SWEAT·CHEK
Contents
1. CONTINUA NA PAGINA SEGUINTE 11 SECCAO 2 UTILIZA O DO SWEAT CHEK 2 2 An lise do S or PRECAU O Empurrar o tubo A DIREITO sobre a entrada de a o sem as dobrar Dobrar repetidamente as entradas pode fazer com que se rompam o que requereria a substitui o da c lula de condutividade 2 Transferir a amostra c lula movendo suavemente o mbolo da seringa para o interior do cilindro Quando a coluna de l quido da amostra fizer contacto com os el ctrodos da c lula o ecr digital elevar rapidamente a leitura desde o valor de zero Uma vez que pare a coluna de l quido a amostra equilibrar se rapidamente temperatura da c lula Ao mover a coluna de l quido entra l quido mais frio na c lula de condutividade o que produz brevemente uma leitura mais baixa mas a leitura estabiliza se rapidamente ao parar o movimento Em amostras grandes normal uma ligeira varia o de condutividade entre o pr ncipio e o final Ver Sec o 3 2 para interpretar as leituras 3 Quando a coluna de l quido da amostra perde contacto com o primeiro el ctrodo da c lula a leitura vai a zero 4 Se desejar pode voltar a aspirar a amostra para a c lula para repetir a medi o Se mover o mbolo suave e gradualmente a amostra pode ser transferida dentro e fora da c lula de condutividade para efectuar tantas medi es como desejar Os movimentos desconexados e bruscos do mbolo podem separar a2. o com o valor de cloreto j que a amostra s continha NaCl N o obstante quando se pediu aos laborat rios que realizassem avalia es de diagn stico sobre a base dos seus resultados criou se um problema s rio para os que apresentavam como erro a condutividade com o cloreto Estes laborat rios n o pareciam dar conta de que ao apresentar os seus dados na sec o de cloretos os seus resultados se avaliariam em termos dos intervalos de diagn stico aceites para cloretos Dado que os intervalos de condutividade s o distintos dos intervalos de cloretos devido presen a de outros i es no s or isto normalmente tinha como consequ ncia um aparente diagn stico incorrecto no que respeita ao CAP Continua na p gina seguinte 21 SECCAO 3 INTERPRETACAO DE RESULTADOS 3 3 Condutividade e Programa de Estudo CAP Por exemplo um laborat rio gue obtivesse um resultado de condutividade de 70 mmol L equivalente de NaCl considerar um resultado equ voco em termos dos intervalos de diagn stico recomendados para condutividade sobre a base dos ensaios cl nicos Se tivesse sido apresentado apropriadamente na sec o de condutividade do Estudo seria julgado correctamente pelo seu grupo correspondente utilizadores de condutividade como equ voco N o obstante se fosse colocado na sec o do CAP prevista especificamente para medi es de cloreto considerar se ia um diagn stico falso j que um n vel de 70 mmol L um res
3. 13 2 4 Revis o do Sistema Operativo 14 SECCAO 3 INTERPRETACAO DOS RESULTADOS 3 1 MUST 17 3 2 Unidades de Medi o e 19 3 3 Condutividade e Programa CAP pp 21 3 4 Condutividade na An lise do S orparaDiagn stico 23 3 5 Intervalo Notificavel e Justifica o 25 3 6 Refer ncias Bibliogr ficas be ER Rx ie SR 26 SECC O 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS E SERVI O TECNICO 4 1 Diagn stico de Problemas e Servi o 29 4 2 Calibra odoAparelho mmmmmnmnmmdm ee 30 4 3 Altera o da Condutividade 33 APENDICE A Especifica es eair iA AEA e aAA SEa AEE 37 AP NDICE B Acess rios Aprovisionamento e Reservas 41 APENDICE C Troca do Selector de 45 INDICE TEMATICO 49 SECCAO 1 INTRODUCAO SECCAO 1 INTRODUCAO SECCAO 1 INTRODUCAO SECCAO 1 INTRODUCAO 1 1 Descri o do Aparelho O Analisador da Condutividade do S or SWEAT CHEK 3120 permite uma an lise do suor simples e econ mica para o diagn stico no laborat rio da fibrose qu stica Delineado especificamente para ser usado com o Colector de Suor Wescor Macroduct pode medir a co
4. SWEAT CHEK ANALISADOR DA CONDUTIVIDADE DO SUOR MANUAL DE UTILIZACAO SERVICO TECNICO WESCOR SWEAT CHEK ANALISADOR DA CONDUTIVIDADE DO SUOR Modelo 3120 Manual de UTILIZACAO Servico Tecnico M2672 2 COPYRIGHT 1999 WESCOR INC 1999 Wescor Inc Todos os direitos reservados Impresso em Espanha Wescor Macroduct Sweat Chek Webster Sweat Inducer e Calibrator s o marcas registadas de Wescor Inc Outros nomes comerciais utilizados neste manual podem ser marcas registadas dos seus respectivos propriet rios utilizados aqui s de modo informativo Patentes USA N 4 383 529 4 542 751 Patente GB N 2 116 850 Patente Alemanha DBP 33 09 273 A informa o contida neste manual pode estar sujeita a modifica o sem notifica o pr via Indice SEC O 1 INTRODU O 1 1 Descri o do Aparelho ss ioc eaque braun ox d ado te 3 1 2 Servi o de Atendimento Cliente 22 2222222 4 1 3 2 1011 511 7 101001 194 5 Kose te 5 1 4 Como Funciona 10 SEC O 2 UTILIZA O DO SWEAT CHEK 24 6 9 2 2 Analsedoeuorm ac da 11 2 3
5. Troca do Selector de Voltagem O ajuste de voltagem vem seleccionado de fabrica antes do envio Se a voltagem gue se mostra n o corresponde fonte de corrente ser necess rio cambiar o selector de voltagem antes de ligar o Aparelho Para trocar o selector de voltagem 1 Apagar a alimenta o e desligar o fio de alimenta o do m dulo de alimenta o 2 Com uma chave de fendas abrir a porta de acesso ao fus vel desde o lado direito do m dulo de alimenta o 3 Com um chave de fendas fazer alavanca no indicador de voltagem vermelho tamb m desde o direito desde o m dulo de alimenta o 4 Girar o indicador at que apare a a voltagem correcta na janela indicadora e logo voltar a pression lo no m dulo at que fa a clique e fique afixado na posi o NOTA Se for necess rio mudar os fus veis para adapt los nova selec o de voltagem 100 120 V Fus veis lentos de 1 4 amp Tipo T se requerem 2 220 240 V Fus veis lentos de 1 8 amp Tipo T se requerem 2 5 Fechar a porta do m dulo e confirmar que apare a a voltagem correcta na janela indicadora 45 APENDICE C TROCA DO SELECTOR DE VOLTAGEM 46 INDICE TEMATICO INDICE TEMATICO 47 INDICE TEMATICO 48 INDICE TEMATICO Indice Tem tico A Alimenta o el ctrica fio 9 liga o do fio 5 indicador de ligado 5 m dulo de alimenta o 5 9 33 picos de voltagem 9 requisitos 29 subidas de vol
