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Lei Complementar nº 17/2006 - câmara municipal de rolândia

1. o municipal estadual e federal pertinentes al m da obriga o de replantar remover ou sacrificar rvore ou vegeta o CAP TULO XI Das Estradas Rurais Art 406 expressamente proibido nas estradas rurais do munic pio I Fechar estreitar mudar ou de qualquer modo dificultar o tr nsito nas estradas e caminhos rurais sem pr via autoriza o do munic pio II Arborizar as faixas laterais de dom nio das estradas rurais ou cultiva las exceto quando o propriet rio estiver previamente autorizado pelo munic pio III Retirar ou danificar marcos quilom tricos e outros sinais alusivos ao tr nsito IV Destruir obstruir ou danificar pontes bueiros esgotos mata burros e ou valetas laterais das estradas p blicas rurais V Fazer cisternas valetas buracos ou escava es de qualquer natureza no leito das estradas rurais e nas faixas laterais de dom nio p blico VI Impedir por qualquer meio o escoamento de guas pluviais das estradas p blicas rurais para os lotes ou glebas marginais VII Escoar guas servidas ou pluviais para o leito das estradas rurais ou fazer barragens que levem as guas a se aproximarem do leito das mesmas VIII Colocar porteiras palanques ou mata burros nas estradas p blicas rurais IX No transporte derramar ou derrubar qualquer res duo l quido ou s lido tais como vinhoto cana baga o de cana carv o madeira galhos de rvores entre outros Art 407 As estradas rurais t
2. obrigat rio 81 Manter os estabelecimentos em completo estado de asseio e higiene 82 Durante o trabalho os oficiais ou empregados dever o usar jaleco rigorosamente limpo Art 174 Os instrumentos de trabalho logo ap s sua utiliza o dever o ser lavados e esterilizados Art 175 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 50 cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SUBSE O III Da Higiene dos Hospitais Pronto Socorros Casas de Sa de Asilos e Maternidades Art 176 Os hospitais pronto socorros casas de sa de asilos e maternidades al m das disposi es gerais deste C digo que lhes forem aplic veis dever o observar rigorosamente as exig ncias da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Art 177 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 50 cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SUBSE O IV Da Higiene dos Abatedouros Casas de Carne A ougues e Peixarias Art 178 Os Abatedouros casas de carne a ougues e peixarias dever o atender as seguintes condi es I Manter os estabelecimentos em completo estado de a
3. Art 29 No caso de n o serem as mercadorias reclamadas e retiradas no prazo de 10 dez dias os objetos apreendidos poder o ser vendidos em hasta p blica ou doados para institui es filantr picas No caso de venda o Poder Executivo Municipal aplicar a import ncia apurada na indeniza o das multas e despesas de que trata o Artigo anterior e entregar o saldo ao propriet rio mediante requerimento devidamente instru do e processado Art 30 Quando a apreens o recair sobre produtos facilmente deterior veis ou perec veis dar se o prazo de um dia para sua retirada desde que estejam em condi es adequadas de conserva o Expirado o prazo ser a mercadoria doada a uma ou mais institui o de caridade local mediante comprovante Art 31 Os prazos previstos neste Cap tulo ser o contados de acordo com o artigo 413 deste C digo Art 32 As disposi es deste Cap tulo aplicam se ao com rcio ambulante em todo territ rio do munic pio Art 33 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 10 dez a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SUBSE O III Das Feiras Livres Art 34 O Poder Executivo Municipal atrav s do rg o competente indicar os logradouros onde ser o instaladas as feiras livres Art 35 Os produtos comerciali
4. 326 Ser interditada a atividade ainda que licenciada desde que posteriormente se verifique que sua explora o acarreta perigo em dano vida sa de p blica ou se realiza em desacordo com o projeto apresentado ou ainda quando se constatem danos ambientais n o previstos por ocasi o do licenciamento Art 327 O Poder Executivo Municipal poder a qualquer tempo determinar ao licenciado a execu o de obras na rea ou local de explora o das propriedades circunvizinhas ou para evitar efeitos que comprometam a salubridade e seguran a do entorno Art 328 O licenciamento municipal ser formulado mediante requerimento assinado pelo propriet rio do solo e pelo explorador Do requerimento dever o constar I Nome e local de resid ncia do propriet rio do lote ou gleba e do explorador II Comprova o de propriedade do lote ou gleba II Declara o do processo de explora o e do tipo de explosivo a ser utilizado se for o caso IV Localiza o precisa do itiner rio para chegar ao local da explora o ou extra o V Planta de situa o do im vel com delimita o exata da rea a ser explorada indica o de curvas de n vel de metro em metro localiza o das instala es constru es vias de acesso cursos de gua e cobertura vegetal existente em um raio de 1000 mil metros da rea a ser explorada VI Estudo de Impacto Ambiental e ou de Impacto de Vizinhan a quando for o caso nos termos da L
5. HI Apresentar c pia dos documentos exigidos em regulamento pr prio IV N o ser possuidor de permiss o de servi o p blico Art 259 O servi o Coletivo Urbano de Transporte de passageiros ser executado por concess o de servi o p blico conforme dispor legisla o vigente sobre a mat ria Art 260 O itiner rio e os pontos de embarque e desembarque de passageiros ser o demarcados pelo Munic pio de Rol ndia atendendo a necessidade e a demanda do servi o Art 261 O servi o de transporte urbano de passageiros ser remunerado com cobran a de tarifa que ser determinada por decreto do Poder Executivo Municipal Art 262 Quando couber demais normas relativas a esta se o ser o regulamentadas por decreto do Poder Executivo Municipal Art 263 Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 05 cinco a 50 cinquenta UFM SE O V Da Utiliza o de Logradouros P blicos Art 264 Poder o ser armados coretos barracas ou palanques provis rios nos logradouros p blicos para com cios pol ticos festividades religiosas c vicas ou de car ter popular desde que solicitado e submetido aprova o do Poder Executivo Municipal com anteced ncia m nima de 03 tr s dias observadas as seguintes condi es I Ser aprovado pelo Munic pio quanto sua localiza o e implanta o II Ser aprovado pela Pol cia Militar e pelo Corpo de Bombeiros quant
6. Sal o de beleza e similares XXV Sauna XXVI Venda de frios e massas aliment cias XXVII Venda de passagens e excurs es 81 S o os seguintes os hor rios normais de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo I De segunda sexta feira das 8h00 oito horas s 22h00 vinte e duas horas II Aos s bados das 8h00 oito horas s 20h00 vinte horas III Os domingos e feriados das 8h00 oito horas s 12h00 doze horas Art 41 S o as seguintes atividades enquadradas como GRUPO III I Bazar e armarinho II Bazar de roupas usadas III Com rcio de aparelhos eletro eletr nicos IV Com rcio de boxes cortinas e similares V Com rcio de cal ados VI Com rcio de equipamentos de inform tica VII Com rcio de confec es VIII Com rcio de ferramentas e ferragens IX Com rcio de instrumentos musicais X Com rcio de lustres e similares XI Com rcio de materiais de ca a e pesca XII Com rcio de materiais esportivo XIII Com rcio de m veis XIV Com rcio de m veis usados XV Com rcio de artesanatos em geral XVI Com rcio de produtos agropecu rios XVII Com rcio de tecidos XVIII Compra e venda de metais precisos XIX Dep sito de bebidas e cigarros XX Empresa imobili ria de administra o de bens XXI Loja de brinquedos utilidades dom sticas XXII ptica e joalheria XXIII Relojoaria e similares XXIV Tabacaria e similares 1 S
7. e que enquadra se s normas da Associa o Brasileira de Shopping Centers ABRASCE e Centros Comunit rios Culturais e Mercadol gicos Art 47 S o as seguintes as atividades enquadradas como GRUPO IX I Supermercados II Emp rios Par grafo nico O hor rio normal de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo de segunda s bado das 8h00 oito horas s 20h00 vinte horas Art 48 S o as seguintes as atividades enquadradas como GRUPO X I Alfaiataria II Bicicletaria III Concession ria ou venda de ve culos e m quinas agr colas IV Com rcio de m veis usados V Com rcio e presta o de servi os em extintores VI Com rcio de sucata e ferro velho VII Escrit rio de advocacia VIII Escrit rio cont bil IX Livraria e papelaria X M quina de beneficiamento de caf e cereais XI Reforma de m veis XII Transportadora Par grafo nico S o os seguintes os hor rios normais de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo I De segunda sexta feira das 8h00 oito horas s 18h00 dezoito horas II Aos s bados das 8h00 oito horas s 12h00 doze horas Art 49 enquadrada como atividade do GRUPO XI a Ind stria da constru o civil Par grafo nico S o os seguintes os hor rios normais de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo I De segunda sexta feira das 7h00 sete horas s 17h00 dezessete h
8. entulhos provenientes de obras ou demoli es ou similares respeitada a legisla o pertinente e ouvido o Conselho Municipal do Meio Ambiente COMDEMA Art 136 O lixo hospitalar dever ser depositado em coletores apropriados com capacidade dimens o e caracter sticas estabelecidas pelo Poder Executivo Municipal sendo o recolhimento transporte e destino final feito pelo servi o especial de coleta diferenciada Art 137 Os cad veres de animais encontrados nos logradouros p blicos nas reas urbanas do Munic pio quando n o identificado o propriet rio ou respons vel ser o recolhidos pelo rg o competente do Poder Executivo Municipal que providenciar destino final adequado Par grafo nico expressamente proibido colocar cad veres ou restos de animais em vias e logradouros p blicos bem como coloca lo no lixo dom stico a ser retirado pelo servi o de coleta de lixo Art 138 Nas edifica es residenciais coletivas com mais de 02 dois pavimentos dever existir dep sito coletor geral no pavimento t rreo situado em local de f cil acesso aos coletores do Servi o P blico de Limpeza Art 139 As ca ambas m veis de recolhimento individual destinado a coleta de lixo entulhos e similares dever o obedecer o disposto no Artigo 244 deste C digo Art 140 O lixo gerado na rea e no entorno de eventos coletivos tais como feiras circos rodeios shows ou similares ser de responsabilidade dos promoto
9. o do Solo Urbano Art 13 Para ser concedida renova o da licen a de localiza o e funcionamento o pr dio e as instala es de todo e qualquer estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os dever o ser previamente vistoriados pelos rg os competentes em particular no que diz respeito s condi es de higiene e seguran a qualquer que seja o ramo de atividade a que se destina Par grafo nico O alvar de licen a s poder ser concedido ou renovado depois de exarados pareceres favor veis dos rg os competentes da administra o municipal em especial da Vigil ncia Sanit ria Art 14 Para fins de fiscaliza o o propriet rio licenciado colocar o alvar de licen a em lugar vis vel e o exibir autoridade competente sempre que esta o exigir Art 15 Para mudan a de local do estabelecimento comercial prestador de servi os industriais e demais atividades dever ser solicitada a necess ria autoriza o da Administra o Municipal que verificar se o novo local satisfaz as condi es exigidas Art 16 A licen a de localiza o e funcionamento poder ser cassada nos casos previstos de acordo com o Artigo 104 deste C digo Art 17 N o ser permitida a instala o de atividades noturnas em pr dios de uso misto residencial e comercial salvo aprova o do Conselho do Plano Diretor Municipal Art 18 A concess o da licen a n o confere direito de vender mandar vender
10. pelo autuado reclamante ou impugnante contados da data de ci ncia da decis o de primeira inst ncia 82 O prazo para interposi o do recurso come ar a fluir I Da data do ciente em caso de intima o pessoal II Da data da publica o do edital HI Da data de recebimento pelo remetente do Aviso de Recebimento AR devidamente assinado pelo destinat rio ou algu m do seu domic lio Art 95 O recurso far se por requerimento facultada a anexa o de documentos Par grafo nico vedada a apresenta o de recursos referentes a mais de uma decis o em um s requerimento ainda que versarem sobre o mesmo assunto o mesmo autuado ou reclamado salvo quando as decis es forem proferidas em um nico processo Art 96 O Prefeito Municipal ter prazo de 15 quinze dias teis para proferir decis o final Art 97 N o sendo proferida a decis o no prazo legal ser o recorrente considerado como n o devedor ao Munic pio at que seja proferida a decis o definitiva n o incidindo no caso de decis o condenat ria quaisquer corre es de eventuais valores no per odo compreendido entre o t rmino do prazo e a data da decis o condenat ria Art 98 A decis o do Prefeito Municipal irrecorr vel e ser publicada no jornal que veicular os editais da Administra o Municipal SE O III Dos Efeitos das Decis es Art 99 As decis es definitivas quando indeferido o recurso ser o execut
11. Lei N 13 331 de 23 de novembro de 2 001 e Decreto N 5 711 de 05 de maio de 2 002 Par grafo nico O transporte de inflam veis para os postos de abastecimento ser feito em recipientes apropriados hermeticamente fechados de acordo com as normas e padr es vigentes Art 320 A instala o de postos de abastecimento de ve culos bombas de gasolina e dep sitos de outros inflam veis fica sujeita licen a especial do Munic pio observada a legisla o ambiental inerente ao assunto e as normas da ANP Ag ncia Nacional do Petr leo Par grafo nico O Munic pio poder estabelecer para cada caso as exig ncias que julgar necess rias ao interesse da seguran a Art 321 Nos postos de abastecimento os servi os de limpeza lavagem e lubrifica o de ve culos ser o executados no recinto dos estabelecimentos de modo que n o comprometam o asseio das vias passeios e logradouros 81 Para a execu o desses servi os os postos ser o dotados de instala es adequadas destinadas a dar pronta vaz o s guas e res duos dos lubrificantes atrav s de caixas e filtros 82 As disposi es deste Artigo estendem se s garagens comerciais e demais estabelecimentos onde se executam tais servi os Art 322 expressamente proibido I Soltar fogos de artif cio bombas busca p s morteiros e outros fogos perigosos em logradouros p blicos II Soltar bal es em todo o territ rio do Munic pio III Fa
12. Para os fins deste C digo consideram se I Letreiros as indica es colocadas no pr prio local onde a atividade exercida contendo o nome do estabelecimento a marca o slogan o nome fantasia o logotipo a atividade principal o endere o f sico ou eletr nico e o telefone II An ncios publicit rios as indica es de refer ncias de produtos servi os ou atividades atrav s de placas pain is outdoors totens ou qualquer meio de veicula o de mensagem publicit ria colocados em local estranho quele em que a atividade exercida ou no pr prio local quando as refer ncias extrapolarem s contidas no Inciso anterior Art 301 A licen a de publicidade dever ser requerida ao rg o municipal competente instru do o pedido com as especifica es t cnicas e apresenta o dos seguintes documentos I Requerimento onde conste a O nome e o C N P J da empresa b A localiza o e especifica o do equipamento c O n mero de cadastro imobili rio do im vel no qual ser instalado o letreiro ou an ncio d A assinatura do representante legal e N mero da inscri o municipal II Autoriza o do propriet rio do im vel quando de terceiros III Para os casos de franquias o contrato com a franqueadora IV Projeto de instala o contendo Especifica o do material a ser empregado Dimens es Altura em rela o ao n vel do passeio Disposi o em rela o fachada ou ao lo
13. aliena o Art 363 As concess es perp tuas s o feitas intuito familiae podendo ser inumados nas carneiras capelas ou criptas todos os parentes declarados no titulo de concess o com pagamento dos respectivos pre os p blicos Par grafo nico N o haver perpetuidade para sepulturas rasas SE O III Das Sans es Art 364 Os titulares do direito de uso dos locais de sepultamento que infringirem este C digo e as normas legais que forem institu das pela administra o municipal e demais autoridades municipais estar o sujeitos s penas de multa e revoga o da concess o de uso Art 365 As multas ser o aplicadas pela administra o dos cemit rios ex of cio variando de 20 a 50 UFM s e ser notificado ao infrator pessoalmente ou por edital publicado na imprensa oficial para pagamento at 30 dias Art 366 O n o pagamento das multas e bem assim as faltas de natureza grave acarretar o a revoga o dos direitos de uso dos locais de sepultamento Par grafo nico A revoga o ser decretada por ato do Prefeito Municipal mediante solicita o do titular do rg o competente do Poder Executivo Municipal sem indeniza o de qualquer natureza por parte do Munic pio Art 367 Os titulares do direito de uso dos locais de sepultamento poder o recorrer das decis es que impuserem multa ou cassa o na forma do que disp e este C digo e demais legisla es pertinentes SE O IV Disposi es Gera
14. aliment cios in natura e ou de ingest o imediata s ser permitida em carros apropriados caixas ou outros recept culos fechados devidamente vistoriados pelo Munic pio de modo que a mercadoria seja inteiramente resguardada da poeira e da a o do tempo 81 Os vendedores ambulantes n o poder o vender frutas descascadas cortadas ou em fatias 82 Ao vendedor ambulante de g neros aliment cios de ingest o imediata proibido toc los com as m os sem luvas sob pena de multa 83 Os vendedores ambulantes de alimentos preparados n o poder o estacionar em locais de f cil contamina o ou em pontos vedados pela Sa de P blica Art 166 Na infra o de qualquer Artigo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O V Da Higiene dos Estabelecimentos SUBSE O I Da Higiene das Ind strias e Com rcio de Produtos Aliment cios dos Hot is Pens es Restaurantes Bares Lanchonetes Padarias Confeitarias e Estabelecimentos Cong neres Art 167 Os hot is pens es restaurantes bares padarias confeitarias e estabelecimentos cong neres dever o observar as seguintes prescri es I Manter os estabelecimentos em completo estado de asseio e higiene II A lavagem da lou a e talheres far se com gua c
15. cercas el tricas eletr nicas ou eletrificadas ficam regulamentadas pela Lei Municipal N 2 969 de 2003 ou suced neas Art 284 Sempre que o n vel de qualquer lote ou gleba edificado ou n o for superior ao n vel do logradouro em que o mesmo se situe o rg o competente do Poder Executivo Municipal exigir do propriet rio de acordo com as necessidades t cnicas a constru o de muro de arrimo para sustenta o do passeio Art 285 Na infra o de qualquer Artigo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor de 05 cinco a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O VII Da Publicidade nos Logradouros P blicos Art 286 A explora o dos meios de publicidades nos logradouros p blicos depende de licen a pr via do Poder Executivo Municipal Par grafo nico Incluem se na obrigatoriedade deste Artigo todos os pain is placas letreiros mostru rios luminosos ou n o feitos por qualquer modo processo ou engenho suspensos distribu dos afixados ou pintados em paredes muros tapumes ou cal adas e ainda a propaganda atrav s da entrega de panfletos e a falada por meio de amplificadores de som Art 287 A publicidade ou propaganda por meio de panfletos boletins avisos programas ou semelhantes s ser o autorizados quando os mesmos forem distribu dos diretamente aos transe
16. conforme preceituam os par grafos anteriores Art 267 As empresas e demais entidades p blicas privadas ou particulares autorizadas a executar obras ou servi os nos passeios guias e sarjetas nas vias e logradouros p blicos s o obrigados a colocar placas indicativas de perigo e interrup o de tr nsito convenientemente dispostas al m de sinaliza o vis vel de dia e luminosa noite nos termos do C digo Nacional de Tr nsito e resolu es do CONTRAN Conselho Nacional de Tr nsito 81 Todos os respons veis por obras ou servi os nos passeios vias e logradouros p blicos s o obrigados a proteger esses locais dos materiais de constru o dos res duos escavados e outros de qualquer natureza estocando os convenientemente ou transportando para outros locais previamente determinados pelo Poder Executivo Municipal impedindo o escoamento para as vias p blicas e galerias 82 A autoridade municipal poder estabelecer outras exig ncias quando julgar convenientes seguran a salubridade higiene ao tr nsito e ao sossego p blico quando do licenciamento de obras que se realizarem nos passeios nas vias e logradouros p blicos 83 Todos os respons veis por obras ou servi os nos passeios guias e sarjetas vias e logradouros p blicos tamb m ser o responsabilizados civilmente pelos danos causados em decorr ncia do n o cumprimento das normas de seguran a estabelecidas neste C digo e em demais Leis p
17. de ilumina o e ventila o adequada e capacidade suficiente calculada base da taxa m dia de atendimento previsto IV Edif cio de administra o com sala de registros e local de informa es V Sanit rios p blicos independentes para ambos os sexos VI Dep sitos para material e ferramentas VII Instala o de energia el trica e de gua VIII Rede de galerias de guas pluviais IX Muro de alvenaria cerca viva ou outro tipo de veda o em todo o per metro da rea de acordo com o projeto aprovado pelo rg o competente do Poder Executivo Municipal Par grafo nico Nos cemit rios j existentes poder o ser suprimidas as exig ncias previstas neste artigo a crit rio do rg o competente do Poder Executivo Municipal Art 342 As obras como reformas amplia es demoli es ou constru es tumulares capelas e similares s poder o ser executados nos cemit rios do munic pio depois de obtido o alvar de licen a mediante requerimento do interessado com apresenta o em duas vias do memorial descritivo das obras e as respectivas plantas cortes longitudinais e transversais e eleva o Par grafo nico Nenhuma constru o das referidas neste Artigo poder ser feita ou mesmo iniciada nos cemit rios municipais sem que o alvar de licen a acompanhado do recolhimento do pre o p blico estipulado no C digo Tribut rio ou Lei espec fica sejam exibidos ao Administrador respons vel Art
