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Carlos Alberto Salgado Oliveira - Nova Impressora HP2430_2 Nova

1. 45 4 3 Quadros de comandos u l 53 dio ua S siwa sasaqa issues 53 4 4 Lista de PontoS uu 56 4 5 Gest o t cnica centralizada implementado na obra 65 4 5 1 Arquitetura da gest o t cnica centralizada 71 CONCLUS ES TC a E E 73 ANEXOS a a Opa peiora e sua Cid ee PER uqusqa ss 75 ANEXO ccr E a 76 Equipamento de campo e controlo implementado na obra 76 ANEXO A ANSIOSA ERRA UDN RANA ORAR O NR SR 86 Manual de Utiliza o do Software 86 P f J 25 O E D EE Nr epe n MIT cl erret aa SUN UE 114 Lista de cabos e pontos u Q u y Quq eoe n Eee de ua P qas 114 ANEXO pinansin iniia inei iii ieas iiai aiae eass ii 126 Layout dos controladores 126 ANEXQO EES ES 140 prs 140 BIBLIOGRAFIA Gaun Sang unqu 143 x Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio NDICE DE FIGURAS
2. 3 1 5 Finalidade e Motiva o da disserta o 6 1 6 Organiza o da disserta o uu u uu qbus see e Ue see qnie eee esee a e 7 CAPITULO SSS S E E E u isa LINE 9 2 1 Aspetos gerais associados aos sistemas de AVAC 9 2 2 Tipos de Sistemas cs uuu ayasa aulas iisas sss asss Sa gs ek eee Es o eese RAS ERE NER 10 2 21 Sistemas individ als tite tede Wa CS e Pee abes ete epa Enn ed Pesce a EPIRI e Yee eR RE EN PUER eR ue 10 22 2 Sistemas centralizad s ione ce Eat rim eee re P 10 2 2 3 Sistemas semicentralizados enne tn nana sesenta ganas s sensi ranas 11 2 2 4 Sistema tudOo l ieri nee ret tL eene Porter ee lane ere at Sasia raka saa te edge sel eise e Eph a o E 11 22 5 Sistema tudo a8U3 zero etn n e mie Ee FERAE EE ve LP TERRE ERA Sd 13 2 2 6 Sistema gua ar ie i tet eee Pe abiere uade eve a aae de e eee ae eaa gei 14 2 3 Equipamentos principais prim rios de AVAC 14 2 31 Gr a 51 E p ER 14 2 3 2 Unidades Tratamento de AF ass u u cr e er A EE up kuqa A
3. EN 779 Efic cia Gravim trica EUROVENT Gl 60 65 EUI Pr A G2 70 80 EU2 G3 80 85 EU3 G4 85 95 EUA Efic cia Opacim trica Filtros F5 50 55 EUS Alta F6 60 65 EU6 Efic cia F7 80 85 EU7 F8 90 95 EU8 F9 gt 95 EU9 EN 1822 Efic cia part culas 0 3um Y H10 gt 95 EU10 Filtros H11 gt 98 EU11 Absolutos H12 gt 99 99 EU12 H E P A H13 gt 99 997 EU13 U P L A HI4 gt 99 999 EUI4 Efic cia part culas 0 12um U15 gt 99 9995 U16 gt 99 99995 U17 gt 99 999995 A substitui o dos filtros determinada pela press o diferencial atingida definida pela perda de carga e pela capacidade de deten o do p Os fatores que afetam a colmata o dos filtros s o os seguintes e Varia o da resist ncia ao ar do filtro com caudal do ar 19 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio e A varia o da resist ncia ao ar do filtro com a carga das part culas acumuladas e O efeito da carga de part culas no caudal de ar e no rendimento do filtro wn LT Wc a Pr filtros b Filtro Alta E fic cia c Filtros Absolutos Figura 5 Filtros As baterias de humidificadores nas UTA nem sempre s o utilizadas Normalmente s o utilizadas em climas frios quando o ar exterior aquecido at aos n veis de conforto t rmico no entanto h necessidades especiais que necessitam do controlo da humidade ta
4. Dnie 3 Puredados Parra Dn sce GHP Figura 25 Zona t cnica e Outilizador do software pode em qualquer momento analisar o estado de funcionamento a colmata o dos filtros mas tamb m pode definir a temperatura de set point conforme a temperatura de insufla o podemos visualizar na figura 26 um exemplo desta situa o 68 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel RECUPERADOR REGISTOS DE PLACAS VENTILADORES FILTROS V LVULA Figura 26 Esquema de principio da UTA 1 e Calendariza o pr definida e possibilidade de alterar a calendariza o standard por comandos simplificados 69 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio TimeChannel Time Channel My Time Channel amp This is an example of a Time Channel used for documentation purposes Current state 3 52 AM Wednesday Man Auto Mode Automatically 3 5 2007 59 Calendar E Standard Schedule 29152 a 4 YwWeek Schedule PEEN Ea Monday cpm Tuesday een Wednesday ret nid aria Thursday Friday 5g 131511740 Saturday jn pun Sunday Holiday Schedule Tr Days before holi Holidays ServiceDays Period 8 30AM
5. 1 ServiceDays Period 8 30AM 1 00 PM Holiday Calendar Undo all changes Janela Hor rio Cada canal hor rio permite a defini o de at quatro per odos di rios Para a defini o altera o dos per odos de funcionamento acedemos ao bot o Standard Schedule e por arrasto das barras ou introdu o no campo Period o utilizador define o s novo s per odo s Os programas hor rios possuem cinco modos de opera o de altera o poss vel pelo utilizador Automatically Definido em fun o do s per odo s criados pelo utilizador Always On Programa hor rio sempre ligado Always Off Programa hor rio sempre desligado Forced On Programa hor rio ligado at ao pr ximo per odo de desligar Forced Off Programa hor rio desligado at ao pr ximo per odo de ligar 111 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio O sistema indica o modo atual do programa hor rio 112 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel 113 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Anexo 3 Lista de cabos e pontos Lista de Pontos Controlador EA ED EDi SA SD DDC Destino Cabo Bornes Quadro Q AVAC COBERTURA TECNICA PISCINA EXOcompact 282 terra 3 24 V 1 2 comunica o RS 485 B porta 1 50 comunica o RS 485 A p
6. Janela das Temperaturas No caso dos registos tem se a informa o das temperaturas nomeadamente e Temperatura 99 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Ventiladores Janela dos Ventiladores No caso dos registos tem se a informa o das temperaturas nomeadamente e Temperatura Gest o de Alarmes Atrav s da janela de sistema podemos aceder ao registo de estados e ocorr ncias de alarmes O utilizador pode ordenar a lista por estado do alarme rea do sistema e tipo de vari vel Pode ainda definir filtros por classe e estado do alarme 100 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel i d z g Li Lj T riada tali la la ie Ton Vibe Todes cistes 17 4 Todos ads alive amp Janela Registo Estado Alarmes Imprimir Imprime a listagem atual do registo de estado dos alarmes Copiar Permite copiar para o clipboard do Windows a listagem atual d Defini es Permite ao utilizador ajustar as defini es de abertura da listagem Guardar defini es se ativa o sistema memoriza a ltima configura o definida pelo utilizador Exportar para ficheiro Copia a listagem para um ficheiro 8 Atualizar Permite ao utilizador atualizar automaticamente a listagem quando altera um filtro Esta atualiza o autom tica quando abrimos o registo de estado de alarmes EJ Reconhecer Permite ao utilizador rec
7. Ver nos pr ximos cap tulos 11 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Os sistemas de Volume de Ar Constante VAC s o simples mas tem vindo cair em desuso dado os elevados consumos de ventila o existentes Nestes sistemas utilizam se velocidades baixas de insufla o 4 a 6 m s o que implica maiores sec es em rela o a utiliza o de altas velocidades 15 a 20 m s e naturalmente com maiores perdas de carga altas press es a vencer pelos ventiladores que ter o maior press o est tica 1000 a 2000 Pa 4 e consequentemente um consumo superior de energia embora com sec es menores A desvantagem dos sistemas VAC o ru do produzido para atenuar este problema utilizam se caixas de redu o da press o com atenua o ac stica Com a aplica o destes equipamentos a instala o tem custos de investimentos mais elevados Nos sistemas de Volume de Ar Vari vel VAV o caudal do ar vari vel e a temperatura de insufla o constante O equil brio das varia es dos ganhos ou perdas de calor da rea a climatizar conseguido atrav s da varia o do caudal de ar Estes ganhos ou perdas de calor na rea a climatizar est o associados a varia es t rmicas do meio ilumina o ou n mero de pessoas e o equil brio t rmico efetuado pela abertura ou fecho de um regulador de caudal do ar a ordem de atua o do regulador dada pela leitura da temperatura sensor de temperatur
8. 11 Existem dois tipos de acionamento dos ventiladores os de correia e os plug fan Motor diretamente acoplado 16 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel As baterias de aquecimento e arrefecimento 6 s o equipamentos aonde circula flu do t rmico gua proveniente das unidades de produ o caldeiras Chiller etc pela serpentina de cobre No caso do arrefecimento necess rio a coloca o de tabuleiros para recolha e drenagem dos condensados Os filtros s o uns dispositivos que permitem a remo o de impurezas s lidas e liquidas e alguns casos mat rias gasosas contidas no ar reduzindo assim os efeitos negativos que estes poluentes no fluxo do ar implicariam na sa de e no conforto dos ocupantes As UTA s normalmente s o compostas por dois tipos de filtros de ar os filtros de alta efici ncia e de baixa efici ncia Filtros de baixa efici ncia titulados de pr filtros que tem como fun o a remo o das part culas de maior dimens o constituindo assim a primeira barreira de filtragem do ar os filtros de maior efici ncia tem capacidade de remover as part culas de menor dimens o estes filtros podem ser planos de bolsas material lav vel ou n o de carv o ativado etc e em termo de efici ncia s o classificados em pr filtros filtros m dios e alta efic cia e filtros absolutos S o avaliados em termos operacionais pelas seguintes caracter sticas 8 e Efic cia mede a capacid
9. entrada digital 1 4 72 entrada digital 1 4 73 entrada digital 1 4 74 sa da anal gica 1 90 91 sa da anal gica 1 90 92 sa da anal gica 1 90 93 sa da digital 1 10 11 sa da digital 1 10 12 sa da digital 1 10 13 sa da digital 1 10 14 Lista de Pontos Controlador EA ED EDi SA SD DDC Destino Cabo Bornes Quadro UTAN 2 Corrrigo 152 terra 3 24 V 1 2 comunica o RS 485 B porta 1 50 comunica o RS 485 A porta 1 51 comunica o RS 485 N porta 1 52 comunica o RS 485 E porta 1 53 comunica o RS 485 B porta 2 54 comunica o RS 485 A porta 2 55 comunica o RS 485 N porta 2 56 comunica o RS 485 E porta 2 57 temperatura de ar novo 1 30 31 UTAN2 liYcY EA EAI 2X1 temperatura de insuflac o 1 30 32 UTAN2 liYcY EA2 EA2 2X1 press o ar na insufla o 1 33 34 UTAN2 liYcY EA3 EA3 2X1 1 33 35 estado de funci do variador de velocidade 1 4 71 UTAN2 FVV EDI EDI 2X1 filtro de entrada colmatado 1 4 72 UTAN2 FVV ED2 ED2 2 1 123 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio filtro de saida colmatado REVERSA comando do variador de velocidade comando v lvula REVERSA comando de funcionamento 124 90 90 90 10 10 10 10 73 74 91 92 93 11 12 13 14 2 2 2 2 FVV 2X1 FVV
10. o em frio foi realizada apenas com a renova o de ar efeito ventoinha para dar a sensa o de frescura ar frio Esta solu o foi utilizada devido aos limites do or amento do cliente final 44 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel O controlo da climatiza o da zona dos quartos n o faz parte do G T C do edif cio A climatizag o da zona os quartos da responsabilidade de um sistema do tipo multisplit com controlo pr prio 4 2 Instala es T cnicas a Controlar Os equipamentos prim rios de produ o de energia t rmica s o sistemas do tipo tudo gua e centralizado numa zona t cnica As caldeiras s o do tipo murais de condensa o estanque e com todos os acess rios necess rios ao bom funcionamento A caldeira recebe a ordem de funcionamentos da G T C programa hor rio depois de receber esta ordem funciona aut noma Nas unidades produtoras de gua quente caldeiras CA1 e CA2 foi instalado o seguinte equipamento de campo e Dois sensores de temperatura de imers o um colocado no circuito de ida m ximo 90 C e outro colocado no circuito de retorno para visualizar as temperaturas A G T C apenas monitoriza as temperaturas de entrada e sa da e os seguintes estados de alarme das unidades produtoras de gua quente e Avaria Geral contacto fornecido pela caldeira indicando uma avaria gen rica e Estado de funcionamento contacto fornecido pela caldeira indican
11. Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Electr nica Industrial Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um hotel Carlos Alberto Salgado Oliveira Disserta o Mestrado Integrado em Engenharia Electr nica Industrial e Computadores Trabalho efectuado sob a orienta o do Professor S rgio Monteiro Eng S rgio Malvar Novembro 2012 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio AGRADECIMENTOS O autor deseja manifestar o seu mais sincero agradecimento empresa Malvar amp Magalh es LDA e a todas as pessoas que com a sua valiosa colabora o contribuiram para que a realiza o deste trabalho fosse poss vel Ao Engenheiro S rgio Malvar tenho a agradecer o apoio cient fico e a oportunidade concebida para realiza o desta disserta o Ao Professor S rgio Monteiro a agradecer a orienta o cient fica e as sugest es ao longo da realiza o deste trabalho Ao Engenheiro Miguel Ferreira e ao Engenheiro Pedro Oliveira pela amizade pela disponibilidade e pelas sugest es dadas Hi Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio RESUMO O trabalho realizado e que sustenta a presente disserta o visou analisar o desempenho de um sistema de monitoriza o e controlo de um sistema AVAC Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado instalado e o sistema de Gest o T cnica Centralizado G
12. comunica o EFX N comunica o EFX 24V comunica o RS 485 B comunica o RS 485 A comunica o RS 485 N comunica o RS 485 E op o carta UPS Bt opc o carta UPS Bt opc o carta UPS B op o carta UPS NC opc o carta UPS B 116 ON Q Q Q Ne Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel RESERVA 1 17 19 RESERVA 1 17 20 RESERVA 1 17 21 RESERVA 1 17 22 RESERVA 1 18 23 RESERVA 1 18 24 RESERVA 1 18 25 RESERVA 1 18 26 EP2032 terra 2 24 V 19 20 estado de funcionamento 1 3 Caldeira CA2 FVV2X1 EDI EDI avaria geral 1 4 Caldeira CA2 FVV 2X1 ED2 ED2 estado de funcionamento Iw 25 B5 FVV 2X1 ED3 ED3 avaria geral 1 6 B5 FVV 2X1 4 4 estado de funcionamento 1 7 B8 FVV 2X1 EDS ED5 avaria geral 1 8 B8 FVV 2X1 ED6 ED6 estado de funcionamento 1 9 B9 FVV 2X1 ED7 ED7 avaria geral 1 10 B9 FVV 2X1 ED8 ED8 estado de funcionamento 111 B4 2 1 ED9 9 avaria geral 1 1 12 B4 FVV2X1 EDIO EDIO estado de funcionamento 13 B6 FVV 2X1 EDII EDII avaria geral 1 1 14 B6 FVV2X1 EDI2 EDI2 estado de funcionamento 15 B7 FVV 2X1 EDI3 EDI3 avaria geral 1 1 16 B7 FVV2X1 EDI4 EDI4 estado de funcionamento 1 1 17 UTDAI FVV 2X1 EDIS EDIS avaria geral 1 1 18 UTDAI FVV 2X1 EDl6 EDI6 estado de funcionamento UE S4 1 21 UE S4 FVV 2X1 17 ED17 avaria geral UE S4 1 22 UE S4 FVV2X1 EDI8 EDIS8
13. o 1 press o ar na insufla ao 1 comando v lvula 56 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel Lista de Pontos ED SA SD EE e CALDEIRA CA1 comando de funcionamento 1 estado de funcionamento 1 geral 1 temperatura de ida 1 temperatura de retorno 1 DEPOSITOS DE AQ DEP1 temperatura do deposito 1 DEP2 temperatura do deposito 1 ELETROBOMBAS 1 comando de funcionamento 1 estado de funcionamento 1 geral 1 B2 comando de funcionamento 1 estado de funcionamento 1 geral 1 B3 comando de funcionamento 1 estado de funcionamento 1 geral 1 COLETOR UE H1 e UE H2 57 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Lista de Pontos ED SA SD comando 1 escal o abertura fecho da v lvula comando 2 escal o abertura fecho da v lvula 1 temperatura ida UE H1 e UE H2 temperatura ida UE H1 temperatura ida UE H2 temperatura retorno UE H1 e UE H2 E m pa temperatura retorno UE H1 temperatura retorno UE H2 1 estado de funcionamento UE H1 1 geral UE H1 1 estado de funcionamento UE H2 1 geral UE H2 1 contadores de entalpia 58 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel Lista de Pontos EA ED EDi SA SD CALDEIRA CA2 comando de funcionamento es
14. o RS 485 B comunica o RS 485 comunica o RS 485 N comunica o RS 485 E press o ar na insufla o temperatura de retorno temperatura de insufla o press o ar na insufla o feedback do variador de velocidade VI feedback do variador de velocidade VE 50 51 52 53 30 30 33 33 40 40 43 90 90 90 10 10 10 10 10 10 10 50 51 52 53 30 30 33 33 40 40 31 32 34 35 41 42 44 45 71 72 73 74 Lo 76 77 78 91 92 93 94 95 11 12 13 14 15 16 17 31 32 34 35 41 42 EXTERIOR liYcY e c U CONDUTA CONDUTA TANI TANI TANI TAI TAI TAI TAI TAI TAI TA2 TA2 TA2 TA2 TA2 TA2 TA2 TA2 TA2 VEI VE2 VE3 VE4 VES VE6 7 TAI TA2 TA2 TA2 TA2 TA2 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 3X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 EA8 EA9 EA10 EA11 EA12 EA13 EA14 EA15 ED9 ED10 ED11 ED12 ED13 ED14 ED15 ED16 SA6 SA7 0V SA9 SA10 SD6 SD7 SD8 SD9 SD10
15. t 00PM Holiday Calendar Appl Undo all changes Figura 27 Insers o da programa o horaria e Recolha e monitoriza o das ocorr ncias de dados do sistema Reg sto Ocorr ncias Figura 28 Registos de ocorr ncias 70 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel 4 5 1 Arquitetura da gest o t cnica centralizada A arquitetura da G T C instalado no hotel tem uma estrutura de comunicag es flex vel que lhe permite estender se at aos equipamentos instala es a controlar constituindo os seguintes n veis e N vel 1 Aquisi o Atua o Equipamento de Campo constitu do pelos sensores actuadores contactos registos v lvulas ajustes etc Dando origem a dois tipos de pontos ver anexo 1 Digitais ou Bin rios tudo ou nada Anal gicos 0 10V ou 4 20mA e N vel 2 Unidades de Controlo do Tipo DDC Dever o ser program veis e ter incorporadas portas de comunica o do tipo RS232 e RS485 para comunica o com os outros controladores do sistema Os controladores DDC dever o ter incorporado o hardware e software necess rio para a gest o de comunica es global do sistema assegurando deste modo interfaces com os equipamentos perif ricos e a rede local n o sendo necess rio qualquer controlador de comunica es adicional ver anexo 1 e anexo 4 e N vel 3 Posto de Supervis o Software de Monitoriza o e Interface O sistema pret
