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MPOEA - Volume I - Revisão Junho_2014

1. LAJE LAJE PR FABRICADA COMUM COM DE CONCRETO DE 4 0cm COM ESPESSURA M NIMA ACABADA DE 10cm INCLINA O 5 IMPERMEABILIZADA ASF LTICA 3MM COM FACE SUPERIOR DE ALUM NIO EMBO O DETALHE 01 SEM ESCALA ALVENARIA CONJUNTO TIJOLOS CER MICOS FURADOS COM ESPESSURA FINAL DE 15cm PUXADOR TETRACHAVE CAL ADA PISO CIMENTADO COM ESPESSURA DE 5 0 E LARGURA DE 80cm SOBRE LASTRO DE BRITA COM 5 0cm DE ESPESSURA SOBRE SOLO COMPACTADO INTURA NTA L TEX ACR LICO 2 DEM OS NA ALVENARIA E ESTRUTURA DE CONCRETO NO PADR O SANEPAR O Q 1 05 VISTA FRONTAL ELEMENTO VAZADO E QUADRO DE ALUM NIO P VENTILACAO IMPERMEABILIZA O BALDRAME 2 DEM OS DE EMULS O ASF LTICA PORTA PORTA DE A O EM CHAPA 14 MSG 2mm NAS DIMENS ES 2 10 0 80 COM ESTRUTURA PLANTA DE SITUA O INTERNA EM TUBO QUADRADO 20X20 ESP 1 20mm ACABAMENTO EM TUBO RETANGULAR 35X20 ESP 1 20mm E BATANTE EM VIGA U 17 1 27 1 8 COM HASTE DE FIXA O TRATAMENTO PARA AMBIENTES AGRESSIVOS E PINTADA COM ESMALTE SINT TICO NA COR CINZA M 6 5 FECHADURA TETRACHAVE
2. PLANTA 02 DETALHE 02 PORTA J ABERTURA P FORA COM BATENTE ESTRUTURA INTERNA DA PORTA J 0 15 SEM ESCALA SEM ESCADA E 10 20 1 0 30 iu ES e e 2 440 30 CHAPA DE ALUM NIO 2mm CAL ADA 0 10 i LEGENDA A ALTURA DO QUADRO DO QUADRO C COMPRIMENTO DA BASE DO QUADRO gt ESTACA VER DETALHE gt B 1 DE PASSAGEM ALVENARIA TAMPA DE CONCRETO NAS DIMENS ES INTERNAS DE 400x400mm E PROFUNDIDADE 600mm REDONDO LARGURA CONF MEDIDAS DO QUADRO ESC 1 20 DETALH E PUXADOR COMPRIMENTO CONF MEDIDAS DO QUADRO SEM ESCALA DETALHAMENTO CIVIL RUFO LATERAL MANTA SUPERIOR M ASF LTICA FUNDA O 4 ESTACAS MOLDADAS IN LOCO ESCAVADO MANUAL COM 25cm E PROFUNDIDADE MASSA M NIMA DE 3 0m OU AT SOLO IMPENETR VEL BALDRAME N TERMOPL STICA DE CONCRETO ARMADO DE 15X30cm 4 910 0 E 1 45 0 15 COBRIMENTO DE 2 0cm PILARES 4 PILARES DE 15X20cm COM 4 98 0 E 1 65 0mm 12 COBRIMENTO 2 0 D p PINGADEIRA LAJE PR FABRICADA CHAPISCO REBOCO VIGA SUPERIOR VIGA DE CONCRETO ARMADO DE 15 20 4 910 0 E 1 5 0mm 15 COB
3. 45 3 6 5 Malha de terra para 46 3 6 6 Malha de aterramento principal e eletr nica 46 3 6 7 Estudo de resistividade do solo 47 ILUMINACAQO SUS 47 3 7 1 NOMINA O externa suis uuu u IM a 48 3 7 2 llumina o interna are oa 48 7 ToOlriadaS u uu u Lu 2 rem 49 3 8 SINALIZA O A REA I RO 49 3 9 P RA RAIOS E SPDA 50 3 10 BASES E CANALETAS PARA QUADROS 50 55 12 1982 5 06 2014 VOLUME P GINA 8 73 Lm MPOEA SANEPAR ST GAIXAS DE PASSAGEM 50 3 T2 ELETRODUTOS 51 3 13 PO O PROFUNDO 51 NEN Caixa tipo Sela ER 51 3 13 2 Fixa o de cabos de for a e eletrodos de 16 52 3 14 ELETRODOS DE NIVEL iecit rantes a Sa 52 3 15 ABRIGO PARA QUADROS DE COMANDO a 52 3 16 CARACTER STICAS GERAIS DOS ACIONAMENTOS
4. MANTA SUPERIOR ASF LTICA MASSA TERMOPL STICA PINGADEIRA LAJE PR FABRICADA CHAPISCO REBOCO EMBO O DETALHE 01 SEM ESCALA O 1 05 VISTA FRONTAL ELEMENTO VAZADO E QUADRO DE ALUM NIO P VENTILAGAO ELEMENTO VAZADO EM TIJOLO DETALHE LATERAL Bom e TELA DE PROTE O CONTRA INSETOS VISTA INTERNA DO ABRIGO A PAREDE PARAFUSO EM A O GALVANIZADO E BUCHA 5 8 FIX PAREDE VISTA LATERAL ELEMENTO VAZADO E TELA DETALHAMENTO CIVIL A FUNDA O 4 ESTACAS MOLDADAS IN LOCO ESCAVADO MANUAL COM 25cm E PROFUNDIDADE M NIMA DE 3 0m OU AT SOLO IMPENETR VEL BALDRAME VIGA DE CONCRETO ARMADO DE 15X30cm 4 910 0mm E 1 5 0 15 COBRIMENTO DE 2 0cm PILARES 4 PILARES DE 15 20 COM 4 8 0mm E 1 65 0mm 12 COBRIMENTO 2 0 VIGA SUPERIOR VIGA DE CONCRETO ARMADO DE 15X20cm 4 910 0 E 1 45 0 15 COBRIMENTO DE 2 0 LAJE LAJE PR FABRICADA COMUM DE CONCRETO DE 4 0cm COM ESPESSURA M NIMA ACABADA DE 10cm INCLINA O 5 IMPERMEABILIZADA C MANTA ASF LTICA 3MM COM FACE SUPERIOR DE ALUM NIO ALVENARIA TIJOLOS CER MIC
5. 53 3 16 1 Diagrama de fluxo de sistema de 53 3 16 2 Bombas com suc o negativa e escorva 53 BOOSIE 53 3 16 4 Elevat rias de gua com bombas eixo horizontal vertical 54 3 16 5 Elevat rias de gua com bombas submersas submers veis 54 3 16 6 Elevat ria de gua tanque de satura o 55 3 16 7 Elevat ria de gua de lavagem de 56 uu u u u u u u AE A 56 3 16 9 Soprador de ar RR EE 56 3 16 10 Compressor de uia 57 3 16 11 Sistema de secagem desidrata o de lodo em sistema de gua 57 3 16 12 Raspador e transportador de lodo flotado 58 3 15 13 Elevat ria de lodo 58 3 16 14 Misturador r pidlo lBrilo ss coiere pub eint pm EE PA EX p DEM ONU UN VR a PUDE 59 3 15 15 Dosadora r calque de cal 2 ic te iei 59 3 16 16 Sistema de g s cloro 59 3 16 17 Dosado
6. PAREDE PARAFUSO A O GALVANIZADO E BUCHA 5 8 FIX PAREDE VISTA LATERAL ELEMENTO VAZADO E TELA O O 00 0 00 DETALHAMENTO CIVIL FUNDA O 6 ESTACAS MOLDADAS IN LOCO ESCAVADO MANUAL COM 25cm E PROFUNDIDADE M NIMA DE 3 0m OU AT SOLO IMPENETR VEL BALDRAME VIGA DE CONCRETO ARMADO DE 15X30cm 4 910 0 E 1 95 0 C 15Cm COBRIMENTO DE 2 0cm PILARES 6 PILARES DE 15 20 COM 4 98 0 E 1 65 0mm 12 COBRIMENTO 2 0 VIGA SUPERIOR VIGA DE CONCRETO ARMADO DE 15X20cm 4 910 0mm E 1 65 0mm 15 COBRIMENTO DE 2 0cm LAJE LAJE PR FABRICADA COMUM COM CAPA DE CONCRETO DE 4 0cm COM ESPESSURA M NIMA ACABADA DE 10 INCLINA O 5 IMPERMEABILIZADA C MANTA ASF LTICA 3MM COM FACE SUPERIOR DE ALUM NIO ALVENARIA TIJOLOS CER MICOS FURADOS COM ESPESSURA FINAL DE 15 CAL ADA PISO CIMENTADO COM ESPESSURA DE 5 0cm E LARGURA DE 80cm SOBRE LASTRO DE BRITA COM 5 0cm DE ESPESSURA SOBRE SOLO COMPACTADO PINTURA TINTA L TEX ACR LICO 2 DEM OS NA ALVENARIA E ESTRUTURA DE CONCRETO NO PADR O SANEPAR IMPERMEABILIZA O BALDRAME 2 DEM OS DE EMULS O ASF LTICA PORTA PORTA DE A O EM CHAPA 14 MSG 2mm NAS DIMENS ES 2 10X0 80 COM ESTRUTURA INTERNA EM TUBO QUADRADO 20X20 ESP 1 20mm ACABAMENTO EM TUBO RETANGULAR 35X20 ESP 1 20mm E BATANTE VIGA U 1 1 2 1 8 COM HASTE DE FIXA O TRATAMEN
7. FERROLHO PARA CADEADOS VISTA FRONTAL SEM ESCALA T TULO DETALHE N GRADE DE PROTE O DAS lt CAIXAS DE MEDI O PARA ABRIGO ABERTO GR 01 CX DE PASSAGEM 300x300x300mm Minimo 35mm2 NU HASTE DE TERRA TIPO CADWELD 9 5 8 x 3000mm C CONECTOR 6 1 2 x 2400mm C CONECTOR RES 10 ou OBS SOMENTE INSTALAR CONECTOR NA HASTE DE REFER NCIA MEDI O UTILIZAR CONECTOR EM BRONZE TIPO GRAMPO TERRA DUPLO COM PARAFUSO TIPO U GTDU 2C PARA DOIS CABOS REF INTELLI T TULO DETALHE N HASTE DE TERRA FIXA O EM CX INSPE O H 01 SANEPA TAMPA DE CONCRETO MANILHA DE BARRO SOLDA EXOT RMICA COBRE 0 MALHA DE TERRA HASTE DE TERRA 5 8 x 3000mm ou 9 1 2 x 2400mm NOTAS MANILHA DE BARRO VITRIFICADO 9 100 mm HASTE DE TERRA 9 16x3000mm RESIST NCIA M XIMA 10 ML T TULO DETALHE N HASTE DE TERRA MANILHA DE BARRO DETALHE DA INSPE O H 02 e SANEPA RECOBRIMENTO DO SOLO CABO DE COBRE NU 35mm2 VALA DA MALHA DE ATERRAMENTO T TULO DETALHE N VALA DA MALHA DE ATERRAMENTO H 03 SANEPA PLANTA ATERRAMENTO DE CERCAS N LIMITE DE SECCIONAMENTO VER NOTA VISTA FRONTAL CABO DE COBRE NU 16mm OU ARAME DE AGO ZINCADO 12 AWG MOUR O DE MADEIRA VER DET 2 OU CONCRETO ARAME FARPADO OU LISO m M 2 b lt lt KIXI NN R lt ES 5 lt lt
8. 0 05 TO 0 80 0 05 ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS COM TELA ANTI INSETO 020 0 30 da lt lt CHAPA DE A O CHAPA 14 MSG 2mm 0 70 ESTRUTURA INTERNA F O TETRACHAVE EE 2 10 PLANTA 02 DETALHE 02 PORTA J ABERTURA P FORA COM BATENTE ESTRUTURA INTERNA DA PORTA J SEM ESCALA SEM ESCALA DETALHE PUXADOR SEM ESCALA PORTA CONJUNTO s e PUXADOR TETRACHAVE a UXADOR 0 10 lt A 08 VISTA LATERAL CORTE B B ESC 1 20 RUFO LATERAL MANTA SUPERIOR ASF LTICA MASSA TERMOPL STICA SEU PINGADEIRA LAJE PR FABRICADA CHAPISCO REBOCO lt p wir EMBO O SEM ESCALA II T 1 05 VISTA FRONTAL ELEMENTO VAZADO E QUADRO DE ALUM NIO P VENTILA O ELEMENTO VAZADO EM TIJOLO E DETALHE LATERAL 0 30 TELA DE CONTRA INSETOS VISTA INTERNA DO ABRIGO
9. 72 7 6 DESENHOS DE REFERENCIA PARA ILUMINA O INTERNA E EXTERNA 72 7 7 DESENHOS DE REFERENCIA PARA LIGA O DE 73 7 8 DESENHOS DE REFERENCIA PARA INSTALA O DE EQUIPAMENTOS 73 EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 10 73 lt MPOEA SANEPAR O 1 INTRODU O O Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o MPOEA tem como objetivo orientar e subsidiar os projetistas que executam os projetos el tricos e de automa o e as contratadas que executam as obras el tricas O objetivo padronizar e uniformizar os procedimentos quanto aos aspectos t cnico econ mico e operacional dos sistemas de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio da Companhia de Saneamento do Paran Sanepar Este manual sofre constantes revis es pois busca se introduzir novos materiais e novas tecnologias de maneira a atender s necessidades de projeto obra opera o e manuten o da Sanepar Assim para facilitar a atualiza o e a sua consulta o manual est dividido em volumes conforme apresenta o A presente vers o do Volume l foi atualizada e desenvolvida com a participa o das reas eletromec nicas da Sanepar entre elas USEM Unidade de Servi o Eletromec nica USPE Unidade de Servi o de Projetos Especiais USPO Unidade de Servi o Projetos e Obras Qualquer sugest o de me
10. DW v Es lt lt lt 333 NOTA TOMADA 3 220V 4 P LOS TIPO RPTR 430 COM PLUG PRB REF CASTMETAL T TULO DETALHE N BOMBA DOSADORA M 12 ALIMENTA O VISTA SUPERIOR DA EEE DETALHE DO TUBO DE PVC SEM ESCALA SEM ESCALA PIRASTIC FLEX COR VERMELHA N VEL LIGA FITA PL STICA PERFURADA PARA AMARRA O PIRASTIC FLEX COR VERDE PIRASTIC FLEX COR PRETA H N VEL M NIMO TUBO DE PVC CAIXA DE PASSAGEM P INTERLIGA O CABOS FOR A E DE COMANDO VEM DO QDLF VISTA INTERNA DA EEE SEM ESCALA CAIXA DE PASSAGEM VER DESENHO VEM DO QDLF TIRANTE ALUMINIO CABO FLEX VEL 36 P FIXA O DOS TUBOS FORNECIDO JUNTO COM A BOMBA TUBO DE PVC P PROTE O DOS ELETRODOS VER DETALHE ACIMA e LEGENDA ALIMENTADOR DA B1 EEE NIVEL LIGA e p E ALIMENTADOR DA B3 EEE 5 ALIMENTADOR P SENSORES gt 4 TERMICOS E E E D DE VAZ DE OLEO ALIMENTADOR P REGULADORES 2 Bi DE NIVEL Li s QUANDO NECESS RIO amp NOTAS PARA FORNECIMENTO DOS ELETRODOS VER DETALHE E 10 TUBO DE PVC 85mm COM FUROS PARA PASSAGEM DA GUA E FIXA O DOS ELETRODOS T TULO DETALHE N ALIMENTA O DE COM M 13 BOMBA SUBMERS VEL EXECUTAR VEDA AO NAS CONEX ES MEC NICAS PARA GRAU DE PROT 67 FITA DE A O INOX 93 8
11. S9 _ 04 SZ 09 09 oe o9 os o 2 OH 13NWVIq Ds s e o RR ONHILXI 007 006 012 981 091 02 46 02 09 96 90 gt Y 92291 XVN3 1NIS ONH3LX3 OHIIINVIA HOLNANOO OVSN3L vaano 3avaiovdWv 1 13 SIHOLNANOD sN 1 5 OILSVHId SIHOLNANOO 3 501 000 1313 VH1O9S3 Vavd TABELA 03 CORRENTE DE CURTO CIRCUITO PRESUMIDA NOS SECUND RIOS DE TRANSFORMADORES CLASSE DE TENSAO MAXIMA 15 kV EFICAZ me ze 1 wu zea mio zea 30 kVA 79 A AA 52 ZI 45 118A 3 3 kA 68 A 1 9 KA 1 6 75 197 5 6 114 3 2 KA 2 8 kA 112 5 295 A 5 9 8 4 kA 171A 5 4 8 5 4 2 kA 150kVA 393A 11 2kA 228 6 5 kA 5 6 kA 225 kVA 590A 13 1 341A 7 6 6 5 kA 300 kVA 787A 5 9 17 5 456 5 10 1 kA 5 8 7 500 kVA 1312 29 1 760 16 8 kA 9 14 5 750 1968 A 43 7 1139 A 25 3 kA 4 21 8 1000 kVA 2624 A 5 9 58 3 1519 59 33 7 5 29 15 TABELA 04 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE COBRE INSTALA ES BLINDADAS Brora REA Peso Polegada mm mm Kg m 1 8 x3 4 3x20mm 1 8 x1 3 25 1 4 x1
12. PROFUNDO EXECUTIVO ADAPTADOR SOLD VEL ROSC VEL 25mm x 3 4 3x1 5mm2 FLEX 9 FORNECIDO BOMBA CABO j25mm2 NU ATERRAMENTO DA CAIXA BASE PO O DETALHE DO PO O 08 SEM ESCALA TITUL DETALHE N C 07B 0 CAIXA TIPO SELA PARA ELETRODO E CABO DA BOMBA VISTA INTERNA SEM ESCALA SUPORTE P CABOS VISTA FRONTAL VISTA LATERAL SEM ESCALA SEM ESCALA PARAFUSO 8mm PARA FIXAR CAIXA NO SUPORTE CALAFETAR C MASSA SUPORTE EM VIGA 7 PORTA EMBUTIDA DIM 50x30mm no di ALUM NIO 4mm VENEZIANA ESTAMPADA C TELA DE PROTE O INT CHUMBADO CONCRETO COMANDO CALAFETADOS C MASSA 3M DENTRO DA CAIXA P EVITAR A ENTRADA DE GASES DO ESGOTO NOTAS CLASSE DE ISOLAMENTO 1 kV VISTA SUPERIOR INSTALA O EXTERNA SOBRE SUPORTE SEM ESCALA GRAU DE PROTE O 55 ESPESSURA DA CHAPA DE ALUM NIO DA CAIXA DE PASSAGEM 3mm COM MONTANE CHASSI PINTURA PADR O SANEPAR MEDIDAS EM MIL METROS mm 1 1 3V 7 5 F R A 1 R GUA SRS 608 6 30A 600 REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 P R GUA SRS 607 12 15A 600V FLANGE REMOVIVEL REF SISA OU SIMILAR NA PARTE INFERIOR 2 8 2CV 15 FOR A 2 P S R GUA SRS 609 5 50A 600V DA REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 P R GUA SRS 607 12 15A 600V REF SISA OU SIMILAR T TULO DETALHE N CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS P 1 MOTOR 2 SANEPAR AT 15CV c 08
13. 60 G 150Kg cm2 1 3 4 2 AS CAIXAS DE PASSAGEM COM PAREDES DE CONCRETO PODER O TER ESPESSURA REDUZIDA CONSERVANDO SE AS DIMENS ES INTERNAS DESTE DESENHO COTAS EM CENT METROS CHAPA GALVANIZADA 2 65mm 12 USG pA COTAS 80x80x80cm 80 110 100 90 79 90 4 6 10 96 50 50 50 50 80 69 59 48 70 4 6 10 66 T TULO DETALHE N CAIXA DE PASSAGEM COM C 02 DISPOSITIVO PARA LACRE CAIXA COTAS D 50x50x50 55 60x60x60 65 85 85 85 ARRUELA ZINCADA OU GALVANIZADA SEXTAVADA ZINCADA OU GALVANIZADA BRITA N 2 12mmF G FERRAGEM 4 2mm FURO 6 1 2 TAMPA DE CONCRETO PARA SA DA DE Po GASES CAIXA COTAS A B C D E 30x30x30 30 40x40x40 40 60 40 45 48 DRENO BRITA N 2 FERRAGEM 64 2mm FURO 9 1 2 O O 612mmE G TAMPA DE CONCRETO DETALHE DA CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA DE CONCRETO SEM ESCALA OBS 1 COTAS EM CENT METROS cm 2 DEVER SER EXECUTADA TUBULA O DE DRENAGEM INTERLIGANDO AS CAIXAS COM A TUBULA O DE GUA PLUVIAL TTULO DETALHE DA CAIXA DE PASSAGEM COM PETALHE N COM 1 OU 2 TAMPAS DE CONCRETO E C 03 SAIDA DE GASES PERFILA REDONDO 93 8 DE A O GALVANIZADO CORTE B B DETALHE TAMPA E MOLDURA DA CAIXA DE PASSAGEM GRELHADA SEM ESCALA T TULO DETALHE N DETALHE TAMPA E MOLDURA DA CAIXA DE C 04 PASSAGEM GRELHADA 203 TIPO 1 TIPO 2 TIPO 2
14. RUFO LATERAL SUPERIOR RUFO 4 n 26 50X50mm EM CHAPA GALVANIZADA CORTE 35CM ASSENTADA COM DOIS FILETES DE MASSA TERMOPL STICA DE CALAFETAR E FIXADA COM PARAFUSO E BUCHA 5 8 1 CADA 50 Cm VER DETALHE 01 PLANTA DE SITUA O ESC 1 25 DESCRI O DA REVIS O DATA EMPRESA RESP T CNICO 22222 SANEPAR Companhia de Saneamento do Paran SISTEMA MUNICIPIO UNIDADE CONSTRUTIVA XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX UD CONSTRUTIVA PROJETO CONTEODO PROJETO EL TRICO E DE ABRIGO DO QDLF 2 GABINETES FOLHA N 01 02 10 TIPO 2 ESCALA INDICADA ESPA O PARA INSERIR DADOS DA PROJETISTA UNIDADE SANEPAR SIGLA DA UNIDADE NOME DA UNIDADE DE SERVI O CONTRATANTE Endere o da unidade de servi o GERENTE ENG xxxxxxxxxxxxxxxxxx CREA N PR XXXXX D COORDENADOR GERAL DO PROJETO ANALISTA PROJETO N DESENHISTA NOME DO COORDENADOR NOME DO ENG ANALISTA XXX YY NOME COMPL DO DESENHISTA CREA N PR XXXXX D CREA N PR XXXXX D CREA N PR XX XXX D ARQUIVO ELETR NICO RESP T CNICO PROJETO SAA 0012 1091 AUTO DE 10FT 002 RO dwg e NOME EERTE PROJETISTA NOTAS 1 DIST NCIA M XIMA ENTRE BRA ADEIRAS FIXA O DOS ELETRODUTOS DEVE SER DE 600mm 2 FIA O N O ESPECIFICADA 42 5 mm2 750V 3 TUBULA O N O ESPECIFICADA BITOLA 3 4 PVC 4 40 4 MEDIDAS
15. CAIXA DE ALUM NIO 150 150 100 COM FUNDO FALSO ELETRODO TIPO HASTE N M XIMO CONDUTOR NOTAS CONDUTORES C BITOLA INFERIOR A 10mm2 UTILIZAR BUCHA DE REDU O DE F G Q 3 4 x 3 8 E FITA AUTO 925mm 1 AG FUS O P VEDA O PREVER ISOLAMENTO DA CONEX O EL TRICA DO ELETRODO ATRAV S DE FITA ALTO FUS O CX DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE 400x400x400 mm PENDULO N M NIMO SEM ESCALA PRENSA CABO ALIMENTADOR DA MOTO BOMBA 5 2 5 2 ELETRODO TIPO PENDULO PRENSA CABO N VEL MIN 2H1 5mm2 PIRASTIC 0 VEM DO 00 NIVEL MAX 1 5mm2 PIRASTIC VISTA SUPERIOR SEM ESCALA DETALHE DE ALIMENTA O B1 E B2 EAT SEM ESCALA TITULO DETALHE N ALIMENTA O DE ELEVAT RIA TIPO PO O M 07 BUCHA DE PASSAGEM DETALHE B 01 CABO PP 2X1 5mm CABO ALIMENTADOR DA BOMBA EN BUCHA DE PASSAGEM ELETRODO s 26 CASTELETE TIPO CONFORME BITOLA DO CABO DETALHE E 10 H 7 CASTELETE TIPO E 0 3 4 ELETRODUTO FG 0 3 4 PRENSA CABOS BASE DE CONCRETO ELETRODUTO FG ALIMENTADOR DA BOMBA CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA C TAMPA 40x40x40cm DETALHE C 03 BUCHA E ARRUE LUVA P ELETRODU
16. ediouud seo5euuojur SEMO d VOV IV LSNI VAH3S3M sopeleprsuoo oes suay sienb sopejsi nojo ojueuredinbe so anug eyueureeueynuuis opzeuoiouni soujerede sojueuredinbe srenb ep 9051 wg q 022 aUud seco SEJOU OUIMON 5 Oya ep 9 MA o1SIA 1d efes ep oturosejy j wpp WIS OVN eBo g 19101 7 WiS OVN Zeudoid ep oesieid EH eureiberp exeue NIS OYN sudoid 08 189 13 v petes PI ER pee ee Si ES DE FE DSR 7 FE eue ee a E E IE E O PE eser A E E E E E m a GH EE E rn Euer pem n DENEN ES EN IRE 218 n EE r Es pee CS E DE E A MET LEN 154462 5 La SS PEN SG Ep ess pres ES EN NE a m ve EN e saa S odu emo ET s nosoroma VOVTIVISNI VONVO VO SIHTV LIA ANEXO 12 SANEPAR SISTEMA DE OR AMENTOS DE OBRAS Mun Loc LOCAL DE APLICA O Data Relat rio Obra IMPLANTA O OU AMPLIA O DO SAA SES N rea Por rea Resp UNIDADE CONTRATANTE N USAQ Servi o 02 01 Recurso Ud
17. o Lopu u gww g z ojeBurs 0989 S z u Ogvo Ov voldio3dS3 VIN3931 eondo lt O4 Isy lt ISV sngyoug lt solu uuedinb eque 51205 lt S snqpoN lt gW 22 01 0 no 2 epies no oorDojeue euis lt 2 022 ZL ep no jeus So1815sip sieuis lt va no lt O 20 2 ZL ep no euis sojaJosip sieuis lt no jeured op lt V YHJO4 VN HV LN3S3HdV OgVO VANIDIT Tess rovosoo Doo CUM esa Oa8vO PRE DEE 29 2 21 ANS 0 0 OLN3INV 1OSI 31OHLNOO SOS8VO A022 AM0 L 9 0 OLN3IAV IOSI OQNVINOO 31OHLNOO 30 SO8VO Tm lt 8 se I zw L e 5 ovosoor AZZ L OZZ AMO L 9 0 OLNINVIOSI V HOA 5 DS oe o ue s Pe o oram T AvSC OvY M0 L 9 0 OLN3NV1OSI V HOA HOdV1N3NWITv 30 5 vno3au 1v101 uawoo 0109 oavo ouawnN Y ouavno OlafrOHud OVvOIHOS3G XXX V3HV XXX 3avaio OV VINOLNYV X VOIH1313 S309V5rTH3INI sogvo 30 V1SI1 Ge TET N3349 Q XXXXX Hd iN VASO 20 41553953 3W
18. v VGVTV1SNI voHvo MBT E LU Gem ne 0006 00 O 196 x no AD 1012 OL 0004 001 1 009 g Y gl co ul lt lt E SA Ed D lt Iced onb op X Oley ep eouje e ep E l l1 Jo 2 1 l l S Se da gt It 5 EM ES Ea 8 m T lt 1 g ES ia j T o a j p Tel 5 wen 77 0 el Treo ts DS 2 lt 2 74 9 C 8 dd Go sl L _ Jj 2 WE L L sieuoimueAuo 5 81 89 A WE 8 0u0WN 2 soujssede sop eB1e ep op odn 3WON 2901 O a seo5euuoju sejed IgAgsuods ti 9LL 00 LS 0080 OLN3WIGNZIV O1OOO LOtid ANEXO 11 DETALHE DE INSTALADA PARA LIG EM AT rssv 5 jaoxesuodsed 756 DH 3 ejed papsuodsey sado5vWHOdNI Sv LS3 YOd sGVGIT1ISVSNOdS33 VGNVIN3g zeJopiumsuoo epepiun
19. Coordenador Avaliador Eng UD Contratante Gerente Ciente UD Cliente Gerente IT ENG 0006 001 Folha 1 1 ANEXO 03 CONT REGISTRO PR PRIO DE OCORR NCIAS RPO P gina 9 Exigido pela Lei Estadual 15 608 07 artigo 118 paragr fos 2 e 3 1 1 Relato das Ocorr ncias of cio cartas atas f runs notifica o Contratada Provid ncia para regulariza o de faltas e ou defeitos observados a ser preenchido no caso de n o atendimento aos documentos acima relatados Nome Leg vel Unidade N CREA Assinatura Eng Respons vel Contratada Coordenador Avaliador Eng UD Contratante Gerente Eng Leura Lucia Conte Ciente UD Cliente Gerente IT ENG 0006 001 ANEXO 04 Laudo de Recebimento de Estudos e Projetos SANEPAR Localidade Empresa Contratada Modalidade da Licita o N N do Contrato Valor Total Faturado R Ultima Medi o N Unidade Respons vel pela Contrata o Unidade Propriet ria Respons vel na Unidade Operacional Descritivo T cnico dos Servi os Executados caracter sticas devem ser c pia fiel daquelas descritas na ART final Eng Resp T cnico pelos Servi os Descritivo ESTE LAUDO N O SERVIR PARA COMPROVA O DE ACERVO T CNICO JUNTO AO CREA Ap s an lise dos elementos formalmente apresentados a Sanepar declara que os servi os est o em conformidade com as Prescri es Termo de Refer ncia cronograma normas t cn
20. DETALHE DA CANALETA E BASE DO QDLF AUTO SUSTENT VEL DEOS 0 1 2953 J100 OG O9lSV VXIV8 V LNV Id 0012 008 1 S3AVHOV313L SYNA O wwz 30 vdvHO visod 3 m gt gt 2 a L z SYNNIOO Z SY OQVZVA OlN3A313 XI 8 5 3 OGVZINVAIVD OY WI OSniviVd VI3L 3 OQVZVA OLIN3W3T13 VISIA m 1 1 3HTV13Q o 6 7 Od VNS3INI VISIA O1OflL WI OQVZVA 0 13 313 SOL3SNI VMINOO OyS3iOMd 30 V131 3033vd VI3L 3 OQVZVA OLIN3W313 ogi ay 00 VN33INI TIVINOHJ VIS A 30 V3I3NOLNVO 50135 30 VQVMIN3 VMINOO 0 310 d WI 2 OQVZVA OLN3W313 SONIINNIN SVQIG3N v VIOLIS vavolJio3dS3 OYN Oy5vinanL AOSZ G Z vQvoldlo3dS3 OYN OY VIJ 009 HIS 3730 So1naoxi313 500 Oy VXIS d svsl3Qv vsg 3MIN3 VWIXYW VIONVISIQ 1 SVLON MEZ VIOVANOO 1 3253 0014 6 gt vavdWy1 2 ouvnov NO3V d Odil VISYNIANT 31 SINAIS YOLANYYILNI 3 Odil 313100NOO Odil 313100NOO Odil 3131010NOO 11 Odil 313110NO9 VIDOTOdIAIS OL3HONOO 30 DETALHE N ABRIGO DO QDLF PLANTA BAIXA OQ SVOIQ3W 2 OLN3MIMdWOO OMQVnO OQ SVQIQ3W 4NOO VANONI 002 XyW valn riv 01 1 Vavos3 SIQSNIWIO OL3HONOO WI 3SV8 1VI
21. Sinaliza o funcionamento da motobomba falhas n veis m nimo e m ximo totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medi es prever medi o de corrente por equipamento dispens vel apenas no caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia 3 16 26 Desarenador Unidade construtiva de uma ETE que tem por finalidade a retirada da areia do esgoto bruto na entrada da ETE Pode possuir sistema de limpeza composto de compressor e air lift que injetar ar retirando a areia do desarenador ou atrav s de motobombas EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 63 73 Lm MPOEA SANEPAR 3 16 27 Grade manual Unidade construtiva de uma ETE tem por finalidade reter os materiais s lidos na entrada da ETE A limpeza e a retirada destes materiais da grade executada de forma manual pelo operador da ETE Deve ser previsto sistema de prote o atrav s de sensor de n vel ou eletrodos sinalizando o entupimento da grade e ainda alarme 3 16 28 Grade mecanizada e esteira transportadora Tem por finalidade reter os materiais s lidos na entrada da ETE A limpeza e retirada dos materiais da grade ser autom tica e composta de GRADE remove o material e deposita na esteira transportadora Pa
22. VISTA FRONTAL SEM ESCALA VISTA LATERAL SEM ESCALA PARAFUSO 8mm PARA FIXAR A CAIXA NO SUPORTE CALAFETAR C MASSA SUPORTE EM VIGA U DIM 50x30mm ALUM NIO 4mm PORTA EMBUTIDA COM FECHO FTE TASCO VENEZIANA ESTAMPADA C TELA DE PROTE O INT CHUMBADO COM CONCRETO E COMANDO CALAFETADOS C MASSA 3M DENTRO DA CAIXA P EVITAR A ENTRADA DE GASES DO ESGOTO VISTA SUPERIOR SEM ESCALA FLANGE REMOVIVEL NA PARTE INFERIOR DA CAIXA TITULO CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS P 3 MOTORES ATE 15CV NOTAS CLASSE DE ISOLAMENTO 1 kV INSTALA O EXTERNA SOBRE SUPORTE GRAU DE PROTE O IP55 ESPESSURA DA CHAPA DE ALUM NIO DA CAIXA DE PASSAGEM 3mm COM MONTANE CHASSI PINTURA PADR O SANEPAR MEDIDAS EM MIL METROS mm 1 1 3CV 7 5CV FOR A REGUA COMPLETA C 7 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 2 100A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 P REGUA SRS 607 12 15 600V REF SISA OU SIMILAR 2 8 2CV A 15CV FOR A REGUA COMPLETA C 7 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 3 200A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 REGUA SRS 607 12 15A 600 REF SISA OU SIMILAR DETALHE N n SANEPAR VISTA INTERNA SEM ESCALA N T o o o o SUPORTE P CABOS AS 700 VISTA FRONTAL SEM ESCALA VISTA LATERAL SEM ESCALA PARAFUSO 8mm PARA FI
23. o 95 m 9216 CAIXAS DE ENERGIA DE TELEFONE E DE PASSAGEM FORNECIMENTO 921617 Caixa para equipamentos de medi o padr o Copel em chapa de alum nio 1 5 mm pintura cinza N 6 5 para uso 921619 Caixa para equipamentos de prote o padr o Copel em chapa de alum nio 1 5 mm pintura cinza N 6 5 para uso 9221 DISJUNTORES TERMOMAGN TICOS E MINI DISJUNTORES FORNECIMENTO 922119 Disjuntor termomagn tico tripolar em caixa moldada tipo fab GE ou similar IN 200A 10KA 220VC u 9224 ELETRODUTOS DE A O FERRO GALVANIZADO INOX E CONEX ES FORNECIMENTO 922407 Eletroduto de a o galvanizado fogo pesado barras de 3m NBR 5598 fab CARBINOX ou similar bitola 80mr 922432 Curva de a o galvanizado fogo 90 pesado NBR 5624 fab CARBINOX ou similar bitola 80mm 3 922448 Luva de a o galvanizado fogo pesado NBR 5598 fab CARBINOX ou similar bitola 80mm 3 ud 9226 ELETRODUTOS DE PVC KANAFLEX E CONEX ES FORNECIMENTO 922639 Eletroduto de PVC r gido rosc vel anti chama NBR 6150 em barras de 3m fab TIGRE ou similar bitola 25mr 922645 Eletroduto de PVC r gido rosc vel anti chama NBR 6150 em barras de 3m fab TIGRE ou similar bitola 85mr 9227 MATERIAIS DE M DIA BAIXA TENS O E ACESS RIOS FORNECIMENTO 922735 Conector paralelo TAPIT em alum nio para liga es bimet licas principal cobre alum nio 10 1 0AWG deriva u 922784 Isolador de roldana em porcelana vidrada marron 72 x 72 mm fab GERM
24. quando este n o estiver pr ximo ao quadro de comando Sinaliza o funcionamento da motobomba falhas n veis m nimo e m ximo totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medi es prever medi o de corrente por equipamento dispens vel apenas no caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia 3 16 5 Elevat rias de gua com bombas submersas submers veis A finalidade da elevat ria de gua bruta ou tratada com bombas submersas ou submers veis o recalque de gua para reservat rios ou rede de distribui o A motobomba submersa ser instalada abaixo do n vel de gua no interior do po o profundo ou reservat rios na profundidade determinada em projeto enquanto que a EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 54 73 Ahs MPOEA SANEPAR bomba submers vel ser instalada no po o de falso Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV compensadora soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita o da Sanepar Opera o prever op o de partida manual local e autom tica Na condi o autom tico prever rele de n vel com eletrodos instalados em reservat
25. 5X25mm 3 16 x1 1 4 5x30mm 3 16 x1 1 2 5x40mm 3 8 x1 1 2 10x40mm 3 8 x2 10x50mm 1 4 x1 1 4 5x60mm 3 8 x2 1 2 10x60mm 3 8 x3 10x80mm 3 8 x4 10x100mm 3 6 x5 10x120mm 3 8 x6 10x160mm 3 8 x8 10x200 Os valores desta tabela correspondem norma DIN 43671 para instala es internas a 35 C de temperatura ambiente e 65 C de temperatura de barramento TABELA 05 FLUXO LUMINOSO DAS L MPADAS L MPADA VAPOR MET LICA L MPADA VAPOR DE S DIO Fluxo Fluxo tens o Pot ncia tens o Luminoso Tipo Luminoso W vy Im W V Im CDM ET 70W 5900 SON70W E 5600 CDM ET 150W 220 13000 SON150W E 220 14500 HPI PLUS250WBU 256 220 19000 SON250W E 250 220 27000 HPI PLUS400WBUS 220 35000 SON400W E 400 220 4800 TENS O DE ALIMENTA O DO REATOR TENS O DE ALIMENTA O DO REATOR L MPADA MISTA L MPADA FLUORESCENTE W V Im W V Im 220 3 TLDTSW ELD 25 800 29 220 599 TLD30W ELD 55 2000 TLD 18W 54 220 1050 TLD 36W 54 2500 TLDRS16W CO 25 1070 L MPADA FLUORESCENTE COMPACTA TLDRS32W CO 25 2035 I Pot ncia tens o Fluxo TLTRS20W ELD 25 1100 Tipo Luminoso Im TLTRS40W ELD 25 2600 W PLE D 15W230 UNI TLRS 65W LD 4400 23 o V V PLE D 20W230 UNI 1100 TLTRS 110W ELD 220 7600 PLE D 23W230 UN 23 220 1400 TENS O DE ALIMENTA O DO REATOR L MPADA INCANDESCENTE E W V Im 570220609 6o 20 7 220 ST
26. Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia 3 16 8 Floculador O processo de flocula o a retirada do lodo da gua a ser tratada O processo deve ser qu mico com a dosagem de produtos floculadores ou f sico atrav s de inje o de micro bolhas de ar A Sanepar deve fornecer todas as especifica es do equipamento Opera o prever op o de partida manual local pelo operador da ETA Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar Sinaliza o funcionamento do equipamento e falhas 3 16 9 Soprador de ar A finalidade do soprador a remo o do lodo depositado nos reservat rios ou pain is dos filtros de uma ETA por meio de inje o de ar O processo de lavagem de filtro possui uma sequ ncia de funcionamento de outros equipamentos como bomba de lavagem de filtros e v lvulas O soprador um equipamento importante EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 56 73 Ahs MPOEA SANEPAR pois funcionar conforme a sequ ncia do processo de lavagem dos filtros Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV soft starter acima de 5 CV conforme solicita o da Sanepar Opera o p
27. O DO 10 34 3 ORIENTA ES T CNICAS PARA ELABORA O DE PROJETOS EL TRICOS E DE AUTOMA O z 37 3 1 INTRODU CAQO a 37 3 2 REAS AGRESSIVAS pisada tener retee batis oreet Ute tudine cu 37 3 3 ENTRADA DE ENERGIA EM BAIXA TENS O 220 37 3 4 ENTRADA DE ENERGIA CLASSE 15 35kV POSTO DE TRANSF AT 300 kVA 38 3 5 ENTRADA DE ENERGIA CLASSE 15 35kV ACIMA DE 39 3 5 1 Particularidades para utiliza o de transformadores a leo flangeados 41 3 5 2 Particularidades para utiliza o de transformadores a 5860 41 9 6 SISTEMA DE ATERRAMENTO 42 3 6 1 Nomenclatura das letras nad 42 3 6 2 Sistema de aterramento padr o 43 3 6 2 1 zer ee pia m 43 3 6 2 2 Esquema TN C S M9 43 0 2523 ESQUEMA u 44 3 6 3 Sistema de aterramento de uma rea nn 0444 45 3 6 4 Equaliza o de potencial
28. SEM ESCALA T TULO n ELETRODO TIPO HASTE FIXACAO NO TANQUE PULM O DE V CUO P ESCORVA DET DE DA BRACADEIRA TIPO D DETALHE N N VEL M NIMO E SERRO DETALHE PARA SUPORTE DOS ELETRODOS SEM ESCALA T TULO DETALHE N DETALHE DOS ELETRODOS PO O DE SUC O ESGOTO E 15 VISTA FRONTAL SEM ESCALA ABRIR ROSCA P PARAFUSO FENDA LAT O 3 16 1 4 N C NICO VISTA SUPERIOR SEM ESCALA ABRIR ROSCA P PARAFUSO FENDA LAT O 3 16 x1 4 OBS O ELETRODO DEVE SER ELABORADO EM INOX MEDIDAS EM MIL METRO T TULO DETALHE ELETRODO TIPO PENDULO PARA ELEVAT RIA DE ESGOTO DO QDLF PA mm N ELETRODO TIPO HAS REF CO OBS PREVER ISOLAMENTO DA CONEX O EL TRICA DO ELETRODO ATRAV S DE FITA DE AUTOFUS O ENTRADA DE AGU ADUTORA ELETRODO TIPO HASTE EM ADUTORA SEM ESCALA T TULO n DETALHE N ELETRODO TIPO HASTE FIXA AO NO NA ENTRADA DA ADUTORA CHEGADA E 17 ELETRODUTO 9 21 DO QDLF PRENSA CABO CABO PP 2 X 1 5MM SISTEMA DE GRADEAMENTO EXTRAVAZOR SISTEMA DE GRADEAMENTO VISTA SUPERIOR ENTRADA DE ESGOTO T TULO DETALHE N ELETRODO TIPO P NDULO FIXA O EM PO O DE GRADEAMENTO CX TIPO CONDULETE ABRA ADEIRA TIPO D CABO FLEX NA COR VERMELHA AUTO FUS O ELETRODO SUPERIOR EM A O INOX COM REVESTIMENTO EM ABS TIPO EPA P NDULO
29. o SECUND RIO DO TRAFO Q1 AN S gt 2 N L3 e N imped nica T ra PAD mu 04 M ja qe CARGA X ATERRAMENTO NEUTRO E MASSAS MASSAS COLETIVAMENTE ATERRADAS NO MESMO ELETRODO DA ALIMENTA O Figura 5 Esquema IT 3 6 3 Sistema de aterramento de uma rea A projetista deve apresentar em um desenho especifico o sistema de aterramento da rea com indica o das hastes caixa de inspe o se o nominal dos condutores soldas exot rmicas e localiza o dos quadros de comando O projeto do aterramento para instala es de baixa tens o deve atender o descrito na ABNT NBR 5419 que exige o valor de aproximadamente 10 ohms para resist ncia de aterramento Em todo sistema de aterramento deve ser indicado profundidade m dia dos cabos conforme desenho de refer ncia H 08 Projetar o aterramento de cercas de arame ou tela quando esta estiver embaixo de linha de m dia tens o conforme pode ser observado nos desenhos de refer ncia H 04 e H 05 Para o aterramento de cercas pode se utilizar a haste em a o carbono zincado formato de canteira comprimento 1200 mm e arame de a o zincado 12 AWG Em todo sistema de aterramento deve ser projetada caixa de alvenaria para inspe o do sistema e prote o da haste de aterramento conforme mostra a figura 6
