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Manual de Utilização PO3047/PO3147 PO3247 UCPs Série

1. 56 Confic rac o do Tel glo y u 57 Convers o de C digo AL 2004 PX2004 P03x45 P03x42 GR3xx para PO3xXx47 59 Convers o de C digo Outras UCPs para PO3x47 59 Instru es Inv lidas para UCPs PO3Xx47 60 Configura o da Interrup o Externa 60 Idioma das Mensagens do Visor 61 Configura o da Redund ncia de UCP Somente para PO3247 62 UGP E ana 62 Barramento Redundante scan E aaa 64 Rela es Redundantes EO EE TESE R DEE E DE 64 Carregando as Configura es Redundantes 67 SINSTALA O 68 Instala o a asno da ssa ua Da Susa pai al sa USD 68 Montagem dos Erilhos u nanan atalaihuubh
2. asss 102 unu u aaa qas 103 7 APLICA ES ESPECIAIS COM SERIAL RS 232 104 Pinagem dos Conectores 104 Handshake de Hardware RTS CTS em Modems R dio 104 Handshake de Hardware RTS CTS em Conversores RS 485 106 Verifica o de Conex o em Modems de Linha Discada 107 Discagem com DTR em Modems de Linha Discada 108 BE GLOSS RIO L Su ls GDS UN OS E o GR O 109 Re vis es d ste Manal waw WWW Waaa aaa ETOO EESE ESS 112 1 Introdu o 1 Introdu o As unidades centrais de processamento UCPs 47 PO3147 e 247 que comp e a s rie PO3x47 integrantes da S rie Ponto de controladores program veis Altus tem como principal foco de aplica o o controle de processos manufatura e automa o predial Assim como todas as demais UCPs da S rie Ponto estas se caracterizam por uma alt ssima integra o de fun es programa o on line alta capacidade de mem
3. Byte 43 Contador de erro no comando x Byte 44 Contador de erro no n mero de bytes de redund ncia do backup H Byte 45 Contador de erro no n mero de bytes de redund ncia do backup L ES FE redund ncia do backup L FSB redund ncia do backup _ Byte 50 59 Reservado So O Descri o _ Byte 60 Reservado Descri o fo f semprezeros Byte 61 Comandos Prim rio Descri o 1 1 1 Solicta o ae switchover peia ucP prim ria A Descri o j Byte 62 Reservado Descri o 1 1 1 semprezero Descri o Byte 63 Comandos Backup Descri o 1 socita odeswichoverpeaucPbackup Descri o Bytes 64 199 Reservado Descri o x lt lt lt Reserva para tutura expans o Tabela 6 1 Operandos de diagn stico de redund ncia 92 6 Outras Situa es de Erro A tabela a seguir apresenta outras situa es de erro que podem ser observadas nas UCPs Os LEDs S1 S2 e S3 n o piscam Verificar o modelo e as condi es do cabo de interliga o do quando se buscam informa es do microcomputador com a UCP CP com o programador atrav s de Conferir se o canal de comun
4. Q a ua a qa a qaq 14 Ra Sadi UC oa GNL SELL amo qa Qu aG aG 14 MUECA ETA ue 14 15 Modo 15 Estados de opera o da Redund ncia Somente 247 15 Estado Desconhigirado sapao tiesog iiisge 15 Estado Primari Osin eener hkutukububububububububulububu kuku tera teta kulia aaa tEt 15 saio n at unpu Ous u LIL S S LIDA SOL SENDA LOL SERIA uuu usus 15 Transi es de estado da redund ncia 16 Fluxo de Opera o dos M dulos no C 16 E E SW S AAA usss 18 Exemplo de Configura o dos Canais Seriais c 18 Exemplo de uma Arquitetura Utilizando Rede MODBUS 19 SI a Side Modem ada o o do O DE a aa a uw 20 UCPs da S rie 47 e o Sistema de E S 22 Ar
5. 32 Processamento de Interrup es 34 Interrup o de Tempo E01852 a erra 34 Interrip o Externa EO20 spiccsteeperateteperenstanenototanoLot tar 34 Interrup o Serial saru anat ET a 35 ATJIm entac 80 2 aaa celnsssepesessescaeseescone ato 35 Dimensoes Fisicas aossen S AN SS SS a seses 35 Dados p ra COMpia 2 u I a sine 36 Produtos Relacionados au a a W sk 36 GCGONEIGURAGAQ Lau l ua 39 Operandos de E S de Diaen sticos 39 Troca Quentey y u q ww ata ta ta ti S 40 Troca a mente Desabilitada E 40 Troca a Quente Habilitada com Consist ncia na Partida 41 Troca a Quente Habilitada sem Consist ncia na Partida 41 Como
6. A Altus garante os seus equipamentos conforme descrito nas Condi es Gerais de Fornecimento anexada s propostas comerciais A Altus garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A Altus desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Pedidos de informa es adicionais sobre o fornecimento e ou caracter sticas dos equipamentos e servi os Altus devem ser feitos por escrito A Altus n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS S rie Ponto MasterTool Quark ALNET e WebPlc s o marcas registradas da Altus Sistemas de Inform tica S A IBM marca registrada da International Business Machines Corporation Sum rio Sum rio T INTRODUCAQ a 1 Documentos Relacionados a este Manual 2 Inspe o 2 3 Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual 3 2 DESCRI O TECNICA gos Jual aa D
7. 147 ou 247 Tabela 2 2 Descri o dos estados apresentados no visor Nota O caractere x Indica qualquer estado A figura a seguir mostra a base das UCPs PO6307 e suas conex es Como se pode ver a base possui um conector padr o USB COM1 um conector padr o DB9 f mea COM2 um conector padr o RJ45 f mea COMB 2 Descri o T cnica Figura 2 3 PO3047 na base P06307 tabela a seguir apresenta a descri o desses conectores Dispon vel nos Conector modelgs Descri o PO3047 Conector de comunica o ALNET escravo no padr o USB Permite a conex o do comi PO3147 programador MasterTool Extended Edition para carga depura o do programa PO3247 aplicativo e configura o do barramento Tamb m permite a liga o do equipamento em rede de comunica o ALNET PO3047 Conector auxiliar de comunica o padr o el trico RS 485 Permite a comunica o coma PO3147 ponto a ponto ou em rede nos protocolos ALNET escravo MODBUS RTU escravo PO3247 ou MODBUS RTU mestre Para obter mais informa es consulte o Canais Seriais Auxiliares COM2 e COMB PO3047 Conector auxiliar de comunica o no padr o el trico RS 232 Permite a COM3 PO3147 comunica o ponto a ponto ou em rede nos protocolos ALNET I escravo MODBUS PO3247 RTU escravo ou MODBUS RTU mestre Para obter mais informa es consulte o item Canais Seriais Auxiliares COM2 e COMB Tabela 2 3 Can
8. lt gt DI SEQ CHF LTR LAI LTH LAH _ NEG f Ler ou Enviar M dulos N O Sub rede 0 M dulos no Projeto PD3247 M dulos no Dispositivo PD3147 VO 06 Nome M dulo Tama Nome M dulo Localiza Data e Hora Eny C Config 000 648 E REDUND 001 74 2 m dulos Comparat M dulo M Mem ria Livre por Bancos bytes 1 Estado do Dispositivo Mem ria Ocupada bytes RAM 00 03 65535 65535 65535 65535 Programa o RAM Flash 00 03 65535 65535 65535 65535 CRC Geral Flash 0 04 07 65535 65535 65535 65535 Dispositivo Erro no calculo do CRC TOTAL O 08 11 0 0 Projeto Erro no calculo do CRC 1215 0 0 0 0 Salvar Lista CRC Figura 5 7 Enviar m dulos o CP e uma aplica o rodar necess rio no m nimo os arquivos C000 e E001 sem estes o CP entra em erro caso seja colocada em execu o e Ap s este passo colocar o CP em execu o unica o Configura es Janela Aj So B RM FAM MES AES CES LDI TEI SEQ CHP CHF LTR LAI LTH LAF Figura 5 8 Passar CP para execu o 79 5 Programa o Inicial e Para identificar se est funcionando verifique o estado do M dulo atrav s do visor alfanum rico eles deve indicar que o CP est em execu o EX escrito no dois caractere
9. o J lt 1 e aO O O 15015 x esmodombuionape oe O LL y isu ls uns x esmodombuionape es 5015 s lt esmodombuionape s ___ L xf xta esmodom cuionapos oo T Byte 38 Comunica es com Sucesso COM1 H Descri ao semrezromineriesao x lt gt x n merodecomunica escomsucessocomH 1 _ Byte 39 Comunica es com Sucesso da 1 1 Descri o N mero de Comunica es com sucesso COM1 L Byte 40 N mero de Comunica es com as 6 MODBUS Escravo N mero de Comunica es com sucesso COM2 H Byte 41 N mero de BEGE com KW SS s i N mero de Comunica es com sucesso COM2 L Byte 42 N mero de Comunica es com RE Sucesso COM3 H Descri o o ANiEoao S O wuopgusEsao O lt lt x n merodecomunica escomsucessocomsH A Byte 43 N mero de Comunica es com T N mero de Comunica es com sucesso COM3 L Byte 44 Tipo de Instru o Inv lida Descri o Byte 45 Temperatura interna Descri o Byte 46 CRC do Projeto HH Descri o Descri o Descri o Byte 47 CRC do Projeto HL Descri o Descri o Byte 48 CRC do Projeto
10. o conforme a tabela a seguir Instru o Inv lida CES MES AES A D D A ECR LTR LAI ECH LTH Tabela 6 5 Instru es Inv lidas Temperatura interna A UCP P03x47 possui um term metro digital utilizado para medir a temperatura interna de opera o da mesma A leitura feita em um byte e mostrada em CRC do Conte do CRC Cyclic redundancy check uma t cnica utilizada para checagem de consist ncia de dados O software programador MasterTool Extended Edition executa um algoritmo para calcular o valor do CRC para cada um dos m dulos do programa aplicativo Al m disso ele tamb m calcula o CRC para o projeto ou seja levando em conta todo o conte do dos m dulos Este valor pode ser comparado com o valor calculado pela UCP e que disponibilizado em operandos Varia es entre o CRC do dispositivo e do Projeto indicam que os mesmos n o tem o mesmo conte do ou seja existe alguma parte do programa que n o igual no projeto e no que est gravado na UCP Esta compara o n o leva em conta as informa es de data e hora de envio para UCP Vers o do Coprocessador de Ladder Informa a vers o do coprocessador de Ladder UPA Esta informa o dividida em dois bytes por exemplo para o software executivo vers o 1 10 o byte alto informar o valor 01H e o byte baixo informar o valor 10H Os bytes de diagn sticos s o disponibilizados ao usu rio atrav s de operandos M como falado anteri
11. porn oro oro por por oro EDU EEEEN Figura 2 10 Arquitetura com E S locais O n mero m ximo de pontos em cada m dulo depende do tipo de ponto utilizado O limite para pontos exclusivamente digitais de 960 30 m dulos de 32 pontos O limite para pontos exclusivamente anal gicos de 240 30 m dulos de 8 pontos Com base nisso o n mero m ximo de pontos endere ados vai depender da estrutura de cada sistema Utilizando as redes MODBUS PROFIBUS e ou Ethernet por exemplo permite o endere amento de at 4096 pontos digitais de E S mais os pontos anal gicos limitados as capacidades de mem ria da UCP e dos limites das redes Para maiores detalhes sugerimos consultar o Manual de Utiliza o da S rie Ponto 23 2 Descri o T cnica Arquitetura Interna Esta se o apresenta os elementos da arquitetura interna das UCPs As duas figuras a seguir mostram respectivamente as UCPs da s rie PO3x47 no formato de diagrama em blocos Logo ap s as figuras cada um dos elementos descrito Interface com lt COMI Interface COM2 4 5 COM2 Interface COM3 COM 4 9 BARR CONTROLE DO PONTO PROCESSADOR BARRAMENTO PONTO REL GIO DE TEMPO REAL Figura 2 11 Diagrama de blocos da UCP P03x47 Processador O processador o respons vel pela execu o do programa aplicativo baseado nos valores dos operandos de entrada e gerando os
12. necess rio ler o manual de cada escravo espec fico para identificar os operandos pertinentes aos dados fornecidos pelo mesmo 51 3 Configura o ATEN O Este campo n o utilizado na rela o gen rica Quantidade de Operandos a Comunicar Este par metro configura a quantidade de operandos MODBUS do escravo que ser o lidos Al m disso ele fornece o n mero de operandos MODBUS que ser o enviados ao escravo em uma fun o de escrita No caso de uma rela o gen rica este campo informa quantos bytes ser o enviados para o escravo sem considerar os bytes de endere o n mero da fun o e CRC para maiores informa es veja o item Configura o das Rela es Gen ricas mais adiante Operando de Origem Escrita do mestre no escravo Este operando representa a origem dos dados a serem enviados ao escravo no caso de uma fun o de escrita ou rela o gen rica Utiliza um operando do tipo E S WA WM WD TM ou TD O operando de origem deve ser representado por uma subdivis o em bits no caso das fun es 05 ou 15 por exemplo 0045 0 0199 3 E0000 5 50032 4 0100 M2500 6 J no caso das fun es 06 ou 16 o operando deve ser representado sem subdivis o por exemplo M0100 D0007 TM003 TD000 Nas rela es gen ricas o operando do CP de origem deve ser representado exclusivamente tabelas do tipo TM por exemplo TM035 ATEN O Este campo n o util
13. o importante descarregar eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso toque com as m os nuas em uma superf cie met lica aterrada antes de manipular os m dulos Tal procedimento garante que os n veis de eletricidade est tica suportados pelo m dulo n o ser o ultrapassados 103 7 Aplica es Especiais com Serial RS 232 7 Aplica es Especiais com Serial RS 232 Este cap tulo descreve como os conectores seriais 5 232 COM3 podem ser utilizados em aplica es especiais que exijam a utiliza o de sinais de controle RTS CTS DTR e DSR al m dos sinais de dados normais TXD e RXD Pinagem dos Conectores A figura a seguir mostra a pinagem dos conectores do canal serial COM3 existente nas UCPs da s rie 47 RJ45 f mea 10 47K Figura 7 1 Pinagem do conector COM3 Com base na figura pode se observar e O canal COM canal completo pois tamb m disponibiliza os sinais DSR e No canal o pino 1 est ligado a 10 Vdc atrav s de um resistor de 47 K ohms Handshake de Hardware RTS CTS em Modems R dio Um r dio geralmente tem sua portadora comutada ligada apenas quando est transmitindo e desligada quando n o est transmitindo Isso ocorre pelos seguintes motivos e economizar energia enquanto o r dio n o estiver transmitindo e para evitar o superaquecimento do transmissor duty cycle lt 100 e que out
14. o gen rica uma fun o permite implementar comandos em situa es nas quais o escravo necessite alguma fun o diferente das fun es padr o geradas pelo mestre 01 02 03 04 05 06 15 e 16 Ela ser descrita em detalhes mais adiante Operando MODBUS Um operando MODBUS o endere o de uma informa o dentro do escravo MODBUS utilizado para referenciar dados que se deseja ler fun es 01 02 03 ou 04 ou escrever fun es 05 06 15 ou 16 As UCPs P03x47 que possuem MODBUS Mestre trabalham com operandos MODBUS com endere os de 5 d gitos de 1 a 65535 Al m dos 5 d gitos de endere amento o operando possui ainda mais um d gito de refer ncia que identifica a rea do mesmo Isso comp e a identifica o completa do operando possuindo 6 d gitos Esse sexto d gito transparente para o usu rio pois definido atrav s do comando selecionado Exemplos de endere amento nas reas MODBUS Endere o do Operando Descri o Identifica o completa Tabela 3 3 10 Exemplo endere amento rea MODBUS Os operandos MODBUS s o independentes entre si em fun o da rea Por exemplo o Coil 15 diferente do Input 15 que diferente do Holding Register 15 que diferente do Input Register 15 para acessar reas diferentes s o utilizadas fun es diferentes como p de ser visto na tabela de fun es suportadas pelo MODBUS RTU mestre Cada escravo possui o seu mapa de operandos Portanto
15. pode ser ligado no terra do painel el trico Esta liga o n o obrigat ria mas recomendada para minimizar ru do el trico em um sistema de automa o 3 Interface serial padr o RS 485 para conex o de IHM supervis rio rede MODBUS RTU ou outros protocolos 4 Interface serial padr o USB para conex o do programador IHM ou supervis rio 70 4 Instala o 5 Interface serial padr o RS 232 para conex o de IHM supervis rio rede MODBUS RTU ou outros protocolos ATEN O Onde houver alta tens o coloque etiqueta de aviso e instale prote es que dificultem o acesso ao equipamento Rede RS 485 2 O canal serial auxiliar COM2 est dispon vel no padr o 5 485 possuindo no conector DB9 os sinais TX TX REF e REF A instala o de uma rede 5 485 utilizando este canal serial pode ser feita das seguintes maneiras e Utilizando o derivador 8525 o PO8525 possui dois bornes identificados para conex o dos cabos da rede com possibilidade de acionar a termina o Para conectar a PO3x47 neste derivador utilize o cabo AL 1731 e Utilizando o derivador AL 2600 o AL 2600 possui tr s bornes identificados para conex o dos fios da rede com possibilidade de acionar a termina o Para conectar a PO3x47 neste derivador utilize o cabo AL 2305 ATEN O Para maiores detalhes sobre esses produtos consulte o respectivo documento de Caracter sticas T cnicas O canal
16. Indica que a UCP est em modo de programa o Neste estado o equipamento fica aguardando os comandos enviados pelo programador sem executar o programa aplicativo Ciclado Indica que a UCP est em modo ciclado Neste estado o equipamento fica aguardando um comando para executar um ciclo A cada comando recebido um ciclo executado e o equipamento volta a esperar at novo ciclo Erro O processador da UCP detectou alguma anormalidade no funcionamento do seu hardware ou software Os caracteres C3 e C4 piscam com per odo de 0 5s para indicar presen a de diagn stico Watchdog Indica que o circuito de c o de guarda est acionado Este circuito monitora continuamente a execu o do microcontrolador principal da UCP desabilitando o em caso de falhas Os caracteres C3 e C4 permanecem desligados Indica exist ncia de diagn sticos na UCP O caracter C3 permanece piscando juntamente com o caracter C4 O per odo de piscamento de 0 5 s para alertar sobre a presen a de diagn sticos Os diagn sticos podem ser observados no visor utilizando a tecla DIAG Ver cap tulo Manuten o Diagn sticos Indica que existe um diagn stico na UCP Os caracteres C3 e C4 piscam com per odo de 0 5 s para alertar sobre a presen a de diagn stico 2 Descri o T cnica Indica que existem dois diagn sticos na UCP Os caracteres C3 e C4 piscam com per odo de 0 5 s para alertar sobre a
17. TM Assim como nos operandos de leitura s o necess rios sete operandos ou sete posi es de tabela para o ajuste Se o operando for mem ria os valores s o copiados da mem ria declarada e as seis subsequentes Se for tabela de mem ria os valores s o copiados da posi o zero at a posi o seis Caso os operandos n o sejam v lidos o acerto n o realizado sinalizado no operando de controle do rel gio Os valores a serem copiados para o rel gio devem ser colocados nos operandos na mesma segii ncia dos operandos de leitura segundos minutos horas dia do m s m s ano dia da semana Operando de Controle O operando de controle consiste em um operando auxiliar A utilizado para disparar o comando de ajuste do rel gio e obter status de funcionamento do mesmo Este operando selecionado atrav s do m dulo 58 3 Configura o Na tabela seguinte apresentando a descri o de cada bit do operando auxiliar EE E Ajuste do rel gio desabilitado O hor rio do rel gio apenas lido a cada varredura Ajustar rel gio deve permanecer at que os bits 3 ou 4sejam acionados O hor rio do rel gio ajustado a cada 100ms ou a cada varredura enquanto este bit estiver ligado Configuracao do rel gio est correta Configura o do rel gio inv lida sinalizado na ocorr ncia dos seguintes erros de configura o Operandos configurados inv
18. da no ECD O ECD liga esta sa da em resposta ao RTS do ETD para sinalizar ao ETD que este j pode transmitir Normalmente o CTS ligado pelo ECD algum tempo depois delay fixo ou configur vel de o RTS ser ativado pelo ETD Este delay deve ser suficiente para que a portadora ativada pelo RTS seja detectada no lado do ECD receptor DSR Data Set Ready uma sa da do ECD utilizada para indicar que este est conectado operacional e DTR Data Terminal Ready Similarmente ao DSR uma sa da do ETD utilizada para indicar que este est conectado e operacional Juntamente com o DSR forma um handshaking em n vel de hardware Para obter mais detalhes sobre modems r dio consulte o documento NAE035 ATEN O Os sinais DTR e DSR s o manipulados atrav s de um m dulo fun o disponibilizado no pacote de fun es de comunica o AL 2703 20 2 Descri o T cnica MODBUS 1 USB D4 Figura 2 7 Exemplo de configura o dos canais seriais Nos canais seriais poss vel utilizar modems ou modems r dio Para equipamentos que necessitem somente os sinais RTS CTS preciso habilitar o uso desses sinais no momento de configurar a porta serial J durante o uso dos sinais DTR e DSR o acesso deve ser realizado pelo m dulo F DTRDSR que parte integrante do AL 2703 Consulte o cap tulo 7 Aplica es Especiais com Serial RS 232 para ver exemplos de comunica o utilizando modems
19. deve ser executada em um dos canais seriais da COM por vez PERIGO A monitora o de l gica consome tempo de processamento da UCP Desta forma o uso excessivo dela em um mesmo ciclo como em loops utilizando bobina de salto far o tempo do ciclo aumentar podendo levar a modo erro ou watchdog MasterTool ProPonto MT6000 O software MasterTool ProPonto executado em ambiente Windows 32 bits e tem como fun o facilitar o projeto de um barramento Ponto Suas principais fun es s o e projeto e visualiza o gr fica do barramento e verifica o da validade da configura o conferindo itens como consumo bases compat veis e limites de projeto atribui o de tags aos pontos do sistema gera o de etiquetas para a identifica o dos m dulos gera o de lista de materiais impress o das etiquetas com as tags de identifica o dos pontos MasterTool Extended Edition MT8000 O software MasterTool Extended Edition executado em ambiente Windows vers es 2000 XP e respons vel pela programa o e configura o das UCPs da s rie PO3x47 Algumas das fun es realizadas com o MasterTool Extended Edition s o e desenvolvimento do programa aplicativo para execu o na UCP e configura o dos canais seriais protocolos e operandos e comunica o atrav s do protocolo ALNET I v2 0 para obten o de diagn sticos monitora o de operandos e envio de comandos de controle para
20. ltima varredura N o utilizados Segundo Operando de Status da Re a Descri o 15 14 13 1211110 9 8 7 Ocorreu erro de timeout Ocorreu erro de CRC resposta Ocorreu erro no frame da resposta total de bytes excede 255 erro de paridade erro de caracter etc C digo do erro MODBUS N o utilizados Tabela 3 11 Operandos de status da rela o Polling da Rela o Neste par metro do protocolo MODBUS mestre determinado o per odo de tempo m nimo que deve existir entre duas execu es de uma rela o Este tempo descrido em unidades de 100 milissegundos e pode variar entre O e 200 Caso o valor O zero seja programado a rela o ser sempre inserida na lista de rela es prontas para comunica o ap s a sua execu o Caso sejam configurados valores entre 1 e 200 a rela o s entrar na fila de prontos para comunicar depois que o tempo programado neste campo tenha decorrido Configura o das Rela es Gen ricas A rela o gen rica pode ser utilizada quando o escravo necessita de uma fun o que n o est implementada no protocolo MODBUS mestre das UCPs 47 01 02 03 04 05 06 15 e 16 O usu rio deve construir a pergunta e tratar a resposta no programa aplicativo Os campos de uma rela o gen rica s o os seguintes n do escravo mesmas caracter sticas de uma rela o normal fun o
21. mas sim ao n escravo e a uma fun o Assim necess rio configurar os seguintes par metros gerais timeout escravo n mero de retentativas n mero de rela es operandos de diagn stico do protocolo MODBUS mestre operandos de controle das rela es do protocolo MODBUS mestre habilita o de rela o priorit ria Al m disso na constru o das rela es necess rio configurar os seguintes campos endere o do n escravo fun o MODBUS operando MODBUS quantidade de operandos a comunicar operando de origem leitura operando de destino escrita operando de status da rela o polling da rela o Cada um desses par metros e campos ser descrito a seguir 48 3 Configura o Par metros Gerais do Protocolo MODBUS Mestre Timeout de Comunica o Define o tempo em unidades de 100 milissegundos durante o qual o mestre ir esperar pela resposta do escravo Este tempo medido entre o final da requisi o do mestre e o in cio da resposta do escravo Ap s decorrido este tempo o mestre incrementar o n mero de retentativas e retransmitir a pergunta e assim sucessivamente at que as retentativas se esgotem Por fim se ainda n o houver resposta ele passar para a pr xima rela o Este par metro pode variar entre 1 e 100 resultando em tempos de 100 ms at 10 segundos No entanto ele deve ser configurado com o maior tempo que um escravo pode levar para responder considerando o t
22. ou seja o outro UCP n o est controlando o barramento o Entrada em modo Execu o caso o outro UCP n o esteja controlando o barramento o Entrada em modo Programa o caso o outro UCP n o esteja controlando o barramento o Entrada em modo Erro caso o outro UCP n o esteja controlando o barramento e Passagem de desconfigurado para backup o Partida do sistema com atividade no barramento ou seja o outro UCP est controlando o barramento o Entrada em modo Execu o caso o outro UCP esteja controlando o barramento e Passagem de backup para prim rio o Passagem do outro UCP para o modo Programa o o Passagem do outro UCP para o modo Erro o Troca a quente do UCP em estado prim rio Ver nota abaixo o Pedido de passagem do UCP backup para prim rio via operando de diagn stico o Pedido de passagem do UCP prim rio para backup via operando de diagn stico e Passagem de backup para desconfigurado o Entrada em modo Programa o caso o outro UCP esteja controlando o barramento o Entrada em modo Erro caso o outro UCP n o esteja controlando o barramento e Passagem de prim rio para backup o Pedido de passagem do UCP backup para prim rio via operando de diagn stico o Pedido de passagem do UCP prim rio para backup via operando de diagn stico e Passagem de prim rio para desconfigurado o Entrada em modo Programa o caso o outro UCP em estado backup o Entrada em modo Erro caso o outro UCP em estado backup ATEN O Para que o CP v de prim