16. 1 mA prote o curto circuitos o Sa das Digitais DO s Mosfet Outputs 24 V AC DC 2 A Max 8 A Indicadores o LED verde alimenta o correta o LED vermelho alarme o LED amarelo em edi o gt EXOflex Regin Malvar Controlador destinado a sistemas com grande n mero de entradas e sa das exigentes a n vel de comunica o e com potencial de expans o no futuro O sistema EXOflex oferece m xima flexibilidade e performance Os controladores s o totalmente program veis e permitem escolher livremente a configura o das entradas e sa das Todas as entradas e sa das podem ser configuradas para trabalhar com todo o tipo de sensores e actuadores existentes no mercado o que torna o sistema timo para remodela es de sistemas de comando 16 13 o Caracter sticas t cnicas o Alimenta o 24 V DC o Gama de temperaturas 0 50 o Mem ria backup mem ria e rel gio tempo real 5 anos 83 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio o Dimens es Lx Ax P 117x160x137 Rack 229x160x137 Rack EH2x 341x160x137 Rack EH3x 453x160x137 Rack EHAx o Montagem Calha DIN o Prote o IP20 o Entradas Anal gicas 0 4 20 mA 0 10 V DC 0 200 mV 0 2000 Ohm Pt1000 DIN N11000 LGN11000 o Entradas Digitais contacto seco 24 V DC possibilidade configurar por impulso o Sa das Anal gicas 0 10 V DC o Sa das Digitais Triac 24 V DC cont possibilidade p
17. 35 C 90 C Liga es por terminais roscados sec o de 1 2 81 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Caracter sticas t cnicas adaptado 15 Controlador DDC Foi previsto e contemplado um sistema de controlo baseado em controladores DDC distribu dos pelos quadros de comando e que permite gerir toda a instala o Estes controladores t m a capacidade de funcionarem sozinhos sem apoio da rede do sistema Na obra foi instalado dois tipos de controladores que s o os seguintes gt Exocompact Regin Malvar Controladores digitais totalmente program veis com n mero fixo e limitado de entradas e sa das consoante o modelo tornando o pr prio para aplica es em que necess rio controladores com um pequeno n mero de pontos livremente program veis e com possibilidades de comunica o Pode ser utilizado em aplica es stand alone ou como parte de um G T C 16 13 o Caracter sticas t cnicas o Tens o de Alimenta o 24 V AC 15 50 60 Hz o Consumo de energia 8 VA o Temperatura armazenamento 40 50 o Grau de prote o IP20 o Display Backlit LCD 4 linhas 20 carat res 82 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Entradas o Entradas Anal gicas A s PT1000 sensibilidade 0 4 C 0 10 V DC sensibilidade 0 15 C o Entradas Digitais DI s Contactos sem tens o Sa das o Sa das Anal gicas AO s 0 10 V DC
18. 94 95 11 DEP2 Coletor UE H1 UE H2 Coletor Caldeira CAI Caldeira CA BAI BAI BA2 BA2 BA3 BA3 Caldeira CA BAI BA2 BA3 Coletor Coletor UE HI UE H2 UE HI UE HI UE H2 UE H2 liYcY 2X1 HYcY 2X1 HYcY 2X1 HYcY 2X1 HYcY 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 3X1 FVV 3X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 FVV 2X1 EA4 EA5 EA6 EA7 EA8 EDI ED2 ED3 ED4 EDS ED6 ED7 ED8 SD1 SD2 SD3 SD4 24 24 9 10 ED9 ED10 ED11 ED12 EA4 EA5 EA6 EA7 EA8 EDI ED2 ED3 ED4 ED5 ED6 ED7 ED8 SDI SD2 SD3 SD4 SD5 506 9 10 ED9 ED10 ED11 ED12 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel RESERVA 1 10 13 RESERVA 1 10 14 RESERVA 1 10 15 RESERVA 1 10 16 RESERVA 1 10 17 EXOcompact 152 terra 3 24 V 1 0V 2 comunica o RS 485 B porta 1 50 comunica o RS 485 A porta 1 51 comunica o RS 485 N porta 1 52 comunica o RS 485 E porta 1 53 comunica o RS 485 B porta 2 54 comunica o RS 485 A porta 2 55 comunica o RS 485 N porta 2 56 comunica o RS 485 E porta 2 57 entrada anal gica 1 30 31 entrada anal gica 1 30 32 entrada anal gica 1 33 34 entrada anal gica 1 33 35 entrada digital 1 4 71
19. apenas pelo ar tratado nos equipamentos dos sistemas individuais ou nos sistemas centralizados e Sistema tudo gua consiste numa t cnica de climatiza o na qual a distribui o pelos equipamentos terminais feita com gua fria ou gua quente provenientes dos sistemas centralizados com as necessidades de arrefecimento ou de aquecimento e Sistemas gua ar consistem numa t cnica que utiliza em simult neo a distribui o de gua e ar A outra forma de classifica o diz respeito a localiza o dos equipamentos de produ o de calor e de frio dos sistemas Desta forma podem ent o ser definidos como 2 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio e Sistemas individuais equipamentos de produ o de calor ou de frio compactos e servem apenas um local e est o pr ximos dos ambientes que condicionam e Sistemas centralizados equipamentos de produ o de calor ou de frio est o situados em locais t cnicos distintos dos locais condicionados A classifica o dos sistemas quanto a rea que climatiza tem que respeitar o Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o de Edif cios RSECE imp e restri es ao uso dos sistemas individuais e aos sistemas centralizados o que implica o aparecimento de um sistema interm dio a estes dois sistemas o Sistemas semicentralizados 2 2 Tipos de Sistemas 2 2 1 Sistemas individuais Nos sistemas individuais os equipame
20. es de abertura da listagem Guardar defini es se ativa o sistema memoriza a ltima configura o definida pelo utilizador Exportar para ficheiro Copia a listagem para um ficheiro Mostrar vari vel selecionada Ordenar por data Atualizar Permite ao utilizador atualizar automaticamente a listagem quando altera um filtro Esta atualiza o autom tica quando abrimos o registo de estado de alarmes 103 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Propriedades Permite ao utilizador abrir uma nova janela com as propriedades de determinado alarme Gest o de Ocorr ncias Regi o Ocorr ncias x Fio Tea Vania De An Todar ar verdar Janela Registo Ocorr ncias Imprimir Imprime a listagem atual do registo de estado dos alarmes 7 Copiar Permite copiar para o clipboard do Windows a listagem atual M Defini es Permite ao utilizador ajustar as defini es de abertura da listagem Guardar defini es se ativa o sistema memoriza a ltima configura o definida pelo utilizador Exportar para ficheiro Copia a listagem para um ficheiro Mostrar vari vel selecionada 104 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Ordenar por data a Atualizar Permite ao utilizador atualizar automaticamente a listagem quando altera um filtro Esta atualiza o autom tica quando abrimos o registo de estado de a
21. temperatura ida UE H1 e UE H2 temperatura ida UE H1 temperatura ida UE H2 temperatura retorno UE H1 e UE H2 estado de funcionamento avaria geral estado de funcionamento avaria geral estado de funcionamento avaria geral estado de funcionamento avaria geral RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA comando de funcionamento comando de funcionamento comando de funcionamento comando de funcionamento Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio comando 1 escal o abertura fecho da v lvula comando 2 escal o abertura fecho da v lvula RESERVA EXOcompact 28 terra 24 V comunica o RS 485 B comunica o RS 485 comunica o RS 485 N comunica o RS 485 E temperatura retorno UE H1 temperatura retorno UE H2 RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA amam estado de funcionamento UE H1 avaria geral UE H1 estado de funcionamento UE H2 avaria geral UE H2 RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA 122 amam je mA eh 33 40 40 43 DoR R GB ORO um 90 50 51 52 53 30 30 NO o 90 35 41 42 44 45 31 32 34 35 41 42 44 45 71 72 73 74 75 76 77 78 91 92 93
22. 2 Andar 1 Andar R s do Ch o Figura 20 Arquitetura do hotel Estes espa os levam a que haja necessidade de v rios subsistemas para fazer face a requisitos espec ficos nomeadamente hor rios de funcionamento ndice de ocupa o caracter sticas do edif cio etc O projeto foi concebido tendo em conta os fins a que se destina o local A efici ncia energ tica foi igualmente ponderada na defini o da solu o estabelecendo sempre uma rela o de compromisso em rela o s limita es f sicas do local Pretende se dotar as instala es com as condi es t rmicas pretendidas associadas a uma eficaz ventila o Devido arquitetura do hotel existem tr s zonas de controlo distinto que s o as seguintes zona t cnica do hotel zona t cnica do SPA e Lazer e zona dos quartos A zona t cnica do hotel respons vel pela climatiza o da gua de consumo da zona dos quartos Esta zona constitu da por um sistema centralizado com uma rea t cnica de produ o de gua quente e com um sistema de dois tubos As reas de servi os do hotel climatizada pela UTAN 2 esta unidade tem um controlo pr prio devido a dist ncia a que encontra se do quadro geral da zona t cnica do hotel Os espa os do SPA Lazer s o climatizadas por UTA s e com sistema de dois tubos ida e retorno gua quente estas unidades s o alimentados por um sistema centralizado de gua quente A climatiza
23. 21 On Off da v lvula de Quente A velocidade do ventilador controlada pelo variador de velocidade que funciona independente relativamente ao controlador G T C monitoriza os seguintes estado de alarme UTAN S e Filtros colmatados contacto fornecido pela pressostato e Estado comutador variador de velocidade indica o avaria no variador 47 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Inicio programa hor rio Temp Insufla o Or nrc Set point Zona Morta 0 2 Set point 2 Aquecimento 5 ON N o Sim Arrefecimento ON Dr mst ne Dr set Point y 100 10 A o modulante N o Sim Sim Dr mst ges Dr set Point gt 2 C r mst a Dr set Point gt 2 Fluxograma 1 controlo temperatura UTAN s Nas Unidades de Tratamento de Ar Novo UTAN e UTAN 2 foi instalado o seguinte equipamento de campo e Um sensor de temperatura de conduta de insufla o e Tr s pressostatos de ar dois para verifica o da colmata o dos filtros e um para falha de caudal do ventilador e Um sensor de press o diferencial de ar para regula o da velocidade do ventilador de insufla o conforme o set point da press o do ar 48 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel e Um variador de frequ ncia para regula o da velocidade do motor do ventilador de insufla o e Uma v lvula de tr s vias e Um actuador mod
24. Caracter sticas t cnicas adaptado 15 gt Sensor Press o Diferencial de Ar o Caracter sticas t cnicas o Modelo do sensor DPT HK INSTRUMENTS o Classe de prote o IP54 o Gama de press o 100 2500 Pa o Sa da 0 10V 79 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Caracter sticas t cnicas adaptado Hk Instruments V lvulas de Controlo o Caracter sticas t cnicas o Modelo do sensor BTR BTV REGIN MALVAR o Classe de press o PN16 o Conex o Liga o rosca f mea o Gama de temperatura 5 185 C o Dimens es 1 2 2 o Corpo da V lvula Caracter sticas t cnicas adaptado 16 80 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel gt Actuador de controlo x Caracter sticas t cnicas Modelo do sensor RVA5 24A REGIN MALVAR Alimenta o 24 V 15 50 60 Hz Sinal de controlo 0V 10V 4 20mA deve ser montado uma resist ncia 500 Ohm entre os terminais 2 e 3 do actuador Potencia consumida 4 5 W For a 500N Classe de prote o IP54 y AB VIR Conira bom rnm 0 10087 Raro aber For mehr ori Caracter sticas t cnicas adaptado 16 Sensor de temperatura exterior Caracter sticas t cnicas Modelo do sensor AGS54 THERMOKON Elemento sensor PT1000 Classe de prote ao IP65 Gama de temperatura
25. Equipamento de campo instalado nos registos foram o seguinte e Dez sensores de press o diferencial de ar para regula o da abertura dos registos motorizados modulante 4 3 Quadros de comandos No hotel foram instalados tr s quadros de comando no qual controlam os seguintes equipamentos Q AVAC AREA TECNICA HOTEL e Caldeira CAI e Dep sitos AQS o DEPI dep sito gua quente n 1 o DEP2 dep sito gua quente n 2 e Eletrobombas 53 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio o Bl o B2 o B3 e Coletor EU H1 e EU H2 Q AVAC AREA TECNICA PISCINA e Caldeira CA2 e Dep sitos AQS o DEP3 dep sito gua quente n 3 o DEP4 dep sito gua quente n 4 o DEP5 dep sito gua quente n 5 e Eletrobombas o B5 o B8 o B9 o B4 o B6 o B7 e Permutadores o Piscina Solar o Piscina Din mica Solar o Piscina UTDA 1 unidade desumidificadora o Piscina Din mica GHP 54 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel o Piscina CA2 o Piscina Din mica CA2 e UTDAI e Unidade Tratamento Ar Novo UTAN e DEP6 dep sito gua quente n 6 e Registos Motorizados Q AVAC COBERTURA TECNICA PISCINA e UTAN l unidade tratamento ar novo n 1 e UTAI unidade tratamento ar n 1 e UTA2 unidade tratamento ar n 2 e Ventiladores o VEI o VE2 o VE3 o VE4 o VES o VE6 o VE7 e Registos Motorizados colocado um quadro de comando parci
26. Figura 9 Unidade Tratamento de Ar Novo UTAN Na figura 10 podemos visualizar UTA com caixa de mistura do fluxo de ar novo com ar de retorno O controlo da caixa realizada com a posi o dos registos normalmente usado um controlo On Off dos registos J 1 Caixa de mistura com registos 2 3 Pr filtro 4 Filtro 1 Caixa de mistura com registos 2 3 Pr filtro 4 Filtro 5 Bateria Frio Quente Sistema de 2 Tubos 5 Bateria Frio 6 Bateria Quente Sistema de 4 Tubos 6 Ventilador 7 Ventilador 10 a 10b Figura 10 UTA Com Caixa de Mistura Na figura 11 podemos visualizar uma configura o In Line caracter stica desta configura o que os m dulos da UTA s o montados em linha Esta UTA permite o free cooling que consiste no arrefecimento do ar sem o uso da bateria apenas com o ar exterior atrav s do controlo dos registos 1A 1B 1C Al m desta fun o os registos permitem mistura do fluxo do ar novo com o de retorno deixando passar a quantidade de fluxo de ar conforme o sinal de controlo 23 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Caixa de Mistura 1 Pr filtro Retorno 2 Ventilador Retorno Caixa de Mistura 3 Pr filtro Insufla o 4 Filtro Insufla o 5 Bateria Frio 6 Bateria Quente Sistema 4 Tubos 7 Ventilador Insufla o Figura 11 UTA com Free cooling In Line Na figura 12 podemos visualizar uma configura o
27. SD11 SD12 EA16 EA17 EA18 EA19 EA20 EA21 EA8 EA9 EA10 EA11 EA12 EA13 EA14 EA15 ED9 ED10 EDII ED12 ED13 ED14 ED15 ED16 SA6 SA7 24V SA9 SA10 SD6 SD7 SD8 SD9 SD10 SD11 SD12 EA16 EA17 EA18 EA19 EA20 EA21 115 SA8 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio RESERVA 1 1 43 44 RESERVA 1 43 45 filtro de retorno colmatado 4 71 UTA2 FVV 2X1 EDI7 EDI7 estado de funcionamento 4 72 VEI FVV 2X1 EDI8 EDI8 estado de funcionamento 4 73 VE2 FVV 2X1 EDI9 ED19 estado de funcionamento 4 74 VE3 FVV 2X1 ED20 ED20 estado de funcionamento 4 75 4 FVV 2X1 ED21 ED2I estado de funcionamento 4 76 VE5 FVV 2X1 ED22 ED22 estado de funcionamento 4 TI VE6 FVV 2X1 ED23 ED23 estado de funcionamento 4 78 VET FVV 2X1 ED24 ED24 comando do registo 90 91 CONDUTA liYcY SA11 SAII 2X1 comando do registo 90 92 CONDUTA liYcY SA12 SAI2 2X1 comando do registo 90 93 CONDUTA liYcY SA13 SA13 2X1 comando do registo 90 94 CONDUTA liYcY SA14 SA14 2X1 comando do registo 90 95 CONDUTA liYcY SAIS SAIS 2X1 RESERVA 1 10 11 RESERVA 1 10 12 RESERVA 1 10 13 RESERVA 1 10 14 RESERVA 1 10 15 RESERVA 1 10 16 RESERVA 1 10 17 Lista de Pontos Controlador EA ED EDi SA SD DDC Destino Cabo Q AVAC AREA TECNICA PISCINA EP1011 terra 24 V 0 V comunica o EFX B comunica o EFX A
28. a medir ver a figura 17 n o expostos a radia o t rmica Na conduta de extra o a sua localiza o dever ser antes do ventilador de extra o As sondas dever o ser de comprimento ajust vel de modo a permitir ao utilizador encontrar facilmente a melhor posi o de monitoriza o conforme as dimens es da conduta Em qualquer dos locais ao instalar o sensor na conduta dever ser escolhido um ponto na conduta no qual a haste sens vel a temperatura esteja complemente imersa no fluxo do ar a ser controlado Esta coloca o n o pode ficar exposta aos efeitos da varia o de temperatura das baterias de aquecimento ou arrefecimento A liga o aos controladores DDC deve ser realizada por meio de cabos com blindagem magn tica para que n o haja altera o do valor lido pelo sensor de temperatura com o n mero de condutores conforme os bornes de liga es necess rias aos mesmos 2 NTC s 0 PT 1000 10000 31 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Figura 17 Coloca o do sensor na conduta na vertical ou na horizontal Sensores de temperatura de ambiente nos locais aonde seja necess rio mais do que um sensor de temperatura ambiente o valor da temperatura ambiente ser obtida pela m dia das leituras atrav s do software Os sensores ambientes dever o ser montados numa posi o representativa da temperatura e localizado a 1 5 metros do ch o e fora do alcance de qualquer font
29. combust vel e de ar de forma a garantir a temperatura de sa da do flu do produ o de vapor necess rio 15 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio 2 3 2 Unidades Tratamento de Ar As Unidades Tratamento de Ar UTA figura 4 definem se como um conjunto nico envolvido por uma caixa ou uma estrutura met lica destinada a fazer a movimenta o e tratamento t rmico do ar nas instala es de AVAC de acordo com par metros pr definidos para a sua constitui o e funcionalidade Para altera o da temperatura e humidade de insufla o utiliza se um flu do interm dio previamente aquecido ou arrefecido de acordo com condi es da temperatura e humidade do ar nos espa os a tratar 16 Figura 4 Unidade Tratamento de Ar adaptado da anemos www anemos pt e da systmair e www systmair com As s o unidades modulares e a sua constitui o depende da fun o que a UTA ira realizar As UTA s s o constitu das normalmente por um ventilador baterias serpentinas de aquecimento e arrefecimento filtros humidificadores m dulos de mistura registos 22 A sec o da ventila o utiliza normalmente ventiladores centr fugos acionados por um motor el trico de corrente alternada para circula o do ar Estes ventiladores podem ter uma nica velocidade ou estar associados a variadores de frequ ncia e assim funcionar com diferentes velocidades o que implica uma ampla gama de caudais de ar