6. o sobre o estado da condutividade Os delineamentos dos primeiros aparelhos de medi o da condutividade do s or eram limitados em termos de manipula o de amostras estabilidade de calibra o e resolu o das medi es O Analisador da Condutividade do Suor SWEAT CHEK com a sua celula de medi o com temperatura controlada funcionamento com fluxo atrav s e leitura digital de amplo espectro uma adapta o moderna de um m todo anal tico comprovado Uma das principais autoridades mundiais na an lise do s or comentou a respeito de SWEAT CHEK Este Aparelho se se mantiver limpo d resultados que s o t o fi veis como uma an lise de s dio ou cloreto 18 SECCAO 3 INTERPRETACAO DE RESULTADOS 9 2 Unidades de Medi o e intervalos Clinicos CONDUTIVIDADE COM SWEAT CHEK Normal Limite Anormal 060 60 80 80 mmol L CLORURO Normal Limite Anormal 0 40 40 60 60 mmol L Leituras em Sweat Chek classificadas e comparadas com a analises de cloretos Al m de i es de s dio e cloreto o suor tamb m cont m consider veis concentra es de i es de pot ssio bicarbonato e lactato Isto apresenta um problema na altura de seleccionar uma solu o de refer ncia ou calibra o mas as solu es de cloreto de s dio s o adequadas desde que se preveja uma margem para os outros electr litos Assim os intervalos de refer ncia para condutividade em grupos normais e anormais em t
7. ES PARA UMA UTILIZA O SEGURA O UTILIZA O deste Aparelho num modo n o especificado pela Wescor pode alterar a protec o de seguran a inclu da no equipamento e produzir les es CONDI ES AMBIENTAIS PARA UMA UTILIZA O SEGURA Este equipamento foi delineado para funcionar de forma segura a uma temperatura entre 5 e 35 e a uma humidade relativa m xima de 80 FUS VEIS Todos os fus veis deste equipamento s o do tipo lento Tipo T EXPLICA ES DOS S MBOLOS DO EQUIPAMENTO Corrente Alterna CA Alimenta o ligada 0 Alimenta o n o ligada A S mbolo Internacional de Aten o Chamada de aten o sobre informa o importante e instru es do manual de UTILIZA O C O UTILIZAC O DO SWEAT CHEK SECCAO 2 UTILIZACAO DO SWEAT CHEK SECCAO 2 UTILIZA O DO SWEAT CHEK SECCAO 2 UTILIZA O DO SWEAT CHEK 2 1 Prepara o do Aparelho 1 O interruptor para fazer a liga o est situado no painel posterior no m dulo de alimenta o Verificar se o interruptor est na posi o OFF 0 2 Ligar a extremidade f mea do fio de alimenta o no m dulo de alimenta o NOTA Recomendamos utilizar um estabilizador de rede com liga o de terra para isolar o Aparelho contra poss veis eleva es de tens o 3 Ligar a ficha do fio de alimenta o a uma tomada de alimenta o com liga o de terra 4 Colocar o interruptor para liga o em ON 1 O i
8. a fundo depois de analisar s or ou solu es salinas poderao ficar restos de sal Isto tender a aumentar a leitura das amostras subsequentes A 3048 utilizada para enxaguar deve se purgar da c lula ap s o procedimento ou poder diluir a seguinte amostra provocando uma leitura menor Dever verificar se que a c lula est limpa e seca antes de calibrar e processar as amostras B CONCENTRA O DA SOLUCAO DE REFERENCIA As solu es padr es de NaCl t m tend ncia a concentrar se quando o seu conteudo exposto atmosfera Se duvidar da validade de uma solu o Calibradora deve usar uma ampola rec m aberta antes de efectuar o procedimento 30 SEC O 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS 4 2 o Calibrac o do Aparelho Se foi descartada a possibilidade de erro de outras fontes e a recalibra o for indicada o procedimento o seguinte 1 INJECTAR SOLU O CALIBRADORA C LULA DE CONDUTIVIDADE Ligar um tubo novo de capta o Wescor ref SS 044 entrada de sa da da c lula pode usar se qualquer entrada Ligar um segundo tubo novo de capta o agulha de ponta romba da seringa e extrair uma amostra directamente desde a ampola da solu o calibradora para o tubo n o extrair solu o seringa Ligar o tubo da seringa entrada de entrada da c lula Mover suavemente o mbolo da seringa para transferir a solu o Calibradora para a c lula de condut
9. a publica o das recomenda es do Comit Nacional de Normas para Laborat rios Cl nicos Guia para An lise do S or C34 A que t m sido adoptadas por a Funda o da Fibrose Quistica dos Estados Unidos A Funda o n o tem considerado a condutividade el ctrica como um procedimento anal tico para diagn stico na an lise do s or A condutividade se v relegada s a um procedimento de controlo Em consequ ncia o UTILIZA O de Sweat Chek n o aceite nos centros adstritos ao seu controlo O Comit Nacional de Normas para Laborat rios Cl nicos tamb m aconselha que um doente com um resultado de condutividade do s or de 50 mmol L seja remetido a um centro acreditado de FQ para uma an lise de cloretos no s or e na p gina 21 da Guia C34 A figura a seguinte afirma o Qualquer resultado de condutividade do suor igual ou maior de 50 mmol L equivalente a cloreto de s dio NaCl considera se positivo Uma refer ncia aos dados do suor de Hammond e 601 mostra que uma condutividade de 50 mmol L de facto equivalente a 28 mmol L de cloreto um valor que n o est nas zonas de resultados positivos ou equ vocos mas que est bem situada no intervalo normal para cloreto O fundamento da atitude da Funda o n o est muito claro Se como parece deriva da sua afirma o de que a condutividade deve contemplar se s como um ensaio de controlo n o h apoio para esta premissa na bibliografia cient fica Um es
