Repetidores Óticos FOCUS/PROFIBUS
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1. Altus S A P gina ii Sum rio Sum rio Altus S A P gina iii Sum rio Altus S A P gina iv Pref cio Pref cio Desc Docu Altus S A A seguir s o apresentados os conte dos dos cap tulos deste manual as conven es adotadas bem como uma rela o de documentos de refer ncia para os repetidores ticos PROFIBUS ri o deste Manual Este manual descreve os repetidores ticos PROFIBUS AL2431 e AL2432 e est dividido em cinco cap tulos e um ap ndice O cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS descreve aspectos gerais do produto e suas caracter sticas t cnicas O cap tulo 2 Configurando o Repetidor d instru es para a programa o do repetidor O cap tulo 3 Configurando a Rede mostra como configurar redes ticas PROFIBUS O cap tulo 4 Instala o informa como montar corretamente os repetidores com instru es sobre instala o f sica instala o el trica verifica o e cuidados gerais O cap tulo 5 Sinaliza o de LEDs e Solu o de Problemas cont m os procedimentos que devem ser efetuados para verificar o funcionamento dos repetidores e da rede e para realizar o diagn stico dos erros de funcionamento a partir dos LEDs e dos contatos de diagn stico O ap ndice A Gloss rio relaciona as express es e abreviaturas utilizadas neste manual mentos Relacionados O sistema de documenta o de cada produto da ALTUS consiste de uma Caracter stic2. Manual de Utiliza o Repetidores ticos FOCUS PROFIBUS isa C d Doc 6204 631 4 4 Altus S A P gina i Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida sem o consentimento pr vio e por escrito da ALTUS Sistemas de Inform tica S A que se reserva o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme o C digo de Defesa do Consumidor vigente no Brasil informamos a seguir aos clientes que utilizam nossos produtos aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela ALTUS s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados em caso de defeito em suas partes e pe as ou de erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis consegii ncias destes defeitos e providenciar instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade sirvam para preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes E imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo A ALTUS garante os seus equipamentos con
3. Os repetidores centrais da estrela s o conectados uns aos outros atrav s do canal el trico formando o segmento el trico Notas e Como os canais el tricos que comp em o acoplador em estrela s o conectados ao segmento el trico e n o h n s neste segmento eles podem estar configurados no modo de opera o Canal el trico sem monitoramento Isso desativa a fun o de segmenta o do canal el trico desses repetidores gerando um alto grau de disponibilidade no segmento el trico da estrela e Certifique se que o segmento el trico da estrela est conectado corretamente e mantenha o o menor poss vel para evitar interfer ncia Isso pode ser feito colocando se os repetidores do segmento el trico da estrela um ao lado do outro em um trilho de montagem e Evite conectar um n ao segmento el trico da estrela e Coloque conectores com terminadores de rede veja Conectando o canal el trico em ambas as extremidades do segmento el trico da estrela Repetidores com um ou dois canais ticos podem ser usados para criar um acoplador em estrela PROFIBUS Repetidores com um canal tico s o suficientes para conectar um n ou um segmento el trico ao acoplador em estrela Se o modo de opera o Canal tico com monitoramento e segmenta o estiver ativo as conex es de fibra tica ser o monitoradas pelos repetidores a elas conectados Para maiores informa es sobre modos de opera o vide o cap tulo Conf
4. envie frames de forma regular Isso pode ser verificado observando se o display LED no repetidor da extremidade oposta veja o cap tulo Manuten o A voltagem de sa da nos soquetes de medi o est sujeita a muitos fatores de interfer ncia como e pot ncia de transmiss o do repetidor da extremidade oposta da fibra tica e temperatura ambiente do transmissor e do receptor e atenua o da fibra de transmiss o e taxas de transmiss o utilizadas Os soquetes de medi o n o substituem um dispositivo calibrado de medi o de n vel tico com uma fonte de luz calibrada As leituras devem servir apenas para classificar o sinal tico que est sendo recebido em tr s classes e bom opera o normal e cr tico reservas do sistema tico reduzidas e pobre funcionamento n o garantido Altus S A P gina 26 Cap tulo 3 Montando os Repetidores Depois gue as fibras ticas est o conectadas os repetidores podem ser montados em trilhos de 35 mm de acordo com o DIN EN 50022 ou diretamente sobre uma superf cie plana Notas e Instale o dispositivo de forma que os limites clim ticos e mec nicos apresentados no cap tulo Repetidores Oticos PROFIBUS sejam respeitados Assegure se de que existe espa o suficiente para conectar o cabeamento da rede e da fonte aterramento Os trilhos ou placas base devem ser aterrados N o s o necess rias outras medidas de Montando os Repetidores nos
5. trico Se um erro de monitoramento de eco ou um frame falso surgir em um canal tico o repetidor ir assumir que a fibra est defeituosa e bloquear esse canal aos frames de usu rio A rede parcialmente conectada ent o segmentada cortada Este corte da rede faz com que os repetidores da outra extremidade da fibra tica tamb m sejam segmentados Durante a segmenta o ambos os repetidores conectados rede enviam frames de teste para os canais segmentados Estes frames de teste enviados regularmente s o usados por ambos os repetidores para verificar o estado da rede A segmenta o automaticamente removida t o logo os frames de testes indiquem para ambos repetidores que o segmento parcial da rede n o est mais perturbado Se todos os n s estiverem desativados em uma rede que estava anteriormente ativada os repetidores ser o segmentados ciclicamente para verificar as conex es ticas dos repetidores vizinhos Se n o houver tr fego de frames mas as conex es ticas estiverem intactas o LED do canal tico ir piscar em amarelo Arquiteturas As seguintes arquiteturas de rede podem ser criadas com o repetidor tico PROFIBUS e conex es ponto a ponto e topologias em barra e topologias estrela e an is ticos redundantes Altus S A P gina 13 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS 3 Altus S A Combina es desses tipos b sicos tamb m s o
6. Trilhos 3 pi ru bed TA 18 H io 8 a E e ma t F ta EZ n Lockingslide PA e ao o Casa Para montar um repetidor em um trilho padr o observe os passos a seguir e esteja perfeito Engate os ganchos superiores do repetidor no trilho e pressione a parte inferior at que o encaixe e Para remover o repetidor puxe a trava para baixo parte inferior do repetidor Altus S A P gina 27 Instalac o Cap tulo 3 Instalac o Montando os Repetidores em Placas de Montagem Como os repetidores t m tr s orif cios eles podem ser montados em uma superf cie plana como uma placa de montagem de um painel por exemplo Observe os passos a seguir e Fa a tr s orif cios na placa de montagem de acordo com o exemplo de perfura o na figura acima e Prenda o repetidor com parafusos M 3x40 por exemplo Certifique se que a conex o el trica entre a carca a do repetidor e a placa de montagem est adequada Coloque arruelas dentadas sob as cabe as dos parafusos para perfurar as tintas Altus S A P gina 28 Cap tulo 3 Instalac o Conectando o Canal El trico O conector do canal el trico um soguete de 9 pinos sub D com trava de parafusos A designac o dos pinos segue o padr o PROFIBUS No pino 6 h uma sa da de 5V prova de curtos circuitos 5 Terra GND N o conectado 9 4 N o conectado RxDiTxD N 8 3 RxD TxD P N o conectado 7 2 Terra GND 5Y Outoput 6 1 PE s