30. 101 8 2 9 9 v L OLSIAIHA VALLOH LSNOO 3QvaiNn OLN3WILS3ANI 50 OdIAHAS OG HONVA OHIWNN OSIAHAS W3quO N x sNOLVHINOO roud sas vvs OV V LION YA N Vav1vHlNOO IWON VAVIVHINOO OIN3ANOO OLVH LNOO N ov iaaw va ownsaa OIdI9IN DI 535 VYS Ov vr1dWv no OV V INV Id WI vHg8O Osunoad ANEXO 03 FORMUL RIO DE AVALIA O DE CONTRATADA FAC Contratada Data preenchimento OS Servi o Localidade N mero da Avalia o Per odo da medi o Item de Verifica o 5 6 M xima ASPECTO 1 Qualidade PESO 3 1 Desenvolvimento dos servi os atendendo ao objeto contratual e aos 500 elementos de refer ncia 2 Comprometimento e dedica o da equipe t cnica para Tomada de 250 Pre os equipe m nima mais equipe indicada em anexo proposta quando existir 3 Conformidade e Qualidade dos servi os quanto apresenta o 250 consist ncia justificativas descri es clareza objetividade Avalia o da Qualidade Nota Parcial 10 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Aspecto Qualidade Conceito Parcial Obtido NA NA NA NA NA NA ASPECTO 2 Conte do PESO 4 1 Realiza o do previsto no cronograma dos servi os para a etapa 3 50 2 Entrega dos servi os completos 3 00 3 Corre es Retrabalho Erros identificados 1 an lise 1 00 4 Erros identificados 2 an lise 1 00 5 Atendimento s
31. 4 x N q SAN gt gt gt Won ZA gt gt 55555 gt NAS DA N VER DET 2 TRECHO ISOLADO E ATERRADO ZINCADA DE CANTONEIRA OU CIRCULAR 916x1200mm DETALHE 1 DETALHE 2 i AMARRADO PR PRIO ARAME DA CERCA 3 VOLTAS APERTADAS ISOLADOR ISOLALADOR DE FIBRA DE VIDRO AUTO EXTINTORA NTC 814905 ARAME FARPADO REF PLP SECCIONAR E ATERRAR AS CERCAS NO LIMITE DE 30m DO EIXO DO RAMAL DE LIGA O OU DO RAMAL DE ENTRADA SRA DETALHE N ATERRAMENTO DA CERCA DE ARAME SOB H 04 SANEPA LINHA DE ALTA TENSAO Limite de seccionamento no oDIDBM FIO DE COBRE NU 1 2 OU ARAME DE A O ZINCADO 12 AWG PLANTA CONECTOR SPLIT BOLT 16mm2 ARAME FARPADO ARAME FARPADO CERCA DE TELA V lt s SS SS o 55 5 5 XX A 25252505 5555 255525252 9020204 25552522 XX 5 00 CX 22 SS gt SS ZINCADA DE CANTONEIRA OU CIRCULAR DETALHE A PARA ATERRAMENTO DA CERCA DE TELA SEM ESCALA HASTE DE TERRA ZINCADA DE CANTONEIRA OU CIRCULAR 616x1200mm NOTA 1 A CERCA DE TELA DE ARAME DEVE SER ATERRADA PARA A OBTEN O DE MAIOR NIVEL DE SEGURAN A CONTRA POSS VEIS CHOQUES EL TRICOS PROVENIENTES DA QUEDA DOS CABOS DE ALTA TENS O SOBRE A MESMA OS FIOS DE ARA
32. A simbologia a ser utilizada na elabora o dos projetos el tricos deve ser conforme mostrado nos desenhos de refer ncia 5 01 04 a 5 04 04 2 6 14 1 3 Numera o dos desenhos Os desenhos devem ser numerados conforme a sequ ncia XX YY ZZ onde XX indicar o n mero do desenho do projeto YY indicar o n mero da rea Caso seja a situa o geral o campo YY ser igual a 00 Se for um desenho da rea n mero 1 o campo YY ser igual a 014 ZZ indicar o n mero total de desenhos constantes no projeto Caso o projeto tenha 25 desenhos ZZ ser igual a 25 Desenho numerado como 12 01 22 12 o n mero do desenho 01 o n mero da rea do sistema e 22 o n mero total de desenhos do projeto 2 6 14 1 4 Carimbo dos desenhos Os carimbos a serem utilizados em todos os formatos de desenhos constantes do projeto devem ser executados conforme abaixo Modelo de carimbo 01 formatos A1 A2 e A4 ver Anexo 14 Modelo de carimbo 02 formatos A3 e A4 folha horizontal ver Anexo 15 Modelo de carimbo 03 formato A3 folha horizontal ver Anexo 16 2 6 14 2 Apresenta o dos desenhos Os desenhos devem ser apresentados em ordem num rica e por rea Estes devem compor o projeto el trico atendendo a seguinte sequ ncia Planta de localiza o da s rea s Planta de situa o da rea Entrada de energia diagrama unifilar geral Implanta o circuitos de for a Implanta o circuitos
33. CHUMBADO t CONCRETO PVC P CABOS DE FOR A E COMANDO CALAFETADOS COM MASSA 3M DENTRO DA CAIXA EVITAR ENTRADA DE GASES DO ESGOTO VISTA SUPERIOR SEM ESCALA FLANGE REMOV VEL NA PARTE INFERIOR DA CAIXA T TULO CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS P 3 MOTORES DE 17 5 75 220V NOTAS CLASSE DE ISOLAMENTO 1 kV INSTALA O EXTERNA SOBRE SUPORTE GRAU DE PROTE O IP55 ESPESSURA DA CHAPA DE ALUM NIO DA CAIXA DE PASSAGEM 3mm COM MONTANE CHASSI PINTURA PADR O SANEPAR MEDIDAS EM MIL METROS mm 1 17 5CV 25CV FORGA R GUA COMPLETA C 4 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 2 100A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 P R GUA SRS 607 12 15A 600V REF SISA OU SIMILAR 30CV A 75CV R GUA COMPLETA C 4 BORNES COMPOSTA BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 3 200A 600 REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 PC R GUA SRS 607 12 15A 600V REF SISA OU SIMILAR DETALHE N C 14 SANEPAR VISTA INTERNA SEM ESCALA SUPORTE P CABOS F B1 F B2 F 83 4 A 1200 VISTA FRONTAL SEM ESCALA VISTA LATERAL SEM ESCALA PARAFUSO 8mm PARA FIXAR A CAIXA NO SUPORTE CALAFETAR C MASSA SUPORTE EM VIGA 70 PORTA EMBUTIDA COM FECHO FTE TASCO DIM 50x30mm ALUM NIO 4mm VENEZIANA ESTAMPADA C TELA DE PROTE O INT CHUMBADO COM TUB
34. CONTRA PESO REF MAR GIRIUS 2002 OU S RIE 140 N VEL M NIMO E gt lt gt TTULO CHAVE B IA DE NIVEL 22 FIXA O PO O DE SUC O E 05 SANEPA E RESERVAT RIO APOIADO GUA ELETRODUTO PVC 25mm VEM DO QDLF p ESSSSSSSSSY SSSSSSSN PIRASTIC FLEX COR VERMELHA FITA PL STICA TUBO DE F G 9 21mm PIRASTIC FLEX COR VERDE NOTAS FITA PL STICA PERFURADA PARA AMARRA O REF HELLERMANN gt LINHA DE NYLON 120mm PARA FIXA O DO TUBO DE F G UTILIZAR CABO MULTIPOLAR T TULO ELETRODO TIPO P NDULO E FIXACAO EM DE SUCCAO CX DE PASSAGEM TIPO CASTELETE CABO MULTIPOLAR 3x1 5mm2 N VEL LIGA LINHA DE NYLON PIRASTIC FLEX COR PRETA N VEL M NIMO DETALHE N E 06 ELEVA O SEM ESCALA SINALIZADOR A REO EM RESERV TORIOS ALTURA SUPERIOR A 20m CX DE DERIVA O LB 95 4 EM ALUM NIO H ELETRODUTO 0 20 A G LATERAL DA ESCADA CABD 3x1 5mm D I 20mm AG ABRA ADEIRA TIPO D DRENO DETALHE 2 SEM ESCALA ABRA ADEIRA TIPO D DEGRAU PARAFUSO FG 1 COM 4 PORCA SEXTAVADA T TULO A ELETRODO TIPO PENDULO FIXA O EM RESERVAT RIO ELEVADO DETALHE 1 SEM ESCALA ESCADA CABO FLEX COR VERMELHA AUTO FUS O ELETRODO SUPERIOR EM A O INOX COM REVESTIMENTO EM ABS TIPO EPA P NDULO
35. E lt gt CABO FLEX COR PRETA COR VERDE AUTO FUS O AUTO FUS O ELETRODO REFER NCIA EM A O INOX COM REVESTIMENTO EM ABS TIPO EPA PENDULO ELETRODO INFERIOR EM A O INOX COM REVESTIMENTO EM ABS TIPO EPA P NDULO OBS UTILIZAR FITA DE AMARRA O HELLERMANN C CATRACA PARA FIXA O DOS CONDUTORES T TULO ELETRODO TIPO P NDULO DETALHE N FIXA O EM PO O DE SUC O E 19 E RESERVAT RIO APOIADO GUA TANQUE DE PRESS O OU RESERVAT RIO BRA ADEIRA TIPO Dp T TULO DETALHE N ELETRODUTO FIXA O EM TANQUE DE PRESS O OU RESERVAT RIO MET LICO 2 ABRA ADEIRA ALUM NIO FUNDIDO TIPOUNHA COM SAPATA PARAFUSO IN X FENDA 64 2x45mm ELETRODUTO BUCHA PL STICA 5 8 DETALHE T PICO DA FIXA O DOS ELETRODUTOS SEM ESCALA T TULO DETALHE N FIXA O DOS ELETRODUTOS EL 02 SANEPAR Fornecimento e Instala o de grade de seguran a duas folhas de sobrepor nas caixas da mureta da medi o confeccionadas em cantoneiras de ferro 1 x1 8 com 6 dobradi as tipo gonzo e dois ferrolhos para cadeado e ferro redondo de 1 2 galvanizado fogo com espa amento de no m nimo 5 cm e fixa o com chumbadores refor ados CAIXA EN GN ENCOSTAR A GRADE EN UL I a DAS CAIXAS ea 8 Fl VISTA SUPERIOR SEM ESCALA DOBRADI AS TIPO GONZO
36. E PUXADOR REDONDO COM INSTALA O EM AMBOS OS LADOS DA PORTA KIT DOBRADI A EM A O 4 REFOR ADA C PARAFUSO R16 no orscri o DA EMPRESA RESP T CNICO 0 25 0 15 CROMADO P PORTA M NIMO 70KG FIXADOR DE PORTA MAGN TICO 500 ALUM NIO pss COM AMORTECEDOR DA MARCA VONDER OU SIMILAR VER DETALHE 02 EMENTO VAZADO EM TIJOLO SANEPAR Companhia de Saneamento do Paran ETALHE LATERAL OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA O OCO 00 SISTEMA MUNIC PIO UNIDADE CONSTRUTIVA FOLHA N VENTILA O XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FLA DE PROTE O CONTRA INS ELEMENTO VAZADO EM BLOCO CER MICO COM ESPESSURA DE 15CM UD CONSTRUTIVA 01 LOZA O STA INTERNA DO ABRIGO QUADRO DE ALUM NIO P VENTILA O CONFORME MOS 4 M D 16 DESENHO 03 OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA PROJETO CONTEODO DATE PROJETO EL TRICO E DE a ss s ABRIGO DO QDLF 5 GABINETES TIPO 5 ESCALA EM A O GALVAN EXECUTAR NA ARGAMASSA DE EMBO AMENTO UMA CAVA DE 1 5m NO PER METRO DO INDICADA PARAFUSO VISTA LATERAL CORTE B B E BUCHA 5 8 FIX PARED BEIRAL A 2 0 Cm DA BORDA UNIDADE SANEPAR PROJETISTA ESC 1 20 RUFO LATERAL SUPERIOR SIGLA DA UNIDADE RUFO 4 n 26 50X50mm EM CHAPA GALVANIZADA CORTE 35CM ASSENTADA COM DOIS NOME DA UNID
37. ES T CNICAS PARA ELABORA O DE PROJETOS ELETRICOS E DE AUTOMACAO 3 1 INTRODU O O MPOEA apresenta as principais orienta es para o desenvolvimento de um projeto el trico para Sistemas de Abastecimento de Agua ou Sistema de Esgotamento Sanit rio Muitas das informa es surgiram de reuni es eletromec nicas na empresa ao longo dos anos sendo constitu do de informa es t cnicas e procedimentos atualmente adotados pelas reas eletromec nicas da Sanepar Estas orienta es e padr es aplicados na Sanepar encontram se em constante atualiza o e aprimoramento portanto passiveis de serem revistas caso haja necessidade 3 2 REAS AGRESSIVAS Entende se por reas agressivas aquelas que est o sujeitas a agressividade do meio Para tanto importante quando da execu o de um projeto observar e classificar as mesmas conforme crit rio da Sanepar N o agressivas internas Agressivas externas Superagressivas litoral SES e reas com agentes qu micos A partir da classifica o da agressividade do meio a projetista deve projetar os equipamentos em chapa de a o para reas n o agressivas e agressivas e alum nio para reas superagressivas tanto internas quanto externas Esta orienta o deve ser aplicada tamb m para as caixas de medi o de energia 3 3 ENTRADA DE ENERGIA EM BAIXA TENS O 220V As entradas de energia em baixa tens o segundo as normas da concession ria variam da categoria 50
38. Os t tulos das se es prim rias por serem as principais divis es do texto devem iniciar em folha distinta Destacam se gradativamente os t tulos das se es utilizando se os recursos de negrito it lico ou grifo caixa alta ou versal e outro no sum rio e de forma id ntica no titulo Exemplo 1 SE O PRIM RIA T TULO 1 1 1 SE O SECUND RIA T TULO 2 1 1 1 Se o terci ria T tulo 3 1 1 1 1 Se o quarten ria T tulo 4 EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 16 73 MPOEA ZZ SANEPAR O 1 1 1 1 1 Se o quin ria T tulo 5 2 6 2 Regras de apresenta o Os elementos essenciais do projeto devem ser apresentados na seguinte sequ ncia Folha de Rosto Ficha T cnica Indice geral dos volumes Sum rio Memorial Descritivo Detalhe de Carga Instalada Quadros de Carga Planilha de Queda de Tens o Lista de Cabos Rela o Quantitativa de Materiais e Servi os Rela o de Desenhos Rela o dos Quadros 2 6 3 Folha de rosto No alto da folha de rosto deve constar o s mbolo da Sanepar bem como a logomarca do Governo do Paran Na sequ ncia na primeira linha deve constar COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN SANEPAR Unidade de servi o contratante logo abaixo dos dizeres acima Centralizado na p gina PROJETO EL TRICO E DE AUTOMA O Na sequ ncia o t tulo do projeto que deve estar centralizado na
39. caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia 3 16 25 Elevat ria de lodo Motobomba submers vel cuja finalidade o recalque de lodo dos filtros de uma ETE para o leito de secagem ou para o sistema de secagem e inertiza o do lodo Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV estrela tri ngulo soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita o da Sanepar Opera o prever op o de partida manual local ou autom tica atrav s de sensor ultrass nico chave b ia rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o Prever revezamento autom tico entre as bombas continua e a reserva para cada cinco ciclos de funcionamento da bomba cont nua um ciclo da bomba reserva e revers o em caso de falha da bomba selecionada A crit rio da Sanepar o revezamento deve ser manual Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor ultrass nico chave b ia ou rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar inclusive quando for prevista a UCP
40. sim trico trif sicos prim rio e curto trif sico assim trico e sim trico no secund rio f Apresentar o curto circuito monof sico m ximo e m nimo no prim rio e curto monof sico m ximo no secund rio 9 Apresentar o valor total da corrente de Inrush dos transformadores e a condi o desfavor vel para a corrente do sistema h No diagrama unifilar indicar posi o dos TC e rel s barramentos e tens es transformadores de for a com imped ncia de curto e pot ncia nominal 2 6 12 Rela o quantitativa de materiais e servi os Deve ser apresentada a rela o quantitativa de materiais e servi os para cada rea e por tipo de instala o conforme modelo no Anexo 12 2 6 12 1 Quantitativo de materiais e servi os O quantitativo de materiais e servi os deve ser executivo de forma que seja elaborado especificado e detalhado considerando as quantidades reais do projeto Os servi os a serem executados e os materiais aplicados nas instala es el tricas do sistema devem ser separados por rea unidades b sicas e itens de servi o O quantitativo de materiais e servi os deve seguir as orienta es do software utilizado pela Sanepar Maxor sendo que na especifica o dos materiais e equipamentos componentes do projeto deve conter al m das caracter sticas t cnicas a indica o da refer ncia comercial seguida da express o ou similar Somente marcas homologadas e cadastradas na Sanepar devem fazer p
41. 241 5 1 5 2 0 75 9 25mm 3 47 PVC ALUMINIO INTERRUPTOR DE SEGURAN A DO DISTRIBUIDOR ROTATIVO 1x2H1 5mm2 0 75kV CONTROLE 25mm 3 4 PVC ALUMINIO NIVEL RESERVAT RIO DE GRAXA 1x2 1 5mm2 0 75kV CONTROLE 9 25mm 3 4 PVC ALUMINIO NOTAS 1 DISTANCIA M XIMA ENTRE BRACADEIRAS DE DOS ELETRODUTOS DEVER SER DE 600 mm PARA TUBULA ES DE PVC 1200 mm PARA TUBULA ES DE ALUM NIO 2 MEDIDAS EM MIL METROS mm T TULO DISTRIBUIDOR ROTATIVO DO FILTRO BIOL GICO ALIMENTACAO IMENTA O DO DISTRIBUIDOR ROTATIVO 1 Smm2 1 0kV EE XIN CONECTOR MACHO FXO 6 3 4 SEALTUBE 6 3 4 CONECTOR MACHO GIRAT RIO 6 3 4 MOD SAFS7 R17 DZ71K4 POT 0 15 Kw Na 1 RPM DETALHE SEM ESCALA DETALHE N M 15 QUADRO DE COMANDO LEGENDA CONC NTRICO COM DUPLO CONTATO 2 CABO TRIF SICO 3 x 1 5mm PROTETOR PARA MAN METRO DE PVC 6 13mm TUBO F G 135mm UNI O F G 13mm REGISTRO TIPO ENGAXETADO 6 13mm CURVA 90 F G 13mm COLAR DE TOMADA 9 13mm x DI METRO DA ADUTORA ADUTORA BRA ADEIRA TIPO D REF FRIULIN T TULO DETALHE N MAN METRO z NO INTERIOR DA ELEVAT RIA MA 01 Z SANEPAR T TULO LEGENDA C DUPLO CONTATO EL TRICO CONECTOR SINDAL PROTETOR PARA MAN METRO DE PVC 13mm TUBO F G 6 13mm
42. 55 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME I P GINA 73 73 ANEXO 01 6 4 IWON SOL3HHOO 0753 PAAP UDA RUE E SIV1O1 SiV1O1 gnS SOJYd SO ano 3 soavinoaxa NVHOA SOGVNOIOV 3H SO IAH3S SO JNO SOWVOIJILH3O WHVd3NVS 13AYSNOdSIH OHIIHNIONI VENLVNISSV VOVIVHINOO OQVIONICIHO TJAVSNOdS3H SSV eoe 1 39 V101 niv HOIH3INV HOIH3INV d HOTVA OGIG3W d 1 101 4 OLSNO SH 001814 SOSIAHAIS 500 OV VNINIHOSIA soavinNwnov OGOIH3d ON OQVZI SOLSIA3Hd WI OIOINI sN N SVH8O 30 OHI3INVO L0 VALLNHISNOO 535 vvs C VA N lt sN Vav1vHlNOO VS3tidN3 Vd 3IWON LVHLNOO OIN3ANOO OLVHLINOO N MVIdNVS f I OV IG3NW OY IQIW sN OLVHINOO OIdI9IN DI SIS VYS OG OV VITd WY no OV V INV Id WI vHg8O Pe Osunoad ANEXO 02 gueu opepru 12 3uq HVd3NVS T3AVSNOdS3H OUI3HN3ON3 VEN LYNISSV SOdAVZITVIU SIHONVA 2 Id OIDINI sN VH1O4 5 1Vd epewnuop esadwg OVIS3 SIVIOL VERIO 3 SIYLOL 9NS so aud so ano 3 SOAVINDIXI Wvdod 10 oup SOQVNOIOV13H SO IAH3S SO JNO SOWVOIJILLH3O VOV 1VHINOO OQVION3Q3HO T13AVSNOdS3H SSV 7TVu39 1
43. 5791 OMIVA OI3NONOO WOO 4 1 SIS 3730 VWS3N V svns 30 SvISS3AVHL 0105 OG OySvIN3WIAOW 50550353 YHINIOS VIVA V JANO SOHO331 tOV V1OVdN0O vns VOVHION XIS OQN3A3G VIGIA ys3s OLINJAIHON33Nd O 0105 00 OY VININIAON no 0534 SO N04S3 ys3H4OS OYN VIVA V JANO SOHO3ML SVLON 1 253 W3S 5 1 3d VHN YNN VIVA O1n0031313 VLON 33A O13HONOO fO VION 0 006 006 O1339NOO 30 VIVIA 2 VLON SIA VION31H3AQV 30 Vll3 vavo v vQviovdWOO 3 VGV3I3N3d VINIL OLN3WIAVd OG NIAIN OyOVIN3WIAVd VQ VI31VW ONSIN O WOO OLN3WIN8023M DETALHE N D A lt z gt o lt lt gt L c lt lt lt gt CAIXA 50x50x50 60x60x60 80x80x80 100x100x80 120x100x80 ARRUELA ZINCADA OU GALVANIZADA PORCA SEXTAVADA ZINCADA OU GALVANIZADA FERRAGEM 4 2mm 12mmF GC Les TAMPA DE CONCRETO OBS COTAS EM 5 CAIXA COTAS 30x30x30 50 so 35 38 12mmF G IE 4294 DETALHE DA CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA DE CONCRETO SEM ESCALA T TULO DETALHE DA CAIXA DE PASSAGEM COM 1 OU 2 TAMPAS DE CONCRETO DETALHE N C 01 to AA i TAMPA DE CONCRETO 4 CHUMBADORES NOTAS 1 TAMPA DE CONCRETO USAR A O TREFILADO
44. 6 1 0kV Exemplo de aplica o ramal alimentador de motores EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 22 73 Lm MPOEA SANEPAR 2 1 4 25 2 EPR 0 6 1 0kV Circuito constitu do 02 cabos multipolares de 04 vias condutores de 25mm cada com material de isola o em EPR temperatura m xima do condutor de 90 C para tens es nominais at 0 6 1 0kV Exemplo de aplica o ramal alimentador de motores 1 7x1 5mm PVC 750V Circuito constitu do por 01 cabo multipolar controle de 07 vias condutores de 1 5mm cada com material de isola o em PVC temperatura m xima do condutor de 70 C para tens es nominais at 750V com aplica o para controle Exemplo de aplica o cabos de comando para interliga o entre quadros 2 6 6 8 Corre o do fator de pot ncia A corre o do fator de pot ncia deve ser prevista para todas as cargas significativas do sistema Apresentar os c lculos necess rios informando o reativo da carga e do capacitor prevendo se uma corre o no m nimo para 95 Deve ser contemplada a corre o individual por cargas Descrever o local de instala o caracter sticas do capacitor pot ncia em kVAr tens o V corrente A tipo de liga o prote o com disjuntor e contator se for o caso se o nominal do condutor em 2 6 6 9 Ilumina o interna externa Descrever por rea e unidade cons
45. A resist ncia de aterramento n o deve ser superior a 10 ohms ao longo do ano O desenho deve apresentar detalhes do reservat rio torre da antena e ou edifica o como cortes e plantas fixa o do p ra raios sistema de aterramento instala o da tubula o de alimenta o da instrumenta o e do sinalizador a reo Indicar neste desenho a fixa o dos eletrodos do rel de n vel ou da instala o de chaves b ias para automatismo do sistema Havendo sensor de n vel ultra s nico indicar a sua instala o e detalhamento da fixa o do mesmo A tubula o que alimenta o sensor deve ser em a o galvanizado a quente e distante da descida do SPDA de prefer ncia pr ximo a escada 3 10 BASES E CANALETAS PARA QUADROS No projeto deve se detalhar as bases e canaletas para quadros de comando do sistema conforme aplica o e seguindo os desenhos de refer ncia DB 01 a DB 11 Recomenda se que a altura do quadro sobre a base n o exceda 1 80m em caso excepcionais consultar a Sanepar 3 11 CAIXAS DE PASSAGEM As caixas de passagem devem ser projetadas e dimensionadas em fun o da quantidade de cabos passantes nesta e conforme desenhos de refer ncia do C 01 ao C 06 As caixas de passagem para sistemas de esgoto podem tamb m ser EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 50 73 Lm MPOEA SANEPAR projetadas com sistema de grelha para permitir a sa da dos gases Os cabos de sinais da instrumenta o
46. ALUM NIO 6mm Hi d BRA ADEIRA TIPO D 2 DE ALUMINO 6 3 4 ADAMA ELA 7 PRADA POR E USO NO TUBO ELETRODUTO DE ALUM NIO 6 3 4 241 5 2 1 0kV DETALHE SEM ESCALA NOTAS 1 DIST NCIA M XIMA ENTRE BRA ADEIRAS DE FIXA O DOS ELETRODUTOS DEVER SER DE 600 mm PARA TUBULA ES DE PVC 1200 mm PARA TUBULA ES DE ALUM NIO 2 MEDIDAS EM MIL METROS mm 3 A POSI O EXATA DA CHAVE FIM DE CURSO E SEUS SUPORTES DEVER O SER AJUSTADAS NO LOCAL EM FUN O DA POSI O DA ESCADA DO EQUIPAMENTO PELA EMPREITEIRA RESPONS VEL DA INSTALA O EL TRICA DETALHE N 14 FITA DE A O INOX 93 8 TIPO F 500 1 FECHO TIPO 400 FUSIMEC CABO DE ALI BRA ADEIRA TIPO D DE ALUM NIO 6 3 4 FIXADA POR PARAFUSO SAPATA DE CONCRETO ARMADO PARA FIXA O DO POSTE DIMENS ES LxCxP GANCHO TIPO OLHAL 6 1 4 GALVANIZADO COM DUAS PORCAS ESTICADOR PARA CABO DE A O 93 16 GALVANIZADO GRAMPO PARA CABO DE A O 6 3 16 EXECUTAR VEDA O NAS CONEX ES FITA DE A O INOX 93 8 TIPO 500 C FECHO TIPO 400 FUSIMEC TUBO DE A O DIN 2440 9 3 x6 00m GALVANIZADO ELETRODUTO DE ALUM NIO 6 3 4 1 4 1 5 2 1 0 BRA ADEIRA TIPO D DE ALUMINIO 9 3 4 FIXADA POR PARAFUSO NO TUBO DETALHE A SEM ESCALA LEGENDA 1 ALIMENTADOR DO DISTRIBUIDOR ROTATIVO 0 33 220 1 4 1 5 2 1 0kV 9 25mm 3 4 PVC ALUMINIO BOMBA DE GRAXA 50W 29 220V
47. BEIRAL A 2 0 Cm DA BORDA UNIDADE SANEPAR PROJETISTA M RUFO LATERAL SUPERIOR SIGLA DA UNIDADE DA UNIDADE DE SERVI O CONTRATANTE ESPA O PARA INSERIR DADOS DA PROJETISTA VISTA LATERAL RUFO 4 n 26 50X50mm EM CHAPA GALVANIZADA CORTE 35CM ASSENTADA DOIS 222 2 FILETES DE MASSA TERMOPL STICA DE CALAFETAR E FIXADA PARAFUSO E BUCHA GERENTE ENG IKAREX CREA PR XXXXX D ELEMENTO VAZADO E TELA COORDENADOR GERAL DO PROJETO ANALISTA PROJETO N DESENHISTA 5 8 1 A CADA 50 Cm VER DETALHE 01 NOME DO COORDENADOR NOME DO ENG ANALISTA XXX YY NOME COMPL DO DESENHISTA CREA N PR XXXXX D CREA N PR XXXXX D CREA N PR XX XXX TD ARQUIVO ELETR NICO RESP T CNICO PROJETO SAA 0012 1091 AUTO DE 10FT 002 RO dwg ENG NOME CREA PR XX XXX D NOTAS 1 DIST NCIA M XIMA ENTRE BRA ADEIRAS P FIXA O DOS DEVE SER DE 600mm PVC 2 FIA O N O ESPECIFICADA 2 5 mm2 750V 3 TUBULA O N O ESPECIFICADA BITOLA 3 4 Pvc 4 MEDIDAS EM MIL METROS mm DETALHE DA ESTACA SEM ESCALA 5 1 208mm 1250 N VEL DE ARRASAMENTO 250mm LEGENDA A ALTURA DO QUADRO B COMPRIMENTO DO QUADRO DA BASE DO QUADRO 1 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA COM TAMPA DE CONCRETO NAS DIMENS ES INTERNAS DE 400x400mm E PROFUNDIDADE 600mm 2 BASE EM CONCRETO DIME
48. D 2 Desenhos 1 Vers o PDF 409 0 Memorial Descritivo I e 1 Quantitativo Materiais e Servi os 2 Desenhos ID 1 Or amento 30 Geral 1 0216 CR Vila Guarani DD Materiais e Servi os Quadros 2 1003 CR Embrapa C Materiais e Servicos Quadros C3 2 0216 CR vila Guarani D Concession ria Energia 3 Projeto 409 0 Memorial Descritivo i C 1 Quantitativo Materiais e Servicos 55 2 Desenhos de Instala o 55 3 Quadros OD 0_11QDI01 43 1_11QA01 O 2_11QCM01 Projeto PDF lt lt 0 Memorial Descritivo Cc 1 Quantitativo Materiais e Servicos 2 Desenhos de Instala o a 3 Quadros 4009 0_11QDI01 1 110401 C3 2_11QCM01 C3 3 1003 CR Embrapa Figura 2 Formato de pastas para apresenta o em CD Quadro ou Painel El trico e de Automac o Cada quadro de comando ou painel deve ter um nico arquivo de desenho com capa diagrama multifilar mec nico etc A p gina do projeto deve estar configurada em cada leiaute para plotagem PDF em formato A4 O desenho mec nico deve ser executado em escala real em mm 1 1 com configurac o para plotagem em leiaute pr prio em escala compat vel com o tamanho do papel de apresenta o A lista de materiais do quadro deve estar na mesma pasta sem pre o EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 36 73 Lm MPOEA SANEPAR 3 ORIENTA
49. EM MIL METROS mm DESENHO ILUSTRATIVO E ORIENTATIVO DA POSI O DO QDLF DENTRO DO ABRIGO DETALHE DA ESTACA SEM ESCALA j 1 208mm 1250 N VEL DE ARRASAMENTO 9250mm LEGENDA A ALTURA DO QUADRO B COMPRIMENTO DO QUADRO C COMPRIMENTO DA BASE DO QUADRO 0 10 CAL ADA E 0 80 4 CHAPA DE ALUM NIO 1 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA opa COM TAMPA DE CONCRETO NAS DIMENS ES INTERNAS DE 400x400mm E H PROFUNDIDADE 600mm E BASE CONCRETO DIMENS ES ALTURA M X 200mm LARGURA CONF MEDIDAS DO QUADRO CONF MEDIDAS DO QUADRO CORTE A A VISTA FRONTAL ESC 1 20 bB 2 30 0 15 2 00 ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS COM TELA ANTI INSETO 020 16 020 oa lt c eo 9 ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS COM TELA ANTI INSETO 020 050 PLANTA ABRIGO DO QDLF ESC 1 20 bB FIXADOR DE PORTA MAGN TICO CHAPA 14 MSG 2mm ESTRUTU TUBC TETRACHAVE 2 10 PLANTA 02 DETALHE 02 PORTA J ABERTURA P FORA COM BATENTE ESTRUTURA INTERNA DA POR
50. Outros detalhes podem ser observados nos desenhos de refer ncia H 01 e H 02 3 6 4 Equaliza o de potencial As provid ncias de equaliza o de potenciais apresentadas na NBR5419 destinam se a orientar e fazer uma avalia o sobre prote o de estruturas entretanto em instala es onde existam muitos equipamentos eletr nicos sens veis uma adequada equaliza o de potenciais necess ria e em alguns casos a nica alternativa para prote o de equipamentos Deve se construir superf cies EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 45 73 Ahs MPOEA SANEPAR equipotenciais utilizando se preferencialmente condutores planos barra de cobre para se evitar a indut ncia elevada dos condutores cil ndricos A equaliza o deve ser realizada tanto em um ponto nico recomendado quando as dist ncias s o pequenas como em pontos m ltiplos para os casos de dist ncias grandes ou quando existirem muitos equipamentos em um mesmo ambiente Todo aterramento de estruturas met licas n o energizadas tais como portas e chassis de quadros de comando devem ser aterradas atrav s de condutor de cobre chato tipo cabo de bateria conforme figura abaixo Todas as conex es com a malha de terra devem ser atrav s de soldas exot rmicas A blindagem dos cabos de instrumenta o devem ser aterradas sem que se forme o rabicho Deve se utilizar um conector abra ando toda a blindagem em volta do cabo e aterr lo atrav s
51. PASSAGEM DOS CABOS DE FOR A PAREDE DO RESERVAT RIO APOIADO DET POSTE DE ILUMINA O S ESCALA DETALHE N IL 18 ILUMINA O EXTERNA POSTE TUBULAR MET LICO CX DE LIGA O DO MOTOR CONECTOR GIRAT RIO ELETRODUTO TIPO FLEX VEL CONECTOR GIRAT RIO ELETRODUTO DE PVC OBS a CANALETA PARA CABOS EL TRICOS CONFORME DETALHE N 01 b O ELETRODUTO EMBUTIDO SER DIMENSIONADO CONFORME CONDUTORES c SUBSTITUIR ELETRODUTO TIPO COPEX POR CALHAS MET LICAS QDO A BITOLA DOS CONDUTORES DE ALIMENTA O DO MOTOR SUPERIOR 35mm2 CONFORME DETALHE N M 02 T TULO DETALHE N MOTOR HORIZONTAL ALIMENTA O ATRAV S DE CANALETA MOTOR FORMA CONSTRUTIVA 830 CX DE LIGA O DO MOTOR ELETROCALHA PERFURADA BUCHA DE NYLON 58 C PARAFUSO N CANTONEIRA P CABOS EL TRICOS CONF DET N 1 CONF DET N 1 OBS UTILIZAR CALHAS MET LICAS SOMENTE QUANDO A BITOLA DOS CONDUTORES DE ALIMENTA O DO MOTOR SUPERIOR A 35mm2 ELETROCALHA PERFURADA TIPO U SER DIMENSIONADA CONFORME CONDUTORES T TULO DETALHE N MOTOR HORIZONTAL ALIMENTA O ATRAV S DE ELETROCALHA CX DE LIGA O DO MOTOR CONECTOR GIRAT RIO PARA ELETRODUTO FLEX VEL ELETRODUTO FLEX VEL MET LICO SEALTUBE CONECTOR GIRAT RIO PARA ELETRODUTO FLEXIVEL REF FRIULIM s 4 VEM DO QDLF Qe OBS O ELETRODUTO EMBUTIDO SER DIMENS
52. Representa o Descri o do circuito 3 95 95 2 PVC 750V Circuito trif sico constitu do por cabos unipolares sendo 01 condutor por fase de 95mm e 01 condutor para o neutro de 95mm com material de isola o em PVC temperatura m xima do condutor de 70 C para tens es nominais at 750V Exemplo de aplica o ramal secund rio de transformadores 4 3 95 95 2 EPR 0 6 1 0kV Circuito trif sico constitu do por cabos unipolares sendo 04 condutores por fase de 95mm e 04 condutores para o neutro de 95mm com material de isola o em EPR temperatura m xima do condutor de 90 C para tens es nominais at 0 6 1 0kV Exemplo de aplica o ramal secund rio de transformadores 3 4 0 2 PVC 0 6 1 0kV fases Circuito trif sico constitu do por cabos 1 4 0 2 PVC 750V PE unipolares sendo 01 condutor por fase de 4 0mm com material de isola o em PVC temperatura m xima do condutor de 70 C para tens es nominais at 0 6 1 0kV E um condutor de prote o terra unipolar de 4 0mm com material de isola o em PVC temperatura m xima do condutor de 70 C para tens es nominais at 750V Exemplo de aplica o ramal alimentador de motores 1 4x16mm PVC 0 6 1 0kV Circuito constitu do por 01 cabo multipolar de 04 vias condutores de 16mm com material de isola o em PVC temperatura m xima do condutor de 70 C para tens es nominais at 0
53. TIPO 3 TIPO 3 406 TIPO 2 TIPO 2 TIPO 5 TIPO 4 TIPO 5 CHAPA DE A O REVESTIDA C BORRACHA CANTONEIRA 1 1 4 x 1 1 4 NOTA DISTANCIA ENTRE SUPORTES 80cm MEDIDAS EM cm CONSIDERAR CAIXA DE LIGA O DO LADO ESQUERDO DO MOTOR VISTO DA PONTA DO EIXO DETALHE N 05 TITULO CANALETA DETALHE CONSTRUTIVO CABOS DE COMANDO CIRCUITO COMPLETO NOTA d DI METRO DOS CABOS T TULO DETALHE N CANALETA PARA C 06 DISTRIBUI O DOS CABOS EL TRICOS DETALHE DE INSTALA O SEM ESCALA COTAS EM mm OBS PARA AS MEDIDAS VER DETALHE C 07A TITUL 0 CAIXA TIPO SELA PARA PO O PROFUNDO PERSPECTIVA C 07 DETALHE N CAIXA TIPO SELA BASE DE CONCRETO OINJN TV VOVZINVANVO 9sn 214 Da VdVHO SVWIXyW SVN331X3 SVGIQ3W SYN VQVNOIOO3JNOO HIS VI3S XO V s o wu ez 95 o 891 ZS 9 INI 1 253 W3S VISIA vias Odil X9 1 253 W3S VV 31LHOO 7 18 vHOn8 41 19 V13S Odil VXIVO V3JI3INI YNINDYA VOSOM VN VGQvq1oOS Lx 19 OSnJdvuvd d VOVAVIXIS 5 VQNOQ3M v238vo 4 30 osnavisvd 1 253 W3S V 139 Odl1 VXIVO VA 1 253 W3S 6 VISIA 1 VSIINOLNVO V13S p 066 VIVOS3 W3S 1 1 V SIA VI3S Odll DETALHE N CAIXA TIPO SELA PARA
54. TIPO F 500 1 C FECHO TIPO F 400 FUSIMEC POSTE DE TUBO DE A O BRA ADEIRA TIPO 0 9 3 x6 00m GALVANIZADO DE ALUM NIO 9 1 VEM DO QDLF SAPATA DE CONCRETO ARMADO PARA FIXA O DO POSTE DIMENS ES 200x200x2000mm 1 7 1 5 2 1 0 25mm 1 ALUMINIO DECANTADOR SECUND RIO CORTE S ESCALA GANCHO TIPO OLHAL 9 1 4 GALVANIZADO COM DUAS PORCAS ESTICADOR PARA CABO DE ACO 3 16 GALVANIZADO GRAMPO PARA CABO DE A O 6 3 16 CABO DE A O GALVANIZADO 6 5 16 FITA DE A O INOX 93 8 TIPO F 500 1 C FECHO TIPO F 400 FUSIMEC TUBO DE A O DIN 2440 4 37 6 00 GALVANIZADO GIRAT RIO 6 1 ELETRODUTO DE ALUM NIO 6 1 1x7f1 5mm2 1 0kY BRA ADEIRA TIPO D DE ALUM NIO 9 1 FIXADA POR NO TUBO DETALHE A SEM ESCALA LEGENDA ALIMENTADOR DO DISTRIBUIDOR ROTATIVO 0 55 220 CABOS DE SINAL DA PONTE RASPADORA 1x7F1 5mm2 1 0kV CONTROLE 9 32mm 1 PVC ALUM NIO 2 CHAVE FIM DE CURSO DE ACIONAMENTO DA V LVULA 1 2 1 5 2 0 75kV CONTROLE 9 25mm 3 47 PVC ALUM NIO T TULO PONTE RASPADORA DO DECANTADOR SECUND RIO ALIMENTA O PORTE TIPO L EM CHAPA DE ALUM NIO 6mm CHAVE DE POSICIONAMENTO icq gener PARAFUSO ROSCA SOBERBA 4 1 4 2 50 ALAVANCA VARI VEL COM er 5 ROLDANA TIPO ZV 7H 235 11Z NOTA 3 gt CONDULETE TIPO LR 6 3 4 PORTE TIPO 2 EM DE
