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Diretrizes do BIRD para Contratação de Serviços de Consultoria

1. es necess rias As listas curtas dever o compreender seis empresas com ampla distribui o geogr fica entre as quais no m ximo duas firmas de um mesmo pa s e no m nimo uma de um pa s em desenvolvimento a menos que n o tenham sido identificadas empresas qualificadas de pa ses em desenvolvimento Em circunst ncias especiais o Banco poder aceitar listas curtas compreendendo um n mero menor de firmas como por exemplo quando somente poucas empresas qualificadas tiverem manifestado interesse por um servi o espec fico ou quando o tamanho do contrato n o justificar uma concorr ncia mais abrangente Para a finalidade de elabora o da lista curta a nacionalidade de uma empresa a do pa s onde foi constitu da ou registrada e no caso de um cons rcio a nacionalidade da firma designada para represent lo O Banco poder acordar com o Mutu rio a expans o ou redu o da lista curta No entanto ap s a emiss o da n o obje o do Banco a uma lista curta o Mutu rio n o poder acrescentar ou excluir nomes sem a aprova o da institui o A lista curta definitiva dever ser fornecida s empresas que manifestaram interesse assim como a qualquer outra firma que a solicite especificamente 2 7 A lista curta poder incluir consultores exclusivamente nacionais firmas registradas ou constitu das no pa s quando o servi o estiver abaixo do limite ou limites estabelecidos no Plano de Aquisi es aprovado pelo Banco um
2. esse procedimento excepcional no caso de consultores Conforme enfatizado no par grafo 1 4 destas Diretrizes o Mutu rio respons vel pela sele o e contrata o de consultores devendo solicitar receber e avaliar as propostas assim como outorgar o contrato O contrato firmado entre o Mutu rio e o consultor O Banco n o parte no contrato Papel do Banco 3 Conforme disposto nestas Diretrizes Ap ndice 1 o Banco examina a RFP a avalia o das propostas as recomenda es de outorga e o contrato para garantir que o processo seja realizado segundo os procedimentos estabelecidos no Acordo de Empr stimo e detalhados no Plano de Aquisi es Para todos os contratos sujeitos revis o pr via o Banco revisar os documentos antes da sua emiss o nos termos descritos no Ap ndice 1 Se em qualquer momento do processo de sele o e mesmo ap s a outorga do contrato o Banco concluir que os procedimentos acordados n o foram cumpridos em qualquer aspecto substancial ele poder declarar viciada a sele o de acordo com o previsto no par grafo 1 17 No entanto se o Mutu rio tiver outorgado um contrato ap s obter a n o obje o do Banco a institui o somente poder declarar a sele o viciada se a sua n o obje o tiver sido emitida com base em informa es incompletas imprecisas ou enganosas fornecidas pelo Mutu rio Al m disso caso o Banco constate que os representantes do Mutu rio ou do consult
3. n mero suficiente de empresas qualificadas estiver dispon vel para compor uma lista curta de firmas com pre os competitivos e a inclus o de consultores estrangeiros na concorr ncia for obviamente injustificada ou eles n o tiverem manifestado interesse Esses mesmos montantes ser o adotados como um limite abaixo do qual as listas curtas ser o compostas integralmente por empresas nacionais selecionadas por meio de procedimentos acordados com o Banco durante as opera es de empr stimo que ap iam os programas setoriais SWaps nos quais os recursos do governo e ou do doador s o combinados No entanto as empresas estrangeiras que manifestarem interesse dever o ser consideradas 2 8 A lista curta dever compreender de prefer ncia consultores da mesma categoria e com capacidade e objetivos comerciais semelhantes Por conseguinte a lista curta deve ser composta normalmente por empresas que tenham experi ncia similar ou por organiza es sem fins lucrativos ONGs universidades ag ncias da ONU etc que 2 UNDB uma publica o da Organiza o das Na es Unidas As informa es sobre assinatura est o dispon veis em Development Business United Nations GCPO Box 5850 New York NY 10163 5850 EUA website www devbusiness com e mail dbsubscribe un org Development Gateway Market um portal eletr nico da Development Gateway Foundation 1889 F Street NW Washington DC 20006 EUA website www dgmarket com 3 O
4. nome do Mutu rio ou de terceiro por ele designado e uma vez aprovados pelo Banco estar o sujeitos em todos os aspectos aos termos e condi es do Acordo de Empr stimo O Acordo de Empr stimo veta o saque da Conta de Empr stimo cujo objetivo seja qualquer pagamento a pessoas f sicas ou entidades ou para importa o de bens se a crit rio do Banco tal pagamento ou importa o for proibido por decis o do Conselho de Seguran a das Na es Unidas em conformidade com os termos do Cap tulo VII da Carta das Na es Unidas Nenhuma parte que n o seja nome do Mutu rio ter quaisquer direitos decorrentes do Acordo de Empr stimo nem poder reivindicar seus recursos Treinamento ou transfer ncia de conhecimento 1 19 Se a tarefa envolver um importante componente de treinamento ou transfer ncia de conhecimento para a equipe do Mutu rio ou os consultores nacionais o Termo de Refer ncia TOR dever indicar os objetivos a natureza o escopo e as metas do programa de treinamento abrangendo detalhes sobre instrutores e estagi rios experi ncias a serem transferidas cronograma e procedimentos de monitoramento e avalia o O custo do programa de treinamento dever ser inclu do no contrato de consultoria e no or amento do servi o Idioma 1 20 A RFP eas propostas ser o elaboradas a crit rio do Mutu rio em um dos tr s idiomas seguintes ingl s franc s ou espanhol O contrato assinado com o consultor selecionado
5. o viciado 1 17 Se a sele o dos consultores ou a contrata o dos servi os n o tiver sido realizada em conformidade com as disposi es estabelecidas no Acordo de Empr stimo e no Plano de Aquisi es aprovado pelo Banco a institui o n o financiar despesas com servi os de consultoria Nesses casos o Banco declarar viciado o processo de sele o e de acordo com a sua norma cancelar a parte do empr stimo alocada aos servi os contratados em tais circunst ncias podendo tamb m adotar outras medidas cab veis previstas no Acordo de Empr stimo O Banco poder considerar viciado o processo de sele o mesmo quando o contrato tiver sido outorgado ap s a obten o de sua n o obje o se concluir que esta se baseou em informa es incompletas imprecisas ou enganosas fornecidas pelo Mutu rio ou que os termos e condi es do contrato foram modificados sem a aprova o do Banco Refer ncias ao Banco 1 18 O Mutuario dever utilizar os seguintes termos quando se referir ao Banco na Solicita o de Propostas e nos documentos do contrato O nome do mutu rio recebeu ou solicitou um empr stimo do Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento o Banco no valor equivalente a US para custear nome do projeto pretendendo aplicar parte dos recursos desse empr stimo em pagamentos eleg veis nos termos deste Contrato Os pagamentos efetuados pelo Banco ser o realizados somente a pedido de
6. que as comunica es sejam completamente examinadas e consideradas 14 Salvo para acusar o recebimento de comunica es o Banco n o manter di logo ou correspond ncia com qualquer consultor durante a sele o e o processo de revis o at a notifica o da outorga do contrato Esclarecimentos 15 Se ap s a outorga do contrato o consultor desejar obter esclarecimentos sobre as raz es para a rejei o de sua proposta dever solicit los ao Mutu rio conforme indicado no par grafo 2 29 Caso o consultor n o se satisfa a com a resposta recebida e queira marcar uma reuni o com o Banco poder entrar em contato com o Conselheiro Regional de Licita es encarregado do pa s do Mutu rio que providenciar esse encontro com o funcion rio adequado Na reuni o poder ser discutida somente a proposta do consultor mas n o as de seus concorrentes 29
7. 100 atribuindo se s demais propostas notas financeiras inversamente proporcionais aos seus pre os De modo alternativo uma propor o direta ou uma outra metodologia poder ser adotada na atribui o de notas referentes ao custo A metodologia a ser utilizada dever ser descrita na RFP Avalia o combinada de qualidade e custo 2 23 A nota final ser obtida somando se os pesos atribu dos s respectivas pontua es para a qualidade e o custo O peso referente ao custo ser escolhido levando se em conta a complexidade do servi o e a import ncia relativa da qualidade exce o dos tipos de servi o especificados na Se o III o peso designado para o custo ser normalmente de 20 pontos em um total de 100 Os pesos propostos para qualidade e pre o ser o fixados na RFP A empresa que obtiver a maior nota total ser convidada a estabelecer negocia es Negocia es e outorga do contrato 2 24 As negocia es abrangem discuss es sobre o TOR a metodologia dota o de pessoal as recomenda es do Mutu rio e condi es especiais do contrato Esses entendimentos n o poder o resultar em altera es substanciais no Termo de Refer ncia original ou nas condi es do contrato para n o afetar a qualidade do produto final o pre o e a relev ncia da avalia o inicial N o dever o ser feitas redu es substanciais nos insumos do trabalho apenas para adequa o ao or amento A vers o final do TOR e a metodologia a
8. Aviso Geral de Licita o elaborado pelo Mutu rio e submetido ao Banco que providenciar sua publica o no United Nations Development Business UNDB online e no Development Gateway Market dgMarket Qs limites em d lares ser o determinados em cada caso levando em conta a natureza do projeto a capacidade dos consultores nacionais e a complexidade dos servi os O teto ou tetos n o poder em hip tese alguma exceder a quantia definida no relat rio de avalia o das licita es Country Procurement Assessment Report CPAR para o pa s do Mutu rio Os limites em d lares para cada pa s mutu rio ser o publicados no website do Banco 7 Os SWAps representam a abordagem adotada pelas ag ncias de desenvolvimento para apoiar os programas de maior escala que um projeto nos pa ses Em geral abrangem um setor inteiro ou uma grande parte dele atuem na mesma rea de especializa o Se a lista curta abranger diversos tipos de consultores dever ser adotada a Sele o Baseada na Qualidade SBQ ou a Sele o Baseada nas Qualifica es do Consultor SQC para servi os pequenos A lista curta n o poder incluir consultores individuais Elabora o e distribui o da Solicita o de Propostas RFP 2 9 A Solicita o de Propostas dever incluir os seguintes documentos a Carta Convite b Instru es aos Consultores c Termo de Refer ncia e d o contrato proposto Os Mutu rios dever o usar as RFPs padr o aplic ve
9. aos consultores da lista curta todas as informa es que possam lhes dar vantagem competitiva juntamente com a solicita o de propostas Elegibilidade 1 11 Para estimular a competitividade o Banco permite que empresas e pessoas fisicas de todos os paises ofere am servi os de consultoria para projetos financiados pela institui o Quaisquer condi es de participa o dever o se limitar s que forem essenciais para garantir a capacidade da empresa de cumprir o contrato em quest o No entanto a os consultores podem ser exclu dos se 1 de acordo com uma lei ou normas oficiais o pa s do Mutu rio proibir o estabelecimento de rela es comerciais com o pa s do consultor desde que o Banco entenda que tal exclus o n o impede a concorr ncia efetiva na contrata o dos servi os de consultoria necess rios ou ii em cumprimento a uma decis o do Conselho de Seguran a das Na es Unidas nos termos do Cap tulo VII da Carta das Na es Unidas o pa s do Mutu rio pro ba pagamentos a qualquer pa s pessoa f sica ou entidade Quando o pa s do Mutu rio proibir pagamentos a uma determinada empresa ou para compra de bens espec ficos em conformidade com esta decis o tal firma poder ser exclu da b As empresas ou institui es estatais do pa s do Mutu rio poder o participar somente mediante comprova o de que i s o jur dica e financeiramente aut nomas ii operam de acordo com a legisla o comercial e
10. de extens o de prazo modifica o substitui o dispensa ou altera o Se o Banco determinar que a proposta incompat vel com as disposi es do Acordo de Empr stimo e ou do Plano de Aquisi es ele informar prontamente o Mutu rio declarando as raz es de sua decis o A c pia de todas as modifica es feitas no contrato dever ser fornecida ao Banco 4 Tradu es Se o contrato estiver sujeito revis o pr via e for redigido no idioma nacional ou no idioma utilizado nacionalmente no pa s do Mutu rio para transa es comerciais a tradu o juramentada dos relat rios de avalia o e da minuta do contrato negociado devidamente rubricada dever ser fornecida ao Banco no idioma internacionalmente utilizado que tiver sido especificado na Solicita o de Propostas ingl s franc s ou espanhol com o objetivo de facilitar a revis o Dever tamb m ser enviada ao Banco a tradu o juramentada de qualquer modifica o subsegiiente inserida no referido contrato Revis o posterior X O Mutu rio dever guardar toda a documenta o referente a cada contrato n o regido pelo par grafo 2 durante a implementa o do projeto e at dois anos ap s a data de encerramento do Acordo de Empr stimo Essa documenta o dever incluir sem limita o o original assinado do contrato a an lise das respectivas propostas e as recomenda es de outorga para exame pelo Banco ou por seus consultores exceto nos casos de cont