18. digo e demais normas legais pertinentes Par grafo nico Na apreens o lavrar se inicialmente auto de apreens o que conter a descri o dos objetos apreendidos e a indica o do lugar onde ficar o depositados sendo posteriormente tomados os demais procedimentos previstos no processo de execu o de penalidades Art 79 Nos casos de apreens o o material produto mercadoria ou alimento poder ser recolhido ao dep sito do munic pio Quando a isto n o se prestar poder ser depositado em m os de terceiros ou do pr prio detentor observadas as formalidades legais 81 O propriet rio dever dentro do prazo de 30 trinta dias retirar o material produto ou mercadoria apreendido 82 A devolu o do objeto apreendido far se somente depois de pagas as multas que tiverem sido aplicadas e indenizado o Munic pio das despesas que tiverem sido feitas com a apreens o o transporte e a guarda 83 No caso de n o ser reclamado e retirado dentro do prazo estipulado o material apreendido ser vendido em hasta p blica pelo Poder Executivo Municipal sendo aplicada a import ncia apurada na indeniza o das multas e despesas de que trata o Artigo anterior O saldo ser entregue ao propriet rio mediante requerimento devidamente instru do e processado 84 Prescreve em 30 trinta dias ap s a notifica o o direito de retirar o saldo dos objetos vendidos em leil o Depois desse prazo ficar em dep sito
19. disposi es deste C digo Art 266 Todos os servi os ou obras nos passeios guias e sarjetas ou em vias e logradouros p blicos n o poder o ser executados por particulares empresas p blicas ou privadas sem a pr via licen a do Poder Executivo Municipal 81 A autoridade municipal competente poder estabelecer hor rios para a realiza o dos trabalhos se estes ocasionarem transtornos ao tr nsito de pedestre e de ve culos nos hor rios normais de trabalho 82 As empresas e demais entidades p blicas privadas ou particulares autorizadas a executar obras ou servi os nas vias e logradouros uma vez conclu das ficam obrigadas recomposi o imediata do pavimento ou do leito danificado e pronta remo o dos restos de materiais e objetos nelas utilizados 83 Correr o por conta dos respons veis as despesas de repara o de quaisquer danos consequentes da execu o de servi os nos passeios nas vias e logradouros p blicos 84 Quando o servi o de recomposi o ou repara o n o for imediato com transtornos ao tr nsito ordem ao asseio ou seguran a o servi o ser executado pela Administra o Municipal e cobrado do respons vel a import ncia correspondente ao valor dos servi os executados com acr scimo de 30 trinta por cento a t tulo de administra o e demais penalidades 85 No ato da concess o da licen a o interessado depositar o montante necess rio a cobrir as despesas
20. do Munic pio de Rol ndia ser o administrados de acordo com as normas contidas no presente C digo e pelo Regulamento dos Cemit rios a ser institu do por decreto municipal Art 340 A implanta o ou amplia o de cemit rios no munic pio dever o atender aos seguintes requisitos m nimos I O per metro e o interior do cemit rio dever o ser providos de um sistema de drenagem superficial adequado e eficiente al m de outros dispositivos terraceamentos taludamentos etc destinados a captar encaminhar e dispor de maneira segura o escoamento das guas pluviais e evitar eros es alagamentos e movimentos de terra bem como a implanta o de acondicionamento do necrochorume no interior do jazigo II Internamente o cemit rio dever ser contornado por uma faixa com largura m nima de 5 cinco metros destitu da de qualquer tipo de pavimenta o ou recobertura de alvenaria destinada implanta o de uma cortina constitu da por rvores e arbustos adequados preferencialmente de ess ncias nativas HI Caso sejam plantadas rvores no interior dos cemit rios na chamada zona de enterramento ou sepultamento estas dever o possuir ra zes pivotantes a fim de evitar invas o de jazigos destrui o do piso e t mulos ou danos s redes de gua de esgoto e drenagem IV O subsolo dever ser constitu do por materiais com coeficientes de permeabilidade entre 10 4 dez a menos quatro e 10 6 dez a menos seis cm s cent me
21. e lagoas e de fontes de capta o de gua para abastecimento p blico ou privado Art 385 As autoridades incumbidas da fiscaliza o ou inspe o para fins de controle da polui o ambiental ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s reas im veis ou locais p blicos e privados capazes de poluir o meio ambiente Art 386 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 10 dez a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SUBSE O III Da Prote o das Formas de Vegeta o Art 387 O Munic pio colaborar com o Estado e a Uni o para evitar a devasta o das florestas Art 388 A ningu m permitido atear fogo em quaisquer tipos de matas capoeira ou campo salvo autoriza o expressa do Poder Executivo Municipal e dos rg os Estaduais e Federais competentes para tal Art 389 A realiza o de queimadas depende de permiss o do rg o competente do Poder Executivo Municipal Par grafo nico Para evitar a propaga o de inc ndios observar se nas queimadas destinadas exclusivamente colheita de cana de a car ou a elimina o dos restos de cultura das lavouras al m da observ ncia da legisla o estadual e federal no m nimo I Prepara o de aceiros II Aviso escrito aos confinantes com anteced ncia m ni
22. em geral IV Carburetos alcatr o e mat rias betuminosas l quidas V Toda e qualquer outra subst ncia cujo ponto de inflamabilidade seja abaixo de 135 C cento e trinta e cinco graus cent grados Art 316 Consideram se explosivos I Fogos de artif cios II Nitroglicerina e seus compostos e derivados III P lvora e algod o de p lvora IV Espoletas e os estopins V Fulminatos cloratos formiatos e cong neres VI Cartuchos de ca a minas e similares Art 317 absolutamente proibido I A instala o de f brica de fogos inclusive de artif cios p lvoras e explosivos nas reas urbanas do munic pio e em locais n o autorizados pelo Poder Executivo Municipal II Fabricar explosivos sem licen a especial e em local n o determinado pelo Munic pio III Manter dep sito de subst ncias inflam veis qu micas ou de explosivos sem atender s exig ncias legais quanto constru o localiza o e seguran a IV Dep sitos e postos de venda do g s GLP sem a pr via autoriza o e fiscaliza o do Poder P blico Municipal e do Corpo de Bombeiros V Depositar ou conservar em logradouros p blicos mesmo provisoriamente produtos inflam veis qu micos ou explosivos Art 318 Os dep sitos de explosivos e inflam veis s ser o constru dos em locais especialmente designados e com licen a especial do Munic pio e aprova o do Corpo de Bombeiros Par grafo nico Os dep sitos ser o dotado
23. entidade de classe pedir sua libera o Secretaria de Finan as cuja homologa o poder ser revogada a qualquer tempo dependendo da necessidade de ordem p blica 86 Os estabelecimentos escalados dever o cumprir o plant o ressalvando se os pedidos antecipados de licen a Secretaria competente por interm dio da entidade representativa 87 As farm cias situadas em locais diferenciados como Shopping Centers e mercados municipais cumprir o o hor rio de funcionamento estabelecido nos estatutos dos condominiados apresentando se nas escalas dentro do grupo especial 88 A desobedi ncia a qualquer dos dispositivos mencionados neste Grupo XII ap s a den ncia da entidade representativa da classe implicar em processo administrativo instaurado pela Secretaria de Finan as com penalidade conforme previsto nesta Se o 89 Para funcionar no hor rio de que fala o 84 do presente Artigo o interessado dever requerer junto ao rg o competente do Poder Executivo Municipal que decidir o pedido ap s ouvir o rg o representativo da classe Art 51 S o enquadradas como atividades do GRUPO XIII os estabelecimentos que comercializam bebidas alco licas para consumo no local 81 Os estabelecimentos comerciais que praticam vendas de bebidas alco lica a varejo para consumo no local tais como bares lanchonetes boates lojas de conveni ncias petiscarias e similares ser o normatizados por lei esp
24. fliperamas e similares ruidosos desde que situados em locais distantes no m nimo 200 duzentos metros de estabelecimentos de educa o infantil ensino fundamental e m dio e bibliotecas p blicas e 100 cem metros de igrejas casas de sa de e assemelhados II Funcionamento e explora o de jogos de bilhar ou quaisquer de seus similares desde que situados em locais que se distanciem no m nimo 100 cem metros de estabelecimentos de educa o infantil ensino fundamental e m dio e de bibliotecas p blicas Par grafo nico Para medir as dist ncias de que trata o presente Artigo partir se do ponto m dio dos pr dios que acomodam tais institui es dirigindo se ao eixo da rua em que estejam e por este at o ponto m dio dos pr dios onde se pretenda estabelecer as referidas divers es Art 11 A licen a para funcionamento de cinemas teatros clubes sociais ou recreativos hot is pens es hospedarias mot is casas de divers es e cong neres al m da obedi ncia Lei de Zoneamento de Uso e Ocupa o do Solo Urbano depender ainda do alvar de vistoria do Corpo de Bombeiros Art 12 A licen a para funcionamento de a ougues padarias confeitarias leiterias caf s bares lanchonetes pizzarias restaurantes hot is pens es e outros estabelecimentos cong neres ser sempre precedida de exame do local e de aprova o da autoridade sanit ria competente obedecida a Lei de Zoneamento de Uso e Ocupa
25. is tambores tanques ou similares sem suas respectivas tampas Art 131 Nos quintais p tios lotes e glebas das reas urbanas proibido o plantio e a conserva o de plantas que acumulem gua e que possam constituir foco de mosquitos e outros insetos nocivos sa de ou que pelo seu desenvolvimento ameacem a integridade dos pr dios vizinhos ou sobre eles projetem sombras inc modas folhas galhos ramos secos ou ainda que em queda acidental possam causar v timas ou danos materiais Art 132 Os propriet rios ter o prazo de 10 dez dias teis contados da notifica o para remover as plantas ou rvores tidas como nocivas ou prejudiciais findo o qual o trabalho da remo o ser feito pelo Poder Executivo Municipal Ser cobrada do propriet rio do im vel a import ncia correspondente ao valor dos servi os executados com 30 trinta por cento de acr scimos a t tulo de administra o Art 133 O lixo resultante de atividades residenciais comerciais e de presta o de servi os ser removido nos dias e hor rios pr determinados pelo servi o de limpeza p blica urbana atrav s do servi o de coleta que lhe dar a destina o final adequada e legalmente prevista 81 O lixo dever ser acondicionado em recipientes pr prios ou sacos pl sticos com capacidade m xima de 100 cem litros devendo ser colocado em lugar apropriado que poder ser indicado pelo servi o de limpeza urbana com os cuidados nece
26. m por fun o principal garantir o escoamento da produ o agropecu ria 81 A largura m nima das estradas rurais ser de 20 vinte metros sendo 10 dez metros de leito carro vel e 05 cinco metros de cada lado do leito considerados de dom nio p blico 82 Para al m das condi es estabelecidas por esta Lei aplica se a estradas rurais no que couber as normas estabelecidas na Lei Municipal N 1 573 883 Art 408 Nas faixas de dom nio das estradas p blicas rurais os propriet rios de lotes ou glebas marginais n o poder o sob qualquer pretexto manter ou construir cercas de arame cercas vivas veda es ou tapumes de qualquer natureza a n o ser nos limites de suas propriedades 81 Aos que contrariarem o disposto neste Artigo o munic pio expedir notifica o concedendo o prazo de 30 trinta dias para a reposi o em seus devidos lugares das cercas de arame cercas vivas veda es ou tapumes 82 Esgotado o prazo sem que a parte notificada tenha dado cumprimento ao disposto no Par grafo anterior a administra o municipal executar a reposi o exigida cobrando do infrator o custo da mesma acrescido de 30 trinta por cento a t tulo de administra o al m da multa prevista nesta sec o Art 409 As autoridades municipais incumbidas da fiscaliza o ou inspe o das estradas municipais ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s reas im veis ou locais p blico
27. ncia II O dia m s ano e hora do lugar em que foi lavrado HI O n mero e a data do alvar de licen a de localiza o e funcionamento quando houver IV O nome do servidor ou funcion rio p blico municipal que o lavrou relatando se com toda clareza o fato constante da infra o e os pormenores que possam servir de atenuante ou agravante da a o V O nome do infrator sua profiss o idade e resid ncia VI O valor da multa a ser paga pelo infrator VII As disposi es infringidas VIII Os prazos de que disp e o infrator para pagar as multas devidas ou apresentar defesa e prova nos prazos previstos IX A assinatura de quem lavrou o auto do infrator e se houver de duas testemunhas capazes 81 As omiss es ou incorre es do auto n o acarretar o sua nulidade quando do processo constarem elementos suficientes para a determina o da infra o e do infrator 82 A assinatura do infrator n o constitui formalidade essencial de validade do auto nem implica em confiss o A recusa da assinatura n o agravar a pena devendo apenas constar assinatura de duas testemunhas com seus nomes leg veis e respectivos endere os 83 A recusa do infrator em assinar o auto ser averbada pela autoridade que o lavrar Art 84 O Auto de Infra o poder ser lavrado cumulativamente com o de Apreens o de Bens de que trata o Artigo 78 deste C digo e neste caso conter tamb m os seus elementos CAP TULO V Do P
28. os seguintes par metros a Um metro e meio em rela o s divisas do lote ou gleba b Recuo do alinhamento predial de acordo com o exigido para a via na qual se implantar o an ncio c Em lotes n o edificados lindeiros faixa de dom nio das rodovias e ferrovia poder ser autorizado o an ncio desde que observados os par metros do presente Artigo e uma faixa non aedificandi de 15 quinze metros al m da faixa de dom nio p blico das rodovias e ferrovia Art 304 vedada a publicidade quando I Em reas de Preserva o Permanente II Em bens de uso comum do povo tais como mobili rios e equipamentos comunit rios parques jardins cemit rios r tulas trevos canteiros pontes viadutos passarelas cal adas postes rvores monumentos vias demais logradouros p blicos e assemelhados salvo com autoriza o expressa do rg o competente do Poder Executivo Municipal III Obstruir a vis o do Patrim nio Ambiental Urbano tais como conjuntos arquitet nicos ou elementos de interesse hist rico paisag stico ou cultural assim definidos em Lei IV Obstruir ou reduzir o v o das portas janelas ou qualquer abertura destinada ilumina o ou ventila o V Oferecer perigo f sico ou risco material VI Obstruir ou prejudicar a visibilidade da sinaliza o do tr nsito placa de numera o nomenclatura de ruas e outras informa es oficiais VII Empregar luzes ou inscri es que conflitem com sina
29. ou expor mercadorias fora do recinto do estabelecimento licenciado Art 19 Quando for constatado que um estabelecimento est utilizando a licen a para comercializa o ou presta o de servi os diferente do alvar o mesmo ser notificado para efetuar as corre es necess rias observadas as penalidades previstas neste C digo e no C digo Tribut rio Municipal Art 20 As autoridades incumbidas da fiscaliza o ou inspe o para fins de controle da polui o ambiental sonora higiene sa de seguran a ordem e tranquilidade p blica ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s ind strias com rcio e prestadores de servi os Art 21 Toda e qualquer emiss o de alvar de licen a dever observar a Lei de Zoneamento de Uso e Ocupa o do Solo Urbano sendo expresso no corpo do alvar de licen a o grupo a que pertence e o hor rio de funcionamento do estabelecimento licenciado Art 22 Aos infratores da presente Subse o ser imposta multa nos termos do C digo Tribut rio Municipal e demais legisla es pertinentes mat ria SUBSE O II Do Com rcio Ambulante Art 23 Considera se Com rcio Ambulante a atividade de venda a varejo de frutas salgados doces pipocas verduras sorvetes alho hortali as caldo de cana cachorro quente algod o doce beiju ma do amor em embalagem pl stica amendoim pe as artesanais confeccionadas pelo pr prio artes o e roupas usadas realizadas em lo
30. para ser distribu do a crit rio do Poder Executivo Municipal a institui es de assist ncia social 85 Quando a apreens o recair sobre produtos facilmente deterior veis ou perec veis o prazo para reclama o ou retirada ser de 01 um dia Expirado o prazo e as referidas mercadorias ainda se encontrarem em condi es pr prias para o consumo humano poder o ser doadas a institui es de assist ncia social e no caso de deteriora o ser o inutilizadas 86 N o caber em qualquer caso responsabilidade Administra o Municipal pelo perecimento das mercadorias apreendidas em raz o de infra o a este C digo CAP TULO IV Do procedimento Administrativo SE O I Das Autua es Art 80 Auto de infra o o instrumento por meio do qual a autoridade municipal apura a viola o das disposi es deste C digo e de outras Leis Decretos e Regulamentos do Munic pio Art 81 As autua es dos infratores ser o lavradas pelos agentes fiscais ou outros funcion rios p blicos municipais para tal fim designados ou cuja atribui o lhes caiba por for a da pr pria fun o ou de regulamento Art 82 atribui o dos rg os competentes do Munic pio confirmar os autos de infra o e arbitrar as multas Art 83 Os autos de infra o ser o lavrados em modelos especiais cuja precis o sem entrelinhas emendas ou rasuras em 03 tr s vias dever o conter obrigatoriamente I O local da ocorr
31. que violar o preceito deste C digo ou outras Leis Decretos e Regulamentos e por cuja infra o j tiver sido autuado e punido no per odo de at 02 dois anos Art 76 Os d bitos decorrentes de multa e ou ressarcimentos n o pagos nos prazos regulamentares ficam acrescidas de juros morat rios de 1 um por cento ao m s contados do m s seguinte ao vencimento e ser o atualizados nos seus valores monet rios na base do coeficiente de corre o monet ria aplic vel aos d bitos fiscais que estiver em vigor na data de liquida o das import ncias devidas sem preju zo quando for o caso dos honor rios advocat cios das custas e demais despesas judiciais Par grafo nico A multa n o paga no prazo regulamentar ser inscrita em d vida ativa e cobrada judicialmente Art 77 Os infratores que estiverem em d bito de multa e ou ressarcimento depois desta se constituir em certa e exig vel n o poder o receber quaisquer quantias ou cr ditos que tiverem com o Munic pio participar de concorr ncia celebrar contratos ou termos de qualquer natureza ou transacionar a qualquer titulo com a Administra o Municipal SUBSE O IV Da Apreens o de Material Produto Mercadoria ou Alimento Art 78 A apreens o de bens dar se para evitar a exposi o de material produto mercadoria objetos ou alimentos ilegais ou irregulares sendo que os mesmos se constituem em prova material de infra o s disposi es deste C
32. rg o competente do Munic pio de Rol ndia e Laudo de Vistoria do Corpo de Bombeiros certificando o cumprimento de todo sistema de seguran a do local Par grafo nico Os estabelecimentos que usarem m sica ao vivo mec nica ou eletr nica dever o tornar p blica atrav s de publica o em peri dico oficial do Munic pio durante 03 tr s dias consecutivos a solicita o para sua instala o detalhando sua atividade hor rio de funcionamento e volume m ximo de som emitido em decib is Art 224 Em todas as casas de divers es p blicas ser o observadas as seguintes disposi es al m das estabelecidas por outras leis que regulamentam a mat ria I A sala de entrada como as de espera e de espet culos ser o mantidas higienicamente limpas II As portas e os corredores para o exterior ser o amplos e conservar se o sempre livres de grades m veis ou quaisquer objetos que possam dificultar a retirada r pida do p blico em caso de emerg ncia III Todas as portas de sa da ser o encimadas por inscri o indicativa leg vel dist ncia mesmo quando se apagarem as luzes da sala IV Os aparelhos destinados renova o do ar dever o ser conservados em perfeito estado de funcionamento V Haver instala es sanit rias independentes para homens mulheres e para os portadores de necessidades especiais as quais ser o mantidas em perfeitas condi es de higiene VI Ser o tomadas as precau es necess r
33. 343 As pequenas obras ou melhoramentos como coloca o de l pide nas sepulturas assentadas sobre muretas de alvenaria de tijolos implanta o de cruzes com base de alvenaria de tijolos constru o de pequenas colunas comemorativas instala o de grades balaustradas pilares com correntes muretas de quadros e outras pequenas obras equivalentes depender o de comunica o aos rg os competentes Art 344 A altura das constru es tumulares n o poder exceder de 02 duas vezes a largura da rua para que fizerem frente com o limite m ximo de 2 50m dois metros e cinquenta cent metros Par grafo nico A altura das constru es a que se refere este cap tulo ser medida desde o n vel do passeio at a parte mais alta da constru o tumular N o se compreender o nelas as est tuas pin culos ou cruzes Art 345 Os sepultamentos ser o feitos em sepulturas cedidas mediante concess o provis ria por tempo determinado com renova o e perp tua mediante o pagamento dos pre os p blicos que ser o institu dos por Decreto do Prefeito Municipal 81 Por sepultura provis ria entende se aquela cedida pelo prazo de 05 cinco anos Findo esse prazo e ap s trinta dias ser o removidos os restos mortais nela existentes 82 Por sepultura por tempo determinado entende se aquela concedida por 25 vinte e cinco anos com direito a renova o por id ntico per odo 83 Por sepultura perp tua entende se a qu