55. UNI O F G 13mm REGISTRO TIPO ENGAXETADO 9 13mm COTOVELO 90 F G 135mm COLAR DE TOMADA 9 13mm x DIAMETRO DA ADUTORA ADUTORA DIVIS RIA INTERNA DETALHE N MA 02 NO INTERIOR DO QUADRO DE COMANDO T TULO ADAPTADOR PARA MANGUEIRA 91 2 BSP TIPO ESPIGAO ABRA ADEIRA MANGUEIRA 91 2 PVC CRISTAL COM TRAN A DE POLI STER REF MG 10 CIPLA DET 1 SEM ESCALA MAN METRO PROTE O PARA SUC O NEGATIVA MAN METRO AMORTECEDOR DE PULSA O AJUST VEL REF AM is L LAT O WILLY ROSCA 1 2 BSP V LVULA MACHO ENGAXETADO BORNE i Dr INDAL CABO FLEXIVEL SEM ESCALA PRENSA CABO 3x1 5mm ABRA ADEIRA TIPO D REF FRIULIM MANGUEIRA CANALETA OU TUBO VEM DO QDF LEGENDA 5 EL TRICOS PARA PROTE O CONTRA CUC O NEGATIVA DETALHE N v o 2 SANEPAR TERRA APILOADA EM CAMADAS MATA O NOTA A PROFUNDIDADE DE INSTALA O DO POSTE C SER NORMALMENTE PARA QUALQUER TIPO DE POSTE 0 60m DONDE 10 C PARTE DO POSTE ENTERRADA L COMPRIMENTO TOTAL DO POSTE BS O VALOR M NIMO PARA SER IGUAL A 1 5m NORMA PB 45 T TULO DETALHE N POSTE FIXA O E ANCORAGEM 01 SANEPAR ENTRADA DE ENERGIA EM AT DISJUNTOR 200A 39 T TULO VAI PARA ATERRAMENTO VAI PARA QDLF 1 DETALHE DA LIGA O DOS PROTETORES DE SURTO PROTETOR
56. Volume V para sua elabora o 2 6 6 11 Instrumenta o Detalhar o local da instala o fixa o e indicar as caracter sticas da instrumenta o do sistema projetado informando o tipo do instrumento e suas caracter sticas t cnicas principais TAG assim como a sua fun o dentro do processo O projeto de instrumenta o deve seguir as orienta es do Volume V 2 6 7 Declara o de Cargas DCA DCI Os formul rios DCA e DCI conforme Anexos 10 e 11 s o utilizados pelas concession rias de energia para declara o das pot ncias das caracter sticas e regime de opera o das cargas instaladas na unidade consumidora e solicitado para an lise e efetiva o do atendimento O DCA utilizado para atendimento em baixa tens o e o DCI para alta tens o Os formul rios devem ser apresentados no projeto el trico e serem preenchidos com todos os detalhes necess rios 2 6 8 Quadro de cargas O quadro de cargas deve conter a distribui o das cargas e as seguintes informa es conforme Anexo 07 a Nome da cidade unidade N mero do circuito Discrimina o Carga em kW Distribui o das cargas conforme as fases Disjuntor de prote o Carga total instalada em kW Carga utilizada em kW Demanda declarada em kW e o fator de demanda Pot ncia m xima em kVA e o fator de pot ncia antes da corre o Corrente total por fase em A Se o nominal do ramal alimentador em mm oO gt O
57. com fornecimento junto com a bomba Ver detalhe padr o E 08 A descida dos cabos e eletrodos no po o profundo deve ser tubulada atrav s de tubo sold vel PVC tipo ponta e bolsa DN 25 21 Ver detalhe padr o E 08 3 14 ELETRODOS DE NIVEL Para a instala o dos eletrodos de n vel utilizar condutores flex vel de isola o 750 V PVC categoria 5 nas cores verde referencia terra preto inferior e vermelho superior Usar somente quando especificado ou solicitado cabo tripolar PP 3x1 5mm caso contr rio utilizar o unipolar nas tr s cores acima 3 15 ABRIGO PARA QUADROS DE COMANDO O projeto para abrigo de quadros de comando deve considerar as recomenda es das normas t cnicas e de seguran a visando atender as condi es de acesso para manuten o podendo seguir os modelos de desenhos de refer ncia DB 01 ao DB 11 como condi o m nima para aplica o Cabe ao gestor do projeto solicitar a elabora o de projeto estrutural do abrigo do quadro de comando Entende se como abrigo para quadro de comando os seguintes exemplos subesta o em alvenaria abrigo em alvenaria para quadros e transformadores Sala de pain is EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 52 73 Lm MPOEA SANEPAR 3 16 CARACTER STICAS GERAIS DOS ACIONAMENTOS As caracter sticas de funcionamento e aplica o dos equipamentos bem como tipos de partida opera o prote o sinaliza o medi o
58. de cordoalha chata ou diretamente na barra de neutro 3 6 5 Malha de terra para subesta o Apresentar projeto da malha da subesta o condizente com a pot ncia de curto circuito e de acordo com as normas da concession ria local Toda malha de terra ou sistema de aterramento deve ter caixa de inspe o em alvenaria e todas as conex es devem ser feitas com soldas exot rmicas 3 6 6 Malha de aterramento principal e eletr nica Para projetos que envolvam unidades como ETA ETE centros de reserva o com elevat rias entre outros projetar a malha de aterramento eletr nico separado da malha de aterramento existente ou nova e prever sua interliga o atrav s de DPS seguindo as orienta es da figura 6 e 7 Mostrar a loca o das caixas de passagem trajeto dos cabos de aterramento e detalhes dos componentes do sistema FORNECER PARAFUSO EM A O INOX PROTETOR DPS FLT 35 260 BARRA DE ATERRAMENTO BEF COMPLETO COM PORCA E ARRUELAS COM DOIS POSTES TIPO CLIPIX 35 2 x1 4 ESTANHADA EM TODOS OS PONTOS DE FURAC O PHOENIX CONTACT N 400 ATRAV S DE BUCHA PL STICA S10 COM PARAFUSO EM g 1 300 INOX L t SEXTAVADA 25 poo ISOLADOR EM EPOXI S e Z 7 S p 250 S CHASSI EM CHAPA DE A O oi BITOLA 3mm PINTURA PADR O SANEPAR
59. discador deve ser acionado para alarmar o operador do sistema sobre esta condi o A comunica o ser feita atrav s de linha telef nica ou via modem celular Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor ultrass nico chave b ia ou rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar inclusive quando for prevista a UCP Quando se tratar de bombas eixo horizontal re autoescorvantes n o afogadas prever prote o contra suc o negativa atrav s de rele de corrente Para seguran a humana deve ser previsto no quadro de comando e junto ao equipamento um dispositivo de bloqueio de funcionamento com chave emerg ncia quando este n o estiver pr ximo ao quadro de comando Sinaliza o funcionamento da motobomba falhas n veis m nimo e m ximo totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medi es prever medi o de corrente por equipamento dispens vel apenas no caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia 3 16 24 Recircula o e excedente de lodo Composta por motobomba submers vel cuja finalidad
60. do Paran Prova de regularidade relativa Seguridade Social INSS mediante a apresenta o da Certid o Negativa de D bitos CND e do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS mediante apresenta o do Certificado de Regularidade de Situa o CRS Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT documenta o esta a ser solicitada somente quando da contrata o da empresa que apresentar proposta de menor valor e no caso de servi os cont nuos tamb m no ultimo faturamento No custo do projeto el trico deve ser previsto na apresenta o da proposta o levantamento de dados t cnicos no local da obra contatos com a concession ria de energia detalhamentos executivos adequa o de projetos existentes ao atual sistema de for a sistema de comando e automatismo sistema de controle de processos instrumenta o sistema de transmiss o de dados projeto de r dio enlace descritivo operacional e aprova o dos projetos junto aos rg os competentes inclusive emiss o e recolhimento de ART EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 12 73 lt MPOEA SANEPAR 2 3 ENCAMINHAMENTO DO PROJETO EL TRICO PARA AN LISE E APROVA O Deve ser apresentada uma c pia do projeto el trico atrav s de carta para an lise e aprova o junto a Sanepar E se for o caso proceder os ajustes e ou altera es necess rias para que o mesmo atenda as normas e padr es atuais da Sanepar O prazo para an l
61. em po o de suc o para esgoto E 05 Chave b ia fixa o em po o de su o e reservat rio para gua E 06 Eletrodo tipo p ndulo fixa o em po o de su o E 07 Eletrodo tipo p ndulo fixa o em reservat rio elevado para gua E 08 Eletrodo tipo p ndulo fixa o em po o profundo E 09 Eletrodo tipo haste fixa o na adutora de chegada do REL E 10 Eletrodo tipo haste fixa o na adutora de chegada do RAP 11 Eletrodo tipo haste bomba dosadora automatiza o E 12 Eletrodo tipo haste fixa o em adutora ao tempo E 13 Eletrodo tipo haste fixa o em adutora com caixa de alvenaria E 14 Eletrodo tipo haste fixa o no tanque pulm o de v cuo p escorva E 15 Eletrodo tipo p ndulo fixa o em po o de suc o esgotos E 16 Eletrodo tipo p ndulo a o inox padr o Sanepar Elevat ria Esgoto E 17 Eletrodo tipo haste na entrada adutora chegada E 18 Eletrodo tipo p ndulo fixa o em po o de gradeamento E 19 Eletrodo tipo p ndulo fixa o em po o de suc o e res apoiado 7 5 DESENHOS DE REFERENCIA PARA ATERRAMENTO H 01 Haste de terra fixa o em caixa de inspe o H 02 Fixa o da haste de terra manilha de barro H 03 Vala da malha de aterramento H 04 Aterramento da cerca sob linha de alta tens o H 05 Detalhe do seccionamento da cerca linha AT HPR 01 P ra raios fixa
62. fixa o no REL IL 18 Ilumina o externa poste tubular met lico 7 7 DESENHOS DE REFERENCIA PARA LIGA O DE MOTOR M 01 Motor horizontal Alimenta o atrav s de canaleta M 02 Motor horizontal Alimenta o atrav s de canaleta e eletrocalha M 03 Motor horizontal Alimenta o atrav s de eletroduto embutido M 04 Motor horizontal Alimenta o atrav s de eletroduto aparente M 05 Floculador alimenta o M 06 Motobomba submers vel alimenta o M 07 Alimenta o da elevat ria tipo po o M 07A Alim motobomba em elevat ria tipo poco com bucha de passagem M 08 Vista superior elevat ria tipo po o M 08A Elevat ria tipo po o M 09 e M 09A Alimenta o moto bomba submersa em po o profundo M 10 Liga o da bomba submersa elevat ria tipo po o M 10A Bucha de passagem for a elevat ria tipo po o M 10B Bucha de passagem sensor elevat ria M 11 Misturador Alimenta o M 12 Bomba dosadora Alimenta o M 13 Alimenta o da EEE com bomba submers vel M 14 Alimenta o Ponte raspadora decantador secund rio M 15 Alimenta o distribuidor rotativo do filtro biol gico 7 8 DESENHOS DE REFERENCIA PARA INSTALA O DE EQUIPAMENTOS MA 01 Man metro fixa o no interior da elevat ria MA 02 Man metro fixa o no interior do quadro MA 03 Man metro Protec o para succ o negativa
63. fun es de neutro e de prote o combinadas em um nico condutor condutor PEN 3 6 2 Sistema de aterramento padr o sanepar O sistema de aterramento adotado pela Sanepar o sistema TN C TN C S e IT dependendo do tipo da instala o 3 6 2 1 Esquema O esquema do sistema de aterramento tipo TN C possui as seguintes caracter sticas principais a O neutro tamb m usado como condutor de prote o e designado como PEN condutor de prote o e neutro b Neste esquema n o permitido condutores de se o inferior 10 mm c Requer equipotencial eficiente dentro da instala o com eletrodos de terra espa ados regularmente d Este esquema proibido onde h risco de inc ndio ou explos o SECUND RIO DO TRAFO Q1 SN N T S EN NON N lt y a PEN Q2 pons N ATERRAMENTO NEUTRO E MASSAS E CARGA Figura 3 Esquema TN C 3 6 2 2 Esquema TN C S 55 12 1982 5 06 2014 VOLUME P GINA 43 73 Lm MPOEA SANEPAR Os esquemas TN C e TN S podem ser usados na mesma instala o No esquema TN C S o esquema TN C n o deve nunca ser usado antes do sistema TN S O ponto em que o condutor PE se separa do condutor PEN geralmente na origem da instala o O sistema TN C S utiliza as duas configura es descritas acima sendo a primeira normalmente no inicio da instala o junto
64. nominal dos condutores dos alimentadores e dos eletrodutos j Informar o n mero da NTC aplicada e a categoria Na entrada de energia em M dia Tens o 13 8kV ou 34 5kV deve constar as seguintes informa es a Executar a entrada de energia dentro das normas da concession ria local seguindo as orienta es do MPOEA Volume Il Padr es de Entrada de Energia em BT e MT b Mostrar duas vistas da entrada com a identifica o de todos os componentes e equipamentos da mesma c Detalhar a mureta ou abrigo da medi o com uma vista frontal lateral e planta seguindo as orienta es do Volume Il Padr es de Entrada de Energia em BT e MT d Apresentar legenda notas e observa es e Na legenda identificar cada condutor da entrada de energia f Acrescentar a observa o os p ra raios chaves fus veis postes e o transformador devem ser de marcas de fabricantes cadastradas e homologadas pela Sanepar e concession ria de energia os demais homologados pela Sanepar 9 As medidas devem ser em mm h Identificar cada caixa da entrada de energia O diagrama unifilar geral deve ser composto da entrada de energia transformador medi o prote es e quadro de distribui o geral j Identificar no diagrama unifilar geral cada parte componente da medi o k No caso de uma subesta o abrigada ou ao tempo apresentar tantos desenhos quanto forem necess rias para a sua completa identifica o ou
65. o com sistema de automa o consultar o Volume V EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 68 73 lt MPOEA SANEPAR O 5 ANEXOS 5 1 ANEXO 01 PLANILHA DE MEDI O 5 2 ANEXO 02 RESUMO DA MEDI O 5 3 ANEXO 03 FAC FICHA DE AVALIA O DA CONTRATADA 5 4 ANEXO 04 LREP LAUDO DE RECEBIMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS 5 5 ANEXO 05 QUADRO DE CARGA 5 6 ANEXO 06 PLANILHA DE QUEDA DE TENS O 5 7 ANEXO 07 INDICE DE QUEDA DE TENS O 1 450 750V 5 8 ANEXO 08 INDICE DE QUEDA DE TENS O 2 CABOS AT 70 5 9 ANEXO 09 INDICE DE QUEDA DE TENS O 3 CABOS AT 90 5 10 ANEXO 10 DECLARA O DE CARGA INSTALADA DCA 5 11 ANEXO 11 DETALHE DE CARGA INSTALADA DCI 5 12 ANEXO 12 RELA O QUANTITATIVA DE MATERIAIS E SERVI OS 5 13 ANEXO 13 LISTA DE CABOS 5 14 ANEXO 14 CARIMBO 01 FORMATOS 41 2 A3 e A4 5 15 ANEXO 15 CARIMBO 02 FORMATOS 4 5 16 ANEXO 16 CARIMBO 03 FORMATO A3 EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 69 73 SANEPAR 6 ANEXO 18 TABELAS T CNICAS 6 1 TABELA 1 CAPACITORES 6 2 TABELA 2 ESCOLHA DE ELETRODUTOS E CONDUTORES 6 3 TABELA 3 CORRENTE CURTO NO SECUND RIO TRANSFORMADORES 6 4 TABELA 4 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE COBRE 6 5 TABELA 5 FLUXO LUMINOSO DAS LAMPADAS EMISS O 12 1982 REVISAO 06 2014 VOLUME I P GINA 70 73 Lm MPOEA SANEPAR
66. o da Sanepar Opera o prever op o de partida manual local e autom tica conforme o n vel de lodo Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor de n vel ultrass nico instalado no tanque de lodo Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar Sinaliza o funcionamento do equipamento falhas n veis m nimo e m ximo totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medic es prever de corrente por equipamento dispens vel apenas no caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas EMISSAO 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 58 73 Ahs MPOEA SANEPAR Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia 3 16 14 Misturador r pido lento S o equipamentos de eixo vertical dotado de uma h lice na sua extremidade cuja fun o homogeneizar a mistura de solu es de cal gua E considerado misturador lento quando a velocidade da h lice menor ou igual a 1 800 RPM acima desta velocidade considerado misturador r pido O tanque de preparo o local de mistura dos produtos e instala o do misturador Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator
67. obedecer ao projeto espec fico e seguir as orienta es do Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o da Sanepar Volume Il Normas e Padr es de Entrada de Energia MT e BT e s normas da Concession ria local 2 6 6 5 C lculo de demanda Apresentar no projeto el trico no memorial descritivo o c lculo de demanda a ser contratada Caso a demanda for inferior a 30 KW deve ser contratada a m nima aceita pela concession ria de 30 kW grupo A convencional sujeita a aprova o A Sanepar deve apresentar o contrato de demanda devidamente preenchido e assinado pela rea respons vel delegada pela Diretoria da Sanepar concession ria de energia quando da an lise do projeto Para o projeto da entrada de energia deve ser feito levantamento no local da obra e consultar a concession ria para defini o da entrada a ser adotada 2 6 6 6 Sistema de aterramento O sistema de aterramento deve ser apresentado no memorial descritivo e em projeto espec fico indicando as recomenda es da NBR 5419 NBR 5410 e NBR 7117 e considerando os seguintes itens medi o da resistividade do solo utilizar o m todo de Wenner mem ria de c lculos crit rios de dimensionamento da malha interligac es com os sistemas existentes e quantitativo de materiais e servi os Devem ser apresentados os c lculos para a implanta o da malha de terra para atingir um valor m nimo admitido pelo sistema a ser instalado Qua
68. p gina e na folha e conter os seguintes dados SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIOS SES ou SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA SAA Munic pio unidade construtiva unidade batizada Seis espa os simples e o nome da empresa projetista raz o social contendo endere o telefone fax e e mail E finalmente na base da folha o m s e ano da execu o do projeto MES ANO ver modelo pr xima p gina EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 17 73 MPOEA Z SANEPAR p 22 SANEPAR PARAN GOVERNO DO ESTADO COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN SANEPAR UNIDADE DE SERVI O RESPONSAVEL PROJETO EL TRICO E DE AUTOMA O SAA SES MUNICIPIO UNIDADE CONSTRUTIVA LOGOMARCA DA EMPRESA PROJETISTA NOME ENDERE O FONE FAX E MAIL 5 P GINA 18 73 55 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME lt MPOEA SANEPAR O 2 6 4 Ficha t cnica Ap s a folha de rosto a pr xima folha ser chamada de FICHA T CNICA Nesta folha ser o apresentados os dados t cnicos da Empresa executora do projeto el trico conformidades normas e crit rios adotados Os dados dos respons veis t cnicos pela execu o do projeto el trico e da an lise e aprova o junto a Sanepar conforme abaixo Projeto el trico elaborado pela nome da empresa projetista conforme O S XXXX YY segue as recomenda es normativas da ABNT atrav s de suas publica es NBR 5
69. solicita es do Eng Coordenador no prazo 050 estipulado e ou conforme Edital Contrato 6 Entrega dos servi os corrigidos 2 an lise 1 00 Avalia o do Conte do Nota Parcial Obtida 10 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Aspecto Conte do Conceito Parcial Obtido NA NA NA NA NA NA ASPECTO 3 Organiza o PESO 3 1 Recolhimento de encargos de Previd ncia Social GPS do FGTS 010 da Previd ncia Social GFIP e do ISS d 2 Funcion rios registrados no Minist rio do Trabalho Contrato 0 10 registro de aut nomos e ou liberais 3 Dimensionamento da equipe de trabalho 2 00 4 Atendimento s solicita es do Eng Coordenador com qualidade e bom relacionamento com a SANEPAR 1 80 5 Apresenta o dos relat rios 3 00 6 Apresenta o das pe as gr ficas 3 00 Avalia o da Organiza o Nota Parcial Obtida 10 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Aspecto Organiza o Conceito Parcial Obtido NA NA NA NA NA NA Conceitos Excelente 8 01 10 00 Insuficiente INSUF 0 00 4 00 Adequado ADEQ 6 01 8 00 Para os conceitos inadequado e insuficiente Inadequado INADEQ 4 01 6 00 ser o aplicadas penalidades de contrato Conceito Mensal ou por Fatura Medi o Qualidade Conte do Organiza o Nota Data n Nota xpeso3 Nota xpeso4 Nota xpeso3 Mensal 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Conceito Final T Nota Final M dia Nome Leg vel Unidade N CREA Assinatura Profissional Respons vel Contratada
70. 0 ESP 1 20mm 2 35s ARRASAMENTO PN oap amr aor cor l BB PLANTA 02 DETALHE 02 PORTA 7 ABERTURA P FORA BATENTE ESTRUTURA INTERNA DA PORTA J SEM ESCALA SEM ESCALA LEGENDA A ALTURA DO QUADRO DO QUADRO DA BASE DO QUADRO CALGADA CAL ADA CHAPA DE ALUM NIO 2mm 1 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA COM TAMPA DE CONCRETO NAS DIMENS ES INTERNAS DE 400x400mm E PROFUNDIDADE 600mm 2 BASE EM CONCRETO DIMENS ES a QUAS TUBO REDONDO ALTURA M X 200mm RESO LN 1 1 4 LARGURA CONF MEDIDAS DO QUADRO A m COMPRIMENTO CONF MEDIDAS DO QUADRO ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS COM TELA 5 CORTE A A VISTA FRONTAL DETALHE PUXADOR ESC 1 25 8 SEM ESCALA lt lt PLANTA BAIXA ABRIGO DO QDLF ESC 1 30 RUFO LATERAL DETALHAMENTO CIVIL MANTA SUPERIOR ASF LTICA A FUNDA O 6 ESTACAS MOLDADAS IN LOCO ESCAVADO MANUAL COM 25 E PROFUNDIDADE M NIMA DE 3 0m OU AT SOLO IMPENETR VEL MASSA ERMOPL STICA PINGADEIRA E FABRICADA CHAPISCO EBOCO BALDRAME VIGA DE CONCRETO ARMADO DE 15 50 4 610 0mm E 1 4 5 0mm 15 COBRIMENTO DE 2 0cm PILA
71. 0 00 UC 04 ABRIGO QDLF TIPO 2 MATERIAIS 30 OUTROS 5 3001 300101 Porta em chapa de a o Rufo em a o galvanizado Quadro de 300103 105 x 30cm 0 00 3002 ALUM NIO 300201 Chapa em alum nio 2mm dimens o 20 x 30cm com 4 parafusos buchas 0 00 TOTAL DA UNIDADE 0 00 TOTAL GERAL 0 00 180102 0 00 180104 0 00 0 00 300102 0 00 TITULO DETALHE N QUANTITATIVO ORIENTATIVO DE MATERIAIS E DB 05 SERVI OS P ABRIGO DE QDLF TIPO 2 NOTAS 1 DIST NCIA M XIMA ENTRE BRA ADEIRAS P FIXA O DOS ELETRODUTOS DEVE SER DE 600mm PVC 2 FIA O ESPECIFICADA 2 5 2 750V 3 TUBULA O ESPECIFICADA BITOLA 3 4 PVC 4 MEDIDAS EM MIL METROS mm FIXADOR DE PORTA MAGN TICO CHAPA 14 MSG G 2mm C HASTE DE FIXA O __ DETALHE DA ESTACA SEM ESCALA 2 10 DESENHO ILUSTRATIVO E ORIENTATIVO DA POSI O DO QDLF DENTRO DO ABRIGO 5 1 208mm 1250 N VEL DE ARRASAMENTO 2 60 2 00 2 30 2 00 COM TELA ANTI INSETO COM TELA ANTI INSETO ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS 250mm
72. 1 VO ecSv4 l VO ecSv4 l i 0 02287 416 VO ecrV4 l 0 229 6 I 0 22 7 416 VO ecrV4 l i VO ecrV4 l V0 ecZv4 l V0 ec v4 l 0 16 V0 cSr4168 V0 ccr418 j 0 16 VO ecrVv4 l VO cclvaLE 0 2217 416 VO ccevaLE 0 2207 416 0 2207 16 0 16 0 2207 416 0 2207 416 VO cclvaLE 0 2207 416 0 2207 416 0 2217 416 0 2207 416 0 2207 416 0 2207 416 _ E ass mem ka ora Tet 008 009 viN3IOd aow 404 2 2 nol iNOZIHOH vanos SIHOLIOVAVO e lt l LLI m lt O13 OLHNO 30 T3AIN OLNIINVANHOV 30 HOLVA OY VIYLSNI OQOL3W SIVI SIHOLVA OQNVH23GISNOO SEEN V NOO OQHOOV 30 SOAVNOISNINIA HIS OVH3A3Q SIHOLNANOO SO 3 V dgv1 V SgO SIA Nj N N LO N LO N 61 92 Sc S zj EE 8 6 2 6 18 asss usia eb O H Este wa ees N 016 co N N N a N vel TABELA 02 N N ojo e De sz 69 6 L v v1OLIS 011 68 98 SZ OLL 68 98 SZ OLL 68 sz 9 S6
73. 14 MSG 2mm NAS DIMENS ES 2 10X0 80 COM ESTRUTURA PLANTA DE SITUA O NTERNA EM TUBO QUADRADO 20X20 ESP 1 20mm ACABAMENTO EM TUBO RETANGULAR ESC 1 50 35X20 ESP 1 20mm E BATANTE EM U 17 1 27 1 8 COM HASTE DE FIXA O TRATAMENTO PARA AMBIENTES AGRESSIVOS E PINTADA COM ESMALTE SINT TICO NA COR CINZA M 6 5 FECHADURA TETRACHAVE E PUXADOR REDONDO COM INSTALA O EM AMBOS OS LADOS DA PORTA KIT DOBRADI A EM AGO 4 REFOR ADA C PARAFUSO R16 EM TIJOLO Es EMENTO VAZADO ETALHE LATERAL CROMADO P PORTA M NIMO 70KG FIXADOR DE PORTA MAGN TICO 500 ALUM NIO COM AMORTECEDOR DA MARCA VONDER OU SIMILAR VER DETALHE 02 w Door no o emsa OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA 2 J SAYNIEIPAIR Companhia de Saneamento do Paran SISTEMA MUNIC PIO UNIDADE CONSTRUTIVA FOLHA N STA INTERNA DO ABRIGO ELA DE PROTE O CONTRA INSETOS VENTILA O ZZ ELEMENTO VAZADO EM BLOCO CER MICO COM ESPESSURA DE 15 QUADRO DE ALUM NIO P VENTILA O CONFORME MOS 4 M D 16 DESENHO N 03 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 01 O OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA UD CONSTRUTIVA PARAFUSO EM A O GALVAN PROJETO CONTENDO A a FIX k EX
74. 170x60 VISTA FRONTAL DOS BARRAMENTOS MEDIDAS SEREM DEFINIDAS CONFORME AS CARACTER STICAS DO MOTOR T TULO DETALHE N CAIXA DE LIGA O DE MOTORES C 16 ABERTURA P PASSAGEM CABOS UMA POR M DULO VISTA FRONTAL SEM ESCALA 150 502 150 VISTA SUPERIOR SEM ESCALA LEGENDA 1 CANALETA EM ALVENARIA COM TAMPA 3 VISTA LATERAL VER DET DB O1A DE CONCRETO DIMENS ES INTERNAS LARGURA 400mm PROFUND 450mm 4 EXECUTAR A BASE AP S COMPRIMENTO VARI VEL EM FUN O A APROVA O DO DESENHO DA DIMENS O DO QUADRO MEC NICO PELA SANEPAR BASE EM CONCRETO DIMENS ES LARGURA EXTERNA PARA QDLF 600mm PROFUNDIDADE 400mm ESPESSURA DA PAREDE 150mm COMPRIMENTO VARI VEL EM FUN O DA DIMENS O DO QUADRO T TULO DETALHE N DETALHE DA CANALETA E BASE DO QDLF po 4 SANEPAR AUTO SUSTENT VEL MODULAR ESI gt SUPORTE DE DOS CABOS DE COMANDO INSTRUMENTA O CONTROLE E REDE SUPORTE DE FIXA O DOS CABOS DE FOR A VISTA LATERAL SEM ESCALA LEGENDA 1 CANALETA EM ALVENARIA COM TAMPA DE CONCRETO DIMENS ES INTERNAS LARGURA 400mm PROFUND 450mm COMPRIMENTO VARI VEL EM FUN O DA DIMENS O DO QUADRO BASE EM CONCRETO DIMENS ES LARGURA EXTERNA PARA QDLF 600mm PROFUNDIDADE 400mm ESPESSURA DA PAREDE 150mm COMPRIMENTO VARI VEL EM FUN O DA LARGURA DO QUADRO BUCHA DE ALUM NIO NIPLE DE PVC COMPRIMENTO 50mm MASSA P CALAFETAR T TULO DETALHE N
75. 3S 508 2 SO S O VIVOS3 W3S OS V4 OOd 1 1 1 V1SIA uu1000 X919 OQv34809 057 WI 315 OYZVA 3Q fiN zuug O8VO OyOVIN3WIIV 30 O8VO 9Sv u1u0co OYZVA 30 00 03 TvNIS O8VO DETALHE N uu100vPXOOvXOOv VGIQ3N uu00vPX0O0vXOOv VGIQ3A VN OL3NONOO 30 VdWvl WOO VN 013 2 09 30 vdWvi WOO VINVN3AIVv W3 W39vsSvd 30 VXIVO V A31 9 0 zuw 9 9gc 9y unuoze X314 OliSVald cuvug XE OYZYA 30 3OGIQ3N E 31SVH Odil 000813413 ANY ELEVATORIA TIPO PO O TI 3131nqNOO OBS SOLDAR O DN 32 CONECTOR MACHO GIRAT RIO 3 4 CONDULETE EM ALUMINIO E CAP PVC DN 32mm COM TRES FUROS RA 55 detalhe de instalac o do PVC soldavel e eletrodos CONDULETE TIPO E 93 4 VER DETALHE 02 SEALTUBO PVC DN 25mm CAIXA TIPO SELA DETALHE C 07 E C 07A CABO COBRE ISOL 31 5mm PIRASTIC FLEX ELETRODUTO 3 4 SOLDAVEL NAS CORES VERMELHO VERDE E PRETO P DE ELETRODOS CABO ALIMENTADOR DA BOMBA CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA C TAMPA 40 40 40 DETALHE 03 LL 3 4 4 2 TE VEM DO QDLF 1 PROFUNDO CURVA 90 gt DUTO PVC PS TERMINAL BUCHA E ARRUELA DE ALUM NIO ELETRODUTO PVC LUVA P ELETRODUTO PVC VISTA LATERAL SEM ESCALA OBS ELIMINAR CAIXA DE PASSAGEM QUANDO A DISTANCIA DO PAINEL FOR MENOR QUE 10MT CABO
76. 4 Caixa de passagem de cabos p 3 motores de 17 5 at 75CV C 15 Caixa de passagem de cabos p 4 motores de 17 5 at 75CV C 16 Caixa de liga o de motores 7 3 DESENHOS DE CANALETA E BASE DE FIXA O E ABRIGOS DE QUADROS DE COMANDO DB 01 Canaleta e base de QDLF auto sustent vel DB 01A Canaleta e base do QDLF auto sustent vel DB 02 Abrigo de prote o do QDLF Planta Baixa DB 03 Abrigo para QDLF Vista Frontal DB 04 Abrigo para QDLF Vista Lateral DB 05 Quantitativo orientativo abrigo do QDLF tipo 2 EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 71 73 5 SANEPAR DB 06 Modelo de abrigo p quadro de comando tipo 1 para um modulo DB 07 Modelo de Abrigo p quadro de comando tipo 2 para dois m dulos DB 08 Modelo de Abrigo p quadro de comando tipo 3 para tr s m dulos DB 09 Modelo de Abrigo p quadro de comando tipo 4 para quatro m dulos DB 09 Modelo de Abrigo p quadro de comando tipo 5 para cinco m dulos DB 09 Modelo de Abrigo p quadro de comando tipo 6 para seis m dulos 7 4 DESENHOS DE REFERENCIA PARA FIXA O DE ELETRODOS DE N VEL E CHAVES BOIAS E 01 Chave b ia fixa o em reservat rio de concreto para gua E 02 Chave b ia fixa o em po o de suc o para gua E 03 Chave b ia fixa o em reservat rio elevado de poli ster para gua E 04 Chave b ia fixa o
77. 410 e NBR 14039 al m das normas de fornecimento de energia el trica da concession ria local e o Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o JUN 2014 Os crit rios adotados para o tipo de instala o s o os utilizados atualmente pela Sanepar Dados da Empresa executora do Projeto El trico Nome da Projetista Endere o completo Cidade e estado Fone Fax E mail Respons vel T cnico Nome completo e CREA Projetista Nome completo e CREA iv Respons vel pela an lise e aprova o do projeto el trico pela Sanepar Nome completo e CREA Unidade de Servi o Novamente na base da folha m s e ano da execu o do projeto 2 6 5 Sum rio O sum rio cont m um conjunto padronizado de elementos ou documentos efetivamente citados no texto que permite sua identifica o individual para melhor visualiza o e acesso aos dados Exemplo 1 APRESENTACAO I u ND 01 2 SISTEMA EXISTENTE PROPOSTO J 02 ENTRADA DE ENERQIA 03 4 SISTEMA DE ATERRAMENTO U aa eS a FRE SUR MR 04 5 CIRCUITOS BE FOR A a 05 6 CORRE O DO FATOR DE POT NCIA u u 05 55 12 1982 REVISAO 06 2014 VOLUME I P GINA 19 73 Lm MPOE
78. 6 14 2 Apresenta o dos 098590005 28 2 6 14 2 1 Planta de localiza o da s rea s a 29 2 6 14 2 2 Planta de situa o da rea 29 2 6 14 2 3 Entrada de energia diagrama unifilar 29 2 6 14 2 4 Desenhos de implanta o 31 2 6 14 2 5 Implanta o circuito de for a 31 2 6 14 2 6 Implanta o circuitos de comando 31 2 6 14 2 7 Implanta o sistema de aterramento 31 2 6 14 2 8 Implanta o ilumina o externa 32 2 6 14 2 9 Ilumina o interna e 0 085 32 2 6 14 2 10 Detalhes gt 32 2 6 14 2 11 Desenhos dos quadros de 32 2 6 14 2 12 Desenhos de automac ao 33 2 7 FORMATO DE NOME DE ARQUIVO 33 2 8 APRESENTA
79. 7 ANEXO 19 DESENHOS DE REFERENCIA 7 1 DESENHOS GERAIS A 01 Vala para uma ou mais linhas de dutos EL 01 Eletroduto fixa o em reservat rio EL 02 Fixa o dos eletrodutos GR 01 Grade de prote o das caixas de medi o P 01 Poste fixa o e ancoragem PS 01 Liga o dos protetores de surto RP 01 Instala o de remota em poste S 01 a S 03 Simbologia para instala es prediais S 04 Simbologia para Linhas e Redes 5 05 5 09 Tabelas ANSI T 01 Tomada para lavadora port til 7 2 CAIXAS DE PASSAGEM E CANALETAS C 01 Caixa de passagem em alvenaria c tampa em concreto C 02 Caixa de passagem em alvenaria c tampa em concreto e dispositivo p lacre C 03 Caixa de passagem em alvenaria c tampa em concreto e sa da p gases C 04 Detalhe da tampa e moldura da caixa de passagem grelhada C 05 Canaleta Detalhe construtivo C 06 Canaleta Distribui o dos cabos el tricos C 07 a C 07A Caixa tipo sela para po o profundo C 07B Caixa tipo sela para eletrodo e cabo de bomba submersa C 08 Caixa de passagem de cabos p 1 motor at 15CV C 09 Caixa de passagem de cabos p 2 motores at 15CV C 10 Caixa de passagem de cabos p 3 motores at 15CV C 11 Caixa de passagem de cabos p 4 motores at 15CV C 12 Caixa de passagem de cabos p 1 motor de 17 5 at 75CV C 13 Caixa de passagem de cabos p 2 motores de 17 5 at 75CV C 1