10. coluna de l quido e as bolhas de ar resultantes interromper o a leitura ao passar pela c lula ET 5 Limpar a fundo e secar a c lula de condutividade seguindo as instru es da Sec o 2 3 12 SECCAO 2 UTILIZA O DO SWEAT CHEK 2 3 Limpeza da C lula de Condutividade 1 Ap s a an lise de cada amostra enxaguar a c lula de condutividade com pelo menos um tubo de capta o cheio de agua desionizada Uma vez enxaguados todos os res duos de sal da c lula a leitura no ecr indicar 000 com agua pura na c lula A TEM ails es ee a ee Eliminar a agua usando a seringa para impulsar ar pela c lula Por ultimo empurrar o amp mbolo da seringa por completo para purgar as gotas de agua que ficam na celula Este procedimento amp necessario para assegurar a precisao de qualquer medicao posterior PRECAU O Nao deixar que fique nenhum l quido na c lula de condutividade uma vez finalizadas as medi es Alem de se arriscar um artefacto de medi o na an lise seguinte o Aparelho pode ficar danificado se ficar exposto acidentalmente a temperaturas baixas como pode ocorrer durante o transporte ou no caso de existir frio no lugar da an lise Para evitar danos c lula ou a outros componentes electr nicos sens veis n o expor o Aparelho ao calor ou ao frio extremo 13 SECCAO 2 UTILIZA O DO SWEAT CHEK 24 Revis o do Sistema Normal Aprox 40 mmol L Norma
11. das entradas medida que se levanta 3 Extrair a c lula de condutividade NOTA N o tirar os dois parafusos pequenos situados perto das entradas na placa de circuito impresso da c lula A c lula mant m se em posi o mediante um conector de placa Inserir com cuidado os alicates de ponta fina nos buracos existentes na placa Desligar a placa do conector sujeitando suavemente os alicates e extraindo directamente a placa de circuito impresso Ter cuidado evitando danificar a placa ou o conector 33 SEC O 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS 4 3 Troca da C lula de Condutividade INSTALAR A NOVA C LULA DE CONDUTIVIDADE Verificar que as entradas da nova c lula de condutividade ficam alinhadas de forma precisa com os orif cios da tampa antes de instalar a c lula no Aparelho Colocar a placa de circuito impresso com os alicates de ponta fina Colocar a c lula de modo que o conector ligue adequadamente com as pontas que sobressaem do conector da placa dentro do Aparelho Empurrar suavemente a c lula at que fique fixada contra o conector 5 VOLTAR A COLOCAR A TAMPA DA C LULA cAuiBRAR A NOVA C LULA DE CONDUTIVIDADE Seguir o procedimento indicado na Calibra o do Aparelho Sec o 4 2 34 APENDICE A ESPECIFICACOES APENDICE A ESPECIFICACOES DO APARELHO 35 APENDICE ESPECIFICA ES 36 APENDICE A ESPECIFICACOES Especifica es do Aparelho Volume Minimo da Amost
12. e uma solu o de NaCl de concentra o indicada em mmol L mesma temperatura Isto N O REPRESENTA a concentra o real de s dio ou cloreto no s or O n vel de condutividade el ctrica fun o directa da concentra o de mol culas ionizadas numa solu o As amostras de s or comp em se de s dio pot ssio e uma pequena quantidade de am nio como contribui o cati nica Os ani es que equilibram estes cati es s o principalmente cloreto com lactato e bicarbonato Assim a condutividade pode ver se como uma medida da concentra o total de electr litos em mmol L O electr lito seleccionado para refer ncia da calibra o o cloreto de s dio mas poderia ser qualquer outro sal A natureza qu mica da solu o de calibra o indiferente dado que os intervalos de refer ncia para a condutividade do s or se basear o na compara o com o valor de calibra o e ser o v lidos seja qual for o electr lito que se utilize como refer ncia Condutividade no Programa de Estudo do S or CAP Lamentavelmente no Programa de Estudo CAP alguns utilizadores do Sweat Chek continuam a apresentar os seus resultados de condutividade do s or na sec o de estudo prevista para os laborat rios que medem especificamente cloretos por um m todo ou outro Antes de 1997 quando as amostras do CAP eram solu es de NaCl puro este procedimento n o criava problemas em termos de valor num rico de condutividade em compara
13. erior aplica se por os seguintes motivos Para doentes do controlo no intervalo normal 0 60 mmol L a sobre estima o constante 2 mmol L demasiado pequena para converter um resultado normal num resultado francamente limite Para doentes em valores limite 60 80 mmol L o valor medido uma sobre estimac o constante de cerca de 1 2 mmol L e de novo demasiado pequeno para converter um resultado limite em positivo Para sujeitos com FQ com valores positivos mas de 80 mmol L o valor medido uma sobre estima o e vari vel desprez vel no intervalo cr tico de 80 110 mmol L e m ximo na parte superior do intervalo anormal 140 mmol L donde n o pode de modo algum afectar o diagn stico 25 SEC O 3 INTERPRETACAO DE RESULTADOS 3 6 Refer ncias Bibliogr ficas Refer ncias 1 di Sant Agnese P A Darling R C Perera G A Shea E Sweat electrolyte disturbances associated with childhood pancreatic disease Am J Med 1953 777 784 2 Clarke J T Ellian E Shwachman H Components of sweat Am J Dis Child 1961 101 490 3 Gibson L E The decline of the sweat test Clin Pediatr 1973 12 450 4 Rosenstein B J Langbaum T S Gordes E Brusilow S W Cystic Fibrosis problems encountered with sweat testing JAMA 1978 1987 240 5 Denning C R Huang N N Cuasay L R Shwachman H Tocci P Warwick W J Gibson L E Cooperative study comparing three methods of perform