7. devem ser verificadas em caso de falhas de comunica o e Ao configurar uma rede selecione sempre que poss vel uma faixa baixa para os endere os dos n s a fim de diminuir o time out do mestre em caso de falha Verifique o manual do fabricante dos n s conectados para obter detalhes sobre como alterar essas configura es A topologia em barra pode ser montada com ou sem monitoramento de canais ticos e segmenta o ou ainda numa configura o mista A seguir s o descritas as duas op es Topologia em barra com monitoramento de canais ticos e segmenta o Para contar com monitoramento de canais ticos e com segmenta o numa topologia em barra ou em parte dela os repetidores devem ser configurados para o modo de opera o Canal tico com monitoramento e segmenta o onde for necess rio Nesse modo de opera o as conex es ticas s o individualmente monitoradas pelos repetidores conectados em cada extremidade Se um repetidor falhar ou uma fibra tica quebrar a conex o tica entre os dois repetidores ser interrompida segmentada e a rede PROFIBUS ser dividida em duas redes parciais as quais ir o funcionar independentemente uma da outra A falha ser indicada pelos LEDs e pelos contatos de diagn stico do canal nos dois repetidores conectados ao cabo de fibra tica que n o est funcionando corretamente os LEDs ficar o Altus S A P gina 15 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIB
8. fabricantes que adotam a norma PROFIBUS EN50170 Transmiss o de dados a velocidades de at 12 Mbit s Detec o autom tica de velocidade de transmiss o Adaptabilidade a v rios tipos de topologia incluindo a topologia de rede redundante Dist ncia de at 3000 m permitida entre repetidores com conex o tica Modelos com um canal el trico e um AL2431 ou dois AL2432 canais ticos Cada repetidor tem dois ou tr s canais independentes que consistem de um transmissor e um receptor O dispositivo energizado com voltagem de 24V DC Uma entrada de alimenta o redundante aumenta a seguran a operacional O canal el trico um soquete 9 pole pinos sub D f mea Um segmento RS485 compat vel com o padr o PROFIBUS EN 50170 pode ser conectado a este canal As fibras ticas s o conectadas utilizando conectores BFOC 2 5 ST Quatro LEDs multicoloridos indicam o status da opera o atual e poss veis falhas P gina 10 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS e Uma sa da de medida de tens o est dispon vel para cada canal tico possibilitando que o n vel da entrada tica seja medido utilizando um volt metro convencional e Diferentes diagn sticos de falha est o dispon veis em um contato sinalizador e O repetidor configurado usando chaves em jumpers de liga desliga de f cil acesso e Os repetidores est o em conformidade com o padr o EN 50170 e as recomenda es t cnicas da Organiza o
9. maiores devem ter seus comprimentos adicionados ao Lengthop Nota Se o slot time estiver configurado com um valor muito pequeno o repetidor ir indicar a falha atrav s de indicadores o LED System ir piscar em vermelho verde Exemplos de c lculo de slot time Slot Time a b Lengthop C Number p epeaters Rede A Topologia Anel tico redundante Velocidade 6 Mbit s 6 repetidores AL2432 4 fibras ticas de 200 m 2 fibras ticas de 600 m 34 n s em segmentos el tricos lt 20 m Lengthgg 4 x 200 2x 600 1000 2 km a 1651 b 240 c 28 Slot time m nimo 1651 240 x 2 28 x 6 2299 Tbit Rede B Topologia Anel tico redundante Altus S A P gina 22 Cap tulo 2 Configurando o Repetidor e a Rede Velocidade 12 Mbit s 20 repetidores 10 fibras ticas de 400 m 10 fibras ticas de 600 m 18 segmentos el tricos lt 20 m 2 segmentos el tricos de 30 m Lengthgr 10 x 400 10 x 600 1000 10 km a 951 b 120 c 24 Slot time m nimo 951 120 x 10 24 x 10 2391 Tbit Slot time m nimo 3800 Tbit Altus S A P gina 23 Cap tulo 3 Instalac o Instala o Uma vez definida a topologia da rede pode se instalar o equipamento A ordem da instala o a seguinte e Conecte os canais ticos e Monte os repetidores e Conecte o canal el trico e Conecte a fonte de alimenta o e os contatos de diagn stico e Verifique ajuste os interruptore
10. o do PROFIBUS mestre para ajustar os par metros a seguir e HSA deve comportar um endere o de rede n o ocupado por nenhum n Por exemplo se existem 30 n s configure a rede informando a exist ncia de 31 endere os HS A 31 e Valor de retry do mestre pelo menos 3 e Slot time Calcule o slot time atrav s da seguinte equa o Slot time a b Lengthyp c Numberpeneaters Onde e Slot time o tempo de monitoramento em bit times Altus S A P gina 21 Cap tulo 2 Configurando o Repetidor e a Rede Lengthof o somat rio de todas as fibras ticas tamanho do segmento na rede o comprimento deve ser dado em km ce nai Numberpep eaters O n mero de repetidores na rede Os fatores a b e c s o dependentes da taxa de transmiss o Taxa de transmiss o Mbit s Mbit s Mbit s Mbit s kbit s kbit s kbit s kbit s kbit s kbit s No caso de repetidores ticos PROFIBUS AL2431 e AL2432 com as taxas de transmiss o mostradas na tabela a seguir os slot times m nimos devem ser configurados Taxa de transmiss o Slot time m nimo Mbit s 3800 Th Mbit s 2000 Ter Mbit s 1000 Toit Mbit s 530 Toit O c lculo do slot time leva em considera o apenas a rede tica e as conex es dos n s com o canal el trico do repetidor atrav s de um segmento el trico de no m ximo 20 m Segmentos el tricos
11. o segmento de rede conectado ao canal el trico do repetidor apresenta terminadores em ambas as extremidades da rede CUIDADO N o conecte nenhum segmento el trico que esteja parcialmente ou totalmente fora do pr dio Raios nas proximidades do cabo podem danificar o repetidor Use fibras ticas para fazer essas conex es Altus S A P gina 29 Cap tulo 3 Instalac o Conectando a Fonte de Alimentac o L1 24 V M L L2 24 V O conector de 5 pinos pode ser removido do dispositivo para conectar a fonte e O repetidor deve ser alimentado apenas com uma voltagem regulada de no m ximo 32V t pico 24V conectando o positivo da fonte ao terminal Ll 24V e o negativo ao terminal M L e Para aumentar a seguran a operacional o repetidor pode ter uma fonte de alimenta o redundante conectada aos terminais L2 24 VDC e M L Nesse caso quando houver falha na fonte de alimenta o regular o repetidor alternar automaticamente para a fonte de alimenta o redundante N o h distribui o de cargas entre as fontes de alimenta o e O contato de diagn stico n o notifica a falha de apenas uma das fontes de alimenta o Para que se possa fazer o monitoramento das duas fontes as mesmas deve estar conectadas juntamente com os contatos de diagn stico a um m dulo de entrada do sistema Conectando os Contatos de Diagn stico F1 F2 Os contatos de diagn stico est o dispon veis no conector
12. padr o tico compat vel com o protocolo PROFIBUS Segmento Parte de uma rede PROFIBUS Segmentar Isolar um segmento a partir de um repetidor tico PROFIBUS AL2431 ou AL2432 Eco C pia de frame enviado que retorna para o remetente para monitoramento de falhas Retry Par metro de configura o do mestre PROFIBUS N mero de tentativas de acessar um escravo que n o est respondendo HSA Higher Station Address o maior endere o dispon vel para n s GAP request Mensagem que o mestre PROFIBUS envia a cada ciclo para averiguar a exist ncia de novos n s com endere os constantes da sua lista de endere os vagos GAP list Slot time Tempo de monitoramento em Tbit Frame Pacote de dados no formato PROFIBUS o meio de comunica o com padr o el trico RS485 compat vel com o protocolo PROFIBUS Outras express es podem ser encontradas no ap ndice A Gloss rio Altus S A P gina 6 Pref cio Convenc es Utilizadas Os s mbolos utilizados ao longo deste manual possuem os seguintes significados e Este marcador indica uma lista de itens ou t picos mai sculas PEQUENAS indicam nomes de teclas por exemplo ENTER TECLA1 TECLAZ usado para teclas a serem pressionadas simultaneamente Por exemplo a digita o simult nea das teclas CTRL e END indicada como CTRL END TECLA1 TECLAZ usado para teclas a serem pressionadas segiiencialmente Por exemplo a me