80. A d SANEPAR 7 ILUMINA O INTERNA E 1 06 8 COMANDO E AUTOMATIZAC O SUPERVIS O E CONTROLE 07 9 1 40 0 07 10 PAR RAIOS E SINALIZA O 4 08 11 ANEXOS 11 1 DETALHE DA CARGA INSTALADA 00 09 11 2 QUADRO DE 4 2 40440 04 00 00 20 26000 0000000000000 000000000041 10 11 3 PLANILHA DE QUEDA DE TENSA O sssernnnne 11 12 LISTA 0 64808 12 13 RELA O QUANTITATIVA DE MATERIAIS E SERVICOS 12 14 RELA O DE 108 13 15 DESENHOS DOS QUADROS DE COMANDO a 13 2 6 6 Memorial descritivo Deve conter a situa o atual situa o projetada defini es da instrumenta o equipamentos justificativas da solu o adotada dimensionamento de ramais redes e equipamentos O memorial descritivo do projeto el trico deve apresentar as caracter sticas operacionais do sistema existente quando houver e do sistema projetado con
81. A DE FUS VEIS REL DE BALAN O DE CORRENTE REL TEMPORIZADO REL DE PRESS O DE G S BUCHHOLZ REL DE PROTE O DE TERRA REGULADOR REL DE SUPERVIS O DO N MERO DE PARTIDAS DETALHE N TABELA ANSI S 06 T TULO REL DE MEDI O DE NGULO DE FASE PROTE O CONTRA FALTA DE SINCRONISMO 67 70 71 72 73 74 75 76 7 7 78 DISPOSITIVO DE REGULA O 79 81 82 83 84 85 87 88 91 REL DIRECIONAL DE TENS O 92 REL DIRECIONAL DE TENS O E POT NCIA 93 CONTATOR DE VARIA O DE CAMPO 94 REL DE DESLIGAMENTO 95 A 99 USADO PARA APLICA ES ESPEC FICAS DETALHE N TABELA ANSI S 07 COMPLEMENTA O DA TABELA ANSI 50N SOBRECORRENTE INSTANT NEO DE NEUTRO 51N SOBRECORRRENTE TEMPORIZADO DE NEUTRO TEMPO DEFINIDO OU CURVAS INVERSAS 50G SOBRECORRENTE INSTANT NEO DE TERRA COMUMENTE CHAMADO 50GS 51G SOBRECORRENTE TEMPORIZADO DE TERRA COMUMENTE CHAMADO 51GS E COM TEMPO DEFINIDO OU CURVAS INVERSAS 50BF REL DE PROTE O CONTRA FALHA DE DISJUNTOR TAMB M CHAMADO DE 50 62 BF 51Q REL DE SOBRECORRENTE TEMPORIZADO DE SEQU NCIA NEGATIVA COM TEMPO DEFINIDO OU CUVAS INVERSAS 51V REL DE SOBRECORRENTE COM RESTRI O DE TENS O 51C REL DE SOBRECORRENTE COM CONTROLE DE TORQUE 590 REL DE SOBRETENS O DE SEQU NCIA NEGATIVA 59N REL DE SOBRETENS O RESIDUAL OU SOBRETENS O DE NEUTRO TAMB M CHAMADO DE 64G 64 REL DE PROTE O DE TERR
82. A LATERAL SEM ESCALA TITULO DETALHE N POSTE DE ILUMINA O EXTERNA COM COMPARTIMENTO PARA EQUIP AUXILIARES IL 02A REATOR PARA LAMPADA PROJETOR EM ALUM NIO P LAMPADA VAPOR DE S DIO 7 250W C GRADE DE CONF DETALHE PARAFUSO DE A G CABE A QUADRADA M16x45mm COM PORCA E ARRUELA CAIXA ALUM NIO PARAFUSO DE A G CABE A QUADRADA TIPO CONDULETE 03 4 M16x225mm COM PORCA E ARRUELA 2 2 5 2 TERRA 2 5mm2 A O GALVANIZADO 3 4 FITA DE A O INOX TIPO FUSIMEC COM FECHO POSTE DE CONCRETO TIPO D 150kgf 9m PROJETOR MOLDURA DA GRADE EM CHAPA DE AGO INOX CHAPA MOEDA OU ALUMINIO 2mm EM A O INOX SEM ESCALA NOTA AS DIMENS ES A B C e D DEVER O SER EXECUTADAS EM FUN O DAS DIMENS ES E DO TIPO DO PROJETOR FORNECIDO 1 lt lt RAR 2 12 BRITA 2 DETALHE DO POSTE DE ILUMINA O VISTA FRONTAL ESCALA 1 50 GALA DETALHE DA GRADE NO PROJETOR REL FOTOEL TRICO 220V 10A MONTADO EM BASE COM SOQUETE VISTA LATERAL PROJETOR TITULO E DETALHE N POSTE DE ILUMINACAO EXTERNA COM REATOR INSTALADO EM POSTE IL 02B ABRA ADEIRA TIPO D REF FRIULIM M X 60 cm CONDULETE BUCHA DE REDU O LUMIN RIA TIPO AQUATIC 21mm x 13mm ELETRODUTO 13mm VISTA SUPERIOR VISTA LATERAL SEM ESCALA SEM ESCALA DETALHE N IL 03 T TULO FIXA O DA LUMIN RIA AQUATIC EXTERNAMENTE LU
83. A PODE SER POR CORRENTE OU TENS O OS DIAGRAMAS UNIFILARES DEVEM INDICAR SE ESTE ELEMENTO ALIMENTADO POR TC OU POR TP PARA QUE SE POSSA DEFINIR CORRETAMENTE SE FOR ALIMENTADO POR TC TAMB M PODE SER UTILIZADO COMO UMA UNIDADE 51 OU 61 SE FOR ALIMENTADO POR TP PODE SE UTILIZAR UMA UNIDADE 59N OU 646 A FUN O 64 TAMB M PODE SER ENCONTRADA COMO PROTE O DE CARCA A MASSA CUBA OU TANQUE SENDO APLICADA EM TRANSFORMADORES DE FOR A AT 5MVA 67N REL DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL DE NEUTRO INSTANT NEO OU TEMPORIZADO 67G REL DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL DE TERRA INSTANT NEO OU TEMPORIZADO T TULO DETALHE N COMPLEMENTA O DA TABELA ANSI 5 08 67Q REL DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL DE NEGATIVA PROTE O DIFERENCIAL ANSI 87 O REL DIFERENCIAL 87 PODE SER DE DIVERSAS MANEIRAS 87T DIFERENCIAL DE TRANSFORMADOR PODE TER 2 OU 3 ENROLAMENTOS 87G DIFERENCIAL DE GERADORES 87GT PROTE O DIFERENCIAL DO GRUPO GERADOR TRANSFORMADOR 87B DIFERENCIAL DE BARRAS PODE SER DE ALTA M DIA OU BAIXA IMPED NCIA PODE SE ENCONTRAR EM CIRCUITOS INDUSTRIAIS ELEMENTOS DE SOBRECORRENTE LIGADOS NUM ESQUEMA DIFERENCIAL ONDE OS TC S DE FASES S O SOMADOS E LIGADOS AO REL DE SOBRECORRENTE TAMB M ENCONTRA SE UM ESQUEMA DE SELETIVIDADE L GICA PARA REALIZAR A FUN O DIFERENCIAL DE BARRAS 87M DIFERENCIAL DE MOTORES NESTE CASO PODE SER DO TIPO PERCENTUAL OU DO TIPO AUTOB
84. A monof sico at a categoria 2004 trif sico 1 Quando a carga instalada for inferior a 75kW projetar a entrada de energia em Baixa Tens o caso contr rio projetar em M dia Tens o mas somente ap s consulta formal a concession ria 2 A entrada em BT deve ser projetada com mureta em alvenaria podendo ser com ou sem abrigo conforme crit rio da Sanepar A caixa de medi o e prote o deve ser projetada em chapa de alum nio espessura de 1 5mm ou chapa de aco conforme padr o concession ria e classificac o da rea conforme MPOEA Volume Il Padr es de Entradas de Energia em BT E MT 55 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 37 73 Lm MPOEA SANEPAR 3 Quando se tratar de BOOSTER a medi o deve ser projetada no pr prio gabinete conforme MPOEA Volume ll Padr es de Entradas de Energia em E MT 4 Projetar a entrada de energia em baixa tens o conforme padr es que constam no MPOEA Volume Il Padr es de Entradas de Energia em BT E MT N o necess rio aprovar a entrada de energia em baixa tens o exceto em casos extraordin rios ou concession rias que exigem a sua aprovac o 5 Locar a entrada de energia pr xima ao acesso ou entrada da rea voltada para o lado externo para facilitar o acesso da concession ria de energia As caixas de medic o devem ser montadas em mureta com o visor do medidor voltado para a via p blica conforme orientac o da NTC 901100 2 Verifica
85. ADE DE SERVI O OU MANUT da unidade de VIS A LATERAL FILETES DE MASSA TERMOPL STICA DE CALAFETAR E FIXADA COM PARAFUSO E BUCHA CREA N PR XXXXX D ELEMENTO VAZADO E TELA S 8 1 A CADA 50 Cm VER DETALHE 01 COORDENADOR GERAL DO PROJETO ANALISTA PROJETO N DESENHISTA NOME DO COORDENADOR NOME DO ENG ANALISTA XXX YY NOME COMPL DO DESENHISTA CREA PR XXXXX D CREA N PR XXXXX D CREA N PR XX XXX D ARQUIVO ELETR NICO RESP T CNICO PROJETO SAA 0012 1091 AUTO DE 10FT 002 RO dwg ENG NOME CREA PR XX XXX D ESPA O PARA INSERIR DADOS DA PROJETISTA CHAPA DE A O FIXADOR DE PORTA MAGN TICO ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS COM TELA 5 CHAPA 14 MSG 2mm BATENTE VIGA U 1 X1 2 X1 8 NOTAS C HASTE 5 ESTRUTURA INTERNA 1 DIST NCIA M XIMA ENTRE BRA ADEIRAS P FIXA O DOS ELETRODUTOS TUBO QUADRADO DEVE SER DE 600mm PVC 20X20 ESP 1 20mm 2 FIA O ESPECIFICADA 42 5 mm2 750V 3 TUBULA O ESPECIFICADA BITOLA 3 4 PVC 4 MEDIDAS EM MIL METROS mm DETALHE DA ESTACA ORI SEM ESCALA D Q Q Q Q Q Q 5 N1 08mm 1250 RF lt BB EB EE ipee N VEL DE 55 2
86. ALANCEADO O PERCENTUAL UTILIZA UM CIRCUITO DIFERENCIAL ATRAV S DE 3 TC S DE FASES E 3 TC S NO NEUTRO DO MOTOR O TIPO AUTOBALANCEADO UTILIZA UM JOGO DE 3 TC S NOS TERMINAIS DO MOTOR CONECTADOS DE FORMA OBTER A SOMAT RIA DAS CORRENTES DE CADA FASE E NEUTRO NA REALIDADE TRATA SE DE UM ELEMENTO DE SOBRECORRENTE ONDE O ESQUEMA DIFERENCIAL E N O O REL T TULO DETALHE N COMPLEMENTAC O DA TABELA ANSI 5 09 T TULO TOMADA EM CX DE PASSAGEM C TAMPA PROTETORA 5 POLOS 230V 32A FITA FUSIMEC TOMADA P LAVADORA PORT TIL 25mm PVC 9 75mm PVC PREENCHER C CONCRETO DETALHE N T 01
87. ALIMENTADOR CAIXA DE PASSAGEM ALVENARIA DA BOMBA C TAMPA 40x40x40cm CAIXA TIPO SELA DUTO PVC TAMPA DO POCO VEM DO QDLF 1 CONDULETE TIPO E 93 4 SEAL TUBO PVC DN 25mm CABO COBRE 3 1 5mm VERDE VERMELHO PRETO PIRASTIC FLEX VISTA SUPERIOR SEM ESCALA T TULO DETALHE N ALIMENTA O MOTO BOMBA SUBMERSA M 09 PO O PROFUNDO ABRA ADEIRA TAMPA MET LICA CAIXA TIPO CELA PARA PO O 96 CABO EL TRICO ENTRE O CABO ELEDEEP TIPO ELEDEEP E O ALIMENTADOR 3 4 4 mm2 TUBO DE PVC SOLD VEL P INST DE ELETRODOS ELETRODOS DE DN 25 5 1 5 2 TUBO CAMISA DO 9 6 3 4 4 mm2 0 6 1kV 25mm PVC 3x1 5mm2 25mm PVC FURO 30 mm ELETRODOS DE 25mm METALICO FLEXIVEL DETALHE DA ALIMENTA O DA MOTO BOMBA PO O PROFUNDO SEM ESCALA TITULO DETALHE N ALIMENTA O DA MOTO BOMBA SUBMERSA NEU POCO PROFUNDO I BUCHA DE PASSAGEM CABO COBRE 2 1 5mm2 VER 10 PIRASTIC FLEX NAS CORES VERDE E PRETO CABO ALIMENTADOR DA BOMBA CASTELETE TIPE E CONFORME BITOLA DO CABO BUCHA DE PASSAGEM 100 I ELETRODUTO FG ALIMENTADOR DA BOMBA VER DET M 10B CASTELETE TIPO E 93 4 ELETRODUTO FG 3 4 BASE DE CONCRETO CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA AA VEM DO QDLF 1 pr puro LUVA PARA TERMINAL ELETRODUTO PVC CURVA 90 PVC BUCHA E ARRUELA DE ALUM NIO CABOS DO SENSOR BOMBA SUBMERSA ALIMEN
88. Ahs MPOEA 2 SANEPAR MANUAL DE PROJETOS E OBRAS EL TRICAS E DE AUTOMA O VOLUME I ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORA O DE PROJETOS ELETRICOS JUNHO 2014 lt MPOEA 24 SANEPAR O APRESENTA O VOLUME ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORA O DE PROJETOS ELETRICOS VOLUME Il PADR ES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BAIXA TENS O E MEDIA TENSAO VOLUME Ill PROJETO E FABRICA O DE QUADROS DE COMANDO EM BAIXA TENS O E CUB CULOS EM M DIA TENS O VOLUME IV ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA EXECU O DE OBRAS ELETRICAS VOLUME V ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORA O DE PROJETOS E EXECU O DE OBRAS DE AUTOMA O EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 2 73 lt MPOEA 24 SANEPAR O LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ALNET PROTOCOLO REDE DE COMUNICA O ALTUS ANATEL AG NCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES ART ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA AT SENSOR TRANSMISSOR DO ANALISADOR ANAL TICO BDI BONIFICA O E DESPESAS INDIRETAS BOLETIM DI RIO DE OBRAS BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO BT BAIXA TENS O CAT COMUNICA O DE ACIDENTE DE TRABALHO CCM CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES CCO CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL CIPA COMISS O INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES CND CERTID O NEGATIVA DE D BITOS COM COMPONENT OBJECT MODEL CP CO
89. BRE SERVI OS LE LT SENSOR TRANSMISSOR DE N VEL LREP LAUDO DE RECEBIMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS LRO LAUDO DE RECEBIMENTO DE OBRA MC MICROCOMPUTADOR ESTA O DE OPERA O DO SUPERVIS RIO MOS MANUAL DE OBRAS E SANEAMENTO MPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS EL TRICAS E DE AUTOMA O MT M DIA TENS O MT MINIST RIO DO TRABALHO NBI TENS O SUPORT VEL NOMINAL DE IMPULSO ATMOSF RICO NBR NORMA BRASILEIRA NR NORMA REGULAMENTADORA NTC NORMA T CNICA COPEL ODBC OPEN DATABASE CONNECTIVITY CONECTIVIDADE ABERTA DE BANCO DE DADOS OPC OLE PROCESS CONTROL OS ORDEM DE SERVI O PCV V LVULA DE CONTROLE DE PRESS O PIS PASEP PROGRAMA DE INTEGRA O SOCIAL PIS PROGRAMA DE FORMA O DO PATRIM NIO DO SERVIDOR P BLICO PASEP PROFIBUS PROCESS FIELD BUS BARRAMENTO DE CAMPO DE PROCESSOS PT SENSOR TRANSMISSOR DE PRESS O RAP RESERVAT RIO APOIADO EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 4 73 lt MPOEA SANEPAR O REDE BRASILEIRA DE CALIBRA O RDA REDE DE DISTRIBUI O DE GUA REL RESERVAT RIO ELEVADO RPO REGISTRO PR PRIO DE OCORR NCIAS RSE RESERVAT RIO SEMI ENTERRADO SA SA DA ANAL GICA DO CP SAA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA SC CONVERSOR DE FREQU NCIA SCADA SUPERVISORY CONTROL AND DATA ACQUISITION SD SA DA DIGITAL DO CP SES SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANIT RIOS SE
90. CABO FLEX NA CABO FLEX COR PRETA COR VERDE AUTO FUS O AUTO FUS O ELETRODO REFER NCIA EM A O INOX COM REVESTIMENTO EM ABS TIPO EPA P NDULO ELETRODO INFERIOR EM A O INOX COM REVESTIMENTO EM ABS TIPO EPA P NDULO RESERVAT RIO OBS O ELETRODUTO DE A G DI METRO INTERNO 20mm SER FIXO NA LATERAL DA ESCADA ATRAV S DE ABRA ADEIRA TIPO D DETALHE N E 07 5 SOLDAR O D I 25mm TRES FUROS PARA PASSAGEM DOS CABOS LL TUBO DI METRO INTERNO 20mm CABO FLEX NA COR VERMELHA AUTO FUS O ELETRODO SUPERIOR EM A O INOX PADR O SANEPAR Es ELETRODO REFER NCIA EM A O INOX PADR O SANEPAR AUTO FUS O CABO FLEX NA COR PRETA CABO FLEX NA COR VERDE AUTO FUS O ELETRODO INFERIOR EM A O INOX PADR O SANEPAR ELETRODO REFER NCIA EM A O INOX PADR O SANEPAR AUTO FUS O OBS UTILIZAR FITA DE AMARRA O HELLERMANN C CATRACA PARA FIXA O DOS CONDUTORES A CADA METRO T TULO DETALHE ELETRODO TIPO PENDULO E 08 PROFUNDO ELETRODO TIPO HASTE VEM DO QDLF T TULO ELETRODO HASTE NO REL BOMBA DOSADORA AUTOMATIZA O RESERVAT RIO ELEVADO REL E b DETALHE N E 09 ELETRODO TIPO HASTE BUCHA DE REDU O 3 4 27 1 9mm2 PIRASTIC 920mm 3 4 AG 25mm PVC VEM DO QDLF 2 DETALHE DE DO ELETRODO TIPO
91. COM INDICA O DO CIRCUITO POT NCIA E TIPO DE L MPADA E O MOTOR COM INDICA O DE POT NCIA 30X30X30 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA COM INDICA O DAS DIMENS ES INTERNAS ES CAIXA DE PASSAGEM ALUM NIO INDICA O DO TIPO TUBULA O QUE SOBE TUBULA O QUE DESCE TUBULA O QUE VEM DE CIMA TUBULA O QUE VEM DE BAIXO TUBULA O APARENTE NO TETO OU PAREDE TUBULA O EMBUTIDA NO PISO OU SUBTERR NEA CONDUTOR NEUTRO FASE E RETORNO RESPECTIVAMENTE INDICA O DO CIRCUITO E BITOLA DO CONDUTOR T TULO DETALHE N SIMBOLOGIA INSTALA ES PREDIAIS S 02 T TULO SIMBOLOGIA INSTALA ES PREDIAIS QUADRO DE COMANDO INDICA O DO TIPO E N MERO QUADRO DE MEDI O NOTAS 1 CONDUTORES SEM INDICA O DE BITOLA COSIDERAR 1 5mm2 2 TUBULA O SEM INDICA O DO N DE CONDUTORES CONSIDERAR 2 1 5mm2 3 TUBULA O SEM INDICA O DE BITOLA CONSIDERAR 613mm 4 TODOS OS CONDUTORES DE COBRE EST O ESPECIFICADOS EM mm NOTA ES TIPOS DE INDICA ES DE CONDUTORES E TUBULA ES EX 1 DISTRIBUUI O DE FOR A a 3 35 25 2 SINTENAX VAI PARA QDLF 1 2 3450 35 SINTENAX 2 938 PVC VAI PARA QDLF 1 3 35 25 SINTENAX 25mm PVC VAI PARA QDLF 2 3425 16 SINTENAX 25mm PVC VAI PARA QDLF 3 EX 2 gt DISTRIBUUI O DE ILUMINA O 1 2 c 02 EE mer 621mm 2 5 DETALHE N SIMBOLOGIA INSTALA ES PREDIAIS S 03 SIMBOLO
92. Const EEE AI ENTRADA DE ENERGIA 3 200A DES 03 e 04 01 09 Refer ncia Descri o Ud UC 02 1 ENTRADA DE ENERGIA 30200A DES 03 e 04 01 09 92 OBRAS EL TRICAS MEC NICAS ELETROMEC NICAS AUTOMA O 9201 M O DE OBRA E EQUIPAMENTOS DE APOIO 920105 Caminh o munck c motorista produtivo h 920125 Instala o entrada de energia em BT ud 9202 SERVI OS COMPOSTOS ABRIGOS QUADROS DE COMANDO BASES BLOCOS E OUTROS 920222 Caixa de passagem em alvenaria de tijolos com tampa de concreto dimens es 500 x 500 x 500mm ud 920234 Mureta em alvenaria de tijolos com funda o e pingadeira em concreto armado dimens es de 1380 x 1700 x 400 u 9204 ARRUELA EM ALUMINIO A O FORNECIMENTO 920401 Arruela em alum nio sil cio ref ARA fab WETZEL ou similar bitola 3 4 920407 Arruela em alum nio sil cio ref ARA fab WETZEL ou similar bitola 3 920415 Arruela quadrada em a o galvanizado a fogo fab ROMAGNOLE ou similar medidas 38x3x18mm 9205 BUCHA DE NYLON REDU O ALUMINIO TERMINAL FORNECIMENTO 920543 Bucha em alum nio sil cio ref BUA fab WETZEL ou similar bitola 3 4 920549 Bucha em alum nio sil cio ref BUA fab WETZEL ou similar bitola 3 9207 CABOS FOR A E DISTRIBUI O COBRE E ALUMINIO FORNECIMENTO 920719 Cabo de cobre nu t mpera meio dura classe 2A fab ALCOA ou similar se o 50 mm m 920757 Cabo de cobre t mpera mole classe 5 tipo Sintenax Flex fab PRYSMIAN PIRELLI ou similar se
93. D 220V 150N 150 220 2180 OBS 1 TABELA DE FLUXO LUMINOSO CONFORME ESPECIFICA ES T CNICAS DA PHILIPS DO BRASIL 2 PARA OUTROS TIPOS DE L MPADAS E OU FABRICANTES CONSULTAR AS RESPECITVAS TABELAS T CNICAS 3 UTILIZAR SOMENTE REATORES COM ALTO FATOR DE POT NCIA 006 VOILO 5 30 3033 00 TVNIS 3 3IOMINOO 30 3033 4 OYSNIL VXIV8 30 3q33 006 OYSNIL 30 3033 00 135 OY VIVISNI OdlL OYNNA WI yN3S OIN3WINgSOO3N 3Gval aNndONd d VMWINJN vMn9Nv1 V OQN3S IVINOZIMOH VN SOlSOdSIQ 50110 30 aavauNvno QV NNI VIVA va VENDAM 1 VON393131 1 253 W3S SOLNA SVHNITSIVIN SYNA d VIVA O10n0031313 L VLON SIA OI3NONOO NO Vl33V VION 09 006 006 O13NONOO 30 VOVId 2 VION SIA VION3133AGV 30 VLS 00 vavo v vaviovdWoo 3 vaval3N3id VINIL lt lt lt O1N3WIAYd OQ TIAN OYOVIN3WIAVd VQ IVIRSILVN ONS3N O WOO OLIN3MWIS80033 SVvQIG3A v vION3IM3AQV 30 VLS V 0 20102 SvIVId SV 3H8OS 3 30 OIN3WIHON3 O 35805 UJU08X00 XOO OI3HONOO 5 14 0 201002 HIS V33A3gQ OL3MONOO SVOVdO T3AN3 Oy33S OYN 3QNO OYSNIL 30 3034 30 SVIVA VIVA gt VOLO Vi8l4 30 OYSvzIWNvO OYSNIL 3033 3404 Oy VIVISNI V OQNVnO VIVA VQ OVSN31X3 VGOL VION31N3AQV 30 VIII 0 20109 HIS YH3 30 Z 5708
94. DE SURTO TIPO FLASHTRAB DISJUNTOR 200A 59 CAIXA MET LICA 250x250x250mm 3 2 5mm2 PIRASTIC 176mm2 NU 25mm PVC DETALHE N SANEPAR 1 500mm 1 000mm RAMAL A REO 5 10 2 U 6500 ESPECIFICAR COMPRIMENTO ENTERRADO VISTA LATERAL VISTA FRONTAL T TULO DETALHE N i INSTALA O DE REMOTA EM POSTE my SANEPAR SIMBOLOGIA INSTALA ES PREDIAIS INTERRUPTOR SIMPLES COM 1 TECLA INTERRUPTOR SIMPLES COM 2 TECLA INTERRUPTOR SIMPLES COM 3 TECLA INTERRUPTOR PARALELO INTERRUPTOR FOUR WAY gt TOMADA MONOF SICA COM INDICA O DO CIRCUITO h 0 30m I _ TOMADA MONOF SICA INDICA O DO CIRCUITO h 1 00m I I gt TOMADA TRIF SICA COM INDICA O DO CIRCUITO h 0 30m TOMADA TRIF SICA COM INDICA O DO CIRCUITO h 1 00m TOMADA MONOF SICA COM INDICA O DO CIRCUITO NO PISO LUMIN RIA TIPO GLOBO COM INDICA O DO CIRCUITO E POT NCIA A LUMIN RIA FLUORESCENTE COM INDICA O DO CIRCUITO E POT NCIA ARANDELA COM INDICA O DO CIRCUITO E POT NCIA Y LUMIN RIA EXTERNA PARA FIXA O EM BRA O COM INDICA O DO CIRCUITO POT NCIA E TIPO DE L MPADA B T TULO DETALHE N SIMBOLOGIA INSTALA ES PREDIAIS S 01 SIMBOLOGIA INSTALA ES PREDIAIS LUMIN RIA EXTERNA PARA BRA O COM INDICA O DO CIRCUITO E POT NCIA PROJETOR
95. E RECALQUE CAL NO CASO DE BOMBA DE RECALQUE DE CLORO O QUADRO DEVER SER INSTALADO NO LADO EXTERNO DA CASA HC NOTA INTERRUPTOR CASTELETE BRAGADEIRA CORTE AA ESC 1 30 T TULO R DETALHE CASA ALIMENTA AO SOLENOIDE 144 ALIMENTA O BOMBAS DE RECALQUE DOSADADORA 1 DOSADADORA 2 VEM DO QDF PLANTA SEM ESC ALVENARIA DE 400x400X400mm 3H2 5 2 5 mm 3H2 5 2 5 mm 9 25mm VEM DO QDF CORTE AA SEM ESC T TULO DETALHE N ILUMINA O INTERNA DA CASA HC E ALIMENTA O DA BOMBA DOSADORA IL 12 SANEPAR ESCRIT RIO COPPERWELD 16x3000mm ESC 1 50 DIAGRAMA UNIFILAR DO QL LUMIN RIA CX TIPO CASTELETE 2410 10N0 mm PIRASTIC 25mm PVC OPANILO PSA Z 2 1 5 2 PIRASTIC 2 PIRASTIC TOMADAS 2 2 5 ESCALA 1 50 T TULO DETALHE N ILUMINACAO INTERNA DO ESCRITORIO LOCALIZADO SOB A BASE DO REL IL 13 m SANEPAR BRA ADEIRA TIPO D 21mmPVC INTERRUPTOR TOMADA C D INTER E TOMADA C D 1000 PIAL 5000 PIAL COD 5000 2010 PIAL CORTE AA DIAGRAMA UNIFILAR QL 10A 20A 50A CX DE PASSAGEM EM VEM DA MEDI O VEN D 400x400x400mm 2 5mm2 HASTE DE TERRA LUMIN RIA TIPO 2385 16mmx3000mm REF PELOTAS 1 2x40W 1 2x40W ESCRIT RIO PLANTA ESC 1 50 T TULO DETALHE N ILUMINA O INTERNA DO ESCRIT RIO PADR O SANEPAR I
96. E SANEPAR PROJETISTA SIGLA DA UNIDADE NOME DA UNIDADE DE SERVI O OU MANUT ESPA O PARA INSERIR DADOS DA PROJETISTA Endere o da unidade de servi o GERENTE ENG CREA PR XXXXX D COORDENADOR GERAL DO PROJETO ANALISTA PROJETO N DESENHISTA NOME DO COORDENADOR NOME DO ENG ANALISTA XXX YY NOME COMPL DO DESENHISTA CREA N PR XXXXX D CREA N PR XXXXX D CREA N PR XX XXX D ARQUIVO ELETR NICO RESP T CNICO PROJETO SAA 0012 1091 AUTO DE 10FT 002 RO dwg ENG NOME CREA PR XX XXX D NOTAS CHAPA DE A O ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS 1 DIST NCIA M XIMA ENTRE BRA ADEIRAS P FIXA O DOS ELETRODUTOS COM TELA ANTI INSETO RE Gi PORTA DEVE SER DE 600mm PVC 2 FIA O N O ESPECIFICADA 42 5 mm2 750V 3 TUBULA O N O ESPECIFICADA BITOLA 3 4 PVC CHAPA 14 MSG 2mm 4 MEDIDAS EM MIL METROS mm BATENTE VIGA U 1X1 2 X1 8 ESTRUTURA INTERNA C HASTE DE FIXA O TUBO QUADRADO o TETRACHAVE 20X20 ESP 1 20mm DETALHE DA ESTACA SEM ESCALA 3 208mm 1250 N VEL DE ARRASAMENTO ACABAMENTO TUBO RETANGULAR 55 20 ESP 1 20mm 250mm LEGENDA A ALTURA DO QUADRO B COMPRIMENTO DO QUADRO C COMPRIMENTO DA BASE DO QUADRO CAL ADA 0 10 CAL ADA P
97. ECUTAR NA ARGAMASSA DE UMA DE 1 5m NO PER METRO DO PROJETO EL TRICO E DE AUTOMA O MESZANO VISTA LATERAL _ CORTE B B BEIRAL A 2 0 DA BORDA ABRIGO DO QDLF 6 CABINETES TIPO 6 M ESC 1 20 RUFO LATERAL SUPERIOR UNIDADE SANEPAR PROJETISTA RUFO n 26 50X50mm EM CHAPA GALVANIZADA CORTE 35CM ASSENTADA COM DOIS SIGLA DA UNIDADE VISTA LATERAL FILETES DE MASSA TERMOPL STICA DE CALAFETAR E FIXADA COM PARAFUSO E BUCHA NOME DA UNIDADE DE SERVI O OU MANUT ESPA O PARA INSERIR DADOS DA PROJETISTA Endere o da unidade de servi o S 8 1 A CADA 50 Cm VER DETALHE 01 GERENTE ENG CREA PR XXXXX D ELEMENTO VAZADO E TELA COORDENADOR GERAL DO PROJETO ANALISTA PROJETO N DESENHISTA NOME DO COORDENADOR NOME DO ENG ANALISTA XXX YY NOME COMPL DO DESENHISTA CREA N PR XXXXX D CREA PR XXXXXX D CREA N PR XX XXX D ARQUIVO ELETR NICO RESP T CNICO PROJETO SAA 0012 1091 AUTO DE 10FT 002 RO dwg ENG NOME CREA PR XX XXX D CX TIPO CASTELETE N VEL DESLIGA B 2 FITA PL STICA N VEL LIGA B 1 RESERVAT RIO DIAGRAMA FUNCIONAL Eg B2 DESLIGA 10 K EH B1 LIGA 10 W RESISTOR DE FIO LEGENDA NOTAS ENVOLVER ESTE TRECHO DE CABO COM FITA DE AUTO FUS O PARA AMARRA O CHAVE B IA PARA CAIXA SUPERIOR LENZ 10A T TULO DETALHE CHAVE BOIA Exi RESERVA
98. ER ou similar ud 9232 ILUMINA O EXTERNA E ACESS RIOS FORNECIMENTO 923213 Fecho para fita de a o inoxid vel 1 2 fab FUSIMEC ou similar u 923214 Fita de a o inoxid vel largura 1 2 carga m nima de ruptura 200 kgf fab FUSIMEC ou similar m 923215 Fita de borracha de alta tens o 23BR autofus o largura 19mm rolo 10m fab SCOTCH 3M ou similar u 923216 Fita pl stica isolante largura 19mm em rolos de 20m de comprimento fab 3M ou similar ud 923217 Fita pl stica isolante largura 18mm em rolos de 10m fab SCOTCH 3M ou similar cores Amarela 923218 Fita pl stica isolante largura 18mm em rolos de 10m fab SCOTCH 3M ou similar cores Branca 923219 Fita pl stica isolante largura 18mm em rolos de 10m fab SCOTCH 3M ou similar cores Vermelha u 9233 PARAFUSOS EM A O INOX E PORCAS FORNECIMENTO 923306 Parafuso cabe a quadrada tipo m quina em a o galvanizado a fogo com porca quadrada em AG fab ROMAGI u 9234 POSTES CRUZETAS E ACESS RIOS FORNECIMENTO 923401 Arma o secund ria pesada em a o galvanizado a fogo com um estribo cod 400019 fab ROMAGNOLE ou u 923411 Cabe ote em alum nio para uso em entradas de energia fab S O LUCAS ou similar bitola 3 ud 923427 Poste de concreto armado se o duplo com descida de cabo terra DAN 300 fab ROMAGNOLE ou similar u 9241 TERMINAIS DE COBRE A COMPRESS O PRESS O FORNECIMENTO 924106 Terminal compress o em liga de cobre com 1 furo para 1 cabo
99. GIA LINHAS E REDES POSTE DE CONCRETO DUPLO T COPEL POSTE DE CONCRETO DUPLO T SANEPAR POSTE DE CONCRETO 5 CIRCULAR POSTE DE TRILHO POSTE DE MADEIRA CIRCUITO SECUND RIO CIRCUITO PRIM RIO ANCORAGEM DO PRIM RIO ANCORAGEM DO SECUND RIO TRANSFORMADOR SANEPAR TRANSFORMADOR COPEL CHAVE FUS VEL P RA RAIOS REL FOTOEL TRICO LUMIN RIA ESTAI COM NCORA DE CONCRETO TERRA ELEMENTO A RETIRAR T TULO DETALHE N SIMBOLOGIA LINHA E REDES S 04 E I E s E i amp Diogo DE ASTE CU COMPARA O DE VELOCIDADE OU FREQUENCIA 6 RESEVADAPARATUIRARRUENGO v 007 8 i 1 conraronoemeus o remar m utvunoremoreememem 2 z2 DSPOSTMODECONTROEDETENRERAURA a 25 REL DE VERIFICA O DE SINCRONISMO OU SINCRONIZA O 26 DISPOSITIVO T RMICO DO EQUIPAMENTO 27 REL DE SUSTENTA O 28 RESERVADO PARA FUTURA APLICA O 29 CONTATOR DE ISOLAMENTO 30 REL ANUNCIADOR 31 DISPOSITIVO DE EXCITA O 32 REL DIRECIONAL DE POT NCIA 34 CHAVE DE SEQU NCIA OPERADA POR MOTOR T TULO DETALHE N TABELA ANSI S 05 T TULO DISPOSITIVO PARA OPERA O DAS ESCOVAS OU CURTO CIRCUITAR AN IS COLETORES REL DE FALHA DE RETIFICA O REL DE SOBRETENS O REL DE BALAN O DE TENS O QUEIM
100. HASTE NA ADUTORA DE CHEGADA DO RAP SEM ESCALA T TUL DETALHE N 0 ELETRODO TIPO HASTE NA ADUTORA DE CHEGADA DO RAP E 10 PRENSA CABO EM NYLON CX DE LIGA O 2x1 5mm2 FLEX FILTRO ELETRODO TIPO HASTE CONF PROJ B SICO ELETRODUTO A G RESERVAT RIO RAP gt NY NY DIDI DIDI DADA DADA DIDI 30 gt i VEM DO QDLF mm T TULO DETALHE N ELETRODO TIPO HASTE BOMBA DOSADORA AUTOMATIZA O E 11 PLANTA q T DE REDU O 21mm x DIAMETRO DA ADUTORA E ADUTORA 1 5mm2 SINT VEM DO QDLF CORTE AA PRENSA CABO CURVA 90 PVC ELETRODO TIPO HASTE ELETRODUTO 9 21mm PVC OBS PREVER ISOLAMENTO DA EL TRICA DO ELETRODO ATRAV S DE FITA DE AUTOFUS O T TULO DETALHE N ELETRODO TIPO HASTE FIXA O EM ADUTORA 12 E ELETRODO TIPO CX DE PASSAGEM HASTE REF COEL 400x400x400mm VEM DO QDLF 241 5mm2 SINT 0 21mm PVC ADUTORA YQ Y OU 2 GZ OVA OVA DV LA 542520559255995909590550 5 OBS PREVER ISOLAMENTO DA EL TRICA DO ELETRODO ATRAV S DE FITA DE AUTOFUS O T TULO DETALHE N ELETRODO TIPO HASTE FIXA O EM ADUTORA COM CAIXA DE ALVENARIA ES ELETRODO TIPO HASTE N VEL DESLIGA Lis I PRENSA CABO CX TIPO CASTELETE N VEL LIGA ELETRODO DE REFER NCIA 341 VISTA LATERAL
101. IMBO 01 FORMATOS 1 A2 4 69 5 15 ANEXO 15 CARIMBO 02 FORMATOS 4 69 5 16 ANEXO 16 CARIMBO 03 FORMATO 69 6 ANEXO 18 TABELAS 1 6 648 70 6 1 70 6 2 TABELA 2 ESCOLHA DE ELETRODUTOS E CONDUTORES 70 6 3 TABELA 3 CORRENTE CURTO NO SECUND RIO TRANSFORMADORES 70 6 4 TABELA 4 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE 70 6 5 TABELA 5 FLUXO LUMINOSO DAS 70 7 ANEXO 19 DESENHOS 0 71 DESENHOS GERAIS 71 7 2 CAIXAS DE PASSAGEM E 5 71 7 3 DESENHOS DE E BASE DE FIXA O E ABRIGOS DE QUADROS DE COMANDO 71 7 4 DESENHOS DE REFERENCIA PARA DE ELETRODOS DE N VEL E CHAVES BO P 72 7 5 DESENHOS DE REFERENCIA PARA
102. INTENAX FLEX E VOLTALENE Cabos unipolares D Cabos uni e Cabostrie p bipolares tetrapolares Circuito monof sico Circuito trif sico Circuito Circuito Circuito monof sico trif sico B B trif sico T E E m 5 9 0 7 NOTAS A Os valores da tabela admitem uma temperatura no condutor de 70 C B V lido para instala o em eletroduto n o magn tico e diretamente enterrado C Aplic vel a fixa o direta a parede ou teto ou eletrocalha aberta ventilada ou fechada espa o de constru o bandeja prateleira suportes e sobre isoladores D Aplic vel tamb m ao Fio Pirastic Cabo Pirastic e Cabo Pirastic Flex sobre isoladores ANEXO 09 QUEDA DE 5 EM km INSTALA O AO AR LIVRE O CABOS EPROTENAX EPROTENAX GSETTE E AFUMEX a Cabos uni e Cabostrie Cabos unipolares bipolares tetrapolares Circuito monof sico Circuito trif sico Circuito monof sico B Circuito trif sico B Circuito trif sico T E E 5 9 0 7 NOTAS A Os valores da tabela admitem uma temperatura no condutor de 90 C B V lido para instala o em eletroduto n o magn tico e diretamente enterrado Aplic vel a fixa o direta a parede ou teto ou eletrocalha aberta ventilada ou fechada espa o de constru o bandeja prateleira suportes e sobre isoladores ue VOVANVINIO
103. IONADO CONFORME CONDUTORES SUBSTITUIR ELETRODUTO TIPO COPEX POR CALHAS MET LICAS QDO A BITOLA DOS CONDUTORES DE ALIMENTA O DO MOTOR SUPERIOR 35mm2 CONFORME DETLAHE 02 T TULO DETALHE N MOTOR HORIZONTAL eos ALIMENTA O ATRAV S DE TUBULA O EMBUTIDA CX DE LIGA O DO MOTOR CONECTOR GIRAT RIO PARA ELETRODUTO FLEX VEL ELETRODUTO FLEX VEL MET LICO CONECTOR GIRAT RIO PARA ELETRODUTO FLEX VEL ELETRODUTO DE F G BRA ADEIRA TIPO D REF FRIULIM OBS SUBSTITUIR ELETRODUTO TIPO COPEX POR CALHAS MET LICAS QUANDO A BITOLA DOS CONDUTORES DE ALIMENTA O DO MOTOR FOR SUPERIOR A 35 mm2 CONFORME DETALHE 02 T TULO DETALHE N MOTOR HORIZONTAL ALIMENTA O ATRAV S DE TUBULA O APARENTE CX DE LIGA O DO MOTOR PRENSA CABO CABO FLEX VEL PRENSA CABO ELETRODUTO BRA ADEIRA TIPO D REF FRIULIM OBS O ELETRODUTO SER DIMENSIONADO CONFORME CONDUTORES T TULO DETALHE N FLOCULADOR ALIMENTA O 05 VISTA SUPERIOR DO PO O DE SUC O SEM ESCALA VEM DO QDLF VISTA INTERNA DO PO O DE SUC O SEM ESCALA VEM DO QDLF CABO FLEX VEL 36 FIXA O DOS TUBOS FORNECIDO JUNTO o COM A BOMBA LEGENDA n A ALIMENTADOR DA B1 N VEL LIGA ALIMENTADOR DA B2 C ALIMENTADOR DA B3 QUANDO NECESS RIO T TULO DETALHE N M 06 MOTO BOMBA SUBMERS VEL ALIMENTA O
104. L 14 CPP lt 200 LIGA ES PROJ DA COBERTURA PROJ DA COBERTURA DEP SITO NOTAS M c 1 RAMAL ALIMENTADOR DO QL 1 24 25 25 mm2 SINTENAX 60mm 2 PVC 2 TELEFONE 2 160 925 3 4 3 TELEFONE FI 60R 25mm 3 4 PVC TITULO DETALHE N ILUIMINA O INTERNA LABORAT RIO IL 15 DEPOSITO ESCRITORIO E EJ DORMIT RIO PLANTA ESC 1 50 T TULO DETALHE N ILUMINA O INTERNA CASA DO OPERADOR IL 16 C LULA FOTOEL TRICA e To BASE P MASTRO TIPO GT P9 REF GAMATEC ESTICADOR TIPO 18 REF GAMATEC MIN A e PARAFUSO OLHAL TIPO GT P21 REF GAMATEC PARAFUSO CHUMBADOR DE GALVANIZADO 6mm x 100mm SINALIZA O A REA FIXA O NO REL APARELHO SINALIZADOR DE OBST CULO TIPO 50 020 REF GAMATEC C 2 LAMP INCANDESCENTES 60W 220V LUVA DE REDU O DE 25mm x 9 21mm E NIPLE DUPLO DE 9 21mm BRAGADEIRA P 3 ESTAI TIPO GT P14 REF GAMATEC CABO DE A O DE F G 6 25mm x 21mm DETALHE N IL 17 DOIS REATORES ALTO FATOR DE CONJUGADO COM REL FOTOEL TRICO __ at Es SE 147 3X2 5M PRENSA 3 4 CAIXA DE PASSAGEM ALUMINIO X 3 4 CANTONEIRA L 50 50 1500 PRENSA CABO E ELETRODUTO PVC 3 4 INTERNO TUBO MET LICO EXISTENTE DET DA ILUMINA O S ESCALA BASE DE CONCRETO ELETRODUTOS DE PVC 3 4 P
105. LAN A 02 DETALH 02 CHAPA DE ALUM NIO gt 2mm PORTA J ABERTURA P FORA COM BAT ESTRUTURA INTERNA DA PORTA J 1 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA 0 80 0 80 SEM ESCALA SEM ESCALA COM TAMPA DE CONCRETO NAS DIMENS ES INTERNAS DE 400x400mm E PROFUNDIDADE 600mm 2 BASE EM CONCRETO DIMENS ES ALTURA M X 200mm LARGURA CONF MEDIDAS DO QUADRO COMPRIMENTO CONF MEDIDAS DO QUADRO TUBO REDONDO 1 1 4 VISTA FRONTAL ESC 1 25 ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS COM TELA ANTI INSETO DETALHE PUXADOR SEM ESCALA lt lt PLANTA BAIXA ABRIGO DO QDLF ESC 1 25 DETALHAMENTO CIVIL RUFO LATERAL A FUNDA O SUPERIOR 6 ESTACAS MOLDADAS IN LOCO ESCAVADO MANUAL COM 925 E PROFUNDIDADE ASFALTICA M NIMA DE 3 0m OU AT SOLO IMPENETR VEL BALDRAME MASSA VIGA DE CONCRETO ARMADO DE 15X30cm 4 610 0mm E 1 95 0mm C 15Cm ERMOPL STICA COBRIMENTO DE 2 0cm PILARES PINGADEIRA FABRICADA 6 PILARES DE 15 20 COM 4 98 0 E 1 65 0mm 12 COBRIMENTO 2 0 CHAPISCO EBOCO VIGA SUPERIOR VIGA DE CONCRETO ARMADO DE 15 20 4 910 0mm E 1 65 0mm C 15Cm COBRIMENTO DE 2 0cm
