Home

Trabalho de Projecto Teresa MESTRADO

1. 13 NDICE DE GR FICOS RELATIVOS AOS QUESTION RIOS Gr fico I Distribui o dos enfermeiros segundo o sexo 16 Gr fico II Distribui o dos enfermeiros segundo o grupo et rio 16 Gr fico III Distribui o dos enfermeiros segundo as habilita es acad micas 17 Gr fico IV Distribui o dos enfermeiros segundo os anos de experi ncia profissional 17 Gr fico V Distribui o dos enfermeiros segundo os anos de experi ncia profissional no servi o de urg ncia 17 Gr fico VI Distribui o dos enfermeiros segundo o conhecimento do Procedimento Geral de Sele o de Equipamento de Prote o individual 18 Gr fico VII Distribui o dos enfermeiros segundo a forma de conhecimento do procedimento geral 18 Gr fico VII Distribui o dos enfermeiros segundo o conhecimento da forma em que o procedimento est dispon vel no SU 18 Gr fico IX Distribui o dos enfermeiros segundo o grau de import ncia atribu da exist ncia do procedimento 19 Gr fico X Distribui o dos enfe
2. 3 1 EVACUA O DE CLIENTES EM SITUA O DE CAT STROFE EMERG NCIA lt i ano aa SS a pa e 5 1 1 PLANO DE EMERG NCIA INTERNO DO CHMST EPE 9 2 LEGISLA O SOBRE PLANOS DE EMERG NCIA E REGULAMENTOS DE SEGURAN A 102 2 1 LEI n 27 2006 LEI DE BASES DA PROTE O CIVIL 102 2 2 DECRETO LEI n 134 2006 SISTEMA INTEGRADO DE OPERA ES DE PROTE O E SOCORRO SIOPS 114 2 3 DECRETO LEI n 75 2007 MODELO DE ORGANIZA O DA ANPC 122 2 4 DIRETIVA RELATIVA AOS CRIT RIOS E NORMAS T CNICAS PARA ELABORA O E OPERACIONALIZA O DE PLANOS DE EMERG NCIA DE PROTE O CIVIL 2 0000202 205500 cacodsacoc seais eiaa Ead 129 2 5 DECRETO LEI n 409 98 REGULAMENTO DE SEGURAN A CONTRA INC NDIOS EM EDIF CIOS DE TIPO HOSPITALAR 133 3 FLUXOGRAMA DE EVACUA O EMERGENTE DE CLIENTES DO SERVI O DE URG NCIA DO CHMST HOSPITAL X 169 REFER NCIAS 171 BIBLIOGR FICAS aiai a a i 171 ELETRONICA S irere e a eaa Na AD e eee 171 0 INTRODU O As cat strofes emerg ncias s o acontecimentos em geral inevit veis e imprevis veis mas a sua raridade n o deve ser m
3. Cronograma Cronograma de Atividades Objetivo Atividades Fev Mar Abr Mai e Pesquisa bibliogr fica sobre equipamentos de amp Atualizar prote o individual a e Realiza o de est gio de observa o na E es CCIH d e um Hospital da Regi o de Lisboa Sele o de EPIdacor Participa o em a es de forma o jornadas do CHMST sobre controlo de infe o e Realiza o de est gio de observa o na CCIH do CHMST e Elabora o de dossier tem tico sobre controlo de infe o e uso de EPI e Atualiza o do procedimento de sele o de EPI e Elabora o de poster relativamente ao uso de EPI para anexar ao procedimento e Discuss o do procedimento com Enfermeira Orientadora Enfermeira Coorientadora Enfermeiras da CCIH e Elabora o de eventuais altera es e Submiss o do procedimento aprova o das Enfermeiras da CCIH e Divulga o da proposta de atualiza o do Mestrado em Enfermagem procedimento de sele o de EPI ap s aprova o do Servi o de Gest o da Qualidade e Conselho de Administra o amp Elaborar instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI Pesquisa bibliogr fica sobre instrumentos de auditoria e processos de valida o Constru o do instrumento de audi
4. 27 2 2 2 Hipoglic mia atual 32 2 2 3 Morte com dignidade comprometida 34 3 CONCLUS O 37 REFERENCIAS eha e a ea EEE 38 BIBLIOGR FICAS areae iae e a eee i ENE 38 ELETRONICA S eieren e e A a a do rn dr e 40 NDICE DE QUADROS Quadro 1 Modelo do processo de supervis o cl nica de Nicklin 10 Quadro 2 Diagn stico de Enfermagem Interven es Planeadas e Resultado esperado para v mito atual 28 Quadro 3 Terap utica medicamentosa dos v mitos 32 Quadro 4 Diagn stico de Enfermagem Interven es Planeadas e Resultado esperado para hipoglic mia atual 32 Quadro 5 Diagn stico de Enfermagem Interven es Planeadas e Resultado esperado para morte com dignidade comprometida 35 0 INTRODU O No mbito da Unidade Curricular de Supervis o de Cuidados foi proposto a an lise de uma situa o problem tica vivenciada em contexto do est gio III luz do processo de enfermagem enquadrando a teoricamente de ac
5. 7 3 CONCLUS O 7 2 2 2 10 REFERENCIA S ras L tecno 11 ELETR NICAS Sora e e ae e gn di 11 BIBLIOGR FICAS ase EO AEREAS 11 0 INTRODU O No mbito do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica da Escola Superior de Set bal inserido na Unidade Curricular Enfermagem M dico Cir rgica II foi realizado um est gio opcional de observa o na Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar CCIH de um Centro Hospitalar Margem Sul do Tejo EPE CHMST EPE sob a orienta o das Enfermeiras R R e T S com a dura o de 24h 18 20 e 27 de Abril de 2012 Pretend amos com este est gio desenvolver compet ncias do Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica ou Fal ncia Org nica mais especificamente para a compet ncia K3 Maximiza a interven o na preven o e controlo da infe o perante a pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica para al m de recolhermos contributos para o projeto de interven o no servi o PIS que se desenvolve na rea de controlo e preven o de infe o relacionada com o uso de equipamentos de prote o individual Nesta perspetiva definimos os seguintes objetivos gt Conhecer o funcionamento din mica da CCIH do CHMST EPE gt Conhecer as fun es das enfermeiras na CCIH gt Saber qual o tipo e frequ ncia da forma o efetuada na rea de utiliza o de equipamento de prote o individual gt
6. As luvas t m microporos e por vezes ap s contacto com l quidos perdem a sua impermeabilidade ent o dever se cobrir os cortes e outros ferimentos que possam existir nas m os com adesivos imperme veis antes de cal ar as luvas estas devem ser colocadas imediatamente antes da execu o do procedimento e removidas logo ap s a sua execu o n o se devendo usar as mesmas luvas de cliente para cliente assim como para procedimentos diferentes no mesmo cliente Quando se usa outro tipo de EPI as luvas devem ser as ltimas a ser colocadas e substitu das se estiverem perfuradas ou rasgadas O uso de luvas deve ser conjugado com a lavagem das m os antes da coloca o e ap s remo o das mesmas sendo o ultimo EPI a ser colocado e o primeiro a ser removido evitando o contacto com as superf cies exteriores Op Cit 2006 As luvas s o eficazes na preven o da contamina o das m os dos profissionais embora n o confiram prote o total podendo at constituir um risco acrescido para 31 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia clientes e profissionais CDC 2007 Podem ser est reis ou n o est reis limpas As n o est reis est o recomendadas quando existe contacto com sangue ou fluidos org nicos membranas mucosas ou pele n o integra materiais contaminados clientes em isolamento de contacto e equipamento e superf cies ambientais con
7. PROCEDIMENTO SETORIAL SETORIAL a PROCEDIMENTO SETORIAL de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal Vigiar sinais de exaust o respirat ria como adejo nasal padr o respirat rio costal superior taqui ou bradipneia altera es do estado de consci ncia excita o e ansiedade ou prostra o e sonol ncia cianose perif rica sudorese Colocar atmosfera h mida para fluidificar secre es Avaliar frequ ncia respirat ria satura o de oxig nio frequ ncia card aca e tens o arterial de 15 em 15 min vigiando tamb m a amplitude respirat ria e o n vel de consci ncia do cliente Interromper alimenta o 4 horas antes da extuba o endotraqueal e reiniciar com alimentos l quidos 4 a 6 horas ap s extuba o quando a fun o gl tica est retomada 8 2 1 1 Material e Equipamento Carro de urg ncia Ambu Estetosc pio Fonte de oxig nio com debit metro regul vel Luvas n o est reis Bata de uso nico imperme vel M scara com viseira Material para aspira o de secre es Ver EET Monitor com sensor de satura o perif rica de oxig nio Seringa de 10cc KAL O Bee O No PS SS SS M scara ou culos nasais 8 2 1 2 Procedimento E composto por um conjunto de a es de enfermagem que visam a manuten o de uma boa oxigena o e preven o de complica es respirat rias durante todo o per odo de desmame ventilat
8. Edi es T cnicas e Cient ficas Lda 2004 ISBN 972 8383 67 3 TOMEY A ALLIGOOD M Te ricas de Enfermagem e a sua Obra Modelos e Teorias de Enfermagem 5 Edi o Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cient ficas Lda 2004 ISBN 972 8383 74 6 WILSON J Controlo de Infe o na Pr tica Clinica Princ pios Gerais de Controlo de Infe o 2 Edi o Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cient ficas 2003 ELETR NICAS ABREU W Supervis o Cl nica em Enfermagem Pensar as Pr ticas Gerir a Informa o e Promover a Qualidade Em linha Lusomed Em linha 2004 Consult 06 jun 2012 Dispon vel em http lusomed sapo pt Xn320 367168 html AGREE II Instrumento de Avalia o de Normas de Orienta o Cl nica Em linha 2009 Consult 06 jun 2012 Dispon vel em http www google com Hhl pt PT amp gs nf 3 amp cp 37 amp gs 1d 35 amp xhr t amp q instrumento agreelH vers WC3 A30 portugu esa amp pf p amp output search amp sclient psy ab amp rlz IWIADSA pt PT amp oq instrumento agreelH vers WC3 A30 portuguesa amp gs I amp pbx 1 amp bav on 2 or r ger pw r gf amp fp 67702a9d4d487b0a amp bpcl 35466521 amp biw 1152 amp bih 667 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION Guidance for the Selection and Use of Personal Protective Equipment in Healthcare Setting Em linha Proje o visual 40 Diapositivos Consult 10 dez 2011 Dispon vel em 83 Relat rio de T
9. preenchida folha de participa o de infe o e consulta se o processo do cliente elaborado um relat rio semestral sobre microrganismos multirresistentes e infe o da corrente sangu nea e enviado para os Enfermeiros Chefes Coordenadores e Diretores de servi o e um anual ap s reuni o com elos de liga o e respons veis de servi o para registo no relat rio anual dos servi os A vigil ncia epidemiol gica tamb m aplicada s estruturas f sicas equipamentos e materiais atrav s de auditorias que avaliam a sua adequada utiliza o e manuten o e aos processos monitorizando e auditando os procedimentos e as reas de interven o de maior risco de aquisi o transmiss o cruzada de infe o 2 DESCRI O DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Ao contactarmos com realidades profissionais e contextos diferentes h o confronto da nossa realidade com a observada no est gio o que nos leva a refletir sobre as a es desencadeadas identificando percursos que poder o melhorar a pr tica di ria ou mesmo reconhecer o valor das a es que desencadeamos no contexto de trabalho Durante o per odo de est gio para al m de nos ser dada informa o detalhada da forma de funcionamento e din mica da CCIH foi poss vel efetuar visitas aos servi os de internamento com a enfermeira da CCIH e apercebermo nos da forma o informal que efetuada aos profissionais Pareceu nos que a forma o informal em contexto de trabal
10. Enfermeira Orientadora Sr Enfermeira N R Enfermeira Co orientadora Sr Enfermeira P M Enfermeira Coordenadora do SUG Sr Enfermeira F S Enfermeiras Respons veis pela Forma o em Servi o Sr Enfermeira D P Sr Enfermeira N P Enfermeiras da Comiss o de Controlo de Infe o do CHMST Sr Enfermeira R R Sr Enfermeira T S Enfermeira da Comiss o de Controle de Infe o do Hospital dos Lus adas Sr Enfermeira E F Data Assinatura Mestrado em Enfermagem Objetivos A tnidadesEstral oi Ear Recursos Indicadores de Espec ficos PRC Rn Ro a ade O nar oa Humanos Materiais Tempo Avalia o amp Atualizar e Pesquisa bibliogr fica sobre equipamentos de prote o Enf N R e Livros Procedimento individual e Normas 30h Geral de e Realiza o de est gio de observa o na CCIH de um Enf E F sobre EPI Sele o de Hospital da Regi o de Lisboa Precau es 24h Relat rio de EPI da CCIH e Participa o em a es de forma o jornadas sobre Enf R R b sicas e est gio nas do CHMST controlo de infe o espec ficas 24h CCIH e Realiza o de est gio de observa o na CCIH do CHMST Enf T S e Revistas e Elabora o de dossier tem tico sobre controlo de infe o e cient ficas Diassi r uso de EPI Enf P M e Computador 24h tem tico e Atualiza o do procedimento de sele o de EPI e Elabora o de poster relativamente ao uso de E
11. N 10 15 01 2007 1123 1124 Carater sticas dos servi os de urg ncia Consult 20 out 2012 Dispon vel em http www sg min saude pt NR rdonlyres A 1 10CE46 A607 4BDI AB82 BE86B31314C3 17855 011230112 5 pdf PORTUGAL Minist rio da Sa de Estat stica Mapas Sonho chbm 2011 Consult 10 mar 2012 Dispon vel em http intranet portalinterno images artigo anexos 533 estat stica anoll pdf PORTUGAL Ordem dos Enfermeiros Regulamento n 122 2011 Em linha Di rio da Rep blica 2 s rie N 35 18 2 2011 8648 8653 Regulamento das Compet ncias Comuns do Enfermeiro Especialista Consul 20 jun 2012 Dispon vel em http www ordemenfermeiros pt legislacao Documents LegislacaoOE Regulamento122 2 011 CompetenciasComunsEnfEspecialista pdf PORTUGAL Ordem dos Enfermeiros Regulamento n 124 2011 Em linha Di rio da Rep blica 2 s rie n 35 18 2 2011 8656 8657 Regulamento das Compet ncias Espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa em Situa o Cr tica Consult 20 jun 2012 Dispon vel em http www ordemenfermeiros pt legislacao Docu ments LegislacaoOF Regulamento122 2011 CompetenciasComunsEnfEspecialista pdf PORTUGAL Ordem dos Enfermeiros Regulamento dos Padr es de Qualidade dos 87 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Cuidados Especializados em Enfermagem em Pessoa em
12. O cartaz Ap ndice 24 foi enviado para o GGRSD a fim de o aprovar e posteriormente enviar para o Gabinete de Comunica o e Imagem e s ap s aprova o pelo Conselho de Administra o poder ser divulgado o que estamos a aguardar e que por esse motivo ainda n o pode ser divulgado Consideramos que o objetivo foi atingido na medida em que foi elaborado o cartaz embora n o se tenha conseguido divulg lo durante o per odo de implementa o do projeto no entanto propomo nos a divulg lo ap s a sua aprova o Relativamente compet ncia K3 desenvolvemos atividades que j foram referenciadas no planeamento e execu o do PIS Por tudo o que referimos anteriormente pensamos ter atingido o objetivo geral a que nos t nhamos proposto e que consistia na aquisi o de compet ncias comuns e espec ficas do Enfermeiro Especialista Em Pessoa Em Situa o Cr tica Para al m destas propusemo nos tamb m a adquirir compet ncias de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica ao longo do percurso formativo que iremos descrever e analisar no cap tulo seguinte 57 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 4 AN LISE DAS COMPET NCIAS COMUNS E ESPEC FICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMGEM EM PESSOA EM SITUA O CR TICA E MESTRE EM ENFERMAGEM M DICO CIR RGICA No Decreto Lei n 161 96 de 4 de setembro alterado pelo Decreto Lei n 104 9
13. es 15 Conectar o cliente ao ventilador 16 Avaliar colora o da pele e mucosas tens o arterial frequ ncia card aca frequ ncia respirat ria e satura o de O2 17 Reposicionar corretamente o cliente com cabeceira elevada acima dos 30 se a sua situa o o permitir 18 Proceder higiene oral 19 Recolher material e equipamento utilizado descartando para contentor apropriado o de uso nico e colocando o restante para desinfe o 20 Proceder higieniza o das m os 21 Providenciar a realiza o de Raio X do t rax 210 6 Facilitar a execu o da t cnica Prevenir complica es 7 Prevenir infe o cruzada 8 Prevenir complica es 9 Facilitar a execu o do procedimento 10 Diminuir hipoxemia Prevenir complica es 11 Permitir ventila o eficaz Prevenir extuba o acidental 12 Avaliar expans o pulmonar e localiza o do tubo 13 Prevenir extuba o acidental Prevenir desloca o do tubo 14 Prevenir complica es 15 Permitir ventila o mec nica 16 Avaliar o estado hemodin mico do cliente Prevenir complica es 17 Proporcionar conforto Facilitar ventila o 18 Prevenir infe o Proporcionar conforto 19 Prevenir a contamina o do ambiente 20 Prevenir infe o cruzada 21 Visualizar posicionamento do tubo Prevenir complica es 2 PROCEDIMENTO SETORIAL SETORIAL Cuidados de a ROC
14. es e propostas e fechado o incidente mitiga o do incidente enviando se o resultado para o Chefe Coordenador de Enfermagem e Diretor do servi o de referir que em 2011 houve registo de 264 incidentes e at Maio de 2012 houve 213 registos demonstrando se assim que h cada vez mais ades o ao registo de incidentes o que tem a ver com a forma o e sensibiliza o para a melhoria cont nua dos cuidados prestados efetuadas pelo GGRSD As atividades desenvolvidas pelos enfermeiros do GGRSD s o v Identifica o e avalia o do risco geral as suas causas e propostas de medidas preventivas v Implementa o do sistema de relato de incidentes sua investiga o e seguimento v An lise de reclama es e de queixas permitindo a identifica o precoce de riscos n o cl nicos Y Elabora o de relat rio semestral da atividade desenvolvida para o Conselho de Administra o v Implementa o do Plano de Emerg ncia Interno Y Promo o de forma o na rea de gest o do risco geral em articula o com o Centro de Educa o e Forma o 2 DESCRI O DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Durante o per odo de est gio para al m de nos ser dada informa o detalhada da forma de funcionamento e din mica do GGRSD foi poss vel efetuar pesquisa bibliogr fica de documentos sobre gest o do risco e seguran a do doente e Plano de Emerg ncia Interno tendo acesso a alguma legisla o Na rea do Pla
15. infe o relativas ao uso de EPI OBJETIVOS ESPEC FICOS Atualizar o Procedimento Geral de Sele o de EPI da CCIH do CHMST Elaborar instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI Formar treinar a equipa de enfermagem na sele o e uso de EPI Refer ncias Bibliogr ficas Norma Portuguesa BIBLIOGR FICAS CHMST Comiss o de Controlo de Infe o Manual de Controlo de Infe o Preven es B sicas Standard 2006 FANTAZZINI M et al Equipamentos de Prote o Individual um problema multidisciplinar em sa de ocupacional Fundacentro S o Paulo 1987 FORTIN M O Processo de investiga o Da conce o realiza o Lusoci ncia Loures 1996 ISBN 972 8383 10 X HILL M HILL A Investiga o por question rio 1 Edi o Lisboa Edi es s labo Lda 2000 LAKATOS E et al T cnicas de pesquisa S o Paulo Editora Atlas S A 1990 KETELE J DAMAS M Observar para avaliar Coimbra Livraria Almedina 1985 MARCONI M LAKATOS E T cnicas de Pesquisa S o Paulo Editora Atlas S A 1986 MARTINS M Manual de Infe o Hospitalar Epidemiologia Preven o e Controle 2 Edi o Rio de Janeiro MEDSI Editora M dica e Cient fica Ltda Rio de Janeiro 2001 ISBN 85 7199 256 8 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados
16. mico htm 27 REFER NCIAS COMPLETAS DE MEDICAMENTOS Em linha Metoclopramida 2012 Consult 17 Jul 2012 Dispon vel em http www bulas med br bula 4844 metoclopramida htm 28 MEDICINANET Em linha Metronidazol injet vel 2008 Consult 18 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br bula 8250 metronidazol inj htm 8 29 MEDICINANET Em linha Dormonid injet vel Midazolam Consult 18 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br bula 2062 dormonid injetavel htm 30 INFARMED Em linha Morfina folheto informativo informa o para o utilizador Abril 2012 Consult 18 Jul 2012 Dispon vel em http www infarmed pt infomed download ficheiro php med i1d 41898 amp tipo doc fi 31 MEDICINANET Em linha Norepinefrina 2009 Consult 18 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br bula 8276 norepinefrina htm 32 MEDICINANET Em linha Pantoprazol 2007 Consult 20 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br bula 8288 pantoprazol ev htm 33 MEDICINANET Em linha Propofol 2010 Consult 20 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br conteudos medicamentos injetaveis 3539 propofol htm 34 MEDICINANET Em linha Sulfato de Magn sio 2010 Consult 20 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br conteudos medicamentos injetaveis 3556 sulfato de magnesio htm 35 PORTAL EDUCA O Em linha Vancomicina Artig
17. o da indica es para utiliza o de bata de EPI roupa e pele c sangue ou fluidos corporais 1 2 Pouca divulga o do 1 1 2 Divulgar e incentivar a Procedimento Geral de Sele o consulta do Procedimento Geral de Risco de infe o de EPI e do Procedimento Geral Sele o de EPI e do Procedimento cruzada potenciando a de Precau es B sicas Standard Geral de Precau es B sicas IACS da CCIH do CHMST Standard da CCIH do CHMST 1 1 3 Monitorizar as falhas de 1 3 Pouca ades o utiliza o de sele o e utiliza o de EPI atrav s EPI de uma grelha de observa o auditorias 1 4 Pouca sensibiliza o para a minimiza o de riscos 1 1 4 Manter stocks adequados de transmiss o de infe o cruzada batas e em local acess vel sala de limpos 1 5 D fice de conhecimentos na preven o e controlo de infe o 1 1 5 Responsabilizar o Assistente Operacional de circuitos da reposi o 1 6 Inexist ncia de batas em n e verifica o dos n veis de stock de suficiente e em local acess vel batas nos v rios setores de trabalho 2 Utiliza bata 10 N o utiliza bata est ril 10 Aumento da incid ncia 800 2 1 Desconhecimento das 2 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 est ril em procedimentos invasivos c t cnica ass tica Utiliza bata n o est ril de contamina o da roupa e pele c sangue ou fluidos org nicos Risco de infe o cruzada potenciando a IACS indica
18. o do SIOPS a n vel nacional Centro de Coordena o de Opera es Nacional e a n vel distrital Centro de Coordena o de Opera es Distrital e do Comando Nacional de Opera es de Socorro CNOS 2 3 DECRETO LEI n 75 2007 MODELO DE ORGANIZA O DA ANPC Informa o Bibliogr fica T tulo Modelo de Organiza o da ANPC Autor Minist rio da Administra o Interna Edi o 1 S rie n 63 Editor Di rio da Rep blica Cidade Lisboa Data 29 de Mar o de 2007 P g 1834 1839 Resumo O Decreto Lei n 75 2007 concerne Autoridade Nacional de Prote o Civil ANPC um novo modelo de organiza o que assegura o exerc cio eficiente e oportuno das suas atribui es no mbito da previs o e gest o de risco da atividade de prote o e socorro das atividades dos bombeiros e no planeamento da emerg ncia Define assim a miss o rg os organiza o recursos humanos e gest o 2 4 DIRETIVA RELATIVA AOS CRIT RIOS E NORMAS T CNICAS PARA ELABORA O E OPERACIONALIZA O DE PLANOS DE EMERG NCIA DE PROTE O CIVIL Informa o Bibliogr fica T tulo Diretiva Relativa aos Crit rios e Normas T cnicas para Elabora o e Operacionaliza o de Planos de Emerg ncia de Prote o Civil Autor Comiss o Nacional de Prote o Civil Edi o 2 S rie n 138 Editor Di rio da Rep blica Cidade Lisboa Data 18 de Julho de 2008 P g 31950 31952 Resumo Esta diretiva de
19. GRELHA DE OBSERVA O Gr fico I Taxa de ades o utiliza o de bata n o est ril 9 Gr fico II Taxa de ades o por etapa de utiliza o de bata n o est ril 9 Gr fico III Taxa de ades o utiliza o de avental 10 Gr fico IV Taxa de ades o por etapa de utiliza o de avental 10 Gr fico V Taxa de ades o utiliza o de m scara cir rgica 10 Gr fico VI Taxa de ades o por etapa de utiliza o de m scara cir rgica 11 Gr fico VII Taxa de ades o utiliza o de luvas n o est reis 11 Gr fico VIII Taxa de ades o por etapa de utiliza o de luvas n o est reis 11 Gr fico IX Taxa de ades o utiliza o de luvas est reis 12 Gr fico X Taxa de ades o por etapa de utiliza o de luvas est reis 12 Gr fico XI Taxa de ades o ordem correta de coloca o de EPI 12 Gr fico XII Taxa de ades o ordem correta de remo o de EPI 13 Gr fico XIII Taxa de ades o ordem correta de utiliza o de EPI 13 Gr fico XIV Taxa de ades o ao uso de EPI de acordo com as indica es de utiliza o
20. M Teresa Martins Cordeiro Parte I Carateriza o da Equipa De acordo com a sua situa o assinale com X 1 Sexo O Masculino Feminino 2 Idade O 20 a 29 anos O 30 a 39 anos O 50 a 59 anos O gt 60 anos 3 Habilita es Acad micas O Bacharelato em Enfermagem O Licenciatura em Enfermagem O Curso P s Licenciatura em Enfermagem 4 Anos de Experi ncia Profissional O 0 a 4 anos O 5 a 9 anos 1 15a 19 anos O gt 20 anos O 40 a 49 anos O P s Gradua o O Mestrado O Doutoramento O 9a 14 anos 5 Anos de Experi ncia Profissional no Servi o de Urg ncia O 0 a 4 anos O 5 a9 anos O 15a 19 anos O gt 20 anos Parte II Procedimento Geral de Sele o de Equipamento de Prote o Individual Com as seguintes quest es pretende se conhecer a perce o dos enfermeiros acerca do procedimento geral de sele o de equipamento de prote o individual devendo assinalar com X as respostas que se adaptem sua situa o 1 Tem conhecimento se existe algum procedimento geral sobre sele o de equipamento de prote o individual elaborado pela Comiss o de Controlo de Infe o do Centro Hospitalar O Sim O N o O 9a 14 anos 2 Se respondeu Sim responda s quest es que se seguem se respondeu N o passe quest o n 3 2 1 Como teve conhecimento do procedimento geral O Forma o em Servi o O Centro de forma o do CH O Portal Interno do CH O Manual de Pr tic
21. Sismo go Avaliar Necessidade de Monitoriza o dos Clientes Internas gt UCI gt UCPA B 0 gt Piso Superior se inunda o ao Estabelecer M todos T cnicas de Transporte EVACUA O Bo Evacuar Clientes 2 Balc o 2 Diretos 2 UIPA camas 3 8 2 7 1 6 4 5 42 S 0 corredor camas 3 4 2 5 1 6 7 ZONAS DE Externas gt Ponto Reuni o 2 Junto entrada Principal do Hospital gt Ponto Reuni o 3 Junto entrada dos SIE Bibliografia HOSPITALX E P E Plano de Emerg ncia Interno 2007 PORTARIA n 1532 2008 Em linha D R 12 S rie n2250 29 12 2008 9050 9127 Consult 3 Jun 2012 Dispon velemhttp dre pt pdfisdip 2008 12 25000 0905009127 pdf Elaborado por Enf 2 M Teresa Martins Cordeiro no mbito do 1 CMEMC IPS ESS Orientadora Enf 2 N R Professora E M Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 25 Dossier Tem tico Sobre Evacua o de Clientes em Situa o de Cat strofe Emerg ncia 314 DOSSIER TEM TICO Evacua o de Clientes em S tua o de Cat strofe Emerg ncia E Enf M Teresa Martins Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Elaborado por Professora E M JUNHO 2012 NDICE 0 INTRODU O
22. Sr Enfermeira N P Enfermeiro Respons vel pelo Gabinete de Gest o de Risco Sr Enfermeiro J N Enfermeiras da Comiss o de Controlo de Infe o Sr Enfermeira R R e Sr Enfermeira T S Data Assinatura Mestrado em Enfermagem Objetivo Especifico Atividades Estrat gias a Desenvolver Indicadores de Avalia o Unidades Compet ncia amp Elaborar procedimento setorial sobre cuidados de enfermagem ao cliente submetido a entuba o e extuba o endotraqueal e Pesquisa bibliogr fica sobre entuba o endotraqueal e Elabora o de procedimento e Discuss o do procedimento com Enfermeira Orientadora Enfermeira Coorientadora e Enfermeira Coordenadora do SUG e Elabora o de altera es sugeridas e Divulga o do procedimento em reuni es com equipa de enfermagem Procedimento K 1 1 Presta cuidados pessoa em situa o emergente e na antecipa o da instabilidade e risco de fal ncia org nica Atualizar tabela de compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa e Pesquisa bibliogr fica sobre incompatibilidades medicamentosas e Atualiza o de tabela de compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa e Discuss o da tabela com Enfermeira Orientadora Enfermeira Tabela compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa K 1 2 Gere a administra o de
23. o de clientes A elabora o do dossier baseou se na pesquisa bibliogr fica e na internet sobre planos de emerg ncia legisla o relacionada com os mesmos e com regulamentos de seguran a que decorreu entre outubro de 2011 e julho de 2012 Tentando dar resposta ao referido anteriormente procedemos elabora o do 55 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia que decorreu de maio a julho de 2012 Ap s discuss o do dossier com Enfermeira orientadora Enfermeira coorientadora Enfermeira coordenadora do SUG e Enfermeiro do GGRSD e efetuadas as altera es sugeridas foi elaborado o documento definitivo ficando no servi o em suporte de papel com todos os documentos digitalizados Ap ndice 25 A divulga o do dossier foi efetuada em reuni es com a equipa de enfermagem Pensamos assim que o objetivo definido foi atingido visto ter sido elaborado o dossier tal como definido e as atividades desencadeadas e recursos previstos foram suficientes para a sua concretiza o de referenciar que o est gio efetuado no GGRSD e que descrevemos a seguir tamb m contribuiu para a exequibilidade deste objetivo Elaborar cartaz com fluxograma de evacua o emergente de clientes do SUG Para a elabora o do cartaz inici mos pesquisa bibliogr fica e na interne
24. o de m scara cir rgica h uma ades o de 50 na 1 etapa 21 4 na 2 e de 32 1 na 3 etapa 100 80 60 40 20 0 Coloca Remove Muda entre Imediatamente Imediatamente Clientes Antes do Ap s o Diferentes Procedimento Procedimento Gr fico VI Taxa de ades o por etapa de utiliza o de m scara cir rgica Constata se que das 60 oportunidades de observa o de utiliza o de luvas n o est reis existe uma ades o de 83 3 g Ades o N o Ades o Gr fico VII Taxa de ades o utiliza o de luvas n o est reis Verifica se que dos 83 3 de a es positivas na utiliza o de luvas n o est reis h uma taxa de ades o de 88 na 1 etapa 28 na 2 e 82 na 3 etapa 100 80 60 40 20 0 Coloca Remove Muda entre Imediatamente Imediatamente Clientes Antes do Ap s o Diferentes Procedimento Procedimento Gr fico VIII Taxa de ades o por etapa de utiliza o de luvas n o est reis Verifica se que das 15 oportunidades de observa o de luvas est reis existe uma ades o de 66 6 Gr fico IX Taxa de ades o utiliza o de luvas est reis Verifica se que dos 66 6 de a es positivas na utiliza o de luvas est reis h 80 de ades o na 1 etapa 60 na 2 e 100 na 3 etapa a 100 80 60 40 20 0 Coloca Remove Muda entre Imediatamente Imediatamente Clientes Antes do Ap s o
25. 1 2 Em que contexto fez a forma o O Forma o em servi o O Forma o em mbito acad mico O Centro de Forma o do CH O Entidade externa ao CH 1 3 Numa escala de 1 a 5 1 Nada adequada 2 Pouco adequada 3 Adequada 4 Muito adequada 5 Bastante adequada como classificaria a forma o que realizou 1 2 3 4 5 2 Tem dificuldade na sele o de equipamento de prote o individual O Sim O N o 3 Utilizando algarismos de 1 a 4 assinale 3 1 A ordem correta de colocar o seguinte equipamento de prote o individual O M scara O Luvas O culos O Bata avental 3 2 A ordem correta de remover o seguinte equipamento de prote o individual O M scara O Luvas O culos O Bata avental Muito Obrigado pela sua Disponibilidade e Colabora o Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 6 Apresenta o e An lise dos Resultados 120 INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL ESCOLA SUPERIOR DE SA DE 9 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica APRESENTA O E AN LISE DOS RESULTADOS DAS OBSERVA ES E QUESTION RIOS APLICADOS EQUIPA DE ENFERMAGEM DO SERVI O DE URG NCIA Elaborado por M Teresa da Costa Martins Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Professora E M Fevereiro 2012 NDICE DE GR FICOS RELATIVOS
26. 2 GOMES M et al Ci ncias farmac uticas uma abordagem hospitalar S o Paulo Atheneu 2006 3 HAMMES J et al Preval ncia de potenciais intera es medicamentosas droga droga em unidades de terapia intensiva Revista Brasileira Terapia Intensiva n 20 p 349 54 2008 4 TRISSEL L Guia de Bolso para F rmacos Injet veis 14 Edi o Porto Alegre Artmed 2008 ISBN 978 85 363 13658 5 DINIS A Guia de Prepara o e Administra o de Medicamentos por Via Parent rica 3 Edi o S I S n 2010 ISBN 978 989 96690 0 0 6 INFARMED Em linha Medica o antial rgica 10 3 Simpaticomim ticos Adrenalina Prontuario Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www infarmed pt prontuario navegavalores php id 1024 amp edcipt 1 amp flag 1 7 MEDICINANET Em linha Albumina Humana 20 Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br bula detalhes 359 apresentacoes albumina humana 20 ht m 8 PEREIRA O et al ndice Nacional T erap utico Ano XXXIV N 120 Lisboa Tupam Editores SA 1 Semestre de 2012 inverno primavera ISBN 978 972 8782 48 1 9 FORMIFARMA Mapa Terap utico Estoril Guia da Sa de Edi o e Comunica o Audio Visual Lda 2011 ISBN 978 989 97000 4 8 10 REFER NCIAS COMPLETAS DE MEDICAMENTOS Em linha Aminofilina 2012 Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www bulas med br bula 5717 aminofil
27. 34 2 1 1 Identifica o e An lise do Problema 37 2d OBJETIVOS esa anal caca Ena adiada na acc uau e 40 2 3 PLANEAMENTO DO PROJETO 41 2 4 EXECU O E AVALIA O DO PROJETO 42 3 PROJETO DE APRENDIZAGEM CL NICA 50 3 1 DIAGN STICO DE SITUA O 50 SO OBJETIVOS r Ra isa 51 3 3 PLANEAMENTO DO PROJETO 2 200 gt 0 005 0002002552Ln os DuconSaasbo LAS so co Ao nasE 52 3 4 EXECU O E AVALIA O DO PROJETO 53 4 AN LISE DAS COMPET NCIAS COMUNS E ESPEC FICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUA O CR TICA E MESTRE EM ENFERMAGEM M DICO quitada 59 4 1 COMPET NCIAS COMUNS E ESPEC FICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUA O CR TICA 61 4 2 COMPET NCIAS DO MESTRE EM ENFERMAGEM M DICO CIR RGICA 69 5 REFLEXAO FINAL ecr a a o ro E a 75 REFERENCIAS ei SR 79 BIBLIOGR FICAS setei i e e a eaea i Eaa 79 ELETRONICAS rei a a r a a do ad sn 84 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia APENDICES 25005 0 010050 0000OsCPE
28. Ap ndice 20 Inici mos o projeto em outubro de 2011 com pesquisa bibliogr fica sobre as tem ticas a abordar envolvendo livros revistas cient ficas e pesquisas efetuadas na internet Ap s defini o dos temas a desenvolver a pesquisa prolongou se at julho de 2012 para dar resposta s necessidades sentidas ao longo do projeto de referir que para al m do est gio efetuado no SUG foi tamb m realizado 52 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia est gio opcional de observa o no Gabinete de Risco e Seguran a do Doente do CHMST de forma a consolidar conhecimentos na rea de emerg ncia e cat strofe e recolher contributos para atingir os objetivos espec ficos definidos Fizemos a previs o dos constrangimentos da implementa o das estrat gias definidas e forma de os ultrapassar Identific mos assim como constrangimentos a dificuldade em realizar as atividades em tempo til definindo como forma de a ultrapassar a gest o rigorosa do tempo Tamb m previmos os recursos financeiros necess rios para a execu o dos objetivos delineados ent o definimos aproximadamente o gasto de 20 em material inform tico tinteiro para impressora e resmas de papel A4 para impress o do dossier tem tico Relativamente aos recursos humanos n o foram previstos gastos adicionais tendo havido articula o com Enfermeira orientadora Enfermeira coorientad
29. Critica e Cuidados de Enfermagem Especializados Pessoa em Situa o Cr tica Nos enunciados descritivos para al m dos referidos anteriormente surge um s timo que se prende com a preven o e controlo da infe o associada aos cuidados Neste enunciado s o referidos elementos importantes na preven o e controlo de infe o como a participa o na conce o de um plano de preven o e controlo de infe o atualizado com base na evid ncia cient fica a participa o na defini o de estrat gias de preven o e controlo de infe o a implementar no servi o unidade a lideran a na implementa o do plano de interven o e controlo de infe o nomeadamente no que respeita ao estabelecimento de procedimentos e circuitos requeridos na preven o e controlo de infe o face s vias de transmiss o na pessoa em situa o critica e a capacita o das equipas de profissionais na rea da preven o e do controlo da infe o associada aos cuidados pessoa em situa o cr tica OE 2011 As institui es de sa de devem implementar e consolidar os enunciados descritivos de forma a desenvolverem projetos e definirem indicadores de qualidade dos cuidados de enfermagem Estes indicadores permitem a reflex o acerca da pr tica dos enfermeiros em contextos de trabalho contribuindo para a melhoria da qualidade e para a 15 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi
30. Diagn stico um diagn stico de enfermagem segundo Soresen 1998 uma decis o cl nica acerca das respostas do indiv duo fam lia ou comunidade aos problemas de sa de estilos de vida reais ou potenciais formulado de acordo com a sele o organiza o e an lise dos dados recolhidos Podem ser definidos de acordo com alguns padr es como a CIPE ou a North American Nursing Diagnosis Association NANDA 3 Planeamento Inicia se ap s a identifica o dos diagn sticos de acordo com os conhecimentos existentes a bibliografia atual informa es pertinentes mas fundamentalmente com a vontade e a decis o da pessoa envolvida O planeamento com o cliente ou seja a inclus o da pessoa neste processo relativamente recente e foi segundo Nunes 2011 um grande passo na rea da tica pois enaltece o respeito pelo outro 4 Implementa o consiste na presta o de cuidados de enfermagem de acordo com o planeado contudo pode ser preciso replanear pois podem ter se alterado algumas condi es e j n o fazer sentido o inicialmente planeado Esta fase inclui a presta o direta de cuidados a supervis o de cuidados delegados o ensino a orienta o a identifica o das necessidades de encaminhamento e o cumprimento de prescri es de outros prestadores de cuidados de sa de 5 Avalia o consiste na observa o e aprecia o da efic cia e efici ncia dos resultados esperados de forma a decidir uma eventual adequa
31. IV perfus o hemorr gico shock anafil tico shock s ptico com olig ria e hipotens o 8 1 250 ou 500 ml de cloreto de s dio a 0 9 glicose a 5 Administrar atrav s de dispositivo que permita o controlo da velocidade de perfus o n useas v mitos dispneia 8 19 Fenitoina S dica 50 mg ml 2 ml 5 ml Crises convulsivas tratamento da epilepsia IV administrar numa veia de grande calibre a velocidade lt a 50 mg ml Ap s a administra o deve injetar se cloreto de s dio a 0 9 para evitar a irrita o venosa local devido alcalinidade Perfus o Diluir em cloreto de s dio a 0 9 nas concentra es de 1 a 10 mg ml Administrar a velocidade lt a 50 mg min dentro de 30 min Depress o do sistema nervoso central colapso cardiovascular com hipotens o vertigens prurido cefaleias sonol ncia nistagmo Furosemida 10mg ml 2ml IM V Hipertens o e edemas devido a dist rbios card acos hep ticos renais e queimaduras Insufici ncia card aca congestiva insufici ncia renal aguda Edema agudo do pulm o IV Administrar lentamente durante 1 2 min Perfus o Diluir em 100 500 ml de lactato de ringer cloreto de s dio a 0 9 com velocidade de perfus o lt a 4 mg min Cefaleias confus o polidipsia fraqueza muscular dores musculares Gluconato de C lcio 10 100mg ml 10 ml 0 5 m Eqg ml Gluco
32. National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Aprons Gowns Em linha January 2012 Consult 25 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp Ir gowns v1 0 pdf SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Eye Face Protection Em linha January 2012 Consult 25 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr eyewearv 1 0 pdf SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Gloves Em linha January 2012 Consult 25 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr gloves v1 0 pdf SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Surgical Face Masks Em linha January 2012 Consult 25 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr surgical masks 20v1 0 pdf SOUZA E L et al Uso dos equipamentos de p
33. No dom nio da melhoria da qualidade promovemos a incorpora o de conhecimentos na rea da preven o e controlo de infe o na presta o de cuidados elabor mos um documento instrumento de auditoria s pr ticas de sele o e uso de EPI que permite avaliar a qualidade dos cuidados de enfermagem atrav s de auditorias observa es de salientar que este documento partiu da grelha de observa o constru da na fase de diagn stico e foi desenvolvido ao longo da fase de execu o do PIS tendo culminado num instrumento de auditoria com o respetivo manual de utiliza o Este instrumento tem como objetivo avaliar a qualidade e seguran a dos cuidados de enfermagem prestados ao cliente determinando a taxa de ades o dos enfermeiros sele o e uso de EPI A avalia o da qualidade dos cuidados de enfermagem atrav s de indicadores pode ser utilizada pelos profissionais como forma de melhorar os cuidados assim como forma de compreender a qualidade desses cuidados Vituri et al 2009 Atualiz mos tamb m o Procedimento Geral de Sele o de EPI da CCIH tendo como objetivo uniformizar crit rios de sele o e uso de EPI no CHMST para minimizar erros e garantir a excel ncia na presta o de cuidados Com o desenvolvimento do PAC observ mos situa es relacionadas com os cuidados de enfermagem ao cliente submetido a entuba o e extuba o endotraqueal e administra o de medicamentos que nos levaram a selecionar estrat
34. O 1 CARATERIZA O DO GABINETE DE GEST O DE RISCO E SEGURAN A DO DOENTE 2 DESCRI O DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 3 CONCLUS O REFERENCIAS eenei a e e a SE eaa ELETR NICAS ieii aaa i aaa 0 INTRODU O No mbito do1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica da Escola Superior de Set bal inserido na Unidade Curricular Enfermagem M dico Cir rgica II foi realizado um est gio opcional de observa o no Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente GGRSD do Centro Hospitalar Margem Sul do Tejo EPE CHMST EPE sob a orienta o do Enfermeiro J F N com a dura o de 24h 7 9 15 e 18 de Maio de 2012 Este est gio surge na perspetiva de adquirir conhecimentos na rea de emerg ncia e cat strofe de forma a adquirir a compet ncia espec fica do Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica ou Fal ncia Org nica K2 Dinamiza a resposta a situa es de cat strofe ou emerg ncia multi v tima da conce o a o Consider mos de extrema import ncia efetuar este est gio na institui o em que desempenhamos fun es visto podermos aplicar na pr tica as diretrizes emanadas pelo GGRSD em situa o de emerg ncia
35. de S o Paulo Vol 1 n 32 Jan Mar 2008 p 31 38 Consult 25 Nov 2011 Dispon vel em http www scamilo edu br pdf mundo saude 58 31a38 pdf PEREIRA M S et al A Infe o Hospitalar e suas Implica es para o Cuidar da Enfermagem Em linha Florianopolis Texto amp Contexto ISSN 0104 0707 Ano vol 14 n 2 2005 p 250 257 Consult 7 Dez 2011 Dispon vel em http www scielo br pdf tce v 14n2 a13v 14n2 pdf PINA E et al Infe es associadas aos cuidados de sa de e seguran a do doente Em linha Revista portuguesa de sa de p blica Vol 10 2010 p 27 39 Consult 15 Nov 2011 Dispon vel em http www ensp unl pt dispositivos de apoio cdi cdi sector de publicacoes revista 2010 pdf volume tematico seguranca do doente 4 Infeccoes 20associadas 20aos 20cuidados 2 Ode 20saude 20e 20seguranca 20do 20doente pdf PORTUGAL Minist rio da Sa de Recomenda es para as precau es de isolamento precau es b sicas e precau es dependentes das vias de transmiss o Fev 2007 Consult 30 Maio 2012 Dispon vel em http www dgs pt ms 3 default aspx pl amp id 55 14 amp acess 0 PORTUGAL Minist rio da Sa de Recomenda es para as precau es de isolamento precau es b sicas e precau es dependentes das vias de transmiss o Fev 2007 Consult 30 Maio 2012 Dispon vel em http www dgs pt ms 3 default aspx pl amp id 55 1 4 amp acess 0 SCOTLAND NHS
36. definem se ainda por cuidados ativos e interdisciplinares integrando o controlo de sintomas o apoio fam lia e a comunica o adequada Este tipo de cuidados centra se nas necessidades e n o nos diagn sticos deste tipo de doentes e fam lias pelo que muito para al m dos doentes oncol gicos outros grupos h que beneficiam em muito da aplica o dos princ pios da palia o A filosofia dos cuidados paliativos tem vindo progressivamente a ser desenvolvida e hoje perspetivada como um direito humano sendo a sua viabiliza o aplicada pelas reas do controlo de sintomas comunica o adequada apoio fam lia e trabalho em equipa A doen a terminal tem normalmente associados um conjunto de problemas n o s f sicos mas tamb m de outra ndole o sofrimento O sofrimento n o um sintoma nem um diagn stico mas uma experi ncia humana muito complexa A intensidade desse sofrimento medida nos tempos do pr prio cliente luz dos seus valores das suas viv ncias das suas cren as enfim de uma multiplicidade de fatores que fazem do sofrimento humano uma realidade complexa a ao mesmo tempo nica para cada indiv duo que o experimenta O objetivo dos cuidados paliativos assenta na preven o de sintomas indesej veis trata los adequadamente diminuindo o sofrimento do doente e n o o aumentando no respeito inquestion vel pela vida humana Este pressuposto deve estar sempre presente no complexo processo de toma
37. do Servi o de Urg ncia Maria Teresa da Costa Martins Cordeiro Enfermeira a frequentar o 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica na ESS do IPS e a efectuar est gio no Servi o de Urg ncia no per odo de 30 de Setembro de 2011 a 11 de Julho de 2012 vem por este meio solicitar a V Ex autoriza o para a recolha de dados atrav s da aplica o de instrumentos de diagn stico de situa o grelha de observa o e question rio no mbito da realiza o do projecto de interven o no servi o que tem como tema A Utiliza o de Equipamentos de Protec o Individual pelos Enfermeiros e suas Implica es no Cuidar no Servi o de Urg ncia este projecto tem como objectivo Melhorar a qualidade e seguran a dos cuidados prestados ao cliente no servi o de urg ncia disponibiliza se desde j a divulgar os resultados obtidos no estudo e anexa instrumentos de diagn stico de situa o a utilizar Atenciosamente Pede Deferimento Era 13 de Janeiro de 2012 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 3 Grelha de Observa o da Utiliza o de EPI Diagn stico de Situa o 106 Grelha de Observa o da Utiliza o de Equipamentos de Protec o Individual Servi o Dia Cat Profissional Cat Profissional Cat Profissional Cat Profissional ema sto p7a moras smfNo N A noras onto
38. es para utiliza o de bata est ril 2 2 Inexist ncia de batas est reis em n suficiente e em local acess vel 2 3 Ver 12 1 3 1 4 1 5 2 2 1 Manter stocks adequados de batas est reis e em local acess vel sala de pequena cirurgia 2 2 2 Responsabilizar o Assistente Operacional de circuitos da reposi o e verifica o dos n veis de stock de batas est reis nos v rios setores de trabalho Coloca bata 10 N o utiliza bata antes dos Risco de infe o 640 3 1 Ver 1 2 1 4e 1 5 3 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 1 1 3 imediatamente procedimentos em que h cruzada potenciando a antes do indica o IACS procedimento Remove bata 10 N o remove bata Risco de infe o 640 4 1 Ver 1 4e 1 5 4 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 1 1 3 imediatamente imediatamente ap s o cruzada potenciando a ap s o procedimento IACS procedimento Muda bata entre 10 N o muda bata entre Risco de infe o 630 5 1 Ver 1 2 1 4e 1 5 5 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 1 1 3 clientes clientes cruzada potenciando a diferentes IACS Utiliza avental 10 N o utiliza avental Aumento da incid ncia 540 6 1 Desconhecimento das 6 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 de contamina o da indica es para utiliza o de roupa c sangue ou avental 6 2 1 Providenciar a manuten o de fluidos corporais stocks adequados de aventais e em 6 2 Inexist ncia de aventais em local acess vel zona limpa Risco de i
39. esterilizadas em procedimentos invasivos com t cnica ass tica e as limpas em procedimentos sem risco de contamina o Est indicado selecionar a bata de acordo com o procedimento a realizar e com a quantidade de l quidos que se prev que sejam produzidos assim como mudar entre clientes e entre procedimentos no mesmo cliente que envolvam contacto com locais que podem conter elevadas concentra es de microrganismos Dever ser removida ap s procedimento Os aventais est o recomendados para uso geral em que n o haja necessidade de proteger os membros superiores protegendo a roupa do profissional Dever o ser utilizados em procedimentos em que seja previs vel a contamina o da roupa por fluidos org nicos adequado selecionar aventais de pl stico descart vel e mudar entre clientes e entre procedimentos no mesmo cliente que envolvam contacto com locais que podem conter elevadas concentra es de microrganismos Dever o ser descartados ap s virar do avesso e enrolar O uso de m scara recomendado em todos os procedimentos em que haja risco de salpicos contendo sangue l quidos org nicos secre es ou excre es 4 O objetivo por um lado proteger o cliente da liberta o potencial de part culas contendo microrganismos e por outro proteger o profissional de sa de contra a exposi o mucocut nea de got culas e salpicos Atualmente a prote o da face faz parte das recomenda
40. higieniza o das m os que por sua vez foi adaptado da World Alliance for Patient Safety Clean Care is Safer Care Manual do observador higieniza o das m os 2005 No numerador est expresso o n mero de a es positivas e no denominador o n mero de oportunidades efetuadas F rmula n de a es positivas x100 n de oportunidades observadas De acordo com as indica es para o uso correto de EPI foram consideradas 3 etapas a observar para cada um dos equipamentos e 1 Imediatamente antes do procedimento e 2 Imediatamente ap s o procedimento e 3 Entre clientes Com o intuito de percebermos quais os motivos que levam os enfermeiros do SUG do CHMST a n o usarem EPI ou ent o a us lo de forma inapropriada e corroborar o tratamento de dados obtidos nas observa es elabor mos um question rio que ap s ter sido efetuado um pedido de autoriza o Enfermeira coordenadora do SUG foi aplicado no SUG no per odo de 13 a 16 de Janeiro de 2012 de referenciar que foram garantidas todas as quest es ticas inerentes a qualquer estudo no que concerne confidencialidade e anonimato Temos ainda a salientar que foi efetuado um pr teste por 4 enfermeiras tendo 2 a especialidade de enfermagem m dico cir rgica e como n o foi necess rio efetuar altera es o question rio foi aplicado equipa de enfermagem O instrumento supracitado contemplava 3 partes a primeira visava a carateriza o da equipa
41. mas que pode ser evit vel Wilson 2003 A infe o nosocomial toda a infe o que se desenvolve em consequ ncia dos cuidados prestados no hospital e de que o cliente n o era portador no momento da admiss o Martins 2001 Tavares et al 2003 O conceito de IACS torna se mais abrangente relativamente designa o de infe o nosocomial uma vez que que esta exclui o ambulat rio A designa o de IACS refere se a todas as unidades prestadoras de cuidados de sa de sendo importante assegurar a comunica o e articula o entre as diversas unidades de sa de para a identifica o destas infe es a fim de se reduzir o risco de infe o cruzada DGS 2007 Segundo Pina et al 2010 desconhece se a propor o de IACS que s o potencialmente evit veis mas estudos efetuados no Reino Unido conclu ram que pelo menos 20 de todas as infe es nosocomiais seriam provavelmente evit veis Os avan os da tecnologia permitem atualmente tratar os clientes com doen as antes consideradas fatais ent o as IACS surgem muitas vezes por recurso a procedimentos invasivos a terap utica antibi tica agressiva ou imunossupressora e a internamentos recorrentes nas unidades hospitalares DGS 2007 Silva 2008 A Organiza o Mundial de Sa de OMS reconhece que as IACS dificultam o tratamento adequado de clientes e s o uma causa importante de morbilidade mortalidade bem como do consumo acrescido de recursos hospitalares e da comunidad
42. n mero consider vel de elementos rec m formados e a integra o de v rios elementos vindos de outros servi os e do hospital y O modelo de organiza o dos cuidados existentes no SUG o m todo de trabalho em equipa que segundo Kron et al 1989 assenta nos cuidados centrados no cliente e implementados por reuni es di rias de equipa nas quais todos discutem as necessidades de cada cliente e imaginam maneiras de atend las Tem como pressupostos que todo o cliente tem o direito de receber o melhor atendimento poss vel com a equipa fundamental o planeamento de cuidados todo o pessoal de enfermagem tem o direito de receber ajuda para fazer o seu trabalho existe um grupo de respons veis pelos cuidados sob a lideran a de um enfermeiro que pode proporcionar melhor atendimento aos clientes do que trabalhando individualmente O SUG do hospital x do CHMST dada sua rea de envolv ncia tem sobrelota o de clientes e a perman ncia destes no servi o mais prolongado que o preconizado 24h Segundo a estat stica do movimento de clientes do SUG no ano de 2011 estiveram internados 2668 clientes Tal situa o n o corresponde realidade porque o maior n mero de internamentos no SUG na Sala de Observa es mas este setor n o considerado internamento para fins estat sticos torna se assim dif cil contabilizar todos os clientes internados e a quem se prestam cuidados Minist rio da Sa de Mapas Sonho 36 Relat
43. nicos e secre es Cir rgicas com Viseira fluido resistentes E O Contato com clientes em isolamento de got cula tt Procedimentos ou de isolamento r O Procedimentos com t cnica est ril Pee O Doentes em isolamento de via a rea Dc 2007 nenmn Protection Scotena nPS EPE Surgice Mask 2012 1 CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO LIRUBGICA v 1 CURSO DE MESTRADO EH ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA ud M SCARAS DE PROCEDIMENTOS M SCARAS CIR RGICAS COM VISEIRA Indica es Indica es OProcedimentos com risco de salpicos e OProcedimentos sem risco de contamina o aerossoliza o de sangue fluidos org nicos e com fluidos org nicos E x 2007 secre es que contaminem a face e os olhos iiss sesmn Protection Scovana HPS PPE surgica mest 2012 1 CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA 1 CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO LIRUBGICA ud RESPIRADORES No uso de m scaras est indicado Dispositivos que proporcionam prote o adequada para Descartar a m scara ap s contato com o N X a face do utilizador contra a atmosfera ambiente e pode cliente Ser o ltimo EPI a ser removido conter v lvula de inala o e ou de exala o lt Higienizar as m os ap s remo o No esa Protection Scotiand HPS SPE Surgica Mask 2012 1 CURSO DE HESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO CIR RGICA
44. o de Urg ncia por dores abdominais e v mitos Encontrava se em estado terminal deitada numa maca no corredor do Servi o de Urg ncia Apesar da dor referia n o querer a administra o de morfina por lhe provocar mal estar Como tal foi lhe administrado outro analg sico para minimizar a dor Durante o internamento apresentou epis dios de v mitos e hipoglic mia em que a medicina deu indica o para n o administra o de glicose hipert nica para se perceber a toler ncia desta hipoglicemia porque tinha alta cl nica A doente acabou por falecer no corredor sozinha O que podemos fazer para evitar estas situa es 2 2 DIAGN STICOS INTERVEN ES DE ENFERMAGEM E RESULTADOS ESPERADOS 2 2 1 V mito atual Diagn stico de Interven es Planeadas Resultado Esperado Enfermagem V mito atual Monitorizar glic mia capilar Supervisionar V mito diminu do refei o Vigiar toler ncia dieta Vigiar desidrata o Vigiar n usea Vigiar reflexo de degluti o Vigiar v mito Gerir ingest o de l quidos Interromper a ingest o de alimentos Providenciar saco de v mito Elevar cabeceira da cama Referir v mito ao m dico Trocar artigos de cama Confortar a pessoa Facilitar repouso Ensinar a pessoa sobre os posicionamentos durante a refei o Quadro 2 Diagn stico de Enfermagem Interven es Planeadas e Resultado esperado para v mito atual V mito o
45. o da pr tica conduzindo mudan a e qualidade dos cuidados de enfermagem a prestar Pessoa em situa o cr tica O profissional que age com compet ncia mobiliza tr s dimens es os recursos dispon veis entre eles os conhecimentos o saber fazer as capacidades cognitivas as compet ncias comportamentais que lhe permite agir a a o e os resultados produzidos que integram as pr ticas profissionais e o desempenho e por ltimo a reflexividade que preconiza o distanciamento em rela o s duas anteriores numa perspetiva da melhoria dessas mesmas pr ticas Le Boterf 2006 Adquirimos e aprofund mos conhecimentos com os aportes te ricos lecionados ao longo do curso e pesquisa bibliogr fica efetuada que associados aos momentos de partilha que nos foram permitidos com a Professora orientadora Enfermeira orientadora Enfermeira coorientadora e equipa de enfermagem nos deram uma vis o mais ampla e nos levaram a repensar o processo de cuidados e a atingir o aperfei oamento profissional Como refere M o de Ferro 1999 a pedagogia de adultos um processo cont nuo que implica momentos de reflex o e estudo sobre a pr tica do grupo ou da organiza o havendo uma confronta o entre a pr tica sistematizada e elementos de interpreta o e informa o que permite levar a pr tica a novos n veis de compreens o Embora os est gios se tenham realizado em grande parte no nosso contexto de trabalho permitiram nos uma vis
46. o da roupa pele com sangue ou fluidos org nicos ex risco de extensos salpicos de sangue secre es e excre es e Selecionar a bata de acordo com o procedimento a realizar e com a quantidade de l quidos que se prev que sejam produzidos perme vel imperme vel e Usar bata est ril durante procedimentos invasivos com t cnica ass tica Deve se observar no uso de bata o Se coloca a bata imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s o procedimento o Se muda a bata entre clientes diferentes Pressup e se que ao remover o equipamento ap s procedimento ter mudado antes de efetuar outro procedimento no mesmo cliente ou de prestar cuidados a outro cliente No entanto achou se pertinente observar este ltimo aspeto nos v rios tipos de equipamento o Se usa de acordo com as indica es AVENTAL Indica es e Procedimentos em que se preveja que haja contamina o da roupa com sangue ou flu dos org nicos ex limpar fluidos org nicos fazer pensos entre outros Deve se observar no uso de avental o Se coloca avental imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s procedimento o Se muda avental entre clientes diferentes o Se usa de acordo com as indica es M SCARAS M scaras cir rgicas Indica es e Procedimentos em que se preveja que haja salpicos e aerossoliza o de sangue ou fluidos org nicos e Contacto com clientes em isolamento de got cula e Pro
47. o de Urg ncia presta o de cuidados de enfermagem de excel ncia Mas para se conseguir a m xima efic cia na organiza o dos cuidados de enfermagem dever existir um quadro de refer ncia para o exerc cio profissional OE 2001 Neste contexto e no sentido de melhorarmos a qualidade dos cuidados prestados ao cliente no SUG na rea da preven o e controlo da infe o PIS na rea da pessoa com doen a cr tica e ou fal ncia org nica e na rea da cat strofe ou emerg ncia multi vitima PAC escolhemos como fio condutor e base te rica para os cuidados de enfermagem definidos o modelo concetual de Nancy Roper A finalidade dos cuidados de enfermagem segundo Colli re 1999 241 consiste em permitir aos utilizadores desenvolver a sua capacidade de viver ou de tentar compensar o preju zo das fun es limitadas pela doen a procurando suprir a disfun o f sica afetiva ou social que acarreta Cuidar da pessoa constitui um todo coerente e indivis vel no qual todos os elementos se interrelacionam e no qual o que importante ou secund rio depende da perce o da pr pria pessoa que cuidada e em fun o do sentido que esse todo faz para a sua vida O ouvir a disponibilidade e a criatividade dos prestadores de cuidados associada aos seus conhecimentos cient ficos e s compet ncias t cnicas revelam se como elementos cruciais para um cuidar de qualidade Hesbeen 2001 Qualidade de cuidados de sa de o tipo
48. o desta Institui o muito semelhante dos dados nacionais Estudos desenvolvidos por Bonnie et al 2009 Efastathiou et al 2011 Lio et al 2010 envolvendo a utiliza o de EPI pelos enfermeiros revelam que para al m das quest es de ordem comportamental e log stica tamb m s o apontados como aspetos dificultadores de ades o ao EPI a falta de tempo situa es de emerg ncia sobrecarga de trabalho desconhecimento acerca de uso entre outros Souza et al 2011 Para uma an lise alargada da situa o parece nos pertinente fazer a carateriza o da Institui o onde desenvolvemos o projeto assim como do SUG O CHMST integra se na Administra o de Sa de de Lisboa e Vale do Tejo serve uma popula o de cerca de 214 000 habitantes de acordo com os censos de 2011 e tem como miss o assegurar os cuidados de sa de ao n vel de educa o promo o preven o tratamentos e reabilita o garantindo a qualidade e a equidade dos cuidados numa perspetiva de efici ncia e melhoria cont nua Promove ainda a satisfa o dos clientes dos profissionais e da comunidade respeitando o ambiente e potenciando sinergias com outras institui es Os valores defendidos pela institui o s o Humanismo Profissionalismo Rigor Inova o Responsabilidade e Efici ncia Portal Interno CHMST 2008 O SUG do hospital x do CHMST um servi o de urg ncia do tipo m dico cir rgico consoante o descrito no Despacho n 7
49. o mais fundamentada dos cuidados prestados ao cliente em situa o cr tica levando nos a intervir de uma nova forma assente em bases cient ficas e atualizadas particularmente no que concerne problem tica do controlo e preven o da IACS e sele o e uso de EPI Os est gios promoveram a vertente cr tica associada autoaprendizagem num contexto de cuidados que devido s suas particularidades deixa pouco tempo para a reflex o na a o aquando do exerc cio profissional Desta forma foi 74 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia poss vel enquanto estudantes transformarmos essa reflex o num processo de melhoria dos cuidados prestados ao cliente em situa o cr tica que se repercute na praxis A conce o do PIS e do PAC promoveram a aquisi o e mobiliza o de conhecimentos a pesquisa e a partilha de conhecimentos e experi ncias que de uma forma fundamentada por ferramentas de diagn stico e gest o permitiu o diagn stico adequado tra ando se objetivos a partir dos quais se desenrolou o planeamento das atividades a desenvolver no sentido de colmatar o problema definido Desta forma adquirimos conhecimentos no mbito da metodologia de projeto que posteriormente foram aplicados na pr tica A metodologia de projeto integra uma liga o entre a teoria e a pr tica visto que o seu suporte o conhecimento te rico para posteriormente s
50. o recomendadas em gt Procedimentos em que seja previs vel a contamina o da roupa por fluidos org nicos No uso de avental est indicado e Selecionar aventais de pl stico descart vel e Mudar entre clientes e Mudar entre procedimentos no mesmo cliente que envolvam contacto com locais que podem conter elevadas concentra es de microrganismos e Descartar ap s virar do avesso e enrolar e Higienizar as m os ap s remo o TOUCAS BARRETES A prote o do cabelo reduz a incid ncia de contamina o do couro cabeludo e cabelos por sangue ou fluidos org nicos assim como de outros agentes qu micos Para al m disso evita a contamina o do meio ass tico por queda de cabelo Podem ser de uso nico ou reutiliz vel embora menos recomend veis por n o terem o ajuste dos descart veis PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual As toucas barretes est o recomendadas em gt Procedimentos cir rgicos gt Procedimentos invasivos com t cnica ass tica gt Procedimentos em que se preveja contamina o do cabelo ou couro cabeludo No uso de toucas barretes est indicado e Cobrir todo o cabelo e Mudar toucas barretes se contaminados ou no fim do procedimento e Devem ser removidos com manipula o apenas dos lados ou pela banda el stica e Higienizar as m os ap s remo o PROTETORES DE CAL ADO CAL ADO A prote o do cal ado botas descart veis
51. ou uso de cal ado espec fico em determinadas reas reduz a incid ncia de contamina o do ambiente e limita a dissemina o de microrganismos patog nicos para outras reas prevenindo a infe o cruzada Os protetores de cal ado est o recomendados em gt Procedimentos cir rgicos em salas de cirurgia No uso de protetores de cal ado est indicado e Mudar protetores se contaminados e Descartar no fim do procedimento No uso de cal ado est indicado e Ser de f cil limpeza e fechado e Descontaminar quando h contato com sangue ou fluidos org nicos e Lavar o cal ado com detergentes em m quina de lavar no hospital A ordem de coloca o e remo o de EPI deve ser respeitada para evitar a infe o cruzada Anexos III e IV 9 INDICADORES PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual N o se aplica 10 ANEXOS Anexo I Pir mide de indica es de utiliza o de luvas Anexo II Classifica o dos respiradores consoante a respetiva efici ncia de filtra o e o volume m ximo de vazamento para o exterior Anexo III Coloca o do equipamento de prote o individual Anexo IV Remo o do equipamento de prote o individual Anexo V Resumo das recomenda es para o uso de EPI PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual Anexo I Pir mide de indica es de utiliza o de luvas INDI CA ES PARA
52. pele ou mucosas do pessoal de sa de com sangue l quidos org nicos secre es e excre es do doente Pratt 2001 Como forma de avalia o mais objetiva de eventuais problemas e dete o de falhas na utiliza o de EPI foi utilizada a Failure Mode e Effects Analysis FMEA facilitando o planeamento estrat gico do projeto A FMEA foi aplicada s etapas a observar na grelha para cada EPI Foram identificados 26 modos potenciais de falhas que foram classificados de acordo com o Risk Priority Number RPN assim como os efeitos as causas e as a es a desenvolver As falhas detetadas podem conduzir ao risco de infe o cruzada que por sua vez poder o levar ao aumento da incid ncia de IACS O produto dos ndices de gravidade ocorr ncia e dete o corresponde ao n mero de prioridade de risco RPN A prioridade de interven o com medidas corretivas dever incidir inicialmente nas etapas com valor de RPN mais elevado e posteriormente nas de valor mais baixo Para se conseguir implementar medidas corretivas ser necess rio desenvolver estrat gias junto da equipa de enfermagem para que se consigam boas pr ticas na utiliza o de EPI Fazendo uma avalia o das observa es efetuadas e do valor do RPN pode se inferir que as etapas com valor de RPN mais elevado s o Utiliza culos m scara c viseira e coloca culos m scara c viseira imediatamente antes do procedimento 1000 que correspondem ao valor mais
53. por necessidade de utiliza o de um o Facilita a comunica o atrav s da utiliza o dos tubo de menor calibre l bios o O tubo dobra se com maior facilidade o Provoca menos danos na laringe e lceras da que o TOT glote do que o TOT o Dificulta a aspira o de secre es 8 1 1 3 Material e Equipamento Y Carro de urg ncia S Ambu com dispositivo de enriquecimento de oxig nio Fonte de oxig nio com debit metro regul vel Ventilador TET Se Ss Laringosc pio com l mina adequada ao cliente e outra de calibre imediatamente acima Condutor de TET Pin a de Maguil Estetosc pio Imagem 4 Material para EET Seringa de 10cc Fonte http www portalesmedicos com pu blicaciones articles 3677 5 Guia de uso de Tubo de guedel maletines de emergencia en centros i sanitarios asistenciales de una mutua SONS SOSO OSOS Adesivo nastro PROCEDIMENTO SETORIAL SETORIAL a PROCEDIMENTO SETORIAL de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal Luvas esterilizadas Y Bata de uso nico imperme vel M scara com viseira Y Material para aspira o e Fonte de v cuo calibrado com man metro regul vel e gua est ril e copo e Sondas de aspira o n 14 se TET 6 a 7 5 e n 16 se TET igual ou superior a 8 e Luvas n o est reis aspira o em circuito fechado ou esterilizadas individuais aspira o em circuito a
54. rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 2011 Cientes da import ncia que o uso de EPI representa na preven o das IACS ouvimos a opini o da Sr Enfermeira coordenadora do SUG relativamente tem tica do projeto que nos prop nhamos estudar que a considerou de grande import ncia e sugeriu que fizesse parte do plano de forma o do servi o No sentido de auscultar a equipa de enfermagem do SUG relativamente tem tica e com o objetivo de observar as pr ticas da respetiva equipa efetu mos um pedido de autoriza o Sr Enfermeira coordenadora do SUG Ap ndice 2 para recolha de dados atrav s da aplica o de instrumentos de colheita de dados que abordaremos a seguir 2 1 1 Identifica o e An lise do Problema Reconhecendo que a an lise do problema carece de contextualiza o na realidade em que pretendemos intervir e no sentido de fundamentar o problema definido tal como consta na ficha de diagn stico aplic mos uma grelha de observa o Ap ndice 3 elaborada para esse fim com o respetivo guia orientador Ap ndice 4 e um question rio com respetivo consentimento informado Ap ndice 5 utilizando se para tratamento de dados a an lise quantitativa atrav s do programa Excel Ap ndice 6 Ao aplicarmos a grelha de observa o pretend amos observar as a es dos enfermeiros no que respeita ao uso de EPI perante procedimentos com
55. rios e entrevistas mas tamb m atrav s da utiliza o de instrumentos 34 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia de gest o an lise SWOT a Failure Mode and Effect Analysis FMEA e a Stream Analysis Estes instrumentos permitem identificar e explorar todas as causas poss veis de um problema ou todos os fatores que influenciam um processo Ruivo et al 2010 Por considerarmos que a IACS constitui um problema de sa de devido elevada morbilidade e mortalidade com custos elevados associados e que as precau es b sicas adotadas pelos enfermeiros contribuem para a sua preven o e ao constatarmos aquando da nossa pr tica di ria que alguns enfermeiros do SUG n o desencadeavam as medidas de precau es b sicas para evitar a infe o cruzada nomeadamente a utiliza o de EPI decidimos desenvolver o PIS no mbito desta rea tem tica que se encontra explicitado na ficha de diagn stico de situa o Ap ndice 1 Como j referimos anteriormente o Relat rio de Preval ncia de Infe o de 2010 do Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de realizado em Portugal refere que a taxa de preval ncia de infe o nosocomial TACS adquiridas no hospital foi de 11 7 em 9 8 de clientes internados De acordo com os dados fornecidos pela CCIH do CHMST leva nos a inferir que a taxa de preval ncia de infe
