1 Av. Portugal, 1032 – Jd. São Luiz – CEP: 14025
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1. e PRESS ES M XIMAS E M NIMAS As press es nas redes de Distribui o obedecer o aos seguintes limites Press o din mica m nima de 15 m c a Press o est tica m xima de 60 m c a f PROFUNDIDADE M NIMA As profundidades das redes de distribui o obedecer o aos seguintes limites Instala o sob o leito carro vel 1 20 metros 3 2 MATERIAL DAS REDES TUBOS E CONEX ES DE VINILFER DEFoFo Tubos e conex es de Vinilfer DEFoFo junta el stica e di metro nominais acima de DN 100mm TUBOS E CONEX ES DE PVC R GIDO PBA Tubos e conex es de PVC com junta el stica e di metro nominais at DN 100mm 3 3 MATERIAL DOS RAMAIS TUBOS E CONEX ES P E A D RAMAIS PREDIAIS ABNT NBR 8417 Maio 1 999 Sistemas de Ramais Prediais de Agua Tubos de Polietileno P E 80 E em acordo com as diretrizes e exig ncias da Prefeitura Municipal de Orl ndia 3 4 ESPECIFICA ES T CNICAS As presentes especifica es gerais objetivam caracterizar a qualidade dos servi os a serem empregados na constru o da rede de abastecimento de gua Cumpre frisar que aspectos de menor import ncia por serem considerados estritamente convencionais Av Portugal 1032 Jd S o Luiz CEP 14025 380 Ribeir o Preto SP FoneFfax 16 3620 1835 www ambientalserv com br A pnbtental A G TAZINAFFO ME CNPJ MF n 03 690 538 0001 63 3 n o foram inclu dos nestas especifica es Outros considerados e2. CRIT RIOS E PAR METROS PRINCIPAIS Os crit rios e par metros principais adotados na elabora o deste projeto foram fixados de acordo com as Normas T cnicas Brasileiras para Elabora o de Projetos de Sistemas para Adu o e distribui o de Agua a saber TUBOS E CONEX ES DE VINILFER DEFoFo Tubos e conex es de Vinilfer DEFoFo junta el stica e di metro nominais acima de DN 100mm TUBOS E CONEX ES DE PVC R GIDO PBA Tubos e conex es de PVC com junta el stica e di metro nominais at DN 100mm Av Portugal 1032 Jd S o Luiz CEP 14025 380 Ribeir o Preto SP FoneFfax 16 3620 1835 www ambientalserv com br A pmbtental A G TAZINAFFO ME CNPJ MF n 03 690 538 0001 63 TUBOS E CONEX ES P E A D RAMAIS PREDIAIS ABNT NBR 8417 Maio 1 999 Sistemas de Ramais Prediais de Agua Tubos de Polietileno P E 80 E em acordo com as diretrizes e exig ncias da Prefeitura Municipal de Orl ndia c CONSUMO PERCAPITA E COEFICIENTE DE REFOR O DE CONSUMO DI RIO E HOR RIO Adotou se o seguinte crit rio para c lculo Consumo Per capita q 250 litros pessoa x dia Coeficiente de varia o de consumo di rio K1 1 30 Coeficiente de varia o de consumo hor rio K2 1 50 N mero de pessoas por lote 5 habitantes d DI METRO M NIMO DA REDE Adotou se para as tubula es da rede o di metro m nimo de 60mm 2 de acordo com as Normas T cnicas Brasileiras
3. 3 A sbiental EEE A G TAZINAFFO ME CNPJ MF n 03 690 538 0001 63 Empreendimento n C digo CONJUNTO HABITACIONAL ORL NDIA F 1 2 0 6 4 7 c o o PlE Refer ncia Assunto Data Folha Memorial Descritivo de abastecimento de agua DEZ 2009 1 1 INTRODU O O partido urban stico a topografia do terreno diretriz para esgotamento orientaram o projeto da rede coletora de esgotos sanit rios apresentado ORIENTA O DO PROJETO O projeto de abastecimento de agua teve os seguintes condicionantes que dever o ser seguidos durante a execu o e conforme especifica es gerais para execu o Execu o de servi os loca o das redes O volume de terra resultante da diferen a entre o volume de corte e de aterro bota fora dever ser lan ado em reas predeterminadas e aceitas pela fiscaliza o As reas de empr stimo e materiais utilizadas para a execu o de reaterros dever ser aceita pela fiscaliza o M TODO DE C LCULO UTILIZADO 3 1 CONDI ES DE ABASTECIMENTO DO CONJUNTO HABITACIONAL a CONCEP O GERAL DO SISTEMA O projeto obedecer s Normas do Prefeitura Municipal de Orl ndia O sistema de distribui o foi estudado atrav s de um sistema malhado com as canaliza es calculadas pelo m todode Redes ramificadas Seccionamento Fict cio de acordo com projeto apresentado Adotou se a formula de HAZEN WILLIANS para tubula es de PVC r gido com coeficiente C 120 b