106. LDRAME VIGA DE CONCRETO ARMADO DE 15X30cm 4 910 0 E 1 65 0mm 15 COBRIMENTO DE 2 0cm PILARES 6 PILARES DE 15X20cm COM 4 98 0 E 1 65 0mm C 12cm COBRIMENTO 2 0 VIGA SUPERIOR DE CONCRETO ARMADO DE 15X20cm 4 910 0 E 1 5 0mm 15 COBRIMENTO DE 2 0cm LAJE LAJE PR FABRICADA COMUM DE CONCRETO DE 4 0cm COM ESPESSURA M NIMA ACABADA DE 10cm INCLINA O 5 IMPERMEABILIZADA C MANTA ASF LTICA 3MM COM FACE SUPERIOR DE ALUM NIO ALVENARIA TIJOLOS CER MICOS FURADOS COM ESPESSURA FINAL DE 15cm CAL ADA PISO CIMENTADO COM ESPESSURA DE 5 0cm E LARGURA DE 80cm SOBRE LASTRO DE BRITA COM 5 0cm DE ESPESSURA SOBRE SOLO COMPACTADO PINTURA TINTA L TEX ACR LICO 2 DEM OS NA ALVENARIA E ESTRUTURA DE CONCRETO NO PADR O SANEPAR IMPERMEABILIZA O BALDRAME 2 DEM OS DE EMULS O ASF LTICA PORTA PORTA DE A O EM CHAPA 14 MSG 2mm NAS DIMENS ES 2 10X0 80 COM ESTRUTURA INTERNA EM TUBO QUADRADO 20X20 ESP 1 20mm ACABAMENTO EM TUBO RETANGULAR 35X20 ESP 1 20mm E BATANTE EM VIGA U 1 X1 2 X1 8 COM HASTE DE FIXA O TRATAMENTO PARA AMBIENTES AGRESSIVOS E PINTADA COM ESMALTE SINT TICO NA COR CINZA M 6 5 FECHADURA TETRACHAVE E PUXADOR REDONDO COM INSTALA O EM AMBOS OS LADOS DA PORTA KIT DOBRADI A EM A O 4 REFOR ADA C PARAFUSO R16 CROMADO P PORTA M NIMO 70KG FIXADOR DE PORTA MAGN TICO PP 500 ALUM NIO COM AMORTECEDOR DA MARCA VONDER OU SI
107. M POSTE LUMIN RIA TIPO LM 3 BRA O PARA LUMIN RIA TIPO BR 2 3m PRENSA CABO 9 21mm REF CASTMETAL FITA FUSIMEC POSTE TIPO 0 150 9 2 2 5mm2_ PIRASTIC 9 21 A G CX DE PASSAGEM 400x400x400 VEM DO QDL 2 2 5mm2 0 6 1kV DRENO NOTAS REL FOTOEL TRICO TIPO RM 74 N REF ILUMATIC LUMIN RIA TIPO LM 3 COM LAMPADA VAPOR DE S DIO 250W 220V DETALHE N IL 01 PROJETOR PARA L MPADA VAPOR DE S DIO 250W 220V CRUZETA DE CONCRETO COM Se DE COME M16x45mm COM PORCA E ARRUELA CURVA F G PARAFUSO DE QUADRADA M16x225mm COM PORCA E ARRUELA DE TIPO FUSIMEC FECHO 2 2 5mm2 TERRA 2 5mm2 POSTE DE CONCRETO TIPO D 150kgf 9 0m MOLDURA DA GRADE EM CHAPA DE A O INOX CHAPA MOEDA OU ALUM NIO 2mm EM A O INOX DETALHE DA GRADE NO PROJETOR SEM ESCALA NOTA AS DIMENS ES A B C e D DEVER O SER EXECUTADAS EM FUN O DAS DIMENS ES E DO TIPO DO PROJETOR FORNECIDO n MESA CAIXA EM ALVENARIA 400 400 400 DETALHE DO POSTE DE ILUMINA O VISTA FRONTAL ESCALA 1 50 VISTA LATERAL PROJETOR TITULO DETALHE N POSTE DE ILUMINA O EXTERNA COM IL 02 COMPARTIMENTO PARA EQUIP AUXILIARES REL FOTOEL TRICO 220V 10A MONTADO EM BASE COM SOQUETE POSTE DE CONCRETO TIPO D 150kgf 9 0m DETALHE DO POSTE DE ILUMINA O EXTERNA VIST
108. ME P GINA 9 73 Lm MPOEA SANEPAR 16 34 Agitador MiX uu us ciet uma RR RE RI RR O NR 65 4 PROJETO PARA INFRAESTRUTURA DE DADOS E 02 67 5 ANEXOS uuu ias sede 69 5 1 ANEXO 01 PLANILHA DE 40 69 5 2 ANEXO 02 RESUMO DA MEDIGAO centenis 69 5 3 ANEXO 03 FICHA DE AVALIA O DA 69 5 4 ANEXO 04 LAUDO DE RECEBIMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS 69 5 5 ANEXO 05 QUADRO DE CARGA serena nnne 69 5 6 ANEXO 06 PLANILHA DE QUEDA DE 69 5 7 ANEXO 07 INDICE DE QUEDA DE TENS O 1 450 750 69 5 8 ANEXO 08 INDICE DE QUEDA DE TENS O 2 CABOS AT 70 69 5 9 ANEXO 09 INDICE DE QUEDA DE TENS O 3 CABOS AT 90 69 5 10 ANEXO 10 DECLARA O DE CARGA INSTALADA 004 69 5 11 ANEXO 11 DETALHE DE CARGA INSTALADA 69 5 12 ANEXO 12 RELA O QUANTITATIVA DE MATERIAIS E SERVICOS 69 5 13 ANEXO 13 LISTA DE CABOS 69 5 14 ANEXO 14 CAR
109. ME FARPADO DEVER O SER SECCIONADOS UTILIZANDO SE DE SOLADORES PR FORMADO PARA CERCA E CONECTANDO CADA FIO DE ARAME FARPADO CABO DE ATERRAMENTO CONECTOR TIPO SPLIT BOLT A CERCA COM TELA DEVER SER ATERRADA EM QUATRO PONTOS NO SENTIDO VERTICAL COM A UTILIZA O DE CONECTOR TIPO SPLIT BOLT ESTE PROCEDIMENTO DEVER SER EXECUTADO EM DOIS PONTOS DA CERCA SENDO UM ESQUERDA E OUTRO DIREITA DA MESMA SOB O RAMAL ALIMENTADOR DE ALTA TENS O OS CABOS DEVER O SER INTERLIGADOS EM HASTES DE ATERRAMENTO INDIVIDUAIS PARA CADA DESCIDA DA CERCA INTERLIGADOS ENTRE SI E COM A MALHA DE ATERRAMENTO GERAL DA UNIDADE CONSTRUTIVA T TULO DETALHE DO SECCIONAMENTO DA CERCA DE TELA SOB LINHA DE ALTA TENS O DETALHE N H 05 Z SANEPAR PARA RAIO FRANKLIN TIPO 2 GAMATEC TUBO DE PVC CONECTOR P CAPTOR DE PONTAS pu V NV BRA ADEIRA REFOR ADA C 2 ROLDANAS TIPO GT P8 REF GAMATEC BRA ADEIRA P 3 ESTAIS TIPO GT P14 REF GAMATEC d35mm NU CABO DE A O 3mm 2 ESTICADOR TIPO 18 REF GAMATEC PARAFUSO OLHAL TIPO 21 REF GAMATEC BASE P MASTRO TIPO GT P9 TNREF GAMATEC PARAFUSO CHUMBADOR DE A O GALVANIZADO 6mm x 100mm T TULO P RA RAIOS DETALHE N HPR 01 NO REL T TULO REL FOTOEL TRICO REATOR PARA L MPADA VAPOR DE S DIO 250W 220V DETALHE DA FIXA O DA L MPADA SEM ESCALA LUMIN RIA EM BRA O FIXADA E
110. MENTO DO PROJETO EL TRICO 13 25 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO a 14 2 6 FORMATO DE APRESENTA O DO PROJETO EL TRICO E DE 16 2 6 1 Apresenta o gr fica a aid 16 2 6 2 Regras de apresenta ao dad au prada 17 2 0 3 Folha de TOStO uuu u u u E EREE E EA RENEI TEE AEAEE EREA REEK saus 17 2 05 PICA tecnica uu E E A 19 205 Terea ccm 19 2 6 6 Memorial 20 2 6 6 1 Apresenta o saia 20 2 6 6 2 Sistema DR m M 20 2 6 6 3 Sistema proposto RR abes 20 2 6 6 4 Entrada de energia el trica 21 2 6 6 5 C lculo de demanda a ia 21 2 6 6 6 Sistema de aterramento a 21 2 6 6 7 Circuitos de for a aid aa SiS ei 22 2 6 6 8 Corre o do fator de 23 2 6 6 9 Ilumina o interna externa 23 2 6 6 10 Com
111. MILAR VER DETALHE 02 OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA O0 0000 0 0 VENTILA AO ELEMENTO VAZADO BLOCO CER MICO COM ESPESSURA DE 15CM QUADRO DE ALUM NIO P VENTILA O CONFORME MOS 4 M D 16 DESENHO N 03 OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA PINGADEIRA EXECUTAR NA ARGAMASSA DE EMBO AMENTO UMA CAVA DE 1 5m NO PER METRO DO BEIRAL A 2 0 Cm DA BORDA RUFO LATERAL SUPERIOR RUFO n 26 50X50mm EM CHAPA GALVANIZADA CORTE 35CM ASSENTADA COM DOIS FILETES DE MASSA TERMOPL STICA DE CALAFETAR E FIXADA COM PARAFUSO E BUCHA 5 8 1 CADA 50 Cm VER DETALHE 01 5 20 4 40 K 7 IL PLANTA DE SITUA O ESC 1 50 e orsongo areas mA twee sese E SAMNIEPAR Companhia de Saneamento do Paran SISTEMA MUNIC PIO UNIDADE CONSTRUTIVA FOLHA N XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX UD CONSTRUTIVA 91 070271 O PROJETO CONTE DO DATA PROJETO EL TRICO E DE AUTOMA O ABRIGO DO QDLF 5 GABINETES TIPO 5 INDICADA UNIDADE SANEPAR PROJETISTA SIGLA DA UNIDADE NOME DA UNIDADE DE SERVI O CONTRATANTE ESPA O PARA INSERIR DADOS DA PROJETISTA Endere o da unidade de servi o GERENTE ENG CREA N PR XXXXX D COORDENADOR GERAL DO PROJETO ANALISTA PROJETO N DESENHISTA
112. MIN RIA PROV VEIS ENTRADAS TIPO AQUATIC DE ENERGIA RA ADEIRA TIPO D E o o o gt lt gt INTERRUPTOR SIMPLES DETALHE N IL 04 T TULO u FIXACAO DA LUMINARIA AQUATIC INTERNAMENTE COM INTERRUPTOR COBERTURA ELETRODUTO DE PVC LUVA DE PVC ABRA ADEIRA TIPO D t LUMIN RIA REF FRIULIM TIPO AQUATIC BUCHA DE NAILON S8 C PARAFUSO FIX O REF FRIULIM T TULO 2 DETALHE N FIXACAO DA LUMINARIA AQUATIC IL 05 INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE BUCHA DE NYLON S8 E PARAFUSO DE FIXA O LUMIN RIA ESTANQUE TIPO AQUATIC DETALHE N IL 06 ILUMINA O INTERNA FIXA O DA LUMIN RIA TIPO AQUATIC NO TETO SOLEN IDE CABO FLEX VEL 2 1 5mm PIRASTIC S cz s use ss 2 1 5mm2 PIRASTIC 2 1 5mm_PIRASTIC INTERRUPTOR SIMPLES C D 01 REF CASTMETAL PLANTA ESC 1 30 OBS A POSI O ADEQUADA PAS DA CX DE PASSAGEM DEPENDER DA LOCALIZA O DO QDLF LUMIN RIA TIPO AQUATIC SOLEN IDE CASTELETE BRA ADEIRA TIPO D FIXA PARAFUSO F G SEXTAVADO C PORCA E CONTRA PORCA CX DE PASSAGEM EM ALVENARIA 400x400x400mm VEM DO QDLF CORTE AA ESCALA 1 30 T TULO DETALHE N ILUMINA O INTERNA DA CASA H E IL 07 ALIMENTA O DA V LVULA SOLEN IDE SOLEN IDE CABO FLEX VEL 241 5mm PIRASTIC VEM DO QDLF Mo DS Gb ca 241 5mm PIRASTIC 2 1 5mm PIRASTIC 2 A PO
113. NA COR CINZA Q MUNSELL N6 5 COM ABAS LATERAIS DE 20mm P P O O CABO l6mm2 750V CLASSE 2 COR VERDE AMARELO BARRA DE ATERRAMENTO Z 2 x1 4 ESTANHADA CABO 16mm2 750v CLASSE 2 COR VERDE Figura 6 Desenho de referencia do sistema DPS 55 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 46 73 Ahs MPOEA SANEPAR QDI01 QAO1 CCMO1 PE TE 1 L 16mm2 ISOL m VD 50mm2 501 INTERLIGAR AO ATERRAMENTO ERRAM PRINCIPAL n DE EXISTENTE 50 2 ISOL VD AM MALHA DE ATERRAMENTO ELETR NICO jsomm2 ISOLADO n E ELETRODUTO PVC l6mm2 ISOL 2 0 SISTEMA DPS 50mm2 NU 580mm2 NU 50mm2 NU 2 x1 4 8 DPS BEF ISOLADO T BEP ISOLADO FLT35 260 2 x1 4 y i PHOENIX CONTACT OU SIMILAR Figura 7 Exemplo de de malha de aterramento principal e eletr nica 3 6 7 Estudo de resistividade do solo A natureza e a resistividade do solo devem ser consideradas no est gio inicial do projeto Este par metro ser til para a elaborac o do estudo de resistividade do solo para um bom dimensionamento do sistema de aterramento em un
114. NOME DO COORDENADOR NOME DO ENG ANALISTA XXX YY NOME COMPL DO DESENHISTA CREA N PR XXXXX D CREA N PR XXXXX D CREA PR XX XXX D ARQUIVO ELETR NICO RESP T CNICO PROJETO SAA 0012 1091 AUTO DE 10FT 002 RO dwg REN NOME XX XXX D NOTAS 1 DIST NCIA M XIMA ENTRE BRA ADEIRAS P FIXA O DOS ELETRODUTOS DEVE SER DE 600mm PVC 2 FIA O N O ESPECIFICADA 2 5 mm2 750V E P 3 TUBULA O N O ESPECIFICADA BITOLA 3 4 PVC 4 MEDIDAS EM MIL METROS mm DETALHE DA ESTACA DESENHO ILUSTRATIVO E ORIENTATIVO DA POSI O DO QDLF DENTRO DO ABRIGO SEM ESCALA 5 1 208mm C 1250mm N VEL DE ARRASAMENTO 0250 LEGENDA A ALTURA DO QUADRO B COMPRIMENTO DO QUADRO C COMPRIMENTO DA BASE DO QUADRO CAL ADA CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA TAMPA DE CONCRETO NAS DIMENS ES INTERNAS DE 400x400mm E PROFUNDIDADE 600mm 2 BASE EM CONCRETO DIMENS ES ALTURA M X 200mm LARGURA CONF MEDIDAS DO QUADRO COMPRIMENTO CONF MEDIDAS DO QUADRO CORTE A A VISTA FRONTAL ESC 1 25 0 10 CAL ADA LT lt gt 4 30 A 85 ty 8 99 PLANTA BAIXA ABRIGO DO QDLF ESC 1 25 ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS COM TELA 5 045 192 8
115. NONA VISIA 31HOO ducc 3 00 00 30 S3QSN3WIQ SYN OI3NONOO 30 VdWvi WOO VINVN3ATIV W39vsSvd 30 VXIVO ONavno OG 3sv8 VQ OIN3WINdWODO O OQ OIN3MWIHdAWOO 8 OMQvno 00 vanriv v VON3931 3H1V13Q0 SIA 153 vav ivo DETALHE N v q 2 ao a c gt m e 3 3 OLN3AVS VV 73AN ALTURA M XIMA 1 80m 060 0 uuwgog IN VIVOS3 W3S VOVIS3 VQ 1 SOMLINNIN SVQIQ3N v VIOLIS vavoldio3ds3 OYN Oy5vinanL AOSZ vQvoldO3dS3 OYN Oy vi 009 HIS 3 30 So1naoxi313 500 Oy vxi4 d svsl3Qv vsa 3 1 3 VWIXYW VvIONYLSIO SVLON ABRIGO PARA O QDLF VISTA FRONTAL 0121 VIVOSI 8 8 1 15 0 80 OX3NV WOO 7 60 9 WI 313100NOO 3H1VI3G0 SIA VONVLIS3 Osnavivd MOd OQVXIJ p 30 0801 l DETALHE N ALTURA 1 80 69 TI3SNNA 2 2 WOO o3v 30 VdVHO VlMOd AVENLNALSI Olarosd 3INHOJNOO OGINHISNOD HIS 3430 q VIOM3N3 VIHYNOISSSONOO VA SILNIDIA SVINHON SV INVANILV IND 3aqsaq VISYNIATV 30 VLIHNIA VN HIS Waaod OV Iq3N VOVZMISVINHIAI S OYSVNITONI Oy aLOMd SOLNINVAINDI SOY SVAVNILSIA vidng UOL 8 553253 SVXIV
116. NS ES ALTURA M X 200mm LARGURA CONF MEDIDAS DO QUADRO COMPRIMENTO CONF MEDIDAS DO QUADRO ELETRODUTOS 3 20 2 60 CAL ADA CHAPA DE ALUMINIO 2mm 174 bB 2 40 0 05 0 05 0 15 LO o DESENHO ILUSTRATIVO E ORIENTATIVO DA POSI O DO QDLF DENTRO DO ABRIGO LO Q lt 0 30 0 15 0 10 CAL ADA 0 80 ESTACA VER DETALHE CORTE A A VISTA FRONTAL ESC 1 20 ESC ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS 1 20 COM TELA ANTI INSETO 0 65 PLANTA BAIXA ABRIGO DO QDLF 2 00 2 30 COM TELA ANTI INSETO ELEMENTO VAZADO 2 FILAS 7 COLUNAS b gt 0 80 0 05 0 05 O PLANTA 02 PORTA J ABERTURA P FORA COM BATENTE SEM ESCALA o DE TALHE 02 ESTRUTURA INTERNA DA PORTA J SEM ESCALA TUBO REDONDO DETALHE PUXADOR SEM ESCALA e c o N a PUXADOR 1 0 50 1 0 10 O SS ESSE L se 0 80 J j J 0 25 0 15 VISTA LATERAL CORTE B B ESC 1 20 CONJUNTO TETRACHAVE RUFO LATERAL
117. NTROLADOR L GICO PROGRAM VEL CR CENTRO DE RESERVA O CREA CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA CRS CERTIFICADO DE REGULARIDADE DE SITUA O CSV COMMA SEPARATED VALUE DCI DETALHE DE CARGA INSTALADA DCOM DISTRIBUTED COMPONENT OBJECT MODEL E S ENTRADA SA DA EA ENTRADA ANAL GICA DO CP ECA ESTA O DE COLETA DE AMOSTRA ED ENTRADA DIGITAL DO CP ESTA O ELEVAT RIA DE ESGOTO EET ESTA O ELEVAT RIA DE GUA TRATADA EPC EQUIPAMENTO DE PROTE O COLETIVA EPI EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EST ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS ESTA O DE TRATAMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ETL ESTA O DE TRATAMENTO DE LODO EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 3 73 lt MPOEA SANEPAR O FAC FICHA DE AVALIA O DA CONTRATADA FACEM FORMUL RIO DE AVALIA O DA CONTRATADA ELETROMEC NICA FBV V LVULA DE BLOQUEIO V LVULA DE CONTROLE DE VAZ O FD FATOR DE DEMANDA FE FT SENSOR TRANSMISSOR DE VAZ O FGTS FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVI O FINSOCIAL FUNDO DE INVESTIMENTO SOCIAL GPDO GERENCIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL IEC INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION IHM INTERFACE HOMEM M QUINA INSS INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL ISA INTERNATIONAL SOCIETY OF AUTOMATION ISS IMPOSTO SO
118. O SV 1120 VWINIIN VINSSIASA V S31NOO 3A3d OV IQ3N va v Lasini v e 30 VSI3NOINVO OQVW3V 013 0 WI SOLISNI 30 VOVMIN3 VMINOO SIINVINOdINI VLON oydaLodd d WI 2 OQVZVA OLNINIII lt m Lu lt l E o gt LL lt x m lt SANEP SISTEMA DE OR AMENTOS DE OBRAS Mun Loc Data 02 07 2014 Aplicado Relat rio Obra N rea 013 2014 Por rea Resp N USAQ Servi os Servi o N U C 03 12 Recurso Serv Terc Sem BDI Ud Const ABRIGO QDLF TIPO 2 SERVI OS Refer ncia MOS4Edv0Jan14 Mat Equip Descri o Qtde Unit rio M o de Obra Materiais Total R UC 03 ABRIGO QDLF TIPO 2 SERVI OS 02 SERVI OS T CNICOS 0201 TOPOGRAFIA E GEOD SIA SERVI OS 020141 Loca o da obra com aux lio de equipamento topogr fico 04 MOVIMENTO DE SOLOS 0406 ESCAVA O MANUAL N O EM VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO EXCETO ROCHA 040601 Profundidade 0 m lt h lt 1 m 0 00 08 FUNDA ES E ESTRUTURAS 0801 ESTACA MOLDADA IN LOCO 080103 Perfura o manual 25 cm 0 00 0809 F RMA PARA VIGA PILAR E PAREDE 080905 Plana em chapa resinada e 10 mm 0 00 0810 F RMA PARA FUNDA O E BALDRAME 081003 Plana em chapa resinada e 10 mm 0 00 0819 ARMADURA 081901 Em a o CA 50 0 00 081902 Em a o CA 60 0 00 0820 COBRIMENTO DE ARMADURA 082005 Pastilhas de concreto e 4 5 cm 0 00 0821 CONCRETO CONVENCIONAL 082102 fck 15 0 M
119. OM FECHO FTE TASCO VENEZIANA ESTAMPADA C TELA DE PROTE O INT CHUMBADO COM CONCRETO TUBOS EM PVC P CABOS DE FOR A E COMANDO CALAFETADOS C MASSA 3M DENTRO DA CAIXA P EVITAR A NOTAS ENTRADA DE GASES DO ESGOTO CLASSE DE ISOLAMENTO 1 kV INSTALA O EXTERNA SOBRE SUPORTE GRAU DE PROTE O 55 ESPESSURA DA CHAPA DE ALUM NIO DA CAIXA DE PASSAGEM 3mm COM MONTANE CHASSI Mis PINTURA PADR O SANEPAR MEDIDAS EM MIL METROS mm 1 17 5 A 25 FOR A R GUA COMPLETA C 4 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 2 100A 600 REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 P R GUA SRS 607 12 15 600 REF SISA OU SIMILAR 30CV A 75CV FOR A R GUA COMPLETA C 4 BORNES COMPOSTA DE FLANGE REMOV VEL NA PARTE INFERIOR DA CAIXA T TULO CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS P 2 MOTORES DE 17 5 A 75 220V BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 3 200A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 P R GUA SRS 607 12 15A 600V REF SISA OU SIMILAR DETALHE N 13 VISTA INTERNA SEM ESCALA N m T T o o SUPORTE P CABOS VISTA FRONTAL SEM ESCALA Z VISTA LATERAL SEM ESCALA PARAFUSO 8mm PARA FIXAR CAIXA NO SUPORTE CALAFETAR C MASSA SUPORTE EM VIGA U PORTA EMBUTIDA com FECHO FTE TASCO DIM 50x30mm ALUM NIO 4mm VENEZIANA ESTAMPADA C TELA DE PROTE O INT
120. ON 9N3 5 p 04 200 1401 30 01nv 1601 2 L00 wvS 84 SNWON N3349 OLIPONA OOINO3I 53 001 1313 0 vunss3ds3 XXXXX Hd VASO 4 LN V332 0 XXXXX Hd LN St SNVWO VISNVNY 00 INWON MOQVN3QNOOO IWON 4N wisnwv o13roug od 7 39 N3349 X09 0 vunss3dS3 64 SNYWON 270 553 53 0 553 53 OD 1 Ad OpOL S A N OpeJdUD Ay 9 SNVNO3 6 SNVNO3 VISLIPONA SOQVO HINISNI 09 453 31NVIVMINOO O IAYIS 30 IAVAINO YA IWON 3avaINn va VISIS mu N3349 V1SIL3POSd vd3Nvs 3qvglNn 21 SNVWOM O 5583 53 7 3ma8 S woo N3339 6 PROCU 60 a 0 VINSSIASI Ov VNLIS 6 SNYWON 5 jd 3 02 O13f OSd 1 X09 00031NOO0 013r03d gt Z o VINSSIASI T S VALLQMLSNOO VINIOVA 9 302 aedis Old N N A SJS L 82 SNVWON 90 vanssidsI 771 N VH104 0 MALQMISNOO 3avamNn old oINQW NW3LSIS 270 vanss3ds3 06 SNVWO3N St lt SNVWO3J T TT REN eijueduo aem 0 1890 LCZSI S huie 270 vanssadsa OQ
121. OS EM PVC P CABOS DE FOR A E COMANDO CALAFETADOS C MASSA 3M DENTRO DA CAIXA P EVITAR A ENTRADA DE GASES DO ESGOTO VISTA SUPERIOR SEM ESCALA FLANGE REMOV VEL NA PARTE INFERIOR DA CAIXA T TULO CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS P 4 MOTORES DE 17 5 A 75CV CONCRETO NOTAS CLASSE DE ISOLAMENTO 1 kV INSTALA O EXTERNA SOBRE SUPORTE GRAU DE PROTE O 55 ESPESSURA DA CHAPA DE ALUM NIO DA CAIXA DE PASSAGEM 3mm COM MONTANE CHASSI PINTURA PADR O SANEPAR MEDIDAS EM MIL METROS mm 1 17 5CV 25 FOR A R GUA COMPLETA C 4 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 2 100A 600 REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 P REGUA SRS 607 12 15A 600V REF SISA OU SIMILAR 2 30CV 75CV FOR A R GUA COMPLETA C 4 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 3 200A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 R GUA SRS 607 12 15 600V REF SISA OU SIMILAR DETALHE N C 15 VEDA O BORRACHA CHAPA A O CARBONO 11 MSG PINTURA NA COR CINZA MUNSELL RUE N 6 5 E FABRICA O CONFORME DETALHE A NORMAS DA SANEPAR FLANGE AL 3mm PARAFUSO j ARRUELA PARA OCUPAR ST ESPA O DO ESCARIADOR A PORCA SOLDADA NA CHAPA BARRAMENTO OBS O DESENHO MERAMENTE ORIENTATIVO OS DIMENCIONAIS DEVER O SER DE ACORDO COM 150x70 AS CARACTER STICAS DO EQUIPAMENTO EPOXI
122. OS FURADOS COM ESPESSURA FINAL DE 15cm CAL ADA PISO CIMENTADO COM ESPESSURA DE 5 0cm E LARGURA DE 80cm SOBRE LASTRO DE BRITA COM 5 0cm DE ESPESSURA SOBRE SOLO COMPACTADO PINTURA TINTA L TEX ACR LICO 2 DEM OS NA ALVENARIA E ESTRUTURA DE CONCRETO NO PADR O SANEPAR IMPERMEABILIZA O BALDRAME 2 DEM OS DE EMULS O ASF LTICA PORTA PORTA DE A O EM CHAPA 14 MSG 2mm NAS DIMENS ES 2 10X0 80 COM ESTRUTURA INTERNA EM TUBO QUADRADO 20X20 ESP 1 20mm ACABAMENTO EM TUBO RETANGULAR 35X20 ESP 1 20mm E BATANTE VIGA U 1 X1 2 X1 8 COM HASTE DE FIXA O TRATAMENTO PARA AMBIENTES AGRESSIVOS E PINTADA COM ESMALTE SINT TICO NA COR CINZA M 6 5 FECHADURA TETRACHAVE E PUXADOR REDONDO COM INSTALA O EM AMBOS OS LADOS DA PORTA KIT DOBRADI A EM A O 4 REFOR ADA C PARAFUSO R16 CROMADO P PORTA M NIMO 70KG FIXADOR DE PORTA MAGN TICO PP 500 ALUM NIO COM AMORTECEDOR DA MARCA VONDER OU SIMILAR VER DETALHE 02 OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA 9 VENTILAC O ELEMENTO VAZADO EM BLOCO CER MICO COM ESPESSURA DE 15 QUADRO DE ALUM NIO P VENTILA O CONFORME MOS 4 M D 16 DESENHO N 03 OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA PINGADEIRA EXECUTAR NA ARGAMASSA DE UMA DE 1 5m NO PER METRO DO BEIRAL A 2 0 Cm DA BORDA
123. Pa 0 00 082103 fck 20 0 MPa 0 00 0830 PROTE O E IMPERMEABILIZA O DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO 083004 Impermeabiliza o com manta asf ltica 0 00 0831 LAJE PR FABRICADA 083101 Para forro v o at 4 00 metros 0 00 10 PAVIMENTA O 1002 EXECU O DE PAVIMENTOS GUIAS E SARJETAS 100225 Revestimento com piso de concreto desempenado 11 FECHAMENTO 1101 PAREDE 110103 Alvenaria de tijolo furado 1 2 vez 0 00 110110 Alvenaria de elemento vazado cer mico 0 00 12 REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERF CIE 1201 PISO SOLEIRA E DEGRAU 120101 Lastro de brita 0 00 120102 Contrapiso em concreto n o estrutural 0 00 120103 Camada de regulariza o com argamassa desempenada sem impermeabilizante 0 00 1203 PAREDE TETO E BEIRAL 120301 Chapisco fino tra o 1 3 em parede 0 00 120302 Chapisco fino tra o 1 3 em teto e beiral 0 00 120307 Embo o tra o 1 3 8 em parede 0 00 120308 Embo o tra o 1 3 8 em teto e beiral 0 00 120313 Reboco calfino em parede 0 00 120314 Reboco calfino em teto e beiral 0 00 1204 PINTURA 120418 L tex acr lico cores de cat logo 0 00 1206 IMPERMEABILIZA O 120603 Emuls o de asfalto hidroasfalto 0 00 16 SERVI OS DIVERSOS 1620 LIMPEZA DE OBRA 162003 Obra localizada 0 00 18 ITENS COMPLEMENTARES 1801 MONTAGENS NSTALA ES 180101 ond em 0 00 chapa de a o Rufo em a o galvanizado Quadro de 180103 105 30 0 00 Chapa alum nio 2mm TOTAL DA UNIDADE
124. RES 6 PILARES DE 15X20cm 4 8 0mm E 1 5 0mm 12 COBRIMENTO 2 0Cm VIGA SUPERIOR DE CONCRETO ARMADO DE 15X20cm 4 910 0 E 1 95 0 C 15Cm COBRIMENTO DE 2 0cm LAJE LAJE PR FABRICADA COMUM DE CONCRETO DE 4 0 COM ESPESSURA M NIMA DE 10 INCLINA O 5 IMPERMEABILIZADA C MANTA ASF LTICA 3MM COM FACE SUPERIOR DE ALUM NIO DETALHE 01 SEM ESCALA ALVENARIA TIJOLOS CER MICOS FURADOS COM ESPESSURA FINAL DE 15cm CONJUNTO Es PUXADOR TETRACHAVE CAL ADA PISO CIMENTADO COM ESPESSURA DE 5 0cm E LARGURA DE 80cm SOBRE LASTRO DE BRITA COM 5 0cm DE ESPESSURA SOBRE SOLO COMPACTADO O PINTURA TINTA L TEX ACR LICO 2 DEM OS ALVENARIA E ESTRUTURA DE CONCRETO NO PADR O SANEPAR 1 05 VISTA FRONTAL ELEMENTO VAZADO QUADRO DE ALUM NIO P VENTILA O IMPERMEABILIZA O BALDRAME 2 DEM OS DE EMULS O ASF LTICA OO OCO 0 PORTA PORTA DE A O EM CHAPA
125. RIMENTO DE 2 0 LAJE LAJE PR FABRICADA COMUM COM DE CONCRETO DE 4 0 COM ESPESSURA M NIMA ACABADA DE 10cm INCLINA O 5 IMPERMEABILIZADA C MANTA ASF LTICA 3MM COM FACE SUPERIOR DE ALUM NIO EMBO O DETALHE 01 SEM ESCALA CONJUNTO K PUXADOR TETRACHAVE ALVENARIA TIJOLOS CER MICOS FURADOS COM ESPESSURA FINAL DE 15cm CAL ADA PISO CIMENTADO COM ESPESSURA DE 5 0cm E LARGURA DE 80cm SOBRE LASTRO DE BRITA COM 5 0cm DE ESPESSURA SOBRE SOLO COMPACTADO 2 20 60 PINTURA TINTA L TEX ACR LICO 2 DEM OS NA ALVENARIA E ESTRUTURA DE CONCRETO NO PADR O SANEPAR OFORO rO Q 1 05 VISTA FRONTAL ELEMENTO VAZADO E QUADRO DE ALUM NIO P VENTILA O 0 30 IMPERMEABILIZA AO BALDRAME 2 5 DE EMULS O ASF LTICA PORTA PORTA DE A O EM CHAPA 14 MSG 2mm NAS DIMENS ES 2 10X0 80 COM ESTRUTURA INTERNA EM TUBO QUADRADO 20X20 ESP 1 20mm ACABAMENTO EM TUBO RETANGULAR mum 0 10 L 35X20 ESP 1 20mm E BATANTE 1 X1 2 X1 8 COM HASTE DE FIXA O F s c AR s
126. SI O ADEQUADA DA CX DE PASSAGEM PLANTA ESC 1 30 DEPENDER DA LOCALIZA O DO QDLF LUMIN RIA TIPO AQUATIC SOLEN IDE CASTELETE BRA ADEIRA CX DE PASSAGEM EM ALVENARIA 400x400x400mm VEM DO QDLF CORTE AA ESC 1 30 DETALHE N ILUMINA O INTERNA DA CASA U E ALIMENTA O DA V LVULA SOLENOIDE VEM DO QDLF pU is 3 2 5 2 5 2 PIRASTIC 2 1 5mm PIRASTIC BOMBA DE CLORA O 500 DE PASSAGEM PLANTA ESCALA 1 30 DEPENDER DA LOCALIZA O DO QDLF LUMIN RIA TIPO AQUATIC OBS A POSI O ADEQUADA DA CX CX DE PASSAGEM EM ALVENARIA 400x400x400mm VEM DO QDLF asi gt ESCALA 1 30 DETALHE N T TULO ALIMENTA O NO INTERIOR DA CASA U E BOMBA DE CLORA O IL 09 CX DE PASSAGEM EM ALVENARIA 400x400x400mm PLANTA ESC 1 30 LEGENDA A PARA SOLEN IDE 2 1 5mm PIRASTIC 1mm PVC PARA MAN MET 2j Smm PIRASTIC FLEX 21mm PARA ILUMINA O 1 5mm PIRASTIC 2 1mm PVC MAN METRO COM DUPLO CONTATO EL TRICO PROTETOR PARA MAN METRO DE 615 REGISTRO TIPO ENGAXETADO 613mm COLAR DE TOMADA 13mm x DI METRO DA ADUTORA CORTE AA ESCALA 1 30 T TULO ILUMINA O INTERNA DETALHE N ALIMENTA O DA SOLEN IDE IL 10 E MAN METRO CASA U PIRASTIC 21mm PVC SOLEN IDE INTER SIMPLES CO D 01 REF CASTMETAL b A D BOMBA DE RECALQUE FLOOR 2 BOMBA D
127. SMET SERVI OS EM ENGENHARIA DE SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO SPDA SISTEMA DE PROTE O DE DESCARGAS ATMOSF RICAS SS PARTIDA SUAVE SOFT STARTER SSC SISTEMA DE SUPERVIS O E CONTROLE TAC TESTES DE ACEITA O EM CAMPO TAF TESTES DE ACEITA O EM F BRICA TC TRANSFORMADOR DE CORRENTE TS TERMINAL SERVER UCP UNIDADE CENTRAL DE PROTE O URP UNIDADE REGIONAL PROPRIET RIA USEM UNIDADE DE SERVI O ELETROMECANICA USMA UNIDADE DE SERVI O DE MATERIAIS USPE UNIDADE DE SERVI O DE PROJETOS ESPECIAIS USPO UNIDADE DE SERVI O DE PROJETOS E OBRAS USTI UNIDADE DE SERVI O E TECNOLOGIA VBA VISUAL BASIC FOR APPLICATION 55 12 1982 5 06 2014 VOLUME I P GINA 5 73 Lm MPOEA SANEPAR NORMAS T CNICAS APLIC VEIS NORMAS GERAIS Todos os equipamentos materiais projetos e servi os devem estar em conformidade com a ltima revis o das normas t cnicas publicadas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT vigentes no momento da execu o do projeto e da obra Na falta de normas desta organiza o devem ser atendidas nas mesmas condi es os padr es das seguintes entidades ANSI American National Standards Institute IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers IEC International Electrotechnical Commission ISO International Standarization Organization NEMA National Electrical Manufacturer
128. T RIO DE CONCRETO CX TIPO CASTELETE 1 QDLF FITA PL STICA N VEL DESLIGA N VEL M NIMO LEGENDA NOTAS FITA PL STICA PERFURADA ENVOLVER ESTE TRECHO DE CABO COM FITA DE AUTO FUS O PARA AMARRA O CHAVE B IA PARA CAIXA SUPERIOR LENZ 10A T TULO _ DETALHE N CHAVE BOIA FIXA AO EM PO O DE Esto SUC O GUA CONDULETE AG N VEL M XIMO CHAVE DE NIVEL TIPO 1 1 COM CONTRA PESO REF MAR GIRIUS CB2002 OU NIVETEC S RIE 140 l N VEL M NIMO CABO DE 2 AG DI METRO INTERNO 20 RESERVAT RIO ELEVA O CORTE A A SEM ESCALA SEM ESCALA CX DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE 400x400x400mm ABRA ADEIRA PARAFUSO FG 1 4 x 1 COM PORCA SEXTAVADA DET 1 SEM ESCALA VISTA SUPERIOR OBS O ELETRODUTO DE A G SEM ESCALA DIAMETRO INTERNO 20mm SER FIXO NA LATERAL DA ESCADA ATRAV S DE ABRA ADEIRA TIPO D T TULO x DETALHE N CHAVE BOIA FIXA O EM lt RESERVAT RIO ELEVADO DE POLI STER E 03 SANEPAR TAMPA DE ACESSO CABO DE A O GALVANIZADO N VEL M XIMO LIGA PONTO DE AJUSTE N VEL MINIMO DESLIGA PONTO DE AJUSTE DETALHE PARA SUPORTE DAS CHAVES B IA SEM ESCALA TITULO DETALHE N CHAVE B IA FIXA O PO O DE SUC O ESGOTO E 04 CX TIPO CONDULETE ABRA ADEIRA TIPO D N VEL M XIMO CHAVE DE N VEL TIPO B IA 1 1
129. TA J SEM ESCALA SEM ESCALA DETALHE PUXADOR SEM ESCALA RUFO LATERAL MANTA SUPERIOR ASF LTICA MASSA TERMOPL STICA o BEIRAL J PINGADEIRA LAJE PR FABRICADA CHAPISCO CoD I 3G Wbs DETALHE 01 SEM ESCALA 2 20 e CONJUNTO 5 2 OHIO Os LO 1 05 n VISTA FRONTAL ELEMENTO VAZADO E 9 QUADRO DE ALUM NIO P VENTILACAO DETALHE LATERAL ELEMENTO VAZADO EM TIJOLO 0 804 ES EN 0 30 0 10 lt 5 Es 80 VISTA INTERNA DO ABRIGO 0 25 0 15 TELA DE PROTE O CONTRA INSETOS PAREDE PARAFUSO EM A O GALVANIZADO E BUCHA 5 8 FIX PAREDE VISTA LATERAL CORTE B B VISTA LATERAL ELEMENTO VAZADO E TELA ESC 1 20 DETALHAMENTO CIVIL FUNDA O 6 ESTACAS MOLDADAS IN LOCO ESCAVADO MANUAL COM 925 E PROFUNDIDADE M NIMA DE 3 0m OU AT SOLO IMPENETR VEL BA
130. TADOR DA MOTO BOMBA CONF POT NCIA DA MESMA TAMPA DO POCO CAIXA DE PASSAGEM ALVENARIA C TAMPA 40x40x40cm BUCHA DE PASSAGEM 100 DUTO PVC EA VEM DO QDLF 1 83888 CABO COBRE 2 1 5mm CABO COBRE 2 1 5mm2 CASTELETE TIPO E CASTELETE TIPO E T TULO DETALHE N LIGA O DA BOMBA SUBMERSA M 1 ELEVATORIA TIPO POCO 10 E PARAFUSO ALLEN BUJ O SEXTAVADO SEM CABE A 1 2 x1 2 TECNYL PARAFUSO ALLEN SEXTAVADO SEM CABE A 8M VISTA LATERAL CORTE O x 254 PLANTA VISTA FRONTAL DAS PE AS SEPARADAS BUCHA DE PASSAGEM PO O FALSO S ESCALA T TULO DETALHE N BUCHA DE PASSAGEM FOR A ELEVAT RIA TIPO PO O M 10A 2 A TECNYL LLL II 2 UMA ARRUELA DI METRO INT 5 3mm DUAS ARRUELAS DI METRO EXT 10 0mm PORCA SEXTAVADA LAT O VISTA LATERAL CORTE PLANTA BUCHA ELETRODO PO O FALSO SEM ESCALA DETALHE N BUCHA DE PASSGEM A SENSORES ELEVAT RIA TIPO POCO M 10B T TULO MISTURADOR ALIMENTA O BUCHA DE REDU O CX DE LIGA O DO MOTOR PRENSA CABO CX TIPO CASTELETE CABO FLEX VEL PIRASTIC VIGA DE ELETRODUTO DE PVC MADEIRA o o e gt lt gt ABRA ADEIRA TIPO p H LICE DETALHE N M 11 CX DE LIGA O DO MOTOR CABO FLEX VEL M X 600mm o o ABRA ADEIRA D TOMADA k R
131. TO PARA AMBIENTES AGRESSIVOS E PINTADA COM ESMALTE SINT TICO NA COR CINZA M 6 5 FECHADURA TETRACHAVE E PUXADOR REDONDO COM INSTALA O EM AMBOS OS LADOS DA PORTA KIT DOBRADI A EM A O 4 REFOR ADA C PARAFUSO R16 CROMADO P PORTA M NIMO 70KG FIXADOR DE PORTA MAGN TICO PP 500 ALUM NIO COM AMORTECEDOR DA MARCA VONDER OU SIMILAR VER DETALHE 02 OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA VENTILA O ELEMENTO VAZADO EM BLOCO CER MICO COM ESPESSURA DE 15CM QUADRO DE ALUM NIO P VENTILA O CONFORME MOS 4 M D 16 DESENHO N 03 OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA PINGADEIRA EXECUTAR NA ARGAMASSA DE EMBO AMENTO UMA CAVA DE 1 5m NO PER METRO DO BEIRAL A 2 0 Cm DA BORDA RUFO LATERAL SUPERIOR RUFO n 26 50X50mm EM CHAPA GALVANIZADA CORTE 35CM ASSENTADA COM DOIS FILETES DE MASSA TERMOPL STICA DE CALAFETAR E FIXADA COM PARAFUSO E BUCHA 5 8 1 CADA 50 Cm VER DETALHE 01 PLANTA DE SITUA O ESC 1 50 DESCRI O DA REVIS O DATA EMPRESA RESP T CNICO E SANEPAR Companhia de Saneamento do Paran SISTEMA MUNIC PIO UNIDADE CONSTRUTIVA FOLHA N XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX UD CONSTRUTIVA ol PROJETO CONTE DO DATA PROJETO EL TRICO E DE AUTOMA O ABRIGO DO QDLF 4 GABINETES TIPO 4 ESCALA INDICADA UNIDAD
132. TO PVC CURVA 90 PVC 2 ELETRODOS TIPO P NDULO NIVEL M NIMO ELETRODOS INFERIORES CRIVO VISTA LATERAL BOMBA SUBMERSA TERMINAL N VEM DO QDLF 1 DUTO PVC LA DE ALUM NIO CAIXA DE PASSAGEM ALVENARIA BUCHA DE PASSAGEM FOR A 4024024060 TAMPA DO CABO ALIMENTADOR DA BOMBA Se CASTELETE TIPO E BUCHA DE PASSAGEM ELETRODO X M CABO COBRE 2 1 5 PIRASTIC FLEX DUTO PVC VEM DO QDLF 1 CASTELETE TIPO E 0 3 4 VISTA SUPERIOR NOTAS z 1 FIXAR ELETRODUTO A CADA UM METRO ATRAVES DE FITA HELLERMANN 2 FIXAR CABO DE FOR A DA BOMBA ATRAVES DE FITA AUTO FUSAO 3 ISOLAR A SA DA DOS CABOS NO CASTELETE ATRAVES DE PRENSA CABO 0 3 4 T TULO DETALHE N ALIM MOTOBOMBA EM ELEVAT RIA TIPO MOTA POCO COM BUCHA DE PASSAGEM lt SANEPAR NOTAS CONDUTORES BITOLA INFERIOR A 10mm2 UTILIZAR BUCHA DE REDU O DE F G 3 4 x 0 3 8 E FITA AUTO FUS O P VEDA O PRENSA CABO CONDUTOR ELETRODO TIPO HASTE N VEL M NIMO PRENSA CABO ALIMENTADOR DA MOTO BOMBA CONF POT NCIA DA MESMA m m e e gt gt VISTA SUPERIOR EET 1 SEM ESCALA TITULO DETALHE N VISTA SUPERIOR ELEVAT RIA TIPO PO O gt OVZVA WOO W3OVHOONV 3d 05018 SOQIO3NNOj OyN