30. conforme o equil brio dos caudais com esta fun o permite reduzir o consumo de energia quer em aquecimento quer em arrefecimento Como j foi referido as UTA s s o unidades modulares o que permite ter mais do que uma configura o As configura es apresentadas nas figuras 9 10 11 e 12 s o as mais comuns para al m destas poss vel o fabrico de muitas outras configura es As UTA s podem ser compostas por sistema a dois tubos conforme as figuras 9a e 10a ou quatro tubos conforme as figuras 9b 10b 11 e 12 na primeira situa o inerente o uso de conduta simples enquanto na segunda situa o o uso de conduta dupla Nas configura es apresentadas s o usados ventiladores de correia podendo ou n o ter variadores de velocidade quando s o usados este tipo de ventiladores tem 22 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel obrigatoriamente um filtro a frente para proteger a insufla o do ar de part culas que podem sair da correia O motor de Plug Fan j n o necessita filtro Na figura 9 est representada UTA de tratamento de ar novo sem recuperac o t rmica do ar de retorno ou seja 100 de ar novo A este tipo de configura o d se o nome de Unidade Tratamento Ar Novo UTAN lRegisto lRegisto 2Pr filtro 3 Filtro 2 Bateria Frio Quente sistema 2 Tubos 4 Bateria Frio 5Quente Sistema 4 Tubos 3 Ventilador 6 Ventilador 4 Pr filtro 9b
31. controlo realiza as seguintes etapas e Inicio depende do programa hor rio pr definido pelo utilizador e Compara o da temperatura de retorno com set point o controlador l a temperatura de retorno da respetiva sonda e analisa com a temperatura 49 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio de set point ajust vel por normalmente tem o valor de 22 C desta analisa podemos ter os seguintes casos o Tre gt Tsetpoint Se a temperatura de retorno superior temperatura de set point liga o sistema de arrefecimento neste caso n o existe produ o de gua fria liga o ventilador para funcionar como ventoinha mant m se neste estado at que a temperatura de insufla o seja inferior em 2 C relativamente a temperatura de set point o Tre lt Tsetpoint se temperatura de retorno inferior temperatura de set point liga o sistema de aquecimento neste caso abre a v lvula de aquecimento com atua o modulante mant m se neste estado at que a temperatura de insufla o seja superior em 2 C relativamente a temperatura de set point Na figura 22 podemos visualizar o atuador modulante da v lvula gua quente tem ordem de funcionamento quando a temperatura inferior 2 C da temperatura de set point e desliga se quando 2 C superior 2 Set point 2 Figura 22 On Off da v lvula de Quente A velocidade dos ventiladores de retorno e insufla o s o controlados
32. das suas p s Estas t m uma inclina o em rela o ao eixo como visualizar na figura 13 de modo que quando giram efetuam um movimento em forma de h lice S o geralmente utilizadas em locais em que a polui o reduzida sendo um sistema econ mico que apresenta um n vel de ru do baixo Figura 13 Ventilador Axiais ou helicoidais e Ventiladores centr fugos o ar entra pela boca de entrada passa para a voluta atrav s do movimento do rotor e sai pela boca de sa da como visualizar na figura 14 com um determinado caudal e com uma dada press o de sa da sendo estas valores baixos m dios ou elevados conforme a necessidade Este tipo de ventiladores tem normalmente a sua maior aplica o em instala es industriais Existem dois tipos de ventiladores centr fugos os centr fugos de cobertura e centrifugo in line de cobertura tem as p s curvadas para tr s e a descarga feita na horizontal Com uma temperatura de funcionamento em modo cont nuo de 25 C 90 C Os do tipo in line s o ventiladores de baixa press o s o utilizados em conduta de ventila o fabricados normalmente com a carca a em chapa de a o tratada com resina epoxy os modelos met licos 25 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio usam uma resina autoextinguivel s o ventiladores com grande versatilidade e podem funcionar em qualquer posi o Sa da de ar Entrada de ar Figura 14 Ventil
33. de pontos de cada quadro de comando Numa segunda parte apresenta se a arquitetura do sistema de Gest o T cnica Centralizado 4 1 Estudo da obra O projeto desta disserta o a monitoriza o e controlo dos sistemas AVAC de um hotel vocacionado para o Lazer e SPA este tipo de sistema complexo em especial devido ao in mero tipo de espa os com caracter sticas e requisitos diferentes como caudais e pot ncias t rmicas em jogo Neste hotel existe tr s espa os distintos que s o as seguintes e Espa os dos quartos este espa o constitu do por tr s andares 2 3 e 4 o segundo e terceiro andar t m 20 quartos cada um o quarto andar tem 10 quartos e Espa os Comuns espa os comuns s o constitu dos pela cozinha refeit rio bar funcionamento noturno sala de reuni es bar pequeno funcionamento diurno e rece o O espa o comum localiza se no r s do ch o e primeiro andar e Espa o de Lazer e SPA espa o de lazer constitu do pela piscina e dois campos de t nis um campo de futebol sete e balne rios O SPA um edif cio independente do edif cio do hotel constitu do por dois andares O SPA constitu do por todas as funcionalidades que um SPA deve de possuir por exemplo duas saunas salas de massagens banhos turcos etc 43 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio 4 Andar ES EI EL Sala de Renui o Bar Refeit rio Bar pequeno 3 Andar
34. em Duplo Deck esta configura o consiste em que os m dulos de extra o ou insufla o ficam em n veis diferentes Esta UTA usa como recupera o a roda t rmica 1 Registos 2 Roda T rmica 3 Pr filtro 4 Ventilador Insufla o 5 Filtro Retorno 6 Bateria Frio 7 Bateria Quente Sistema de 4 Tubos 8 Ventilador Retorno Figura 12 UTA com Roda T rmica em Duplo Deck 2 3 3 Ventiladores O ventilador uma m quina mec nica utilizada para converter a energia mec nica de rota o do seu eixo em caudal do ar O caudal do ar pode ser fixo ou vari vel em fun o da press o de carga a vencer Com o aumento da press o de carga o caudal diminui e vice versa O ventilador constitu do por um elemento rotativo que gira em torno do seu pr prio eixo pode ser uma h lice ou um rotor Quando utilizada uma h lice a dire o de ar impulsionado paralela ao eixo do ventilador sendo que a 24 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel quantidade do ar movimentado elevada e a press o transmitida reduzida 8 Quando utilizado o rotor a dire o de ar impulsionado perpendicular ao eixo do ventilador sendo que a quantidade do ar movimentado reduzida e a press o transmitida elevada Existem tr s grupos de ventiladores que s o os seguintes Axiais ou helicoidais Centr fugos e H lio centr fugos 11 e Axiais ou helicoidais t m como caracter stica principal a forma
35. estado de funcionamento UE S5 1 23 UE S5 FVV 2X1 EDI9 EDI9 avaria geral UE S5 1 24 UE S5 FVV 2X1 ED20 ED20 estado de funcionamento UE S1 1 25 UE SI FVV 2X1 21 ED2I avaria geral UE S1 1 26 UE SI FVV 2X1 ED22 ED22 estado de funcionamento UE S2 1 27 UE S2 FVV 2X1 ED23 ED23 avaria geral UE S2 1 28 UE S2 FVV2X1 ED24 ED24 estado de funcionamento UE S3 1 29 UE S3 FVV 2X1 ED25 ED25 avaria geral UE S3 1 30 UE S3 FVV2X1 ED26 ED26 RESERVA 1 31 RESERVA 1 32 RESERVA 1 33 RESERVA 1 34 RESERVA 1 35 RESERVA 1 36 EP3016 terra 2 24 V 11 12 comando de funcionamento 1 1 3 Caldeira CA2 FVV2X1 SDI SDI comando de funcionamento 1 1 4 B5 FVV2X1 SD2 SD2 comando de funcionamento 1 B8 FVV 2X1 SD3 SD3 comando de funcionamento 1 1 6 B9 FVV 2X1 SD4 SD4 comando de funcionamento 1 1 7 B4 FVV 2X1 SD5 SD5 comando de funcionamento 1 1 8 B6 FVV 2X1 SD6 SD6 comando de funcionamento 1 1 9 B7 FVV 2X1 SD7 SD7 comando de funcionamento 1 1 10 FVV 3X1 24V SD8 comando 1 escal o abertura fecho da v lvula 1 1 13 UTAN FVV 3X1 24V 8 9 comando 2 escal o abertura fecho da v lvula 1 1 14 UTAN FVV 3X1 24V SDIO comando 1 escal o abertura fecho da v lvula 1 1 15 DEP3 FVV 3X1 24V SDII comando 2 escal o abertura fecho da v lvula 1 1 16 DEP3 FVV 3X1 24V SD12 117 comando 3 escal o abertura fecho da v lvula RESERVA RESERVA EP5012 terra 24 V alimenta o sensores temperatura de ida temp
36. leitura convers o A D 12 bit 6 Sa das Anal gicas 0 10 V DC max 20 mA resolu o 11 bit possibilidade defini o escala e offset gera o de rampas defini o de a o em arranque e estado offline EP8101 M dulo PIFA de comunica o com uma porta s rie Port 2 ou Port 3 configur vel para RS232 RS485 EXOline ou hlEXOline Pode ser complementado com cartas de comunica o opcionais para modem EIB SIOX etc Pode tamb m ter comunica o externa Mbus SIOX 85 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio ANEXO 2 Manual de Utiliza o do Software A REGIN E Ar mia H 9 O exo Janela de Sistema Podemos visualizar na p gina principal s o os seguintes itens Menu Menu Geral Permite aceder ao menu geral da instala o Registo Estado Alarmes Permite aceder aos registos dos estados dos alarmes ver cap tulo Gest o de Alarmes O utilizador tem a possibilidade de aplicar filtros Alarmes da classe A apenas ou classes B Alarmes ativos apenas ou alarmes ativos e n o ativos Reset do totalizador do n mero de alarmes 86 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel A alarmes ver cap tulo Gest o de Alarmes Registo Ocorr ncia Alarmes Permite aceder aos registos das ocorr ncias dos Registo Ocorr ncia Permite aceder ao registo das ocorr ncias ver cap tulo Gest o de Ocorr ncias Gr ficos Hist ricos Permite ac
37. lvula 90 95 UTAI liYcY SAS SA5 2X1 comando de funcionamento 1 10 11 UTANI FVV2X1 SDI comando de funcionamento VI 1 10 12 UTAI FVV 2X1 SD2 comando de funcionamento VE 1 10 13 UTAI FVV 2X1 SD3 comando de funcionamento VI 1 10 14 UTA2 FVV 2X1 SD4 comando de funcionamento VE 1 10 15 UTA2 FVV 2X1 SD5 RESERVA 1 10 16 RESERVA 1 10 17 EXOcompact 28 114 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel terra 24 V comunicac o RS 485 comunica o RS 485 comunica o RS 485 N comunica o RS 485 E Tempertura exterior feedback do variador de velocidade temperatura de insufla o press o ar na insufla o feedback do variador de velocidade VI feedback do variador de velocidade VE temperatura de retorno temperatura de insufla o filtro de entrada colmatado filtro de retorno colmatado estado de funcionamento do variador de velocidade VI estado de funcionamento VI estado de funcionamento VE estado de funcionamento do variador de velocidade VE filtro de insufla o colmatado filtro de entrada colmatado comando do variador de velocidade VE comando do variador de velocidade VI comando v lvula comando do registo comando do registo comando de funcionamento comando de funcionamento comando de funcionamento comando de funcionamen comando de funcionamen comando de funcionamen comando de funcionamen EXOcompact 28 terra 24 V comunica
38. nos espa os interiores da instala o No software G T C poss vel monitorizar os alarmes gerados automaticamente referentes ao n vel de sujidade dos filtros ou seja a colmata o dos filtros falha de caudal dos ventiladores ou o disparo dos disjuntores Estes alarmes s o apresentados no layout da instala o ou no software sobre forma de mensagem indicativa do tipo de alarme A implementa o de um sistema de G T C num edif cio permite melhorar as condi es de conforto das instala es atrav s do controlo dos equipamentos permitindo diminuir os custos inerentes aos gastos energ ticos do edif cios e aumentar a sua seguran a atrav s do controlo do sistema de desenfumagem Um aspeto importante num G T C a possibilidade de interligar diversos sistemas num s tais como sistemas tradicionais de AVAC sistemas de desenfumagem sistema autom tico de dete o de inc ndios SADI sistema de dete o de SDCO etc A figura 1 apresenta a estrutura de um G T C apresentando tr s itens fundamentais 1 Equipamento de campo normalmente s o instalados nos equipamentos terminais e equipamento prim rio geradores de energia t rmica de forma a garantir a recolha dos sinais e atua o dos sinais provenientes dos controladores 2 Aquecimento e arrefecimento dos espa os 3 Mon xido de Carbono 4 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel 2 Controladores DDC Direct Digi
39. pelo variador de velocidade que funciona independente relativamente ao controlador G T C monitoriza os seguintes estado de alarme UTAN S e Filtros colmatados contacto fornecido pela pressostato e Estado comutador variador de velocidade indica o de avaria no variador 50 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Inicio programa hor rio Temp Retorno Set point 9 Zona Morta 0 2 Set point 2 Aquecimento N o Sim Arrefecimento ON Orne 7 DT set Point 10 x Ac o modulante N o N o Sim Sim Or nec x Dr set Point gt 2 Or na Dr set Point gt 2 Fluxograma 2 controlo temperatura UTA s Nas Unidades de Tratamento de Ar UTA1 e UTA2 foi instalado o seguinte equipamento de campo e Dois sensores de temperatura de conduta um sensor para a conduta de insufla o e outra na conduta de retorno 51 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio e Cinco pressostatos de ar tr s para verifica o da colmata o dos filtros e dois para verifica o de funcionamento dos ventiladores e Um sensor de press o diferencial de ar para regula o da velocidade conforme o set point da press o do ar e Dois variadores de frequ ncia para regula o da velocidade dos motores dos ventiladores e Uma v lvula de tr s vias e Um actuador modulante para regula o da temperatura na bat ria
40. quente e sua efici ncia em por volta dos70 Figura 6 Fluxo Cruzados adaptado de www systmair com e Bomba de calor ou run round coil consiste em duas serpentinas de permuta de calor acopladas uma a outra conforme podemos visualizar na figura 7 A circula o da gua realizada por uma bomba de circula o e a sua efici ncia por volta dos 50 14 Figura 7 Run Round Coil 1 adaptado de www systmair com 21 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio e Roda t rmica consiste numa matriz de metal finamente corrugado em rota o lenta podemos visualizar esta situa o na figura 8 operando em ambos os fluxos do ar em sentidos opostos O calor absorvido medida que o ar de retorno atravessa a matriz Durante a segunda semirrota o libertado o ar insuflado durante a primeira semirrota o da roda t rmica A sua efici ncia por volta dos 85 Algumas rodas t rmicas est o equipadas com uma capa higrosc pica para a humidifica o dos fluxos do ar bem como a transfer ncia do calor latente Supply air Extract air Figura 8 Roda T rmica adaptado de www systmair com As caixas de mistura realizam a mistura do ar novo com ar de retorno Utilizam os registos para controlar os caudais de ar novo retorno e exaust o Para realizar este tipo de controlo os registos modificam as suas posi es atrav s de mecanismos mec nicos deixando passar mais ou menos ar
41. realizar a climatiza o Existem diferentes topologias conforme realizada a elimina o da carga t rmica Esta elimina o pode ser realizada pela gua ou pelo ar A topologia mais usual ar neutro e caracteriza se por a carga t rmica do ambiente ser removida atrav s do circuito gua Este m todo consiste em climatizar o ar exterior at ao set point desejado antes de o insuflar no ambiente 2 3 Equipamentos principais prim rios de AVAC 2 3 1 Caldeira Os sistemas de aquecimento utilizam normalmente como gerador de calor aquecimento uma caldeira A principal fun o de uma caldeira a produ o de vapor atrav s do aquecimento da gua Esta produ o tem como objetivo a alimenta o de m quinas t rmicas 17 As caldeiras s o normalmente agrupadas em tr s tipos caldeira para cogera o caldeira de recupera o de calor e caldeiras para processos industriais e aquecimento do flu do t rmico para climatiza o 14 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel As caldeiras de cogera o permitem a produ o combinada de calor e eletricidade O flu do t rmico gerado em altas temperaturas e press es para que assim seja poss vel a obten o de energia mec nica nas turbinas e que por sua vez aciona o alternador para gerar energia el trica As caldeiras de recupera o de calor s o utilizadas quando existe calor para recuperar de um processo industrial As caldeiras para aqu
42. rs 27 Figura 17 Coloca o do sensor na conduta na vertical ou na horizontal 32 Figura 18 Coloca o do sensor na tubagem sessseesssssssssessesesssessessrssressessrssressesse 33 Figura 19 V lvulas convergentes ou divergentes adaptado de 24 36 Figura 20 Arquitetura do hotel eren eade rente das 44 Figura 21 On Off da v lvula de Quente Saa EU deu reca Y UR Mua dada 47 Figura 22 On Off da v lvula de Quente 50 Figura 23 Configura o da rede usada na obra a 66 Figura 24 Set point e estado dos alarmes eese 67 Figura 25 Zona T CNICA us soe eese ds eri tip pei va eun d ee de ei epe a 68 Figura 26 Esquema de principio da UTA Lais aestate nas 69 Figura 27 Insers o da programa o horaria eene 70 Figura 28 Registos de ocorr ncias 70 xi Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio xii Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio NDICE DE TABELAS Tabela 1 Temperatura e press o do tipo de flu do 15 Tabela 2 Efici ncia de ier Nae teta rex xe ee eee D EE LO A 19 xiii Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio XIV Monitorizac o e c
43. sistemas de regula o pneum tica de temperatura e humidade Em 1920 come am a surgir as primeiras instala es centralizadas de ar condicionado para melhorar o bem estar das pessoas nos locais de trabalho lazer e nos lares Em Portugal o desenvolvimento do Ar Condicionado deu se na d cada de 70 quando foram implementados os primeiros sistemas de AVAC O primeiro caso de legionelose mais conhecido como a doen a do Legion rio devido aos sistemas de Ar Condicionado 26 surgiu nos Estados Unidos da Am rica EUA num hotel em Filad lfia em julho de 1976 Psicom trica estudo das propriedades do ar tais como temperatura ponto de orvalho etc Carta psicom trica diagrama que simplifica o estudo das propriedades do ar 2 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Em 1978 decorreu a Primeira Confer ncia Internacional sobre o Ar Interior e em 1985 o primeiro congresso mundial do Ar Condicionado em Copenhaga No princ pio da d cada de 70 foi lan ado o primeiro jornal cient fico sobre a Qualidade do Ar Interior QAI O professor Ole Fanger foi o criador do Centro para Qualidade do Ar Interior e foi quem implementou normas e princ pios de excel ncia da qualidade do ar relativos excel ncia energ tica e sua sustentabilidade devido s suas preocupa es sobre a s ndroma do Edificio Doente 27 as quais se apresentam a seguir e Norma 1 Uma melhor qualidade do ar inter
