BANCO DE CAPACITORES
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1. o el trica e precis o do controle 6 9 2 Ensaios de recebimento Estes ensaios compreendem os ensaios de rotina e tamb m os seguintes 6 9 2 1 Ensaio de sobretens o Aplicar 3 Vn durante 30 segundos nos bornes de sa da para energiza o das chaves k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 13 CEEE D 6 9 2 2 Ensaio de opera o sob carga Deve suportar no m nimo 1 200 opera es com carga de tr s chaves a v cuo 6 9 2 3 Ensaio de ader ncia e espessura da camada de tinta conforme NBR 11003 MB 985 6 9 2 4 Exame da embalagem 6 10 Ensaio da estrutura met lica O ensaio de recebimento compreende ensaio de zincagem e inspe o da embalagem 6 11 Requisitos para Cadastramento e Homologa o de Fabricantes Para o cadastramento e homologa o de Empresas que desejem se qualificar a fornecer Banco de capacitor completo ou partes como unidade capacitiva comando autom tico chave a v cuo e demais acess rios CEEE D dever o cumprir os seguintes requisitos 6 11 1 O fabricante dever obter o seu CADASTRAMENTO COMERCIAL junto ao Departamento de Cadastro e Licita es da Divis o de Licita o e Contrata o A documenta o necess ria para o cadastramento se encontra no site ceee com br gt Suprimentos e Licita es gt Fornecedores 6 11 2 Para a qualifica o t cnica o fabricante dever fabricar um banco de capacitor completo ou o equipamento individual que quer c2. A realiza o desses ensaios deve ficar a crit rio da CEEE D O fornecedor deve fornecer quando solicitado o custo dos ensaios de tipo dispon veis e c pia dos ltimos ensaios realizados Para a execu o do ensaio de tipo o Inspetor da CEEE D deve escolher 3 tr s unidades representativas do lote Se uma das unidades falhar deve ser permitida uma contraprova com o dobro da amostragem sem nus para a CEEE D Se novamente uma das unidades vier a falhar o projeto deve ser rejeitado No caso de rejei o o fornecedor deve corrigir em todas as unidades da encomenda a anomalia verificada 6 5 Ensaios de rotina Todo lote apresentado para inspe o deve possuir relat rios dos ensaios de rotina efetuados pelo fornecedor em cada unidade do lote em refer ncia Cada unidade pode ser aceita ou rejeitada individualmente para ser submetida aos ensaios de rotina que a CEEE D executar na f brica por ocasi o do recebimento segundo os resultados dos ensaios de rotina efetuados pelo fornecedor O custo dos ensaios de rotina que a CEEE D executar deve estar inclu do no pre o do equipamento 6 6 Ensaios de recebimento Os ensaios de rotina no recebimento devem ser realizados nos equipamentos prontos para embarque conforme o seguinte crit rio de amostragem k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 11 CEEE D a regime de inspe o normal b n vel de inspe o 2 c plano de amostragem
3. 3 1 Decapagem o processo de remo o de camadas de xidos formadas sobre superf cies met licas 3 2 Passiva o E a forma o sobre superf cies met licas de uma camada de xidos est veis e homog nea camada passiva ap s a remo o da carepa 4 CONDI ES GERAIS O projeto a mat ria prima a m o de obra a fabrica o e o acabamento devem incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o referidos nesta Especifica o Cada projeto diferente deve ser descrito em todos os seus aspectos na proposta de fornecimento Todas as unidades de um mesmo item da encomenda devem possuir o mesmo projeto 4 1 Unidades de Medida Devem ser usadas as unidades do Sistema Internacional de Unidades conforme Decreto Lei n 81 621 de 03 05 78 da Presid ncia da Rep blica Federativa do Brasil 4 2 Garantia 4 2 1 O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de entrega no local indicado no Pedido de Compra e de 18 meses ap s a entrada em utiliza o prevalecendo o que ocorrer primeiro contra qualquer defeito de material ou fabrica o dos equipamentos ofertados NOTA A diferen a entre as datas de fabrica o e de entrega n o deve ser superior a seis meses 4 2 2 Em caso de devolu o dos equipamentos para reparo ou substitui o dentro do per odo de garantia todos os custos de material e transporte bem como para a retirada de pe as com defici ncia pa
4. exposi o direta aos raios solares e chuva e instala o em postes em ambientes externos expostos diretamente aos raios de sol poeira e fortes chuvas f umidade relativa do ar de 40 a 95 n o condens vel k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 3 CEEE D f tens o de alimenta o senoidal 4 5 Acondicionamento 4 5 1 Toda embalagem e prepara o para embarque devem estar sujeitas aprova o pelo inspetor da CEEE D ou por ela indicado Os equipamentos devem receber ordem de embarque somente depois de vistoriados 4 5 2 O acondicionamento de todo o equipamento deve ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro desde a sa da da f brica at a sua chegada no local de entrega e que o protejam tamb m contra impactos acidentais durante as opera es de carga e descarga 4 5 3 As embalagens devem ser constru das de modo a possibilitar a uso de empilhadeiras b uso de pontes rolantes sendo que nesse caso a embalagem deve permitir a carga e a descarga atrav s de al as de suspens o localizadas no tanque dos vasos capacitores evitando poss veis esfor os e danos s buchas e aos terminais 4 5 4 Caso seja utilizada embalagem de madeira esta deve ter qualidade no m nimo igual do pinho de segunda com espessura m nima de 25 mm 4 5 5 Com o fim de facilitar a carga e descarga bem como a confer ncia dos equipamentos cada volume deve ser marcado com tinta indel vel
5. no m nimo com os seguintes dados a sigla CEEE D b n mero do Documento de Compra e item do mesmo c nome ou marca do fabricante d massa bruta kg 4 6 Meio ambiente 4 6 1 Em todas as etapas da fabrica o do transporte e do recebimento dos equipamentos devem ser rigorosamente cumpridas a legisla o ambiental brasileira e as demais legisla es estaduais e municipais aplic veis 4 6 2 O fornecedor respons vel pelo pagamento de multas e pelas a es decorrentes de pr ticas lesivas ao meio ambiente que possam incidir sobre a CEEE D quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores 4 6 3 No transporte dos equipamentos devem ser atendidas as exig ncias do Minist rio dos Transportes e dos rg os ambientais competentes especialmente as relativas sinaliza o da carga 4 6 4 O fornecedor deve apresentar quando solicitado pela CEEE D visando orientar as a es quanto ao destino final dos equipamentos quando retirados do sistema as seguintes informa es a materiais utilizados na fabrica o dos componentes dos equipamentos que constituem o banco de capacitores e respectivas composi es f sico qu micas de cada um deles b efeitos desses componentes no ambiente quando de sua disposi o final descarte c orienta es em conformidade com as legisla es ambientais aplic veis quanto forma mais adequada de disposi o final dos equipamentos d disponibilidade do pro
6. nominal da chave e devem ser de material resistente ao arco el trico devendo suportar no m nimo 30 000 opera es de abertura e fechamento de um banco de capacitores de 1 200 kVAr 5 2 2 3 Veda o A chave deve possuir veda o adequada para evitar a entrada de gua 5 2 2 4 Placa de identifica o A chave deve possuir uma placa de identifica o em a o inoxid vel com as grava es indel veis em baixo relevo com os seguintes itens a nome do fabricante b tipo ou n mero do cat logo de refer ncia c tens o m xima em kV d tens o nominal em kV e corrente nominal em A f m xima corrente capacitiva para ligamento e desligamento em A g n vel de isolamento em kV h faixa de tens o de opera o em V 1 diagrama 5 2 3 Buchas As buchas devem ser feitas com porcelana de primeira qualidade sem porosidade quimicamente inerte n o higrosc pica de alto ponto de fus o alta resist ncia mec nica fabricadas pelo processo l quido ou do tipo diel trico s lido Toda a superf cie expostas devem ser vitrificadas N o sendo aceita porcelana defeituosa ou retocada As buchas devem operar sob compress o e as de mesmo tipo capacidade e equipamento devem ser intercambi veis e iguais mecanicamente e eletricamente As buchas quanto as caracter sticas e ensaios devem estar de acordo com as NBR 5034 e NBR 5051 5 2 4 Conectores terminais Cada bucha deve ser provida de um conector terminal de
7. 23 04 1988 BANCO DE CAPACITORES 14 01 2013 1 gt ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O ER CEEE D SUM RIO Objetivo Normas Complementares Defini es Condi es Gerais Condi es Espec ficas Inspe o e Ensaios Vig ncia JAN RUN 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece os requisitos m nimos que devem ser atendidos no fornecimento de banco de capacitores para liga o em estrela n o aterrada montagem em poste com pot ncia nominal de 600 kVAr para uso em sistemas a reos de distribui o prim rios trif sicos a tr s fios rigidamente aterrados na subesta o em 13 8 e 23 kV 60 Hz da Companhia Estadual de Distribui o de Energia El trica CEEE D O banco deve ser composto dos seguintes itens que poder o ser adquiridos em separado quando necess rio a unidade capacitiva b chave a v cuo c comando autom tico por tempo e corrente d caixa de jun o e estrutura met lica 2 NORMAS COMPLEMENTARES Para aplica o desta Norma necess rio consultar as seguintes normas em suas ltimas revis es aprovadas CEEE D ETD 00 002 Zincagem em geral CEEE D PTD 00 001 Materiais para redes a reas de distribui o Padroniza o CEEE D TTD 00 003 Termos relacionados com materiais e equipamentos utilizados em linhas e redes a reas de distribui o NBR 5034 Buchas para tens es alternadas superior a 1 kV Especifica o NBR 5051Buchas para tens es alternadas superior a 1 kV M todo d
8. a 7 960 V NI 95 kV ou 13 800 V NI 125 kV pot ncia nominal de 200 kVAr adequada para operar em servi o cont nuo ou intermitente sem diminui o de sua vida til com 110 da tens o nominal N o deve fornecer pot ncia inferior a 100 nem superior a 115 para a tens o nominal 5 1 1 3 A unidade capacitiva deve suportar uma pot ncia reativa de opera o devido a sobretens es na frequ ncia nominal e correntes harm nicas de at 135 da pot ncia especificada 5 1 1 4 A unidade capacitiva deve resistir a correntes transit rias durante a energiza o ou desenergiza o do banco da mesma forma deve resistir corrente de descarga durante curto circuito em seus terminais sem apresentar danos em quaisquer dos casos 5 1 1 5 As perdas da unidade capacitiva em Watts inclusive as do dispositivo de descarga verificadas nos ensaios n o devem exceder em mais de 5 os valores garantidos pelo Fabricante na proposta ou a 1 W kVAr com tens o e frequ ncia nominais referidos a uma temperatura ambiente de 25 C 5 1 2 Caracter sticas construtivas do tanque 5 1 2 1 O tanque da unidade capacitiva deve ser provido de 2 duas orelhas de 22x32 mm com uma toler ncia de 4 mm para suspens o e duas de fixa o com furos de 18 2 x 13 0 5 mm 5 1 2 2 O tanque deve ser hermeticamente fechado e de constru o s lida para resistir s press es internas causadas por correntes de curto circuito 5 1 2 3 O tanque deve ser projeta
9. adastrar de acordo com a especifica o desta norma 6 11 3 Este tipo de equipamento ou banco completo deve ser submetido a ensaios conforme os itens 6 7 6 8 e 6 9 desta norma em laborat rio oficial nacional validade dos ensaios n o superior a 1 ano Estes ensaios devem ser encaminhados CEEE D Departamento de Normaliza o Divis o de Planejamento e Engenharia juntamente com uma pe as do equipamento para realiza o de testes de rotina recebimento e an lise da parte construtiva al m de testes de campo O per odo de testes de campo ser de 3 a 12 meses de instala o a crit rio da CEEE D Nota Para acompanhamento do desempenho deste equipamento ser aberto um Expediente Interno pelo DN DPE que registrar o local de instala o data de instala o n mero de visitas de inspe o e acompanhamento registros fotogr ficos e relat rios das visitas Ap s cumprir o prazo estabelecido ser emitido parecer t cnico sobre a aceita o ou rejei o do prot tipo 6 11 4 A crit rio da CEEE D ser feita a Avalia o Industrial que constitu de uma visita f brica com o objetivo de verificar os projetos parte produtiva controle de qualidade equipamentos laborat rio pessoal etc Nota As despesas com passagens estadias e alimenta o para a realiza o por parte da CEEE D da Avalia o Industrial ser o por conta do fabricante no m nimo para uma pessoa 6 11 5 O fabricante estar apto a fornec
10. alquer ensaio a n o eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta especifica o b n o invalida qualquer reclama o posterior da CEEE D a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fornecedor e se necess rio em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta Especifica o o lote pode ser rejeitado e sua reposi o ser por conta do fornecedor 6 1 15 Caso se constate altera o do projeto sem pr vio aviso e concord ncia da CEEE D a repeti o dos ensaios de tipo ser exigida na presen a do inspetor da CEEE D sem nus para a CEEE D 6 1 16 A rejei o do lote em virtude de falhas constatadas nos ensaios n o dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas Se na opini o da CEEE D a rejei o tornar impratic vel a entrega do material nas datas previstas ou se tornar evidente que o fornecedor n o ser capaz de satisfazer as exig ncias estabelecidas nesta Especifica o a CEEE D se reserva o direito de rescindir todas as suas obriga es e de obter o material de outro fornecedor Em tais casos o fornecedor ser considerado infrator do contrato e estar sujeito s penalidades aplic veis 6 1 17 Todas as unidades rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem se
11. do de forma a n o permitir o ac mulo de gua em qualquer de suas faces 5 1 2 4 O Fabricante deve fornecer as curvas de probabilidades de ruptura do tanque em fun o do tempo e corrente de curto circuito de acordo com a norma NEMA Pub n CP 1 5 1 2 5 Os tanques dos vasos capacitores devem ser em fabricados em a o inoxid vel austen tico tipo 316 ou a o inoxid vel de qualidade superior n o dispensando a pintura adequada de acabamento 5 1 3 Buchas A unidade capacitiva deve ser dotada de duas buchas fixadas por meio de solda diretamente ao tanque a fim de assegurar robustez mec nica e absoluta estanqueidade As buchas devem ser feitas com porcelana de primeira qualidade sem porosidade quimicamente inerte n o higrosc pica de alto ponto de fus o e alta resist ncia mec nica Toda a superf cie expostas devem ser vitrificadas N o sendo aceita porcelana defeituosa ou retocada As buchas quanto as caracter sticas e ensaios devem estar de acordo com as NBR 5034 e NBR 5051 5 1 4 Terminais A unidade capacitiva deve ser fornecida com conectores terminais nas buchas Os conectores terminais devem ser bimet licos para acomodar at 2 dois condutores de cobre ou alum nio com uma varia o de 6 a 1 0 na escala AWG ou 16a 50 mm na s rie m trica O terminal de bucha deve permitir a adapta o de fus veis individuais k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 5 CEEE D 5 1 5 P
12. duplo d n vel de qualidade aceit vel NQA 2 5 TABELA Forma o das amostras no ensaio de rotina no recebimento Tamanho do lote Ac Re See 0a8 9a15 16a25 26 a 50 51 a90 91 a 100 151 a 280 ajl AJAISI NINININ 281 a 500 NOTA Acima de 500 unidades o lote deve ser fracionado Ac n mero de pe as defeituosas que permite aceitar o lote Re n mero de pe as defeituosas que implica na rejei o do lote 6 7 Ensaio da unidade capacitiva Os ensaios salvo indica o em contr rio devem ser realizados conforme prescrito na NBR 5289 As quantidades a serem ensaiadas devem obedecer as indica es dos itens 6 4 6 5 e 6 6 salvo indica o espec fica em contr rio 6 7 1 Ensaios de tipo 6 7 1 1 Ensaio de impulso 6 7 1 2 Ensaio de estabilidade t rmica 6 7 1 3 Ensaio de radioru do 6 7 1 4 Ensaio de tens o residual 6 7 1 5 Ensaio de descarga da unidade capacitiva 6 7 2 Ensaio de rotina 6 7 2 1 Ensaio de capacit ncia pot ncia e perdas 6 7 2 2 Ensaio de tens o aplicada entre terminais deve ser feito conforme a norma NEMA Pub CP 1 6 7 2 3 Ensaio do dispositivo de descarga 6 7 2 4 Inspe o visual e dimensional 6 7 3 Ensaio de recebimento Compreendem os ensaios de recebimento todos os ensaios de rotina os ensaios de tipo que a CEEE D solicitar e os seguintes ensaios 6 7 3 1 Ensaio de estanqueidade k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Fo
13. e Ensaio NBR 5282 Capacitores de pot ncia Especifica o NBR 5289 Capacitores de pot ncia M todo de Ensaio NBR 5370 EB 378 Conectores de cobre para condutores el tricos em sistemas de pot ncia Especifica o NBR 5405 MB 530 Materiais isolantes s lidos Determina o da rigidez diel trica sob freq ncia industrial M todo de Ensaio NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos Procedimento NBR 5449 S mbolos gr ficos de capacitores Simbologia NBR 5469 Eletrot cnica e eletr nica Capacitores Terminologia ABNT MB 101 M todo de ensaio para determina o do ndice de neutraliza o de produtos de petr leo M todo de Ensaio NBR 11003 MB 985 Ensaio de ader ncia em tintas e revestimentos similares M todo de Ensaio ANSI C37 66 Requeriments for oil filled capacitor switches for alternating current systems ANSI C55 1 Shunt power capacitors ASTM D1535 Color by the Munsell System NEMA Pub CP 1 Shunt capacitors IEC 70 Power capacitors IEC 70A First supplement to publication Em caso de d vida ou omiss o deve prevalecer primeiro esta Norma ap s ent o as normas complementares citadas k 6 ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 2 CEEE D 3 DEFINI ES Os termos utilizados nesta Norma est o definidos nas normas NBR 5469 e TTD 00 003 e s o complementados pelas seguintes defini es
14. e capacitores ligado em estrela com o neutro n o aterrado pr pria para opera o em sistema de distribui o prim rio a tr s fios rigidamente aterrado na subesta o 5 2 1 1 Capacidade A chave deve ser constru da para uma corrente nominal capaz de ligar e desligar bancos de capacitores de at 1 200 kVAr em 13 8 kV ou 23 kV Deve suportar uma corrente moment nea assim trica m nima de 9 kA A corrente nominal e de chaveamento capacitivo deve ser de no m nimo 200 A em 13 8 kV ou 23 kV 5 2 2 Caracter sticas construtivas 5 2 2 1 Mecanismo de comando A chave deve ser unipolar e possuir mecanismo de comando para opera o com tens o auxiliar de 220 V 60 Hz Deve funcionar satisfatoriamente em tens es de 190 V at 240 V em sistema de distribui o secund rio 127 220 V e 220 380 V para ser ligado em 220 V O mecanismo deve ser dotado de contatos de selo de tal forma que as opera es de abertura e fechamento se completem quando os impulsos de comando tiverem dura es inferiores a 1 um segundo A chave deve ser dotada dos seguintes acess rios a indicador de posi o vis vel do solo mostrando claramente se a chave est aberta ou fechada b dispositivo para fechamento e abertura manual atrav s de alavanca vara de manobra ou comando el trico 5 2 2 2 Contatos k 6 ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 6 CEEE D Os contatos principais devem ser dimensionados para a corrente
15. em zincado a quente para fixa o em poste de se o circular de concreto ou madeira A caixa do comando autom tico deve possuir porta com dobradi as dotada de veda o e na parte inferior terminal com bra adeira de di metro interno de 31 75 mm para conex o de eletroduto de pl stico de 25 mm de di metro Cada comando autom tico deve possuir uma chave para passagem da posi o manual para autom tica e uma chave para fechamento e abertura manual do banco de capacitores Cada comando autom tico deve possuir 2 dois fus veis tipo tubular de vidro sendo um para a prote o do circuito de tens o do comando autom tico e outro para prote o do comando das chaves O comando autom tico deve possuir prote o contra transit rios de tens o elevada provenientes de surtos atmosf ricos O n mero de opera es do banco de capacitores deve ser registrado em um contador tipo ciclom trico com no m nimo 4 d gitos colocado dentro da caixa do comando autom tico por tempo e corrente em posi o de f cil leitura 5 4 2 Caracter sticas el tricas Deve funcionar satisfatoriamente em tens es de 190 V at 240 V em sistema de distribui o secund rio 127 220 V e 220 380 V para ser ligado em 220 V 5 4 2 1 Comando por tempo O comando autom tico deve possuir um rel gio pelo qual se programe os hor rios de abertura e fechamento com um intervalo m nimo de 30 minutos para todas as horas e dias da semana bem como seu a
16. er o equipamento CEEE D desde que obtenha APROVA O do seu CADASTRO COMERCIAL item 6 11 1 como fornecedor junto ao Grupo CEEE foi aprovado em sua avalia o industrial teve seus ensaios do prot tipo analisados e aceitos e o obteve a aprova o nos testes de rotina recebimento e an lise da parte construtiva e aplica o de campo por parte da CEEE D 6 11 6 A homologa o destes equipamentos ou o conjunto do banco de capacitor n o pressup e e n o obriga a CEEE D ao compromisso de estabelecer em tempo algum qualquer tipo de contrata o com a empresa cadastrada 7 VIG NCIA A presente Norma passa a vigorar a partir da data de sua aprova o e anula as disposi es que com ela colidirem Elaborado pelo Departamento de Normaliza o da Distribui o DPE Respons vel pela Elabora o da Norma k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O CEEE D 14 01 2013 Folha 14 Engenheiro Eletricista CREA RS N 032 661 Aprovada em 20 de Outubro de 2010 Jos Ant nio Lopes dos Santos Diretor
17. juste deve ser de f cil manuseio e acesso para ser efetuado no local de sua instala o Deve ser provido de dispositivo que permita suprimir seu funcionamento em qualquer dia da semana Todos os ajustes devem vir inicialmente programados para energizar o banco de capacitores s 7 horas e desenergizar s 23 horas em todos os dias da semana exceto domingos cabendo a CEEE D acertar a hora padr o 5 4 2 2 Comando por corrente k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 8 CEEE D O comando autom tico por corrente deve atuar para correntes prim rias na faixa entre zero e 600 A no m nimo O transformador de corrente deve ser de f cil instala o sem necessidade de seccionamento do condutor prim rio A classe de erro deve ser de no m ximo 2 5 sob plena carga 5 5 Estrutura met lica A estrutura de suporte do banco de capacitores deve ser de a o zincado a quente dimensionada para alojar at 6 seis unidades capacitivas de 200 kVAr 3 chaves a v cuo e 1 uma caixa de jun o formando um nico bloco e com resist ncia mec nica adequada para a montagem em um poste circular de madeira ou concreto A estrutura deve ser fornecida completa inclusive com as ferragens de fixa o em poste Para o i amento do conjunto completo as estruturas devem ser dotadas de olhais de i amento 5 6 Banco de capacitores completo 5 6 1 Caracter sticas gerais O banco de capacitores para montagem em pos
18. laca de identifica o Cada unidade capacitiva deve possuir uma placa de identifica o em a o inoxid vel gravada de forma indel vel com os seguintes itens a nome ou marca do Fabricante b tipo ou n mero do cat logo de refer ncia c pot ncia nominal em kV Ar d tens o nominal em kV e tens o m xima em kV f NI n vel de isolamento g fregii ncia nominal em Hz h indica o de possuir dispositivo interno de descarga 1 tipo de leo isolante j n mero de s rie m s e ano de fabrica o k outras indica es que a Ordem de Fornecimento exigir 5 1 6 Dispositivo de descarga A unidade capacitiva deve ser equipada com dispositivo de descarga dentro do tanque capaz de reduzir a tens o residual para 50 V ou menos dentro de no m ximo 5 cinco minutos ap s o seu desligamento O leo isolante deve ser do tipo apropriado para a unidade capacitiva o menos t xico e cumulativo fauna e flora e o mais biodegrad vel poss vel O fabricante deve fornecer instru es detalhadas para eventual manuseio do leo isolante e que alerte sobre todos os perigos e danos que o mesmo possa causar As instru es devem indicar tamb m o procedimento de degrada o ou destrui o do leo isolante 5 2 Chave a v cuo 5 2 1 Caracter sticas el tricas A chave deve ser unipolar com tens o nominal de 13 8 kV NI m nimo de 95 kV ou 23 kV NI m nimo de 125 kV 60 Hz para utiliza o em banco d
19. lha 12 CEEE D 6 7 3 2 Ensaio de ader ncia e espessura da camada de tinta deve ser feito conforme a norma NBR 11003 MB 985 6 7 3 3 Ensaio de zincagem deve ser feito conforme a norma ETD 00 002 6 7 3 4 Inspe o de embalagem 6 8 Ensaio da chave Todos os ensaios salvo indica o em contr rio devem ser realizados conforme prescrito na norma ANSI C37 66 no que couber para a chave a v cuo 6 8 1 Ensaio de tipo 6 8 1 1 Ensaio de eleva o de temperatura 6 8 1 2 Ensaio de radioru do 6 8 1 3 Ensaio de corrente de curta dura o 6 8 1 4 Ensaio de isolamento 6 8 1 5 Ensaio de impulso 6 8 1 6 Ensaio de vida mec nica 6 8 2 Ensaio de rotina 6 8 2 1 Ensaio de tens o aplicada 6 8 2 3 Ensaio de opera o de comando 6 8 2 4 Ensaio de resist ncia el trica dos contatos 6 8 2 5 Ensaio de estanqueidade 6 8 3 Ensaio de recebimento Estes ensaios compreendem todos os ensaios de rotina e tamb m os seguintes ensaios 6 8 3 1 Ensaio de ader ncia e espessura da camada de tinta conforme NBR 11003 MB 985 6 8 3 2 Ensaio de zincagem conforme a norma ETD 00 002 Zincagem em Geral 6 8 3 3 Ensaio de torque nos terminais conforme NBR 5370 6 8 3 4 Exame da embalagem 6 8 3 5 Ensaio de verifica o dos cabos de controle 6 9 Ensaios do comando autom tico 6 9 1 Ensaios de rotina 6 9 1 1 Ensaios de tens o aplicada entre a fia o e a caixa Aplicar 1000 V 60 Hz durante 60 segundos 6 9 1 2 Ensaio de opera
20. liga de cobre estanhado para conex o de cabos de cobre ou alum nio de se o de 16 a 50 mm Cada chave deve ser provida de um conector de aterramento para cabo de cobre se o de 16 a 50mm 5 2 5 Ferragem de fixa o A chave deve possuir ferragem para fixa o estrutura met lica de suporte do banco de capacitores 5 2 6 Cabo de controle e plug A chave deve ser equipada com cabo de controle de comprimento m nimo de 2 metros e plug de conex o chave 5 3 Caixa de jun o A caixa de jun o servir para interligar os cabos de controle de tr s chaves com os condutores do comando autom tico e da fonte de pot ncia No interior da caixa deve ser colocado um bloco de conex o com no m nimo 20 vinte terminais duplos de cobre onde ser o interligados todos os cabos e condutores al m de 1 um disjuntor bipolar de 10 A 6 kA mais 2 duas contactoras para acionamento das chaves seccionadoras unipolares a v cuo com as seguintes caracter sticas 3 contatos principais NA 1 contato auxiliar NF 1 bobina com tens o de acionamento CA 115 V 60 Hz k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 7 CEEE D Te AC 3 415 V 7 A A parte inferior da caixa deve possuir 8 oito furos de 25 4 mm 1 com passa cabos para passagem dos cabos de controle do sensor de corrente do comando das chaves e da alimenta o A caixa deve ser para instala o externa e possuir ferragem pa
21. ondicionamento 6 1 10 O fornecedor deve informar CEEE D com anteced ncia m nima de 15 dias teis para fornecimento nacional e de 30 dias para fornecimento internacional a data em que o material estar pronto para inspe o e encaminhar 2 duas c pias dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios Estes formul rios devem ser devolvidos aprovados ou com as altera es julgadas necess rias 6 1 11 O fornecedor deve apresentar ao inspetor da CEEE D certificados de calibra o dos instrumentos de seu laborat rio ou do contratado a serem utilizados na inspe o nas medi es e nos ensaios do material ofertado emitidos por rg o homologado pelo INMETRO ou por organiza o oficial similar em outros pa ses A periodicidade m xima dessa calibra o deve ser de um ano podendo acarretar a desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia Per odos diferentes do especificado poder o ser aceitos mediante acordo pr vio entre a CEEE D e o fornecedor 6 1 12 Todas as normas t cnicas especifica es e desenhos citados como refer ncia devem estar disposi o do inspetor da CEEE D no local da inspe o 6 1 13 Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o nico respons vel pelo controle daqueles O fornecedor deve assegurar CEEE D o acesso documenta o de avalia o t cnica referente a esse cadastro 6 1 14 A aceita o do lote e ou dispensa de execu o de qu
22. or poder substituir a execu o de qualquer ensaio de tipo ou especial pelo fornecimento do relat rio do mesmo ensaio desde que executado em equipamentos id nticos aos ofertados sob as mesmas condi es de ensaio e que atenda aos requisitos desta norma 6 1 4 A CEEE D se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade dos equipamentos com os relat rios de ensaio exigidos 6 1 5 O lote para inspe o compreende todas as unidades de mesmas caracter sticas fornecidas de uma s vez k uz ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 9 CEEE D 6 1 6 O fornecedor deve dispor de pessoal e de aparelhagem pr prios ou contratados necess rios execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via da CEEE D 6 1 7 A CEEE D se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabrica o e em especial presenciar os ensaios 6 1 8 O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEEE D o direito de se familiarizar em detalhe com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar os ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio 6 1 9 O fornecedor deve possibilitar ao inspetor da CEEE D livre acesso a laborat rios e a locais de fabrica o e de ac
23. os da Ordem de Fornecimento e da Ordem de Fabrica o local e data dos ensaios caracter sticas e quantidades dos equipamentos submetidos a ensaios e os resultados destes 6 2 2 Todas as vias dos relat rios devem ser assinadas pelo encarregado dos ensaios por um funcion rio categorizado do fornecedor e pelo Inspetor da CEEE D ou seu representante legal que deve remet los CEEE D Depois de examinados os relat rios uma c pia deve ser devolvida ao fornecedor aprovando ou n o o equipamento 6 2 3 No caso de a CEEE D dispensar a presen a do Inspetor na inspe o e ensaios o fornecedor deve apresentar al m dos referidos relat rios a garantia de autenticidade dos resultados Essa garantia pode ser dada num item do relat rio atrav s de um certificado devidamente assinado por funcion rio categorizado 6 2 4 Em qualquer dos casos o fornecedor deve apresentar um certificado atestando que o equipamento satisfaz a todos os requisitos desta Especifica o e estar de acordo com as modifica es ou acr scimos apresentados no Modelo da Proposta 6 3 Inspe o A inspe o deve ser composta de duas etapas visual e dimensional Os ensaios de recebimento no banco de capacitores equipamentos e materiais somente devem ser iniciados ap s estarem aprovados nas etapas anteriores 6 4 Ensaios de tipo Para verifica o do projeto e das caracter sticas amostras representativas dos lotes a inspecionar ser o submetidas a ensaios de tipo
24. ponente e as condi es para receber de volta os equipamentos de sua fabrica o ou por ele fornecidos que estejam fora de condi es de uso 4 7 Pintura 4 7 1 As superf cies internas e externas do tanque dos vasos capacitores devem receber um tratamento de decapagem e passiva o por imers o cida adequado aos a os inoxid veis austen tico do tipo 316 antes da pintura de acabamento 4 7 2 As superf cies internas e externas devem ser pintadas com uma dem o de resina ep xi fen lico com no m nimo 130 um de espessura que n o contamine o leo isolante nem seja por ele afetada A cor da tinta deve ser cinza claro nota o MUNSELL N 6 5 4 7 3 A tinta deve ser aplicada de modo que resulte numa pintura com grau de dureza satisfat rio para resistir ao tempo propiciando uma superf cie cont nua uniforme e lisa 4 8 Zincagem k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 4 CEEE D Todas as ferragens para montagem suporte e fixa o do banco de capacitores dever o ser zincadas conforme Norma ETD 00 002 Zincagem em Geral 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Unidade Capacitiva 5 1 1 Caracter sticas el tricas 5 1 1 1 A unidade capacitiva deve ser pr pria para opera o em sistema de distribui o prim rio a tr s fios rigidamente aterrado na subesta o em 13 8 kV e 23 kV 60 Hz e para liga o em estrela com neutro n o aterrado 5 1 1 2 A unidade capacitiva deve ser monof sic
25. r substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fornecedor sem nus para a CEEE D 6 1 18 O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor 6 1 19 A CEEE D se reserva o direito de exigir a repeti o de ensaios em lotes j aprovados Nesse caso as despesas ser o de responsabilidade a da CEEE D se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o b do fornecedor em caso contr rio 6 1 20 Os custos da visita do inspetor da CEEE D locomo o hospedagem alimenta o homens horas e administrativo correr o por conta do fornecedor nos seguintes casos k ETD 00 008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 14 01 2013 Folha 10 CEEE D a se o equipamento estiver incompleto na data indicada na solicita o de inspe o b se o laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias de 6 1 6 6 1 11 e 6 1 12 c se o equipamento fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em instala es de subfornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sede do fornecedor d devido reinspe o do equipamento por motivo de reprova o nos ensaios 6 2 Relat rio dos ensaios 6 2 1 O fornecedor deve apresentar 2 duas c pias dos relat rios dos ensaios realizados com as indica es m todos instrumentos e constantes empregados necess rias a sua perfeita compreens o Estes relat rios devem conter os nomes da CEEE D e do Fabricante os n mer
26. ra a inspe o para a entrega dos equipamentos novos ou reparados ser o de responsabilidade exclusiva do fornecedor Se o motivo da devolu o for mau funcionamento devido defici ncia de projeto os custos ser o de responsabilidade do fornecedor independentemente do prazo de garantia estar ou n o vencido 4 2 3 Em caso de substitui o ou reparo em qualquer componente ou acess rio do equipamento dentro do prazo de garantia a extens o da garantia do equipamento dever ser considerada de no m nimo por mais 12 meses contados a partir da nova entrega acrescido do tempo de indisponibilidade 4 3 Manual de instru o t cnica e de montagem Os manuais de instru o para todas as fases de instala o ajuste opera o e manuten o redigidos em portugu s devem ser fornecidos na quantidade de 100 cem por cento do n mero de equipamentos adquiridos por item da Ordem de Fornecimento sendo o m nimo de 5 cinco e o m ximo de 35 trinta e cinco conjuntos de manuais 4 4 Condi es Normais de Servi o Os equipamentos devem ser projetados para operar nas seguintes condi es normais de servi o a temperatura ambiente n o superior a 60 C e temperatura ambiente m dia num per odo de 24 h n o superior a 30 C b temperatura ambiente m nima n o inferior a 5 C c altitude n o superior a 1000 m d press o do vento n o superior a 700 Pa 70 daN m valor correspondente a uma velocidade do vento de 122 4 km h e
27. ra fixa o estrutura met lica de suporte do banco de capacitores devendo o fabricante prever a adapta o ou acess rios necess rios A tampa da caixa deve ter junta de veda o e pode ser fixada por meio de parafusos A caixa de jun o deve ser confeccionada com chapas de a o inoxid vel austen tico tipo 316 a o inoxid vel de qualidade superior ou pol mero n o corrosivo de alto impacto A pintura e o acabamento interno e externo das caixas executadas com chapas de a o inoxid vel devem obedecer a todos os requisitos especificados no item 5 1 2 5 4 Comando autom tico por tempo e corrente O comando autom tico para controle de banco de capacitores atrav s de sensoriamento de tempo e corrente 220 V 60 Hz deve possuir autonomia de reserva m nima de 72 setenta e duas horas no caso de falta de energia el trica recarreg vel automaticamente e ser dotado de dispositivo de armazenamento que possua teste de carga remanescente com montagem em caixa met lica instala o externa completo com todos os acess rios e ferragens de fixa o 5 4 1 Caracter sticas construtivas O banco de capacitores deve ser ligado e desligado automaticamente atrav s de comando autom tico por tempo e corrente O comando autom tico deve ser para montagem em caixa met lica instala o externa ao tempo em a o inoxid vel austen tico tipo 316 ou a o inoxid vel de qualidade superior ou pol mero n o corrosivo de alto impacto com ferrag
28. te de rede de distribui o deve ser fornecido com os seguintes componentes 5 6 1 1 Tr s Unidades Capacitivas conforme item 5 1 desta Especifica o 5 6 1 2 Tr s chaves unipolares a v cuo conforme item 5 2 desta Especifica o 5 6 1 3 Uma caixa de jun o conforme item 5 3 desta Especifica o 5 6 1 4 Um comando autom tico completo por tempo e corrente conforme item 5 4 desta Especifica o 5 6 1 5 Estrutura met lica conforme item 5 5 desta Especifica o 6 INSPE O E ENSAIOS 6 1 Generalidades 6 1 1 A inspe o compreende a execu o dos ensaios de rotina e quando exigidos pela CEEE D em seu Pedido de Compra a realiza o dos ensaios de tipo 6 1 2 Os ensaios de tipo devem ser a realizados no laborat rio do fornecedor desde que previamente homologado pela CEEE D ou em laborat rio de institui o oficial b realizados em qualquer hip tese em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produ o pelo inspetor da CEEE D ou por seu representante legal c acompanhados em qualquer hip tese pelo inspetor da CEEE D ou por seu representante legal d os ensaios utilizados para o cadastramento do fornecedor tem validade de 3 anos a partir da data de sua homologa o e a diferen a entre a data de realiza o dos ensaios e a sua apresenta o CEEE D para homologa o do prot tipo do fabricante n o deve ser superior a lano 6 1 3 De comum acordo com a CEEE D o forneced
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