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PÓLO VACARIA/RS - agergs - Governo do Estado do Rio Grande

1. 3 3 SISTEMA DE ARRECADA O DE PED GIO O sistema eletr nico de arrecada o e controle de ped gios ser do tipo aberto baseado em configura es para Computadores Pessoais com processamento distribu do utilizando placas e perif ricos de padr o de mercado internacional O sistema implantado dever propiciar a emiss o de Relat rio que satisfa a as necessidades da Fiscaliza o do DAER RS RS O sistema de cobran a contemplar obrigatoriamente o tipo de Cobran a Manual com parada de ve culos com condi es de identificar n mero de eixos e rodagem dupla de qualquer ve culo Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 30 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais A Concession ria ter toda liberdade para optar ainda pelos tipos de cobran a semi autom tico com parada de ve culos e Autom tica AVI sem parada de ve culos Os tipos de pista ser o no m nimo os seguintes Pista de Cobran a Manual Pista para Ve culos com Dimens es Especiais Na hip tese da Concession ria optar pela implanta o do Sistema de Cobran a Semi Autom tico ter que dispor nas Pra as de Ped gio pista tipo manual semi autom tica Se optar ainda pela implanta o do Sistema de Cobran a Autom tico dever dispor ent o de pista AVI nas Pra as de Ped gio A t tulo informativo d
2. Faixa de dominio snsc es geb Cs sida ass fode Us dE E o engodo dos aaa ces hace E EETA IERA 20 00 m Raio horizontal m nimo iesin ina iE EE E rea EE E 76 50 m Rampa m xima eerererererrrrree 8 18 extens o m xima continua de 27 00 Largura da pista de rolamento eres naiera 7 00 m Largura dos acostamentos iii 2 00 m a 2 50 m cada lado 1 3 1 4 TRECHOS URBANOS DE CONSERVA O ROTINEIRA Os trechos urbanos do Polo Vacaria constituem se na travessia urbana da cidade de Vacaria pela BR 116 e pela BR 285 ambas com caracter sticas geom tricas semelhantes isto altimetricamente planas e planimetricamente isentas de curvas Esses dois trechos rodovi rios com 5 68 km e 3 50 km respectivamente s o na realidade duas avenidas com dezenas de cruzamentos 1 3 2 OBRIGA ES ACESS RIAS DA CONCESSION RIA A partir da vig ncia do primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Outorga e Concess o que permanecer o por um per odo de 49 quarenta e nove meses at 31 12 2004 as obriga es da concession ria s o as seguintes a presta o de servi os emergenciais de atendimento e remo o de acidentados e dos servi os de guinchos e de carros resgate b assun o acess ria da responsabilidade de efetuar os servi os de conserva o rotineira da rodovia no que diz respeito aos trechos urbanos quais sejam servi os de ro ada e capina na faixa de dom nio
3. 3 5 GUARDA E SEGURAN A PATRIMONIAL A Concession ria dever adotar os procedimentos mais apropriados para garantir a integridade do patrim nio concedido especialmente aquele que foi objeto de Termo de Transfer ncia de Bens lavrado e assinado entre as partes em 04 de junho de 2001 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 36 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Neste sentido especial aten o dever ser dedicada quanto as invas es da Faixa de Dom nio Para tanto a Concession ria dever incentivar o desenvolvimento de programa espec fico com a participa o da comunidade e municipalidade locais 3 6 SERVI OS DE ASSIST NCIA AOS USU RIOS Estes servi os dever o abranger no m nimo as seguintes atividades sem no entanto se restringirem a estas aqui relacionadas Inspe o de Tr fego Resgate e Remo o de Acidentados g Servi o de Carro Reboque Guincho Atendimento de Incidentes limpeza desobstru o de pista e sinaliza o de emerg ncia g Servi os de Comunica o tg Servi os de Informa es Reclama es e Sugest es Os Servi os de Assist ncia aos Usu rios dever o ser prestados sem qualquer cobran a adicional ao usu rio durante 24 horas por dia o ano todo atrav s de unidades m veis com equipes qualificadas e equipamentos adequados Tais ser
4. Inexecu o Recomposi o de Pintura Horizontal Definitiva esta inexecu o ser caracterizada quando a Concession ria deixar de recompor a pintura horizontal em trecho com extens o cont nua superior a quinhentos metros que comprovadamente n o tenha satisfeito os par metros de qualidade estabelecidos neste PER Inexecu o de Manuten o de Sinaliza o de Obras e Servi os ser considerada como inexecu o quando a Fiscaliza o constatar in loco ou receber den ncia ou reclama o sobre o fato de a mesma estar executando ou ter executado obra sem adequada sinaliza o Inexecu o de Limpeza da Faixa de dom nio em zonas rurais a limpeza ser considerada como inexecutada quando a Concession ria deixar de remover lixos Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 104 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais detritos e outros materiais provenientes das ro adas capinas ou podas at cinco metros da borda do acostamento Em zonas urbanas o limite a pr pria largura da faixa que objeto de ro ada capina ou poda de vegeta o Inexecu o de Limpeza dos Pr dios e Instala es de Opera o a observ ncia de inexecu o fica restrita s reas de acesso ao usu rio Fiscaliza o e ao p blico em geral tais como fachadas das pra as de ped gio cabinas de cobran a
5. disposi o dos usu rios ao longo da rodovias Este sistema de informa es dever articular m ltiplos meios de comunica o com o usu rio incluindo Distribui o de folhetos informativos Placas de mensagens fixas e vari veis Boletim da Concess o Informativos para a imprensa Periodicamente poder o ser distribu dos folhetos explicando aos usu rios os aspectos importantes da Concess o inclusive quanto a trabalhos em andamento e servi os em implanta o Os folhetos dever o ser distribu dos nas Pra as de Ped gio Bases Operacionais nas reas de estacionamento dos postos de servi o e restaurantes Tamb m poder o ser utilizadas placas de mensagens fixas e vari veis relativas opera o rodovi ria projetadas e instaladas pela Concession ria ao longo das rodovias concessionadas Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 45 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais As placas de mensagens fixas e vari veis dever o ser confeccionadas de acordo com as normas e especifica es que atendam s exig ncias do DAER RS DNER e do CONTRAN Essas placas ter o a fun o de orientar os condutores em tr nsito pelas rodovias quanto localiza o de cada ponto de interesse de servi os turismo e descanso indicando genericamente reas de servi o de lazer etc A Concession ria dever produzir e e
6. o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Em casos de acidentes com v timas onde faz se necess rio per cia no ve culo ficar a crit rio da Pol cia Rodovi ria as a es incidentes sobre o ve culo sinistrado observados os limites de abrang ncia de cada P lo Inicialmente no Projeto B sico de Explora o PBE e no Projeto de Engenharia Econ mica PEE previa se que esta atividade fosse desenvolvida pela Pol cia Rodovi ria cabendo Concession ria fornecer os ve culos e equipamentos necess rios para uma adequada presta o de servi os Negocia es entre as Concession rias e o Poder Concedente resultaram na reda o do Termo Aditivo n 1 no qual ficou acordado que a presta o dos Servi os de Assist ncia aos Usu rios que inicialmente seria operacionalizada pela Pol cia Rodovi ria fosse assumida integralmente at o ano de 2004 inclusive pelas Concession rias Excepcionalmente neste per odo o atendimento mec nico e a acidentados ser estendido tamb m aos trechos urbanos constantes no Termo Aditivo n 1 de suma import ncia ressaltar que qualquer modifica o que ocorra durante este per odo no n vel de exig ncia dos Servi os de Assist ncias aos Usu rios seja motivado por normativa parecer ou resolu o elaborada pelo DAER RS ou qualquer outro rg o ou autarquia estadual ou federal assim como a continuidade da presta o destes servi os por parte das C
7. o de tr fego podendo ser do tipo convencional utilit rio ou at mesmo motocicletas Outra op o da Concession ria pode ser a utiliza o em conjunto das unidades dispon veis para outras atividades operacionais A Inspe o de Tr fego dever obedecer a uma escala pr estabelecida e ser acionada tamb m em situa es de emerg ncia A escala dever ser definida para que todos os pontos das rodovias sejam vistoriados com regularidade di ria Os recursos humanos e materiais para realiza o das atividades de Inspe o de Tr fego dever o ser convenientemente dimensionados em fun o das caracter sticas das rodovias de modo a atender o n vel de servi o exigido no Plano de Monitoramento das Rodovias A atividade de Inspe o de Tr fego dever ser monitorada atrav s da coleta e an lise das informa es obtidas pelas pr prias equipes de inspe o quanto detec o de ocorr ncias e o acionamento dos servi os necess rios via CCO Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 39 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 3 6 2 RESGATE E REMO O DE ACIDENTADOS Esta modalidade de atendimento de acidentados tem como objetivo b sico a remo o imediata da v tima para um hospital de retaguarda previamente selecionado A equipe de atendimento dever comunicar ainda a ocorr ncia ao Centro de Co
8. Bacias de acumula o d gua Panelas Eros es Degrau Pista Acostamento A partir Dez 2001 Degrau Pista Acostamento A partir Dez 2003 Afundamentos Pl sticos At Dez 2002 lt 20 rea Pavimento lt 10 rea Pavimento Aus ncia Aus ncia Aus ncia lt 10 cm lt 5 cem Anualmente A partir de Dez 2001 Anualmente A partir de Dez 2001 Permanente Permanente Permanente Anualmente Anualmente Limitado a 20 m para os casos de segmentos cont nuos por faixa de tr fego Este par metro dever ser determinado pela avalia o subjetiva Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 74 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais e Pavimentos R gidos A Concession ria dever realizar levantamentos peri dicos m nimo 1 vez ao anojde dados acerca da condi o dos pavimentos r gidos das pra as de ped gios Uma das alternativas que poder ser adotada a de coletar dados por meio de Registro de defeitos de acordo com a metodologia do Manual de Pavimentos R gidos do DNER Volume 3 em todas as placas E Levantamentos defletom tricos com determina o de M dulos de elasticidade das camadas Grau de transfer ncia de carga nas juntas Esta avalia o poder ser feita por amostragem de modo a se abranger todas as configura es es
9. Os demais dispositivos de prote o e seguran a tais como defensas em entradas de pontes guarda corpos e separadores de fluxo de tr fego entre outros dever o ser monitorados com frequ ncia semestral visando a sua permanente reposi o As inspe o de rotina dever ser sistem tica com periodicidade semanal O N vel de Desempenho m nimo resultante da avalia o subjetiva do sistema a ser atendido at o ano de 2004 inclusive se depreende da Tabela abaixo 4 5 1 11 TABELA DE AVALIA O SUBJETIVA DO SISTEMA SISTEMA AVALIADO SUBSISTEMA AVALIADO NOTA DE DESEMPENHO ND ND gt 3 2001 2002 Defensas e Guarda Corpos ND gt 4 2003 2004 Prote o e Seguran a Para a avalia o objetiva dever ser atendida o que determinam as NBR 6 970 e NBR 6 971 da ABNT e Interse es Retornos e Acessos O sistema interse es retornos e acessos dever ser monitorado mediante avalia o subjetiva atrav s de inspe o sistem tica Dever o ser observadas defici ncias relacionadas com danos ou faltas de meios fios presen a de depress o que permitam ac mulos de gua defeitos no pavimento na sinaliza o presen a de vegeta o ou outras obstru es que prejudiquem a ampla visibilidade necess ria ao longo de todos os ramos O N vel de Desempenho m nimo a ser atendido at o ano 2004 inclusive apresenta se na Tabela abaixo 4 5 1 12 AVALIA
10. iiiireeees 14 1 3 2 Obriga es Acess rias da ConceSssion rid sssssesseseessssrerirreessrrrerrrsssssrrrrreesen 14 1 3 2 1 OBRIGA ES EXCLU DAS iiiiisssiiirteeeeeeeerrreeeeanananarererreeeanaaaaaeerrreaeeananeeetes 15 1 4 DESCRI O DAS PRA AS DE PED GIO ccccceeeeeeeeeeeererererereeeeeeeeeeeenes 15 2 PLANO DE MANUTEN O E CONSERVA O DAS RODOVIAS 18 2 1 MANUTEN O DAS RODOVIAS ccccccceereeeeererreeeceneerenecccrerenen aa rerenaaaaea 18 2 2 SERVI OS PREVISTOS PARA MANUTEN O ccceccceereeeeeererrreeseceeereoa 18 2 2 1 Pavimento Pista e Acostamento erre aarerar aan ARATE aE aan E EE AA 19 2 2 2 Drenagem e Obras de Arte Correntes ii eeererareaaanaeareraraaaeanananas 20 2 23 DemoisS BUTO S aii cnenna one iren ia dan ala ae ad lala aa al a ad lala EEEE le aa 21 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 2 2 9 1 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS cisnes DELE SOIS ECESEO E E RENEE NENEA EEE EN AEAEE NEAS 21 20 30 OBRAS DE CONTEN O catete de der des der er doada d o tada ad aa add 22 2 2 3 3 DISPOSITIVOS DE PROTE O E SEGURAN A ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss 22 2 2 3 4 PRA AS DE PED GIO E BASES OPERACIONAIS ciiissesitte
11. o conserva o e eventuais melhoramentos que digam respeito a tudo o que razoavelmente possa beneficiar a seguran a o conforto a efici ncia das equipes de servi o e n o menos importante o atendimento s partes interessadas Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 85 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais A ocupa o permanente dos pr dios por pessoal t cnico e administrativo bem treinado dever facilitar o trabalho de monitoramento pelo fluxo cont nuo de informa es relativas ao estado de conserva o e s novas necessidades que eventualmente possam surgir Dever o ser particularmente monitorados e verificados As funda es em especial no que respeita a estabilidade e inexist ncia de recalques diferenciais ou muito acentuados ui Estruturas em concreto e alvenaria quanto a eventuais fissura es diversas e ind cios de movimenta o Telhados forros e coberturas em geral no que diz com a aus ncia de infiltra es e deforma es integridade das telhas Paredes e pain is de veda o no que concerne a poss veis fissuras e deslocamentos indevidos Revestimentos de paredes forros e pisos quanto a ocorr ncia de fissuras manchas de umidade textura e uniformidade das superficies As estruturas met licas das coberturas Esquadrias met licas e de madeira vidros verifica
12. 3 6 4 Atendimento de Incidentes ii ererer aan rra nana rraa anna rraa aan rraa aan eranannana 43 3 6 5 Servi os de Comunica o ttttterereeraer aerea rea ane rena rena rena rena ana a arena encenar ata 43 3 6 6 Servi os de Informa es Reclama es e Sugest es iiiiiereteemeeraraanenaa 45 3 7 SEGURAN A DE TR NSITO a tuminensaasisavansisicssbonosisbuaasto nada sacsssinisesasnrnanccbadaaino 46 37d Padr o de Seguran a Vidfiasis nsise sismos iiad anna iraak sani EN E db dios ENEAN SA uai nas anda 47 362 omaliza o Tempor rid ease dussiio N A E T O anaras a Densa dadas 47 3 7 3 Assessoramento no Tr nsito de Cargas Perigosas e Excepcionais 48 3 8 COBRAN A DE PED GIO idos fd 49 3 8 1 N mero de Cabinas em Opera o erre A REE AEEA nana 49 3 8 2 Tempo de Espera na Fila e ieereeneane e i nene aan E EE ANER E 49 3 88 T mp de Arredaca O T T E A doando dae S 50 4 PLANO DE MONITORAMENTO cccece eee r erre crer encore cone ere casca DA 4 1 CONCEITUA O ac oinsadtunasi ssa onena E ass Avai Dado nt NC EENE anie Sarat 52 4 1 1 Monitoramento da Concess o iitenieeren teria aene rea re aerea tera e are re near e inca ran aa 52 4 1 2 Monitoramento do Contrato de Concess o iiteetere rare rare ren erre ranentana 52 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A
13. O SUBJETIVA DO SISTEMA SISTEMA AVALIADO SUBSISTEMA AVALIADO NOTA DE DESEMPENHO ND Interse es Retornos e Acessos Funcionabilidade Aspecto Visual ND gt 3 ND gt 3 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 82 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais e Sistema de Prote o de Encostas O monitoramento geot cnico da rodovia compreende a coleta de dados e sua an lise por dois enfoques distintos a abordagem espec fica de cada talude ou estrutura de conten o e um enfoque mais abrangente o qual visa obter um panorama completo da Rodovia e de seus problemas e permitir o planejamento e a prioriza o das interven es Os servi os de monitora o ser o baseados no cadastro de todas as encostas com problemas sejam cortes aterros ou encostas naturais incluindo as obras de conten o ou prote o existentes e Elabora o do Banco de Dados Visando facilitar a manipula o do cadastro geol gico geot cnico ser criado um banco de dados informatizado contendo basicamente as seguintes informa es Identifica o do evento Localiza o e natureza ui Dados da geometria do talude Dados geol gico geot cnicos Tipo de acidente Hist rico N vel de risco Instrumenta o se houver E Dados complementares Al m de facilitar
14. Pavimento Drenagem Obras de Arte Correntes e Controle de Eros o Obras de Arte Especiais OAE Sinaliza o Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 57 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Dispositivos de Prote o e Seguran a Interse es Retornos e Acessos Faixa de Dom nio 4 4 2 1 TABELA DE AVALIA O SUBJETIVA NOTA DE SISTEMA AVALIADO SUBSISTEMA AVALIADO DESEMPENHO ND Pista ND gt 3 Pavimento Acostamento ND gt 2 2001 2002 ND gt 3 2003 2004 Bueiros ND gt 3 Drenagem e Obras de Arte Correntes e Controle de Eros o o ND gt 2 2001 2002 Sarjetas Meios Fios e Taludes ND gt 3 2003 2004 ND gt 3 2001 2002 Defensas Guarda Corpos ND gt 4 2003 2004 Passeios Guarda Rodas ND gt 3 Obras de Arte Especiais Encontros Pista ND gt 4 ND gt 3 2001 2002 Sinaliza o Horizontal Vertical ND gt 4 2003 2004 ND gt 3 2001 2002 inaliza Horizontal e Vertical Sinaliza o orizontal e Vertica ND gt 4 2003 2004 DE R ND gt 3 2001 2002 Dispositivos de Prote o e ND gt 4 2003 2004 Seguran a Guarda Corpos ND gt 3 Interse es Retornos e Acessos Funcionalidade e Aspecto Visual ND gt 3 2 ND gt 3 Limpeza e Conforma o ND gt 3 Fai Domini aixa de Dom nio ND gt 3 2001 2002 Visib
15. Pol cia Rodovi ria ao Corpo de Bombeiro e aos rg os ambientais para que estes efetuem as tarefas necess rias As atividades de atendimento de incidentes dever o estar referenciadas s seguintes diretrizes b sicas Minimizar o tempo de chegada do atendimento a cada incidente Acionar o CCO para que este se comunique imediatamente com os rg os e entidades competentes Providenciar adequado atendimento ao incidente em quest o 3 6 5 SERVI OS DE COMUNICA O Os Servi os de Assist ncia aos Usu rios dever o contar com uma rede de comunica o de emerg ncia sendo a mesma constitu da por sistema de telefonia tipo 0800 e por Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 43 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais um conjunto de Caixas de Chamada de Emerg ncia que dever o ser instaladas ao longo das rodovias Essa rede de comunica o entre o Usu rio Concession ria dever ser interligada a uma Central de comunica es no Centro de Controle Operacional CCO que dever acionar e coordenar todos os recursos do sistema Quando necess rio para garantir os tempos m ximos de chegada ao local do evento constantes no Cap tulo 4 Plano de Monitoramento das Rodovias ser o implantadas Bases Operacionais em pontos estrat gicos ao longo das rodovias com instala es adequadas para apoiar as equipes
16. VEIS CAUSAS DOS DEFEITOS DE SUPERF CIE EM PAVIMENTOS COM REVESTIMENTO ASF LTICO CAUSAS TIPO DE DEFEITO Cc U T M A Trincamento por fadiga S P N S N Trincamento em bloco N S S S N Trincamento longitudinal S S S N S Trincamento transversal N S S S N Trincamento na borda S S P S S Trincamento parab lico S S P S N Depress o S S S S N Afundamento nas trilhas de rodas S S N S S Corruga o S P S S N Escorregamento S P S S N Desgaste P N N S N Exsuda o N N P S N Agregados polidos P N N S N Remendos S S S S S Panelas S S S S N Desn vel entre pista e acostamento S S S S S Separa o entre pista e acostamento P S S S S Bombeamento S S N S N S SIM N N O P Poss vel C Relacionado com carga U Relacionado com a umidade T Relacionado com a temperatura M Relacionado com o material revestimento base sub base subleito ou combina o destes A Alguma combina o dos anteriores Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 62 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais e M todos de Invent rio A seguir s o mostrados os M todos de Invent rio que dever o ser utilizados pela Concession ria para a obten o dos padr es a serem atendidos na avalia o objetiva do pavimentos de uma rodovia Existem duas t cnicas dispon veis para
17. avaliada com emprego do perfil metro da AASHTO RD M dia das flechas tomadas nas trilhas de roda sob corda de 1 20m C Incid ncia de trincas interligadas de classes 2 e 3 P Incid ncia de remendos na rea pavimentada A vari vel mais adequada para ser usada nas estimativas das avalia es objetivas de serventia de um pavimento uma medida do perfil longitudinal desse pavimento Cerca de 95 das informa es necess rias avalia o da serventia decorrem das irregularidades do perfil do pavimento considerado restando apenas 5 para os demais defeitos Portanto a irregularidade a grandeza f sica que melhor se correlaciona com a qualidade de rolamento e Irregularidade Longitudinal A determina o da irregularidade longitudinal de um pavimento pode ser considerada como a medida indireta de sua serventia Por esse motivo tornou se pr tica corrente a avalia o dos pavimentos por interm dio de equipamentos que forne am a irregularidade Os valores das irregularidades s o utilizados diretamente sem a necessidade de convert los em ndice de serventia uma vez que a irregularidade uma medida objetiva enquanto o ndice de serventia apresenta um car ter subjetivo Conceitua se irregularidade longitudinal de um pavimento como o conjunto dos desvios da superf cie do pavimento em rela o a um plano de refer ncia desvios esses que afetam a qualidade do rolamento e a a o din mica
18. cinco metros Situa o esta aceita exclusivamente para obras Degrau no Acostamento a falha que ocorre na superf cie do acostamento caracterizada por desn vel transversal ou longitudinal entre superf cies cont guas do mesmo pavimento com as seguintes dimens es m nimas Desn vel Transversal ao Acostamento 6 0cm seis cent metros Desn vel Longitudinal ao Acostamento 6 0cm seis cent metros em comprimento superior a 10 0m dez metros situa o esta aceita exclusivamente para obras Depress o na Faixa de Rolamento a falha que ocorre na superf cie da faixa de rolamento ocasionando acumula o d gua caracterizada por desn vel entre superf cies cont guas de um mesmo pavimento com as seguintes dimens es m nimas Profundidade 3 0cm tr s cent metros Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 103 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Di metro M dio 50 0cm cinquenta cent metros Depress o no Acostamento a falha que ocorre na superf cie do acostamento caracterizada por desn vel entre superficie cont guas de um mesmo pavimento ocasionando a acumula o d gua com as seguintes dimens es m nimas Profundidade 5 0cm cinco cent metros Di metro M dio lt largura do acostamento Degrau entre a Faixa de Rolamento e o Acostamento a falha de