56. se n o houver contraindica o ap s entuba o 8 1 1 1 Entuba o Oro traqueal A EOT relativamente ENT tem as seguintes vantagens e desvantagens Vantagens Desvantagens o O TOT desconfort vel para o cliente o Mais f cil e mais r pida de executar aumentando o risco de extuba o acidental o Evita complica es nasais e peri nasais o Dificulta a higiene da boca e orofaringe o Permite a passagem de tubos de maior o Pode estimular a saliva o contribuindo para a calibre inefic cia da fixa o o Facilita a aspira o de secre es o Permite a acumula o de secre es por baixo do o O tubo dobra se com menos facilidade tubo que o TNT o Dificulta a comunica o o Dificulta a degluti o PROCEDIMENTO SETORIAL TO SETORIAL R OCEDIMENTO SETORIAL de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal 8 1 1 2 Entuba o Nasotraqueal A ENT relativamente EOT tem as seguintes vantagens e desvantagens Vantagens Desvantagens o Diminui o desconforto e a ansiedade o mais dif cil de executar o Facilita a higiene oral e da oro faringe o Pode provocar epistaxis durante a o A posi o do tubo mais est vel permitindo entuba o e secre es nasais purulentas maior atividade do cliente e havendo menor ao fim de alguns dias risco de extuba o acidental o Aumenta a resist ncia passagem do ar o Facilita a degluti o
57. seguran a e melhoria cont nua dos cuidados de enfermagem A tomada de decis o do enfermeiro que orienta o exerc cio profissional aut nomo implica uma abordagem sist mica e sistem tica Na tomada de decis o o enfermeiro identifica as necessidades de cuidados de enfermagem da pessoa individual ou do grupo Ap s efetuar a identifica o da problem tica do cliente as interven es de enfermagem s o prescritas de forma a evitar riscos detetar precocemente problemas potenciais e resolver ou minimizar os problemas reais identificados Padr es de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem 2001 No desenvolvimento do PIS esteve impl cita a tomada de decis o no sentido de se desenvolverem estrat gias para atingir os objetivos propostos Estabelecemos metas para a resolu o de um problema detetado que estava relacionado com o uso inapropriado ou escasso de EPI por parte da equipa de enfermagem do SUG tendo sempre presente a perspetiva tica e deontol gica No entanto os resultados dessas estrat gias s poder o ser avaliados ap s alguns meses da implementa o do projeto mas que pretendemos dar continuidade 5 Inicia contribui para e ou sustenta investiga o para promover a pr tica de enfermagem baseada na evid ncia Esta compet ncia foi adquirida ao longo do desenvolvimento da metodologia de projeto que se baseou na investiga o e interven o para resolver o problema detetado Tal como nos refere Fortin 1999
58. stico de Situa o 108 GUIA ORIENTADOR PARA PREENCHIMENTO DA GRELHA DE OBSERVA O DA UTILIZA O DE EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL No mbito do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica da Escola Superior de Sa de do Instituto Polit cnico de Set bal surge o projeto de interven o no servi o Uso de Equipamento de Prote o Individual e suas Repercuss es no Cuidar no Servi o de Urg ncia sendo aplicado uma grelha de observa o ades o de utiliza o de equipamento de prote o individual Este guia tem como objetivo orientar a aplica o da grelha de observa o Explica as indica es e as etapas a observar em cada tipo de equipamento assim como o c lculo da taxa de ades o utiliza o de equipamento de prote o individual Elaborado por Maria Teresa Cordeiro sob orienta o da Prof E M e da Enf Especialista N R A grelha de observa o de utiliza o de equipamento de prote o individual EPD tem como objetivos gt Determinar a taxa de ades o utiliza o de EPI pelos profissionais de sa de gt Avaliar a qualidade e seguran a dos cuidados prestados ao cliente Sendo assim h alguns aspetos que o observador auditor dever ter em considera o no seu preenchimento amp Deve apresentar se aos profissionais de sa de a observar e explicar o motivo da sua presen a amp Pode observar mais que um profissional de sa de em simult neo desde que ha
59. tica e ou fal ncia org nica Regulamento das Compet ncias Espec ficas do Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica 2011 Aprofundar conhecimentos na rea da cat strofe ou emerg ncia multi v tima revestiu se de especial interesse visto termos a responsabilidade de coordenar uma equipa de enfermeiros e assistentes operacionais no servi o de urg ncia e termos que liderar a atribui o e desenvolvimento dos pap is dos membros da equipa em situa o de cat strofe emerg ncia Foi fundamental tomar consci ncia e analisar o Plano de 66 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Emerg ncia Interno do CHMST e conhecer o Plano Nacional e Distrital de Cat strofe visto at esta altura ser para n s uma vertente pouco conhecida e explorada Adquirimos conhecimentos relativamente aos tipos de cat strofe e aos princ pios de atua o nessas situa es relacionando as com as implica es para a sa de dos envolvidos Consideramos que ao realizar o est gio no GGRSD do CHMST associado aos aportes te ricos lecionados no curso relativamente cat strofe planos de emerg ncia pesquisa efetuada para elaborarmos o cartaz de evacua o emergente de clientes do SUG e elabora o do dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de emerg ncia cat strofe conseguimos desenvolver adquirir a compet ncia K2 Dinamiza a r
60. tico Em linha Lisboa INSRJ 2002 93p Consult 5 dez 2011 Dispon vel em http www cepis ops oms org bvsacd cd49 man oms pdf FERNANDES J Proposi o de abordagem integrada de m todos de qualidade baseada no FMEA Em linha Disserta o Mestrado Departamento de Engenharia de Produ o Pontif cia Universidade Cat lica do Paran Curitiba 2005 Consult 20 dez 2011 Dispon vel em http www produtronica pucpr br sip conteudo dissertacoes pdf Jose Fernandes pdf FERREIRA T et al Auditoria de enfermagem o impacto das anota es de enfermagem no contexto das glosas hospitalares Em linha Aquich n Bogot ISSN 84 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 1657 5997 Vol 9 n 1 jan un 2009 Consult 20 set 2012 Dispon vel em http www scielo org co scielo php pid S 1657 59972009000100004 amp script sci arttext GOMES G et al Cuidados de Enfermagem Para Pacientes Com Tubo Oro traqueal Avalia o Realizada Em Unidade De Terapia Intensiva Em linha Revista de Enfermagem UFPE Pernambuco ISSN 1981 8963 Ano 3 out dez 2009 p 20 25 Consult abr 2012 Dispon vel em http www google com url sa t amp rct amp q revista 20de 20enfermagem 20ufpe 200nline 20cuidados 20de 20enfermagem 20para 2 Opacientes 20com 20tubo 200rotraqueal 20avaliaC3 A7KC3 A30 20realizada 20em 20unidade 20de 20terapia
61. 1 CURSO DE HESTRADO EH ENFERMAGEM H DICO CIRURGIA 7w RESPIRADORES RESPIRADORES Classifica o dos respiradores consoante a respetiva efici ncia de Indica es filtra o e o volume m ximo de vazamento para o exterior O Contato com clientes em isolamento de via a rea Fuga para interior K de porticutas que n o c o nedas pao erro nx aten o total peio Miro C de particstas resida peio Sitra E TENSO ax wr EEEE teste de cioreto de s dio a um finco ds 95 Um za a a cE x 2007 Restt ncia resprat ris sax peratrids mear o teste de cloreto de s dio umfkno de 95 im 21 24 a aceptado de Norme EN 148 2001 ze 1 CURSO DE HESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA bd 1 CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA w CULOS No uso de Respiradores est indicado Descartar o respirador ap s contato com o cliente Indica es gt Ser o ltimo EPI a ser removido fora do quarto do O Procedimentos em que se prev que possam ocorrer cliente salpicos e ou aerossoliza o de fluidos org nicos de Higienizar as m os ap s remo o sum sangue ou de desinfetantes que contaminem a mucosa ocular hesta Fratecon Scovana HPS EPE Eye Face Protetion 2012 1 CURSO DE HESIRADO EM ENFERHAGEH H DICO IRURGICA w A BATAS No uso de Oculos est indicado Mudar culos se contaminados ou no fim do Indi os procedimento O Procedimentos em que seja previs
62. 1 1 Divulgar poster alusivo remo o de EPI 24 1 2 Realizar forma o pr tica acerca da remo o de EPI Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 8 Mapa de Planeamento do PIS 154 Mestrado em Enfermagem Planeamento do Projeto Estudante Orientador Maria Teresa da Costa Martins Cordeiro Enfermeira Especialista N R Institui o Servi o Centro Hospitalar Margem Sul do Tejo Urg ncia Geral hospital x T tulo do Projeto Uso de Equipamento de Prote o Individual e suas repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Objetivos geral espec ficos centrados na resolu o do problema Os objetivos ter o que ser claros precisos exequ veis e mensur veis formulados em enunciado declarativo j discutidos com o professor e o orientador OBJETIVO GERAL Divulgar boas pr ticas no mbito da preven o e controlo de infe o relativas ao uso de EPI OBJETIVOS Espec ficos Atualizar Procedimento Geral de Sele o de EPI da CCIH do CHMST Elaborar instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI Formar treinar a equipa de enfermagem na sele o e uso de EPI Identifica o dos profissionais do servi o com quem vai articular a interven o chefia direta orientador outros elementos da equipa outros profissionais outros servi os
63. 1 1 2011 pdf REGULAMENTO DO EXERCICIO PROFISSIONAL DOS ENFERMEIROS Em linha Consult 10 jun 2012 Dispon vel em www ordemdosenfermeiros pt ROQUE C Agonia ltimos Momentos de um Doente Terminal Disserta o para Mestrado Integrado em Medicina Em linha 2010 Faculdade de Medicina Universidade de Coimbra Consult 26 jun 2012 Dispon vel em https estudogeral sib uc pt bitstream 10316 18763 1 Carolina 20Roque 20 20Agonia 20 20ultimos 20momentos 20de 20um 20doente 20term pdf SILVA M S ndrome da Anorexia e Caquexia em Portadores de C ncer Revista Brasileira de Cancerologia 2006 52 1 ISSN 2176 9745 p 63 Em linha Consult 20 jun 2012 Dispon vel em http www inca gov br rbc n 52 v01 pdf revisao3 pdf UNITED KINGDOM CENTRAL COUNCIL FOR NURSING MIDWIFERY AND HEALTH VISITING Position Statement on Clinical Supervision for Nursing and health Visiting Em linha Consult 20 jun 2012 Dispon vel em http www clinicalsupervision com clinsup htm VALE B Hipoglicemias Causas diagn stico e abordagem terap utica Disserta o para Mestrado Integrado em Medicina Em linha 2010 Instituto de Ci ncias Biom dicas Abel Salazar Universidade do Porto Consult 26 jun 2012 Dispon vel em http repositorio aberto up pt bitstream 10216 52846 2 Hipoglicemias pdf Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Se
64. 10 ml IM Hipomagnes mia grave e persistente convuls es associadas com eclampsia toxemia grav dica IV Administrar cerca de 150 mg min Perfus o Diluir em 250 ml de cloreto de s dio a 0 9 glicose 5 Administrar durante 1 a 3 ho Sudorese rubor hipotens o Diminui o dos reflexos por bloqueio da transmiss o neuromuscular hipotermia depress o respirat ria depress o do sistema nervoso central colapso card aco paragem card aca Nome gen rico furia Dilui o Efeitos 5 Indica es pa x pay Apresenta o Administra o secund rios Vancomicina Infe es graves Perfus o Diluir 500 mg Flebite veia Cloridrato causadas por em 100 ml 1 gem 200ml puncionada 500 mg 1 g estafilococos resistentes de cloreto de s dio a 0 9 insufici ncia renal IV perfus o metilcina Endocardite estafiloc cica septic mias infe es sseas infe es do trato respirat rio superior e inferior infe es da pele glicose a 5 Administrar durante o tempo m nimo de 60 min a velocidade de perfus o lt a 10 mg min erup o cut nea urtic ria shock anafil tico Oto toxicidade nefrotoxicidade 3 TABELA DE COMPATIBILIDADES DE MEDICAMENTOS ADMINISTRADOS POR VIA INTRA VENOSA TABELA DE COMPATIBILIDADES DE MEDICAMENTOS ADMINISTRADOS POR VIA INTRAVENOSA MEDICAMENTOS Adrenalina Amicacina Ami
65. 1989 define EPI como qualquer dispositivo ou meio que se destine a ser envergado ou manejado por uma pessoa com vista sua prote o contra um ou mais riscos suscet veis de amea ar a sua sa de bem como a sua seguran a A decis o de usar ou n o EPI luvas bata avental m scara culos entre outros e qual o equipamento a usar em cada momento da presta o de cuidados deve ser baseada na avalia o de risco de transmiss o cruzada de microrganismos no risco de contamina o do fardamento pele ou mucosas do pessoal de sa de com sangue l quidos org nicos secre es e excre es do doente Pina 2007 acrescenta que o uso de EPI PA z s eficaz se estiver dispon vel for apropriado s condi es de trabalho e risco da institui o seja compat vel entre si se utilizado em simult neo e cumpra as diretivas referentes ao seu desenho certifica o e teste Refere ainda que o EPI reduz mas n o elimina o risco de transmiss o e s efetivo se usado corretamente e em cada contacto O seu uso n o substitui as medidas b sicas de higiene nomeadamente a higieniza o das m os devendo evitar se o contacto com superf cies roupas ou pessoas O EPI utilizado nos clientes deve ser considerado de risco biol gico e eliminado para autoclavagem incinera o ou m todo alternativo A utiliza o de EPI relaciona se com a aceita o deste por parte dos trabalhadores Muitas vezes obs
66. 2001 a infe o nosocomial toda a infe o que se desenvolve em consequ ncia dos cuidados prestados no hospital e de que o cliente n o era portador no momento da admiss o Segundo Pina et al 2010 desconhece se a propor o de IACS que s o potencialmente evit veis mas estudos efetuados no Reino Unido conclu ram que pelo menos 20 de todas as infe es seriam provavelmente evit veis J em 2007 a DGS referia que estudos internacionais revelam que cerca de um ter o das infe es adquiridas no decurso da presta o de cuidados s o seguramente evit veis A IACS surge muitas vezes por recurso a procedimentos invasivos a terap utica 23 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia antibi tica agressiva ou imunossupressora e a internamentos recorrentes nas unidades hospitalares DGS 2007 De forma a tornar a presta o de cuidados de sa de mais segura o Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de foi reformulado em 2007 visando conhecer a realidade nacional atrav s da sistematiza o de registo an lise interpreta o e informa o de retorno sobre infe o nas unidades de sa de para que seja promovida a diminui o da incid ncia da IACS em Portugal contribuindo para a seguran a do doente Op Cit 2007 Segundo o Relat rio do Inqu rito de Preval ncia de Infe o de mar o de 2009
67. 3 2 PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT PPE GLOVES 135 3 3 PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT PPE SURGICAL FACE 165 3 4 PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT PPE EYE FACE 185 4 ARTIGOS SOBRE INFE O ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SA DE E EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL 202 4 1 A INFE O HOSPITALAR E SUAS IMPLICA ES PARA O CUIDAR DA ENFERMAGEM n s esses iei ea p ESES 202 4 2 INFE ES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SA DE E SEGURAN A DO DOENTE rA a atra 211 4 3 PERCE O DOS ENFERMEIROS SOBRE A IMPORT NCIA DO USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL PARA RISCOS BIOL GICOS EM UM SERVI O DE ATENDIMENTO M VEL DE URG NCIA 225 44 USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 234 4 5 USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DO MUNC PIO DE CORONEL FABRICIANO ieri E AR eo a o o a Ca Du a 244 4 6 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL PROTE O FACIAL E RESPIRATORIA lt 2 1 5 0525 2060000 ea ia sin sadio as Eos SGD gAlo ups o rn sidade esea nado is 258 4 7 O USO DE LUVAS NA PRESTA O DE CUIDADOS DE SA DE 266 5 PROCEDIMENTO GERAL DE SELE O DE EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL lt 220 552025100 0 25 gt 55085R RL
68. Auditoria de avalia o da qualidade dos servi os de sa de 85 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Em linha Revista de Administra o em Sa de S o Paulo ISSN 1519 1672 Vol 9 n 36 Gul set 2007 p 85 92 Consult 2 set 2012 Dispon vel em http adm online unip br img ead dp 37266 PDF PEREIRA M et al A Infe o Hospitalar e suas Implica es para o Cuidar da Enfermagem Em linha Florianopolis Texto amp Contexto ISSN 2173 4135 Ano vol 14 n 2 2005 p 250 257 Consult 7 dez 2011 Dispon vel em http www scielo br pdf tce v 14n2 a13v 14n2 pdf PEREIRA A BACHION M Atualidades em revis o sistem tica de literatura crit rios de for a e grau de recomenda o de evid ncia Em linha Porto Alegre Revista Ga cha de Enfermagem ISSN 1983 1447 Vol 27 n 4 dez 2006 p 491 498 Consult 7 set 2012 Dispon vel em http seer ufrgs br RevistaGauchadeEnfermagem article view 4633 2548 PINA E et al Infe es associadas aos cuidados de sa de e seguran a do doente Em linha Revista portuguesa de sa de p blica Lisboa ISSN 1518 1944 Vol 10 2010 p 27 39 Consult 15 nov 2011 Dispon vel em http www ensp unl pt dispositivos de apoi o cdi cdi sector de publicacoes revista 2010 pdf volume tematico seguranca do doente In feccoes 20associadas 20aos 20cuidados 20de 20saude 20e 20s
69. Cidade Lisboa Data 2011 P g 1 16 Resumo O Relat rio Inqu rito de Preval ncia de Infe o 2010 relata a preval ncia de IACS adquiridas no hospital assim como a preval ncia de infe es adquiridas na comunidade nos doentes internados em 97 hospitais portugueses 2 LEGISLA O SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL 2 1 DIRETIVA 89 686 CEE Informa o Bibliogr fica T tulo Diretiva 89 686 CEE Autor Conselho das Comunidades Europeias Edi o n L 399 18 Editor Jornal Oficial Das Comunidades Europeias Cidade Bruxelas Data 30 12 89 P g 1 21 Resumo Esta diretiva enuncia as condi es da coloca o de EPI no mercado e da livre circula o intracomunit ria assim como as exig ncias de seguran a a satisfazer pelos EPI com vista a preservar a sa de e a garantir a seguran a dos utilizadores 3 NORMAS SOBRE EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL 3 1 STANDARD INFECTION CONTROL PRECAUTIONS LITERATURE REVIEW PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT PPE APRONS GOWNS Informa o Bibliogr fica T tulo Standard infection control precautions literature review personal protective equipment ppe aprons gowns Autor Infection Control Team Health Protection Scotland Edi o Editora NHS National Services Scotland Cidade Data January 2012 P g 1 17 Resumo Esta norma sobre precau es b sicas no controlo de infe o relativamente aos EPI apresenta as recom
70. Cloridrato de dopamina Consult l6 Jul 2012 Dispon vel em http www4 anvisa gov br base visadoc BM BM 25538 1 0 PDF 20 MEDICINANET Em linha Hidantina injet vel 2010 Consult 16 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br bula 27 06 hidantal injetavel htm 21 DIAGNOSIA Em linha Gluconato de c lcio 10 2011 Consult 16 Jul 2012 Dispon vel em http www diagnosia com pt droga gluconato de calcio labesfal 10 solucao injectavel 22 MEDICINANET Em linha Heparina s dica 2010 Consult 16 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br conteudos medicamentos injetaveis 3472 heparina htm 23 NOVO NORDISK A S Em linha Actrapid HM 100 ml ml Penfill 3 ml Insulina humana soluble soluci n inyectable STDH Mar o 2003 Dispon vel em http www novonordisk com ar Images Productos Actrapid w20HM 20Penfill 203ml pdf 24 MEDICINANET Em linha Isoprenalina 2010 Consult 17 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br conteudos medicamentos injetaveis 3490 isoprenalina htm 25 INFARMED Em linha Cloridrato de isoprenalina folheto informativo informa o para o utilizador Maio 2009 Dispon vel em http www infarmed pt infomed download_ficheiro php med_id 4677 amp tipo_doc fi 26 MEDICINANET Em linha Lidoca na 2010 Consult 17 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br conteudos medicamentosinjetaveis 3496 lidocaina antiarit
71. EEE A pia 4 PS Instituto Polit cnico de Set bal Escola Superior de Sa de M Teresa Cordeiro Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de Equipamento de Prote o Individual e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Relat rio de Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica realizado sob a orienta o cient fica da Professora Elsa Monteiro Outubro 2013 M Teresa Cordeiro A lt 7 PS Instituto Polit cnico de Set bal Escola Superior de Sa de Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de Equipamento de Prote o Individual e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Relat rio de Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica realizado sob a orienta o cient fica da Professora Elsa Monteiro Outubro 2013 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia DECLARA ES Declaro que esta Disserta o Trabalho de Projeto o resultado de investiga o orientada e independente O seu conte do original e todas as fontes consultadas est o devidamente mencionadas no texto nas notas e na bibliografia O candidato Set bal de ES siga Declaro que est
72. EPI Equipamento de Prote o Individual FMEA Failure Mode and Effect Analysis GGRSD Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente HPS Health Protection Scotland IACS Infe o Associada aos Cuidados de Sa de OE Ordem dos Enfermeiros OMS Organiza o Mundial de Sa de PAC Projeto de Aprendizagem Cl nica PEI Plano de Emerg ncia Interno PIS Projeto de Interven o no Servi o PPE Personal Protective Equipment RPN Risk Priority Number SO Sala de Observa es SUG Servi o de Urg ncia Geral UIPA Unidade de Internamento Polivalente de Agudos Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia NDICE 0 INTRODU O 12 1 ENQUADRAMENTO CONCETUAL 15 1 1 TEORIA DE ENFERMAGEM 18 1 2 INFE O ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SA DE 23 1 2 1 Medidas de Preven o de Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Equipamentos de Prote o Individual 28 2 PROJETO DE INTERVEN O NO SERVI O 33 2 1 DIAGN STICO DE SITUA O
73. Este trabalho visa apresentar o Projeto de Interven o em Servi o PIS e Projeto de Aprendizagem Cl nica PAC realizados no Servi o de Urg ncia Geral SUG de um Centro Hospitalar da Margem Sul do Tejo em contexto de est gio integrado no plano de estudos do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica da Escola Superior de Sa de do Instituto Polit cnico de Set bal e fazer uma an lise reflexiva sobre as aprendizagens adquiridas luz das compet ncias comuns e espec ficas do Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica e Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica No PIS abord mos uma tem tica relacionada com o uso de equipamentos de prote o individual EPI no SUG Cientes da import ncia do uso de EPI na preven o e controlo de infe o aplic mos uma grelha de observa o e um question rio equipa de enfermagem do servi o Ap s an lise dos dados obtidos fundament mos a perce o inicial de que os enfermeiros por vezes n o usavam EPI ou usavam no de forma inadequada potenciando a infe o associada aos cuidados de sa de IACS A IACS constitui um problema de sa de devido elevada morbilidade e mortalidade e o uso de EPI faz parte integrante das precau es b sicas garantindo a seguran a dos profissionais e dos clientes Pina et al 2010 Propusemo nos ent o divulgar boas pr ticas no uso de EPI desenvolvendo atividades como forma o treino dos enfermeiros no uso de EPI atualiza o
74. Infe o Hospitalar e suas Implica es para o Cuidar da Enfermagem Em linha Florianopolis Texto amp Contexto ISSN 0104 0707 Ano vol 14 n 2 2005 p 250 257 Consult 7 dez 2011 Dispon vel em http www scielo br pdf tce v14n2 al3v14n2 pdf Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 384 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Anexo 1 Certificado das IV Jornadas de Controlo de Infe o da ANCI 385 Ea R BJOPEZIUBBIO OBSSILIOS LLOZ OJQLISAON SP py Logs BOQSI w SJUSUO OdISSIIO S JoH OU LLOZ SP OJquISAON SP p eIp ou wesaiooap enb opgddeJu Sp Ojojuoo ep jeuopeyN ogemossy ep ogdosju Sp ojoguoS ep sepeuior Al Seu ejussald 3A94 S OYIITAO SNILABUW BLSOI USIAIL BIABW nb eJeppap es soja s SOPOP SO Eled oadv ldiLY39 OYJJJINI 39 OTONLNOD JG IWNONVN ON viDOSSY Ra mr O Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Anexo 2 Declara o de Presen a na Reuni o de Discuss o das Compet ncias Comuns e Espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem M dico Cir rgica 387 7 CEIBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo EPE Declara se que a Sr Enfermeira M Teresa da C Martins Cordeiro Esteve presente na Reuni
75. LUVAS ESTERILIZADAS Qualquer procedimento cir rgico parto vaginal procedimentos radiol gi cos invasivos coloca o de acessos venosos ou cateteres centrais prepara o de nutri o parent rica total e de agentes de quimioterapia SITUA ES CL NICAS COM INDICA O PARA LUVAS LIMPAS Possibilidade de contacto com sangue fluidos org nicos secre es excre es e objectos visivelmente contaminados por fluidos org nicos EXPOSI O DIRECTA AO DOENTE contacto com sangue contacto com membranas mucosas e com pele n o integra possivel presen a de organismos Pr pa e altamente in fecciosos situa es de emerg ncia ou epidemia coloca o e remo o de acessos vasculares derramamento de sangue remo o de linha venosa exame p lvico ou vaginal aspira o de sistemas abertos de tubos endotraqueais EXPOSI O INDIRECTA AO DOENTE esvaziamento de recipientes com fluidos org nicos manipula o limpeza de instrumentos manipula o de residuos limpeza de fluidos corporais LUVAS NAO INDICADAS excepto para precau es de CONTACTO Sempre que n o exista possibilidade de exposi o a sangue ou fluidos corporais ou ambiente contaminado EXPOSI O DIRECTA AO DOENTE avalia o da press o arte nperatura e pulso a istra o de inje Al ente jar dos olhos e pavilh es ares sem secre es qualquer manipula aus ncia de extravasame je sangue EXPOSI O INDIRECTA AO DOENTE Jos t
76. Nunes 2001 No sentido de recolhermos material para a elabora o do procedimento desenvolvemos pesquisa bibliogr fica sobre entuba o endotraqueal para elaborar o procedimento que se desenrolou de outubro de 2011 a julho de 2012 Elabor mos o Procedimento Setorial sobre Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o Endotraqueal durante os meses de maio a julho de 2012 tendo sido sujeito a v rias altera es ap s discuss o deste com Enfermeira orientadora Enfermeira coorientadora e Enfermeira coordenadora do SUG O procedimento Ap ndice 21 foi constru do com o objetivo de uniformizar os cuidados de enfermagem a prestar ao cliente submetido a entuba o extuba o endotraqueal e foi divulgado em reuni es com os chefes de equipa de enfermagem que posteriormente o divulgaram restante equipa de enfermagem Pensamos que o objetivo foi alcan ado visto termos elaborado o documento que permitir melhorar as pr ticas no mbito dos cuidados de enfermagem a prestar ao cliente submetido a entuba o extuba o endotraqueal Atualizar tabela de compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa As incompatibilidades medicamentosas quando ocorrem s o consideradas erro de medica o e o produto resultante pode afetar a efic cia e a seguran a da terapia A intera o farmacol gica ocorre quando um f rmaco interfere com os outros alterando o efeito esperado podendo ser prejudic
77. OEOe a Raoni So ane 91 Ap ndice 1 Ficha de Diagn stico de Situa o 92 Ap ndice 2 Autoriza o para Implementa o da Grelha de Observa o e Question rio no Servi o de Urg ncia 105 Ap ndice 3 Grelha de Observa o da Utiliza o de EPI Diagn stico de Situa o 107 Ap ndice 4 Guia Orientador para Preenchimento da Grelha de Observa o de Utiliza o de EPI Diagn stico de Situa o 109 Ap ndice 5 Consentimento Informado Question rio 115 Ap ndice 6 Apresenta o e An lise dos Resultados 121 Ap ndice 7 FMEA 146 Ap ndice 8 Mapa de Planeamento do PIS 155 Ap ndice 9 Relat rio de Est gio Opcional de Observa o na CCIH de um Hospital da Regi o de Lisboa 164 Ap ndice 10 Relat rio de Est gio Opcional de Observa o na CCIH do CHMST 175 Ap ndice 11 Dossier Tem tico sobre Controlo de Infe o e Uso de EPI 187 Ap ndice 12 Avalia o das Gu
78. Radioterapia A avalia o cont nua e sistem tica do v mito permite o conhecimento da evolu o do quadro do doente sendo por isso fundamental o seu registo A avalia o compreende o conhecimento da frequ ncia dura o intensidade aspeto volume causas ou agentes de agravamento desconforto f sico e emocional Brum et al 2011 A aplica o de instrumentos padronizados que ajudem a sistematizar a avalia o dos v mitos se bem desenvolvidos e validados podem facilitar a avalia o pelo cliente e possibilitam a uniformiza o dos registos e o tratamento dos mesmos uma escala capaz de avaliar o in cio e a intensidade dos v mitos pode se constituir como uma mais valia atrav s da sua avalia o poss vel planear as interven es de enfermagem e o tratamento do cliente com vista obten o do maior conforto poss vel e deve incluir V Sem So NEN Condi es fisiopatol gicas como a aceita o alimentar frequ ncia com que sucedem fatores desencadeantes ou de agravamento colora o e aspeto presen a ou n o de sinais prodr micos Medicamentos que possam provocar n useas Frequ ncia da alimenta o ingest o de l quidos e s lidos Aspetos emocionais como preocupa es e sentimentos Exame f sico que deve incluir a investiga o de sinais de desidrata o altera es da cavidade bucal e oro faringe distens o abdominal ascite Op Cit 2011 O tratamento sem medicam
79. Relativamente ordem de coloca o e remo o de equipamento de prote o individual constatou se que 74 dos enfermeiros referiam uma ordem incorreta na coloca o e 96 na remo o Conclui se assim que as particularidades de utiliza o do equipamento de prote o individual bata avental culos m scara e luvas s o as que suscitam mais d vidas aos enfermeiros podendo estar associadas ao facto da maioria n o ter forma o nesta rea 62 e cerca de 45 n o conhecer o Procedimento Geral de Sele o de Equipamento 3 CONCLUS O Ap s an lise dos dados obtidos conclu mos que os resultados do question rio vieram de encontro s observa es efetuadas relativamente utiliza o do equipamento coloca o e remo o do EPI Embora a maioria dos enfermeiros referisse que n o tem dificuldade na sele o de EPI observou se que havia equipamentos que n o eram utilizados pelos enfermeiros em procedimentos em que existia indica o para os utilizar nomeadamente batas culos ou m scara com viseira notando se tamb m uma baixa ades o utiliza o de m scara cir rgica Esta situa o est de acordo com um estudo de Mafra et al 2008 em que os resultados demonstram que os enfermeiros percebem a import ncia do uso de EPI e t m conhecimento dos riscos biol gicos a que est o expostos mas essa perce o n o suficiente para a sua utiliza o na pr tica O uso incorreto de EPI aumenta o risco de d
80. Risco e Seguran a 56 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia do Doente do CHMST nos dias 7 9 15 e 18 de maio de 2012 no total de 24 h sob a orienta o do Enfermeiro J F N com o objetivo de conhecer a din mica e fun es do enfermeiro do GGRSD para al m de adquirirmos informa es que nos permitissem elaborar o cartaz de evacua o emergente de clientes do SUG Durante o est gio para al m de nos ser dada informa o detalhada da forma de funcionamento e din mica do Gabinete foi poss vel efetuar pesquisa bibliogr fica de documentos sobre gest o do risco e seguran a do doente Plano de Emerg ncia Interno bem como acerca da tem tica que pretend amos abordar Relativamente ao Plano de Emerg ncia Interno foi de particular import ncia a reflex o conjunta com o Enfermeiro respons vel pelo GGRSD acerca da evacua o de clientes em situa o emergente do servi o de urg ncia sendo dadas sugest es e orienta o para a elabora o do cartaz como descrito no relat rio de est gio Ap ndice 23 A elabora o do cartaz decorreu de maio a julho de 2012 no sentido de ser um documento de f cil leitura e acesso para orientar a evacua o de clientes do SUG em situa o de emerg ncia tendo sido discutido com a Enfermeira orientadora Enfermeira coorientadora e Enfermeiro do GGRSD e posteriormente introduzidas as altera es sugeridas
81. Setting Em linha 2007 Consult 5 Nov 2011 Dispon vel em http www cdc gov hicpac 2007IP 2007isolationPrecautions html 6 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual Equipment PPE Surgical Face Masks Em linha January 2012 Consult 25 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr surgical masks 20v1 0 pdf 7 COMIT EUROPEU PARA A NORMALIZA O Norma Europeia EN 149 Aparelhos de prote o respirat ria Semim scaras filtrantes contra as part culas Caracter sticas ensaios marca o Bruxelas 2001 8 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Eye Face Protection Em linha January 2012 Consult 25 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr eyewearv1 0 pdf 9 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Aprons Gowns Em linha January 2012 Consult 25 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk ha
82. Situa o Critica Em linha Lisboa 2011 Consult 30 abril 2012 Dispon vel em http www ordemenfermeiros pt colegios Documents PQCEEPessoaSituacaoCritica pdf RIBEIRO O et al Qualidade nos Cuidados de Sa de Em linha Viseu 2008 Consult 7 jun 2012 Dispon vel em http www ipv pt millenium Millenium35 7 pdf SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Personal Protective Equipment Policy and Procedure an element of Scotland Infection Con trol Precautions Em linha February 2009 Consult 25 nov 2011 Dispon vel em http hwww documents hps scot nhs uk hai infection control sicp ppe mic p ppe 2009 02 pdf SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Aprons Gowns Em linha January 2012 Consult 25 maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp Ir gowns v1 0 pdf SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Eye Face Protection Em linha January 2012 Consult 25 maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr eyewearv1 0 pdf SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland
83. a alimenta o deve ser iniciada ap s 30 a 60 m com pequenas quantidades de l quidos claros em casos de estase g strica e nos decorrentes de obstru o intestinal indicada a nutri o ent rica Associa o Brasileira de Cuidados Paliativos 2011 A terap utica m dica do v mito depende do diagn stico correto da causa da procura de uma causa revers vel ex h per calcemia da escolha adequada do antiem tico e da via de administra o subcut nea ou retal se a via oral n o est acess vel Abrunhosa 2000 O conhecimento dos mecanismos fisiopatol gicos possibilita o tratamento com medicamentos que atuem em recetores espec ficos estimulados ou inibidos de acordo cm as diferentes etiologias das n useas e ou v mitos Ibid 2011 A medica o utilizada pode ser dividida em tr s categorias Os antiem ticos os pr cin ticos e outras medica es utilizadas em casos especiais Os agentes antiem ticos s o f rmacos que atuam primariamente no sistema nervoso central como os anti histam nicos anticolin rgicos os antidopamin rgicos os antagonistas 5 HT3 e os antagonistas da neurocinina 1 NK1 Brum et al 2011 Os pr cin ticos t m a o predominantemente perif rica como os agonistas 5 HT4 agentes antidopamin rgicos perif ricos e os an logos da somatostatina De entre medicamentos utilizados em situa es especiais poss vel referir a utiliza o de benzodiazepinas no tratamento da n usea antec
84. acordo com os par metros do impresso de aprecia o global da forma o do N cleo de Investiga o e Forma o em Enfermagem Anexo I Constatou se que relativamente adequa o da forma o s necessidades e expetativas e qualidade dos conte dos 78 6 dos enfermeiros demonstraram se muito satisfeitos e 21 4 satisfeitos No que respeita s condi es da sala 57 1 referiram n o estar nem satisfeitos nem insatisfeitos 35 8 insatisfeitos e 7 1 muito satisfeitos Na rea da qualidade do apoio t cnico e administrativo 35 8 revelaram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos 35 8 satisfeitos 21 3 muito satisfeitos e 7 1 insatisfeitos Na possibilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em situa o concreta de trabalho 78 6 referiram estar muito satisfeitos 14 3 satisfeitos e 7 1 nem satisfeitos nem insatisfeitos No que concerne presta o do formador no dom nio dos conte dos compet ncias t cnico cient ficas 85 7 mencionaram estar muito satisfeitos e 14 3 satisfeitos Na metodologia da transmiss o de conhecimentos 71 4 referiram estar muito satisfeitos e 28 6 satisfeitos Quanto utiliza o e dom nio dos recursos did ticos 71 4 referiram estar muito satisfeitos e 28 6 satisfeitos No aspeto da documenta o fornecida 57 1 mencionaram estar muito satisfeitos 28 6 nem satisfeitos nem insatisfeitos e 14 3 satisfeitos Da avalia o efetuada conclui se que a forma o foi de encontro s exp
85. ambiental 2003 INSTITUTO PORTUGU S DA QUALIDADE Norma Portuguesa EN ISO 9001 Sistemas de gest o da Qualidade Requisitos 2008 Em linha Consult 30 Maio 2012 Dispon vel em http www mar mil br cpce Arquivos ISO 9001 2008 pdf PRATT R J et al The epic Project Developing National Evidence based Guidelines for Preventing Healthcare associated Infections Journal of Hospital Infection 2001 47 Supplement ELETR NICAS FERREIRA T et al Auditoria de enfermagem o impacto das anota es de enfermagem no contexto das glosas hospitalares Em linha Aquich n Bogot ISSN 1657 5997 Vol 9 n 1 jan un 2009 Consult 20 set 2012 Dispon vel em http www scielo org co scielo php pid S 1657 59972009000100004 amp script sci arttext Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 16 Cartaz de Divulga o da A o de Forma o 241 A O DE FORMA O SERVI O DE URG NCIA GERAL DATA 27 06 12 HORA 14h LOCAL Sala de Enfermagem do Servi o de Urg ncia Geral POPULA O ALVO Enfermeiros FORMADOR Enf M Teresa Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica da ESS do IPS TEMA Uso de Equipamentos de Prote o Individual e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia OBJETIVO Sensibilizar os enfermeiros para a import ncia impl
86. atividades e meios execu o e avalia o coloca o em pr tica e avalia o de tudo o que foi planeado e divulga o dos resultados obtidos A metodologia de projeto tem como objetivo principal a resolu o de problemas detetados levando aquisi o de capacidades e compet ncias atrav s da elabora o e concretiza o de projetos em contexto real H uma interliga o entre o conhecimento te rico e a pr tica Op Cit 2010 Poder se dizer que permite transformar uma situa o identificada como problem tica numa situa o ideal ou mais adequada O trabalho de projeto um processo din mico permitindo a altera o dos procedimentos desenvolvidos ao longo do trabalho sempre que seja necess rio um processo baseado na investiga o e tentativa de interven o de forma a resolver o problema havendo uma liga o entre investiga o a o Leite 2001 Tavares 1990 39 refere ainda que Projeto um conjunto de atividades que decorrem num per odo de tempo bem delimitado que visa obter um resultado espec fico O PIS tem como objetivo permitir o desenvolvimento de boas pr ticas em contexto de trabalho mobilizando aprendizagens e adquirindo compet ncias espec ficas do enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica adquiridas ao longo do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Desta forma definimos uma rea de interven o relacionada com o Uso de Equipamentos de Prote o
87. cada atividade de vida A compara o do estadio depend ncia independ ncia das pessoas com o ciclo vital necess rio porque nem todas as pessoas nasceram com o mesmo potencial para se tornarem independentes em todas as atividades de vida Um aspeto importante de enfermagem apreciar o n vel de independ ncia da pessoa face a cada atividade de vida e julgar em que dire o e com que intensidade deve ser ajudada para se deslocar no continuum depend ncia independ ncia Fatores que influenciam as atividades de vida Os fatores que influenciam as atividades de vida s o agrupados em cinco categorias biol gicos dizem respeito ao desenvolvimento anat mico e fisiol gico do corpo humano psicol gicos influenciam a dura o da vida especialmente o desenvolvimento intelectual e emocional e t m impacto no n vel de independ ncia da pessoa socioculturais agrupa os aspetos espirituais religiosos e ticos da vida ambientais o ambiente externo muito importante para um estilo de vida saud vel e para o indiv duo desempenhar as atividades de vida e pol tico econ micos diz respeito integra o de aspetos de vida que t m uma rela o jur dica Estes fatores s o discutidos em cada uma das 12 atividades de vida real ando a individualidade de vida 21 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia gt Enfermagem individualizada O objetivo d
88. cir rgica Orientadora Enf N R Professora E M Julho 2012 NDICE 1 INCOMPATIBILIDADES MEDICAMENTOSAS 3 2 INDICA ES DILUI O ADMINISTRA O E EFEITOS SECUND RIOS DE MEDICAMENTOS ADMINISTRADOS POR VIAINTRAVENOSA 5 3 TABELA DE COMPATIBILIDADES DE MEDICAMENTOS ADMINISTRADOS POR VIA INTRAVENOSA sn a Du aaa 12 BIBLIOGR ARA R RR e fa 13 1 INCOMPATIBILIDADES MEDICAMENTOSAS As incompatibilidades medicamentosas quando ocorrem s o consideradas erro de medica o e o produto resultante pode afetar a efic cia e a seguran a da terapia A intera o farmacol gica ocorre quando um f rmaco interfere com os outros alterando o efeito esperado podendo ser prejudicial medida que causa aumento de riscos ao cliente As incompatibilidades medicamentosas caracterizam se por ocorrerem in vitro isto antes da administra o no organismo quando misturados dois ou mais f rmacos na mesma seringa solu o de perfus o ou outro recipiente Devem se a rea es f sico qu micas entre os medicamentos e acabam por resultar em diminui o da atividade dos f rmacos originais em inativa o dos f rmacos em forma o de novo composto ativo in cuo ou t xico em aumento da toxicidade dos f rmacos envolvidos e em altera es organol ticas evidenciadas por mudan as de cor consist ncia opalesc ncia turva o forma o de cristais flocu
89. cnica ass tica em que seja previs vel esterilizadas contamina o da roupa e pele com sangue ou fluidos org nicos e Procedimentos em que seja previs vel a contamina o da roupa por Aventais sangue ou fluidos org nicos a e Procedimentos cir rgicos Luvas esterilizadas e Procedimentos com t cnica ass tica e Contacto com sangue ou fluidos org nicos e Contacto com membranas mucosas ou pele n o integra Luvas n o e Contacto com materiais contaminados esterilizadas e Contacto com clientes em isolamento de contato e Contacto com equipamento e superf cies ambientais contaminados M scaras Cir rgicas e Procedimentos com salpicos de sangue e aerossoliza o de sangue e com viseira fluidos org nicos ou de desinfetantes que contaminem a face e olhos e Procedimentos com salpicos de sangue e aerossoliza o de sangue e fluidos org nicos ou de desinfetantes que contaminem a face M scaras Cir rgicas e Contacto com clientes em isolamento de got cula e Procedimentos com t cnica est ril e Doentes em isolamento de via a rea Respiradores e Contacto com clientes em isolamento da via a rea e Procedimentos em que se preveja que possam ocorrer salpicos e ou culos aerossoliza o de sangue fluidos org nicos ou de desinfetantes para prote o da mucosa ocular e Procedimentos em que se preveja que possa haver contamina o do couro cabeludo e cabelos por sangue ou fluidos org nicos as
90. de infe o atrav s das precau es b sicas Estas podem ser definidas como um conjunto de medidas aplicadas na presta o de cuidados a todos os clientes independentemente de seu estado infetado ou n o e na manipula o de equipamentos e artigos contaminados ou sob suspeita de contamina o pretendendo reduzir a transmiss o de agentes patog nicos No grupo das precau es b sicas est o inclu dos os equipamentos de prote o individual m scaras culos luvas bata avental e a higieniza o das m os entre outras Durante a presta o de cuidados os enfermeiros podem contribuir para a redu o dos ndices de infe o hospitalar atrav s da ado o de tais precau es por m observa se na pr tica o uso inadequado ou o desuso dos equipamentos de prote o individual O EPI de forma incorreta muitas vezes utilizado para o desempenho de v rias atividades no mesmo cliente e entre clientes o que constitui um risco acrescido para a infe o por contamina o cruzada e potencia a infe o associada aos cuidados de sa de violando os princ pios do controlo de infe o na presta o de cuidados de enfermagem O uso correto e frequente de EPI pelos enfermeiros associada higieniza o das m os desempenha um papel importante na redu o do risco de infe o bem como na sua pr pria prote o 2 A preven o e o controlo da infe o hospitalar est o inerentes ao p
91. de Urg ncia Ap ndice 26 Trabalho de Supervis o de Cuidados 331 INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL V ESCOLA SUPERIOR DE SA DE 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Unidade Curricular Enfermagem M dico Cir rgica II SUPERVIS O DE CUIDADOS Alice Figueira Anabela Pires M Teresa Cordeiro M nica Ver ssimo Sandra Contreiras INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL ESCOLA SUPERIOR DE SA DE 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Unidade Curricular Enfermagem M dico Cir rgica II SUPERVIS O DE CUIDADOS Julho 2012 Alice Figueira Anabela Pires M Teresa Cordeiro M nica Ver ssimo Sandra Contreiras Docentes Prof Doutora A R Prof Doutora L M Prof Doutor S D NDICE 0 INTRODU O 5 1 SUPERVIS O DE CUIDADOS EM ENFERMAGEM 7 1 1 PROCESSO DE ENFERMAGEM 13 2 DOENTE TERMINAL 19 2 1 DESCRI O DA SITUA O PROBLEM TICA 27 2 2 DIAGN STICOS INTERVEN ES DE ENFERMAGEM E RESULTADOS ESPERADOS 27 2 2 1 V mito atual
92. de cloreto de alucina es v mitos s dio a 0 9 Noradrenalina Hipotens o aguda e Perfus o Diluir 4 mg Cefaleias flebite veia Bitartarato grave em caso de em250 1000ml de glicose a puncionada e necrose Img ml 1ml enfarte agudo do 5 cloreto de s dio a 0 9 quando h IV perfus o mioc rdio septic mia Administrar em veia de extravasamento shock anafil tico grande calibre bradicardia Arritmia Pantoprazol lcera p ptica g strica e IV Administrar Dor abdominal diarreia S dico duodenal esofagites de lentamente entre 2 5 min obstipa o v mitos 40mg IV refluxo n useas prurido Perfus o Diluir em 100ml urtic ria de cloreto de s dio a 0 99 glicose a 5 Administrar durante 15 min Propofol Indu o e manuten o Propofol a 1 Dor no local de pun o 10mg ml de anestesia geral em IV Bolus venosa bradicardia 20ml 50ml 100ml procedimentos hipotens o IV cir rgicos Seda o de Perfus o Diluir na 20mg ml 10 ml 20 ml 50 ml 100 ml IV perfus o clientes ventilados propor o de 1 4 com glicose a 5 cloreto de s dio a 0 9 Sem dilui o dever se administrar com dispositivo que permita o controlo da velocidade de perfus o Propofol a 2 Administrar sem diluir usando seringa ou bomba volum trica de perfus o Sulfato de Magn sio Solu o 10 10 ml IV Solu o 50
93. de cuidados que maximiza uma medida que inclui o bem estar dos clientes ap s ser considerado o equil brio entre os ganhos e as perdas esperadas que acompanham o processo de cuidados em todas as suas componentes Donabedin 1980 In Ferreira 1991 Para se garantir a qualidade nos cuidados de sa de essencial elaborar um programa de garantia da qualidade avaliar de forma sistem tica a execu o do programa e definir o modelo concetual a aplicar A qualidade deve ser reconhecida como o produto final de uma rede de trabalho de diversos prestadores com n veis diferentes de forma o mas contribuindo todos para o resultado final Ribeiro et al 2008 A implementa o de um sistema de qualidade o in cio mais vi vel para projetos relacionados com a qualidade total o que representa a procura da satisfa o n o s do cliente mas de todas as entidades significativas na exist ncia e da excel ncia organizacional Donabedian 1980 In Paim et al 2007 Num projeto na rea dos cuidados de enfermagem tem que se considerar uma z concetualiza o te rica pois atrav s de um modelo te rico que os cuidados de 16 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia enfermagem s o orientados funcionando tamb m como fio condutor para a tomada de decis o Pearson et al 1992 12 referem que O modelo de enfermagem sobre o qual assente o exerc cio cont
94. de dados conclu mos que o uso de EPI e suas repercuss es no cuidar em enfermagem no SUG seria uma rea pertinente para interven o contribuindo assim para a qualidade e seguran a dos cuidados prestados ao cliente Desta forma definimos como problema Uso inapropriado ou escasso de EPI por parte da equipa de enfermagem do SUG do CHMST e identific mos como problemas parcelares e N veis de forma o d spares relativamente ao uso de EPI no seio da equipa de enfermagem do SUG do CHMST e Desconhecimento do Procedimento Geral de Sele o de EPI 39 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Devido abrang ncia do trabalho de projeto era crucial determinar prioridades como forma de identificar a ordena o prevista na realiza o das v rias etapas do projeto Assim sendo definimos como prioridades gt Realizar pesquisa bibliogr fica acerca de EPI gt Atualizar o Procedimento Geral de Sele o de EPI gt Elaborar um instrumento de auditoria que permitisse avaliar boas pr ticas no mbito do uso de EPI gt Formar treinar a equipa de enfermagem na sele o e uso de EPI de salientar que pelo facto de o Procedimento Geral de Sele o de EPI aguardar revis o desde 2009 foram contactadas as enfermeiras da CCIH que concordaram que o atualiz ssemos para posteriormente ser submetido ao N cleo executivo da CCIH Servi o de Gest
95. de enfermagem a segunda visava perceber se os enfermeiros conhecem o Procedimento Geral de Sele o de EPI e a ultima parte saber qual o n vel de forma o dos enfermeiros acerca da sele o e utiliza o de EPI Contudo ap s ter sido realizado o pr teste que como Lakatos et al 1990 29 referem consiste em testar os instrumentos da pesquisa sobre uma pequena parte da popula o ou da amostra antes de ser aplicado definitivamente a fim de evitar que a pesquisa chegue a um resultado falso Fortin 1991 202 refere que uma popula o uma cole o de elementos ou de sujeitos que partilham carater sticas comuns definidas por um conjunto de crit rios diz ainda que amostra um subconjunto duma popula o ou de um grupo de sujeitos que fazem parte de uma mesma popula o Dos 61 question rios entregues apenas 53 enfermeiros responderam 2 enfermeiros encontravam se de atestado 3 estavam ausentes do servi o por folgas e 3 n o responderam Nas observa es e no question rio utilizou se para tratamento de dados o m todo quantitativo atrav s do programa Excel 1 APRESENTA O E AN LISE DOS DADOS RELATIVOS GRELHA DE OBSERVA O De seguida analisamos e descrevemos o verificado nas observa es efetuadas de acordo com os itens da grelha de observa o Relativamente utiliza o de bata n o est ril constata se que em 10 oportunidades de observa o de utiliza o de bata
96. dedu o e abdu o De acordo com Kolcaba 2002 89 conforto a condi o experimentada pelas pessoas que recebem as medidas de conforto a experi ncia imediata e hol stica de ser fortalecido atrav s da satisfa o das necessidades dos tr s tipos de conforto al vio tranquilidade e transcend ncia nos quatro contextos da experi ncia f sico psico espiritual social e ambiental No dicion rio da l ngua portuguesa a palavra conforto significa um derivado regressivo de confortar prestar auxilio apoio numa afli o numa infelicidade ato ou efeito de confortar ajuda consola o consolo A literatura deixa transparecer que o conforto um conceito que tem sido identificado como um elemento dos cuidados de enfermagem De facto a pr tica de enfermagem esteve ao longo dos anos fortemente ligada no o de conforto sendo o enfermeiro aquele que promove o fortalecimento e o conforto daquele que est enfermo Por m o seu significado tem tido v rias interpreta es fruto da evolu o hist rica pol tica e social da sociedade e com a evolu o t cnico cient fica das ci ncias da sa de e da enfermagem em particular A teoria de Kolcaba assenta no termo conforto frequentemente empregado nos cuidados de enfermagem Segundo Kolcaba o conforto uma experi ncia imediata sendo fortalecida essencialmente pelas suas necessidades al vio tranquilidade e transcend ncia dentro de quatro contextos
97. demasiado pequena pode vestir duas o a l bata ata frente o a 2 bata ata tr s 2 M scara Colocar a m scara sobre o nariz boca e queixo Ajustar a parte superior ao nariz Segurar cabe a com os atilhos ou el sticos Ajuste a Respirador Selecionar o respirador e Colocar o respirador sobre o nariz boca e queixo e Ajustar a parte superior ao nariz Segurar cabe a com os el sticos Verificar se est bem colocado o Inalar o o Exalar verificar se existem fugas de respirador deve colapsar ar em redor da face 3 Prote o ocular facial Posicionar os culos sobre os olhos e segur los nas orelhas ou usar atilhos Posicionar a prote o facial sobre a face e segure a com os atilhos Ajustar at que se sinta confort vel Cal ar as luvas no final Selecionar o tipo e tamanho de luvas adequado Inserir as m os nas luvas e Puxar as luvas at prender o punho da bata Fonte OMS 2004 Uso do Equipamento de Prote o Individual em Seguran a e Manter as m os enluvadas longe da face e Evitar tocar em superf cies e equipamentos e Mudar EPI quando danificados ou muito contaminados e Higienizar as m os PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual Anexo IV Remo o do equipamento de prote o individual Como remover o Equipamento de prote o individ
98. do Procedimento Geral de Sele o de EPI e elabora o de instrumento de auditoria s pr ticas Ap s dete o de necessidades atrav s de entrevistas n o estruturadas com a equipa de enfermagem e observa o na pr tica desenvolvemos o PAC Elabor mos procedimento sobre cuidados de enfermagem ao cliente com entuba o endotraqueal assim como tabela de compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa e desenvolvemos estrat gias relacionadas com evacua o de clientes do SUG Palavras chave EPI IACS Instrumento de auditoria Metodologia de projeto Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia ABSTRACT This paperwork aims to present Service Intervention Project SIP and the Clinic Apprenticeship Project CAP made in the General Urgency Service GUS of an Hospital Centre on the South Side of Tejo in context of internship integrated in the study plan of the 1 Masters Course in Medical Surgical Nursing of the Superior School of Health of the Polytechnic Institute of Set bal and to do a reflexive analysis of the learning acquired under the Specialist Nurse common and specific skills in a Critical Situation person and Master in Medical Surgical Nursing In the SIP we approach a thematic related with the use of personal protective equipment PPE in the Aware of the importance of the use PPE in the prevention and control of infectio
99. do nosso interesse pretendemos desenvolv la no projeto de interven o no servi o PIS Diagn stico de situa o Defini o geral do problema Uso inapropriado ou escasso de EPI por parte da equipa de enfermagem do SUG do CHMST An lise do problema contextualiza o an lise com recurso a indicadores descri o das ferramentas diagn sticas que vai usar ou resultados se j as usou 500 palavras Os cuidados prestados no SUG do CHMST est o direcionados para a estabiliza o de doentes cr ticos a exig ncia e a rapidez de atua o necess rias geram uma din mica pr pria sendo necess rio compet ncia t cnica e cuidados que produzam resultados eficazes Pensamos que aqui reside o cerne do nosso problema os enfermeiros no SUG pelas particularidades dos clientes e na perspetiva de haver um resultado eficaz e imediato das suas interven es descuram de forma inconsciente as medidas de precau es para o controlo e preven o de infe o nomeadamente a utiliza o de EPI Os enfermeiros s o os profissionais que mais permanecem em contacto f sico com os clientes e consequentemente est o mais sujeitos ao risco de infe o assim como podem ser o elo mais evidente na transmiss o de infe o Para evitar os riscos de contamina o os enfermeiros devem conhecer e adotar no seu ambiente de trabalho as medidas de precau es b sicas Estas medidas previnem a expans o de infe o
100. dos enfermeiros segundo a coloca o do equipamento de prote o individual 22 Gr fico XIX Distribui o dos enfermeiros segundo a remo o do equipamento de prote o individual 22 NDICE 0 INTRODU O 6 1 APRESENTA O E AN LISE DOS DADOS RELATIVOS GRELHA DE OBSERVA O 9 2 APRESENTA O E AN LISE DOS DADOS RELATIVOS AOS QUESTION RIOS reae a ea e A 16 3 CONCLUS O 23 REFERENCIAS eeo e e aoo e iaoa 25 BIBLIOGR FICAS rrea a eA a a a aa EA 25 ELETR NICAS ce EEE 25 0 INTRODU O No sentido de fundamentar o problema definido no diagn stico de situa o que foi desencadeado no est gio I e II realizado no Servi o de Urg ncia Geral SUG do CHMST hospital x de 28 de setembro de 2011 a 8 de fevereiro de 2012 e que incidia no uso de equipamento de prote o individual pela equipa de enfermagem constru mos uma grelha de observa o com respetivo guia orientador pretendendo se observar as a es dos enfermeiros no que respeita ao uso de equipamento de prote o individual EPI perante procedimentos
101. e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de foi reformulado em 2007 visando conhecer a atrav s da realidade nacional sistematiza o de registo an lise interpreta o e informa o de retorno sobre infe o nas unidades de sa de para que seja promovida a diminui o da incid ncia da IACS em Portugal contribuindo para a seguran a do doente O Relat rio de Preval ncia de Infe o de 2010 do Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de realizado em Portugal que incluiu 97 hospitais revela que a taxa de preval ncia de IACS adquiridas no hospital foi de 11 7 em 9 8 de clientes internados A IACS para al m de constituir um problema de sa de devido elevada morbilidade e mortalidade t m custos associados sendo no entanto dif cil atribuir lhe um custo Mas se considerarmos o prolongamento dos internamentos o aumento da utiliza o de f rmacos o recurso a exames complementares de diagn stico a necessidade de isolamento para al m dos custos indiretos relacionados com a perda de produtividade por parte do cliente os aumentam custos econ micos consideravelmente O aumento de clientes internados com doen a cr nica idade avan ada assim como o recurso cada vez maior a invasivas procedimentos e t cnicas conduzem probabilidade de infe o A utiliza o de dispositivos m dicos nem sempre in cua abrindo p
102. e Elabora o de eventuais altera es e Elabora o do plano da a o de forma o e Realiza o da a o de forma o e Avalia o da a o de forma o Mestrado em Enfermagem Or amento Recursos Humanos N o se preveem gastos adicionais Recursos Materiais Prev se aproximadamente o gasto de 100 em material inform tico tinteiro para impressora e resmas de papel A4 para impress o do Procedimento geral de Sele o de EPI instrumento de auditoria e manual de utiliza o do instrumento de auditoria e dossier tem tico Previs o dos constrangimentos e forma de os ultrapassar Previs o dos constrangimentos Forma de os ultrapassar Dificuldade em realizar as atividades definidas em tempo til Gest o rigorosa do tempo Pouca motiva o da equipa de enfermagem do SUG para participar em novos projetos e a es de forma o Partilha de informa es e objetivos do projeto com os enfermeiros do SUG Recolha de sugest es acerca das a es a implementar Sensibiliza o dos enfermeiros para a ades o utiliza o de EPI de forma a reduzir a taxa de infe o do SUG Data Assinatura Docente Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 9 Relat rio de Est gio Opcional de Observa o na CC
103. e ou tratamentos que possam controlar a dor A import ncia da valoriza o da avalia o e do al vio da DOR s o elementos vitais no contributo para o bem estar e a qualidade de vida das pessoas Ordem dos Enfermeiros 2008 A 14 06 2003 a Dire o Geral de Sa de divulga a Circular Normativa n 09 que prev a implementa o da avalia o e registo sistem tico da intensidade da dor em todos os servi os prestadores de cuidados de sa de instituindo a dor como 5 sinal vital O controlo eficaz da dor um dos deveres dos profissionais de sa de de forma a minimizar as suas consequ ncias e garantir o conforto e bem estar da pessoa para tal a avalia o e registo da intensidade da dor deve ser realizada de forma cont nua e regular semelhan a dos outros sinais vitais de modo a otimizar a terap utica administrada e melhorar a qualidade de vida do cliente A dor uma das principais causas de sofrimento humano comprometendo a qualidade de vida das pessoas e refletindo se no seu estado f sico e psicossocial A dor sem d vida uma das mais ntimas e exclusivas sensa es experimentadas pelo ser humano envolve v rios componentes sensoriais afetivos e cognitivos sociais e comportamentais Embora uma pessoa consiga sobreviver com dor ela interfere no seu bem estar nas rela es sociais e familiares no desempenho do seu trabalho influenciando assim a sua qualidade de vida Portanto a avalia o da dor constitui
104. esteve impl cito fundamenta o t cnica cientifica baseada em evid ncia normas e legisla o originadas pelas entidades estatais e cient ficas e princ pios ticos procurando se assim a excel ncia dos cuidados de enfermagem 6 Realize an lise diagn stica planeamento interven o e avalia o na forma o dos pares e de colaboradores integrando forma o a investiga o as pol ticas de sa de e a administra o em Sa de em geral e em Enfermagem em particular Todo o trabalho desenvolvido ao longo do PIS e do PAC est relacionado com esta compet ncia Ao avaliarmos a pessoa em situa o cr tica diagnosticarmos problemas e prescrevermos interven es de enfermagem e aquando da avalia o destas interven es analisamos os cuidados de enfermagem prestados e os problemas detetados diagnosticando assim necessidades formativas dos enfermeiros para colmatar esses problemas Quando partilhamos conhecimentos com a equipa de enfermagem devemos ter sempre presentes dados provenientes da investiga o em enfermagem Desta forma durante a fase de diagn stico do PIS aplic mos question rio equipa de enfermagem e observ mos as pr ticas atrav s da aplica o da grelha de observa o detet mos assim necessidades formativas e propusemo nos a formar treinar a equipa de enfermagem na sele o e uso de EPI Sendo assim efetu mos a o de forma o equipa de enfermagem 12 Relat rio de Trabalho de P
105. exame ou dos cuidados prae protec o quando h solicita o impedindo qualquer exame ou cuidados T pratecg o em repouso sam amei bkhhl mma O befleho afefefal mimica inexpressiva em perman ncia e de forma n o habitual tona rigida olhar vazio 6 Higiene elou vestir 7 Movimento movimento impossivel qualquer mobiliza o suscita oposi o REPERCUSSAO PSICO SOCIAL smatera o o y y epl tensicada o individuo chama a aten o de modo ro rabta Mhhh diminuida individuo isos pp Casinos dequmercmca o EEE o ofofo 8 Comunica o a ae aa habitual nas diferentes actividades ui nasa actividades recreativas ateliers terap uticos 9 Vida social recusa parcial de participa o nas diferentes actividades 2 2 2 2 recusa de qualquer tipo de vida social 3 comportamento habitual 0 10 Altera es do comportamento pe do comportamento quando h solicita o e permanentes 2 2 2 2 altera es do comportamento permanentes sem qualquer solicita o 3 3 3 3 N o s o apenas os profissionais de sa de que exercem fun es no mbito do controlo da dor tamb m as institui es de sa de t m a responsabilidade de elaborar ou adotar normas de orienta o cl nica para a avalia o e controlo da dor implementar sistemas de documenta o que suportem uma abordagem padronizada de avalia o e controlo da dor promover o acesso a programas de forma o sobre
106. experiencia das situa es com que possa ser confrontado iniciado avan ado tem alguma experi ncia pois j fez frente a suficientes situa es reais competente desenvolve a sua atividade na mesma rea h cerca de 2 3 anos apercebe se dos seus atos proficiente apercebe se das situa es como uma globalidade e n o de forma isolada e perito tem muita experi ncia e forma o adequada estando motivado para trabalhar corretamente Os conhecimentos envolvidos na pr tica cl nica s o a chave do progresso da pr tica de enfermagem e do desenvolvimento da ci ncia de enfermagem Op Cit 2005 O profissional competente aquele que sabe agir com compet ncia podemos ter conhecimentos mas se n o os aplicarmos na pr tica n o somos competentes A compet ncia do profissional est no saber combinat rio e as a es competentes s o o resultado disso Saber agir com congru ncia saber tirar as li es da a o Le Boterf 2003 Ao longo do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica adquirimos mas essencialmente aprofund mos conhecimentos que nos conduzem aos perfis de compet ncias propostos pela OE para os Enfermeiros Especialistas em Pessoa em Situa o Cr tica assim como para as compet ncias de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica Este curso forneceu o suporte espec fico na rea da Enfermagem M dico Cir rgica desde a sua concetualiza o at abordagem do cliente fam lia em ambiente complexo e dif
107. f sico psicoespiritual sociocultural e ambiental Assim este fen meno associa se enfermagem sendo resultante do cuidado profissional proporcionado por meio de interven es denominadas de medidas de conforto para a satisfa o das necessidades humanas b sicas Os clientes sentem necessidade de conforto em situa es alvo de cuidado Kolcaba considera o conforto como um estado resultante das interven es de enfermagem sendo um estado em que est o satisfeitas as necessidades b sicas de qualquer individuo al vio tranquilidade e transcend ncia O al vio o estado em que uma necessidade foi satisfeita sendo necess rio para que a pessoa restabele a o seu funcionamento habitual a tranquilidade o estado de calma ou satisfa o necess rio para um desempenho eficiente a transcend ncia o estado no qual cada pessoa sente que tem compet ncias ou potencial para planear controlar o seu destino e resolver os seus problemas Kolcaba centra a sua teoria na altera o do estado de conforto sentido pelo cliente ap s a interven o de enfermagem Esta interven o vista luz da teoria de Kolcaba como uma forma de arte de enfermagem em que as interven es ou cuidados de conforto requerem um processo de a es confortantes ganhos pelos clientes O aumento desse conforto o resultado desse processo de conforto Para Kolcaba a interven o de enfermagem a a o de confortar e o conforto o resultado dessa interv
108. ficas Lda 2000 ISBN 972 8383 11 8 HILL M HILL A Investiga o por question rio 1 Edi o Lisboa Edi es s labo Lda 2000 79 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL Departamento de Enfermagem Fundamentos enquadramento e roteiro normativo do Trabalho de Mestrado Set bal 2011 K ROUAC J et al La pens e infirmi re Conceptions e strat gies Qu bec ditions tudes Vivantes 1994 KRAWSKY G DAVILLERD C Conditions d acceptation des quipements de protection individuelle tude bibliographique et position du probl me INRS Note Scientifique et Technique N 152 1999 p 1 50 KRON T GRAY A Administra o dos cuidados de enfermagem ao paciente colocando em a o as habilidades de lideran a 6 Edi o Rio de Janeiro Interlivros 1989 LAKATOS E et al T cnicas de pesquisa S o Paulo Editora Atlas S A 1990 LE BOTERF G Avaliar a compet ncia de um profissional Tr s dimens es a explorar Revista Pessoal Reflex o RH Lisboa ISSN 0870 3027 junho de 2006 p 60 63 LE BOTERF G Desenvolvendo as compet ncias dos profissionais 3 edi o Porto Alegre Artmed 2003 LEITE E MALPIQUE M SANTOS M Trabalho de projeto aprender por projetos centrados em problemas 4 Edi o Porto Edi es Afrontamen
109. gias de melhoria elabora o de procedimento setorial sobre cuidados de enfermagem ao cliente submetido a entuba o e extuba o endotraqueal e de uma tabela de compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa com a forma de administra o dilui o indica es e efeitos secund rios de cada medicamento que consta na mesma de forma a criar e manter um ambiente seguro para o cliente Desenvolvemos assim a compet ncia B1 Desempenha um papel dinamizador no desenvolvimento e suporte das iniciativas estrat gicas institucionais na rea da governa o cl nica e unidades de compet ncia B1 1 Inicia e participa em projetos institucionais na rea da qualidade B1 2 Incorpora diretivas e conhecimentos na melhoria da qualidade da pr tica a compet ncia B2 Concebe gere e colabora em programas de melhoria cont nua da qualidade com a unidade de compet ncia B2 2 Planeia programas de melhoria cont nua e compet ncia B3 Cria e mant m um ambiente terap utico seguro com a unidade de compet ncia B3 2 Gere o risco ao n vel institucional ou das unidades 62 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia funcionais Op Cit 2011 No dom nio da gest o de cuidados avali mos riscos para a presta o de cuidados associados aos recursos Utiliz mos e promovemos a utiliza o de recursos na rea do EPI da evacua o em
110. higiene nomeadamente a lavagem desinfe o das m os Deveser evitado todo o contacto dos EPI com superf cies roupas ou pessoas v Quando utilizados nos clientes devem ser considerados de risco biol gico e eliminados para autoclavagem incinera o ou m todo alternativo CLARKE et at por PINA 2007 me RS RE PETER E FA ER ER 1 CURSO DE HESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO FIRIIRGICA a PRECAU ES B SICAS gt Higiene das m os gt Descontamina o de materiale equipamento cl nico gt Controlo ambiental gt Res duos hospitalares corto perfurante gt Coloca o de doentes gt Higiene respirat ria etiqueta da tosse gt Pr ticas seguras para injet veis gt Vacina o gt Uso apropriado de EPI Pina et at 2010 Te CURSO DE MAD EH EH ERIAGEH CIRURGIA A decis o de usar ou n o EPI e quais os equipamentos a usar em cada momento da presta o de cuidados devem ser baseados na avalia o de risco de transmiss o cruzada de microrganismos no misco de contamina o do fardamento pele ou mucosas do pessoal de sa de com sangue l quidos org nicos secre es e excre es do doente Prete 2003 Luvas Respiradores Avental Barretes EN FA s a M scaras Bata culos Botas Hesin Protection Scotiena MPS PPE 2012 1 CURSO DE HESTRADO EH ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA w LUVAS O uso de luvas n o est reis est recomendado em O Contato com sa