44. 30 EA30 2X1 temperatura retorno UE S3 1 16 17 UE S3 liYcY EA31 EA31 2X1 malha 18 temperatura primario 1 2 23 Per PiscinaD CA2 liYcY EA32 EA32 2X1 temperatura secundario 1 22 23 Per PiscinaD CA2 liYcY EA33 EA33 2X1 malha 24 press o ar na condutal 1 25 27 Registo liYcY EA34 EA34 2X1 press o ar na conduta2 1 26 27 Registo liYcY EA35 EA35 2x1 malha 28 comando v lvula 1 29 32 DEP3 liYcY 24V 0V 3X1 comando v lvula 1 30 32 DEP4 liYcY 24V 0V 3X1 comando v lvula 1 31 32 DEP5 liYcY 24V 0V 3X1 comando v lvula 1 33 36 PiscinaD Solar liYcY 24V 0V 3X1 comando v lvula 1 34 36 Piscina UTDA1 liYcY 24V 3X1 comando v lvula 1 35 36 PiscinaD GHP liYcY 24V OV 3X1 EP7218 terra 2 24 V 19 20 119 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio alimenta o sensores press o ar na conduta3 1 Sw Registo liYcY EA36 EA36 2X1 1 4 5 malha 6 RESERVA 1 7 9 RESERVA 1 8 9 malha 10 RESERVA 1 11 13 RESERVA 1 12 13 malha 14 RESERVA 1 15007 1 16 17 malha 18 RESERVA 1 21 23 RESERVA 1 22 23 malha 24 RESERVA 1 2 27 RESERVA 1 26 27 malha 28 comando v lvula 1 29 432 Piscina CA2 liYcY 24V 3X1 comando v lvula 1 30 32 PiscinaD CA2 liYcY 24V 3X1 comando do registo1 1 31 32 Registol liYcY 24V 0V 3X1 comando do registo2 1 33 36 Registo2 HYcY 24V 0V 3X1 comando do registo3 1 34 36 Registo3 liY
45. 4X1 liYcY 3X1 FVV 2X1 ED3 SAI 0V SDI ED3 SAI 24V SA2 SDI Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel 125 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Anexo 4 Layout dos controladores DDC TAE EE EB eee comando valvula comando do vartador de comando do vartador de FIF ME ag iN comando valvula EH ur comando do vartador de ES velockiade HN EB Ho press o ar na conduta M HL F Ed Ho HE estado de funcionamento do t i vartador de velocidade VE Jridade Display estado de funcionamento VE sl RESERVA filtro de msufia o comatado estado de funcionamento do variador de velocidade Vi RESERVA estado de funcionamento VI comando de funcionamento fifro de saida colmatado comando de funcionamento de entrada comatado Bn comando de estado de funcionamento do vartador de velocidade comando de funcionamento VI comando de funcionamento 126 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel E E E MN EN H comando do vartador de LI g V e Ee O feedback do vartador de velocidade VE feedback do vartador de velocidade Vi Rg velockiade HE comando do vanador de 7 velocidade VE fitro de entrada colmatado filtro de insufla o colmatado est
46. ES 16 2 3 3 Ventiladorestua y uu er ee etes eoe exte ae eese Bi G akaw Ot eee een RD 24 2 3 4 Eletrobombas 1 i re Here e akku Fere Pe nb ae inde ea Ren Pech 27 CAPITULO ee dd nai Cabo qui Susan Guyu 29 3 1 Equipamento de Campo y sesta l er Ser L steve aS a ba asss 29 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio 33 1 S nsores de Temperat tra i eerte l Sup toot aT cu Reve cen e ead eR AR SERE Red TER PRO 29 3 1 2 Sensores de Humidade sal a ore RO He PR Re RR Pede eae e aba Re E aderire Run 33 3 1 3 Sensores de qualidade do ar a entran nsn a 34 314 Pressostatos dear e de liquidos ie he e Dee epe 35 3 1 5 Sensores de Press o de ar e de l quidos a 35 3 2 Valvulas de Controlo 5 5 1 1 5 2 21 31 I E ipea iie ipso iae Sinus 36 3 3 Atuadores el tricOs ecce tete er tere ient SD e PR ase te iere Reo Eee Le Per sss 72 38 3 4 Atuadores de Registos 2 1 rer erede ee ge etta Eder ee eee eU S cr e 39 3 5 Controlador DDC u u Sus usus huysa 40 CAPITULQ TTE sss 43 4 Est do da obra u N U LS uuu eo PE eoo eoi redo 43 4 2 Instala es T cnicas a Controlar
47. Figura Sistema de Gr EG aus uuu nanas dien taies tl bet beh eios E eq eo 5 Figura 2 Aprova o do projJeto ertet been ei dede ede e an Nn 6 Figura 3 Sistemas conduta simples e sistema conduta dupla 13 Figura 4 Unidade Tratamento de Ar adaptado da anemos www anemos pt e da systimair e www systmalr com deua ne eed e Ea ee Eee aa 16 Piputq 5 PONTOS usse dur eaa aa aE 20 Figura 6 Fluxo Cruzados adaptado de www systmair com 21 Figura 7 Run Round Coil 1 adaptado de www systmair com 21 Figura 8 Roda T rmica adaptado de www systmair com 22 Figura 9 Unidade Tratamento de Ar Novo UTAN seen 23 Figura 10 UTA Com Caixa de Mistura eto eir Rees aaa 23 Figura 11 UTA com Free cooling In Line toii qe Ua ron 24 Figura 12 UTA com Roda T rmica em Duplo Deck 24 Figura 13 Ventilador Axiais ou helicoidais eere 25 Figura 14 Ventiladores 26 Figura 15 H lio centrifugos in line M Rods 26 Figura 16 Curva caracter stica dos ventiladores
48. MANICA CA2 temperatura primario 1 temperatura secundario 1 comando v lvula UTDAI estado de funcionamneto avaria geral temperatura de entrada 4 1 temperatura de saida 4 1 temperatura de entrada permutador P U 1 temperatura de saida permutador P U 1 UNIDADES DE CLIMATIZA ES INTERIORES UTAN estado de funcionamento UE S4 avaria geral UE S4 estado de funcionamento UE S5 avaria geral UE S5 comando 1 escal o abertura fecho da v lvula comando 2 escal o abertura fecho da v lvula temperatura ida UE S4 1 temperatura ida UE S5 1 61 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Lista de Pontos ED EDi SA SD temperatura retorno UE S4 1 temperatura retorno UE S5 1 DEP3 estado de funcionamento UE S1 geral UE S1 estado de funcionamento UE S2 geral UE S2 a estado de funcionamento UE S3 geral UE S3 1 temperatura ida UE S1 1 k temperatura ida UE S2 temperatura ida UE S3 temperatura retorno UE S1 temperatura retorno UE S2 m temperatura retorno UE S3 comando 1 escal o abertura fecho da v lvula 1 comando 2 escal o abertura fecho da v lvula 1 comando 3 escal o abertura fecho da v lvula 1 REGISTOS MOTORIZADOS press o ar na conduta 3 comando do registo 3 contador de entalpia 62 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC d
49. N2 Hotel EX 8282 Gateway TCP IP RS 485 E TCP IP Posto Supervis o Piscina Figura 23 Configura o da rede usada na obra A G T C tem como objetivo priorit rio a simplifica o da explora o dos consumos energ ticos e gest o aut noma da instala o a qual lhe confere um elevado grau de flexibilidade A G T C estabelecer uma eficaz ferramenta de colabora o manuten o das diversas instala es t cnicas e assegurar o cumprimento ao Decreto Lei data em vigor relativo RSECE Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o dos Edif cios e RCCTE Regulamento das Caracter sticas de Comportamento T rmico Edif cio O software instalado no hotel deve ser acess vel a qualquer operador com ou sem forma o atrav s de imagem e cones f ceis de identificar e utilizar linguagem inform tica standard e dever permitir no m nimo as seguintes funcionalidades e Visualiza o gr fica dos alarmes e controlo do set point das unidades instaladas em instala o conforme demonstrado figura 24 66 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel o g u B u u Figura 24 Set point e estado dos alarmes e Na figura 25 podemos visualizar o esquema de princ pio do hotel e SPA Podemos visualizar o esquema hidr ulico de cada das zonas t cnicas e as respetivas temperaturas associadas 67 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio
50. T C usado para controlar todo o processo Pretendeu se analisar os processos inerentes da instala o implementada em obra desde dos sistemas AVAC at aos equipamentos prim rios instalados Os principais nfases da G T C instalada s o o controlo e a monitoriza o do sistema AVAC Deste modo torna se poss vel elaborar um sistema que permita otimizar as instala es O controlo consiste no gerenciamento e recolha de sinais de alarme e relativos ao funcionamento da instala o tendo em vista a utiliza o racional de energia O modelo de controlo e monitoriza o instalado tentou tanto quanto poss vel respeitar os aspetos associados satisfa o e requisitos de qualidade de servi os tendo como base as restri es financeiras e or amentais do cliente final vi Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio ABSTRACT The objetive of this work which sustains the current dissertation is the performance analysis of a monitoring and control system of a HVAC Heating Ventilation and Air Conditioning system and the Building Management System BMS used to monitor all processes The intention is to analyse the processes that are involved in the installation of the equipment s on the worksite from the HVAC systems to the primary equipments The emphasis of the installed BMS system is to control and monitor the HVAC system With a BMS it is possibl
51. a ambiente o intervalo de temperatura no qual o actuador pode estar inserido normalmente no intervalo de 30 50 C e Prote o IP54 porque normalmente s o montados no exteriores 3 5 Controlador DDC Os controladores DDC dever o garantir as caracter sticas fundamentais aos sistemas de gest o de instala es t cnicas atuais nomeadamente ao n vel da flexibilidade regula o e controlo e meios de registos dos consumos de energia capacidade de expans o e de di logo com equipamentos Cada controlador DDC utilizados nos sistemas AVAC dever ser configur vel e desenhado principalmente para aplica es de ventila o unidades de tratamento de ar caldeiras chiller etc com aplica es de controlo standard de modo a reduzir o tempo de engenharia e respetivos custos Dever o permitir aplica es especiais facilmente configuradas atrav s de um computador com uma ferramenta de programa o que permitira monitorizar localmente cada ponto do sistema As a es P I D de controlo podem ser ajustadas individualmente para adaptar todas as aplica es Caso haja falha na comunica o dever assegurar um controlo preciso e sem oscila o de todos os processos comuns de regula o controlo e comando 16 As fun es b sicas dos controladores DDC podem ser definidas segundo as seguintes classifica es 13 e Fun es de controlo s o fun es que permitem controlar as vari veis do sistemas por exemplo o co
52. a ou term stato ambiente da rea e a regula o do caudal do ar faz se com a varia o da velocidade do ventilador 2 Na figura 3 b est representado o sistemas tudo ar de conduta dupla O aquecimento e arrefecimento realiza se em simult neo atrav s da bateria de gua quente e gua fria montadas em paralelo Nos sistemas de conduta dupla existem duas condutas uma para ar quente e outra para o ar frio sendo que a temperatura de insufla o ajustada atrav s da correta mistura dos dois caudais de ar numa caixa de mistura A o manual ou autom tico 7 D A X zas Dispositivo que permite mantem constante temperatura ambiente atrav s de regula o autom tica Realiza a troca t rmica entre ar de insufla o com o ar de retorno 12 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel a Sistema conduta simples b Sistema conduta dupla Figura 3 Sistemas conduta simples e sistema conduta dupla 2 2 5 Sistema tudo gua Os sistemas tudo gua consistem numa t cnica de climatiza o realizada pela gua gua quente ou gua fria Existem diferentes topologias conforme a possibilidade do aquecimento e arrefecimento existe ou n o em simult neo As topologias base s o os sistemas de dois tubos existe um tubo de ida e outro tubo de retorno ou quatro tubos No primeiro caso n o poss vel circular gua quente e gua fria em simult neo No segundo caso existem dois circuitos de gua in
53. ade de reter as part culas contidas no fluxo do ar e Perda de carga traduz a press o est ticas introduzidas pelo filtro para um determinado caudal que atravessa A coloca o dos filtros tem que respeitar as nomas Europeias EN 779 EN1822 as normas EUROVENT 4 5 E 4 4 Tabela 2 traduz os tipos de filtros e as respetivas normas 8 A norma Europeia EN 779 classifica a efici ncia dos pr filtros figura 5 a e estes s o classificados em G1 G2 G3 e G4 S o utilizados ensaios gravim tricos para determinar a classifica o dos pr filtros Estes ensaios permitem determinar a efici ncia do pr filtro analisando sua capacidade de reten o do p A norma Europeia EN 779 tamb m classifica os filtros de alta efici ncia Figura 5 b e estes s o classificados em F5 F6 F7 F8 E F9 conforme a sua efici ncia na reten o de aerossol 17 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio A norma Europeia EN 1822 classifica os filtros absolutos figura 5 c em H E P A High Efficiency Particulate Air Filters e U L P A Ultra Low Penetration Air Filters Os H E P A s o classificados em H10 H11 H12 H13 H14 conforme a sua efic cia de reten o das part culas de 0 3um Os U L P A s o classificados em U15 U16 E U17 conforme a sua efic cia de reten o das part culas de 0 12um 18 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Tabela 2 Efici ncia de filtragem
54. ado de funcionamento do variador de velocidade estado de funcionamento VE lt gt estado de funcionamento estado de funcionamento do vartador de velocidade filtro de retomo colmatado fitro de entrada colmatado NICA TEX 2280 8 X Ocomped C Q AV AC COBERTU E Comunica o RS 485 127 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio comando do registo comando do registo comando do registo m o 1 comando do reg 5 feedback do vartador de velocidade VE Saad Vi Eg Po M WERKEN ER DI mE H L press o ar na Insufa o HE B estado de funcionamento de urcioramento i t Umidade Display Display esse raramen de tuncionamerto RESERVA e5 3C0 de urcioramerto i RESERVA E estado de funcionamento z RESERVA amp estado de tuncionamento I E RESERVA estado de funcionamento IE RESERVA gjo IE RESERVA IE RESERVA Ta VAC COBERTURA TEX fitro de retomo colmatado M dulo Cont EX Ocompead COS QA eee Comunica o R5 485 mE 128 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA RSSERVA RESERVA TREBERVA REBSERVA gv D lt lt m a lt VAC AREA TECNXC Q Malvar yp E ra
55. ador e diminuindo as necessidades de manuten o A caixa de transmiss o dever ser comandada atrav s de um motor de passo e no caso do atuador modulante quando se fornece a alimenta o ele dever encontrar automaticamente o fim e o in cio do curso no qual memorizar o n mero de passos que levou a percorrer desde do principio at ao fim Desta forma a unidade de controlo n o perder o rasto de qualquer passo e o atuador ser isento de qualquer manuten o n o necessitando de ser reajustado Em caso de qualquer tipo de encravamento o atuador dever dispor de pelo menos tr s tentativas no qual procurar alcan ar a sua posi o normal Se ap s essas tentativas o atuador n o tenha conseguido atingir os seus objetivos a unidade de controlo desligar se automaticamente e o motor dever colocar o seu sinal de posicionamento a indica o de avaria Os atuadores de registos s o caracterizados pelos seguintes par metros e Tens o de alimenta o indica o se a alimenta o de 24Volt ou 230V apenas para os de atua o On Off e ngulo de rota o indica o qual o angulo m ximo que o actuador pode abrir o registo P Caixa constitu do com lamelas que permite controlar a passagem do fluxo do ar 39 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio e Tempo de posicionamento rota o o tempo que demora a realizar a abertura ou fecho tipicamente 120 seg e Temperatur
56. adores centr fugos e H lio centr fugos in line utilizado quando a trajet ria do ar no rotor interm dio conforme entre as trajet rias dos ventiladores axial e centr fugos S o apropriados para a aplica o em condutas como podemos visualizar na figura 15 aonde existe elevada press o normalmente utilizados para aplica es em espa os reduzidos com a carca a tratada com resina autoextinguivel Figura 15 H lio centr fugos in line Os ventiladores tamb m podem ser classificados segundo o seu princ pio de funcionamento ou seja insufla o ou de extra o Os ventiladores de insufla o lan am para o interior o caudal de ar conforme o pretendido enquanto os de extra o retiram o caudal do ar do interior para exterior Os ventiladores seguem determinada leis denominadas como as leis dos ventiladores que permite determinar a varia o do caudal press o n vel sonoro e 26 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel potencia absorvida pelo ventilador Na figura 16 apresentada em seguida est o representadas as curvas caracter sticas dos tr s grupos de ventiladores anteriormente referidos Press o mmm Centrifugos a Heliocentr fugos mm Meliocoidal Figura 16 Curva caracter stica dos ventiladores Na figura 16 podemos visualizar que o ventilador centrifugo utilizado quando for necess rio vencer uma grande perda de carga O ventilador helicoidal deve s
57. ados s o sistemas que climatizam uma parte ou a totalidade de um edif cio com um sistema que combina os sistemas individual e centralizado ou seja uma parte do edif cio climatizado por um sistema individual e outra parte por um sistema centralizado 2 2 4 Sistema tudo ar Nos sistemas tudo ar a climatiza o das diferentes reas dum edif cio realizada atrav s da distribui o do ar que foi previamente tratado pelos equipamentos dos sistemas individuais ou nos sistemas centralizados No caso dos sistemas centralizados do tipo tudo ar as zonas t cnicas centralizadas s o constitu das pelas unidades produtoras de energia t rmica que utilizam a gua como flu do prim rio para aquecimento e arrefecimento Este flu do prim rio utilizado nas baterias das Unidades Tratamento de Ar UTA s As UTA s s o respons veis pela climatiza o e tratamento do ar insuflado nos espa os atrav s dos dispositivos terminais e devem de remover adequadamente as cargas t rmicas dos locais aonde est o climatizar Existe duas conce es b sicas os de conduta simples e os de conduta dupla 9 Na figura 3 a est representado o sistema tudo ar de conduta simples para climatiza o do espa o O ar insuflado enviado atrav s de uma conduta principal para os diferentes locais a climatizar Existe dois tipos de sistemas de conduta simples sistemas de Volume de Ar Constante VAC e Volume de Ar vari vel VA V 2 5 ro