14. ermos de padr es de cloreto de s dio diferem dos estabelecidos para ensaios espec ficos de i es cloreto SWEAT CHEK foi avaliado em tr s centros m dicos independentes em estudos de 514 doentes entre os que havia 43 casos clinicamente confirmados de fibrose qu stica A an lise dos dados combinados mostra se na seguinte p gina Tabela 3 1 Os intervalos de condutividade normal limite e anormal estabeleceram s mediante refer ncia com os dados publicados por Hammond e col usando a sua equa o que relaciona a condutividade com o cloreto Sesgo Condutividade Cloreto O sesgo ani es n o medidos observou se que era fun o do valor da condutividade e isto permitia converter os n veis limite do intervalo de cloretos de 40 a 60 mmol L nos seus equivalentes de condutividade os quais mostram se na tabela adjunta Avaliar com cuidado qualquer resultado na regi o limite entre 60 e 80 mmol L Factores como a idade estado de hidrata o antecedentes familiares da FQ etc devem ser avaliados pelo m dico juntamente com os dados anal ticos do suor Novos ensaios juntamente com m todos de an lise alternativos como ensaios de i es cloreto o s dio podem ajudar a resolver um resultado equ voco do teste do suor Tem se demonstrado que a concentra o de electr litos diminui medida que o s or continua com o tempo Se o rendimento do s or durante a recolha de 30 microlitros ou mais o rendiment
15. ing sweat tests to diagnose cystic fibrosis Pediatrics 1980 66 752 6 Webster H L Laboratory diagnosis of cystic fibrosis CRC Crit Rev in Clin Lab Sci 1983 18 313 338 7 Gibson L E Cooke R E A test for concentration of electrolytes in sweat in cystic fibrosis of the pancreas utilizing pilocarpine by iontophoresis Pediatrics 1959 23 545 8 Barlow W K Webster H L A simplified method of sweat collection for diagnosis of cystic fibrosis In Lawson D ed Cystic fibrosis horizons Proceedings of the 9th International Cystic Fibrosis Congress Brighton England June 9 15 1984 New York NY John Wiley amp Sons 1984 204 9 Carter E P Barrett A D Heeley A F Kuzemko J A Improved sweat test method for the diagnosis of cystic fibrosis Arch Dis Child 1984 919 922 10 Licht T S Stern M Shwachman H Measurement of the electrical conductivity of sweat Clin Chem 1957 3 37 11 Gibson L E di Sant Agnese P A Studies of salt excretion in sweat Relationships between rate conductivity and electrolyte composition of sweat from patients with cystic fibrosis and from control subjects J Pediatr 1963 62 855 12 Phillips W R Electrical conductivity of sweat A simple home assembled apparatus Pediatrics 1963 32 89 13 Shwachman H Dunham R Phillips W R Electrical conductivity of sweat A simple diagnostic test in children Pediatrics 1963 32 85 14 Gibson L E Private communica
16. inte informa o facilitada para ajudar a cumprir os requisitos legais e de qualidade 1 Intervalo Notific vel O intervalo Notific vel da medi o da condutividade de Sweat Chek vai de O a 150 mmol L definido como o intervalo de valores que se tem determinado que proporcionam resultados de laborat rio de precis o aceit vel para o UTILIZA O cl nico previsto 2 Linearidade da Condutividade frente Concentra o de Electr litos Os dados obtidos por Wescor com o analisador Sweat Chek baseiam se na calibra o do Aparelho num s ponto 90 mmol L equivalente de NaCl registando logo as leituras dadas por solu es padr es de NaCl que v o de O a 150 mmol L O ponto de calibra o de 90 mmol L seleccionou se porque coincide aproximadamente com o ponto m dio do intervalo completo e com os valores mais baixos publicados para sujeitos afectados de FQ Os resultados mostram que a resposta razoavelmente linear desde 20 hasta 90 mmol L O erro neste intervalo relativamente constante e representa uma sobre estima o do valor real de 2 mmol L que se reduz zero a 90 mmol L No intervalo de 90 a 140 mmol L o erro uma sub estima o que aumenta regularmente desde zero a 90 mmol L at 6 mmol L por debaixo do valor real a 140 mmol L um intervalo que corresponde com o espectro observado clinicamente de valores de FQ 3 Justifica o do intervalo Notific vel A designa o de precis o aceit vel relativa ao ant
17. ividade A leitura estabilizar se em 10 segundos aproximadamente Limpar e secar a c lula de condutividade segundo o que descrito na Sec o 2 4 Repetir os passos do a ao d para duplicar a revis o da calibra o 31 SECCAO 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS 4 2 Calibra o do Aparelho 2 AJUSTAR A CALIBRA O Inserir o extremo menor da ferramenta de calibra o na ficha de calibra o pequena do lado esquerdo do Analisador Com a ferramenta assente na pequena ranhura da parte inferior da ficha observar o ecr enquanto se gira a ferramenta num sentido ou outro at que a leitura coincida com a molaridade da solu o Calibradora LIMPAR A C LULA DE CONDUTIVIDADE Enxaguar a c lula de condutividade com gua desionizada e continuar com sopros de ar para purgar as gotas restantes ver Limpeza da C lula de Condutividade Sec o 2 3 32 SECCAO 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS 4 3 Troca da C lula de Condutividade Se se romper uma das entradas de a o da c lula de condutividade se dever trocar a c lula Wescor ref 320933 O procedimento o seguinte 1 Apagar o Aparelho e desligar o fio de alimenta o 2 Tirar a tampa da c lula a Tirar os pequenos parafusos Philips situados na tampa em cada lado das entradas b Verificar que as entradas estejam paralelas entre si e perpendiculares tampa c Separar com cuidado tampa do painel frontal deslizando a para fora