19. es gerais de cada obra estruturais e funcionais para determinar as necessidades de reabilita o conserva o e manuten o Dever o ser classificados e quantitativamente avaliados os danos existentes Caso necess rias ser o de imediato definidas e programadas novas inspe es de car ter espec fico e restrito a certas partes das estruturas Ser o fixadas as datas para novas inspe es b sicas e o espa amento entre as de rotina Inspe o de rotina abrangendo dentre outros pontos Fissuras acompanhamento e observa o da abertura e do comportamento das fissuras j tomadas previamente Constata o de infiltra es nas lajes ou juntas dos tabuleiros Trincas no pavimento que possam significar ou acarretar comprometimento estrutural ui Aparelhos de apoio juntas de dilata o verificando A integridade O funcionamento adequado Limpeza geral dos ber os nas zonas de apoio Superestrutura em geral registrando O estado de limpeza das juntas O estado de limpeza dos drenos l Concretos em geral exist ncia de partes desagregadas Ferragens em geral ocorr ncia de partes expostas ui Condi es de deforma o da estrutura buscando detectar Deforma es el sticas excessivas Deforma es permanentes excessivas Pavimentos observando Trincas e fissuras Panelas e outras irregularidades permanentes Desagrega o e
20. palestras e confer ncias como instrumento permanente de aprefei oamento de recursos humanos e de qualidade dos servi os prestados aos usu rios A seguir relacionam se as diretrizes espec ficas para o desenvolvimento das atividades operacionais As mesmas foram elaboradas adequando as premissas iniciais do Programa B sico de Explora o PBE e do Projeto de Engenharia Econ mica PEE e sobretudo atendendo a determina o do Termo Aditivo n 1 ea opera o j desenvolvida pela Concession ria 3 2 CONTROLE OPERACIONAL 3 2 1 CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL As atividades componentes dos servi os de opera o das rodovias dever o ser desenvolvidas de maneira integrada sendo controladas e acionadas de forma centralizada atrav s de uma unidade de controle operacional O objetivo desta equipe de controle operacional ser receber e analisar informa es sobre as rodovias acionando os instrumentos ou a es necess rios para superar conflitos ou situa es indesej veis ao ambiente rodovi rio Neste contexto toda a atividade operacional dever estar centralizada em um Centro de Controle de Opera es CCO A equipe de controle operacional alocada no CCO ter por subs dio os dados provenientes dos sistemas integrados de supervis o controle e comunica es Operando 24 horas por dia todos os dias do ano dever coordenar as atividades operacionais dos Servi os de Assist ncia aos Us
21. ria de Rodovias RODOSUL S A 91 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais e Resgate e Remo o de Acidentados O monitoramento deste importante servi o ser permanente para que o padr o de qualidade na sua presta o se mantenha elevado enquanto a opera o for de responsabilidade da Concession ria ano 2004 inclusive O sistema de monitoramento dessa atividade dever ter por base al m das informa es coletadas pelas pr prias equipes de atendimento e resgate do acidentado os dados dos boletins de ocorr ncias dos registros da Pol cia Rodovi ria e dos pr prios hospitais receptores das v timas assim como tamb m dever o ser levantadas as condi es especiais de resgate com o uso de recursos auxiliares como Corpo de Bombeiros etc O servi o de Resgate e Remo o de Acidentados ser monitorado mensalmente e os relat rios ser o elaborados com as informa es armazenadas no Centro de Controle Operacional contendo por exemplo Local e Hora de atendimento Hora de chamada tg Hora de acionamento do recurso Hora de chegada ao local da ocorr ncia Hora de chegada no Hospital Tempo despendido em cada atendimento Outro importante dado a ser monitorado o do cumprimento por parte da Concession ria do tempo m dio de chegada ao local da ocorr ncia estabelecido no Plano de Opera o deste PER e Servi o de Carro Reboque Guincho O monitoram
22. rios que trafegam pelas rodovias sob responsabilidade da Pol cia Rodovi ria Fiscaliza o do Tr nsito A estrutura operacional implantada contempla as seguintes atividades sem no entanto ficar restrita a estas Controle Operacional Sistema de Arrecada o de Ped gio Sistema de Pesagem Guarda e Seguran a Patrimonial Servi os de Assist ncia aos Usu rios Seguran a do Tr nsito Desde a assinatura do contrato at a Fase Preparat ria de Reabilita o a Concession ria realizou trabalhos relativos opera o das rodovias que compreenderam a implanta o das instala es e equipamentos operacionais bem como as atividades de prepara o dos manuais de procedimentos e treinamento das equipes que desenvolvem e continuar o desenvolvendo os servi os previstos para a opera o durante todo o per odo de Concess o As equipes de opera o foram contratadas e treinadas antes do in cio da arrecada o do ped gio A Concession ria ap s a sele o dos elementos qualificados para cada fun o espec fica realizou um completo treinamento de todo o pessoal envolvido nas suas atividades no intuito de capacitar sua m o de obra Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 26 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Para isso foram desenvolvidos cursos treinamento em campo simula es de situa es
23. aos estudos efetuados para a realiza o das melhorias nos trechos de rodovias que integram a Concess o A distribui o dos cap tulos a seguinte Cap tulo 1 Identifica o do P lo Vacaria RS Cap tulo 2 Obras de Amplia o da Capacidade Cap tulo 3 Obras de Prote o e Seguran a Cap tulo 4 Interse es Retornos e Acessos Cap tulo 5 Cadastro dos Melhoramentos e Volume 4 Planos Operacionais Operacionais O Volume 4 apresentado em formato A4 cont m os Planos Operacionais de Manuten o e Conserva o o Plano de Opera o e o Plano de Monitoramento das rodovias Inclui a seguinte distribui o dos cap tulos Cap tulo 1 Identifica o do P lo Vacaria RS Cap tulo 2 Plano de Manuten o e Conserva o Cap tulo 3 Plano de Opera o Cap tulo 4 Plano de Monitoramento e Volume 5 Econometria do P lo No volume 5 em formato A4 s o apresentadas as an lises econ micas que conduzem a avalia o da viabilidade econ mica da concess o considerando os quantitativos os pre os unit rios os pre os totais e os respectivos cronogramas por trecho e resumo do P lo A distribui o dos cap tulos a seguinte Cap tulo 1 Identifica o do P lo Vacaria RS Cap tulo 2 Planilhas Or ament rias Cap tulo 3 Planilhas Econom tricas e Anexo Os Volumes 2 e 3 possuem anexos contendo as Tabelas de Servi os e Quantidades prev
24. dos Servi os de Assist ncia aos Usu rios Estas equipes recursos humanos e equipamentos poder o ainda utilizar como base as reas lindeiras s Pra as de Ped gio e inclusive outros locais pr ximos rodovia desde que os mesmos estejam dotados de infra estrutura b sica e abrigo para as viaturas De qualquer maneira o sistema de assist ncia aos usu rios dever incluir servi os de comunica o integrados e coordenados pelo CCO abrangendo Sistema de telefonia 0800 Caixas de Chamada de Emerg ncia Call Box e Sistemas de Telefonia tipo 0800 A Concession ria dever disponibilizar aos usu rios das rodovias um servi o de atendimento telef nico gratuito atrav s de linha 0800 de f cil memoriza o e acionamento para emerg ncias reclama es informa es sugest es etc Este n mero dever ser amplamente divulgado aos usu rios atrav s de meios de sinaliza o ao longo das rodovias e demais dispositivos publicit rios como folhetos campanhas nos ve culos de comunica o de massa impress o no verso do recibo do ped gio etc de forma a promover sua crescente utiliza o e Caixas de Chamada de Emerg ncia tipo Call Box A Concession ria dever disponibilizar aos usu rios das rodovias um sistema gratuito de comunica o atrav s de Caixas de Chamadas de Emerg ncia CCE tipo viva voz ou m os livres Estas caixas poder o ser confeccionadas em poli ster com ca
25. drenos profundos e drenos sub horizontais Recupera o e implanta o de prote o superficial nas encostas mediante enleivamento 2 2 3 3 DISPOSITIVOS DE PROTE O E SEGURAN A Defensas Met licas Recomposi o de pe as danificadas limpeza tratamento anti ferrugem e recoloca o de dispositivos para refletoriza o Paradas de nibus Execu o manuten o e melhorias nos pavimentos das bainhas das paradas Monitores de Tr nsito Nos pain is de mensagens vari veis e das pra as de ped gio promover a substitui o dos dispositivos eletro eletr nicos e renova o de pintura Faixas de Seguran a Renova o das demarca es no pavimento e das placas de sinaliza o 2 2 3 4 PRA AS DE PED GIO E BASES OPERACIONAIS A manuten o compreender basicamente Reforma nos pr dios eventualmente evidenciadas como necess rias Recomposi o e ou novo rejuntamento dos pisos cer micos Recomposi o de pisos vin licos Recomposi o de forros e divis rias Pintura completa interna e externa de paredes e esquadrias Revis o e reforma das instala es El tricas inclusive geradores subesta es transformadora e no break Hidrossanit rias e preven o contra inc ndios Ventila o das cabinas de cobran a Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 22 Projeto de
26. e aos demais requisitos legais Verificar a efic cia e a boa distribui o dos extintores e demais partes componentes Confirmar a exist ncia de controles atualizados das datas e condi es de revis o recarga dos extintores Telef nicas Dever o ser monitoradas as condi es dos receptores das centrais telef nicas e dos ramais de entrada 4 6 MONITORAMENTO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS 4 6 1 CONTROLE OPERACIONAL A adequada opera o do tr fego constitui a atividade essencial de um p lo rodovi rio O gerenciamento e a monitora o do respectivo controle operacional praticamente se superp em abrangendo permanentemente as condi es que influam Na fluidez do tr fego Na seguran a e no conforto do usu rio Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 87 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Dever o ser executadas como elemento b sico ao controle operacional do tr fego contagens volum tricas classificat rias autom ticas e permanentes nos postos de cobran a de ped gio e por amostragem onde mais for julgado necess rio Esta ltima modalidade especialmente indicada para os segmentos com baixos n veis de servi o n vel D ou inferior ou que dos mesmos j se aproximam A an lise mecanizada do tr fego dever proporcionar al m da contagem dos ve culos os informes sobre demais carac
27. el stico da estrutura deixando de existir alguns momentos ap s a retirada da carga As deflex es recuper veis provocam o arqueamento das camadas do pavimento e a sua repeti o a respons vel pelo fen meno de fadiga das camadas betuminosas e cimentadas O estudo das deflex es ou das condi es de deformabilidade dos pavimentos flex veis e semi r gidos fundamental compreens o de seu comportamento j que estas refletem em ltima an lise as condi es estruturais das diversas camadas e do pr prio subleito A atua o de uma carga de tr fego produz em um pavimento deforma es de car ter transit rio A magnitude destas deforma es vari vel e dependente n o s da geometria do Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 65 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais carregamento do valor da carga e da press o de infla o do pneu como tamb m da posi o do ponto de medida em rela o posi o da carga e Medi o de Deflex es A deflex o de um pavimento representa a resposta das camadas estruturais e do subleito aplica o do carregamento Quando uma carga aplicada em um ponto ou uma rea da superf cie do pavimento todas as camadas fletem devido s tens es e deforma es geradas pelo carregamento O valor da deflex o em cada camada geralmente diminui com a profundidade e com
28. executados durante a vig ncia do Primeiro Termo Aditivo e n o previstos neste item ensejar o a verifica o do equil brio financeiro do Contrato de Concess o 1 3 2 1 OBRIGA ES EXCLU DAS Nos trechos urbanos a concession ria fica desobrigada dos seguintes encargos a a implanta o manuten o conserva o e reparos em sem foros e em outros dispositivos de controle de tr fego inclusive dos j existentes b quaisquer obras ou servi os n o explicitados no item 1 3 2 na via principal e nas vias marginais tais como cal adas passeios pra as canteiros jardins e assemelhados tratamento vegetal drenagens viadutos restaura o de pavimentos e obras de arte especiais c a implanta o manuten o reparos ou conserva o de redes de servi os p blicos energia ilumina o p blica gua esgotos telefonia fibra tica e redes de g s d implanta o de novos elementos de sinaliza o vertical e de dispositivos de prote o e seguran a e e recomposi o de encostas e taludes 1 4 DESCRI O DAS PRA AS DE PED GIO O P lo Vacaria RS compreende tr s trechos rodovi rios todos partindo do munic pio de Vacaria Os estudos de viabilidade t cnica econ mica realizados pelo DAER RS definiram tr s locais de ped gio Duas pra as na BR 116 sendo uma no trecho Vacaria Divisa RS SC e a outra no trecho Vacaria Campestre da Serra A outra pra a est localizada na BR 285 trech
29. movimentos relativos entre o eixo traseiro do ve culo e sua carroceria a partir do que estatisticamente pode se caracterizar a irregularidade Os sistemas tipo resposta mais conhecidos s o Rugosimetro BPR Maysmeter Bump Integrator Integrador de deslocamentos lineares sul africano LDI PCA roadmeter Sistema integrador IPR USP e Sistemas de medida com sonda sem contato Baseiam se na reflex o de uma onda sonora ou raio laser emitido por um dispositivo situado sob o ve culo S o exemplos destes sistemas Perfil metro laser do TRRL Perfil metro ac stico da Universidade FELT Perfil metro PRIMAL Perfil metro K J Law Inc O sistema mais difundido internacionalmente e tamb m no Brasil o dos integradores tipo resposta que se baseiam na rea o da suspens o do ve culo s irregularidades existentes Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 71 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais e Escalas de Medi o da Irregularidade A irregularidade pode ser medida em diversas escalas padronizadas na depend ncia do equipamento de medi o Como resultado de uma pesquisa internacional de medi o de irregularidade realizada em Bras lia no ano de 1982 foi estabelecida a escala International Roughness Index IRI que uma escala de refer ncia transfer vel para todos os sistemas de me
30. o distanciamento do ponto de aplica o da carga e depende ainda do m dulo de elasticidade das camadas A partir de certas dist ncias e profundidades as deflex es tornam se negligenci veis Os pavimentos mais sadios estruturalmente fletem menos do que outros pavimentos debilitados A significativa diferen a na resposta entre os pavimentos sadios e debilitados indica os efeitos no desempenho estrutural Assim sendo pavimentos com deflex es mais baixas suportam maior n mero de solicita es de tr fego Os ensaios n o destrutivos avaliam a deflex o recuper vel m xima na superf cie do revestimento e s o bastante apropriados para avalia o da capacidade estrutural Os equipamentos mais utilizados podem ser divididos em Vigas de Medi o de Deflex o Equipamentos din micos de vibra o Equipamentos din micos de impacto e Vigas de Medi o de Deflex o As vigas de deflex o medem a resposta do pavimento submetido a um carregamento est tico ou a aplica o de uma carga em movimento vagaroso Os equipamentos mais utilizados s o a viga Benkelman e as vigas de deflex o automatizadas Os procedimentos para a realiza o destes ensaios s o descritos nas seguintes normas do DNER DNER ME 24 94 Pavimento Determina o das deflex es pela Viga Benkelman DNER PRO 175 94 Aferi o da Viga Benkelman DNER ME 061 94 Pavimento Delineamento da linha de influ ncia longitud
31. os levantamentos de condi o de superficie Elas podem ser levantamentos manuais de alta ou baixa velocidade do ve culo ou levantamentos automatizados A tend ncia atual a utiliza o crescente dos equipamentos totalmente automatizados com poucas avalia es subjetivas e custos compat veis e Classifica es Oficializadas pelo DNER O DNER possui dois procedimentos normatizados para a realiza o de avalia o objetiva das condi es de superf cie de pavimentos flex veis ou semi r gidos que s o DNER PRO 08 94 e a DNER ES 128 83 as quais a Concession ria poder utilizar para enriquecimento do pr prio Banco de Dados e Avalia o Estrutural O levantamento da condi o estrutural do pavimento fornece informa es valiosas ao projetista quanto a sua adequa o estrutural o grau de deteriora o e permite a sele o e dimensionamento da mais adequada alternativa de reabilita o A avalia o estrutural do pavimento pode ser efetuada por meio dos elementos obtidos nos levantamentos dos defeitos de superf cie nos ensaios destrutivos e n o destrutivos Os defeitos existentes no pavimento causados principalmente pelas cargas de tr fego fornecem informa es importantes sobre o efeito do tr fego na estrutura do pavimento Os indicativos de comprometimento estrutural podem ser valores como Trincamento por fadiga gt 20 da rea Afundamento nas trilhas de roda gt 1 2 cm Observados os
32. passagem pela cabina visando confirmar a classifica o efetuada pelo arrecadador al m de permitir a monitora o da opera o de cobran a de cada cabina 3 3 4 PISTA PARA VE CULOS COM DIMENS ES ESPECIAIS um tipo de pista utilizada para o tr fego normal de ve culos e especialmente desenhada para a passagem de ve culos com dimens es especiais A Concession ria dever implantar no m nimo uma pista para ve culos com dimens es especiais por Pra a de Ped gio 3 3 5 COMERCIALIZA O Caber Concession ria comercializar as etiquetas eletr nicas TAG e dos cart es magn ticos sem contato etc caso adote cobran a atrav s de equipamentos semi autom ticos 3 3 6 PADRONIZA O O sistema de arrecada o autom tico dever ser padronizado para todas as rodovias integrantes da concess o pelo que os equipamentos ter o sua frequ ncia de transmiss o e protocolo de comunica o padronizados de comum acordo com o DAER RS Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 32 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 3 3 7 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Na concep o do projeto as seguintes premissas dever o ser atendidas Permitir a cobran a em fun o das caracter sticas f sicas dos ve culos quantidade de eixos de rodas por eixo etc Permitir pagamento antecipado concomitante o
33. possuir os equipamentos de controle e monitora o necess rios s atividades de gerenciamento de cada pra a de modo independente Os dados coletados nas Pra as de Ped gio dever o ser consubstanciados em relat rios de acompanhamento das suas atividades rotineiras abrangendo Relat rio Financeiro Relat rio das Opera es Efetuadas E Relat rio de Tr fego Relat rio de Incidentes ui Relat rio das Condi es de Opera o dos Equipamentos Os dados e relat rios de tr fego dever o estar disponibilizados ao CCO que poder acess los sempre que necess rio 3 3 8 OBRIGA ES DA CONCESSION RIA A Concession ria responder pelo controle do sistema de arrecada o e opera o de tr fego na rea das Pra as de Ped gio cabendo lhe Manter placas informativas com as tarifas de ped gio vigentes Sinalizar as pistas Controlar a abertura e o fechamento de pistas e cabinas Fiscalizar a arrecada o Garantir a seguran a da circula o de valores e sua transfer ncia para a sede da Concession ria ou banco Elaborar mapas estat sticos de tr fego e receita Registrar todas as ocorr ncias Controlar a arrecada o e o recolhimento de numer rio por cabina por turno de trabalho e por agente arrecadador B Prestar atendimento a rio Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 34 Projeto de Explora o da Rodovia P l
34. raz es do que provocaram os baixos valores para o IM Revis o do Programa Entende se este como sendo os procedimentos de an lise de readequa o dos encargos previstos para o P lo frente aos resultados insatisfat rios obtidos nas AS AO e IM Esta readequa o permitir obter aumento da qualidade de um determinado trecho por demanda da comunidade usu ria atrav s de aloca o de recursos j previstos para o P lo mas que estavam alocados para outros trechos e apresentando folga j que suas avalia es foram consideradas satisfat rias Com estes recursos adicionais ser o estabelecidas as a es corretivas para atingir aos padr es da qualidade desejada e necess ria e Correla o entre ndice de Imagem e QI Para os fins de estabelecer uma correla o entre o IM e QI considerar se as seguintes situa es A primeira situa o decorre do valor do QI superior a 50 Cont km e o IM atinge aos padr es satisfat rios Com essa situa o ser admiss vel um limite m ximo para o QI lt 59 Cont km Na hip tese em que o IM n o atinja padr es satisfat rios o QI m ximo admiss vel permanece com seu limite m ximo admiss vel de 50 Cont km e Procedimentos Periodicidade Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 100 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Avalia o por ndice
35. rolamento obst culos na via atendimento aos usu rios e servi os emergenciais de conserva o As equipes de Inspe o de Tr fego dever o atender a essas situa es providenciando a sinaliza o necess ria para garantir a seguran a local de acordo com os procedimentos pr estabelecidos pelas equipes de Seguran a Vi ria 3 7 3 ASSESSORAMENTO NO TR NSITO DE CARGAS PERIGOSAS E EXCEPCIONAIS Caber Concession ria em caso da ocorr ncia de qualquer acidente envolvendo cargas perigosas e ou excepcionais sinalizar e orientar o tr fego no local atrav s de seu pessoal especialmente treinado para este tipo de evento acionar imediatamente aos rg os p blicos competentes sejam eles rg os de Controle Ambiental Pol cia Rodovi ria Defesa Civil Corpo de Bombeiros etc Ser de total e exclusiva responsabilidade dos rg os P blicos Competentes a tomada de provid ncias destinadas a minimizar o impacto ambiental por ventura ocorrido assim como a desobstru o total e a conseq ente libera o da rodovia Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 48 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Em todos os casos no tocante a ocorr ncias envolvendo o transporte de cargas perigosas e ou excepcionais dever o ser obedecidas as normas existentes a respeito no DAER RS DNER e CONTRAN 3 8 COBRA
36. rolamento foi desde ent o considerado o melhor par metro para exprimir a funcionalidade de um pavimento Al m de constituir uma medida de satisfa o do usu rio tamb m est relacionado com os custos de opera o dos ve culos Os principais conceitos relacionados com o conforto ao rolamentos s o serventia e irregularidade longitudinal e Serventia do Pavimento O conceito de conforto est ligado a percep es extremamente subjetivas que por esse motivo s o dif ceis de quantificar A serventia a capacidade que um pavimento tem de proporcionar um rolamento suave confort vel e seguro o que em ltima an lise a fun o para o qual foi constru do A medi o da serventia diz respeito diretamente ao usu rio que influenciado por diversos atributos do pavimento entre os quais Resposta ao movimento caracterizado pela integra o pavimento ve culo homem para uma determinada velocidade Resposta ao aspecto ou apar ncia do pavimento caracterizada por certos fatores como trincamentos remendos cor condi es de acostamento e outros e Avalia o Subjetiva da Serventia O DNER atrav s da DNER PRO 07 94 apresenta uma metodologia que permite a avalia o das condi es de um pavimento existente em bases subjetivas No procedimento em quest o um grupo de avaliadores composto por cinco membros percorre o segmento rodovi rio em an lise em um ve culo de passeio m dio a uma velocida