58. al na Unidade Tratamento de Ar Novo 2 devido a dist ncia que esta unidade fica em rela o aos quadros de comando bastando apenas um cabo de comunica o LiYCY 2x1 entre este quadro e um dos outros quadro de comando que se encontra se mais perto 55 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio 4 4 Lista de Pontos Com a lista de pontos da obra podemos definir os seguintes par metros e Com os dados da lista de pontos podemos definir as entradas digitais ED e analogicas EA e as saidas digitais SD e analogicas SA do controlador DDC que ser colocado em cada quadro de comando e Podemos visualizar tambem na lista de pontos os pontos de controlo que est o associados a cada um dos equipamentos e lista de pontos de controlo podemos definir a lista de pontos e de cabos esta lista indica como os pontos ficam alojadas nas entradas e saidas do controlador e o tipo de cabo a ser utilizado para as liga es ver anexo e Definir o layout dos controladores ver anexo e Definir o equipamento de campo associado a cada maquina e A lista de pontos que sera introduzida no software de comando e controlo Lista de Pontos ED SA SD UTAN2 comando de funcionamento 1 comando do variador de velocidade estado de funcionamento do variador de velocidade 1 filtro de entrada colmatado 1 filtro de saida colmatado 1 temperatura de ar novo 1 temperatura de insufla
59. anda 2010 Tecnicas de Climatizacion 3 edicion Editora Marcombo 20 WW roca pt 21 www systemair dk 22 Wwww trane com 23 www lowara com 143 24 25 26 27 28 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Workshop de aquecimento por flu do t rmico www friolafoes com pt wikipedia org wiki Doen C3 A7a do legion 6C396A rio Fanger Ole revista Climatiza o n 7 www sandometal pt Texto escrito conforme o Acordo Ortogr fico convertido pelo Lince 144
60. anela permite representar de forma gr fica as vari veis do banco hist rico de dados e a sua c pia exporta o para ficheiros para posterior tratamento em programas apropriados para o efeito g AA x HE i n Irwsvek 1 heu gt ads zl Janela Gr ficos Hist ricos 108 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Imprimir Imprime o gr fico atual para uma impressora dW para a pr xima vez que aceda a esta janela Defini es Permite ao utilizador guardar as defini es atuais e o tempo atual Guardar defini es Armazena a informa o sobre as vari veis lidas o intervalo e resolu o de leitura bem como as diferentes escalas Tempo atual ao abrir if Inserir vari veis Permite ao utilizador definir quais as vari veis a representar ver janela inser o de vari veis Apagar todas as vari veis Permite ao utilzador apagar as vari veis representadas Esta a o tem efeito da pr xima vez que se abra esta janela Hi Grelha Permite ao utilizador definir uma grelha na rea do gr fico Marcadores Permite ao utilizador definir marcadores as leituras das vari veis na rea do gr fico DI R gua Permite ao utilizador definir uma r gua que por arrasto indica qual o valor da s vari veis em determinada data 109 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio O utilizador pode alterar o intervalo e a re
61. as Clicando se no bot o Temp acede se a uma janela que permitir alterar as temperaturas de controlo para o funcionamento da bomba 2 nomeadamente e histerese da bomba 2 no seu funcionamento relativo a formula Temperatura Coletor Ida Temperatura Dep sito 1 91 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Temperatura de Controlo tem X Temperatura Colector Ida Temperatura Dep sito 1 Bomba Bomba 2 Start Limit 4 Bomba Bomba 2 Stop Limit 2 Temperaturas de Controlo Clicando se no dep sito 1 abre uma janela para definir se o valor de temperatura desejado Setpoint para o dep sito O valor definido ser obtido atrav s de 3 sistemas caldeira o sistema solar e pelas UEH Setpoint Dep sito Para for ar o comando das Bombas Circuladoras basta clicar em cima da imagem respetiva Uma janela de comando abrir se permitindo comandar o seu estado de funcionamento 92 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel Janela de Controlo de Bombas Simples 93 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio rea T cnica SPA 2 Fry anka Dn nos 5oy 3 Paretak Parra GHP rea T cnica SPA Na janela pode se efetuar visualizar os seguintes pontos e Monitorizar as temperaturas de ida e retorno da caldeira e Monitorizar as temperaturas dos dep sitos e Monitorizar as temperaturas dos coletores de abasteciment
62. as atrav s do software 3 1 3 Sensores de qualidade do ar As sondas de qualidade do ar medem a concentra o de uma mistura de gases constitu do por exemplo por tabaco fumo transpira o humana e detergentes etc A aplica o deste tipo de sensores justifica se sempre que a ocupa o de um determinado local seja vari vel e a qualidade do ar seja um fator importante a controlar Quando a qualidade do ar varia linearmente como o caso dos locais com uma taxa de ocupa o constante a qualidade do ar demora algum tempo a ficar detiorada Por esta raz o resulta que a resposta do sistema seja mais lenta do que quando n o existe uma varia o linear da qualidade do ar O elemento sensor varia a sua capacidade de acordo com a varia o da concentra o dos gases o sinal de sa da dever ser de 0 10V proporcional qualidade do ar Existem v rios tipos de sensores de qualidade do ar podendo ser classificados conforme o local aonde s o utilizados e Sensores de qualidade do ar ambiente os sensores dever o ser montados numa posi o representativa da qualidade do ar 34 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel e Sensores de qualidade do ar de conduta os sensores dever o ser montados numa posi o representativa da qualidade do ar e devem ser montados fora do alcance de qualquer fonte de calor n o estando diretamente expostos a radia o 3 1 4 Pressostatos de ar e de l quido
63. cY 24V 0V 3X1 RESERVA 1 35 36 EP8101 terra 1 24 V 19 20 comunica o RS 485 B comunica o RS 485 comunica o RS 485 N 10 comunica o RS 485 E 11 op o 9017 DTR 12 opc o 9017 Gnd 13 opc o 9017 terra 14 opc o 9017 TxD 15 op o 9017 RxD 16 opc o 9017 RST 17 op o 9017 CTS 18 comunica o RS 232 TxD 27 comunica o RS 232 RxD 28 comunica o RS 232 RTS 29 comunica o RS 232 CTS 30 comunica o RS 232 Gnd 31 comunica o RS 232 SEL 32 comunica o RS 232 DTR3 33 comunica o RS 232 DSR3 34 comunica o RS 232 DCD3 35 comunica o RS 232 36 120 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Lista de Pontos Controlador EA ED EDi SA SD DDC Destino Cabo Bornes Quadro Q AVAC AREA TECNICA HOTEL EXOcompact 282 terra 3 24 V 1 2 comunica o 485 B porta 1 50 comunica o RS 485 A porta 1 51 comunica o RS 485 N porta 1 52 comunica o RS 485 E porta 1 53 comunica o RS 485 B porta 2 54 comunica o RS 485 A porta 2 55 comunica o RS 485 N porta 2 56 comunica o RS 485 E porta 2 57 temperatura de ida 1 30 31 Caldeira CA1 liYcY EAI EAI 2X1 temperatura de retorno 1 30 32 Caldeira CA1 liYcY EA2 EA2 2X1 temperatura do deposito 1 33 34 DEP1 liYcY EA3 EA3 2X1 121 temperatura do deposito
64. cidade VE estado de funcionamento do variador de velocidade VE feedback do variador de velocidade VE filtro de insufla o colmatado filtro de entrada colmatado filtro de retorno colmatado temperatura de retorno temperatura de insufla o press o ar na insufla o comando v lvula VENTILADORES VEI comando de funcionamento estado de funcionamento VE2 comando de funcionamento 64 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel Lista de Pontos ED SA SD estado de funcionamento 1 VE3 comando de funcionamento 1 estado de funcionamento 1 VE4 comando de funcionamento 1 estado de funcionamento 1 VE5 comando de funcionamento 1 estado de funcionamento 1 VE6 comando de funcionamento 1 estado de funcionamento 1 VE7 comando de funcionamento 1 estado de funcionamento 1 REGISTOS MOTORIZADOS press o ar na conduta i comando do registo 7 4 5 Gest o t cnica centralizada implementado na obra A G T C instalada em obra baseada em controladores DDC que comunicam envio e rece o de dados em barramento ver figura 23 com o Posto de Supervis o Esta G T C foi criada e estudada para obra em quest o a qual possuir programa o convenientemente estruturada sendo essa programa o acess vel a indiv duos das diferentes especialidades 65 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Controlador DDC Q AVAC Tecnica UTA
65. cks expans o E 0 EHZC EH30 gu EHACI 129 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio eraio de tuncionamemo UE 54 Jv Dc 24 7 0 EP 2032 eztado de funcienamerta estado de funcionamento estado de funcicnasmerta esfado de funcionamento estado de furlicnamento estado de funlicnamento estado de funlicnamento eztado de funcionamento 130 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel comando 1 escalo sberturattecno ds valvula E iu ovoc a lt q JAC AREA TECN comando de funcionamento comando de funcionamento QA 131 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio E sor EE am 23 ss E NICA PESCIN 1 a B AREA AC 132 EP5012 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel E umm F aa spa IE T LL tempeaxuradeartads pasrmutador F J EF PELO EIE gs emoeralua de entada 4 DVDS E T e BUR o noa temperatura sscundario E eS temperatura secundario scm E 133 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio comando vareta comando vsus comando vsus comardo vareta comardo vasta comardo vareta press o ar na conduta press o ar na cordia Lu Lu Lu ta m in D a in ina tam paratura se
66. cundario a EP7218 q E Do DE tem pers ura romo LE S3 tem pers ura romo UES 1 g Le s a s n tem peratura romo LES temperatura Ida UE S3 f E temperatura Ida UE 52 temperatura Ida UE 51 tem peraura resar LE SS tem pera ura rstomn 58 eee DIKSKSDIKSESDIESESE 134 EPT218 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel E mu gt ee ESE 135 5 E 5 3 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio aar E UE H1 temperatura do deposito temperatura do deposito temperatura de retomo gera Hg estado de funcionamento Unkdade Display TN comando 2 raberturaifanna da valvulas EE E comando 1 segala estado de funcionamento comando de funcionamento gera HE comando de funcionamento estado de funcionamento comando de funclonamer s comendo de funcionamento Comunica o 5 035 Comunica o 5 085 136 zi E Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel RESERVA temperatura retorno LUE H2 temperatura retomo LIE H1 Unidade Display RESERVA asado de funckinamento JE H2 asiado de funcionamento JE Ht IE IE IE s E Malvar 137 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de u
67. de gua quente Ventiladores Na obra foram instalados ventiladores axiais e h lio centr fugos para extra o do ar O sistema de controlo respons vel pela programa o hor ria e falha de caudal dos mesmos O sinal de falha de caudal dado pelo pressostato de ar e monitorizada pela software da G T C Dep sitos Acumuladores de gua Quente O equipamento de campo instalado nos dep sitos acumuladores de gua quente foi o seguinte e Dois sensores de temperatura de imers o para realizar a leitura da temperatura colocados um na parte superior e outro colocado na parte inferior do dep sito Eletrobombas Foram utilizados eletrobombas centr fugas simples para a bombagem do flu do O sistema de controlo respons vel pela programag o hor ria e falha de caudal dos mesmos O sinal de falha de caudal dado pelo pressostato de gua e monitorizada pela software da G T C 52 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Permutadores de energia t rmica Equipamento de campo instalado nos permutadores de energia t rmica foi o seguinte e Catorze sensores de temperatura de imers o e Quatro v lvulas de tr s vias e Uma v lvula de duas vias e Cinco actuadores modulantes para regula o de temperatura nos permutadores Registos motorizados Os registos permitem controlar o fluxo de ar que insuflado na rea este controlo realizado com a presen a de um sensor de press o na conduta
68. de que a v lvula tem de efetivamente de controlar o caudal que a atravessa ou seja quando passa o fluxo m ximo se v lvula esta totalmente aberta ent o a v lvula tem a Autoridade m xima Ao r cio do v lvula fechada e APmax v lvula totalmente aberta d nos o nome de Autoridade da V lvula de Controlo 37 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio 3 3 Atuadores el tricos O actuador de uma forma gen rica o equipamento que instalado num processo de trabalho altera as caracter sticas das vari veis por exemplo a temperatura de insufla o no caso das v lvulas estes actuadores est o destinados a comandar a haste de uma v lvula O controlador emite um sinal el trico que se destina a colocar a haste da v lvula na posi o que a grandeza a controlar igual ao seu set point Podemos ter dois tipos de actuadores que s o os seguintes 10 e Actuadores On Off e Actuadores proporcionais modulantes Os actuadores On Off s permitem ter duas posi es da v lvula de controlo totalmente aberto ou totalmente fechado Este tipo de actuador usado com v lvulas de reduzida autoridade O motor de um actuador deste tipo normalmente um solen ide alimentado em corrente alternada monof sica de 230V ou corrente alternada monof sica de 24V O tempo de reposta destes actuadores depende do modelo utilizado mas normalmente varia no intervalo de 30 a 120 segundos 13 Os atuadores proporcio
69. dependentes um para gua quente e outro circuito para gua fria e podem funcionar os dois em simult neo para climatizar as diferentes reas do edif cio O processo de produ o da gua quente e da gua fria realizado pelas unidades produtoras de gua quente UPAQ caldeira bomba de calor e gua fria UPAG Chiller sendo que normalmente estas unidades est o na zona t cnica do edif cio A climatiza o das diferentes reas est a cargo dos ventilo convectores Os ventilo convectores s o unidades constitu das por baterias de gua quente e ou fria e um ventilador As vantagens na utiliza o deste tipo de unidades s o as seguintes 7 Permite produ o de gua quente e fria 1 Unidade produ o gua fria com controlo pr prio 13 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio e Permite instalar uma unidade por rea a climatizar e com controlo individual e Disponibiliza pot ncias elevadas para sec es de tubagem reduzidas e Renova o do ar independente logo mais f cil o seu controlo As desvantagens da utiliza o dos ventilo convectores s o as seguintes e N o permite maximiza o do ar exterior e N o possibilita a utiliza o de sistemas tratamento de ar em conjunto e Sistemas de filtragem de baixa efici ncia 2 2 6 Sistema gua ar Os sistemas gua ar utilizam simultaneamente o ar e gua A gua utilizada como flu do t rmico e o ar usado para
70. do que esta em funcionamento Este sistema usa uma unidade exterior para realizar a troca de energia t rmica e varias unidades interiores para climatiza o 45 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Unidade Tratamento Ar Novo A climatiza o das reas do edif cio est a cargo de um sistema de condutas simples que funciona como VAC conforme as especifica es t cnicas da rea a climatizar Estas condutas s o alimentadas pelas unidades de tratamento de ar novo que funcionam com um sistema de gua ar A UTAN realiza a climatiza o da rea comum do hotel enquanto a UTAN 1 realiza a climatiza o dos balne rios da zona de lazer As unidades de tratamento de ar novo UTAN s t m a capacidade de fazer controlo de temperatura O controlo de temperatura feito a partir da an lise da temperatura de insufla o de forma a satisfazer a temperatura desejada set point Este processo conseguido atrav s de uma f rmula programada no controlador cuja sa da implica uma atua o na v lvula de quente num intervalo 0 100 O comando da UTAN s como m quina corresponde a um in cio do controlo de temperatura e arranque do motor do ventilador O controlo da velocidade do motor de insufla o realizado com a leitura do sensor de press o de ar colocado na conduta de insufla o Este envia um sinal de 0 a 10 V ao controlador DDC que por sua vez regula da velocidade do motor de insufla o 0 V co
71. e de calor N o devem de ser montados diretamente expostos a radia o solar ou escondidos atras de qualquer objeto Sensores de temperatura de imers o as sondas dever o ser de comprimento ajust vel de acordo com o di metro das tubagens de gua e aplicadas em bainhas com o comprimento de acordo com a haste do sensor Aplica o destas bainhas permite a substitui o do sensor sem a necessidade de drenar parcialmente a tubagem Os sensores de imers o dever o ser instalados nas tubagens em locais representativos ver figura 18 das temperaturas a medir tendo em conta os seguintes considera es A gua dever fluir livremente de modo que a bainha esteja imersa dentro da gua A 13 i Quando se usa v lvulas de controlo o sensor dever ser instalado a uma dist ncia minima de 2 metros ap s a v lvula de modo a garantir uma boa leitura 13 fs Ver nos pr ximos pontos 32 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel e Nos circuitos de gua fria a bainha dever ser montada horizontalmente ou inclinada de modo a possibilitar o escoamento das condensa es Figura 18 Coloca o do sensor na tubagem e Sensores de temperatura exterior estes sensores dever o ser montados nas paredes exteriores do edif cio funcionando no mesmo princ pio dos sensores ambientes possuindo uma prote o especial de modo impedir a entrada da humidade no sensor A sua localiza o deve ser na fachada o
72. e to design a system that allows the user to optimize all equipments The control is based in the management and gathering of alarm and operation signals with the objective of rational use of energy The control and monitoring model that was installed tried as much as possible to respect all aspects associated to the client satisfaction and requirements of service quality taking in consideration the financial and budget restriction of the end user Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio viii Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio NDICE GERAL AGRADECIMENTONS ee sete aa RE EDU e hoe VER SEQ Ue Ta Sienna dead Rue a HI RESUM 8 Su ans asuaka asua RO UR RONDA SR V ABSTRACT s ua a Z un uu SNI adiada DEP q VII INDICE GERAD L SL OSO aaa Sa IX INDICE DE FIGURAS XI INDICE DE TABELAS uni qasasqa ag eR E RUE XIII CAPITULO Tissue usss EEE evi viele xi un deest 1 1 1 Introd cao one S SD esee Le REAR eere vetet ee Ee eoe DES PRE 1 1 2 Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado AVAC 1 1 3 Perspetiva hist rica 511 u u G Reve ees eke eos osn ve ve list aue noso eva Sasa eese era ive end 2 1 4 Sistema de Gest o T cnica Centralizada