13. poss veis Notas e Um simples n ou um segmento inteiro PROFIBUS com no m ximo 31 n s pode ser conectado ao canal el trico do repetidor e Em reas com alta incid ncia de EMI interfer ncia eletromagn tica use apenas fibras ticas para excluir a possibilidade de toda a rede ser afetada e Os canais ticos conectados entre si devem estar todos configurados para o mesmo modo de opera o A seguir s o apresentados os elementos utilizados nas topologias possibilitadas pelos repetidores ticos PROFIBUS Cabe a de rede de campo P05063 Mestre PROFIBUS Modulo de entrada sa da FREE Repetidor tico Rede de comunica o el trica PROFIBUS AL2431 mummumun Rede de comunica o tica Repetidor tico Rede de comunica o el trica PROFIBUS AL2432 com redundante dois canais ticos P gina 14 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS Topologia em Barra LENE ETI FE MEET TENEENa E u m D nm Em uma topologia em barra os repetidores s o conectados por pares ticos Nas extremidades da barra repetidores com apenas um canal tico s o suficientes mas os repetidores localizados em posi es intermedi rias devem possuir dois canais ticos As seguintes condi es devem ser preenchidas para que a configura o da rede funcione corretamente e Os par metros MIN Tspr descritos no padr o PROFIBUS EN 50170 devem apresentar valores gt 11 em todos os n s As configura es
14. presente em tens o de alimenta o cont nua Sistema redundante sistema que cont m elementos de reserva ou duplicados para executar determinada tarefa podendo tolerar determinados tipos de falha sem que a execu o da tarefa seja comprometida Software programas de computador procedimentos e regras relacionadas opera o de um sistema de processamento de dados P gina 38 Ap ndice A Gloss rio e Soquete dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes facilitando a substitui o dos mesmos e simplificando a manuten o e Subsistema de E S conjunto de m dulos de E S digitais ou anal gicos e interfaces de um CP e Tag nome associado a um operando ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do e Toggle elemento que possui dois estados est veis trocados alternadamente a cada ativa o e Troca a quente procedimento de substitui o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergiza o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S e UCP unidade central de processamento Controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema e UCP ativa em um sistema redundante a UCP ativa que realiza o controle do sistema lendo os valores dos pontos de entrada executando o programa aplicativo e acionando os valores de sa da e UCP inoperante a UCP que n o
15. um canal el trico est aberto por exemplo o segmento el trico est conectado apenas ao repetidor 3 o segmento el trico n o tem termina o ou tem termina o em apenas uma extremidade 4 um terminal el trico ou conector de terminal foi conectado ou desconectado Interfer ncia permanente porque 1 condutores A e B do segmento el trico foram invertidos 2 curto circuito no segmento el trico 3 o tempo de envio foi excedido devido a um n de um segmento el trico 4 o repetidor e outro n conectado ao canal el trico est o enviando dados ao mesmo tempo por exemplo um endere o foi atribu do duas vezes o slot time configurado muito pequeno ou durante a revers o de uma segmenta o na fibra tica 5 o driver RS485 do repetidor est com defeito por exemplo depois de ser atingido por um raio Aberto Fechado CH2 CH3 Modos de opera o Canal tico com monitoramento e segmenta o e Anel tico redundante Fechado Amarelo Frames PROFIBUS est o sendo recebidos no canal tico Sem luz A taxa de transmiss o ainda n o foi reconhecida LED System em vermelho intermitente N o h n s transmitindo na rede As fibras ticas de entrada e sa da foram invertidas N o h outro repetidor conectado ao canal tico ou o outro repetidor conectado est desligado O outro repetidor conectado ao canal tico est com defeito A taxa de transmiss o foi reconhecida L
16. 36 1976 norma para prote o contra choque el trico TEC 801 4 norma para testes de imunidade a interfer ncias por trem de pulsos IEEE C37 90 1 SWC Surge Withstand Capability norma para prote o contra ru dos tipo onda oscilat ria Interface dispositivo que adapta de forma el trica e ou l gica a transfer ncia de sinais entre dois equipamentos Interrup o evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa Kbyte unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes LED Light Emitting Diode tipo de diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Linguagem Assembly linguagem de programa o do microprocessador tamb m conhecida como linguagem de m quina Linguagem de programa o um conjunto de regras conven es e sintaxe utilizado para a elabora o de um programa Linguagem de rel s e blocos ALTUS conjunto de instru es e operandos que permitem a edi o de um programa aplicativo para ser utilizado em um CP P gina 37 Ap ndice A Gloss rio Altus S A L gica matriz gr fica onde s o inseridas as instruc es da linguagem de diagrama de rel s gue comp em um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas seg encialmente constitui um m dulo de programa Menu conjunto de op es dispon veis e exibidas no v deo por um programa a serem selecionadas pe
17. ED System em verde intermitente Se o modo de opera o Anel tico redundante foi configurado o canal tico est funcionando como um canal stand by N o h falhas no repetidor ou na fibra tica Se o modo de opera o Canal tico com monitoramento e segmenta o ou Anel tico redundante foi configurado nenhum pacote PROFIBUS est sendo recebido pelo canal tico N o h falhas no repetidor ou na fibra tica A taxa de transmiss o foi reconhecida LED System em verde ou em verde ou vermelho intermitente Fechado Amarelo intermitente N o h n s presentes conex o de fibra tica est OK Fechado Vermelho As fibras ticas de entrada e sa da est o invertidas N o h outro repetidor conectado ao canal tico ou o outro repetidor conectado est desligado O outro repetidor conectado ao canal tico est com defeito O tempo de envio do outro repetidor conectado ao canal tico foi excedido Uma fibra tica est interrompida A conex o de fibra tica com o outro repetidor muito longa O conector da fibra tica est frouxo A fibra tica no conector est solta No modo de opera o Anel tico redundante se uma falha na fibra tica for corrigida mas os LEDs dos canais dos dois repetidores envolvidos continuarem vermelhos verifique se o par metro HSA foi configurado corretamente Aberto Vermelho ou amarelo intermitente Falha ocorre periodica
18. US vermelhos A segmentac o revertida automaticamente assim gue os repetidores detectarem gue a rede est funcionando novamente atrav s de frames de teste Observe que em casos de redes com v rios n s ativos dois token rings l gicos s o formados quando h erro Toda vez que as redes parciais forem reconectadas erros de comunica o passageiros na rede poder o ocorrer devido duplica o de tokens ou colis o de frames Notas e Se um repetidor com dois canais ticos for utilizado no come o ou no fim de uma rede seu canal n o utilizado dever ser configurado para o modo de opera o Canal tico sem monitoramento Caso isso n o seja feito o canal tico n o utilizado causar um diagn stico de quebra na fibra tica e Observe que os canais ticos que n o estiverem conectados dever o possuir capas protetoras contra luz e poeira Topologia em barra sem monitoramento de canais ticos Essa topologia difere da topologia com monitoramento apenas pelo fato de n o haver monitoramento dos canais ticos Topologia em Anel tico Redundante Le oa on OO we HENEN HNNNN HENEN E on ILLENE O EE iria HENEN Esta topologia de rede na verdade um caso especial de topologia em barra Ela difere das topologias em barra descritas anteriormente na conex o entre os repetidores e na configura o do modo de opera o dos seus canais ticos Para transformar uma topolo
19. a T cnica CT e quando necess rio de um Manual de Utiliza o Para obter informa es adicionais sobre equipamentos relacionados a este produto podem ser consultados outros documentos dispon veis em www altus com br Aconselha se a consulta aos seguintes documentos como fonte de informa o adicional e Manual de Utiliza o da S rie Ponto MU209000 e Manual de Utiliza o da Cabe a PROFIBUS MU209503 e Manual de Utiliza o da Rede PROFIBUS MU299026 P gina 5 Pref cio Terminologia Neste manual as palavras software e hardware s o empregadas livremente por sua generalidade e freg ncia de uso Por este motivo apesar de serem voc bulos em ingl s aparecer o no texto sem aspas As seguintes express es s o empregadas com freg ncia no texto do manual Por isso a necessidade de serem conhecidas para uma melhor compreens o CP Controlador Program vel entendido como um equipamento composto por uma UCP m dulos de entrada sa da e fonte de alimenta o UCP Unidade Central de Processamento o m dulo principal do CP que realiza o processamento dos dados N Dispositivo conectado a um segmento el trico da rede PROFIBUS M dulo de entrada sa da Dispositivo de entrada sa da de dados conectado ao barramento de um escravo PROFIBUS Canal el trico Meio de comunica o com padr o el trico RS485 compat vel com o protocolo PROFIBUS Canal tico Meio de comunica o com