37. s de Pluvi metros seja atrav s de Pluvi grafos e Periodicidade A monitora o das encostas e obras de conten o poder ser feita atrav s da an lise de dados coletados de duas formas por meio de acompanhamento visual vistorias e de instrumenta o de campo A periodicidade das vistorias ira variar em fun o da sua necessidade respeitando os crit rios fixados ou revistos posteriormente A princ pio ser o consideradas tr s vistorias anuais sendo uma durante o per odo chuvoso uma ao final das chuvas e a terceira no meio do per odo restante e Sistema de Prote o Os sitemas mais usuais na prote o de problemas geol gicos de Encostas e Taludes em geral s o Sistema de Prote o Superficial Cobertura vegetal Revestimento de concreto Obras de Conten o Muros de concreto Estruturas atirantadas Muros de gabi o Muros tipo crib wall Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 84 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais e Faixa de Dom nio No sistema faixa de dom nio o monitoramento ser orientado no sentido de avaliar a presen a na faixa de dom nio ou at mesmo na plataforma da via de lixo detritos diversos ou animais mortos os quais dever o ser imediatamente removidos A frequ ncia de monitoramento dever ser rotineira com periodicidade mensa
38. valores limites ano dispostas no quadro 4 5 1 4 Os tipos e a intensidade de defeitos podem ser melhor visualizados em um mapa ou planilha que identifique os defeitos estruturais ao longo da rodovia A ocorr ncia de locais com quantidade significativa de defeitos estruturais indica a exist ncia de defici ncias estruturais Assim sendo nesses locais desej vel a realiza o de ensaios n o destrutivos e ou destrutivos para melhor conhecimento da condi o estrutural Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 63 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Os ensaios destrutivos coleta de amostras deformadas ou indeformadas para ensaios de laborat rio podem ser realizados para obten o das seguintes informa es de cada camada de estrutura do pavimento Limites de Atterberg ndice LL LP LC Teor de Umidade Espessuras Uniformidade do material na camada Tipo de material Intrus o do material de subleito nas camadas de sub base ou base Permeabilidade Capacidade de suporte CBR M dulo resiliente Caracter sticas tens o deforma o resist ncia tra o ou compress o comportamento fadiga deforma es permanentes sob cargas repetidas Teor de asfalto Granulometria A realiza o de ensaios de laborat rio em amostras indeformadas al m dos inconvenientes da retirada de amostras de pavim
39. 00 cem pontos percentuais positivos a 100 cem pontos percentuais negativos Portanto de fundamental import ncia neste tipo de pesquisa a escolha correta dos itens a serem avaliados para que n o se tenham resultados distorcidos em rela o realidade do processo Para a atual fase da concess o que prev reposi es tarif rias anuais foram selecionados os seguintes itens a serem correlacionados aos par metros de qualidade estabelecidos por este PER conforto decorrente da superficie do pavimento e do tra ado geom trico seguran a associada sinaliza o s interse es s travessias de pedestres e localiza o de paradas de nibus O tratamento das avalia es por IM seguir os procedimentos constantes do item Monitoramento do Contrato adiante descrito neste cap tulo Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 59 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 5 MONITORAMENTO DOS SISTEMAS 4 5 1 PAVIMENTOS FLEX VEIS e Avalia o de Pavimentos A condi o de um pavimento representa o n vel de degrada o resultante do processo de deteriora o A avalia o da condi o poss vel por meio do conhecimento de diversos par metros como os defeitos de superf cie as deforma es permanentes a irregularidade longitudinal a deflex o recuper vel a capacidade estrutur
40. 0800 para suas reclama es informa es e sugest es 3 7 SEGURAN A DE TR NSITO A Concession ria dever contar com equipe respons vel pela Seguran a de Tr nsito incluindo O controle do Padr o de Seguran a Vi ria com base em Programa de Preven o e Redu o de Acidentes de Tr nsito e Seguran a Rodovi ria O monitoramento das reas de Riscos de Seguran a Vi ria com o intuito de inibir o surgimento de pontos negros O planejamento da Sinaliza o Tempor ria de obras servi os emerg ncias Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 46 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Assessoramento as pol cias rodovi rias nas quest es atinentes ao Tr nsito de Cargas Perigosas e Excepcionais 3 7 1 PADR O DE SEGURAN A VI RIA Visando a melhoria do padr o de seguran a vi ria a Concession ria dever implantar um Programa de Preven o e Redu o de Acidentes O controle dos acidentes poder ser feito sistematicamente por equipe multidisciplinar de estudos e pesquisas O trabalho desta equipe n o estar necessariamente restrito engenharia de tr fego j que atividades que visem incentivar as comunidades a apoiar as medidas de redu o de acidentes com certeza apresentar o retorno altamente positivo 3 7 2 SINALIZA O TEMPOR RIA A Concession ria dever dispen
41. 1 11 904 1992 14 428 1999 inali 3 A rea A 14 429 1999 14 644 2001 S o v rios os tipos de tintas que podem ser empregadas na sinaliza o horizontal e para cada uma h uma norma espec fica sendo de inteira responsabilidade da concession ria a op o da tinta a ser utilizada devendo entretanto apresentar ap s a sua aplica o os par metros de qualidade m nimos abaixo definidos mensurados por norma espec fica 4 5 1 10 TABELA DE AVALIA O DE RETRORREFLETIVIDADE z RETRORREFLETIVIDADE SINALIZA O HORIZONTAL COR INICIAL mcd Ix m M NIMA mcd Ix m de 24h a 48h ap s a aplica o aceit vel ao longo do tempo Tinta branca 190 80 Tinta amarela 120 80 Em virtude de n o existir ainda uma Norma Brasileira especificando os suportes met licos para a sustenta o das placas de sinaliza o vertical ser o aceitos suportes de madeira nas placas existentes Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 81 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais A utiliza o de suportes met licos dever ocorrer a partir de 2004 e para tanto dever ser observado o que est determinado nos dois projetos de norma da ABNT que possuem ambos o n mero 16 300 02 001 datados de junho de 2001 e Dispositivos de Prote o e Seguran a
42. 4 4 5 1 6 TABELA DE AVALIA O OBJETIVA DO SISTEMA PAR METRO CONTEN O DE TALUDES NDICE M NIMO MINIMO DA QUALIDADE 50 at Dez 02 Exist ncia de Valas e Valetas de Prote o 100 2003 2004 CORTES 50 at Dez 02 Aus ncia de Eros es e Escorregamentos 100 2003 2004 Exist ncia de Banquetas descidas d gua 50 at Dez 02 ATERROS Valetas de Prote o 100 Aus ncia de Eros es e Escorregamentos 2003 2004 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS 76 Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais e Obras de Arte Especiais A Concession ria dever executar a monitora o deste item se comprometendo a atender ate o ano 2004 inclusive o N vel de Desempenho m nimo resultante da avalia o subjetiva do sistema conforme se depreende da Tabela 4 5 1 7 a seguir 4 5 1 7 TABELA DE AVALIA O SUBJETIVA DO SISTEMA NOTA DE DESEMPENHO ND SISTEMA AVALIADO SUBSISTEMA AVALIADO ND gt 3 2001 2002 Defensas Guarda Corpos ND gt 4 2003 2004 Passeios Guarda Rodas ND gt 3 Obras de Arte Especiais ND gt 3 2001 2002 Encontros Pista ND gt 4 2003 2004 Sinaliza o ND gt 3 2001 2002 Horizontal Vertical ND gt 4 2003 2004 A Concession ria para realizar o monitoramento e gerenciar o sistema em quest o poder iniciar a f
43. Dados de forma a permitir a f cil consulta em qualquer tempo e Sinaliza o A monitora o do Sistema de Sinaliza o ser desenvolvida pelo acompanhamento pari passu dos procedimentos de projeto implanta o e utiliza o dos elementos componentes Abranger as sinaliza es horizontal vertical e a rea com os respectivos elementos refletivos bem como a efici ncia e a efic cia da sinaliza o dos trechos em obra Na sinaliza o horizontal dever o ser monitorados o desgaste da demarca o a retrorrefletividade das marcas vi rias por observa es visuais noturnas e com equipamento especializado Durante a implanta o ser verificada a regularidade dos alinhamentos as Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 79 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais dimens es e os espa amentos entre marcas sucessivas al m das condi es de dosagem e aplica o dos materiais componentes Na sinaliza o vertical ser o controladas as condi es de limpeza estabilidade e integridade dos elementos componentes Anualmente ser aferida a retrorrefletividade da pel cula que reveste as placas As inspe es ser o rotineiras visando detectar de imediato danos ou perdas nos componentes do sistema As inspe es anuais buscar o mensurar com rigor as condi es de retrorrefletividade etc conf
44. Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais P ra raios 2 3 CONSERVA O DAS RODOVIAS Conceitualmente a conserva o rodovi ria compreende o conjunto de opera es rotineiras e de emerg ncia realizadas com o objetivo de preservar as caracter sticas t cnicas e f sico operacionais do sistema rodovi rio e das instala es da Concession ria dentro dos padr es de servi os estabelecidos A estrutura dos servi os de conserva o est direcionada para os aspectos f sicos do sistema rodovi rio ou seja aqueles relacionados s condi es da pista em termos de pavimenta o drenagem dispositivos de seguran a sinaliza o horizontal vertical e a rea obras de arte especiais etc al m da faixa de dom nio pr dios e reas operacionais bem como ve culos e equipamentos da Concession ria A conserva o ser atividade permanente a ser executada pela Concession ria atrav s de equipes pr prias ou sub contratadas devendo ser mantidos dispon veis os recursos humanos e materiais necess rios s a es rotineiras de conserva o das rodovias bem como para as interven es emergenciais que se fizerem necess rias Toda a estrutura o dos servi os de conserva o dever ter como premissas b sicas as especifica es das estruturas f sicas das rodovias objeto de concess o das condi es operacionais e das condi es de conserva o atuais e previstas assim como os pa
45. FWD Falling Weight Deflectometer ou deflect metros de impacto Os equipamentos mais conhecidos no Brasil s o o Dynatest FWD e o KUAB FWD Estes equipamentos empregam um peso que elevado at uma altura preestabelecida e solto em queda livre para atingir uma placa apoiada sobre a superf cie do pavimento Esta placa transmite uma for a de impulso estrutura a qual pode ser modificada alterando se o peso e ou a altura de queda A resposta do pavimento ao impacto registrada por um conjunto de sensores posicionado longitudinalmente a partir do centro da placa O equipamento montado em um reboque e comandado automaticamente por meio de um microcomputador instalado em um ve culo de apoio A maior vantagem dos equipamentos de impacto a sua capacidade de simular aproximadamente as caracter sticas de uma carga de tr fego transiente em termos de magnitude e frequ ncia o que n o ocorre no ensaio est tico com a viga Benkelman As deflex es resultantes se aproximam portanto daquelas que seriam causadas por uma carga real din mica e Avalia o Funcional Uma das principais realiza es da Pista Experimental da AASHTO foi o desenvolvimento do conceito e dos m todos de avalia o do conforto ao rolamento Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 67 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais O conforto ao
46. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO AUT NOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM PROJETO DE EXPLORA O DA RODOVIA P LO VACARIA RS Volume 4 Planos Operacionais Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais APRESENTA O O Projeto de Explora o da Rodovia PER tem como finalidade promover as adequa es necess rias no que couber no Projeto de Engenharia Econ mica PEE e no Projeto B sico de Explora o PBE que constam como anexos ao Contrato de Outorga de Concess o de modo a ajust los utiliza o de novas tecnologias as quais permitir o as altera es consubstanciadas no Primeiro Termo Aditivo firmado em 30 de novembro de 2000 Sua validade restrita ao per odo de vig ncia do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato isto at Dezembro de 2004 salvo pelas consequ ncias naturais das altera es cuja vig ncia excedam o prazo do Termo Aditivo por se incorporarem definitivamente ao neg cio jur dico como s o por exemplo a ado o da bidirecionalidade e as recomposi es tarif rias PARTES INTEGRANTES DO RELAT RIO O PER do P lo Vacaria RS constitu do dos seguintes volumes tomos e anexos TAMANHO N MERO T TULO A4 Volume 1 Relat rio de Projeto A3 Volume 2 Plano de Reabilita o das Rodovias A3 Volume 3 Plano de Melhoramentos nas Rodovias A4 Volume 4 Planos Ope
47. N A DE PED GIO A partir das altera es introduzidas pelo Primeiro Termo Aditivo o qual prev a opera o do sistema com cobran a bidirecional nos dois sentidos as condi es de opera o previstas no PBE e PEE dever o ser alteradas na forma adiante descrita O n mero de cabinas antes da implanta o da cobran a bidirecional considerou tempos vari veis e desiguais entre os diversos P los para o dimensionamento e opera o da cobran a de ped gio Visando homogeneizar estes tempos e procedimentos s o estabelecidos neste PER novos par metros de opera o do sistema 3 8 1 N MERO DE CABINAS EM OPERA O A necessidade operacional do n mero de cabinas a funcionar por sentido durante o turno de servi o depender da demanda de tr fego de modo a atender aos seguintes crit rios O n mero m nimo de cabinas operando dois admitindo se cabinas revers veis Nas horas de menor movimento apenas uma cabina por sentido poder estar operando por m com a Segunda em stand bay 3 8 2 TEMPO DE ESPERA NA FILA Tempo de espera na fila o tempo decorrido desde o instante em que um ve culo atinge a fila de cobran a de determinada cabina at o instante de entrega do dinheiro ao arrecadador para efetuar o pagamento Para os efeitos deste PER ser o admiss veis os seguintes tempos 02 minutos quando apenas uma cabina estiver em opera o Superado este limite dever ser aberta outra cabina e as
48. O CONTRATO DE CONCESS O A metodologia de monitoramento do contrato de concess o ser definida pelo Poder Concedente e constituir se uma revis o e ou complementa o da Norma Provis ria de Procedimentos para a Fiscaliza o do PECR atualmente em vigor no mbito do DAER RS e praticada por sua Diretoria de Opera o e Concess es DOC Tal metodologia entretanto dever ser empregada de modo a promover a confiabilidade no cumprimento dos ndices e n veis de desempenhos estabelecidos para a verifica o da qualidade das obras e servi os atrav s das avalia es pertinentes podendo ser elas tanto objetivas como subjetivas conforme consta na parte espec fica tratada anteriormente neste Plano de forma a atender plena e competentemente as expectativas dos usu rios e tamb m da sociedade como um todo Assim o monitoramento geral dos servi os prestados pela Concession ria dever levar em considera o a avalia o por ndice de Imagem dos Usu rios conceito este introduzido em cl usula espec fica no Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Concess o firmado em 30 11 2000 com validade at 31 12 2004 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 97 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 7 3 AVALIA O OBJETIVA Consistir na avalia o das estruturas f sicas e operacionais sob o ponto de vista d
49. P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 2004 ser o considerados como investimentos da Concession ria na econometria do empreendimento 2 2 1 PAVIMENTO PISTA E ACOSTAMENTO A bateria de servi os de manuten o abrange basicamente para os pavimentos flex veis Reparos Localizados Superficiais atingindo apenas as camadas betuminosas Profundos estendendo se tamb m s demais camadas do pavimento e quando necess rio ao pr prio subleito Fresagem simples das camadas betuminosas em profundidade apenas parcial e sem reposi o Lama asf ltica convencional ou de ruptura controlada Microconcreto asf ltico asfalto modificado Camada intermedi ria para al vio de tens es stress absorbing membrane interlayer SAMI ou similares genericamente Recapeamento simples em CBUQ Fresagem mais recapeamento simples Pr misturado a frio PMF com lama asf ltica LA para emprego exclusivo nos acostamentos Remo o e reconstru o parciais do pavimento podendo ser constitu das da reciclagem completa do revestimento base Remo o e reconstru o totais at ao subleito Reconstru o total do revestimento integrada por fresagem quase total mais novo revestimento J no pavimento r gido das pra as de ped gio dever o ser efetuados um ou mais dos seguintes servi os de manuten o Resselagem de juntas Recupera o de juntas
50. Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 1 3 Fiscaliza o da Concess o ittetereereeraner an ra nara er anna na rena re arara nara naraaananata 53 4 2 SISTEMAS A SEREM MONITORADOS NA CONCESS O ceeeeeeseeererenes 53 42l Sistemas F SICOS suis isinteniias nada das dana E iab adendo nana abade ia unia DA rd emo dannia datada dada 53 4 2 2 Sistemas Operacionais seriar iania R EARE E EAEN 53 4 3 BANCO DE DADOS eseesersercerceccsesoececcecceccoececcecocccccoccoeeceooececceccecceccecsecoececcoecee 54 4 4 FORMAS DE AVALIA O sesseseseeeseooseeeoosseeeessseeeecseseceosesseossseeeesseeseeeseeseesseee 55 44 1 Avalia o Objet deriteni ainne E DiS 56 dido Avalia o SUDJetvA sisisi eini eini oanien aaa EEEa RONE NOREA EEEE RESENA aid ae 56 44 2 1 Tabela de Avalia o Subjetiva iusrsareretocadisenesadecareiedeiadosedesateradesadosadaradesedetaderedeiacas 58 4 4 3 Indice de Imagem dos Usu rios oniniiicaiiidani sertuiaderis e iiiida ni drsrransal bnpasiiar desu 59 4 5 MONITORAMENTO DOS SISTEMAS ccecerecenecenenenencncncecacocacenececeseneseneneneas 60 fode Pavimentos FlEXIVEIS E O da anda aos E acima nda bad da dia d nasal nana aa nada nanda 60 4 5 1 1 Tabela de Tipos e Classes de Defeitos de Superf cie em Pavimentos com Revestimentos ASTAMCOS s sssssssasaaa asa sasDEaSSARSGELSSSASAPa ERRA ADGA FRSA E 61 4 5 1 2 Tabela de Poss veis Causas d
51. UL S A 51 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 PLANO DE MONITORAMENTO 4 1 CONCEITUA O 4 1 1 MONITORAMENTO DA CONCESS O Para os efeitos deste PER Monitoramento da Concess o um processo sistematizado e continuado de acompanhamento por instrumenta o e vistorias dos sistemas f sicos operacionais e ambientais das rodovias durante o per odo de concess o que dever ser desenvolvido e realizado pela concession ria com o objetivo de comprovar se as a es por ela praticadas satisfazem ou n o ao conjunto de par metros de qualidade preestabelecidos e fixados neste documento Para a concession ria o monitoramento ser realizado com o intuito maior de avaliar se cada sistema que integra a concess o se encontra em condi es aceit veis tanto para os usu rios que pagam pelo servi o prestado em cada rodovia componente do P lo quanto para o poder concedente que tem a fun o fiscalizadora da coisa p blica Assim o monitoramento pelo lado da concession ria deve ser desenvolvido de maneira minuciosa e com a maior riqueza de detalhes poss vel eis que eventualmente poder o surgir conflitos de naturezas divergentes e ou conflitantes 4 1 2 MONITORAMENTO DO CONTRATO DE CONCESS O Para os efeitos deste PER Monitoramento do Contrato de Concess o tamb m um processo permanente de acompanhamento por resultados das atividades desenvolvidas pela concess
52. a qualidade do usu rio em rela o aos par metros mensur veis da qualidade definidos neste PER e limitada aos seguintes itens de apropria o Pista Aus ncia de panelas Trilha de roda flecha Aus ncia de degraus e depress es na faixa de rolamento Irregularidade da superficie do pavimento atrav s do QI Aus ncia de depress es de acumula o d gua Acostamentos Degraus entre pista acostamento Aus ncia de eros es nos bordos Aus ncia de panelas Aus ncia de depress es de acumula o d gua Sinaliza o Horizontal Desgaste da superf cie pintada Retro refletividade Sinaliza o Vertical Exist ncia de Placas de Regulamenta o e ou de Advert ncia Medi o de retro refletividade Obras de Arte Especiais Exist ncia de degraus nas faixas de entrada das estruturas Exist ncia de guarda corpo danificado Exist ncia de Defensas e ou Delineadores Dispositivos de Drenagem Aus ncia de eros es Defici ncia nos elementos de capta o e descarga Dispositivos de Prote o e Seguran a Defici ncias no alinhamento posicionamento e na pintura Faixa de Dom nio Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 98 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Veda o de cercas e alambrados Manuten o das ro adas podas e capinas Aus
53. a Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Acionar mecanismos e recursos operacionais adequados com a m xima urg ncia via CCO Proporcionar ao usu rio condi es de seguran a e de conforto especialmente em situa es de emerg ncia Implantar sinaliza o de emerg ncia quando da ocorr ncia de eventos que possam gerar risco circula o Inspecionar as rodovias do P lo cuidando para que n o ocorram intrus es na Faixa de Dom nio sem expressa autoriza o e ou conhecimento da Diretoria de Opera o e Concess es DAER RS do Poder Concedente Providenciar a remo o de placas de publicidade que n o atendam as Normas determinadas pelo agente fiscalizador Fazer com que se cumpram tamb m as normas regulamentadoras da explora o da Faixa de Dom nio em especial na localiza o de estabelecimentos comerciais que est o ou venham a estar alojados em locais impr prios e ou n o apresentem as m nimas condi es de higiene conforto e seguran a Caber s equipes de Inspe o de Tr fego tamb m monitorar o transporte de cargas especiais e excepcionais de modo a minorar o impacto sobre o fluxo normal de ve culos ao Poder P blico definir junto Concession ria o melhor hor rio para a passagem destes ve culos Para realizar esta atividade a Concession ria dever ter ao seu dispor seja pr prio ou terceirizado ve culos de inspe
54. a manipula o dos dados pode se obter uma vis o global da Rodovia do ponto de vista geot cnico gerando uma s rie de an lises extremamente importantes sob o aspecto operacional da Rodovia como correlacionar a ocorr ncia de deslizamentos em todo o trecho com a pluviosidade e ou com as diverg ncias geol gicas e Verifica o das Condi es de Seguran a O cadastro e o banco de dados dever o estabelecer as condi es de seguran a e grau de criticidade das Encostas Cortes Aterros e Estruturas de conten o existentes e Instrumenta o das Encostas e das Obras de Conten o A instrumenta o um mecanismo importante na monitora o de comportamento de taludes naturais cortes e aterros bem como fornecer subs dios para o aprimoramento e verifica o dos projeto de conten o e estabiliza o das massas de solo ou rocha A sele o dos instrumentos est inteiramente correlacionada com os t picos Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 83 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais O que medir Quando medir Com que medir A rigor podem ser medidas as seguintes grandezas Deslocamentos Press es Outras medidas espec ficas tais como topografia temperatura precipita es etc Atualmente tem se dado grande import ncia a medi o das precipita es seja atrav
55. a objetiva ou subjetiva conforme necessidade e efic cia Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 55 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 4 1 AVALIA O OBJETIVA Consistir na avalia o das estruturas f sicas e operacionais sob o ponto de vista da qualidade bem como em rela o aos par metros mensur veis especificados e exigidos por este PER 4 4 2 AVALIA O SUBJETIVA Para alguns sistemas em que n o est o especificados os par metros de controle de qualidade a serem atendidos pela Concession ria ser efetuada no campo avalia o subjetiva a ser registrada em fichas pr prias para cada servi o conforme o modelo adiante apresentado Nos casos em que a complexidade da avalia o possa dar margem a discord ncia dever ser adotado procedimento mais rigoroso A medida subjetiva de um dado sistema ser feita por um grupo de tr s a cinco avaliadores que percorrer o o trecho a ser avaliado considerando a qualidade do sistema avaliado e registrando sua nota de desempenho ND como indicado na Ficha de Avalia o Subjetiva adiante apresentada N o necess rio que o grupo de avalia o seja constitu do exclusivamente por especialistas Basta que conhe am os prop sitos da avalia o Pode ocorrer que uma nota de desempenho nica para todo o trecho sob concess o n o tenha sign