111. institucionais que podem ser manipulados pela enfermeira ou pelos entes queridos para melhorar o conforto Y Sa de o funcionamento timo conforme definido pelo paciente ou grupo de um doente fam lia ou comunidade Katharine Kolcaba aborda o conforto como o cora o da sua teoria tendo como objetivo major proporcionar conforto aos doentes nas vertentes f sica psico espiritual sociocultural e ambiental 2 DOENTE TERMINAL Os avan os da Medicina ao longo do s culo XX foram in meros A ocorr ncia da morte ap s um per odo curto de doen a foi sendo combatida com sucesso e o fen meno da cura foi se impondo no contexto da maioria das doen as agudas Todos os progressos cient ficos e sociais alcan ados impuseram um aumento da longevidade dando origem a um outro fen meno no mundo ocidentalizado o da emerg ncia das doen as cr nicas n o transmiss veis passando a morte a acontecer com frequ ncia no final de uma doen a cr nica evolutiva mais prolongada No entanto o facto de se passar a viver mais tempo n o implicou que se passe a morrer melhor A intensidade da luta pela busca da cura de muitas doen as a sofistica o dos meios utilizados levou de algum modo a sociedade a acreditar numa cultura de nega o da morte onde se inserem os profissionais de sa de A morte passou a ser negada e considerada como uma frustra o e falhan o para estes profissionais ao acreditarem no crescente tecnicismo e tecnologi
112. interven o e das raz es da escolha 250 palavras O projeto ser desenvolvido no contexto da interven o dos enfermeiros no controlo e preven o da infe o associada aos cuidados de sa de IACS nos clientes internados no Servi o de Urg ncia Geral SUG Esta rea de interesse surge porque ao exercemos fun es no SUG do CHMST constatamos que muitas vezes os enfermeiros n o desencadeiam nem cumprem as medidas de precau es b sicas para evitar a infe o cruzada nomeadamente a utiliza o de equipamento de prote o individual EPI Estudos desenvolvidos por Bonnie et al 2009 Efastathiou et al 2011 Lio et al 2010 e citados por Souza et al envolvendo a utiliza o de EPI pelos enfermeiros revelam que para al m das quest es de ordem comportamental e log stica tamb m s o apontados como aspetos dificultadores de ades o ao EPI a falta de tempo situa es de emerg ncia sobrecarga de trabalho desconhecimento acerca de uso entre outros Cientes da import ncia que o uso de EPI representa na preven o das IACS auscult mos a opini o da Sr Enfermeira coordenadora do SUG da Enfermeira orientadora da Enfermeira coorientadora e Enfermeiras da Comiss o de Controlo de Infe o relativamente tem tica que tamb m a consideraram de grande import ncia Por considerarmos que as precau es b sicas adotadas pelos enfermeiros contribuem para a preven o da IACS e por esta ser uma rea
113. m scaras cir rgicas em cada unidade cruzada potenciando na UIPA e duas caixas no SO as IACS 10 3 Ver 1 2 1 3 1 4 e 1 5 ficando a existente mais acess vel 10 2 2 Responsabilizar o Assistente Operacional de circuitos da reposi o e verifica o dos n veis de stock de m scaras cir rgicas nos v rios setores de trabalho 11 Coloca m scara 10 N o utiliza m scara Risco de infe o 640 11 1 Ver 1 4e 1 5 11 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 cir rgica cir rgica imediatamente cruzada potenciando a imediatamente antes dos procedimentos IACS antes do em que h indica o procedimento 12 Remove 10 N o remove m scara 8 Risco de infe o 8 640 12 1 Ver 1 4e 1 5 12 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 m scara cir rgica imediatamente cruzada potenciando a cir rgica ap s o procedimento IACS imediatamente ap s o procedimento 13 Muda m scara 10 N o muda m scara 8 Risco de infe o 8 640 13 1 Ver 1 2 1 4 e 1 5 13 1 1 Ver 1 1 1 1 12 e 1 1 3 cir rgica entre cir rgica entre clientes cruzada potenciando a clientes diferentes IACS diferentes 14 Utiliza 10 N o utiliza culos m scara 10 Aumento da incid ncia 10 1000 14 1 Desconhecimento das 14 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 culos m scara c viseira de contamina o da indica es para utiliza o de c viseira face e olhos por fluidos culos m scara c viseira 14 2 1 Providenciar a man
114. maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp Ir surgical masks 20v1 0 pdf 16 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION Guidelines for Isolation Precautions Preventing Transmission of Infection Agents in Healthcare Setting 2007 Em linha Consult 5 nov 2011 Disp em http www cdc gov hicpac 2007IP 2007is olationPrecautions html 17 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Eye Face linha January 2012 Consult 25 maio 2012 Protection Em Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp Ir eyewearv1 0 pdf 18 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Gloves Em linha January 2012 Consult 25 maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr gloves v1 0 pdf 19 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION Guidance for the Selection and Use of Personal Protective Equipment in Healthcare Setting Em linha Proje o visual 40 Diapositivos Consult 10 dez 2011 Dispon vel em http www cdc gov HAI pdfs ppe PPEsli des6 29 04 pdf 20 PEREIRA M et al A
115. n o est ril h uma ades o de 20 100 80 60 40 20 0 Ades o N o Ades o Gr fico I Taxa de ades o utiliza o de bata n o est ril Verifica se que dos 20 de a es positivas na utiliza o de bata n o est ril todas foram positivas nas v rias etapas 100 de ades o g 100 0 100 0 100 0 100 80 60 40 20 0 Coloca Remove Muda entre Imediatamente Imediatamente Clientes Antes do Ap s o Diferentes Procedimento Procedimento Gr fico II Taxa de ades o por etapa de utiliza o de bata n o est ril Confirma se que das 50 oportunidades de observa o de utiliza o de avental h uma ades o de 80 N o Ades o Gr fico III Taxa de ades o utiliza o de avental Constata se que dos 80 de a es positivas na utiliza o de avental h 75 de ades o na 1 etapa 15 na 2 e 50 na 3 etapa 100 80 60 40 20 0 Coloca Remove Muda entre Imediatamente Imediatamente Clientes Antes do Ap s o Diferentes Procedimento Procedimento Gr fico IV Taxa de ades o por etapa de utiliza o de avental Verifica se que das 60 oportunidades de observa o de utiliza o de m scara cir rgica h uma taxa de ades o de 46 7 a N o Ades o Ades o Gr fico V Taxa de ades o utiliza o de m scara cir rgica Verifica se que dos 46 7 de a es positivas na utiliza
116. na avalia o de risco de transmiss o de microrganismos no risco de contamina o da pele ou mucosas do profissional quando previs vel o contato com sangue ou outros fluidos org nicos Os EPI reduzem mas n o eliminam o risco de transmiss o de infe o s s o efetivos se usados corretamente e em cada contato n o substituindo as medidas b sicas de higiene nomeadamente a lavagem desinfe o das m os Na categoria de EPI est o inclu dos luvas m scaras batas aventais culos m scaras com viseira e respiradores toucas e botas LUVAS As luvas s o eficazes na preven o da contamina o das m os dos profissionais embora n o confiram prote o total podendo at constituir um risco acrescido para clientes e profissionais O uso de luvas deve ser conjugado com a higiene das m os Norma t cnica n 3 Manual de Pr ticas CCIH antes da coloca o e ap s remo o das mesmas As luvas podem ser est reis ou n o est reis limpas Anexo I As luvas n o est reis est o recomendadas quando existe contato com gt Sangue ou fluidos org nicos Membranas mucosas ou pele n o integra Materiais contaminados Clientes em isolamento de contacto Vo YV N Y Equipamento e superf cies ambientais contaminados luvas de borracha de uso dom stico 45 As luvas est reis est o recomendadas em gt Procedimentos cir rgicos gt Procedimentos com t cnica ass tica PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Us
117. ncia a aquisi o de saberes nas dimens es tica jur dica e deontol gica da supervis o de cuidados em enfermagem uma vez que uma ferramenta essencial dos cuidados e na decis o tica de enfermagem que visa promover a excel ncia dos cuidados de enfermagem A rela o de ajuda aliada tomada de decis o do enfermeiro evid ncia cient fica para a pr tica de enfermagem e s compet ncias do enfermeiro especialista obrigou nos a mobilizar conhecimentos que permitiram construir o trabalho nos moldes apresentados Do enfermeiro especialista espera se um desempenho adequado na supervis o de cuidados analisando com regularidade a praxis para minimizar o risco de complica es promover pr ticas seguras e a melhoria cont nua da qualidade sendo a realiza o deste trabalho um particular exemplo O modelo te rico adotado foi o de Katharine Kolcaba com a sua teoria do conforto Esta premissa encaixa na perfei o nas caracter sticas do caso apresentado pois o conforto surge como pedra basilar nos cuidados ao cliente terminal Consideramos os objetivos inicialmente propostos atingidos Por m o caso n o foi resolvido uma vez que a cliente faleceu Ainda assim os conhecimentos adquiridos e desenvolvidos durante a reflex o do caso ser o certamente fulcrais para a resolu o de casos futuros de natureza id ntica REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABIVEN M Para Uma Morte Mais Humana Experi ncia De Uma Unidade Hospita
118. ncia para produzir a s ndrome hipoglic mica Vale 2010 O n vel de glicose no sangue para definir hipoglicemia pode variar de acordo com os indiv duos e as circunst ncias mas podemos considerar para um adulto a manuten o dos n veis acima de 70 mg dl como normal e hipoglicemia abaixo de 60 mg dl Ibid 2010 A hipoglicemia motivada por uma perturba o no equil brio entre insulina e secretagogos hidratos de carbono e atividade f sica As formas mais comuns de hipoglicemia surgem como uma complica o do tratamento da diabetes mellitus com insulina ou antidiab ticos orais a hipoglicemia menos comum em pessoas n o diab ticas mas pode acontecer por m ltiplas causas entre elas contam se o excesso de insulina produzida defici ncias hormonais fome prolongada e certos tumores Ibid 2010 Nos clientes com neoplasias malignas verificam se anormalidades importantes no metabolismo dos hidratos de carbono a c lula cancerosa utiliza preferencialmente a glicose como substrato energ tico dez a cinquenta vezes mais comparativamente s c lulas normais o que indica que a presen a do tumor aumenta o consumo de glicose o tumor torna se o maior consumidor de glicose enquanto o doente estimulado de diversas formas a fabric la Silva 2006 De entre as altera es metab licas destacam se o catabolismo intenso das reservas de carboidratos os desajustes metab licos t m sido observados em etapas avan adas do proc
119. o s vezes em local de acesso r pido e 26 considera que est o muitas vezes havendo 19 que refere que raramente est o E Nunca E Raramente E s Vezes E Muitas Vezes E Sempre N o sabe n o responde Gr fico XII Distribui o dos enfermeiros segundo a opini o acerca da disponibilidade de equipamentos de prote o individual em locais de acesso r pido PARTE III Forma o na rea da Sele o e Utiliza o de Equipamento de Prote o Individual Verifica se que 62 dos enfermeiros n o fez forma o nesta rea e 38 fizeram N o sabe n o responde Gr fico XII Distribui o dos enfermeiros segundo a forma o realizada na rea da sele o utiliza o de equipamento de prote o individual Verifica se que dos enfermeiros que realizaram forma o 19 est no grupo entre 0 2 anos 15 no grupo entre 3 5 anos havendo um grupo que fez forma o h 6 anos ou mais 4 E O0 a 2 anos E 3 a5 anos E gt 6 anos E N o sabe n o responde Gr fico XIV Distribui o dos enfermeiros relativamente h quantos anos n o realizam forma o na rea de sele o utiliza o de equipamento de prote o individual Verifica se que dos enfermeiros que fizeram forma o 26 f la em servi o 6 no centro de forma o 4 em entidade externa e 2 em mbito acad mico E Forma o em Servi o E mbito acad mico E Centro forma o CHBM E En
120. o a noras smwpu ofpua oras Uia ata n o est PII o iit S a EE E Hora Inicio Hora Fim Utiliza bata est ril em procedimentos com t cnica ass ptica Coloca imediatamente antes do procedimento Remove imediatamente ap s o procedimento Muda entre clientes diferentes Utiliza avental Coloca imediatamente antes do procedimento Remove imediatamente ap s o procedimento M uda entre clientes diferentes Utiliza m scara cirurgica Coloca imediatamente antes do procedimento Remove imediatamente ap s o procedimento Muda entre clientes diferentes Utiliza culos m scara com viseira Coloca imediatamente antes do procedimento Remove imediatamente ap s o procedimento Muda entre clientes diferentes Utiliza luvas n o est reis Utiliza luvas est reis em procedimentos com t cnica ass ptica Coloca imediatamente antes do procedimento Remove imediatamente ap s o procedimento Muda entre clientes diferentes Ordem coloca o EPI bata avental m scara culos luvas Ordem remo o EPI luvas culos bata avental m scara Elaborado por Maria Teresa Cordeiro no mbito do 1 CMEMC da ESS do IPS sob orienta o da Prof E M e da Enf EspecialistaN R Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 4 Guia Orientador para Preenchimento da Grelha de Observa o de Utiliza o de EPI Diagn
121. o adequada e frequente de EPI pelos enfermeiros desempenha um papel importante na redu o do risco de infe o bem como na sua prote o Este dossier tem tico pretende sensibilizar os enfermeiros para a problem tica da infe o associada aos cuidados de sa de e para a import ncia da ado o de boas pr ticas em controlo de infe o relativas ao uso de EPI O dossier composto por documentos que foram digitalizados tais como recomenda es e informa es da Dire o Geral de Sa de legisla o relativa aos EPI normas sobre EPI artigos acerca da import ncia dos EPI assim como pelo Procedimento Geral de Sele o de EPI do CHMST EPE Destina se consulta pelos enfermeiros do SUG do CHMST hospital x de forma a colmatar d vidas existentes na sele o e uso de EPI 1 RECOMENDA ES INFORMA ES 1 1 PRECAU ES DE ISOLAMENTO Informa o Bibliogr fica T tulo Recomenda es para as precau es de isolamento precau es b sicas e precau es dependentes das vias de transmiss o Autor Minist rio da Sa de Plano Nacional de Controlo de Infe o Edi o Editor Cidade Lisboa Data 20072 P g 1 47 Resumo Este documento fala nos sobre os princ pios b sicos de isolamento e divulga as diretrizes para as precau es b sicas onde se insere o uso de EPI adaptado aos procedimentos assim como para as precau es consoante as vias de transmiss o do agente infecioso via a r
122. o da Qualidade e Conselho de administra o 2 2 OBJETIVOS Os objetivos s o a descri o de um conjunto de comportamentos ou atua es que o formando deve mostrar ter adquirido para ser reconhecido como competente Indicam os resultados que se pretendem obter podendo incluir diferentes n veis que v o desde o geral ao mais espec fico e devem ser formulados tendo em conta os conhecimentos e capacidades a adquirir relacionados com compet ncias amplas e complexas Os objetivos gerais enunciam inten es que descrevem os resultados esperados e os espec ficos s o indicadores de conhecimentos e aptid es que os formandos devem adquirir ao longo do seu processo formativo M o de Ferro 1999 Desta forma e por tudo o que temos vindo a expor deline mos como objetivo geral amp Divulgar boas pr ticas no mbito da preven o e controlo de infe o relativas ao uso de EPI E como objetivos espec ficos amp Atualizar o Procedimento Geral de Sele o de EPI da CCIH do CHMST amp Elaborar instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI amp Formar treinar a equipa de enfermagem na sele o e uso de EPI Concordamos com Barbier 1996 In Ruivo et al 2010 quando refere que imposs vel levar at ao fim um ato de planifica o sem se dispor de uma imagem clara dos 40 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia objetiv
123. o de EPI elabora o do instrumento de auditoria s pr ticas para al m de conhecermos o funcionamento e din mica da CCIH O enfermeiro da CCIH tem como fun es entre outras colaborar no 43 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia planeamento e vigil ncia epidemiol gica detetar casos de infe o em articula o com o laborat rio de patologia cl nica servi os farmac uticos e elos de liga o participar na elabora o e revis o trienal de normas e recomenda es sobre procedimentos e rotinas planear e monitorizar o cumprimento das normas identificar reas de forma o multidisciplinar tendo especial aten o os profissionais em fase de integra o ou rec m formados colaborar na elabora o de planos de a o e relat rios de atividades assim como na investiga o e controlo de surtos manter contacto permanente com os servi os detetando problemas e orientando as atividades propostas pela CCIH atrav s de auditorias s pr ticas e estruturas DGS 2008 Durante o per odo de est gio para al m de nos ser dada informa o detalhada da forma de funcionamento e din mica da CCIH foi poss vel efetuar visitas aos servi os de internamento com a enfermeira da CCIH e apercebermo nos da forma o em servi o que efetuada aos profissionais Foram tamb m dadas sugest es e orienta o no processo de revis o do procedimento Tivemos a
124. o dos diagn sticos e das interven es definidas por isso um processo cont nuo O processo de enfermagem enquanto m todo de resolu o de problemas n o inclui uma base te rica subjacente pr tica de enfermagem no contexto dos cuidados de sa de pois apenas uma sequ ncia de etapas atrav s das quais se pretende alcan ar um determinado fim por isso importante encontrar um enquadramento concetual que identifique essa base te rica s poss vel nos v rios modelos te ricos de enfermagem Assim na rea dos cuidados de enfermagem tem que se considerar uma concetualiza o te rica pois atrav s de um modelo te rico que os cuidados de enfermagem s o orientados funcionando tamb m como fio condutor para a tomada de decis o Pearson et al 1992 12 referem que O modelo de enfermagem sobre o qual assente o exerc cio cont m as teorias e os conceitos desse exerc cio e teorias e conceitos refletem as filosofias os valores e as cren as sobre a natureza humana e o que a enfermagem pretende realizar Consideramos que a sele o de um modelo te rico de enfermagem e aplica o do processo de enfermagem como metodologia de trabalho apoiada nessa teoria corresponde a um contributo importante para o enriquecimento da qualidade dos cuidados prestados visto que a defini o do modelo sobre o qual assenta o exerc cio da enfermagem numa situa o espec fica vai afetar diretamente a presta o de cuidados de enferma
125. orientadora Enfermeira coorientadora e Professora orientadora de salientar que o conte do da a o de forma o e a elabora o dos diapositivos basearam se no procedimento e dossier tem tico elaborados previamente A avalia o da a o de forma o foi efetuada ap s a sess o em impresso existente no CHMST Ap ndice 19 Da avalia o efetuada conclui se que a forma o foi de encontro s expetativas dos enfermeiros presentes pelo facto de poderem aplicar os conhecimentos em situa o concreta de trabalho de referir que apenas estiveram 14 48 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia enfermeiros na forma o por ser um per odo de f rias de v rios enfermeiros para al m de haver v rias forma es em servi o neste m s Ficou definido replicar a forma o aguardando se marca o pelas enfermeiras respons veis pela forma o em servi o no sentido de que o maior n mero poss vel de enfermeiros do servi o a fa a para que se adotem boas pr ticas no uso de equipamentos de prote o individual e consequentemente se minimize a hip tese de infe o cruzada diminuindo a taxa de infe o do servi o de urg ncia Este objetivo foi atingido plenamente tendo sido efetuadas todas as atividades planeadas e em que os recursos pressupostos foram suficientes Pelo exposto anteriormente pensamos ter atingido os objetivos para que o proj
126. para a Reforma Hospitalar do Minist rio da Sa de de Portugal 2011 proposto a redu o para metade da taxa de infe o nos pr ximos 3 anos de modo a reduzir os custos com a infe o nosocomial Mas para tal s o necess rias algumas condi es entre elas a exist ncia de recursos suficientes esfor o coordenado com as iniciativas da DGS com lares e unidades de cuidados continuados de forma a reduzir os impactos cruzados de altas taxas de infe o institucional apoios 24 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia internacionais para a transfer ncia de boas pr ticas reflexo financeiro quer das m s pr ticas maus resultados quer das boas pr ticas bons resultados e transpar ncia com comunica o dos dados da infe o nosocomial Para se atingirem estas metas s o essenciais algumas medidas entre elas reduzir de 11 7 at 5 a preval ncia de infe es adquiridas no hospital que o valor da taxa de preval ncia da infe o nosocomial mais baixo dos pa ses europeus e promover a recertifica o de profissionais de sa de com forma o peri dica dirigida atualiza o de conhecimentos e pr tica clinica Op Cit 2011 O referido anteriormente vem de acordo com o que referem Pina et al 2010 36 H evid ncia de que fatores organizacionais cultura de seguran a e r cios de enfermagem influenciam a ades o dos profissionais de s
127. para interven o no servi o sendo assim os aportes adquiridos ir o constituir uma ferramenta importante no percurso definido para o projeto de interven o no Servi o Esta experi ncia de aprendizagem permitiu desenvolver capacidades no dom nio das compet ncias gerais do enfermeiro especialista e das espec ficas K3 do enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica que se reporta a situa es de interven o na preven o e controlo da infe o perante a pessoa em situa o e ou fal ncia org nica Pensamos assim que este est gio com a partilha de saberes e experi ncias contribuiu para o processo de aprendizagem e aquisi o de compet ncias t o importante para alcan ar boas pr ticas nos cuidados prestados no nosso contexto de trabalho est gio e que se prendem com a preven o e o controlo de infe o REFER NCIAS ELETR NICAS 1 PORTUGAL Minist rio da Sa de Pol tica de Controlo de Infe o Hospitalar chbm 2008 Consult 30 Abril 2012 Dispon vel em http intranet portalinterno index php option com content amp view article amp id 336 amp l 2 CHBM Portal Interno Vis o valores e miss o da Comiss o de Infe o Hospitalar 2008 Consult 30 Abril 2012 Dispon vel em http intranet portalinterno index php option com content amp view article amp id 336 amp l BIBLIOGR FICAS 3 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Circular Normativa 18 DSQC
128. protocolos terap uticos complexos Mestrado em Enfermagem Coorientadora e Enfermeira Coordenadora do SUG Elabora o de altera es sugeridas Divulga o da tabela compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa amp Elaborar cartaz com fluxograma de evacua o emergente de clientes do SUG Pesquisa bibliogr fica Realiza o de est gio de observa o no Gabinete de Gest o de Risco do CHMST Elabora o do cartaz Discuss o do cartaz com Enfermeira Orientadora Enfermeira Coorientadora e Enfermeira Coordenadora do SUG e Enfermeiro do Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente Elabora o de altera es sugeridas Envio do cartaz para o Gabinete de Relat rio de est gio Cartaz com fluxograma sobre a coordena o de evacua o do SUG K 2 2 Planeia a resposta concreta ante as pessoas em situa o de emerg ncia multi v tima ou cat strofe K 2 3 Gere os cuidados em situa es de Emerg ncia e ou cat strofe Mestrado em Enfermagem Gest o de Risco e Seguran a do Doente amp Elaborar dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia Pesquisa bibliogr fica Elabora o de Dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia Discuss o do dossier com Enfermeira Orientadora Enfermeira Coorientadora Enfermeira Coord
129. referido anteriormente Foi efetuado um pr teste por quatro enfermeiras do SUG duas das quais enfermeiras especialistas em enfermagem m dico cir rgica e como n o foi necess rio efetuar altera es o question rio foi aplicado equipa de enfermagem Dos 61 question rios entregues apenas 53 enfermeiros responderam 2 enfermeiros encontravam se de atestado 4 estavam ausentes do servi o por folgas e 2 n o responderam de referenciar que foram garantidas todas as quest es ticas inerentes a qualquer estudo no que concerne confidencialidade e anonimato sendo preenchido um consentimento informado O instrumento supracitado contemplava 3 partes a primeira visava a carateriza o da equipa de enfermagem a segunda perceber se os enfermeiros conheciam o Procedimento Geral de Sele o de EPI e a ltima parte saber qual o n vel de 38 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia forma o dos enfermeiros acerca da sele o e utiliza o de EPI Da an lise dos dados obtidos verificou se que dos enfermeiros inquiridos 45 desconheciam a exist ncia do Procedimento Geral de Sele o de EPI da CCIH Constatou se ainda que 62 dos enfermeiros nunca tinha feito forma o na rea da sele o utiliza o de EPI Quando questionados relativamente ordem de coloca o e remo o de EPI podemos inferir que 74 dos enfermeiros referiam uma ordem incorr
130. todos os clientes independentemente de se saber ou n o se t m infe es foi recomendado pela primeira vez no final da d cada de 1980 pelo Centers for Disease Control Prevention CDC Em 1987 foi proposto um novo sistema chamado de isolamento pois ao serem desencadeadas medidas de precau es b sicas que previnam a transmiss o a partir de clientes que n o se sabe se est o ou n o a incubar ou colonizados por microrganismos patog nicos simplificam se as medidas de isolamento a aplicar aos clientes com doen a infeciosa conhecida Wilson 2003 Em 2007 surgem as mais recentes atualiza es sobre a preven o e o controlo da transmiss o cruzada de agentes nos cuidados de sa de Guidelines for Isolation Precautions Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Setting pelo CDC com a finalidade de fornecer recomenda es sobre a preven o e o controlo da IACS para todos os contextos de cuidados de sa de reafirmar as precau es b sicas como a base da preven o na transmiss o de microrganismos durante os cuidados de sa de e a import ncia das precau es espec ficas baseadas na situa o cl nica do cliente e no agente infecioso prov vel at a etiologia infeciosa ser determinada assim como fornecer recomenda es baseadas na evid ncia Op Cit 2010 As recomenda es como precau es b sicas no contexto de cuidados de sa de implicam higieniza o das m os descontamina o de material e equip
131. um modelo de reflex o sobre as pr ticas a supervis o cl nica deveria desempenhar tr s fun es fundamentais a Proporcionar apoio ao enfermeiro na sua pr tica cl nica restaurativo b Promover desenvolvimento pessoal e profissional educativo c Promover cuidados de enfermagem de qualidade normativo O trabalho dos enfermeiros tem uma multiplicidade de atua es e reas de pr tica especializada pelo que um modelo nico de supervis o n o abranger todos os profissionais Visto isto nas ltimas d cadas surgiram v rios modelos de supervis o cl nica em enfermagem um dos modelos de supervis o cl nica mais importantes foi proposto por Proctor 1986 o supervision alliance model Esta autora enfatiza o facto da supervis o cl nica envolver mais pessoas al m do supervisor e supervisionado Garrido 2004 Abreu 2004 refere que na generalidade dos modelos podemos identificar dois pressupostos fundamentais e O reconhecimento da maturidade da profiss o na medida em que consegue olhar se criticamente num claro sinal de exig ncia e responsabilidade e O reconhecimento de que os profissionais e os alunos s o v timas de situa es potencialmente agressivas para a sua integridade psicol gica Este mesmo autor respons vel pela adapta o e divulga o entre n s do modelo de Nicklin 1997 apresentando o como um modelo de SCE que para al m de possuir um enquadramento concetual consistente est
132. uma das seguintes situa es foi demonstrada apresenta o de informa o contradit ria em rela o compatibilidade ou incompatibilidade da combina o carater sticas de compatibilidade dependentes de determinadas condi es A atualiza o da tabela de compatibilidades de medicamentos surge pela necessidade sentida pelos enfermeiros do servi o de urg ncia do Centro Hospitalar Margem Sul do Tejo hospital x de adquirir informa o acerca dos medicamentos mais utilizados no servi o pois cada vez mais s o administradas v rios medicamentos em simult neo e muitas vezes pela mesma via Ap s pesquisa bibliogr fica foi elaborada uma tabela com as compatibilidades na infus o de medicamentos assim como a forma de administra o dilui o indica es e efeitos secund rios de cada medicamento que consta da tabela 2 INDICA ES DILUI O ADMINISTRA O E EFEITOS SECUND RIOS DE MEDICAMENTOS ADMINISTRADOS POR VIA INTRAVENOSA Nome gen rico o Dilui o Efeitos Indica es ua o Ji Apresenta o Administra o secund rios Adrenalina Shock anafil tico IV Diluir 0 5 mga 1 mg Ansiedade agita o Cloridrato angioedema bradicardia em 10 ml de cloreto de irritabilidade Img ml 1 ml e paragem card aca s dio a 0 9 taquicardia arritmias IV SC I Car IM Administrar durante 2 a 3 n useas v mitos min gt Perfus o Diluir 2 4 ml em 1000ml de cloreto de s dio a 0
133. uma premissa na pr tica do enfermeiro procurando um cuidado individualizado e dirigindo se causa desencadeante da dor a fim de alivi la A dor definida pela International Association for the Study of Pain IASP 1994 como uma experi ncia multidimensional desagrad vel envolvendo n o s um componente sensorial mas tamb m um componente emocional e que se associa a uma les o tecidular concreta ou potencial ou descrita em fun o dessa les o Para efeito de classifica o m dica a dor dividida em duas categorias a aguda que t m dura o limitada e causa geralmente conhecida e a cr nica que dura mais de tr s meses e tem causa desconhecida ou mal definida Esta ltima categoria de dor aparece quando o mecanismo de dor n o funciona adequadamente ou doen as associadas a ele tornam se cr nicas A dor um fen meno fisiol gico essencial para a conserva o da integridade f sica de um indiv duo enquanto sintoma funciona habitualmente como sinal de alarme de uma les o ou disfun o org nica particularmente no que se refere dor aguda Cumprida esta fun o vital a dor n o representa qualquer outra vantagem fisiol gica para o organismo Pelo contr rio para al m do sofrimento e da redu o da qualidade de vida que causa provoca altera es fisiopatol gicas dos sistemas imunit rio end crino e nervoso que v o contribuir para o aparecimento de outras patologias do foro org nico e psicol gico pode
134. vez mais s o administrados v rios medicamentos em simult neo e muitas vezes pela mesma via A tabela vigente no SUG n o especificava os medicamentos mais utilizados no servi o bem como as suas dilui es e compatibilidades Ap s reuni es com a Enfermeira coordenadora do SUG Enfermeira orientadora e Enfermeira coorientadora consider mos importante a elabora o de um dossier sobre a tem tica da evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia para que os profissionais do SUG tivessem conhecimento de aspetos como equipas de evacua o m todos de transfer ncia de clientes linha de emerg ncia interna pontos de reuni o deveres de todos os profissionais em situa o de emerg ncia assim como de legisla o sobre planos de emerg ncia e regulamentos de seguran a Pens mos tamb m elaborar um cartaz sobre a evacua o emergente de clientes do SUG na medida em que este constituiria um documento importante para a equipa de enfermagem do servi o no sentido de orientar e facilitar a evacua o do SUG em situa o de emerg ncia Ap s a defini o dos objetivos inici mos a etapa do planeamento 3 3 PLANEAMENTO DO PROJETO Da reflex o efetuada em rela o a uma tem tica ou problem tica em que nos propusemos intervir em cada compet ncia espec fica surgiram os objetivos espec ficos as atividades a desenvolver e os indicadores de avalia o conforme mapa de planeamento do PAC e respetivo cronograma
135. 011 O Decreto Lei n 74 2006 de 24 de mar o regulamenta o ciclo de estudos do ensino superior e no artigo 18 n 4 p 2247 refere que no ensino polit cnico o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre deve assegurar predominantemente a aquisi o pelo estudante de uma especializa o de natureza profissional Como est descrito no artigo 26 p 2248 o rg o legal e estatutariamente competente de cada estabelecimento de ensino superior aprova as normas regulamentares do mestrado Sendo assim foi 58 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia elaborado pela dire o do Curso de Mestrado da Escola Superior de Sa de do Instituto Polit cnico de Set bal o Regulamento do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica em que se definem as compet ncias a desenvolver ao longo do curso e que analisaremos posteriormente A reflex o indispens vel para articular a experi ncia e o processo formativo Couceiro 1995 Poder se dizer que a reflex o traduz o saber saber fazer e saber ser levando aquisi o de compet ncias Benner 2005 43 considera que Jcompet ncias e pr ticas competentes referem se aos cuidados de enfermagem desenvolvidos em situa es reais O desenvolvimento de compet ncias em enfermagem baseia se no Modelo de Aquisi o de Per cia de Dreyfus que define 5 estadios de profici ncia iniciado sem
136. 06 p 43 48 6 SOUZA E et al Uso dos equipamentos de prote o individual em unidade de terapia intensiva Em linha Revista de Enfermagem Refer ncia II S rie n 4 Jul 2011 p 125 133 Consult 18 nov 2011 Dispon vel em http www esenfc pt rr rr index php pesq uisa dor amp id website 3 amp target Detalhes Artigo amp id artigo 2242 7 VASCONCELOS B REIS A VIEIRA M Uso de equipamentos de prote o individual pela equipe de enfermagem de um hospital do Munc pio de Coronel Fabriciano Em linha Revista de Enfermagem Integrada Ipatinga Unileste MG Vol 1 n 1 nov dez 2008 p 99 111 Consult 2 Jan 2012 Dispon vel em http www unilestemg br enfermageminte grada artigo v1 bruno vasconcelos e mar cia vieira pdf 8 MARTINS M Manual de Infe o Hospitalar Epidemiologia Preven o e Controle 2 Edi o Rio de Janeiro MEDSI Editora M dica e Cient fica Ltda Rio de Janeiro 2001 ISBN 85 7199 256 8 9 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Diretiva 89 686 CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1989 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes aos equipamentos de prote o individual Jornal Oficial das Europeias Em linha n L 399 18 30 12 89 Consult 15 abr Comunidades 2012 Dispon velemhttp eurlex europa e u LexUriServ LexUriServ do uri 0J L 1 989 399 0018 0038 PT PDF 10 PINA E Equipamento de pr
137. 10 N o utiliza luvas Risco de infe o 480 20 1 Ver 1 2 1 3 1 4e 1 5 20 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 imediatamente imediatamente antes dos cruzada potenciando a ap s o procedimentos em que h IACS procedimento indica o 21 Remove luvas 10 N o remove luvas Risco de infe o 640 21 1 Ver 1 4e 1 5 21 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 imediatamente imediatamente ap s o cruzada potenciando a ap s o procedimento IACS procedimento 22 Muda luvas 10 N o muda luvas entre Risco de infe o 160 22 1 Ver 1 2 1 4e 1 5 22 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 entre clientes clientes diferentes cruzada potenciando a diferentes IACS 23 Ordem de 9 N o coloca o EPI por Risco de infe o 729 23 1 Desconhecimento das 23 1 1 Divulgar poster alusivo coloca o de EPI bata avental m scara culos luvas ordem correta cruzada potenciando a IACS indica es da ordem de coloca o de EPI 23 2 Insuficiente forma o acerca da utiliza o de EPI coloca o de EPI 23 1 2 Realizar forma o acerca da coloca o de EPI pr tica 24 Ordem de remo o de EPI luvas culos bata avental m scara 10 N o remove o EPI por ordem correta Risco de infe o cruzada potenciando a IACS 810 24 l Desconhecimento das indica es da ordem de remo o de EPI 24 2 Insuficiente forma o acerca da utiliza o de EPI 24
138. 11 03 de IACS 2010 Taxa de preval ncia de 11 70 de IACS Os enfermeiros podem contribuir para a DES Rest rio de Prewi nce 2005 2010 redu o dos ndices de infe o hospitalar PROPOSTA DE REDU O DE CUSTOS COM INFE O NOSOCOMIAL ando d diia c Tavi meadi ri u gt Reduzir a taxa de infe o nosocomial para metade num per odo de 3 RES Soo dE medidas te proc anos souze et m2023 gt Promover a recertifica o de profissionais de sa de com forma o peri dica dirigida atualiza o de conhecimentos e pr tica cl nica Minist rio de Sa de de Portuga Reist rio Fnsi do GTRH 2014 1 CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA w Medidas de controlo de infe o Final d cada p 8 de 1980 por rotina nos cuidados a todos os clientes CDC Aplica o de medidas 1987 y de isolamento CDC Guidelines for Isolation Precautions 2007 y Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Setting CDC Witson 2003 Fina ex 1 2030 dispositivo ou meio que se destina a ser utilizado por um individuo com vista sua prote o contra um ou mais riscos suscet veis de amea ar a sua sa de bem como a sua seguran a Diretiva Es SS CEE Aspetos a considerar no uso de EPI vY Reduzem mas n o eliminam o risco de transmiss o de infe o Y S s o efetivos se usados corretamente e em cada contato vV N o substituem as medidas b sicas de
139. 15 A investiga o cient fica um processo que permite resolver problemas ligados ao conhecimento dos fen menos do mundo real no qual vivemos Ap s o diagn stico de situa o com a aplica o de ferramentas diagn sticas grelha de observa o e question rio e de gest o FMEA foi identificado o problema definindo se objetivos e estrat gias entre elas a pesquisa para os alcan ar 71 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Desta forma execut mos o que preconizado nos Padr es de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem 2001 7 quando referido que no processo de tomada de decis o em enfermagem e na fase de implementa o das interven es o enfermeiro incorpora os resultados da investiga o na sua pr tica Depois da execu o do projeto conseguiram se algumas melhorias na qualidade dos cuidados prestados nomeadamente no que respeita sele o e uso de EPI por parte dos enfermeiros n o sendo no entanto poss vel avaliar o projeto em toda a sua amplitude de referir que esta compet ncia foi tamb m desenvolvida na atualiza o do Procedimento Geral de Sele o de EPI em que foram adotadas guidelines do CDC e recomenda es das guidelines da HPS ap s avalia o das mesmas pelo instrumento Agree II elaborando se assim um procedimento fundamentado em documentos baseados na evid ncia No desenvolvimento do PIS e do PAC
140. 2 i gt Breve abordagem s IACS Computador Projetor 2 j i Data Show Descri o dos v rios tipos de EPI A Indica es dos diversos EPI T cnica de coloca o e remo o de EPI Esclarecimento de d vidas S ntese dos aspetos mais significativos da sess o P CONCLUS O Expositiva e 10 Min Pedido de sugest es aos elementos presentes para Participativa uma implementa o do projeto mais eficaz Aplica o do Avalia o da forma o impacto nos formandos e question rio do N cleo AVALIA O de Forma o e 5 Min desempenho do formador Investiga o em Enfermagem Elaborado por M Teresa Cordeiro Orientadora Enf N R Professora E M Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 18 Diapositivos da A o de Forma o 245 1 CURSO DE MESTRADO EH ENFERMAGEM M DICO LIBURGICA v 23 USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL E SUAS REPERCUSS ES NO CUIDAR EM ENFERMAGEM NO SERVI O DE URG NCIA End ME Jeusa Martins Condes Fol Eloa Monteiro 1 CURSO DE HESTRADO EH ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA OBJETIVOS ESPEC FICOS Divulgar o PIS Enumerar os diferentes tipos de EPI lt Transmitir conhecimentos sobre as indica es de cada tipo de EPI Demonstrar como se coloca e remove os diferentes tipos de EPI 1 CURSO DE MESTRA
141. 2 foi definido um primeiro modelo de interven o com a implementa o do Registered Mental Health Nurse Syllabus Em termos concetuais Hildegard Peplau foi uma das autoras que tentou introduzir de forma mais consistente a tem tica da supervis o cl nica em enfermagem Ibid 2004 No in cio dos anos 90 no Reino Unido a SCE surge da reflex o profunda sobre os contextos de sa de profiss es na rea da sa de seguran a dos cuidados de sa de e qualidade de assist ncia Smith1998 cit por Abreu 2007 Foi a partir daqui que a SCE teve a sua implementa o definitiva tendo sido aceite como refere Bishop 1994 como uma forma de promover pr ticas de qualidade dar suporte aos enfermeiros e promover a seguran a dos clientes Ibid 2004 Ainda segundo o autor referenciado anteriormente e citando o Departamento de Sa de do Reino Unido 1993 a SCE um processo formal de suporte e aprendizagem que permite a alunos ou enfermeiros um desenvolvimento integrado de compet ncias o assumir a responsabilidade pela pr tica desenvolvida e a promo o da qualidade e seguran a dos cuidados nomeadamente em situa es de reconhecida complexidade A SCE surge relacionada com o investimento na qualidade das pr ticas seguran a pessoal e da equipa atrav s de uma aten o aos processos relacionais e de afirma o pessoal identifica o com o conte do do trabalho e a satisfa o profissional esp rito cr tico an lise das pr tica
142. 20intensiva amp source web amp cd 1 amp ved 0CB8QF AA amp url http w3A 2F 2Fwww ufpe br o2Frevistaenfermagem 2Findex php 2Frevista 2Farticle 2Fdownload 2F88 2F2913 amp ei p9WBUMX90Yi7h eVxoHIDA amp usg A FQ JCNGzBM9Tklupyilu gmuDaBaHQYUQ KOCK A Procedimento Operacional Padr o pop Em linha Artigonal 3 de novembro 2009 Consult 15 jun 2013 Dispon vel em http www artigonal com print 1416353 MAFRA A et al Perce o dos Enfermeiros sobre a import ncia do uso dos Equipamentos de Prote o Individual para Riscos Biol gicos em um Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia Em linha O Mundo da Sa de S o Paulo ISSN 1980 3990 Vol 1 n 32 Jan Mar 2008 p 31 38 Consult 25 nov 2011 Dispon vel em http www scamilo edu br pdf mundo_saude 58 31a38 pdf MELO D Ades o dos enfermeiros s precau es padr o luz do modelo de cren as em sa de Em linha Goi nia 2005 Consult 5 dez 2011 Dispon vel em http www bdtd ufg br tedesimplificado tde arquivos 15 TDE 2006 09 04T194405Z 31 Publico Dulcelene 20Melo pdf MORAES C et al An lise de Incompatibilidades de Medicamentos Intravenosos no Centro de Tratamento Intensivo Adulto do Hospital de Clinicas de Porto Alegre Revista HCPA Porto Alegre ISSN 1983 5485 Em linha n 32 Vol l 2011 p 31 38 Consult 15 jun 2012 Dispon vel em http seer ufrgs br hcpa article view 14733 11591 PAIM C CICONELLI R
143. 27 2007 do DR n 10 e tem como 35 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia objetivos enquadrados nos objetivos gerais do hospital garantir a qualidade dos servi os prestados e o impacto na sociedade garantir as metas de produtividade propostas para o servi o assim como gerir e motivar os recursos humanos Come ou a funcionar em setembro de 1985 e tem tido ao longo dos anos v rias altera es na sua estrutura f sica e organizativa Estas altera es visam melhorar a qualidade dos cuidados prestados popula o e melhorar as condi es de trabalho dos profissionais Atualmente o SUG constitu do por tr s grandes reas Balc o Diretos e Sala de Observa o SO Unidade de Internamento Polivalente de Agudos UIPA Tem capacidade para admitir estabilizar e ou encaminhar clientes cr ticos do foro m dico cir rgico e orto traumatol gico A equipa de enfermagem constitu da por sessenta e um enfermeiros distribu dos por cinco equipas Cada equipa tem dez elementos que fazem roulement incluindo o enfermeiro chefe de equipa que desempenha fun es que englobam gest o de cuidados e gest o de recursos humanos e materiais Os restantes enfermeiros t m hor rio de manh s e tardes e constituem um refor o das equipas A equipa de enfermagem tem sido sujeita a algumas altera es que t m modificado a sua estrutura nomeadamente o ingresso de um
144. 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 1 7 7 7 E 4 5 5 4 5 5 4 E 5 4 5 5 4 5 5 4 5 7 7 7 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 7 7 7 4 3 3 4 3 3 4 3 4 4 3 4 7 7 7 7 7 7 7 Fd 7 7 7 F 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 2 2 2 2 2 2 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 1 2 1 1 2 2 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 2 2 2 2 2 2 5 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 T 5 6 4 5 6 5 7 7 7 6 5 6 6 B 6 6 5 6 6 5 6 4 5 4 4 5 5 7 7 7 7 7 7 7 7 6 7 7 7 7 7 T 2 1 2 2 1 2 7 7 7 5 6 6 5 6 6 5 6 6 5 6 6 5 5 4 5 5 5 7 7 7 7 ri 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 7 7 7 7 6 7 6 7 6 3 3 7 7 7 5 6 5 6 6 5 6 6 6 6 4 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 7 6 S 4 5 5 4 5 5 4 5 5 4 5 5 5 5 5 5 S 7 6 6 6 5 5 6 S 5 6 5 5 6 5 5 3 2 3 3 2 3 5 6 6 2 1 2 2 1 2 2 T 2 2 1 1 2 1 2 2 1 2 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 3 2 3 3 2 3 7 7 7 5 6 6 5 6 5 6 6 5 6 6 5 6 5 5 6 6 KAREE O E A oL EE AVALIA O GLOBAL CDC HPS Isolation Precautions Aprons Gowns Gloves Surgical Face Masks Eye Face Protection Headwear Footwear ENS AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 4 3 4 4 3 3 b b b b b b b b b b b b b b b b b b SIM COM MODIFICA ES Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 13 Procedimento Geral de Sele o e Uso de EPI 210 PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipame
145. 8 de 21 de abril publicado o Regulamento do Exerc cio Profissional do Enfermeiro REPE e no artigo 4 do Cap tulo II 1996 2960 o enfermeiro especialista definido como enfermeiro habilitado com um curso de especializa o em enfermagem ou um curso de estudos superiores especializados em enfermagem a quem foi atribu do um t tulo profissional que lhe reconhece compet ncia cient fica t cnica e humana para prestar al m de cuidados de enfermagem gerais cuidados de enfermagem especializados na rea da sua especialidade O Regulamento das Compet ncias Comuns do Enfermeiro Especialista 2011 8648 para al m de um conhecimento espec fico numa rea acrescenta que o enfermeiro especialista deve ter em linha de conta as respostas humanas aos processos de vida e aos problemas de sa de que demonstram n veis elevados de julgamento cl nico e tomada de decis o traduzidos num conjunto de compet ncias especializadas relativas a um campo de interven o O enfermeiro especialista deve possuir um conhecimento aprofundado num grupo de dom nios que lhe permitem uma atua o diferenciada em ambientes de sa de prim rios secund rios e terci rios em todos os contextos da presta o de cuidados de sa de Esses dom nios s o quatro e assentam em responsabilidade profissional tica e legal melhoria cont nua da qualidade gest o dos cuidados e desenvolvimento das aprendizagens profissionais Op Cit 2
146. 9 Administrar gota a gota atrav s de cateter venoso em veia de grande porte hipertens o Albumina Humana 20 200mg ml 10 ml 50ml 100 ml IV Perfus o S ndrome hipoprotein mico e aprotein mico shock cir rgico e traum tico edema cerebral cirrose hep tica s ndromes nefr ticos e queimaduras Perfus o velocidade de administra o lt 1 2 ml min S o raros podendo surgir Rubor urtic ria febre e n useas que desaparecem rapidamente quando a velocidade de infus o diminu da ou quando a infus o interrompida Amicacina Sulfato 250 mg ml 2ml Tratamento de curta dura o das infe es Perfus o Diluir em 100 ml ou 200 ml de cloreto de Nefrotoxicidade Oto toxicidade erup o da 125 mg ml bacterianas tais como s dio a 0 9 glicose a 5 pele n useas e v mitos IV AM septic mia infe es ou lactato de ringer cefaleias tremores severas do aparelho Administrar durante 30 60 artralgias e hipotens o respirat rio infe es do min sistema nervoso central infe es intra abdominais infe es dos ossos pele tecidos moles e aparelho urin rio Aminofilina Asma br nquica IV Administrar Vertigens v mitos 24 mg ml 10 ml 200mg ml 2 ml IV bronquite Aguda e cr nica insufici ncia respirat ria lentamente durante 5 10 min Perfus o Diluir doses l
147. A A et al Conhecimento dos Graduandos de enfermagem sobre equipamentos de prote o individual a contribui o das institui es formadoras Revista Electronica de Enfermagem Em linha Goiana Goi s ISSN 0874 0283 Vol 10 n 2 2008 Consult 29 out 2011 Dispon vel em http www fen ufg br revista v10 n2 v10n2al4 html4 htm SOUZA E et al Uso dos equipamentos de prote o individual em unidade de terapia intensiva Em linha Revista de Enfermagem Refer ncia Coimbra ISSN 0874 0283 III S rie n 4 Jul 2011 p 125 133 Consult 18 nov 2011 Dispon vel emhttp www esenfc pt rr rr index php pesquisa dor amp id website 3 amp target DetalhesA rtigo amp id artigo 2242 VASCONCELOS B REIS A VIEIRA M Uso de equipamentos de prote o individual pela equipe de enfermagem de um hospital do Munc pio de Coronel Fabriciano Em linha Revista de Enfermagem Integrada Ipatinga Unileste MG ISSN 1984 7602 Vol 1 n 1 nov dez 2008 p 99 111 Consult 2 jan 2012 Dispon vel em http www unilestemg br enfermagemintegrada artigo v1 bruno vascon celos e marcia vieira pdf Data Assinatura Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 2 Autoriza o para Implementa o da Grelha de Observa o e Question rio no Servi o de Urg ncia 104 Exma Senhora Enfermeira Coordenadora
148. A E Liet al Uso dos equipamentos de prote o individua em unidade de terapia intensiva Em nha Revista de Enfermagem Refes ncia m S rie n lui 2011 p 125 133 onsu 18 Nov 2011 Dispon vel em WILSON J Controlo de Infe o ne Pr tica inica Principios Gerais de Controlo de Infe o 22 Edi o Loures Lusoc nce Edi es T cnicas e Gentificas 2003 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 19 Avalia o da A o de Forma o 252 AVALIA O DA A O DE FORMA O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL E SUAS REPERCUSS ES NO CUIDAR EM ENFERMAGEM NO SERVI O DE URGENCIA Elaborado por Maria Teresa Martins Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Prof EM JUNHO 2012 AVALIA O DA A O DE FORMA O A a o de forma o decorreu no dia 27 de junho de 2012 pelas 14 horas na sala de enfermagem do servi o de urg ncia e estiveram presentes 14 enfermeiros Durante a apresenta o foi feita demonstra o da forma correta de colocar e remover EPI e no final foi disponibilizado equipamento para observa o e manuseamento cedido pela 3M nomeadamente na rea das m scaras e respiradores relativamente aos respiradores foi mostrado equipamento novo no mercado A avalia o da a o de forma o foi efetuada de
149. Alison Tierney nos anos 70 embora a primeira publica o The Elements of Nursing tenha surgido em 1980 G ndara 1991 A quarta publica o surgiu em 1996 tendo sido alargado o nome para The Elements of Nursing A Model for Nursing Based on a Model of Living e em 2000 publicada uma monografia The Roper Logan Tierney Modelo of Nursing Based on Activities of Living Tomey et al 2004 O modelo baseia se no modelo de vida tendo como n cleo a Pessoa que definido como um sistema aberto em permanente intera o com o meio ambiente baseado num modelo de vida por se entender que as pessoas que necessitam de cuidados de enfermagem t m que continuar a viver ent o as enfermeiras t m que conhecer a individualidade da exist ncia para poderem planear implementar e avaliar uma enfermagem individualizada de forma a impedir que problemas potenciais se tornem reais aliviar ou resolver problemas reais lidar de forma positiva com os problemas que n o podem ser solucionadas impedir o reaparecimento de problemas tratados lidar de forma positiva com os estados terminais a morte e a perda Op Cit 2004 O modo igual de pensar do modelo de vida e do modelo de enfermagem tal como referem Roper et al 2000 85 encorajar a menor perturba o do padr o de vida da pessoa durante o tempo em que esta precisar de cuidados de enfermagem a menos que necessite de ajuda para aprender a lidar com um estilo de vida dif
150. DO EM ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA 1 An lise das Observa es Tera de ages o siego e uso de EPI E tada ns Distingo dos enfermeiros reistvemente forma o resirede ne ares de se o ut za o de equipamento de prote o indnigue 1 CURSO DE MESTRADO EH ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA vw OBJETIVO GERAL gt Sensibilizar os enfermeiros para a import ncia implica es do uso de EPI nos cuidados de sa de 1 CURSO DE HESTRADO EM ENFERMAGEM M DICO IRUBGICA v Diagn stico de situa o PROBLEMA Uso inapropriado ou escasso de EPI por parte dos enfermeiros do SUG do CHBM FERRAMENTAS de DIAGN STICO gt Grelha de observa o gt Question rios mexa ce cora o e semo o de Ee 1 CURSO DE HESRADO EM ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA v MOaZanos M3aSanos 26anos E Nio sabe n o responde Diru o oos esteemeras cemtvamente sos anos que n o reszem forma o na res ce seesiofuiiza o oe equipamento de prote o individus An lise dos Question rios Sangata Corta Respostas freada d Distripui o dos enfermeiras consoante s difcuidade ne sese o de equipememo Doug cos evene cos segundo a cocen o os equ pemento oe prsce o arous Infe o adquirida pelos clientes em consequ ncia dos cuidados e procedimentos de sa de prestados e que pode afetar os profissionais durante o exerc cio da sua atividade E di o E e q
151. DSC de 15 10 2007 Comiss es de Controlo de Infe o 4 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Manual de Operacionaliza o do Programa Nacional de Preven o e Controlo de Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Dezembro 2008 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 11 Dossier Tem tico sobre Controlo de Infe o e Uso de EPI 186 DOSSIER TEM TICO Controlo de Infe o e Uso de Equipamento de Prote o Individual Elaborado por Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Professora E M JUNHO 2012 NDICE 0 INTRODU O d e 000005 000arpssaf a a a aos a io eai 4 1 RECOMENDA ES INFORMA ES 5 1 1 RECOMENDA ES PARA AS PRECAU ES DE ISOLAMENTO 5 1 2 INFORMA O SOBRE O USO DE LUVAS 52 1 3 PREVEN O E CONTROLO DA INFE O ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAUDE s2 0005008200005 ieee E OE ao REU CCE ASs tece spa En as 55 1 4 PREVAL NCIA DE INFE O 2010 76 2 LEGISLA O SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL 94 DS DIRETIVA S9686 CEE Es ais E N 94 3 NORMAS SOBRE EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL 117 3 1 PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT PPE APRONS GOWNS 117
152. Diferentes Procedimento Procedimento Gr fico X Taxa de ades o por etapa de utiliza o de luvas est reis Verifica se que das 60 oportunidades de observa o de coloca o de EPI existe 50 de ades o ordem correta de coloca o 100 80 60 40 20 0 Ades o N o Ades o Gr fico XI Taxa de ades o ordem correta de coloca o de EPI Verifica se que das 60 oportunidades de observa o de remo o de EPI existe apenas 25 de ades o ordem correta de remo o Ades o N o Ades o Gr fico XII Taxa de ades o ordem correta de remo o de EPI Na utiliza o de EPI confirma se o referenciado nos gr ficos anteriores de que h 50 de ades o na ordem correta de coloca o e 25 de ades o na ordem correta de remo o dos EPI 4 100 80 60 40 20 0 Coloca o Remo o Gr fico XIII Taxa de ades o ordem correta de utiliza o de EPI Verifica se que os EPI com menor taxa de ades o s o batas n o est reis e m scaras cir rgicas n o havendo ades o utiliza o de culos ou m scaras com viseira e batas est reis os que apresentam maior taxa de ades o s o em primeiro lugar as luvas n o est reis depois o avental e em 3 lugar as luvas est reis 4 Gr fico XIV Taxa de ades o ao uso de EPI de acordo com as indica es de utiliza o Da an lise dos dados obtidos verificou se que
153. EDIMENTO SETORIAL ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal 8 1 3 2 1 Registos a efetuar e Procedimento data e hora e Rea es do cliente e N vel e calibre do TET e Par metros de ventila o e Sinais vitais e Terap utica administrada e Complica es 8 2 EXTUBA O ENDOTRAQUEAL A extuba o traqueal efetuada quando j n o necess ria a via a rea artificial quando h substitui o do TET ou quando colocada c nula de traqueostomia A terap utica depressora do centro respirat rio tem que ser evitada ao iniciar se o processo de desmame da ventila o mec nica Mesmo que o processo de desmame decorra sem incidentes na extuba o o cliente pode entrar em insufici ncia respirat ria ou mesmo em paragem respirat ria As complica es da extuba o s o rouquid o edema lar ngeo laringospasmos estridor paralisia das cordas vocais estenose da glote e forma es granulomatosas 2 Imagem 7 Extuba o Endotraqueal Fonte http crashingpatient com wp content images part1 bailey 20maneuver jpg 8 2 1 Orienta es de Execu o Na extuba o endotraqueal dever se Extubar o cliente ap s aspira o de secre es sob press o positiva para que o primeiro movimento do cliente seja de expira o com expuls o de secre es e n o de inspira o com aspira o de secre es e risco de espasmo para prevenir atelectasias
154. G e Enfermeiro do Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente e Elabora o de altera es sugeridas e Divulga o do dossier em reuni es com equipa de enfermagem Recursos Humanos N o se preveem gastos adicionais Recursos Materiais Prev se aproximadamente gasto de 40 em material inform tico tinteiro para impressora e resma de papel A4 para impress o de dossier tem tico cartaz procedimento e tabela de compatibilidades de medicamentos Previs o dos constrangimentos e forma de os ultrapassar Previs o dos constrangimentos Forma de os ultrapassar Dificuldade em realizar as atividades definidas em tempo til Gest o rigorosa do tempo Data Docente Assinatura Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 21 Procedimento Setorial Sobre Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o e Extuba o Endo Traqueal 270 Recado ET PF Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o Endotraqueal Elaborado por Maria Teresa Mart ns Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Prof E M Junho de 2012 PROCEDIMENTO SETORIAL SETORIAL Cuidados de a PROCEDIMENTO SETORIAL ao Cliente Submetido a Entuba o Extub
155. I Carateriza o da Equipa Relativamente ao sexo verifica se que a amostra constitu da por 79 de enfermeiros do sexo feminino e 21 do sexo masculino E Sexo masculino E Sexo feminino Gr fico I Distribui o dos enfermeiros segundo o sexo Observa se uma predomin ncia do Grupo et rio 40 49 anos 34 seguindo se 2 grupos et rios 30 39 e 20 29 anos com a mesma representatividade 289 E 20 a 29 anos E 30 a 39 anos E 40 a 49 anos E 50 a 59 anos E gt 60 anos N o sabe n o responde Gr fico II Distribui o dos enfermeiros segundo o grupo et rio Constata se que a maioria dos enfermeiros tem a licenciatura em enfermagem 73 havendo apenas 6 dos enfermeiros com o curso de p s licenciatura em enfermagem E Bacharelato em enfermagem W Licenciatura em enfermagem WE Curso p s licenciatura m P s gradua o m Mestrado E Doutoramento N o sabe n o responde Gr fico III Distribui o dos enfermeiros segundo as habilita es acad micas Verifica se uma heterogeneidade marcada dos enfermeiros relativamente aos anos de experi ncia profissional destacando se 2 grupos com uma representatividade muito pr xima experi ncia profissional entre 5 a 9 anos e 20 ou mais anos m0a4anos m5a9Janos m9al4anos m15a19anos m gt 20anos m N o sabe n o responde Gr fico IV Distribui o dos enfermeiros segundo os anos de experi ncia profissional Verifica se um predom nio d
156. IH de um Hospital da Regi o de Lisboa 163 A INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL o ESCOLA SUPERIOR DE SA DE 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Relat rio de Est gio Opcional de Observa o na Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar de um Hospital da Regi o de Lisboa Elaborado por M Teresa da Costa Martins Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Professora E M NOVEMBRO 2011 SUM RIO 0 INTRODU O 1 CARATERIZA O DO HOSPITAL 1 1 CARATERIZA O DA CCIH 2 DESCRI O DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 3 CONCLUS O 0 INTRODU O No mbito do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica da Escola Superior de Set bal inserido na Unidade Curricular Enfermagem M dico Cir rgica I foi realizado um est gio opcional de observa o na Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar CCIH de um Hospital da Regi o de Lisboa sob a orienta o da Enfermeira E F com a dura o de 24h 21 25 e 30 de Novembro de 2011 Este est gio surge na perspetiva de contactarmos com outras experi ncias e outros modos de intervir em termos do controlo de infe o hospitalar visto ser esta a rea de interven o que iremos abordar no projeto de interven o no servi o PIS Consider mos pertinente para al
157. Individual e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia que permitiu desenvolver a compet ncia espec fica do enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica descrita no Regulamento n 124 2011 do D R 2 S rie N 35 de 18 de Fevereiro p 8657 e aprovado pela Ordem dos Enfermeiros Maximiza a interven o na preven o 33 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia e controlo da infe o perante a pessoa em situa o cr tica ou fal ncia org nica face complexidade da situa o e necessidade de respostas em tempo til e adequadas N o sendo desencadeadas e cumpridas as medidas de precau es b sicas como a utiliza o de equipamentos de prote o individual EPI est se a promover a transmiss o cruzada de microrganismos Pina et al 2010 32 referem que Precau es B sicas e Isolamento constituem os alicerces do controlo de infe o CI s o a primeira barreira de seguran a nos cuidados de sa de contribuindo para a preven o e controlo da transmiss o da infe o cruzada de IACS para a melhoria cont nua da qualidade dos cuidados e consequentemente para a seguran a dos doentes A presta o de cuidados de enfermagem espec ficos ao cliente em situa o critica em simult neo com a sobrecarga de trabalho pr pria do SUG s o fatores geradores de desafios de fo
158. O TOTAL QUESTION RIOS 1 Satisfa o face adequa o da forma o s necessidades p e expectativas PAER 2 Satisfa o face qualidade dos conte dos n vel da M informa o adequa o e interesse TE 3 Satisfa o face s condi es da sala 39 14 2 78 4 Satisfa o face Qualidade do Apoio T cnico e 52 14 3 71 Administrativo 5 Satisfa o face possibilidade de aplicar os conhecimentos 66 14 4 71 adquiridos em situa o concreta de trabalho agi 6 Satisfa o face presta o do s formador 6 1 Dom nio dos conte dos compet ncias t cnico cient ficas 68 14 4 81 6 2 Metodologia da transmiss o de conhecimentos 66 14 4 71 6 3 Utiliza o e dom nio dos recursos did ticos 66 14 4 71 6 4 Documenta o fornecida 60 14 4 28 M DIA GLOBAL DA AVALIA O 39 27 9 4 4 Nota Final Avalia o Qualitativa Aprecia o Global da Forma o 4 4 Excelente Nota Quantitativa Nota Qualitativa A partir de 3 6 Excelente A sess o formativa superou as expectativas O resultado reconhecidamente bastante positivo Entre 3 0 e 3 5 Bons No geral foram atingidos os objetivos A sess o contribuiu para os resultados estabelecidos Entre 2 0 e 2 9 M dio Os objetivos foram atingidos parcialmente a sess o contribuiu parcialmente para os resultados At 1 9 Fraco sess o formativa contribuiu pouco para os resultados Os objetivos
159. PI para Procedimento anexar ao procedimento Ced e Discuss o do procedimento com Enfermeira Orientadora S E a Enfermeira Coorientadora Enfermeiras da CCIH aca z 8 EPI com e Flabora o de eventuais altera es p se k poster alusivo e Submiss o do procedimento aprova o das Enfermeiras ao seu uso da CCIH Divulga o da proposta de atualiza o do procedimento de sele o de EPI ap s aprova o do Servi o de Gest o da Qualidade e Conselho de Administra o Mestrado em Enfermagem amp Elaborar instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI Pesquisa bibliogr fica sobre instrumentos de auditoria e processos de valida o Constru o do instrumento de auditoria e anexar ao procedimento Constru o de um manual de utiliza o do instrumento de auditoria Reuni es com as Enfermeiras da CCIH Enfermeira Orientadora e Enfermeira coorientadora no sentido de auscultar as suas opini es relativamente ao instrumento de auditoria Realiza o de eventuais altera es sugeridas ao instrumento de auditoria Submiss o do documento aprova o pelas Enfermeiras da CCIH Valida o do instrumento de auditoria por 2 enfermeiras da CCIH Divulga o do instrumento de auditoria ades o de utiliza o de EPI ap s aprova o pelo Conselho de Administra o Realiza o de observa es auditorias equipa de enfermage
160. Procedimentos cir rgicos e Procedimentos com t cnica ass tica Deve se observar no uso de luvas o Se coloca luvas imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s procedimento o Se muda luvas entre clientes diferentes o Se usa de acordo com as indica es Embora este instrumento n o pretenda avaliar a ades o dos profissionais de sa de higieniza o das m os optou se por observ la antes da coloca o e ap s remo o do EPI visto que o facto de n o ser efetuada potencia a infe o cruzada e o risco de infe o associada aos cuidados de sa de IACS A ordem de coloca o e de remo o dos EPI outro item a avaliar considerando se que nem sempre poss vel observar a utiliza o de todos os EPI dever se observar esta ordem sempre que se utilize mais do que um tipo de EPI Sendo considerada a ordem correta de coloca o de EPI bata m scara culos luvas e a de remo o luvas culos bata m scara CDC Deve se ter tamb m em aten o a disponibilidade de EPI relativamente a locais de f cil acesso e em quantidade suficiente porque poder o ser fatores importantes na ades o dos enfermeiros ao uso de EPI 2 PRINC PIOS GERAIS PARA A REALIZA O DAS AUDITORIAS S PR TICAS DE SELE O E USO DE EPI O instrumento de auditoria da sele o e uso de equipamento de prote o individual tem como objetivos gt Determinar a taxa de ades o utiliza o de EPI pelos pr
161. Recolher material e opini es para a revis o do Procedimento Geral de Sele o de Equipamento de Prote o Individual Este relat rio pretende mostrar o observado e as compet ncias adquiridas ao longo do est gio Assim ap s breve caracteriza o da CCIH ser feita a descri o das atividades desenvolvidas e feita uma reflex o final 1 CARATERIZA O DA COMISS O DE CONTROLO DE INFE O HOSPITALAR A Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar do CHMST EPE foi constitu da em 2004 um rg o de assessoria t cnica do Conselho de Administra o e formada por um N cleo Executivo composto por um m dico a tempo parcial e duas enfermeiras a tempo inteiro um N cleo Consultivo composto por Enfermeiros Chefes Coordenadores e Diretores de Servi o um N cleo de Apoio T cnico composto por um m dico infeciologista um m dico microbiologista um m dico de cirurgia e um farmac utico e um N cleo de Membros Dinamizadores ou Elos de Liga o constitu do por dois membros de cada grupo profissional dos servi os enfermeiros m dicos assistentes operacionais e t cnicos de diagn stico e terap utica com os quais a CCIH se articula para transmiss o de informa es e replica o de forma o nos servi os tem ainda uma assistente administrativa Poder se dizer que tem a constitui o definida para as CCIH A CCIH tem como miss o ser um servi o de refer ncia na institui o em mat ria de preven o e c
162. S Uso de Antiem ticos Revista Brasileira de Cuidados Paliativos 2011 3 3 ISSN 1984 087X p 5 25 Em linha Consult 20 jun 2012 Dispon vel em http www cuidadospaliativos com br img din file RBCP7 pdf GARRIDO A A Supervis o Cl nica e a Qualidade de Vida dos Enfermeiros Disserta o para Mestre em Supervis o Em linha 2004 Universidade de Aveiro Consult 26 jun 2012 Dispon vel em http ria ua pt bitstream 10773 1464 1 2008000333 pdf NUNES L Tomada de Posi o sobre Seguran a do Cliente Em linha 2006 Consult 20 jun 2012 Dispon vel em http www ordemenfermeiros pt tomadasposicao Documents TomadaPosicao_2Maio2006 pdf ORDEM DOS ENFERMEIROS Regulamento dos Padr es de Qualidade dos Cuidados Especializados em Enfermagem em Pessoa em Situa o Critica Em linha Lisboa 2011 Consult 30 abril 2012 Dispon vel em http www ordemenfermeiros pt colegios Documents PQCEEPessoaSituacaoCritica pdf PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Programa Nacional de Controlo da Dor Em linha Lisboa Consult 16 jun 2012 Dispon vel em http www min saude pt NR rdonlyres 6861126B C57A 46E1 B06316COCF8DACD 0 ControlodaDor pdf PORTUGAL Servi o Nacional de Sa de Estrat gia para o Desenvolvimento do Programa Nacional de Cuidados Paliativos 2011 Em linha Consult 16 jun 2012 Dispon vel em http www rncci min saude pt SiteCollectionDocuments cuidadospaliativos
163. SCDASi sp QnniSso pur aesaEs 274 REFERENCIAS gt 05220000l500 end aos ato og sua anpuE SUSI e a a Udo aa cassia das 282 BIBLIOGR FICAS pa ae a o a ini q 282 ELETR NICAS iea a ai a ei id 6 iG aa 282 0 INTRODU O Os enfermeiros s o os profissionais que mais permanecem em contacto f sico com os clientes e consequentemente est o mais sujeitos ao risco de infe o assim como podem ser o elo mais evidente na transmiss o de infe o Para evitar os riscos de contamina o os enfermeiros devem conhecer e adotar no seu ambiente de trabalho as medidas de precau es b sicas Estas medidas previnem a expans o de infe o geralmente vinculada a sangue fluidos corporais exceto o suor secre es pele e mucosas com les es Martins 2001 A preven o e controlo de infe o nos cuidados de sa de baseiam se nas recomenda es das precau es b sicas onde se inserem as indica es para o uso correto do Equipamento de Prote o Individual EPI Segundo a Diretiva 89 686 CEE equipamento de prote o individual dispositivo ou meio que se destina a ser envergado ou manejado por uma pessoa com vista sua prote o contra um ou mais riscos suscet veis de amea ar a sua sa de bem como a sua seguran a mas Pina et al 2010 referem que o uso de EPI tem vindo a ganhar import ncia n o s pela necessidade de garantir a seguran a do pessoal de sa de mas tamb m dos clientes Sendo assim a utiliza
164. Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Gloves Em linha January 2012 Consult 25 maio 2012 Dispon vel em http w ww documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr gloves v1 0 pdf SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Surgical Face Masks Em linha January 2012 Consult 25 maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic 88 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia manual ppe sicp lr surgical masks 20v1 0 pdf SOUZA A et al Conhecimento dos Graduandos de enfermagem sobre equipamentos de prote o individual a contribui o das institui es formadoras Revista Electronica de Enfermagem Em linha Goiana Goi s ISSN 0874 0283 Vol 10 n 2 2008 Consult 29 out 2011 Dispon vel em http www fen ufg br revista v10 n2 v10n2al4 htm 14 htm SOUZA E et al Uso dos equipamentos de prote o individual em unidade de terapia intensiva Em linha Revista de Enfermagem Refer ncia Coimbra ISSN 0874 0283 HI S rie n 4 Jul 2011 p 125 133 Consult 18 nov 2011 Dispon vel em http www esenfc pt rr rr index php pesquisa dor amp id website 3 amp target DetalhesArtigo