23. permitindo assim que o usu rio ou a aplica o habilite ou desabilite uma rela o Como exemplo caso sejam configuradas 12 rela es e caso o operando A0500 seja configurado como o operando de controle o mapa das rela es ficar assim 49 3 Configura o Tabela 3 8 Exemplo de operandos de controle de rela es ATEN O Para desabilitar uma rela o coloque o bit do operando A correspondente em 1 Habilita o de Rela o Priorit ria Rela o priorit ria aquela que disparada alternadamente com a pr xima rela o da fila de disparos permitindo sua transmiss o o mais r pido poss vel O mestre MODBUS gerencia isso e dispara uma rela o de cada vez ou a priorit ria ou a pr xima rela o existente na fila poss vel definir a primeira rela o como priorit ria mas isso opcional para isso habilite a op o Rela o 1 Priorit ria no software MasterTool Campos a serem Configurados na Constru o de Rela es Endere o do N Escravo Em cada rela o necess rio informar o endere o do n escravo Este endere o utilizado pelo mestre e pelos escravos para identificar a quem pertence a pergunta realizada Somente o n com este endere o responder pergunta E poss vel estabelecer v rias rela es para um mesmo escravo Caso o endere o configurado seja O zero a comunica o ser considerada como Broadcast ou seja todos os escravos ir o receber e pro
24. permitindo uma sele o dentre v rios protocolos diferentes A tabela a seguir demonstra as possibilidades de configura o destes canais Configura o Descri o Possibilidades Velocidade Velocidade da porta de 300 600 1200 2400 4800 9600 comunica o serial 19200 38400 57600 e 115200 bps Endere o A faixa de valores permitidos para campo depende diretamente do protocolo selecionado ALNET escravo 0 a 254 endere o da UCP na rede ALNET Endere o do CP na ao se comunicar atrav s do canal serial configurado rede conectada ao MODBUS RTU escravo 1 a 247 canal Configurado por m dulo F sem aplica o Deve ser selecionado quando forem utilizados m dulos F de comunica o no canal serial como por exemplo AL 2703 MODBUS RTU mestre sem aplica o Sinais de modem somente COMB Sem RTS CTS estes sinais n o s o manipulados durante a comunica o e o RTS permanece desacionado Com RTS CTS antes de iniciar a transmiss o o RTS acionado e o CTS monitorado quando este chega ent o a transmiss o Comportamento dos executada Ao t rmino da transmiss o o RTS desacionado sinais RTS CTS durante s a comunica o Com RTS sem CTS o RTS acionado antes da transmiss o e desacionado ap s o seu t rmino n o havendo o monitoramento do sinal de CTS Com RTS sempre ligado o sinal de RTS permanece sempre ligado Protocolo ALNET
25. rio para backup al m de qualquer uma das causas anteriores exige se que este CP esteja em estado prim rio o outro em backup por um tempo maior do que 400ms PERIGO Para que a troca a quente de UCP seja corretamente executada necess rio que o UCP seja inserido retirado da base de forma completa Desta forma conex es erradas s o evitadas e caso contr rio comportamentos indevidos podem ocorrer Fluxo de Opera o dos M dulos no CP A Figura 2 5 apresenta o processamento de um programa aplicativo mostrando os pontos onde s o executados cada tipo de m dulo 16 2 Descri o T cnica INICIALIZACAO nergizacao do Sistema Inicializacao do Sistema Entradas Varre Saidas Processa Redund ncia Figura 2 5 Execu o do programa aplicativo no CP 17 Executa Pxxx Interrupcao de Tempo Externa Executa 2 Descri o T cnica Canais Seriais As UCPs da S rie Ponto e por extens o a s rie PO3x47 se caracterizam pela alta capacidade de comunica o possuindo at tr s canais seriais A seguir veja quais os protocolos poss veis para cada canal de comunica o Note que poss vel usar simultaneamente o mesmo ou diferentes protocolos nos canais de comunica o 2 Protocolo Caracter sticas E RS 485 ne pos isolado Inclu do em todas as UCPs Alnet escravo Completo com todos os co
26. tica de m dulos e troca a quente de qualquer m dulo de E S KEE mad Figura 2 12 Varredura do barramento O desempenho do barramento medido pelo Tempo de Resposta dos M dulos no Barramento Local e ou seja pelo tempo decorrido entre a detec o de varia o no valor de uma entrada at este estar dispon vel na UCP ou pela altera o de um ponto de sa da na UCP at que este ponto tenha sua varia o realizada fisicamente C lculo do Tempo de Resposta dos M dulos no Barramento Local O Tempo de Resposta dos M dulos no Barramento Local o m ximo que uma informa o leva para transitar entre a CPU e m dulo considerando um m dulo espec fico Para a calcular o tempo de resposta do m dulo utiliza se a seguinte f rmula Tempo de Resposta do M dulo no Barramento Local Lat ncia do M d N de M d no Barramento x 16us x N de Varreduras do M dulo Esta f rmula deve ser aplicada para cada modelo de m dulo diferente presente no o barramento 27 2 Descri o T cnica Os itens da f rmula ser o descritos a seguir utilizando como base de exemplo a seguinte arquitetura 1010 1112 Entradas Digitais Entradas Anal gicos oro por oro oro po foro ES SEE 5 m dulos de 32 entradas digitais 1010 2 m dulos de 8 canais anal gicos PO1112 Figura 2 13 Exemplo de arquitetura Lat ncia do M dulo o tempo que o m dulo leva para dispo
27. 0 C 60 Pot ncia dissipada Dimens es 99 49 1 PO6307 Compatibilidade de Software MasterTool Extended Edition MT8000 v5 10 ProPonto MT6000 v1 54 2 Descri o T cnica Tabela 2 4 Caracter sticas comuns entre as UCPs da s rie PO3x47 A pr xima tabela mostra as caracter sticas que diferenciam entre as UCPs da s rie PO3x47 Denomina o UCP 256K Flash 16 M dulos E S 1 USB 1 485 1 RS 232 MODBUS Visor Ethernet UCP 512K Flash 30 M dulos E S 1 USB 1 485 1 RS 232 MODBUS PROFIBUS Ethernet PO3047 247 UCP 1 Flash 30 M dulos E S 1 USB 1 485 1 RS 232 MODBUS Visor PROFIBUS Ethernet WebServer Redund ncia Mem ria para programa aplicativo tipo Flash 256K 512K Mem ria para programa aplicativo tipo RAM 1M 1M N mero m ximo de pontos de E S digitais no barramento local N mero m ximo de pontos de E S anal gicos no barramento local N mero m ximo de pontos de E S digitais utilizando redes de campo Suporta Interface de Redes de Campo com m dulo 4053 Suporta Interface de Rede Multimestre Ethernet TCP IP com m dulo PO7091 ou PO7092 Suporta Interface de Rede Ethernet TCP IP com WebServer com m dulo PO7091 Interfaces Seriais ver item Canais Seriais 256 com m dulos de 16 pontos 512 com m dulos de 32 pontos 128 com m dulos de 8 pontos 1x USB 1 x RS485 1 x RS232 COM 1 COM2 e COM3 48
28. ATEN O Veja mais detalhes no cap tulo 3 Configura o nos itens dedicados configura o dos canais seriais Al m de modems outros equipamentos inversores v lvulas balan as medidores etc podem ser utilizados nas portas seriais Alguns exemplos s o as IHMs FOTON 1 FOTON 3 FOTON 5 e FOTON 10 e qualquer software de supervis o compat vel com protocolo ALNET I v 2 0 21 2 Descri o T cnica UCPs da S rie PO3x47 e o Sistema de E S As UCPs da S rie PO3x47 quando acrescentadas a outros elementos comp em uma arquitetura de controle A seguir s o descritos os elementos b sicos que fazem parte de uma arquitetura UCPs P03047 147 247 A UCP respons vel pelas fun es de controle realizando o ciclo b sico de leitura dos m dulos de entrada a execu o do programa de controle do usu rio programa aplicativo e a atualiza o dos m dulos de sa da al m de v rias outras fun es auxiliares Fonte de alimenta o embutida no m dulo respons vel por prover as tens es reguladas e livres de transientes para a opera o da UCP e dos demais m dulos presentes no barramento Esta fonte tem condi es de alimentar os m dulos de E S com um limite 700mA Quando for necess rio a instala o de uma quantidade superior de m dulos de E S uma fonte 8085 e sua base PO6800 devem ser instalados no in cio do pr ximo segmento os primeiros m dulos que totalizam 700 O
29. COM tamb m possui a possibilidade de acionar a termina o da rede na pr pria base P06307 A foto abaixo indica onde est localizada a chave da termina o sendo no mesmo compartimento da bateria Figura 4 4 Chave da termina o 71 4 Instala o A chave possui dois seletores os quais devem estar sempre juntos na mesma posi o para o correto funcionamento da termina o Para acionar a termina o coloque os dois seletores na posi o ON indicada pela seta 1 Para desligar a termina o coloque os dois seletores na posi o oposta indicada pela seta 2 ATEN O Na rede 5485 a termina o deve estar ativada apenas nos dispositivos montados nas extremidades da rede A figura abaixo mostra o esquema da termina o da base PO6307 P06307 ON 93123000A Figura 4 5 Conex o interna da termina o 1 Os sinais REF e REF s o ligados internamente fonte isolada para a rede RS 485 2 A chave SW1 representa a chave existente na base da UCP A termina o est acionada com as chaves na posi o ON ATEN O A topologia de rede deve ser de um barramento n o podendo as deriva es ser maior que o cabo AL 2305 permitido configura es em estrela Instala o da UCP Redundante No caso de utiliza o da UCP 247 com caracter sticas de redund n
30. Ciclado Programa o ou Erro Diagn sticos Gerais Permite identificar a ocorr ncia de situa es diversas e Barramento com m dulo n o declarado H um ou mais m dulos presentes no barramento que n o foram declarados na configura o verificar os bytes 18 37 do diagn stico para identificar qual m dulo gerou a ocorr ncia e Barramento com m dulo ausente H um ou mais m dulos declarados na configura o que n o est o sendo acessados Isso ocorre quando o m dulo retirado em uma opera o de troca a quente quando n o est alimentado ou est com defeito verificar os bytes 18 37 do diagn stico para identificar qual m dulo gerou a ocorr ncia e Barramento com m dulo trocado H um ou mais m dulos que est o diferentes da declara o verificar os bytes 18 37 do diagn stico para identificar qual m dulo gerou a ocorr ncia e Barramento com m dulo em erro de par metros H um ou mais m dulos que receberam par metros e n o os est o utilizando ou que n o receberam par metros e os est o exigindo verificar os bytes 18 37 do diagn stico para identificar qual m dulo gerou a ocorr ncia Para identificar par metros errados necess rio analisar os diagn sticos individuais de cada m dulo e Barramento com m dulo em diagn stico H um ou mais m dulos sinalizando diagn stico Para identificar qual m dulo est gerando a ocorr ncia necess rio analisar os diagn sticos individuais
31. Introdu o 1 canal serial USB utilizado para programa o da UCP 1 canal serial RS 232 com protocolos configur veis e program veis inclusive MODBUS mestre ou escravo 1 canal serial RS 485 isolado com protocolos configur veis e program veis inclusive MODBUS mestre ou escravo Grande capacidade de mem ria Flash at 1 Mbyte para programa aplicativo Compat vel com a Interface de Rede PROFIBUS DP Mestre Conectividade com rede Ethernet Caracter stica de WebServer Redund ncia de UCP no barramento local Disponibiliza diagn stico e estado de opera o local via visor alfanum rico no painel Tecla para sele o de diagn stico Diagn stico da opera o via operandos Suporte a arquitetura PROFIBUS DP Redundante Operando Ponto Flutuante JF Operando Inteiro 32 bits com sinal Etiqueta no painel para identifica o do equipamento Log de eventos Monitora o de l gicas em tempo de execu o Fonte de alimenta o interna de 24 Vdc com capacidade de 700mA para m dulos de E S para m dulos que totalizam mais 700mA necess rio fonte adicional Somente para os modelos PO3147 e 247 Somente para o modelo 247 Documentos Relacionados a este Manual Para obter informa es adicionais sobre a S rie Ponto devem ser consultados tamb m os seguintes documentos dispon veis em www altus com br Caracter stica T cnica CT do produto CT109108 Caracter sticas e Conf
32. LH Descri o Descri o Byte 49 CRC do Projeto LL Descri o Byte 50 Vers o do Coprocessador Descri o Ss Descri o Byte 51 Vers o do Coprocessador L Descri o Descri o Bytes 52 69 Reserva Descri o x x lt x Rea Tabela 6 7 Diagn sticos do sistema em operandos 89 6 Diagn sticos de Redund ncia somente 247 0 19 geral 20 39 contadores do estado primario 40 59 contadores do estado backup 60 69 comandos de troca de estado 70 199 reserva tabela seguir apresenta todos os bytes dos operandos de diagn sticos da redund ncia ESP Ea Byte 2 Contador de ciclos Descri o Contador que incrementado a cada ciclo executado na UCP 0 0 0 0 0 Sempre zeros 0 0 0 o o o o o o Desongdo ______________ o o o o o i Pim O o ol o o o o i o pea Descri o o Byte 8 Reservado Descri o 1 1 1 1 semprezero Byte 9 Estado de redund ncia do outro Descri o o o o o o o o o bDesconiguado _ Primio S o o o o o o i o Beua Descri o Byte 10 Reservado Descri o 1 1 semprezero Byte 11 Estado de redund ncia deste CP no ciclo ant
33. Rela o executada com sucesso na ltima varredura no operando de status da rela o ligado Fluxo de Opera o do Mestre O protocolo MODBUS mestre processa as solicita es da seguinte forma e Para cada rela o h um contador de tempo Esta parte do controle verifica se uma rela o j teve o seu tempo de polling decorrido e as rela es nessa condi o ficam na fila de envio de rela es fila de rela es uma estrutura que apresenta quais s o as rela es e em qual ordem elas ser o transmitidas e processo de transmiss o inicia verificando se existe alguma rela o na fila de rela es Em caso afirmativo o interpretador de rela es monta um frame para transmiss o e o envia pela rede Caso a op o de rela o priorit ria esteja habilitada uma rela o da lista de rela es e a rela o priorit ria ser o enviadas alternadamente e Ap s transmiss o o protocolo espera o frame de resposta Caso n o receba nada antes que o timeout expire ele envia a pergunta novamente e decrementa o contador de retentativas at que este seja esgotado Quando um erro na comunica o paridade framing CRC etc ocorrer o frame tamb m ser retransmitido e o contador de retentativas ser decrementado e Quando recebe um frame com endere o fun o e CRC corretos o protocolo chama o interpretador de rela es para processar a resposta e atualiza os operandos de status da rela o e Este ciclo exec
34. S o Leopoldo RS ligue para 0xx51 3589 9500 Para conhecer os centros de Suporte T cnico da Altus dispon veis em outras localidades consulte nosso site www altus com br ou envie um e mail para altus Daltus com br Se o equipamento j estiver instalado tenha em m os as seguintes informa es ao solicitar assist ncia e os modelos dos equipamentos utilizados e a configura o do sistema instalado o n mero de s rie da UCP e a revis o do equipamento e a vers o do software executivo constantes na etiqueta afixada na lateral do produto e informa es sobre o modo de opera o da UCP obtidas atrav s do programador MasterTool Extended Edition e o conte do do programa aplicativo m dulos obtido atrav s do programador MasterTool Extended Edition e a vers o do programador utilizado Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual Neste manual as mensagens de advert ncia apresentar o os seguintes formatos e significados PERIGO Relatam causas potenciais que se n o observadas levam a danos integridade f sica e sa de patrim nio meio ambiente e perda da produ o CUIDADO Relatam detalhes de configura o aplica o e instala o que devem ser seguidos para evitar condi es que possam levar a falha do sistema e suas consegii ncias relacionadas ATEN O Indicam detalhes importantes de configura o aplica o ou instala o para obten o da m xima performance operacional d
35. a UCP e comunica o via Ethernet TCP IP desempenhando as mesmas fun es do cana serial ATEN O Para obter informa es completas sobre o MasterTool ProPonto e sobre o MasterTool Extended Edition consulte os manuais espec ficos Modos de Opera o As UCPs podem operar em cinco modos diferentes Inicializa o Execu o Ciclado Programa o Erro A figura a seguir apresenta um diagrama de como os modos de opera o interagem com base nos comandos definidos pelo programador e ou na ocorr ncia de erros Para saber como selecionar os modos consulte o manual do software MasterTool 13 2 Descri o T cnica P Comando do Programador x E Situa o de Erro INICIALIZA O 02051303A Figura 2 4 Modos de opera o da UCP Cada um dos modos de opera o das UCPs PO3x47 descrito a seguir Informa es mais detalhadas sobre os modos de opera o do controlador o significado das sinaliza es do painel e os procedimentos a serem realizados nas situa es de erro mais comuns podem ser encontrados no cap tulo 6 sobre Manuten o Esta m quina de estado um pouco diferente para o caso da utiliza o da configura o de redund ncia Mais detalhes sobre redund ncia podem ser vistos no cap tulo Configura o Redund ncia Modo Inicializa o identificado pela express o INIT no visor alfanum rico do painel frontal Indica que o CP est inicializando as vari veis do programa ex
36. a quente Esta caracter stica reserva aos m dulos de E S O troca do estado da UCP e seu reset deve ser efetuado pelo software de programa o MasterTool ou desenergizando a base N o h garantia do estado a UCP em caso da inser o da mesma na base energizada Na troca a quente o comportamento do sistema relacionado se modifica conforme a configura o definida pelo usu rio que apresenta as seguintes op es conforme descrito mais adiante para maiores detalhes consulte o Manual de Utiliza o do MasterTool desabilitada e habilitada com consist ncia na partida e habilitada sem consist ncia na partida Assim o usu rio pode escolher o comportamento que o sistema dever apresentar em situa es anormais de barramento e quando o CP estiver em estado de execu o A tabela a seguir apresenta as poss veis situa es anormais de barramento Situa o Poss veis causas O m dulo foi retirado do barramento M dulo ausente Algum m dulo n o est respondendo UCP por estar com defeito Alguma base de m dulo est com defeito M dulo A O m dulo est presente no barramento mas n o est declarado da configura o M dulo diferente Algum m dulo que est presente no barramento diferente do que est declarado da declara o na configura o Tabela 3 1 Situa es anormais de barramento Troca a Quente Desabilitada Nesta configura o o CP entra imediatamente
37. da s rie PO3x47 147 247 Produtos Relacionados Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente quando necess rio Cabo para Rede RS 485 at 1000 metros Cabo para Rede RS 485 at 500 metros Termina o de Barramento reposi o Bateria de L tio reposi o Tabela 2 24 Produtos relacionados com as UCPs da s rie PO3x47 6307 Esta base comum para as UCPs da s rie PO3x47 AL 1715 Este cabo possui um conector serial RJ45 e outro DB9 RS232 f mea padr o IBM PC Pode ser utilizado nas interface seriais COM 1 e COM 3 para e Interliga o a IHMs com conectores compat veis com o padr o IBM PC supervis o local do processo e Interliga o a um microcomputador padr o IBM PC com software de supervis o 36 2 Descri o T cnica e Interliga o a um microcomputador padr o IBM PC para programa o da UCP via software MasterTool AL 1718 Este cabo possui um conector RJ45 e outro DB9 RS232 macho com pinagem padr o Altus Pode ser utilizado nas interfaces seriais COMI e COM para e Interliga o a um AL 1413 AL 1719 Este cabo possui um conector serial RJ45 outro DB9 RS232 macho com pinagem padr o Altus Pode ser utilizado nas interface seriais COM 1 e COM 3 para e Interliga o a uma IHM do tipo Foton 5 ou Foton 10 AL 1720 Este cabo possui um conector serial RJ45 e outro DB9 RS232 RS485 macho com pinagem padr o Altus Pode ser utilizado
38. das s ries Ponto Piccolo AL 2000 AL 3000 e Quark Ao longo do manual este programa referido pela pr pria sigla ou como programador MasterTool Conjunto de op es dispon veis e exibidas por um programa no v deo e que podem ser selecionadas pelo usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa Equipamento ligado a uma rede de comunica o de onde se originam solicita es de comandos para outros equipamentos da rede Elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma fun o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros Veja m dulo de configura o Tamb m chamado de m dulo C um m dulo nico em um programa de CP que cont m diversos par metros necess rios ao funcionamento do controlador tais como a quantidade de operandos e a disposi o dos m dulos de E S no barramento M dulo pertencente ao subsistema de entradas e sa das Veja m dulo execu o M dulo que cont m o programa aplicativo podendo ser de tr s tipos E000 E001 e E018 O m dulo E000 executado uma nica vez na energiza o do CP ou na passagem de programa o para execu o O m dulo E001 cont m o trecho principal do programa que executado ciclicamente enq
39. em estado de erro quando ocorre uma situa o anormal de barramento conforme a tabela anterior 40 3 Configura o Troca a Quente Habilitada com Consist ncia na Partida Partida a primeira vez em que a UCP entra em modo de execu o ap s ser alimentada Esta configura o verifica se ocorreu alguma situa o anormal de barramento conforme a tabela anterior durante a partida em caso positivo a UCP entra em estado de erro Ap s a partida se algum m dulo apresentar alguma das situa es citadas na tabela anterior o sistema continuar trabalhando normalmente e sinalizar o problema via diagn stico ATEN O Nesta configura o quando ocorrer falta de alimenta o mesmo que tempor ria e algum m dulo estiver em uma situa o anormal de barramento a UCP entrar em erro pois esta considerada uma situa o de partida Esta a op o mais recomendada pois garante a integridade do sistema na sua inicializa o e permite a troca de m dulos com o sistema funcionando Troca a Quente Habilitada sem Consist ncia na Partida Permite que o sistema continue funcionando mesmo quando algum m dulo estiver em uma situa o anormal de barramento conforme tabela anterior As situa es anormais s o relatadas via diagn stico tanto durante como ap s a partida ATEN O Esta op o recomendada para a fase de implanta o do sistema pois permite que trocas de m dulos e o desligament
40. no trilho ver MU209000 Instala o da base do m dulo de E S no trilho ver CT do m dulo e MU209000 Conex o da termina o ver MU209000 Conex o da alimenta o da UCP e do m dulo de E S nas bases ver CT do m dulo e o cap tulo Introdu o Encaixe da UCP e do m dulo na base ver MU209000 e Conex o do cabo AL 1746 ou AL 1715 na base PO6307 ver abaixo Conex o Serial e no microcomputador Ap s estes passos ligar o microcomputador e fonte de alimenta o abrir o MasterTool Programming e seguir como indicam os passa a seguir Conex o Serial As UCPs da s rie PO3x47 possui dois ou tr s canais seriais atrav s dos quais realizada programa o do CP Para comunica o entre o CP e o microcomputador utilizado o cabo AL 1715 fornecido pela Altus Nesta etapa com a alimenta o desligada o cabo AL 1746 deve ser conectado entre uma porta USB do microcomputador e o canal serial COMI da UCP 47 Caso n o possua este cabo procedimento pode ser feito utilizando o cabo AL 1715 que deve ser conectado entre o canal serial RS 232 do microcomputador extremidade DB9 e o canal serial COM3 do CP 47 extremidade RJ45 Serial COMI Figura 5 2 147 na base 6307 75 5 Programa o Inicial Configura o do Canal Serial Com o MasterTool Extended Edition deve ser feita a configura o do canal serial que dever ser utilizado para a comunica o com o controlador program v
41. ou outros componentes facilitando a substitui o dos mesmos e simplificando a manuten o Segmento de uma rede de comunica o que interliga um grupo de equipamentos n s com o objetivo de isolar o tr fego local ou utilizar diferentes protocolos ou meio f sicos Conjunto de m dulos de E S digitais ou anal gicos e interfaces de um controlador program vel Capacitor que auxilia a bateria a manter a mem ria e rel gio O Supercap permite que a UCP possa ser retirada de sua base por pelo menos 2 horas sem que o conte do da mem ria ou o tempo calend rio sejam perdidos Nome associado a um operando ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do Componente que deve ser conectado no ltimo m dulo de um barramento Tempo preestabelecido m ximo para que uma comunica o seja completada Se for excedido procedimentos de retentativa ou diagn stico ser o ativados Elemento met lico com perfil normalizado segundo a norma DIN50032 tamb m chamado de trilho TS35 Procedimento de substitui o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergiza o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S Sigla usada para indicar transmiss o serial Sigla para unidade central de processamento Controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema Sigla para c o de guarda em ingl s watchdog Veja circuito de c o