20. ada s o congelados e Mono master rede PROFIBUS com apenas um mestre e Multi master rede PROFIBUS com mais de um mestre e Sync modo de opera o da rede PROFIBUS que sincroniza as sa das Gloss rio Geral e Algoritmo segii ncia finita de instru es bem definidas objetivando a resolu o de um problema e Arrestor dispositivo de prote o contra raios carregado com g s inerte e Barramento conjunto de sinais el tricos agrupados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistema e Bit unidade b sica de informa o podendo estar no estado O ou 1 e Byte unidade de informa o composta por oito bits e Ciclo de varredura uma execu o completa do programa aplicativo de um controlador program vel Altus S A P gina 36 Ap ndice A Gloss rio Altus S A Circuito de c o de guarda circuito eletr nico destinado a verificar a integridade no funcionamento de um eguipamento Controlador program vel CP eguipamento gue realiza controle sob o comando de um programa aplicativo escrito em linguagem de rel s e blocos E composto de uma UCP fonte de alimentac o e estrutura de entrada sa da Database banco de dados Default valor predefinido para uma vari vel utilizado caso n o haja uma definic o expl cita Diagn stico procedimento utilizado para detectar e isolar falhas tamb m o conjunto de dados usados para tal determinac
21. are parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma fun o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros Nibble unidade de informa o composta por quatro bits Octeto conjunto de oito bits numerados de 0 a 7 Operandos elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou conjuntos de vari veis PC Programmable Controller abreviatura de CP em ingl s Ponte de ajuste chave de sele o de endere os ou configura o composta por pinos presentes na placa do circuito e um pequeno conector remov vel utilizado para a sele o Posta em marcha procedimento de depura o final do sistema de controle quando os programas de todas as esta es remotas e UCPs s o executados em conjunto ap s terem sido desenvolvidos e verificados individualmente Programa aplicativo o programa carregado em um CP que determina o funcionamento de uma m quina ou processo Programa executivo sistema operacional de um CP que controla as fun es b sicas do controlador e a execu o de programas aplicativos RAM Random Access Memory mem ria onde todos os endere os podem ser acessados diretamente de forma aleat ria e com a mesma velocidade E vol til ou seja seu conte do perdido quando o CP desenergizado a menos que possua bateria para reten o dos valores Ripple ondula o
22. dBm Altus S A P gina 11 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS Por exemplo 2 km de fibra com perda de 3 dB km 6 dB 2 emendas com perda de 1 dB 2 dB margem para envelhecimento e eventuais manuten es 2 dB Total de perdas 10 dBm Como a margem de pot ncia 13 dBm superior s perdas este caso est corretamente dimensionado N mero M ximo de Repetidores Os repetidores ticos PROFIBUS regeneram o sinal dos dados recebidos permitindo que at 122 repetidores possam ser dispostos em segii ncia respeitando a norma PROFIBUS ENS50170 que limita os endere os PROFIBUS a 126 Contato de Diagn stico O contato de diagn stico indica problemas no link tico ou no repetidor Pode ser usado no caso de configura es com link redundante para sinalizar a perda de um dos links Para maiores detalhes veja o cap tulo sobre Instala o Taxa de transmiss o Os repetidores suportam todas as taxas de transmiss o definidas pelo padr o ENS0170 9 6 kbit s 19 2 kbit s 45 45 kbit s 93 75 kbit s 187 5 kbit s e 500 kbit s e adicionalmente 1 5 Mbit s 3 Mbit s 6 Mbit s e 12 Mbit s A taxa de transmiss o configurada automaticamente logo que os repetidores recebem um pacote de dados A configura o ou ajuste depende da taxa de transmiss o e do modo de opera o configurados Dependendo do repetidor esse processo pode levar de 0 5 s em 12 Mbits s a 5 s em 9 6 kbit s Se a taxa de transmiss o n o
23. de 5 pinos localizado na parte superior do repetidor conforme o desenho do item anterior e est o ligados a um rel Eles sinalizam falhas e interfer ncias na rede e nos repetidores Os contatos ficam fechados em opera o normal e se abrem se ocorrer uma falha ou se houver interrup o na alimenta o do repetidor Valores limites dos contatos de diagn stico e Voltagem m xima 60 VDC 42 VAC e Corrente m xima 1 0 A Altus S A P gina 30 Cap tulo 3 Instalac o Designac o dos pinos do conector terminais F1 e F2 F1 e Certifique se de que os fios est o conectados corretamente no conector de 5 pinos Altus S A P gina 31 Cap tulo 4 Manutenc o Manutenc o Altus S Os LEDS de diagn stico System CHI CH2 e CH3 ficam na face frontal do repetidor e os contatos de diagn stico ficam na face superior Esses dispositivos servem para verificar se os eguipamentos e a rede est o operando normalmente ou se h falhas A tabela abaixo descreve os estados dos LEDS e o respectivo diagn stico Estado do LED LED indicators E 0000 Situa o do repetidor rede Contatos de diagn stico Verde A taxa de transmiss o foi reconhecida e a fonte de alimenta o est em ordem Fechado Sem luz Falha no suprimento de energia no caso de alimenta o redundante falha em ambas as fontes de energia Fonte de energia conectada incorretamente Repetidor com defeito Aberto V
24. de repetidor que est sendo utilizado e n o excede o comprimento permitido e os canais ticos conectados entre si foram configurados para o mesmo modo de e as configura es relativas conex o de fibras ticas foram observadas Depois me a o n vel de e Seo n vel estiver na faixa Funcionamento n o garantido verifique a absor o da fibra tica utilizando um dispositivo de medi o de n vel tico e Seo n vel estiver muito alto troque a fibra tica e Se estiver na faixa v lida significando que um dos dois repetidores do segmento tico com falha est defeituoso troque primeiro o outro repetidor e Se isso n o resolver o problema troque o repetidor no qual foi feita a medida e Seo n vel estiver na faixa Reservas do sistema tico reduzidas ou Modo normal da mesma forma como descrito anteriormente verifique o n vel de recep o tica do outro repetidor no segmento com falha e Seos n veis de ambos os repetidores dos segmentos ticos com falha estiverem na faixa Reservas do sistema tico reduzidas ou Modo normal um dos repetidores no segmento com falha est com defeito e Primeiro troque um dos repetidores no segmento tico com falha e Sea falha persistir troque o outro repetidor Altus S A P gina 34 Ap ndice A Gloss rio Gloss rio Gloss rio do Repetidor tico PROFIBUS e BFOC Bajonet Fiber Optic Connector Conector de fibra tica em forma de baio
25. dos Usu rios PROFIBUS PNO Tecnologia de Transmiss o tica PROFIBUS Caracter sticas T cnicas AL 2431 AL 2432 N mero de portas PROFIBUS Uma porta para barramento el trico de acordo com EN 50170 N mero de portas ticas AL 2431 1 porta AL 2432 2 portas Pot ncia tica til com fibra de vidro E 50 125 15 dBm com fibra de vidro G62 5 125 13 dBm M xima pot ncia admiss vel 3 dBm no receptor Dist ncia de transmiss o com fibra de vidro G 50 125 860 nm 3 0 dB km com fibra de vidro G62 5 125 860 nm 3 5 dB km BFOC 2 5 ST Taxa de transmiss o 9 6 19 2 45 45 93 75 187 5 500 kbit s 1 5 3 6 12 Mbit s Configurac o da taxa de Autom tica transmiss o de 18 a 32 Vdc incluindo ripple Temperatura de 40 C at 70 C 0 3 000 m 0 3 000 m armazenamento Umidade relativa 95 sem condensa o Normas atendidas CE VDE 08606 EM 60950 e IEC 950 UL 1950 CSA 950 Peso Aproximadamente 5009 i O Dist ncia M xima A dist ncia m xima permitida entre os repetidores ticos FOCOS PROFIBUS AL 2431 e AL 2432 de 3000 metros Essa dist ncia n o deve ser excedida mesmo que exista sobra de pot ncia A dist ncia m xima tamb m fun o dos dados da tabela acima O total de perda na fibra mais perdas em eventuais emendas e margem para envelhecimento n o deve exceder a margem de pot ncia entre transmissor e receptor 28 15 13