165. a o EndoTraqueal S RIE E DATA DE EDI O A APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRA O 1 OBJETIVO Uniformizar cuidados de enfermagem a prestar ao cliente submetido a entuba o extuba o endotraqueal 2 MBITO DE APLICA O Servi o de Urg ncia Geral do Centro Hospitalar Margem Sul do Tejo Hospital x 3 DISTRIBUI O Publicado em Circular Informativa n em 4 RESPONSABILIDADES 4 1 Pela implementa o do procedimento Todos os enfermeiros de Servi o de Urg ncia Geral do Centro Hospitalar Margem Sul do Tejo Hospital x 4 2 Pela revis o do procedimento Enfermeira M Teresa Cordeiro 5 DEFINI ES Entuba o endotraqueal Introdu o por via oral ou nasal de um tubo traqueal dentro da traqueia para manter a permeabilidade da via a rea oxigenar ventilar e prevenir a aspira o do conte do g strico 6 SIGLAS E ABREVIATURAS EET Entuba o Endotraqueal EOT Entuba o Oro traqueal TET Tubo Endotraqueal TNT Tubo Naso traqueal PROCEDIMENTO SETORIAL SETORIAL Cuidados de a ROCEDIMENTO SETORIAL ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal ELABORA O VERIFICA O PR XIMA EDI O Servi o de Gest o da Qualidade 7 REFER NCIAS 1 NUNES F Manual de Trauma 2 Edi o Editado pela Sociedade Portuguesa de Trauma 2001 2 PAULINO C ROJ O M TARECO I T cnicas e Procedimentos em Enf
166. a DG5 2007 Distribui o dos enermeiros segundo e remo o do equipamento de prote o individue 1 CURSO DE MESTRADO EH ENFERMAGEM H DICO IRURGICA ud 4 1 CURSO DE MESTRADO EH ENFERMAGEM H DICO IRURGICA vw Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Infe o Associada aos Cuidados de Sa de de ais P y Dificulta o tratamento adequado de clientes e uma causa importante de E no Undo cin as todas as infe es nosocomiais seriam provavelmente evit veis morbilidade mortalidade bem como do consumo acrescido de recursos P hospitalares e da comunidade E ae Os programas de controlo de infe o devem ser implementados nas Se considerarmos o prolongamento dos internamentos o aumento da institui es de sa de para reduzir o risco de transmiss o de infe o utiliza o de f rmacos o recurso a exames complementares de cruzada e para dete o precoce das infe es diagn stico a necessidade de isolamento para al m dos custos indiretos relacionados com a perda de produtividade por parte do cliente os lt A preven o e o controlo de infe o de LACS representa um custo para a custos econ micos aumentam consideravelmente Institui o masn o podem ser ignorados os benef cios potenciais Duces et si 2002 Pins et si 2010 f CURSO DE HESTRADO EH ENF ERHAGEH H DICO CIRURGGICA 1 CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA w HOSPITAIS PORTUGUESES 2009 Taxa de preval ncia de
167. a de contribuindo desta forma para o aumento da probabilidade da transmiss o cruzada de infe o associada aos cuidados de sa de Estudos desenvolvidos por Bonnie et al 2009 Efastathiou et al 2011 Lio et al 2010 envolvendo a utiliza o de EPI pelos enfermeiros revelam que para al m das quest es de ordem comportamental e log stica tamb m s o apontados como aspetos dificultadores de ades o ao EPI a falta de tempo situa es de emerg ncia sobrecarga de trabalho desconhecimento acerca de uso entre outros Embora recaia sobre os enfermeiros uma grande responsabilidade na preven o e controlo de infe o as suas a es est o relacionadas com pol ticas governamentais institucionais rela es interpessoais normatiza o dos servi os medidas de preven o e controlo Os enfermeiros sofrem o impacto decorrente das dificuldades encontradas para o controlo das infe es mas essas dificuldades n o devem constituir fatores impeditivos mas sim levar procura de caminhos alternativos que avancem na perspetiva do controlo das infe es CONCLUS O Algumas infe es s o evit veis podendo se interferir na cadeia de transmiss o dos microrganismos A interrup o dessa cadeia pode ser realizada atrav s de medidas eficazes como a higieniza o das m os e a utiliza o de EPI Nesta perspetiva as institui es de sa de devem adotar medidas de preven o e controle
168. a de s recomenda es das pr ticas de controlo de infe o O aumento de clientes internados com doen a cr nica idade avan ada assim como o recurso cada vez maior a procedimentos e t cnicas invasivas conduzem probabilidade de infe o A utiliza o de dispositivos m dicos nem sempre in cua abrindo portas de entrada artificiais para os microrganismos Estes microrganismos poder o estar relacionados com infe es na corrente sangu nea infe o nosocomial da corrente sangu nea pulm es infe o associada a ventila o ou nas vias urin rias infe o do trato urin rio A seguran a do cliente est relacionada por um lado com o cliente e por outro com os cuidados prestados que envolvem caracter sticas individuais e organizacionais A efic cia das a es para preven o e controlo de infe o est relacionada com os programas de controlo de infe o implementados Esta situa o deve ter uma abordagem priorit ria nas institui es de sa de para reduzir o risco de transmiss o de infe o cruzada e para dete o precoce das infe es para que haja uma interven o eficaz e melhoria dos resultados Op Cit 2010 A diminui o das taxas de infe o s o entendidas como um bom indicador de qualidade sendo assim a preven o essencial como garante da qualidade dos cuidados prestados Campos et al 2006 Segundo Pina et al 2010 a preven o e o controlo de IACS representa um custo para a I
169. a Disserta o Trabalho de Projeto se encontra finalizado e em condi es de ser apreciada o pelo j ri a designar O A orientador a Set bal de a SPP Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Aos meus pais por aquilo que sou e pela alegria que ter o nos Jardins do Para so ao verem concretizada mais uma etapa da minha vida Ao Valter pela compreens o disponibilidade carinho e ajuda Aos meus irm os pelo apoio e carinho Ao Miguel e ao Guilherme pelo tempo que n o lhes pude dedicar mas tamb m pela alegria que trouxeram minha vida e que ajudou a superar os momentos dif ceis Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Caminhante n o h caminho faz se caminho ao andar Ant nio Machado Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia AGRADECIMENTOS Um especial obrigado Professora E M Enfermeira N R e Enfermeira P M pela disponibilidade orienta o e incentivo A todos os que de algum modo contribu ram para a minha forma o e concretiza o deste trabalho Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia RESUMO
170. a Entuba o e Extuba o Endotraqueal gt Atualizar tabela de compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa gt Elaborar cartaz com fluxograma de evacua o emergente de clientes do SUG gt Elaborar dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia Estes objetivos foram definidos por constatarmos que havia problemas que necessitavam de interven o Assim sendo constat mos que por vezes n o havia uniformiza o de procedimentos na atua o dos enfermeiros perante o cliente submetido a entuba o e extuba o endotraqueal no SUG o que se repercutia nos cuidados prestados Partindo desta constata o e pelo facto de n o existir nenhum procedimento elaborado no servi o que abordasse este aspeto auscult mos a opini o da Enfermeira coordenadora do SUG que foi de encontro nossa perce o e achou pertinente a elabora o do 51 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia procedimento Pois como refere Gomes et al 2009 a implementa o de procedimento espec fico para manuseio da via a rea possibilita a es corretivas nos cuidados de enfermagem A atualiza o da tabela de compatibilidades de medicamentos existente no SUG surge pela necessidade sentida pelos enfermeiros de adquirir informa o acerca das compatibilidades dos medicamentos mais utilizados no servi o pois cada
171. a avan ada De qualquer forma hoje em pleno s culo XXI e apesar de todos os progressos da medicina a morte continua a ser uma certeza para cada ser humano Neto 2006 A redu o do n mero de fam lias alargadas a industrializa o e a entrada da mulher no mercado de trabalho laboral t m ao longo do tempo condicionado bastante o tipo de apoio aos doentes cr nicos O aumento crescente das doen as cr nicas e o per odo relativamente prolongado da perda de autonomia que lhes est associado teve implica es nas fam lias e no sistema de sa de que assume atualmente a grande maioria dos cuidados aos doentes com doen a cr nica Foi precisamente como rea o a esta tend ncia que surgiu a partir de 1968 o movimento dos cuidados paliativos Em Portugal os cuidados paliativos s o uma atividade recente tendo as primeiras iniciativas surgido apenas no in cio dos anos 90 do s culo passado SNS PNCP 2011 Segundo a Organiza o Mundial de Sa de 2002 cuidados paliativos CP s o considerados como uma abordagem que visa melhorar a qualidade de vida dos doentes e suas fam lias que enfrentam problemas decorrentes de uma doen a incur vel e ou grave e com progn stico limitado atrav s da preven o e al vio do sofrimento com recurso identifica o precoce e tratamento rigoroso dos problemas n o s f sicos como a dor mas tamb m dos psicossociais e espirituais Os cuidados paliativos segundo Neto 2006 25
172. a de dor Escolher os instrumentos de avalia o de dor atendendo a tipo de dor idade situa o cl nica propriedades psicom tricas crit rios de interpreta o escala de quantifica o compar vel facilidade de aplica o experi ncia de utiliza o em outros locais Avaliar a intensidade da dor privilegiando instrumentos de autoavalia o considerando a ordem de prioridade Assegurar a compreens o das escalas de auto relato pela pessoa cuidador principal fam lia ap s ensino Avaliar a dor nas crian as pr verbais e nas pessoas com incapacidade de comunica o verbal e ou com altera es cognitivas com base em indicadores fisiol gicos e comportamentais utilizando escalas de heteroavalia o Manter a mesma escala de intensidade em todas as avalia es na mesma pessoa exceto se a situa o cl nica justificar a sua mudan a Ensinar a pessoa cuidador principal fam lia sobre a utiliza o de instrumentos de avalia o da dor e sua documenta o Garantir a comunica o dos resultados da avalia o da dor aos membros da equipa multidisciplinar mesmo que se verifique transfer ncia para outras reas de interven o De forma a atender estes crit rios o enfermeiro disp e de um vasto leque de escalas de avalia o da intensidade da dor que se adequam s diversas necessidades da popula o DGS 2003 e OE 2008 Escala Visual Anal gica Qualquer idade gt 6 anos de idade Consiste numa li
173. a de h bito descuido e inc modo 4 6 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL PROTE O FACIAL E RESPIRAT RIA Informa o Bibliogr fica T tulo Equipamento de Prote o Individual Prote o Facial e Respirat ria Autor Pina E Revista Nursing Edi o n 227 Editora Serra Pinto Edi es e Publica es Unipessoal Lda Cidade Lisboa Data Nov 2007 ISSN 0871 6196 P g 14 22 Resumo Este artigo aborda a import ncia do EPI para a seguran a de clientes e profissionais nomeadamente a prote o facial m scaras cir rgicas de procedimentos m scaras com viseira e respiradores 4 7 O USO DE LUVAS NA PRESTA O DE CUIDADOS DE SA DE Informa o Bibliogr fica T tulo O uso de Luvas na Presta o de Cuidados de Sa de Autor Pina E Revista Nursing Edi o n 214 Editora Serra Pinto Edi es e Publica es Unipessoal Lda Cidade Lisboa Data Out 2006 ISSN 0871 6196 P g 28 33 Resumo Neste artigo s o enumeradas as fun es e objetivos das luvas as recomenda es para a sele o e uso de luvas sendo tamb m salientado o uso inapropriado de luvas como um risco acrescido de transmiss o cruzada de infe o 5 PROCEDIMENTO GERAL DE SELE O DE EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL Informa o Bibliogr fica T tulo Procedimento Geral de Sele o de Equipamento de Prote o Individual Autor CHMST Comiss o de Controlo de Infe o Hospita
174. a luvas 10 N o utiliza luvas n o Aumento da incid ncia 250 18 1 Desconhecimento das 18 1 1 Manter stocks adequados de n o est reis est reis de contamina o das indica es para utiliza o de luvas n o est reis m os no contacto com luvas locais infetados 18 1 2 Responsabilizar o Assistente Operacional de circuitos da reposi o 18 2 Ver 1 2 1 3 1 4 e 1 5 e verifica o dos n veis de stock de Risco de infe o luvas n o est reis nos v rios setores cruzada potenciando a 18 3 Inexist ncia de luvas n o de trabalho IACS est reis em n suficiente e local acess vel 18 1 3 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 19 Utiliza luvas 10 N o utiliza luvas est reis Risco de infe o 420 19 1 Desconhecimento das 19 1 1 Ver 1 1 1 est reis em em procedimentos em que cruzada potenciando a indica es para utiliza o de procedimentos h indica o IACS luvas est reis 19 2 1 Ver 1 1 2 c t cnica Ass ptica Utiliza luvas n o est reis 19 2 Pouca divulga o do 19 3 1 Manter stocks adequados de Procedimento Geral de luvas est reis Precau es B sicas Standard da CCIH do CHMST 19 3 2 Responsabilizar o Assistente Operacional de circuitos pela 19 3 Inexist ncia de n veis de reposi o e verifica o dos n veis de stock de luvas est reis adequados stock de luvas est reis nos v rios setores de trabalho 19 4 Ver 1 3 1 4e 1 5 20 Coloca luvas
175. abalho est gio REFER NCIAS ELETR NICAS 1 CHBM Portal Interno Vis o valores e miss o do Servi o de Gest o da Qualidade e Risco 2008 Consult 10 Maio de 2012 Dispon vel em http Intranet portalinterno index php option com_content amp view article amp 1d 336 amp 1I 2 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Estrutura Concetual de Classifica o Internacional sobre Seguran a do Doente Relat rio T cnico Em linha Lisboa 2011 Consult 30 Maio 2012 Dispon vel em http www dgs pt ms 8 default aspx7id 5521 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 24 Cartaz com Fluxograma de Evacua o Emergente de Clientes do SUG 312 FLUXOGRAMA DE EVACUA O EMERGENTE DE CLIENTES Servi o de Urg ncia Unidade X PLANO DE EMERG NCIA INTERNO Diretor de Emerg ncia Chefe de Equipa de Urg ncia Coordenador de Evacua o Enf Chefe Enf Chefe de Equipa Equipa de Evacua o Todos os profissionais presentes no S U Situa es de Emerg ncia ou Cat strofe Inc ndio Prioridades de Evacua o Explos o Inunda o q Verificar Vias de Evacua o e Viol ncia e ou Agress o F sica Sa das de Emerg ncia A aa Interrup o s bita de energia 2Y doado galo Amea a de bomba Pacote suspeito Identificadora nos Clientes
176. abuleiros das rete 3S remoc jo doente As luvas devem usadas de acordo com PRECAU ES B SICAS e de CONTACTO A pir mide explica alguns exemplos cl nicos em que as luvas n o est o indicadas e outras em que est o indicadas luvas limpas ou esterilizadas A higiene das m os deve ser executada quando apropriado independentemente das indica es para utiliza o de luvas Fonte DGS Campanha Higiene das m os 2005 PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual Anexo II Classifica o dos respiradores consoante a respetiva efici ncia de filtra o e o volume m ximo de vazamento para o exterior FFP1 FFP2 FFP3 Fuga para interior de part culas que n o s o e Desa i 22 8 2 retidas pelo filtro Reten o total pelo filtro de part culas retidas 18 80 92 98 pelo filtro Penetra o do filtro max de penetra o de aeross is c teste de cloreto de s dio a um fluxo de 20 6 1 95 1 m Resist ncia respirat ria max permitida mbar c yi T 5 teste de cloreto de s dio a um fluxo de 95 1 m Fonte Adaptado da EN 149 2001 PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual Anexo III Coloca o do equipamento de prote o individual Como Colocar o Equipamento de Prote o Individual Selecionar a bata apropriada Abrir pela parte posterior Vestir apertando os atilhos atr s Se a bata for
177. acto O seu uso n o substitui as medidas b sicas de higiene nomeadamente a higieniza o das m os devendo se evitar o seu contacto com superf cies roupas ou pessoas O EPI utilizado nos clientes deve ser considerado de risco biol gico e eliminado para autoclavagem incinera o ou m todo alternativo A utiliza o de EPI relaciona se com a aceita o deste por parte dos trabalhadores Krawsky et al 1997 Muitas vezes observa se o uso inadequado ou o desuso de EPI por parte dos enfermeiros executando o cuidar na perspetiva do fazer e n o adotando medidas de biosseguran a necess rias sua prote o e do cliente Souza et al 2011 Um estudo efetuado por Mafra et al 2008 demonstra que os enfermeiros percebem a import ncia do uso de EPI e t m conhecimento dos riscos biol gicos a que est o expostos mas essa perce o n o suficiente para a sua utiliza o na pr tica A utiliza o adequada e frequente de EPI pelos enfermeiros desempenha um papel importante na redu o do risco de infe o bem como na sua prote o A pedra basilar da preven o e controlo de infe o nos cuidados de sa de s o as recomenda es das Precau es B sicas onde se inserem as indica es para o uso correto do EPI A seguran a e gest o de risco nos cuidados de enfermagem s o aspetos fundamentais na qualidade prevenindo ou reduzindo a ocorr ncia do erro garantindo se assim a seguran a do cliente dos profission
178. ades exigidas ao supervisor ou os resultados que se esperam de um processo eficaz de supervis o Ibid 2004 A supervis o cl nica em enfermagem um processo baseado no relacionamento profissional entre um enfermeiro que executa pr ticas cl nicas e um supervisor cl nico de enfermagem Este relacionamento envolve o supervisor que transmite o seu conhecimento experi ncia e valores aos colegas para o desenvolvimento da pr tica e permitir consequentemente aos profissionais estabelecer manter e melhorar padr es e promover a inova o na pr tica cl nica Para Holloway 1995 articular as v rias etapas refletir entender concetualizar e aplicar a tarefa do supervisor este o tradutor da teoria e da pesquisa para a pr tica Um documento do United Kingdon Central Council Vis o para o Futuro 1993 referido e analisado por Cutcliffe 2001 descreve a supervis o cl nica como um processo formal de sustenta o profissional e de aprendizagem que permite aos profissionais desenvolver conhecimentos e compet ncias Transmite a no o de responsabilidade profissional e de prote o dos clientes contribuindo para aumentar a seguran a da pr tica em situa es cl nicas complexas Estimula a expans o da pr tica cl nica e deve ser vista como meio de incentivo para a autoavalia o encorajadora e habilidades anal ticas e reflexivas Garrido 2004 Em 1996 a United Kingdon Central Council descreve a supervis o cl ni
179. ador ou seu representante Participar na elabora o de normas e recomenda es sobre rotinas e procedimentos t cnicos relacionados com a rea de controlo da infe o orientar e supervisionar a sua divulga o Planear e aplicar sistemas de monitoriza o do cumprimento das normas recomenda es Manter contacto permanente com os v rios departamentos servi os e unidades com o objetivo de detetar problemas colher dados importantes orientar e supervisionar as atividades propostas pela CCIH Identificar as necessidades na rea da forma o multidisciplinar e planear e desenvolver as a es de forma o que abranjam todos os grupos profissionais assim como participar nessas a es de forma o ou cursos como formador Dever ainda colaborar na sele o dos formadores e conte dos tem ticos que entender adequados de acordo com as reas a abordar e com os grupos profissionais envolvidos estando atento s necessidades de forma o nomeadamente a forma o dos profissionais em fase de integra o e ou rec m formados Colaborar na elabora o de planos de a o e de relat rios de atividades Identificar planear e implementar a es de sensibiliza o e motiva o dos pares e de outros grupos profissionais para as boas pr ticas Colaborar na investiga o e controlo de surtos em articula o com os restantes membros da CCIH Colaborar nos processos de recolha e divulga o de bibliografia atualizada Colaborar no pl
180. ais de evacua o instala es t cnicas e meios de extin o de fogo 3 FLUXOGRAMA DE EVACUA O EMERGENTE DE CLIENTES DO SERVI O DE URG NCIA DO CHMST UNIDADE X Informa o Bibliogr fica T tulo Fluxograma de Evacua o Emergente de clientes do Servi o de Urg ncia do CHMST EPE hospital x Autor Cordeiro M T Edi o Editora Cidade Data Julho de 2012 P g 1 Resumo Este fluxograma tem por objetivo informar os profissionais que exercem fun es no servi o de urg ncia da hierarquia de fun es e prioridades na evacua o emergente dos clientes em situa es de sinistro por inc ndio explos o sismo amea a de bomba pacote suspeito corte total de energia inunda o e incidente de viol ncia dist rbios Assim como do n mero de emerg ncia interno REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALVES A REDONDO J Plano de Emerg ncia Hospitalar Comiss o de Planeamento da Sa de INEM Fevereiro de 1999 CHMST Plano de Emerg ncia Interno Julho de 2007 ELETR NICAS PORTUGAL Assembleia da Rep blica Lei n 27 2006 Em linha D R 1 S rie n 126 03 07 2006 4696 4706 Lei de Bases da Prote o Civil Consult 20 Jun 2012 Dispon vel em http www cmporto pt users 1 116 LeideBasesdeProtCivil33743 Civil 3374314dc5077ceflb72d31585clflad pdf PORTARIA n 1532 2008 Em linha D R 1 S rie n 250 29 12 2008 9050 9127 Consult 3 Jun 2012 Dispon vel em htt
181. ais e da Organiza o Op Cit 2010 O uso de bata indicado para proteger a roupa e a pele do profissional reduzindo o risco de infe o cruzada a outros clientes atrav s da roupa As batas podem ser esterilizadas ou limpas perme veis e imperme veis de uso nico ou reutiliz veis As batas imperme veis est o recomendadas em procedimentos em que seja previs vel a contamina o da roupa pele com sangue ou fluidos org nicos as esterilizadas em procedimentos invasivos com t cnica ass tica e as limpas em procedimentos sem risco de contamina o da roupa pele com sangue ou fluidos org nicos Na utiliza o de bata est indicado selecionar a bata de acordo com o procedimento a realizar e com a quantidade de l quidos que se prev que sejam produzidos mudar de bata entre clientes e entre procedimentos no mesmo cliente que envolvam contacto com locais que podem conter elevadas concentra es de microrganismos e ser removida imediatamente ap s procedimento HPS PPE Aprons Gowns 2012 Os aventais est o recomendados para uso geral em que n o haja necessidade de 29 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia proteger os membros superiores protegendo a roupa do profissional Dever o ser utilizados em procedimentos em que seja previs vel a contamina o da roupa por fluidos org nicos adequado selecionar aventais de pl stico descart vel e muda
182. alho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Enfermeiros Portugueses Mar o 1999 ISBN 972 757 109 3 COMIT EUROPEU PARA A NORMALIZA O Norma Europeia EN 149 Aparelhos de prote o respirat ria Semim scaras filtrantes contra as part culas Caracter sticas ensaios marca o Bruxelas 2001 COUCEIRO M Autoforma o e Contexto Profissional Formar N 14 abril 1995 p 6 15 FERREIRA P Definir e Medir a Qualidade de Cuidados de sa de Revista Cr tica de Ci ncias Sociais N 33 outubro de 1991 FORTIN M O Processo de investiga o Da conce o realiza o Loures Lusoci ncia 1999 ISBN 972 8383 10 X G NDARA M Modelo de Enfermagem Um Processo de Constru o e Aperfei oamento Workshop sobre Modelo de Enfermagem de N Roper W Logan A Tierney Escola Superior de Enfermagem Maria Fernanda Resende Lisboa 1991 GEADA A PEDRO A Planear a vigil ncia epidemiol gica das infe es associadas aos cuidados de sa de Revista Nursing Suplemento Lisboa ISSN 0871 6196 Ano 22 n 255 mar o 2010 p 2 9 GEORGE J et al Teorias de Enfermagem Os Fundamentos para a Pr tica Profissional Porto Alegre Editora Artes M dicas Sul Lda 1993 HESBEEN W Cuidar no hospital Enquadrar os cuidados de enfermagem numa perspetiva de cuidar Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cient
183. am tomar a decis o mais adequada Para tal exigido compet ncia reflex o autonomia e responsabilidade O enfermeiro especialista tem um conjunto de compet ncias que permitem a realiza o da supervis o cl nica em enfermagem nomeadamente no que concerne s compet ncias comuns Al Desenvolve uma pr tica profissional e tica no seu campo de interven o A2 Promove pr ticas de cuidados que respeitam os direitos humanos e as responsabilidades profissionais B2 Concebe gere e colabora em programas de melhoria cont nua da qualidade B3 Cria e mant m um ambiente terap utico e seguro C1 Gere os cuidados otimizando a resposta da equipa de enfermagem e seus colaboradores e articula o na equipa multiprofissional C2 Adapta a lideran a e a gest o dos recursos s situa es e ao contexto visando a otimiza o da qualidade dos cuidados e D2 Baseia a sua praxis cl nica especializada em s lidos e v lidos padr es de conhecimento descritas no Regulamento n 122 2011 da Ordem dos Enfermeiros Sendo assim ao realizarmos este trabalho temos como objetivos Identificar uma situa o complexa do ponto de vista tico deontol gico na pr tica dos cuidados de enfermagem e Adquirir compet ncias que orientem a tomada de decis o na supervis o cl nica dos cuidados de enfermagem e Definir diagn sticos interven es de enfermagem e resultados esperados segundo a CIPE relacionados com o problema defi
184. amento de infe es causadas por bact rias anaer bias 8 Perfus o Administrar velocidade aproximada de 5 ml min 100ml em 20 30 min 200ml em 40 60min Epigastralgias n useas v mitos diarreia altera o do paladar muco site oral anorexia rash cut neo prurido febre Midazolam Cloridrato 5mg ml 3ml IM IV 5mg ml 10 ml Seda o pr cir rgica ou pr via a procedimentos diagn sticos curtos IV Administrar lentamente 1 mg 30 seg Perfus o continua Diluir Diminui o da frequ ncia respirat ria apneia bradicardia Pode ocorrer ap s IV perfus o broncofibroscopia Gastroscopia cistoscopia Cateterismo card aco coadjuvante da anestesia geral em 100 1000 de cloreto de s dio a 0 9 glicose a 5 ml seda o Tremor muscular irritabilidade hipotens o v mitos confus o sonol ncia prolongada Nome gen rico ata Dilui o Efeitos 3 Indica es A P Ha Apresenta o Administra o secund rios Morfina Analg sico sist mico IV Administrar lentamente Seda o miose Cloridrato utilizado para o al vio dilu do em cloreto s dio a depress o respirat ria 10mg ml 1 ml da dor que n o responde 0 9 cefaleias rigidez 20mg ml 2ml a nenhum outro muscular prurido IM IV SCAR analg sico narc tico Perfus o cont nua Diluir cut neo ansiedade sist mico em 50 100ml
185. amento cl nico 2 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia controlo ambiental servi os hoteleiros res duos hospitalares corto perfurantes coloca o de clientes higiene respirat ria etiqueta da tosse pr ticas seguras para injet veis vacina o e o uso apropriado de EPI Op Cit 2010 1 2 1 Medidas de Preven o de Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Equipamento de Prote o Individual Os enfermeiros s o os profissionais que mais permanecem em contacto f sico com os clientes e consequentemente est o mais sujeitos ao risco de infe o assim como podem ser o elo mais evidente na transmiss o de infe o Para evitar os riscos de contamina o os enfermeiros devem conhecer e adotar no seu ambiente de trabalho as medidas de precau es b sicas Estas medidas previnem a expans o de infe o geralmente vinculada a sangue fluidos corporais exceto o suor secre es pele e mucosas com les es Martins 2001 Segundo Pina et al 2010 33 o uso de EPI faz parte integrante das Precau es b sicas tendo vindo a ganhar import ncia devido necessidade de garantir a seguran a n o s do PS mas tamb m dos doentes A Diretiva 89 686 CEE publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias N L 399 de 30 de dezembro p 18 define EPI como qualquer dispositivo ou meio que se destine a ser enverga
186. amp id artigo 2242 VASCONCELOS B REIS A VIEIRA M Uso de equipamentos de prote o individual pela equipe de enfermagem de um hospital do Munc pio de Coronel Fabriciano Em linha Revista de Enfermagem Integrada Ipatinga Unileste MG ISSN 1984 7602 Vol 1 n 1 nov dez 2008 p 99 111 Consult 2 jan 2012 Dispon vel em http www unilestemg br enfermagemintegrada artigo v1 bruno vasconcelos e marcia vi eira pdf VITURI D MATSUDA L Valida o de conte do de indicadores de qualidade para avalia o do cuidado de enfermagem Em linha Revista da Escola de Enfermagem USP S o Paulo ISSN 0080 6234 Vol 43 n 2 p 429 437 Consult 26 jul 2012 Dispon vel em http www scielo br pdf reeusp v43n2 a24v43n2 pdf 89 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 90 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 1 Ficha de Diagn stico de Situa o 91 Defini o do Problema Estudante Maria Teresa da Costa Martins Cordeiro Institui o Centro Hospitalar Margem Sul do Tejo Servi o Servi o de Urg ncia Geral Hospital x T tulo do Projeto Uso de Equipamento de Prote o Individual e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Explicita o sum ria da rea de
187. aneamento e implementa o de eventos cient ficos e ou de investiga o a n vel nacional e internacional Em suma desencadeia as fun es que est o preconizadas no Manual de Operacionaliza o do Programa Nacional de Infe es Associadas aos Cuidados de Sa de da DGS 2008 2 DESCRI O DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Ao contactar com realidades profissionais e contextos diferentes h o confronto da nossa realidade com a observada no est gio o que nos leva a refletir sobre as a es desencadeadas identificando percursos que poder o melhorar a pr tica di ria ou mesmo reconhecer o valor das a es que desencadeamos no contexto de trabalho Durante o per odo de est gio para al m de nos ser dada informa o detalhada da forma de funcionamento e din mica da CCIH foi poss vel efetuar visitas aos servi os de internamento embora tenhamos conhecido todos os servi os do hospital com a enfermeira da CCIH e apercebermo nos da forma o informal que efetuada aos profissionais Desloc mo nos algumas vezes aos servi os durante o per odo da manh quando se efetuavam cuidados de higiene verificando se se eram utilizados equipamentos de prote o individual EPI e de forma adequada Caso se verificasse irregularidades os enfermeiros e assistentes operacionais eram aconselhados de forma informal acerca da forma correta de utiliza o dos EPI Verific mos por m que nem sempre os EPI estavam em local de f cil acesso Foi
188. anhamento do conhecimento os indiv duos devem aprender a aprender ou seja aprender ao longo da vida aliando os novos saberes aos saberes adquiridos atrav s da experi ncia necess rio demonstrar capacidades de comunica o trabalho em equipa autonomia responsabilidade decis o criatividade e trabalhar em projetos Como refere M o de Ferro 1999 15 preciso adequar a forma o dos indiv duos s novas exig ncias do mundo do trabalho ao desafio das novas tecnologias e s novas responsabilidades que a cada um s o exigidas atrav s da forma o que o enfermeiro adquire compet ncias para perceber determinados fen menos e a partir da tomar decis es e intervir de forma assertiva desencadeando processos de empreendedorismo e proactividade atingindo se assim Cuidados de Enfermagem de Excel ncia Segundo o C digo Deontol gico inserido no estatuto da Ordem dos Enfermeiros artigo 88 al nea c 2009 77 o enfermeiro para atingir a excel ncia do exerc cio dever Manter a atualiza o cont nua dos seus conhecimentos e utilizar de forma competente as tecnologias sem esquecer a forma o permanente e aprofundada nas ci ncias humanas Entendendo que a forma o conduz mudan a frequent mos o 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica na Escola Superior de Sa de do Instituto Polit cnico de Set bal de forma a adquirir e desenvolver novas compet ncias compet ncias comuns do Enfe
189. anual de Utiliza o do Instrumento de Auditoria s Pr ticas de Sele o e Uso de EPI 229 MANUAL DE UTILIZA O DO INSTRUMENTO DE AUDITORIA S PR TICAS DE SELE O E USO DE EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL Elaborado por Maria Teresa Martins Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Prof E M NDICE 0 INTRODU O 03 T FUNDAMENTA O 20 5 EEE RES 04 2 PRINC PIOS GERAIS PARA A REALIZA O DAS AUDITORIAS S PR TICAS DE SELE O E USO DE EPI 07 3 ATIVIDADES DO ENFERMEIRO AUDITOR 08 4 CONCLUS O 00000000000000000 nina aaa aecaaaaaaaaasaanasaanaaaaooaananansnanaeaannananaaa 09 REFERENCIAS eteten aeda doi Rosado o heei ada o CU ds Roso das die 10 BIBLIOGR FICAS Hettie snes Soul a SR es Vos DAT RETO ao piano ea 10 ELETRONICA S css cesstlrnocasCan UASOCIOLGSCCOa AUS a a DAS Ea Aaa rea ee RD 10 0 INTRODU O A sele o e o uso de equipamento de prote o individual garantem a seguran a do pessoal de sa de e dos clientes A decis o de selecionar e usar ou n o equipamento de prote o individual na presta o de cuidados deve ter em aten o o risco de transmiss o cruzada de microrganismos Para que se adquiram boas pr
190. ar expirado flui atrav s do material de filtra o e ou v lvula de exala o diretamente para a atmosfera ambiente Com base nos testes citados pela EN 149 2001 os respiradores podem ser classificados consoante a respetiva efici ncia de filtra o e com o volume m ximo de vazamento para o exterior em FFP1 FFP2 FFP3 Anexo II Os respiradores est o recomendados em gt Contacto com clientes em isolamento de via a rea portadores de tuberculose sarampo varicela herpes zooster disseminado No uso de respiradores est indicado e Descartar o respirador ap s contato com o cliente pelos el sticos levantando o el stico debaixo sobre o de cima e retirando da face e Ser o ltimo EPI a ser removido fora do quarto do cliente e Higienizar as m os ap s remo o PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual CULOS Os culos devem tapar os olhos mesmo lateralmente e o anti embaciamento importante para permitir uma boa visualiza o Os culos de uso pessoal n o substituem o uso de culos de prote o Os culos est o recomendados em gt Procedimentos em que se prev que possam ocorrer salpicos e ou aerossoliza o de fluidos org nicos de sangue ou de desinfetantes que contaminem os olhos No uso de culos est indicado e Mudar culos se contaminados ou no fim do procedimento e Remover sem luvas afastando os da face e Higienizar m os ap s
191. as da CCIH O Durante a integra o no SU O Atrav s do elo de liga o do SU com a CCIH 2 2 De que forma o procedimento geral est dispon vel para consulta no SU O No Manual de Pr ticas da CCIH O0 Em Suporte Inform tico O Outros 2 2 1 Se respondeu Outros especifique 2 3 Recorrendo a uma escala de 1 a 5 1 Nada importante 2 Pouco importante 3 Importante 4 Muito importante e 5 Bastante importante assinale a sua opini o relativamente ao grau de import ncia que atribui exist ncia deste procedimento geral 1 2 3 4 5 3 Assinale a op o que lhe pare a mais adequada de acordo com a escala de 1 a 5 1 Nunca 2 Raramente 3 s vezes 4 Muitas vezes e 5 Sempre 3 1 Considera que no SU existem equipamentos de prote o individual adaptados s necessidades dos clientes profissionais de sa de DSR CP q Ml 1 2 3 4 5 3 2 No SU existem sempre equipamentos de prote o individual em n mero suficiente O CO 2 3 4 3 3 No SU os equipamentos de prote o individual est o dispon veis em locais de acesso r pido Parte III Forma o na rea da Sele o e Utiliza o de Equipamento de Prote o Individual Assinale com X as respostas que se seguem 1 J fez forma o relativamente sele o utiliza o de equipamento de prote o individual O Sim O N o 1 1 Se respondeu Sim refira h quanto tempo Anos Se respondeu N o passe pergunta 2
192. ata 27 06 2012 Responda a todas as quest es que se seguem recorrendo escala abaixo indicada Marque um X sobre o algarismo que melhor corresponder sua opini o Nem Satisfeito Nem Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Escala de Likert Escala desenvolvida por Rensis Likert em 1932 Fonte Hill amp Hill 2002 138 A adequa o da Forma o s suas necessidades e expectativas 2 A qualidade dos conte dos n vel de informa o adequa o e interesse 3 As condi es da sala 4 A Qualidade do Apoio T cnico e Administrativo 5 A possibilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em situa o concreta de trabalho 6 A Presta o do s Formador es 6 1 Dom nio dos conte dos compet ncias t cnico cient ficas 6 2 Metodologia da transmiss o de conhecimentos 6 3 Utiliza o e dom nio dos recursos did ticos 6 4 Documenta o fornecida Total pontos soma dos pontos Pontua o final soma pontos 9 7 Sugest es para melhorar os aspetos anteriores menos positivos Obrigado pela sua colabora o MOD 6 08 N CLEO DE INVESTIGA O E FORMA O EM ENFERMAGEM ANEXO II RELAT RIO GLOBAL E PARCIAL POR CRIT RIO DA AVALIA O DA FORMA O TOTAL RELAT RIO GLOBAL E PARCIAL POR CRIT RIO ACUMULADO N DA AVALIA O DA FORMA
193. baixo de ades o Em contraposi o o valor do RPN mais baixo para a utiliza o de luvas n o est reis 250 e para a etapa de mudan a de luvas entre clientes diferentes 160 correspondendo ades o mais elevada Ap s an lise do problema validado pelas ferramentas diagn sticas conclu mos que esta ser uma rea pertinente para intervir e contribuir para a qualidade e seguran a dos cuidados prestados ao cliente no SUG Identifica o dos problemas parcelares que comp em o problema geral 150 palavras Pensamos que os problemas parcelares est o relacionados com N veis de forma o d spares relativamente ao uso de EPI no seio da equipa de enfermagem do SUG do CHMST Desconhecimento do Procedimento Geral de Sele o de EPI Determina o de prioridades Realizar pesquisa bibliogr fica acerca de EPI Atualizar procedimento geral de sele o de EPI Elaborar um instrumento de auditoria que permita avaliar boas pr ticas no mbito do uso de EPI Formar treinar a equipa de enfermagem na sele o e uso de EPI Objetivos geral e espec ficos centrados na resolu o do problema Os objetivos ter o que ser claros precisos exequ veis e mensur veis formulados em enunciado declarativo OBJETIVO GERAL Contribuir para a qualidade e seguran a dos cuidados de enfermagem atrav s da realiza o de procedimentos e forma o no mbito das boas pr ticas em controlo de
194. balho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia construirmos o instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI demonstr mos compet ncias na supervis o cl nica dos cuidados A implementa o do PIS originou o nosso reconhecimento pela equipa de enfermagem como enfermeiros de refer ncia na rea da preven o e controlo da infe o do servi o A supervis o de cuidados uma responsabilidade do Enfermeiro Especialista e Mestre em Enfermagem Ao monitorizar registar e avaliar os procedimentos efetuados de forma a manter a melhoria continua da qualidade permitido analisar a pr tica planeando quando necess rio a cria o de condi es para a melhoria do desempenho e a presta o de cuidados com seguran a Abreu 2007 Nesta atua o o enfermeiro procura prevenir a doen a promover a readapta o ap s a doen a procurando a satisfa o das necessidades humanas fundamentais e a m xima independ ncia na realiza o das atividades de vida di ria Padr es de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem 2001 Segundo o Departamento de Sa de do Reino Unido 1993 In Abreu 2004 a Supervis o de Cuidados de Enfermagem um processo formal de suporte e aprendizagem que possibilita a alunos ou enfermeiros um desenvolvimento integrado de compet ncias o assumir a responsabilidade pela pr tica desenvolvida e a promo o da qualidade e seguran a dos cuida
195. berto Y Material para higiene oral e Esp tulas e Clorhexidina Solu o oral 2 8 1 3 2 Procedimento composto por um conjunto de a es de enfermagem que visam a manuten o de uma boa oxigena o e preven o de complica es respirat rias durante todo o per odo de entuba o endotraqueal do cliente A es de Enfermagem Justifica o 1 Explicar o procedimento ao cliente se 1 Diminuir a ansiedade Obter colabora o poss vel 2 Proceder higieniza o das m os 2 Prevenir infe o cruzada 3 Monitorizar o tra ado ECG 3 Prevenir complica es 4 Avaliar tens o arterial frequ ncia 4 Avaliar estado hemodin mico do cliente respirat ria satura o de oxig nio 5 Preparar e testar laringosc pio ambu 5 Economizar tempo Prevenir complica es ventilador material para aspira o de secre es cuff do TET PROCEDIMENTO SETORIAL Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal 6 Posicionar o cliente em dec bito dorsal com cabe a em hiperextens o 7 Colocar luvas bata e m scara com viseira 8 Administrar terap utica prescrita 9 Colaborar com o m dico na entuba o 10 Hiperventilar o cliente com ambu 11 Insuflar o cuff ap s entuba o 12 Auscultar campos pulmonares e regi o epig strica 13 Fixar o TET com adesivo ou nastro 14 Proceder aspira o de secre
196. bilidade da enfermeira E F para o ensino e partilha de saberes havendo partilha de ideias acerca da constru o da grelha de observa o da utiliza o de EPI que est vamos a desenvolver e como efetuar a auditoria Tivemos acesso a alguma bibliografia acerca de infe o hospitalar e EPI no entanto no hospital n o existia nenhum procedimento relacionado com a sele o de EPI havendo apenas o procedimento de precau es b sicas ou grelhas de observa o n o sendo assim poss vel recolhermos contributos para a revis o do Procedimento de Sele o de EPI do CHMST 3 CONCLUS O Neste relat rio tent mos descrever o que vivenci mos no est gio de observa o na CCIH do Hospital da Regi o de Lisboa Globalmente avaliamos esta experi ncia como positiva e enriquecedora no sentido que nos abriu novos horizontes acerca do problema que t nhamos detetado para interven o sendo assim os aportes adquiridos ir o constituir mais uma ferramenta importante no percurso definido para o projeto de interven o no servi o Pensamos no entanto que o est gio que efetuaremos na CCIH do CHMST ir consolidar alguns conhecimentos que adquirimos neste est gio e ser fundamental para a revis o do Procedimento Geral de Sele o de EPI Esta experi ncia de aprendizagem permitiu desenvolver capacidades no dom nio das compet ncias gerais do enfermeiro especialista e das espec ficas K3 do enfermeiro especialista em pessoa em situa
197. bliogr fica T tulo Lei de Bases da Prote o Civil Autor Assembleia da Rep blica Portuguesa Edi o 1 S rie n 126 Editor Di rio da Rep blica Cidade Lisboa Data 3 de Julho de 2006 P g 4696 4706 Resumo Esta Lei aprova a Lei de Bases da Prote o Civil definindo objetivos e princ pios orienta es sobre alerta conting ncia e calamidade enquadramento coordena o dire o e execu o da pol tica de Prote o Civil onde se refere as diretrizes para os planos de emerg ncias nacionais distritais e municipais estrutura e opera es SIOPS Sistema Integrado de Opera es de Pronto Socorro e colabora o das For as Armadas com a Prote o Civil 2 2 DECRETO LEI n 134 2006 SISTEMA INTEGRADO DE OPERA ES DE PROTE O E SOCORRO SIOPS Informa o Bibliogr fica T tulo Sistema Integrado de Opera es de Prote o e Socorro Autor Minist rio da Administra o Interna Edi o 1 S rie n 142 Editor Di rio da Rep blica Cidade Lisboa Data 25 de Julho de 2006 P g 5231 5237 Resumo Este Decreto Lei define o Sistema Integrado de Opera es de Prote o e Socorro que um conjunto de estruturas normas e procedimentos que assegura que todos os agentes de prote o civil atuam no plano operacional articuladamente sob um comando nico e visa responder a situa es de imin ncia ou de ocorr ncia de acidente grave ou cat strofe Fala ainda sobre a coordena
198. bliogr fica realizada foi baseada em princ pios da revis o sistem tica da literatura ao escolhermos palavras chave para pesquisar na internet e em bases de dados e selecionarmos v rios artigos cient ficos e guidelines Estas foram posteriormente submetidas a avalia o atrav s do instrumento Agreell Mas de referenciar que sentimos algumas dificuldades e limita es por n o estarmos 75 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia familiarizados com estas metodologias no entanto pensamos que nos deram suporte para futuramente as utilizarmos em projetos que possamos vir a desenvolver No mbito do PAC tivemos como objetivo adquirir e desenvolver compet ncias espec ficas do Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica Desta forma preconiz mos refletir sobre a interven o em emerg ncia e cat strofe desenvolvendo em contexto de est gio estrat gias que se prenderam com o conhecimento dos enfermeiros do servi o acerca deste tema e a comunica o em situa o de evacua o de clientes do SUG Para tal elabor mos dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia e cartaz com fluxograma de evacua o emergente de clientes do SUG Relativamente aos cuidados t cnicos de alta complexidade dirigidos pessoa a vivenciar processos de doen a cr tica e ou fal ncia org nica elabor mos um procedi
199. ca como forma de promover a reflex o atrav s da pr tica identificar solu es para os problemas melhorar a pr tica e aumentar a compreens o das a es profissionais Existem v rios modelos de supervis o que se distinguem de acordo com a sua filosofia e pressupostos te ricos e cada um tem os seus pr prios valores Munson 2002 refere que os profissionais podem discutir a supervis o a partir de v rias perspetivas dando nfase s seguintes 1 Perspetiva de personalidade envolve as caracter sticas e os tra os que os participantes trazem para a situa o de supervis o e como estes influenciam a atividade da pr tica e a rela o de supervis o 2 Perspetiva de situa o relaciona se com as situa es espec ficas e os problemas que os participantes encontram no processo de supervis o O foco de interesse est nas situa es e problemas e na forma de lidar com eles 3 Perspetiva organizacional nfase colocada na fun o ou na organiza o e na forma como a supervis o ajuda a implementa o das metas e objetivos organizacionais 4 Perspetiva de intera o baseia se na intera o entre o supervisor e o supervisionado A nfase est centrada no modo como os participantes interagem e como a intera o variada para ajustar o conte do espec fico da supervis o Os diversos atores do processo de supervis o devem acordar qual o modelo de supervis o que melhor responde s suas necessidades Mas para promover
200. caz 11 Facilitar a remo o de secre es Prevenir infe o 12 Manter boa oxigena o 13 Manter boa oxigena o Prevenir complica es 14 Diminuir a ansiedade PROCEDIMENTO SETORIAL SETORIAL Cuidados de a PROCEDIMENTO SETORIAL ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal A es de Enfermagem Justifica o 15 Auscultar os campos pulmonares 16 Providenciar atmosfera h mida 17 Proceder higieniza o das m os 9 15 Despistar a exist ncia de ru dos advent cios aumento do tempo expirat rio e diminui o ou aus ncia de murm rio vesicular 16 Facilitar a fluidifica o de secre es 17 Prevenir infe o cruzada 8 2 1 2 1 Registos a efetuar e Procedimento data hora e Rea es do cliente e Sinais vitais com oximetria e Valores das gasimetrias arteriais e Caracter sticas da respira o e Terap utica administrada e Complica es 9 INDICADORES N o se aplica 10 ANEXOS Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 22 Tabela de Compatibilidades de Medicamentos Administrados por Via Intravenosa 284 INCOMPATIBILIDADES COMPATIBILIDADES DE MEDICAMENTOS ADMINISTRADOS POR VIA INTRAVENOSA Elaborado por Enf M Teresa Martins Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico
201. cedimentos com t cnica est ril M scaras com viseira Indica es o Procedimentos em que se preveja salpicos de sangue e aerossoliza o de sangue e fluidos org nicos ou de desinfetantes que contaminem a face e a mucosa ocular ex risco de extensos salpicos de sangue secre es Deve se observar no uso de m scaras o Se coloca m scara imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s procedimento o Se muda m scara cir rgica entre clientes diferentes o Se usa de acordo com as indica es CULOS Indica es e Procedimentos em que se preveja que haja salpicos e aerossoliza o de sangue ou fluidos org nicos que contaminem a face e os olhos Deve se observar no uso de culos o Se coloca culos imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s procedimento o Se muda culos entre clientes diferentes o Se usa de acordo com as indica es LUVAS Luvas n o est reis Indica es e Procedimentos em que se preveja que haja exposi o a sangue ou fluidos org nicos ou se contacta com mucosas pele n o intactas e com materiais contaminados ex pun o venosa perif rica administra o de terap utica rectal enemas manuseamento de arrastadeiras urin is sujos entuba o naso g strica manipula o do circuito da algalia o contacto com liquido cefalorraquidiano pleural e Contacto com clientes em isolamento de contacto Luvas est reis Indica es e
202. cesso a bibliografia acerca de infe o hospitalar e EPI sendo disponibilizada legisla o assim como a consulta de procedimentos No final do est gio procedemos elabora o do relat rio de est gio Ap ndice 10 com o objetivo de relatar as experi ncias vivenciadas bem como as compet ncias desenvolvidas Estas compet ncias prenderam se com as compet ncias comuns do enfermeiro especialista nomeadamente no dom nio da melhoria da qualidade ao integrarmos conhecimentos na rea da preven o e controlo de infe o e desenvolvendo a compet ncia Bl desempenha um papel dinamizador no desenvolvimento e suporte das iniciativas estrat gicas institucionais na rea da governa o cl nica assim como no dom nio do desenvolvimento das aprendizagens profissionais adquirindo conhecimentos para realizarmos a a o de forma o aos enfermeiros relacionada com o uso de EPI e suas repercuss es para o cuidar em enfermagem no SUG Desenvolvemos ainda a compet ncia espec fica do enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica K3 Maximiza a interven o na preven o e controlo da infe o perante a pessoa em situa o critica ou fal ncia org nica face complexidade da situa o e necessidade de respostas em tempo til e adequadas Elabor mos dossier tem tico sobre controlo de infe o e uso de EPI entre mar o e junho de 2012 a fim de sensibilizarmos os enfermeiros para a problem tica da infe o associada aos cui
203. co Nueva Editorial Interamericana 1983 MACHADO W FIGUEIREDO N Cuidar e ser cuidado a dimens o subjetiva de uma experi ncia quase morte Revista Enfermagem Universidade Estadual do Rio de Janeiro ISSN 0104 3552 N 3 set dez 2002 p 153 159 METZGER C et al Cuidados de enfermagem e dor Avalia o da dor Modalidades de Tratamento e Psicologia do doente Loures Lusoci ncia 2002 MUNSON C Handbook of Clinical Social Work Supervision 3 Edition Binghamton The Haworth Press 2002 NETO I BARBOSA A Manual de Cuidados Paliativos Faculdade de Medicina de Lisboa 2006 ISBN 978 972 9349 21 8 ORDEM DOS ENFERMEIROS CIPE Classifica o Internacional para a Pr tica de Enfermagem vers o 2 Lusodidacta 2011 ISBN 978 92 95094 35 2 ORDEM DOS ENFERMEIROS C digo Deontol gico do Enfermeiro Lisboa Inserido no Estatuto da OE republicado como anexo pela Lei n 111 2009 de 16 de Setembro ORDEM DOS ENFERMEIROS Dor Guia Orientador de Boa Pr tica Cadernos OE s rie I n mero 1 2008 ISBN 978 972 99646 9 5 ORDEM DOS ENFERMEIROS Padr es de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Enquadramento concetual Enunciados descritivos Lisboa 2001 PACHECO S Cuidar A Pessoa Em Fase Terminal Perspetiva tica 1 Edi o Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cient ficas Lda 2002 ISBN 972 8383 30 4 PEARSON A VAUGHAN B Modelos Para o Exerc cio de Enf
204. co pretende sensibilizar os enfermeiros para a problem tica da evacua o de clientes em situa o emergente sendo composto por documentos que foram digitalizados tais como legisla o relacionada com os planos de emerg ncia e regulamentos de seguran a aspetos de evacua o de acordo com o plano de emerg ncia interno e pela proposta de fluxograma de evacua o de clientes do servi o de urg ncia Destina se consulta pelos profissionais do SUG do CHMST hospital x de forma a colmatar d vidas existentes na evacua o de clientes 1 EVACUA O DE CLIENTES EM SITUA O DE CAT STROFE EMERG NCIA A evacua o total de um hospital muito dif cil e improv vel mas pode vir a ser necess ria ent o obrigat rio t la planeado As evacua es parciais ou de transfer ncia para servi os de ref gio s o mais f ceis e cada servi o do hospital deve ter o seu plano Para que a evacua o seja eficaz deve ser ordenada e devem se seguir as vias de evacua o previamente definidas As dist ncias a percorrer at um servi o de ref gio ou o exterior devem ser as m nimas poss veis e devem ser privilegiadas as vias horizontais sendo as verticais utilizadas apenas como solu o de recurso ou em caso de inunda o Alves et al 1999 Por princ pio devem existir caminhos alternativos de evacua o havendo assim a hip tese de utiliza o de um deles se o outro n o oferecer condi es de seguran a devido ao sinistro A
205. com indica o para a sua utiliza o Ap s termos efetuado um pedido de autoriza o Enfermeira coordenadora do SUG a grelha foi aplicada de 6 a 16 de Janeiro de 2012 e testada no SUG de 12 a 15 de Dezembro de 2011 como foi verificada a sua aplicabilidade n o sendo necess rio efetuar mais altera es considerou se na amostra as observa es efetuadas neste per odo A grelha consistia na observa o do EPI a utilizar pelos enfermeiros como precau o b sica na preven o e controlo de infe o bata est ril e n o est ril avental m scara cir rgica culos m scara c viseira e luvas est reis e n o est reis Fortin 1999 241 diz que um estudo de observa o o que consiste em colocar quest es relativas a comportamentos humanos aparentes ou acontecimentos e obter respostas a essas quest es por meio da observa o direta dos comportamentos dos sujeitos ou dos acontecimentos num dado per odo de tempo ou segundo uma frequ ncia determinada Ap s as observa es foram analisados os dados obtidos calculando se a taxa de ades o dos enfermeiros utiliza o de EPI considerados Ou seja foram consideradas as oportunidades de observa o da utiliza o de cada EPI consoante os procedimentos em que h indica o e dessas oportunidades foram registadas as a es positivas e as omissas ou negativas O c lculo da f rmula usada para a taxa de ades o foi adaptado do definido pela DGs para c lculo da ades o
206. cumprir a miss o garantindo o presente e sustentando o futuro gt Responsabilidade social e ambiental respeitar o bem estar e o futuro da comunidade fomentando um esp rito ativo de responsabilidade social e ambiental Hospital Regi o de Lisboa 1 1 CARATERIZA O DA CCIH A Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar um rg o de assessoria ao Conselho de Administra o e constitu da por um enfermeiro a tempo inteiro e um m dico em tempo parcial tendo elos de liga o nos servi os com os quais se articula para transmiss o de informa es Tem como vertentes principais a vigil ncia epidemiol gica a forma o e a elabora o de procedimentos A vigil ncia epidemiol gica faz se atrav s de tr s fontes e Laborat rio atrav s da dete o dos micro organismos alerta os multirresistentes e os de f cil transmiss o staphylococcus aureus metilcilina resistente staphylococcus aureus resistente vancomicina acinetobacter enterococcus resistente vancomicina enterobactereaceas pseudomonas resistente aos carbapenemes ou multirresistente clostridium difficile O laborat rio contacta a CCIH e o chefe do servi o onde o cliente est internado A CCIH envia a informa o para o chefe de enfermagem para in cio de isolamento do cliente m dico assistente diretor clinico e diretor de enfermagem e Folha de participa o de infe o ou atrav s de participa o por mail havendo uma baixa ades o por
207. da constru o do instrumento de auditoria para a sele o e uso de EPI que est vamos a desenvolver e como efetuar a auditoria Houve tamb m disponibilidade para valida o do instrumento como tal as Enfermeiras da CCIH realizaram um pr teste em junho de 2012 no servi o de medicina durante uma semana o que permitiu que as mesmas dessem algumas sugest es Ap s a reformula o do instrumento como n o ocorreram d vidas relativamente compreens o dos itens e aplica o do mesmo foi considerado v lido no que respeita ao conte do e aplicabilidade para a avalia o da qualidade e seguran a dos cuidados de enfermagem prestados ao cliente no que respeita sele o e uso de EPI Os processos avaliativos devem utilizar informa es v lidas pois s com a aplica o de medidas v lidas se evita o risco de distorcer o comportamento dos enfermeiros Os resultados obtidos com a aplica o de um instrumento validado podem servir de marcadores de qualidade possibilitando a elabora o de estrat gias para atingir a melhor qualidade poss vel Vituri et al 2009 O instrumento de auditoria constru do encontrava se dividido em 13 itens relacionados com higieniza o das m os utiliza o de bata perme vel bata imperme vel bata est ril avental m scara cir rgica m scara cir rgica com viseira culos luvas n o est reis luvas est reis assim como coloca o de EPI remo o de EPI e disponibilidade de EPI Para me
208. da de decis o clinica nos doentes em fim de vida Op Cit 2006 De acordo com Eurag 2004 In Neto 2006 a filosofia dos CP tem vindo progressivamente a ser desenvolvida e hoje perspetivada como um direito humano nomeadamente na Comunidade Europeia No entanto se existe j legisla o importante sobre esta mat ria o certo que nos deparamos com grandes assimetrias na acessibilidade a este tipo de cuidados quer entre os diferentes pa ses quer num mesmo pa s de regi o para regi o No ano de 2005 o estudo Palliative Care Facts in Europe demonstrava que os recursos existentes em Portugal eram escassos e sem um modelo de organiza o homog neo nem instrumentos normalizados na sua gest o SNS PNCP 2011 A disponibilidade da oferta nessa altura em Portugal para presta o de Cuidados Paliativos era de 4 Unidades de Internamento intra hospitalares e IPSS 3 Equipas domicili rias e 2 Equipas Intra Hospitalares que davam resposta quase exclusiva aos clientes com proveni ncia dos servi os do Instituto Portugu s de Oncologia do Porto Na avalia o em 2008 o mesmo estudo demonstrava que apesar do in cio tardio da organiza o de cuidados paliativos em Portugal comparativamente a outros pa ses da Europa apresentava um desenvolvimento acelerado e um modelo de organiza o homog neo de implementa o fruto de recursos humanos bem formados e de legisla o e modelo financeiro favor veis subindo o n mero de camas
209. dades de vida consideradas neste modelo s o o Manter o ambiente seguro Os indiv duos est o expostos a riscos ambientais que amea am a sua sa de seguran a e at a sua vida H v rias a es que contribuem para manter um ambiente seguro e que t m um car ter essencialmente preventivo preven o de acidentes infe es inc ndios e contamina o Os problemas potenciais poder o ser risco de acidente risco de infe o mudan a de ambiente rotina abuso f sico emocional ou sexual e perturba es sociais o Comunicar o Respirar o Comer e beber o Eliminar 20 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia O Higiene pessoal e vestir se o Controlo da temperatura do corpo o Mobilizar se o Trabalhar e divertir se O Exprimir a sexualidade o Dormir o Morrer Roper et al 2000 gt Ciclo de vida O ciclo vital vai desde o nascimento at morte e cada pessoa tem um ciclo de vida diferente Existem v rios estadios de vida caraterizados por um desenvolvimento f sico intelectual emocional e social que influencia o modo como cada um realiza as suas atividades de vida O estadio do ciclo vital influencia todas as etapas do processo de enfermagem e est inerente ao conceito de enfermagem individualizada gt Continuum depend ncia independ ncia Varia da depend ncia total para a independ ncia total e aplicado diretamente a
210. dados de sa de e para a import ncia da ado o de boas pr ticas em controlo de infe o relativas ao uso de EPI que por sua vez era composto por recomenda es e informa es da DGS legisla o relativa aos EPI normas sobre EPI 44 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia artigos acerca da import ncia dos EPI assim como pelo Procedimento Geral de Sele o de EPI do CHMST e destinava se consulta pelos enfermeiros do SUG do CHMST hospital x de forma a colmatar d vidas existentes na sele o e uso de EPI de salientar que este dossier tem tico foi discutido com a Enfermeira orientadora e Enfermeira coorientadora ficando dispon vel em suporte de papel com todos os documentos digitalizados de forma a ser consultado pela equipa de enfermagem Ap ndice 11 Atualiz mos o Procedimento Geral de Sele o de EPI de mar o a junho de 2012 por o mesmo estar para ser revisto desde 2009 Um procedimento uma ferramenta din mica pass vel de evolu o e que procura profundas transforma es culturais na institui o nos aspetos t cnico e pol tico institucionais O seu objetivo a excel ncia na presta o do servi o procurando minimizar os erros nas a es rotineiras Koch 2009 Neste contexto e ap s pesquisa bibliogr fica selecion mos algumas guidelines nomeadamente do CDC guidelines for Isolation Precautions Preventing Transmiss
211. das a es a implementar e a sensibiliza o dos enfermeiros para a ades o utiliza o de EPI de forma a reduzir a taxa de infe o do SUG Por outro lado tamb m previmos os recursos financeiros necess rios para a execu o dos objetivos delineados ent o definimos aproximadamente o gasto de 100 em material inform tico tinteiro para impressora e resmas de papel A4 para impress o do Procedimento Geral de Sele o de EPI do instrumento de auditoria e do manual de utiliza o do instrumento de auditoria assim como do dossier tem tico para entregar equipa de enfermagem Relativamente aos recursos humanos n o foram previstos gastos adicionais tendo havido articula o com Enfermeira orientadora Enfermeira coorientadora Enfermeira coordenadora do SUG Enfermeiras respons veis pela forma o em servi o Equipa de enfermagem do SUG e Enfermeiras da CCIH 41 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia de referenciar ainda que foram definidos indicadores de avalia o como relat rios de est gios dossier tem tico sobre controlo de infe o e uso de EPI instrumento de auditoria s pr ticas de uso e sele o de EPI com respetivo manual de utiliza o Procedimento Geral de Sele o e Uso de EPI cartaz de divulga o da a o de forma o plano e diapositivos da a o de forma o e avalia o da mesma que descreveremos a
212. de Compet ncias do dom nio da gest o dos cuidados Compet ncias do dom nio das aprendizagens profissionais como j foram referidas anteriormente assim como nas compet ncias espec ficas do enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica e mestre em enfermagem m dico cir rgica Pretendemos assim refletir acerca de uma situa o com que fomos confrontados analisando quais os aspetos a melhorar e promovendo a excel ncia dos cuidados a prestar como enfermeiros especialistas em pessoa em situa o critica Tal como refere Deodato 2010 7 a Supervis o de Cuidados em liga o aprendizagem em ambiente cl nico pode desempenhar um papel complementar no desenvolvimento de compet ncias do estudante Permitindo a reflex o e a discuss o em pequeno grupo favorece a an lise sobre o vivido ao mesmo tempo que possibilita a mobiliza o de conhecimentos constituindo assim uma experi ncia formativa significativa Desta forma nosso prop sito atingir o estadio de peritos que suportam a a o na experi ncia e na perce o intuitiva das situa es como um todo prestando cuidados de enfermagem de elevada qualidade e antecipa o como menciona Benner 2001 1 1 PROCESSO DE ENFERMAGEM O Processo de enfermagem um processo de resolu o de problemas de forma sistem tica cont nua e din mica centrado na pessoa um conjunto de etapas e a es planeadas dirigidas satisfa o de necessidades e re
213. de Sa de Lisboa mar o 2007 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Relat rio Inqu rito de Preval ncia de Infe o Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Departamento da Qualidade na Sa de Lisboa 2010 PRATT R et al The epic Project Developing National Evidence based Guidelines for Preventing Healthcare associated Infections Journal of Hospital Infection 2001 47 Supplement VILELAS J Investiga o O Processo de Constru o do Conhecimento 1 Edi o Lisboa Edi es S labo Lda 2009 WILSON J Controlo de Infe o na Pr tica Clinica Princ pios Gerais de Controlo de Infe o 2 Edi o Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cient ficas 2003 ELETR NICAS CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION Guidance for the Selection and Use of Personal Protective Equipment in Healthcare Setting Em linha Proje o visual 40 Diapositivos Consult 10 dez 2011 Dispon vel em http www cdc gov HAI pdfs ppe PPEslides6 29 04 pdf MAFRA A et al Perce o dos Enfermeiros sobre a import ncia do uso dos Equipamentos de Prote o Individual para Riscos Biol gicos em um Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia Em linha O Mundo da Sa de S o Paulo ISSN 1980 3990 Vol 1 n 32 Jan Mar 2008 p 31 38 Consult 25 nov 2011 Dispon vel em http www scamilo edu br pdf mundo saude 58 31338 pdf SOUZ
214. do ou manejado por uma pessoa com vista sua prote o contra um ou mais riscos suscet veis de amea ar a sua sa de bem como a sua seguran a Esta Diretiva transposta para a ordem jur dica interna pelo Decreto Lei n 348 93 que pretende cumprir a exig ncia minima de indica es de seguran a e sa de no mercado interno que levar melhoria do n vel de preven o e prote o dos trabalhadores na utiliza o de EPI Di rio da Rep blica N 231 de 1 10 1993 A decis o de usar ou n o EPI luvas bata avental m scara culos entre outros e quais os equipamentos a usar em cada momento da presta o de cuidados devem ser baseados na avalia o de risco de transmiss o cruzada de microrganismos no risco de contamina o do fardamento pele ou mucosas do pessoal de sa de com sangue l quidos org nicos secre es e excre es do doente Pratt 2001 In Pina et al 2010 Segundo Clarke et al 2002 In Pina 2007 o uso de EPI s eficaz se estiver dispon vel for apropriado s condi es de trabalho e risco da institui o seja compat vel entre si se utilizado em simult neo e cumpra as diretivas referentes ao seu desenho 28 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia certifica o e teste Pina 2007 acrescenta ainda que o EPI reduz mas n o elimina o risco de transmiss o e s efetivo se usado corretamente e em cada cont
215. dor definir indicadores de qualidade e implementar sistemas de auditoria para avalia o da qualidade no controlo da dor OE 2008 Partindo do princ pio que a presta o de cuidados de enfermagem s pessoas em particular pessoas com dor tem como finalidade a promo o do bem estar da compet ncia do enfermeiro avaliar diagnosticar planear e executar as interven es necess rias para alcan ar esse objetivo Inclusivamente os enfermeiros s o considerados profissionais privilegiados pela proximidade e tempo de contacto tendo todas as condi es para promover e intervir no controlo da dor eficazmente OE 2008 Os enfermeiros t m o dever tico e legal de advogar uma mudan a do plano terap utico quando o al vio da dor inadequado OE Parecer 120 2007 Segundo Gameiro 2000 as interven es preconizadas para o al vio do sofrimento dos clientes correspondem de um modo geral aos elementos do Processo de Cuidar de Swanson 1991 segundo este o cuidador dever fazer uma aprecia o cuidadosa da situa o procurar conhecer o doente evitando ideias preconcebidas demonstrar disponibilidade promover conforto preservar a dignidade valorizar os sentimentos do outro oferecer otimismo e promover a esperan a 2 1 DESCRI O DA SITUA O PROBLEM TICA Cliente do sexo feminino ra a negra 30 anos com antecedentes pessoais de neoplasia g strica com metastiza o ssea e carcinomatose peritoneal Recorreu ao Servi
216. dora no sentido de que nos abriu novos horizontes acerca da an lise do risco n o cl nico e da atua o em situa o de cat strofe ou emerg ncia baseada na an lise do Plano de Emerg ncia Interno sendo assim os aportes adquiridos ir o constituir mais uma ferramenta importante no percurso definido para o projeto de aprendizagem cl nica Constat mos tamb m que as fun es desempenhadas pelo enfermeiro no GGRSD est o de acordo com o definido para as comiss es de gest o de risco no entanto ainda se est numa fase de consciencializa o dos enfermeiros para a import ncia da sua exist ncia nomeadamente no que concerne ao registo de incidentes com a repercuss o que poder ter em termos de cuidados mais seguros havendo um caminho longo a percorrer de referir que n o foi poss vel conhecer o Plano de Emerg ncia Externo visto ainda n o estar elaborado Esta experi ncia de aprendizagem permitiu desenvolver capacidades no dom nio das compet ncias gerais do enfermeiro especialista e das espec ficas K2 do enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica ou fal ncia org nica Ao percurso formativo com aprendizagem est associado a reflex o onde se deve identificar o que se adquiriu e confront lo com o que se possui s assim se aprende verdadeiramente Pensamos assim que este est gio contribuiu para esta aprendizagem t o importante para alcan ar boas pr ticas nos cuidados prestados no nosso contexto de tr
217. dos nomeadamente em situa es de reconhecida complexidade tamb m estruturante para o processo de aprendizagem e melhoria das pr ticas devendo ser vista como um meio para encorajar a autoavalia o e o desenvolvimento de capacidades anal ticas e reflexivas Neste contexto consider mos importante analisar uma situa o problem tica de est gio luz do processo de enfermagem utilizando a classifica o internacional para a pr tica de enfermagem elaborando diagn sticos interven es de enfermagem e resultados esperados que conduzem tomada de decis o cl nica tendo sido realizado um trabalho que foca estes aspetos Ap ndice 26 2 Realiza desenvolvimento aut nomo de conhecimentos e compet ncias ao longo da vida e em complemento s adquiridas Esta compet ncia foi desenvolvida ao longo de todo o curso pois a forma o poder ser entendida como um conjunto de atividades organizadas e desenvolvidas que proporcionam aos indiv duos oportunidades de adquirirem conhecimentos e capacidades e atitudes que lhes permitem Saber e Evoluir M o de Ferro 1999 O mesmo autor 69 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 1999 22 refere que o saber evoluir que importa desenvolver da que o objetivo da forma o seja sempre o de aumentar os conhecimentos modificar as atitudes e desenvolver as aptid es dos formandos de