18. l Alto Equ voco Aprox 70 mmol L Anormal Aprox 130 mmol L SWEAT CHEK vem calibrado de f brica e em condi es normais n o requer mais ajustes SE A C LULA EST LIMPA E LIVRE DE RES DUOS DE SAL OU GUA pode conferir se a calibra o do Aparelho com uma solu o padr o de NaCl rec m aberta como a que se fornece inicialmente com o Aparelho A leitura dada pelo Analisador deve coincidir com a molaridade especificada da solu o padr o com uma margem de 2 mmol L Se for necess rio recalibrar ver Sec o 4 2 SWEAT CHEK tem uma caracter stica de resposta extremamente est vel que virtualmente linear ao longo do intervalo cr tico de 75 a 110 mmol L Em intervalos extremamente baixos haver um ligeiro erro positivo na leitura e em intervalos extremamente elevados um ligeiro erro negativo Estes erros n o invalidam o resultado do diagn stico Ver Sec o 3 5 Conferir a calibra o para determinar se a temperatura da c lula est dentro do intervalo correcto e se a parte electr nica funciona correctamente Uma leitura que coincida com o valor nominal da solu o padr o indica um funcionamento geral correcto com um alto grau de confian a Normalmente n o necess rio realizar mais provas Controlos do S or Se necessitar de um controlo CF positivo ou CF negativo os Controlos de Suor Wescor SS 150 proporcionam tr s n veis de controlo para validar as medi es de condutividade do s or como se
19. mostra esquerda PRECAU O Empurrar o tubo A DIREITO sobre as entradas de a o sem as dobrar Dobrar as entradas repetidamente pode fazer que se rompam o que requereria a substitui o da c lula de condutividade 14 SECCAO 3 INTERPRETA O DE RESULTADOS SEC O 3 INTERPRETA O DE RESULTADOS SECCAO 3 INTERPRETACAO DE RESULTADOS 16 SEC O 3 INTERPRETACAO DE RESULTADOS 3 1 Fundamento As crian as afectadas com fibrose qu stica FQ apresentam claramente concentra es elevadas de electr litos no suor em compara o com as crian as n o afectados por esta doenca N o obstante ao aumentar a idade a diferen a entre os n veis normais e anormais de electr litos no s or torna se menos clara assim os resultados limite e anormais baixos que normalmente se encontram em adultos n o s o indicativos da doen a Um diagn stico de FQ dever sempre basear se em factos e observa es mas o diagn stico de laborat rio o teste do s or correctamente realizado proporciona uma valiosa corrobora o quantitativa do diagn stico cl nico do m dico Historicamente o teste do s or realizava se sem Macroduct nem SWEAT CHEK e apresentava uma elevada incid ncia de falsos positivos e de falsos negativos com predom nio dos falsos positivos A bibliografia profissional tem sido muito criticada com v rios sistemas comerciais que implicam a simplifica o de um ou mais dos t
20. ndicador de ligado deve iluminar se com cor verde O ecr indicar zero O indicador WAIT ESPERA iluminar se em mbar Em dois minutos o indicador READY deve iluminar se com cor verde indicando que a c lula de condutividade se estabilizou temperatura operativa correcta O Analisador est pronto para aceitar amostras SEC O 2 UTILIZA O DO SWEATCHEK 2 1 Prepara o do Aparelho 5 Ligar um peda o de tubo microperfurado limpo SS 044 para que sirva como tubo de capta o a uma das entradas de a o Pode usar se qualquer uma das entradas mas aconselha se a utilizar a da direita como sa da bd 6 Conferir a calibracao antes de introduzir a amostra ver Seccao 2 4 Depois da calibracao se for necess rio limpar e secar a c lula antes de proceder com a an lise ver Sec o 2 3 Ligar o tubo que contem a amostra para analise na outra entrada que servir como entrada Ver Sec o 2 2 para instru es completas 10 SECCAO 2 UTILIZA O DO SWEAT CHEK 2 2 An lise do Suor O Manual do Sistema de Colheita de S or Macroduct proporciona instru es completas para a colheita do s or que devem seguir se estritamente Normalmente a amostra de s or introduz se directamente na c lula de condutividade do tubo de colheita Macroduct Com uma colheita de s or normal obt m se muitas vezes o volume de s or necess rio para a an lise Nos casos nos que o rendimento de s o
21. ndutividade duma amostra de s or de 6 a 10 microlitros A c lula de condutividade de fluxo atrav s do analito funciona a uma temperatura estritamente controlada para uma maior estabilidade e precis o Seguindo a pr tica estabelecida a leitura do ecr digital est calibrada em mmol L uma abreviatura de mmol l equivalente de NaCl que se define como concentragao molar de cloreto de sddio em solucao aquosa que apresentaria mesma temperatura a condutividade observada na amostra A c lula de condutividade esta situada abaixo duma tampa com recesso no painel frontal do Aparelho justamente abaixo do ecra digital No recesso desta tampa duas entradas curtas de aco de 0 76 mm servem como liga es de entrada e saida da c lula Para a medi o deslizam se dois peda os curtos de tubo de plastico microperfurado sobre as entradas de aco Um destes tubos 6 do colector do suor Macroduct e cont m a amostra de suor a analisar O outro tubo serve como tubo de capta o Durante a an lise a amostra de suor transferida do tubo Macroduct para o tubo de capta o atrav s da c lula de condutividade Uma vez transferida para a c lula a amostra de s or mede se a sua condutividade el ctrica e o resultado aparece no ecr digital Na Sec o 2 s o detalhadas as instru es completas para este procedimento SECCAO 1 INTRODUCAO 1 2 Servi o de Atendimento ao Cliente A Wescor est sempre dispon vel pa