34. Art 337 Os cemit rios do Munic pio de Rol ndia s o bens p blicos de uso comum do povo e poder o ser de tr s tipos I Tradicionais II Verticais HI Cemit rios parque ou jardim 81 O cemit rio tradicional aquele localizado em rea descoberta e ocupado por constru es tumulares tal como os existentes na atualidade 82 O cemit rio vertical um edif cio de um ou mais pavimentos dotados de compartimentos destinados a sepultamentos 83 O cemit rio parque ou jardim aquele predominantemente recoberto por jardins isento de constru es tumulares e no qual as sepulturas s o identificadas por um l pide ao n vel do ch o de pequenas dimens es Art 338 Os cemit rios constituem se em Zonas Especiais Reservadas e ter o as suas reas arruadas demarcadas arborizadas e ajardinadas 81 Os cemit rios s poder o ser estabelecidos observadas as normas e os procedimentos estabelecidos na Lei de Zoneamento de Uso e Ocupa o do Solo Urbano 82 Os projetos dos cemit rios dever o obrigatoriamente serem submetidos aprova o do Conselho Municipal do Meio Ambiente e do Conselho do Plano Diretor Municipal Art 339 Os cemit rios p blicos municipais ter o car ter secular e ser o administrados e fiscalizados diretamente pelo Poder Executivo Municipal ou por concess o dos servi os a empresas especializadas mediante autoriza o de Lei espec fica Par grafo nico Os cemit rios
35. C digo e demais normas legais de mbito municipal estadual ou federal Art 110 A fiscaliza o sanit ria realizar se em todo territ rio do Munic pio abrangendo especialmente I A higiene dos logradouros p blicos II A higiene dos lotes glebas e edifica es III A higiene da alimenta o IV A higiene dos estabelecimentos em geral V A higiene das piscinas de nata o VI Medidas referentes aos animais VII O controle de insetos nocivos Art 111 Na inspe o em que for verificada irregularidade o servidor municipal apresentar ao rg o competente relat rio circunstanciado sugerindo medidas ou solicitando provid ncias a bem da higiene p blica Par grafo nico O Poder Executivo Municipal tomar as provid ncias cab veis ao caso quando o mesmo for de sua al ada Caso contr rio remeter c pia do relat rio s autoridades federais e ou estaduais competentes SE O II Da Higiene dos Logradouros P blicos Art 112 O servi o de limpeza de logradouros p blicos ser executado diretamente pelo Munic pio ou por concess o a empresas privadas mediante Lei espec fica Art 113 Os moradores e ou propriet rios s o respons veis pela limpeza de seus im veis e do passeio e sarjeta fronteiri os sua resid ncia e ou estabelecimentos Par grafo nico absolutamente proibido em qualquer caso varrer lixo ou detritos s lidos de qualquer natureza para os ralos sarjetas bocas de
36. Lei Complementar N 17 2006 Disp e sobre o C DIGO DE POSTURAS do Munic pio de Rol ndia Estado do Paran e d outras provid ncias A C MARA MUNICIPAL DE ROL NDIA ESTADO DO PARANA aprovou e eu PREFEITO MUNICIPAL sanciono a seguinte Lei CAP TULO I Disposi es Gerais Art 1 Para todos os efeitos esta Lei Complementar nos termos da Lei Org nica e do Plano Diretor Municipal denominada C digo de Posturas do Munic pio de Rol ndia cont m as normas e as medidas de pol cia administrativa do Munic pio em mat ria de higiene saneamento divers es e bem estar p blicos seguran a ordem p blica meio ambiente utiliza o das vias e tr nsito funcionamento dos estabelecimentos comerciais industriais prestadores de servi os e ambulantes estatuindo as necess rias rela es entre o Poder P blico local e os Mun cipes Par grafo nico As disposi es deste C digo aplicam se s reas urbanas e rurais do Munic pio Art 2 A observ ncia deste C digo n o implica em desobriga o quanto ao cumprimento da legisla o Estadual e federal e da boa t cnica assentada nas Normas Brasileiras da ABNT Art 3 Ao Munic pio por seus rg os competentes definidos pelas normas legais ou servidores com delega o especial do Prefeito Municipal cabe zelar pela observa o dos preceitos deste C digo procedendo s fiscaliza es notifica es embargos e expedi es de autos de infra o Par gra
37. VII Colocar venda produtos impr prios para o consumo VIII Deixar de revalidar o Certificado sanit rio ou o Alvar de licen a IX Vender bebidas alco licas destilada ou fermentada X Aglomerar se com outros ambulantes XI Estacionar e comercializar em dist ncia inferior a 100 cem metros de estabelecimentos localizados que comercializem produtos cong neres XII Comercializar produtos n o constantes da licen a concedida XIII Comercializar dentro das feiras livres ou pr ximo a elas XIV Transportar grandes volumes nos nibus de transporte coletivo XV Estacionar e comercializar produtos em dist ncia inferior a 100 cem metros do port o principal das escolas de educa o infantil ensino fundamental e m dio Art 28 Pela inobserv ncia das disposi es deste Cap tulo aplicar se o as seguintes san es al m de multa pecuni ria conforme previsto nesta Subse o I Advert ncia verbal II Notifica o de advert ncia II Apreens o da mercadoria IV Suspens o de at 15 quinze dias V Revoga o do Alvar de Licen a 81 Das san es impostas cabe recurso no prazo de 10 dez dias Secretaria de Finan as do Munic pio de Rol ndia 82 No caso de apreens o lavrar se ato pr prio onde ser o discriminadas as mercadorias apreendidas cuja devolu o ser feita mediante comprovante de pagamento das taxas e multas devidas e apresenta o de documento de identifica o
38. XII Clube recreativo XIII Clube social XIV Empresa de nibus e outros transportes coletivos XV Garagem e estacionamento de ve culos automotores XVI Hospital XVII Hotel XVIII Ind stria localizada fora dos silos industriais XIX Ind stria localizada nos silos industriais XX Loca o de fitas e discos XXI Motel XXII Orfanato XXIII Panificadora XXIV Pens o XXV Pastelaria exceto venda de bebidas alco licas XXVI Pizzaria exceto venda de bebidas alco licas XXVII Posto de gasolina e reparo de pneus exceto loja de conveni ncia anexa XXVIII Pronto socorro XXIX R dio chamada XXX R dio t xi XXXI Sanat rio XXXII Servi o funer rio XXXIII Servi o de processamento de dados XXXIV Servi o de r dio televis o e jornal XXXV Servi o de radiotelegrafia e radiotelefonia XXXVI Sorveteria exceto venda de bebida alco lica XXXVII Telefonia b sica 81 O hor rio normal de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo em todos os dias durante 24 vinte e quatro horas 82 O funcionamento dos estabelecimentos de que trata o presente Artigo n o poder tornar se prejudicial comunidade cabendo Secretaria de Finan as a mudan a do hor rio de funcionamento do estabelecimento adequando necessidade do local Art 44 S o atividades enquadradas como GRUPO VI os estabelecimentos banc rios institui es financeiras casas de c mbio co
39. adas I Pela notifica o do infrator para no prazo de 15 quinze dias teis satisfazer o pagamento do valor da multa e ou ressarcimento II Pela inscri o em d vida ativa e remessa de certid o cobran a executiva dos d bitos a que se refere o Inciso I deste Artigo III Pela interdi o do estabelecimento ou atividade at a corre o da irregularidade constatada IV Pela manuten o das penalidades aplicadas inclusive quanto aos bens apreendidos Art 100 Quando a pena al m de multa determinar a obriga o de fazer ou desfazer obra ou servi o ser o infrator intimado dessa obriga o fixando se um prazo m ximo de 15 quinze dias para inicio do seu cumprimento e prazo m ximo de 90 noventa dias para sua conclus o podendo ser prorrogado por igual per odo a crit rio do rg o competente do Poder Executivo Municipal Art 101 Esgotados os prazos sem que tenha o infrator cumprido a obriga o o munic pio pelo seu rg o competente observadas as formalidades legais providenciar a execu o da obra ou servi o cabendo ao infrator indenizar o seu custo acrescido de 30 trinta por cento a t tulo de administra o prevalecendo para o pagamento o prazo fixado de 15 quinze dias teis SE O IV Da Representa o Art 102 Qualquer pessoa pode representar contra toda a o ou omiss o contr ria disposi o deste C digo ou de outras leis e regulamentos de Posturas 81 A repre
40. alidades SE O I Das Infra es Art 59 Constitui infra o toda a o ou omiss o contr ria s disposi es deste C digo ou de outras Leis Decretos Resolu es e Atos institu dos pelo Poder P blico Municipal no uso de seu poder de pol cia Art 60 Ser considerado infrator todo aquele que cometer mandar constranger ou auxiliar algu m a praticar infra o bem como os encarregados pela execu o das Leis que tendo conhecimento da infra o deixarem de autuar o infrator Art 61 N o ser o diretamente pass veis de aplica o das penas definidas neste C digo I Os incapazes na forma da lei II Os que foram coagidos a cometer a infra o Art 62 Sempre que a infra o for praticada por qualquer dos agentes a que se refere o Artigo anterior a pena recair I Sobre os pais tutores ou pessoas em cuja guarda estiver o menor II Sobre o curador ou pessoa sob cuja guarda estiver o incapaz II Sobre aquele que der causa contraven o for ada Art 63 A licen a concedida com infra o aos preceitos deste C digo ser cassada pela autoridade competente que promover a imediata apura o de responsabilidade e aplicar as penalidades ao servidor que a concedeu Art 64 Os funcion rios ou servidores p blicos municipais que negligenciarem suas atribui es incorrem em san es administrativas al m dos procedimentos judiciais cab veis SE O II Das Penalidades SUBSE O I Das Dispo
41. as observando se tamb m o disposto neste C digo quanto aos sons excessivos Art 291 N o ser permitida a publicidade ou coloca o de an ncios e cartazes quando I Pela sua natureza provocar aglomera es prejudiciais ao tr nsito p blico II De alguma forma prejudicar os aspectos paisag sticos da cidade seus panoramas naturais monumentos hist ricos e tradicionais II Conter incorre es de linguagem IV Obstruir ou dificultar a vis o de sinais de tr nsito V Forem de tamanho tal que por seu porte prejudiquem o tr nsito ou o aspecto das fachadas dos edif cios VI Em um raio de 100 cem metros de escolas hospitais casas de sa de creches maternidades ou asilos contenham dizeres que estimule o uso de bebidas alco licas cigarros e similares VII Que pixar grafitar ou por qualquer meio conspurcar edifica o ou monumento urbano Art 292 Os pedidos de licen a para publicidade ou propaganda por meio de cartazes ou an ncios ou quaisquer outros meios dever o mencionar I O tipo de publicidade a ser usada II A indica o dos locais em que ser o colocados ou distribu dos III A natureza do material de confec o IV As dimens es V As inscri es textos e desenhos Art 293 O Poder Executivo Municipal mediante licita o poder autorizar a explora o de publicidade nos postes de sinaliza o de ruas e de paradas de nibus e ainda nos abrigos dos pontos de T xi que venham a se
42. as licen as para realiza o eventos ruidosos em locais compreendidos em rea formada por um raio de 100 cem metros de hospitais maternidades e similares Art 230 A arma o de circo rodeios ou parque de divers es s ser permitida em locais apropriados autorizados pelo Munic pio 81 A autoriza o de funcionamento dos estabelecimentos de que trata este Artigo n o poder ser por prazo superior a 30 trinta dias 82 Ao conceder a autoriza o poder o Poder Executivo Municipal estabelecer as restri es que julgar convenientes no sentido de seguran a ordem e sossego da vizinhan a 83 A seu ju zo poder o Poder Executivo Municipal n o renovar a autoriza o de um circo ou parque de divers es ou obrig los a novas restri es ao conceder lhe a renova o solicitada 84 Os circos rodeios e parques de divers es embora autorizados s poder o ser franqueados ao p blico depois de vistoriados em todas as suas instala es pelas autoridades competentes devidamente certificadas 85 Os circos rodeios e parques de divers es quando n o funcionarem de acordo com as atividades para as quais foram previamente autorizadas ou por defici ncia de suas instala es colocarem o p blico em perigo ter o suas autoriza es cassadas Art 231 Para permitir a arma o de circos rodeios ou barracas em logradouros p blicos o Munic pio exigir um dep sito em esp cie no valor arbitrado p
43. as ruas pra as passeios estradas e caminhos p blicos exceto quando exig ncias de for a maior o determinarem Par grafo nico Sempre que houver necessidade de interromper o tr nsito solicitar se autoriza o pr via da Administra o Municipal Para a interrup o obrigat ria a coloca o de sinaliza o claramente vis vel de dia e luminosa noite nos termos do C digo Nacional de Tr nsito resolu es do Conselho Nacional de Tr nsito CONTRAN e demais legisla es pertinentes Art 242 Compreende se na proibi o do Artigo anterior o dep sito de quaisquer materiais inclusive de constru o nas vias p blicas Art 243 N o ser permitida a prepara o de reboco ou argamassa nas vias p blicas sen o na impossibilidade de faz lo no interior do pr dio lote ou gleba Neste caso s poder ser utilizada a rea correspondente metade da largura do passeio em recipientes adequados e sem preju zo para o tr nsito de pedestres higiene e limpeza p blica Art 244 Os ve culos ou sucatas abandonados nos passeios e vias p blicas ser o recolhidos ao dep sito do munic pio estando sujeitos s multas e penalidades Art 245 expressamente proibido depositar nas vias e logradouros p blicos os entulhos provenientes de demoli es os restos de materiais de constru es galhos e outros res duos com exce o de ca ambas ou similares autorizadas pelo rg o competente do Poder Executivo Munic
44. at rio o tr nsito ou a perman ncia de pessoas assim considerados entre outros os seguintes locais I Ve culos de Transporte escolar II Ve culos de Transporte Coletivo III Cinemas e audit rios IV Estabelecimentos comerciais de manipula o ou consumo de alimentos V Estabelecimentos p blicos VI Hospitais e similares VII Escolas e similares 81 Nos estabelecimentos e ve culos descritos neste Artigo dever o ser afixados avisos indicativos da proibi o em locais vis veis ao p blico sob pena de multa 82 O infrator ser advertido da proibi o ou retirado do local em caso de desobedi ncia Art 171 As equipes de fiscaliza o sanit ria ter o acesso a qualquer dia e hora aos locais e estabelecimentos de produ o preparo manipula o estocagem e venda de g neros aliment cios sendo os propriet rios deposit rios ou respons veis obrigados a facilitar o trabalho e a prestar todas as informa es solicitadas pela autoridade competente Art 172 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 50 cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SUBSE AO II Da Higiene dos Sal es de Barbeiros Cabeleireiros e Estabelecimentos Cong neres Art 173 Nos sal es de barbeiros cabeleireiros e estabelecimentos cong neres
45. ativo uma vez decorrido o prazo para a apresenta o da defesa ser imediatamente encaminhado ao rg o competente para a decis o Art 91 O rg o competente do Munic pio ter o prazo de 15 quinze dias teis para proferir a decis o 81 Se entender necess rio a autoridade poder no prazo deste Artigo a requerimento da parte ou de oficio dar vista sucessivamente ao autuado ao reclamante e ao impugnante por 05 cinco dias teis a cada um para alega o final ou determinar dilig ncia necess ria para esclarecer quest es duvidosas bem como solicitar o parecer da Assessoria Jur dica 82 Verificada a hip tese do Par grafo anterior a autoridade ter novo prazo de 15 quinze dias teis para proferir a decis o Art 92 A decis o dever ser fundamentada por escrito concluindo pela proced ncia ou n o do Auto de Infra o Art 93 O autuado ou reclamante ser o notificados da decis o de primeira inst ncia I Pessoalmente mediante entrega de recibo com c pia da decis o proferida II Por edital se desconhecido o domic lio do infrator ou este recusar se a receb la III Por carta acompanhada de c pia da decis o com aviso de recebimento datado e firmado pelo destinat rio ou algu m do seu domicilio Art 94 Da decis o de primeira inst ncia caber recurso ao Prefeito Municipal 81 O recurso de que trata este Artigo dever ser interposto no prazo de 15 quinze dias teis
46. bedecido ao disposto no 81 deste Artigo sob pena de cassa o sum ria da permiss o Art 272 Os requerimentos da licen a firmados pela pessoa interessada e instru dos com croqui da planta de localiza o em 02 duas vias ser o apresentados ao rg o competente do Poder Executivo Municipal para serem analisados nos seguintes aspectos I N o prejudiquem a visibilidade e o acesso das edifica es frontais mais pr ximas II Serem colocadas de forma que n o prejudiquem o livre tr nsito do p blico nas cal adas e a visibilidade dos condutores de ve culos II Apresentarem bom aspecto est tico obedecendo aos modelos e padr es propostos pelo Poder Executivo Municipal Art 273 Para atender ao interesse p blico e por iniciativa do Poder Executivo Municipal a qualquer tempo poder ser revogada a permiss o da banca sem nus para o Munic pio Art 274 As licen as para funcionamento das bancas devem ser afixadas em lugar vis vel Art 275 Os jornaleiros n o poder o I Fazer uso de rvores postes hastes da sinaliza o urbana caixotes t buas e toldos para aumentar ou cobrir a banca II Exibir ou depositar as publica es em caixotes ou no solo HI Aumentar ou modificar o modelo da banca aprovada pelo Poder Executivo Municipal IV Mudar o local de instala o da banca Art 276 E vedada a ocupa o dos passeios p blicos com qualquer objeto a n o ser com expressa autoriza o da Administra o mu
47. belecimentos de Servi os e Com rcio de Aves e Animais Dom sticos Art 185 Todos os estabelecimentos como com rcio agropecu rio pet shops canil adestramento creche hotel de animais ou similares dever o atender as seguintes condi es I Manter os estabelecimentos em completo estado de asseio e higiene II Manter as condi es de higiene sanit rias b sicas evitando a forma o de focos de insetos ou fortes odores que possam causar incomodo e mal estar a vizinhan a e aos transeuntes II Manter animais em gaiolas ou locais similares de boa acomoda o com gua ar luz e alimentos IV O canil creche e hotel dever o possuir revestimentos imperme veis para guas residuais V As gaiolas ser o de fundo m vel para facilitar limpeza Art 186 terminantemente proibido qualquer ato que acarrete viol ncia e sofrimentos para o animal Art 187 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SUBSE O VI Dos Estabelecimentos Agr colas Industriais e Comerciais Localizados na Area Rural Art 188 Aplica se no que couber aos estabelecimentos agr colas industriais e comerciais localizados na zona rural do Munic pio as prescri es contidas neste C digo e em especial o disposto n
48. bido a qualquer pessoa maltratar os animais ou praticar atos de crueldade contra os mesmos tais como I Praticar a ca a em qualquer das suas modalidades e a pesca predat ria infringindo as normas estaduais e federais II Transportar nos ve culos de tra o animal carga com peso superior s for as dos mesmos HI Conduzir animais com a cabe a para baixo suspensos pelos p s ou asas ou qualquer posi o anormal que lhes possa ocasionar sofrimentos IV Montar animais que j estejam transportando carga m xima V Fazer trabalhar animais doentes feridos extenuados aleijados enfraquecidos ou extremamente magros VI Martirizar animais para deles alcan ar esfor os excessivos VII Abandonar em qualquer ponto animais doentes extenuados enfraquecidos ou feridos VIII Castigar de qualquer modo animal ca do fazendo o levantar a custa de sofrimento IX Usar arreios sobre partes feridas contus es ou chagas dos animais X Usar de instrumentos diferentes do chicote liso para est mulo e corre o dos animais XI Manter animais em dep sitos gaiolas ou locais insuficientes ou sem gua ar luz e alimentos XII Transportar animais amarrados traseira de ve culos automotores XIII Praticar todo e qualquer ato mesmo n o especificado neste C digo que acarrete viol ncia e sofrimentos para o animal Art 206 As autoridades incumbidas da fiscaliza o ou inspe o para fins de controle da higiene e s
49. ciente para que a fuma a a fuligem ou outros res duos que possam expelir n o incomodem os vizinhos Art 146 O Poder Executivo Municipal visando o interesse p blico adotar medidas convenientes no sentido de remover as edifica es insalubres e de risco consideradas como tais as I Edificadas sobre terreno mido ou alagadi o II Edificadas as margens dos c rregos e riachos com eminente risco de inunda es HI Edificadas nas encostas com riscos de desmoronamento Art 147 Quando n o for poss vel a remo o da insalubridade do pr dio ou no caso de iminente ru na ou desmoronamento ser o pr dio interditado e definitivamente condenado Par grafo nico O pr dio condenado n o poder ser utilizado para qualquer finalidade Art 148 As equipes de fiscaliza o e vigil ncia sanit ria ter o acesso a qualquer dia e hora aos im veis sendo os propriet rios deposit rios ou respons veis obrigados a facilitar o trabalho e a prestar todas as informa es solicitadas pela autoridade competente Art 149 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 50 cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O IV Da Higiene da Alimenta o Art 150 O Munic pio exercer em colabora o com as autoridades sanit rias do Estado e
50. crado todo estabelecimento que exercer atividade sem a necess ria licen a expedida em conformidade com o que preceitua este C digo 83 Nenhum Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento poder ser cassado sem que antes tenha sido dado ao infrator o direito de defesa 84 O rg o competente do Poder Executivo Municipal poder submeter aprecia o do Conselho Municipal do Contribuinte a cassa o do alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento das atividades Art 105 O processo de cassa o de alvar poder ser iniciado I ex off cio II Por solicita o de autoridade competente comprovados os motivos da solicita o III Por mun cipes que se sintam prejudicados por um determinado estabelecimento devendo faz lo por escrito Art 106 Constatada qualquer irregularidade nos estabelecimentos comerciais industriais prestadores de servi o e demais atividades os respons veis pela mesma ser o imediatamente notificados preliminarmente para san la no prazo previsto no Artigo 70 deste C digo Art 107 Decorrido o prazo concedido no Artigo anterior o agente fiscal retornar ao estabelecimento e se for constatado que o fato que deu origem notifica o n o foi sanado dever lavrar o auto de infra o 81 Persistindo a irregularidade dar se inicio ao procedimento para cassa o do Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento devendo ser encaminhado ao infrator oficio