133. U DIM 50x30mm ALUM NIO 4 PORTA EMBUTIDA COM FECHO FTE TASCO VENEZIANA ESTAMPADA C TELA DE PROTE O INT CHUMBADO COM CONCRETO TUBOS EM PVC P CABOS DE FOR A E COMANDO CALAFETADOS C MASSA 3M DENTRO DA CAIXA P EVITAR A NOTAS ENTRADA DE GASES DO ESGOTO VISTA SUPERIOR SEM ESCALA FLANGE REMOV VEL NA PARTE INFERIOR DA CAIXA T TULO CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS P 1 MOTOR DE 17 5 AT 75CV CLASSE DE ISOLAMENTO 1 kV INSTALA O EXTERNA SOBRE SUPORTE GRAU DE PROTE O 55 ESPESSURA DA CHAPA DE ALUM NIO DA CAIXA DE PASSAGEM 3mm COM MONTANE CHASSI PINTURA PADR O SANEPAR MEDIDAS EM MIL METROS mm 1 17 5 A 25 FOR A R GUA COMPLETA C 7 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 2 100A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 PC R GUA SRS 607 12 15A 600V REF SISA OU SIMILAR 2 30CV A 75CV FOR A R GUA COMPLETA C 7 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 3 200A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 PC R GUA SRS 607 12 15A 600V REF SISA OU SIMILAR DETALHE N C 12 VISTA INTERNA SEM ESCALA N T T SUPORTE CABOS VISTA FRONTAL SEM ESCALA VISTA LATERAL SEM ESCALA PARAFUSO 8 PARA FIXAR A CAIXA NO SUPORTE CALAFETAR C MASSA SUPORTE EM VIGA U DIM 50x30mm ALUM NIO 4mm PORTA EMBUTIDA C
134. VISTA INTERNA SEM ESCALA SUPORTE P CABOS 500 VISTA FRONTAL SEM ESCALA VISTA LATERAL SEM ESCALA PARAFUSO 8mm PARA FIXAR A CAIXA NO SUPORTE CALAFETAR C MASSA SUPORTE EM VIGA U DIM 50x30mm ALUM NIO 4mm PORTA EMBUTIDA COM FECHO FTE TASCO VENEZIANA ESTAMPADA C TELA DE PROTE O INT CHUMBADO COM TUBOS EM PVC P CABOS DE FORCA E COMANDO CALAFETADOS C MASSA 3M DENTRO DA CAIXA P EVITAR A ENTRADA DE GASES DO ESGOTO VISTA SUPERIOR SEM ESCALA FLANGE REMOVIVEL NA PARTE INFERIOR DA CAIXA TITULO CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS P 2MOTORES ATE 15CV CONCRETO NOTAS CLASSE DE ISOLAMENTO 1 kV INSTALA O EXTERNA SOBRE SUPORTE GRAU DE PROTE O IP55 ESPESSURA DA CHAPA DE ALUM NIO DA CAIXA DE PASSAGEM 3mm COM MONTANE CHASSI PINTURA PADR O SANEPAR MEDIDAS EM MIL METROS mm 1 1 3CV 7 5 FOR A REGUA COMPLETA C 7 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 2 100A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 P REGUA SRS 607 12 15 600V REF SISA OU SIMILAR 2 8 2CV 15CV FOR A REGUA COMPLETA C 7 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 3 200A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 REGUA SRS 607 12 15A 600 REF SISA OU SIMILAR DETALHE N se SANEPAR VISTA INTERNA SEM ESCALA N no T T T o SUPORTE P CABOS 600
135. VNIATT3 SIS 3A3g OdWvO 3153 Ol3rONd 3SVJ VN ONSIN OQ Oy volHBv4 OQNVhO 13NIVd OQ 2 8 OQ SOQVO NINISNI vilvd O5vds3 5 5 02 HNiVd 00 2 8 3 O IN JL dS33 VS3udW3 viva OYSIAIS VQ OV l3OS3g CARIMBO MODELO 01 FORMATO 1 A2 A3 E 4 L Z O Vunss3ds3 6 SNVNWO3 SANEPAR NVA9 20 vunss3ds3 t O 553 53 64 SNYWON O Z SNvWON 1 X09 N33849 X09 270 vanssadsaI 60 553953 NVA9 4002 t O vunssadsa L X09 1 N3389 X09 N3349 270 vunss3ds3 20 vunss3ds3 60 vunss3ads3 60 553463 64 SNYWON 64 5 64 84 Oyovniis 3 N vaso 9N3 Dp 93 200 1301 3Q 010v 1601 2100 vVS 2 j E 09INQHI313 OAInONV Q XXX XX Hd LN vaso Q XXX XX HdN vaso Q XXX XX HdN vaso 3 0 XX XXXX OMI3HN39N3 00 IWON MOQVN3QNOOO 00 IWON VISIHN3S3Q 4N Ol3rONd Ol3rOMd 00 71v339 Q XXX XX Hd 3WON 5N3 31N3339 visi3rONd Vd 500 0 YIXISNI vslvd OSvds3 3INVIVMINOO 30 01 0 3 30143 9j1uDjDJjuO pppiun Dp SINOS VIOIS gas 49956 L99 S6 299 24 enia S mm 0007 82 1 60 vugns
136. XAR A CAIXA NO SUPORTE CALAFETAR C MASSA SUPORTE EM VICA U DIM 50x30mm ALUMINIO 4mm PORTA EMBUTIDA COM FECHO FTE TASCO VENEZIANA ESTAMPADA C TELA DE INT CHUMBADO COM TUBOS EM PVC P CABOS DE FORCA E COMANDO CALAFETADOS C MASSA 3M DENTRO DA CAIXA P EVITAR A ENTRADA DE GASES DO ESGOTO VISTA SUPERIOR SEM ESCALA FLANGE REMOVIVEL NA PARTE INFERIOR DA CAIXA TITULO CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS P AMOTORES ATE 15CV CONCRETO NOTAS CLASSE DE ISOLAMENTO 1 kV INSTALA O EXTERNA SOBRE SUPORTE GRAU DE PROTE O IP55 ESPESSURA DA CHAPA DE ALUM NIO DA CAIXA DE PASSAGEM 3mm COM MONTANE CHASSI PINTURA PADR O SANEPAR MEDIDAS EM MIL METROS mm 1 1 3CV 7 5 FOR A REGUA COMPLETA C 7 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 2 100A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 P REGUA SRS 607 12 15 600V REF SISA OU SIMILAR 2 8 2CV 15CV FOR A REGUA COMPLETA C 7 BORNES COMPOSTA DE BARRAMENTO PERFILADO SEPARADOR E BASE TIPO SRS 646 3 200A 600V REF SISA OU SIMILAR COMANDO 1 REGUA SRS 607 12 15A 600 REF SISA OU SIMILAR DETALHE N C 11 SANEPAR VISTA INTERNA SEM ESCALA SUPORTE P CABOS TII 500 2 VISTA LATERAL SEM ESCALA VISTA FRONTAL SEM ESCALA PARAFUSO 8mm PARA FIXAR CAIXA NO SUPORTE CALAFETAR C MASSA SUPORTE EM VIGA
137. XX distancia bitola MEDICAO n distancia bitola distancia DADOS PARA CALCULO FP 0 95 TENS O TRIFASICA DE OPERA O V BITOLA CABO INDICE K INDICE K BITOLA CABO INDICE K INDICE K BITOLA CABO INDICE K INDICE K 0 30 14 70 15 00 185 0 25 21 10 16 E imami asr HP MERCIER DxIxKx100 V Q QUEDA DE TENS O CORRENTE A DO CABO vkm V TENS O v TRECHO DO CARGA W CORRENTE DISTANCIA CABO ISOLACAO INDICE K Q QUEDA DE TENSAO CIRCUITO D mm2 PVC EPR V A km PARCIAL ANEXO 07 QUEDA DE 5 EM km FIO PIRASTIC CABO PIRASTIC E CABO FLEX VEL PIRASTIC FLEX Eletroguto e eletrocalha A Eletroduto e eletrocalha A material n o magn tico material magn tico Pirastic Sec o Pirastic Flex nominal mm Pirastic e Pirastic Flex Circuito monof sico e trif sico Circuito monof sico Circuito trif sico is il Es id E 22 00 ws s wo os 34 15 42 35 08 9 5m 9s 9 1 com NOTAS As dimens es do eletroduto e da eletrocalha adotadas s o tais que a rea dos cabos n o ultrapassa 40 da rea interna dos mesmos B Os valores da tabela admitem uma temperatura no condutor de 70 9C ANEXO 08 QUEDA DE 5 EM km INSTALA O AO AR LIVRE O CABOS SINTENAX S
138. a Fiscal Fatura Planilha de Medi o modelo conforme Anexo 01 Resumo da Medi o modelo conforme Anexo 02 C pia da OS Ordem de Servi o ART Engenheiro somente na primeira via FAC Ficha de Avalia o da Contratada esos 2 5 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO O projeto el trico deve atender as exig ncias contidas no termo de refer ncia do edital de licita o ou carta convite e aos seguintes aspectos a Para a execu o do projeto a projetista deve obrigatoriamente fazer o levantamento dos dados t cnicos no local da obra observando as condi es de fornecimento de energia el trica e quando necess rio fazer contato com a concession ria local b A rea contratante promover reuni es para detalhamento t cnico do projeto el trico com a participa o da projetista da rea operacional e da rea eletromec nica com o objetivo de executar o projeto el trico dentro das necessidades destas reas C As informa es t cnicas necess rias para a execu o do projeto el trico como condi es operacionais sistema de controle de processos sistema de comunica o entre reas automatiza o e outras referentes ao respectivo processo devem ser definidas junto ao coordenador do projeto el trico Sanepar observando sempre as informa es e nomenclaturas do projeto b sico civil e de acordo com as exig ncias contidas no descritivo da contrata o d O projeto el trico deve contemplar it
139. a apresenta o na concession ria de energia esta planta deve ser em formato A4 2 6 14 2 3 Entrada de energia diagrama unifilar geral O desenho da entrada de energia em m dia tens o ou em baixa tens o deve ser apresentado em formato 1 ou 2 No desenho da entrada de energia em baixa tens o devem constar as seguintes informa es a Executar a entrada de energia dentro das normas da concession ria local e seguir as orienta es do MPOEA Volume Il Padr es de Entrada de Energia em BT e MT b Mostrar duas vistas da entrada com a identificac o de todos os componentes e equipamentos da mesma Detalhar a mureta ou abrigo da medi o com uma vista frontal lateral e planta 55 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 29 73 Lm MPOEA SANEPAR conforme orienta es do MPOEA Volume Padr es de Entrada de Energia em BT e MT d Apresentar legenda notas e observa es e Na legenda identificar cada condutor da entrada de energia f Observa o os materiais empregados devem ser de marcas de fabricantes cadastrados e homologados pela Sanepar e concession rias de energia 9 As medidas devem ser em mm h Identificar todas as caixas da entrada de energia ij O diagrama unifilar geral deve ser composto da entrada de energia medi o prote es e quadro de distribui o geral Identificar no diagrama unifilar geral cada parte componente da medi o Apresentar a se o
140. a emitidos em meio f sico ou meio eletr nico relativos s suas unidades operacionais na dimens o de projeto de forma a permitir seu arquivamento ordenado e facilitar a recupera o de informa es padronizou a nomenclatura e terminologia dos documentos t cnicos de engenharia ao longo das diversas reas de projetos O procedimento descrito abaixo deve ser aplicado na codifica o de documentos t cnicos de engenharia oriundos das unidades de servi os da Sanepar Quando da montagem da estrutura da codifica o do documento deve ser gerado um c digo alfanum rico que identifica o documento t cnico de engenharia conforme esquema abaixo Grupo Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 1 XXX NNNN NNNN XXXX XX XXXNNXXX NNN XX XXXXXXX Tipo de C digo C digo do Categoria Tipo do Identifica o Numero Revis o do Sistema Cont bil Sistema de do Documento Mnem nica Sequencial Documento SANEPAR Controle de Documento da Unidade da Empreendimentos Operacional Localidade SES 0215 0095 A seguir ser descrito um exemplo de aplica o SES 0215 0095 PBEN MD ETEO 1BONITO 001 RO Documento referente a Sistema de Esgotamento Sanit rio Munic pio SCE 095 Estag o de Tratamento de Esgoto ETE BONITO 55 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 33 73 lt MPOEA SANEPAR O PBEN Projeto B sico de Engenharia MD Memorial Descr
141. alcar pressurizar um tanque de satura o Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita o da Sanepar Opera o prever op o de partida manual local e autom tica atrav s de n vel no tanque de satura o Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor de n vel ultrass nico sonda hidrost tica ou rele de n vel com eletrodos instalados no tanque de satura o Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar inclusive quando for prevista a UCP Sinaliza o funcionamento da motobomba falhas n veis m nimo e m ximo totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medi es prever medi o de corrente por equipamento dispens vel apenas no caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 55 73 lt MPOEA SANEPAR 3 16 7 Elevat ria de gua de lavagem de filtros E composta por motobombas submers veis ou de eixo horizontal cuja finalida
142. ando automa o supervis o e controle 23 26 611 Instrumenta o 24 2 6 7 Declara o de Cargas DCA 24 2 6 8 Quadro de 24 2 6 9 Planilha de queda de tens o r 25 2 6 10 Lista CABOS EP 25 2 6 11 C lculo de curto circuito e seletividade das prote es 25 2 6 12 Rela o quantitativa de materiais e 26 2 6 12 1 Quantitativo de materiais e 26 2 6 12 2 Or amenta o nm 26 26 13 Rela o de desenhos siirre pa E S NEED pU ER UMEN PUN DENN ID UN M NI E UM SURE 27 RR RR 27 2 6 14 1 Formato dos desenhos 27 2 6 14 1 1 Espessura da pena para desenho em 068 27 2 6 14 1 2 Simbologia para desenhos 28 2 6 14 1 3 Numera o dos desenhos 28 2 6 14 1 4 Carimbo dos desenhos asas 28 55 12 1982 5 06 2014 VOLUME P GINA 7 73 Lm MPOEA o SANEPAR 2
143. anual local e autom tica atrav s de sensor de press o na tubula o de recalque e ou r dio que ligar ou desligar a motobomba em conjunto com um micro controlador Z lio ou ainda com sensor de press o ligado diretamente ao conversor o qual far o controle da press o de recalque Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor de press o e ou eletrodo de n vel na tubula o de suc o Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar Sinaliza o funcionamento da motobomba falhas press es m nimas m ximas totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 53 73 Lm MPOEA SANEPAR Medi es prever medi o de corrente por equipamento dispens vel apenas no caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia 3 16 4 Elevat rias de gua com bombas eixo horizontal vertical A finalidade da elevat ria de gua bruta ou tratada com bombas de eixo horizontal ou vertical o recalque de gua para reservat rios ou rede de distribui o As motobombas afogadas ser o instaladas abaixo do n vel de gua do
144. ao transformador e quadro de comando cub culo e posteriormente utiliza se o sistema TN S para os circuitos de alimentac o dos secund rios e dos equipamentos conforme figura abaixo O neutro dos motores e dos equipamentos de for a devem ser conectados barra N e carca a dos equipamentos instrumentos blindagem dos cabos de instrumentos devem ser ligados barra PE SECUND RIO DO TRAFO ai CIRCUITO PRINCIPAL ST e L1 e L2 A L3 e PEN RCL CIRCUITO DE DISTRIBUI O es s 11 4 12 1 ATERRAMENTO NEUTRO E MASSAS L3 1 Er T e PE I eC S ul SA CARGA Figura 4 Esquema TN C S 3 6 2 3 Esquema IT No esquema IT todas as partes vivas s o isoladas da terra ou um ponto de alimenta o aterrado atrav s de imped ncia As massas da instala o s o aterradas verificando se as seguintes possibilidades massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimenta o se existente EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 44 73 lt MPOEA SANEPAR O massas aterradas em eletrodo s de aterramento pr prio s seja porque n o h eletrodo de aterramento da alimenta o seja porque o eletrodo de aterramento das massas independente do eletrodo de aterramento da alimenta
145. arte do quantitativo de materiais do projeto 2 6 12 2 Or amenta o Deve ser elaborado o or amento para cada rea e por tipo de instala o conforme quantitativo de materiais e servi os contendo todos os custos necess rios para a execu o da obra como custo de materiais equipamentos m o de obra etc O quantitativo de materiais e servi os deve ser apresentado valorizado em R citando a data da elabora o m s ano O or amento n o deve conter o BDI pois este ser aplicado posteriormente pela Sanepar Deve obrigatoriamente ser anexado ao projeto as cota es utilizadas para elabora o do or amento de materiais e ou equipamentos que n o constam no banco de dados do Maxor quadros geradores transformadores instrumentos atuadores microcomputador r dio modem torre licen as de softwares abrigos de quadros ou de medi o planilha de m o de obra EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 26 73 lt MPOEA SANEPAR O 2 6 13 Rela o de desenhos Relacionar os desenhos por ordem de apresenta o devendo constar o n mero e o t tulo do desenho Neste item deve se relacionar as pe as gr ficas de instala o e os desenhos dos quadros de comando 2 6 14 Desenhos 2 6 14 1 Formato dos desenhos Os desenhos devem ser apresentados preferencialmente nos seguintes formatos 4 2 ou 1 conforme necessidade em casos excepcionais utilizar o formato AO 2 6 14 1 1 E
146. barra fab MAGNET ou similar para cabo bit u 924109 Terminal compress o em liga de cobre com 1 furo para 1 cabo barra fab MAGNET ou similar para cabo bit u UniMax UNIDADE DE SERVI O DE ANEXO 13 QUANTITATIVO DE MATERIAIS E SER 30 06 2014 01 MOS4Edv00Jan14 Qtde 1 00 1 00 1 00 00 00 2 00 00 3 00 3 00 40 00 00 00 2 00 00 3 00 00 00 4 00 1 00 4 00 4 00 1 00 00 1 00 00 2 00 2 00 Pag 1 de 1 ANEXO 13 uu Bepullq Zuuuu0 Se Z ep sogeo q 0 x Z x3 oqeo op seia ep u oe5eoyioedse ep ou up no gww 0 ep sem oqeO q 0 X u olayH 3HHOL VN31NV VN3 INV VNILNV 10 LOLI 10193 19 LOLI LOLI 10193 18 10300 r CU T L V INV Td VV NW QG VV NWN QG vV NW QG VHOLNOIXI VSIHdINI OdILODOT 204 OHIWNN todao tolIddEO OL 014 0100001 0 000 OiNamwamos woor v vd XXX XXX XXX OqvAOudV OQVOlJIH3A Oavinoaxa OVSIA3H 91 X z x3 ejoiq soqeo ep ojeuinu q ep o eorpur ojeBurs 0089 91 sz q x e soqeo 6520 X X3 oqeo op sej ep o u gww Se Gig x u 90 z X3 soqeo ep
147. co em conjunto com a dosadora sendo dosadora ligada v lvula aberta dosadora desligada v lvula fechada EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 60 73 Lm MPOEA SANEPAR 3 16 19 Dosadora convencional A alimenta o da dosadora deve ser atrav s de duas tomadas trif sicas 220 V 4 p los com plug sendo uma com sequ ncia de fase RST N e a outra com a sequ ncia RTS N 3 16 20 Chave b ia Dispositivo auxiliar para prote o de n vel ou comando de uma motobomba Deve ser instalado no po o de suc o da motobomba ou em reservat rio de gua A chave b ia pode ser utilizada para n vel m ximo ou m nimo Ver desenhos de refer ncia E 01 a E 05 3 16 21 Eletrodos e rel de n vel em gua esgoto Dispositivo auxiliar para prote o de n vel ou comando de uma motobomba Basicamente um rel de n vel com os eletrodos instalados no po o profundo po o de suc o ou em reservat rios Os eletrodos tipo p ndulo devem ser confeccionados em a o inox com isolamento em ABS para utiliza o em gua e tipo p ndulo em a o inox para utiliza o em esgotos conforme padr o Sanepar Deve ser levado em conta tamb m o eletrodo tipo haste utilizado em tubula es para automatiza o de bombas dosadoras ver desenhos de refer ncia E 06 a E 19 3 16 22 Diagrama de fluxo em sistema de esgoto o diagrama indicativo de toda seq ncia no processo de tratamento de esgoto em uma ETE Esta o de Trata
148. com prote o atrav s de disjuntor motor Opera o prever op o de partida manual local e autom tica temporizada Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de eletrodos instalados no tanque Prote o contra falta de fase Sinaliza o funcionamento do equipamento falhas e totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento 3 16 15 Dosadora recalque de cal Equipamento cuja fun o aplica o de mistura cal gua no processo de tratamento de gua ou esgoto O tanque de produtos o local de suc o do produto a ser aplicado Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor ou a crit rio da Sanepar por conversor de frequ ncia Opera o prever op o de partida manual local e autom tica temporizada Na condi o autom tica a bomba liga atrav s do sinal de 4 20mA proveniente de um analisador de pH o qual controlar a dosagem do produto por meio da varia o da velocidade da dosadora Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Prote o contra falta de fase Sinaliza o funcionamento do equipamento e falhas 3 16 16 Sistema de g s cloro Sistema cuja fun o a inje o e dosagem de g s cloro no processo de tratamento de gua de uma ETA E composto de Cilindro recipiente g s cloro No local de instala
149. conforme padr o Copel e a classifica o de agressividade da rea conforme MPOEA Volume Il Padr es de Entradas de Energia em BT E MT EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 38 73 Lm MPOEA SANEPAR 6 Se a medi o estiver a uma dist ncia inferior a 10m do quadro usar disjuntor geral somente na medi o caso contr rio utilizar disjuntor na medi o e no quadro 7 Toda a entrada de energia em MT deve ser encaminhada pela projetista para an lise e aprova o junto concession ria de energia local 3 5 ENTRADA DE ENERGIA CLASSE 15 35kV ACIMA DE 300kVA 1 O projeto deve ser desenvolvido dentro das normas e padr es da concession ria de energia el trica padr es da Sanepar e atender as normas NRB 14039 e as recomenda es da IEC 298 265 129 694 420 56 2 A projetista deve apresentar os seguintes projetos e diagramas Diagrama unifilar geral Diagrama funcional da subesta o Diagrama multifilar da subesta o Projeto da malha de terra da subesta o Projeto civil da subesta o canaletas bases e outros Ilumina o interna externa e de emerg ncia da subesta o etc Cortes e vistas da subesta o lateral transversal frontal e outros 3 Apresentar o c lculo de curto circuito na entrada da instala o prim rio no secund rio do transformador e no barramento de cada quadro do sistema 4 Informar a caracter stica da imped ncia de curto ci
150. consultas tabelas de pre os e outros Quantitativo de Materiais e Servi os Deve ser apresentado o quantitativo de materiais e servi os para cada rea e por unidade construtiva em arquivo Maxor Inserir na pasta de cada rea em arquivo do Maxor 6 2 extens o P62 ou ltima vers o As listas de materiais dos quadros devem estar na mesma pasta do projeto do quadro apresentada em formato excell 2000 extens o xls Desenhos de Instala o e Detalhes Os desenhos da instala o devem ser executados em escala real em mm 1 1 e a plotagem deve ser configurada em cada leiaute espec fico na escala para apresenta o em formato de papel padr o com os carimbos Gravar os arquivos de desenho Autocad 2004 dwg plt preto e branco e plt colorido dependendo de cada caso Quando executado em AutoCad com vers o superior deve ser salvo na vers o 2000 Configurar o leiaute para impress o gerando os arquivos em forrmato pdf Quando da configura o de Plotagem inserir os arquivos de configura o de pena utilizados no projeto ctb Formato de Pastas para Apresenta o do Cd O formato das pastas a serem apresentadas na entrega do projeto e do CD deve obedecer aos seguintes crit rios 55 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 35 73 lt MPOEA SANEPAR O C3 CD do Projeto 55 0 Memorial Geral i 0 Memorial Descritivo Oo 1 Quantitativo Materiais e Servi os
151. da Sanepar Opera o prever op o de partida manual local pelo operador ou autom tica conforme solicita o da Sanepar Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor de n vel ultrass nico sonda hidrost tica ou rele de eletrodos instalados no tanque de acumulo Prote o contra falta de fase e temperatura sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar Sinaliza o funcionamento do equipamento falhas temperatura totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medi es prever medi o de corrente por equipamento dispens vel apenas no caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia 3 16 13 Elevat ria de lodo flotado Utiliza se normalmente motobomba submers vel ou de eixo horizontal cuja finalidade o recalque do lodo flotado depositado no tanque de lodo para o sistema de secagem e descarte de lodo da ETA O tanque de lodo o local de acumula o do lodo flotado para posterior recalque Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita
152. de remo o e limpeza do lodo depositado nas reas dos filtros da ETA por meio de inje o de gua A bomba de lavagem de filtro est inclusa no processo de lavagem e funcionar conforme a seq ncia do processo de lavagem do filtro e em conjunto com outros equipamentos como soprador v lvulas etc Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com protec o atrav s de disjuntor motor at 5CV soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita o da Sanepar Opera o prever op o de partida manual local pelo operador da ETA ou autom tica atrav s do n vel de gua no filtro ou ainda de forma temporizada em ciclos de 8 em 8 horas ou conforme crit rio da Sanepar Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor de n vel ultrass nico sonda hidrost tica ou rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar inclusive quando for prevista a UCP Sinaliza o funcionamento da motobomba falhas n veis m nimo e m ximo totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medi es prever medi o de corrente por equipamento dispens vel apenas no caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas
153. de comando e comunica o Implanta o sistema de aterramento 9 Implanta o ilumina o externa h Ilumina o interna e tomadas 55 12 1982 5 06 2014 VOLUME P GINA 28 73 Lm MPOEA 5 SANEPAR ij Detalhes gerais j Desenhos dos quadros de comando k Desenhos de automa o 2 6 14 2 1 Planta de localiza o da s rea s A planta de localiza o deve conter informa es referente a todas as reas previstas em projeto apresentando informa es como a Loca o das unidades construtivas na cidade b Norte geogr fico c Nome das ruas e principais pontos de identifica o das reas 2 6 14 2 2 Planta de situa o da rea A planta da situa o da rea deve apresentar todas as informa es referentes a cada uma das reas previstas em projeto apresentando informa es conforme abaixo a Localiza o da rea especifica identificando o tipo de coordenada se geogr fica ou UTM b Nome das ruas principais e secund rias C Caracter sticas do posteamento da rede de m dia baixa tens o da concession ria local e a sua localiza o informar n mero do poste e ou chave fus veis d Urbaniza o e Localiza o de transformador da concession ria pr ximo a rea de atendimento f Tens o de fornecimento e o ponto de deriva o para a entrada de energia a ser projetada g Carimbo 1 com dados da unidade construtiva h Par
154. detalhamento No diagrama unifilar geral apresentar a se o nominal dos condutores dos alimentadores e dos eletrodutos m Informar o n mero da NTC aplicada e a categoria n N mero de fases 30 em 13 8kV ou 34 5kV o Ramal a reo ver normas da concession ria local p Posto de transformag o ver orientac es do MPOEA Volume Il Padr es de Entrada de Energia em MT 55 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 30 73 Lm MPOEA SANEPAR 2 6 14 2 4 Desenhos de implanta o Tamb m chamada de planta baixa da rea espec fica deve ser desenvolvida para cada rea O desenho deve conter informa es relacionadas e indicadas na planta de leiaute da unidade projetada O desenho pode ser apresentado em formato 1 ou 2 preservando a qualidade da leitura das palavras e visualiza o dos desenhos O s desenho s deve m conter informa es sobre a localiza o da entrada de servi o ramais alimentadores posi o dos quadros de comando ilumina o externa e interna se for o caso detalhes de automa o e outros 2 6 14 2 5 Implanta o circuito de for a A distribui o de for a de uma rea deve mostrar os locais onde ser o instalados os equipamentos Este desenho deve conter detalhes relativos s informa es dos conjuntos motobombas como quantidade pot ncia tens o tipo de acionamento dimensionamento trajeto e quantidade de cabos se o nominal dos cabos caixas de passage
155. e o recalque de lodo dos filtros de uma ETE para o leito de secagem ou canal de entrada de esgoto Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV estrela tri ngulo soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita o da Sanepar Opera o prever op o de partida manual local ou autom tica atrav s de sensor ultrass nico chave b ia rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o Prever revezamento autom tico entre as bombas continua e a reserva para cada cinco ciclos de funcionamento da bomba cont nua um ciclo da bomba reserva e revers o em caso de falha da bomba selecionada A crit rio da Sanepar o revezamento deve ser manual Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor ultrass nico chave b ia ou rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar inclusive quando for prevista a UCP Sinaliza o funcionamento da motobomba falhas n veis m nimo e m ximo EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 62 73 Ahs MPOEA SANEPAR totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medi es prever medi o de corrente por equipamento dispens vel apenas no
156. e corre o de fator de pot ncia etc est o descritas a seguir IMPORTANTE Consultar o Volume V para defini o dos sinais a serem integrados ao sistema de automa o 3 16 1 Diagrama de fluxo de sistema de gua o diagrama indicativo de toda sequ ncia no processo de tratamento de gua em uma ETA Esta o de Tratamento de Agua E um diagrama obrigat rio quando da apresenta o de um projeto 3 16 2 Bombas com suc o negativa e escorva Sempre que poss vel deve se projetar sistema de prote o para as bombas com suc o negativa com sensor de corrente Quando necess rio prever um sensor de press o e um rel de n vel para prote o contra suc o negativa O sensor de press o deve ser instalado na linha de recalque antes da v lvula de reten o O sistema de prote o contra suc o negativa deve ser instalado para cada bomba Os eletrodos do rel de n vel ser o instalados no reservat rio de suc o da bomba po o falso 3 16 3 Booster A finalidade do booster o refor o da press o na rede de distribui o de gua tratada e a forma de instala o da moto bomba em gabinete met lico conforme padr o sanepar constante no Volume III Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita o da Sanepar Opera o prever op o de partida m
157. ecess rio e quando estes n o foram poss veis de serem realizados no pr prio desenho que os originou ou quando necessitar de detalhes em escala que permita o perfeito entendimento da proposta Pode se adotar o recurso da planta descrita para melhor elucidar os prop sitos t cnicos e conceituais A Sanepar disponibiliza uma s rie de desenhos de refer ncia que podem ser utilizados nos respectivos desenhos e que se encontram nos anexos deste Manual 2 6 14 2 11 Desenhos dos quadros de comando A projetista deve seguir as orienta es descritas no MPOEA Volume 111 Projeto e Fabrica o de Quadros de Comando em Baixa tens o e Cub culos em M dia Tens o Quando da montagem e sequ ncia para apresenta o dos desenhos dos quadros de comando obedecer a seguinte orienta o EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 32 73 2 SANEPAR a e simbologia Especifica es do equipamento Diagrama multifilar Diagrama funcional Desenho mec nico h Lista de seus A projetista deve consultar a rea contratante para verificar em qual formato deve ser apresentado o projeto dos quadros de comando 2 6 14 2 12 Desenhos de automa o Os desenhos de automa o deve seguir as orienta es do Volume V 2 7 FORMATO DE NOME DE ARQUIVO GED pelas projetistas MPOEA A Sanepar com o objetivo de uniformizar e sistematizar a Codifica o de Documentos T cnicos de Engenhari
158. ens que ofere am confiabilidade operacional continuidade de servi o flexibilidade seguran a operacional baixa manuten o e alta qualidade dos materiais dimensionados e aplicados segundo as orienta es da Sanepar e O projeto el trico dos quadros de comando deve ser executado seguindo as orienta es do Volume Ill Projeto e Fabrica o de Quadros de Comando em Baixa Tens o e Cub culos de M dia Tens o EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 14 73 Lm MPOEA SANEPAR f No desenvolvimento do projeto el trico devem ser utilizados materiais e equipamentos de empresas cadastradas e marcas homologadas na Sanepar 0 O projeto el trico em desenvolvimento deve ser executivo com todos os detalhamentos que se fizerem necess rios inclusive contendo o descritivo operacional h Todo equipamento el trico deve demonstrar a representa o dos seus bornes de comando ou de for a conforme cat logo dos mesmos i O projeto el trico deve sempre contemplar comando REMOTO Autom tico e LOCAL manual atrav s do uso de chaves seletoras j Todas as prote es dos equipamentos el tricos devem atuar tanto no sistema manual como no autom tico k O projeto el trico deve indicar claramente atrav s de cores diferenciadas todas as reformas adequa es ou amplia es no sistema existente que est sendo reformado ou ampliado I de responsabilidade da projetista encaminhar e aprovar o projeto el t