11. de sele o relevantes para a atividade por exemplo experi ncia em tarefas semelhantes ou com uma rede de potenciais compradores e o pre o dos servi os Al m da remunera o convencional uma taxa fixa ou um adiantamento que independe do sucesso da opera o o pagamento pelos servi os prestados inclui os honor rios de xito cujo montante pode ser fixo mas normalmente expresso como um percentual do valor dos ativos ou de outros t tulos a serem alienados A RFP indicar que a avalia o do custo deve levar em conta os honor rios de xito isoladamente ou combinados remunera o convencional Se esses hornor rios forem pagos isoladamente ser estabelecida uma remunera o padr o para todos os consultores da lista curta a ser indicada na RFP e as notas financeiras se basear o nos honor rios de xito No caso da avalia o combinada especialmente nos grandes contratos poder ser atribu do ao custo um peso maior do que o recomendado no par grafo 2 23 ou a sele o se basear apenas no custo entre outros fatores que garantem uma nota m nima para a qualidade da proposta A RFP dever especificar claramente como as propostas ser o apresentadas e comparadas 3 20 Auditores Os auditores desempenham tarefas espec ficas de auditoria regidas pelo Termo de Refer ncia e por padr es profissionais bem definidos Ser o escolhidos pelo m todo SBQC com o pre o desempenhando um fator substancial na sel
12. do servi o mas n o poder o ultrapassar US 100 mil 16 3 12 Sea tarefa inicial n o tiver sido outorgada mediante concorr ncia ou a outorga tiver ocorrido por meio de financiamento vinculado ou quando o valor do servi o subsegiiente for substancialmente maior ser adotado normalmente um processo de sele o aceito pelo Banco no qual o consultor que estiver executando a tarefa inicial n o ser desconsiderado caso manifeste interesse O Banco levar em conta as exce es a essa norma apenas em circunst ncias especiais e quando n o for poss vel realizar um novo processo seletivo 3 13 O Mutu rio publicar no UNDB online e no dgMarket o nome do consultor o pre o a dura o e o escopo do contrato outorgado Esta publica o pode ser feita trimestralmente e no formato de uma tabela resumida abrangendo o per odo anterior Pr ticas comerciais 3 14 Nocaso dos empr stimos repassados por um intermedi rio financeiro a empresas privadas ou a firmas comerciais aut nomas do setor p blico o Submutu rio poder adotar as pr ticas correntes comerciais ou do setor privado que o Banco considere aceit veis Deve se considerar tamb m o emprego dos procedimentos competitivos descritos acima particularmente para os servi os de grande vulto Sele o de tipos especiais de consultores 3 15 Sele o de ag ncias das Na es Unidas como consultores As ag ncias das Na es Unidas podem ser contratadas como consultores quando for
13. es do Banco ou dos fundos fiduci rios administrados pelo Banco e executados pelo benefici rio 1 2 O Acordo de Empr stimo regula as rela es jur dicas entre o Mutu rio e o Banco e as Diretrizes aplicam se sele o e contrata o de consultores para o projeto conforme estabelecido no Acordo Os direitos e obriga es do Mutu rio e dos consultores s o regidos pela Solicita o de Propostas RFP espec fica emitida pelo Mutu rio bem como pelo contrato assinado entre o Mutu rio e o consultor e n o por estas Diretrizes nem pelo Acordo de Empr stimo Ressalvadas as partes do Acordo de Empr stimo ningu m ter direitos dele decorrentes ou poder reivindicar os recursos provenientes do empr stimo 1 3 Para a finalidade destas Diretrizes o termo consultores abrange uma ampla gama de entidades p blicas e privadas entre as quais empresas de consultoria firmas de engenharia administradores de obras agentes de compras agentes de inspe o auditores ag ncias das Na es Unidas ONU e outras organiza es multilaterais bancos comerciais e de investimento universidades institui es de pesquisa ag ncias governamentais organiza es n o governamentais ONGs e pessoas f sicas Os Mutu rios do Banco utilizam essas organiza es como consultores para prestar ajuda em diversas atividades como por exemplo consultoria sobre pol ticas reformas institucionais administra o servi os de engenharia supervi
14. iii n o s o ag ncias dependentes do Mutu rio ou do Submutu rio c Como exce o ao item b quando os servi os de universidades ou centros de pesquisa estatais no pa s do Mutu rio forem de natureza nica e excepcional e sua participa o for crucial implementa o do projeto o Banco poder concordar com a contrata o dessas institui es dependendo de cada caso Da mesma forma professores universit rios ou cientistas de institui es de pesquisa podem ser contratados individualmente no mbito de um financiamento do Banco d Funcion rios do governo e servidores p blicos s poder o ser contratados para servi os de consultoria individualmente ou como membros da equipe de uma empresa de consultoria se 1 estiverem em licen a sem vencimentos ii n o tiverem sido contratados pela institui o para a qual trabalham imediatamente antes de entrar em licen a e iii a sua contrata o n o gerar qualquer tipo de conflito de interesses ver o par grafo 1 9 O Banco permite que empresas e pessoas f sicas de Taiwan China ofere am servi os de consultoria a projetos por ele financiados 3 e Uma empresa declarada ineleg vel pelo Banco de acordo com o subpar grafo d do par grafo 1 22 destas Diretrizes ou com as Pol ticas Anticorrup o do Grupo Banco Mundial n o poder receber a outorga de um contrato financiado pelo Banco durante o per odo que ele determinar Contrata o antecipada e financ
15. individualmente Nesses casos as disposi es sobre conflito de interesses descritas nestas Diretrizes se aplicam empresa principal 5 4 Consultores individuais podem ser contratados diretamente com a devida justificativa em casos excepcionais como a tarefas que sejam a continua o de um trabalho pr vio que o consultor selecionado por concorr ncia tenha executado b servi os com dura o total inferior a seis meses c situa es de emerg ncia resultantes de desastres naturais e d quando a pessoa for o nico consultor qualificado para o servi o 43 g oe A No entanto em alguns casos os Mutu rios poder o considerar a vantagem da publicidade sua escolha 22 AP NDICE 1 REVIS O PELO BANCO DA SELE O DE CONSULTORES Planejamento do processo de sele o 1 O Banco revisara o processo de sele o para contrata o de consultores proposto pelo Mutuario no Plano de Aquisi es a fim de garantir sua conformidade com os termos do Acordo de Empr stimo e destas Diretrizes O Plano de Aquisi es deve compreender um per odo inicial m nimo de 18 meses O Mutu rio dever atualizar o Plano de Aquisi es anualmente ou conforme o necess rio abrangendo o pr ximo per odo de 18 meses da implementa o do projeto Quaisquer revis es propostas para o Plano de Aquisi es dever o ser enviadas ao Banco para sua aprova o pr via Revis o pr via 2 Para todos os contratos que estejam sujeitos revi
16. o Plano de Aquisi es anualmente ou ao longo de toda a dura o do projeto segundo a necessidade O Mutu rio dever implementar o Plano de Aquisi es como foi aprovado pelo Banco 2 Como exemplo o compromisso poder ser redigido da seguinte forma Comprometemo nos a cumprir as leis contra fraude e corrup o vigentes no pa s do Cliente conforme relacionadas na Solicita o de Propostas durante a concorr ncia e caso nos seja outorgado ao executar o referido contrato 2 Seo projeto abranger a compra de bens obras e servi os que n o sejam de consultoria o Plano de Aquisi es dever incluir tamb m os m todos para esses tipos de aquisi o de acordo com as Diretrizes para Aquisi es Financiadas por Empr stimos do BIRD e Cr ditos da AID O Banco divulgar publicamente o Plano de Aquisi es inicial ap s a aprova o do respectivo empr stimo as atualiza es posteriores ser o divulgadas depois que o Banco as aprovar 3 Vero Ap ndice 1 TI SeLE O BASEADA NA QUALIDADE E NO Custo SBQC Processo de sele o 21 A sele o baseada na qualidade e no custo SBQC adota um processo competitivo entre as empresas da lista curta que leva em considera o a qualidade da proposta e o custo dos servi os na escolha da firma que prover o servi o O custo deve ser utilizado judiciosamente como fator de sele o O peso relativo atribu do qualidade e ao custo ser determinado em cada caso dependendo da n
17. o or amento total mas n o ambos No entanto os consultores poder o elaborar suas pr prias estimativas de carga hor ria da equipe necess ria para executar o servi o e propor o custo correspondente As ITC fixar o o prazo de validade das propostas que deve ser suficiente para a sua avalia o a decis o sobre a outorga a revis o do Banco e a finaliza o das negocia es do contrato A lista detalhada das informa es a serem inclu das nas ITC consta do Ap ndice 2 Contrato 2 12 A Se o IV destas Diretrizes apresenta um resumo dos tipos de contrato mais comuns Os Mutu rios dever o utilizar a Minuta Padr o de Contrato elaborada pelo Banco podendo inserir modifica es m nimas aceit veis pela institui o conforme necess rio para adapt la a quest es espec ficas do pa s e do projeto Essas mudan as poder o ser inseridas somente nas Folhas de Dados do Contrato ou nas Condi es Especiais do Contrato mas n o mediante altera o do texto das Condi es Gerais do Contrato inclu das na Minuta Padr o do Banco Essas minutas de contrato abrangem a maior parte dos servi os de consultoria mas quando forem inadequadas por exemplo para inspe o de pr embarque servi os de aquisi o treinamento de estudantes nas universidades divulga o de atividades de privatiza o ou twinning os Mutu rios poder o utilizar outros modelos aceitos pelo Banco Recebimento das propostas 2 13 O Mutu rio dever prop
18. pode ser estabelecida por um longo prazo independentemente de qualquer tarefa espec fica ou para a execu o de um determinado servi o Se o Mutu rio contratar uma associa o na forma de cons rcio esta dever indicar uma das firmas para represent la e todos os seus membros ter o de assinar o contrato al m de se responsabilizar conjunta e solidariamente pela execu o integral do servi o Uma vez conclu da a lista curta e remetidas as Solicita es de Propostas RFPs qualquer associa o de consultores sob a forma de cons rcio ou de subcontrata o entre empresas integrantes da lista curta ser permitida somente com a aprova o do Mutu rio Os Mutu rios n o devem exigir que os consultores formem associa es com qualquer empresa ou grupo de empresas espec ficas mas podem estimular as associa es com firmas nacionais qualificadas Revis o assist ncia e monitoramento do Banco 1 14 O Banco examina a contrata o de consultores pelo Mutu rio para certificar se de que o processo de sele o seja realizado de acordo com as disposi es destas Diretrizes Os procedimentos de revis o s o descritos no Ap ndice 1 1 15 Em circunst ncias especiais e em resposta a uma solicita o por escrito do Mutu rio o Banco poder lhe fornecer listas curtas ou longas de empresas consideradas aptas ao desempenho da tarefa No entanto a provis o dessa lista n o representa o endosso dos consultores O Mutu rio poder excl
19. ser redigido no idioma escolhido para a RFP que reger as rela es contratuais entre o Mutu rio e o consultor 1 21 Al m de ser formulada em ingl s franc s ou espanhol conforme indicado no par grafo 1 20 destas Diretrizes a RFP poder tamb m ser elaborada no idioma do pa s do Mutu rio ou no idioma utilizado nacionalmente no pa s do mutu rio para transa es comerciais sua escolha Se a RFP e os editais de licita o forem preparados em dois idiomas os consultores poder o optar por um deles ao enviar suas propostas Nesse caso o contrato assinado com o consultor selecionado dever ser redigido no mesmo idioma que reger as rela es contratuais entre o consultor escolhido e o Mutu rio em que a sua proposta for apresentada Se o contrato for assinado em um idioma diferente do ingl s do franc s ou do espanhol e estiver sujeito revis o pr via pelo Banco o Mutu rio dever fornecer institui o uma tradu o do contrato no idioma utilizado internacionalmente em que a RFP foi elaborada N o ser exigido nem permitido que os consultores assinem contratos em dois idiomas B Vero paragrafo 1 24 4 A serem adequadamente modificados no caso de cr dito da AID doa o ou fundo fiduci rio 15 na ds pa O idioma a ser utilizado deve ser satisfat rio ao Banco Fraude e corrup o 1 22 O Banco tem como norma exigir de todos os Mutuarios inclusive dos benefici rios de empr stimos da institui o
20. Advances PPAs As refer ncias ao Acordo de Empr stimo englobam os seguintes acordos Acordo de Cr dito para o Desenvolvimento Acordo de Financiamento para o Desenvolvimento Acordo de Doa o para o Desenvolvimento e Acordo de Projeto As refer ncias a Mutu rio incluem os benefici rios de doa es da AID Na medida em que as disposi es no acordo referente ao fundo fiduci rio ou doa o n o sejam conflitantes com estas disposi es e se isso ocorrer prevalecer o acordo Em alguns casos o Mutu rio atua apenas como intermedi rio e o projeto executado por outra ag ncia ou entidade Nestas Diretrizes as refer ncias ao Mutu rio incluem essas ag ncias e entidades bem como os Submutu rios no contexto dos ajustes de repasse de empr stimos externos vero Ap ndice 2 gt Ver os tipos especiais de consultores nos par grafos 3 15 a 3 20 A Se o V abrange os consultores individuais 1 1 5 O Banco considera que na maioria dos casos os objetivos acima podem ser alcan ados mediante a concorr ncia entre empresas qualificadas que integram de uma lista curta cuja sele o leve em conta a qualidade da proposta e quando for apropriado o custo dos servi os a serem prestados As Se es II e III destas Diretrizes descrevem os diferentes m todos de sele o de consultores aceitos pelo Banco e as circunst ncias nas quais s o adequados Como a Sele o Baseada na Qualidade e no Custo SBQC a met
