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Manual de Utilização do Processo

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1. http www eutectic com br A Eutectic se reserva o direito de modificar a qualquer tempo equipamentos e consum veis descritos nesta brochura com o intuito de adaptar produtos e especifica es aos mais recentes desenvolvimentos tecnol gicos e s necessidades dos nossos clientes _ E a GENERALIDADES DO PROCESSO DE DEPOSI O DAS LIGAS MICROFLO PRINC PIOS B SICOS DO PROCESSO EUTALLOY A liga o entre o metal de base e a liga de adi o corresponde ao tipo de uni o que se obt m com o processo de brasagem isto quer dizer que uma fase l quida est ligada a uma fase s lida por difus o As qualidades de molhagem das ligas MicroFlo s o obtidas devido inclus o de elementos autofluxantes Estes elementos diminuem a forma o de xidos na superf cie da pe a durante a opera o de proje o e favorecem a liga o com o metal de base Uma superf cie perfeitamente livre de xidos de vital import ncia A temperatura de liga o de acordo com a liga Microflo utilizada varia entre 960 e 1100 C A dura o muito breve da passagem da liga atrav s da chama permite reduzir os riscos de superaquecimento da mesma e do metal de base durante esta etapa do processo de revestimento A granulometria controlada da liga MicroFlo garante uma qualidade constante dos dep sitos Processo de Deposi o Eutalloy METAIS COMPAT VEIS COM O PROCESSO EUTALLOY O processo Eutalloy permite E C
2. TeroCote dos principais metais desde que a sua temperatura de fus o seja superior temperatura de liga o da liga Os elementos desoxidantes presentes nas ligas Eutalloy permitem a realiza o de E C TeroCote sobre a os a os fundidos a os inoxid veis ao cromo n quel ligas de n quel e ferros fundidos cinzentos de grafite lamelar ou esferoidal A Como nos outros processos de soldagem indispens vel durante a sua aplica o ter em conta as modifica es metal rgicas que podem acontecer O metal de base pode ser submetido a modifica es estruturais como crescimento do gr o fen meno de t mpera etc Assim portanto necess rio utilizar os m todos apropriados de preaquecimento e de tratamento t rmico se o metal de base exigir Contudo os dep sitos s o sens veis aos resfriamentos bruscos e devem ser resfriados lentamente em amianto vermiculite ou mica Na falta destes minerais a cinza ou areia seca tamb m podem ser usadas Os dep sitos Eutalloy s o insens veis aos tratamentos t rmicos tais como revenimento cementa o etc Certos a os ou a os inoxid veis cont m elementos de liga que podem tornar delicada a aplica o do processo Os elementos de ligas tais como o tit nio utilizado nos a os inoxid veis como estabilizador e o alum nio provocam rapidamente xidos que impedem a difus o do metal de base Numa escala menor o mangan s e o van dio comportam se de maneira id ntica N
3. par de culos de prote o 01 limpa bico 01 limpa injetor 01 jogo de arruelas de Teflon acondicionados numa caixa de pl stico Kit de lanca refrigerada C6 Equipamento auxiliar Para o uso do Processo SuperJet Eutalloy S necess rio Um conjunto de cilindros de acetileno e de oxig nio com reguladores de press o e mangueira com 6mm de di metro interno para oxig nio e de 6 ou 10mm de di metro interno para o acetileno lan a modelo C refrigerada a gua pode exigir o emprego de uma bateria de 2 cilin dros de acetileno quando se tratar de trabalhos demorados PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA SUPERJET EUTALLOY S O oxig nio e o acetileno s o regulados em separado por meio de v lvulas de agulha que asseguram alta precis o na regulagem da chama O acetileno circula num circuito separado e passa atrav s de uma pastilha filtro destinada a impedir qualquer retorno de chama quando de um eventual erro de utiliza o O oxig nio passa no injetor e provoca uma aspira o no canal de alimenta o da liga MicroFlo sendo conduzida assim at o sistema misturador difusor que parte integrante das diversas lan as Ap s esta mistura pr via entre a liga MicroFlo e o g s transportador oxig nio que se efetua a mistura com o acetileno A passagem da liga MicroFlo regulada por uma v lvula de alimenta o acionada por uma alavanca Ap s a mistura o g s combust vel queima sa
