Barramento de Derivação Isolado
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1. A parte met lica condutora do barramento de deriva o isolado n o deve apresentar imperfei es na parte rosqueada e possuir os seus respectivos parafusos O barramento deve possuir as tampas ou travas de veda o para acesso aos parafusos e as portas de entrada dos condutores devem estar seladas com gel base de silicone com caracter sticas espec ficas para essa aplica o 6 4 2 Verifica o Dimensional As dimens es dos barramentos isolados s o apresentadas no Desenho 1 podendo ter varia es de forma e tamanho desde que mantidas as caracter sticas eletromec nicas e o seu desenho tenha sido aprovado pela CELG D Ocorrendo alguma diverg ncia em rela o ao padronizado nesta norma o conector ser considerado reprovado no ensaio 6 4 3 Resist ncia de Isolamento A resist ncia de isolamento entre a conex o do barramento e o inv lucro deve possuir no m nimo 2 5 MQ quando aplicada uma tens o el trica conforme ABNT NBR 9513 6 4 4 Tens o Aplicada O barramento isolado deve suportar 2 5 kV durante 5 minutos quando aplicado conforme ABNT NBR 9513 NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 10 ECELG DISTRIBUI O 6 4 5 Corrente de Fuga Aplicada a tens o de 2 5 kV a corrente de fuga n o deve ultrapassar 40 mA pelo per odo de 1 minuto 6 4 6 Resist ncia a Tor o O ensaio deve ser executado utilizando se o barramento isolado montado com os condutores de maior e menor se o transversal nomin2. do d tipo e quantidade de barramentos e n mero do Contrato de Fornecimento de Material CFM f n mero da nota fiscal g massas bruta e l quida em kg h dimens es em mm 4 6 Linguagens e Unidades de Medida O sistema m trico de unidades deve ser usado como refer ncia para a elabora o das especifica es e descri es t cnicas documentos de licita o desenhos e quaisquer outros procedimentos relacionados Caso seja apresentado qualquer valor que por conveni ncia for mostrado em outras unidades de medida este tamb m deve ser expresso no sistema m trico Todas as instru es desenhos legendas manuais t cnicos e relat rios de ensaios devem ser escritas em portugu s NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 5 ECELG DISTRIBUI O 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Caracter sticas Construtivas 5 1 1 Barramento Completo O parafuso deve ser do tipo Allen com cabe a interna As dimens es b sicas e a forma construtiva dos barramentos de deriva o isolados s o indicadas nos Desenhos 1 e 1 A Os barramentos de deriva o isolados devem possibilitar a conex o de condutores com se es m nimas de 16 a 240 mm 5 1 2 Condutor Interno O corpo condutor interno deve ser em liga de alum nio estanhado conforme norma ASTM B26 B26M 03 e ASTM B179 e permitir a sua utiliza o com condutores de cobre ou alum nio O condutor interno deve possuir condutividade m nima de 57 IACS e purez
3. julgar necess rio O fabricante dever proporcionar livre acesso do inspetor aos laborat rios e s instala es onde os conectores em quest o estiverem sendo fabricados fornecendo lhe as informa es solicitadas e realizando os ensaios necess rios O inspetor poder exigir certificados de proced ncias de mat rias primas e componentes al m de fichas e relat rios internos de controle O fornecedor deve apresentar para aprova o da CELG D o seu Plano de Inspe o e Testes que dever conter as datas de in cio da realiza o de todos os ensaios os locais e a dura o de cada um deles sendo que o per odo para inspe o deve ser dimensionado pelo proponente de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estabelecidos na proposta de fornecimento O plano de inspe o e testes deve indicar os requisitos de controle de qualidade para utiliza o de mat rias primas componentes e acess rios de fornecimento de terceiros assim como as normas t cnicas empregadas na fabrica o e inspe o dos barramentos Certificados de ensaios de tipo previstos no item 6 3 para barramentos isolados de caracter sticas similares ao especificado por m aplic veis podem ser aceitos desde que a CELG D considere que tais dados comprovem que os barramentos propostos atendem ao especificado Os dados de ensaios devem ser completos com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas e indicar clara