21. DIRETRIZES PARA SELE O E CONTRATA O DE CONSULTORES PELOS MUTU RIOS DO Banco MUNDIAL MAIO DE 2004 Revisadas em 1 de outubro de 2006 O BANCO N O SE RESPONSABILIZA PELA PRESENTE TRADU O QUE FOI ELABORADA EXCLUSIVAMENTE PARA FACILITAR O TRABALHO NOS PA SES DE LINGUA PORTUGUESA NO CASO DE HAVER QUALQUER DISCREP NCIA ENTRE ESTA TRADU O E A VERS O ORIGINAL EM INGL S PREVALECER O TEXTO EM INGL S ASSIM COMO PARA FINS DE INTERPRETA O SUM RIO I Introducad csscccsscssscssscsssssseesesssssseeseosees 1 ODJELIVO oei nedan needa iaa e aeS 1 Considera es gerais 1 Aplicabilidade das Diretrizes Conflito de interesses Vantagem competitiva desleal Elegibilid de ss nes imensas eder Ear Contrata o antecipada e financiamento retroativO eee eceeeeeeeseeeeeeeeseeeeeeteeeeates 4 Associa es entre consultores 4 Revis o assist ncia e monitoramento do Banco4 Processo de sele o viciado 5 Refer ncias ao Banco 5 Treinamento ou transfer ncia de conhecimento5 diomain anaua e Gute seis aire 5 Fraude e corrup o 6 Plano de Aquisi es 7 II Sele o Baseada na Qualidade e no Custo SBQC ccssccssscscsscssssssssccessssssseeeessssees 8 Processo de SeleGd0 cccccccecscesseesseceesseeesssees 8 Termo de Refer ncia TOR 8 Recebimento das propos
22. ES INDIVIDUAIS 5 1 Os consultores individuais s o contratados para servi os nos quais a n o exigida a participa o de uma equipe b n o necess rio qualquer apoio profissional externo adicional como uma sede por exemplo e c a experi ncia e qualifica es da pessoa s o os requisitos principais Quando a coordena o administra o ou responsabilidade coletiva for dificultada pelo n mero de pessoas aconselh vel contratar uma empresa 5 2 Consultores individuais s o selecionados com base em suas qualifica es para o servi o N o necess rio fazer uma divulga o e os consultores n o precisam enviar propostas Esta sele o dever se basear na compara o das qualifica es de tr s candidatos pelo menos entre os que manisfestarem interesse na execu o dos servi os ou que tiverem sido diretamente contatados pelo Mutu rio Os profissionais considerados para compara o de habilita es devem atender aos requisitos m nimos relevantes e aqueles selecionados para contrata o pelo Mutu rio dever o ser os mais aptos e estar plenamente habilitados ao desempenho da fun o A capacidade aferida com base no curr culo acad mico na experi ncia e quando apropriado no conhecimento das condi es locais tais como idioma cultura sistema administrativo e organiza o de governo 5 3 Ocasionalmente os membros da equipe permanente ou os associados de uma empresa de consultoria podem prestar assessoria
23. a publica o da outorga do contrato com exce o da divulga o da pontua o t cnica como est indicado nos par grafos 2 20 e 2 27 A confidencialidade permite que o Mutu rio e os revisores do Banco evitem qualquer interfer ncia inoportuna plaus vel ou concreta Durante o processo de avalia o se os consultores desejarem apresentar informa es adicionais ao Mutu rio ao Banco ou a ambos dever o faz lo por escrito Provid ncias do Banco 11 Se os consultores desejarem discutir quest es ou fazer perguntas sobre o processo de sele o poder o enviar ao Banco c pias das suas comunica es com o Mutu rio ou escrever diretamente para o Banco caso n o recebam uma pronta resposta do Mutu rio ou a comunica o se refira a uma reclama o contra o mesmo A correspond ncia dever ser dirigida ao Gerente do Projeto Task Team Leader TTL com c pias para o Diretor do 6 O UNDB uma publica o da Organiza o das Na es Unidas As informa es sobre assinatura est o dispon veis em Development Business United Nations GCPO Box 5850 New York NY 10163 5850 EUA website www devbusiness com e mail dbsubscribe un org O dgMarket www dgmarket com um servi o da Development Gateway Foundation 1889 F Street NW Washington DC 20006 EUA 47 Contratos com valor estimado acima de US 200 mil Bo endere o do Infoshop o mesmo do Banco Mundial 1818 H Street NW Washington DC 20433 EUA O banco d
24. anco de alega es de pr tica corrupta fraudulenta coercitiva ou colusiva e ou amea ar perseguir ou intimidar qualquer parte interessada para impedi la de mostrar seu conhecimento sobre assuntos relevantes para a investiga o ou o seu prosseguimento ou bb atos que tenham como objetivo impedir materialmente o exerc cio dos direitos do Banco de promover inspe o ou auditoria estabelecidos no par grafo 1 22 e abaixo b rejeitar uma proposta de outorga se concluir que o consultor recomendado para a concess o do contrato envolveu se diretamente ou por meio de um agente em pr ticas corruptas fraudulentas colusivas coercitivas ou obstrutivas ao pleitear o contrato em quest o c cancelar a parte do empr stimo alocada para um contrato se determinar a qualquer momento que os representantes do Mutu rio ou de um benefici rio do empr stimo se envolveram em pr ticas corruptas fraudulentas colusivas coercitivas ou obstrutivas durante o processo de sele o ou de execu o do contrato sem que o Mutu rio tenha tomado medidas oportunas e apropriadas satisfat rias ao Banco para corrigir a situa o d sancionar o consultor inclusive declarando o ineleg vel para a outorga de contratos financiados pelo Banco por prazo indefinido ou determinado se em qualquer momento comprovar o envolvimento do consultor diretamente ou por meio de um agente em pr ticas corruptas fraudulentas colusivas coercitivas ou obstr
25. assim como dos consultores e de seus subcontratados no mbito de contratos financiados pelo Banco que mantenham os mais elevados padr es de tica durante a sele o e execu o desses contratos De acordo com essa norma o Banco a define da seguinte forma para a finalidade desta disposi o as express es abaixo i pr tica corrupta significa oferecer dar receber ou solicitar direta ou indiretamente qualquer coisa de valor com o objetivo de influenciar indevidamente as a es de uma outra parte Gi pr tica fraudulenta significa qualquer ato deturpa o ou omiss o de fatos que de forma intencional ou irrespons vel induza ou tente induzir um indiv duo a erro para obter benef cio financeiro ou de qualquer outra ordem ou impedir o cumprimento de uma obriga o iii pr tica colusiva significa uma combina o entre duas ou mais partes visando alcan ar um objetivo excuso inclusive influenciar indevidamente as a es de uma outra parte iv pr tica coercitiva significa depreciar ou prejudicar ou amea ar depreciar ou prejudicar direta ou indiretamente qualquer parte ou a sua propriedade para influenciar indevidamente as a es de uma parte v pr tica obstrutiva significa aa destruir falsificar alterar ou ocultar deliberadamente provas em investiga es ou fazer declara es falsas a investigadores com o objetivo de impedir materialmente a investiga o pelo B
26. atureza do servi o 2 2 O processo de sele o compreende as seguintes etapas a elabora o do Termo de Refer ncia TOR b prepara o da estimativa de custo e do or amento c divulga o d prepara o da lista curta de consultores e elabora o e envio da Solicita o de Propostas RFP que deve incluir a Carta Convite LON as Instru es aos Consultores ITC o Termo de Refer ncia e a minuta do contrato proposto f recebimento das propostas g avalia o das propostas t cnicas exame da qualidade h abertura p blica das propostas financeiras 1 avalia o das propostas financeiras j avalia o final da qualidade e do custo e k negocia es e outorga do contrato empresa selecionada Termo de Refer ncia TOR 2 3 O Mutu rio se responsabilizar pela elabora o do Termo de Refer ncia referente ao servi o O TOR dever ser preparado por uma pessoa ou pessoas ou uma empresa especializada na rea do trabalho que vai ser contratado O escopo dos servi os descritos no TOR dever ser compat vel com a disponibilidade or ament ria O TOR definir claramente os objetivos gerais metas e abrang ncia do servi o al m de prover informa es de refer ncia inclusive uma lista com estudos e dados b sicos relevantes para facilitar a formula o de propostas pelos consultores Se um dos objetivos for treinamento ou transfer ncia de conhecimento este dever ser especificame
27. cisa e or amento fixo A RFP indicar o or amento dispon vel e pedir aos consultores que apresentem suas melhores propostas t cnicas e financeiras dentro dos limites do or amento e em envelopes separados O TOR deve ser especialmente bem elaborado visando garantir que o or amento seja suficiente para que os consultores possam executar as tarefas solicitadas A avalia o de todas as propostas t cnicas ser feita em primeiro lugar como no m todo SBQC Em seguida as propostas financeiras ser o abertas em p blico e os pre os lidos em voz alta As ofertas que ultrapassarem o or amento indicado ser o rejeitadas O consultor que apresentar a proposta t cnica melhor classificada ser selecionado e convidado a negociar o contrato A publica o da outorga do contrato ser realizada conforme o par grafo 2 28 33 a x 7 x x 4 x Todas as disposi es da Se o II ser o aplicadas com as modifica es e exclus es requeridas pelo m todo de sele o de consultores adotado no caso espec fico Na contrata o direta n o necess rio publicar a solicita o de manisfesta o de interesse 34 pona A A m As negocia es financeiras na SBQ incluem o ajuste sobre a remunera o e outras despesas de todos os consultores 15 Sele o pelo Menor Custo SMC 3 6 Este m todo apropriado somente na sele o de consultores para servi os de natureza padronizada ou rotineira auditorias projeto de engenharia de obras
28. co e c qualquer limita o deve referir se apenas responsabilidade do consultor perante o cliente n o afetando a responsabilidade do consultor com terceiros 4 14 Substitui o de pessoal Se for necess rio fazer uma substitui o durante o servi o por exemplo motivada por doen a ou diante da comprovada inadequa o de um membro da equipe o consultor dever submeter aprova o do Mutu rio outro t cnico que disponha pelo menos de igual n vel de compet ncia 4 15 Legisla o aplic vel e resolu o de conflitos O contrato dever abranger disposi es referentes legisla o aplic vel e ao foro para resolu o de conflitos Os contratos de consultoria dever o conter sempre uma cl usula sobre resolu o de disputas A arbitragem comercial internacional pode apresentar vantagens pr ticas sobre outros m todos de resolu o de conflitos Por esta raz o os Mutu rios s o estimulados a incluir nos contratos provis es relativas arbitragem O Banco n o poder ser indicado nem solicitado a designar um rbitro 4 Ee g deii ae E aconselh vel que o Mutu rio providencie seguro contra potenciais riscos acima desses limites 2 Contudo fica entendido que os funcion rios do International Center for Investment Disputes ICSID Centro Internacional de Resolu o de Disputas sobre Investimentos enquanto titulares desse posto ter o a liberdade para nomear rbitros 21 V SELE O DE CONSULTOR
29. contra entrega de itens claramente especificados 4 2 Contrato com Base no Tempo Este tipo de contrato apropriado quando h dificuldade em definir o mbito e a dura o dos servi os porque eles est o relacionados a atividades de terceiros cujo prazo de conclus o pode variar ou porque dificil avaliar a contribui o necess ria dos consultores para alcan ar os objetivos da tarefa Essa modalidade de contrato comumente utilizada para estudos complexos supervis o de obras servi os de assessoria e na maioria das tarefas de treinamento Os pagamentos s o efetuados de acordo com valores por hora dia semana ou m s acordados para a equipe normalmente denominada no contrato e com os itens reembols veis tomando por base as despesas reais e ou os pre os unit rios estabelecidos Os gastos com a equipe incluem sal rio encargos sociais despesas gerais indiretas honor rios ou b nus a t tulo de lucro e se necess rio provis es especiais Esse tipo de contrato estabelecer um valor m ximo para os pagamentos totais destinados aos consultores O valor desse teto deve incluir um montante para conting ncias visando o ressarcimento de trabalho e atrasos imprevistos bem como uma provis o para reajuste de pre os quando for adequado Os contratos com base no tempo precisam ser administrados e supervisionados cuidadosamente pelo cliente para garantir o andamento satisfat rio de sua implementa o e a adequa o dos pagamentos so
30. cordada ser o incorporadas Descri o dos Servi os que se tornar parte integrante do contrato 2 25 Nao se deve permitir que a firma selecionada substitua a equipe principal a menos que ambas as partes concordem que atrasos indevidos no processo de sele o tornam essa substitui o inevit vel ou que tais mudan as s o essenciais para alcan ar o objetivo do servi o Se isso n o ocorrer e for provado que a equipe principal foi inclu da na proposta sem que a sua disponibilidade tenha sido confirmada a empresa selecionada poder ser desqualificada e o processo continuar com a pr xima empresa classificada A qualifica o da equipe principal sugerida para a substitui o dever ser equivalente ou superior quela que foi inicialmente proposta 2 26 As negocia es financeiras abranger o esclarecimentos sobre as obriga es fiscais do consultor no pa s do Mutu rio caso existam e como esse fator afetou ou poder afetar o contrato Como os pagamentos nos Contratos por Pre o Global baseiam se na apresenta o de resultados ou na entrega de produtos o pre o oferecido dever incluir todos os custos homens hora despesas gerais indiretas viagens hotel etc Por conseguinte se o m todo de sele o para um contrato por pre o global incluir o custo como componente esse pre o n o poder ser negociado No caso dos Contratos com Base no Tempo o pagamento feito de acordo com insumos homens hora e despesas ree