73. e um hotel Lista de Pontos EA ED EDi SA SD Q AVAC COBERTURA TECNICA PISCINA Tempertura exterior UTANI comando de funcionamento comando do variador de velocidade estado de funcionamento do variador de velocidade feedback do variador de velocidade filtro de entrada colmatado filtro de saida colmtado temperatura de insufla o press o ar na insufla o comando v lvula UTAI comando de funcionamento VI estado de funcionamento VI comando do variador de velocidade VI estado de funcionamento do variador de velocidade VI feedback do variador de velocidade VI comando de funcionamento VE estado de funcionamento VE comando do variador de velocidade VE estado de funcionamento do variador de velocidade VE feedback do variador de velocidade VE filtro de insufla o colmatado filtro de entrada colmatado filtro de retorno colmatado temperatura de retorno temperatura de insufla o 63 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Lista de Pontos EA ED EDi SA SD press o ar na insufla o comando v lvula UTA2 comando de funcionamento VI estado de funcionamento VI comando do variador de velocidade VI estado de funcionamento do variador de velocidade VI feedback do variador de velocidade VI comando de funcionamento VE estado de funcionamento VE comando do variador de velo
74. ecimento destinam se para transferir o calor resultante da queima dum combust vel para um flu do que transportado at aos locais onde se pretende efetuar o aquecimento 19 O tipo de flu do utilizado no aquecimento pode ser gua quente vapor de gua ou um flu do t rmico normalmente leo A escolha do tipo de flu do depende da temperatura de trabalho necess ria para o processo Para temperaturas inferiores a 90 C utiliza se gua a baixa press o para temperaturas mais elevadas utiliza se vapor geralmente vapor saturado ou gua sobre pressurizada ou um flu do t rmico leo No caso do vapor as caldeiras trabalham normalmente a m dia press o 4 a 6 bar o que permite ter uma temperatura de trabalho do vapor saturado de 145 C at 160 C As caldeiras de flu do t rmico permitem ter temperaturas de trabalho at 200 C e baixa press o o que reduz o risco de fugas 18 Na tabela n 1 seguinte est o representadas as temperaturas de trabalho e o n vel de press o correspondente Tabela 1 temperatura e press o do tipo de flu do Tipo de flu do Temperatura C Press o Bar gua liquida lt 90 Baixa Vapor gua lt 145 4a6 Flu do T rmico 200 Baixa Atualmente as caldeiras v m equipadas com sistema de controlo e seguran a de press es e temperaturas A regula o permite efetuar a queima de forma eficiente para diferentes necessidades de aquecimento regulando a admiss o de
75. eder aos gr ficos hist ricos ver cap tulo Gr ficos Registo Utilizadores Permite aceder aos registos dos utilizadores e s altera es de vari veis do sistema O utilizador tem a possibilidade de registar novos utilizadores e determinar a sua prioridade de acesso ao sistema ver cap tulo Gest o de Utilizadores Log In Permite aceder ao sistema com uma palavra passe nome de utilizador ver cap tulo Gest o de Utilizadores Gest o de Utilizadores Log Out Permite sair do programa a determinado utilizador ver cap tulo 9 Dados T cnicos Permite aceder a uma pasta no computador com uma cole o de dados t cnicos relativos ao sistema e equipamentos pode n o estar ativa caso n o exista o diret rio C EXO ProjectsiDados T cnicos no computador 87 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Janela Sistema Permite retroceder para a janela de sistema Opera o do Sistema A opera o do software realizada navegando por diferentes janelas que representam os equipamentos a controlar Para al m disso existem janelas espec ficas de tratamento de dados ao n vel de acessos ao sistema altera o de vari veis gr ficos das vari veis quer recorrendo ao banco hist rico de dados ou em tempo real cria o de novos utilizadores altera o e tratamento das classes de alarmes por vari vel defini o e altera o de canais hor rios para os equipamentos gest o da base de dado
76. emento resistivo mais utilizado o passivo havendo outros tipos de elementos resistivos Os sensores passivos s o constitu dos por elementos cuja resist ncia el trica depende da temperatura Existem dois tipos de acordo com o comportamento el trico do material e s o classificados da seguinte forma 4 1 e Termo resist ncias RTD s o fabricados com metais e Term stores s o fabricados com compostos de semicondutores 29 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio As Termo resist ncias tamb m conhecidas como RTD Resistive Temperature Detectors s o sensores de temperatura constitu do por metais de resist ncia el trica com elevado coeficiente de temperatura e expressa em Quanto maior for o coeficiente maior a varia o da resist ncia para uma dada varia o de temperatura 1 dR Coeficiente de temperatura x dr R Dt Resist ncia el trica R T R x 1 aT em que R Resist ncia el trica a 0 C T Temperatura Se a varia o da resist ncia n o for linear numa determinada faixa de temperatura utiliza se a equa o matem tica polinomial designada por equa o Callendar Van Dusen Equa o Callendar Van Dusen para uma faixa de temperatura de 200 C a 0 C R T R x l aT bT cT x T 100 Equa o Callendar Van Dusen para uma faixa de temperatura de O C a 850 C R T R x I aT bT As RTD s s o resist ncias que variam co
77. endido tem como objetivo a interliga o entre os v rios sistemas existentes e futuros para a realiza o da gest o de funcionamento dos equipamentos gest o dos consumos gest o das manuten es e a possibilidade de qualquer computador ligado rede inform tica poder ser utilizado como posto de supervis o desde que os c digos de acesso corretos sejam introduzidos consultar o manual de utiliza o no anexo 2 71 72 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel CONCLUS ES Nesta disserta o apresenta se a conce o e constru o da G T C de um hotel Numa primeira etapa realizou se o projeto da G T C numa segunda etapa a implementa o do equipamento de campo e controlo e finalmente o software da monitoriza o e controlo da G T C O projeto da G T C implementado na obra foi otimizado por raz es or amentais O primeiro projeto apresentado ao dono de obra contemplava o sistema de climatiza o em quente e frio Ap s conversa es com o dono de obra optou se por um sistema independente multisplit de frio para a zona dos quartos Numa segunda etapa realizou se a implementa o dos equipamentos de campo e controlo descrito na lista de pontos aprovada em projeto Para a instala o dos equipamentos de campo foi entregue ao instalador a lista de cabos e pontos ver anexo 3 com a indica o do tipo de equipamento de campo e o cabo aconse
78. entado os seguintes equipamentos de campo Sensores de temperatura de conduta imers o o Caracter sticas t cnicas o Modelo do sensor AKF 10 THERMOKON o Sonda em ago inox o Bainha di metro 7mm comprimento 120mm o Elemento sensor PT1000 o Classe de prote o IP65 o Gama de temperatura 35 C 160 C o Liga es por terminais roscados sec o de 1 2 76 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Caracter sticas t cnicas adaptado 15 Interruptor de Caudal para L quidos o Caracter sticas t cnicas o Modelo do sensor FLS304 REGIN MALVAR o Classe de prote o IP64 o Valor m ximo de press o 10bar o Temperatura m xima 110 C o Dimens o da tubagem 1 8 TT Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio YellowiGreen Caracter sticas t cnicas adaptado 13 gt Pressostato para L quidos o Caracter sticas t cnicas o Modelo do sensor EP113 ELECTROCONTROLS o Classe de prote o IP40 o Gama de press o 0 2 4bar o Temperatura m xima 70 On pressure rise to scale setting Caracter sticas t cnicas adaptado electrocontrols 78 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Pressostato Ar o Caracter sticas t cnicas o Modelo do sensor PS500 THERMOKON o Classe de prote o IP54 o Gama de press o 30 500 Pa o Temperatura m xima 20 60 C NO NC COM
79. er utilizado quando a perda e carga a vencer for muito pequena Quando a perda de carga a vencer for interm dia deve ser utilizado os ventiladores h lio centr fugos 12 2 3 4 Eletrobombas Nos sistemas AVAC s o utilizadas eletrobombas centr fugas para a bombagem do flu do para a alimenta o dos sistemas prim rios da instala o exceto em casos de caudal reduzidos onde s o utilizados as eletrobombas volum tricas rotativas As eletrobombas centr fugas aproveitam a for a centr fuga para aumentar a energia do flu do este entra normalmente de modo axial e defletido com um determinado ngulo A energia cin tica transmitida ao flu do transformada em energia potencial press o sa da Devemos ter presente as seguintes regras 3 e 5 diferen as das cotas correspondem a uma diferen a de press o por exemplo uma diferen a de 10m de cota corresponde diferen a de press o de latm 27 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio e O circuito hidr ulico deve funcionar sempre com uma press o superior atmosf rica normalmente de 2 atm e Fugas no sistema hidr ulico podem resultar uma perda de efici ncia do sistema e com isto uma perda de efici ncia no sistema de climatiza o A escolha de uma eletrobomba deve garantir efici ncia do sistema de climatiza o e tamb m a efici ncia do consumo energ tico do sistema Para obter um melhor desempenho de bombagem deve ser escolhida ele
80. eratura de retorno malha alimenta o sensores temperatura do deposito temperatura do deposito malha alimentac o sensores temperatura do deposito temperatura primario malha alimentac o sensores temperatura secundario temperatura primario malha alimentac o sensores temperatura secundario temperatura primario malha alimentac o sensores temperatura secundario RESERVA malha EP5012 terra 24 V alimenta o sensores temperatura primario temperatura secundario malha alimentac o sensores temperatura primario temperatura secundario malha alimentac o sensores temperatura primario temperatura secundario malha alimentac o sensores 118 18 19 17 20 21 22 24 25 26 27 29 30 31 32 34 17 20 18 19 20 11 11 16 16 23 23 28 28 33 33 11 11 16 16 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio DEP3 Caldeira CA2 Caldeira CA2 DEP3 DEP4 DEP5 Per Piscina Solar Per Piscina Solar Per Piscina D Solar Per Piscina D Solar Per Piscina UTDAI Per Piscina UTDAI Per Piscina GHP Per Piscina GHP Per PiscinaD GHP Per PiscinaD GHP Per Piscina CA2 Per Piscina CA2 FVV 3X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 l
81. iYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 liYcY 2X1 24V 1 2 EA4 EA5 EA6 EA7 EA8 EA9 EA10 EA11 EA12 EA13 EA14 EA15 EA16 EA17 SD13 1 2 4 5 EA6 EA7 EA8 EA9 EA10 EA11 EA12 EA13 EA14 EA15 EA16 EA17 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel temperatura de entrada 4 1 21 23 UTDAI liYcY EAI8 EAI8 2x1 temperatura de saida 4 1 22 23 UTDAI liYcY 19 EAI9 2X1 malha 24 alimentac o sensores 25 temperatura de entrada permutador P U 1 26 28 UTDAI liYcY EA20 EA20 2X1 temperatura de saida permutador P U 1 27 28 UTDA1 liYcY EA21 EA21 2X1 malha 29 alimenta o sensores 30 temperatura ida UE S4 1 31 33 UE S4 liYcY EA22 EA22 2X1 temperatura ida UE S5 1 32 33 UE S5 liYcY EA23 EA23 2X1 malha 34 EP7218 terra 2 24 V 19 20 alimentac o sensores temperatura retorno UE S4 1 3 2 UE S4 liYcY EA24 EA24 2X1 temperatura retorno UE S5 1 Ass UE S5 liYcY EA25 EA25 2X1 malha 6 temperatura ida UE S1 1 To ed UE S1 liYcY EA26 EA26 2X1 temperatura ida UE S2 1 8 9 UE S2 liYcY EA27 EA27 2X1 malha 10 temperatura ida UE S3 1 11 13 UE S3 liYcY EA28 EA28 2X1 temperatura retorno UE S1 1 12 13 UE SI liYcY EA29 EA29 2X1 malha 14 temperatura retorno UE S2 1 15 17 UE S2 liYcY EA
82. ior permite o aumento da produtividade e atenua o s ndroma do edif cio doente e Norma 2 Fontes de polui o interior desnecess ria devem ser evitadas e Norma 3 O ar deve ser fornecido ao edif cio fresco e seco e Norma 4 Devem ser distribu das suavemente pequenas quantidades de ar e Norma 5 Deve ser permitido o controlo individual do ambiente t rmico As unidades para medir a qualidade do ar interior s o olf definido como polui o que uma pessoa produz nas suas atividades di rias e o decipol dp definido como medida de perce o de odor a unidade definida como perce o de um olf dilu do por um fluxo de ar puro de 10 1 s 1 4 Sistema de Gest o T cnica Centralizada A G T C um software que permite a monitoriza o e controlo dos equipamentos de AVAC Estes equipamentos permitem medir e controlar os seguintes 3 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio par metros temperatura humidade qualidade do ar etc Os par metros desejados s o definidos no programa pelo operador do sistema Este software permite tamb m definir um calend rio com o hor rio de funcionamento das unidades prim rias de produ o da energia t rmica tais como caldeira bomba de calor ou chiller entre outros e as unidades terminais Unidades de Tratamento de Ar UTA Ventiloconvectores VC Ventiladores As unidades terminais s o respons veis pela insufla o e extra o do ar
83. ipo proporcionais modulantes este tipo de actuador permitem ter um valor 0 100 da abertura fecho da v lvula Podemos definir uma equa o de relacione o caudal Q com a diferen a de press o desde que o flu do n o seja um l quido que existe vaporiza o 6 Q kx Jap O valor de k uma caracter stica do escoamento pelo que depende da abertura da v lvula e do flu do ou seja depende do di metro da v lvula e do seu tipo de abertura e das caracter sticas do flu do assim sendo para uma determinada v lvula define se o coeficiente de escoamento k m h como sendo o caudal da gua com uma temperatura entre 5 a 30 C que nele passa quando a diferen a de press o a montante jusante de 100 kPa Fisicamente k pode ser definido pela posi o da haste do v lvula de controlo que ira realizar a abertura da v lvula para melhor definir a abertura da v lvula relativamente a sua capacidade de escoar o flu do define se a perda de carga da v lvula 2 A perda de carga k a redu o de press o est tica imposta pela v lvula quando atravessada pelo flu do e medida em KPa mca ou bar Matematicamente obtida pela seguinte fun o 2 Kys A v lvula de controlo n o deve ser dimensionada pelo di metro da tubagem onde vai ser instalada quase sempre a v lvula de controlo de dimens o inferior a tubagem a v lvula deve ser dimensionada pela sua Autoridade este par metro mede a capacida
84. is como salas de opera o salas de computadores etc Numa UTA podem ser usadas v rios tipos de humidificadores tais como 2 e Evaporativo o ar insuflado passa pelo reservat rio gua e parte desta ir evaporar A taxa de evapora o pode ser aumentada atrav s da pulveriza o da gua para defletores no fluxo gua e Ultrass nico este m todo utilizado um tabuleiro gua num fluxo gua e esta excitada atrav s de um dispositivo de ultrassons e Vaporizadores o vapor de gua da caldeira diretamente insuflado no fluxo ar e Pulverizadores a gua pulverizada atrav s de um bico ou outro meio mec nico em que a got cula da gua transporta pelo ar a insuflar A maioria das UTA pode reaproveitar parte do ar retirado do interior do edif cio fazendo o recircular As UTA s podem ser equipadas com dispositivos de recupera o 20 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel de calor ou permutadores de calor de muitos tipos Podemos ter os seguintes tipos de recuperadores 10 e Fluxos cruzados conforme podemos visualizar na figura 6 consiste numa s rie de camadas de placas met licas ou de pl stico com caminhos do ar entrela ados O calor transferido entre o fluxo do ar de um lado da placa com o outro lado da placa s o haver troca de fluxo de ar As placas est o normalmente separadas por uma dist ncia de 4 a 6 mm este tipo de recupera o funciona em frio ou em
85. l Descapheyrr User sesponsible For the adminztration of Thes sbam Janela de Gest o de Utilizadores O software regista todas as opera es de arranque e fecho do software acessos ao sistema e alterag es de vari veis Rapko ce Dilizadongs Janela Registo de Utilizadores 106 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel O utilizador pode definir filtros por tipo de vari vel valor da vari vel por utilizador e data da opera o Imprimir Imprime a listagem atual do registo de utilizadores dW Defini es Permite ao utilizador ajustar as defini es de abertura da listagem Guardar defini es se ativa o sistema memoriza a ltima configura o definida pelo utilizador Copiar Permite copiar para o clipboard do Windows a listagem atual Exportar para ficheiro Copia a listagem para um ficheiro Mostrar vari vel selecionada Atualizar Permite ao utilizador atualizar automaticamente a listagem quando altera um filtro Esta atualiza o autom tica quando abrimos o registo de utilizadores Propriedades Permite ao utilizador abrir uma nova janela com as propriedades de determinada opera o 107 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Prepertues EX04 Siap 7 15 43 FH Juli Mosnicompuler Termes EHO Siop Min ctrl usos ias EXD Stop Janela de Propriedades do Registo de Utilizadores Gr ficos Esta j