4. pi bar pi 8 Castolin tutectic ces h 17 18 17 Escudo antit rmico C6 18 Mangueira de gua de refrigera o jCastolin isca A1S A2S BS 25 37 06 90 25 37 06 90 _ 40 60 L0 150 B4 S CSS 1 Ib in 0 068 bar 1 bar 14 5038 Ibs in A press o da utiliza o a press o til com as v lvulas abertas que alimenta o sistema As press es est o marcadas no escudo antit rmico de prote o do sistema As perdas de carga desde o regulador de medida da press o man metro at o sistema provocadas nos anti retornos mangueiras de alimenta o conex es etc devem ser compensadas por uma sobre press o sobretudo para o acetileno Como estas perdas de carga variam de uma instala o a outra preciso proceder como indicado para regular o sistema suas press es de utiliza o 1 Colocar nos man metros as press es de utiliza o indicadas para a lan a em uso as v lvulas de regulagem e o gatilho de fecho r pido abertas come ando pelo oxig nio Por precau o evitar uma fuga prolongada do acetileno n o aceso 2 Acender o sistema 3 Aumentar a press o do acetileno de maneira a obter uma chama redutora excedente de acetileno 4 Regular a v lvula de acetileno sem mexer na v lvula de oxig nio a fim de se obter uma chama neutra a alavanca do comando da liga deve estar abaixada o que permite compensar o excede
5. ponto de fus o Elas s o projetadas no estado pastoso sobre a pe a preaquecida onde s o em seguida levadas fus o Obt m se assim dep sitos perfeitamente homog neos e isentos de porosidades A dist ncia de proje o varia entre 6 e 20mm A liga o se produz por difus o da liga fundida no metal e base suficientemente preaquecido Gra as ao processo Eutalloy pode se efetuar revestimentos com uma camada de 0 10mm at v rios mil metros de espessura Com o m todo de proje o seguido de fus o pode se igualmente efetuar revestimentos a partir de uma espessura de 1 0mm Liga o metal rgica sem dilui o de um dep sito da liga A dureza dos dep sitos assim realizados pode variar entre 15 e 65 HRC de acordo com a composi o da liga SELE O DAS LIGAS DE ACORDO COM O TIPO DE DESGASTE Eutalloy num a o inoxidavel aumentado 500X A Dep sito B Zona de difus o C Metal de base Cada liga micropulverizada Eutalloy possui caracter sticas distintas que a tornam mais resistentes ao desgaste em algumas aplica es do que em outras Essas ligas em fun o dos diversos fatores de desgaste est o classificadas na tabela abaixo LIGA DESCRI O APLICA ES TIPICAS Liga base de n quel e cromo com elevada resist ncia ao desgaste por atrito corros o e baixo coeficiente de Liga met lica base de n quel com adi o de TungTec 10112 carbonetos de tungst nio com excelente resist ncia abras o e
6. 50 860 C6 S 1070 1030 Sa de e Seguran a SUPERJET S Eutalloy recebeu aprova es oficiais da SVS ASS Swiss Welding Association sob n 1163 28 3 1985 e da TUV Technischer Uberwachungs Verein sob n 2813 30 11 1985 Os operadores devem respeitar as normas de seguran a locais e do empregador Medidas de Seguran a Cilindros de gases devem ser manuseados cuidadosamente conforme procedimentos normais de seguran a Devem ser protegidos contra impactos e calor e firmemente instalados para evitar quedas Nunca usar leo ou graxa nas roscas dos cilindros ou dos reguladores Abrir primeiro o oxig nio e depois o acetileno evitar entrada de acetileno no ma arico sem nenhum oxig nio Embora o ma arico seja dotado de dispositivos de prote o pode ocorrer um retorno de chama Neste caso usar o dispositivo de fechamento r pido para estancar o fluxo de g s prevenindo assim danos ao equipamento Part culas fumos e poeiras provenientes da aspers o t rmica podem ser prejudiciais se inalados ou tiverem contato com a pele E necess rio tomar precau es para evitar a forma o de vapores nitrosos Os limites de exposi o ocupacional devem ser respeitados conforme indica es fornecidas na Folha de Seguran a do respectivo consum vel Areas de seguran a para aspers o por chama O local de trabalho deve ser bem ventilado e dotado de sistema de exaust o Equipamentos el tricos e l mpadas devem ser adeq