31. da dever apresentar uma proposta t cnico financeira e em seguida ser convidada a negociar o contrato 3 8 O Mutu rio publicar no UNDB online e no dgMarket o nome do consultor ao qual o contrato foi outorgado e o respectivo pre o dura o e abrang ncia Esta publica o pode ser feita trimestralmente e no formato de uma tabela resumida cobrindo o per odo anterior Contrata o Direta 3 9 A Contrata o Direta de consultores n o proporciona os benef cios de uma concorr ncia no tocante qualidade e ao custo falta lhe transpar ncia e poder estimular pr ticas inaceit veis por esse motivo dever ser adotada apenas em casos excepcionais A justificativa para a ado o da Contrata o Direta ser examinada no contexto dos interesses gerais do cliente e do projeto bem como da responsabilidade do Banco em assegurar economia efici ncia e proporcionar oportunidades iguais a todos os consultores qualificados 3 10 A Contrata o Direta pode ser adequada se representar uma clara vantagem em rela o concorr ncia a quando os servi os envolverem a continuidade natural de trabalhos anteriores j executados pela mesma empresa ver o pr ximo par grafo b nos casos de emerg ncia em resposta a cat strofes e para contratar servi os de consultoria necess rios durante o per odo imediatamente posterior situa o emergencial c para servi os muito pequenos ou d quando apenas uma empresa for qualificada ou
32. dar a empresa classificada em segundo lugar para estabelecer negocia es O Mutu rio consultar o Banco antes de tomar essa medida O consultor ser informado sobre o motivo do encerramento Uma vez iniciadas as negocia es com a empresa seguinte o Mutu rio n o deve reabrir as negocia es anteriores Conclu das as negocia es com xito e emitida a n o obje o do Banco ao contrato estabelecido e rubricado o Mutu rio comunicar prontamente s outras empresas da lista curta que suas propostas n o foram aceitas Publica o da outorga do contrato 2 28 Ap s a outorga do contrato o Mutu rio dever publicar no UNDB online e no dgMarket as seguintes informa es a o nome de todos os consultores que apresentaram propostas b as notas t cnicas atribu das a cada consultor c os pre os avaliados de cada consultor d a classifica o final dos consultores e e o nome do consultor vencedor o pre o a dura o e o resumo do escopo do contrato Essas mesmas informa es dever o ser enviadas a todos os consultores que apresentaram propostas Esclarecimentos 2 29 Na publica o da outorga do contrato mencionada no par grafo 2 28 o Mutu rio especificar que qualquer consultor que desejar certificar se do motivo da rejei o de sua proposta deve solicitar esclarecimentos O Mutu rio dever fornecer prontamente as explica es sobre a recusa da proposta por escrito e ou em uma reuni o para esclarecimentos esc
33. e o 40 a 50 pontos ou por meio da Sele o pelo Menor Custo descrita no par grafo 3 6 No caso de servi os muito pequenos poder ser adotada a SQC 3 21 Prestadores de Servi os Os projetos nas reas sociais em particular podem envolver a contrata o de um grande n mero de pessoas para presta o de servi os por exemplo trabalhadores sociais como enfermeiras e param dicos A descri o das fun es qualifica es m nimas termos do contrato m todos de sele o e os limites da revis o pelo Banco desses procedimentos e documentos ser o estabelecidos na documenta o do projeto e o contrato ser inclu do no Plano de Aquisi es aprovado pelo Banco 28 Ver a nota de rodap 37 18 IV Tiros DE CONTRATO E DISPOSITIVOS ESSENCIAIS Tipos de Contrato 4 1 Contrato por Pre o Global Os contratos por pre o global s o utilizados principalmente para servi os cujo conte do e dura o bem como o que se espera dos consultores claramente definido S o comumente adotados para planejamentos simples estudos ambientais ou de viabilidade projetos detalhados de estruturas comuns ou padronizadas elabora o de sistemas de processamento de dados etc Os pagamentos s o vinculados entrega de produtos como relat rios desenhos planilhas de quantidades editais de licita o e programas de computador Os contratos por pre o global s o f ceis de administrar porque os pagamentos s o efetuados
34. e avalia o juntamente com a indica o da firma vencedora O Mutu rio notificar empresa que recebeu a maior pontua o total na avalia o final a sua inten o de lhe outorgar o contrato e a convidar para estabelecer negocia es d Seo Mutu rio receber reclama es dos consultores as c pias da queixa e da resposta do Mutu rio dever o ser levadas ao conhecimento do Banco e Se como resultado da an lise de uma reclama o o Mutu rio modificar sua recomenda o de outorga do contrato as raz es de tal decis o e um relat rio de avalia o revisado dever o ser submetidos n o obje o do Banco O Mutu rio dever providenciar uma nova publica o da outorga do contrato no formato previsto no par grafo 2 28 destas Diretrizes f Conclu das as negocia es o Mutu rio dever fornecer ao Banco em tempo h bil para sua revis o a c pia do contrato negociado devidamente rubricado Se o contrato negociado resultar na substitui o da equipe principal ou em qualquer modifica o do Termo de Refer ncia e do contrato originalmente apresentado o Mutu rio dever enfatizar as mudan as e fornecer uma explica o para sua adequa o e necessidade g Seo Banco determinar que o relat rio de avalia o final a recomenda o de outorga e ou o contrato negociado s o incompat veis com os termos da Solicta o de Propostas ele informar prontamente o Mutu rio indicando as raz es de sua decis o Caso c
35. e dados de projetos Project Database est dispon vel em http www4 worldbank org sprojects 28 Banco no pa s e o Conselheiro Regional de Licita es Os nomes dos gerentes de projeto est o dispon veis no Documento de Avalia o do Projeto 12 Os pedidos de informa o feitas pelos consultores da lista curta e recebidos pelo Banco antes do t rmino do prazo de entrega das propostas ser o submetidos ao Mutu rio quando for adequado juntamente com as observa es e recomenda es do Banco para que a institui o responda ou tome as provid ncias necess rias 13 As comunica es dos consultores recebidas pelo Banco ap s a abertura das propostas t cnicas ser o processadas na forma a seguir No caso dos contratos n o sujeitos revis o pr via do Banco qualquer correspond ncia ser enviada ao Mutu rio para que ele as analise e tome as medidas adequadas A resposta do Mutu rio ser examinada pela equipe do Banco durante a supervis o subsegiiente do projeto No caso dos contratos sujeitos revis o pr via o Banco examinar a comunica o em consulta com o Mutu rio e se necessitar de informa es adicionais dever solicit las ao Mutu rio Se for preciso solicitar informa es ou esclarecimentos adicionais ao consultor o Banco dever pedir ao Mutu rio que os obtenha comente ou incorpore ao relat rio de avalia o conforme apropriado O processo de revis o realizado pelo Banco n o estar conclu do at
36. elecido e compreenda servi os definidos com precis o n o se aplicando por exemplo supervis o de obras 4 5 Contrato para Presta o de uma Quantidade de Servi o n o Definida Previamente Acordo de Pre o Tais contratos s o utilizados quando os Mutu rios necessitam dispor de pronta disponibilidade de servi os especializados de consultoria relativos a uma determinada atividade cuja extens o e dura o n o podem ser definidas antecipadamente Em geral s o adotados na contrata o de assessores para implementar projetos complexos por exemplo um painel de controle de represa rbitros especializados na resolu o de disputas reformas institucionais consultoria em licita o solu o de problemas t cnicos etc normalmente pelo per odo de um ano ou mais O Mutu rio e a empresa concordam quanto aos valores unit rios a serem pagos aos especialistas e os pagamentos s o feitos com base no tempo efetivamente gasto na execu o do servi o a Minuta padr o de Contrato de Servi os de Consultoria Remunera o por Pre o Global 4 Minuta padr o de Contrato de Servi os de Consultoria Servi os Complexos com Base no Tempo Esses documentos est o dispon veis no website do Banco em http www worldbank org procure 19 Dispositivos essenciais 4 6 Moeda As RFPs devem estabelecer claramente que as empresas podem utilizar qualquer moeda convers vel para fixar os pre os de seus servi os Se os consultor
37. em qualificadas para fornecer assist ncia t cnica e assessoria em sua rea de especializa o No entanto elas n o receber o tratamento preferencial no processo de sele o com a ressalva de que os Mutu rios poder o aceitar os privil gios e imunidades inerentes aos rg os e funcion rios da ONU nos termos das conven es internacionais e estabelecer com as ag ncias formas especiais de pagamento necess rios de acordo com seus conv nios constitutivos desde que sejam aceit veis pelo Banco Para neutralizar os privil gios das ag ncias da ONU bem como outras vantagens como isen o de impostos e outras facilidades al m das disposi es especiais sobre pagamentos dever ser utilizado o m todo SBQ As ag ncias da ONU poder o ser selecionadas para Contrata o Direta desde que atendam aos crit rios descritos no par grafo 3 10 destas Diretrizes 3 16 Utiliza o de organiza es n o governamentais ONGs As ONGs s o organiza es volunt rias sem fins lucrativos que podem ser qualificadas de modo especial para auxiliar na elabora o gerenciamento e implementa o de projetos basicamente devido sua participa o e conhecimento sobre quest es locais necessidades da comunidade e ou abordagens participativas As ONGs podem ser inclu das na lista curta se manifestarem interesse nesse sentido e desde que suas qualifica es sejam aceitas pelo Mutu rio e pelo Banco De prefer ncia os Mutu rios n o devem incluir e
38. encialidade Provid ncias do Banco iv AC AID BIRD CD ITC LOI MOS ONG PAD PID SBQ SBQC SMC SOF SQC SWAps TOR UNDB Siglas e Acr nimos Agente de Compras Ag ncia Internacional de Desenvolvimento Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento Banco Mundial Contrata o Direta Instru es aos Consultores Instructions to Consultants Carta Convite Letter of Invitation Resumo Mensal de Opera es Monthly Operation Summary Organiza o n o governamental Documento de Avalia o do Projeto Project Appraisal Document Documento de Informa es sobre Projetos Project Information Document Solicita o de Propostas Request for Proposal Sele o Baseada na Qualidade Sele o Baseada na Qualidade e Custo Sele o Baseada no Menor Custo Sele o com Or amento Fixo Sele o Baseada nas Qualifica es do Consultor Programas setoriais Sector wide approaches Termo de Refer ncia Organiza o das Na es Unidas United Nations Development Business I INTRODU O Objetivo 1 1 O objetivo destas Diretrizes definir as normas e procedimentos do Banco para sele o contrata o e monitoramento de consultores necess rios aos projetos financiados no todo ou em parte por empr stimos do Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD cr ditos ou doa es da Associa o de Desenvolvimento Internacional AID ou por doa
39. ento ser indicado no Termo de Refer ncia e somente com a aprova o pr via do Banco poder receber um peso maior para representar sua import ncia 30 SAE gt ie bad 5 ias De acordo com o n mero de profissionais do pa s do Mutu rio na equipe principal apresentada pelas empresas estrangeiras e nacionais 11 Total 100 pontos 2 16 O Mutu rio deve em geral dividir os crit rios acima em subcategorias Por exemplo as subcategorias de metodologia poder o ser inova o e n vel de detalhe No entanto o n mero de subdivis es deve ser apenas o essencial O Banco n o recomenda o uso de listas de subcategorias excessivamente detalhadas que podem tornar a avalia o das propostas um procedimento mais mec nico do que profissional O peso atribu do experi ncia pode ser relativamente modesto porque esse crit rio j foi levado em conta na sele o dos consultores para a lista curta No caso dos servi os mais complexos como por exemplo estudos multidisciplinares de viabilidade ou de gest o deve se atribuir maior peso metodologia 2 17 Recomenda se a avalia o apenas da equipe principal Como em ltima an lise essa equipe determina a qualidade do desempenho mais peso deveria ser atribu do a esse crit rio se o servi o proposto for complexo O Mutu rio dever verificar as qualifica es e a experi ncia da equipe principal proposta nos curricula vitae apresentados que devem ser precisos e estar completos e assinado
40. eral 3 1 Esta se o descreve os m todos diferentes da Sele o Baseada na Qualidade e no Custo SBQC e as situa es nas quais poder o ser aceitos Todas as disposi es relevantes da Se o II SBQC ser o aplicadas sempre que for utilizado o processo de concorr ncia Sele o Baseada na Qualidade SBQ 3 2 A SBQ apropriada para os seguintes tipos de servi os a servi os complexos ou altamente especializados para os quais dif cil definir com exatid o o Termo de Refer ncia e a contribui o exigida dos consultores cujas propostas o cliente espera que sejam inovadoras estudos econ micos ou setoriais de um pa s estudos de viabilidade multissetorial projeto de uma usina de processamento de res duos t xicos plano diretor urbano ou reformas do setor financeiro por exemplo b servi os que tenham um alto impacto subseguente e nos quais o objetivo seja dispor dos melhores especialistas por exemplo projetos de viabilidade e engenharia estrutural de relevantes obras de infra estrutura como grandes represas an lises de pol ticas de alcance nacional e estudos gerenciais de importantes ag ncias governamentais e c servi os que possam ser realizados de formas substancialmente diferentes de modo que as propostas n o possam ser comparadas como por exemplo servi os de assessoria de gest o e estudos setoriais e de pol ticas cujo valor dependa da qualidade da an lise 3 3 Na SBQ a Solicita o de P