56. ais emiss es de autos de infra o ser de responsabilidade do DAER RS e da Pol cia Rodovi ria Caber ao Poder Concedente disponibilizar o apoio legal e policial em qualquer turno nos per odos programados de comum acordo entre o DAER RS e a Concession ria para a realiza o das campanhas de fiscaliza o O sistema de pesagem ser operado com a utiliza o de postos m veis com balan as port teis destinadas fiscaliza o do peso em pontos estrat gicos da rodovia Os operadores utilizando balan a port til dever o realizar a pesagem em faixa de bloqueio sinalizada localizada a uma dist ncia segura do ponto de detec o em locais adequadamente adaptados para esse fim de maneira a n o interferir na fluidez e seguran a do tr fego Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 35 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais A Concession ria dever manter o controle de dados estat sticos das pesagens realizadas A monitora o do sistema de pesagem dever gerar relat rios de forma a possibilitar uma adequada avalia o do desempenho dos recursos alocados e auxiliar nas programa es e na melhoria da qualidade dos servi os de controle de peso Os dados coletados nos postos m veis dever o ser consubstanciados em relat rios de acompanhamento das suas atividades rotineiras Esses dados e relat rios d
57. al atrav s de balan as port teis ser fortemente orientada pelo monitoramento geral do tr fego no mbito do P lo com destaque para os relat rios do tr nsito obtidos nas Pra as de Ped gio nos relat rios dos Inspetores de Tr nsito nos informes que cheguem ao CCO bem como nos informes captados junto s pol cias rodovi rias e Procedimentos operacionais e administrativos Os procedimentos operacionais ser o avaliados quanto rapidez nas opera es de modo a n o retardar as correntes de tr fego Ao fluxo gil e correto dos informes relativos s pesagens Os procedimentos administrativos ser o monitorados quanto ui efic cia e corre o nas decis es quando na presen a de ve culos com excessos de peso ui Aos relat rios estat sticos e financeiros gerados da pesagem de ve culos Ao relacionamento com o usu rio e outras partes intervenientes efic cia dos equipamentos e efici ncia das equipes continuidade dos procedimentos de pesagem Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 90 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 6 5 GUARDA E SEGURAN A PATRIMONIAL A Guarda e Seguran a Patrimonial considerada de grande import ncia para manter ntegros os dispositivos instalados em todo o sistema ser monitorada por interm dio da avalia o dos registros de ocorr ncia es
58. al do pavimento a solicita o do tr fego e a ader ncia entre pneu e pavimento e Avalia o dos Defeitos de Superf cie A informa o mais importante para a defini o da condi o de um pavimento a avalia o dos defeitos presentes na sua superf cie pois estes refletem a situa o atual da estrutura Os defeitos podem ser diferenciados em duas classes que s o classes estrutural e classe funcional Diz se que um defeito de classe estrutural quando associado perda da capacidade do pavimento em suportar as cargas que o solicitam Um exemplo seria a descontinuidade provocada pelo trincamento por fadiga Os defeitos de classe funcional s o associados qualidade de rolamento e a seguran a do pavimento Podem ser citados como exemplos de defeitos de classe funcional os afundamentos nas trilhas de roda a exsuda o etc Deve se salientar que os defeitos estruturais tendem a apresentar problemas de ordem funcional enquanto os funcionalmente defeituosos podem estar estruturalmente sadios Cada uma das classes apresentadas cont m diversos tipos de defeitos A Tabela 4 5 1 1 relaciona os principais tipos de defeitos em pavimentos asf lticos e sua classifica o respectiva Na Tabela 4 5 1 2 s o relacionadas as poss veis causas de ocorr ncia dos defeitos Cada defeito pode ser resultado de uma ou mais causas umidade drenagem temperatura carregamento que uma vez identificadas proporcionar o i
59. asos de sobreposi o de atendimento e condi es extremamente adversas de climatologia e tr fego na rodovia Para tanto com base na opera o j praticada pela concession ria at a poca de elabora o deste PER dever o ser mantidas 03 tr s ambul ncias totalmente equipadas para o atendimento emergencial permanentemente disposi o 24 00 hs operadas cada uma com motoristas e para m dicos especializados em resgate emergencial de acidentados 3 6 3 SERVI O DE CARRO REBOQUE GUINCHO O atendimento na abrang ncia da faixa de dom nio a ve culos acidentados ou com falha mec nica ser fornecido atrav s do servi o de Carro Reboque Guincho que tem como finalidade b sica a desobstru o da pista no menor prazo poss vel para que estes n o provoquem reten es ou acidentes posteriores O Carro Reboque Guincho somente se deslocar quando acionado pelo Centro de Controle Operacional devendo dirigir se ao local indicado e a chegando o seu operador dever providenciar imediatamente a sinaliza o do local caso esta j n o tenha sido efetuada e a seguir remover o ve culo avariado para local de atendimento mais pr ximo desobstruindo a pista No caso de acidentes ap s a normaliza o da opera o n o havendo a possibilidade de deslocamento por meios pr prios o ve culo poder ser levado pelo reboque para o p tio da Pol cia Rodovi ria para aguardar a retirada por parte do usu rio ou d
60. chos Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 54 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Planos Operacionais de Conserva o Rotineira por trecho Balan o Anual e Balancetes Trimestrais Custos Operacionais discriminados Relat rio de Acidentes por trecho e total do P lo com tratamento estat stico Quadro de Melhorias por trecho sugest es retornos acessos e aumento da capacidade Por sistema A es previstas Data prevista de implanta o Quadro de Tarifas Vigentes Rela o dos Projetos em andamento com fase de execu o e data prevista de conclus o Projetos Conclu dos Eventos Especiais Rela o das A es Judiciais com hist rico do andamento Quadro demonstrativo das paralisa es de cobran a de ped gio constando data da paralisa o data de retomada e n de dias sem cobran a relat rios auxiliares com as perdas de receitas resultantes dessas paralisa es Cadastro de usu rios com tarifas diferenciadas e especiais bem como dos usu rios com sistema pr ou p s pagos Controle mensal dos ve culos do DAER RS que transitam no P lo 4 4 FORMAS DE AVALIA O Os trabalhos da Concession ria ser o realizados e monitorados ao longo do per odo de concess o O monitoramento dos Sistemas F sicos ser desenvolvido de form
61. corrente de desn vel verificado entre a borda externa da superf cie da faixa de rolamento e a borda interna a superficie do acostamento que lhe cont guo com altura igual ao definido na Tabela 4 5 1 4 deste volume e extens o superior a 10 0m dez metros observando as toler ncias definidas neste PER Coeficiente de Atrito ser definido e considerado quando da normatiza o pela Comiss o Especial referida no Volume 1 Relat rio de Projeto deste PER Inexecu o de Ro ada em faixas de dom nio este servi o ser considerado como inexecutado se ocorrer qualquer uma das seguintes condi es de manuten o da faixa de dom nio i a Concession ria deixar de realiz los no m nimo uma vez durante inverno duas vezes durante o outono e ou primavera e tr s vezes durante o ver o ii ainda que satisfeita qualquer das frequ ncias antes citadas ser considerado como inexecu o desses servi os a presen a em extens es superiores a metade do trecho avaliado de vegeta o com altura superior a cinquenta cent metros Inexecu o de Reposi o de Placa Vertical de Sinaliza o a Concession ria incorrer nesta falha quando deixar de reposicionar as placas de sinaliza o dos tipos de regulamenta o e de advert ncia por serem obrigat rias em qualquer trecho da concess o Para as demais ser considerado como inexecu o somente quando as mesmas constarem no respectivo Projeto Executivo
62. dadas asia asi ande IB Velocidade diretriz aaa eae eae a aa RR CR ca giga de 80 km h Faixa de domino sus en rneenteniisms bs ss nii tus nc amos cons UESTO EE as EEE SIERS 35 00 m Raio horizontal m nimo ii terceira eee r nene rare iaia 142 65 m Rampa MAXIMA aueyssadis pen ienes den eae ie ostra da e raio eis e EEEE cem ide died alte ss 6 5 Largura da pista de rolamento cc kerio k ana na NE 7 00 m Largura dos acostamentos iii 1 50 m a 2 50 m cada lado 1 3 1 8 BR 116 TRECHO VACARIA CAMPESTRE DA SERRA Este trecho tamb m tem in cio em Vacaria terminando na localidade de Campestre da Serra A largura m dia da pista de 7 00 m e os acostamentos possuem larguras que variam de 2 00 m a 2 50 m Desenvolve se em uma topografia de ondulada a fortemente ondulada com 35 de sua extens o em curvas horizontais e 36 em rampas superiores a 4 5 o raio m nimo de curvatura horizontal de 76 50 m em uma curva com desenvolvimento total circular e transi o de 97 87 m e a rampa m xima 8 18 numa extens o cont nua de 27 m Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 13 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais DCIASSE EE A EE E da Santa E E nSun a DS E abunda uberaba Sana dd IB Velocidade diretriz aansansansanmessansoneane ane reinn EEE EREEREER 80 km h
63. das cargas sobre a via a grandeza f sica Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 69 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais mensur vel direta ou indiretamente que melhor se correlaciona com o custo operacional dos ve culos o conforto a seguran a a velocidade de percurso e a economia das viagens Os movimentos e esfor os indesej veis produzidos pela irregularidade longitudinal conduzem a uma condi o de rolamento desconfort vel insegura e antiecon mica As medidas de irregularidade t m suas principais aplica es nos seguintes campos Controle de qualidade da constru o g Estabelecimento de base sistem tica para aloca o de recursos para reabilita o dos pavimentos Programas de reabilita o de pavimentos Modelos de previs o de desempenho Cadastro e caracteriza o de uma determinada rede de rodovias Projetos de restaura o de pavimentos Pesquisa Avalia o do custo operacional dos ve culos Previs o de deteriora o dos pavimentos Previs o da velocidade dos ve culos rodovi rios e Equipamentos de Medi o da Irregularidade A irregularidade da superf cie de um pavimento de natureza aleat ria e portanto pode apresentar diversas frequ ncias e variados comprimentos de onda Os equipamentos desenvolvidos com a finalidade de medir essa irregularidade quantificam as dist
64. de pr xima da velocidade limite estabelecida para o trecho As condi es clim ticas na ocasi o do levantamento devem ser favor veis Os avaliadores procurar o atribuir notas subjetivas vari veis no intervalo de zero a cinco designadas Valor de Serventia Atual VSA de acordo com os seguintes conceitos VSA CONCEITO 0a1 P ssimo 1a2 Ruim 2a3 Regular 3a4 Bom 4a5 timo Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 68 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Para cada trecho homog neo cuja extens o dever ser menor que 2 0 Km o Valor de Serventia Atual adotado ser a m dia dos resultados obtidos pelos cinco avaliadores Estes dever o ignorar na an lise problemas geom tricos do trecho bem como problemas ligados resist ncia derrapagem a cruzamentos ferrovi rios e a recalques em aterros e bueiros e Avalia o Objetiva As dificuldades e o custo elevado decorrentes da utiliza o sistem tica dos grupos de avalia o levaram na AASHTO ao desenvolvimento de uma forma de avalia o objetiva de serventia Este par metro foi designado por ndice de Serventia Atual PSI Present Serviceability Index sendo calculado para pavimentos flex veis pela express o PSI 5 03 1 91 log 1 SV 1 38 RD 0 01 C P 2 sendo SV Irregularidade longitudinal
65. de Imagem ser apurada semestralmente sendo a primeira realizada em junho de 2001 Avalia o Subjetiva Ser realizada anualmente ou extraordinariamente por indica o do Poder Concedente conforme programa o da DOC DAER RS at 30 dias no m ximo anteriores a data prevista para a realiza o da Avalia o por ndice de Imagem Avalia o Objetiva Ser realizada anualmente segundo programa o da DOC ou extraordinariamente quando surgirem motivos de diverg ncias entre os resultados obtidos AS e IM e An lise dos Resultados Com base nos resultados das AS e da pesquisa de opini o por IM varias situa es ser o poss veis de ocorrer merecendo cada situa o um tratamento especial conforme abaixo apresentado O resultado da AS satisfaz S aos padr es de qualidade O resultado da pesquisa do IM satisfaz S aos n veis de padr es estabelecidos Medida adotar Nenhuma a o precisa ser desencadeada O resultado da pesquisa do IM n o N satisfaz aos n veis de padr es estabelecidos Medida adotar Revis o dos par metros de qualidade com consequente aumento dos mesmos Isso poder implicar em Revis o do Programa O resultado da AS n o N satisfaz aos padr es de qualidade O resultado da pesquisa do IM satisfaz S aos n veis de padr es estabelecidos Medida adotar Revis o dos procedimentos das AS O resultado da pesquisa do IM n o N satisfaz aos n veis de pad
66. de ped gio banheiros de visitantes salas de controle operacional sala de recep o de reclama es ou sugest es e quando houver frald rios e ou salas de informa es tur sticas e etc S o exclu dos desse controle os espa os de uso exclusivo da Concession ria Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 105 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 106
67. di o O IRI definido matematicamente a partir de um perfil levantado por n vel e mira nas trilhas de roda visando simular os movimentos verticais induzidos no deslocamento de um quarto de carro O ndice expresso pela rela o entre os movimentos acumulados da suspens o do ve culo e a dist ncia percorrida pelo ve culo geralmente a unidade de medida do IRI m km No Brasil a escala padr o de medi o adotada o Quociente de Irregularidade QI ou ndice de Quarto de Carro reconhecido internacionalmente a partir do uso do perfil metro din mico de superf cie GMR O modelo de quarto de carro consiste em um sistema formado por uma massa uma roda um amortecedor e uma mola A resposta irregularidade obtida pela simula o de movimentos no quarto de carro aceita como uma medida padr o de irregularidade e expressa em contagens por quil metro cont km Os conceitos de QI e IRI s o bastante similares e na pr tica eles s o altamente correlacionados Uma rela o aproximada entre QI e IRI dada por QI 13 IRI A condi o do pavimento em fun o da irregularidade apresentada na Tabela abaixo 4 5 1 3 TABELA DE CONDI O DO PAVIMENTO QUANTO A IRREGULARIDADE CONDI O IRI m km QI cont km Boa 1 0 3 5 13 45 Regular 3 5 4 5 45 59 Ruim gt 4 5 gt 60 Observados os limites fixados no item Correla o entre IM e QI ad
68. ditar boletim da Concess o distribu do gratuitamente aos usu rios divulgando noticias sobre o progresso das obras e instala es de servi os aos usu rios al m de mat rias sobre assuntos diversos ligados Concess o A periodicidade desta publica o ficar a crit rio exclusivo da Concession ria e Reclama es e Sugest es dos Usu rios A Concession ria dever estruturar um sistema de Reclama es e Sugest es dos Usu rios tendo como objetivo principal o recebimento an lise tomada de decis o e emiss o de resposta em rela o s reclama es e sugest es emitidas espontaneamente pelos usu rios As reclama es e sugest es poder o ser recebidas atrav s de diversos canais de comunica o que ser o colocados a disposi o dos usu rios O sistema dever contemplar as seguintes fun es Recebimento de reclama es e sugest es atrav s de livro registro ou formul rios pr prios localizados estrategicamente nas Pra as de Ped gio Bases Operacionais etc Avalia es dos servi os prestados atrav s de fichas pr prias com question rios Resposta s sugest es desde que procedentes atrav s de correspond ncia A Concession ria dever prover os meios necess rios para verifica o de reclama es dos usu rios e apoio na opera o de coleta de dados Al m do exposto acima o usu rio poder utilizar o servi o de atendimento telef nico gratuito atrav s de linha
69. dovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Instala es Prediais A monitora o das instala es prediais ser em tudo assemelhada das edifica es propriamente ditas Ambas dever o ser procedidas de forma paralela e integrada Cabe destacar as seguintes instala es em inspe es de monitoramento Hidr ulicas e sanit rias quanto ao desempenho normal pela aus ncia de vazamentos e de manchas de umidade vaz es e qualidade d gua adequadas funcionamento de registros torneiras e v lvulas temperatura correta nos circuitos de gua aquecida bom estado geral de conserva o de todas as pe as met licas e das lou as sanit rias El tricas ser verificado o funcionamento dos circuitos e demais partes integrantes disjuntores interruptores lumin rias l mpadas tomadas etc Telef nicas dever o ser levantadas as condi es dos circuitos telef nicos dos receptores das centrais dos ramais de entrada De g s de cozinha ser o verificadas as condi es de seguran a e de alimenta o adequada desde as reas de armazenamento de g s at aos aparelhos consumidores E De p ra raios dever ser verificada a manuten o geral das instala es e de cada pe a integrante Dever o ser confirmadas a estabilidade e a efic cia do conjunto e testado seu aterramento De preven o contra inc ndios avaliar a sufici ncia da instala o relativamente s Normas Brasileiras
70. dovias Respeitadas eventuais altera es decorrentes do processo de evolu o tecnol gica as manuten es futuras dever o obedecer em todos os seus aspectos aos padr es t cnicos especificados neste PER Nos trechos sob interven o dever ser mantida sinaliza o convencional de obra Nos trechos com interven o conclu da em mais de 5 0 km de extens o ser implantada a sinaliza o definitiva inclusive taxas refletivas Para extens es inferiores a 5 0 km dever ser implantada a sinaliza o provis ria at que sucessivos trechos sob interven o estejam conclu dos em mais de 5 0 km justificando assim a execu o de sinaliza o definitiva Mensalmente a Concession ria dever apresentar ao DAER RS relat rio detalhado consolidando todos os servi os efetivamente executados inclusive com rela o a quantitativos e documenta o pertinente 2 2 SERVI OS PREVISTOS PARA MANUTEN O Adiante s o relacionados os servi os de manuten o a serem executados durante o per odo de vig ncia do PER em conformidade aos projetos de reabilita o e de melhoramentos constantes no mesmo As quantidades previstas para a manuten o s o apresentadas no Volume 5 Econometria do P lo tendo em vista que os correspondentes valores financeiros at o ano de Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 18 Projeto de Explora o da Rodovia
71. dr es t cnicos a serem atendidos para que a Concession ria possa oferecer um adequado n vel de servi o aos seus usu rios Os servi os de conserva o das rodovias e instala es da Concession ria abranger o Conserva o Rodovi ria de Rotina Conserva o Predial e de Equipamentos Conserva o de Emerg ncia de Equipamentos 2 3 1 CONSERVA O RODOVI RIA DE ROTINA Esta compreende o conjunto de servi os executados de forma permanente com programa o regular e peri dica relacionados ao reparo e conserva o rotineira dos seguintes elementos componentes das rodovias e de sua faixa de dom nio Faixa de Dom nio e canteiro central Pavimento Sistema de Drenagem e Obras de Arte Correntes Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 23 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Obras de Arte Especiais Terraplenos e Estruturas de Conten o Dispositivos de Prote o e Seguran a Sinaliza o Ilumina o e Instala es El tricas 2 3 2 CONSERVA O PREDIAL E DE EQUIPAMENTOS Esta compreende o conjunto de servi os executados de forma permanente com programa o regular e peri dica relacionados ao reparo e conserva o rotineira das Edifica es e Pr dios de Apoio Operacional da Concession ria quais sejam Edifica es e Instala es Prediais Sistemas de Registro e Controle Sis
72. e as obriga es de cunho fiscalizador e intimamente ligadas ao monitoramento do desempenho contratual da concession ria Assim o agente fiscalizador dever dispor de um conjunto de dados e informa es que lhe forne a com seguran a os resultados obtidos na outorga da concess o principalmente queles que ir o refletir as condi es e padr es de qualidade da presta o de servi o adequado ao pleno atendimento dos usu rios do sistema rodovi rio concedido Por servi o adequado entende se aquele que satisfaz as condi es de regularidade continuidade efici ncia conforto seguran a fluidez do tr fego atualidade generalidade cortesia na sua presta o e modicidade das tarifas Para os fins previstos neste Plano considera se Regularidade a presta o dos servi os nas condi es estabelecidas neste PER no CONTRATO e nas norma t cnicas aplic veis Continuidade a manuten o em car ter permanente da oferta dos servi os previstos neste PER Efici ncia a execu o dos servi os de acordo com as normas t cnicas aplic veis e em padr es satisfat rios que busquem em car ter permanente a excel ncia e que asseguram qualitativa e quantitativamente o cumprimento dos objetivos e das metas da concess o Conforto a manuten o nas pistas de rolamento de sinaliza o de informa es de comunica es e de cobran a de ped gio em n veis que assegurem a comodidade dos u
73. e pedestres que circulam pelas rodovias assim como os pr prios trabalhadores da obra Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 47 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Os crit rios de utiliza o e posicionamento dos sinais e dispositivos dever o obedecer as prerrogativas e especifica es constantes no Relat rio do Projeto deste PER Em fun o das caracter sticas da situa o que exigir a sinaliza o esta poder ter dura o vari vel desde algumas horas ou minutos dias ou at mesmo ser definitiva Este par metro determinar a classifica o e os crit rios de aplica o no atendimento das demandas operacionais conforme definido nos pontos a seguir e Sinaliza o Tempor ria de Emerg ncia A ser utilizada em situa es inesperadas que provoquem altera es no fluxo de tr fego a qualquer momento e que exijam uma sinaliza o de imediato a fim de Alertar os usu rios sobre o ocorrido propiciando lhe tempo e condi es adequadas para a ado o de novos comportamentos ao volante frente s mudan as impostas Minimizar os transtornos ao fluxo normal de tr fego decorrentes de situa es inesperadas S o consideradas situa es de emerg ncia acidentes em geral colis es choques atropelamentos abalroamentos capotagens tombamentos panes em ve culos sobre a faixa de