7. ATUREZA DO METAL DE BASE Para a aplica o das ligas micropulverizadas Eutalloy devem ser tomadas algumas precau es de acordo com o metal de base a Pode se trabalhar sem preocupa es especiais nos A os de teor de carbono at 0 25 A os de baixa liga do tipo Mn MN Mo Cr Cr V e Ni Cr Mo A os austeniticos Cr Ni e a os ferr ticos Os ferros fundidos male veis b Nos a os de teor de carbono compreendidos entre 0 25 e 0 40 de carbono necess rio efetuar um pr aquecimento entre 250 300 C antes de se proceder proje o e depois arrefecer a pe a lentamente ao abri go das correntes de ar c Os a os inoxid veis martens ticos assim como os a os altamente ligados ao Ni Cr Mo devem ser submetidos a um tratamento t rmico ap s a aplica o dasligas micro pulverizadas recozimento entre 750 C a 800 C d As ligas ou metais cujo ponto de fus o inferior a 1000 C n o podem receber tratamento por Eutalloy o metal de base torna se l quido antes de se atingir a temperatura de liga o LIGAS MICROFLO EUTECTIC CASTOLIN PARA O PROCESSO EUTALLOY O processo Eutalloy foi desenvolvido especialmente para efetuar revestimentos de prote o anti desgaste de pe as de m quinas submetidas s mais diversas solicita es ma variada gama de ligas MicroFlo pode ser depositada pelo sistema oxiacetil nico SuperJet Eutalloy S Ao passar pela chama do sistema as ligas MicroFlo atingem o seu
8. Manual de Utilizacao do Processo Sistema de deposi o Microflo Eutalloy projeta e funde ligas de n quel com a camada de 0 1 a 10 0 mm Equipamento leve vers til muito resistente e seguro Possui v rias lan as permitindo a deposi o em pe as de v rias espessuras Indice MIO UCA a Descri o do processo Eutalloy Metais base compat veis com O processo SUPERJET S b sico Equipamento Eutalloy Sele o de Ligas Equipamento Eutalloy Princ pio OperacIOna siim Prepara o do SUPERJET S Ma arico Eutalloy Prepara o das peSaS pN nono T cnicas de procedimento e aplica o T cnica de aplica o em passe nIco T cnica de aplica o em dois passes Aplica es especiais e outras t cnIcas Acabamento dos dep sitos Eutalloy Manuten o manuseio e solu o de problemas Informacoes T cnica ee saude eesianea ars Conjunto de bicos Vista CX PIOGIG A icc nennen Lista de partes Pe Rua Ferreira Viana 146 CEP 04761 010 Sao Paulo SP Tool Free 0800 7034360 Cons 0800 7034370 Eqptos Tel 0xx11 2131 2300 Fax 0xx11 2131 2390 Filiais Belo Horizonte Curitiba Porto Alegre Recife Ribeir o Preto Rio de Janeiro e Salvador Internet
9. da do bico da lan a e a liga MicroFlo elevada a alta temperatura projetada sobre a pe a 6 B C L K NOTA A pot ncia de aquecimento da chama pode ser regulada usando se as valvulas de regulagem do gas No entanto a diminui o de d bito do g s reduz a velocidade de sa da da chama o que a torna dif cil de regular e provoca aquecimento no bico por isso que o emprego de lan as de dimens es adaptadas ao trabalho permite regular mais facilmente a pot ncia de calor Os melhores resultados referentes ao aporte t rmico s o obtidos depois da regulagem das press es ver cap tulo seguinte ajustando se a chama desejada com as v lvulas de regulagem dos gases abertas no m ximo A fixa o das lan as permite efetuar revestimentos em todas as posi es mudando a orienta o do bico O m dulo Eutalloy contendo a liga MicroFlo dever de prefer ncia situar se a um n vel superior ao do Sistema de Deposi o E G 3 A Pz AAA A B Lan a orientavel e intercambiavel F M dulo J V lvula de regulagem oxig nio C Misturador de gas G Alavanca de comando da liga K Escudo antit rmico orient vel D Aspira o da liga pelo oxig nio H Gatilho de fecho r pido L Dispositivo de prote o anti retorno da chama Vista exterior do Sistema de Deposi o Eutalloy equipado com lan as AQ a C5S 11 3233 1 Lan a orient vel e intercambi vel A0 a C5S 6 Punho 11 Gatilho de