41. es desejarem expressar o pre o de suas propostas pela soma dos valores em diferentes moedas poder o faz lo desde que a proposta inclua n o mais do que tr s divisas estrangeiras O Mutu rio pode exigir que os consultores indiquem a parcela do pre o que representa os custos na moeda do pa s do Mutu rio O pagamento nos termos do contrato ser feito em uma ou mais moedas nas quais o pre o foi expresso na proposta 4 7 Reajuste de Pre o Para ajustar a remunera o infla o local e ou estrangeira um dispositivo sobre reajuste de pre os dever constar nos contratos com dura o superior a 18 meses Os contratos de menor dura o poder o incluir um dispositivo semelhante quando a infla o local ou estrangeira for estimada em patamares elevados ou imprevis veis 4 8 Condi es de pagamento As cla sulas referentes a pagamento como valores cronograma e procedimentos devem ser combinadas durante as negocia es Os pagamentos podem ser efetuados em intervalos regulares como nos contratos com base no tempo ou para produtos acordados como nos contratos por pre o global Os pagamentos antecipados como por exemplo aqueles destinados aos custos de mobiliza o que excederem 10 por cento do valor do contrato devem ser normalmente garantidos por seguro para essa finalidade 4 9 Os pagamentos ser o efetuados prontamente em conformidade com os dispositivos contratuais Para esse fim a os consultores poder o ser pa
42. gos diretamente pelo Banco a pedido do Mutu rio ou excepcionalmente por meio de uma Carta de Cr dito b apenas os valores objeto de controv rsia ser o retidos pagando se o restante da fatura de acordo com o contrato e c o contrato estabelecer o pagamento de compensa o financeira se houver atraso no pagamento por responsabilidade do cliente al m do prazo previsto no contrato o montante dessa compensa o ser especificado no contrato 4 10 Garantias de Proposta e de Execu o As garantias de proposta e de execu o n o s o recomendadas para servi os de consultoria Sua implementa o baseia se com frequ ncia em crit rios pessoais e essas garantias podem facilmente constituir objeto de abuso e tendem a aumentar os custos sem benef cios evidentes para o setor de consultoria que s o eventualmente repassados para o Mutu rio 4 11 Contribui o do Mutu rio O Mutu rio poder indicar membros de sua equipe profissional para desempenhar diferentes fun es no servi o O contrato entre o Mutu rio e o consultor dever detalhar as normas relativas a essa equipe chamada de equipe de contrapartida bem como s instala es a serem fornecidas pelo Mutu rio como alojamento escrit rios apoio de secretaria utens lios materiais e ve culos O contrato deve indicar as provid ncias que o consultor poder tomar se quaisquer dos itens n o puderem ser fornecidos ou tiverem de ser retirados durante a implementa o do
43. iamento retroativo 1 12 Em determinadas circunst ncias tais como agilizar a implementa o do projeto o Mutu rio poder com a aprova o do Banco selecionar consultores antes da assinatura do correspondente Acordo de Empr stimo Esse processo denominado contrata o antecipada Nesses casos os procedimentos de sele o inclusive a divulga o dever o estar de acordo com os termos destas Diretrizes cabendo ao Banco examinar o m todo adotado pelo Mutu rio O Mutu rio assumir por sua conta e risco a contrata o antecipada Qualquer n o obje o emitida pelo Banco referente a essas medidas documenta o ou recomenda o de outorga n o implicar no compromisso da institui o em conceder empr stimo para o projeto em quest o Se o contrato for assinado o reembolso pelo Banco de quaisquer pagamentos anteriores assinatura do empr stimo efetuados pelo Mutu rio no mbito do contrato ser considerado como financiamento retroativo permitido apenas dentro dos limites especificados no Acordo de Empr stimo Associa es entre consultores 1 13 Os consultores podem se associar na forma de cons rcio ou de um acordo de subconsultoria com o objetivo de complementar as respectivas reas de especializa o ampliar a adequa o t cnica de suas propostas e disponibilizar um grupo maior de especialistas fornecer melhores abordagens e metodologias e em alguns casos oferecer pre os mais baixos A associa o
44. io poder adotar outros m todos na aquisi o de servi os de consultoria que n o sejam financiados pelas fontes citadas Nesses casos o Banco ter o direito de verificar se a os processos a serem utilizados garantem a sele o de consultores dotados das necess rias qualifica es profissionais b o consultor escolhido executar o servi o de acordo com o cronograma acordado e c o escopo dos servi os compat vel com as necessidades do projeto Conflito de interesses 1 9 As normas do Banco exigem que os consultores forne am assessoria profissional objetiva e imparcial priorizando sempre os interesses do cliente sem considerar a possibilidade de futuros trabalhos e que ao fornecer consultoria evitem conflitos com outros servi os ou com os seus pr prios interesses corporativos Os consultores n o poder o ser contratados para executar qualquer tarefa conflitante com as suas obriga es atuais ou assumidas anteriormente com outros clientes ou que possa coloc los em posi o que impossibilite a realiza o do servi o de forma a melhor atender aos interesses do Mutu rio Sem limita o do car ter geral do exposto acima n o ser o contratados consultores nas situa es descritas abaixo a Conflito entre as atividades de consultoria e o fornecimento de bens obras ou servi os exceto trabalhos de consultoria regidos por estas Diretrizes uma empresa contratada pelo Mutu rio para fornecer bens obras ou servi o
45. is emitidas pelo Banco com as modifica es m nimas necess rias e aceit veis pela institui o para se adequar s condi es espec ficas de cada projeto Qualquer altera o ser incorporada somente por meio da folha de dados da RFP Os Mutu rios dever o listar todos os documentos inclu dos na RFP O Mutu rio pode usar um sistema eletr nico para distribuir a RFP desde que o Banco aprove a sua adequa o Se a RFP for distribu da por meio eletr nico o sistema utilizado dever ser seguro para evitar modifica es na Solicita o de Propostas e n o poder restringir o acesso dos consultores da lista curta a esse documento Carta Convite LOI 2 10 A Carta Convite especificar a inten o do Mutu rio de estabelecer um contrato para fornecimento de servi os de consultoria a fonte dos recursos os detalhes sobre o cliente e a data hora e endere o de entrega das propostas Instru es aos Consultores ITC 211 As Intru es aos Consultores dever o conter todas as informa es necess rias que possam ajud los a elaborar propostas compat veis e tornar o processo de sele o o mais transparente poss vel fornecendo dados sobre o m todo de avalia o com a indica o de seus crit rios e fatores acompanhados dos respectivos pesos al m da nota m nima para aprova o da qualidade As ITC dever o indicar uma estimativa da carga de trabalho da equipe principal em termos de homens hora exigida dos consultores ou
46. lga o 2 5 Para todos os projetos o Mutu rio deve preparar e enviar ao Banco a minuta do Aviso Geral de Licita o para que a institui o providencie a sua publica o no UN Development Business online UNDB online e no dgMarket do Development Gateway Market Com o objetivo de atrair manifesta es de interesse o Mutu rio dever incluir no Aviso Geral de Licita o a rela o dos servi os de consultoria a serem contratados e publicar tamb m uma solicita o de express o de interesse das firmas consultoras referente a cada contrato no di rio oficial em um jornal de circula o nacional ou em um portal eletr nico de acesso gratuito Os contratos com custo estimado acima de US 200 000 dever o ser anunciados no UNDB online e no dgMarket Os Mutu rios tamb m poder o divulgar essas solicita es de manifesta o de interesse em um jornal internacional ou revista t cnica As informa es requeridas dever o se limitar ao m nimo necess rio para determinar a adequa o da empresa n o podendo ser complexas a ponto de desestimular os poss veis candidatos ao contrato Os interessados ter o no m nimo 14 dias a contar da data de publica o no UNDB online para elaborar suas respostas antes da prepara o da lista curta Lista curta de consultores 2 6 Compete ao Mutu rio a responsabilidade pela elabora o da lista curta devendo considerar inicialmente as empresas que tenham manifestado interesse e possuam as qualifica
47. lhes sobre o m todo de sele o a ser adotado incluindo i a descri o do processo em duas fases se for adequado ii a lista dos crit rios de avalia o t cnica e os pesos atribu dos a cada um deles iii os detalhes da avalia o financeira iv os pesos relativos qualidade e pre o no caso da SBQC v a nota minima de aprova o para a qualidade e vi os detalhes sobre a abertura p blica das propostas financeiras estimativa da carga de trabalho da equipe principal em homens m s exigida dos consultores ou o or amento total mas nunca ambos indica o da experi ncia m nima forma o acad mica etc prevista para a equipe principal detalhes e situa o de qualquer financiamento externo informa es sobre negocia es e dados financeiros al m de outros que ser o exigidos da empresa selecionada durante a negocia o do contrato data final para entrega das propostas moeda ou moedas na qual os valores dos servi os ser o expressos comparados e pagos refer ncia a quaisquer leis do pa s do Mutu rio que sejam particularmente relevantes para o contrato de consultoria proposto declara o de que a empresa bem como qualquer de suas associadas ser desqualificada para o fornecimento subseqiiente de bens obras ou servi os inclu dos no projeto se a crit rio do Banco tais atividades constitu rem conflito de interesses com os servi os prestados sob o contrato m todo de apresenta o da pro
48. licitados pelos consultores 4 3 Contrato com Honor rios Fixos e ou de xito Os contratos cuja remunera o abrange um adiantamento ou uma taxa fixa para pagamento dos servi os e honor rios de xito s o amplamente utilizados quando os consultores bancos ou financeiras est o preparando empresas para venda ou fus o especialmente nas opera es de privatiza o A remunera o do consultor composta por um adiantamento ou um valor fixo e os honor rios pagos pelo sucesso da opera o estes ltimos expressos normalmente como percentual do pre o de venda dos ativos 4 4 Contrato por Percentual Esses contratos s o utilizados frequentemente para servi os arquitet nicos e tamb m para agentes de compras e de inspe o Os contratos por percentual relacionam diretamente os honor rios pagos ao consultor com o pre o estimado ou real do projeto da obra ou com o valor dos bens adquiridos ou inspecionados Os contratos s o negociados com base nas normas vigentes no mercado para os servi os e ou nas estimativas de custo mensal da equipe que ir execut los ou ainda por meio de licita o Deve se levar em conta que no caso dos servi os de arquitetura ou engenharia os contratos por percentual est o implicitamente desprovidos de incentivo obten o de economia e portanto s o desestimulados Por esse motivo o uso desse tipo de contrato para servi os de arquitetura recomendado apenas caso se baseie em um pre o fixo estab
49. mbols veis e o pre o ofertado dever incluir a remunera o da equipe e uma estimativa das despesas reembols veis Se o m todo de sele o incluir o pre o como componente a remunera o da equipe n o poder ser negociada exceto em circunst ncias especiais como por exemplo quando os sal rios oferecidos forem muito superiores aos normalmente cobrados pelos consultores para contratos semelhantes Conseqiientemente essa proibi o de negociar os sal rios n o impede o direito do cliente de pedir esclarecimentos e se os honor rios forem muito altos de solicitar que sejam alterados ap s a devida consulta ao Banco As despesas reembols veis devem ser 31 Ene F a OS Todos os impostos indiretos cobrados sobre as faturas contratuais pela Uni o Estados e Munic pios 32 pia A Es A defini o de prazos de validade realistas para as propostas na RFP e uma avalia o eficiente minimizam esse risco 13 pagas sobre os gastos efetivamente realizados contra a apresenta o de recibos e por isso n o est o sujeitas negocia o Contudo se o cliente quiser estabelecer tetos para os pre os unit rios de despesas reembols veis espec ficas como viagens e di rias de hotel ele dever indicar os n veis m ximos desses gastos ou definir uma di ria para essa finalidade na Solicita o de Propostas 2 27 Se as negocia es financeiras n o resultarem em um contrato aceit vel o Mutu rio dever encerr las e convi