51. cumpridas as formalidades legais s reas im veis ou locais p blicos e privados Art 397 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 10 dez a 1000 mil Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes al m da obriga o de replantar remover ou sacrificar rvore ou vegeta o SE O III Do Licenciamento Controle e Fiscaliza o das Fontes Poluidoras SUBSE O I Disposi es Gerais Art 398 A Administra o Municipal atrav s da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo fiscalizar em colabora o com o Estado e a Uni o as atividades que por suas caracter sticas possam causar degrada o da qualidade ambiental e aos recursos naturais do Munic pio Art 399 Os servi os produ o comercializa o e instala o de atividades potencialmente poluidoras ser o previamente submetidos ao licenciamento pela autoridade Municipal e quando for o caso tamb m pelos rg os estaduais e federais competentes Art 400 O Munic pio poder celebrar conv nios com rg os p blicos federais ou estaduais ONG s e outras entidades para execu o de tarefas que objetivem o controle da polui o do meio ambiente e dos planos estabelecidos para sua recupera o e preven o Art 401 As autoridades incumbidas da fiscaliza o ou inspe o para fins de c
52. da Uni o severa fiscaliza o sobre a produ o o com rcio e o consumo de g neros aliment cios em geral Par grafo nico Para os efeitos deste C digo consideram se g neros aliment cios todas as subst ncias s lidas ou l quidas destinadas ao preparo e consumo alimentar excetuados os medicamentos Art 151 As equipes de fiscaliza o sanit ria ter o acesso a qualquer dia e hora aos locais e estabelecimentos de produ o preparo manipula o estocagem e venda de g neros aliment cios sendo os propriet rios deposit rios ou respons veis obrigados a facilitar o trabalho e a prestar todas as informa es solicitadas pela autoridade competente Art 152 N o ser permitida a produ o exposi o ou venda de g neros aliment cios deteriorados falsificados adulterados ou nocivos sa de devendo os mesmos ser inutilizados 81 A inutiliza o dos g neros aliment cios n o eximir a f brica ou o estabelecimento comercial do pagamento das multas e demais penalidades que possam sofrer em virtude da infra o 82 Ser o igualmente apreendidos e encaminhados autoridade sanit ria competente mediante a lavratura de termo pr prio os produtos aliment cios industrializados sujeitos a registro em rg o p blico especializados e que n o tenham a respectiva comprova o 83 A reincid ncia na pr tica das infra es previstas neste Artigo determinar a cassa o da licen a para funciona
53. dades sanit rias V Possuir dep sito para estrume prova de insetos VI Possuir dep sito para forragens devidamente vedado aos roedores 82 Ser o permitidas pequenas cria es de aves dom sticas desde que mantidas em cativeiro que obede a aos incisos de I a IV do Par grafo anterior Art 201 Aos propriet rios das granjas est bulos pra as ou quaisquer outras instala es atualmente existentes nas reas urbanas do munic pio fica estipulado o prazo de 180 cento e oitenta dias a contar da data de publica o deste C digo para a sua adapta o remo o ou extin o dos animais findo o qual ser o as mesmas interditadas e autuadas Art 202 expressamente proibido criar ou manter animais ferozes ou selvagens dentro do per metro urbano sem a pr via autoriza o dos Org os competentes Art 203 Ficam proibidos os espet culos e a exibi o de animais e aves de car ter permanente ou tempor rio sem o preenchimento das condi es de seguran a e de higiene sanit rias b sicas e a ado o de precau es para garantir a seguran a dos espectadores quanto for o caso Art 204 expressamente proibido I Criar abelhas na rea urbana ou ao longo das rodovias e logradouros p blicos II Manter e criar nas reas urbanas do Munic pio animais e aves que possam constituir focos de insetos ou que de qualquer modo possam causar inc modo e mal estar a vizinhan a Art 205 expressamente proi
54. de competente Art 249 expressamente proibido o estacionamento de ve culos sobre os passeios cal adas pra as p blicas nas reas destinadas aos pontos de parada de nibus onde h rebaixamento de guias para entrada e sa da de ve culos e rampas para cadeiras de rodas Par grafo nico Os propriet rios de ve culos estacionados na forma deste Artigo poder o ser multados pelo poder p blico municipal sem preju zo das penalidades que poder o ser aplicadas pelas autoridades estaduais de tr nsito Art 250 Assiste ao Munic pio o direito de impedir o tr nsito de qualquer ve culo ou meio de transporte que possa ocasionar danos via p blica e ao tr nsito 81 Cabe ao Poder Executivo Municipal fixar local e hor rio de funcionamento das reas de carga e descarga bem como de outros tipos de estacionamento em vias P blicas 82 Os infratores o motorista e a empresa respons vel alem das multas a serem aplicadas pelo Munic pio e pelo Estado responder o civil e criminalmente pelos danos causados via p blica e pelos preju zos com os transtornos que poder o advir em rela o a terceiros ao tr nsito aos pedestres higiene ordem e seguran a p blica Art 251 Os danos causados por acidentes ou qualquer outro meio aos postes rede de energia el trica ou telefonia s caixas de correio cabines telef nicas caixas eletr nicos rvores est tuas ou qualquer outra obra de arte instaladas e
55. de o infrator ser analfabeto fisicamente impossibilitado ou incapaz na forma da Lei o agente fiscal indicar o fato no documento de fiscaliza o ficando assim justificada a falta de assinatura do infrator Art 72 Decorrido o prazo fixado pela notifica o preliminar sem que o notificado tenha tomado as provid ncias no sentido de sanar as irregularidades apontadas lavrar se o auto de infra o Par grafo nico Mediante requerimento devidamente justificado pelo notificado o rg o competente do Munic pio poder prorrogar o prazo fixado na notifica o por igual per odo Art 73 N o caber Notifica o Preliminar devendo o infrator ser imediatamente autuado I Quando em flagrante II Nas infra es que resultem na apreens o de bens III Quando houver riscos iminentes sa de e seguran a e ao patrim nio das pessoas IV Quando houver preju zo iminente ao setor p blico V Em casos potenciais de comprometimento da qualidade do meio ambiente SUBSE O III Das Multas Art 74 As multas ser o impostas em grau m nimo m dio e m ximo Par grafo nico Na imposi o da multa e para gradu la ser o considerados I A maior ou menor gravidade da infra o II As suas circunst ncias atenuantes ou agravantes HI Os antecedentes do infrator com rela o s disposi es deste C digo Art 75 A cada reincid ncia as multas ser o cobradas em dobro Par grafo nico Reincidente o
56. de promover a erradica o de insetos transmissores de doen as realizar periodicamente servi os de fiscaliza o arrast o e dedetiza o nos im veis situados no Munic pio Par grafo nico Os servi os de que trata o Artigo ser o executados no interior e exterior dos im veis e nos im veis fechados com ou sem moradores Art 213 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes CAP TULO VIII Da Seguran a do Bem Estar e da Ordem P blica SE O I Do Bem Estar P blico Art 214 A emiss o de sons e ru dos em decorr ncia de quaisquer atividades industriais comerciais sociais religiosas culturais esportivas e festividades inclusive as de propaganda obedecer no interesse da sa de da seguran a e do meio ambiente os padr es e crit rios estabelecidos nesta Lei e na legisla o Estadual e federal pertinente Par grafo nico Para fins deste Artigo consideram se prejudiciais sa de seguran a e ao meio ambiente os sons e ru dos que I Atinjam no ambiente exterior do recinto em que t m origem n vel de som de mais de 10 dB dez decib is acima do ru do de fundo existente no local sem tr fego de ve culos II Independente do ru do de fundo atinjam no ambiente exterior
57. di es de uso e consumo HI Portar se com urbanidade tanto em rela o ao p blico em geral quanto aos colegas de profiss o e aos fiscais de forma a n o perturbar a tranquilidade p blica IV Transportar os bens de forma a n o impedir ou dificultar o tr nsito V Acatar ordens de fiscaliza o exibindo quando for o caso o respectivo alvar de licen a VI Manter o alvar de licen a e a licen a sanit ria devidamente revalidados VII Usar guarda p e crach de identifica o com foto bem como manter sempre limpo o local onde est exercendo sua atividade colocando lixeira disposi o do p blico para nela serem lan ados os detritos resultantes da atividade Art 26 A fiscaliza o do com rcio ambulante e artesanal de compet ncia da Secretaria de Finan as juntamente com a dos fiscais da Secretaria de Sa de e Servi o P blicos Art 27 Fica expressamente proibido ao vendedor ambulante I Expor e comercializar qualquer tipo de mercadoria no interior do Terminal Rodovi rio II Comercializar fora do hor rio e local determinados III Estacionar ve culo para comercializa o nas vias p blicas e outros logradouros fora dos locais previamente determinados IV Impedir ou dificultar o tr nsito nas vias e logradouros p blicos V Transitar ou estacionar pelo passeio com carrinhos cestas ou outros volumes grandes VI Deixar de atender s prescri es de higiene e asseio para a atividade exercida
58. do m vel ou im vel em que t m origem mais de 40 dB quarenta decib is antes das 07 sete horas e ap s as 22 vinte e duas horas HI Para medi o dos n veis de som considerados nesta Subse o o aparelho medidor de n vel de som conectado resposta lenta dever estar com o microfone afastado no m nimo 1 5m um metro e cinquenta cent metros do m vel ou im vel que cont m a fonte de som e ru do e altura de 1 2m um metro e vinte cent metros do solo ou no ponto de maior n vel de intensidade de sons e ru dos do edif cio reclamante IV O microfone do aparelho medidor de n vel de som dever estar sempre afastado no m nimo 1 2m um metro e vinte cent metros de quaisquer obst culos bem como guarnecido com tela de vento V Os demais n veis de intensidade de sons e ru dos fixados por esta Subse o atender o s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e ser o medidos por decibel metro padronizado pelo munic pio Art 215 Os Estabelecimentos instala es ou espa os destinados ao lazer cultura divers es ou culto religioso dever o adequar se aos n veis de ru dos e vibra es aceit veis dispondo de tratamento ac stico que limite a passagem do som para o exterior caso suas atividades utilizem fonte sonora com transmiss o ao vivo ou por amplificadores Par grafo nico solicita o de licen a para os estabelecimentos descritos no Artigo ser instru da com os document
59. e for concedida com a denomina o de perp tua mas condicionada tal perpetuidade inexist ncia de sinais inequ vocos de abandono ou de ru na sendo que I Considera se em abandono as sepulturas que n o recebem os servi os de limpeza e conserva o necess rios higiene e salubridade do cemit rio II Considera se em ru na aquelas nas quais n o foram feitas as obras ou servi os de repara o reforma ou reconstru o necess rias para a integridade da sepultura e de sepulturas vizinhas e a seguran a das pessoas 84 Constatado que o estado de ru nas ou abandono traz riscos seguran a p blica ou salubridade do cemit rio o administrador respons vel proceder vistoria t cnica da sepultura e oferecer laudo em 03 tr s dias especificando as repara es necess rias e urgentes 85 vista do laudo o rg o competente do Poder Executivo Municipal mandar expedir edital de chamada pela imprensa oficial do munic pio e em jornal local por 03 tr s vezes consecutivas notificando o concession rio que ter prazo de 30 trinta dias improrrog vel a partir da ltima publica o para proceder as obras de repara o da sepultura 86 Findo o prazo estabelecido no par grafo anterior sem que o concession rio tenha procedido s obras de repara o a concess o ser extinta e removido os restos mortais para o oss rio devidamente identificado por prazo indeterminado 87 Extinta a co
60. ecifica com regulamento pr prio do Poder Executivo Municipal 82 Entende se por consumo no local aquele estabelecimento que permitir a ingest o de bebidas alco licas dentro do estabelecimento ou nas suas imedia es utilizando se mesas cadeiras banquetas ou qualquer outro instrumento para acomoda o de propriedade do estabelecimento vendedor Art 52 Ser o considerados hor rios normais de funcionamento dos estabelecimentos comerciais e prestadores de servi os as v speras de datas festivas comemorativas ou promocionais at s 22h00 vinte e duas horas se durante a semana e at s 18h00 dezoito horas aos s bados Art 53 N o se incluem nas disposi es tratadas neste Cap tulo as atividades que funcionarem no interior dos clubes recreativos associa es de classes terminal rodovi rio e posto de abastecimento de ve culos localizados s margens de rodovias Par grafo nico As atividades n o previstas neste Cap tulo e que vierem a estabelecer se no Munic pio ser o enquadradas no grupo em que mais se assemelharem Art 54 S o feriados municipais I Sexta feira da Paix o data m vel II Corpus Christi data m vel HI 02 dois de novembro Dia de Finados IV Carnaval data m vel V Funda o da cidade 29 vinte e nove de junho VI Dia do Padroeiro 19 dezenove de mar o VII Dia da Consci ncia Negra 20 vinte de novembro Par grafo nico Os dias de ponto facul
61. eguran a Os promotores dever o ainda comprovar idoneidade financeira para responder por eventuais danos causados por eles ou pelos participantes aos bens p blicos e particulares Art 235 As autoridades incumbidas da fiscaliza o ou inspe o ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s reas im veis ou locais p blicos ou privados de divers o Art 236 expressamente proibido i ar pipas em locais pr ximos aos postes rede de transmiss o ou distribui o de energia ou telefonia Art 237 Fica expressamente proibido i ar pipas com cerol ou qualquer outra subst ncia cortante independente do local Art 238 expressamente proibido durante quaisquer festejos atirar subst ncias ou objetos de qualquer natureza que possam molestar transeuntes e moradores ou agredir patrim nio p blico ou privado Art 239 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 10 dez a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O III Do Tr nsito P blico Art 240 O tr nsito de acordo com as Leis vigentes livre e sua regulamenta o tem por objetivo manter a ordem a seguran a e o bem estar dos transeuntes e da popula o em geral Art 241 proibido embara ar ou impedir por qualquer meio o livre tr nsito de pedestres ou ve culos n
62. eguran a p blica e da sa de dos animais ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s reas im veis ou locais p blicos e privados Art 207 Na infra o de qualquer Artigo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O VIII Do Controle de insetos nocivos Art 208 Todo o propriet rio de im vel urbano ou rural situado no territ rio do Munic pio obrigado a extinguir os focos de insetos nocivos dentro de sua propriedade Art 209 Se o foco n o for extinto imediatamente o Poder Executivo Municipal incumbir se de faz lo cobrando do propriet rio as despesas que efetuar mais 30 trinta por cento a t tulo de administra o al m da multa correspondente desta Se o Art 210 Os propriet rios de borracharias sucatas ferros velhos oficinas dep sitos de materiais de constru o e similares dever o cuidar sempre para que n o fique retida gua em pneus pl sticos pe as e outros que sirvam de criadouros do mosquito da dengue Art 211 Verificada a exist ncia de focos do mosquito da dengue de imediato ser o exterminados e feita notifica o ao propriet rio ou locat rio do im vel que ser autuado com multa da presente Se o Art 212 O rg o competente do Poder Executivo Municipal a fim
63. ei do Plano Diretor Municipal VII Concess o da lavra emitida pelo rg o Federal competente VIII Licen a ambiental concedida pelo rg o Estadual competente 81 Ao conceder a licen a o Poder Executivo Municipal poder fazer as restri es que julgar convenientes 82 Os pedidos de prorroga o de licen a para a continua o da explora o ser o feitos por meio de requerimento e instru dos com o documento de licen a anteriormente concedida Art 329 N o ser permitida a explora o de pedreiras com o emprego de explosivos em locais que possam oferecer riscos seguran a e vida de pessoas e integridade das propriedades vizinhas e do meio ambiente Art 330 A explora o de pedreiras e corte em rochas com o uso de explosivos fica sujeita s seguintes condi es I Declara o da capacidade de estocagem de explosivos a ser apresentada quando do licenciamento II Intervalo m nimo de 30 trinta minutos entre cada s rie de explos es HI I amento antes da explos o de uma bandeira vermelha altura conveniente para ser vista dist ncia IV Toque por03 tr s vezes com intervalos de 02 dois minutos de uma sirene e o aviso em brado prolongado dando sinal de fogo Par grafo nico N o ser permitida a explora o de pedreiras a fogo nas reas urbanas do Munic pio Art 331 A instala o de olarias deve obedecer as seguintes prescri es I As chamin s ser o constr
64. ela Administra o Municipal a t tulo de garantia de despesas com a eventual limpeza e recomposi o do logradouro Par grafo nico O dep sito ser restitu do integralmente se n o houver necessidade de limpeza especial ou reparos Em caso contr rio ser o reduzidas do mesmo as despesas feitas com tal servi o Art 232 Os shows espet culos bailes e similares festas ou divertimentos de car ter p blico dependem para a sua realiza o de pr via licen a do Poder Executivo Municipal de vistoria policial e do Corpo de Bombeiros Par grafo nico Excetuam se das disposi es deste Artigo as reuni es de qualquer natureza sem convites ou entradas pagas levadas a efeito por clubes entidades de classe ou religiosas em sua sede ou as realizadas esporadicamente em resid ncias particulares Art 233 O Poder Executivo Municipal poder negar licen a aos empres rios de shows art sticos ou eventos similares que n o comprovem pr via e efetiva idoneidade moral e capacidade financeira para responder por eventuais preju zos causados aos bens p blicos ou particulares em decorr ncia de culpa ou dolo Art 234 Os promotores de divertimentos p blicos de efeito competitivo que utilizam ve culos ou qualquer outro meio de transporte pelas vias p blicas dever o apresentar previamente Administra o Municipal os seus planos regulamentos e itiner rios Estes dever o ser aprovados pelas autoridades de tr nsito e de s
65. en a de um respons vel Par grafo nico Os danos e perdas causados pelos animais a terceiros ou ao patrim nio p blico ser de total responsabilidade de seus respectivos propriet rios Art 195 Os animais soltos encontrados nas ruas pra as estradas ou caminhos p blicos ser o recolhidos ao dep sito do Munic pio ou outro local que convenha Art 196 O animal recolhido exceto c es e gatos dever ser retirado dentro do prazo m ximo de 03 tr s dias mediante pagamento de multa e taxa de manuten o respectiva Par grafo nico N o sendo retirado nesse prazo o Munic pio efetuar sua venda em hasta p blica precedida da necess ria publica o ou providenciar sua doa o para fim de estudo cient fico Art 197 Os c es e gatos que forem encontrados nos logradouros p blicos ser o apreendidos e recolhidos ao dep sito do Munic pio 81 Os c es e gatos n o registrados se n o retirados dentro de 10 dez dias mediante pagamento de multa e taxa de manuten o respectiva ser o sacrificados ou levados a institui es de pesquisa 82 Os propriet rios de c es e gatos registrados ser o notificados devendo retir los em 05 cinco dias sem o que ser o igualmente sacrificados ou levados institui o de pesquisa 83 Quando se tratar de animal de ra a poder o Munic pio a seu crit rio agir de conformidade com o que estipula o Par grafo nico do Artigo anterior Art 198 Hav
66. ental SE O I Disposi es Gerais Art 374 Compete ao Poder P blico Municipal atrav s da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo zelar pela prote o ambiental em todo o territ rio do Munic pio de acordo com as disposi es da legisla o municipal e das normas estaduais e federais SE O II Da Prote o dos Recursos Ambientais SUBSE O I Das Disposi es Gerais Art 375 Compete Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo evitar o comprometimento das propriedades f sicas qu micas ou biol gicas do meio ambiente Solo Subsolo gua e Ar atrav s de substancias s lidas liquidas gasosas ou em qualquer estado de mat ria que direta ou indiretamente possam I Criar condi es ofensivas sa de seguran a e ao bem estar p blicos II Prejudicar a flora e a fauna HI Contaminar nascentes e cursos d gua IV Contaminar o solo e o subsolo V Poluir o ar VI Afetar a paisagem natural SUBSE O II Da Prote o dos Recursos H dricos Art 376 proibido desviar o leito corrente dos c rregos e rios bem como obstruir de qualquer forma o seu curso normal sem consentimento das partes e do Poder Executivo Municipal respeitada a legisla o pertinente Art 377 expressamente proibido comprometer por qualquer forma a limpeza das guas destinadas ao consumo p blico ou particular Art 378 Os recursos h dricos do Munic pio gozar o de prote o especial que assegu