159. ento do sistema de secagem e desidrata o de lodo Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV ou conversor de frequ ncia em caso de floculadores conforme solicita o da Sanepar Opera o quando de po o de lodo ou reservat rio em sistemas de gua o funcionamento deve ser continuo desligando somente por n vel m nimo Quando de po o de suc o em sistemas de esgoto o misturador deve entrar 3 minutos antes de ligar a bomba e desligar quando a bomba entrar em opera o A Sanepar definir os paramentos de funcionamento Deve possuir a op o de partida manual local ou autom tica atrav s de temporizador comandado por rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o chave b ia ou sensor ultrass nico Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Prote o contra falta de fase Sinaliza o funcionamento do equipamento falhas n veis m nimo Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 66 73 Lm MPOEA 5 SANEPAR 4 PROJETO PARA INFRAESTRUTURA DE DADOS E VOZ O projeto deve ser elaborado de acordo com a NBR 14565 as especifica es t cnicas e ser aprovado pela Unidade de Servi o Tecnologia da Informa o da Sanepar Este projeto ser executado em um volume separado do projeto el trico O pro
160. i os que constam no projeto e necess rios para a execu o e adequado funcionamento EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 15 73 lt MPOEA SANEPAR O da unidade construtiva r A projetista deve incluir no memorial descritivo e no quantitativo de materiais e servi os a obrigatoriedade do fornecimento do as built ap s a execu o da obra quando da conclus o desta 2 6 FORMATO DE APRESENTA O DO PROJETO EL TRICO E DE AUTOMA O 2 6 1 Apresenta o gr fica Os elementos componentes do projeto el trico que devem ser apresentados conforme descrito no padr o recomendado pela ABNT NBR 14724 est o relacionados abaixo a Formato e Margens O memorial deve ser digitado em papel branco A4 210 mm x 297 mm em somente uma face da folha Recomenda se a utiliza o de fonte arial tamanho 16 para a capa 12 para o texto desenvolvimento e tamanho menor para sum rio e pagina o Com rela o s margens a folha deve apresentar margem de 3 cm esquerda e na parte superior e de 2 cm direita e na parte inferior b Espa amento Todo o texto deve ser digitado com espa o simples Os t tulos das subse es devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espa os duplos c Numera o Progressiva Para evidenciar a sistematiza o do conte do deste trabalho deve se adotar a numera o progressiva para as se es do texto conforme norma ABNT NBR 6024
161. icas adequadas e crit rios estabelecidos pela empresa sem existir qualquer pend ncia O conceito obtido pela Contratada no desempenho t cnico dos servi os foi avaliado conforme Formul rio de Avalia o da Contratada FAC indicado abaixo Assim a Sanepar considera os servi os aprovados e aceitos dando se encerramento ao contrato O recebimento dos servi os n o exclui a responsabilidade civil e criminal da contratada e dos respectivos profissionais que anotaram a ART conforme artigos 120 e 123 da Lei Estadual 15608 07 no caso de eventuais transtornos que forem originados na poca da execu o das obras resultantes de v cios defeitos ou incorre es constantes dos estudos e projetos Nome Leg vel N CREA Unidade Assinatura EC Not N mero de vias CONTRATADA Arquivo Contratante Arquivo Solicitante Arquivo USFI SCE Sistema de Controle de Empreendimentos ANEXO 05 QUADRO DE CARGAS CIDADE EQPTO UNIDADE x CARGA CIRCUITO DISCRIMINA O R DISJUNTOR A Eca Es Po S EI ES ES p no px EE 5 p p po 01 S E py NEU p S z BED lt Es ES ES 7 S lt E p 5 CARGA INSTALADA TOTAL W To CARGA UTILIZADA W To 2 DEMANDADECLARADA W fd J o ANEXO 06 PLANILHA DE QUEDA DE TENS O DIAGRAMA DE DISTRIBUI O DE CARGAS QDLF
162. idade solicitante e 03 tr s vias em meio digital CD ou DVD a ser encaminhada para USPO unidade contratante e UR unidade de receita Memorial Descritivo O memorial descritivo deve ser elaborado em texto Word 2000 gravado em um nico arquivo com extens o doc quando forem agregadas planilhas em Excell 2000 formato xls lista de cabos quadro de cargas lista de instrumenta o ao memorial manter na mesma pasta Gerar o arquivo pdf em um nico arquivo inclusive com as planilhas EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 34 73 lt MPOEA SANEPAR Or amento Deve ser apresentado o quantitativo de materiais e servi os para cada rea e por tipo de instala o e o resumo geral com o or amento e deve estar na primeira planilha Se o projeto possuir mais de uma rea deve ser executada uma planilha que apresente o resumo geral com link no resumo de cada planilha esta planilha deve estar na pasta O Geral dentro da pasta 1 Or amento Para a lista de materiais com pre o deve ser criada uma pasta espec fica para Quadros Abaixo exemplo da organiza o das pastas CID 1 Or amento 210 Geral C3 1 0216 CR vila Guarani C3 Lista de materiais O Quadros C3 2 1003 CR Embrapa Figura 1 Formato de pastas para apresenta o do or amento no CD Os documentos referentes ao or amento devem ser anexados ao projeto como por exemplo carta proposta
163. idades com pot ncia de transforma o igual ou superior a 500 kVA As medi es de resistividade para este estudo deve seguir as orienta es na norma ABNT NBR 7117 3 7 ILUMINAC O Deve ser empregada para fins de projeto NBR 5413 seguindo a ilumin ncia m xima citada nas faixas de grupos de tarefas A classe Il de seguran a el trica elaborada pela IEC deve ser atendida para fornecimento de lumin rias onde entre outros crit rios as partes met licas exposta n o podem se tornar condutoras A confec o c lculos e execu o do projeto de ilumina o vai apresentar e definir os locais adequados dos postes posi o dos projetores lumin rias e as respectivas quantidades As caracter sticas citadas nestes itens seguintes podem ser alteradas desde que permane am com as mesmas qualidades t cnicas e el tricas de efici ncia e rendimento luminoso previamente aprovadas pela Sanepar Para as diversas reas referencia se os dados abaixo EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 47 73 lt MPOEA D SANEPAR O 3 7 1 Ilumina o externa Para ilumina o externa das unidades projetadas utilizar preferencialmente l mpadas do tipo vapor de s dio com projetores instalados em postes de concreto e fixos nas cruzetas comandados atrav s de fotoc lulas A dist ncia m nima entre postes deve ser de 25m para ilumina o de p tios e ruas Os reatores e ignitores devem ser instalados na altura das
164. ise e aprova o do projeto el trico pela Sanepar ser de at 10 dez dias teis ou conforme indicado no termo de refer ncia da contrata o e ser dilu do no prazo total de execu o O encaminhamento e a aprova o do projeto el trico junto concession ria de responsabilidade da projetista contratada Assim toda e qualquer altera o e ou sugest o feita pela concession ria devem ser prontamente atendidas pela projetista de maneira a aprovar o projeto na concession ria sem nus para a Sanepar Recomenda se que a execu o de obras com o projeto aprovado pela Sanepar a mais de 02 dois anos sejam re avaliados pelo gestor do empreendimento e havendo necessidade de atualiza o consultar o respons vel t cnico do projeto 2 4 FATURAMENTO DO PROJETO EL TRICO O faturamento referente elabora o do projeto el trico deve ser apresentado conforme defini o do recurso financeiro atendendo as condi es abaixo a Ser o apresentadas em 2 vias para recursos pr prios e 3 vias para recurso financiado e ainda ser o exigidas mais vias ou outros documentos conforme exig ncia do rg o financiador sendo 1 uma via original devidamente encadernada com grampo macho femea contendo todos os elementos listados abaixo Todas as folhas devem ser preenchidas numeradas e assinadas pelo respons vel com carimbo contendo o nome completo e n mero do registro do CREA O carimbo deve ser de tamanho compat vel com
165. itivo ETEO1BONITO ETE 01 BONITO localidade de Quatigu corpo receptor Rio 001 Documento n 001 ou nico RO Emiss o Inicial Desta forma a projetista quando da execu o de um novo projeto deve seguir as orienta es da Sanepar conforme documento IT INF 021 01 Codifica o de Documentos T cnicos de Engenharia Para os projetos de automa o o grupo 06 do item 3 1 ter um crit rio espec fico conforme segue CCXXXNN onde CC n mero da rea de controle XXX nome unidade Sanepar NN n mero da unidade Sanepar O nome da unidade da Sanepar deve ser nico por rea Desta forma em uma unidade de ETA onde tem se EET RAP EEB etc deve ser ETA para todos os desenhos e documentos da ETA Em um centro de reserva o onde tem se RAP EET etc deve ser o TAG da elevat ria de maior pot ncia EET para todos os desenhos e documentos da rea Pode ocorrer exce es a serem tratadas caso a caso Exemplo de nome SAA 0012 1091 AUTO QT 11ETAO2 preco xls SAA 0012 1091 AUTO QT 11ETAO2 xls A descric o deve constar nas planilhas de lista de materiais e servi os e planilha e or amento resumo e geral que cont m pre o 2 8 APRESENTA O DO PROJETO A contratada deve entregar para a Sanepar quando da aprova o final do projeto os seguintes documentos e 02 duas vias impressas assinadas e encadernadas do projeto com pre o para a unidade contratante e para a un
166. jeto deve considerar e ETA s Escrit rios Deve ser executada a entrada telef nica com previs o de DG geral e DG em cada edifica o Considerar no m nimo um ramal por sala A central deve possuir uma disponibilidade de 25 de linhas para amplia o O n mero de linhas deve ser de 3 a cada 12 ramais e Elevat rias Executar a entrada telef nica com poste de concreto individual ou compartilhado com a entrada de energia quando em baixa tens o Se existir sala de operador deve atender a condi o descrita para escrit rios Executar um DG para instala o dos protetores de surto e deriva o para o painel de automa o para as linhas previstas na topologia para atender ao sistema de supervis o e controle Cabos a serem aplicados em cada instala o 1 linha utilizar condutores individuais tipo FE100 ref Prysmian ou similar At 4 linhas utilizar cabo telef nico 10 pares Tipo CTP APL SN 50 Ref Prysmian ou similar Acima de 4 at 8 linhas utilizar cabo telef nico com 20 pares Tipo CTP APL SN 50 ref Prysmian ou similar Acima de 8 at 20 linhas utilizar cabo telef nico com 50 pares Tipo CTP APL SN 50 ref Prysmian ou similar Para condi es acima de 20 linhas definir em conjunto com a Sanepar a solu o a ser adotada Para a ETA utilizar cabo telef nico com 50 pares tipo CTP APL SN 50 ref Prysmian ou similar ou maior dependendo do dimensionamento do projeto telef nico Aplica
167. lhoria dos volumes do MPOEA ou d vidas quanto ao conte do deste volume podem ser enviadas ao e mail mpoea Dsanepar com br EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 11 73 Lm MPOEA SANEPAR 2 CONDI ES GERAIS 2 1 DA EXECU O DO PROJETO EL TRICO O projeto el trico deve ser executado sempre por projetista cadastrada na Sanepar e deve ser desenvolvido conforme MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELETRICAS E DE AUTOMA O MPOEA na sua ltima vers o 2 2 APRESENTA O DA PROPOSTA As propostas apresentadas atrav s de licita o carta convite ou outra modalidade licitat ria dever o seguir o edital Para a apresenta o da proposta comercial no caso de contrata o direta a projetista deve apresent la por escrito contendo dados da empresa com a assinatura e identifica o do ofertante descri o do objeto or ado e de outros fatores relevantes tais como quantidade prazo de entrega da validade da proposta de garantia de execu o condi es de pagamento preestabelecidas pela Sanepar As propostas poder o ser enviadas por fax ou e mail com identifica o do funcion rio da empresa e o numero do CNPJ A empresa vencedora do processo de contrata o direta deve ainda apresentar os seguintes itens conforme Lei Estadual 15 608 2007 Prova de regularidade para com as fazendas Federal Estadual e Municipal do domic lio ou sede da empresa bem como de regularidade para com a Fazenda do Estado
168. liza o de transformadores a leo flangeados 1 Os transformadores a leo flangeados podem ser instalados ao tempo 2 Cada transformador deve ter um sistema para capta o de leo e a drenagem deste leo deve ser encaminhada para um reservat rio de acumula o lacrado conforme norma e padr o da concession ria 3 O transformador reserva deve ser mantido energizado transformador quente e deve se projetar capacitores para corre o do fator de pot ncia para o transformador a vazio 4 A espessura da camada de tinta do tanque e dos radiadores deve ter no m nimo 250 um 3 5 2 Particularidades para utiliza o de transformadores a seco 1 O transformador a seco deve ser projetado para instala o abrigada EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 41 73 Lm MPOEA SANEPAR 2 Os transformadores devem estar no mesmo abrigo dos cub culos de medi o e prote o da subesta o mas de f cil remo o do local para futuras manuten es 3 Os transformadores a seco em ep xi devem estar cada um separados por parede de alvenaria e tela met lica na parte frontal dos mesmos pintadas de amarelo O projeto da instala o deve garantir a ventila o e refrigera o dos equipamentos 4 Se o transformador for a seco o mesmo n o necessita ficar energizado quando estiver na condi o de reserva 3 6 SISTEMA DE ATERRAMENTO Os sistemas de aterramento em BT conforme a norma NBR5410 podem
169. lizar sinaliza o com duas l mpadas 100W 220V alimentada em 127V Ver detalhe padr o IL 17 EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 49 73 lt MPOEA D SANEPAR O 3 9 P RA RAIOS SPDA Apresentar o projeto da protec o quanto s descargas atmosf ricas em unidades projetadas com altura superior a 15m e outras estruturas que necessitem de SPDA conforme norma NBR 5419 Protec o de Estruturas contra Descargas Atmosf ricas Descrever o tipo de p ra raios n mero de descidas condutor de descida com se o nominal m nima de 35mm fixa o dos condutores n mero de hastes e a resist ncia de terra m xima permitida durante o ano As conex es devem ser com solda exot rmica O condutor a ser projetado para o aterramento do p ra raios deve ser preferencialmente o cabo bimet lico a o cobre visto possuir uma espessa camada de cobre aderida ao a o que garante uma longa vida til mesmo em ambientes agressivos pois apresenta alta resist ncia a corros o do metal cobre A malha de terra do sistema deve ser com condutor de cobre nu se o nominal m nima de 25mm e a dist ncia entre as hastes deve ser no m nimo de 3m No local de cada descida deve ser instalada uma haste com o objetivo de escoar as correntes para as camadas mais profundas diminuindo os potenciais na superf cie do solo Todas as hastes devem estar interligadas entre si e as conex es devem ser projetadas atrav s de soldas exot rmicas
170. lumin rias Pode se tamb m utilizar l mpadas mistas vapor merc rio e met lico seguindo as orienta es da Sanepar quanto a utiliza o e modo de instala o Para cabos instalados em eletroduto embutido no solo aplicar isola o Antiflan 0 6 1kV e se o m nima 2 5mm demais casos utilizar o c lculo de queda de tens o para especificar a se o nominal do condutor Os cabos devem obrigatoriamente seguir especifica es e orienta es no modo de instala o conforme a norma NBR5410 Desenhos de refer ncia Projetores fixados em poste ver desenhos IL 02 IL 02A e IL 02B 3 7 2 Ilumina o interna Quando da elabora o do projeto de ilumina o de interiores deve se utilizar a NBR 5413 visando estabelecer os valores de iluminancia m dia m nima em servi os que necessitem a ilumina o artificial em interiores onde se realizam os diversos tipos de atividades A iluminancia o limite do fluxo luminoso recebido pela superf cie em torno do ponto considerado para a rea da superf cie A ilumina o interna das unidades ser alimentada a partir de um QL ou alimentado pelo CCM dos motores das referidas unidades ou atrav s de um QDG Nos ambientes de uso cont nuo a ilumina o permanente ser total Ex laborat rio sala de comando Nos ambientes de uso n o cont nuo a ilumina o ser parcial sendo a carga total utilizada somente quando da presen a de pessoas nestes locais Deve ser contemplado no p
171. m alvenaria com portas em alum nio ou chapa de a o e janelas para ventila o O teto do abrigo deve ser com laje em concreto impermeabilizada e cobertura O piso deve ser em concreto cimento alisado revestido com piso de borracha Garantir uma ilumina o interna natural atrav s de janelas com vidro e protegidos por tela de arame galvanizado com malha de 15mm 14 Apresentar c lculo da malha de terra e o m todo utilizado 15 Os transformadores devem estar separados por uma parede de alvenaria 16 O projeto da instala o deve garantir a ventila o dos equipamentos e cub culos 17 Cada transformador deve estar protegido contra descarga atmosf rica atrav s de p ra raios 18 Se o ramal que interliga o secund rio do transformador e o quadro de comando for superior a 20m projetar p ra raios no secund rio e no prim rio dos transformadores 19 Caso seja projetado transformador de reserva projetar chave de transfer ncia intertravada com as chaves dos demais transformadores 20 A projetista deve apresentar na rela o quantitativa de materiais e servi os equipamentos reservas de acordo com a solicita o da Sanepar 21 Havendo m dulos com fus vel tipo HH a chave seccionadora deve abrir automaticamente atrav s da a o do strick pine atua o mec nica para cub culos compactos 22 A caixa de medi o de energia da concession ria deve ficar separada dos demais cub culos embutida em uma parede ou mu
172. mento de Esgoto E um diagrama obrigat rio que deve ser fornecido junto ao projeto 3 16 23 Elevat ria de esgoto composta por motobombas submers veis cuja finalidade o recalque de esgoto bruto para uma ETE ou leitos de secagem Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV estrela tri ngulo compensadora soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita o da Sanepar Opera o prever op o de partida manual local ou autom tica atrav s de sensor ultrass nico chave b ia rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o Prever revezamento autom tico entre as bombas continua e a reserva para cada cinco ciclos de funcionamento da bomba cont nua um ciclo da bomba reserva e revers o em caso de falha da bomba selecionada A crit rio da Sanepar o EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 61 73 Ahs MPOEA SANEPAR revezamento deve ser manual Em po o de suc o para sistemas de esgotos quando no interior de uma ETE projetar caixa com r gua de bornes de for a e de comando visando facilitar a remo o das motobombas em elevat ria isoladas projetar caixa de passagem em alvenaria com tampa em concreto com sa da de gases Ver desenhos de refer ncia C 08 a C 16 ou a crit rio da Sanepar Alarme quando houver falta de energia ou o n vel cr tico do po o de suc o for atingido um
173. ndo necess rio fornecer o detalhadamente do tratamento qu mico empregado no solo Para a elabora o de malhas dos postos de transforma o entradas de energia e cub culos seguir tamb m as recomenda es sobre prote o contra descargas atmosf ricas Todo o sistema de aterramento deve ser interligado entre si e devem ser especificadas empregadas apenas conex es exot rmicas Devem ser previsto pontos de aterramento em caixa de concreto para as devidas medi es peri dicas da malha e barras de equipotencialidade em cada edifica o onde ser o executadas as conex es com os equipamentos da rea EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 21 73 Lm MPOEA SANEPAR 2 6 6 7 Circuitos de for a Descrever por rea e unidade do sistema os circuitos de for a com a descri o dos alimentadores dos quadros de comando e dos equipamentos quanto a sua fun o pot ncia em cv tens o V se o nominal dos condutores mm dos eletrodutos mm prote es tipo de acionamento e demais observa es necess rias Para os ramais alimentadores dos quadros de comando descrever e identificar por rea e unidade do sistema o circuito de for a que alimenta cada quadro indicando o quadro alimentador e o quadro alimentado se o nominal dos condutores mm eletrodutos mm prote es e pot ncia em kVA A representa o dos circuitos nos desenhos deve seguir as recomenda es conforme exemplos abaixo
174. nforme especifica o do equipamento Sinaliza o funcionamento do equipamento e falhas Medi es n o h a necessidade de prever medi es Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV 3 16 29 RALF Unidade construtiva de uma ETE que tem por finalidade a separa o entre liquido e s lido no processo de tratamento do esgoto 55 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 64 73 Lm MPOEA SANEPAR 3 16 30 Filtro ana robico Unidade construtiva de uma ETE que tem por finalidade a descontamina o do esgoto por mat ria org nica por processo f sico biol gico anaer bico 3 16 31 C mara de contato Unidade construtiva de uma ETE que tem por finalidade o lan amento do efluente tratado E nessa unidade que s o adicionados produtos qu micos para desinfec o do efluente final 3 16 32 Gerador de Hipoclorito Equipamento que produz hipoclorito de s dio a partir da solu o de gua e sal A solu o de hipoclorito ser usada para desinfec o do efluente final O sistema de for a e comando fornecido junto com o equipamento A projetista deve verificar o tipo do equipamento especificado e prever alimenta o para este de acordo com a pot ncia fornecida do mesmo 3 16 33 Sistema de secagem e desidrata o e inertiza o de lodo em sistemas de esgoto A fun o do sistema a secagem e inertiza o do lodo resultante do tratamento do esgoto basicame
175. ns eletrodutos detalhamento da instala o montagem base de quadro canaletas distribui o e disposi o dos cabos dentro das canaletas ou eletrocalhas detalhe de liga o dos motores conforme desenhos de referencia deste volume Estes detalhes devem ser apresentados no mesmo desenho do sistema de for a ou em prancha de detalhes gerais O sistema de for a deve ser projetado da entrada de energia para os quadros e dos quadros para os equipamentos 2 6 14 2 6 Implanta o circuitos de comando Este desenho deve conter o trajeto dos circuitos de comando automatiza o controle instrumenta o e comunica o dentro da rea considerada Indicar todos os detalhes necess rios ao perfeito entendimento do caminhamento do cabeamento tipo e se o nominal dos condutores eletrodutos caixas de passagem liga o dos instrumentos etc Observar no projeto as condi es de instala o dos referidos cabos projetar e informar que os mesmos devem manter dist ncia para separa o dos cabos de for a 2 6 14 2 7 Implanta o sistema de aterramento Este desenho deve conter todos os pontos de aterramento instala o de hastes trajeto dos condutores se o nominal dos condutores em mm detalhes de instala o e das conex es que ser o utilizadas caixas de inspe o e tipo das soldas Todas as conex es da malha de aterramento cabos e hastes devem ser atrav s de soldas exot rmicas Os condutores da malha de aterrament
176. nte composta da centrifuga que retira a gua e seca o lodo e de equipamentos auxiliares de acordo com o projeto do sistema onde podem ser instalados misturadores dosadoras esteiras e roscas transportadores moto bombas de recalque etc Os misturadores de cal lodo inertiza o lodo seco misturando cal ao lodo O quadro de comando e for a da centrifuga deve ser projetado de acordo com informa es do fabricante e da Sanepar Para a execu o do projeto el trico a projetista deve solicitar a Sanepar o projeto para fornecimento do sistema de secagem desidrata o e inertiza o do lodo onde haver informa es t cnicas sobre o sistema e as condi es operacionais 3 16 34 Agitador Mixer Equipamento a ser instalado em um reservat rio ou po o de suc o tanto para sistema de tratamento de gua ou sistema de esgoto Em sistemas de gua o equipamento visa homogeneizar a mistura lodo gua quando da limpeza dos decantadores ou dos filtros tendo como requisito o sistema EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 65 73 Lm MPOEA SANEPAR de secagem e desidrata o do lodo ou reaproveitamento da gua que ser novamente tratada Em sistemas de esgoto o equipamento evita a concentra o de lodo e materiais s lidos na suc o da motobomba e quando em reservat rio de lodo evita a homogeneiza o da mistura lodo gua oriundo do tratamento do esgoto requisito necess rio e importante para o bom funcionam
177. o EMISSAO 12 1982 REVISAO 06 2014 VOLUME P GINA 24 73 Lm MPOEA SANEPAR 2 6 9 Planilha de queda de tens o A planilha de queda de tens o deve ser preenchida conforme formul rio constante dos Anexo 06 a qual deve constar dos seguintes dados a Diagrama da distribui o de cargas b Tens o do circuito em V Descri o do trecho do circuito Carga W Corrente do circuito em A Comprimento do trecho do circuito considerado m Se o nominal do condutor no trecho considerado em mm Temperatura no condutor C Para o ndice Kk utilizar em casos de circuitos monof sicos as tabelas abaixo Anexo 07 Indice de queda de tens o 1 isola o 450 750V Anexo 08 Indice de queda de tens o 2 isola o at 70 Anexo 09 Indice de queda de tens o 3 isola o at 90 C j Queda de tens o em calculada atrav s da f rmula do Anexo 06 onde queda m xima admitida pela Sanepar no ponto de utiliza o ser de 5 e os circuitos terminais n o tenham queda superior a 4 O ooo 2 6 10 Lista de cabos A lista de cabos tem como objetivo subsidiar e orientar a an lise do projeto bem como orientar e facilitar o trabalho de manuten o ou quando da execu o da obra A lista deve conter o numero do cabo numero do circuito por cabo se o caracter sticas el tricas origem e comprimento dos lances A lista deve ser agrupada pela a
178. o campo a que se destina O faturamento deve ser enviado rea respons vel pela contrata o do projeto atrav s de carta para o devido protocolo b O FAC Ficha de Avalia o da Contratada refere se a um documento onde s o registrados a avalia o de desempenho da empresa contratada e os conceitos mensal e final obtidos Este documento composto pelas planilhas boletim mensal de ocorr ncia itens de verifica o conceitua o mensal e conceitua o final Este procedimento tem por objetivo padronizar a metodologia e crit rios para avalia o de desempenho das contratadas que desenvolvem servi os de engenharia estudos projetos engenharia consultiva e afins a partir das modalidades concorr ncia tomada de pre os convite ou contrata o direta conforme limites estabelecidos pelos artigos 23 e 24 da Lei 8666 93 modificados pela Lei 9648 98 Lei Estadual 15 608 07 e item 1 da Resolu o Conjunta em EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 13 73 Lm MPOEA SANEPAR vigor da Sanepar c O LREP Laudo de Recebimento de Estudos e Projetos documento do Sistema Normativo da Sanepar SNS e tem por objetivo aprovar a aceita o final do projeto executado pela contratada desde que atendidas todas as condi es do descritivo b sico da contrata o e tamb m define a entrega final do projeto a unidade contratante Para o faturamento do projeto deve se apresentar as seguintes documenta es Not
179. o do cilindro deve ser previsto uma tomada para balan a verificando a tens o necess ria em projeto Injetor respons vel pela mistura e controle da dosagem de g s cloro com gua Pode ter o controle de dosagem com regulagem manual e ou regulador eletr nico por um sinal 4 20mA proveniente de um analisador de cloro Prever alimenta o el trica junto ao injetor quando o mesmo for eletr nico EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 59 73 Ahs MPOEA SANEPAR Recalque de gua no injetor uma motobomba deve injetar a gua no interior do injetor sinalizando seu funcionamento e as falhas ocorridas 3 16 17 Dosadora recalque de cloro Utiliza se normalmente dosadora cuja fun o inje o de gua no injetor do sistema de cloro para posterior aplica o de mistura cloro gua no processo de tratamento de gua ou esgoto Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor ou a crit rio da Sanepar por conversor de frequ ncia Opera o prever op o de partida manual local e autom tica atrav s de um contato auxiliar indicando chegada de gua No caso partida por conversor de frequ ncia um sinal de 4 20mA proveniente de um medidor de vaz o controlar a dosagem do produto por meio da varia o da velocidade da bomba Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de eletrodos in
180. o n o devem EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 31 73 Ahs MPOEA SANEPAR ser inferiores a 25 mm 2 6 14 2 8 Implanta o ilumina o externa Este desenho deve indicar a ilumina o externa da rea observando distribui o dos postes a instala o dos projetores para ilumina o destes locais Apresentar detalhes de montagem conforme item 3 ORIENTA ES T CNICAS PARA PROJETOS EL TRICOS 2 6 14 2 9 Ilumina o interna e tomadas Apresentar desenho contendo detalhamento da ilumina o interna e a distribui o destas tomadas seja nas elevat rias esta es de tratamento de gua e de esgoto laborat rios casa de operador casa de qu mica centro de controle escrit rios oficinas almoxarifados dep sitos guaritas etc Para cada unidade apresentar o detalhamento do tipo de lumin ria l mpada comando distribui o de circuitos para ilumina o e tomadas Os circuitos de tomadas devem ser obrigatoriamente independentes dos circuitos de ilumina o Sempre que poss vel projetar quadro de distribui o e luz QDL para a ilumina o e tomadas separados dos quadros de motores Nos laborat rios deve ser prevista canaletas em PVC ref sistema X DLP ou similar em substitui o aos eletrodutos e conduletes aparentes conforme orienta o da Sanepar 2 6 14 2 10 Detalhes gerais A projetista deve apresentar detalhes da instala o e montagem sempre que n