218. duas unidades tecnicamente aut nomas o Gabinete de Risco e o GGRSD O GGRSD composto por dois enfermeiros um a tempo inteiro e outro a tempo parcial 8h semana Em 2008 com a cria o do GGRSD iniciou se o registo de incidentes de quedas em suporte de papel havendo apenas um enfermeiro a tempo parcial A partir de 2010 o gabinete foi reestruturado ficando um enfermeiro a tempo inteiro e em 2011 inicia se a aplica o inform tica de relato de incidentes nos servi os do CHMST EPE baseada na Estrutura Concetual da Classifica o Internacional sobre Seguran a do Doente Segundo esta Estrutura um incidente de seguran a do doente um evento ou circunst ncia que poderia resultar ou resultou em dano desnecess rio para o cliente Os incidentes a registar na plataforma inform tica s o 16 e prendem se com processo administrativo processo assistencial procedimento cl nico documenta o queda do doente lceras de press o sangue e derivados dispositivos equipamento m dico alimenta o e dieta infe o associada aos cuidados de sa de medica o e fluidos intravenosos comportamento acidente do doente gases medicinais infraestruturas edif cio instala es gest o organizacional seguran a geral e outros Sempre que ocorre um incidente deve ser registado pelos enfermeiros dos servi os e posteriormente avaliado pelo enfermeiro do GGRSD e por um perito da rea do incidente que d o resolu o com recomenda
219. e DGS PNCD 2007 Segundo os dados analisados pela Dire o Geral de Sa de DGS de Mar o de 2009 a taxa de clientes com infe o de 9 84 De acordo com Cristina Costa uma das autoras do estudo este aumento deriva de factos relacionados com a presta o de cuidados como a inadequa o de estruturas e equipamentos hospitalares Conforme o Relat rio de preval ncia de Infe o de 2010 do Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de realizado em Portugal a taxa de preval ncia de infe o nosocomial de 11 7 No CHMST assim como no SUG e segundo o Relat rio de preval ncia das infe es e de doentes com infe es da CCIH do CHMST 2010 a taxa de preval ncia de infe o nosocomial aproxima se da taxa nacional O conceito de aplica o de medidas de controlo de infe o por rotina nos cuidados a todos os clientes independentemente de se saber ou n o se t m infe es foi recomendado pela primeira vez no final da d cada de 1980 pelo CDC Em 1987 foi proposto um novo sistema chamado de isolamento Mas ao serem desencadeadas medidas de precau es b sicas que previnem a transmiss o a partir de clientes que n o se sabe se est o ou n o a incubar ou colonizados por microrganismos patog nicos simplificam se as medidas de isolamento a aplicar aos clientes com doen a infeciosa conhecida Wilson 2003 Por vezes ocorrem epidemias por IACS devido a q
220. e cat strofe Sendo assim foram definidos os seguintes objetivos o Conhecer o funcionamento din mica do GGRSD o Conhecer as fun es do Enfermeiro do GGRSD o Conhecer o Plano de Emerg ncia Interno e Externo do CHMST EPE o Desenvolver compet ncias na rea da cat strofe e emerg ncia nomeadamente na identifica o dos v rios tipos de cat strofe e na sistematiza o das a es a desenvolver Este relat rio pretende mostrar o observado e as compet ncias adquiridas Assim ap s breve caracteriza o do GGRSD ser feita a descri o das atividades desenvolvidas e uma reflex o final 1 CARATERIZA O DO GABINETE DE GEST O DE RISCO E SEGURAN A DO DOENTE A gest o de risco cl nico e n o cl nico foi implementado no CHMST EPE aquando do projeto de acredita o pela Joint Comission International com o objetivo de prestar cuidados de sa de com seguran a e qualidade promover a seguran a de pessoas e bens identificar monitorizar e controlar os riscos e acontecimentos indesej veis sendo criado o Servi o de Gest o da Qualidade e Risco SGQR O SGQR um rg o de assessoria t cnica do Conselho de Administra o e tem como miss o promover e coordenar atividades de melhoria cont nua da qualidade e de gest o de risco assim como os programas de acredita o e certifica o para al m de colaborar com o grupo do Sistema Integrado de Gest o por Objetivos A gest o do programa de acredita o pela Join
221. e concetualizar a enfermagem de acordo com os quatro conceitos do modelo de enfermagem identificar o modelo individual de vida e os problemas reais e potenciais em qualquer atividade de vida para que o enfermeiro possa individualizar os cuidados de enfermagem A pessoa est no centro do modelo e os cuidados de enfermagem ser o executados na medida das circunst ncias individuais e n o por imposi o dos enfermeiros para impedir que problemas potenciais se tornem reais Deve se aliviar ou resolver problemas reais lidar de forma positiva com problemas que n o podem ser solucionados impedir o reaparecimento de problemas solucionados e lidar de forma positiva com os estados terminais a morte e a perda Consegue se uma enfermagem individualizada utilizando o processo de enfermagem com as suas quatro fases aprecia o planeamento implementa o e avalia o feita uma aprecia o das 12 atividades de vida em conjunto com o cliente definindo o que este pode ou n o fazer em cada uma delas Todas as atividades que n o s o realizadas com independ ncia s o tratadas como problemas Os problemas s o transferidos para o plano de cuidados e definidas interven es de enfermagem centradas na obten o de independ ncia do cliente nas atividades de vida ou na aceita o da depend ncia Tomey et al 2004 Roper et al 2000 Este modelo centra se na realiza o das atividades de vida concentra a energia do indiv duo no processo de
222. e da pessoa a vivenciar processos complexos de doen a cr tica e ou fal ncia org nica e situa es de cat strofe ou emerg ncia multi v tima claro que todo este desenvolvimento foi complementado com a pesquisa efetuada e os est gios efetuados no SUG e GGRSD do CHMST assim como na CCIH de um hospital da regi o de Lisboa e do CHMST O Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa em Situa o Cr tica para al m de integrar as compet ncias comuns tem um conhecimento aprofundado que lhe permite prestar cuidados altamente qualificados pessoa em situa o cr tica Para a compreens o destas compet ncias foram importantes os contributos recolhidos na Reuni o de Discuss o das Compet ncias Comuns e Espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem M dico Cir rgica realizada a 12 de Dezembro de 2011 e moderada pela Sr Professora A R Anexo 2 Tendo em conta o referido anteriormente faremos de seguida a an lise das aprendizagens luz dos contributos te ricos que levaram aquisi o de compet ncias comuns e espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa em Situa o Cr tica e Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica 4 1 COMPET NCIAS COMUNS E ESPEC FICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUA O CR TICA 60 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia As compet ncias comuns do enfermeiro e
223. e deve deitar logo ap s as refei es deve permanecer com a cabe a elevada durante 1 ou 2 horas depois da ingest o de alimentos devem se evitar alimentos fritos com gorduras condimentados salgados cidos a ucarados ou com odor intenso assim como a oferta de l quidos durante s refei es no entanto deve se priorizar a ingest o de oito a dez copos de l quidos nos seus intervalos de forma a evitar a desidrata o esta a o minimiza a press o no est mago reduzindo a ocorr ncia de refluxo Algumas op es de l quidos s o os ch s e caldos claros e sumos gelatinas gengibre e lascas de gelo tamb m se constituem como boas escolhas o caf ch forte e refrigerantes base de colas devem ser evitados Op Cit 2011 O gengibre um antiem tico natural combinado a prepara es n o cidas e associado a ingredientes neutros e refrescantes apresenta efeito direto no trato gastrointestinal atrav s de suas propriedades arom ticas carminativas e absorventes aumentando a absor o de toxinas e cidos o t nus e a motilidade intestinal Op Cit 2011 De acordo com a Associa o Brasileira de Cuidados Paliativos 2011 refei es com elevado teor proteico tiveram efeito positivo na redu o das n useas e v mitos uma das justifica es para este facto seria a redu o das disritmias g stricas Nos casos de v mito ininterrupto aconselh vel suspender qualquer comida ou bebida at sua cessa o
224. e enfermagem prestados ao cliente no SUG se adapta s reas em que intervimos Na rea da preven o e controlo de infe o PIS tivemos em aten o a perspetiva de manter um ambiente seguro para o cliente O modelo tem v rios componentes sendo um deles as atividades de vida nestas atividades referenciado que necess rio manter o ambiente seguro O conceito de ambiente neste modelo envolve o que fisicamente externo Pessoa Os indiv duos est o expostos a riscos ambientais que amea am a sua sa de e o enfermeiro precisa conhecer qualquer problema real ou potencial relacionado com a atividade de vida e manter um ambiente seguro Tomey et al 2004 podendo um desses problemas ser o risco de infe o Na rea da pessoa com doen a cr tica e ou fal ncia org nica e da cat strofe e emerg ncia multivitima desencade mos atividades no mbito do PAC que descreveremos ao longo do trabalho em que para al m do componente referido anteriormente tivemos em 17 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia aten o o ciclo vital da pessoa o continuum depend ncia independ ncia os fatores que influenciam as atividades de vida e a enfermagem individualizada assim como os conceitos e os pressupostos do modelo que passaremos a descrever 1 1 TEORIA DE ENFERMAGEM O modelo te rico de Nancy Roper foi desenvolvido por Nancy Roper Winifred Logan e
225. e enfermeiros com poucos anos de experi ncia profissional no servi o de urg ncia sendo o grupo O a 4 anos o mais representativo 30 m0a4anos m5a9anos m9al4anos m15a19anos m gt 20anos m N o sabe n o responde Gr fico V Distribui o dos enfermeiros segundo os anos de experi ncia profissional no servi o de urg ncia PARTE II Procedimento Geral de Sele o de Equipamento de Prote o Individual Verifica se que 55 dos enfermeiros referem conhecer o Procedimento Geral e 45 n o t m conhecimento da sua exist ncia E Sim E N o E N o sabe n o responde Gr fico VI Distribui o dos enfermeiros segundo o conhecimento do Procedimento Geral de Sele o de Equipamento de Prote o individual Verifica se que dos enfermeiros que t m conhecimento do Procedimento 55 conheceram no atrav s do portal interno do CHMST 28 atrav s do manual de pr ticas da Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar e 10 atrav s da forma o em servi o E Forma o Servi o E Centro forma o E Portal Interno E Manual E Integra o Elo liga o N o sabe n o responde Gr fico VII Distribui o dos enfermeiros segundo a forma de conhecimento do procedimento geral Verifica se que dos enfermeiros que t m conhecimento do procedimento 59 refere que este est dispon vel no servi o de urg ncia no manual de pr ticas da Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar e 41 em
226. e ou fal ncia org nica Mestrado em Enfermagem Enfermeira coorientadora no sentido de auscultar as suas opini es relativamente ao instrumento de auditoria Realiza o de eventuais altera es sugeridas ao instrumento de auditoria Submiss o do documento aprova o pelas Enfermeiras da CCIH Divulga o do instrumento de auditoria ades o de sele o e uso de EPI ap s aprova o pelo Conselho de Administra o Realiza o de observa es auditorias equipa de enfermagem ap s teste do instrumento Realiza o de relat rio de auditorias Relat rio de auditorias amp Formar treinar a Pesquisa bibliogr fica sobre EPI K 3 1 Concebe um plano de Mestrado em Enfermagem equipa de enfermagem na utiliza o de EPI e Calendariza o e marca o de a o de forma o sobre sele o e utiliza o de EPI padr o bata avental luvas m scara cir rgica culos m scara com viseira e Divulga o da forma o atrav s de cartaz e Elabora o de slides de suporte a o de forma o e Discuss o de diapositivos com Enfermeira Orientadora e Coorientadora e Elabora o de eventuais altera es e Elabora o do plano da a o de forma o e Realiza o da a o de forma o e Avalia o da a o de forma o Cartaz de divulga o da sess o de forma o Plano de sess o Diapositivos de s
227. e se preveja a contamina o da face e da mucosa ocular adequado descartar a m scara ap s contacto com o cliente pelos atilhos e ser o ltimo EPI a ser removido 5 Os culos devem tapar os olhos mesmo lateralmente e o anti embaciamento importante para permitir uma boa visualiza o Os de uso pessoal n o substituem os de prote o Devem ser mudados se contaminados ou no fim do procedimento e remover sem luvas afastando os da face O uso de luvas nos cuidados de sa de tem por finalidade proteger o cliente da transfer ncia de microrganismos a partir do profissional e dos materiais e equipamentos contaminados assim como contra a proteger o profissional transfer ncia de microrganismos do cliente e dos materiais e equipamentos contaminados As luvas t m microporos e por vezes ap s contacto com l quidos perdem a sua impermeabilidade ent o dever se cobrir os cortes e outros ferimentos que possam existir nas m os com adesivos imperme veis antes de as cal ar devem ser colocadas imediatamente antes da execu o do procedimento e removidas logo ap s a sua execu o n o se devendo usar as mesmas luvas de cliente para cliente assim como para procedimentos diferentes no mesmo cliente O uso de luvas deve ser conjugado com a higieniza o das m os antes da coloca o e ap s remo o das mesmas Quando se usa outro tipo de EPI deve ser o ltimo a ser colocado e o primeiro a ser re
228. e se verificar uma hipoglicemia prolongada poder se o verificar convuls es danos cerebrais irrepar veis e at morte Os sintomas auton micos s o o resultado da ativa o do sistema nervoso aut nomo ativa o simp tica adrenal resultante da hipoglicemia e incluem sudorese fome parestesias tremor palpita es ansiedade e nervosismo Ibid 2010 Podemos reverter a hipoglicemia rapidamente restabelecendo o n vel de a car no sangue pela administra o de glicose hipert nica ou hidratos de carbono de a o r pida A glicemia deve ser controlada com tiras reativas se abaixo de 60 mg dl o tratamento num doente consciente pode passar pela administra o de 15 gr de hidratos de carbono de a o r pida 100 ml de sumo natural sem adi o de a car ou tr s rebu ados em meio hospitalar administra se por via endovenosa duas f rmulas de glicose hipert nica Ap s 5 minutos a glicemia deve ser novamente avaliada se permanecer nos 60 mg ml ou inferior a este valor deve se administrar novamente glicose at reposi o da normalidade e ap s esta deve se tentar a ingest o de hidratos de carbono de a o lenta para ajudar a repor as reservas de glicog nio Em doentes inconscientes a administra o de oral de glucose n o deve ser tentada para al m da administra o de dextrose pode se aplicar 1 mg de glucagon por via subcut nea levando o f gado a libertar a sua reserva de glicog nio Ibid 2010 O regime nut
229. ea got cula e contato 1 2 INFORMA O SOBRE O USO DE LUVAS Informa o Bibliogr fica T tulo O primeiro desafio global para a seguran a do doente clean care is safer care o uso de luvas Autor Dire o Geral de Sa de Edi o Editor s n Cidade Lisboa Data 200597 P g 1 2 Resumo Este folheto informativo evidencia as recomenda es para o uso de luvas com a respetiva pir mide e alerta para o uso adequado e inadequado de luvas 1 3 CONTROLO DA INFE O ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SA DE Informa o Bibliogr fica T tulo Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Autor Dire o Geral de Sa de Edi o Editor Cidade Lisboa Data Mar o 2007 P g 1 20 Resumo O Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de salienta os n veis de responsabilidade dos diferentes rg os na sua implementa o assim como a import ncia do papel dos gestores das unidades de sa de na cria o de meios e recursos humanos f sicos log sticos e financeiros para que as Comiss es de Controlo de Infe o desenvolvam a sua a o Tendo como objetivo diminuir a n vel nacional a IACS 1 4 PREVAL NCIA DE INFE O 2010 Informa o Bibliogr fica T tulo Relat rio Inqu rito de Preval ncia de Infe o 2010 Autor Dire o Geral de Sa de Editor Departamento da Qualidade na Sa de
230. eadamente no que concerne aos respiradores e m scaras cir rgicas assim como consulta de procedimentos Estivemos presentes numa reuni o com o Coordenador e Enfermeiras da CCIH e Enfermeira Chefe Enfermeira e M dica elos de liga o e Diretora do servi o de medicina relativamente aos isolamentos de clientes no servi o de medicina e infe es do trato urin rio associadas algalia o Nesta reuni o foram definidas estrat gias para diminui o de gastos e custos relativamente utiliza o de batas descart veis na presta o de cuidados aos clientes em isolamento definindo se a utiliza o de batas reutiliz veis que ir o posteriormente para tratamento na lavandaria foi tamb m abordada a problem tica da limpeza e descontamina o das unidades de isolamento pelas empregadas da limpeza havendo desconhecimento por parte destas da forma de limpeza e descontamina o sendo definido contactar se a empresa de limpeza Foi referido tamb m que o servi o de imagiologia prop s a utiliza o de sinal tica na cama do cliente conhecida apenas pelos t cnicos no sentido de se identificarem os clientes em isolamento visto n o haver articula o dos servi os com a imagiologia acerca da presen a de clientes em isolamento para efetuarem exames Para al m disto foi referida a dificuldade de manter um metro de dist ncia entre as camas dos clientes em isolamento pela grande aflu ncia de clientes e n o ser poss vel fec
231. eceu nos que os quartos tinham as condi es necess rias para que se desencadeiem a es no mbito do controlo de infe o sendo na maioria quartos de 2 camas mas havendo bastantes individuais Tivemos a perce o no entanto que a localiza o de EPI nem sempre era acess vel As zonas de sujos por vezes n o apresentavam o material com acondicionamento correto havendo interven o imediata da enfermeira da CCIH perante os assistentes operacionais notando se aceita o por parte destes s advert ncias efetuadas O Hospital tem como vis o gt Merecer a prefer ncia dos clientes sendo uma refer ncia na qualidade dos servi os prestados Tem como miss o gt Proporcionar bem estar atrav s de um servi o de elevada qualidade de acordo com as melhores pr ticas na presta o de cuidados de sa de obtendo a confian a e o compromisso dos clientes colaboradores e parceiros criando valor para os acionistas Os seus valores s o gt Compromisso para com os clientes oferecendo um servi o humanizado gt Cultura fomentando o trabalho em equipa a responsabilidade individual a iniciativa e a inova o gt Paix o e impulso para a melhoria cont nua colocando paix o inova o e criatividade nas a es desenvolvidas gt Valoriza o das pessoas e com as pessoas apostar no desenvolvimento pessoal e profissional gt Performance alcan ar de uma forma continuada os melhores indicadores de maneira a
232. ection Em ne January 2012 Konsu 2 Meio 2042 Dispon vel em zsa iawa gocamerra zes amt maurina nem organer men apene eymen Dad 1 CURSO DE HESRADO EH ENFERMAGEM H DICO LIRURGICA No uso de Avental est indicado gt Selecionar avental de pl stico descart vel Mudar entre clientes Mudar entre procedimentos no mesmo cliente que envolvam contato com locais que podem conter elevadas concentra es de microrganismos Hesna Protection Scotand PS PPE Apron Gowns 2012 1 CURSO DE HESRADO EH ENFERMAGEM H DICO LIRURGICA E preca o ocatar tacar nenm ox dedos epee teit mm divas Degas no bordo ca tura jano 1 pasto e amans Benne da m o rrando de ammo paa fees e Caisg cm iecalapregrado para sepeacanme cu doar Segue com 3 mioc oms dependo cousa alema o dedo da mia aim ra porcstans da ciata bara c raonat Vime a ira de meae estando uma be para sedara ira Deca ae tras para comenese agregate Ea a Agents in Healthcare Setting Em nna 2007 Konsus 5 Now 2011 Dispon ves em Milena pon Nipaa 200712007 scomtrrreca giors reu COMIT EUROPEU PURA A NOSMALTA O Norms Europeis EN 149 Agaremos de prote o respirat ria Semim scaras fitrantes contra es particules Caracteristicas ensaios marca o Erureias 2001 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Diretiva 85 525 CEE do Conseino de 21 de Dezembro de 1989 reistive proxima o des legisi es dos Estedos membro
233. eguranca 20do 20doente pdf PORTUGAL Conselho Nacional de Seguran a Higiene e sa de no trabalho Decreto Lei n 348 93 Em linha Di rio da Rep blica I S RIE A N 231 1 10 1993 5553 5554 Ordem jur dica interna da Diretiva 89 686 CEE Consult 30 maio 2012 Dispon vel emhttp rh cmlisboa pt fileadmin DMRH Seguranca Higiene e Saude Legislacao DL 34 8 93 pdf PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Programa Nacional de Controlo da Dor Em linha Lisboa 2008 Consult 17 mar 2012 Dispon vel em http www min saude pt NR rdonlyres 6861126B C57A 46E1 B065 316COCF8DACD 0 ControlodaDor Pdf 86 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia PORTUGAL Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Ensino Superior Decreto Lei n 74 2006 Em linha Di rio da Rep blica I S RIE A N 60 24 3 2006 2242 2257 Graus acad micos e diplomas do ensino superior Consult 20 set 2012 Dispon vel em http alfa fct mctes pt apoios bolsas DL 74 2006 pdf PORTUGAL Minist rio da Sa de Decreto Lei n 161 96 Em linha Di rio da Rep blica I S RIE A N 205 4 9 1996 2959 2962 Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros REPE Consult 10 set 2012 Dispon vel em http www dre pt pdfls 1996 09 205 A00 29592962 pdf PORTUGAL Minist rio da Sa de Despacho n 727 2007 Em linha Di rio da Rep blica 2 S RIE A
234. el ncia no exerc cio profissional OE 2011 Nesta perspetiva desencade mos a es tendo por base o modelo adotado que contribu ram para a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados pessoa em situa o cr tica no que concerne sele o e uso de EPI pelos enfermeiros minimizando se assim a potencial infe o no ambiente de cuidados Para aprofundar a tem tica abordada no PIS ach mos pertinente efetuar pesquisa bibliogr fica no mbito dessa mat ria e que abordaremos de seguida 1 2 INFE O ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SA DE A infe o uma complica o frequente nos cuidados de sa de que tem um impacto importante no cliente e nos servi os de sa de mas que pode ser evit vel Wilson 2003 Segundo a Dire o Geral de Sa de DGS 2007 a infe o associada aos cuidados de sa de IACS uma infe o adquirida pelos clientes em consequ ncia dos cuidados e procedimentos de sa de prestados e que pode afetar os profissionais durante o exerc cio da sua atividade De acordo com a mesma fonte a IACS est relacionada com todas as unidades prestadoras de cuidados de sa de sendo importante assegurar a comunica o e articula o entre as diversas unidades de sa de para a identifica o desta infe o a fim de se reduzir o risco de infe o cruzada O termo IACS torna se mais abrangente relativamente designa o de infe o nosocomial uma vez que que esta exclui o ambulat rio Como refere Martins
235. en o N o obstante todos estes princ pios que s o basilares e fundamentais na sua teoria Kolcaba reconhece que a arte de enfermagem a aplica o individual de cada profissional aos princ pios cient ficos e human sticos nos contextos espec ficos do cuidar Consideramos importante referir que a teoria apresentada assenta num paradigma existencial pois o conforto aparece como um estado presente al m da consci ncia reconhecido apenas quando o cliente j viveu um estado de desconforto constituindo uma experi ncia pr reflexiva sendo muitas vezes dif cil de descrever Contextualizando a teoria do conforto seguem se os conceitos meta paradigm ticos defendidos por Kolcaba 2002 Enfermagem a aprecia o intencional das necessidades de conforto a conce o das medidas de conforto para abordar essas necessidades e a aprecia o dos n veis de conforto ap s a implementa o comparados com a anterior linha de base A aprecia o e a reaprecia o podem ser intuitivas e ou subjetivas tal como quando uma enfermeira pergunta se o doente est confort vel A aprecia o pode obter se atrav s da administra o de escalas visuais anal gicas ou de question rios tradicionais ambos os quais Kolcaba desenvolveu Y Doente quem recebe os cuidados podem ser indiv duos fam lias institui es ou comunidades que necessitem de cuidados de sa de Ambiente qualquer aspeto do doente fam lia ou meios
236. enadora do SUG e Enfermeiro do Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente Elabora o de altera es sugeridas Divulga o do dossier em reuni es com equipa de enfermagem Dossier Tem tico K 2 2 Planeia a resposta concreta ante as pessoas em situa o de emerg ncia multi v tima ou cat strofe K 2 3 Gere os cuidados em situa es de Emerg ncia e ou cat strofe Mestrado em Enfermagem Atualizar Procedimento Geral de Sele o de EPI da CCIH do CHMST Pesquisa bibliogr fica sobre equipamentos de prote o individual Realiza o de est gio de observa o na CCIH de um Hospital da regi o de Lisboa Participa o em a es de forma o jornadas sobre controlo de infe o Realiza o de est gio de observa o na Comiss o de Controlo de Infe o do CHMST Elabora o de dossier tem tico sobre controlo de infe o e uso de EPI Atualiza o do procedimento de sele o de EPI Elabora o de poster relativamente ao uso de EPI para anexar ao procedimento Discuss o do procedimento com Relat rio de est gio nas CCIH Dossier tem tico Procedimento Geral de Sele o de EPI com poster alusivo ao seu uso K 3 1 Concebe um plano de preven o e controlo da infe o para s necessidades do contexto de cuidados pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica K 3 2 Lidera o desenvolvimento de procedimentos de con
237. enda es para o uso de aventais e batas 3 2 STANDARD INFECTION CONTROL PRECAUTIONS LITERATURE REVIEW PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT PPE GLOVES Informa o Bibliogr fica T tulo Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Gloves Autor Infection Control Team Health Protection Scotland Edi o Editora NHS National Services Scotland Cidade Data January 2012 P g 1 29 Resumo Esta norma sobre precau es b sicas no controlo de infe o relativamente aos EPI apresenta as recomenda es para o uso luvas 3 3 STANDARD INFECTION CONTROL PRECAUTIONS LITERATURE REVIEW PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT PPE SURGICAL FACE Informa o Bibliogr fica T tulo Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Surgical Face Autor Infection Control Team Health Protection Scotland Edi o Editora NHS National Services Scotland Cidade Data January 2012 P g 1 29 Resumo Esta norma sobre precau es b sicas no controlo de infe o relativamente aos EPI apresenta as recomenda es para o uso de m scaras cir rgicas 3 4 STANDARD INFECTION CONTROL PRECAUTIONS LITERATURE REVIEW PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT PPE EYE FACE Informa o Bibliogr fica T tulo Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Eye Face Autor Infect
238. endo as pessoas identificadas pelas iniciais do nome e a unidade hospitalar designada como um Centro Hospitalar da Margem Sul do Tejo 14 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 1 ENQUADRAMENTO CONCETUAL Poder se dizer que a melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem passa pela utiliza o de uma metodologia de trabalho ou processo de enfermagem associada a um modelo te rico A Ordem dos Enfermeiros OE 2001 definiu os padr es de qualidade dos cuidados de enfermagem levando melhoria dos cuidados prestados aos cidad os e reflex o do exerc cio profissional dos enfermeiros Foram ent o definidos os enunciados descritivos de qualidade do exerc cio profissional com base no enquadramento concetual de Sa de Pessoa Ambiente e Cuidados de Enfermagem Existem 6 categorias de enunciados descritivos relacionados com satisfa o dos clientes promo o da sa de preven o de complica es bem estar e o autocuidado dos clientes readapta o funcional e organiza o dos cuidados de enfermagem Em 2011 a OE aprova o Regulamento dos Padr es de Qualidade dos Cuidados de Sa de Especializados em Pessoa em Situa o Cr tica em que se define Pessoa em Situa o de Doen a Critica e ou Fal ncia Org nica Situa o de Cat strofe ou Emerg ncia Multi Vitima Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados Pessoa em Situa o
239. entante Participar na elabora o de normas e recomenda es sobre rotinas e procedimentos t cnicos relacionados com a rea de controlo da infe o orientar e supervisionar a sua divulga o Planear e aplicar sistemas de monitoriza o do cumprimento das normas recomenda es nomeadamente na colabora o com a Dire o Geral de Sa de na implementa o da Campanha Nacional de Higiene das M os Manter contacto permanente com os v rios departamentos servi os e unidades com o objetivo de detetar problemas colher dados importantes orientar e supervisionar as atividades propostas pela CCIH Identificar as necessidades na rea da forma o multidisciplinar planear e desenvolver as a es de forma o em colabora o com o Centro de Educa o e Forma o que abranjam todos os grupos profissionais e participar nessas a es de forma o ou cursos como formador Dever ainda colaborar na sele o dos formadores nos conte dos tem ticos que entender adequados de acordo com as reas a abordar e os grupos profissionais envolvidos Estar atento s necessidades de forma o nomeadamente a forma o dos profissionais em fase de integra o e ou rec m formados Identificar planear e implementar a es de sensibiliza o e motiva o dos pares e de outros grupos profissionais para as boas pr ticas Colaborar na investiga o e controlo de surtos em articula o com os restantes membros da CCIH Colaborar nos proce
240. entos dos v mitos baseia se essencialmente na manuten o de uma boa higiene oral com lavagem regular dos dentes desinfe o das pr teses dent rias e uso de desinfetantes locais e cuidados alimentares adequados A secura da boca que ocorre em 80 dos doentes e contribui para o agravamento das n useas e v mitos pode ser minimizada pela administra o de cubos de gelo gelo picado ou utiliza o de humidificadores e nebulizadores que permitem evitar a hidrata o terminal por perfus o a boca tem uma capacidade de absor o consider vel Abrunhosa 2000 essencial questionar o cliente a respeito de seu desejo de se alimentar sensa o de fraqueza eventual dificuldade mec nica para deglutir presen a de sede e ou fome rea o a determinados alimentos e odores e agentes desencadeantes do sintoma O plano de cuidados de enfermagem deve incluir ainda a manuten o de um ambiente agrad vel calmo e livre de odores a administra o de antiem ticos prescritos deve ser feita 40 minutos antes das refei es e a medica o para controlo da dor deve ser administrada em hor rio adequado Op Cit 2011 As refei es devem ser fracionadas na temperatura ambiente e os alimentos devem ser de f cil digest o pode se oferecer sumos frescos no intervalo das refei es As medidas diet ticas devem ser adequadas s necessidades do doente s suas prefer ncias e aos seus h bitos alimentares Brum et al 2011 O cliente n o s
241. er aplicado na pr tica Ruivo et al 2010 Propusemo nos ent o no mbito do PIS desenvolver um projeto de melhoria da qualidade que tinha como objetivo geral divulgar boas pr ticas no mbito do controlo de infe o relativas ao uso de EPI A qualidade significa o grau de adequa o ou excel ncia alcan ado na execu o das a es medido atrav s de compara o com par metros aprofundados ou crit rios de avalia o auditoria monitoriza o Exige uma vis o partilhada por todos em que existam valores como compet ncia t cnica e humana conceitos e integridade Desta forma o enfermeiro deve integrar sua experi ncia pr tica a melhor evid ncia externa proveniente da pesquisa cient fica Ribeiro 2008 Sendo assim desenvolvemos atividades relacionadas com os objetivos espec ficos delineado que foram formar treinar os enfermeiros no uso de EPI atualizar o Procedimento Geral de Sele o de EPI e elaborar instrumento de auditoria s pr ticas dos enfermeiros no que concerne sele o e uso de EPI Desta forma ao incorporarmos na pr tica conhecimentos baseados em evid ncia cient fica atrav s da pesquisa efetuada pensamos ter atingido os objetivos que t nhamos definido Pois como salienta Pereira 2006 a enfermagem baseada em evid ncias ou cuidados baseados em evid ncias conduz a uma avalia o cr tica das informa es dispon veis para a pr tica da tomada de decis o de salientar que a pesquisa bi
242. erados os principais EPI a utilizar como precau o b sica na preven o e controlo da infe o bata est ril e n o est ril avental m scara cir rgica culos m scara com viseira e luvas n o est reis e est reis n o foram considerados outros como m scaras de prote o respirat ria visto serem necess rias em situa es de infe o em que est o presentes microrganismos que necessitam de isolamento de via a rea e n o era esse o objetivo do estudo Passamos ent o descri o dos v rios tipos de EPI necess rios tendo em conta os procedimentos a efetuar BATA Indica o Procedimentos em que se preveja que haja contamina o da roupa pele com sangue ou fluidos org nicos ex risco de extensos salpicos de sangue secre es e excre es Deve se observar Se coloca a bata imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s o procedimento Se muda a bata entre clientes diferentes Pressup e se que ao remover o equipamento ap s o procedimento ter mudado antes de efetuar outro procedimento no mesmo cliente ou de prestar cuidados a outro cliente No entanto achou se pertinente observar este ltimo aspeto nos v rios tipos de equipamento Se utiliza bata esterilizada em procedimentos invasivos com t cnica ass tica esta etapa aplica se tamb m aos enfermeiros porque embora os procedimentos invasivos que requerem a utiliza o de bata est ril sejam efetuados pelo m dico h procedi
243. erenciado Sendo assim foram importantes os aportes te ricos que nos levaram a refletir sobre o Enquadramento Concetual de Enfermagem e de Enfermagem em Pessoa em Situa o Cr tica levando nos a construir indicadores de qualidade em contexto de interven o espec ficos 59 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia O desenvolvimento de conhecimentos na rea de interven o no Controlo de Infe o foi de extrema import ncia para o desenvolvimento de boas pr ticas que contribuam para a qualidade dos cuidados de enfermagem Os contributos recolhidos ao longo do curso vieram de encontro reflex o inicial que t nhamos efetuado para definirmos a rea de interven o no projeto e que se prendia com o facto de que a realidade do campo de est gio nesta mat ria nem sempre estar em conformidade com a boa pr tica que a evid ncia do conhecimento atual estabelece Se o ambiente hospitalar n o for seguro para o cliente ent o estamos perante a possibilidade de lhe desencadear problemas potenciais que ir o alterar a sua forma de viver ou seja de efetuar as suas atividades de vida conforme preconiza o modelo concetual que adot mos e segundo o qual o planeamento dos cuidados de enfermagem assentou Os conhecimentos adquiridos levaram nos a desenvolver o aspeto reflexivo e cr tico relativamente ao controlo e preven o de infe o assim como na vertent
244. erente O principal objetivo do modelo atingir a autosatisfa o do indiv duo contando este com a colabora o do enfermeiro para atingir o m ximo de independ ncia em cada atividade de vida dentro dos limites impostos pelas circunst ncias em que se encontra O modelo tem v rios pressupostos no entanto referimos os que mais se adaptam tem tica em que intervimos YA vida pode ser descrita como um conjunto de atividades de vida v A forma como as atividades de vida s o realizadas por cada pessoa contribui para a individualidade da exist ncia 18 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia v O indiv duo avaliado em todas as fases do ciclo vital v Ao longo do ciclo vital at idade adulta o indiv duo tende a tornar se cada vez mais independente nas atividades de vida yY Enquanto a independ ncia nas atividades de vida valorizada a depend ncia n o deve diminuir a dignidade do indiv duo v A forma como um indiv duo desempenha as atividades de vida pode flutuar dentro de uma variedade do normal para essa pessoa O conhecimento individual atitudes e comportamentos relacionados com as atividades de vida s o influenciados por uma variedade de fatores que podem ser categorizados amplamente como f sicos psicol gicos socioculturais ambientais e pol tico econ micos v Quando um indiv duo est doente
245. ergente de clientes do SUG da administra o de medicamentos e entuba o extuba o endotraqueal otimizando a qualidade dos cuidados para al m de fomentarmos um ambiente positivo no seio da equipa de enfermagem de forma a motiv la para a introdu o da mudan a e melhoria dos cuidados prestados Sendo assim mobiliz mos as compet ncias C1 Gere os cuidados otimizando a resposta da equipa de enfermagem e seus colaboradores e a articula o na equipa multiprofissional com a unidade de compet ncia C I Otimiza o processo de cuidados ao n vel da tomada de decis o e C1 2 Orienta e supervisiona as tarefas delegadas garantindo a seguran a e a qualidade assim como a compet ncia C2 Adapta a lideran a e a gest o dos recursos s situa es e ao contexto visando a otimiza o da qualidade dos cuidados com a unidade de compet ncia C2 1 Otimiza o trabalho da equipa adequando os recursos s necessidades de cuidados Op Cit 2011 No dom nio do desenvolvimento das aprendizagens profissionais diagnostic mos necessidades formativas desenvolvemos forma o em contexto de trabalho relacionada com a sele o e uso de EPI interpret mos e analis mos dados provenientes da observa o dos cuidados de enfermagem prestados diagn stico de situa o contribuindo assim para a melhoria dos cuidados prestados de salientar que para a mobiliza o destas compet ncias foram importantes os aportes te ricos lecionados
246. eridapela Lei n 111 2009 de 16 de Setembro Lisboa 2009 PORTUGAL Ordem dos Enfermeiros Padr es de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Enquadramento concetual Enunciados descritivos Lisboa 2001 PRATT R et al The epic Project Developing National Evidence based Guidelines for Preventing Healthcare associated Infections Journal of Hospital Infection 2001 47 Supplement QUEIR S A tica e Enfermagem Cole o Enfermagem n 4 Coimbra Quarteto Editora novembro de 2011 ISBN 171067 01 RODRIGUES A Cultura Organizacional e Mudan a na Administra o P blica Organiza es e Trabalho Lisboa s n Abril 1994 ROPER N LOGAN W TIERNEY A O modelo de enfermagem Roper Logan Tierney 1 Edi o Lisboa CLIMEPSI Editores 2001 ISBN972 796 013 8 RUIVO A FERRITO C NUNES L Metodologia de Projeto Colet nea Descritiva de Etapas Revista Percursos Set bal n 15 jan mar 2010 p 1 37 82 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia SILVA M Programa remodelado Que novidades Revista Nursing suplemento Lisboa ISSN 0871 6196 Ano 18 n 230 fevereiro 2008 p 4 7 TAVARES A M todos e T cnicas de Planeamento em Sa de Caderno Forma o n 2 Lisboa Minist rio da Sa de 1990 THOMPSON I MELIA K BOYD K tica em Enfermagem 4 Edi o Loures Lusoci ncia
247. ermagem A dor um fen meno fisiol gico de grande import ncia para a integridade f sica do indiv duo O controlo da dor deve ser visto como uma prioridade na presta o de cuidados de sa de DGS 2008 A dor est presente na maioria dos clientes a que se prestam cuidados de enfermagem no SUG sendo algumas vezes descurada Tendo isto em perspetiva foi importante discutir as interven es de enfermagem mais adequadas nos diferentes tipos de dor para que consigamos assim cuidar o cliente de forma eficaz Esta discuss o foi enfatizada pelos conte dos adquiridos no M dulo de Interven es de Enfermagem ao Cliente com Dor assim como pela frequ ncia de a o de forma o em servi o nesta rea 65 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Relativamente execu o de cuidados t cnicos de alta complexidade dirigidos pessoa a vivenciar processos de sa de doen a cr tica e ou fal ncia org nica promovemos boas pr ticas perante a equipa de enfermagem com a elabora o de Procedimento Setorial sobre Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o e Extuba o Endotraqueal Ap s a explana o do desenvolvido ao longo do percurso formativo do curso consideramos que desenvolvemos e adquirimos a compet ncia espec fica do enfermeiro especialista em enfermagem em pessoa em situa o cr tica K1 Cuida da pessoa a vivenciar processo
248. ermagem 3 Edi o Coimbra Editora FORMASAU Forma o e Sa de Lda 2007 ISBN 978 972 8485 85 6 3 CLINE D et al Comp ndio de Emerg ncias M dicas Alfragide Editora McGraw Hill de Portugal Lda 1998 ISBN 972 8298 49 8 4 ANDRADE M Guias pr ticos de enfermagem cuidados intensivos Rio de Janeiro Editora McGraw Hill 2002 5 MASSADA S Avalia o e Ressuscita o do Doente com Trauma Grave Normas de Orienta o Cl nica e Administrativa 1 Edi o Porto MEDISA Edi es e Divulga es Cient ficas Lda 2002 ISBN 972 9027 98 6 6 GALLO B HUDAK M Cuidados Intensivos de Enfermagem Uma abordagem hol stica 6 Edi o Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 1997 7 BARBOSA P Intuba o Endotraqueal press o do Cuff X complica es Consult em 10 Jun 2012 Dispon vel em http www pedrokaran com artigos 22 intubacao endotraqueal pressao do cuff x complicacoes PROCEDIMENTO SETORIAL SETORIAL Cuidados de a ROCEDIMENTO SETORIAL ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal 8 SBP Dispositivos para vias a reas e ventila o Em linha Sociedade Brasileira de Pediatria Consult em 10 Jun 2012 Dispon vel em http www sbp com br show_item2 cfm idcategoria 24 amp id_detalhe 560 amp tipo_detalhe s 9 URDEN L STACY K LOUGH M Thelan s Enfermagem de Cuidados Intensivos Diagn stico e Interven es 5 Edi o Loures Edi
249. ermagem 1 Edi o Lisboa Grafilarte Artes Gr ficas Lda 1986 PEARSON A VAUGHAN B Modelos para o Exerc cio de Enfermagem Londres Heinmann Nursing 1992 PORTUGAL Dire o Geral de sa de Circular Normativa A Dor como 5 sinal vital Registo sistem tico da intensidade da Dor 2003 PORTUGAL Dire o Geral de sa de Circular Normativa Programa Nacional de Controlo da Dor 2008 REGULAMENTO n 122 2011 D R 2 s rie n 35 18 2 2011 8648 8653 Regulamento das Compet ncias Comuns do Enfermeiro Especialista SORENSEN amp LUCKMAN Enfermagem Fundamental Abordagem psicofisiol gica 1 Edi o Lisboa Lusodidacta 1998 TOMEY A ALLIGOOD M Te ricas de Enfermagem e a sua Obra Modelos e Teorias de Enfermagem 5 Edi o Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cient ficas Lda 2004 ISBN 972 8383 74 6 ELECTR NICAS ABREU W Supervis o Cl nica em Enfermagem Pensar as Pr ticas Gerir a Informa o e Promover a Qualidade Lusomed Em linha 2004 Consult 06 jun 2012 Dispon vel em http lusomed sapo pt Xn320 367168 html ABRUNHOSA M Manual de Medicina Geral e Familiar Parte II 2 9 Cuidados Paliativos Promo o e prote o da sa de nas diferentes fases de vida Doente terminal Em linha 2000 Consult 22 jun 2012 Dispon vel em htt csgois web interacesso pt MGFVOOIMASTER paginas 001 indice htim BRUM C STEFANI
250. ermeira Coordenadora do SUG via intravenosa e Elabora o de altera es sugeridas e Divulga o da tabela compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa Mestrado em Enfermagem amp Elaborar cartaz e Pesquisa bibliogr fica com fluxograma de evacua o e Realiza o de est gio de observa o no emergente de Gabinete de Gest o de Risco e clientes do SUG Seguran a do Doente do CHMST e Elabora o do cartaz e Discuss o do cartaz com Enfermeira Orientadora Enfermeira Coorientadora e Enfermeira Coordenadora do SUG e Enfermeiro do Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente e Elabora o de altera es sugeridas e Envio do cartaz para o Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente e Gabinete de Comunica o e Imagem e Divulga o do cartaz ap s aprova o pelo Gabinete de Comunica o e Imagem e Conselho de Administra o amp Elaborar dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia Or amento Mestrado em Enfermagem e Pesquisa bibliogr fica e Elabora o de Dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia e Discuss o do dossier com Enfermeira Orientadora Enfermeira Coorientadora Enfermeira Coordenadora do SU
251. erva se o uso inadequado ou o desuso de EPI por parte dos enfermeiros executando o cuidar na perspetiva do fazer e n o medidas de adotando biosseguran a necess rias sua prote o e do cliente Um estudo efetuado por Mafra et al demonstra que os enfermeiros percebem a import ncia do uso de EPI e t m conhecimento dos riscos biol gicos a que est o expostos mas essa perce o n o suficiente para a sua utiliza o na pr tica A utiliza o adequada e frequente de EPI pelos enfermeiros desempenha um papel importante na redu o do risco de infe o bem como na sua prote o A pedra basilar da preven o e controlo de infe o nos cuidados de sa de s o as recomenda es das Precau es B sicas onde se inserem as indica es para o uso correto do EPI A seguran a e gest o de risco nos cuidados de enfermagem s o aspetos fundamentais na qualidade prevenindo ou reduzindo a ocorr ncia do erro garantindo se assim a seguran a do cliente dos profissionais e da Organiza o O uso de bata indicado para proteger a roupa e a pele do profissional reduzindo o risco de infe o cruzada a outros clientes atrav s da roupa As batas podem ser esterilizadas ou limpas perme veis e imperme veis de uso nico ou reutiliz veis As imperme veis est o recomendadas em procedimentos em que seja previs vel a contamina o da roupa pele com sangue ou fluidos org nicos as
252. es b sicas para prote o dos profissionais contra as contamina es biol gicas V rios tipos de m scara com ou sem viseira proporcionam uma prote o espec fica ou mais alargada e devem ser selecionadas em fun o do tipo de exposi o esperada e do tipo de intera o com o cliente Quando s o utilizadas pelos profissionais com a finalidade de protegerem o ambiente s o consideradas dispositivos m dicos na utiliza o para prote o dos profissionais s o consideradas como equipamento de prote o individual As m scaras protegem a face nariz boca e por vezes os olhos devendo tapar completamente a face Devem ficar bem ajustadas face n o devem estar penduradas em volta do pesco o e se tiverem uma camada imperme vel protegem contra o risco de proje o de l quidos biol gicos fluido resistentes Podem ser de procedimentos cir rgicas e cir rgicas com viseira As m scaras de procedimentos est o recomendadas em a es sem risco de contamina o da face com sangue ou fluidos org nicos As cir rgicas fluido resistentes est o indicadas em procedimentos com salpicos e aerossoliza o de sangue fluidos org nicos ou de desinfetantes que contaminem a face assim como em procedimentos com t cnica est ril contacto com clientes em isolamento de got cula e em clientes em isolamento de via a rea As cir rgicas com viseira fluido resistentes est o aconselhadas em procedimentos em qu
253. es de sa de Deve integrar um n cleo executivo coordenador m dico ou enfermeiro enfermeiro de controlo de infe o apoio administrativo n cleo de apoio 26 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia t cnico e consultivo profissionais de diversas reas de assist ncia ao cliente profissionais de outras reas de interven o e comiss es e grupos de trabalho relevantes no controlo de infe o n cleo de membros dinamizadores ou elos de liga o deve ser composto por 2 membros de cada grupo profissional dos servi os fazendo a liga o entre a CCIH e os servi os departamentos unidades funcionais DGS 2007 Segundo o Manual de Operacionaliza o do Programa Nacional de Infe es Associadas aos Cuidados de Sa de a CCIH um elemento crucial no processo de melhoria cont nua da qualidade sendo da responsabilidade dos profissionais cumprir as normas e orienta es emanadas da CCIH na pr tica clinica para prevenir e ou reduzir as IACS Op Cit 2008 necess rio que em todos os momentos da presta o de cuidados de sa de ao cliente existam a es que previnam a transmiss o cruzada de microrganismos Estas a es s o a primeira barreira de seguran a nos cuidados de sa de e constituem as Precau es B sicas e Isolamento Pina et al 2010 O conceito de aplica o de medidas de controlo de infe o por rotina nos cuidados a
254. esposta a situa es de cat strofe ou emerg ncia multi v tima da conce o a o com as unidades de compet ncia K2 2 Planeia a resposta concreta ante as pessoas em situa o de emerg ncia multivitimas ou cat strofe e K2 3 Gere os cuidados em situa es de emerg ncia e ou cat strofe Op Cit 2011 No mbito do PIS atualiz mos o Procedimento Geral de Sele o de EPI elabor mos o instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI e form mos trein mos a equipa de enfermagem na sele o e uso de EPI Para atingir os objetivos definidos desencade mos v rias atividades como a pesquisa bibliogr fica o est gio na CCIH a elabora o do dossier tem tico sobre controlo de infe o e uso de EPI a constru o do instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI e a a o de forma o equipa de enfermagem sobre EPI Desta forma desenvolvemos e adquirimos a compet ncia K3 Maximiza a interven o na preven o e controlo da infe o perante a pessoa em situa o critica ou fal ncia org nica face complexidade da situa o e necessidade de respostas em tempo til e adequadas com as unidades de compet ncia K3 1 Concebe um plano de preven o e controlo da infe o para resposta s necessidades do contexto de cuidados pessoa cr tica e ou fal ncia org nica e K3 2 Lidera o desenvolvimento de procedimentos de controlo de infe o de aco
255. esso educativo pois n o procura os respons veis mas questiona o porqu dos resultados adversos D Innocenzo et al 2006 In Ferreira et al 2009 As auditorias de processo normalmente s o auditorias internas e evidenciam a identifica o de n o conformidades em rela o s especifica es do processo procedimentos de trabalho organiza o treino log stica e a outras exig ncias relacionadas com o processo produtivo A auditoria de processo uma atividade com alto foco preventivo Fernandes 2005 No sentido de adquirirmos conhecimentos na rea de auditoria de processos efetu mos pesquisa bibliogr fica sobre instrumentos de auditoria desde outubro de 2011 at junho de 2012 de forma a recolhermos contributos para a elabora o do instrumento de auditoria definitivo e plane mos v rias atividades que descreveremos a seguir A constru o do instrumento de auditoria teve in cio em mar o de 2011 tendo sido alterado at junho de 2012 e foi fundamentado pelas guidelines pesquisadas e supracitadas e nas indica es da Enfermeira orientadora Enfermeira coorientadora e 46 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Enfermeiras da CCIH nas v rias reuni es efetuadas de referir que no est gio efetuado na CCIH do CHMST notou se grande disponibilidade das enfermeiras para o ensino e partilha de saberes havendo partilha de ideias acerca
256. esso neopl sico assim como na dissemina o metast tica quer a intoler ncia glicose resultante do aumento da resist ncia insulina e a liberta o inadequada de insulina tem sido descritos e ocorrem em 60 dos doentes com tumores malignos Op Cit 2006 Devido ao elevado consumo de glicose a gliconeog nese e o ciclo de Cori encontram se em n veis aumentados para a convers o do lactato e outras subst ncias em glicose objetivando a manuten o glic mica este processo provoca ao cliente um preju zo energ tico de 300 kcal dia Silva 2006 O n vel de glicose abaixo do valor normal recorrente e persistente tem como efeito um aumento nos n meros de transportadores de glicose na barreira hematoencef lica de forma a manter o n vel de glicose no l quido cefalorraquidiano t o perto da normalidade quanto poss vel por este motivo que os clientes com hipoglicemias recorrentes conseguem manter a consci ncia mesmo com n veis de glucose sangu nea mais baixos sem terem sintomas adren rgicos significativos Vale 2010 Os sintomas de hipoglicemia podem ser divididos em dois grupos os sintomas neuroglicop nicos e sintomas auton micos O primeiro grupo de sintomas resulta da priva o de glicose no Sistema Nervoso Central e inclui entre outras altera es comportamentais sensa o de calor fraqueza confus o e dificuldade de concentra o astenia lipotimia dificuldade em falar vis o distorcida No caso d
257. eta na coloca o e 96 na remo o Comparando os dados obtidos no question rio com os dados obtidos pelas observa es efetuadas relativamente utiliza o do equipamento coloca o e remo o do EPI conclu mos que embora a maioria dos enfermeiros tivesse referido que n o tinha dificuldade na sele o de EPI n o utilizavam determinados equipamentos em procedimentos em que existia indica o para os utilizar nomeadamente batas culos ou m scara com viseira notando se tamb m uma baixa ades o utiliza o de m scara cir rgica Como forma de avalia o mais objetiva de eventuais problemas e dete o de falhas na utiliza o de EPI constru mos uma Failure Mode and Effect Analysis FMEA Ap ndice 77 com base nas etapas que constitu am a grelha de observa o para cada EPI Como tal foram identificados 26 modos potenciais de falhas que foram classificados de acordo com o Risk Priority Number RPN assim como os efeitos as causas e as a es a desenvolver Fazendo uma an lise da FMEA podemos inferir que a ades o mais baixa dos enfermeiros ao uso de EPI dizia respeito utiliza o de culos m scara c viseira com um RPN de 1000 seguindo se as batas est reis com RPN de 810 Em contraposi o o valor de RPN para a utiliza o de luvas n o est reis foi de 250 e para a etapa de mudan a de luvas entre clientes diferentes 160 correspondendo ades o mais elevada dos enfermeiros Ap s a triangula o
258. etativas dos enfermeiros presentes Demonstraram se muito satisfeitos com a qualidade dos conte dos e a possibilidade de aplicar os conhecimentos em situa o concreta de trabalho embora relativamente s condi es da sala houvesse alguma insatisfa o Quanto presta o do formador os enfermeiros presentes referiram estar muito satisfeitos com o dom nio dos conte dos metodologia de transmiss o de conhecimentos utiliza o e dom nio dos recursos did ticos e documenta o fornecida A aprecia o global foi muito boa e segundo os par metros definidos pelo documento de avalia o do CHMST a nota quantitativa foi de 4 4 e a qualitativa excelente Anexo II Ficou definido replicar a forma o no sentido de que o maior n mero poss vel de enfermeiros do servi o a fa a para que se adotem boas pr ticas no uso de equipamentos de prote o individual e consequentemente se minimize a hip tese de infe o cruzada diminuindo a taxa de infe o do servi o de urg ncia ANEXO I Impresso de Aprecia o Global da Forma o do N cleo de Investiga o e Forma o _ S CENTRO DE EDUCA AO E FORMA AO Aprecia o Global da Forma o A o de Forma o Uso de EPI e suas repercuss es no cuidar em enfermagem no servi o de urg ncia Nome s do s Formador s _ Enf Teresa Cordeiro Objetivos Sensibilizar os enfermeiros para a import ncia implica es do uso de EPI nos cuidados de sa de Servi o Urg ncia D
259. eto Uso de Equipamento de Prote o Individual e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia possa contribuir para a qualidade e seguran a dos cuidados de enfermagem no mbito das boas pr ticas em controlo de infe o relativas ao uso de EPI no SUG do CHMST hospital x Aguardamos a divulga o do Procedimento Geral de Sele o e Uso de EPI assim como do Instrumento de Auditoria e Manual de utiliza o deste pelos rg os competentes para que efetivamente se possa operacionalizar todo o projeto Com o trabalho desenvolvido no PIS pensamos ter adquirido desenvolvido algumas compet ncias comuns e espec ficas do Enfermeiro Especialista Em Pessoa Em Situa o Cr tica assim como de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica que iremos analisar no cap tulo 4 49 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 3 PROJETO DE APRENDIZAGEM CL NICA No mbito do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica era nos solicitado a realiza o de um PAC que surge em paralelo com o PIS de forma a organizar e planear os conhecimentos que nos prop nhamos adquirir e desenvolver tendo por base o enquadramento concetual e enunciados descritivos dos Padr es de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem e as Compet ncias Espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa em Situa o Critica tal como regulamentado pelo Regula
260. fine as orienta es relativamente ao modo de atua o dos v rios organismos servi os e estruturas a considerar em opera es de prote o civil levando a boas pr ticas na elabora o e operacionaliza o de planos de emerg ncia de prote o civil Normaliza as estruturas e os conte dos dos planos de emerg ncia agilizando o seu processo de elabora o revis o aprova o e introdu o de mecanismos de verifica o peri dica da sua efic cia 2 5 DECRETO LEI n 409 98 REGULAMENTO DE SEGURAN A CONTRA INC NDIOS EM EDIF CIOS DE TIPO HOSPITALAR Informa o Bibliogr fica T tulo Regulamento de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios de Tipo Hospitalar Autor Minist rio do Equipamento do Planeamento e da Administra o do Territ rio Edi o I S RIE A n 295 Editor Di rio da Rep blica Cidade Lisboa Data 23 de Dezembro de 1998 P g 7100 7132 Resumo Este regulamento define as condi es de acesso aos edif cios hospitalares crit rios de seguran a relativamente constru o com elementos resistentes ao fogo medidas de isolamento e prote o no interior e exterior dos edif cios prote o das vias de evacua o isolamento de canaliza es e condutas acabamentos mobili rio e decora o Para al m disto aborda a conce o de espa os interiores nomeadamente largura e n mero de portas de sa da acessibilidade das sa das locais de risco caminhos horizontais e vertic
261. gem ao cliente Os modelos te ricos de enfermagem delimitam o campo espec fico de atua o dos enfermeiros dando import ncia s suas interven es aut nomas e levam a que haja consist ncia e continuidade nos cuidados prestados Poder se dizer que a melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem passa pela utiliza o de uma metodologia de trabalho ou processo de enfermagem associada a um modelo te rico A Ordem dos Enfermeiros OE 2001 definiu padr es de qualidade dos cuidados de enfermagem levando melhoria dos cuidados prestados aos cidad os e reflex o do exerc cio profissional dos enfermeiros Foram ent o definidos os enunciados descritivos de qualidade do exerc cio profissional com base no enquadramento concetual de Sa de Pessoa Ambiente e Cuidados de Enfermagem Existem 6 categorias de enunciados descritivos relacionados com satisfa o dos clientes promo o da sa de preven o de complica es bem estar e o autocuidado dos clientes readapta o funcional e organiza o dos cuidados de enfermagem Em 2011 a OE aprova o Regulamento dos Padr es de Qualidade dos Cuidados de Sa de Especializados em Pessoa em Situa o Cr tica em que se define Pessoa em Situa o de Doen a Critica e ou Fal ncia Org nica Situa o de Cat strofe ou Emerg ncia Multi Vitima Preven o e Controlo da Infe o Associado aos Cuidados Pessoa em Situa o Critica e Cuidados de Enfermagem Especializados Pes
262. gerais da forma o n o foram atingidos Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 20 Mapa de Planeamento do PAC 258 Mestrado em Enfermagem Planeamento do Projeto de Aprendizagem Cl nica Estudante O Orientador Maria Teresa da Costa Martins Cordeiro Enf N R Institui o Servi o Centro Hospitalar Margem Sul do Tejo Urg ncia Geral hospital x OBJECTIVO GERAL gt Adquirir compet ncias espec ficas do enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica K 1 Cuida da pessoa a vivenciar processos complexos de doen a cr tica e ou fal ncia org nica K 2 Dinamiza a resposta a situa es de cat strofe ou emerg ncia multi v tima da conce o a o K 3 Maximiza a interven o na preven o e controlo da infe o perante a pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica face complexidade da situa o e necessidade de respostas em tempo til e adequadas Identifica o dos profissionais do servi o com quem vai articular a interven o chefia direta orientador outros elementos da equipa outros profissionais outros servi os Enfermeira Orientadora Sr Enfermeira N R Enfermeira Co orientadora Sr Enfermeira P M Enfermeira Coordenadora do SUG Sr Enfermeira F S Enfermeiras Respons veis pela Forma o em Servi o Sr Enfermeira D P
263. geralmente vinculada a sangue fluidos corporais exceto o suor secre es pele e mucosas com les es Martins 2001 Segundo Pina et al 2010 33 o uso de EPI faz parte integrante das Precau es b sicas tendo vindo a ganhar import ncia devido necessidade de garantir a seguran a n o s do PS mas tamb m dos doentes Reconhecemos assim que a utiliza o correta e frequente de EPI pelos enfermeiros desempenha um papel importante na redu o do risco de infe o bem como na sua prote o De acordo com Pinho 1997 e as guidelines do Centers for Disease Control Prevention CDC 1996 2007 consideramos que os EPI preconizados para a pr tica de enfermagem s o m scaras se previs vel procedimentos que provoquem salpicos e aerossoliza o de sangue e fluidos org nicos previnem a transmiss o de agentes infeciosos dos profissionais para os clientes e vice versa luvas sempre que se manipulam sangue ou fluidos org nicos ou sempre que haja contacto com mucosas ou pele n o intacta e com materiais contaminados bata avental para proteger a pele e a roupa sempre que se preveja a sua contamina o com sangue e fluidos corporais culos ou m scaras com viseira sempre que se preveja salpicos de sangue ou fluidos org nicos que contaminem a face e olhos A infe o uma complica o frequente nos cuidados de sa de que tem um impacto importante no cliente e nos servi os de sa de
264. har enfermarias com clientes em isolamento Foi tamb m dado relevo necessidade de forma o a m dicos t cnicos de diagn stico e terap utica e empregadas de limpeza assim como a enfermeiros e assistentes operacionais porque h falhas na execu o dos isolamentos No que concerne algalia o de clientes foi dado destaque algalia o desnecess ria e necessidade de desalgalia o precoce que um dos objetivos do servi o de medicina no controlo da infe o do trato urin rio visto haver um aumento de microrganismos multirresistentes nas colheitas de urina segundo o relat rio de vigil ncia epidemiol gica muitos destes microrganismos foram adquiridos na comunidade Estivemos presentes na escolha de material de penso mais propriamente na escolha de adesivo para penso cir rgico em que a Enfermeira da CCIH fazia parte da Comiss o de Escolha de Material assim como a Enfermeira Chefe do servi o de medicina e a Enfermeira Coordenadora do servi o de cirurgia Colabor mos ainda na exposi o sobre as comemora es do 3 anivers rio da ades o do CHMST EPE Campanha Nacional de Higiene das M os onde foram apresentados pela CCIH resultados de ades o dos anos de 2009 em que s tinham aderido 2 servi os 2010 em que j tinham aderido 11 servi os e 2011 em que j aderiram 17 servi os Constatando se assim a sensibiliza o dos profissionais para a import ncia da higieniza o das m os na preven o e co
265. higieniza o das m os que por sua vez foi adaptado da World Alliance for Patient Safety Manual do observador higieniza o das m os 2005 3 ATIVIDADES DO ENFERMEIRO AUDITOR As auditorias s pr ticas de ades o sele o e uso de EPI dever o ser realizadas mensalmente e os crit rios de observa o obedecem s orienta es definidas no instrumento de auditoria Em situa es de urg ncia emerg ncia o enfermeiro auditor deve observar o uso de EPI e registar na grelha de auditoria no campo para observa es as condicionantes Os enfermeiros auditores dos servi os ser o selecionados pelos enfermeiros chefes coordenadores do servi o Dever haver um enfermeiro auditor por servi o podendo ser aumentado para 2 a 3 enfermeiros por equipa treinados para o efeito O treino dos auditores ser realizado em sess es de pr tica simulada pelas enfermeiras da CCIH e Enf M Teresa Cordeiro Os enfermeiros auditores do servi o realizam forma o aos restantes enfermeiros planeando a implementa o no servi o Os enfermeiros auditores realizam as auditorias e consoante os resultados promovem as medidas de melhoria necess rias para a obten o dos resultados em conformidade com os procedimentos Posteriormente elaboram o relat rio final semestralmente da auditoria e os enfermeiros Chefes e Coordenadores enviam por mail c pia desse relat rio para a CCIH para se proceder realiza o do relat rio final das auditoria
266. ho positiva e poder trazer muitos contributos para as boas pr ticas nos cuidados de sa de Uma das fun es da enfermeira da CCIH a forma o sendo assim ap s identifica o das necessidades e em colabora o com o Centro de Educa o e Forma o s o definidas as a es de forma o a efetuar Relativamente sele o e uso de equipamento de prote o individual EPD habitualmente feita forma o aquando da rece o de profissionais na institui o podendo ser replicada sempre que necess rio incidindo essencialmente nas circunst ncias em que se deve usar os v rios equipamentos e na forma de coloca o e remo o dos mesmos Nos servi os essa fun o delegada nos elos de liga o devendo ser replicada anualmente mas se a CCIH for solicitada pode efetuar a forma o nos servi os Neste est gio notou se grande disponibilidade das enfermeiras para o ensino e partilha de saberes havendo partilha de ideias acerca da constru o do instrumento de auditoria para a sele o e uso de EPI que est vamos a desenvolver no contexto do Projeto de Interven o no Servi o e como efetuar a auditoria assim como para a revis o do Procedimento Geral de Sele o de EPI Houve tamb m disponibilidade para valida o da grelha Foram tamb m dadas sugest es e orienta o no processo de revis o do procedimento Tivemos acesso a bibliografia acerca de infe o hospitalar e EPI sendo disponibilizada legisla o nom
267. i infection control ic manual ppe sicp lr gowns v 1 0 pdf 10 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Headwear Em linha January 2012 Consult 30 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr headwear v1 0 pdf 11 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Footwear Em linha January 2012 Consult 30 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr footwear v1 0 pdf NORMA T TULO CRIT RIOS Joint Commission International PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual 8 DESCRI O A pedra basilar da preven o e controlo de infe o nos cuidados de sa de s o as recomenda es das precau es b sicas onde se inserem as indica es para o uso correto do EPI A seguran a e gest o de risco nos cuidados de sa de s o aspetos fundamentais na qualidade prevenindo ou reduzindo a ocorr ncia do erro garantindo se assim a seguran a do cliente dos profissionais e da Organiza o A decis o de usar ou n o EPI e quais os equipamentos a usar em cada momento devem ser baseados
268. ial medida que causa aumento de riscos ao cliente Moraes et al 2011 Ap s pesquisa bibliogr fica foi iniciada em maio de 2012 a elabora o da tabela de compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa Esta tabela foi discutida com a Enfermeira coordenadora do SUG Enfermeira orientadora e Enfermeira coorientadora Em julho de 2012 foi elaborado definitivamente um documento que cont m uma tabela com as compatibilidades na infus o de medicamentos assim como a forma de administra o dilui o indica es e efeitos secund rios de cada medicamento que consta da tabela Ap ndice 22 O documento foi divulgado atrav s de reuni es com os chefes de equipa de enfermagem que posteriormente o divulgaram a todos os enfermeiros do servi o 54 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Consideramos que o objetivo foi atingido tendo sido executadas todas as atividades previstas e os recursos suficientes Elaborar dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia A evacua o total de um hospital muito dif cil e improv vel mas pode vir a ser necess ria ent o obrigat rio t la planeado As evacua es parciais ou de transfer ncia para servi os de ref gio s o mais f ceis e cada servi o do hospital deve ter o seu plano Alves et al 1999 Por princ pio devem existir ca
269. ializados Butterworth e Faugier 1992 referem que os supervisores cl nicos devem disponibilizar se tamb m para serem supervisionados possuir uma prepara o espec fica para desenvolverem o processo possuir capacidades formativas desenvolver pr ticas cl nicas e serem escolhidos pelos supervisionados Salientam ainda a necessidade dos supervisores saberem utilizar resultados das pesquisas para fazerem evoluir o processo de supervis o Abreu 2004 Os objetivos fundamentais da supervis o cl nica em enfermagem contemplam a forma o e desenvolvimento de compet ncias profissionais assim como a melhoria da qualidade dos cuidados dispensados aos clientes Thomas e Reid 1995 alertam que n o devem ser negligenciadas as dificuldades que a operacionaliza o da supervis o cl nica pode trazer e identificaram tr s dificuldades principais a Falta de pessoal treinado para levar a cabo essa tarefa b Falta de estrutura de supervis o que frequentemente fazem o supervisionado questionar o papel do supervisor c Em servi os que apresentam elevada mobilidade com aumento de admiss es e de carga de trabalho a supervis o habitualmente a primeira atividade a ser renunciada e a ltima a ser reinstalada Como forma de minimizar estes problemas as institui es muitas vezes apontam como solu o a entrega da supervis o cl nica das pr ticas aos enfermeiros respons veis pelos servi os ou unidades de sa de Esta decis o tem