67. er no Munic pio o registro de c es e gatos que ser feito anualmente mediante pagamento de taxa respectiva e apresenta o de atestado de vacina o anti r bica Art 199 Os propriet rios de c es e gatos s o obrigados portar Carteira de vacina o de seus animais e mant los de forma que n o incomodem e prejudiquem a sa de o sossego p blico e a vizinhan a 81 Os propriet rios de c es e gatos s o obrigados a recolher as fezes de seus animais nos logradouros p blicos 82 Os propriet rios de c es ferozes s o obrigados a dota los de focinheira quando em logradouros p blicos Art 200 expressamente proibida a cria o de animais para corte transporte lida pr tica esportiva produ o de leite l e outros nas reas urbanas do munic pio sem a devida autoriza o do Poder Executivo Municipal 81 A proibi o contida neste Artigo n o se aplica quando a cria o desses animais se der em zonas de ch caras definidas na Lei de Zoneamento de Uso e Ocupa o do Solo Urbano obedecidas as seguintes disposi es I Os animais dever o permanecer em confinamento II Os pisos das instala es dever o ser impermeabilizados III Os dejetos provenientes das lavagens das instala es dever o ser canalizados para fossas s pticas exclusivas vedada a sua condu o em valas ou diretamente em rios c rregos ou represas IV N o afetar as condi es de higiene da vizinhan a ouvidas as autori
68. ertinentes Art 268 proibido praticar ou cometer qualquer ato de vandalismo e ainda danificar as lumin rias lixeiras orelh es ou telefones p blicos caixas de correios ou comprometer o bom aspecto das pra as parques e assemelhados jardins monumentos ou obras de arte do Munic pio Art 269 Nos postes de energia ou ilumina o p blica e nas rvores dos logradouros p blicos n o ser permitida a coloca o de faixas e an ncios nem a fixa o de cabos ou fios sem a autoriza o do Munic pio Art 270 As bancas para vendas de jornais e revistas poder o ser permitidas nos logradouros p blicos mediante Lei Espec fica e desde que satisfa am no m nimo as seguintes condi es I Projeto e localiza o aprovados pelo Poder Executivo Municipal II N o se constitu rem em obst culos aos pedestres e cadeirantes II N o perturbarem o tr nsito p blico IV Serem de f cil remo o Art 271 A coloca o de bancas de jornal e revistas nos logradouros p blicos depende de licen a do rg o competente do Poder Executivo Municipal sendo considerada Permiss o de Servi o P blico 81 A cada jornaleiro ser concedida uma nica licen a sempre de car ter provis rio n o podendo assim o jornaleiro ser permission rio de mais uma banca 82 A Permiss o exclusiva do permission rio s podendo ser transferida para terceiros com anu ncia do rg o competente do Poder Executivo Municipal o
69. esta Subse o Art 189 As atividades agr colas e industriais quer de fabrica o ou beneficiamento dever o respeitar no que couber entre outras as normas ambientais de macro drenagem de sa de p blica trato de animais sossego e higiene da propriedade Art 190 Na infra o a qualquer dispositivo desta Subse o ser imposta a multa correspondente ao valor de 05 cinco a 50 cinquenta UFM SE O VI Da Higiene das Piscinas de Nata o Art 191 Para efeito de aplica o do presente C digo as piscinas dever o seguir rigorosamente o estabelecido no C digo de Sa de do Paran Lei N 13 331 de 23 de novembro de 2 001 e Decreto N 5 711 de 05 de maio de 2 002 Art 192 As equipes de fiscaliza o e vigil ncia sanit ria ter o acesso a qualquer dia e hora aos locais e estabelecimentos sendo os propriet rios ou respons veis obrigados a facilitar o trabalho e a prestar todas as informa es solicitadas pela autoridade competente Art 193 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 50 cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O VII Das Medidas Referentes aos Animais Art 194 A perman ncia de animais nas vias ou logradouros de total responsabilidade de seus respectivos donos n o podendo transitar sem a pres
70. estadual e federal pertinentes SE O IV Dos Transportes de Passageiros Art 255 O servi o de transporte de passageiros individuais praticados com ve culos de aluguel tamb m conhecido como t xi ser explorado como permiss o de servi o p blico autorizado pelo Munic pio de Rol ndia atrav s de ato pr prio do Poder Executivo Municipal atendendo os requisitos da legisla o vigente sobre a mat ria Art 256 Os pontos de ve culos de aluguel para transporte de passageiros ser o criados modificados alterados ou transferidos para outros logradouros por regulamento pr prio do Poder Executivo Municipal Art 257 Aos permission rios dos servi os que trata o Artigo 254 do presente C digo n o ser permitido I Alugar vender transferir ceder ou arrendar sua permiss o p blica II Ausentar se das suas atividades por um per odo superior a 30 trinta dias sem a devida autoriza o do Munic pio salvo se comprovado por atestado m dico III Praticar tarifas diferenciadas daquelas estabelecidas pelo Munic pio IV Possuir mais de uma permiss o Art 258 Para participar das licita es de permiss o de servi o p blico de que trata o Artigo 254 o pretendente dever atender aos seguintes requisitos m nimos I Ser habilitado para a categoria de transporte de passageiros nos termos da legisla o federal sobre a mat ria II Possuir ve culo nos termos do regulamento pr prio do Poder Executivo Municipal
71. eto espec fico de terraplenagem com responsabilidade t cnica e respectiva ART Anota o de Responsabilidade T cnica contemplando todos os dispositivos necess rios seguran a e a incolumidade p blica Art 334 Todas as atividades objeto desta Se o em curso no Munic pio dever o em prazo m ximo de 90 noventa dias adequar se s exig ncias deste C digo e demais leis Municipais Estaduais e Federais pertinentes Par grafo nico Durante o decurso do prazo estabelecido no Artigo poder o os rg os respons veis atrav s de exposi o de motivos endere ada ao Prefeito Municipal solicitar a interdi o de atividade que esteja a comprometer aspectos fundamentais da paisagem e do meio ambiente natural do Munic pio Art 335 As autoridades incumbidas da fiscaliza o ou inspe o para fins de controle ambiental da polui o higiene e seguran a p blica ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s reas im veis ou locais p blicos e privados Art 336 Na infra o de qualquer Artigo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes CAP TULO IX Dos Cemit rios das Constru es Funer rias e Cong neres e dos Locais de Sepultamento SE O I Dos Cemit rios das Constru es Funer rias e Cong neres
72. fo nico As autoridades municipais incumbidas da fiscaliza o ter o livre acesso aos estabelecimentos mediante a apresenta o de prova de identidade e independentemente de qualquer outra formalidade Art 4 Os casos omissos ou as d vidas suscitadas ser o resolvidos pelo Poder Executivo ouvido o Conselho do Plano Diretor Municipal Par grafo nico O rg o competente do Poder Executivo Municipal desenvolver estudos com o intuito de elaborar Projeto de Lei normatizando os casos omissos e ou as d vidas reincidentes no prazo de 90 noventa dias ap s a ocorr ncia dos fatos CAP TULO II Do Funcionamento dos Estabelecimentos P blicos ou Privados SE O I Do Licenciamento dos Estabelecimentos Industriais Comerciais e Prestadores de Servi os Agropecu rio e Demais Atividades SUBSE O I Das Ind strias do Com rcio dos Prestadores de Servi os Agropecu rio e Demais Atividades Art 5 Nenhum estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi o poder funcionar sem pr via licen a do Poder Executivo Municipal que ser concedida observadas as disposi es deste C digo e as demais normas legais e regulamentares pertinentes Par grafo nico O interessado na obten o de licen a dever solicit la administra o municipal por meio de requerimento contendo I O nome a raz o social ou a denomina o da firma sob cuja responsabilidade ir funcionar o estabelecimento II O ra
73. gradouros p blicos por pessoas f sicas independentes em locais e hor rios previamente determinados pelo Munic pio 81 proibido o exerc cio do com rcio ambulante fora dos hor rios e locais demarcados 82 Fica expressamente proibida a venda ambulante de quaisquer mercadorias n o previstas nesta Subse o 83 A venda ambulante de verduras e hortali as ser feita obrigatoriamente em ve culos motorizados ou em carrinhos de tra o animal Fica ainda expressamente proibida a comercializa o ambulante desses produtos nas feiras livres ou nas proximidades dos estabelecimentos que comercializam os mesmos produtos Art 24 A autoriza o para o exerc cio do com rcio ambulante de car ter pessoal e intransfer vel servindo exclusivamente para o fim nela indicado e somente ser expedida em favor de pessoas que demonstrem a necessidade de seu exerc cio Par grafo nico Da autoriza o constar o os seguintes elementos I Nome do vendedor ambulante e respectivo endere o II N mero de inscri o III Indica o das mercadorias objeto da autoriza o IV Hor rio e local V Indica o de como a mercadoria ser exposta ou acondicionada Art 25 S o obriga es do vendedor ambulante I Comercializar somente as mercadorias especificadas no alvar de licen a exercendo a atividade nos limites do local demarcado e dentro do hor rio estipulado II Colocar venda mercadorias em perfeitas con
74. ias para evitar inc ndios sendo obrigat ria a ado o de extintores em locais vis veis de f cil acesso e com placas indicativas previamente aprovados pelo Corpo de Bombeiros VII Fica proibida a abertura e funcionamento de casa de divers es a menos de 100 cem metros lineares de templo religioso de qualquer culto Art 225 Nas casas de espet culo de sess es consecutivas que n o tiverem exaustores suficientes dever entre a sa da e a entrada dos espectadores decorrer lapso de tempo suficiente para efeito de renova o do ar Art 226 Os programas anunciados ser o executados integralmente n o podendo os espet culos iniciar se em hora diversa da marcada 81 Em caso de modifica o do programa hor rio ou de suspens o do espet culo o promotor respons vel devolver aos espectadores o pre o integral da entrada 82 As disposi es deste Artigo aplicam se inclusive s competi es esportivas para as quais se exija o pagamento da entrada Art 227 Os bilhetes de entrada n o poder o ser vendidos por pre o superior ao anunciado e em n mero excedente lota o do teatro est dio gin sio cinema circo ou sala de espet culos Art 228 Al m das demais disposi es aplic veis os teatros ter o direta comunica o entre a rea reservada aos artistas e a via p blica de maneira que assegurem a entrada e sa da franca sem depend ncia da rea destinada ao p blico Art 229 N o ser o fornecid
75. idade policial com jurisdi o sobre todo o munic pio se for feita a exuma o para a transla o do cad ver para outro munic pio IV Consentimento da autoridade consular respectiva se for feita a exuma o para transla o para outro pa s 8 1 A exuma o ser feita depois de tomadas pelas autoridades sanit rias todas as precau es necess rias sa de p blica 8 2 O interessado recolher previamente o pre o p blico devido para ocorrer s despesas com o material e pessoal necess rio exuma o 8 3 O administrador respons vel dos cemit rios municipais assistir a exuma o para verificar se foram satisfeitas as condi es estabelecidas 8 4 No livro de registro ser o feitas todas as anota es julgadas necess rias e pertinentes Art 359 Nenhuma necropsia poder ser efetuada sen o mediante requisi o e autoriza o judicial policial ou sanit ria Art 360 Os cad veres que tenham sido objeto de necropsia praticada fora do Cemit rio Municipal somente ser o conduzidos aos cemit rios e recebidos para inuma o se estiverem encerrados em caix es especiais SE AO II Dos Locais de Sepultamento Art 361 Entende se por locais de sepultamento as constru es tumulares compreendendo as sepulturas rasas as covas as carneiras as capelas os jazigos e as criptas Art 362 Por serem de uso comum por natureza e por destina o os locais de sepultamento s o insuscet veis de
76. ipal 81 Para a utiliza o das vias p blicas por ca ambas devem ser atendidos os seguintes requisitos I Somente ocupem rea de estacionamento permitido II Sejam depositadas rentes ao meio fio na sua maior dimens o III Estejam devidamente sinalizadas e pintadas com tinta ou pel cula refletiva IV Observem a dist ncia m nima de 10 dez metros das esquinas V N o permane am estacionadas por mais de 07 sete dias 82 Para utiliza o de ca ambas ou similares nas vias p blicas devem ser atendidas as determina es estabelecidas pelo rg o gestor do tr nsito Art 246 expressamente proibido o tr nsito ou estacionamento de ve culos em trechos das vias p blicas interditados para execu o de obras Par grafo nico O ve culo encontrado em via interditada ser apreendido e transportado para o dep sito municipal respondendo seu propriet rio pelas despesas sem preju zo da multa prevista nesta Se o e outras san es Art 247 Todo aquele que danificar pichar retirar ou encobrir placas de advert ncia de perigo ou de tr nsito colocadas nas vias e logradouros p blicos ser punido com multa sem preju zo das demais san es e das responsabilidades criminais Art 248 Fica proibido pintar faixas de sinaliza o colocar placas cones ou qualquer outro meio de proibir o estacionamento ou tr fego de ve culos nos logradouros p blicos exceto quando autorizado por lei ou pela autorida
77. is Art 368 A representa o de interessados perante a administra o dos cemit rios far se mediante instrumento p blico de mandato com fins especiais Art 369 Pelos servi os que executar nos cemit rios municipais pela concess o do local exame de projetos constru o de carneiras e demais atividades afins previstas neste C digo o Munic pio cobrar os pre os p blicos institu dos por Decreto do Prefeito Municipal Art 370 facultado a todas as confiss es religiosas praticarem nos cemit rios p blicos os seus ritos respeitadas as disposi es deste C digo e demais regulamentos Art 371 A todos os titulares de direito de uso dos locais de sepultamento fica concedido um prazo de 90 noventa dias a contar da data da publica o da presente lei para atender as exig ncias contidas neste C digo Art 372 As demais normas necess rias para o bom desempenho dos servi os de cemit rios ser o institu das pelo Regulamento dos Cemit rios do Munic pio de Rol ndia Art 373 Na implanta o opera o e manuten o de cemit rios do Munic pio de Rol ndia ser o observadas al m do disposto neste C digo as exig ncias do C digo de Sa de do Estado do Paran a Resolu o 335 de 03 de abril de 2 003 do Conselho Nacional do Meio Ambiente e da Resolu o N 019 2 004 da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos H dricos do Paran ou suced neas CAP TULO X Do Controle da Polui o Ambi
78. is de tr nsito ou dificultem sua identifica o VIII Faixas inscri es plaquetas cavaletes e similares ou bal es de qualquer natureza sobre as vias p blicas inclusive no passeio p blico destinado aos pedestres IX Em volantes panfletos e similares distribu dos por lan amentos a reos X Em faixas de dom nio de rodovias ferrovias e em reas non aedificandi de redes de energia dutos e similares XI Atente moral e aos bons costumes XII Ao ar livre em base de espelho Art 305 A crit rio do rg o municipal competente ouvido o Conselho do Plano Diretor Municipal poder o ser admitidos I Publicidade sobre a cobertura de edif cios devendo o respectivo requerimento ser acompanhado de a Fotografia do local b Projeto detalhado subscrito por profissional respons vel por sua coloca o e seguran a c C pia da Ata da Assembl ia ou documento equivalente aprovando a instala o e autoriza o expressa do s ndico II Decora es e faixas tempor rias relativos a eventos populares religiosos culturais c vicos ou de interesse p blico nas vias e logradouros p blicos ou fachadas de edif cios III Pain is art sticos em muros e paredes IV Publicidade colada ou pintada diretamente em portas de a o muros ou paredes frontais ao passeio vias ou logradouros p blicos ou vis veis destes Art 306 A exibi o de an ncios com finalidade educativa e cultural bem como os de propaganda pol
79. l de no m nimo 02 dois metros de altura II As portas ser o de grades de ferro III As pias e mesas de manipula o dever o ser de granito m rmore a o inox ou revestidas de material liso e imperme vel IV As pias de lavagem ter o liga o sifonada para a rede de escoamento V As c maras frigor ficas ter o capacidade suficiente para a conserva o dos produtos Art 181 Todos os estabelecimentos fabris de ind stria animal ficam obrigados a instalar esgoto industrial e lagoa de tratamento para evitar que as guas servidas poluam os corpos d gua Art 182 Todos os estabelecimentos de abate s o obrigados a instalar esgoto industrial aprovado pelos rg os competentes para evitar a polui o das guas Art 183 As equipes de fiscaliza o e vigil ncia sanit ria Municipal Estadual e Federal ter o acesso a qualquer dia e hora aos locais e estabelecimentos de produ o preparo manipula o estocagem e venda de g neros aliment cios sendo os propriet rios deposit rios ou respons veis obrigados a facilitar o trabalho e a prestar todas as informa es solicitadas pela autoridade competente Art 184 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SUBSE O V Da Higiene dos Esta
80. lobo ou qualquer outro equipamento ou dispositivo localizado no logradouro p blico Art 114 proibido fazer a limpeza do interior dos pr dios dos lotes e glebas e dos ve culos para a via p blica e bem assim despejar ou atirar pap is reclames ou quaisquer detritos sobre o leito de logradouros p blicos e em lotes ou glebas vazios Art 115 Para preservar de maneira geral a higiene p blica fica proibido I Proceder quaisquer lavagens em chafarizes fontes tanques torneiras ou similares situados em logradouros p blicos II Consentir o escoamento de guas servidas das resid ncias para as ruas galerias de guas pluviais sarjetas ou passeios III Transportar qualquer tipo de material s lido ou liquefeito sem as precau es necess rias causando o comprometimento da higiene e asseio da via p blica IV Lavar reformar pintar ou realizar qualquer tipo de consertos em ve culos nas vias e logradouros p blicos V Queimar lixo ou quaisquer produtos ou materiais que venham por fuma a ou odor molestar vizinhos ou transeuntes e poluir o Meio Ambiente VI Depositar nos logradouros p blicos entulhos de qualquer natureza VII Fazer a retirada de materiais e entulhos provenientes de constru o ou demoli o de pr dios sem o uso de instrumentos adequados como ca ambas ou outros que evitem a queda dos referidos materiais nos logradouros p blicos VIII Fazer qualquer terraplanagem sem a pr via licen a do Munic
81. m vias e logradouros p blicos alem das multas a serem aplicadas pelo Munic pio responder o civil e criminalmente pelos danos causados e os preju zos com os transtornos que poder o advir em rela o a terceiros Art 252 absolutamente proibido nas vias e logradouros do munic pio inserir quebra molas redutores de velocidade ou afins no leito das vias p blicas sem autoriza o pr via do Poder Executivo Municipal e observadas as resolu es do CONTRAN Conselho Nacional de Tr nsito Art 253 proibido nos passeios I Conduzir trafegar ou estacionar ve culos de qualquer esp cie II Conduzir trafegar ou estacionar animais de tra o ou montaria II Trafegar com bicicletas skates patins ou similares Par grafo nico Excetua se do disposto neste Artigo I Do Inciso I quando tratar se de carrinho de crian a ou cadeiras de rodas e carrinhos tracionados por pessoas para coleta individual de inserv veis desde que estejam de acordo as especifica es t cnicas expedidas pela Municipalidade II Do Inciso II quando se tratar de animais das For as de Seguran a ou Defesa HI Do Inciso III quando tratar se de trecho sobre passeio inclu do em ciclovias oficiais Art 254 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 20 vinte a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal
82. ma de 24 vinte e quatro horas marcando dia hora e lugar para ateamento do fogo II Perman ncia de um t cnico especialista e pessoal durante a queimada em n mero suficiente para controlar os efeitos de mudan a da dire o dos ventos ou outros fatores imprevis veis Art 390 rvores localizadas em vias e logradouros p blicos n o poder o ser cortadas podadas pichadas pintadas derrubadas sacrificadas danificadas ou contra elas praticar ou cometer qualquer ato de vandalismo com exce o dos pedidos justificados e autorizados pela Administra o Municipal e demais rg os competentes Par grafo nico A proibi o deste Artigo extensiva s concession rias de servi os p blicos ou de utilidade p blica ressalvados os casos em que houver autoriza o espec fica do Munic pio e ou quando a arboriza o oferecer risco iminente ao patrim nio ou a integridade f sica de qualquer cidad o Art 391 expressamente proibida a utiliza o da arboriza o p blica para colocar cartazes an ncios faixas afixar cabos fios ou quaisquer outros objetos Par grafo nico Excetuam se da proibi o deste Artigo I A decora o natalina de iniciativa do Poder P blico Municipal II A decora o utilizada em desfiles de car ter p blico executados ou autorizados pelo Poder P blico Municipal Art 392 O ajardinamento e a arboriza o das pra as e das vias p blicas s o atribui es exclusivas do Poder E
83. mento do estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os Art 153 Nas quitandas sacol es e casas cong neres al m das disposi es gerais concernentes aos estabelecimentos de g neros aliment cios dever o ser observadas as seguintes I O estabelecimento ter recipientes imperme vel e prova de moscas poeiras e quaisquer contamina es para dep sito de verduras que devem ser consumidas sem coc o II As frutas expostas venda dever o serem colocadas sobre mesas estantes ou em caixas apropriadas rigorosamente limpas e afastadas 01 um metro no m nimo das ombreiras das portas externas Art 154 proibido ter em dep sitos ou expostos venda I Legumes hortali as frutas ou ovos deteriorados II Frutas n o sazonadas HI Aves doentes Art 155 Nos locais de fabrica o prepara o beneficiamento acondicionamento ou dep sitos de alimentos n o ser o permitidos a guarda ou venda de substancias que possam adulterar los avaria los ou deteriora los Art 156 Toda gua utilizada na manipula o ou preparo de g neros aliment cios desde que n o provenha do abastecimento p blico deve ser comprovadamente pura Art 157 O gelo destinado a uso alimentar dever ser fabricado com gua pot vel isenta de qualquer contamina o Art 158 Sob pena de apreens o e inutiliza o sum ria os alimentos destinados ao consumo imediato tenham ou n o sofrido processo de coc o