50. mpresas de consultoria em uma lista curta destinada a servi os para os quais as ONGs sejam melhor qualificadas Quando os servi os enfatizarem a participa o e um consider vel conhecimento local a lista curta poder incluir apenas ONGs Nesses casos ser utilizado o m todo SBQC e o crit rio de avalia o dever refletir as qualifica es singulares das ONGs como por exemplo voluntariado fins n o lucrativos conhecimento local abrang ncia de atua o e reputa o Os Mutu rios poder o selecionar uma ONG para Contrata o Direta desde que sejam atendidos os crit rios indicados no par grafo 3 10 destas Diretrizes 3 17 Agentes de Compras ACs Quando o Mutu rio n o dispuser de organiza o recursos ou experi ncia necess ria poder ser eficiente e eficaz empregar como seu agente uma firma especializada em processos de aquisi o Quando os ACs s o utilizados especificamente como agentes para cuidar da compra de determinados itens trabalhando de modo geral em seu pr prio escrit rio eles recebem normalmente uma percentagem do valor da compra para a qual forem contratados ou a combina o entre esse percentual e uma taxa fixa Nesses casos os ACs ser o selecionados pelo m todo SBQC atribuindo se ao pre o um peso de at 50 No entanto quando os ACs fornecem apenas servi os de consultoria para aquisi es ou atuam como agentes para um projeto completo em um escrit rio espec fico destinado para essa fi
51. nalidade eles s o geralmente pagos com base no tempo de trabalho e nesses casos ser o escolhidos segundo os procedimentos adequados a outros servi os de consultoria que utilizam o m todo SBQC e contrato com base no tempo especificados nestas Diretrizes O agente deve seguir todos os tr mites de aquisi o descritos no Acordo de Empr stimo e no Plano de Aquisi es aprovado pelo Banco em nome do Mutuario incluindo o uso do Modelo Padr o de Solicita o de Propostas do Banco os procedimentos de revis o e a documenta o 17 3 18 Agentes de Inspe o Os Mutu rios poder o optar pela contrata o de ag ncias de inspe o para verificar e certificar os bens antes do embarque ou em sua chegada ao pa s do Mutu rio A inspe o realizada por essas ag ncias abrange normalmente a qualidade e quantidade dos bens e a adequa o do pre o As ag ncias de inspe o ser o selecionadas pelo m todo SBQC atribuindo se ao pre o um peso de at 50 e o contrato utilizado dever prever pagamentos com base em um percentual do valor dos bens inspecionados e certificados 3 19 Bancos Os bancos de investimento e comerciais financeiras e administradoras de fundos contratados pelos Mutu rios para a venda de ativos emiss o de t tulos e outras transa es financeiras corporativas especialmente no contexto das opera es de privatiza o ser o escolhidos pelo m todo SBQC A Solicita o de Propostas RFP especificar os crit rios
52. nte descrito juntamente com os detalhes sobre o n mero de pessoas a serem treinadas entre outros para que os consultores possam estimar os recursos necess rios O TOR apresentar a rela o das tarefas e pesquisas necess rias realiza o do servi o assim como os resultados esperados por exemplo relat rios dados mapas levantamento topogr fico No entanto o TOR n o dever ser muito detalhado e inflex vel de modo a possibilitar que os consultores interessados proponham a sua pr pria metodologia e equipe As empresas devem ser estimuladas a comentar o TOR em suas propostas As respectivas obriga es do Mutu rio e dos consultores dever o ser claramente definidas no Termo de Refer ncia Estimativa de custo Or amento 2 4 A elabora o de um or amento cuidadosamente planejado essencial para uma distribui o realista dos recursos alocados A estimativa de custo dever se basear na avalia o do Mutu rio sobre os recursos necess rios realiza o do empreendimento carga hor ria da equipe apoio log stico e insumos f sicos por exemplo ve culos e equipamento de laborat rio Os custos ser o classificados em duas amplas categorias a honor rios ou remunera o de acordo com o tipo de contrato e b despesas reembols veis subdivididas em gastos locais e externos O custo da carga hor ria da equipe ser calculado em bases realistas tanto para prestadores de servi o nacionais como para estrangeiros Divu
53. o as folhas com as notas individuais ser o retidos at a conclus o do projeto e da sua auditoria Avalia o do custo 2 20 Conclu da a avalia o da qualidade e emitida a n o obje o do Banco o Mutu rio informar a pontua o t cnica atribu da aos consultores que enviaram propostas e notificar aqueles cujas ofertas n o alcan aram a nota minima para qualifica o ou foram consideradas inadequadas em rela o Solicita o de Propostas e ao Termo de Refer ncia comunicando que suas propostas financeiras ser o devolvidas fechadas ap s a assinatura do contrato Simultaneamente o Mutu rio dever informar a data hora e local de abertura das propostas financeiras aos consultores que tenham atingido a pontua o m nima para qualifica o Essa data dever ser definida com anteced ncia suficiente a fim de permitir que os consultores possam tomar as provid ncias necess rias para participar da abertura das propostas financeiras em sess o p blica na presen a de representantes dos consultores que optarem por faz lo pessoalmente ou online O nome do consultor a pontua o t cnica e os pre os oferecidos ser o lidos em voz alta e publicados online se as propostas tiverem sido enviadas eletronicamente e registrados durante a sess o de abertura das propostas financeiras e uma c pia desse registro ser prontamente enviada ao Banco O Mutu rio dever preparar tamb m a ata da sess o p blica e enviar imediatamente
54. o poder o preparar a respectiva avalia o ambiental independente para o mesmo projeto assim como n o ser facultado aos consultores que assessoram um cliente na privatiza o de bens p blicos comprar tais bens nem prestar assessoria a seus adquirentes Da mesma forma os consultores designados para preparar o Termo de Refer ncia de uma tarefa n o ter o o direito de participar de sua execu o c Relacionamento com funcion rios do Mutu rio os consultores incluindo seus funcion rios e subconsultores que t m relacionamento familiar ou comercial com um membro da equipe do Mutu rio ou da ag ncia implementadora do projeto ou de um benefici rio do empr stimo e que estiverem direta ou indiretamente envolvidos em qualquer parte i da prepara o do Termo de Refer ncia do contrato ii do processo de sele o para esse contrato ou iii da supervis o do referido contrato n o poder o receber a outorga de um contrato a menos que o conflito originado por esse relacionamento tenha sido resolvido de forma aceit vel pelo Banco durante o processo de sele o e execu o do contrato Vantagem competitiva desleal 1 10 A equidade e a transpar ncia no processo de sele o exigem que os consultores ou seus associados que concorrem para uma fun o espec fica n o se beneficiem de vantagem competitiva por terem prestado servi os de consultoria relacionados tarefa em quest o Nesse sentido o Mutu rio dever disponibilizar
55. o primeiro est gio A avalia o ser realizada em total conformidade com as disposi es da Solicita o de Propostas Avalia o da qualidade 2 15 O Mutuario avaliar cada proposta t cnica por interm dio de um comit de avalia o composto por tr s ou mais especialistas do setor com base em diversos crit rios a experi ncia do consultor para a execu o do servi o b qualidade da metodologia proposta c qualifica o da equipe principal sugerida d transfer ncia de conhecimento se for exigida no TOR e e grau de participa o de profissionais do pa s na equipe principal que executar o servi o Cada crit rio receber uma pontua o em escala de 1 a 100 As respectivas notas ser o aferidas aplicando se pesos pontua o Os pesos a seguir s o apenas ilustrativos Os ndices percentuais reais a serem usados dever o ser ajustados ao servi o espec fico e estar inclu dos nas faixas indicadas abaixo e qualquer exce o dever ser aprovada pelo Banco Os pesos propostos dever o ser informados na Solicita o de Propostas Experi ncia espec fica do consultor 0 a 10 pontos Metodologia 20 a 50 pontos Equipe principal 30 a 60 pontos Transfer ncia de 0 a 10 pontos conhecimento Participa o de 0 a 10 pontos profissionais do pa s do Mutu rio 29 eo dh dod hase dose ae A transfer ncia de conhecimento pode constituir o principal objetivo de alguns servi os e nesses casos esse elem
56. o website http www worldbank org projects 27 servi os a serem prestados do cliente final e do or amento No caso dos contratos de valor elevado esse procedimento dever ser seguido pela publica o de um an ncio espec fico no UNDB online e no deMarket com o objetivo de atrair express es de interesse O Documento de Avalia o do Projeto PAD fornecer informa es mais detalhadas 6 O Documento de Informa o sobre Projetos PID e o Resumo Mensal de Opera es MOS s o encontrados na Internet e no Infoshop do Banco O PAD ser disponibilizado ap s a aprova o do empr stimo O UNDB e o dgMarket podem ser obtidos mediante assinatura online Papel do consultor 7 Se os consultores ao receberem a Solicita o de Propostas RFP constatarem que podem atender aos requisitos do Termo de Refer ncia e s condi es comerciais e contratuais dever o tomar as provid ncias necess rias para elaborar uma proposta compat vel por exemplo visitar o pa s onde ser executado o servi o buscar associados reunir documentos e formar a equipe para preparar a proposta Caso os consultores encontrem nos documentos da RFP especialmente no processo de sele o e nos crit rios de avalia o qualquer ambigiiidade omiss o contradi o interna ou aspecto obscuro discriminat rio ou restritivo dever o buscar esclarecimentos por escrito do Mutu rio no prazo fixado na RFP para essa finalidade 8 Nesse
57. odologia mais comumente recomendada a Se o II destas Diretrizes detalha os procedimentos da SBQC No entanto a SBQC n o o m todo mais apropriado em todos os casos por esta raz o a Se o III apresenta outros processos de sele o e as situa es s quais se aplicam 1 6 Os m todos espec ficos que podem ser adotados para a escolha de consultores em um determinado projeto est o previstos no Acordo de Empr stimo Os contratos espec ficos a serem financiados no projeto e seus respectivos processos de sele o segundo as disposi es do Acordo de Empr stimo dever o ser estabelecidos no Plano de Aquisi es conforme indicado no par grafo 1 24 destas Diretrizes Aplicabilidade das Diretrizes 1 7 Os servi os de consultoria a que se destinam estas Diretrizes s o de natureza intelectual e de assessoramento Estas orienta es n o se aplicam a outros tipos de servi os nos quais predominam os aspectos f sicos da atividade como realiza o de obras fabrica o de bens opera o e manuten o de instala es ou usinas pesquisas perfura o explorat ria fotografia a rea imagens via sat lite e servi os contratados com base na execu o de produtos f sicos mensur veis 1 8 Os procedimentos descritos nestas Diretrizes se aplicam a todos os contratos de servi os de consultoria financiados no todo ou em parte por empr stimos doa es ou fundos fiduci rios do Banco implementados pelo benefici rio O Mutu r
58. olha do consultor Caber ao consultor solicitante arcar com todos os custos para participar de tal reuni o Rejei o de todas as propostas e nova Solicita o de Propostas 2 30 O Mutu rio poder justificar a rejei o de todas as propostas somente quando forem inadequadas apresentarem grandes incompatibilidades com o Termo de Refer ncia ou envolverem custos substancialmente mais elevados do que as estimativas originais Neste ltimo caso a viabilidade de um aumento do or amento ou da redu o do mbito dos servi os prestados pela empresa deve ser considerada pelo Mutu rio em consulta com o Banco Antes de rejeitar todas as propostas e de fazer o convite para a apresenta o de novas ofertas o Mutu rio dever notificar o Banco indicando as raz es para a ado o da medida e obter a n o obje o com vistas a validar a sua rejei o e iniciar o novo processo que poder abranger o exame da Solicita o de Propostas inclusive a lista curta e do or amento Essas revis es dever o ser acordadas com o Banco Confidencialidade 2 31 As informa es sobre a avalia o das propostas e as recomenda es referentes s outorgas n o ser o reveladas aos consultores que apresentaram as propostas ou a outras pessoas que n o estiverem oficialmente vinculadas ao processo at a publica o da outorga do contrato exceto conforme previsto nos par grafos 2 20 e 2 27 14 III Ourros M ropos DE SELE O Disposi o g
59. ontr rio o Banco emitir a sua n o obje o outorga do contrato O Mutu rio dever confirmar a outorga somente ap s receber a n o obje o do Banco h Ap s a assinatura do contrato o Mutu rio fornecer ao Banco uma c pia do contrato final antes de efetuar o primeiro pedido de desembolso a ele referente 44 woudl ee iy ce No caso dos contratos a serem outorgados de acordo com o par grafo 3 12 nos quais n o vi vel um novo processo de concorr ncia o Mutu rio n o poder iniciar as negocia es sem primeiro fornecer a necess ria justificativa para an lise do Banco e receber a sua n o obje o e dever cumprir as exig ncias deste par grafo 2 em todos os seus aspectos relevantes 23 i A descri o e o montante do contrato bem como o nome e endere o da empresa estar o sujeitos divulga o p blica pelo Banco quando o Mutu rio receber uma c pia assinada do contrato 3 Modifica o do contrato assinado Sempre que os contratos estiverem sujeitos revis o pr via e antes de conceder substancial prorroga o do prazo especificado para sua execu o de concordar com qualquer expressiva modifica o no escopo dos servi os substituir a equipe principal dispensar condi es do contrato ou fazer quaisquer altera es que possam em conjunto elevar em mais de 15 o valor original do instrumento legal o Mutu rio dever solicitar a n o obje o do Banco para a proposta