10. e T cnico Castolin Eutectic TIT6T 9TZ OININNTV 30 OIYOLVAUY3S3U 0000 96416 AOTIVINI O INTERNA S 99 17 GZ l O 100 Q 100 r v et o que v A SS q 0 S a Jo AMOO 6 o q LO q q F q q co q q N q q an u q e qe q 081 IMS tA CLL OMS CY v9L OMS LV LS IMS 0V tvil Sta 991 S CV 65 S LV CSL S 0V 921 Seg 89L S V ys S L 0V LOZ SLL seg L9L Sev ES S LOV 661 86 007 621 OM S 59 LL OWS CY 181 OWS 4 ELL OWS CY 991 OWS LV 8S IMS 0V LL Sta 691 SZV GS S L 0V serenuranzzonenanzansanzansanzatuanzannnzanw 82L sta 02L S CV 91 S LY 961 S 0V Pl 22 Partes amp Pecas SuperJet Eutalloy S Placa de Fric o 171 918770000 BicoA2SWC 179 91842000 BicoB3SWC 187 918720000 BieoB4SWC 195 918430000 BieoCSSWC 205 71619020 Escudot rmicodoportam dulo S 208 77020098 Parafuso M4 Sup Pinho esoudo 29 770 20099 Parafuso M4 Sup Punho ss 23 20 917190000 Articuladordo Protetor dobradiga __ 916940000 Pinodomancal 0027 91682 0000 O ring menor do misturador 701259 24 23
11. e Uma vez o injetor aparafusado colocar a junta empurrando a no seu alongamento com o dedo Limpeza da ponta do injetor do misturador e Desparafusar o injetor A sua extremidade pode estar obstru da por ader ncia da liga MicroFlo Neste caso retirar a liga antes de recolocar o injetor verificando tamb m se o canal do misturador se encontra limpo e desobstru do Retrocesso da chama e Para evitar os retrocessos da chama verificar se o bico est bem aparafusado na lan a e No caso de termos um retrocesso de chama verificar o estado das seguintes pe as substituindo as se necess rio antes de reacender o sistema 1 Ajunta situada na ponta da lan a junta branca 2 A junta situada no misturador junta redonda ver foto a 3 Os dois filtros sinterizados do dispositivo de prote o anti retorno ver foto b Ap s a desmontagem verificar a estanqueidade das linhas de transporte de gases e das pe as aparafusadas e Nunca colocar graxa ou leo nas pe as do sistema e Para qualquer outro problema de manutenc o ou reparo consultar o Especialista em Aplica es da Eutectic Castolin 15 FICHA T CNICA DO SISTEMA DE DEPOSICAO SUPERJET EUTALLOY S Sistema de deposi o oxiacetil nica de dupla inje o liga MicroFlo mais g s de combust o N da Lan a Debito de D bito de oxig nio l h acetileno l h AO S 90 80 AIS 120 110 A2 S 280 245 B3 S 440 400 B4 S 600 550 C5 S 9
12. em da liga n o funciona verificar se a passagem est limpa conforme desenho abaixo a alavanca do comando deve estar pressionada Verifica o da passagem da liga MicroFlo 13 Se n o o caso solte o parafuso que encobre a v lvula retirando a em seguida introduzindo depois uma haste M4 puxando a Substituir a peca se ela estiver danificada reintroduzir uma nova v lvula respeitando a posi o do entalhe e recolocando o parafuso que deve encostar a v lvula 4 0 mm rod Tipo do Injetor Injetor Q AU 1 0 33mm A2 0 50mm B3 0 60mm B4 0 70mm C5 0 80mm C6 0 95mm Limpeza dos bicos Se a chama ou a liga MicroFlo desviada durante a proje o verificar se o bico n o est parcialmente obstru do Neste caso limpar com a agulha de limpeza correspondente A utiliza o prolongada de ligas que cont m carbonetos de tungst nio pode aumentar o di metro do orif cio do bico por abras o Quando o aumento superior a 10 devemos estar atentos a um aumento de sensibilidade do sistema Quando isto acontece somos tentados a reduzir a chama o que provoca um aquecimento do bico e consequentemente um retrocesso Neste caso recomenda se trocar o bico N da Lan a Di metro AOS 0 95 mm AIS 1 08 mm A2S 1 30 mm B3S 1 70 mm B4S 1 90 mm C5S 2 30 mm C6 2 85 mm Mudanca da junta de estanqueidade da lanca 14 e Para retirar a junta desaparafusar o injetor e a junta se separa sem se estragar