26. elos do equipamento utilizado e configura o do sistema instalado e N mero de s rie da UCP c digo do equipamento e vers o do software executivo veja a etiqueta afixada na lateral do equipamento e Informa es sobre o modo de opera o da UCP obtidas atrav s do programador MASTERTOOL e Conte do do programa aplicativo m dulos obtido atrav s do programador MASTERTOOL e Vers o do programador utilizado Revis es deste Manual Altus S A O c digo de refer ncia revis o e a data do presente manual est o indicados na capa A mudan a da revis o pode significar altera es da especifica o funcional ou melhorias no manual O hist rico a seguir lista as altera es correspondentes a cada revis o deste manual Revis o A Data 02 12 2002 Aprova o Luiz Gerbase Autor J lio Biason Observa es e Vers o inicial P gina 8 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS Repetidores ticos PROFIBUS Os repetidores ticos PROFIBUS AL2431 e AL2432 com dois canais ticos foram projetados para serem utilizados em redes PROFIBUS Eles permitem que interfaces el tricas PROFIBUS RS485 sejam convertidas em interfaces ticas PROFIBUS e vice versa Tirando proveito das vantagens da tecnologia de transmiss o tica os repetidores podem ser integrados em redes PROFIBUS j existentes Uma rede completa com repetidores em topologia de barra estrela ou anel ou uma combina o destas tamb m p
27. ependendo da topologia de rede existente e do modo de monitoramento e opera o escolhido Para a configura o da rede PROFIBUS consulte os manuais dos fabricantes dos equipamentos e softwares dos n s da rede Interruptores DIL e terminais de alimenta o contatos de diagn stico Configurando o Repetidor O repetidor configurado atrav s dos interruptores DIL S0 S1 S2 S3 e S4 que s o utilizados para configurar os modos de opera o do s canal is tico s e do canal el trico do repetidor J os interruptores S5 S6 e S7 devem ficar sempre nas posi es 1 1 e 0 respectivamente Os modos de opera o configurados para cada canal dependem da arquitetura da rede da exist ncia de canais n o utilizados ou da conex o de canais a outros equipamentos que n o os repetidores AL2431 e A12432 ATEN O O repetidor tico PROFIBUS deve estar desligado enquanto se estiver trocando o modo de opera o Voc pode desligar o repetidor desconectando o terminal de alimenta o Altus S A P gina 20 Cap tulo 2 Configurando o Repetidor e a Rede Chave DIL Descric o 7 6 5 CH1 COM monitoramento de segmento CH1 SEM monitoramento de segmento usar este modo somente no segmento el trico de uma topologia estrela CH2 COM monitoramento e segmenta o CH2 SEM monitoramento e segmenta o CH2 EM anel tico redundante CH3 COM monitoramento e segmenta o CH3 SEM monitoramento e seg
28. erior do repetidor tico com dois canais ticos Para proceder conex o das fibras ticas observe os passos a seguir Conecte os repetidores usando um par de fibras com conectores BFOC 2 5 Assegure se de que e as extremidades dos conectores ticos macho estejam livres de contamina o e cada entrada tica esteja ligada sa da do outro repetidor e vice versa conex o cross over Os conectores f mea dos canais BFOC est o marcados com s mbolos de entrada ou sa da e os conectores ticos macho BFOC estejam conectados de forma segura o fecho baioneta deve estar todo dentro Certifique se que existe uma folga na montagem da fibra tica preste aten o aos raios m nimos de tor o Sele os conectores BFOC que n o forem utilizados com as capas protetoras fornecidas um canal tico n o utilizado deve estar no modo de opera o Canal tico sem monitoramento para evitar a sinaliza o de uma quebra de fibra Luz ambiente pode causar interfer ncia na rede especialmente em ambientes com muita claridade Componentes ticos podem se tornar in teis caso a poeira se infiltre neles Observe o comprimento m ximo da fibra tica e os poss veis tipos de fibra que s o descritos no cap tulo Repetidores Oticos PROFIBUS Ap s a instala o da rede tica e energiza o de toda a rede confira a qualidade das conex es usando os soquetes de medi o Medindo a Pot ncia de Recep o dos Canais
29. ermelho intermitente Taxa de transmiss o ainda n o foi reconhecida N o h nenhum n transmitindo dados N o h conex o com um repetidor que envie frames Fibras ticas est o invertidas Taxa de transmiss o n o corresponde ao padr o PROFIBUS Apenas um n est conectado e fica mandando tokens para ele mesmo O LED mudar de status depois que um segundo n for ativado os frames tipo token n o s o suficientes para determinar a taxa de comunica o O segmento el trico apresenta termina o em apenas uma extremidade Fechado Vermelho ou verde intermitente Taxa de transmiss o reconhecida mas o slot time n o pode ser determinado o par metro HSA est configurado para um valor muito baixo ou n o existe um n transmissor na rede Taxa de transmiss o reconhecida mas um canal tico est configurado para o modo de opera o Anel tico redundante e o outro n o Fechado Amarelo Os sinais est o sendo recebidos pelo canal el trico Fechado Sem luz N n o conectado N conectado mas desligado Um ou ambos os condutores do segmento el trico est o interrompidos Fechado na 32 g Cap tulo 4 Manutenc o LED Estado do LED Situac o do repetidor rede Contatos de diagn stico Vermelho intermitente ou constante Sinais de interfer ncia espor dicos porque 1 o segmento el trico n o est suficientemente protegido 2
30. est no estado ativo controlando o sistema nem no estado reserva supervisionando a UCP ativa n o podendo assumir o controle do sistema e UCP redundante corresponde outra UCP do sistema Por exemplo a UCP redundante da UCP 2 a UCP 1 e vice versa e UCP reserva em um sistema redundante a UCP reserva que supervisiona a UCP ativa n o realizando o controle do sistema mas estando pronta para assumir o controle em caso de falha na UCP ativa e Upload leitura de programa ou configura o dos m dulos e Varistor dispositivo de prote o contra surto de tens o e Word unidade de informa o composta por 16 bits Principais Abreviaturas e BAT bateria e BT teste de bateria do ingl s Battery Test e CT Caracter sticas T cnicas e CP Controlador Program vel e DP Decentralized Periphery ou periferia descentralizada e EEPROM Electric Erasable Programmable Read Only Memory e EMI Electromagnetic Interference ou interfer ncia eletromagn tica e EPROM Erasable Programmable Read Only Memory e ER erro e FESD ElectroStatic Discharge ou descarga devido eletricidade est tica e EX execu o e E2PROM Electric Erasable Programmable Read Only Memory e E S entradas e sa das e FC for amento e Flash EPROM Flash Erase Programmable Read Only Memory e FMS Fieldbus Message System e INTERF interface Altus S A P gina 39 Ap ndice A G
31. esta maneira o mestre tentar endere ar o dispositivo ciclicamente GAP request e esperar por uma resposta at que o slot time seja excedido criando assim o sil ncio necess rio no barramento O repetidor reconhecer essa condi o e fechar a fibra tica no meio da segii ncia de requisi o retornando a rede para a topologia de anel tico Para configurar o mestre siga as seguintes recomenda es e O valor do par metro HSA Highest Station Address deve estar configurado de forma que entre o endere o de rede O e o valor HSA pelo menos um endere o na rede n o esteja atribu do a um n ou seja para que exista pelo menos um endere o na lista de GAP ATEN O Se este requerimento n o for atendido a fibra tica n o poder ser fechada como um anel tico redundante depois da segmenta o O aviso de erro LED e contatos de diagn stico dos dois repetidores afetados n o poder ser cancelado mesmo que o erro seja corrigido e O slot time deve estar configurado para aproximadamente o dobro do valor requerido em uma rede n o redundante Maiores informa es podem ser obtidas no cap tulo Configurando a Rede Altus S A P gina 17 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS Topologia em Estrela Na topologia estrela v rios repetidores s o combinados para formar um acoplador PROFIBUS ativo Outros repetidores s o conectados ao acoplador atrav s de pares ticos