4. AZINAFFO ME CNPJ MF n 03 690 538 0001 63 ESCORAMENTO DE VALAS Executar o escoramento nas paredes das valas com profundidade superior a 1 50m bem como em locais onde pela natureza do terreno for necess ria sua utiliza o Quanto utilizar PONTALETAMENTO conter o solo lateral da cava com t buas de 2 7cm x 16cm espa adas de 1 35m e travadas horizontalmente com estroncas de 20cm de di metro Quando utilizar ESCORAMENTO DESCONT NUO conter o solo lateral da cava com t buas de 2 7cm x 16cm espa adas de 16cm e travadas horizontalmente por longarinas de 6cm x 16cm em toda a sua extens o e estroncas de 20cm de di metro a cada 1 35m exce o das extremidades das longarinas onde as estroncas estar o a 0 40m Quando utilizar ESCORAMENTO CONT NUO conter o solo lateral da cava com t buas de 2 7cm x 16cm encostadas umas as outras travadas horizontalmente por longarinas de 6cm x 16cm em toda a sua extens o e estroncas de 20cm de di metro espa adas de 1 35m exce o das extremidades das longarinas onde as estroncas estar o a 0 40m Quando utilizar ESCORAMENTO ESPECIAL conter o solo lateral por pranchas de 6cm x 16cm do tipo macho e f mea travados horizontalmente por longarinas de 8cm x 18cm em toda a sua extens o e estroncas de 25cm de di metro espa adas de 1 35m a menos nas extremidades das longarinas onde as estroncas estar o a 0 40m ESGOTAMENTO DE VALAS Efetuar o seu esgotamento se necess rio p
5. e manuten o da rede foram previstos registros de manobra convenientemente distribu dos e de acordo com as Normas da A B N T Os registros de manobra foram instalados Nos pontos em que as canaliza es secund rias derivam das principais Nos cruzamentos das ruas de modo a poder isolar trechos da rede de distribui o Nos pontos de jusante de modo a facilitar as manuten es e limpeza das tubula es atrav s de descargas ANCORAGEM As ancoragens ser o de concreto dimensionadas de formar a evitar deforma es na tubula o LIGA ES DOMICILIARES Ser o fornecidos e instalados pela construtora hidr metros de acordo com as normas da Prefeitura Municipal de Orl ndia Ser o de total responsabilidade da Construtora as provid ncias e eventuais nus junto a Concession ria quanto s liga es domiciliares fiscaliza o vistoria e interliga es O sistema depois de executado e testado torna se p blico ou seja ser o de responsabilidade do Prefeitura Municipal de Orl ndia a opera o e manuten o do sistema A Construtora executora dos servi os de Infra estrutura disponibilizar ao operador o projeto completo do sistema levantamento cadastral Eng Antonio Carlos Naccarato CREA 060064713 6 Autor do projeto Av Portugal 1032 Jd S o Luiz CEP 14025 380 Ribeir o Preto SP FoneFfax 16 3620 1835 www ambientalserv com br