4. ECELG DISTRIBUI O NORMA T CNICA CELG D Barramento de Deriva o Isolado Especifica o NTC 76 CELG DISTRIBUI O CELG DISTRIBUI O S A SETOR DE NORMATIZA O T CNICA NTC 76 Barramento de Deriva o Isolado Especifica o ELABORA O Eng Fabr cio Luis Silva T c Le ncio Rodrigues de Ara jo CE A 2 x ELABORA O ANC AU 1 E ha Eng Fabr cio Luis Silva iz Fl vio N Rodrigues q Divi DT DPTN i DT DATA JUN 15 ECELG DISTRIBUI O NDICE SE O T TULO P GINA 1 OBJETIVO 1 PA NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 TERMINOLOGIA E DEFINI ES 3 4 CONDI ES GERAIS 4 41 Condi es do Local de Instala o 4 2 Garantia 4 4 3 Identifica o 4 4 Acabamento 4 4 5 Acondicionamento 4 4 6 Linguagens e Unidades de Medida 5 5 CONDI ES ESPEC FICAS 6 5 1 Caracter sticas Construtivas 6 5 2 Caracter sticas El tricas 6 6 INSPE O E ENSAIOS 7 6 1 Generalidades 7 6 2 Ensaios de Recebimento 9 6 3 Ensaios de Tipo 9 6 4 Descri o dos Ensaios 10 6 5 Relat rios dos Ensaios 12 6 6 Planos de Amostragem 12 7 APRESENTA O DE PROPOSTA APROVA O DE 13 DOCUMENTOS E DE PROTOTIPOS 7 1 Generalidades 13 2 Desenho T cnico a Ser Apresentado Juntamente com a Proposta 13 7 3 Aprova o de Prot tipos 13 7 4 Documentos Complementares 14 ANEXOA TABELAS 15 TABELA 1 TIPOS DE BARRAMENTOS DE DERIVA O ISOLADOS 15 TABELA2 CORRENTES PARA O ENSAIO DE AQU
5. ECELG DISTRIBUI O TABELA 4 PLANO DE AMOSTRAGEM E CRIT RIOS DE ACEITA O PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO Amostragem Dupla N vel de Inspe o II Tamanho do Lote NQA 4 Amostra Tamanho Sequ ncia As Re At 25 3 0 1 8 1 O 2 26 a 90 8 2 T 2 13 1 0 3 91a 150 13 2 3 4 20 1 1 4 151 a280 20 2 Fi 5 Notas 1 Ac n mero de barramentos isolados defeituosos que ainda permite aceitar o lote Re n mero de barramentos isolados defeituosos que implica a rejei o do lote 2 Plano de amostragem conforme ABNT NBR 5426 NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 16 ANEXO B DESENHOS DESENHO 1 Adaptador do condutor Adaptador do condutor Tamp o de acesso ao parafuso de fixa o Vista Frontal Vista Lateral Cortar adaptador conforme tamanho aproximado do condutor Adapdador do condutor Decapar condutor Tamp o de acesso ao ad parafuso de fixa o Parafuso de fixa o Dimens es mm N mero de Polos Nimerodoobs pra 40 35 107 65 NOTA A forma construtiva e as dimens es apresentadas s o orientativas CELG DISTRIBUI O S A TE l BARRAMENTO DE DERIVA O ISOLADO Z ea o DESENHO ORIENTATIVO ESC s esc VISTO DATA JUN 15 ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 76 DESENHO 1 A Tamp o de acesso ao parafuso de fixa o SPSS CA DD z z AS z Sal Ro Sei Va Vista Lateral Entrada do cond
6. ECIMENTO 15 TORQUE DE INSTALA AO DOS PARAFUSOS ENSAIO DE TABELAS RESIST NCIA ORG O 5 TABELA 4 PLANO DE AMOSTRAGEM E CRIT RIOS DE ACEITA O PARA 16 OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO ANEXOB DESENHOS 17 DESENHO 1 BARRAMENTO DE DERIVA O ISOLADO 17 NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O DESENHO 1 A BARRAMENTO DE DERIVA O ISOLADO 18 QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS ANEXO GARANTIDAS 19 ANEXO D COTA O DE ENSAIOS DE TIPO 20 ANEXO E QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES 21 NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O 1 OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos m nimos exig veis relacionados aos processos de fabrica o aquisi o recebimento e ensaios dos barramentos de deriva o isolados para utiliza o em redes de distribui o subterr neas na tens o nominal de 380 220 V NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 1 ECELG DISTRIBUI O 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para o projeto constru o e ensaios dos barramentos isolados bem como para toda terminologia adotada dever o ser seguidas as prescri es das seguintes normas em suas ltimas revis es ABNT NBR 5370 Conectores de cobre para condutores el tricos em sistemas de pot ncia ABNT NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos ABNT NBR 5474 Eletrot cnica e eletr