13. etapa e T cnica em duas etapas T cnica em uma etapa Chamada tamb m de t cnica de proje o e fus o simult nea aplica se n o somente na reconstitui o de arestas e bordas de pe as mas tamb m na reconstitui o de pe as de pequenas dimens es Depois de ter preparado a pe a selecione a lan a de proje o regule a chama em fun o da aplica o e pr aque a a pe a a revestir mantendo o sistema em movimento A temperatura e o m todo de preaquecimento s o condicionados pelo tipo de aplica o Nos a os quando a superf cie do metal come a a ter uma colora o azul acinzentada concentrar a chama no come o do revestimento at aparecer a cor avermelhada Pressionar imediatamente a alavanca do comando de alimenta o da liga MicroFlo e controlar a sua molhagem sobre o metal de base A alimenta o constante da liga s se efetua quando a alavanca de comando est pressionada at o fim Recomenda se efetuar um treinamento a fim de assegurar um dep sito regular da liga em rela o pot ncia da chama e ao tipo de aplica o A velocidade de deposi o dependa da temperatura do metal de base A liga MicroFlo deve ser projetada e levada a fus o simultaneamente Evitar deslocar o ma arico deixando a liga sem ser fundida para tr s Nas pe as de pequenas dimens es que suportam uma temperatura de liga o da liga o dep sito geralmente se efetua progressivamente com a alavanca do alime
14. fecho r pido 2 Porca de aperto da lanca 7 Conex o acetileno 12 V lvula de reg oxig amp nio 3 Escudo anit rmico superior 8 Dispositivo misturador 13 V lvula reg acetileno 4 M dulo 9 Dispositivo de protec o anti retorno 14 Conex o oxig nio 5 Alavanca de comando da liga de chama 10 Escudo antit rmico inferior 15 16 15 Bico refrigerado a gua 16 Lan a C6 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA SUPERJET EUTALLOY S O sistema SuperJet Eutalloy S entregue com o seu conjunto completo 3 lan as Al B3 e C5 pronto para funcionar Outras lan as A2 B4 e C6 podem ser encomendadas como opcionais As conex es adapt veis permitem utilizar tubos com um di metro interno de 6mm para o oxig nio e de 6 ou 10mm para o acetileno Os sistemas s o geralmente alimentados por cilindros de acetileno normais No caso de uma liga o a um gerador de acetileno a press o do g s combust vel deve poder chegar a 0 5 bar 0 5 kg cm 2 Por medida de seguran a n o poss vel inverter as conex es Os di metros passo e sentido da rosca permitem distinguir claramente os dois gases Ap s a liga o das mangueiras necess rio efetuar se um teste de estanqueidade junto s conex es N o deve existir nenhum vazamento quando as v lvulas de oxig nio e acetileno est o fechadas o fechamento se efetua no sentido dos ponteiros do rel gio Regular as seguintes press es nos man metros Oxig nio Acetileno bar
15. io do bot o de press o Retire antes o m dulo 10224 64 A80H8V 25 30 1202 11C80H5V 25 30 1205 11C80H5V 25 30 12 e A fim de evitar que os res duos da liga MicroFlo fiquem no sistema cortar a alimenta p da liga antes de fechar o oxig nio e Se no entanto durante a mudan a de lan a a liga MicroFlo se encontrar no alojamento limpa lo por Se a liga continua passando alavanca de comando da liga levantada apertar um pouco o parafuso que fecha a v lvula Limpeza dos injetores Se um injetor est entupido limp lo com a ajuda do limpador correspondente N o necess rio desmontar o Injetor para fazer este trabalho No entanto se a quantidade de liga acumulada for grande desmontar o injetor usando o limpador correto maio da haste de limpeza antes de fixar a pe a nova Circuito da liga MicroFlo Se a liga MicroFlo n o flui de maneira regular quando a alavanca de comando est pressionada isto pode acontecer devido a uma obstru o parcial do circuito Neste caso e Retirar o m dulo e verificar com a ajuda do dedo se a aspira o se produz no furo central do adaptador e Sea aspira o n o correta fechar o acetileno e com o oxig nio aberto tapar o bico com a m o com um pano limpo e ent o o oxig nio purga o sistema e a liga que estava bloqueando o circuito vai sair pelo furo do adaptador do m dulo e Coloque novamente o SuperJet Eutalloy S em servi o e Sea v lvula de passag