6. or meio de bombas sendo executados drenos laterais nos fundos das valas para que a gua seja coletada pelas bombas em pontos adequados em pontos adequados permitindo o assentamento de tubos e confec o de juntas a seco Colocar os crivos das bombas em po os recobertos de brita a fim de evitar a eros o REGULARIZA O DO FUNDO DE VALAS Efetuar uma regulariza o do fundo da vala de forma a permitir um apoio uniforme da tubula o Caso o fundo da vala apresente rocha ou material indeform vel interpor uma camada de areia ou de terra de espessura n o inferior a 0 10m REGISTROS DE GAVETA Ser o de ferro fundido especial para tubos de PVC PBA JE INTEGRADA com Bolsas Tipo chato com cabe ote acionado por chave T e para tubos de PVC RIGIDO VINILFER DEF F CAIXAS DE PROTE O PARA REGISTROS DE MANOBRA As caixas de prote o para registros dever o ser executadas em concreto ou alvenaria com tampa de ferro fundido assentado sobre uma base de concreto Av Portugal 1032 Jd S o Luiz CEP 14025 380 Ribeir o Preto SP FoneFfax 16 3620 1835 www ambientalserv com br A pnbtental A G TAZINAFFO ME CNPJ MF n 02 690 538 0001 63 5 Dever ser utilizado um tamp o do tipo T 09 202 x 122 x 114mm 9 kg nos passeios e nos leitos carro veis onde o di metro da rede for inferior a 600mm ou aquela que a Prefeitura Municipal de Orl ndia recomendar Objetivando facilitar o servi o de opera o
7. redes das valas utilizando se de prefer ncia o mesmo solo isento de corpos estranhos No caso de tubula es assentadas sob o leito carro vel efetuar a compacta o mec nica a 95 do Proctor Normal utilizando se equipamento apropriado Quando o material proveniente da escava o n o se prestar para a execu o do aterro substitu lo por material adequado proveniente de empr stimo Ap s a execu o do aterro remover ao bota fora todo o material proveniente da escava o n o utilizado MONTAGEM DOS TUBOS As montagens dos tubos conex es e pe as especiais ser o feitas de acordo com as Normas P NB 115 da ABNT sendo necess rio especial aten o para a ancoragem das pe as recobrimentos m nimos da tubula o e montagem das juntas EMBASAMENTO Quando o solo for de boa qualidade o conduto dever ser colocado diretamente sobre o fundo da vala recomendando se a escava o de uma canaleta com forma e meia sec o externa do conduto antes de sua instala o Em caso contr rio isto em solos de m qualidade dever compactar se cuidadosamente a terra de reposi o nas vizinhan as do conduto Em valas rochosas dever regularizar se o fundo com areia grossa lavada formando um colch o de apoio com espessura entre 0 10 a 0 15 metros antes do assentamento Av Portugal 1032 Jd S o Luiz CEP 14025 380 Ribeir o Preto SP FoneFfax 16 3620 1835 www ambientalserv com br A pmbtental A G T
8. st o especificados nos respectivos desenhos Os eventuais casos n o previstos neste projeto ser o resolvidos entre a fiscaliza o da Prefeitura Municipal de Orl ndia e Empreiteira ESCAVA O E REATERRO As valas ser o escavadas por equipamentos mec nico com as dimens es de profundidade abaixo discriminadas por 0 60 metros de largura ter o os fundos compactados atrav s de compactadores manuais para apoio das tubula es e ser o reaterradas por equipamento mec nico atingindo um teor de compacta o de 95 do Proctor Normal observando se nas primeiras camadas o reaterro manual PROFUNDIDADE de vala 1 20m Colocar os materiais provenientes das escava es e que se prestarem ao aterro ao lado das valas a uma dist ncia das bordas nunca inferior medida de sua largura Se no decorrer da escava o for atingido terreno rochoso desmont lo a fogo quando se apresentar sob forma maci a e cont nua ou simplesmente retir lo se constitu do por matac es de at 0 50m3 de volume O espa o compreendido entre a base de assentamento e a cota definida pela geratriz externa superior do tubo acrescida de 20cm seja preenchido com aterro isento de pedras e corpos estranhos adensado com soquetes manuais e aplicado em camadas de espessuras n o superior a 20cm Para tubula es assentadas nos passeios que o restante do aterro seja executado de maneira que resulte densidade aproximadamente igual ao do solo que se apresenta nas pa
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