84. minar que ser o expedidas pelos rg os competentes do Munic pio Art 70 Verificando se infra o a este C digo e sempre que se constate n o implicar prejuizo iminente para os cofres p blicos e para a comunidade ser expedida notifica o preliminar ao infrator estabelecendo se um prazo de at 90 noventa dias para que este regularize a situa o Par grafo nico O prazo para a regulariza o da situa o ser arbitrado pelo agente fiscal no ato da notifica o respeitado o limite m ximo previsto no caput do Artigo Art 71 A notifica o preliminar ser feita em formul rio destac vel do talon rio oficial permanecendo no talon rio c pia onde o notificado apor o seu ciente ao receber o original da mesma e conter os seguintes elementos I Nome do infrator II Endere o III Dia m s ano hora e lugar da lavratura da notifica o preliminar IV Indica o dos dispositivos legais infringidos e as penalidades correspondentes V Prazo para regularizar a situa o VI Assinatura do notificado VII Nome e assinatura do agente fiscal notificante 81 Recusando se o notificado a dar o ciente ser tal recusa declarada na notifica o preliminar devendo tal fato ser assistido por duas testemunhas 82 A recusa de que trata o Par grafo anterior bem como a de receber a primeira via da Notifica o Preliminar lavrada n o favorece nem prejudica o infrator 83 No caso
85. mo de atividade HI O domic lio fiscal IV O local em que o requerente pretende exercer a sua atividade V O grupo de hor rio de funcionamento a que pertence VI Principais materiais ou produtos que utiliza produz mant m em dep sito ou comercializa VII Outros documentos a crit rio do Poder Executivo Municipal Art 6 O Poder Executivo Municipal ter o prazo de 30 trinta dias a partir da data de protocolo do requerimento para decidir sobre a expedi o do Alvar de Localiza o e Funcionamento Art 7 N o ser concedida licen a nas reas do munic pio aos estabelecimentos industriais que pela natureza dos produtos pelas mat rias primas utilizadas pelos combust veis empregados ou por qualquer motivo possam prejudicar a sa de p blica e ou comprometer o meio ambiente Art 8 As oficinas que operam com atividade de funilaria e pintura dever o ser dotadas de ambiente pr prio fechado e dotado de equipamento antipoluente Art 9 Somente ser concedida licen a de localiza o para funcionamento de estabelecimentos de com rcio de ouro metais nobres j ias ou cautelas de penhor da Caixa Econ mica Federal ou atividade de fundi o de metais nobres desde que o requerente comprove o seu registro no rg o competente da Secretaria de Seguran a P blica do Estado e na Junta Comercial do Paran Art 10 S ser o fornecidos alvar s de licen a para I Funcionamento e explora o de
86. ncess o retorna ao munic pio o direito de uso do local sem qualquer nus para a municipalidade Art 346 Os concession rios de terrenos ou seus representantes s o obrigados a fazer servi os de limpeza e obras de conserva o das muretas canteiros sepulturas jazigos capelas e criptas que tiverem constru do Par grafo nico Fica proibida a exist ncia de vasos ou outros recipientes que acumulem gua no interior dos cemit rios cabendo ao administrador a determina o de furar os vasos fixos e de retirar recipientes para que os mesmos n o se constituam em criadouros de mosquitos transmissores de doen as Art 347 O administrador respons vel obrigado a fazer os sepultamentos dos corpos que forem levados ao cemit rio uma vez cumpridas as exig ncias legais Para esse fim haver de ter sempre um n mero suficiente de sepulturas abertas Par grafo nico As solicita es de aberturas de sepulturas ou provid ncias outras para fins de inuma o ou exuma o somente ser o atendidas pelo administrador respons vel dos cemit rios se formuladas pessoal e expressamente pelo concession rio ou quem de direito no prazo de at 06 seis horas contadas antes do hor rio previsto para o sepultamento e mediante pr via vistoria do t mulo pelos familiares Art 348 No escrit rio da administra o de cemit rios dever estar sempre exposta ao p blico em local vis vel a Planta Geral do Cemit rio rigorosamen
87. nicipal e atenderem no m nimo aos seguintes requisitos I Ocuparem apenas a parte do passeio correspondente testada do estabelecimento para o qual foram licenciadas II Deixarem livre para o tr nsito p blico uma faixa de passeio com largura n o inferior a 40 do total do passeio III N o se constitu rem em obst culos aos pedestres e cadeirantes IV Serem remov veis 81 O pedido de licen a para coloca o das mesas dever ser acompanhado de uma planta do estabelecimento indicando a testada a largura do passeio o n mero e a disposi o das mesas e cadeiras 82 A instala o de barracas quiosques trailers ou assemelhados destinados a prestar servi os produzir ou vender quaisquer produtos subordinam se s exig ncias deste Artigo exceto as feiras livres Art 277 Os estabelecimentos que obtiverem autoriza o para ocupa o de logradouro com mesas e cadeiras ficar o ainda sujeitos s seguintes exig ncias I Conservar em perfeito estado a rea e os equipamentos existentes II Desocupar a rea imediatamente total ou parcialmente em car ter definitivo ou tempor rio mediante notifica o do rg o competente do Poder Executivo Municipal tendo em vista a A realiza o de obra p blica de reparo e ou manuten o b Realiza o de desfiles comemora es ou eventos de car ter c vico tur sticos desportivos e cong neres c Interesse p blico visando aproveitamento diverso d
88. o aos aspectos de seguran a HI Pagamento das taxas ou pre os p blicos conforme C digo Tribut rio ou Lei espec fica IV N o perturbar o tr nsito p blico V N o ser armado junto aos postes de energia el trica das vias p blicas VI N o prejudicar o cal amento nem o escoamento das guas pluviais correndo por conta dos respons veis pelas festividades os estragos por acaso verificados VII Ser removido no prazo m ximo de 24 vinte e quatro horas a contar do encerramento dos festejos VIII N o danificar quaisquer das infra estruturas IX N o causar danos s rvores ou vegeta o 81 Quando couber e a seu crit rio o Poder Executivo Municipal exigir respons vel t cnico pelas estruturas de acordo com as normas do CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia 82 Uma vez findo o prazo estabelecido no Inciso VII o Munic pio promover a remo o do coreto ou palanque cobrando do respons vel as despesas de remo o e as penalidades desta Se o sendo o material removido para o Dep sito Municipal Art 265 Os postes ou cabos de energia el trica ilumina o telef nico TV a cabo e outros as caixas postais telefones ca ambas ou quaisquer outros equipamentos s poder o ser implantados ou instalados em vias e nos logradouros p blicos mediante pr via licen a do Munic pio que indicar as posi es convenientes e as condi es da respectiva instala o observadas as
89. o de escoamento fre tico a Os po os dever o ser amostrados e as guas subterr neas analisadas antes do in cio de opera o do cemit rio para o estabelecimento da qualidade original do aqu fero fre tico de acordo com os padr es da Portaria n 1469 2000 do Minist rio da Sa de e suas sucessoras b Os po os dever o ser amostrados em conformidade com a norma NBR 13 895 ou suced nea e as amostras de gua analisadas para os seguintes par metros s lidos totais dissolvidos dureza total pH cloretos chumbo total ferro total fosfato total nitrog nio amoniacal nitrog nio nitrato coliformes fecais bact rias heterotr ficas e mes filas salmonella sp c lcio e magn sio As amostras dever o obedecer a seguinte tabela Cemit rios implantados at 01 um ano Cemit rios implantados de 01 um ano a 05 cinco Amostragem semestral anos Cemit rios implantados acima de 05 cinco anos Amostragem trimestral Amostragem anual c Caso ocorram ind cios de contamina o dever o ser analisados novamente os par metros de qualidade da gua estabelecidos na Portaria n 1469 2000 do Minist rio da Sa de ou sua sucessora efetuando a descontamina o do mesmo atrav s de projeto espec fico acompanhado de Anota o de Responsabilidade T cnica ART junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA d Os columb rios para entumulamento de cad veres dever o se
90. o e conserva o dos muros e passeios assim como de gramado e ajardinados dos passeios 83 Os passeios ser o executados de acordo com especifica es t cnicas fornecidas pelo rg o competente do Poder Executivo Municipal que observar obrigatoriamente o uso de material liso e antiderrapante no seu leito sem obst culos de qualquer natureza exceto os indispens veis e de utilidade p blica previstos oficialmente 84 Os respons veis pelos im veis de que trata o caput deste Artigo ter o prazo m ximo de 30 trinta dias para executar as obras podendo ser prorrogado por igual per odo se autorizado pelo rg o competente do Poder Executivo Municipal Art 281 O munic pio dever exigir do propriet rio do lote edificado ou n o a constru o de sarjetas ou drenos para desvios de guas pluviais que causem preju zos ou danos ao logradouro p blico ou aos propriet rios vizinhos Art 282 Ao serem intimados pelo Munic pio a executar as obras necess rias os propriet rios ou possuidores a qualquer t tulo que n o atenderem intima o ficar o sujeitos a multa e aos custos dos servi os executados pela Administra o Municipal acrescidos de 30 trinta por cento a titulo de administra o dos servi os Art 283 Fica proibida a execu o nas reas urbanas do Munic pio de cercas de arame farpado ou similar bem como de plantas espinhosas que ofere am riscos para os transeuntes Par grafo nico As
91. o logradouro 81 A desocupa o decorrente das condi es acima referidas n o implicar em qualquer nus para o munic pio 82 A inobserv ncia de qualquer das exig ncias constante do presente Artigo implicar no imediato cancelamento da autoriza o para utiliza o do passeio p blico al m das penalidades cab veis Art 278 Os rel gios est tuas fontes placas logotipos e quaisquer monumentos somente poder o ser colocados nos logradouros p blicos se autorizados pelo munic pio cumpridas as demais determina es legais Par grafo nico No caso de paralisa o ou mau funcionamento de rel gio instalado em logradouro p blico seu mostrador dever permanecer coberto ou desligado Art 279 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 50 cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O VI Dos Passeios Muros e Cercas Art 280 Os propriet rios de im veis com frente para logradouros p blicos ficam obrigados a mur los ou cerca los e a construir ou reconstruir o cal amento dos passeios em toda a extens o da testada dos mesmos 81 As exig ncias do presente Artigo s o aplic veis aos im veis situados em vias dotadas de pavimenta o guias e sarjetas 82 Compete ao propriet rio do im vel a constru
92. o os seguintes os hor rios normais de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo a De segunda sexta feira das 08h00 oito horas s 18h00 dezoito horas horas b Aos s bados das 08h00 oito horas s 12h00 doze horas horas 2 facultada a extens o do hor rio de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo at s 22h00 vinte e duas horas de segunda sexta feira aos s bados at s 19h00 dezenove horas e aos domingos e feriados das 08h00 oito horas s 12h00 horas doze horas mediante solicita o por escrito Secretaria de Finan as e de conformidade com as entidades de cada classe de trabalhadores Art 42 S o as seguintes atividades enquadradas como GRUPO IV I Circo II Cinema II Parque de divers es IV Teatro Par grafo nico O hor rio normal de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo em todos os dias das 9h00 nove horas s 24h00 vinte e quatro horas Art 43 S o as seguintes atividades enquadradas como GRUPO V I Ag ncia distribuidora de jornais e revistas II Ambulat rio III Asilo e outras atividades de assist ncia social IV Associa o e sociedade cultural recreativa social ou cientifica V Atendimento emergencial de ve culos VI Banca de jornal e revistas VII Banco de sangue VIII Buf IX Casa de recupera o e repouso X Cl nica de internamento XI Clube esportivo
93. odo nocivo ou perigoso popula o Art 120 Os propriet rios dos ve culos de tra o animal ser o respons veis pela limpeza dos estrumes dos animais nos logradouros p blicos Art 121 Nas feiras livres instaladas em logradouros p blicos os feirantes s o obrigados a manter limpas e asseadas as reas de localiza o de suas barracas e as de circula o adjacentes 81 Os feirantes dever o manter em suas barracas recipientes adequados para o recolhimento de detritos e lixo de menor volume 82 Ap s o encerramento das atividades os feirantes proceder o varredura das reas utilizadas recolhendo e acondicionando em local preestabelecido pela municipalidade o produto da varredura os res duos e os detritos de qualquer natureza para fins de coleta e transporte pelo rg o competente ou concession ria Art 122 Os ve culos transportadores de ossos sebos v sceras couros ou qualquer outro res duo de origem animal dever o ser fechados tipo ba Art 123 Os ve culos transportadores de terra entulhos areias pedras argila ou qualquer material a granel n o poder o transportar cargas que ultrapassem a bordas das carrocerias ou ca ambas 81 As carrocerias e ou ca ambas dos ve culos de que trata o Artigo dever o ser cobertas com lonas ou toldos quando em movimento 82 Serragem palhas adubos fertilizantes ou outros materiais similares dever o ser transportados em carrocerias especiais
94. onde constem os motivos da cassa o dando lhes o prazo de 07 sete dias para apresentar defesa por escrito se assim lhe convier 82 Uma vez apresentada a defesa a mesma ser instru da e encaminhada autoridade competente para o devido julgamento 83 Em caso de indeferimento ser dada ci ncia ao infrator ap s o que a autoridade competente editar o Decreto de Cassa o do Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento 84 Ap s a publica o do Decreto ser dado ao infrator o prazo m ximo de 24 vinte e quatro horas para preparar o estabelecimento para ser lacrado 85 Vencido o prazo o agente municipal se necess rio com apoio policial far o lacre do estabelecimento com termo de lacre devidamente assinado pela autoridade competente que ser afixado na porta do estabelecimento Art 108 Quando o estabelecimento n o possuir Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento o infrator ser notificado para legalizar sua situa o ou encerrar suas atividades no prazo de 07 sete dias Par grafo nico Vencido o prazo sem que o respons vel tenha tomado a devida provid ncia a Autoridade Municipal far o lacre do estabelecimento na forma do Artigo anterior CAP TULO VII Da Higiene P blica SE O I Disposi es Gerais Art 109 dever dos Poderes P blicos de Rol ndia zelarem pela higiene p blica em todo o territ rio do Munic pio de acordo com as disposi es deste
95. ontrole da degrada o e da polui o ambiental ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s reas im veis ou locais p blicos e privados capazes de poluir o meio ambiente SE O IV Das Disposi es Espec ficas Art 402 As chamin s de quaisquer esp cies residenciais comerciais e industriais ter o altura suficiente para que a fuma a fuligens ou outros res duos que possam expelir n o causem incomodo a vizinhan a mantendo a boa qualidade do ar Art 403 Os propriet rios rurais s o obrigados a armazenar os gal es de agrot xicos vazios em locais apropriados conforme lei federal ficando proibido I O seu reaproveitamento II A lavagem de bombas gal es ou vasilhames de agrot xicos nos rios nascentes c rregos ribeir es lagos e similares HI Lan lo a c u aberto ou em rios nascentes c rregos ribeir es lagoas e similares IV Incinerar V O seu aterramento Art 404 Todo aquele que explorar recursos ambientais especialmente os vegetais e minerais devidamente autorizados pelos rg os competentes dever recuperar as condi es originais da rea de acordo com as solu es t cnicas determinadas pela autoridade municipal estadual ou federal Art 405 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 10 dez a 1000 mil Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla
96. operativas de cr ditos e similares Par grafo nico O hor rio normal de funcionamento das atividades relacionadas neste Artigo de segunda sexta feira das 09h00 nove horas s 16h00 dezesseis horas ou como dispor as normas do Banco Central do Brasil em todos os dias durante 24 vinte e quatro horas Art 45 S o atividades enquadradas como GRUPO VII as reparti es p blicas municipais 81 O hor rio normal de funcionamento das atividades relacionadas neste Artigo de segunda sexta feira das 07h30 sete horas e trinta minutos s 17h00 dezessete horas ou como dispor regulamento pr prio do Poder Executivo Municipal 82 Excetuam se das disposi es constantes deste Grupo os estabelecimentos com jornada de trabalho especificamente determinada por legisla o pr pria Art 46 S o as seguintes as atividades enquadradas como GRUPO VIII I Shopping Centers II Centros Comunit rios Culturais e Mercadol gicos 81 S o os seguintes os hor rios normais de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo I De segunda a s bado das 9h00 nove horas s 22h00 vinte e duas horas II Aos domingos das 10h00 dez horas s 20h00 vinte horas 82 S o considerados Shopping Centers os estabelecimentos com edif cios ou edifica es constru dos para essa finalidade e integrados em um s bloco arquitet nico com rea constru da igual ou superior a 1000 mil metros quadrados
97. oras II Aos s bados das 7h00 sete horas s 11h00 onze horas Art 50 enquadrada como atividade do GRUPO XII o com rcio varejista de produtos farmac uticos 81 S o os seguintes os hor rios normais de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo I De segunda sexta feira das 8h00 oito horas s 18h00 dezoito horas II Aos s bados das 8h00 oito horas s 12h00 doze horas 82 Fica facultada a extens o do funcionamento at s 24h00 vinte quatro horas de segunda sexta feira mediante solicita o da entidade da classe Secretaria de Finan as O estabelecimento que optar por esse hor rio ser obrigado a cumpri lo inclusive em seus plant es 83 Aos s bados domingos e feriados as farm cias funcionar o em regime de plant o que ser organizado e atualizado periodicamente pela entidade representativa da categoria com a subsequente homologa o da Secretaria de Finan as O sistema de plant o poder ser modificado durante o exerc cio a pedido da entidade representativa da categoria junto Secretaria de Finan as 84 Excepcionalmente o hor rio de funcionamento das farm cias poder ser das 8h00 oito horas s 8h00 oito horas do dia seguinte todos os dias da semana inclusive feriados devendo permanecer fechadas apenas nos hor rios determinados pela escala de plant o 85 Os desinteressados na participa o da escala de plant o dever o atrav s da
98. orrente n o sendo permitida sob qualquer hip tese a lavagem em baldes ton is tanques ou vasilhames HI A higieniza o da lou a e talheres dever ser feita com detergente ou sab o e gua fervente IV obrigat rio o fornecimento de guardanapos de uso individual V As cozinhas e copas ter o revestimentos lisos e imperme veis no piso e nas paredes at a altura de 02 dois metros no m nimo e dever o ser conservados em perfeitas condi es de higiene VI Nas reas de consuma o n o ser permitido o dep sito de caixas ou qualquer outro material estranho a suas finalidades Par grafo nico N o permitido servir caf em utens lios que n o possam ser esterilizados em gua fervente excetuando se os descart veis Art 168 Os hot is pens es restaurantes e lanchonetes ter o obrigatoriamente instala es sanit rias independentes para homens e mulheres mantidas sempre em perfeito estado de asseio e higiene Art 169 As f bricas de doces e de massas padarias confeitarias e os estabelecimentos cong neres dever o ter I Os estabelecimentos em completo estado de asseio e higiene II Piso e paredes das salas de elabora o dos produtos revestidos por materiais lisos e imperme veis at a altura de 02 dois metros II As salas de preparo dos produtos com as janelas e aberturas teladas e prova de moscas Art 170 proibido fumar em estabelecimentos p blicos fechados onde for obrig
99. os escavados para disposi o de efluentes de esgotos dom sticos ou industriais 85 Uma vez constru da a rede p blica de capta o de esgoto sanit rio de um logradouro obrigat ria a liga o de todos os im veis edificados mesma devendo ser condenados e inutilizados os sistemas anteriores 8 6 O dono ou possuidor do im vel localizado na parte inferior obrigado a receber as guas que correm naturalmente do pr dio superior n o podendo realizar obras que obstruam o seu fluxo por m a condi o natural e anterior do im vel inferior n o pode ser agravada por obras feitas pelo dono ou possuidor do im vel superior garantindo em qualquer caso que as despesas decorrentes das obras ficar o sempre a cargo do benefici rio da obra ou seja o propriet rio ou possuidor do im vel superior 8 7 permitido a quem quer que seja mediante indeniza o pr via aos propriet rios prejudicados construir canais atrav s de pr dios alheios para receber as guas a que tenha direito indispens veis s primeiras necessidades de vida bem como a passagem de guas e esgoto artificialmente levadas Art 144 As edifica es com sistema de ar condicionado ou similares instalados nas faixas externas e divis rias das edifica es s o obrigados a encanar o res duo l quido ficando expressamente proibido lan a los nos vizinhos ou passeios p blicos Art 145 As chamin s de qualquer esp cie dever o ter altura sufi