270. ica es do uso de EPI nos cuidados de sa de INSCRI O MOD 4 08 N CLEO DE FORMA O E INVESTIGA O EM ENFERMAGEM Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 17 Plano da A o de Forma o 243 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica PLANO DA A O DE FORMA O Uso de Equipamentos de Prote o Individual e Suas Repercuss es no Cuidar Tema h ae em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Data 27 de junho de 2012 Hora 14 Horas Local Sala de enfermagem do servi o de urg ncia geral Destinat rios Enfermeiros Formador Maria Teresa Cordeiro Dura o 60 Min Conte dos Metodologia Tempo Apresenta o aos enfermeiros presentes na sess o Contextualiza o da a o de forma o Expositiva INTRODU O Apresenta o do tema e metodologia de trabalho a i 10 Min Computador e Projetor desenvolver durante a sess o Data Show Divulga o dos objetivos da sess o Divulga o do diagn stico de situa o Divulga o da taxa de ades o dos enfermeiros do 9 SUG s pr ticas de sele o e uso de EPI no per odo de Z 6 a 16 de Janeiro de 2012 Expositiva E Divulga o dos resultados do question rio aplicado demonstratiyag gt interativa 35 Min a no per odo de 13 a 16 de Janeiro de 201
271. idelines do CDC e HPS pelo Instrumento Agree I 209 Ap ndice 13 Procedimento Geral de Sele o e Uso de EPI 211 Ap ndice 14 Instrumento de Auditoria s Pr ticas de Sele o e Uso de EPI 228 Ap ndice 15 Manual de Utiliza o do Instrumento de Auditoria s Pr ticas de Sele o e Uso de EPI 230 Ap ndice 16 Cartaz de Divulga o da A o de Forma o 242 Ap ndice 17 Plano da A o de Forma o 244 Ap ndice 18 Diapositivos da A o de Forma o 246 Ap ndice 19 Avalia o da A o de Forma o 253 Ap ndice 20 Mapa de Planeamento do PAC 259 Ap ndice 21 Procedimento Setorial sobre Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o e Extuba o Endotraqueal 271 Ap ndice 22 Tabela de Compatibilidades de Medicamentos Administrados por Via Intravenosa 285 Ap ndice 23 Relat rio de Est gio Opcional de Observa o no GGRSD do Relat rio de Trabalho de Pro
272. idence based Guidelines for Preventing Healthcare associated Infections Journal of Hospital Infection 2001 47 Supplement ELETR NICAS MAFRA A et al Perce o dos Enfermeiros sobre a import ncia do uso dos Equipamentos de Prote o Individual para Riscos Biol gicos em um Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia Em linha O Mundo da Sa de S o Paulo Vol 1 n 32 Jan Mar 2008 p 31 38 Consult 25 Nov 2011 Dispon vel em http www scamilo edu br pdf mundo saude 58 31a38 pdf PINA E et al Infe es associadas aos cuidados de sa de e seguran a do doente Em linha Revista portuguesa de sa de p blica Lisboa ISSN 1518 1944Vol 10 2010 p 27 39 Consult 15 nov 2011 Dispon vel em http www ensp unl pt dispositivos de apoio cdi cdi sector de publicacoes revista 2010 pdf volume tematico seguranca do doente Infeccoes 20associadas 20a0s 20cuidados 20de 20saude 20e 20seguranca 20do 20doente pdf Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 7 FMEA 145 FMEA Como forma de avalia o mais objetiva de eventuais problemas e dete o de falhas na utiliza o de EPI foi utilizada a Failure Mode e Effects Analysis FMEA facilitando o planeamento estrat gico do projeto A FMEA foi aplicada s etapas a observar na grelha para cada EPI Foram identificados 26 modos potenciais de falhas que fora
273. ina htmfindica ccedil otilde es 11 MEDICINANET Em linha Amiodarona injet vel Setembro 2008 Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br bula 8004 amiodarona8004injetavel htm em 12 REFER NCIAS COMPLETAS DE MEDICAMENTOS Em linha Sulfato de Atropina 2012 Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www bulas med br bula 461 1 sulfato de atropina htm 13 REFER NCIAS COMPLETAS DE MEDICAMENTOS Em linha Bicarbonato de S dio 2012 Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www bulas med br bula 2066 bicarbonato de sodio htm 14 MEDICINANET Em linha Bicarbonato de S dio 2010 Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br conteudos biblioteca 3081 bicarbonato de sodio htm 15 MEDICINANET Em linha Cloreto de C lcio 2010 Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br conteudos medicamentos injetaveis 3387 cloreto de calcio htm 16 MEDICINANET Em linha Diazepam 2010 Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br bula detalhes 1885 reacoes adversas diazepam htm 17 MEDICINANET Em linha Dobutamina Consult 14 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br bula 2015 dobutamina htm 18 MEDICINANET Em linha Dopamina 2010 Consult 16 Jul 2012 Dispon vel em http www medicinanet com br conteudos medicamentos injetaveis 3439 dopamina htm 19 CRIST LIA Em linha
274. indica o para a sua utiliza o essas indica es estavam descritas no guia orientador para preenchimento da mesma A grelha foi testada no SUG de 12 a 15 de Dezembro de 2011 e aplicada de 6 a 16 de Janeiro de 2012 baseava se em nove itens relacionados com a utiliza o de bata n o est ril bata est ril avental m scara cir rgica culos m scara com viseira luvas n o est reis luvas est reis e ordem de coloca o e remo o de EPI As etapas a serem observadas prendiam se com a coloca o imediatamente antes do procedimento a remo o imediatamente ap s o procedimento e a mudan a entre clientes diferentes Houve 10 oportunidades de observa o de utiliza o de bata n o est ril 50 de avental 60 de m scaras cir rgicas 60 de luvas n o est reis 15 de luvas est reis e 60 oportunidades de observa o de coloca o e remo o de EPI Ap s termos efetuado as observa es procedemos an lise dos dados Para tal utiliz mos a f rmula adotada pela DGS para c lculo da ades o higieniza o das m os 37 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia que por sua vez foi adaptado da World Alliance for Patient Safety e que consta no Manual do observador higieniza o das m os de 2005 Ou seja foram consideradas as oportunidades de observa o da utiliza o de cada EPI consoante os procedimentos em que h indica o e dessas o
275. inimizada relativamente possibilidade de ocorr ncia S o situa es que provocam grande caos e confus o sendo necess rio planifica o no sentido de salvar vidas humanas Alves et al 1999 Neste contexto surgem os planos de emerg ncia externos e internos dos hospitais que contemplam v rios aspetos desde a carateriza o da institui o os fatores de risco a organiza o da seguran a em emerg ncia a gest o da emerg ncia o plano de evacua o e de comunica es Os objetivos do plano de emerg ncia s o minimizar os danos sobre os clientes pessoal e instala es at chegada de socorros externos e colaborar com estes a partir dessa altura Cada um dos trabalhadores tem uma atua o espec fica que por sua vez se engloba num conjunto de a es coordenadas por uma s rie de equipas e respons veis Op Cit 1999 Deve se ter em conta que todos os trabalhadores est o obrigados a participar nos planos de emerg ncia do seu local de trabalho Lei n 27 2008 Lei de bases da Prote o Civil de 3 de Julho Artigo 6 de salientar que na elabora o de um plano de emerg ncia interno devem intervir entidades organismos ou institui es locais com especial responsabilidade na resolu o do sinistro nomeadamente a Prote o Civil Op Cit 1999 O plano de emerg ncia interno um conjunto de normas e regras que devem ser din micas e atualizadas consoante a experi ncia e os resultados obtidos pelas a es im
276. ion Control Team Health Protection Scotland Edi o Editora NHS National Services Scotland Cidade Data January 2012 P g 1 17 Resumo Esta norma sobre precau es b sicas no controlo de infe o relativamente aos EPI apresenta as recomenda es para o uso de prote o ocular e facial 4 ARTIGOS SOBRE INFE O ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SA DE E EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL 4 1 A INFE O HOSPITALAR E SUAS IMPLICA ES PARA O CUIDAR DA ENFERMAGEM Informa o Bibliogr fica T tulo A Infe o Hospitalar e Suas Implica es para o Cuidar da Enfermagem Autor Pereira M S et al Edi o vol 14 n 2 Revista Texto amp Contexto Cidade Florianopolis Data 2005 ISSN 0104 0707 P g 250 257 Resumo Este artigo evidencia a responsabilidade dos profissionais de sa de no controlo da infe o Demonstra o papel do enfermeiro no desenvolvimento de a es de preven o e controlo de infe o e a educa o continuada como meta de implementa o de medidas eficazes para a qualidade dos cuidados prestados 4 2 INFE ES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SA DE E SEGURAN A DO DOENTE Informa o Bibliogr fica T tulo Infe es Associadas aos Cuidados de Sa de e Seguran a do Doente Autor Pina E et al Revista Revista portuguesa de sa de p blica Edi o Vol 10 Editora Elsevier Espafia S L Cidade Data 2010 ISSN 0870 9025 P g 27 39 Res
277. ion of Infection Agents in Healthcare Setting de 2007 e da Health Protection Scotland HPS da NHS National Service Scotland mais propriamente Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Aprons Gowns Gloves Eye Face Protection Surgical Face Masks Headwear e Footwear de 2012 Estas guidelines foram avaliadas atrav s do instrumento de avalia o de normas de orienta o cl nica Agree II pela Enfermeira coorientadora e Enfermeiras da CCIH Ap ndice 12 de forma a verificar a sua fiabilidade e validade e posteriormente utilizarmos as suas recomenda es no procedimento Ap s a avalia o as guidelines do CDC foram recomendadas assim como as da HPS embora estas com modifica es O procedimento foi assim baseado nas guidelines do CDC e algumas recomenda es da HPS tendo como objetivo uniformizar crit rios de sele o e uso de EPI A pr tica baseada em evid ncias significa integrar a experi ncia cl nica individual melhor evid ncia externa dispon vel oriunda da pesquisa Pereira et al 2006 Foi anexado ao Procedimento Geral de Sele o de EPI poster relativamente ao uso de EPI existente no CHMST que por sua vez foi adaptado da OMS de referir no entanto que foi alterada a disposi o das imagens e apresenta o dos v rios passos para coloca o e remo o de EPI no sentido de tornar o poster mais atrativo e dando maior visibilidade ao seu conte do A
278. ipa de enfermagem na sele o e uso de EPI A forma o tem como objetivo desenvolver as potencialidades dos indiv duos dentro de uma perspetiva de mudan a melhorando o seu desempenho profissional atrav s da aquisi o e melhoria de conhecimentos de capacidades pr ticas e de atitudes M o de ferro 1999 Tendo em considera o o referido anteriormente e dando continuidade ao trabalho desenvolvido de forma a atingirmos o objetivo definido efetu mos pesquisa bibliogr fica sobre EPI de outubro de 2011 a junho de 2012 sendo um contributo fulcral para pudermos realizar a a o de forma o sobre sele o e utiliza o de EPI padr o bata avental luvas m scara cir rgica culos m scara com viseira Para a consecu o deste objetivo plane mos algumas atividades que passaremos a expor A calendariza o e marca o da a o de forma o foram efetuadas em junho em articula o com as enfermeiras respons veis pela forma o em servi o tendo sido divulgada atrav s de cartaz Ap ndice 16 A 27 de junho de 2012 realiz mos a a o de forma o relacionada com o uso de EPI e suas repercuss es no cuidar em enfermagem no SUG com o objetivo de sensibilizar os enfermeiros para a import ncia implica es do uso de EPI nos cuidados de sa de mas previamente procedemos a elabora o do plano da a o Ap ndice 17 e diapositivos de suporte a o de forma o Ap ndice 18 os quais foram discutidos com a Enfermeira
279. ipat ria os licocorticoides na preven o da n usea e v mito aguda p s quimioterapia e a poss vel utiliza o dos agentes canabinoides Olanzapina uma medica o antipsic tica que pode ser utilizada junto com inibidores 5 HT3 e corticoides com o objetivo de melhorar os resultados da profilaxia da NVQT Ibid 2011 Terap utica medicamentosa dos v mitos F RMACO INDICA O Anticolin rgicos Excesso de secre es e Bromidrato de escopolamina e Obstru o intestinal e Butilescopolamina e Hipertens o intracraniana e Irrita o peritoneal Causas metab licas opi ceos Obstru o intestinal Fenotiazinas e Cloropromazina e Levomepromazina Butirofenonas e Irrita o peritoneal obstru o intestinal e Haloperidol e Causas metab licas opi ceos e Causas farmacol gicas opi ceos anticonvulsivos Anti histam nicos H1 e TIrrita o peritoneal e Prometazina e Obstru o intestinal e Hidroxizina e Hipertens o intracraniana e Causas vestibulares Gastrocin ticos e Quimioterapia opi ceos e Domperidona e Estase g strica e Metoclopramida Antagonistas SHT3 e Quimioterapia e Ondansetron e Radioterapia Outras e Hipertens o intracraniana e Corticoides dexametasona e Quimioterapia radioterapia e Benzodiazepinas e Ansiedade medo agita o e Ibuprofen e Radioterapia e Inibidores H2 misoprostol e Gastrite induzida por AINES omeprezole e Bifosf
280. ise dos dados obtidos verificou se que a amostra dos enfermeiros era maioritariamente do sexo feminino 79 com idades compreendidas entre 20 e os 59 anos situando se na sua maioria entre os 40 e 49 anos 34 Cerca de 73 tinha a licenciatura em enfermagem verificando se dois grupos com uma representatividade pr xima relativamente aos anos de experi ncia profissional 5 a 9 anos 26 e 20 ou mais anos 28 Verificou se um predom nio de enfermeiros com poucos anos de experi ncia profissional no servi o de urg ncia sendo o grupo O a 4 anos o mais representativo 30 o que corresponde admiss o de v rios enfermeiros rec m formados nos ltimos anos e ao turnover nos ltimos 2 anos Dos enfermeiros inquiridos h cerca de 45 que desconhecia a exist ncia do Procedimento Geral de Sele o de Equipamento de Prote o Individual 52 atribui lhe muita import ncia 41 bastante import ncia e 7 import ncia Quanto adapta o n mero suficiente e localiza o de equipamento de prote o individual os enfermeiros consideraram maioritariamente que bastantes vezes o equipamento era adaptado s necessidades dos clientes profissionais 47 e s s vezes existia em n mero suficiente 56 e em locais acess veis 45 Constatou se que 62 dos enfermeiros nunca fez forma o na rea da sele o utiliza o de equipamento de prote o individual A maioria referiu n o ter dificuldade na sele o de equipamento 89
281. iss o de Controlo de Infe o Hospitalar CHMST EPE Centro Hospitalar margem Sul do Tejo Entidade P blica Empresarial EN European Norm EPI Equipamento de Prote o Individual 7 REFER NCIAS 1 PINA E et al Infe es associadas aos cuidados de sa de e seguran a do doente Revista portuguesa de sa de p blica Em linha Vol 10 2010 p 27 39 Consult 15 Nov 2011 Dispon vel em http www ensp unl pt dispositivos de apoio cdi cdi sector de publicacoes revista 2010 pdf volume tematico seguranca do doente 4 Infeccoes 20associadas 20a0s 20cuidados 20de 20saude 20e 20seguranca 20do 20doente pdf 2 PRATT R J et al The epic Project Developing National Evidence based Guidelines for Preventing Healthcare associated Infections Journal of Hospital Infection 2001 47 Supplement 3 PINA E Equipamento de prote o individual Revista Nursing Lisboa ISSNO871 6196 Ano 17 n 227 Novembro 2007 4 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Gloves Em linha January 2012 Consult 25 Maio 2012 Dispon vel em http www documents hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr gloves v1 0 pdf 5 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION Guidelines for Isolation Precautions Preventing Transmission of Infection Agents in Healthcare
282. issemina o de microrganismos pelo ambiente de cuidados de sa de contribuindo desta forma para o aumento da probabilidade da transmiss o cruzada de infe es associadas aos cuidados de sa de A pedra basilar da preven o e controlo de infe o nos cuidados de sa de s o as recomenda es das Precau es B sicas onde se inserem as indica es para o uso correto do EPI Pina et al 2010 O EPI tem vindo a ganhar import ncia n o s devido necessidade de garantir a seguran a do pessoal de sa de mas tamb m pela seguran a dos doentes A decis o de usar ou n o EPI e quais os equipamentos a usar em cada momento da presta o de cuidados devem ser baseados na avalia o de risco de transmiss o cruzada de microrganismos no risco de contamina o do fardamento pele ou mucosas do pessoal de sa de com sangue l quidos org nicos secre es e excre es do doente Pratt 2001 de referenciar que desde o in cio tivemos no o das limita es que este trabalho implicava devido inexperi ncia do investigador mas pensamos ter obtido informa o interessante e pertinente que permitiu fundamentar a problem tica em estudo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS FORTIN M O Processo de investiga o Da conce o realiza o Loures Lusoci ncia 1999 ISBN 972 8383 10 X LAKATOS E et al T cnicas de pesquisa Atlas S o Paulo 1990 PRATT R et al The epic Project Developing National Ev
283. istrar durante 30 60 p s cir rgicas mins Atropina Sulfato Bradicardia sinusal e IV Administrar Taquicardia midr ase Img ml 1 ml intoxica es por lentamente gt 1 min fotofobia vis o 0 5 mg ml 1 ml inseticidas distorcida cefaleias IM SC IV 5 organofosforados sonol ncia confus o mental n useas v mitos obstipa o e reten o urin ria Bicarbonato de S dio 84 mg ml 8 4 10 ml 20 ml 1 mEq ml Na 1 mEg ml HCO 14 mg ml 1 4 frascos de 500 ml 84 mg ml 8 4 frascos de 100 ml IV Perfus o gt Acidose metab lica cetoacidose diab tica insufici ncia renal e intoxica es por barbit ricos IV Administrar lentamente 0 5 mEq a 1 mEgq Kg durante 10 min Diluir em cloreto de s dio a 0 9 glicose a 5 Perfus o Administrar durante 4 8 h 4 N useas v mitos Hipo calcemia hipernatr mia e edemas por reten o de s dio 4 Claritromicina Lactobionato 500mg IV Perfus o Infe es graves do trato respirat rio superior e inferior infe es da pele e tecidos moles Perfus o Diluir em 250 ml de cloreto de s dio a 0 9 glicose a 5 Administrar durante 60 min N useas v mitos dor abdominal diarreia cefaleias Altera o do paladar eleva o transit ria das enzimas hep ticas prurido flebite veia puncionada Nome gen rico Apresenta o Indica es Dilui
284. iza o do equipamento e o n de oportunidades observadas A f rmula usada para a taxa de ades o tem no numerador expresso o n mero de a es positivas e no denominador o n mero de oportunidades observadas F rmula n de a es positivas x 100 n de oportunidades observadas O c lculo da f rmula foi adaptado do definido pela DGS para c lculo da ades o higieniza o das m os que por sua vez foi adaptado da World Alliance for Patient Safety Manual do observador higieniza o das m os 2005 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 5 Consentimento Informado Question rio 114 Consentimento Informado Declaro que fui informado acerca do projeto a desenvolver no mbito do controlo de infe o no que respeita utiliza o de equipamento de prote o individual aquando da presta o de cuidados de enfermagem ao cliente no servi o de urg ncia Fui esclarecido sobre o autor objetivo e mbito do estudo assim como da institui o de educa o promotora garantia de confidencialidade dos dados sendo este o nico documento onde consta a minha identifica o possibilidade de abandonar o estudo em qualquer altura e de conhecer os resultados obtidos se assim o pretender Desta forma aceito participar de forma volunt ria e esclarecida no preenchimento do question rio em anexo e autorizo a utiliza o d
285. ja oportunidade n o devendo observar se mais que 2 profissionais pelo risco da observa o n o ser efetuada corretamente amp Deve fazer a observa o em local adequado podendo no entanto acompanhar os profissionais de sa de nas suas atividades mas n o interferindo nas mesmas amp Ap s preencher o cabe alho da folha dever iniciar a observa o quando surge uma oportunidade para utiliza o de EPI F Dever assinalar com 1 na coluna respetiva Sim N o e N o Aplic vel F Poder observar na mesma folha 4 a es para os v rios EPIS em cada grupo profissional A utiliza o de EPI pelos profissionais de sa de dever ser desencadeada quando se preveem determinados procedimentos que poder o levar contamina o transmiss o de microrganismos do cliente para o profissional ou do profissional para o cliente Tem assim uma preven o dupla tanto para clientes como para profissionais Tem por objetivo prevenir a transmiss o cruzada de infe o As fontes de infe o incluem fluidos corporais sangue e outras secre es ou excre es exceto suor pele n o intacta ou mucosas e qualquer equipamento que seja suscet vel de ser contaminado Martins 2001 O uso de EPI essencial para a seguran a nos cuidados de sa de Dever ser efetuada uma avalia o de risco consoante o procedimento a efetuar e decidir qual o EPI mais apropriado a utilizar Pratt 2001 Nesta grelha de observa o foram consid
286. jeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 24 Cartaz com Fluxograma de Evacua o Emergente de Clientes do Ap ndice 25 Dossier Tem tico sobre Evacua o de Clientes em Situa o de Cat strofe Emerg ncia Ap ndice 26 Trabalho de Supervis o de Cuidados Ap ndice 27 Artigo Uso e Sele o de Equipamentos de Prote o Individual e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem ANEXOS Anexo 1 Certificado das IV Jornadas de Controlo de Infe o da ANCI Anexo 2 Declara o de Presen a na Reuni o de Discuss o das Compet ncias Comuns e Espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem M dico Cir rgica 11 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 0 INTRODU O O desenvolvimento econ mico e social exige a aquisi o de novos conhecimentos mudan a de atitudes comportamentos e desenvolvimento de compet ncias de forma a responder s necessidades da sociedade e ao desenvolvimento pessoal Para que haja um acomp
287. la o e precipita o associadas ou n o a mudan a da atividade farmacol gica O erro de medica o considerado como sendo qualquer evento evit vel que pode causar dano ao cliente ou dar lugar a uma utiliza o inapropriada dos medicamentos quando estes est o sob o controle dos profissionais de sa de do cliente ou do consumidor Resultados do Harvard Medical Practice Study II revelam que as complica es relacionadas com o uso de medicamentos s o o tipo de epis dio adverso mais comum no internamento hospitalar 19 dos pacientes sendo que 2 a 3 dos clientes hospitalizados experimentam rea es provocadas especificamente por intera es medicamentosas Em unidades de tratamento intensivo estudos revelam que potenciais intera es medicamentosas possam ocorrer em 44 3 95 dos clientes Algumas intera es medicamentosas s o de pequeno significado cl nico por m outras apresentam risco para o cliente A gravidade das consequ ncias de intera es medicamentosas varia muito conforme o estado cl nico do cliente Os crit rios de compatibilidade de medicamentos est o relacionados com compatibilidade f sica e estabilidade dos componentes pelo menos durante 24 horas Os crit rios de incompatibilidade est o relacionados com incompatibilidade f sica turva o e altera o da cor e decomposi o de um ou mais componentes de uma f rmula endovenosa em mais do que 10 em 24 horas As vari veis surgem se pelo menos
288. lar Edi o Editora Cidade Data 7 4 2006 P g 1 11 Resumo Este procedimento tem como objetivo uniformizar crit rios de sele o e uso adequado de EPI nomeadamente luvas m scaras respiradores batas aventais culos m scara com viseira toucas e protetores de cal ado cal ado REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CHMST Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar Manual de Controlo de Infe o Sele o de Equipamento de Prote o Individual EP1 2006 PINA E Equipamento de prote o individual prote o facial e respirat ria Revista Nursing Lisboa ISSN0871 6196 Ano 17 n 227 Novembro 2007 p 14 22 PINA E O uso de luvas na presta o de cuidados de sa de Revista Nursing Lisboa ISSN 0871 6196 Ano16 n 214 Outubro2006 p28 33 ELETR NICAS CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Diretiva 89 686 CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1989 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes aos equipamentos de prote o individual Jornal Oficial das Comunidades Europeias Em linha n L 399 18 30 12 89 Consult 15 Abril 2012 Dispon vel em http eurlex europa eu LexUriServ LexUriServ do uri OJ L 1989 399 0018 0038 PT PDF MAFRA A L et al Perce o dos Enfermeiros sobre a import ncia do uso dos Equipamentos de Prote o Individual para Riscos Biol gicos em um Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia Em linha O Mundo da Sa
289. lar De Cuidados Paliativos Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cient ficas Lda 2001 ISBN 972 8383 25 8 ABREU W Forma o e Aprendizagem em Contexto Cl nico Coimbra Portugal Formasau 2007 ISBN 978 972 8485 87 0 ALARC O IL TAVARES J Supervis o da Pr tica Pedag gica Uma Perspetiva de Desenvolvimento e Aprendizagem 2 Edi o Coimbra Edi es Almedina 2003 ISBN 978 972 40 1852 2 ASSOCIA O PORTUGUESA PARA O ESTUDO DA DOR APED Enfermagem Revista Dor Vol 15 n 1 2007 ISSN 0872 4814 BAILEY A Morte a grande aventura 2 Edi o Niter i Funda o Cultural Avatar 2001 BENNER P De Iniciado a Perito Coimbra Quarteto Editora Dezembro 2001 ISBN 972 8535 97 X DEODATO S Supervis o de Cuidados Uma Estrat gia Curricular Em Enfermagem Revista Percursos Set bal ISSN1646 5067 N 18 out dez 2010 p 3 7 DOENGES M MOORHOUSE M Aplica o do Processo de Enfermagem e do Diagn stico de Enfermagem Um Texto Interativo Lisboa Lusodidacta 1994 ISBN 972 95399 4 4 GAMEIRO M Sofrimento na doen a Coimbra Quarteto Editora 2000 ISBN 972 8535 06 6 HOLLOWAY E Clinical Supervision a systems approach USA Sage Publications 1995 KOLCABA K Confort theory and practice A vision for holistic health care and research New York 2002 Springer KRON T Liderazgo y administracion en enfermeria 5 Edi o M xi
290. lente face selecionada pelo doente 0 1 2 3 4 5 Sem Dor Dor M xima Escala FLACC Face Leggs Activity Cry Consolability aplicada a crian as Pontua o Categorias o Face Nenhuma express o especial ou sorriso Pernas Normais ou relaxadas Atividade Quieta na posi o normal movendo se faciimente Choro Sem choro acordada ou dormindo Consolabilidade Satisfeita relaxada 1 Caretas ou sobrancelhas franzidas de vez em quando introvers o desinteresse Inquietas agitadas tensas Contorcendo se movendo se para frente e para tr s tensa Gemidos ou choramingos queixa ocasional Tranquilizada por toques abra os ou conversas ocasionais pode ser distralda 2 Tremor frequente do queixo mand bulas cerradas Chutando ou esticadas Curvada rigida ou com movimentos bruscos Choro continuado grito ou solu o queixa com frequ ncia Dificil de consolar ou confortar Escala DOLOPLUS idosos com altera es cognitivas REPERCUSS O SOM TICA aus ncia de queiras O efofojol l uenas speras araor soso O OOOO y y queixas espont neas ocasionais dd queixas espont neas continuas AI Casinca OO ODE 2 Ben O individuo evita certas posi es de forma ocasional DDD ant lgicas em repouso posi o ant lgica permanente e eficaz 2 2 2 2 rooms semeren ih ip protec o quando h solicita o n o impedindo o prosseguimento do
291. lhor compreens o aquando da utiliza o do instrumento elabor mos um manual de utiliza o do instrumento de auditoria no per odo de mar o a junho de 2012 tendo por base o pesquisado para o instrumento de auditoria Este manual tinha como objetivo geral orientar a aplica o do instrumento de auditoria da sele o e uso de EPI e como objetivos espec ficos explicar as indica es e as etapas a observar em cada tipo de equipamento apresentar a f rmula da taxa de ades o sele o e uso de EPI e descrever as atividades do enfermeiro auditor A divulga o do instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI a realiza o de auditorias no SUG e respetivo relat rio n o foram poss veis efetuar em tempo til do projeto por se aguardar divulga o do instrumento pelo Conselho de Administra o ap s aprova o do N cleo Executivo da CCIH e Servi o de Gest o da 47 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Qualidade No entanto o objetivo foi atingido visto ter sido elaborado o instrumento de auditoria com o respetivo manual de utiliza o e tal como previsto as atividades desencadeadas e recursos planeados foram suficientes para a sua concretiza o Como indicador de avalia o foi apresentado o instrumento de auditoria Ap ndice 14 e respetivo manual de utiliza o Ap ndice 15 amp Formar treinar a equ
292. m ap s teste do instrumento Realiza o de relat rio de auditorias Enf R R e Enf T S Enf N R Enf R R Enf T S e Enf P M e Livros e Instrumentos de auditoria 50h Instrumento de auditoria s pr ticas de sele o e uso de EPI e respetivo manual de utiliza o Relat rio de auditorias Mestrado em Enfermagem Formar treinar a equipa de enfermagem na sele o e uso de EPI Pesquisa bibliogr fica sobre EPI Calendariza o e marca o de a o de forma o sobre uso e sele o de EPI padr o bata avental luvas m scara cir rgica culos m scara com viseira em articula o com enfermeiras respons veis pela forma o em servi o Divulga o da forma o atrav s de cartaz Elabora o de diapositivos de suporte a o de forma o Discuss o de diapositivos com Enfermeira Orientadora e Coorientadora Elabora o de eventuais altera es Elabora o do plano da a o de forma o Realiza o da a o de forma o Avalia o da a o de forma o Enf F S Enf N R Enf P M Enf D P e Enf N P Equipa de enfermagem do SUG e Computador e Sala de reuni es do SUG 20h Cartaz de divulga o da a o de forma o Plano da a o de forma o Diapositivos de suporte a o de forma o Avalia o da a o de forma o Mestrado em Enfermagem
293. m as teorias e os conceitos desse exerc cio e teorias e conceitos refletem as filosofias os valores e as cren as sobre a natureza humana e o que a enfermagem pretende realizar Sob o ponto de vista epistemol gico que estuda a origem a estrutura os m todos e a validade do conhecimento toda a ci ncia ou disciplina necessita de identificar e definir o seu dom nio pr prio de investiga o e de pr tica o seu objeto de estudo e as metodologias a que recorre assim como os seus conceitos basilares Esse processo de concetualiza o dever alicer ar se na perspetiva nica de examinar os fen menos de uma dada rea do conhecimento disciplina ou ci ncia K rouac et al 2004 As teorias constituem uma forma sistem tica de olhar para o mundo para descrev lo explic lo prev lo ou control lo s o compostas de conceitos defini es modelos preposi es e baseadas em suposi es Os conceitos e suas defini es s o essenciais compreens o de uma teoria George et al 1993 Uma teoria a articula o organizada coerente e sistem tica de um grupo de afirma es relacionadas com assuntos importantes numa disciplina e que s o comunicadas num conjunto tamb m importante permitindo compreender descrever explicar predizer ou prescrever Ap stolo et al 2003 Pensamos que o modelo de Nancy Roper para al m de ser o adotado pelo CHMST onde efetu mos os est gios e desenvolvemos projetos de melhoria dos cuidados d
294. m classificados de acordo com o Risk Priority Number RPN assim como os efeitos as causas e as a es a desenvolver As falhas detetadas podem conduzir ao risco de infe o cruzada que por sua vez poder o levar ao aumento da incid ncia de IACS O produto dos ndices de gravidade ocorr ncia e dete o corresponde ao n mero de prioridade de risco A prioridade de interven o com medidas corretivas dever incidir inicialmente nas etapas com valor de RPN mais elevado e posteriormente nas de valor mais baixo Para se conseguir implementar medidas corretivas ser necess rio desenvolver estrat gias junto da equipa de enfermagem para que se consigam boas pr ticas na utiliza o de EPI Fazendo uma avalia o das observa es efetuadas e do valor do RPN pode se inferir que as etapas com valor de RPN mais elevado s o Utiliza culos m scara c viseira e coloca culos m scara c viseira imediatamente antes do procedimento 1000 que correspondem ao valor mais baixo de ades o Em contraposi o o valor do RPN mais baixo para a utiliza o de luvas n o est reis 250 e para a etapa de mudan a de luvas entre clientes diferentes 160 correspondendo ades o mais elevada Modo Potencial de Etapas G O Efeitos RPN Causas A es a Desenvolver Falhas 1 Utiliza bata n o 10 N o utiliza bata 9 Aumento da incid ncia 810 1 1 Desconhecimento das 1 1 1 Realizar forma o sobre uso est ril de contamina
295. m de conhecer os procedimentos efetuados pela CCIH do CHMST onde efetuaremos posteriormente est gio conhecer outras realidades parecendo nos que o Hospital da Regi o de Lisboa tem profissionais de refer ncia a n vel nacional no mbito do controlo de infe o que poder o ser uma mais valia para a recolha de informa o para o desenvolvimento do projeto Sendo assim foram definidos os seguintes objetivos gt Conhecer o funcionamento din mica da CCIH do Hospital gt Conhecer as fun es da enfermeira na CCIH gt Saber qual o tipo e frequ ncia da forma o efetuada na rea de utiliza o de equipamento de prote o individual Este relat rio pretende mostrar o observado Assim ap s breve carateriza o do hospital ser feita a descri o das atividades desenvolvidas 1 CARATERIZA O DO HOSPITAL O Hospital da Regi o de Lisboa foi inaugurado em 2008 disp e de todas as val ncias m dicas e cir rgicas tem capacidade para 134 camas 54 quartos individuais 40 quartos duplos no internamento normal e na Unidade de Cuidados Intensivos UCI 12 camas com 1 box individualizada uma infraestrutura moderna com tecnologia avan ada e com capacidade para cerca de 20 mil cirurgias 50 mil di rias e 400 mil consultas por ano Informa o cedida pela Enf da CCIH Relativamente UCI existe uma box totalmente isolada que permite ter um doente isolado mas sem filtros de press o negativa Nos restantes servi os par
296. magem a segunda visava perceber se os enfermeiros conhecem o procedimento geral de sele o de EPI e a ultima parte saber qual o n vel de forma o dos enfermeiros acerca da sele o e utiliza o de EPI Tendo em conta que o question rio era composto por quest es fechadas utilizou se para tratamento de dados o m todo quantitativo atrav s do programa Excel Dos 61 question rios entregues apenas 53 enfermeiros responderam 2 enfermeiros encontravam se de atestado 4 estavam ausentes do servi o por folgas e 2 n o responderam Da an lise dos dados obtidos pode verificar se que a amostra dos enfermeiros era maioritariamente do sexo feminino 79 com idades compreendidas entre 20 e os 59 anos situando se na sua maioria entre os 40 e 49 anos 34 Cerca de 73 tinha a licenciatura em enfermagem verificando se dois grupos com uma representatividade pr xima relativamente aos anos de experi ncia profissional 5 a 9 anos 26 e 20 ou mais anos 28 Verificou se um predom nio de enfermeiros com poucos anos de experi ncia profissional no servi o de urg ncia sendo o grupo O a 4 anos o mais representativo 30 o que corresponde admiss o de v rios enfermeiros rec m formados nos ltimos anos e ao turnover de enfermeiros nos ltimos dois anos Dos enfermeiros inquiridos havia cerca de 45 que desconheciam a exist ncia do procedimento geral de sele o de equipamento de prote o individual Os enfermeiro
297. mais inconvenientes que vantagens e ser sempre uma m solu o Como refere a United Kingdon Central Council 1996 o supervisor cl nico deve ter a confian a de quem necessita ser apoiado nas pr ticas n o devendo ser designado pela organiza o Garrido 2004 Em Portugal a supervis o cl nica em enfermagem come a a surgir como uma mat ria importante que leva reflex o dos enfermeiros apresentando se como um meio atrav s do qual os enfermeiros podem analisar suportar e melhorar o seu desenvolvimento pessoal e as pr ticas profissionais A supervis o cl nica entre n s como refere Abreu 2004 surge no contexto da discuss o sobre qualidade reflex o sobre forma o cl nica aprendizagem experiencial e supervis o das pr ticas cl nicas e poder constituir uma verdadeira revolu o de mentalidades A supervis o de cuidados uma responsabilidade do enfermeiro em especial do enfermeiro especialista monitorizando registando e avaliando os procedimentos efetuados de forma a manter a melhoria cont nua da qualidade Analisa assim a pr tica planeando quando necess rio condi es para a melhoria do desempenho levando presta o de cuidados com seguran a tal como refere Abreu 2007 Os enfermeiros t m um papel preponderante na diminui o do risco promovendo a seguran a do cliente como garante de cuidados de enfermagem de qualidade Segundo Nunes 2006 6 todos os passos na interven o de enfermagem ju
298. mativa do tamanho do tubo traqueal pode ser obtida atrav s da seguinte equa o Tamanho do tubo traqueal mm idade em anos 4 4 Se for necess rio um tubo traqueal com cuff ser melhor utilizar uma ligeira modifica o dessa f rmula para calcular o tamanho do tubo traqueal Tamanho do tubo traqueal mm idade em anos 4 3 Para a entuba o de adultos deve se selecionar o tubo de calibre previsto e outro de calibre imediatamente inferior Para as crian as selecionar o tubo de calibre previsto um de calibre imediatamente inferior e outro superior Os tubos para crian as com menos de 8 PROCEDIMENTO SETORIAL Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal anos n o devem ter cuff para evitar les es da mucosa da laringe e traqueia dos 8 aos 12 anos poder o ter cuff ou n o Imagem 2 TET sem cuff Fonte http baixeprogramas com video aula de intubacao orotraquealImagem 3 TET com cuff Fonte http catalogohospitalar com br tubos endotraqueais intubacao seletiva sondas htm Preparar material para EET com ambu ligado a fonte de oxig nio a 100 e material de aspira o Posicionar o cliente em dec bito dorsal com cabe a em hiperextens o antes da entuba o Vigiar tens o arterial frequ ncia respirat ria frequ ncia card aca e satura o de oxig nio antes e ap s entuba o Posicionar o cliente com cabeceira elevada acima do 30
299. me vel protegem contra o risco de proje o de l quidos biol gicos fluido resistentes HPS PPE Surgical Face Masks 2012 Podem ser de procedimentos cir rgicas e cir rgicas com viseira As de procedimentos est o recomendadas em a es sem risco de contamina o da face com sangue ou fluidos org nicos As cir rgicas fluido resistentes est o indicadas em procedimentos com salpicos e aerossoliza o de sangue fluidos org nicos ou de desinfetantes que contaminem a face assim como em procedimentos com t cnica est ril contacto com clientes em isolamento de got cula e doentes em isolamento de via a rea As cir rgicas com viseira fluido resistentes est o aconselhadas em procedimentos com salpicos de sangue e aerossoliza o de sangue e fluidos org nicos ou de desinfetantes que contaminem a face e a mucosa ocular CDC 2007 Na utiliza o de m scaras est indicado descartar a m scara ap s contacto com o cliente pelos atilhos e ser o ltimo EPI a ser removido Op Cit 2012 30 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia O uso de prote o ocular que por vezes se encontra junto m scara m scaras com viseira recomendado sempre que se preveja que haja salpicos de got culas ou aerossoliza o de sangue ou outros l quidos org nicos que possam afetar as mucosas dos olhos Scheidt et al 2006 in Souza et al 2011 Os culos de
300. mento insufici ncia card aca congestiva Perfus o Diluir 50 ou 100 mg em 500 ml de cloreto de s dio a 0 9 lactato de ringer glicose a 5 Administrar 10 a 100 ml h Pode ser administrado n o dilu do atrav s de dispositivo que permita o controlo da velocidade de perfus o O PVC cloreto de polivinilo pode absorver o Dinitrato de Isossorbido levando a perda de atividade Recomenda se o uso de materiais de polietileno e popipropileno Vasodilata o cut nea com eritema cefaleias n useas v mitos vertigens hipotens o Dobutamina Cloridrato 12 5 MG ML 20 ml IV perfus o Insufici ncia card aca aguda enfarte agudo do mioc rdio shock cardiog nico insufici ncia card aca cr nica estado de hipo perfus o aguda p s trauma cirurgia Perfus o Diluir num volume m nimo de 50 ml de cloreto de s dio a 0 9 glicose a 5 Administrar atrav s de um dispositivo que permita o controlo da velocidade de perfus o Taquicardia hipertens o dor tor cica arritmias ventriculares cefaleias n useas e v mitos Septic mia hipovol mia Nome gen rico ars Dilui o Efeitos Indica es Dp ria Apresenta o Administra o secund rios Dopamina Shock cardiog nico Perfus o Diluir a Palpita es Cloridrato shock hipovol mico ou quantidade necess ria em hipertens o cefaleias 40 mg ml 5 ml
301. mento setorial sobre cuidados de enfermagem ao cliente submetido a entuba o extuba o endotraqueal e para a gest o adequada da administra o de protocolos terap uticos complexos foi elaborado tabela com as compatibilidades na infus o de medicamentos assim como a forma de administra o dilui o indica es e efeitos secund rios de cada medicamento Para base concetual deste trabalho utiliz mos o modelo de Roper por nos parecer que se adaptaria tem tica escolhida para al m de ser o modelo utilizado no CHMST onde efetu mos os est gios e desenvolvemos o PIS e o PAC No entanto estamos convictos de que poder amos ter utilizado uma teoria de m dio alcance no sentido de que esta organiza conceitos relacionados com um fen meno em particular e n o de forma t o abstrata como os modelos concetuais e grandes teorias As teorias de enfermagem podem ser extensas mas limitadas aos aspetos de enfermagem a que dizem respeito Os modelos concetuais de enfermagem s o conceitos defini es e preposi es que particularizam a sua inter rela o para desenvolver uma perspetiva organizada de observa o dos fen menos As grandes teorias s o estruturas concetuais quase t o abstratas como os modelos de enfermagem dos quais derivam mas prop em resultados baseados no uso e na aplica o do modelo na pr tica de enfermagem Por outro lado as teorias de enfermagem de m dio alcance prop em efeitos menos abstratos do que as grande
302. mento n 124 2011 com vista aquisi o das mesmas e que passamos a explanar 3 1 DIAGN STICO DE SITUA O O PAC foi desenvolvido no SUG do hospital x do CHMST e os objetivos e respetivas atividades a desenvolver prenderam se com necessidades detetadas atrav s de reuni es com a equipa de enfermagem a Enfermeira coordenadora do SUG Enfermeira orientadora e Enfermeira coorientadora Enfermeiros respons veis pela CCIH e Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente assim como com o que observ mos na pr tica di ria de cuidados e com base na experi ncia vivenciada enquanto enfermeiras do SUG Os problemas detetados estavam relacionados com as compet ncias espec ficas do Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica que nos propusemos adquirir e mobilizar de acordo com o Regulamento n 124 2011 referido anteriormente e foram KI Cuida da pessoa a vivenciar processos complexos de doen a cr tica e ou fal ncia org nica K2 Dinamiza a resposta a situa es de cat strofe ou emerg ncia multi v tima da conce o a o K3 Maximiza a interven o na preven o e controlo da infe o perante a pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica face complexidade da situa o e necessidade de respostas em tempo til e adequadas Foram ent o desenvolvidas unidades de compet ncia definidas para cada compet ncia espec fica do enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica q
303. mentos que requerem t cnica ass ptica e s o efetuados pelos enfermeiros por ex realiza o de penso a um grande queimado prepara o de alimenta o parent rica AVENTAL Indica es Procedimentos em que se preveja que haja contamina o da roupa com sangue ou flu dos org nicos ex limpar fluidos org nicos fazer pensos Deve se observar Se coloca avental imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s procedimento Se muda avental entre clientes diferentes M SCARA CIRURGICA Indica es Procedimentos em que se preveja que haja salpicos e aerossoliza o de sangue ou fluidos org nicos ex aspira o de secre es Deve se observar Se coloca m scara cir rgica imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s procedimento Se muda m scara cir rgica entre clientes diferentes CULOS M SCARA COM VISEIRA Indica es Procedimentos em que se preveja que haja salpicos e aerossoliza o de sangue ou fluidos org nicos que contaminem a face e os olhos ex risco de extensos salpicos de sangue secre es Deve se observar Se coloca culos m scara com viseira imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s procedimento Se muda culos m scara com viseira entre clientes diferentes LUVAS Indica es Procedimentos em que se preveja que haja exposi o a sangue ou fluidos org nicos ou se contacta com mucosas pele n o in
304. minhos alternativos de evacua o havendo assim a hip tese de utiliza o de um deles se o outro n o oferecer condi es de seguran a devido ao sinistro As portas situadas nos caminhos de evacua o devem ser de abertura f cil e imediata em caso de emerg ncia Os caminhos de emerg ncia devem ser devidamente sinalizados e com ilumina o de emerg ncia As pessoas respons veis pela evacua o s o os profissionais da rea afetada e dever o manter se no local at receberem ordens do Diretor de Emerg ncia Chefe de Equipa de Urg ncia ou Coordenador de Emerg ncia Enfermeiro Chefe Enfermeiro Chefe de Equipa para iniciar a evacua o CHMST 2007 Para que todos os profissionais do hospital tenham conhecimento dos aspetos referidos anteriormente necess rio que conhe am o Plano de Emerg ncia Interno podendo assim atuar de forma coordenada e adequada O dossier tem tico que elabor mos teve como objetivo sensibilizar os enfermeiros para a problem tica da evacua o de clientes em situa o emergente e composto por um conjunto de documentos separados por temas como legisla o relacionada com os planos de emerg ncia e regulamentos de seguran a aspetos de evacua o de acordo com o plano de emerg ncia interna e pela proposta de fluxograma de evacua o de clientes do servi o de urg ncia de forma a facilitar a sua consulta Destina se aos profissionais do SUG tendo em vista colmatar d vidas existentes na evacua
305. modo a que eles possam responder em tempo real isto em cima dos acontecimentos A forma o de adultos vista numa perspetiva de mudan a permitindo a realiza o e o desenvolvimento dos indiv duos surge o aprender ao longo da vida de forma aut noma implicando momentos de reflex o e estudo sobre a pr tica que conduz os indiv duos para n veis mais exigentes com reflexos no seu percurso profissional Op Cit 1999 Ao longo do processo formativo esta compet ncia foi desenvolvida em todos os trabalhos elaborados e que visavam a an lise de situa es problem ticas vivenciadas na pr tica nomeadamente na rea de gest o de processos e recursos ambientes em sa de filosofia bio tica e direito em enfermagem assim como supervis o de cuidados em que houve reflex o na pr tica dos conhecimentos adquiridos no processo formativo de referir tamb m que houve apropria o de conhecimentos atrav s da pesquisa bibliogr fica em que se baseou o trabalho desenvolvido 3 Integra equipas de desenvolvimento multidisciplinar de forma proactiva Ao desencadearmos atividades de forma proactiva para resolver o problema detetado e ao liderarmos o PIS e o PAC no sentido de motivar e conduzir a equipa de enfermagem para elevados padr es de qualidade mobiliz mos esta compet ncia Tivemos sempre presente uma concetualiza o te rica atrav s da qual os cuidados de enfermagem foram orientados funcionando tamb m c
306. movido evitando o contacto com as superf cies exteriores e substitu do se estiver perfurado ou rasgado As luvas s o eficazes na preven o da contamina o das m os dos profissionais embora n o confiram prote o total podendo at constituir um risco acrescido para clientes e profissionais Podem ser est reis ou n o est reis limpas As n o est reis est o recomendadas quando existe contacto com sangue ou fluidos org nicos membranas mucosas ou pele n o integra materiais contaminados clientes em isolamento de contacto e equipamento e superf cies ambientais contaminados luvas de borracha de uso dom stico As est reis est o recomendadas em procedimentos cir rgicos e procedimentos com t cnica ass tica S 8 Segundo as guidelines do Centers for Disease Control Prevention CDC gt em que nos base mos e que traduzem n veis de evid ncia na pr tica dos cuidados a ordem correta de coloca o de EPI bata m scara culos luvas e a de remo o luvas culos bata m scara importante ter a consci ncia de que o EPI reduz mas n o elimina o risco de transmiss o cruzada de microrganismos s sendo eficaz se usado corretamente n o substituindo qualquer uma das outras recomenda es que integram as precau es b sicas nomeadamente a higieniza o das m os O uso incorreto de EPI nomeadamente de luvas aumenta o risco de dissemina o de microrganismos pelo ambiente de cuidados de s
307. muda entre clientes na utiliza o de m scara cir rgica e avental tamb m apresentou uma taxa de ades o baixa 32 1 assim como na do avental 50 Os EPI de forma incorreta s o muitas vezes utilizados para o desempenho de outras atividades no mesmo doente e entre clientes o que constitui um risco acrescido para a infe o por contamina o cruzada e potencia a IACS violando os princ pios do controlo de infe o na presta o de cuidados de enfermagem Observou se tamb m que h uma taxa elevada de coloca o incorreta 50 e de remo o incorreta 75 de EPI Com o intuito de percebermos quais os motivos que levam os enfermeiros do SUG do CHMST a n o usarem EPI ou ent o a us lo de forma inapropriada e corroborar o tratamento de dados obtidos nas observa es elabor mos um question rio que ap s termos efetuado um pedido de autoriza o Enfermeira coordenadora do SUG foi aplicado no SUG no per odo de 13 a 16 de Janeiro de 2012 de referenciar que foram garantidas todas as quest es ticas inerentes a qualquer estudo no que concerne confidencialidade e anonimato Temos ainda a salientar que foi efetuado um pr teste por 4 enfermeiras 2 das quais enfermeiras especialistas em enfermagem m dico cir rgica e como n o foi necess rio efetuar altera es o question rio foi aplicado equipa de enfermagem O instrumento supracitado contemplava 3 partes a primeira visava a caracteriza o da equipa de enfer
308. n o h ades o utiliza o de culos ou m scara com viseira e batas est reis motivo pelo qual n o foi apresentado gr fico respetivo Para a utiliza o de bata houve 10 oportunidades de observa o com 2 a es positivas o que perfaz uma taxa de ades o de 20 sendo todas as a es positivas nas v rias etapas 100 Na utiliza o de bata est ril houve 2 oportunidades de observa o em que a taxa de ades o foi de 0 Para a utiliza o de avental houve 50 oportunidades de observa o com 40 a es positivas 80 de ades o com 30 a es positivas 759 na 1 etapa 6 15 na 2 etapa e 20 50 na 3 Para a utiliza o de m scara cir rgica existiram 60 oportunidades de observa o com 28 a es positivas 46 7 de ades o sendo 14 positivas na 1 etapa 50 6 21 4 na 2 e 9 32 1 na 3 Das 8 oportunidades de observa o para a utiliza o de culos ou m scara com viseira n o se verificaram a es positivas 0 de ades o Para a utiliza o de luvas n o est reis houve 60 oportunidades de observa o com 50 a es positivas 83 3 de ades o em que 44 a es foram positivas 88 na 1 etapa 14 28 na 2 e 41 82 na 3 Para a utiliza o de luvas esterilizadas houve 15 oportunidades de observa o com 10 a es positivas 66 7 de ades o sendo 8 positivas na 1 etapa 80 6 60 na 2 e 10 100 na 3 Relativamente ordem de coloca o do equipamento houve 60 opo
309. n we applied an observation grill and a questionnaire to the service nursing team After analysis of the obtained data we substantiated our initial perspective that nurses sometimes didn t wear the PPE nor used it in the proper way enhancing the Health Care Associated Infection HCAD The HCAI constitutes a health problem due to the high morbility and mortality and the use of PPE is an integrant part of the basic precautions guaranteeing the professionals and the clients safety Pina et al 2010 So we proposed to spread good practices in the use of PPE developing activities like formation training of the nurses in the use of PPE updating the Selection of PPE General Proceeding and elaboration of auditing instruments to the practices After detecting the necessities trough non structed interviews with the nursing team and observation in practice we developed a CAP We prepared a proceeding about nursing cares to the endotracheal intubation and a compatibilities table of drugs administrated intravenously and developed strategies related with clients evacuation of the GUS Key words Audit tools HCAI PPE Project methodology Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia SIGLAS CCIH Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar CDC Centers for Disease Control Prevention CHMST Centro Hospitalar da Margem Sul do Tejo DGS Dire o Geral de Sa de
310. n is a significant problem in the practice of hospital cares due to the morbility and the mortality that causes beyond the high costs that is associated with International studies reveal that about a third of the infections acquired in course care are certainly avoidable and that its prevention is possible It is essential in providing nursing cares that trigger actions to prevent and control the Health Care Infection Associated HCIA this contributing to the improvement of care and client security These actions include the basic precaution measure where the personal protective equipment PPE is inserted which has gained a crucial role in ensuring safety assurance either to the clients or to the health personnel Personal Key words protective equipment HCAI INTRODU O Este artigo baseia se em guidelines do Centers for Disease Control Prevention CDC e Health Protection Scotland HPS que foram submetidas ao instrumento de avalia o de normas cl nicas Agree II assim como em estudos cient ficos selecionados ap s pesquisa bibliogr fica A Organiza o Mundial de Sa de reconhece que as infe es associadas aos cuidados de sa de IACS dificultam o tratamento adequado de clientes e s o uma causa importante de morbilidade mortalidade bem como do consumo acrescido de recursos hospitalares e da comunidade De forma a tornar a presta o de cuidados de sa de mais segura o Programa Nacional de Preven o
311. nato Hipo caliemia aguda IV Administrar lentamente numa veia de grande porte Hipercali mia altera o do paladar vasodilata o perif rica poli ria polidipsia 0 5 mEq ml Ca Perfus o Diluir na n useas v mitos Ivy propor o de 1 10 em hipertens o cloreto de s dio a 0 9 desidrata o flebite Glicose a 5 Velocidade veia puncionada de perfus o gt a 50 mg min 5 Heparina Coagula o IV Pode ser dilu da ou Hemorragias e S dica intravascular n o A Dilui o deve ser em hematomas 2 5000UI ml 5 ml SC IV disseminada trombo embolismo pulmonar trombose venosa perif rica 50 100 ml de cloreto de s dio a 0 9 glicose 5 Perfus o cont nua Administrar por bomba infusora em 500 1000 ml cloreto de s dio a 0 9 glicose a 59 Nome gen rico fo ria Dilui o Efeitos 5 Indica es ine n pay Apresenta o Administra o secund rios Insulina Humana Diabetes mellitus IV Direta Hipoglic mia Regular Actrapid estabiliza o inicial da perturba es da vis o Frasco Ampola diabetes tratamento e Perfus o IV cont nua Mau estar gastro IM SC IV ceto acidose Diluir em cloreto de s dio a intestinal rash diab tica 0 9 lactato de ringer cut neo Isoprenalina Bradicardia que n o IV Diluir em 10ml de Cefaleias ins nia Cloridrato responde atropina glicose 5 cloreto de s dio pal
312. ndo conduzir perpetua o do fen meno doloroso e evoluir para a cronicidade Metzger et al 2002 Na pr tica profissional quotidiana deve se aceitar que a dor aquilo que a pessoa diz que sente no entanto por vezes mal interpretada por parte dos profissionais de sa de na medida em que n o valorizada corretamente A queixa de dor deve ser sempre valorizada e respeitada devido ao desconforto que manifesta A melhor forma de avaliar a dor confiando nas palavras e no comportamento do cliente aceitando que a dor existe Uma das estrat gias a adotar ent o a utiliza o sistem tica de instrumentos de avalia o que permitem evitar os erros de interpreta o O enfermeiro no mbito das suas compet ncias nos dom nios da pr tica profissional tica e legal e do desenvolvimento profissional toma como foco de aten o a dor contribuindo para a satisfa o do cliente o bem estar e o autocuidado OE 2001 Torna se ent o premente recomendar para a pr tica profissional as seguintes a es OE 2008 Reconhecer que a pessoa o melhor avaliador da sua pr pria dor Acreditar sempre na pessoa que sente dor Privilegiar o auto relato como fonte de informa o da presen a de dor na pessoa com capacidades de comunica o e com fun es cognitivas mantidas Avaliar a dor de forma regular e sistem tica pelo menos uma vez por turno e ou de acordo com protocolos institu dos Colher dados sobre a hist ri
313. nfe o n suficiente e local acess vel cruzada potenciando a 6 2 2 Responsabilizar o Assistente IACS 6 3 Ver 1 2 1 3 1 4e 1 5 Operacional de circuitos da reposi o e verifica o dos n veis de stock de batas est reis nos v rios setores de trabalho Coloca avental 10 N o utiliza avental Risco de infe o 360 7 1 Ver 1 4e 1 5 7 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 imediatamente imediatamente antes dos cruzada potenciando a antes do procedimentos em que h IACS procedimento indica o 8 Remove avental 10 N o remove avental ap s o Risco de infe o 640 8 1 Ver 1 4e 1 5 8 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 imediatamente procedimento cruzada potenciando a ap s o IACS procedimento 9 Muda avental 10 N o muda avental entre Risco de infe o 720 9 1 Ver 1 2 1 4e 1 5 9 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 entre clientes clientes diferentes cruzada potenciando a diferentes IACS 10 Utiliza m scara 10 N o utiliza m scara Aumento da incid ncia 720 10 1 Desconhecimento das 10 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 cir rgica cir rgica de contamina o por indica es para utiliza o de microrganismos m scaras cir rgicas 10 2 1 Providenciar a manuten o expelidos pelo de stocks adequados de m scaras aparelho respirat rio 10 2 Inexist ncia de m scaras cir rgicas e a coloca o de caixas cir rgicas em n suficiente e local pl sticas para acondicionamento de Risco de infe o acess vel
314. nfermeiros referisse que n o tinha dificuldade na sele o de EPI observou se que havia equipamentos que n o eram utilizados pelos enfermeiros em procedimentos em que existia indica o para os utilizar nomeadamente batas culos ou m scara com viseira havendo tamb m uma baixa ades o utiliza o de m scara cir rgica Esta situa o est de acordo com um estudo de Mafra et al 2008 em que os resultados demonstram que os enfermeiros percebem a import ncia do uso de EPI e t m conhecimento dos riscos biol gicos a que est o expostos mas essa perce o n o suficiente para a sua utiliza o na pr tica O uso incorreto de EPI aumenta o risco de dissemina o de micro organismos pelo ambiente de cuidados de sa de contribuindo desta forma para o aumento da probabilidade da transmiss o cruzada de infe es associadas aos cuidados de sa de A pedra basilar da preven o e controlo de infe o nos cuidados de sa de s o as recomenda es das Precau es B sicas onde se inserem as indica es para o uso correto do EPI Pina et al 2010 O EPI tem vindo a ganhar import ncia n o s devido necessidade de garantir a seguran a do pessoal de sa de mas tamb m pela seguran a dos doentes A decis o de usar ou n o EPI e quais os equipamentos a usar em cada momento da presta o de cuidados devem ser baseados na avalia o de risco de transmiss o cruzada de microrganismos no risco de contamina o do fardamento
315. ngue ou fluidos org nicos O Contato com membranas mucosas ou pele n o integra O Contato com materiais contaminados O Contato com clientes em isolamento de contato O Contato com equipamento e superf cies ambientais contaminados feDc z007 LUVAS ESTERILIZADAS O uso de luvas esterilizadas est recomendado em O Procedimentos cir rgicos O Procedimentos com t cnica ass tica Hesna Protection ScotandePE Goves 2012 1 CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM i 1 CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA No uso de luvas est indicado No uso de luvas est indicado lt Higienizar sempre as m os antes da coloca o e depois da remo o lt Evitar tocar em superf cies com as luvas lt Mudar entre clientes Mudar entre procedimentos no mesmo cliente quando existe contato com locais que possam conter elevadas concentra es de Ser o primeiro EPI a ser removido e o ltimo a ser colocado microrganismos lt Mudar luvas se h suspeita de compromisso da sua integridade lt Descartar para contentor apropriado esmo Protection Scopana HPS PPE Goves 2012 Hesan Protection Scotiand HPS PPE Gioves 2012 1 CURSO DE HESTRADO EH ENFERHAGEM H DICO CIRURGICA vw t 1 CURSO DE HESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO LIRURGICA M SCARAS M SCARAS CIR RGICAS Indica es x lriteicas fluido resistentes E O Procedimentos com risco de salpicos de sangue fluidos org
316. nha horizontal ou vertical com 10 cent metros de comprimento que tem assinalado numa extremidade a classifica o Sem Dor e na outra a classifica o Dor M xima Mede se posteriormente e em cent metros a dist ncia entre o in cio da linha e o local assinalado pela pessoa obtendo se a classifica o num rica que ser assinalada na folha de r egisto Sem Dor Dor M xima Escala de Avalia o Num rica Aplicada a qualquer pessoa que identifique a dimens o dos n meros Consiste numa r gua dividida em onze partes iguais numeradas sucessivamente de 0 a 10 sendo que a 0 corresponde a classifica o Sem Dor e a 10 a classifica o Dor M xima semborl0 1 2 3 4 s 6 z 8 9 10 porm xima Escala Qualitativa solicita se ao cliente que classifique a intensidade da sua Dor de acordo com os seguintes adjetivos Sem Dor Dor Ligeira Dor Moderada Dor Intensa ou Dor M xima Estes adjetivos devem ser registados na folha de registo sem oor por tanna por Moser por memes Gormieme Escala de Faces para crian as com mais de 4 anos de idade solicitado ao cliente que classifique a intensidade da sua Dor de acordo com a m mica representada em cada face desenhada sendo que express o de felicidade corresponde a classifica o Sem Dor e express o de m xima tristeza corresponde a classifica o Dor M xima Regista se o n mero equiva
317. nido e Elaborar uma reflex o cr tica acerca da situa o problem tica que conduza decis o aut noma de enfermagem O trabalho ser dividido em duas partes a primeira em que se define supervis o de cuidados em enfermagem processo de enfermagem e o modelo concetual adotado Na segunda parte aborda se a tem tica do cliente terminal descrevendo se a situa o problem tica os diagn sticos de enfermagem identificados interven es de enfermagem e resultados esperados Por fim far se uma reflex o acerca do trabalho realizado 1 SUPERVIS O DE CUIDADOS EM ENFERMAGEM A supervis o cl nica em enfermagem SCE come ou a estruturar se no mundo ocidental com Florence Nightingale Nos Estados Unidos da am rica EUA o crescimento da SCE foi exponencial originado pela evolu o acad mica e estatut ria da profiss o da evolu o dos sistemas de cuidados de sa de e dos modelos de gest o e por uma maior exig ncia dos clientes relativamente aos cuidados de enfermagem Nos pa ses do Norte da Europa verificou se um desenvolvimento semelhante embora com alguns anos de atraso relativamente aos EUA principalmente ap s a transi o do ensino de enfermagem para a universidade que possibilitou o desenvolvimento de conhecimentos e das ci ncias de enfermagem proporcionando a reflex o da teoria na pr tica e o desenvolvimento da profiss o Abreu 2004 Na rea da enfermagem psiqui trica o tema era discutido desde 1943 Em198
318. no 1 semestre do curso nomeadamente nos m dulos de Forma o Cont nua em Enfermagem Gest o de Processos e Recursos M todos de Tratamento de Informa o e Trabalho de Projeto Ao realizarmos todo o trabalho referido anteriormente mobiliz mos ent o a compet ncia D2 Baseia a sua praxis cl nica especializada em s lidos e v lidos padr es de conhecimento com as respetivas unidades de compet ncia D2 1 Responsabiliza se por ser facilitador da aprendizagem em contexto de trabalho na rea da especialidade e D2 2 Suporta a pr tica cl nica na investiga o e no conhecimento na rea da especialidade Op Cit 2011 O SUG demonstrou ser um campo de est gio onde as compet ncias de enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica puderam ser desenvolvidas Embora j desenvolv ssemos a nossa atividade profissional h largos anos no servi o de urg ncia pensamos que muito ainda h para aprender para aprofundar e refletir no mbito 63 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia da presta o de cuidados ao cliente em situa o cr tica fundamental no SUG que o enfermeiro planeie a interven o em situa es de crise com impacto familiar visto que todo o processo que envolve o cliente em situa o cr tica gera altera es na sua vida pessoal e familiar Tendo como fio condutor deste trabalho o modelo de Nancy Roper tivemo
319. no de Emerg ncia Interno foi de particular import ncia a reflex o conjunta com o enfermeiro respons vel acerca de evacua o de clientes em situa o emergente do servi o de urg ncia Recolhemos assim subs dios para a concretiza o dos objetivos definidos no PAC na rea da cat strofe e ou emerg ncia Relativamente ao Plano de Emerg ncia Externo foi nos informado que h um grupo de trabalho constitu do para o elaborar de salientar ainda que assistimos a a o de forma o realizada pelo enfermeiro respons vel do GGRSD no servi o de cirurgia sobre a aplica o da plataforma de registo de incidentes Observ mos tamb m a an lise dos incidentes cr ticos apercebendo nos das propostas de melhoria recomendadas e do procedimento de retorno de informa o ao Enfermeiro Chefe Coordenador e Diretor de servi o para que possam ser tomadas medidas para minimizar os riscos e contribuir para a seguran a do doente e melhoria cont nua dos cuidados prestados Apercebemo nos que a gest o do risco contribui para a consciencializa o dos profissionais sobre a exist ncia dos riscos e para a responsabiliza o individual e coletiva na gest o e controlo das causas desenvolvendo sistemas de trabalho pr ticas e instala es mais seguras 3 CONCLUS O Neste relat rio tentou se descrever o que vivenci mos no est gio de observa o no GGRSD do CHMST EPE Globalmente avaliamos esta experi ncia como positiva e enriquece
320. nofilina Amiodarona Amox c Cla Bicarb S dio Claritromicina Cloreto C lcio Clor Pot ssio Dinit Isossorb Dobutamina Dopamina Fenito na Furosemido Glucon C lcio Heparina Insulina Actr Isoprenalina Metocloprami Metronidazol Midazolam Noradrenalin Pantoprazole Sul Magn sio Vancomicina Gluc 5 H 0 Gluc 5 Nad Lactat Ringer Amoxac c Clav E mm ER E PO E E e EE o EH n vel em http pharmacypracticenews com download IV drugs ppn0911 WM pdf 37 HOSPITAL UNIVERSIT RIO USP Tabela de Incom patibilidades de Medicamentos Em linha S o Paulo Consult 15 Maio 2012 Dispon vel em http www hu usp br tabela de incompatibilidade de m edicamentos 4 TRISSEL L Gula de Bolso para F rmacos Injet vels 14 Edi o Porto Alegre Artmed 2008 ISBN 978 85 363 13658 38 TRISSEL L Handbook on injectable Drugs 14 Edition Maryiand American Society of Helth System Pharmacists 2007 ISBN 978 1 58528 150 3 Elaborado por Enf M Teresa Martins Cordeiro no mbito do 1 CMEMC IPS ESS Orientadora Enf 2 N R Professora E M BIBLIOGRAFIA 1 MORAES et al An lise de Incompatibilidades de Medicamentos Intravenosos no Centro de Tratamento Intensivo Adulto do Hospital de Clinicas de Porto Alegre Revista HCPA Em linha n 32 Vol 1 2011 p 31 38 ISSN 1983 5485 Consult 15 Jun 2012 Dispon vel em http seer ufrgs br hcpa article view 14733 11591
321. nsiva Autor Souza E L et al Revista Revista de Enfermagem Refer ncia Edi o III S rie n 4 Editora Cidade Coimbra Data Jul 2011 ISSN 0874 0283 P g 125 133 Resumo Este artigo aborda um estudo que analisou a utiliza o de EPI pelos enfermeiros nas unidades de terapia intensiva num hospital de Fortaleza Os resultados revelaram que os enfermeiros reconhecem a import ncia do uso de EPI mas n o os utilizam com a regularidade necess ria no seu quotidiano 4 5 USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DO MUNC PIO DE CORONEL FABRICIANO Informa o Bibliogr fica T tulo Uso de Equipamentos de Prote o Individual pela Equipe de Enfermagem de um Hospital do Munic pio de Coronel Fabriciano Autor Vasconcelos B M Reis A L Vieira M S Revista Revista Enfermagem Integrada Edi o Vol 1 n 1 Editora Unileste MG Cidade Ipatinga Data Nov Dez 2008 ISSN 1984 7602 P g 99 111 Resumo Este artigo refere um estudo que teve como objetivos verificar os tipos de riscos a que est o sujeitos os profissionais no hospital verificar a disponibilidade dos EPI nos setores e analisar a ades o ao uso de EPI pela equipa de enfermagem Verificou se que a maioria dos participantes est o conscientes dos riscos que correm no desempenho profissional mas nem sempre utilizam os EPI necess rios essencialmente por falta de disponibilidade dos mesmos falt
322. nstitui o mas n o podem ser ignorados os benef cios potenciais embora devido sua complexidade n o seja poss vel demonstrar que uma infe o foi evitada e atribuir lhe um custo Para Souza et al 2011 os enfermeiros podem contribuir para a redu o dos 25 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia ndices de infe o hospitalar atrav s da ado o de medidas de precau o Ao comungarmos com esta opini o entendemos que a pr tica dos cuidados de enfermagem fulcral na preven o e controlo de infe o visto os enfermeiros serem os profissionais que mant m um contacto frequente e permanente com o cliente internado Sendo assim essencial que as boas pr ticas sejam uma constante no seu exerc cio profissional Mas embora recaia sobre os enfermeiros uma grande responsabilidade na preven o e controlo de infe o as suas a es est o relacionadas com pol ticas governamentais institucionais rela es interpessoais normatiza o dos servi os medidas de preven o e controlo Os enfermeiros sofrem o impacto decorrente das dificuldades encontradas para o controlo das infe es mas essas dificuldades n o devem constituir fatores impeditivos mas sim levar procura de caminhos alternativos que avancem na perspetiva do controlo das infe es Pereira et al 2005 fundamental intensificar a vigil ncia e implementar medidas de