86. larmes Propriedades Permite ao utilizador abrir uma nova janela com as propriedades de determinado alarme Gest o de Utilizadores Atrav s da janela de sistema podemos aceder ao software com direitos de utilizador O acesso ao sistema apenas permite um utilizador registado de cada vez Quando fazemos Log In aparece a seguinte janela na qual introduzindo uma palavra passe e nome de utilizador acedemos ao sistema Log On EXO4 Janela de Log In Para alterar a palavra passe de acesso utilizamos o bot o Change Password e acedemos a uma nova janela em que temos que introduzir duas vezes a nova palavra passe para altera o da mesma Quando o utilizador em quest o se engana na palavra passe de acesso aparece uma mensagem de erro O utilizador dever fazer Log Off quando j tiver realizado as opera es desejadas no sistema Se o utilizador atual estiver registado no sistema mas n o proceder a nenhuma altera o no mesmo feito Log Off autom tico no sentido de prevenir acesso ao sistema por utilizadores estranhos ao mesmo 105 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Os utilizadores acedem ao sistema por n veis de acesso conforme as prioridades a serem dadas aos v rios intervenientes no software A seguinte janela permite criar novos utilizadores EXUA Lepre MyExamplelro malli Project Took Hep Adm Logged cut Unnamed Liza lAdmrisae Leve
87. lhado para realizar as liga es Para realiza o os quadros de comando foi entregue ao instalador o layout dos quadros de comando ver anexo 4 Ap s as liga es efetuadas pelo instalador foi da minha responsabilidade a verifica o das liga es dos equipamentos de campo aos controladores DDC que est o instalados nos quadros de comando Numa terceira etapa a implementa o do software da G T G O software foi desenvolvido para a monitoriza o e controlo dos sistemas implementados no hotel e os dados apresentados ao utilizador foi os acordados na fase de projeto A conce o e constru o do hotel realizou se conforme o que foi definido em projeto e os trabalhos realizaram se dentro dos prazos previstos Os trabalhos futuros deste projeto j foram apresentados ao dono de obra e foi entregue o respetivo or amento e mem ria descritiva dos seguintes trabalhos a interliga o do sistema multisplit G T C a adi o de mais op es G T C Descri o dos trabalhos a ser realizados 73 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio possibilidade de liga es remotas A implementa o destes trabalhos passa pelo sucesso do hotel 74 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel ANEXOS 75 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio ANEXO 1 Equipamento de campo e controlo implementado na obra Equipamento de campo Na obra em quest o foi implem
88. lta do uso de ventiladores de extra o e ou de insufla o Os sistemas de desenfumagem permitem preservar a qualidade do ar nos locais aonde ocorrem inc ndios atrav s de uma hierarquia de press es entre o local do 1 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio inc ndio e os locais adjacentes de forma a encontrar um equil brio que se oponha propaga o de fumos 1 3 Perspetiva hist rica A climatiza o teve a sua origem nos s culos XVII e XVIII atrav s dos trabalhos de termodin mica desenvolvidos principalmente por Boyle e Carnot No final do s culo XIX s o desenvolvidas as primeiras teorias cient ficas sobre a higiene do ar e estudos experimentais nas empresas referentes ao movimento humidade pureza e teor de g s medidas de g s carb nico por Michel L vy Em 1890 come am a despontar os primeiros processos de humidifica o do ar adquiridos atrav s do aquecimento a vapor de grandes recipientes de gua e depois por pulveriza o de gua atrav s de injetores No princ pio do s culo XX nos EUA aparecem os primeiros aparelhos de ar condicionados com baterias de pr aquecimento reaquecimento e caixa de humidifica o W H Carrier 1876 1950 tido como pai do ar condicionado Um dos principais aspetos do seu contributo foi o desenvolvimento da carta psicom trica em 1906 a qual viria a ser desenvolvida posteriormente por Molier em 1923 Depois surgem os primeiros
89. m a temperatura Esta varia o pode ser positiva ou negativa as resist ncias PTC s o usadas mas varia es positivas enquanto as NTC s o usados nas varia es negativas Os term stores s o utilizados quando seja necess ria uma alta sensibilidade com as mudan as das temperaturas A resist ncia el trica dos term stores pode variar tanto de forma proporcional ou inversa ao qual o sensor for exposto Por esta carateristcas feita uma classifica o do termsitor sendo NTC negative temperature coeficiente e PTC positive temperature coeficiente Caracter sticas t cnicas b sicas dos sensores de temperatura s o as seguintes e acess rio necess rio quando o sensor colocado a medir a temperatura num flu do normalmente gua e Flange acess rio para fixar o sensor a conduta 30 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel E 12 e Elemento sensor existe v rios tipos de elemento sensor sendo normalmente utilizado as PT 1000 Os sensores de temperatura tamb m podem ser classificados conforme o local aonde s o utilizados e Sensores de temperatura de conduta este tipo de sensores dever o ser aplicados nas condutas de extra o insufla o ou de ar novo de acordo com a fun o a controlar e s o baseados em term stores que variam a sua resist ncia em fun o da temperatura do ar A sua montagem dever ser em locais representativos da temperatura
90. m edif cio comando valvula comando do vartador de E velocidade E l REVERSA pressa ar na Insuflac o temperatura de Irsufia o temperatura de ar novo Unidade Display REVERSA fira de saida colmatado a REVERSA lira de errada colimatado REVERZA estado de Tunclonamenta da n vartadaor de velocidade 5 comando de funcianamento Comunica o 65 085 porta 2 Malvar Comunica o FS 435 parta 1 tim 138 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel 139 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Anexo 5 Defini es Aquecimento forma de climatiza o pela qual poss vel controlar a temperatura m nima num local Ar condicionado forma de climatiza o que permite controlar a temperatura a humidade a qualidade do ar e a velocidade do ar num local Ar de extra o ar que extra do do local pelo sistema de climatiza o Ar de infiltra o ar exterior que penetra no local climatiza o de forma natural atrav s de frinchas ou outras aberturas informais Ar de insufla o ar que introduzido pelo sistema de climatiza o no local climatizado Ar de rejei o ou ar de exaust o ar que extra do do local pelo sistema de climatiza o e que lan ado no exterior Pode ser todo ou apenas parte do ar de extra o Ar de retorno ar de extra o n o rejei
91. nais modulantes s o geralmente constitu dos por um eletro man alimentado em corrente continua alternada de 24V com o sinal de controlo no intervalo de a 10V A posi o da haste em fun o da tens o do controlador sendo que com este tipo de controlo podemos ter uma infinidade de posi es dependendo do valor de tens o Normalmente a tens o de corresponde v lvula fechada e para a tens o de 10V corresponde que a v lvula esteja totalmente aberta Este tipo de actuador usado com v lvulas de elevada autoridade o seu tempo de reposta depende do modelo utilizado mas normalmente varia no intervalo de 20 a 240 segundos 14 Tempo de resposta tempo desde do sinal enviado pelo controlador ate actuador atingir a posi o de setpoint 38 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel 3 4 Atuadores de Registos Os atuadores de registos dever o ser montados diretamente no veio do registo tanto no caso de funcionamento modulante como On Off A caixa de transmiss o dever ser silenciosa do tipo sanduiche e a sua engrenagem dever ser fabricada em pl stico de alta qualidade Os seus dentes dever o dispor de uma geometria especial de forma a assegurar que haja sempre dois dentes em contacto na engrenagem de uma s vez obtendo assim uma melhor distribui o da carga e contribuindo para que as extremidades dos dentes n o sejam sujeitas a desgaste ou mesmo a partirem aumentando o per odo de vida do actu
92. ntos utilizados na produ o de calor e de frio s o compactos e normalmente utilizam o sistema Volume de Refrigerante Vari vel VRV de um flu do refrigerante Normalmente s o utilizados pr ximos dos locais a climatizar sem precisar de uma rea t cnica com as unidades de produ o de frio ou calor Estes sistemas apresentam algumas vantagens como o seu custo inicial ser razo vel e uma maior flexibilidade de funcionamento 7 Os sistemas individuais s o caracterizados por possu rem produ o pr pria de frio ou de frio e quente O equipamento dos sistemas individuais pode estar todo concentrado numa unidade compacta ou ent o separado em v rias unidades interiores e exteriores 2 2 2 Sistemas centralizados Os sistemas centralizados de climatiza o permitem climatizar a totalidade ou uma grande parte da rea atrav s da transfer ncia de energia t rmica ar gua ou flu do utiliza um g s para realizar a troca t rmica entre o meio ambiente e o exterior por exemplo g s R 410a 10 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel refrigerante O sistema prim rio de produ o de energia t rmica quente e ou fria encontra se na zona t cnica distintas dos locais a climatizar Os sistemas centralizados t m como vantagem a climatiza o de grandes reas e a poupan a monet ria da explora o mas como desvantagem o custo inicial 2 2 3 Sistemas semicentralizados Os sistemas semicentraliz
93. ntrolo modulante e On Off dos actuadores instalados no sistema realizando as compensa es de temperatura humidade etc para garantir os Set point s do sistema e Fun es l gicas os controladores DDC permitem realizar as fun es logicas desde a mais b sica como And Or Not Xor at encravamento de entradas anal gicas ou digitais com permiss es Tamb m permite realizar 40 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel a compensa o ver o inverno contadores transfer ncia de dados temporizadores etc e Fun es de Gest o de Energia os controladores DDC permitem realizar recupera o de energia t rmica como o caso das com recuperadores Permite realizar o deslastragem c clica das cargas el tricas de forma a realizar a gest o de energia importante para a gest o de energia o ajuste de bandas mortas e atraso de sinal Os dados nos controladores DDC devem ser protegidos durante uma falha de tens o picos el tricos e situa es de an malas que possam ocorrem controlador DDC arquiva o seu sistema operativo numa EPROM de forma a proteger a integridade dos dados 41 42 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel CAPITULO 4 Neste cap tulo apresentada a obra em estudo Numa primeira parte estudou se arquitetura da obra desde da constitui o dos quadros de comando e a respetiva lista
94. o de bourdon produzindo uma for a numa mola de convers o A movimenta o resultante ser depois convertida atrav s de sensor indutivo num sinal el trico de 0 10V variando proporcionalmente com a press o 35 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio 3 2 V lvulas de Controlo As v lvulas de controlo s o um dispositivo mec nico destinado regula o de caudais de flu do Consistem de uma abertura vari vel com o caudal do flu do que ir passar nessa mesma abertura Esta abertura vari vel com o aux lio de um actuador modulante ou On Off conforme o controlo pretendido As v lvulas de controlo s o definidas segundo dois crit rios 5 e N mero de pontos de liga o instala o o V lvulas de duas vias s o v lvulas que apenas permitem a passagem do flu do num sentido o V lvula de tr s vias s o v lvulas que permitem a passagem do flu do em dois sentidos As v lvulas de tr s vias podem ser do tipo convergentes ou divergentes 24 ver figura 19 DVERGENTE DSREUDOS CONVERGENTE NETURADOR Figura 19 V lvulas convergentes ou divergentes adaptado de 24 o V lvulas de borboletas realiza o a estanquicidade do sistema normalmente de a o On Off 36 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel e Tipo de controlo actuador o V lvulas do tipo On Off este tipo de actuador s permite dois estados aberto ou fechado o V lvulas do t
95. o dos respetivos equipamentos da instala o e Monitorizar e controlar o funcionamento das bombas circuladoras e os seus estados de funcionamento e avaria e presen a de caudal Clicando se nos dep sitos abre uma janela para definir se o valor de temperatura desejado Setpoint para o respetivo dep sito Para for ar o comando das Bombas Circuladoras basta clicar em cima da imagem respetiva Uma janela de comando abrir se permitindo comandar o seu estado de funcionamento 94 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel UTAN s Janela de selec o das Utan s Na janela seleciona se as Utan s ou as Utas da instala o clicando se em cima do respetivo nome 95 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Utan 1 Uta 1 96 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel Uta 2 Utan 2 Nas janelas das Utas pode se visualizar os seguintes par metros e Temperatura de insufla o e Setpoint de temperatura 97 Monitoriza o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio e Estado de funcionamento caudal 1 dos ventiladores de insufla o da unidade e Estado man 0 auto da unidade e Estado de colmata o dos filtros de ar Registos Janela dos Registos No caso dos registos tem se a informa o do caudal e do Setpoint definido podendo este ser alterado 98 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel Temperaturas
96. onhecer determinado alarme do sistema Bloquear Permite ao utilizador bloquear um determinado alarme do sistema 101 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Desbloquear Permite ao utilizador desbloquear um determinado tipo de alarme Propriedades Permite ao utilizador abrir uma nova janela com as propriedades de determinado alarme Os alarmes reconhecidos s o guardados na lista de alarmes at o momento em que a condi o de alarme deixar de existir Os alarmes bloqueados continuam na lista de alarmes at deixar de existir a condi o de alarme e o bloqueio for removido Alarmes do mesmo tipo dos que tenham sido bloqueados n o s o ativados enquanto n o for removido o bloqueio O bloqueio de alarmes apenas est dispon vel para utilizadores com um n vel de acesso elevado Alarmes da classe A e B necessitam de ser reconhecidos para serem removidos da lista de alarmes Alarmes da classe C s o removidos da lista de alarmes quando a condi o de alarme n o for verdadeira mesmo que o alarme n o tenha sido reconhecido 102 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel F Totis aa claims 7 T odes Cecetecuw 11718 Janela Registo Ocorr ncias Alarmes Imprimir Imprime a listagem atual do registo de estado dos alarmes 2 Copiar Permite copiar para o clipboard do Windows a listagem atual a Defini es Permite ao utilizador ajustar as defini
97. ontrolo de sistema AVAC de um hotel CAPITULO 1 1 1 Introdu o Neste cap tulo apresenta se uma breve descri o sobre os princ pios e motivos do desenvolvimento dos sistemas de Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado AVAC e a import ncia destes para o bem estar e conforto do ser humano Neste cap tulo tamb m descrito o Sistema de Gest o T cnica Centralizada G T C relativamente aos seus objetivos e as funcionalidade do software da G T C S o ainda apresentados os objetivos e a motiva o deste projeto bem como a estrutura da disserta o 1 2 Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado AVAC AVAC uma especialidade que utiliza os princ pios da termodin mica mec nica dos flu dos e da transfer ncia de calor com o objetivo de garantir o conforto humano atrav s do controlo dos par metros da temperatura da humidade de press es da qualidade do ar insuflado no interior dos edif cios industriais servi os escrit rios etc e tamb m na seguran a de pessoas e bens salvaguardada com eficientes sistemas de Ventila o e Desenfumagem Os sistemas de ventila o permitem a circula o do ar e podem ser de dois tipos e Ventila o Natural o sistema de circula o do ar resulta da diferen a de press es do vento e ou da diferen a de temperatura entre exterior e o interior sendo que neste tipo de ventila o n o f cil realizar a renova o do ar e Ventila o Mec nica o sistema resu
98. or impulso M dulos de Entradas e Sa das o EP1011 M dulo de alimenta o 24 V DC Cont m 4 entradas digitais e 4 sa das digitais a porta de comunica o que permite selecionar entre RS 232 RS 485 e hiEXOline Tem um encaixe para EFX channel e uma bateria para a mem ria do processador EXOL o 2032 M dulo PIFA com 32 entradas digitais do tipo contacto seco ou com corrente 24 V DC 28 Entradas Digitais para funcionamento standard e 4 Entradas Digitais para funcionamento avan ado impulso medida frequ ncia etc o EP3016 M dulo PIFA com 16 sa das digitais triac 24 V DC max 0 5 A por sa da ou 3 5 A no total prote o contra curto circuito e prote o t rmica com gest o de erro por software E 16 Sa das Digitais para funcionamento standard atrasos on off comando PWM gera o de frequ ncia comando offline etc Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel EP5012 M dulo PIFA com 12 entradas anal gicas de medi o individual 12 Entradas Anal gicas configur veis para sinais 0 10 V DC 0 20 mA Pt100 Pt1000 N11000DIN LG Ni1000 ou 0 2000 etc Erro leitura 0 1960 gama de leitura convers o A D 12 bit EP7218 M dulo PIFA com 12 entradas anal gicas de medi o individual e 6 sa das anal gicas 12 Entradas Anal gicas configur veis para sinais 0 10 V DC 0 20 mA Pt100 Pt1000 Ni1000DIN LG Nil000 ou 0 2000 Q etc Erro leitura lt 0 1 gama de
99. orta 1 51 comunica o RS 485 N porta 1 52 comunica o RS 485 E porta 1 53 comunica o RS 485 B porta 2 54 comunica o RS 485 A porta 2 55 comunica o RS 485 N porta 2 56 comunica o RS 485 E porta 2 57 press o ar na conduta4 30 31 CONDUTA liYcY EA EAl 2X1 press o ar na conduta5 30 32 CONDUTA liYcY EA 2 2X1 press o ar na conduta6 33 34 CONDUTA liYcY EA3 EA3 2X1 press o ar na conduta7 33 35 CONDUTA liYcY EA4 4 2X1 press o ar na conduta8 40 41 CONDUTA liYcY EA5 5 2X1 press o ar na conduta9 40 42 CONDUTA liYcY EA6 EA6 2X1 press o ar na conduta10 43 44 CONDUTA liYcY EA7 EA7 2X1 RESERVA 43 45 estado de funcionamento do variador de velocidade 4 71 UTANI FVV 2X1 EDI EDI filtro de entrada colmatado 4 72 UTANI FVV 2X1 ED2 ED2 filtro de saida colmatado 4 73 UTANI FVV 2X1 ED3 ED3 estado de funcionamento VI 4 74 UTAI FVV 2X1 4 ED4 estado de funcionamento do variador de velocidade VI 1 4 75 UTAI FVV 2X1 EDS EDS estado de funcionamento VE 4 76 UTAI FVV 2X1 ED6 ED6 estado de funcionamento do variador de velocidade VE 4 TI UTAI FVV 2X1 ED7 ED7 filtro de insufla o colmatado 4 78 UTAI FVV2X1 ED8 EDS comando do variador de velocidade 90 91 UTANI liYcY SAI SAI 2X1 comando v lvula 90 92 UTANI liYcY SA2 SA2 2X1 comando do variador de velocidade VE 90 93 UTAI liYcY 0 24V SA3 3X1 comando do variador de velocidade VI 90 94 UTAI liYcY SA4 SA4 2X1 comando v
