HN N NAN N NH Bi ll Oo OH NH OH Figura 9 Configura o de uma resina MUF 15 Devido s suas parecen as de composi o com as resinas ureicas e com as resinas melaminicas 16 1 2 2
97. za o da ficha de dados de seguran a encontrada na internet como se trata de uma mistura este produto n o necessita estar em conformidade com a legisla o at 2015 Al m disto a diferen a na advert ncia de perigo possui outro motivo para se encontrar diferente da estimada pelo FiSeg enquanto que a frase H220 refere se apenas a gases extremamente inflam veis a frase H224 adiciona H220 os liquidos extremamente inflam veis A diferencia o destas duas frases deve se essencialmente a uma das condicionantes do programa O FiSeg apenas capaz de processar compostos em estado unif sico devido ao tipo de base de dados que possui no entanto a ficha da Galp leva em considera o o estado bif sico do propano Esta simples diferencia o entre fichas revela mais uma vez a necessidade de um operador humano rever a ficha obtida 2 2 4 Determina o da efici ncia geral do FiSeg A determina o da efici ncia geral do programa foi efectuada atrav s de variados testes realizados no decorrer da cria o das fichas de dados de seguran a para a EuroResinas As fichas criadas foram de v rios produtos EuroResinas nomeadamente 4 fichas para pap is impregnados 9 para as resinas ureicas 7 para as resinas MUF 2 para as melaminicas e 6 para as fen licas Al m destas foi ainda actualizada e adicionada base de dados a ficha de dados de seguran a do formalde do e do sulfato de am nia a 30 Estas fichas apesar de serem m

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