16. lica o das varetas do processo Xuper Novomax 8888 e Xuper Elastodur 78 88 que cont m constituintes Diamax de alta dureza Efetuar uma proje o da liga MicroFlo BronzoChrom 10185 seguida de fus o de uma camada anti oxida o Ela permite uma melhor difus o no metal de base e uma maior rapidez na execu o do dep sito Quando o dep sito tem que ficar liso poss vel tornar a vareta fluida introduzindo elementos desoxidantes e refor ando tamb m a resist ncia ao desgaste da matriz pela aplica o de constituintes duros Diamax slupementares Para conseguir dep sitos lisos deve se efetuar um passo final com a liga TungTec 10112 USINAGEM POR TORNEAMENTO DOS DEP SITOS EUTALLOY Norma ngulo de Velocidade ISO incid ncia de corte Avan o Profundidade mm Refrigera o Produto 150 m min mm rota o CD A D A USINAGEM POR RETIFICA DOS DEP SITOS MANUTEN O E REPARO DOS SISTEMAS DE EUTALLOY DEPOSI O SUPERJET EUTALLOY Produto Especifica o Rota o da Refrigera o Os sistemas de deposi o SuperJet Eutalloy S s o aprovados do Rebolo pe a ensaiados antes de serem expedidos e previstos para anos de m min utiliza o desde de que sejam respeitadas as regras elementares 10009 11C80H5V 25 30 de uso 10112 11C80J15VPif 20 25 10185 11C80H5V 25 30 e A Alavanca de comando da liga MicroFlo sempre que o SuperJet n o estivar em uso deve ser mantida na posic o pressionada com o auxil
17. ntador pressionada O operador pode se familiarizar com a posi o da alavanca para dosar a alimenta o da liga e assegurar um revestimento cont nuo Durante a opera o de proje o e fus o simult nea recomendado um ligeiro balan o do bico A forma e a superf cie a revestir condicionam a amplitude do movimento Para assegurar a fus o nas extremidades dos cord es parar a alimenta o da liga deixando de pressionar a alavanca tendo em aten o a fus o completa da cratera final A dist ncia entre a extremidade do dardo da chama e a superf cie do metal base varia em fun o da liga e do dep sito a obter Esta varia entre 6 e 20mm T cnica de reconstru o em uma etapa para reconstru o de arestas d 6 10mm A t cnica de proje o em uma etapa proje o e fus o simult nea adaptada para a reconstru o das arestas Nas superficies planas o blco deve estar perpendicular a superf cie do dep sito A espessura do dep sito depende do a Tamanho do bico b Quantidade da liga introduzida na chama alavanca pressionada de maneira cont nua ou intermitente c Avan o do Sistema de Deposi o d Temperatura do metal de base T cnica em duas etapas Chamada tamb m de proje o seguida de fus o esta t cnica se aplica aos revestimentos Eutalloy em pe as de dimens es m dias ou grandes A espessura do dep sito pode variar entre 0 1 e 10 0mm Um operador bem treinado pode facilme
18. ntamente ao abrigo de correntes de ar em vermiculita mica areia seca ou cal i s d preaquecimento e projec o 24 30 mm APLICACAO ESPECIAIS E OUTRAS TECNICAS A liga o ou a repara o de defeitos de fundi o em pe as fundidas em pe as fundidas s o efetuadas preparando se a pe a com um chanfro aberto 45 de cada lado a fim de assegurar uma boa liga o do fundo do chanfro As pe as a serem soldadas devem ser fixadas para evitar o seu movimento durante a opera o O Sistema Deposi o SuperJet Eutalloy S pode tamb m ser usado ma arico de brasagem ou solda brasagem a GUPEA sn iu ZIEL BETT EUTALLOY USINAGEM DE ACABAMENTO DOS DEP SITOS EUTALLOY Na maioria dos casos os dep sitos MicroFlo Eutalloy utilizados como revestimentos de prote o antidesgaste Eutectic TeroCote n o exigem usinagem de acabamento No caso de repara o de pe as mec nicas exc ntricos arestas de moldes rasgos de chaveta etc a usinagem efetuada sem dificuldades em geral por meio de ferramentas de corte com pastilhas ou barras cil ndricas de carboneto de tungst nio As ligas usinadas com m quinas modernas e ferramentas especiais ferramentas com pastilhas de nitreto de b rio A retifica o tamb m poss vel por meio de rebolos de carboneto sil cio de acordo com os par metros recomendados pelo Instituto Eutectic O emprego do Sistema de Deposi o SuperJet Eutalloy S facilita a ap