60. or adotaram pr ticas corruptas ou fraudulentas a institui o poder impor as san es aplic veis estabelecidas no par grafo 1 22 das Diretrizes 4 O Banco publica a Solicita o de Propostas RFP e as minutas de contrato padr o para os diversos tipos de servi os de consultoria De acordo com o previsto nos par grafos 2 9 e 2 12 destas Diretrizes o Mutu rio deve utilizar obrigatoriamente esses documentos podendo inserir altera es m nimas aceit veis pelo Banco para adapt los a quest es espec ficas do projeto O Mutu rio dever concluir e enviar esses documentos como parte da RFP Informa es sobre os servi os de consultoria 5 As informa es sobre a consultoria incluindo uma breve descri o da natureza dos servi os os prazos a estimativa de custo o n mero de homens m s etc ser o inseridas em primeiro lugar no Documento de Informa es sobre Projetos PID que descreve as iniciativas em elabora o Ao mesmo tempo dados semelhantes tamb m ser o inclu dos na descri o de cada projeto no Resumo Mensal de Opera es MOS Essas informa es ser o continuamente atualizadas Cada empreendimento requer a publica o de um Aviso Geral de Licita o no United Nations Development Business UNDB online e no dgMarket contendo uma descri o mais detalhada dos SA descri o completa dos procedimentos de desembolso do Banco est contida no Manual de Desembolso Disbursement Handbook dispon vel n
61. orcionar tempo suficiente para que os consultores elaborem suas propostas O prazo depender do servi o mas normalmente n o ser inferior a quatro semanas ou superior a tr s meses por exemplo no evento de tarefas que requeiram o estabelecimento de metodologia sofisticada elabora o de um plano diretor multidisciplinar etc Durante esse intervalo as empresas poder o solicitar esclarecimentos sobre as informa es 8 Os limites em d lares que definem pequeno ser o especificados em cada caso levando em conta a natureza e a complexidade do servi o mas n o dever o ultrapassar US 200 mil NP Projeto conjunto Exemplo Institui es de paises em desenvolvimento celebram um contrato com institui es similares mais experientes de outras partes do mundo uma forma muito eficiente de transfer ncia de conhecimento treinamento de pessoal e desenvolvimento da capacidade gerencial 10 contidas na RFP devendo o Mutu rio responder por escrito e enviar c pias a todas as empresas contidas na lista curta que pretendam enviar propostas Se for necess rio o Mutu rio estender o prazo de apresenta o das propostas As propostas t cnica e financeira ser o apresentadas simultaneamente n o podendo ser alteradas ap s o prazo estabelecido Para garantir a integridade do processo as propostas t cnicas e financeiras dever o ser apresentadas em envelopes separados e fechados Os envelopes t cnicos ser o abertos por uma comi
62. posta incluindo a exig ncia de que as propostas t cnicas e financeiras sejam entregues em envelopes separados e fechados de forma a assegurar que a avalia o t cnica n o seja influenciada pelo pre o solicita o de que a empresa convidada i acuse o recebimento da RFP e ii informe ao Mutu rio se ir ou n o apresentar uma proposta lista curta de consultores convidados a apresentar propostas informando se eles poder o ou n o se associar prazo de validade das propostas durante o qual os consultores se comprometer o a manter inalterados a equipe principal os valores de remunera o e o pre o total propostos no caso de prorroga o do referido prazo os consultores ter o direito a n o manter suas propostas data prevista para o in cio da execu o do servi o pelo consultor selecionado declara o indicando 1 se o contrato e a equipe do consultor est o ou n o isentos de impostos e se n o esiverem 11 qual o nus fiscal previsto ou onde essa informa o poder ser obtida oportunamente al m de uma instru o exigindo que o consultor inclua em sua proposta financeira um valor claramente identificado para cobertura de impostos 25 detalhes dos servi os instala es equipamento e pessoal a ser disponibilizado pelo Mutu rio caso n o tenham sido inclu dos no TOR ou na minuta do contrato etapas do servi o se for adequado e a probabilidade de servi os subseqiientes procedimento adotado para o
63. pr stimo do Banco a inclus o de um dispositivo solicitando a permiss o dos consultores para que a institui o inspecione suas contas e registros al m de outros documentos referentes apresenta o das propostas e execu o do contrato bem como de submete los auditoria realizada por profissionais designados pelo Banco 1 23 Com a concord ncia espec fica do Banco o Mutu rio poder inserir na Solicita o de Propostas RFP para grandes contratos financiados pela institui o um requisito para que o consultor inclua em sua proposta o compromisso de cumprir a legisla o nacional contra fraude e corrup o inclusive suborno conforme relacionada na RFP durante o processo de concorr ncia e de execu o do contrato O Banco aceitar a inclus o da referida exig ncia a pedido do pa s mutu rio desde que os dispositivos que regem esse compromisso lhe sejam satisfat rios Plano de Aquisi es 1 24 Como parte da prepara o do projeto e antes das negocia es de empr stimo o Mutu rio dever elaborar e fornecer ao Banco para sua aprova o um Plano de Aquisi es aceit vel pela institui o estabelecendo a os contratos espec ficos para os servi os de consultoria necess rios execu o do projeto durante um per odo inicial de pelo menos 18 meses b os m todos propostos para sele o dos servi os de consultoria e c os respectivos procedimentos de revis o pelo Banco O Mutu rio atualizar
64. rata o direta quando a documenta o dever abranger a justificativa de outorga as qualifica es e experi ncia dos consultores e o original assinado do contrato Esses documentos ser o fornecidos ao Banco quando forem solicitados Se o Banco determinar que a outorga ou o contrato n o est o em conformidade com os procedimentos acordados nos termos do Acordo de Empr stimo e detalhados no Plano de Aquisi es aprovado pelo Banco ele informar prontamente ao Mutu rio que o par grafo 1 17 destas Diretrizes ser aplicado declarando a raz o de sua decis o 24 a b c d e f g h i G k a m n 0 p q 1 AP NDICE 2 INSTRU ES AOS CONSULTORES ITC O Mutu rio dever utilizar os modelos padr o de Solicita es de Proposta emitidos pelo Banco que incluem as Instru es aos Consultores ITC e abrangem a maioria dos servi os Em situa es excepcionais caso o Mutu rio precise alterar as ITC padr o dever faz lo por meio da folha de dados t cnicos e n o mediante modifica es no texto principal As ITC conter o as informa es adequadas sobre os seguintes aspectos do servi o descri o bem resumida do trabalho formul rios padr o para as propostas t cnica e financeira nomes e informa es para contato dos funcion rios que poder o fornecer esclarecimentos e com os quais o representante do consultor dever se reunir quando for necess rio deta
65. ropostas RFP pode exigir apenas a apresenta o de uma proposta t cnica sem a proposta financeira ou de ambas simultaneamente mas em envelopes separados sistema de dois envelopes A RFP dever fornecer a previs o or ament ria ou do n mero de horas de trabalho da equipe principal especificando que essas informa es s o apenas indicativas e que os consultores poder o sugerir as suas estimativas 3 4 Se forem solicitadas somente as propostas t cnicas ap s sua avalia o utilizando a mesma metodologia da SBQC o Mutu rio dever solicitar ao consultor que obteve a melhor classifica o t cnica a apresenta o de uma proposta financeira detalhada Em seguida o Mutu rio e o consultor negociar o a proposta financeira e o contrato Todos os demais aspectos do processo de sele o ser o id nticos aos da SBQC inclusive a publica o da outorga do contrato conforme a descri o no par grafo 2 28 com a ressalva de que ser publicado apenas o pre o proposto pela empresa vencedora Caso os consultores tenham sido solicitados a apresentar inicialmente as propostas financeiras e t cnicas dever o ser previstas salvaguardas como na SBQC para garantir que seja aberta somente a proposta financeira da empresa selecionada e que as demais ser o devolvidas intactas ap s a conclus o bem sucedida das negocia es Sele o com Or amento Fixo SOF 3 5 Este m todo apropriado apenas para servi os simples de defini o pre
66. s o de obras assessoria financeira assessoria em aquisi es estudos sociais e ambientais assim como na identifica o prepara o e implementa o de projetos para complementar a capacidade t cnica dos Mutu rios nesses setores Considera es gerais 1 4 O Mutu rio respons vel pela elabora o e implementa o do projeto e portanto pela sele o de consultores a outorga e a subsegiiente administra o do contrato Embora as normas e procedimentos espec ficos a serem adotados para a contrata o de consultores dependam de circunst ncias peculiares a cada situa o cinco principais considera es orientam a pol tica do Banco durante o processo de sele o a a necessidade de servi os de alta qualidade b a necessidade de economia e efici ncia c anecessidade de proporcionar a todos os consultores qualificados a oportunidade de competir pelo fornecimento de servi os financiados pelo Banco d o interesse do Banco em estimular o aperfei oamento e a contrata o de consultores nacionais nos seus pa ses membros em desenvolvimento e e anecessidade de transpar ncia no processo de sele o As exig ncias do BIRD e da AID s o id nticas Nestas Diretrizes as refer ncias ao Banco abrangem tanto o BIRD quanto a AID e as refer ncias a empr stimos incluem os empr stimos do BIRD bem como os cr ditos e doa es da AID e os adiantamentos para elabora o de projetos Project Preparation
67. s o pr via pelo Banco a Antes de solicitar as propostas o Mutu rio submeter revis o e n o obje o do Banco a estimativa de custo e a RFP incluindo a lista curta O Mutu rio dever implementar as modifica es na lista curta e nos documentos conforme solicita o razo vel do Banco Qualquer outra altera o necessitar da n o obje o do Banco antes do envio da RFP aos consultores da lista curta b Ap s a avalia o das propostas t cnicas o Mutu rio fornecer ao Banco com tempo suficiente para a sua revis o o relat rio da avalia o t cnica elaborado por especialistas se o Banco assim o solicitar e uma c pia das propostas se forem requeridas pela institui o Se o Banco determinar que a avalia o t cnica incompat vel com as disposi es da RFP ele informar prontamente o Mutu rio indicando as raz es para essa decis o caso contr rio emitir a respectiva n o obje o O Mutu rio tamb m solicitar a n o obje o do Banco se o relat rio de avalia o recomendar a rejei o de todas as propostas c O Mutu rio poder abrir as propostas financeiras somente ap s receber a n o obje o do Banco para a avalia o t cnica Quando o pre o um fator determinante na sele o do consultor o Mutu rio pode iniciar a avalia o financeira conforme disposto na RFP O Mutu rio dever fornecer ao Banco para sua informa o o relat rio final d
68. s pedidos de esclarecimento sobre as informa es fornecidas na Solicta o de Propostas e quaisquer condi es para subcontrata o de uma parte do servi o 26 AP NDICE 3 ORIENTA O AOS CONSULTORES Objetivo l Este ap ndice cont m orienta o aos consultores interessados em fornecer servi os profissionais e de consultoria financiados pelo Banco ou pelos fundos fiduci rios Responsabilidade pela sele o de consultores 2 A responsabilidade pela implementa o do projeto e portanto pelo pagamento dos servi os de consultoria para o projeto exclusiva do Mutu rio Cabe ao Banco de acordo com o seu Conv nio Constitutivo assegurar que o financiamento seja pago com empr stimo da institui os somente medida que as despesas sejam contra das Os desembolsos dos recursos do empr stimo ou da doa o ser o feitos apenas mediante solicita o do Mutu rio Os comprovantes de que os recursos foram utilizados conforme estabelecido no Acordo de Empr stimo e ou no Plano de Aquisi es ou no Acordo do Fundo Fiduci rio dever o ser enviados ao Banco juntamente com o pedido de saque pelo Mutu rio Os pagamentos podem ser feitos a para reembolsar pagamentos j efetuados pelo Mutu rio com recursos pr prios b diretamente a terceiros ao consultor ou c a um banco comercial para cobrir despesas resultantes de Compromisso Especial do Banco Mundial assumido para fian a da carta de cr dito da referida entidade
69. s por um funcion rio autorizado da firma de consultoria e pelo profissional sugerido Os candidatos ser o classificados de acordo com os tr s subcrit rios seguintes conforme sua relev ncia para o servi o a qualifica es gerais n vel de escolaridade e treinamento de modo geral tempo de trabalho cargos ocupados tempo como funcion rio da empresa de consultoria experi ncia nos pa ses em desenvolvimento etc b adequa o para o servi o nivel de escolaridade treinamento e experi ncia no setor espec fico campo tema etc relevantes para o servi o espec fico e c experi ncia na regi o conhecimento do idioma local da cultura do sistema administrativo da organiza o de governo etc 2 18 Os Mutu rios dever o avaliar cada proposta levando em conta sua adequa o ao Termo de Refer ncia TOR Nessa etapa uma proposta ser considerada inadequada e rejeitada se n o atender a importantes aspectos do TOR ou n o obtiver a nota t cnica m nima especificada na Solicita o de Propostas 2 19 No final do processo o Mutu rio dever elaborar o Relat rio de Avalia o T cnica sobre a qualidade das propostas e no caso dos contratos sujeitos revis o pr via envi lo ao Banco para a sua revis o e n o obje o O relat rio dever justificar os resultados da avalia o e descrever os pontos fortes e as defici ncias relativas das ofertas Todos os registros pertinentes avalia o tais com