32. for reconhecida as sa das de todos os canais ser o bloqueadas Se a taxa de transmiss o mudar durante a opera o essa mudan a ser detectada pelos repetidores que ent o automaticamente ajustar o suas configura es Problemas de transmiss o podem ocorrer temporariamente enquanto a taxa de transmiss o estiver sendo ajustada Diagn sticos Pelo menos um n deve estar ligado e ativo para possibilitar a verifica o das conex es da fibra tica durante a instala o Esse n serve como fonte de frames de dados O repetidor age passivamente quando ligado Ele reconhece a velocidade de transfer ncia a partir dos frames enviados pelo n ativo Quando o dispositivo estiver sendo colocado em opera o o LED do canal acende confirmando uma conex o bem sucedida Monitoramento de Opera o Os repetidores podem configurados para monitorar o funcionamento de cada um dos canais de comunica o conforme o cap tulo 3 Descreve se a seguir os mecanismos de monitoramento de cada canal Monitoramento de segmento no canal el trico Se esta op o estiver ativada ver cap tulo 3 o repetidor ir monitorar as seguintes ocorr ncias Altus S A P gina 12 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS e Recebimento de muitos frames defeituosos Neste caso a repeti o dos frames recebidos para os outros canais bloqueada at que os frames sejam recebidos corretamente e Rede ocupada por
33. gia em barra em uma topologia em anel tico redundante basta trocar os dois repetidores AL2431 das extremidades da barra por repetidores AL2432 e conectar um ao outro s o necess rios repetidores com dois canais ticos Feito isso obrigat rio reconfigurar o modo de opera o de todos os canais ticos dos Altus S A P gina 16 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS repetidores para Anel tico redundante Para maiores informa es sobre modos de opera o vide o cap tulo Configurando o Repetidor Se uma fibra tica entre dois repetidores falhar o erro ser detectado pelos mesmos e o anel ser transformado em barra continuando todos os n s em opera o O contato de diagn stico dos repetidores envolvidos ser acionado permitindo a localiza o da falha Se um repetidor falhar ele ser segmentado do restante da rede tica e apenas os n s conectados ao segmento el trico deste repetidor ser o desacoplados do anel O restante da rede continuar a funcionar como uma barra O erro ser indicado pelos LEDs e pelos contatos de diagn stico dos dois repetidores conectados ao repetidor com falha A segmenta o revertida assim que os repetidores detectarem que o segmento de rede voltou a funcionar com a ajuda dos frames de teste A barra ent o ir se transformar novamente em anel Notas As seguintes condi es s o necess rias para assegurar que a rede funcione corretamente e O m
34. hield Canal el trico designa o dos pinos Na conex o dos repetidores rede el trica observe os seguintes aspectos e Utilize apenas cabos blindados padr o PROFIBUS e Utilize um conector PROFIBUS para conectar o segmento RS485 Se o repetidor estiver no come o ou no fim de um segmento o conector dever ter um terminador de rede ativo e Todos os conectores PROFIBUS de uma rede devem estar firmemente aparafusados nas interfaces dos canais el tricos e Ao conectar ou remover os conectores tome cuidado com conectores inadequadamente conectados ou fios soltos dentro do plug pois eles podem levar a falhas nas redes ticas e el tricas e Conecte ou remova o conector RS485 rapidamente e sem torc lo e Caso n o haja um dispositivo conectado rede el trica ou caso um repetidor tenha sido desconectado da fonte desconecte tamb m a rede el trica do repetidor Uma rede el trica aberta funcionar como uma antena e poder causar interfer ncia e Ao conectar uma rede el trica a um repetidor de uma rede ativa siga a seguinte seqii ncia para evitar interfer ncia e Coloque o conector de rede el trica no dispositivo que dever ser conectado por exemplo um dispositivo de programa o e aparafuse o firmemente e Ligue o conector de rede el trica ao repetidor rapidamente e sem torcer o conector depois aparafuse o firmemente e Proceda da forma inversa para remover o dispositivo da rede e Certifique se que
35. igurando o Repetidor Altus S A P gina 18 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS Notas e Canais ticos que n o estiverem em uso devem ser configurados para o modo de opera o Canal tico sem monitoramento Para maiores informa es sobre modos de opera o vide o cap tulo Configurando o Repetidor e Canais ticos que n o est o conectados devem apresentar capas protetoras contra luz e poeira Topologia em Anel tico Duplo Redundante Trata se de uma rede em anel duplicada Cada conjunto de m dulos de entrada sa da ligado a duas cabe as de rede de campo redundantes Cada uma das cabe as ligada a um dos an is atrav s de repetidores AL2432 A UCP deve ter duas placas de interface PROFIBUS mestre para que seja poss vel a conex o aos dois an is ticos Essa rede garante um alto n vel de seguran a de comunica o pois implementa redund ncia de rede e de cabe a de rede de campo A configura o dos an is deve seguir a da topologia em anel redundante Para a configura o do mestre PROFIBUS consulte o manual do fabricante Altus S A P gina 19 Cap tulo 2 Configurando o Repetidor e a Rede Configurando o Repetidor e a Rede Os repetidores ticos PROFIBUS AL2431 e AL2432 possuem 7 interruptores DIL localizados na parte superior do equipamento e destinados configura o dos canais el trico CH1 e ticos CH2 e CH3 Os interruptores DIL dever o ser ajustados d
36. lo usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa M dulo de configura o M dulo C m dulo nico em um programa de CP que cont m diversos par metros necess rios ao funcionamento do controlador tais como a quantidade de operandos e a disposi o dos m dulos de E S no barramento M dulo de E S m dulo pertencente ao subsistema de entradas e sa das M dulos execu o M dulos E m dulos que cont m o programa aplicativo podendo ser de tr s tipos E000 E001 e E018 O m dulo E000 executado uma nica vez na energiza o do CP ou na passagem de programa o para execu o O m dulo E001 cont m o trecho principal do programa que executado ciclicamente enquanto que o m dulo E018 acionado por interrup o de tempo M dulo fun o M dulo F m dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo fun o ou procedimento com passagem de par metros e retorno de valores servindo como uma sub rotina M dulo procedimento M dulo P m dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo execu o m dulo E ou a partir de outro m dulo procedimento ou fun o sem a passagem de par metros M dulo quando se referir a hardware elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do M dulo quando se referir a softw
37. loss rio Altus S A ISOL isolado s isolamento LED diodo emissor de luz do ingl s Light Emitting Diode M x m ximo ou m xima M n m nimo ou m nima Obs observa o ou observa es PAs pontes de ajuste PA Process Automation PG programa o PID controle proporcional integral e derivativo RAM Random Access Memory ref refer ncia RX recep o serial SELEC selecion vel TX transmiss o serial UCP Unidade Central de Processamento UTIL utiliza o Aa 66 WD c o de guarda do ingl s watchdog P gina 40
38. mais tempo do que o tempo m ximo permitido Neste caso a repeti o para os outros canais bloqueada at que tenha se passado um segundo sem recebimento de frames As interfer ncias geradas pelo segmento el trico afetam a totalidade da rede Monitoramento de canal tico e segmenta o Se a op o COM monitoramento e segmenta o ver cap tulo 3 estiver ligada o repetidor faz o diagn stico de interrup es das fibras ticas conectadas atrav s dos mecanismos de monitoramento Enviar eco Monitorar eco e Suprimir eco Estes mecanismos s o descritos a seguir e Enviar eco Normalmente quando um frame recebido pelo repetidor tanto pelo canal el trico quanto pelos canais ticos ele retransmitido para todos os outros canais Quando a op o monitoramento est habilitada se um frame recebido por um canal tico o repetidor envia uma c pia do frame envia um eco de volta para o mesmo canal tico e Monitorar eco Quando a op o monitoramento est habilitada o repetidor aguarda a recep o de um eco do frame enviado pelo mesmo canal Se o eco n o for recebido depois de um tempo predefinido o LED correspondente ao canal fica vermelho e Suprimir eco Quando este mecanismo est habilitado o repetidor desde o momento em que envia um frame para um canal tico at o momento da recep o correta de um eco fica sem acesso ao outro canal tico e ao canal el