19. nte de oxig nio proveniente do canal de alimenta o da liga 5 O sistema esta pronto para ser usado NOTA A diferen a entre a press o efetiva liga no man metro de acetileno e as press es de utiliza o correspondem s perdas em carga na tubula o penacho dardo Redutora Carburante a Oxidante Regulagem das chamas Deve se efetuar a regulagem da chama com a alavanca de comando pressionada Fixar a lanca escolhida em func o da aplicac o verificar se a junta branca est bem colocada no lugar e que o bico est bem encostado Apertar a porca manualmente a orientac o da lanca deve ser feita antes do aperto da porca O m dulo fixa se de maneira como mostrado na figura no Sistema SuperJet Eutalloy S As diferentes func es do Sistema SuperJet Eutalloy a Orientac o da lanca b aperto da lanca c fixa o do m dulo d comando de passagem da liga e regulagem das v lvulas de acetileno e oxig amp nio f comando do gatilho fecha r pido g orienta o do escudo antit rmico inferior A lan a C6 est equipada com um sistema de refrigera o por gua A liga o se efetua por uma mangueira de 3m de comprimento munida de uma conex o de 1 2 para liga o rede de gua A press o de gua normal 1 bar Verificar a estanqueidade na camisa de gua antes da sua utiliza o N o acender o sistema se a gua de refrigera o n o estiver circulando E tamb m poss vel
20. nte obter dep sitos perfeitamente lisos permitindo um acabamento final reduzido muitas vezes at dispens vel Pr aquecer a pe a a revestir at uma temperatura de cerca de 300 C de acordo com o metal de base Esta temperatura corresponde a uma colora o azul do metal de base quando se trata de a o Em seguida projetar a liga MicroFlo sobre a totalidade da pe a a revestir efetuando se um movimento de vaiv m lento e regular A camada de liga projetada sobre a pe a evita a a o do oxig nio do ar e tamb m protege a pe a da oxida o durante o per odo de fus o Proceder fus o localizando o calor sobre a zona situada na proximidade de um ngulo da pe a a fus o da liga obtida quando esta se torna brilhante Deslocar o SuperJet Eutalloy S tendo cuidado para que a fus o se efetue corretamente Verificar se o bico escolhido est em rela o com as dimens es e a massa da pe a de maneira a efetuar rapidamente o revestimento No caso de sobre aquecimento distanciar o dardo da pe a A dist ncia dardo pe a em geral compreendida entre 6 e 20mm T cnica de proje o em duas etapas preaquecimento fus o 11 Para efetuar um dep sito mais espesso repetir a operac o ou continuar a projec o e fus o simult neas de acordo com a t cnica de uma etapa mas dando um movimento de vaiv m lateral ao sistema de deposic o Ap s o revestimento ou reconstitui o deixar a pe a arrefecer le
21. oxida o Liga met lica base de n quel com excelente tenacidade e baixo coeficiente de atrito Permite a reconstru o em multi camadas Liga met lica base de n quel com excelente ductilidade e capacidade para absorver esfor os em reconstru es de espessuras elevadas Possui alta resist ncia ao choque e tra o Liga met lica base de n quel com elevada resist ncia oxida o e corros o Dep sito com excelente usinabilidade BronzoChrom10185 NiTec 10224 ChromTec 10680 CPM 1202 CPM 1205 CPM 9001 Liga met lica base de n quel desenvolvida para a ind stria do vidro Liga met lica base de n quel desenvolvida para a ind stria do vidro Liga met lica base de n quel desenvolvida para a ind stria do vidro Exc ntricos helic ides luvas extrusoras e moldes Correntes transportadoras exausto res p s misturadoras e helic ides de bombas Fulher Engrenagens moldes da ind stria do vidro rotores de bombas e guias de m quinas Reparo de pe as em ferro fundido como blocos de motores coletores de escapamento Moldes da ind stria do vidro engrenagens e sedes de v lvulas An is arruelas reconstru o de arestas e cantos de moldes Blocos formas coroas e forminhas Contra moldes arruelas fundos de formas reparo em pe as de bronze CARACTERISTICAS Resistencia Trabalho Material Usinabilidade Atrito Abrasao Choque G