74. e seus representantes legais As provid ncias com respeito sinaliza o dever o incluir Disposi o de cones de borracha espa ados de cerca de 8 metros alinhados promovendo se o estreitamento cont nuo da pista numa extens o m nima recomend vel de 30 metros e isolando se assim a rea do acidente No caso de acidentes noturnos esta sinaliza o pode ser complementada com a utiliza o de lanternas sinalizadoras por parte de auxiliares de atendimento em trechos de tr fego intenso Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 41 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Havendo necessidade de interrup o de faixa no caso de pista dupla recomend vel o refor o da sinaliza o com delineadores e placas de advert ncia inclu dos normalmente no equipamento do ve culo de inspe o de tr fego Para presta o de adequado servi o de Carro Reboque Guincho dever o estar disponibilizados ve culos equipados e recursos humanos especialmente treinados para este atendimento conforme relacionado a seguir Recursos adequados de comunica o entre as viaturas e o CCO Carros reboque leve m dio pesado adequados e em condi es plenas de opera o Extintor de inc ndio Lanternas intermitentes sobre a cabina Farol traseiro para trabalho noturno Cones de borracha Luz externa direcional co
75. eeaeeeeeeererreeeeanteeeteos 22 2 3 CONSERVA O DAS RODOVIAS e eeeesssseeeesseesecosesscoosesseosseseeessseseceeeescoesese 23 DB Conserva o Rodovi ria de Rotina itttttereeeeeraer aeee er ara ena aerea rena re na rennrena 23 2 3 2 Conserva o Predial e de Equipamentos e rrerarerer ana erea aa nnrraaaaanaa 24 23 39 Conserva o de Emergenti rossian enen comemanpnasos pia dna irao paras ane anpiran ai 24 2 3 4 Organiza o dos Trabalhos isr eres ennarrerrrraranaananareraranaanannac are rasanaanannas sado 24 3 PLANO DE OPERA O ccceeeeeerereerereerenerereneerencere eee e eso 26 3 1 OPERA O DAS RODOVIAS eeesesseeeeossseeeesssececoseescooseseeosseseeeseeseeeseseceeseese 26 3 2 CONTROLE OPERACIONAL s ssseseseeseesescercescescecceceesceccecoeceececcescescoescecoeceeceseee 27 3 2 1 Centro de Controle Operacional err eereae rrenan aa aeee aan ra aaa raa a erananaaaas 27 3 2 2 Sistemas de Supervis o Controle e Comunica es iitetteeeeeaarenrananeeas 28 3 2 3 Readequa o dos Sistemas Operacionais itetererrreaarea err anarar aerea a ranaeaaa 30 3 8 SISTEMA DE ARRECADA O DE PED GIO ccccccceeeeeereerereeeeeeececeaaaaoa 30 3 3 1 Pista de Cobran a Manual iitetereere tera ra nara aa area rear encarar caneca nar anaeta 31 3 3 2 Pista de Cobran a AVLI tterreerea err r rena en renan
76. efeitos da aplica o de penalidades contratuais considerar se ndice de Serventia nas Faixas de Rolamento fica restrito t o somente ao levantamento das irregularidades da superficie do pavimento atrav s do QI em decorr ncia da ado o no Termo Aditivo ao Contrato de Concess o do crit rio de avalia o por ndice de Imagem IM constante neste PER Buraco Panela na Faixa de Rolamento cavidade que surge na superf cie da faixa de rolamento decorrente da aus ncia total da camada constituinte de revestimento do respectivo pavimento com as seguintes dimens es m nimas Profundidade gt 5 00 cm exceto lama e microconcreto asf ltico Di metro M dio 20 cm vinte cent metros Buraco Panela no Acostamento cavidade formada na superf cie da faixa de rolamento em decorr ncia da aus ncia total da camada constituinte de revestimento do respectivo pavimento com as seguintes dimens es m nimas Profundidade gt 5 0cm exceto lama e microconcreto asf ltico Di metro M dio 30 0cm trinta cent metros Degraus na Faixa de Rolamento a falha que ocorre na superf cie da faixa de rolamento caracterizada por desn vel transversal ou longitudinal entre superficies cont guas do mesmo pavimento com as seguintes dimens es m nimas Desn vel Transversal Faixa 3 0cm tr s cent metros Desn vel Longitudinal Faixa 7 0cm sete cent metros em comprimento superior a 5 0m
77. empenho Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 13 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 5 1 4 TABELA DE NDICES DE AVALIA O OBJETIVA DO PAVIMENTO QUE DEVER O SER OBRIGATORIAMENTE ATENDIDOS AT O ANO 2004 INCLUSIVE Avalia o do Pavimento ndice M nimo Periodicidade PISTA Quociente de Irregularidade QI Flecha nas Trilhas de Rodas At Dez 2001 De Jan 2002 at 2004 Exsuda es At Dez 2002 Exsuda es At Dez 2004 Afundamentos Pl sticos At Dez 2002 Limitado cada afundamento a 0 5 m Afundamentos Pl sticos At Dez 2004 Limitado cada afundamento a 0 5 m Bacias de acumula o d gua Panelas lt 59 cont km lt 12 mm lt 10 mm lt 20 rea Pavimento lt 10 rea Pavimento lt 20 rea Pavimento lt 10 rea Pavimento Aus ncia Aus ncia Anualmente A partir de Dez 2001 Anualmente A partir de Dez 2001 Anualmente A partir de Dez 2001 Anualmente A partir de Jan 2003 Anualmente A partir de Dez 2001 Anualmente A partir de Jan 2003 Permanente Permanente OBS Considerar os limites fixados no item Correla o entre IM e QI adiante descritos ACOSTAMENTO Limitado cada afundamento a 1 0 m Afundamentos Pl sticos At Dez 2004 Limitado cada afundamento a 1 0 m
78. endimento dos limites estabelecidos no citado cap tulo a Concession ria dever encaminhar em 5 cinco dias da data de ocorr ncia DOVC DAER RS relat rio com das devidas justificativas para a aprecia o dos motivos alegados Caso n o aceitos o referido relat rio ensejar a abertura de processo administrativo para a aplica o de penalidades classificada a infra o como inexecu o parcial do contrato Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 89 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 6 3 SISTEMA DE PESAGEM DE VE CULOS O monitoramento do sistema de pesagem de ve culos abranger a Pesagem com Balan a M vel 4 6 4 PESAGEM COM BALAN A M VEL O monitoramento da Pesagem com Balan a M vel ser orientado para o acompanhamento dos equipamentos dos procedimentos operacionais e administrativos e dos locais de pesagem e Equipamentos Prev se que o equipamento b sico seja periodicamente calibrado e aferido com certificados oficiais a serem fornecidos pelo INMETRO Os relat rios atinentes aos equipamentos dever o reportar o desempenho do sistema com destaque aos seguintes aspectos efici ncia confiabilidade rapidez nas pesagens e na corre o de defeitos caracter sticas de conserva o atualidade e aceita o de melhorias e Locais de Pesagem A escolha dos locais de pesagem eventu
79. ento deste importante servi o ser permanente para que o padr o de qualidade na sua presta o se mantenha elevado enquanto a opera o for de responsabilidade da Concession ria ano 2004 inclusive O sistema de monitoramento dessa atividade dever ter por base al m das informa es coletadas pelas pr prias equipes de Servi o de Carro Reboque Guincho os dados dos boletins de acionamento do Centro de Controle Operacional Como parte integrante do sistema de monitora o deste servi o uma ficha dever ser preenchida pela equipe de atendimento Esta ficha tem como finalidade b sica fornecer elementos estat sticos a serem utilizados posteriormente em estudos que visem uma reciclagem nos procedimentos de atendimento Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 92 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais O Servi o de Carro Reboque Guincho ser monitorado mensalmente e os relat rios ser o elaborados com as informa es armazenadas no Centro de Controle Operacional contendo por exemplo Local e Hora de atendimento Hora de chamada Hora de acionamento do recurso Hora de chegada ao local da ocorr ncia N mero e Tipo de ve culos envolvidos Nome e endere o dos propriet rios dos ve culos Tipo de atendimento prestado Se houve ou n o remo o do ve culo e o local de destino Se houve impedime
80. entos em servi o trabalhosa e n o se consegue no laborat rio simular exatamente os estados de tens es existentes no campo As propriedades medidas no laborat rio portanto n o refletem o desempenho do material no campo O n vel de compacta o e o ndice de vazios das amostras de laborat rio s o geralmente diferentes daqueles no campo Por serem bastante difundidos e fornecerem dados hist ricos de invent rio das rodovias os ensaios de laborat rio nos moldes atuais ainda manter o larga aplicabilidade nos estudos de caracteriza o e classifica o dos materiais constituintes das camadas dos pavimentos Se os materiais do pavimento n o estiverem demasiadamente deteriorados os resultados desses ensaios em conjunto com o invent rio dos defeitos de superf cie podem ser utilizados para avaliar a adequa o estrutural do pavimento As principais desvantagens dos ensaios destrutivos podem ser assim descritas Necessidade de interromper o tr fego da rodovia por um per odo de tempo significativo Natureza destrutiva dos ensaios e a introdu o de defeito nas se es do pavimento Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 64 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Ensaios s o caros consomem muito tempo e requerem muita m o de obra Assim sendo n o podem ser realizados extensivamente Res
81. esborcinadas Selagem de fissuras e reparos em trincas Corre es de desgaste superficial Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 19 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Inje o de nata de cimento sob as placas para renivelamento e obtura o dos vazios provocados por bombeamento Reconstitui o parcial ou total das placas seriamente afetadas No tocante ao pavimento em blocos articulados de concreto reservado t o somente aos estacionamentos junto aos pr dios de administra o das pra as de ped gio s o previstas as seguintes interven es Remo o e substitui o de blocos danificados Remo o dos blocos em reas com afundamentos pl sticos remo o e substitui o das camadas inferiores afetadas reposi o dos blocos Al m das especifica es particulares dever o ser sucessivamente estudados pela Concession ria Os projetos de misturas Os pr prios materiais asf lticos modificados se for o caso mediante ensaios tecnol gicos apropriados As condi es gerais de produ o e desempenho das misturas em servi o mediante execu o de pistas experimentais com 300m m nimos de extens o observadas pelo menos durante 6 seis meses nas condi es anuais comprovadamente mais desfavor veis A lama asf ltica de ruptura controlada po
82. etalham se os procedimentos de opera o em cada um dos tipos de pista assim como a comercializa o padroniza o e n veis de servi o que dever o ser atendidos pelo Sistema de Arrecada o como um todo 3 3 1 PISTA DE COBRAN A MANUAL O subsistema manual de cobran a dever operar com ajuda de arrecadador que identificar o tipo de ve culo classifica o visual pressionar a tecla correspondente e cobrar do usu rio a respectiva tarifa em dinheiro devolver o troco emitindo e entregando o respectivo recibo As pistas manuais revers veis ser o equipadas com dois sistemas de cobran a manual e de controle autom tico de classifica o Um sistema de intertravamento entre os dois equipamentos n o permitir a abertura simult nea nos dois sentidos As pistas manuais ser o equipadas com sistema de controle autom tico de classifica o ap s a passagem pela cabina visando confirmar a classifica o efetuada pelo arrecadador al m de permitir a monitora o da opera o de cobran a de cada cabina 3 3 2 PISTA DE COBRAN A AVI As pistas AVI caso seja de interesse da Concession ria a sua implanta o permitir o a opera o de cobran a sem interven o do arrecadador e sem necessidade de parada do ve culo Ao entrar na pista AVI o ve culo ser classificado por um sistema de pr classifica o autom tica atrav s da utiliza o de equipamento detector de sinal de r dio antena instalado
83. ever o estar disponibilizados ao CCO que poder acess los sempre que necess rio Todas as balan as componentes do sistema dever o atender s exig ncias de precis o do Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial INMETRO e possuir o Certificado de Homologa o desse rg o Visando minimizar os problemas de seguran a nas rodovias a Concession ria dever operacionalizar os Postos M veis de Pesagem de maneira a n o permitir que ocorram filas de acesso que possam prejudicar a seguran a do tr fego nas rodovias Os recursos para a realiza o das atividades do Sistema de Pesagem humanos e equipamentos dever o ser convenientemente dimensionados em fun o das caracter sticas das rodovias e de modo a atender ao n vel de servi o especificado Plano de Monitoramento das Rodovias deste PER j citado 3 4 1 READEQUA O DO SISTEMA DE PESAGEM DE VE CULOS Como este PER trata da adequa o do PBE e PEE iniciais em concord ncia com o termo Aditivo n l e as atividades e servi os j prestados pela Concession ria desde a transfer ncia de controle das rodovias apresenta se a seguir a rela o dos dispositivos j instalados e a implantar at dezembro de 2002 a saber IMPLANTADO EM A SER IMPLANTADO SISTEMA DE PESAGEM M VEL OPERA O At Dez 2002 LOCALIZA O LOCAIS DE PESAGEM LOCAIS DE PESAGEM BR 116 0 km 23 500 BR 285 0 km 128 000
84. exsuda es Desn veis nas transi es obra aterro Aterros de acesso anotando Eros es Escorregamentos incipientes e outras deforma es Infiltra es por m drenagem Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 78 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Sinaliza o refletorizante guarda corpos e guarda rodas registrando Danos por acidentes pelo tr fego Danos por vandalismo Al m das inspe es acima dever o ser programadas quaisquer outras especiais que se revelarem necess rias destacando se Inspe es da infra estrutura Inspe es extraordin rias para os casos de danos funcionais ou estruturais de maior monta As inspe es destinadas fixa o das interven es normais de conserva o e de manuten o dever o avaliar em especial as necessidades das seguintes atividades Conserva o Remo o de vegeta o Varredura das pistas Desentupimento dos drenos Remo o de subst ncias oleosas do pavimento Manuten o Juntas de dilata o Anota o de fendas e fissuras Sinaliza o Pintura Guarda corpos e guarda rodas Todos os dados relativos ao cadastro e s necessidades referentes a a es de reabilita o manuten o e conserva o j realizadas ou a serem ainda efetivadas dever o integrar o Banco de
85. has de cobran a acrescido de 10 00 m de comprimento nas entradas e sa das das ilhas e flex vel no restante da rea obedecendo a mesma estrutura da rodovia Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 16 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais CAP TULO 2 PLANO DE MANUTEN O E CONSERVA O DAS RODOVIAS Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 2 PLANO DE MANUTEN O E CONSERVA O DAS RODOVIAS 2 1 MANUTEN O DAS RODOVIAS Entende se por manuten o das Rodovias o conjunto de todas as interven es f sicas que a Concession ria dever realizar com car ter peri dico de forma a recompor ou mesmo aprimorar as condi es de opera o dessas rodovias ao longo do per odo de Concess o A periodicidade dessas interven es dever considerar intervalos de tempo contados a partir da conclus o das obras de restaura o das rodovias ou da conclus o das Obras de Melhorias F sicas e Operacionais e de Amplia o da Capacidade tais que atendam s exig ncias estabelecidas neste PER A Concession ria dever apresentar ao DAER RS em tempo h bil o Projeto Executivo contendo o detalhamento de todas as solu es propostas para cada ciclo de Manuten o das Ro
86. i o expresso pela extens o das filas nas Pra as de Ped gio e pelo tempo m ximo de espera para cobran a O dimensionamento da quantidade de cabinas de arrecada o e dos equipamentos de cobran a dever ser calculado de maneira a proporcionar um n vel de servi o satisfat rio e adequado devendo ser realizada sua adequa o ao crescimento de tr fego durante o per odo da Concess o atrav s da monitora o da opera o das Pra as de Ped gio A monitora o do crescimento das demandas de tr fego dever indicar a necessidade de aumento no n mero de cabinas e ou o incremento dos equipamentos previstos Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 33 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais A localiza o para implanta o do Pr dio de Administra o de cada Pra a de Ped gio dever ser planejado considerando a liberdade que tem a Concession ria de implantar futuras pistas autom ticas AVI e outros eventuais incrementos no n mero de cabinas face s expectativas de crescimento do tr fego ao longo do per odo de concess o em termos de espa o f sico para tais amplia es A Concession ria dever ainda adequar a opera o das cabinas s varia es de fluxo nas horas pico e nos dias de maior demanda feriados prolongados in cio e t rmino de f rias escolares etc As Pra as de Ped gio dever o
87. iante descritos e Resumo dos ndices M nimos a serem alcan ados na Monitora o A descri o dos M todos de Invent rio para a Avalia o dos Pavimentos Flex veis e Semi R gidos a descri o dos principais defeitos que acometem os pavimentos e os equipamentos e n veis de medi o destes defeitos tem um cunho orientativo para as Concession rias n o se constituindo em obrigatoriedade respeitados os limites descritos na tabela 4 5 1 4 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 72 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais O intuito da mencionada explana o o de municiar s Concession rias com informa es que possam enriquecer a sua maneira de gerenciar os pavimentos das rodovias Os ndices m nimos a serem cumprido pela Concession ria at o ano 2004 inclusive e o crit rio de avalia o respondem tabela apresentada abaixo podendo no entanto ser enriquecida pela Concession ria em concord ncia com o Poder Concedente Os levantamentos para a monitora o dos Pavimentos Flex veis ser o realizados individualmente por faixa de tr fego A avalia o estrutural dever ser realizada sempre que um determinado segmento for submetido a projeto de restaura o ou quando se desejar um diagn stico detalhado sobre os pavimentos dentro de segmentos ou pontos localizados que venham apresentando um mau des
88. ificado porque as condi es podem variar de segmento para segmento O conceito de segmento homog neo muito usado em pavimentos pode ser estendido a outros sistemas componentes da via Dever o ser previstas a es corretivas sobre as estruturas f sicas subjetivamente avaliadas quando as notas de desempenho ND n o atingirem os valores m nimos da Tabela de Avalia o Subjetiva Estas a es dever o ser desenvolvidas durante as fase Inicial de Reabilita o das Rodovias no per odo compreendido entre 2001 inclusive e 2004 inclusive Na p gina seguinte a esta apresenta se o Modelo da Ficha de Avalia o Ap s este modelo no item 4 4 2 1 reproduzida a Tabela da Avalia o Subjetiva a qual cont m as Notas de Desempenho a serem obtidas ao longo do per odo de validade do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato ou seja entre os anos de 2001 e 2004 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 56 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO AUT NOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM PROGRAMA ESTADUAL DE CONCESS O RODOVI RIA FICHA DE AVALIA O Sistema Subsistema P lo Rodovia Trecho P ssimo Ruim Regular Bom timo Observa es Data _ 7 Na referida Tabela s o considerados os seguintes sistemas de estruturas fisicas
89. ilidade ND gt 4 2003 2004 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 58 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 4 3 NDICE DE IMAGEM DOS USU RIOS A altera o introduzida pelo Termo Aditivo antes relacionado traz como bvia a participa o do usu rio na avalia o da rodovia que lhe ofertada Entretanto a opini o do usu rio que subjetiva mas de qualidade precisa ser relacionada s vari veis a serem levantadas tecnicamente para que o Poder Concedente venha exigir e apreciar as solu es t cnicas apresentadas pela Concession ria para resolver de forma objetiva e criativa as defici ncias apontadas na pesquisa de qualidade Dessa maneira imaginou se que caber ao usu rio simplesmente opinar sobre itens constantes da ficha de avalia o que lhe mostrada em entrevista de pesquisa quanto qualidade nela relacionados e referenciados rodovia que est sendo avaliada A express o proposta para o ndice de Imagem IM a seguinte IM Muito Bom Bom Ruim P ssimo Com isso pode se verificar que o item classificado pelo usu rio como Regular exclu do do valor final do IM n o sendo adicionado a soma de Muito Bom e Bom como tamb m soma das parcelas Ruim e P ssimo O significado pr tico que a escala do ndice de Imagem ir variar entre 1
90. inal da bacia de deforma o por interm dio da Viga Benkelman As vigas de deflex o automatizadas que operaram nos mesmos princ pios da viga Benkelman foram criadas para aumentar a velocidade das medidas de deflex o As vigas de Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 66 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais deflex o s o montadas sob o ve culo de teste e uma vez posicionadas s o medidas as deflex es e gravadas automaticamente em cada ponto de teste enquanto o caminh o est em movimento e Equipamentos Din micos de Vibra o Os equipamentos din micos de vibra o medem a resposta do pavimento quando submetido a uma carga vibrat ria ou c clica O Dynaflect um equipamento de uso muito difundido Consiste basicamente de um gerador de cargas c clicas montado em um trailer de duas rodas uma unidade de controle um sensor e uma unidade de calibra o do sensor geofone O sistema proporciona medi es r pidas e precisas das deflex es nas faixas de rolamento em cinco pontos da superf cie do pavimento utilizando uma for a c clica de magnitude e frequ ncia conhecidas que aplicada no pavimento por duas rodas de a o e Equipamentos Din micos de Impacto Todos os equipamentos que transferem ao pavimento uma carga din mica de impacto est o inclu dos nesta classifica o e s o chamados de
91. ion ria Entretanto este tipo de controle ser realizado pelo poder concedente com o prop sito maior de fiscalizar a atua o de uma detentora de contrato p blico de outorga de concess o Este monitoramento portanto uma atividade mista de monitorar e fiscalizar Por isso de fundamental import ncia fixar se os limites t cnicos de cada uma dessas atividades Para o poder concedente a concess o rodovi ria precisa ser enfocada como um conjunto que obrigatoriamente deve atingir o fim de determinadas metas preestabelecidas em contrato sem a obrigatoriedade de verificar os meios para atingi las da surgindo o conceito de fiscaliza o pela qualidade ou simplesmente monitora o Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 52 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 1 3 FISCALIZA O DA CONCESS O Para os efeitos deste PER Fiscaliza o da Concess o a realiza o de toda e qualquer tarefa a ser executada exclusivamente pelo Poder Concedente que vise o controle da adimpl ncia da concession ria diante do contrato de outorga de concess o e da legisla o em vigor Portanto fiscalizar a concess o comprender al m do controle do cumprimento das obriga es das partes contratantes a emiss o e a guarda de toda a parte documentacional pertinente ao contrato ao monitoramento do mesmo e fiscal
92. istas por trecho de rodovias integrantes do P lo referentes aos conte dos dos respectivos volumes Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais NDICE DESTE VOLUME 1 IDENTIFICA O DO P LO VACARIA RS ceeeeeeeeereseeeeeresseee 10 1 1 MAPA DE LOCALIZA O E MAPA DE SITUA O ccccceeeeecereeerererecrereeoo 10 LIJ Mapa de LOCA OCOD unos amadas senao das ana RE ARER o Abi da TORRE ESA N S UA N Ga Naa as duas 10 1 2 Mapa de Situa o sima oem enrii nere Eaa TEn EE TENEN EEES EREET e Rua ca resinas S 11 1 2 QUADRO DESCRITIVO DAS RODOVIAS DO P LO cccccccccceeeeeeeeeeerereeeos 11 1 21 ER Trechos ROdODL NIOS sai asaareriuitarennuaaarii dunas ima EIA aaa dani ads 11 1 2 2 PP Pracas de PET GIO assar ns intsasniiia iria ans os ddr niii ir Eei fe as EE ia a ana a 12 1 8 DESCRI O DAS RODOVIAS DO P LO VACARIA RS ccccceeeeeeerererererenenes 12 13d Tr chos ContratuaiS eins Aoa AAN OEE nadas TRE N eds Sar unia spa e dani a dada 12 1 3 1 1 BR 285 TRECHO VACARIA LAGOA VERMELHA ii eeneerrerre areas 12 1 3 1 2 BR 116 TRECHO VACARIA DIVISA RS SC eee rreanre arena 13 1 3 1 3 BR 116 TRECHO VACARIA CAMPESTRE DA SERRA iicememeenaa 13 1 3 1 4 TRECHOS URBANOS DE CONSERVA O ROTINEIRA
93. iza o propriamente dita 4 2 SISTEMAS A SEREM MONITORADOS NA CONCESS O 4 2 1 SISTEMAS F SICOS Os sistemas f sicos constituem al m do patrim nio p blico transferido para a Concession ria durante o per odo de Concess o os pr dios e as edifica es de apoio constru dos para a gest o da Concession ria Dever o ser monitorados Pavimento pista e acostamentos Drenagem e Obras de Arte Correntes Obras de Arte Especiais Sinaliza o Dispositivos de Prote o e Seguran a Interse es Retornos e Acessos Obras de Amplia o de Capacidade Sistema de Prote o de Encostas Faixa de Dom nio Edifica es e Instala es Prediais 4 2 2 SISTEMAS OPERACIONAIS Os sistemas operacionais t m como premissa proporcionar os melhores padr es poss veis de fluidez e seguran a do tr nsito al m da presta o eficiente dos Servi os de Assist ncia aos Usu rios Dever o ser monitoradas Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 53 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Controle Operacional Sistema de Arrecada o de Ped gio Sistema de Pesagem de Ve culos Guarda e Seguran a Patrimonial Servi os de Assist ncia aos Usu rios Seguran a do Tr nsito Controle Ambiental 4 3 BANCO DE DADOS Ser criado pela Concession ria um Banco de Dados nas depend ncias do Cen
94. l Por outro lado o monitoramento dever verificar as condi es de capina e ro ada manual e ou mec nica de forma que nos taludes bordas de acostamentos e nas curvas a vegeta o em hip tese alguma possa prejudicar a visibilidade entre ve culos e as placas de sinaliza o Dever ser observada tamb m a veda o da faixa de dom nio atrav s do monitoramento das cercas A reposi o de fios e moer es ser de responsabilidade dos propriet rios das reas lindeiras faixa de dom nio A frequ ncia desta parte do monitoramento dever ser peri dica O N vel de Desempenho m nimo a ser atendido at o ano 2004 inclusive apresenta se na Tabela seguinte 4 5 1 13 TABELA DE AVALIA O SUBJETIVA DO SISTEMA SISTEMA AVALIADO SUBSISTEMA AVALIADO NOTA DE DESEMPENHO ND Limpeza ND gt 3 Faixa de Dom nio Conforma o ND gt 3 Visibilidade em curvas ND gt 4 e Edifica es e Instala es Prediais O Sistema de Edifica es e Instala es Prediais faz parte do escopo dos servi os de Monitoramento que a Concession ria est obrigada a executar seguindo as diretrizes abaixo descritas Edifica es A opera o e a administra o das Rodovias que comp e o Programa de Concess o dever mobilizar diversas edifica es funcionalmente concebidas e para esses fins especificamente constru das ou adaptadas Importa portanto monitorar lhes as demandas em manuten
95. lmente para o seu desempenho operacional Como em um P lo de Concess o a manuten o do estado das rodovias nas instala es da Concession ria e nos servi os prestados dentro de determinados n veis de qualidade de responsabilidade da Concession ria requer se que essa empresa estabele a sistema pr prio de monitoramento capaz de assegurar os padr es e os resultados exigidos para a Concess o Em decorr ncia disso a responsabilidade pela qualidade dos materiais empregados dos equipamentos das t cnicas construtivas e de conserva o bem como pelo treinamento do pessoal de opera o da Concession ria Para tanto a Fiscaliza o dever acessar o Banco de Dados da Concession ria para efeitos apenas de leitura com finalidade de dispor das informa es para avaliar a atualiza o e o padr o de qualidade desses dados A Fiscaliza o atrav s da an lise de dados das inspe es e dos controles executados constar se o n vel de qualidade dos servi os ofertados atende aos padr es estabelecidos no presente PER bem como se a Concession ria est procedendo o controle de qualidade estabelecido e se os dados apresentados pela empresa est o atualizados e em conformidade com a realidade Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 102 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais e Defini es Para os
96. m 9 18 1 2 2 PP PRA AS DE PED GIO de Identifica o dada pela C digo de Trecho de Localiza o C digo da PP au a E Concession ria Rodovia Rodovia Km PP 01 Vacaria Divisa RS SC TR 01 BR 116 22 000 PP 02 Vacaria Campestre da Serra TR 02 BR 116 48 000 PP 03 Vacaria Lagoa Vermelha TR 03 BR 285 130 00 Nota Todos os trechos e pra as de ped gio est o referenciados a quilometragem real das rodovias segundo o PNV Plano Nacional de Via o PNV e o Sistema Rodovi rio Estadual SRE 1 3 DESCRI O DAS RODOVIAS DO P LO VACARIA RS As rodovias que comp e o P lo Vacaria est o a seguir apresentadas nas suas principais caracter sticas 1 3 1 TRECHOS CONTRATUAIS 1 3 1 1 BR 285 TRECHO VACARIA LAGOA VERMELHA Este trecho desenvolve se no sentido transversal cortando o Estado do Rio Grande do Sul de leste a oeste numa regi o que varia de ondulada a fortemente ondulada Foi constru do entre os anos de 1938 e 1943 e pavimentado entre 1961 e 1965 utilizando se macadame hidr ulico e concreto betuminoso usinado a quente CBUQ Foi realizada entre 1994 e 1996 uma obra de restaura o na qual foi executado um refor o do pavimento existente com espessura vari vel regulariza o dos acostamentos Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 12 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volu
97. m alcance de 10 metros Recursos humanos especializados e treinados Informa es sobre condi es de tr nsito e locais definidos para recolhimento dos ve culos guinchados As atividades do Servi o de Carro Reboque Guincho dever o portanto estar referenciadas s seguintes diretrizes b sicas Minimizar o tempo de atendimento Dar encaminhamento adequado aos ve culos necessitados e caso seja necess rio providenciar suas remo es Comunicar o servi o realizado e retornar Base Operacional o mais r pido poss vel As equipes m veis de atendimento dever o ser formadas por pessoal selecionado e profissionalmente habilitado aos servi os propostos atuando uniformizados em regime de prontid o em turnos de revezamento durante 24 horas Cada equipe dever permanecer na sua unidade m vel estacionada na respectiva Base Operacional ou Ponto de Apoio definido pelo CCO deslocando se quando acionada obedecidas as normas procedimentos e rotinas estabelecidas O tempo m ximo de chegada ao local de acidente de 60 sessenta minutos em 90 das ocorr ncias mensais para os guinchos leves e 85 das ocorr ncias mensais para os guinchos pesados ap s o acionamento do recurso pelo CCO excetuados os casos de sobreposi o de atendimento Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 42 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos O
98. m geral e Servi os de Informa es Reclama es e Sugest es O monitoramento dos Servi os de Informa es e Sugest es a ser realizado pela Concession ria ter como objetivo o controle qualitativo e quantitativo dos servi os oferecidos aos usu rios atrav s de Boletins Informativos distribu dos em reas de atendimento p blico quer da Concession ria Bases Operacionais e Pra as de Ped gio como de atividades de terceiros Postos de Servi o Restaurantes Lanchonetes etc A avalia o dever alcan ar o trabalho de informa es junto m dia r dio televis o e jornais No monitoramento dos servi os de reclama es e sugest es dever se procurar uma realimenta o do sistema implantado mediante a pesquisa da opini o dos usu rios quanto Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 94 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais qualidade de informa es prestadas em cada ponto dos trechos que integram o P lo a eventual modifica o do posicionamento dos locais de reclama o e a conscientiza o dos mesmos no sentido que as reclama es e sugest es constituem a ferramenta mais eficaz para a melhoria dos servi os ofertados nos referidos trechos 4 7 MONITORAMENTO DO CONTRATO DE CONCESS O Conforme j definido anteriormente neste Plano tamb m caber ao Poder Concedente exercer diretament
99. madas de fibra de vidro pintadas na cor laranja Dever o conter um indicativo de fone aplicado atrav s de decalque em pel cula refletiva A estrutura ser confeccionada em metal n o corrosivo e o painel frontal ter um bot o de chamada tipo toque com anel de a o inoxid vel As configura es finais desses dispositivos s o abaixo relacionadas Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Ri Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais N DE CAIXAS DE N DE CAIXAS DE CHAMADA SISTEMA 0800 POR ANO Escrit rio CCO 01 00 00 BR 116 km 9 000 01 00 BR 116 km 58 000 01 00 BR 285 km 154 000 01 00 TOTAL 01 03 00 Obs Sistema DDG 0800 5105286 em contato com o Escrit rio Central CCO 3 6 6 SERVI OS DE INFORMA ES RECLAMA ES E SUGEST ES Os Servi os de Assist ncias aos Usu rios dever o incluir servi os de informa es reclama es e sugest es dos usu rios abrangendo Sistema de Informa es aos Viajantes Reclama es e Sugest es do Usu rio e Sistema de Informa es aos Viajantes O Sistema de Informa es aos Viajantes dever fornecer informa es sobre valores de tarifa de ped gio pesos m ximos permitidos nos ve culos condi es de tr fego condi es clim ticas reas de descanso e outras facilidades
100. me 4 Planos Operacionais substitui o ou amplia o de diversos dispositivos de drenagens superficial e profunda at o km 156 00 e implanta o da sinaliza o As caracter sticas mais importantes s o C ASSO EE A T Danse n Denon TanaRTanan Tan anTandan T senda qa entaas IB Velocidade d reZ isa ines asi ars a iai agia 80 km h Faixa de dom nio 35 00 m zona rural e indefinida zona urbana Raio horizontal m nimo crer arara nene nene IE ETE ESET 72 30 m Rampa m xima 6 2 extens o m xima cont nua de 348 70 m Largura da pista de rolamento usuemesvessesmessansis seses aina aea 7 00 m Largura dos acostamentos seeeeesesesrerertrrersrererereerereeee 2 50 m cada lado 1 3 1 2 BR 116 TRECHO VACARIA DIVISA RS SC Este trecho tem in cio na Divisa com Santa Catarina junto ponte sobre o rio Pelotas e termina em Vacaria A pista possui uma largura m dia de 7 00 m e os acostamentos com largura variando entre 1 50 m e 2 50 m Desenvolve se na regi o do Planalto Superior que se caracteriza por ser topograficamente ondulado e constitu do de rochas gneas extrusivas b sicas as quais raramente constituem afloramentos em virtude da camada de recobrimento de solos Nos ltimos cinco quil metros antes da ponte sobre o rio Pelotas a regi o passa a ter caracter sticas peculiares de zona montanhosa E CIASSO iii rn assa T caetano ias
101. me inserido determinando para isto as a es preventivas e ou corretivas de engenharia de tr fego necess rias para assegurar a seguran a dos usu rios Os servi os operacionais disponibilizados pela Concession ria s o Inspe o de Tr fego Intrus es na Faixa de Dom nio Sinaliza o de emerg ncia etc Resgate e Remo o de Acidentados Servi o de Carro Reboque Guincho Atendimento de Incidentes limpeza desobstru o de pista e sinaliza o de emerg ncia Unidades m veis de controle de peso dos ve culos Balan a M vel Guarda e Seguran a Patrimonial dos bens vinculados Concess o A a o de resposta contemplar ainda onde couber o envio peri dico de mensagens aos usu rios atrav s de boletins o fornecimento de informa es completas precisas seguras e atualizadas para divulga o junto aos meios de comunica o locais e regionais A qualidade do Controle Operacional ser refletida na rapidez da detec o e resolu o dos problemas operacionais 3 2 2 SISTEMAS DE SUPERVIS O CONTROLE E COMUNICA ES Os sistemas de supervis o controle e comunica es alocados no CCO dever o ser projetados e dimensionados de forma a suportar as diversas atividades operacionais previstas devendo atender s fun es de controle eletr nico e de comunica o de dados dessas atividades de forma leg vel modular e capaz de suprir as necessidades operacionais abrangendo Coleta de dados de de
102. na pista AVI e de dispositivo emissor instalado a bordo do ve culo TAG Os equipamentos registrar o a passagem identificar o o ve culo calcular o a tarifa e associando se outros dados hor rio data local ser procedido d bito correspondente a Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 31 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais desconto no cr dito de ped gio adquirido com anteced ncia ou d bito autom tico em conta ou cart o de cr dito sistema pr ou p s pago 3 3 3 PISTA MANUAL SEMI AUTOM TICA A Concession ria poder a seu crit rio adotar cobran a atrav s de equipamentos semi autom ticos nas cabinas de opera o manual como op o ao usu rio que utilize dispositivo de identifica o cr ditos para arrecada o cart o magn tico cart o sem contato etc No sistema semi autom tico o usu rio ao aproximar se da cabina de arrecada o ter seu ve culo classificado pelo arrecadador e a transa o financeira se dar automaticamente com identifica o do usu rio atrav s de sistema de leitura cart o magn tico cart o sem contato etc que permita efetuar opera es dentro de esquemas de pr pagamento e ou p s pagamento nos mesmos moldes do sistema AVI As pistas manuais semi autom ticas ser o equipadas com sistema de controle autom tico de classifica o ap s a
103. na 99 4 8 FISCALIZA O DA CONCESS O cccccereeccoserereneorrererecceserrrooacseerene os sserena dado 102 4 8 1 Estrutura Organizacional sie eeerraraareaaan ana raara neiii eenia 102 4 8 2 Forma de Fiscaliza o urricari eion a rena r a a cana rena i 102 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais CAP TULO 1 IDENTIFICA O Do P LO VACARIA RS Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 1 IDENTIFICA O DO P LO VACARIA RS O P lo Vacaria RS parte integrante do Programa Estadual de Concess o Rodovi ria do Estado do Rio Grande do Sul O empreendimento concebido composto pelas rodovias descritas e situadas no mapa e nos quadros deste volume DENOMINA O DO EMPREENDIMENTO P LO VACARIA RS Lei de Cria o 10 704 de 12 01 96 N mero do Edital de Licita o DAER 070 96 N mero e data do Contrato de Outorga de Concess o PJ CD 206 98 de 15 06 98 Nome da Concession ria Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 1 1 MAPA DE LOCALIZA O E MAPA DE SITUA O 1 1 1 MAPA DE LOCALIZA O LEGENDA O Sodo de Municipio Sode de Distrito Rodovias do Sistema Outras Rod
104. ncia de lixos e detritos Exist ncia de placas de publicidade n o autorizadas Interse es Retornos e Acessos Funcionabilidade e aspecto visual Pra as de Ped gio Tempo m ximo de espera Emiss o de recibos obrigat ria Assist ncia ao Usu rio Disponibilidade permanente de ambul ncias e guinchos Tempo m ximo de Socorro Mec nico Tempo m ximo de resgate e remo o de acidentados Disponibilidade permanente do Livro de Reclama es e Sugest es Respostas aos reclamantes obrigat ria 4 7 4 AVALIA O SUBJETIVA Consistir nas atribui es de notas de desempenho em escala de O zero a 5 cinco a serem atribu das por equipe de avaliadores supervisionada pela Fiscaliza o em conformidade aos crit rios constantes no Quadro 4 4 2 1 j descrito neste volume 4 7 5 NDICE DE IMAGEM DOS USU RIOS Para os fins desses procedimentos s o considerados ndice de Imagem IM o resultado obtido em pesquisa de opini o dos usu rios das rodovias do P lo em rela o a qualidade das mesmas a ser realizada em conformidade a Metodologia constante no relat rio ndice de Imagem e as Solu es T cnicas Visando a Seguran a e a Satisfa o do Usu rio elaborado pelo Professor Fernando MacDwell em mar o de 2001 Passa portanto a fazer parte deste PER a metodologia acima referida Avalia o Subjetiva AS a avalia o realizada por t cnicos da Fiscaliza
105. nd cios importantes para a compreens o da deteriora o Desta forma os invent rios de defeitos devem fornecer informa es sobre o tipo a severidade e a intensidade de cada um dos defeitos Estes dados s o fundamentais para a determina o das poss veis causas da deteriora o e da escolha da alternativa adequada de reabilita o Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 60 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 5 1 1 TABELA DE TIPOS E CLASSES DE DEFEITOS DE SUPERF CIE EM PAVIMENTOS COM REVESTIMENTOS ASF LTICOS CLASSE DE DEFEITO TIPO DE DEFEITO FUNCIONAL ESTRUTURAL Trincamento por fadiga S D Trincamento em bloco S D Trincamento longitudinal S D Trincamento transversal S D Trincamento na borda S D Trincamento parab lico S D Depress o N D Afundamento nas trilhas de rodas D S Corruga o N S Escorregamento D S Desgaste D S Exsuda o N S Agregados polidos N S Remendos S S Panelas S S Desn vel entre pista e acostamento N S Separa o entre pista e acostamento N S Bombeamento S S S SIM N N O D Depende do n vel de severidade Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 61 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 5 1 2 TABELA DE POSS
106. nto da via O n mero de faixas e sentido de tr fego interrompido Hora do desimpedimento Outro importante dado a ser monitorado o do cumprimento por parte da Concession ria do tempo m dio de chegada ao local da ocorr ncia estabelecido no Plano de Opera o deste PER e Atendimento de Incidentes O monitoramento deste importante servi o ser permanente para que o padr o de qualidade na sua presta o se mantenha elevado enquanto a opera o for de responsabilidade da Concession ria ano 2004 inclusive As atividades de Atendimento de Incidentes ser o monitoradas atrav s da coleta e an lise de informa es advindas das pr prias equipes de atendimento bem como dos boletins de acionamento do CCO Caber ressaltar que caber Concession ria na presta o deste servi o o papel de coordenadora recebendo a notifica o da ocorr ncia acionar os recursos necess rios para a sinaliza o do local evitando assim o acontecimento de novos eventos e alertando aos usu rios como intuito de preservar a seguran a dos mesmos Feito isto dever notificar aos rg os ou entidades competentes como sendo Pol cia Rodovi ria Corpo de Bombeiros Agentes Ambientais para que estes tomem as provid ncias necess rias para a solu o do problema O servi o de Atendimento de Incidentes ser monitorado mensalmente e os relat rios ser o elaborados com as informa es armazenadas no Centro de Controle O
107. ntrole Operacional para que este entre em contato com os hospitais da rea de influ ncia mantendo os prontos para o recebimento do acidentado e se comunique de volta com a equipe orientando a no sentido de conduzir o lesionado ao hospital de retaguarda mais pr ximo com condi es adequadas de atendimento Em casos de inc ndios ou v timas presas em ferragens uma vez dado o alarme ao CCO este dever se comunicar com a unidade do Corpo de Bombeiros mais pr xima para que ela por sua vez envie uma unidade de resgate cena do acidente mas j prestando os primeiros socorros e tomando as medidas necess rias para remo o dos acidentados O equipamento sugerido dever estar composto basicamente de ambul ncia tipo furg o com boa estabilidade e boa ilumina o interna espa o e altura suficientes para a acomoda o em macas de pelo menos duas v timas e para o transporte de utens lios Recomenda se que possua ainda sinaliza o luminosa externa rotativa no teto que permite a aten o e reconhecimento dos usu rios da via assim como tamb m de sinaliza o sonora material para sinaliza o na rodovia como coletes cones bast es sinalizadores equipamento de comunica o al m de pontos para dispositivos de ilumina o externa Estas ambul ncias dever o contar essencialmente com macas comuns e port teis talas imobilizadores de coluna maleta de emerg ncia materiais e dispositivos para primeiros Socorr
108. o Vacaria Lagoa Vermelha Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 15 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais A localiza o de cada uma das pra as de ped gio est no Quadro 01 a seguir Quadro 01 Localiza o das Pra as de Ped gio Pra a de ped gio Rodovia e Trecho Localiza o km Vacaria Divisa RS SC 22 000 Vacaria Campestre da Serra 48 000 Vacaria Lagoa Vermelha 130 00 A pra a de ped gio um conjunto de edifica es composta das seguintes partes Pra as de Cobran a Ilhas de cobran a com cabinas de cobran a em alvenaria e concreto armado Bloco Administrativo Edifica o destinada a opera es de apoio administrativo operacional sala de fiscaliza o sanit rios etc em dois pavimentos composta por estrutura em alvenaria e concreto armado pilares lajes de entrepiso e telhado Garagem coberta Sala dos Grupos Geradores e Subesta o Rebaixadora Edifica es em alvenaria contrapiso armado e cobertura de telhas met licas sobre estrutura met lica Cobertura do Conjunto Estrutura met lica em vigas de amarra o tipo caix o em perfis abertos e chapas de a o assentados sobre pilares em perfis met licos Sistema Vi rio de Acesso Alargamento da plataforma existente com aproveitamento m ximo da faixa de dom nio pavimento r gido junto as il
109. o Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Garantir o cumprimento das normas operacionais constantes no PER 3 3 9 READEQUA O DO SISTEMA DE ARRECADA O DO PED GIO Como este PER trata da adequa o do PBE e PEE iniciais em concord ncia com o Termo Aditivo n 1 e as atividades e servi os j prestados pela Concession ria desde a transfer ncia de controle das rodovias apresenta se a seguir a rela o dos dispositivos j instalados e a implantar a saber IMPLANTADAS DURANTE O PER ODO DE COBRAN A UNIDIRECIONAL AP S A IMPLANTA O DE PRA A DE PED GIO COBRAN A BIDIRECIONAL Manuais Semizautom N Vias AVI manuais Semizautom N Vias AM PP1 Divisa RS SC 03 0 0 06 0 0 PP2 Campestre da Serra 03 0 0 06 0 0 PP3 Lagoa Vermelha 03 0 0 04 0 0 3 4 SISTEMA DE PESAGEM DE VE CULOS A opera o de pesagem de ve culos visa fazer cumprir o disposto no C digo Nacional de Tr nsito quanto aos limites de peso bruto por eixo e por ve culo Ser de responsabilidade da Concession ria a opera o do sistema de pesagem do P lo compreendendo o controle de entrada e sa da dos ve culos nos postos m veis e a opera o de pesagem propriamente dita Dever o ser verificados todos os ve culos sujeitos por lei fiscaliza o sem causar transtornos aos usu rios O exame da documenta o seguido de eventu
110. o das condi es de veda o integridade funcionamento fechaduras trincos dobradi as pintura de acabamento reas externas vinculadas s edifica es pisos jardins cercas e alambrados guaritas etc verifica o da integridade das partes prumos e n veis funda es reas paisag sticas estado geral de conserva o quanto ao corte regular nas reas gramadas poda de arbustos e rvores irriga o aus ncia de ervas daninhas As vistorias rotineiras ter o periodicidade mensal Sempre que detectada qualquer necessidade espec fica dever ser providenciada inspe o relativa ao caso Estas informa es alimentar o o Banco de Dados que dever estar apto a fornecer a qualquer momento uma an lise das condi es das reas edificadas abrangendo estruturas e infra estruturas e a avalia o dos prov veis melhoramentos pass veis de serem introduzidos Dentre estes simples modifica es do lay out poder o resultar em benef cios funcionais apreci veis Em decorr ncia dever ainda propiciar todos os dados de programa o de manuten o conserva o e eventual reabilita o Dever o finalmente ser providenciadas as ordens de servi o para as interven es definidas como necess rias ou convenientes dentro da programa o acima referida Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 86 Projeto de Explora o da Ro