22. o Calibradora e Controlos de S or AC 071 APROVISIONAMENTOS Agua desionizada aplicador de 60 ml SS 006 Tubo de capta o de pl stico microperfurado envase de 100 SS 044 Jogo de seringa agulha embalagem de 3 seringas de 1 ml com agulhas rombas calibre 22 SS 045 Solu o Calibradora para o Analisador de Condutividade SWEAT CHEK envase de 60 ampolas molaridade 90 mmol L SS 140 Controlos de S or SS 150 Controlos de S or 1 2 3 recipiente de 0 75 mL embalagem de 36 12 de cada um dos controlos 1 2 3 A molaridade do Controlo de S or 1 aproximadamente 40 mmol L A molaridade do Controlo de S or 2 aproximadamente 70 mmol L A molaridade do Controlo de S or 3 aproximadamente 130 mmol L Cada Controlo de S or tem um valor e um intervalo espec fico de controlo SUBSTITUTOS C lula de Condutividade Modelo 3120 320933 Tampa da C lula de Condutividade Modelo 3120 120943 L mina de Circuito Impresso Principal Modelo 3120 330947 Gasto de substitui o obrigat rio se n o for devolvida a l mina danificada Wescor MANUAL Manual de UTILIZA O Servi o T cnico Analisador de Condutividade SWEAT CHEK Modelo 3120 M2672 41 APENDICE B ACCESORIOS APROVISIONAMENTOS E SUBSTITUTOS 42 APENDICE C TROCA DO SELECTOR DE VOLTAGEM APENDICE C TROCA DO SELECTOR DE VOLTAGEM 43 APENDICE C TROCA DO SELECTOR DE VOLTAGEM 44 APENDICE C TROCA DO SELECTOR DE VOLTAGEM
23. o t pico de 50 60 microlitros em 30 minutos com Macroduct pode observar se um aumento na leitura medida que a coluna de s or passa desde o tubo de colheita Macroduct atrav s da c lula de condutividade at o tubo de capta o A varia o ser pequena em compara o com a diferen a entre o s or normal e anormal e por tanto n o confundir o diagn stico 19 SEC O 3 INTERPRETACAO DE RESULTADOS 32 Unidades de Medi o e intervalos Cl nicos Entre as popula es de doentes mencionadas anteriormente os dados do ensaio de i es cloreto e de i es s dio mais pot ssio determinados simultaneamente com os dados de condutividade permitem a an lise de regress o linear Concentra o de Ides Cloreto frente Condutividade do S or n 514 r 0 974 CI 0 96 C 15 21 Concentra o de Ides S dio Pot ssio frente Condutividade do S or n 514 r 0 987 Na 0 974 1 49 equivalente de condutividade de NaCl mmol L Tabela 3 1 INTERVALOS CLINICOS CONDUTIVIDADE DO S OR COMO EQUIVALENTE DE NaCl mmol L Sem FQ com FQ N de Doentes 471 43 Valor M dio 33 4 113 1 Desvio T pico 11 2 9 9 Intervalo Observado 13 87 90 136 20 SECCAO 3 INTERPRETACAO DE RESULTADOS 3 3 Oo Condutividade e Programa de Estudo CAP A leitura em mmol L equivalente de NaCl significa que a amostra de s or tem uma condutividade equivalente d
24. or 5 7 9 50
25. plexos podem requerer uma interven o do servi o t cnico Consulte com o seu distribuidor Wescor para mais informa o Ver Sec o 1 2 para Informa o sobre Servi o de Atendimento ao Cliente IN CIO Ecr em branco n o se O ecr indica sempre Leituras baixas c mara C mara das amostras ilumina nenhum LED zero de amostras fria n o h quente leituras luz de READY elevadas N o h amostra ou h uma borbulha de ar na c mara das amostras Confirmar se o instrumento recebe alimenta o interruptor POWER na posi o ON Mudar a c mara das amostras e calibrar o instrumento Sec es 4 2 e 4 3 Confirmar se a seleccao de voltagem correcta ou se h fus veis fundidos Confirmar se h uma boca rota ou solta Se o procedimento anterior n o soluciona o problema o instrumento dever ser Realizado unicamente por reparado Sec o 1 2 2 pessoal t cnico qualificado 29 SEC O 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS 4 2 o Calibrac o do Aparelho O Aparelho dever ser calibrado se se substituir a celula de condutividade ou se se determinar gue amp necess rio recalibrar ver Revis es do Sistema Sec o 2 4 Existem dois factores comuns gue podem influenciar a leitura por o gue antes de recalibrar Dever assegurar a confirma o do seguinte RESTOS DE SAL OU AGUA NA CELULA DE EN CONDUTIVIDADE Se a c lula n o for enxaguada
26. r s passos do procedimento que s o a INDU O DO SUOR A RECOLHA DO SUOR E A AN LISE DO SUOR A maioria dos erros produzem se na fase da recolha do teste O estudo completo de Webster da an lise quantitativa do s or desde os anos 50 at 1983 identificou os factores de erro associados a cada um dos ditos m todos Embora se tenham comercializado numerosos sistemas de an lise do s or a Funda o da Fibrose Quistica dos Estados Unidos tem aprovado unicamente dois m todos de recolha do s or Trata se do m todo original de absor o de Gibson e Cooke e do Sistema de Recolha de Suor Macroduct de Wescor A fase anal tica do teste de suor limitava se a ensaios do iao cloreto nos princ pios dos anos 50 Hoje os t cnicos de laborat rio podem escolher entre uma s rie de m todos anal ticos alternativos inclu ndo os ensaios de ani es ensaios de cati es osmolaridade ou condutividade el ctrica O Analisador de Condutividade do S or SWEAT CHEK mede a condutividade el ctrica da amostra Continua na p gina seguinte 17 SEC O 3 INTERPRETACAO DE RESULTADOS 3 1 Fundamento Licht Gibson Philips Shwachman e outros investigaram extensivamente a condutividade como metodo alternativo de analise do s or Chegaram conclus o de gue a condutividade pode ser um indicador de laborat rio fiavel para descartar ou confirmar 0 diagn stico clinico da fibrose guistica Ver Sec o 3 4 para mais informa