100. os exigidos pela legisla o em vigor acrescida das seguintes informa es I Tipo s de atividade do estabelecimento e os equipamentos sonoros utilizados II Zona e categoria de uso do local III Hor rio de funcionamento do estabelecimento IV Capacidade ou lota o m xima V N veis m ximos de ru do permitido VI Laudo t cnico comprobat rio de tratamento ac stico assinado por empresa id nea n o fiscalizadora VII Descri o dos procedimentos recomendados pelo laudo t cnico para o perfeito desempenho da prote o ac stica do local Art 216 Todo e qualquer tipo de som automotivo ou publicidades volantes ser o desligados em locais compreendidos em um raio de 100 cem metros de hospitais casas de sa de maternidade pronto socorro escolas f rum e similares Art 217 Os propriet rios gerentes ou respons veis de estabelecimentos em que se vendem bebidas alco licas ser o respons veis pela manuten o da ordem dos mesmos 81 Algazarras barulhos alto falantes ou aparelhos de som em volume excessivo a ponto de perturbar o sossego publico ou da vizinhan a verificados nos referidos estabelecimentos sujeitar o os propriet rios multa podendo ser ca ada a licen a em caso de reincid ncia 82 terminantemente proibida a venda de bebidas alco licas a menores de 18 dezoito anos Art 218 expressamente proibido a exposi o propaganda ou qualquer outro meio de veicula o em car
101. para evitar vazamento em vias p blicas Art 124 Fica proibido o estacionamento de ve culos transportando bovinos equinos ou su nos em logradouros centrais da sede do munic pio Art 125 proibido lan ar em logradouros p blicos bem como nas rodovias pr ximo a rios c rregos lagoas ou nascente res duos dos caminh es limpa fossa Art 126 Nas reas urbanas do munic pio a instala o de estrumeiras ou dep sitos de estrume animal n o beneficiado s ser permitida ap s a elabora o de Estudo Pr vio de Impacto de Vizinhan a EIV de conclus o favor vel nos termos da Lei do Plano Diretor Art 127 Os catadores de papel papel o metais ou qualquer outro res duo para comercializa o poder o faz lo desde que n o comprometam o tr nsito de ve culos a higiene e a limpeza dos logradouros p blicos Art 128 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 20 vinte Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O III Da Higiene dos Lotes Glebas e Edifica es Art 129 Os propriet rios inquilinos ou outros ocupantes de im veis s o obrigados a conservar em perfeito estado de asseio os seus quintais p tios pr dios lotes glebas e outras reas que ocupem 81 Os propriet rios ou respons veis s o obrigados a elimina
102. pio que venha a causar danos quando da ocorr ncia de chuvas IX Anexar lixeiras nos postes de energia el trica nas caixas de correios rvores ou quaisquer outros equipamentos localizados nos logradouros p blicos X Utilizar janelas escadas sali ncias terra os balc es e assemelhados com frente para logradouro p blico para coloca o de objetos que apresentem perigo aos transeuntes XI Pintar pichar ou promover qualquer altera o nas est tuas obeliscos obras de arte postes de energia el trica orelh es caixas de correios caixas eletr nicos e lixeiras instalados em logradouros p blicos Art 116 A ningu m l cito sob qualquer pretexto impedir ou dificultar o livre escoamento das guas pelas galerias pluviais dutos valas sarjetas e canais das vias p blicas danificando ou obstruindo tais condutores Art 117 proibido comprometer por qualquer forma a limpeza das guas destinadas ao consumo e ao lazer p blico ou particular Art 118 As empresas e demais entidades p blicas privadas ou particulares autorizadas a executar obras ou servi os nos passeios guias e sarjetas nas vias e logradouros ficam obrigadas a manter a ordem a higiene e o asseio dos referidos locais Art 119 proibido lan ar ou enterrar nos logradouros p blicos em lotes ou glebas vazios ou reas de preserva o permanente lixo de qualquer origem entulhos cad veres de animais ou qualquer material que possa ser incom
103. r impermeabilizados de forma a n o permitir a passagem de gua ou outro efluente l quido ou gasoso para a rea externa VIII Os Cemit rios Verticais dever o ter sistema de controle de polui o atmosf rica oriundo dos gases cadav ricos programa de combate aos vetores bem como projeto de tratamento do l quido oriundo da decomposi o dos corpos Par grafo nico A escolha da localiza o para implanta o de cemit rio dever al m do previsto neste C digo ser observada a norma ABNT NBR n 10157 1987 ou sucessora sendo que I Fica proibida a implanta o de cemit rios em terrenos sujeitos inunda o permanente e sazonal II Fica proibida a implanta o de cemit rios onde a permeabilidade dos solos e produtos de altera o possa estar modificada e ou agravada por controles lito estruturais como por exemplo falhamentos faixas de cataclasamento e zonas com evid ncias de dissolu o relevo c rstico III Fica proibida a implanta o de cemit rios em reas de influ ncia direta dos reservat rios destinados ao abastecimento p blico rea de prote o de manancial APM bem como nas reas de preserva o permanente APP Art 341 Os cemit rios municipais ter o ainda qualquer que seja seu tipo I rea reservada a indigentes II Quadras convenientemente dispostas e subdivididas em sepulturas numeradas III Capelas destinadas a vel rio e preces dotadas de piso imperme vel com sistema
104. r instalados ou constru dos pelos pr prios interessados Art 294 Tratando se de an ncios luminosos os pedidos dever o indicar o sistema de ilumina o a ser adotado Art 295 Os luminosos e placas suspensas dever o ser colocados a uma altura m nima de 2 80m dois metros e oitenta cent metros do passeio Art 296 Os an ncios e letreiros dever o ser renovados ou consertados sempre que tais provid ncias sejam necess rias para o seu bom aspecto e seguran a Par grafo nico Desde que n o haja modifica o de dizeres ou de localiza o os consertos ou repara es de an ncios e letreiros depender o apenas de comunica o escrita ao rg o competente da Administra o Municipal Art 297 Os an ncios que contrariam as disposi es desde C digo ser o apreendidos e retirados pelo Munic pio ficando os respons veis sujeitos ao pagamento de multa Art 298 As autoridades incumbidas da fiscaliza o ou inspe o para fins de controle da polui o visual sonora e ambiental do tr nsito da higiene e da seguran a p blica ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s reas im veis ou locais p blicos e privados Art 299 A afixa o de letreiros e an ncios publicit rios referentes a estabelecimentos comerciais industriais ou prestadores de servi os depende de licen a pr via do rg o competente do Poder Executivo Municipal encaminhada mediante requerimento do interessado Art 300
105. r locais recipientes ou plantas que possam acumular gua evitando criadouros e focos do mosquito da dengue e outros insetos 82 Os propriet rios de lotes ou glebas n o ocupados nas reas urbanas do Munic pio s o obrigados a realizar capinas regularmente mantendo os sempre limpos sendo que I Aos propriet rios de lotes ou glebas cobertos de mato ou servindo de dep sito de detritos ser concedido prazo de 10 dez dias a partir da intima o ou da publica o em edital para que procedam suas limpezas e quando for o caso a remo o dos detritos nele depositados II Expirado o prazo o Poder Executivo Municipal poder executar os servi os de limpeza e remo o dos detritos exigindo do propriet rio al m do pagamento de multa o ressarcimento das despesas efetuadas acrescidas de 30 trinta por cento a t tulo de administra o III Vencidos 30 trinta dias do t rmino das obras ou servi os e n o comparecendo o propriet rio ou seu representante o d bito ser lan ado em d vida ativa para imediata cobran a administrativa ou judicial acumulada de juros e corre o monet ria 83 A multa prevista no inciso II ser de R 1 00 um real por metro quadrado do lote ou gleba acrescida de atualiza o monet ria contada da data do lan amento at o efetivo pagamento Art 130 Nos quintais ou p tios dos pr dios situados em rea urbana n o ser permitido conservar gua em caixas d gua cisternas ton
106. ra aria 81 S o os seguintes os hor rios normais de funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo I De segunda sexta feira das 07h00 sete s 18h00 dezoito horas II Aos s bados das 07h00 sete s 12h00 doze horas 82 facultada a extens o do hor rio do funcionamento das atividades relacionadas no presente Artigo at s 22h00 vinte e duas horas de segunda sexta feira aos s bados at s 19h00 dezenove horas e aos domingos e feriados das 8h00 oito horas s 12h00 doze horas mediante solicita o por escrito Secretaria de Finan as e de conformidade com as entidades de cada classe de trabalhadores Art 40 S o as seguintes atividades enquadradas como GRUPO II I Academia de esporte dan a gin stica e a ougue e casa de carne II Ag ncia de turismo e viagens HI Ateli fotogr fico IV Barbeiro V Boliche e bilhar VI Cabeleireiro VII Casa de acumuladores baterias e similares para autos em geral VIII Casa de caf IX Casa de jogos eletr nicos e similares X Casa lot rica e de aposta XI Casa de pe as e acess rios XII Dep sito de carv o vegetal XIII Distribuidor de gelo XIV Farm cias XV Floricultura XVI Frutaria XVII Loca o de ve culos XVIII Massagista e similares XIX Mercado municipal XX Mercearia exceto venda de bebidas para consumo no local XXI Peixaria XXII Quitanda XXIII Sacol o XXIV
107. re permanentemente o seu volume e boa qualidade 81 Os aq feros nascentes margens dos rios dos c rregos e de outros cursos d gua recobertos ou n o por vegeta o ser o protegidos pelo rg o municipal competente aplicando as disposi es mais restritivas das legisla es municipal estadual ou federal 82 Quando necess rio o Poder P blico Municipal desapropriar nos termos da legisla o espec fica s reas de preserva o permanente Art 379 Sem autoriza o expressa da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo ouvidos os rg os ambientais competentes do Estado do Paran expressamente proibido por quem quer que seja o lan amento de esgoto dom stico res duos das ind strias ou qualquer outro meio de contamina o nos rios c rregos nascentes represas ou a c u aberto Art 380 Na rea rural n o permitida a localiza o de fossas ou cisternas chiqueiros est bulos e assemelhados a menos de 70 setenta metros dos cursos d gua Art 381 proibida em todo o territ rio municipal a conserva o de guas estagnadas nas quais possam desenvolver se larvas de insetos Art 382 Fica expressamente proibido o lan amento de esgotos ou res duos s lidos nas galerias de guas pluviais Art 383 proibida a utiliza o de agrot xicos nas reas urbanas do munic pio Art 384 Fica proibida a utiliza o de produtos agrot xicos nas proximidades de rios c rregos
108. regulamento a fim de evitar epis dios cr ticos de polui o ambiental ou impedir sua continuidade em caso de grave ou iminente risco para vidas humanas ou recursos ambientais Art 416 Os prazos previstos neste C digo contar se o em dias corridos excluindo o dia do in cio e incluindo o do vencimento 81 Considera se prorrogado o prazo at o primeiro dia til se o vencimento cair em feriado ou em dia em que I For determinado o fechamento da Prefeitura Municipal II O expediente dos Servi os Municipais encerrar se antes da hora normal 82 Os prazos somente come am a correr a partir do primeiro dia til ap s a notifica o Art 417 Para efeito deste C digo a Unidade Fiscal Municipal ser sempre a vigente na da em que a multa for aplicada Art 418 Aplicar se no que couber o Procedimento Administrativo estabelecido no Cap tulo V deste C digo para as reclama es contra quaisquer atos praticados pelas autoridades p blicas com base neste C digo Art 419 Este C digo entrar em vigor na data de sua publica o ficando expressamente revogadas as demais disposi es em contr rio em especial a Lei Complementar n 07 1996 Edif cio da Prefeitura Municipal de Rol ndia aos 22 de dezembro de 2006 EURIDES MOURA Prefeito Municipal LEONARDO CASADO Secret rio de Administra o NARCISO FERNANDES BOU AS JUNIOR Secret rio de Planejamento
109. res desde a coleta at a destina o final adequada Art 141 Nenhum pr dio situado em vias p blicas dotadas de rede de gua e esgoto poder ser habitado sem que se utilize desses servi os e seja provido de instala es sanit rias Art 142 Os reservat rios de gua dever o obedecer aos seguintes requisitos I Veda o total que evite o acesso de subst ncias e impurezas que possam contaminar a gua II Facilite sua inspe o por parte da fiscaliza o sanit ria II Tampa remov vel Art 143 Quando n o houver rede coletora de esgoto todas as edifica es de qualquer esp cie ficam obrigadas a fazer uso de tratamento individual de esgoto com destina o final adequada do efluente 81 As edifica es de qualquer esp cie que utilizem sistema individual de tratamento de esgoto devem ser mantidas em perfeito funcionamento devendo ser realizadas sua limpeza e manuten o peri dicas 82 O sistema individual de tratamento de esgoto sua liga o com a unidade geradora de esgoto as instala es e equipamentos complementares ao mesmo devem ser constru dos na rea do respons vel pela sua gera o de conformidade com as normas t cnicas espec ficas 83 Toda edifica o deve ser equipada com dispositivo adequado destinado a receber e conduzir os res duos l quidos e dejetos para o sistema coletivo de esgoto ou sistema de tratamento individual 84 vedada a utiliza o de po os ras
110. rocesso de Execu o SE O I Da Defesa do Autuado Art 85 O infrator ter prazo de 15 quinze dias teis para apresentar defesa contra a autua o contados da data do recebimento da notifica o Art 86 Na hip tese de o autuado n o ter assinado o auto competente ser notificado por via postal presumindo se recebida a notifica o 48 quarenta e oito horas depois de sua regular expedi o O seu n o recebimento ou a entrega ap s o decurso desse prazo constitui nus de prova do destinat rio Par grafo nico Se o autuado criar embara os ao recebimento da notifica o ou n o for encontrado far se notifica o por edital inserto no jornal que publicar os editais da Administra o Municipal Art 87 A defesa far se por requerimento dirigido ao titular do rg o competente do Munic pio facultada a anexa o de documentos Art 88 Julgada improcedente ou n o sendo a defesa apresentada no prazo ser imposta a multa ao infrator o qual ser intimado a recolh la dentro do prazo de 10 dez dias teis Art 89 Apresentada a defesa dentro do prazo a mesma produzir efeito suspensivo de prazos cobran a de multas ou de aplica o de penalidades exceto quanto aos atos que decorram da constata o de perigo ou risco iminente conserva o de produtos ao meio ambiente seguran a ou sa de das pessoas SE O II Do Processo Administrativo e Julgamento Art 90 O Processo administr
111. ros para os perpendiculares e 2 20m dois metros e vinte cent metros para os paralelos sendo que estes n o poder o distar do plano da fachada mais de 0 20m vinte centimetros II Os letreiros e an ncios perpendiculares fachada no caso de edifica o situada no alinhamento predial ficam limitados largura de 1 20m um metro e vinte cent metros n o podendo a sua proje o ultrapassar a metade da largura do passeio III Nas edifica es situadas no alinhamento predial e localizadas a menos de 10 dez metros das esquinas os letreiros e an ncios dever o ter a sua posi o paralela fachada n o podendo distar do plano desta mais de 0 20m vinte cent metros IV Os letreiros e an ncios n o poder o encobrir elementos construtivos que comp em o desenho da fachada interferindo na composi o est tica da mesma quando se tratar de edifica o de valor hist rico art stico e cultural V S o permitidos an ncios em lotes e glebas n o edificados ficando sua coloca o condicionada capina e remo o de detritos durante todo o tempo em que o mesmo estiver exposto n o sendo admitido corte de rvores para viabilizar a instala o dos mesmos VI Os an ncios dever o observar rea m xima de 30 00m trinta metros quadrados contendo em local vis vel a identifica o da empresa de publicidade e o n mero da licen a afixados em placa de no m nimo 0 15 x 0 30m quinze por trinta cent metros observados
112. s poder o ser expostos venda devidamente protegidos Art 159 Produtos n o industrializados de origem animal e destinados ao consumo humano s poder o ser comercializados atrav s de a ougues casas de carnes ou frios e supermercados regularmente instalados e licenciados Art 160 N o permitido destinar ao consumo carne fresca de bovinos su nos caprinos e outros animais ou aves que n o tenham sido abatidos em matadouros ou frigor ficos licenciados sob pena de apreens o do produto e multa Art 161 Aos a ougues lanchonetes casas de carne supermercados e vendedores autorizados s o permitida a venda de assados destinados ao consumo p blico desde que devidamente acondicionados Art 162 As disposi es deste Cap tulo aplicam se no que couberem s peixarias Art 163 Os g neros dos restaurantes lanchonetes pizzarias casas de lanches ou similares que fazem entregas a domic lios ser o devidamente acondicionados em recipientes apropriados e os ve culos dever o possuir compartimentos apropriados para transporte Par grafo nico Os ve culos de entrega de g neros aliment cios ser o fiscalizados pela vigil ncia sanit ria Art 164 proibido ter em dep sito no com rcio e na ind stria quaisquer tipos de alimentos destinados ao consumo que estejam deteriorados e ou com data de validade vencida Art 165 A venda ambulante de sorvetes refrescos doces guloseimas p es e outros g neros
113. s das normas estabelecidas nesta Se o determinando o prazo de 15 quinze dias para a regulariza o do letreiro e ou an ncio 81 Considera se infrator o propriet rio do engenho publicit rio detentor da licen a ou na falta deste o anunciante 82 Findo o prazo da notifica o e verificada a persist ncia da infra o o rg o competente far a remo o da publicidade s expensas do infrator sem preju zo das multas e penalidades cab veis Art 312 Os letreiros e an ncios atualmente expostos em desacordo com as normas do presente C digo dever o ser regularizados no prazo m ximo de 180 cento e oitenta dias a partir da data de sua publica o Art 313 Na infra o de qualquer Artigo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor 10 dez a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O VIII Dos inflam veis Explosivos e Produtos Qu micos Art 314 O Munic pio fiscalizar a fabrica o o armazenamento o com rcio os transportes e o emprego de inflam veis explosivos e produtos qu micos em colabora o com o Corpo de Bombeiros e com as autoridades estaduais e federais Art 315 S o considerados inflam veis I F sforo e os materiais fosf ricos II Gasolina diesel g s GLP e demais derivados de petr leo III teres lcoois aguardentes e leos
114. s de instala o e equipamentos para combate ao fogo de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros e da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 81 Todas as depend ncias e anexos dos dep sitos de explosivos ou inflam veis ser o constru dos com material incombust vel 82 Junto porta de entrada dos dep sitos de explosivos ou inflam veis dever o ser pintados de forma vis vel os dizeres INFLAM VEIS ou EXPLOSIVOS CUIDADO COM FOGO com as respectivas tabuletas e o s mbolo representativo de perigo 83 Em locais vis veis dever o ser colocadas tabuletas ou cartazes com o simbolo representativo de perigo e com os dizeres E PROIBIDO FUMAR 84 Aos varejistas permitido conservar em ambientes apropriados em seus estabelecimentos ou lojas a quantidade fixada pelo rg o competente do Poder Executivo Municipal na respectiva licen a de material inflam vel ou explosivos estoques m ximos para atendimento at 07 sete dias 85 Os fogueteiros e exploradores de pedreiras poder o manter dep sito de explosivos correspondentes ao consumo de 30 trinta dias desde que os dep sitos estejam localizados a uma dist ncia m nima de 500 quinhentos metros da habita o mais pr xima e a 150 cento e cinquenta metros das vias ou estradas Art 319 No transporte de cargas perigosas qu micas radioativas inflam veis observar se rigorosamente as exig ncias do C digo de Sa de do Paran
115. s e privados a fim de mant las em condi es de atenderem ao tr fego Art 410 Na infra o de qualquer Artigo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor 10 dez a 100 cem Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes al m da obriga o de replantar remover ou sacrificar rvore ou vegeta o CAP TULO XII Disposi es Finais Art 411 Impedir ou dificultar a aplica o das medidas de Posturas Municipais constitui infra o grave punida com multa de 100 cem a 1000 mil Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes Art 412 A expedi o de certid es para defesa de direitos e esclarecimentos de situa es dever ser requerida ao Prefeito Municipal Art 413 O Poder Executivo Municipal de Rol ndia expedir os atos administrativos que se fizerem necess rios fiel observ ncia das disposi es deste C digo Art 414 Para o cumprimento do disposto neste C digo e nas normas que o regulamentam a autoridade municipal poder valer se do concurso de outras entidades p blicas ou privadas nacionais ou estrangeiras mediante a celebra o de conv nios contratos ou outros meios Art 415 Fica o Prefeito Municipal autorizado a determinar medidas de emerg ncia a serem especificadas em
116. senta o feita por escrito e assinada mencionar em letra leg vel o nome a profiss o o endere o do seu autor os elementos ou circunst ncia em raz o das quais se tornou conhecida a infra o e as eventuais provas 82 Recebida a representa o a autoridade competente providenciar imediatamente dilig ncias para verificar a respectiva veracidade e se couber notificar o infrator caso contr rio arquivar a representa o Art 103 Sempre que solicitada a interven o da fiscaliza o para atender a reclamos p blicos o fiscal de Posturas Municipais averiguar a proced ncia ou n o da reclama o CAP TULO VI Da Cassa o do Alvar e Lacre de Estabelecimentos SE O I Disposi es Gerais Art 104 O Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento poder ser cassado I Quando se tratar de neg cio diferente do requerido II Como medida preventiva a bem da higiene do meio ambiente da sa de do sossego ou da seguran a p blica III Se o licenciado se negar a exibir o Alvar de licen a de Localiza o e Funcionamento autoridade competente quando solicitado a faz lo IV Por solicita o de autoridade competente provados os motivos que fundamentam a solicita o V Ap s a expedi o do 5 quinto auto de infra o ainda que pagos pelo infrator 81 Cassada a licen a o estabelecimento ser imediatamente fechado e lacrado 82 Poder ser igualmente fechado e la