70. s relacionados a um projeto exceto trabalhos de consultoria regidos por estas Diretrizes ser desqualificada para presta o de consultoria relativa a esses bens obras e servi os assim como cada firma a ela associada Por outro lado uma empresa contratada para oferecer assessoramento elabora o e implementa o de um projeto e cada uma de suas associadas ser desqualificada para o fornecimento subseqiiente de bens obras ou servi os exceto trabalhos de consultoria regidos por estas Diretrizes resultantes ou diretamente relacionados referida prepara o ou implementa o Esses outros servi os s o licitados e contratados com base na execu o de produtos fisicos mensur veis e adquiridos de acordo com as Diretrizes para Aquisi es Financiadas por Empr stimos do BIRD e Cr ditos da AID mencionadas neste documento como Diretrizes de Aquisi o T Desde que o Acordo do Fundo Fiduci rio n o seja conflitante com essas disposi es Caso contr rio prevalecer o Acordo 8 Vero paragrafo 1 7 destas Diretrizes b Conflito entre servi os de consultoria os consultores incluindo seus funcion rios e subconsultores ou quaisquer de seus associados n o poder o ser contratados para executar qualquer tarefa que por sua natureza possa entrar em conflito com outro servi o a eles designado A t tulo de exemplo os consultores contratados para elaborar um desenho de engenharia relativo a um projeto de infra estrutura n
71. sem complexidade etc para os quais j existem pr ticas e padr es bem estabelecidos Nesse procedimento definida uma nota m nima de habilita o para a qualidade As empresas integrantes de uma lista curta s o solicitadas a apresentar propostas em dois envelopes As propostas t cnicas s o abertas e avaliadas em primeiro lugar e as que obtiverem uma nota inferior pontua o m nima para qualifica o ser o rejeitadas Passa se ent o abertura em sess o p blica das propostas financeiras restantes A empresa com a proposta de menor pre o ser selecionada e a publica o da outorga do contrato ser realizada conforme o par grafo 2 28 De acordo com esse m todo a nota m nima para habilita o ser fixada levando em conta que todas as propostas com nota superior ao m nimo concorrem com base apenas no custo A nota m nima dever ser estabelecida na Solicita o de Propostas Sele o Baseada nas Qualifica es do Consultor SQC 3 7 Este m todo pode ser adotado para servi os pequenos para os quais n o se justifica a prepara o e avalia o de propostas competitivas Nesses casos o Mutu rio elabora o Termo de Refer ncia solicita manifesta es de interesse e informa es sobre a experi ncia e compet ncia dos consultores que forem relevantes para a execu o do servi o estabelece uma lista curta e escolhe a firma com qualifica o e refer ncias mais adequadas A empresa seleciona
72. sentido necess rio enfatizar que a RFP espec fica divulgada pelo Mutu rio rege cada sele o conforme previsto no par grafo 1 2 destas Diretrizes Se os consultores constatarem qualquer incompatibilidade entre as disposi es da RFP e estas Diretrizes dever o comunicar esse fato ao Mutu rio 9 Os consultores devem se certificar de que est o enviando uma proposta adequada s circunst ncias contendo toda a documenta o solicitada na RFP essencial garantir a exatid o dos curr culos da equipe principal apresentados na proposta que dever o estar datados e assinados pelos consultores e pelos profissionais O descumprimento de importantes exig ncias resultar na rejei o da oferta Ap s o recebimento e a abertura das propostas t cnicas n o ser solicitado nem permitido que os consultores alterem a subst ncia a equipe principal etc Da mesma forma uma vez que as propostas financeiras sejam recebidas n o ser exigido nem permitido que os consultores modifiquem os honor rios cotados e outros itens exceto durante as negocia es realizadas de acordo com as disposi es da RFP Se a equipe principal n o estiver dispon vel para uma empresa devido a uma prorroga o da validade das propostas haver a possibilidade de substitu la por outros profissionais com qualifica o equivalente ou superior Confidencialidade 10 De acordo com o par grafo 2 31 o processo de avalia o das propostas ser confidencial at
73. servi o al m da compensa o que o consultor receber nesse caso 4 12 Conflito de interesses O consultor n o poder receber qualquer remunera o relativa ao servi o exceto conforme previsto no contrato O consultor e seus associados n o empreender o qualquer atividade de consultoria ou outras tarefas conflitantes com os interesses do cliente sob contrato O contrato dever conter provis es limitando o envolvimento futuro do consultor em outros servi os que resultem ou estejam diretamente relacionados s atividades de consultoria da empresa de acordo com as exig ncias dos par grafos 1 9 e 1 10 destas Diretrizes 4 13 Responsabilidade profissional Espera se que o consultor desempenhe suas fun es com o devido cuidado e de acordo com os padr es predominantes em sua atividade profissional Como a responsabilidade do consultor perante o Mutu rio ser regida pela legisla o aplic vel n o h necessidade de inserir disposi es a esse respeito no contrato a menos que as partes ajustem uma limita o de responsabilidade Se assim o fizerem dever o assegurar que a essa limita o n o ser v lida no caso de falta grave ou dolo por parte do consultor b a responsabilidade do consultor perante o Mutu rio n o poder ser em nenhum caso inferior a um multiplicador do valor total do contrato a ser indicado na RFP e nas condi es especiais do instrumento contratual o valor do limite depender de cada caso 20 espec fi
74. ss o formada de funcion rios dos departamentos pertinentes t cnico financeiro jur dico conforme o caso imediatamente ap s o encerramento do prazo de entrega das propostas As propostas financeiras permanecer o fechadas em poder de um auditor p blico reconhecido ou de uma autoridade independente at serem abertas em sess o p blica Qualquer proposta recebida ap s o final do prazo de entrega ser devolvida fechada Os Mutu rios poder o adotar sistemas que permitam aos consultores enviar ofertas por meios eletr nicos desde que o Banco aprove a adequa o do sistema que entre outros fatores deve ser seguro preserve a confidencialidade e autenticidade das propostas apresentadas utilize um sistema de assinatura eletr nica ou equivalente para manter os consultores vinculados s suas ofertas e possibilite que as propostas sejam abertas somente com a autoriza o eletr nica simult nea do consultor e do Mutu rio Nesse caso os consultores continuar o a ter a op o de enviar suas propostas no formato impresso Avalia o das propostas an lise da qualidade e do custo 2 14 A avalia o das propostas ser realizada em duas etapas em primeiro lugar a qualidade e em seguida o custo Os avaliadores das propostas t cnicas n o ter o acesso s propostas financeiras at a conclus o da avalia o t cnica incluindo quaisquer revis es e n o obje o do Banco As propostas financeiras ser o abertas somente ap s o t rmino d
75. tas e Avalia o das propostas an lise da qualidade e do custo 11 Avalia o da qualidade 11 Avalia o do custo 12 Avalia o combinada de qualidade e custo 13 Negocia es e outorga do contrato 13 Publica o da outorga do contrato 14 Esclarecimentos nsession 14 Rejei o de todas as propostas e nova Solicita o de Propostas 14 Confidencialidade ccccecseseseseeseeneeseeees 14 II Outros M todos de Selecao ccseseeee 15 Disposi o geral ccececeseeeeceeeeteeeeeeneees 15 Sele o Baseada na Qualidade SBQ 15 Sele o com Or amento Fixo SOF 15 Sele o pelo Menor Custo SMC 16 Sele o Baseada nas Qualifica es do Consultor SQC csi ires 16 Contrata o Direta Pr ticas comerciais Sele o de tipos especiais de consultores 17 IV Tipos de Contrato e Dispositivos essenciais 19 iii Tipos de Contrato Dispositivos essenciais V Sele o de consultores individuais 22 Planejamento do processo de sele o Revis o pr via ODJSLIVO ss csssss rstrespasunegarvant a iron a ces eds na Responsabilidade pela sele o de consultores 27 Papel do Bannco eececcescecsecceeeteeeeseeseeetens 27 Informa es sobre os servi os de consultoria 27 Papel do consultor Confid
76. tiver experi ncia de valor excepcional para a execu o do servi o 3 11 Quando for essencial a continuidade em um trabalho posterior a primeira Solicita o de Propostas dever especificar essa probabilidade e se poss vel os fatores utilizados na sele o do consultor dever o lev la em conta Em vez de realizar uma nova concorr ncia sujeita verifica o de desempenho satisfat rio na primeira tarefa poder ser mais conveniente dar prosseguimento ao servi o com o consultor inicial visando manter a sua abordagem t cnica a experi ncia adquirida e a responsabilidade profissional Para esses trabalhos subseqiientes o Mutu rio solicitar ao consultor inicialmente escolhido a elabora o das propostas t cnica e financeira com base no Termo de Refer ncia fornecido pelo Mutu rio que ser o ent o negociadas 35 Este m todo n o poder ser usado como substituto da SBQC e dever ser adotado somente para casos espec ficos de natureza t cnica padronizada e rotineira nos quais o componente intelectual n o for significativo Para este m todo a nota m nima de qualifica o ser 70 pontos ou superior 36 Os limites em d lares que caracterizam pequeno ser o determinados em cada caso levando em conta a natureza e complexidade do servi o mas n o poder o ultrapassar US 200 mil 37 Os limites em d lares que caracterizam muito pequeno ser o determinados em cada caso levando em conta a natureza e complexidade
77. uir qualquer nome ou incluir outros a seu crit rio contudo a lista curta final dever ser submetida aprova o do Banco antes da divulga o da Solicita o de Propostas pelo Mutu rio 1 16 Cabe ao Mutu rio supervisionar o desempenho dos consultores e garantir que prestem os servi os de acordo com o contrato Sem assumir qualquer responsabilidade do Mutu rio a equipe do Banco ir monitorar o trabalho para se certificar de sua adequa o aos padr es apropriados e da aceitabilidade dos dados em que se baseia Se for conveniente o Banco poder participar das reuni es entre o Mutu rio e os consultores e caso necess rio poder dar assist ncia ao Mutu rio na solu o de quest es referentes tarefa Se uma parte significativa da elabora o do projeto for realizada nos escrit rios da empresa de consultoria a equipe do Banco poder com a concord ncia do Mutu rio visitar o estabelecimento para revisar o trabalho dos consultores Para a finalidade deste subpar grafo as Pol ticas Anticorrup o do Grupo Banco Mundial s o estabelecidas nas Guidelines On Preventing and Comating Fraud and Corruption in Projects financed by IBRD Loans and IDA Credits e nas Anti Corruption Guidelines for IFC MIGA and World Bank Guarantee Transactions Lista curta ver os par grafos 2 6 2 7 e 2 8 12 Lista longa uma lista preliminar de poss veis empresas a partir da qual a lista curta ser elaborada 4 Processo de sele
78. uma c pia desse documento ao Banco e a todos os consultores que apresentaram propostas 2 21 Em seguida o Mutu rio examinar as propostas financeiras Se forem constatados erros de aritm tica eles dever o ser corrigidos Para a finalidade de compara o das propostas os custos ser o convertidos em uma moeda 12 nica selecionada pelo Mutu rio moeda local ou moeda estrangeira livremente convers vel conforme estabelecido na RFP O mutu rio far essa convers o utilizando as taxas de c mbio para venda dessas moedas cotadas para transa es semelhantes por uma fonte oficial como o Banco Central um banco comercial ou um jornal de circula o internacional A RFP especificar a fonte e a data que ser o utilizadas para a determina o da taxa de c mbio desde que tal data n o seja anterior a quatro semanas antes do prazo final de entrega das propostas nem posterior data original de t rmino do prazo de validade da proposta 2 22 Para a finalidade de avalia o o custo excluir os impostos indiretos locais identific veis que incidirem sobre o contrato e o imposto de renda a ser pago sobre a remunera o dos servi os prestados no pa s do Mutu rio pelos funcion rios n o residentes dos consultores O custo incluir toda a remunera o do consultor e outros gastos tais como viagens tradu o impress o de relat rios ou despesas com secretaria A proposta de menor custo receber uma nota financeira igual a
79. utivas ao pleitear um contrato financiado pelo Banco ou durante a sua execu o e 16 pis i A Nesse contexto ser incorreta qualquer medida tomada por um consultor ou subcontratado para influenciar o processo de sele o ou a execu o do contrato em beneficio pr prio 17 lt rae rae rg Para a finalidade destas Diretrizes terceiros refere se a um funcion rio p blico que atua no processo de sele o ou na execu o do contrato Nesse contexto funcion rio p blico inclui a equipe do Banco Mundial e os funcion rios de outras organiza es que examinam ou tomam decis es sobre sele o 18 y RRE te ee A o ao n Para a finalidade destas Diretrizes parte refere se a um funcion rio p blico os termos beneficio e obriga o s o relativos ao processo de sele o ou execu o do contrato e o ato ou omiss o tem como objetivo influenciar o processo de sele o ou a execu o do contrato 19 Sit de Pee we Pa ate Para a finalidade destas Diretrizes o termo partes refere se aos participantes do processo de aquisi o ou de sele o incluindo os funcion rios p blicos que tentam estabelecer pre os em n veis artificiais e n o competitivos 20 di e x x Para a finalidade destas Diretrizes parte refere se a um participante do processo de sele o ou da execu o do contrato 6 e tera o direito de requerer nos contratos financiados por em

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