323. ntes diferentes E4 Usa de acordo com as indica es F1 Coloca imediatamente antes do procedimento F2 Coloca imediatamente ap s o procedimento F3 Muda entre clientes diferentes F4 Usa de acordo com as indica es G1 Coloca imediatamente antes do procedimento G2 Coloca imediatamente ap s o procedimento G3 Muda entre clientes diferentes G4 Usa de acordo com as indica es H1 Coloca imediatamente antes do procedimento H2 Coloca imediatamente ap s o procedimento H3 Muda entre clientes diferentes H4 Usa de acordo com as indica es 1 Coloca imediatamente antes do procedimento D Coloca imediatamente ap s o procedimento B Muda entre clientes diferentes 4 Usa de acordo com as indica es JI Coloca imediatamente antes do procedimento J2 Coloca imediatamente ap s o procedimento J3 Muda entre clientes diferentes J4 Usa de acordo com as indica es L1 Bata Avental M scara Oculos Luvas M__ Ordemremo ode EP fo T T M1 Luvas culos Bata Avental M scara N Disponibilidade de EPI N1 Dispon veis em locais de acesso r pido N2 Existem em quantidade suficiente Observa es Elaborado por Maria Teresa Cordeiro estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica do IPS sob orienta o da Prof E M e da Enf N R Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 15 M
324. nto de um cliente envolvem a possibilidade de erro Uma clara identifica o dos fatores que levam ao aparecimento de erros o primeiro passo para os prevenir desde a comunica o e a rela o interpessoal em que os cuidados de enfermagem se fundam aos aspetos processuais e t cnicos do seu exerc cio A seguran a do cliente inerente ao exerc cio da profiss o de enfermagem legislado no Regulamento do Exerc cio da Profiss o de Enfermagem no C digo Deontol gico dos Enfermeiros e no enquadramento conceptual dos Padr es de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Sendo assim dever o ser tomadas medidas para que este risco seja diminu do reduzindo as causas do aparecimento do mesmo seja na melhoria de procedimentos na avalia o dos cuidados na comunica o nas condi es humanas e materiais Consideramos que a preven o est impl cita na supervis o cl nica na gest o de risco e na seguran a dos clientes e inerente aos cuidados de enfermagem Ao longo deste trabalho pretendemos demonstrar a responsabilidade do enfermeiro especialista na melhoria dos cuidados de enfermagem pois a supervis o cl nica est bastante enraizada nos quatro dom nios das compet ncias comuns do enfermeiro especialista enunciadas no Regulamento das Compet ncias Comuns do Enfermeiro Especialista Compet ncias do dom nio da responsabilidade profissional tica e legal Compet ncias do dom nio da melhoria cont nua da qualida
325. ntos de Prote o Individual Elaborado por Maria Teresa Martins Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Prof E M Junho de 2012 PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual S RIE E DATA DE EDI O APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRA O N E DATA DE REVIS O 1 OBJETIVO Uniformizar crit rios de sele o e uso de EPI 2 MBITO DE APLICA O Profissionais que prestam cuidados diretos e indiretos nas unidades de sa de clientes e visitas do CHMST EPE 3 DISTRIBUI O Publicado em Circular Informativan em Distribui o Geral 4 RESPONSABILIDADES 4 1 Pela implementa o do procedimento Todos os profissionais do CHMST EPE 4 2 Pela revis o do procedimento Enf M Teresa Cordeiro Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar 5 DEFINI ES EPI qualquer dispositivo ou meio que se destine a ser envergado ou manejado por uma pessoa com vista sua prote o contra um ou mais riscos suscet veis de amea ar a sua sa de bem como a sua seguran a Diretiva 89 686 CEE ELABORA O VERIFICA O PR XIMA EDI O Enf M Teresa Cordeiro Po o do fsla Qualidade Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual 6 SIGLAS E ABREVIATURAS CCIH Com
326. ntrolo da infe o E de salientar que estes resultados s o poss veis pelo trabalho desenvolvido pela CCIH sensibilizando os profissionais com forma o acerca de higieniza o das m os que conduzir o a cuidados seguros Foi nos ainda possibilitada a presen a em a o de forma o efetuada pelo Coordenador da CCIH destinada a m dicos do internato geral relacionada com a infe o associada aos cuidados de sa de Nesta a o foi abordada a infe o da corrente sangu nea a pneumonia associada ventila o a infe o urin ria nosocomial e a infe o do local cir rgico Foi abordado tamb m o processo de vigil ncia epidemiol gica as taxas de preval ncia de infe o nosocomial e as fun es da CCIH no controlo e preven o da infe o assim como a cadeia de infe o abordando se de seguida as medidas de precau o b sicas e as dependentes do agente infecioso com os v rios tipos de isolamento e o EPI a usar Esta forma o deu nos alguns contributos na consolida o de conhecimentos adquiridos ao longo do curso e experi ncia profissional refor ando a ideia da import ncia da correta utiliza o do EPI na preven o e controlo de infe o 3 CONCLUS O Neste relat rio tentou se descrever o que vivenci mos no est gio de observa o na CCIH do CHMST EPE Avaliamos esta experi ncia como muito positiva e enriquecedora no sentido que nos abriu novos horizontes acerca do problema que t nhamos detetado
327. o Administra o Efeitos secund rios Cloreto de C lcio 10 27 2 mg ml 1 36 mEq 10ml IV Hipocalc mia Perfus o Diluir em 100 ml de cloreto de s dio a 0 9 glicose a 59 Administrar em gt 30 min N useas obstipa o flebite veia puncionada s ncope card aca 5 Cloreto de Pot ssio 74 5 mg ml 10 ml 20 ml 7 45 1 mEg ml K 1 mEq ml CI 14 9 mg ml 10 ml 320 ml Hipocali mia Perfus o Diluir em cloreto de s dio a 0 9 glicose a 5 c velocidade de perfus o lt a 20 mEq h N o administrar sem dilui o pr via Febre flebite veia puncionada Em doses elevadas paragem card aca 14 9 IV Perfus o Diazepam Seda o antes de IV Administrar Sonol ncia altera es 5 mg ml procedimentos ou lentamente a uma da mem ria confus o IM IV 5 interven es tais como velocidade de 0 5 1 ml min vis o turva vertigens cardiovers o cateterismo card aco endoscopias pequenas cirurgias com o objetivo de aliviar a ansiedade Agita o motora e delirium tremens estados convulsivos espasmos musculares Perfus o Diluir em glicose 5 cloreto de s dio a 0 9 e lactato de ringer boca seca n useas v mitos bradicardia colapso cardiovascular depress o respirat ria Dinitrato de Isossorbido Img ml 10 mi 50 ml IV perfus o Angina pectoris profilaxia e trata
328. o Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica e Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica adquiridas ao longo do curso acima referido O trabalho por sua vez encontra se dividido em cinco partes a primeira alusiva 13 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia ao enquadramento concetual a segunda parte ao PIS onde se descrevem as etapas da metodologia de projeto diagn stico de situa o identifica o e an lise do problema planeamento execu o e avalia o a terceira parte constitu da pelo PAC e a quarta parte sintetiza as aprendizagens adquiridas aprofundadas no mbito das compet ncias espec ficas do Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica e de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica fazendo se em simult neo alus o aos contributos dos m dulos de Supervis o de Cuidados Semin rio de Peritos Cuidados ao Cliente em Fim de Vida Quest es ticas Emergentes em Cuidados Complexos Espiritualidade e Cuidados de Enfermagem e Interven es de Enfermagem a Clientes em Situa o de Urg ncia Na ltima parte faremos uma reflex o onde ser o descritos os aspetos facilitadores e constrangedores analisando os objetivos definidos e o trajeto percorrido de referir que no sentido de proteger os direitos das pessoas que colaboraram neste projeto bem como da institui o hospitalar em que foi aplicado foi respeitado o anonimato s
329. o cr tica que se reporta a situa es de interven o na preven o e controlo da infe o perante a pessoa em situa o e ou fal ncia org nica Ao percurso formativo com aprendizagem est associado a reflex o onde se deve identificar o que se adquiriu e confront lo com o que se possui s assim se aprende verdadeiramente Pensamos assim que este est gio contribuiu para esta aprendizagem t o importante para alcan ar boas pr ticas nos cuidados prestados no nosso contexto de trabalho est gio Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 10 Relat rio de Est gio Opcional de Observa o na CCIH do CHMST 174 E i i 4 INSTITUTO POLITECNICO DE SETUBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAUDE 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Relat rio de Est gio Opcional de Observa o na Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar do Centro Hospitalar da Margem Sul do Tejo Elaborado por M Teresa da Costa Martins Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Professora E M ABRIL 2012 NDICE 0 INTRODU O 3 1 CARATERIZA O DA COMISS O DE CONTROLO DE INFE O HOSPITALAR 2 050 sinsioccaR E 4 2 DESCRI O DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
330. o de Discuss o das Compet ncias Comuns e Especificas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem M dico cir rgica realizada na Sala de Forma o do Hospital Nossa Senhora do Ros rio com a dura o de 2 horas no dia 12 de Dezembro de 2011 Esta reuni o foi moderada pela Sr Enf Alice Ruivo Prof da Escola Superior de Sa de de Set bal Barreiro 12 de Dezembro de 2011
331. o de Equipamento de Prote o Individual No uso de luvas est indicado e Higienizar sempre as m os antes da coloca o e depois da remo o das luvas e Mudar luvas entre clientes e Mudar luvas entre procedimentos no mesmo cliente que envolvam contacto com locais que podem conter elevadas concentra es de microrganismos aspira o de secre es pensos ou manipula o do sistema de algalia o entre outros e Mudar luvas se h suspeita de compromisso da sua integridade e Evitar tocar em superf cies com as luvas e Ser o primeiro EPI a ser removido e o ltimo a ser colocado e Remover pegando no bordo da luva junto ao punho e retirar da m o virando de dentro para fora a segunda luva ao ser removida deve criar uma bolsa para ambas as luvas Descartar luvas para contentor apropriado M SCARAS As m scaras protegem a face nariz boca e por vezes os olhos devendo tapar completamente a face S o de uso nico devem ficar bem ajustadas face n o devem estar penduradas em volta do pesco o e se tiverem uma camada imperme vel protegem contra o risco de proje o de l quidos biol gicos fluido resistentes As m scaras podem ser de procedimentos cir rgicas e cir rgicas com viseira As m scaras de procedimentos est o recomendadas em gt Procedimentos sem risco de contamina o da face com sangue ou fluidos org nicos As m scaras cir rgicas fluido resistentes est o recomendadas em g
332. ocedimento Geral de Sele o de EPI da CCIH do CHMST Inici mos o projeto em outubro de 2011 com uma pesquisa bibliogr fica exaustiva sobre EPI e IACS envolvendo livros normas sobre EPI revistas cient ficas pesquisas efetuadas na internet e bases de dados B on Scielo e PubMed de trabalhos e 42 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia artigos cient ficos recolhendo subs dios para fundamentarmos o problema definido Esta pesquisa prolongou se at julho de 2012 sendo planeadas v rias atividades de forma a dar resposta s necessidades sentidas ao longo do projeto para atingir o objetivo definido que passaremos a descrever Realiz mos est gio opcional de observa o na CCIH de um Hospital da Regi o de Lisboa a 21 25 e 30 de Novembro de 2011 sob a orienta o da Enfermeira E F com a dura o de 24 h Este est gio surgiu na perspetiva de contactarmos com outras experi ncias e outros modos de intervir em termos de preven o e controlo de infe o hospitalar visto ser esta a rea de interven o do projeto Pareceu nos pertinente para al m de conhecer os procedimentos efetuados pela CCIH do CHMST conhecer outras realidades e este hospital pareceu nos ter profissionais de refer ncia a n vel nacional no mbito do controlo de infe o Poderemos dizer que o est gio contribuiu para a recolha de material e aquisi o de conhecimentos neces
333. ofissionais de sa de gt Avaliar a qualidade e seguran a dos cuidados prestados ao cliente Sendo assim h alguns aspetos que o observador auditor dever ter em considera o no seu preenchimento amp Deve apresentar se aos profissionais de sa de a observar e explicar o motivo da sua presen a amp Pode observar mais que um profissional de sa de em simult neo desde que haja oportunidade n o devendo observar se mais que 2 profissionais pelo risco da observa o n o ser efetuada corretamente amp Deve fazer a observa o em local adequado podendo no entanto acompanhar os profissionais de sa de nas suas atividades mas n o interferindo nas mesmas amp Ap s preencher o cabe alho da folha dever iniciar a observa o quando surge uma oportunidade para utiliza o de EPI Dever assinalar na coluna respetiva Sim N o e N o Aplic vel A taxa de ades o utiliza o de EPI pelos profissionais de sa de ser obtida atrav s da raz o entre o n de a es que confirmam a utiliza o do equipamento e o n de observa es efetuada A f rmula do indicador de avalia o tem no numerador o n mero de observa es que confirmam a utiliza o de equipamento e no denominador o n mero de observa es efetuadas Taxa de ades o N de obs que confirmam a utiliza o do equipamento x 100 N de observa es efetuadas Esta f rmula foi adaptada do definido pela DGS para c lculo da ades o
334. omo fio condutor para a tomada de decis o o modelo concetual de Nancy Roper Ao longo do projeto demos nfase s atitudes preventivas relacionadas com o ambiente envolvente do cliente que o enfermeiro dever desenvolver para impedir que o problema potencial se torne real levando a que a atividade de vida manter ambiente seguro n o interfira nas outras atividades Nomeadamente no PIS desenvolvemos estrat gias para que o problema potencial de infe o n o se tornasse real e assim contribu mos para a seguran a dos cuidados de enfermagem prestados ao cliente no SUG Temos consci ncia que atrav s da implementa o de modelos te ricos que orientam os cuidados de enfermagem que conseguimos visibilizar os mesmos e assim mostrar a sua evid ncia perante equipas multidisciplinares 70 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 4 Aja no desenvolvimento da tomada de decis o e racioc nio conducentes constru o e aplica o de argumentos rigorosos frequente como refere Thompson et al 2004 296 tomarmos decis es sem quase nos apercebermos e sem pararmos para fazer uma reflex o profunda sobre o que estamos a fazer porque escolhemos um determinado procedimento e como cheg mos nossa decis o torna se assim importante tomarmos decis es refletidas no contexto da pr tica e baseadas na evid ncia no sentido de conduzirem
335. onatos e Hipercalc mia Quadro 3 Terap utica medicamentosa dos v mitos 2 2 2 Hipoglic mia atual Diagn stico de Enfermagem Hipoglic mia atual Avaliar entrada e sa da de l quidos Hipoglic mia nenhuma Monitorizar glic mia capilar Vigiar d bito urin rio Vigiar ingest o de l quidos Vigiar sinais de hipoglic mia Gerir terap utica Referir hipoglic mia ao m dico Quadro 4 Diagn stico de Enfermagem Interven es Planeadas e Resultado esperado Interven es Planeadas Resultado Esperado para hipoglic mia atual A hipoglic mia pode ser definida como um n vel inferior ao n vel normal de glicose no fornecimento sangu neo esta pode provocar uma variedade de sinais e sintomas mas os principais surgem a partir de um fornecimento inadequado de glicose ao c rebro causando depress o do sistema nervoso central e comprometimento da sua fun o neuroglicopenia A hipoglicemia indica que o grau de utiliza o da glicose por parte dos tecidos superior sua disponibilidade plasm tica isto a sa da de glicose do plasma superior sua entrada Tal pode resultar de um excessivo consumo de glicose devido ao exerc cio f sico ou a um aumento das perdas externas ou pode resultar de um inadequado aporte de glicose produ o end gena insuficiente ou inani o De uma forma geral estes dois mecanismos aumento da sa da e diminui o de entrada atuam em conson
336. ontrolo de infe o dinamizando a pol tica de qualidade nos cuidados na institui o e como meta motivar os profissionais para a melhoria cont nua das pr ticas de preven o e controlo da infe o associada aos cuidados de sa de Como valores s o enumerados a transpar ncia nos processos de decis o baseados em crit rios expl citos e dispon veis o desempenho orientado pela compet ncia t cnico cient fica baseado na evid ncia cient fica e respeito pelos princ pios ticos integridade participa o e confidencialidade As fun es do enfermeiro da CCIH s o e Assegurar a recolha dos meios e apoios necess rios para a implementa o dos programas e a es a desenvolver e Colaborar no planeamento e implementa o dos programas de vigil ncia epidemiol gica propostos pela Direc o Geral da Sa de nomeadamente o Helics cirurgia que monitoriza as infe es associadas aos cuidados de sa de na rea da cirurgia Detetar casos de infe o em articula o com o Laborat rio de Patologia Cl nica com os Servi os Farmac uticos e com os interlocutores ou membros dinamizadores em cada rea funcional Identificar necessidades de interven o na rea da vigil ncia epidemiol gica e apresentar propostas para a sua implementa o Propor reuni es e outras medidas complementares e ou de car cter urgente em situa es espec ficas ex situa o de surto outras aquando da aus ncia do coordenador ou seu repres
337. ora Enfermeira coordenadora do SUG Equipa de enfermagem do SUG e Enfermeiro do GGRSD de referenciar ainda que foram definidos indicadores de avalia o como procedimento setorial sobre cuidados de enfermagem ao cliente submetido a entuba o e extuba o endotraqueal tabela de medicamentos administrados por via intravenosa dossier tem tico sobre evacua o de clientes em situa o de cat strofe emerg ncia cartaz com fluxograma de evacua o emergente de clientes do SUG e relat rio de est gio 3 4 EXECU O E AVALIA O DO PROJETO De forma a sistematizar este percurso de aprendizagem faremos seguidamente uma descri o dos objetivos espec ficos definidos e atividades desenvolvidas cronologicamente para cada objetivo ao longo do projeto Abordaremos tamb m os recursos necess rios e os indicadores de avalia o fazendo em simult neo uma avalia o dos objetivos definidos amp Elaborar Procedimento Setorial sobre Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o e Extuba o Endotraqueal A entuba o endotraqueal assegura eficazmente a permeabilidade da via a rea facilita a ventila o permitindo o fornecimento de altas concentra es de oxig nio diminui o risco de aspira o de conte do g strico permite a aspira o de secre es e a 53 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia ventila o mec nica
338. ordo com um modelo concetual de enfermagem e utilizando a Classifica o Internacional para a Pr tica de enfermagem CIPE para a elabora o de diagn sticos interven es de enfermagem e resultados esperados que permitam a tomada de decis o cl nica para al m de uma an lise reflexiva que leve decis o tica em enfermagem Neste trabalho ser descrita uma situa o vivenciada em contexto de est gio pelo grupo A escolha prendeu se com o facto de ser uma cliente em estadio terminal que recusava opi ides para analgesia e desencadeava epis dios de v mitos e hipoglic mias sendo dada indica o m dica para n o administra o de glicose hipert nica acabando por falecer no corredor do servi o Tal situa o p e nos perante problemas tico deontol gicos de natureza complexa que exigem reflex o que conduza decis o aut noma de enfermagem do ponto de vista tico A supervis o cl nica no decurso da experi ncia profissional dos enfermeiros segundo Abreu 2004 1 refere se a uma rela o profissional centrada na exig ncia na forma o no trabalho e no desenvolvimento emocional que envolve uma reflex o sobre o desenvolvimento das pr ticas orientadas por um profissional qualificado O processo de tomada de decis o constitui um processo fulcral para a realiza o da supervis o de cuidados de enfermagem O enfermeiro perante as situa es da pr tica cl nica deve estar munido de compet ncias que lhe permit
339. ortas de entrada artificiais para os microrganismos Estes microrganismos poder o estar relacionados com infe es na corrente sangu nea infe o nosocomial da corrente sangu nea pulm es infe o associada a ventila o ou nas vias urin rias infe o do trato urin rio A seguran a do cliente est relacionada por um lado com o cliente e por outro com os cuidados prestados que envolvem caracter sticas individuais e organizacionais A efic cia das a es para preven o e controlo de infe o est relacionada com os programas de controlo de infe o implementados Esta situa o deve ter uma abordagem priorit ria nas institui es de sa de no sentido de reduzir o risco de transmiss o de infe o cruzada e de dete o precoce das infe es para que haja uma interven o eficaz e melhoria dos resultados A diminui o das taxas de infe o s o entendidas como um bom indicador de qualidade sendo assim a preven o essencial como garante da qualidade dos cuidados prestados Para Souza et alf os enfermeiros podem contribuir para a redu o dos ndices de infe o hospitalar atrav s da ado o de medidas de precau o Ao comungarmos com esta opini o entendemos que a pr tica dos cuidados de enfermagem fulcral na preven o e controlo de infe o enfermeiros serem os visto os profissionais que mant m um contacto frequente e permanente com o cliente internado Sendo a
340. os Sendo assim ap s defini o dos objetivos passaremos descri o do planeamento do projeto 2 3 PLANEAMENTO DO PROJETO O planeamento do projeto a fase em que elaborado um plano detalhado deste a partir dos objetivos delineados necess rio definir atividades e estrat gias a desenvolver recursos necess rios riscos potenciais e calendariza o das atividades atrav s do cronograma Este flex vel e um processo interativo que determina as datas de in cio e de fim planeadas para as atividades a desenvolver Assim deve se ter em considera o que o desenvolvimento do cronograma pode impor a revis o dos recursos e dura es Miguel 2006 In Ruivo et al 2010 Com base nos dados obtidos anteriormente elabor mos um mapa de planeamento do projeto com o respetivo cronograma que foi projetado de outubro de 2011 a julho de 2012 Ap ndice 8 Nesta fase do projeto fizemos a previs o dos constrangimentos da implementa o das estrat gias definidas e forma de os ultrapassar Identific mos assim como constrangimentos a dificuldade em realizar as atividades em tempo til definindo como forma de a ultrapassar a gest o rigorosa do tempo e a pouca motiva o da equipa de enfermagem do SUG para participar em novos projetos e a es de forma o Para ultrapassar este constrangimento definimos como metas a partilha de informa es e objetivos do projeto com os enfermeiros do SUG a recolha de sugest es acerca
341. os de farm cia 2010 Consult 20 Jul 2012 Dispon vel em http www portaleducacao com br farmacia artigos 9593 Vancomicina 36 CAYO L Compatibility of Commonly Used Intravenous Drugs Em linha Independently Developed by Mcmahon Publishing Pharmacy Practise News September 2011 Consult 14 Jun 2012 Dispon vel em http pharmacypracticenews com download IV drugs ppn0911 WM pdf 37 HOSPITAL UNIVERSIT RIO USP Tabela de Incompatibilidades de Medicamentos Em linha S o Paulo Consult 15 Maio 2012 Dispon vel em http www2 hu usp br tabela de incompatibilidade de medicamentos 38 TRISSEL L Handbook on injectable Drugs 14 Edition Maryland American Society of Helth System Pharmacists 2007 ISBN 978 1 58528 150 3 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 23 Relat rio de Est gio Opcional de Observa o no GGRSD do CHMST 302 INSTITUTO POLIT CNICO DE SET BAL ESCOLA SUPERIOR DE SA DE 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Relat rio de Est gio Opcional de Observa o no Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente do Centro Hospitalar Margem Sul do Tejo EPE Elaborado por M Teresa da Costa Martins Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica Orientadora Enf N R Professora E M MAIO 2012 NDICE 0 INTRODU
342. os resultados obtidos no estudo de de 2012 O Participante R l QUESTION RIO No contexto do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica que nos encontramos a frequentar na Escola Superior de Sa de do Instituto Superior de Set bal pretendo desenvolver um projeto de interven o no servi o de urg ncia na rea do controlo de infe o hospitalar Uso de Equipamento de Prote o Individual e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Com este question rio pretendemos auscultar a opini o dos enfermeiros relativamente import ncia que atribuem sele o utiliza o de equipamento de prote o individual no sentido de uniformizar procedimentos A sua colabora o no preenchimento do mesmo ser essencial para o desenvolvimento do projeto O question rio encontra se dividido em tr s partes a primeira pretende caracterizar a equipa de enfermagem a segunda ter a perce o se os enfermeiros conhecem o procedimento geral de sele o de equipamento de prote o individual do Centro Hospitalar e a terceira conhecer o n vel de forma o dos enfermeiros acerca da sele o e utiliza o de equipamento de prote o individual A informa o recolhida neste question rio an nima confidencial e destina se nica e exclusivamente a fins de estudo estat stico Desde j agradecemos a sua colabora o e disponibilizamo nos a divulgar os dados obtidos caso assim o entenda
343. ote o individual prote o facial e respirat ria Revista Nursing Lisboa ISSNO871 6196 Ano 17 n 227 novembro 2007 p 14 22 11 KRAWSKY G DAVILLERD C Conditions d acceptation des quipements de protection individuelle tude bibliographique et position du probl me INRS Note Scientifique et Technique N 152 1999 p 1 50 12 MAFRA A et al Perce o dos Enfermeiros sobre a import ncia do uso dos EPI para Riscos Biol gicos em um Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia Em linha O Mundo da Sa de S o Paulo Vol 1 n 32 Jan Mar 2008 p 31 38 Consult 25 nov 2011 Dispon vel em http www scamilo edu br pdf mundo saude 58 31a38 pdf 13 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Aprons Gowns Em linha January 2012 Consult 25 maio 2012 Dispon vel em http www docume nts hps scot nhs uk hai infection control ic manual ppe sicp lr gowns v1 0 pdf 14 PINA E O uso de luvas na presta o de cuidados de sa de Revista Nursing Lisboa ISSN 0871 6196 Ano1l6 n 214 outubro 2006 p 28 33 15 SCOTLAND NHS National Services Scotland Health Protection Scotland Standard Infection Control Precautions Literature Review Personal Protective Equipment PPE Surgical Face Masks Em linha January 2012 Consult 25
344. p dre pt pdflsdip 2008 12 25000 09050 09127 pdf PORTUGAL Comiss o Nacional de Prote o Civil Diretiva Relativa aos Crit rios e Normas T cnicas para Elabora o e Operacionaliza o de Planos de Emerg ncia de Prote o Civil Em linha D R 2 S rie n 138 18 07 2008 31950 31952 Consult 30 Maio 2012 Dispon vel em http www proteccaocivil pt Legislacao Documents Res W20CNPC 20n C2 BA 2025 2008 pdf PORTUGAL Minist rio da Administra o Interna Decreto Lei n 134 2006 Em linha D R 1 S rie n 142 25 07 2006 5231 5237 Sistema Integrado de Opera es de Prote o e Socorro Consult 20 Jun 2012 Dispon vel em http www prociv pt Legislacao Documents DL 20134 202006 SIOPS pdf PORTUGAL Minist rio da Administra o Interna Decreto Lei n 75 2007 Em linha D R 1 S rie n 63 29 03 2007 1834 1839 Modelo de Organiza o da ANCP Consult 30 Maio 2012 Dispon vel em http dre pt pdflsdip 2007 03 06300 1834 1839 PDF PORTUGAL Minist rio do Equipamento do Planeamento e da Administra o do Territ rio Decreto Lei n 409 98 Em linha D R I S RIE A n 295 23 12 1998 7100 7132 Regulamento de seguran a contra inc ndio em edif cios de tipo hospitalar Consult 30 Maio 2012 Dispon vel em http dre pt pdfgratis 1998 12 295A00 PDF Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o
345. p s atualiza o do procedimento e poster discuss o com Enfermeira 45 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Orientadora Enfermeira coorientadora Enfermeiras da CCIH e termos procedido s altera es sugeridas o procedimento foi submetido aprova o final das Enfermeiras da CCIH e respetivo rg o executivo e ficou a aguardar aprova o para posterior divulga o Ap ndice 13 Poderemos dizer que este objetivo foi atingido na medida em que atualiz mos o procedimento E tal como tinha sido planeado as atividades desencadeadas e os recursos previstos foram suficientes para a sua concretiza o Elaborar instrumento de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI A auditoria consiste na avalia o sistem tica e formal de uma atividade para determinar se est a ser realizada de acordo com os seus objetivos Nas organiza es de sa de a auditoria configura se como uma importante ferramenta na transforma o dos processos de trabalho no sentido de manterem a qualidade dos cuidados prestados Dias et al 2011 Nesse contexto a auditoria em enfermagem pode ser definida como a avalia o sistem tica da qualidade dos cuidados de enfermagem verificada atrav s dos registos de enfermagem A auditoria de cuidados avalia os cuidados de enfermagem e atrav s dela pode se indicar medidas preventivas e corretivas Este um proc
346. pacidades de perce o e rea o a um alarme Em fun o da sua incapacidade decidem qual a t cnica meio de transfer ncia dos clientes CHMST 2007 O m todo de transfer ncia nos clientes que n o se mobilizam por si s deve ser horizontal cama maca ou ent o por transfer ncia vertical o M todo de levantamento que consiste no transporte do cliente sem nenhum meio auxiliar realizado por uma ou duas pessoas sendo o m todo mais r pido e que requer menos esfor o mas que empregue nos clientes com alguma mobilidade e que sejam pouco pesados Op Cit 1999 ho vai Quatro M os e Fig 1 M todos de levantamento Fonte Centro Hospitalar de Lisboa Central EPE Hospital de Santo Ant nio dos Capuchos Normas de Evacua o o M todo de arraste direto que consiste na transfer ncia de clientes utilizando um meio auxiliar como por exemplo um cobertor ou um len ol Este m todo o recomendado quando existe grande quantidade de fumo Requer mais esfor o f sico e um treino pr vio do pessoal Op Cit 1999 R A Fig 2 M todos de arraste Fonte Centro Hospitalar de Lisboa Central EPE Hospital de Santo Ant nio dos Capuchos Normas de Evacua o Cada servi o deve definir previamente qual o m todo a utilizar tendo em aten o o tipo de clientes com avalia o do estado cl nico a via de evacua o a seguir e a dist ncia a percorrer A evacua o deve se iniciar pelo
347. parte dos enfermeiros e m dicos e Leitura pesquisa dos processos dos clientes internados pela enfermeira da CCIH uma vez por semana o que dif cil operacionalizar Se um cliente inicia febre e antibioterapia ter que ser feito um resumo do caso pela enfermeira da CCIH e contactar se o m dico assistente Faz se a classifica o da infe o com dias de internamento qual a proveni ncia do cliente se tinha infe o entrada se tem dispositivos invasivos Sabe se assim os dias de internamento a mortalidade e a necessidade de reinternamento que ser descrito no relat rio de vigil ncia epidemiol gica que posteriormente ser enviado ao Conselho de Administra o As fun es do enfermeiro da CCIH s o Assegurar a recolha dos meios e apoios necess rios para a implementa o dos programas e a es a desenvolver Colaborar no planeamento e implementa o dos programas de vigil ncia epidemiol gica propostos pela Direc o Geral da Sa de Detetar casos de infe o em articula o com o Laborat rio de Patologia Cl nica com os Servi os Farmac uticos e com os interlocutores ou membros dinamizadores em cada rea funcional Identificar necessidades de interven o na rea da vigil ncia epidemiol gica e apresentar propostas para a sua implementa o Propor reuni es e outras medidas complementares e ou de car cter urgente em situa es espec ficas ex situa o de surto outras aquando da aus ncia do coorden
348. per odo de 18 a 27 de abril de 2012 e 7 a 18 de maio de 2012 respetivamente Os est gios foram orientados pela Professora E M Enfermeira Especialista N R e coorientados pela Enfermeira Especialista P M Integrado no plano de estudos do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica no final do est gio III era nos proposto a realiza o de um relat rio de Trabalho de Projeto a fim de ser submetido a discuss o para obten o do t tulo de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica Segundo Ruivo et al 2010 32 O relat rio de projeto consiste num trabalho escrito onde se concretiza todo o processo de desenvolvimento do mesmo Schiefer et al 2006 184 In Ibid 2010 acrescenta que a principal vantagem da realiza o do relat rio reside em permitir sistematizar organizar e interpretar grandes quantidades de informa o sob a forma de s ntese transmitindo n o s a informa o como a sua convers o em conhecimento Deste modo ao elaborarmos este trabalho temos como objetivo geral gt Analisar e refletir sobre o trabalho realizado no mbito do PIS e do PAC desenvolvidos ao longo dos est gios integrados no plano de estudos do 1 Curso de Mestrado de Enfermagem M dico Cir rgica Como objetivos espec ficos gt Descrever o enquadramento concetual e te rico do PIS e PAC gt Explicitar o PIS e o PAC desenvolvidos ao longo dos est gios gt Enumerar as compet ncias de Enfermeir
349. pita es dor 0 Img ml 0 2mg ml Img ml 2mg ml 2mg 2ml bloqueio auriculo ventricular sintom tico a 0 9 Perfus o Diluir em 500m1 precordial tremores suores rubor facial 42 IV glicose 5 e ajustar o tempo de infus o com a frequ ncia card aca Lidocaina Arritmia ventricular IV Administrar Confus o tremor cloridrato resultante de lentamente velocidade de hipotens o vis o turva 10mg7ml intoxica o digit lica 25 50 mg min diplopia 2 2ml 5ml 20ml 50ml enfarte agudo do SC IM Intra mioc rdio cateterismo Perfus o cont nua Diluir raquidiana IV card aco em glicose a 59 Administrar 2 4 mg min com um dispositivo que permita o controlo da velocidade de perfus o Metoclopramida Cloridrato 5mg ml 2ml IM V 20mg ml 5ml IV Dist rbios da motilidade gastrointestinal N useas e v mitos de origem central e perif rica IV Administrar durante 2 a 5 min Perfus o intermitente Diluir em 50 100 ml de cloreto de s dio a 0 9 glicose 5 lactato ringer Administrar durante 15 20 min Perfus o cont nua Diluir em 500 ml de cloreto de s dio a 0 9 glicose a 5 lactato de ringer Administrar durante 8 12 h 5 Fadiga sonol ncia cefaleias rea es dist nicas paralisias tremores efeitos extra piramidais Metronidazol 5mg ml 100ml 200ml IV Perfus o Profilaxia e trat
350. plementadas As a es implementadas visam a limita o das consequ ncias de v rios sinistros tais como inc ndio explos o sismo amea a de bomba pacote suspeito corte total de energia inunda o e incidente de viol ncia dist rbios CHMST 2007 Um dos aspetos essenciais no plano de emerg ncia a evacua o de clientes e cada rea do hospital deve ter o seu pr prio plano de evacua o com vias de evacua o determinadas A evacua o deve ser r pida e eficaz devem ser privilegiados os caminhos horizontais de evacua o sendo os caminhos verticais apenas utilizados como solu o de recurso Os caminhos de evacua o devem estar total e permanentemente desobstru dos de modo a permitir a evacua o segura e o mais r pido poss vel ent o necess rio ter sinaliza o de seguran a e ilumina o de emerg ncia para reconhecimento de obst culos e indica o de percursos para al m das plantas de emerg ncia que indicam as vias de evacua o os meios de extin o de fogos e os pontos de reuni o exterior Op Cit 1999 O plano de evacua o contempla um diretor de emerg ncia coordenador de emerg ncia equipas de evacua o estabelecendo se prioridades na evacua o consoante a depend ncia e gravidade do estado cl nico do cliente e um plano de comunica o entre a central telef nica atrav s do n mero de emerg ncia que no CHMST EPE 2323 e telem veis ou bips CHMST 2007 Este dossier tem ti
351. pode ser uma das causas para que muitas vezes os enfermeiros n o adiram ao uso de EPI ou o fa am de forma inadequada No entanto no SUG a perce o de que a IACS um motivo de morbilidade mortalidade e de que as medidas de precau es b sicas e adicionais desencadeadas s o deficit rias levou a que o plano de forma o anual integre a rea de controlo e preven o de infe o No sentido de fundamentar o problema definido constru mos uma grelha de observa o com respetivo guia orientador pretendendo se observar as a es dos enfermeiros no que respeita ao uso de EPI perante procedimentos com indica o para a sua utiliza o Ap s termos efetuado um pedido de autoriza o Enfermeira coordenadora do SUG a grelha foi aplicada de 6 a 16 de Janeiro de 2012 e testada no SUG de 12 a 15 de Dezembro de 2011 como foi verificada a sua aplicabilidade n o sendo necess rio efetuar mais altera es considerou se na amostra as observa es efetuadas neste per odo A grelha consistia na observa o dos EPI a utilizar pelos enfermeiros como precau o b sica na preven o e controlo de infe o bata est ril e n o est ril avental m scara cir rgica culos m scara c viseira e luvas est reis e n o est reis Ap s as observa es foram analisados os dados obtidos calculando se a taxa de ades o dos enfermeiros utiliza o de EPI considerados Ou seja foram consideradas as oportunidades de obse
352. podem existir problemas reais ou potenciais com as atividades de vida Durante as etapas de vida a maioria dos indiv duos sofre um n mero significativo de acontecimentos de vida que podem afetar a forma como eles desempenham as suas atividades de vida e podem levar a problemas reais ou potenciais O conceito de problema potencial incorpora a promo o e manuten o da sa de a preven o da doen a e identifica a enfermeira como professora de sa de mesmo numa situa o de doen a Dentro de um contexto de assist ncia sa de a enfermeira trabalha em parceria com o doente cliente que uma pessoa aut noma capaz de tomar decis es exceto em situa es especiais As enfermeiras fazem parte de uma equipa multiprofissional de sa de que trabalha em parceria para o benef cio do cliente doente e pela sa de da comunidade v A fun o espec fica da enfermagem ajudar o indiv duo a evitar aliviar resolver ou lidar positivamente com os problemas reais ou potenciais relacionados com as atividades de vida Tomey et al 2004 Os conceitos subjacentes ao modelo s o Pessoa E o sistema aberto em rela o permanente com o seu meio ambiente adapta se desenvolve se tende para a independ ncia e caracteriza se pelas atividades de vida que consegue realizar entendida como satisfazendo as 12 19 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no C
353. por milh o de habitantes de 5 05 para 20 o que corresponde a um aumento de 296 Apesar desta ascens o dos CP o envelhecimento da popula o portuguesa um fen meno crescente pois de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estat stica sobre a mortalidade no per odo 2009 2011 em Portugal o valor da esperan a m dia de vida nascen a foi estimado em 79 45 anos para ambos os sexos sendo de 76 43 para os homens e cerca de e 82 30 para as mulheres sendo que 60 a 75 da popula o morrer depois de um per odo de doen a cr nica progressiva que poder incluir uma situa o de doen a avan ada ou terminal Perante este fator podemos dizer que embora exista em Portugal um n mero crescente de unidades de CP nem toda a popula o tem acesso a estes Todo o processo paliativo muito moroso muitos clientes padecem de doen a prolongada n o permitindo muitas vezes vagas em tempo til para outros clientes o que obriga a que os cuidados sejam prestados muitas vezes por familiares Uma das maiores preocupa es de um cliente terminal o controlo da dor aguda ou cr nica que debilita a pessoa at esta j n o conseguir executar as suas tarefas di rias Muitas vezes o cliente pode estar a sofrer desnecessariamente o que pode ter um efeito negativo na sua luta pela vida Ter qualidade de vida at ao final de uma doen a terminal fulcral por isso necess rio averiguar e experimentar quais os medicamentos
354. portunidades foram registadas as a es positivas e as omissas ou negativas Das observa es efetuadas verificou se que os enfermeiros n o aderiam utiliza o de culos ou m scara com viseira e batas est reis os EPI com menor taxa de ades o eram as batas n o est reis 20 e m scaras cir rgicas 46 7 Por outro lado os que apresentavam maior taxa de ades o eram em primeiro lugar as luvas n o esterilizadas 83 3 em 2 lugar o avental 80 e em 3 as luvas est reis 66 7 Relativamente s etapas que constitu am a grelha a que apresentou a menor taxa de ades o foi a etapa remove imediatamente ap s o procedimento Os EPI foram muitas vezes utilizados de forma incorreta para o desempenho de algumas atividades no mesmo cliente e entre clientes o que constitui um risco acrescido para a infe o por contamina o cruzada e potencia a IACS violando os princ pios do controlo de infe o na presta o de cuidados de enfermagem Observou se tamb m uma elevada taxa de coloca o e remo o incorreta de EPI com uma taxa de 50 e 75 respetivamente Com o intuito de percebermos quais os motivos que levavam os enfermeiros do SUG do hospital x do CHMST a n o usarem EPI ou ent o a us lo de forma inapropriada e corroborar o tratamento de dados obtidos nas observa es foi aplicado um question rio no per odo de 13 a 16 de Janeiro de 2012 ap s pedido de autoriza o Enfermeira coordenadora do SUG como foi
355. preven o e controlo de infe o mais eficazes essencial sobretudo aumentar a ades o dos hospitais aos programas nacionais de vigil ncia das infe es dirigidos aos servi os de maior risco como as Unidades de Cuidados Intensivos HELICS UCI os Servi os de Cirurgia HELICS Cirurgia as Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais tendo em aten o as infe es mais graves tais como as infe es nosocomiais da corrente sangu nea DGS 2009 Segundo a Circular Normativa N 18 DSQC DSC de 15 10 07 e Manual de Operacionaliza o do Programa Nacional de Infe es Associadas aos Cuidados de Sa de todas as unidades prestadoras de cuidados de sa de devem ter uma Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar CCIH dotada de recursos humanos e log sticos no sentido de cumprir um Plano Operacional de Preven o e Controlo de Infe o nomeadamente a vigil ncia epidemiol gica a elabora o e monitoriza o do cumprimento de normas e recomenda es de boas pr ticas forma o e informa o a profissionais de sa de utentes e visitantes consultadoria e apoio DGS 2008 A equipa da CCIH deve ser multidisciplinar constitu da por profissionais das unidades de sa de apoiada pelos rg os de Gest o e ter por miss o planear implementar e monitorizar um plano operacional de preven o e controlo da infe o de acordo com as diretivas ministeriais nacionais regionais e as caracter sticas e especificidades das unidad
356. profundamente direcionado para a pr tica cl nica na globalidade e n o apenas para as dimens es emocionais Para Nicklin a supervis o cl nica em enfermagem deve proporcionar resposta a diversos aspetos relacionados com a gest o forma o e suporte emocional desenvolvendo se em seis etapas que podemos analisar no quadro seguinte PROCESSO DE SUPERVIS O CL NICA Aprecia o de situa es problema compet ncias cl nicas Objetivo estrat gias de gest o de cuidados dimens es afetivas e relacionais Identifica o do problema Clarifica o das reas dos problemas identificados Defini o de objetivos de interven o que salvaguardem as Contextualiza o expectativas obriga es e aspira es da institui o dos utentes e do pr prio profissional Prepara o e programa o da interven o de acordo com os Planeamento intervenientes Implementa o Implementa o das a es planeadas Avalia o Avalia o dos resultados e do processo de supervis o Quadro 1 Modelo do processo de supervis o cl nica de Nicklin Fonte Abreu 2004 adaptado de Nicklin 1997 A maioria dos modelos de supervis o d especial aten o s carater sticas do supervisor mas nem sempre estas s o tidas em considera o Sloan 1998 Catmur 1995 salienta a n vel das caracter sticas do supervisor as capacidades de comunica o compet ncias de ajuda e conhecimentos espec
357. que incluiu 114 hospitais portugueses houve uma preval ncia de 11 0 de IACS em 9 8 de clientes internados DGS 2009 O Relat rio de Preval ncia de Infe o de 2010 do Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de realizado em Portugal que incluiu 97 hospitais revela que a taxa de preval ncia de infe o nosocomial foi de 11 7 em 9 8 de clientes internados Embora o principal objetivo do inqu rito de preval ncia seja o estudo da infe o nosocomial foram analisados dados relativamente aos clientes internados com infe o da comunidade e um total de 4377 clientes 22 3 tinham assinalado pelo menos uma infe o da comunidade Tal situa o refor a a import ncia do problema da IACS visto que tamb m os clientes com infe o adquirida na comunidade constituem fontes de transmiss o cruzada nas institui es de sa de DGS 2010 A IACS para al m de constituir um problema de sa de devido elevada morbilidade e mortalidade tem custos associados sendo no entanto dif cil atribuir lhe um custo Op Cit 2010 Mas se considerarmos o prolongamento dos internamentos o aumento da utiliza o de f rmacos o recurso a exames complementares de diagn stico a necessidade de isolamento para al m dos custos indiretos relacionados com a perda de produtividade por parte do cliente os custos econ micos aumentam consideravelmente Ducel et al 2002 No Relat rio Final do Grupo T cnico
358. r entre clientes e entre procedimentos no mesmo cliente que envolvam contacto com locais que podem conter elevadas concentra es de microrganismos Dever o ser descartados ap s virar do avesso e enrolar Op Cit 2012 O uso de m scara recomendado em todos os procedimentos em que haja risco de salpicos contendo sangue l quidos org nicos secre es ou excre es Pratt et al 2001 In Pina 2006 O objetivo por um lado proteger o cliente da liberta o potencial de part culas contendo microrganismos e por outro proteger o profissional de sa de contra a exposi o mucocut nea de got culas e salpicos Pina et al 2010 A prote o da face faz parte das recomenda es b sicas para prote o dos profissionais contra as contamina es biol gicas V rios tipos de m scara com ou sem viseira proporcionam uma prote o espec fica ou mais alargada e devem ser selecionadas em fun o do tipo de exposi o esperada e do tipo de intera o com o cliente Quando s o utilizadas pelos profissionais com a finalidade de protegerem o ambiente s o consideradas dispositivos m dicos na utiliza o para prote o dos profissionais s o consideradas como equipamento de prote o individual Op Cit 2006 As m scaras protegem a face nariz boca e por vezes os olhos com viseira devendo tapar completamente a face Devem ficar bem ajustadas face n o devem estar penduradas em volta do pesco o e se tiverem uma camada imper
359. r os caminhos de evacua o desobstru dos e em condi es de seguran a adequadas Conhecer o plano de evacua o do hospital Conhecer a localiza o de escadas extintores de inc ndio bocas de inc ndio e pontos de reuni o Conhecer os membros das diferentes equipas de emerg ncia da rea de trabalho Emitir de imediato o alarme por telefone 2323 em caso de sinistro indicando local e rea afetada CHMST 2007 1 1 PLANO DE EMERG NCIA INTERNO DO CHMST EPE Informa o Bibliogr fica T tulo Plano de Emerg ncia Interno Autor CHMST SUCH TSEMAP Editor CHMST Data Julho 2007 P g 1 85 Resumo Este plano sistematiza os rg os componentes e as a es a desenvolver pelos diversos intervenientes quando surgem situa es de emerg ncia cat strofe no CHMST EPE designadamente no que respeita a inc ndio explos o sismo amea a de bomba pacote suspeito corte total de energia inunda o e incidentes de viol ncia dist rbios Desta forma d a conhecer os riscos potenciais existentes planifica as a es a desenvolver d nfase ao treino do pessoal interveniente na emerg ncia para uma interven o mais r pida e eficiente e identifica os meios complementares a acionar levando assim salvaguarda de vidas humanas valores e bens existentes 2 LEGISLA O SOBRE PLANOS DE EMERG NCIA E REGULAMENTOS DE SEGURAN A 2 1 LEI n 27 2006 LEI DE BASES DA PROTE O CIVIL Informa o Bi
360. rabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia http www cdc gov HAI pdfs ppe PPEslides6 29 04 pdf CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION Guidelines for Isolation Precautions Preventing Transmission of Infection Agents in Healthcare Setting 2007 Em linha Consult 5 nov 2011 Dispon vel em http www cdc gov hicpac 2007IP 2007isolationPrecautions html CHMST Portal Interno Hist ria Vis o Miss o e Valores 2008 Consult 5 fev 2012 Dispon vel em http intranet portalinterno index php option com_content amp view article amp id 24 amp itemid 28 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Diretiva 89 686 CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1989 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes aos equipamentos de prote o individual Jornal Oficial das Comunidades Europeias Em linha n L 399 18 30 12 89 Consult 15 abr 2012 Dispon vel em http eurlex europa eu LexUriServ LexUriServ do uri OJ L 1989 399 0018 0038 PT PDF DIAS T et al Auditoria em enfermagem revis o sistem tica da literatura Em linha Revista Brasileira de Enfermagem Em linha Bras lia ISSN 0034 7167 Vol 64 n 5 set out 2011 p 931 937 Consult 15 Jun 2012 Dispon vel em http www scielo br pdf reben v64n5 a20v64n5 pdf DUCEL G FABRY J NICOLLE L Preven o de Infe es Adquiridas no Hospital Um guia pr
361. rdo com as normas de preven o designadamente das Infe es Associadas Presta o de Cuidados de Sa de pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica Pois o enfermeiro especialista na procura permanente da excel ncia no exerc cio profissional face aos m ltiplos contextos de atua o complexidade das situa es e necessidade de utiliza o de m ltiplas medidas invasivas maximiza a interven o na preven o e controlo de infe o Ibid 2011 Podemos ent o referir que a concetualiza o planeamento e execu o do PIS 67 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia permitiu adquirir e aprofundar a compet ncia K3 e conceber planear e executar o PAC permitiu desenvolver as restantes compet ncias espec ficas do enfermeiro especialista em pessoa em situa o cr tica definidas pela OE K1 e K2 4 2 COMPET NCIAS DO MESTRE EM ENFERMAGEM M DICO CIR RGICA Segundo os Fundamentos enquadramento e roteiro normativo do Trabalho de Mestrado do Departamento de Enfermagem do Instituto Polit cnico de Set bal 2011 4 o Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica diz respeito a forma o cient fica de car ter profissionalizante que inclui um conhecimento aprofundado num dom nio especifico de Enfermagem tendo em conta as respostas humanas aos processos de vida e aos problemas de sa de que demostra n vei
362. relacionados com os ltimos momentos de vida pois ainda temos doentes que morrem com dor e sozinhos no SUG Nesta perspetiva foi interessante e pertinente tentar desenvolver um algoritmo no M dulo de Quest es ticas Emergentes em Cuidados Complexos a partir da an lise de uma situa o vivenciada na pr tica relacionada com o cliente cr tico e os processos de vida morte luz dos princ pios ticos e deontol gicos conduzindo assim tomada de decis o consciente e ponderada Consideramos um desafio como enfermeiros integrar a espiritualidade e o cuidado espiritual na nossa pr tica profissional Apesar dos cuidados de enfermagem prestados ao longo do est gio se basearem no modelo te rico de Roper procur mos estudar outras te ricas no sentido de incorporar na pr tica a vertente da espiritualidade Tomey et al 2004 refere que a espiritualidade surge associada enfermagem desde Florence Nightingale Na d cada de 70 Wanda Horta inclui a espiritualidade como necessidade b sica na teoria das necessidades humanas b sicas Nas d cadas de 80 e 90 as te ricas de enfermagem Martha Elizabeth Rogers Margareth Newman Rosemary Rizzo Parse e Jean Watson escrevem sobre a Espiritualidade Humana como dimens o essencial do cuidado e do cuidar em enfermagem Nesta perspetiva foi importante refletir sobre a vertente da espiritualidade nos cuidados prestados em contexto de est gio assim como no M dulo de Espiritualidade e Cuidados de Enf
363. remo o BATAS O uso de bata indicado para proteger a roupa e a pele do profissional reduzindo o risco de infe o cruzada a outros clientes atrav s da roupa Podem ser esterilizadas ou limpas perme veis e imperme veis de uso nico ou reutiliz veis As batas imperme veis est o recomendadas em gt Procedimentos em que seja previs vel a contamina o da roupa pele com sangue ou fluidos org nicos As batas esterilizadas est o recomendadas em gt Procedimentos invasivos com t cnica ass tica As batas limpas est o recomendadas em gt Procedimentos sem risco de contamina o da roupa pele com sangue ou fluidos org nicos No uso de bata est indicado PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual e Selecionar a bata de acordo com o procedimento a realizar e com a quantidade de l quidos que se prev que sejam produzidos e Mudar bata entre clientes e Mudar bata entre procedimentos no mesmo cliente que envolvam contacto com locais que podem conter elevadas concentra es de microrganismos e Remover ap s procedimento e Puxar a bata pelos ombros ap s desapertar atilhos e vir la do avesso enrol la e descart la ou coloc la para lavar e Higienizar m os ap s remo o AVENTAIS Os aventais est o recomendados para uso geral em que n o haja necessidade de proteger os membros superiores protegendo a roupa do profissional Os aventais est
364. ricional uma parte importante da terapia o cliente deve ter ensino sobre nutri o e planos de refei o flex vel e adaptados sua condi o os problemas alimentares n o s o simples para o cliente mas a sua gest o determina o sucesso do tratamento o enfermeiro pode fornecer informa o nutricional b sica e supervisionar a administra o de alimentos 2 2 3 Morte com dignidade comprometida Diagn stico de Resultado Interven es Planeadas Enfermagem Esperado Morte com dignidade Monitorizar frequ ncia card aca Dignidade parcial comprometida Monitorizar tens o arterial na morte Vigiar atividade psicomotora Vigiar respira o Gerir ambiente f sico Gerir terap utica Executar t cnicas de relaxamento Facilitar servi os religiosos Motivar comunica o de emo es Motivar comunica o de pensamentos Promover escuta ativa Quadro 5 Diagn stico de Enfermagem Interven es Planeadas e Resultado esperado para morte com dignidade comprometida Etimologicamente o termo dignidade deriva do latim Dignitate e tem a ver com o merecer considera o estima o ser tratado com respeito que devido a todas as pessoas que ter o de ser fim e n o meio sempre e em todas as circunst ncias Os enfermeiros cuidam de pessoas que na maioria das vezes se encontram vulner veis e que com frequ ncia se apresentam relativa ou totalmente dependentes para reali
365. rido conhecimentos que nos conduzem presta o de cuidados especializados de excel ncia ao cliente em situa o cr tica T11 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABIVEN M Para Uma Morte Mais Humana Experi ncia De Uma Unidade Hospitalar De Cuidados Paliativos Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cient ficas Lda 2001 ISBN 972 8383 25 8 ABREU W Forma o e Aprendizagem em Contexto Cl nico Coimbra Portugal Formasau 2007 ISBN 978 972 8485 87 0 ALVES A REDONDO J Plano de Emerg ncia Hospitalar Comiss o de Planeamento da Sa de INEM fevereiro de 1999 ALVES J ANT NIO A Preven o da Infe o Hospitalar Revista Nursing Lisboa ISSN0871 6196 Ano 9 n 103 Set 1996 p 13 16 AP STOLO J GAMEIRO M Refer ncias Onto epistemol gicas e Metodol gicas da Investiga o em Enfermagem uma an lise cr tica Revista Refer ncia Coimbra ISSN 0874 0283 2 S rie n 1 dez 2005 BENNER P De Iniciado a Perito Coimbra Quarteto Editora Dezembro 2001 ISBN 972 8535 97 X CAMPOS L et al Prevenir la infecci n nosocomial Revista ROL Vol 29 n 6 2006 p 43 48 CHMST Plano de Emerg ncia Interno Julho de 2007 COLLIERE M Promover a vida Lisboa Lidel Edi es T cnicas e Sindicato dos 78 Relat rio de Trab
366. rio e extuba o endotraqueal do cliente PROCEDIMENTO SETORIAL SETORIAL a PROCEDIMENTO SETORIAL de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal A es de Enfermagem Justifica o 1 Explicar o procedimento ao cliente e qual a colabora o que se pretende 2 Proceder higieniza o das m os 3 Monitorizar satura o de oxig nio frequ ncia card aca tens o arterial e frequ ncia respirat ria 4 Colocar luvas bata e m scara com viseira 5 Aspirar secre es pelo TET 6 Posicionar o doente em semi fowler ou fowler se a sua situa o o permitir 7 Administrar terap utica prescrita hidrocortisona 8 Retirar ar do cuff do TET 9 Retirar fixa o do TET 10 Retirar TET 11 Aspirar secre es a n vel da orofaringe e fossas nasais 12 Colocar oxig nio por m scara ou culos nasais 13 Estimular a respira o pausada e ampla 14 Informar o cliente que j pode falar pausadamente 1 Diminuir ansiedade Obter colabora o 2 Prevenir infe o cruzada 3 Avaliar estado hemodin mico do cliente 4 Prevenir infe o cruzada 5 Manter permeabilidade das vias a reas Prevenir complica es 6 Facilitar o trabalho do diafragma e a expans o pulmonar 7 Prevenir complica es espasmo e edema da laringe 8 Evitar traumatismo da laringe 9 Facilitar a retirada do TET 10 Promover ventila o efi
367. rma a prestarem se cuidados de enfermagem de qualidade tendo uma perspetiva hol stica do cliente Entendemos que o conceito de cuidar inerente pr tica de enfermagem v a Pessoa numa perspetiva hol stica pressupondo o respeito pelos seus valores cultura cren as e convic es Concordamos com Hesbeen 2000 67 quando define cuidados de enfermagem como a aten o particular prestada por uma enfermeira ou por um enfermeiro a uma pessoa e aos seus familiares ou a um grupo de pessoas com vista a ajud los na sua situa o utilizando para concretizar essa ajuda as compet ncias e as qualidades que fazem deles profissionais de enfermagem O PIS como j foi referido anteriormente foi desenvolvido no SUG do hospital x de um Centro Hospitalar da Margem Sul do Tejo cuja tem tica se enquadrava na rea da preven o e controlo da infe o associada aos cuidados de sa de mais propriamente numa das medidas de preven o que se prende com o uso de EPI e que seguidamente iremos explanar de acordo com a metodologia de projeto 2 1 DIAGN STICO DE SITUA O O diagn stico de situa o visa a identifica o do problema evolu o deste estabelecimento das causas e fatores de risco inerentes ao problema identificado e determina o das necessidades para se atingir o objetivo de resolu o deste Tavares 1990 Este diagn stico processa se recorrendo a instrumentos de diagn stico escalas de observa o question
368. rmeiro Especialista e espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa em Situa o Cr tica e de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica assim como maior autonomia para a presta o de cuidados de enfermagem No mbito do plano de estudos do curso supracitado estavam definidos tr s est gios articulados entre si a efetuar no 2 e 3 semestre relacionados com a presta o de cuidados de enfermagem pessoa em situa o cr tica Estes est gios realizaram se num Centro Hospitalar da Margem Sul do Tejo CHMST constitu do pelo hospital x e y e 12 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia decorreram no Servi o de Urg ncia Geral SUG do hospital x O est gio III foi realizado no per odo de 19 de mar o a 11 de julho de 2012 com um total de 432 horas 209 horas de trabalho de formando 209 horas de contacto em est gio e 14 horas na Escola Superior de Sa de em que foi executado e avaliado o formulado no est gio II e diagnosticado no est gio I relativamente ao Projeto de Interven o no Servi o PIS e Projeto de Aprendizagem Clinica PAC que se realizaram no per odo de 26 de setembro de 2011 a 8 de fevereiro de 2012 de referir que foi realizado est gio opcional de observa o na Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar CCIH e Gabinete de Gest o de Risco e Seguran a do Doente GGRSD do CHMST no total de 24h cada no
369. rmeiros segundo a opini o acerca da adapta o dos equipamentos de prote o individual s necessidades dos clientes profissionais de Gr fico XI Distribui o dos enfermeiros segundo a opini o da exist ncia de equipamentos de prote o individual em n mero suficiente 19 Gr fico XII Distribui o dos enfermeiros segundo a opini o acerca da disponibilidade de equipamentos de prote o individual em locais de acesso r pido 20 Gr fico XIII Distribui o dos enfermeiros segundo a forma o realizada na rea da sele o utiliza o de equipamento de prote o individual 20 Gr fico XIV Distribui o dos enfermeiros relativamente h quantos anos n o realizam forma o na rea de sele o utiliza o de equipamento de prote o individual 20 Gr fico XV Distribui o dos enfermeiros segundo o contexto em que foi feita a forma o 20 Gr fico XVI Distribui o dos enfermeiros segundo a classifica o da forma o realizada 21 Gr fico XVII Distribui o dos enfermeiros consoante a dificuldade na sele o de equipamento de prote o individual 21 Gr fico XVIII Distribui o
370. rocesso de cuidados e o enfermeiro tem compet ncias para prestar cuidados seguros ao cliente que associados a pol ticas institucionais normatiza o dos servi os e medidas de preven o e controlo contribuem para a seguran a dos cuidados e melhoria do Cuidar em Enfermagem REFER NCIAS 1 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Programa Nacional de Preven o e Controlo de Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Mar o 2007 2 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Relat rio Inqu rito de Preval ncia de Infe o Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Departamento da Qualidade na Sa de 2010 3 PINA E et al Infe es associadas aos cuidados de sa de e seguran a do doente Em linha Revista portuguesa de sa de p blica Vol 10 2010 p 27 39 Consult 15 nov 2011 Dispon vel em http www ensp unl pt dispositivos de apoio cdi cdi sector de publicacoes revista 2010 pdf volume tematico seguranca do doente 4 Infeccoes 20associadas 20a0s 20cuida dos 20de 20saude 20e 20seguranca 20do 20doente pdf 4 DUCEL G FABRY J NICOLLE L Preven o de Infe es Adquiridas no Hospital Um guia pr tico Em linha Lisboa INSRJ 2002 93p Consult 5 dez 2011 Dispon vel em http www cepis ops oms org bvsacd cd4 9 man oms pdf 5 CAMPOS L et al Prevenir la infecci n nosocomial Revista ROL Vol 29 n 6 20
371. rojeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia ap s pesquisa bibliogr fica baseada em trabalhos cient ficos no sentido de melhorar a qualidade e seguran a dos cuidados de enfermagem no mbito das boas pr ticas em controlo de infe o relativas ao uso de EPI No Regulamento do Curso de Enfermagem M dico Cir rgica vem tamb m referenciado que necess rio a elabora o de um artigo cient fico Como resposta a esta premissa e no sentido de dar a conhecer os conhecimentos adquiridos aquando da pesquisa bibliogr fica efetuada para o desenvolvimento do PIS no mbito da tem tica desenvolvida elabor mos o artigo Uso e Sele o de Equipamentos de Prote o Individual e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem Ap ndice 27 Por tudo o que desenvolvemos na rea do PIS PAC e pelo percurso formativo desenvolvido consideramos ter adquirido as compet ncias exigidas ao Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica e Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica 13 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 5 REFLEX O FINAL A elabora o deste trabalho proporcionou nos uma reflex o e an lise cr tica das atividades desenvolvidas ao longo do percurso formativo do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Constat mos que desenvolvemos compet ncias que nos permitem fazer a autoavalia
372. rote o Civil For as Policiais Unidades de Sa de mais pr ximas evacua o parcial ou geral dos servi os afetados evacua o geral do hospital ou declarar o fim da emerg ncia de referenciar tamb m o papel importante do plano de comunica es no processo de evacua o de clientes Em caso de emerg ncia deve se contactar a central telef nica atrav s da linha de emerg ncia interna 2323 no caso de falha da central nomeiam se mensageiros que percorrem as instala es e transmitem mensagens aos intervenientes na gest o da emerg ncia Todos os profissionais do hospital t m o dever de V V Estar informados acerca do risco geral e particular nas v rias rea de funcionamento Conhecer e cumprir as Instru es Gerais de Seguran a relativamente a inc ndio explos o sismo amea a de bomba pacote suspeito corte total de energia inunda o e incidente de viol ncia dist rbios Informar o Chefe de Interven o respons vel pela manuten o das condi es de seguran a em todo o hospital sobre qualquer anomalia que possa provocar um sinistro ou comprometer a seguran a da evacua o obstru o caminhos de evacua o equipamento de prote o extintores bocas de inc ndio ou bot es manuais de alarme em mau estado de conserva o equipamentos e condutores el tricos em mau estado de conserva o danos nas redes de distribui o de produtos gasosos ou l quidos Contribuir para mante
373. rotec o individual em unidade de terapia intensiva Em linha Revista de Enfermagem Refer ncia III S rie n 4 Jul 2011 p 125 133 Consult 18 Nov 2011 Dispon vel em http www esenfc pt rr rr index php pesquisa dor amp id_website 3 amp target DetalhesArtigo amp id_artigo 2242 VASCONCELOS B M REIS A L VIEIRA M S Uso de equipamentos de protec o individual pela equipe de enfermagem de um hospital do Munc pio de Coronel Fabriciano Em linha Revista de Enfermagem Integrada Ipatinga Unileste MG Vol 1 n 1 Nov Dez 2008 p 99 111 Consult 2 Jan 2012 Dispon vel em http www unilestemg br enfermagemintegrada artigo v 1 bruno_vasconcelos_e_marcia_vi eira pdf Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 12 Avalia o das Guidelines do CDC e HPS pelo Instrumento Agree II 208 AVALIA O AGREE II CDC HPS ae Isolation Precautions Aprons Gowns Gloves Surgical Face Masks Eye Face Protection Headwear Footwear Ss AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR AVALIADOR ITENS 1 2 3 SUBTOTAL FORMULA 1 2 3 SUBTOTAL FORMULA 1 2 3 SUBTOTAL FORMULA A 2 3 SUBTOTAL FORMULA 1 2 3 SUBTOTAL FORMULA 1 2 3 SUBTOTAL FORMULA 1 2 3 SUBTOTAL FORMULA 7 7 7 7 6 6 7 6 7 7 6 7 7 6 6 5 4 5 5 4 5 7 7 7 6 6 5 6 6 6 6 6
374. rtunidades de observa o sendo 30 a es positivas 50 de ades o na ordem de remo o do equipamento houve tamb m 60 oportunidades de observa o sendo 15 a es positivas 25 de ades o Conclui se assim que os EPI com menor taxa de ades o foram batas n o est reis 20 e m scaras cir rgicas 46 7 os que apresentaram maior taxa de ades o s o em primeiro lugar as luvas n o esterilizadas 83 3 em 2 lugar o avental 80 e em 3 luvas est reis 66 7 e em 4 m scaras cir rgicas 46 4 H tamb m a referir que a etapa que apresentou menor taxa de ades o nos v rios equipamentos a remove imediatamente ap s o procedimento mas a etapa muda entre clientes na utiliza o de m scara cir rgica e avental tamb m apresenta uma taxa de ades o baixa 32 1 e 50 respetivamente Os EPI de forma incorreta s o muitas vezes utilizados para o desempenho de outras atividades no mesmo doente e entre clientes o que constitui um risco acrescido para a infe o por contamina o cruzada e potencia a IACS violando os princ pios do controlo de infe o na presta o de cuidados de enfermagem Pina et al 2010 Observou se tamb m que h uma taxa elevada de coloca o incorreta 50 e de remo o incorreta 75 de EPI 2 APRESENTA O E AN LISE DE DADOS RELATIVOS AO QUESTION RIO De seguida descrevemos e analisamos a informa o recolhida nas v rias partes do question rio PARTE
375. rva o da utiliza o de cada EPI consoante os procedimentos em que h indica o e dessas oportunidades foram registadas as a es positivas e as omissas ou negativas O c lculo da f rmula usada para a taxa de ades o foi adaptado do definido pela DGS para c lculo da ades o higieniza o das m os que por sua vez foi adaptado da World Alliance for Patient Safety Manual do observador higieniza o das m os 2005 No numerador est expresso o n mero de a es positivas e no denominador o n mero de oportunidades efetuadas F rmula n de a es positivas x100 n de oportunidades observadas De acordo com as indica es para o uso correto de EPI foram consideradas 3 etapas a observar para cada um dos equipamentos e Imediatamente antes do procedimento e 2 Imediatamente ap s o procedimento e 3 Entre clientes Da an lise dos dados obtidos pode verificar se que n o h ades o utiliza o de culos ou m scara com viseira e batas est reis Os EPI com menor taxa de ades o s o batas n o est reis 20 e m scaras cir rgicas 46 7 os que apresentam maior taxa de ades o s o em primeiro lugar as luvas n o esterilizadas 83 3 em 2 lugar o avental 80 e em 3 luvas est reis 66 7 Relativamente s etapas que constitu am a grelha a que apresentou menor taxa de ades o nos v rios equipamentos foi a remove imediatamente ap s o procedimento mas a etapa
376. rvi o de Urg ncia Ap ndice 27 Artigo Uso e Sele o de Equipamento de Prote o Individual e Suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem 372 USO E SELE O DE EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL E SUAS REPERCUSS ES NO CUIDAR EM ENFERMAGEM Use and selection of personal protective equipment and its repercussions in the nursing care Maria Teresa Cordeiro Estudante do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica IPS ESS Co Autor Elsa Monteiro Professora IPS ESS RESUMO A infe o constitui um problema relevante na pr tica dos cuidados hospitalares devido morbilidade e mortalidade que causa j para n o falar dos custos elevados a que est associada Estudos internacionais revelam que cerca de um ter o das infe es adquiridas no decurso da presta o de cuidados s o seguramente evit veis e que a sua preven o poss vel essencial que na presta o de cuidados de enfermagem se desencadeiem a es para prevenir e controlar a Infe o Associada aos Cuidados de Sa de IACS contribuindo assim para a melhoria dos cuidados e seguran a do cliente Estas a es incluem as medidas de precau es b sicas onde se insere o equipamento de prote o individual EPI que tem vindo a adquirir um papel crucial na garantia de seguran a quer nos clientes quer no pessoal de sa de Palavras chave Equipamento de prote o individual IACS ABSTRACT Infectio