7. a n o inferior a 95 5 1 3 Inv lucro Externo O inv lucro externo deve ser em polipropileno r gido ou borracha etileno propileno dieno EPDM resistente a impacto e radia o ultravioleta e com selagem provida por gel base de silicone com caracter sticas espec ficas para esta aplica o O gel utilizado n o deve permitir a entrada de umidade e ser resistente a ambientes agressivos 5 2 Caracter sticas El tricas Os barramentos isolados devem atender as seguintes caracter sticas tens o nominal 600 V corrente nominal 500 A n vel de isola o nominal 2 5 kV corrente presumida de curto circuito durante 1 segundo 25 kA NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 6 LE 6 6 1 CELG DISTRIBUI O INSPE O E ENSAIOS Generalidades a Os barramentos isolados devem ser submetidos a inspe o e ensaios na f brica de b d e acordo com esta norma e com as normas da ABNT aplic veis na presen a de inspetores credenciados pela CELG D devendo a CELG D ser comunicada pelo fornecedor com pelo menos 15 quinze dias de anteced ncia se fornecedor nacional e 30 trinta dias se fornecedor estrangeiro das datas em que os lotes estiverem prontos para inspe o final completos com todos os acess rios A CELG D reserva se ao direito de inspecionar e testar os barramentos isolados e o material utilizado durante o per odo de fabrica o antes do embarque ou a qualquer tempo em que
8. al para os quais foi projetado A seguir deve ser aplicado o torque m nimo referente a 120 do indicado na Tabela 3 cujo valor deve ser medido com uma precis o de 5 O barramento isolado ser considerado aprovado no ensaio se suas partes constituintes n o apresentarem deforma es permanentes rupturas ou trincas e os parafusos n o denotarem desbastes pela aplica o do referido torque 6 4 7 Aquecimento O barramento isolado deve ser ensaiado fazendo a liga o dos condutores de maior e menor capacidade de condu o de corrente para os quais foi projetado Como o barramento utilizado para realizar liga es de condutores de alum nio ou cobre este ensaio deve ser executado nas diversas combina es destas duas op es de materiais a serem conectados Na montagem do ensaio a dist ncia m nima entre o barramento isolado e a fonte de tens o ou outro barramento deve ser 1000 mm ou 100 vezes o di metro do condutor prevalecendo o maior A extremidade do condutor quando for o caso deve sobressair 12 mm para al m da borda da canaleta de contato do barramento O ensaio deve ser executado temperatura ambiente variando de 15 a 40 C em local abrigado livre da atua o de correntes de ar aplicando se a corrente alternada de ensaio de forma gradual at que seja atingido o valor indicado na Tabela 2 o qual deve ser mantido at que ocorra a estabiliza o da temperatura do conjunto barramento condutor Medir a temp
9. ciar ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio h Todos os instrumentos e aparelhos de medi o m quinas de ensaios etc devem ter certificado de aferi o emitido por institui es acreditadas pelo INMETRO v lidos por um per odo m ximo de um ano Por ocasi o da inspe o devem estar ainda dentro deste per odo podendo acarretar desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia i A aceita o dos barramentos isolados e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio n o exime o fabricante da responsabilidade de fornec lo de acordo com os requisitos desta norma n o invalida qualquer reclama o posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica os barramentos podem ser inspecionados e submetidos a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta norma eles podem ser rejeitados e sua reposi o ser por conta do fabricante j Ap s a inspe o dos barramentos isolados o fabricante dever encaminhar CELG D por lote ensaiado um relat rio completo dos ensaios efetuados em uma via devidamente assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela concession ria Esse relat rio dever conter todas as informa es necess rias para o s