42. permitido a mudan a dos par metros a quente 2 Descri o T cnica Caracter sticas de Software Software Executivo O software executivo sistema operacional das UCPs da s rie PO3x47 apresenta as seguintes caracter sticas 047 147 247 Diagrama de rel s blocos l gicos estruturada em m dulos com fun es e sub rotinas Ladder e linguagem de texto estruturada ST Programa o on line Via COM 1 COM 2 COM 3 Total de operandos tipo Entradas E e tipo Sa da 4096 acess vel via rede ALNET MODBUS S PORNS Ethernet N mero de operandos tipo Auxiliares 4096 512 octetos N mero de operandos tipo mem ria M At 9984 valor armazenado em 16 bits formato complemento de 2 N mero de operandos tipo mem ria decimal D At 9984 valor em 32 bits formato BCD com sinal N mero de operandos do tipo ponto flutuante F At 9984 valor de 32 bits IEEE 754 N mero de operandos tipo inteiro 1 At 9984 valor armazenado em 32 bits formato complemento de 2 N mero de operandos tipo tabela mem ria TM At 255 tabelas com at 255 posi es cada uma mesmo formato de um operando M N mero de operandos tipo tabela mem ria At 255 tabelas com at 255 posi es cada uma decimal TD mesmo formato de um operando D Linguagem de programa o N mero de operandos tipo tabela ponto flutuante At 255 tabelas com at 255 posi es cada uma TF mesmo
43. ria v rios canais seriais integrados e capacidade de troca a quente Ainda possuem tr s interfaces seriais para as fun es de programa o interface homem m quina IHM local e integra o a redes MODBUS tamb m permitem ser conectadas a rede Ethernet para supervis o ou controle Os modelos PO3147 e PO3247 executam fun es de mestre PROFIBUS sendo que a ltima ainda possui um servidor de p ginas HTML Os equipamentos de campo s o conectados diretamente aos bornes dos m dulos da S rie Ponto criando sistemas compactos de controle e supervis o As UCPs possuem capacidade de at 960 pontos de E S digitais 240 pontos anal gicos no barramento local Ao utilizar uma rede de campo as capacidades de pontos de E S s o ampliadas sendo que as limita es dependem do tipo de rede adotada e das caracter sticas de cada uma das redes Figura 1 1 UCP P03047 As UCPs da s rie PO3x47 apresentam as seguintes caracter sticas principais e Acesso direto at 30 m dulos atrav s do barramento da S rie Ponto e Capacidade de controle de at 960 pontos de E S digitais e 240 pontos anal gicos no barramento local e Capacidade de controle de at 4096 pontos de E S em operandos digitais utilizando redes de campo e Alta velocidade de processamento adequada a sistemas de grande porte e Coprocessador aritm tico em hardware e Conectividade a barramentos de campo PROFIBUS atrav s de Interface de Rede PROFIBUS DP Mestre 1
44. rica pode ser utilizada para implement la A fun o 23 permite a leitura e a escrita combinada de Holding Register no escravo e seu formato est descrito na tabela a seguir juntamente com os valores utilizados no exemplo Formato da Pergunta Valores do Exemplo Endere o do n escravo 1 byte 15 Fun o MODBUS 1 byte 23 Holding Register inicial de leitura 2 bytes 1256 04E8h Quantidade de operandos de leitura 2 bytes 1 Holding Register inicial de escrita 2 bytes 0500 01F4h Quantidade de operandos de escrita 2 bytes 3 N mero de bytes ocupados pelos operandos de escrita 1 byte 6 Operando 4 0500 2 bytes 125 Operando 4 0501 2 bytes 40 Operando 4 0502 2 bytes 05 CRC 2 bytes Calculado pelo Protocolo Tabela 3 12 Formato da fun o 23 e exemplo de pergunta Com base na tabela a declara o da rela o gen rica fica assim endere o do n escravo 15 fun o MODBUS 23 leitura e escrita combinada quantidade de operandos 15 bytes n o considera endere o comando e CRC 4 bytes operando de origem TM0010 operando de destino TM0011 operando de status 0015 polling da rela o 10 x 100ms 1 segundo O protocolo MODBUS mestre ir enviar os bytes da tabela TM0010 Para isso necess rio preencher a tabela do operando de origem 0010 no programa aplicativo conforme as instru es dispon veis para manipular operandos do CP Comandos v
45. rios para a instala o f sica das UCPs da s rie 47 bem como os cuidados que se deve ter com outras instala es existentes no arm rio el trico ocupado pelo CP Instala o Mec nica Montagem dos Trilhos Os trilhos devem ser condutivos met licos resistentes a corros o e aterrados para prote o contra interfer ncia eletromagn tica Eles devem ser de boa qualidade e estar de acordo com a norma DIN EN 50032 principalmente no que se refere a dimens es recomendamos o emprego dos trilhos 1500 da Altus Al m disso necess rio fixar os trilhos adequadamente com parafusos para evitar danos causados por vibra es mec nicas como se poder ver nas figuras mais adiante Montagem das Bases Com o trilho devidamente instalado procede se instala o das bases observando os passos a seguir e respeitando a ordem definida no projeto 1 2 3 4 Encoste a base na superf cie do painel de montagem como mostra a primeira figura a seguir Deslize a base em dire o ao trilho Gire a base em dire o ao trilho at que a trava deslizante se encaixe ainda na primeira figura instalar a segunda base recolha o conector deslizante e execute novamente os passos 1 2 e 3 at que a base esteja firmemente encaixada no trilho Depois engate o gancho existente no lado esquerdo das bases ao gancho da base ao lado como mostra a segunda figura Por fim conecte o barramento deslizando o conect
46. s rie PO3x47 uma das UCPs citadas acima vice versa Como o MasterTool Extended Edition n o d suporte a estas UCPs e a configura o das UCPs PO3x47 s configur vel neste n o poss vel fazer esta convers o Caso se queira aproveitar os c digos o modelo de UCP deve ser trocado utilizando o MasterTool Programming e fazendo a troca para um modelo suportado pelo MasterTool Extended Edition Neste caso deve se fazer a troca na janela de defini o do m dulo no programador Ao realizar a troca os m dulos componentes do projeto programados em linguagem de diagrama de rel s s o convertidos para o formato de c digo da UCP escolhida opera o que executada em poucos 59 3 Configura o segundos Caso o programa utilize m dulos F programados em linguagem Assembly estes n o ser o convertidos devendo ser substitu dos pelos equivalentes que acompanham o disquete do programador Para maiores detalhes consulte o MasterTool Programming Manual de Utiliza o do MasterTool Instru es Inv lidas para UCPs P03x47 Quando realizada uma convers o de c digo de outra UCP para as UCPs PO3x47 podem ser convertidas instru es que n o executadas neste modelo de UCP Caso isto ocorra a instru o inv lida n o executada e suas sa das s o desligadas apresentada a mensagem de advert ncia Instru o Inv lida no Programa na janela de verifica o do estado do CP Nos operandos de diag
47. usada para indicar erro nos LEDs Equipamento ligado a uma rede de comunica o que s transmite dados se for solicitado por outro equipamento denominado mestre Equipamento ligado a uma rede de CPs ou instrumenta o com a finalidade de monitorar ou controlar vari veis de um processo M dulo que interliga um segmento de barramento em outro Cabos que conectam sensores atuadores e outros dispositivos do processo m quina nos m dulos de E S da S rie Ponto Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente Em redes PROFIBUS o estado da rede quando os dados das entrada s o congelados Equipamento para a conex o de duas redes de comunica o com diferentes protocolos Barramento local dos m dulos da S rie Ponto Equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas software 109 8 Gloss rio IHM Interface Interface de rede de campo Interrup o ISOL kbytes Ladder LED Linguagem Assembly Linguagem de programa o Linguagem de rel s e blocos Altus L gica MasterTool Menu Mestre M dulo referindo se a hardware M dulo referindo se a software M dulo M dulo de configura o M dulo de E S M dulo E M dulo execu o M dulo F M dulo fun o M dulo P M dulo procedimento Nibble N ou nodo Octeto Operandos PC Programa aplicativo Programa executivo Protocolo RAM Rede de comunica
48. 0 com m dulos de 16 pontos 960 com m dulos de 32 pontos 240 com m dulos de 8 pontos 1 x USB 1 x 485 1 x R8232 COM 1 COM2 e COM3 480 com m dulos de 16 pontos 960 com m dulos de 32 pontos 240 com m dulos de 8 pontos 1 x 485 1 x R8232 COM 1 COM2 e COM3 Sim Interface Serial RS 485 COM2 Interface Serial RS 232 COM3 RTS CTS DTR DSR RTS CTS DTR DSR RTS CTS DTR DSR Operando Ponto Flutuante F Protocolo MODBUS Mestre e S S Escravo Interface Serial USB COM1 Fonte de alimenta o Embutida no m dulo m x 700 no 1 barramento Embutida no m dulo 700mA no 1 barramento Embutida no m dulo m x 700mA no 1 barramento Redund ncia de CPU Software de Programa o a MasterTool 8000 Vers o 5 20 ou posterior Vers o 5 20 ou posterior Vers o 5 20 ou posterior Software de Configura o 7 gt ProPonto MT6000 Vers o 1 54 ou posterior Vers o 1 54 ou posterior Vers o 1 54 ou posterior 2 Descri o T cnica Tabela 2 5 Caracter sticas diferentes entre as UCPs da s rie PO3x47 ATEN O Recomenda se a leitura da CT geral da S rie Ponto CT 109000 que descreve a arquitetura da s rie Al m dessas caracter sticas as UCPs da s rie PO3x47 incorporam todos as caracter sticas oferecidas pela S rie Ponto como se pode ver a seguir Barramento Local Com o barramento GBL de alta velocidade a UCP se comun
49. 1257 00 01 N mero de operandos de leitura Endere o do primeiro operando de escrita o endere o 500 referencia o Holding Register 501 00 03 N mero de operandos de escrita 00 Valor do Holding Register 501 00 40 Valor do Holding Register 502 00 05 Valor do Holding Register 503 Calculado pelo Protocolo CRC byte High Calculado pelo Protocolo CRC byte Low Tabela 3 14 Pergunta do exemplo Ap s o envio da pergunta o escravo ir processar e enviar a resposta Pergunta Observa o 15 Endere o do n 23 Fun o MODBUS 23 XX C digo ACK ok 00 02 N mero de bytes do bloco de dados 00 56 Valor do Holding Register 1257 Calculado pelo Protocolo CRC byte High Calculado pelo Protocolo CRC byte Low Tabela 3 15 Resposta do escravo para a pergunta do exemplo Ap s receber a resposta e verificar o endere o do n a fun o e o CRC o escravo repassa os bytes para a tabela operando de destino retirando os campos j verificados como mostra a tabela a seguir Posi o da Tabela de Valor Observa o Destino 55 3 Configura o 00 02 N mero de bytes do bloco de dados 00 01 56 Valor do Holding Register 1257 XX N o utilizado neste comando Tabela 3 16 Resposta do exemplo Ap s todo esse processo o bit que indica
50. 18 2 Descri o T cnica Exemplo de uma Arquitetura Utilizando Rede MODBUS Barramento Local UCP P03147 Mestre MODBUS UCP 142 Escravo MODBUS Barramento RS 485 UCP P03145 Escravo MODBUS UCP GR330 AL1413 Escravo MODBUS Outros Fabricantes Escravo MODBUS N Outros Fabricantes Escravo MODBUS RS 232 PL104 MODBUS c AL 2712 Outros Fabricantes Outros Fabricantes Escravo MODEDS Escravo MODBUS Figura 2 6 Controlador program vel PO3147 19 2 Descri o T cnica Sinais de Modem Est o dispon veis canal serial RS 232 COM3 de cada UCP os seguintes sinais de modem PO3047 PO3247 RTS CTS RTS CTS RTS CTS DTR DSR DTR DSR DTR DSR Tabela 2 10 Sinais de modem COM3 RS 232 Esses sinais s o utilizados para controlar a comunica o entre um equipamento de transmiss o de dados ETD como um CP ou microcomputador e um equipamento de comunica o de dados ECD como um modem ou modem r dio Cada um desses sinais possui uma fun o espec fica RTS Request To Send uma sa da ETD uma entrada no ECD O ETD liga sa da solicitando autoriza o ao ECD para transmitir Em um ECD do tipo modem r dio o RTS normalmente ativa o PTT push to talk do r dio iniciando a gera o da portadora Antes de ligar o RTS o ETD deve aguardar que o CTS esteja inativo e CTS Clear To Send uma entrada ETD e uma sa
51. 3047 PO3147 e PO3247 DIV 6 4 3 6 F F F 6 40 MUL ARAKA 6 7 3 8 SOM 6 5 3 7 I l SOM M M M 4 4 2 3 F F F SUB l I I 5 9 3 0 M M M Tabela 2 18 Tempos das instru es aritm ticas E Tempo us Instru o Operandos 047 PO3147 PO3247 BBL SXXXX X 18 10 BOB DXXXX X 1 8 10 1 8 10 FRM 0 6 0 3 RM 0 6 ooe 11 0 6 MXXXX X lt 1024 MXXXX X MXXXX gt M1024 SXXXX X lt 1024 MXXXX X MXXXX gt M1024 SXXXX X Tabela 2 19 Tempos das instru es de rel s 31 2 Descri o T cnica Instru o Operandos Tempo us s P PO3047 PO3147 e PO3247 COB KM gt M 49 25 gt M gt 3 1 16 gt M Tabela 2 20 Tempos das instru es de contagem Tempo us Operandos PO3047 POST 247 C We _ _ 03 4 3 2 2 Tabela 2 21 Tempos das instru es de opera es l gicas A aplica o do usu rios programa interfere diretamente na atualiza o do dado na CPU quanto maior a aplica o maior ser o tempo entre duas atualiza es de E S assim para que melhore os tempos de atualiza o caso seja necess rio utilizar uma das seguintes op es aplica o s
52. ARA MODO PROGRAMA O Alnet 1 via COM 3 In cio de modo Programa o In cio de modo Execu o Novo Estado 98 6 1 Avan adas N O Sub rede 0 x Informa es Avan adas do Dispositivo Informa es e diagn stico avan ado do dispositivo Mensagens Sistema Mensagens Executivo Cal Stack N Tempofms RotnaProcessada A dy 0 6920 Tratamento do Display do 1 6920 Disparo de UPA do 2 6920 Disparo de UPA ds 3 6920 Tratamento do Display ds 4 6920 Disparo de UPA do 5 6920 Disparo de UPA do 6 6920 Tratamento do Display 7 6921 Disparo de UPA G 6921 Disparo de UPA do 8 6921 Tratamento do Display G 10 6921 Disparo de UPA G 11 6921 Disparo de UPA dy 12 6921 Execu o m dulo E 001 do 13 6923 Diagn sticos dos m dulos 2 14 6924 Processamento de mensagens advert ncia 1 15 6925 Disparo de UPA G 16 5325 Tratamento do Display Novo Estado Call Stack Este tipo de hist rico de eventos informa ao usu rio todos os m dulos E000 E001 E018 E020 F P do programa aplicativo ladder chamados no ltimo ciclo de execu o Ele apresentado em modo tree view sendo poss vel saber de qual m dulo de programa partiu a chamada para o m dulo seguinte ATEN O Dispon vel somente atrav s de comunica o serial n o poss vel obter este diagn stico via canal Ethernet ATEN
53. BUS RTU Escravo Este protocolo est dispon vel nas UCPs 47 nos seus canais auxiliares permitindo que dispositivos mestres MODBUS RTU sejam conectados ao CP Como as UCPs possuem dois canais auxiliares poss vel conect la a duas redes MODBUS diferentes uma em cada canal auxiliar Este protocolo somente est disponivel quando a UCP estiver em modo execu o Para configurar este protocolo necess rio executar os seguintes passos no software MasterTool atribuir o protocolo MODBUS RTU escravo aos canais auxiliares COM2 ou COM3 escolher a velocidade de comunica o escolher o comportamento dos sinais RTS CTS configurar paridade e stop bit do canal definir o endere o do n na rede se necess rio definir as rela es o software programador j apresenta rela es padr o Rela es do MODBUS Escravo As rela es consistem na convers o de operandos do CP para operandos MODBUS permitindo ao usu rio identificar e ou informar quais reas do CP poder o ser manipuladas via rede MODBUS Elas podem ser padr o previamente configuradas ou ent o definidas pelo usu rio conforme descrito a seguir Para configurar as rela es entre em Rela es MODBUS no software MasterTool consulte o manual do software para obter instru es detalhadas poss vel configurar no m ximo 20 rela es para MODBUS escravo No caso de utiliza o do MODBUS nos dois canais este limite a soma das rela es de cada canal q
54. D Registradores de entrada M Holding Register TM 0 TD Registradores de sa da Tabela 3 4 Operandos MODBUS que podem ser relacionados a operandos do CP Para construir uma rela o no software MasterTool deve se definir a rea de dados a que a mesma se refere o operando MODBUS inicial a quantidade de operandos da rela o e o operando inicial no CP A tabela a seguir mostra como os operandos no CP s o interpretados e transmitidos pela rede MODBUS rea de dados Operandos MODBUS Quantidade Operandos ALTUS Input 0001 a 0032 0010 0 a E0013 7 0033 a 0672 0500 0 M0539 F 0001 4096 4096 0000 0 0511 7 Tabela 3 5 Rela es entre os operandos MODBUS do Ao construir as rela es deve se priorizar rela es cont nuas como no caso de Coil que relaciona os operandos MODBUS de 0001 a 4096 a todos os 512 operandos A do CP disponibilizando todos esses operandos via rede MODBUS Desta forma obt m se uma melhor performance do protocolo MODBUS RTU escravo 46 3 Configura o As fun es que o protocolo MODBUS RTU escravo processa s o descritas na tabela a seguir A ltima coluna informa se a fun o do protocolo suporta endere amento em Broadcast 00 no caso MODBUS Assim nas fun es assinaladas com Sim ao receber um comando com endere o 0 zero o CP executar o comando mas n o responder ao mestre Fun Descri rea un o escri o MODBUS L
55. MODBUS selecionar a op o gen rica n mero da fun o informar o n mero da fun o operando MODBUS n o utilizado quantidade de operandos informar quantos bytes ser o inseridos na pergunta operando de origem informar um operando tipo TM com no m nimo 130 posi es operando de destino informar um operando tipo TM com no m nimo 130 posi es operando de status mesmas caracter sticas de uma rela o normal polling da rela o mesmas caracter sticas de uma rela o normal A rela o gen rica monta uma pergunta com os seguintes componentes endere o do n escravo informado pelo usu rio e n mero da fun o informado pelo usu rio operando de origem informado pelo usu rio o n mero de bytes a serem inseridos na pergunta est descrito no campo quantidade tamb m preenchido pelo usu rio e CRC calculado pelo protocolo MODBUS mestre A resposta a esta pergunta recebida pelo protocolo MODBUS mestre que verifica o endere o e a fun o ambos devem ser iguais aos da pergunta bem como o CRC Caso estas informa es estejam corretas a rela o coloca os bytes da resposta no operando de destino exceto os campos de endere o do n fun o e CRC 53 3 Configura o Exemplo de Rela o Gen rica Para exemplificar uma rela o gen rica vamos utilizar a fun o 23 da norma MODBUS Apesar de esta fun o n o estar implementada no protocolo MODBUS mestre uma rela o gen
56. Manual de Utiliza o 47 147 247 UCPs S rie PONTO MU209108 Rev B 06 2007 C d Doc 6209 108 5 A Condi es Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida sem o consentimento pr vio e por escrito da Altus Sistemas de Inform tica S A que se reserva o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme o C digo de Defesa do Consumidor vigente no Brasil informamos a seguir aos clientes que utilizam nossos produtos aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela Altus s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados em caso de defeito em suas partes e pe as ou de erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis consegii ncias destes defeitos e providenciar instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade sirvam para preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes E imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo
57. O Quando estiver utilizando a configura o de redund ncia somente dispon vel para 247 n o ser poss vel obter este diagn stico na UCP backup No caso de necessidade de consulta a UCP deve ser a prim ria ou estar no estado de Programa o Este hist rico til para se diagnosticar um eventual problema no programa aplicativo como um la o infinito ou um salto para um ponto errado do programa Para acessar as informa es do Call Stack deve se proceder da seguinte forma 1 No software Master Tool XE requisitar informa es do CP 99 6 Es MasterTool XE Projeto M dulo Comunica o Configura es de Hive Bens 8 T IOE 5 0 141 0 0D PLS RM FRM H CON COB TED B D D B A D DzA LDI TEI SEQ CHP ECR LT 2 Clicar sobre o bot o Avan ado y Informa es N O Sub rede 0 Informa es do Dispositivo Informa es e diagn stico b sico do dispositivo Modelo de UCP 03247 Vers o de Executivo 0 06 Mensagens Mensagem de Erro Advert ncia Falha de m dulo no barramento de E 5 Mensagem de Advert ncia 1 Mensagem de Advert ncia 2 Mensagem de Advert ncia 3 Estado Sa das Habilitado Rel s For ados N o Compactando RAM N o Copiando M dulo N o Nivel de Prote o Troca de m dulos de Sim E S com CP energizado Tempos Tempo de Ciclo Instant neo Tempo de Cicl
58. S a Sa aa 4 Pain is args aa wass aS 4 C aracteristiCaSCE CniCaS asua aaisssissssssssssssssssssssssssssssssssessssesssssssesssssssssssssssssssssstssssssssssssssssss 7 Barramento 06 9 Varredura de E S R pida EE T 9 Diasn stico de M dulos riren aa qa E 9 Diagn stico do Sistema do Controlador Program vel 9 Parametriza o mac ee or um TENE CEES IEE Eea CEEP IENE EE AEE uia NEE ea era akses 9 Caracteristicas de Software osuin orsus users uano svabo ro Vavo ro VoVo 10 SoftWare EXECULIVOS ria CURE i rnoes 10 Operandos Ponto Fl tuant ne us a u EE A LEE a us a Aa 11 Operandos nt iro sara Sonia S S 12 Diret rio de M dulos ss Seco e LE DE DU De DE rbd chateado 12 Zeramento de Operandos RetentiVOS cor ssa ser aa sak pa apa ss spa 12 Monitora o de L gica linea do rasas Veni n GONE UA ON D CONS CURA JURA 12 MasterTool ProPonto MT6000 13 MasterTool Extended 8000 13 u u u u 13 Modo Inicializa o
59. a ele liga a portadora PTT e depois de um tempo caracter stico deste modelo de r dio liga a sa da de CTS 3 Quando o CP percebe que sua entrada CTS foi ligada ele inicia a transmiss o de dados via sa da TXD ligada na entrada TXD do modem r dio Deve se observar que no modem r dio CTS uma sa da e no CP CTS uma entrada assim como o TXD que uma sa da no CP e uma entrada no modem r dio 4 Caso CP n o receba o retorno de CTS do modem r dio at 1 segundo depois de ter ligado sua sa da de RTS solicitando a transmiss o o processo de transmiss o abortado e um erro sinalizado timeout de CTS 5 Caso o CP tenha recebido o retorno de CTS antes de 1 segundo iniciada a transmiss o de dados via TXD A sa da de R TS desligada assim que a transmiss o de dados encerra O modem r dio ao perceber o desligamento de sua entrada RTS desliga sua portadora e sua sa da CTS A figura a seguir mostra o timming dos sinais RTS CTS e TXD durante uma transmiss o de dados Al m disso o item DCD detec o da portadora ilustra o que acontece no sinal DCD de um r dio que est recebendo esta transmiss o de dados E o item RXD ilustra o que acontece no sinal RXD de um r dio que est recebendo esta transmiss o de dados LADO DO TRANSMISSOR RTS CTS TXD DCD Re RXD LADO DO RECEPTOR Figura 7 2 Timming dos sinais RTS CTS e TXD A figura seguinte ilustra como deve
60. a cada 16 pontos J os m dulos anal gicos s o lidos em uma varreduras por canal mais uma varredura para fins de parametriza o M dulos especiais tem um tratamento diferente 28 2 Descri o T cnica Para o exemplo da Figura 2 13 se tem os seguintes dados Lat ncia do M dulo 1010 tempo de filtro programado 0 5 ms Lat ncia do M dulo 1112 tempo de atualiza o 25 ms N mero de M dulos no Barramento N mero de Varreduras do M dulo 1010 N mero de Varreduras do M dulo 1112 Tabela 2 15 Dados dos m dulos Aplicando a f rmula para o PO1010 resultando em Tempo de Resposta do M dulo no Barramento Local Lat ncia do M d N de M d no Barramento x 16us x N de Varreduras do M dulo Tempo de Resposta do M dulo 1010 no Barramento Local 0 5 ms 7 x 0 016ms x 2 0 5 ms 0 224 ms 0 724 ms Aplicando a f rmula para o PO1112 resultando em Tempo de Resposta do M dulo PO1112 no Barramento Local 25 ms 7 0 016 x 9 25 ms 7 056 ms 32 056 ms Tempo do Sistema Operacional O Sistema Operacional respons vel pelo funcionamento da UCP dentre as principais fun es executadas est o retentividade administra o dos m dulos do aplicativo atualiza o das E S do barramento local atualiza o das E S do barramento PROFIBUS canais seriais nos protocolos ALNET MODBUS rede Ethernet Para determinar o tempo que o Sistema Opera
61. a de m dulo no barramento de E S Estado Tempos Sa das Habilitado Tempo M ximo de Execu o do Programa 800 ms Rel s For ados N o Tempo de Ciclo Instant neo 12 ms Compactando RAM N o Tempo de Ciclo M dio 5 ms Copiando M dulo N o Tempo de Ciclo M ximo 13 ms Nivel de Prote o 0 Tempo de Ciclo M nimo 5 ms Troca de m dulos de Sim Per odo de Acionamento de E018 Sem E018 E S com CP energizado Leitura Continua Fecha ty Informa es Avan adas N O Sub rede 0 Informa es Avan adas do Dispositivo Informa es e diagn stico avan ado do dispositivo Mensagens Sistema Mensagens Executivo Call Stack E gt Y Daachoa 297122007 09 36 27 29 1 2007 09 36 27 292122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 20 297122007 09 36 20 297122007 09 35 40 Recebimento de comando de PASSA PARA MODO EXECU O Alnet 1 via COM 3 In cio de modo Execu o Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA A RAM Alnet 1 via COM 3 M dulo 000 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via 3 M dulo E 001 carregado com suc