100. posta aquele que tem condutas de exaust o chamin s ou por cima de janelas e deve de ser orientados para N ou NW e mantidos fora do alcance solar 3 1 2 Sensores de Humidade Nos sensores de humidade o elemento sensor varia sua capacidade de acordo com a varia o da humidade o sinal de sa da dever ser de 0 10Vdc proporcional humidade relativa medida Existem v rios tipos de sensores de humidade podendo ser classificados conforme o local aonde s o utilizados e Sensores de humidade de conduta este tipo de sensores dever o ser aplicados nas condutas de extra o insufla o e retorno de acordo com a fun o a controlar A sua montagem dever ser em locais representativos da humidade a medir n o expostos a radia o t rmica Na conduta de 33 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio extra o a sua localiza o dever ser antes do ventilador de extra o Em qualquer dos locais ao instalar o sensor na conduta dever ser escolhido um ponto na conduta no qual a haste sens vel a humidade esteja complemente imersa no fluxo do ar a ser controlado Esta coloca o n o pode ficar exposta aos efeitos da varia o de temperatura das baterias de aquecimento ou arrefecimento e nos sistemas de humidifica o e Sensores de humidade de ambiente nos locais aonde o controlo da humidade ambiente por mais do que um sensor de humidade ent o a humidade ser obtida pela m dia das leitur
101. rresponde a velocidade m nima e 10 V a velocidade m xima No fluxograma 1 podemos analisar que o controlo realiza as seguintes etapas e Inicio depende do programa hor rio pr definido pelo utilizador e Compara o da temperatura de insufla o com set point o controlador l a temperatura de insufla o da respetiva sonda e analisa com a temperatura de set point ajust vel por normalmente tem o valor de 22 desta analisa podemos ter os seguintes casos O Tms gt Tsecpoint se a temperatura de insufla o superior a temperatura de set point liga o sistema de arrefecimento neste caso n o existe produ o de gua fria liga o ventilador para funcionar como ventoinha fica esta situa o ate que a temperatura de insufla o seja menos 2 C relativamente a temperatura de set point Tms lt Tsepoint Se a temperatura de insufla o inferior a temperatura de set point liga o sistema de aquecimento neste caso abre a v lvula de aquecimento com atua o modulante fica 46 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel esta situa o at que a temperatura de insufla o seja superior em 2 relativamente temperatura de set point Na figura 21 podemos visualizar que o atuador modulante da v lvula gua quente tem ordem de funcionamento quando a temperatura inferior 2 C da temperatura de set point e desliga se quando 2 C superior 2 Set point 2 Figura
102. s Pressostato de ar e de gua s o constru dos por duas c maras ligadas a um diafragma Estes camaras ser o dispostos para que o dispositivo possa ser utilizado como interruptor de press o est tica ou diferencial Podemos ter dois tipos de contacto o SPDT Single Pole Double Throw e DPDT Double Pole Double Throw No primeiro caso composto por um terminal comum um contacto normalmente aberto e um contacto fechado enquanto no segundo caso composto por um duplo contacto ou seja dois terminais comuns dois contactos fechados e dois contactos abertos sendo um conjunto reserva do outro Os pressostatos de ar utilizam se principalmente para o controlo do funcionamento dos ventiladores e colmata o dos filtros de ar com uma gama de press es de acordo com as aplica es A liga o ao aparelho realizada por dois tubos de pl stico flex veis nos pontos a serem medidos por interm dio de um encaixe met lico ou de pl stico conforme o modelo de pressostato do ar O pressotato de gua utiliza se principalmente para o controlo da falha de caudal das eletrobombas filtros de gua ou para controlo em tanques pressurizados 3 1 5 Sensores de Press o de ar e de l quidos As sondas de press o diferencial utilizam se principalmente para regula o da velocidade dos motores el tricos os sensores medem a press o atrav s de um tubo de bourdon e um sensor indutivo em alum nio A diferen a de press o no sensor atua sob o tub
103. s hist rica etc Janelas dispon veis e Inicio e rea T cnica Hotel e rea T cnica Spa e Uta s e Registos e Temperaturas e Ventiladores O controlo do programa hor rio estar dispon vel no canto inferior direito nos menus das utas e dos ventiladores 88 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel Inicio Nesta janela inicial representa se o estado e SetPoint s dos equipamentos sob monitoriza o da GTC 5 ec Inicio Informa o dispon vel e Utanl e Utan2 e Utal e Uta e VEI e VE2 e VE3 e VE4 e VES5 e VE6 e VES No caso das Utas e Utan s tem se um campo de SetPoint que permitir alterar o 89 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio valor de temperatura desejado para a rea a climatizar por cada equipamento 90 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel rea T cnica Hotel A representa a janela da rea T cnica do Hotel a 40 lt rea T cnica Hotel Aqui pode se efetuar visualizar os seguintes pontos e Monitorizar as temperaturas de ida e retorno das UEH e Monitorizar as temperaturas dos dep sitos e Monitorizar as temperaturas dos coletores de abastecimento dos respetivos equipamentos da instala o e Monitorizar e controlar o funcionamento das bombas circuladoras e os seus estados de funcionamento e avaria e presen a de caudal e Monitorizar o estado manual 0 auto das Bombas Circulador
104. solu o da representa o gr fica da s vari veis Hor rio Os equipamentos possuem um canal hor rio de comando acess vel a partir de qualquer tela gr fica clicando na imagem do rel gio no canto inferior direito Ao clicar se no bot o tem se o menu da alterando se o programa hor rio que se pretende a partir deste menu fo Programas Hor rios Gabinetes Sala Quartos Refeitorio Cozinha UTAN s Ventiladores Menu Programas hor rios Seleciona se o programa hor rio que se pretende alterar O programa hor rio aplica se a todos os equipamentos e pode ser alterada a qualquer momento 10 Monitoriza o e controlo de sistema AVAC de um hotel TimeChannel My Time Channel My Time Channel 9 52 AM This is example of Time Channel used for Current state mon ederi documentation purposes Man A amp uto Mode Automatically 9 5 2007 Calendar BR Standard Schedule dorms ow won umb mg Yw eek Schedule rdi Ere ers Monday Stem Tuesday Wednesday L L 1 Thursday L L L L ean cene rg L l E ES Ip Saturday y d a aro tr Es 1 Friday Sunday amp Holiday Schedule re Erbe ler e Days before holi nl Holidays
105. tado de funcionamento geral temperatura de ida temperatura de retorno DEPOSITOS DE AQ DEP3 temperatura do deposito comando v lvula DEP4 temperatura do deposito comando v lvula comando v lvula DEP5 temperatura do deposito comando v lvula ELETROBOMBAS B5 comando de funcionamento estado de funcionamento geral B8 comando de funcionamento estado de funcionamento avaria geral B9 59 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Lista de Pontos EA ED EDi SA SD comando de funcionamento estado de funcionamento avaria geral B4 comando de funcionamento estado de funcionamento avaria geral B6 comando de funcionamento estado de funcionamento avaria geral B7 comando de funcionamento estado de funcionamento avaria geral PERMUTADORES PISCINA SOLAR temperatura primario temperatura secundario PISCINA DIMANICA SOLAR temperatura primario temperatura secundario comando v lvula PISCINA UTDAI temperatura primario temperatura secundario comando v lvula PISCINA GHP temperatura primario temperatura secundario 60 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Lista de Pontos EA ED EDi SA SD PISCINA DIMANICA GHP temperatura primario 1 temperatura secundario 1 comando v lvula PISCINA CA2 temperatura primario 1 temperatura secundario 1 comando v lvula PISCINA DI
106. tado no exterior e misturado com o ar novo para apos tratamento se tornar no ar de insufla o Ar exterior ar exterior ao espa o ou local climatizado e que se identifica em geral com o ar ambiente Ar novo ar exterior que introduzido no sistema de climatiza o para renova o do ar local com fins de higiene e sa de Identifica se no todo ou em parte com o ar de insufla o 140 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Bomba de calor maquina t rmica usando o principio da maquina frigorifica que extrai o calor a baixa temperatura e rejeita o calor a mais altas temperatura tornando poss vel o uso til de um ou mais simult neos daqueles dois efeitos Caldeira m quina t rmica em que um flu do aquecido com ou sem mudanga de Fase com recurso a queima de combust vel s lido l quido ou gasoso ou energia el trica Climatizac o termo gen rico para designar o processo de tratamento do ar ou forma de fazer alterar individual ou conjuntamente a sua temperatura humidade qualidade ou velocidade no local Identifica se assim respetivamente com as fun es aquecimento ou arrefecimento humidifica o Monitoriza o acompanhamento do funcionamento de um edif cio ou de um sistema mediante um programa de leituras e registos peri dicos regulares dos par metros caracter sticos pertinentes em tempo real Recupera o de calor processo utilizado para aproveitamento do calor
107. tal Control normalmente instalados em quadros de comando Estes controladores recebem os dados de cada equipamento de campo e comandam os actuadores Este n vel possibilita a interligac o com os controladores dos outros sistemas que constituem a G T C 3 Posto de Supervis o Local onde o operador tem o software da G T C instalado Aqui pode visualizar o estado da instala o enviar comandos e alterar par metros de funcionamento dos equipamentos de uma forma simples e eficiente Posto de Supervis o RS485 Outros Sistemas Controladores DDC Sinais On Off Sinais Modelantes Equipamento de Campo Figura 1 Sistema de G T C O software deve garantir a possibilidade de definir n veis de acesso dependentes da identifica o dos operadores e cada um dos operadores tem direitos e acessos restritos e definidos pelo respons vel do sistema Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio 1 5 Finalidade e Motiva o da disserta o O objetivo principal desta disserta o consiste na implementa o de um sistema de controlo e monitoriza o de um sistema AVAC num hotel O sistema de controlo implementado permite que o sistema AVAC funcione como um conjunto e assim realizar a poupan a energ tica atrav s da programa o hor ria e o controlo dos par metros da temperatura qualidade do ar e humidade dentro dos seus limites de funcionamento A realiza o do projeto do sis
108. tema de AVAC era da responsabilidade do projetista geral e o projeto da G T C da responsabilidade da empresa Malvar amp Magalh es projeto apresentado nesta disserta o Estes projetos tiveram que respeitar um valor or amental global definido pelo cliente O or amento e sistema de controlo final foram determinados ap s reuni es com o cliente de forma a respeitar o or amento previsto Podemos visualizar na figura 2 que o projeto de AVAC e o projeto da G T C foram apresentados ao cliente como um projeto global nico Este projeto para ser implementado tem que respeitar o or amento previsto pelo cliente Se n o fosse aprovado o or amento restabelecido com as altera es acordadas na reuni o Projecto AVAC Projecto G T C Projecto Global Figura 2 Aprova o do projeto Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel 1 6 Organiza o da disserta o Esta disserta o est estruturada em 5 cap tulos De seguida descreve se o conte do de cada um No primeiro cap tulo apresentada uma breve descri o do AVAC G T C e como estas especialidades se desenvolveram Descrevem se ainda os objetivos e a motiva o do trabalho desenvolvido No segundo cap tulo realizada uma descri o dos sistemas AVAC implementados em obra bem como as vantagens e desvantagens destes sistemas Numa segunda parte s o apresentados os equipamentos prim rios colocados em obra No terceiro cap
109. transportado pelo flu do de extra o para aquecimento do flu do admitido no sistema 141 Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio 142 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel BIBLIOGRAFIA 1 Jesu Graciliano da Silva 2004 Introdu o Tecnologia de Refrigera o e da Climatiza o editora Artliber 2 Lu s Roriz Climatiza o editora Orion 3 Roy J Dossat 2004 Princ pios de Refrigera o editora Hemus 4 ngel Luis Miranda Luis Jutglar 2009 T cnicas de Calefacci n editora Marcombo 5 Rex Miller Mark R Miller 2008 Refrigera o e Ar Condicionado editora LTC 6 H lio Creder 2004 Instala o de Ar Condicionado editora LTC 7 Jos Carpinteiro 2011 Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado para Profissionais da Constru o editora Verlag 8 Vitor Monteiro 2009 Ventila o na Restaura o e Hotelaria T cnicas para uma boa QAI editora Lidel 9 Carlos Piteira 2007 A qualidade do Ar Interior em Instala o Hospitalares editora Lidel 10 Ernest Tricomi ABC del Aire Acondicionado Editora Marcombo 11 Arxhibald Joseph Macintyre Ventila ao e Controle da Polui o Editora LTC 12 Ennio Cruz da Costa Ventila o Editora Blucher 13 WWW regin com 14 WWW systmair com 15 www thermokon com 16 www malvar pt 17 www steammaster com br 18 www caldeiras com 19 Angel L Mir
110. trobombas com motores de classe EFF1 23 e que trabalhem nas condi es nominais Para aumentar a efici ncia do sistema de bombagem colocado sensor de press o para realizar controlo de funcionamento da eletrobomba Para selecionar uma bomba de velocidade vari vel para uma press o constante de trabalho necess rio saber a press o requerida e o d bito m ximo do sistema 28 Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel Capitulo 3 No cap tulo anterior apresentaram se os sistemas de AVAC e os equipamentos prim rios que foram instalados na obra Neste cap tulo apresentado o equipamento de campo que foi instalado em obra e as respetivas caracter sticas 3 1 Equipamento de Campo S o todos os equipamentos que fornecem informa o e atuam como interface com os controladores DDC As fichas t cnicas ver anexo 1 dos equipamentos devem conter as seguintes informa es de base Classe de prote o IP indica o local aonde os sensores podem ser utilizados por exemplo sensores classificado com IP65 podem ser utilizados no exterior enquanto IP 30 podem ser utilizados nos ambientes interior e de medida indica o intervalo de leitura do sensor e Liga es por terminais roscados tipo de coloca o rosca na tubagem ou conduta 3 1 1 Sensores de Temperatura Os sensores de temperatura s o transdutores que convertem a grandeza f sica da temperatura em um sinal el trico O el
111. tulo s o descritos os equipamentos de campo e de controlo que foram utilizados na G T C No quarto cap tulo realizada a descri o do hotel desde a arquitetura do hotel at arquitetura do sistema de controlo bem como a monitoriza o da G T C e dos equipamentos instalados Numa segunda parte realizada a descri o dos aspetos principais do sin ptico instalado em obra descri o todos os par metros do software encontra se em anexo No quinto cap tulo s o apresentadas as conclus es e as perspetivas futuras do que se fez esta obra e o que se poder realizar para maximizar o rendimento dos equipamentos e minimizar os gastos energ ticos Monitorizac o e controlo de sistemas AVAC de um edif cio Monitorizac o e controlo de sistema AVAC de um hotel CAPITULO 2 Neste cap tulo s o apresentados numa primeira fase os sistemas AVAC e a import ncia que estes sistemas t m na escolha do tipo de controlo que realizado Numa segunda fase s o apresentados os equipamentos prim rios dos sistemas AVAC e as caracter sticas dos mesmos 2 1 Aspetos gerais associados aos sistemas de AVAC Os sistemas AVAC s o classificados conforme o flu do que usado nos equipamentos terminalis instalados nas reas a climatizar Desta forma podem ent o ser definidos como 2 e Sistemas tudo ar consiste numa t cnica de climatiza o em que a remo o da carga t rmica das diferentes zonas dum edif cio efetuado
112. ulante para regula o da temperatura na bat ria de gua quente Unidade Tratamento Ar As s o do tipo Duplo Deck e s o respons veis pela climatiza o da zona de SPA e Lazer e utilizam um sistema de condutas simples que funciona como VAC conforme as especifica es t cnicas da rea a climatizar Estas condutas s o alimentadas pelas unidades de tratamento de ar que funcionam com um sistema de gua ar UTA 1 realiza a climatiza o do 1 andar do SPA enquanto a UTA 2 realiza a climatiza o do 2 andar do SPA O controlo da temperatura do local climatizado pelas UTA s feito atrav s da sonda de temperatura instalada na conduta de retorno de ar obtendo se deste modo a m dia do espa o climatizado esta sonda esta ligada ao controlador DDC e em fun o da leitura fornecida ao controlador DDC da temperatura este enviar um sinal de O a 10 ao motor do atuador da v lvula Nas condutas de insufla o das UTA s ser instalado uma sonda de temperatura que servira para limitar os valores na insufla o da temperatura O controlo da velocidade do motor de insufla o e de retorno realizado com a leitura do sensor de press o de ar colocado na conduta de insufla o este enviara um sinal de 0 a 10 V ao controlador DDC este por sua vez regula da velocidade do motor de insufla o e de retorno 0 V corresponde a velocidade m nima e 10 V a velocidade m xima No fluxograma 2 podemos analisar que o

Carlos Alberto Salgado Oliveira - Nova Impressora HP2430_2 Nova

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