39. menta o CH3 EM anel tico redundante Ajustar estas chaves sempre nestas posi es Notas e Na topologia estrela o modo de opera o Canal el trico sem monitoramento de segmento deve estar configurado no segmento el trico da estrela e O modo de opera o pode ser configurado individualmente para cada canal tico A combina o dos modos Canal tico com monitoramento e segmenta o e Canal tico sem monitoramento poss vel e Canais ticos que conectam repetidores entre si devem estar configurados para o mesmo modo de opera o e O modo de opera o Anel tico redundante deve ser sempre configurado em ambos os canais ticos do repetidor Configurando a Rede O par metro de configura o da rede PROFIBUS slot time deve ser ajustado de acordo com a cobertura da rede a topologia de rede e a taxa de dados tendo em vista o atraso nos frames causado pelas fibras componentes de redes e mecanismos de monitoramento Veja a seguir as configura es necess rias para as topologias de anel tico redundante Para a configura o da rede PROFIBUS consulte os manuais dos fabricantes dos equipamentos e softwares dos n s da rede Configura o de An is ticos Redundantes As seguintes configura es s o necess rias para a topologia de anel tico redundante para mais detalhes veja Anel tico redundante Utilize o software de configura
40. mente ver acima A fibra tica no conector est solta O conector da fibra tica est frouxo H somente um n ativo enviando tokens para ele mesmo Quando outro n for ativado o diagn stico dever cessar Aberto Modo de opera o Canal tico sem monitoramento Amarelo Os sinais est o sendo recebidos pelo canal tico Fechado Sem luz N o h n s na rede As fibras ticas de entrada e sa da est o invertidas N o h outro repetidor conectado ao canal tico ou o outro repetidor conectado est desligado O outro repetidor conectado ao canal tico est com defeito Fechado Altus S A P gina 33 Cap tulo 4 Manutenc o Solu o de Problemas Falha Indicada no Canal El trico CH1 Verifique se e ointerruptor DIL SO est na posi o 1 no repetidor conectado ao segmento el trico da estrela e a falha ainda sinalizada ap s a remo o do conector el trico Se a falha ainda estiver sendo sinalizada o dispositivo est com defeito Se a falha n o estiver mais sendo sinalizada a falha est no segmento el trico Nesse caso verifique e todos os conectores el tricos e a estrutura e o revestimento do segmento el trico e o segmento el trico utilizando um analizador de rede PROFIBUS e a configura o de todos os n s do segmento Falha Indicada nos Canais ticos CH2 CH3 Verifique se e a fibra tica foi aprovada para o tipo
41. neta e EEC Extended Environmental Conditions Condi es ambientais estendidas acima do padr o e EIA Electronic Industries Association Associa o das ind strias eletr nicas e EMC Electromagnetic Compatibility Compatibilidade eletromagn tica e HCS Hard Polymer Cladded Silica Fiber Fibra de silicone cladded de pol mero enrijecido marca registrada da Ensign Bickford e IEC International Electrotechnical Commission Comiss o eletrot cnica internacional e LED Light Emitting Diode Diodo de emiss o de luz e PCF Polymer Cladded Fiber Fibra cladded de pol mero o mesmo que HCS e PNO PROFIBUS Nutzer Organisation PROFIBUS User Organization Organiza o dos usu rios PROFIBUS e SELV Secure Eletrical Low Voltage Voltagem el trica baixa segura e UL Underwriter Laboratories e VDE Verein Detscher Elektroingenieure Associa o Alem de Engenheiros El tricos Gloss rio de Redes e Acesso ao meio m todo utilizado por todos os n s de uma rede de comunica o para sincronizar as transmiss es de dados e resolver poss veis conflitos de transmiss es simult neas e Backoff tempo que um n de uma rede tipo CSMA CD aguarda antes de voltar a transmitir dados ap s a ocorr ncia de colis o no meio f sico e Baud rate taxa com que os bits de informa o s o transmitidos atrav s de uma interface serial ou rede de comunica o medido em bits segundo e Bridge ponte equipamento pa
42. nsagem Digite ALT F10 significa que a tecla ALT deve ser pressionada e liberada e ent o a tecla F10 pressionada e liberada MAI SCULAS GRANDES indicam nomes de arquivos e diret rios It lico indica palavras e caracteres que s o digitados no teclado ou vistos na tela Por exemplo se o usu rio for solicitado a digitar AAMASTERTOOL estes caracteres devem ser digitados exatamente como aparecem no manual NEGRITO usado para nomes de comandos ou op es ou para enfatizar partes importantes do texto As mensagens de advert ncia apresentam os seguintes formatos e significados PERIGO O r tulo PERIGO indica que risco de vida danos pessoais graves ou preju zos materiais substanciais resultar o se as precau es necess rias n o forem tomadas CUIDADO O r tulo CUIDADO indica que risco de vida danos pessoais graves ou preju zos materiais substanciais podem resultar se as precau es necess rias n o forem tomadas ATEN O E O r tulo ATEN O indica que danos pessoais ou preju zos materiais m nimos podem resultar se as precau es necess rias n o forem tomadas Altus S A P gina 7 Pref cio Suporte T cnico Para acessar o Suporte T cnico da ALTUS ligue para 51 589 9500 em S o Leopoldo RS ou procure o suporte t cnico mais pr ximo consulte o site da ALTUS www altus com br e E mail AltusOaltus com br Ao entrar em contato tenha em m os as seguintes informa es e Mod
43. o servindo para a an lise e a correc o de problemas Download carga de programa ou configurac o nos m dulos Encoder transdutor para medidas de posic o Endereco de m dulo endereco pelo gual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S colocado no barramento Entrada Sa da E S dispositivos de entrada e ou sa da de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o dispositivo controlado EPROM Erasable Programmable Read Only Memory mem ria somente para leitura apag vel e program vel N o perde seu conte do quando desenergizada Esta o de supervis o equipamento ligado a uma rede de CPs ou instrumenta o com a finalidade de monitorar ou controlar vari veis de um processo E2PROM mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente Flash EPROM mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente Hardkey conector normalmente ligado interface paralela do microcomputador com a finalidade de impedir a execu o de c pias ilegais de um software Hardware equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas softwares IEC Pub 144 1963 norma para prote o contra acessos incidentais ao equipamento e veda o contra gua p ou outros objetos estranhos ao equipamento IEC 1131 norma gen rica para opera o e utiliza o de CPs TEC 5
44. o de dados e a recupera o de erros entre equipamentos e Rede de comunica o determin stica rede de comunica o onde a transmiss o e a recep o de informa es entre os diversos n s garantida com um tempo m ximo conhecido e Rede de comunica o mestre escravo rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas somente a partir de um nico n o mestre da rede ligado ao barramento de dados Os demais n s da rede escravos apenas respondem quando solicitados e Rede de comunica o multimestre rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas por qualquer n ligado ao barramento de dados e Rede de comunica o conjunto de equipamentos n s interconectados por canais de comunica o e Sub rede segmento de uma rede de comunica o que interliga um grupo de equipamentos n s com o objetivo de isolar o tr fego local ou utilizar diferentes protocolos ou meios f sicos e Time out tempo preestabelecido m ximo para que uma comunica o seja completada Se for excedido provoca a ocorr ncia de um erro de comunica o e Token uma marca que indica quem o mestre do barramento no momento Gloss rio Redes PROFIBUS e Auto clear par metro do PROFIBUS que quando ativado muda o estado do mestre para Clear ao ocorrer um erro na rede e EN 50170 norma que define a rede de campo PROFIBUS e Freeze estado da rede PROFIBUS quando os dados da entr