27. r esteja abaixo do normal a medi o pode realizar se com 6 10 microlitros de s or mas necess rio utilizar uma t cnica meticulosa e precisa dado que a posi o da amostra dentro da c lula cr tica Se o volume da amostra insuficiente para estabelecer a continuidade entre os el ctrodos da c lula de condutividade cerca de 6 microlitros n o ser poss vel efectuar a medi o N o obstante qualquer leitura que apare a no ecr digital durante pelo menos uns segundos ser v lida SUOR RECOLHIDO PREVIAMENTE OU CONTROLOS DE S OR Se a amostra de s or foi transferida para um recipiente ou se deseja passar solu o Calibradora SS 140 controlos de s or SS 150 ou gua para o Analisador bastar ligar um tubo de capta o adicional seringa Colocar o mbolo da seringa perto do ponto m dio e retirar cuidadosamente o mbolo para aspirar a amostra do tubo Utilizar unicamente um tubo novo e limpo que esteja certificado como livre de solutos com a finalidade de evitar erros de medi o os tubos fornecidos pela Wescor cumprem este requisito NOTA Manipular a amostra de s or com cuidado antes da an lise para evitar introduzir bolhas de ar na coluna de s or Uma bolha de ar na c lula de condutividade impediria a medi o 1 Ligar o extremo do tubo da amostra entrada de entrada da c lula de condutividade pode usar se qualquer uma das entradas Empurrar o tubo a direito sobre a entrada
28. ra Precis o Intervalo til Intervalo Cr tico Tempo de Estabiliza o das Amostras Tempo de Aquecimento da C lula Leitura Refer ncia de Calibra o Temperatura de Estabiliza o da C lula Op es de Voltagem da Rede Consumo Fus veis Dimens es Peso 6 10 microlitros 2 mmol L 1 S D 0 150 mmol L Erro linear inferior a 2 no intervalo de 75 110 mmol L Uns 10 segundos Aprox 1 minuto ap s ligado Ecr LCD de 3 1 2 d gitos Solu o padr o de Naci 39 5 C 0 2 C 100 120 V ou 220 240 V nominal Ajustado em f brica seleccion veis com mudan a de fus veis 50 60 Hz Menos de 10 WATTS Fus vel lento 3AG Tipo T de 1 4 amp 100 120 V se requerem 2 Fus vel lento 3AG Tipo T de 1 8 amp 220 240 V se requerem 2 10 cm x 20 cm x 16 cm 1 0 kg Verificar se a especifica o de voltagem do painel posterior do Analisador coincide com a voltagem da rede local antes de ligar alimenta o el ctrica 37 APENDICE ESPECIFICA ES 38 APENDICE B ACCESORIOS APROVISIONAMENTOS E SUBSTITUTOS APENDICE B ACESS RIOS APROVISIONAMENTO E SUBSTITUTOS 39 APENDICE B ACCESORIOS APROVISIONAMENTOS E SUBSTITUTOS 40 APENDICE B ACCES RIOS APROVISIONAMENTOS E SUBSTITUTOS Acess rios Aprovisionamentos e Reservas Contacte o seu distribuidor Wescor para obter uma lista completa de substitutos ACESS RIOS Organizador de Ampolas para Solu
29. ra o ajudar a resolver qualquer problema com o seu Analisador SWEAT CHEK Se n o for poss vel resolver um problema seguindo os procedimentos descritos neste manual solicitamos lhe que tal facto nos seja notificado Pedimos aos nossos clientes dos Estados Unidos que contactem connosco pelo telefone Fora dos Estados Unidos os nossos distribuidores autorizados oferecem um servi o de atendimento completo ao cliente A seguir indicam se os n meros e direc es da Wescor WESCOR INC 459 South Main Street Logan Utah 84321 USA TELEFONE 435 752 6011 TELEFONE GRATUITO EUA e Canada 800 453 2725 FAX 435 752 4127 E MAIL service wescor com WEBSITE www wescor com SECCAO 1 INTRODUCAO 1 3 Controlos e Liga es PARTE FRONTAL DO APARELHO ECR DIGITAL BOCAS DE ENTRADA SA DA _ INDICADOR WAIT ESPERA INDICADOR READY CELULA DE PRONTO CONDUTIVIDADE INDICADOR POWER PARTE POSTERIOR DO APARELHO FERRAMENTA DE MODELO E CALIBRA O N DE S RIE F O DE ALIMENTA O E LIGA O INTERRUPTOR FICHA DE CALIBRA O PARA LIGA O M DULO DE ALIMENTA O O interruptor para liga o encontra se situado na parte posterior do Aparelho e parte do M dulo de Alimenta o Se est ligado voltagem da rede apropriada e se aparece ON 1 o indicador de ligado deve iluminar se com cor verde SECCAO 1 INTRODUCAO 1 4 Informa o Importante para o Utilizador ESPECIFICA
30. tagem 9 B Bicarbonato no s or 19 Entradas entrada 3 5 10 11 12 rotas 14 23 33 sa da 3 5 10 11 15 soltas 23 Bolhas de ar 11 12 C Calibracao 10 14 23 25 30 32 33 34 ferramenta 5 32 refer ncia 30 solu o 11 19 30 32 toma 5 32 C mara das amostras ver Celula de condutividade CAP Programa de Estudo 21 Celula de condutividade 3 5 9 10 11 12 14 18 29 32 Troca 33 34 el amp ctrodo 11 enxaguadela 13 30 32 limpeza 10 13 23 24 30 32 intervalo de temperatura 14 29 residuos de sal 13 24 30 32 tapa 3 33 34 tempo de aquecimento 29 Condutividade 3 17 18 24 Na an lise para diagn stico do s or 23 24 frente ao cloreto 21 22 intervalos de refer ncia 19 varia o 12 Controlos de osmolaridade 17 D Diagn stico de Problemas 29 30 E Ecr digital 3 5 9 11 13 23 25 29 Ensaio de ani es 18 Ensaio de cati es 17 Ensaio de cloretos 17 19 20 21 23 Ensaio de i es de pot ssio 20 Ensaio de i es de s dio 19 20 Equivalente de NaCl 21 22 23 Erro negativo 14 Erro positivo 14 F Falsos negativos 17 Falsos positivos 17 Fibrose qu stica 3 14 17 19 Confirma o no laborat rio 17 dados cl nicos 19 20 diagn stico cl nico 3 17 19 Fus veis 6 29 22 Indicador de voltagem 9 23 31 33 Informa o sobre seguridade 6 Aparelho calibra o ver Calibra o caracter stica de resposta 14 descri o 3 diagn stico de problemas 29 especifica es 37 a