377. s Para ajudar os clientes em fase terminal devemos promover lhes um atendimento humano personalizado e com respeito pelas suas escolhas procurando promover uma morte digna Segundo Bailey 2001 torna se importante cultivar o respeito pela morte pois com frequ ncia mal compreendida e aceite Tamb m Machado e Figueiredo 2002 referem que os clientes numa situa o de morte n o devem ser expostos a quem n o tem perfil humanit rio e que indispens vel nestes momentos facultar um ambiente confort vel onde o profissional de sa de esteja dispon vel para dar apoio emocional ao cliente e familiares respeitando os em toda a sua dignidade Os enfermeiros assumem um papel de extrema relev ncia na medida que s o os profissionais que mais tempo permanecem junto dos clientes e familiares assim devem promover um ambiente calmo e tranquilo mostrando disponibilidade para poderem contribuir n o s para o al vio do sofrimento f sico mas tamb m para o al vio do sofrimento espiritual que por vezes esquecido 3 CONCLUS O A elabora o deste trabalho proporcionou nos uma an lise da tem tica do cliente terminal baseada no processo de enfermagem com enquadramento te rico num modelo concetual de enfermagem e utilizando a CIPE permitindo assim adquirirmos e desenvolvermos conhecimentos relativamente evolu o do conceito de Supervis o Cl nica em Enfermagem a n vel Nacional e Internacional Foi de extrema import
378. s impeditivos mas sim levar procura de caminhos alternativos que avancem na perspetiva do controlo das infe es PERERA et st 2005 PINA E Equipamento de prote o individusi Revista Nursing Usdos ISSN0871 5195 Ano 17 n 227 Novembro 2007 PORTUGAL Minist rio ds Ss se Reist rio Finsi do Grupo T cnico pers s Reforma Hospitaler Os cidad os no centro de sistema Os profissionsis no centro de mudan a 2011 PORTUGAL Dire o Gersi de Saude Programa Nedonei de Preven o e Controlo de infe o Associads sos Cuidados de Sa de Mar o 2007 PORTUGAL Dire o Gersi de Sadie Reist rio Inqu rito de Preval ncia de infe o Programe Necons de Preven ioe Controlo de infe o Assocads sos Cuidados de Ss de Departamento ds Queidade ne Sa de 2010 PRATT RJ jet si The epic Project Developing Nations Evidence nesed Guidelines for Preventing Hesstncare ssodsted Infections Journe of Hospital infection 2001 47 Suppemen SCOTLAND Nation Services Scotand Hesna Protection Seotiana Standard infection Control Precautions Literature Review Personsi Protective Equipment PPE Aprons Gowns Em nne Jenuery 2012 Konsu 23 Maio 2012 Disponivel em zetzan cocumerta nos acet as a ne inter oocomro emana nor fico rtonres 1 O per SCOTLAND Natione Services Scotiand mesm Protection Scotiang Standard Infection Control Precautions literature Review Personai Protective Equipment PPE Eye Face Prot
379. s que tinham conhecimento do procedimento atribu ram lhe import ncia 7 muita import ncia 52 e bastante import ncia 41 Quanto adapta o n mero suficiente e localiza o de equipamento de prote o individual bata avental culos m scara cir rgica e luvas os enfermeiros consideraram maioritariamente que bastantes vezes o equipamento era adaptado s necessidades dos clientes profissionais 47 e s s vezes existia em n mero suficiente 56 e em locais acess veis 459 Constatou se que 62 dos enfermeiros nunca fez forma o na rea da sele o utiliza o de equipamento de prote o individual A maioria referiu n o ter dificuldade na sele o de equipamento 89 Relativamente ordem de coloca o e remo o de equipamento de prote o individual constatou se que 74 dos enfermeiros referem uma ordem incorreta na coloca o e 96 na remo o Verificou se assim que os aspetos de utiliza o do equipamento de prote o individual bata avental culos m scara e luvas s o os que suscitam mais d vidas aos enfermeiros podendo estar associados ao facto da maioria n o ter forma o nesta rea 62 e cerca de 45 n o conhecer o procedimento geral de sele o de equipamento Conclus es Os dados do question rio vieram de encontro s observa es efetuadas relativamente utiliza o do equipamento coloca o e remo o do EPI e embora a maioria dos e
380. s rios para a elabora o do procedimento assim como para a elabora o do instrumento de auditoria s pr ticas e dossier tem tico sobre controlo de infe o e uso de EPI No final do est gio procedemos elabora o do relat rio de est gio com o objetivo de relatar as experi ncias vivenciadas bem como as compet ncias desenvolvidas Ap ndice 9 Particip mos nas IV Jornadas da Associa o Nacional de Controlo de Infe o realizadas a 4 de novembro de 2011 Nestas jornadas foram debatidos programas de controlo de infe o havendo refer ncia ao programa do Servi o Nacional de Sa de da Esc cia que nos pareceu ter uma organiza o muito boa para al m de serem debatidos aspetos de preven o e controlo da IACS assim como compet ncias dos enfermeiros em controlo de infe o e contributos da investiga o no controlo de infe o Anexo 1 Estas jornadas contribu ram para a consolida o de saberes adquiridos ao longo do curso conhecimento da realidade nacional relativamente ao funcionamento das CCIH despertando nos tamb m para a pesquisa de guidelines de utiliza o de EPI utilizadas na Esc cia e que posteriormente utiliz mos para elabora o do procedimento Realiz mos est gio opcional de observa o na CCIH do CHMST nos dias 18 20 e 27 de abril de 2012 com a dura o de 24h e sob a orienta o da Enfermeira R R e T S de forma a recolhermos contributos para a atualiza o do Procedimento Geral de Sele
381. s Sul Lda 1995 ISBN 85 7307 101 X PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Circular Normativa 18 DSQC DSC de 15 10 2007 Comiss es de Controlo de Infe o Lisboa PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Inqu rito Nacional de Preval ncia de Infe o Relat rio Programa Nacional de Controlo de Infe o Lisboa mar o 2009 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Manual do Observador higieniza o das m os adaptado de World Alliance For Patient Safety Clear Care is Safer Care 2005 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Manual de Operacionaliza o do Programa Nacional de Preven o e Controlo de Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Lisboa dezembro 2008 81 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Programa Nacional de Preven o e Controlo de Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Lisboa mar o 2007 PORTUGAL Dire o Geral de Sa de Relat rio Inqu rito de Preval ncia de Infe o Programa Nacional de Preven o e Controlo da Infe o Associada aos Cuidados de Sa de Departamento da Qualidade na Sa de Lisboa 2010 PORTUGAL Minist rio da Sa de Relat rio Final do Grupo T cnico para a Reforma Hospitalar Os cidad os no centro de sistema Os profissionais no centro da mudan a Lisboa 2011 PORTUGAL Ordem dos Enfermeiros Estatuto Nova reda o conf
382. s a enviar Dire o de Enfermagem Decorrente dos resultados obtidos s o planeadas e implementadas propostas de melhoria em articula o e coopera o com os servi os e com a CCIH 4 CONCLUS O Neste manual descrevemos as etapas a seguir para a utiliza o do instrumento de auditoria de ades o s pr ticas de sele o e uso de EPI para que seja expl cito a sua aplica o Foram enumeradas as indica es para a utiliza o dos v rios tipos de EPI assim como a f rmula para o c lculo da taxa de ades o sele o e uso de EPI e as atividades do enfermeiro auditor O instrumento de auditoria foi testado por peritos e ap s a aprova o e divulga o da revis o do Procedimento Geral de Sele o pelo Conselho de Administra o dever o ser iniciadas as auditorias Desta forma pensamos contribuir para a qualidade e seguran a dos cuidados de enfermagem atrav s de boas pr ticas em controlo de infe o relativas ao uso de EPI REFER NCIAS BIBLIOGR FICA S CHBM Servi o de Gest o da Qualidade Procedimento Geral Auditorias Internas 4 4 2012 MARTINS M A Manual de Infe o Hospitalar Epidemiologia Preven o e Controle 2 Edi o Rio de Janeiro MEDSI Editora M dica e Cient fica Ltda Rio de Janeiro 2001 ISBN 85 7199 256 8 INSTITUTO PORTUGU S DA QUALIDADE Norma Portuguesa EN ISO 19001 Linhas de orienta o para auditorias a sistemas de gest o da qualidade e ou gest o
383. s clientes que consigam deslocar se pelos seus pr prios meios posteriormente pelos clientes que n o se desloquem por si pr prios e que estejam mais afastados da zona de sa da e finalmente pelos acamados que estejam mais pr ximos da zona de sa da Um dos aspetos importantes na prepara o da evacua o a verifica o da presen a de pulseira identificadora nos clientes Os clientes devem ser evacuados para servi os de ref gio ou se poss vel para os pontos de reuni o existentes no exterior que no caso do Servi o de Urg ncia Hospital x do CHMST EPE s o amp Ponto de Reuni o PR 2 preferencialmente junto ao parque de estacionamento de funcion rios Portaria Principal e como alternativa amp PR 3 rea ajardinada junto ao limite noroeste do hospital junto entrada do SIE PR3 Z TZ E EFE ER 4 Fm e JJ l 2 CTSS ZELELI Ka haion pia AA Ai Parque de ES estacionamento Figura 3 Pontos de Reuni o do CHMST Hospital x Fonte PEI CHMST 2007 O Coordenador de Evacua o tem autonomia para iniciar a evacua o sempre que o contacto com o Diretor de Emerg ncia seja imposs vel em tempo til Deve no entanto reportar lhe toda a informa o assim que poss vel no sentido de que possa tomar decis es relativamente emerg ncia no que respeita declara o de emerg ncia solicita o de apoios de socorro externos Bombeiros P
384. s complexos de doen a cr tica e ou fal ncia org nica com as unidades de compet ncia KI Presta cuidados pessoa em situa o emergente e na instabilidade e risco de fal ncia org nica nomeadamente com a elabora o de Procedimento Setorial sobre Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido a Entuba o e Extuba o Endotraqueal KI 2 Gere a administra o de protocolos terap uticos complexos atrav s da elabora o da tabela de compatibilidades de medicamentos administrados por via intravenosa e K1 3 Faz a gest o diferenciada da dor e do bem estar da pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica otimizando as respostas atrav s da discuss o de interven es de enfermagem nos diferentes tipos de dor em situa es vivenciadas em est gio Ao vivenciarmos e analisarmos na pr tica situa es relacionadas com o cliente cr tico fam lia e os processos de vida morte que implicam medos e ansiedades e muitas vezes comunica o de m s not cias desenvolvemos e adquirimos as unidades de compet ncia K1 4 Assiste a pessoa e fam lia nas perturba es emocionais decorrentes da situa o cr tica de sa de doen a e ou fal ncia org nica KI 5 Gere a comunica o interpessoal que fundamenta a rela o terap utica com a pessoa fam lia face situa o de alta complexidade do seu estado de sa de K1 6 Gere o estabelecimento da rela o terap utica perante a pessoa fam lia em situa o cr
385. s e decis es informadas e disponibilidade psicol gica para estabelecer rela es de ajuda O termo supervis o no in cio estava associado ideia de inspe o e revis o do trabalho dos funcion rios mediante pol ticas e procedimentos pr definidos e em que o supervisor procurava apenas identificar os procedimentos mal executados O supervisor planeava o trabalho tomava decis es e tinha autoridade para fazer com que os trabalhadores obedecessem sem questionar Esta forma autocr tica de supervis o manteve se muitos anos na enfermagem despromovendo a iniciativa e produtividade das pessoas Gradualmente o conceito de supervis o foi evoluindo o trabalho os contextos e a forma o foram mudando as mentalidades e atualmente predomina a ideia que o interesse da supervis o reside na ajuda ao trabalhador para que realize melhor o seu trabalho Este interv m ativamente na defini o das metas do seu trabalho e no planeamento de estrat gias para as alcan ar Garrido 2004 Como seria previs vel a supervis o na enfermagem tamb m evoluiu e Kron 1983 113 afirma que baseado no trabalho em equipa poss vel verificarem se hoje grupos de pessoas pensando planeando e trabalhando conjuntamente com supervis o eficaz proporcionando melhores cuidados de enfermagem do que os experienciados h alguns anos Encontrar um conceito satisfat rio de supervis o n o tarefa f cil limitando se muitos autores a identificar as qualid
386. s elevados de julgamento clinico e tomada de decis o traduzidos num conjunto de compet ncias clinicas especializadas O percurso efetuado ao longo do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica foi assinalado pela aquisi o das compet ncias de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica que suportam e integram as compet ncias do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa em Situa o Cr tica nomeadamente as compet ncias comuns e espec ficas Sendo assim e fazendo uma an lise dos conhecimentos e compet ncias desenvolvidas podemos dizer que as compet ncias de Mestre foram desenvolvidas em paralelo com as compet ncias de Enfermeiro Especialista Ao desenvolvermos e liderarmos projetos como o PIS e PAC que foram anteriormente explanados estamos a desenvolver todas as compet ncias de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica e que passaremos a analisar de seguida 1 Demonstra compet ncias cl nicas espec ficas na conce o gest o e supervis o clinica dos cuidados de enfermagem Pensamos que ao assumirmos a responsabilidade pela pr tica desenvolvida e a promo o da qualidade e seguran a dos cuidados em situa es de reconhecida complexidade no que concerne sele o e uso de EPI nomeadamente ao elaborarmos a grelha de observa o para aplica o equipa de enfermagem para fundamentarmos o problema definido ao atualizarmos o Procedimento Geral de Sele o de EPI e ao 68 Relat rio de Tra
387. s em aten o as atividades de vida afetadas que poderiam levar transforma o da din mica familiar e conduzir a situa es de crise sendo necess rio efetuar o diagn stico e planeamento de cuidados de enfermagem espec ficos para que fosse poss vel um cuidado integral dirigido a clientes e fam lias Desta forma tivemos sempre a vis o de que o cliente fam lia que necessita de cuidados apresenta problemas e que as interven es de enfermagem devem ajud lo a deslocar se no continuum depend ncia independ ncia nas atividades de vida Para a maioria das pessoas a independ ncia a carater stica fundamental da idade adulta quando por qualquer raz o h uma depend ncia for ada muitas consideram na como algo dif cil de lidar compet ncia de enfermagem saber quando a Pessoa num estado de depend ncia tem de ser ajudada a aceit lo como necess rio As pessoas que necessitam de ajuda para aceitar a falta de depend ncia provavelmente sentir o o seu sofrimento minorado se os enfermeiros os substitu rem com boa vontade nas atividades afetadas e de forma a n o ofender o seu conceito de dignidade e auto estima Um aspeto muito importante de enfermagem o de avaliar o n vel de independ ncia da Pessoa em cada atividade de vida o ju zo da Pessoa sobre o sentido e a medida em que deve ser ajudada ao mover se ao longo do continuum depend ncia independ ncia qual o aux lio de enfermagem de que necessita para atingir os objetivo
388. s estabelecidos e qual a forma como o progresso ser avaliado em rela o a esses objetivos Roper et al 2001 No SUG somos confrontados muitas vezes com o medo e a ansiedade do cliente fam lia e com a necessidade de dar m s not cias Ao efetuarmos a reflex o na a o ou seja no contexto de est gio achamos que ao longo deste apesar do SUG ser um servi o em que a din mica se altera rapidamente conseguimos desenvolver habilidades e adquirir conhecimentos relativamente ao cliente em fim de vida em que a comunica o e a rela o de ajuda foram essenciais Concordamos com Pacheco 2002 129 quando refere que a rela o de ajuda consiste em estabelecer e manter uma comunica o terap utica interpessoal num clima de confian a que permita o apoio e ajuda a quem deles necessita Roper et al 2001 referem tamb m que h pouco controlo independente sobre o 64 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia momento da morte no entanto os enfermeiros podem encorajar a pessoa que est a morrer a ser t o independente quanto poss vel importante que se reconhe a que os elementos da fam lia ou outras pessoas significativas podem ficar transitoriamente dependentes das compet ncias de enfermagem enquanto elaboram os processos de dor antes e depois de ter ocorrido a morte Os desafios ticos que se colocam perante o doente em fase terminal est o
389. s portas situadas nos caminhos de evacua o devem ser de abertura f cil e imediata em caso de emerg ncia Os caminhos de emerg ncia devem ser devidamente sinalizados e com ilumina o de emerg ncia As pessoas respons veis pela evacua o s o os profissionais da rea afetada e dever o manter se no local at receberem ordens do Diretor de Emerg ncia Chefe de Equipa de Urg ncia ou Coordenador de Emerg ncia Enf Chefe Enf Chefe de Equipa para iniciar a evacua o As equipas de evacua o A t m como fun es evitar que o p nico se instale assegurar a evacua o total e ordenada de todo o pessoal n o essencial e do p blico presente nos servi os assegurar que o alarme foi entendido por todos os ocupantes da rea afetada verificar que todos os ocupantes foram evacuados e que n o regressam zona evacuada dirigir os ocupantes para as vias de evacua o indicando os pontos de reuni o mais pr ximos para al m de prestarem todo o apoio necess rio equipa de evacua o B na evacua o de clientes com limita es de mobilidade reportando todas as informa es ao Coordenador de Evacua o As equipas de evacua o B s o constitu das por todo o pessoal prestador de cuidados de sa de tendo como chefe de equipa o Coordenador de Evacua o A fun o destas equipas assegurar a evacua o de clientes internados que n o se mobilizem autonomamente ou que estejam sujeitos a tratamento que condicione as suas ca
390. s respeitantes sos equipamentos de prote o individusi Jornal Oficial des Comunidades Europeias Em fnha n L 293 15 30 12 89 IConsurt 1 Abril 2012 Disponmes em eis s gt ME roca eutearuritory Uryrisery gotri 1089 ss 0012 003E Teor DUCEL G FARRU NICOLE L Preven o de Infec es Adquirides no Hospitai Um guis pr tico Em nines Usdos INSR 2002939 Konsu 5 Dez 2011 Disponivel em netp wwwcegis ops oms org ovsecd cd43 man_oms par PINA E jet siJ infe es associadas sos cuidados de ss de e seguran a do doente Revista portuguesa de sa de p blica Em EO E rod pe a Disponivel em Toi heoneren ot ax cnc icr PERERA MS jet 81 A infeco Hospiteier e suas impica es para o Cuidar de Enfermagem Em nna Eioriancpo is Texto B Contexto 55N 01040707 Ang vol 14 n8 2 2003 p 290 257 onsu 7 Dez 2011 Disponivel em pe tac 1 CURSO DE HESRADO EH ENFERMAGEM H DICO CIRURGIA J SCOTLAND Nations Services Scotiand Hest Protection Scotiand Standard infection Control Precautions literature Review Personai Protective Equipment PPE Gioves Em nhe January 2012 Consut 29 Meio 2012 Dispon vel em medwe gocmen nes aot ms x ne tecno empan spe sep omoes com SCOTLAND Netionsi Services Scotiand Hesta Protection Scotiend Standard infection Control Precautions Literature Review Personsi Protective Equipment PPE Surgical Face Masks Em nha Jenuery 2012 fConsurt 29 Meio 2012 ear SOUZ
391. s teorias e mais espec ficos para a pr tica S o pr prias da pr tica de enfermagem e especificam a rea pr tica diversidade et ria do cliente a o e interven o de enfermagem e efeito proposto Tomey et al 2004 76 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia de referir ainda que estamos dispon veis para continuar os projetos iniciados com as atividades necess rias e que devido limita o temporal da implementa o durante o curso n o foram poss veis desencadear Mas se houve aspetos facilitadores da aprendizagem houve tamb m outros constrangedores que se apresentaram como obst culos e que se prenderam com a quantidade de trabalho exigido a sobrecarga hor ria com frequ ncia de aulas e realiza o de est gio a incerteza dos resultados esperados e a desmotiva o e cansa o por vezes sentidas Contudo tent mos transformar estas adversidades em oportunidades de crescimento enquanto enfermeiros que perspetiv vamos a aquisi o de Compet ncias de Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica e Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica Tendo em conta todos estes aspetos pensamos ter atingido os objetivos delineados no in cio deste trabalho Consideramos que o percurso formativo desenvolvido ao longo do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica se traduziu num balan o positivo na nossa forma o tendo adqui
392. seguir 2 4 EXECU O E AVALIA O DO PROJETO A fase de execu o da metodologia de projeto p e em pr tica tudo o que foi planeado Se surgirem altera es ao planeado dever o ser estabelecidas medidas de recupera o com a finalidade dos objetivos do projeto n o serem comprometidos A avalia o de um projeto dever ser interm dia feita em simult neo com a execu o e a avalia o final em que se verifica a consecu o dos objetivos Se os objetivos n o forem atingidos necess rio compreender as causas que influenciaram a aus ncia da consecu o destes Ruivo et al 2010 De acordo com o referido anteriormente e para melhor compreens o do mapa de planeamento faremos seguidamente uma descri o das atividades desenvolvidas cronologicamente para cada objetivo definido Abordaremos tamb m os recursos utilizados os indicadores de avalia o e simultaneamente faremos uma avalia o dos objetivos definidos de salientar que os prazos definidos no cronograma na sua maioria foram cumpridos havendo no entanto algumas atividades que n o foram realizadas por envolverem outros rg os como seja o N cleo Executivo da CCIH o Servi o de Gest o da Qualidade e o Conselho de Administra o do CHMST Algumas atividades delineadas para a exequibilidade dos objetivos espec ficos foram id nticas como seja a pesquisa bibliogr fica as reuni es com Enfermeira orientadora e Enfermeira coorientadora amp Atualizar o Pr
393. sidade de manter a via a rea artificial No entanto se o cliente necessitar de entuba o por mais de 21 dias dever se proceder a traqueostomia As complica es imediatas da EET podem ser apneia secund ria inibi o respirat ria broncospasmo perda de pe as dent rias lacera o da mucosa labial da laringe e faringe aspira o de sangue ou v mito durante o procedimento e impossibilidade de entuba o As complica es tardias podem ser les es da laringe les es irrevers veis das cordas vocais infe o oclus o do tubo por secre es estenose da traqueia e traqueomal cia 8 1 1 Orienta es de Execu o Na entuba o endotraqueal dever se Selecionar o calibre do TET dependendo da idade estrutura f sica do cliente e da via de entuba o Para a EOT em regra devem se usar tubos com os seguintes calibres Prematuro 18 Meses 4 0 6 Ano 5 5 16 Anos 7 0 Rec m 3 Anos 4 5 8 Anos 6 0 Adultos Mulher 6 Meses 3 5 5 Anos 5 0 12 Anos 6 5 Adultos Homem 8 0 Quadro 1 Calibres de TOT segundo a idade Fonte PAULINO C ROJ O M TARECO T cnicas e Procedimentos em Enfermagem 3 Edi o Coimbra Editora FORMASAU Forma o e Sa de Lda 2007 ISBN 978 972 8485 85 6 p g 114 Para a entuba o naso traqueal devem se usar tubos com calibre 0 5 abaixo dos referidos na tabela anterior Para as crian as com mais de 1 ano a esti
394. sim como de Toucas Barretes nx outros agentes qu micos e Procedimentos com t cnica ass tica em salas de cirurgia Protetores de e Para reduzir a incid ncia de contamina o do ambiente e limitar a cal ado Cal ado dissemina o de microrganismos patog nicos para outras reas Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia Ap ndice 14 Instrumento de Auditoria s Pr ticas de Sele o e Uso de EPI 221 PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual Instrumento de Auditoria s Pr ticas de Sele o e Uso de EPI Auditoria n Data A Processo n Enfermeiro Auditor Antes da coloca o EPI Ap s remo o de EPI Coloca imediatamente antes do procedimento B2 Remove imediatamente ap s o procedimento B3 Muda entre clientes diferentes Usa de acordo com as indica es ci Coloca imediatamente antes do procedimento C2 Remove imediatamente ap s o procedimento c3 Muda entre clientes diferentes C4 Usa de acordo com as indica es D1 Coloca imediatamente antes do procedimento D2 Remove imediatamente ap s o procedimento D3 Muda entre clientes diferentes D4 Usa de acordo com as indica es El Coloca imediatamente antes do procedimento E2 Coloca imediatamente ap s o procedimento E3 Muda entre clie
395. soa em Situa o critica Nos enunciados descritivos para al m dos referidos anteriormente surge um s timo que se prende com a preven o e controlo da infe o associada aos cuidados As institui es de sa de devem implementar e consolidar os enunciados descritivos de forma a desenvolverem projetos e definirem indicadores de qualidade dos cuidados de enfermagem Estes indicadores permitem a reflex o acerca da pr tica dos enfermeiros em contextos de trabalho contribuindo para a melhoria da qualidade e para a presta o de cuidados de enfermagem de excel ncia Mas para se conseguir a m xima efic cia na organiza o dos cuidados de enfermagem dever existir um quadro de refer ncia para o exerc cio profissional Neste contexto escolhemos como fio condutor e base te rica para os cuidados de enfermagem definidos neste trabalho o modelo concetual de Kolcaba Katharine Kolcaba nasceu em Cheveland Ohio em 1944 Em 1965 obteve o diploma de enfermagem pela St Luke s Hospital School of Nursing em Cheveland Em 1987 licenciou se em enfermagem recebendo o t tulo de especialista em Gerontologia em 1997 O conforto foi ao longo do tempo estudado por v rias te ricas de enfermagem onde se visibilizou o seu conceito ainda assim a sua concetualiza o e operacionaliza o surgiram a partir da d cada de 90 do s culo XX com Katharina kolcaba que desenvolveu a Teoria do Conforto baseada em tr s tipos de racioc nio l gicos indu o
396. solu o de problemas das pessoas Para Doenges e Moorhouse 1992 um m todo eficiente de organizar os processos de pensamento para a tomada de decis es cl nicas e resolu o de problemas ao planear e prestar cuidados ao cliente Segundo Soresen 1998 o m todo cient fico adaptado s condi es muitas vezes imprevis veis da vida humana e aplicado aos seres humanos quando t m necessidades n o satisfeitas S o objetivos do processo de enfermagem a manuten o da sa de preven o da doen a promo o da recupera o restabelecimento do bem estar e plena atividade e apoio na morte serena O processo de enfermagem uma metodologia com cinco etapas Colheita de dados Diagn stico Planeamento Implementa o e Avalia o interligadas entre si e nunca totalmente conclu da pois na fase seguinte pode ser necess rio voltar atr s e reformular A avalia o da forma como a pessoa atingiu os resultados esperados conduz n o s a uma continua o da recolha de dados mas tamb m redefini o dos problemas e ao planeamento de novas interven es Etapas do processo de enfermagem 1 Colheita de dados consiste na obten o de informa es teis e pertinentes sobre a pessoa de forma a definir o problema passando fase seguinte Embora associada fase inicial da rela o esta uma fase em permanente atualiza o dada a poss vel integra o de novos dados em cada intera o do enfermeiro com a pessoa 2
397. specialista foram adquiridas ao longo dos est gios realizados no mbito do 1 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica na medida que todas as atividades desenvolvidas no mbito do PIS e PAC implicaram responsabilidade profissional tica e legal melhoria da qualidade gest o de cuidados adequados e desenvolvimento das aprendizagens profissionais que conduzir o melhoria cont nua da qualidade No dom nio da responsabilidade profissional tica e legal identific mos pr ticas de cuidados menos adequadas que poderiam comprometer a seguran a do cliente como tal no mbito do PIS tent mos atrav s de instrumentos de gest o e colheita de dados fundamentar o problema identificado tendo sempre em vista a dimens o tica e deontol gica de referir que os instrumentos de colheita de dados foram precedidos de consentimento informado no sentido de esclarecer os enfermeiros do SUG com informa o adequada sobre o autor objetivo e mbito do estudo assim como da institui o de educa o promotora garantia de confidencialidade dos dados possibilidade de abandonar o estudo em qualquer altura e de conhecer os resultados obtidos se assim o pretendessem Pois como refere Queir s 2001 96 O consentimento um ato de decis o volunt ria realizado por pessoa competente esclarecida por adequada informa o e capaz de deliberar tendo compreendido a informa o revelada O ato de consentir um processo e n o um e
398. ssim essencial que as boas pr ticas sejam uma constante no seu exerc cio profissional Nesta perspetiva propusemo nos abordar a tem tica da sele o e uso de EPI pelos enfermeiros como medida de precau o b sica na preven o e controlo de infe o no contexto dos cuidados de enfermagem A PREVEN O E O CONTROLO DA INFE O HOSPITALAR NO CONTEXTO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM O EPI permite aos profissionais de enfermagem executar cuidados aos clientes de forma segura n o colocando em risco a sa de do cliente e zelando pela integridade f sica dos mesmos Os enfermeiros s o os profissionais que mais permanecem em contacto f sico com os clientes e consequentemente est o mais sujeitos ao risco de infe o assim como podem ser o elo mais evidente na transmiss o de infe o Para evitar os riscos de contamina o os enfermeiros devem conhecer e adotar no seu ambiente de trabalho as medidas de precau es b sicas Estas medidas previnem a expans o de infe o geralmente vinculada a sangue fluidos corporais exceto o suor secre es pele e mucosas com les es Segundo Pina et al 2010 33 o uso de EPI faz parte integrante das Precau es b sicas tendo vindo a ganhar import ncia devido necessidade de garantir a seguran a n o s do PS mas tamb m dos doentes A Diretiva 89 686 CEE publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias N L 399 18 de 1 12
399. ssos de recolha e divulga o de bibliografia atualizada Colaborar no planeamento e implementa o de eventos cient ficos e ou de investiga o a n vel nacional e internacional e Elaborar relat rio semestral para o Conselho de Administra o com as atividades desencadeadas e Colaborar em parceria com o servi o de aprovisionamento na elabora o de cadernos de encargos das empresas prestadoras de servi os e Elaborar pareceres com os outros elementos da CCIH acerca de projetos de obras e na aquisi o de bens de consumo ou servi os relacionados com a preven o e controlo da infe o Na CCIH do CHMST EPE h uma enfermeira que efetua todas estas fun es e outra que se dedica vigil ncia epidemiol gica acumulando fun es na Equipa de Gest o de Altas A vigil ncia epidemiol gica de resultados faz se atrav s do laborat rio pela dete o dos microrganismos alerta os multirresistentes e os de f cil transmiss o staphylococcus aureus metilcilina resistente staphylococcus aureus resistente vancomicina acinetobacter enterococcus resistente vancomicina enterobactereaceas pseudomonas resistente aos carbapenemes ou multirresistente clostridium difficile O laborat rio contacta a CCIH e o Diretor do servi o onde o cliente est internado A CCIH envia a informa o para o Chefe Coordenador de Enfermagem para in cio de isolamento do cliente M dico assistente Diretor clinico e Diretor de enfermagem
400. suporte inform tico Em No manual E Suporte inform tico E Outros E N o sabe n o responde Gr fico VIII Distribui o dos enfermeiros segundo o conhecimento da forma em que o procedimento est dispon vel no SU Verifica se que dos enfermeiros que t m conhecimento da exist ncia do procedimento 52 atribui lhe muita import ncia e 41 bastante import ncia E Nada importante E Pouco importante E Importante E Muito importante m Bastante importante Gr fico IX Distribui o dos enfermeiros segundo o grau de import ncia atribu da exist ncia do procedimento Constata se que 47 dos enfermeiros considera que os equipamentos de prote o individual s o muitas vezes adaptados s necessidades dos clientes profissionais de sa de e 43 considera que s o s vezes Gr fico X Distribui o dos enfermeiros segundo a opini o acerca da adapta o dos equipamentos de prote o individual s necessidades dos clientes profissionais de sa de Verifica se que 56 dos enfermeiros considera que s vezes existem equipamentos suficientes e 32 considera que existem muitas vezes E Nunca E Raramente m s Vezes E Muitas Vezes E Sempre Gr fico XI Distribui o dos enfermeiros segundo a opini o da exist ncia de equipamentos de prote o individual em n mero suficiente Verifica se que 45 dos enfermeiros considera que os equipamentos de prote o individual est
401. t Procedimentos com salpicos de sangue e aerossoliza o de sangue e fluidos org nicos ou de desinfetantes que contaminem a face gt Contacto com clientes em isolamento de got cula portadores de haemophilus influenza neisseria meningitidis difteria klebsiella pneumoniae micoplasma pneumoniae legionella pneumophila adenov rus parvovirus rub ola gt Procedimentos com t cnica est ril PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual gt Doentes em isolamento de via a rea As m scaras cir rgicas com viseira fluido resistentes est o recomendadas em gt Procedimentos com salpicos de sangue e aerossoliza o de sangue e fluidos org nicos ou de desinfetantes que contaminem a face e a mucosa ocular No uso de m scaras est indicado e Descartar a m scara ap s contacto com o cliente pelos atilhos primeiro desapertando o atilho debaixo e depois o de cima e retirando da face e Ser o ltimo EPI a ser removido e Higienizar as m os ap s remo o RESPIRADORES Os respiradores est o regulados pela Diretiva 89 686 CEE sobre EPI e pela Norma Europeia EN 149 2001 e visam proteger o utilizador contra o risco de infe es de transmiss o por via a rea Os respiradores cobrem o nariz a boca e o mento e podem ter v lvula de inala o e ou exala o O ar entra no respirador e passa para a rea nasal e oral da pe a facial ou atrav s da v lvula de inala o O
402. t 500 mg em 100 200 ml de cloreto de s dio a 0 9 glicose a 5 Administrar num per odo gt a 30 min palpita es e ansiedade Nome gen rico EE Dilui o Efeitos h Indica es Ma E aa Apresenta o Administra o secund rios Amiodarona Dist rbios graves do IV Diluir 150 300 mg Bradicardia Cloridrato ritmo card aco entre em 20 ml de glicose a 5 pigmenta o anormal da 50 mg ml 3ml eles taquicardia Administrar lentamente gt 3 pele rea o IV ventricular e min inflamat ria ao longo do supraventricular trajeto da veia Perfus o Dose carga puncionada flebite Administrar a dose de 5 hipotens o mg Kg dilu da em 250 ml obstipa o H de glicose a 5 durante 20 120 min Dose de manuten o Administrar 10 20 mg kg dilu da em 250 500 ml de glicose a 5 em 24 h Amoxicilina Tratamento de curta IV Administrar Erup o cut nea S dica cido dura o de infe es do lentamente durante 3 prurido eritema Clavul nico trato respirat rio min multiforme dermatite Pot ssico superior e inferior exfoliativa diarreia 500 50 mg 550mg IV infe es g nito Perfus o Diluir 550 mg n useas e v mitos 1000 200 mg 1 2g IV urin rias da pele e em 50 ml 1 2g e 2 2 gem 2000 200mg 2 2g IV tecidos moles 100 ml de cloreto de s dio a Perfus o septic mia sepsis intra 0 99 lactato de ringer abdominal E infegoes Admin
403. t Comission International da responsabilidade do SGQR e envolve a articula o com as atividades acreditadoras o apoio aos servi os no planeamento e implementa o das a es corretivas decorrentes das auditorias e a prepara o da visita das entidades acreditadoras Este servi o constitu do por tr s n cleos o da gest o documental que reestrutura o sistema de gest o documental adapta e atualiza os documentos produzidos pelo hospital promove e elabora novos documentos da qualidade divulga pol ticas e procedimentos e controla os manuais da qualidade o de apoio ao Sistema Integrado de Gest o de Objetivos que colabora anualmente na contratualiza o dos objetivos com os respons veis dos servi os monitoriza mensalmente os resultados obtidos elabora relat rios mensais de avalia o dos servi os e efetua a avalia o de satisfa o dos clientes externos e internos e o de auditorias internas que elabora e realiza o programa anual de auditorias internas com articula o com GGRSD e outras entidades identifica e avalia continuamente os riscos cl nicos os seus fatores e medidas preventivas faz a gest o do sistema do relato de incidentes analisa as reclama es colabora na implementa o do Plano de Cat strofe Externo realiza as auditorias clinicas e promove a forma o na rea de gest o do risco cl nico e da auditoria cl nica em articula o com o Centro de Educa o e Forma o Este servi o articula se com
404. t acerca do Plano de Emerg ncia Interno do CHMST Plano Nacional e Distrital de Cat strofe que se prolongou at final do projeto de forma a dar resposta s necessidades sentidas O plano de emerg ncia interno um conjunto de normas e regras que devem ser din micas e atualizadas consoante a experi ncia e os resultados obtidos pelas a es implementadas As a es implementadas visam a limita o das consequ ncias de v rios sinistros tais como inc ndio explos o sismo amea a de bomba pacote suspeito corte total de energia inunda o e incidente de viol ncia dist rbios CHMST 2007 Os objetivos do plano de emerg ncia s o minimizar os danos sobre os clientes pessoal e instala es at chegada de socorros externos e colaborar com estes a partir dessa altura Cada um dos trabalhadores tem uma atua o espec fica que por sua vez se engloba num conjunto de a es coordenadas por uma s rie de equipas e respons veis Alves et al 1999 Ap s leitura e an lise do Plano de Emerg ncia Interno do CHMST conseguimos identificar os fatores de risco internos e externos a estrutura org nica de seguran a em situa o de emerg ncia as diferentes equipas de interven o e respetivas fun es assim como os planos de evacua o e de comunica o existentes na institui o Para consolidarmos os conhecimentos na rea da emerg ncia e cat strofe efetu mos est gio opcional de observa o no Gabinete de Gest o de
405. tactas e com materiais contaminados ex pun o venosa perif rica administra o de terap utica rectal enemas manuseamento de arrastadeiras urin is sujos entuba o naso g strica manipula o do circuito da algalia o contacto com liquido cefalorraquidiano pleural Deve se observar Se coloca luvas imediatamente antes do procedimento e remove imediatamente ap s procedimento Se muda luvas entre clientes diferentes Se utiliza luvas esterilizadas em procedimentos com t cnica ass tica ex algalia o manipula o de cateter central Embora esta grelha n o pretenda avaliar a ades o dos profissionais de sa de higieniza o das m os e por isso n o um item a observar dever se ter em considera o que deve ser sempre realizada antes da coloca o e ap s remo o do EPI a fim de evitar a infe o cruzada e potencia o risco de infe es associadas aos cuidados de sa de TACS A ordem de coloca o e de remo o dos EPI outro item a avaliar considerando se que nem sempre poss vel observar a utiliza o de todos os EPI dever se observar esta ordem sempre que se utilize mais do que um EPI Sendo considerada a ordem correta de coloca o de EPI bata m scara culos luvas e a de remo o luvas culos bata m scara CDC A taxa de ades o utiliza o de EPI pelos profissionais de sa de ser obtida atrav s da raz o entre o n de a es que confirmam a util
406. tamb m poss vel assistir a auditorias por parte de enfermeira da CCIH higieniza o das m os aos enfermeiros e assistentes operacionais sendo poss vel partilhar algumas d vidas relativamente ao preenchimento da grelha de observa o e recolhendo alguns subs dios para adapta o grelha de observa o de EPI de salientar o bom relacionamento da enfermeira da CCIH com os profissionais o que levava a que participassem com agrado nessas observa es e que depois se mostrassem recetivos s advert ncias mostrando interesse na melhoria das suas pr ticas Muitas vezes solicitavam logo de seguida os resultados da observa o no sentido de saberem onde tinham ocorrido falhas Pareceu nos assim que a forma o informal em contexto de trabalho positiva e poder trazer muitos contributos para as boas pr ticas nos cuidados de sa de Uma das fun es da enfermeira da CCIH a forma o ap s identifica o das necessidades sendo assim habitualmente feita uma a o de forma o anual acerca da utiliza o de EPI que incide essencialmente em que circunst ncias se utiliza os v rios equipamentos e na forma de coloca o e remo o do equipamento Foi referenciado que dif cil a ades o dos profissionais s forma es visto serem sempre efetuadas fora do hor rio laboral optando se assim muitas vezes pela forma o informal ao que os profissionais est o mais recetivos Neste est gio notou se grande disponi
407. taminados luvas de borracha de uso dom stico As est reis est o recomendadas em procedimentos cir rgicos e procedimentos com t cnica ass tica HPS PPE Gloves 2012 importante ter a consci ncia de que o EPI s eficaz se usado corretamente e que o seu uso incorreto nomeadamente de luvas aumenta o risco de dissemina o de microrganismos pelo ambiente de cuidados de sa de contribuindo desta forma para o aumento da probabilidade da transmiss o cruzada de infe o associada aos cuidados de sa de Pina et al 2010 De seguida descreveremos as v rias etapas da metodologia do projeto que desenvolvemos para resolver o problema detetado em est gio por sua vez relacionado com o uso de EPI pelos enfermeiros 32 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia 2 PROJETO DE INTERVEN O NO SERVI O O projeto um plano de trabalho organizado para resolver estudar um problema que preocupa os intervenientes que o ir o estudar Ruivo et al 2010 Leite et al 2001 mencionam ainda que a metodologia de projeto um conjunto de t cnicas e procedimentos que permite prever orientar e preparar o caminho dos intervenientes ao longo da realiza o do projeto Esta metodologia divide se em 5 etapas diagn stico de situa o que apresenta a import ncia da situa o problema defini o de objetivos planeamento relativamente a estrat gias
408. te para o profissional ou do profissional para o cliente Tem assim uma preven o dupla tanto para clientes como para profissionais Tem por objetivo prevenir a transmiss o cruzada de infe o As fontes de infe o incluem fluidos corporais sangue e outras secre es ou excre es exceto suor pele n o intacta ou mucosas e qualquer equipamento que seja suscet vel de ser contaminado Estas medidas previnem a expans o de infe o geralmente vinculada a sangue fluidos corporais exceto o suor secre es pele e mucosas com les es Martins 2001 O uso de EPI essencial para a seguran a nos cuidados de sa de Dever ser efetuada uma avalia o de risco consoante o procedimento a efetuar e decidir qual o EPI mais apropriado a utilizar Pratt 2001 Nesta grelha de observa o foram considerados os principais EPI a utilizar como precau o b sica na preven o e controlo da infe o bata perme vel imperme vel e est ril avental m scara cir rgica culos m scara com viseira e luvas n o foram considerados outros como m scaras de prote o respirat ria visto serem necess rios em situa es de infe o em que est o presentes microrganismos que necessitam de isolamento de via a rea e n o era esse o objetivo do estudo Passamos ent o descri o dos v rios tipos de EPI necess rios tendo em conta os procedimentos a efetuar BATA Indica es e Procedimentos em que se preveja que haja contamina
409. ticas na rea do uso e sele o de EPI necess rio um procedimento que oriente as pr ticas dos profissionais e um instrumento de auditoria que as monitorize A auditoria de cuidados avalia os cuidados de enfermagem e atrav s dela pode se indicar medidas preventivas e corretivas Este um processo educativo pois n o procura os respons veis mas questiona o porqu dos resultados adversos D Innocenzo et al 2006 In Ferreira et al 2009 Surge ent o a necessidade da elabora o de um manual para aplica o do instrumento de auditoria Este manual tem como objetivo geral yY Orientar a aplica o do instrumento de auditoria da sele o e uso de equipamento de prote o individual E como objetivos espec ficos Y Explicar as indica es e as etapas a observar em cada tipo de equipamento Y Apresentar a f rmula da taxa de ades o sele o e uso de equipamento de prote o individual Descrever as atividades do enfermeiro auditor As auditorias dever o ser efetuadas ap s a divulga o da revis o do Procedimento Geral de Sele o de Equipamento de Prote o Individual aos enfermeiros pelo Conselho de Administra o e Comiss o de Controlo de Infe o 1 FUNDAMENTA O A utiliza o de equipamento de prote o individual EPI pelos profissionais de sa de dever ser desencadeada quando se preveem determinados procedimentos que poder o levar contamina o transmiss o de microrganismos do clien
410. tidade externa CHBM m N o sabe n o responde Gr fico XV Distribui o dos enfermeiros segundo o contexto em que foi feita a forma o Constata se que dos enfermeiros que realizaram a forma o 19 considerou a muito adequada 11 adequada 6 bastante adequada e 2 pouco adequada E Nada adequada E Pouco adequada E Adequada E Muito adequada E Bastante adequada N o sabe n o responde Gr fico XVI Distribui o dos enfermeiros segundo a classifica o da forma o realizada Verifica se que 89 dos enfermeiros refere que n o ter dificuldade na sele o de equipamento de prote o individual e 9 refere ter dificuldade N o sabe n o responde Gr fico XVII Distribui o dos enfermeiros consoante a dificuldade na sele o de equipamento de prote o individual Verifica se que 74 dos enfermeiros refere de forma incorreta a coloca o do equipamento de prote o individual e 26 de forma correta E Respostas Certas E Respostas Erradas Gr fico XVII Distribui o dos enfermeiros segundo a coloca o do equipamento de prote o individual Verifica se que 96 dos enfermeiros refere de forma incorreta a remo o do equipamento de prote o individual e apenas 4 de forma correta E Respostas Certas E Respostas Erradas Gr fico XIX Distribui o dos enfermeiros segundo a remo o do equipamento de prote o individual Da an l
411. to 2001 M O DE FERRO A Na rota da pedagogia Lisboa Edi es Colibri 1999 ISBN 972 772 069 2 MARTINS M Manual de Infe o Hospitalar Epidemiologia Preven o e Controle 2 Edi o Rio de Janeiro MEDSI Editora M dica e Cient fica Ltda Rio de Janeiro 2001 ISBN 85 7199 256 8 80 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia NUNES F Manual de Trauma 2 Edi o Sociedade Portuguesa de Trauma 2001 NUNES L RUIVO A Regulamento do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Instituto Polit cnico de Set bal Escola Superior de Sa de Departamento de Enfermagem Set bal 2011 PACHECO S Cuidar A Pessoa Em Fase Terminal Perspetiva tica 1 Edi o Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cient ficas Lda 2002 ISBN 972 8383 30 4 PEARSON A VAUGHAN B Modelos Para o Exerc cio de Enfermagem 1 Edi o Lisboa Grafilarte Artes Gr ficas Lda 1986 PINA E Equipamento de prote o individual prote o facial e respirat ria Revista Nursing Lisboa ISSN0871 6196 Ano 17 n 227 novembro 2007 p 14 22 PINA E O uso de luvas na presta o de cuidados de sa de Revista Nursing Lisboa ISSN 0871 6196 Ano16 n 214 outubro 2006 p 28 33 POLIT D HUNGLER B Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem 3 Edi o Porto Alegre Editora Artes M dica
412. tora Lusodidacta 2008 ISBN 978 989 8075 08 6 10 PHIPPS W et al Enfermagem M dico Cir rgica Conceitos e pr tica cl nica Loures 8 Edi o Volume I Editora Lusodidacta 2010 ISBN 978 989 8075 22 2 NORMA T TULO CRIT RIOS Joint Commission International 8 DESCRI O 8 1 ENTUBA O ENDOTRAQUEAL A EET assegura eficazmente a permeabilidade da via a rea facilita a ventila o permitindo o fornecimento de altas concentra es de oxig nio diminui o risco de aspira o de conte do g strico permite a aspira o de secre es e a ventila o mec nica Est indicada em situa es de cirurgia com anestesia geral paragem cardiorrespirat ria traumatismo da cabe a pesco o e t rax deteriora o cardiovascular neurol gica e pulmonar Imagem 1 Entuba o Endotraqueal Fonte http baixeprogramas com video aula de intubacao orotraqueal O TET habitualmente colocado por via oral mas pode ser colocado por via nasal A entuba o naso traqueal est indicada em situa es em que a laringoscopia dif cil ou quando h patologia da boca e maxilares N o existe limite de tempo definido para manter a entuba o endotraqueal devendo este per odo ocorrer a partir da melhoria cl nica PROCEDIMENTO SETORIAL SETORIAL Cuidados de a ROCEDIMENTO SETORIAL ao Cliente Submetido a Entuba o Extuba o EndoTraqueal do cliente e quando n o existir mais neces
413. toria a anexar ao procedimento Constru o de um manual de utiliza o do instrumento de auditoria Reuni es com as Enfermeiras da CCIH Enfermeira Orientadora e Enfermeira coorientadora no sentido de auscultar as suas opini es relativamente ao instrumento de auditoria Realiza o de eventuais altera es sugeridas ao instrumento de auditoria Submiss o do documento aprova o pelas Enfermeiras da CCIH Valida o do instrumento de auditoria por 2 enfermeiras da CCIH Divulga o do instrumento de auditoria ades o de utiliza o de EPI ap s aprova o pelo Conselho de Administra o Realiza o de observa es auditorias equipa de enfermagem ap s teste do instrumento Realiza o de relat rio de auditorias Mestrado em Enfermagem amp Formar trei e Pesquisa bibliogr fica sobre EPI Nara CHUPA Calendariza o e marca o de a o de de E forma o sobre uso de EPI padr o enfermage g e bata avental luvas m scara cir rgica m na 7 o a sa culos m scara com viseira em articula o utiliza o Pe a de EPI com enfermeiras respons veis pela forma o e em servi o e Divulga o da a o de forma o atrav s de cartaz e Elabora o de diapositivos de suporte a o de forma o e Discuss o dos diapositivos com a Enfermeira Orientadora e Coorientadora
414. trolo de infe o de acordo com as normas de preven o designadamente das Infe es Associadas Presta o de Cuidados de Sa de pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica Mestrado em Enfermagem Enfermeira Orientadora Enfermeira Coorientadora Enfermeiras da CCIH Elabora o de eventuais altera es Submiss o do procedimento aprova o das Enfermeiras da CCI Divulga o da atualiza o do procedimento de sele o de EPI ap s aprova o do Servi o de Gest o da Qualidade e do Conselho de Administra o Elaborar grelha de auditoria s pr ticas no mbito da sele o e uso de EPI Pesquisa bibliogr fica sobre instrumentos de auditoria e processos de valida o Constru o do instrumento de auditoria e anexar ao procedimento Constru o de um manual de utiliza o do instrumento de auditoria Reuni es com as Enfermeiras da CCIH Enfermeira Orientadora e Instrumento de auditoria ades o na utiliza o de EPI e respetivo manual de utiliza o K 3 1 Concebe um plano de preven o e controlo da infe o para s necessidades do contexto de cuidados pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica K 3 2 Lidera o desenvolvimento de procedimentos de controlo de infe o de acordo com as normas de preven o designadamente das Infe es Associadas Presta o de Cuidados de Sa de pessoa em situa o cr tica
415. u mese a expuls o r pida e for ada do conte do g strico atrav s da boca causada por uma contra o forte e sustentada da musculatura da parede tor cica e abdominal Brum et al 2011 As n useas e v mitos podem ser extremamente debilitantes para o doente terminal e est o entre os sintomas que mais afetam a qualidade de vida destes doentes Os principais rg os envolvidos na origem destes sintomas s o o trato gastrointestinal e o c rebro atrav s dos quimiorrecetores do c rtex cerebral do aparelho vestibular e do centro do v mito atrav s de mediadores como a serotonina a dopamina a acetilcolina e a histamina Roque 2010 Segundo Abrunhosa 2000 as n useas e os v mitos est o frequentemente presentes em doentes com cancro terminal e podem resultar de um conjunto de fatores entre os quais destacamos e Gastrointestinais M higiene oral e infe es da cavidade oral candid ase herpes Altera es do paladar relacionadas com a quimioterapia Obstru es esof gicas Estase g strica ascite hepatomegalia opi ides e anticolin rgicos Gastrite AINES refluxo biliar Obstru o intestinal Hiperalimenta o quando o doente tem uma sonda nasog strica ou uma gastrostomia Hipertens o intracraniana Met stases cerebrais edema cerebral Metab licas Uremia h per calcemia toxinas tumorais Induzido por f rmacos Antibi ticos digoxina AINES morfina anti convulsivantes Quimioterapia
416. ual 1 2 Luvas Prote o ocular facial Primeira etapa Retirar os culos e prote o facial sem luvas Pegar no bordo da luva junto ao punho Afastar da face Retirar da m o virando de dentro para fora Colocar em local apropriado para reprocessar ou Segurar com a m o oposta eliminar Segunda etapa e Meter o dedo da m o sem luva por debaixo da outra luva e remov la Virar a luva do avesso criando uma bolsa para ambas as luvas Descartar as luvas para contentor apropriado 3 4 Bata M scara e Desapertar atilhos e Desapertar atilho debaixo depois o de cima Puxar a bata pelos ombros Retirar da face Virar do avesso Descartar e Enrolar Respirador Descartar Levantar o el stico do fundo sobre o de cima Levantar o de cima Retirar da face Descartar Fonte OMS 2004 Uso do Equipamento de Prote o Individual em Seguran a e Remover EPI ap s procedimento e Remover respiradores fora do quarto do cliente depois de sair e da porta fechada e Higienizar as m os ap s remo o e descarte de EPI PROCEDIMENTO GERAL Sele o e Uso de Equipamento de Prote o Individual Anexo V Resumo das recomenda es para o uso de EPI EPI Recomenda es e Procedimentos em que seja previs vel a contamina o da roupa e pele Batas imperme veis com sangue ou fluidos org nicos Batas imperme veis e Procedimentos invasivos com t
417. ue estavam relacionadas com o mbito dos cuidados de enfermagem prestados pessoa em 50 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia situa o emergente e na antecipa o da instabilidade e risco de fal ncia org nica K1 1 a gest o e administra o de protocolos terap uticos complexos K1 2 o planeamento de resposta concreta ante as pessoas em situa o de emerg ncia multi vitima ou cat strofe K2 2 e a gest o dos cuidados em situa es de emerg ncia e ou cat strofe K2 3 As unidades de compet ncia no mbito da conce o de um plano de preven o e controlo da infe o para resposta s necessidades do contexto de cuidados pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica K3 1 assim como da lideran a do desenvolvimento de procedimentos de controlo de infe o de acordo com as normas de preven o designadamente das IACS pessoa em situa o critica e ou fal ncia org nica K3 2 foram desenvolvidos objetivos com respetivas atividades no PIS 3 2 OBJETIVOS Ap s o diagn stico de situa o emergiu a necessidade de definir objetivos para a constru o do PAC Definimos ent o como objetivo geral gt Adquirir compet ncias espec ficas do Enfermeiro Especialista Em Pessoa Em Situa o Cr tica E como objetivos espec ficos gt Elaborar Procedimento Setorial sobre Cuidados de Enfermagem ao Cliente Submetido
418. uebra de procedimentos de controlo da infe o n o utiliza o de medidas de precau es b sicas ou a dissemina o a partir de um cliente com doen a infeciosa medidas de precau es especificas de isolamento Os profissionais de sa de de forma a cumprirem boas pr ticas na rea da preven o e do controlo da infe o dever o seguir indica es emanadas da Comiss o de Controlo de Infe o Hospitalar CCIH que um elemento crucial no processo de melhoria cont nua da qualidade nomeadamente as indica es dos procedimentos de precau es b sicas e isolamento consoante a via de transmiss o de salientar que o cliente no SUG do CHMST deveria permanecer no m ximo 24 horas internado e posteriormente ser encaminhado para o domic lio ou internamento No entanto tal situa o n o se verifica devido sobrelota o dos servi os para al m dos clientes com alta prevista permanecerem no servi o por situa es sociais Segundo a estat stica do movimento de clientes do SUG na Unidade de Internamento Polivalente de Agudos UIPA no ano de 2011 estiveram internados 2668 clientes Tal situa o n o corresponde realidade porque o maior n mero de internamentos no SUG na Sala de Observa es SO mas este sector n o considerado internamento torna se assim dif cil contabilizar todos os clientes internados e a quem se prestam cuidados Isto quer dizer que o SUG tem uma sobrelota o e sobrecarga de trabalho que
419. uidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia atividades de vida de acordo com o estado de depend ncia independ ncia para cada uma delas Ambiente Engloba o que fisicamente externo Pessoa destacando a intera o de fatores psicol gicos e socio culturais com fatores ambientais O ambiente de tal forma importante que a manuten o de ambiente seguro uma das 12 atividades de vida Sa de N o h um estado de sa de absoluto o indiv duo que julga de uma forma subjetiva se se sente bem ou mal Sa de o resultado esperado quando se impedem problemas potenciais de se tornarem reais Enfermagem o modo de ajudar o indiv duo a evitar aliviar resolver ou enfrentar os problemas relacionados com as atividades de vida Op Cit 2004 H cinco componentes no modelo gt Atividades de vida A escolha de atividades de vida como centro em vez do conceito de necessidades humanas como referia Virg nia Henderson foi deliberado porque atividade pode ser descrita e por vezes medida As atividades de vida est o intimamente relacionadas podendo uma influenciar outra Os enfermeiros devem estar conscientes que situa es diferentes criam prioridades diferentes devendo decidir acerca da relev ncia e prioridades relativas das atividades de vida G ndara 1991 Pode n o ser necess rio compilar todas as atividades de vida para todos os clientes somente as mais relevantes precisam ser consideradas As 12 ativi
420. umanos o enfermeiro assume o dever de a cuidar da pessoa sem qualquer discrimina o econ mica social pol tica tnica ideol gica ou religiosa e abster se de ju zos de valor sobre o comportamento da pessoa assistida e n o lhe impor os seus crit rios e valores no mbito da consci ncia e da filosofia de vida No artigo 89 Da humaniza o dos cuidados o enfermeiro assume o dever de a dar quando presta cuidados aten o pessoa como uma totalidade nica inserida numa fam lia e numa comunidade No Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros art 4 1 a enfermagem tem como objetivo prestar cuidados de enfermagem ao ser humano s o ou doente ao longo do ciclo vital e aos grupos sociais em que ele est integrado para que mantenham melhorem e recuperem a sa de ajudando os a atingir a sua m xima capacidade funcional t o rapidamente quanto poss vel Segundo Pacheco 2002 os direitos do doente terminal em alguns aspetos n o s o devidamente tidos em linha de conta nomeadamente a import ncia de cuidar quando j n o poss vel curar e morrer com dignidade sobretudo morrer no tempo certo sem antecipa o ou adiamento da morte e da forma certa sem dor sem sofrimento e acompanhado Os desafios ticos que se colocam perante o cliente em fase terminal est o relacionados com os ltimos momentos de vida pois ainda temos clientes que morrem com dor e sozinho
421. umo Este artigo refere a IACS como um problema de sa de que tem como principais medidas de preven o e controlo o cumprimento de boas pr ticas que assentam nas precau es b sicas e isolamento Aborda a mudan a de paradigma de se acreditar que a preven o poss vel em vez de se aceitar a IACS como consequ ncia inevit vel do desenvolvimento tecnol gico 4 3 PERCE O DOS ENFERMEIROS SOBRE A IMPORT NCIA DO USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL PARA RISCOS BIOL GICOS EM UM SERVI O DE ATENDIMENTO M VEL DE URG NCIA Informa o Bibliogr fica T tulo Perce o dos Enfermeiros sobre a Import ncia do uso dos Equipamentos de Prote o Individual para Riscos Biol gicos em um Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia Autor Mafra A L et al Revista O Mundo da Sa de Edi o Vol 1 n 32 Editora Cidade S o Paulo Data Jan Mar 2008 ISSN 1980 3990 P g 31 38 Resumo Este artigo incide num estudo sobre a perce o da import ncia para os enfermeiros do uso de EPI no atendimento de suporte avan ado num servi o m vel de urg ncia O estudo revelou que os enfermeiros t m consci ncia da import ncia do uso de EPI mas n o os utilizam com a devida frequ ncia na pr tica dos cuidados 4 4 USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Informa o Bibliogr fica T tulo Uso dos Equipamentos de Prote o Individual em Unidade de Terapia Inte
422. uporte a o de forma o Avalia o da a o de forma o preven o e controlo da infe o para s necessidades do contexto de cuidados pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica K 3 2 Lidera o desenvolvimento de procedimentos de controlo de infe o de acordo com as normas de preven o designadamente das Infe es Associadas Presta o de Cuidados de Sa de pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica Mestrado em Enfermagem Cronograma Cronograma de Atividades Objetivo Atividades Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul e Pesquisa bibliogr fica sobre entuba o amp Elaborar endotraqueal procedimento e Elabora o de procedimento setorial sobre e Discuss o do procedimento com Enfermeira Orientadora Enfermeira Coorientadora e Enfermeira cuidados de enfermagem ao cliente sunmeudo Coordenadora do SUG FMDE O E e Elabora o de altera es sugeridas extuba o l endotraqueal e Divulga o do procediment em reuni es com equipa de enfermagem e Pesquisa bibliogr fica sobre Atualizar tabela incompatibilidades medicamentosas ae o e Atualiza o de tabela de compatibilidades compatibilidades de medicamentos de medicamentos a a administrados por via intravenosa administrados por e Discuss o da tabela com Enfermeira Orientadora Enfermeira Coorientadora e Enf
423. uso pessoal n o substituem o uso de culos de prote o Estes devem tapar os olhos mesmo lateralmente e o anti embaciamento importante para permitir uma boa visualiza o estando recomendados em procedimentos em que se prev que possam ocorrer salpicos e ou aerossoliza o de fluidos org nicos de sangue ou de desinfetantes que contaminem os olhos Devem ser mudados se contaminados ou no fim do procedimento e remover sem luvas afastando os da face HPS PPE Eye Face Protection 2012 O uso de luvas nos cuidados de sa de tem por finalidade proteger o cliente da transfer ncia de microrganismos a partir do profissional e dos materiais e equipamentos contaminados assim como proteger o profissional contra a transfer ncia de microrganismos do cliente e dos materiais e equipamentos contaminados Pina 2006 Segundo a mesma autora 2006 30 as principais fun es das luvas s o Barreira de prote o contra a contamina o das m os dos profissionais no contacto com pele lesada e mucosas sangue e l quidos org nicos como secre es ou excre es redu o da transfer ncia de microrganismos das m os dos profissionais para os doentes durante a presta o de cuidados que envolvam contacto com pele lesada e mucosas redu o da possibilidade de contamina o das m os dos profissionais no manuseamento de materiais e equipamentos e transmiss o entre doentes prote o da pele contra riscos qu micos t rmicos de radia es
424. uten o org nicos assim como de stocks adequados de culos de agentes qu micos 14 2 Inexist ncia de m scaras c viseira e coloca o de culos m scara c viseira em n suportes pl sticos para Risco de infe o suficiente e em local acess vel acondicionamento de m scaras c cruzada potenciando viseira 3 na UIPA e 1 em SO as IACS 14 3 Ver 1 2 1 3 1 4 1 5 14 2 2 Responsabilizar o Assistente Operacional de circuitos da reposi o e verifica o dos n veis de stock de m scaras c viseira e operacionaliza o dos culos existentes nos v rios setores de trabalho 15 Coloca 10 N o utiliza culos m scara 10 Risco de infe o 10 1000 15 3 Ver 1 4 1 5 15 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 culos m scara c viseira imediatamente cruzada potenciando a c viseira antes dos procedimentos IACS imediatamente em que h indica o antes do procedimento 16 Remove 10 N o remove Risco de infe o 640 16 1 Ver 1 4e1 5 16 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 culos m scara culos m scara c viseira cruzada potenciando a c viseira imediatamente ap s o IACS imediatamente procedimento ap s o procedimento 17 Muda 10 N o muda culos m scara Risco de infe o 640 17 1 Ver 1 2 1 4e 1 5 17 1 1 Ver 1 1 1 1 1 2 e 1 1 3 culos m scara c viseira entre clientes cruzada potenciando a c viseira entre diferentes IACS clientes diferentes 18 Utiliz
425. vel a contamina o Remover culos sem luvas afastando os da face da roupa e pele com sangue ou fluidos org nicos fenc 2007 Higienizar as m os ap s remo o Hearn Protecton Scotiand nPS FPE Eye Face Proteton 2012 1 CURSO DE HESIRADO EM ENFERMAGEM M DICO LIRURGICA bd e ado e No uso de Bata est indicado Uso f je Selecionar de acordo com o procedimento e com a quantidade de S l quidos que se prev que sejam produzidos Perme veis Imperme veis amp Mudar entre clientes lt Mudar entre procedimentos no mesmo cliente que envolvam contato com locais que podem conter elevadas concentra es de microrganismos lt Remover ap s procedimento Hestn Protection Scotiana HPS EPE Apron Gowna 2012 lt Higieniza o das m os ap s remo o Heena Protection Scotland MPS 2PE Apron Gowns 2012 1 CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM H DICO CIRURGICA ud AVENTAL Indica es O Procedimentos em que seja previs vel a contamina o da roupa com sangue ou fluidos org nicos i pesa Protection Scotiand HPS PPE Apron Gowns 2012 7 1 CURSO DE HESTRADO EH ENFERMAGEM H DICO CIRUBGICA vw 2 atsara Castar a mica astre o narm bocae garsa Apt pame aqeemasnans iega 4 cabe a com oa atiheeou camee Os enfermeiros sofrem o impacto decorrente das dificuldades encontradas para o controlo das infe es mas essas dificuldades n o devem constituir fatore
426. vento isolado devendo ser livre volunt rio consciente Ao definirmos estrat gias de resolu o de problemas relacionados com a preven o e controlo de infe o que envolvem processos de tomada de decis o em situa es da pr tica cl nica nomeadamente na utiliza o adequada de EPI de forma a evitar a infe o cruzada pensamos ter agido em conformidade com o que est preconizado na al nea a do ponto 1 do Artigo 76 do C digo Deontol gico inserido no Estatuto da OE com nova reda o conferida pela Lei n 111 2009 de 16 de setembro 2009 69 em que se refere que os enfermeiros est o obrigados a exercer a profiss o com os adequados conhecimentos cient ficos e t cnicos adotando todas as medidas que visem melhorar a qualidade dos cuidados e servi os de enfermagem Desta forma desenvolvemos a compet ncia Al Desenvolve uma pr tica profissional e tica no seu campo de interven o e unidades de compet ncias AZ 1 Demonstra tomada de decis o tica numa variedade de situa es da pr tica especializada A 1 2 Suporta a decis o em princ pios valores e normas deontol gicas e A1 3 Lidera de forma efetiva os processos de tomada 61 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia de decis o tica de maior complexidade na sua rea de especialidade Regulamento das Compet ncias Comuns do Enfermeiro Especialista 2011
427. viver o mais independentemente poss vel levando o a saber enfrentar a depend ncia quando essa a alternativa Consideramos que o PIS que desenvolvemos e que descreveremos ao longo do trabalho se integra neste modelo visto preconizarem se cuidados de enfermagem que previnam e controlem o risco de infe o para que o cliente no continuum depend ncia independ ncia se possa tornar o mais independente poss vel nas atividades de vida Daremos nfase aos comportamentos e s atitudes preventivas relacionadas com o ambiente envolvente do cliente que o enfermeiro dever desenvolver para impedir que o problema potencial de infe o se torne real levando a que a atividade de vida manter ambiente seguro n o seja alterada e n o interfira nas outras atividades No enunciado descritivo satisfa o do cliente dos Padr es de Qualidade dos Cuidados de Sa de Especializados em Pessoa em Situa o Cr tica referido que o empenho do enfermeiro especialista em minimizar o impacto negativo na pessoa em 22 Relat rio de Trabalho de Projeto Uso de EPI e suas Repercuss es no Cuidar em Enfermagem no Servi o de Urg ncia situa o cr tica provocado pelas mudan as de ambiente for adas pelas necessidades do processo de assist ncia de sa de um elemento importante que levar procura dos mais elevados n veis de satisfa o da pessoa a vivenciar processos complexos de doen a critica ou fal ncia org nica procurando se assim a exc
428. zar as suas atividades de vida di ria autonomamente Os cuidados de enfermagem ao doente terminal inserem se numa rea complexa na medida em que muitas vezes os profissionais de sa de s o confrontados com os seus pr prios sentimentos no que se refere morte Por se prestar cuidados ao longo do ciclo vital proteger e respeitar a dignidade da pessoa surge como um princ pio fundamental para a enfermagem No C digo Deontol gico dos Enfermeiros o artigo 86 Do direito pela intimidade o enfermeiro assume o dever de ajrespeitar a intimidade de pessoa e proteg la de inger ncia na sua vida privada e na da sua fam lia b salvaguardar sempre no exerc cio das suas fun es e na tarefa que delega a privacidade e a intimidade da pessoa No artigo 87 Do respeito pelo doente terminal referido que o enfermeiro ao acompanhar o doente nas diferentes etapas da fase terminal assume o dever de a defender e promover o direito do doente escolha do local e das pessoas que deseja que o acompanhem na fase terminal da vida b respeitar e fazer respeitar as manifesta es de perda expressas pelo doente em fase terminal pela fam lia ou pessoas que lhe sejam pr ximas c respeitar e fazer respeitar o corpo ap s a morte Assim dever do enfermeiro assegurar o direito primordial da pessoa a morrer com dignidade princ pio consagrado em todas as cartas de direitos dos doentes Tamb m o artigo 81 Dos valores h

Trabalho de Projecto Teresa MESTRADO

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents