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- 澳門特別行政區立法會

1. 31 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 11 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 31 1V 2010 DESPACHO N 31 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 11 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 13 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A Cultura a rea que ap s a transfer ncia de poderes mais tem sido beneficiada com os apoios financeiros atribu dos pelos servi os e organismos p blicos designadamente a Funda o Macau e o Instituto Cultural tudo gra as ao de senvolvimento econ mico verificado pois contam se entre as centenas e milhares os projectos e as actividades cultu rais promovidos e organizados anualmente com o apoio da Administra o Esses apoios s o na sua grande maioria concedidos directamente pelo Instituto Cultural s orga niza es culturais s que segundo afirma es do sector em causa o respectivo regime de concess o desajustado e pouco flex vel e o mecani
2. Lei de preven o controlo e tratamento de doen as transmis s veis n o s o inclu das nas faltas dadas por acidente ou doen a at ao limite de trinta dias seguidos ou quarenta e cinco interpolados por cada ano civil previsto na al nea 7 do n 2 do artigo 50 da Lei n 7 2008 Lei das Rela es de Trabalho pelo que o empregador n o pode despedir o trabalhador alegando que as faltas dadas pelo trabalhador devido a isolamento obrigat rio ou aplica o de medidas especiais por ter contra do doen a transmiss vel excederam 30 dias seguidos ou 45 interpolados Al m disso quanto ao isolamento obrigat rio ou aplica o de medidas especiais por suspeita de ter contra do doen a transmiss vel ou em risco de contrair essas doen as nos termos da al nea 9 do n 2 do artigo 50 da Lei n 7 2008 Lei das Rela es de Trabalho as faltas dadas devido a factos n o imput veis ao trabalhador s o consideradas justi ficadas Portanto as faltas dadas devido a isolamento obriga t rio ou aplica o de medidas especiais por suspeita de ter contra do doen a transmiss vel ou em risco de contrair essas N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 23 doen as s o enquadradas no cumprimento de obriga es legais Como a Lei n 7 2008 Lei das Rela es de Tra balho n o determina o limite do n me
3. Lei de preven o controlo e tratamento de doen as transmiss veis t m como objectivo assegurar a sa de e a seguran a da popula o pelo que para evitar a propaga o ou a eclos o de doen as transmiss veis na sociedade o trabalhador tem o dever de cumprir as obriga es legais observando as medidas es tipuladas naquela Lei Ao mesmo tempo para garantir os direitos e interesses leg timos do trabalhador sujeito a iso lamento obrigat rio ou a aplica o de medidas especiais a DSAL vai continuar a desenvolver estudos com os respecti vos servi os estipulando medidas a fim de prestar o devido apoio aos trabalhadores afectados 21 de Dezembro de 2009 O Director da DSAL Shuen Ka Hung 18 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 9 de Outubro de 2009 e o respectivo Despacho n 18 1V 2010 DESPACHO N 18 T1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Au Kam San em 9 de Outubro de 2009 11 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita de 9 de Outubro de 2009 apresentada pe
4. es de Trabalho n o disponha de normas especiais para esses trabalhadores assim como para os trabalhadores em geral o empregador est proibido de prejudicar ou retirar os direitos dos trabalhadores devido sua idade sob pena de violar o principio de igualdade previsto no artigo 6 daquele diploma sendo que nos termos da al nea 1 do n 1 do artigo 85 do mesmo diploma o empregador que viole esse princ pio punido com multa de 20 000 a 50 000 patacas por cada trabalhador em rela o ao qual se verifica a infrac o Em rela o quest o do trabalho nocturno e do traba lho por turnos nos termos do n 3 do artigo 39 e do n 2 do artigo 41 da Lei acima referida se na admiss o o tra balhador j tiver conhecimento de que ter de prestar tra balho nocturno ou por turnos n o tem direito ao acr scimo de remunera o respeitante ao trabalho nocturno ou por turnos pelo contr rio se na admiss o o trabalhador n o tiver conhecimento de que ter de prestar trabalho noctur no ou por turnos e posteriormente o empregador lhe soli citar esse tipo de trabalho n o s ter de obter o consenti mento desse trabalhador mas tamb m ter de lhe pagar nos termos legais o acr scimo de remunera o respeitante ao trabalho nocturno ou por turnos de acordo com o n 1 do artigo 400 do C digo Civil e n 2 do artigo 39 e n 1 do artigo 41 da Lei das Rela es de Trabalho Os empre
5. 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita O recente caso de abuso sexual registado em Macau transformou se em tema quente amplamente discutido na sociedade O caso foi descoberto por um agente de aconse lhamento destacado na escola envolvida que de imediato tomou medidas para acompanhamento do mesmo situa o que veio demonstrar a import ncia e utilidade dos agentes de aconselhamento cujo trabalho deveria ser devidamente reconhecido pelos Servi os de Educa o Embora a edu ca o sexual dos jovens de Macau tenha sido desde sempre alvo de grande aten o da sociedade e os Servi os de Edu ca o tenham ainda a prop sito da quest o realizado v rias ac es de forma o para o pessoal docente encontros para troca de experi ncias e avan ado com a elabora o de material pedag gico incluindo mat rias do mbito da educa o sexual como n o existem regras para os progra mas de ensino t m se registado algumas diverg ncias de entendimento entre a Administra o e as escolas no que diz respeito ao conte do das mat rias de educa o sexual a lec cionar E isso tem claramente afectado os trabalhos nessa mat ria Quanto s fam lias de Macau como s o influencia das pelo pensamento tradicional chin s que relativamente conservador no que respeita a sexo os pais n o sabem como passar aos seus filhos os conhecimentos e no es c
6. 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 33 26 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang datado de 8 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 26 TV 2010 DESPACHO N 26 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 8 de Janeiro de 2010 apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 12 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Com vista a concretizar a pol tica de primazia aos transportes p blicos a Administra o procedeu a uma reforma dos servi os de autocarros com vista a introduzir mais operadores e a elevar a qualidade dos servi os Por tanto em finais do ano passado abriu um concurso p blico para os servi os p blicos de autocarros no qual introduziu um novo conceito isto a divis o dos percursos de auto carro em cinco sec es Foram tr s as empresas que apre sentaram propostas A fim de elevar a qualidade dos futuros servi os de autocarros no caderno
7. 1 Em Outubro de 2008 o Governo da RAEM referiu que a partir de 2009 n o seria deferido qualquer requerimento de renova o de contratos de trabalhadores n o residentes para os cargos de supervisor em casinos De acordo com os dados oficiais relativos aos sectores do jogo e divers es bem como a outros sectores de servi os em finais de Setembro de 2007 o sector do jogo contava com 2 942 trabalhadores diferenciados importados em conformidade com o Despacho n 49 GM 88 e com 2 964 em finais de 2008 Essa semelhan a em termos de n mero significa estabilidade e que esses mesmos trabalham em Macau h mais de dois anos O Governo da RAEM vai implementar com transpar ncia as anunciadas medidas de controlo da importa o de m o de obra Vai divulgar o n mero concreto dos indeferimentos registados em 2009 e das renova es de contratos de trabalhadores n o residentes para os cargos de supervisor em casinos Qual a previs o de indeferimentos por m s N o poder aproveitar se a oportunidade para reduzir para cerca de 2 000 os trabalhadores n o residentes por forma a proporcionar oportunidades de promo o aos trabalhadores TE 2008 12 30 Ng Kuok Cheong P SL 1 A 4 RIBEN 2009 1A LER BERK Formato A 4 Imp Jan 2009 AT Madala K N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 81 NR ES Regi o Administrativa Especial de Macau Assembleia Legi
8. 66 W PIRE A Bar A 5 IV 48 20104 1 H 31H tos t cnicos bem como estabelecer contactos de comunica o e coordena o com os respectivos servi os para uma boa fiscaliza o gest o e regulamenta o Aos 29 de Dezembro de 2009 O Coordenador do GIT Lei Chan Tong 60 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado Ung Choi Kun datada de 21 de Outubro de 2009 e o respectivo Despacho n 62 TV 2010 DESPACHO N 62 TV 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Ung Choi Kun em 21 de Outubro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo deputado Assembleia Legislativa Ung Choi Kun Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo vem a Direc o dos Servi os para os As suntos de Tr fego responder interpela o escrita apresen tada pelo deputado Assembleia Legislativa Ung Choi Kun e transmitida a coberto do Of cio n 18 E12 1V GPAL 2009 da Assembleia Legislativa Perante o facto da popula o ser cada vez mais exigente para com a melhoria da qualidade d
9. es sobre o funcionamento da Comiss o destinadas Direc o dos Servi os de Finan as A Direc o dos Servi os de Ad ministra o e Fun o P blica ponderando que as referidas instru es tamb m devem ser aplicadas noutras comiss es de natureza consultiva do Governo da RAEM transmitiu as a esses servi os ou comiss es para efeitos de consulta de modo a garantir que o funcionamento administrativo e o aproveitamento de recursos p blicos sejam normalizados e alcancem melhores resultados A Administra o P blica tendo em considera o os objectivos das pol ticas as fun es espec ficas as atribui es exclusivas a forma de funcionamento a nomea o dos membros e as despesas em remunera es dos organismos consultivos e das comiss es especializadas ir aprofundar os respectivos estudos rever e aperfei oar os mecanismos de funcionamento no sentido de melhorar o sistema consul tivo das pol ticas da Administra o e a efici ncia e efic cia na execu o das pol ticas da RAEM Em rela o solu o sobre a remunera o de deter minados membros da Comiss o de Avalia o de Ve culos Motorizados a Administra o est a proceder respectiva investiga o disciplinar Ap s a conclus o da investiga o final feita pela comiss o de investiga o o caso ser resolvi do de forma rigorosa e de acordo com a lei demonstrando o esp rito de integridade e responsabilidade 2 No que diz res
10. 15 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi datado de 7 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despa cho n 15 1V 2010 DESPACHO N 15 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 7 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 11 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita H dias o Governo entregou Assembleia Legislativa a Proposta de lei intitulada Regime da Seguran a Social que foi entretanto aprovada na generalidade E quanto ao Regulamento Administrativo que visa as Regras Gerais de Abertura e Gest o de Contas Individuais do Regime de Poupan a Central foi tamb m divulgado em Outubro do ano passado O anterior Chefe do Executivo Edmundo Ho anunciou que o Governo da RA EM ia proceder no primei ro trimestre deste ano abertura da conta individual dos residentes qualificados de Macau bem como proceder ao dep sito de 10 mil patacas em cada uma delas Isto signifi ca que o sistema de seguran a social a dois n veis
11. SB UJEA A B RA W FFI F F IV LEGISLATURA 1 SESS O LEGISLATIVA 2009 2010 IR PI FE all fr BA Tt Pr DAR a DI RIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGI O ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU 8024 TI S rie SE IV 4 EH N IV 4 SUM RIO Texto aprovado da proposta de lei intitulada Altera o Lei n 11 2000 Lei Org nica da Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Texto de altera o na vers o portuguesa do arti go 56 da proposta de lei intitulada Regime da Seguran a Social Parecer n 1 1V 2010 da 3 Comiss o Perma nente respeitante ao projecto de lei intitulado Altera o Lei n 11 2000 Lei Org nica da Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang datado de 31 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despacho n 1 1V 2010 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputa da Kwan Tsui Hang datado de 30 de Dezem bro de 2009 e o respectivo Despacho n 2 DAAA LO PARAR RS RR RN RR Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputa do Chan Meng Kam datado de 31 de Dezem bro de 2009 e o respectivo Despacho n 3 HIVIZOIO ine tiveei arivis 10 10 11 Requerimento de interpela o escrita s
12. ac o social os rg os consultivos do Governo deveriam in cluir uma comiss o respons vel pela ac o social na qual se deveriam fixar alguns lugares para profissionais eleitos por sufr gio directo O Governo da RA EM concorda com esta sugest o 3 As mencionadas pol ticas relativas ao desenvolvimen to profissional dos assistentes sociais deveriam ser inclu das nas LAG para o ano 2010 e assumidas como compromisso de governa o O Governo vai fazer isso 4 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Ng Kuok Cheong 9 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Che ong datado de 31 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despacho n 9 TV 2010 DESPACHO N 9 TV 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 31 de Dezembro de 2009 apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 6 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A complexidade dos procedimentos no mbito penal leva ao acumular de grande quantidade de processos as sunto que j
13. do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 18 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 21 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita T m direito a assist ncia m dica gratuita os funcion rios p blicos as crian as os alunos da prim ria e secund ria os idosos com mais de 65 anos as gr vidas as pessoas que sofrem de doen as infecto contagiosas cancer genas etc O mbito da rede de assist ncia m dica gratuita de Macau muito amplo tal como nos pa ses desenvolvidos do mundo Tratando se de uma pol tica de benefic ncia a maior parte dos residentes entende que a assist ncia m dica gratuita vai resolver os problemas de quem precisa de tra tamento m dico Mas ser que na realidade essa pol tica consegue mesmo satisfazer essas aspira es Em Macau apenas o Centro Hospitalar Conde de S o Janu rio disponibiliza assist ncia m dica gratuita aos residentes Da ser poss vel imaginar desde logo o volume de trabalho daquele hospital e o indeterminado tempo de espera para conseguir consulta At na urg ncia preciso esperar no m nim
14. estruturas e instala es ambientais de interesse p blico o Governo tem refor ado a sensibiliza o popula o sobre a protec o ambiental pondo em pr tica a partir da base ou seja valorizar recursos conservar energia e reduzir emis s es bem como incentivar entidades p blicas e empresas privadas para assumir mais responsabilidade para proteger o ambiente implementando a chamada aquisi o ecol gica Quanto aos servi os p blicos o Projecto da efici ncia e conserva o energ tica nos servi os e organismos p blicos iniciado desde 2007 est em progresso cont nuo Os servi os p blicos usam certos artigos que conservam a energia conforme as pr prias necessidades e a situa o na pr tica Em termos de acelerar a implementa o da con serva o energ tica o Governo pretende implementar o sistema de aquisi o ecol gica a partir do ano 2010 para que os servi os usarem ordenadamente e de acordo com as suas necessidades as l mpadas poupadoras de energia T5 eliminando passo a passo as l mpadas fluorescentes com o intuito de conservar a energia e proteger o ambiente Visando incrementar a conserva o energ tica nos sec tores de jogo de fortuna e azar o Governo da RAEM tem concretizado tarefas em v rios mbitos destacando se a sensibiliza o e educa o isto sensibilizar as empresas para conservar energia e assumir a responsabilidade social a organiza o de cursos de forma
15. evitando a ocorr ncia ou propaga o de doen as transmis s veis implementou a Lei n 2 2004 Lei de preven o controlo e tratamento de doen as transmiss veis cujos artigos 15 e 25 determinam que a pessoa infectada ou suspeita de ter contra do doen a transmiss vel ou em risco de contrair essas doen as pode ser sujeita a medida de iso lamento obrigat rio ou o Chefe do Executivo pode ordenar por despacho a aplica o de medidas especiais nomeada mente o isolamento a restri o ou o estabelecimento de condicionalismos ao movimento de pessoas de zonas espe c ficas ou pertencentes a grupos espec ficos de risco de con t gio de doen as transmiss veis a fim de reduzir os riscos de propaga o de doen as transmiss veis Nos termos do artigo 27 da mesma lei as faltas dadas pelos trabalhadores por for a de isolamento obrigat rio ou em virtude da aplica o das medidas especiais n o s o contabilizadas para efeitos do Decreto Lei n 24 89 M no respeitante s faltas por doen a Da Lei n 7 2008 Lei das Rela es de Trabalho que entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de 2009 conjugada com as normas sobre faltas dadas por doen a ou acidente ao abrigo daquela Lei resulta que as faltas dadas pelo tra balhador que contraiu a respectiva doen a transmiss vel e que por tal motivo foi sujeito a isolamento obrigat rio ou a aplica o de medidas especiais face Lei n 2 2004
16. mento o requerimento de interpela o escrita datado de 19 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 21 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Com vista a promover o desenvolvimento das telecomu nica es e das tecnologias de informa o aproveitando se das t cnicas de WiFi para proporcionar servi os de acesso gr tis internet para os residentes e visitantes a Adminis tra o lan ou em 2009 o concurso p blico para a Aquisi o de Sistema de Banda Larga Sem Fios A verdade que no respectivo programa de concurso faz claramente men o de que a decis o sobre o seu vencedor ser tomada at finais de Outubro de 2009 e no Caderno de Encargo men o de que os equipamentos servi os e gest o manuten o inerentes ao sistema deveriam estar prontos a funcionar o mais tardar at 15 de Dezembro de 2009 Por outras palavras todo o sistema devia estar conclu do e entrar em funcionamento at finais de Dezembro de 2009 Entretanto em Novembro de 2009 anunciaram as autoridades que muito em breve tornar o p blico os resultados da avalia o das propostas mas por raz
17. o passiva quando se tratava das actualiza es das tarifas n o tendo qualquer poder para negociar as verbas durante a execu o dos contratos de explora o Agora para al m das tarifas em vigor a Administra o introduziu no processo do concurso p blico quatro sec es de crit rios no sentido de criar um regime de concurso p blico justo Para terminar n o podemos deixar de reafirmar que o Governo n o tem inten o de actualizar as tarifas dos parques de estacionamento mediante os concursos p bli cos lan ados recentemente no entanto tendo em conta as necessidades do futuro desenvolvimento da pol tica de tr nsito de Macau a actualiza o das tarifas dos parques de estacionamento p blico ser realizada necessariamente nos pr ximos quatro a seis anos Todavia a margem da actuali za o das tarifas deve obter o consenso da sociedade e a sua implementa o ser ordenada e gradual Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego aos 18 de Dezembro de 2009 O Director Wong Wan 24 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Lee Chong Cheng da tada de 6 de Novembro de 2009 e o respectivo Despacho n 24 1V 2010 DESPACHO N 24 TV 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados
18. 14 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho datado de 6 de Janeiro de 2010 e o res pectivo Despacho n 14 T1V 2010 DESPACHO N 14 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 6 20 BP A Bar E IVv 48 20104 1831H de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho Assim ao abrigo do artigo 12 da Re solu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 8 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A Regi o Administrativa Especial de Macau RAEM celebrou recentemente o seu d cimo anivers rio Devido efem ride fui entrevistado por alguns rg os de comunica o social locais e estrangeiros onde aproveitei para referir que um dos principais aspectos destes ltimos dez anos era o respeito pela dignidade humana e pela liberdade de ex press o e de imprensa Recentemente as autoridades da RAEM proibiram la mentavelmente a entrada em Macau de dois jornalistas de um jornal de Hong Kong Um dos jornalistas vinha cobrir a cerim nia comemorativa dos 10 anos da transfer ncia da administr
19. 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Lee Chong Cheng em 30 de Outubro de 2009 11 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita de 30 de Outubro de 2009 do Deputado Assembleia Legislativa Lee Chong Cheng Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo vem este Gabinete responder interpe la o escrita apresentada pelo Deputado Lee Chong Cheng enviada a coberto do of cio n 33 E25 IV GPAL 2009 da Assembleia Legislativa A promo o e estabilidade no emprego tem constitu do uma das prioridades da ac o governativa Executando a Lei de Bases da Pol tica de Emprego e dos Direitos Labo rais no sentido de garantir a prioridade do emprego aos residentes o Governo da RAEM tem observado o princ pio de que a importa o dos TNR s serve apenas como um complemento inexist ncia ou insufici ncia de recursos hu manos locais No plano das pol ticas econ micas a defesa dos direitos ao emprego dos trabalhadores residentes est sempre colocada em primeiro lugar Pelo que no processo de aprecia o e autoriza o de TNR s este Gabinete com imparcialidade tem analisado de form
20. 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 27 dutos industriais ao exterior para testes A primeira etapa de trabalhos residir no envio dos produtos de t xteis e ves tu rio para testes das respectivas qualidades bem como dos produtos electr nicos para avalia o do seu cumprimento dos padr es de certifica o de seguran a Esta medida governamental ter por objectivo refor ar a capacidade t c nica das empresas elevando o valor da marca dos produtos e respectivo valor acrescentado aumentando a competitivi dade dos mesmos ajudando as a identificarem novos rumos para o desenvolvimento das suas actividades e a concretiza o dos planos de reconvers o e valoriza o empresariais Al m disso para apoiar as PMEs locais a protegerem as suas pr prias marcas mediante o processo de registo esti pulado realizando se da melhor forma os trabalhos prepa rat rios para a entrada de produtos de marcas de Macau no mercado da China Continental foi criado entre a Direc o dos Servi os de Economia de Macau e a Direc o Nacional da Administra o Industrial e Comercial um mecanismo de liga o no sentido de intensificar a coopera o bilateral na rea de marca Mais ainda o Governo da RAEM tem vindo a envidar esfor os para encorajar as PMES a participarem em feiras e a operarem actividades comerciais de franquia propor cionando lhes diversas formas de ser
21. 4 H 2010 1 H 31H terpela o sobre a ac o governativa Assim ao abrigo do n 3 do artigo 5 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dou conheci mento do referido requerimento por c pia aos restantes Deputados podendo estes nos termos do n 1 do mesmo artigo entregar outros requerimentos de interpela o no prazo de 10 dias a contar da data deste Despacho at ao dia 18 de Janeiro de 2010 8 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o oral Devido tsunami financeira em finais de 2008 a Vene tian deparou se com problemas de capital o que a for ou a suspender as 5 e 6 fases das obras no Cotai Passada a tsunami financeira constata se agora um ambiente de re vitaliza o e as referidas obras que tinham sido suspensas v o reiniciar se em breve Em finais de 2008 altura da sus pens o das obras trabalhavam no respectivo estaleiro mi lhares de trabalhadores mas os locais rondavam apenas os 10 mil propor o esta que no entender dos residentes ex tremamente anormal deixando os enfurecidos e ao mesmo tempo surpreendidos Por isso agora que se v o reiniciar as referidas obras a contrata o de trabalhadores locais nomeadamente para tarefas n o especificas ou at mesmo recorrer apenas contrata o de trabalhadores l
22. Pai Van de que medidas disp e a Administra o para ace lerar o ritmo da sua constru o Perante os oito mil novos pedidos de habita es sociais e com vista a disponibilizar oferta suficiente de habita es p blicas para resposta s futuras necessidades habitacionais dos cidad os de Macau pensa a Administra o ajustar adequadamente o n mero A concretiza o ordenada da constru o de habita es p blicas conforme afirmou o Secret rio Lau Si Io constante do Website do Gabinete de Comunica o Social em 25 de Junho de 2009 de frac es de habita es p blicas definido no plano de ur baniza o de Seac Pai Van 31 de Dezembro de 2009 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Ho Ton Sang 5 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang datado de 30 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despa cho n 2 TV 2010 DESPACHO N 2 TV 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 30 de Dezembro de 2009 apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 4 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Leg
23. a situa o de contrata o de TR s a exist ncia de registos de conflitos laborais as regalias e benef cios oferecidos aos TNR s as qualifica es profissionais dos TNR s caso sejam especializados etc Para garantir os direitos e interesses dos TR s o GRH determina concretamente no documento de autoriza o de contrata o de TNR s pela entidade empregadora que o requerente fica obrigado durante o per odo que contrata TNR s a manter os TR s contratados em n mero n o infe rior ao existente naquele momento ou a contratar um deter minado n mero de TR s sendo que se a DSAL investigar e comprovar que a entidade empregadora n o cumpriu as normas acima referidas o GRH decide conforme a gravi dade do caso cancelar as correspondentes quotas de TNR s 24 BP A BLESS E IV 48 20104 1831H ou mesmo cancel las totalmente pelo que a aprecia o dos pedidos de TNR s tem como condi es priorit rias a ga rantia do emprego dos TR s e as oportunidades de emprego dos residentes Al m disso para que os cidad os tenham conhecimen to do n mero de TNR s que trabalham em Macau e respec tivas informa es a DSAL e a Direc o dos Servi os de Estat stica e Censos divulgam regularmente as devidas in forma es por exemplo as informa es sobre o n mero de trabalhadores das empresas entidades que contratam T NR s podem ser consultadas na p gina electr nica da DSAL Por outro lado em rela o a
24. blico ficou se apenas nos 18 dado esse que bem demonstra como foi significativamente baixa A situa o de 2008 ano em que ainda n o se tinha registado qualquer tsunami financeira tamb m n o foi satisfat ria previa se um investimento p blico da ordem dos 8 300 milh es de Patacas e a respectiva taxa de exe cu o foi de apenas 34 Em 2009 o or amento financeiro aumentou para 10 200 milh es de Patacas ent o porque que as despesas registadas atingiram os 1 900 milh es de Patacas Ser que se registaram falhas na elabora o do or amento financeiro J foram alcan ados os objec tivos da estimula o das necessidades internas aumento do emprego e melhoria da vida da popula o Seja como for os residentes os trabalhadores bem como as pequenas empresas sentiram no ano passado grande press o em par ticular em mat ria de emprego e explora o de empresas A popula o est muito desapontada uma vez que o referido aumento do investimento p blico n o estimulou a econo mia e quanto maiores as expectativas maior a desilus o O agravamento do descontentamento p blico n o beneficia a harmonia social e o desenvolvimento est vel Por seu turno as receitas do Governo no ano passado foram maiores do que as previstas ent o porque que os residentes de Ma cau continuam a ver se em apuros Com o in cio dum novo ano n o poder o novo Governo recorrer a novos m todos de actua o Aquando da elabora o do
25. da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 14 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Nestes ltimos anos muitos relat rios divulgados pelo Comissariado de Auditoria revelaram imensos problemas na concess o de obras pelos diversos servi os p blicos No relat rio de auditoria divulgado em Dezembro passado aquele Comissariado critica a falta de controlo or amental na escolha de sedes obras de remodela o e na escolha dos materiais e ainda que alguns servi os se aproveitaram das zonas cinzentas da lei e do poder discricion rio concedido por lei ao pessoal de direc o e chefia para apresentarem refor os aos or amentos para assim darem continuidade s obras No mesmo relat rio revelam se at situa es de ser vi os p blicos que sem qualquer plano alegavam neces sidade urgente para a dispensa de consulta escrita e assim poderem recorrer adjudica o directa dos projectos s empresas suas favoritas projectos esses que ainda por cima registaram grandess atrasos Assim o facto de se alegar o pretexto da urg ncia para se poder recorrer adjudica o directa suscitou bastantes d vidas De acordo com o n 2 do artigo 7 do Decreto Lei n
26. es para se atingir o n mero prometido ou seja as 5 200 frac es Para al m disso ao longo dos anos n o se tem con seguido resolver o problema da erradica o das barracas do bairro da Ilha Verde e at data nada mais de novo se ouviu sobre a reconstru o das actuais habita es sociais 1 P gina 16 do Balan o das Ac es do Governo realizadas no ano 2009 e Programa Or amental para o ano financeiro de 2010 de 18 de Novembro de 2009 10 BRA BLESS E IV 48 20104 1H831H Neste sentido tendo em conta o plano definido suscitam se d vidas quanto possibilidade de se virem a disponibilizar habita es p blicas em n mero suficiente acreditando se mesmo que a sua constru o venha a ser adiada sine die Mais a mais prev se apenas para o 3 trimestre de 2010 o in cio das obras de infra estruturas constantes do plano de urbaniza o de Seac Pai Van divulgado pela Adminis tra o em Setembro de 2009 raz o que leva os residentes a levantarem d vidas sobre a conclus o da constru o dos projectos de grande dimens o que podem disponibilizar 6 800 frac es em 2012 Ser que isso vai ser poss vel tendo em conta o actual ritmo de concretiza o do referido plano Pelo exposto podemos afirmar que o projecto de cons tru o das 19 000 frac es n o passa de um plano ideal De facto de acordo com a actual realidade os dados mais cre d veis s o os divulgados pelo Secret rio para os Trans
27. o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresenta 60 BP A Bar G E P B i 5 IV 4 H 2010 1 H 31H do pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 12 de Agosto de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita de 12 de Agosto de 2009 apresentada pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho Em cumprimento das orienta es de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita apresentada pelo Sr Deputado Jos Maria Pereira Coutinho encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 533 E389 III GPAL 2009 vem esta Direc o de Servi os responder o se guinte Em finais de Junho de 2005 em Julho de 2007 e em Abril de 2009 deputados da Assembleia Legislativa apre sentaram a proposta de lei reguladora do Direito Funda mental de Associa o Sindical no entanto sempre que foi submetida vota o na generalidade foi rejeitada o que permite verificar a diverg ncia de opini es dos diversos sec tores quanto quest o do direito de negocia o colectiva Embora neste momento n o haja uma lei que regula mente a quest o do direito de negocia o colectiva o Go verno da RAEM ir assegurar como sempre que a legis la o do trabalho seja implementada eficazmente
28. o sobre a gest o ener g tica e a assist ncia t cnica na conserva o energ tica nomeadamente cursos de forma o especiais destinados s empresas para estabelecer equipas especializadas na ges t o energ tica para assumir pela avalia o e aprecia o do consumo energ tico cria o de p gina electr nica a servir como plataforma de refer ncia destinada s empresas ou indiv duos que necessitam adquirir equipamentos poupa dores de energia defini o de orienta es de conserva o energ tica para servir como refer ncia entre outras Para sustentar e refor ar as tarefas de conserva o energ tica no futuro o Governo considera ainda em adoptar medidas in centivas e proceder se aos estudos para a respectiva imple menta o no ponto de vista jur dico em diversas camadas sociais Al m disso foi organizado em 2007 o primeiro Pr mio Hotel Verde destinado aos estabelecimentos de hotelaria em Macau para conhecerem a import ncia da gest o am biental e enaltecer os hot is que adoptaram os princ pios de protec o ambiental e que t m bom desempenho na conser va o de energia poupan a de gua redu o de res duos e emiss es entre outras pr ticas Espera se que atrav s da organiza o do Pr mio o sector hoteleiro e a sociedade em conjunto ponham em pr tica para dar o maior contributo na protec o ambiental Presentemente h doze hot is premia dos neste projecto na medida que outras r
29. para a redu o do consumo de energia por forma a elevar a qualidade de vida da popula o de Macau e apoiar o desenvolvimento econ mico Relativamente coopera o regional nas Linhas Ge rais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento da Regi o do Delta do Rio das P rolas foi salientado que o futuro desenvolvimento integrado da Regi o do Delta do Rio das P rolas necess rio estabelecer a articula o directa com as infra estruturas de transportes em carris da China Continental no sentido de refor ar a coopera o e os contactos entre Guangdong Hong Kong e Macau pro porcionando condi es de tr nsito para ligar Macau aos transportes verdes em carris da China Continental contri buindo para o desenvolvimento integrado entre Macau e a Regi o do Delta do Rio das P rolas Como podemos ver que a implementa o do sistema de metro ligeiro ir trazer benef cios socio econ micos para Macau Os investimentos do projecto da 1 fase do sistema de metro ligeiro abrange as obras principais da constru o ci vil no qual teve como principais considera es o aumento dos pre os das mat rias primas nos mercados internacio nais eleva o da taxa de c mbio aumento da capacidade de transporte do sistema por forma a adaptar s exig ncias do desenvolvimento regional ajustamento dos m todos de constru o e as exig ncias ambientais para a execu o das obras Relativamente s outras instala es como
30. podendo ser tamb m solicitada a colabora o das entidades competentes para procederem ao corte da gua e electricidade no local em causa Quanto s san es para as obras ilegais o texto de consulta prop e a introdu o de um sistema quer gradu ado quer de valor fixo das multas cujo montante varia entre 3 mil e 100 mil Patacas podendo o valor total m ximo de cada multa chegar s 200 mil Patacas Al m disso prop e se ainda um processo mais simplificado de notifica o ao infractor com vista a uma maior efici ncia nos trabalhos de demoli o e na aplica o da respectiva puni o Como do conhecimento de todos proliferam por toda a cidade de Macau estruturas ilegais nomeadamente nos terra os dos edif cios desde telheiros e gradeamentos em forma de gaiola at suportes met licos para os aparelhos de ar condicionado Este fen meno deve ser atribu do ao le gado hist rico da falta prolongada de fiscaliza o desde os tempos da administra o portuguesa desactualiza o das leis falta de consciencializa o c vica entre outras raz es que contribu ram para que o problema tivesse chegado sua actual gravidade Neste contexto a revis o do regulamento de constru o urbana em vigor h mais de duas d cadas vem demonstrar a determina o do Governo em acompanhar as mudan as sociais e em reparar as irregularidades constatadas Entre tanto discut vel o facto de as altera es sugeridas s
31. prejudicando a boa reputa o daquela companhia e o sector da avia o civil de Macau A Viva Air uma empresa privada por isso antes de alargar as rotas deveria dispor de um plano completo e aperfei oa do pois ela que tem de se responsabilizar pelos preju zos decorrentes do exerc cio e caso se depare com problemas de explora o deve resolv los segundo as regras do merca do por isso n o existe qualquer raz o para o Governo con ceder financiamento quela empresa Como a Autoridade de Avia o Civil n o consegue responder correctamente s interpela es apresentadas pelos deputados com vista a ga rantir que o er rio p blico seja racionalmente utilizado bem como a salvaguardar os direitos dos contribuintes interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 A Direc o dos Servi os de Economia financiou a Viva Air em centenas de milh es de Patacas ao longo de mais de um ano Esse financiamento reembols vel Qual foi o montante total concedido quela empresa desde a sua cria o Quais foram as garantias ou o plano de reembolso apresentados pela Viva Air face ao financiamento concedi do pelo Governo 2 O Governo recorreu ao er rio p blico para financiar a Viva Air mas nunca divulgou informa es detalhadas so bre isso e tamb m parece que n o foram criados mecanis mos de avalia o da racionalidade e adequa o do referido financiamento Mas mesmo assim o Governo foi benem ri to e agiu em nom
32. ria para a Administra o e Justi a afirma que a cria o do regime de credencia o profissional dos assistentes sociais uma tarefa complica da prometendo no entanto passar o assunto ao Instituto de Ac o Social IAS para que seja estudada a cria o do quadro para assistentes sociais e dos respectivos regimes de supervis o credencia o profissional e de apoio aquele gru po de profissionais Em Abril do ano passado na resposta a uma das minhas Interpeta es escritas o Director do IAS afirma que tinha sido escolhida uma entidade profissional para proceder ao estudo de viabilidade de cria o de um regime de credencia o profissional para os assistentes sociais Tendo o referido estudo sido j conclu do entendo que o Governo da RAEM deve tomar decis es sobre a sua implementa o assim como promover o desenvolvimento desta profiss o Sendo assim interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 O Governo da RA EM deve tomar uma decis o sobre a cria o do regime de credencia o profissional dos assis tentes sociais em 2010 Para al m disso pensa instituir tam b m a respectiva carreira conceder subs dios subscrever seguros e criar um fundo de previd ncia para os assistentes sociais que exercem fun es em entidades privadas 2 Com vista a refor ar a profissionaliza o e para que os profissionais dos diversos sectores de actividade possam participar na discuss o das pol ticas p blicas relativas
33. se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apre sentado pelo Deputado Au Kam San em 25 de Setembro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Au Kam San Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo vem a Direc o dos Servi os para os As suntos de Tr fego responder interpela o escrita apresen tada pelo deputado Assembleia Legislativa Au Kam San e transmitida a coberto do Of cio n 575 E427 III GPA L 2009 da Assembleia Legislativa O Governo da RAEM atribui grande import ncia seguran a de vida da popula o Segundo o plano de tr n sito da Ponte de Sai Vai o tabuleiro inferior foi projectado para servir de liga o vi ria de reserva quando o tabuleiro superior estivesse encerrado ao tr nsito na poca de tuf es e em caso de ocorr ncia de outras situa es de emerg ncia no sentido de assegurar a liga o rodovi ria entre Macau e a Taipa Considerando as condi es do tabuleiro inferior o Governo destaca agentes policiais e bombeiros para fazer face s ocorr ncias que eventualmente se possam registar sempre que o mesmo esteja aberto circula o O tabuleiro inferior da Ponte de Sai Van foi constru do em estrutura herm tica equipado com uma ventila o na tural li
34. transformando se assim numa amea a latente para a vida e patrim nio dos cidad os A Administra o tem ent o todo o dever de implementar medidas vi veis para resolver esses problemas Ent o como que vai execu tar o Regulamento Geral da Constru o Urbana de forma racional justa e legal com vista a resolver esses problemas herdados da hist ria Para al m da execu o do dito regu lamento vai ainda a Administra o assumir uma atitude realista e avan ar com estudos cient ficos e de acordo com as conclus es dos mesmos procurar solu es para resolver gradualmente os problemas Tamb m ponderou sobre a exequibilidade daquele regulamento Gostaria ent o de apresentar as seguintes quest es 1 Durante a elabora o do texto de consulta a Ad ministra o procedeu a algum estudo e efectuou alguma estat stica sobre a quantidade de edifica es informais exis tentes em Macau bem como quantas pessoas se encontram neste momento a habitar nessas edifica es E quantas pes soas est o na fila de espera por uma habita o p blica A Administra o disp e de algum plano de alojamento para os moradores das habita es informais nos terra os de edi f cios que v o ser demolidas 2 Segundo o texto de consulta as obras ilegais e as edifica es informais existentes nos terra os de edif cios v o ser todas demolidas Assim sendo procedeu a Admi nistra o a alguma avalia o sobre o prazo necess rio para
35. 122 84 M desde que os custos com as obras e as aquisi es de bens e servi os estejam dentro dos limites previstos e uma vez confirmadas com anteced ncia com o respectivo superior hier rquico que as obras e os bens e servi os s o convenientes para o territ rio de Macau e conseguem sa tisfazer os requisitos exigidos pela legisla o os servi os p blicos podem autorizar a adjudica o por ajuste directo com dispensa de realiza o de concurso Esta norma confe re poder discricion rio aos dirigentes dos servi os p blicos sobre as despesas com as obras os bens e a adjudica o de servi os Quanto aos projectos cujo custo excede o estipula do na legisla o alguns servi os p blicos procedem a v rias adjudica es reduzindo assim os respectivos montantes at aos limites previstos na lei aproveitando assim as normas legais para se esquivarem realiza o de concurso p bli co Assim a legisla o perde o seu verdadeiro significado Recentemente a Direc o dos Servi os de Solos Obras P blicas e Transportes implementou o Regime para a Sis tematiza o do Processo de Consulta das Empreitadas de Obras P blicas em prol da melhor concretiza o dos prin c pios de justi a transpar ncia e equidade no actual regime de concurso das empreitadas de obras p blicas Como este novo regime representa um aperfei oamento deve ent o o Governo estend lo quanto antes aos outros servi os p bli cos por
36. 2009 1 A respeito do projecto do Regulamento de Funcio namento e Licenciamento de Oficinas de Repara o de Ve culos Motorizados o Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais solicitou parecer ao ent o Conselho do Am biente que na resposta a este Servi o transmitiu algumas recomenda es sobre partes do seu articulado Dadas as atribui es que competem a cada Servi o o IACM quando no futuro tratar de casos de pedido de licen as de oficinas de repara o de ve culos solicitar o devido parecer Di rec o dos Servi os de Protec o Ambiental relativamente polui o que possam causar ao ambiente e ter em consi dera o o referido parecer como um dos factores de licen ciamento Al m disso este Instituto realizou em 2007 e 2008 em conjunto com o Instituto de Estudos Geoqu micos de Guangzhou da Academia de Ci ncias da China um estudo sobre as t cnicas de controlo de poluentes das tintas de pin tura nas oficinas de repara o de ve culos Este estudo tem o m rito de no futuro poder contribuir para a elabora o da proposta que vise estabelecer em articula o com o de senrolar do respectivo processo legislativo um Par metro para as emiss es de poluentes gasosos nas oficinas de repa ra o de ve culos e conferir ao projecto um sentido pr tico 2 O essencial da legisla o procurar um equil brio entre a sobreviv ncia do ramo da actividade e a qualidade de vida da
37. 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 4 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 8 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o O Instituto Cultural IC recorreu recentemente aos meios de comunica o social para tornar p blico que a Casa do Mandarim que se encontra em repara o ser a curto prazo aberta parcialmente ao p blico e que o projecto de um hotel boutique tinha j sido abandonado Se a Casa do Mandarim vai ser aberta total ou parcialmente ao p blico se o curto prazo significa dois ou tr s dias e se vai ou n o avan ar se com um hotel boutique a verdade que o projecto da Casa do Mandarim se desviou do plano inicial mente previsto pelo IC no qual se previa a abertura da re ferida Casa at final do ano passado A partir do momento em que o Governo passou a gerir a Casa do Mandarim em conformidade com o Boletim Oficial publicado em Julho de 2001 foram ent o iniciadas as obras de repara o que se prolongam h mais de oito anos Tudo isto demonstra que o referido Instituto tem p
38. 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 47 cia dessa forma o quantos trabalhadores locais v o ser promovidos O Governo disp e de alguma pol tica para os recursos humanos do sector do jogo 3 Considerando a actual situa o do desenvolvimen to econ mico e do emprego da popula o local disp e o Governo de alguma nova medida para apoiar os trabalha dores locais na sua adequa o s altera es econ micas e sectoriais como por exemplo atrav s da oferta atempada de forma o e apoio integra o no mercado de trabalho de indiv duos afectados pelo desemprego estrutural Al m disso as pessoas de Macau dispostas a dar o seu contributo atrav s dos seus esfor os devem poder dispor de condi es para mudar de emprego e para serem promovidas atrav s desses mesmos contributo e esfor os devendo para tal ser proporcionadas mais ac es forma o e incentivos s em presas para que continuem com os respectivos planos de lo caliza o de quadros tendo em aten o as futuras necessi dades do desenvolvimento econ mico O Governo vai fazer isso 18 de Janeiro de 2010 A Deputada Assembleia Legislativa Kwan Tsui Hang 40 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Lam Heong Sang datado de 18 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 41 TV 2010 DESPACHO N 41 1V 2010 Nos
39. 41 Vers o alternativa do requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 18 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despacho n 42 1V 2010 DESPACHO N 42 TV 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento a vers o alternativa do requerimento de interpela o escrita datado de 18 de Dezembro de 2009 apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong Assim ao abrigo do arti go 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os senho res Deputados c pia dessa vers o do requerimento acima referido O presente despacho substitui o Despacho n 176 1V 2009 de 23 de Dezembro de 2009 19 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita No Balan o das Ac es do Governo do ano de 2009 o Chefe do Executivo afirmou que perante a situa o cr tica de desemprego no sector da constru o civil o Governo tinha implementado v rias obras p blicas de grande m dia e pequena dimens o Contudo s o sucessivas as queixas de muitos trabalhadores locais desse sector junto de Depu tados acerca de os seus postos de trabalho serem sempre usurpados pelos trabalhadores importados normal os tra balhadores locais serem despedidos dos estaleiros passados um ou d
40. Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 9 Nesta conformidade o lugar do quadro de t cnico supe rior de inform tica passou para a carreira geral de t cnico superior que passou a ter mais um lugar O pessoal da carreira t cnica de inform tica transitou para o grupo de pessoal t cnico das carreiras gerais gru po este que n o existia no quadro de pessoal da AL onde constam agora dois lugares de t cnico equivalentes aos dois actuais lugares de t cnico de inform tica Os trabalhadores da carreira de assistente de inform tica passar o a integrar a carreira geral de adjunto t cnico que passar a ter 6 lugares no quadro em vez dos actuais 4 O pessoal da carreira de t cnico auxiliar e de oficial administrativo passar a integrar a carreira de assistente t cnico administrativo A carreira de auxiliar mant m se na mesma apenas se tendo alterado a designa o do grupo de pessoal a que pertence o novo grupo de pessoal Oper rio Contudo esta carreira a extinguir quando vagarem os lugares Assim sendo e porque se trata de um lapso que j vem da anterior altera o da lei org nica deve na redac o final aditar se a express o que comum nestas situa es e que consta da vers o original da Lei n 11 2000 lugar a extinguir quan do vagar As restantes carreiras do quadro de pessoal da Assem bleia Legislativa n o sofreram qualquer altera o Assim ana
41. Cond minos que s assumem o papel de testemunhas ou relatores para al m dos insuficientes conhecimentos jur di cos que possuem que n o lhes permitem nem apoiar nem apresentar sugest es ou recomenda es O respons vel do Instituto de Habita o foi recentemente substitu do ent o de que forma v o melhorar os trabalhos de apoio admi nistra o de edif cios No caso da owner s corporation quando se registam problemas h sempre a possibilidade de recorrer ajuda de advogados volunt rios destacados nos centros de consulta para administra o de im veis que fornecem todas as opini es necess rias Os servi os compe tentes de Macau podem disponibilizar mais apoio jur dico nesta mat ria 3 O Regulamento Geral da Constru o Urbana encon tra se neste momento em fase de revis o e se a proposta de Lei for aprovada a sua boa implementa o depende da boa colabora o entre cond minos Por m em Macau s o poucos os edif cios onde existem Assembleias Gerais de Cond minos assim sendo vai o Governo adoptar medidas para incentivar a sua cria o Durante a fase de ausculta o e discuss o das leis e regulamentos relacionados com a administra o de edif cios os servi os competentes assumi ram uma postura activa no sentido de ouvir as opini es e sugest es das Assembleias 5 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Meng Kam
42. Deputa Heng Teng datada de 28 de Agosto de 2009 e o do Ung Choi Kun datado de 22 de Janeiro de respectivo Despacho n 56 1V 2010 60 2010 e o respectivo Despacho n 68 1V 2010 72 55 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok 67 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac Cheong datada de 16 de Setembro de 2009 e o o governativa apresentado pelo Deputado respectivo Despacho n 57 TV 2010 61 Chan Meng Kam datado de 25 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 69 1V 2010 74 56 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 25 de Setembro de 2009 e o res 68 Requerimento de interpela o escrita sobre a pectivo Despacho n 58 1V 2010 62 ac o governativa apresentado pelo Deputa do Au Kam San datado de 22 de Janeiro de 57 Resposta escrita do Governo respeitante inter 2010 e o respectivo Despacho n 70 1V 2010 74 pela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 16 de Outubro de 2009 e o res 69 Requerimento de interpela o escrita sobre a pectivo Despacho n 59 1V 2010 63 x ac o governativa apresentado pelo Deputa 58 Resposta escrita do Governo respeitante interpe do Mak Soi Kun datado de 25 de Janeiro de la o apresentada pelo Deputado Chan Meng 2010 e o respectivo
43. Kam San 36 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi datado de 13 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 36 1V 2010 DESPACHO N 36 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 13 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 15 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita H dias o Director da Autoridade de Avia o Civil respondeu interpela o apresentada pelo Deputado Au Kam San sobre o financiamento concedido Viva Air e como obvio com a inten o de se esquivar pergunta n o tocou no cerne do problema A resposta menciona que a referida companhia alargou as suas rotas sem colidir com as j exploradas por outras companhias mas a Autoridade n o prestou aten o ao facto daquela companhia a rea ter v rias vezes cancelado voos sem justifica o deixando a po pula o indignada que acabou assim a recorrer Direc o dos Servi os de Turismo e ao Conselho de Consumidores para apresenta o de queixas
44. N 69 TV 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 25 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 27 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita O Governo publicou recentemente diversos despachos de nomea o e exonera o de pessoal o que normal nesta fase em que est a formar a sua equipa de trabalho Por m suscitaram se d vidas entre a popula o devido ao caso do Director da Imprensa Oficial que foi nomeado vice presidente do conselho de administra o do Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais e cuja nomea o como director foi tamb m renovada por dois anos Segundo as Disposi es Fundamentais do Estatuto do Pessoal de Direc o e Chefia no que respeita mobilida de funcional os titulares dos cargos de direc o e chefia podem a todo o tempo no decurso da respectiva comiss o de servi o ser designados para exercer interinamente fun es compat veis com a sua situa o funcional em servi o em entidades diversas daqueles em que exercem as fun es para as quais for
45. O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita No dia 7 de Janeiro de 2010 eu e os deputados Ng Kuok Cheong e Chan Wai Chi desloc mo nos de acordo com a data e hora do encontro constantes duma nota escrita Sede do Governo para um encontro j agendado com o Chefe do Executivo No entanto n o fomos recebidos facto que lamentamos mas que tivemos que aceitar natural que o Chefe do Executivo n o tenha tempo para receber toda a gente por poder estar muito ocupado No entanto este caso reflecte mais uma vez a confus o administrativa e a baixa capacidade de resposta daquela entidade que como que o c rebro de Macau facto que merece reflex o Um encontro com tr s deputados assunto de pouca import ncia Mas caso n o se consiga dar resposta atempada para se resolver uma quest o urgente devido confus o administrativa no Gabinete do Chefe de Executivo isso sim muito grave No dia 3 de Janeiro do corrente ano os referidos tr s deputados entregaram uma carta no Gabinete do Chefe do Executivo na qual expressavam a expectativa de serem recebidos pelo Chefe do Executivo no dia 7 de Janeiro e solicitavam que a respectiva marca o fosse agendada Uma reuni o entre os deputados Assembleia Legislativa e o Chefe do Executivo para discuss o e troca de opini es sobre algumas quest es sociais mais relevantes demonstra a interac o saud vel existente entre a AL e a Admin
46. Os rendimentos da resultantes ficam exclusivamente disposi o do Governo da Regi o Administrativa Especial de Macau sendo assim con forme o consignado na Lei B sica a Administra o da RAEM n o reconhece as escrituras de papel de seda S Chi Kai como documento v lido de titularidade do terreno N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 85 Entretanto apesar disso a Administra o esteve desde sempre atenta a vida dos moradores das ilhas E para aqueles que antes do estabelecimento da RA EM j residiam nos terre nos que foram objecto de transac es tituladas por S Chi Kai a Administra o ir analisar concretamente caso a caso e procurar que nos termos da legisla o em vigor possam es tes continuar a residir no local Assim sendo veio a Administra o da RAEM em Outubro de 2009 dar in cio ao tratamento atrav s da con cess o de terreno da quest o da habita o dos moradores que antes do estabelecimento da RA EM j residiam nos terrenos em causa na Vila de Coloane O objectivo deste plano consiste em permitir que luz da legisla o em vi gor e segundo o plano urbano que foi definido e todas as disposi es legais em mat ria de constru o civil os mo radores que j residiam no local antes do estabelecimento da RAEM mas que n o tenham obtido nos termos legais a titularidade do terreno da Vila de Coloane possam
47. Plano de aterros de 300 hectares autorizado pelo Conselho do Estado o Plano de Urbaniza o de Seac Pai Van Coloane o desenvolvimento social de Macau e as mudan as decor rentes da distribui o demogr fica deve o Governo quanto antes proceder revis o da actual divis o administrativa Sendo assim interpelo o Governo sobre o seguinte 1 A Administra o tem recorrido divis o adminis trativa para a presta o de servi os c vicos e municipais e a adop o de pol ticas ligadas vida da popula o A transfe r ncia de soberania j teve lugar h dez anos como que a Administra o n o percebeu que este modelo que tem sido implementado ao longo destes anos podia originar proble mas O Despacho do Chefe do Executivo n 303 2008 pu blicado em Outubro de 2008 criou o Conselho Consultivo Estimativas da Popula o de Macau 2008 Direc o dos Servi os de Estat stica e Censos Por exemplo 1 O Instituto de Ac o Social IAS criou cinco Centros de Ac o Social s o eles o Centro de Ac o Social de St Ant nio e de S L zaro o Centro de Ac o Social de N Sr de F tima o Centro de Ac o Social da Ilha Verde o Centro de Ac o Social de S o Louren o e S e o Centro de Ac o Social da Taipa e Coloane 2 Os Centros de Sa de da tutela dos Servi os de Sa de s o o Centro de Sa de Macau Oriental Tap Seac o Centro de Sa de Macau Norte Bairro do Fai C
48. a dar resposta s necessidades do desenvolvimento social 2 Alguns servi os p blicos que n o se encontram sob tutela das Obras P blicas criaram servi os espec ficos para acompanhamento das suas pr prias obras e projectos Isso adequado N o estaremos perante uma situa o de sobre posi o de fun es entre aqueles servi os espec ficos e as Obras P blicas Ser que o pessoal daqueles servi os espe c ficos tem capacidade para salvaguardar a qualidade das obras Porque que o Governo n o estipula que as obras p blicas devem ser necessariamente acompanhadas pelas Obras P blicas por forma a salvaguardar a qualidade das referidas obras 3 A Direc o dos Servi os de Solos Obras P blicas e Transportes implementou recentemente o Regime para a Sistematiza o do Processo de Consulta das Empreitadas de Obras P blicas em prol da melhor concretiza o dos princ pios de justi a transpar ncia e equidade no actual regime de concurso das empreitadas de obras p blicas O Governo vai estend lo a outros servi os p blicos isto incluir a constru o mudan a e obras de remodela o das instala es de todos os servi os p blicos naquele Regime Vai uniformizar os crit rios a utilizar pelos servi os p bli cos na aquisi o de bens e adjudica es para evitar que entre os mesmos se fa am compara es e ainda trabalhos de fachada desnecess rios 12 de Janeiro de 2010 A Deputada A
49. a fim de garantir os direitos e interesses devidos aos trabalhadores Ao mesmo tempo considerando que nas negocia es a parte laboral fica frequentemente numa situa o desfavor vel o Governo para al m de tomar a iniciativa intervindo e conciliando as partes tamb m desenvolve o seu papel de plataforma convidando ainda quando necess rio associa es representativas de trabalhadores para fazerem a inter media o de salientar que na determina o de qualquer pol tica ou medida relacionada com as partes laboral e patronal o Governo consulta e ouve as opini es das associa es repre sentativas de trabalhadores e empregadores fazendo uma negocia o conjunta com o objectivo de encontrar uma so lu o aceit vel para ambas as partes de modo que na fase de execu o aquela pol tica ou medida consiga ser concreti zada eficazmente Quanto quest o da protec o dos direitos dos traba lhadores jovens antes de mais a sec o III do cap tulo III artigos 26 a 32 da Lei n 7 2008 Lei das Rela es de Trabalho e os despachos do Chefe do Executivo que pu blicam a Lista de trabalhos condicionados a menores e a Lista de trabalhos proibidos a menores d o garantias es peciais aos direitos e interesses dos trabalhadores menores com idade inferior a 18 anos No respeitante aos trabalhadores jovens com 18 anos de idade referidos na interpela o embora a Lei das Rela
50. apresentada pelo Deputado Ung Choi Kun datada de 6 de Agosto de 2009 e o respectivo Despacho n 21 1V 2010 DESPACHO N 21 1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpla o sobre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresenta do pelo Deputado Ung Choi Kun em 6 de Agosto de 2009 2 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pela Deputado Assembleia Legislativa Ung Choi Kun De acordo com as indica es de S Ex o Chefe do Exe cutivo apresento a seguinte resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Sr Ung Choi Kun em 6 de Agosto de 2009 enviada a coberto do of cio n 521 E377 NI GPAL 2009 da Assembleia Le gislativa 1 A fim de responder ao desenvolvimento social e s necessidades de trabalho o Governo da RAEM tem orga nizado desde 2004 e em colabora o com o Instituto de Neg cios Estrangeiros China Foreign Affairs University de Pequim um curso de porta voz para divulga o de informa es destinado ao pessoal de direc o e chefia e trabalhadores dos servi os p blicos que contactam frequen temente com os meios de comunica o social por forma a refor a
51. atrav s da concess o por arrendamento e com dispensa de concur so p blico continuar a residir no local ou residir e explorar actividade comercial no local Por fim importa ainda frisar que sendo as ilhas impor tantes reservas florestais naturais de Macau os trabalhos de protec o do seu ambiente ecol gico foram desde sempre uma das grandes apostas da Administra o da RAEM pelo que nunca ser o permitidos comportamentos que le sem gravemente o interesse p blico como a danifica o do meio ambiente ocupa o ilegal dos terrenos escava o clandestina das colinas e obstru o dos trabalhos da Admi nistra o de protec o florestal Macau aos 20 de Janeiro de 2010 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 74 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 8 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 76 1V 2010 DESPACHO N 76 T1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresenta do pelo Deputado Au Kam San em 8 de Janeiro de 2010 28 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Dando cumprimento determina o do Chefe do Exe cutivo vem est
52. cigarros electr nicos em Macau O p blico n o consegue ter acesso s informa es sobre aqueles cigarros uma vez que o Governo n o se manifesta em rela o ao produto nem ao seu impacto para a sa de Nos territ rios vizinhos j se fiscalizam e contro lam os cigarros electr nicos o que s vem demonstrar a lentid o da Administra o de Macau que n o assume plenamente a sua responsabilidade de salvaguarda da sa de da popula o n o dando a devida import ncia aos factores que a podem p r em causa A popula o tem muitas d vidas quanto referida ati tude do Governo que n o presta nenhuma import ncia ao assunto Qual a posi o do Governo em rela o aos ci garros electr nicos Como que pode facilitar o acesso do p blico s respectivas informa es para que aquele fique a conhecer melhor os cigarros electr nicos Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 A Administra o sabe se os cigarros electr nicos j se encontram venda em Macau H alguma lei que re gulamente essa venda 2 Para verificar o impacto dos cigarros electr nicos tanto para os consumidores como para os n o fumadores e para se proceder sua classifica o enquanto droga ou pro duto de tabaco a Administra o deveria tomar a iniciativa de proceder a uma an lise da sua composi o com vista a definir os m todos para fiscaliza o e controlo daquele pro duto
53. co locando a popula o em longas filas de espera e sem prazo O novo Governo da RAEM deve mobilizar terrenos para aumentar at 40 000 o n mero de frac es p blicas a dispo nibilizar Para al m disso ainda necess rio fixar um prazo concreto para a atribui o de habita es sociais e econ micas aos candidatos que se encontram em lista de espera medida que pode contribuir para facilitar a tomada de de cis o dos residentes em rela o aquisi o da sua primeira habita o Assim sendo interpelo a Administra o sobre a sua po l tica de terrenos e de habita o p blica 1 Os residentes t m sofrido muito com os constantes adiamentos do Governo em mat ria de disponibiliza o de habita es p blicas assim h toda a necessidade de se fixar um prazo para o tempo de espera de modo a eliminar as preocupa es dos residentes Contudo algumas fam lias fo ram eliminadas da lista de espera das habita es sociais por causa das mudan as das suas condi es ao longo dos mais de dez anos que estiveram espera e n o podem transferir se para a lista de espera das habita es econ micas Neste momento s o 5 000 os candidatos que re nem os requisitos para atribui o de habita es sociais mas que continuam a aguardar a sua vez Perante as fam lias que esperam anos por uma habita o pode o Governo assumir a promessa do prazo limite para essa espera Face aos milhares de candi datos aptos e novos
54. de 8 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despa cho n 28 TV 2010 DESPACHO N 28 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 8 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Ung Choi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distri buo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 12 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita O Governo iniciou recentemente a consulta p blica sobre a revis o do Regulamento Geral da Constru o Ur bana RGCU tendo em vista o refor o da fiscaliza o e penaliza o das obras e constru es ilegais Segundo o re gulamento proposto qualquer pessoa que queira impedir o cumprimento da ordem de demoli o de estruturas ilegais ou continuar a executar obras dentro de local selado pre viamente incorre em crime de desobedi ncia quando haja incumprimento do prazo para a demoli o da estrutura ile gal pelo propriet rio prop e se que se inscreva no registo predial a exist ncia de obras ilegais anotando que n o se demoliram totalmente as obras ilegais e que o novo pro priet rio ter que assumir as respectivas responsabilidades sendo ainda impedida a transac o imobili ria
55. de encargos do referido concurso p blico a Administra o define que independentemente da classifica o obtida pelos concorrentes a cada um deles s pode ser adjudicado um m ximo de duas sec es por forma a criar mais condi es para os novos operadores e assegurar que os servi os de autocarro possam ser prestados no m ni mo por tr s empresas Contudo uma das empresas concorrentes n o dispunha de todos os documentos exigidos e a Comiss o do Concur so P blico n o admitiu a sua participa o E apesar daquela ter interposto recurso a Administra o afirmou h dias que o mesmo tinha sido indeferido pelo Chefe do Executivo continuando assim os novos servi os de autocarro de Ma cau a ser assegurados por duas empresas o que contraria o desejo inicial expresso pelo Governo ou seja a introdu o de novos concorrentes para promo o da concorr ncia e as segurar a presta o dos referidos servi os de autocarro por tr s empresas de salientar que a vontade inicial definida pela Ad ministra o no caderno de encargos a explora o dos re feridos servi os ser assegurada por mais de duas empresas estipulando se assim no caderno de encargos que indepen dentemente da classifica o obtida depois de avaliadas as propostas apresentadas a cada umas das empresas opera doras poderiam apenas ser adjudicadas duas sec es Mas neste momento s o apenas duas as empresas participantes no concurso p blico o
56. den ncia sobre a exist ncia de trabalhado res ilegais De facto para garantir as oportunidades de emprego dos TR s e os seus direitos e interesses leg timos a DSAL nunca poupou esfor os na tomada de medidas para o com bate ao trabalho ilegal mantendo contactos com os servi os competentes como o CPSP a Pol cia Judici ria os Servi os de Alf ndega SA e a Direc o de Inspec o e Coordena o de Jogos para troca de informa es sobre o combate ao trabalho ilegal Quanto s visitas inspectivas para al m da DSAL realizar essas visitas em conjunto com o CPSP e os SA faz tamb m visitas inspectivas especiais irregulares a diversos estabelecimentos de trabalho com o intuito de reprimir o trabalho ilegal Quando verifica alguma situa o de crime de contrata o ilegal por viola o do Regula mento Administrativo n 17 2004 Regulamento sobre a Proibi o do Trabalho Ilegal ou da Lei n 6 2004 Lei da Imigra o Ilegal e da Expuls o a DSAL toma a inicia tiva para dar acompanhamento ao caso e comunica aos ser vi os competentes para que seja dado o devido tratamento 21 de Dezembro de 2009 O Director da DSAL Shuen Ka Hung 19 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Lee Chong Cheng datada de 30 de Outubro de 2009 e o respectivo Despacho n 19 1V 2010 DESPACHO N 19 1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n
57. desde h muito tempo tem vindo a ser alvo das cr ticas da popula o O Procurador do Minist rio P blico apontou que essa complexidade contraria o esp rito proces sual e se transformou mesmo numa causa para viola o dos direitos humanos Sendo assim interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 O Governo concorda com a ideia de que os procedi mentos no mbito penal s o demasiado complexos e que isso s contraria o esp rito processual tendo se mesmo transformado em causa de viola o dos direitos humanos 2 O Governo vai rever o actual processo penal e por via da consulta p blica tentar encontrar solu es racionais 3 Poder incluir os trabalhos de revis o e altera o do referido processo nas LAG para 2010 como compromisso de governa o 31 de Dezembro de 2009 O Deputado Assembleia Legislativa Ng Kuok Cheong N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 15 10 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San datado de 30 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despa cho n 10 1V 2010 DESPACHO N 10 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 30 de Dezembro de 2009 apresentado pelo Deputado Au Kam San Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de In
58. desse modo o objectivo de preven o da se verifica que o DIT e o DSSO fazem uma plena an lise a n vel das t cnicas e de diplomas legais sobre as raz es da ocorr ncia de acidentes de trabalho e d o acompanhamento execu o das medi das de preven o A DSAL divulga sociedade os dados de todos os casos de acidentes de trabalho recebidos De acordo com o disposto no artigo 26 do Decreto Lei n 40 95 M as se guradoras devem enviar DSAL at final dos meses de Ja neiro e Julho de cada ano um mapa do qual constem todos os acidentes de trabalho da sua responsabilidade ocorridos no semestre anterior sendo essas informa es classifica das tratadas e contadas atrav s de um sistema pr prio para al m da DSAL divulgar semestralmente ao p blico o boletim daqueles dados elabora ainda relat rios anuais de acidentes de trabalho cujo conte do compreende n o s a estat stica das causas dos acidentes mas tamb m o n mero vitimas por sector de actividade profiss o idade e sexo do trabalhador consequ ncias do acidente os dias de trabalho perdidos por incapacidade tempor ria de trabalho devido a acidentes de trabalho etc Os dados acima referidos contribuem para que a DSAL tenha conhecimento e fa a o supervisionamento da segu ran a e sa de ocupacional no mercado actual permitindo lhe a elabora o de pol ticas eficazes sobre a seguran a e sa de ocupacional e de medidas para a promo o e fo
59. direito de acesso ao emprego 11 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Mak Soi Kun 35 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San datado de 14 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 35 IV 2010 DESPACHO N 35 TV 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 14 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Au Kam San Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 15 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita H dias um motorista de t xi foi violentamente agre dido e ficou gravemente ferido O caso ocorreu pelas cinco horas da madrugada porta de um estabelecimento noc turno quando na sequ ncia de um conflito o referido mo torista de t xi foi agredido por oito jovens Por se tratar de um caso de ofensa qualificada integridade f sica as autori dades n o s devem apurar nos termos da lei as respectivas responsabilidades mas tamb m dispensar a devida aten o aos problemas revelados atrav s deste incidente A id
60. dos Servi os para os Assuntos Laborais at finais de Setembro de 2009 os 10 hot is pertencentes s conces sion rias do jogo e s empresas dos hot is casino tinham j importado 6 390 trabalhadores entre os quais mais de 95 indiferenciados No entanto o n mero de trabalhadores locais nem atinge 20 do n mero de trabalhadores impor tados O Governo permite que as concession rias do jogo e as empresas dos hot is casino recorram contrata o de trabalhadores n o residentes em grande escala Na opini o do Governo isto n o irracional 2 Para dar resposta s exig ncias da popula o no sentido da devolu o aos residentes dos postos de trabalho no sector do jogo o Governo deveria ser determinado e estender as medidas de restri o importa o de m o de obra aos hot is casino acabando com a admiss o de novos requerimentos e reduzindo para metade as renova es de contratos dos trabalhadores importados indiferenciados O Governo vai fazer isso 26 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ng Kuok Cheong Anexo Interpela o Escrita de Ng Kuok Cheong data da de 30 de Dezembro de 2008 Resposta do Gabinete para os Recursos Humanos interpela o escrita de Ng Kuok Cheong datada de 13 de Janeiro de 2009 HST ETTA 35 IV 4 H 2010 1 H 31 H ANEXO LR Regi o Administrativa Especial de Macau Assembleia Legis
61. es que se desconhecem at ao momento n o foram ainda divulgados n o se sabendo assim quando que o sistema vai entrar em funcionamento para que os residen tes e visitantes possam usufruir dos respectivos servi os Na regi o vizinha iniciaram as autoridades desde h muito a promo o da constru o da cidade sem fios 1 mas parece que em Macau nesse aspecto e na promo o da generaliza o das t cnicas de informa o est muito atrasado compa rativamente s regi es vizinhas atrav s do exemplo do atraso na publica o do ven cedor do concurso para a aquisi o do sistema de banda lar ga sem fios que mais uma vez revela que a Administra o n o leva muito a s rio o calend rio por si definido para a implementa o das suas ac es e pol ticas Quando n o seja poss vel a sua implementa o no prazo indicado pelo me nos se deve dar uma satisfa o ao p blico Caso contr rio como que poder afastar a d vida de que a pr pria Ad ministra o o maior entreve para o desenvolvimento social de Macau Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Que motivos levaram a Administra o a n o tomar at finais de Outubro de 2009 como est previsto no pro grama de concurso uma decis o sobre o vencedor do con curso para a aquisi o do sistema de banda larga sem fios afectando assim o desenvolvimento e a generaliza o das tecnologias de informa o N o ter algu
62. fim de satisfazer a car ncia de estabelecimentos de actividades aqu ticas Actualmente a maior parte das actividades aqu ticas e g regatas de barcos de drag o ca noagem e remo s o realizadas neste local 3 Para se proteger contra os danos que se possam causar estrutura qualidade da gua e paisagem dos lagos artifi ciais t m se executado obras na zona com vista a garantir a sua limpeza e a n o polui o da gua e do ambiente O refe rido trabalho coordenado pelos Servi os competentes Para manter a finalidade da ilha ecol gica o IACM plantou plantas que combatem a salinidade com vista a salvaguardar que o crescimento das plantas n o seja in fluenciado pelas gotas de gua salgada lan adas pela fonte mantendo o seu ambiente ecol gico Aos 6 de Janeiro de 2010 O Presidente do Conselho de Administra o Tam Vai Man 63 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Cheong da tada de 9 de Novembro de 2009 e o respectivo Despacho n 65 1V 2010 DESPACHO N 65 TV 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresenta do pelo Deputado Ng Kuok Cheong em 9 de Novembro de 2009 25 de Janeiro de 2
63. for a do Regulamento Administrativo n 2 2009 foi revisto o Plano de Apoio a Pequenas e M dias Empresas alteran do para 500 mil patacas o limite do empr stimo sem juro concedido s empresas Paralelamente nos termos do Re gulamento Administrativo n 19 2009 foram actualizados a percentagem de garantia de cr ditos e o montante m ximo de garantia de cr ditos estipulados no Plano de Garantia de Cr ditos a Pequenas e M dias Empresas tendo a per centagem sido alterada dos 50 para 70 do valor de cr ditos concedidos pelas institui es banc rias e o montante m ximo de 1 5 milh es de patacas passar para 3 5 milh es de patacas dando assim mais flexibilidades para as PMEs obterem o financiamento necess rio Em Junho do ano em curso o Governo da RAEM atrav s do Regulamento Administrativo n 16 2009 procedeu altera es ao regime sobre a bonifica o de juros de cr ditos para financiamento empresarial alargando o mbito de cobertura para outras actividades econ micas aumentando os projectos de inves timento eleg veis concess o de juros bonificados consagra dos no respectivo diploma reduzindo os requisitos de can didatura e simplificando as formalidades para a instru o dos pedidos com vista a que um maior n mero das PMEs poder tamb m auferir os beneficios a proporcionados O Governo da RAEM pretende ainda lan ar a curto prazo servi os de apoio s empresas no envio dos seus pro N IV 4
64. forma a refor ar o actual regime de concurso das empreitadas de obras p blicas J se passaram mais de 25 anos desde a entrada em vigor do Decreto Lei n 122 84 M e j muitas obras p blicas foram adjudicadas por ajuste directo com dispensa de realiza o de concurso p blico por causa daquele Decreto lei Como em muitas obras p blicas n o se exige a interven o do servi o respons vel pelas obras p blicas facilmente se registam fen menos como o exceder do limite m ximo dos custos inicialmente previstos refor os or amentais cont nuos o n o assegurar da qualidade das obras etc O Governo deve ent o quanto antes rever os respectivos regimes para que as obras p blicas e os servi os sejam adjudicados de acordo com os princ pios da racionali dade e da justi a N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 41 Nesta conformidade interpelo por escrito o Governo sobre o seguinte 1 O Decreto Lei n 122 84 M j entrou em vigor h mais de 25 anos As normas que conferem o direito aos servi os p blicos para a dispensa de consulta escrita para a adjudica o directa de obras ou projectos s o utilizadas de forma abusiva originando situa es de injusti a no proces so de adjudica o das obras p blicas e de n o salvaguarda da qualidade das mesmas Pensa o Governo proceder quan to antes revis o e estudo do actual regime por forma
65. formandos integrar se rapidamente nos seus postos de trabalhos executando de imediato as tarefas cometidas mas tamb m ajuda as PMES a reduzirem tem po e custos na forma o dos seus trabalhadores Por outro lado como esses cursos est o vocacionados para diversos tipos de trabalho dos diferentes sectores nomeadamente obras e repara o actividades industrial e comercial obras de constru o administra o de imobili rio agenciamento de imobili rio hotelaria e restaura o com rcio a retalho servi os de cuidados pessoais conven es e exposi es transportes jogo arte floral entre outras s o programados de acordo com as necessidades concretas de Macau da que se verificou um aumento constante da procura dos mesmos em resposta s necessidades resultantes do crescimento econ mico local Em 2008 a DSAL organizou mais de 450 cursos tendo formado mais de 12 000 pessoas mas s at Outubro de 2009 o n mero de cursos realizados ultrapas sou 480 e os formandos j ultrapassaram mais de 12 000 pessoas A organiza o de diversos tipos de cursos de for ma o profissional com elevado n mero de vagas para os formandos permite proporcionar e preparar para as PMEs dos diferentes sectores recursos humanos necess rios A DSAL por seu turno tem se empenhado em cola borar com institui es profissionais internacionalmente reconhecidas ou institui es com t cnicas profissionais avan adas para criar oportunidad
66. inter pela o apresentada pela Deputada Leong On Kei datada de 24 de Novembro de 2009 e o respectivo Despacho n 25 1V 2010 DESPACHO N 25 TV 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pela Deputada Leong On Kei em 24 de Novembro de 2009 12 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pela Deputa da Assembleia Legislativa Sra Leong On Kei Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo e tendo em considera o os pareceres do Gabinete do Secret rio para a Seguran a e da Direc o dos Servi os de Administra o e Fun o P blica apresento a seguinte resposta interpela o escrita da Sra Deputada Leong On Kei de 24 de Novembro de 2009 recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 30 de Novembro de 2009 enviada a coberto do of cio n 87 E69 IV GPAL 2009 da Assembleia Legislativa 1 As autoridades de seguran a p blica t m vindo a dar aten o aos direitos e regalias do seu pessoal dos diferentes categorias especialmente do pessoal da linha frente tendo melhorado nos ltimos anos as condi es salariais e os benef cios de
67. meno de engarrafamentos explica se pelo facto dos referidos locais constitu rem importantes pontos de encruzilhada e de cir cula o obrigat ria nas desloca es entre as diferentes zo nas devido falta de outras percursos alternativos na rede rodovi ria de Macau Esta situa o afecta n o apenas as desloca es da popula o como tamb m tem dado origem a atrasos nas opera es de socorro em casos de emerg ncia Na realidade a constata o geral de que as ac es do Governo da RAEM t m surtido poucos efeitos apesar do muito trabalho realizado De facto o Governo ignora problemas que subsistem h anos enquanto por outro lado espera que as pol ticas que prop e implementar no futuro consigam resolver por completo todos os problemas O que foi referido sobre o transporte terrestre demonstra bem a governa o problem tica das autoridades neste dom nio Deste modo tendo em considera o as situa es de engar rafamento referidas interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Tendo em aten o o problema de engarrafamento do tr nsito no tro o m dio da Avenida de Horta e Costa assim como as obras de reordenamento do sistema de dre nagem projectadas para essa zona disp e o Governo de al guma medida concreta para desviar a circula o autom vel e tornar o tr nsito menos intenso naquela rea Disp em ainda as respectivas autoridades de alguma medida para desviar o tr fego na viragem das avenidas de D Jo
68. muitas injusti as e concorr ncia desleal entre os concorrentes nos concursos de cargos p bli cos e concursos internos de promo o O Governo at hoje n o se pronunciou sobre o assunto n o obstante constituir seu dever responder no prazo de 30 dias contados da data da recep o da interpela o pelo Chefe do Executivo con forme determina o artigo 13 da Resolu o n 2 2004 de 9 08 2004 alterada pela Resolu o n 2 2007 e pela Resolu o n 3 2009 Na altura referi que muitos trabalhadores que fize ram parte de j ris dos concursos de ingresso e promo o tinham enormes dificuldades de tomarem decis es relacio nadas com os certificados e diplomas apresentados pelos candidatos por n o terem tempo suficiente nem disporem de condi es objectivas para poderem avaliar cabalmente os documentos apresentados O aumento substancial de institui es universit rias locais e internacionais bem com de institui es do ensino profissional implica um redobrado cuidado na an lise dos seus certificados e diplomas para evitar uma concorr ncia desleal entre os candidatos isto para al m de afectar a ima gem de Macau fazendo com que a RAEM possa ser vista como um para so de diplomas e certificados falsificados J em 1993 devido ao aumento do n mero das diferen tes organiza es educativas do ensino n o oficial e tamb m ao facto de muitos estudantes de Macau come arem a obter habilita es fora de Macau princ
69. n o residentes s o um complemento falta de recursos humanos locais a realidade destes ltimos anos tem sido o Governo autorizar pedidos de importa o de m o de obra pelas grandes concession rias antes das mesmas recrutarem trabalhadores locais Este procedimento das autoridades s vem encorajar as empresas concession rias a abusarem da importa o de m o de obra discriminando os locais Assim como que o Governo e os servi os com compet ncias na mat ria interpretam o princ pio de que trabalhadores n o residentes funcionam como complemen to falta de recursos humanos locais 3 Com a implementa o da pol tica de reuni o fami liar Macau espera receber em breve os filhos de milhares de residentes locais em condi es de fixarem resid ncia no Territ rio e que ir o entrar no mercado de trabalho local Com este futuro aumento dos recursos humanos como vai o Governo coordenar a sua distribui o Como resposta a este aumento existe algum plano para comprimir o n mero de trabalhadores n o residentes 5 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa Au Kam San N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 17 12 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun datado de 4 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despa cho n 12 T1V 2010 DESPACHO N 12 1V
70. o governativa apresentado pelo Depu Leong On Kei datada de 9 de Novembro tado Ho Ion Sang datado de 11 de Janeiro de 2009 e o respectivo Despacho n 20 de 2010 e o respectivo Despacho n 30 TV2 Q unaninunaaan aane 25 FIVIZ0IO sieissanto rriti 37 21 Resposta escrita do Governo respeitante in 31 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac terpela o apresentada pelo Deputado Ung o governativa apresentado pelo Deputado Choi Kun datada de 6 de Agosto de 2009 e o Chan Meng Kam datado de 11 de Janeiro de respectivo Despacho n 21 1V 2010 28 2010 e o respectivo Despacho n 31 1V 2010 38 N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 3 32 Requerimento de interpela o oral sobre a 42 Requerimento de interpela o oral sobre a ac ac o governativa apresentado pelo Depu o governativa apresentado pelo Deputado tado Chan Wai Chi datado de 13 de Janeiro Lee Chong Cheng datado de 18 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 32 de 2010 e o respectivo Despacho n 43 DOA AO roer iranianas domo masi rn ovais ruas tunas atadas 39 TIVI 20O esiisa 48 33 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 43 Vers o alternativa do requerimento de interpe o governativa apresentado pela Deputada la o oral sobre a ac o governativa apre Kwan Tsui Hang datado de 12 de Janeiro de sentado pelo Deputado Jos
71. o respectivo Despacho n 30 1V 2010 DESPACHO N 30 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 11 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 13 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o A Assembleia Legislativa aprovou recentemente na generalidade a proposta de lei intitulada Regime de pre ven o e controlo do tabagismo cujo objectivo controlar a utiliza o consumo venda e publicidade dos produtos do tabaco por forma a assegurar a sa de p blica em especial a protec o dos n o fumadores e dos menores Contudo em rela o aos cigarros electr nicos cuja comercializa o teve in cio apenas nestes anos mais recentes a Administra o demonstrou alguma lentid o a reagir n o tendo proce dido de imediato regulamenta o clara daquele produto Noutras regi es os cigarros electr nicos t m sido di vulgados como um substituto do tabaco Algumas empresas que os fabricam afirmam ainda que os cigarros electr ni cos pertencem categoria de produtos para acabar com a d
72. opini es deixando a assim participar na protec o dos monumentos e do patri m nio hist rico de Macau 30 de Dezembro de 2009 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Kwan Tsui Hang 6 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 31 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despa cho n 3 1V 2010 DESPACHO N 3 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 31 de Dezembro de 2009 apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 4 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o Depois da transfer ncia de soberania tanto a sociedade como a economia de Macau desenvolveram se a ritmo bas tante acelerado aumentando assim a capacidade financeira do Governo Por essa raz o que este tem refor ado nestes ltimos anos os recursos para os cuidados aos idosos por exemplo em 2008 o montante total de apoio financeiro atri bu do pelo Instituto de Ac o Social a uma parte dos lares para idosos atingiu as 51 537 889 60 Pat
73. or amento finan ceiro deve ter em mira os objectivos definidos retirando os devidos ensinamentos do passado assumindo uma atitude pr tica e realista e observando o princ pio ter por base a popula o O Governo vai fazer isso 42 BP A BLA A E T B 5 IV 4 H 2010 1 H 31H Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Em rela o ao or amento financeiro para 2010 vai registar se situa o semelhante do ano passado Isto o Governo previu desenvolver um pacote de projectos para atenuar as dificuldades dos residentes e das pequenas em presas no entanto estes n o foram em nada beneficiados por isso continuam a surgir diversos problemas sociais Aquando da elabora o do or amento financeiro para este ano como que se vai assegurar a articula o entre o in vestimento p blico e a realidade Qual vai ser o montante total do or amento Porque que se registaram t o grandes diferen as entre a previs o e a execu o real J se efectuou algum balan o e avalia o Qual ser o montante or amen tado para o investimento p blico em 2010 Qual a taxa de execu o prevista Como se pode assegurar uma execu o efectiva do or amento por parte dos servi os p blicos Caso a execu o seja plena quantos postos de trabalho po dem ser criados 2 Os planos de investimento p blico previstos no or a mento financeiro para este ano v o ser executados de forma realista pla
74. para a aquisi o o Governo da RA EM ir nos termos da legisla o vigente definir limites superiores para as eventuais flutua es de pre os que poderam surgir devido aos factores indetermina dos da economia externa no sentido de reduzir os impactos dos factores vari veis sobre os investimentos O Governo ir continuar tamb m a proceder fiscaliza o ntegra das obras e fiscaliza o rigorosa das actividades financeiras bem como divulga o das not cias por iniciativa pr pria e em tempo oportuno no sentido de elevar o grau de transpa r ncia dos trabalhos de implementa o do sistema de metro ligeiro O Governo da RAEM ir atrav s de diversas formas incentivar e apoiar as empresas locais a participar nos tra balhos de constru o do sistema de metro ligeiro Em 2009 o Gabinete para as Infra estruturas de Transportes lan ou a concurso p blico a empreitada de execu o dos trabalhos de prepara o da plataforma de trabalho do parque de materiais e oficinas e no futuro continuar a lan ar por or dem as empreitadas que re nem condi es para tal Ao mesmo tempo no decurso das constru es do pro jecto do sistema de metro ligeiro o Governo da RA EM ir dar especial aten o para assegurar as oportunidades de trabalho dos trabalhadores locais e elevar os n veis t cnicos dos trabalhadores proceder fiscaliza o dos trabalhos du rante a execu o das obras atrav s de diversos equipamen
75. popula o O IACM tem mantido quanto ela bora o do diploma legal uma estreita comunica o e troca de opini es com o sector de repara o de ve culos Enquan to n o for publicada a legisla o que regule a actividade dos estabelecimentos de repara o de ve culos o IACM conti nuar com o seu pessoal a fiscalizar de forma n o regular e para todos os efeitos legais todas as oficinas de repara o de ve culos Com efeito desde 2006 este Instituto atrav s do grupo de trabalho inter servi os incluindo o Corpo de Bombeiros e engenheiros da rea ambiental do IACM procedeu ins pec o e avalia o de mais de 500 oficinas de repara o de ve culos no que respeita seguran a e impacto ambiental para al m de haver emitido recomenda es de melhoria 3 O projecto do Regulamento de Funcionamento e Li cenciamento de Oficinas de Repara o de Ve culos Motori zados encontra se em fase adiantada de aprecia o na espe cialidade Logo que esteja elaborada a vers o final o LACM proporcionar atempadamente as respectivas informa es Aos 7 de Janeiro de 2010 O Presidente do Conselho de Administra o Tam Vai Man 66 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ung Choi Kun datado de 22 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 68 TV 2010 DESPACHO N 68 T1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi men
76. por exemplo auto silo interfaces de liga o e infra estruturas de transportes antes da sua constru o torna se necess rio efectuar o planeamento ap s a realiza o de estudos por v rios servi os e tendo em conta as exig ncias reais da sociedade Atrav s da separa o distinta dos investimentos relacionados com obras principais da constru o civil do sistema de metro ligeiro e as respectivas instala es poder contribuir para uma boa gest o financeira Actualmente o Governo da RAEM est a lan ar o concurso p blico internacional no sentido de uniformizar a aquisi o do sistema e material circulante Dado que o sistema de metro ligeiro de Macau consiste num sistema au tom tico de comboios sem condutor tendo como refer ncia a experi ncia dos projectos cong neres no exterior de Ma cau os comboios para al m de ter de proceder a ensaios o seu registo de opera o comercial real a principal garantia para a seguran a fiabilidade e comodidade de manuten o do comboio por conseguinte a empresa fornecedora do sistema e material circulante deve ser comprovada de ex peri ncia de registo de opera o comercial os modelos de comboios a fornecer tamb m devem dispor de registo de opera o comercial com qualidade e s assim que pode garantir a seguran a fiabilidade e a globalidade do sistema de metro ligeiro de Macau por forma a corresponder os n veis fixados Al m disso no processo de concurso
77. propostas vi veis para acelerar a constru o das habita es p blicas a fim de atingir o objectivo de construir 19000 habita es p blicas at 2012 Quanto s pol ticas de habi ta o p blica a longo prazo o Governo tem acompanhado sem demora avaliado o resultado das pol ticas e elaborado com mais esfor o o plano global de habita o p blica no sentido de cooperar com o desenvolvimento global dos pla nos urbanos O mercado do imobili rio privado bastante impor tante para o desenvolvimento econ mico global da RAEM pelo que o Governo da RA EM al m de promover os planos de habita o p blica como tamb m garantir o desenvolvi mento saud vel e est vel do mercado da habita o privada Em Macau tem vindo a respeitar e aplicar o sistema de eco nomia de mercado sua economia e os pre os da habita o s o auto ajustados pelo mercado livre simultaneamente o Governo da RAEM est atento ao desenvolvimento do mercado e adoptando medidas correspondentes quando for necess rio a fim de equilibrar o desenvolvimento est vel entre a habita o p blica e imobili rio privado 29 de Dezembro de 2009 O Presidente do Instituto de Habita o Chiang Coc Meng 59 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 20 de Outubro de 2009 e o respectivo Despacho n 61 1V 2010 DESPACHO N 61 TV 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n
78. recebe uma comunica o sobre um aciden te de trabalho relevante o seu Departamento de Inspec o do Trabalho DIT envia de imediato pessoal ao local onde ocorreu o acidente para fazer investiga es o qual procede instaura o de processos relativos a acidentes de trabalho e elabora os respectivos autos no mbito das atribui es previs tas no artigo 7 do Regulamento Administrativo n 24 2004 Se durante a instaura o dos processos acima referi dos o DIT verificar infrac es pode ordenar no mbito das compet ncias cometidas por lei o empregador a elimi nar as defici ncias na rea de seguran a e sa de ocupacio nal verificadas nos estabelecimentos e postos de trabalho deduzindo a respectiva acusa o Relativamente aos aciden tes relevantes que causam ferimentos ou mortes a DSAL emite ao empregador um aviso de suspens o de trabalho ordenando o a proceder imediatamente a melhorias das ra z es que causaram o acidente e a apresentar o relat rio do acidente de trabalho e as medidas de preven o Ao mesmo tempo o Departamento de Seguran a e Sa de Ocupacional DSSO destes Servi os faz estudos e investiga es daquele acidente examinando tamb m as propostas de melhorias e medidas de preven o apresentadas pelo empregador pois caso estas n o preencham determinados requisitos o pedi do de retomada de trabalho do empregador n o ser apro vado at aquelas medidas serem conclu das atingindo se
79. referido na Reforma do Sistema de Seguran a Social e Protec o na Terceira Idade entrou j em fase de concretiza o No entanto quanto ao segundo n vel do regime de seguran a social ou seja ao sistema de previd ncia central o Governo implementou apenas o Regime de Poupan a Central sem ter definido quaisquer medidas concretas para o estabeleci mento e desenvolvimento desse novo sistema para garantir a vida na aposenta o dos nossos residentes e resolver a N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 21 quest o da portabilidade dos valores acumulados dos fun dos privados de pens es a fim de permitir que todas as camadas sociais partilhem dos frutos do desenvolvimento econ mico Gostaria ent o de apresentar as seguintes quest es 1 Na Reforma do Sistema de Seguran a Social e Pro tec o na Terceira Idade define se explicitamente que tr s anos ap s a implementa o do sistema de previd ncia central n o obrigat rio ser efectuada uma revis o geral do mesmo revis o essa que inclui o estudo para verificar se est o reunidas as condi es para a implementa o do sistema de previd ncia central obrigat rio Assim sendo gostaria de perguntar quando que o Governo vai rever o sistema de previd ncia central n o obrigat rio sistema que tem directamente a ver com a vida na aposenta o de todos os residentes a
80. resultados excelentes na respectiva gest o o que permitiu ao sector da constru o partilhar experi ncias com sucesso na gest o de seguran a e sa de ocupacional e boas estrat gias na preven o de acidentes e consequentemente aumentar os conhecimentos da sociedade sobre a seguran a e sa de ocupacional e promover a cultura de gest o naquela rea Tendo em vista uma preven o mais eficaz de acidentes de trabalho a DSAL tem refor ado continuamente as vis torias quotidianas sobre a seguran a e sa de ocupacional e o trabalho de supervis o tendo tamb m prestado recomen da es para a melhoria de situa es inseguras verificadas nos estabelecimentos de trabalho De acordo com o Regu lamento Administrativo n 24 2004 para al m do DSSO realizar o trabalho de supervis o da seguran a e sa de ocu pacional tamb m pode deduzir acusa es contra as defici ncias na rea da seguran a e sa de ocupacional verificadas nos estabelecimentos e postos de trabalho A altera o do diploma atr s referido pode elevar a efic cia da execu o da lei pela DSAL e desse modo produzir efeitos positivos quanto preven o de acidentes de trabalho Nos termos do Regulamento Administrativo n 24 2004 competem ao DIT e ao DSSO a autua o e a preven o de acidentes de trabalho havendo neste momento res pectivamente 40 e 31 pessoas encarregadas do trabalho de preven o de acidentes de trabalho e de acompanhamento de c
81. rito na respectiva rea e personalidades de prest gio Sendo membros de diferentes camadas da so ciedade alguns desempenham em acumula o fun es sociais ou p blicas possuindo bons conhecimentos sobre a situa o socio econ mica da RA EM e tendo acompanhado o seu desenvolvimento ao longo dos anos pelo que podem emitir pareceres e apresentar propostas oportunas ao Go verno da RAEM 2 Face nova fase de desenvolvimento socio econ mico de Macau o Governo da RAEM tem dado muita aten o e promovido os respectivos trabalhos adequada e sistematicamente de acordo com as prioridades Os mem bros do Conselho t m vindo a exercer as suas fun es e a prestar activamente aten o situa o do desenvolvimento econ mico dedicando se por diferentes modos no mbito da compet ncia que lhes conferida na lei 3 O Governo da RA EM est a promover gradualmente e em fases diferentes o aperfei oamento das consultas sobre pol ticas da Administra o no mbito da cria o de orga nismos consultivos a sua composi o e o seu sistema reor ganizando os organismos consultivos existentes sob a con cep o dum desenvolvimento sustent vel e aumentando os n veis das consultas e o n mero de organismos em resposta natureza das pol ticas e s necessidades de procedimento Com a comunica o e interac o entre os organismos consultivos de diversos n veis e de reas diferentes forma se uma rede de consultas pol
82. situa o frequente esta entidade empurrar as responsa bilidades para os outros tanto para a popula o como para outros servi os p blicos Por exemplo em rela o queda de uma rvore no jardim onde situam as Casas Museu da Taipa que teve lugar h alguns anos o Instituto Cultural conseguiu empurrar todas as responsabilidades que lhe ca biam para terceiros acabando o Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais a ter de se responsabilizar pelo inci dente De facto se for tido em aten o o local da ocorr ncia dos incidentes f cil perceber que a responsabilidade do Instituto Cultural O incidente que teve lugar na Avenida de Almeida Ribeiro um exemplo disso e um outro o do caso de haver necessidade de se cortarem rvores no jar dim onde situam as Casas Museu da Taipa e para isso ser necess rio obter autoriza o daquele mesmo Instituto Isso leva a popula o a questionar se afinal porque que um incidente que poderia ser evitado acabou transformado em trag dia Ser que como se costuma dizer falar f cil o que dif cil fazer 18 BP A Bar A E IV 48 20104 1831H Em 2005 o Centro Hist rico de Macau foi oficialmente inclu do na lista do patrim nio mundial Macau local de interc mbio cultural entre o Oriente e o Ocidente e com a sua integra o naquela lista foi impulsionado o desenvolvi mento do turismo cultural bem como projectada a sua ima gem a n vel inter
83. tabagis mo e alcoolismo bem como o abuso de estupefacientes en tre a popula o juvenil de Macau apresenta se mais grave e 58 BP ABLE A E IV 48 20104 1831H generalizado em compara o com outras localidades Neste contexto com vista a garantir o desenvolvimento f sico e ps quico dos jovens menores v o as autoridades refor ar a sensibiliza o da sociedade e particularmente dos jovens para os preju zos decorrentes do consumo demasiado cedo e excessivo de bebidas alco licas Os servi os competentes e organismos civis v o ver refor ados os recursos para os trabalhos de aconselhamento aos dependentes do lcool por forma a poderem prestar lhes apoio para se afastarem dessa depend ncia 20 de Janeiro de 2010 A Deputada Assembleia Legislativa Kwan Tsui Hang 51 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi datado de 20 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 53 1V 2010 DESPACHO N 53 T1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 20 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido
84. trabalhadores impor tados entrar em vigor a partir de 26 de Abril pr ximo a Lei da Contrata o de Trabalhadores n o Residentes que estipula de modo mais rigoroso os processos de aprecia o e autoriza o dos pedidos de contrata o de T NR s bem como intensifica a fiscaliza o e refor a as san es aplica das s contrata es de TNR s ilegais De facto uma vez que j est o previstos na referida lei crit rios rigorosos de concess o da autoriza o a Adminis tra o vai adopt los para aperfei oar o procedimento da autoriza o dos pedidos de importa o de TNR s Compreendendo as opini es p blicas sobre a imposi o de limites ao n mero de TNR s o Governo da RAEM vai tomar considera es globais e cautelosas acerca desta mat ria tendo em conta os factores objectivos nomeadamente a conjuntura econ mica local o desenvolvimento social o mercado de recursos humanos entre outros Conforme a realidade de Macau e tendo por base o interesse geral vai ainda efectuar an lises e avalia es sobre o impacto trazi do pela quantidade de trabalhadores n o locais economia e procura e oferta dos recursos humanos na RAEM A Administra o adoptando uma atitude de abertura continuar a ouvir as opini es da sociedade e dos trabalha dores residentes sobre a importa o de TNR s esfor ando se a elaborar regulamentos administrativos complemen tares antes da entrada em vigor da Lei da Con
85. verificado um aumento das receitas brutas do Jogo das concession rias em Macau durante os anos de 2007 e 2008 altura em que se verificaram as redu es salariais e os despedimentos o Governo autorizou atrav s da DSAL a diminui o e os despedimentos de trabalhadores que referi mos Mas a verdade que a maioria dos de cidad os de Macau t m de facto conhecimento que quase todas as operadores do jogo est o muito dependentes dos resultados das ope ra es comerciais das suas empresas de jogo sediadas no estrangeiro e na bolsa de RA EHK e que nos ltimos anos poder o n o ter tido de facto resultados positivos Estes re sultados negativos foram transferidos para a RA EM atrav s dessas concession rias de jogo resultando na injusta e for ada diminui o dos sal rios dos trabalhadores dos casinos e o despedimento de milhares de trabalhadores da constru o civil apesar de como referi terem tido aqui resultados muito positivos Recentemente t m sido publicadas not cias que d o conta de negocia es entre a DSAL e uma das operadoras a Venetian no sentido desta operadora voltar repor os n veis salariais que praticava antes de ter efectuado as referi das redu es necess rio saber se a DSAL est tamb m a nego ciar por exemplo com a Galaxy a Crown e as restantes operadores que diminu ram os sal rios dos trabalhadores no sentido destas reporem os n veis salariais que pratic
86. vista a um melhor planeamento da distribui o dos parques e lugares de estacionamento p blicos beneficiando as condi es ac tuais em resposta s solicita es da sociedade Por outro lado para refor ar o mecanismo de plane amento e coordena o entre os servi os sob a al ada do pelouro dos Transportes e Obras P blicas foi constitu do no princ pio deste ano o grupo de estudo e coordena o do planeamento urban stico da rea dos transportes e obras p blicas o qual se responsabiliza pela concep o coorde na o e acompanhamento dos grandes projectos de estudo e planeamento regional mantendo se em comunica o com outros servi os p blicos das outras reas no tocante ao estudo do rumo do desenvolvimento do planeamento urba n stico de Macau e s mat rias que interessam ao desenvol vimento sustent vel da cidade fazer face s necessidades do refor o da coordena o da coopera o regional e do pla neamento regional para al m de emitir pareceres t cnicos N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 67 para os projectos de coopera o do planeamento urban sti co da rea de obras p blicas e transportes com o exterior e o interior da China Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego aos 18 de Dezembro de 2009 O Director Wong Wan 61 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentad
87. 010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Reposta interpela o escrita formulada pelo Deputado Ng Kuok Cheong Em cumprimento das orienta es de S Ex o Chefe do Executivo cumpre o signat rio responder interpela o escrita pelo Sr Deputado Ng Kuok Cheong enviada a co berto do of cio n 44 E35 IV GPAL 2009 da Assembleia Legislativa o seguinte Desde o seu estabelecimento o Governo da RAEM tem vindo implementar a ideia de desenvolvimento sus N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 69 tent vel e na medida em que Macau usufrui de sucesso no desenvolvimento socio econ mico tem refor ado gra dualmente as tarefas no mbito da protec o ambiental Simultaneamente as pol ticas e medidas concernentes e sustent veis nos ltimos anos t m dado impulsos para a im plementa o das actividades da conserva o de energia em diferentes camadas sociais Nos primeiros dez anos ap s o retomo de Macau P tria o investimento nas infra estru turas ambientais opera o e manuten o dos materiais e instala es da conserva o ecol gica equivale ao montante acerca de 4000 milh es de patacas O Governo da RAEM continuar a optimizar as infra estruturas e instala es ambientais de modo a desenvolver um centro urbano mais ecol gico habit vel e de qualidade Al m de investir recursos para optimizar as infra
88. 02 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 65 redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Au Kam San em 20 de Outubro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Sr Depu tado Au Kam San Em cumprimento das ordens de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita apresen tada pelo Sr Deputado Au Kam San encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 6 E5 IV GPAL 2009 cumpre me esclarecer o seguinte O sistema de metro ligeiro uma importante obra de infra estruturas de transporte de Macau que provoca grandes influ ncias no futuro desenvolvimento urbano e no planeamento de tr nsito e com o desenvolvimento do me tro ligeiro como o principal sistema de transporte p blico e atrav s do sistema de metro ligeiro de alta capacidade de transporte pontual r pido e sem barreiras arquitect nicas para al m de poder economizar o tempo de mobilidade dos cidad os poder tamb m criar condi es para a melhoria da qualidade do ar e do ambiente de Macau o que contri buir
89. 10 e o respectivo Despacho n 29 TV 2010 DESPACHO N 29 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 11 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 37 Ng Kuok Cheong Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 12 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A publicidade dos rendimentos e interesses patrimo niais dos titulares de cargos p blicos indispens vel numa sociedade que encaminha rumo democracia e integrida de pois assim podem assegurar se os direitos da popula o informa o e fiscaliza o para al m de ainda se con tribuir para o aumento da sua confian a nos dirigentes do Governo e nas pessoas envolvidas na pol tica Com referida publicidade dos rendimentos do Chefe do Executivo dos Titulares dos principais cargos dos Directores dos Mem bros do Conselho Executivo e dos Deputados Assembleia Legislativa todos conseguir o conquistar a confian a da popula o para al m de ainda contribuir para evitar fe
90. 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 27 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Nestes ltimos anos a sociedade de Macau tem regis tado um r pido crescimento que resultou no disparar do n mero de ve culos autom veis em circula o O crescente n mero de viaturas e a respectiva emiss o de gases trans formou se numa das principais fontes de polui o atmos f rica exercendo tamb m uma press o crescente sobre o ambiente Neste momento em que a protec o ambiental e a poupan a energ tica est o na ordem do dia dos governos em diversos pa ses do mundo a desloca o ecol gica surge como uma pol tica importante visto que possibilita poupar energia elevar a efici ncia e reduzir o consumo energ ti co e a emiss o de gases respons veis pelo efeito de estufa Deste modo ao incentivar a desloca o ecol gica e o uso de autom veis amigos do ambiente deve o Governo dar o exemplo come ando por implementar essas pol ticas nos servi os p blicos Deve ent o assumir uma postura activa na redu o da utiliza o de autom veis e da emiss o de ga ses adoptando tamb m medidas eficazes na gest o eficiente do parque autom vel p blico por forma a cont
91. 15 comparativamente a 2009 repre sentando receitas estimadas entre 131 a 137 mil milh es de patacas N o obstante o aumento anual das receitas brutas do jogo registaram se redu es salariais em Dezembro de 2008 no Crown e na Venetian atingindo nesta ltima operadora cerca de 6 800 trabalhadores e havia propostas de redu o de sal rios no in cio do ano de 2009 no Macau Jockey Club e na Galaxy Mencionei tamb m que para al m das redu es sala riais referidas j em Julho de 2008 tinham sido despedidos 270 funcion rios da Galaxy Em Novembro de 2008 a Venetian despediu cerca de 10 mil trabalhadores ap s suspender a constru o de hot is no Cotai e em Dezembro de 2008 a Venetian despediu cerca de 580 trabalhadores n o residentes No dia 15 de Junho de 2009 ou seja 5 meses ap s a minha interpela o o Governo respondeu em s ntese que Em virtude dos impactos causados pela crise financeira a economia de Macau tem vindo inevitavelmente a ser afec tada Alguns investidores t m tido dificuldades na obten o de financiamentos devido a esta crise de modo que os 78 BP A BLA 5 IV 48 20104 1831H projectos de constru o de hot is e casinos no Cotai foram suspensos O Govrno alegou tamb m que as redu es salariais efectuadas pelas operadoras de jogo era a melhor solu o do que despedir residentes Contudo o Governo n o respondeu porque raz o tendo se
92. 2 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Wai Chi datado de 13 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 32 1V 2010 DESPACHO N 32 1V 2010 Nos termos do n 3 do artigo 5 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 admi to o requerimento de interpela o oral apresentado ao abri go do n 1 do mesmo artigo pelo Senhor Deputado Chan Wai Chi em 13 de Janeiro de 2010 enviando se a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido Assembleia Legislativa aos 14 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Assunto da interpela o e respectivas quest es A quest o da seguran a dos motociclistas que circulam entre Macau e as Ilhas um tema que j h anos vem afli gindo a sociedade Em resposta interpela o apresentada em Junho de 2006 pelo Deputado Au Kam San no sentido de apelar abertura do tabuleiro inferior da Ponte Sai Van circula o de motociclos nos dias normais a Administra o apenas afirmou estar o assunto em estudo sem nada 40 BP A Bar E IV 48 20104 1831H mais ter adiantado Assim em Setembro do ano passado o mesmo Deputado levantou novamente a quest o numa outra interpela o s que at data nenhuma resposta foi dada Nesse entretanto registou s
93. A Administra o vai fazer isso Summary of Results Laboratory Analysis of Electronic Ciga rettes Conducted by FDA 07 22 2009 U S FDA http www tda goviNewsEvents PublicHealthFocus ucm173146 htm Por exemplo de acordo com a Pharmacy and Poisons Ordinance de Hong Kong os cigarros electr nicos s o classificados como produtos farmac uticos para os quais se exige registo uma vez que cont m nicotina e s o divulgados como produtos para acabar com a depend ncia do tabaco Possuir e vender produtos farmac uticos n o registados e possuir sem autoriza o venenos pertencentes Parte I da referida Ordinance constitui uma viola o lei qual se aplica uma multa de cem mil D lares de Hong Kong e pena de pris o de dois anos Conforme nota de imprensa datada de 4 de Mar o de 2009 intitulada Os cigarros electr nicos cont m nicotina subst ncia que regulamentada por lei website do De partment of Health of Hong Kong http www dh gov hk tc chil press 2009 090304 3 html 3 Quanto ao novo tipo de fumo resultante do consu mo de cigarros electr nicos que medidas concretas vai a Administra o adoptar no sentido de evitar que esse acto de consumo venha no futuro a constituir uma lacuna da lei de controlo do tabagismo e de proteger adequadamente a sa de dos residentes 11 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ho Ion Sang
94. AEM tenta por um lado implementar a t tulo experimental os lugares de estacionamento com parqu metros para motociclos no sentido de regularizar a disciplina do estacionamento aumentar a rotatividade na ocupa o dos lugares e elevar a efici ncia de utiliza o dos mesmos por outro lado aproveita a oportunidade do lan amento dos concursos p blicos para gest o de parque de estacionamento p blico para criar lugares para motociclos nestes com o objectivo de atenuar o problema relativo ao estacionamento dos ve culos de duas rodas A estat stica indica que a taxa de utiliza o dos lugares para motociclos nos oito parques de estacionamento p bli cos relativamente baixa sendo inferior a 30 Perante esta situa o a DSAT est a intensificar a promo o com vista a incentivar os condutores aproveitar melhor os recur sos dos parques de estacionamento p blicos A par disso as empresas gestoras dos lugares de esta cionamento das vias p blicas e dos parques de estaciona mento p blicos devem prestar os servi os de gest o e explo 64 BP A Be i r k G E T A 5 IV 4 H 2010 1 H 31H ra o previstos no contrato incluindo a gest o e explora o do parque instala o e desenvolvimento do sistema de parqu metros repara o manuten o seguran a e servi os de limpeza Entretanto as respectivas empresas t m que entregar ao Governo da RAEM uma determinada percen tagem das suas receitas brutas conso
95. AVIZO is annros pirar Ruca Ra dna ana 21 Kwan Tsui Hang datado de 8 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 26 1V 2010 33 17 Resposta escrita do Governo respeitante in terpela o apresentada pelo Deputado Jos 27 Requerimento de interpela o escrita sobre a Maria Pereira Coutinho datada de 7 de Se ac o governativa apresentado pelo Depu tembro de 2009 e o respectivo Despacho tado Au Kam San datado de 8 de Janeiro a PGR DRA O A O MOMENTS PEIN RR O NPR 22 de 2010 e o respectivo Despacho n 27 TA 82 2 A0 EO RAR ER ERRAR 34 18 Resposta escrita do Governo respeitante interpelacao apresentada pelo Deputado 28 Requerimento de interpela o escrita sobre a Au Kam San datada de 9 de Outubro f R j ac o governativa apresentado pelo Deputa de ZUN E P me sneenno Despacha i 16 do Ung Choi Kun datado de 8 de Janeiro de IIVI ONO sirisser eanes anere esris 23 2010 e o respectivo Despacho n 28 1V 2010 35 19 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pelo Deputado 29 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac Lee Chong Cheng datada de 30 de Outu o governativa apresentado pelo Deputado bro de 2009 e o respectivo Despacho n 19 Ng Kuok Cheong datado de 11 de Janeiro de ONO Loss 24 2010 co respectivo Despacho 29 LV 2010 lt 40 20 Resposta escrita do Governo respeitante 30 Requerimento de interpela o escrita sobre a interpela o apresentada pela Deputada ac
96. Despacho n 71 1V 2010 76 Kam datada de 20 de Outubro de 2009 e o res pectivo Despacho n 60 TV 2010 64 70 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado 59 Resposta escrita do Governo respeitante inter Jos Maria Pereira Coutinho datado de 25 de pela o apresentada pelo Deputado Au Kam Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho a a a a dres BG E T 77 pectivo Despacho n 61 1V 2010 64 60 Resposta escrita do Governo respeitante inter 71 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac pela o apresentada pelo Deputado Ung Choi o governativa apresentado pelo Deputado Kun datada de 21 de Outubro de 2009 e o res Ng Kuok Cheong datado de 26 de Janeiro de pectivo Despacho n 62 1V 2010 66 2010 e o respectivo Despacho n 73 1V 2010 78 61 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pela Deputada 72 Resposta escrita do Governo respeitante inter Kwan Tsui Hang datada de 30 de Outubro pela o apresentada pelo Deputado Au Kam de 2009 e o respectivo Despacho n 63 San datada de 20 de Novembro de 2009 e o DEN ai E 67 respectivo Despacho n 74 1V 2010 84 ea EPOSU esorta C e PEA no 73 Resposta escrita do Governo respeitante inter TEACA Apoena pelo Deputado Joss pela o apresentada pelo Deputado Au Kam Maria Pereira Coutinho So
97. Macau bem como de um regime para a forma o de m dicos especialistas e de um regime de reconhecimento da qualifica o dos mesmos Adianta ainda que vai criar um conselho superior de profissionais e um regime de reconhe cimento e registo O que que o Governo vai fazer com vista a aumentar a profissionaliza o dos trabalhadores do sector p blico da sa de O Governo deve envidar esfor os para criar em 2010 uma ordem dos m dicos um conselho consultivo um regime de credencia o para os farmac u ticos fisioterapeutas terapeutas da fala dietistas t cnicos de farm cia bem como a cria o das respectivas carreiras e reserva de assentos para estes profissionais eleitos por sufr gio directo com vista a poder aproveitar a for a destes profissionais e permitir lhes participar na discuss o das po l ticas p blicas relativas sa de O Governo vai fazer isso 2 Em Fevereiro deste ano na resposta a uma das mi nhas interpela es escritas acerca do reconhecimento da qualifica o dos especialistas na rea da constru o urbana o Governo afirma que criou ainda uma comiss o consulti va e um grupo de trabalho que emitem opini es especiali zadas ao Governo Adianta ainda que o grupo de trabalho concluiu recentemente os estudos preliminares sobre os seguintes tr s projectos cria o de um conselho superior de profissionais e cria o de um regime de reconhecimen to e registo O que que
98. Macau s o a Freguesia de S o Louren o Freguesia da S Freguesia de S o L zaro Fregue sia de Santo Ant nio e Freguesia da Nossa Senhora de F tima demogr fica at finais de 2008 a popula o das freguesias de Santo Ant nio e de Nossa Senhora de F tima represen tam 72 60 do total da popula o da pen nsula de Macau o que constitui grande press o para os cuidados de sa de e servi os de apoio social Ademais devido s restri es da referida divis o administrativa as restantes tr s freguesias n o conseguem desenvolver o seu papel ao n vel tanto da colabora o como da triagem Com o desenvolvimento social e as mudan as da distri bui o demogr fica registados nestes ltimos anos e com vista ao elevar da efici ncia dos servi os p blicos alguns departamentos procederam a ajustamentos no tocante di vis o das suas zonas de servi os sem utilizarem as fregue sias como crit rio Por m cada departamento optou pelos seus pr prios crit rios de divis o assim faltando crit rios uniformizados sobre a divis o das respectivas zonas de servi os para al m das inconveni ncias causadas popula o e das implica es com o desenvolvimento das diversas pol ticas e servi os sai afectada a efici ncia administrativa e surgem ainda situa es de desperd cio de recursos Por isso com vista ao elevar da efici ncia de funcionamento dos servi os p blicos e respectiva coaduna o com o
99. Maria Pereira 2010 e o respectivo Despacho n 33 1V 2010 40 Coutinho datado de 14 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 44 1V 2010 49 34 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputa do Mak Soi Kun datado de 11 de Janeiro de 44 Despacho n 45 1V 2010 respeitante ao termo do 2010 e o respectivo Despacho n 34 1V 2010 41 procedimento de interpela o oral iniciado ao abrigo do Despacho n 11 1V 2010 52 35 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Depu 45 Requerimento de interpela o escrita sobre a tado Au Kam San datado de 14 de Janeiro ac o governativa apresentado pelo Deputa de 2010 e o respectivo Despacho n 35 do Mak Soi Kun datado de 18 de Janeiro de IVZ 01O pinuen ae neea E 42 2010 e o respectivo Despacho n 46 IV 2010 52 36 Requerimento de interpela o escrita sobre a 46 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac ac o governativa apresentado pelo Deputa o governativa apresentado pelo Deputado do Chan Wai Chi datado de 13 de Janeiro de Chan Meng Kam datado de 18 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 36 1V 2010 43 2010 e o respectivo Despacho n 47 1V 2010 53 37 Requerimento de interpela o oral sobre a ac gt 47 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado E i Ng Kuok Cheong data
100. Sob a gide de Macau governado pelas suas pr prias gentes mesmo que seja ape nas poss vel ser Chefe do Executivo durante dois mandatos tal significa poder governar durante dez anos ou seja sem ter os dias contados tal como acontecera com a Adminis tra o Portuguesa N o ter o Governo que assumir as suas responsabilidades e encarar e resolver seriamente este pro blema 3 Devido aos limites impostos pelas referidas condi es os operadores do Porto Interior sabem muito bem que dificilmente conseguem um desenvolvimento a longo prazo da que n o fa am mais investimentos nem optimizem os seus equipamentos e instala es situa o esta que conduz a que as respectivas actividades ainda se mantenham mas em estado moribundo O desenvolvimento do sector log stico est assim emperrado sem qualquer possibilidade de aper fei oamento e com perspectivas de desenvolvimento pouco favor veis De que medidas disp e o Governo para obviar esta situa o 22 de Janeiro de 2010 O Deputado Au Kam San 69 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun da tado de 25 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 71 1V 2010 DESPACHO N 71 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 25 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun Assim ao abrigo do artigo
101. a o portuguesa para a administra o chinesa A liberdade de express o e de imprensa est consagra da no artigo 27 da Lei B sica e no artigo 19 n 1 e n 2 do Pacto Internacional sobre os direitos Civis e Pol ticos que vigora em Macau como estipula o artigo 40 da Lei B sica O artigo 19 n 2 do Pacto Internacional sobre os di reitos Civis e Pol ticos estipula Toda a pessoa tem direito liberdade de express o este direito compreende a liberdade de procurar receber e divulgar informa es e ideias de toda a ndole sem considera o de fronteiras seja oralmente por escrito de forma impressa ou art stica ou por qualquer outro processo que escolher A liberdade de express o e de imprensa fundamental em qualquer sociedade e necess rio que o governo expli que com clareza e transpar ncia a raz o de ter proibido a entrada dos dois jornalistas em Macau Os jornalistas com o seu trabalho n o p em em causa a seguran a de Macau ou a ordem p blica Assim sendo interpelo o Governo sobre o seguinte Qual a base legal e a fundamenta o jur dica das raz es que levaram as autoridades a proibirem violando a liber dade de express o e de imprensa consagrada na Lei B sica a entrada em Macau de dois jornalistas de um jornal de Hong Kong Aos 6 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Adminis trativa Especial de Macau Jos Maria Pereira Coutinho
102. a rem como que abolidos na realidade os rg os municipais deixaram de existir levando por conseguinte a que o pro cesso de constitui o da Comiss o Eleitoral do Chefe Exe cutivo n o possa seguir o determinado pela Lei B sica Isto demonstra que o Governo da RAEM n o est a efectuar os trabalhos de acordo com a Lei B sica n o verdade 3 O artigo 89 da Lei B sica determina expressamente que os juizes em exerc cio n o podem acumular qualquer outra fun o p blica ou privada uma norma que o Go verno tem vindo a ignorar desde que a RAEM foi estabe lecida n o faltando exemplos de casos como a nomea o de magistrados em exerc cio para cargos de presidente das Comiss es Eleitorais da Assembleia Legislativa e do Chefe do Executivo bem como para outras fun es A Lei B sica pode ser espezinhada desta forma 30 de Dezembro de 2009 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Au Kam San 11 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San da tado de 5 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 11 1V 2010 DESPACHO N 11 1V 2010 Admito nos termos do al nea c do artigo 9 do Regi mento da Assembleia Legislativa o requerimento do Depu tado Au Kam San datado de 5 de Janeiro de 2010 referente convoca o de uma reuni o plen ria para efeitos de in 16 W PIRE T Be m r k A E T A 5 IV
103. a vam Diga se como referimos que a DSAL n o ter mais oportunidade de autorizar ou participar em negocia es com qualquer empresa que pretenda diminuir a remunera o dos trabalhadores porque como referimos a Lei n 7 2008 lei das rela es de trabalho suprimiu esta obriga o Assim sendo interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Face ao crescimento das receitas brutas das conces sion rias e subconcession rias de jogo mas que na pr tica s o de facto concession rias que se tem verificado todos os anos na RAEM nomeadamente em 2007 a 2009 quais foram de facto as principais raz es e fundamentos concre tos apresentadas pelas operadoras de jogo ao Governo para diminu rem a remunera o dos trabalhadores e para despe direm os trabalhadores Qual a raz o do Governo atrav s da DSAL ter aceite essas raz es uma vez que como refe rimos as receitas brutas do jogo t m aumentado ano ap s ano 2 Para al m da Venetian tem a DSAL reunido com as concession rias e subconcession rias que diminu ram a remunera o e despediram trabalhadores no sentido destas reporem os n veis salariais praticados antes dessas redu es 3 Na pr tica como que a DSAL vai verificar se os n veis salariais foram efectivamente repostos pelas conces sion rias e subconcession rias Aos 25 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Adminis trativa Especial de Macau Jos Maria Pereira Co
104. a cumprida a pol tica definida pelas autoridades para a pro tec o ambiental e desloca o ecol gica Quantos autom veis amigos do ambiente existem neste momento no parque de viaturas do Governo Qual a sua percentagem Que me lhorias est o projectadas para refor ar a componente ecol gica do parque de viaturas do Governo N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 71 2 Para cumprir os objectivos de protec o ambiental fixados pelo Governo como v o as autoridades competentes promover o conceito de desloca o ecol gica Que medi das v o ser adoptadas com vista a tornar mais eficiente a gest o e utiliza o das viaturas do Governo e assim baixar e reduzir o consumo de combust vel e a emiss o de di xido de carbono Existem viaturas do Governo em circula o h mais de dez anos Qual a percentagem de ve culos com esse tempo 3 Quais foram nos ltimos cinco anos os valores m dios de consumo de combust vel das viaturas do Governo por grupo e categoria Em quantas entidades p blicas os res pectivos ve culos atingiram ou ultrapassaram o limite anual de consumo de combust vel fixado Se esse limite for atingi do ou ultrapassado que medidas que s o adoptadas para acompanhamento da situa o O ve culo em causa ter que deixar de circular Neste momento est o j reunidas con di es para baixar o limite do consumo de co
105. a aprofundada e minuciosa cada pedido de contra N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 25 ta o ponderando para efeitos de decis o diversos factores que incluem as pol ticas definidas pela Administra o si tua o global do desenvolvimento socioecon mico procura e oferta do mercado de trabalho modo de funcionamento das entidades requerentes situa o dos trabalhadores locais ao servi o exist ncia ou n o conflitos laborais remunera es e regalias garantidas aos trabalhadores a recrutar e qualifica es profissionais dos trabalhadores especializados pretendidos etc Em simult neo face evolu o do ambiente socioeco n mico o Governo da RA EM tem implementado diversos programas de forma o e medidas destinadas ao ajustamen to e controlo de importa o de m o de obra do exterior bem como promo o do emprego com vista a melhorar o equil brio entre a procura e oferta dos recursos humanos em Macau e manter a taxa de desemprego num n vel mais baixo Nos termos do Despacho do Chefe do Executivo n 116 2007 s o atribui es deste Gabinete analisar permanentemente a evolu o dos recursos humanos no mercado de trabalho da RA EM e desempenhar as tarefas administrativas respei tantes aos pedidos de contrata o de TNR s Ali s com o intuito de regular melhor e de forma mais abrangente a mat ria em torno dos
106. a esses trabalhadores a participarem em semin rios e em forma es especializadas realizadas localmente ou no estrangeiro a fim de elevar os seus co nhecimentos profissionais e a capacidade de execu o do trabalho 21 de Dezembro de 2009 Director da DSAL Shuen Ka Hung 65 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 27 de Novembro de 2009 e o respectivo Despacho n 67 TV 2010 DESPACHO N 67 1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Au Kam San em 27 de Novembro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o por escrito apresentada pelo Sr Au Kam San Deputado da Assembleia Legislativa Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo vem o signat rio responder interpela o escrita apresentada pelo Sr Au Kam San Deputado da Assembleia 72 BP A BLESS A E IV 48 20104 1H831H Legislativa e transmitida ao Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais a coberto do Of cio n 92 E74 1V GPAL 2009 da Assembleia Legislativa do dia 27 de Novembro de
107. a execu o do respectivo projecto de demoli o Ser pos s vel demolir todas essas obras e edifica es Qual vai ser a Freguesia a iniciar esse projecto de demoli o Ou ser que vai ser iniciado simultaneamente em todas as Freguesias Foi ainda efectuada alguma avalia o sobre a coordena o inter servi os durante a execu o do projecto Quantos re cursos v o ser necess rios para esse projecto 3 A Administra o procedeu a alguma avalia o so bre o impacto que o referido projecto de demoli o poder acarretar para a sociedade Existem na Administra o assistentes sociais suficientes para ajudar e acompanhar as fam lias afectadas por esse projecto Ap s a entrada em vi gor da futura lei vai a Administra o refor ar a capacidade da Direc o dos Servi os de Solos Obras P blicas e Trans portes para conseguir reprimir o brusco aumento de novas situa es de obras ilegais e edifica es informais 18 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Mak Soi Kun N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 53 46 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 18 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 47 1V 2010 DESPACHO N 47 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9
108. a forma arbitr ria fixam hor rios es peciais de trabalho tais como impor que os trabalhadores fiquem em stand by e on call prejudicando o seu direito legal ao descanso at nos feriados Vide em anexo uma es cala de servi o Alguns servi os p blicos elaboram escalas de servi o margem da legisla o em vigor onde os trabalhadores por via de ordens superiores s o mandados para casa dentro das horas normais de expediente instituindo um sistema de cr dito e d bito de horas de trabalho para que os tra balhadores venham a ser chamados a prestar trabalho em qualquer altura Outros servi os p blicos for am os seus trabalhadores a executar tarefas nos dias de tuf o n 8 ou de estar em pre ven o durante os meses de aproxima o deste tipo de tem pestades sem quaisquer garantias em termos de protec o pessoal e das viaturas particulares que utilizam por motivos de servi o Tamb m desde o estabelecimento da RA EM que cada vez mais trabalhadores s o explorados no pagamento de horas extraordin rias porque alguns Servi os P blicos e o pr prio IACM ou alegam falta de or amento ou n o ter sido feita previamente a devida cabimenta o or amental Nesta onde de explora o dos trabalhadores muitos s o obrigados a gozar f rias correspondentes ao n mero de horas de trabalho extraordin rio efectuado e n o pago ao abrigo das regras gerais do ETAPM Assim interpelo o Governo
109. a pela Deputada Kwan Tsui Hang da tada de 30 de Outubro de 2009 e o respectivo Despacho n 63 1V 2010 DESPACHO N 63 T1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresenta do pela Deputada Kwan Tsui Hang em 30 de Outubro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Dando cumprimento determina o do Chefe do Exe cutivo vem o IAS por este meio esclarecer as interpela es escritas levantadas pela Deputada Kwan Tsui Hang e transmitidas pela Assembleia Legislativa a coberto do of cio n 27 E21 1V GPAL 2009 Em resposta necessidade do desenvolvimento dos servi os de creche o Instituto de Ac o Social IAS est a procurar aumentar o n mero de lugares nas creches atrav s de v rias maneiras Para satisfazer maior procura que se faz sentir nas ilhas uma creche na Taipa vai ser ampliada cuja lota o ir sofrer um aumento de 100 utentes com a conclus o da respectiva obra de amplia o a qual vai ser executada em breve Entretanto na sequ ncia do trabalho de coordena o e planeamento realizado em conjunto com outros Servi os competentes foram reservados espa os nas habita es p blicas a edificar n
110. a presente lei aplicando se subsidiariamente o regime geral da fun o p blica Ora tendo a Lei n 14 2009 introduzido um conjunto de altera es ao regime de carreiras necess rio adaptar o 8 W PIRE A Bar E IV 48 20104 1831H Quadro de pessoal previsto no Mapa I da Lei Org nica da Assembleia nova nomenclatura das carreiras introduzida por aquela Lei No que se refere s carreiras especiais da Assembleia Legislativa as carreiras de redactor das duas l nguas ofi ciais n o obstante terem um desenvolvimento diferente da carreira de redactor dos servi os p blicos em termos de progress o e acesso aplica se lhe o regime geral da fun o p blica tal como disp e o n 3 do artigo 37 da Lei Org nica da Assembleia Legislativa Disp e pois este artigo no seu n 3 o seguinte O acesso e progress o da carreira faz se nos termos do regime geral da fun o p blica Assim tendo a Lei n 14 2009 que aprovou o Regime de carreiras dos trabalhadores dos servi os p blicos acres centado mais um grau s carreiras verticais que passam na sua maioria a desenvolver se por 5 graus em detrimento dos 4 graus anteriormente existentes aconselh vel e necess rio que se altere a carreira de redactor acrescentando lhe mais um grau ficando pois a desenvolver se por 5 graus tal como acontece com a carreira de redactor dos servi os p blicos Tal possibilitar que os redactores que se enco
111. a protec o do patrim nio cultural Qual foi a raz o desse prolongamento J se procedeu ao c lculo dos preju zos di rectos e indirectos Algu m vai ter que assumir responsabi lidades 2 As obras de repara o decorrem h mais de oito anos Aquando da tomada de decis o sobre a realiza o das mesmas o Governo procedeu a algum estudo e planeamen to cient ficos sobre as instala es circunvizinhas Casa do Mandarim A Administra o j consultou especialistas e o p blico acerca das infra estruturas disponibilizadas nome adamente zonas pedonais lugares de estacionamento para autocarros de turismo zonas para tomada e largada de pas sageiros de autocarros e t xis bem como acerca de outras infra estruturas vi rias 3 No decorrer dos ltimos dez anos quantas constru es foram alvo de fiscaliza o por parte do Instituto Cultu ral Quantas s o as categorias da classifica o do patrim nio cultural Ser que a estabilidade das estruturas e o grau de perigo das referidas constru es foram tamb m alvo de avalia o Como que o Instituto acompanha os trabalhos de protec o do patrim nio cultural Quantas constru es entraram em ru na total E parcial Devido impossibi lidade de se encontrarem os propriet rios muitas vezes o referido Instituto tem que agir e resolver oficiosamente a situa o Quantos casos desse tipo se verificaram Todos os anos o Governo procede a obras de manuten o reg
112. a qualidade deve o referido pedido de audi ncia com o Chefe do Executivo ser feito atrav s do mecanismo existente da Assembleia Legislativa Afirmamos que rece beremos com muito gosto todas as opini es e sugest es re lativas promo o de uma comunica o e rela o estreitas entre o Governo e a Assembleia Legislativa A prop sito do assunto referido na carta j comuniquei v rias vezes com a Associa o Novo Macau Democr tico tendo organizado no dia 21 de Janeiro um encontro entre o pessoal de direc o da respectiva rea do Governo e os re presentantes dessa Associa o Com os melhores cumprimentos Macau aos 27 de Janeiro de 2010 O Chefe do Gabinete do Chefe do Executivo Alexis Tam Chon Weng
113. acas 47 175 380 80 Patacas para apoio financeiro regular e 4 362 508 80 para apoio financeiro eventual prov vel que o apoio financeiro concedido aos servi os de apoio aos idosos n o seja todo aproveitado pelos lares de idosos Ainda n o foi divulgado o montante exacto do apoio financeiro concedido em 2009 mas de acordo com o or amento elaborado prev se que ultrapasse o de 2008 De acordo com as informa es dispon veis em 2008 o Governo da RAEM concedeu apoio financeiro na ordem das 51 537 889 60 Patacas a lares de idosos tendo sido ape nas nove os benefici rios desses apoios que segundo os da dos estat sticos do ano em quest o s disponibilizavam 853 12 BP A BLA E IV 48 20104 1831H camas A soma dos dois tipos de apoio financeiro regular e eventual demonstra que a cada idoso internado nesses lares pode ser atribu do em m dia um montante mensal de 5 034 96 Patacas ou seja cada um desses idosos beneficia em m dia de 60 419 56 Patacas por ano Com o constante avan o da tecnologia nas reas da medicina e da sa de bem como com o constante aumento do n vel de vida do ser humano a esperan a m dia de vida dos residentes de diversos pa ses e regi es incluindo os de Macau continua a prolongar se A presta o de cuidados aos idosos faz parte do sistema de seguran a social sendo por isso um assunto que atrai cada vez mais a aten o do mundo O Governo que vive numa sociedade sofisticada e qu
114. ade dos oito jovens suspeitos entre os quais seis estudantes varia entre os 15 e os 18 anos Contudo segun do a norma do 2 do artigo 35 do Decreto lei n 47 98 M nos estabelecimentos do tipo karaoke vedada a entrada a menores de 16 anos e a estudantes envergando uniforme escolar No caso em quest o briga que se seguiu entre o motorista de t xi e dois dos jovens aturdidos pelo lcool juntaram se outros seis vindos de um estabelecimento de karaoke o que bem demonstra que os oito jovens suspeitos estiveram a divertir se naquele tipo de estabelecimento at s cinco da madrugada Por outro lado muitos residentes especialmente da zona dos NAPE onde se concentram os estabelecimentos nocturnos queixam se de que frequente depararem se com jovens embriagados ap s as suas noitadas de diverti mento a vomitarem e a provocarem barulho e at mesmo de jovens estendidas no ch o completamente knock out e com as roupas em desalinho Como se pode depreender a situa o grave e apesar das recorrentes queixas dos re sidentes as autoridades n o t m dado s ria aten o ques t o Outrossim queixam se ainda de que a grande maioria N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 43 desses estabelecimentos goza do encobrimento de agentes da autoridade raz o pela qual podem abertamente desres peitar a lei Assim sendo inter
115. ado Assembleia Legislativa em 6 de Novembro de 2009 e transmitida ao IACM a coberto do Of cio n 43 E34 1V GPAL 2009 da Assembleia Legislativa 1 A no o de constru o do Lago Nam Van e do Lago Sai Van um princ pio ecol gico da natureza Em conjuga o com os edif cios em redor os Lagos t m n o s um va lor apreciativo mas tamb m ecol gico e paisag stico A ilha ecol gica instalada no meio do Lago Nam Van visa atrair aves migrat rias fornecendo um local de repouso habitat e procura de alimentos de diversas aves e serve tamb m para embelezar a paisagem do lago Juntamente com a fonte ci bern tica o lago torna se um ponto tur stico de Macau 2 A margem do Lago Nam Van e do Lago Sai Van tem sido o local de drenagem das guas residuais No fundo dos dois lagos artificiais est o acumulados grandes quantidades de poluentes por isso a qualidade de gua inadequada para realizar actividades recreativas e desportivas de con tacto directo humano com a gua Para reduzir os poluentes do lodo do fundo dos lagos o IACM utilizou uma forma de limpeza de res duos que beneficia a manuten o do equil brio ecol gico dado as plantas aqu ticas e algas absorve rem os poluentes como nutrientes a sua limpeza peri dica pode eliminar os poluentes do lodo melhorando a qualida de da gua Em 2005 a RAEM reordenou parte do leito do Lago Nam Van e construiu o Centro de Actividades Aqu ticas no local a
116. ado pelo Deputado Mak Soi Kun datado de 18 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 46 T1V 2010 DESPACHO N 46 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 18 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 21 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Com o objectivo de resolver os problemas relativos s obras ilegais e s edifica es informais a Direc o dos Servi os de Solos Obras P blicas e Transportes divulgou o texto de consulta sobre a revis o do Regulamento Geral da Constru o Urbana Trata se de um grande passo para o saud vel desenvolvimento urban stico de Macau Como sabido a maior parte das obras ilegais e das edifica es informais dizem respeito a habita es informais constru das nos terra os dos edif cios Tanto as obras ile gais como as edifica es informais j existem em Macau h muito tempo e para al m de serem ilegais podem causar problemas estrutura dos edif cios por exemplo perigo de desmoronamento das paredes ou at mesmo o desabamento do edif cio
117. al a efic cia da entidade cabe a dos ser vi os p blicos de Macau bem inferior daquela entidade judicial o que deixa a popula o admirada Nesta conformidade interpelo por escrito o Governo sobre o seguinte 1 O Gabinete do Chefe do Executivo que pode ser considerado o c rebro dos servi os administrativos p bli cos nem conseguiu dar seguimento a uma carta durante 4 dias Ser que esse o seguimento dado s cartas apresenta das no dia a dia pelos residentes Essas cartas s o tratadas N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 35 como lixo Ou ser que o referido Gabinete assume apenas fun es de recep o e distribui o da correspond ncia As cartas recebidas s o apenas encaminhadas para os respecti vos servi os respons veis 2 O Gabinete do Chefe do Executivo que pode ser considerado o c rebro dos servi os administrativos p bli cos nem sequer conseguiu dar seguimento a um fax duran te duas horas Quais foram as raz es para n o ter sido dado sequ ncia ao referido fax Este caso ficou a dever se com plexidade dos processos administrativos ou inexist ncia de um regime de responsabiliza o 3 Na interven o do per odo de Antes da Ordem do Dia de h dias o Deputado Ung Choi Kun criticou o Go verno da RAEM por este ter ignorado o estatuto dos depu tados Assembleia Legislativa O f
118. am nomeados mas o exerc cio dessas fun es n o deve exceder o prazo de um ano E o seu lugar de origem pode ser ocupado embora o per odo de substitui o n o deva ultrapassar os doze meses A nova lei da Fun o P blica reduziu o prazo de subs titui o para um ano com o objectivo de elevar a flexibi lidade no tocante nomea o dos titulares e resolver o problema das substitui es por longos per odos de tempo Mas atendendo ao referido exemplo parece que a realida de n o essa pois o referido titular acumula dois cargos Ser que isto significa que se n o desempenhar bem o novo cargo pode regressar ao seu lugar de origem sem se preocu par com o desempenho Ser que no regime de nomea o dos titulares do Governo s existem promo es Ser que isso n o vai afectar o moral dos funcion rios p blicos Apesar de legais ser o estas nomea es e substitui es ra cionais Pelo exposto interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Perante as mudan as de pessoal alguns titulares que trabalhavam na rea administrativa mudaram para reas mais especializadas outros cujo desempenho era bastante normal foram promovidos ou transferidos e por a adian te situa es que levantaram d vidas no seio da sociedade Afinal quais foram os crit rios para essas nomea es O seu desempenho ou apenas a vontade dos seus superiores Ou ser que existe um mecanismo de avalia o cient fico e reconh
119. am vencedores com a legaliza o das suas actividades mas tal n o passa de uma vit ria de pouca dura Pois muito embora a explora o de actividades de contentoriza o naquela zona tivesse passado a ser legal o certo que as perspectivas de futuro n o s o optimistas na medida em que a rea entre as pontes cais n 5 A e 7 A ex gua o canal de navega o do Porto Interior inacess vel para os porta contentores de grande calado e a instala o de uma rea destinada actividade de contentoriza o no meio duma zona designada pelo Governo de interesse paisag stico e tur stico que vai desde a ponte cais n 1 da Barra at ponte cais n 16 do Porto Interior n o s estor va como tamb m n o se coaduna com o plano de desenvol vimento a longo prazo daquela zona Os operadores est o bem cientes da situa o mas s por uma quest o de vistas curtas que insistem em continuar a explorar essa activi dade naquela rea Perante estas condi es nenhum ope rador por mais parvo que seja est interessado em aplicar recursos para optimizar as instala es e os equipamentos a n o ser o suficiente para poder manter as suas activida des Devido a essas limita es as respectivas actividades s podem ser mantidas em estado moribundo n o havendo portanto qualquer possibilidade de aperfei oamento nem perspectivas de desenvolvimento favor veis Com seme lhantes condi es como que ser poss vel desenv
120. an amento do Quiosque at Outubro de 2009 j foram recebidos pedidos de ades o de 117 empresas e associa es no referido plano preferencial do Quiosque Al m disso o IPIM tem ainda envidado os maiores esfor os na promo o de presta o de servi os on line no dom nio de bolsas de contacto empresarial Paralelamente o N cleo de Servi os s PMEs SMEC do IPIM assume tamb m o seu papel na disponibiliza o a favor das empresas locais de informa es sobre os merca dos internos e externos e de apoios administrativos necess rios al m de prestar outras medidas de apoio destacando se de entre estas medidas o Servi o de Informa o sobre o Com rcio do Interior da China assegurado pelo pessoal enviado pelo Minist rio do Com rcio o qual se respon sabiliza ainda pelo acompanhamento do andamento dos projectos de coopera o investidos pelas empresas locais no Interior da China O Centro de Apoio Empresarial MBSC por seu turno tem cedido s c maras de com r cio internacionais ou regionais sedeadas nesse Centro at data totalizam 15 as c maras de com rcio institui es organiza es sedeadas no Centre incluindo as do Interior da China Uni o Europeia Pa ses de L ngua Portuguesa Canad EUA e do World Ferderation of Chinese Enter preheus espa os do seu escrit rio para a instala o dos respectivos gabinetes de liga o ou secretarias para prestar s empresas locais informa es s
121. aneamente tendo em conta as car ncias de de terminados trabalhadores dos servi os p blicos no mbito da execu o das fun es foram realizadas segundo as situ a es concretas ac es de forma o profissional destinadas especialmente a esses trabalhadores a fim de elevar duma forma geral o seu n vel de conhecimentos promover a efici ncia administrativa global e o n vel de gest o do Governo da RAEM e assim aproveitar da forma melhor os recursos p blicos melhorando os resultados do trabalho Aos 21 de Dezembro de 2009 A Secret ria para a Administra o e Justi a Florinda Chan Int rprete tradutor Fong Chi Ioi Revisor Fernando Ferreira da Cal 23 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Ho Ion Sang datada de 27 de Outubro de 2009 e o respectivo Despacho n 23 TV 2010 DESPACHO N 23 TV 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apre sentado pelo Deputado Ho Ion Sang em 27 de Outubro de 2009 12 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Ho Ion Sang Em
122. ano re mediador e adoptar medidas preventivas vai se recorrer a tecnologias modernas e cient ficas e tamb m a estudos com vista fiscaliza o do patrim nio O Instituto vai tamb m manter uma colabora o estreita com os outros servi os p blicos no sentido de optimizar a paisagem e melhorar o planeamento das instala es circunvizinhas ao patrim nio cultural Entretanto vai se recorrer a tecnologia moderna para efectuar a gest o do patrim nio mundial convidando ainda especialistas para a realiza o de estudos no mbito da protec o do patrim nio cultural Na realidade cabem ao Departamento do Patrim nio Cultural as atribui es e compet ncias para efectuar a inventaria o recupera o conserva o e reabertura ao p blico do patrim nio hist rico das constru es de valor arquitect nico e classificadas como objecto de protec o No tocante salvaguarda da paisagem urban stica vai tam b m o Instituto Cultural pronunciar se sobre as limita es aos planos de constru o em zonas protegidas bem como definir os planos de repara o do patrim nio que apresen tem problemas Entretanto em Dezembro do ano passado registou se o desabamento de uma varanda de uma constru o patrimonial e hist rica situada na Avenida de Almeida Ribeiro tendo aquele Instituto passado a responsabilidade para os propriet rios da mesma em vez de ter assumido as suas responsabilidades e actuado no sentido de remediar a
123. anos que o livro de Mao sempre na m o os elogios sempre na boca pela frente engraxa se e pelas costas mata se O exemplo de Lin Biao pode explicar que as pessoas que mais colocam a Lei B sica no patamar mais elevado s o as que mais a esmagam Esta pode ser a raz o que explica o facto de o l der ter frisado o seu especial desejo de cumpri mento da Lei B sica durante aquela ocasi o Perante o incumprimento da Lei B sica da RA EM pelo Governo da RAEM interpelo a Administra o sobre o se guinte 1 De acordo com os artigos 95 e 96 da Lei B sica a Regi o Administrativa Especial de Macau pode dispor de rg os municipais sem poder pol tico e a Metodologia para a Escolha do Chefe do Executivo da RAEM fixa expressa mente que os membros dos rg os municipais podem inter vir na sua elei o isto quer dizer que este rg o municipal nem um rg o sem poder pol tico nem um rg o do Governo mas sim um rg o constitu do por membros que representam a opini o da popula o e nesse sentido que ocupa lugar na comiss o eleitoral do Chefe do Executivo Mas o Governo da RAEM durante a elabora o da Lei que estabelece o IACM aboliu o rg o municipal eleito pelo povo acto este que impede a implementa o dos artigos 95 e 96 da Lei B sica Ser que estamos perante uma situa o de revoga o destes dois artigos da Lei B sica 2 Pelo facto de os artigos 95 e 96 da Lei B sica est
124. ante a taxa de retorno apresentada na altura do concurso p blico Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego aos 18 de Dezembro de 2009 O Director Wong Wan 58 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Chan Meng Kam da tada de 20 de Outubro de 2009 e o respectivo Despacho n 60 1V 2010 DESPACHO N 60 TV 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresenta do pelo Deputado Chan Meng Kam em 20 de Outubro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta s interpela es escritas pelo Deputado Chan Meng Kam De acordo com o despacho do Chefe do Executivo este Instituto responde assim ao Of cio n 9 E7 IV GPAL 2009 da Assembleia Legislativa sobre as interpela es escritas do deputado Chan Meng Kam O sector imobili rio de Macau est dividido em dois tipos habita o p blica e habita o privada Devido mu dan a cont nua da sociedade o Governo tendo tomado as devidas medidas e pol ticas de habita o construindo com rigor e de forma cient fica as habita es p blicas desempe nhando correctamente as fun es entre o Governo e o mer
125. apacidades na execu o das pol ticas e n veis de gest o e decis o A reforma da administra o p blica uma tarefa con t nua e de longa dura o O Governo da RA EM define as N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 29 estrat gias tendo em conta os princ pios da integridade coer ncia continuidade e ao continuar os trabalhos em curso assume uma atitude positiva e procede a ajustamen tos adequados atendendo s necessidades do desenvolvi mento social Baseando se nas reformas j conseguidas o Governo da RAEM vai efectuar uma avalia o s ria sobre as expe ri ncias e insufici ncias deparadas no percurso da reforma refor ar a comunica o com a popula o para conhecer as suas necessidades reais impulsionar de forma cont nua e aprofundar os trabalhos da reforma actuar de acordo com a lei como sempre tem feito e aperfei oar a implementa o das ideias de governa o servir melhor as pessoas e tomar decis es ap s a respectiva an lise cient fica e assim dar n fase s ideias de cumprimento e consolida o dos regimes jur dicos e eleva o das capacidades de governa o 6 de Janeiro de 2010 O Director do SAFP Jos Chu Int rprete tradutora Che Man Kun Revisor Fernando Ferreira da Cal 22 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Chan Meng Kam
126. apoio s pequenas e m dias empresas PMEs por este mo tivo tendo sido adoptadas pol ticas e medidas de diferentes n veis para promover o desenvolvimento dessas actividades De entre os esfor os despendidos em prol das respectivas empresas destacam se os trabalhos de apoio na forma o de recursos humanos na eleva o da capacidade de inova o de t cnicas adoptadas na optimiza o da qualidade de produtos fabricados na cria o de marcas pr prias na ex plora o de mercados dom stico e externo entre outros No que diz respeito forma o de recursos humanos o Governo da RAEM sempre atento evolu o econ mi ca e s necessidades do mercado laboral do territ rio tem organizado de forma sistem tica cursos de forma o pro fissional espec ficos no sentido de elevar a qualidade dos re 26 BP A BLA E IV 48 20104 1831H cursos humanos locais proporcionando ao mercado laboral os necess rios trabalhadores Como as PMEs representam mais de 90 do n mero total das empresas locais os cursos de forma o realizadas pela Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais DSAL s o essencialmente destinados para atender s necessidades dessas empresas Os cursos de forma o profissional a cargo desses Ser vi os s o concebidos principalmente para ensinar as t cni cas profissionais e operacionais complementados com co nhecimentos te ricos Esta forma pedag gica adoptada n o s permite aos
127. as ilhas para a cria o de creches Prev se que em dois anos a capacidade das creches ser alargada com um aumento de cerca de 250 lugares dando resposta s necessidades das ilhas No que se refere pen nsula de Macau atrav s das obras de constru o e am plia o nos bairros de Fai Chi Kei Lam Mao Tong e Porto Exterior a lota o das creches desses bairros ter um au mento de cerca de 200 utentes A par disso o IAS ir fazer avalia o cont nua da situa o geral das creches existentes a fim de aumentar de forma apropriada e dentro dos limites legais e t cnicos a lota o daquelas que tenham condi es permitindo desta forma melhor aproveitar os recursos para corresponder procura dos servi os em quest o Relativamente quest o levantada pela Deputada Kwan Tsui Hang sobre o melhoramento da qualidade de servi o das creches foi encetada h anos pelo IAS uma s rie das ac es nomeadamente a introdu o nas creches do Projecto de Desenvolvimento das potencialidades das Crian as a elabora o do Guia e Pacote de Recursos para o Desenvolvimento das Actividades das Creches e a promo o do Projecto de Optimiza o dos Servi os das Creches no intuito de apoiar as pessoas que desempenham fun es nas creches em diversas categorias a melhorarem os seus conhecimentos e compet ncias profissionais atrav s da consulta especializada apoio t cnico e ac es de forma o De igual modo o IAS tamb m te
128. asos de acidentes de trabalho significando aqueles n meros que a DSAL investiu 19 do total dos seus recursos humanos naquele trabalho j que o total dos seus trabalha dores de 370 pessoas Para al m do investimento a n vel de recursos humanos a DSAL proporciona tamb m recursos p blicos para aquele pessoal executar o trabalho acima referido nomeadamente cada trabalhador da DSAL disp e de um equipamento in form tico b sico software e hardware e um equipamento geral para escrit rio Quanto aos trabalhadores que execu tam trabalhos fora das instala es da DSAL estes Servi os disponibilizam condutores viaturas e telem veis para o seu uso sendo que quando as viaturas n o s o suficientes e o trabalhador est disposto a conduzir a sua pr pria viatura para miss es oficiais pode receber um subs dio mensal fixo para suportar as despesas com o combust vel e a manuten o da sua viatura Em rela o ao pessoal que faz vistorias aos estaleiros de obras de constru o a DSAL tamb m lhes fornece equipamento de protec o individual como capa cetes botas viseiras protectores auriculares uniforme en tre outros Por outro lado a DSAL tamb m diligencia para que os seus trabalhadores recebam forma o como por exemplo organiza cursos de forma o relacionados com a respectiva legisla o para o pessoal da linha da frente pro porciona forma o pr tica sobre diferentes tipos de casos bem como incentiv
129. assegurar o bom desenvolvimento dos v rios servi os p blicos nas no vas zonas de Macau 3 Actualmente a divis o administrativa de Macau baseia se nas diversas freguesias j definidas N o pensa a Administra o proceder quanto antes a uma revis o dessa divis o administrativa Por forma a que os diversos servi os p blicos de primeira linha aonde se deslocam muitos residentes possam concentrar se num mesmo edif cio com vista a elevar a efic cia administrativa e facilitar a vida aos residentes n o pensa a Administra o escolher uma sede apropriada na nova zona administrativa para a construir um Centro de Servi os da RAEM 15 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ho Jong Sang 39 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang datado de 18 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 40 1V 2010 DESPACHO N 40 1V 2010 Nos termos do n 3 do artigo 5 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 admito o requerimento de interpela o oral apresentado ao abrigo do n 1 do mesmo artigo pela Senhora Deputada Kwan Tsui Hang em 18 de Janeiro de 2010 enviando se a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido Assembleia Legislativa aos 19 de Janeiro
130. bre a Ac o Governativa com a re dac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 11 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fe go DSAT colocou recentemente a ausculta o p blica a proposta do Quadro Geral da Pol tica de Tr nsito e Trans portes Terrestres de Macau 2010 2020 que projecta o de senvolvimento do sistema de transportes do Territ rio para os pr ximos dez anos O documento salienta que a DSAT pretende finalizar no prazo de um ano o texto da proposta a submeter aprova o do Governo da RAEM Por m a verdade que a popula o est neste momento a ser ator mentada diariamente pelo problema dos engarrafamentos do tr nsito para os quais as autoridades n o t m qualquer solu o em vista Veja se o exemplo de alguns locais que podem ser apon tados como pontos negros de maiores engarrafamentos 1 o cruzamento da Rua da Ribeira do Patane com a Aveni da de Almeida Ribeiro 2 o cruzamento situado no tro o a meio da Avenida de Horta e Costa com a Rua do Almirante Costa Cabral 3 a viragem das avenidas de D Jo o IV e do Dr M rio Soares para a Avenida do Infante D Henrique em direc o Avenida de Almeida Ribeiro e a rotunda do Dr Carlos d Assump o na Taipa Este fen
131. c o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 4 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Foram recebidos cerca de 8 mil pedidos para habita es sociais O entusiasmo com que a popula o aderiu a este novo ciclo de requerimentos demonstra as dificuldades habitacionais com que as classes m dia e baixa se est o a deparar Os cidad os de Macau t m vindo a prestar gran de aten o ao plano do Governo relativo constru o de 19 000 frac es p blicas desejando que o mesmo consiga resolver os problemas de habita o com que se debatem Contudo tendo em conta o actual ritmo da respectiva cons tru o os residentes levantam d vidas quanto possibilida de de concretiza o da promessa assumida pelo Governo da RAEM ou seja da conclus o de 19 000 frac es de habita o p blica no prazo definido designadamente 2012 De acordo com os dados revelados pelo Instituto de Habita o em Setembro de 2009 relativos s 5 200 frac es resultantes dos terrenos do Bairro da Ilha Verde excepto o lote 4 e dos lotes de reconstru o das actuais habita es sociais somando as frac es do Bairro da Ilha Verde lotes 1 2 e 3 e as dos bairros sociais do Fai Chi Kei cuja recons tru o foi h tempos divulgada faltam ainda 1 400 frac
132. c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Lee Chong Cheng em 6 de Novembro de 2009 12 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputa do Assembleia Legislativa Lee Chong Cheng Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo e tendo em considera o os pareceres do Gabinete do Secret rio para a Economia e Finan as e da Direc o dos Servi os de Administra o e Fun o P blica apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Lee Chong Cheng de 6 de Novembro de 2009 recebida pelo Gabinete do Chefe do Executivo em 11 de Novem bro de 2009 e enviada a coberto do of cio n 47 E38 1V GPAL 2009 da Assembleia Legislativa 1 O Conselho para o Desenvolvimento Econ mico um rg o consultivo do Governo da Regi o Administrativa Especial de Macau RAEM no mbito da formula o das estrat gias do desenvolvimento e das pol ticas econ micas e de recursos humanos sendo as suas atribui es emitir pareceres e apresentar propostas sobre assuntos relaciona dos com as pol ticas do desenvolvimento econ mico e dos recursos humanos da RAEM Os membros do Conselho s o nomeados pelo Chefe do Executivo sendo alguns deles representantes de associa es dos interesses econ micos e profissionais individualidades de reconhecido m
133. ca Nos prim rdios da trans fer ncia de soberania a Administra o chegou mesmo a conceder terrenos para a constru o dessas instala es mas passados anos expiraram os respectivos prazos de aprovei tamento sem se vislumbrar qualquer sombra das referidas instala es Por isso o Deputado Ng Kuok Cheong inter pelou h tempos a Administra o sobre a situa o mas at data ainda n o obteve qualquer resposta Al m disso um dos requisitos indispens veis para o desenvolvimento desse sector de actividade a exist ncia de um porto com dimen s o suficiente e devidamente apetrechado Com o intuito de concentrar toda a actividade de con tentoriza o num nico ponto a Administra o Portuguesa de Macau construiu um porto em K S que na altura a liga o entre Macau e as Ilhas s se podia fazer atrav s da Ponte General Nobre de Carvalho que n o suportava a carga dos cami es de contentores Por isso n o obstante existir um porto para a movimenta o de contentores por raz es que se prendiam com o tr nsito a actividade de contentori za o manteve se no Porto Interior Com a conclus o das obras de constru o da Ponte da Amizade a Administra o Portuguesa de Macau definiu atrav s da Portaria n 171 95 M que a zona entre as pon tes cais n 5 A e n 7 A se destinava carga geral n o con tentorizada para com isto demonstrar a sua determina o em deslocar toda essa actividade para o Por
134. cado implementando as pol ticas optimizadas de habita o para a combina o da regulamenta o do mercado e a garantia do Governo com o intuito de satisfazer as diversas necessidades habitacionais das fam lias O sector imobili rio bastante importante para o de senvolvimento econ mico da sociedade global o Governo n o s d aten o aos interesses deste sector e da sociedade como tamb m satisfaz as necessidades b sicas das fam lias vulner veis assim o Governo da RA EM est sempre com o conceito de ac o governativa relacionado garantia do desenvolvimento est vel do sector imobili rio e das neces sidades habitacionais dos residentes por um lado aumen tando o n mero das habita es p blicas para resolver os problemas habitacionais das fam lias mais carenciadas pro movendo o Plano Provis rio de Atribui o de Abono de Resid ncia a Agregados Familiares da Lista de Candidatos a Habita o Social o Regime de Bonifica o de Juros de Cr dito Concedido para Aquisi o de Habita o Pr pria e o Plano de Garantia de Cr ditos para Aquisi o de Ha bita o Pr pria para satisfazer as necessidades de v rias classes e por outro lado tomando as devidas medidas para manter o desenvolvimento est vel do sector imobili rio Actualmente est o a ser realizados gradualmente os diversos projectos de constru o de habita o p blica planeados e o Governo da RAEM tem analisado todas as
135. cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo vem a Direc o dos Servi os para os As suntos de Tr fego responder interpela o escrita apresen tada pelo deputado Assembleia Legislativa Ho Ion Sang e transmitida a coberto do Of cio n 21 EI5 1V GPAL 2009 da Assembleia Legislativa Tendo em conta a escassez dos recursos de solo que Macau enfrenta e a prosperidade econ mica que se tem re gistado nos ltimos anos o aumento substancial da popula o residente e flutuante aliado subida brusca do n mero dos ve culos que o acompanha causou uma grande press o no tr nsito Face a isto o Governo da RAEM empenhou se em aperfei oar as instala es de tr nsito e em optimizar o seu ambiente Tendo apresentado em 2007 a estrat gia do desenvolvimento da primazia dos transportes p bli cos tomou de forma ordenada uma s rie de medidas do aperfei oamento dos transportes p blicos entre as quais se destacam a transforma o da Ponte Governador Nobre de Carvalho em via especial para transportes p blicos os programas de beneficios de tarifas para estudantes idosos e por fim para toda a popula o assim como o plano de ajustamento dos percursos dos autocarros constitu do por tr s fases Entretanto em articula o com o desenvolvimen to da primazia dos transportes p blicos inovou o actual modelo dos servi os de autocarros e iniciou em Novembro o processo do concurso p blico
136. da tada de 5 de Outubro de 2009 e o respectivo Despacho n 22 1V 2010 DESPACHO N 22 1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Chan Meng Kam em 5 de Outubro de 2009 12 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Chan Meng Kam Em cumprimento das instru es do Chefe do Execu tivo e tendo em considera o os pareceres do Gabinete do Secret rio para a Economia e Finan as da Direc o dos Servi os de Administra o e Fun o P blica e da Direc o dos Servi os de Protec o Ambiental apresento a seguinte resposta interpela o escrita do Sr Deputado Chan Meng Kam de 5 de Outubro de 2009 enviada a coberto do of cio n 584 E434 III GPA L 2009 da Assembleia Legislativa 1 A Administra o procedeu relativamente ao caso da Comiss o de Avalia o de Ve culos Motorizados a uma investiga o e acompanhamento imediatos tomando pontualmente medidas de controlo analisando revendo e aperfei oando globalmente o funcionamento geral e o Secret rio para a Economia e Finan as emitiu instru
137. dactor de 2 classe redactor de 1 classe redactor prin cipal e redactor chefe Assim No que se refere designa o da nova categoria de re dactor Chefe Principal foi explicado Comiss o que tal se deve a duas ordens de factores a primeira actual estrutura da carreira que terminando actualmente em Chefe torna dif cil encontrar se uma designa o com pat vel com esta categoria A segunda porque tomada por refer ncia a Lei n 14 2009 Regime das carreiras dos tra balhadores dos servi os p blicos se verificou que a gran de maioria das carreiras terminam com a designa o de principal A carreira de redactor dos servi os p blicos apesar de tamb m acabar em especialista principal n o po deria ainda assim ser tomada como refer ncia uma vez que tem um desenvolvimento diferente da carreira de redactor da Assembleia Legislativa Foi ainda ponderado designar a nova categoria de re dactor assessor tal como acontece com as carreiras de tra dutor e de letrado que s o as carreiras que mais se aproxi mam da carreira de redactor Por m por regra as carreiras da fun o p blica que consagram esta categoria exigem ha bilita es acad micas de ingresso ao n vel da licenciatura Ora as habilita es exigidas para o ingresso na carreira de redactor o 11 ano de escolaridade Quanto aos crit rios utilizados no estabelecimento dos ndices da nova categoria de redact
138. das sess es plen rias da Assembleia Legislativa excede o dever de informar ou de produzir programas informativos consti tuindo antes uma ced ncia de tempo de antena Assem bleia Legislativa Esse coment rio rid culo e demonstra falta de conhecimento da Lei B sica E assim sendo como que conseguiria entender o esp rito subjacente ao discurso proferido pelo dirigente do Estado quanto necessidade da concretiza o da Lei B sica pelos operadores dos v rios sectores De facto nestes ltimos anos apresentei v rias interpe la es para questionar a fiscaliza o da TDM sem querer com isso significar estar contra algu m ou alguma entidade Macau e o nosso pa s registaram um significativo desen volvimento s cio econ mico nestes dez anos mas gra as falta de clareza na defini o das pol ticas e fraqueza da fiscaliza o a TDM transformou se numa entidade t o problem tica Mesmo recebendo tanto financiamento do Governo cerca de uma centena de milh es de Patacas nun ca conseguiu prestar um bom servi o de televis o p blica popula o E a popula o n o admite isso Por conseguinte na minha qualidade de deputado tenho toda a responsa bilidade de ajudar a popula o a recuperar o seu direito a usufruir de programas televisivos de alta qualidade em ple no s culo XXI tarefa essa que est em articula o com o princ pio ter por base a popula o constante das LAG Assim sen
139. de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o oral No final de 2008 a Administra o anunciou tr s medi das para redu o da m o de obra importada e salvaguarda do acesso dos trabalhadores locais ao emprego nomeada mente o n o deferimento a partir de 2009 de requerimen tos de renova o de contratos de trabalhadores n o residen tes para os cargos de supervisor em casinos a n o aceita o de novos requerimentos de importa o de m o de obra para o sector da constru o civil bem como a redu o das respectivas quotas j autorizadas e a redu o para metade das renova es de contratos de trabalhadores importados para as reas da limpeza e seguran a Entretanto para prosseguir o objectivo de os cargos de gest o ao n vel m dio e superior no sector do jogo serem assumidos por trabalhadores locais a Administra o exigiu s seis concession rias do jogo que apresentassem planos de forma o e de localiza o de trabalhadores a fim de que o Governo da RA EM tomasse conhecimento sobre o proces so de localiza o de pessoal das diversas empresas facili tando assim a respectiva defini o das pol ticas de recursos humanos para o sector do jogo As referidas duas medidas j foram implementadas h mais de um ano mas a Administra o nunca divulgou como foram os referidos planos concretizados Quais foram at ao momento os resultados conseguidos Essa
140. de respons vel pela aprecia o e autoriza o dos pedidos de apoio financeiro para a pro mo o de actividades culturais disp e de um Examiner System composto por profissionais do sector cultural que se encarrega da avalia o dos respectivos pedidos de apoio financeiro Apenas para o ano 2009 10 o Arts Development Council conta com 420 examiners independentes de renome no mundo das artes Em Macau pelo contr rio o sistema e os procedimentos de avalia o n o s o nem claros nem transparentes e os avaliadores est o rodeados de algum secretismo Afinal quem s o as pessoas investidas dessa ta refa Que conhecimentos espec ficos dominam no mbito art stico cultural Qual o grau de conhecimento que det m relativamente s organiza es culturais Ser que a sua ido neidade reconhecida pelas organiza es culturais Tudo inc gnitas que levam a sociedade a ter s rias d vidas sobre o actual estado das coisas Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Qual foi o montante de er rio p blico aplicado nestes ltimos cinco anos em apoio a projectos e actividades cultu rais promovidos e organizados por organiza es c vicas As autoridades procederam a alguma avalia o sobre os reais efeitos dos projectos e actividades culturais promovidos e organizados pelas organiza es c vicas em causa para pro mo o do desenvolvimento integral da cultura 2 O Instituto Cultural envia anualmente um form
141. do interpelo novamente a Administra o so bre o seguinte 1 Afinal como se caracteriza a TDM Uma sociedade pri vada um rg o de difus o p blica ou uma entidade aut no ma Todos os anos a TDM v assegurado um financiamento da ordem de algumas dezenas de milh es de Patacas atri bu do pela Administra o no entanto tanto a sua gest o como a qualidade da difus o mant m se fracas n o conse guindo assim satisfazer as necessidades da popula o Em 21 de Agosto de 2009 apresentei uma interpela o escrita Administra o questionando se ia proceder avalia o da actual pol tica de difus o p blica Vai ou n o procurar as raz es que levam a que a TDM seja sempre t o fraca Que solu es vai apresentar Apresentei estas perguntas mas a Administra o n o lhes deu a devida resposta Pergunto ent o mais uma vez como se caracteriza a TDM Existe em Macau e em vigor alguma pol tica de difus o p blica Em caso afirmativo qual foi o servi o competente que se responsabilizou pela sua defini o 2 A difus o p blica de Macau tem uma hist ria muito longa Na pr tica o Governo financia a TDM para a apoiar na disponibiliza o de servi os de r dio e teledifus o Ape sar dos avultados montantes de er rio p blico investidos a TDM ainda n o capaz de prestar um bom servi o de televis o p blica popula o A que suporte legal recorre a Administra o para atribuir todos os anos avultado
142. do ainda lento o ritmo de adop o de medidas concretas para regulamentar os comportamentos dos jovens e assegurar o seu saud vel de senvolvimento psicol gico A Administra o procedeu j elabora o do Projecto dos Servi os Juvenis na rea dos Comportamentos Desviantes e iniciou os respectivos traba lhos de ausculta o mas quanto s outras reas que fazem parte daquele documento ainda n o se registou qualquer apresenta o de projectos nem a adop o de quaisquer me didas No que respeita preven o da delinqu ncia juvenil e regulamenta o dos comportamentos desviantes dos jovens para al m da adop o de pol ticas perfeitas e cient ficas des tinadas aos jovens necess rio contar com a colabora o e articula o entre os diferentes servi os p blicos com vista a reprimir a constante subida da delinqu ncia juvenil To davia n o se registaram quaisquer resultados satisfat rios quanto aos esfor os envidados ultimamente pela Adminis tra o nessa rea Face aos problemas juvenis os diversos servi os competentes actuam cada um sua maneira sem qualquer coordena o e colabora o veja se o exemplo dos casos de delinqu ncia juvenil que tiveram lugar recentemen te Muitos dos autores s o jovens que abandonaram a escola e est o sem emprego e alguns deles t m j registo criminal Com vista a ajudar os referidos jovens na sua reintegra o social no seu regresso escola e a arranjar e
143. do de 15 de Janeiro o governativa apresentado pelo D put do de 2010 e o respectivo Despacho n 38 Ng Kuok Cheong datado de 18 de Janeiro de a EEN E 44 ao eo respecuso Despacho a SIM lt 34 38 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o 48 Requerimento de interpela o escrita sobre a governativa apresentado pelo Deputado Ho ac o governativa apresentado pelo Depu Ion Sang datado de 15 de Janeiro de 2010 e o tado Ho Ion Sang datado de 19 de Janeiro respectivo Despacho n 39 1V 2010 45 de 2010 e o respectivo Despacho n 49 ILVIDONO scspssese same sessestsrenentasasa senna ist dsesco seat rins 55 39 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada 49 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac Kwan Tsui Hang datado de 18 de Janeiro o governativa apresentado pelo Deputado de 2010 e o respectivo Despacho n 40 Jos Maria Pereira Coutinho datado de 15 de TA BAGA ANO FARIA Ro RR EN RS RA 46 Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho 1 S0 1V ZOIO srianan 56 40 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado i N Lam Heong Sang datado de 18 de Janeiro 50 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac de 2010 e o respectivo Despacho n 41 o governativa apresentado pela Deputada UM 2010 ai siso missas ias to Er EEES 47 Kwan Isur Hang dat do de 20 de Janeiro dg 2010 e o respecti
144. do montante da multa para os propriet rios demolirem as estruturas ilegais por iniciativa pr pria Mas como esta medida se limita apenas aos sujeitos que foram oficialmente notificados dificilmen te ir levar os outros propriet rios a tomarem a iniciativa de demolir as suas estruturas ilegais sendo de prever que continuar a haver quem infrinja a lei Para evitar que os infractores fiquem isentos de culpa ap s acusa o neces s rio que as autoridades preencham esta lacuna da lei no sentido da sua melhoria Por outro lado a proposta de regulamento sugere ainda o alargamento do mbito do objecto de aplica o penali zando tamb m os rg os de gest o predial e a empresa de administra o de propriedades quando a estrutura ilegal se encontre localizada nas zonas comuns No entanto consi derando a realidade de Macau o facto de a legisla o que regulamenta a constitui o das assembleias de cond minos continuar desactualizada acrescido tamb m da passivida de do Governo sobre esta mat ria explica o porqu de na maioria dos edif cios em Macau n o se ter ainda constitu do nenhuma destas assembleias Assim sendo as autoridades ao responsabilizarem apenas as empresas de gest o de pro priedade pelo trabalho de demoli o das muitas estruturas ilegais legadas pela hist ria est o a colocar lhes dificul dades no desenvolvimento da sua actividade Saliente se consequentemente que injusto e irrazo vel a event
145. do servico CR Credit F pke t21 13 t 20 13 00 20 IRRE NOTAS 00 00 14 4 11 18 25 06 C M14 8 DB Debit k L C ARF DO 21 00 Ed 23 06 00 HA ME E 02 06 16 30 30 14 RL EA Q il z lt zZ Q R r N m E kid n M14 8 F ON CALL t2 14 00 18 00 M16 8 00 16 00 ti 14 00 21 00 52 BRA BLA E IV 48 20104 1831H 44 Despacho n 45 1V 2010 respeitante ao termo do procedimento de interpela o oral iniciado ao abrigo do Despacho n 11 TV 2010 DESPACHO N 45 1V 2010 Terminou o prazo para a entrega de requerimentos de interpela o previsto no Despacho n 11 1V 2010 de 8 de Janeiro de 2010 Nos termos do n 4 do artigo 5 da Resolu o n 2 2004 Processo de interpela o sobre a ac o governativa com a redac o dada pelas Resolu o n 2 2007 e 3 2009 deve ser enviada aos Deputados c pia dos requerimentos de interpela o recebidos findo o prazo referido Entretanto para facilitar o trabalho procedi ao envio da c pia dos requerimentos aos deputados logo ap s a sua recep o vide Despachos n 11 1V 2010 32 1V 2010 38 1V 2010 39 1V 2011 40 1V 2010 41 1V 2010 43 1V 2010 e 44 1V 2010 pelo que se dispensa o seu reenvio 19 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va 45 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresent
146. dos residentes s o tratadas e lhes dada a devida sequ ncia Ser que se assim for est aqui a resposta e a justifica o para a seguin te quest o porque que caem em saco roto na sua maioria as exig ncias e opini es apresentadas pelos residentes atra v s de carta Os referidos tr s deputados tiveram que enviar o tal fax na manh do dia do encontro para relembrar o referido Ga binete pois estiveram dias sem receber qualquer resposta Mesmo depois de passadas duas horas sobre o hor rio nor mal de funcionamento o Gabinete do Chefe do Executivo continuava sem saber nada sobre o fax Nesse mesmo dia foi tamb m enviado um fax ao Gabinete do Minist rio P blico para marca o de um encontro dos referidos deputados acompanhados de mais de 20 trabalhadores para a tarde desse mesmo dia com o objectivo de solicitarem apoio para a resolu o de problemas com atrasos no pagamento de sa l rios Nessa mesma manh o Minist rio P blico confirmou a sua disponibilidade para o referido encontro Num mesmo dia registaram se dois casos Podemos ent o daqui retirar conclus es quanto efic cia sensibilidade e capacidade de resposta do Gabinete liderado pelo Chefe do Executivo Chui que muito inferior s do Gabinete liderado pelo Procurador Ho Chio Meng S o muitas as cr ticas quanto p ssima efic cia administrativa das entidades judiciais no entanto basta olhar para este pequeno caso para ficarmos a saber que afin
147. dos residentes de Macau com os seus filhos que se encontram na China Continental E s o evidentes as injus ti as dessa pol tica pois alguns deles n o s o autorizados a fixar resid ncia em Macau apesar de se encontrarem em condi es id nticas aos demais De acordo com os c lculos do Governo da RAEM v rios milhares desses filhos po der o ser beneficiados por essa pol tica milhares esses que s o jovens com idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos e com habilita es acad micas elevadas que podem futuramente constituir uma enorme for a laboral de Macau Sendo assim a forma como o Governo da RAEM vai coor denar estes recursos humanos este grupo de novos imigran tes uma quest o que merece a devida aten o social Nestes termos interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Estando a Venetian a preparar se para o rein cio das obras antes de ter avan ado com qualquer recrutamen to de trabalhadores locais apresentou logo pedido para a importa o de m o de obra Segundo consta centenas de trabalhadores de Hong Kong j conseguiram autoriza o para virem trabalhar em Macau enquanto na China Con tinental s o milhares os que se encontram a aguardar por essa mesma aprova o Face a estas not cias vai o Governo abrir as portas permitindo quela concession ria que a seu bel prazer importe trabalhadores privando os locais do di reito ao emprego 2 Apesar de o Governo reiterar que os trabalhado res
148. e Gabinete por este meio esclarecer a inter pela o escrita do deputado Au Kam San transmitida pela Assembleia Legislativa a coberto do of cio n 19 E16 TV GPAL 2010 O Gabinete do Chefe do Executivo do Governo da RAEM tem tratado com uma atitude s ria e respons vel toda a correspond ncia proveniente de todos os sectores so ciais no respeito do procedimento administrativo adequa do empenhando se sempre com o aumento da efici ncia administrativa Relativamente aos pedidos de audi ncia com o Chefe do Executivo enviados por qualquer associa o ou organi za o logo ap s a sua recep o procede se primeiro an lise do respectivo conte do efectua se depois a prepara o ade quada e s depois organiza se o encontro no sentido de se alcan arem os objectivos pretendidos Os tr s deputados da Associa o Novo Macau Demo cr tico entregaram a sua carta no dia 3 de Janeiro Domingo e enviaram na por fax a este Gabinete pelas 02H53 do dia 7 de Janeiro Sem qualquer confirma o por parte deste Gabinete os remetentes unilateralmente deslocaram se hora por eles sugerida s instala es da Sede do Governo da RAEM Apesar da indisponibilidade na altura do Chefe do Executivo este Gabinete disponibilizou colegas expe rientes para os receber Lamentamos imenso o sucedido Gostar amos todavia de relembrar que tratando se de deputados da Assembleia Legislativa que desejem ser rece bidos ness
149. e a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 ad mito o requerimento de interpela o oral apresentado ao abrigo do n 1 do mesmo artigo pelo Senhor Deputado Ho Ion Sang em 15 de Janeiro de 2010 enviando se a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido Assembleia Legislativa aos 19 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o oral A divis o administrativa da pen nsula de Macau baseia se no Diploma Legislativo n 1676 promulgado em 1965 que estabelece cinco frequesias Mais tarde devido s obras de aterro na zona dos NAPE e na Areia Preta foram novamente estabelecidas as fronteiras das freguesias atrav s do Decreto Lei n 26 91 M promulgado em 1991 Tamb m com vista a delimitar claramente as fronteiras de Macau os servi os competentes iniciaram em 1994 e con clu ram em 1998 a elabora o de um cadastro aperfei oado e claro de Macau incluindo as suas freguesias da Pen nsula de Macau e das Ilhas Desde essa altura que nunca mais aquela divis o administrativa foi alvo de qualquer revis o tendo em conta as diversas altera es entretanto registadas nomeadamente quanto distribui o demogr fica o que s tem criado dificuldades no mbito da promo o e abertura dos mais diversos servi os Citando os dados da distribui o 1 As cinco freguesias da pen nsula de
150. e assume uma vis o prospectiva deve considerar a pres ta o de cuidados aos idosos como um projecto social de longo prazo n o devendo antes pelo contr rio empenhar se apenas na resolu o dos problemas actuais O problema do envelhecimento populacional j ganhou destaque em Macau que tal como a China Continental agora uma sociedade composta por um elevado n mero de idosos Apesar de Macau ser uma cidade pequena a presta o de cuidados aos idosos n o pode depender plenamente do apoio seleccionado atribu do pelo Governo uma vez que isso s contribui para resolver parte dos problemas Por seu turno a concess o desse apoio seleccionado n o beneficia o desenvolvimento da totalidade dos lares para idosos Devi do falta de apoio do Governo alguns desses lares privados encontram se numa situa o bastante cr tica e os proble mas da decorrentes s o tamb m muito evidentes natural que os lares para idosos privados cobrem para conseguirem manter se em funcionamento Segundo cons ta o custo mensal por internado varia entre 5 000 e 6 000 Patacas montante que quase igual ao montante do apoio financeiro atribu do mensalmente ao Governo a cada idoso internado nos lares para idosos subsidiados pelo Governo Ent o grande a diferen a dos encargos que variam con soante o tipo de lar Os internados em lares privados t m que assumir eles pr prios as despesas de internamento e no caso dos lares subsidiad
151. e dos contribuintes de Macau N o estare mos perante uma irregularidade administrativa 3 A referida companhia a rea ainda n o conseguiu apresentar o seu relat rio financeiro de 2006 Isto confirma se Em caso negativo quando que o apresentou Tal como referiu o Director Chan na sua resposta interpela o a referida companhia apresenta uma situa o financei ra deficit ria que segundo se prev tende a agravar se Isto confirma se 13 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Wai Chi 44 BP A Bar G E P B a 5 IV 4 H 2010 1 H 31H 37 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 15 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 38 1V 2010 DESPACHO N 38 1V 2010 Nos termos do n 3 do artigo 5 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 admito o requerimento de interpela o oral apresentado ao abrigo do n 1 do mesmo artigo pelo Senhor Deputado Ng Kuok Cheong em 15 de Janeiro de 2010 enviando se a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido Assembleia Legislativa aos 19 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Assunto da interpela o e respectivas quest es Tendo e
152. e foca lizarem sobretudo no agravamento das san es A prolife ra o de estruturas ilegais deve se a muitos factores sendo a principal raz o para este fen meno a fiscaliza o pouco 36 BP ABLE A E IV 48 20104 1831H apertada e a leveza das san es aplic veis Para perplexi dade de todos o texto do regulamento agora em consulta apresenta de uma forma geral a gradua o das coimas e a fixa o das multas num montante elevado como meio para assegurar a preven o e cumprimento da legisla o sobre a mat ria A lei serve para regular as rela es humanas entre indiv duos sendo crucial que possa ser aplicada e operacio nal Com o aumento de numerosas estruturas ilegais ser justo que dezenas de milhar de propriet rios de bens im veis incorram em infrac o legal pelo facto de a legisla o revista ter sido aprovada mesmo apresentando se pouco clara Al m disso ser que o novo regulamento opera cional Segundo referiram alguns dirigentes do Governo o assunto est a ser tratado de acordo com o princ pio da prioridade e sua relev ncia crit rios de avalia o para os quais os dirigentes governamentais disp em de enorme dis cricionaridade Se houver alguma falha que resulte em sus peitas de imparcialidade na execu o da lei neste dom nio tal acarretar certamente conflitos sociais de propor es enormes A proposta de regulamento sugere ainda medidas de incentivo sob a forma de redu o
153. e um n mero sem conta de acidentes de via o alguns mortais e outros que provo caram feridos graves nas duas pontes abertas circula o de motociclos Foram muitas as contribui es dadas tanto por motociclistas como deputados e residentes em geral para a melhoria da seguran a da circula o de motociclos nessas duas pontes que chegaram mesmo a apelar para que fosse aberto o tabuleiro inferior da Ponte Sai Van para a circula o daquele tipo de ve culos s que a Administra o tem feito ouvidos de mercador Assim sendo interpelo sobre o seguinte 1 De que medidas concretas disp e a Administra o para melhorar a seguran a da circula o de motociclos en tre a Pen nsula de Macau e as Ilhas 2 Que conclus es foram retiradas dos estudos realiza dos h anos sobre a abertura do tabuleiro inferior da Ponte Sai Van para circula o de motociclos nos dias normais 13 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Wai Chi 33 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang datado de 12 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 33 TV 2010 DESPACHO N 33 T1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 12 de Janeiro de 2010 apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang Assim ao abrigo do artigo 12
154. e vai ser excessivamente prolongado devido ao facto de a revis o de todas as carreiras levar mais uns anos o Governo comprometeu se ent o a concluir os seus trabalhos de revis o das tais 16 carreiras especiais no prazo de um ano e estipulou ainda que a retroactividade n o deve exceder os tr s anos O regime das carreiras uma protec o importante para a vida profissional dos funcion rios p blicos O actual regime das carreiras gerais e das carreiras especiais da Ad ministra o P blica regulado pelo Decreto Lei n 86 89 M entrou em vigor h cerca de 19 anos havendo portanto toda a necessidade de se proceder sua revis o Na realidade os trabalhos legislativos para revis o do regime das carreiras j se iniciaram no entanto apenas foram aprovadas as Dis posi es fundamentais do estatuto do pessoal de direc o e chefia o Regime das carreiras dos trabalhadores dos ser vi os p blicos e o Regime da carreira de enfermagem e no tocante s propostas de lei de revis o das 16 carreiras especiais apenas se ouve falar sem no entanto nada se ver em concreto As 16 carreiras do regime especial estendem se a reas como a sa de p blica que abrange m dicos e t cnicos de diagn stico e terap utica incluindo farmac uticos fisiote rapeutas t cnicos de an lises laboratoriais etc e a educa o que por sua vez abrange os docentes que pertencem Fun o P blica Face entrada em vig
155. e vida e atribuir maior import ncia protec o e conserva o do ambiente aliado implementa o das Linhas Gerais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento da Regi o do Delta do Rio das P rolas 2008 2020 e a maior integra o de Macau com a Regi o do Delta do Rio das P rolas e Hong Kong impres cind vel elaborar um pacote de pol ticas de tr nsito e trans portes compreensiva com vis o prospectiva e pratic vel em articula o com o futuro desenvolvimento sustent vel e a procura no que se refere aos transportes p blicos A DSAT iniciou em meados deste ano estudos sobre o quadro da pol tica do tr nsito e transportes de Macau em conjunto com servi os competentes da rea de transportes e obras p blicas determinando os objectivos a curto m dio e longo prazo a atingir respectivamente em 2012 2015 e 2020 Actualmente os trabalhos entraram j na fase de con clus o e o texto final dever ser divulgado at final do ano Tendo em conta que a pol tica envolve o desenvolvimento dos pr ximos dez anos por exemplo a constru o de habi ta o p blica no lote TN27 da Taipa e em Seak Pai Van de Coloane bem como o novo campus da Universidade de Ma cau em Hengqin pelo que para al m da recolha faseada de opini es p blicas e a realiza o da demonstra o cient fica os servi os competentes da rea dos transportes e obras p blicas v o refor ar os contactos no sentido de levar a bom termo os
156. ecido 2 Em rela o s mudan as de pessoal o novo Governo deve criar um ambiente onde apenas quem tem capacidade deve ser nomeado a fim de se estabelecer uma plataforma de desenvolvimento justa para todos funcion rios Ser que existe espa o para reconsidera o no tocante s nomea es e substitui es neste novo Governo Ser que existe neces sidade de se manterem os lugares de origem dos titulares transferidos Em caso afirmativo quais s o as raz es para isso O Governo avaliou como que essas substitui es v o afectar a iniciativa dos substitutos desses titulares 25 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Chan Meng Kam 68 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San datado de 22 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 70 1V 2010 DESPACHO N 70 TV 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 22 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Au Kam San Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 27 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o esc
157. ectivo Despacho n 66 1V 2010 DESPACHO N 66 1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen 70 BP A BL A E T B E 5 IV 4 H 2010 1 H 31H tado pelo Deputado Mak Soi Kun em 24 de Novembro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Em cumprimento das orienta es de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita apresentada pelo Sr Deputado Mak Soi Kun encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 84 E66 IV GPAL 2009 vem esta Direc o de Servi os responder o seguinte O Governo da Regi o Administrativa Especial de Macau RAEM est muito atento seguran a e sa de ocupacional dos trabalhadores fazendo nos termos legais investiga es sobre todos os acidentes que causam ferimentos ou mortes e tamb m estudos sobre as causas e consequ ncias desses acidentes Nos termos do artigo 25 do Decreto Lei n 40 95 M os empregadores devem participar a estes Servi os os casos de acidentes de trabalho ocorridos na empresa no prazo de 24 horas a contar do momento em que se verificaram ou daquele em que deles tiveram conhecimento sendo que quando a DSAL
158. edac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 admito a vers o alternativa do requerimento de interpela o oral apresentado pelo Senhor Deputado Jos Pereira Coutinho em 14 de Janeiro de 2010 enviando se a todos os Senhores Deputados c pia dessa vers o do reque rimento acima referido O Presente despacho substitui o Despacho n 37 1V 2010 de 18 de Janeiro de 2010 Assembleia Legislativa aos 19 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o oral Nos termos n 1 do artigo 77 do D L n 87 89 M de 21 de Dezembro que aprovou o Estatuto dos Trabalhadores da Administra o P blica de Macau ETFPM os trabalha dores da Administra o P blica de Macau APM prestam 36 horas de trabalho semanais como hor rio normal de tra balho Nos termos do n 7 do artigo 78 do referido ETAPM os hor rios especiais de trabalho s o fixados por despacho do Chefe do Executivo mediante parecer do SAFP sob proposta fundamentada dos servi os e ap s ouvidas as as socia es representativas dos trabalhadores Por m muitos servi os p blicos n o respeitam as supracitadas disposi es legais como adiante se comprova Nos ltimos dez anos e at presente data muitos tra balhadores da APM s o constantemente explorados por muitos servi os p blicos que margem das supracitadas 50 W PIRE T Bar AE A E IV 48 20104 1831H normas legais e dum
159. ei n 24 89 M de 3 de Abril cujo artigo al nea d do n 1 do artigo 9 estipulava que era proibido ao em pregador diminuir a retribui o dos trabalhadores salvo quando precedendo autoriza o da DSAL haja acordo do trabalhador O diploma referido foi entretanto alterado pela Lei n 7 2008 lei das rela es de trabalho e entre muitas dis posi es negativas para os trabalhadores e que na altura de nunciei a supress o desta obriga o das empresas de terem a autoriza o da DSAL antes de diminu rem a retribui o dos trabalhadores Actualmente como estipula o n 5 do artigo 59 desta Lei o empregador quando diminuir a remunera o dos trabalhadores apenas tem de comunicar DSAL Na interpela o de 15 1 2009 que enviei ao Governo referi que as redu es salariais e os despedimentos de tra balhadores n o se coadunavam com o aumento das receitas brutas das operadoras de jogo de casinos em Macau que em 2008 registaram uma subida relativamente a 2007 De acordo com os dados estat sticos oficiais tinha havido uma subida de cerca de 31 nas receitas brutas globais 108 7 mil milh es de patacas em 2008 contra 83 022 mil milh es apu rados em 2007 Em 2009 registou se um acr scimo positivo de receitas brutas na ordem dos 120 383 mil milh es ou seja um acr scimo de 10 comparado com as receitas brutas de 2008 Em 2010 prev se um crescimento das receitas brutas do Jogo na ordem dos
160. eiri a destinado aos idosos de Macau com mais de 65 anos de idade para que estes possam usufruir do direito a assist ncia m dica gratuita 18 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Meng Kam 47 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 18 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 48 TV 2010 DESPACHO N 48 TV 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 18 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 21 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Comparando os resultados do censos popula o de 1996 e de 2006 no espa o de dez anos a popula o de Ma cau registou um crescimento de 21 sendo da ordem dos 152 o aumento da taxa da popula o com habilita es ao n vel do ensino superior Na realidade um n mero crescen te de jovens com forma o superior prefere ficar em Macau para aqui desenvolver a sua profiss o Em consequ ncia da cri
161. ela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 5 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 13 Tradu o Interpela o escrita A Lei n 14 2009 que regula o Regime das carreiras dos trabalhadores dos servi os p blicos cuja retroactivida de da actualiza o indici ria produz efeitos a partir de 1 de Julho de 2007 entrou em vigor no dia 4 de Agosto de 2009 Na reuni o plen ria do dia 22 de Julho de 2009 durante a qual se aprovou na especialidade aquela proposta de lei o Governo afirmou que estavam ainda em estudo 16 carreiras especiais da Fun o P blica e que tendo em conta o ponto da situa o dos estudos ia apresentar as respectivas propos tas de lei afirmou ainda que tendo em conta o princ pio de justi a ia prever a atribui o de efeitos retroactivos a partir de 1 de Julho de 2007 para as valoriza es indici rias que viessem a ser estabelecidas nos diplomas respeitantes s carreiras que se encontram ainda em processo de revis o e ainda que aquando da mudan a de mandato do Governo ia dialogar com este sobre as suas op es e o ponto de si tua o dos seus trabalhos Tendo em conta que o prazo da retroactividad
162. elo Senhor Depu tado Lee Chong Cheng em 18 de Janeiro de 2010 enviando se a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido Assembleia Legislativa aos 19 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o oral As constru es ilegais s o j um velho problema Gra deamentos e toldos podem encontrar se por todos os lados e s o incont veis as constru es adicionais nos terra os dos pr dios dos bairros antigos Por raz es hist ricas muitos dos pr dios antigos n o disp em de sistemas de seguran a contra a gatunagem facto que obriga os residentes a insta larem por uma quest o de seguran a e necessidade grade amentos e marquises s que existem tamb m constru es ilegais por exemplo nos terra os dos edif cios que afectam a seguran a das estruturas e nos acessos s escadas preju dicando a evacua o em caso de inc ndio que requerem uma solu o imediata a fim de evitar que se ponha em risco a vida dos residentes No texto para recolha de coment rios sobre o Regula mento Geral da Constru o Urbana RGCU recentemen te apresentado pela Administra o verifica se um aumento significativo das san es aplicadas s obras ilegais Para aumentar os efeitos dissuasores foram introduzidas san es para impedimento das transac es imobili rias im pedimento celebra o de contrato de compra e venda da frac o aut
163. em penho e responsabilidade e de acordo com as prioridades definidas tendo sido alcan ados os objectivos tra ados em mais de dois anos ap s a sua implementa o Dos 34 projectos previstos para a rea administrativa fo ram conclu dos 33 e iniciado 1 Nos 33 projectos conclu dos est o inclu dos 120 sub projectos e 32 trabalhos de car cter cont nuo Por outro lado foram conclu dos ainda 4 projectos que n o estavam estabelecidos no referido Programa Dos 38 projectos da rea da justi a foram conclu dos 25 e iniciados 13 Nos 25 projectos conclu dos est o inclu dos 72 sub projectos e 10 trabalhos de car cter cont nuo Por outro lado foram conclu dos ainda 42 projectos que n o estavam estabelecidos no referido Programa A efic cia do Programa reflecte a consolida o da co ordena o central da reforma a eleva o do n vel da pres ta o de servi os p blicos a melhoria da gest o interna da Administra o e a conclus o da produ o duma s rie de pol ticas e diplomas sendo de destacar a contribui o para a constru o duma boa cultura organizacional destacada pelo esp rito de equipa o refor o da comunica o e da preocupa o com outros a elimina o da pr tica de cada um agir sua maneira e a cria o de bases s lidas para as futuras reformas cont nuas Acelerando os trabalhos os trabalhadores dos servi os p blicos conseguem atrav s da implementa o do Programa elevar as suas c
164. ente o sector da educa o Segundo os dados disponibilizados pelo Relat rio de Actividades de 2008 da Pol cia Judici ria registaram se em 2008 um total de 738 casos ligados droga e foram detidos 363 indiv duos de entre os quais 185 tinham idade inferior a 21 anos 150 tinham entre 16 e 21 anos e 28 eram menores de 16 anos Tudo isto reflecte claramente a tend ncia de aumento dos crimes ligados droga envolvendo jovens Todos ainda se lembram de que no ano passado foram detectados uns a seguir aos outros v rios crimes de tr fico e consumo de droga roubo burla e crimes ligados s seitas cujos autores inclu am jovens Recentemente registaram se v rios casos de delinqu ncia juvenil como por exemplo o de grupo de jovens que espancou um taxista sa da de um bar e o de um jovem de 14 anos que violou as irm s A delinqu ncia juve nil est novamente a ser alvo da aten o da popula o sen do premente reprimi la uma vez que os crimes envolvendo jovens est o constantemente a aumentar Em 2007 a Direc o dos Servi os de Educa o e Ju ventude divulgou um documento intitulado Estrat gia do Desenvolvimento Integral dos Jovens de Macau que serve como documento orientador para impulsionar o saud vel desenvolvimento f sico e psicol gico dos jovens de Macau pois inclui 15 reas que dizem respeito ao desenvolvimento dos jovens Contudo at ao momento ainda n o se alcan aram os resultados previstos sen
165. epend ncia do tabaco e que a sua concep o teve por base a Nicotine replacement therepy da Organiza o Mundial de Sa de Todavia essa organiza o internacional alegou em Setembro de 2008 que os cigarros electr nicos n o se inclu am nas terapias adequadas para acabar com a depen d ncia do tabaco No relat rio de an lise divulgado em Ju lho de 2009 pela US Food and Drug Administration refere se que alguns cigarros electr nicos objecto de an lise apresentavam subst ncias cancer genas qu micas e t xicas 1 Texto intitulado Os promotores de cigarros electr nicos devem p r fim publicidade sobre os seus efeitos n o fundamentados para acabar com a depend ncia do tabaco de 19 de Setembro de 2008 citado no website da Organiza o Mundial de Sa de http www who intlmediacentre news releases 2008 pr34 zh index html 38 W PIRE A Bar E IV 4 H 2010 1 H 31H Acrescentava ainda que a maioria dos produtos continha nicotina e em alguns dos exemplares a sua percentagem era significativamente elevada Na realidade em Mar o de 2009 um Deputado apre sentou uma interpela o escrita para alegar que o consumo dos cigarros electr nicos poderia resultar em depen d ncia da nicotina e em cancro Aqueles cigarros cont m nicotina e quando se acendem contribuem para o problema dos fumadores passivos contudo a Administra o nada diz acerca da venda dos referidos
166. epide No San datada de 4 de Dezembro de 2009 e o res vembro de PO on o espietivi DESpa ho pectivo Despacho n 75 1V 2010 84 n 64 1V Z 010 eressero 68 63 Resposta escrita do Governo respeitante inter 74 Resposta escrita do Governo respeitante in pela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok terpela o apresentada pelo Deputado Au Cheong datada de 9 de Novembro de 2009 e o Kam San datada de 8 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 65 1V 2010 68 respectivo Despacho n 76 1V 2010 000000aae 85 N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie gt 1 Texto aprovado da proposta de lei intitulada Alte ra o Lei n 11 2000 Lei Org nica da Assembleia Le gislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau REGI O ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lein 2010 Altera o Lei n 11 2000 Lei Org nica da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau A Assembleia Legislativa decreta nos termos da al nea 1 do artigo 71 da Lei B sica da Regi o Administrativa Especial de Macau para valer como lei o seguinte Artigo 1 Altera o Lei n 11 2000 O artigo 37 da Lei n 11 2000 passa a ter a seguinte redac o Artigo 37 Redactores 1 As carreiras de redactor de l ngua chinesa e de redac tor de l ngua portu
167. equisi es est o na aprecia o e autoriza o Quanto promo o e sensibiliza o dos produtos pou padores de energia a tecnologia de ilumina o LED vas tamente reconhecida pela popula o quer pela conserva o de energia quer pela vida do pr prio produto Embora os novos equipamentos poupadores de energia sejam ainda pouca usados e de alto custo o Governo considera bastante de dar mais incentivos popula o para utilizar estes equi pamentos efectuando neste momento a respectiva exami na o acreditando que a sua utiliza o ter maior efeito medida que o pre o do produto de ilumina o LED for diminu do Para estabelecer uma sociedade amiga do ambiente e promover o desenvolvimento sustentav l indispens vel ter uma gest o ambiental eficaz O Governo da RA EM ir refor ar a sensibiliza o aos servi os p blicos e v rios sec tores sociais no que diz respeito gest o ambiental con serva o de energia redu o de emiss es valoriza o de recursos entre outras ideias tomando iniciativas de imple ment las em diversas camadas sociais com o intuito de dar o seu maior refor o e contributo para proteger o ambiente de Macau 6 de Janeiro de 2010 O Director da Direc o do Servi os de Protec o Am biental Cheong Sio Kei 64 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Mak Soi Kun datada de 24 de Novembro de 2009 e o resp
168. erimento de interpela o escrita datado de 4 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 5 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita A RAEM deve agarrar quanto antes as actuais opor tunidades para o desenvolvimento dos recursos humanos locais e criar os respectivos regimes de credencia o pro fissional que abranjam exames para reconhecimento das qualifica es por forma a assegurar o desenvolvimento profissional do pessoal de Macau e permitir que o seu n vel 14 BP A BLA E IV 48 20104 1H31H de qualifica o profissional atinja os padr es internacionais A par disso devem ainda instituir se carreiras profissionais atribuir subs dios subscrever seguros e estabelecer um regime de previd ncia social para os profissionais locais E por forma a aperfei oar as pol ticas p blicas devem os profissionais que integram rg os consultivos do Governo da RAEM ser eleitos por sufr gio directo Os assistentes sociais s o dos profissionais que necessitam de ver elevado o seu n vel profissional Em Fevereiro deste ano na resposta a uma das minhas interpela es escritas a Secret
169. ermina o para eliminar dentro dum prazo fixado a m o de obra importada n o qualificada nas concession rias do jogo e reduzir as quo tas para os hot is casino e para as empresas que prestam servi os s concession rias do jogo com vista a devolver os posto de trabalho aos residentes 2 Face prolifera o do trabalho ilegal ser que o Go verno vai criar um mecanismo que incentive a den ncia e caso seja necess rio vai manter confidencial a identidade do denunciante aceitar a interven o de representantes sindicais e de deputados da confian a do denunciante com vista deten o in loco dos trabalhadores ilegais Vai combater com maior rigor os empregadores e as empresas contratantes de trabalhadores clandestinos 18 de Dezembro de 2009 O Deputado Assembleia Legislativa Ng Kuok Cheong 42 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Lee Chong Cheng datado de 18 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 43 1V 2010 DESPACHO N 43 1V 2010 Nos termos do n 3 do artigo 5 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 49 nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 admito o requerimento de interpela o oral apresen tado ao abrigo do n 1 do mesmo artigo p
170. erpela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 4 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despacho n 75 1V 2010 DESPACHO N 75 1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Au Kam San em 4 de Dezembro de 2009 28 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita do Sr Deputado Au Kam San Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Exe cutivo relativamente interpela o escrita apresentada pelo Sr Deputado Au Kam San encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 135 E92 IV GPAL 2009 cumpre nos responder o seguinte Nos termos do disposto no artigo 7 da Lei B sica da RAEM Os solos e os recursos naturais na Regi o Admi nistrativa Especial de Macau s o propriedade do Estado salvo os terrenos que sejam reconhecidos de acordo com a lei como propriedade privada antes do estabelecimento da Regi o Administrativa Especial de Macau O Governo da Regi o Administrativa Especial de Macau respons vel pela sua gest o uso e desenvolvimento bem como pelo seu arrendamento ou concess o a pessoas singulares ou co lectivas para uso ou desenvolvimento
171. ervi os compe tentes pensam sobre isto 2 Antigamente os dados relativos aos pedidos e autori za es de importa o de m o de obra constavam dos relat rios de trabalho da Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais DSAL e apesar da respectiva divulga o ser tardia e os dados entretanto desactualizados pelo menos era poss vel aceder a essa informa o Por m desde que as compet ncias relativas importa o de m o de obra foram atribu das ao Gabinete para os Recursos Humanos criado em 2007 nunca mais foi poss vel aceder aos referidos dados Presentemente apenas podemos ficar a saber do n mero total de trabalhadores n o residentes atrav s dos T tulos de Identifica o de Trabalhador n o Residente emitidos pela Pol cia de Seguran a P blica Afinal quantos pedidos ou seja quotas foram autorizados pelo Governo Nem o p bli co nem os Deputados conseguem saber perguntam e n o 48 W PIRE A Bar E IV 48 20104 1H31H conseguem obter uma resposta Qual o motivo para se ter deixado de divulgar esses dados Quando a Lei da con trata o de trabalhadores n o residentes entrar em vigor o Governo vai divulgar periodicamente esses dados a fim de facilitar a fiscaliza o social 3 Quando a referida lei entrar em vigor vai o Governo adoptar novos mecanismos a fim de combater e acabar com o emprego ilegal 18 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa Lam Heong Sang
172. es de forma o aos traba lhadores activos para aperfei oarem os seus conhecimentos profissionais A par disto relativamente aos formandos com aproveitamento nos exames dos cursos com certifica o t m lhes sido atribu dos os respectivos certificados profis sionais Tudo isto tem por objectivo ajudar a fomentar a valoriza o dos recursos laborais promovendo a progress o cont nua dos trabalhadores activos na sua carreira profissio nal Em 2008 os cursos de aperfei oamento contaram com a frequ ncia de mais de 3 000 formandos 40 dos quais escolheram os cursos com certifica o Todavia at Outu bro de 2009 o n mero de formandos que frequentaram os cursos de aperfei oamento ultrapassou 3 600 indiv duos 30 dos quais optaram pelos cursos com certifica o A realiza o dos cursos de aperfei oamento ben fica quer para atenuar os problemas sentidos pelas PMEs da falta de quadros t cnicos quer elevar a capacidade de explora o das empresas e o desenvolvimento dos seus neg cios Mais foram lan ados outros cursos de forma o e planos ade quados s exig ncias da sociedade tais como Ac es de Forma o da 2 Aptid o Profissional Plano de forma o de apoio ao emprego destinado a indiv duos de meia idade etc Por outro lado o Centro de Produtividade e Trans fer ncia da Tecnologia de Macau CPTTM tem tamb m organizado cursos de forma o profissional em diversos n veis incluindo o
173. estatuto de pessoal pr prio e sujeito a um regime especial em muitos aspectos aplica se o regime geral de car reiras da fun o p blica Tal ocorre nomeadamente no que respeita estrutura o das carreiras do pessoal dos Servi os de Apoio Assembleia Legislativa Em face do exposto de introduzir alguns ajustamentos Lei Org nica da Assembleia Legislativa Tal implica em especial a adop o de uma nova nomenclatura das carrei ras e a adapta o do quadro de pessoal da Assembleia Le gislativa ao novo regime de carreiras em conformidade com o previsto na Lei n 14 2009 Da mesma forma entendem os proponentes e em conso n ncia com o previsto no Regime das carreiras dos trabalha dores dos servi os p blicos aprovado pela Lei n 14 2009 ser conveniente proceder se revis o da carreira especial da Assembleia Legislativa de redactor de l ngua chinesa e de redactor de l ngua portuguesa visando tal como refere a Nota Justificativa adaptar o regime de progress o previsto nesta carreira ao regime geral de carreiras dos trabalhadores dos servi os p blicos HI Aprecia o gen rica A Assembleia Legislativa disp e de um estatuto de pessoal pr prio consagrado na sua Lei Org nica nomea damente nos seus artigos 29 e seguintes O n 1 do artigo 30 disp e que o recrutamento provimento progress o e acesso do pessoal dos Servi os de Apoio Assembleia Le gislativa fazem se nos termos d
174. fim de aumentar as possibilidades de imple menta o quanto antes do sistema de previd ncia central obrigat rio 2 Como o Governo da RA EM vai proceder no primei ro trimestre deste ano abertura da conta individual para os residentes qualificados de acordo com o plano de apoio financeiro definido na Reforma do Sistema de Seguran a Social e Protec o na Terceira Idade deveria financiar os indiv duos qualificados isto os indiv duos com idades en tre os 22 e os 44 anos e os que t m idade igual ou superior a 65 anos com um subs dio concedido pelo Governo os que t m idades entre os 45 e os 54 anos com um subs dio cujo valor ser multiplicado por 1 5 e os que t m idades entre os 55 e os 64 anos com um subs dio cujo valor ser multiplica do por dois O Governo vai fazer isso 7 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Wai Chi 16 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang datado de 7 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 16 TV 2010 DESPACHO N 16 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 7 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o so
175. for ada sobre os perigos do lcool para os jovens caso contr rio se o con sumo do lcool se transformar em problemas de alcoolismo ser ainda maior o custo social que todos n s teremos que suportar Nestes termos interpelo o Governo sobre o seguinte 1 A legisla o vigente designadamente os Decretos Leis n 16 96 M e n 83 96 M que regulamentam a activi dade dos bares discotecas e estabelecimentos de divers es n o contemplam quaisquer restri es de acesso a esses locais pelos jovens menores O Governo considera proceder a alguma revis o legislativa impondo restri es entrada dos jovens nos bares discotecas e estabelecimentos de di vers es com vista a evitar que os menores iniciem cedo o consumo de bebidas alco licas prejudicando a sua sa de Vai refor ar a fiscaliza o e o cumprimento da lei nesses lo cais 2 Neste momento a lei pro be a entrada em karaokes a jovens menores de dezasseis anos de idade e que se apre sentem de uniforme escolar Como que as autoridades competentes est o a fazer cumprir a legisla o sobre esta mat ria Quantas infrac es por permitirem a entrada de menores foram registadas em estabelecimentos de karaoke As autoridades competentes v o apertar a fiscaliza o a es ses estabelecimentos infractores 3 Segundo demonstra o Relat rio do Inqu rito de Acompanhamento sobre o Abuso de Estupefacientes por Jovens Estudantes de Macau 2006 o problema do
176. gadores e os trabalhadores devem cumprir rigorosamente a Lei das Rela es de Trabalho Qualquer trabalhador que sinta um tratamento injusto e sem raz o por parte do empregador pode reflectir o caso junto da DSAL apresentado uma queixa pois a DSAL assegura como sempre a implementa o eficaz da legisla o do tra balho garantindo assim da melhor forma os direitos e inte resses leg timos dos trabalhadores 12 de Janeiro de 2010 O Director da DSAL Shuen Ka Hung 54 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Leong Heng Teng datada de 28 de Agosto de 2009 e o respectivo Despacho n 56 1V 2010 DESPACHO N 56 T1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 61 Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Leong Heng Teng em 28 de Agosto de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o por escrito apresentada por Leong Heng Teng Deputado da Assembleia Legislativa Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Execu
177. guesa desenvolvem se pelas categorias de redactor de 2 classe 1 classe principal chefe e chefe principal a que correspondem respectivamente os graus 1 2 3 4 e 5 dos escal es constantes dos mapas II e III anexos 2 a Artigo 2 Quadro de pessoal O quadro de pessoal previsto no mapa I a que se refere o artigo 29 da Lei n 11 2000 passa a ter a seguinte redac o MAPAI a que se refere o artigo 29 Quadro de pessoal Grupo de pessoal Cargos e carreiras Lugares Direc o e chefia Secret rio Geral Secret rio Geral Adjunto Chefe de Divis o Chefe de Sec o T cnico superior T cnico superior T cnico T cnico Interpreta o e tradu o Int rprete tradutor Letrado Letrado Redactor Redactor de l ngua chinesa Redactor de l ngua portuguesa T cnico de Apoio Assistente de rela es p blicas Adjunto t cnico Assistente t cnico administrativo Oper rio Auxiliar Lugar a extinguir quando vagar 6 W PIRE A Be m a k A E T A 35 IV 4 H 2010 1 H 31 H Artigo 3 Altera o aos mapas Os mapas da carreira de redactor a que se refere o artigo 37 da Lei n 11 2000 passam a ter a seguinte redac o MAPA II a que se refere o artigo 37 Carreira de redactor de l ngua chinesa Escal o Categoria 2 Chefe principal Chefe Principal 1 cla
178. ha autorizado a TDM a definir e a executar por si pr pria a pol tica de difus o p blica quais foram os crit rios subjacentes a essa autoriza o Para evitar o surgimento de conflitos de pap is o suscitar de d vidas e para salvaguar da do uso racional do er rio p blico n o deveriam existir mecanismos pr prios e transpar ncia De acordo com a Lei B sica a Assembleia Legislati va parte relevante da estrutura pol tica da RAEM E a TDM na sua qualidade de entidade de difus o p blica tem o dever inalien vel de se coadunar com o Governo da RAEM no respeitante eleva o da transpar ncia das ac es governativas Por isso deve produzir programas informativos bem como transmitir em directo as sess es plen rias da Assembleia Legislativa sobre o debate das po l ticas p blicas de modo a facilitar a vida popula o no sentido desta ficar a conhecer a situa o e poder inteirar se das ac es governativas construindo se assim em conjun to uma sociedade harmoniosa Em 21 de Agosto de 2009 apresentei uma interpela o escrita Administra o para exigir TDM que disponibilizasse tempo de antena para a transmiss o directa e na ntegra das reuni es plen rias da Assembleia Legislativa Todavia as minhas interpela es sobre o assunto n o foram directamente respondidas pela Administra o que delegou essa tarefa no Sr Manuel Gon alves que por sua vez refere que a transmiss o integral
179. hi Kei o Centro de Sa de do Porto Interior Hoi Pong Koi o Centro de Sa de de S Louren o Fong Son Tong o Centro de Sa de da Areia Preta Hac Sa Wan o Centro de Sa de da Taipa Tam Chai o Posto de Sa de de Coloane Lou Wan e o Posto de Sa de para Idosos da Taipa Tam Chai 3 Os Comissariados Policiais do Corpo de Pol cia de Seguran a est o divididos em Comissariado Policial n 1 Comissariado Policial n 2 Comissariado Policial n 3 Co missariado Policial da Taipa e Comissariado Policial de Coloane 46 BRA BLA A EIV 48 2010 1831H de Servi os Comunit rios da Zona Norte o Conselho Consultivo de Servi os Comunit rios da Zona Central e o Conselho Consultivo de Servi os Comunit rios das Ilhas Porque que a Administra o n o aproveitou essa opor tunidade para proceder avalia o do modelo de divis o administrativa aplicado ao longo destes anos no sentido de melhorar a presta o de servi os c vicos e municipais bem como a implementa o das pol ticas ligadas vida da popu la o 2 O Conselho de Estado autorizou j o novo plano de aterros com uma rea de 300 hectares assim como o plano de urbaniza o de Seac Pai Van que vai ent o abrigar um elevado n mero de moradores A Administra o disp e j de algum plano concreto Vai assumir uma vis o prospecti va e proceder a uma clara divis o administrativa dessa nova zona de aterros e da zona do COTAI por forma a
180. ia Legislativa Depois de v rios anos de aperfei oamento da rede de esgotos urbana passaram a funcionar na maior parte das 62 BP A BLA A E IV 48 20104 1H831H zonas de Macau sistemas de drenagem actualizados que fazem a separa o do escoamento das guas pluviais e resi duais As obras que visaram esse melhoramento permitiram para al m do adequado tratamento a dar s guas residuais evitar a polui o das guas das zonas circundantes e refor ar a capacidade dos sistemas de drenagem de guas plu viais Todo este esfor o teve o ben fico efeito de conseguir se acompanhado de uma manuten o regular resolver pra ticamente o problema de entupimento da rede de esgotos e bem assim diminuir a frequ ncia e a gravidade das situa es causadas por inunda es naturais Por outro lado a apli ca o de v rios m todos de engenharia nomeadamente a intercep o das guas pluviais a montante substitui o dos colectores com di metro insuficiente para efectuar um r pido escoamento e das v lvulas de mar ineficientes a remodela o das caixas de visita etc reduziram efectivamente o risco de inunda es nas zonas baixas Com vista a aumentar a capacidade de drenagem da zona de San Kiu e da zona antiga da Taipa este Instituto tenciona construir esta es elevat rias respectivamente na Rua do Comandante Jo o Belo e na Estrada da Ba a de Nossa Senhora da Esperan a A entrada em funcionamen t
181. icipando nas variadas actividades relacionadas com as PMES tais como f runs sess es de apresenta o de determinados projectos f runs de private equity sess es de esclarecimento sobre aquisi es ac es de forma o tem tica etc Al m disso t m ainda prestado apoio financeiro s empresas para participarem nas feiras ajudando as a alargarem a sua rede de actividades e identi ficarem oportunidades de neg cios internas e externas O Instituto de Promo o do Com rcio e do Investimen to de Macau IPIM por seu turno tem se empenhado na presta o de apoio s PMEs para a promo o e divulga o das suas actividades nomeadamente atrav s das facilidades proporcionadas tais como o Quiosque Informativo sobre o Com rcio e o Investimento de Macau as Medidas de incentivo para a promo o empresarial atrav s de E Com merce as diversas revistas e publica es econ micas e comerciais entre outras Em Agosto de 2007 altura em que o IPIM lan ou o Quiosque Informativo sobre o Com rcio e o Investimento de Macau dispositivo electr nico interac tivo de informa es econ micas e comerciais foi tamb m promovido o Plano preferencial dos servi os de promo o para as PMEs que tem por objectivo permitir s PMEs locais obter os servi os do canal publicit rio do Quiosque para a promo o dos seus produtos e servi os e a sua ex pans o no mercado a pre o especial Assim desde a data do l
182. ida Assembleia Segundo a lei a Assembleia Geral de Cond minos convocada por carta registada enviada com a anteced ncia m nima de 10 dias aos propriet rios as delibera es s o tomadas por um n mero de cond minos que represente mais de metade do to tal de cond minos e a assembleia tamb m reunir quando for convocada pela administra o ou por cond minos que representem pelo menos um d cimo do total dos cond minos Em Hong Kong a convoca o da Assembleia n o exige que a notifica o seja efectuada por meio de carta registada as delibera es s o tomadas por maioria relativa sem ter em conta os que faltaram os que n o votaram os que vota ram em branco e os que se abstiveram ou seja apenas con tam os votos v lidos tanto a favor como contra ignorando se o n mero total de cond minos A assembleia tamb m reunir quando for convocada pela administra o ou por cond minos que representem pelo menos 5 do n mero total de cond minos Este regime ou seja o owner s corpo ration mais flex vel por isso tudo funciona sem grandes sobressaltos comparativamente ao que se verifica em Macau O Regulamento Geral da Constru o Urbana est em fase de ausculta o p blica enquanto a proposta de Lei Proibi o da explora o de pens es ilegais foi j apre sentada Assembleia Legislativa onde se encontra neste momento em fase de discuss o Trata se de duas leis cuja implementa
183. im nio mundial era indispens vel ter tudo muito bem preparado e planeado bem como mobili zar adequadamente os recursos necess rios para esse fim S que tamb m indispens vel dispor de planos claros para essas obras e uma calendariza o do andamento das mesmas Tem sido lento o ritmo das obras de recupera o que decorrem j h v rios anos e como a sociedade quase nada sabe sobre o plano de repara o o andamento das obras tornou se alvo da aten o da popula o O Governo divulgou h dias que parte da Casa do Mandarim ia ser bre vemente aberta ao p blico para uma recep o de no m xi mo mil visitantes por dia e que ia ainda construir no p tio traseiro da Casa do Mandarim ou seja no local onde antes existia um edif cio a Casa Memorial Cheang Kun Ying e ainda transformar a Cantina D Augusta Silv rio Marques dos Servi os de Ac o Social sita na Rua da Praia do Man duco num centro de estudos hist ricos e culturais bem como cancelar o projecto de transformar a Casa do manda rim num hotel boutique Mas a Administra o ouviu sufi cientemente a opini o p blica Os trabalhos preparat rios foram devidamente efectuados Foram efectuados estudos suficientes Ser que est tudo definitivamente decidido Ningu m sabe Gostaria ent o de apresentar as seguintes quest es Administra o 1 Qual a data exacta para a abertura parcial da Casa do Mandarim ao p blico Quando q
184. inados pontos tur sticos At finais de 2009 o acesso internet j podia ser feito em cerca de 370 pontos 56 BP A BLESS E IV 48 20104 1 H31 H tradas no desenvolvimento e generaliza o das t cnicas de informa o 19 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Ho Ton Sang 49 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho datado de 15 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 50 TV 2010 DESPACHO N 50 TV 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regimen to o requerimento de interpela o escrita datado de 15 de Ja neiro de 2010 apresentado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 21 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita No dia 29 de Maio de 2008 interpelei o Governo quan to falta de um sistema fi vel e legal no seio dos servi os p blicos quanto aceita o de certificados de habilita es profissionais e diplomas universit rios de origem duvidosa e em alguns casos por suspei o de serem documentos falsos Estas situa es originam
185. ipalmente no interior do continente chin s foi criada uma comiss o de reconhecimen to de habilita es nos termos do Decreto Lei n 39 93 M de 26 de Julho cabendo ao Gabinete de Apoio ao Ensino Su perior GAES a compet ncia para o seu reconhecimento Contudo em 2003 e por raz es desconhecidas atrav s da publica o do Regulamento Administrativo n 26 2003 foi extinta a Comiss o Consultiva para o Reconhecimento de Habilita es de N vel Prim rio e Secund rio bem como a Comiss o Consultiva para o Reconhecimento de Habili ta es de N vel Superior De acordo com as informa es que obtivemos a partir destas extin es come aram a chover tanto nos concur sos p blicos de ingresso como nos de promo o muitos cer tificados e diplomas falsos apresentados por candidatos que nunca frequentaram aulas ou efectuaram exames tendo inclusivamente uma das concession rias de jogo despedido v rios funcion rios por terem apresentado diplomas falsos Referi na altura tamb m que foram apresentadas mui tas queixas relacionadas com habilita es falsas no Comis sariado Contra a Corrup o CCAC Contudo continuam a proliferar nos servi os p blicos muitas situa es de com padrio e tr fico de influ ncias em que os felizardos conse guem manter os seus postos de trabalho mesmo ap s terem sido detectados casos de habilita es falsas resultando no mero abaixamento de categoria enquanto outros em id
186. islativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Nestes ltimos anos o Governo tem mobilizado enor mes recursos para a promo o do Centro Hist rico de Ma cau tendo em conta a sua inclus o na Lista do Patrim nio Mundial verificada h cinco anos E em consequ ncia dis so s o muitos os turistas que se deslocam propositadamen te a Macau para visitarem os pontos tur sticos que fazem parte do patrim nio mundial No entanto apesar dos v rios anos de repara o a Casa do Mandarim ainda n o foi aber ta ao p blico deixando muitos turistas desanimados por n o a conseguirem visitar para al m de se estar a retirar popula o um local ideal para ser aproveitado como centro de aprendizagem da hist ria e cultura de Macau Em Julho de 2001 data em que a Casa do Mandarim foi entregue ao Instituto Cultural foram logo iniciadas as respectivas obras de repara o s que a data de conclus o das mesmas foi j por v rias vezes adiada Embora a Admi nistra o tenha recentemente divulgado que as obras est o basicamente conclu das e que est para breve a boa not cia da data da sua abertura at ao momento ainda n o foi di vulgada qualquer data exacta N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 11 obvio que antes de se avan ar com obras de repara o da Casa do Mandarim que um monumento de Macau que faz parte do patr
187. istra o o que em princ pio normal e natural Apesar de a carta ter j sido formalmente entregue ao Gabinete do Chefe do Executivo e de tal facto ter sido registado em reportagem pelos m dias aquele Gabinete n o deu qualquer resposta Na manh do dia da reuni o os tr s deputados enviaram um fax ao referido Gabinete para relembrar da reuni o Chegaram ent o pontualmente Sede do Governo mas afi nal nada estava agendado E s ao fim de muito tempo e de muitas quest es que tiveram conhecimento de que o Ga binete do Chefe do Executivo n o tinha recebido qualquer aviso sobre o encontro Mas passados 20 minutos acabaram por confirmar a recep o de um fax naquela manh fax esse que n o foi devidamente encaminhado pelo Gabinete do Chefe do Executivo A forma como foi tratado este caso reflecte alguns problemas Em primeiro lugar como pode o Gabinete do Chefe do Executivo n o ter conhecimento dos assuntos constantes duma carta entregue publicamente 4 dias antes acto que ainda por cima foi amplamente divulgado pelos m dias e n o ter dado a devida sequ ncia aquela carta As sim h que questionar a efic cia e os m todos de trabalho daquele Gabinete As cartas ao Chefe do Executivo s o um importante meio para o di logo entre a popula o e aquela entidade superior o Chefe do Executivo No entanto se a carta apresentada pelos referidos tr s deputados foi menos prezada daquela maneira ser que as cartas
188. ivulgados recentemente pela Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais at finais de Setembro de 2009 os 10 hot is pertencentes s conces sion rias do jogo e s empresas dos hot is casino tinham j importado 6 390 trabalhadores entre os quais mais de 95 indiferenciados No entanto foram contratados apenas 1 217 trabalhadores locais n mero esse que inferior a metade do n mero de trabalhadores importados Isto reflecte que o Governo da RAEM n o desempenhou eficazmente as fun es de fiscaliza o e de controlo sobre o sector predo minante no sentido deste devolver aos residentes os respec tivos postos de trabalho Trabalhadores Trabalhadores importados locais Indiferenciados Diferenciados Hotel Rio Limitada 289 Hotel Golden Dragon Macau Lda 346 Hotel Casa Real 235 Hotel Lisboa 706 Hotel Novo S culo 559 Prime Gest o de Hot is S A 445 Melco Crown COD Hot is Limitada 391 Ponte 16 Gest o Limitada 386 SH Sociedade de Hotelaria Limitada 605 Venetian Cotai Gest o Hoteleira Limitada 2134 Total 6096 Face ao exposto interpelo o Governo sobre o seguinte 1 De acordo com os dados estat sticos relativos activi dade econ mica Hot is e similares e Restaurantes e simi lares da Lista das empresas entidades com trabalhadores n o residentes ao servi o divulgados recentemente pela Direc o
189. l n o adjudica o dos servi os referidos ou at mesmo abrir um novo concurso p blico 2 Tendo em conta o caderno de encargos bem como os pre os propostos pelos concorrentes pode acontecer que o proponente mesmo obtendo uma baixa classifica o na avalia o das propostas relativas a determinadas sec es acabe por conseguir a respectiva adjudica o pelo pre o m ximo apresentado na proposta Isto pode acontecer Perante a posi o passiva em que se encontra o Governo e sem melhores alternativas de que medidas disp e para as segurar a qualidade dos servi os de autocarro e a aplica o devida dos recursos p blicos 8 de Janeiro de 2010 A Deputada Assembleia Legislativa da RAEM Kwan Tsui Hang 34 W PIRE A Bar A E IVv 48 20104 1H831H 27 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San datado de 8 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 27 1V 2010 DESPACHO N 27 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 8 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Au Kam San Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 12 de Janeiro de 2010
190. l de 853 camas Isto quer dizer que cada internado nesses lares beneficia em m dia de 60 419 56 Patacas por ano O que pensa a Administra o sobre isso Quais foram os crit rios adoptados para a escolha dos lares aos quais se atribuiu o referido apoio financeiro Como se fiscaliza o uso do er rio p blico nos lares subsidiados J foram tornadas p blicas todas essas informa es 3 A presta o de cuidados aos idosos constitui um pro jecto social de longo prazo Qual a metodologia adoptada pela Administra o para avaliar o n vel e a efic cia deste tipo de servi o Para se coadunar com as necessidades do desenvolvimento social e para resolver eventuais problemas e desafios resultantes do envelhecimento populacional que estrat gia de longo prazo vai ser implementada em Macau no mbito da presta o de cuidados aos idosos 31 de Dezembro de 2009 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Meng Kam 7 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Lee Chong Cheng datado de 31 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despacho n 7 1V 2010 DESPACHO N 7 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 31 de Dezembro de 2009 apresentado pelo Deputado Lee Chong Cheng Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interp
191. la o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 20 de Novembro de 2009 e o respectivo Despacho n 74 1 V 2010 DESPACHO N 74 1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Au Kam San em 20 de Novembro de 2009 28 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita do Sr Deputado Au Kam San Em cumprimento das ordens de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita apresentada pelo Sr Deputado Au Kam San encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 85 E67 IV GPAL 2009 cumpre nos responder o seguinte Com o intuito de aumentar a transpar ncia do processo de concess o de terreno foi realizado pela Administra o da RAEM em meados de Junho de 2009 uma sess o de audi ncia p blica destinada a apresentar o plano de apro veitamento do terreno situado na Avenida Wai Long para a constru o dum empreendimento habitacional Tendo assim convidado a concession ria para fazer publicamente a apresenta o do contexto hist rico do projecto do novo plano geral de aproveitamento pretendido do plano de or denamento vi rio do plano de optimiza
192. la o de autocarros e t xis 24 ho ras por dia e tendo em conta que o tr nsito na ponte feito numa via de apenas duas faixas de rodagem sem separador central considera se que n o re ne condi es para a circu la o de motociclos por uma quest o de seguran a A DSAT vai continuar a fazer esfor os para elevar a consci ncia de seguran a rodovi ria dos condutores chamando lhes aten o para terem uma atitude e h bitos correctos na condu o para al m de introduzir tecnologias avan adas com vista a refor ar a seguran a da circula o nas pontes entre Macau e a Taipa e outras faixas de roda gem atrav s da actualiza o do sistema de controlo de tr n sito designadamente o sistema de v deo vigil ncia sistema de detec o de excesso de velocidade e instala o de sinali za o em LED Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego aos 18 de Dezembro de 2009 O Director Wong Wan 57 Resposta escrita do Governo respeitante interpe la o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 16 de Outubro de 2009 e o respectivo Despacho n 59 TV 2010 DESPACHO N 59 T1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apre sentado pe
193. lativa Tradu o Interpela o Em Setembro de 2008 o n mero de trabalhadores importados ultrapassava j a casa dos cem mil o que suscitou fortes ecos da sociedade Em resposta s exig ncias da popula o no sentido da devolu o aos residentes dos postos de trabalho no sector do jogo o Governo da RAEM prometeu em Outubro de 2008 a adop o de medidas de controlo ou seja a partir de 2009 n o ser o deferidos requerimentos de renova o de contratos de trabalhadores n o residentes para os cargos de supervisor em casinos n o ser o aceites novos requerimentos de importa o de m o de obra para o sector da constru o civil e a actual quota de m o de obra deferida para esse sector vai ser reduzida para al m disso ser o ainda reduzidas para metade as renova es de contratos de trabalhadores importados para as reas da limpeza e seguran a Todavia os trabalhadores locais viram j reduzidas as suas condi es de trabalho mesmo antes da implementa o das referidas medidas de controlo que n o foram atempadamente adoptadas As concession rias do jogo recorreram umas a seguir s outras redu o dos sal rios e os dirigentes do Governo vieram inesperadamente afirmar que isso era racional justo e legal ati ando assim o fogo e fazendo piorar as condi es da classe laboral No tocante s medidas de controlo de importa o de m o de obra a adoptar em 2009 interpelo a Administra o sobre o seguinte
194. lisado o projecto de lei a Comiss o considera que as solu es a plasmadas s o adequadas aos princ pios do mesmo e aos objectivos preconizados pelos proponentes pelo que o apoia integralmente V Conclus o Em conclus o apreciado e analisado o projecto de lei de Altera o Lei n 11 2000 Lei Org nica da Assem bleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau a Comiss o de parecer que o mesmo re ne os requisitos necess rios para aprecia o e vota o na espe cialidade pelo Plen rio Macau aos 6 de Janeiro de 2010 A Comiss o Cheang Chi Keong Presidente Chui Sai Peng Jos Secret rio Cheung Lup Kwan Victor Jos Pereira Coutinho Leong On Kei Lau Veng Seng Lam Heong Sang Chan Wai Chi Tong lo Cheng O Decreto Lei n 86 89 M de 21 de Dezembro no seu artigo 70 n 9 determinava que os lugares de oper rio e auxiliar seriam extintos medida que vagassem 4 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang da tado de 31 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despacho n 1 1V 2010 DESPACHO N 1 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 31 de Dezembro de 2009 apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a A
195. lo Deputado Au Kam San Em cumprimento das orienta es de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita apre sentada pelo Sr Deputado Au Kam San encaminhada atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 590 E439 III GPAL 2009 vem esta Direc o de Servi os responder o seguinte O Governo da Regi o Administrativa Especial de Macau RAEM tem se empenhado na promo o do equi l brio entre a oferta e a procura de m o de obra e na sua optimiza o cumprindo sempre o princ pio de que a con trata o de trabalhadores n o residentes TNR s visa ape nas suprir a inexist ncia ou a insufici ncia de trabalhadores residentes TR s Ao mesmo tempo tem posto em pr tica a Lei de Bases da Pol tica de Emprego e dos Direitos La borais e aplicado a Lei da Contrata o de Trabalhadores N o Residentes a ser implementada brevemente a fim de proteger o emprego dos TR s e seus direitos e interesses le g timos O Gabinete para os Recursos Humanos GRH servi o respons vel pela aprecia o dos pedidos de TNR s tem baseado na justi a e parcialidade executado rigorosamente e de acordo com a situa o real do trabalho de aprecia o de pedidos independentemente da dimens o da empresa Na aprecia o o GRH pondera sobre muitos aspectos nomeadamente a pol tica da RAEM o desenvolvimento socioecon mico em geral a oferta e a procura no mercado de trabalho os neg cios da empresa
196. lo Deputado Au Kam San em 16 de Outubro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita apresentada pelo Deputado Assembleia Legislativa Au Kam San Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo vem a Direc o dos Servi os para os As suntos de Tr fego responder interpela o escrita apresen tada pelo deputado Assembleia Legislativa Au Kam San e transmitida a coberto do Of cio n 2 E1l IV GPAL 2009 da Assembleia Legislativa Face substancial subida do n mero de ve culos que se tem verificado nos ltimos anos torna se tarefa importante para o Governo da RAEM a solu o da quest o do estacio namento dos ve culos Para tal a Administra o continua a fazer esfor os para encontrar solu es vi veis e locais adequados para a constru o de parques de estacionamento p blicos lugares de estacionamento p blicos e zona de esta cionamento nocturno entre os quais se destacam o parque de estacionamento para motociclos da Pra a de Ferreira do Amaral que vai ser conclu do em breve e o parque de esta cionamento subterr neo de dois pisos do Parque Central da Taipa de salientar que em rela o ao facto da procura ser maior do que a oferta no que respeita aos lugares de es tacionamento para motociclos medida que se desenvolve a pesquisa cient fica e se cria espa os para estacionamento o Governo da R
197. m aposta forte no apoio dirigido s creches no melhoramento dos seus recursos humanos equipamentos e condi es com vista melhoria da qualidade dos seus servi os Quanto quest o sobre a cria o dos servi os nocturnos nas creches de notar que o hor rio de funcionamento de muitas creches sejam subsi diadas ou privadas j foi prolongado at s 19 00 horas por forma a conciliar com o hor rio de trabalho dos pais Con siderando que para al m das creches existem outras enti dades que cuidam das crian as nomeadamente familiares amas e empregadas e que efectivamente podem dar uma melhor resposta s necessidades individuais das crian as cujos pais trabalham em regime de turnos e que por conse guinte necessitam de trabalhar noite o IAS ainda n o de finiu qualquer plano concreto sobre a cria o dos servi os nocturnos nas creches Todavia o IAS ir continuar a ficar atento situa o para em caso de necessidade proceder ao estudo sobre a viabilidade da cria o dos servi os em ques t o tendo em conta o seu hor rio de funcionamento assim como o modo e local da sua presta o Face ao futuro crescimento da popula o resultante do aumento da taxa de nascimento iremos por um lado fazer uma avalia o global da oferta e procura dos servi os de creche tendo em pondera o as projec es demogr ficas espa os dispon veis e outros factores relevantes com vista ao melhor planeamento do project
198. m conta que s o j cerca de 20 000 os candi datos que se encontram h j v rios anos em lista de espe ra por habita es sociais ou econ micas natural que o descontentamento seja enorme Algumas fam lias foram eliminadas da lista de espera das habita es sociais porque as suas condi es sofreram altera es ao longo dos mais de dez anos que estiveram espera e n o podem transferir se para a lista de espera das habita es econ micas E neste momento s o j 18 000 os candidatos que re nem condi es e que se encontram em lista de espera tanto por habita es econ micas como sociais No ltimo trimestre de 2009 juntaram se mais uns milhares de novos candidatos para as habita es sociais E a credibilidade do Governo da RAEM entrou em fal ncia uma vez que n o conseguiu avan ar com as candidaturas para habita es econ micas em 2009 seja como for mais cedo ou mais tarde o Gover no vai ter que enfrentar o problema e n o deveria deixar se a abertura das candidaturas para depois de conclu da a revis o da legisla o relativa s habita es econ micas pois assim s se vai aumentar o fosso entre a oferta e o n mero de candidatos que aguardam por habita es p blicas o que vem relevar claramente que o plano de constru o das 19 000 unidades de habita o p blica n o vai conseguir dar resposta s reais necessidades Considero que o novo Governo da RA EM n o deve cometer os mesmos erros
199. ma entidade ad ministrativa de assumir as responsabilidades pelos atrasos 2 Para facilitar ainda mais o acesso internet por parte dos residentes pensa a Administra o estender o mbito de cobertura do sistema de banda larga sem fios a todas as zonas de Macau De acordo com a p gina electr nica da Direc o dos Servi os de Regula o de Telecomunica es encontram se registados em Macau 21 fornecedores de ser vi os de internet mas s que apenas seis deles participaram no concurso para a aquisi o do sistema de banda larga sem fios Com vista a aliviar os encargos a suportar em termos tarif rios pelos residentes pensa a Administra o rever a actual pol tica de forma a criar condi es que favore am o ambiente de neg cios e atraiam mais operadores para que a explora o dos servi os de internel e os servi os a prestar pelos operadores sejam mais liberalizados e mais diversifi cados 3 Em termos de promo o do desenvolvimento e gene raliza o das t cnicas de informa o que dificuldades t m as autoridades vindo a deparar Que estrat gias e medidas v o ser adoptadas para obviar as dificuldades ora encon 1 Para que os residentes e os visitantes tenham acesso gratuito aos servi os de internet lan ou a Administra o de Hong Kong em 2008 o Plano Gov WiFi instalando gradualmente equipamentos de acesso internet Wi Fi em todos os servi os e organismos p blicos bem como em determ
200. mbleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau 3 COMISS O PERMANENTE PARECER N 1 1V 2010 Assunto Projecto de lei intitulado Altera o Lei n 11 2000 Lei Org nica da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau I Introdu o Foi apresentado nesta Assembleia Legislativa em 07 de Dezembro de 2009 um projecto de lei de altera o da Lei n 11 2000 que aprovou a Lei Org nica da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau o qual foi admitido pelo Senhor Presidente no dia 09 do mes mo m s O projecto de lei da iniciativa dos Senhores Deputados Tsui Wai Kwan e Lam Heong Sang foi apresentado discuti do e aprovado na generalidade em reuni o plen ria realiza da no dia 17 de Dezembro de 2009 e na mesma data distri bu do a esta Comiss o para an lise e emiss o de parecer Para o efeito a Comiss o reuniu no dia 30 de Dezembro de 2009 II Apresenta o Nos termos da Nota Justificativa que acompanha o pre sente projecto de lei as raz es que subjazem apresenta o desta iniciativa legislativa decorrem da necessidade de se adaptar as carreiras do pessoal dos Servi os de Apoio nova estrutura de carreiras aprovada pela Lei n 14 2009 que aprovou o novo Regime das carreiras dos trabalhado res dos servi os p blicos Tal como decorre daquela Nota Justificativa Ainda que a Assembleia Legislativa disponha de um
201. mbust vel das viaturas do Governo por forma a minimizar o consumo de combust vel e a emiss o de di xido de carbono e ao mesmo tempo promover a pol tica de desloca o ecol gica a partir do exemplo dado pelo pr prio Governo 25 de Janeiro de 2009 O Deputado Assembleia Legislativa Mak Soi Kun 70 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho datado de 25 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 72 TV 2010 DESPACHO N 72 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 25 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Jos Perei ra Coutinho Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 27 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Interpela o escrita No dia 15 de Janeiro de 2009 interpelei o Governo sobre as redu es salariais e os despedimentos de traba lhadores que alguns casinos tinham efectuado ou se pre paravam para levar a cabo Estas redu es salariais foram autorizadas pelo Governo atrav s da Direc o dos Servi os de Assuntos Laborais DSAL porque na altura vigorava o Decreto L
202. mitada e dotado de uma pista relativamente estreita Segundo an lises das condi es do local tanto as instala es destinadas evacua o em caso de inc ndio como o espa o da intersec o entre os tabuleiros superior e infe rior n o possuem ainda condi es e espa o suficientes para criar um ambiente seguro para a circula o de motociclos Assim sendo no que refere abertura do tabuleiro inferior da Ponte de Sai Van para o tr nsito de motociclos em dias normais ser primeiro necess rio resolver as quest es t cni cas que se prendem com a seguran a da liga o do tr nsito entre o acesso de sa da e as demais vias a monitoriza o da situa o do tr nsito e controlo de velocidade da circula o dos ve culos no tabuleiro inferior e as medidas de contin g ncia em caso de acidente e as disposi es de tr nsito em situa es de tempestades tropicais O Governo da RAEM est ciente da exist ncia das solicita es para a abertura do tabuleiro inferior para uso de motociclos Assim sendo a Direc o dos Servi os para os Assuntos de Tr fego est a realizar uma s rie de estudos das medidas de seguran a Neste mbito incumbiu uma institui o acad mica de proceder ao estudo de viabilidade sobre a constru o civil e equipamentos electromec nicos N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 63 da ponte Tal estudo incide no exi
203. modo a incentivar esse pessoal a aumentar o seu sentido de perten a e coes o Esta pr tica insere se no trabalho do Governo neste mbito Nesse sentido foi ajustada a remunera o do pessoal passando o ndice da remunera o suplementar mensal chamado normalmente subs dio de trabalho extraordin rio de 40 para 50 e o ndice de ingresso na carreira de 180 para 260 sendo assim ajustada a progress o da carreira com o aumento de escal o e maior oportunidades de pro mo o As autoridades de seguran a p blica continuar o a re ver e avaliar a carreira o regime salarial e de subs dios do respectivo pessoal da linha frente no sentido de fazer face situa o actual 2 O governo da RA EM est sempre atento s reclama es justas dos trabalhadores dos servi os p blicos No que diz respeito ao aperfei oamento do regime de subs dios e bem estar foi processada a consulta sobre o Regime das Remunera es e Abonos dos Trabalhadores dos Servi os P blicos a recolha das opini es e sugest es dos servi os p blicos dos pr prios trabalhadores e das associa es des tes Organizadas analisadas e avaliadas as opini es reco lhidas a Administra o est a elaborar o respectivo regula mento tendo em conta a situa o real Aos 21 de Dezembro de 2009 A Secret ria para a Administra o e Justi a Florinda Chan Int rprete tradutora Fong Chi Ioi Revisor Fernando Ferreira da Cal N IV 4
204. mprego como que se processa a coordena o e colabora o entre a Di rec o dos Servi os de Educa o e Juventude a Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais as autoridades respons veis pela manuten o da seguran a p blica e os servi os respons veis pela implementa o de penas discipli nares Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Em conformidade com o documento Estrat gia do Desenvolvimento Integral dos Jovens de Macau vai a Administra o implementar o mais cedo poss vel medidas concretas para prevenir e reprimir a delinqu ncia juvenil de modo a que aquele documento orientador produza os devidos efeitos 2 Face ao crescente agravamento dos problemas juvenis que tipo de mecanismos de colabora o efectiva v o ser es tabelecidos de forma a refor ar a coopera o inter servi os maximizando as fun es dos diversos servi os e prevenindo efectivamente o agravamento da delinqu ncia juvenil 20 de Janeiro de 2010 A Deputada Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Leong On Kei 53 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho datada de 12 de Agosto de 2009 e o respectivo Despacho n 55 TV 2010 DESPACHO N 55 T1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac
205. n menos de ced ncia de interesses O Chefe do Executivo afirmou recentemente que tinha a inten o de avan ar com as suas pol ticas luz do sol permitindo assim ao p blico tomar conhecimento dos ren dimentos e interesses patrimoniais dos titulares de cargos p blicos Na minha opini o deve passar se concretiza o imediata dessa afirma o ou seja a publicidade dos rendi mentos e interesses patrimoniais que no seu mbito inclui o Chefe do Executivo Titulares dos principais cargos Di rectores Membros do Conselho Executivo e Deputados Assembleia Legislativa Sendo assim interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Deve se quanto antes estabelecer o regime da publi cidade dos rendimentos e interesses patrimoniais do Chefe do Executivo titulares dos principais cargos Directores membros do Conselho Executivo e Deputados Assem bleia Legislativa O Chefe do Executivo concorda 2 O Chefe do Executivo vai exigir aos servi os para os assuntos de justi a que elaborem a lei sobre o regime da publicidade dos rendimentos e interesses patrimoniais O Governo vai durante este ano proceder a um aditamento Lei n 11 2003 ou vai criar uma nova lei sobre o referido regime 11 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa Ng Kuok Cheong 30 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang datado de 11 de Janeiro de 2010 e
206. n ticas situa es s o obrigados a pedir a demiss o dos cargos Tamb m actualmente muitos servi os p blicos reme tem o trabalho de reconhecimento das habilita es para o Minist rio P blico M P alegando meras suspeitas ou d vidas relacionadas com os documentos quando esta ac tividade deveria ser da responsabilidade e compet ncia do Gabinete do Apoio do Ensino Superior GA ES Assim sendo interpelo mais uma vez o Governo sobre o seguinte 1 Que medidas ser o implementadas pelo Governo para combater este flagelo que a escalada de certificados e diplomas falsos apresentados pelos candidatos aos con cursos de ingresso e de promo o na fun o p blica Vai o Governo continuar a autorizar que os diversos servi os p blicos continuem a enviar estes documentos para o Minis N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 57 t rio P blico M P os autenticar em vez de assumir as suas responsabilidades nesta mat ria 2 Que raz es levaram extin o das Comiss es acima mencionadas Que medidas v o ser adoptadas em rela o aos candidatos que conseguiram furar e ou fintar os j ris dos concursos de ingresso e promo o e que agora merc da apresenta o de habilita es falsas e arquivadas tranquilamente nos seus processos individuais exercem fun es p blicas Aos 15 de Janeiro de 2010 O Deputado As
207. n tram no topo da carreira possam continuar a progredir o que n o aconteceria se n o se procedesse altera o agora em an lise Pelo que as altera es que agora se pretendem introduzir merecem o apoio da Comiss o que as considera necess rias e adequadas apoiando as integralmente O mesmo acolhimento merecem as altera es intro duzidas no Quadro de pessoal que visam adequ lo nova momenclatura das carreiras dos servi os p blicos IV Aprecia o na especialidade Para al m da aprecia o gen rica a an lise efectuada pela Comiss o teve como prop sito nos termos do artigo 119 do Regimento da Assembleia Legislativa apreciar a adequa o das solu es concretas aos princ pios subjacen tes proposta de lei e assegurar a perfei o t cnico jur dica das disposi es legais Neste sentido a Comiss o analisou profundamente as altera es introduzidas na carreira de redactor Mais preci samente a Comiss o ponderou sobre a designa o da nova categoria criada Chefe Principal e sobre os crit rios subjacentes cria o dos novos ndices A Comiss o dese jou ser esclarecida profundamente sobre estas quest es n o s junto da assessoria mas tamb m e principalmente junto de um dos proponentes que em simult neo membro da Comiss o 1 Tal como acontece com a carreira de redactor de l ngua chinesa e de redactor de l ngua portuguesa que se desenvolve por 4 graus a saber re
208. n Meng Kam Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 8 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Relativamente administra o de edif cios em Hong Kong adopta se o Owner s corporation enquanto em Macau a forma adoptada a Assembleia Geral de Cond minos que permite que sejam os propriet rios a resolver N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 19 por si pr prios os assuntos relativos aos edif cios O regime adoptado em Hong Kong teve maior sucesso por isso que v rios pa ses e regi es efectuam frequentes visitas de estu do quela regi o No caso de Macau frequente a indigna o dos residentes com os problemas com que se deparam durante a cria o da referida Assembleia Geral de Cond minos Se nem se consegue criar esta Assembleia nem vale a pena falar do seu funcionamento Isto porque os requisitos do C digo Civil constituem um grande obst culo dif cil de ultrapassar pois dif cil a convoca o de reuni es que sendo assim raramente se realizam Os referidos requisitos s reduzem a vontade dos propriet rios em criar a refer
209. n o residentes do sector da constru o civil dos quais 43 foram e deferidos Os pedidos de renova o englobaram 25 809 trabalhadores dos quais 9 598 foram autorizados Ou seja um total de 21 038 trabalhadores relativos aos pedidos de importa o e renova o mereceram resposta desfavor vel sendo que a taxa de n o autoriza o se cifrou em 68 6 em rela o ao n mero total O Governo da RAEM continua a garantir que os trabalhadores locais tenham prioridade no acesso ao emprego bem como proceder com o maior rigor autoriza o dos pedidos de contrata o de m o de obra do exterior Ser tamb m de forma continuada efectuada uma revis o e avalia o das pol ticas de importa o de trabalhadores de acordo com a evolu o s cio econ mica e a situa o dos recursos humanos dos diversos ramos de actividade no mercado laboral Da mesma forma continua a ser prosseguida a defini o e implementa o das medidas adequadas destinadas a equilibrar o mercado de trabalho local por forma a adequ las s concretas necessidades locais e com vista a assegurar efectivamente a prioridade no acesso s oportunidades de emprego e os direitos dos trabalhadores locais O Coordenador do GRH Wong Chi Hong 13 de Janeiro de 2009 2 2 ARENAS BAAK A 4 RENY 2007 12B ARH Mandeln 6 Formato A 4 Imp Dez 2007 84 W PIRE A Bar G E T B i 5 IV 4 H 2010 1 H 31H 72 Resposta escrita do Governo respeitante inter pe
210. n ou com o projecto de amplia o do Centro Hospitalar isto iniciou se recentemente o concurso p blico para o projecto da 1 fase da amplia o do Centro Hospitalar Conde de S o Janu rio Servi o de urg ncia e respectivas instala es complementares Quanto ao projecto para cria o dum hospital na Ilha da Taipa o Governo manifestou re centemente que o hospital a construir naquela Ilha vai ocu par uma rea de 80 mil m rea esta que duas vezes supe rior do actual Centro Hospitalar Conde de S o Janu rio e manifestou ainda que os servi os respons veis estavam j na fase de escolha do local adequado para a constru o daquele hospital Face ao exposto os residentes est o preo cupados com as seguintes quest es ser que as obras da 1 fase da amplia o do Centro Hospitalar Conde de S o Ja nu rio v o ser conclu das no prazo Quais v o ser os efei tos dessa amplia o Como que o Governo vai efectuar as respectivas avalia es J h muitos anos que se ouve falar que vai ser constru do um hospital na Ilha da Taipa Resu mindo todas as informa es reveladas pelo Governo como concretamente esse plano de constru o duma obra de t o grande dimens o Qual o ponto da situa o da escolha do local Existe alguma calendariza o para a concretiza o do referido plano 2 O hospital privado oferece um n limitado de camas financiadas pelo Governo e o financiamento
211. nacional O sector do turismo encontra se neste momento numa fase de crescimento por isso como pode impulsionar se o desenvolvimento sustentado desse sector e procurar novos recursos tur sticos s o assuntos que atraem a aten o dos operadores do sector Assim sendo os operadores exigem veementemente ao Instituto Cultural que conclua as obras da Casa do Mandarim nos prazos es tabelecidos para que a mesma seja aberta ao p blico assim como que aumente a transpar ncia na sua actua o Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 A abertura da Casa do Mandarim ao p blico depois da conclus o das respectivas obras de repara o contribui r para elevar o n vel cultural e hist rico de Macau Contu do o Instituto Cultural n o cumpriu os prazos estabelecidos para a conclus o das referidas obras Qual ser o impacto da referida prorroga o para a protec o do patrim nio cul tural e para a capta o de visitantes Qual o coment rio da Administra o em rela o aos preju zos econ micos da decorrentes As obras de repara o da Casa do Mandarim prolongam se h j v rios anos e as respectivas despesas rondam os cem milh es de Patacas Todavia a referida data de abertura tem sido constantemente adiada e o respectivo projecto tem sempre sofrido v rias altera es Qual foi o montante das obras suplementares Quem as autorizou O prolongamento das obras de repara o ter impacto ao n vel d
212. nal abrangendo principalmente as seguintes reas utiliza o de dispositivos port teis de ancoragem tempor ria opera es seguras de aparelhos de eleva o m todo de eleva o manual de cargas protec o auditiva e contra o ru do segu ran a el ctrica trabalho em altura seguran a no trabalho em espa os confinados seguran a na utiliza o de subst n N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 71 cias qu micas conhecimento de equipamentos de protec o individual conhecimentos de seguran a ocupacional no sector da administra o de edificios conhecimento e pre ven o de doen as profissionais conhecimentos b sicos sobre cuidados e primeiros socorros preven o de stress m sculo esquel tico trabalho e sa de workshop 5S opera es seguras com instrumentos el ctricos utiliza o segura de plataformas de alum nio port teis avalia o de riscos avalia o de espa os confinados e respectivo est gio etc Al m disso para incentivar as empresas a efectuarem um bom trabalho na rea da gest o da seguran a e sa de ocupacional a DSAL realizou em 2009 uma actividade denominada Pr mio de Seguran a na Constru o Civil F rum e Entrega de Pr mios com o objectivo de elogiar e premiar algumas empresas que promoveram activamente trabalhos na rea da seguran a e sa de ocupacional e que obtiveram
213. neada e ordenada Ou ser que os planos v o ser apresentados s num determinado prazo Se assim for o Governo tomou em conta o eventual surgimento de proble mas sociais ligados ao desequil brio e escassez de recursos humanos Como vai o Governo fiscalizar o assunto e garan tir que o or amento seja executado sem sobressaltos Como vai o Governo imputar responsabilidades aos servi os e pessoal pelas respectivas falhas Existem j mecanismos de responsabiliza o 3 Quando o Governo incluiu no or amento financeiro o investimento p blico tomou em considera o a coordena o inter servi os bem como a capacidade dos servi os res pons veis pela respectiva execu o Ser que os trabalhos foram realizados porta fechada O facto de existir um or amento n o serve para nada sendo mesmo equivalente falta de um factor que leva a que a taxa de execu o se mantenha em baixa Por seu turno aquando da elabora o do or amento financeiro para o corrente ano o Governo assumiu uma atitude pr tica e realista Procedeu investi ga o estudo e avalia o cient fica antes da defini o dos planos de investimento e do or amento Foi suficiente a in terac o e comunica o com os servi os competentes e com as pequenas empresas Ou ser que vai adoptar pol ticas que apenas favorecem as grandes empresas sem operacio nalidade e que v o prejudicar os interesses das pequenas empresas e dos residentes em particular o
214. no sentido de ensinar os pais a passarem aos seus filhos conhecimentos correctos sobre sexo com vista a que atrav s das orienta es dos pais os jovens adquiram conceitos correctos sobre sexo 20 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Chan Wai Chi 52 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Leong On Kei datado de 20 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 54 1V 2010 DESPACHO N 54 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 59 20 de Janeiro de 2010 apresentado pela Deputada Leong On Kei Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimen to acima referido 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o A delinqu ncia juvenil de Macau tem se agravado nestes ltimos anos Em 2007 registaram se v rios casos de viol ncia nas escolas envolvendo comportamentos in decentes assunto que atraiu ent o a aten o de todos os envolvidos nomeadam
215. noma em causa e corte da gua e electricidade para obrigar demoli o de obras ilegais Tendo em conta que s o imensas as obras ilegais existentes em Macau en volvendo muitos moradores prov vel que surjam muitos problemas e conflitos sociais caso a Administra o exija a demoli o de todas essas obras ilegais Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte Por raz es de natureza hist rica podem encontrar se espalhadas pelos diversos edif cios de Macau v rias constru es ilegais como sejam grades ou gaiolas para efeitos de seguran a O documento de consulta apresentado pelo Governo prev um agravamento significativo das pe naliza es referentes s obras ilegais ora perante o elevado n mero de constru es ilegais existentes de que medidas e pol ticas complementares de natureza t cnica e operacional disp e o Governo para com o objectivo de melhor servir a popula o resolver de forma pragm tica este problema his t rico 18 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa Lee Chong Cheng 43 Vers o alternativa do requerimento de interpe la o oral sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho datado de 14 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 44 TV 2010 DESPACHO N 44 TV 2010 Nos termos do n 3 do artigo 5 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a r
216. nsci ncia do p blico relativamente protec o das rvores A divulga o da arboriza o um trabalho de longa dura o e cont nuo por isso o LACM vai continuar a proceder a esse trabalho nas instala es que lhe est o su bordinadas e em diferentes actividades 2 O IACM atrav s do Encontro de interc mbio so bre a actual situa o das rvores de Macau e seu futuro planeamento e do encontro de interc mbio peri dico sobre a arboriza o elaborado em cada trimestre procede partilha sobre as t cnicas e experi ncias de manuten o de rvores Esses encontros servem tamb m para estudar e discutir o rumo do trabalho da arboriza o local No que diz respeito pol tica de arboriza o o IACM esfor a se em aumentar a superf cie arborizada em todo o territ rio construindo zonas verdes nas vias mais largas usando rvo res arbustos e plantas de cobertura do solo para criar um efeito tridimensional nas zonas verdes planta o de rvores nos passeios mais largos com as condi es necess rias para reduzir a temperatura da cidade nos bairros antigos onde existe maior densidade populacional vai se adoptar a for ma de inser o de zonas verdes em locais desocupados ou seja vai se tentar encontrar lugares com condi es para planta o de rvores aplicando tamb m a no o de arbo riza o tridimensional para embelezar essas reas Al m disso na procura e escolha das esp cies de
217. nter pela o apresentada pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho datada de 7 de Setembro de 2009 e o respectivo Despacho n 17 1V 2010 DESPACHO N 17 1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 7 de Setembro de 2009 11 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Resposta interpela o escrita de 7 de Setembro de 2009 apresentada pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho Em cumprimento das orienta es de S Ex o Chefe do Executivo relativamente interpela o escrita apresentada pelo Sr Deputado Jos Maria Pereira Coutinho encaminha da atrav s do of cio da Assembleia Legislativa n 557 E411 III GPA L 2009 vem esta Direc o de Servi os responder o seguinte Considerando que o conte do da interpela o escrita apresentada desta vez pelo Sr Deputado Jos Maria Pe reira Coutinho basicamente semelhante ao da interpela o escrita n 497 E361 1I GPAL 2009 de 29 de Julho de 2009 encaminhada pela Assembleia Legislativa a DSAL volta a salientar relativamente s mesmas quest es que o Governo da RAEM para proteger a sa de da popula o
218. o 4 a 5 horas Face grave insufici ncia de servi os m dicos gratuitos os servi os competentes t m vindo a falar sobre a elabora o de projectos para amplia o daquele Centro Hospitalar e a cria o dum hospital na llha da Taipa No entanto at ao momento ainda nada foi concretizado O tempo de espera para consulta no hospital privado mais curto do que no hospital p blico e reduzido o n me ro de camas financiadas pelo Governo no caso do hospital privado no entanto a forma como o financia n o flex vel Por exemplo se um doente estiver internado numa cama financiada pelo Governo e se repentinamente o seu estado de sa de piorar e necessitar de ser transferido para a unida de de cuidados intensivos nesse caso ter que ser o doente a suportar as despesas com a assist ncia m dica naqueles servi os visto que ao sair da cama financiada pelo Governo deixa de imediato de usufruir o direito assist ncia m dica gratuita Face ao exposto apesar de parecer que os residentes de Macau t m um halo que os protege dando lhes direito assist ncia m dica gratuita na realidade deparam se com dificuldades tanto no atendimento como no tratamento m dico situa o que continua por resolver ao fim de 10 anos Com o aumento e envelhecimento da popula o a situa o vai com certeza piorar Nesta conformidade interpelo o Governo sobre o se guinte 1 Devido s aspira es da popula o que se ava
219. o Governo vai fazer com vista a aumentar a profissionaliza o dos t cnicos na rea da pla nifica o urbana tr nsito design de constru o engenharia civil electr nica e mec nica O Governo deve criar at finais de 2010 o referido regime de credencia o para que os referidos potenciais especialistas sejam reconhecidos por outros pa ses ou regi es e entretanto deve ainda criar um conselho consultivo e reservar assentos para estes profissio nais eleitos por sufr gio directo com vista a poder aprovei tar a for a destes profissionais e permitir lhes participar na discuss o das pol ticas p blicas relativas constru o urba na O Governo vai fazer isso N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 55 3 O Governo da RAEM pode assumir nas suas LAG que ainda se encontram em fase de prepara o a promessa de incluir as referidas pol ticas de desenvolvimento do n vel de profissionaliza o do sector de sa de p blica e constru o urbana 18 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ng Kuok Cheong 48 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang datado de 19 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 49 1V 2010 DESPACHO N 49 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi
220. o IV e do Dr M rio Soares para a Avenida do Infante D Henri que em direc o Avenida de Almeida Ribeiro 2 Consta do documento de consulta sobre o Quadro Geral da Pol tica de Tr nsito e Transportes Terrestres de 22 BP A BOLAS E IV 48 20104 1H831H Macau 2010 2020 a proposta de uma ciclovia r pida em que aparecem como importantes componentes os acessos rodovi rios da Ribeira do Patane da Ponte e Horta e da Praia do Manduco Considerando as limita es f sicas de toda essa zona de acreditar que se vai manter o conges tionamento do tr nsito verificado no local Assim sendo disp e o Governo de alguma medida para o problema do tr nsito na zona referida com vista a reduzir o congestio namento e a preparar esta rea da cidade para o seu futuro desenvolvimento rodovi rio 3 Para resolver o problema do congestionamento do tr nsito junto Rotunda do Dr Carlos d Assump o du rante as horas de entrada e sa da dos empregos os servi os respons veis divulgaram em Setembro de 2006 um plano de reordenamento para aquela rotunda Por que motivo o refe rido plano de reordenamento ainda n o se concretizou As autoridades v o dar continuidade ao referido projecto de reordenamento O Governo disp e de alguma medida con creta para o problema dos engarrafamentos naquele local 7 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa Ho Jon Sang 17 Resposta escrita do Governo respeitante i
221. o de servi os Por outro lado no planeamento dos nossos servi os de apoio a crian as jovens e fam lias tamb m iremos ter em conta as ne cessidades das diversas fases de crescimento da popula o a aumentar Para terminar agradecemos Deputada Kwan Tsui Hang a preocupa o manifestada para com os servi os para crian as Aos 11 de Dezembro de 2009 O Presidente do IAS subst Jong Kong lo 68 BP A BLA A E IV 48 20104 1831H 62 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho datada de 6 de Novembro de 2009 e o respecti vo Despacho n 64 T1V 2010 DESPACHO N 64 TV 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pelo Deputado Jos Maria Pereira Coutinho em 6 de Novembro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o por escrito apresentada por Jos Maria Pereira Coutinho Deputado da Assembleia Legislativa Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Che fe do Executivo vem o signat rio responder interpela o escrita apresentada por Jos Maria Pereira Coutinho Depu t
222. o destas esta es elevat rias em muito ir contribuir para uma efectiva efic cia do escoamento das guas pluviais des sas zonas No que respeita ao problema de entrada de guas das mar s na zona do Porto Interior o LACM encontra se de momento a estud lo e a analisar v rias solu es nome adamente a constru o de uma esta o elevat ria junto Ponte n 16 e a constru o de um aqueduto que ligue com as v rias sa das de gua do Porto Interior as quais poder o obstar ou minimizar a ocorr ncia de situa es desse g nero e acelerar a drenagem das guas pluviais O IACM continuar como sempre a empenhar se na execu o de trabalhos de manuten o e repara o da rede de esgotos na mira de manter o seu bom funcionamento bem como a agir activamente em coopera o com os Servi os das Obras P blicas nesse sentido a fim de acelerando os trabalhos de tratamento minimizar as amea as de inunda o que pendem sobre a popula o Aos 11 de Janeiro de 2010 O Presidente do Conselho de Administra o Tam Vai Man 56 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Au Kam San datada de 25 de Setembro de 2009 e o respectivo Despacho n 58 1V 2010 DESPACHO N 58 TV 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia
223. o do ambiente envolvente e do relat rio do impacto ambiental por forma a permitir que a popula o possa na fase inicial do processo de aprecia o do pedido para a revis o da concess o me lhor conhecer as informa es sobre o processo Por outro lado importa ainda real ar que o n mero de torres e a sua altura referidos na concep o do plano de aproveitamento devem obedecer ao disposto nos diplomas e regulamentos actualmente em vigor bem como obedecer s servid es aeron uticas que foram definidas para o local A par disso o relat rio de impacto ambiental entregue pela concession ria foi tamb m j enviado DSPA para se pro nunciar sobre o assunto O terreno em causa destinado para a constru o de em preendimento habitacional foi anteriormente concedido por arrendamento a favor de v rias sociedades com participa o da Administra o da RAEM e da CAM E as receitas resultantes da transmiss o dos direitos resultantes da aludi da concess o por arrendamento entraram inteiramente para as contas destas sociedades Logo ent o nesta perspectiva sendo a RAEM a maior accionista destas sociedades esta transmiss o rendeu para os cofres da RAEM mais de 1 2 mil milh es de patacas e a parte remanescente destas recei tas entraram para as contas da CAM e dos demais accionistas Macau aos 20 de Janeiro de 2010 O Director dos Servi os Jaime Roberto Carion 73 Resposta escrita do Governo respeitante int
224. o est intimamente ligada colabora o entre cond minos Segundo a legisla o de Hong Kong o Gover no pode intentar ac o contra o owner s corporation Ora com vista a garantir que a lei seja bem implementada deve ent o o Governo da RA EM aperfei oar as normas relativas propriedade horizontal Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Alguns propriet rios respons veis pela cria o de Assembleias Gerais de Cond minos bem como pelas tare fas de administra o de edif cios afirmam que a lei s reduz a sua vontade de participa o nesses assuntos O que que os servi os competentes pensam sobre esta opini o Esta belecendo a compara o entre a Building Management Ordinance de Hong Kong e os respectivos preceitos do C digo Civil os servi os competentes concordam que estes devem ser revistos e nalguns casos eliminados no sentido de assim se simplificarem os procedimentos 2 At entrada em funcionamento da Assembleia Ge ral de Cond minos aparecem os problemas relacionados com as leis e com a complexidade dos procedimentos mui tas vezes os propriet rios n o conseguem seguir um bom caminho para o atingir da meta a que se prop em ou seja a cria o da referida Assembleia Assim sendo importan te que os servi os competentes lhes prestem o necess rio apoio S que os cidad os criticam os funcion rios do Ins tituto de Habita o presentes nas Assembleias Gerais de
225. o sector iam ser reduzidas e que para al m disso iriam ser ainda reduzidas para metade as renova es de contratos de trabalhadores importados para as reas da limpeza e seguran a Todavia n o basta N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 79 controlar o n mero de trabalhadores importados das con cession rias do jogo porque o n mero de trabalhadores importados indiferenciados em muitos hot is das concessio n rias do jogo e nos hot is casino muitas vezes superior ao de trabalhadores residentes facto que dificulta a concre tiza o da devolu o aos residentes dos postos de trabalho no sector do jogo Assim em finais de 2008 apresentei uma interpela o escrita sobre o assunto na qual solicitava ao Governo para estender as medidas de restri o importa o de m o de obra aos hot is casino acabando com a ad miss o de novos requerimentos e reduzindo para metade as renova es de contratos dos respectivos trabalhadores importados indiferenciados No entanto em of cio datado de Setembro de resposta minha interpela o o Gabinete para os Recursos Humanos da RAEM continua a n o res ponder directamente ao assunto De acordo com os dados estat sticos relativos activi dade econ mica Hot is e similares e Restaurantes e simi lares da Lista das empresas entidades com trabalhadores n o residentes ao servi o d
226. obre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Lee Chong Cheng datado de 31 de Dezem bro de 2009 e o respectivo Despacho n 7 LEVIZONO s cssesesassrsestssisperisesrolesaipisicaspusassabesaipasd pene Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 4 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 8 T1V 2010 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputa do Ng Kuok Cheong datado de 31 de Dezem bro de 2009 e o respectivo Despacho n 9 ITV 20O esa reina Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San datado de 30 de Dezembro de 2009 e o respectivo Despacho n 10 1V 2010 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Au Kam San datado de 5 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 11 TV 2010 12 13 14 15 2 WETE AT E LIA TIA 35 Iv 48 2010481 H 31 H 12 Requerimento de interpela o escrita sobre a 22 Resposta escrita do Governo respeitante ac o governativa apresentado pelo Depu interpela o apresentada pelo Deputado tado Mak Soi Kun datado de 4 de Janeiro Chan Meng Kam datada de 5 de Outubro de 2010 e o respectivo Despacho n 12 de 2009 e o respectivo Despacho n 22 PEV DO E soca caro o di dra A essa 17 19RA 0 LO AE ese d sasipic
227. obre o ambiente de inves timento dos seus pr prios pa ses E os Gabinetes de Liga es do IPIM localizados respectivamente nas cidades de Hangzhou Oieyang e Chengdou t m promovido o estreita mento dos la os de Macau com as prov ncias e munic pios do Interior da China nomeadamente com os servi os eco n micos e comerciais as c maras e associa es comerciais e os institutos de promo o de com rcio e de investimento Acredita se que todas as medidas e os servi os supracita dos poder o desempenhar um papel muito positivo para as PMEs encontrarem espa os de expans o quer no mercado do Interior da China quer no do exterior minimizando os riscos com que se poder o confrontar ao longo do processo da explora o das suas actividades 28 BP A BALAS 5 IV 48 20104 1H831H Importar salientar que com o objectivo de impulsio nar a diversifica o adequada da economia promovendo a rumo a um desenvolvimento saud vel e sustent vel o Go verno da RAEM est empenhado em transformar Macau num centro mundial de turismo e lazer e numa plataforma regional de servi os comerciais envidando ainda maiores esfor os na intensifica o da coopera o com outras regi des Assim as PMEs locais contam com mais e maiores oportunidades comerciais e espa os de desenvolvimento 23 de Dezembro de 2009 O Secret rio para a Economia e Finan as Tam Pak Yuen 21 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o
228. ocais com vista assun o das respectivas responsabilidades sociais um aspecto que merece a aten o da popula o Por m ainda n o se avan ou com a contrata o de tra balhadores locais e o Governo j autorizou a importa o de centenas de trabalhadores de Hong Kong O empreiteiro ge ral tamb m solicitou s ag ncias de emprego que contratas sem trabalhadores da China e segundo as not cias foram j contratados milhares deles por isso quando o Gabinete para os Recursos Humanos der a respectiva autoriza o estes milhares de trabalhadores deslocar se o at Macau O Governo da RAEM tem sempre afirmado que a importa o de m o de obra serve apenas para colmatar a insufici ncia de trabalhadores locais sendo assim segundo este princ pio s quando n o se conseguir contratar traba lhadores em Macau que se deve recorrer contrata o de m o de obra n o residente Mas no caso destas grandes em presas antes de se avan ar com a contrata o em Macau j o Governo deu luz verde importa o de m o de obra por isso aquelas acabam por contratar grande quantidade de trabalhadores n o residentes em detrimento dos residentes surgindo ent o fen menos estranhos como o de uma obra enorme com mais de 10 mil trabalhadores em que apenas algumas centenas s o residentes de Macau Ademais ap s negocia o com o Governo da RAEM o Governo Central definiu uma pol tica que permite a uni o familiar
229. ois meses de trabalho suspeitando se que devido contrata o de trabalhadores ilegais para sua substitui o A ess ncia da quest o reside na abund ncia de trabalha dores clandestinos nos v rios estaleiros Para al m disso normal os gestores dos grandes estaleiros serem previa mente notificados das opera es de combate aos trabalha dores ilegais realizadas pela Direc o dos Servi os para os Assuntos Laborais em colabora o com a pol cia Isso s demonstra que por mais perfeitas que sejam as regras h sempre quem consiga fur las Nestes 10 anos que se seguiram ao estabelecimento da RAEM embora Macau se tenha transformado na maior cidade de jogo do mundo e o PIB tenha atingido o topo na sia as regalias da maior parte da popula o continuam a ser limitadas devido exist ncia de trabalhadores importa dos e ilegais que assim a impedem de partilhar dos frutos do desenvolvimento econ mico E como o sector predo minante entrou em fase de ajustamento at os sal rios dos croupiers sofreram redu es por isso que se questiona como que os desempregados de meia idade v o conseguir livrar se das dificuldades do desemprego Por isso o mais importante devolver o trabalho aos nossos residentes Sendo assim interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Para al m das tr s medidas limitativas divulgadas pelo Governo ser que v o ser adoptadas outras medidas com por exemplo agir com det
230. olver o sector log stico E esta tamb m a raz o principal para o seu desenvolvimento estar emperrado Sendo assim interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Em 2002 o Chefe do Executivo Edmundo Ho legalizou atrav s da Ordem Executiva n 5 2002 as actividades de contentoriza o no Porto Interior abrindo se assim uma ex cep o ao plano j definido pela Administra o Portugue sa que era concentrar toda a actividade de contentoriza o no Porto de K O novo Governo vai manter essa linha de orienta o ou seja vai continuar a permitir a actividade de contentoriza o no Porto Interior Ser que isto n o contr rio ao plano definido pelo Governo ou seja criar no Porto Interior uma zona de interesse paisag stico e tur stico na rea compreendida entre a Barra e a ponte cais n 16 76 BRA BLA E IV 48 20104 1831H 2 Por ser reduzida a rea destinada actividade de conten toriza o e ser inacess vel o canal de navega o a porta conten tores de grande calado que a Administra o Portuguesa de Macau decidiu deslocar toda a actividade de contento riza o concentrando a no Porto de K Uma decis o cient fica justa e razo vel S que a Administra o Portu guesa de Macau tinha na altura os dias contados pois j se estava em meados da d cada de 90 e por isso n o insistiu no assunto face resist ncia ent o exercida contra a imple menta o efectiva daquele plano
231. or chefe principal tiveram se em considera o por um lado carreiras simila res e por outro os aumentos indici rios consagrados nas carreiras gerais para o ltimo grau da carreira de redactor dos servi os p blicos O aumento indici rio proposto para os redactores da Assembleia Legislativa foi o mesmo que o consagrado para A 3 os redactores dos servi os p blicos A nova momenclatura proposta para o quadro de pes soal prevista no artigo 2 do projecto de lei foi igualmente alvo de aten o pela Comiss o que desejou saber como se processavam estes rearranjos de pessoal e se a mesma compat vel com as actuais carreiras dos trabalhadores da Assembleia Legislativa A Comiss o foi informada que as altera es que moti varam os rearranjos nas carreiras se deram essencialmente nas seguintes carreiras na carreira de inform tica que foi extinta como carreira especial tendo passado a carreira geral 2 Ver a t tulo de exemplo as carreiras de Meteorologista operacio nal Desenhador Fiscal t cnico Hidr grafo Mestran a Mar tima etc 2 A discrep ncia indici ria existente entre os redactores da As sembleia Legislativa e os dos servi os p blicos n o de agora Foi sempre pol tica da Assembleia Legislativa dar um tratamento mais favor vel a estes profissionais atendendo grande import ncia do seu trabalho na elabora o do Di rio da Assembleia Legislativa N IV 4 31 1 2010 Di rio da
232. or da Lei n 14 2009 que regula o Regime das carreiras dos trabalhadores dos servi os p blicos cuja retroactividade da actualiza o indici ria produz efeitos a partir de 1 de Julho de 2007 a apresenta o tardia de propostas relativas revis o das restantes carreiras implica aumento do prazo de retroactivi dade facto que ir obrigar o Governo a gastar mais er rio p blico para efeitos da respectiva compensa o Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte Os trabalhos de revis o das 16 carreiras do regime es pecial j tiveram in cio h algum tempo no entanto s se ouve falar da revis o sem que nada de concreto tivesse sido apresentado Mais a mais foi assumido o compromisso de que o prazo da respectiva retroactividade n o ia exceder os 3 anos e at esse prazo isto at ao dia 1 de Julho de 2010 faltam apenas 6 meses Quando que o Governo vai apresentar as respectivas propostas de lei Assembleia Le gislativa para esta poder dispor de tempo suficiente para as apreciar 31 de Dezembro de 2009 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Lee Chong Cheng 8 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Che ong datado de 4 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despa cho n 8 TV 2010 DESPACHO N 8 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requ
233. oridade e relev ncia com vista a evi tar suscitar conflitos de grandes propor es Pelo facto de as autoridades estarem agora a combater apenas as estrutu ras ilegais novas como ser aplicado o regulamento depois de revisto relativamente ao problema legado pela Hist ria ou seja as estruturas j existentes 2 A proposta de regulamento sugere o alargamento do mbito do objecto de aplica o punindo tamb m os rg os de gest o predial e a empresa de administra o de proprie dades quando a estrutura ilegal se encontre localizada nas zonas comuns Mas a maioria dos edif cios em Macau n o t m ainda assembleia de cond minos constitu da Assim as autoridades ao responsabilizarem apenas as empresas de gest o de propriedade pelo trabalho de demoli o das mui tas estruturas ilegais legadas pela hist ria est o a colocar lhes dificuldades no desenvolvimento da sua actividade Pe los motivos apontados injusto e irrazo vel responsabilizar as empresas de gest o predial Devido complexidade das quest es relacionadas com a gest o predial vai o Governo realizar uma consulta alargada opini o p blica sobre esta mat ria para que a razoabilidade das medidas seja bem dis cutida 8 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa Ung Choi Kun 29 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 11 de Janeiro de 20
234. orrectas sobre sexo Gostaria ent o de apresentar as seguintes quest es 1 No passado m s de Outubro os Servi os de Educa o conclu ram o processo de ausculta o sobre o Projecto dos Servi os Juvenis na rea dos Comportamentos Des viantes Segundo os planos da Administra o o projecto vai ser concretizado em articula o com o Projecto dos Servi os Juvenis na rea do Jogo projecto concretizado anteriormente a fim de incutir nos jovens no es de tica e a capacidade para conseguirem diferenciar o que correcto do incorrecto para assim conseguirem fugir das influ ncias dos comportamentos desviantes Assim sendo quando que se vai formalmente avan ar com a concretiza o do referido projecto Qual o ponto de situa o da concretiza o do projecto 2 N o existe ainda em Macau um programa de ensino uniformizado para as escolas p blicas e privadas em rela o s mat rias de educa o sexual para os jovens nem existem materiais pedag gicos pr prios para a educa o sexual destinados ao pessoal docente Os Servi os de Educa o v o ponderar integrar a educa o sexual como disciplina obrigat ria no ensino n o superior de Macau V o ent o definir o respectivo programa e elaborar os materiais peda g gicos necess rios 3 Os pais desempenham um papel muito importante na educa o sexual dos jovens Por conseguinte vai a Admi nistra o colaborar com a sociedade
235. os conflitos laborais refe ridos na interpela o para que os cidad os tivessem co nhecimento claro das situa es concretas daqueles casos a DSAL fez naquela altura o devido esclarecimento e res posta Quando a DSAL recebeu as queixas sobre o despedi mento sem justa causa dos trabalhadores e a contrata o de trabalhadores ilegais pelas empresas prestou logo aten o ao caso tendo dado de imediato o devido acompanhamen to contactando sem demora o empregador e o empreiteiro para se inteirar do caso prestando tamb m apoio na nego cia o entre as partes laboral e patronal sobre as respectivas quest es como a remunera o e a indemniza o rescis ria Quanto ao trabalhador que manifestou que suspeitava que o empregador contratava trabalhadores ilegais devido confidencialidade das ac es de combate ao trabalho ilegal e para n o afectar o resultado dessas ac es a DSAL se guiu os seus procedimentos definidos para aquelas ac es n o tendo divulgado de imediato as situa es no entanto logo depois de ter recebido a den ncia fez o seu registo e contactou o Corpo de Pol cia de Seguran a P blica CPSP para que este desse o devido acompanhamento e levasse a cabo as visitas inspectivas de combate ao trabalho ilegal Da se verifica que no tratamento do caso acima referido n o verdade que a DSAL tenha somente apoiado o traba lhador na reivindica o da indemniza o rescis ria e n o tenha tratado da
236. os pelo Governo os encargos s o mais reduzidos N o obstante alguns desses lares serem ca ros com mensalidades a variar entre as 7 000 e 8 000 Pata cas os custos efectivos n o s o muito elevados uma vez que aos internados nesses lares concedido apoio financeiro Nestas circunst ncias n o nada f cil conseguir encontrar vaga nos lares subsidiados pelo Governo os idosos t m que ter vida longa para conseguirem l entrar Os lares privados tamb m n o disp em de muitas vagas e h mesmo situa es de vagas dispon veis que n o s o devidamente preen chidas durante longos per odos de tempo Actualmente s o muitos idosos e respectivas fam lias a queixar se das dificul dades de internamento em lares para idosos em Macau Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Existem actualmente em Macau vinte lares para ido sos incluindo onze privados e nove subsidiados que dispo nibilizam 1 438 camas Qual o n mero de vagas Quantos idosos se encontram em lista de espera para internamento em lares subsidiados pelo Governo Para encurtar o tempo de espera n o pensa a Administra o recorrer compra de lugares em lares privados ou adop o de outros m to dos 2 Segundo os dados dispon veis o montante do apoio financeiro concedido pelo Governo em 2008 aos lares para idosos atingiu as 51 537 889 60 Patacas e foram nove os la res benefici rios desse apoio que disponibilizaram um tota
237. panhamento sobre o Abuso de Estupefacientes por Jovens Estudantes de Macau 2006 cujos resultados revela ram que o problema do tabagismo e alcoolismo bem como o abuso de estupefacientes entre a popula o juvenil de Ma cau se apresenta mais grave e generalizado em compara o com outras localidades sendo tamb m mais toler vel para os adolescentes o consumo de lcool em detrimento do tabaco e da droga O documento indica ainda que os bares karaokes e discotecas surgem como os locais mais procu rados pelos jovens para o consumo de bebidas alco licas havendo mesmo quem se desloque para os estabelecimentos do g nero localizados no outro lado da fronteira O mesmo relat rio salienta que neste momento a lei apenas pro be a venda de tabaco a menores de dezoito anos inexistindo qualquer regulamenta o legal para a venda de bebidas al co licas a jovens menores Como do conhecimento de todos o consumo exces sivo de lcool pode ser prejudicial sa de humana e os seus efeitos nocivos s o ainda maiores para os jovens ainda imaturos em processo de desenvolvimento f sico e ps quico Deste modo devem as autoridades considerar a adop o de medidas restritivas venda de bebidas alco licas a jo vens e tamb m ao seu acesso a locais de divers o como os referidos refor ando a fiscaliza o e o cumprimento da lei Por outro lado ainda necess rio que as autoridades e a sociedade se unam para uma sensibiliza o re
238. para servi o p blico de transportes colectivos rodovi rios de passageiros Pretende se com a introdu o do novo modelo aperfei oar gradual mente os componentes do sistema dos transportes p blicos necess rios ao desenvolvimento sustent vel da sociedade promovendo a implementa o dos programas de beneficios e o desenvolvimento dos transportes p blicos sem barreiras Considerando o rumo geral do desenvolvimento urbano de Macau e as novas exig ncias do p blico para com os ac tuais servi os dos autocarros nomeadamente a frequ ncia das partidas rea de cobertura dos servi os e carreira de autocarros nocturnos e a fim de elevar o n vel dos servi os dos autocarros e evitar os percursos sobrepostos com vista a prestar melhores servi os o Governo da RAEM depois da recolha de opini es e segundo o resultado das an lises e dos estudos efectuados criou uma nova organiza o nas fu turas carreiras dos autocarros tais como a fus o de carrei ras antigas e a cria o de v rias carreiras novas e a extens o do hor rio dos autocarros nocturnos com vista a um funcio namento durante 24 horas Com ajustamento dos percursos a quilometragem total dos futuros servi os de autocarros aumenta em cerca de 40 enquanto o n mero de frequ n cia das partidas dos autocarros cresce mais de 50 At entrada em funcionamento do novo modelo do servi o a DSAT vai continuar a refor ar a fiscaliza o e a sensibiliza o das dua
239. para um total de 105 trabalhadores 47 de gest o e 58 de supervis o dos quais o Gabinete s autorizou a renova o dos contratos para 60 trabalhadores n o residentes v lidos at 30 de Junho de 2009 onde se inclu ram 43 para cargos de supervis o O quadro a seguir apresentado mostra as decis es tomadas sobre os pedidos de renova o para os trabalhadores n o residentes ao servi o das operadoras de jogo 12 ADREMAS BAK A 4 SEHE 2007 12 NDU Madala A Formato A 4 Imp Dez 2007 N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 83 ENA Governo da Regi o Administrativa Especial de Macau AnNHRMA E Gabinete para os Recursos Humanos RA TRADU O TNRs com cargos de gest o TNRs com cargos de supervis o N de TNRs Deferidos Indeferidos N de TNRs Deferidos Indeferidos solicitados E ET OE o Loss o 43 Com a autoriza o de trabalho v lida at 30 06 2009 No mesmo per odo foram recebidos os pedidos de renova o respeitantes aos 1 194 trabalhadores n o residentes ao servi o dos hot is ou restaurantes das operadoras de jogo dos quais 519 43 5 foram indeferidos As fun es exercidas pelos trabalhadores n o autorizados incidiam principalmente nas reas da limpeza seguran a e empregados de mesa Ainda no mesmo per odo foram entregues os pedidos de importa o para 4 870 trabalhadores
240. peito ao relat rio de auditoria dos resultados sobre a mudan a e obras de remodela o das instala es do outrora Conselho do Ambiente elaborado pelo Comissariado da Auditoria a Direc o dos Servi os de Protec o Ambiental tendo analisado em pormenor o relat rio reconheceu que de modo geral as opini es constantes do relat rio estavam correctas e acompanhou as sugest es e o teor do mesmo tendo em conta a tend ncia de desenvolvimento socio econ mico ponderando duma forma global e pragm tica aproveitar melhor os recursos financeiros da Administra o tendo em conta as necessi dades dos cidad os a protec o ambiental e a poupan a de energia e estudando o modo como melhorar o planeamento dos espa os fisicos da pr pria Direc o dos Servi os e a sua gest o com o objectivo de continuar a prestar um melhor servi o popula o 3 A Administra o P blica tem vindo a colaborar com o Comissariado da Auditoria nos trabalhos deste reflectin do profundamente sobre os problemas comuns que aconte 30 BP A Bar E IV 4 H 2010 1 H 31H cem geralmente na Administra o P blica nomeadamente os relacionados com o funcionamento administrativo o processo de aquisi o de bens a gest o de pessoal e docu mentos elaborando medidas eficazes de aperfei oamento e respectivas instru es para serem consultadas pelos servi os p blicos e prestando apoio nomeadamente t cnico s consultas Simult
241. pelo a Administra o sobre o seguinte 1 Determina a norma do n 2 do artigo 35 do De creto Lei n 47 98 M que nos estabelecimentos do tipo karaoke vedada a entrada a menores de 16 anos e a estu dantes envergando uniforme escolar mas como ningu m a cumpre ou aplica os menores de dezasseis anos acabam por poder frequentar sempre que lhes apetece esses estabeleci mentos Afinal a quem compete aplicar esse normativo le gal Existe alguma medida para reprimir as transgress es 2 De que medidas disp e a Administra o para preve nir ou minimizar os importunos causados pelos jovens que depois de se divertirem nos estabelecimentos nocturnos deambulam pelas vias p blicas vomitando e fazendo baru lho ou que at mesmo se deitam nas vias p blicas comple tamente knock out 3 Queixam se os moradores de que muitos estabeleci mentos nocturnos exploram a sua actividade sem qualquer escr pulo e violam a lei apenas porque contam com o enco brimento de agentes da autoridade queixa essa que natu ralmente n o consegue ser sustentada por provas concretas Mas uma coisa certa se n o tivessem as costas quentes n o se atreveriam a transgredir abertamente a lei como se esta n o existisse Isto senso comum A Administra o vai ordenar s inst ncias competentes que procedam s devidas averigua es com vista ao apurar da veracidade dos factos 14 de Janeiro de 2010 O Deputado Au
242. por tes e Obras P blicas que afirmou que se previa para 2011 a conclus o da constru o de 7 000 frac es Ora ainda grande a diferen a entre este n mero e as 19 000 frac es cuja conclus o em 2012 para respectiva ocupa o anseio de todos os cidad os Por isso est o preocupados pois receiam que essas 19 000 frac es n o estejam prontas no prazo definido para poderem assim ver resolvidas as suas dificuldades com a habita o Sendo assim interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Com vista concretiza o das promessas assumidas nas LAG e salvaguarda da autoridade do Governo da RAEM de que medidas disp em as autoridades para asse gurar a concretiza o do plano e a conclus o da constru o das referidas 19 000 frac es de habita o p blica em 2012 no sentido de responder necessidades dos requerentes e de estes as poderem ocupar quanto antes 2 Segundo os dados revelados pelo Instituto de Habi ta o em Abril de 2009 o Governo da RAEM celebrou em Novembro de 2008 um acordo com o empreiteiro con cession rio do bairro da Ilha Verde no qual se exige que o mesmo teria de concluir a erradica o das barracas daquele bairro no prazo de 12 meses Qual o ponto da situa o desse trabalho de erradica o Quando que se pode con cretizar o plano de constru o de habita es p blicas nos lotes do Bairro da Ilha Verde 3 Quanto ao projecto das habita es p blicas em Seac
243. que disponibi liza n o inclui todos os tipos de despesas com a assist ncia m dica Assim as despesas extra ou seja as que excedem os limites definidos pelo Governo ficam a cargo do doente logo os residentes n o usufruem totalmente desse bene f cio ou seja de total assist ncia m dica gratuita Face ao exposto pensa o Governo adoptar outro modelo de finan ciamento Ou seja vai estender a assist ncia m dica gratui ta ao hospital privado permitindo que a liquida o das des pesas com a assist ncia m dica seja efectuada pelo Governo Em caso afirmativo poder se reduzir o volume de trabalho do hospital p blico e facilitar a vida dos residentes quanto s consultas m dicas atrav s duma triagem adequada 3 De acordo com algumas informa es num lar para idosos criado pelo povo em Zhuhai em cada 10 idosos 5 s o de Macau facto que reflecte que j s o muitos os idosos a 54 BP A Bar SEE A E IV 48 20104 1831H optar por lares naquela regi o Como esses idosos que se encontram em Zhuhai n o conseguem usufruir de assist n cia m dica gratuita quando adoecem t m que se deslocar at Macau para as respectivas consultas m dicas E essa desloca o constitui grande inconveni ncia nomeadamen te para os idosos que apresentam dificuldades motoras O Governo vai ent o dialogar com os servi os respons veis de Zhuhai e seguidamente assumir a constru o de um hos pital em Zhuhai pago de forma transfront
244. que significa que independentemen te da classifica o obtida depois de avaliadas as propostas apresentadas a cada umas delas poderiam ser adjudicadas no m nimo duas sec es Mas efectuando uma an lise aos pre os propostos para cada uma das sec es e ao limite m ximo fixado pelo Governo pode acontecer que o proponen te mesmo obtendo uma baixa classifica o na avalia o das propostas relativas a determinadas sec es acabe por con seguir a respectiva adjudica o pelo pre o m ximo apre sentado na proposta o que em nada salvaguarda o interesse p blico na medida em que n o corresponde ao princ pio de aplica o devida dos recursos p blicos nem contribui para a eleva o do n vel de qualidade dos servi os a prestar pelas concession rias Sendo assim interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 De acordo com o resultado do concurso p blico sobre o servi o p blico de transporte colectivo rodovi rio de pas sageiros de Macau apenas duas empresas foram admitidas Este resultado vai conseguir corresponder pol tica adop tada pelo Governo ou seja ficando as carreiras de autocar ros sob a al ada da Administra o ser que se vai favorecer a atrac o de mais operadores e a melhoria da qualidade dos servi os de autocarro Se n o com vista a assegurar o interesse p blico vai a Administra o de acordo com o previsto no respectivo caderno de encargos proceder ad judica o parcia
245. r ma o Na realidade conclu da a investiga o e o estudo dos acidentes de trabalho o DSSO da DSAL considera as causas e as consequ ncias desses acidentes e as suas formas de preven o como exemplos e atrav s de diversos tipos de cursos de forma o em seguran a profissional organizados regularmente faz an lises profundas sensibiliza o e dis cuss es desses casos junto dos formandos com o objectivo de prevenir a ocorr ncia de acidentes do mesmo tipo A DSAL tem proporcionado desde sempre a forma o educativa como estrat gia principal e a autua o e aplica o de multas como estrat gia auxiliar fazendo a devida supervis o nos termos legais a fim de prevenir a ocorr ncia de acidentes de trabalho Relativamente forma o edu cativa o DSSO organiza anualmente uma s rie de cursos e semin rios conforme as necessidades sociais e as causas de acidentes de trabalho para aumentar os conhecimentos de seguran a e sa de ocupacional dos empregadores e dos trabalhadores tendo proporcionado cursos direccionados para os trabalhadores da constru o civil sector este onde ocorrem mais acidentes de trabalho nomeadamente o Curso de forma o para obten o do Cart o de Seguran a Ocupacional na Constru o Civil e o Curso de instru tor de seguran a na constru o civil para al m de outros semin rios e uma variedade de cursos de forma o por m dulos com diploma em seguran a e sa de ocupacio
246. r atrav s de medidas de forma o pontuais as suas capacidades na divulga o de informa es na aplica o de t cnicas da comunica o e no desempenho de fun es de porta voz At agora o curso contou com 10 turmas e 146 participantes No futuro o Governo da RAEM vai efectuar estudos sobre a cria o do regime de porta voz do Governo no sen tido de aperfei oar cada vez mais os actuais mecanismos e medidas de forma o no mbito da divulga o de informa es refor ando a apresenta o e o esclarecimento sobre as pol ticas elevando a transpar ncia da ac o governativa criando mecanismos para assegurar r pida e eficaz resposta por parte da Administra o de modo a prestar atempa damente respostas e esclarecimentos sobre as d vidas da sociedade e dar a conhecer melhor aos cidad os a ac o go vernativa e os trabalhos desenvolvidos pela Administra o 2 Ap s a publica o do Programa da Reforma da Ad ministra o P blica em Junho de 2007 forma publicados em Julho de 2008 e Dezembro de 2009 um e dois anos ap s a implementa o do Programa respectivamente os respectivos relat rios e balan os cujos textos integrais est o dispon veis no s tio do Portal do Governo da RAEM www gov mo para consulta do p blico e disponibilizado pessoal para responder aos pedidos de informa es Ap s a publica o do Programa toda a Administra o tem vindo a desenvolver os seus trabalhos com todo o
247. registados para a atribui o de habita es sociais vai o Governo definir um prazo m ximo para a respectiva espera por exemplo dois anos 2 O Secret rio para as Obras P blicas e Transportes assumiu a promessa nas Linhas de Ac o Governativa para o ano 2009 de que no segundo trimestre de 2009 ser aber to o processo de candidatura a habita es sociais e econ micas depois de revista a respectiva legisla o sobre as ha bita es p blicas Mas a credibilidade do Governo entrou mais uma vez em fal ncia pois j estamos no ano de 2010 e ainda n o conseguiu concretizar essa promessa Face aos milhares de fam lias que se encontram h mais de 10 anos em lista de espera das habita es econ micas o novo Go verno da RA EM vai assumir um prazo concreto de espera para a atribui o da respectiva habita o Quando que o Governo da RAEM vai concluir a revis o do regime das habita es p blicas e efectuar a abertura das candidaturas para as habita es econ micas Face aos futuros candida tos para habita es econ micas vai o Governo definir um prazo m ximo para a respectiva espera por exemplo tr s anos 3 O Governo da RA EM apresentou um plano de cons tru o de 19 000 unidades de habita o p blica que s veio relevar a desarticula o entre o que se previa ao n vel da oferta e da procura uma vez que esperam por habita es sociais ou econ micas um total de 18 000 fam lias s quais se ac
248. res mas a pol tica de difus o implementada em Macau tem tamb m a sua quota parte Tanto eu como a popula o queremos saber se existe ou n o existe uma pol tica de difus o p blica em Ma cau e se sim quais s o os servi os competentes que se res ponsabilizam pela defini o dessa pol tica de difus o p bli ca Em 21 de Agosto de 2009 apresentei uma interpela o Administra o na qual colocava as seguintes quest es a Administra o vai proceder avalia o da pol tica de difus o p blica vigente Qual foi a raz o que levou ao t o acentuado enfraquecimento da TDM nestes ltimos anos Que solu es v o ser apresentadas Essas quest es n o fo ram devidamente respondidas pela Administra o Como N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 73 sabido o Governo da RAEM possui quase 100 das ac es da TDM e as suas despesas de explora o corrente s o tamb m quase a 100 suportadas pelo er rio p blico Apesar do investimento de avultadas somas de er rio p bli co ainda n o foram colmatadas as necessidades da popula o quanto qualidade do servi o de televis o p blica A que suporte legal recorreu a Administra o para proceder atribui o anual de avultados montantes de er rio p blico para financiar a TDM Que crit rios foram utilizados para a fixa o do montante atribu do Caso a Administra o ten
249. rescem ainda milhares de novas candidaturas para habita es sociais para al m dos novos candidatos que v o surgir para habita es econ micas que se prev j virem a ultrapassar os dez mil O Governo reconhece que a propor o de habita es p blicas demasiado baixa em Macau necess rio continuar a aumentar a oferta de habita es p blicas no sentido de responder s solicita es dos candida tos quanto ao limite do prazo de espera por habita es eco n micas e sociais bem como para atrav s dessas mesmas habita es p blicas oferecer mais uma op o para aqueles N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 45 que pretendem adquirir a sua primeira habita o tudo isto para evitar que o Governo se esquive aos erros cometidos devido insufici ncia de oferta de habita es recorra aos adiamentos e aumente o rigor dos requisitos para as respec tivas candidaturas O Governo est de acordo com isto 15 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ng Kuok Cheong 38 Requerimento de interpela o oral sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ho Ion Sang da tado de 15 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 39 1V 2010 DESPACHO N 39 1V 2010 Nos termos do n 3 do artigo 5 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobr
250. respectivos trabalhos Al m disso deu se in cio aos trabalhos preparativos para a amplia o da Avenida Dr Sun Yat Sen e para a cons tru o das infra estruturas de tr nsito tridimensionais do COTAI entre as quais se destacam o t nel subterr neo da Rotunda do Istmo Taipa Coloane t nel do Morro da Taipa Grande e t nel de K H projectos divulgados recente mente A resolu o do problema do estacionamento que a po pula o enfrenta tamb m uma das tarefas importantes do Governo da RAEM A DSAT empenha se em procurar todas as solu es vi veis incluindo a cria o de lugares de estacionamento p blicos em espa os adequados sempre que as condi es o permitirem e a introdu o de lugares de estacionamento com parqu metros para motociclos no sentido de aumentar a rotatividade na ocupa o dos luga res e aliviar a procura no que respeita a esses lugares de estacionamento Para melhorar o problema dos lugares de estacionamento a DSAT aproveita a oportunidade de lan ar novos concursos p blicos para adjudica o da gest o e explora o dos parques de estacionamento p blicos para criar nos existentes parques de estacionamento rea de es tacionamento para motociclos e ciclomotores Entretanto constituiu em conjunto com v rios servi os competentes um grupo de trabalho inter servi os para planeamento e constru o de parque de estacionamento que se foca essen cialmente nos problema do estacionamento com
251. resta es durante um m ximo de 12 meses e a autoriza o do pagamento em presta es deve fixar o n mero de presta es o montante de cada presta o e a respectiva data de vencimento 3 Durante o per odo de pagamento em presta es n o afectado o direito do benefici rio s presta es da se guran a social sem preju zo da suspens o das respectivas presta es por falecimento do benefici rio ou n o paga mento de contribui es conforme as presta es 4 Caso o benefici rio n o efectue voluntariamente a liquida o das contribui es relativas a qualquer uma das presta es dentro do prazo de 60 dias ap s o termo do pra zo para o efeito tal provoca a perda de direito s contribui es retroactivas sendo respectivamente reembolsadas e restitu das as contribui es pagas em presta es e as presta es indevidamente recebidas 5 Os benefici rios que tenham direito ao pagamento de contribui es retroactivas caso nos dozes meses anteriores ao requerimento das contribui es retroactivas sejam atri bu dos subs dios regulares do IAS o montante das referidas contribui es por ele assumidas pode ser subsidiado por este Instituto devendo para o efeito o requerimento ser apresentado pelo respectivo benefici rio junto do IAS 3 Parecer n 1 1V 2010 da 3 Comiss o Permanente respeitante ao projecto de lei intitulado Altera o Lei n 11 2000 Lei Org nica da Asse
252. ribuir para um ambiente ecol gico adequado Se a desloca o ecol gica come ar no Governo pode funcionar como exemplo encorajador para os trabalhos de protec o ambiental em Macau contribuindo tamb m para elevar a sua imagem no exterior e para a melhoria de forma inovadora do ambiente de neg cio local Acrescente se que foi recentemente estabelecido pelas autoridades um limite para o consumo de combust vel cujo n vel se manteve semelhan a do fixado em anos anteriores desde 2005 As sim sendo o limite anual de consumo de combust vel est fixado em 1 440 litros para os ve culos autom veis comuns de transporte de passageiros e mercadorias com cilindrada entre 1 301 cc e 1 600cc Se para percorrer 15 quil metros necess rio um litro de combust vel ent o 1 440 litros s o suficientes para percorrer 21 600 quil metros dist ncia que depois de distribu da por 264 dias n mero m dio anual de dias teis resulta numa dist ncia m dia de 82 quil metros que cada ve culo do Governo pode percorrer por dia Isto significa que o Governo apenas manteve os valores j adop tados sem ter dado qualquer exemplo para a protec o ambiental poupan a energ tica e redu o das emiss es de gases Nestes termos interpelo o Governo sobre o seguinte 1 Sendo a protec o ambiental uma mat ria funda mental a n vel mundial de que medidas concretas disp e o Governo para que na aquisi o e gest o de ve culos sej
253. rita Por Macau ser um porto franco de baixa tributa o que a Administra o tem vindo nestes ltimos dez anos a considerar a log stica como um dos sectores impulsionado N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 75 res do crescimento econ mico ali s uma estrat gia que se adapta s necessidades do desenvolvimento econ mico de Macau e que se coaduna com a aspira o mais acarinha da pelo Governo Central que ver a economia de Macau diversificada Contudo parece que a Administra o j se esqueceu desse sector muito provavelmente devido ao c lere desenvolvimento do sector do jogo e ao crescimento exponencial das receitas provenientes desse mesmo sector Ofuscados pelo c lere desenvolvimento do sector do jogo os governantes afrouxam as dilig ncias para dinamizar o desenvolvimento de outros sectores Por isso n o obstante figurar ainda anualmente nas LAG a promo o do desen volvimento do sector da log stica enquanto prioridade tal n o passa de mero elemento decorativo e o certo n o ter pernas para andar A grande indigna o do sector da log stica nestes dez anos da RAEM o facto de n o existirem ainda instala es de grande escala e suficientemente condignas Nestas circunst ncias ou seja sem as devidas instala es mesmo tratando se de um porto franco como que ser poss vel desenvolver o sector da log sti
254. ro de dias daquele tipo de faltas o empregador n o pode rescindir ao contrato alegando isso como justa causa De acordo com o n 1 do artigo 53 da Lei n 7 2008 Lei das Rela es de Trabalho as faltas n o s o remune radas salvo disposi o legal em contr rio ou acordo escrito entre o empregador e o trabalhador O n 2 do artigo 53 da mesma Lei disp e que o trabalhador que tenha completado o per odo experimental tem direito a que por cada ano ci vil seis das faltas por doen a ou acidente sejam remunera das Por outras palavras o trabalhador sujeito a isolamento obrigat rio por ter contra do doen a transmiss vel tem di reito respectiva remunera o conforme o disposto no n 2 do artigo 53 da Lei n 7 2008 Lei das Rela es de Tra balho em rela o ao trabalhador sujeito a isolamento obri gat rio ou a aplica o de medidas especiais por suspeita de ter contra do doen a transmiss vel ou em risco de contrair essas doen as se lhe for aplicado o isolamento obrigat rio ou as medidas especiais previstos na Lei n 2 2004 Lei de preven o controlo e tratamento de doen as transmiss veis o empregador n o tem o dever de lhe pagar a remune ra o correspondente ao per odo de faltas justificadas nos termos da Lei n 7 2008 Lei das Rela es de Trabalho O isolamento obrigat rio e a aplica o de medidas especiais previstos na Lei n 2 2004
255. rorrogado a concretiza o do pro jecto definido que foi sempre sofrendo altera es prorro ga o essa que n o foi bem justificada uma vez que aquele recorreu ao pretexto da necessidade de encontrar materiais antigos antes de poder iniciar as obras de repara o Assim sendo o facto de existir um plano n o serve para nada mesmo equivalente falta de um Essa atitude burocr tica p e em causa a confian a do p blico no Governo prejudi cando a imagem internacional de Macau e enfraquecendo o entusiasmo dos turistas por visitar os pontos tur sticos de Macau O Instituto Cultural tem sempre afirmado publicamen te que tem refor ado os trabalhos de protec o do patrim nio cultural aumentado o investimento de recursos nesse mbito e que as v rias constru es que fazem parte do patrim nio cultural n o apresentam quaisquer problemas de estrutura E quanto protec o do patrim nio cultu ral vai se proceder ao planeamento a longo prazo da sua preserva o e as obras de repara o n o se v o limitar s constru es inclu das na lista do patrim nio mundial mas sim estender se tamb m s constru es com elevado va lor patrimonial que n o fazem parte da referida lista Nos termos da lei vigente vai ainda aquele Instituto proceder fiscaliza o constante e ao registo do patrim nio cultural com vista a salvaguardar o bom estado dessas constru es Por forma a elaborar o mais cedo poss vel um pl
256. rpela o escrita do deputado Assembleia Legislativa Ng Kuok Cheong De acordo com as indica es do Chefe do Executivo apresento a resposta interpela o escrita do deputado Ng Kuok Cheong enviada a coberto do of cio n 714 E532 1 GPAL 2008 da Assembleia Legislativa Desde a sua cria o o Gabinete para os Recursos Humanos GRH tem vindo a cumprir com rigor a Lei de Bases da Pol tica de Emprego e dos Direitos Laborais Lei n 4 98 M O Gabinete tem apreciado criteriosamente os pedidos de contrat o de trabalhadores n o residentes e autorizado apenas quando a importa o de trabalhadores for considerada um mero complemento m o de obra local e quando se verificar uma inexist ncia ou insufici ncia de trabalhadores residentes por forma a equilibrar a oferta e procura dos recursos humanos No que diz respeito implementa o e execu o das medidas tomadas pelo Governo da RAEM relativas importa o de trabalhadores n o residentes o GRH tem assumido uma atitude realista tendo presente a evolu o da situa o por forma a acompanhar a conjuntura econ mica local No seguimento das medidas implementadas pelo Executivo e divulgadas no in cio de Outubro de 2008 respeitantes autoriza o dos pedidos de importa o e renova o dos contratos dos trabalhadores n o residentes ao servi o das operadoras de jogo cujos pedidos de renova o foram entregues entre 1 de Outubro e 31 de Dezembro de 2008
257. rvores utili zada a estrat gia de compatibilidade isto escolhemos esp cies de rvores apropriados ao local elevando assim a sua capacidade de resist ncia contra doen as fitossanit rias e a taxa de sobreviv ncia bem como aumentando a efic cia da arboriza o Aos 8 de Janeiro de 2010 O Presidente do Conselho de Administra o Tam Vai Man 55 Resposta escrita do Governo respeitante inter pela o apresentada pelo Deputado Ng Kuok Cheong da tada de 16 de Setembro de 2009 e o respectivo Despacho n 57 1V 2010 DESPACHO N 57 T1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong em 16 de Setembro de 2009 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o por escrito apresentada por Ng Kuok Cheong Deputado da Assembleia Legislativa Em cumprimento da orienta o de Sua Excel ncia o Chefe do Executivo vem o signat rio responder interpe la o escrita apresentada por Ng Kuok Cheong Deputado Assembleia Legislativa em 16 de Setembro de 2009 e transmitida ao IACM a coberto do Of cio n 565 E419 1 GPAL 2009 da Assemble
258. s 29 13 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac 23 Resposta escrita do Governo respeitante o governativa apresentado pelo Deputado interpela o apresentada pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 5 de Janeiro de Ho Ion Sang datada de 27 de Outubro 2010 e o respectivo Despacho n 13 1V 2010 18 de 2009 e o respectivo Despacho n 23 ADATE E E E sspadiaeadionai 30 14 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac cao governava apieoentada pelo DEpusa o 24 Resposta escrita do Governo respeitante Jos Maria Pereira Coutinho datado de 6 de E interpela o apresentada pelo Deputado Tonene de 2010 e o respectivo Despacho Les Chons Cheng datada de 6 de Noche BA IV Z ONO apre a e ra EEA 19 biade 3009 0 reapectvo Despacho n 24i ARAA O E A tasas lince idad as 31 15 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputa do Chan Wai Chi datado de 7 de Janeiro de 25 Resposta escrita do Governo respeitante in 2010 e o respectivo Despacho n 15 1V 2010 20 terpela o apresentada pela Deputada Leong On Kei datada de 24 de Novembro de 2009 e i6 Regenimena de interpelacio esaii sobies o respectivo Despacho n 25 1V 2010 32 ac o governativa apresentado pelo Depu tado Ho Ion Sang datado de 7 de Janeiro 26 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac de 2010 e o respectivo Despacho n 16 o governativa apresentado pela Deputada
259. s montantes de er rio p blico para financiamento da TDM Quais foram os crit rios utilizados para defini o dos mon tantes respectivos 3 Em 21 de Agosto de 2009 apresentei uma interpela o escrita Administra o para exigir TDM que dispo nibilizasse tempo de antena para a transmiss o directa e na ntegra das reuni es plen rias da Assembleia Legisla tiva Todavia as minhas interpela es sobre o assunto n o foram directamente respondidas pela Administra o que delegou essa tarefa no Sr Manuel Gon alves que refere que a transmiss o integral das sess es plen rias da Assembleia Legislativa excede o dever de informar ou de produzir pro gramas informativos constituindo antes uma ced ncia de tempo de antena Assembleia Legislativa Com base na pol tica vigente porque que a transmiss o directa das ses s es plen rias da Assembleia Legislativa excede o dever da TDM de informar ou de produzir programas informativos Porque que isso constitui uma ced ncia de tempo de an tena Assembleia Legislativa 22 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Ung Choi Kun 74 W PIRE A Be i o k G E T B 5 IV 4 H 2010 1 H 31H 67 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 25 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 69 TV 2010 DESPACHO
260. s companhias de autocarros para elevar o n vel dos seus servi os e atrav s da recolha da opini o p blica mediante o levantamento feito depois do ajustamento dos percursos aperfei oar os actuais servi os de autocarros Para resolver os problemas do tr nsito de Macau a lon go prazo foram realizados o Inqu rito do Comportamento do Tr fego da Popula o e o Inqu rito da capacidade de suporte das rodovias para al m de se ter iniciado em me ados deste ano uma pesquisa sobre o quadro da pol tica do tr nsito e transportes de Macau em conjunto com servi os N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 31 competentes da rea de transportes e obras p blicas pre vendo se que a mesma poder ser divulgada at final do ano para recolha de opini es O respectivo quadro da pol tica determina os objectivos a curto m dio e longo prazo que se pretende atingir entre 2012 e 2020 no que refere primazia dos transportes p blicos constru o das infra estruturas de tr nsito e gest o do tr fego Por outro lado tendo em conta que termina no final deste ano o contrato de gest o e explora o dos seis parques de estacionamento p blicos entre os quais o auto Silo Pak Lok e o Auto silo do Jardim de Vasco da Gama a DSAT deu in cio em Outubro aos trabalhos relativos ao concurso p blico Nos ltimos anos o Governo manteve sempre uma posi
261. s destinados ao refor o da qualidade das PMEs na gest o dos seus neg cios As medidas e os planos de forma o supramencionados t m desempenhado desde sempre um papel muito positivo na atenua o das dificuldades das PMEs relacionadas com a insufici ncia de m o de obra e na eleva o da qualidade e do n vel profissional dos trabalhadores locais No futuro os servi os competentes do Governo da RAEM por exemplo a DSAL e o CPTTM continuar o em conson ncia com a evolu o econ mica e do mercado de emprego do territ rio a estudar a diversifica o dos cursos de forma o profissio nal e a realiza o dos mesmos com diferentes modalidades refor ando desta forma o apoio prestado s PMEs permi tindo ao mesmo tempo que os recursos humanos de Macau possam ser aproveitados integralmente No mbito de apoio s PMEs para refor ar as suas ca pacidades de inova o t cnica aumentar a qualidade dos produtos fabricados e criar marcas pr prias o Governo da RA EM tem implementado um leque de pol ticas e medidas para o efeito No corrente ano o Governo atribuiu uma ver ba no valor de 1 5 mil milh es de patacas para o Fundo de Desenvolvimento Industrial e de Comercializa o para que este mediante a concess o de empr stimos ajude as PMEs a adquirirem o financiamento suficiente para proceder reconvers o e valoriza o das actividades operadas aumen tando assim a sua competitividade geral Por outro lado por
262. s medidas continuam em implementa o O p blico nada sabe sobre isso E apesar da economia ter registado melhorias n o se pode descurar o desemprego estrutural De que medidas disp e a Administra o para assegurar o emprego dos tra balhadores locais Para salvaguardar que os mesmos par tilhem dos resultados do desenvolvimento econ mico de que medidas disp e a Administra o para os ajudar na sua reconvers o profissional e promo o Neste termos interpelo sobre o seguinte 1 Desde o an ncio em finais de 2008 das tr s me didas para redu o do n mero de trabalhadores n o resi dentes qual foi a redu o total registada por actividades e categorias Na resposta minha interpela o do ano pas sado as autoridades apenas referiram o corte registado nas renova es dos contratos de trabalhadores n o residentes Foram autorizadas novas contrata es de trabalhadores n o residentes para essas mesmas fun es Qual o r cio tra balhadores n o residentes trabalhadores locais nas reas da limpeza e seguran a Qual foi a altera o verificada neste r cio ap s a aplica o das referidas tr s medidas 2 Foi j h um ano que as seis concession rias do jogo apresentaram os seus planos de forma o de recursos hu manos e de localiza o de quadros Essas concession rias v o conseguir implementar esses planos Como que o Governo vai exercer a respectiva fiscaliza o Na sequ n N IV 4
263. se financeira de esperar que um maior n mero deles regresse a Macau ou c fique a trabalhar Mas h a lamentar que ao longo destes anos o Governo n o tenha dado impor t ncia aos mecanismos de desenvolvimento profissional nos diversos sectores sendo neste momento estranha a situa o de Macau Os jovens que regressam depois de terminarem a sua forma o superior s o confrontados com a falta de um mecanismo de reconhecimento das suas qualifica es pro fissionais restando lhes apenas admirar os colegas de curso que ficaram pelo Jap o Hong Kong Taiwan e Singapura que se encontram a exercer a sua profiss o e que com esfor o conseguiram diferentes qualifica es profissionais atra v s da realiza o de provas de equival ncia naqueles locais Espero ent o que o Governo aproveite a oportunidade para melhorar a qualidade dos recursos humanos investir mais recursos financeiros e disponibilizar mais apoio jur dico para a cria o de mecanismos de incentivo que visem elevar o n vel profissional nos diversos sectores Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Em Fevereiro deste ano na resposta a uma das mi nhas interpela es escritas acerca do reconhecimento da qualifica o dos m dicos especialistas o Governo afirma que vai continuar a estudar aprofundadamente sobre a viabilidade da cria o de um regime para a uniformiza o das ac es de forma o cont nua para todos os m dicos de
264. sembleia Legislativa da Regi o Adminis trativa Especial de Macau Jos Maria Pereira Coutinho 50 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang datado de 20 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 52 TV 2010 DESPACHO N 52 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 20 de Janeiro de 2010 apresentado pela Deputada Kwan Tsui Hang Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 25 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita H dias v rios jovens embriagados agrediram um mo torista de t xi porta do bar de onde acabavam de sair Este caso chama nos a aten o para um pormenor ou seja por que raz o podem jovens menores de idade frequentar bares e comprar bebidas alco licas E porque que em Ma cau n o se legisla para impedir o acesso de jovens menores a bares e outros estabelecimentos como karaokes e discote cas locais onde se podem adquirir bebidas alco licas O Instituto de Ac o Social encomendou Universi dade de Macau a realiza o do Relat rio do Inqu rito de Acom
265. slativa locais Com base nas j anunciadas medidas de restri o importa o de trabalhadores importados n o pode o Governo acabar com a admiss o de novos requerimentos de importa o bem como com a renova o dos contratos nas reas da limpeza e seguran a at reduzir para mais de metade os trabalhadores importados nessas duas reas O n mero de trabalhadores importados indiferenciados nos hot is casino muitas vezes superior ao de trabalhadores residentes alguns hot is e restaurantes foram mesmo autorizados a contratar essencialmente m o de obra n o residente sem terem sequer contratado um nico residente o que bem demonstra que o problema da contrata o abusiva de m o de obra importada atingiu j n veis de gravidade consider veis O Governo n o pode estender quanto antes as anunciadas medidas de restri o importa o de m o de obra aos hot is casino acabando com a admiss o de novos requerimentos e reduzindo para metade as renova es de contratos dos respectivos trabalhadores importados indiferenciados O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Ng Kuok Cheong 30 12 2008 1E 2008 12 30 Ng Kuok Cheong P SL 2 TER tia AL Modelo 6 A A IRREEDHE 2009 VA Formato A 4 imp Jan 2009 BRAILE 35 IV 4 W 2010 1 H 31 H ANEXO EE RMB kms Governo da Regi o Administrativa Especial de Macau Andina Gabinete para os Recursos Humanos E TRADU O Resposta inte
266. smo de aprecia o pouco trans parente da que em nada contribua em termos de longo prazo para o desenvolvimento sustent vel da cultura Primeiro parece que o Instituto Cultural apenas se res ponsabiliza enquanto entidade competente pela concess o N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 39 de apoio financeiro sem ter contudo atribui es efectivas para tra ar orienta es e exercer a respectiva supervis o Al m disso por n o existir um plano de desenvolvimento cultural a longo m dio e curto prazos nem medidas estra t gicas claramente definidas para dar a perceber o rumo e as tend ncias a seguir nas actividades culturais o que acrescido da falta de transpar ncia em termos de planos de apoio financeiro e de distribui o or amental deixam as organiza es culturais desnorteadas no respeitante defi ni o do seu plano de actividades para efeitos de pedido de apoio financeiro E nem sequer existe um mecanismo para acompanhar e fiscalizar os projectos e actividades culturais objecto desses apoios Ser que os apoios financeiros con cedidos via er rio p blico foram bem aproveitados Quais foram os resultados alcan ados Parece que tamb m nunca foi efectuada qualquer avalia o nesse sentido Segundo o sistema de avalia o e autoriza o dos pedidos deixa algo a desejar Em Hong Kong o Arts De velopment Council entida
267. sobre o seguinte 1 Quando vai o Governo acabar de uma vez para sem pre com os hor rios de trabalho especiais mas ilegais luz da legisla o vigente tais como stand by pensas ilegais de servi o e cr dito de horas de trabalho Desde o estabelecimento da RAEM e at data quantos servi os p blicos introduziram hor rios de trabalho espe ciais fixados por despacho do Chefe do Executivo on call dis 2 Quando pensa o Governo pagar as horas extraordi n rias devidas aos trabalhadores respeitando a op o do trabalhador nos termos do artigo 196 do ETA PM Aos 14 de Janeiro de 2010 O Deputado da Assembleia Legislativa da Regi o Adminis trativa Especial de Macau Jos Maria Pereira Coutinho N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 51 2 3j 32 3 22 d d d z vigias al 2 2 3 2 2j 3 2 3 3 z2 Zz Zi sl em pzd T pe eeaeee EERECEEN id dE TT ni2 niS sigo 2 8 E E j ae maf il 4 165 sp f lslelsfaf lelo afel E ARENE B OOCHRAHHAR E DEL PEREEEDE JBEREREBEGODE EISRCEEREO E JEREPEBECOCS CO DEGES CNES ERED PRECOPEDEO EHPA DBHPEBEEED IREPEHGEGRERECDEER DE HE E EE DENCEGHEDEO Ee a e sj l el fsl l TE eu a alal EsSBDEEERER la a E a Enf chefe 8F 158H DS Dispensa
268. sse 2 classe MAPA HI a que se refere o artigo 37 Carreira de redactor de l ngua portuguesa Escal o Categoria a Chefe principal Chefe Principal 1 classe 2 classe Artigo 4 2 As valoriza es indici rias decorrentes da presente Encargos lei produzem efeitos desde 1 de Julho de 2007 Os encargos decorrentes da aplica o da presente lei Aprovada em 28 de Janeiro de 2010 s o suportados por conta do or amento privativo da Assem bleia Legislativa O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Artigo 5 Assinada em de de 2010 Entrada em vigor Publique se 1 A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o O Chefe do Executivo Chui Sai On N IV 4 31 1 2010 Di rio da Assembleia Legislativa da Regi o Administrativa Especial de Macau II S rie 7 2 Texto de altera o na vers o portuguesa do artigo 56 da proposta de lei intitulada Regime da Seguran a Social Artigo 57 Pagamento retroactivo de contribui es 1 O quantitativo mensal de contribui es retroactivas a pagar equivalente soma do quantitativo mensal pago pelos entidade empregadora e trabalhador estipulado no dia anterior data da entrada em vigor da presente lei e o benefici rio deve efectuar o pagamento em uma s vez 2 Caso o benefici rio tenha dificuldades de pagar em uma s vez pode pagar em p
269. ssembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Kwan Tsui Hang 34 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun datado de 11 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 34 1V 2010 DESPACHO N 34 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Regi mento o requerimento de interpela o escrita datado de 11 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Mak Soi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distri buo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 14 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o No relat rio das LAG para 2009 o Governo afirmou que ia aumentar adequadamente o investimento p blico prestando todo o apoio s pequenas e m dias empresas para estas ultrapassarem as dificuldades de explora o decorren tes da tsunami financeira Com o objectivo de estimular as necessidades internas e estabilizar o desenvolvimento social por via do aumento do emprego o Governo comprometeu se a assegurar um alto grau da taxa de execu o do referi do investimento que para 2009 se estimou atingir os 10 200 milh es de Patacas O ano de 2009 j passou e a taxa de execu o do investimento p
270. stente sistema de resguar do pavimento e ambiente da faixa de rodagem e sinaliza o rodovi ria O estudo tamb m compreende o sistema de ventila o sistema de ilumina o sistema de combate a in c ndio sistema de sinaliza o e sistema de som PA etc En tretanto vai apresentar recomenda es e an lises tomando como refer ncia os padr es internacionais no sentido de determinar a viabilidade da abertura para uso dos motoci clos do tabuleiro inferior antes do in cio das obras do metro ligeiro Mesmo que isto seja vi vel acredita se que pode ser utilizado apenas antes da constru o do metro ligeiro visto que o seu estado original deve ser restaurado quando se ini cie a constru o do metro ligeiro Por outro lado considerando que os acidentes regis tados com os motociclos na ponte s o provocados maio ritariamente por ultrapassagens ou mudan as repentinas de direc o a DSAT est a estudar a implementa o de medidas provis rias nos acessos e sa das da Ponte de Sai Van reduzindo os riscos de acidentes de via o por causa destas manobras Entretanto empenha se em estudar a me lhoria dos acessos e sa das da referida ponte regularizando a circula o dos motociclos com o objectivo de proteger a seguran a dos condutores Est a fazer todo o poss vel para que as medidas possam ser implementadas no princ pio do pr ximo ano Sendo a Ponte Governador Nobre de Carvalho uma via especial destinada circu
271. termos do n 3 do artigo 5 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 admito o requerimento de interpela o oral apresentado ao abrigo do n 1 do mesmo artigo pelo Senhor Deputado Lam Heong Sang em 18 de Janeiro de 2010 enviando se a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido Assembleia Legislativa aos 19 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o oral A Lei da Contrata o de Trabalhadores N o Residen tes entra em vigor no dia 26 de Abril deste ano e quanto implementa o dos oito princ pios constantes do seu artigo 2 nomeadamente o princ pio da prioridade de acesso ao emprego dos trabalhadores locais e o princ pio da n o redu o dos direitos laborais bem como os crit rios concretos constantes do artigo 26 relativos s regalias dos trabalha dores n o residentes tudo deve ser complementado atrav s de regulamento administrativo do conhecimento geral que a rela o entre a oferta e a procura tem implica es directas nos pre os regra que tamb m se aplica ao mercado de trabalho Hoje em dia ainda se encontram a trabalhar em Macau cerca de 75 000 trabalhadores n o residentes assim sendo h que assegurar que n o se registem desvios quanto sua fun o de comple mentaridade bem como assequrar ainda q
272. terpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 7 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Durante as comemora es do 10 anivers rio da trans fer ncia de soberania de Macau o presidente Hu Jintao apresentou cinco desejos ao Governo da RAEM sendo um deles o cumprimento rigoroso da Lei B sica na sua gover na o Acreditamos que o l der n o falou por falar Ora quem que n o est a realizar as tarefas de acordo com a Lei B sica Esta lei n o tem de forma geral qualquer rela o directa com o quotidiano da popula o por isso fala se pouco sobre o cumprimento da Lei B sica nesta situa o e se por acaso a popula o violasse a Lei B sica seria o mesmo que violar outra lei n o podendo assim escapar se s san es definidas Por isso o l der do pa s n o ia assumir uma postura t o s ria para advertir a popula o evidente que quem levou o Presidente a assumir uma postura t o s ria naquela ocasi o e a apresentar os referidos apelos foi o Governo da RAEM De facto ao longo destes 10 anos que se seguiram transfer ncia da soberania de Macau a Lei B sica foi sem pre considerada sagrada s que ainda est a ensombrar uma situa o referida por Lin Biao que j faleceu h mui tos
273. ticas no sentido de recolher 32 BRA BLA E IV 48 20104 1831H as opini es e for as da sociedade e elevar o n vel de gover na o No que diz respeito nomea o dos membros esta feita reflectindo as fun es dos organismos consultivos segundo as caracter sticas dos trabalhos e tendo em conta a profiss o e a representatividade dos membros sendo a revis o da respectiva composi o feita em resposta s ne cessidades do desenvolvimento das pol ticas e aumentando o seu n mero para permitir que os mais jovens participem nos trabalhos Actualmente o Governo da RAEM est a rever o processo de consultas sobre as pol ticas da Administra o no mbito do planeamento execu o esclarecimento das opini es recolhidas fiscaliza o e avalia o de modo a apresentar a respectiva legisla o nomeadamente sobre o processo de consulta e divulga o de informa es obtidas esperando se atrav s de divulga o de dados aumentar a transpar ncia dos trabalhos de consulta refor ar a comuni ca o e a interac o entre o Governo e a popula o incen tivando ao mesmo tempo a popula o a participar nas con sultas sobre as pol ticas administrativas e a supervisionar os trabalhos das mesmas Aos 21 de Dezembro de 2009 A Secret ria para a Administra o e Justi a Florinda Chan Int rprete tradutora Fong Chi Ioi Revisor Fernando Ferreira da Cal 25 Resposta escrita do Governo respeitante
274. tivo vem o signat rio responder interpe la o escrita apresentada por Leong Heng Teng Deputado Assembleia Legislativa em 28 de Agosto de 2009 e trans mitida ao Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais a coberto do Of cio n 550 E404 III GPA L 2009 da Assem bleia Legislativa 1 O Instituto para os Assuntos C vicos e Municipais para procurar de estabelecer o equil brio entre o desenvol vimento da cidade a conserva o e a protec o das rvores de modo a reduzir eventuais influ ncias negativas das obras sobre as zonas verdes p blicas presta pareceres t cnicos e exige que as respectivas entidades respeitam as orienta es para as obras Requisitos b sicos das zonas verdes e equipamentos de rega Orienta es sobre a protec o de rvores afectadas por obras e Orienta es sobre opera es de transplanta o Antes de as realizarem e durante o per odo dos trabalhos de execu o das obras o IACM ainda envia t cnicos ao local para dar orienta es na mira de reduzir ao m ximo qualquer destrui o das rvores Al m de exigir s entidades respons veis pelas obras que respeitem as orienta es o IACM promove ainda de forma activa junto do p blico a necessidade de conserva o e de protec o das rvores atrav s de publica es p gina electr nica espec fica workshops exposi es sobre o tema Semana Verde palestras e actividades de planta o ele vando a co
275. to o requerimento de interpela o escrita datado de 22 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Ung Choi Kun Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 dis tribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 27 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o Enquanto Deputado Assembleia Legislativa da RAEM naturalmente apoio e observo rigorosamente a Lei B sica E ao abrigo desta lei s o deveres dos Deputados fis calizar a concretiza o das ac es governativas apontar as insufici ncias das pol ticas adoptadas e apresentar ao Go verno as opini es dos cidad os no sentido de elevar o n vel de concretiza o das respectivas ac es governativas Ao longo dos 10 anos que se seguiram ao estabeleci mento da RAEM uma das quest es que mais tem sido cri ticada pela popula o o investimento anual de dezenas de milh es de Patacas na Teledifus o de Macau S A adiante designada por TDM pois as suas exig ncias quanto qua lidade das transmiss es bem como dos programas nunca foram satisfeitas Assim sendo a maioria dos residentes de Macau assiste apenas no decorrer de grande parte do tempo a programas de televis o de Hong Kong e de outras regi es Claro que isso resulta de v rios facto
276. to de K Con tudo por qualquer raz o esse plano n o chegou a ser efec tivamente implementado continuando assim grande parte dessa actividade a ser desenvolvida no Porto Interior Por ser clara a inten o da Administra o Portuguesa de Macau em concentrar toda a actividade de contentoriza o no Por to de K os empres rios da constru o civil fizeram logo dar entrada um pedido de autoriza o para a constru o de um complexo habitacional na parcela de terreno sita ao lado da ponte cais n 5 A pedido este que obteve aprova o das autoridades Contudo devido ao ru do e trepida o provocados pelos contentores durante o seu manuseamento os residentes desse complexo habitacional interrogam se com base na Portaria n 171 95 M sobre os motivos que levaram a Administra o a permitir a explora o ilegal de actividades de contentoriza o naquela zona Para mitigar o conflito o Governo de Edmundo Ho promulgou em 2002 uma Ordem Executiva para alterar o Plano de Reordena mento do Porto Interior definindo que a contentoriza o deve efectuar se na rea compreendida entre as pontes cais n 5 A e 7 A E assim ficou a actividade de contentoriza o legalizada s para calar a boca aos residentes Perante o poder p blico que tem a faca e o queijo na m o os residen tes sentem se desamparados por nada poderem fazer sen o tolerar Parece que foi assim posto um ponto final no assunto e os operadores sa r
277. trata o de Trabalhadores n o Residentes a fim de poder introduzir mais alguns aperfei oamentos no mbito da aprecia o e autoriza o dos pedidos de contrata o de TNR s da res pectiva fiscaliza o e outros trabalhos relacionados 16 de Dezembro de 2009 A Coordenadora do GRH subst Lou Soi Peng 20 Resposta escrita do Governo respeitante interpela o apresentada pela Deputada Leong On Kei datada de 9 de Novembro de 2009 e o respectivo Despacho n 20 1V 2010 DESPACHO N 20 1V 2010 Nos termos do artigo 14 da Resolu o n 2 2004 Pro cesso de Interpela o sobre a Ac o Governativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 envia se a todos os Senhores Deputados c pia da resposta escrita do Governo sobre o requerimento de interpela o apresen tado pela Deputada Leong On Kei em 9 de Novembro de 2009 11 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Resposta interpela o escrita apresentada por escrito pela Senhora Deputada Leong On Kei em 9 de Novembro de 2009 Em conformidade com as orienta es de Sua Ex o Se nhor Chefe do Executivo e a prop sito da interpela o apre sentada por escrito pela Senhora Deputada Leong On Kei e enviada a coberto do of cio n 48 E39 1V GPAL 2009 da Assembleia Legislativa cumpre me responder o seguinte O Governo da RAEM atribui grande import ncia ao
278. u l rio s organiza es culturais que pretendam obter apoio financeiro e dialoga com aquelas atrav s de of cio uma forma a que as mesmas t m dificuldade de se adaptar para apresenta o do seu plano de actividades As autoridades v o elaborar algum plano para promo o da cultura e defi nir os respectivos pormenores bem como divulgar o plano de apoio financeiro e respectiva distribui o or amental das actividades por reas relativos ao corrente ano Com vista a elevar o grau de transpar ncia v o as autoridades tomar por refer ncia o mecanismo de avalia o em pr tica na regi o vizinha para definir com o contributo das organiza es e profissionais das artes um sistema de avalia o dos pedidos de apoio financeiro 3 A Administra o tem apregoado nestes ltimos anos a sua inten o de investir em for a na dinamiza o do de senvolvimento das ind strias culturais No entender da Ad ministra o a causa cultural o mesmo que as chamadas ind strias culturais Afinal em que que estas consistem A promo o gradual da cultura rumo industrializa o re quer pol ticas exequ veis com base em informa es cient ficas e especializadas bem como em ideias concretas Com o objectivo de promover a cultura rumo sua industrializa o qual afinal a pol tica cultural para Macau a longo prazo 11 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da RAEM Chan Meng Kam 3
279. ual transforma o das empresas de gest o predial em objecto de puni o pelos motivos apontados De facto esta determina o do Governo em rever a lei combatendo as constru es e estruturas ilegais vem submeter o territ rio de Macau a uma opera o de cosm tica e embelezamento que corresponde s necessidades do desenvolvimento social sendo portanto de enaltecer esta iniciativa das autoridades Por m necess rio adoptar para o efeito meios cient ficos e eficazes que se enquadrem na realidade local bem como ter em aten o a razoabili dade e operacionalidade das medidas legislativas a definir Caso contr rio uma legisla o que n o seja implementada mesmo depois de ter sido revista n o passa de uma medida paliativa que coloca em quest o a credibilidade das autori dades quanto ao cumprimento da lei Nestes termos interpelo a Administra o sobre o se guinte 1 O Governo deu recentemente in cio consulta p blica sobre a revis o do Regulamento Geral da Constru o Urbana RGCU tendo em vista o refor o da fiscaliza o e penaliza o para as obras e constru es ilegais Mas o conte do do referido texto de consulta apresenta se pouco rigoroso focalizando fundamentalmente o agravamento das san es Deste modo caso o regulamento venha efecti vamente a ser implementado ap s a sua revis o como ir o Governo interpretar o princ pio amb guo de aplica o legis lativa segundo a pri
280. ue a sua importa o seja conveniente e adequada em termos de quantidade evitando assim o enfraquecimento da capacidade negocial dos trabalhadores locais e preju zos das suas regalias Como que o Governo vai fazer isso Os servi os respons veis pela respectiva aprecia o e fiscaliza o devem assumir uma postura s ria face ao assunto Assim sendo interpelo a Administra o sobre o seguinte 1 Com o intuito de implementar a Lei da Contrata o de Trabalhadores N o Residentes os servi os competentes t m que elaborar os respectivos regulamentos administra tivos complementares Seguem se alguns aspectos cruciais que t m implica es com a pol tica de contrata o de traba lhadores n o residentes como sejam a defini o de crit rios concretos para que aquando da aprecia o dos pedidos os servi os competentes os consigam avaliar com maior rigor evitando abusos na importa o de m o de obra e eliminan do se ao mesmo tempo as d vidas da popula o Assim sendo desejo do sector laboral que os regulamentos admi nistrativos complementares contemplem com toda a clareza quais os sectores ou tipos de trabalho para os quais proibi da a importa o de m o de obra que se fixe claramente que as empresas que contratam n o residentes ficam proibidas de despedir os locais e que se fixe o n mero total de m o de obra a importar bem como a respectiva propor o por sector ou tipo de trabalho O que que os s
281. ue vai ser aberta na sua totalidade ao p blico A Administra o marcou algum prazo para a conclus o das obras de repara o da Casa Qual o montante total previsto para as obras 2 A Casa do Mandarim patrim nio mundial continua fechada ao p blico e a Administra o nunca fez qualquer aviso p blico sobre o assunto por isso que muitos turistas ficaram a saber disso apenas quando l chegaram e deram com o nariz na porta deixando os bastante desanimados Como a Casa do Mandarim vai brevemente abrir parcial mente ao p blico a Administra o disp e de algum plano de promo o para que os turistas tomem conhecimento disso Disp e de algum plano para promover a Casa do Mandarim conjuntamente com outros monumentos que ficam perto dela e que fazem parte da Lista do Patrim nio Mundial a fim de se atra rem mais turistas A Casa do Mandarim um monumento de Macau que se reveste de elevado valor hist rico assim sendo vai a Administra o ponderar sobre a sua transforma o num centro de aprendi zagem da hist ria e cultura de Macau 3 Existem in meros monumentos hist ricos em Ma cau mas muito fraco o grau de transpar ncia quanto aos seus planos de repara o andamento das obras despesas e utilidade dos monumentos depois de reparados A Admi nistra o vai criar mecanismos para ausculta o e recolha de opini es sobre a mat ria a fim de oferecer sociedade um meio para manifesta o das suas
282. ular do conjunto de constru es localizadas na Avenida de Al meida Ribeiro mas logo ap s a conclus o dessas obras em 2009 registou se o desabamento de uma varanda O Insti tuto Cultural n o procedeu de imediato averigua o do incidente nem adoptou medidas de remedia o antes pelo contr rio empurrou as responsabilidades para terceiros Porqu Nos termos da lei os propriet rios das constru es classificadas como patrimoniais t m que assumir obriga es espec ficas por exemplo a necessidade de manter a cons tru o em bom estado A par da assun o de obriga es de que direitos usufruem Ser justo ter que assumir deveres sem se poder usufruir de quaisquer direitos Ser que isso est em conformidade com a ideia preconizada pelo Go verno nas LAG ou seja ter por base a popula o Que apoios substantivos foram prestados pelo Instituto Cultural aos propriet rios das constru es alvo de protec o 4 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Mak Soi Kun 13 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Chan Meng Kam datado de 5 de Janeiro de 2010 e o respectivo Des pacho n 13 TV 2010 DESPACHO N 13 1V 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 5 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Cha
283. undamento apresentado foi ter recebido um convite para participar nas actividades do 10 anivers rio da RAEM em que aparece como desti nat rio apenas Senhor Ung Choi Kun em vez de Sr Depu tado Ung Choi Kun facto que considera uma insufici ncia tendo em conta as regras b sicas do protocolo No meu caso o convite foi um simples fax isto n o recebi nenhum con vite formal e esse fax apenas listava 3 actividades o jantar as actividades recreativas e culturais e a cerim nia de toma da de posse sem qualquer men o sobre a hora e o local E telefonar para conseguir obter essas informa es foi impos s vel O Gabinete do Chefe do Executivo comprometeu se a avisar assim que tivesse informa es concretas No entanto j todas as referidas actividades foram conclu das sem que me tivessem chegado s m os quaisquer informa es sobre a hora e local das mesmas Concordo com o Deputado Ung Choi Kun de facto trata se de regras b sicas do protocolo que n o foram respeitadas No entanto o mais problem ti co que tudo isto resultado das confus es com as formali dades administrativas Perante isto vai o Governo reflectir sobre o assunto com vista a melhorar a situa o 8 de Janeiro de 2010 O Deputado Assembleia Legislativa da Regi o Admi nistrativa Especial de Macau Au Kam San 28 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ung Choi Kun datado
284. utinho 71 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado de 26 de Janeiro de 2010 e o respectivo Despacho n 73 T1V 2010 DESPACHO N 73 TV 2010 Admito nos termos da al nea c do artigo 9 do Re gimento o requerimento de interpela o escrita datado de 26 de Janeiro de 2010 apresentado pelo Deputado Ng Kuok Cheong Assim ao abrigo do artigo 12 da Resolu o n 2 2004 Processo de Interpela o sobre a Ac o Gover nativa com a redac o dada pelas Resolu es n 2 2007 e 3 2009 distribuo a todos os Senhores Deputados c pia do requerimento acima referido 27 de Janeiro de 2010 O Presidente da Assembleia Legislativa Lau Cheok Va Tradu o Interpela o escrita Em Setembro de 2008 o n mero de trabalhadores importados ultrapassava j a casa dos cem mil o que sus citou fortes ecos da sociedade Em resposta s exig ncias da popula o no sentido da devolu o aos residentes dos postos de trabalho no sector do jogo o Governo da RAEM prometeu em Outubro de 2008 a adop o de medidas de controlo ou seja que a partir de 2009 n o iam ser deferidos requerimentos de renova o de contratos de trabalhadores n o residentes para os cargos de supervisor em casinos n o iam ser aceites novos requerimentos de importa o de m o de obra para o sector da constru o civil e que as quotas de m o de obra deferidas para
285. vi os e apoio para promover a valoriza o das suas marcas estabelecidas E a partir de Setembro de 2009 o N cleo de Servi os a PMEs come ou a disponibilizar s empresas locais de pequena e m dia dimens o servi os espec ficos de aconselhamento sobre as actividades de franquia com temas tocantes desde s informa es relacionadas com as oportunidades de ne g cio a oferecer por este sector os diplomas e regulamentos relacionados at aos dados respeitantes aos processos de negocia o de parceria e concretiza o de planos de in vestimentos Pretende se com estes servi os incentivar as empresas atrav s da opera o das actividades de franquia a procederem de forma r pida e com um custo operacional baixo e poucos riscos reconvers o dos seus neg cios No que toca ao apoio s empresas locais para conquis tarem mercados internos e externos o Governo da RAEM tem vindo a dedicar se de forma empenhada realiza o dos respectivos trabalhos incentivando e ajudando as em presas a tirarem pleno proveito dos beneficios conferidos pelo CEPA para abrirem novos espa os de expans o no In terior da China Por outro lado no intuito de ajudar as empresas locais a alargarem as suas actividades para o exterior os servi os competentes do Governo da RAEM t m empenhado na organiza o de delega es empresariais para fazerem visi tas de estudo e ou interc mbio a territ rios da Regi o onde Macau se insere part
286. vo Despacho n 52 1V 2010 57 41 Vers o alternativa do requerimento de interpela o escrita sobre a ac o governativa apresen 51 Requerimento de interpela o escrita sobre a tado pelo Deputado Ng Kuok Cheong datado ac o governativa apresentado pelo Deputa de 18 de Dezembro de 2009 e o respectivo do Chan Wai Chi datado de 20 de Janeiro de Despacho n 42 IV 2010 sssesseesesssessssrerssrserssse 48 2010 e o respectivo Despacho n 53 1V 2010 58 4 WETE AT ELE TIA 35 Iv 48 2010481 H 31 H 52 Requerimento de interpela o escrita sobre a ac o 64 Resposta escrita do Governo respeitante inter governativa apresentado pela Deputada Leong pela o apresentada pelo Deputado Mak Soi On Kci datado de 20 de Janeiro de 2010 e o res Kun datada de 24 de Novembro de 2009 e o pectivo Despacho n 54 TV 2010 58 respectivo Despacho n 66 TV 2010 69 53 Resposta escrita do Governo respeitante in E terpela o apresentada pelo Deputado Jos 65 Resposta escrita do Governo respeitante inter Maria Pereira Coutinho datada de 12 de pela o apresentada pelo Deputado Au Kam Agosto de 2009 e o respectivo Despacho San datada de 27 de Novembro de 2009 e o RR E Du POR 59 E Cu Dna OO tt 1A 54 Resposta escrita do Governo respeitante inter 66 Requerimento de interpela o escrita sobre a pela o apresentada pelo Deputado Leong ac o governativa apresentado pelo

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