117. si es Gerais Art 65 Sem preju zo das san es de natureza civil ou penal cab veis as infra es aos dispositivos desta Lei ser o punidas alternativa ou cumulativamente com as penalidades de I Advert ncia ou notifica o preliminar II Multa HI Apreens o de material produto mercadoria ou alimento IV Venda mediante pr via avalia o V Inutiliza o de material apreendido VI Interdi o parcial ou total tempor ria ou definitiva do estabelecimento ou da atividade ambulante Par grafo nico A imposi o das san es n o se sujeita ordem em que est o relacionadas neste Artigo Art 66 A pena al m de impor a obriga o de fazer ou desfazer ser pecuni ria e consistir em multa al m do infrator responder civil e criminalmente pelos seus atos Art 67 A penalidade pecuni ria ser judicialmente executada se imposta de forma regular e pelos meios h beis o infrator se recusar a satisfaz la no prazo legal Art 68 As penalidades a que se refere este C digo n o isentam o infrator da obriga o de reparar o dano resultante da infra o Par grafo nico O Munic pio dever ser ressarcido dos gastos provenientes da repara o dos danos resultantes de qualquer infra o SUBSE O II Da Advert ncia ou Notifica o Preliminar Art 69 As advert ncias para cumprimento de disposi es desta e das demais Legisla es Municipais poder o ser objeto de notifica o preli
118. ss rios para que n o venha a ser espalhado nas vias e logradouros p blicos 82 Os res duos constitu dos por materiais perfuro cortantes dever o ser acondicionados de maneira a n o por em risco a seguran a dos coletores 83 Nas reas urbanas do Munic pio al m dos dias pr determinados pelo servi o de limpeza urbana dever ser respeitado o hor rio de coloca o do lixo nas vias e logradouros p blicos conforme instru o da secretaria competente pelos servi os Art 134 S o vedados a guarda e o ac mulo de lixo de qualquer esp cie em im veis ou logradouros n o autorizados pelo rg o competente do Poder Executivo Municipal Art 135 Para efeito do servi o de coleta domiciliar de lixo n o ser o pass veis de recolhimento res duos industriais de oficinas os restos de material de constru o ou entulhos provenientes de obras ou demoli es bem como folhas galhos de rvores dos jardins e quintais particulares 81 O lixo enquadrado no caput deste Artigo ser removido s custas dos respectivos propriet rios ou respons veis devendo os res duos industriais destinar se a local previamente designado e autorizado pelo Poder Executivo Municipal e no que couber pelos rg os ambientais competentes 82 Fica facultado mediante an lise conveni ncia e autoriza o do propriet rio a obten o de autoriza o especial da Prefeitura Municipal para o aterramento de terrenos baldios com detritos
119. sseio e higiene II Serem instalados em pr dios de alvenaria HI Serem dotadas de torneiras pias e ralos apropriados IV Balc es com tampo de material imperme vel n o poroso V Utens lios ferramentas e instrumentos de corte feitos de material apropriado conservados em rigoroso estado de limpeza e higiene VI Piso de material resistente e imperme vel que possa sofrer lavagens sucessivas sem danos VII Portas gradeadas ou com telas VIII O pessoal em servi o deve usar avental e gorro IX Manter os estabelecimentos em completo estado de asseio e higiene X N o admitir ou manter em servi o empregados que n o sejam portadores de carteira sanit ria atualizada expedida pelo rg o competente XI N o admitir a entrada nos estabelecimentos de couros chifres e demais res duos considerados prejudiciais ao asseio e a higiene Art 179 Nas casas de carnes e cong neres s poder o entrar carnes provenientes de abatedouros devidamente licenciados inspecionadas e carimbadas e conduzidas em ve culo apropriado Par grafo nico As aves abatidas ser o expostas venda completamente limpas livres de plumagem v sceras e partes n o comest veis Art 180 Al m das exig ncias que lhe forem aplic veis relativas aos demais estabelecimentos comerciais os a ougues casas de carne e peixarias dever o atender aos seguintes requisitos I As paredes dever o ter revestimento uniforme liso resistente e imperme ve
120. sua morte II Poder ainda o concession rio em vida transferir a concess o para seu c njuge e descendentes diretos comparecendo ele perante a autoridade municipal para efetiva o da transfer ncia mediante a lavratura de novo t tulo 81 Na falta de qualquer das provid ncias previstas neste artigo a concess o transmitir se ao c njuge dos concession rios ou descendentes 82 Somente ter direito a peti o junto administra o municipal o concession rio ou pela ordem de prefer ncia referida no Par grafo anterior Art 351 expressamente proibida a inuma o de cad veres em outros locais que n o sejam os cemit rios municipais Art 352 Os servi os de sepultamento s se realizar o no hor rio das 08h00 oito horas s 18h00 dezoito horas salvo em casos excepcionais Art 353 Nenhum sepultamento ser permitido sem pr via autoriza o do Poder Executivo Municipal que ser obtida mediante o pagamento dos pre os p blicos e a apresenta o da certid o de bito devidamente atestada por autoridade m dica e extra da pelo escriv o competente do local em que se tiver dado o falecimento Par grafo nico O sepultamento poder contudo ser feito sem a certid o de bito depois de decorridas 24 horas do falecimento observada a legisla o federal pertinente Art 354 No livro de sepultamento ser feita a anota o da certid o de bito com todas as informa es necess rias Ar
121. t 355 Os sepultamentos n o poder o via de regra serem feitos antes de 24 vinte e quatro horas do momento do falecimento salvo quando a autoridade M dico Sanit ria ou judici ria assim determinar Par grafo nico Nenhum cad ver permanecer insepulto nos cemit rios ap s 36 horas do momento do bito Contr rio disso s poder ocorrer caso o corpo esteja devidamente conservado por qualquer processo ou se houver ordem expressa da autoridade policial judici ria ou sanit ria Art 356 As formalidades previstas no Par grafo nico do artigo anterior poder o ser dispensadas para o cad ver trazido de fora do Munic pio desde que acondicionado em caix o apropriado e acompanhado de atestado da autoridade competente do local onde se deu o falecimento em que conste a identidade do morto e a respectiva causa mortis Art 357 Nenhuma exuma o ser feita salvo I Se for autorizada pela autoridade competente cumpridos os prazos e formalidades prescritas pelo Munic pio e demais legisla o aplic vel II Se for requisitada por escrito por autoridade judici ria ou policial em dilig ncia no interesse da justi a Art 358 As exuma es referidas no inciso I do artigo antecedente ser o requeridas por escrito pela pessoa interessada a qual dever alegar e provar I A qualidade de quem fez o pedido II A raz o do pedido e a causa da morte conforme certid o de bito respectiva III Consentimento da autor
122. tativos ser o determinados por decreto do Poder Executivo Municipal Art 55 Aos infratores das disposi es da presente Se o ser o aplicadas penalidades pecuni rias nos valores de 10 dez at 1 000 mil UFM Par grafo nico O pagamento da penalidade n o exclui a obriga o de indeniza o de qualquer dano causado a terceiros e nem exime a responsabilidade civil SUBSE O V Da Aferi o de Pesos e Medidas Art 56 Os estabelecimentos comerciais industriais de presta o de servi os e todos aqueles que em feiras livres ou atrav s de com rcio ambulante fa am vendas de mercadorias ao p blico ficam obrigados antes do in cio de suas atividades a submeterem os aparelhos ou instrumentos de medir que ser o utilizados em suas transa es aferi o do Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO Art 57 As autoridades incumbidas da fiscaliza o ou inspe o para fins de aferi o dos equipamentos ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s instala es industriais comerciais e ou prestadores de servi os particulares ou p blicas Art 58 Na infra o de qualquer Artigo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 50 cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes CAP TULO III Das Infra es e Pen
123. tazes pain is ou outdoors de imagens pornogr ficas e obscenas que atentem ao pudor e a moral p blica Art 219 proibido executar qualquer trabalho ou servi o que produza ru do antes das 07 00 sete e depois das 22 00 vinte e duas horas excetuando se as zonas industriais Art 220 Na infra o de qualquer Artigo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 50 cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O II Do Entretenimento Lazer e ou Recrea o Art 221 Nenhum evento de car ter p blico poder ser realizado sem a licen a pr via do rg o competente do Poder Executivo Municipal do Corpo de Bombeiros e das autoridades respons veis pela seguran a p blica Par grafo nico Ao conceder a licen a o Poder Executivo Municipal estabelecer as restri es que julgar convenientes e necess rias Art 222 Nenhum estabelecimento comercial ou de divers es noturnas poder funcionar sem o alvar de licen a de localiza o e funcionamento para execu o de m sica ao vivo mec nica ou eletr nica Art 223 Para execu o de m sica ao vivo mec nica ou eletr nica em estabelecimentos comercias ou de divers es noturnas necess ria a adequa o ac stica do pr dio que dever ser comprovada com apresenta o do visto de conclus o expedido pelo
124. te Comprimento da fachada do estabelecimento Tipo de suporte g Sistema de fixa o h Sistema de ilumina o quando houver i Inteiro teor dos dizeres moon TO V Termo de responsabilidade t cnica ou ART Anota o de Responsabilidade T cnica quando for o caso quanto seguran a da instala o e fixa o assinado pela empresa fabricante instaladora e pelo propriet rio da publicidade 81 Fica dispensada a exig ncia contida na al nea i deste Artigo quando se tratar de an ncio que por suas caracter sticas apresente periodicamente altera o de mensagem tais como outdoor painel eletr nico ou similar 82 Em se tratando de painel luminoso ou similar al m dos documentos elencados neste Artigo dever o ser apresentados I Projeto do equipamento composto de planta de situa o vista frontal e lateral com indica o das dimens es e condi es necess rias para sua instala o II Layout da rea do entorno para an lise Art 302 Os letreiros e an ncios poder o ser afixados diretamente na fachada dos estabelecimentos paralela ou perpendicularmente ou quando houver recuo frontal sobre aparato pr prio de sustenta o at o alinhamento predial Art 303 Para a expedi o da licen a dos letreiros e an ncios ser o observadas as seguintes normas I Os letreiros dever o respeitar uma altura livre m nima em rela o ao n vel do passeio de 2 50m dois metros e cinquenta cent met
125. te atualizada e com a indica o dos terrenos vagos para a concess o provis ria por tempo determinado com renova o ou perp tua Par grafo nico Igualmente dever ficar exposta em lugar bem vis vel a tabela de pre os p blicos vigentes que devem ser cobrados para os diversos servi os Art 349 As concess es de terrenos vagos e ou de carneiras dar se o a particulares fam lias sociedades civis institui es corpora es irmandades ou confrarias religiosas desde que o interessado solicite em requerimento protocolado contendo as seguintes informa es imprescind veis I Nome profiss o RG e a resid ncia da pessoa que faz o pedido nome e resid ncia da fam lia nome e endere o da entidade institui o corpora o irmandade ou confraria qual ser feita a concess o juntando se comprovante de constitui o da entidade II Terreno pretendido II Quantidade de carneiras Par grafo nico Ser institu do livro pr prio destinado a registrar os pedidos de concess o de terreno atendidos pela ordem de inscri es Art 350 As concess es de sepulturas n o poder o ser objeto de qualquer transa o ressalvadas as hip teses abaixo previstas I No regime de concess o dever constar do t tulo pela ordem de prefer ncia os nomes dos familiares do concession rio ou de pessoas a ele ligadas a quem na falta de posterior decis o de ltima vontade a concess o ser transferida ap s a
126. tica de partidos e candidatos regularmente inscritos no Tribunal Regional Eleitoral TRE ser permitida respeitadas as normas pr prias que regulam a mat ria Par grafo nico Todos os an ncios referentes propaganda eleitoral dever o ser retirados pelos respons veis at 15 quinze dias ap s a realiza o de elei es e plebiscitos Art 307 A licen a para letreiros e an ncios ser expedida por prazo indeterminado a t tulo prec rio pelo rg o competente do Poder Executivo Municipal 81 Poder ser expedida uma nica licen a por conjunto de placas pain is ou outdoors em um mesmo lote ou gleba por empresa indicada a posi o de cada um e suas dimens es respeitando se o estabelecido no presente C digo 82 A mudan a de localiza o da publicidade exigir nova licen a Art 308 Na ocorr ncia de simultaneidade de requerimento para uma mesma rea ser licenciado o primeiro requerimento registrado no rg o competente Art 309 O Munic pio por motivo de seguran a ou interesse p blico relevante poder determinar a remo o imediata de qualquer engenho publicit rio sem que caiba licenciada o pagamento de qualquer indeniza o ou ressarcimento Art 310 A transfer ncia de concess o de licen a entre empresas dever ser solicitada previamente ao rg o competente antes de sua efetiva o sob pena de suspens o da mesma Art 311 O rg o competente notificar os infratore
127. tros por segundo na faixa compreendida entre o fundo das sepulturas e o n vel do len ol fre tico medido no fim da esta o de cheias ou at 10 m de profundidade nos casos em que o len ol fre tico n o for encontrado at este n vel Coeficientes de permeabilidade diferentes s devem ser aceitos condicionados a estudos geol gicos e hidrogeol gicos fundamentados em conjunto com a tecnologia de sepultamento empregada os quais demonstrem existir uma condi o equivalente de seguran a pela profundidade do len ol fre tico e pelo uso e import ncia das guas subterr neas no local bem como pelas condi es do projeto V O n vel inferior das sepulturas dever estar a uma dist ncia m nima de 1 5m um metro e meio acima do mais alto n vel do len ol fre tico devendo os fundos dos jazigos possu rem uma conten o para o necrochorume VI Res duos s lidos relacionados exuma o dos corpos tais como urnas e material descart vel luvas sacos pl sticos etc dever o ter o mesmo tratamento dado aos res duos s lidos gerados pelos servi os de sa de de acordo com a legisla o vigente Resolu o CONAMA n 5 de 1993 ou suced nea VII Dever o ser implantados sistemas de po os de monitoramento instalados em conformidade com a norma vigente ABNT NBR 13 895 Constru o de Po os de Monitoramento e Amostragem estrategicamente localizados a montante e a jusante da rea do cemit rio com rela o ao sentid
128. u das de modo que n o incomodem os moradores vizinhos pela fuma a ou emana es nocivas II Quando as escava es facilitarem forma es de dep sitos de gua o explorador ser obrigado a fazer o devido escoamento ou aterrar as cavidades medida que for retirado o barro Art 332 proibida a extra o de areia em todos os cursos de gua do Munic pio I A jusante do local em que recebe contribui es de esgotos II Quando modifiquem o Leito ou as margens dos mesmos II Quando possibilitem a forma o de locais ou causem por qualquer forma a estagna o das guas IV Quando de algum modo possam oferecer perigo a pontes muralhas ou qualquer obra constru da nas margens ou sobre o leito dos rios V Quando de algum modo possam comprometer irreversivelmente o meio ambiente Art 333 As atividades de terraplenagem al m de licen a devem obedecer s seguintes prescri es I Nas reas inferiores a 1 000 mil metros quadrados observar se a Taludamento com inclina o igual ou inferior a 45 quarenta e cinco graus b Revestimento dos taludes com gramas em placas hidrossemeadura ou similar constru o de calhas de p de talude ou crista de corte c Constru o de muro de conten o com altura compat vel quando for o caso conforme definido em projeto d Drenagem da rea a ser terraplenada II Nas reas superiores a 1 000 mil metros quadrados a execu o dever constar de proj
129. untes 81 As pessoas ou empresas autorizadas a distribuir panfletos boletins avisos programas e assemelhados em logradouros p blicos dever o proceder limpeza do local ap s o t rmino de atividade 82 Os panfletos boletins avisos programas e assemelhados al m do texto e das gravuras pr prios conter o obrigatoriamente a mensagem CONTRIBUA COM A LIMPEZA DE NOSSA CIDADE N O JOGUE ESTE PAPEL NO CH O em espa o n o inferior a 1 5cm um cent metro e cinco mil metros de largura por 8 0 oito cent metros de comprimento emoldurado por linha cont nua com 01 um mil metro de espessura no rodap do impresso Art 288 proibida a colagem de quaisquer meios de publicidade como colagem de propaganda pol tica cartazes p steres panfletos ou outros tipos de an ncio nos postes de energia el trica e ilumina o nas caixas de correios aparelhos telef nicos rvores ou quaisquer outros equipamentos localizados nas vias e logradouros p blicos Art 289 proibida as picha es em quaisquer logradouros p blicos equipamentos urbanos propriedades p blicas ou privadas salvo com autoriza o expressa do propriet rio Art 290 A propaganda falada em lugares p blicos por meio de ampliadores de voz alto falantes e propagandistas est igualmente sujeita pr via licen a e ao pagamento da taxa respectiva e n o poder ser exercida antes das 8 00 oito horas e nem ap s s 19 00 dezenove hor
130. xecutivo Municipal observado os dispositivos legais Par grafo nico Nos logradouros abertos por particulares licenciados pelo Munic pio facultado aos interessados promover e custear a respectiva arboriza o observados os dispositivos legais Art 393 Qualquer rvore grupo de rvores ou plantas poder ser declarado por ato do Poder Executivo Municipal imune de corte poda ou qualquer outro ato por motivo de localiza o raridade beleza ou outras condi es e caracter sticas Art 394 A derrubada de mata depender de licen a do Munic pio ouvidos os rg os estaduais e federais competentes Par grafo nico Fica proibida a derrubada de mata se considerada de utilidade p blica estiver em rea de preserva o permanente ou constituir se em reserva legal Art 395 Nas pra as parques reas verdes gramados jardins p blicos e assemelhados inclusive canteiros centrais de vias proibido sob pena de multa e reparo do dano causado I Danificar rvores e caminhar sobre os gramados e canteiros colher flores ou tirar mudas de plantas II Armar barracas coretos palanques ou similares ou fazer ponto de venda e propaganda sem pr via autoriza o da do rg o competente do Poder Executivo Municipal Art 396 As autoridades incumbidas da fiscaliza o ou inspe o para fins de controle das queimadas dos cortes de rvores das pastagens e da preserva o do meio ambiente ter o livre acesso
131. zados em feiras livres dever o atender os requisitos sanit rios exigidos pela Vigil ncia Sanit ria e demais rg os competentes Art 36 Os feirantes s o respons veis pela limpeza e retirada de sobra de material decorrente das atividades por eles praticados Art 37 O Poder Executivo Municipal poder atrav s de ato pr prio delegar a administra o das feiras livres para entidade representativa da categoria dos feirantes SUBSE O IV Do Hor rio de Funcionamento Art 38 A abertura e fechamento dos estabelecimentos comerciais industriais prestadores de servi os e das reparti es p blicas do munic pio aos hor rios de funcionamento determinados por grupos de atividades relacionadas nos Artigos 39 a 53 sendo que as atividades que constarem de mais de um grupo dever o optar pela atividade predominante Art 39 S o as seguintes atividades enquadradas como GRUPO I I Com rcio de ferragens e ferramentas II Com rcio de pe as e acess rios II Com rcio de produtos agropecu rios IV Com rcio de leos lubrificantes e graxas V Concession ria venda ou revenda de ve culos e m quinas agr colas VI Cooperativas exceto de cr ditos e financeiras VII Dep sito de materiais de constru o VIII Escrit rio de presta o de servi os em geral IX Lavanderia X Marcenaria XI Oficina de aparelhos eletro eletr nicos XII Oficina mec nica e funilaria XIII Servi os de serralheria XIV Vid
132. zer fogueiras nos logradouros p blicos IV Vender fogos de artif cio a menores de 18 dezoito anos 81 As proibi es dispostas nos incisos I e III deste Artigo poder o ser suspensas temporariamente quando previamente autorizadas pelo rg o competente do Poder Executivo Municipal 82 Os casos de suspens o tempor ria previstos no 8 1 deste Artigo ser o regulamentados pelo Poder Executivo Municipal que poder inclusive estabelecer exig ncias necess rias ao interesse da seguran a p blica Art 323 As autoridades municipais estaduais ou federais incumbidas da fiscaliza o ou inspe o para fins de controle da higiene da polui o sonora ou ambiental e da seguran a p blica ter o livre acesso cumpridas as formalidades legais s reas im veis ou locais p blicos e privados Art 324 Na infra o de qualquer Artigo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor 05 cinco a 50 cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio sem preju zo de outras penalidades a que estiverem sujeitos pela legisla o municipal estadual e federal pertinentes SE O IX Da Explora o de Pedreiras Cascalheiras Olarias e da Extra o de Areia Saibro e Argila Art 325 As atividades relacionadas explora o de pedreiras cascalheiras extra o de areia barro e saibro ser permitida mediante a pr via concess o de licen a municipal e dos rg os p blicos Estaduais e Federais competentes Art

Lei Complementar nº 17/2006 - câmara municipal de rolândia

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