10. eratura no ponto mais quente do barramento e esta n o pode exceder a temperatura do ponto mais quente do condutor que apresente maior eleva o de temperatura Este ltimo ponto citado deve estar localizado a uma dist ncia m nima do barramento igual a 50 vezes o di metro do condutor e n o inferior a 500 mm O barramento isolado ser considerado aprovado no ensaio caso atenda ao conte do do par grafo anterior 6 4 8 Condicionamento T rmico O condicionamento t rmico deve ser realizado da seguinte forma a as amostras devem ser imersas por um per odo de 24 horas em um reservat rio com gua a temperatura ambiente As emendas devem ser mantidas na posi o horizontal e estar pelo menos 300 mm abaixo da superf cie da gua mantendo se NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA E ECELG DISTRIBUI O as extremidades do cabo pelo menos 300 mm acima da superf cie conforme ABNT NBR 9513 b durante um per odo de 168 horas a amostra deve ser submetida a uma intensidade de corrente el trica de modo a elevar a temperatura no condutor do cabo de 5 C a 10 C acima da temperatura m xima permitida para o condutor conforme ABNT NBR 9513 6 4 9 Ciclos T rmicos Ap s a realiza o dos ensaios de condicionamento t rmico com as amostras imersas em gua devem ser aplicados 80 ciclos t rmicos cada ciclo correspondendo a um per odo de aquecimento de 240 5 minutos seguido por um resfriamento natural pelo mesmo per od
11. eu completo entendimento tais como m todos instrumentos constantes e valores utilizados nos ensaios al m dos resultados obtidos k Todas as unidades de produto rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fabricante sem nus para a CELG D sendo o fabricante respons vel pela recomposi o de unidades ensaiadas quando isto for necess rio antes da entrega CELG D 1 Nenhuma modifica o nos barramentos isolados deve ser feita a posteriori pelo fabricante sem a aprova o da CELG D No caso de alguma altera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor da concession ria sem qualquer custo adicional m A CELG D poder a seu crit rio em qualquer ocasi o solicitar a execu o dos ensaios de tipo para verificar se os barramentos est o mantendo as caracter sticas de projeto preestabelecidas por ocasi o da aprova o dos prot tipos n Para efeito de inspe o os barramentos dever o ser divididos em lotes por tipo A rejei o do lote em virtude de falhas constatadas nos ensaios n o dispensa o NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 8 ECELG DISTRIBUI O fabricante de cumprir as datas de entrega prometidas Se na conclus o da CELG D a rejei o tornar impratic vel a entrega dos barramentos nas datas previstas ou tornar evidente que o fabricante n o ser capaz de satisfazer s exig nc
12. ias estabelecidas nesta especifica o a mesma reserva se ao direito de rescindir todas as obriga es e obter o material de outro fornecedor Em tais casos o fabricante ser considerado infrator do contrato e estar sujeito s penalidades aplic veis o O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante p A CELG D reserva se ao direito de exigir a repeti o de ensaios em lotes j aprovados Nesse aspecto as despesas ser o de responsabilidade da mesma caso as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o caso contr rio incidir o sobre o fabricante q Os custos da visita do inspetor da CELG D tais como locomo o hospedagem alimenta o homem hora e administrativos correr o por conta do fabricante se na data indicada na solicita o de inspe o os barramentos isolados n o estiverem prontos o laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias citadas nas al neas f at h o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em subfornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sua sede o material necessitar de reinspe o por motivo de recusa os ensaios de recebimento e ou tipo forem efetuados fora do territ rio brasileiro 6 2 Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento devem realizados em amostras colhidas ao acaso no lote apresentado na presen a de um inspetor da CELG D nas instala es do fornecedor por ocasi o do