31. tion Rush Presbyterian St Luke s Medical Center Chicago IL August 1987 January 1988 15 Hammond K B Turcios N L and Gibson L E Clinical evaluation of the macroduct sweat collection svstem and conductivity analyzer in the diagnosis of cystic fibrosis J Pediatrics 1994 124 255 260 16 Shwachman H Mahmoodian A Pilocarpine iontophoresis sweat testing Results of seven years experience Bibl Paediatr 86 158 182 1967 17 Webster H L Sweat conductivity is a valid analysis for cystic fibrosis Proceedings of the International Conference of Neonatal Screening for Cystic Fibrosis Page 101 Caen France 1999 26 SECCAO 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS SEC O 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS E SERVI O T CNICO 27 SECCAO 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS 28 SEC O 4 DIAGNOSTICO DE PROBLEMAS 4 1 Diagn stico de Problemas e Servi o T cnico O analisador SWEAT CHEK est delineado para ser f cil de usar e f cil de manter A seguinte tabela de diagn stico de problemas proporciona sugest es para ajudar a resolver rapidamente problemas rotineiros que podem encontrar se com o Analisador SWEAT CHEK Estas solu es referem se informa o adicional inclu da nesta esta sec o Al m de mudar a c lula de condutividade n o existem componentes que o Utilizador deva mudar no interior do Aparelho O analisador s deve ser aberta por pessoal especializado do servi o t cnico Os problemas mais com
32. tudo detido do artigo de Hammond n o sugere base alguma para uma interpreta o deste tipo Pelo contr rio podemos apresentar a seguinte cita o de Shwachman e Mahmoodian no artigo publicado em 1967 A medi o da condutividade padr o se realiza imediatamente ap s a recolha do s or e proporciona uma resposta instant nea A correla o entre esta medi o e a concentra o de electr litos excelente e permitiu a identifica o correcta de todos os doentes com fibrose quistica N o se produziram falsos diagn sticos Os casos limite encontrados com um m todo d o o mesmo valor limite com outro m todo Continua na p gina seguinte 23 SEC O 3 INTERPRETACAO DE RESULTADOS 3 4 Condutividade na An lise do S or para Diagn stico Vem da p gina anterior Al m do mais uma an lise estat stica comparativa dos extensos dados de cloretos de Shwachman os resultados da prova do Macroduct de v rios electr litos frente condutividade segundo Hammond e os resultados de osmolaridade de Webster mostram claramente que condutividade cloretos e osmolaridade s o equivalentes na sua capacidade de distinguir entre grupos com FQ e sem FQ Estas estat sticas apresentaram se num p ster na 5 Confer ncia Internacional sobre Controlo de Fibrose Quistica em rec m nascidos Caen Francia 1998 24 SEC O 3 INTERPRETA O DE RESULTADOS Intervalo Notific vel e Justifica o A segu
33. ultado positivo para cloreto Em 1997 o CAP substituiu as solu es de NaCl puro por amostras simuladas de Suor para an lise na avalia o da compet ncia dos laborat rios Isto conseguiu se mediante a adi o ao NaCl b sico duma quantidade representativa de outros sais para produzir um conte do total de electr litos similar ao do s or em cada uma das tr s categorias de diagn stico Este passo era aguardado muito tempo e foi muito bem acolhido N o obstante deve entender se que nos tr s grupos de amostras simuladas de baixo m dio e alto conte do em electr litos o conte do em cloreto ser como no s or menor que o conte do total de ani es e por conseguinte menor que o valor de condutividade Por este motivo todos os resultados de condutividade que se incluem e comparam com os dados do grupo de an lise de cloretos dos laborat rios conter o em apar ncia um erro significativo Em consequ ncia continua a ser extremamente importante que os laborat rios que incorrectamente apresentam resultados de condutividade na sec o dos cloretos desistam desse procedimento Se est o adequadamente inclu dos na sec o de condutividade os resultados ser o observados e comparados em rela o com os dos laborat rios similares 22 SECCAO 3 INTERPRETA O DE RESULTADOS 3 4 Condutividade na An lise do S or para Diagn stico Recentemente tem surgido grande confus o nos departamentos dos laborat rios ap s
34. valia o de dados 19 prepara o 9 servi o t cnico 29 34 transporte 13 Interpreta o de resultados 17 26 Interruptor para ligar 5 9 10 23 31 Intervalo Notific vel 25 Intervalos cl nicos 19 20 L Lactato no s or 19 21 L mina de circuito impresso 31 conector 27 extrac o 27 M 49 INDICE TEMATICO Macroduct colector 3 11 Medi es 12 17 artefactos 13 erros 11 13 repeti o 12 Molaridade da solu o 14 17 Amostras 3 10 12 manipula o 12 18 prepara o 11 12 transfer ncia 12 volume 11 29 N Negativo error 14 O Organizador de ampolas 41 Osmolaridade da solu o 17 P Pot ssio no s or 19 R READY indicador 5 10 Resultado do diagn stico 14 Resultados anormais 16 Resultados eguivocos ver tambem limite 19 22 25 Resultados limite ver tamb amp m eguivocos 19 25 Resultados normais 19 25 Resultados positivos 22 25 Seringa de tuberculina 11 12 13 14 25 Servi o de atendimento ao cliente 4 29 Solu o de Refer ncia Calibra o 9 30 32 S or an lise 11 18 19 analisador Sweat Chek ver Aparelho anormal 19 concentra es de electr litos 17 19 21 condutividade 5 17 26 indu o 18 amostras ver Amostras normal 19 colheita 11 18 teste 17 18 T Temperatura de funcionamento 9 Tubo de capta o 2 10 11 12 13 19 25 31 U Unidades de medi o 19 20 V Valores de controlo 17 Voltagem da rede 5 29 45 W WAIT indicad
Download Pdf Manuals
Related Search
SWEAT sweater sweatpants sweatshirt sweat cycle sweater weather sweaty betty sweating gif sweater vest sweaty fortnite names sweatcoin sweats collective sweaty fortnite symbols sweaters for women sweatpants for men sweat bee sweatshop sweat vpn sweater weather lyrics sweater weather chords sweat play sweatpants baggy sweat wallet sweat homme