45. ode ser constru da A topologia em anel redundante tamb m suportada aumentando dessa forma a toler ncia a falhas da rede Inspe o Visual Antes de proceder configura o e instala o do produto recomend vel fazer uma inspe o visual cuidadosa verificando se todos os componentes est o em perfeito estado Qualquer problema detectado dever ser informado companhia transportadora e ao representante ou distribuidor ALTUS mais pr ximo CUIDADO Antes de retirar os repetidores da embalagem importante descarregar eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso coloque as m os em contato com uma superf cie met lica aterrada antes de manipular os repetidores E importante registrar o n mero de s rie e as revis es de software de cada equipamento recebido Essas informa es ser o necess rias para a consulta ao suporte t cnico da Altus Altus S A P gina 9 Cap tulo 1 Repetidores ticos PROFIBUS Conector de alimenta o 3 e supervis o LEDS Soquetes de medi o de pot ncia de recep o dos canais ticns Encaixes para o trilho Canal 1 el trico rs485 Canal 1 Canal XCH2 Canal CH3 lca 74 Canais2e3 a el trico rs485 conector e cto BFOC25 BFOCZS Repetidor AL2432 mostrando a posi o dos LEDs soquetes de medi o e canais el trico e ticos Caracter sticas Gerais Altus S A Compatibilidade com equipamentos de diversos
46. odo de opera o Anel tico redundante deve ser configurado nos dois canais ticos de todos os repetidores e Todos os repetidores de um anel devem estar conectados uns aos outros por fibras ticas O anel n o pode incluir um canal el trico e O par metro Tspr dos n s conectados a rede descrito no padr o PROFIBUS EN 50170 deve apresentar valores gt 11 em todos os n s A configura o deve ser verificada em caso de falha de comunica o Consulte a documenta o fornecida pelo fabricante do n ou software de configura o para saber detalhes sobre como ajustar essas configura es e Ao configurar uma rede selecione sempre que poss vel uma faixa baixa para os endere os dos n s a fim de diminuir o time out do mestre em caso de falha Consulte a documenta o fornecida pelo fabricante do n ou software de configura o para saber detalhes sobre como ajustar essas configura es e Emcaso de falha poder o ocorrer erros transit rios de comunica o durante a reconfigura o dos caminhos de comunica o Para assegurar uma transi o sem erros recomenda se configurar o n mero de repeti es do pacote retry no mestre PROFIBUS como pelo menos 3 e Depois que a falha for corrigida necess rio um per odo de sil ncio no barramento para que o anel tico seja recuperado Essa condi o deve ser criada configurando se a rede no mestre PROFIBUS com um endere o de n que n o exista fisicamente D
47. ra conex o de duas redes de comunica o dentro de um mesmo protocolo e Broadcast dissemina o simult nea de informa o a todos os n s interligados a uma rede de comunica o e Canal serial interface de um equipamento que transfere dados no modo serial e CSMA CD disciplina de acesso ao meio f sico baseada na colis o de dados utilizada pelas redes ETHERNET e EIA R 485 padr o industrial n vel f sico para comunica o de dados e Escravo equipamento ligado a uma rede de comunica o que s transmite dados se isso for solicitado por outro equipamento denominado mestre e Frame uma unidade de informa o transmitida na rede e Gateway equipamento para a conex o de duas redes de comunica o com diferentes protocolos e Mestre equipamento ligado a uma rede de comunica o de onde se originam solicita es de comandos para outros equipamentos da rede Altus S A P gina 35 Ap ndice A Gloss rio e Multicast dissemina o simult nea de informa o a um determinado grupo de n s interligados a uma rede de comunica o e N ou nodo qualquer esta o de uma rede com capacidade de comunica o utilizando um protocolo estabelecido e Peer to peer um tipo de comunica o onde dois parceiros trocam dados e ou avisos sem depender de um mestre e Protocolo regras de procedimentos e formatos convencionais que mediante sinais de controle permitem o estabelecimento de uma transmiss
48. s DIL de cada repetidor ver cap tulo Configurando o Repetidor e a Rede Notas de Seguranca e Somente utilize o repetidor conforme descrito neste manual Observe particularmente todos os avisos e instru es de seguran a e Preste aten o aos valores dos limites el tricos quando estiver conectando a fonte de alimenta o aos contatos de diagn stico e Instale o dispositivo de forma que os limites clim ticos e mec nicos apresentados na CT sejam respeitados e N o olhe diretamente para a sa da do diodo de transmiss o tico ou para a fibra tica O raio de luz emitido pode danificar sua vis o ATEN O A energia tica irradiada dos componentes usados nestes dispositivos n o representa um perigo potencial sa de em condi es normais e est de acordo com a classe 1 do IEC 60825 1 1994 a1 1997 resp O grau de dano 1 est de acordo com do IEC 60825 2 1993 ATEN O A radia o dos LEDs n o vis vel N o olhe diretamente para o raio nem mesmo com instrumentos ticos LED classe 1M Classifica o de acordo com IEC60825 1 1993 a1 1997 A2 2000 ATEN O Os repetidores s o aprovados para uso em reas de risco de explos o do tipo Zona 2 como definido por EEx nC L IIC T5 Caso sejam utilizados nestas reas devem ser montados pain is el tricos com prote o classe IP 54 Altus S A P gina 24 Cap tulo 3 Instalac o Conectando as Fibras ticas Vista da parte inf
49. ticos Soquetes de Medi o O sinal de recep o dos dois canais ticos CH2 e CH3 pode ser medido utilizando se um volt metro convencional conectado aos soquetes de medi o O volt metro pode ser conectado e desconectado enquanto o repetidor est em opera o sem que haja interfer ncia Para isso utilize ponteiras de teste de laborat rio de 2 mm Altus S A P gina 25 Cap tulo 3 Instalac o Com a medic o da pot ncia de recepc o dos canais ticos a performance de entrada tica pode ser documentada por exemplo para ser comparada a futuras medic es a fim de verificar envelhecimento danos etc Al m disso uma verificac o gualitativa de faixa de operac o dos canais ticos pode ser realizada observando se os valores limites constantes no gr fico da figura a seguir Os repetidores est o protegidos contra curto circuitos nos soguetes de medic o Entretanto se um curto circuito ocorrer a transmiss o dos dados poder ser brevemente interrompida Use somente volt metros n o aterrados de alta resist ncia para as medic es O terra n o deve ser conectado a carcaca do repetidor Qualidade do sinal Bom Opera o Normal Critico Reservas do Sistema tico Reduzidas o 100 200 300 400 500 600 700 800 900 Tens o de Sa das mY Faixas de opera o conforme sinal dos soquetes de medi o Para atingir uma leitura v lida necess rio que o repetidor da extremidade oposta da fibra tica
50. tra defeitos reais de fabrica o pelo prazo de 12 meses a partir da data da emiss o da nota fiscal Esta garantia dada em termos de manuten o de f brica ou seja o transporte de envio e retorno do equipamento at a f brica da ALTUS em Porto Alegre RS Brasil ocorrer por conta do cliente A garantia ser automaticamente suspensa caso sejam introduzidas modifica es nos equipamentos por pessoal n o autorizado pela ALTUS A ALTUS se exime de quaisquer nus referentes a reparos ou substitui es em virtude de falhas provocadas por agentes externos aos equipamentos pelo uso indevido dos mesmos por motivo fortuito ou por for a maior A ALTUS garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A ALTUS desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Pedidos de informa es adicionais sobre o fornecimento e ou caracter sticas dos equipamentos e servi os ALTUS devem ser feitos por escrito A ALTUS n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS S rie Ponto MasterTool e QUARK s o marcas registradas da ALTUS Sistemas de Inform tica S A IBM marca registrada da International Business Machines Corporation
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