13. inuamente Os barramentos isolados devem ser apropriados para uso em caixas de passagem e po os de inspe o da rede subterr nea e materem a estanqueidade mesmo submersos em coluna de 3 m de gua 4 2 Garantia O fornecedor deve proporcionar garantia de vinte e quatro meses a partir da data de fabrica o ou dezoito meses ap s a data de in cio de utiliza o prevalecendo o prazo referente ao que ocorrer primeiro contra qualquer defeito de fabrica o material e acondicionamento Caso os barramentos isolados apresentem defeito ou deixem de atender aos requisitos exigidos pela CELG D um novo per odo de garantia de doze meses de opera o satisfat ria a partir da solu o do defeito deve entrar em vigor para o lote em quest o As despesas com m o de obra decorrentes da retirada e instala o dos barramentos comprovadamente com defeito de fabrica o bem como o transporte destes entre o almoxarifado da CELG D e o fornecedor correr o por conta do ltimo 4 3 Identifica o O corpo dos barramentos isolados deve possuir marca o de forma leg vel e indel vel contendo no m nimo as seguintes informa es a nome e ou marca comercial do fabricante b faixa de se es nominais e tipo de condutores que poder o ser utilizados em mm c n vel de isolamento d indica o da medida para descascar a isola o do cabo e data de fabrica o m s ano 4 4 Acabamento Todas as pe as devem ser isentas
14. mente as datas nas quais os mesmos foram executados A decis o final quanto aceita o dos dados de ensaios de tipo existentes ser tomada posteriormente pela CELG D em fun o da an lise dos respectivos relat rios A eventual dispensa destes ensaios somente ter validade por escrito Os ensaios para aprova o do prot tipo podem ser dispensados parcial ou totalmente a crit rio da CELG D caso j exista um prot tipo id ntico aprovado Se os ensaios de tipo forem dispensados o fabricante deve emitir um relat rio completo destes ensaios com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas A eventual dispensa destes ensaios pela concession ria somente ter validade por escrito Entretanto reservado CELG D o direito de rejeitar esses relat rios parcialmente ou totalmente se os mesmos n o estiverem conforme prescrito nas normas ou n o corresponderem aos barramentos isolados especificados NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 7 ECELG DISTRIBUI O f O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem pr prios ou contratados necess rios execu o dos ensaios Em caso de contrata o deve haver aprova o pr via por parte da CELG D g O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de familiarizar se em detalhes com as instala es e equipamentos a serem utilizados estudar todas as instru es e desenhos verificar calibra es presen
15. na parte externa do corpo de fissuras empenos cantos vivos ou quaisquer outras imperfei es 4 5 Acondicionamento O acondicionamento deve ser realizado de modo adequado como forma de proteger os barramentos isolados contra poss veis danos que possam ocorrer durante o manuseio transporte ou armazenagem independente das condi es e limita es em que estes processos sejam efetuados Caso sejam fornecidos em caixas estas devem estar cintadas para oferecer maior rigidez e n o devem apresentar pontas de pregos parafusos ou grampos que possam vir a danificar os barramentos NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 4 ECELG DISTRIBUI O Os barramentos isolados devem ser embalados individualmente em sacos ou c psulas de material termopl stico transparente polietileno espessura m nima de 100 um lacrados atrav s de solda eletr nica de modo a evitar a penetra o de umidade O barramento deve ser acompanhado de um manual de utiliza o Deve constar da embalagem individual do barramento isolado no m nimo nome e ou marca comercial do fabricante faixa de se es nominais e tipo de condutores que poder o ser utilizados em mm o c digo de material GSUP da CELG D Os volumes constituintes das embalagens finais ou unit rias devem conter externamente de forma leg vel as seguintes indica es a nome e ou marca comercial do fabricante b asiglaCELG D c identifica o completa do conte