111. o do DAER RS lotados na Diretoria de Opera o e Concess es DOC atrav s de notas de desempenho ND definidas no PER Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 99 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Avalia o Objetiva AO a avalia o promovida pelo DAER RS para verificar quantitativamente os par metros mesur veis da qualidade das rodovias estabelecidos neste PER e Comiss o de Peritos Para os casos de revis o dos procedimentos de AS de revis o de par metros de qualidade e ou revis o de Programa bem como de calibra o de IM ser formada uma comiss o constitu da por tr s t cnicos um Eng do DAER RS um Eng da Concession ria e um terceiro Eng especialista em Concess es indicado de comum acordo entre as partes para ent o determinarem as a es a serem desenvolvidas para adequar os padr es t cnicos a patamares satisfat rios do IM sem preju zo da qualidade definida neste PER Calibra o dos Resultados Consistir na compara o dos resultados obtidos na pesquisa por IM em um trecho pesquisado com o valor do IM n o satisfat rio com resultados obtidos em outros trechos de igual caracter sticas de qualidade e cujo valor do IM seja satisfat rio Esta metodologia permitir detectar distor es ocorridas na aplica o da metodologia prescrita pelo Prof Fernando MacDowell e as
112. oncession rias a partir do final do ano de 2004 ser motivo de avalia o por parte do Poder Concedente para o restabelecimento do equil brio econ mico financeiro da Concession ria 3 6 1 INSPE O DE TR FEGO A inspe o tarefa rotineira de percorrer toda a extens o dos trechos rodovi rios da Concess o visando detectar problemas na via bem como situa es de emerg ncia envolvendo o ambiente rodovi rio e seus usu rios com anota o de problemas implanta o de sinaliza o de emerg ncia e orienta o do tr fego e acionamento de recursos adicionais Esta atividade exercer o papel de interface direta entre a Concession ria e o Usu rio Uma vez detectada uma ocorr ncia a equipe de inspe o dever prestar aux lio b sico no local e acionar os servi os necess rios via CCO Trata se de atividade essencial opera o face ao seu car ter preventivo revelado tanto pelo acompanhamento dos problemas de tr nsito quanto dos aspectos de preserva o das rodovias Em linhas gerais as atividades de Inspe o de Tr fego compreender o Identificar eventuais problemas rotineiros de sinaliza o de pavimento de equipamentos eletroeletr nicos de seguran a etc Prestar pronto atendimento aos usu rios orientado os quanto a situa es operacionais cr ticas Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 38 Projeto de Explora o d
113. or es envolvidas apesar da extrema dificuldade que apresenta a combina o das varia es longitudinais e transversais em um s n mero Para realizar a medida de par metros ligados irregularidade longitudinal diversos equipamentos ou processos foram concebidos podendo genericamente ser enquadrados em quatro grupos a saber Sistemas de medidas diretas do perfil Envolvem medidas diretas ou manuais da geometria vertical do pavimento mediante emprego de equipamentos de topografia ou instrumentos adequados Os resultados obtidos devem ser processados para fornecer valores estat sticos indicativos de irregularidade Como exemplos tem se M todo de N vel e Mira Abay Beam do TRRL Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 10 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais e Sistemas de medidas indiretas do perfil Executam medidas mecanizadas do perfil da via Os dados resultantes devem ser processados para fornecer valores como amplitude de onda coeficiente de regularidade etc Como exemplos tem se Perfil metro Din mico de superficie GMR Perfil metro AASHTO Analisador de perfil longitudinal APL Perfil metro CHLOE MERLIN do TRRL e Sistemas baseados na rea o do ve culo Tamb m conhecidos como sistemas medidores tipo resposta baseiam se em instrumentos que determinam acumulativamente os
114. orma o de um completo Banco de Dados informatizado Neste caso de cada obra de arte especial ser o registradas todas as informa es referentes geometria ao tipo estrutural e materiais empregados informes b sicos atinentes execu o normas t cnicas adotadas ano de constru o fatos peculiares ent o observados e que possam interessar ao desempenho e monitora o Ser o coletados e arquivados todos os elementos t cnicos dispon veis projetos originais e de recupera o ou refor o parciais ou totais e demais estudos e relat rios dispon veis de pocas posteriores constru o Os levantamentos de campo buscar o atender a todas as necessidades gerenciais do sistema de obras de arte especiais abrangendo as novas interven es de reabilita o manuten o e conserva o al m de eventuais melhoramentos O conjunto de tais levantamentos dever pautar se pelos procedimentos t cnicos do DAER RS e na aus ncia destes pelos do DNER Prev em se basicamente Levantamento cadastral detalhado de todas as obras de arte especiais existentes nas rodovias que comp e a Programa de Concess o devidamente amarradas aos marcos quilom tricos das rodovias Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A T7 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Uma inspe o b sica inicial que avalie as condi
115. orme acima descrito As inspe es especiais ter o o objetivo de levantar com detalhes os problemas advindos sinaliza o por causas fortuitas acidentes de tr nsito deslizamentos de barreiras etc A Concession ria dever comprovar o atendimento dos Padr es M nimos de desempenho a serem cumpridos por este sistema n o s atrav s de Avalia o Subjetiva como tamb m atrav s de Avalia o Objetiva at o ano de 2004 A avalia o subjetiva da sinaliza o dada pela tabela 4 5 1 8 e 4 5 1 9 abaixo 4 5 1 8 TABELA DE AVALIA O SUBJETIVA DO SISTEMA SISTEMA AVALIADO SUBSISTEMA AVALIADO NOTA DE DESEMPENHO ND ND gt 3 2001 2002 Sinaliza o Horizontal e Vertical ND gt 4 2003 2004 Para a avalia o objetiva dever ser atendido o que determinam as Normas Brasileiras definidas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas conforme especificado a seguir Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 80 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 5 1 9 TABELA DE NORMATIZA O NORMA T CNICA SISTEMA AVALIADO SUBSISTEMA AVALIADO NBR ANO 7 396 1987 11 862 1992 12 935 1993 13 699 1996 Horizontal 6 831 1996 Sinaliza o 13 132 1994 13 159 1994 14 723 2001 Horizontal Auxiliar 14 636 2001 11 904 1992 Vertical 14 644 200
116. os As atividades de resgate imediato do acidentado dever o estar referenciadas s seguintes diretrizes b sicas Minimizar o tempo de chegada da unidade m vel ao local do acidente Prestar primeiros socorros aos acidentados no menor tempo poss vel Dar encaminhamento adequado aos acidentados no menor tempo poss vel Comunicar o servi o realizado e retornar Base Operacional no menor tempo poss vel As equipes m veis de atendimento dever o ser formadas por pessoal selecionado e profissionalmente habilitado aos servi os propostos atuando uniformizadas em regime de prontid o durante 24 horas por dia durante todos os dias do ano Cada equipe de atendimento ser formada por dois t cnicos em socorro sendo ao menos um deles motorista habilitado Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 40 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais As diversas equipes ser o supervisionadas por um m dico a dist ncia respons vel tamb m pela reciclagem dos t cnicos atendentes O n mero de equipes necess rias para a realiza o desta atividade dever ser convenientemente dimensionado pela Concession ria em fun o das caracter sticas das rodovias e de modo a atender ao n vel m ximo de tempo entre o acionamento e a chegada ao local de acidente de 30 trinta minutos em 90 das ocorr ncias mensais do P lo excetuados os c
117. os Defeitos de Superf cie em Pavimentos com Revestimento ASTA GO eree e nana Rana DE SLDETa DOS DUNDEE DORA Da ETR E E EE E EE ROTA ITU DI ai Nena nas nina Renata 62 4 5 1 3 Tabela de Condi o do Pavimento Quanto a Irregularidade iiiiiiiiiii 72 4 5 1 4 Tabela de ndices de Avalia o Objetiva do Pavimento que Dever o Ser Obrigatoriamente Atendidos at o Ano 2004 Inclusive era eeea rea re area nee nene arena 74 4 5 1 5 Tabela de Avalia o Subjetiva do Sistema s esssesrssrressrrsrirrresrresrrrsrresresrrrsrersreesees 76 4 5 1 6 Tabela de Avalia o Objetiva do Sistema serrer rererere rrei t resres 76 4 5 1 7 Tabela de Avalia o Subjetiva do Sistema eesseessessersrresserssessressressrsssesseessreseesseessees TT 4 5 1 8 Tabela de Avalia o Subjetiva do Sistema s essesrssrressirsrirrresrresrrrsrrerresrresrrrsrresees 80 45 1 9 Tabela d Notmatiza o ssuceanasasavisisdinsispaicaalas idesiaa iiie 81 4 5 1 10 Tabela de Avalia o de Retrorrefletividade ii e ereeneerra area neenra anna 81 4 5 1 11 Tabela de Avalia o Subjetiva do Sistema seesseesseesecesereseesreeseceseesseesseeseeeseeeseessees 82 4 5 12 Avalia o Subjetiva do Sist ma siesesecssersheratssotesstecsfecesecatsseteseiientecebes ta setesetecetenesececs 82 4 5 1 13 Tabela de Avalia o Subjetiva do Sistema s sss esrssrrrssrrsrrrrresrrrsrresrrerrrsrre
118. ovias Divisa de Munic pios Principais Rodovias Q eioi r Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 10 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 1 1 2 MAPA DE SITUA O ESMERALDA LAGOA VERMELHA NWkm 182 80 SR AMPESTRE DA SERRA NOVA PRATA 1 2 QUADRO DESCRITIVO DAS RODOVIAS DO P LO 1 2 1 TR TRECHOS RODOVI RIOS Trecho de Rodovia Rodovia km C digo Descri o Inicial Final Extens o BR 116 TR 01 Vacaria Divisa RS SC 0 000 35 320 35 32 BR 116 TR 02 Vacaria Campestre da Serra 41 000 79 240 38 24 BR 285 TR 03 Vacaria Lagoa Vermelha 123 700 182 800 59 10 Extens o Total dos Trechos Rodovi rios km 132 66 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 11 Volume 4 Planos Operacionais Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS No quadro acima apresentado est o inclu dos os seguintes trechos urbanos Trecho Urbano Rodovia Km C digo Descri o Inicial Final Extens o BR 116 TU 01 Travessia Urbana de Vacaria 35 320 41 000 5 68 BR 285 TU 02 Travessia Urbana de Vacaria 120 200 123 700 3 50 Extens o Total dos Trechos Urbanos k
119. pec ficos pelo cadastramento dos locais e situa es de risco 4 6 6 SISTEMA DE ASSIST NCIA AO USU RIO O monitoramento do Sistema de Assist ncia ao Usu rio obrigatoriamente abranger todos os subsistemas a serem implantados ou seja Inspe o de Tr fego Resgate e Remo o do Acidentado Servi o de Carro Reboque Guincho Atendimento de Incidentes Servi os de Comunica o Servi os de Informa es Reclama es e Sugest es e Inspe o de Tr fego Para que os padr es dessa atividade mantenham se em n vel elevado a Concession ria realizar a monitora o de servi o atrav s da coleta e an lise das informa es obtidas pelas pr prias equipes de inspe o quanto detec o de ocorr ncias e o acionamento dos servi os necess rios via CCO Ser portanto monitorado mensalmente com base em um conjunto de informa es que regularmente ser o registradas no CCO Como monitora o permanente ser verificado e consubstanciado em relat rio N mero de ocorr ncias atendidas por tipo O tempo de atendimento despendido por cada unidade m vel quando da ocasi o de alguma ocorr ncia O estado de conserva o das unidades de inspe o O estado de conserva o dos equipamentos de comunica o O desempenho dos recursos humanos e seu cumprimento na opera o das unidades mediante condu o defensiva Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession
120. peracionais Assim com base na opera o j desenvolvida pela Concession ria dever o permanecer disposi o deste servi o permanentemente 24 00hs 02 dois Guinchos Leves e 01 um Guincho Pesado 3 6 4 ATENDIMENTO DE INCIDENTES Esta atividade compreender o atendimento em casos de incidentes que comprometam o fluxo seguro e normal dos ve culos Caber Concession ria a fun o precipua de coordenadora das opera es acionando s autoridades competentes para a solu o dos problemas tais como Pol cia Rodovi ria Corpo de Bombeiro Fiscaliza o do DAER RS Agentes Ambientais etc e sinalizando a rea at que esteja restabelecida a condi o normal de tr fego ap s tomar conhecimento do fato a remo o de animais mortos das faixas de dom nio devendo ser feito o sepultamento do mesmo em prazo m ximo de 24 horas promover campanhas de conscientiza o dos propriet rios lindeiros rodovia no sentido de esclarec los de que conforme a legisla o em vigor 5 do artigo 588 c c artigo 1 527 do CCB deles a responsabilidade caso venham acontecer danos aos usu rios causados por animais de sua propriedade Sempre que houver cargas derramadas na pista ou por problemas de acidentes de ve culos que impliquem na limpeza ou lavagem da pista o CCO ap s receber notifica o acionar os recursos pr prios necess rios para a sinaliza o do local e comunicar a ocorr ncia
121. peracional contendo por exemplo Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 93 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Local e Hora de atendimento Hora de chamada Hora de acionamento do recurso Hora de chegada ao local da ocorr ncia Hora de comunica o da ocorr ncia s entidades competentes Tipo de ocorr ncia Tipo de atendimento prestado Se houve ou n o animais mortos Se houve ou n o derramamento de carga Se houve impedimento da via O n mero de faixas e sentido de tr fego interrompido Hora do desimpedimento e Servi os de Comunica o O monitoramento dos Servi os de Comunica o Radiocomunica o e Telefonia dever ser organizado atrav s do estabelecimento de rotinas de inspe es e testes voltados para verifica o do desempenho dos equipamentos instalados bem como para avalia o do pessoal envolvido nos referidos servi os ineg vel que o funcionamento das comunica es fundamental para todos os demais sistemas operacionais a serem implantados nas rodovias que comp e a Concess o raz o porque a monitora o dos servi os em refer ncia reveste se de grande import ncia Dentre as rotinas a serem estabelecidas enfatiza se a necessidade de coleta da opini o p blica manifestada pelos usu rios bem como a coleta da opini o dos operadores e funcion rios e
122. que estabelecido nos itens de Investimentos e Melhorias do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Outorga de Concess o firmado em 30 11 2000 e ao que preconizado pelos Padr es T cnicos constantes no Volume 1 Relat rio do Projeto que faz parte deste PER Dessa maneira o controle e a avalia o do desempenho contratual da concession ria dever o voltar se prioritariamente para os seguintes par metros de qualidade iii a seguran a na opera o das rodovias a execu o de obras e servi os com efici ncia e qualidade a preserva o do patrim nio p blico a prote o do meio ambiente a atualiza o tecnol gica para a otimiza o do empreendimento o aperfei oamento das rela es com os usu rios visando crescente satisfa o dos mesmos diante das melhorias dos servi os a aten o s normas e aos regulamentos espec ficos interpretando os com objetividade e tica 4 7 1 MODELO DE MONITORAMENTO DO CONTRATO DE CONCESS O O modelo proposto para o monitoramento do desempenho contratual da concession ria tem como premissa b sica a busca da melhor qualidade poss vel Para consecu o desse objetivo est previsto que o Poder Concedente tenha como refer ncia os seguintes meios de monitoramento ou de controle por resultados Avalia es Subjetiva e Objetiva Normas e especifica es constantes no Projeto de Explora o da Rodovia PER ndice de Imagem Depa
123. r es estabelecidos Medida adotar Realiza o de AO extraordin ria Resultados da AO extraordin ria O resultado da AO satisfaz S Medida adotar Calibra o da Pesquisa O resultado da AO n o N satisfaz Medida adotar A Concession ria ficar obrigada a elevar a qualidade dos servi os rejeitados pelas AS N IM N e AO N no prazo m ximo de seis meses a contar da data Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 101 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais da realiza o da ltima IM Ser expedida notifica o pela DOC discriminando os defeitos a serem eliminados nos prazos definidos neste PER 4 8 FISCALIZA O DA CONCESS O 4 8 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A montagem da estrutura organizacional da Fiscaliza o da Concess o ficar a cargo exclusivamente do Poder Concedente atrav s do DAER RS que providenciar toda a documenta o necess ria bem como estabelecer os procedimentos para o bom desempenho de suas obriga es 4 8 2 FORMA DE FISCALIZA O e Conceitua o Entende se por fiscaliza o de um sistema constitu do por determinado P lo de Concess o Rodovi ria o processo sistem tico de acompanhamento de avalia o prospectiva e de interven o visando recoloca lo em conformidade aos padr es de qualidade prefixados para o seu estado f sico e especia
124. r apresentar certas vantagens relativas ao processo convencional Quaisquer outras t cnicas de car ter inovador nos meios t cnicos do Pa s ou do Estado 2 2 2 DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES A manuten o dos sistemas de drenagem e de obras de arte correntes ter por fim assegurar o perfeito funcionamento de todos os componentes ap s a reabilita o mediante a execu o de reparos localizados prolongando lhes a vida til Tais reparos envolver o os seguintes procedimentos de recomposi o Sarjetas valetas e meios fios Remo o e reconstru o em pontos ou segmentos danificados em concreto de cimento Sa das descidas d gua e dissipadores de energia Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 20 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Tamb m nestes casos ser o removidas as partes deterioradas e recompostos os elementos respectivos em concreto de cimento Caixas coletoras Em tais casos a manuten o visar recompor as superf cies internas das caixas e executar os necess rios reparos locais nas caixas e tampas Bueiros Ser o procedidos os reparos remo es substitui es e necess rias reconstru es parciais Dever o ser corrigidas as obstru es e os solapamentos de alas soleiras corpos de bueiros e recomposi o de enrocamentos nas
125. ra o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais CAP TULO 3 PLANO DE OPERA O Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 25 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 3 PLANO DE OPERA O 3 1 OPERA O DAS RODOVIAS Os Servi os de Opera o das Rodovias visam garantir o m ximo de fluidez do tr fego com conforto e seguran a aos usu rios e estabelecer todo o suporte gerencial para a explora o e administra o dessas rodovias constituindo se um conjunto bastante extenso de atividades cuja intera o dever garantir o padr o de qualidade pretendido Para atingir este objetivo ser necess rio monitorar os servi os em um ciclo cont nuo de recebimento processamento e distribui o de dados tomada de decis es e respectivas a es de resposta envolvendo tanto a gest o das opera es quanto das estruturas f sicas e instala es A Opera o das rodovias envolve as atividades de acompanhamento das condi es de tr nsito de opera o dos servi os b sicos de comunica o pesagem de ve culos e cobran a de ped gio do servi o de assist ncia ao usu rio e s situa es de emerg ncia associadas opera o rodovi ria envolvendo tamb m o apoio atividade do policiamento rodovi rio no que diz respeito sinaliza o que permita manter a fluidez e a seguran a dos usu
126. racionais A4 Volume 5 Econometria do P lo e Volume 1 Relat rio de Projeto No Volume 1 que aqui se apresenta tratado o resumo do projeto ou seja uma s ntese de todo o Projeto de Engenharia Econ mica Seguem os cap tulos Cap tulo 1 Identifica o do P lo Vacaria RS Cap tulo 2 Obras Servi os Realizados at 30 11 2000 Cap tulo 3 Obras Servi os a Realizar entre 01 12 2000 e 31 12 2004 Cap tulo 4 Especifica es e Volume 2 Plano de Reabilita o das Rodovias No Volume 2 s o apresentados todos estudos e projetos para a realiza o dos projetos de reabilita o integrantes do PER do P lo Vacaria RS no formato A3 A distribui o dos cap tulos a seguinte Cap tulo 1 Identifica o do P lo Vacaria RS Cap tulo 2 Pavimenta o de Pista e Acostamentos Cap tulo 3 OAC Eros es Conten es Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Cap tulo 4 Obras de Arte Especiais OAE Cap tulo 5 Sinaliza o Horizontal Vertical e Volume 3 Plano de Melhoramentos nas Rodovias No Volume 3 tamb m apresentado em tamanho A3 est o contidos os elementos necess rios para a elabora o dos Projetos de Melhoramentos constitu dos por desenhos plantas quadros tabelas e demais informa es relativas
127. renan rena en cen en cancer anca can tenta 31 3 3 3 Pista Manual Semi Autom tica ir reentrre aan eree aaa eraa aaa rraa aaa eraaannana 32 3 3 4 Pista Para Ve culos com Dimens es Especiais ii ereeeereraraanereraaanna 32 33 5 C mercidiza aO juan iri EE AE EATE A O OAA 32 3 90 PAArOniIZaA AO eE A E E EE E E E E A E E E 32 3 3 7 Desenvolvimento do Pr jeto ssiicorrntensirosinisricori iinei siriac iinic EAA RNase NE ai 33 3 3 8 Obriga es da ConceSSIONANIA sssisnreiiiiiannsnenii a cesta a a 34 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 3 3 9 Readequa o do Sistema de Arrecada o do Ped gio 35 3 4 SISTEMA DE PESAGEM DE VE CULOS ccccccccceeeeeeeeeeeeeeereeeeeeceeeeeacaaaaa 35 3 4 1 Readequa o do Sistema de Pesagem de Ve culos ererraeearees 36 3 5 GUARDA E SEGURAN A PATRIMONIAL sssseseesessesceecescecoeceeceeceeoescescecoeceecee 36 3 6 SERVI OS DE ASSIST NCIA AOS USU RIOS cccceeeeeeeerereeeererererecaaaaaoa 37 3 6 1 Inspe o de Tr fego oceisrriisirriirerikeri ktor irin EAEE EEOAE E R S 38 3 6 2 Resgate e Remo o de AcidentadoSs eeeseeesesssseereresesssrrrrerrsssssrerrerresssserreresesseees 40 3 6 3 Servi o de Carro Reboque Quincho rir eerrer aan rraa aan eraa aan rraaaaanaa 41
128. ria RS Volume 4 Planos Operacionais Fichas de ocorr ncia Emiss o de relat rios Cancela de pista Circuito de TV C mera Xereta O monitoramento das opera es dever produzir relat rios diversos abrangendo nomeadamente Relat rio financeiro Relat rio das opera es Relat rio de tr nsito Relat rio de eventuais incidentes Relat rios Institucionais com periodicidade mensal semestral e anual fiscaliza o DAER RS AGERGS A cobran a do ped gio ser monitorada quanto aos seguintes aspectos Rapidez de opera o Exatid o na cobran a Fluidez geral do tr fego Aten o e cordialidade com os usu rios Interpreta o correta das cl usulas de isen o de cobran a nos casos que venham a ocorrer O fluxo de recolhimento dos valores coletados nas cabinas dever ser r pido seguro e isento de formalidades burocr ticas desnecess rias Entretanto dever preencher os requisitos cont beis essenciais comprobat rios da regularidade dos recolhimentos e da exatid o dos dep sitos de valores O monitoramento dever ainda verificar se h perfeita seguran a no transporte e guarda dos valores recolhidos O monitoramento do n mero de cabinas em opera o tempo de arrecada o e fila de espera ser executado com o intuito de verificar o cumprimento do disposto no item 3 8 Cobran a de Ped gio do Cap tulo 3 Plano de Opera o para fins deste PER Em caso de n o at
129. role e comunica o da Concession ria dever o atuar atrav s de unidades remotas salientando se que o termo unidade remota deve ser entendido como uma designa o gen rica para um equipamento respons vel pela concentra o de informa es dados voz etc de campo A unidade remota padr o tem como princ pio b sico a modularidade e conectividade de sistemas podendo integrar opcionalmente os seguintes sistemas Servi os de telefonia tipo 0800 para comunica o entre a Concession ria e os usu rios Caixas de Chamada de Emerg ncia Call Box para comunica o entre a Concession ria e os usu rios Radiocomunica o poder ser um dos meios importantes para assegurar a agilidade operacional com influ ncia direta na seguran a vi ria e no aux lio aos usu rios Ser constitu da de esta o central no CCO esta es fixas ao longo das rodovias esta es m veis viaturas e port teis individuais que operar o em frequ ncias a serem definidas pelo projeto t cnico da rede Este projeto dever permitir que as esta es m veis dos ve culos de atendimento e apoio operacional possam se comunicar entre si e com o CCO Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 29 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais A esta o central dever ser instalada no CCO e as esta e
130. rrentes Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A T5 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais O registro de condi es espec ficas que afetem a seguran a da opera o da via e a prote o das pistas acostamentos e p tios A rela o das necessidades em limpeza e desobstru o de obras de arte correntes e elementos de drenagem O planejamento e programa o das a es de reabilita o manuten o e conserva o da drenagem e das obras de arte correntes A avalia o mediante acompanhamento do desempenho alcan ado nos trabalhos acima referidos A atividade final de monitora o da drenagem e das obras de arte correntes dever comprovar o atendimento por parte da Concession ria dos Padr es M nimos a serem cumpridos tanto na Avalia o Subjetiva como a Avalia o Objetiva do Sistema em quest o at o ano de 2004 inclusive conforme se depreende das Tabelas 4 5 1 5 e 4 5 1 6 abaixo 4 5 1 5 TABELA DE AVALIA O SUBJETIVA DO SISTEMA NOTA DE DESEMPENH SISTEMA AVALIADO SUBSISTEMA AVALIADO ii pa 3 Bueiros ND gt 3 ND gt 2 2001 Drenagem e Obras de Arte Correntes e Sarjetas e Meios Fios ND gt 3 2002 2004 Controle de Eros o Taludes ND gt 3 2001 2002 ND gt 4 2003 200
131. rtamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 96 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Quantitativos e custos principais dos servi os executados O modelo proposto de monitoramento do contrato de concess o se complementar com dados extra dos do monitoramento realizado pela pr pria concession ria a qual oferecer ao DAER RS como suporte os correspondentes relat rios t cnicos tanto f sicos como financeiros os quais ir o constituir o Banco de Dados da Concess o Para a consecu o desses objetivos de forma plenamente satisfat ria de fundamental import ncia que seja constru do para cada trecho que integra a concess o um cadastramento corrente das a es exercidas sobre o mesmo Para confec o desse as built completo e corrente ser necess rio que o mesmo tenha como base um completo levantamento cadastral das principais caracter sticas geom tricas do trecho a ser monitorado Esse cadastro dever preferencialmente ser executado com a utiliza o de GPS o qual permitir estabelecer com precis o as geometrias planim tricas e dar coordenadas X Y Z identificadas de forma din mica e proporcionando por conseguinte a gera o de eixo geom trico com a caracteriza o dos elementos fundamentais das curvas e retas tanto no plano horizontal como no vertical 4 7 2 METODOLOGIA PARA O MONITORAMENTO D
132. s fixas nas Pra as de Ped gio Postos de Pesagem e demais pr dios da Concession ria As unidades m veis dever o ser instaladas nos ve culos de apoio para opera o e de assist ncia aos usu rios Outra alternativa de comunica o entre o Centro de Controle Operacional os Pr dios de Apoio Operacional alocados nas rodovias do P lo e as unidades m veis de assist ncia aos usu rios poder ser a telefonia convencional celular ou via sat lite cabendo Concession ria optar pelo sistema mais apropriado Os recursos para realiza o das atividades de Controle operacional humanos e materiais dever o ser convenientemente dimensionados em fun o das caracter sticas das rodovias de modo a atender o n vel de servi o exigido no Cap tulo 4 Plano de Monitoramento das Rodovias antes referido constante neste PER 3 2 3 READEQUA O DOS SISTEMAS OPERACIONAIS Como este PER trata da adequa o do PBE e PEE iniciais em concord ncia com o termo Aditivo n l e as atividades e servi os j prestados pela Concession ria desde a transfer ncia de controle das rodovias apresenta se a seguir a rela o dos dispositivos j instalados e a implantar a saber Quantidade Equipamentos Dispositivos Sistemas J Implantados A Implantar Centro de Controle Operacional 01 0 Detectores de Tr fego 16 0 Sistema de Comunica o 24 0 Caixas de Chamada de Emerg ncia 03 0
133. sa das dos bueiros Drenos profundos e subsuperficiais Ser o objeto de manuten o particularizada dependendo de indica es do monitoramento Canais e corta rios Dever o ser desobstru dos As se es transversais dever o ser reconfiguradas nos casos de desabamentos ou eros es de acordo com as novas indica es da monitora o 2 2 3 DEMAIS ESTRUTURAS As demais estruturas f sicas previstas nos planos de reabilita o e de melhoramentos das rodovias do P lo ap s suas implanta es ser o alvo de opera es de manuten o a serem reprogramadas em decorr ncia do Monitoramento e de sua din mica com continuada reavalia o dos programas pr estabelecidos Entre outros est o programados os seguintes servi os de manuten o 2 2 3 1 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS Recupera o do revestimento asf ltico sobre as mesmas Limpeza e pintura Recobrimento de armadura exposta Recomposi o de guarda corpos e guarda rodas Trocas de aparelhos de apoio se necess rio Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 21 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 2 2 3 2 OBRAS DE CONTEN O Recomposi o de muros de arrimo Verifica o das cargas nos tirantes das cortinas Recupera o de encostas degradadas Recomposi o de canaletas de concreto
134. sar especial aten o para a adequada sinaliza o das obras em andamento visando manter padr es eficientes de seguran a e fluidez Nos per odos com alta concentra o de obras o sistema de gerenciamento operacional dever estar articulado com a execu o do conjunto de obras e servi os incluindo recupera o restaura o de pavimentos obras de arte dispositivos de seguran a etc de modo a compatibilizar as interfer ncias diretas sobre o tr nsito nas rodovias garantindo a manuten o do escoamento do tr fego em condi es seguras Tamb m ser necess rio manter um bom n vel de servi o das rodovias em per odos at picos feriados prolongados eventos especiais etc quando eventualmente as atividades de obras nas pistas dever o em princ pio ser suspensas ou reduzidas Por outro lado as atividades pass veis de serem executadas fora das pistas poder o ser programadas sem interrup es desde que tomadas as devidas provid ncias para a prote o dos oper rios e usu rios das rodovias S o destacados a seguir os objetivos espec ficos da sinaliza o tempor ria de obras servi os emerg ncia Advertir os usu rios quanto presen a de obras servi os emerg ncias Coordenar a fluidez dos ve culos de maneira a minimizar o impacto sobre o tr fego Delimitar de forma vis vel todo o contorno da obra com aten o para a ilumina o noturna de modo a proteger os motoristas
135. servi os de limpeza conserva o e desobstru o de elementos de drenagem existentes bueiros canaletas meios fios valetas caixas de passagem e inspe o limpeza e conserva o de elementos de prote o e seguran a e de sinaliza o vertical existentes servi os de recomposi o de sinaliza o horizontal compreendendo pintura de faixas de bordo de eixo e divis o de pista faixas de seguran a e de reten o at o limite de duas vezes a rea de pintura existente servi os de reparos localizados do pavimento da pista e acostamentos compreendendo remendos e reperfilagens e servi os de selagem de trincas e tapa buracos Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 14 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais As obriga es acess rias da concession ria relativamente conserva o rotineira e demais obriga es constantes neste PER visam melhor atender aos usu rios das rodovias As obriga es e os recursos adicionais previstos n o contemplam quaisquer custos despesas e ou indeniza es materiais ou morais em virtude de reivindica es judiciais ou extrajudiciais de usu rios em decorr ncia de acidentes pret ritos presentes ou futuros nesses trechos rodovi rios A conserva o rotineira dos trechos urbanos n o implica incorpora o destes trechos na Concess o Outros servi os
136. sim sucessivamente at que todas as cabinas da pra a estejam em opera o 05 minutos em condi es normais de tr fego da rodovia quando todas as cabinas de cobran a estiverem em opera o O7 minutos em situa es de sazonalidade per odos de veraneio datas especiais eventos tur sticos etc quando todas as cabinas estiverem em ra o Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 49 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Para evitar ocorr ncia de situa es que excedam os limites acima previstos a Concession ria obrigatoriamente dever operacionalizar outras provid ncias tais como Papa fila Troco pronto Recibo manual 3 8 3 TEMPO DE ARREDACA O Tempo de arrecada o o tempo decorrido desde o instante em que o usu rio efetua o pagamento em dinheiro na cabina de cobran a at que seja dado o troco se necess rio e o recibo com simult nea libera o da cancela Para efeito deste PER fica estabelecido um tempo m ximo estabelecido de 15 segundos Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 50 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais CAP TULO 4 PLANO DE MONITORAMENTO Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOS
137. sreesererees 85 Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais 4 6 MONITORAMENTO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS ceceerserencesensasenensss 87 4 6 1 Controle Operacional rr eerre ae rranen renan rena rr aaa aa nara ane ana aa narra nn rr ana 87 4 6 2 Sistema de Arrecada o de Ped gio rar eeaanaraenaa aa aana aa aenaa rar annnaa 88 4 6 3 Sistema de Pesagem de Ve culos errerareaeaaaaaerraraaaranaa ana arraraanaananaa 90 4 6 4 Pesagem com Balan a M vel ii ererrerareaaaa aa rraraaneaaaa aerea raaeanaaaas 90 4 6 5 Guarda e Seguran a Patrimonial ir errar aan araa canta raa aan eraa aan erar anna 91 4 6 6 Sistema de Assist ncia ao Usu rio ii teereraanare renan aa anna aa En EEEE E aea 91 4 7 MONITORAMENTO DO CONTRATO DE CONCESS O ccceeeeceeeeereeeeeeeea 95 4 7 1 Modelo de Monitoramento do Contrato de Concess o 96 4 7 2 Metodologia para o Monitoramento do Contrato de Concess o 97 4 7 3 Avalia o ObjJeNUA se spussimint css ppuosa sim deenaasisa aaimnasiipaddaasanive SAIDO en ani TE NE a 98 4 7 4 Avalia o SUDJEVA sssini cubanas sans ai ia mas iv an pan sa iaen ga iia cassado 99 4 7 5 ndice de Imagem dos Usu rios ir ceri aerea aeenaaanaraa aereas a rena anenaiaana
138. su rios conforme definido neste PER Seguran a a opera o nos n veis exigidos neste PER dos sistemas referidos no inciso anterior de modo a que sejam mantidos em n veis satisfat rios os riscos de acidentes compreendendo tamb m os servi os de atendimento mec nico Fluidez do tr fego as boas condi es de fluidez do tr nsito alcan adas pelo correto e eficiente gerenciamento dos sistemas propiciando que os usu rios alcancem seus destinos de acordo com as suas programa es de tempo sem interfer ncias Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 95 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais decorrentes de gerenciamento incorreto ou ineficiente inclusive nas pra as de ped gio e nos postos de pesagem Atualidade modernidade das t cnicas e manuten o bem como a melhoria e a expans o do servi o na medida das necessidades Generalidade universalidade da presta o dos servi os conforme consta neste PER isto servi os iguais para todos os usu rios sem qualquer discrimina o Cortesia na presta o dos servi os tratamento adequado aos usu rios Modicidade da tarifa a justa correla o entre os encargos da CONCESSION RIA e a retribui o dos usu rios expressa no valor das tarifas de ped gio Essas condi es dever o ser as melhores poss veis luz do
139. tectores de tr fego e sensores diversos Caixas de Chamada de Emerg ncia ui Pra as de Ped gio Postos de Pesagem M vel Comunica o com viaturas Tais atividades dever o utilizar no m nimo recursos de telefonia e transmiss o de dados devendo ser adotada tecnologia cuja implanta o diminua a possibilidade de obsolesc ncia em fases futuras Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 28 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais A sele o dos meios de transmiss o mais adequados para interconex o dos v rios pontos previstos na estrutura o dos sistemas de supervis o controle e comunica es dever considerar Meios j dispon veis Distribui o geogr fica dos pontos a serem interconectados Adequa o em cada trecho em fun o das dist ncias envolvidas capacidade de canaliza o e prazo de implanta o Conectividade Modularidade Tipologia das Redes Seguran a de informa es confiabilidade Disponibilidade de radiofrequ ncias Os sistemas de supervis o controle e comunica o alocados no CCO dever o subsidiar o monitoramento das diversas atividades operacionais visando o controle da qualidade dos servi os oferecidos ao usu rio atrav s da implanta o de dispositivos adequados segundo a necessidade e efici ncia da Concession ria Os sistemas de supervis o cont
140. temas de Comunica o 2 3 3 CONSERVA O DE EMERG NCIA Esse tipo de conserva o conceituado como o servi o ou obra necess ria pare reparar repor reconstruir ou restaurar trechos ou estrutura da rodovia que tenham sido secionados obstru dos ou danificados por um evento extraordin rio catastr fico ocasionando a interrup o do trafego da rodovia 2 3 4 ORGANIZA O DOS TRABALHOS Dever o ser disponibilizadas Unidades de Conserva o Bases e ou Canteiros de Conserva o as quais dever o ser compat veis com as exig ncias de seguran a e adequabilidade dos servi os previstos Essas edifica es dever o atender as necessidades especificas a cada unidade observando se o pleno atendimento as solicita es para execu o dos servi os como tamb m as portarias e normas regulamentadoras de seguran a e medicina de trabalho relativo a estas atividades O dimensionamento de recursos necess rios e os procedimentos de execu o e controle dever o ser definidos em fun o dos objetivos que nortear o as a es da concession ria Por fim deve ser observado que os servi os de conserva o ser o classificados como custos operacionais da Concession ria a serem relacionados nas planilhas financeiras constantes no Volume 5 Econometria do P lo o qual parte integrante deste PER Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 24 Projeto de Explo
141. ter sticas dos fluxos classifica o dos ve culos segundo o n mero e tipos de eixos Nos denominados pontos negros dever o ser procedidas coletas de dados espec ficas antes e ap s efetuadas as adequa es ou corre es julgadas necess rias A monitora o acompanhar como nas outras atividades de controle operacional pari passu os levantamentos a realizados O controle operacional de tr fego dever inter relacionar se com sistemas de monitora o afins de controle das leis de tr nsito comunica es e assist ncia ao usu rio Dever o ser emitidos relat rios peri dicos das condi es de opera o das rodovias do P lo 4 6 2 SISTEMA DE ARRECADA O DE PED GIO O monitoramento das opera es nas Pra as de Ped gio dever ser organizada para avalia o sistem tica dos seguintes controles Arrecada o Relat rio Financeiro Administra o da Opera o Eventos Operacionais Os sistemas de controle devem ser interligados de modo a viabilizar e otimizar as opera es atrav s de Detectores de pista ui Registros de arrecada o Registros de cobran a semi autom tica quando houver Registro de cobran a autom tica quando houver Comunica es por voz Sinais Sem foros Pain is Emissor de recibos Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 88 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vaca
142. tro de Controle Operacional CCO com o objetivo de proporcionar condi es adequadas de monitoramento a ser executado por equipe especialmente preparada e treinada para tal fim Este banco de dados dever estar disponibilizado ao Poder Concedente via Internet ou outra tecnologia sempre atrav s de senha secreta de acesso fornecida pela Concession ria Al m disso dever conter no m nimo as seguintes documenta es e Cadastro geral por rodovia contendo no m nimo os seguintes dados Dados da Concession ria n de contrato e data editais lei autorizativa n e data nome dos diretores composi o acion ria etc Identifica o do trecho extens o localiza o da Pra a Mapa esquem tico das rodovias do P lo com a identifica o dos pontos not veis amarrados aos marcos quilom tricos das rodovias por trecho cadastro Tr fego por pra a e total do P lo mensal e anual previsto e realizado Arrecada o por pra a e total do P lo mensal e anual prevista e realizada As Built corrente da concess o com todos os componentes f sicos da rodovia por trecho cadastro das obras e servi os realizados Relat rio das Avalia es Subjetivas Relat rio das Avalia es Objetivas Relat rios mensais semestrais e anuais da concess o Relat rio das pesquisas do ndice de Imagem Cronogramas f sicos e financeiros dos Investimentos Previstos e Realizados especificando tre
143. truturais e de solicita o pelo tr fego existente e Drenagem e Obras de Arte Correntes O monitoramento da Drenagem e Obras de Arte Correntes se dar por avalia es subjetivas realizadas semestralmente Em linhas gerais o monitoramento deste importante item consistir em inspe es visuais rotineiras que abranjam todas as obras de arte correntes bem como as de drenagem Inspe es espec ficas mais detalhadas realizadas anualmente pelo menos e sempre que o desempenho das obras manifestar condi es an malas no sistema Nestes casos poder ser necess rio reavaliar as caracter sticas das bacias hidrogr ficas o que poder resultar em redimensionamento da se o de vaz o e readequa o do referido dispositivo Em tais casos ser importante acompanhar a evolu o do uso do solo visando identificar por antecipa o quaisquer fen menos destac veis de assoreamento das obras A detec o de condi es anormais na drenagem profunda poder exigir o apoio da monitora o do pavimento nas reas de cortes em especial da deflectometria Importa assim que ambas monitora o do pavimento e da drenagem subterr nea evoluam cooperativamente A contribui o da monitora o geral deste item atrav s do Banco de Dados propiciar Invent rio e a manuten o de um cadastro permanente atualizado do sistema de drenagem superficial subsuperficial e profunda e das obras de arte co
144. u rios A equipe de controle operacional tamb m ser respons vel pela supervis o e controle permanente do tr nsito e das condi es de fluidez seguran a e conforto do usu rio dos fatos relacionados com os servi os ofertados pela Concession ria dos problemas gerados pela estrutura vi ria entre outros aspectos vinculados gest o do tr fego de ve culos nas rodovias Tamb m no CCO estar o alocados os departamentos espec ficos que cuidar o da gest o dos dados provenientes do sistema de arrecada o do ped gio e do sistema de pesagem de ve culos comerciais O CCO dever ser composto por equipamentos eletroeletr nicos de comunica o que utilizem recursos de inform tica hardware e software capazes de processar e armazenar os dados operacionais recebidos do ambiente rodovi rio subsidiando o processo de tomada de decis o e a defini o das a es de resposta Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 27 Projeto de Explora o da Rodovia P lo Vacaria RS Volume 4 Planos Operacionais Em situa es anormais do tr nsito ao receber a informa o a equipe do CCO dever desencadear o processo de tomada de decis o acionando os recursos e dispositivos adequados com o intuito de manter o padr o de servi o que a Concession ria est comprometida a atender at o ano de 2004 inclusive e que constam no Plano de Monitoramento das Rodovias neste volu
145. u posterior ao uso da rodovia Aumentar a capacidade de vaz o das Pra as de Ped gio Inibir as tentativas de fraude Registrar de forma inequ voca as viola es ao sistema Apresentar alto ndice de automa o Apresentar facilidade de supervis o controle opera o e manuten o Apresentar recursos para facilitar o controle financeiro da arrecada o bem como do volume de tr fego nas pra as Permitir integra o com outros sistemas Armazenar nas Pra as de Ped gio informa es sobre o fluxo de ve culos quantidade tipo e sobre a arrecada o disponibilizando as ao CCO Permitir a emiss o de relat rios gerenciais com dados referentes ao fluxo de ve culos discriminados por categorias por faixa hor ria por pra a por cabina etc Reduzir os custos de opera o e manuten o Permitir moderniza o up grade sem necessidade de troca total do sistema Ser flex vel para a inclus o de novas fun es e controles Apresentar recursos que sinalizem a ocorr ncia de falhas no sistema A Concession ria a seu crit rio elaborar as normas operacionais que estabelecer o as instru es para os procedimentos de rotina e para casos excepcionais como tr fego de cargas especiais evas es cancelamento de registros indevidos troco abandonado acidentes e outros Os recursos humanos e materiais dever o ser dimensionados em fun o do tr fego previsto de modo a atender a um padr o m nimo de serv
146. ultados dos ensaios s o representativos das condi es do material em um ponto espec fico Os ensaios n o destrutivos utilizados em conjunto com o invent rio de defeitos constituem se na maneira mais apropriada para determinar a adequa o estrutural do pavimento Os ensaios n o destrutivos podem ser utilizados para Auxiliar o projeto de refor o estrutural Distinguir os diferentes segmentos para efeito de projeto em fun o dos valores de deflex o encontrados Determinar causas de defeitos e verificar locais com falta de suporte ou excesso de vazios Diferenciar os per odos cr ticos de deteriora o do pavimento em fun o das varia es sazonais nas deflex es Indicar a capacidade da estrutura do pavimento em suportar o tr fego atual e futuro Avalia o dos m dulos de elasticidade por retroan lise e No es de Deformabilidade de Pavimentos A a o das cargas de tr fego sobre os pavimentos flex veis e semi r gidos provoca deforma es de dois tipos permanentes e recuper veis As deforma es permanentes s o aquelas que permanecem mesmo ap s cessar o efeito da atua o da carga ou seja t m car ter residual S o exemplos de deforma es permanentes aquelas geradas nas trilhas de roda pela consolida o adicional pelo tr fego bem como as rupturas de natureza pl stica J as deforma es ou deflex es recuper veis representam um indicativo de comportamento
147. vi os dever o compreender remo o e r pido transporte das v timas de acidentes aos hospitais mais pr ximos servi o de remo o de ve culos para desobstru o imediata das pistas de rolamento tendo como objetivo b sico manter os n veis de seguran a e de capacidade das rodovias Os ve culos removidos por carro reboque guincho ser o levados para local adequado ou oficina desde que esta esteja dentro do trecho e seja o local mais pr ximo da ocorr ncia para que o usu rio possa tomar as provid ncias necess rias ao atendimento mec nico do seu ve culo Obrigatoriamente esta remo o ser feita sempre que os ve culos sinistrados estejam na faixa de dom nio inclusive as dos trechos urbanos objeto de conserva o rotineira constantes no Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Outorga de Concess o A partir desse momento caber ao usu rio providenciar por sua conta o socorro mec nico necess rio ou dependendo da necessidade a remo o at o estabelecimento que este disponha A partir desse momento caber ao usu rio providenciar por sua conta o socorro mec nico necess rio ou dependendo da necessidade a remo o at o estabelecimento que este disponha A Concession ria poder a seu crit rio estender o atendimento aos ve culos alem das obriga es previstas neste PER Departamento Aut nomo de Estradas de Rodagem DAER RS Concession ria de Rodovias RODOSUL S A 37 Projeto de Explora

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