22. ripagem Corrosao Dureza Tem Densidade Limite de Max kg dm Espessura 8 JGOHRCI 700 1280 l5 E 8 amp 600 891 50 8 600 82 100 8 190HB 600 810 100 ES 600 82 100 go 60 891 50 8 600 880 50 Obs 1 Consumo das ligas 500g revestem uma rea de 440cm 2 2 500g da liga TungTec 10112 revestim 290cm camada de 1 0mm EQUIPAMENTO B SICO SUPERJET EUTALLOY S Os revestimentos Eutalloy E C TeroCote feitos com ligas MicroFlo sao realizados com o seguinte equipamento Kit basico SuperJet Eutalloy S que compreende sistema de deposi o 03 lan as adaptadas aos diferentes tamanhos de chama utilizadas em fun o das dimens es da pe a e do tipo de dep sito de revestimento consultar a tabela das press es de cada lan a escudo de prote o antit rmico e OS acess rios Ol chave universal 01 acendedor isqueiro Ol par de culos de prote o Kit b sico Super Jet conex es acetileno oxig nio Ol estojo de limpa bicos Ol estojo para limpa injetores Eutallov S 01 chave de parafusos especial 01 haste de limpeza Kit de lan a refrigerada C que compreende 01 jogo de arruelas em Teflon lan a completa refrigerada a agua acondicionados numa caixa de plastico 01 jogo de mangueiras de gua para liga o rede 01 escudo antit rmico especial e OS acess rios 01 acendedor isqueiro Ol
23. uadamente isolados Precau es contra fogo devem incluir mantas prova de fogo e um extintor manual do tipo com p colocados fora da rea de aspers o por m bem pr ximo entrada Ventila o Fumos e poeiras devem ser extra dos a partir do seu ponto de origem O fluxo de extra o de ar deve ter uma velocidade de 0 5 Im seg Os fumos devem ser filtrados antes de serem 16 liberados para o ambiente exterior As normas ambientais devem ser respeitadas Protecao individual Os operadores devem usar roupas protetoras adequadas E necess rio o uso de respiradores caso o sistema de extra o nao consiga manter o n vel de fumos e poeiras no local de trabalho dentro dos limites prescritos A quantidade de prote o exigida varia conforme o tipo de consum vel que est sendo aplicado Obedecer as normas de sa de e seguran a referentes prote o respirat ria Medidas adicionais N o respirar fumos provenientes da aspers o e evitar levantar poeiras N o comer n o beber n o fumar no local de trabalho nem manter al qualquer alimento ou bebida Manter limpo o local de trabalho usando um aspirador n o usar ar comprimido nem vassoura Remover qualquer excesso de p Manter as roupas de trabalho separadas de outras roupas e pertences Lavar bem as m os em intervalos durante o trabalho e ap s terminar o mesmo Manuten o SUPERJET S Eutalloy deve ser inspecionado uma vez por ano pelo Servi o de Suport
24. utilizar esta lan a sem refrigera o Neste caso retirar a camisa de gua para n o estragar as juntas de estanqueidade O Sistema SuperJet Eutalloy S pode exigir de acordo com as recomenda es em vigor a utiliza o de 02 cilindros de acetileno em bateria d bito hor rio 1200 1 h PREPARA O DA PE A A prepara o da pe a reduzida ao m nimo No entanto indispens vel eliminar da superf cie todos os vest gios de leo ou graxas que em virtude da sua evapora o v o provocar porosidades no dep sito bem como tintas e xidos A elimina o pode ser efetuada por prepara o mec nica lima ferramenta de corte sem lubrifica o escova met lica rebarbador ou Jateamento granalha Os ngulos vivos devem ser quebrados ou arredondados as ombreiras devem ser preparadas com um ngulo de 30 Isto evita o superaquecimento do metal de base e a fus o local dos ngulos Para a prepara o de defeitos de fundi o e defeitos de fura o a zona a reconstruir deve ser suficientemente chanfrada para permitir uma boa liga o A limpeza ou o desengraxamento deve ser feito igualmente nas partes vizinhas da zona a revestir para que durante o preaquecimento a graxa com o leo n o venham para esta 30 r 2 3 mm S NS ZONA 10 Esquema de prepara o PROCESSO E T CNICA DE APLICA O O processo Eutalloy pode ser aplicado segundo dois m todos b sicos chamados T cnica em uma

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