16. nica Conector el trico Terminologia ABNT NBR 7287 Cabos de pot ncia com isola o extrudada de polietileno reticulado XLPE para tens es de isolamento de 1kV a 35 kV Requisitos de desempenho ABNT NBR 9326 Conectores para cabos de pot ncia Ensaios de ciclos t rmicos e curtos circuitos M todo de ensaio ABNT NBR 9513 Emendas para cabos de pot ncia isolados para tens es at 750 V ASTM B179 03 Standard Specification for Aluminum Alloys in Ingot and Molten Forms for Castings from All Casting Processes ASTM B26 B26M 03 Standard Specification for Aluminum Alloy Sand Castings ANSIC119 4 Connectors for Use Between Aluminum to Aluminum or Aluminum to Copper Bare Overhead Connectors Class A heavy duty ANSIC119 1 Sealed Insulated Underground Connector Systems Rated 600 V Notas 1 Poder o ser aceitas propostas para barramentos isolados projetados e ou fabricados atrav s de normas diferentes das listadas desde que essas assegurem qualidade igual ou superior s das mencionadas anteriormente Neste caso o proponente dever cit las em sua proposta e submeter uma c pia de cada uma CELG D indicando claramente os pontos onde as mesmas divergem das correspondentes da ABNT 2 Tendo em vista o item acima deve ficar claro que ap s aprecia o por parte da CELG D n o havendo concord ncia em rela o s normas divergentes apresentadas o posicionamento final da concession ria ser sempre pela preval ncia das
17. no de inspe o e testes b Cronograma de fabrica o NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 14 ECELG DISTRIBUI O ANEXO A TABELAS TABELA 1 TIPOS DE BARRAMENTOS DE DERIVA O ISOLADOS Faixa de C digo a Condutores Item CELG D N de Polos Aplic veis mm 1 46399 4 46400 6 16 a 240 3 46786 8 TABELA 2 CORRENTES PARA O ENSAIO DE AQUECIMENTO Se o Nominal Corrente A 2 um Cobre Alum nio 16 95 73 240 419 322 Notas 1 As correntes indicadas correspondem a uma eleva o de temperatura do condutor de 30 C sobre uma temperatura ambiente de 40 C medida ap s estabiliza o da mesma em local abrigado 2 Os valores de corrente est o calculados com base na condutividade 98 IACS para o cobre e 61 IACS para o alum nio a 20 C 3 A velocidade do vento para o dimensionamento da corrente foi considerada em 0 55 km h qual corresponde o efeito da convec o vertical natural causado pelo aquecimento do condutor dentro do laborat rio 4 O fator de emissividade superficial para condutores novos foi definido em 0 35 5 Conforme ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 7287 TABELA 3 TORQUE DE INSTALA O DOS PARAFUSOS ENSAIO DE RESISTENCIA A TOR O Panico Torque daN m Alum nio A o Bronze Sil cio M8 0 8 2 1 M10 1 5 3 0 M12 3 0 4 7 M14 4 5 6 5 M16 6 5 7 6 NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 15
18. normas ABNT 3 Todas as normas ABNT mencionadas acima devem estar disposi o do inspetor da CELG D no local da inspe o 4 Dever ser usado o Sistema Internacional de Unidades Sistema M trico para todo e qualquer fornecimento a ser realizado 5 Todos os materiais que n o s o especificamente mencionados nesta norma mas que s o usuais ou necess rios para a eficiente opera o dos equipamentos considerar se o como aqui inclu dos e devem ser fornecidos pelo fabricante sem nus adicional NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 2 ECELG DISTRIBUI O 3 TERMINOLOGIA E DEFINI ES Condutor Deriva o Condutor el trico ligado a um condutor principal Condutor Principal Condutor el trico cont nuo do qual outros condutores podem ser derivados Conector Dispositivo eletromec nico que faz liga o el trica de condutores entre si e ou a uma parte condutora de um equipamento transmitindo ou n o for a mec nica e conduzindo corrente el trica Conector Deriva o Conector que liga um condutor deriva o a um condutor principal Conector Isolado Conector envolvido parcial ou totalmente por material isolante NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 3 ECELG DISTRIBUI O 4 CONDI ES GERAIS 41 Condi es do Local de Instala o Os barramentos de deriva o isolados para rede subterr nea ser o instalados em regi es onde os mesmos ficar o submersos intermitente ou cont
19. ntar o Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas preenchido c apresentar os certificados dos ensaios de tipo relacionados no item 6 3 d apresentar os desenhos dos barramentos isolados Todos os ensaios de 7 1 1 c devem ser realizados por um dos seguintes rg os laboratoriais a governamentais b credenciados pelo governo do pa s de origem c de entidades reconhecidas internacionalmente d do fornecedor na presen a do inspetor da CELG D Notas 1 No caso de licita es nas modalidades de preg o os documentos t cnicos relacionados neste item s o dispensados de apresenta o juntamente com a proposta mas dever o ser entregues pelo primeiro colocado imediatamente ap s a licita o para an lise t cnica por parte da CELG D Caso haja desclassifica o t cnica deste os demais participantes dever o apresentar a referida documenta o de acordo com a solicita o da CELG D 2 Os ensaios de tipo devem ter seus resultados devidamente comprovados atrav s de c pias autenticadas dos certificados de ensaios emitidos por rg o oficial ou institui o internacionalmente reconhecida reservando se a CELG D o direito de desconsiderar documentos que n o cumprirem este requisito Para fabricantes cujos relat rios do item 7 1 1 c j tenham sido aprovados pela CELG D para os barramentos isolados de mesmo projeto que os ofertados n o necess ria a reapresenta o dos mesmos Nesse caso o fabrican
20. o O m todo de ensaio e os resultados esperados devem atender ao especificado na norma ABNT NBR 9513 6 5 Relat rios dos Ensaios Estes relat rios devem apresentar todas as indica es necess rias sua perfeita compreens o e entendimento al m dos requisitos m nimos citados abaixo a nome e ou marca comercial do fabricante b identifica o do laborat rio de ensaio c tamanho do lote d n mero e identifica o das unidades amostradas e ensaiadas e m s e ano de fabrica o f rela o descri o e resultados dos ensaios executados g indica o de normas t cnicas utilizadas h n mero do CFM 1 data de in cio e t rmino de cada ensaio j nomes leg veis e assinaturas do fabricante e inspetor da CELG D k data de emiss o Para que os lotes de barramentos isolados sejam liberados necess rio que o fabricante entregue ao inspetor da CELG D uma via dos relat rios de ensaios 6 6 Planos de Amostragem A amostragem para a execu o dos ensaios de recebimento e os crit rios de aceita o e rejei o do lote devem estar de acordo com a Tabela 4 NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 12 7 2 7 3 ECELG DISTRIBUI O APRESENTA O DE PROPOSTA APROVA O DE DOCUMENTOS E DE PROTOTIPOS Generalidades A proposta s ser considerada quando o fabricante atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos a apresentar cota o em separado para os ensaios de tipo b aprese
21. recebimento de cada lote No recebimento dos barramentos isolados devem ser realizados os seguintes ensaios a inspe o visual b dimensional c resist ncia de isolamento d tens o aplicada e corrente de fuga f resist ncia tor o 6 3 Ensaios de Tipo S o os ensaios a serem realizados em pe as retiradas das primeiras unidades constru das de cada lote para verifica o de determinadas caracter sticas de projeto e materiais Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados por relat rios atendendo as exig ncias do item 6 5 Os ensaios de tipo nos barramentos isolados s o os seguintes NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 9 ECELG DISTRIBUI O a todos os ensaios do item 6 2 b aquecimento c condicionamento t rmico d ciclos t rmicos 6 4 Descri o dos Ensaios Os subitens a seguir descrevem os ensaios de recebimento e tipo previstos por esta norma 6 4 1 Inspe o Visual Antes da realiza o dos ensaios o inspetor da CELG D deve fazer uma inspe o geral onde devem ser verificados os detalhes de constru o e instala o identifica o e acondicionamento citados nos itens 4 3 4 4 e 4 5 respectivamente O barramento de deriva o isolado n o deve apresentar trinca falhas ou bolhas na isola o O barramento n o deve apresentar falhas de marca o que impossibilitem a leitura ou identifica o do comprimento de corte da isola o do condutor
22. te deve informar os n meros dos relat rios Desenho T cnico a Ser Apresentado Juntamente com a Proposta Junto com a proposta para fornecimento o proponente dever apresentar uma c pia do desenho dimensional contendo tipo e c digo do fabricante Aprova o de Prot tipos O fabricante deve submeter aprova o da CELG D quando solicitado prot tipos nos seguintes casos a fabricantes que estejam se cadastrando ou recadastrando na CELG D b fabricantes que j tenham prot tipo aprovado pela CELG D e cujo projeto tenha sido alterado NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 13 ECELG DISTRIBUI O Nota Todos os custos decorrentes da aprova o dos prot tipos correr o por conta do fabricante O prazo m nimo para aprecia o dos prot tipos ser de 30 dias a contar da data de recebimento pela CELG D Para cada prot tipo a ser encaminhado CELG D o fabricante deve apresentar a o Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas clara e totalmente preenchido acompanhado de seus documentos complementares b todos os relat rios constantes do item 7 1 1 c acompanhado do desenho do barramento isolado Toda e qualquer diverg ncia entre o equipamento especificado e o prot tipo bem como os motivos dessas diverg ncias devem ser claramente expostos no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas e no Quadro de Desvios T cnicos e Exce es 7 4 Documentos Complementares a Pla
23. uecimento 12 8 Condicionamento t rmico 12 9 Ciclos t rmicos NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 19 Nome do Fabricante N da Licita o N da Proposta ELG ANEXO D COTA O DE ENSAIOS DE TIPO ITEM ENSAIO PRE O R 1 Aquecimento 2 Condicionamento t rmico 3 Ciclos t rmicos TOTAL NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 20 ECELG DISTRIBUI O ANEXO E QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES Nome do Fabricante N da Licita o N da Proposta REFER NCIA DESCRI O SUCINTA DOS DESVIOS E EXCE ES NTC 76 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21
24. utor Vista Frontal Vista Superior Dimens es mm N mero de Polos Nomerodeposs Hope Er 6 J 32 100 45 Doo 8 NOTA A forma construtiva e as dimens es apresentadas s o orientativas CELG DISTRIBUI O S A TE BARRAMENTO DE DERIVA O ISOLADO na APROV DESENHO ORIENTATIVO ESC s esc VISTO DATA JUN 15 ELAB DT SNT sussr NORMA NTC 76 ELG ANEXO C QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS Nome do fabricante N mero da licita o N mero da proposta UNIDADE TIEM eo CARACTER STICA 1 Tipo modelo do barramento de deriva o isolado 2 Dimens es do barramento 2 1 Comprimento mm 2 2 Largura mm 2 3 Espessura mm 3 Massa aproximada kg 4 Se o dos condutores aplic veis mm 5 Materiais utilizados na fabrica o do barramento isolado 5 1 Condutor interno 5 2 Inv lucro externo 5 3 Gel 6 Tens o nominal V 7 Corrente nominal A 8 N vel de isola o nominal kV 9 Corrente de curto circuito kA 10 Resist ncia de isolamento MQ 11 Corrente de fuga mA Anexar relat rio dos ensaios relacionados abaixo 12 realizados em laborat rio oficial ou na presen a do inspetor da CELG D 12 1 Inspe o visual 12 2 Verifica o dimensional 12 3 Resist ncia de isolamento 12 4 Tens o aplicada 12 5 Corrente de fuga 12 6 Resist ncia tor o 12 7 Aq
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