62. a mesma velocidade E vol til ou seja seu conte do perdido quando o equipamento desenergizado a menos que se possua uma bateria para a reten o dos valores Conjunto de equipamentos n s interconectados por canais de comunica o Rede de comunica o onde a transmiss o e a recep o de informa es entre os diversos n s garantida 110 8 Gloss rio determin stica Rede de comunica o mestre escravo Rede de comunica o multimestre Ripple RX Segmento de barramento Software Soquete Sub rede Subsistema de E S Supercap Tag Termina o de barramento Time out Trilho Troca a quente TX UCP WD Word com um tempo m ximo conhecido Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas somente a partir de um nico n mestre da rede ligado ao barramento de dados Os demais n s da rede escravos apenas respondem quando solicitados Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas por qualquer n ligado ao barramento de dados Ondula o presente em tens o de alimenta o cont nua Sigla usada para indicar recep o serial Parte de um barramento Um barramento local ou remoto pode ser dividido em no m ximo quatro segmentos de barramento Programas de computador procedimentos e regras relacionadas opera o de um sistema de processamento de dados Dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados
63. abilitar Redund ncia Incial Faixa de Diagn stico 0000 M0099 Rela o Faixa Redundante Inserir Rela o A Editar Rela o Remover Rela o Fechar Figura 3 8 Edi o das configura es de redund ncia As rela es de redund ncia s o utilizadas para identificar os operandos que ser o copiados da UCP prim ria para a backup Isso necess rio para que um sistema redundante continue no mesmo estado quando ocorrer uma falha Todo ciclo de execu o a UCP prim ria copia os dados declarados como redundantes para a backup Quando a UCP backup termina de processar os dados recebidos ela indica o final de um ciclo e s ent o um novo ciclo de execu o iniciado Para o correto funcionamento do processo quando ocorrer uma troca no comando do barramento necess rio que todos o operandos utilizados para executar o controle sejam declarados em rela es redundantes Todos os tipos de operandos podem ser declarados como redundantes Operandos de entradas auxiliares utilizados em m quinas de estado vari veis que guardam estados anteriores em la os de controle devem ser declarados como redundantes ATEN O E importante que se pense bem na aplica o para a escolha das faixas redundantes Uma quantidade excessiva de operandos redundantes pode levar a um grande aumento no desempenho da aplica o Al m disso a quantidade total de operandos redundantes est limitado a 16k
64. ace humana Dispositivos de sistema Monitores 9 Mouse e outros dispositivos apontadores 2 0 Portas COM e LPT ECP Printer Port LPT1 Porta de comunica es COMI Porta de comunica es 2 27 5 Serial Port Q H Teclados Desativar 15 Unidades de disco Desinstalar amp Unidades de disquet 9 Unidades de DVDJC Verificar se h altera es de hardware Propriedades Figura 3 1 Gerenciador de dispositivos do Windows Ap s a instala o uma nova porta de comunica o ser criada O n mero da porta criada pode ser vista no Sistema do Windows Configura esNPainel de ControleNSistemalHardwaraGerenciador de dispositivos 42 3 Configura o Caso se queira alterar o n mero da COM para utiliza o poss vel faz lo alterando esta configura o clicando com o bot o direito do mouse sobre ela e entrando na op o propriedades como mostrado na Figura 3 1 ATEN O O n mero da porta de comunica o dispon vel para ser configurada no MasterTool Extended Edition pode ser escolhido entre COMI 2 COM3 Apesar disso poss vel editar este campo e especificar qualquer n mero de COM v lido 1 a 256 43 3 Configura o Canais Seriais Auxiliares COM2 e Os canais auxiliares possuem uma versatilidade maior do que o canal principal
65. agn stico avan ado do dispositivo Mensagens Siste all Stack Datachoa G 29 1 2007 09 36 27 1 29 1 2007 09 36 27 do 29 1 2007 09 36 24 ds 29 1 2007 09 36 24 ds 29 1 2007 09 36 24 432 29 1 2007 09 36 24 Go 29 1 2007 09 36 24 29 1 2007 09 36 24 1 29 1 2007 09 36 24 29 1 2007 09 36 24 29 1 2007 09 36 24 29 1 2007 09 36 24 1 29 1 2007 09 36 24 1 29 1 2007 09 36 24 29 1 2007 09 36 20 gt 29 1 2007 09 36 20 G 29 1 2007 09 35 40 Recebimento de comando de PASSA PARA MODO EXECU O Alnet 1 via COM 3 In cio de modo Execu o Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA A RAM Alnet 1 via 3 M dulo 000 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA A RAM Alnet 1 via 3 M dulo E 001 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via 3 M dulo F 000 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA A RAM Alnet 1 via COM 3 M dulo 000 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA A RAM Alnet 1 via 3 M dulo P 001 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA A RAM Alnet 1 via 3 M dulo P 003 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de PASSA P
66. ais seriais s rie PO3x47 Caracter sticas T cnicas A tabela a seguir apresenta caracter sticas comuns a todos os modelo da s rie PO3x47 de UCPs PO3047 147 247 Tipo de m dulo Sim para todos os m dulos de E S Limitado pelas caracter sticas de cada barramento de campo Um N mero m ximo de pontos de E S anal gicos sistema de 1000 pontos exige por exemplo 11 remotas PROFIBUS anal gicas Tempo de varredura do barramento local 0 5 ms com 480 pontos E S digitais Velocidade do barramento local 12 Mbps Capacidade de interliga o a redes de campo Sim via interfaces de rede de campo Mem ria para operandos retentivos 48 Kbytes Programa o on line im Tempo m dio de processamento 16ms para 1024 instru es contato Tempo m dio de processamento 10 ms para 1024 instru es de ponto flutuante Rel gio de tempo real Sim Circuito de supervis o de c o de guarda Bateria para reten o de operandos Configura o dos bornes Base PO6302 Alojada na base troca a quente 1 conector USB para COM 1 1 conector DB9 para COM 2 1 conector RJ45 para COM 3 Indica o de estado e diagn sticos Visor alfanum rico de 4 d gitos Tecla de sele o de diagn stico Isola o Canal serial RS485 isolado 1500 Vac por 1 minuto T 19 a 30 Vdc incluindo ripple ensaco de alimentacao externa consumo m x 620 mA 24 Vdc com quinze m dulos E S Temperatura ambiente
67. bytes 66 3 Configura o M Habilitar Redund ncia Operando Incial Faixa de Diagn stico M00000 0000 M00393 Rela o Faixa Redundante 0 M0100 2147 Edi o de Faixa de Redund ncia Edi o de Faixa de redund ncia Configure as faixas de Operandos utilizadas na redund ncia do Operando Inicial Faixa Redundante M00100 H 100 a ZM2147 Quantidade 2048 Inserir Rela o Editar Rela o Remover Rela o Aplicar Fechar Figura 3 9 Inserindo rela es redundantes A soma da quantidade total de operandos redundantes est limitada ao valor de 16kbytes Uma rela o de 2048 bytes do M como a mostrada na Figura 3 9 utiliza 4kbytes A quantidade de bytes de todas elas deve ser somada e esta soma n o deve passar do valor limite Os operandos de diagn stico da Redund ncia apresentam informa es relativas ao estado do processo de redund ncia Esta faixa de operandos n o deve ser declarada como redundante Maiores detalhes pode ser vistos no Cap tulo de Manuten o Diagn sticos de Redund ncia Carregando as Configura es Redundantes e Ap s encerradas as configura es de redund ncia as mesmas devem ser enviadas para as duas UCP colocadas no barramento A partir de ent o uma passar a executar o ladder como UCP prim ria enquanto a outra ser a reserva 67 4 Instala o 4 Instala o Este cap tulo apresenta os procedimentos necess
68. cessar a pergunta mas nenhum ir responder ATEN O Dois escravos diferentes que utilizam a mesma rede n o podem possuir o mesmo endere o do n Fun o MODBUS Neste campo deve ser informado qual fun o ser executada pela rela o A escolha da fun o depende de qual opera o o mestre dever executar no escravo e quais opera es o escravo suporta As fun es que o protocolo MODBUS RTU mestre envia aos escravos s o apresentadas na tabela a seguir A PRA rea TOR Fun o Nome Descri o MODBUS Limite Broadcast Leitura de Coil Leitura de n pontos definidos como Coil 2000 N o Leitura de Input Leitura de n pontos definidos como Input 2000 N o 50 3 Configura o Leitura de Holding Leitura de n operandos definidos como Holding Register Holding Register Register Leitura de Input Leitura de n operandos definidos como Input EE Register Register EM Escrita de 1 Coil Escrita de 1 ponto definido como Coil mo Escrita de 1 Escrita de 1 operando definido como Holding Holding 1 Sim Holding Register Register Register Escrita de Coil Escrita de n pontos definidos como Coil 1976 Escrita de Holding Escrita de n operandos definidos como Holding Register Holding Register Register Permite que o usu rio monte fun es que n o Rela o gen rica q est o implementadas Tabela 3 9 Fun es suportadas pelo protocolo MODBUS RTU mestre ATEN O Rela
69. cia configuradas necess rio tomar algumas providencias quanto a instala o f sica dos m dulos e Configurar o barramento normalmente como se fosse uma UCP simples e Inserir a esquerda da base PO6307 da UCP outra base deste mesmo tipo Esta posi o ser ocupada pela UCP backup e Instalar a fia o de alimenta o Podem ser instaladas duas fontes de alimenta o mas estas devem estar ligadas juntas e n o uma para cada UCP A Sa da de cada uma das fontes deve ter um diodo com uma pot ncia capaz de suportar a corrente m xima da fonte Al m disso a sa da de cada uma das fontes pode ser ligada a um m dulo de entrada digital para gerar diagn stico em caso de uma falha em uma delas 72 4 Instala o e No caso de utiliza o de alguma rede de comunica o atrav s dos canais seriais a UCP backup deve ser conectada na mesma rede ATEN O A UCP backup n o processa os frames recebidos nas redes dos canais seriais Apenas s o tratados frames para programa o da mesma ALNET I ponto a ponto Em caso de falha a UCP backup que passa a atuar como prim ria passa a se comunicar na rede ATEN O O visor poder ter alguns pontos ligados quando uma das UCPs n o possuir a tens o nominal de entrada 24 Vdc As duas UCPs n o devem ser ligadas com duas fontes separadas 73 5 Programa o Inicial 5 Programa o Inicial As UCPs da S rie Ponto se caracterizam por uma alt ssima integra o de f
70. cional gasta com suas atividades consideramos que e A retentividade administra o dos m dulos do aplicativo e atualiza o das E S do barramento local sempre s o executados e leva 0 5 ms para executar e atualiza o das E S do barramento PROFIBUS depende da presen a de um m dulo mestre PROFIBUS 4053 para ser executado e seu tempo pode ser encontrado no pr prio manual do m dulo PROFIBUS e processamento de requisi es da rede Ethernet depende da presen a de um m dulo Ethernet ex PO7091 este processamento ocorre somente quando existe uma requisi o e leva de 0 5 1 29 2 Descri o T cnica ms esta varia o depende da quantidade de dados comunicada ex uma monitora o de 110 operandos M leva 1 ms a monitora o de 1 operando M leva 0 5 ms e processamentos dos canais seriais pode ser dividido dois e Processamento dos protocolos o MODBUS m nimo 0 18 ms e m ximo 3 0 ms o ALNET I m nimo 0 18 ms e m ximo 0 5 ms e Recep o e transmiss o de dados esta reflete no aumento do tempo do processamento do programa aplicativo durante a comunica o o COMI aumenta o aplicativo em 4 a 9600 bps e 2 a 4800 bps o 2 aumenta o aplicativo em 1 9600 bps em 2 19200 bps 4 a 38400 bps o aumenta o aplicativo em 1 9600 bps em 2 19200 bps 4 a 38400 bps ATEN O Os tempos apresentados neste item s o referentes aos gastos pelo sistema operacional
71. da n o tem seu valor escrito no respectivo operando E Os operandos de entradas e sa das s o atualizados ap s o t rmino da execu o do m dulo E001 ATEN O Caso seja necess rio a fun o F AES 087 permite atualizar o operando lembrando que esta fun o atualiza todos os operandos de um respectivo m dulo consultar a documenta o do m dulo F AES 087 34 2 Descri o T cnica ATEN O O m dulo E020 estar operando ap s a execu o do m dulo de partida E000 que roda quando o CP entrar em execu o Interrup o Serial Esta interrup o n o manipulada pelo usu rio e sim pela UCP Ela garante que ao ocorrer uma comunica o atrav s de uma porta serial os bytes recebidos transmitidos s o processados de forma correta a ponto de n o ocorrer falhas na comunica o Ap s receber uma comunica o esta fica armazenado at que o la o de execu o E001 seja terminado ATEN O A UCP processa 01 uma comunica o por la o de execu o para cada canal serial que esteja usando ALNET I ou MODBUS Para protocolos operados por m dulos F o processamento depende de quando executada a sua chamada Alimenta o As UCPs possuem fonte de alimenta o embutida devendo receber alimenta o de 24 Vdc de 19 30 Vdc incluindo ripple Esta fonte tem condi es de alimentar os m dulos de E S com um limite de 700mA Quando for necess rio a instala o de uma quanti
72. dade superior de m dulos de E S uma fonte 8085 e sua base 800 devem ser instalados no in cio do pr ximo segmento os primeiros m dulos que totalizam 700 O software MasterTool ProPonto MT6000 auxilia na constru o do barramento indicando a eventual necessidade de fontes adicionais ver manual espec fico Ver nas Caracter sticas T cnicas CT de cada m dulo o consumo no barramento Dimens es F sicas As figuras a seguir mostram as dimens es f sicas das UCPs da s rie PO3x47 99 5 52 2 4 99 0 101 8 Figura 2 14 Dimens es f sicas do equipamento 35 2 Descri o T cnica Dados para Compra Os seguintes c digos devem ser utilizados na compra do produto C digo Denomina o UCP 256K Flash 16 M dulos E S 1 USB 1 RS 485 1 RS 232 MODBUS Visor KOE Ethernet UCP 512K Flash 30 M dulos E S 1 USB 1 RS 485 1 RS 232 MODBUS Visor PROFIBUS Ethernet UCP 1M Flash 30 M dulos E S 1 USB 1 RS 485 1 RS 232 MODBUS Visor PROFIBUS Ethernet WebServer Redund ncia Tabela 2 23 C digos das UCPs
73. de tempo em milisegundos de cada evento logado esta informa o til para se calcular o tempo perdido em cada fun o rotina no caso de alguma anormalidade no funcionamento do equipamento O tempo em milisegundos exibido uma informa o que tem o valor entre O e 65535 Quando este tempo passa esse limite volta a ATEN O Dispon vel somente atrav s de comunica o serial n o poss vel obter este diagn stico via canal Quando estiver utilizando a configura o de redund ncia somente dispon vel para 247 n o ser poss vel obter este diagn stico na UCP backup No caso de necessidade de consulta a UCP deve ser a prim ria ou estar no estado de Programa o Para se acessar as mensagens de executivo deve se proceder da seguinte forma 1 No software Master Tool XE requisitar informa es do CP t MasterTool XE Projeto M dulo Comunica o Configura es juda E l Ix elima o AT Fl B 545 L L D D PLS RM FRM M CON TED B D D B A D D A LDI TEI SEQ ECR LT 96 6 2 Clicar sobre o bot o Avan ado Informa es N O Sub rede 0 Informa es do Dispositivo Informa es e diagn stico b sico do dispositivo 97 6 3 Clicar sobre a aba Mensagens de Executivo Informa es Avan adas N O Sub rede 0 Informa es Avan adas do Dispositivo Informa es e di
74. de cada m dulo e Sa das desabilitadas Todos os pontos de sa das est o desligados Isso ocorre quando a UCP recebe um comando de desabilita o das sa das Consulte o MasterTool Programming Manual de Utiliza o MU299025 para obter mais informa es Pontos de E S for ados H pontos de E S for ados na UCP Isso ocorre quando a UCP recebe um comando de for amento Consulte o MasterTool Programming Manual de Utiliza o MU299025 para obter mais informa es 83 6 Movimenta o de programa aplicativo Uma das seguintes opera es est ocorrendo carga de programa leitura de programa transfer ncia de programa entre a RAM e a Flash a Flash est sendo apagada a RAM est sendo compactada etc Consulte o Master Tool Programming Manual de Utiliza o MU299025 para obter mais informa es Diagn sticos de Hardware Geral Perda de hor rio no rel gio de tempo real O rel gio de tempo real do CP perdeu o hor rio Possivelmente a bateria est descarregada ou n o est inserida na base Bateria descarregada sem bateria A bateria n o possui mais carga para manter a retentividade e o rel gio de tempo real do CP Outra alternativa que a bateria n o esteja inserida na base Temperatura fora da faixa temperatura a qual a UCP est submetida est fora da faixa de opera o da mesma O valor da temperatura medido est apresentado em outro byte de diagn stico Contad
75. de guarda Unidade de informa o composta por 16 bits 111
76. ded Edition A resolu o do rel gio de um segundo e o erro m ximo de 5 segundos em 10 dias de opera o ATEN O com a retirada da CPU da base ou a perda da alimenta o sem a presen a da bateria o hor rio ser perdido Sistemas de Prote o As UCPs da s rie PO3x47 contam com alguns sistemas de prote o descritos a seguir C o de guarda O sistema de c o de guarda ou watchdog monitora continuamente a execu o das fun es do CP Uma vez detectado algum tipo de falha o circuito de c o de guarda reseta o processador desenergiza os pontos de sa da e acende o LED WD no painel frontal do CP garantindo um procedimento de falha seguro Este processo em caso de detec o de falha leva de 1 a 2 segundos para atuar Ap s o processador ser resetado a UCP entra no estado de Watchdog que possibilita o acesso a diagn sticos que possibilitam a determina o do motivo da falha Prote o contra Falta de Energia Bateria As UCPs possuem um circuito sensor que verifica continuamente o estado da tens o de alimenta o Em caso de falha na alimenta o um sinal enviado UCP cuja opera o interrompida para a execu o de uma rotina que finaliza o funcionamento da UCP de modo seguro O circuito de falta de energia garante a alimenta o das UCPs por tempo suficiente para que a rotina seja executada A base das UCPs cont m uma bateria de l tio para a alimenta o da RAM que mant m os m dulos
77. depar meros fo iich miduoemaimm siconobarameno x il HBaameocomm dioemdaonoo Isa dashabiitadas _ HN h ponosdeESfo as PontosdeEStogaos _ o iich movimena odeprogamaspicano i i uoimena oceprogramaapicavo O O O TI TT Peqadenoraonort godetepoea x foTosisnorci ion ororamper dos 86 R M Modo Programa o M R 6 Manuten o EEN Bateria descarregada Sem bateria ol Os valores dos operandos retentivos s o v lidos Os operandos retentivos foram reinicializados devido a perda de dados da mem ria RAM E Microcontrolador inicializou com fonte de alimenta o sem problemas Houve reset do microcontrolador por detec o de tens o de alimenta o abaixo da nominal Temperatura ambiente inferior ao limite m ximo de opera o menor que 60 C 1 Microcontrolador operando com temperatura ambiente acima da m xima permitida maior que 60 C x gt Byte 8 Contador de Erros COM2 Byte 10 Tempo de Execu o M dio H Tempo de execu o m dio H x x x x x x x x Tempo de m dio L Byte 13 Tempo de M ximo L Descri o Byte 14 Tempo de Execu o M nimo H Descri o Byte 15 Tempo de Execu o M nimo L Descri o Byte 16 Tempo d
78. do programa aplicativo e os valores dos operandos retentivos e para a manuten o do rel gio de tempo real durante as falhas na alimenta o do CP que continua registrando hora e calend rio O estado da bateria verificado pelo programa executivo que exibe uma mensagem de advert ncia na janela de verifica o do estado do CP nos softwares programadores quando necess rio e tamb m indica atrav s de diagn stico nos operandos M verificar cap tulo 0 A bateria tem vida til estimada de 1 ano e 3 meses a uma temperatura de 70 quando a UCP n o estiver energizada 26 2 Descri o T cnica Quando a UCP estiver energizada n o h consumo da bateria e a vida til da bateria estimada em 5 anos a partir da data da fabrica o Desempenho das UCPs O desempenho das UCPs da s rie PO3x47 depende do e Tempo de Resposta dos M dulos no Barramento Local e Tempo do Sistema Operacional e Ciclo de Aplica o do Usu rio e Tempo de Processamento da Redund ncia Somente para 247 A seguir ser analisado cada um destes itens Tempo de Resposta dos M dulos no Barramento Local A comunica o entre a UCP e os m dulos feita por um barramento de alta velocidade implementado em hardware por um nico chip obtendo se excelentes velocidades de aquisi o e parametriza o Algumas caracter sticas alcan adas por este sistema s o e barramento serial de 12Mbaud e endere amento e identifica o autom
79. e segundo no caso de conversores 5 485 assim que o sinal RTS ativado j se pode iniciar transmiss o de dados via TXD Isso dispensa o teste de CTS necess rio no caso de modems r dio No entanto para n o criar outro tipo de handshake utiliza se exatamente o mesmo handshake de RTS CTS descrito para modems r dio A maior parte dos conversores RS 485 ativa sua sa da imediatamente ap s receber sua entrada ou at interconecta seus pinos de RTS e CTS Se o modem n o tiver o pino de CTS pode se providenciar uma interconex o no cabo Existem dois m todos recomendados de interconex o entre o CP e um modem 5 485 A figura seguir mostra esses dois m todos 106 7 Aplica es Especiais com Serial RS 232 CONV RS 485 RTS CTS O modem possui TXD sa da CTS RXD GND CONV RS 485 RTS O modem n o TXD possui sa da CTS RXD GND Figura 7 4 Conex o do CP com um conversor RS 485 A figura abaixo mostra o imming dos sinais RTS CTS e durante uma transmiss o de dados Figura 7 5 Timming dos sinais RTS CTS e TXD ATEN O Alguns conversores RS 485 mais modernos e inteligentes dispensam a utiliza o do handshake RTS CTS uma vez que a interconex o com o CP torna o uso dos sinais RTS e CTS desnecess rio Esses conversores gerenciam automaticamente a ativa o e desativa o do driver de transmiss o analisando o sinal de dados TXD Este gerenciamento feito a
80. e Execu o SL Instant neo H x x x x x x x Tempo de instant neo H Byte 17 Tempo de Ar Instant neo L Descri o x x x x o o Byte 21 Estado dos M dulos 6 7 Estado do m dulo na posi o 06 x x x x x i Eoso muonapo _ Byte 22 Estado dos M dulos 8 9 Descri o x ommon _ x x x Estado do m dulo na posi o 09 PI eoomaoaaoo 6 Manuten o o fanmemeao O Vo DD _ n oa DIO esa p Byte 24 Estado dos M dulos 12 13 Descri o Estado do m dulo na posi o 12 x x x Eoso muonapo Byte 25 Estado dos M dulos 14 15 Descri o oo x x x Estado do m dulo na posi o 15 Byte 26 Estado dos M dulos 16 17 Estado do m dulo na posi o 16 x x x x x 1 Byte 27 Estado dos M dulos 18 19 Descri o x esmodom mionapoi ois TT x x x x Estado do m dulo na posi o 19 gt gt gt estadodom dulonapos oo x x x x x esaodom dionapo oa _ gt gt gt estadodom dulonapos ooo x GEE MS ERES x x x PE AE x x x E ESSE x Estado do m dulo na posi o 31 Descri
81. ecutivo e verificando a validade do programa aplicativo Este estado entra em opera o logo que se energiza o CP ap s a realiza o do auto teste do hardware e estende se por alguns segundos passando em seguida para o modo Execu o Modo Execu o Normalmente quando o CP se encontra neste modo fica varrendo continuamente as entradas e atualizando as sa das de acordo com a l gica programada O modo Execu o identificado pelos dois caracteres a esquerda do visor com as letras EX Em caso de algum erro ou mensagem de advert ncia os dois caracteres a direita passam a piscar sendo que o n mero que visualizado no ltimo caracter indica a quantidade de mensagens de diagn sticos que podem ser visualizadas Modo Ciclado Caracteriza se pela execu o de uma varredura do programa aplicativo seguida de uma paralisa o do CP que passa a esperar novo comando do programador para executar uma nova varredura 14 2 Descri o T cnica Quando a UCP para o modo Ciclado a execu o e a contagem de tempo nos temporizadores s o interrompidos Os temporizadores contam uma unidade de tempo a cada dois ciclos executados O m dulo E018 E020 e as comunica es MODBUS Mestre e Escravo n o s o executadas neste modo de opera o O modo Ciclado identificado pelos dois caracteres a esquerda do visor com as letras CL Em conjunto com a monitora o e o for amento dos operandos ele facilita a depura o do programa aplicat
82. eitura de Coil Leitura de n pontos definidos como Coil Leitura de Input Leitura de n pontos definidos como Input Leitura de Holding Leitura de n operandos definidos como Holding Register Holding Register Register 03 Leitura de Input Leitura de n operandos definidos como Input 04 Register Input Register Register Escrita de 1 Coil Escrita de 1 ponto definido como Coil Escrita de 1 Escrita de 1 operando definido como Holding Holding Register Holding Register Register Escrita de Coil Escrita de n pontos definidos como Coil eN Aplica o de m scaras em 1 Holding 22 a sae Register permitindo a manipula o de Holding Holding Register parte do Holding Register o resto Register 9 neg permanece inalterado Escrita de Holding Escrita de n operandos definidos como Holding Register Holding Register Register O mestre envia ao escravo n Holding Leitura e escrita Register para escrita e recebe como resposta combinada em outros Holding Register esta fun o pode Holding Register ser utilizada para otimizar a leitura e escrita c clicas Holding 121 escrita Register 125 leitura Tabela 3 6 Fun es suportadas pelo protocolo MODBUS RTU escravo Fluxo de Opera o do MODBUS Escravo O protocolo MODBUS escravo executado a cada ciclo do programa aplicativo e procede da seguinte forma Verifica se existe algum frame recebido via serial Em caso afirmativo ele testa o frame em rela o ao seu endere o de n tes
83. eja menor que o Tempo de Resposta dos M dulos no Barramento Local utilizar a F AES 087 em um M dulo de Interrup o de Tempo E018 utilizar a F AES 087 em um M dulo de Interrup o de Tempo E020 utilizar a F AES 087 em pontos dentro do programa para atualizar os dados ATEN O O uso da F AES 087 modifica os valores dos operandos de E S antes que o processamento do programa aplicativo seja conclu do caso o usu rio respons vel pela programa o n o considerar esta caracter stica na aplica o isto pode gerar comportamentos indesejados nos resultados do N o recomendado o uso do comando de for amento de pontos de E S quando a aplica o contiver a fun o F AES 087 resultando em altera es dos valores dos pontos Ladder de interrup o E018 e E020 Os m dulos de interrup o E018 e 020 tem seu tempo de execu o vari vel como um m dulo feito pelo usu rio dependendo exclusivamente das instru es colocadas no m dulo O m dulo E018 executado ciclicamente num per odo definido pelo usu rio no m dulo de configura o C000 50 ms 25 ms 10 ms 5 ms ou 2 5 ms O m dulo E020 executado quando ocorre uma borda de subida na entrada digital Tempo de Processamento da Redund ncia O processamento da redund ncia exige que um volume de dados seja trocado entre as duas UCPs atrav s do barramento Para fazer esta troca de dados gasto um tempo que varia em fun o da configura o e da quan
84. el As UCPs da s rie 47 possuem como configura o de f brica a velocidade de 38400 bps e sem sinais de modem No caso da primeira comunica o devem ser selecionadas essas configura es Tamb m deve ser selecionado qual canal serial do microcomputador est conectado o cabo de comunica o AL 1746 ou AL 1715 com o CP isto feito no MasterTool Extended Edition no menu Op es Comunica o com mostra a figura abaixo Master Tool XE REDUND mixe Projeto M dulo Exibir Busca Comunica o Relat rio S P OL KIS E Relat rio de Operando FM 545 L L D D PLS RM FRM MOY Op es X 4 AND CAF CON TED B D D B A D D A LDI TEI SEQ Instalar HardFlex ka E REDUND mtxe P03247 5 8 M dulos Comunica o 3 Configura o 48 CContig 000 Comunica o Barramento Configure a porta Serial utilizada COM 1 COM 2 a Configura es da Serial Configura o do CP Ethernet Porta Serial Operandos 5 Par metros Gerais pra a 38400 Redund ncia 22 GJ Execu o Uso dos canais 5 5 E REDUND 001 Fun o E Procedimento Cancelar 5 Janelas de Monitora o AREA REDUND mnt se CONT FALHAS mnt 5 Relat rios de Operandos Figura 5 3 Sele o da porta serial do microcomputador ATEN O Para obter info
85. elef nica discada os processos de conex o e desconex o normalmente s o feitos atrav s de comandos AT na linha TXD Entretanto para gerar esses comandos AT preciso que fun es especiais sejam implementadas no CP Em casos mais simples onde o CP deve discar para um n mero fixo existe um procedimento de conex o e desconex o mais simples dispon vel em diversos modems do mercado Este m todo consiste em ligar a entrada DTR do modem para solicitar a conex o e deslig la para for ar a desconex o A figura a seguir mostra uma interconex o t pica entre o CP e um modem para conex o e desconex o via DTR e verifica o de conex o atrav s do sinal DCD conforme descrito anteriormente Figura 7 7 Interconex o t pica entre o CP e um modem de linha discada via DTR 108 8 Gloss rio 8 Gloss rio Barramento Barramento local Barramento remoto Base Baud rate Bit Broadcast BT Byte Cabe a de rede de campo Cabo da rede de campo Cabo de expans o Canal serial Ciclo de varredura Circuito de c o de guarda C digo chave mec nica C digo comercial Controlador program vel CP CRC Default Delay Diagn stico E S EIA RS 485 Endere o da cabe a de rede de campo Endere o de m dulo Entrada sa da EPROM ER Escravo Esta o de supervis o Expansor de barramento Fia o de campo Flash EPROM Freeze Gateway GBL Hardware Conjunto de sinais el tricos agr
86. em RAM s o mantidos atrav s da bateria ATEN O As UCPs P03x47 n o possuem SUPERCAP Caso a fonte de alimenta o seja desligada sem presen a da bateria os dados existentes na mem ria RAM ser o perdidos O mesmo acontece com a troca a quente da CPU pois a bateria est localizada na base Mem ria Flash EPROM A mem ria Flash EPROM permite a escrita e a leitura de dados armazenando os programas executivo e aplicativo e mantendo os sem a necessidade de alimenta o da bateria Possui uma vida til de 10 000 ciclos de grava o de dados 25 2 Descri o T cnica Interfaces de Comunica o As UCPs P03x47 possuem tr s canais de comunica o um padr o USB COMI e um padr o RS 485 isolado COM e um canal padr o RS 232 COM3 Todos os canais seriais utilizam protocolo ALNET 2 0 para realizar a comunica o entre o CP e os equipamentos mestres programadores supervis rios etc Os canais 2 e tamb m suportam o protocolo MODBUS mestre ou escravo ATEN O Para obter informa es sobre controle de modem consulte o cap tulo 7 Aplica es Especiais com Serial RS 232 Rel gio de Tempo Real As UCPs t m um rel gio de tempo real integrado o qual mant m a hora mesmo em casos de falta de energia mantido atrav s da bateria incorporada base O rel gio pode ser acessado atrav s de operandos configurados com o aux lio do programador MasterTool Exten
87. em escrita como mostrada no MasterTool ainda s o mostradas as posi es dos m dulos do barramento que est o apresentando este problema No caso da mensagem de m dulo com diagn stico a exibi o seria 209 Modulo com diagnostico 2 O diagn stico seria no m dulo presente na posi o 2 do barramento Podem ser mostrados ainda diagn sticos para v rios 99 m dulos sendo ent o separados pelos caracteres e e e Mensagens que indicam erros ou problemas em m dulos do programa aplicativo Neste caso ap s a mensagem escrita como mostrada no Master Tool ainda s o mostrados os tipos n meros dos m dulos que est o apresentando problema No caso da mensagem de chamada de m dulo inexistente a exibi o seria 200 Chamada de modulo inexistente F1 O diagn stico seria no m dulo de execu o n mero 1 Podem ser mostrados diagn sticos para os tipos de m dulos F e P Podem ser mostrados ainda diagn sticos para v rios m dulos sendo ent o 57 separados pelos caracteres Configura o da Linguagem do Visor Diagn sticos via Operandos Al m da visualiza o dos diagn sticos por meio de Visor e LEDs o usu rio pode obter informa es sobre o sistema ou sobre os m dulos atrav s de operandos e de um sistema supervis rio IHM ou programa aplicativo Existem dois tipos de diagn sticos definidos a seguir 82 6 e gerados pela UCP
88. empo de processamento do comando pelo escravo mais atrasos inseridos pelo meio f sico Para maiores detalhes sobre como calcular o tempo de resposta de um escravo consulte o item Tempo de Resposta do MODBUS Escravo do cap tulo 3 Configura o N mero de Retentativas Informa ao mestre o n mero de vezes que a transmiss o deve ser repetida ap s a ocorr ncia de um dos seguintes problemas de comunica o timeout tempo m ximo esperado endere o da resposta errado fun o da resposta errada erro de CRC na resposta n mero de bytes da resposta maior que 255 paridade framing e overrun O n mero de retentativas pode variar entre O e 20 No caso de 0 o mestre n o ir retransmitir a pergunta passando para a pr xima rela o N mero de Rela es Permite ao usu rio definir o n mero de rela es que ele ir utilizar estando limitado a 63 rela es para cada canal auxiliar de comunica o Operandos de Diagn stico do Protocolo MODBUS Mestre Estes dois operandos demonstram o estado geral do canal configurado com o protocolo MODBUS RTU mestre MxxxxX Bit 15 caso ligado indica que o protocolo foi configurado corretamente ANDOU Contador de rela es executadas incrementado cada vez que uma disparada Tabela 3 7 Operandos de diagn stico Operandos de Controle das Rela es do Protocolo MODBUS Mestre Estes operandos s o do tipo A e cada bit representa uma rela o
89. ended Edition Manual de Utiliza o MU299604 e para conhecer detalhes sobre a forma de programa o e sintaxe da linguagem Ladder consulte o MasterTool Extended Edition Manual de Programa o MP399102 dispon vel no site www altus com br Operandos de E S e de Diagn sticos Nas UCPs da s rie PO3x47 o programador permite que o usu rio informe o in cio da faixa de operandos dos m dulos de E S Os operandos de E S s o de quatro tipos e entrada digital e sa da digital e mem ria de entrada utilizada para m dulos n o digitais como 1112 que tem oito entradas anal gicas e mem ria de sa da utilizada para m dulos n o digitais como 2132 que tem quatro sa das anal gicas O primeiro octeto de entrada digital sempre o 0000 os outros operandos s o definidos pelo usu rio conforme a op o mais adequada de acordo com o seu programa aplicativo Para pontos digitais a regra de aloca o de operandos E e S fixa ou seja os pontos s o alocados conforme a sua posi o no barramento o primeiro ponto de entrada digital E0000 0 o segundo E0000 1 e assim sucessivamente at que todos os pontos de entrada tenham sido alocados por m sem ultrapassar o primeiro octeto de sa da digital Os pontos digitais de sa da come am com o primeiro octeto de sa da digital e seguem at o operando S0511 mas esta op o pode ser modificada pelo usu rio Os m dulos anal gicos s o proc
90. er mensagens longas de forma f cil Estas mensagens s o as mesmas que podem ser acessadas via comando de informa es no Master Tool Extended Edition Contudo para serem exibidas n o necessitam de um microcomputador para acessar os dados via serial ou ethernet Esta caracter stica agrega facilidade de manuten o em especial em aplica es que n o possuam supervis o No caso do caracter C4 estar exibindo um n mero diferente de no momento do diagn stico isto representa que mais de um diagn stico esta presente Todos os diagn sticos podem ser visualizados bastando para isso que ap s o aparecimento da primeira mensagem se d um toque curto na tecla DIAG Esta a o far com que as mensagens sejam alternadas Se houver por exemplo tr s mensagens o primeiro toque mostrar a segunda mensagem e o segundo toque mostrar a terceira mensagem Se ap s isso o usu rio der um novo toque curto a primeira mensagem voltar a ser mostrada Ap s qualquer mensagem de diagn stico ter sido mostrada duas vezes o CP volta ao modo de exibi o padr o modo opera o As mensagens s o sempre iniciadas por um c digo num rico que representa o tipo do diagn stico Esse n mero exibido durante 500ms at a mensagens comece a deslizar no visor No final da mensagem todos os caracteres permanecem desligados Existem mensagens especiais de dois tipos e Mensagens que indicam erros ou problemas em m dulos do barramento Neste caso ap s a mensag
91. erior o _ O f _ ofofofo ofo o Pim io _ ololofofofofifo e a o fofo ojojololo smezm o nisso _ o o o o o o oi fofofofofo ifo o fofofofofo i 1 C fofofofoji ofo i o o o o o o i C SSS ppp ja o ii spa a Descri o Bytes 14 21 Reservado Descri o Descri o 90 6 Byte 22 Contador falha no no envio AS yte z 5 Descri o comando de sincronismo H n r falha no envi Byte 23 Contador falha no envio Descri o ERES Es sincronismo L ESES 24 ESE falha no comando de KIES de EAE H ESES 28 ESE de falha no envio de fim TX H Byte 29 Contador de falha no envio de fim tx L E E E a Descri o HEIME Byte 32 Contador timeout interrup o de buffer vazio H Descri o Byte 33 Contador timeout interrup o de buffer vazio L Descri o 1 hi I Ee E sincrinismo H m ee sincrinismo L x x x x x x x S redund ncia do prim rio H redund ncia do prim rio L EEB SS SEE E Byte 40 Contador de erro no comando de sincronismo backup H Backup S Byte 41 Contador de erro no comando Ra a pie i Descri o de sincronismo backup L x xfxfalafafafapo Byte 42 Contador de erro no comando de fim TX backup H Descri o Descri o 91 6
92. escravo MODBUS RTU mestre MODBUS RTU escravo AL 2703 Comunica o gen rica Protocolo segundo o qual o canal se comunica Configura o MODBUS No caso do protocolo MODBUS mestre configura as rela es de Permite configurar as troca de dados entre o mestre e o escravo ver o item MODBUS rela es de RTU Mestre mais adiante comunica o via No caso de MODBUS escravo configura as rela es entre MODBUS operandos Altus e as reas de operandos MODBUS ver o item MODBUS RTU Escravo mais adiante Configura o da paridade da comunica o Sem paridade Paridade par Paridade mpar Paridade sempre 0 Paridade sempre 1 Configura a paridade da porta serial Configura o do n mero de stop bits da comunica o Configura os stop bits 1 stop bit da porta serial 2 stop bits Tabela 3 2 Configura o dos canais seriais COM2 e COM3 O cap tulo 7 Aplica es Especiais com Serial 5 232 traz detalhes sobre os modems com os quais os canais podem trabalhar bem como uma s rie de dicas e restri es relacionadas ao assunto Especificamente com rela o aos protocolos h dois tipos internos e carreg veis Protocolos internos s o aqueles integrantes da UCP ser o vistos a seguir Sua configura o integrada ao programador Os protocolos carreg veis necessitam que o m dulo F correspondente seja carregado no CP Entre os protocolos dispon veis para as UCPs Ponto
93. essados automaticamente pela UCP em operandos mem ria A informa o do primeiro operando mem ria de entrada e do primeiro operando mem ria de sa da fornecem ao programador uma refer ncia para proceder aloca o 39 3 Configura o O usu rio pode modificar os operandos de um m dulo anal gico Esta caracter stica permite aumentar ou modificar o n mero de pontos anal gicos sem que a aplica o tenha que ser modificada ATEN O Um operando E n o pode ter o mesmo n mero de octeto de um operando ou seja n o podem coexistir os octetos E0023 e S0023 por exemplo Al m disso como os dois tipos de operandos s o octetos a soma dos operandos e S tem o limite estipulado de 512 O primeiro operando mem ria de diagn stico sugere ao programador onde iniciar a aloca o dos operandos M para onde ser o escritos os diagn sticos da UCP e dos m dulos Os operandos de diagn sticos da UCP est o descritos no cap tulo 5 Diagn sticos via Operandos J para os diagn sticos dos m dulos do barramento necess rio consultar a de cada m dulo para entender esses diagn sticos Troca a Quente As UCPs da s rie PO3x47 apresentam a possibilidade de troca dos m dulos de E S do barramento sem a necessidade de desligamento do sistema e sem perda de informa es Esta caracter stica conhecida como troca a quente CUIDADO As UCPs da S rie Ponto n o possuem caracter sticas de troca
94. esso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via COM 3 M dulo F 000 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via COM 3 M dulo 000 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via COM 3 M dulo 001 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via COM 3 M dulo 003 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de PASSA PARA MODO PROGRAMA O Alnet 1 via COM 3 In cio de modo Programa o In cio de modo Execu o Novo Estado mensagem Data Hora inv lida 95 E necess rio ajustar pr viamente o rel gio do CLP caso contr rio o campo Data e Hora mostrar a 6 Mensagens de Executivo As mensagens de executivo s o um hist rico de chamadas das principais fun es rotinas do programa executivo do CP Ele voltado para os desenvolvedores do software b sico do CP conseguirem rastrear de forma r pida e precisa qualquer comportamento anormal no equipamento Seu sistema de armazenamento de dados funciona como uma fila circular de modo que o evento mais novo substitui o mais antigo tendo capacidade para 64 eventos Al m da rotina fun o chamada ou executada tamb m exibido neste hist rico a informa o
95. est o AL 2703 comunica o gen rica A 44 3 Configura o ALNET configura o dos protocolos carreg veis ocorre na edi o das l gicas na instru o CHF Para obter maiores informa es consulte o manual do programador e o manual do protocolo correspondente ATEN O Para que os protocolos carreg veis funcionem corretamente necess rio configurar no programador MasterTool a op o Configurado no m dulo no bot o correspondente s op es do canal serial desejado I Escravo Este o protocolo presente em todos os canais seriais das UCPs da S rie Ponto padr o de f brica Sua principal fun o interligar a UCP com o programador com vistas configura o e programa o da UCP Outras fun es disponibilizadas s o for amento de pontos de E S monitora o de operandos e interliga o do controlador a uma rede de supervis o ALNET I conex o do CP a IHMs e supervis rios e interliga o com outros CPs que implementem o protocolo ALNET I mestre Para obter maiores detalhes sobre este assunto consulte o Manual de Utiliza o e o Manual de Programa o do MasterTool poss vel colocar o CP em rede ou mista I e ALNET utilizando gateways Para isso necess rio respeitar as regras de constru o dos endere os de rede Para obter mais informa es sobre este assunto consulte a norma espec fica sobre o protocolo ALNET NTP031 MOD
96. formato de um operando F N mero de operandos tipo tabela inteiro TI mesmo formato de um operando M valor de 32 bits formato BCD com sinal mesmo formato de um operando F mesmo formato de um operando 1 contato Retentividade Configur vel para operandos S M D CCC EPE dados em blocos de at 32 Kbytes Permite associar um ponto de entrada digital E de um m dulo aplicativo E020 Lat ncia da Lat ncia da Interrup o Externa 020 Externa E020 1 iom ms Tempos program veis para execu o de m dulo 2 5ms 3 125ms 5ms 10ms 25ms 50ms aplicativo temporizado E018 Dispon vel somente nos modelos 147 e 247 Tabela 2 6 Caracter sticas do software das UCPs da s rie PO3x47 10 2 Descri o T cnica No que diz respeito ao software os seguintes pontos devem ser considerados e O n mero total de 4096 pontos de E S inclui entradas e sa das digitais de barramentos locais remotos Em outras palavras a soma do n mero de pontos nos operandos E e S deve ser menor ou igual a este limite e Todos os operandos num ricos KM KD KF KI M D F I TM TD TF e TD permitem o uso de sinal aritm tico na representa o de valores O n mero de operandos simples e tabelas M D F L TM TD TF configur vel cada programa sendo limitado pela capacidade de mem ria dos operandos dispon vel 48 kbytes e A caracter stica de retentividade pode ser atribu da aos ope
97. gmento 1 Segmento 2 Segmento 3 Interrup o Externa Modo de interrup o Habilitado v Posi o do m dulo de inte Figura 3 3 Configura o da interrup o externa Para que a interrup o externa passe a operar corretamente a mesma deve ser habilitada e a posi o do m dulo deve ser configurada O m dulo em quest o seria o PO1010 da posi o 1 Por isso no campo Posi o do m dulo de interrup o externa foi configurado o n mero 1 Depois disso basta que incluir no projeto um m dulo de interrup o externa E020 e carreg lo no projeto O ponto de entrada digital que ir gerar a interrup o o primeiro ponto do m dulo O primeiro ponto aquele que corresponde ao bit zero do operando de entrada de menor n mero No caso exemplo o ponto estaria associado ao operando E0000 0 O operando que tem o ponto associado a interrup o externa continua tendo o mesmo comportamento que teria no caso de n o estar sendo utilizado para esta fun o Caso a configura o da posi o tivesse sido feita em outro o m dulo por exemplo na posi o 2 onde se encontra um PO1112 a mesma n o seria aplicada e a interrup o externa n o seria executada ATEN O A execu o do m dulo de interrup o externa interfere no fluxo de execu o do programa aplicativo Por essa raz o recomendado que a interrup o externa n o seja usada para detec o de eventos peri dicos Caso isso se fa a necess rio o tem
98. i quatro caracteres e utilizado para exibir o estado de opera o da UCP e os diagn sticos Os dois caracteres a esquerda C1 e C2 indicam o estado de opera o e os outros dois C3 e C4 a exist ncia ou n o de diagn stico Maiores detalhes podem ser vistos na cap tulo Manuten o Diagn sticos via Painel 2 Descri o T cnica Figura 2 2 mostra mostra a disposi o dos caracteres do visor no painel frontal das UCPs 47 47 c4 C2 sl PW Figura 2 2 Caracteres do visor A Tabela 2 2 mostra os estados poss veis para o visor alfanum rico Visor C1 C2 4 Estado Significado Execu o Indica que a UCP est executando o programa aplicativo corretamente Normalmente neste estado o equipamento se encontra varrendo as entradas e atualizando as sa das de acordo com a l gica programada No caso de utiliza o de configura o redundante este representa o estado de execu o da UCP prim ria Execu o Backup Indica o estado da UCP backup quando est sendo utilizada uma configura o redundante Neste estado apenas ocorre a troca de dados com a UCP prim ria e executado um algoritmo para detec o de falhas de forma que esta possa assumir caso ocorra algum problema Os caracteres C3 e C4 piscam com per odo de 0 5 s para alertar a presen a da UCP backup Programa o
99. ia rede tamb m podem ser utilizados para modificar o conte do da tabela operando de origem 0010 Por exemplo um supervis rio poderia manipular os operandos de origem da rela o gen rica atrav s de outro canal serial A tabela a seguir mostra a tabela T M0010 deve ser preenchida no caso deste exemplo Em cada posi o da tabela o primeiro e o segundo bytes s o respectivamente as partes High e Low Posi o da Tabela de Observa o Origem Endere o do primeiro operando de leitura o endere o 1256 referencia o Holding Register 1257 00 01 N mero de operandos de leitura Endere o do primeiro operando de escrita o endere o 500 referencia o o5 Holding Register 501 03 N mero de operandos de escrita N mero de bytes ocupados pelos operandos Valor do Holding Register 501 High 04 54 3 Configura o Valor do Holding Register 501 Low Valor do Holding Register 502 High Valor do Holding Register 502 Low Valor do Holding Register 503 High Valor do Holding Register 503 Low N o utilizado neste comando Tabela 3 13 Tabela de origem para o exemplo A tabela a seguir mostra como a pergunta do exemplo apresentada ao escravo Pergunta Observa o 15 Endere o do n 23 Fun o MODBUS 23 04h E8h Endere o do primeiro operando de leitura o endere o 1256 referencia o Holding Register
100. ica o utilizado no microcomputador o canal serial mesmo selecionado pelo programador Verificar o aterramento entre os equipamentos Caso o erro persista provavelmente a porta serial do microcomputador ou do CP est o danificadas Substituir a UCP e utilizar outro microcomputador ou outra porta serial com o software programador Os LEDs S1 S2 e S3 piscam quando Verificar as condi es do cabo de interliga o do microcomputador com a se buscam informa es do CP com o UCP software programador atrav s deste Verificar a velocidade de comunica o e a habilita o dos sinais de canal serial mas nenhuma resposta modem Verificar se o canal est configurado como ALNET retornada iz Para protocolos diferentes do ALNET verificar as configura es Persistindo o erro substituir a UCP Verificar a correta configura o do endere o de comunica o O LED DG em algum m dulo de E S O LED DG dos m dulos pode piscar em frequ ncias diferentes para indicar est piscando algum diagn stico Deve se ler a CT do m dulo para identificar o motivo do diagn stico e solucion lo O LED DG em algum m dulo de E S Verificar as conex es de alimenta o do m dulo correspondente n o acende Pontos de enirada ou sa da anal gica verificar se os cabos e as instala es respeitam as especifica es descritas com leituras erradas na CT do m dulo Tabe
101. ica com os m dulos de forma bidirecional Al m da comunica o de dados poss vel transferir par metros e proceder recep o de diagn sticos Varredura de E S R pida Tamb m devido ao barramento GBL de alta velocidade a leitura de entradas e a atualiza o de sa das extremamente r pida Os m dulos anal gicos utilizam operandos mem ria M automaticamente sem a necessidade de programa o pr via no programa aplicativo Diagn stico de M dulos Os diagn sticos individuais podem ser visualizados atrav s do LED DG Al m disso os diagn sticos s o enviados para operandos mem ria M permitindo assim que eles sejam acessados pelo programa aplicativo e ou por um software de supervis o Diagn stico do Sistema do Controlador Program vel CP As UCPs informam o estado de opera o da UCP situa es de erros internos e estado geral do barramento permitindo a identifica o de problemas no sistema e a gera o de alarmes Esses diagn sticos s o visualizados em operandos mem ria M Parametriza o Com o software programador MasterTool poss vel parametrizar individualmente cada m dulo mudando sua configura o sem a necessidade de mudar chaves ou pontes de ajustes Todos os par metros s o enviados dinamicamente aos m dulos durante a inicializa o e ciclicamente na execu o Caso os par metros mudem o m dulo ter a capacidade de identificar as novas informa es e se reconfigurar
102. igura o da S rie Ponto CT109000 Manual de Utiliza o da S rie Ponto MU209000 MasterTool Programming Manual de Programa o da S rie Ponto MP399101 MasterTool Extended Edition Manual de Utiliza o MU299604 Manual de Utiliza o MT6000 MasterTool ProPonto MU299040 Inspe o Visual Antes de proceder instala o recomend vel fazer uma inspe o visual cuidadosa dos equipamentos verificando se n o h danos causados pelo transporte Verifique se todos os componentes de seu pedido est o em perfeito estado Em caso de defeitos informe a companhia transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais pr ximo A embalagem do produto cont m os seguintes itens UCP P03047 ou PO3147 ou 247 Guia de instala o 1 Introdu o CUIDADO Antes de retirar os m dulos da embalagem importante descarregar eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso toque com as m os nuas em uma superf cie met lica aterrada qualquer antes de manipular os m dulos Tal procedimento garante que os n veis de eletricidade est tica suportados pelo m dulo n o ser o ultrapassados E importante registrar o n mero de s rie de cada equipamento recebido bem como as revis es de software se for o caso Essas informa es ser o necess rias em um eventual contato com o Suporte T cnico da Altus Suporte T cnico Para entrar em contato com o Suporte T cnico da Altus em
103. ir a UCP descrita como PO3247 Red CPU 1M 30 I O como mostra Figura 3 6 Rela es Redundantes Ap s a leitura da configura o do barramento a redund ncia deve ser configurada no MasterTool Extended Edition 64 3 Configura o rs Master Tool XE REDUND mtxe Projeto M dulo Exibir Busca Comunica o Relat rio Configura APHID SHIL G el PI Fl B 5 8 L I DD PLS MO CON TED B D D B A D D A LDI TEI SEQ CHF LTR 40 C Config 000 M dulo J M dulos Configura o C Config 000 Configura es pertinentes ac Barramento E COM 1 Barramento E COM 2 COM 1 COM 3 COM 2 Configura o do CP 3 gt mi Configura o do o Ethernet Operandos Operandos 22 Par metros Gerais Par metros Gerais Redundancia Execu o Figura 3 7 Configura o da 247 redundante Antes de mais nada necess rio habilitar a redund ncia Isso permitir que os operandos de diagn stico da redund ncia sejam configurados e tamb m que rela o de redund ncia sejam inseridas 65 3 Configura o _ CConfig 000 M dulo Configura o Configura es pertinentes ao CP Barramento COM 1 COM 2 COM 3 Configura o do CP Ethernet Operandos Par metros Gerais Redund ncia H
104. ivo Modo Programa o Neste modo de opera o o programa aplicativo n o executado n o havendo a atualiza o de entradas ou sa das O CP aguarda os comandos do programador O modo programa o identificado pelos dois caracteres a esquerda do visor com as letras PG Apesar de n o ocorrer a atualiza o dos pontos de entrada e sa da a UCP continua se comunicando com o s m dulo s Esta caracter stica permite que m dulos especiais troquem informa es com a UCP mesmo que n o esteja ocorrendo a execu o de um programa aplicativo Neste modo as comunica es ALNET I e Ethernet ALNET funcionam normalmente Modo Erro O modo Erro identificado pelos dois caracteres a esquerda do visor com as letras ER Indica que houve alguma anormalidade no CP durante o seu processamento A identifica o dos modos de opera o com base nas informa es do visor alfanum rico podem ser vistas na Tabela 2 2 Estados de opera o da Redund ncia Somente para 247 A UCP 247 pode assumir 3 estados de redund ncia quando esta caracter stica est habilitada e Desconfigurado e Prim rio e Backup Estado Desconfigurado O estado desconfigurado ocorre na energiza o da UCP ou na passagem de modo de execu o para o modo de programa o ou erro caso j exista uma UCP presente e comunicando no barramento Neste estado n o acessa o barramento e n o tem seus valores atualizados pelo prim rio Estad
105. ivo IM de RAM 1M de Flash EPROM e Caracter stica de Web Server e Redund ncia de UCP no barramento local Esta se o trata da configura o da UCP quando se deseja utilizar esta ltima caracter stica Redund ncia de UCP Para sistemas que necessitem de alta disponibilidade ou seja que n o podem parar em caso de uma falha s o utilizados equipamentos redundantes No caso de uma falha em um m dulo de E S do barramento local ou remota o sistema n o deixa de funcionar mas sim passa a diagnosticar ver Cap tulo Manuten o que ocorreu uma falha naquela parte especifica do conjunto Os m dulos de E S s o projetados afim de que em caso de falha deste os pontos ligados a eles passem para um estado seguro Desta forma poss vel que o sistema diagnostique o mau funcionamento e proceda para que seja poss vel uma manuten o das partes afetadas sem maiores danos 62 3 Configura o Por m se uma falha como a descrita anteriormente vier a ocorrer em um elemento central do sistema ou seja uma UCP respons vel pelo processamento deste poss vel que a parada n o seja segura al m disso levar a uma indisponibilidade do sistema por completo mesmo nas partes n o afetadas Para solucionar isso a UCP 247 possibilita que duas UCPs se conectem ao mesmo tempo no barramento Por m apenas uma delas respons vel a cada vez pelo acesso aos m dulos de E S Essa UCP que acessa o barramento chamada de Prim ria A
106. izado em fun es de leitura Operando de Destino Leitura no mestre do escravo Este operando representa o destino dos dados recebidos do escravo em fun es de leitura ou rela es gen ricas E necessariamente um dos seguintes operandos WE S WA WM 0 TM ou TD O operando de destino deve ser representado por uma subdivis o em bits no caso das fun es 01 ou 02 por exemplo 0054 0 0991 4 0010 2 50023 4 1000 WM0025 6 J no caso das fun es 03 ou 04 o operando de destino deve ser representado sem subdivis o por exemplo 0700 D0077 TM015 TDO23 Nas rela es gen ricas o operando destino deve ser representado exclusivamente por tabelas do tipo TM por exemplo TMO35 ATEN O Este campo n o utilizado em fun es de escrita Operando de Status da Rela o Este um operando mem ria que fornece informa o sobre o estado da rela o permitindo que o usu rio e ou a aplica o receba as informa es e tome a es em casos de erro A tabela a seguir mostra os bits deste operando Primeiro Operando de Status da Rela o MXXXX Descri o 15 14 13 12 11 109 8 7 6 5 4 3 2 10 Rela o inv lida Rela o desabilitada pelo usu rio Rela o disparada Rela o executada com sucesso na ltima varredura 52 3 Configura o Ocorreu erro na recep o da resposta na
107. la 6 10 Outras situa es de erro ATEN O Se ap s a execu o desses procedimentos o problema n o for resolvido recomenda se anotar os procedimentos executados substituir os equipamentos avariados e entrar em contato com o Departamento de Suporte da ALTUS para manuten o do sistema Para facilitar a an lise de eventuais problemas ocorridos em situa es de erro as UCPs PO3x47 disponibilizam eventos que podem ser acessados pelo usu rio de forma a mapear o comportamento do sistema antes de apresentar problemas Est o divididos em tr s tipos mensagens do sistema mensagens do executivo e call stack Mensagens de Sistema O hist rico de mensagens do sistema guarda todas as informa es referentes a manuten o do CLP Este log foi criado para auxiliar a detec o de problemas ocasionados por algum erro de opera o ATEN O Dispon vel somente atrav s de comunica o serial n o poss vel obter este diagn stico via canal Ethernet ATEN O Quando estiver utilizando a configura o de redund ncia somente dispon vel para PO3247 n o ser poss vel obter este diagn stico na UCP backup No caso de necessidade de consulta a UCP deve ser a prim ria ou estar no estado de Programa o 93 6 Este historico armazena at 128 opera es eventos do usu rio junto com cada evento logado informado a data e a hora da opera o A tabela abaixo mostra as opera e
108. lash sendo que cada um dos tipos se divide em bancos de 64kbytes cada A RAM utilizada para o programa aplicativo retentiva e seu conte do se mant m durante eventuais faltas de energia ver mais detalhes a seguir O programa executivo e os operandos residem em outras reas de mem ria RAM e Flash EPROM Essas reas n o s o mostradas aqui Banco de RAM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 PO3047 64k 64k 64k 64k 6 147 64 64 64 64 64 64 64 64 E E E E PO3247 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k Tabela 2 11 Capacidade de mem ria RAM nas UCPs PO3x47 Banco de EPROM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 pis pit pis 118 47 64k 64k 64k 64k gt PO3147 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k s 247 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k 64k Tabela 2 12 Capacidade de mem ria Flash EPROM nas UCPs PO3x47 Mem ria RAM A mem ria RAM permite a escrita e a leitura de dados armazenando o programa aplicativo e os valores dos operandos da UCP Assim quando o equipamento est desenergizado os valores dos operandos retentivos as tabelas e o programa aplicativo
109. lidos Valores de ajuste inconsistentes Houve comunica o de leitura ou ajuste do rel gio enquanto o mesmo n o est montado ou est com a bateria fraca p L o T L Faisecoreimontoreatzado Ajuste do rel gio realizado com sucesso Permanece em n vel alto at o pr ximo acesso ao rel gio ap s o ajuste Este tempo entre acessos pode ser de 100ms ou maior caso o tempo de ciclo exeda este valor 6 Tabela 3 19 Operando controle do rel gio Convers o de C digo AL 2004 PX2004 PO3x45 PO3x42 GR3xx para PO3x47 A convers o de um programa aplicativo desenvolvido para as UCPs AL 2004 PO3x45 PO3x42 GR3xx para ser utilizado em UCPs PO3047 PO3147 ou PO3247 feita diretamente pela ferramenta de programa o MasterTool Extended Edition Para isso basta que o projeto seja aberto que a UCP desejada seja selecionada no m dulo C000 Essa convers o pode ser feita tanto para m dulos que foram criados utilizando o MasterTool Extended Edition MT8000 como para aqueles feitos com o MasterTool Programming MT4100 Convers o de C digo Outras UCPs para PO3x47 Embora utilizem o mesmo conjunto de instru es os m dulos que comp em o programa aplicativo C000 E001 etc das UCPs da fam lia Piccolo Quark AL 2000 AL 2002 e AL 2003 n o s o compat veis com os m dulos das UCPs da s rie PO3x47 Portanto n o poss vel carregar um programa aplicativo elaborado para uma UCPs da
110. los de Sim E S com CP energizado Tempos Tempo M ximo de Execu o do Programa Tempo de Ciclo Instant neo ms Tempo de Ciclo M dio ms Tempo de Ciclo M ximo ms Tempo de Ciclo Minimo ms Per odo de Acionamento de E018 Leitura Cont nua Novo Estado Figura 5 9 Informa es do CP em erro de termina o 80 6 6 longo da opera o ou funcionamento do sistema algumas anormalidades podem ser eventualmente encontradas pelo usu rio Os itens a seguir apresentam as anormalidades mais comuns e d o instru es sobre os procedimentos a serem tomados em cada caso Diagn sticos Diagn sticos s o mensagens que o sistema envia ao usu rio relatando anormalidades Existem duas formas de identificar situa es de diagn stico e via painel visual atrav s de Visor e LEDs e via operandos atrav s da monitora o de operandos de diagn sticos do CP Diagn sticos via Painel As UCPs da s rie PO3x47 possuem um Visor alfanum rico onde podem ser visualizados os estados de opera o da UCP bem como identificar a presen a de diagn sticos e visualizar mensagens de erro e de advert ncia Al m disso LEDs na parte superior de seu painel frontal indicam atividade da comunica o serial e estado de watchdog 51 S2 53 e WD Os estados de opera o e diagn sticos mostrados no visor assim como o significado dos LEDs do painel podem ser vi
111. mandos Sim Sim Sim inclusive carga de programas MODBUS RTU mestre Inclu do em todas UCPs da s rie N o Sim Sim MODBUS RTU Inclu do em todas UCPs da s rie N o Sim Sim Tabela 2 8 Protocolos seriais Qualquer combina o de protocolo poss vel dentro das possibilidades oferecidas por cada canal A t tulo de exemplo nas UCPs PO3047 PO3147 e PO3247 podemos configurar os canais da seguinte maneira com 2 com 3 MODBUS MODBUS Mestre Mestre MODBUS MODBUS MODBUS MODBUS MODBUS Escravo MODBUS Exemplo 05 Alnet escravo Alnet escravo Tabela 2 9 Combina es poss veis nos canais seriais Exemplo 01 Alnet escravo Exemplo 04 Alnet escravo Alnet escravo ATEN O Os sinais de cada canal serial s o descritos com mais detalhes nos itens Canal Serial Principal COMI e Canais Seriais Auxiliares COM2 e COMS Exemplo de Configura o dos Canais Seriais Os tr s canais seriais podem ser utilizados por exemplo da seguinte forma e Canal serial USB COMI interliga o com um microcomputador equipado com o software de programa o Master Tool e Canal serial RS 485 isolado 2 interliga o com um ou mais equipamentos compat veis com o protocolo MODBUS tais como sensores inteligentes e inversores de frequ ncia O canal isolado sendo que um cabo adequado deve ser usado para a implementa o da rede e Canal serial RS232 COM interliga o com uma IHM local
112. met p operandos Operandos AM 2 Par metros Gerais Par metros Gerais Primeir a r 3 22 Figura 5 5 Configura o dos m dulos de E S 77 5 Programa o Inicial e Caso n o esteja presente algum m dulo utilize a op o de Troca a Quente Habilitada sem consist ncia na partida esta op o deve ser utilizada somente na fase de teste do sistema pois ela desabilita a verifica o dos m dulos quando o sistema energizado 8 c config 000 M dulo Configura o Configura es pertinentes ao CP Barramento COM 1 Configura es Segmento O Segmento 1 Segmento 2 Segmento 3 Interrup o Extema COM 2 I i COM 3 Operandos Iniciais Eae Primeiro Octeto de Saida Digital 50 Gerais Primeiro Operando Mem ria de Entrada 200 E Redund ncia Primeiro Operando Mem ria Sa da 500 Primeiro Operando Mem ria de Diagn stico 800 2 Alocar Troca Quente ProPonto Desabiltada Ler Habilitada com consist ncia na partida Salvar Habilitada sem consist ncia na partida a Executar Figura 5 6 Desabilita o da consist ncia na partida 78 5 Programa o Inicial e Enviar os m dulos da aplica o para o CP anica o Relat rio Configura es Janela Ajuda mm B OmBO 83 2 Relat rio de Operando amp 2 8 gt lt Es RB RM FRM MOV MOP MOB M ES AES CES CAB X Z AWD OR
113. mpedir a montagem de m dulos n o compat veis C digo do produto formado pelas letras PO seguidas por quatro n meros Tamb m chamado de CP Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo composto de uma UCP uma fonte de alimenta o e uma estrutura de E S Veja controlador program vel S o bits calculados e inseridos no frame de comunica o para garantir a sua integridade O CRC calculado pelo transmissor e conferido pelo receptor Valor predefinido para uma vari vel utilizado em caso de n o haver defini o Tempo de atraso Inserido por uma varredura dispositivo ou parte de um software Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas tamb m o conjunto de dados usados para tal determina o que serve para a an lise e corre o de problemas Veja entrada sa da Padr o industrial n vel f sico para comunica o de dados o endere o de um n da rede de campo ajustado na base do m dulo da cabe a de rede de campo Endere o pelo qual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S Tamb m chamado de E S Dispositivos de E S de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o dispositivo controlado Significa Erasable Programmable Read Only Memory uma mem ria somente de leitura apag vel e program vel N o perde seu conte do quando desenergizada Sigla
114. n stico apresentado o c digo da instru o inv lida como pode ser visto no cap tulo Manuten o Configura o da Interrup o Externa As UCPs da S rie PO3x47 possuem a caracter stica de utiliza o da interrup o externa Trata se de um m dulo do programa aplicativo E020 que executado quando uma borda de subida detectada em uma entrada digital Devido a caracter stica de modularidade da S rie Ponto se faz necess ria a configura o do m dulo onde a borda ser sentida afim de executar a aplica o Os m dulos que podem ser configurados para executar a interrup o externa s o os do tipo DI Entradas digitais O software da UCP consiste o tipo de m dulo s habilita a interrup o externa no caso da configura o estar correta Configura es Segmento 0 Segmento 1 Segmento 2 Segmento 3 Interrup o Externa Pos Idx M dulos Entrada Sa da Diagn stico DA PO3247 90800 70824 Do 50050 50051 0825 PO1010 0000 a E0003 M0826 02 j M0207 M0827 a 0831 03 00 2022 50052 50053 M0832 04 00 PO7091 M0833 a 0873 os o o o 09 De PO8524 0 Editar Rela o Figura 3 2 Configura o do Barramento A Figura 3 2 mostra um barramento configurado com um m dulo do tipo DI na posi o 1 O m dulo em quest o o PO1010 M dulo 32 DI 24Vdc 60 3 Configura o Configura es Segmento O Se
115. nas interface seriais COM 1 e COM 3 para e Interliga o a uma IHM do tipo Foton 1 ou Foton 3 AL 1731 Este cabo possui um conector DB9 RS485 macho pinagem padr o Altus e outro RJ45 Pode ser utilizado para interligar o canal serial COM2 no m dulo 8525 AL 1746 Este um cabo padr o USB utilizado para comunica o entre uma porta USB do microcomputador e o canal serial COMI da UCP 47 AL 1338 Cabo utilizado para interligar 2 equipamentos atrav s de uma interface serial RS 485 Possui conectores DB9 RS485 macho AL 2301 Cabo blindado de dois pares tran ados sem conectores para ser utilizado em redes RS 485 tal como e Interliga o numa rede RS485 entre dois ou mais AL 2600 ou 8525 com comprimento m ximo de 1000 metros 2 AL 2305 Este cabo possui um conector DB9 e na outra ponta terminais individuais para bornes E usado na interface serial COM2 padr o 5485 AL 2306 Cabo blindado de dois pares tran ados sem conectores para ser utilizado em redes RS 485 tal como e Interliga o numa rede RS485 entre dois ou mais AL 2600 ou 8525 com comprimento m ximo de 500 metros Acima de 500 metros deve ser utilizado o cabo AL 2301 AL 2600 Este m dulo um meio pr tico de fazer a interliga o de uma rede padr o RS485 cabo AL 2301 ao cabo AL 2305 E um m dulo totalmente passivo possuindo apenas conectores para a deriva o e resistores para termina o da rede AL 2601 Este conec
116. ndo de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via COM 3 M dulo 000 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via 3 M dulo 001 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via 3 M dulo 003 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de PASSA PARA MODO PROGRAMA O Alnet 1 via COM 3 In cio de modo Programa o In cio de modo Execu o Novo Estado Informa es Avan adas do Dispositivo Informa es e diagn stico avan ado do dispositivo Mensagens Sistema Mensagens Executivo Call Stack ty Informa es Avan adas N 0 Sub rede 0 E TESTE 001 F TESTE 000 01 000 P 02 001 P 03 003 Novo Estado 101 6 Nesta tela pode se observar a exist ncia do bot o Novo Estado que atualiza todos os hst ricos de mensagens e no caso do Call Stack busca as inform es do ltimo ciclo Troca da Bateria Uma bateria tem vida til estimada de um ano ou mais em fun o da temperatura ambiente Como j foi visto anteriormente a necessidade de troca da bateria indicada por uma mensagem de advert ncia que pode ser verificada utilizando o programador ou atrav s de diagn stico no Visor do painel ou tamb m nos operandos M A
117. nfinito e NANSs not a number sendo todos tratados como fundo de escala ATEN O Para maiores detalhes sobre a utiliza o dos operandos F consulte o MasterTool Programming Manual de Programa o MP399101 11 2 Descri o T cnica Operandos Inteiro A fam lia de UCPs PO3x47 incorpora operandos inteiros I de 32 bits com sinal A abrang ncia deste operando vai do valor 2 147 483 647 at 2 147 483 648 A quantidade de operandos inteiro configur vel na declara o do m dulo Estes operandos ocupam quatro bytes de mem ria 32 bits Diret rio de M dulos O executivo da s rie PO3X47 foi implementado utilizando um diret rio de m dulos que d suporte a um maior n mero de m dulos de configura o C XXX m dulos de execu o E XXX m dulos de fun o F XXX e m dulos de procedimento P XXX Esta caracter stica j havia sido incorporada a vers es mais recentes das UCPs da S rie PO3x42 Quantidade de m dulos suportados M dulos de Configura o C XXX 32 M dulos de Execu o E XXX 24 M dulos de Fun o F XXX M dulos de Procedimentos P XXX Tabela 2 7 Quantidade de m dulos de programa suportado Zeramento de Operandos Retentivos O zeramento dos operandos retentivos ocorre se a CPU identificar que os dados na mem ria RAM podem ter sido comprometidos e por seguran a toda a rea de operandos reinicializada com ZEROS Tabelas tamb m pos
118. nibilizar ao barramento um nova informa o Este depende do tipo m dulo de E S e est pode ser encontrado em sua respectiva CT seguindo a Tabela 2 13 Baseado no tipo de m dulo a tabela a seguir apresenta qual informa o deve ser considerada como tempo de Lat ncia do M dulo Tipo de M dulos Lat ncia do M dulo Entrada Digital Tempo de filtro programado se for o caso Sa da Digital a Transistor N o significante Sa da Digital a Rel Tempo de comuta o do rel Entrada Anal gica Tempo de atualiza o programado se for o caso Sa da anal gica N o significante Tabela 2 13 Tipo de m dulos No exemplo as lat ncia s o e PO1010 tempo de filtro programado exemplo 0 5 ms e PO1112 tempo de atualiza o exemplo 25 ms N mero de M dulos no Barramento a quantidade de m dulos declarados no barramento local N mero de Varreduras do M dulo a quantidade de ciclos que o chip do barramento leva para acessar todos os dados de um m dulo Existem m dulos que s o acessados em apenas uma varredura e m dulos que s o lidos em mais de uma varredura N mero de N mero de N mero de Pontos canais varreduras n Sa da Digital 16 Entrada Digital Tipo do M dulo Entrada Digital Entrada Anal gica Sa da Anal gica Tabela 2 14 Tipos de m dulos Ponto M dulos digitais s o lidos em uma ou no m ximo em duas varreduras sendo necess rio uma varredura par
119. nv lido seja lido Para maiores detalhes sobre a instala o da bateria consulte o cap tulo Instala o A configura o do rel gio realizada atrav s do programador MasterTool Para tal necess rio informar as faixas de operandos de leitura e acerto do hor rio e tamb m um operando auxiliar de controle 56 3 Configura o O rel gio possui hor rio e calend rio completos permitindo o desenvolvimento de programas aplicativos que dependam de bases de tempo precisas A informa o de tempo mantida mesmo com a falta de alimenta o do sistema pois o mesmo alimentado por bateria Configura o do rel gio Atrav s do m dulo no programador na janela de Par metros Gerais o usu rio deve configurar as faixas de operandos utilizadas para o processamento do rel gio S o configuradas tr s faixas de operandos uma faixa para leitura do hor rio uma faixa para ajuste e um operando para controle Abaixo temos a descri o detalhada de cada operando Operandos de Leitura S o os operandos onde ser armazenado o hor rio atual do rel gio da UCP Podem ser do tipo mem ria ou Tabela de Mem ria S o necess rias sete posi es para a leitura do hor rio Se for especificado como mem ria os valores s o lidos para a mem ria declarada e as seis subsequentes Se for especificado como tabela os valores s o colocados a partir da posi o zero at posi o seis Caso os operandos n
120. o Rede de comunica o Interface homem m qguina dispositivo utilizado a visualiza o e ou entrada de comandos Dispositivo que adapta el trica e ou logicamente a transfer ncia de sinais entre dois equipamentos M dulo mestre de redes de campo localizado no barramento local e destinado a fazer a comunica o com cabe as de rede de campo Evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa e desvia para uma rotina de atendimento espec fica Sigla usada para indicar isolado ou isolamento Unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes Ver linguagem de rel s e blocos Altus Sigla para light emitting diode um tipo de diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Linguagem de programa o do microprocessador tamb m conhecida como linguagem de m quina Um conjunto de regras e conven es utilizado para a elabora o de um programa Conjunto de instru es e operandos que permitem a edi o de um programa aplicativo para ser utilizado em um CP Matriz gr fica onde s o inseridas as instru es de linguagem de um diagrama de rel s que comp e um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas sequencialmente constitui um m dulo de programa Identifica o programa Altus para microcomputador execut vel em ambiente WINDOWS que permite desenvolvimento de aplicativos para os CPs
121. o M dio Tempo de Ciclo M ximo Tempo de Ciclo M nimo Per odo de Acionamento de E018 Leitura Cont nua 100 Modo de Opera o Execu o Tempo M ximo de Execu o do Programa Fechar 800 ms 12 ms 5 ms 13 ms 5 ms Sem E018 6 3 Clicar sobre a aba Call Stack iy Informa es Avan adas N 0 Sub rede 0 Informa es Avan adas do Dispositivo Informa es e diagn stico avan ado do dispositivo Mensagens Sistema Mensagens Executiv Call Stack DaaeHoa EECCCCCCECECECCS 297122007 09 36 27 297122007 09 36 27 29 1 2007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 292122007 09 36 24 292122007 09 36 24 297122007 09 36 24 297122007 09 36 24 29 2007 09 36 24 292122007 09 36 24 292122007 09 36 24 292122007 09 36 24 292122007 09 36 24 297122007 09 36 20 297122007 09 36 20 292122007 09 35 40 Recebimento de comando de PASSA PARA MODO EXECU O Alnet 1 via COM 3 In cio de modo Execu o Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via 3 M dulo 000 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via COM 3 M dulo E 001 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de comando de TRANSMITE M DULO DE PROGRAMA PARA RAM Alnet 1 via COM 3 M dulo F 000 carregado com sucesso via ALNET Recebimento de coma
122. o Prim rio No estado prim rio a UCP executa a aplica o do usu rio e se comunica com os m dulos de E S do barramento ponto Al m disso este UCP se comunica com o seu par redundante ou seja o UCP que se encontra no estado backup para efeito de diagn sticos e sincroniza o de mem ria Neste estado tamb m executam se verifica es c clicas para determinar se este CP pode continuar em estado prim rio Se alguma falha ocorrer pode se passar para o estado backup ou desconfigurado Tamb m pode se passar para o estado backup se houver solicita o para isto e o outro UCP estiver em estado backup e em condi es de assumir como ativo Estado Backup No estado backup o UCP est sincronizada com o UCP prim rio e pronto para assumir como ativo caso haja uma demanda para isso por exemplo uma falta de atividade no barramento Neste estado tamb m executam se verifica es c clicas para determinar se este CP pode continuar em backup Se 15 2 Descri o T cnica alguma falha ocorrer pode se passar para o estado desconfigurado Solicita es manuais tamb m podem levar ao estado prim rio por exemplo para efetuar alguma manuten o no outro UCP Transi es de estado da redund ncia A seguir definem se as causas que podem disparar cada uma das poss veis transi es entre os tr s estado de redund ncia e Passagem de desconfigurado para prim rio o Partida do sistema sem que exista atividade no barramento
123. o da alimenta o sejam feitos sem a presen a de todos os m dulos configurados Como realizar a Troca a Quente CUIDADO Antes de proceder troca a quente importante descarregar eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso toque com as m os nuas em uma superf cie met lica aterrada antes de manipular os m dulos Tal procedimento garante que os n veis de eletricidade est tica suportados pelo m dulo n o ser o ultrapassados O procedimento para a troca de m dulos a quente descrito a seguir 1 Afaste a trava que prende o m dulo base 2 Retire o m dulo puxando o firmemente 3 Insira o novo m dulo empurrando o perpendicularmente em dire o base num movimento nico 4 Certifique se de que a trava que prende o m dulo base est totalmente conectada ao m dulo caso necess rio empurre a em dire o ao m dulo No caso de m dulos de sa da conveniente que os pontos estejam desligados por ocasi o da troca a fim de reduzir a gera o de arcos no conector do m dulo Isso pode ser feito pelo desligamento da fonte de campo ou pelo for amento dos pontos via ferramentas de software Se a carga for pequena n o h a necessidade de desligar os pontos ATEN O Proceda sempre substitui o de um m dulo por vez para que a UCP atualize os estados dos m dulos 41 3 Configura o Canal Serial Principal COM1 Este canal do padr o USB 2 0 utili
124. o estejam declarados a leitura dos valores de tempo n o realizada e o erro de configura o sinalizado no operando WAXXX de controle do rel gio E poss vel o uso de tabelas com mais de sete posi es sendo que a fun o ignora as posi es excedentes Os valores s o armazenados nos operandos na seguinte 57 3 Configura o Operando Posi o Tabela Conte do Formato o TI Segundos oooxx emoox t ro Minos 0 000 2 f2 f oooxx emox s a Didom oooxx a dme oox 5 15 o Diadasemaa oooox Tabela 3 17 Valores lidos do rel gio Na inicializa o os valores dos operandos de leitura do rel gio j est o atualizados antes da execu o do m dulo E000 O conte do destes operandos pode ser lido a qualquer momento mas s o atualizados com a hora real do rel gio a cada ciclo de varredura Para a leitura das horas utilizado o formato 24 horas 00 a 23 Os dias da semana s o informados conforme tabela abaixo Valor Dia da Semana recair 5 Omate e Senatcra Tabela 3 18 Valores dos dias da semana Operandos de Ajuste Os operandos de ajuste s o os operandos de onde ser o lidos os valores para ajuste do rel gio quando for dado o comando de ajuste para o mesmo Podem ser do tipo mem ria ou Tabela de Mem ria
125. o sistema 2 Descri o T cnica 2 Descri o T cnica Este cap tulo apresenta todas as caracter sticas t cnicas das UCPs 47 Pain is e Conex es Os pain is frontais das UCPs PO3x47 s o mostrados a seguir PO3X47 51 82 S3 WD e CPU DIAG PW 06122101A Figura 2 1 Pain is das UCPs PO3x47 Como pode se observar nos desenhos a parte superior dos pain is apresenta quatro LEDs onde deles indica o estado de watchdog da UCP e tr s indicam as atividades de comunica o dos canais seriais COM1 COM2 e COM3 Estado Significado Indica atividade no canal serial 1 1 Normalmente permanece desligado Quando Serial 1 algum dado transmitido ou recebido pelo canal o LED permanece piscando para indicar atividade Indica atividade no canal serial 2 COM2 Normalmente permanece desligado Quando Serial 2 algum dado transmitido ou recebido pelo canal o LED permanece piscando para indicar atividade Indica atividade no canal serial 3 COM3 Normalmente permanece desligado Quando Serial 3 algum dado transmitido ou recebido pelo canal o LED permanece piscando para indicar atividade Indica que o circuito de c o de guarda est acionado Este circuito monitora Watchdog continuamente a execu o do microcontrolador principal da UCP desabilitando o em caso de falhas Tabela 2 1 Descri o dos LEDs do painel O visor alfanum rico possu
126. olilolo M dulo na posi o XX est trancado 1 1 Erro de envio de par metros para m dulo n o parametriz vel ou n o envio de par metros para m dulo parametriz vel O m dulo na posi o XX estava inativo na verifica o anterior Tabela 6 4 Estados dos m dulos Comunica es com Sucesso Comunica o com Sucesso COMI A cada comunica o serial conclu da com sucesso no protocolo ALNET I incrementado este contador O bit 7 do byte mais significativo permanece sempre zerado indicando protocolo ALNET I Escravo Comunica o com Sucesso 2 cada comunica o serial conclu da com sucesso nos protocolos MODBUS Escravo ou ALNET I Escravo incrementado este contador O bit 7 do byte mais significativo indica qual protocolo est sendo executado 84 6 Manuten o e Comunica o com Sucesso COM3 cada comunica o serial conclu da com sucesso nos protocolos MODBUS Escravo ou ALNET I Escravo incrementado este contador O bit 7 do byte mais significativo indica qual protocolo est sendo executado Tipo de Instru o Inv lida Algumas instru es para UCPs Altus n o s o utilizadas nas UCPs PO3x47 Se um programa aplicativo que contenha instru es inv lidas for carregado numa PO3x47 ser apresentada a mensagem de advert ncia Instru o Inv lida no Programa Para facilitar a localiza o da instru o inv lida apresentado em um byte de diagn stico o c digo da instru
127. or totalmente para a esquerda em dire o base vizinha ATEN O As bases da S rie Ponto n o devem ser instaladas ou desinstaladas do sistema energizado sob pena de dano permanente ao sistema de endere amento autom tico A caracter stica de troca a quente limitada aos m dulos e n o s bases 68 4 Instala o 02062200A Figura 4 1 Instala o da base 01041700 Figura 4 2 Instala o da base Engate do gancho 69 4 Instala o Alimenta o As UCPs da s rie PO3x47 possuem as mesmas caracter sticas de alimenta o s o conectadas no mesmo tipo de base e utilizam o mesmo tipo de liga o As UCPs devem ser alimentadas com 24 Vdc 19 a 30 Vdc ripple incluso atrav s do conector de 3 bornes localizados no painel frontal A liga o do cabo de aterramento obrigat ria A Figura 4 3 mostra a conex o da fonte de alimenta o de 24 Vdc no borne de alimenta o da base PO6307 e disposi o dos conectores e bornes na figura abaixo meramente ilustrativa 06071400B PO3047 147 247 1 COM 3 5232 Figura 4 3 Conex o el trica 1 A fonte de alimenta o de 24 Vdc conectada nos bornes indicados com 24 Vdc 0 Vdc e o aterramento GND 2 O ponto comum da fonte de alimenta o para alimenta o dos m dulos
128. ores de Erro do Canal Serial COM2 e COMS Erros da serial COM2 cada erro ocorrido na comunica o serial este contador incrementado Os tipos de erros computados neste contador s o overrun paridade e framming ou seja erros espec ficos de comunica o Se este contador estiver sendo incrementado muitas vezes por ciclo isso poder indicar problemas na qualidade da linha de comunica o na serial COM2 Erros da serial COM3 cada erro ocorrido na comunica o serial este contador incrementado Os tipos de erros computados neste contador s o overrun paridade e framming ou seja erros espec ficos de comunica o Se este contador estiver sendo incrementado muitas vezes por ciclo isso poder indicar problemas na qualidade da linha de comunica o na serial Tempo Ciclo do CP Informa o tempo de ciclo do CP tempo do programa aplicativo que pode ser m dio m ximo m nimo ou instant neo Estado dos M dulos Como se poder ver na tabela geral dos bytes logo a seguir os bytes de diagn sticos 18 37 representam os status dos m dulos podendo assumir valores individuais por m dulo m dulo o of of o M dulo na posi o XX OK ou posi o vazia U U o o o 1 M dulo na posi o XX foi encontrado no barramento e n o est declarado o 0 1 o M dulo na posi o XX n o responde ou est ausente Identifica o do m dulo na posi o XX diferente do programado
129. ormente Por m cada M possuem dois bytes fazendo com que dois bytes de diagn sticos sejam apresentados por operando M Para identifica o da posi o do byte dentro do operando lembramos que o byte par de diagn stico representa os bits 8 a 15 do operando M enquanto byte mpar representa os bits O a 7 Na tabela abaixo vemos um exemplo supondo que o primeiro operando de diagn stico o operando M0000 85 6 Bits do operando 1111111111 110 01 10101 1010 0 0 0 0 5 4 3 11019181 7 61 5 4 3 2 1 0 2 Y M0000 Byte 00 Byte 01 Y M0001 Byte 02 Byte 03 Y M0002 Byte 04 Byte 05 0003 06 07 Tabela 6 6 Posi o dos bytes de diagn sticos nos operandos A tabela a seguir apresenta todos os bytes dos operandos de diagn sticos ERA RES es i i o o o o a _ _ _ ololraaenteceaiia S 22 Croft svinarocaaquertosemconsim ncia rapa _ EM Modocitado na Ea CCC OCCO N o n m dulos no declarados no barramento x of ich miduosausemesnovaramemo ese papi a Barramento com m dulo ausente o nsoh m duosirocadosnobaramento ENS Barramento com m dulo trocado o Nan moais com erro nos parametros no barramento C esmamenocommocioemeno
130. os de comunica o com modems e conversores e Delay entre frames DEF tempo aguardado pela UCP para o disparo de um novo frame Fixo em 20ms Para calcular o tempo de resposta m ximo TRM do MODBUS escravo ap s a recep o do ltimo byte da pergunta do mestre aplique a seguinte f rmula TRM ms TCA ms 1 VT bps NB NByR 1000 ms DEF ATEN O Caso o escravo esteja configurado para utilizar sinais de modem deve ser considerado ainda o tempo de resposta do sinal CTS ap s o acionamento do sinal pela UCP MODBUS RTU Mestre Este protocolo est dispon vel para as UCPs PO3x47 nos seus canais auxiliares Ao selecionar esta op o no MasterTool o CP passa a ser mestre da comunica o MODBUS possibilitando o acesso a outros dispositivos com o mesmo protocolo quando operando no modo Execu o Para configurar este protocolo necess rio executar os seguintes passos atribuir o protocolo MODBUS RTU mestre aos canais auxiliares COM2 ou COM3 escolher a velocidade de comunica o escolher o comportamento dos sinais RTS CTS configurar paridade stop bit do canal e delay interframe definir as rela es entre operandos ALTUS e operandos MODBUS ATEN O Um mestre MODBUS n o possui endere o Assim na configura o do canal auxiliar no MasterTool o campo Endere o n o tem aplica o No protocolo MODBUS mestre o conceito de rela o n o est associado a uma rea de dados
131. outra UCP n o acessa o barramento apenas recebe dados da prim ria e retorna diagn sticos Esta UCP chamada de Backup Em caso de falha de UCP falha de fonte ou ainda falta atividade no barramento a UCP Backup passa a controlar o barramento se tornando a prim ria Ao mesmo tempo enquanto a segunda UCP perde o acesso ao barramento ela se torna a backup ou ent o entra em erro devido a falha diagnosticada Figura 3 5 247 redundante 63 3 Configura o Barramento Redundante Para configurar a UCP redundante necess rio primeiramente configurar o barramento utilizando o MasterTool ProPonto ProPonto ALTUS C Config GBL Arquivo Editar Desenho Ferramentas De O 2 Componentes EI Desenho de Barramentos Fonte Segmento O Segmento 1 Segmento 2 Segmento 3 CPU 7 03042 CPU 128K Flash 16 IO 045 CPU 128K Flash 16 IO PO3047 CPU 256K Flash 16 I0 7 PQ3142 CPU 256K Flash 30 1 0 7 3145 CPU 256K Flash 30 1 0 7 PQ3147 CPU 512K Flash 30 1 0 03242 CPU 256K Flash 30 1 0 hElash 30 Cabe a Remota Figura 3 6 Configura o redundante no ProPonto Para configurar o barramento com redund ncia de UCP necess rio inserir a CPU redundante PO3247 O restante do barramento deve ser montado normalmente ATEN O Existem dois tipos de UCP PO3247 no ProPonto Quando se deseja utilizar uma configura o redundante necess rio inser
132. para o processamento interno das rotinas e n o s o considerandos os tempos de processamento dentro dos m dulos e atrasos inseridos pelas redes Aplica o do Usu rio O tempo da aplica o pode ser calculado utilizando as tabela de tempos das principais instru es ladder como refer ncia na qual informa qual o tempo m dio de cada instru o dependendo tipo de operando Instru o Operandos Tempo us p PO3047 PO3147 e PO3247 200 0 200 0 200 0 200 0 9 200 0 200 0 140 0 140 0 Vol gt Yol 205 4 102 8 gt M 105 4 Blocos de 100 operandos c 100 operandos por varredura Instru o Operandos Tempo us p PO3047 PO3147 e PO3247 AXXXX X gt AXXXX X 3 1 1 6 gt EXXXX X gt EXXXX X Instru o Operandos Tempo us PO3047 PO3147 e PO3247 MOV Al gt l 3 9 2 0 As movimenta es que envolvem operandos F variam o tempo de execu o em fun o do valor Instru o Operandos Tempo us p PO3047 PO3147 e PO3247 gt M 4 4 2 3 Mo gt TM Tabela 2 16 Tempos das instru es de movimenta o 30 2 Descri o T cnica Instru Operandos sassa stru o PO3047 147 247 Op r ridos gt 12 09 MENOR lt 17 0 9 iz 09 j Tabela 2 17 Tempos das instru es de compara o Operandos PO
133. po entre acionamentos deve ser maior que o tempo de ciclo m ximo da aplica o Idioma das Mensagens do Visor poss vel configurar as mensagens de diagn stico que aparecem no Visor alfanum rico ver Cap tulo Manuten o Diagn sticos via Visor para que apare am em idiomas diferentes As UCPs PO3x47 podem ser configuradas para exibir as mensagens em Portugu s e Ingl s Para isso basta ir na Configura o do CP no m dulo C000 do MasterTool Extended Edition e alterar a linguagem no campo correspondente 61 3 Configura o Configura o do CP 3247 Tempo m ximo de execu o do programa 800 ms v Per odo de acionamento 018 50 ms v Linguagem de exibi o do display Portugu s v 1 ALNET Escravo v CDM2 Escravo Escravo Figura 3 4 Configura o da linguagem do visor Para que a mudan a tenha efeito necess rio carregar o m dulo 000 na UCP Caso o m dulo seja apagado o idioma continua sendo o ltimo configurado Se no power on n o houver m dulo o idioma padr o o portugu s ATEN O Quando configurado para apresentar as mensagens em portugu s as mesmas s o exibidas sem acento Configura o da Redund ncia de UCP Somente para 247 A UCP PO3247 se diferencia do restante da S rie por tr s caracter sticas principais e Maior quantidade de mem ria de aplicat
134. presen a de diagn sticos Indica que existem tr s diagn sticos na UCP Os caracteres C3 e C4 piscam com per odo de 0 5 s para alertar sobre a presen a de diagn sticos Indica que existem quatro diagn sticos na UCP Os caracteres C3 e C4 piscam com per odo de 0 5 s para alertar sobre a presen a de diagn sticos Indica auto teste realizado na partida O processador realiza testes no Auto T E z z a hardware e grava alguns componentes antes de inicializar o executivo Indica a inicializa o da vari veis e estruturas do sistema O tempo neste l N T Inicializa o estado pode variar de acordo com a quantidade de mem ria dispon vel e gravada na UCP B R W Brownout Indica que a tens o na fonte externa est abaixo da tens o m nima de trabalho Permanece neste estado at que a tens o da fonte caia por completo ou se restabele a No caso dela se restabelecer a passa para estado de Inicializa o T E s T Teste Neste modo a UCP n o tem est funcionando e n o ir responder corretamente aos comandos Para tirar a UCP deste modo necess rio reinicialize a UCP Se problema persistir contate o Suporte C A R G Carga Neste modo a UCP est funcionando e n o ir responder corretamente aos comandos Para retirar a UCP deste modo a chave CH2 deve estar na posi o 3 A chave CH2 est na parte inferior do m dulo UCP PO3047 ou
135. quitetura Interna susssssesssssececoceriessessente ecos innsissenea casos 24 T lo ll 24 Controle do Barramento Ponto 25 de uuruuu nanum iu uuauyuia u 0084041431 ianya 25 26 Rel gio de Tempo Real 26 Sistemas de Prote o wanana ana wa Shut 26 u u a a a ao a a 26 Sum rio Prote o contra Falta de Energia 26 Balena pano ama DOR aaa Tania aaa asas Tala acao 26 Desempenho das UCP8 u aa n 8 alasan au 27 Tempo de Resposta dos M dulos no Barramento Local a 27 6 515 u EEEE 29 Aplica o do Usu rio nan a us a a aa s s quqa n qa u qa aa a a Da e 30 Ladder d einterr peao E01S E020 2 l T i Q ea 32 Tempo de Processamento da Redund ncia
136. randos S M D F e atrav s do programador Os operandos retentivos t m seus valores preservados na queda de energia enquanto que os n o retentivos perdem seus valores nessas situa es Todos os operandos tabela s o retentivos Al m do software executivo dois programas da linha MasterTool auxiliam a colocar as UCPs 47 147 247 em funcionamento o MasterTool ProPonto MT6000 o MasterTool Extended Edition MT8000 A seguir s o listadas algumas caracter sticas dos dois softwares Operandos Ponto Flutuante A fam lia de UCPs PO3x47 incorpora a seu grupo de operandos os operandos reais JF Estes operandos s o armazenados em 32 bits no formato de ponto flutuante com precis o simples conforme a norma IEEE 754 A quantidade de operandos real configur vel na declara o do m dulo sendo o limite m ximo dependente do modelo de CP em uso Estes operandos ocupam quatro bytes de mem ria 32 bits armazenando o valor conforme a figura a seguir Expoente 8 bits Mantissa 23 bits S bit de sinal aritm tico 0 positivo 1 negativo O valor decimal de um operando real F obtido pela seguinte express o Valor 1 x 2 poente 127 Mantissa A faixa de valores armazen veis de 3 4028235 38 3 4028235 38 Os n meros n o normalizados ou seja valores cujo m dulo inferior a 9 9999461 E 41 s o tratados como zero pelos CPs Os CPs n o tratam os n meros i
137. realizar a Troca a Quente u LLL LLL LLL ca canada a LLL R cana aaa cana aaa nana 41 Canal Serial Principal CONI 42 Instala o do Driyep USB nuna ph naa anna a E 42 Canais Seriais Auxiliares COM2 e COM3 44 ALNET I Escraveo 45 MODBUS RTU aspas sasana 45 Rela es do MODBUS ESeravO n n 45 Fluxo de Opera o do MODBUS Escravo 47 Tempo de Resposta do MODBUS Escravo 47 MODBUS RTU Mestr 48 Par metros Gerais do Protocolo MODBUS Mestre 49 Campos a serem Configurados na Constru o de Rela es errar 50 Configura o das Rela es Gen ricas 53 Eluxo de Opera o do Mestres E EE EE 56 Rel gio Calend rio de Tempo Real
138. rma es completas sobre o MasterTool Extended Edition consulte os manuais espec ficos 76 5 Programa o Inicial Como Iniciar e Utilizando o MasterTool coloque o em programa o REDUND mtxe Exibir Busca Comunica o Relat rio Configura es Janela Ajuda 85 P 3 5 L L D 40 PLS RM FAM MOV MES AES CES B D D B A D LDI TEI SEQ CHF LTR LAI LTH LAH _ txe 03247 figura o E Config 000 Barramento COM 1 COM 2 mma Figura 5 4 Colocar CP em programa o e Montar uma aplica o conforme indica o manual MasterTool Programming Manual de Programa o da S rie Ponto MP399101 e N o esquecer de montar o barramento Master Tool XE REDUND mtixe Projeto M dulo Exibir Busca Comunica o Relat rio Configura es Janela 38 4 E l DAINA 0 O E E R FB 5 45 1 405 D 40 PLS FRM MOV MES AES CON TED B D D B A D D A LDI TEI SEQ CHF LTR LAI LT 000 m REDUND mtxe PD3247 J M dulos M 2 dulo Configura o J Configura o I g 2 Jaia DOO Configura es pertinentes ao Barramento O COM 1 Configura es COM 2 E Configura o do CP perandos Ethernet Configura o do CP Primei Ethe
139. ro r dio possa utilizar a mesma fregii ncia enquanto este n o estiver transmitindo Em transceptores de r dio manuais walkie talkies por exemplo normalmente existe um bot o de PTT push to talk que o operador deve apertar antes de falar e soltar depois de ter falado No caso de transmiss o de dados via modems r dio a sa da RTS do CP deve ser utilizada para acionar o PTT do r dio e ligar a portadora Depois de ligar o em tese o CP poderia come ar a transmitir os dados atrav s de sua sa da TXD No entanto na pr tica existe um atraso de estabiliza o da portadora Como resultado ao acionar o RTS do r dio a portadora ligada mas somente depois de 104 7 Aplica es Especiais com Serial RS 232 algum tempo a portadora se estabiliza e reconhecida pelo s r dio s receptor es Este tempo varia de acordo com o modelo de cada modem r dio Por fim para que o CP saiba o momento em que pode iniciar a transmiss o de dados TXD modem r dio lhe devolve uma sa da CTS que ligada na entrada CTS do CP Portanto o protocolo de transmiss o de dados entre o CP e o modem r dio chamado de handshake RTS CTS se estabelece da seguinte maneira 1 Quando o CP deseja transmitir ele liga sua sa da RTS que est ligada na entrada RTS do modem r dio Deve se observar que no CP RTS uma sa da e no modem r dio RTS uma entrada 2 Quando o modem r dio percebe que sua entrada RT S foi ligad
140. s eventos armazenados por este hist rico Mudan a no modo de opera o execu o programa o ciclado erro Comando recebido Carga de m dulo e atualiza o de diret rio ALNET I ALNET II Diagn stico em m dulo Falha em m dulo Inicializa o do sstema Bateria fraca ou falha de bateria Bateria retornou ao estado OK Perda de dados da mem ria retentiva e do rel gio For amento de operandos de E S Libera o de todos os operandos for ados Remo o m dulo de programa Mem ria Flash apagada com sucesso Falha na Rede PROFIBUS Falha na Rede Ethernet Falha no Mestre MODBUS Acerto do rel gio Para se acessar as mensagens de sistema deve se proceder da seguinte forma 1 No software Master Tool XE requisitar informa es do CP MasterTool XE Projeto M dulo Comunica o Configura es dB yl G ATF FIF 545 LIL PLS RM b OO Informa o do CON COB TED B D D B A D D 4 LDI TEI SEQ CHP CHF ECR LT 94 6 2 Clicar sobre o bot o Avan ado yr Informa es N O Sub rede 0 Vers o de Executivo Mensagens Informa es do Dispositivo Informa es e diagn stico b sico do dispositivo Modelo de UCP 03247 v0 06 Modo de Opera o Execu o Mensagem de Erro Advert ncia Mensagem de Advert ncia 1 Mensagem de Advert ncia 2 Mensagem de Advert ncia 3 Falh
141. s o diagn sticos gerados pela UCP sobre o sistema e informa es gerais sobre o barramento como aus ncia ou n o de m dulos de acordo com a configura o no MasterTool ProPonto e gerados pelos m dulos do barramento esses diagn sticos s o apenas lidos pela UCP disponibilizados para o usu rio em operandos M onde cada m dulo possui uma faixa espec fica de operandos Esses diagn sticos fornecidos s o espec ficos sendo necess rio consultar a CT do respectivo m dulo para entender o seu significado Para obter maiores detalhes sobre a configura o dos operandos de diagn sticos consulte o MasterTool Programming Manual de Utiliza o MU299025 Os diagn sticos fornecidos pelo sistema via operandos s o apresentados a seguir Mais adiante cada um dos operandos e seus respectivos bytes ser o apresentados Modelo da UCP Com este diagn stico poss vel identificar qual o modelo da UCP utilizada Vers o Executivo Informa a vers o do software executivo Esta informa o dividida em dois bytes por exemplo para o software executivo vers o 1 37 o byte alto informar o valor 01H e o byte baixo informar o valor 37H Configura o de Troca a Quente Apresenta qual configura o de troca a quente foi definida desabilitada habilitada com consist ncia na partida ou habilitada sem consist ncia na partida Estado de Opera o Informa o estado em que a UCP se encontra Inicializa o Execu o
142. s mais a esquerda do painel e Caso n o tenha os m dulos presentes ou tenha alguma anormalidade os dois caracteres mais a direita do painel estar o piscando e Caso os caracteres mais a esquerda do visor estejam com as letras ER isto indica que houve alguma situa o que n o permite que o CP funcione para identificar a causa do problema clicar no bot o de Informa es e leia o cap tulo Manuten o e figura abaixo pode ser visto o bot o e a tela de Informa es que indica no exemplo o modo de opera o Erro e o motivo Barramento sem termina o isca Comunica o at rio Configura es Janela Ajuda am Lt O E Relat rio de Operando 8 0 PLS RM FAM MES AES CES X lt gt A D D A LDI TEI SEG LTR LAI LTH LAH _ NEG E Informa es x Informa es do Dispositivo Informa es e diagn stico b sico do dispositivo Informa es Mensagens Sistema Mensagens Executivo Call Stack Joc Modelo de UCP 03247 8 Modo de Opera o Vers o de Executivo 0 06 Ge Mensagens sia Mensagem de Erro Advert ncia Mensagem de Advert ncia 1 Mensagem de Advert ncia 2 Mensagem de Advert ncia 3 Estado Sa das Habilitado Rel s For ados N o Compactando RAM N o Copiando M dulo N o N vel de Prote o 0 Troca de m du
143. ser feita a conex o entre o CP e o modem r dio 105 7 Aplica es Especiais com Serial RS 232 MODEM R DIO RTS CTS TXD RXD GND DCD Figura 7 3 Conex o do CP com um modem r dio ATEN O Alguns modems r dio mais modernos e inteligentes dispensam a utiliza o do handshake RTS CTS uma vez que o cabo de interconex o com o CP torna o uso dos sinais RTS e CTS desnecess rio Esses modems r dio gerenciam automaticamente a ativa o e desativa o da portadora PTT analisando o sinal de dados TXD Este gerenciamento feito atrav s de microprocessador ou de outro circuito inteligente instalado no modem r dio Handshake de Hardware RTS CTS em Conversores RS 485 Conversores RS 485 s o instalados em barramentos onde dois ou mais equipamentos com interface 5 485 podem coexistir compartilhando um mesmo meio f sico para transmiss o e recep o Sendo assim somente um dos conversores pode estar transmitindo dados em um determinado instante a fim de evitar a colis o de dados De maneira similar ao caso dos modems r dio o sinal de RTS deve ser utilizado para habilitar o transmissor do modem RS 485 Enquanto o modem RS 485 n o est transmitindo deve manter seu transmissor desabilitado ou em alta imped ncia A diferen a principal entre modems r dio e conversores 5 485 geralmente o tempo de estabiliza o da portadora nos modems o tempo consider vel da ordem de alguns mil simos d
144. software MasterTool ProPonto MT6000 auxilia na constru o do barramento indicando a eventual necessidade de fontes adicionais ver manual espec fico Ver nas Caracter sticas T cnicas de cada m dulo o consumo no barramento Barramento O barramento o elemento de interconex o da UCP com os m dulos O barramento Ponto constitu do pela justaposi o de suas bases Segmento O barramento Ponto constitu do de at quatro segmentos cada um podendo conter 10 m dulos O n mero m ximo de m dulos no barramento 30 ver Manual de Utiliza o da S rie Ponto UCP 47 PO3147 ou Barramento 247 Segmento 0 TE ee Segmento 1 Segmento 2 Segmento 3 Figura 2 8 Controlador program vel da s rie 47 22 2 Descri o T cnica No sistema local de E S os m dulos de E S locais ficam alojados no barramento como mostra a figura a seguir UCP P03x47 M dulos E S n co Base P06307 Figura 2 9 Barramento com m dulos de E S Uma UCP tem sua capacidade de E S local determinada pelos seguintes valores e n mero m ximo total de m dulos 16 PO3047 e 30 para 147 247 e n mero m ximo de segmentos de barramento 4 e n mero m ximo de m dulos num segmento 10 lt 0o TU n aa o 1 a Em room
145. stos na Tabela 2 1 e na Tabela 2 2 Diagn sticos via Visor Quando a CPU estiver acusando qualquer diagn stico ser indicado nos caracteres e 4 ver Figura 2 2 e Tabela 2 2 d gitos do Visor a letra d e a quantidade de diagn sticos respectivamente ambos piscastes Essa indica o pode acontecer em caso da presen a de diagn sticos em modo Execu o ou ainda quando a UCP passar para modo Erro e o motivo da entrada neste estado estiver dando origem ao diagn stico Para visualiza o dos diagn sticos dispon veis ou a causa de erro necess rio pressionar a tecla DIAG do painel por 2s Tecla 47 DIAG Figura 6 1 Tecla para Diagn stico A partir deste momento o visor deixar de mostrar o estado de opera o e passar a exibir a mensagem do diagn stico que est sendo gerado Os caracteres deslizam no visor para que toda a mensagem possa ser mostrada Para que toda a mensagem seja lida cada 150ms o caracter deixa o visor e os outros tr s s o deslocados para a esquerda afim de criar um espa o no caracter C4 que permitir a exibi o da pr xima letra da mensagem Este mecanismo representado na 81 6 Caracter Seguinte Figura 6 2 Exibi o de mensagens de diagn stico Como apenas quatro caracteres s o mostrados a cada instante este mecanismo permite ao usu rio l
146. suem carater sticas de retentividade caso seja detectado que os dados na RAM podem estar comprometidos as tabelas tamb m s o reinicializadas com ZERO E poss vel atrav s dos diagn sticos do sistema verificar se os operandos retentivos foram reinicializados Ver Diagn sticos via Operandos para mais informa es Monitora o de L gica Esta caracter stica que est dispon vel para as UCPs PO3x47 se diferencia da monitora o de m dulos existentes nas outras s ries de UCPs da Altus Na monitora o de m dulos os operandos de um m dulo s o monitorados ao final da execu o do ladder Sendo assim se um operando for modificado mais de uma vez durante a execu o de um m dulo ou ainda em m dulos diferentes o valor lido ser o ltimo valor Diferentemente disso a monitora o de l gica permite monitorar os operandos ap s a execu o de uma l gica especifica Ou seja ap s a execu o da l gica selecionada todos os operandos utilizados naquela l gica s o lidos e atualizados Dessa maneira poss vel acompanhar o valor de um operando no instante que este alterado Para maiores informa es consultar o help do MasterTool Extended Edition ATEN O A monitora o de l gica s deve ser executada atrav s dos canais seriais da CPU COMI COM COM3 N o poss vel utilizar monitora o de l gica com m dulo Ethernet 12 2 Descri o T cnica ATEN O A monitora o de l gica s
147. ta o CRC e verifica se a fun o suportada por seu interpretador Se a fun o v lida o protocolo executa o interpretador que processa o frame e monta a resposta O envio da resposta depende de se o frame recebido um comando Broadcast ou n o Caso n o seja a resposta transmitida respeitando um intervalo m nimo de 20ms ap s o ltimo frame recebido receber um frame inv lido ou que n o esteja de acordo com o seu endere o de n o protocolo descarta o frame e n o transmite nada via rede Tempo de Resposta do MODBUS Escravo Para calcular o tempo de resposta de uma UCP comunicando via MODBUS escravo necess rio considerar os seguintes aspectos Tempo de ciclo da aplica o TCA da UCP com MODBUS escravo Velocidade de transmiss o VT em bps N mero de bytes da resposta do escravo NByR que depende da fun o necess rio consultar a norma MODBUS N mero de bits de cada byte NB tipicamente os dispositivos MODBUS possuem 11 bits de dados por byte no entanto pode ocorrer que certos equipamentos possuam 10 bits Atraso do meio f sico que depende do meio f sico utilizado Por exemplo um barramento el trico tem uma atraso t pico de 5 ns por metro assim em 30 m o atraso ser de 47 3 Configura o 150 ns No caso de ondas de r dio fibra tica e linha telef nica por exemplo necess rio calcular al m do atraso do meio f sico o atraso gerado pelos dispositiv
148. te de sua aplica o seja executada com intervalos de tempo constantes 50ms 25ms 10105 Sms 3 125ms 2 5ms Para auxiliar em aplica es que necessitem tempo de resposta r pido utiliza se dentro da E018 fun o F AES 087 que permite que os pontos de E S sejam atualizados independente do la o de execu o principal 001 ATEN O O m dulo E018 estar operando ap s a execu o do m dulo de partida E000 que roda quando o CP entrar em execu o PERIGO Caso a aplica o utilize o m dulo de Interrup o de Tempo E018 este m dulo N O ser executado durante a opera o de Compacta o de RAM Interrup o Externa E020 A interrup o externa E020 acionada a partir de uma borda de subida do sinal fisicamente no primeiro ponto de entrada digital do m dulo declarado no MasterTool Extended Edition como sendo o m dulo de interrup o externa Para habilitar a interrup o externa necess rio configur la nas configura es de barramento do m dulo C000 Ap s configurado ao incluir o m dulo E020 no programa aplicativo a entrada do m dulo configurado ser alocada para interrup o sendo chamado a cada borda gerada nesta Para auxiliar em aplica es que necessitem tempo de resposta r pido utiliza se dentro da E020 fun o F AES 087 que permite que os pontos de E S sejam atualizados independente do la o de execu o principal 001 Quando a 020 executada o ponto de entra
149. tidade de dados trocado Tendo a redund ncia habilitada j s o gastos 1 Ims chamado TO para fazer a c pia dos operandos WE e S e tamb m mais alguns bytes utilizados para controle interno no processamento de instru es e outras fun es do sistema operacional 32 2 Descri o T cnica Al m disso s o gastos outros 3 2ms em m dia para cada 1024 bytes declarados nas rela es redundantes Este n mero pode variar um pouco devido a forma como a redund ncia foi configurada Por exemplo se forem configuradas muitas rela es com poucos bytes o tempo pode ser maior Se forem declaradas poucas rela es com muitos bytes o tempo pode ser menor Supondo que se queira realizar uma configura o redundante Nela est o declaradas 5 rela es e Primeira rela o operando 5000 a M6023 e Segunda rela o operando 10000 a 11023 e Terceira rela o operando F0000 a F1023 e Quarta rela o com 255 posi es e Quinta rela o TFO com 255 posi es Para calcular o tempo da redund ncia necess rio primeiro calcular o tempo de cada rela o Para o calculo do n mero de bytes de cada rela o considere o n mero de bytes de cada tipo de operando conforme tabela abaixo Tipo de Operando N mero de bytes e TM Yol TI Tabela 2 22 N mero de bytes por tipo de operando Utilizando o n mero de bytes da Tabela 2 22 poss vel calcular o n mero de bytes e conseq
150. tor pode ser utilizado para interligar canal serial COM2 padr o RS 485 numa rede atrav s dos cabos AL 2301 ou AL 2306 tendo ainda a possibilidade de utilizar um derivador se necess rio AL 2600 37 2 Descri o T cnica 8525 Este m dulo pode ser utilizado para a interliga o de um rede RS 485 Possui dois bornes para a deriva o da rede resistores para a termina o e um conector RJ45 onde a interface serial COM da UCP pode ser conectada diretamente utilizando o cabo AL 1731 38 3 Configura o 3 Configura o As UCPs da s rie PO3x47 s o configuradas e programadas atrav s do software MasterTool Extended Edition A configura o realizada define o comportamento das UCPs A programa o representa a aplica o desenvolvida pelo usu rio em linguagem de rel s e blocos l gicos tamb m chamada de programa aplicativo Os seguintes itens ser o abordados nas p ginas seguintes operandos de E S e de diagn sticos operandos ponto flutuante operandos inteiros troca a quente canal serial principal COMI canais seriais auxiliares COM2 e COM3 ALNET escravo MODBUS RTU escravo MODBUS RTU mestre Rel gio Calend rio Redund ncia de UCP convers o de c digo ATEN O Este cap tulo fornece informa es gerais sobre a configura o e programa o das UCPs da s rie 47 No entanto para obter maiores informa es sobre como configurar as UCPs consulte o MasterTool Ext
151. trav s de microprocessador ou de outro circuito inteligente instalado no modem 5 485 Verifica o de Conex o em Modems de Linha Discada Num modem para linha telef nica discada o sinal de sa da DCD pode ser utilizado para indicar que a conex o com outro modem modem remoto foi estabelecida O processo de discagem ou conex o pode ser efetuado pelo CP atrav s da linha TXD comandos AT Depois de executar o processo de discagem importante que o CP saiba se a conex o foi estabelecida ou n o Al m disso durante a transmiss o de dados o CP deve saber se a conex o continua ativa ou se foi desativada por algum motivo Finalmente ap s a transmiss o de dados o processo de desconex o pode ser novamente efetuado pelo CP atrav s da linha TXD comandos AT Embora o CP n o possua uma entrada DCD o canal serial COM3 apresenta uma entrada DSR que pode ser lida pelo CP Desta forma se a sa da DCD do modem for conectada entrada DSR do CP o 107 7 Aplica es Especiais com Serial RS 232 CP poder verificar a exist ncia de uma conex o ativa A figura a seguir mostra uma interconex o t pica entre CP e modem para conex o via comandos AT transmiss o de dados desconex o via comandos AT e verifica o de conex o atrav s do sinal DCD Figura 7 6 Interconex o t pica entre o CP e um modem de linha discada Discagem com DTR em Modems de Linha Discada Conforme visto anteriormente num modem para linha t
152. troca deve ser efetuada conforme descrito a seguir 1 Antes de iniciar a troca visto que o sistema sens vel a cargas eletrost ticas toque em algum objeto met lico aterrado para evitar acidentes 2 Abra a tampa do compartimento da bateria situada na base do m dulo Para isso desloque a tampa na dire o indicada pela seta Open 3 Retire a bateria comprimindo a parte superior da mesma com a ponta do dedo como indicado em 1 na figura a seguir a bateria deslizar para baixo 4 Posicione a nova bateria com a polaridade positiva voltada para o lado externo da base A bateria deve ser colocada deslizando a de baixo para cima conforme indicado em 2 Figura 6 3 Troca da bateria ATEN O Recomendamos a pe a de reposi o de c digo 8530 para a troca de bateria UCP poder estar energizada e em modo de execu o durante a troca 102 6 PERIGO A instala o da bateria com a polaridade invertida poder causar a explos o da mesma e resultar em les es ao usu rio e danos ao produto Manuten o Preventiva e Deve se verificar cada ano se os cabos de interliga o est o com as conex es firmes sem dep sitos de poeira principalmente os dispositivos de prote o Em ambientes sujeitos a contamina o extrema deve se efetuar limpezas peri dicas e preventivas no equipamento retirando res duos poeira etc CUIDADO Antes de qualquer manuten
153. uanto que o m dulo 018 acionado por interrup o de tempo Veja m dulo fun o M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo fun o ou procedimento com passagem de par metros e retorno de valores Atua como uma sub rotina Veja m dulo procedimento M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo procedimento ou fun o sem a passagem de par metros Unidade de informa o composta por quatro bits Qualquer esta o de uma rede com capacidade de comunica o utilizando um protocolo estabelecido Conjunto de oito bits numerados de 0 a 7 Elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou um conjunto de vari veis Sigla para programmable controller a abreviatura de controlador program vel em ingl s o programa carregado em um CP que determina o funcionamento de uma m quina ou processo Sistema operacional de um controlador program vel Controla as fun es b sicas do controlador e a execu o de programas aplicativos Regras de procedimentos e formatos convencionais que mediante sinais de controle permitem o estabelecimento de uma transmiss o de dados e a recupera o de erros entre equipamentos Sigla para random access memory a mem ria onde todos os endere os podem ser acessados diretamente de forma aleat ria e com
154. ue n o pode ultrapassar 20 rela es Rela es Padr o O protocolo MODBUS RTU escravo possui duas rela es padr o que permitem que o mestre MODBUS tenha acesso a todos os operandos auxiliares do CP como Coil A0000 0 a WA0511 7 Coil 1 a 4096 e aos primeiros 1000 operandos mem ria como Holding Register 0000 M0999 Holding Register 1 1000 Estas rela es podem ser editadas ou removidas atrav s do 45 3 Configura o programador MasterTool na janela de configura o das rela es do protocolo MODBUS RTU Escravo A tabela a seguir ilustra a coloca o Operandos do CP ALTUS Operandos MODBUS 0000 0 at A0511 7 Coil 1 at 4096 M0000 at M0999 Holding Register 1 at 1000 Tabela 3 3 Rela es padr o do protocolo MODBUS RTU escravo Rela es Definidas pelo Usu rio A norma do protocolo MODBUS define quatro reas de manipula o de dados que permitem a leitura ou escrita em bits ou palavras 16 bits Os operandos MODBUS est o divididos nas reas de Coil Input Input Register e Holding Register que acessam bits Coil ou Input ou palavras de 16 bits Input Register ou Holding Register Dependendo das reas poss vel relacion las com certos tipos de operandos do CP como demonstra a tabela a seguir rea MODBUS Operandos do CP ALTUS Coil 5 YA M Bits ou pontos de sa da 5 YA M Bits ou pontos de entrada Input Register TM D T
155. uentemente o tempo de cada rela o e Primeira rela o 2048 bytes 6 4ms T1 e Segunda rela o 4096 bytes 12 8ms 2 e Terceira rela o 4096 bytes 12 810 T3 e Quarta rela o 510 bytes 1 6ms 4 e Quinta rela o 1020 bytes 3 2ms 5 Para obter o tempo de redund ncia basta somar o tempo de cada rela o ao tempo com o tempo de todas as rela es Tempo de processamento da redund ncia 2 4 5 11105 6 4105 12 8 12 8 1 6ms 3 2105 47 8105 Esta soma ser sempre igual ao n mero de rela es declaradas mais um O calculo tamb m pode ser feito somando o n mero total de bytes calculando o tempo para processar estes e depois somar com TO Quando a UCP backup n o est no barramento ou est em estado desconfigurado o tempo de processamento da redund ncia diminui para 5ms que o tempo necess rio para que a CPU prim ria detectar o timeout na atividade da outra UCP 2 Descri o T cnica Processamento de Interrup es Interrup es s o processos executados fora do ciclo normal de execu o da UCP a s rie PO3x47 possui as seguintes interrup o e Interrup o de Tempo 018 e Interrup o Externa E020 e Interrup o de Serial Estes processos permitem a UCP um tempo de resposta mais r pido e maior precis o em opera es internas Interrup o de Tempo E018 A interrup o de tempo E018 permite ao usu rio que uma par
156. ukaaa luna 68 Montagem das Bases a AAAS A A WA W AWAS O tuya yaspa 68 Sum rio AJImentac80 a u Gn qq aq q q qaq 70 Rede RS 485 COMB I l l i 5 5 s 71 Instala o da UCP Redundante 72 S PROGRAMA CAO NOA asi 74 Antes OA EE EET TTT T T AST 75 SOeFPIS ETA AATA a aaa 75 Configura o do Canal 1 76 Como Iniciar T TT DES Si iaia sus si sayas 77 6 MANUTEN O uu qa aa qa qaqaq kaq Dia Blau Qa aqu 81 Dia N SLICOS 4 20 a AA A AAA SASS QA anda 81 isa RAIA CARRETA A TE o 81 Diagn sticos via Operandos a 82 Diagn sticos de Redund ncia somente para PO3247 90 Outras Situa es de EFT0O2XQ c uy yimapiispahupsphuphsbshispapu haypay apapayayspayawaysaspayayspaspasauapapappypanpasiyspioqkuspaias 93 Mensagens de Sisteman a pus u upa a u a 93 Mensagens de as 2aasassagunaaansanaa nq unn a q anan Q ss EL atua SL nqa qa qua aeeai 96 Call 99 Baterias aa E sites ca edi
157. un es programa o on line alta capacidade de mem ria e v rios canais seriais integrados Conectam se diretamente ao barramento GBL criando sistemas muito compactos de controle e supervis o Com o uso de interfaces de rede de campo as UCPs tornam se poderosos controladores com capacidade de 4096 pontos de E S O objetivo deste cap tulo indicar os passos b sicos e documentos necess rios a programa o das UCPs da s rie PO3x47 de controladores program veis Seguindo este cap tulo o usu rio conseguir dar os primeiros passos antes de iniciar a programa o de um CP Para o entendimento completo da programa o das UCPs indicado a leitura completa dos manuais relacionados no item Documentos Relacionados a este Manual no cap tulo Introdu o Figura 5 1 Controlador program vel da s rie PO3x47 Para executar os passo b sicos necess rio no m nimo e Cabo AL 1746 ou AL 1715 Software programador MasterTool Extended Edition instalado ver MP399101 MU299025 e MU299040 UCP da s rie PO3x47 PO6307 base UCP 47 Termina o de barramento M dulo de E S com sua respectiva base Fonte de alimenta o Microcomputador com interface USB 1 0 ou superior ou serial padr o RS232 conector DB9 Trilho de montagem TS35 74 5 Programa o Inicial Antes de Iniciar Para este pequeno roteiro necess rio a segii ncia de passos a seguir com a alimenta o desligada Instala o da base PO6307
158. upados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistema Na S rie Ponto conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP ou cabe a de rede de campo Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP Conjunto de m dulos de E S interligados a uma cabe a de rede de campo Componente onde s o inseridos os m dulos de E S UCPs fontes e demais m dulos da S rie Ponto Taxa com que os bits de informa o s o transmitidos atrav s de uma interface serial ou rede de comunica o medido em bits segundo Unidade b sica de informa o podendo estar no estado O ou 1 Dissemina o simult nea de informa o a todos os n s interligados a uma rede de comunica o Sigla para teste de bateria em ingl s battery test Unidade de informa o composta por oito bits M dulo escravo de uma rede de campo respons vel pela troca de dados entre seus m dulos e um mestre de rede de campo Cabo que conecta os n s de uma rede de campo como a interface de rede de campo e a cabe a de rede de campo Cabo que interliga os expansores de barramento Interface de um equipamento que transfere dados no modo serial Uma execu o completa do programa aplicativo de um controlador program vel Circuito eletr nico destinado a verificar a integridade do funcionamento de um equipamento Dois d gitos definidos por meio de chaves mec nicas program veis na base com o objetivo de i
159. utado a cada varredura do programa aplicativo Quando durante a execu o do programa aplicativo duas ou mais rela es ficarem prontas a primeira que foi declarada ser executada e a outra ir para a fila de rela es prontas sendo atendida somente no pr ximo ciclo do programa aplicativo Caso uma rela o fique pronta e j existam rela es na fila ent o esta ir para o final da fila pois rela es que ficam prontas antes s o executadas primeiro NOTAS Qualquer rela o pode ser habilitada ou desabilitada durante a execu o do programa aplicativo inclusive a rela o priorit ria As rela es configuradas como Broadcast s o executadas somente at a sua transmiss o e n o esperam resposta nem consideram retentativas O mestre MODBUS assim como o escravo aguarda um Delay Interframes um tempo entre os frames que pode ser configurado entre 5ms e 1s ou seja uma transmiss o s disparada depois de ter passado o tempo programado ap s o final da recep o envio do ltimo frame na rede Rel gio Calend rio de Tempo Real As UCPs da S rie PO3x47 possuem um rel gio um rel gio calend rio de tempo real integrado sendo que a bateria instalada na base da mesma mant m o hor rio durante o desligamento do UCP No caso troca de m dulo ou de troca de bateria com a UCP desligada o usu rio deve realizar o ajuste do rel gio caso n o tenha existido um ajuste pr vio evitando que um hor rio i
160. valores dos operandos de sa da Tamb m realiza a leitura e a escrita dos valores dos operandos dos m dulos de entrada e sa da no barramento processa os comandos recebidos pelos canais de comunica o serial e executa diversas outras tarefas auxiliares ao processamento do programa aplicativo As tarefas do processador s o realizadas por um programa permanentemente gravado em mem ria EPROM denominado programa executivo que corresponde ao sistema operacional da UCP Al m de gerenciar a UCP o programa executivo cont m uma biblioteca de instru es utilizadas pelo programa aplicativo Essas instru es s o relacionadas no Manual de Programa o do MasterTool 24 2 Descri o T cnica Controle do Barramento Ponto O bloco controle do barramento Ponto o hardware respons vel pela varredura do barramento e pelo gerenciamento da mem ria espelho do barramento uma mem ria de dupla porta acessada pelo programa executivo da UCP e pelo hardware Esta mem ria cont m todas as informa es do barramento tais como dados par metros diagn sticos e controle dos m dulos servindo como conex o entre o programa executivo e o barramento O controle do barramento tamb m gerencia o acesso do microprocessador aos seus perif ricos e mem rias Mapa de Mem rias As tabelas a seguir apresentam a aloca o de mem ria para o programa aplicativo nas UCPs da s rie PO3x47 Esta mem ria est dividida em dois tipos RAM e F
161. zando o protocolo ALNET I Escravo permitindo assim a configura o da UCP atrav s das portas deste padr o dispon veis nos microcomputadores Para possibilitar a utiliza o deste canal serial necess rio instalar o driver USB no microcomputador a ser utilizado importante salientar que este driver deve ser instalado em todos os equipamentos onde se deseja comunicar via USB com a UCP A configura o da velocidade de comunica o deste canal 115200 bps ATEN O O padr o USB 1 0 totalmente compat vel com o padr o USB 2 0 Portanto a serial das UCPs P03x47 podem ser utilizadas em portas USB de qualquer vers o Instala o do Driver USB que a COMI das UCPs 47 possam se conectar um microcomputador um driver deve ser instalado Este driver se encontra dispon vel no CD de distribui o do MasterTool Extend Edition Para instalar o driver execute o autorun do MasterTool Extend Edition e ap s selecionar a linguagem clique no bot o para instala o do driver USB A Gerenciador de dispositivos D a o lt Am e 2 m a x LEONARDO Adaptadores de rede Adaptadores de v deo E Computador 3 Controladores de disquete 4 Controladores som v deo jogo amp 3 Controladores IDE 4 Controladores SCSI e RAID Controladores Universal Serial Bus 9 Dispositivos de interf

Manual de Utilização PO3047/PO3147 PO3247 UCPs Série

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