181. o no REL 7 6 DESENHOS DE REFERENCIA PARA ILUMINA O INTERNA E EXTERNA IL 01 Lumin ria em bra o fixada em poste IL 02 Poste de Ilumina o Externa c compart p equip auxiliares Vista Frontal IL 02A Poste de Ilumina o Externa c compart p equip auxiliares Vista Lateral IL 02B Poste de Ilumina o Externa c reator instalado em poste EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 72 73 Lm MPOEA SANEPAR IL 03 Fixa o de lumin ria tipo Aquatic externamente IL 04 Fixa o de lumin ria tipo Aquatic e interruptor IL 05 Fixa o de lumin ria tipo Aquatic internamente e externamente IL 06 Fixa o de lumin ria tipo Aquatic no teto IL 07 Ilumina o casa H e alimenta o da v lvula solen ide IL 08 Ilumina o casa U e alimenta o da v lvula solen ide IL 09 Ilumina o casa U e alimenta o bomba de clora o Padr o IL 10 Ilumina o interna valv solen ide e manometro casa U IL 11 Ilumina o casa HC alimenta o v lvula solen ide e bombas de recalque IL 12 Ilumina o interna da casa HC e alim dosadora IL 13 Ilumina o interna do escrit rio localizado sob a base do REL IL 14 Ilumina o interna escrit rio IL 15 Ilumina o interna laborat rio dep escrit IL 16 Ilumina o interna da casa do operador IL 17 Ilumina o a rea
182. ou sinais anal gicos devem possuir as suas pr prias caixas de passagens e o cabeamento deve estar separado dos demais cabos de energia 3 12 ELETRODUTOS Nos eletrodutos devem ser instalados somente condutores isolados Devem ser dimensionados em fun o da quantidade de condutores instalados e da taxa m xima de ocupa o destes condutores em rela o rea da se o transversal dos eletrodutos Quantidade de condutores instalados Taxa de ocupa o do eletroduto Um 53 Dois 31 Tr s ou mais 40 Quando da especifica o e dimensionamento de eletrodutos em PVC AG FG ou kanalex utilizar a tabela abaixo para rela o de equival ncias e convers o de eletrodutos Figura 8 Dimensionamento de Eletrodutos 3 13 PO O PROFUNDO 3 13 1 Caixa tipo sela Projetar a caixa sela de acordo com o tamanho do tubo de revestimento do po o Ver desenhos de refer ncia 07 e 07 EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 51 73 Lm MPOEA SANEPAR IMPORTANTE nunca projetar caixa de passagem em alvenaria junto ao po o profundo 3 13 2 Fixa o de cabos de for a e eletrodos de n vel A fixa o do cabo de for a ao edutor tubula o de descida deve ser efetuada atrav s de fio r gido 2 5mm para cabos at 3x50mm e acima deste di metro prever fio r gido 4 0mm ou fita tipo hellermann com catraca para cada tr s metros
183. plica o n vel de tens o isto cabos de for a cabos de comando cabos de sinal cabos de aterramento Devem ser listados na ordem crescente de Tag do equipamento instrumento Preencher conforme planilha modelo Anexo 13 2 6 11 C lculo de curto circuito e seletividade das prote es Quando se tratar de unidades com potencia instalada superior a 300 kVA e no caso de subesta es a projetista deve apresentar estudo de seletividade e c lculo de curto circuito da instala o como um todo indicando todos os dispositivos de prote o el trica em diagramas unifilares e multifilares desde a entrada de energia at as cargas principais motores el tricos com seus respectivos ajustes Dentro deste estudo devem ser considerados a O c lculo de curto circuito na entrada da instala o no secund rio do transformador e no barramento de cada quadro do sistema b Informar a caracter stica da imped ncia de curto circuito na entrada prim rio fornecida pela concession ria local apresentando o circuito de imped ncias do sistema e os pontos dos locais de falta considerados no estudo c Apresentar as curvas de atua o da prote o assim como os pontos que ser o protegidos EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 25 73 Ahs MPOEA SANEPAR d Apresentar os ajustes dos rel s de fase e de neutro instant neo e temporizado 50 51 51N Apresentar os valores para os curtos assim trico
184. po o suc o enquanto que as n o afogadas ser o instaladas acima do n vel de gua do po o de suc o e devem obrigatoriamente conter prote o contra suc o negativa Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV estrela tri ngulo soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita o da Sanepar Opera o prever op o de partida manual local e autom tica Na condi o autom tico prever rele de n vel com eletrodos instalados em reservat rio ligando ou desligando quando atingir n vel m nimo ou m ximo R dios no caso da elevat ria e o reservat rio estarem instalados em reas diferentes onde o sinal de comando ser enviado atrav s de frequ ncia para efetuar liga desliga Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor de n vel ultrass nico sonda hidrost tica ou rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o inclusive prote o contra a suc o negativa falta de escorva para cada equipamento atrav s de sensor de corrente Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar inclusive quando for prevista a UCP Para seguran a humana deve ser previsto no quadro de comando e junto ao equipamento um dispositivo de bloqueio de funcionamento com chave emerg ncia
185. r a cota de inunda o da rea para loca o da entrada de energia 7 Se a medi o de energia estiver a uma dist ncia inferior a 10m do quadro de distribui o usar disjuntor apenas na medi o caso contr rio utilizar disjuntor na medi o e no quadro 3 4 ENTRADA DE ENERGIA CLASSE 15 35kV POSTO DE TRANSF AT 300 kVA A pot ncia dos transformadores para esta categoria varia de 30kVA a 300kVA em fun o da demanda e da pot ncia instalada da rea a ser energizada At 300kVA o transformador instalado em poste na pot ncia de 500kVA instalado sobre base de concreto com sistema flangeado dispensando o uso de cub culos blindados 1 Quando a carga instalada for superior a 75KW projetar a entrada de energia em MT 2 Para as entradas de energia de 30kVA at 300kVA projetar medi o horossazonal e contratar a demanda m nima de 30kW ou em fun o do c lculo de demanda na tarifa do grupo A convencional ou horossazonal 3 As caixas de medi o ser o instaladas em mureta de alvenaria com abrigo e cobertura em laje de concreto conforme MPOEA Volume Padr es de Entradas de Energia em BT E MT 4 Quando necess rio projetar os protetores de surto de tens o em caixa instalada na mureta de medi o Havendo um QDG junto entrada de energia os protetores devem ficar neste QDG 5 As caixas de medi o e prote o devem ser projetadas em chapa de alum nio espessura de 1 5mm ou chapa de a o
186. r nos cabos as devidas termina es padronizadas tanto para instala o ao tempo quanto instala es internas e gerar quantitativo de materiais e servi o necess rios para a implanta o Cabe ao projeto de infraestrutura de rede de dados definir a implanta o da rede contemplando tanto a integra o com a rede corporativa intranet rede local corporativa LAN e sistemas de automa o Deve ser executados o dimensionamento e especifica o dos cabos fibras conectores equipamentos de interliga o convers o switch e dos pain is para componentes de rede Utilizar sempre fibra tica para comunica o externa entre edif cios Executar o projeto dos pontos de rede para a sala de controle e para as edifica es de unidades que possuam escrit rio administrativo previsto Deve ser utilizada a padroniza o de cores para os cabos das redes e Azul Intranet e Amarelo Rede CLP e Verde Rede CCO EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 67 73 Lm MPOEA SANEPAR e Vermelho Origem do sinal em switch intranet para as demais redes colocar fita vermelha nos cabos de origem de sinal mantendo a cor do cabo Este padr o deve ser utilizado para as tomadas de rede path panel e path cord Especificar a identifica o dos switch e conversores dentro de pain is e distribuidores Gerar a lista de materiais e servi os necess rios para a implanta o IMPORTANTE para maiores detalhes de integra
187. ra recalque de cloro 60 3 16 18 Dosadora eletr nica tipo 60 3 16 19 Dosadora CONVENCIONAL M 61 3 16 20 Chave 61 3 16 21 Eletrodos e rel de n vel em gua esgoto a 61 3 16 22 Diagrama de fluxo em sistema de esgoto 0 61 3 16 23 Elevat ria de eSODIO uie unu REL da Ula a ba UOS 61 3 16 24 Recircula o e excedente de lodo rra 62 3 16 25 Elevat ria de lodo cn 63 3 16 26 Desarenador 63 3 16 27 Dads Manual uu u u uu u u uuu uuu uuu etu p DEDERE vi Ru 64 3 16 28 Grade mecanizada e esteira transportadora 64 PR 64 3 16 30 Filtro ana robico aa SiS et ais 65 3 16 31 C mara de 65 3 16 32 Gerador de HIDOCI oritO EXE pa ar das diadema danada 65 3 16 33 Sistema de secagem desidrata o inertiza o de lodo em sistemas de esgoto65 55 12 1982 5 06 2014 VOLU
188. rcuito na entrada prim rio fornecida pela concession ria local apresentando o circuito de imped ncias do sistema e os pontos dos locais de falta considerados no estudo 5 Apresentar as curvas de atua o da prote o assim como os pontos que ser o protegidos 6 Apresentar os ajustes dos rel s de fase e de neutro instant neo e temporizado 50 51 50N e 51 7 Apresentar os valores para os curtos assim trico e sim trico trif sicos no prim rio e curto trif sico assim trico e sim trico no secund rio 8 Apresentar o curto circuito monof sico m ximo e m nimo no prim rio e curto monof sico m ximo no secund rio 9 Apresentar o valor total da corrente de Inrush dos transformadores e a condi o mais desfavor vel para a corrente do sistema 10 Apresentar o diagrama unifilar simplificado indicando Posi o dos TC e rel s Barramentos e tens es EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 39 73 Lm MPOEA SANEPAR Transformador de for a com imped ncia de curto e pot ncia nominal 11 Apresentar detalhes mec nicos dos cub culos blindados da medi o da concession ria prote o geral prote o dos transformadores intertravamentos chave de transfer ncia banco de capacitores ramais alimentadores de quadros e ou outros circuitos 12 A projetista deve apresentar o Lay out dos cub culos dentro do abrigo e submet lo aprova o da Sanepar 13 Projetar o abrigo e
189. reta dentro do abrigo 23 Prever uma linha telef nica para a concession ria para leitura da medi o via telemetria 24 Informar que todos os cub culos devem ser testados e inspecionados em f brica por t cnicos da Sanepar conforme consta no MPOEA Volume 111 Projeto e Fabrica o de Quadros de Comando em Baixa Tens o e Cub culos em M dia Tens o EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 40 73 Lm MPOEA SANEPAR 25 Para a especifica o dos transformadores de for a seguir especifica o b sica da Sanepar 26 0 fabricante dos cub culos deve encaminhar e aprovar o projeto el trico da entrada de energia junto concession ria local 27 Cabe a Sanepar definir se os transformadores de for a ser o a leo ou a seco 28 Todos os transformadores com pot ncia igual ou superior 500kVA devem possuir NBI especial isto se o transformador for classe 15kV o NBI ser de 110kV 29 Todas as partes met licas n o energizadas devem ser aterradas na malha de terra do sistema 30 A subesta o deve ter acesso f cil para entrada de ve culo com piso refor ado para permitir a retirada dos transformadores e cub culos 31 Toda subesta o deve ter transformador de for a reserva 32 Deve ser garantido um n vel de curto circuito nos secund rios dos transformadores abaixo da capacidade de abertura de curto circuito de um contator a v cuo ou a ar 3 5 1 Particularidades para uti
190. rever op o de partida manual local pelo operador da ETA ou autom tica conforme o n vel de gua no filtro e ou ainda de forma temporizada em ciclos de 8 em 8 horas conforme crit rio da Sanepar Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar Sinaliza o funcionamento do soprador falhas totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medi es prever medi o de corrente por equipamento Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para sopradores acima de 5CV 3 16 10 Compressor de ar Equipamento cuja finalidade o fornecimento de ar comprimido para o sistema de uma ETA ou ETE Partida o tipo de partida normalmente utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV soft starter ou compensada acima de 5 CV Opera o prever op o de partida autom tica atrav s do pressostato do compressor o comando e automatismo devem estar contemplados no pr prio equipamento Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar Sinaliza o funcionamento do compressor falhas totalizador de horas para indicac o de tempo de funcionamento de cada eq
191. rico junto a concession ria de energia comprometendo se a proceder todas as altera es solicitadas pela mesma de modo a aprov lo sem nus para a Sanepar A carta de aprova o da concession ria deve ser encaminhada a Sanepar juntamente com uma c pia do projeto carimbada e aprovada pela concession ria de energia m Na aprova o do projeto el trico cabe projetista contratada apresentar o projeto carta or amento da concession ria referente extens o refor o amplia o de rede de distribui o de energia el trica sendo que estes eventuais custos podem ser considerados no or amento do projeto el trico ou a crit rio da Sanepar podem ser executados pela pr pria concession ria atrav s de quita o financeira dos custos atrav s de fatura n Quando da assinatura da Ordem de Servi o a projetista deve apresentar ART inicial devidamente quitada e depois quando da aprova o do projeto el trico pela Sanepar apresentar a ART final substitutiva a qual ser anexada ao projeto o A aprova o do projeto el trico por parte da Sanepar n o exime a projetista da responsabilidade t cnica sobre o mesmo p No desenvolvimento do projeto el trico onde exista a necessidade de projeto de r dio enlace este deve ser elaborado apresentado e aprovado conforme as normas Anatel q O quantitativo de materiais que acompanha o projeto deve ser executivo Nele deve estar relacionado todos os materiais equipamentos e serv
192. rio ligando ou desligando quando atingir n vel m nimo ou m ximo R dios no caso da elevat ria e o reservat rio estarem instalados em reas diferentes onde o sinal de comando ser enviado atrav s de frequ ncia para efetuar liga desliga Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Funcionamento a vazio atrav s de sensor de n vel ultrass nico sonda hidrost tica ou rele de n vel com eletrodos instalados no po o de suc o ou po o profundo Prote o contra falta de fase sendo que todos os dispositivos de prote es devem atuar por meio de contator auxiliar inclusive quando for prevista a UCP Para seguran a humana deve ser previsto no quadro de comando e junto ao equipamento um dispositivo de bloqueio de funcionamento com chave emerg ncia quando este n o estiver pr ximo ao quadro de comando Sinaliza o funcionamento da motobomba falhas n veis m nimo e m ximo totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento Medi es prever medi o de corrente por equipamento dispens vel apenas no caso de partida por conversor de frequ ncia que contenha IHM para visualiza o das grandezas Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5CV exceto quando a partida for por conversor de frequ ncia 3 16 6 Elevat ria de gua tanque de satura o 2 A finalidade da elevat ria de gua do tanque de satura o rec
193. rojeto os respectivos circuitos para esta finalidade Em todos os pontos de passagem seja corredores escadas ou salas deve ser previsto interruptor paralelo e acionamento em separado do conjunto pleno de lumin rias As lumin rias devem ser especificadas prevendo a melhor efici ncia energ tica e rendimento luminoso Para as lumin rias de laborat rios salas de micros audit rios cozinha almoxarifado e salas afins empregar lumin rias de sobrepor com l mpadas fluorescentes Todo sistema de ilumina o pode ser projetado em 220 ou 127 Cada circuito de ilumina o n o pode ter pot ncia superior 2000W em 220V e ou 1154W em 127V Utilizar cabos unipolar Antiflan 450 750V quando instalados em eletroduto embutidos no piso teto parede em instala es internas e Antiflan 0 6 1kV para instala es externas Em circuitos de ilumina o utilizar cabos com se o nominal m nima de 1 5mm conforme NBR 5410 EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 48 73 lt MPOEA SANEPAR 3 7 3 Tomadas Para o dimensionamento de tomadas para cada ambiente deve se considerar a Pr dios administrativos laborat rios e sala de operador rea igual ou inferior a 40m uma tomada a cada 4m ou fra o de rea com pot ncia m nima de 200 rea L Superior a 40m 10 tomadas para os primeiros 40m e uma tomada a cada 10 2 ou fra o de rea com pot ncia m nima de 200VA por
194. rtida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor Opera o prever op o de partida manual local pelo operador e autom tica atrav s de um interruptor c clico que acionar a grade conforme a programa o hor ria A crit rio da Sanepar a grade deve ser acionada pela diferen a do n vel de esgoto a montante e a jusante para isso deve ser usado um sensor de n vel diferencial Prote es curto circuito sobretorque e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Outras prote es conforme especifica o do equipamento Para seguran a humana deve ser previsto no quadro de comando e junto ao equipamento um dispositivo de bloqueio de funcionamento com chave emerg ncia quando este n o estiver pr ximo ao quadro de comando Sinaliza o funcionamento do equipamento e falhas Medi es n o h a necessidade de prever medi es Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para bombas acima de 5 ESTEIRA TRANSPORTADORA Transporta o material retirado pela grade e deposita em uma ca amba de lixo Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor Opera o funciona em conjunto com a grade tendo seu desligamento temporizado ap s o desligamento da grade Prote es curto circuito sobretorque sobrecarga atrav s de disjuntor motor e esteira desalinhada Outras prote es co
195. s Association IEC International Electrotechnical Commission UL Underwriter s Laboratories ISA The International Society of Automation SAMA Scientific Apparatus Makers Association NORMAS ESPEC FICAS As normas gerais s o complementadas pelos seguintes Manuais Normas e Especifica es T cnicas na sua ltima vers o MPOEA Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o Sanepar 1 MOS Manual de Obras de Saneamento Sanepar 1 MPOIM Manual de Projetos e Obras de Instala es Mec nicas 1 MPS Manual de Projetos de Saneamento MOP Manual de Obras de Po os Tubulares Profundos MPHS Manual de Projetos Hidrosanit rios Normas T cnicas Copel NR Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE 1 Dispon vel para consulta p blica no site www sanepar com br em informa es t cnicas EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 6 73 Lm MPOEA SANEPAR SUM RIO 1 INTRODU O L a 11 2 CONDI ES GERAIS I 12 2 1 DA EXECU O DO PROJETO EL TRICO 12 2 2 APRESENTA O DA PROPOSTA 12 2 3 ENCAMINHAMENTO DO PROJETO EL TRICO PARA AN LISE E APROVA O 13 2 4 FATURA
196. s3ds3 MVd3NvS 5 82 gt 1909 0910901 270 vanssadsa 1 X09 N3349 X09 270 vunssadsa 0 553953 ci SNVWO3 270 553 53 N3389 0 VINSSIASI zi LLI gt m c lt O st lt O lt O LL 375 53 OySvnis VINVI Id oNv s3M viva OYySvZI29O1 30 VINVIA zz U xx venosa OVv VNOLNV 3 02151313 Ol3 ONd orsroud VALLOMISNOO 3QvGlNn uswoo OldI2INQW SIS VYS Nnw iss guered ap 2 eee 20 O1380OW N VISUIVNV 00 3WON IVISIIVNY VISUIPONA SOQVO NINISNI O5VdS3 VISUIFOUA e O zi LLI gt c lt lt O lt ad O LL OALNANI 960 V OWIXOHd VIONILOd 30 HOLVA OGN3180 VAVTVISNI HIS V VEINOS OLOIN VA SOOINO3L SOAVA 5 Ov auuoo V VHVd 5 1 SO HVZITVIH yuaAaa VISILIPOHd V VALLV LN3IHO 3 VIONILOd 30 HOLVA Oq OV IHHOO VT38V1 2 SI3AIX314 5 31N3NOS HYZMILN SIHOLIDVAVO 500 Ov v5r VuVd L SIQ VAHISgO V0 2c0S4 i vO ZZ0S4LE 0 9416 0 416 0 416 0 02087 416 VO cc6vaLE VO cclSALE V0 ecZv4 l 0 228 16 0 2215 416 V0 2c0S4 V0 2c0S4 VO cc6vaLE V0 ec6v4
197. sa BM TRATAMENTO PARA AMBIENTES AGRESSIVOS E PINTADA ESMALTE SINT TICO COR PLANTA DE SITUA O 09 0 80 CINZA M 6 5 FECHADURA TETRACHAVE E PUXADOR REDONDO COM INSTALA O EM ESC 1 25 AMBOS OS LADOS DA PORTA KIT DOBRADI A EM A O 4 REFOR ADA C PARAFUSO R16 ES oO OG ELEMENTO VAZADO TIJOLO CROMADO M NIMO 70 FIXADOR DE PORTA MAGN TICO 500 ALUM NIO WEIIIILIIIIIIWJUUJUGII TT 597009 DETALHE LATERAL SR COM o DA MARCA VONDER OU SIMILAR VER DETALHE 02 as o OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA E SANEPAR Companhia de Saneamento do Paran a INSETOS e VENTILA O SISTEMA MUNIC PIO UNIDADE CONSTRUTIVA FOLHA ELEMENTO VAZADO EM BLOCO CER MICO COM ESPESSURA DE 15CM XXXXXXXXXXXXXXXXX XXX XX VISTA LATERAL CORTE B B QUADRO DE ALUM NIO P VENTILA O CONFORME MOS 4 M D 16 DESENHO N 03 UD CONSTRUTIVA 01 2027 O E z PAREDE OBS ALTERA O DE POSI O SOMENTE C AUTORIZA O DA FISCALIZA O EL TRICA ESC 1 20 PARAFUSO EM A O GALVANIZADO 1 PINGADEIRA PROJETO EL TRICO E DE AUTOMA O E BUCHA 5 8 FIX PAREDE EXECUTAR NA ARGAMASSA DE EMBO AMENTO UMA CAVA DE 1 5m NO PER METRO DO ABRIGO DO QDLF 1 GABINETE TIPO 1 S DIST
198. seguir os seguintes esquemas TN C e C S TT e IT e TN S neutro e prote o s o distintos no sistema de aterramento e TN C neutro e prote o s o combinados em um nico condutor na totalidade do sistema de aterramento TN C S neutro e prote o s o combinados em um nico condutor em partes do sistema de aterramento e TT neutro diretamente aterrado massa diretamente aterradas condutores distintos e T neutro aterrado atrav s de imped ncia e massa conectada ao sistema de aterramento 3 6 1 Nomenclatura das letras Na classifica o dos esquemas de aterramento utilizada a seguinte simbologia A primeira letra significa a situa o da alimenta o em rela o a terra um ponto diretamente aterrado e isola o de todas as partes vivas em rela o terra ou aterramento de um ponto atrav s de imped ncia A segunda letra significa a situa o das massas carca as em rela o a terra e massas diretamente aterradas independentemente do aterramento eventual de um ponto da alimenta o EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 42 73 lt MPOEA 7 SANEPAR O e N massas ligadas ao ponto da alimenta o aterrado em corrente alternada o ponto aterrado normalmente o ponto neutro Outras letras disposi o do condutor neutro e do condutor de prote o S fun es de neutro e de prote o asseguradas por condutores distintos e
199. spessura da pena para desenho em autocad A Constru o Civil 0 05 mm linhas auxiliares 0 10 mm layout de Implanta o plantas de instala es 0 20 mm texto tamanho de letra inferior a 2 inclusive 0 30 mm texto tamanho entre 2 1 e 2 9 0 40 mm texto tamanho de letra superior a 3 inclusive B Instala es El tricas 0 05 mm linhas auxiliares 0 10 mm linhas auxiliares 0 20 mm texto tamanho de letra inferior a 2 inclusive desenhos de detalhes 0 30 mm texto tamanho entre 2 1 e 2 9 simbologia de el trica 0 40 mm texto tamanho de letra superior a 3 inclusive diagrama unifilar da entrada de energia 0 60 mm eletrodutos aparente embutido em piso ou parede malha de aterramento Nos detalhes devem ser usadas diversas espessuras de modo a ser o mais esclarecedor poss vel Em todos os desenhos as instala es el tricas devem ficar real adas em rela o constru o civil quando de sua plotagem C Diagramas Unifilar Funcional 0 05 mm linhas auxiliares 0 10 mm linhas auxiliares 0 20 mm texto tamanho de letra inferior a 2 inclusive linhas de interliga o entre bornes de for a e comando 0 30 mm texto tamanho entre 2 1 e 2 9 simbologia de el trica EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 27 73 Ahs MPOEA SANEPAR 0 40 mm texto tamanho de letra superior a 3 inclusive 0 60 mm linhas indicadoras de barramentos 2 6 14 1 2 Simbologia para desenhos
200. stalados no tanque de dosagem Prote o contra falta de fase Sinaliza o funcionamento do equipamento falhas e totalizador de horas para indica o de tempo de funcionamento de cada equipamento 3 16 18 Dosadora eletr nica tipo diafragma S o bombas dosadoras eletr nicas controladas por um sinal de corrente 4 20mA A finalidade da bomba injetar todo produto qu mico necess rio ao processo de tratamento de gua ou esgoto como cal fl or c lcio cloreto f rrico hipoclorito de s dio etc O local de instala o deve ser em uma sala apropriada na casa de qu mica captando a solu o em um tanque Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor Prever uma tomada bif sica especifica ao lado de cada dosadora Opera o prever op o de partida manual local onde o volume da dosagem ser fixa previamente parametrizado ou autom tico atrav s de dosagem fixa ou vari vel Na dosagem fixa liga atrav s de um comando externo contato auxiliar de uma bomba de um po o profundo Na dosagem vari vel o volume da dosagem ser proporcional conforme parametriza o ao sinal de 4 20mA de um medidor de vaz o ou analisador Prote es curto circuito e sobrecarga atrav s de disjuntor motor Prote o contra falta de fase Sinaliza o funcionamento do equipamento e falhas V lvula solen ide deve funcionar no modo manual via operador ou autom ti
201. tendo os itens a seguir 2 6 6 1 Apresenta o A apresenta o refere se descri o do projeto quanto localidade e munic pio empresa projetista normas utilizadas e destacando os aspectos mais significativos na concep o do projeto de gua ou esgoto Quando se tratar de projeto de amplia o ou reforma deve se descrever em detalhes estes servi os 2 6 6 2 Sistema existente a descri o completa das caracter sticas e condi es el tricas do sistema em opera o informando o que permanecer funcionando e o que ser desativado motivo da reforma e da situa o das instala es el tricas existentes Descrever a entrada de energia existente motores unidades construtivas quadros de comando corre o do fator de pot ncia sistema de automatismo sistema de supervis o e controle operacional existente e as necessidades da rea em quest o Informar quais materiais e equipamentos ser o removidos e a destina o final destes 2 6 6 3 Sistema proposto a descri o completa do projeto a ser executado contendo todas as EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 20 73 lt MPOEA gt 7 SANEPAR O informa es pertinentes ao projeto tais como entrada de energia circuitos de for a quadros de comando equipamentos instalados ilumina o externa condi o operacional sistema de supervis o e controle etc 2 6 6 4 Entrada de energia el trica A entrada de energia el trica deve
202. tomada Deve ser projetadas tomadas com alimenta o na tens o de 127 e no m nimo uma tomada em 220 V devidamente identificada No caso de laborat rios deve ser avaliada a quantidade de tomadas em fun o dos equipamentos a serem alimentados tomadas para uso especifico Tomadas de uso geral deve ser de 10A e as demais tomadas considerar a carga especifica para dimensionar a tomada b Casa de Bombas Sala de Pain is Uma tomada 127V e uma tomada 220 a cada 10m com pot ncia m nima de 1000VA por tomada Uma tomada trif sica 220V com neutro para 2000VA c reas da ETA Decantadores e filtros a cada raio de 30 metros uma tomada bif sica 220 V 1000VA uma tomada trif sica 440V 3000VA e uma trif sica 220V com neutro 2000VA Area de Preparo de Produtos Qu micos Secagem de Lodo Tanques de Estocagem Uma tomada 127V e uma tomada 220V a cada 10m com pot ncia m nima de 1000 por tomada d Subesta o No m nimo uma tomada 127V e uma tomada 220V com pot ncia m nima de 1000VA por tomada e Demais reas Seguir as recomenda es da NBR 5410 Os conjuntos de tomadas projetados devem atender o grau de prote o IP65 Para as tomadas trif sicas fornecer os plugs macho para cada conjunto de tomada 3 8 SINALIZA O A REA Deve ser projetada sinaliza o apenas para reservat rios com altura igual ou superior a 20 metros torres de r dio e postes com altura superior a 20m Uti
203. trutiva os circuitos de ilumina o com a descri o dos ramais alimentadores derivando dos quadros de comando contendo se o nominal dos condutores de acordo com a queda de tens o do circuito Deve ser prevista ilumina o interna quando existir abrigos casas de bombas laborat rios escrit rios casa do operador etc e externa sempre que houver necessidade de que seja iluminada demais detalhes ver item 3 ORIENTA ES T CNICAS PARA PROJETOS EL TRICOS 2 6 6 10 Comando e automa o supervis o e controle A projetista deve descrever todas as informa es necess rias referente as condi es operacionais de cada equipamento e do processo de maneira a fornecer uma visualiza o do comando manual e autom tico utilizando como suporte ao descritivo textual os diagramas el tricos A descri o deve conter informa es sobre os sistemas de prote es intertravamentos controle set point condi es de liga e EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 23 73 Ahs MPOEA SANEPAR desliga manual e autom tico controle do processo atrav s dos diversos sensores tais como n vel press o vaz o interruptor hor rio pH revezamentos atua o do CP entradas e sa das digitais e anal gicas etc Havendo conversores de frequ ncia descrever sobre as condi es de opera o manual e autom tico sobre o controle do processo e set point O projeto el trico e de automa o deve seguir as orienta es do
204. uipamento Medi es n o h a necessidade de medi o de corrente Fator de pot ncia prever corre o do fator de pot ncia para equipamentos acima de 5CV 3 16 11 Sistema de secagem e desidrata o de lodo em sistema de gua A fun o do sistema a secagem e desidrata o do lodo resultante do tratamento de gua basicamente composta da centrifuga que retira a gua e seca o lodo e de equipamentos auxiliares de acordo com o projeto do sistema onde podem ser instalados misturadores dosadoras esteiras ou roscas transportadoras motobombas de recalque etc O quadro de comando e for a da centrifuga deve ser projetado de acordo com informa es do fabricante e da Sanepar Para a execu o do projeto el trico o projetista deve solicitar a Sanepar o projeto para fornecimento do Sistema de Secagem Desidrata o de Lodo onde EMISS O 12 1982 REVIS O 06 2014 VOLUME P GINA 57 73 Ahs MPOEA SANEPAR haver informa es t cnicas sobre o sistema informando quais equipamentos ser o instalados e o processo operacional 3 16 12 Raspador e transportador de lodo flotado o processo onde o raspador respons vel pela retirada transporte e dep sito do lodo flotado da ETA at o tanque de lodo flotado Partida o tipo de partida utilizado a partida direta atrav s de contator com prote o atrav s de disjuntor motor at 5CV soft starter acima de 5 CV ou conversor de frequ ncia conforme solicita o

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